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UNIVERSIDAD VERACRUZANA
FACULTAD DE ENFERMERIA
" PARTICIPACION DE ENFERMERIA DURANTE
LA APLICACION DE QUIMIOTERAPIA
A PACIENTES CON CANCER."
MDNDGRAFI4
Que para obtener el Titulo de :
ENFERMERA
P r e s e n t a:
YOLANDA SUAREZ SALAZAR
Asesor :
L. E. MARIA EUGENIA ESPEJO ACOSTA
Xalapa - E<juez., Yer..
1999
+
A
Q. E. P. D.
MI M A D R E :
Por
toda
la c o r a p r e n s i o n , c a r i n o
que
tuviste
en a q u e l l o s
y el r e s p a l d o
cionaste,
para
sin
alcanzar
momentos
paciencia
dificiles,
m o r a l q u e s i e m p r e rae p r o p o r - _
ya q u e
a tl., pues
y
todo
lo q u e
tu a y u d a
mi
todo
realizacion
soy
te lo
seria
como
debo
diflcil
Profesio-
nista.
A TI
PADRE:
Por m o s t r a r m e
tanto
en
el camino
los m o m e n t o s
fciles, e igualmente
A MI
HERMANO
Con
Y MI
buenos
por
tus
como
profundo
mucho
Isaac
Gustavo
en
los
di-
consejos.
amor
y agradecimiento, a Uste
han a p o y a d o
siempre.
SOBRINOS:
Con
apoyandome
CUNADA:
des que me
A MIS
a seguir,
carino.
Alfredo
Misael
Suarez
Suarez
Romero.
Romero.
-
A MI
DIRECTOR
L.E. MARIA
Que
me
con
DE
TESIS!
EUGENIA
sus amplios
permitieron
ESPEJO
ACOSTA
consejos
concluir
el
y
conociraientos
presente
trabajo.
A LA L I C E N C I A D A
EN
HORTENCIA
HERNANDEZ
Digna
TAPIA
de a q u i l a t a r
y entusiasmo
para
ENFERMERIA:
y justipreciar
llegar
al
logro
por
su
apoyo
de m i s
aspi-
raciones.
AL L I C E N C I A D O
Con
EN
ENFERMERIA:
agradecimiento
durance
mi
A LA
DE
por e l a p o y o
formacion
DIRECTORA
brindado,
academica.
D E LA
FACULTAD
ENFERMERIA:
L.E. MARCIANA
ROMAN
Con
admiracion.
respeto
y
AGUILERA
C O N T E N I D O
Hoja
Introduccion
NOn.
1
Antecedentes
Historicos
3
Objetivos
6
Marco Teorico
7
Agentes Causales
Externos: QUIMICOS
£
FISICOS
*_
Sr
VIRALES
Internos; GENETICOS
MPUgTEC*
1
HORMONALES
fa*
INMUNOLOGICO
10
OTROS
11
Diagnostico
12
Tratamiento
13
CIRUGIA
13
RADIOTERAPIA
14
QUIMIOTERAPIA
INMUNOTERAPIA
16
de e n f e r m e r i a
paciente
Efectos
Preparation
del
psicologica
especificas
secundarias
mas
en la a t e n c i o n
con
quimioterapla
oncologico.
secundarios
Acciones
15
16
Participaci5n
en e l
'
HORMONAL
17
tratamiento
con
quimioterapla
23
y fisica.
de e n f e r m e r i a
frecuentes
del
FIEBRE
25
ante
las
tratamiento
manifestaciones
con
quimioterapla29
30
TR0MB0CIT0PENIA
-31
ALOPECIA
32
MUCOSITIS
33
ANOREXIA
35
EMESIS
36
OTOTOXICIDAD
38
PROBLEMAS
FLEBITIS
VASCULARES
39
Y FIBROSIS
PIGMENTACION
CUTANEA
MIELfflSUPRESION
41
Y UNGUEAL
45
45
CARDIOTOXICIDA D
47
TOXICIDAD
PULMONAR
47
TOXICIDAD
RENAL
48
TOXICIDAD
RENAL
CISTITIS
Y METABOLICA
50
HEMORRAGICA
51
NEUROTOXICIDAD
52
TOXICIDAD
GASTROINTESTINAL
53
TOXICIDAD
GONADAL
54
CARCINOGENESIS
ASPECTOS
54
PSICOSOCI ALES
Actitud
del Medico
Actitud
del
Relacion
Problemas
DEL CANCER
{rente
paciente
especificos
al C a n c e r
hacia
Medico-Paciente
55
el C a n c e r
55
Enfermera-Paciente
del
Paciente
Atencion
del Paciente
en
Papel
la E n f e r m e r a
ante
de
55
fase
57
terminal
el p a c i e n t e
59
en
fase
Nutricion
Conclusiones
56
Terminal
terminal
-
60
62
;
66
Sugerencias
66
Bibliografla
67
INTRODUCCION
E l cfincer e n g e n e r a l
e s un p a d e c i m i e n t o
crfinico ^ Q g j Q Y l & t i v o
liX®
que
puede afectar
edad,sexo,ni
dlversas
pia
los individuos
identidad;que
formas
en
el
sldero
de t r a t a m i e n t o
particular,§sta
presente
de s u m a
ca d e s d e
trabajo
que
en n u c h a s
ocasiones
La e s t r u c t u r a
antecedentes
de £sta
haciendo
ciones
tratamiento
de
enfSsis
describiendo
bles complicaciones
ce S n f a s i s
en
que
en
que
se
la a t e n c i 5 n
ha m o t i v a d o
de esta
ante
este
terapla
conoz
con
con calidad
lay ca
que
-
fatal.
pretende
dar a conocer
con mayor
presentar
que
una
frecuencia
los e f e c t o s
los-
clasificaci6n,
la q u i m i o t e r a p l a , c o m o
de e n f e r m e r i a
p u e s coti
padecimiento
cfincer,concepto,la
pudieran
elab£
de E n f e r m e r i a
de e n f e r m e r i a
pron6stico
ampliamente
de
inmunotera-
profesional
el p r o f e s i o n a l
se u s a n
-
requlere
desde
que me
de e x a m e n
monografla
historicos,sobre
respetar
los c a s o s
variar
Ultima,la
familias
un
igual,sln
6 quiraioterapla . _
atenci6n
y sus
tiene
etiologla
puede
tesis
que
de
las c a r a c t e r l s t i c a s
de p r o p o r c i o n a r
a los pacientes
tualidad
como
importancia
sus orlgenes
finalidad
lidez
en
por
la m a y o r i a
hormonal,radioterapla,cirugla
Siendo
rar
a todos
de
en
secundadrios
y sobre
requiere
-
l a s oj>
la a c
y posi^
todo se
ha-
d e s d e el
pun
to de v i s t a
mejor
para
to.
emocional
calidad
y flsico que
de vida.Sin
la s e g u r i d a d
olvidar
del personal
proporcionen
al paciente
las recotnendaciones
en la adminis.tracl6n
una
-
necesarlas
del
tratamie£
ANTECEDENTES
hace
El cSncer
es una enfermedad
siglos.En
estudlos
cinco
cias
nlco
HISTORICOS
mil anos
practicados
de a n t i g u e d a d , s e
d e la p r e s e n c i a
del
Se
que hacia
sabe
tambign
y la c i r u g i a
Hip6crates
na",documento
en u t i l i z a r
En
para
poder
sobre
vencia.sino
llegar
qulmicos
data
desde
la n a t u r a l e z a
arse-
como "El
padre
de la
de hecho,fu§ el
Medici^
primero
.
factores
ellos
es r e s p o n s a b l e
acepta
se
que
produjo
para
que
predisponen
previniSndolos
posible
el hombre
le s i r v i o
el
enfermedad.
a una c u r a c i 6 n
terap§utica
diferentes eviden-
del
25%
de
occidental.
hecho
lo g e n e r a l , s e
en
la
padeciraiento
de los
precoz.ha
mStodo
tratar
en el m u n d o
actuar
con casi
e l afio 2 0 0 0 a . c . s e u s a b a
t§rmino " c a r c i n o m a "
diagnSstico
Por
encontrado
tipos de c§nceres,y
E1 c o n o c i m i e n t o
dad,el
han
-
cSncer.
la a c t u a l i d a d , e s t e
los d e s c e n s o s
horabre d e s d e
a momias egipcias
(460 a.c.) y c o n o c i d o
varios
el
que ha quejado al
no solo
total
y conseguir
prolongar
en a l g u n o s
la i n t r o d u c c i S n
hace
primitivo.El
la e n f e r m e
siglos
un
supervi-
casos.
de
productos
posiblemente»este
conocimiento
alimentarse,para
la
-
inicial
resguardarse
de
de
la
inclemencia
del
tiempo
llo,probablemente
fermedades
rapides
medio
para
conocimientos
tradicionales
mercurio.el
de
antimonio.el
cantidad
16gico
de el m i s m o
de
al arsenal
suponer.que
instante
animales
el
t6xicas,asl
(1550
-
no solo
-
inorgSni
-
y bienestar.Los
-
a los d e c e n d i e n t e s
se
fue^
occidentales.Ya
en
-
a.n.e.)
como
la b e l l a d o n a . e l
q u i n i n a ,ect;y
qulmicos
m&s-
seleccionftn-
y elementos
supervivencia
recomendadas
productos
d e ir
se e n r i q u e c i 6 , e m p l e a n d o
ars§nico,la
-
plantas.
m e d i c l n a l e s ,otras
en el ano
en en
se las proporcionfi
de e l l o s , e m p l r i c o s
las m e d i c i n a s
incorporados
Es
mayoria
las
trasmitidos
desarro
las fuentes que con
de
la o p o r t u n i d a d
por su
de E b e r s , e s c r i t o
Muchas
son
constante
propagando.La
una m a y o r
ofrecio
que
para c u r a r s e
las e n f e r m e d a d e s
su e x p e r i e n c i a
lucha
actitudes
fornas
una
v e g e t a l e s " ,sino tambi£n
una
el p a p i r o
duda que
alimenticias,otras
grogresivamente
r6n
diferentes
tratar
vegetal,le
dolas ; algunas
cos,en
otras
le r o d e a b a , f u n d a m e n t a l m e n t e
El reino
"remedios
encontrS
y heridas.Sin
empleo
que
y entre nuchas
de diversa
-
paulatinamente
procedencia
-
terapSutico.
la l u c h a
contra
en q u e el h o m b r e
comenzb
elcfincer
se
iniciG
a padecer
sus
des^
slnto
mas.
L a d§cada
1940-1950
rrollo
de
dier&n
a conocer
fu§ d e g r a n
la q u i m i o t e r a p l a
nas hormonas
contra
el
significaci6n
cfincer
los e f e c t o s e v i d e n t e m e n t e
contra
el cfincer.En p s t a
etapa
durante
para
esos
ant 1tumorales
el
desa
-
afios,se_
de
d e la p o s t - g u e r r a
alguen
1944 cuando
de c l e r t o s
comienza
productos
camente,para
fixiantes
aspecto
una
En
comienzan
por
comienzan
que habian
humanas
catorce
mi 1 1 o n e s
de
sintomas;
terapSuticas
sido empleados
paradfigi-
nos referimos a los gases
pesado,incoloro.Es
un l l q u i d o
eficaz
partes
de
en
o a ajo
as-
anbarino
la p r o p o r c i S n
con
de
puede
pasar
quemado.De
inadver_
3 a 8 horas
Oculares(fotofobia,edema,etc);Respirato
retroesternal,disnea,edema
de c u e r d a s
De e s t o s
estudios
utilizaciSn
de s u s
inicio
d e un n u e v o
periodo
las
llamadas
propiedades
en
-
-
renales,nerviosas,etc.
nacierSn
das,la
-
vocales.etc)
cut§neos(prurito,eritemas,flictemas);posteriormente
las c o m p l i c a c i o n e s
-
aire.
de e n v e n e n a m i e n t o
cierto olor a moztaza
los
las posibilidades
al gas m o z t a z a , e s
primeras horas
rios(tos,ardor
y slntomas
vidas
especialmente
las
tido.salvo
quimicos
destruir
de a c e i t e
parte
a estudiarse
la l u c h a
contra
contra
mostazas
los
el
nitrogena
tumores,marco
cSncer.
~
el
OBJETIVOS
1.-Que el p e r s o n a l
factores
de riesgo,asI
el tratamiento
2.-Que
mensiSn
apoyo
con
el personal
adecuado
al
3.-Describir
nerales
como
identifique
los e f e c t o s
los slntomas
colaterales
que
-
ocasiona
quimioterapla.
del problema
tratamiento
de e n f e r m e r i a
de e n f e r m e r i a
y alternatives
paciente
de
conocimiento
tratamiento
para
de
l a di^
brindar
-
oncolSgico.
la q u i m i o t e r a p l a
onco-hematol6gico;sus
de u t i l i z a c i 6 n , a s l
tenga
como
como
una
de las o p c i o n e s
conceptos
las
bSsicos
t&cnicas
del
principios
de p r e p a r a c i 6 n
y
ge
ma-
ne j o .
4 .-Concientizar
tancia
de
tlfico
de los
tar.
al
la a p l i c a c i & n
posibles
personal
de e n f e r m e r i a
d e la q u i m i o t e r a p l a , c o n
efectos
colaterales
acerca
de
la
conocimiento
que se puedan
impo£
cieii
presen
-
MARCO
TEORICO
3.O.-
CONCEPTO(CANCER)
Puede
considerarse
tos con
etiologla
como
un g r u p o
multifactorial,relacionados
se d e s a r r o l l a n . c o m o
se d i s e m i n a n
y por
frecuentemente
conduce
a la m u e r t e
El cSncer
tambiSn
puede
mal
de
cSlulas
los sintomas
Es
ellas
fisiol&gicos
con
como
un
nSstica,con
Existen
patr6n
biSn
del
ras c i r c u n d a n t e s
ticos
como
como
la p r o l i f e r a c i f i n
responden
del
el cSncer
apropiadamente
anor
a
crecimiento.
como
una
sola
en f e m e
y una e s t r a t e g l a
diag
presentaciSn
y pron6stico
diferenciadas
de
que
de
aquellas
crecimiento
biol6gica
huesped.
regulaci6n
Benignas
y
tambiSn
de
-
individuales.
Malignas.
que estSn
y tienen
encapsuladas.no
un c r e c i m i e n t o
de c S n c e r . s e
expresan
la c S l u l a , p o s t e r i o r m e n t e
tejido,mQsculo,vasos
y nervios ; provocando
-
como
una
M A L I G N A S .-Son s l n S n i m o
ci6n
por la m a n e r a
neoplSsicas,cada
unico
neoplasias
padecimien
de e n f e r m e d a d e s
un t r a t a m i e n t o
BENIGNAS.-Son
vas,estSn
de
no c o n c e p t u a r
un e s p e c t r o
del
que no
de
su c o n d u c t a
definirse
transtornadas
fundamental
dad.sino
heterogeneo
alteraciones
son
invasi-
lento.
como
una
invaden
estructju
sangulneos,vasos
estSticas
alterti
linfS
desfigurantes..
3.1.-
AGENTES
CAUSALES.
Afln d e b e d e t e r r a i n a r s e
bargo,estudios
epidemlol6gicos
la i n t e r r e l a c i S n
sencadenados
te
la c a u s a
demuestran
de m G l t i p l e s
por d i v e r s a s
exacta
del
cfincer,sin
que el resultado
factores del medio
etiologias.en
emde
ambiente,
un h u e s p e d
de_
geneticameii
susceptibles.
Factores
del medio
La i n c i d e n c i a
ci5n
ambiente
y mortalidad
geogrfifica. es p o s i b l e
meros
cambios ocurran
La i n g e s t a
asociado
de
en
la
una
el d e s a r r o l l o
permanece
dieta.
con alto
y de
contenido
graso
se
ha
col6n.
de d i e t a s
con
la
como
fuerte
protector
el mayor
en
puede asociarse
vejiga,cavidad
relaciSn
de a l g u n o s
e l cfincer d e p u l m 6 n
contra
de
factor
varones
alto
contenido
el desarrollo
en
d e cfiji
en
asociado
tabaquismo
fuertemente
con este
incluyendo
uterino.
se a c e r c a
la e x p o s i c i & n
al 5 %
a asbestos
de a i s l a n t e s , a h i d r o c a r b u r o s
producci&n
con
hfibito. T a m -
de o t r o s cfinceres,
ocupacionales
incluyen
d e hfibitos y -
de e l l o s , e l
y en m u j e r e s
y cervix
factores
o fabricantes
a naftilaminas
la p r e s e n c i a
ambiental
a la a p a r i c i S n
los cfinceres, e s t o s
los mineros
entre
cSnceres,dentro
oral, esSfago
La i n c i d e n c i a
todos
pri^
col6n.
Existe
bi&n
los
ingesta
un e f e c t o
de
circunstancias
varijj
d e cfincer d e e n d o m e
fibra
cer
marcada
el riesgo
que
tener
tienen
aumentar
t r i o . Es p r o b a b l e
pueda
p o r cfincer
los a l i m e n t o s
parece
ocupacionales.
q u e en e s t a s
c o n e l cfincer d e m a m a
La obesidad
y
en
en
pollciclo
d e h u l e s , plfistico o c l o r u r o d e
vinjL
lo.
El cSncer
cSncer
de e s c r o t o
de vejiga
AGENTES
1.- A G E N T E S
cSncer
agentes
que
in
capaces
los
en
que existe
de actuar
de
colorante
una
multitud
de
como cancerSgenos. Entre
y drogas
la a p a r i c i 6 n
externa
individuos
de
con
AGENTES
citot6xicas
de s e g u n d a s
contra
-
ellos
el
-
neoplasias.
s e ha v i s t o
ocupaciones
implicada
de a l t o
en
la g e n e s i s
r i e s g o , por
del
ejemplo,
relevante
El virus
cinoma
del
el
riesgo
para q u i e n e s
de d e s a r r o l l a r
se e x p o n e n
el
-
frecuentemente
intemperie.
de
virus
y se
ha
en a l g u n a s
documentado
Epstein-Barr
virus
y existen
virus
todo
a la
nasofaringeo
ciaciSn
incrementa
VIRALES.
La p r e s e n c i a
que
solar
piel, sobre
al sol o t r a b a j a n
vix
la i n d u s t r i a
radiologos.
cSncer
mSs
en
-
FISICOS.
la radiacifin
3.-
sugieren
medicamentosos
La r a d i a c i 6 n
cSncer
vitro
favorecen
2.- A G E N T E S
trabajan
de c h i m e n e a s ,
QUIMICOS.
qulmicos
destacan
en q u i e n e s
los d e s h o l l i n a d o r e s
EXTERNOS.
En e s t u d i o s
agentes
en
de
datos
de h e p a t i t i s
y al
ha
a la e t i o l o g l a
tipo
2 con
sugestivos
B y el d e s a r r o l l o
sido
del
de B u r K i t t , se ha m o s t r a d o
simple
fuertemente
humanas
exahustivamente.
s e ha v i n c u l a d o
linfoma
herpes
neoplasias
del
de
el c a r c i n o m a
asociaci6n
heptocarcinoma.
car
aso
-
d e cej-
entre
el
Recientemente,
viduos
h o m o s e x u a l e s , s e ha
toraegalovirus
AGENTES
La
predisposici6n
circunstancias;
de
2.-AGENTES
cancer
de m a m a , p o l i p o s i s
alteraciones
del cSncer;
del
hormonas,
nuclexcos,
con mayor
familiar,
reti_
influyen
y slndrome
trisomia
tendencia
y
en
de
Kin«:
18 s e r e l a c i o n a
con
familiar
como
el
cfin_
prfistata.
se d e s e n c a d e n a n
el c r e c i m i e n t o
las cuales
potencialmente
de
celular
parecen
que aumentan
homeostSticos
Otro
LANCIA"
organismo
sino
n a s c§lulas
3.-AGENTE
la
de Down
en
HORMONALES.
alterar
canismos
e l ci^
(H.I.V).
cromosomicas
el s i n d r o m e
a la l e u c e m i a ;
neoplasias
Dentro
las
retrovirus
con
g e n e t i c o , se ha r e c o n o c i d o
de e n d o m e t r i o , c o l 6 n , e s t 6 m a g o
pueden
un
prominente
indi_
Wilms.
Existen
cer
de o r l g e n
algunas
predisponen
tumor
con
forma
de K a p o s i en
GENETICOS.
el d e s a r r o l l o
el
sarcoma
ligado en
y especificamente
noblastoma, etc;
felter
del
INTERNOS.
1.- A G E N T E S
varias
la a p a r i c i 6 n
madiante
no e j e r c e r
estlmulos
sustancias
efectos
la r e p r o d u c t i o n
neoplSsicas
la
algunos
sobre
y desarrollo
porque
interrumpen
que
-
como
-
Scido
-
de
algjj
los
me-
c£lula.
INMUNOLOGICO.
factor
falla
proliferando
es el
inmunolSgico;
no se e l i m i n a n
istas sin
c£lulas
control
lo q u e
cuando
el
"SISTEMA
potencialmente
produca
DE
T
V G I __
neoplSeices,
cSncer.
A.-
OTROS.
El e s t r g s
alinicio
del
e s un f a c t c r
cSncer,
que
puede
contribuir
indirectamente
4.-DIAGNOSTICO
La
forma
madamente
ci6n
en
o hematoma,
bajo en
habitos
presentation
variable. Algunos
evidente
presentan
o
de
o slntomas
forma
y en
relaciSn
cimiento
casos
local o a que
de esta
o tumor
invade
enfermedad
Cada
tipo
por
y de
con
una
cion
p r o c e s o , de
terapeuticas
METODOS
1.- H i s t o r i a
PARA
3.- P a p a n i c o l a u
axial
plan
EL
que
natural
que
para
como
natural
ese
tipo
en
edad, -
cre-
a que
ela-
expancion_
sintomas
especifi
mismo.
relativamente
adecuado
del mismo
alto
un
una
del
se
laborales
moleculares
la i n t e n s i d a d
la h i s t o r i a
existen
tiene
terapSutico
de
ser
o distantes. Los
historia
depende
otros
para
un
de diseminji y de
las
alte.r
particular.
DIAGNOSTICO
Clinica.
Exploraci6n
Estudio
de
tumora
como
debido
la l o c a l i z a c i 6 n
una
neoplasia
enfermedad
los p r o d u c t o s
tiene
un
al medico
extre_
rectorragia
debe
pacientes
frente
adyacentes
una
o antecedentes
activas.a
el tumor
de c S n c e r
de
es
mientras
de s o s p e c h a
riesgo
produce
de
de
debilidad, dolor,
familiares
dependen
paciente
del
que
tejidos
d i s t i n t a . La e l a b o r a c i o n
grafia
de
cancer
la a p a r i c i S n
el i n d i c e
bioqulmicamente
cos elaborados
4.-
como
a factores
con
sospechosas,
el c S n c e r , aparece
an6malo
bora mol§culas
2.-
altamente
CANCER
paciente
refieren
tSxicos, antecedentes
Tipicamente
nativas
d e un
indefinida
estos
DE
Fisica
y
incluyendo
exSmen
de
orofaringe.
Proctoscopia.
Radiologico;
radiologla
computarizada,
convencional, ecografia,
angiografia
y linfagiografia,
tomo^
medici-
na n u c l e a r , r e s o n a n c i a
.5.- P r u e b a s
de
bas q u i m i c a s
magnStica.
laboratorio;
de
Estudio
la f u n c i & n
hematologico
de S r g a n o s
completo,
prue^ -
internos, marcadores
tunora
les.
6.-
Estudio
Anatomopatol6gico
7.- C i t o g e n e t i c a
y genStica
del
tejido.
molecular.
5.- T R A T A M I E N T O
Los objetivos
del
tratamiento
la e n f e r m e d a d ,
aumentar
vida
los s i n t o m a s . Para
ser
y aliviar
necesario
participan
En
maligno
ofrecer
medicos
la
debe
des a n t i n e o p l S s i c a s
inicial
valorarse
con
del cSncer
lograr
tratamiento
de d i s t i n t a s
siempre
CANCER
la s u p e r v i v e n c i a ,
un
planeacidn
DEL
el
fin
son
mejorar
la c u r a c i 6 n
la c a l i d a d
Sstos objetivos
mu1tidicipiinario
de
de
suele
en
el
-
que_
especialidades.
del
tratamiento
el uso
de
de o b t e n e r
de c u a l q u i e r
las d i f e r e n t e s
el m S x i m o
tumor_
modalida-
beneficio
te-
rap&utico.
A) C I R U G I A . Se
CIRUGIA
utiliza
es el
* Resecci6n
que
primer
siguientes
se e f e c t G a
Paliativa.
* Cirugia
endocrina
con
tratamiento
de M e t S s t a s i s
* Cirugia
Los
las
situaciones.
RADICAL
E s la c i r u g l a
tualmente
en
con
fines
intenci6n
de m u c h o s
curativa,
tumores
habi
malignos.
curativos.
ablativa.
procedimientos
que
se han
utilizado
son
la
oforectonfla
—'
bilateral,
tres han
la a d r e n a l e c t o m l a
sido
mas de m a m a
sarrollo
G t i l e s en el
y de
se
* Cirugia
para
fSrmacos
indiquen
y la h i p e f i s e c t o m i a .
tratamiento
prfistata e n e t a p a s
de n u e v o s
que ahora
bilateral
paleativo
de las
a v a n z a d a s , sin
hormonales
Los
carcinS
embargo
y antihormonales
el
han
de
hecho
raramente.
diagnfistico
y determinaci6n
de
la e * t e n c i 6 n
de
la
la c i r u g i a
en
enfermedad.
La
la
biopsia
es el ejemplo
del
papel
de
oncologla.
* Cirugia
Con
Citoreductiva.
este
t§rmino s e d e s i g n a
tumoral mediante
* Cirugia
reparar
* Cirugia
de d i s m i n u i r
el
volumen
cirugia.
deformidades.
Preventiva.
Para
ejemplo;
la
al hecho
Reconstructiva.
Para
B)
clSsico
prevenir
la aparicifin
resecciSn
de
de
una
neoplasia
maligna,
por
"i,
pSlipos
RADIOTERAPIA.
Desde
dirse
el
punto
en C u r a t i v a
* Radioterapla
Puede
la c i r u g i a
y de su
y
vista
clinico
la
radioterapla
puede
divi
_
Paliativa.
Curativa.
emplearse
y/o
de
como
tratamiento
quimioterapla
Gnico
o en
combinaci6n
dependiendo
de
la n e o p l a s i a
a
el c o n t r o l
de
las m e t a s t a s i s
con
tratar
extension.
* Radioterapia
Es de g r a n
b r a l e s , de
Paliativa.
utilidad
lesiones
para
5seas,
pali<rtivo
14
del
dolor
en
sitios
de
cere
-
acti-
vidad
por
neoplSsica
disminuci&n
tumor, tratamiento
o inhibicifin
C)
la c o m p r e n s i 6 n
de h e m o r r a g i a s
de zonas
radicular
y
ulceradas
disminuciSn
secundarias.
QUIMIOTERAPIA
Con este
tSrmino
el c r e c i m i e n t o
cimiento
cute
de
naQsea
y
se d e s i g n s el u s o
cSlular
sobre
varios
toxicidad
tumores
forma
grupos celulares
que
inespeclfica
el
inhibitorio
-
ere
reper-
n o r m a l e s , de ahi
leucopenia, neutropenia,
quimioterapla
malignos
del
para
combinado
e s m§s e f i c a z
despues
que
se
la e n f e r m e d a d
Su
administraci&n
de
las
su
-
estomatitis,
con
un s o l o
l o s casos
radical
en
en
mali&
forma
si
medicamento.
pacientes
de e n f e r m e d a d
inicial
de evitar
neoplasias
farmacos
principalmente
y en
intenci6n
de
* QUIMIOTERAPIA
logrado
utiliza
tratamiento
la
la m a y o r i a
de dos o m S s
el
diseminados
r a d i o t e r a p l a , con
6I6n
en
que inhiben
voroito.
n a s , el tratamiento
La
afectan
de f S r m a c o s
m a l i g n a s . El e f e c t o
aguda:
S e ha d e m o s t r a d o
mult&nea
y que
las neoplasias
tambiSn
importante
na
de
o cicatrizaci&n
tempra-
curativo(cirugla
la r e c i b i d a
con
y/o
-
y disemina
neoplSsica.
puede
ser
como:
COADYUVANTE.
s
Tratamiento
do c o n t r o l a d o
sistSmico
por
despuSs
de que
un m§todo a l t e r n a t i v o
el
como
tumor
primario
cirugia
o
ha
si
rad}.otera_
pla.
* QUIMIOTERAPIA
Cuando
NEOCOADYUVANTE
se u t i l i z a
como
0 PRIMARIA .
tratamiento
Inicial
en
tratamiento
quirGrgico
tumores
Jocel_i
/
zados, antes
de
realizar
un
15
o
radioterapla,
PRINCIPALES
FARMACOS.
Metrotexate, Doxorrubirina
(Adriamicina), Bleomicina,
na, Vincristina, Vinblastina, Alexan,
D) TRATAMIENTO
* Terapla
Hormonal
Ablativa.
a la a b l a c i S n
t l c u l o s , las s u p r a r e n a l e s
y de
Sxito
en e l
prfistata
* Terapla
los o v a r i o s , los
tes_
la h i p S f i s l s . S e h a u t i l i z a d o
con
de
mama
pacientes
a la a d m i n i s t r a c i S n
en
en e t a p a s
el
con
carcinoma
con
estrogenos,
nos, antiestrogenos,
de h o r m o n a s
tratamiento
diseminadas
t e m p r a n a s . Los agentes
E)
de
de
Aditiva.
m o n a l e s . Se emplea
gonadotropinas
quir&rgica
diseminados.
Se r e f i e r e
corticoides
y/o
tratamiento
Hormonal
nas, tanto
1-asparginasa.
HORMONAL.
Se r e f i e r e
algQn
Epirrubici"_
mayor
y agentes
de d i v e r s a s
neoplasias
d e la e n f e r m e d a d
frecuencia
progestogenos,
como
utilizados
antidrogenos,
la a m i n o g r u t e t i m i d a
antihor^
en
son
mali£
etapas
los
-
antiandr5ge-
y los s u p r e s o r e s
de
las
hipofisiarias.
INMUNOTERAPIA.
Consiste
tratar
En
de
en
la m a n i p u l a c i o n
inducir
los
remisiones
ultimos
les, interferones,
anos
las
del
sistema
de a l g u n a s
se han
empleado
linfoquinas
y las
inmunolSgico
neoplasias
para
malignas.
anticuerpos
monoclona_
interleucinas.
-
6.-
PARTICIPACION
CON
El
afecto
personal
o efectos
zan
para
de
lo n o r m a l , m a r e a d o ,
en
lugar
te n o
tienen
varias
gir
cios
del
en
que
Diarrea.,
con
t a s . No c o m e r
das, vegetales,
cereal
con
-
qui-
procedimien
que
se
superior
de los
de a l i m e n t o
el e s t S m a g o
les puede
acompanado
-
utili-
38°C.,
pre_
medicamentos
durante
el
etc.
simplemen_
si c o m e
poco,pe-
personas,
complementos
-
blandos
dulces,
lleno, o
ayudar
can_
puede
alimentos
de otras
tomar
a
y v6mito),
de m a n z a n a , no c o m a
mucho,
ele_
alimenti^ -
calorias.
del
intestino
o liquidas, esto
bajo contenido
alimentos
y
de L a b o r a t o r i o ( M a s
al d i a , tomar
sienten
le g u s t e n
y
exSmenes
la a p l i c a c i 6 n
de c o m e r , se
flojas
los
los m e d i c a m e n t o s
cantidades
los m o v i m i e n t o s
do e v a c u a c i o n e s
alimentos
de
t £ , jugo
protelnas
confianza
tratamiento
orinar, nSusea
v e c e s al d i a , c o m e r
alimentos
ricos
al
3 veces
apetito,
ganas
sentir
d§bil, t e m p e r a t u r a
pequenas
de h a c e r l o
ONCOLOGICO
los f a m i l i a r e s
para
despues
galletas, sopas,
Perdida
ro
o ardor
tomar
ATENCION
padecimiento.
tomaran muestras
recomienda
como
o
le
pocas horas
a
hacerle
e inician
ocasionar
Se
sentarse
dia
explicarle
puedan
dolor
debe
que' r e c i b e n
su e n f e r m e d a d
escalofrio,
se
que
EN L A
EN E L P A C I E N T E
de e n f e r m e r i a
asi como
tos
sado
QUIMIOTERAPIA
a los pacientes
mioterapla
DE E N F E R M E R I A
de
ricos
tipo
en
fibras
fibras
se
puede
como
como
salvado,beber
se a l t e r a n
produciej>
evitar
comiendo
pl&tano, queso
ciertas
llquidos
en
o
pas_
frutas cru
forma
-
abun_
dante.
La
posiciSn
de
la e n f e r m e r a
adquiere
en
la o n c o l o g l a
un
sig_
nificado
de p a r t i c u l a r
tante entre
quien
quien
debe
relieve
labora
ya q u e
el programa
representa
de
un m e d i o
impor
diagn6stico-terap6utico
aceptarlo.
SUS TAREAS
SON.
1.- A y u d a r
al
paciente
a comprender
y aceptar
la
enfermedad.
2.- Ayudar
al
paciente
a comprender
y aceptar
el
tratamiento.
3.- C o n t r i b u i r
fermedad
a reducir
y el
4.- C o n s e g u i r
5.- L l e v a
y
de a n s i e d a d
derivado
de
la
en_
tratamiento.
que
a cabo
6.-
Proteger
del
tratamiento;
el
las
al
dades
concur rentes.
sus necesidades
continQe
indicaciones
de
protegerlo
tratamiento;
al
paciente
paciente
y del
7.- I n s t r u i r
el estado
y pueda
tratamiento.
terapSuticas
las c o m p l i c a c i o n e s
de
protegerlo
paciente
el
para
del
de
la e n f e r m e d a d
las c o m p l i c a c i o n e s
de las
que
infecciones
pueda
m§dico.
de'la
y de
satisfacer
ser a u t o s u f i c i e n t e
(dentro
enfermeda
las
enferme
por si m i s m o
de
y
los
-
limites
poslbles.
8.-
Proporcionar
9.- A y u d a r
al
10.- A s i s t i r
La
d e la
paciente
antiproliferatives
puedan
del
al
provocar.
tanto
de su
a la
a vivir
paciente
personal
de q u i m i o t e r a p l a
conocimiento
psicol6gica
a aprender
adecuadamente
participaci6n
face
un b u e n
asistencia
en
empleo
su e s t a d o
fase
como
y de
los
de
enfermedad
terminal.
de e n f e r m e r i a
es de n o t a b l e
te6rico
familia.
en
la
importancia
prSctico
efectos
de
ejecuciSn
y
los
presupor.e
fSrmacos
colaterales
que
El objetlvo
de esta
secciSn
estos efectos colaterales
un
papel
preciso
Uno de
y/0
los
paliaciSn
en
la
y este capacitada
importante
tratamientos
de las
e s q u e la e n f e r m e r a
fase
p a r a desempeiiar
-
terapSutica.
utilizados
enfermedades
conozca
para
la c u r a c i f i n ,
neoplSsicas
e s la
control
quimioterapla
antineoplSsica.
La Quimioterapla
una
t e r a p € u t i c a base
El o b j e t i v o
de
se e m p l e a
para
lejos de ser
provocan
mente
tambi&n
de q u e
algunas
total:
lesiones
induzcfin
zar
en
tfixicos p o t e n c i a l e s
da o b t e n e r
ble:
y es
ci6n
de
tambien
de
paciente
efectos
cionar
los
una atencifin
del
se utiliza
que se ha
normales,
del
con
una
vital
importancia,
tambi§n e n
que
conocidos
que
en
por
la g a m a
contribuya
favor
del
donde
la
hace
tolera_
la
admi-
y atencifin
todos
al buen
de
para
los
-
propor_
desarrollo
del
pacientes
paciente
con
multidiciplinaria,
varios
pue-
participa_
n o s o l o en
bienestar
de m a n e r a
desde
toxicidad
de
reali_
tal que
la e n f e r m e r a
en
usando
toda
l o s ha r e c i b i d o :
en el m a n e j o
venido
independiente_
la v i g i l a n c i a
la q u i m i o t e r a p l a
la a c t u a l i d a d
disponibles
de forma
tratamiento
tratamiento
acci-
f S r m a c o , a fin de p o d e r
terap§utico
especlfica
de
a
tumor.
precisiSn
tipo de
f&rmacos,
ser
con
selectividad
o en c o m b i n a c i & n
es de
tfixicos d e b e n
En uso de
cepto
sola
este
conoce
selectivamente
actualmente
los tejidos
onco-hematol6gico
y continuidad
cer
en
es d e s t r u i r
f&rmacos
de c a d a
efecto
la e n f e r m e r a
nistracifin
del
el m S x i m o
los
-
ellas.
o n o a la r e g r e s i & n
su a d m i n i s t r a c i f i n
neoplasias, siendo
sin e m b a r g o , dicha
El o n c 6 1 o g o - h e m a t 6 1 o g o
signos
de
la q u i m i o t e r a p l a
l a s c € l u l a sn e o p l a s i c a s ,
on e s t a
en d i v e r s a s
afios y q u e
con_
plafi -
tea
un a b o r d a j e
La
participacifin
plia
conforme
Ello
roanda
can
de
enfermo.
d e la e n f e r m e r a
d e la e n f e r m e r a
de c i t o t 6 x i c o s ,
de nuevos
qui§n s u a t e n c i S n
se v u e l v e
su
v e z mfis
sino
tScnicas
la c a p a c i t a c i & n
los aspectos
am_
quimioterapla.
que
preparaciSn, manipulaci6n
f S r m a c o s , el a p r e n d i z a j e
tanto en
cada
el c a m p o de la
no s61o habilidades
los efectos s e c u n d a r i o s
surgimiento
del
del
s e va d e s a r r o l l a n d o
el manejo
trol
integral
y
con_
continue
de c o n c e p t o s
flsicos como
impljl
por
que
-
emocionales
paciente.
Las actividades
de
la e n f e r m e r a
se centrSn
basicamente
en
2
el
y
los
a aquellos
re_
ejes:
1.-
PRESUPUESTOS
2.- D E S A R R O L L O
PRESUPUESTOS
Estos
fSrmacos
TECNICAS.
TEORICOS.
a su
que
quisitos
vez se c e n t r a n
se c e n t r a n
necesarios
en
dos aspectos:
paciente
para
en
el
que
paciente
sea
se
incluido
refieren
en
un e s q u e m a
de
antineoplSsica.
a) Estado
funcional
b) P r e s e n c i a
c)
DE H A B I L I D A D E S
antineoplSsicos.
Los
terapla
TEORICOS.
del
paciente.
de e n f e r m e d a d e s
previas
concomitantes.
Edad.
d) Estado
de
e) ExSmenes
la
de
f) DiagnSstico
g) Evaluaci6n
h) Aspecto
enfermedad.
laboratorio.
histopatologico.
riesgo-beneficio.
emocional, educaci6n
del
paciente
y la
familia.
quimio
Los que se c e n t r S n
re
en
los
ffirmacos a n t i n e o p l f i s i c o s
se
refie_
a:
a) Ciclo
celular,
b) Clasificacidn
de
c) Mecanismos
accidn.
c) Efectos
de
ffirmacos.
secundarios.
e) Cuidados
especlficos, antes, durante
y despufis d e
la
quimiote_
rapia.
Del conocimiento
cion
de los c u i d a d o s
DESARROLLO
con
nicas
preparaci6n
zacion
la
Los cuidados
van
planea_
paciente.
se
y principios
encuentra
su
faciliten
el
secundarios
al p a c i e n t e
y su
tra_
de
medidas
Inmediatos, -
vesicantes
tratamiento
del
el m a n e j o
almacenamiento,
de m e d i c a m e n t o s
especiales
la
la
utili_
antineopIfisico.
planeacifin
se
deri_
de:
1.- E s q u e m a
del
tratamiento
El protocolo
cesidad
del
que
fundaments
de c o n c e p t o s
de e f e c t o s
la e x t r a v a s a c i S n
de e q u i p o s
cada
de m e d i c a m e n t o s ,
presencia
se
TECNICAS
ffirmacos c i t o s t S t i c o s ,
ante
por e j e m p l o
para
al conocimiento
tamiento
especiales
requeridos
DE H A B I L I D A D E S
Inherente
de
de a m b o s a s p e c t o s
de c u i d a d o s
paciente,
p i a s de c a d a
2.- M a n e j o
La
implican
en
de
su
seleccionado.
el que
se i n c l u y a
individualizados,
respuesta
al
al
paciente
partiendo
tratamiento
las
plantea
la
ne_
necesidades
y caracterlsticas
pr£ -
ffirmaco.
toxicidad.
presencia
de m a n e j o s
actividades
secundarios
de orientaci6.n
21
desde
inmediatos
la
y mediutos
planeaci6n
del
-
trat£
miento
durante
y despuSs
Es importante
protocolos
mencionar
de m a n e j o
exlstan, pueden
do a r e c u r s o s
mismo
al
personal
dades
como
al
especificas
ta l o s r e c u r s o s
que cada Unidad
deberS
en
paciente
y su
humanos
region
generales
con
de
un m a r c o
y Unidad
y materiales
con
acue£
conceptjj
investigacifin,
b a s e a prograraas
familia:
de
no
Hospitalario.
poseer
a los e q u i p o s
educador
cuenta
s e c u n d a r i o s , en c a s o de que
de cada C e n t r o
la e n f e r m e r a
de c a d a
Medlca
l i n e a s de a c t u a c i S n
integrarse
un a g e n t e
mismo.
efectos
y necesidades
le p e r m i t a
ser
pare
plantearse
En c o n c l u s i S n ,
al que
del
sin
dlrlgidos
olvidar
las
M§dica, t o m S n d o
que
cuenten.
asl
tanto
necesjl
en
cueii
7.- E F E C T O S
CON
fSrmaco
via
o con
de
con
la t o x i c i d a d
depende
de
duraci&n
nos o sistemas
son
rendimiento
Desde
mioterapla
del
punto
puede
de
y tardia
vista
tes Srganos
t6xicos
y sistemas
CLASIFICACION
TIPO
INMEDIATA
EJEMPLO
EMESIS
con el
destacan
la
-
dosis,
y sinergismo
con
relacionados
funcional
de l o s
y excreci6n
nutricional
en
y estado
6rga
del
m§di
funcional
toxicidad
que
(dias a semanas),
a anos);
tiene
del
con
desde
el
utilidad
la a f e c c i 6 n
D E LA T O X I C I D A D
en
punto
el
h£
de
a
de
anfilisis
las
POR
difere£
CITOSTATICOS
causantes).
(Cisplatino, DTIC,
dias)
local
por
produce
qui^
organismo.
CRONOLOGICA
(Ffirmacos
mayor
se
d e la
retardada(semanas
no o b s t a n t e ,
de a c u e r d o
renal aguda
la
inmediata(la
(Fluorouracilo,
Falla
quimioterapla
factores
el e s t a d o
(Horas a Flebitis
Necrosis
los
cronol&gico
didfictico, p r o b a b l e m e n t e
los efectos
los primeros
y entre
la
relacionados
en e l m e t a b o l i s m o
dividirse
(Meses
por
enfermo.
ras o pocos d i a s ) , precoz
meses)
inducida
factores
medular, estado
flsico
el
TRATAMIENTO
la a d m i n i s t r a c i & n
de d e s t a c a r
implicados
camento, reserva
de
de
ffirmacos a n t i t u m o r a l e s ;
el p a c i e n t e
vista
varios
el p a c i e n t e . Entre
de s u m i n i s t r o
otros
DEL
QUIMIOTERAPIA.
La i n t e n s i d a d
antineoplfisica
SECUNDARIOS
otros).
otros).
extravasaci6n
( Cisplatino,
(Adriamicina).
otros).
Reacciones
Cistitis
Fiebre
PRECOZ
(d i a s
anafilScticas
Hemorragica
semanas)
(Ciclofosfamida,
Alopecia
y trorabocitopenia(Varios
(Adriamicina,
Mucositis
(5
Hiperg1ucemia
Neuropatia
varios
ifosfamida).
fSrmacos)
farmacos)
fluorouracilio,varios
Hipomagnesemia
RETARDADA
ciclofosfamida).
(Bleomicina).
Leucopenia
a_
(VM-26,
ffirraacos)
(Cisplatino)
(Corticoides)
periferica
(Alcaloides
de
vinca,
cispla'sw
tino.
Ataxia
cerebral
Miocardiopatia
Pigmentacion
( 5
fluorouracilo)
(Antraciclinas)
cutanea
micina, bleomicina,
pulmonar
Sindrome
uremico-hemolItico
Fibrosis
La m a y o r
tejidos
6sea,
parte
u 6rganos
la m u c o s a
adrijj
otros)
(Mitomicina-c)
(Cisplatino)
Carcinogenesis
en
(Busulf§n,metotrexate,
Hipogonadismo-esterilidad
Cataratas
(Ciclofosfamida,
otras)
Fibrosis
Ototoxicidad
TARDIA
y ungueal
(Alquilantes,
otros)
(Alquilantes)
(BusulfSn)
hepStica
de
(Metrotexate)
los cuadros
que se
intestinal
dividen
y los
24
de
toxicidad
aguda
rSpidamente, como
follculos
pilosos.
se
producen
la m o d u l e
-
PREPARACION
Y
En el curso
que s u a v i c e n
A continuaci6n
mente:
** P i d a
toda
cimiento
no hay
del
nada
peor
** M a n t e n g a
que
con
una actitud
puede realizar
algunos
consejos
considere
contra
algo
que
necesaria
que se deberS
luchar
ninguna
usted
que
y la q u i m i o t e r a p l a
r c 'nrrrefcs
actividades
mismo..
presentamos
la i n f o r m a c i 6 n
* * N o se. q u e d e
busca
FISICA
del tratamiento
los efectos
ner en
PSICOLOGICA
debiera
sobre
su
emplear. Recuerde
que se
t£ -
pad£
que
desconoce.
duda.
positiva,
no o l v i d e
que su
tratamiento
-
curarlo.
** Plane§ a c t i v i d a d e s
realistas
de a c u e r d o
los dias
a las
que
se sienta
mejor
y fijese
tiene
durante
el
tra
fatiga, pero no deje
de
la-
posibi1idades
que
metas
tamiento.
** L i m i t e
do
las que
vida
**
gSn
sus actividades
son
social
Busque
sentir
ejercicio
Busque
de i m p o r t a n c i a . La
lo m e n o s
nuevas
que
quien
actividades
puede
apoyo
podrS
sus
ento. Esto
puede
recreativas
puede
si
o ejercicios
orientarles
lo q u i e r e . H a y
encontrarS
compartir
** E s c r i b a
debe afectar
su
-
sobre
que
le
h^ -
el tipo
de
de a p o y o
a
-
hacer.
emocional
usted
quimioterapla
posible.
m e j o r . Su m§dico
cientes, donde
con
si p r e s e n t s
rutinas
su
de
padecimientos
pa_
cancerosos
experiencia.
diarias
ayudarle
gente
grupos
y sentimientos
a comprender
durante
las etapas
por
el
tratami-
las que
va
pasando,
** E n c u e n t r e
den
posibilidades
a facilitar
cion
puede
ser
un
** C o m u n i q u e s e
tos
su
expllqueles
** P r e g u n t e
dad
y el
situacion
buen
con
efectos
familiar
y amigos, exprSseles
como
prefiere
que
tratamiento
del
cualquier
hasta
tScnicas.
Por
ejemplo:
NAUSEA
Antes
nen
sensacion
como
nSusea
gustia
este.
un
de
de
el
no c o n
con
le
ayu_
La m e d i t a
-
ser
con
sus
sentimien.
Usted.
respecto
a su
enferme-
satisfactorias.
TENSION
producidas
pueden
con
respuestas
LA
por
la e n f e r m e d a d
reducidas
a
y
trav§s d e
la q u i m i o t e r a p l a , m u c h o s
y vomito, a esta
anticipados,
tratamiento
lo r e c o m e n d a b l e
lugar
duda
AFRONTAR
aplicada
y v6moto
que
los
diferen
VOMITO
nSusea
de r e c i b i r
situaci8n
situaci6n
y sentirse
es r e l a j a r s e
de
pacientes
se
provocada
enfermo
le
por
conoce
la aii -
despu&s
15 a 4 0 m i n u t o s
tie_
antes,
de
en
tranquilo.
Antes
car
ser
Y
reaccionen
obtener
o angustla
tratamiento,
tes
el t r a t a m i e n t o .
su
a su m g d i c o
tensi&n
durante
o ejercicios
m§todo.
COMO
La
de r e l a j a c i 6 n
agua
de
recibir
frla
alguien
sobre
los m e d i c a m e n t o s ,
sus
mientras
ojos
usted
y si s i e n t e
descansa.
puede
colocar
la n e c e s i d a d
de
u n pa^
plat_i
pasando.
**
Encuentre
den
posibilidades
a facilitar
cion
su s i t u a c i S n
puede ser
un
** C o m u n i q u e s e
tos
**
dad
buen
con
expllqueles
Pregunte
del
y amigos, expr£seles
como
prefiere
que
hasta
t§cnicas.
Por
ejemplo:
NAUSEA
Antes
nen
sensaci6n
como
nSusea
gustia
Sste.
un
de
de
de
el
no con
con
ser
sus
sentimieji
Usted.
respecto
a su
enferme-
satisfactorias.
TENSION
producidas
pueden
con
con
respuestas
LA
por
la e n f e r m e d a d
reducidas
y los
a travfis d e
la q u i m i o t e r a p l a ,
y v6mito, a esta
anticipados,
tratamiento
lo r e c o m e n d a b l e
lugar
duda
AFRONTAR
aplicada
y vSmoto
-
-
diferefi
VOMITO
nSusea
recibir
es
situaciSn
situacion
y sentirse
relajarse
de
muchos
pacientes
se
provocada
enferno
le
por
conoce
la art -
despu§s
15 a A O m i n u t o s
tijs
antes,
de
-
en
tranquilo.
Antes
car
ser
Y
reaccionen
obtener
o angustla
tratamiento,
tes
ayu_
t r a t a m i e n t o . La m e d i t a
familiar
a s u m§dico c u a l q u i e r
tension
el
que le
mgtodo.
COMO
efectos
durante
o ejercicios
su
y el t r a t a m i e n t o
La
de relajacifin
agua
de
recibir
fria
alguien
sobre
los m e d i c a m e n t o s ,
sus ojos
mientras
usted
y si s i e n t e
descansa.
puede
colocar
la n e c e s i d a d
de
u n pji
plati^
TECNICAS
La relajacifin
con
bSsica
DE
RELAJACION
puede ayudarles
t r a n q u i l i d a d , ademSs de reducir
Lo primero
ble, donde
apretada
que
pueda
recostarse
ni cruzar
Inicie
la
se n e c e s i t a
pies
placenteras,
dos
minutos.
la a n g u s t i a
to o e l
tratamiento.
cuando
de
una
tensi6n-relajaci6n.
aire
tense
t i c u l a r , ya
sean
los de
Sostenga
respiraciSn
la
en
dos s e g u n d o s . Suelte
un m G s c u l o
confortausar
ropa
o un
de
t§cnicas
y
o
o
para
padecimien-
profundamente,
en
pai—
piernas.
los m G s c u l o s
sucuerpo
uno
Gtiles
de m G s c u l o s
brazas
esce-
por
por el
lenta
grupo
tensos
y deje que
en
respiraci6n
Respire
y mantenga
y pensando
provocadas
la c a r a , l o s d e
el aire
su
serie
y las m o l e s t i a s
tome
un s i t i o
piirando u n o b j e t o
enlistamos
reducir
en
s e n t a d o . No debe
o bi§n c o n c S n t r e s e
A continuacifin
dormir
angustia.
es e s t a r
o estar
o
manos.
relajaci6n
nas
** T £ c n i c a
y
la
a descansar
por
uno
se a f l o j e
poco
o
a
poco."Relaj ese".
** T & c n i c a
tando
de
retmo. Respire
uno,dos,cada
tirmino
de
vez
la s i g u i e n t e
** Al e x h a l a r
(sacar
diez
char m G s i c a
a trav§s d e
de
En e s t e
una
termine
una
a un r i t m o
cuenta
suelte
lento,
el a i r e
con_
y
relaje
minutos. Durante
su
cuerpo, Realice
este
tiempo
tambi6n
este
ejerci-
puede
escu-
audifonos.
Imagen.
ejercicio
al
respire.
aireO
cio durante
**Creaci6n
que
profundamente
usted
pede
usar
todcs
sus sentidos
para
crea
una
Respire
fantasia. Empiece
confortabletnente
na d e s a l u d a b l e
Al ver la
bola
energia
por
en c u a l q u i e r
de e n e r g i a , imagine
de su c u e r p o
Cuando
(sacar
exhale
fuera
tro
y afuera
la se
imaginando
de su
vuelve
mSs
en e l l a . P a r a
fundo,,abra
**
donde
grande
finalizar
sus
la
cuerpo
ojos
parte
se s i e n t a
bola
con
pues
cuerpo.
que inspira
y la
la
hacia
hasta
la
adelante,
y la tensifin s e
la s e s i 6 n , c u e n t e
em-
-
tensiSn.
el a i r e . De e s t a m a n e r a
"estoy
lle-
molesta.
el dolor
la m o l e s t i a
y digase
relajese.
el a i r e , expulsando
moviendose
al s a c a r
y
una pelota
de su
que el aire
aire) imagine
de su c u e r p o , j u n t o
ContinGe
lentamente
con el a b d o m e n . I m a g i n e
p u j a a la p a r t e
"bola"
respirar
adenla
bo-
acumulSn
tres, respire
pr£
tranquilo".
Distracci8n.
Al m i r a r
la
televisi6n
las m o l e s t i a s . C u a l q u i e r
atencifin
de a s u n t o s
Usted
nuales
puede
que
puede
ocupen
distraer
su
que
decidir
su
o escuchar
actividad
le a g o b i a n
pintar
t i e m p o . Asi
mente.
la r a d i o , s u m e n t e
que
es
le
permita
distraer
olvida
su
-
ben6fica.
o realizar
mismo,
una
otras
actividades
lectura
ma^fi
placentera
-
8.- A C C I O N E S
ESPECIFICAS
MANIFESTACIONES
SECUNDARIAS
TRATAMIENTO
QUIMIOTERAPIA.
1.- C o l o c a r
CON
en
la p u e r t a
de
de a i s l a m i e n t o
protector
y anotarlo
2.-
El p a c i e n t e
do con
presi6n
habitacion
deberS
de
las m a n o s
la
las
en
del
la h o j a
sin
no c u e n t a
corrientes
cuantas
con
de
veces sea
DEL
paciente
de
en
la
seftal
enfermeria.
un c u a r t o
ello, mantenerlo
privaen
una
aire.
necesario
antes
de
entrar
por
todo el p e r s o n a l
que
lo a t i e n d a
asl
co-
visitas.
5.-
Uso de g u a n t e s
6.-
Dejar
para
la h a b i t a c i & n
LAS
habitaciSn.
4 . - U s o de c u b r e b o c a s
mo
si
ANTE
MAS FRECUENTES
e s t a r , de p r e f e r e n c i a ,
positiva,
individual
3.- L a v a r s e
y salir
DE ENFERMERIA
el
cuando
tenga
un e s t e t o s c o p i o ,
contacto
baumanometro
directo
con
y termGmetro
el
paciente.
exclusivos
-
paciente.
7.- Si
la c u e n t a
cuento
de
de
plaquetas
leucocitos
de
estS
por
debajo
de 4 . 0 0 0
y el
7 5 . 0 0 0 , no se deber§ a d m i n i s t r a r
-
quimiote-
pla.
8.- C o n t r o l a r
roja, recuento
cibiendo
semanalmente
plaquetario,
hemograma
mientras
completo:
fSrmula
el p a c i e n t e
blanca
y -
se e n c u e n t r a
re-
quimioterapla.
9.- Lavado
con
agua
y jab6n
de
la regifin p e r i n e a l
despuSs
de
cada
evacuacifin.
10.-
Evitar
tura
rectal.
11.- E v i t a r
el
uso
de
al m S x i m o
supositorios
el
transporte
o enemas
del
y la
paciente
toma
por
de
tempera-
los
pasillos
del
hospital.
12.- Poner
membrete
c o l o c a c i S n , as£
13.- E v i t a r
ner
como
fechas
la i n t r o d u c c i 6 n
bacterias
o
15.- E x p l i c a r
de
intravenoso
con
fecha
y hora
de
curacidn.
de p l a n t a s
o flores, que p u d i e r a n
te-
insectos.
14.- E l p a c i e n t e
ra e l
en e l catfiter
debe usar
a los
cubrebocas
familiares
a l s a l i r d e la
los cuidados
habitaci6n.
y atenci6n
que
requi£
paciente.
16.- L i m i t a r
el horario
y nOmero
de
visitas
al c u a r t o
del
pacien-
te .
1.La
con
FIEBRE.
presencia
cSncer
tumoral,
cluida
i
y puede
de
ser
inflamacion
mayoria
la n e o p l a s i a
(55-70
% ) de
ciosa, especialmente
de
500
resultado
es una
situaci6n
el r e s u l t a d o
o el e m p l e o
la q u i m i o t e r a p l a ,
nalmente
nos
fiebre
de
misma
puede
ser
los e p i s o d i o s
si el
la m i e l o s u p r e s i S n
pacientes
de
la c a u s a
y ffirmacos
la f i e b r e ,
la
infe£
granulocitopenia
y en n u c h a s
por
(in-
ocasio-
ser de e t i o l o g l a
presenta
provocada
de
ocasiones
la m i s m a
-
necrosis
bleomicina). Aunque
parecen
paciente
en
la e x i s t e n c i a
transfusiones
por e j e m p l o :
polimorfonucleares/mm3)
de
de
comQn
esto
(m£
es
quimiotera-
pla .
ATENCION
DE
ENFERMERIA.
1.- T o m a
de
temperatura
2.- L l e v a r
3.de
control
Aplicacifin
fiebre.
por
de curva
de m e d i o s
turno.
tfirmica.
fisicos
como
primer
intento
de c o n t r o l
-
4.- Si se
requiere, administraciSn
de antipirSticos
bajo
horario
establecido.
5.- Heinocultivo, bajo e s t r i c t a
yor
2.-
TROMBOCITOPENIA.
Los
pacientes
riesgo
ocurren
cion6
pla
con
tScnica
plaquetas
de sang.rar, y c u a n d o
hemorragias
por
debajo
estas
e s p o n t S n e a s . La
a n t e r i o r m e n t e , es debida
asgptica.
estSn
de
50.000
por
debajo
trombocitopenia
al efecto
supresor
paciente
con
trombocitopenia
puede
Hematuria, Hematemesis,
En
presentarse
la m u j e r
ATENCI0N
puede
DE
de
la
-
quimiote-
vaginal),
veles
de
presencia
presencia
de s a n g r a d o
de
petequias,
la
de s i g n o s
indicacion:
expediente
y en
5.- E v i t a r
procedimientos
6.- U s o
aguja
de
7.- P r e s i o n a r
la
oral,
hipotensiSn,
gastrointestinal
cambios
en
los
ni-
hematocrito.
vitales.
PrecauciSn:
plaquetas
disminuidas,
en
habitaci6n.
fina
durante
No a d m i n i s t r a r
en
invasivos
caso
de r e a l i z a r
5 minutos
Scido
(enemas, sondas
los sitios
aceti1-sa1ic11ico
alguna
de
vesicales,etc
punciCn.
puncifin.
(aspirina),
ni
medica-
anticoagulantes.
9.- R e a l i z a r
las
metorragla.
(cavidad
hemStica, hemoglobina,
y reporte
4.- C o l o c a r
mentos
Epistaxis.
conciencia.
Biometrla
3.~ T o m a
tambi§n
Equimosis,
ENFERMERIA.
1.- V i g i l a r
lar
20.000
como se men
presentar:
Petequias, Gingivorragla,
8.-
de
me"'*
administrada.
Un
2.-
tienen
las hemotransfusiones
recciones
a las
mismas.
bajo
indicaci6n
m§dica
y
vigi-
10.-
BGsqueda
11.-
Limitar
12.-
Prevenir
no
realice
d e s'angre o c u l t a
la a c t i v i d a d
3.-
ALOPECIA.
Los
fSrmacos
naciSn
producen
to c a b e l l u d o
so
y el r e s t o
6n
susceptible
raenudo
lativamente
frecuencia
como
cuando
evacuar.
administrados
perdida
s61o
importante
solos
del
un
10 a 15 % s e e n c u e n t r a
a c t i v o , por
usan
y otros
o en
combi-
pelo del
tanto, esta
tfixico d e l o s m e d i c a m e n t o s
se
paciente
cue-
alopecia.
en c r e c i m i e n t o
en
los
la
pgrdida
trivial
es
en c o m b i n a c i o n . E l
sitios
de
tras
mida, actinomicina
cabello
se
son el
y alcanza
del
cabello
comparaci6n
puede
que
en
es la
rep£
facci-
antineoplSsi-
mayor
observar
que
aparece
nivel
inicio
de
ataque
con
a -
tratamien-
considerada
al c a b o de
mSximo
trastornos
adversos
con
psicol6gicos
pro^
completa, aparecS
de a d r i a m i c i n a ,
(si se a d m i n i s t r S n
producir
unos
una
y la
pocos
calda
-
ciclofosfa^
a dosis
eleva
transitoria
de
mecloretamina.
dlas
aproximadamente
misma.
re-
efectos
intenso, y a veces
pueden
como
quimioterapla.
la b l e o m i c i n a
la
ser
con o t r o s
la a d m i n i s t r a c i 6 n
platino,
su
reciben
grado
puede
que mSs
y metrotexate
fSrmacos
A menudo
despugs
en
pacientes
invariablemente
das), otros
del
la c o m p l i c a c i 6 n
Una a l o p e c i a
pla
una
al e f e c t o
paciente.
prolongados.
Aunque
duce
al
del cabello
las a x i l a s , p&bis
tos
en el
antineoplSsicos
a
todo
heces.
con uso de l a x a n t e s , y que el
alguno
conocida
Del total
cos, sobre
flsica
rectorragia
esfuerzo
en
post-quimiotera-
a las
2 o 3
semanas
ATENCION
DE
ENFERMERIA.
1.- P r e p a r a r
bello
psicolfigicamente
volverS
a salir algunas
mioterapla, aunque
2.- V a l o r a r
su
al
paciente, informSndole
semanas
despuSs
y color
podrSn
la t e x t u r a
la c a i d a
3.- P r o p o n e r
al
del pelo
del
q u e su
de c o n c l u i r
ser
su
ca
qui-
distintos.
paciente.
paciente
que se c o r t e
el cabello
paciente
sobre
de
a n t e s de
recibir
tratamiento.
4.- O r i e n t a r
5.- V a l o r a r
durante
el
el uso
u s o d e tficnicas
4.-
la
p§rdida d e l
p e l u c a s , paiioletas, e t c .
de e n f r i a m i e n t o
30 a 60 m i n u t o s d u r a n t e
disminuir
y despuSs
de c u e r o
del
cabelludo
tratamiento
para
cabello.
MUCOSITIS.
Es una
tructuras
xicos
al
respuesta
inflamatoria
intrabucales
y que
estS
tras
de
la m u c o s a
la a d m i n i s t r a c i 6 n
relacionada
tanto con
el
bucal
de
fSrmaco
y de
las
fSrmacos
como
es
citotfi-
con
la
do-
sis.
Puede
menor
afectar
la c a v i d a d
f r e c u e n c i a , el resto
bucal
del
tubo
( g l o t i s , e s t o m a t i t i s ) 6 con
digestivo
-
(esofagitis,ileitis
difusa, colitis) .
Los
ffirmacos
que producen
los a n t i m e t a b o l i t e s
(metotrexate
cos ( a d r i a m i c i n a , actinomicina
precoces
la m u c o s a
cionar
de
la m u c o s i t i s
bucal,la
hacia
dias despu£s
lengua
de
presents
la
mSs
y fluorouracilo)
el e r i t e m a
o ambas. Esta
de
entre
frecuencia
D, bleomicina).
destacan
la a p a r i c i & n
secundarias.Se
con
quimioterapla.
y los
Entre
primeras
dolorosas
horas
hasta
-
signos
leve
puede
e
son
antibiot^
los
y el edema
inflamacifin
ulceraciones
las
mucositis
en
evol^J -
infecciones
7 o
10
La m u c o s i t i s
puede
dar
lugar
ci6n, deshidrataci6n,hemorragia,
tratamiento,
Existe
infecciones
un s i s t e m a
orales
a complicaciones
solicitud
como
desnutri-
de i n t e r r u p c i 5 n
(hongos, virus), disfagla
de g r a d u a c i 6 n
para
del
y
-
ardor
evaluar
el avance
de
la
25 % d e
la m u c o s a
oral.
mucositis.
GRADO
1: E r i t e m a
de
2.- P e q u e n a s
3.-
mucosa.
ulceraciones
Ulceraciones
que
4.- Ulceraciones
ATENCION
DE
2.-
cubren
hemorrfigicas.
y valorar
la m u c o s a
Valorar
cavidad
3.-
Indicar
tos
(especialmente
4.-
Dar
oral
dos
al p a c i e n t e
alimentos
muy
ricos
en
5.-
bucal
tal, leche
caso
con
nutricifin,
Limpiar
7.-
En
evite
deja
y se e n j u a g a
perfectamente
para
8.-
el m S d i c o
tos como
evitar
enbGsqueda
extremas
y suaves, evitando
y a g u a , sin u t i l i z e r
de a g u a
en c o n t a c t o
con
agua
la c a v i d a d
c a s o de ser n e c e s a r i o ,
caina)
turno
temperaturas
proteinas
o soluciSn
necesario, se
6.-
por
de
absce-
en
alimeji
saliva.
bicarbonato
de m a g n e c i o
10 m i n u t o s ,
Si
de
calientes).
condimentadas.
Lavado
veces
de
que
de c o m i d a s
a
oral, alteraciones
etc.
sos, inflamaciSn, densidad
y en
mSs del
ENFERMERIA.
1.- O b s e r v a r
dolor,
aisladas.
oxigenada
con
cepillo
cada
la m u c o s a
o soluciSn
4
-
de^
horas
o r a l de
5
fisiologica.
o r a l de c u a l q u i e r
utilizar
consumo
anestSsicos
residuo.
t&picos
(xylo-
dolor.
tratante
Nistatina.
( a n t
as!
.
lo c o n s i d e r a , a d m i n i s t r a r
m i c 6 t i c o s K
medicamen^
9.-
Proteger
los labios
con
10.-
Investigar
presencia
11.-
Recomendar
al p a c i e n t e
creraas
humectantes.
de s a n g r e en
no
heces.
ingerir
alcohol,
lim6n
y evitar
tji
baco.
12.les
En casos
para
s e v e r o s , se
administraciSn
5.-
de
to o c a s i o n a d o
enteral
los p a c i e n t e s
por
tricion, anemia
Pacientes
trae
ATENCION
DE
son
Dieta
3.-
Aplicar
que
tambi§n
refieren
para
a sus
premedication
un c o n t r o l
falta
los t r a t a m i e n t o s
pSrdida
anorexia
a
de
apeti^
antineoplji
peso,
desnu-
tiempo.
son a q u e l l o s
nSusea, v6mito
de
y/o
que
de-
estomatitis.
que se a l i m e n t e ,
que
ali-
de d o l o r , e s t r i n i m i e n t o ,
esto
y cuales
preguntale
no t o 1 e r a .
necesidades
nutricionales.
antiemetica.
del
peso
e identificar
diario
slntomas
del
paciente.
depresion.
Ensenar
al
paciente
cantidades,
carnes, queso,
me a l i m e n t o s
olor
presentan
consecuencia
preferencia
de acuerdo
Prevenir
y
o por
presentan
al p a c i e n t e
4 . - Llevar
pocas
-
parenteral.
s e v e r a , s i §sta no e s c o r r e g i d a
de su
2.-
en
nutriciona
ENFERMERIA.
1.- M o t i v a r
6.-
suplementos
oncologicos
como
b i d o a la q u i m i o t e r a p l a
matitis
o
la e n f e r m e d a d
s i c o s . La a n o r e x i a
5.-
utilizar
ANOREXIA.
Muchos
mentos
puede
fuerte
a que
que
legumbres,
aumente
utilice
a temperaturas
o muy
tome sus a l i m e n t o s
calorlas, carbohidratos,
complementos
ambiente
condimentados.
frecuentemente
y evite
leche,
nutricionales,
aquellos
que
to-
tienen
6.-
EMESIS
Los trastornos
originados
da
por
gastrointestinales,
la q u i m i o t e r a p l a
los efectos
secundarios
antitumoral
la
calidad
que
de
Aunque
suprimir
tancia
e s un
vida
este
del
la
dosis de los
la
quimioterapla,
provoca
efecto
puede
constituye
frecuencia
colateral
se
del
el e s t a d o
fSrmacos
revertirse
en a l g u n o s
condicionar
sin
du-
presentan
tratamiento
de n u t r i c i 6 n
de
el a u m e n t o
casos
los
sistemSticamente
dlas, tiene
en p o c o s
utilizados
en a l g u n o s
La i n t e n s i f i c a c i o n
ticos
emesis,
misma.
a deteriorar
trastorno
puede
la
y
paciente.
la q u i m i o t e r a p l a
porque
d e la
importante
contribuye
especial
antineoplSsica
que con mayor
d e s p u S s de la a d m i n i s t r a c i 5 n
La e m e s i s
y en
casos
especial
una
tratamientos
de sus e f e c t o s
de
definitiva
-
de
curativa.
quimio
toxicos
impo£ -
reducciSn
o la s u p r e s i S n
potencialmente
al
y
en
radioterapejj
los
pacientes
neoplasicos.
Los e f e c t o s
el
v o m i t o . La
nSusea,
tos, expulsion
tomas
cas
leves
toxicos
mSs
necesidad
violenta
del
y autolimitados
y p s i q u i S t r i c a s . Sin
intensos
pueden
los
provocar
teriores
chace
en
todo
Cuando
tipo
pueden
quimioterapla
inminente
contenido
de g r a n
que
alteracifin
de
y molestos
de
son
o al
del estado
de e n f e r m e d a d e s
preverse
quimio
y/o
general
e s tr£s psicologico
tratamiento
que
son
vomi-
tan
sfi-
orgSni^
graves
radioterapla
que el e n f e r m o
e
que
imposibilita
uJL
re -
posterior.
estos s l n t o m a s , c o m o en
antineoplSsica,
y -
g S s t r i c o , se c o n s i d e r a n
numero
reciben
la n S u s e a
vomitar, y los
embargo, estos slntomas
pacientes
tratamientos
comunes
la p r o f i l a x i s
el caso
antiemStica
es
de
la
mucho-
mas
efectiva
que el t r a t a m i e n t o
te e l c i c l o
TIPOS
DE
da
inhibir
totalmen
EMESIS.
quimioterapla
que se p r e s e n t a
se d e n o m i n a
siguientes
certeza
puede
nSusea-arqueos-v8mito.
El v6mito
dias
y a menudo
recibe
sobre el
el
en
EMESIS
AGUDA;
nombre
de EMESIS T A R D I A ;
porcentaje
real
experimentan
nSusea
la e m e s i s
de i n c i d e n c i a
o t a r d i a , pero se ha d e s c r i t o
pacientes
l a s 24 h r s . , s i g u i e n t e s
que entre
y/o
el
a la
que aparece
no se
los
tiene
de e m e s i s
la
retarda-
20 y e l 93 % de
vfimito l o s d i a s
-
siguientes
los
al
-
tratamiento.
Probablemente
como
la e m e s i s a g u d a , s i n
sobre
calidad
Puesto
portante
Entre
cree
de vida
que
pacientes
que
e incluso
la n S u s e a
no sea
tan
el mismo
grave
impacto
paciente.
tardia
puede
tratamiento
que
desarrollarSn
nSusea
del
el
o tardia
embargo, puede ejercer
la e m e s i s
no r e t i r a r
los
algunos
tan
la e m e s i s j e t a r d a d a
reciben
emesis
varios
antiemetico
varias
d i a s , es
demasiado
sesiones
de
im -
pronto.
quimioterapla,
a n t i c i p a t o r i a , es d e c i r , experimeri
v6mito, antes
y v6mito
durar
de
recibir
anticipa torio
son
el
tratamiento.
respuestas
-
Se
condici^
nadas .
El
factor
anticipa toria
que mayor
e s la e x p e r i e n c i a
las q u i m i o t e r a p i a s
realizar
una
Para
de m e d i d a s
timulo
el
fuerza
previas,
profilaxis
tratamiento
psicol6gicas
tiene
que
y la r e s p u e s t a , s i n
predisponer
desagradable
de a h i
antiemStica
de
para
se d e s p r e n d e
emesis
durante
-
la i m p o r t a n c i a
de
adecuada.
la e m e s i s
puedan
de e m e s i s
la
anticipatoria
romper
embargo, esto
el
vinculo
se
requerirfi
entre
requerirfi de m u c h o
el
es-
tiem-
po y p e r s o n a l
bien
guo; mSs
prevenir
de
vale
la p r i m e r a
slntomas
sesion
problemas
serS
3.-
del
de
buen
tratamiento
s61o
cierto
control
impedirS
e l d i c h o anti_
d e la e m e s i s
que aparezcan
4.- No c o m a
presentarse
pocas horas
los m e d i c a m e n t o s . Si usted
-
desj
los
despuSs
sufre este
tipo
de
que:
cantidades
tres
alimentos
Beba jugo
pueden
de u t i l i d a d
pequenas
de h a c e r l o
2.- T o m e
que curar.Un
y el v o m i t o
la a p l i c a c i S n
1.- T o m e
resulta
anticipatorios.
La n S u s e a
de
preparado. AquI
de a l i m e n t o
veces al
blandos
durante
en
lugar
dla.
como galletas, sopas,
de m a n z a n a , o r e f r e s c o
dulces, alimentos
el dla
etc.
de c o l a , o ginger
fritos
o mucha
ale.
grasa.
OTOTOXICIDAD
Se m a n i f i e s t a
efecto
del cisplatino
m g / m 2 , el c u a l
no de c o r t l ;
ciado
En
con
el
se
el
cuando
es c a p a z
la
se u t i l i z a
percepci6n
con
lo t o l e r a
auditiva
a dosis mayores
de
l a s c§lulas c i l i a d a s
aproximadamente
cursando
paciente
de
de lesionar
manifiesta
tratamiento
general
disminuci6n
a los
hipoacusia
y/o
por
120
del
6rga
de
ini-
3-4 d l a s
tinnitus.
y no es n e c e s a r i o
suspender
el
-
tratamiento.
ATENCION
DE
1.- E d u c a r
2.- Si e s
rapla
ENFERMlRlA.
al
posible,
realizar
3.- Llevar
paciente
una
caisentos c o m o
para
y de
que avise
preferencia,
un a u d i o g r a m a
vigilancia
al
de
antes
mSs estrecha
B.
de
que
iniciar
la
presente.
quimiot£
paciente.
cuando
furosemida, estreptomicina,
kanamicina, anfotericina
los s i g n o s
se a d m i n i s t r e n
neomicina,
medi
gentamicina,
8.Un
PROBLEMAS
porcentaje
vesicantes,
r a s de
de
y son
por
p e r f u s i o n . Por
lo q u e
La
tis
pudde
racion
de
mSs
El c u a d r o
tejidos
sin
ducen
importantes
o n , para
forma
afectados
via
y de
de
y atrofia
con
una celuli^ -
o c a s i o n e s , con
(la
del
a las
adria_
producto
con
12-24
dolor
hrs., a
la e x t r a v a s a c i f i n , la
benigna
con
i m p o r t a n t e , se
de
la
piel
-
indu-
e hi p e r p i g m e n t a c i o n
necrosis
-
intramuscular.
habitualmente
de
venosa
vesicante,
la c a n t i d a d
paso
seve-
bleomicina
fSrmaco
re l a t i v a m e n t e
locales
la
origina
tipo
la i m p o r t a n c i a
lesiones
cuprjj
y teji_
afecci&n
de
tendones
y -
lesiones
es
un
la
extravasaci-
nerviosas.
sobreinfeccion
que
ideal
debe'ser
es
e»itar
el que
bacteriana
tratado
prevenir
la
presencia
y/o
de
que
sea
d e necrosis
aplicando
la n e c e s i d a d
las
fenfimeno
en§rgicamente ,
siempre
no se c o n t i n u e n
subsecuentes
nosos
del
l o c a l , q u e da
de
propiedades
la v i a
como
u l c e r a c i o n . En c a s o de e x t r a v a s a c i f i n
estructuras
Lo
por
vesicantes
dependa
de
de a c t i v i d a d
incluso
vesicante)
s u b c u t a n e o , en a l g u n a s
habitual
fSrmacos
c l l n i c o se i n i c i a
evolucionar
los
se e x t r a v a s a n
farmacos
y eritema
tanea
cia
de
tienen
l e s i o n e s , a veces muy
carecen
utilizados
local. Segun
lesifin
La
cuando
intensidad
quemante
tumefaccifin
do
ser
e s el f a r m a c o
tipo
de o r i g i n a r
blandos
extravasacion
cuya
citotfixicos
el c o n t r a r i o , o t r o s
pueden
extravasado.
de
los farmacos
y la L - a s p a r a g i n a s a
qulmica
micina
de
capaces
los t e j i d o s
metotrexate
VASCULARES.
de
posible
<jv = t r a e
cwo
l o s ci.clos d e
recurrir
al
uso
consecuen-
quimioterapla
de cateter°s
«e-
centrales.
Si
la e x t r a v a s a c i f i n
ocurre, porque
las
venas
de
los
pacien':'*
tes sean
los
mSviles
protocolos
ATENCION
DE
que tenga
Suspender
2.-
Retirar
inmediatamente
lo q u e q u e d a
a travez
3.-
Notificar
4.-
Bajo
o algun
al
indicacion
in6dico
e s t e r o i d e . El
5.-
Presionar
6.-
Elevar
7.-
Registrar
8.-
En c a s o
de
por
tratante
en
10.pla
hCmedo
por
por
1 ml
residuos
del
de
e s t € r i l ,via
una
aguja
y
thiosulfato
en 6 ml de a g u a
en e l s i t i o
de
la
es-
extra
reloj.
lesionado.
enfermeria.
podra
metotrexate,
tubo
de a l c a l o i d e s
administrar
subcutanea
las m a n e c i l l a s
del
bleomicina,
de v e n o c l i s i s
de s o l u c i o n
salina
4 mg
en
la
hialuro-
sitio
de
la
los
l a s p a r a g i n a s a , plci
sin
descanalizar
residuos
subcutSnea
de
el
de
reloj.
la q u i m i o t e r a p l a
y posteriormente
del
en e l
medica-
sitio
dexameta zona;
al
de
aplicar
local.
Extravasacifin
sin
aplicar
de e x t r a v a s a c i o n
t i n o , n o v a t r o n e , se s u s p e n d e
calor
podrS
se d i s u e l v e
y v i n b l a s t i n a ) , se
siguiendo
aspirar
se
en e l s i t i o
hojas
trate
6 m l de a g u a
la e x t r a v a s a c i o n
con
lesionado.
de q u e se
mento, aplicar
quimioterapla.
aspirado
via s u b c u t & n e a
hielo
evoluci&n
Extravasacion
paciente,
con
punciSn.
las m a n e c i l l a s
miembro
extravasacion,
9.-
a
instituci&n.
el tratamiento
thiosulfato
y aplicar
(vincristina
en
de acuerdo
MSdico.
vasacion, siguiendo
nidasa
la
del medicamento
del sitio
teril, administrSndose
vinca
considerados
a tratarla
ENFERMERIA.
1.-
jeringa
t f r S g i l e s , se p r o c e d e r a
por M o s t a z a
descanalizar
al
nitrogenada,
paciente, aspirar
de m e d i c a m e n t o , a p l i c a r
1 ml de
suspender
?or
tubo
soluciSn
ds
quiolotsreven.oflisis
salina
s'.-bcutS-
nea
a
en
12
el s i t i o
hrs
de e x t r a v a s a t i o n
por m e d i o
indirecto
y aplicar
hielo
(bolsas) segun
por
espacio
tolerancia
del
de
6
pacien
te.
11.-
Extravasacifin
suspender
tos
en
por A d r i a m i c i n a , D a u n o r r u b i c i n a , E p i r r u b i c i n a „
quimioterapla
sin
descanalizar
de m e d i c a m e n t o s , a p l i c a r
sitio
de extravasacifin
sodio.Aplicar
Algunas
A).-
El
al
paciente, aspirar
1 ml de solucifin
y posteriormente
salina
5 m l de
rejs
subcutfinea
-
bicarbonato
de
calor.
reglas
importances
tratamiento
citotoxico
para
debe
evitar
ser
la e x t r a v a s a c i f i n
suministrado
son:
por
personal
a la
enferme-
especializado,
B).-
El enfermo
debe
ra
de
la a p a r i c i f i n
en
la
zona
C).-
D).-
de
para
durante
evitar
del
9.La
un
de
informe
de quemazfin, d o l o r
permanecer
los
con
ffirmacos
perfusifin
reflujo
que
o
tumefaccifin
del
con
de s a n g r e
el
paciente
durante
todo
el
vesicantes.
fSrmaco
vesicante,
solucion
salina
conteniendo
la
vena
debe
o glucosada
grandes
5 %
concentracio
citotoxico.
FLEBITIS
flebitis
Y
Posterior
FIBROSIS.
es
la
por
identifica
en el S r e a
siste
debe
para
venosa.
unos minutos
habitualmente
Se
mia
puncifin
la
advertido
de s e n s a c i o n
perfusifin
Finalizar
lavarse
da
la
La e n f e r m e r a
tiempo
nes
de
ser
infl'amacifin
e irritacifin
la ad m i n i s t r a c i f i n
por:
de
la
vena
de m e d i c a m e n t o s
dolor, edema, enrojecimiento
causa-
irritantes
e hiperter
-
afectada.
a la
flebitis
en e l e n d u r e c i m i e n t o
se
puede
presentar
del e n d o t e l i o
F I B R O S I S , que
v e n o s o , en
la
luz
con
inter-
na d e
los
macos
antineoplasicos.
ATENCION
vasos
DE
dureza
des
a:
1.- Si se
rS
2.-
la e n f e r m e r a
de
la v e n a
identifica
puncionarse
ciones
por
el p a s o
frecuente
de
ffir-
ENFERMERIA.
Cuando
(la
sanguineos, causada
severas
En c a s o
identifica
se s i e n t e a t r a v e z
afectada
como
necrosis.
la
detectarla
to s e s u s p e n d e
la m i s m a
porque
durante
de
de
a n t e s de a d m i n i s t r a r
el Srea
de
datos
flebitis
la
fibrosis
piel), puede
proc£
el m e d i c a m e n t o , no
puede
dar
lugar
la a d m i n i s t r a t i o n
inmediatamente
o
y se r e t i r a
a
del
el
deb£
complic£
medicamen
punzocath
o
mar i posa .
3.ca
4.al
Aplicar
dexameta'zona
o subcutanea
en
1 % en
el a r e a
se a p l i c a r S
tema;
si e x i s t e
aguja
multiples
una
capa
veces
tension
con
al d l a , h a s t a
en e l a r e a
2 5 , via
en e l S r e a
de c r e m a
afectada, cubriendola
dos
calibre
de
afectada.
hidrocortizona
una gasa
que
intradermal
esteril.
desaparezca
a f e c t a d a , se a p l i c a r S
el
con
La
erima
-
frecuencia.
5.-
Aplicar
6.-
Notificar
7.-
Informar
compresas
al
al
en su
curacion.
L QUE
HACER
na, antes
Durante
de
de a g u a
frla.
medico.
paciente
PARA
** A s e g u r a r s e
^
una
inyecciones
Posteriormente , aplicar
crema
yor
con
que
EVITAR
sobre
ESTAS
la a g u j a
administrar
los
trastornos
la a d m i n i s t r a c i o n
que
colabore
COMPLICACIONES?
o punzocath
el
para
est§ b i e n
situada
en
la ve_
fSrmaco.
o infusiSn
comprobar
frecuentemente
el
retorno
de s a n g r e
**
Indicar
al
quemazfin
y vigilar
paciente
en el s i t i o
el s i t i o
que si siente
de aplicacifin
de
insercifin.
d o l o r , sensacifin
del
de ardor
f S r m a c o , lo c o m u n i q u e
o
inra^e
diatamente.
**
que
En c a s o
la
de a d m i n i s t r a r
puncifin s e a
t5 c u b i e r t o
por
medicamentos
en e l a n t e b r a z o ,
poca
piel
vesicantes, se
recomienda
p o r q u e e l d o r s o d e la m a n o
y en c a s o
de extravasacifin
es
e l dafio e s
-
mayor.
**
No a p l i c a r
medicamentos
te d o n d e
se
tremidad
puede
que
realizo
en c a s o
En
tfixicos
estar
que c o r r e s p o n d e
puede
frecuencia
(con
pueden
la
la c i r c u l a c i f i n
ser
reacciones
la ejc
existir
una
del Srea
lesifin
importante
afectada.
su
letales
de L - a s p a r a g i n a s a )
rSpido
y el
tratamiento
con
a los
es,
reconocimiento
antineoplasicos
anafilacticas
al§rgicas
ffirmacos
es muy
importante
es h a b i t u a l m e n t e
mayor
riesgo
para
Doxorrubicina
Dacarbacina
Metotrexate
Mostaza
Raramente
Etopfisido
DE
efi-
producir
cisplatino
ENFERMERIA.
Realizacifin
sensibilidad
muy
po£
son:
Bleomicina
nitrogenada
cit£
afortunadamente
Mitoxantrona
el q u e se
de
en e r t i c u l a c i o n e s , p o £
L-asparaginasa
1.-
cuadran
tampoco
de r e a c c i o n e s
excepcifin
fSrmacos
ATENCION
al
ALERGICAS.
la
caz. Los
comprometida;
la m o v i l i d a d
b a j a , no o b s t a n t e ,
que
brazo
la m a s t e c t o n 1 a , p o r q u e
de extravasacifin
que comprometa
REACCIONES
en e l
al
de
dosis
de prueba
por
p r o d u c t o . En Mfixico e l
realiza
la p r u e b a
la e n f e r m e r a
Gnico
conocer
antineopl5sico
de h i p e r s e n s i b i 1 i d a d
43 '
para
e s con
con
L-asparag
ginasa;
ci6n
2.-
se p r e p a r a
glucosada
a l 5% en
En a u s e n c i a
ci6n
3.-
de
la
01 u n i d a d e s
del medicamento
infusion
de r e a c c i S n
en
250 ml de
solu-
continua.
a l e r g i c a , se p r o c e d e
a la
administra-
quimioterapla.
Premedicar
al p a c i e n t e
(antihistaminico,
esteroides,
antipir^
tico) .
4.-
La
enfermera
nos minutos
detectar
5.-
Si
Al
permanecer
posteriores
signos
la
**
signos
del cuerpo
de
**"Mantener
**
datos
de
reaccion
de s h o c k
todo
durante
algu-
la q u i m i o t e r a p l a
anafilactica,
para
suspender
inmediato
vena
carro
el m a t e r i a l
anafil§ctico:
taquicardia,
laringeo, adormecimiento
(mandibula,
vias aereas
Preservar
** C o l o c a r
de
paciente
de
quimioterapla.
presentarse
Informar
del
anafi 15ctica .
tension, diaforesis, espasmo
partes
cerca
a la a p l i c a c i o n
de r e a c c i o n
se d e t e c t a n
inmediato
6.-
debe
l e n g u a , b o c a ) se p r o c e d e
al M e d i c o
de
hip£
algunas
a:
tratante.
libres.
permeable.
rojo cerca
del
paciente
necesario
para
ser
las
de o x i g e n o
cuidando
utilizado
que
cuente
en c u a l q u i e r
con
momen-
to .
Verificar
ciente
**
En
esten
caso
de
diopulmonar.
que
tomas
funcionando
y aire
de
la
unidad
del
pa-
reanimaci6n
car
adecuadamente.
paro c a r d i a c o ,
iniciar
maniof-ras de
10 P I G M E N T A C I O N
Algunas
bleomicina,
pacientes
nas en
de
la
como:
piel
tratamiento
antineoplSsico
rash
pruriginoso
DE
en
tronco
de
o caida
de las
presentar
y
y cambios
en
manifiesta
las
reac-
extremidades,
la p i e l , o s c u r e c i m i e n t o
prolongados
con
daunorrubicina,
pueden
o estrias, fotosensibi1idad
tratamientos
oscurecimiento
1.-
reciben
o hiperpigmentacion
ATENCION
UNGUEAL.
5-fluorouracilo, metotrexate,
ciones cutaneas
eritema
que
Y
busulfan, carmustine, ciclofosfamida,
adriamicina,
sequedad
CUTANEA
por
de
las
unas como
ve-
fisura
mismas.
ENFERMERIA.
Informar
al
paciente
sobre
la p o s i b l e
aparicion
de
reacciones
cutaneas.
2.-
Recomendar
ya q u e
puede
3.-
Informar
4.-
Tener
al
paciente
favorecer
la a p a r i c i o n
al
sobre
Medico
presente
que este
s i s , ni s u s p e n s i o n
se
tratan
en
es danado
osea
ci6n
co
de e s t a
al
sol
reacci6n.
no coniliciona
son
efectos
posteriores
por
e s u n o de
en
pancitopenia
global
de
las
(eritrocitos,
los
en
al
tejidos
la q u i m i o t e r a p l a ,
la q u i m i o t e r a p l a
La
fenomeno
directa
Sstas.
la a p a r i c i & n
tratamiento;
3 o 4 meses
lulas se e n c u e n t r a
que
de
exposicion
ajuste
de
reversibles
muchas
dj> que
ocasiones
tratamiento.
M1EL0SUPRESI0N.
La m S d u l a
cia
del
la
sintom§ticamente, desapareciendo
gradualmente
11.-
que evite
proceso
pueda
llevar
lineas
leucocitos
ya q u e
a cabo
que
se
celulares
y plaquetas)
con
la
de d i v i s i 6 n ,
e s un t & r m i n o
tres
que
mayor
totalidad
requisito
su
-
de sus
c^
bSsico
para
funci6n.
refiere
de
frecuen
a la
tejidos
y cuando
disminii
hematopoyfiti-
ocurre
esta
com
plicacion
se
contra
precursor
es
la
el
debe
celula
que
pancitopenia
sus
del
yo
la
con
Los
ducen
primitivo
Es
raro
mayor
por
cuenta
que
estSn
en
estos
de
presi6n
celular
el
a
grado
IV e n
las
agentes
en
a
la
su
de
la
como
en
el
la
el
e
responsable
detecci6n
y
de
y
la
manejo
y leucocitos
tratamiento
y
se
apo-
anti__-
etc.).
que
cSlula
con
mayor
tronco
frecuencia
son
los
pro-
agentes
busulf§n, c i c l o f o s f a m i d a )
semustine).
tienen
division
tiempo
Se
efectos
poblaciones
en
-
infe£
flaquetas, aislamiento,
5-f1uororaci1o
corto
s a n g r e . La
fiebre
plaquetas
quimioterapeuticos
fraccion
la
que
y troinbocitopenia
fScil
y requiere
lomustine,
y sobre
sea
supresor
"stemcell")
anemico,
anemia
parte
mSdicamentos
granulocitopenia
pero
deberS
sobre
celulares
producen
activa
y el
la
por
cSlulas
reposo.
mfixima
La
s^J -
ejemplo,
metotrexate
tambien
las
tomar
las
en
y
-
con
una
-
pro
-
recupe
rSpida.
La
los
los
a n t i m e t a bo 1 i t o s
lorar
la
nitrogenada,
division
mayorla
racion
que
en
dano
(carmustine,
duce
sindrome
quimioterapeuticos
pancitopenia
de
leucopenia
antimicoticos,antivirales ,
agentes
tronco
celulas
son
(transfusiones
nitrosureas
los
las
morbimortalidad
(mostaza
que
todas
cllnicas
alquilantes
en
a
hizo su e f e c t o
(c&lula
en a n e m i a ,
toxicidad
especia 1izado
bioticos,
quimioterapla
enfermo, debido
cambio,
asocia
mas
traduce
y hemorragia.
muerte
la
origina
consecuencias
cion
en
se
a que
el
consideracion
efecto
efectos
En
la
importante
mielosupresor
toxicos
tratamiento
m5s
de
mayor
cuando
se
de
la
de
los
tomarse
en
cuenta
para
va-
suma
de
medicamentos
en
quimioterapla,
utilizan
las e n f e r m e d a d e s
parte
a
uno
o mSs
es
la
malignas.
fSrmacos
antineoplSsicos,
la
mielo-
supresi8n
xima
que
lidad
constituye
puede
lantes
factores
como
tras
la p r o l i f e r a c i 6 n
de
con mayor
las c e l u l a s
son sin
de
dos
prematuras
de d o s i s . La
forma
mS-
posibji
podemos
a<£ -
a las definidas
de
factores
favorece
la
-
estimu-
reaparici6n
"stem
cell™.
que
a dosis
elevada
5-f1uorouraci1o
desembocar
en
de
puede
infarto
producir
de o r i g e n
y menos
al
toxicidad
tipo
no es
cllnica
insuticiencia
La
los
al m i o c a r d i o . T a m b i & n
pericarditis
depen-
de car
-
dosis
cardiace
cardiaca
c a s o s ) que
el
de
ciclofosfami-
insuficiencia
(1 % d e
pu<;
l a s apjj
y de t o d o
tratamiento.
una
anginoso,
es
mi o c a r d i o p a 1 1 a t6xica
coino u n a
originar
grave
trascendencia
es una
arritmias,
antineaplfisicos
y el
puede
5-f1uorouracilo
y edema
a g u d o de
pul^
cardiogenico.
13.- T O X I C I D A D
Diversos
ffirmacos
primera
refractaria
un c u a d r o
un
la
se m a n i f i e s t a
congestiva, a menudo
los
c a rd i o t o x i c i d a d , la c u a l s e
de m a y o r
dependientes
PULMONAR.
ffirmacos a n t i n e o p l S s i c o s
p u l m o n a r , ha bi t ua 1 men t e c o m o
nos casos
superiores
y arritmias, esta
por a d r i a m i c i n a
mon
a la
colonias,
electrocardiogrSficas
diotoxicidad
es capaz
debido
progenitoras
duda
originan
formas:
de m a n i f e s t a c i o n e s
contracciones
da
dosis
la q u i m i o t e r a p l a
frecuencia
den m a n i f e s t a r
diente
en
de
la d o s i s
CARDIOTOXICIDAD.
Las a n t r a c i c 1 i n a s
rici6n
determina
d o s i s mfixima. La u t i l i z a c i 6 n
de c o l o n i a s
12.-
que
estimulantes
la q u i m i o t e r a p l a
previamente
que
administrada . Recientemente
de u t i l i z a r
ministrar
de
ser
el efecto adverso
estfi c l a r a m e n t e
fenomeno
relacionado
pueden
originar
aleatorio, aunque
con
la d o s i s
toEf'i^ad
en alg-j-
(bleomicin,?. y
nitrosureas).
El c u a d r o
consiste
diendo
habitual
es una
en el e n d u r e c i m i e n t o
el
intercambio
fibrosis
de los a l v e o l o s
gaseoso
adecuado;
nea
progresiva,
res
bibasales,, d o l o r , f a t i g a , h i p o x i a
ATENCION
DE
1.- T e n e r
n a n d o ' la
tos s e c a , f i e b r e
pulraonar,
pulmonares,
el paciente
que
impi^
presenta
-
dis-
y cianosis, taquipnea, esterto
y
-
ansiedad.
ENFERMERIA.
listo
toma
siempre
de
2.- O b s e r v a r
seiite e l
intestinal
el c a r r o
rojo
y verificar
que
est§
funcl£
oxigeno.
y valorar
los s i g n o s
y slntomas
pulmonares
que
pr£ -
paciente.
3.-
Administrar
4.-
Aplicacion
oxigeno
si es
necesario.
de m e d i c a m e n t o s
bajo
indicaciones
Medicas(por
ejem
plo es t e r o i d e s ) .
5.- C o l o c a r
al
paciente
6.-
Terapia
7.-
Preparation
8.-
Abundante
9.-
DeambulaciSn
cerca
10.-
de
en
posicion
fowler.
respiratoria.
y ayuda
ingesta
psicologica.
de
liquidos.
y ejercicios
a tolerancia, evitar
fumar
o
estar
fumadores.
Mantener
buen
estado
nutricional
y aumentar
consumo
de
calo-
rias.
11.-
Ensenar
presence
disnea
14.Se
rSpida
a familiares
en
que
hacer
en
caso
de q u e
el
paciente
casa.
TOXICIDAD
RENAL
Y
METABOLICA.
presenta
por a l t e r a c i o n e s
liberaciSn
de m e t a b o l i t o s
metabMicas
g r a v e s , debid'* " le
intracelulares
48
al
espacio
e*tre-
celular. Generalmente
muy
se
presenta
voluminosos, que crecen
Este
sindrorae e s t S
e hipercalcemia, que
que
presenta
lidad
se
e s t u p o r , sed
muscular,
ATENCION
intensa, sequedad
1.-
2.-
debe
m e t a b o l i c a , de
En
pacientes
se
podrSn
**
Hidrataci&n
la
quimioterapla
iniciar
1000 ml de
riesgo
medidas
del
2-4 g r . cada
detectar
reflejos,
hipotensifin
incluso
a
debi-
producir
subita.
elevado
cualquier
de d e s a r r o l l a r
profiIScticas
paciente
(100-150
signo
de
alterji
anteriomente.
como
las
24-48 hrs. previas
este
sindrorae,
siguientes:
a la a p l i c a c i S n
de
ml/hr).
de o r i n a
con
4 h r s . , o bien
bicarbonato
via
oral
a una
50-100 m e q . intravenosos
200-800
mg
por
dia, durante
reduciendose
posteriormente
con
soluciSn
fisiologica,
glucosada
3.-
Vigilancia
dosis
por
-
cada
al
3 o 4 dias antes
a 300 mg
por
5% o s o l u c i o n
del
d l a , ya
sea
mixta.
estrecha
de U r e a , c r e a t i n i n a , c a l c i o , f 6 s f o r o ,
estrecha
de d i u r e s i s
Sci-
urico.
Vigilancia
administracion
5.-
po£
oral,
y muerte
tratamiento,
4.-
en el p a c i e n t e
solucion.
** A l o p u r i n o l
do
hiperpotase
de m u c o s a
llegar
a tiempo
los m e n c i o n a d o s
con
** A L C A L I N I 2 A C I 5 N
de
aguda
de
tumores
ENFERMERIA.
La e n f e r m e r a
cion
pudiendo
renal
tienen
quimiosensibles.
identificar
parestesias, disminuciSn
insuficiencia
DE
y son
que
por h i p e r u r i c e m i a ,
pueden
nSusea, vSmito, somnolencia,
arritmias,
pacientes
rSpidamente
caracterizado
mia
en
Si se
de
presenta
mencionadas
la
hasta
3-5 dias
despuSs
de
la
quimioterapla.
el s i n d r o m e , se r e f o r z a r S n
y la q u i m i o t e r a p i a
deberS
las m e d i d a s
suspenderse
hasta
antes
que
!ss
-
alteraciones
metabolicas
sean
6.- C o n s i d e r a r
hemodiSlisis
paciente;
tratamiento
este
Qrico, potasio,
logla
fosforo
Varios
versos
de
m5s
necrosis
y , en m e n o r
Desde
el
de
disminuciSn
vista
vi^a
:
el
la
Sc®M3S.|@t| I r «
sintomato-
en
una
28-36%
de
los
que
cuando
se
utilizan
nitrosureas
dosis
hay
parcialmente
mayor
un
renal
que
de
ffi£
induce
la
nefro-
proximal.
en e l
de
en
la -
aclarami_
originada
por
hiperrubicemia.
y con
el que
a dosis
se
tiene
repetidas
irreversible, aparece
nefrotoxicidad
de
que
reversible
tubular,
e
el
se t r a d u c e n
descenso
lesi6n
se e r e
moderadas
tubular
lesiones
de h i p o m a g n e s e m i a
causa
es sin duda
distal
por
mito-
la g § n e s i s d e di^ -
porcion
la d i s f u n c i 6 n
insuficiencia
no
en
renales
y necrosis
y solo
cisplatino,
casos;
la
documentada
es c a u s a
nitrosureas,
cambios
funcional, estas
AdemSs
es el
ocasionar
focal
progresiva
El m e a i c a m e n t o
cuidado
implicados
nefrot6xico. Los
glomerular,
el c i s p l a t i n o ,
Las
controlar
r e n a l . El c i s p l a t i n o
tubular
de c r e a t i n i n a .
mayor
han sido
grado, dilatacion
punto
filtracion
den
para
la
disminuir
(cisplatino, metotrexate,
toxicidad
antitumoral
ento
todo
para
salvar
RENAL.
ffirmacos
tipos
incluyen
una
para
es efectivo
y sobre
micina, ciclofosfamida)
na
como medida
urgmica.
15 T O X I C I D A D
maco
corregidas.
acumulativa
o
pueen
el
tardla
platino.
(CCNU, metil CCNU, BCNU)
pueden
tambien
originar
a zoemi a.
ATENCION
1.-
DE
Antes
ratorio
ENFERMERIA.
de a p l i c a r
Scido
la q u i m i o t e r a p i a , r e a l i z a r
Grico, creatinina, sodio,
potasio,
exSmenes
urea.
de
labo-
2.- V e r i f i c a c i S n
3.- H i d r a t a c i S n
terapla
nuando
f4 h r s
con
patron
al
volumen
a n t e s ) con
control
de
requiere
los mismos
con
a la a d m i n i s t r a c i 6 n
1000 ml de s o l u c i o n
de l i q u i d o s
paciente
mi n i s t r S n d o s e
previo
de
quimio-
fisiolSgica,
conti-
manitol.
de e l i m i n a c i 6 n
dosis
urinario.
paciente
250 m l de
4.- Llevar
5.- Si el
de
sea
y
adminidtraci6n
via
debera
electro1itos.
renal
(por
ajustarse,
precauci&n, pues
de a n t i b i 6 t i c o s ,
ejemplo
vigilando
estos
pueden
cuyo
gentamicinaO
al
paciente
,1a
y
incrementar
ad-
la
to
xicidad .
6 . - La
insuficiencia
posterior
participar
La
CISTITIS
vejiga
es
del
en
la s e g u n d a
medicamento,
en e l p r o c e d i m i e n t o
semana
posiblemenle
de d i S l i s i s
s e his
peritone-
HEMORRAGICA.
un o r g a n o
muy
sensible
la a c r o l e i n a , q u e e s a c t i v a d a
eliminandose
por
sensibilidad
de
acumula
en
aparecer
hemodiS1isis.
16.-
mo
puede
a la a d m i n i s t r a c i 6 n
ga n e c e s a r i o
al o
renal
una
via
la
gran
riores
en
de h e m a t u r i a
cistitis
de v a r i o s
meses
de
los
meses
despuSs
puntos
toda
la
metabolitos
los microsomes
reacciona
a que
de o r i n a ,
e s en
con
ocasionando
sangrantes,
pared
hep5ticos,
el
ella
urotelio.
en
edema
que
c£
donde
e
se
-
hioeremia
pueden
vesical, siendo
La
la
evol^ causa
disuria.
hemorrSgica
a la a p l i c a c i o n
pocos
y
donde
se d e b e
mOltiples
a ulceraciones
principal
La
vejiga
cantidad
la m u c o s a , c o n
cionar
urinaria
por
a ciertos
se
puede
presentar
de c i c l o f o s f a m i d a
tratamiento
por
de h a b e r
via
"
oral
finalizado
24-48
hrs,,
'<?fosfai>ida;
a dosis
post£
despufis
bajas, o a
la q u i m i o t e r a p l a ;
es-
ta
toxicidad
es a c u m u l a t i v a ,
l e t a l . La c i s t i t i s
dratacion
La
al
cistitis
dolor
se
DE
hemorrSgica
raanifiesta
y
con
2.-
Instruir
paciente
al
de e s t e
su
aparicion,
la
enfermera.
Indicar
para
capaz
de
ruro
U.-
de
para
de cistitis al
y familiares
q u e se
al p a c i e n t e
ingerir
e
una
incluso
adecuada
tenesmo
hi^
vesical
de
paciente.
acerca
los s l n t o m a s y
inmediatamente
llquidos
abundantes,
al
por
que
facilitan
a l mfidico
y a
2 a 3 litros
d i u r e s i s . Si el
l l q u i d o s , se administrarfi
glucosada
de
las c i r c u n s t a n c i a s
de a v i s o
una a d e c u a d a
solucion
paciente
via
5% c o n s o l u c i 6 n
dia-
no es
parenteral
isotSnica
in-
de
cl^
urinario,
pa-
sodio.
Solicitar
ra d e s c a r t a r
17.-
examen
general
con s e d i m e n t o
microhematuria.
agentes antitumora1es
efectos
toxicos
f e r i c o . El m e t o t r e x a t e ,
fluorouracilio,
conocidas
de o r i n a
NEUROTOXICIDAD.
Varios
inducir
con
disuria, hematuria,
efecto, as! como
mantener
tercalando
grave
i
los s i g n o s
rios
puede evetarse
ENFERMERIA.
Identificar
3.-
a ser
nicturia.
1.-
signos
llegar
paciente.
suprapubico
ATENCION
puede
la
sobre
la
somnolencia,
irritabi1idad,
potencialmente
el s i s t e m a
nervioso
hexametilamina,
ifosfamida
de e n c e f a l o p a t i a
son
la
central
o
de
peri-
procarbacina , el
y la L - a s p a r a g i n a s a
t6xica, caracterizada
ataxia, demensia,
capaces
son
por
causes
5-
bien
confusiSn..
temblor
y
convulsio
nes .
Otros
ffirmacos c o m o
los a l c a l o i d e s
52
de
la
vinca
y el
cisplati_
no
pueden
originar
dependiente
de
los
osteotendinosos,
y a la l a r g a
mandibular
sensitivas
ATENCION
del
DE
perifSrica
la d o s i s y q u e c u r s a
reflejos
tremidades
dolor
de
una n e u r o p a t i a
disminuci6n
parentesias
trastornos
probablemente
con
sensitivo-motora,
o abolici6n
y disenteslas
m o t o r e s . En o c a s i o n e s
debido
a afecci6n
-
de
las
en
4
ex-
aparece
fibras
trigSmino.
ENFERMERIA.
1.- O b s e r v a r
y valorar
presenten
el
en
los s i g n o s
de n e u r o p a t i a
periferica
que
se
paciente.
2.-
Movilizar
extremidades
3.-
Proporcionar
4.-
Enseriar a l
cada
al paciente
paciente
ocho
terapia
t§cnicas
horas.
ocupacional
contra
el dolor
y
fisica.
por
la
diseste-
sias .
5.la
Si
es
necesario, suspender
quimioterapia
la s e v e r i d a d
de
toxicidad.
18.-TOXICIDAD
Los
farmacos
el
GASTROINTESTINAL.
citotoxicos
sobre
ritmo
intestinal). Globalmente,
junto
a la a l o p e c i a
tratamiento
tubo
digestivo
pueden
xicos
del
por
producir
(emesis, mucositis,
la
toxicidad
y m i e 1 o s u p r e s i o n , la
antitumoral.
diversos
efectos
trastornos
gastrointestinal
toxicidad
m§s
t£
del
es,
frecuente
19.- T 0 X I C 1 D A D
Desde
hace
es s e c u n d a r i a
blema
muchos anos
es b i € n c o n o c i d a
a la q u i m i o t e r a p i a ,
importante
linfomas
gonadal.
en
o tumores
lo c u a l
los e n f e r m o s j S v e n e s
gerniinales
la t o x i c i d a d
se c o n v i e r t e
que
potencialmente
padecen
en
la
curables
gonadal
un
pro-
leucemia,
por
la
qui-
mioterapla .
Una
siendo
vez establecida
los agentes
En el h o m b r e ,
xicidad
la m u j e r ,
amenorrea
20.-
la
fundamentalmente
toxicidad
gonadal
especifica
o
es a m e n u d o
de
la
los
irreversible,
alquilantes.
se m a n i f i e s t a
por
una
to-
espermatog€nesis.
origina
atrofia
ovSrica
con
definitiva.
CARCINOGENESIS.
c i 6 n de s e g u n d a
cSlulas
toxicidad
la q u i m i o t e r a p l a
provisional
Los agentes
a n t i t u m o ra l e s s o n
neoplasia
capaces
a t r a v 6 z de
la
de o r i g i n a r
lesion
en
la
el DNA
apari_
de
las
sanas.
Los
cuando
implicados
re l a t i v a m e n t e
En
esta
fSrmacos
se han
habitualmente
utilizado
por
implicados
largo
tiempo.
son
los
alquilantes,
10.- A S P E C T O S
PSICOSOCIALES
Los
psicol6gicos
problemas
**
La
actitud
del mSdico
**
La
actitud
del
**
La
relacion
LA A C T I T U D
Por
los
pacientes
"incurables"
es
dominados
prender
de
que
enfermera-paciente.
FRENTE
AL
que
las m e t a s
tienden
a los que a p a r e n t e m e n t e
aun
para
de q u e
no h a n
mfis o m e n o s
hecho, extremadamente
CANCER.
de l o s mfidicos
por el c o n c e p t o
siguientes:
cfincer.
v e r d a d , en e s p e c i a l
"curar", aquellos
los puntos
cfincer.
el
paciente;
un l a d o , la m a y o r i a
o f r e c e r . Esto es
aOn
hacia
DEL MEDICO
CANCER.
comprenden
f r e n t e al
paciente
mfidico-
DEL
alcanzado
limitadas
para
queda
meta
la
por
jSvenes
para
tambifin
paciente
-
medicina
la m a d u r e z
son
el
de
a
poco
l o s mfidicos mfis
la u n i c a
importantes
a evitar
com
vfilidas y
que
los
ne-
cesita.
El
y que
paciente
es una
cualquier
excusas
Los
sa
hay
persona
problema
para
tiene
si
necesita
la
seguir
se
cesarlo
mfis q u e
que
yo
le v e a
LA A C T I T U D
Varla
pendiendo
la
de
DEL
entre
factores
o t r o s . La
nunca
y la c a p a c i d a d
a estos
le
abandonarfi
para
tratar
no d e b e r l a
buscar
pacientes
en el
hospital. -
en su c o n s u l t o r i o , e i n c l u s o
t o d o e l mfidico
hacer
por
no d e b e r i a
Usted",
por
en
decir;
lo t a n t o
su ca_
" No
no e s
n£
nue»o.
PACIENTE
considerab 1 emente
de
medico
p r e s e n t e . El m e d i c o
viendo
pueda
q u e el
voluntad
visita
es n e c e s a r i o , s o b r e
nada
nales
que
evitar
que
con
saber
HACIA
entre
los
EL
C«NCER.
diferentes
p a c i e n t e s , d<; -
c u l t u r a l e s , s o c i a l e s , econ&roicos
actitud
mfis i m p o r t a n t e
y
y prominente
educacit)
del
pa-
ciente
sea
es el m i e d o :
fatal, miedo
miedo
al dolor
efecto
a que
que
las a c t i t u d e s
que estas
§sta p u e d a
los
de
los
en
LA
Esta
el
Sste
"mutilante"
al tratamiento
y a
su
RELAC10N
relaci6n
mSs
no
posible
sea
importante
paciente
te d e b e
creer
estimen
fuere
aspecto
bases
reconocer
desde
las
-
para
res
-
razonables
identifiquen
acepten
las
y cooperen
el
importante
para
en e s t a
tiene
necesario
y que
y el
como
enfrentarse
relaci6n
que
creer
son
para
nece-
satisfac
En
con
los
probl£
mucho
e l nj_
que el M e d i c o
competentes, que
darle
el m e j o r
pocas
personal
l o s conoci_ -
es con
continuarSn
resultado.
importante
briera,
le
perderla
momento
en
que
al
radica
paciente,
la c o n f i a n z a
fueran
a decirle
co. A menudo
de
y
el
harSn
cuidado
haciendo
lo
p a l a b r a s , el
de e n f e r m e r i a
p£
mejor
pacieii
cuidad
de
suceda.
de1iberadamente
respecto
las
vlas
lo a t i e n d e n
que el M e d i c o
y d e lo q u e
Otro
que
lo a b a n d o n a r a n
cual
capaces
ENFERMERA-PACIENTE.
tan
y experiencia
de e n f e r m e r i a
que
ser
que se
MEDICO-PACIENTE;
de c o n f i a n z a , e l
s i b l e , que
y de o f r e c e r
e s un p r o c e s o
factor
aquello
que
tratamiento.
m a s . El
personal
tienen
p a c i e n t e s , y que Sstos
cientificos
mentir
intervenci6n
causar, miedo
a c t i t u d e s , de m a n e r a
mientos
el
una
p a c i e n t e s , de e n t e n d e r
se d e s a r r o l l a n ,
toriamente
todo
pueda suponer
y la e n f e r m e r a
de
a estas
sidades
vel
un c S n c e r , m i e d o a q u e
secundario.
El m e d i c o
ponder
miedo a padecer
que el Medico
puesto
y el
paciente
se d e s c u i d a
el
56
la
que
no d e b e r i a
si e s t e
respeto, quizSs
mSs necesarios. Esto
o no al
tambi§n
en
es cierto
verdad
papel
de
lo d e s c u
en e l
sobre
s o b r e su
la
familia;
-
Justo
todo
diagn6stien
gene-
ral; es
preferible
paciente
sepan
11.-
que este
PROBLEMAS
Se d e f i n e
sibilidad
puede
de
frase
que
pacientes,
hay
nada
que
pueden
si el
tratamiento
parte
integrante
paciente
los
restantes
hater"
la p e r d i d a
del
del
todo
morir
en
con
terminal
hoy
tadavia
Radio-
del
del
sufrimiento
tan to e l c o n t r o l
problemas
del
de
de
estos
anularse
tambi&n
como
tratamiento
dolor
y de
emocionales
del m e d i c o
-
paci-
y la s e n s a c i S n
se c o n s i d e r a
responsabi1idad
en
pronuncian
a alejarse
a n t i t u m o r a l . Asi el
c o m o el de los
ultima
Estados
para
ha c e n t r a d o
el
la
decada
fluidos
la a t e n c i o n
bienestar
Kubler-Ross
perimentadas
con
ha
se ha g e n e r a d o
Unidos acerca
d i g n i d a d , sin
vasculares
cuida
no
t e r m i n a l es el m o m e n t o
aspecto
comprende
po-
y
y del
-
so-
equi-
enfermeria.
Durante
bre
-
la
tales como Cirugla,
la e s p e r a n z a
tratamiento
sintomas
en el que
considerab1emente, e incluso
paciente
terminal
el
d e la e n f e r m e d a d ,
y comienzan
de
el peor
cio- am bie n t a 1 e s , y e s t o es
po de
temporal-
y de e n f e r m e r i a
reducirse
con
TERMINAL.
al e n f e r m o
Medico. Estadio
constituyen
del
terminal
incluso
medico
relacionados
DEL PACIENTE
con medios especlficos
personal
"no
esten
cSncer.
ESPECIFICOS
resolution-
e n t e . Y en c a m b i o ,
soledad
tiene
paciente
o tratamiento
el que el
la
como
obtenerse
terapla
que todos q u i e n e s
tubos
los derethos
en c a d a
intravenosos
en
flsico
por
orificio
y emocional
seis
pacientes
literatura,
del
donde
del
s£
paciente
y m&ltiples
a
agujas
y medicamentos. Tambien
los c e n t r o s
identificado
pena
de
mucha
principalmente
se
-
se
paciente.
situaciones
en e t a p a
emocionales
t e r m i n a l , en
una
exva_
riedad
1.-
de combinaciones
a pesar
2.-
paciente
que estS murjendo
de que a veces
hecho
pacientes
abvio
que
de
3.-
HOSTILIDAD.
IRA
Y
Son
para
rar
su
la e s p e r a n z a ,
enfermedad
gida
sentimientos
estas
familia,
trSs
4.-
de
la
ira
debe
les debe
les sea
c a s u a l . El
no s 6 1 o
y aquel
mismos
es
incluso
incurable.
por
paciente
reconocer
e intentar
del
la
dejarla
permitir
algunas
necesita
ira es a v e c e s
parte
y a los demSs
este
veces
ayuda
no
obvios
para
supe
irracionalmente
enfermo, sino
frustraciSn
de
usar
el
Ctil.
frecuentes, aunque
r e a c c i o n e s . La
al m e d i c o ,
a ellos
m u r i e n d o , se
negacifin m i e n t r a s
el o b s e r v a d o r
rar
se negarSn
de que estSn
mecanismo
-
diri-
tambi§n
de
que se e s c o n d a
la
de-
lado.
N E G O C I AC I O N .
El
pesar
paciente
d e su
trata
5.-
y como
de m e t a s
establecer
metas
fisico. Esto
una
fuente
y tratar
puede
de
servir
de s a t i s f a c t i o n ,
llegar
como
una
incluso
a
ella
forma
cuando
pequenas.
DEPRESION.
Esta
cos,
puede
deterioro
de m o t i v a t i o n ,
falta
familia
6.-
reconazca
necesita
NEGACION.
Muchos
se
sucesiones:
ESPERANZA.
El
a
y
es una
de
reaccion
progreso
y preocupaciSn
muy
comun
a pesar
de
a
la
la
perdida
de r e c u r s o s
terapla, aislamiento
fisi^
d e la
-
financiera.
ACEPTACION.
Despufis d e
algunos
pasar
pacientes
por
aceptan
u n o o mSs
el
hecho
de
de
los e s t a d i o s a n t e r i o r e s , que
estSn
a punto
de
morir,
se
reducen
sus
acontecen
biendo
intereses, sus observaciones
a su
sido
alrededor, disminuye
librados
de los h e c h o s
su comunicacifin
del d o l o r , m u e r e n
con
que
verbal
relativa
paz y
-
y ha
-
tranqui^
lidad.
* ATENCION
DEL PACIENTE
Los cuidados
co que
cuya
tiene
muerte
curativa
te
tipo
da con
nal
con
proporcionar
fisica
Los
terminal
servicios
que
para
asistencia
terap§uti-
un
individuo
con
finalidad
p a l i a t i v a . La m e t a
el
paciente
termine
habituales
de
su
es
vi-
y
perma
con
c§£ -
familiar.
mediante
y psiquica
un i n t e n t o
de s u s a c t i v i d a d e s
requiere
y su
*
representa
de una
es c o n s e g u i r
asistencia
voluntarias,
son
unicamente
terapSutica
terminal
que
pesar
finalidad
en su a m b i e n t e
y espiritual
el
alteracion
modalidad
terminal
el cambio
inminente
la m i n i m a
en e t a p a
sonas
dad
es
de a s i s t e n c i a
Esta
para
paciente
en c u e n t a
a otra
neciendo
cer
del
EN F A S E T E R M I N A L
de a t e n c i 6 n
de
mSdica, social,
un a m p l i o
finalidad
del
un m§todo
marco
al p a c i e n t e
interdisciplinario
psicologica,
eaocio-
de p r o f e s i o n a l e s
es c o n s e g u i r
la m S x i m a
y
per-
comodi
-
paciente.
que deben
proporeionarse
a pacientes
en
fase
-
son:
1.- A s i s t e n c i a
de e n f e r m e r i a
proporcionada
por
personal
altameti
tecalificado.
2.-
Servicios
medico-sociales
proporcionados
p o r un a s i s t e n t e
-
social.
3.-
Servicios
controlar
4.-
medicos-cuidados
la e n f e r m e d a d
Servicios
terminal
m&dicos
y sus
de a s e s o r a m i e n t o , q u e
generales
para
paliar
y
complicaciones.
proporcionen
al
paciente
y a
la
familia, estos
servicios
incluyen
consejo
espiritual,
dietSti-
co,
5.- C u i d a d o s
i n t r a h o s p i t a l a r i o s , si e s t o s
se
llegarSn
a reque
-
r i r.
6.- Aparatos
ayudar
ar
al
medicos, suministros, equipos, medicamentos,
paciente
y controlar
7.-
bajo
los s l n t o m a s
Servicios
la c a s a
y del
y brindar
de a y u d a
paciente
la s u p e r v i c i S n
8.- Terapla
h a b l a , para
dianas
9.-
o sus
habilidades
frente
del
paciente
**
PAPEL
es m e n o s
** T e n e r
prometer
** Ver
faciendo
por
un
pueda
ENFERMERA
que
sino
paciente
presente
las
moribundo
un
sano
y
seguro,
para
la
patologla
sus actividades
de
cot^ -
**
la
individua1idad
a la
EL P A C I E N T E
que
del
realizaciSn
EN
el m i e d o
al
FASE
del
proceso
y las a c c i o n e s
tranquilidad
como
familia
una
tras
la
afio.
y
en su
paciente,
de c u a l q u i e r
TERMINAL**
paciente
de
a
la
uorir.
no
tienen
que
apoyo.
persona-ser
profundizSndose
paciente.
la
de
palabras
cuidados,
necesidades,
para
ambiente
de
enfermeria.
q u e el m i e d o
al
autorizacion
un
realizar
ANTE
** E s c u c h a r
Respetar
enfermedad.
a domicilio, cuidados
y servicios
periodo
importante
curaci&n
sus
de
la
pali-
bSsicas.
tandrS
en m e n t e
al
conseguir
con
a la a f l i c c i o n , s e o f r e c e
D E LA
** L a e n f e r m e r a
muerte
la s a l u d
personal
paciente
Apoyo
muerte
para
fIsica-ocupacional
q u e el
y los fSrmacos para
relacionados
para
del
comodidad;
para
humano,
satis
mundo.
pidiendo
actividad
siempre
su
a reali_ -
zar.
**
Informar
siempre
al
paciente
y a
familiares
lo o<=• e s t ?
s"<-.e
diendo.
** P e r m i t i r
sus Gltimos
que
tome
dias
** No h a c e r
y a su
promesas
** R e l a c i o n a r s e
miembros
de
minal, esto
la
dad
**
e
puedan
Responds
las d e c i s i o n e s
paciente
la f a m i l i a
familia
que se r e f i e r e n
a
de a l g o
del
a participar
a reducir
que
no p u e d a
cumplir.
enfermo, estimulando
en
el c u i d a d o
a los
del enfermo
sus sentimientos
-
tej:
de culpabili^ -
impotencia.
PrepSrelos
que
con
de
muerte.
al
les ayudarS
dad, reproche
**
parte
para
ver
al
cualquier
en
p r o c e d i m i e n t o , e q u i p o , eventually -
la h a b i t a c i o n
enfado
del
y hostilidad
del
paciente.
paciente
con
apoyo
y
com
prensi6n.
** C u e s t i o n e
tir a c t o s
** Sea
heroicos
sensible
solicitando
**
el
ante
a los
tiempo
el
que
tan
paciente
ruegos
importante
puede ser
permi-
moribundo.
verbales
y no v e r b a l e s
del
enfermo
compania.
Fomentar
a t i v as.
todo
actividades
fisicas:
terapias
ocupacionales
y
recre
12.APOYO
DIETETICO
Es sabido
mioterapla
nSusea
ta o b i e n
y en
las
uno
la
al
paciente
principal
el
sistemas
tipos
con
qui
ya s e a
casi de m a n e r a
la
inmedia-
d e l c u e r o c a b e l l u d o , en
la
piel
mSs
frecuentes
y que atacan
e s la a c c i 6 n
de
que
mane
ejercen
en el a p a r a t o
d i g e s t i v o , el
cual
via de a d m i n i s t r a c i o n
de s u s t a n c i a s
nutricias
se
ve a f e c t a d o
no d i s c r i m i n a n
bianco
entre
los
tejidos
de su a c c i 6 n , a f e c t a n d o
celular
porque
los
a c e l e r a d a , como
medicamentos
sanos
sobre
cons
y los
todo a
la m e d u l a
q u e d<?
aquellos
osea
y el
gastrointestinal.
afectarse
presentarse
te, pues
de
la c e l u l a
importantes
las
Asimismos,
Como
del
en
los a l i m e n t o s , asi
los agentes
manejar
epitelio
consecuencias
alteraciones
lacifin d e a l i m e n t o s
no.t
de diversos
en q u i m i o t e r a p l a
digestivo
de d i v i s i d n
epitelio
gestion
QUIMIOTERAPIA.
que el t r a t a m i e n t o
presentarse
en las c S l u l a s
anticancerosos
a n t i t u m o ra l e s
Al
colaterales
de los e f e c t o s
El a p a r a t o
ben ser
oncol6gico
EN
mucosas.
farmacos
tituye
EL P A C I E N T E
vSmito que suelen
profunda
los
efectos
efectos
Quiza
ra
PARA
en el S m b i t o
tiene
y el
NUTRICION
en
la m u c o s a
como
el aspecto
la n u t r i t i o n
dificultan
la de e n e r g i a
quimioterapeuticos
o inducir
gastrointestinal,
nSusea
pueden
una
y
pacien-
adecuada
nutrimentos.
alterar
y vomito, como
nutricio
del
suelen
en un p a c i e n t e
la
asimi_
ya se
mencio-
bajo
quimio-
terapla? .
En e l
horas
caso
de
subsecuentes
aplicacifin
la n S u s e a
y el
a la a p l i c a c i S n
de a n t i e m S t i c o s , q u e
v S m i t o , que se
del
suelen
62
presentan
e»
las
t r a t a m i e n t o , es
posiblfi
minimizar
efectos,
tales
3s
Sin
que
embargo, cuando
no se m o d i f i q u e n
alimentos
nosa,
o liquidos
la c u a l
perdida
de
debe
el
paciente
ffirmacos, se r e c o m i e n d a
por
via
e n t e r a l , sino
alimentaci&n
y electrolitos
gravemente
parenteral,
desnutridos
y en
no
intensos
,
administrar
la h i d r a t a c i S n
paulatinamente
para
intrave
cubrir
la
-
gastrointestinales.
S i despufis d e 4 8 h r s e l e f e c t o
car
sintomas
con
incrementarse
llquidos
presenta
c o n t i n O a , serfi n e c e s a r i o
la c u a l
ninos
se r e c o m i e n d a
con d e s a r r o l l o
en
apli^
pacientes
y crecimiento
-
inadecuado.
Por
otra
aversion
ca
a la c o m i d a , p o r
de comer
xicidad
parte, algunos
durante
es alta
Despues
incluso
del
de
terminante
olores
Un
pueden
ejemplo
ciente
vidos
de
r e c u p e r a t i o n , en el c u a l
periodo
a la d i e t a
la a c e p t a c i o n
desencadenar
de o l o r e s
esta
razon
preparan
Otro
factor
que
el
del
pueden
paciente
y
de
ofrecerse
la
to-
alimentos
jugos, caldos
de l o s a l i m e n t o s
paciente,
debe
es
un
pues muchas
a la nfiusea
resultar
vegetales
paciente
ofrez
u
e
otros
nutritivos.
o coadyugar
pueden
le
estar
veces
y el
nausea-bundos
como el
factor
br6coli
alejado
de
de-
los
-
vomito.
para
el pj3
o la
coli-
los
sitios
alimentos.
que
pas a desde
al
del
sabrosos
no se
despufis).
de a f e c c i o n
s a b o r , el a r o m a
se
po q u e
el p e r i o d o
es el c o n o c i m i e n t o
f l o r . Por
donde
en
recomendable
y
que
sienten
es
llquidos
AderaSs d e l
bajo q u i m i o t e r a p l a
ello
(antes, durante
introducir
suplementos
pacientes
paciente;
su
propicia. rechazo
preparacion
por
tal
razon
hasta
a los a l i m e n t o s
el m o m e n t o
es r e c o m e n d a b l e
es el
en q u e
entregar
tiem-
son
ser-
la
cov
mida
que
lo m S s
pronto
los o l o r e s
Otro
efecto
agrios
que
mentos
que mSs
lo c u a l
se
de
alimentos
a
fin
ingerir
por
en
como
del
pacientes
son
despues
la c a r n e
lo c u a l - e s
o
alipor
adecuadamente.
necesario
del
limitar
de su a l t o
caso, tambien
deben
darse
de q u e e l p a c i e n t e
de c o m e r . L o s
y los c h o c o l a t e s ,
a l v o m i t o , la m o t i l i d a d
intestino
o excluir
contenido
pequenas
no se s i e n t a
puede
-
cal6rico„
raciones
derrotado
los
d e ali^ -
si no
puede
normales.
hasta
aqui
la q u i m i o t e r a p l a ,
esofSgica;
evitar
los sabores m e t S l i c o s
pesar
cantidades
por
p r e p a r a c i o n , para
grasa.a
Los efectos
dos
los
son
sustituyfindolos
debido
ricos
En e s t e
mento
sentir
recomienda
afectada,
de su
la q u i m i o t e r a p l a
lo d e s e n c a d e n a n
Asimismo,
verse
despuSs
estanquen.
suelen
se
posible
es decir
descritos
tambi§n s e
se a f e c t a
no s o n
presenta
la m u c o s a
esofago, presentSndose
los Gnicos
mucositis
tanto
de
propiciaoral
la c a v i d a d
y
oral
estomatitis, esofagitis, queil£
-
sisyfaringitis.
Tales
infecciones
por
lo c u a l
tal
situacion
c o s i t i s , es
diario
y para
paciente
parte
tantemente
puede
mostrarse
reciente
que
mayores
el
mantenga
los
alimentos,
a comer. Ante
c omp 1 i c ac iones
paciente
deben
evitarse
un
alimentos
para
los a l i m e n t o s
en el h o s p i t a l ,
cremas, Huevos
la d i e t a
ingerir
debido
cuidado
-
a la mju
oral
-
adecuados.
se e n c u e n t r a
posible, ofrgzcale
Budines, Sopas
al
evitar
necesario
otra
molestias
paciente
y a intervalos
Por
Si el
el
causan
blandos
el
y helados,
hastlo.
o
duros.
la m e d i d a
e hidratados,
revueltos
evitar
y en
acidos
como
de
lo
Natillas,
variendo
Por s u p u e s t o ,
minarse, como
le. Solo
en c a s o s
mentaciSn
cuente
son
con
la P i m i e n t a ,
extremos
nasoenteral
una
Recuerde
ente
los c o n d i m e n t o s
y puede
buena
que
y sabores
irritantes
deben
la C a n e l a , a l i m e n t o s S a l a d o s
de i n t o l e r a n c i a
o via c a t & t e r ;
se r e c o m i e n d a
siempre
y cuando
el
eli^
y Chi^
la a M
-
paciente
digestion.
usted
observar
como enfermera
los cambios
es
la m S s
cercana
q u e §ste s u f r e
al
a lo l a r g o
pacidel
-
tratamiento.
Optimice
d e su
su
paciente
ciones. Recuerde
del
conociendo
y apoySndolo
la d e s n u t r i c i 6 n
taci&n
trabajo
q u e , a su
que
de
tratamiento
su
por
para
las preferencias
evitar
vez p u e d e n
trabajo
parte
al m S x i m o
provocarle
tambign
del
la a n o r e x i a
mayores
depende
paciente.
alimenticias
la
y
complica-
buena
acep-
CONCLUSIONES
Que
el personal
paciente
te
todo
en la
" calidad
paciente
los
fase
la
es una
de
y
de v i s t a
el c o n t r o l
que
el manejo
del dolor
andel
como el
de
la
mayor
incurabilidad
del
cancer, asi como
radicales
ral,
lo q u e
inspiran
temor.
y a los cambios
de e n f e r m e r i a
las d i f e r e n t e s
al
con
terapias
en
ayudar
enfermedades
a las
ci6n
para
socioambientales.
miedo
El p e r s o n a l
perder
tanto
de las
leyenda
estS capacitado
de su e n f e r m e d a d , p r o p o r c i o n a n d o
sin
coraprende
emocionales
El c S n c e r
l o g i c o . Es
terminal
de v i d a "
terminal
problemas
de e n f e r m e r i a
etapas
psic£
el
en
la
imagen
presente
que
su
p a r t i c i p a ^ :'.-
la e v o l u c i o n
del
padecimiento
tenga
de
impacto
corpo
es
primordial.
SUGERENCIAS
Que
el
el a v a n c e
personal
de
especifica
y
los
de e n f e r m e r i a
tratamientos
se c a p a c i t e
medicos
en c u a n t o
y estS
a su
al dla
en
preparacion
aplicacion.
"V
Que
el
personal
acuda
a diferentes
hospitales
o e^tros
s a l u d en d o n d e s e a p l i c a e l t r a t a m i e n t o de q u i m i o t e r a p l a ,
q u e o b t e n g a la i n f o r m a c i o n a c t u a l i z a d a y
tfixicos q u e a f e c t a n
pie con
las n o r m a s
tanto
al
paciente
com
establecidas.
m m r n m
de
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