El Combate

AÑO 1
Béjar 9 de Junio de 1907
EL
m m
17
BATE
ÓRGANO RADICAL DEL PARTIDO REPUBLICANO
DEFENSOR D E LOS I N T E R E S E S
MOEIEES
Y M A T É R í M i E S DEL DISTRITO
P R E C I O S D E SUSCRIPCIÓN
ADVEUTKNCIAS
KN BEJAR: Un mes, o'as ptas.--Un tiiiiK'.strc o'75 iid.
ÉN E L RESTÓ D E ESPAÑA: Un trimQHtfce i pta.
Número suelto 5 ccntimos.—Atr.isado 10.
N o se devuelven los
ba < (>irf,s|>on(lr.iu ia lilcraria, al director, calir de ("o[<5n¡ iíú'lhj 83, y la administrativa al administrador, Mayor
de Súnchez-Ocaña, 42.
or'urinales
PA(iO A D E E A N T A D O
LA UNIÓN REPUBLICANA
Y LA PRÓXIMA ASAMBLEA
K11 l o s m o m e n t o s a c t u a h s p a r e c e q u e
la U n i ó n R e p u b l i c a n a v i e n e p a s a n d o
por circunstancias u n tanto difíciles y
nuestros enemigos polítieos ven q u e
ésta s e d i s g r e g a y d e s a p a r e c e e n v i s t a
de las d i f e r e n c i a s q u e v i e n e n
minando
su existencia y la conducta d e l jefe señ o r S a l m e r ó n q u e l o es h o y de l a S o l i daridad catalana.
E n b u e n a l ó g i c a , s e d i s c u t e s i este
cargo puede ser incompatible con el de
jefe de Unión R e p u b l i c a n a y si puede
ser causa suficiente para desautorizarle p o r o b r a r s i n d a r c u e n t a d e s u s actos
y c o n ello haber laborado en contra del
partido á quien debe la jefatura que
ostenta y contribuido con s u proceder
á la crisis que mina h o y á la Unión R e publicana.
S e n s i b l e es tener q u e r e c o n o c e r q u e
no son injustificadas las quejas y censuras que referente á la conducta del
señor S a l m e r ó n se h a c e n , pues c u a n d o
e l j e f e d e u n p a r t i d o p o l í t i c o obV.i d e
m u t o - p r o p i o y esto p u e d e t r a e r diferencias y luchas como las q u e parnce
se a p r o x i m a n , d e m o s t r a n d o q u e e l factor importante q u e debiera evitarlas,
es l a p r i n c i p a l c a u s a d e l a s m i s m a s , i n n e g a b l e es q u e existe falta y q u e c u a l
corresponde en un partido popular y
d e m o c r á t i c o , se h a c e n e c e s a r i o e x i g i r
r e s p o n s a b i l i d a d e s y s i éstas p o r s u i m p o r t a n c i a y m a g n i t u d merecen la desautorización d e l jefe, s i n consideración
a l g u n a debe desautorizársele y negarle
la confianza y hasta incapacitarle para
v o l v e r á o c u p a r en n i n g ú n caso tan
honroso y elevado cargo, pues las ideas
son antes q u e los hombres, por importantes q u e estos s e a n .
P e r o s i e n otro caso,la falta n o revistiera l a importancia que al parecer nene, p r o c e d e j u z g a r s i n a p a s i o n a m i e n t o s
ni prejuicios y dejar á salvo la reputación del eminente hombre público que
s i e m p r e l a b o r ó p o r la g r a n causa de la
República y q u e p o r s u talento y cond i c i o n e s , m e r e c e p u e s t o d e h o n o r y la
consideración y respeto de todos los
amantes de la civilización y d e l progreso.
L a Solidaridad, al conferir la jefatura
d e l a m i s m a a l s e ñ o r S a l m e r ó n , es i n negable q u e tiene que h a b e r reconocido en el ¡lustre
raetafísico
condiciones
H U I
V J IJ I
11-
relevantes p a r a ello, c o m o las r e c o n o c i ó l a a s a m b l e a r e p u b l i c a n a d e 190í}
para p r o c l a m a r l e jefe indiscutible de
la U n i ó n R e p u b l i c a n a .
Sería injusto y s e n s i b l e q u e , si de las
d e c l a r a c i o n e s q u e h a g a en la p r ó x i m a
A s a m b l e a q u e h a do reunirse en M a d r i d
el'23 del actual, pudiera justificar que
c u i n p l i j c o n s u s d e b e r e s y q u e éste no
es i n c o m p a t i b l e c o n e l d e S o l i d a r i d a d ,
se l e d e s a u t o r i z a s e y s o l o l a p a s i ó n d e
mucluxs impaeientes y descontentos, fuera lo q u e d o m i n a s e *
H o y más que nunca,
necesitamos
agruparnos y unirnos para combatir la
t e r r i b l e reacción q u e nos a n i q u i l a , y si
resultase rota la U n i ó n y d i s g r e g a d o s
en g r u p o s sin dirección, volveriamos,
faltos de unión y d e fuerzas, á ser perseguidos y puestos fuera de l a legalid a d , q u e es l o q u e p r e t e n d e n n u e s t r o s
e n e m i g o s á fin d e c o n c l u i r d e h a c e r d e
España un inmenso convento, entronizar el gbsolutismo, proclamarla unidad
católica y establecer los odiosos y c r i minales tribunales de la Inquisición.
N o s o y p a r t i d a r i o n i e n e m i g o d e la
S o l i d a r i d a d , p o r q u e a ú n se i g n o r a l o s
f i n e s q u e s e p r o p o n e , p e r o si l a S o l i d a r i d a d s i g n i f i c a u n i ó n p a r a c o m b a t i r el
m a l d i t o c a c i q u i s m o ; s i S o l i d a r i d a d es
defensa del odioso poder central y consigne la autonomía v e r d a d do las regiones y l a e m a n c i p a c i ó n de los p u e b l o ? ,
yo como federal me proclamo solidario
y creo debemos laborar por conseguir
l a S o l i d a r i d a d y o m a n e i p a c i ó n d e este
d e s g r a c i a d o d i s t r i t o p a r a sacarle d e las
garras de los caciques y libremente poder erigirle en autónomo, teniendo honrada y desinteresada repres-jntación en
todas las C o r p o r a c i o n e s como t a m b i é n
en los C u e r p o s C o l e g i s l a d o r o s y q u e
s o l o la e q u i d a d y la j u s t i e i a f u e r a la
que ejerciera su verdadera misión en
los pueblos y q u e los obstáculos q u e
h o y lo impiden, dosapaivcieran para
siempre y que la verdadera libertad,
igualdad y fraternidad, fuera la que
reinase entre nosotros, libres d e l ominoso y u g o de la monarquía y la reacción.
T a m b i é n p a r e c e q u e se c e n s u r a a l
s e ñ o r S a l m e r ó n , p o r s u i'alta d e d i r e c ción y energía para dar organización é
i m p u l s o á las huestes republicanas y
h a c e r la r e v o l u c i ó n , teniéndonos en
una g r a n inacción á pesar de contar
con fuerzas y medios para haber conseguido el triunfo.
E n esto t a m b i é n p u e d e h a b e r a l g o
1 ^1
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I SI m o n r »
itt
de razón y debe el partido republicano
agruparse más y más para conseguirlo,
pero sin dejar de desconocer q u e para
hacer u n a r e v o l u c i ó n , necwsitamos estar bien o r g a n i z a d o s , tener d i s c i p l i n a y
t r a b a j a r t o d o s a l m i s m o fin y p a r a e s t o
es c o n v e n i e n t e q u e l a p r ó x i m a A s a m blea tenga gran patriotismo, consiga
h a c e r más potente l a u n i ó n de l o s republicanos, dotarla de un buen directorio y crear organismos revolucionarios hasta e n la más insignificante ald«a
y q u e éstos f o r m e n s o l i d a r i d a d c o n tod o s l o s d e l o s d i s t r i t o s , éstws c o n l o s
provinciales, marchando siempre
de
c o m ú n a c u e r d o p a r a t o d o s l o s fines d e l
partido y sacrificar aígo en p r ó de la
causa y en su día dado poder conquistar el triunfo de nuestros ideales.
H a s t a c o n s e g u i r l o , es n e c e s a r i o h a c e r f u e r t e la U n i ó n y en i n m e n s o b l o q u e , c o n t r a r r e s t a r l o s l a t r o c i n i o s y t í lozas de la reacción y el c a c i q u i s m o , no
consentir q u e se v u l n e r e n nuestros derechos y que solo ciudadanos dignos y
honrados sean los q u e rijan nuestros
destinos y h a g a n la felicidad de los
pueblos.
Si c o m o es de «sperar, á la p r ó x i m a
asamblea van todos los representantes
animados de buenos deseos y consiguen
m a t a r todas las d i f e r e n c i a s q u e nos m i nan y perjudican y l a U n i ó n R e p u b l i cana sale potente y c o n u n a b u e n a d i rección, merecerán bien de la patria y
de la causa d 'mostrando á nuestros
enemigos q u e en el p a r t i d o r e p u b l i c a no no c a b e n h o m b r e s egoístas y a m b i ciosos y q u e solo el a m o r p o r las ideas
de emancipación y regeneración, nos
animan, despojándonos de nuestras diferencias, sacrificando nuestra tranquil i d a d , vida é intereses.
A m a n t e s d e las ideas d e l i b e r t a d y
democracia, gritemos al unísono:
¡Viva la U n i ó n R e p u b l i c a n a !
R.
DE COLABORACIÓN
¡EL CACIQUE!
(CONCLUSIÓN)
Acaso todos vosotros hayáis contribuido p o r manos de vuestras esposas á
la r e s t a u r a c i ó n de u n a e r m i t a r u i n o s a
ó la construcción de u n a suntuosa c a t e d r a l ; e n tanto no tenéis casa p r o p i a , ó
iV
M¡ l a t e n é i s , est,¡í n i M ' u s i l u d n d o r w l V n n M s
y m e j o n i s ; y l o d o pOi,; oí c e l o <lo-;|>li>^;i(lo p o r estos .'icMpiii'auores personajes,
c u e l lu,ií¡ir d e l a l m i ñ i l l a e i ( ' ) i i . e n e l s i t i o
o s c u r o y soliti-irio tpie oseo^i':! p a r a d o l í l o g a r á s u v o l i m t i i d l a s v í e l i m a s (|ue
t i e n e n la d e b i l i d a d de p o s t r a r s e ante
s u s p e c a d o r a s y f a t í d i c a s figuras.
L u g a r dóticlü c o m o y a os d e j o d i c h o ,
n o s o l o se l a s e e u e s l r a l a v o l m i l a d , s i n ó
d o n d e se l a s e i i s e u ¡ i l a m e n t i r a : sí: s e la
enseña á o c u l t a r la v e r d a d á su m a r i d o ,
de q u e h a n c o n t r i b u i d o á osns sacaliñas
p o r s i a c a s o le d i s g u s t a .
Y a l o reí.-; c o n f e s o n a r i o es e l l u g a r
solitario escogido p o r ellos para áselas
f o m e n t a r la m e n t i r a y a u t o r i x a r el r o b o ,
p u e s t o q u e n o es o t r a c o s a lo (pie l a
m u j e r comete al distraer u n a parte de
lo n e c e s a r i o en easa.
P o r eso l a nación que q u i e r a ser rica,
culta y libre, debe s u p r i m i r el confeson a r i o . P o r q u e e n este s i t i o d e e s p i o n a jo se enseña á l a m u j e r á e m b u s t e r a ; y
c o m o l a m u j e i ' es l a (pie f o r m a y e n cauza la v o l u n t a d y el pen-amiento de
sus hijos (pie m a ñ a n a l i a n d o s o r c i u d a d a n o s , éstos n o p u e d e n s e r b u e n o s ,
por que han aprendido á desfigurar la
v e r d a d y á s e r hipócritas. P o r eso el
i n d i v i d u o q u e q u i e r a tenor en su casa
tranquilidad y orden, paz y economía,
debe p r o h i b i r á su mujer el confesonario.
Y s i esto os d i g o de vuestras mujeres,
m u c h o más os lo recomiendo respecto
á vuestras hijas. Estas á su voz serán
m a d r e s m a ñ a n a ; y s i esto s o l o n o f u e r a
bastante m o t i v o p a r a a p a r t a r l a s d e ese
antro, a ú n h a y otro m u y poderoso.
P a r a que conserven su pureza, para
q u e s u inocencia no sufra detrimento,
vedarlas el confesonario. E n él oyen
p o r p r i m e r a v e z cosas q u e las h a c e r u borizarse á pesar de no alcanzar su poc a penetración el significado de ollas, y
f a m i l i a r i z a d a s p o c o á p o c o c o n este
lenguaje, empiezan por i n q u e r i r á sus
compañeras sobro el alcance de tales
preguntas y terminan p o r tener deseos
d e c o n o c e r l a s . P o r eso s i e n a l g o estimáis c o m o no podéis menos de estimar
vuestro d e c o r o y la h o n r a de vuestras
hijas, separadlas del confesonario
y
recoged l a advertoneia, pues de otro
m o d o acaso tondriais tardíos motivos
de arropentiros.
C u a n t o dejo c o n s i g n a d o , es r e l i r i é n domo á la mujer del obrero. A la del
aristócrata, del banquero ó terrateniente e n g r a n e s c a l a , á p e s a r d e n o e s t a r
exentas de las mismas gabelas, la rec a u d a c i ó n so h a c e o ñ m a y o r e s c a l a . A
estas, n o c o n f o r m e s c o n e x p l o t a r l a s e n
vida, v a n preparando el terreno para
l a h o r a de l a muerte. P o r eso las g r a n eles s o r p r e s a s s u f r i d a s p o r l o s h e r e d e ros, q u e a l a b r i r u n testamento, encuent r a n u n a d o osas e n o r m e s m a n d a s q u e
á d i a r i o loéis o n los periódicos á beneficio
de esa buena gente y q u e casi
siempre suponen algunos millones. N o
conoceréis p i n g ú n eonvento q u e no las
posea en abundancin.
H a c e tiempo la prensa publicó la noticia de q u e M r . X . había ido á R o m a á
entregar como indemnización algunos
m i l l o n e s d e l i b r a s e s t e r l i n a s (V) p r o c e dentes de l a liquidación de los bienes
d© l o s f r a i l e s d e F i l i p i n a s . ¡ E l l o s q u e
h a b í a n h e c h o v o t o d e p o b r e z a ! ¡Que
m a l a es l a P r e n s a !
EL CJOMBITÍ
M i e n t r a s tanto, el p r o b l e m a p a v o r o s o
de la « m i g r a c i ó n , h o y i n d i v i d u a l y m a ñana tal vez colectiva, que amenaza
con d e s p o b l a r ú Péjar.
convirtiéndola
en la s e g u n d a e d i c i ó n de M o a d a , eontin ú a en p i é s i n resolverse; las r e n t a s
m u n i c i p a l e s a c u s a n es s u r e c a u d a c i ó n
iGiiorra al oacmuel
un d e s c e n s o e n o r m e (pie asusta; l a H i MuÑctá
g i e n e d o l a p o b l a c i ó n e n u n b a l d ó n de
i g n o m i n i a , (pie d e b i e r a c u b r i r n o s de
i
i
II
r u b o r Iss m e j i l l a s , si f u é r a m o s a m a n t e s
de la l i m p i e z a p ú b l i c a ; los locales destinados á ciertas escuelas, carecen do la
a i r e a c i ó n y l u z n e c e s a r i a s (pie d e b e n
C u a m o c r e i a m o s v i v i r e n e l p u e b l o m e - tener l o s c e n t r o s d o c e n t e s .
j o r g o b e r n a d o d e l i n u n d o , la r e a l i d a d , c o n
Aquí no quedan y a energías más que
sus g r a n d e s enseñanzas, viene á despor- p a r a s u b v e n c i o n a r c o n g r e g a c i o n e s , asist a r n o s d e n u e s t r o e n s n e í i o fechando p o r t i r á p r o c e s i o n e s , p r e s i d i r l l e s t a s y l u c i i
t i e r r a a q u e l m o n t ó n d o d o r a d a s ¡ l i n i o - el b a s t ó n en espectáculos p ú b l i c o s , d e nos q u e l l e g a m o s á a c a r i c i a r á raíz d e r r o c h a n d o
lastimosamente el
tiempo
las últimas elecciones m u n i c i p a l e s . M u - que d e b i é r a m o s e m p l e a r en e m p r e s a s
t o n c o s , n o s c u p o e n s u e r t e q u e s a l i e r a n q u e n o s c o l o e a r a n aj n i v e l d o l o s p u e triunfantes de las urnas personas q u e blos q u e saben g o b e r n a r s c ; somos tan
unían á su posición social, altas dotes torpes, q u e no s a b e m o s sacar partido
d o i l u s t r a c i ó n y d e m o r a l i d a d , q u é s o n d e l a s c o n d i c i o n e s c l i m a t o l ó g i c a s y tofactores esencialos q u e constituyen la pográficas
que reúne nuestro suelo,
base en q u ; descan.-a la b u e n a m a r e l i a o t o r g a d a s p o r la N a t u r a l e z a c o n u n a
do la a d m i n i s t r a c i ó n .
e x u b e r a n c i a y e s p l e n d i d e z tal. (pie c a u E l resultado a r r o j a d o p o r la contien- san el a s o m b r o del viajero q u e nos v i d a ( d o c t o r a l , puSci d e m a n i f i e s t o e l s e n - s i t a ; h e m o s c a í d o t a n b a j o , q u e l e j o s d e
tir do u n p u e b l o q u e á v i d o d e r e f o r m a s , p r e o c u p a r n o s d o bd.-car .«olución á los
exaltaba al Concejo personas ajenas á p r o b l e m a s industriales para d a r salida
la p o l í t i c a , las c u a l e s p o r s u i n d e p e n - d o este m o d o á n u e s t r o s p r o d u c t o s , g a dencia y c u l t u r a fueran capaces do e n - rantizando su c o n s u m o ,
continuamos
cauzar y de solucionar, sino todos, m u - e l a b o r a n d o los géneros, c o n arreglo á
chos de los problemas de los q u e de- los viejos moldes fabriles q u e nos logapende la v i d a de Héjar. p r o b l e m a s q u e ron nuestros abuelos, poniéndonos p o r
en manos de los muníeipes republica- tanto fuera de la corriente general y
nos, e r a n d e i m p o s i b l e resolución, p o r d i s t a n c i á n d o n o s c a d a vez m á s de las
e n c o n t r a i s e éstos e n t r e g a d o s á la p o l í - e x i g e n c i a s c o m e r c i a l e s d e l o s m e r c a d o s
tica d e c a m p a n a r i o q u e c o n v e r t í a l a C a - m o d e r n o s , y este estado de c o s a s , n a c i sa d e l P u e b l o e n v e r d a d e r o r e ñ i d e r o d e d o a l c a l o r do las a m b i c i o n e s do los
gallos.
u n o s y de las i n t r a n s i g e n c i a s d o los oti os.
E l t r i u n f o , festejado p o r T i r i o s y T r ó - a m e n a z a a c a b a r c o n los restos de fabriv a n o s , e r a u n p a r é n t e s i s q u e se a b r í a c a c i ó n q u e n o s q u e d a n , y e l t i e m p o y
en l a H i s t o r i a d e Béjar. para d a r l u g a r las energías q u e d e b i é r a m o s e m p l e a r
á días felices y p r ó s p e r o s , q u e s u c e d i o - on atajar l a a n e m i a i n d u s t r i a l q u e n o s
ran á l o s v i e n t o s d e f r o n d a , q u e p o r d e v o r a , le p e r d e m o s t o n t a m e n t o e n r e tanto t i e m p o s o p l a r o n sobre los h a b i - c r i m i n a c i o n e s m ú t u a s y on l a m e n t a c i o tantes d e este d e s g r a c i a d o p u e b l o . A n e s e s t ú p i d a s , q u e n o s c o l o c a n en s i t u a c r e e r á l a s p e r s o n a s s e s u d a s y s e r i a s , c i )n h u m i l l a n t e y v e r g o n z o s a a n t e l a ?
í b a m o s á e n t r a r en un p e r i o d o d e p a z m i r a d a s d o l o s p u e b l o s q u e n o s c o n t e m oetaviana y de relativa felicidad, d a d o s plan.
los p r o y e c t o s h e r m o s o s é i d e a s l u m i n o M i e n t r a s tanto, e l horizonte se preña
sas de q u e i b a n a r m a d o s los n u e v o s d e de nubes p a r e c i e n d o i n d i c a r q u e estalegados del puebl®.
m o s a b o c a d o s á p a s a r p o r días tristes y
I m a g i n a c i ó n o r i e n t a l h u b o q u e s o ñ ó q u e todos estamos on el d e b e r do e v i on su d e l i r i o u n B é j a r t r a n s f o r m a d o e n tar.
J a u j a , d o n d e n o h u b i e r a ni l u c h a s b a s UNO.
tsrdas, pasiones mezquinas, contiendas
d e c l a s e s , n i n a d a d e lo q u e es n o r m a l
m
on la vida de los pueblos c u a n d o c h o lebiiííioo jiíK .'»'j->i
amotínvitíi
can intereses e n c o n t r a d o s . P e r o ¡qué
desengaño! E l Ayuntamiento al medio año de su desdichada g/st!ón m u n i i n i i l o>.fc). iunjuiH n o 'iMqij'jo u l á y l o v
c i p a l , se l i q u i d a c o m o la sal eíi e l a g u a ,
N o vayas á Fuentes:
c o m o s e f u n d e ta b o l a d o n i e v e a l r e c i h a y allí u n baboso,
b i r el b e s o de los p r i m e r o s rayo'l s o l a q u e escupe á las gentes,
r e s . D o n A n s e l m o 01ler.>s, a l c a l d e d o l a
se p a r e c e á u n o s o .
i n v i c t a v i l l a , s i n t i e n d o e l v é r t i g o d e l a s . j - t ú i " l é ó e ü i f j \f¡ © i i i i i;e»iijb1ioq{n< a l H'l'^íí
a l t u r a s , h u y ó d e l o s escaños c o n c e j i l e s
Le llaman Tio Nalgas
para f o r m a r en las huestes inonárquieas
y es u n m a n t e c ó n ;
que a c u d e n al C o n g r e s o á bostezar y
s i a l g u n a v e z lo hablas,
extasiarse ante l a o r a t o r i a
pintoresca
verás q u e c o l l ó n .
del h o m b r e do las frases; d o n F a n c i s e o
M u ñ o z , se n i e g a r o t u n d a m e n t e á a c e p XoseojeK..
tar la A l c a l d í a ; d o n .Serapio G a l i n d o ,
sintiendo h o r r o r ante l a perspectiva do
no tiene un quilate
que el bastón, c u a l n u e v o judío errante,
de c u l t u r a , ni do educación.
v a y a á p a r a r á sus manos, dimito p o r
d e s m e m o r i a d o (¡bonito caso de estudio
I*p a r a l a P . t o l o g í a nHulerna!) y á este te•
•
:
n o r todos los demás ediles.
Y a v e i s s i a u n q u e p a g a r a n la c o n f e le.^ r e s n l l a r í a s i e m p r e b a r a t a .
Y a v e i s c o m o á p e s a r de s e r m u y
p e r n i c i o s a l a c l a s e riel c a c i q u e , esta v a r i e d a d e s d e l:is I v i W t a d a n i e i i t f e
in...tolerable.
sión
GABRIEL
HRUNANDEZ.
¡Qué desengaño!
un
COMBATE:
EL
C R O N I C A
ESCENAS BEJARANAS
N o c h o e x c e p c i o n a l v o r á r i í é g a . D u r h rite o l d í a o l s o l c a l d e ó n u e s l r o h o r i z o n te t e r f o s t r o c o n c a l o i - q n c i n a n t c . VA
c h r o n i q u m r , c a n s a d o d o a s l í j d a r s c en
su c a s a , sale á la c a l l e .
Óyense cantos,guitarrees, voces aguardentosas de h o m b r e y cristalinas
de
m u j e r que entro ayos y suspiros vibra
jondos cantares üamencos, respirando
chulería y e x u d a n d o pujantes quejas
de a m o r e s salvajes.
,t
^
Oon
filosofías
soñolientas
atravics.i
el articulista calles inmundas, sucias,
apestosas á distancia p o r las h e d i o n d a s
p o d r e d u m b r e s e x c r e m e n t i c i a s de
una
c i u d a d q u e n o se l i m p i a .
Y, entre vahídos y extertores de asco
(así se e s c r i b e n los a r t í c u l o s d o n d e las
a u t o r i d a d e s c a r e c e n d e s e n t i d o ) , la . v o z
c l a r a y f r e s c a de m u j e r se fué h a c i e n d o más perceptible á mis oidos.
M o r e n a recostada en tosca silla lanza
al aire m e d i t a n d o y con acento a r d i e n te l a c o p l a p o p u l a r :
<Er c o r a z ó n y a m e d u e l e
de a m a r á q u i e n no me a m a
y o d i a r á q u i e n b i e n m e quiere*».
Los h o m b r e s palmetean á coro extendidos e n las aceras y e c h a n d o a l g ú n
¡ole! á l a c a n f a o r a d i s t r a í d a .
L a contemplación de la escena y del
b r e v e pié que, discreto, asoma entre
los b a j o s d e l a a i r o s a f a l d a do a q u e l l a ,
se interrumpe por la voz mal h u m o r a d a
del guardián nocturno.
E s t e , revestido de toda la majestuosa
autoridad que presta el vestir un
atrib u t o determinado, suspendo l a alegría
trasnoehada del arroyo. Y á continuac i ó n r e s u e n a en eco m ú l t i p l e la protesta
d o seres q u e se les n i e g a , v i d a , q u e se
les c o r t a p o r n o m o l e s t a r á o t r o s , l a r a ción d i a r i a do oxígeno, indispensable
p a r a l a eombustión lenta del o r g a n i s m o
humano.
¿Por q u é b u s e a n r e s p i r o en las e illes
mis c o n e i u d a d a n o s si están tan inticion a d a s c o m o l a s casas? H u y e n d o d e ellas
m e m a r c h o a l c a m p o , d o n d e n o h a y ser e n o s n i j u e r g a s p o b r e s ; d o n d o se v e
c a b r i l l e a r á las estrellas l a n z a n d o á
nuestro viejo planeta ehorretonos ñáeidos d é l u z b l a n q u e c i n a y a z u l a d a . . .
E l h u m i l d e f i r m a n t e d e estas c u a r t i llas tenía que p a s a r todas las mañanas
la calle M a y o r en b u s c a del alimento
i n t e l e c t u a l ele l o s l i b r o s ; y o o m o o r e e
q u e a ú n e n l o s t i e m p o s d e M a u r a , n o es
esto n i n g ú n delito, no c o m p r e n d e el p o r
qué los barrenderos echan dos miligramos do agua en cien metros cuadrados
p a r a e v i t a r el p o l v o (¡!) a l b a r r e r .
T r e s meses consecutivos he
tenido
que estarme sumergiendo
diariamente
en baños desinfeetantos. ¡Tal era l a n u be espesa de m i c r o b i o s q u e l e v a n t a b a n
ios i n m u n e s h é r o e s de l a e s c o b a !
En
B ó j a r l a m o r t a l i d a d , r e l a t i v a os
a s o m b r o s a . L a tisis, g a s t r a l g i a s , cánceres etc., r e i n a n e n t e r r e n o c o n q u i s t a d o .
Y o deseo á mis lectores u n a agonía ráp i d a (¡!) c u a n d o l o s l l e g u e e l c e r c a n o
turno.
AURELIO NICOLÁS PINTO.
1 1C11 V J I J I
COMBATE
Sección de l e t i c i a s
Acuerdo
ReraiíMa la •lunf.a p r o v i n c i a l r e p u b l i c a n a el p a s a d o j u e v e s , a c o r d ó
nombrar
tres r e p r e s e n t a n t e s p a r a q u e a s i s t a n á
la A s a m b l e a q u e el s e ñ o r S a l m e r ó n h a
e o n v o e a d o para el 23 d e l presente m e s .
Después de l i g e r a disensión,
fueron
designados: don Hipólito Pinilla, por
S a l a m a n c a ; don Luís de Dios, por P e ñaranda, y d o n P e d r o íronzález Bolívar,
p o r I»(''¡ar.
E n v i a m o s á nuestros correligionarios
de S a l a m a n c a g r a c i a s m u y e x p r e s i v a s
pop las m u e l i a s d e f e r e n c i a s y a t e n c i o n e s
tenidas con nuestro d i r e c t o r d u r a n t e su
e s t a n c i a e n la c a p i t a l .
Un e n t i e r r o c i v i l
H a d e o c h o días f a l l e c i ó en A l d e a c i preste una h e r m o s a hiña hija de nuestro c o r r e l i g i o n a r i o y a m i g o don M a r i a no G a r r i d o .
C o m o so l a d i ó s e p u l t u r a c i v i l m e n t e ,
c o s a p o c o c o m ú n e n l o s p u e b l o s , p .ireee
.ser q u e e l s o t a n a s e m u e s t r a u n t a n t o
a i r a d o a n t e o l t e m o r d o ( p í o se r e p i t a n
c a s o s c o m o éste y le h a g a n p e r d e r u n a s
c u a n t a s p e s e t a s . ¡Será f á c i l q u e a s í s u ceda Uamoncito'.
Y a s a b e e l a m i g o M a r i a n o la a n r s t a 1
q u e tanto á él c o m o á s u f a m i l i a p r o f e samos, por cuyo motivo
comprenderá
lo m u c h o que sentimos tan
irreparable
p é r d i d a y (pie n o s a s o c i a m o s á s u j u s t o
dolor.
Aclaración
P o r si h u b i e r a a l g ú n m a l i n t e n c i o n a d o - c r e e m o s q u e n o — q u e se p e r m i t i e r a
hacer comentarios respecto á la f o r m a
e n q u e está e o n s t i t u i d a l a C o m i s i ó n o r g a n i z a d o r a d e l a « C o r r i d a de B e n e f i eencia». h a c e m o s c o n s t a r q u e d o n M a t e o
Iglesias y d o n José Hernández q u e en
e l l a f i g u r a n , es c o n e l carácter de i n d i viduos del C o m e r c i o sin que lleven representación alguna.
Enlace
H a c e u n o s días se c e l e b r ó en O H i j u e lo ol enlace de la bella señorita A n t o n i a
M a r t í n C a m p o , s o b r i n a de nuestro buen
a m i g o d o n C a y o D i e z , co i el ¡lustrado
joven don Arturo Olleros Harguindey.
F u e r o n padrinos don Lorenzo Potit y
señora, y testigos d o n J e r ó n i m o Gómez
y don Benito Cenizo.
L a b o d a se c e l e b r ó e n f a m i l i a p o r e l
luto reciente q u e visten los contrayentes,
á los cuales e n v i a m o s n u l s t r a más c o r d i a l e n h o r a b u e n a , deseándoles toda c l a se d e f e l i c i d a d e s e n s u n u e v o e s t a d o .
Un r u e g o
demostró que no sirve para desempeñar
el cargo que ostentaba; el ridículo cor r i d o p o r m e n c i o n a d o c o n c e j a l f u é taw
g r a n d e , q u e todo el m u n d o e x c l a m a b a : .
¡Se c o n o c e q u e l a p r e s i d e n c i a e s t á e n
m a n o s de a l g ú n ser q u e tenga la mollera llena de serrín, ó de a l g ú n i n d i v i d u o
q u e no Imya s a l u d a d o el M a n u a l d e las
Formas sociales!
Aconsejamos al señor alcalde que
v a l e m á s q u e e l t e a t r o esté s i n p r e s i d e n c i a á q u e ésta r e c a i g a e n m a n o s d e
g e n t e s c p i e n o s a b e n e n a l t e c e r c o m o se
debe el c a r g o que ostentan.
Nuestra enhorabuena
Nuestros queridísimos
amigos don
Márcelino C a g i g a l , diréetor de la E s c u e l a S u p e r i o r de I n d u s t r i a s d e é s t a , y
don Serapio Rodríguez^Zúñiga.
profe-,
sor d e ella, h a n o b t e n i d o u n é x i t o b r i l l a n t í s i m o c o n his c l a s e s q u e , p r e p a r a torias del bachillerato, tienen instaladas
en nuestra c i u d a d .
N u e s t r o c o l o g a m (.'anieU<iiw, d e S a l a m a n c a , d a c u e n t n d e las notas' o b t e n i das p o r i o s a l u m n o s d o n u e s t r o s a m i g o s
en el Instituto de a q u e l l a c i u d a d , que
son l o s s i g u i e n t e s :
D o n J o r g e Rodríguez, dos sobresalientes; d o n José M : i n z a n a r e s , dos sobresalientes y tres notables; d o n F r a n "Ciseo L ó p e z , u n s o b r e s a l i e n t e y u n
notable; don J u a n Hernández, dos sobresalientes, un notable y dos apróbados;
don Saturnino Rodríguez,
dos
notables, y d o n E d u a r d o Díaz, dos notables.
C l a r o reflejo de las b r i l l a n t e s
notas
o b t e n i d a s p o r los a p l i c a d o s a l u m n o s es
eresmero que los q u e r i d o s profesores
de la E s c u e l a S u p e r i o r de
Industrias
p o n e n en l a educación de sus discípulos.
A j i e s o t r o s n o n o s r o s t a .«138'que d a r
la más entusiasta y c u m p l i d a ' e n h o r a buena, t a n f ó á profesores como alumnos, c o n s i d e r a n d o c o m o t r i u n f o p r o p i o
el p o r ellos o b t e n i d o .
Lo s e n t i m o s
H e m o s visto en el periódico ¡lustrado
N u e v o Mkufio, l a s f o t o g r á f í a s d o N a k e n s
y Ferrer descendiendo del coche celular para entrar en la A u d i e n c i a donde
se e s t á C e l e b r a h c í o e l p r o c e s ó d e l a
bomba.
H o r r o r y pena causa verlos esposados c o m o á e m o o d e r n i d o s c r i m i n a l e s y
aún m u c h o más el lujo dé precauciones
q u e se h a n t o m a d o e n d i e h o p r o c e s ó .
Do
i n h u m a n o conceptuamos que ai
venerable N a k e n s , todo noblezá y corazón, n o se le trate c o n m á s c o n s i d e r a ción y lo m i s m o á F e r r e r , á q u i e n solo
la m a n o d e l j e s u i t i s m o y l a r e a c c i ó n
tratan de perder, p o r sus ideas librepensadoras y racionalistas, pues de las
declaraciones prestadas durante el juicio,
ninguna prueba parece hay que
justifique la c u l p a b i l i d a d de este ú l timo.
L a m e n t a m o s la p r o l o n g a d a detención
dél gran educador F e r r e r y confiamos
se h a r á j u s t i c i a c u a l r e c l a m a s u i n o c e n cia y q u e se v e r á n f r u s t r a d o s i o s tenebrosos planes del jesuitismo y la reacción.
L l a m a m o s la atención del señor a l c a l d e , p a r a q u e o r d e n e á los c o n c e j a l e s
q u e p r e s i d e n las f u n c i o n e s de teatro, el
extricto c u m p l i m i e n t o de lo que d i s p o nen las leyes.
D e c i m o s esto, p o r q u e el d o m i n g o p a sado varios ineducados, desconociendo
e l r e s p e t o q u e e l p ú b l i c o se m e r e c e ,
profirieron frases de m a l gusto durante
el tiempo i n v e r t i d o en la exposición de
las películas.
M o m e n t o s h u b o e n q u e nos c r e í a m o s
P o r una huelga
trasladados á la Zululaiidia al oir las
Circulan alarmantes rumores que desoeces lanzadas por algunos desahogas e a m o s n o se c o n f i r m e n , r e s p e c t o a l
dos q u e había e n el C o l i s e o .
cierre de fábricas. E s p e r a m o s los a c o n Las
personas sesudas y serias diritecimientos y después h a b l a r e m o s .
gían acerbas y justas censuras a l conce" B É J A Í i . - J - l s t . T i p . d e S . Sánehez.
j a l q u e presidía la f u n c i ó n , el c u a l nos
EL COMBATU
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Director: Don Pedro González Bolívar
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K K D A a T O K I ^ : Don Emilio Prieto
— D o n Tvanu)!! Martín Sánchoz—Don
(jíarcía Koaríguez
C01AIU)KA1)()R.KS: Don Hipólito
riano—Don Valentín Cáeores.—Don
(Tonzález
.XWhflBÍDDll
1*1
y A ' i l h i r r e c d - D o n Uahriol (íonzáloz
Aurelio Nicolás Pinto—Don Knloa'io
Rodríguez Pinüia - D o n Rodrigo 8o{Santiago Kiosco C i u H ' r e s .
Don .losé
nto.
(IBIjl,
íl()i>
:'ijtl/;tOíj
Com^sponsalos políticos-administrativos en casi todos los piu^hlos de la
'$if< provincia \- en muclias poblaciones del resto de Espaíia.
E S M H L T E R m
Eulogio García Rodríguez
F R H N e E S a
P l a c a s e s m a l t a d a s pai-a t o d a c l a s e d e l ó t u l o s . N i i m e i o s
é i n s c r í p c i o n e s p a r a t i r a c a j o n e s . filas d e t e a t r o , b i b l i o t e c a s ,
al m a c e n e s , t ^ l p l o n o s . e u a f l r p s eléctricos, etc.. etc.
L á p i d a s p a r a (•ciiiciilenos. L e t n i s d e c o b r e osmaltado
p a r a v i d r i e r o s . E s c u d o s heráldicos v do c o n s u l a d o s .
E s p e c i a l i d a d en retratos d e esnmllc y semi-csnialU^ e n
t o n o d e í o t o g r a f í a é i l u m i n a d o s [lái-a a l t i l c r c s f i é c a b a l l e r o y de s o n o r a , dijes, botones p;iiM puños, platos p a r a
a d o r n o s d e s a l a , ote.
S e l l o s d e c a u c h o y d e m e t a l , Sóljiis p a r a l a c r e . A p a r a tos f e c h a d o r e s , n u m e r a d o r e s y f o l i m l o r e s . Clisés e n fotograbado. Tenacillas para precintos y marchamos. Imprentillas de todas clases.
COMISIONES Y
REPRESENTACIONES
••
i
Crtlle &é Botercs, 11,
SÉT^^
En la ü e l u a l i i h i d c n e n l a c o n i-cpresentacionos d e i m p o r tantes c a s a * d e v i n o s d e R i o j a y M a n c h e g o s , d e v i n o s y
licoi-cs dé J e r e z , d e c o n s e r v a s v e g e t a l e s y p e s c a d o s , d e
pastas p a r a s o p a , d e c a c a o s , c a n e l a s y cafés, d e c o r a s l a bradas y productos manchegos. de tejidos d e seda y de
banovas y a l f o m b r a s , de estuches y cajas p a r a platerías,
joyerías y confiterías y otras de q u e no hago mención,
MENTE DE L l GOPIPHÑÍfl DE SEGUROS DE INCENDIOS «LS POLHB»
Detalles y cataloaos de precios á quien los pida
_
/íeTSM i
•/indi; lob
!;>'••!•,. ^ne,},-! . j
Olí ^ l í j i d í
;',ir-evi >/-í
(»ftí)ó6Íí»í)rfi
^u|ín-)íí ao| «a iji/At
Provincia de
N •Wqmuo (¿'ji'i'.átí ¡ ••'<'!'v',d»J;íIv -ÍMJMU! . iw'fo ító u i i ^ h id-- >í»»jn
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Sr D
Disponible
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