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Ü J r O 'XXXV.—MADRID.—WUM. 12.lí_
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t . t r N E S 24 D E MAEZO DE 19i;r
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stlSCRIPCÍONES
A CORRESPONDENCIA ADÉNÍSTRATÍT]!^
DEBE DIRIGIRSE AL
B A D R i D í ü n mes. , , , • * • • . < • • . ! pt><
PROVINCIAS I Trimestre . . . . . . . . . C pta8.
Admmistrador de E l L i b e r a l *
Sa soscrUM en la Cas» d« S L UBERAXt
2£^>ÜE«^XJ]£S Z3B2 O X 7 S . A . 3 , T
(
toilDSCIOS u rtci^n u la íimitiium,
qn dtspieka día j n d
2 5 ejemplares 7 5 eMmos
C L L I B E R A L invita á sus lectores j
a n u n c i a n t e s á p r e s e n c i a r s u s garandes
tiradas*
SE PUBLICA DIARIAMENTE EN MADRIO-BAACELONA-BILBAO-MURCIA
Hif'># •
FUSILAN
Jjnsí d« las m á s penosas t a r e a s q u e
han de acoinioter en E s p a ñ a los p a r t i d o s
políticos es la dei c o n s u l t a r la opinión.
;Y es porque la m a y o r p a r t e de los eepañolee, c u a n d o n o o c u l t a n su o p i n i ó n ,
u d i s f r a m n . E n c u a l q u i e r nación uel
p l a n e t a , á lo q u e ee dice y hace en p ú H i c o correeponde lo q u e se p i e n s a en
p r i v a d o ; a q u í es m e n e s t e r a h o n d a r m u cho p a l ú ' c 6 S » e r exactaiHéate lo q t »
l a s gezrtee d e veras o p i n a n . Y c o n t a n d o ,
c u a n d o n o con s u aquieecencia, con s u
m u t i e m o , p u e d e n los partidos políticos,
{íngularmeiate loe conservadores, a t r i buirse éxitos y victorias q u e carecen d e
loda r e a l i d a d .
T a l vez u n a h e r e n c i a de t e m o r y acob a r d a m i e n t o , justificada p o r m u c í ó s siglos d « d e s p o t i s m o ; acaso u n a pasividad e x p l i c a b l e p o r u n medio propicio
á la pereza y la l a n g u i d e z ; posiblement e u n escepticismo provocado p o r el
cansancio de n o pocas luchas estériles,
p u d i e r a n d a r la clave d e esta c o n d u c t a .
E l hecho es exacto y l a m e n t a b l e : l a
m a y o r í a de los ciudadanos esconden su
opinión ó la exponen s o l a m e n t e en p r i v a d o , c o m o si al proceder d e o t r o modo
B> e x p u s i e r a n á los m á s ignorados y
graves peligros.
E s menester que esto concluya. E s
el p u e b l o el q u e debe llevar s u opinión
a la vida p ú b l i c a ; n o s u s r e p r e s e n t a n tes los que h a n d e b u s c a r en c a d a ciud a d a n o u n j u i c i o dudoso ó h e r m é t i c o .
La vieja y desacreditada m á x i m a q u e
a s e g u r a que «el b u e n p a ñ o en el a r c a se
vejide», es y a u n a s u p i n a necedad. E l
buen p a ñ o , y a u n el m e d i a n o , se vende
mejor en el m e r c a d o q u e en las profundidades del axcón'. P o r lo q u e a t a ñ e á
las opiniones, n o p u e d e n ser j a m á s
atendidas sino c u a n d o se e x p o n e n pal a d i n a m e n t e . Y á no pocos ciudadanos
que se l a m e n t a n á diario de que l a opinión d e la; masa, q u e l l a m a n n e u t r a n o
es a t e n d i d a , podría m u y bien p r e g u n társeles d ó n d e , con qué motivo y p a r a
qué fin h a n e x p u e s t o f r a n c a m e n t e la
suya.
E s p a r a todos deber primortiial esta
. laboT-de reintegración- á s í mismos. T o dos venimos obligados á decir en voz
alta, sin temores y sin reservas, lo que
BÓlo comunicamos á los í n t i m o s , llevados de u n a p u e r i l circunspección, q u e
se parece m u c h o á la cobardía. P o r
graves que p u d i e r a n ser los males q u e
tal conducta nos a c a r r e a r a , n u n c a serían t a n funestos como esta especie d e
abstención solapada y disimulo h i p ó c r i t a , que d a casi s i e m p r e la, victoria á
nuestros e n e m i g o s .
P a s a r o n y a los tiempos en que u n a
p a l a b r a d e verdad ^ o d í a a c a r r e a r á
quien la p r o n u n c i a b a i r r e p a r a b l e s desv e n t u r a s . H o y , gentes que hacen p ú blica profesión d e fe de las ideas m á s
e x t r e m a s en i m á ú o t r a o r i e n t a c i ó n , viven en s a n t a paz, sin q u e á n a d i e le
ocurra molestarlas y sin q u e ellas les
rosten ni u n a v e n t a j a n i u n afecto. E n
Pambio, el disimulo, u n a vez descubierto, c a p t a seguras enemistades, u n a vez
" u e el e n g a ñ o es considerado, con j u s ticia, como u n a acción r e p r o b a b l e y daRosa. Sin e m b a r g o , m u c h a s son l a s personas que se r e c a t a n p a r a hacer afirmaciones y c o m e n t a r i o s q u e nada t i e n e n
de p a r t i c u l a r , y a u n hechos que, u n a
vez divulgados, v e n d r í a n á ser algo así
como el secreto de P o l i c h i n e l a .
A u n e n la vida í n t i m a produce semej a u t e conducta resultados bien deeastroWs. F r e c u e n t e es que las ideas del jefe d©
familia sean desmentidas p o r los h e chos de los q u e viven bajo su t u t e l a ó
BU protección. Ellos consideran que la«
opiniones q u e n o se h a c e n ptíblicas no
merecen la p e n a d e ser i m i t a d a s , y q u e
no pucílen t e n e r g r a n efic^icia propósitos do actividad que, llegados, los momentos críticos, se t r u e c a n como p o r
encanto en la m á s vergonzosa y p u n i b l e
abstención.
P o r eso, c u a n d o en I n g l a t e r r a t o m a
increíbles proporciones l a d e m a n d a y
agitación de las sufragistas, por entend e r que tienen d e r e c h o á i n t e r v e n i r e n
le v i d a política, aquí los hombres dejan
d e e j e r c i t a r el sufragio y a u n el derecho de petición, dejando q u e sean las
mujeres las que firmen Mensajes y p r o leetas, con los cuales acaso n o están
ponformes, ó autorizan con su m u t i s m o
las afirmaciones g r a t u i t a s q u e los i n t e resados en ello hacen e n nombre d e u n a
clase, de u n a colectividad c u a l q u i e r a ,
<le u n a comarca ó d e la nación. De este
modo la opinión aparece sofisticada!, y
e' j u i c i o que de e l l a suelen f o r m a r los
Igjooennlaaiíiesi nlD' p u e d e menos d e eer
¡erróneo.
N o nos cansaremos de r e p e t i r l o : la
cfudadanía es m á s q u e u n d e r e c h o ; es
u n deber. Y ella n o s e p r a c t i c a sino oo'Uienzando por exponer en alta voz lo
Pue se piensa y lo qu<e se quiere, t o m a n d o p a r t e activa e n l a vida p ú b l i c a , comb a t i e n d o , día por día, en pro de los postulados de l a oonciencia y d e m o s t r a n d o
(í los q u e se a r r o g a n representaciones
Uegítimais c u a n o t r a es la E s p a ñ a qtie
íllos invocan, de la que, t a r d e ó t e m p r a 0 , h^Mti d e euiseir.
\
nfitívá y d ú k e está á punfo de e m i g r a r
a t i e r r a s g e r m a n a s , p a r a deleite de h u íanos y d e bebedores de cerveza.
Monforta h a r í a h o n o r eu éste t r a n c e
á s u cariz feudal p o r t á n d o s e c o m o u n
a r q u e r o á q u i e u i n t e n t a s e n b i r l a r l e 1»
úÁtufi. Y Espa&a, lo m i s m o q u e Monlorte.
, L á s o m t e f t . a u g u s t a del coiide d o L e mos, «migo< d e '£!ervanle&, bendociríat
¿e^do s u a t a l a y a á loa defensores d e los
jautos Reyes.
P a r e c e s e r q u e los m a g i i a t e l d « las
hai>,t(iaj>ftit» fxar e m p e ñ o 4 e h c m i s
Ife ^ÜB^BNi p r e s a , q u e e s como n a
t í M o J e l a witrift.
l^i^e del Sr. ViUiianlivá
« < É o l l ¿ , ; feny, B e n l l i u r e , QamBtói
E n brev» efectuará o t r o viaj«> «1 jttiúis^
w o de Fanieoto.Ala.pr![iranpijk.íi»5f ' "
P^KD^to j ^ t r o ^ hidalgoe d e t a n b u é o
J50B objeto da i n í r a g u r a t í S i a M
^ p T i « r % i Í ' ^ : | í * l c a p i t a n e s .do esta- gíil a ^Compañía , G a n » d Í e n í ^
. , • . , , , , * l a t l K W i f T w « Moa florece el optiEi gerente de dioha.€^MaiMdÜt»^JIÍiu'JBlM» .
*& y* tií^llMwáB Iflfl Ustoas
son, que ha perm^ecMió «n ll^dcLct wm
breve temporada,; h a régresaoo %' Gaüar
r / 0 « 4 B ^ 0 8 . . . , »i poidémos.
luna.
^ | f n ¡ i l i g ^ ¿ i o «diabólico t , u n MefiatÓEl i n f a n t e D.t;arl«Mi
MmdipuW :f
poeta—Federico
En el sudexpreso salió anoche el anfaó[jÉrcífl • Saaeliiz—, lia lanzado la ideft
t e D. Carlos p a r a París, desde doíide hoy
WÁdójiCai'é' insospechada del r e t o m o
misnijo se dirigirá á Atenas, con objetó de
>'la F l á z a madrileÜa d e R a f a e l G u e .asistir, en representación de D. Alfbmoá los funerales que se celebrarán por el
• a . E ^ Í ^ , con su estoque y su capa, derey Jorge.
eijáería al Vañ-der-Goes. lis defenderAoompafian al infante su ayudante,.mar1» «l'tírd'eñar las bolsas me<liante la seq u ^ de Hoyos, y el diplomático vizconde
í\ibcion del arfe d e ese dios.cordobés
de Gracia Beal.
u e se a r r e l l a n ó p a r a s i e m p r e en el t r o El S r . M a u r a
d e la g l o r í a , n o bien su f a m a aborH a llegado á Madrid el Sr. Maura,, de
íel cénit.
regreso de Guisando, provincia d é Avila,
donde h a permanecido varios días.
Como é l ó el diablo no h a g a n el m i ^ r o , no volveré á ver la t a b l a m a r a rujlosa'que en los años p r i m e r o s d e l a
''iMancia fué m i b u e n a a m i g a .
Número suelta 6 eéntlmos
Y SEVILLA
Instrucción pública, para discutir^.la p p - . •
r.encia suscripta por el Sr. Sanz Escartín
sobre el proyecto de decreto relativo á Isi
enseñanza de la Doctrina en las escuelas.,';
El acuerdo que adopte esta sección ser-''
vira de base á las deliberaciones del pie-*
no, que se reunirá el jueves" pr^íximo.
Nuestra acción en Marmecos
El rey recibió ayer, á última-hora de la
tarde, al ingeniero D. Lui» Morajes. delegado en Marruecos ^el ministerio de Fomento.
Informó el Sr. Morales ampliameate.al
rey de las obras públicas que han de emPrenderse en nuestra zona de infiuwiei».
Mañana saldrá eJ.Sr. MoraletjHU» Te-
De manera que los accionistas han per- t 64.432'S4 el Sur de España y d e 85.322'il
cibido 12 pesetas por 'aéción, que, con los Zafra á Huelva.
impuestos, representan el;6'36 por 100 del
OFICINAS
El Oeste presenta baja de á5.S69'67 p»^
capital desembobado, y aracieiiden en jun- setas.
1, ESPOZ Y MINA. í
to á 2.540.238'78'pesetas. La Hacienda b%
cobrado 609.89S'l5. Las amortizaciones y
fordos de rsserva han recibido 7(^0. S4fi'18,
y pasa á cuanta nueva un s o b i ^ t e d e benefi<abs de 297.424'47 pesetas.
(voa TiLiFoiro)
CeOB TILÍQEAVO)
D a cuenta tarabión la Memoria de h a
BAMCMhonx ^i (10-40 a.).
bcrse,inaugurado el r. agníficó edificio donDurante toda l a t a r d e d e hoy el Oectr»
Lo q u e dice «Le T e m p s »
d é s e han initalado la^ ofijói^as de l a Su- Ferroviario ha estado concumdisiino.
P A E I S 23 (5-12 t ) .
cursal do Bár^'elbni, y de Imber'adquirido
H a b í a gran efervescencia.
Contestando á exfcrañczas y temores ma^
en 3e7:0CO pesetas tiáí" edificio «a Málaga,
Se acornó nombrar una Oomisién, oom'
njfestiados por España respecto del Trar
qub,'una^vez reiodnstoiído, perinitirá una p u e s t a del preeideate y_ dos obreros, p a r a
tado franco-español ante el Senado, «Le
«xoefeñie; JnHibalaimáar éo- l u óficiikui ? á» que salga en el czfwéso en dirección á
Temps» manifiesta qu» el Senado, lo misacRieilá, S c e o n a l .
Madrid y celebre u n a conferencia con el
mo que la CúBsasIfde I M p n t e á M « o e a » ^ a m b i ^ expresa l a Memoña l a profun- director de la Ck^opi^ii^ |s«^^idole l a n*
tran el Tratado taoa bueso domo pueda serd a m o a ée^amijtoT
el'fslledmienlo ifel Jiceiciáa de Hibalta.
k), y ven en él tma bam.BÓilida >"BaludaM»
Sr.. í). Qícv^Asb Zaldo, acaecido en el lilSAN SEBASTIAN 94 (1-Í5 n.).
de colaboración sin irabea.
timo verano, pérdida t a n t o más sensible
En el sudexpreso iitei pasado p a r a Mar
La próxima ratáfioación será ima naeya
por'lqe^rül3;:¿a9 Mirnciiisié iniciativas de drid «1 bangue«o ^ ñ e r y el director d e
ooasiáa p a r a exprag^r Jóa^seafeimíOTi^ d e
que el ^iniaoo t t » cleadisr-4 didbio andlor 1» OooanmlÜa d« H a d t ó d á Zaragoza y Alitodos los franceaeo.
'
ocnseiério. .
; ,
.
cante, & . M^ífíg^uBy, que van á esa con
M. Barthoa y sus colaJ>orad(}Te« l>«2lín
La J u n t a a ^ b i 5 por aclamación todos
motivo d e asuntos r m d o n s d i c » con lo«
todo lo necesario p a r a que esa ooasián Ble
los acuerdos, l a Mlemoria, balance y «Je- ferroviarios.
presente lo más.pronto posible.
mas: ddcutoentoa. Sólo un accionista habló, el Sr. Euiz d e Velascó, p a r a d a r las
gracias á los consejeros y al personal de
émpleartlos por sus excelentes servicios.
El Sr. Basagoiti, como presidente, dio
las gracias y . fevantÓ la sesión.
Quedaron reelegidos con sitieros, también ».. U «BELUCI6ABR!fiivDgpHIT0
Temores de un conflicto
por aclamax5ión, lo» Sres. Záldo, Ortueta y
El ministro de la Gobernación, al reciE n estos díaa h e encontrado á a l g u Palacio Arnáiz, y los suplentes Sres. Gil
bir esta madtugada á los periodistas, (sonnos españoles indignados c o n t r a Q u i n i de
Rebolofk),
Alvarez
Gaícía
y
Espinosa
firmó la noticia de haber sido despedido
to V a l v e r d e .
y Espinosa»
por la Compañía de Madiridi á Zaragoza y
— E s a «Belle Cigariére» del MouHn
á Alicante el empleado Sr. llibalta.
Esta determinación ha producido entre
Rouge—-dicen—es e l colmo d e las ea>los ferroviarios de la red catalana viva
pañolerías d a n z a n t e s . Todos loa absuragitación, temiéndose que ésta origine un
Gfok naMoñáacH
dos d e las p a n d e r e t a s a l e m a n a s y de
serio conflicto.
loo cromos ingleses e s t á n a h í r e s u m i d o s
MjUAGA2a(4-a5t.).
El Gobierno es en absoluto extraño é
los motivos que hayan ocasionado el acuerLos amibos y admiradores ctel poeta y a g r a n d a d o s . A h í h a y u n director de
do de la Compañía d e Madrid á Zaragoza
Narciso Díaa-Estovar obsequiaron á éste l a l á b r i c a d e Tabacos d e B a r c e l o n a que
y á Alicante, y el propio gobenador de
con u n espléndido banquete, p a r a festejar 60 viste de g i t a n o p a r a h a c e r c o n t r a 1 Barcelona, en conferencia que anoche ceel gjttinékiUt que ha tenido en Méjico cu b a n d o . . . A h í h a y c a r a b i n e r o s vestidos
lebró por teléfono con el Sr. Alba, manidrauMfc «lA'nieve»:
'
L a h n e l i r a jgrenerai
festó á éste que las primeras noticias de
A s M i é i ^ aoo comensales; en su mayo- d e a l g u a c i l e s d « P l a z a d e T o r o s . . . ü h í
BKÜSEIÍAS 23 (6-16 fe).
lo ocurrido las había tenido por lo«. perióría peCiodStas y literatos. También asis- h a y hidalgos q u e s i r v e n d e criados á
En el Congreso del partido'obrero, celedicos de aquella capital.
tieron *lfts8resf. A r n i ñ á n , Ortega Gasset, los « y a n k e e s » . . . A h í h a y alcaldes q u a
brado lioy, se ha votado casi por unanimiEl administrador de la red catalana, en
Esbry ^ Ltóaz Oyarsábal.
dad la huelga general p a r a el 14 de Abril l.N'oa dicen de Toledo que alh ha causado
d a n z a n el g a r r o t í n . . . ^
pÉ|>resi&n poco ¿ r a t a la esped© circulada
una entrevista que ayer celebró con el go- próximo.
El'Sf. i l r m i ñ ^ ' a f r e í c i ó c l banquete al
Y como todo esto es cierto, y o lea
I Madrid de que el célebre cuadro del festejadort^ propuse que üe dirigiera un
bernador de Barcelona, dijo que la'Comfeco, que rejpresenta el entierro del con- t e l e ^ a m a al presidente del Consejo de c o n t e s t o :
pañía había dejado cesante á D. Pedro KiIjde Orgáz, corría alguna, clase de pelibalta, en virtud' de haberle amonestado
— T e n é i s r a z ó n . N o h a y n a d a t a n lO'
ministros, firmado'por todos los comensavarias veces para que se abstuviera de pu • •
les, pidiénáole que se conceda al poeta la c a m e n t e e s t u p e n d o c u a l e s t a n u e v a esblicar artículos contra la Compañía é ins .Se halla colocado, nos manifiestan, en ciuz -de Alfonso XII. H u b o elocuentes p a ñ o l a d a . P e r o , por lo m i s m o , l a «usistir, sin embargo, en lá campaña eíi'tér§^liíesia-<ie Santo Tomé, sobre muro que
brindis, •
dignación q u e demostráis está fuera de
minos cada vez más violentos.
' ' recibe }»uso«<íad ; la luz es cenital y en- j Téridiinéfel banquete leyendo Díaz EsEL
1ESORO
DE
MONF0RTE
por el centro de una cúpula, distante c o v á r i u í a i e r m b s a - p o e s í a titwlada «Grati- l u g a r . Las fantasías a n d a l u z a s q u e cu
Los ferroviarios de la sección catalana
M i v i d a se r e p a r t i ó , h a s t a e l coiaiencu.'wirO'y d« b ó v ^ a resistente. Ante
tud>.
u n J e a n R i c h e p i n p u e d e n falsear laa
han celebratlo una Asamblea p a r a acordar
_ cuadro hay lína verja en cuya colocala línea de conducta-que han de seguir en zo del i n v i e r n o q u e acaba de fenecer,
Todos Itte oradores fueron ovacionados.
visiOnM reales de E s p a ñ a , en este alelas actuales circunstancias, y hoy se re- e n t r e dos ciudatles s e n i l e s : Coinposteía «idé invirtió l i á cuatro aíías Unas 600 peÍMa<rf)o fué brillantísimo.
g r e R a b i e r no haéen sino r e i r . P o r m u y
sí^bs
el
párroco
aotual
D.
Manuel
Muñoz
unirá también eti Barcelona la Federacioo, y Monforte. E n estos dos regáaps d e
crédulos q u e sean los cosmopolitas q u e
¿p;iJ|oralea. jLa casa-habitación d« éste
de Sociedades Obreras con el mismo ""p i e d r a t r a n s c u r r i e r o n las horas q u e p a - COI lamparte dé 14 medianería más próxima ¡ •
van todas las noches á a p l a u d i d a M a jeta
^
_ *
r í a , la «Bella», no h a y p e l i g r o de quo
En la anterior huelga, las *Sociedade» j a ml^ van d e s g r a n a d a s , , y en ambos j a i ^iíÍBÍiifo, corresponde á la biblioteca del
Obreras se negaron á secundar el paro, y corazón se enamoró perdidameidíte de l a íftóo/^sacerdote. De modo, añade nuestro
eí> figuren q u e B a r c e l o n a es t a l c u a l
'0amñ^mi^l^f^*mie
cree en l a eXÍstéñ-"
ahora so teme que de adoptar algún acuer- l e y e n d a , ú n i c a novia q u » jío'liasfía;.
faí apareq_e. p e j a d , p u e s , á los aléaldo la Federación «o se^tí^p cpi)tx&tiq, ¡Lo ,
Menfortoj c o a «u c e í r o áittiáert>i tí'\
es á a n z a r í n e s y á los funcionarios con.
T
e
s
o
r
o
y
B
a
n
c
o
acepten también lo® síndicaiistiSiS, planq u e se enrosca la v e n d a de g r a n i t o de
t r a b a n d i s t a s , y r e i d de l a j o c u n d a truJjeándose el paro.
Durante
la
semana
han,
disminuido
las
Anoche salió de Barcelona p a r a Madrid u n a m u r a l l a ; con s u castillo al'fin y en
eXistebOías en oro de la propiedad del c u l e n c i a d e A i m é Desclot.
una Comisión de obreros ferroviarios, con lo .más a l t o 5e ese c i n t u r ó h a l m e n a d o
Erario dié 81'27 á 79'82 millones.
Además, ¿qué culpa tiene nuestrr'
objeto de conferenciar con el director de y desportillado, como el único diente
Las del Banco dé España han disminuí- Q u i n i t o nacional é i n t e r n a c i o n a l de qut
( ^ B TlLÉQBAtO)
la Compañía de Madrid á Zaragoza y á de u n a q u i j a d a de b r u j a ; con eu r í o
do también de 568'20 á 565'99.millones.
Alicante.
«tltllimatnm» d e A u s t r i a
ftas de plata bajan de 747'18 á 746'04 R a b i e r h a y a dejado d e p i n t a r caricaLa cuestión preocupa seriamente en suave y sus callejas e m p i n a d a s , retort u r a s parisienses p a r a escribir u n a carimilíohes.
P
A
E
I
S
23.
Barcelona, y las autoridades realizan todo ciéndose e n í r e las casuchas d e b a r r o ,
t a ^circulación de billetes se ha contraí- c a t u r a e s p a ñ o l a ? Q u i n i t o n o es insueeSegún
noticias
de
nrocedenoia
inglesa
género de esfuerzos para evitar que lle- m e cobijó en su seno d u r a n t e u n lustro
hov, á las once de la mañana, el repre- do ;de;i,826'34ál.819'66miItories de pese- toi" de españolerías. Q u i n i t o n o es cen*
gue á plantearse el conflicto.
c o r r i d o , h a s t a bien e n t r a d a m i adole»- sentante d e Austria h a entregado al Go- tas'.*/ .,"'
sor l i t e r a r i o . Q u i n i t o no h a venido jí
La salud pública
Las cuentas c o r r i e n t e ordinarias desbierno de Montenegro un «ultimátum», picenoia. Después, Compostela, la roUfáF
r a n c i a p a r a p r o b a r , como A l t a m i r a
El ministro de la Gobernación celebra nica, con s u Colegio M a y o r de Fonseca, diendo que las operaciones militares alre- cienden de 465'56 á 449'17 millones.
estos días frecuentes conferencias con las
La,cuenta corriente de efectivo del Te- q u e su p a t r i a está m á s a d e l a n t a d a q u e
dedor
de
Soutari
cesen
inmediatamente,
autoridades de Madrid y los inspectores sus soportales, sus pórticos y sus hos- h a s t a que se efectúe la salida de la póbla^ io'íó piíblieo reduce él saldó en contra del A l e m a n i a . Lo xinico q u e Q u i n i t o tien^
tales d e e s t u d i a n t e s . . .
de Sanidad.
ínianlo. dfe 43'65 á 32'94 millones.
ción civil ..,
el deber d e hacer, es m ú s i c a alegre,
No obstante ser este problema de la saE n el caso de oue no se acceda á esa , L a ' cuenta del mismo en oro reduce el m ú s i c a r i s u e ñ a , m ú s i c a a n i m a d a , in\>
L a s Escuelas P í a s d e "Monforte de
lud pública de resolución mimicipal y no L e m u s albérganse en u n magnífico edi- demanda, Austria emnleaiá 7rt fuerza mi- saldo á favor de 69'47 á 68'09.millonea en
sica s u y a , e n fin. Y esto, á fe m í a , cada
dicha i especie monetaria.
.
4e Gobierno, el Sr. Alba lo h a tomado con
litar contra Montenegro.
el mayor interés y proseguirá tenaz é in- ficio, que a l g u i e n l l a m ó h e r m a n o m e Las reáervas, también ^oro, p a r a el pago vez lo h a c e mejor. Su p a r t i t u r a d e l a
nor de S a n Lorenzo del E s c o r i a l , sin
flexiblemente
la campaña Sanitaria inidel próximo cupóh 'del Exterior, figuran «Bella cigarrei'as es u n a d e l a s m á s deciada.
por el CjOmpleto^de diez millones.
p a r a r ojos en las logias i t a l i a n a s de s u
liciosas cosas que. se h a n oído en los
L^s destinadas al pago del 4 por 100 i n . teatrillos p a r i s i n o s . Con u n a ligereza
Hoy serán cerrados todos los asüos noc- s e g u n d o c u e r p o . E n a l g u n o d e los p u térior ,aiim,entián • de* 32'6a á 42 '10 millones
turnos, que ra^s que de albergue sirven pitres de sus a u l a s . mi c o r t a p l u m a s de
prodigiosa, las notas envuelven las esJ V N T Á OBNERAL
de -pesétaá.
'•;•"'•'
de focos de la epidemia tifoidea.
cenas en r i t m o s de u n a g r a c i a y de u n a
En el palacio social se reunió ayer tarTambién se girarán visitas de inspección colegial labró mi n o m b r e , p o r q u e los
La Aancarera de Madrid
de, á las tres, la J u n t a ordinaria de acciosanitaria en las casas de vecindad, en algu- n i ñ o s t a m b i é n codician l a i n m o r t a l i voluptuosidad aHmirables. E l piiblieo
nistas. Hallábanse 216 y nepresentadaa
Parece que no todos l o s q u e , fueron de- crédulo p o d r á , p u e s , decir, viendo á los
na* de las cuales se acumulan hasta sete- d a d .
con un total de 92.300 acciones.
Bignados en' la J u n t a extraordinaria p a r a
cientas familias, para adoptar medidas
E n Compostela—peregrina d o r m i d a 402,
Abierta la sesión por el presidente, don constituir qn "nuevo.Consejo d e , Adminis- c a r a b i n e r o s y á los a l c a l d e s :
enérgicas que eviten se conviertan en fobajo
su
t
a
i
m
a
decorada
con
conchas
y
Ajitóíiio ^asagioiti, fueron invitados á ocu- tración'aceptarán él cargo,,
— E s e pueblo está c o m p l e t a m e n t e
cos de infección.
Entre los que rio ¡han-aceptado la de- loco.
Estas previsiones sanitarias tienen por rosarios—evoqué los días candorosos dé p a r el liijíar señalado por los Estatutos los
causa el hecho de haber aumentado en las M o n f o r t e ; ,en Monforte, mis insomnios dos mayores accionistas presentes, que sigrÁcióñ "figura desde luego' el senador
P e r o t e n d r á que a g r e g a r :
e r a n l o s Sres, Careaífa y Hendía.
D; Jóse-María Seáiprún. .
últim.T.s semanas las infecciones tíficas en
infactrles estuvieron poblados p o r - l a
— S u música, sin e m b a r g o , es deli,CDanplidas'<ifa*a3
formalidades,
el
secreMadrid, aun Cuando no hay hasta ahora imi>aciencia; de ser e s t u d i a n t e eiu SanLa; P e i f m u e r t a G i d
ciosa.
tario general, D'. Rantón A. Valdés, dio
motivos ningunos de alarma.
La Sociedad, en comandita. Fábrica de
Y como la música, que s u a v i z a las
El ministro de la Gobernación se propo- t i a g o , c i u d a d de serenatas, de anfitea- lectura ifl acta d e l á última sesión, que fué
perfumería E, G a l ' h á adquirido, en la ca- costumbres, suaviza t a m b i é n l a s c r í t i ne instruir un espediente de crédito p a r a t r o viejo y t r i s t e , de m í s t i c a y d e a m o r . cpróbadla por únáiuimidad.
;Procedio en seguida á leer la Memoria li^, dé Férnánfiéz de-lcá Eá'os. y jpaseo de
atender á los gastos que origine la camAsi como del H o s p i t a l R e a l , d e Gorá- del
ejercicio social de 1912.
Sáa Rernardino, frente á^la plaza de la caB, todos le p e r d o n a r á n á la B a r c e l o n a "*•
paña sanitaria.
postela están presentes á todas horas en
E n éste, l a situación de los mírcados in- Moncloa, varios solares, que miden un» d e R a b i e r q u e sea t a n a b s u r d a , e n g r a Las huelgas
rai m e m o r i a las gárgolas bellas y satí- teriores, extranjeros y americanos no b» sunerfieie. de.s'O.OOO pies cuadrados.
cia á lo bien, q u e c a n t a j ; á lo b i e n q u e
Ayer por la m a ñ i n a conferenció el mi- ricas y u n lienzo p i n t a d o por D. FraJn- faQÜitado ami4io oauoe á los negocios fiParece que ha .i)agadoá.2'76 pesetas el b a i l a .
nistro de la Gobernación con el director cisco d e G o y a , así d e mis r e m e m b r a n - n'anéiteros; La esfera de acción de la So- p i e . .'
.,
• ...
Con u n a p r o d i g a l i d a d <^ue á n a d i e
la Compañía del Norte, Sr. Bqix, y los
ciedad se h a circunscrito, i>ues, á las ope;£u IQS solares construirá la Sociedad
zas m o n f o r t i n a s e s la m á s clara y perti;- rítciones g«nuínamente bancarias. El Banconsejeros Sree. L'rquijo y Alonso Martís o r p r e n d e r á , en efecto, Q u i n i t o h a deGal una hueva.fábrica.
nez, con objeto die buscar una fórmula que naz la de la t a b l a q u e , en u n a capilla co, no obstante, ha tenido mayor desenv-olr r o c h a d o en s u n u e v a creación los a i r a s
Banco Castellano
soluciones la huelga planteada en las mi- del t e m p l o donde c o m u l g u é , v i b r a n d o vimiento en el ejeiicicio que en ninguno
d
e d a n z a . E n s u a r d o r dionisiaoo, á t o nas de Barnelo de Santullano, propiedad de t e m o r por vez p r i m e r a , se alrumaba de los preceSentes. Aun sm haber inauguL a s . utilidades, obtenidas en el pasado do el m u n d o h a c e b a i l a r . E l alcalde code la mencionada Compañía.
rsuáo
nuevas
Sucursales,
el
balance
en
31
d u r a n t e las mi¿as y se obscurecía con la de Diciembíe'último cerro con cifras muy ejercicio-por el'Banco Castellano, de.Va- mió el c a r a b i n e r o , el g i t a n o c o m o el
No se llegó á un acuerdo, y hoy vendrá
llaJdolid, se elevarqn á 195.774'82 peisetas,
humedad, enmohecedora d e las viej;a8
empóriores á las del año anterior.
á_Madrid un insTeniero do las.minas, con
de ías.cHales,,hechas las deducciones es- funcionario, todos o n d u l a n , toidos p a l . Las cuentas corrientes han a u m e n t ^ o tatútíwia^, #e reparte un dividendo de 4 p i t a n , todos se r e t u e r c e n . P a r a c o n t a r
objeto de celebrar una conferencia con paredes.
el Sr. Alba.
Cuando, por la voluptuosidad, supre- en unas 3.000 (de 16.897 á 18.853), y su sal- por .'100 «-las aécibnes, ,,libre de impuea- y definir los pasos d e la «Bella c i g a r r e No se trata de un conflicto de salarios m a de tocar la campanilla y dé sorber do acreedor ha acrecido de 82'27 millones t o s l . - . . j ' ; . . • - c ; ' , - ' • • • : • •
ra» sería' n e c e s a r i a la ciencia d e u n
á 98'46; esto es, 16'19 millones de pesetas
y jornada, sino de una cuestión de disciLas.ipartídas-^«li<aotivq en el balance m a e s t r o Otero y la p a c i e n c i a d e u n R e •. .
plina, planteada por el despido de un los^residuoa q u e en las Vinajeras do p l a - m á i B .
del e ^ c i c i o so^i'las eiguientas:
t a q u e d a b a n p o r intencionada cicateobrero.
•Las letras registradas en 1912 fueron
Aoaiv'**s^^"*cartera, 3 milloíies de pese. n é Maizeroy. P e t e n e r a s , Bevillanas,
1.823.SÍ8,
por
más
de
1.200
millones
de
En Miares, según comunica el goberna- r í a , a y u d á b a m o s á los p a d r e s oSpiañtes
t a s : Caja y Banco de España, 672.534'02; m a n c h e g a a , m a ñ a n a s , farrucaa, t a n dor de Asturias, se observan síntomas de e n el a l t a r de los Santo» Beyes, n u e s t r a pesetas. Los giros expedidos fueron 9S.99S^; inmuebles, 486.512'57;; efectoB> oomerciagos, p a n a d e r o s , vitoa, aoleares, g u a j i agitación con motivo de la detención de m i r a d a , v a g a b u n d a y fisgona, feomo.de por más de 431 1/2 millones de pesetas.
lqs, t3l2.71ñ'3a;-fondaB públicos y valoE n las relaciones con América llegó ©I ras indil^riale», •, 3.093.'411'61;; pólizas de r a s , .jotas; t o d o está a h í , mezclado, c o n cuatro obreros.
Se trata, á juicio del ministro de la Go- buen m o n a g u i l l o , s e detenía emboibada movimitiirf^ total de las cuentas á 372 mi- créditos, 3.270.8^¿cuentas corrientes; con f u n d i d a , e n m a r a ñ a d o . Y COSMÜ t o d o eso
bernación, de un?, de tantas represalias en el r e c a m a d o fino y r i c » ' d e las capas llpnes de péistas, cifra redonda, en í a n , garantía,. i.728.9(3»'99;. icorresponsales en es la delicia d e las delicias j l a m a como se toman á menudo en aquella cuen- y en el cincelado minucioso d é l a s ' es- y, en 1912 se ha elevado á 309 1/2 mülonea, España,* -'?33.908'7&; corresponsales en el r a v i l l a d e laa m a r a v i l l a s , a l c o n c l u i r e l
ca minera, donde la agitación es caSi cons- Ijuelas con q u e el .pintor ac;recenfó_;la con 37'82 milícnes de aumento.
extránaé^,- 74:8(^'7&; v a r i M ' cuftntaa,
espectáculo n o l e q u e d a á u n o s i n o el
..Los beneficios en 1912 fueron 10'28 mi- 815.3^37 pesetas. V
tante.
r e g i a a p o s t u r a de los tres m'bnárcas,de llones de peastas.
r
e c u e r d o v i b r a n t e d e h a b e r visto p i r u e •
.
Las autoridades han adoptado las oporValjojres nominálesj fianzas, 446.900; gaOriente. Y c u m p l e confesar q u « aquel
^ Dsidiuci(£)S intereses, oomxsiones, corretas admirables animadas por u n a a d m i '
tunas precauciones.
rantías-de
.préstamos
y
créditos,
2,227.575,
c u a d r o , i n g e n u o y plácido/¡omo-la rre^i- tajes, , gioctos . g'enerales, amortizaciones, y depósitos en custodia, 1.084:910 pesetas. r a b i e música.
Ei d í a d e l p r e s i d e n t e
etcétera;, "que^a una .utilidad- líquida de
El jefe del Gobierno no salió ayer de te de M a r í a , nos d e l e i t ^ a m á s , m u c h o 3.7^t.455'34 pesetas, de las que se b a j a n , . '.'''Iii|^eaos'd«'ferrocirrrllM
más, q u e las telas s o m b r a s coIgia<Iqa
Madrid;
4,6Ó.95»'37 por.el 12'60 tvor 100 de la conL a , retsaudlación - obtenida desde 1.» de
Por la mañana estuvo en la Presiden- fuera del t e m p l o , y a t r i b u i d a s á Domi- tribuodqri sobre utilidaoios. El liquidó reie s la-siguiente en lad líneas que se
cia, donde despachó vaiios asuntoa.
pit^tiblé, suíñaijo.al beneficio ,de los in-, Enero
nico Theótocópuli.
' < ;_ '
expiresaa á, continuación:
Jíccibió á los periodistas., máatl^|Éánmuejjlee,
répreícnta
im
t
o
t
a
l
.
d
e
pesetas
Y n o nos -daba lástiniia ver cóitío, la 3:399.056'97,'<ifeb.que s« ha llevado al fon1»12
dolss que no había ninguna, noticia intere(POS TatíOBAfO)
sante y que el Consejo anunciado para ma- p i n t u r a se resquebrajaba y entjánebre- do dé reseivá el | Ppr 100, destinándose á
. 3.68i: 23;354.0^!58' 22.624.^'33
IJSÓS K (4-10 t.).
ñ a n a no se celebrará hasta el miércoles, cía, p o r q u e t á m p o c o n o s ' í a o v í a á «oía- los accionistas 3.O00.Ó0O como 5 por i d a de
H o y se celebró en el Paraninfo de la Es19.752.573*24
á fin .<¿e que á él asistan todorS los minis- pasión n o t a r en el palacio de Un « a s ^ e - E Ú ' o ^ t á l dé^mbolsádo y 15 pibr 100.deí ;M..c:,p..,, ,3.664 20.500.682'4I
862:377.26
cuela de Veterinaria l a c u a r t a sesión del
8d6'652"40
tros.
sobrante , á ' l a Administradlo}!. ; El _ rema- Oflste. „ , , 4^9, • S!64,982'26
Instituto Nacional d e Previsión, bajo la
600.2&7'92
348
El conde de Eomanones estuvo por 'a n a l , en el palacio dornijdo al pie déí
nente, rs^iáo'al del ejercicio anterior, se Súr..:^{!iiji«i.
•972,8aO'S6
)residano?>í, del Sr. Dato. Este leyó un t s SD8.447'72
castillo,
las
muescas
q
u
e
l
a
hoz
d
e
las
tarde en el ministerio de la Gobernación,
eleva áJl.337.663'25 pesetas, que so distri
egiama del presidente del Oonaejo, salu-'
. 632;326'35
•£7.oo¡roo
donde conferenció detenidamente con «-I criadas de u n c u r a hiciera e n marmolea buyen apíicaado 400.000 á lod accionistas; 'Z'.'-.'Eivfifm
dando a l pueblo de Lean y adhiriéndose
Sr. Alba.
Si*.902'78. ^ 3'30 i»r"100 de impuesto soLoSMigfesos se refieren al 28 de F e b l e .
labrados por cinceles d e I t a l i a .
al acto.
Desde Go.':^r:awJ.2, -" i^'^J^Coó á s ? desConfiésome anfe Dios y ante los h o m - bre el dividendo, y fi"8.33e al 1 por 1.000 d*» ro, ejloepto en Zafra á Huelva, qué' se
El secretario del l a ^ t u t o , Sr. Lopes
pacho oficial.
timbi;é
d
é
negodáoíón.
El
sobrante
de
c
c
^
É
a
*
^
26
d
e
ese
mea.
Núfiez, leyó numerosa» adhesiones, y ei
bres d e mi insensibilidad d e ehtonoes',
767.424'4'7,
sé
distribuye
llevando
tíiédio
La enseñanza de la noctrina
• ^ T ^ * * ' ^ aumerítí»: de T09-l|l'86 él . consejero delegado técnico, Sr. Maluquer^
h a r í o p u r g a d a , c o n el d o l o r j p | ^ ^ a f l i i ^ l ó n de pei5«t^á «1 segundo fondo de reHoy, conforme,hemos anticipado, ^e re^ ^ uuportaffite Memooña Mlatando loi
firo|f^i. M •laánjátsm
unirá la sección primera del C'omeio de ge ahora al saber (Jué ác¡u«lla {atok f n - serva y el resto á cuenta' nueva.
»SOCIEDAD EDITORIAL DE ESPAÑA
EL DÍA POLÍTICO
LOS FERROVIARIOS
PARÍS
Í
EN HONOR D£ UN POETA
CONGRESO OBREOO BELGA
imCEN DE TOLEOO.„
CRÓNICA Í
AMPii
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LOS BA LKANE8
mmmM m\m
Mtititi lieiotial de Pretísiin
f
ESXJ)
I'' ':' .ií.trsiiiuo Azcáriite, «¡eargado de I
la diserboción, hizo un hermoso discurso
«obre el tema «La Caja de Ahoiros y Mont e de Piedad de León;>. Fué muy apfaudido.
El Sr. Dato pronunció un elocuente discurso ensalzandü la labor deJ Instituto y
demo-st.rando las ventajas que este reporta..
DedicA elocusntea frases á la tolerancia,
qii
entre los que componen el Inatil
«Óio pcrííie-iie unes a!tnnsta_s.
EiifrüseM afectuosas saludó a i pueblo de
Le*''n, elogiando la org-ariizjición de su Caja (¿¿Ahorros.
E F S i ü u r s o fué muy aplaudido.
CUPÓN
de ellas un aJta.r, que, con sus respectivos
retablos, servirían de adorno. Ix»s primeros golpes demostraron á los albañiles qae
no estaban simuladas en pared maestra,
sino que se t r a t a b a de sencülcc tabic|ue8,
que, al venir aliajo, dejaron al descuoierto dos amplísimas hornacinas, t a u amplias, que parecían habitAciones abovedadas, con soberbios roseton&s y frescos de
una pintura delicadínms. Llamado en seguida el profesor Luigi Cavenaghi,. conservador de la Galería Vaticana, J'o toivo
la menor dificultad en recojiocer qu.e esas
pinturas eran obra del famoso í'ray Angélico, al cual pertenecen lag demá» de la
misma capilla. Un Papa.—reservamos su
nombre—, qu€ por eier'cO está enterrado
en la capilla, donde tiene gran sepulcro,
ordenó tapiar aquellas hornacinas á fines
del siglo XV.
i Si sería a r t i s t a ! La obra del célebre
Fray Angélico se conserva como el primer
día, aunque al poner los tabiques deterioraron las extremidades de algunas figuras. P:;ro el conservador de la Galería h a
declarado que su restauración es fáciL
Menos mal.
Leonardo
MarSnL
BANQUETE A D'ANGELO
(POB TELiaBAtO)
SEVILLA 23 (4-15 t.).
DE LA SERIE DE 3 0 , CANJEABLES POR ÜS
BOÜO NÜMERAOO
par» el torteo de QUINIENTOS DÉCIMOS
DE LOTERÍA, de 5 pesetas, que
*EL LIBERAL 1J
tegala á tu* lectores
iii mm!m i fiiiii.«os
Se da ya corno segura la siguiente combinación de preiauuíi;
Obispo de Orihuela al magistrado d«
la liota D. Ramón Plaza.
Arzübisijo de Burgos al obisjK) de Vitoria, Sr. Cadena Eleta.
Obispo de Vitoria al auxiliar de Toledo,
Sr. Meló.
Arzobispo de Tarragona al obispo de
Jaoa, Sr. López Peláez.
Obispo de Salan)anca al de Astorga, sefior Alcolea.
Olii-spo de Astorga aJ rector del Seminario de Madrid, Sr. Senso Lázaro.
Obispo de Badajoz al de Canarias, seor Mufíoz.
P_ara, las reaultas dií esta coirobinación
se indica a] deá.i de Se;illa, D. Manuel
T o r r e s ; a! vicarir) capitular de Calahorra
y a] .Sr. Pérez Sanjulián confesor de los
reyes y re-ct<jr del Buen Suceso y de la
refll Capilla.
El ministro de O r a d a v Justicia, interrogado' ayer acere* ñe esta combinación
ína.nifesfó que se a.riroxim-a á la verdíid.
Estos di'a.= . ricírppró fl Br. B,arrosn. me
íe ocupado del r.snnto con el prepícjente
íel Conspjn : pero no se nuede decir aún
fcada definitivo.
En el salóoi de fiestas del Pasaje de
Oriente sa na celebrado el banquete ofrecido por el partido liberal de Sevilla á don
Estanislao D'Angelo, con motivo de BU
nombramiento de director general d e Comercio.
Lo.'s comea.sales han pasado de 350. L a
presidencia la ocupaban el Sr. Borbolla,
el gobernador y el alcalde, asistiendo además el presidente de ia Diputación, senadores, v^iputados y concejales.
Inició los brindis ol presidente de la Diputación, ehjgiando al 8r. D'Angelo y proponiendo enviar á la señora de éste los ramos que adornaban ia mesa. Deyó un telegrama del conde de Romanones adhiriéndose al acto y otros de Aura Boronat y
Natalio Rivas"
Después brindó eloouentemente el gobernador.
Al levantarse el Sr. Borbolla fué recibido con aplausos. Dijo que D'Angelo, elegido para un alto puesto por el Gobierno,
representa la consideración que éste habrá
dd dispensar siempre á las fuerzas liberales sevillanas. Aludió á ia labor que está
realizando el partí !o, ajnsagración de los
principios que motivaron la revolución
del 68.
Habló, por último. i.l Sr. D'Angelo, di
ciendo que la fiesta en BU honor es fiesta
de partido, y añadió que así como las derrotas personales fueron siempre derrotas
de partido, así los triunfos pe.rsonales fueron siempre del jefe, Sr. Borbolla, y que
como el partido sitruió en la peregrinación
Á éste, tlebe seguir!í en el triunfo.
Brindó por el rey y por el cond'? de Roma.nones, consagrado jefe en esta acto.
Al terminar se dieron muchos vivas.
A la salida del banquete los comensales vitorearon á Borbolla y D'Angelo.
DE LA VIDA RURAL
LOS J U D Í O S DE MONDEJAR
Viernes Spjito, Tviierta d» primavera.
irlycamos en un ilcsboi-damieato do luz;
el ambienta es voluptuoso, tibio, trae halagos muelles y enervantes fragancias.
Arriba, en las crestas de los montes, se
yei-guen, altivas y retadoras, las austeras
encinas, con cus opacas hojas punzantes,
sieinjire agresivas y rezongadoras; á lo
largo de la tortuosa línea fluvial, que taja
caprichosa el t.ablero de la vega, se mecen
los gentiles álamos y abren coquetones sus
capullos los almendros, que ahora semejan
cnorniea copos de nieve; la verdegueante
f.la de los sembrados se agita blandamente, quebrando en deliciosa gama la uniformidad del colorido, que t a n pronto es
obscuro, á la nian<n-a del verde intenso que
80 adivina en la profundidad del Océano,
come diáfanamente claro, de igual claridad que aquellos ojos felinos que una noche, c.iarido éramos muchachos, nos sobrtNOTAS VATICANAS
coíjicron con sus rutilantcíi fulguraciones.
L a s a l n d d e Pío X . - - J u b l l e o p a p a ! . —
El aut jiuóvii corría insaciable jior estas
DescubrimiieBtj a r t í s t i c o . — e n t u tiidiabladas carreteras, e.mjrinadas, estre
ras d e Fray Angélico.
ellas, llenas de bach.es. obstruidas por la
iu'pericia de unos socarrones picapedreDespuei de los r e c u u t e s y fundados temores que insx-iiró su ialud, i'io X ha en- ros, que se habrán sentido defraudados y
tiisles al ver la habilidad o . n que el catrado fcii franca convülecencia. Ya recibe
rruaje se e'is.n.bullía por entre sus montotfodos los días •! - ' ,,.I,: ..,;,. V sobrina,
nes de grava.
que pasan á ^i.
horas; al
secj'etano de i.
,,, .... .i., .,^i Val, y á
Atrás iban quedando, preüiados de misealgunos caide!ií4Íes que entran á enterar
rabh's casucxs, estos pueblos castellancs,
le de asuntos de las Congregaciones ¿Jiontiistemente sobrios, no sabemos si por virt i ñ t i a i de que forman parte. La prueba es
tud, si por hábito .incestnd. Ó lor suicida
que estos días l¡a írrüi^sdo ••] uiaulii-amien
indolencia. En lo alto de las eras fumaban
to de coniand,,!
.itina
lánguidamente unos labriegos; parejas
á favor de Di !
^
ba ej amiorosas bordeaban el camino; la chiquillería corría frenética tras el coche, y por
cargo iuieri':aiiic;ilu: uisüe tpic lince unos
encim.a de los hombres mustios, de los momeacs tuvo que liinjitir ci conckr Caniilló
zos cortejadores y de los revoltosos arraPecci, sobrino de Leó)i X l i l , á cansa de
Tiiezüs, se alza, en todos los pueblos caste
BU mal compurtaiuieníü en lu cuestión con
llanos la severa silueta del templo, la
el principe .ULieri.
iglesia; el lazo misterioso que une á estas
También lui liicicuJo el Breve que ha
gentes sencillísimas con su inefaFle Ofeá,aparecido en el «Acta A),ostó!ica iáedis»
dor. Deteneos un poco, fijad vuestra
instituyendo un jubileo, que comenzará el
atención en este detalle, observadlo; si
31 de Maiio, p a r a dar i
,'pranidad
dipwirris por estos caminos, ved cómo la
al centenario de ia íieh;
¡ntiniana
Los motivos que iian maueiuo a Pío X pa- primera revelación que de un jioblado tenéis es la torre, con su penetrante aguja
r a Cita extraoidinaiia concesión, son,
.iltanera, que parees buscar anhelosa á
- primer lugai-,
principe !ni e n te, ti • :
Dios. Después, cuando os vayáis acercan;rácter riguroquiere que la fiestíi
do, la atnija, en vez de seguir enhiesta,
. . " • '••
''••mino,
sámente religiosfi ,
írostrará abatirse,_ buscar el suelo; irá
i
n
t
i
;
j
ra
el
hacer iiuií- solenirse
er'reciando, enreciando... Primero será
j
r
a
n
^...liento
mundo católico el
«na cúpuln. modesta., un templete donde so
bistórico-reiigiosü. Sabido as el atractivo
que brinda á los í'eles el alcanzar las in- .sustentan las campanas; más tarde, un
orondo cimborrio, con ojos escrutadores;
dulgencias fcsptiKiifs, quü son concedidas
tuego u n a i'.esada nave... otra nave... Pesólo durante un jubileo p a p a l ; pero esta
ro no importa^ allí está el lazo que une
vez las lograrán únicaiiieiit-t; aquellos que
á los ejemplares varones de la sobria Cas
veni^an á liouia y visiten, la gran basílica
tilla con el Ser Todopoderoso. El cabo que
de San Pedro ó San Juan de Letrán.
toca á tierra nos parecerá más pujante, el
No hny que decir que se anuncian nuque busca los eielc>9 se nos figurará máí
atro;'
•; del mundo católi- t e n u e ; pero el lazo existe y a t a , aprieta.
co piii
^ ;:je dure el jubileo,
Así en todos los pueblos: los hom.bref
y que líoiis.i bc iijaeatra profundamente
de las eras, kt juventud de los ribazos, los
agradecida á esta medida de la Santa Sechiquillos de los caminos, la silueta de lot
de, por los euantiosüs '
que protemplos...
porcionan estas perey:rí
'Xtraordinarias. Tu''
¡rán con e.io, y de ijano
Dejamos atrá3_ la tierra madrileña. Piel dinero
edro, porque ya es sg,- samos la Alcarria. Nos hallamos con un
bido que U.;^ p.^^ ,¡inos '•"•• - '•".•en á recoviolento mosaico. Aquí _se retuerce la línea
ger tan ahundaníe c<.s.
• acias es- en epilépticas convulsiones; vibra &n la
pirituales no acu(!' •
.1.. manos vacrestería serrana, ca-brillea por despeñacías. Ko se vja en '
ñor censura á
deros y barrancos, se columpia en los um
la disposición papa. .
' i " era de ri- brosos encinares, duerme un tioco en los
gor, en desquite de ías ;
1 cineu«nbre'iPS remanEOS de la vega y despuás se
íer,;iriii de la unidad i' •
sa^íude, restalla y t r e p a peñas arriba, hun•
3 estuvo Roma sTestarla de pa- diendo siniestr.as estocadias &a los torsos
de cerros bravios.
ti
ahora se quiere que esté llena
Mondéjar. La iglesia, los fumadores de
de catoiico* de ti.dei el orbe, que sin el tal
mirar vago, los novios de ademanes desjubü'-'"- \';;uJ¡ía!t :•;. e':ea;!(> iiúmero.
- nin-. envuí'liori, los niños... Er.in legión, han caído sobre nosotros con ímpetu ^ e huracán,
^;,,
enario
han vociferado con estridencia desgari-acouiíaiitiiiíai.ei, :iu:uiu.- deunos la anundora, han arrojado sus monteras á las rueciaran. Lo probable es que no salga tal
dos del vehículo, han desplegado diestradocumento, para quitar á la conmemoramente su« blusas, y en el aire h a n descrición todo carácter político. Ix) más probato con ellas rotundos «recortes» ó «pases»
ble parece ser que Pío X pronuncie algu
toreriles... E r a la Afición que nos salun a alocución aT re( ibir á los pcregjrinos.
ó en la solemne Capilla papal que habrá daba.
de celebrarse.
A la derecha quedó el recién inaugurado grupo escoh'r." flamante, cr<n ?uis bermejo:, Uidriilos y piomizie
les. Es un
Estos días se ha hecho un descubrimieneiiifí io «.'•h^rhí,'^ "'" •
.•;rfpectiva,
t o in!T'">>'í•)'"•••
l ^ " f l>i i;i
< evejiju de Obras
iiViCii... !/...-unia que no tenquitar de
<Jei V'
• Iriño. ni c.impo de experi. V dos si
1» n.;.^
nitníacii
' i, ni... otras cuantas pemuhvdaa ventana:.
laii mucho esa
queneces ^
litólo.
parte del umro. y. e•.....• i.. i balo cada una
ROMA
XJIX:OEÍ3FS.^^XÍ
^ El ermitaño recibió afable á la comitiva.
Nos sumió en un antro cavernoso, en u n a
cripta santuario, donde se guardan loa fa^
mosos judíos de este pueblo. Son grupos
escultóricos do la pasión y muerte de Cristo. Su factura data d« mal contados dos
siglos. Las figuras son num^erosas y gigajitftscas. Labrólas con laudable intención,
sftgoiramente, un sofior presbítero cuyo
nombre se rebeW á tomar as-iento en la
mernoria dol cronista.
Mientras el sacristáji reiaba su explica»ción, pue«ta en verso p a r » mayor eficacia
emotiva, yo tuve la avilanten de platicar
á mtdia voa con una linda excursionista,
y hablamos—¡oh, crasa irreverencia 1—-de
aquellos otros «judíos» que ostenta en
Murcia la iglesia de Jestís, da aquellos inmortales «pasos!> de Salcilk).
Volvemos al aira dol campo, tripulamos
el 8auto>, y i hala!, á desandar lo andado,
á volver á tierras de Madjid, á ver cruzar
vertiginosos, ante nuestra vista, esos pueblecitos qu& albergan fumadores sempiternos, pertinaces amadores y traviesos chiquillos; esas villas atadas al cielo por el
lazo de una iglesia de amplia base terrenal
y buida ao'uja divina...
Domingo
A.
Aholián>
m DEFíiiiüfis Di miim
En el teatro Barbieri se celebró ayer
tarde el anunciado «meeting», organizado
por las Asociacicnes de dependientes mercantiles, p a i a pedir la pronta aprobación
de la jornada comercial.
Presidía el compañero Santa Marina,
contable de la Cooperativa Socialista.
Después de exponer el objeto de la r e unión, hicieron uso de la palabra los compañeros Gamoneda, Manuel Ferreiro, de
la Comisión organizadora, quien abogó
por la supresión del internado de la. d e pendencia; Martin, de la Asociación de
dependientes peluqueros, quien lo hizo en
forma elocuente; Santiago Péi'ez, vocal
obrero del Instituto d e Reformas Sociales, que expuso la ardua labor que en dicho organismo realizó la representación
obrera frente al elemento patronal para
que pudiese redactarse el proyecto en la
forma qu« lo ha sido.
Hablaron, por último, ios compañeros
Egocheaga, d» la Federación de dependientes, T Ceneroso Plaza, de Burgos, los
cuales piaisron la, apertura de las Cortes
para la aprobación de la lejf y la reforma
d« los preceptos encaminados á que la
distribución de la jornada sea objeto de
laj Sociedadeis de patronos y dependientes
Hizo el resumen de los discursea eJ presidente, y leyó las siguientes conclusiones,
en que se condensan las aspiraciones de
los reunidos:
« ] . ' Que la jornada sea de diez horas.
2.^ Que en las excepciones de la ley
sean las Sociedades de dependientes las
que, de acuerdo con las. de patronos,
acuerden la hora de cierre y apertura de
las tiendas y la distribución de la j o r .
nada.
3." Que se estudie la supresión del internado; y
4.* Que la ley se apruebe sin dilacio.
nes, con las enmiendas propuestas.» '
Estas fueron aprobadas por aclamación.
Séptima. El problema pedagógico en
España no estriba en daar ó no rtar enseñanza, sino en darla buena, jwrque la
mala eniiyeñanza es mil vecea más iimesta
que la ignorancia misma.
Octava. La enseñanza neutra no corifiiste ni puedj consistir en que se enseñe ó
no 89 enseñe el Oate^cismo con carácter
obligatorio, tanto más .cuanto que la enseñanza del Catecismo se reduce, por desgracia, á la repetición de palabras que no
son comprendidas por el alumno ó que son
mal interpretadas, que es peor. L a enseñanza neutra consiste en qíie la conciencia
del profesor no invada la del alumno, imponiéaidole sus convicciones políticas ó sociales. E l alumno que p o r halagar á sue
profesores se fingie demagogo de diez á once de la mañana, y por las mismas causas
aparenta de once á doce que es reaccionario, se adiestra en la más villana hipocreeía, y acaba por ser un escéptico incapaz
de ninguna coíiviooión firme y de ningún
sentimiento noble. E n este concepto la
ensefiajiza que no es neutra es inmoral.
Novena. El profesorado primario es el
únioo que estudia estos problemas, á pesar del descrédito con que se le aflige; por
tanto, debía crearse un Seminario de catedráticos donde se cursaran la «ciencia de
enseñar y. de educar-ü, aparte de los conocimientos específicos á que cada uno quisiera consagrarse.
Décima. Si los sueldos de loe maestros
Son mez'juinos y los locales de las escuelas
malos, la crsanízación escolar ai'in es peor,
y mientras etie problema no se resuelva
no se podrá dar en España «ia buena enseñanza». Sobre organización escolar ha
preAentadt, a! Gobierno ima Memoria el
conferenciante, que hstiina debe ser considerada.
Presentación deTalIavf
José Tallaví obtuvo en los comienzos de
su carrera artística leeítimos y resonantes
triunfos en el teatro de la Comedia. Poco
dííspués, Tallaví se ausentó de Madrid, y
durante varios años han llegado á nosotros
noticias frecuentes de sus grandes progreso», de sus éxitos constantes, así en
Bsipaíla como en las Repúblicas - - ü a m e ricanas.
A los que vimos á Tallaví en su primera
época lio nos extrañaban tale* triunfos
del actor andaluz, poroue va entonces se
le reputó aquí unámmemejite como artista
de positivo talento •» de magnífioo porvenir.
La reputación qus en los últimos tiempos, sobre todo, h a alcanzado Tallaví, ha
sido extraordinaria.
Se le conceptuaba como un gran actor,
capaz de abordar los más distintas géneros,
siempre con excepcional fortuna. Y de ahí
que su presentación en el teatro Español,
de.spués de tan larga ausencia de nuestra
escena, y de haber ad'Ouirido t a l nombradía, hubiera promovido la general expectación.
<rLa loca de la casa», esa obra admirable
del glorioso Galdós, oue siemore se saborea con deleite, y cuvas bellezas son innumerables, fué la eleprida nara presentación de José Tallaví.
No mentían los "Ue le habían calificado
como gran actor. Tallaví lo es, indudablemente.
E L ALMA D E L N I Ñ O
El «Pepet» que anoche nos presentó no
se paraca á ninguno de los oue hasta ahora
habíamos visto. Tal vez e! ti-o que Tallaví
compone no sea el más conlorine á la naturaleza del personaje. -~rnue Pepet, dentro de su tosquedad y rudeza, es un hombre
EN EL A T E N E O
fuerte de espíritu, de una inteligencia suAnteanoche dio su anunciada conferen- perior, y que, á pesar de sus nianeras bruscia, séptima de la serie, sobre «El alma del cas y de su ordinariez es •simpático, porniño», D. Rafael Torróme, subinspectoi
que es bueno y sabe discurrir, y el Pepet
general d e primera enseñanza. E l confede Tavallí d a idea solamente de un homrenciante supo hacerse escuchar, y su larbre vulgar, de cortos alcances y del que
ga práctica de dirigirse á los maestros se
no se comprende que María Victoria llególe
mostró plenamente en su peroración, en
á enamorarse.
que armonizó un fondo cultísimo con el
No obstante, desde el punto de vista de
bello arte de decir.
Tallaví: es decir, dada la interpretación
El sumario de su conferencia fué : «i Qué
oue del 'gran personaje galdosiano hace,
es el alma del niñoí i Oué hemos hecho
á nuesiro juicio equivocada. preciso_ es
históricamente ei) España para formarla í
convenir en que su trabaio es notabilísimo
¿Qué hacemos en la actualidad'i j Qué hepor lo real en la expresión, en la palabra
mos de haoer en lo futuro í Todo esto lo y «n el gesto, y por la soberbia caracteridesarrolló con erudición ••• experiencia serzación.
vidas anjOná con t a l copia de datos históQ.uien es capaz de presentar un persoricos y anécdotas, que cautivó constaat»naie con la verdad con nue anoche lo hiz»)
ments al auditorio, t a n numeroso como
Tallaví, puede, sin dnda alguna, ser califivariado. En la imposibilidad de extractar
ca.do como gran actor.
t a n t a substancia, damos las conclusiones:
El público le aplaudió mucho y le ov.acionó aJ final de todos los actos, haciéndole
Primera. El alma del niño es la re&ul.
tante de tres fuerzas: el medio ambiente, presentai'se en esc,-ína gran número de veces.
la herencia fisiológica y la psicológica.
La señorita Moreno e-stiivo muy hienden
Segunda. El medio ambiente comprensu Bapel de María Victoria, que dijo con
de la educación natural y la artificial ó
delicadeza v naturalidad.
científica; ésta ha de rectificar los extraEne también iustamente celebrada.
víos de aquélla, y eso no puede conseguirAl ga-an Galdós «o le aclamó con entuse con vana* palabras., sino con actos que,
casmo, V el maestro de maestros, la gloria
constantemente practicados y racionalmenmás lecrítima de la literatura española conte consideradas por el alumno, se incortemporánea, hubo de presentarse también
poren á su naturaleza v alcancen la eficacia de conservan las %'ii^;udes tradicionales machas veces en el escenario.
A.
de la raza y de correeir los defectos tradicionales ó adquiridos • ñor tanto, nuest r a ense,ñan2^ h a de ser convenientemente
L A MISERIA S O C I A L
educadora.
Tercera. L a 'enseñanza experiinental
nunca por sí misma, norque aproxim.a el
hombre á la Naturaleza - le enciende en
Las desigualdades sociales que obligan á
su amor. La educación es amor. La edulos desheredados de la suerte á vivir en
c a d ó a e x t e r n a es el cultivo del instLntt'
constante lucha con el hambre y la miseria
de sociabilidad que se funda en el amor
han producido una nueva víctima; un
al prójimo, y la educación interna es _el
pobre hombre de cincuenta y cinco años
culto del bien tributado en la conciencia,
de edad, llamado Lucas Rincón, que falleque es el amor má.s puro.
ció ayer mañana á primera hora en la Casa
Cuarta. España ha sido la nación más
de socorro del distrito de Palacio, donde
amante d e la enseñanza durante los siglos
había pasado toda la noche por no haber
XV y XVT; pero Uiefo se h a convertido
sido factible, dada la gravedad, de su
en la más de.aafeota á ella, porque cerraetytado, trasladarle al Hospital.
mos el libro de la Naturaleza, que es oriEl iníoitunado Lucas, como ya decimos
gen de toda cultura, y sostituímos sus inayer en la sección de sucesos, fué recogido
falibles lecciones por en-señanzas metafísicas y por sutilezas dialécticas que n o s á las once y media de la noche en la plaza
embrutecieron de tal suerte que. aun hoy de España por unos soldados de Adminisdía, después d>e siglo v medio de penosa tración Militar, quienes observaron que el
pobre hombre se hallaba privado de coreconstitución, aún nos vemos eji el caeo
de mendigar limoisnas de cultura á otros nocimiento y aterido. Comprendiendo la
gravedad de su estado m apresuraron á
pueblos que nosotros antea considerábatrasladarlo á la Gasa ds socorro más prA
mos semibárbaros; pero oue han logrado
xima, donde le dieron alim.ento y abrigo
la fortuna de vivir, de experimentar y de
Desgraciadamente, estos cuidados no loreflexionar libremente sobre sus experien- graron reaccionarle lo suficiente para salcias, arrojando sobre nosotros la luz presvar su vida, y á las seis de la mañann fallet a d a do su pensamiento que h?. permitido
ció el desvalido, cuyo aspecto y hábito ex
nuestra reincorporación á la vida europea.
terior densctaban bien á las claras que sti
Quinta. L a indiferencia qu«|« siente el vida había sido un cúmulo de desdicuM y
piueblo por la enseñanza no es más que el
sufrimientoe.
eco de los siglos XVTI - XVIII, en que la
Lufias. según manifestó él mismo con
cultura pública llegó á su mayor descrédi- gran dificultad cuando ingresó en la Casa
t o ; cuando restaurernos l a enseñanza vea^
de «ocorro. vivía en la calle del Humilla^
dadera. la indiferencia del nuehlo se transdoro, 11, y su oficio e r a el de mozo de
formará en amor y en entusiasmo; pero
cuerda.
p a r a que el pueblo ambe la ensefinnzji anEl Juzgado de guardia s/? presentó ayer
tes la debe amar sinceramente el profeen la Casa de socorro ; identificó el cadáver
sorado.
y ordenó que tueae traeladado al Depósito
Sexta. H a y d o s enseñanz/ip : una míe n'dininj, I^a autopsia ''» la víctima vcvtmenosprecia el aluínno, one hiere su dig- tituirá el epílogo d e e s t a nueva páigúna de
nidad y mata su personalidad, que le im- loa dramas de Jia miseria á cuyo embate
pone las verdades y los errores como pretantas .ííctimas sucumben en Madrid todos
centos indiscutibles, que transforma su celos años.
_'
rebro en una lonja d e ideias ajenas sin
Buena ocasión para que lae caritativas
suscitar ninguna propia., que "ultiva su
damas que tan atareadas anduvieron estos
memoria, embota su esDÍritu críSco y de- días con ciertos menesteres de concieifcia,
bilita su voluntad. H a v otía ensefianza
aunen su valioso esfuerzo y consigan que
que respeta al alumno á t a l extremo, qu«
Madrid pueda dispensar alguna mayor
protecci<in y constielo á los desgraciados,
le muestra los hechos v luego le invita á
porque á la hora pi'«Gente es empresa basque él mismo dedu/x-a la« conelueione'S;
tante difícil encontrar albergue para muque le induoe á meditar libremente s.obre
él libro de la Naturaleza, que le enseña á k chos seres qu'C á diario reclaman alimentación y acogida.
cb«ervar y á réfíexionai; sobre lo obserEn Madrid hacen, falta Hospitales y Re
vado sin evadir su conciencia con inducfugioa ; de éstos " ' de Li. Paloma, único
ciones políticas «^ sociales.
kkúm i8 Cim \t4P
OoHieiiieitoigiiiiiiiiiM
: : ^ e en verdad merece t a l nombre, es in- I
capaz para las necesidades de esta población, y por fuerza los Hospitales, también
malos é insuficientes, han de sufrir el gra^
vamen que los produce la falta de Asilos.
vigilia y nos levantábamos áe la mesa,
cuando fueron á avisar al señor cura para
que fuese á casa de una anciana enferma
qua pedía confesión.
.Púsose aquél inmediatamente la hojiat
lainda y cogió bastón y sombrero, dicióadome que no tne marchase hasta su vu'elta, para no dejar sola á Mariucha en la
rectoría, pues la noche era muy obsoxira a
PRIMER C O N C I E R T O
Irma tenía que ir axx>mpañá<ncLol« con UD
Nuestra notabilíeiraa corporación lírica, farol.
Así, pues, quedé á solas con mi amigui
la admirable Orquesta Sinfónica^ ha vuelto al palenque, como todos los años, sien- ta, con la misión d e defenderla de los peligros ds la noche. Aquella- misión me Uedo éste el décimo de f>u fundación.
El programa con que la Sinfónica inau- naba de orgullo; pero en el fondo de m»
guró ayer la serie de conciej'tos que h a d« conciencia no podía por menos de reconocer que Mariucha tenía en mi u n endebla
dar en el teatro Real, era magnífico.
Contenía, sobre todo, aciertos de verda- protector. E n aquella época ella «ra mUf
dera consideración, tales como el de ha- cho más valiente que yo.
Fué un rato delicioso y terrible. I>u«fioa
ber incluido la «Sinfonía ( n s o l mayor», de
H a y d n ; el andante de la •xCassation», de de la rectoral y d e l a iglesia como queuíK
Mozart. y dos fragmentos de la «Ifigenia bamcs, y conociendo h a s t a los má« recónditos rincones, podíamos correr en plena
en Auiis», de GlucK.
En verdad que no tenía explicación al- obscuridad, sin peligro de d a r un tropeguna esa casi sistem.ática preterición en zón, y tal fué la atrevidc .diversión q u s
los conciertos de celebridades musicaleo inventó Mariucha. Cogiéndome de l a mano, me llevó por los interminables correoomo Haydn, Mozart y Gluck.
Por eso ayer, la novedad de ver el nom- dores de la casa, después por la fresca sobre glorioso de esos maestros clásicos en ledad de la nave d e la iglesia. E n t a n t o
el programa, fué cosa que agradó en ex- iba contándome horripilantes historias «te'
aparecidos, los cuales, como es sabido, estremo.
La hermosísima <Sinfonia» de Haydn, cogen precisamente los d í a s d e Semana
ejecutada primorosamente en todos sus Santa para presentarse en los lugares sa^
tiemp;-s, fué aplaudidísima, y el «allegro» grados... Y con su voz fresca do muchacha
se puso á cantar una fúnebre canción.
tuvo que s»!r repetido.
Apenas calló, su voz repercutió con t e La «Sinfonía en re menor», de César
Franck, que de día en día va gustando y rribles resonancias por todo el ámbito de
saboreando más nuestro público, cosa que la iglesia, y los dos echamos á correr cobien merece por su altísima inspiración mo enloquecidas por la sacristía y por los
y su belleza de forma, constituía la segun- largos pasillos hasta llegar al comedor de
la casa, donde caímos sentados en unaa
da parte del programa.
La Sinfónica la tocó de modo perfecto, y sillas, llenos de miedo y riendo á u n tiem.
Arbós y los profesores á sus órdenes fue- po de maestro espanto.
Viendo que el señor cura no volvía, Ma"on rui.?'osamente aplaudidor
Traa la hermosa «Catalonia» del gran riucha empezó á hablarme d e todos los ren:úsico español Isaac Albéniz, que, como galos que el día de su santo le habían hesiempre, fué e.s.auchada con verdadero de- cho, durante largo rato.
Al fin, concluida esta conversación, mi
leite, y muy p.plaudida., el «aria» de la
«Suite en re», de Bach, delicadísimamente air.iguita, que no podía estar quieta UQ
momento, ni jamás carecía de u n a buena
tocada, hubo de ser repetida.
También se oyó dos veces el «Andante», idea, se levantó de su asiento, y empinánde Mozart, que se ejecutaba por primera dese cuanto pudo, alcanzó del aparador
vez y que produjo un efecto extraordina- un cajón de madera blanca, que puso d e s .
rio, i Qué obra má? primorosa por su bri- pues encima de la mesa. Éste cajón contenía un regalo que el Desturbes d e Agen
llantez, su elegancia y su delicadeza!
El «minué» y la «danza de los esclavos», bahía hecho á su hermano el señor cura,
de «Iftarenia». ion do» pieza» lindísimas, del cual había sido Mariucha portadora,
que, en realidad, merecían mayores aplau- y consistía en un centenar de ciruelas d%
la Gascuña, que son las mayores de Franí
sos que los que se les otorgaron.
Finalizó el concierto con el preludio da cia. Las tales ciruelas eran magníficas I
«Los maestros cü.ntores», ejecutado con la gordas, olorosas, brillantes; l a muchachí
brillantez y el colorido que la Sinfónica da tenía razón al enseñar con orgullo la me»*
cancía de su padre. A mí me habría gussiemm-e á esa piezv
tado
más apreciarlas por su sabor que por
Arbós fué ovacionado nuevamente_ al
concluir la audición, y con muchísima jus- su vista; pero no e r a posible hacer la menor sustracción de ellas sin que la hubieticia.
sen notado inmediatamente. Las ciruelas
Tf-slánm
se ajustaban unas con otras t a n estrechamente como las piedras de u n mosaico, y
tal vez por creer que no debía regalarse
con t a n buen bocado en aquellos días de
El número 14 de la popularísirna y her- abstinencia, el señor cura no había tocamosa revista no aparecerá hasta el próxi- do aún la caja.
mo jueves, á fin de poder publicar en su
Después de un largo silencip contempl.V
magnífico suplemento taurino («Pepe-Hi- tivo, Mariucha me preguntó :
llo»), la reseña crítica de las tres corridas
—i Y si yo te diese á probar u n a de es
con que empieza la temporada.
ta- ciruel'us, qué dirías?
El lápiz magistral de Marín hará buen
Yo, sin cortedad alguna, le di á entenacopio d e apuntes geniales y completará der que sería co'Sa de mi mayor agrado.
el mérito del número un texto amenísimo
La niña hizo un gesto, que en todos Jo»
y bello, con firmas d e alto prestigio lite- idiomas quiere decir: «Pues espera un porario.
co» .. <:Ya verás». Levantó con mucho cuidado la primera capa de ciruelas, puesta»!
entre dos papeles: después la eegunda,
cogió una ciruela de la tercera, volvió *
colocar las otras comí estaban, ceiTÓ al
cajón y ,'o volvió á dejar en su sitio.
_. T^¿»R ny-ta-í operaciones! fueron hechas
MARÍUCHA
crn u n a habilidad ta!, q u e me dejó c.tu
—Tenía yo quince años cuando conocí á {efa.^tc
Mariucha—dijo Maximino.—Iba diariaEn esto, Mariucha volvía hacia mí con
mente á la rectoral á dar u n a lección ae l.'i Fruta robada en la mano. Empezó por
latín con el padre Desturbes. El señor cu- adjudicarse la mitad de ella de un bocara era un profesor en estremo indulgente, do, lo qua me pareció muy justo. Después,
muy amante de Virgilio, al cual recitaba como .suele hacerse con los perros al ofrecon entonación mística, como si rezase un cerles un terrón de azúcar, me ofreció la
«Orenius:\ Irma, su a m a de llaves, me otra mitad de la ciruela, sujetándola con
adoraba, y continuam.ente quería hacer- la punta de sus preciosos dedos y retiránme comer y beber á toda costa. ¡ Era el dola cuando yo acercaba á ella la boca.
único medio que tenía de demostrarme su
Un delicioso juego.
cariño la pobre vieja ! E n cuanto á la recMis labios rozaban al vuelo, sin poder
toral, antiguo edificio cuya construcción
databa de la época galo-iouiana, era el morder, ya la ciruela, ya las sonrosadatílugar i¡:¿. delicioso que se puede soñar : uñas, ya la mano de mi amiguita... Y eos»
fresco en el verano, abrigadvj en invierno, e x t r a ñ a : ' a ciruela era lo que menos m«
como u n a cueva, y siempre embalsamada tentaba. Como el juego se prolongaba demasiado, y ya cansado, cogí el brazo de
con olor de cera y de benjuí.
Mariucha; mordí la f r u t a ; pero ésta y a
Pero lo mejor de cuanto había en la rec- ccncluída, seguí reteniendo prisionera la
toral era Mariucha Desturbes, la sobrinita diminuta mano, 'sin apartar de ella los ladel señor cura, la hija de Desturbes, el bios... Mífiiucha era decididamente más
dueño de un importante comercio de fru- fuerte que y o ; en nuestras luchas infan
tas y conservas en Agen. Mariucha tenía tiles siempre quedaba victoriosa; eso n o
algunos meses más que yo y me llevaba obstante, aquel día no pudo retirar su maun par de dedos de estatura. Gustábale no. Únicamente volvió la cabeza con el
jugar como si aún fuese una n i n a ; pero rostro algo ruboroso y me pareció que
tampoco le desagradaba dárselas de mu- temblaba un poco... _
jer algunas veces, sobre todo los domin¡ Ah, horas exquisitas, en las que nace
gos cuando iba por el paseo de Agen pa- de la inocencia la ignorada emoción de la
seando con el mocerío, que no cesaba de caricia I Los hombres que hayan conocido
mirarla. E r a verdaderamente deliciosa, momentos como aquél deben saber amar
con 6U color encendido, sus labios coano la mejor que los demás.
grana y «us ojos cuyo blanco tiraba algo
De pronto me rechazó con violencia. 80
á azulado. Complacíase siempre en vestir
de colores vivos; le agradaba el rojo, el volvió de espaldas, tapándose la cara cou
amarillo y el blanco; pero sabía armoni- el brazo. Asombrado, levanté la vista y vi
zar aquella chocarrera mezcla de tonoa al señor cura en pie frente á la puerta..
con au esbelta figura y su extraña belleza. Nos miraba. Estaba sumamente colorado
A mi me parecía que iba siempre admira- y sin duda l a escena de que acababa d e
ser testigo le había turbado en extremo,.
blemente vestida...
pues el breviario abierto pendía de s u s
¡ Oh, inolvidables días de vacaciones de dedos, n.ie apenas lo sujetaban, y todas
Pascua pasados en la rectoral de la igle- las e.starnpitas que guardaban sus hojasi
sia de Fontgrane! El jardín nos pertene- estaban desparramadas por el suelo.
cía por completo, con sus calles en línea
Sólo nos dijo con severidad:
recta y amorosamente cuidadas, y tam—Recoged eso.
bién la sombría iglesia, y la rectoral inMariucha no se movió. Medio vuelta de
mensa, de la cual el señor cura sólo ha- espaldas, con la cabeza ligeramente incli
bitaba un rincón, quedando todo el resto nada, retorcía entre sus dedos la cinta d e l
libre á nuestras exploraciones y á nuestras delantal.
travesuras. Jamás hice después viajes t a n
Jo /'.i% -strí^ínecer&e de vez en cuan l o
curiosos ni tan largos como los que em- sus hombros y p'eneé :
prendía entonces en compañía de Mariu.—Está llorando.
cha por los graneros de aquella casa seHoy, ya con más experiencia, creo que
cular, verdadera selva de vigas encabeslo que nacía era reirse.
tradas.
Sumaraente turbado, recogí del suelí
Redoblaba nuestra alegría al acercarse les sagridoi corazcnts las santísimas v r las fiestas religiosas. Con la dirección de <.'frf2^ i o ; santitoi que se habían escapaIrma, Mariucha y yo trabajábamos en el do del breviario.
adorno del altar. Las manos hábiles de la
El señor cura no me regañó. Sólo se
mocita se movían rozando con las mías, contentó con decirme:
más torpes. Cada vez oue yo cometía al—Vete á t u casa. Ya es hora de acosguna torpeza, cuando dejaba caer alguna tarse.
Ktiirnalda ó apagaba la luz de un cirio,
«
Mariucha no se andaba en reparos para
Desde aquel día ya no me volvieron *
darme un coscorrón ó un cachete... A mí
permitir jugar con Mariucha. Aquello ma
me sabían á gloria.
produjo gran p e s a r ; así es que empecé por
•tíf
conocer, antes que el amor mismo, las deRecuerdo especialmente cierto día de liciosas penas que produce.
Abril, á principios de la Semana Santa
En las Pascuas, en las vacaciones voivi
La iglesia de Fontgrane presentaba eso á ver en la iglesiar-y de lejos solamente—
aspecto especial que le d a la ornamenta- el perfil puro, el talle esbelto, los cabellos
ción de la Pascua. Los crucifijos, los cua- neeros de Mariucha; pero nunca más mw
dros, los santos de talla estaban cubiertos
volvió á dar coscorrones ni cachetes; nunde telas moradas, y aquel medio luto na- ca más volvieron inis labios á tocar sus
d a tenía de fúnebre; bien es verdad que aterciopeladas manos.
afuera anunciaba ya 'Su triunfo la prima
Todo esto está ya muy lejos. Sin embarvera, y además, que la gran fiesta de la
Redención ilumina de esperanzas los días go, cuando voy á la Gascuña, cuando atravieso el paseo de Agen, encuentro á veces
de recogimiento que la preceden.
Mariucha y yo hacíamos vacacione», con á Mariucha.
Sólo que Mariucha es una señora. Casó
el pretexto de, lo» ejercicios religiosos y
de i)reparar la ornamentación de la igle- con un n o t a r i o ; lleva sombrero... Ya n a
sia. Yo cenaba agradabillsimamente en la es Mariucha.
rectoral, sentado entre el señor cura y
Mafooto
Pfévoai»
Mariucha, que se divertía dándome puntapiés en las p^ntorrillas por debajo de la
LA TEMPERATURA DE AYER
mesa. Aquello me hacía á veces mucho daño ; pero á mi me parecía delicioso y no
Máxima del aire, á la sombra . . . . í2'4
decía nada...
Mínima.
3'1
Diferencia» . . . . . . . . . . .
8'3
Acabábamos de comer la frugal cena de
ORQUESTA SINFÓNICA
" E L GRAN BUFÓN,,
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•
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3E3XJ-
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Xj!^3BE«S^-ak,Jli
ello, un lutnosabio intentó agarrarse a la
cola del toro, sin lograrlo ; en el, preciso
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momento en que el ftoro abandonaba el caballo, se movió el desgraciado picador, y
revolviéndose el a>la(!o, le engancho^poí
el cuello V levantando el testuz saco de
debajo del caballo al picador, horrorosamente colgado de un pitón.
^
Al dejarle el toro, el piquero fue recogido por los miozos y llevado á la enfermería. Un verdadero reguero de ^sangre
fué dejandf) en el camino, mientras qut' la
r:ente," horrorizada, apartaba ];< \;:;;:i drl
t-rágico grujió. Fueion unos üi-nutoa uo
verdadera angustia y horror para ei publico.
En l a e n f e r m e r í a
Hallábanse do servicio los doctores Lama, Urquiola y Garcés, curanco a Conejito, cuando entró el desgraciado Santamaría en brazos de los monos.
. El plobrc picador venía con todo el traje chorreando 8angre,_ muy pálido.; pero
sin perder el conocimiento.
Apenas colocadifj en la cama de operaciones, se le apreció (jiu^rme hinchazón en
to4o el cuello y cara, creyéndose al principio que 50 trataba de un derrame mtermo de sangre, y que, por lo tanto, el cuerno había seccionado uno de los grandes
vasos sanguíneos del cuello :. carótidas o
yugular.
No era así, r » r fortuna. Los doctores
citados rápidamente procedieron á sondar la herida á dedo, comprobándose que
la inflamación era debida á un enfisema;
es decir, á la entrada de aire entre los tejidos,
El cuerno había ocasionado enormes
destrozos; la herida tenía dos trayectjqs;
uno hacia abajo, Uceando al pulmón izquierdo, y otro hacia dentno, pasando robando la tráquea hasta el lado derecho del
cuello, borde inferior de la mandíbula, habiendo penetrado el pitón por debajo de'
la oreja izquierda, á nivel de la apófisis
mastoid'es.
El herido tuvo un ligero golpe de tos
y escupió sangre repetidas veces. E n el
pulmón izqiiierdo se acusó el enfisema prtofundo. Probablemente, está nerforado.
En vista de la gravedad delTíerido, se
limitó la cura á taponar asépticamente la
herida, con lo que disminuyó algo la hin-,
chazón, que ya amenazaba asfixiar al he' r i d o , y que había producido un verdadero
flemón de aire como una manzana hasta
en el carrillo derecho.
• U n a inyección de suero reanim.ó al he—;, A qué hora sale el tren de las seia
cesitó más. Dobló á los dos minutes. Y con
rido, que" habló varias palabras con los
y quince 1
ía muleta estuvo el bilbaíno sobrio, cerca
que le curaban.
—Pues creo que á las seis y cuarto.
V consintiendo. ¿Per qué no dió la vuelta
—Pues en él me voy, porque para fenó
En vista de la gravedad del caso, los
al anillo ?
,
<. „
menos de suerte y de lo lOtro tenemos basdoctores Lama-, Urquiola y García Naya,
CORRIDA D E INAUGURACIÓN
i Ah ! Porque eso se deja para los astros tante con Romanones.
en unión del médico inspector de la. AsoOcho de Bañuelos
de gran circulación.
ciaí-ión de Toreros, doctor Ruiz Albéniz,
Yo envío á Cocheritó un sincero aplauso
—i Se ha concluido ya la coysida de
celebraren detenida consulta, confirmansus faenas de ayer. Creo que fue lo
inauguración 1
do -el diagnóstico y pronóstico de graveCOCHERITO-MáXOLETE-MáíLMOSELlfO por
mejor que se hizo en el ruedo, lo practica—Ya ha concluido'. Y ponga usted que
dad inminente.
do más á conciencia y con vehementísimos
con frío y con aburrimiento y en medio de
x\cabada la corrida, v en vista de que el
deseos de hacerse un cartel en la primera
una bronca enorme para el menor de los ' vendaje se había vuelto á impregnar de
Con un sol vergonzante, con^un airedGallos, porque la gente había creído b«r
Plaza de España, ya que las circunstansangre, se verificó un segundo tapona
11o que cortaba comiO navaja barbera y t o n
cias le tuvieron alejado de ella tantos años Uaj un gabán de pieles en una confitería.
miento, que cohibió completamente la heun cartel como el que nos colocaba el se- seguidos.
•1 •
morragia.
A la mar luí por nriTanjas,
ñor Echevarría para dar grincipio a eu reiLos bilbaínos que en tren especial viPlanteóse entonces el problema deLtrasco?a nao la mar no tiene.
nado taurino, era de esperar una lata ma- nieron á veiie torear, no se irán desconlado del herido. Oninaban algunos de los
Metí la mano en el agua...
yúscula, y á nadie le cogió de susto.
facultativos que debía transpiortarse al hetentos de su valiente paisano. _
La esperanza me mantiene.
Pero como ya dijo el vate que todo el
rido á Madrid; pero ij^r^g mantenían lo
Ño quiero dejarme en el tintero dos
—Saque usted la mano del agua, no
espectáculo está dentro del espectador,
contrario.
baenos pares de banderillas de Cocheritoi
venga un tiburón y se la masque.
ayer fuimos á la Plaza con la sana y santa
La crudeza de la noche, lo Jargo del viaaguantando mecha en firme porque el toro
—¿Tiburones a q u í '
intención de divertirnos á todo trance, y
je, el recordar el doctor Ruiz Albéniz las
desarmaba y había que llegarle y con—Antes que naranja.?. A lio ser que se fatales consecuencias que un traslado más
bien supimos aprovechar los escasos incisentir.
contente usted con naranjas de la China,
dentes de la lidia de alguna monta para
corto tuvo para Dominguín. decidieron el
Córdoba
y
V
a
l
l
e
c
a
s
porque de esas hay aduchas en este niar
entusiasmarnos ó irritarnos, según caían
dilema.. El herido fué depositado en una
Ni Manolete ni Malla tuvieron ayer el y en otros mares t a n procelosos ccmo
cama de,las dos de que disnone la enferlas pesas.
,
,
santlo de cara. Y eso que Manolete, que
este.
mería, y los electores señaláronse turno
i Que Jo'selito, en un toro, haqja con Ja
«jecha humo» de bravo que esta, toreo
— Pero, íy. la esperanza?
para velarle esta nocl.p.
muleta una faena concienzuda, artística y
superiormente a su primer bicho, sometió
—Eso ya es otra cosa. Si le mantieno á
valiente? Pues á los cuernos de la luna
La opinión de los f;irultat¡vos es enteentre los pitones y logre dominarle. PePO
usted," y le da para, tabaco, duro con ella.
con él. [Que el propio cosechero, en otro
rftrnento pesiijiista.. Teodoro Rodríguez
¡ P a r a lo que va uno á vivir 1
toro, no quería ni verle, entrando con el á la hora del pinchen, ya no tan decidido,
Santamaría nc se h a hecho cargo de su
no consiguió ni una vez dejar el estoque
brazo suelto y saliéndose de la reunión sin
verdade-'o e;;t"rln, y .ar.sía ser llevado á su
Ban
Modesto.
pisar siquiera» el umbral de la puerta 1 derecho, porque si arranca bien y con ániera punto iner.os que
casa- L¡ t rtílíido
;
Pues á descrestarle,YjergonzoBamente y á mos de llegar, deshace la reunión antes de
ii''noKÍnie, y al fin se resignó á pasar la
preparar con él un guiso de arrjoz sacujen- tie.ivpo.y la espada no penetra^, no puede
n ' • h e ',^ri ITÍ enfermería.
tísimo. Así da gustp.
penetrar, con l a debida i-ectitúdj^
• ul'Cr es natural de BaEl desgre-'
Yo ya me sé, y lo he dicho nq,hace muManolete se come uno de lo^s tiempos, S e i s d e O l e a . — C o n e j l t o , B i e a v c a í d a
años y soltero. Lleva
dajnz, de \
cho en un semanario taurino, que este Jo- y procura disimular el atracón marcando
iii^ uiros, hasta el extremo
poco tiempo
y V á z q i a e z ¡I
selito, por haberle presentado en clase de
excesiva salida con la muleta. Y, claro, le
de no alcanzarle aún los beneficios de la
Con entrada regular se celebró la corrifenómeno, pagaría este año los vidrios.
falta toro en el momento crítico.
Asociación de Toreros. Muéstrase muy anida anunciada. Loe toros de Olea, de buena
Muchas y muy gordas ovaciones le esRealmente, es una lástima este vicio, ó presencia, fueron bravos y bi;oncos. El
moso. A última hora erclarnaba:
peran, porque los buenos toreros siempre
defecto, en quien dos minutos antes nos quinto toro fué superior : mat<) cinco caba—Este morito venía por la yugular: pecuentan oou recursos ea los momentos críha demostrado una bravura enorme, dero ha equivocado el camino, lío se asusllos y dió hermosa lidia en tcdos ios terticos para sacar de cuajo al público, que
jándose nczar el pecho con la cabeza de su
ten vstedes, e|ne no me muero. Lo único
CÍQ.H.
se emborrachará á fuerza de aplaudir;
que siento es si se entera mi ¡nadre.
enemigo. En quien nos ha probado que es
Conejito, bien en Su primero, sobre tf.'do
pero no me pierdá.n ustedes de vista las
un torero excelentísimo, que sabe, ve y
en unas verónicas, y... «aperreado» en el ' Y rogó al picador Chanito y al médico
de la Asociación que telegrafi.asen á un
broncas que vamos á dar á este Joselito
puede.
cuarto, que le cogió, por fortuna sin más
amigo suyo de Badajoz para que evitase
en cuanto 3e desvíe un punto de la línea
En su descargo debe apuntarse que líos
consecuencia que un varetazo ligero.
qjie. á s!", !,;adre la llogueii noticias alarrecta.
bañuelos que covrespondieron á Manolete
Bienvenida, sin querer ver al primero
niiaivfces íioijri;; su situación.
El y Boipbita son los llamados á se¿ el llegaron mansos al tercio final, sobre todo
que le cupo en suerte, aunque era un bcEleno Fernández?, «Agujetillas». penetró
blanco de la ira popular esta temporada,
el sexto, que hubiese hecho lucidísimo parrico con pitones. En cambio, en el qumto
en la enfermería durante el último toro
tal vez picrque al excedernos en el elogio
pel uncido al palo de una carreta.
superiorísimo con capote, banderdlaa ,
con fuertes contusiones, y Conejito con un
rreamos prudente y justo cargar un poco
Pero, sin embargW', al herir pudo hacer
muleta y estoque; pero superioríísimo de
varetazo en el vientre.
en la censura, para restablecer l a debida
el cordobés más de lo qcie hizo. Y que lo
verdad, con arte, valentía, salsa y saber.
ecuanimidad.
sabe hacer no cabe duda, porque lo h a
Vázquez I I mató los des huesos de la
ÚLTIMA HORA
Ayer tuvimos, respecto á Joselito, la cah e c t o muchas veces.
tarde, y al primero lo hizo colosalmente y
Santamai-í:3, g r a v í s i m o
ra y la cruz. Una excesiva ovación en el
Manolete salió ayer á torear con la heal último muy por lo mediamc-.
primer toro. Y una protesta, ésta ya no
rida que le causó un toro en Barcelona
Velado por el doctor Lama,__el picador
Con la puya, Santamaría y Chanito. Con
tan e.xcesiva, en el ultimo. Mis pronóstiabierta. No lo digo cic;mo atenuante, porCha^nito, un monosabio y el hijo del emlos palos, nadie, y con el capote,'Tralicio,
cos comienzan á cumplirse, Y lo que t e
que eso no es cuestión que pueda imporpresario, D. Manuel Gómez, quedó en la
Veguita y Africano.
rondaré, morena.
t a r al aficionado. Lo digo para que conste.
enfermería el desgraciado torero.
El tiempo y yo centra todo el mundo,
El de Valiecas está muy tierno todavía
El pulso empezó a deeaer á pi ima noche
que decía Naooleón y practicaba D. Prácon muleta y capote, estoa indispensables
y so le dió al hei'ido u.i poco de café, que
En
el
quinto
toro,
uu
herr^pso
ejemplar
xedes Mateo Sagasta.
«artefactos) para dominar á los toros y
tragó con dificultad, administrándosele
de veinticcho arrobas, hubo de (¡ntrar en
corregir sus defectos.
nuevas inyecciones.
turno
el
picador
de
reserva
Tegdoro
RoIf*r¡fanft0 injissiicia
E-3 valiente y rnata; pero esto no es suQnéiase el herielo de fuertes dolores en
dríguez
Santamaría,
quien
cerró
con
un
ficiente para hacer un brillante papel en la
la cLavícula y de un ahogo que, según su
Siempre me ha parecido una lamentable
puyazb
en
lo
alto
y
apretando
de
firme.
Plaza de Madrid.
expresión, le mata. Kn efecto, la disnea
torpeza y una irritante injusticia el juzgar
Pero el toro, i)ravo y muy poderoso, saco
Ayer, ni con el estoque tuvo gian foitues intensísima é irupidb al herido de3C;iná los toreros c&n arreglo á su cédula de
al caballo' y al picjuero á los medios, unina. Nos faltó una de esas tremeiüias essar.
vecindad.
dos los tres en la suerte. ^
tocadas que tumban á los bichos patas
'I'éniese un funesto desenlace por sincoEl buen aficionado debe batir palmas
Por fin, el toro derr.bó al piquero, que
arriba.
;,e cardíaco de un momento á oíro.
ante una faena brava é inteligente, aun;
quedó preso bajo el caballo.
En su primero hirió bien, pero aorto, y
A la hora de cerrar e.-ta edición llegan
que se llame Pérez el que la ejecute, y si
El de Olea comeó repetidas veces ai
en el séptimo, que fué el único toro brava jaco, sin que im'i'':^' acudiera al quite, pues
noticias que acusan igual estado de desesquiere usar de una prudente benevoleny de poder, pinchó una vez medianamente
perada gravedad del pobre picadcr.
cia cuando las faenas sean desdichadas,
ios dos espíidas ; los lirones permaneciey acabó con un metisaca en el hoFsillo del
acójalas con el piadoso silencio, no porque
Benlsesspag*
ron quietos mirando lo r|Ue ccurría, como
chaleco, inevitable, porque el bruto se le si no fuera la cosa con ello". Eu \¡sta de
pean autores de ellas Bombita, Pastor ó
arrancó y el diestro no pudo pasarse^ sin
Machaquito, sino porque bien puede ocnherir.
sederse un prudente perdón á quieries tanParece que Malla no se puc-nentra totaltas vec^s r e s dieron prueba de su valor y
mente reata'ilecid',' de su e,; ai i',-ima cogida
de su dentr'^za.
de Torrijos. Si es así, hac- uial cu vestirse
Pero recibir con tibio aplauso faenas
el traje de luces, porque le puede costar
digna.5 de ruidosas o\aciones porque no
muy caro. Además, el público no repara
sea estrella el ejecutante, me parece indigno de un público que fiemprp se h a en "ello, y hace bien, porque dice que kis
toreros deben salir al ruedo en el completo
distinguido por su imparcialidad, y por lo
dominio de sus íacidtaues y si no quedar/o cine tiene fama de ser el más justo y el
se en su casa.
má? exigente.
Digo todo estio á propósito de CocheJoselila
rito. El muchacho no tiene, por lo visto,
Que aquí hay mucha salsa torera no poen Madrid muchas simpatías, ó quizás no
drá nadie negarlo. Que aquí hay un cauencaje en nuestros gustos su manera de
dal de conocimientos enorme, tampoco.
t o r e a r ; pero cuando se mata un toro como
Que aquí se sabe todo lo necesario para
mató ayer el bilbaíno^ su primero, cuando
el caso^ i quién lo duda 1
Peí-» que aquí procede del tronco de los
se para, se «consiente y se castiga y al enGómez Ortega, cuya savia no fué nunca un
trar á matar arranca como una vela, mete
prodigio de bravura y pundonor, esto si
la espada hasta el puño en la niisraa cruz,
que puede que lo dude alguien; pero, dessale el matador prendido del brazo y ruegraciadamente, es verdad.
da el bruto com» una pelota, creo que una
A mí no mo sorprende hoy, como no me
vuelta al ruedo y una_abundante ración de
sorprendió antes. Nunca se me ocurriría,
aclamaciones no hubiesen,estado do más.
ú aspirara á comprarme un gabán de abriPienso yo la que se hubiera armado en
go, ir ea busca de la tal prenda a Casa de
la Plaza si Pastor, Ricardo ó Gallito maun confitero. En ésta hallaría ricas comtan un toro así. Mil pañuelos hubieran pepotas, sabrcsas mermeladas, merengues
dido la oreja y veinte mil pulmones se
exquisitos, pastas y polvorones; pero un
hubiesen co-ngestiionado á fuerza de grigabán de pieles...
tar.
¿ Es que auieren ustedes encontrar en
Pero Castor no es de Sevilla, ni de Córel árbol de Gómez Ortega la savia del Cid
doba. Castor no Im lop-rado juntar en el
Campeador ?
circe madrileño, por haber estado ausente
Ni antes admití tamaño disparate, ni lo
de é! muchas^ temporadas seguidas, un
admitiré mientras viva.
núcleo de amigos y defensores, decididos
Pero que se van ustedes & clyypar los
á hacer valer los méritos de su ídolo
dedos de gusto con el delicioso almíbar do
cuando ellos se pongan de manifiost-o en la
Joselito, cuando ante un cornúpeto de su
candente arena. Castor es bilbaíno. Y paconfianza desarrolle el mara.viIlo«o jufigo
. ra Castor bastan unas cuantas palmadas
de su muleta y capot»., 4z ¿so ao les quetibias y ceremoniosas.
pa á ustedes la menor duda. Y será mar
Esto no está bien, señores hiío?.
ñaña, el domingo, el mes próximo.
El mismiC' Cocheritó mató el quinto muy
Cuando menos se piense.
ti-N VISTA ALEGRE: CONEJITO TOREANDO.-BIENVENIDA EN r \ " \ f
requetebién, atacando derecho y sin Ten
EN V181A Ai.üuiti.. cwA
DUCIDO A LA ENFERMERÍA
Iln toreriO' extraordinario; pero iea¿^
tajas, de una oorta, muy bien señalada,
ligeramente tendida. El comiineto no ne- , meno...
T.stscori'ica.a-s ca.e a,3rer
DESDE LÁ BARRE
ERA DE ESPERAR
ENVISTA ALEGRE
Grave wñk (iel picíiior M m m
EN TETUAN
Lo i n t o l e r a b l e
Con seis novillos oriundos de Garrido
Santa María, para Copao, AdoHc Guerra
y el debutante Tuñón. se dió la segunda
corrida de la temporada.
A pesar de las indicaciones que hice en
Ifi V'e'vü'ita anterior, s e h.% repetido lia
salvajada de arrojarse vaiios individuos
al redondel, á ciencia - riaciejneia de las
figuras decürati\a-;, que se llaiuaii guardias
de Oixien público y dep' irilciie''-'-- de la
l.'iaja, que nada iuic:oi nara e\ liarlo.
'"* • "r la broma tuvo graves ccinse( uí'ncias
y pudo tenerla.s peores. En el tercer turo
fué volteado uno de los aficionados, que
salió cojeando d( 1 ataque, v otro que se
lavizó con unes palos laüioiéii volteado
aparato.samente, caveiido al su^lo Í!iprte,
y volviendo el bicho sobre (>1, caído le*
reeeir^ ió y pisoíeii. jugando con el muchacho
coniü coa un pelele.
La-cogida, fué verde.deraniente emocionante y dió la imp.reBÍón de Labor uiatado
al desgraciado, aue, afortunadamente, sólo sufrió conmoción cerebral y una paliza
en toda regla. Si el toro causante del atrppC'llü hubiese tenido nitones, pues e r a
muy coruicorto, la catásti'ote faabria_ sido
horrible, pues ya digo que el improvisado
tcrero sii'vió de pelele al bicho.
Pero la cosa lleg.'i al límite en el último
novillo. A la hora de matar se echaron al
ruedo infinidad de indivifkios, estorbando
la lidia V dando lugar á que uno de loa
banderilleros fuese -^.jlteado, sin detniment,o del físico, por fortuna, pero que pudo
haberse llevado una erave cornada.
Esto resulta va de todo punto intolerable, y es r>re«iso que el eobevnador ó el
jefe superior de Policía hagan saber á sus'
subordinados que van á la Plaza á algo
más qu."» A limitarse á ver la corrida desde
los burladeron.
í O es que se espera, á nue ocurra una
catástrofe grande, para tomar medidas 1
Los toros
Una serie de bichos mal alimentados, á
juzgar per las carnes, v aue, cual más cual
menos, todos bueyearon. buscando á toda
costa, el camino de ía dehesa. Casi todos
ellos se mostraron excelentes acróbatas,
d.edicándose á saltar la barrera con gran
limpieza.
Sólo uno tenía presencia y tipo de t o r o ;
los demás eran pollos inocentes, si bien
dos de ellos, ef segundo .v sexto, con pitones excesivos.
Luf2 e s p a d a s
Copao, en el jirinieA), un torete sin respeto ni nada, anduvo descontiadillo con el
trapo, y con el pincho entró la prinlera vez
de laígo, saüendo volteado; repite con
otro pinchazo, una estocada, alargando el
bracito, un intento, y al segundo acertó.
En el cu.arto. al que toreó aceptablemente, manejó algo mejor la flámula, y en
cuanto pudo metió niann, resultando la
estocada caidilla. (Palmitas).
En este toro intentó cambiar con las
cortas, sin lograrlo, y puso un palito a l
cuarteo.
Adolfo Guerra, nuitnndo algunos lances
recomendable.s. y la voluntad que puso en
quites y ayudando á sus comnafieros, nada
hizo de particular con la muleta v el estoque, desp.e.chando á sus toros de varios
pinchazos y estocadas en r^o muy buena dirección.
El delnita.nte, José Tuñón. es valiente y
-»n oeasiqnes^-maneja bien el capote; pero
.^e recomiendo más soltura en los brazos
Matando entra c e - r i ; iipro s.'^ aJaríía mucho el brazo, y de rr^iú oue las estocadas
íe^resulten caídas a l lado c;ont¡'ar)o.
Veremos en otra corrida c/imo ae presentía • por lo pronto, no parece un equivo^
cade.
^OeV, - ' ••
-, Hornero. Mellaíto y
'-^arn^
con rel.ttiva oiiortunid".A y u ::•;;• ' n aisun aue otro par reg:uíares.
De los montados, Calero y Castizo en
.ti..7iiu puvazo.
. La tarde, muy fn'n ^' nevanílo á ratos, y
la f^n+ra,da. bastante buena,
Y hasta la próxima.
Santióiim
EN PR0Vír:crAS
(POK
TELÉFONO
Y
TELáCBAFO)
EN SEVILLA
Bombita y Gallo
SEVILLA 23 (8-10 n.).
La entrada; un gran lleno.
-Se lidian toros de Campos Várela.
Prúneío.—Grande; demuestra bravura.
Bombita da tres lances .y un recorte. (Palmas.) Al primei' pu.yazo cae el picador al
descubierto, y iiorubita le hace un quite
colosal, rematando con la montera en el
testuz. Los ;i
' i's alternan en quites,
siendo <aple
'S.
Alvares y i>ai'tie.í ro dejan tres buenos
pares.
Bombita, de perla y oro, muletea desde
cerca y valiente, aunque movido. \jn pinchazo bueno, eiñéndose. Nueva faena,
dando ayudados por bajo, estando valien.
te y desdo cerca, coreando el público con
clés. Pinchazo bien señalado.
El toro está quedado. Otro iiinchazo.
Nuevos pases desde cerca. Otro pinchazo.
(Protestas.) Descabella. (División de opiniones.)
Segundo.-—Más pequeño que el anterior. Gallito da tres lances, sin nada de
notable, repitiendo con otros movidos.
El bicho e,'.i blando', saliéndose suelto
algunas veces.
Cii.zalito y Posturas parean regularmente.
Mientra» brind* Gallita, au hurmaii^
Fernando capotea ahormiindo el. ttnu.
Rafael muletea ccu pases de molinete j j
afarolados que son eureados. Sig;:e en*
corvado con algtuí simulaeru Uc- i >paii-.
tas. Un pinchazo, lui.-.endo. Xut >a f a c í *
incolora, con huiditas. l'ui"ialada ea ej
pescuezo. (Pitos.) Sigue iuiitarido ¡i TúrDo\
la Valencia y acaba con una estocada ba»
ja (Silba.)
Bombita lo lancea por \erfH
'Yv_
faroles movido, pero vabent. l'.p
i ole
lo- ipiites l<m esi)adas
ri«
vali/.ando en ad;>inai.-'Patateiii deja i;n gi'
u:1
i
o( ro huperior.
Bombita cmjin'Aa con un yinsc natural,
recibiendo un pitonozo on una mano. Sigue de cerca toreando valient". ¡jero uifu
vido, ayudando los peones. Al dar un iia^^a,
en redondo pierde los avíos. Sin conüaxse da un pinebazo enlj-ando mal. (Pitos.)
Nuevo trastfo, rematando bieu alguno^
pases. Estocada baja. (Pitos.)
Cuarto.—Gallito d a varios lances ¡noo«
loros. E n quites nada ocurre de notable.
Almendro y Goazalito ponen tres parea
y medio malos.
Rafael al xirimer pase sale huyendo, repitiendo al siguiente. Después se encorajina y muletea d e cerca y valiente, reniatajido algunos pases rodilla en tierra*
Sigue haciendo una gran faena entra
grandes aplausos, U n a borrachera de torear bien.
Tira la montera y, entrando de largo
pero dere'chito, pincha bien. Continúa haciendo una excelente faena para vina estocada baja y atravesadita. (Ovación á su
faena de gran torero.)
Quinto.—Bombita da un quiebro de rodillas ceñidito y después veroniquea adornándose. (Palmas.) Después hace un quita
abanicando y terminando con un recorte
ceñidísimo. (Muchas palmas.) E l último
quite lo hace muj' adorniulo.
Ofrece los palos á Eafael.
Entra Ricardo bien, clavando un par
desigual. Gallito deja otro bajo, entrando
cambiando los terrenos. Patatero termina
oon un buen par.
Ricardo muletea con la izquierda, viéndose achuchado. Cambia de mano, dando
varios buenos pases. El toro achucha mucho. Pincha en buen sitio. Sigue tranquilo, pero el toro no se fija. Otro pinchazo,
otro entrando con alivio, otro máa y u n a
estocada delanterilla. (Pitos.)
Sexto.—Gallo vej-oniqnea movido. Los
picadores no le hacen sangre al toro, que
es bravo.
Gallo ofrece ¡o.^ palos & Bombita.
Rafael juguetea adornándose, aunque
acaba tomando el olivo, y después clava
medio muy bajo. Ricardo coloca un p a r
abierto. Repite Gallo y tira otro palo.
Eafael, después que su hermano ahorma el toro, muletea con la izquierda, perdiendo el terreno. Luego d a tres pa.Si>q
buenos. Pincha, llevándose el arma. Otra
puñalada, huyendo. Otra de la misma ciar
se. (Pitos.) Media delantera y descabella
EN S A N SEBASTIAN
Machaquito y Pastor
S A S S E B A S T Ú N 23.
(Varias horas.)
Hay una buena entrada al sol y floja en
la sombra.
La tarde desapacible y con viertto:
El primero de los del duque fué mal picado por los de atipa, cumpliendo en cuatro embites, por tres jacos y un derribo.
Nada d e particular en palos, y á la
muerte, Machaquito menea el paño rojo
movido, pero valiente. Sufre una colada
y le libra, de un desavío el cagóte de Pastor. Un pinchazo mediano y un estoconazo bajo de efecto rápido. ( H a y palmitas.)
Negro, bragado y oornicorto fué el segundo, que tardeando tomó cinco varas,
fiOr dos coscot-rones y piedad absoluta
para el ganado caballai-.
Vito y Magritas parean bien.
Pastor torea consintiendo mucbp.y entre los pitones. (Palmas.) Con el sable.
después d e larga ración d e trapo, a r r e a
una buena, que basta. (Palmas.)
«Polvorillo», berrendo en colorado y
apretadito de púas es el tercero.
Cumple en el primer tercio a l aceptaf
cuatro leñazos, por una caída y un jaco
muerto.
Con el capote, nada loa matadores. l'J
viento y la mandanga no permiten filigranas.
Conejito y Cámara se hacen aplaudif ^
con loa palillos.
Machaco, entorpecido por el viento, h a ce una faena muy pesada, agarra nuujia
perpendicular y delantera, que ahonda su
hermanito, y no alcanza plácemes del respetable.
El cuarto fué bravo. Seis varas, tres p o rrazos y un caballo. Algo apuntan los espadas en quites.
M^orenito de Valencia dejó un p a r formidable. '
Pastor, confiado, con l a muleta hace
una faena emocionante, que precede á un
buen pinchazo y á u n a corta tendida. Un
descabello, y aplausos.
Lancea Machaco bien al quinto, que,
con más voluntad que poder, acepta cíe. o
varas y derriba tres veces.
Pastor y Machaco cogen loa palos y
tampoco divierten al público.
A la hora final, el de Córdoba toreó vuL
gaf y recetó dos pinchazos, dos medias,
una corta, todo ello malo,' tres inteñto.s, y
bronca del concurso.
El tiltimo cumplió en varas.
Con los rehiltes fueron aplaudidos Magritas y Moreriito, y Pastor hace u n a faena de defensa, sosa y pesada, y, aburrido,
larsta u n solemne hajonazo.
El público aburridísimo.
EN BILBAO
Pojada y Belmoute
BILBAO 23 (7-20 n.).
Poca entrada. Novillos de Anastasio
M.artín.
l']l ¡HÍmero es tan insignificante, que el
públieo lo protesta ruidosamente, arrojando almoiiiadülas. Niégase el presidente á
mandar retirarlo - la - e n t e se a r r o j a a l
redondel, t'oreando al .becerro con chaquet a s y almohadillas : le sujetan por -1 »'ii-)
y los ouernosi hasta qué es apuntilir.du.
Al que le suistituye también chiquito,
le despacha Posada de un pinchazo en
hueso y tuia. estocada tendida del lado
oontrario.
A su segundo le puso dos pares acoplables. Al dar el tercer •nasa el becerro se lo
ciüela y le d a un susto sin consecuencias.
Da un ba.ionazo.
En el otro, entrando desde lejos, deja
una delantera y caída.
Belmunte hace en el secundo de las lidiados u n a vistosa faena, dejando una.
estocada corta, c a i d a - renitiendo con o t r a
entranilo precipitadamente. Corta la ore.ja.
En el cuarto ^ a c e una faena por bajo,
adornándose. Entrando en mal terreno
deja media delantera, oiie basta.
Al último lé dió un '^inohazo mediano,
otro en hueso, sigue con faena laboriosa;
otro pinchazo y media estocada.
EN Z A R A G O Z A
Ensebio Fuentes, Rosalito, P a a t e r e t
y Aragonés
ZAHAGOZA 23 (8 n.).,
—EL PICADOR SANTAMARÍA COlH(L'otografias de Alfonso)^
OcKo novillos de Miura, muy bravos.
Ensebio Fuentes, reeulax en el primerea
y superior e n el quint-o.
"Rosalito, mal con 1» muleta y el acero
' «D eJ segundo, qu» fué echado al corral í
MM
£3:
mmammmíBmmmBsasBmmmm!^
Bt^¿t^^^^l^3¡^gga.'éte.-^a»^-*j),,^.^^^,^^
x«x:ojE3:
«Q el quinto, dTó un buen nincfaazo y media f Tambi5i h a tocado Cubiles en la sun- ' en carretera, donde han tomado parte 36
tuosa morada de M. Chantsaud, y su
corredores.
«braresado.
triunfo ha sido igualmente extraordinario.
En primer lugar ha entrado Plá, conociFa»tore>t, regular en lot dos.
El nombre de Pepe Cubiles va siendo
d o corredor de pista, y en seeundb Tristán
Amjfonés, empezó valiente en el c u a r t o ;
oonocidiíimo y apreciado en París, y sode Silva, ciclista que jM-omete mucho.
ero luego hizo una faena detestable, yénbr ^1 ai-tista esp-afiDl llueven l a i invitíu:ioEn el viraje entró primero ParaÍK», seoie vivo el toro al corral
nf s para, asistir á las recepciones más diagundo Pía, seguidos del pelotón.
EN M A L A G A
tiníyúidas, donde hay verdadero deseo de
L,L.
Odmez, Larita y Líoteño
oirle y ovacionarle,
I
S
MÁLAGA SS (10 n.)-
Loa Bafiuelos, mansurrone*. Mataron t<>éo» juntos, lui caballo.
Rafael Góraem, desgraciado en los dos.
Larita, bien en uno - regular ea otro.
t¿Bieao, bien OH los dos.
CPOB TELÍOBAfO)
Hoy es si se^gundo aniversavio delTAlleALICANTE 23.
cimiento del ilustre dootor Etquerra. ToMáxima en el aire, á la sombra, 18'06.
das las misa« que se dieran hasta el 31 del Mínima durante la noche, 11'8.
actual en el Asilo del Sagrado Corazón
Continúa el tiempo primaveral.
(Claudio Ooello), serán aplicadas por siu
alma.
A u n a alasldn
Reiteramos á au viuda ó hijas nuestro
«El Cronista de Corneos», revista pro- pésame.
—Han marcTiado al campo á pasar una
teoioaal, seria y concienzuda, en l a que
PALIQUE
temporada, D. José del Portillo Valcárcel
ampezamos á d a r nuestros primeros pasos
—Estaremos «á dos velas»,
en estas L¡d«a de roniner plumas, ya que y su bella esposa.
—Han llegaob á Madrid, procedentes de Siegún la frase vulgar;
no lanzas, por la mejora de un servicio al
Valencia de Alcántar» l a distinguida se- será cierto, como dicen,
qaie todo ló doberaos, - á la Q.ue por ende
ñora doña Carmen Herrera Dávila y su que estén mejor en Bombay;
profasaffios un cariño inextinguible y filial,
viviremos «en la inopia»
Imda hija, la señorita María Teresa n e
nos dedica ujia gran naj-te de su artículo
(vulgo, miseria), y quizás
Muguiro.
«ie enerada en el ültiino número.
—Se halla delicado de salud el marqués tengan hambre nuestros hijoB
Y ai á t a n señalada merced dispensada
y no haiga ni para p a n
de
Pico da Velasco.
i iiu.«8tfa modesta personalidad se unen
en casa á estas h o r a s ; pueda
Deseamos su pronto restablecimiento.
las ft-ases lisonjeraa, debidas al afetto y á
—Han ofrecido su domicilio en l a calle que no podamos paga^
l a beíjevolcncia d e sus redactores hacia
d« la Alameda, 1. á sus amistades, el se- eso del inquilinato
noaotíios, oras qu» á nuestros m ardimienni aun la casa, por lo cual
ñor D. Antonio Torres Bestard y gentil
tos, fácilmente se comprenderá lo obligaun día de estos nos pongan
consorte.
d<^ que quedamos é tan querido colega,
lov'3 trastos en la mitad
—Ha
sido
nombrado
fiscal
del
Tribunal
Poí' afecto cordial, más guie jjor cortesía
del arroj-V}'; pero veste
Supremo nuestro^distinRado amigo D. Marobligada, hfemoSj pues, de recoger las alupor la calle de Alcalá
tín
Rosales
MarteL
« a n e s que nos dispensa con motivo de uno
de tres á cuatro esta tarde,
Está casado con ima hermosa y virtuosa Volusiano,
de nuestros trabajos puWioados en esta
y ya verás
dama, la señora doña Josefa de León_ y
•aooióo.
lo que es güeno.
Primo de Rivera, y no tiene descendencia.
Y «apuesto qu« á un maestro es & quien
Es hijo d e la duquesa de Almodorar del
—Pues, i qué ocurre,,
noe cabe el honor d« contestar, no hemos
p a que yo me entere?
de teaier empaíiio. ni aemtir remilgos. Que Vall«, diputado á Cortes, lioencáado en
—Ná.
•i á los maestros s« !e« debe respeto y ca- Derecho, gentilhombre del rey con ejercic í o j servidumbre.
Que no encuentran cocha
nfio. se les debe también confianza y lealtad.
H a sido gobernador de Madrid, vioepre-»Y eso,
íidant? y secretario del Congreso, director
;, qué tió de particular,
Cuando nosotros tratomoa efe solicitar
Lupicinio ?
tasa Rracia, no pr^daamoa poner los codos general de Oomunicacionetf y Obraa públi-pEs que tampogoj.
•obre la m«ia y «oharaos Á pensar horas ca*.
A las maMsKas felicit*ci'>»es aue esta re- te pues subir á un tranguay
y más horas. Noas basta oon «sentirla».
cibiendo una la nuie«tira aíeCTUioái.
de los muchos que transitan
La« graciM no' vi«nah rodcodas d® prepor la Puerta de Alcalá.
misas, ni tampoco las mereed«a son mate—Y eso, j p c r qué?
rna reaol ver p<jí silogismos.
—Por los toros.
La leía-a y aun es espíritu de los regla—i Güeno ! ¡ Acabaras de d a r
mentos h a n d e m a n t o n s r S e dentro d e los
LcB perros
á luz ese vil engendro
límites angoatos de su propiít frialdad.
Ya comienzan los perro» vagabundos á
de tu mente acaJorá !
La gracia no reoonooe m¿8 iímitea aa»
haoer de las suyas. No hace muchos días
Cuando hav corría de toros
los que señal» la prudencia y la lógioaí y
ya sabemos tóos que no hay
por ohicos qnie sean han de ser máa aiá- t n los Cuatro Caminos fué mordida por
uno de los perros una niña, que tuvo .que carruajes, y viceversa,
phoB que los reglamentOjS.
¡ vamos !, ni por un casual.
.Aldefftnder nosotros la validez áe lo3 ser aaiatida en la Casa de socorro.
Los vecinos de esta barriada nos ruegan
—Es que los teatros, los cines,
ejercicios aprobados, de una ú otra canvollamemos la atención de las autoridades
los cafés, los restorans,
eatona, entendemos que defendemos u n a
las tascas, los bodegoneí,
©osa r a o o n a J y ¡mt&. v no damos más al- para que tomen las medidas convenientes
y los tupis ' losj bars
cance á nuesta-a -peticián que el que en á fin de evitar estas desfiTaciae.
se los ve co,>ipIetamentt,
Paseo d e Santa Engracia
realidad tiene.
Cuando se t r a t a de una gra^tía sacamos
A pesar de haberse instalado ya las ca^ llenos tamic".
•1 oorazón, QUJB para algo le tenemos á fierías para la conducción de aguas, bocas
—; Natural 1
Porque aquí sobra el dinero
maiio. Pero dajoniio á um lado el ooraaóo,
de riego, ete., eto., en este paseo no se
y viniendo, i la ló#pica.. y a que á este te- riega casi nunca, con lo aue ee consigue p a too, .menos p a pagar
eso del inquilinato,
rrano nos mviba <m Oiwniata», hemos de
que. sobre todo cuando los barrenderos
decirle al colega: i Cuál e« más lógico! de la Villa cumplen su cometido, los ve- la cédula personal,
y el arbitrio sobre perros
IWue un opositor que hoy aprueba con cinos se ahoguen entre nubes de polvo.
ú perras, y loa demás
brillante cahfioaciáa UQ «jercicio le sea
i No podría hacerse algo en obsequio de
impuestos siempre que tengan
Talidü mafiana ó q u e mañana sea repro- esos ciudadanos? Quedarían muy agradecar^zter municipal ;
bado en lo mismo que hoy aprobó? N o se cidos.
pero p a dir á los foros
no» negará q«e es má» tógioo lo prixaera
ya sabes t ú que siempre hay
» • nos dirá, en cambio, que no es r«dinero y, si no, lo buscas
elamentano. N a t u r a l m e n t e : si lo fuera no
en el Monte de Piedad.
tentlrlíiíí los opositores que solicitar una
—Piorque no teñen:vs pizca
Una función benéfica
Kerced alh donde tienen un derecho: ni
de vergüenza.
tendrían p o r quá dwigirae á nosotros, ni
Organizada ppr D. Fernando Bendito y
« , m ^ í f ' í " ' ' ' i ' " »i mkmtro.
Con qne se
—No es por táhi».
D. Pedro Agudo, que, diclío/sea de paso,
w2to
* reglamento estaba todo Pe- han tenidíj que venoer no pocas dificultaLo quej)aga es consecuencia
del earázter nacional;
dea y trabajar sin descanso, so celebrará
rJ.f^F.T'i
' ^ " ' • 5 * ««to decir qu« nosotros una función de t e a t r o á beneficio del Ro- pues, según dice una'frase
que se h a hecho ya popular
nos «jststuímos d« hecho «a defensores de
pero, institución formada por distinguidas
y que tóos la pronunciamos
tom* IM pefacaonea, «ean ó no pertinentes
señoritas de este real sitio, y que tiene
corao si fuese un refrán,
Mncha es miesí^a banevolencia. g r a d a s
por misión vestir al desnudo.
porqne en mú pocas palabras
* S"*' I P®""** '^^ í ' e s a á tanto.
Y en verdad q^e la realizan con abneencierra una gran verdad,
- ^ & ! ™ ' * ! , f*^**^*» " " « lo» eJercicáoB
gación y desinterés grande, digno del maap».bados deben «er válidos. Es í m a opi- yor encomio.
«en casa no comeremos;
¡ peno nos reímos la mar t»...
n '"^S.f í?> P P « fi™« ^ arraigada.
Sin reparar en el sacrificio que supone
« « « <J£1 C7ronjjrt«,í no lo crea así y que coadyuvar pecuniariamente al sostoniPor los ínterlocntoras,
deimwia al reglamento scbre este jMrümmientlo de 1A benéfica asociación, contriOaflom
MlfaniSa,
lar 6 sobre otro* nos narece plamsible y
buyen también con su inteligencia y des«1 opinián, Nwpefcable aunque^ no pártieivelos confeccionando toda ciase de prenIMmos de ella sobre el particular; ni mu- das, de vestir p a r a los niños d e ambos secho mano* crem/ioe que •« hwndaai las es- xos desheredados de la fortuna.
lera», na «e tambaleen loa cimientos de
Considexados estos altos fines, el Orfeón
O b r e r o contnMÍonado
u n a oorporaoidn' por mantener firmes ea
La Coral de San Lorenzo, compuesto por
El alb.añil Ricardo Mcn Veiin, de trein• n a íecba, los acuerdos de un tribimaJ reestudiantes de la Escuela de Montes, se
t a y nueve años, trabajando en una ob-ra
g i d o s on otT-fl. fedia no muy distaiite. Más ha
brindado galantemente á tomar parte
de la callo de Fortuny so produjo contuTOpugnancia lógica noa produce lo oontrar
en
la
función
con
un
altruismo
y
desinteEiones de pronóstico reservado, do las que
1*0.
rés
completos.
fué auxüiado en la Casa de socorro del
Y respecto á otroa extremost, que, ain
E n el poüo tiempo que dicha entidad
distrito.
fcda fwr exoe«o de celo, comprende el artículo de «El Cronista», hemos de recordar lleva constituida, h a alcanzado t a n justa
Atropello
fama que el vecindfurio se halla impacien«I oolejgja lo que sabe tmihién como nosManusi
Ramón
García, ctibrador de
t
e
por
escuchar
los
hermosos
números
que
otros 6 acMO mejor que nosotros:
tranvía, fué atropellado en la calle de
ooanpomsn su extenso y variado rejiertorio.
L a fiesta se celebrará el sábado 29 del Jorge J u a n por el coche de plaza número
efaote. Pero, al fin, al peligro se ve por418, sufriendo contusiones de pronóstico
corriente. S e pondrá en escena «Los quinque con la pJunja en la maiso se echa el
reservada
tos» y «Ciertos son los torcs!>.
B«cho fuara. Y aaiaque 4 veces no baste
Una riña
En
los
intermedio»
cantará
el
Orfeón
la buena voluntad p a r a el acierto, sobra
citado.
En la Casa de socorro sucursal del dis
«lempre la luz y l a claridad. Y lo que se
La representación de las obras correrá trito del Congreso fué curado de varias
«acribe con Ina y «e le» ct,n luz, podra á veem .©»«>cer; pero no •« tají daüino, ni t a n á cargo de las conocid'..s actrices señoras contusiones Balbino Psrezagua, que en
Armendárií y López y de las inteligentes riña con un desconocido en las Ventas reerjudicial m t a « nocivo, como las palaras sueltas 6 reunidas m «n informe que aficionados de la localidad Sres. Agudio sultó con contueiones de pronóstico reserW amparo d© un cai-go nuedejj decirse allí (P.), Bendito (P.), Peñas, Alonso (V.), vado.
Castellanos fj.), Parrilla (J.), Jorge y Esdonde no hay más qu« dos p e r s o n a s : u n a
Padre iracondo
te van,_ que generosamente han prestado
fqu» hahlsk y otea eme escucha,
La
guardia
civil del Puente de ValleIJOS «íTorea del oroniat* sólo pueden - su valioso concurso.
Como las señoritas que integran el ro- cas detuvo ayer á Vívente Sempere, de
perjudicar al que los suetenta, porqua los
perp—y son mncha»—pertenecen á la alta cincuenta y siete años, por intentar 'agrenae« suyos con su firma, v duran poco; y
sociedad de este real sitio y han tomado dir con un cuchillo á un hijo suyo de veinpor lo mismo que se ve aue son errores,
oarte muy activa para el mejor éxito de te años, llamado Manuel.
« i prevalecen, ni perjudican.
Suicidio
P«ro lo otro, sí puede nerjudioar y da- la función, de seguro estará brillantísimo
el teatro la noche del 29.
Anoche á primera hora, y disparándose
Car, porque no basta sólo la buena volunSon ya muchos los palcos y butacas que un tiro de revólver en la cabeza, se suicitad : hace falta el abierto.
hay comprometidos,
dó un hombre en la Ronda de Vallecas,
Y no »e dé «El Cronista» por aludido,
cerca de la estación de Arganda.
CoRRESPONSAIi.
y m»uoho m«no8 (a prestigiosa pluma a u e
No se encontró en los bolsillos papel
escribió el artículo. Con saber, como sabealgimo que indicara la identificación del
m o í . qu« d« do« lustros á esta parte han
H O Y LUNES
suicida, que vestía modestamente.
caminado las oosaa « w v bien v sólo pláceEl revólver con que se quitó la vida lo
mes merecen por su ftcáerto las palabras
DEMODA
tenía agarrotado en la mano derecha.
«neiltas ó formando iníormes, están desvaEstreno
sensacional
de
1.600
metro»
necidiajs todas Ia« <Jndaa que de un exceso
d e swspica«Uk pudieran nacer. TM decimos
«SPORT» VASCO
al tanto d« qfae nosotros oonaideramos jin LUCHA POR UNA HERENCIA
Informe no acertado; mucho más peligroso
Mañana, martes, otro gran estreno
qsie un artículo por desacertado que «ea.
Y reípecto á la «xore^idn de amo* y oriaJugaron ayer, á pala, Perea menor y
doa, hágsano* «M Oronis*a» la merced de
Aguirre (rojos), del 9, contra Iraurgui y
repcusar nuestro wrtícUlo v verá que habláOrmaechea (azme®), del 9 y 1/2.
bairaos e n sentidp figurado. E s liu tropo,
Sale el dinero por azules en proporción
oo «8 una intención.
de 20 á 16, y después de la igualada 5, sít.
Decimos qote iifty una raisa, unos oobres
leu ellos p o r delante hasta que los rojos
que piden i tm pusrta* r gu«d<? haber un
les alcanzan en el t a n t o 19. Vuelven á
n a y c r a l que m e f a « y un amo bondadoso
Foolball
igualarse á 20 y pasan los rojos por dos
ame aoaa^m.
En el partido jugado anteayer t a r d e tantos (22 por 20), h a c i ^ d o a e traviesas
E n •spíritu* c|>mo el nuestro, ampliapuede decirse que n i hubo vencedores n i por ellos con algún momio. Pero t r a s de
aoente liberal y progresivo, po cabe ni si- vencidos.
la igualada 23, avianzan definitivamento
qtdera la « o a p e ^ a d e considerar á un jefa
los favoritos Iraurgui-Ormaechea, venPúblico mucho, animación y entusias•nnerioí conw u a l«ndr>^ con levita.
mo también mudbo. Tanto el Áthletio oo- ciendo p o r cinco tantos.
Y nc va tüáa. OoiDo no sea un saludo
mo el Real Ba£ing hicieron primore» juEl partido no tuvo nada de notable, y
»rdiaJ_ oara «El Cronista» y ' s u il^istrada
gando ; fué una lucha titánica, y se temió
yedacQÍ4n, en la > t w t a n t a s y tan buenas que empataran á O, pues si el ataque e r a kw pelotaris no hicieron nada digno de
mencionarse.
«osas liemos aprendido.
fuerte, más fuerte era la defenaa.
P'omlml-mto,
£1 t a n t o q u e decidió el campeonato fué
Acto seguido juegan, á cesta, Fermín
maiy bien combinado, y de ©sos que es y Villabona (rojos) contra Gfómez y Elola
muy difícil parar.
(ayules).
Al hacer el tanto, el Irúi^ fué grande el
La cátedra se pronuncia resueltamente
entuBiawno del publico, t los jugi&dores por los azules, basta el punto que, en aldel Irún fueron eaoados en homaros. QueLos r>ei'iá<iicoi 4e París dan cuenta de
gunas igualadas, daba po,r ellos doble á
da, pues, d e eemp^ón d e Eopafia «1 Real sencillo.
)aiB reciente» triuafos alcanzados en dicha
población por el ioven y y a notabilísúno Raiñng Club d e Irún.
Lo« rojos salieron por delante, lleg&ndo
Nuestra enhorabuena á ambos equi|K>8, á llevar de seis á nueve gbantos de ventaja.
bianista P M » » Cu8il«3j qu« o i t i estudiaor,
que han puesto cátedra jugando.
ap oa dt CSonservat^no d e la capital de
Cuando el tanteador marcaba 32 rojos
Muy bien Manolo Prast d« Jnea arbitro.
F r a n d a p a r a opta^ Al deseado primer preior 23 azules, entra en juego Gómez, igua.
n i o d«'aquella «iflnifl^.
:
ando á 34. Vuelven á igualarse á 35, 37,
Valooljieiiliiino
Cubiles h á dado u n » «udición en casa
36, 40, 41, 42, 43 y 44, venciendo, al fin,
el c é k b r e profesor. PÍ6rii«r, ante un pákm favoritos Gómez-EIola por cinco tanlico numeroso y *éiecto, y el.efecto.pw)tos.
áicido por *i admirfl<ble pianista b» «ido
No obatojite el mal tiempo, celebraron
»rcrme. 3 s !«< trifeató'upa entuaiast* ota-, ayer las carreras de neófitos de la FedeE s t a tarde, á pala, Ermúa y Esparta,
eión.
ración Ciclista. Madrileña. S5 kilóínetroa del fj y 1/2, contra Altube y Perea mayor,
lUfiiCl POffll í TElIGEim
,
EL CLIMA DE ALICANTE
DE SOCIEDAD
J)íarío de un (^opUvo
QUEJAS DEL VECINDARIO
DE EL ESCORIAL
SUCESOS
,
,
g
CINEMA X
EL SEÑOR DIRECTOR
'
FRONTÓN CENTRAL
NOTAS DEPORTIVAS
PEPE mmm m PÍRIS
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Í
üiiMHaMl
del 9 y 1/2, y, á cesta, Claudio y Machín
contra Amoroto y Arnedillo, todos del 9.
LlliílOS YJlliVlSTAS
MACHAQUITO
«El torero de la emoción;», historia de la
vida del vadiento matador cordobés, por
«Claridades»; con artículos inéditos, cartas y dibujos de Galdós Mazzantini, Frascuelo, Rodrigo Soriano. Roberto Domingo, Ricardo Marín y Romero de Torres.
3'50 peseta* ejemplar en las buenas librerías. Pedidos á R E N A C I M I E N T O , Pontejos, 3. primero.
DE EDUARDO
MAROUINA
Hoy se pone á la venta en todas las buenas librerías
POR LOS PECADOS DEL REY
la comedia recientemente estrenada en el
teatro de la Princesa <S 3'50 ptas. ejemplar. Pedidos á RENACIMIENTO, Pontejos, 3, primero.
NOTICIAS
= A t e n e o d e M a d r i d =*
Hoy lunes, á las seis v media de la tarde, dará el señor D JuUo Cola una conferencia &obre el tema siguiente: «América
pintoresca».
~ Sociedad Española de Higiene =
Esta Sociedad c e k b r a r á sesión pública
mañana martes, á las sei< de la t a r d e , en
el local dol Colegio de Médicos, calle Maj o r , 1, piso secundo.
Continuará la discusión de la moción
del Sr. O'Neill, «El canto en las escuelas
de primera enseñanza» v la del toma del
Sr. üi'tega Morejón, «Importancia social
de la blenorragia».
Hai'án uso ái l« palabra las señoras Consuelo Aivarez (Violeta) - La Rigada, y lo3
Sres. Barajas, maestro Bretón. Vales Failde, Mañueco y Vázquez Lefort.
= Federación Nacional Escolar =
Mañana martes, á la,s once de la mañana, se celebrará en el Paianinfo de la
Universidad la sesión de clausura de la
Asamblea del Mbcomité.
Asistirán el ministro de Instrucción pública,, el rector, los decanos de las Facultades y demás personas inAntadas al acto.
= Una Banda municipal =
En Carabanehel Bajo inició ayer sus
funciones artísticas la nueva Banda municipal del mencionado pueblo con un concierto muy notable.
En la Plaza Mayor, en donde se d i ó e l
concierto, había enorme concurrencia,
que aplaudió oon entusiasmo á la nueva
corporación artística y á su director, señor Camarero.
= «Vida S o c i a l i s t a » =
El número 163 de este popular semanario publica el siguiente sumario:
Portada • La vuelta de la Primavera.—
Vida política, por Pahio Iglesias.—La contienda pedagógica «Verdad», por el Abate
Ferri.-r-Éeo da los armamentos, por Benito Linuu—Evocaciones por Juan K. Meliá.
—El Sojialismo es necesario, por Ignacio
ScarabtiUL—Oooperncicji.—Los precursores del s(H\iaIisruo. Platón, por Pablo Orano.—So nri.Ha de calaveras, por Rito Esteban.—El cuento del domingo. L a obra de]
sabio, oor Amadeo Antón.—Los vampiros
de la Prensa.—Pasando el rato.—Escobazos.—A nuncios.
=« P<air» tJa T e r o s =
Los Abonados que, ayer no hubiesen podido recoger sus billetes para la corrida
de novillos de mañana., pueden retirarlos
hoy limes, de nueve de Ta mañana á una
ds la t.xrde, en el despacho á(^ la calle de
.la Viot/jria, hasta cuya hora les serán reserv'ados.
Después de una larga - brillante campaña en d teatro Lope de Vega de Vídladolid, ha regiesado á c:;ta capital el aplaudido maestro compositor D. Julio Cristóbal.
Mañana se cumple el sexto aniversario
del fallecimiento de nuestro querido amigo el Exorno. Sr. D. Isidro Boixader .y Solana. Con este motivo enviamos imestro
pésame más sentido á su viuda, hijos y
demás familia.
Sucesores de 6. Pspeenlón
La casa que mejores surtidos tiene en gnt.
hados, cromos, molduras y espejos caprichoson nara refíaloa.
SUCESORES D E G. I^ERE ANTÓN
i n f a n t a s , 1, M a d r i d
El primer número de «Palm.as y Pitos»
publica un a-rtículo de «Don Pío», informaciones de las corridas de Madrid, Vist a Alegre, Barcelona -• Valencia; el entierro de Cii.avacha; El toreo hace treinta
ños, primera entrega de la «Tautoraaquia
de Pepe-Hiílos, una pi^pciosa plana central
de «Lidiadores notables», dos regalos á los
lectores, etc., etc.
El numero va ilustrado con numerosos
fotograbados (las fotasirafías de Madrid
son de la casa .llfonso), y notables dibujos de Roberto Domingo, «Karikato», Pedraza y Sánchez.
COGNAC BARBIER, e s e l m e j o r .
Ayer se puso á l a venta el primer número de «El Programa de loa Toros», que
presenta la particularidad de dar con el
programa de la fiesta las fotografía* auténticas de los toros que se han de lidiar en
cada corrida. Además de una portada esmeradamente impresa en tricolor, publica
originales de nuestros principales revisteros taurinos.
SJlüSTI)INO*BERN)lLOEZ
Pta. del Sol, núm. 15. Géneros ingleses de
!.• Traje, desde 90 pts. Metro, desde 16.
En la anterior semana han ingresado en
la Caja de_ Ahorros 1S9.940 pesetas poi'
1.152 imposiciones, de las cuales son nuevas 256, y so han satisfecho por capital é
intereses 285.328'60 pesetas, á solicitud de
718 imponentes, 273 de ellcB por saldo,
••••«••••••••••«•••••••••••••••••••••eflBi
Corsé-Natty^'-Xvr-li
m
BVeata ea toda EapaSa. Oap.: Bordadormi.
••••ee****»*e*«Mae***a»«a*«a»««**««i
LOS REPUBLICANOS
Distrito d e Bnenavlata
£1 miércoles 26 empezaría las clases qaa se
explicarán en este Centro, establecido en la oa\\3 de Ayala, 80. La de nifioa estará & cargo del
profesor D. Feliciano González, maestro superior
y persona muy competente.
La de niñas y laborea estará á cargo ds una
profesora que prestó muy buenos servicios on
centros de igual Índole.
II
píciB 0\Éi k EL • ESPil
Aprobadas por unanimidad en la Junta general del 16 del c»
rriente las reformas propuestas por el Consejo, el aumento de in-*
graso por «imposiciones especiales> que ha seguido á este iraportantí
acuerdo confirma la gran confianza que inspira la marcha de la Sociedad y que tan entusiasta expresión tuvo en dicha Junta,
Los que deseen entrar como imponentes en EL HOGAR ESPA<
ÑOL conviene tengan preseníeí-que, d e s d e el S6 d e M a y o p r o '
x i m o j los socios que ingresen con «imposiciones especiales» y qud
no figuren con anterioridad en la Sociedad, habrán de abonar un
c i n c o p o r c i e n t o del total que sumen estas imposiciones, en vez
del u n o que abonan en la actualidad, además del correspondienta
derecho de ingreso; debiendo hacerse notar que, según se anunció
públicamente, el Consejo se propone subir la mencionada prima de
cinco por ciento.
Sociedad cooperatwa de crédito hipotecario
F- P5TAB
Gapifal auscriplo
79.008.000
Capital rea!¡2eado
27.000.000
Uiiiádades liquidas
f.7C30*000
Fondo de garantíai previsión y cuStupa. . . .
800.000
Préstamo!» en vigoi*
,
34.600.000
Tasación pericial de los bienes hipotecados.
76.5IIO.OQO
Interés á las imposiciones eapeciaí'es ^ extraordinariasi
SEIS POR CIENTO LIBRE DE IMPUESTO
Puerta del So!, 9.-Madnd
Ronda de San Pedro, 6.-Barcelona
Méndez J\lúñez, 13.-Sevilla
La de dibujo y modelado, á cargo del ilustro J
escultor D. José María Palanco.
La de francos será explicada por el joven don
Octavio R. Vilariño.
Se avisa á los padres de los alumnos que la
matrícula deben hacerla á la mayor brevedad,
de ocho á diez do la noche.
SALÓN REGIO.—El preciosísimo vaudevillfi
orEi señor director» lia obtenido un éxito extraoí»
diñarlo ai ser proyectado en el Salón Regio. S0
asunto, que está basado en un enredo graciosísimo, se desíu-rolla con tal iraturalidad y vis cómica, que desde los primeros mementos de !a
cinta el público la reciba con grandes muestras
do júbilo.
i
nEl señor director» dará muchos Denos á la
empresa dol Sajón Regio.
CINE.MA X.—Hoy lunes, día de gran moda,
Pasado mañana miércoles celebrará la Socas
dad El Laurel de Baco Junta general reglanien- E6 e.v, rcr.ará en este salor. la hermosísim.a cinta
taria, en el salón de actos de su domicilio social, (ie 1.500 metros íLuclia por una herencia». Maplaza do la Moncloa, 6, á las dos y modla d« Ja ñana martes tendrá lugar otro gran estreno, de
1.000 metros, de gran vis cómica, titulado «Él
tardo.
—La Sociedad La Unión de Cocheros de Ma- señor director», y el jueves, día de gran gala, ei
drid celebrará Junta general (continuación de la estreno de la sensacional cinta en colores, dS
anterior), la noche do hoy lunes, á la. una, en gran atracción, titulada «Las dos noblezas».
el salón grande de la Casa de! Pueblo, para discutir los asuntos pendientes del orden del día y
proceder á la elección da la Junta directiva. Comenzará la votación á las diez, en ol local da Ja
Entre filósofos:
secretaría.
—j Qué piensa usted de la mujer «n ge—El Colegio de Auxiliares de Medicina y Ci- neral J
rugía de Madrid celebrará Jauta general maña—lío lo sé. Hasta aiiora no he podido
na martes 25, á las nueve y media de la noche,
estudiarla más que en p,articular.
para terminar los asuntos que quedaron pendien •
tes on la que se celebró el día 24 del pa.sado.
En un tribunal:
Se ruega la más puntual asistencia á los co
—-Está pienfuiiente demoetra'do que uslegiados.
ted nji&Qio fabricó los billetes falsos, i Qué
La Junta se celebrará ea el Colegio de Módiinvoca usted en su disculpa í
cos, Mayor, 1.
—Invoco la lib&rtad de imprenta.
REUNIONES Y SOCIEDADE
SOS ¥
LA VIDA RELIGIOSA
Santos de hoy.—Santos Marco», Teodoro y Timoteo, mártires; San Agapito, obispo; Siirita
Catalina de Suecia, virgen, y el Beato Fray Diego de Cádiz, confesor.
Parroquia d« Noeaira Señora del Carmen.—
(Cauronta Horas).—Continúa la novena del
Alumbrado al SaJitísimo Sacramento; á las diez,
mis;i mayor, y todas las tardos, á laa cinco y
media, predicará D. Manuel Gómez Adanza.
Visita de la Corte de María.—Nuestra Señora
de las Mercedes en Don Juan de Alarcón ó en
San ilillán ; de la Paz en la catedral; de la Paz
y Gozos en Sau Martíu, ó de las Mercudcs eo baa
Luis ó en Cíóngoras.
Entre niédico y enfermo:
,rr-4 Cr«o Atsted-aue une salvaje 9
—Indu.dable.metjte. Tifine ust;ed que ca
rarse por fr.prícii. De ratla cien iiidn^idnof
que tis'iien la euff;'iiiedad de usted, se sa)
va uno.
—• Pues vaya un oons¡uelo !
—Sí, señor ; conio he a&istidb D9 caí50i|
con desgracia, no tiene -xsted más remedí*
qiiie salvarse, poxque i|a estadística n»
miente nunca.
e s o l mají»]*
PRINCESA.—Mañana martes, á las sei.-i de
la tarde, en función especial, á precios tambi' ;
especiales, t& verificará la 21 representación ••'
s;\Iamá)), comedia de Martínez Sierra, que ta.)
gran éxito alcanzó.
Por la noche, ¿ las diez, función extraordinaria, á precies cspecialee, cuarta repre.sentación
dvi drama, en tres actos, en verso, original de
Eduardo ilarquina, titulado «Por los pocados del
rey», que asaba de obtener ario de los éxitos
más extraordinarios que se recuerdan en el teatro.
LABA.—lista tarde, en ¡a sección tvermoulh»,
la celebrada comedia ea tres actos, «Un negocio
do oro», y «La Goya».
Mañana martes, en igual sección, la comedia
de gran éxito, en tres actos, titulado <£i asno
de Buridáui).
Todas las noches, i, las once, la aplaudid» comedia nuev.i en dos actos, de López Marín, «La
perdición de los hombres* y «La Goya».
APOLO.—Mañana martes, con motivo de la
festividad d© la Anunciación de Nuesti-a Señora,
se verificará en este teatro una escogida función
de tarde, que, por la larga duración del espectáculo, dará principio á laa cuatro.
Se pondrán en escena las muy aplaudidas zarzuelas en uu acto «Los cadetes de la reina» y «El
príncipe Casto», y por primera vez la nueva zarzuela de extraordinario éxito, recientemente estrenada, «El nuevo testamento».
Por la noche, á las nueve, «El nuevo testamento» ; á las diez y cuarto, «Los cadetes de Ja
reina»; á las once y tres cuartos, «El nuevo testamento».
Las localidades pueden solicitarse en contaduría á la£ hor.is de oostumbr*.
CÓMICO.—Mañana martes, festividad de la
Anunciación de Nuestra Beñora, í,e verifi'-M'áii
en este teatro funciones de tardo y noche, lonitndose en escena las aplaudidas obras nuevas
jLa misa del Gallo» y «Los apaches de Paris»,
por ei orden siguiente :
A las cuatro do la tarde, «La ir.isa del Gallo».
dos actos, y á las seis y cuarto de la tarde y á
las ditiZ y me<1ia de la noche, «Los apaches de
Paris», dos octos.
Las localidades pueden adquirirse en oonf^dnría hoy lunes, de tres do 1» tarde á once de la
noclie, y de nueve y media i onoe y nvedia de la
misma.
ESL.-iVA.—Mañana martes, con miotivo de
la festividad del día, so darán en este teatro ia«
siguientes funciones :
Por la tarde, á las cuatro y media, «La Tirana», y á las seis, «Petit Café».
Por la noche, á las diez, la comedia nueva «Los
iimfrortales».
COLISEO IMPERIAL—Mañana martes se
estrenará el juguete cómico en un acto, original
de D. Enrique López Marín, titulado «El tío de
loa chalecos», y el jueves, estreno de «Los amigos de la noche», noveía escénica en un prólogo
y tres actos, divididos e.-j cinco cuadres, inspirada en una obra de Carlo.i Dickens, y escrita por
los Sres. Fernández-Portin'o.
Se despachan billetes ea ccntaduria.
LA NEGRITA
i o s , GARGANTA. Pastilla» Caldeiro. 1'50 pt«.
«>
ENTRE BASTIDORE 3
COSAS
9
«
FEñlNOL, cura caoNQUiTis, tos PBJUN» y toses |
nerohsG3 y i-eheldes ie los caíarro» agudoi y eróni-1
psj. VvnUí: Cmi'.ra de Etfiecijlcoi u Farmacias.^
j á l i i A C E N DÉ PAÑOS
I y Sastrería de E. Soler
"^'.;e•ó'3 ')" venia de E':p<5oial 6(1 prondas
, ^'íneros y forros por de vestir. Premiado
I cueuta de los fabri- con Diploma d Honor y Medalla de Oro
cantes.
PRECIO FIJO.
M A Y O R , 29
(frente á l a Compañía Colonial)
AGUAS AZOADAS
Tratamiento.igual ai de PANTICOSA.
Curación de los catarrea del i)uimóii, bronquios, laringe, faringe v nariz.
6 - L O S B!ADR.A20 6
m DE GtLICIS Y BUEiS ülliES
BUENOS AIRES
Se avisa á los señores accionistM que el
Directorio ha resuelto fijar la fecha d e 19
al 30 del oorñente mes de M a n o para Mect u a r la INTEGRACIÓN VOLUNTARIA
de los certificados de acciones de este Bai^
co, de ambas emisiones, de conformidM
con el artículo 8." de los estatutos.
Loa Sres. García Calamart* y C5ompar
fíía, Marqués de Cubas, número 5, Madrid^
están facultados para verificax el cobro.
Buenos Aires, 1." de M a n o d e 1913.—F.
Prieto, secretario.
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idiomft. W «ne acudir á l a
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pocos líiBíeji 89 sabe lo bastante p a r a \m
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í.*•'*^iff^í•;í^^**í^"5^í^•
s3X-a
I:^T^2BIIE=LJS^ILJ>
CINEMA X ( G l o r í e l a d e Bü- !
bao).—tíeccióu conünua d e |
5 lr2 á 1.—(Gran uioda.) —
Exito3
de Luchas del alma.—
ESPAÑOL A las 9 y li4.—La
loca do la c.ifa.—(Beneficio Estreno do El sombrero de
•de las Casas do Socorro Jo i'olidür.—Luchas p o r la l)ei'oncia.
esta Corte.)
ESPECTÁCULOS
ÍRINCESA.—A las 9 y 3 l 4 . - SALOK BEGIO (Tlazade KiÜ.G'JL—EsPor loB pecados dol rey y pi:fia).—Tolfilouo
" ' -n •-trenos sensaciouaU;3 todos
Sólo para mujeres.
los dias. — Jueves niafinées
ccu valiosos regaios.—MarCOMEDIA
A las 10.— Prites
y viernes fuaeioucs [><>mer lunes de moda.—La esjnilaros. — SoeeloEcs c uíícuela de las princesas
ni¡:;sdü4á !21|2. —• EAÍÍ.^S:
La pescadora de Venocia y
LARA.—A las 10.—La familia E!
seíior Di)-tctor.
de la Solo ó El casado casa
quiere.—La perdición do los
hombrea (2 actos) y La Goya FRONTÓN CENTRAL A las
cuatro d(j la tarde.—Primer
(doble).
A las 6 y li2.—Un negocio do partido, n 50 tantos.—A pala:
Arrfie
y Esparta contra Alluoro (3 actos) y La Goya (dobe y i'erea.
ble).
Segundo jj-.artido, á 50 tantos.—
A cesta: ('iaudio v Machín
CERVAÜjTES.-A las 10.—
Zarzamora.—Vanidad (doble);
A las 6 y 112.—Camino adelantej-*
(doble).
posiciones desde 5 pesetas con inferes
6, 7 y 8 por iOO anual
¡brinas; n o m i n a ! v a s y ñi portaH'M-, Dnii;en.lo !o« irnnoKfütiís d i s p o n
SUS f o n d o s d e s d a el m i s m o m e s de l a irtí•:ÍC16!!. L U Í ' i r n i i t i a s c í r e e i 'J a s Dor ia C a j a c í e A S i o s - p o s P c p u S a i r ' í 3 o n de a n á l o u ' a n a t u r a l e z a á l a s o f r e c i d a s p o r los Moi^í).!^
P i e d a d , p o R ;r s i n i i i a r s!i )rp;an!.',ae¡óii é i d é í i i i c a lá j:iv.n'sióii del c a p i í a í a f i a n z a d o p c r e i c a p i t a l p r o p i o iniciáis d e l
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ZARZUELA.—A Ia« 9 y ll2.—
Lo zíngaro barone.
A P O L O A las 7.—El nueve
testamento.—Los cadetes dla r e i n a . - E l principe Casto
—El nuevo testamento.
GRAN T E A T R O . - A las 7.— UlNtRÜ
La Tempranlca. — La *T'i'5lta'ngn!TJ| [O se colocan en
éQuirico.—Soiieoen elijiur : J » * r ! m i . t a {rocíos sejru
do y Marina (doble).
•DesenguSc-,
ESLAVA A las 10.—Los in
mortales.
con reserva & sueldos y pens.
CÓMICO.—(Compañía Prado-I^el Estado y Ayuutaraienta
Chicote). A los G y ll2. íOostaaula de tos AnjíelGS, 5, ¿.
La misa del gallo (2 actos, U^dici: á doce y desoís á ocho
doble).— Los apaches de París (2 actos, doble).
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PARISH.—A las 4 y li2 y 9 de
la noche.—Dos grandes y va-j
riadas funciones, tomaneo
parte todos los gimnastas,
acróbatas, clowns, e x c é n t r i - i ' O T T ' O T
C08 de la Compaüla que di- « &
rige V/Illiam Parish.
W
T í * ^ Q
^ S O S I ^ T Í * » \ B ^ %[^
FALLECIÓ EN ESTA CORTE EL DÍA 25 DE MARZO DE 1910
C o m p r a pop l u d o SU v a l o r
H a b i e n d o r e c i b i d o l o s S a n t o s S a c r a m e n t o s y I3. b e n d i c i ó n a p o s t ó l i c a d e S u S a n t i d a d
fe.v''
Alhajas, Oro,Plata, Plaa
COLISEO IMPERIAL,_A las no. G a l o n e s , Brili,>ntu-,
4 y li2.—Películas.—El pri-l P e r l a s , E s m e r a l d a s y
mer fruto.—Los hijos arliflciales.—Películas.— Los dos
sordos.— La Dolores (espeSna sobrinos, D. Marcelino Dolgado y ALíazábd. D."' Etnilia ITeriiándezde Tejada y de la Cámadel M o n t e , a u n q u e e^teri
cial).
ra; D." Emilia Dolgado, D.^ Carmen Alcober, D. Jo3Ó Manuol Delgado; primos y demás parientes,
empeñadas y vencidas
NOVEDADES—A las 6.—CarEUEGAN á sus ami,oos se sirvea encomendarle á Dios.
celeras.— El gitanUlo.—Las
estrellas.—Los dragones del Central de Compras
rey.—La suerte do la fea.
Todas lea misas que se eolebron maüann .2,5 del corriente en las parroquias do 8an Luií Obispo y
7 y 9, P o s t a s , 7 y 9
San
Ginés, y en las iglesias ds Caiatravaí y del Salvador y San Luií^ (Tonzaga (calle de Zorrilla); el 2ñ
J íí y e i- o . I
7BIANON PALACE(Al<:aIá
ea la Cripta Parroquia do Ntra. Sra. do la Aíniudena ó iglesia de Jesús iNazareuo, y el 28 en la paCompro,'
20).—Grandes secciones de
cinematógrafo artístico, de i vendo alhajas, oro, plata, pape-1
noquia da San J.v;é. serán ardiendas por el alma do dioho señor. .
y 1I2 fi 8 y li2 do la noche. letas Monto. M o n t e r a , 40.
i
Los Excmps. á limos. Bros. Nuncio do tSu Sfmtidad y Obispos de Madrid Alcalá y do Sión han
—A las C y ll2, gran gala.—
A las 10 y 11 y •3[4, varietés:
concedido, raspoctivamente, lOO y 50 días de ljidulb»aneias a iodos los lides por cada misa qne oyehermanos Gómez, Nuria Marran, Sagrada Comunión que apiicai'oa ó puj.'ce (io '".osario que rezaren por el alma del ünado.
sal, hermanos Cámara, Ke- La c a s a q u e m á s pp^'a p a r 1,
medlos Sanchlz y La Argen- oro, p l a t a , p l a t i n o , g a l o n e s p~^
(A. 7)
tísita.
y t o a a c l a s e da a l h a j a s , es '
P l a z a d e S a n t a Cruz, 7'
SALÓN MADRID.—A las 7 de
PLATERÍA
la tarde, gran sección blanca
•iV^i.para señoras y niaos.—A ias
oro, platp
10, 11 y 12, secciones espe- y platino; máquinas do crscr,
^i^.
ciales: Gran fixito de las her- armas, muebles, pianos y o'/
manas Rosas, Chelito, Ninon jetos de todas clases, atiiigaos
y debut de Luis Estoso.—Es- y modernos. H o r t a l e z a , 4'J, i
treno de El baflo de María,
;por Chelito y Ninon.
|£1 m.l8 perfecto y artlstiPiano y Ángelus combina^co npaiJio pnr.x !!i.,;ar ra.iMARTÍN.—Desdo las 6 1¡2 de
dos en un solo mueule,
iCánJcameiito el piano, doala tarde, sección continua de
desdo 2.500 pts. C. SALVL
j
de 1.300 pcscitts.
cinematógrafo.— Cambio de
SEVILLA, 12, MADRID
películas y estrenos todos los
I
días.—Los domingos, mati tío arrienda el teaíio cln-o ÜO;
o£eB infantiles con regalos. Ali)aeote por un i:fni. Quien de- \
,bce uacuT ¿>ií"'¿j.;.-jicfu:i s/iiCiiei
; Rí iriít!'-: arüsiJcí'S )iOve(ia<i. S-alo pue;!e l-a'-iTlos ia F O T O SA/.OK DORE (Alocba, eC,;e:¿^nuiiar los pliojíos on'la ca-|
GíiÁFXA SiijL, siii iíu«piirB9o <^\CYK 1:¡A pre -¡(ÍÍ. Patente de
y S a n t a Isabel, 3). — Días líe Sau BartoloiGd, 2, lujjería.
•.•en,-ión rnirn. f,:i.:2aj. CÁE3ERA DE 3 A í i JERÓNIMO, 29.
labcrablee, sección úaioa, de
Teléfono 3.9í>l. Hay asceasor.
\
4 tardo á 12 y li2 noche; días
festivos, por secciones, desde las 3 de la tarde.—Todos
los días grandes estrenos.
U
Papeletas
ESLAVA
•'m^:
ñ
Angalns-Piano
mooiLEüE
EL JIBAIE Y LA PASTA DE %
ISMIáíaPÍNO MAR™
P B T I T PALAIS.—Sección
contintxa de cinematógrafo,
de 4 li2 de la farde á 12 li2 de
la noche; cambio de programo y estrenos a diario; grandes novedades; sensacionales
películas de gran metraje.•Gran éxito de -«Los apaches
'de París» y «La tercera ponencia»
ípABá ¥Mmmk GOiiniíai!
s
sombreros d o paja,
preolosiis modelos.
ANTIGUOS
VIAJANTES
iüo verdad'n-11 oeasion vendo
|C()inpi-o. 40, H o r t a i e z a , 40.
RO.IIEA.—Secciones desdo las
siete. — Compañía internacional de Varietés.—Cinema m e d i a s . COLEGIATA, 5, 2."
artístico.—La Mnrcianita
Grandes éxitos de La Fea Grabador en TTístales
and Chatran y de Isabel de
J0.5É DÍAZ
Plandes. — Éxito grandioso
G r a b a d o s en acero
i
•do Olimpia D'Avigny (de las
jArgentiuas). — Éxito cc^osal Sellos y Rótulos d e metal i
E C O N O M Í A y RAPIDEZ !
•de Pastora Imperto y dé Victtor Rojas (secciones de las 7 t ^ e l a t O r e S , l o . C n t i O . '
-^^^ iinportaiiie üquid-rieicn en lestamenlaria de vajillas.
y de ias 12).
A g e n t e s se soiieitan ,vn ío-'erista'oiJas y arlleules ti.'fauíe^iii do la eall ? de Cedacer&s,
H das provincias, LO üiü be- esquina á ¡os Ma<lra2;> (aaies UreJa) queda eu suspenso y no
íINE-DORA (antea T e a t r o ncficios. Muestrario {.TUÍÍS. - '-e rer;nudai-ú basta el martes, día T-Í. con el ciij<>to de re¡Mi:ier
d e l a L a t i n a , T o l e d o , 62)—
los almaeeiKis, con nuevo surtidos, los gCneros oximestos
Secciones coaanuas de cine- Crédito Coim^reiii!, vla~Andrea'ii<'
|at púbiieo y ya veiirtidi;, ea u casi totalidad.
antiografo, de 4 de la tarde á Doria, 108, Genova.
:12 1 [2 do la noche.—Los días
JfeslivOB, por secciones, desde
Con los
los SSupf
u p o s l l o r i o j Victo-i
^M}\£>
^
§¡Á Ifal MM W.S, %^
líis 3.—Lunes y viernes, es- Con
t r e n o s . - J u e v e s j p o r l a tai-de, ría, ¡5 1- g.ieeriiía S()lit¡iacada,|EN L O S ALMACENES DE L A PUERTA DEL SOL, IS,
secciones especiales para ni- se dejf?«íi'a el eslreñimienio. jse ponen á la venia dos saldos: uno de veEti ditos p u r a niiios,
ños.—Éxito de «Aduaneros y Caja, 1,30. VICTORIA, aú-jiodus üiodelos vxiraLJerort, y otro do e n t a j e s Cüisuy. Los preitontrabandistas..
m s r o 8, MADRID.
' cios son do ocasión.
HA FALLECIDO A L\S TRES DE LA MAÑANA
DEL
D Í A 23 DE MARZO DE 1913
& los cincuenta y tres aSos d e e d a d
K. I.
P.
Sil d e - . c o n s l a d o e s p o s o , D. J o s é .Martín y G a r c í a ; s u hijo, D . J o s é
Uirutia y Alcalá, y d e m á s familia,
R U E G A N á s u s a m i g o s se s i r v a n e n c o m e n d a r s u
a l m a á Dios y asistir á !a c o n c u c c i ó n dál c a d á v e r ,
q u a t e n d r á l u g a r h o y U. á l a s d i e z d e l a m a ñ a n a ,
d s J e l a c a s a m o r t u o r i a , A v e M a r í a , 52 d u p l i c a d o , a i
c e m e n t e r i o d e S a n L o r e n z o , p-or l o q u e q u e d a r á n
agradecidos.
No ae r e p a r t e n e s q u e l a s .
No a e a d m i t e n c o r o n a s .
Derribos
VENTAS i PIANOS
Faltan buenas oficialas b i e
rotrüiulda'!. LAOA=CA, 101.—
FAüilICA.
Doña María de los Angeles Alcalá y Saiiz
IJngíiento Pallesqut
' v!-'30s, lla<':;i:-;, (juemaduras. 40 aüos de
í (íxito t •:<•'. :^:n.e. í.ijas (!(• 1 p -seta, y 0,50 ptas. Va por ( oi f..o r- mi'ier.iioO, 0 pta?. más en sellos. Autor: Dr. Banet ), ,-;.
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numero 40.-15Ü.
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D R E S MELLADO y G ü Z •MAN EL BUENO (solar, fren-' i % n H e : | | H
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to á la CÁRCEL Modelo). Apa- W W i B S i U i . I
| |
rato do siíírra. Teióíüuo 4.1)50. Dr. L Jui-edo. Btudki», iO, ratrwi^ .o.
TralínDloiüDH
olrjr; v e n é r e ímodornoí t\n doSop ni
S e s u p l i c a el c o c h e .
CONSULTA
de eníermds. secretas. Mfidico
ex interno del H. deS. Juan da
Dios. De 11 £i 1,1 pta.; de 4 á a,
2,50 ptas.; p." obreí i,i, 'o 7 á O,
SO cents. Estadio'!. 17,prnl.
^Quiero usted curarse I
c<i>irstr£.i.'OB.xo
oxisieueias. S e r r a n o , 45,
sabañón::.T por mn!Jíi;iio3 quo x" í c r l n o . Teléfono l'.lí)5.
entresuelos
5.",'^°pRf?is;r,k:.'o''°:"
sep.v,? CmipT'o ün irasco do "~
(tren o á tían Luis)
50DI.A,C0iMíT0 y ¡o cocsa- j
Cuiaciíiti pcitccta ea b Ji 15 d.as oé
n a y' d 9 b á 9 nacho, O.M p$ ae, C 12 inafinna
Exposici6n
guirá, Si io duda y no lo usa,; f: tas;dd 12 fi3.1 pta. r da 8 i &, 2 s» a i .
VEitBEO - SlF!Lr
á provincias.
príiecietido ,;,•, e!los, üjied aera pa . ."t );r'-,ui.'i. I ¡"ioajos dei
Koraa: 9 á S . 2ptaa. ^.oí^M, S ,
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i^epósiío ( í f ü c r a l . euTiar.do legítimas iagiesas, tiiticas do
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rruaje. (Jallo del Doctor Four- enXerniedadtis de la piel, seore- M A T E O S . A r e n . l . l , r « adrid!
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•," recibirán 1 frasco eorliíicado P Í K Ü I O . Espoz y Mina, 5 que<' \ ^f'Yl'"'*--'^ I»*!" '^e ia tas, v,as urinarias, análisis del
REGEK'ERADa R
Enienu seci-otoa, ir.a j-ii, orina,
do
. slfl impotencia. Médico es iütonoi
Niata_lsaDeL
^ ¡^ sangre, etc., ou casit del rae- G.» Pérez. Horpos, reu-j ' 3la,
«CAS
•te v a n d e leiui I e puiUas de;dico-director do la Coaitalta lis, piel, imptc". Par» acs., y de." H. de 6. Juan I1Ü D Í T . . Ua
ilustrado
madero á :!5 cents, arroba. | d e S a n J u a n d e Dios. De 2á consta., 9 á 1 y 5 S 8. tic» one,12. 11 fi 11, 1 peseta; 3 '. ;>, S pt'M
ii^idti.^, ,t-iiiKitjnuí,: .!.«Uo. LaSn* (iuímáu el Bueno y A mi res ^l. C a ñ i z a r e s , 1, p r i n c i p a l , escura en 15 Utreros: 7 i 9, 0,JO. urafi's lu
a
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B
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S
e
s
a
,
35,
Montera,
35,
y
3,jMeUado
(solar, fiento á la Cár-|quina á Atocha, 28.—Los de LA IMPOTONCSA; Á
gi'audo, so oonjpü'.!
30 días Bes y viernes. 1' uouearral, 73
nefico, MO.XTEKA, 12.
Victoria, 3. Ortopedia.
'col Modelo).
coD
Perla»
Inslesas.-S
ptaa.
•
Aruaxl,
2. L" Kua-ada Sta. liái'bara, 'i.
1 provincias por carta.
ARTÍCULOS
V
iioeíoM ¥
'Mk WMÑ^S^n
CONSULTAS
MEOiCAS
PURGACIONEÍi
COiSüLTA
S'
^
FOLLETÍN
DE ^EL LÍBEUAL*
CAEOLIJÍA
(ili
IKVEKNIZIO
LiHiJiíLiiintir
— i E l s c i l o r PontevicD se h a s u i c i . l a d o í
— N o « • s a b e a ú n ; p o r o se s u p o n e y es d e lo q u e
í e e s t a b a h a b l a n d o a q u í a l e n t r a r u s t e d — a ñ a d i ó el
I w r t e r o . — ü s t a mafia,a,%, n o b i e n ma h a b í a l e v a n t a do, en1,ró el s e ñ o r R o b e r t o e n l a p o r t e r í a . E s t a b a
t a n encorvado y t a n pálido, qua inc dio miedo.
—Eiitregíiirá u s t e d e s t a s l l a v e s a l p á r r o c o , q u e
n o tardiaiii. e n v e n i r — m e dijo—y t o m e u s t e d e s t o
3>or l a m o l e s t i a .
F i g u r e r o u s t e d q u e el s e S o í R o b e r t o , q u e e r a t e mido p o r t a n t&cxifío, p u s o e n m i s majios u a flamaat « b i l l e t e d e ciritnieiita b r a s .
~ Y no a c a b a aquí—aüaiió o t i a mujer—sino que
v i n o el p á r r o c o y so h a ííabido a h o r a q u e el s e ñ o r
H o b e r t o le h a entreg-ado c u a n t o p o s e e p a r a d i s t r i
fcuirlo e n t r e los p o b r e s y h a c e r d e c i r m i s a s p o r l a
pobre señori.
— P o r consLg'jiente, se oree q u e s e h a m a r c h a d o
fí%ia ir á a u i c i d a r s e .
— A r.o ser--»añadió l a j o v e n d e p l c o r e s o o r o s t r o
— q u e r o h i y a c o n c l u i d o p o r v o l v e r s e loco d e l t o d o
y acabe en un manicoicio.
E l sefior Alba;, o salió a t r o p e l l a d o d e a q u e l l a c a s a
p o r la* n o t i c i a s q u e a c a b a b a d e r e c i b i r .
Y peníió si s e r í a o o n v o n i c ñ t e q u e se d i r i g i e r a á
<!a<sa (Jel p á r r o c o p a r n s a b e r si er& v e r d a d c u a n t o
íe ü a b í a n r e f e r i d o . Vaciló) u n m o m e n t o y a c a b ó p o r
d p j a r s e v:¡ncer p o r Ir, c u r i o s i d a d .
E l p a n - j o o s ? h a l l a b a p r e c i s a m e n t e en la sacrist í a y el s e ñ o r A i b a n o so l e p r e s e n t ó c o m o a.migo
* « ! s e ñ o r R c b >rto, l l e g a d o c o n t a r d a n z a paora a s i s 0) E s {propiedad de la caaa editorial Hancci, d« Barcelona,
t i r íil o n t i t i r o d e su e s p o s a y d e " e o s o do d a r p e r Sütiahiieaic ci i;é:;a,mc vJ s e ñ o r P o ü t e v i c o .
- Sicntfi ¡nucbo, c a i j a i i e i o -ÍÍ:JÜ el b a ° i i c a c e r d o fL--i -^ ;. )d("f d a i á j i t e a i n d i c a c i ó n al<;-una a c e r c a
del lugtir di')iide sy eiie'.ientr.a, p o r t i u e lo i g n o r o
t.Tiiibiéii yo. K.sla Dia.'iiuia m e e ü t r c g a r c n t u , a cart a d e t'l e n qiip ¡TÍC hac:3 u n l e g a d o q u e n o sé al d e b o
ó p u e d o a r c i i t t ' - ; ao mv hí\ o c u r i i d o nuüc:^ u n caso
sjíiiejaii*"'.'; t o ü g a , le.-i, u s t e d , cal>allí'ro, l e a u s t e d .
j].sto dic'í'nd,!, rao;) i a c a r t í q u e t e n í a e n el bolsillo, q u e Maulio-cíiivoró c o n los ojos.
— E s c x l r . i i l a -.11 r c . v d u c ; ú n - - d i j o , u n m o m e n t o
d e s p u é s , (¡evol.icj'.no i a c a r t a a l p á n o c o — y d c niue.stta q u e nii )}o!i.'.: a m i g o h a jwrrdido l a razón.
j C'i'iino p u e d e vivir aiii m c d i o a d o sub.^i3tencia, á
n o s e r n u e , p a " a e x p i a r , como él dice, s u s c u l p a » ,
d e s p u é s de d ^ j a r t o d o sn p a t r i m o n i o á los p o b r e s ,
s'i d e c i d a él nus,mo á p e d i r limüsn.al B a s t a ; y o c;.-eo
q u e i::-;t(d p u e d e cu:nplix su v o l u n t a d s i n e s c r ú p u
lo'i de niügfia g é n e r o .
Al r e m e . s a r á fcu c a s a , el s e ñ o r A i b a n o e s t a o a
t ü t a l i n e i t e descí^ncertado.
— i Estará Roberto
verdaderamente aircpeiitid o , ó r e p . c s e n t a ; á a l g u n a c o t n e d i a pai-a h a c e r p e r d e r nuiA'aiüCiite su.s h u e l l a s d e s p u é s d e h a b e r s e Iibr.'idíj d e su m u j e r '?—pensó.
K s t a u a a ú n sumergido en u n m a r de reflexiones,
criando el p o r t e r o , q u e d e s d e su v e n t a n i l l a l e vio
p a í j r , faé á su e n c u e n t r o p a r a e n t r e g a r l e u n a carta y píriédicüs.
Apon.ns h u b o el seilor A i b a n o p a s a d o l o s o j o s
p o r el soiü-". p a l i d e c i ó .
A c a b a b a d o reconoodr l a l e t r a de C e r e r e ; la
c a r t a v e n í a d e .4niérica.
. \ p r c = u r ó s e á í u b i r ; e n c e r r ó s e e n su h a b i t a c i ó n
y, t e i n b l a n d o c o m o u n a j o v e n a l r e c i b i r l a p r i m e r a
cariia d e a m o r , r a s g ó el s o b r e c o n t e m b l o r o s a m a n o y , a n t e s d e d e s d o b l a r l a cai-ta, l l e v ó l a c o n p a sión á los l a b i o s .
C e r e r e l e e3:rib£a.;
« Q u e r i d í s i m o a m i í j o : '^S-Zf) refiero l o s p o r m e n o res de mi viaje, q u e he realizado como en u a
sii?ño.
Me p a r e c í a ÍJBft*"«tí* k a b e r
t e j i d o valor pora
sei-ariU-me d e l i y de las p e L í o n a s á q u i e n e s a m o ;
p e r o I uaiiíid nien.so 'jue e!e t>:-La í e j w r a c i ó n p u e d a
eirjaiiar a n a i e ' i e i d a d n m y g r t i n d e , u i sufro id v e o
eí l i o r . o r d e mi s i t u a c i ó n a c t u a l .
T ú p.tbe.s qsie eii Xurfva Y o r k po=,eü t o d a v í a un.a
cu.sá .'pie m e d-ejó f 1 c o n d e V e l a s e a , .y t e n g o i n u e h o s
é i,¡i;-í>"ca¡iíe;i i / . i e r e ; . - J ';!1'-Í o c u p a r á i t o d o w.i
t i e m p o y m e h a r J n m e n o s a n i u r g u l a .';.u&eiicia de
ral p a t r i a ; r)e.r',j i:;iei;i .a-", lo teu;;o y a t o d o disfa;.:s'-j i ' t : i Ciii/eii'íór á C e r e r e y )i:ieer r e s u c i t a r á
C l a u d i a . l»:-iuro d o u n o s d í a s r e e i b i r á a l a esquelíi
fuiKi'a)'ia di- Ix r a l é i í i í u e i i e a n a y se m a n d a r á n á
c a . u i t ü s jy-TLuuin c u n c c i e r o n y t r a t a r o n á C e r e r e .
P e r o ;r'it.,v.; h e c r e í d o o p o r t u n o liaeor q u e se p u l'Hear.i en n u pevi()di:o u n a r t í c u l o q u e m e i n t e r e sa, «como n i - ¡ida d-» p r e v i s i ó n » , á fin d e q u e el
g o l p e r e s . u t o m e n o s v i o l e n t o ó i m p r e v i s t o ; y a tti
m e eenrprcRde.3.
Idc-.-a- t ú m i s m o el p e r i ó d i c o á mi h e r m a n o y
c u a n d o Ucgíie ¡a e a q u d a f u n e r a r i a p r o c u r a e s t a r á
s!i l a d o . Y a t i e ü c s m i s i i L s t r u c c i o n e s ; t b r a segú.n
t u leal s a b e r y entender.;?
c o n m o c i J n c e r e b r a l ; p e r i ]ü3 m é d i c o s n c desconfian d e s a l e a r l a . »
Aunijufc M a u l i o s a b í a q u e aijuel su-3lto n o e r a
má,3 q u e u.aa i i i v i n c i ó n á t a n t o l a l í n e a , e x p e r i m e n t o u n a imxj:'e::ión d o i o r o s a , c o m o ú l a « d e s g r a c i a »
h u b i o s e r s a l m e a t e o t u i r i d o y v i e s e a n t e sí á l a
a d o r a d a víctáuiíi.
P e r o n o t a r d ó e n serciiaxse j á l a n o c h e ee dirigió á c&sa d e Gueli'o.
F n é r e c i b i d o x'or el o b r e r o y su h i j a c o n a c l a m a ciones d o a l e g r í a ; p e r o C e c i l i a fué l a p r i m e r a e n
d a r s e c u e n t a d e qa-i a l s e ñ o r A i b a n o le c c u r r í a a l go a n o r a i i d . D o m o d o q u e , a p e n a s b u u o t o m a d o ,
a s i e n t o , l e pii-eguntó :
—I L e h a s i w c d i d o algo í
—No lo n i e g >—contestó M a u l i o — ; h o y e x p e i i menté emociones terribles que ustedes compartir á n s e g u r ime.nto c o a m i g o . A n t e t o d o , s u p e q u e l a
señora t'onttvico había muerto.
- -; C ó m o !—cxtsiamó N o r i . — U n a s e ñ o r a t a n h e r mosa... t a n robusta...
— H a b r á m u e r t o v í c t i m a d e l o s d i s g u s t o s d e su
m a r i d o — d i j o Giieifo.
S e g u í a n oLvaa frase:) d u l e í a i m a s , .íntimas, q u e
— S e g u r , d í e m , sufría d.el c o r a s e n — a ñ a d i ó M a u
lio.—De todas maneras, nunoa iaibiera podido penl l n n a r o n d e l á g r i m ; i s los ojos d o a q u e l h o m b r e fuersar quo ocurriera con t a n t a rapidez.
t e y li;!.cí.a.n i i x l p i t ^ r su c o r a z ó n -como si t u v i e r a
— j Y su m a r i d o ?--T>reguutó Cecilia.
v&inte a ü o s :
— P a r e . p q u e se h a v u e l t o loco p o r c o m p i e t o —
«—;Oh, M a n l i o m í o ! — dccí--i finaimente l a c a r t a ,
contestfi el seitor A l l i a n o , rxirqu© h a d e s a p a r e c i d o
— a c u é r d a t e {]/::• m í , o c u r r a l o q u e o c u r r a , a u n q u e d e su c a s a , deja.ndo u n a c a r t a a l p á r r o c o , 1 diciént o d o s m e o l v i l e n y .alian l o n e n . P a r a t i . soy m á s
d o l e q u e v e n d a ciiaiito le pertícney
y tome los
q u e u n a espfusa y n a d i e p o d r á a m a r t e (somo t u
v.3.1orcs q u e eneontiT.rá m loa c a j o n e s d o s u m e s a
jMbro
pa.'-a r e p a r t i r el r . r o d u c t o e.n*:re los j j o b r e s .
— E s q u o t e n d r á int-jnción d e m a t a r s e — dijo |
Cl.ArDIA.>
Güelfo.
I
M a u l i o m o v i ó l a c-tboza.
l'd s e ñ o r A i b a n o Iey-5 l a c a r t a r®petidaa v e c e s
.
y l a ííii-ar.dó c u i d a d o s a m e n t e e n su c a r t e r a .
—^Nc ; s e g ú n p a r e c e , h a d e j a d o d i c h o q u e i b a á
D e s p u é s a b r i ó el p e r i ó d i c o q u e l e m a n d a b a . E r a
h a c e r p e n i t e n c i a íior s i n pecado.?.
de K u a v a Y o r k , y e n l a o r d n i o c v i o s e ñ a l a d o u n
— L o c u a l significa q u o t i e n e m u - c h o s — e x c l a m ó
Oecilia.—Y re-aimeute, su m o d o d e o b r a r p a r a c o n
s u e l t o que, d e c í a a s í :
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« D e s g r a c i a . - - I . . a b e l l í s i m a s e ñ o r i t a O. V . , r e c i é n
lleprWla de .su 1-irgo v i a j e á E i í r o p a , m o n t a n d o e n
N ) r i x^erneanecía t r i s t e y s d e r t c i o s a , . .
f-l P a r q v . e u n fogcnso eoecel. fué a r r o j a d a a y e r t a r d e
— P o r o t e n g o ufla n o t i c i a p e o r q u e d a r á u s t e d e l c a b a l l o . ^ L a j i n e t e n u e d ó privruda de. s e n t i d o .
des—dijo M a u l i o , d e s d o b l a n d o el p e r i ó d ' c o q u e h a Transi'.orte.da á FU c a s a , T r ' e s c n t a b a s í n t o m a s d e
t í a reeibido.
^
—i D i o s nn'O ! i Q u é o c u r r e ' — p r e g u n t ó N o r i . pr©.
Ha d e u n a UÍCA .ián v i v í s i m a , m i e n t r a s t i u e l f o ft
Cecilia m i r a b a n a s u s t a d a s a i m a g i s t r a d o .
M a n l i o l e y ó a o n , a l t e r a d o a c e n t o el s u e l t o reí»
t i v o a l Buptiestí .•s-etidcnt*-. o c u r r i d D á C e r e r o .
D e los l a b i o s d e lo;-; e j r e n u s t y . n í e s s a l i e r o n e.Kci»
m a c i o n e s d e a í 4 ainstia y (ie t e r r o r .
X e r i lloral.>a:: (Stjelio osí..abi, lívido y Cecilia sent í a q u e se lo oj iHiaífi el cora/.ón.
— P e r o á esta ,s horaj<.; j i u - d e h a b e r m u e i t o - - b a l ^iico«:> N o r i , üiq'lloKantlo.
—O c u r a d o — i u l a d i ó C e c i l i a , a s u s t a d a a n t e l a p a .
Udea d e Ijiüelí^o y sai s o b r i n a .
-••Telegrafié ten sc-gtu.o'a r a r , i s a b - r la ^ e ! • d a d dij'i M a a l i o . - - i ( { > h : i P o b r e C e r e r o ! ¡ S e r í a h o n i ble !
- T e n í a (d tílresjeiitíiniento
lU^ no v u l a má-<-m u r m u r ó Í í o r s . , - N o : n o se d e b í a d e h a b e r i d o .
- - Y , s i n e m í j a r g o , é.^ale n e c e s a r i o — a ñ a d i ó i l a « . l i o - - i « ) r q u e tcH í a allí todo", sue, interescB,
— ¿ P e r o e r a , soltora ó o.-iíjada?—preguntóCdolió eo voz b a j a , ^ c o n los l a b i o s secos, n o s a b i e n d o <tt
misii.o p o r q'í(> h a c í a s e m e j a n t e p r e s j u n i a .
- C r e o .que «•!;« v i u d a — d i j o
Maullo'
l-^ia n n n
c r í a t n r a exacTO-:ion.^1, >wi a l m a a r d i " n t # , f u t r i r , «-iv&z liedlos tihás r o l d e s sacrificios, d e l a m a y o r a¡>neríacióri.
—; I ^ debí^m<j5: t a n t o I—dijo N o r i . — j A h ' B i e n
c o m p r í - n d í v o a l -Tnom-ínto q u « n o p o d í a s e r u n a
c o r n a n a \iilsm:'
Y. «in e m b a r g o , l a p r ú n c r a vti»
q"f- !?.. '.•i desconfi'é d e ella p o r c r e e r l a amitrn d e la.
í(MiIítne6a:-,\
— r a # o a h o r a y a safo^ u s t e d p o r q n ^ la di-^peMab a apai-ente a n á f t a d .
— / P e r o e s v e r d a d q u e »1 mi«roo i n d i v i d u o q u ñ
c á i i í ó taut-.,) u,!al á 1» p o b r e R i t a , lo cauíéy l a n j u i é n
á € í T f r e ? - - p r e ^ u n t ó Cecilia.
— S í ; y s e r ó n p a r e e ? o c u r r i ó en los .-iños q n e «uv
c e d i e r o n á J a futra de l a s e ñ o r i t a C-vnna -eont-í^síó
Matilio.—Y'o q u e m e r e c í a la c c n É a u ^ a ri • C e ; e r e .
sé c n a n t o sufrió su f a m i l i a p o r e i d p a d-> aquel"
hombr'.
— N o t a n t o c o m o nosofa-js—mnrmu'-ó Gtielfo —
P e r o , p p r d r n e n.-ífcd:
? Oererfl- es r e a l n i c - . t e a4
noiribro d?? a q u e l l a s e ñ o r a í
^m^mmit»miiMmíMMmetm^i^
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0. ISIDRO BOIXABER Y S O U P
Ex diputado á Cortos, caballero gran cruz de Isabel la Católica, ingeniero industrial, hijo predilecto de la provincia de Lérida, ex presidente de
la Asociación de Ingenieros Industriales, socio
honorario de la misma, ex presidente del Instituto de Ingenieros civiles de España, presidenta
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33o
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y l a b e n d i c i ó n d e Su S a n t i d a d .
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Su viuda, la excelentísima señora dofia Potra
Mata y Furtuny; sus hijos, doña ¡Magdalena, doña
Esperanza, D. Jos6 y D. Isidro; hermanos iJolitiC03, sobrinos, primos.y deraSs parientes, ruegan
S sus amigos le tengnn presente en sus oraciones.
Todas las misas que se celebren mañana 25 en
la iglesia de las Descalzas Reales soráa aplicadas
por ol eterno descanso de su r.lma.
También se aplicarán misas por dicho señor
en Seo de Urgel (Lérida).
Los excelentísimos 6 ilusírlsimos señores Obispos de Madrid-Alcalá, Granada y Seo de Urgel
han concedido indulgencias en la forma acostumbrada.
(3)
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reciendo de dinero. Gran re- Mesonero Romanos, 37.
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T-as,;aso po'iuqii^
manos, 3, «Pombai».
J o v e n , de 2iS á 28 aflos, carre- L a Comod
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A l c o h o l e » limpios, rectificapreferible quien pueda res- ro práctico en Madrid, falta.—
IMI-I; iiaiy cí-utrlco, p,;r n-i ;
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referenTelégrafos,
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y
Poliles,
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VI1Ü008,
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cias^^
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.li-asp:;?-.; ."-:i
Pelayo, J.1^
manos, 3.
drid 50 agencias; pero la que ijes, abarico:;, armas y telas
Cuerpos.
Internado
inmejorair--; alicacC'u do vinos, ria:
Sa&orita
desea
amistad
cabaMary:
Son
señas
de
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Camareros.
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coloca es Bolamente el Trust ¡ontiguas. ÜBsongaüo, 17 y i'ra-; '-' primero.
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corsés.—Sagasble. Desengaño, 9, pral. dcha. llero posición, proteja aptituH o t e l e s ocasión. Ciudad Li- ,ta, 5.
-'o.
ido, 5, lie;-,da.
£\lmoneda despacho. Bolsa, 9, I-iiib,-:,
__íi';
lleva encaraos diariamen- L . C o m o d i d a d . Chicos boto- Anunciador.
neal. Venta urgente. Mayor, 88;
des artísticas. Lista, cédula 193, que
i 3." dcha.
,Urf(cnto. i i r a n
te
de
aquí
á
eso
pueblo.
¿En•ion •!"
Cedo
gabinete
exterior
uno
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CO^iriíO
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vendo
y
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Trust
7inunciador
nes
faltan.
entresuelo derecha.
E n c e n d e d o r e s l e g a l i z a d o s dos amigos. Barcelona, 10, 3.° Negocio magistral, único; be- tiendes ahora? Pues está bien
3. B.i ti-aüi)aí--a el lo<:
«"^ honorarios cuando máquinas para coser. — Pe-;Almoneda, comedor iriglés.'nH:
A l m o r r a n a s , se curan en 12 desde 3 pesetas, arreglo á pe- M o n t e de Piedad. Preparación neficia s estupendos perpetua- escrito. Siempre pensando en C o b r a m o s toda colocación '"o'í™
(livatios pie!. Ilcs-taleza, 128, 1." •'^"-y •• éü doradi., .jíaao, av;
coloca; pero no dii^o nunca, la>;o,J^S.
mente. Desea socio capitalista.
horas con Pomada Calvache, 2 seta, piezaa recambio. San Berdespués colocados,
n,i', a-lar, escullí!;'
que coloca gratis. El publico
ingreso. Licep Francés. Jaco- Luis Bodier, Veneras, 1 y 3, tí.—Félix.
pesetas. Fuencarral, 51 dupli- nardo, 16.
H
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f
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cocineras,
doñee
i Almoneda.—Liq^ií'aMón do l'in uris ,,ie _bu,:n';3 íirma;
sensato comprenderá que eso
e p e n d i e n t e comercio falta.
principal derecha. De 2 á 3 y D
cado, farmacia.
V e n d o g u a r n i c i ó n color, á metrezo, 62.
lias,
criados.
es
imposible.
iiiuebicsy
ex
steuoia--;
hay
apaol)j.:-top.
ru< bla, 13.
Augusto Figueroa, 16.
8ál0.
inglesa, buen uso. Paseo Deradores,
mesas
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comeoor,
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A l g a r r o b a s superiores vendo, la
[Acudid
á
ésta
y
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aprendiz
y
jov i s o . Descontlad do colocalicias, 50, stígundo.
PLATEADOR de lunas. Com- ven, 15 á 18 aSos, para criado, engañar por otra Agencia pró- A
, ll-is, armarios a- iuua y máqui- T r a s p a o ais insta
ra,)idos:
r.
Atocha, 24, comestibles.
de-p::<^«
ciones
g
aiuitas,
que
no
lo
son
pro lunas y cristales usados. sin pretensiones, con referen- xima, establecida recientemen- nunca.Acudid siempre al Trust
; ñas de coser. JaCLimetrezo, 41,icfec1i!ad:)¿.
l'^a n
El ([UO i¡ai(';-u
P e d r o Q a e s f d a . 15, Magdale- H o t e l , jarcün, 10.000 pies, venChinchilla,
10.
PARTICULAR cede .bineto 'tienda^
do. Ponzamo, 66. Tratar precio,
cias, de 9 á 11 y 3 6 6. Fuenca- te! La Comodidad. Horno la Anunciador, Pez, 9,
iiiiar eítablt-v-iüMcntos " irana. 15.
Leones, 4, primero.
Mata, 10.
Santa Engl-acia,. 18, principal.
•'--,",r, a(-", la Horno 1.1 /nati',
fi comisión hayan rral, 106.
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P e d r o Q u c s a d * . Calzado de
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inicial Y y corona, al entrar trabajado
adorno conocedor bordados So cede un I! .agnííl co gabinaS i d r a n a t n r a l . Botoneras,
gran resultado.
sitan con urgencia. San Sebasíiio- lócalos para ..'uairuier
Circo,
Agradecerán
y
gratificamecánicos. Contestad con di- to en casa par ;;c"a!ai ecfíora.
50
céntimos
botella.
P e d r o Q n e s a d a . Precios eco;<!us;r;a. ;;;íiia,;í!-;as y ta'ioi,
r á n devolución Mendlzábal, 42 tián, 2, pral. De seis 6 ocho.
sertos. Lista de Correos, cédula cabaliero ó dos aini; os . Kr.zóu:
nómicos^
Lo* Cortijos, Almirante, 5, TejValeiHí.a, H, ultramarinos,
EMBALADOR
práctico.
Mesonflm.
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Pez, ¡7, ¡1pdo.. porte •ía
P
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perra
perdiguera,
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P e d r o Q n o a a d a . t « casa me- léfono 4.260. Aceite lino de An- manchas canela, fondo novadp, nero Romanos, 22.
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Tí-asp.-JEcs ra.pi,iisi;r.-js. Me
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cedo
medio
dalucía de las propiedades del
Se&ora viuda cedo gabinete y ,
j o r surtida.
lero Koiriaiioí, 117.
collar cuero negro, atiende por D e s e o conocer señorita ó seabono. Pregúntese por Manuel alcoba á caballero establo ó|
barón
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independiente,
condicioP o d r o Q u o s a d a . Zapatos ba- nómicos. Pedid muestras.
Tula; se gratificará; desapareHijazo. San Bernardo, 122; de SúC.ordr>íe. Legauitos, 1'.4, 2."
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irreprochables,
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estaratísimos.
ció 19 Marzo. Barajas, correslU á 1 2 .
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DispepsiEa CJecei-a, — Cura
blecer fonda en igualdad conP o d r o Q n e s a d a . 15, Magdale- COMUNIÓN. Vestido la fran ponsal tLiberal»,
H a c e n falta operarios de car- ¿ Q u i e r e c e t e d alquilar uiídas diger.tioncs, dolor e.=;tódiciones
y
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na, IS.
pintero. Segovla, 29, duplicado &»guramenta un gabinete? — mago, agrios, vómitos, etc,—
ler de corbata imitando un
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mero 13. Razón: Atocha, 122, lando. ArapUes, 5, taller^
der negocio periodístico. Disserá gratificado.
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rujedo. Carretas, 4, pral.
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sas. Artistas, I I , pral.; de 1 á 3. P é r d i d a perro blanco con la San Sebastián.
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I C h a m e n , veterinario.—Vacu- fjués de LeganCs, 3, 2.» iza.(ia. p ^ ^ T O S . Profesora. Consulta. la lotería á rlieuíeia.
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vestido velo, limosnera, cororri», so extravió el domingo 16. J o v e n instruido, industria esC«rto»«—FoB>lo«« ll>morl«s, ate*.
Sdcs vacas lecheras. Martín Ho- amueblado gabinete con alcj- —•I.icometrezo, 40-42,1°, centro'Sa a d r a i t c n '¡nU-i-.pr-iio-?, bu 'na, pafiuelo nipis para mano, les, morrillo y pedernaL Santa Gratificarán: Alberto Aguile- tablecida, casarla con sefiora ó
'ros, 15, Cltuiea.
ho-.r r,i.-n-le, iii i-,<ifTi(»-i.iiu,i !
uas habüa-.-ioncs exTcriori'i
Ana,_27_.
20 pesetas.
ra, 39.
^^
señorita algún capital. Formaifo kt-n-ir-,! \.-^ I- .-.-n'
CXJIMCA veu<.roo, sHlUs, piel, con. L-onos. 1, prracipal,
lidad, reserva. Lta., céd.* 43.293
T
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r
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ligera.
Rodas,
16,
;SEÑORITA
mecanógrafa
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; inpotencia, orina, matriz. Con- •
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j jquiua Yost, domina ortografía, I ic. i\ i.iu.. uu ji,,^,,^,. pwj^-j^
Telo», limosneras, lazos. Ma- V e n d o armario luna, mesa blanco.—^^Muñoz T o r r e r o , 3, S e o f r e o e costurera para fueI, jínmcjorablcs referencias, ofré- Aiquiio bonito gabinet.T c o n s u l t a re39i'\'ada do 9 a9. Trata-lAdi-aito dos i;u'!.?¿;edo3 c *.'•.nuel Marf.nez, Gerona, 8 (por- despacho, sillería, otros. Silva, principal, gratificarán á'quien r a y sombrerera para caM.—
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