EL DIA DE AYER - Hemeroteca Digital

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SUBSCRIPCIONES
IiA OOBBE3PONDENOIA ADMINISTRATIVA
debe B I B i a i B S B al
PAGO ADELANTADO
administrador de El Liberal
MADKIDimes, UNA P E S E T A . - PBOVIlíCIAS: trlllieatre, CINCO—CUBA, F I L I P I N A S y NACIONES F I R MANTÉS del TBATADO POSTAL: trimestre, DIEZ.—
P O E T ü a A L : trimestre, SEIS.—En los demás PAÍSES: trimestre, a U I N O E .
Se sTTBscBíBE en la Oasa í t El Liberal, TURGO, 7.
Iios ANtTNCIOS se reciben en la ADMUflSTBACIÓlg
gne despacha de dia y de noche.
Número snelto 5 céntimos.
Es el psriQtliso de mayor sirculacióR de España
t i e m b r e , ya sea á m a n ó a i r a d a , y a sea
inoculándoles el v i r u s jesuítico; al otro,
los q u e q u e r e m o s m a n t e n e r l a s y consolidarlas, l i m p i á n d o l a s a n t e s d e todo g é n e r o d e escorias.
LAS TRAGEDIAS BEL MAR
E s v e r d a d lo q u e dice El Correo.
' L o q u e n o han podido alcanzar los
desastres coloniales lo ha conseguido
el asunto de la boda, d e s p e r t a n d o de su
l e t a r g o á la opinión pública.
. Be h a n t r a t a d o estos días e n el P d í l a • m e n t ó v a r i a s cuestiones d e i n t e r é s nacional; al t r a m i t a r s e a l g u n a s d e ellas,
ha surgido u n a vez m á s el t r a n s c e n d e n tal p r o b l e m a d e la r e g e n e r a c i ó n d e l
país; él proyecto d e fuerzas navales h a
d a d o m a r g e n á u n a votación s o l e m n e
que ocasionará p r o b a b l e m e n t e la d i m i sión del m i n i s t r o ; n o se sabe si h a b r á ó
n o h a b r á presupuesto; d e m a n d a n u r .genfísimo r e m e d i o nuirierosasdiflcultades, enlazadas las u n a s con la r e o r g a n i zación de los serTicios, y las otras con
el crédito d e España; y , sin e m b a r g o , en
-el P a r l a m e n t o , e n la p r e n s a , e n t o d o s
los círculos sociales, la nota v i b r a n t e e s
la boda, contra la cual b i e n manifiestas
se dejan v e r u n a hostilidad casi u n á n i m e y u n a repulsión instintiva.
A las observaciones d e El Correo, cuya
resuelta actitud constituye p o r sí sola
o t r o síntoma, h a y todavía q u e a g r e g a r
u n h e c h o m á s elocuente q u e todos.
El sentimiento l i b e r a l del país q u e
a h o r a ha d e s p e r t a d o p o r completo, apenas si e x p e r i m e n t ó u n a ligera a p r e n s i ó n
cuando á principios d e N o v i e m b r e se
Blzaron v a r i a s p a r t i d a s carlistas en Cataluña.
¿Por q u é Sucede lo q u e sucede? ¿ P o r
qué d e p r o n t o se ha puesto en p i e u n a
nación que, t e n d i d a en el surco, n o p a recía dispuesta á v o l v e r á levantarse?
P o r q u e el enlace proyectado, y y a en
vísperas d e realización, h a hecho a b r i r
i o s ojos hasta á aquellos q u e adolecían
d e v o l u n t a r i a ceguera; p o r q u e la ú l t i m a
gota ha p r o d u c i d o el d e s b o r d a m i e n t o
del vaso en q u e se h a b í a n a c u m u l a d o inn u m e r a b l e s a m a r g u r a s ; p o r q u e en el
g o l p e final h a visto la E s p a ñ a d e m o c r á t i c a el r e s u m e n de toda u n a l a r g a s e r i e
d e m e r m a s , d e engaños y d e restricciones; p o r q u e los desposorios, con m o t i v o
ó sin él, se a p a r e c e n c o m o el complem e n t o d e la política u l t r a m o n t a n a q u e ,
d e bastantes años acá, t i e n d e á d e s t r u i r
l a s l i b e r t a d e s p e r d i d a s en 1875 y recup e r a d a s en 1890.
Claro está qns» zanjado a y e r e l litigio
parlamentario, dentro de un mes ó dos
s e c o n s u m a r á , plázcale ó n o l e plazca á
l a nación, e l p r o y e c t a q u e t u v o á l o s señ o r e s Silvela y Dato p o r p a d r i n o s .
P e r o á la vez q u e se celebre u n casam i e n t o , se celebrará u n divorcio.
No sosegará este pueblo, e n e m i g o del
absolutismo m a n s o y d e l a b s o l u t i s m o
d e c l a r a d o , hasta a r r a n c a r s e la espina
q u e l e h a n clavado en el pecho.
Las ficciones oon q u e se engaña á sí
m i s m a la gente cortesana, n e g a n d o llen a de santa indignación lo q u e salta á la
vista de t o d o el m u n d o , n o b a s t a r á n á
r e s t a b l e c e r la pasada y necia confianza
q u e ya p a r a s i e m p r e se ha p e r d i d o .
L o s m á s candidos y los m á s t o r p e s salden p e r f e c t a m e n t e lo q u e p u e d e o c u r r i r
c u a n d o la m i n o r i d a d concluya, y no volverán á entregar á partidos y gobernantes infieles la g u a r d a d e sus derechos é
intereses, a m e n a z a d o s d e i n m i n e n t e despojo.
Al soldarse el ú l t i m o eslabón ha caíd o r o t a la cadena visible é invisible con
q u e los n e o s y l o s d o c t r i n a r i o s v e n í a n
poco á poco p r i v á n d o n o s d e l m o v i miento.
Están, al fin, deslindados los t e r r e n o s
y desvanecidas las dudas. -.
P o r v i r t u d d e l d e b a t e d e estos días
cada cual se h a colocado e n su puesto;
Jian desaparecido los disfraces de q u e se
valían los a d v e r s a r i o s p a r a pasar p o r
amigos, y sabe el país q u i e n e s son los
l i b e r a l e s de v e r a s y q u i é n e s los liberales de n o m b r e .
Todavía estos úHimos, al c o m p r e n d e r
q u e es i n e v i t a b l e la d e r r o t a , n o s aconBejan q u e lucJh.6mo3 d e frente con el ult r a m o n t a n i s m o q u e n o s h i e r e p o r la espalda que opongamos tribuna á tribuna, asociación á asociación, cátedra á cátedra, y s e m e n t e r a á s e m e n t e r a .
Consejo inútil y t a r d í a m a n i o b r a .
Nunca ese e n e m i g o e t e r n o d e la libertad nos había vencido ni s i q u i e r a p r e ocupado en las lizas descubiertas.
J a m á s en el P a r l a m e n t o , en la cátedra, en los comicios, e n la prensa, había
p o d i d o con nosotros,
p, L o a h u y e n t á b a m o s y l o desbaratába- moa s i e m p r e q u e n o s p r e s e n t a b a el ataq u e á la luz d e l día.
P e r o él, en cambio, á favor d e la obscuridad y con el auxilio de los G o b i e r nos, nos mellaba las a r m a s , nos r e n d í a
l a s fuerzas, se nos metía á traición dent r o d e casa y u s u r p a b a migaja á migaja
nuestro p a t r i m o n i o . A h o r a m i s m o lo hem o s oído en l a s C á m a r a s .
Ante el t e m o r d e u n a q u i e b r a definitiva é insistiendo e n los hipócritas p r o cedimientos usualeg, h a n osado declararse más liberales y demócratas que
n a d i e los corifeos m á s autorizados d e
la Unión conservadora y los m i e m b r o s
m á s p r e e m i n e n t e s de la C o n g r e g a c i ó n
d e los luises.
Casi de progresistas h a n a l a r d e a d o e n
las Cortes el Sr. Silvola y el m a r q u é s d e l
Vadillo, el Sr. Sánchez Toca y el señor
• ügarte.
No vale ya, p o r b i e n conocido, el sistema,
, De,ac[uí'en adelante^ c a d a oual ocupar á su sitio.
A un lado I m q ^ s qtiieren anular las
eoBtuietaa d a l a RevolucióQ d e S e p -
{POR TELÉGRAFO)
^ i s e r t Q poi* sai'^ar á s u
B
•••"
hijo
Beus 20 (7-50 n.).
Al regresar esta mañana á Cambrils una
barca do pesca, se cayó al mar uno de los
tripulantes.
Inmediatamente, para salvarle del peligro
de una muerte casi segura, se arrojó tras él
su padre.
Los momentos fueron terribles.
Ambos lucharon bravamente para ganar
juntos la banda de la pequeña embarcación.
Fué inútil la lucha para el padre, que sucumbió al fln.
El hijo logró salvaras traa rudo combate
con laa olas.—JSl corresponsal,
DOS VOTACIONES
'•SÉ
•
La contestación al Mensaje notificando á las Cortes la b o d a d e la princesa d e
Asturias fué a p r o b a d a a y e r en el Cong r e s o p o r 184 votos. E n el S e n a d o l o
fué la víspera p o r 150.
C o m o p a r a l l e g a r á esas cifras se necesitó q u e e n u n a y o t r a C á m a r a votar a n á favor d e l Mensaje t e t u a n i s t a s y
gamacistas, se c o m p r e n d e r á e l escaso
entusiasmo q u e el enlace en p r o y e c t o
h a d e s p e r t a d o en las m i s m a s m a y o r í a s .
Sólo en el Congreso el G o b i e r n o disp o n e d e m á s d e doscientos.yotos, s i n n e cesidad d e p e d i r a u x i l i o á n i n g u n a oposición, á n i n g ú n g r u p o disidente. J u z gúese p o r este d a t o d e l n ú m e r o de cons e r v a d o r e s q u e con su abstención dem o s t r a r o n su falta d e c o n f o r m i d a d .
Además, en l a s d o s Cámaras, y espec i a l m e n t e en el Senado, según se hizo
ya constar, m u c h o s v o t a r o n el Mensaje,
n o obstante d e s a p r o b a r el p r o y e c t a d o
e n l a c e , p o r circunstancias especiales,
como su r e p r e s e n t a c i ó n e n la milicia ó
en la nobleza, q u e á su juicio l e s i m p o nía la obligación d e sacrificar e n este
caso concreto sus p a r t i c u l a r e s opiniones.
P o r m á s d e doscientos v o t o s fué elev a d o á la presidencia d e l Congreso e l
Sr. Villaverde, á pesar d e h a b e r s e absten i d o d e v o t a r l e los liberales. Y á n a d i e
le parece, s e g u r a m e n t e , q u e e s r e s u l t a d o
b r i l l a n t e , n i s i q u i e r a satisfactorio, el o b - i
t e n i d o á favor del p r o y e c t a d o enlace, '
c u a n d o q u e d a p o r debajo d e la cifra alcanzada e n l a elección d e l a u t o r d e l e m préstito.
E s la m e n o r cantidad de entusiasmo
q u e cabe m o s t r a r p o r la b o d a , t r a t á n d o se d e u n a Cámara q u e casi en su totalidad es m o n á r q u i c a .
EL DIA DE AYER
El discaaspso dJsl Si*. Romero
Se comentó mucho, primero en el Congreso y más tarde en los círculos políticos, el
elocuente y severo discurso pronunciado
ayer por el Sr, Romero Robledo.
Intérprete ñel el Sr. Romero Robledo de
lo que la opinión pública piensa acerca de la
boda de la princesa de Asturias, sus manifestaciones de ayer han merecido el aplauso
unánime y entusiasta de esa misma opinión,
en nombre de la cual habló en el Congreso,
Sns palabras produjeron en varias ocasiones honda impresión en la Cámara, porque
eran el reflejo exacto de lo que piensa y siente el pueblo español.
Con gran sentimiento nos vemos privados
de publicar íntegro el discui'so del Sr. Romero Robledo, como hubiera sido nuestro
deseo.
La falta absoluta de espacio nos impide
hacerlo, limitándonos al extracto que publicamos en otro lugar.
C r i s i s ¡spóxiisia
Se ha confirmado plenamente cuanto dijimos ayer acerca de lo ocurrido en ej Consejo
de ministros celebrado en la Presidencia y
del acuerdo tomado en éste para aplazar la
crisis planteada por el ministro de Marina.
Para la realización de dicho acuerdo se celebraron ayer algunas conferencias, y se hicieron muchas gestiones cerca de las minorías.
Inició las conferencias el Sr, Silvela, verdadero autor del desaguisado, yendo al ministerio de Marina, no bien el Sr. Ramos,Izquierdo regresó del Consejo en Palacio..
A dichos señores so unió poco después el
ministro de Instrucción Pública, quien ayudó al Sr. Silvela en su difícil tarea do convencer al general Ramos Izquierdo de que
no tenía importancia la derrota del Congreso.
No pudieron recabar, sin embargo, del ministro de Marina otra cosa que lo conseguido por loa demás ministros en el Consejo de
anteanoche.
—Si en el Congreso no se me da una satisfacción, yo dejo la cartera de Marina—empezó diciendo el general Ramos Izquierdo, y
con estas mismas palabras terminó la entrevista, que fué muy larga y hasta sazonada
oon un suculento almuerzo.
No había, pues, otra fórmula que la indicada en el Consejo de anteanoche y que
anunciamos, esto es, presentar el nuevo dictamen conforme en un todo con lo votado
por la Cámara, pero adicionándole un artículo en virtud del oual se autorizara al ministro de Marina para el armamento de mayor número de buques que los consignados
en los presupuestos, siempre que las necesidades del servicio lo exijan.
Tenía, sin embargo, este artículo adicional
una segunda parte, que el ministro de Marina consideraba inadmisible: la de que ese
armamento de barcos no podrá suponer aumento alguno en los créditos consignados.
Para combatir la resistencia del Sr. Ramos
Izquierdo se le argüyó por el Sr. Silvela que,
siendo ya difícil que las oposiciones se mostraran conformes c o n el artículo adicional, lo soría mucho más si éste no Uevaba
la i'estricción que él proponía como fórmula
conciliadora.
Accedió á ello, aunque á regañadientes, el
ministro de Marina, y se dio por terminada
la entrevista.
El Sr. Silvela conferenció luego en el Congreso con algunos jefes de minorías, con objeto de obtener su aprobación para el acuerdo; pero el resultado no respondió por completo á sus esperanzas.
Reunió más tarde á la Comisión de fuerzas navales y se redactó el dictamen conforrae con el artículo adicional, pero sin que
llevara la firma de! Sr. Suárez laclan, que lo
combatirá en la sesión de hoy.
El citado dictamen fué leído anoche y quedó sobre la Mesa del Congreso.
No hay quien no piense que todo esto no
tiene más objeto que aplazar la crisis unos
cuantoi? días.
La ponencia encargada de dar dictamen en
el prosupuesto de la Presidencia, se reunió
ayer tardo para escuchar el voto particular
del Sr. González Besada,
Dicho voto particular quedó convertido en
dictamen da la ponencia despuí's do algunas
observaciones hechas por el conde de Retámoso.
Hoy se someterá á la aprobación de la Comisión de presupuestos en pleno, anunciándose que la mayoría do aquélla es favorable
á lo propuesto por el Sr. Besada.
Las niodiflcaciones hechas en el dictamen
Bon muy muchas y muy radicales.
Se niega la concesión del aumento de 63.000
pesetas pedido por el presidente, y se reorganizan el Consejo de Estado y el Tribunal de
lo Contencioso.
Respecto al Consejo de Estado, se propone que se componga de exminiatros, presididos por el oxpresidente del Consejo de ministi-os más antiguo, los cuales, cobrando su
sueldo de consejeros, perderían el derecho á
cesantía si se negaban á aceptar el car^o.
Para la jubilación se les computarán los
años de servicio como consejero.
En cuanto al Tribunal de lo Contencioso,
se propone que éste se componga de los exmagistradoa del Supremo que son excedentes por supresión de una Sala de dicho tribunal, es decir, que pide la creación de la Sala
tercera.
Se pide también la simplificación en los expedientes de competencia, señalando plazos
para su tramitación.
El voto particular del Sr. Besada reduce
en un 10 por 100 el actual presupuesto de la
Presidencia, y en el caso de que se llevara á
la práctica cuanto en aquél se propone, resultaría una disminución del 50 por 100,
Las garantáas
Los propios ministros han hecho circular
la noticia ¡de que muy en breve se restablecerán las garantías constitucionales, añadiendo que no lo hacen desde luego porque
algunas autoridades de provincias no lum
terminado los trabajos emprendidos para
acabar con los manejos carlistas.
Lai noticia, aun procediendo de tan buenas
fuentes, ha sido acogida con incredulidad
por la mayoría de los políticos.
Estos oreen que continuará la suspensióa
ÜB 'garantías hasta que haya pasado l a boda
de lai princesa de Asturias.
Opinión que es también la de mucha gente.
D i p u t a d o s lliseraSes g r a n des de España
De El Correo:
«El voto de los grandes de España que son
diputados no ha dejado de prestarse á reflexiones que tienen su fuerza.
Contra su deseo y contra su intención, los
liberales, que tanto en el Senado como en el
Congreso se han separado de la opinión de
sus amigos, han expresado una opinión que
podrían algunos interpretar en sentido poco
respetuoso para la monarquía por parte de
los 1 iberales, cuando precisamente el coincidir los liberales con el sentimiento general
del país, obedece al deseo de recabar para
la monarquía el mayor prestigio posible.»
LAS MANOS CORTADAS
d r a d o s . L a p a l m a es l a r g a , m á s l a r g a
q u e los dedos. L a s líneas son n e t a s y est á n b i e n dibujadas.» E n seguida, d e u n a
r á p i d a ojeada, m a d a m e d e T h e b e s saca
la i m p r e s i ó n g e n e r a l de q u e «aquellas
m a n o s son las d e u n positivista, sensual
y práctico; p e r o m u y artista, m u y artista». U n a l i n e a de tete indica «el deseo de
conseguir d i n e r o p o r todos los medios,
a u n r o b á n d o l o , y o t r a linea que, p a r t i e n d o d e la base, v a hasta el m o n t e d e la
L u n a , h a c e v e r u n a protección femenina.»
Madama de T h e b e s , generalizando,
a g r e g a : «Todos los h o m b r e s q u e h a n h e cho c a r r e r a g r a c i a s á la protección de
u n a ó v a r i a s m u j e r e s , t i e n e n esta linea.»
L u e g o , v o l v i e n d o al jeune homme despedazado, v e e n él, g r a c i a s á u n a «linea
del Sol», q u e e r a aficionado á la m ú s i c a
y q u e se vestía con elegancia. «En resum e n — d i c e — e s t a s m a n o s s o n sensuales,
apasionadas, ardientes, m a n o s de artista, sin vicios originales, sin afición á lo
bajo.» •
.
D&lQ,4i.ue n o esta s e g a r a la s i b ü a es
d e q u e sea u n a m a n o d e franeSs. E n t o d o caso, q u e es «una m a n o de latinó». Sí,
puede jurarlo. Puede también jurar qué
los ejemplos q u e t u v o a n t e los ojos e n
su niñez fueron sanos.
P e r o el golpe, la g r a n r e v e l a c i ó n d e
m a d a m e d e Thebes, es la siguiente: «Las
líneas q u e r o d e a n con u n surco magnífico los p u l g a r e s , las lineas de vida de
amias manos, dicen claramente que este
joven no debía, no podía morir asesi- .
nado.y>
¡Y, sin embargo!...
P e r o la sibila cree en su ciencia m á s
q u e en la r e a l i d a d .
Oid el final de su artículo:
«¿Estáis e n t e r a m e n t e seguros — p r e g u n t a — d e q u e este h o m b r e ha sido asesinado? Yo n o lo estoy. Yo m e inclino,
al c o n t r a r i o , á p e s a r de las apariencias,
d e las p r o b a b i l i d a d e s y d e la r e a l i d a d
misma, á creer que más bien murió de
m u e r t e n a t u r a l , y q u e la necesidad d e
q u e n o se supiese en dónde... P e r o esto
es u n a locura, u n a insensatez... No; n o
sé nada. ¡Ya dudo!...»
N a t u r a l m e n t e , estas p a l a b r a s , hábilm e n t e c o n m o v e d o r a s , n o son las q u e
c a l m a r á n los n e r v i o s d e P a r í s .
E, Gómex OaPpSIiOt
CONGRESO
• Antes de que se entrase en la orden del día,
se ocupó la Cámara de dos asuntos importantes: la posible venta de la isla de SáJvora,
en las inmediaciones de Vigo, y la pesca en
Galicia.
Habló sobre el primero el Sr. Parres, solicitando el Gobierno que se traiga á las Cortes UTi proyecto de ley prohibiiendo en absoluto á particular alguno la venta do ninguna
de las islas españolas.
-^Me parece muy bien lo que dice su señoría—contestó al Sr. Pai'rés el ministro [de
Agricultura—pues mi criterio es que se debe
nacionalizar los servicios.
Aunque el proyecto de ley que se pide no
dependo de mi departamento, puedo, sin embargo, decir á su señoría que el Gobierno lo
presentará á las Cortes cuando éstas reanuden sus tareas, después de las vacaciones
parlamentarias.
Acerca de la pesca en Galicia, denunció el
Sr. Besada las quejas de varios jeiteros contra propietarios de traiñas que han pescado
con este aparejo dentro de la rí?i de Vigo.
E l S r . SÁNCHEZ DE TOCA.: Tal vozno
haya sido dentro de la ría.
ííl Sr. GONZÁLEZ BESADA: No es esta la
primera queja que se hace acerca del incumplimiento de la real orden del ministro
de Marina.
El ministro de AGRICULTURA: Pues para queso cumpla está allí el Temerario, uno
do los buques que por acuerdo de la Cámara ha de suprimirse.
Y vean los señores diputados por qué era
razonable el proyecto del ministro do Marina.
El Sr. GONZÁLEZ BESADA: Ni con uno
ni con diez Temerarios se puede hacer bien
la vigilancia en la ría de Vigo.
El Sr. VINCENTI: Como se hablaba de
pesca, el ministro de Agricultura ha tenido
intención de pescar algo, dejando sin efecto
el acuerdo do la Cámara, respecto á la supresión de buques.
Ahora se pretende que por eso no se puede vigilar la ría de Vigo; pero aquí resulta
que como el Sr. Silvela ¡fué el primero que
suprimió el Temerario, el temerario es él,
(Risas.)
Cuéntele, pues, todo eso su señoría al señor Silvela. (Nuevas risas.)
El ministro de Agricultura deflende al señor Silvela, y le interrumpe el Sr. Suárez Inclán (D. Félix).
A esa interrupción contesta el ministro diciendo:
—No se ocupe su señoría de estos asuntos
de pesca, que pueden producir mareo.
El Sr. SUÁREZ INOLÁN; Se pesca mejor
en San Ignacio de Loyola que en esta minoría. (Risas, protestas de la mayoría y campa'
nillazos del presidente.)
Después de breves frases en serio de los
señores ministro de Agricultura y Vincenti,
y de ruegos de los Sros. Cortezo y Urzáiz,
preguntó el conde del Moral de Calatrava si
se puede saber de una vez si existo la triquinosis en varias provincias de España y se
han adoptado medidas para combatirla.
Contestó el ministro de Agricultura que,
en efecto, se han tomado medidas.
Preguntó después el Sr. Moret si está dispuesto el Gobierno á presentar á las Cortes
el proyecto en que se pida un crédito para la
extinción de la langosta; le contestó el ministro que sí; pidió varios datos el Sr, Cañellas,
y se entró inmediatamente en la orden del
día.
El cadáver despedazado de q u e los
t e l e g r a m a s d e H a v a s h a b l a n todos los
días, ha llegado á convertirse, p a r a l o s
parisienses, en u n a v e r d a d e r a obsesión
enigmática, e n u n a t i r á n i c a alucinación,
casi, casi en u n a locura local. No se habla de otra cosa. No se piensa e n o t r a
cosa. «Una fiebre de c u r i o s i d a d — d i c e
J . L o r r a i n — a t o r m e n t a á los b a r r i o s
r i c o s y á los b a r r i o s pobres, á los p o b r e s sobre todo, en d o n d e la p o b l a c i ó n
nervio&a, debilitada p o r el trabajo, p o r
el alcohol, p o r los m a l o s espectáculos y
las m a l a s lecturas, vive poseída p o r u n a
necesidad enfermiza de golpes d e teatro.»
¡El cadáver! ¡Y los médicos, todos los
g r a n d e s médicos de la Facultad, siguen
disecándolo, siguen b u s c a n d o trazas d e
m i s t e r i o e n t r e sus c a r n e s maceradas! ¡Y
los débiles d e espíritu, q u e en otras ocas i o n e s p r e t e n d e n ser hijos de Napoleón ó
h e r e d e r o s de Luis XVI, se contentan h o y
con a r r o g a r s e el título de «asesinos del
h o m b r e cortado en pedazos»! ¡Y l a s s e ñoras, las g r a n d e s señoras, en sus car r u a j e s v a n todos los días á estremecerse g e n t i l m e n t e en la frialdad de la Morg u e , ante las fotografías del hoinnie
coupé!
P e r o el ú l t i m o h o m e n a j e ha sido la
consulta d e m a d a m e de Thebes,quo p u blica hoy Le Journal en el m i s m o sitio
q u e ocupan p o r lo g e n e r a l los a r t í c u l o s
de Mr. Hanotaux.—Madame d e T h e b e s ,
la a d i v i n a d i s c í p u l a d e Alejandro D u m a s ,
la sibila m o d e r n a , la a m i g a de L e o p o l d o
de Bélgica y d e l e m p e r a d o r de A l e m a nia, la q u e d a b a consejos al g e n e r a l
B o u l a n g e r , la q u e le decía el p o r v e n i r
cada p r i m e r o d e año á F é l i x F a u r e , la
EL MENSAJE DE LA BODA
g r a n m a d a m e do Thebes, cuyas consultas son c a r a s (1.000 francos
s'ü vous
plaü), en fin, ha i d o h o y á e x a m i n a r D i s c u r s o de! S r . Romero
gratuitamente las manos del h o m b r e
Robledo
c o r t a d o en pedazos. L o p r i m e r o q u e l a
Habla combatiendo el dictamen de la ¡Coh a s o r p r e n d i d o es la belleza d e los b r a - misión el Sr. Romero Robledo,
zos.
Comienza diciendo que el monarquismo
no consiste en someter los dictados de la
«Parece u n b r a z o d e c e r a — dice e n conciencia á ciertos convencionalismos.
Le Journal.—^La piel es a d m i r a b l e m e n El cumplimiento del deber monárquico ~
t e m a r f l ü n a , y la m a n o es e l e g a n t e , a n - dice—no elude de hablar con franqueza,
I cha e n 8ti,1?a3«i c o a los dedo^ ulgo cua- 1 pues no existe iacompatibUidad entre esto y
los cargos de senador ó diputado ni con ciertas categorías de la grandeza y de la milicia.
El marqués de SANTILLANA: Pido la
palabra.
El Sr, ROMERO ROBLEDO: Yo no he de
empozar pidiendo benevolencia en ninguna
esfera, y seré breve porque el asunto ha sido
ya muy discutido.
En los enlaces entre particulares, lo primero que se debe mirar es la felicidad de
los novios. Lo que no se puede tolerar es que
aquí so vengan haciendo alabanzas y prediciendo venturas—quo en el terreno particular
yo deseo—para el porvenir de la augusta
pareja.
Eso es una servil adulación. (Rumores.)
El PRESIDENTE: Ruego á su señoría que
tenga en cuenta los respetos debidos á la
Cámara.
El Sr. ROMERO ROBLEDO: No censuro á
nadie.
Si os verdad que los matrimonios reales no
producen resultados inmediatos, en cambio
no es verdad que sean asuntos indiferentes
al^ueblo, ni que deba olvidarse la razón de
Estado.í
No digo nada nuevo, señores diputados, si
dagflfaue ladift^stíaiJtírbóaica esttáredaeié» ^
á España.: • ;
* ' '
' /
Es, por lo tanto, necesario prestar cuidado
ásus'prestigiósl^itañto más cuanto que hoy
están negados efi tOdo el continente europeo,
(Rumores.)
7.
El PRESIDENTE: Hsos prestigios no están negados.
#;,
El Sr. ROMERO ROBLEDO: Señor presidente, yo guardaré todos los respetos debidos; pero he de decir al propio tiempo la
Xerdad, y la verdad es que la dinastía borbónica está reducida á España.
He de recordar que aquí so habló de que
el emperador de Austria liizo gestiones favorables á España últimamente durante las
guerras, y que' lo hizo por ser de la familia
de la reina regente.
Demuestra eso que tal vez si para la princesa de Asturias se hubiera elegido un novio
relacionado por su familia con las grandes
ramas reinantes, en el porvenir esto pudiera
proporcionarnos ventajas, que son más necesarias para esta nación que tantos desastres ha sufrido últimamente. La dinastía de
Borbón ya no reina más que en España, y
por medio dé un matrimonio podíamos haber buscado una alianza que, aunque no trajera engrandecimiento, tendría otras ventajas.
En vez de esto lo que se hace es casar á la
princesa de Asturias con D. Carlos de Borbón; es decir, se junta la pobreza con la pobreza, la desgracia con la desgracia, poniéndola enfrente de la floreciente Europa,
No he de ocuparme del juicio que merecieron los Bórbones de Ñapóles al Sr. Sol y
Ortega; la representación de esta familia, á
menos que como aquél dijo sea un degenerado, recae en D. Carlos de Borbón.
Yo creo que el Congreso debe pedir, debe
suplicar á la familia real que no cometa una
falta que nosotros creemos que as un peligro
para la dinastía, y una gran desdicha para la
nación. (Aprobación en las minorías.) '
Además, hay otra cuestión. Por un azar,
de llegar á ser primogénito el hijo segundo
del conde de Caserta, y por este hecho el
pretendiente do la corona de Ñapóles, puede
ser heredero de! trono do España. ¿Como el
Gobierno no ha pensado en esto? ¿Se ha tetenido la precaución de pedir á D. Carlos de
Borbón que renuncie á esos derechos eventuales?
¿Es que acaso el Gobierno vería con indiferencia que se concediera la mano de una
heredera de un trono á D. Jaime? Pues esa
misma suspicacia do ha producir en una nación amiga el matrimonio de D, Carlos de
Borbón.
¿Qué ha hecho el Gobierno?
¿Es que osa eventualidad no signiflca
nada?
Los enlaces entre parientes tienen en contra suya la ley de la Naturaleza.
Además, se trata de un candidato que tiene la probabilidad de que comparta las ideas
di sus progenitores.
¿Habéis elegido á D. Carlos por lo que hizo en Melilla ó en Cuba, ó por pertenecer á
una familia real destronada?
El Gobierno ha dicho que nada importaba la significación del "padre, y eso no es
exacto, pues se ha elegido á D. Garlos de
Borbón, no por sus campañas de Cuba ó Melilla, sino por pertenecer á una familia real,
aunque destronada.
El conde de Caserta en la actualidad es
carlista. Ayer un ministro dijo con ligereza
que el año 83 vino á prestar acatamiento á la
monarquía reinante, y eso no es exacto. El
año 1888 vino á Madrid el conde de Caserta
con sus hijos, y los carlistas no se atrevieron, hasta saber si seguía ó no siendo carlista, á visitarlo.
Algunos exploraron sus ideas, y entonces
declaró que seguía siendo tan carlista como
antes, á consecuencia de lo cual una Comisión del Casino carlista fué á cumplimentarle. Respecto á sus hijos, los dejó á cargo de
su cuñada la infanta Isabel. Estos no son antecedentes^ sino hechos; ¿cómo se ha atrevido el Gobierno á decir que vino á prestar
acatamiento?
Dije, y el tiempo me dio la razón, que el
conde do Caserta no vendría á pedir la mano, y lo que es más, no sólo no ha venido,
sino que no autorizó para que lo hiciera al
primogénito el duque de Calabria, que vive
en Madrid y tiene relaciones de amistad con
la familia real.
Según los que se dicen bien informados,
el conde de Caserta no ha venido, ni consintió que viniera su primogénito, porque exigía que se le tributaran honores de príncipe
real.
Ante la conducta de silencio que con motivo de la boda guardan los carlistas, yo pregunto: ¿Esque,como se dice,han recibido órdenes de D. Carlos para apoyarla? ¿Es que
creen que les va á producir algunas ventajas?
Yo digo como el país: que el enlace de la
princesa de Asturias con D. Carlos de Borbón es el enlace de la dinastía reinante con
la dinastía facciosa, que ha regado el suelo
de la patria con sangre de los liberales. (Aprohación de las minorías.)
El hijo del conde de Caserta, señores diputados, es un novio que se ha buscado la
novia, se la ha pedido y se lo ha hecho todo,
(Grandes risas y rumores.)
El Gobierno ha dicho que pidió la novia
por carta el grand maitre de la maison royal
de Ñapóles, Sr. Ruffano, que resulta ser un
señor que era dependiente del duque de Calabria, que vive en Madrid y que no llevó
carta ninguna, sino que acompañó á Palacio
á D. Carlos de Borbón. (Orandeslrisas.)
Mi voto será en contra de ose matrimonio,
y siento ser solo; pero yo no pido respetos
ni benevolencias, sino que digo, prescindien" do de una adulación, que ese enlace puede
llevar la dinastía á la j u i n a ,
El PRESIDENTE: Llamo á su señoría la
atención sobre esa palabra. He de recordar
á su señoría el artículo 150 del reglamenta
relativo á palabras peligrosas.
El Sr. ROMERO ROBLEDO: Yo no he pronunciado ni palabras peligrosas ni mal sonantes.
El PRESIDENTE: He dicho peligrosas.
El Sr. ROMERO ROBLEDO: Pues sustitú.
yala su señoría por otra, sí quiere, y prosigo.
El orador se ocupa de la ley que flja la dotación de los cónyuges de la familia real, y
dice que esa ley hay que cumplirla.
Yo creo que D. Carlos de Borbón no puedo renunciar la dotación, porque ese dinero
es inherente al cargo, y se ofende al país y á
los diputados que puedan juzgar ventajoso
el enlace, porque renunciando él se ahorran
algunas pesetas.
Ahora voy á demostrar que esa generosidad no es tan grande, pues ha de cobrar
500.000 pesetas que disfruta su esposa, y
después, si Dios les da prole, ,30.000 duros
por cada hijo.
Para que esta cuestión termine no hay
más que un camino, que es el de que la princesa de Asturias renuncie sus derechos al
trono, y así no produciría tan mal efecto esa
laatíijuoiüQ.,,,^
Decía ol ilustr* Martínez d e la Rosa quo
el enlace de las familias reinantes con las familias rebeldes era llevar la guerra civil a l
trono, la lucha á Palacio.
¡Quién sabe si el día de mañana los qua
luchan en el campo carlista contarán con u a
aliado dentro de Palacio!
Yo vuelvo á llamaros la atención sobre lo
precipitado é inoportuno de ese enlace. Podía haberse demorado hasta la mayoría del
rey.
No habéis querido aplazar ese enlace. N o
sabéis que los pueblosj son como los niños,
que reciben las impresiones sin pasarlas por
el tamiz de la reflexión.
Pedid á Dios que proteja de tal modo la
vida de D. Alfonso XIII, para que no se llegue á la eventualidad que hace temer ese enlace.
No ahondo en esto, sino que lo inicio para
quo sepáis lo que vais á votar, que puede ser
el día de mañana acusación para vosotros y
explosión de ira en el pueblo.
Si no fuera por la organizaciónjde los partidos políticos, muchos de la mayoría votarían en contra. (Rumores en la mayoría.)
Sí; nadie, absolutamente nadie, ni. aún lo'
diputados de la mayoría "cuando se hallan
fuera de este recinto, es partidario do eso enlace. El voto que va á ¡dar el Parlamento ea
contra la voluntad del pueblo. Basta con qua
03 lo advierta.
Dos palabras al Sr. Sagasta: Tuvo siempre
mi cariño y mi respeto, aunque militemos en
distinto campo. No es ocasión de discutit
ahora la oportunidad de los partidos cirouna'tanciales ni de los grandes partidos, causantes de todas las desgracias del país.
Una misión queda que cumplir al Sr. Sagasta, y es romper el hielo que ha de establecerse entre la Cámara y el pueblo al votarse el Mensaje. Procure hacer que el pueblo modifique sus sentimientos en este punto. Si no lo conseguís, lo que ocurra lo consideraré como designios del Altísimo, que
harían aún más triste la sitaación de esta
desdichadísima nación. Yo he cumplido con
mi conciencia al advertir el peligro. (Bien,
bien en las minorías.)
Sigue el debate
Contesta al Sr. Romero Robledo, en non*bi'o do la Comisión, el Sr. Osma.
Su discurso es interrumpido oon frecuencia por exclamaciones que parten de las minorías y de las tribunas.
Dice que no hay que temer los males que
ha señalado en su discurso el Sr- Romero
Robledo.
Respecto á la renuncia de la dotación,
dice que puede hacerse, y no es el primer
caso en que así se hace, pues cuando se casó
D. Alfonso con la reina Mercedes, vino un
Mensaje igual á éste renunciando la dotación.
Con brevedad contesta á los demás extre<
moS del discurso, y termina pidiendo que aa
vote el Mensaje.
El ministro d e GRACIA Y JUSTICIA:
Me levanto, en primer término, por la consideración que merece el Sr, Romero Robledo,
y porque me propongo tranquilizarle respecto á los tristes augurios y consecuencias
quiméricas que con motivo del matrimonio
ha hecho.
Hay un punto que conviene dejar en claro,
y es que el matrimonio no mermará en nada
las buenas relaciones con las potencias.
Niega quo l a s ideas y sentimientos se
transmitan de'padros á hijos. No puede hacor un argumento serio de quo el padre haya
tenido tales ó cuales ideas; será una preocu<
pación de su señoría; pero no ninguna razón
sólida.
Estima quo como prueba del acatamiento
del señor conde do Caserta á la dinastía reinante, basta recordar que dejó aquí á sus hijos para quo se educaran en España y al lado
de la real familia.
Dice que las condiciones físicas del rey hacen esperar que tendrá larga vida.
Termina pidiendo á Dios gran felicidad
para los futuros esposos, y quo no se cumplan los vaticinios del Sr. Romero Robledo,
La rectificación del Sr, Romero Robleda
fué muy hábil é ingeniosa,Sostuvo sus anteriores afirmaciones.
Me decía el Sr. Osma—dice el orador—qua
yo acataré el voto del Parlamento, ¡Es natural que lo acate, pues no me voy á sublevarl
(Bisas.)
Pero á nada más guedo obligado, porque
el porvenir dirá quién se ha equivocado.
Ha dicho el señor 'ministro de Gracia y
Justicia que jel conde de Caserta mantiene
buenas relaciones con la familia real.
Eso no, quiere decir que haya prestado
acatamiento á las instituciones.
Son esas relaciones algo así como las qua
existen entre su señoría y yo; relaciones da
buena educación; pero esas relaciones no excluyen que su señoría y yo seamos adversarios políticos. (Risas.)
Yo he sostenido que el conde de Caserta
será carlista y se mantendrá carlista.
¿Cree su señoría en el derecho natural del
amor filial?
El ministro de GRACIA Y JUSTICIA: Sú
El Sr. ROMERO ROBLEDO: Pues si lo
cree, el hijo del conde de Caserta será un
hijo cariñoso, obediente. P u e s , entonces,
figúrese su señoría cuáles serán las ideas del
futuro príncipe de Asturias.
El Sr. SAGASTA: Príncipe oonsorta ^ _ _,
El Sr. ROMERO ROBLEDO: Bueno; pero
figúrese su señoría los derechos y la influencia que sobre la princesa de Asturias tendrá
el príncipe consorte. (Qrandea risas en toda
la Cámara.)
D. Carlos de Borbón tiene que ser mal hijo
ó mal príncipe: este es el dilema eo que sa
encuentra.
DíjB y sostengo qne w puede Mi matrímonioa como éste s a í t v , ai preciso fuera, por
encima de los sontlmfento» reHgfoso», sobro
todo en un país donda existo la libertad de
concieacia eonsigoada en la ley.
Sfl eita el cfasó del r ^ D. AUonsa X I I y la
j'eina Merceos para Sc«tener la renuncia de
la (krtaoidn. Esa cita robustece mi ai^umentacidri, pues aquella renuncia sa hizo en virtud de un proyecto de ley.
Calificáis de quimeras mis temores; pero
tened en cúsala que 6l país ea contrario á
ssa boda,|auiique—¡valor m necesita!—digáis
en el, Mensaje que el país ve la boda coa
gran satisfacción. ¿Oómo ha de ver con satisfacción el matrimonio con el hijo de un carlista contumaz que no h a recoQOQido nuestra
dinastía?
Rectifica brevemente el Sr. Osma, é inme*
diatamente habla el marquffide Santillana,
para decir qae no está completamente probado que sea carlista el conde de Gaserta y
para protestar contra la débil defensa que el
Gobierno ha hecho de la monarquía y da la
religión cuando éstas han sido atacadas en el
Parlamento.
Declara que votará en pro del Mensaje.
pl&aa ow loa autos scguidie» eon D. Josg María Ari« IrHstbier, sobre nulidad de una donación.
Sala íegtmda.—Dos rdcnrsos aoirbest aen*
teneiaa ás las Audiencias de Sevilla y Madrid,
en caasaa por lesiones é iniorias, respeatíramente,
,
A u d i e n c i a t8i>pitopiat;
Sala primera.—XJn litigio entre D» Pemaado Aparicio y otros y el abogado del Estad©
sobre pago de una afe««ión hipotecaría.
Sala segunda.—Un litigio entre D. Antonio
Arias Vázquez y D. Filiberto García sobre
nulidad de unos juldoa verbales.
Audiencia provincial
Seedón primera.—Tres causas por harto,
Secdón segunda.—Jlna causa por robo.
Sección tercera.—Una. causa por disparo^
Sección ctiarta,—l}os cansas por estala y
una por hurto.
CONSEJO D E E S T A i í a
T c i S n t n » ! d e l a Cvnienc^mo
aúmim
Interviene en el debate el Sr. Gamazo.
Comienza diciendo que »o te parece Mea
el dictamen sobre el proyecto de contestafiión al Mensaje; pero que votará en pro de
él como muestra de respetuoso acatamiento á
la decisión do la reina regente.
Hace votos para que el próximo enlace d s
Ja princesa de Astarias con Don Carlos de
Borbón infiuya ^n ,1a prosperidad da la nación.
Bespecto á la alusión que me ha dirigido
el Sr. Canalejas sobre la responsabilidad que
pueda alcanzarme por los últimos desastres,
íie de decir que yo no rehuyo esa responsabilidad; pero por el ministerio que desempeSaba en aquel Gobierno del partic&i liberal,
bien puedo invocar alguna razón atenuante,
(Rumores.),
Yo, señores diputados, procuro recomendarme á mí mismo, más que como demócrata, como hombre qne cumple sus obligaciones y deberes.
Yo he prestadiO servicios á la cansa liberal;
¡ro contribní al establecimiento del sufragio
universal; al estableeimisnto del Jurado; á
lajproclamación de las libertades de asociación y al estableeimiaato de aquellas leyes
(^gánicas^ dependientes de nuestra Constitución.
En el manenimiento de esas ideas yo m e
jflrmo y sostengo.
Yo no consiento limitaciones de la libertad; pero tampoco consiento 1 M transgresiones que puedan cometer las sotanas, el gorro
frigio ó la blusa del pueblo. (Bien^ bien em la
minoría gamacista.)
A mí me sorprende q u e se haya planteado
BU los términos en qna sa ha hecho el problema de que la libertad peligra.
, Connna Constitución democrática como
la de 1876, y con las leyes existentes, hay bastante. Y á la asociación se opone la asociación; al periódico, el periódicoí á la tribuna,
la tribuna, Sa discute como eabalteros; no se
pelea como vrtñaaBs, (Aplausos mkt derecJmJ
Yo creo, como Washington, que no hay
mayor peligro para la libertad (jue el radiealismoí (Rumores.)
Yo no siento fingidos ni reales temores de
esa reacción de (^ue ahora sa habla, y la
cual se pretende combatir alterando el estado de derecho que nos rige y romper el pacto realizado entre todas fas fuerzas, aun las
más extrema^ para volver á la agitación de
las coneieneiaay á la reforma de la Constitución.
Si esos son los rumbos que sa proi^ona seguir el partido liberal, yo ño puedo seguir
.esos rombos.
Y ahora voy á contratar á uaa alusión del
Sr.Sagasta,
7^^ no he dado jamás motivo á nadie ni
para el perdón ni para el olvido.
Su señoría ha invocado la autoridad da
políticos extranjeros.
Yo sostengo que en Ij^laterea, desde haca
muchos afios, han existido y existan gobiernos de coalición,
, Y aun en nuestro país esa es la tendencia,
EiHnquo se quiera mixtificarla.
La misma Unión conservadora se compone do elementos entro los cuales había ¡os
elementos de un general cristiano, que publico un Manifiesto salido do las manos de
un demócrata-. (Humores y risas.)
Yo lo que digo es que vivimos en an régimen de ficción, y que no hay sinceridad en
la repi-eaentación nacional, y que la obra de
regeneración del cuerpo electoral hay que
smprenderla,
Mientras se jpermita en mantener ios actuales organismos políticos huérfanos de toña vida real, sus partidos serán la principal
remora para la regeneración de la patria,
En esa obra trabajaré con empeño.
Yo advierto al partido liberal que si rompiese la alianza por la izquierda, podrían los
oonservadores requerir el apoyo da loa de la
derecha, y reanudaríamos las luchas terribles de tiempos luctuosos. (Aprohaáón en la
minoría gamaeísia y e,i la mayoría,)
|lisf;u3*sofiei' Si*>6^iiial®|aB
La contestación quo dio el Sr. Canalejas
al Sr. Gamazo fué breve y contundente.
Bl Sr. Gamazo so cree exento de culpa,pujiQcado en el Jordán.
Algo peor que esos radicalismos de que
1103 hablaba su seiloría es el jesuitismo de
sotana y de levita, quo envenena la conciencia pública, (Biea, bien en las minorías.).
Para oombatir eso me dirigía yo al partido
Iliberal.
Su señoría rae ha recordado con una a!uBión cortés un Manifiesto, y yo á leso puedo
contestar que aún está fresca la tinta en que
se han dictado estos días disposiciones para
una elección.„ (Bien ea las minorías y irribuñas.)
Yo no he podido reformas legislativas; las
libertados están raconocidas en las leyes.
Yo ha pedido mejora an la conducta á ese
Crobierno, que mixtifica las leyes y pervierte
la conciencia pública. (Aprobaeiim.)
¿Qué extraño es que á las exageraciones
de la derecha procuren las fuerzas íibaraíes
unirse y concertarse?
Es esta una labor patriótiea, que yo demando del partido liberal para bien da la
patria. (Bien^ h-ien em las Minorías.)
La V3»taclé^
Así que hubo terminado su elocuente discurso el Sr. Canalejas, se proemio á la votación del Mensaje.
Resultó aprobado por 181 votos contra 85.
Votaron en pro del dictamen loa ministeriales, los gamacistíts y los tetuanistaa.
Sa leyen después docnracntos del despacho ordinario, y se levantó la sesión.
TRIBUNALES"
M i s t a s g}ai*a iiisf'
Salapriniera.—Vn recurso por infraeeión
do ley intorpueato por D. Vicsnte Ruia Gapdsvila, contra la sentencia dada por la Audiencia do Valencia en los autos seguidos
oon D. Juan Gil Jimeno sobre reivindicación do un solar.
Otro recurso interpuesto por 0 . José Ariz;
eontra la «Müitencia do la Ait(íi9scta 4e Pam-
9
El presidente Kruger
Amsterdam
20.
;Et jmmúsnte KH|gei? jfeoibió en el
I%l3ei¿ áe la Industria á nameró^isComisiones ^ e acudieron, á saludarla
A la saliáa del ediftdo fué objeto nuevamente de las aclamaciones de la multitud.
E H l a Cisiüitia if@S Oalío
Londres 20.
Un despacho de la Ciudad del Cabo,
fechado hoy á las 11 y 35 de la mañana,
publica la prensa londinease de
f fa que
tarde, da cuenta de que la invasión
de la Colonia del Cabo por los boers se
extiende mucho, h a b i e n d o ocupado
aquellc^ á Colesberg.
Sata noticia ha causado vivísima emoción en nuestra capital.—Fabra.
nistraSiwo
D. José España y Ltedó eontra real orden
de Fomento de 2 de Marzo d e 189f sobre
nombramiento.
D. Hilario Mendiluce contra acuerdo del
tribunal gubernativo de Hacienda de 22 de
Junio sobre pago de multa.
Consejo de ministros
El q u e ayer mañana celebraron los ministros en Palacio, baja la presideaeia de la reina, fué de corta duración y de escasa importancia.
Sa redujo á dar cuenta el general Azeárraga de la marcha de tos trabajos parlamentarios y del propósito á s que las sesiones no
se suspendan hasta que sean leyes las fuer»
zas de mar y tierra.
También dio cuenta el fefe del Gobierno
de los asuntos tratados en el Consejo cele»
brado la noche anterior, y muy especialmente de lo relativo á ia füctituid ^ que se ha colocado el ministro de Marina.
Despnés Ercaó la reina el decreto autorizando la presentación á Im Ckurtes, para su
ratifteaeián, del convenio con l o s Estados
Unidos para la venta á dteba nafsión de las
islas de Cagayán y arbutú.
El ministro de Hacienda p t s o & la firma
los siguientes decretos del parsanalí
Notnbrando segnndo jefe (Je. ía fflsntadurfa
de la Deuda, con la categoría de íefe de Administración de cuarta clase, & B, Pranciaco
Garefa Arriba», y tesorero d e la misma dirección á D. Ignacio Waz Argüel{0% qne era
jefe de negociado da primera cíase da la dirección del Tesoro.
L a s i*eVoi*ntas d e l A p a n c é t '
Los diputados catalanes han redactado una
proposición pidiendo al Congreso quo, mientras los francos cuesten más del 15 por IQQ,
se rebajen los derechos arancelarios del bacalao y pez palo, carne y manteca da cerdo,
arroz sin cascara y trigo y harina de trigo,
ComisioiMS. p3t*ian»ei»tavias
La Comisión de actas del Sanadol acordó
ayer tarde no aoeader á las soliciíudes de oineo senadores electos, que pedían prórroga
para la justiflcaeióa de la correspondiente
renta,
Ayerse recibieron en el Sffnado los documentoa de la elección del minisíro da Marina.
El Sr, Villanueva í D. Migael) formula
voto particular en el acta do Soria, por donda
fué elegido el catedrático Sr, Hernández Fajarnés,
Modifleados por la Comisión del Senado
los artículos que quedan por aprobar en el
proyecto de refor-na de la ley de caza, de
acuerdo con las indicaciones hechas por el
Sr. Martínez del Campo, será votada la reformajsin más discusión.
La Comisión del bilí de indemnidad por el
decreto del Sr. Dato sobre Diputaciones y
Ayuntamientos, se reunió ayer tarde, acordando emitir dictamen en la próxima semana.
Antela Comisión informó si ministro de
la Gobernación,
Vacanfss probables
Los senadores electos que no han justificado su aptitud legal, y cuyas vacantes es
posible que tenga quo decretar el Senado,
son los seüpres marqués de Tamarit, electo
por Tarragona; Balbuena, por León; Hiñojosa, por la Universidad do Santiago; Herrero, por la provincia de Oviedo, y Sánchea
Boeauegra, por la de Sevilla,
Va>*)as n o t i c i a s
El ministro de lá GobernaeLótii ignoraba
esta madrugada si la Comisión del Senado
que ha de llevar í Palacio la contestación del
Mensaje cumplirá hoy su cometido.
Espera el Gobierno que hoy quede aprobado en ol Congreso el proyecto de fuerzas
terrestres, pues, según sus noticias, el Sr. Romero Robledo limitará su intervención en el
debate á un breve discurso.
Terminada la discusión sobre las fuerzas
del ejército, se reanudará el debate acerca de
las fuerzas navales.
Li eiRii Díl I H L
(POH TELÉaRAS'O}
E l cson«@sp'@iisal d e isii
g u a r i ó tingles
París Í9.
Un corresponsal d e The Pall
Malí
Cazette refiere a l g u n a s atrocidades com e t i d a s p o r toa ingleses en el África d e l
;• S u r .
'
C o a t e s t a n d o á ta negativa de q u e fua; r o n objeto a l g u n a s d e sus a n t e r i o r e s
í aseveraciones, cita l o s n o m b r e s de dos
i p o b r e s mujarea b o e r s v ü i n a n t a ultrajadas p o r la soldadesca.
Aftade fque los culpables n o fueron
c o n d e n a d o s más q u e á t r e s s e m a n a s ó á
un m e s d e cárcel.
Inserta t a m b i é n el n o m b r e d e u n a
muchaclia q u e , e n c o n t r á n d o s e t r a n q u i lamente e n el balcón d e su casa, r e c i b i ó
[ un tiro de fusil de u n a p a t r u l l a inglesa.
The Pall Malí Gazetíe h a d e s p e d i d o á
dicho .oorrespo^nsat, d i c i é a d o i e q u e se
vuelva eon los boers, sus v e r d a d e r o s
compatriotas.
Londres 20.
Los periódicos d e esta capital p u b l i c a n u n despacho d e J o h a n n e s b u r g o , fecha de a y e r 19, d a n d o cuenta de q u e e n
la m a ñ a n a de diciio día se: escuchaba
f u e r t e cañoneo p o r l a p a r t e N o r t e d©
i Krugersdorp.
I m p o r t a n t e s fuerzas boers-babfan 11©' g a d o á las i n m e d i a c i o n e s d e d i c í i o p u n t o .
Nadase sabe sobre-el resultado 4& la>
I batalla, , ..
Se entra en el orden del dfo.
Se pone á discusión el eonvenio oon los tenedores da la Deuda exterior.
El debate, muy interesante, seguirá hoy.
Se ajrueba el proyecto relativo á los liaros da t«3rto y programas para los alumnos
de enseíiatKa no oficial.
Señalan el orden del día para la sesión do
hoy, y ae levanta la sesloo á las siete en
punto.
En la madrugada de ayer falleció en Madrid nuestro querido amigo el comandante
de caballería, notable pintor, laureado en
vaa^ios eertámenes públicos, D, Eduardo María Alba.
El finado era persona conocidísima en los
ctrcnlos madrileños y en la sociedad aristocrática, y por todos qnerido y respetado.
Sus paisajes, verdaderas'obras de aíte que
se conservan e a los lujosos gabinetes de las
mejores easas de Madrid; sus e^ritoa eríttcoSjSioBípre elogiados por la claridad del esr
tilo y lo acertado de sus apreciaciones; su
trato afable y cortés y su caballerosidad y
su ingenio^ hacían de D. Eduardo Alba una
de las personas de mayor relieve en la sociedad madrileña.
La Botioia de su muerte produjo ayer verdadera scwpresa.
Sus mimerosos amigos sabían que el estado d e su saludara, por desgracia, delicadísimo; pero no presumían que tan pronto iba
á herirles la triste nueva da su fallecimiento.
El Sr. Alba asistió al Real la noche del estreno do Tosca, y nadie pudo advertir en su rostro, siempre risueño, que !a muerte le acechaba tan d e cerca.
Hoy, á las once de la mañana, se verificará el entíeiTO, partiendo el cortejo fúnebre
desdo la casa númei'o 16 de la calle de la Libertad, donde el finado tenía su estudio de
pintor, y á donde por disposición testamentaria fué trasladado desde la casa mortuoria
su cadáver.
Descanse an paz nuestro qnerido amigo, y
reciba su viuda, la distingnida señora doña
María de la Paz Qliván, la expresión más
sincera de nuestro pésame por ia terrible
desgracja que le aflige.
IlfflíMPMS
(POR TELÉORAFO)
(DE NUESTRO SERVICIO PABTICUUR)
fssistilldail d e l p a c o n o c í m i e n t o d@S
castáver.—Gpinió» dei d o c t o r §ocC|U3t,
Parl5 20 (8-27 m.).
El periódico Le Matin publica la conversación que uno ció sus redactores ha tenido
con el (íoctor Socquet, el cual ha confirmado
que sus últimas investigaciones sobro ol cadáver del liom'bre cortado en pedazos han
sido infructuosas.
El doctor, á posar de eso, opina que el crimen ha sido cometido por un solo individuo
y que es obra de la venganza ó de una mons.
traosa lujuria,
Hawas,
TEATRO DE LA PRINCES
«La m a d r e »
Teresa Mariani nos dio á conocer la primera vez que trabajó en Madrid la comedia
de Marco Praga La mamma, y el fallo de
nuestro público no fué favorable para ta
obra del gran escritor italiano.
Según mis noticias, tampoco en Italia ha
despertado nunca mucho entusiasmo la comedia que, correctamente vertida al castellano, se representó anoche en la Princesa por
la compañía qne dirige María Tubau.
Marco Praga ha tenido entre nosotros mucha más suerte que otros autores, cuanto quo
á algunos da éstos ¡se encargaron de familiarizar sus obras, vistiéndolas de un castellano
dudoso, literatos de mucha menor talla que
el que se ha impuesto la grata misión de popularizar las obras de uno de loa dramaturgos do mayor renombro en Europa.
Manuel Bueno, redactor de Él Globo, cronista de avasalladora dialéctica, uno de los
pocos jóvenes que descuellan hoy en. el mundo da ías letrasjeon fisonomía propia, con
ideas propias y con independencia de criterio casi salvaje, condición rarísima en una
sociedad donde sólo se medra por el servilismo y la adulación, ha tenido esta vez el poco
acierto de españolizar una obra ya rechazada
por nuestro público.
Los aplausos que so oyeron anoche en la
elegante sala de la Princesa fueron para la
fina labor del literato español, no para el
autor dramático italiano.
Yo bien sé que otra cosa hubiera querido
(POR TEnÉORAFO)
Manuel Bueno, y á depender de su voluntad,
P e aciüi@@^dgi l a s pciteit3«Í3S Marco Praga Imbiese sido aclamado, aunque
su obra—la del traductor—hubiera corrido
Nueva
Yotk'^.
ü n t e l e g r a m a d© P e k í n , fechado ayer, distinta suerte.
Pero al público no le gustó La mmnma,
anuncia q u e l o s miiniatros d e las g r a n -por falta de asunto—como afirmaba
des p o t e n c i a s se p u s i e r o n d e a c u e r d o quizá
un crítico—tal vez por la inconsistencia da
acerca d e todas las cláusulas d e l a nota los caracteres—como decía otro—muy posiconjunta, incluso d e l a s modificaciones
ble que por lo mediano de la ejecución^, por
i n t r o d u c i d a s en la m i s m a á instancias
lo que fuere; pero no gustó.
del r e p r e s e n t a n t e británico.—-jPaS?"».
' Exceptuando á la señora Tubau y á la señorita Moreno, que on las escenas culminantes de la obra estuvieron inspiradísimas,
nada bueno puede decirse da loa artistas.
La hermosa escena dol segundo acto—la
El éxito que ha obtenido la caritativa idea mejor de la comedia—pasó casi inadvertida
da Blanco y Negro, sapera á sus más lisonje- por doflcieneias de ejecución. En esta esceras esperanzas. Todo Madrid está contribu- na, Paladini lograba conmover al público,
yendo á tan'hermosa'obra, y en la lista dé do- eomunicán(tole con f nerza irposíatibla-eí ,ilto
pensamiento del autor. Le hacía sentir, llonantes figuran S. BL ía reina regente, S. A. la
infanta Isabel, el presidente del Consejo, los rar, El Sr. Llórente no llegó á tanto, á pesar
marqueses de Liitares, El Imparcial, los ba- do sus buenos deseos.
Y el público so retiró del teatro comentanrones del Castillo de Chirel, los Sres. Dato,
Moret, Aguilera y cien y cien más, que harían do la habilidad del traductor, pues gracias á
la lista interminable. El festival Infantil de él pudo pasar una obra que había sido
Blanco y Negro sorá, pues, brillantísimo. Ma- protestada la primera vez que la hizo en Mañana sábado es el último día que sa admiten drid Teresa Mariani,
£.
donativos en las oficinas del popular colega
(Serrano, 55), y en las librerías de Fe (Carrera de San Jerónimo, 2), y del Heraldo, Alcalá.
LOS SUCESOS ECHINI
PfflA LOS NfflOS POBRES
BUffIII lililí)' K J M «MlMaJI
SENADO
Abierta la sesión p o r el eondo do Tejada
de Valdosera, precédese á la lectura del acta
de la anterior, que es aprobada.
El general Linares ruega á la Mesa haga
constar su voto sumado á la mayoría en la
votación del Mensaje, relativo á la boda de la
princesa de Asturias.
Otros señores senadores formulan manifestaciones semejantes.
El ministi'o do Instrucción Pública da explicaciones al Sr, Sánchez Román por el
aplazamiento á que somata la interpolación
que ie anunció sobra asuntos do enseñanza.
El Sr. Sánchez Román muéstrase conforme por entender quo el asunto no requiere
una indiapensable urgencia.
El ministro do Instrucción Pública préstase á que dicha interpelación sea desarrollada el sábado.
Léeso una comunicación del ministro de
Estado participando á la Cámara qne el gobierno alemán le , ha dirigido un telegrama
de gratitud, por su demostración de afecto á
aqaoUa potencia, oon motivo de la catástrofe
de Málaga,
El Br. Planas y Casáis excita al ministro de
Hacienda para que se interese en mejorar la
situación dol Ayuntamiento de Barcelona.
El Sr. Polanco abo»a porque el Gobierno
presto su apoyo á la Infortunada viuda de
un comandante muerto sobre el campo de
batalla por Im hordas de Quintín Banderas.
La citada señora fué también herida gravemente por loa inaurreetoa que la abandonaron ensangrentada, dejándola coja y manea. Hoy mesMliga por las calles sin auxilio
alguno.
iTiiste situación para ¡a huérfana de un
genoral do brigada!
Bespués ocápase el Sr. Polaneo.do irregularidades ooiaotidas en la píaaa do Ceuta.
El '.aÍÉ-iiatro do la Guerra eoníesía que procurará enterarse de eaanío hay de cierto rospeeto á la precitada vliítla, y ÍÍ"'" onioeoncerniente i Ceuta so está tramitando nn expediente «ncaminado á solvoniar susdiferenaias.
El Sr. García San Miguel excita el celo del
ministro de Hacienda para quo ios irivosligadores del riepartaiaenSo ouiíiplan ñelniente oon sus deberos, obligando á los industríalos á que paguen por cuantos ooneoptos
detan tributar , eviíaiulo las ocaítacionea
oxlateíiíes, harto perjudieiales para el Tesoroespiflol.
señala el hecho de que en los conventos sa
ejerzan industrias sin abouar inipuestoade
ninguna clase.
Añade tanubién que las Sociedades religiosas tienen acaparada la enseñariza.
El niinistro de Hacienda defiende la lealtad de los invesíi,3'adojre3 y se lamenta do la
cruzada emTorondida contra las a uestes del
calfolicismo. *
El conde de Esteban Colíantea afirma graÍHÍtaiaente que las generaeioses Cucadas en
loa escotopfesi,, jesuítas y ©tras Asodbscsionea
religiosas son laa que han denMtsíiraclo po-
MJLMJP
aaC^km
^^t0^
(POR-TELÉFONO)
Re^pepSus*a d e l Círcailo B i z c a ü a r r a ,
—L.9S m i n a r a s d ^ l i t a r a l . — M u l l e »
r a s del Pirineo»
BilMo 20 (9-^ñn.).
Hoy se ha recibido en esta capital la orden
del ministerio de la Gobernación, para la reapertura del CírcolQ Bizeaitarra, denominado í/CTíro Vasco.
Había sido cerrado al decretarse la suspensión de las garantías constitucionales,
Se asegura que no sólo los mineros de Vizcaya, sino tarabién los de Santander y Guipúzcoa, van á sindicarse para sostener loa
precios da loa minerales de hierro, por quo
consideran ruinosa la depreciación da que
están amenazados,
«
Ha quedado constituida en Bilbao la Sociedad española Hulleros del Pirineo, para
adquirir y explotar minas de carbón en Cataluña y demás regiones pirenaicas.
Preside la Sociedad el hijo político del señor Sagaata, D. Fernando Merino.
Del Consejo forman parte algunos eatalanea y vizcaínos.—Albéniz,
TEATRO LARA
«El a f i n a d o r >
Por lo visto, se han adelantado en el teatro de D. Cándido las funciones do Pascua,
El juguete cómico en dos actos escrito por
Vital Aza sobre el pensamiento do una obra
francesa con el título de El afinador, pertenece á ese género vaudevillesco ©n que p,:u'a
nada so atiende al estudio del natural ni á la
creación do oar.ieteres que parezcan arr-incados ue la realidad. La oueatión en esta clase
do juguetes consista yriacipalmcnío en enredar áttoda corstaun.irgnmcnto cualquiera,por
inYorosímit que sea, sin reparar on la índole do ios recursos de que so eelia mano, piieato que el autor no tiene m.á;; objoío que el de
proyoear el iutoréa del auditorio y hacer
daíterniilar do risa á cuantos escuchan la
obra.
Desde esío punto de vista hay que confosar
qíiQ Viíal Aza obtuvo anoche un triunfo infíissHtibie, toda vez qus El afinador hizo pasar nn par do horas mxiy divertidas al publico, de cuyos labios no se 'apartó, ni por un
instante, ia v'm;x mientras duró el espectáculo.
En el segundo acto, sobre todo, fué aquello
uu mauaütiiil de ciiiiiteg inagotable.
Nada decimos dol asunto de El
"" afina
" Jor,
porque á Vital Aza no le agrada que al día
siguiente do'los estrenos ae refiera el argumento do la obra.
Y como nada cuesta complacerle, ¿por qué
no hemos do hacer su gusto y respetar sus
buenos deseos?
La ejeeneión de El afinador fuS notabilísima, como es costumbre en Lara,
La Suárez, la Domus, la Parejo, Balaguer,
Larra^ Santiago y Vigo, estuvieron inimitables en sus respectivos papeles y oyeron mucfto» Aplausos «uraníe toas i a yelada.
A la etmélasión det primer acto fué Uaraa»
do á la escena el autor; pero Balaguer manifestó que aquél suplicaba al público que reservase su juicio hasta el final d© la r ^ r c sentación.
Terminado el juguete presentóse Vital Aza
cuatro ó cinco veces en escena, donde fué
objeto de una ovación tan merecida como
digna del talento y do la gracia inimitable
que distinguen al primero de nuestros poetas
cómicos.
mmimk mw. UESK
Comenzaron ayer en la Sociedad Geográfica las que esta Sociedad ha organizado como
prosecución de los trabajos planteados por
el Congreso Hispanoamericano.
D. Matías Alonso Criado disertó anooha
elocuentemente sobre los españoles en América, haciendo una erudita historia desde los
tiempos del descubrimiento hasta la fecha,
con los más variados datos sobre la cantidad
y calidad de los peninsulares en el nuevo
continente, periódicos españoles. Asociaciones de socorros mutuos, clubs sociales, Orfeones y Sociedades corales. Bancos españoles en Montevideo, Buenos Aires y Valparaíso, giros anuales de éstos, sobre España, comercio de importación y exportación de
América con la Península, dificultades consulares, aduaneras y sanitarias que perjudican el intercambio entra ambos países.
La segunda parte del discurso del doctor
Alonso Criado versó sobra el Paraguay, su
geografía, historia antigua y moderna y los
grandes elementos de riqueza natural de
aquel país, llamado á un gran porvenir, vencidos que sean los obstáculos que hasta hoy
han dificultado el desarrollo económico del
Paraguay, que es una de las nacionalidades
de más carácter y tradiciones históricas en
Sudamérica.
El selecto público qne llenaba los salones
de la Sociedad Geográfica do Madrid, escuchó oon gran interés la conferencia del señor
Alonso Criado, qne fué muy aplaudido y felicitado al terminarla.
LAS BEFOaWS BE lAOBID
B a n q u e t e e n h o n o r d e l Sr< Ruise J i m é n e z y dert»ás d i p u t a d o s á C o r t e s
p o r Waúriúm
El salón da actos del Círculo Industrial estaba anoche convertidoen el egante comedor,
donde se había de festejar con un espléndido
banquete la feliz iniciativa del Sr. Ruiz J i ménez eon la cooperación de sus compañeros do diputación por Madrid, proponiendo
á las Cortos la concesión da medios para el
ensanelie é hlgienización de la capital de España..
A la idea da este banquete, iniciada por el
Círculo Industrial, se han adherido representaciones de otras entidades y centros que
anoche asistieron al acto.
Ocupó la presidencia el Sr. Núñer Samper,
que tenía á su derecha al Sr. Ruiz Jiménez,
a su izquierda al Sr. Aguilera, y los demás
sitios do la mesa los Sres. Muñoz Rivero, conde de Garay, Lorenzalo, Sáinz, Francos Rodríguez y el secretario del Círculo, señor Romero.
Servida la comida, sa leyeron cartas excusando su asistencia do los diputados por Madrid marqueses do la Candelaria de Yarayabo y de Soniosaneho, dol conde da Romanónos y del gobernador y el alcalde, conde de
Toreno y duque de Santo Mauro,
Después so pronunciaron discursos muy
elocuentes, todos ellos inspirados en el más
puro cariño y en el amor más acendrado en
pro de los intereses de Madrid; por parte de
los Srea. Núñez Sami;or, Navarro, Valls,
Mathe, Rubio (por la directiva del Círculo);
Pinero, Raventós (por la Asociación de Propietarios); marqués do Zafra (por la del Ensanche); Ruiz do Yelasco, Díaz Valero (como
concejal), y Rieseo (por la Comisión organizadora dol banquete).
Todos estos señores brindaron por que la
proposición do los diputados por Madrid sea
pronto una realidad, mejorándose con olla
las condiciones, no ya de estética y embellecimiento, siiio de higiene y vida, de las que
tan necesitado está.
Para dar las gracias por estas demostraciones da aplauso y afecto, hablaron con extraordinaria elocuencia los diputados señores Sáinz, conde de Garay, Muñoz Rivero,
Lorenzale y Ruiz Jiménez.
Este, como primer firmante de la proposición, pronunció un hermoso discurso, encaminado á demostrar cuál es el propósito que
anima á sus autores, que no es el pedir una
ley de privilegio para Madrid, sino todo lo
eonU'ario,
La capital de España es la población que
más contribuye, y, sin embargo, es la que
menos pide, á la que menos se concede; no
pretende tributar menos, sino que sa dediquen á ella los excosos que paga por encabezamiento de consumos; no se piden lujos,
sino higiene, y ol Ayuntamiento carece hoy
de medios para aoometor esta obra do humanidad on pro del pueblo do Madrid.
Si en la proposición [se encomienda la administración de los medios que en ella sa
solicitan á una Junta de diferentes entidades, no es por doaconflanza del Municipio, es
porque, tratándose de una obra de carácter
nacional, el Eatado exige ciertas intervenciones, sin 1,13 cuales, ya lo ha dicho el ministro do Hacienda recientemoiiie, no sa podrían otorgar.
Lo que esta empresa necesita es la cooperación entusiasta y decidida de todos, el concurso de cuantas entidades desean el bien da
éste pueblo, y haciéndoae así, la victoria es
segura, porque querer es poder.
También, y con acentos de sincero entusiasmo, habló el Sr, Aguilera, recordando
que él llevó á la Gaceta leyes encaminadas á
la urbanización ó hlgienización de Madrid_,
quo no se han realizado por ciertas trabas ó
impedimentos, y excitó á los que con él
aplauden la proposición de los diputados á
Cortes por Madrid, á quo también pongan su
calo y toda sa energía en favor de quo esas
dificaltades desaparezcan y sean llevadas á
la práciici tan necesarias reformas.
Para el Sr, Aguilera, como para el conde de
Romanónos, hubo por parte de todos los
oradores, palabras do aplauso por sus proyectos eri pro de éstas tan ambicionadas mejoraa de la capital de España.
En nombre de la prensa, constantemente
aludida por loa que hablaron, pronunció el
director de El Globo, Sr. Francos Rodríguez,
un discarso tan breve como elocuente, quo
fué aplaii'iido con entusiasmo.
Eí apoyo de la prensa lo tendrá siempre
toda obr,á generosa—decía cl Sr. Francos—y
siéndolo é3ta,"contad con su decidido concurso, y trabajemos todos hasta conseguir que,
al observar Madrid desde sus cercanías, por
cada cú:;ula de iglesia que se descubra, aparezca también la chimenea do una fábrica.
Con el simpático acto de anoche so ha conseguido u n a cosa importantísima para el
pueblo de Madrid. Iniciar una obra de mutua cooperación entre loa elementos que tienen vida y representación, encaminada á qua
la primera población do España, con sus propios medios, deje da ser un villorrio, falto de
higiene y urbanización, y se convierta en
una gran capital qua hoy sólo es,bajo el
j punto de yista político y geográfleo,"
EL TELÉGRAFO
8EBVIC10 PAmCULAR DE «EL LEERAL»
Herida grane
Lagiiardia 20 (7-801).
En el término del Puente de loa Frailes da
Labastida, riñeron Ricardo García y un pastor llamado Pantaleón, resultando éste con
tres heridas muy graves en la cabeza.
El agresor esta detenido.—CS»,síro.
Un h e r i d a d e l a «¡.^atailius».—£i g a «
Issrnador de Canarias
Cádiz 20 (iO n.).
En el correo da Canai-ias ha llegado el
guadia marina Sr. Cantiio, herido en el reciente accidente de la corbeta Nautiliw. Ocu«
paba una camilla ad hoc. La herida más imr
portante la tiene en una pierna.
Le acompañaba un hermano mayor, y
aquí le esperaban la familia y muchos je»
rézanos.
También ha venido el gobernador de Ca«
narias, quien se ha dirigido á Madrid,—
Zaldúa.
TEATRO ROMEA
Con muy buen éxito se estrenó anoche en
este teatro La molinera, letra de los señorea
Soriano y Morales y música dei maestro ChaIon s.
La obrita tiene gracia y entretiene agrá»
dablemente media hora, que es indudable-»
mente lo quo se han propuesto sus autores.
La música tiene números muy bonitos,
que valieron muchos aplausos á Chalons,
La ejecución, buena por parte de todos. '/
La molinera durará largo tiempo en loa
cartelas de Romea.
OTICIAS
=: A t e n e o d e Eüladríd =
Ha quedado abierta la suseripcióo á favor
de las familias de los marineros malagueños
que perecieron al intentar el salvamento da
la fragata alemana Qneismmt,
= Asoffiiacidn g e n e r a l d e C o r i s t a c
d e E s p a i a =s
Esta Sociedad celebra Junta general ex«
traordinariá hoy vianies, á las euaü'O da la
larde, en su local social. Relatores, 24, prinerpal, para tratar el siguiente orden del día;
Asuntos de interés general,
= Academia de liirisprudencia =
'
La Academia de Jurisprudencia celebrará
sesión pública esta noche para continuar la.
discusión da la Memoria del Sr, Mendoza
Ruiz.
Hará uso de la palabra el Sr. Valdés Alái2?
y otros académicos.
>
= E ^ t e n s i á n U n i í f e r s i t a r i a ==
La Acción Democrática invita á los partí-»
darios de una amplia propaganda educativa
á una reunión para fijar las líneas da l a ,
misma.
Sa presentará un plan de «Política Pedagó»
gica!• y de ' Bibliotecas Populares».
La reunión tendrá lugar el domingo, á laa
tres de la tarda^ en el Círculo Industrialj oaiK
lia Mayor, 18.
= A s 3 m s i a c i é n y n u t r i c i ó n cotnpleia=3i'
Para la anemia y clorosis oon dispepsia á¡
gastralgia é inapetencia, tómese el Elixir ES"
tomacal de Sáiz de Cai'los. Serrano, 30, farm,*
Vinos y Cognacs del Marqués de Misa, Jerez»
Entre las casas que más pedidos despa»
chan para las próximas Navidades, figura la
Bodega Montalbán (Cedaceros, 12>.
Es verdad que cuenta eon ropresentacíones tan importantes ooino la de la Granda
Chartreuse, la del Plppermint, ías de Louia
Roederor y el Dry Monopolé, en vinos da
Champagne; en Jerez, la de J . M, Rivero
(marca Ó. Z.), único Gran Premio de la última Exposición de París. Mn vinos de Bur4
déos, la de¡8ohroder &Sohyler & C." E u
Cognacs,, Boulestin & G.°, y en Riojas, ol Pao
lomar y el Borgoña Palomar, etc., etc.
Bastan esos nombres para comprender e l
gran movimiento de la casa.
Mañana sábado 22, á las nueve da la noche/
celebrarán los afiliados al partido socialista
dol distrito del Hospital, Asamblea en su do*
micilio. Tres Peces, 25, principal derecha.
Por el mucho interés de los asuntos q u a
han de tratarse se suplica la asistencia.
Han entrado á reforzar la lista de los mo^OS
viejos que escriben en Gente Vieja, D. Enri*
que Gaspar, Q. Santiago Iglesias, D. Ildefoní.
90 Llórente Fernández, D. Saturnino Estoban i
Collantes, D. Mariano Catalina, D. Constauti- \
no Gil, D, Ángel Aviles y D. Francisco da I
Paula Vigil. Todos tienen lia edad reglamentaria,
L l q M á d a c i á n juguetes. 20, Mayor, 20,
A las seis do la mañana de ayer, jueves,
llegó á Cádiz sin- novedad, procedente da^
Buenos Aires yMontevidoe,el v a p o r P . de Sa*
trústegid, de la Compañía Trasatlántica.
I l E ü H E S a ! ! CEOaCESSOS, 13
^
Esta gran fábrica de calzado ofrece á su?
clientela un surtido inmenso en zapatillas
suizas de abrigo, á precios baratísimos.
Desde el mes de Mayo último existen en el
ministerio do Gracia y Justicia varios documentos referentes á laa denuncias hechas
por la profesora oficial en partos do Gijón
doña Ramona Bonet de Díaz, ante las autoridades competentes, contra varias mujeres,
quienes sin título alguno ae dedican á la pro»fesión de matronas.
La señora Bonet reclama del señor ministro de Gracia y Justicia que haga ésta, en ^
vista de que la sentencia del juzga'do municipal de Gijón fué, según dice, á todas luoea
parcial, por cuanto no sa ajustó á ella la dio»
tada por el juez de primera instancia.
Suponemos que ya os tiempo da qua el señor marqués dol Vadillo resuelva un asunto
quo está en su poder hace ocho meses.
El vapor francés La Navarre salió de l a
Habana el 17 dol actual, á las nueve de la
mañana, con destino á Poruña y Santander.
El secretario de la Sociedad da Albañilea
El Porvenir del Trabajo, nos ha enviado una
hoja conteniendo la» bases para lograr la formación de una Federación de Albaflilos y
Peones do la región española.
El objeto de la Federación, es el siguientes
1.° Saber por medio de lo» datos estadía*
ticos de la situación moral y material del ofl*
ció de albañil.—2.° Resistir las brutales exigencias del capitalismo moderno.—3." Conseguir que la jornada normal sea da ocho
horas y que los salarios aumenten en proporción al precio de los comestibles.—4.° Que sa
rebaje el precio de los alquileres.—5.° Qua
los Impuestos pesen sobre la renta, el capital y la propiedad y no sobre el miserable
salario del trabajador.-6.° Que se suprima
la odiosa contribución de sangre.—7.** Quesa
fomente la enseñanza, integral, libro y laica,
En la Escuela Normal Central do Maea*
tros so verificarán exámenes da reválida en
el próximo mes de Enero, dando principio
los ejercicios al día siguiente de terminadas
las vacaciones.
Las solicitudes se admitirán m la secreta"
ría de dicho Centro dead« yñrsmm del reía*
rido mes de Enero,
'«.
ÜKJEitgMagBEgga
Las etainenoias médjcas recetan Elixii»
R e b i i i g para la curación de las enfermedades del pecho y gai^ganta. Calma la tos y la
BofocacIóB, reanima al enfermo, evita que
Be fatigue y le da fuerzas.
No anunciar es dejar la clientela á los que
anuncian. Empresa anunciadora «Los Tiro.leses».'Romanones, 7 y 9, entresuelos.
U n a g r a v e r e s p a n s a i s i i i d a d recae
sobre toda madre fque no cuida desdo fia
infancia los dientes y la boca de sus criaturas. Las enfermedades más comunes tienen
BU origen exclusivo en los microbios de la
cavidad de la boca. Sólo, pues, con el uso del
Odol, es como so paralizan éstos en su maléfica acción.
Hemos tenido ocasión de ver el nuevo Almanaque, cromo perfumado, que representa
«El tiempo y las flores», con que la Perfumería Inglesa, carrera de San Jerónimo, 3, obsequia á su clienieía.
Es indudable qiiolos gremios, al hacer el
reparto de la contribución, obligan á pagar
mas al que mejor y más trabaja. Entre los
dentistas de Madrid es, por esta razón, el primero el Sr. Busacca, que es, entre todos, el
que más pagapor su Gabinete dental del Oonsultorio Médico, Arenal, 1.
El presidente del Tribunal de Cuentas del
Reino ha tenido la bondad, que agradecemos, de remitirnos dos ejompiarea de la Memoria dirigida por el Tribunal á las Cortes
Bobre el resultado que ha ofrecido la comprobación de la cuenta general del Estado
del presupuesto de 1899-900 (semestre de Julio a Diciembre de 1899).
u n a boca esmaltada de dientes limpios y
.sanos constituyen el bouquet de la hermosura sostenida por el Licor del Poto,
, Varios comerciantes de Murcia dan la voz
de alarma S aua compañeros con motivo de
laa esíafas de que han sido víctimas por una
agrápación de cinco individuos que, tomando el nombre de acreditadas easaa de comercio y valiéndose de ardidas engañosos, hacen petición de géneros en grande escala y
desaparecen inmediatamente de lograda su
empresa.
También-han dejado sentada su repuiadéti
eu la plaza de Cartagena, y, á lo qni parece,
prosiguen [^us corresíaa,, ma eL meno£ contratiempo hasta aliarai
LlamamoH por nuestra ptrte la- atención
de las autoridadea para q.ue procuren dar
caza a esas pájaros día euentau
L f e S R C H i ^ e t wtgitw"ÍHges«hfo.
La. colonia aragoneat obsequiará el d o
mingo próximo con un almuerzo al maestro
• Pérez Soríano, autor de la aplaudida zarzuela Etguiiarrico.
. '.
So admiten áíHiesiones hasta las-seis ,de la.
tarde» del vieinieSjfan 4os eatableclmieníba des
lo Sres. Caries y Pelletíer, Postas, 36; Pinilia,
Cruz, 4; Maqueta, Luíia, 6j Magdalena (don
Nicolás), Carretas, 31.
; El Pedro Ximénez pneumatizado eura la
tisis, bronquitis!, catarros crónicos y es el
mejor calmante de la tos, facilitando la expectoración. Se vende: Borrell, Puei*fa d e l
S o ! , 3 , y principales farmaciag.
Los individuos do clases pasivas de Gliba,
PiTfrto Rieo y Filipinas que figuran en la relación publicada en la Gaceta de Madrid del
2 del actual, pueden pasar á hacer efectivos
los habenes que les han correspondido hasta
81 de Diciembre de 1898, eo la caja de la sec•sión de Ultramar, situada en la planta: baja
del mini<?tQrio de Hacienda, todos los días
laborables desde el 20 al 31 del corriente, d&
dos á cuatro de la tarde.
MOTILLA, peluquero. Alcalá, 5. Scio. 25 cts.
Ha salido de Manila para Singapoore, el
vapor Buenos Aires, de la Compaaííi Trasatlántica española.
¿Kaeomendamos á nuestros lectores que an-Jés de c o ^ r S r aarlfcnloS-parér Navidad visir
ten lá Casa Albertos, FuencarrHí, I, que es la
inejor surtida de Madrid.
Hace días se reunieron en íntimo banquete
' los organizadores de una agrupación que,
feajo el título de Fomento de la Paz, se propone trabajar para que sea una realidad y se
cree un estado de derecho que aseguro la
Bolidaridad de los Estados, para el sostenimiento j l e la paz general.
Al bafiquete asistieron bastantes comensales, pronunciando elocuentes brindis el presidente D. Francisco A. Soler, el secretario
Br. Rou-re y otros señores.
Se cura el estómago con pastillas JEBA.
, Ha sido nombrado director de la Escuela
Especial de Minas y del Mapa Geológico de
- tespaña, el ilustrado consejero de Instrucción
Pública, D. Ramón Pellico Molinillo, padre
de nuestro compañero on la prensa el director de España Artística-.
B o n S a n Luia» Pídase en todas partes.
El comité federal del distrito'de la Universidad, en sesión del día 7 del corriente, acordó por unanimidacUa instalación de una escuela láiea para niños de ambos sexos.
La Comisión designada al efecto, que la
componen los ciudadanos D. Juan Alinaraz
D. Jasé (Jarcia, D. Vicente Muñoz, D. José
La!a«sa y D. AataKío López, üova muy adelantad®» sus fembajos y espera la cooporaciÓR 3[ syada de toda la prensa liberal y deiiK)erái!««,
PfgiiPaM eenso socios protectores los señorog D. Francisco Pi y Margal!, D. Nicolás Salmérón (depositario) y D. Pedro Niembro. -
TEATRO REAL
:s xí
XaX : o sp:S=I.„/I^XJS"
María Asoensio y Jarefío.—Kafael San Doogracias y
Domfngti z. — Mariano Sauz y Baiatrez — Dolaieis
Salcedo Galv-ano.
i i o s p J t K i . — J u l i q Inf.inte Lae»gQ. — Alejattíro
Eiena Diez —Antonio Megías Buenafé.
íiJcSttíj».—Juan Pérez y V a r d a —Litoiano Barrios Hjrn.^.zft.—Esohet González Gor.zSIez.
I.!»Mna.—Josefa R a m u n a Kcboredo y P r a d a . —
Gregorio Nieto y Cobos.—María A.lvar¿z GsnzAle!.
S»«!ael».—Eafieranza Ariaua Martínez,—Daniel
Palop y Po'.ver.
üuiveífsíflínl.—Franotsco da Paula Bernal d« P r o .
—Aurelia PastvanaAnaya.—Antonio Larrey García.
— M a n a Alba Domínguez,
Hasta primeros de Febrero, no podrá estrenarse ha Arlesiana, pues so supone que basta dicha fecha no llegará el vestuario y decorado encargado á ParLs.
Interior
Fin de mes.
Fin próximo
Exterior
Amortizablo 4 por 100
ídem 5 por 100
Cuijas del 8S
IdomdñlGa
Banco de Espafía
Compañía de tabacos
Tesoro
Aduanas
Filipinas...
lliati^i^ssiíi^s
La función que á benoflcio de esta Sociodad se celebrará el próximo domingo, prometo estar concurridísima.
Servidos ya los abonos, las personas que
deseen adquirir billetes' pueden liacerlo hoy
viernes y mañana sábado, desdo las once de
la mañana hasta las cinco de la tarde, en el
local de la Asociación, Arrieta, 1.0, principal.
El programa de la funcián no pueda ser
más atractivo.
Se Compone de seis actos.
La bohemia, que no se ha cantado nunca
por la tarde por los notables artistas del
Real, y los actos tercero y cuarto del Trovador,-KI^Q 63 la.Ópera on que mayores triunfos
ha alcanzado en Italia el famoso Biel.
Motas ú'biles
VeFlOYEOilSparaRE&ALOSdeNavífei
lA WmMA
CERABi
e o R e l U 9 3 eis (a E m u S s i ó n S c o t t
Hay muy poeaa enfermedades que, como
la escrófula, pongan á ¡prueba con tanta precisión la eficacia del remedio. Es una enfermedad pertinaz de la sangre, y pocos remedios logran curarla. Para conocer el remedio
más á propósito para la escrófula, véanse los
detalles que sobra él da la siguiente carta:
«Barcelona 26 de Febrero de 1900.
Muy señores míos: El satisfactorio resultado obtenido del uso de la Emulsión Scott, rae
obliga á manifestar á ustedes que mi hijo
Antonio, de 7 aífes
ási edad, se halla
completamente carado de una afección e s c r o f u l o s a
que le tenía constantemente (sobre
todo cabeza y cara)
c o n caRtoriacion«3
y costras, al extrem o q u e lodo el
mundo se retraía
de los halagos qUe
n a t u r a l m e n t e so
prodigan á todos
los niños, lo cual
Amoiuo LECINA
ya comprenderáai
ustedes cuan penosa ora para mí esa fatal circunstancia; pero,, gracias á Dios, hoy se encuentra tan sano y robusto, que es la envidia
da esos á quien antes inspiraba lástima; dígalo si no su retratOj que tengo el gusto de
. remitirles en comprobación de lo manifestado, y fíwjulto á ustedes por si lea conviene
hacerlo público, puesto que casos como el
presente deben darse á conocer en bien de la
humanidad.
A sus órdenes, su afectísimo s. s.,
ANTONIO LECINA.
Calle Leona, 10.»
No vaicilámos en afirmar que ningún otro
remedio, empleado en el caso citado, hubiera
rodn«ido los buenos efectos da la Emulsión
cott. Esta es una oonibinaclón peüuliar cto
aceite de hígado de bacalao con hfpofosñtos
de cal y dé sosa y glieerina, tan agradable de
tomar, que los niños la toman como una go'losina. La Emulsión Scott es de fácil digestión y restablece la salud cuando iodo otro
remedio falla por completo.
Es preferible comenzar tomando la Emulsión Scott antes de gastar dinero en remedios dudosos. La Emulsión verdadera se distingue fácilmente por nuestra marca de fábrica—un hombre llevando un gran pescado
en la espalda.
Un trasquilo de prueba será enviado gratis á quien lo pida a D. Carlos Mares, calle de
Valencia, i27, Barcelona, acompañando 75
céntimos en sellos de correo para pago de
franqueo.
E
REeiSTRO iUMlCJPA
(29 d« Diciambre)
A u d l e n c l B . — - E v a r i s t o García y Gómez.—Emilio
' Hernftndez y Muñoz.
B i t e n a v l s t n . — M a r í a do !a Concepción Sánehez
de Neira y Paz.—Franciaco de P a u l a Illeseas y Padial.—María del Carmen López y Blanco.—María
Peral y García.—María del Pitar Aoarreta y Calee; r r a d a . — P a s c u a l Méndez Cuesta.
e c n t r » . — F r a n c i s c o MartínBerihueto.—María de
los ¡Milagros.,—rílavtín Vilulías.
E C w n g r e s o . — F r a n d a c o R e t a n a y BoniMoi
H « s i » l c i o , — A n g e l e s Moya Escribano.'—Nemesio
Martínez y Ceniceros.—María I'ernándsz. y García. —
ias»MBiaBaaia5aie«aaassEs
C o » g : r c s o . — D. Baltasar P a m p i n y Deán con doBa Úrsula Dncjue y Jimcno.
K o s i í l t a t — O . Cresceiicio Muñoz Sancho ooa doña
Norberta Mateo Moreno.
t a t i a a . — D . Manuel Fernández Otero con doña
Patricia Bu.x del pimo.
ü«l»eísi<!í»<!.—D. Francisco Sánchez .limfinez
con doña-Josefa Medina F r í a s . — O Antonio Baeza
Conde con doña Josefa López Collantes.
71
71
71
77
79
91
85
70
51+
397
000
102
00
todo marcha viento en popa
y, al fin, seremos los dueños
y no habrá Dios que nos tosa.
Ya sabrás lo sucedido
hace muy poco en Pamplona,
y sabrás le, que sucede
con motivo de la boda.
Ya sabrás que impunemauta
á todas las ricas mozas
que tengan pingües fortunas
las podamos hacer monjas,
y á los tontos millonarios
embaucar de modo y forma,
que, por bien nuestro, á los suyos
dejen á pedir limosna.
Ya sabrás, en ftn, que todo
nos sale á pedir de boca:
sólo una cosa nos causa
algo de alarma y congoja.
El picaro Parlamento,
donde gente revoltosa,
impía y desvergonzada,
suelta verdades que agobian,
Y aunque, por nuestra fortuna,
España parece sorda,
tanto gritan alií algunos
que puede que al fin los oiga,
Para darnos un mal rato
un Sol ha salido ahora.,,
feroz para los que sólo
vivimos bien'entre sombras.
[Haga el cielo que lo eclipsen,
pues sus rayos nos enojan
y pueden descubrir máculas
que encubrir nos aeomoda!
Ya te avisaré de todo;
si se sufre ó si se goza,
si nos dan algún mal rato
Q si nuestro bien se logra.
Y si el éxito anhelado
nuestros esfuerzos corona,,,
jnunca nos habrá salido
una cuenta más redonda!
Por la copia,
Felisa O Pófoxg
Stonx&IOMm
30
30
45
80
85
45
00
95
00
50
00
00
00
CA5IBI03
Psfia incidía es
París
Londres
AiMiloiselo.—D. Ricardo Várela y C a r b a l l í s . —
1>0Í7B 5fanuela López y Bellarrosa.—Doña Catalina
del Amo y Overa.—D, Agapito Gómez y González.-—
D . R a m ó n Rodríguez y Rodríguez.—Esperanza Rodríguez y López (niña) —Santiaga Gómez y Barrio
(niña).—Luis Gironda y Ro.mero (niño).
Bijcn!5wííis.«. —,D.. Miguel India y S o l e r . — D . Arturo Mas^pe.—Doña María Antonia Cliaoón Montalvo.—Dona Josefa Hidalgo Apariei.—D. Andrés Gázquez Dorai.—Doña Petra Garzo Rodríguez—D. Manuel Antinano y Easualdo.—Doña Vicenta Palmer
Sáncfvez—Doña Aurora H-srníndez Fernández iJcfg a d o — D . Ricardo Balboa Franganilla.—Doña Vicent» Albor Pinto.
CeMtro.—Pianoisco Moran Fernández (niño).—
D. P a b l o Murga Tapia.
C o u e r r e s o . — D . Eduardo María da Alba y Masas.
lSosi9iel.o.—¡Sficolás Rodríguez y Sanz (niño).—
Doña NaroisaRivas López.—Doña Celedonia Yuste
Garela.—D. ffiiguel Pérez y Gallardo.—Doria Joaquina. Mantejo Vargas —José Diaz Morales (niño).—Marina Talavcra Ayala (niña). —Margariía GegunJez
Izquierdo (aiña).
IfosEtlt,-il.—Doña Juliana García R!snei5o.—Man u e l R o m e f o Ferrer ( n i ñ o ) . — D . Jerónimo Hernández y H e r n á n d e z . - E n s e b i o Villarejo Sánchrz (niño).
Doña Pilar Hernández Sánchez.—Doña Genoveva
Jiménez Pírez.—D. Miguel VelasBO Palacios.—Don
José Quintaiiiila Cob.—D. Juan do Dios SalaTsrri Iraz a r r i . — D . José Albeldo Sanz.—Doña Valentina Ramos Conejo. —Francisco de Pablo Caltañazoc (niño).
—DoBa Saiturnina Graciani Alcalde.
I m e l t i s ! » . - D o ñ a Feliciana García Masíde.—Josefa
; García Carballés ( n i ñ a ) . — D o ñ a Anastasia Egida
Martín.—Francisco Sánchez da la Rubia (niño).
. I.a«l;iin Lucio Otero Rodrígoez (niño).—Nativt, dad Perreres y Várela (niña) —Doña María Antonia
MuHoz y Perdiguero.
jPwlBifll». — D Luis Fernández Jiménez,—Gonr
cepctón López y Ijópez (niña).—Manuela Gato Tobar r a (niña) Francisco García Lozano (niuo-).—Joaquín Castro Jaray (miño).
0 n l v « ! r « t < i n > l . — D . Antonio Rizo García.—Doña
Gertradia Ailvir Fernándea—D. Eléutorio Ca.5tro García.—D-oñaiEinilia YelaAtba.—Doña Ana María Ruiz
Hernando.—D, Gabriel da la Higuera Jiménez.—I>on
Joaquín Jiííiéiiez García.—D;;ña María Flores Alvar e z . — D . Emilio Llórente I g l e s i a s . — D . J u a n MarcosSi vera.—Dos fetos.
31 40
33 70
D e s p u é s de la B a l s a
En el corro: últimos cambios.
4 por lOOmterior, Ande mea, 71,47,
ídem próximo, 71,65.
^ C I S I J Í (ja S a r c a S a n a
Interior fin de mes, 71,í2.
5 por 100 amortizable, Ól,30,
Cubas del 88, 84,87,
ídem del 80, 70,87,
Nortes, 49,65.
Alicantes, 73,75. ¡
Coloniales, 79,75,
Orensos, 21,15.
• Catahinas, 34,50.
P a r í s . — 4 por 100 exterior, 70,37.
S a l s a d e Biilsaa
(DE NUESTRO SERVICEO PAETIOÜI.AR>
,jBtü6ao 20 (10-11 n.).
Perpetua interior, 70,75.—París, ocho días
vista, 34,20.—Londres, cheque, 33,.60.—Obligaciones Crédito Industrial -Giiomés , 140.—
Compañía Aurora, 477,50. — Naviera Vascongada, 129.—Francos y libras, tendencia
^mñ—Albéniz.
Bolsa de P a H s
TELEaKAMA DE B E N A E Q T C O M P i S f *
PKTIS 20 (3-23 t.y.
4 por 100 exterior, 70,35.—-Cuijas del 86,
000,00.—ídem del 90, 00,00.-3 por 100 francés 102,17.-5 por 100 italiano, 00,00.—4 por
100 turco, 23,35.-3 por 100 portugués, 24^5.
—4 por ÍOO argentino, 00,00.—Nortes, de Espaiía, 175.—ídem Alicante, 261.—Charterad.
81,00.—Mozambique, 45.—Río Tinto, 1.414,.—
Robinsón, 211,00. — Randfontem, 73,00. —
Goldílolds, 173.—Transvaal C. L., 70.—Durban R. D., 00,00.-East Rand, 175.-Simmer
Jack, 00,00. — Tharsis, 216,00.—Randmines,
973.—Ferreira, 486.—Do Beers, 718.
Pans 20.
Después da la hora oficial han cerrado hoy:
Exterior español, 70,33.
3 por 100 francés, 101,27.—Fa&m.
B'sisa d e Lostilras
Londres 20.
Exterior español, 69,62.—fa&ro.
«La ñrle@iasaa> en- l a C e s n e ^ i a
D. Miguel Ramos Carrióii y D. Rodrigo Sorian« han traducido y arreglado á nuestra
escoma el melodrama do Daudet, La Arlesiana. Ambos escritores han entregado la obra
á la empresa do la Comedia, la cual se propone vestirla con lujo inusitado, encargando
trajes y (íecoríicionos á los mismos artistas
que los han hecho para el Odeon, teatro donde sellovan dadas quinientas representada«es—¡bonitos trimesíres!—de La Arlesiana.
No sabemos el éxito que pueda tener en
Bladskl la obra de Daudet; pero sí podamos
afirmar que h a de sorprender mucho á nuestro püitalico, porque la representación se efectúa pior un procedimíGuío completamente
nuevo»' para nosotros.
La Arlesiana tiene músioa, ¡música do Bizetl, y, sin embargo, no se canta.
Mientras la orquesta preludia pianísimO
dulces niolodías, los actores hablan. Es una
üspeci-e do «i'ecitado al piano» que el que más
y el que menos ha padecido en esas reuniones de candiL
Pe'ro aquí, según aflrman los que han visto
La Arlesiana en París, no se padece, sino que
muy al contrario, se goza, y se goza nmciio,
bajo u n a impresión d« encantadora dulzura.
La Arlesiana es un poema tiernísimo, un.
suicidio por amor. Y el ppel:a, casi nadie, Alfonso Daudet, dice unas cosas que embelesan
y dan frío, como afirmaba un crítico francés
de bastante fama.
y la empresa de la Comedia, que cuando
hace algo nuevo lo hace bien, ha encargado
al maestro Ohapí la dirección de la orquesta,
y á los Sres. Ramos Carrión y Soríano la de
los ensayos y conjunto.
Lo» actores espaflolos, no acostumbrados
á este género de declamación, tienen que ])aner su voz á tono, para que laa notas do Bizet y las frases de Daudet vayan al unísono.
ifei esíe trabajo se encargan los traductores (te La Arlesiana.
En el melodrama toman parte cuatro personajes principales y muchos socuudai'ioa.
Claro es que Rosario Pino, Matilde Rodríguez, Valles y García Ortega interpretarán
aquéllos.
BtuatUtn «»e l » » y . — S a n t o Tomás, apóstol; San
Anastasio, obispo y San Glieerlo.
Se gana el Jubileo de Cuarenta Horas en la parroquia do.San Ginés, donde se celebrará por la m a ñ a n a
m i s a mayor y por la tarde continúa l a novena á Nuestra Señora do los Remedios.
V i s l t » «la l a C » v í e ele Jlíaj-ía.—Nuestra Señora
do la Buena Dicha oa i>u iglesia ó de la Presentación
en laa Niñas de Leganés.
REVISTAS COMICAS
DE MEO A NEO
(CASTA C O N F I D E M C I A L )
Amado hermano en... ¡Atchísl
iJosús! Va tan bien la cosa,
que ya digan lo que digan
podemos cantar victoria.
La r;iacción sacrosanta
va en España viento en popa,
gracias á los gobernantes
que nos protegen y apoyan,
y graaias á muchas gontesy
los incautos, idiotas
indiforontes y «vivos»,
que nos hacen la olla gorda.
Los liberales de veras
claman, rugen y alborotan,
pues ven el peligro cierto
y su desventura próxima,
y esto nos inquieta un poco,
porque es gente que razona
y procura fastidiarnos
con leyes y con historias;
pero en cambio los «de pega >,
que son muy buenas personas,
porque, atentos al negocio,
lo demás no les importa,
hacen como que so enfadan
y hasta protestan por fórmula,
pero nos sirven y ayudan
para ver lo que les toca.
Con estos y los que mandan .
Ciaseis ir
COSAS
Amor marítimo:
Un teniente de navio «Bearttie S la hija def i
almirante:
«Seftoritá: ¿podría yo vme lel bandera en
la divina isla de su corazói*?»
Contestación de la niflaí
«Muchas gracias. Esa isla está ya bajo el i
protectorado de un pritii» mío, capitán d?
fragata.»
*•
—Papa, cómprame un nacimiento.
—¿Te parece que me ha costado poco e l
tuyo?
««
—¿Qué edad tienen esos u M ^ ?
—Seis años; son gemelos.
—¿Y dónde nacieron?
—En Madrid.
—¿Los dos?
RA MANCHEGA
EEL©^ ESPAÑOLA
REFINADORA
Capital social, pesetas 4i)0O.0Q0.
Capital on circulación, ídem 2.000.000, r e ^
presentado por 40.000 acciones de 50 pesetas.
al portador.
Domicilio social: P l a s a d e l P p a g r e s o g
iiúmeg*a IS; IMasIHd.
S u s c r i p c i ó n pi&blica d e
2 ^ . ^ 9 3 sscssioafe^s de 5 0 p e s e t a s éSi
Forma de pago:
'
50 por 100 al suscribirse, recogiendo UB
resguardo provisional, _can|8at>te' por el tí«
tulo definitivo.
El reato, todo ó parte, según ío acierde ei
Consejo, después del 1.° de HepUBmi>re d?
1901, previo-aviso con 60 días dearticipíclón;
Si la cantidad de acciones suseri|)'ivs tí>ip6<
rase á las emitidas, tendrá lugar el pi'.iirrítMi;
La suscripción estará abierta, h.^sta el dfí'
23 del presente mes, en las casas de Banca
t&atpa
Espaíáol
Comercio y corredores de Ciudad Keal y si£
L a magistral obra de Tamayo y Baas TM locura deprovincia, que hicieron la anterior; en Ma«
amar, que tantos triunfos ha Talido á Slaria Guerrera
d r i d , en casa de los banqueros señores don
óltimsmonte en París y ante» en IVIéxioo, Buenos AiS u i l l e r n i i o ¥ a p e l y &mnpa»é3« SalóK
rcaí y demás poblaciones da América donde e ^ u v o la
del Prado, 12, bajo.
compañía, sa pondi'á en escena por primera TOZ en el
EspaHol mañana, con todo ©1 lujo y con todo el atracNuestra Refinería será la primera y única
tivo posible.
en España que reflnará azúcares de remóla»
Sabemos, por personas que han visto La hmtra de
cha en todas sus clases, reuniendo todos loa
anwr en París y en Bareelona, que la mise en scene d©
adelantos modernos que abaratan los gastos,
esta obra es s u p c r i o r á todas la.í del repertorio de la
montada como las de Franoia, Bélgica y Alecompañía, y que el trabajo de María Guerrero puede
mania, que vienen dando graíidea rendimlen<
catiácarso de colosal.
tos á sus accionistas.
La locttva de amor alternarS en los carteles del teaLos fundadores han elegido la Mancha
troi Español con El loco Dios y Nei-ón liasta el fi do
Enero, en que terminan en Madrid las representaciopor sus condiciones topográficas y técnicas;
nes de María Guerrero y Fernando Diaz da ¡Mendoza.
la refinería estavá construida de manera que
T e s l p o d a l a P r i s t c a s a ' - • ,; dominará el morcado de laaprüvlncias de,Alf
baeete, Cáaeros, Badajoz, Jaén, Toledo, C¡u<
Pasado m-añana domingo, por la farde, se pondrá
dad Real y Madrid, estan(to m ^ cerca de
en escena la cada día más aplaudida comedia La reilas minas'de carbón de Puerto Llano y deí
na y la comediaitla, y por la tarde del lunes la reprise
las fábricas de azúcar de Aranjuez y otras, la
de la festiva comedia en tres actos. Cabeza ele chorlito,
arreglada á nuestra escena por D , E ' B l a s c o .
que sigrdñca una ventaja grande en los transEsta obra, años há no representada en esta corte,
portes, sobro todo de carbones.
fué e s t r e a i d a en el teatro do la Comedia, por el inot-.
Ei capital desembolsado por los accionisvidable D . Kmilio Mario y María XUban, con grandiotas servirá, á í j i c a s n e t í t e , para la compra
so éxito.
_ _ _
de terrenos, construcción de los edificios,
TeaSs-o d e P a r í s h
instalación de sus patente» máquinas, íuáa el
En est-1 teatro so pondrá en escena mafifeisa sábado
capital flotante para la compra de los aaúca*
la aplaudida zarzuela on fres actos, de Luooño, Ferros en bruto á las fábricas que nos daa
nán'dez Síiaw y maestro VÍTCS, Ikín Lttcas del Cigamás ventajas, quedando, por lo tanto, el ca»
rral.
pital garantisado.
Tasstrss úa A p s S o
Con arreglo á los estatutos, las beneñeios
En la» tardes de las próximas liesías se verificarán
líquidos, dospiiás de la reserva legal y del 6
en este popular tsatro variadas y csoogida» funpor 100 da intereses al capital desembolsado,
ciones.
,
_
se repartirán en la forma , siguiente:, 5 poP
Pasado m a ñ a n a domingo, por la tarde, se pondrán
100 á loa l'óoniooaé industriales, 10 por 100
en escena las aplaudidas zarzuelas en u n acto, titulaal Consejo do Administración como úniMí
ca» El dúo de La Africana, El barquillero y El tambor
de granaderoá.
remuneraaión á sus servicios y desvelos, sin
El lunes por la tarde y snccsiToa días de Pascua, la
derecho á ninguna clase de dietas por sua
popular novela fantástica en cuatro actos i o s sobrirounioucs, 8 5 p o r 630 á í®3 ssfssawe»
nos del capitán Grant, con todo el aparato, trajes y dea c c s o n á s S a s como segundo dividendo a,ocoraciones q-jo au argumento requiere.
tivo.
También, se prepara una. a.traativa y diveitid» í e a Para circulares y demáa detalles, a l ' se"
ción de Inocentes.
Se reciben encargos en contaduría,
crotario.
El prosidanto, IMs Silvcla.—^i secretario
Te,vsís*o t a r a
general, FrauQois DelOoz. ^
_
P a s a d a m a ñ a n a domingo, par ¡a tarde^ se pondrán
en e.íccna laí aplaudidas obras El tortolito,
Elgnanie
t
!,„„„„„«„„J
IJOS
más
rebaldcase
curan
con
biattco (dos actos) y La ocasión la pintan calva,
ñliiWíhiÜaS^ la pomada Garoorá. BoíC; 8 rs.;
L&sisa B s i s p i ' á s
remitido correo, 10. Príncipe, 13, Madrid.
Toda la prensa bilbaína, sin exoepeión, dedica inteSiraLaSg se evitan con ol uso do
resontss crónicas A nairar el.beneíicio de la genial tií!^ las Pastillas Morelló.
ple señorita Luisa Bonoris eh el teatro Arrfaga.
El acto resultó briílantísimo y £a artista recibió enPídase siempre Anís de la Goalidóit Bmutusiastas pruebas de admiración del público, qua
blicana. L. Bernal, Libertad, 13, Valladolid.
inundó repetidas veces el escenario de piúomas y florea, entra sSronadorc-s aplausos.
La cpsa do Sáez salda, como do costumbre
Los amigos y admiradores d é l a graciosisimA tipia
en años ar.torioros, por hacer más fácil el
llenaron su camerino de valiospa regalos.
invantai'io actual, todos los calzados dé en«
Con esta son tres las temporadas que Luisa Boaoris ha íiecho en dicíio coliseo, y; lejos do gastarse sus
cargo que durante el año se han hecho y
s i m p a t í a ^ se: han acrecentado en términos qus es
salido equivocados, á menos d e ' l a mitad da
alíí una institución y el público siente neo-'sidftd de
precio, y, para no trastornar el buen ordeB
aplaudirla todos los años.
do la casa, establece las horaá para dicho salM u s i ó MaH día ü a d r i d
do da G á 8 de la noche, desde el 20 al 29. Cab."*
~ Esta noche abrirá sus puertas el teatro Moderno
de Gracia, 23 dup.° Fábrica de calzado.
con una excelente compañía extranjera, donde h a b r á
que admirar lo m á s notable decoHpíeHsíctsparisieni^es,
Callicida Lndivonsira. i^o tiene rivui. Ultirusas y alemanas. .
ma palabra. 1 pta. íarms., K.apatra. y di'ogra.
Alternarán con pstas dimites artistas de otro géneFÍ1>I líPífr? y turrones W»3srüSj ue Zararo, algiíiiíis do e l l a s q a o h a o llamado la atención en
!a última Exposición de París, formando todo un cor.ÜllvLai'lllj goza. Depto.: calle Mayor, 32.
ENTRE BASTÍ DORES
y
juntaaKradiibih'aimo para pasar un buen rato .en esto
Music Hall Madrileño.
G
Imprenta y Kstercotipla d* Kí i a í > e r « l . 'i'aroo,?
^...-áaw....a£-^.a,..2
—-1"saB*s*®si-©3
ESPECTÁCULOS
R E AluSa
COMSULTA
t a c l ó n d é l a compañía, con-grandea novedades desoonocidas en
Madrid.
DE
SAN JUAN
hay lonclón.
I A P » S f « S . — A Iss 9.—Secciones variadas.— Bellísimas artistas extranjeras y e s p a ñ o l a s .
—Coupletistas fin de siglo.—
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»in que el cnfetrao sieata ia menor incomodidad, partiendo de uno de los extremos de las baterías
. varios cardones conductores dií la corriente eléctrica, que terminan con una ó más placas ó con el
insfrurnt-nlo apropiado A cada enfermedad, las cuales se aplican sobre la parte débil, enferma ó impotente Al cabo de poco tiempo de llevar puesto el Cintur<$n e l é c t r i c o , siéntese cómo todo el
organismo se vigoriza, la enfermedad sa cura, la debilidad se trueca en fuerza vital y la impotencia
es sustituida pot una energía y una virilidad propias de una persona joven y robusta.
E ! C i u t n r d u e l é c t r i c o devuelve la hermosura á los órganos relajados y caídos del cuerpo de
las señoras; vitalizándoles idevolviéndoles la tersura y dureza anteriores.
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(ENFERMEDAD DEL DÍA.) Se p r o d u c e la debilidad por la pérdida vital, pesares, contrariedades de la vida, constitución débil,
convalecencias de enfermedades graves, estudios excesivos y abasos de toda cl,^ se. O c a s i o n a !a debilidad los males del estómago, .cólicos biliosos, estados nerviosos que principian por temblor y
acaban en parálisis, atonías genitales, reblandecimiento de la médnla, anemia cerebral con imbecilidad y locura, la ceguera y sordera y la muerto por agotamiento nervioso. Estos enfermos achacan
BU mal al síntoma quo mas les molesta. Los hombres, al estómago
y la cabeza; la miyer, i loa nervios y al corazón: iPobresi Ven el
electo y no la causa.
Ahora bien: ¿Qué BB precisa? Combatir la d e b i l i d a d , cansada
todo. Atender á los efectos es agotar la paoiencia, malgastar el dinero y perder la vida, pues cuando se acude puede ser tarde. Estoi
sonsussíntomas;
^ ¡ L ^ En 6l H O M B R E : neurastenia, Impotencia sexual, pérdida»
seminales en sueños 6 á cualquiera agitación, nervosismo, malas
digestiones, dolor de cabeza, estreñimiento de vientre, manchas
Ootantes en la vista, ruido de oídos, aburrimiento, falta de memoria
^ C ^ * En la M U J E B : casi siempre esterilidad, histerismo norvio•0 perpetuo, anemia, tlujo blanco, irregularidad menstrual, falta de
apetito, malas digestiones, jaquecas pertinaces, manchas en la vi(ta, rufdo de oidos, estreñimiento de vientre, ganas de llorar, etc.
^C^*> Bn los N l S í O S ; encanijamiento, cabeza grande, vientre aballado, piernas delgadas, falta do desarrollo, carencia de fuerzas, ete.
La cara po&itiva de todas las d e b i l i d a d e s se consigue siempre
con el Tdralco K o c h , preferido do todos, enfermos y médicos.
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edad, vigoriza los músculos, fortalece los huesos, enriquece la sangre y calma los nervios. El T d n l o o K o c b se vende á 9 pesetas en
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X LA EDAD DE 8 3 A 5 Í 0 3
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Su
desconsolada
hermana,
doña
Juana
paiien-
tes. t e s t a m e n t a r i o s , D . A n t o n i o Valles, d o n
RIJEOAN
d sus amigos
encomienden
fu alma á Dios y asistan á la conducción del cadáver, que tendrá lugar hoy
21 del corriente, á las tres de la tarde,
desde la casa mortuoria, San Bruno, número 3, al cementerio de San Justo, eti
lo que recibirán especial
favor.
Por disposición del finado no se reparten esquelas.
El duélese despide en el cementerio.
So suplica el coche.
' L a FyBieB»aB*ia>.—PrecsiaeSosy 2@
i
y en todas
las
CAPSULAS
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