Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín U N I V E R S I D ADDE A L I C A N T E F A C U L T ADDE C I E N C I A S EO V A R I A C I O NEESST A C I O N AELiE' IISL C O N T E I . ¡DI D ESPECIES iN CUATRO Y PIGí4ENTOS NUTRIENTES COSTED RE OA L I C A N T E D E LI S P I N A R f?,/oe é*"b ,,ru*o^E ! &"0 ny' PIEIlORIA PARA OPTAR AL GRADODE D O C T O RE N C I E N C I A S DEPARTAMENTODE BIOLOGIA.AIicante, 1984. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ANTONTO ESCARRE ESTEVE, FACULTAD .ERTIFICA . DE CÍENCTAS : eue la PROFESOR ADJUNTO DE ECOLOGIA DE LA DE ALICAI{IIE presente Memoria ,, VARIACIONES ESTAC'O_ NAI,:ES EN EL CONTENTDODE NUTRIENTES Y PIGMEN-TOS EN CUATRO ESPECIES DEI, ESPINAR COSTERODE ArrcAlffE", ha sido rearizad.a bajo mi di-rección en er Departamento de Ciencias rante MartÍn, cias, da ser los Universid.ad años I97g_t994, para optar autorj_zando juzgada En Alicante ochenta de la d.e Biología por de la de Alicante, de Doctor su presentación Tribunal septiembre para en Cien _ que pue_ correspond.iente. de mi1 novecientos y cuatro. Fdo.: Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 du_ por D. Joaquín Mart,Ín a1 grado el Facultad. ANTONIO ESCARRE ESTEVE _ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A ISAjCARLOS Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Y DICK Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I MIENTOS AGRADEC Desde estas t,ivo ha prestado Dr. D. Antonio Memoria, de esta para quiero al agradecimj-ento jo y Director líneas Ia Dr. D. Eduardo Ferrándiz mi¡¡aci-ón de este Aeropuerto aporte el y mostrar Esteve, sus constantes mi más afec comp,añero de traba- consejos y ayud.a que me de Ia misma. gracias Ballester por y un profundo elaboración la como, por asÍ al reconocimiento de todo su constante Io referen- apoyo para la ter trabaio. gracias Doy las del graci-as las Escarré dar las Multivarj-ante, a Análisis te por realización Tar¡icién quiero dar también, personal al en especj-al del Altet, de información referente de1 Servici-o Meteorológico Bartolomé a D. Francisco a datos, climatológicos por Pina, de los años de estudio. Asimismo, Pertusa neante sirvan oficial Canales, de1 Departamento El trabajo y Dg. M3 Luisa estas líneas d.e Geologíarpor su primera dar las a D. Ramón - gracj-as y a D. l4anuel Palomo Arias, de laboratorio deli- sus esmerados trabajos. ha corrido de mecanografia Lopez,en para parte,por lo a cargo de D3Isa-l¡el Gadea que siempre les estare agra decido. Quiero tambien o indirectamente pecial por a todos he compartido las han colaborado los su constante dar a todas en la realizacion las compañeros de los Departamentos apoyo'y largas gracias horas sobré todo ae tiafa¡o personas de este de laboratorio. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 trabajo,en de Biologia a D. Jose A.Pina que directaes- y Geologia Gosalvez con el que Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ;: l-\ _, '. Ls i rt INDiCE -t'J.,n ..'t Pcigína f iNTRODUCCI0N ¡ | ¡ | | | t ¡ t | | r ¡ r I r | | ¡ r | | r I r I r | ¡ | r | ¡ | r t | | r I a ¡ttttttttt¡l ttrtltt¡t¡tr¡ ¿+ , ZONADE ESTUD IO +. i . SITUACION | )i . 1. T1. i J r tr¡tttt¡ tttttt¡ttt t¡tt ^-^, ^^ ' ^ UtrULU{JlA órr-r \ttrt ^^ tt\ - J' 1 . 1 -t r^'^ \-L.tltA +I . )i . \t-^-- I t t t l I r irt r I tt¡¡¡ttt t¡ttttttt¡tttt¡ttt t¡rtt¡t¡¡ttttt¡ttt Z2 2t tttttl tl¡t tt¡l ),1 l¡tttt¡t.¡r¡¡l 26 r V T G E T A ICO N ¡t¡t t¡ttt 41 ¡ttttttttltttttl 5, MATERIY A L| 4 E T O D O S .1. S E L E CICO N D E I N D I V I D U O SY F R E C U E N I AC D E I , l U E S T R E O 5 , 2 , T E C N I C AD E M U E S T R E O ¡ f - 5 'J' i rn A-^ r^^tF^ f KALLIUI\E5 | | | | ¡ | | | r r r | ¡ ¡ | | | | ¡ ¡ | | ¡ ¡ | r r r | ¡ | | r | | | | 41 . + . I , I E T O D OASN A L I T I C O S. A N A L I S I S Q U fM I C O E N P L A N T A S 5 . 4 . 1 . E X T R \ C c i o Ny D E T E R T 1 I N A C ID OEN p I G i V T E N T-O S r^f T 1ññ^ f uL r-¡i.K¡) q, ,t ') 4B DETER.V]NACIO DN E L N i T R O G E NT OO T A L ).+.i. ACENIZACION P O RV I A S E C A q'fA D E T E R J I I I N A C I ODNE F O S F O R OT O T A L D E T E R , Y I N A C i OD NE L O S C A T i O N E Ss O D I 0 , C A L CIO, POTASIO, }AGNESIO ANALISISDE SUELOS 5 . 5 . 1. PRETRATA.\{IENTO 5 . 5 . Z . D E T E R . \ t I NIA OCN 5.5.3. 5.5.4. N EN DETERMINACIO T^ 55 CAPACIDAD DE INTERCAjVÍ BIO CATIONICO DETERMINACIO DN E CARBOI{ORGANICO -1 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 55 56 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 5/ 5.5.6. NN I T R O G E NTOO T A L DETEtuUINACIO OTAL DN E C A R B O N A TTO DETEfu\IINACIO 5.5.7. ANALISIS GMNULOIVIETRICO 59 5.5.5. 58 I S TI C O S 5 . 6 . M E T O D OESS T A D 5.6.i. A N A L I S I S F A C T O R I A LD E C O R R E S P O N D E N C I A S 60 5.6 .2. ANALISIS CANONICO ot 5 .6 .3. ANALISIS DISCRI)IINANTE br DS ISCUSION DO 6 . R E S U L T AY 6.1. BI0T0P0 o.t l. 6, t1 I | ¡ | | | ¡ t I t I t | | | t ¡ | | ¡ | | ¡ ¡ | | I I | t | | | I ¡ l , ¡ | I I | | 65 E L C L I I I A E N E L P E R I O D OD E E S T U D I O SUELO 77 6.1.2.1 . Aná1ísis de suelo A) Anátisis 78 granuJ-ométrico cati-ónicc ts) Capacidad de lntercambio " ' 83 c) Pil .. 83 orgánica D) Carbono Y materia 6.1 .2.2. Bl E) Nicrógeno 84 F) R.e1aciónC/N B5 G) Carbonatos 8ó Conparación Areas con de suelos }lediterráneas " otras B7 ' MSO R F O L O G I C AFSE, ,N O L O G I C AYS O U I M I 6.2. CARACTERISTICA C A S D E L A S E S P E C I E SD E L T S P I N A RC O S T E R O 6.z.l.CAMCTERIZACIONDELAESTRUCTUR,\FOLIAR 6 .2,1 .1 , AnatonÍa foliar, esPecífica 90 estomas , densidad de hoja 91 foliar A) Anatomía B) Estomas c) Densidad esPecífica " 94 ' de hoja 6.2,2. FENOLOGIA S VARIACION ESTACIO OE N U T R I E N T EY 6 , 2 . 3 . C O N T E N I DD 9ó 9B NtAI Contenido Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de nutrientes -2 .. . 112 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nido A) de nutrientes eqf ¡¡innal \7:ri¡cir5n do de nutrien ^ 1\ ó-r,/ \rlrú<a^ñ^ !\!L¿uYc¡¡v. a tráe€nrn ?) en el estacional Variación 6,2.3.2. conte I 16 mi-nerales an al -ññféñi- 116 +^^ Le> 123 l¿) ^ ?\ A.J' a¡iia 128 i /\ á.-/ ^-1^l^ VA¿uIv. 130 ¡ Pot:cio tJt M¡maqin 153 5) l6\ C O N T E N I D OD E P i G } I E N T O SY V A R I A C I O N E S T A - 6 .Z .1 cIoNAt 6.2.4.1. ""'l++ Contenido de pigmentos .....146 en el conte6 .2 .4 "Z . Variaci-ón estacional y del cociente nido de clorofilas de absorbancia D 450 / A 6ó5...1-13 C O N T E N I D OH I D R I C O Y V A R I A C I O N E S T A C i O N A L . 1 5 4 I N D i C E D E P E R S i S T E N C I AF O L I A R Y V A R I A C I O N ......165 EST.\CIONAL O R D E i \ A C I OMNU L T I V A R I A N TDEE D A T O SE I N T E R P R E T A ^?^f,f UlUl\ --f,r^r darf rcl'tul-uuluA ó.3.1. A rrr¡rrrr¡r¡rrrrrrrr¡ RESULTADOS¡ELOSA.F.C. ¡r.rrr.¡1t'vv 1^^ ......167 R E G U L A R I D A DE N S L O S C O N T E N I D OQSU I M I C O SD E H O J A S Y T A L L O SE N L O S D O SC I C L O SD E E S T U D I O¡ I I ¡ ¡ ' . ' ' 1 9 3 S E N E S C E INAC ....201 I AO L I A R 6 . 5 . 1 . S E N E S C E N CF DN E CLOROFILAS 6 . 5 . 2 . V A R I A C I O NE N L A C O N C E N T R \ C I O 207 E N L A S E N E S C E N C I AF O L I A R 6.5.3. i ENTES R E A B S O R C I OY N A C U I V I U L A C I ODNE N U T R D U R A N T EL A S E N E S C E N C I AF O L I A R Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -J 211 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Ó.6. CONTENIDO DS E N U T R I E N T EESN F L O R E S Y F R U T O) S- . R E A B S O R C ID OE N N U T R I E N T EDSU R A N TLEA C A I D AD E FRUTOS 6.7 | | rr.r ,,, r r¡ rr. I r r.r rr rr r ¡r r | | | | | ¡... | | r C O M P A R A C I OMNU L T I V A R I A N T E N T R EE S P E C I E SD E C O N TENIDOS Y SU VARIACION ESTACIONAL 235 I't¡IIIITIIII P L A N T AY A M B I E N T E 6.8.1. RELACIONEP SLANTA.SUELO '' 6.8.2. PLANTA.CLIMA 6.9 224 246 248 D I S T R I B U C I O ND E B I O M A S AY M I N E R A L O M A SEAN L A S F R A C C I O N EE SS T R U C T U R A L D ES EL CORMOE ) FI C I E N C I A S . 2 6 2 7. DISCUSIONCOMPARATIVA DE RASGOS Y ESTRATEGIAS RECONO CIDOS E NL A ST S P E C I EESS T U D I A D A S , 7 . 1 B A L A N C E D E C A R B O N O, , , , r r. r, r,, r r,,,., t,, r,,, 7.2 C A R A C T E R I S T I C A SF o L I A R E S , , , r r . , , , , , , , . , , , . . , , 7.3 FENOL0GIA 1A /.+ I rr | | | | r.r NUfRIENTES r. r.r rr I r rr r ¡ r r.r r ¡ 274 |, ¡r I r¡ | r ¡ | | r r. I r I r | | | r |, | | rr rr | | r ¡ | | | ¡ r | | | r | | | r,. 277 2Bz ZBB 7.5 ASPECTOS COMPARATIVO DSE L A L M A C E N A M I E N Y T OC I C L A D0 DE NUTRIENTES 293 rr rrr.rr.rrr.r.rrrr'rr,rr..rrr, 7.6 APROXIMACIO N F U N c I O N A M I E NDTEoL E S P I N A R AL cOsTE R O A P A R T I RD E L A S C A R A C T E R I S T I CDAESS U SC O M P O NENTES !r rr rr ¡. rr | | ¡ r rr r r. r rr ¡r I rr y NC O N C L U S I 0 N, E 8, RESUME ¡ ,S ,,,,.,,,,,,,,, BIBL]0GRAFIA APENDICE r.rrrrrrrr rrr DE TABLAS,,rrrrrrrr -4 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 rr. I rrr r.¡r.r,r | | r | | | | r r. | | | , 302 r,,., r, r, r,, 305 r.rr.rr rrrrrrrrrrrrrrrrtrrr¡r rrrr 309 323 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I ON I IITRODUCC 1, Durante una visita -eqlr'i l- rdoq v1 JnJ q bien r-te qrr ohcer-war:ión énoc: de unos pero espesor Á-l r\ r1 g )v¿ Eqneñol lryq:¡v¿ (L9'72), en Rigual escaso ie en 3!/q4e reseñaCa franjas l: ¡nÁrer.cn - - Js- u;qv- de nás t qe restos una y casi tres orre €¡r¡¡:|r¡¡ oqe dpnqn óqninár .: 1, r,,-.",^ t Ce hojas carencia io¿almente ;-+.-4'a^TUn- Las dos primeras Je características de la se consiCera característica de la su posible intervención (196'7) admite EI sue aLianza se tratase especies fi*-osocioióqicamente ccsteras cuva i-óñ^ influveron Áa¡v;i= de iorma tres de:stas ¡i esDecies.. arra 1, isia ies pian'ta en Ia rante to eI estiaje, de especial fenoLogía periódico de las que se aabÍa - climácicas - caco r os ei exgue :-actores como tema de tesi-s Coctsaf Ce es'tudi-o iilucilo más on la -'re ¡bUncaba SkafrmUSi.r,lCiO observado inclusión ai.ernás eran irfícii, ;"gron en un ár=a ¡ * q _ v ¡ 4 f finalidad de estas variaciones Se pretende cuo de cada especie, Ce esta cierta -oérdioa ce hoja ou- cuarta esoecie como elemen Ce este plantas estudio comp'lE¡¡s¡¿ado con el estacionales con ello algunos poder rasgos es un seguimiento de contenidos definir, sobre reconocj¡liento químicos además del su forma a detall en hoja decÍ carácter de utilizar los prin- nutrienies- La nr¡io selección, r {u€ comparativo- y ¡1¡¡nillas. cipales en'la :an 5ñ^,1áh+v:ñ Nueva !¿12:-r=. notivó-Ia La primera cá intv'icatum aunque tsolós ccmunidaoes :esulta SLr localización ie interás do de Ia a¡ Cecisi-va aqcarrinissp- Á¡ escí'¡ales a esas asiqnabies ^'ró como a7.eo-Cetai;onian. en est:ucturai- - coinci fnLiescens que tr . SeLsoLo-Peganíon alianza i,e cai,uc:-Íoiios lnvestig'acián Áa ¡-.=Áa Las especj_es habían sido citadas mlentras - de ra \J / d rlF curiosamente a_- )Leo-Ceratonion -- de cie hojas. t¡lich.anía ¿am Que :€n f estructura cesoroviscas cu- a - en for$a de aitura, .!-saaragus clbtLs, eran nreqenr-i de espinar intrincada ent:elazadas dÍan en la vv¡¡Je Ce dos rnetros orecenf,aban l: -ñnqiej-ó Jv , mas esginosas es¡ecies isLa de Nueva Tabarca, a la naturalista on el inclusión i)enerfrme¡fo de estos aspectos rie RiñlócrÍa oe Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 <ruÍmico.s toda una comportó infraestructura la puesta a <ie téc Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex nicas analiticas ci-ación de esta memoria doctoral- que se pudo adquirir en el cia temática ción de Ia Universidad de mineral-omasas El- oeriodo más de ia iógicos nicaci y Se han consideraCo relacionar.los plares ie comoarar de caCa especie se han biocenosis terranean D-E. Ed- Scrub caducifolios of l^iorld chell responder dUé F- 11/ J-U-M- l: di \/ñ r¡nJ-a =a¡rí.n l: Jarvis). ¡rr.f l: Áha¡¡ Aa *- EI totahnente nérdida -r sa!n/ !-=a5c=a¡ ñ f e+a-!-: -G. ' - :l Larc en gue rie 1a ¿* Moonev; ¡¡¿'lysisr hoi¡ general qt4 -'^ v=l¡LdJa se ha intentado En unos oocos 6i c- i¡l¡1i7i Ed. quínicos de cbras :ccsys¿ems. trnf c . ari sobre ^^ñ^^;^^ ^ñf-- de Miller w J N.J.W. or:-grn Med.i- Thrower en ia -6- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 É ,T cuáles ¡orn and - iefin:-ción ecosyste$s Tr\-ñó?. trabajo -yediten T.. Mit -- no oermite son los ei fact€es narmit.o (1976) acerca de est,as plan- q r l ru v- ¡ol on¡ yq i o l ¡uires ¡n¿ ut =e -q Ea ¡n¡ e s rr yneó! il iucq¡ sequ]-a.. y sobre Chil-e-Cafifornia ShrublanCs. CeI cresente h ¿ ¡o v - Ji a: ejem su distrrbuci-ón- número rec'encamente satisfactoria de 1]os cicios. D-hI^ Goodarl- and R..L- specht; enfoque oérdida Fv¡ Type ( Mediterranean-Type a feno se asencaban. A- bastante Dal y - y algo oe Los ccn- ccntenii.os de '¿n buen and ii- castri, -ha cmc respectivos bosques. en ios simultáneamence aparición Castri mentar sobre }a hipótesis J -a c sus A comparative Ed- F. de forma cónfrnl¡n di variaciones quirnica. i Mediüerranean Ce sequÍa Qa¡cx¡ct- a¡d Ia se ha avanzaio de los rr2ra¡n-'Trno con At1as- tsraobury)/ the estuCiaCo cuantifica- Los rasgos climáticos Ce composición neoi:erráneas and Siruciur=, factores Ce l-os suelos Coincidiendo caracterizar ias experien completos ciclos - inj- y tsotánj_ca Sis- especialment.e dos vez que Ia la en la comoortamien'L.o general ,¡ rzí2, calic caracterÍsti-cas ias el cambios en ho;a, naturales, a ra decisiva pionero de Bruselas, comprende especies fue l-aboriosa de EcologÍa se han podido AsÍ los biomasa las Libre cambrén algunos con fase departamento de estudio cuairo también En esta i.e ecosistenas oe otro. oe ias tenidos' que hi-zo especialrnente lnexÍstente rcvnvl !-sr r o SU fOrmaCión Lultt¡aglv¡t mantgnÍmientO de qc nUe dU _ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín DE LASTSPECI[S DESCRIPCION Asparagus aLbus L. .l Planta perenne, de rízomas muy ramifícados y tubérculos usualmente fusifornes Tallos , flexuosos, tro leñosos, L1^-^^UI4IILUD ligeramenre ^g ¿"J l l1¡ Ur! - 4 r i c! !ov Os , uuy ramificados esüriadosr en matas de raás de 0.5 a 1 .5 m. de altura IIojas tríangulares, entre . patente, desde 1a base , R a m a sl e ñ o s a s , escariosas, parduzcas, que dan lugar blanca y punzante, de longitud leñosa, - símpl'es, de una espina sobre la cara superíor f J-exuosas, ínsert,as al talJo a una espina robusta, (\ J5 a l Jn & t¡ n . d - . -e - - -i- á : me 4 1 IJ 5 r d - 6 y 14 Erm. norrtralmente L0 mm. Cladodios agrupados en dos fascícu1os ambos lados de la axila de la espina, iguales en número varíable nalmente de 25 a 30, en casos excepcionales a insertos de 15 a 35,nor 40, de longitud de variable l0 a 30 mm., generalmente 15, y anchura entre 0.5 y 0.8 ¡om.De color verde, lisos, lineales, herbáceos, cilíndrico-angulares, rectos o lige- ramente curvados, más o menos agudos y mucronados pero no Punzantes ' Flores numerosas (5-15) en umbela sobre la axila pina, muchas de ellas estériles, culados por debajo de la mitad de la es pedicelos de 3-5 (7) um.' rectos, Perigonio forurado por seis piezas de 2 a 3 rn-., campanulado poco patente, subiguales, obtusos en el ápíce -7Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 arti blancos, uninervios , Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Estambres en número de 6 unidos hacia la base de las de 2 nias, Filamento 3 m. blanco v antera cordado-elíotica laci de color víoleta , Ovario tilo lígeramente t,rilobulado, blanco, de 2 a 2.5 rm.. Es blanco de 0.5 a 1 rnm. con estisma trífido EI fruto llna o dos seuillas es una baya, roja, esféricas (Figura no 1 ) Fig. n9 1 -BTesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de 4 a 6 u¡n. de diámetro, con Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Wtthania pauquy (L .) fy,ute seens Es un nanof anerof ito de altura entre r y 2 met,ros, pero que excepcíonalmente puede alcanzar los 3 m. (Negre, Lg6Z), con ce pa subterránea y sístema radícular nuy ramíficado, de color Tallo generalmente desde la base; presenta grisáceo marrón. inicÍal¡oente muy desarrollado de color tíenen coloraci6n - leñoso v corteza suberosa - Las ramas jóvenes son delgadas y rectilíneas, verde, gue al final de1 período de crecimíento blanquecina y presentan resquebrajamientos dermis . Las ramas víejas son de color grisáceo, en Ia epi- de aspecto retorcido e intrincado Las hojas son alternas, enteras y con un peciolo ) ^^ ^'.^L^*^-+ ¿ u ru., a rlcnamence ovadas a ovado-orbiculares, por I bv a s e ^, su a 4.5 s '¿l sauhlro¡ os ó cm. de anchura, vo -1+' íoovp r r m o n l . o Las flores síempre obtusas nrrhc ¡,*_Jscentes, son axilares ó^^-.r^J^^ Lrrus, a senraqas sobre pericelos rri^^ de 0.5 a de 1 a 5 cm. de longitud y usualmente vefdes y solitarías, cordatas a la lustfosas r a r a m e n E . ee n p a r e j a o (4.5 mn.) que igualan casi 1a longitud del caliz CaIíz mado por los 5 sépalos dientes, de 15-25 por de aproximadamenEe 5 mm. escasamente pubescente,for soldados en un tubo que son acrescentes 10-18 nnn. y los . El díentes de longítud caliz de1 fruto triangulares vados -9Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 casi igual a 1a de - es campanulado, mi son acuminados y recur Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Corola amarilla mm de longitud fornada por 5 pétalos pubescentes' de 11.5 soldados hasta aproxímadamente la rnitad Estambres en número de 5, de aproxinadamente 6 mm. con an t- teras de 3 tnm El fruto verde-lustrosa, que en (Figura oq una baya de 7-8 "rnr. de diároetro Ld madurez se vuelve marrón-negra no 'r i -:.¡: ts1d nv / 1^ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ínicialmente Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Lycium íntricatum Boiss Arbusto de 0.30 a 1.5 m. de altura, 3 m., de porte achaparrado, con tallos beige c1aro, agrietada leñosos, rígidos período gris- y corteza que per Ra.masmuy intríncadas longitudinalmente manecen durante un cierto excepcionalmente de como herbáceas para transformarse rápi damente en espinescentes Hojas carnosas y glabras, patuladas, 10 urn. (2-4 tm.. por 6-14 m.) estrechas y cortas En la flora marroquí, se cítan hojas anchas y largas (L.2-1.9 La disposición oblongo-lanceoladas indivíduos 'a oblongo-es normalmente de 3 por de 3 m. de altura, de por 4 cm.) ( Ñegre, 1962) de las hojas es en fascículos en número de 3 a 9 (generalmente 6) dispuestas sobre las espínas Flores solitarias . Corola entre 6 y 12 rrn. de larga, 2 mm. con 5 dientes superficÍa1es trechamente infundibulíforme, a lila violeta Ca1íz de - rara vez en grupos de 2 6 3 con 5 lóbulos Estambres insertos de 1 a 2.5 nm. de color de la corola. en el cuello es azui- de filamen tos glabros Fruto fente. n.) en baya de color anaranjado a rojo caLíz persís- Acrescente Parece ser que las plantas de fruto tricatum con - sensu con 1as de fruto strieto - ) de Portugal negro de Sicilia anaranjado-roj o (L.i2 y España, están conectadas - y regí6nEgea, conocidas bajo e1 nombre -iLTesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de L,sch'senfuz'thtl, Dammer. por medio de una serie se extienden a ro largo de ra costa africana de L.sehuenfir.z'thii la flora ql.qé oríental, der gánero para a ra de 1a especie aquÍ estu' . (Fígura n'3 ¡ ) 1- nV t -L2Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 que . De heeho, 1a descripción de Feimbrum (1963) en una revisión es ra que más se ajusta de pobraciones Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Rhamnus L,lczo"-des ssp. Zgcioides (L .) Jahand. y Maire Arbusto verde oscuro de hasta 3 rn. de alto. féríco gioboso Tallos sas en 1a extremídad mrrv pqr.ásrmpnre . Estas inicíafunente nuheseenres- . 4 9 - / ] g g l g g v g jas muy ramífícacios, con ramas espino- oosferíorr'dad aI de desarrollo Inflorescencias oaucifloras las ho agrietacia. espaculacias, estrechas, cie siendo las venas por eL haz, dispuestas en fascículos invisíbles (8) r-iores o linear (1.7 por lB.2 mn.), uninervias, L.3-2.3 por 13-23 m. laterales iinear y son blancias, marrón roj izas se enciurecen y recubran de una corteza áspera grís-uarrón Ilojas enteras, i6 con intrincados, de porte es- de 8 a 17(f0) o inás o merlos en cimas de 6 a pequeñas de 2 a 3 mr. cie ciiámecro, con 4 sápaios Flores m e r o b r a n o s o sr e c i o n c i e a c i o s ,4 p é c a i o s v e r d o s o s u n a s t r e s v e c e s o á s i a r g o s que los anceriores . Los est.ambres son pequeños y el ovario ciene 2 es cr_Ios aParenEes ^^ñ^e+-,1 JVPV r Léuu ^ ^^- trv r E1 f r u t o es un drupilanio un fino pedúnculo de 5 nm ovoideo de 4.6 r¡m. de diámetro, Esta subespecie, según Rívas Martínez (L962) puede Provenír de la ssp. oleoides "oiundifolia y puesto que parece existir límbo foliar dentro de la condiciones a través forma angustifoLia, una correspondencia entre adelgazamienio ciel y aumento de la xericídad especie, representaría clímátícas de 1a en el clima, un tipo más exEremas - 13Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 la ssp . Lycioides , moderno de resistencia a r Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex Fig.n9 4.- F.lurm.us 1.Uc'uotdes Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín BIOGEOGRAFiA Aspaz,agus albus : E1 género Asparagus es bastante -,,^^+a .uuÉ>LU - 1 é! luElIUD nl u o r ! doqc,i enta-s svtululrLsJ ce s-qur ea¡ ¡ rL e4 n t a ' T¡ ! rV oU !nL ei r e ¡ - 1 w S u q rr lr r ) ,/ extancii ánciose v-¡rvrrs! rránea hasta la India T . ^-^^^.;^ IJd, eSpegIE d.a en : islas 1ia I! 1l é¡ !rLrg rs rs veoct o s - ¿¿4t ei T-.l^-! ll(.l CJS ll^--^-^: g!¡NgW rD ^ :'ror I a Darte Sur cie ia cuenca (Nor ineoi;a y llagando a Malasía (Good, L964) A- r¡.1.1¡",< r¡ ' Canarj-as, ?orrugai, vl l e¡ sns p ira !!a seeún evou.r está com- se centra sobre Europa y Africa Su área de distribucíón F L EtI r eo espeeies; rico vJ ' s Jl5srsrluv sv&¿-¡!4 \L ) J ) España, Córcega, Itali a, Tunez, -\rge f¡116 \icrri p v nosi'n'1emenre así oues Darece tener un área de distribucíón en Creia y Libia; de Oest.e )z Centro de la r e s r ' ó n Y e , c i r t a r r á ¡ e ¡. i n c l r v e n c i o e i á r e a n a c a r o n é s i c a ! eó- v ! ; En España, el área de distríbución se centÍa c o sE e r a m e d i t e r r á n e a d e s d e C a t a l u ñ a a G i b r a l t a r , ^L- ; tarnbi6n está ciEada en las Islas Su ciiscribución i 1 dlrru sobre la fran¡a penecrancio Dor la )fan- Baleares en nu¿stra provincia víene rei.:'ejacia en la nrlm Rigual (f972) la cita en las localidades y U.T.l1. siguientes: Tabarca (YH2I2B), Sierra de Cox, estríbacíones de la Sierra de Callosa ( ) c i 8 5 2 3 ) , S i e r r a d e O r c h e t a ( Y H 3 7 9 0 ) , n a c í m i e n t o d e l r í o A l g a r ( Y H 5 3 8 3 )' E 1 T o i x ( B C 4 l 8 0 ), A g o s t ( Y H O 2 5 4 ) , C a b o d e S a n t a P o l a ( Y H i 8 8 2 ) . N o s o t r o s la hemos observado en los alrededores tas d e C a m p e l l o ( Y H 2 B 5 7 ), C a b o d e H u e r $H27 49) - r( L J - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín iyui:¿scens .t'*f - Distribución de las geográfica - 1a ro - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 especies en Ia provincia de Alicante Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Las zonas donde se ha cirado . preferentemente por ser N ! t LF t e l i nL ! :U r! l. i á n ru =l e -! - i¡ n Lr¿!r@ caLízas, t,anto a1 S!/ como al ' con exposicíones q l lñ L !iEr e e v) Ji w0/ "o / ,i ' é-I1L l -L .u gi ¡ ' , , 1 a C !n ¡ Lr ! €- r t r O V - se caracterizan La especie, - 5 v) 3 m sr v o b f e e l !ur. J v0 v 0 J ¡ l del mar . En resumen esta especie no parece ser muy frecuenEe en nivel Alicante siendo nás abundante en la ¡litad - litoral, está ligada a la franja y su área de distribución sur y penetrando más hacia el interior. Witluznia fruiescens + EI género ilí'ühar'.ia está formado por cinco defaud, 1960) con un área de distribución especies (Cha- centrada sobre la raíEadsur de la cuenca rnedíterránea, prolongándose por el Suroeste AsiáEico y 1 1 ^-^-.;^ '--^r^ \g--; 1rl!!é ^- \,,¡+*¡l óuDll4! I . :Tt¡-t2lcenl , La espdci ¿ área ¡L4I según Negre que comprende Esoaña, )larruecos de distribución ( I9 62) ciene y -\rgel-ia un occiden l En Espdña, Fernandez Gal:ano (1948) señala que esta especie se encuentra acanConacay endémica en la regíón xeromediterránea y su forna un área cerrada a 1o l-argo de toda la costa desde - distribución e1 Cabo de la Nao en Alicante en las Islas ; así mismo está cítada Baleares En 1a provincia suíentes cÍtas Isla hasta Gibraltar de Alícante, Rígua1 (op.ctt, ) da las si- : Sierra de Callosa (K{8421), Sierra de Orihuela(,K17920) d e T a b a r c a ( Y H Z i z 8 ) , S i e r r a d e C o x ( Y H S 5 2 3 ,) F o n L c a l e n t ( Y H l 2 4 8 ) , nacimiento de1 río Algar ( Y H 5 3 8 3 ), D e h e s a d e C a m p o a m o r( X C 9 7 9 9 )' C a b o de Sanra Pola (YHl832) -17 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín La figura no 5 el área de distribución refleja eu€ como se puede observar coincide provincia, penetrando hacia e1 interior en su mítad sur con la franja cosEera - En Alicante, 'n. crece fundamentalmente sobre grieEas de roca calíza cens las zonas de elevada pendiente o sobre derrubios La exposición preferente ría en nuestra fz'uve2 desnudas, en nitrificados en llanos. es de Sur-Este; la inclínación va- encie 5 y 400 n. Es una especíe poco - entre 0 y 70%, y La alritud frecuent e L¿CLUJN LNTTLCATUJN E1 género está f crmado por uás de 100 especíes, L,7ct-un caiuroso y áríáo cuya mayoría crecen en zonas cie ciína se extÍencie <ie íorna contínua desde Su área cie distribución a -ravés Cenrro v Srrr rie Frrron¡ hasi:a Asie Ca¡r-al co ta Así el nente mísmo se extiende extremo por (R.egíón árida Sur su área de distribución dos Linídos y )féjíco, 1 ^^ ^:^ m r u 4ár n r gr! * - 4 se centra -t u" u. )' <-: en las s^^ A^ 1^^^r *^r !vLé! Suroeste de Asia, citándola v pl S¡h¡r¡ sobre Pv! el c! Sur Jg! ^^^''ra-¡^'I uvQ-v9ruell4!4vLL1ugI!L4!'/vr]95!'\v9.vD'/9LL la En el costa de us has llegando Nuevo Conti Oeste'ent.re zonas <ie desierto; \--^*f Esta se taubién -;^^ L,intriceium E ! u !u f O v Ip J 4a , t N r \ vO r r tLe s se distri de A A !f f i C a us y - en Creta, Grecia, España, Portugal y Sicilia Maire (L924, I935) la cita cns y Karoo) et aL(L972) la especíe Según Tutin hu urJr r zs e ,u.9l a iurr rn4 , de Namibia en espeeial -^^^^ y Oeste Ce -{frica Norie el ciei Suroesce Asíari " \iesre en la zona mediterránea de Marrue ho.eí,i,) en Aroeli: - 18 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Oeeidentai Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En cuanto 1- considera l^!ó- Pqlo a su D^l^^-.q DéIgérs- nor r-- T.lñrFnq no calidades estando l1q7q\ \-,,,/ Rigual citada posteriormen . para la apunta su presencia en las síguíentes lo de Campello (YH2B57), proximidades del Palmeral de : Isleta ( Y H 1 7 4 5 ), C a b o d e l a s i l u e r t a s (YH2649), Sur de Alieance ciu- d a d ( Y H I 8 4 6 ) , l a G o r e r a ( 1 T { 2 1 4 9,) E l c h e - V i n a l o p ó sal ( op.cit.) se da el área de distribueíón 5 Rigual ( op.czi.) província, en España, como endemismo de1 Suresce, En la figura Alicante distribución ( y H O f 3 6 ), M o n r e T o (YH194B), Campello (YH2757), Monre Benacanril (YH2048), Tabarca ( Y 1 1 2 1 2 8,) C a b o d e S a n r a P o l a ( Y H 1 B 3 2 ), N o v e l d a ( F i 9 4 5 3 ) , A t i c a n t e ( Y T 1 1 B 4 B )S, a n V i c e n t e d e l R a s p e i g ( Y H 1 7 5 2 ) la cita en Elche (Yi10239)y La Albuferera Las zonas donde crece i-¡ñár oanorrinanlg de alto (YH1350) L.incz4cacum afCillOSOS n i t f ó f í 1 o ¿s 4- v u V en t eq 'rrafarón'l-ómenra i-^-+ I¡vLluelusllLC ^ a^,/ JVlo ) Ufld Á¿ Surasieg J l - , ^-'--'frlÁ dILr___ atte con e v : : alqunos ,r^r-ín i;rclinación Sur de la provincia, anqférrq' aq en;;. - _ - L _ r = l ¡ a L ! ¡ l : c L ¡ U t l añi- ro i Esta especie tiene un área de distribución ?ñf12< por se caract,¿tízan CaSOS contenido sal íno, sobre todo en 1os nás próximos al aar exoosic.-, 6n .!,=.t/ -J/o t SUeIOS O. de Bolos (1957,L967) rz 17O su 0 V v J m sobre la nitad princípalmente en los alrededores de ciudades y r!n, " *u ' y poco _ _ _ _ -m rrecuente oqño.io Rhqrmus Lljcioides Según Good(op.cit) el género Rhannus esEá dencro de la ca tegoría de los percenecientes a zonas ternpiadas; su área de distribución es el hemisferio norte a partír dose tambián de forma incomoleta rlrLvuryrgLa de latiEudes extratropicales, o J lLro a - s en a 9!r -- 19 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 m u t vo t ¡n L qt ra l eñ J ¡q fu rr uoH nr ui4er sar ,' l e s . encontrán "r v. 1é^I U. -d ! t - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín zarrdo con alguna La espeeie (op.cít. ña, Grecia, Francia, fE a4 ^c onmño ^ ñ ü l1 L l1 y \ 7.c n u t-ufLi^¡ (nn n i f , \) 1L a Ju¿. G \eÉl. rv ¿. si qr a nara Y:rrr-recos: Hor ^ así ( tgeZ Sur del AtlaS srr ce l Dues- el área ei de la ) ci Maif e de distríbución t.eniendo su mayor desarrollo aL. Espa en Portugal, Quezel 1" ll¡LluDv "-^ por Tuttin su presencia y Creta Cerdeña, Sicilía e , n L o c l a -A- -rcs- -er dlrj Sur considerada señalando sería mediterránea, esta especíe está .?. Lyeiot,des como medíterránea, ) del zonas templadas extensíón en la zona sur-occident,al Lycioídes La subespecie -U '! It4 . i ¡ e s r ¡n F ! ¡ tq / on r t s: ñ ¡ ^U L^U,U,d^l f -U -V ; ^ t 1- LO (L962) reune una Larga lista y que oe f or¡a -a 9^\ Lr aA tiene o aL v r,¡ n L s fI v ! r i !e una distríbución vr ¿ ce eel f n i Lrr aq ¿ , l Rj v a s concluyencio que el área cie - R. l,ycíotCes 7.ycíozdes ocupa Eoda la zona meditarránea, En la provincia :v ni-"achell de Alicante, R.igual ( oo.ct--. ¡ la (BC529l) , naci-u.íento río Algar (fd5383) , Sierra ( 8 1 1 4 5 8 1 ) ,C a l a d e B e n i d o r m ( Y H 4 7 6 8 ) , C a s t e i l prác cita : V a l 1 d e E b o ( Y 1 1 4 7 9 9 ,) R . o v a r i i 3 9 8 0 ) , B a r r a n c o d e A g u a s ( Y H 3 0 6 5 ), P e ñ a d e J i j o n a Ifach extendiénciose Mancha f i came-nre'Dor tc..lz 1: nrowr'neia L! Lc L: L^ : - u ]fartineZ de localídades dadas para esta subesoecie abreviacia oooemos resumir, por Aragón y Castilla-La muy am de Be- 0rcheta( YH- ( Y 1 1 i 8 6 8,) P e ñ o n c i e de Guadalest(YH44B4) s o l a n a d e l a C a r r a s q u e t a ( Y H 1 2 7 4 ) , C a n a l o b r e ( Y H 2 B 6 6 ,) A g o s t ( Y H O 6 5 7') Agost (YH0254), Fontcalent ( Y H i 0 4 8 ), P e ñ a r r u b i a - V í 1 1 e n a - ( Y H 9 l 7 3 ) , V e n ra Lanuza (YH3563), Sierra d e l C i d ( Y H O 1 5 7 ), P a n t a n o d e E l c h e ( ) G I 9 9 4 4 )' Sierra Vitla de Crevillente -Villena- (ffi8837) , Monteagudo -Novelcia- (K{9555) , Síerra (ici8779), Cabo de Santa Pola (YH1832), Torrevieja - (YH- 0 3 0 6 ) , D e h e s a d e C a m p o a m o r( X G 9 6 9 8 ), C a m p o a m o r( X G 9 7 9 9 ,) T o i x ( B C 4 0 8 l ) , Síerra de Salinas (KI7467), Sierra de Orihuela (KiTBlB) -24Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex Bolos ( op.cií) ademásen Sierra de Portitxol la cita (YiI0499), Montgó (BC5000), Les Roces (BG5102), Los Baños de Agres ( YH r 6 9 6 ) i por Las zonas donde crece esta subespecie se caracterizan tener sueios básicos, ránremenrp en tanto erl sustracos calizos e v -x \ P¡ eoo s ! !ír e v !i¡ o s rn e s cie uL S"-^^f JLllÉ5L€ ^ !' \r^-^^ó¡tr )/.\UiVsDLe, como de yesos, prefe con sv!: incl in;cíOneS t r e 0 y L O Zy a l c i t u c i e s e n E r e 2 0 y ó 0 0 r a . ; e x c e p c í o n a i u e n E e s e c í t a alturas superiores, en Síerra Salinas a 850 m., en Peña Jijona En resumen, eI área de distribución t,oda la provincia de Alicante tañas cie la zona Norte en en a 1050u. de esta subespecie parece ocuPar de las mon- exceptuando Las partes altas 'nuy frecuenie . Es una especie ''J.-;,. - : t ' í' ; ' * i;.a, \*.S -2LTesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 4 ZONA DEESTUDIO 4.1 SITUAciON En un prineípio, cá en 1ác dad a la irpq e sneei goveeru> .laan-i p- uG¡91!L4J rno de La zona de estudio, selección por citados n rim 4 ! reg rr eaJ q /! (L972) RiguaL Se elisió de este rrabajo para La realízación en los t -U *I VnUrC- Ue! rs il ri u V p n d o vísitando r9 V- o !rn todos se Pen D e vO S t e f los que estaban presentres díchas íOf i- enclaves especies. como'zona de estudio el Cabo de Santa Pola, te- niendo en cuenta el mejor estado de conservación de la vegetación y su de acceso facilitad ?osceríorTtente o qneci cJPss!s 'i',n.'^^';n^ conveníence creimos iL.4ñr ¡iLov ai íncorporar estucio, la COmún COn las otras especies de pérdida de hoja en Ia época escíval cono por su e 2n:mr¡ttt Lrl.@1tlL4D /,JUtUtQlaÓ ny vO . r teTter la CafaCCefíStiCa represent.aEí-¡idad dencro de la vegetací6n oel Cabo La Sierra de Santa Pola astá situada a unos 20 K-n. aI Sur de pLanca aproxl- de la ciuCad de -\-licanEe ; su relj-eve es una plataforaa y con un diánetro madamente circular cie ]a plataforrna terminan en suaves taludes bo de Santa Pola) Los boroes N"I y S de unos 6l(m. En el frente F-- rior o cuatro contrafuertes hay un ^^-^.,.'*-l^,t^'1 trUéUd dP.L piedemonte uE¿ (Ca- oriencal se alcanza la cota rnáximade 143 rn., y está formado n o r u n s í . s r e m ad e c o n E r a f u e r t e d e u n o s 6 0 n . d e l o n g i t u d , da tres - un profundo barranco d e u n o s 1 " 0 0m . d e a l t u r a existiendo En la parte ca- ínfe- con una pendiente / ,v^l oo . / a Sobre este píedemonte, entre las coordenadasYHl783f0/YIi178320 se encuentra la zona de estudio, pudiendo acceder a ella por el camino de Santa Pola ciel Este o por e1 de Carabasí, entrando por la carretera Arenales del Sol (fig. n9 6) ...2 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín /* pI i) // \ i\ t-\ I\ \\ t .F a O (u nQ, ¿ s 4, / ( ol- .- l* I Qt 3a. PdeL/ {:!í,fu4t' q é 0 SCO lO@m. i-+:i L ' ó . n9 6.- Localización de Ia de es cudio - 23 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 4 ,2 c E o L OIG A de la plataforma de la Sierra de Sanca Pola re- El relieve r^ttcráe ¡erf aci-ámenre sr1 n¡ l aorel j ave - ionaad.a por ei coral ciei )lessiniense, arreeíÍal y grandes Estroaatolitos mando Los contrafuert.es nerreneeíence a una Poti¿es y según nos alejamos del frente : . ' 1 n r _ ; n e i n i n! e for adquíeren mayor ¡e lg er 1 .,,__^_-^_i^ UuéLElIlé! / D ir oá rn- L: r e l . j !v \! y formada en i -, las lr CJ 7. 3J) ) formacio por depó E1 piedernonte es Cuat.ernario indj-f erenciado coluviales sítos nuesrra karsti-Íícación Tocio eI relieve como eiecEo de la di 3eoquímica d.e las caLízas solución Por otro Lado, la esclrema eeoióei co resi onal té oriental cabe señalar la exisLencía de una cos calcárea de exudación debida a fact,ores clináticos ¡mpro.iá:q (bastones) (Esteban,L977) Sobre estos materiales 7nnzq sp, dominan en el frente Los Porites importancia los Estromatolitos tra b í o c-o- n "s- t r -ui c c i ó n Bética "sensu Síerra de Santa cienrro del Pola contexco se puede enmarcar oa¡aral oe ia en Corciiiie strícto" 4.3 suELos Sobre el )^ uu - é É^a+a LgJLéUé piedemonte ^u é-t - r jL ,r ! ¡u E^ ó ^r.i5^ñ¡^>Eu!luE!!Lv- l^ ^,, DU ^^l-^^^-: PqUrsSVDluéu ^^* lJVL -u g"v" del Cabo se desarrolla ^s a r b o n a t a d o s de naturaleza un suelo coluvial mani- )^) Son suelos con escasas eviciencias de desarrollo de los horizontes, origína- de profundidad variable -?-4Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 edafogenético entre 25 y I00 cm. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En cuanto a su esLructura ,¡^ uE t-^^^^ tlé¿rgé ^ 4 suelos de materia n v oreánica e j l-o ¡orneniai el ,g ,! *l a. !' ut rL ^u -r q* ,^ ^-'^-i^ Lu4J Jlgrruu rl 4i o 5 ea! r :manfa elerz:dn 'e e hu éí -J l. u' ^v J^ - n¡r¡ ¡1 i- - -i t¡ n " de linos :raqrnenEo (7: Aproxíuación) y con un conte saturados t da qrloln finos, nrrp p< están bien aíreados - rocoSO Siguiendo el sisEeua cie clasiíicación de suelos amerícano podemos encuadrar estcs suelos dentro de1 orden de los ausencia de distint,os horizontes así como por Entísoles por la total domi.nio d.e rnaterlales einerales en el suelo Por tener :endiente mayor oeJ- 257.v :lc estar el t,extura iranco.- Eener nás dei 351 ea volumen de irag:renio cie roca, limosa, vó9u!v bajo Rhatrmus Lycioid.es A pesar de su textura ¡1 o r "- pardo y es ligeramente Son neutros nÍdo y su textura granular €-^-.^^ri-^^^ t!étrLU!rlrvoé E1 color en los es de t i p o tener una penlanerlt¡-Eente sa:urados Ce agua, ios encuadrauos dentro del subcrden de 1os Orthents, y por el ráginen :<érico dp hrlr¡ed¡d . ianrro c i e ' i oo-r-.. r- n: - - r ¡- -r -u o o rte Ioq {¿rorthencs S e g ú n G u m u z z í oe r a L . ( 1 9 8 3 ) e n l a c c m a r c a d e A l i c a n t e esccs sueios se presenEan generaimente asociacios a Los Xerochrepts, representando un estado de evolución hacÍa otros áaA nñn ñrro 1 n q- procesos Son suelos tera, eros]-vos eJercen mrrrr f ro¡rrañl-oq an Cígí y Bonalba, Maígmó, Castellar, los más merídionales y de menor suelos en funeión de la íntensi su acclon I a nrnr¡in¡i ¡ Vencós, etc. ) ¡ ' 1 r i r r*r-rt i. Y D o r qllstentar lsierre \ v ¡ u ¡ r i e B a ' ll e s - caracterizándose una vegetación al C h . a m a e r o p í C ¿ i o - Rhe¡rmetun 7.lJcloLd.es o e n z o n a s m a s x e r r - bustiva de tipo ca.q un Thuno-St.derition . - .a:É) Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 4,4 C LI M A ^-^-,^F<-' \1in2¡i¿- gg(Jgld! -^^--<F; Lc¿. sular, está sornetida durante el cíclo venientes y 5u \JLU5ré!!4 r óIrueuue anual, en COSta SUfeSEe penin- la a los flujos del ponience y a los de la zona subEropícal nrerlomina¡ durante el'invíerno orro sirrracia t I a r l o- L a e x i s t e n c i a , los primeros Por de ia cordillera estribaciones Qu€ se extienden en d.irección suroeste-noreste Subbética, generales pro y los segundos en la ápoca estival de las últimas - por su sícuación está condicionado de una regi6n El clina haeen que la esté rauy <iisninuícia en su accívidaci y que ia precipi borrasca aciánrica cación debida a ásta sea muy eseasa sobre Eodo en la parte roerídional se recoge con ocasión de fenómenos de - Así Ia üIayor parte de la lluvia i-inn r-nrracrjwo flre se rian con oreferencia tuaciones cie ievante, por una 5orrasca jarro, el ias principainenc3 mar de -\lborán, en otoño y pri-navera prociucícias por la y con si iiegacia de oe Cád'íz (Gui subcropicaies se inani- proceciences dei goiÍo l981) La iniluencia gran fiesta en el franja lírora1 oúmero de días Según Lopez 92 d,ías despejados, solaeión cie ias 56 cubíertos es muy elevada, al-cas presiones con nubosidad (1978), y el 2.974 horas Alicanre resto en el nuboso, (op.cit.) ciclo Eodo en la anual debicio a esto a suavizar tiene la in 1a temperatura y no demasiado baja en La zona costera Hechas estas consideraciones, la provincia gún Lapez sobre anuales La presencia del aar contríbuye a mantener la humedadrelativa escasa, se podría dividir Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de Alicante' se en las síguientes zonas climá- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín q !!éJ .\ / ¿ (orr:nin áo Alr-nw de la parte norte y no.roesEe' Se corresponde con territorios con una alEiEud en general por encima de los 400 m. Caracterizada Por que re u n a E e m p e r a E . u r aa n u a l r o e c i i a e n E r e 1 2 " y 1 5 . 5 o y u n a p r e c i p i i a c i ó n llegando en algunos casos a los 900 rm. basa los 450 m., b) Costa Septentrional costera que se exEiende ciescie E s E a z o n a c o m p r e n c i ei a f r a n j a el l-í¡rite con la provincia ca- de Benídorn' de Valenci-a hasLa el norte r a c r e r i z . a c r ao o t j - p n n e r a r u r a s a l e v a c i a s e n i o s a e s e s e x t r e m o s ( D e n i a Pego LL" y 26' LZo y 26", gistra cie ia baja de ias Baieares sianCo imporcantes iebicio a ia infiuencia enire uás de 400 y 900 rm. EsEas varían c) Sur de la Marina y llanos neridionaies Las temperaturas se mantienen e incluso no es Suave l0-llo en Enero, y.el frascado por la brisa J1 -^O¡ L O , Q o . T I¡a a n r p c- -i -nri Pf verano es cálido f:niÁn e- -n- 1 BC!IE!él Seeún Kunow (1966) anterior estaría terizada por estaría comprendido superar los comprendido el ^^r cJLé con 26", aunque rese alcanean ususJ v uu más septentríonal tercio de la 800 nrm. y e1 resto -21 UvL invíer !vu Jrv !¿!' , Guardamar) . dentro dentro aumenEan, el en el interior marina en la costa, dándose caso de 280 ¡rm. (Monforte, esta siguen Las precipitacíones , e¡c.) ra- de la - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 zona cosLera junto Marina de la'zona de Gandía' con la de AlicanEe carac mayor parte de con una preci Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín oitación inferíor a los 400 mn. d) Llanos altos interiores se acusa rápidamente, .así E1 efecto de continentalización € ] n l\{ñg^c-l sr ^t o A Q 1I . )< ' v en Enero y 23.5"C. temperaturas medias de 5.5'C. encontramos en Villena )6o a - -n. P - -- i*n^ o- s^(^J . ÍL^d ^u 1t L" lrv- r; u^ s- -] -' -L.j'd^u. 1 ^ s^ 5 s r e d D 4 t- 348 nm. teniendo casí e1 nísoo pieo en primavera que en Vi11ena, 304 en Pinoso, hacia ias condiciones de la Mancha en otoño, es una zona de transición ^--í ^- | ^ 1 u! !e!rL4! c l-SuLclué5 !¡uvÉLd- Esta ^.- ,^ us 1^ r4 división ULUV . ólLU rL -t l g: JcqFJ .u ,r /v ioi nc es inás interesanEe tos iaccores hr'nlóoiaoq hacer ur5 L rrr Ld.5 Ug o --^-lll.d.uds 1^ru5 rt]PLeSellLdL! ;^ us -1I!!éIILE provincia áreas climátícas, en distintas c a s i e x c l - u s i v a ¡ r e n E eu r e t e o r o l 6 - cnoláorr.óq acmó ----- qar nueri¡ basadas en ia consideraciones el D r ^c ^) g^: ñl P ' L = , de es influencia plancas cie las anual de las lluvias de l-a distribución de 1a temperatura nos parmitirán definir el bioclima l-d.5 ¿ urlds Para defínir conveniente tratar litoral de la franja tines mensuales del ratura se] de interás a Ia vida respecto El estudio variación IIIL!d de la est,á,hecha en base a factores a--nn 7 y 8 núu.s. En las figuras y pluviosidad el- clíura eon cierto detalle Para este Servicio del Cabo de Santa Pola la variacíón supuesto, Meteorológico de 5 localídades Nacíona1, Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - mismo a 1o largo hemos recopilado (Benisa, -28- del hemos creido los Villajoyosa, de los datos bole de cempe Alicante, Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín v; í,:_.+i{ " ,7'uttr_sJoyoSA f ig. n9 7.- llapa ra j-.lcr.¿r¡as cie la orovincia de -\licance (l ooez, V{LLAJOYCS ALfcailfE Fig. n9 8.- Yapa de iso-u-etas ¡^ uE 1L 4- - - ^ - ^ "u .Y í - ^r Lí rr e r + YL -29Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Ce ALicanEe (cp.cit.) ;o.:'-=) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín lo que nos ha Elche y Guardamar), durante el período <ie 1.945 a I.97L, permitido elaborar respeeto. a la pluviosidad ñ^e+^ !1V! Ug >U! d 1 no la tabla En dicha tabla podemosver que - anual se observa un decremento contínuo de - ^^-: uf] náximo en Benisa de R = 572.76 msr. y un roínimg gVLf r U¡r s¡r 444IUV en !\ su Ug¡¡rre G u a r d a ¡ n a rc o n R = 2 9 L . 2 5 n n . cálído nás medias, Agosto es el mes En cuanto a las teuperaturas para codas las Localídades excePtuando Benísa para la que es Estas oscilan Julio de alrededor de los 26", menos en Benisa que es ao ¿+.o Las máxj-mas absolutas tambián se dan en los mísiuog.:téses , s u p e r a n d o e n t o d a s l a s e s t a c i o n e s l o s 3 0 o, e x c e p t o B e n i s a c o n 2 8 . 9 4 o El mes nás frío en todas las localidades coincíde 9 y l1' con temperaturas u.edias coraprendidas entre con Enero, Asinisiuo en ines se dan las temperaturas absoluias níniinas que oscilan este de alrededor l o s 6 o , e x c e D t u a n d oB e n i s a c u v a s n í n i m a s s o n e n F e b r e r o c o n ó . 3 1 " 9 , Según Emberger (1954) "el ^\ - .UnI l ^vr,-r-nn'i^a1 gxLIdL!(JlJI;dI coricentrada el verano, sequedad el vegetaci6n sobre ia f! U oL Ui oV EnLe! Vr si !oJ Uc ¡i V las estación estaciones ^cr.^'in-a €JLéLlVl¡é! el factor ijna f orma gráf ica rj /' ^óii¡iano guuaurqr¡v con uvLr frías Es pues este ecológico más importante oP l U v i o S í i a c i del año, de Período para y la - 198.1) . cie poner de rnanif iesto sequía es por rnedio de las gráficas - r eS Seca" (- Naha1, mediterránea l o relativarnenle frías rrás calurosa, que constituye natural icm^ clima rnedicerráneo es un clíma estos períodos cie ombrotérmieas de Gaussen en las que se acepra que la sequía se establece cuando R es menor que 2T, Pos -30Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ENERO Vi LLAJOYOSA AL I CANTE ELCHE R 61.99 28.65 24.64 24.24 2+.66 Tlt 1) to./l 1 / 1 1 15.30 1q n1 T FEBRERO R Tvt Tn ABRIL Á ó.50 RR, 11.23 11 . 0 6 10.80 11.03 46 .80 z a. 3 6 21.96 ?a.0? lt 1? 17.74 17.80 17.00 16.81 6.83 ó.5ó 7 .07 7 .21 a 1R 1A n \l /J | ¿ . LO 12.18 12 . 0 5 1) n f( 37.08 18.55 23.2A ti.vó lv./5 Tlt 15.59 19.08 20.00 t3,¿ó 18.90 Tm Il T 11.87 R 50. 23 T- . , 18.53 9 .92 to T '1 R 53.i0 I )? T.., LVI J U LI O < 10.02 T,,, JUNIO / o.ut 1R T ivl NIAYO to.tl < 7^ Tn ilfARZO GUARD,fu\fAR B E N IS A 7.10 :".-.--ó . I U ^ l^ n1 9.05 ,,*.ou 1,1 41.00 3+ .01 28.8i 7 . 1, 2 3 a< ¿ I . vó 21.05 21.00 10.30 10 . 0 7 1A.77 10.87 .a 15.90 15.95 ?3.17 28.95 25.07 ¿). /ó 24.43 25.53 24.80 24.24 13.12 13.56 1? 1i nq 15./0 ^ó IO.U¿ 1,1 T- 13.41 .1 i T 17.68 18.7ó 19.22 19.15 18.97 R 23.28 20.23 16.95 15.59 Tiut 25.95 1+.71 27.77 28.83 z7 .84 27 .37 Trn 17.04 to. 1ó.38 to./o T 21 .49 22.30 22.60 22.30 r) Ti\l 9.18 28.9+ 30.5ó 32.02 50.55 J I . U+ Tr'rl 20.26 19.21 19.31 19.80 tv.¿o T 24.60 24.88 25 .66 a!) Q 40 óJ 4.92 )t1 - 31 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 < /l/l - 1a | / 1tl 21.91 3.92 )s. r s Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ALI CANTE ELCHE 15. 89 11 . 9 6 8.66 5.60 TM 28.70 7? 6? 30.57 J I . JÓ Tt 20.32 )r\ 10 an 20.40 19.80 T 24.51 26.02 26.22 25.48 ? q, c,n SEPTlH!tsR¡R 34.00 51.38 38.81 32.50 5 | . óO TM 25.71 28.80 ?a (q Tn 17.92 11 1A 1- -1 27.62 '1 8.18 z 8. 6 2 1 7. 6 8 T )1 )7 1'7 2s.53 22.90 60.20 / | .Y / 52.92 7 A OA 25.06 23.15 BENI SA AGOSTO R OCTUBRE R a? 11 3 . 2 0 <1 VILLAJOYOSA 1) l/.Jl GUARDAMAR .,? q1 T¡v1 ) 1 Tt 14.71 1A AA 13.87 l+.¿o t5. óo T 18.0'l 1q 71 19 . 4 6 18.70 18. 84 NOVIEMBRE R 65.16 39.94 A1 35.91 'l 8.85 19.1ó 10.40 9.99 1) 2 0. 4 2 9.93 TM 16.34 Tnr 10.08 11 1'1 tt.ll T 11 to.¿L l).1/ 82.63 3 2. 9 2 J+,/L 12.70 n n DICIEN4BRE R TM ?1 1 Tm T PLWIOSIDAD 10.00 ^T a 1a JJ. I) 1 A <1 ?a o'1 11 A1 16.97 7 .07 17 t¿.50 ^ 14.62 12.02 7.23 ¡| \/ I l . a l 318.28 3 6 4. 4 8 304.80 2 3. 5 0 23.89 2 2. 6 5 tL.o+ 4a 1) 12.81 1 Z. 6 8 16.38 18.00 17 ,73 17.70 572.74 ANUAL TM MEDIA 20,.12 ANUAL T m MEDIA lL.)l -1 <1 ANUAL T MEDIA 18.10 ANUAL Tabla n9 l.- Medias mensual y anual de pluviosidad de la f ranj a cos.tera . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y temperatura en 5 localidades Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tulado de críticas no l i b r e básico zorras de clíma 1a superficie de la una estimación las superficies, duración de los (Dí Castrí 1973 ) , ; est.e uétodo trada ueses) de sequía, de Febrero-Marzo, ja es igual en l-os Eeses estíva1es. períodos pluviosidad nos da es desde luego duda un significado ombrotermogramas, 1a primera observamos es que para Benisa s61o. exíste (cuatro sobre . Comparando los ración medidas de humedad y sequía, y 1as períodos íntensidades respectívas 9 enÉre estaciones La longitud ombrotermograaas pero a 1a hora de comparar t.iene sin arbitrario real áreas de los de las no figura podemos hacer mediterráneo, ombroter los en la 1as comDaracíones de estas Para facilitar y con otras se realizan estacionesr representados mogramas de 1as dístintas si I t.abla no datos de la Con los frenle de sequía cuya du- un período hú¡nedo y está de1 período a la mítad a las restantes cen con dos estaciones en los meses en verano y un secundario uno princípa1 que díferencía gu€ en e1 easo extremo de Guardamar y debido a la ba- de Abril llegan a estar unidos período formando un único de sequía La duración doble del período En cuanto estaciones sequía, la (8 meses) está de humedad, exceptuando para Alicante a 1a intensídad, con valores relación próxíma al con seís capital a cínco meses y medio de humedad meses y medio de sequía frente supera a la dos perídos de estos únicamente cercanos es inversa, al triPle, en Benisa en el la humedad resto 1a sequía síempre supera a la - 33 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de las hume- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 60 t& 20 FMAMJJASONO €S E N I S A I T P..nm 8C .4) ?n zo Q 20 IU EFMAMJJASOND EFHAI{JJASOND VILLAJOYOSA 2 ALICANTE ; t Pnm r& EO ¡+u 30 60 30 20 I 20 't0 l0 EFMAMJJASON :E L C H E 4 Fig. 3 n9 9.- EFMAMJJASOND GUARDAMAR 5 O m b r o t e r m o g r a m a sd e B e n i s a , V i l l a j o y o s a , Guardamar . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Alicante, Elche y Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín dad, con valores para Alícante desde dos veces y rnedía aproximadamente - que oscílan hasta superar cinco veces en e1 caso extremo de Guarda- mar . Estas difereneias unídades nes, ya señaladas fítogeográficas a1 doninio tenecería con climas clímatol6gicas se ven reflejadas por Bo16s ( 1967 ) y e1 resto del Querco-Lentt scetum más calurosos y árídos, estaría dentro en dos Benísa per de 1as estacíode1 doninio del de nuestra cos- CVnmaerop o - Rha¡rmeü.tm Ly ci.oide s Vistas ta, las diferencias vamos a caracterizar para compararlo entre a qué típo con e1 de otras de bioclima que M y E es 1a tenperatura Pone así tivas dentro l-os valores de este índice La combinación nínimas del mes rnás frío de climas mediterráneos, sub-húmedo Lemplado (figura i0 n" (expresadas 1a pluviosidad biológíco, de unos 1ínites g media de las máximas del mes más cálído, en relacíón tremas de gran significado ¿+qq Q * M=2 - m 2 ' pluviom6trico la rnedÍa de 1as r¿ininias del mes más frío absoluEa) pertenecen uediterráneo zonas mediLerráneas Emberger propone un coefíciente en el estacíones las con dos tenperaturas ya que muehas plantas precisos . En la Dara nuestras de este en temperatura índice tabla est,aciones no só1o son ac 2 se expresan . y 1a temperatura nos permite recurrir encontrando que Benísa pertenece y e1 resto medía de 1as, a1 elimatograma de estaciones ex al son semíárído estandar grupo de templado ) Consultando el diasrama de bioclimas -35- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de Bortolí et aL.(1967) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tuy/ A A5¡A A ¡USfnr¡.ffi tr AMERIC¡ I EUROM o I{. AFRICA I t -¿-? tI t i MONACO a8E¡RUT 5. FRa|{C¡3CO BEXISA ALICAXTE Sub- hqmcCo I 3 Rlat¿R I V I L L A J O Y O S AI 5 G U A R O A M A Ri tt- ONTP€lit]ER Scrni - orido 7i ; MARSELI-A O CASABT{.+CA 1i r^utF I _s. orE@ A¡IKAFI AAMMAN i OAMASCO AI ,ÍEH€RAII '^ -/ CAIFO E¡trer¡qdorncntc iig. n9 I0.- hio l{t¡y trio Climatograna Terñplodo estandar Gitió de cii.mas rneciiterráneos -JO- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ária I r.+.w Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín mientras y Elehe pertenecerían Villajoyosa Alícante, que Guardamat pertenecería tiva, estos sólo clímas a1 tipo (i973) Según Di Castri si rían definidos como climas ríos getací6n está directámente vías a lo lerso C ^ 1 4^r r:v ^t '! - -P w^ -L pertenecen localidades ya que la ve dístribucí6n de 1as 11u- e1 período durante que si el mismo sígnificado entre el estaeionales, biol6gíco interés por la 1os observato- 1- e e n v ¡n ¿ e r ¡n rlaa eos t L qn ! fe i 6 yr u e e s m á s a b u n d a n t e está en reposo . Por otro díferencias se- f4 De hecho, un máximo pluviométrico getacíón de clima influenciada ug! cimj.ento no tiene que transicionales sub-medit,erráneos es de considerable de éstos restríc , ya que 1os - (eumediterráneos) estudíamos los modelos pluvíornétricos elegidos, conocímíento inferior condicíones a qué tipo Una vez visto medio de semiárido y sub-húmedos pueden ser eonsidera- semíáridos y húmedos representan áridos tipo hacemos urra aproxímacíón dos como verdaderamente uediterráneos tipos al lado, de vegetativo éste ocurre cre cuando 1a ve- estos modelos permíten hacer de clima oedíterráneo con el mísmo tipo : A partir fígura métrícos, no de la tabla no I se elabora 1a t a b l a n o en 1a que podemos observar II dos tipos Benisa con 0toño-Invíerno-Primavera-Verano, 3 y1a de modelos pluvioy A-Lacante, ¡,l.che y Guardamar con Otoño-Prímavera-Invíerno-Verano Villajoyosa la misma cantídad de 1luvia Por otro mente seco si es un paso intermedio, en ínvierno l a d o h a y que señalar 1o consideramos frente pubs práctícamente que en primavera que el a1 de otras -37- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 cae verano no es extremada localídades "eumedite- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín YO BENISA 250 250 2m 200 150 t5u r00 100 I PVOI VILLAJOYOSA ALICANTE 2 3 2 PVo PV ELCHE Fig. n9 I l.- G U A R D A M A R5 4 Modelos pluviomet.ricos EIche y Guardamar de Benisa, Villajoyosa' Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Alicante Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín anual de 4L4 rnn. ó Safí (Marruecos) con 6 rutr. y 327 tnm. val,y Además de la de las la vida especies en climas se verá acentuada con la coincide aquí estudiadas, de nuestras Ios la fase de pleno cu- invernal, de las desarrollo de las caso de tres corno es el hacen pensar en una níni- superan 1os 5.5o, limitante Ilechas todas estas de la semiárido Mediterráneo si en limitante hecho de que 1as mínimas de1 mes más - el estacíones de 1a zona de estudio, es e1 frío mediterráneos época invernal, ahora bien, como factor ma influencia un segundo factor sequía estival, plantas ya importaneia frío estí con 0 mm. de pluviosidad (Libia) rráneas" como pueden ser Trípoli podemos defínir consideracíones templado, : forma siguiente cli¡oa el a anual próxima con pluviosídad de 0toño-Primavera-Invier 300 rnm. y un modelo de distribución no-Verano La temperatura urás cálido medía anual de l g o , y máximas del síendo la mínima del mes 3lo, aproximadamenÉe frío u4D mes - de 6.4". podemos pensar En cuando a 1a aridez grama interrnedio e1 de Alicante en veraflo y otra áridas, una principal paradas por un mismo período Clinas blanca ellos entre (Africa) e1 modelo semejantes o San Diego estacional en un ombrotermo- y Guardamar con dos épocas secundaria en invíerno, se de humedad a éste podemos encontrar (Arnérica) con la única de pluviosidad -39- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 es en. Tunez y Casa- diferencía que en de Invíerno-Otoño-PrÍma Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín vera-Verano, 10 que s e r e f l e j a en un único período de sequía centrado Pri-mavera-Verano PREC]P },fEDIA ANÜAI R LOCA]-IDA.D Benisa 5 72 . 74 Vi11aj oyosa 318.2S T E M P E R A T U M( " C . ) DEL MES MAS FR]O CALIDO Mm COCIENTE PLWIOM. a 6.3L 28.94 TIPO DE CLIMA 8 7. 0 8 Sub-húmedo templado 4r .67 SeEl_ar100 t.emplado Alicante 364.48 5¿.OL 6.01 46.85 Semi-árído templado Elche 3 0 4 .B 0 3 0. 5 7 b.JU 4 3. 0 9 Semr-arl-do Lenplado Guardamar 29r.25 6.88 4 0, 6 9 Serníárido ¡^-^1^.1^ LCUPf4SV Tabla 2 Clasifícación LOCALIDAD INVIERNO 159.48 Benísa clínática de las PRIMAVERA localídades costeras VERANO 0T0Ñ0 246.40 l r0.94 7r.86 70.45 ¿+J . J¿+ r32.59 Alicante 73.25 9r.07 5 0 .1 0 15 0. 0 3 Elche 66.78 76 . 2 8 39.93 L z L. 78 Guardamar 6 1. 8 8 69.28 36.43 t23.62 Villaj oyosa Tabla 3 . Modelos pluviomét.ricos estacionales -40- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 en Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 4,5 vEGETA I oCN Sobre Ia franja ción de tipo rral medio con árboles en eI tercio de la mitad 'Iaq mediterráneo norte, sur ini-cmedinq llevada Entre 22 estos diq¡nn1-inrraq pi a,r¡1 -o^,í¡ Br.Bl. Tops humiLis r., L ¿ ' L ) oara y disperso dos extremos, -éñorÁlmanio por acción nuestfp desde un mato - variable en las existen nrndrr¡l-n zonas más áridas todo tipo ¡la l¡ de matorra- Aacr:¡l¡aiÁn humana . Las especies Cez,atonia siliqua ALea europea L.v.oLeaster (1,*l bajo - zonas de mayor pluviosidad, en las ' Y 9 ¿ ¿ v + * ; ¡ t s ! v g q v 7936 . (L972 ) \ ' con fisonomía denso, una vegeta se desarrolla (L957) encuadra esta vegetación Bolos - 4 y bastante a cabo fundamentalmente )Leo-Ceratonion alicantina termófilo a un matorral . rz litoral terfitOf dentro de la Alianza características iO SOn I as d.e esta Alian q i o r r . ia n f e q : CVlAmae L. | )sur.¿s quadT¿part¿ta Hocht et stend; n-c..,Pistacia Lentiscus r-,Wíi;hania fruteseens - Pauq- a ias que podemos añadir como de interés: Ephedz,afragi,Lís Desf.,Aspatagus aLbus L*,Rhamnus Lycioídes L-ssp-Lycíoídes J. et Maire, Asparagus stipuLaris Forsk -, Cappaz,is sp¿nosa L. Dentro de esta Alj-anza podemos citar 19.- Quenceto-Lent,Lscetum (Br.Bl- 29,- Chamaez.opideto-RVtamnetum Lycioides o- de Botós 1957 La asociactón te sobre dos asociaciones: Ia mitad norte Querceto*Lentiscetum de Ia frania costera -4L- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 f935) A- et o. se desarrolla siendo de Bolós 1950 preferentemen su estructura La d.e Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín .u,l I-A- *U ¡-q^l {,U,r A. i - ¡^-^- ¿o Ugtl-A ..tq.ói: Ue VUTLUJ v) e n e l m i t - ^U V pa!u¡! ^^ñ € rUrCa! r r Uas 9V¡¡ cobertura del 100 ? en zonas sin degradar formar partez Q,tercus cocc¿fera, z,is quadripantita, cLu un¿. rfo ^- g¡l al ?n c ?v,nnhttnnrlTwn nnr I -^ !q- visto aq nnhra Tetusum ¡¡¡i nnoc *I u<a ¡^ ¿vIla- antes ¡nr. rÁni i¡¡i:q de pasand.o el ^cll tipo clima a ser .' y "v^4^v"u- q, {u-q- > ^i Aa ¡ l E ¡ ar u¡ u i anda nnr 'l : n¡rf a I a do nás intensamente }/qr la sentenj- mediterráneo 15-25 cm. y cobertu nrá¡J-i¡aman1-o se encuentra tiende CO] ñn i a la oql-5 meior 'l a r-omo hemOS_ la pluviosidad Marina, disminuye, gerieralmente refugiándose nnr Pvr acción - como consecuencia irrbárido, n r a ¡ r a q i i T ^ m ó ñ fq¡r¡s¿rusó l/!vy!er!v n¡i r:onse1.vada subhumedo a desaparecer, nrnr¡i degra- uvlrv vuyv 'l r a^ \¡édéFa^iÁn Chamaeropideto-RhamnetumLycioides, ólo - Ánmrna- bastante r " r r z n ru r-! l. ¡ ¿i m q, ¡ rional mediterrán.o asociación Esta última asociación, n : r l - u ee rs rcur rr c l - u l iul u- rl ur ív¿ l a <rrr entre rz anngnlg{¡dOSe de tipo neciente a ]a asociación I écno¡io< comarca de la d.e vegetación alturas . ¡¡c de tipo es én esta ue ,aJcr Al- sur de la este Asparagus aL - Wíthania frwtescens, herbáceo alcanza En Ia actualidad Á=¡l: )sA . h:<l-a ¡ln nnr RVtanmusLycioides - )Lea europed, Ceyatonia siliqua, Ephedz,afz,agilis, El estrato r¡c En su composición entran a PistacLa Lentiscus, CLtamaeropsltwniLis, ssp. Lycioides, . IgntiSCO entre I v 2 m., con una - arbustivo alcanza alturas Su estrato de D I fesenqia ! rr n o r r o -L s !/s! 9u€ se ex - : (Rigual op. c¿t. , BoIós, humana, estando Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 actual-mente 1957) ha sufri reducida a pe- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín drréñ^q añ-lá\7éc tudio ¡a en eI l ani éñ ie Santa Cabo de l\Tn¡ro l Á¡ na11-a af Su estructura poco sombrio canza en la mitad . Suf 1^ rU -,^ YUE cocc¿feTa, la ^^-^i U U é > I v r l un ¡ e eI rI qa ¡ r! qÁu¡ u. 1 V r u- qi A. aLbus, en su ciclo fenológico 1 ¡ i ¡¡¡ a<f (zana ¡anil-¡l rila come Sierra aq - de Font denso de espi-no negro y pal- ¡a en las etc. E. fz,agiLis, pérdida ,t^ Llej Án que se al ^^-^^i tjspe:ule5 ^- ^^-^. UUl,llU. esa aridez tamaño foliar - n t/. implica es muy reducido de el-las - mostrando algunas o total - <af i<f:gg¡ de Ia maquia lito Asimismo, etc.) parcial nrreda vsvss especies A sorcu ¡l qn !a! vr .i ! v ¡ ¡ . c i u que el qe r^r'ne nñ de las A sa u grado de aridez alto en - de Ia biomasa foliar l En cuanto de altura I¡ interiores har:e de gran parte de especies (fr. Lycioides, tos lado, provinr:ia la .lÁ de un espinar 0. euTopea, P. Lentíscus, existencia Án¡¡¡ o a zonas Por otro de qrrr 2i t es la Ias minimas exigencias --1 LaLt PoIa) M^nf^r'l-a , r l v w e r g s r r ¡ v r ¿ ! v ! mitof añql-érÁ t: entre cqirrrci-rrra c] eqni f g ¡ g J Y : ¿ v r / v ! nar 2 m., con coberturas cqJ-á Farm¡Án nnr rrhrrc - de hasta et B0 % Las especies que lo componenson: RhamnusLycioídes ssp.LAe¿o¿ deso CLnmaeropsVumdlis, Asparagus stipulart,s, frwtescens, además de forma esporádica pued.enencontrarse 0lea etc...., eutlopea, Ceratonia siLi,qua, Prstacia crrado de do Ia llegada refleiado r.nhertrrr:a en l¡ Asparagus aLbus, Withania del est1'atg a 1 . t ' r l l q JL-!ivrvz o - de luz hasta la est¡gqtqra del cies como : BaLLota híz,suta, A pesar del alto Lenti,scus superficie t seJqu fsc sa-q nñ.- I/vuU d.el suelo, esfr¡tñherlrár-oo. , d9c¡ n¡ - qv n q t ^ t-l p¡ gp! ¡¡ ¡r ¡i I+ L i! E Io que gueda bien ¡e qal qre a c t e r i z a d o Dor yvr A s J }q /sn a _ CornoluuLus aLtVlaeoídes, Bz,acVtypodium retu sum, Fagonia cret¿ca, Ruta cVtalepens¿s, DonycndumpentapVtALLum,e\c.... -43- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex La vegetaci-ón de1 Cabo de Santa Pola, (op. c¿t.)rpertenece espinar de altura media en las zñneq h¡ias dlstribución y C.. síLíqua Lís, del de F. W. fnLtescens, También entran D ¿!. n f $J i nu aiunt tnq u1u o , " ' o ry L. EI estrato tá formado por: F. ericoides, n u. L1--^^-'.1 B. Tetuswn, fD , . De las sideradas ^aini á>Ill¡!¡il¡V -ñ^ n ñ. ^é+^ cuatro -rr+.)r. AULv!, pertenencia ^"'tisoides ag 0. eur,ópea como E. fz,agi- quad.z,¿partíta, A. stipu- más o menos uniforme arbustivo et:c. - -. especies como con escasa incidencia- D. pentaphyLLum, D- oscura, B. hirsuta, R. peregz,ina, F" cretica, especies tratadas ssp. Lyeioides, como características gSUg y especies en la A" uuLgaz,ís, Lgchnítis Lycioides ca de la Alianza bién de1 estrato se concentran de C. humíLís,0. barrancos intricatumr Liene una herbáceo, tiene una cobertura próxima al 50 % y es P. bitumtnosa, 1u r L u é u u q v D ,^ ^ q- u de elLas,.R. 7 " - ' -o ^4 a"q't+ - individuos llegando forma que grandes y - Lycioídes una distribueión parte rLut ssp. los L. tienen a formar vJ en A. albus, Lar,ís y P. Lentiscus Ios por ser un di-scontinuo arbuStivo de tal heterogénea, piedemonte, se concentran bastante EI estratO Lycioides (1957 )yRlgual Esta se caracteriza < H < 2 m.) ¡ bastante individuos inferior (0.6 a eql_ár disnerso espacial abundantes parte a esta asocj-acj-ón . según BoIós c9 vn¡ ¡nD IqU iE ! q d , e r a en el presente W. frutescens de La asociación a q L. !. SaLsoLo-Peganion, iUnT tL fUiI C A U At qU Um qtll trabajo, C e m ó , cs Dqy enuÉr s ' r - . ia cu ee! qrUeu c f aunque da como muy probable aL )Leo-Cevato;nion -44- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - y A. aLbus son con- por BoLós (op- cít. VVlIrv tres ) gfíSti su tam Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín IVIATERIAL Y IVIETODOS Y F R E c U E N C IDAE M U E S T R E o 5 . 1 S E L E C C I ODNE I N D I V I D U O S Elegída 1a zona de trabajo y marcado de treint.a mediaLamente a 1a selección procurando cíe, tuacíón de los el grayor espectro abarcar comprendído entre de muestreo fue año se eligieron y con ellos frecuencia indivíduos in por espe- en cuanto a desarrollo y si ejemplares En e1 período frecuencia en Marzo de 1978, se procedió 1os díez se trabajó semanal . ejemplares Marzo y Agosto de 1. 978 Ia A partír de Novíembre del mísmo más representativos por especie muestreados eon una - 1os dos años siguientes; de 20 días hasta Noviembre de I.919, y el resto de1 tienpo 'h. á s f á A e ó s l -ñ . l o 1 . . 9 8 0 e1 muestreo fue menSual . En t.otal para el períod.ode Marzo de 1978 a Agosto de 1980, 1a especíe A.albus fue muestreada 38 veces , y catum R.Lycioides Ll.irutescer?,s3l , L.intrt 36 y 35 veces respectivamente . 5 , 2 T E c N I cDAE f q u E S T R E o En 1a bíbliografia reconoce tores que la tales Koo et aL., diciones (lfartínez frutescens composición como la posición L956, etc.), de exposíción et aL. 1983), existen de las de 1a altura del tal1o dentro (ltcClung et aL 1956; - de la 1954) . Nosotros,:en ponemos de manifiesto cuando se consideran 1a altura AE Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 en 1os que se mucho dependiendo de fac hojas varía dentro (White, numerosos t.rabajos corona o de 1as conun trabajo estas varíacíones de muestreo y la prevío en f. exposicidn. - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín pues, Así perfectamente nir las Por otro perseguido trate de la el estas variaciones condici.ones de muestreo 1ado, 1a elección concentracíones de bosques, es necesario corona y en cada árbo1 para evitar efectos las variaciones creemos necesarío mente citado, albus de pantalla estacíonales realízar nuestra se toman de tallos La mísma elección tomaron muestras ja vive alrededor ra evitar siempre de la de t.a1los más vieios se hizo para que contenían . En excepciones de estu- especíes r en la son las oo t,oma de parte superior de se muesErea que mantienen hojas. . En R.Lucioi,des de hasta A. de 1 r 2 6 3 años, W,f:tutescens L.inty,ícatwn tallos " La submuestras completamente desarrollados 2 años puest.o que la SE ho- de dos años Una vez recolectada. sa de plástíco marcado, metab6lícamente ron ramas de1 año, ya que salvo vecinos todo cofiro e1 anteríor de muestreo técníca de que se trata tan exhaustivo - distíntas alrededor árboles en el en especíes alturas y 1a comparacíón entre un muestreo por ser la más activa ni de los - que cuando se - absolutas a tres defi depende de1 fín considera y cantidades eomo e1 presente, consístiendo nunca de brotes técnica muestrear una submuestra de cada indíviduo soleada: es neeesario una de e11as tomar muestras En un trabajo díar de la Guha et aL.,(fg6S) en e1 estudio de deterninar arb6reas para evitar y es etiquetada, alteraciones en los cada submuestra conservándose pígmentos, río -46- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 SE introduce e n una n e v : r a hasta SU llegada en una bol portátí1rpaaI laborato- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Cada muestra se compone pues, madamente 10 gramos de'peso primer ceptuando el al divíduos azar por lizaron una por cada indíviduo fresco, marcado,ex período de muest.reo, en e1 que se elegían díez enLre los 30 marcados . Todos los muestr€os s€ rea- 1a mañana, procurando en 1o posible evitar de 10 submuestras de aproxi- el efecto hacerlos para a la misma hora solar de 1as fluctuaciones in díarías 5 , 3 F R A cIco N E S Una vez 1as mediato a la 1.ln. fIor w frrto si 250 mg. de hoja, 1o hubiere!¡ uer er e distíntas de pigmentos, extracción se hacen dos muestras de por medío de un sacabocados, de - t^ cre ¿ u gramos, 1os prímeros y los segundos una vez lavados estos son los que se utílizan se secaban a 1a estufa con agua desíonizada para el análísis E1 tiempo de secado en 1a estufa conprobó que a partir de1 tercer las para ho se hacían dos muestras alícuotas ,l^ posteriores : hojarta submuestras Con posteríoridad, en días fraccíones de ín- cie cada submuestra eon díscos cortados de todas las -i^ ,. +-11^ Ja y rarro t se procedía en e1 laboratorio. separacíón y pesada de las Para la hojas muestras díferencias día, a 105'C. se secaban a 80"C, de contenído de elemen- fue de 48 horas ya que se el peso seco se estabílizaba encontradas no representaban y más de1 0.052 de1 peso inicíal Una vez secas 1as muest.ras a 105"C, se pesaban y se calcula ba el contenído hídrico. conservándolas -47- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 én sobres etiquetados Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín la hoja y el Las muestras a 80oC, una vez secas se molían, fruto en un molino de aníllos, de 1a especíe, la de plástico, con receptáculo hasta se guardan en botes terioridad les de café en molinillo en polvo su conversión de plástíco fraccí6n a 1q arta etiquetados ñarfanoaa r¡ I¡ y los tallos Con pos- fíno con las fanha do inicía mtrpc- Ereo Para 1os análísís ^: ^ LIE, *L U^ S: 4^D^ ^1 I ^^ SII4D profundidades 5 muestras por espe- de suelos se'tomaron orovenienfes de comprendidas entre donde crecían ZOnaS ejemplares y de 15 y 5 , 4 M E T o D OASN A L I T I C o S ,A N A L I S I SO U i M i C 0E N P L A N T A S oE N p T c M E N T OFSO L I A R E S 5 , 4 , 1 - E X T R A c c T oyN D E T E R M I N A c TD el papel AcEualmente se conoce muy bien los fotosistemas gía quírnica, que transforman quizá sea esta cuentemente expresar do total plantas, la o clorofila a contenídos durante un período Para la deterurinaci6n en líneas deternínación generales radíante clorofilas absorbida 1a que se ha intenLado en funcíón fotosintética en en enertan fre de1 contení' Así oismo se ha tratado también estados nutrícionales de 1as con los como pueda ser nuestrocaso, superficie existen dichos energía La raz6n por 1a actívidad de clorofílas de correlacíonar la de las o con la producci6n por unídad de vegetativo tres de pigEentos en extractos metodologías : del magnesio lígado, las Lrofotométricas -48- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de plantas 1as que se basan en - cromatográficas y las espec- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín E1 primer propuesto en este método es exacto cas son lenLas por la mucho más exactas de trabajo típo cantídad pero muy complícado . Las determinacíones y de mayor utilidad son exactos pero esEos resultados en e1 cálculo, de entre que 1os resultados lutos" ecuaciones por 6l es la de 0.1 *9. (- ra neutralízar 5"C.) ría vegetal decoloracÍón es la orgánicos espes llegando . deteruínacíón de onda . La preparación de hoja del espe- extracto con una precísidn con acerona al- de carbonato magnésíco pa . se pasan a Lravés de un embudo de placa 4 con ayuda de una trompa de vaeío, sobre 1a placa da de más acetona, aplicando perfectamente en un homogeneizador de pist6n 1os ácidos Pírex más que como abso obtenidos se corresponden y una pequeña cantidad Los extraetos trante por 1o autores, el magnesio ligado, : una vez pesados 1os discos se íntroducen 80% enfriada de nedida. para un mét.odo de determinación por nosotros, a dos longitudes siguiente resultados obtenídas valorando E1 rnétodo utilízado trofotom6trica . "Los r,e grupo de ecuacíones utilízados corno relatívos compara los conclusj-ón que nmbos valores a la de onda , 1971) propuestas y las trofotomáErico según el las propuestas por diferentes Vernon (1960), las trabajo un buen instrumento deben consíderarse (Sestak et aL. con dos longítudes para nuestro cuando se utiliza difieren cromatográfi- espectrofotométricas Los métodos espectrofotomét,ricos sultados fin' de medidas que hay que hacer y no son - que 1as determínacíones son los nás rápídos para el se recogen y se vuelven repitíendo e1 filtrado de1 homogeneizado -49- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y la los restos a disgregar operacj.dn hasta fil- de mat,econ ayu 1a total Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de acetona utilizada La cantidad 50 a 100 rnl. según 1a especie, La elección EES alcohólícos de la es por son espectralmente es de extracción p a r a 1a estos volumenes son suficíentes de pigmentos extraccíón total en la . acetona como extractante 1a no formación diferentes frenEe a solven de alómeros de clorofila, a 1as clorofilas que . ! Irrnediatamente (50 -100 m1.) se realiza prefíjado nm. realízado en un espectrofotómetro a 1+30, 647, 664 y 700 cias e1 dado por Vernon (op.ct,t. específícos cLt. ng.l ) - l- , nm. :qotando fíltracíorres )de gue 1as muestras a 750 1as absorban= se ha seguído limpias deben dar una menor de 0.012 nm. que hemos utílízado de absorci6n a un volumen 8. tos son 1as propuesLas por Zíegler tes desde 390 lnn-6o fl'ít:chi nm. de absorbancias a 700 Las ecuaciones v enrasado un barrído de pureza de las Como críterio lectura e1 filtrado para el et aL(1965)(I), siroilares a los . La expresión de 1a concentración posteriormente son referidas cálculo basadas en coeficien utilizados por Vernon (op. de pigmentos viene a mg.gr. - t- de pigmen dada en de peso seco de hoja Clorofíla a = 11.78 Abs.664- 2.29 Abs.UO, (I) Clorofíla b = 20.05 Abs.647- 4.77 Lbs.UUO Clorofila (a+b) = 7.01 AbsU64+ L7.76 AbsUO, Todas 1as muestras de obtener valores se han realízado medíos nás significativos es pequeño, por otro lado nos sirvid por duplícado Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 fín ya que e1 peso de muestra de precaución tr^ con el frente a alteracio- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nes o pérdidas en los filtrados 1ídad del nétodo mediante Rigau (1966), tona al 5,4,2 un contraste es el clásieo geno orgánico está libre de influencia Kjeldahl, con ácido consistente de la muestra sulfúrico de ser la de Jackson (1958) . to en L6pez Ritas vegetal aceleradora troducida lado concentrado analítica de1 operador . del nitrógeno to del nitró- amonico, pox medio - en caliente existen gran cantidad de más completas pue- Nosotros hemos seguido el método descri* en la digestión con 5 rnl. de S04 H2 concentrado de 0.2 g.de y 0.25 g. de una mezela - compuesta de S04 K2, S04 Cu y Se . La única modificaci6n es que la valoraci6n de metilo 5,4,3 se hizo,con de hidroxido con una soluci6n to de rojo con ace- además de ser rá transforroación en sulfat.o et aL (1978), consistente en preseneia sódico al en presencia ", de bromocresol . 0.1 N de tO* y verde - Bouat una aparato Kjeldahl 30 2.,. neutralizando in e1 desti- de un indicador mix- I z A Cr o N P o Rv I A s E c A AcEN Prevíamente potasio en la sobre este método, una de 1as descripciones trabajos Afora subjetiva para 1a determinación Dentro de 1a literatura polvo de estracción D E T E RN MATcI o N D E LNI T R o c E Nroo r A L y amoniacal de una digestión de medias un homogeneizador de pist6n, El método utilizado tal de diferencia concluye que 1a técnica 80 Z, utilizando pida y exaustiva y asimismo para comprobar 1a repetibi- a la determinación y magnesio, es necesario de los cationes sodio, p r o c e d e r a su mineralízacíín - t4 - ) L - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 calcio, así como Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín a la del fósforo . Para el1o hemos seEuido el método de via ( tgZg por L6pez Ritas crito alcohol va a cabo en un horno mufla a los y de fósforo tasio aL 20 % (v I v), desionizada que la muesLra es saturada con - en el aI 5 %, previauente sulfúrico ras superiores ), a su acenizaci6n a 5000 C ya que tenperatu 550oC originan pérdidas por volatilización . Posteriormente las y llevadas filtradas similares dio . fuerte valores para calcío con C1Il llega de los potasio 1a via excesivámente grandes frente de 1a elección de esta última de que y el fósfo- para el inferiores resulEados, húmeda, de rutina a La conclusión para el - fósforo, por via digestión y magnesio y bastante de variación argument.o a favor a la más altos En cuanto a la dispersión ne coeficiente cuando se determiria: como su rapide z para análisis comparando ambas vias seca se obtienen ro, son disuelLas a un volumen de 50 rn1. con agua y magnesio frente tant.o por su siroplicidad por via cenizas de po- roadre) potasio Clement.e (1983), Esta se 11e- I 2 horas (solución calcio, . durante Este mátodo es muy ventajoso sodio, seca des: so- húmeda tie- a la via qé..r- como método ru- tinario do del llon, 5,4,4 D E T E R M I N A c iDoE NF o s F o R T Oo r A L Para la determinación amarillo descrito de nolibdato en Jackson (et de fósforo total - metavanadato amónico o de Kitson aL. ) y Chapnan y Pratt Est.e método posee menos sensibilidad baro, jas o el como la se ha seguido que los de Truog y Meyer, pero presenta sobre ellos sirnplicidad, color 1a estabilidad -52- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 del el méto y Me - (1973) de Fiske y Sub- algunas venta- amarillo y la no in- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín terferencía de cationes micronutrientes tales pot,asio, magnesio y otros calcio, como el mangaaeso, selenio, zinc y cobre en con- menores de 1000 ppm. centraciones Consiste produce al como sodio, en e1 desarrollo reaccionar una alícuota y medida de1 color amarillo madre (4 m1.) de solución reactivo de nolibdato - metavanadato de amonio (15 mf.) amarillo es atribuido a 1a sustitución que se con el E1 color de 1os áEomos de oxigeno de1 ra ^ r POo" dical limero de la por radicales crom6geno . Este comparando con una recta t^ t^ /t | | tJ dando un heteropoa 1os 30 minutos de onda de 440 nro. . de calibrazí6n obténdremos la ¿ y oximolibdeno se mide corr un colorímetro y a una longitud reacción de fósforo, oxivanadio Posteriormente de transmitancia concentración - - oorcentaie . D E T E R M I N A C I ODNE L O S C A T I O N E SS O D I O , C A L C I O , P O T A S I O ,M A G N E S I O Los contenidos de sodío, calcío, minaron por medio de espectrofotometría gue fue necesario reaLízar diluciones de ta1 forma que sus concentraciottes linealidad del aparato (Perkin los de tallo y magnesio se deter de absorción a partir entrasen atómica de las dentro para 1o - soluciones de los madre, rangos de Elmer 373) Normalment.ediluciones para muestras potasio l/100 para muestras de hoja y 2/100 son adecuadas para estar patrones -53- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 dentro del rango de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín DE siJELos 5,5 ANALISIS La metodología de análisis e1 ya citado te con revisar texto de suelos es muy abundante, d.e Jackson o uno más actual Ilesse (1971) para darse cuenta de1 gran número y diversidad existentes nétodo como el mejor cierto carácter de métodos hace que no se pueda consíderar o como úníco de tender hacia es reconocída una estandarízaclín de 1a metodología analítica mos seguido práctlcamente en Cotteníe a un único dando por sí misma - salísfactorío, a la propia especulativo Así pues, crítos como e1 . Esta díversidad nal ba9 metodología por muchos edafólogos y annonízaclín, . Nosotros en el por la necesidad 1o menos regío presente trabajo he- los rnátodos recomendados por 1a F.A.0., des (1978) 5,5,1 PRETRATAMIENTo Una vez Ias muestras a un tratamíento aire en cajas Euestra caias un molíno fraccíones de cartón la una 1ígera de un tamiz una que es etíquetada Las tres de la como suelo bruto; sa a través análsiis, en el 1a primera en el secado al se conserva disgregación en mortero s'e divide de 2 mm. y otra de ágata y que son los que componen una muestra todos sus datos ÉA Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - 1a - en una bolsa e 1os canLos y segunda, una vez retírados como fraccíón donde constan se someten Con posteríorídad de 2 run. , EL tamízado de bolas laborat.orio eonsístente contaminación en dos partes, se somete a enpolvoen a los protegidas se dívide tiquetada raíces previo de suelo de ágata y se pe en dos partes, gue se convíerte llamados fínos se conservan en pequeñas de referencia - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Con una muestra se cal-cu1a la hídrat,ación, gramos de suelo bruto de5 ^ a enl ^^F,,4^ EJLUI4 ^ 4 1^Ron rVJ V secada al aire, , .r f F ^-+-n.,'r DE p H 5 .5 ,'¿ DETERMINACION Para esta determinacíón suelo aire secado al 10 uinutos añadíéndole de establlízací1n se hace una suspensión 25 ml. se mide el antes y nejor propuesta tiene l- 2 estuviese porque se corresponde una concenrración solución f que sí real de de CIrCa 0,01 M y después de pH con un electrodo La raz6n de usar CIrCa, está en que la liza con 10 g. de vídrío. suspensión se estabi hecha con agua y además ha sido con una solución ó,e Ca*2 d.el orden equílíbrada de magnitud que con- cooparable a una de1 suelo ñr?Fñ^¡rf, I N A CI 0 N D E L A C A P A C I D A D D E I I I T E R C A I V ICBAI O TIOI,IICo 5 ,5 ,5 DETERM Los fenómenos de intercambio cati-ónico 1os edafó1ogos desde hace aproxímadamente un siglo poder que tiene una solucíón un suelo salína lado una cantidad de adsorber de dicho equívalente catíón, con acet.ato am6nico adsorción líberando en la amonio adsorbído el como el de perco de1 percolado - e1 complejo de en saturar exceso de éste determínando el que prevíamente con cationes de sodío por medio de un lavado El peso de la muestra con etanol ha sido con cloruro -55- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y - desplazado * sódico es de 10 gramos y de 1a fracción nor de 2 mm. con cationes consist.e con e1 íón amonío, lavando solucíón por - en e1 - cuando es lavado es e1 conocído El principio . Consiste un catión de otros El nétodo utilizado son conocidos me- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín El percolado se hace con 500 ml. a pH = 7, en una columna con un filtro y lavado colocando . El percolado don las diluciones los catíones tanol aI cambiables, fl capas de suelo en un matTaz y a partir correspondientes 95"4 hasta en su base hecho con algodon - sucesivament.e es recogído de acet.ato amóníco normal para determinar que e1 percolado d6 negativo de algo de é1 se hacen por absorcídn post.eriormente na+ y Mg# y atómíca se lava a1 reactÍvo con e- de Nessler con 1o que habremos arrastrado todo e1 exceso de amonio amonio que queda en la muestra será e1 adsorbj.do y 1o podremos despla* zar con 250 n1. de C1 Na 0.5 N, valorando cuota de percolad.o, 1a concentracíón posteriornente, de Nl{r' La capacídad de íntercambio Así pues, el con una alí- . catiónico se expresa en meq/100 gr.de suelo . Para 1a determínación duplicados de las muestrasrpercolando intercanbiable de suelos el ión se han hecho puesto que el méto con ClNa 1 N, no es adecuado para determinar do anterior trata J-') de1 Ca'' calcio cuando se - calcáreos 0N E C A R B O N00R G A N I C 0 5 , 5 , 4 D E T E R M I N A C ID El contenído partir de la de materia det.erminacíón ce por oxidación bajo tal estandar un matraz de 250 ml. d e S04H2 concentrado, añadiéndole 1a cual con dicromato como se describe La muestra de 0.5 g. de suelo, elt de un suelo de carbono orgánico, condíciones en un medio sulfúrico orgánica fina, 15 m1. de CrrOrK, al -56- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - a a su vez se ha potásico, y - : fracción se pone a ebu11íción se estima 1enta, se íntroduce IO% y 20 ml. conecLando e1 matraz Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín a un refrigeranLe contados ascendente a partir l0 ml., díluyéndolos de FNa y 4 gotas de difenilamina ci6n alrededor de SOOH' una gota de sulfúrico y se añade un ml. de Mohr 0,2 N y teníendo son 15 ninutos gota condensada . Una vez enfríado de 1a.prímera eleva a 150 m1, se extraen tiempo de ebullicíón El se de 200 m1. g. i.5 concentrado, se hace con una solu . La titulación en cuenta que I ml. de solución de Mohr corresponde a 0.615 mg. de carbono Prevíamente correcciones del se ha hecho un ensayo en blanco perdído dicromato para hacer las Dor evaDoración 5 , 5 , 5 D E T E R M I M cD T oENN I T R o G E Nr oor A L c1ásico El nétodo la materia presencia por oxidación orgánica en el salicílico, de ácído sulfúrico transforma y estos ácidos zamos un método roodíficado presencia con ácido de una mezcla catalítíca, t,os en sus respectivos basado en 1a destruccíón de Kj eldahl cual digestión captura los en en calíente y nítrí- nitratos son evaporados que la el los de . Nosotros se 1leva utí1í a cabo err grupgs -NO. de níL tratos y nítritos c^H,,{ o * : cooH ,--cooH + so/+H2* + H2o .0"¡t-91 '+ ¿ ¿ o ¡ -oH \HSOq -- cooH * *or"-Hzo * .u"r( .r"<;t]" COOH OH HSOs NozEste complejo dico, reduciendo -N0, todo es e1 siguiente en posteriormente es tratado -NII, eue forma a su vez S 0 , ( N H ,) ^ : e n un marraz Kjerd;hl - i1 Jt * Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 con bisulfico sóEl mé- 4L+¿ de 200 m 1 . s e i n t r o d u c e n Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 2 gramos de suelo, rico-salicílico; y se agíta fraccíón y se añaden 20 m1. de ácido fina después de 30 minutos sulfú- se añaden 5 gramos de SrOrNa, . Pasad.os 15 mínutos se añad.en 10 gramos de SOOK, y 0.1 gr. de selenío, calentando vuel-ve clara . Una vez pasa a valorar con 30 ml. sobre rampa eléctrica enfriado en e1 aparato hasta se añaden 30 ml. que la de desinoízada -Bouat-Afora, Kjeldahl solución v se se neutralízando de NaOH a1 302 5,5,6 DETERMINAcD T oENc A R B o N A T r oor A L Cuando una muestra cido de ácído fuerte, 1os carbonatos CO"Ca + S0,I1^-S0,Ca ¿+¿ J de suelos reaccionan + C0^ + 4 es tratada con un exceso cono- de la üanera: siguient.e H^0 ¿ ¿ E l e x c e s o d e S O O H ,p u e d e s e r n La U ¡t ^t v¡ iu r u v ¡ l n ri I'r-l ¡n¡ln t LtLutdrruu ññr Pv! rI o l - r ñ c e so con NaOII E1 método es el ducen en un erlenrneyer, volumen a * leina sultados de suelo, fino, se intro añadíendo 25 m1. de SO¿H? 0.5 N y llevando el - el ú.atraz se Dasa Dor un baño maría durance y una vez enfriado títulando por e1 : 0.5 gr. 150 rol. con aqua destilada Posteriormente una hora, síguíente se añaden 0.5 m1. de índícador con NaOH0.5N mismo procedimiento, ALavez para calcular se.expresan en porcentaje . -58- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 se hace un blanco de fenofta(sín e1 S04H? evaporado suelo) Los re Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I IS GRANULOMETRIco 5 , 5 , 7 A N A LS El análisis nación de la textura granulométríeo del suelo, tiene separando las elementales en un cierto número de clases, y dando las proporciones relativas de 1os agregados suelo yer y tamizado por de 500 nl. ción 2 mI., se introduce destrucción 10 gr. ímportanLe, de en un erlenme de forma progresiva de HrO, de 35 Vol. de más HrO, no provoque reacción a sus grosores, previa clases, det.ermi- minerales err : una vez pesados humedeci-endolo ligeramente; añadiendo volumenes de unos 10 nl. la partícu1as atendiendo de estas E1 método consiste secado a1 aíre por finalidad hasta dejándolo se van que la adi reposar u- nas 12 horas Posteriormente reaccíón se somete a calor, termine y se elímine el en baño de arena, exceso de H.O.; para que esta etapa llega a L¿ 5U final cuando una gota de 1a suspensión Una vez enfriado te de hexametafosfato rotatívo Las muestras de decantación, sión pernitirá ello la fundídad dispersan y se somete a un agitado . una vez dispersadas, . En estas de sedimentación se utilizan (10 g./litro) enrasando con agua destilada por agitaci6n MnOr.K . se añaden 20 m1. de una soluci6n de sodio una hora durante no decolora condiciones separar pipeta se trasvasan a 1a probeta y homogeneizando 1a suspen un tiempo más o menos largo 1os elementos por de Robinson que pernríte su tamaño, recoger para - a una pro- de 10 cm. un volumen de 20 ml. Hacíendo dos tomas a 1os tiempos pondientes podemos determinar arcillas de experimentación más 1ímos y arcillas, _59_ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - corressíendo su Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín con desecar y ficiente Lar los limos y las finos T)ecnrrág de e x t f a c c i o n e s¡ r u r , de 50 micras que retienen y gruesas, se separan en finas De acrui podremos calcu- arcillas IaS serpusr de un tamiz pesar posteriormente . I a -^ sr slr ll s/ ut¿r¡ cr ¿nu s¡ r ; : - !q las -g arenas; utilizando & -^'.:Llqvg5 q !q-q - se desecan y - estas un tamj-z de 2OO micras, pesán t Aalac ññcJ-arinma¡lg restando de 100 la e hid.ratación |e f..ri anoll l araq l-oc Aal resultados lima ar5rn: (6116 rz :y¡i ronraeanf ca¡ín crrc rIqe r si or vql rcv gr ri vn¡ c¡ u de análisis cualitativos . fino, materia orgánica a 1 cnj--ar nermif.en réná ri^ do n=ra , I n< en loq ó l_ementos Áai-affi.i_naf la 1,4L1 Las . d i z ñ r ^ !ms a ¡u s qrqY COnStit11wcn ClaSe _ teXtUfal Esta técnica estadística iÁn r si c u lIvor q datos de los miqm¡c , ¡ q terl :q rv z Á q se ha desarrolLado, ¿ia !Iq¡ ¡ lrsl riróu cn- J r<l yi u -^^ multivariante: A N A LsII s F A c r o R I A L D E c 0 R R E S p 0 N DI A ES NC EI A.F.C. cia Iimo - indifeCtamente, M E T O D oESS T A D I S T I c o S 5,6,1 tores n6q A i m o n c i ¡ nü :av ca ¡\v v / f,a elaboración técnicas arcilla, dodrr4gn se expresan como porcentajes 11: ¡n \\auv¡vr¡v 5,6 r sl c u sa . crraln narfiendo ñrrléq^q IimOS suma de arenas, Todos estos r:laSeS LOS . se utiliza descritos establece para estudiar en la La relación correspondiente distancias -ou- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 (la tabla distancia entre dos fac- de contingen ji-cuadrado) en- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tre los de los de distancia trices los niveles diferentes dos factores de los en muchos casos a posibles cj-miento de asociaciones otro factor un lado . factores y correspondencias caso los influencia muestreo antes descritas) cada muestra niveles entre factores los lado da lugar y al establede uno y niveles por - consj-derados han sido (concretada estacional y por otro idóneos en unos ejes de dichos las en las fechas quÍmicas variables ma - de las análisis Esta representación ordenaciones En nuestro ]a posible das sobre permi-te situar resultantes, niveles posterior v el de - medi - . 5 , 6 , 2 A N A L I S i sc A N O N I c o Con la técnica del Análisis Cuadras , L974) se pretende lencias entre de vari-ables val-orar las CanónJ-co, (Rao, t952¡ Seal, posibles o eguiva- grupos o poblaciones varios discrepancias en relación t964 - con un conjunto Esto se realiza: Contrastando la hipótesis r-nc arrrnac nahl¡n.innac !^^ uv- ^^,.i---I ^-+^^ s\1u!valcllLg¡ a Establecj-endo tre los criterios estadÍstica ñróaóñr-:n la utilizadaq inflrrys¡ grupos da_ en- Io que en algunos o posible ordenación de _ . Determinar tes de y,/o proximidad grupos considerados, distintos grupos diStfibUCiOneS d.e distancias ^ác^c 11arr: = 15 clasificación dichos de que Los distin- importancia relativa con que las en la discriminación . -6r- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de los variables diferen- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Los problemas máticamente estimación a t.ravés del matricial otra matriz que estima I as noqi lrl ec y un cierto bles nivel . nhiat-a matemática AnáliSiS nendieni-eq nodcr en estudio que aparecen estos zá cl ejes 'l ñárr al . las medios rnraulrm u rasn¡ r1L-Ec¡ c rurr'dl a n 'd{ Jo vc ae rl w llo Il d aS s t¡^^!i---^ !¿uaLrvv> --.^y té5 ción lógica tes variables nuestro especies de de dichos ejes objeto grupos del enlre o poblaciones estudio ^"^^^ ÁJueue entre y las antes los variables -62- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 consideconsti anáIiSiS los l¡< los ¡rrrna< autovectores o esferas o v nohl yvltqv¿ 11^--r<é rl.egctl- a de confian de las han sido distintas Sl-gnf j¡l-5y6y^#_..__-,-*g qrupos en estudio las Fi- ^ l+e^s^ e rrn^ aporte Sobre ¡r-i nncq ;nf -l ni -C^li-^p-a1J^- ^e s del inde mencionadas .rrrrnoq consideradas cruímicas determinadas en IaS muestras posi- las ESte . q¡l-rra circulos y a una vaLoración a Ia discriminación de l7ilks) siendovariablesaleatorj-as r 1i s i - i n i - ñ q , vvr¡iPq: apartados diChO de Cnmnar¿¡do . sigu.i-entes son precisamente n r i m i f . i " -_^_ v d s grupos y la grupos o poblaciones dos matri-ces los dcradnq ,.liqnrimin¡¡iÁn CA Orfr¡e. IeaICa -C i o n e s -tari:hlCe \ *______ caso los que, pueden representarse a€a¡+os por un lado una independÍentemente ¡nnq'i La variables, diferentes nrnn.i:manj-a Estos eles relacionar canónicos ac da las se puede determinar de los Canóni¡¡ canónicos blaciones los mate- Manova . adecuado (estadístico (0.05) entre significativas m¡ximiz:n Ylut/e un estadístico obLiene unos nuevos ejes - de los rrrrrnnq lva de significación Áel entre en dos matrices: I oq entre La formalj-zación 'l-rrr¡a ol análisis se formalizan multiple, varianzas-covarianzas mediante diferencias radas las a) de la varianza Las influencias di ecreoancias matrices, apartado varianzas-covarianzas este condensa y aisla de ellas en eI anáIisis de las se descompone mediante dichas descritos Ld. - diferen En las cuatro componentes - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex 5,6,3 A N A L I S I SD I S C R I M I N A N T E Cuando consideramos nónico ción se reduce discriminante pancia ra.*r- 1 1 F tro del r-eqo. loq cos completos das han sido conjunto fahler-iando Ias al'rl oq vari dnq y €S la mrresi-ras nri ñrlrn.q . r-nnqidcr¿flos han 1a sioo para cada especie grupos evidenciar a la de la y las del Ia que nos per Ia di sr-riminación dos influencia En . ciclos variables nues- fenolóni- considera medidos, bi-en globalmente en su - de dichos componentes que se han ido semeianz,a entre -63- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 dichos fun discre- significación w valorar Ios ca- con la posible discrimÍnante resnmida an análisis e'ie crue coincide a través forma anorf I el En este caso Ia función componentes qulmicos o determinados nera en mi i-i rz¡q que se tienen los de un único de Fisher lineal Hotelling, renreqenfar I eq obtención dos grupos se elabora los entre estadistico mife a la dos grupos o poblaciones ciclos es- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Y DISCUSION 6, RESULTADOS f1 b,1, BIOTOPO del piedemonte del comprende una franja La zona de estudio por unos - bo d.e Santa Pol-a, de aproximada¡nente unos 800 m. d.e longitud entre 250 n. de anchura. Esta se desarrolla l-a crrnari¡r la parte ¿ fo *- baja I¡ fr¡nia l G l r e¡ ¡ !a nor aórre ev!!- se vea mento d.e La hi:medad como de la A¡ m r r r z n. J r- vóó -v- r-q i m : llruY ?or ¡-¡i ri ae z^ñ2< r¡a¡al- r ¡ -Jn suelos reflelada de los acción narinos a.ner-iec abuniancia nás prof':ncos, e jenpt ares granies El lÍrni- ie uv m ia¡irac r¡¡-v¡¿ t topografica sicuación Esta en un au- mj-croclimaiicamente provenientes vientos :s-.lldiaó:s ¡s de grances rf,cas i'--ir:il - ? .: . ¡ c : - c - . c e s . a una inayor heterogene:dacr Así n'sno en ia DefCIbIflaS en el hecho c-ue se ve rell mar. del 3n una -orna- muy pat3nce está -11Ó pi:c.emon;e e¡aio ia oor ia p:esenci a ie Ce La cislribución i Án presenLe En eI raq --r ia iaic, contribuye barrancos Iaq =I: ocro aa :e exi s--enc'a -n a r r ñ - r Ur =é a!l-¡ , -ón-rá:l¡a-ia h J Ca J =c e ' l a 1 aerosoles de los La acción qA l: !q -JV ! no más de 4OO m. d.el mar. disca muy posiblemente particular las cotas de 20 y 80 m. , con 30 y 40 z y exposici-ón de sureste. pend.ienres comprend.idas entre ca- cl imaticos v eCaficos. j - - - - - - - - factores climaticos, .L.VnI U lV !nU Va i ¡ a ¡uqJ mÁq nráwi'n¡ ¡r!v^!¿¡¡v apartaclo - henos / a i d+l Al hemos consid.erado no poseer trabajado Aeronllerf.o medidas con los riel -64- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 "ín datos A1 tet unicamente Los Factc- gt'bi't'l Ce los del cbservatorio distintcs clima- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín DE ESTUDIO E L C L I M AE N E L P E R I O D O 6,1,1 En un apartado anterior q,ue eI concluiamos ^r l-^ J^1 -^L^ i^ ,! PoLa debería Santa intermedio ser entre de Alicante el rr lilr¡rÁ¡mer dal Segura Para eI , se ha recurrido cos para ios n^ P:-eCr 1j -¡¡; rrJ-i l media a las mensual ¡¡ ¡O- tabla raiu-a Boletines observacorio zcna de de 1978-1980 concreto meteorológioeL - meteoroiógicc (lO estudio lcm. en d.'- € r : . ' u r o5 0 - 6 0 m . ) ninima 5 i¡ a ii:ha t-^ -i-,,1^-+ -i-'^l^^ v ineora, humeoai re'ac:-va T.q-l ar- iór: ce:ior=ia 4 se expresan lamnar:irrr: moÁi¡ . - - . . . } . " - , ¡ . 9 . ¡ : v g * u - v : ' * 13 horas, en mm., e Insolación . oaia VeZ ;na a 7 h. v :S COq.-j.:aiOS su poscer'or Dor meses los rio nivin¡ r¡ Precrpitación mensual gráfica La representación eiaborac:ón valores -¡irrmaÁ¡Á mínim: mensual - r¡l: en rrun., evapo en horas I para Ce estos de las los dacos viene años dada en Ia 1a La meriia. r¡rvsru/ n9 7 y a las En la ¡GUs-q Ia Ce los {1--^- - - rasaios rz¡ri¡'¡l¡q. L97B-79-8O €iarrr¡ !lvurs a período iza¡iÁn qicnriFni-eq ración ¡rÁvino : 1 ¡ ¿¡ Y^v¡- '* vz- : ¡ r i¡ En la t.iva dei 1^^l^il-^- ^-r^^ ccs cacos lueron r¡ rrtz | n-.¿: fr-cr en eI de datos recopilación Te::operat'rra náxima, iiar:as: h - clima N - l ' f Wy c c n L r n a a - s . n . m . rección : 3 a la del años ccrresoondiences, rai aar^ñrrarin estudi-o media rr¡Éqlq tabla de qq n9 5 se expresan m l l l qá ^ lx l ¡ il em - ag w )| mcriia ¡¡¡9u!q -65Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 dc u9 por años los m r - n i m ¡ q . l/ lrrrr¡rr¡¡qJ !e = valores h ! r u' ¡r¡ m ¡ 9 sc q 9d ¡ d de Temper^1^!i"^ !€!allva - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín TE]!fPEKTTURA lv{ES ivL'\XIIL\ irfINIlLA H. RELATiVA 7h. i5h. DT Ti\/ EVAP. INSOL\C. HORAS 1 .978 ENERO 4. a FEBRERO la\ 1 O MAR.Z 1^ A B R IL )ñ }AYO 2 2. 8 z6.3 JU]{I O 7) 71 t\t a tu.o 67 aa 69 I lo./ 50 71 58 ?9 ^ AGOSTO )a o )(\ ) 72 )o .1 1a t\ 78 OCTUBRE 13.6 76 NOVTE}18RE 9.7 DICiE]V{BRE tó.1 A A ?a . ó5 JULIO SEPTIEMBRE AA 72 2 3, 5 20.3 118.0 1/1 Q A 1 0 1. 7 lxn / 1)A q 118.8 ¿¿o. / 101.4 95.ó ;lñ 67 .0 102.1 -t1Í A ip. 80.5 78 60 5ó 79 66 42.3 6.2 ól 98.6 UII 5 Añ ) 74.9 a-a a aal ñ L>L. L I/J.J 1 , 1) 1 I ¡ t.v/Y ENERO lñ i FEBRTRO 17.4 }L\RZO 19.i ABR.IL 2 A. 4 }fAYO 23.1 JUNIO 27 ,0 JULIO 29 .2 AGOSTO 29.5 SEPT I E}fBRE ñ,f J.- 65 5i 72 44 59 -i?J 12.3 68 50 1i 70 rll óó 5? 7.2 2 8. 1 38. ó 72 79 53 ;r *P . 55 69.6 79 57 32 .5 7,5 )n i e | / ,ó OCTUBRE 23 .0 NOVIE]VIBRE 20.0 a1 71 45 DICIE]VIBRE 1'1 11 70 -J 1 1A ) Tabl-a n9 4 -66- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 2.2 72.6 l/ 11E.0 '1,14 n I+U . U t¿t.o )1^ 1ó2.0 ?i1.2 ) 132.8 129.3 Jl¿.o 17ñ JIf.T a 1ó8.8 i+u. ú tt¿.o ??n o 96.3 '; 122.3 111 1ni t5+. ó R Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín TE]VIPEKA.TUkA IVIES r"lINI}L\ ivl{,\LVA fr / K.EI,AI /^t\n l I INSOTAC. HORAS . 1r T r T l ¡ i ñrT N . J. V d PLW . EVAP. 35.2 93.8 90.1 53.7 . 1.980 ENERO ¡\J. 77 I 8Z FEBRERO i'L\F.Z0 1^ A A B R iL rQ 1 IIAYO )1 ) t:/.+ ail a 11 O ,n^ .t^ -A / ñ ' 1n a q ¿to.u fa o /o AGOSTO in RE SEPTI E]VIB l\-t OCT UB R E aL). 1 I N O VI E }f B R E rñ 1 DICIE}IBRE Valores 77 +v 66 56 tl ñ mensual-es para \/:--i ¡i. laq ¡i hr:maÁ¡Á el en inm. / evaporación geriod.o : j:= - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 1 2 1. 3 235.5 1(o o 171 IUÓ. / 1 , 11 : n ?' Lleiia r¡ J en inm., e insolación -67 1 L 9 1A - 1 9 8 0 a e l a s ---.:.-- ¡adi¡. 1Á) I t.\./ o+rnefatuf.a r¡:-:¡1ór-rir:as: .¡a',ai-::;: 71 ,J a1 1i I Q ip. ^- l 1 11R a '1 68.8 ¡n +.J '1 o7 -1ll( 9.5 t\ It/ 278.3 1)| 79 I tt -^ 68 1ñ ñ:< 11e 1 JULiO - ! - 4 ¿ t 1 70 ) ,l 1n ?a 26.8 n ,1 A t+ 1) 1A1 ó8 71 J U N IO QÁ fA i.e ) j-a¡i¡ir:¡ián | - - - v en horas YU / I óO . O siquientes náX'naS 'l¡r:q I 1 V nini- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero lde Alicante. Martín Martín FAA I-A --iiiF e ' Á a l u ñJoaquín ^ + 1^ 10 - -\ ,/ I tñ |,ilNlMA .. I T. TI ;-s-o rN-¡TE-ftr¡¡'J ) F.M,A'M'J 'J 'A'3'o 1979 1918 ' H'0lE'F M'A'v'J J A'S.O,N,O I 980 PLUYIOSIOAO . m.m. I I I I I I I 60+ i (0t I I I I ¿UT I A S.C N.C, E'F j) M A M J j ¡'S J A S O N'0 M a ¡,l l O N O :'F s8ffi 1 9 7t l N5 0 t A c l o n Hcf,, .jbo 116 ¿N rW l l0 '-3 ¡ V A ¡'t J'J A S 1918 O N ! J i¡-MAMJ F M A F1 J A 3 O N CIe 1 9 19 .¡ s o i ¡¡ ol I 980 TUMEDAO NELATIYT 30- T r-\ I Í ,r^ tn u-, /\.,i \/ \ V\ au I I 50. ¿o- ¡ I I I I Ii i'¡'x'¡'" ig,7d's o'N clE F'HA M ,rdr3t 0 N 0lF.FM.A}'J JASONO 19 8 0 ln.m. EYAPORACIO|r 160 r30 100 ^ EFMA}TJJ ts l ñ ñv F).t^ 5 O'N'olE MJ J A S 0 N 0lE F ¡'ta M J J 1979 | ) ¡P\ os n} jr !aseJ ag n¡ ¡f r¡¡ri ¡hl :¡iÁn oq ¡rÁf )aa YlelrvG - A 5u N0 1 9 80 dq ,=a lIvor q q i o r l i g ¡ ¿ g g ¿ . ¡ !- , . .vr ñ L ivl- meora; ' tivAv. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 rV- é - 1! U ^ '! -=^>^ t: m P: TNs. _-ru/ -1^illCMqOI=> q a _i-\ ?r rht .. H r r :^ / i^ U= 1-^ !a> 1 .,^ ¡JA Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín media a 7 y Como vemos en esta Temperatrura.media de La temperatura mrrrz qomor i anióq ñ^m^ nhcorrTáñóq drrá rio aq¡ar¡v qnn n-áq f¡m¡:r:r{a5 qámar¡nioq ¡ i ¡ ¡hian COn las iri: n:r: de - vaLores ¿abla,Ios úicina media de máxirnas y rnedia de minimas, anual, óra y evaporacion InsoLación Precipiiación, 13 horas, La son Cabia Ei ¡ho rz n9- llrr:14: mar referente En lo variación a la Ios mensual, meses más frios Diciembre Enero en los años L973 y 1980 ccn nedl-a Ce Ll.2?C y 11.059C, ' '.';;':-en 1979 con'una teinperatura nedia,i.e 12.49C Los meses más - cal-u:csos ccrr?sponoen ha:: sioo: - /r ¿ . rtrv( v ¿ - v )1 t\-( I er valores ilr¡ndn se año. que comDrenien ñ1rp Ia es Agcs--c :cn Snero como mes nás Í='c/ an 1qiq cl j a f ¡'rlneratura a agiostro con unas zcna senia=rca Los iaCos maq m,íq media perados que deberán estar ños nl Pluv r:omo áridoq l r r ¡ li v onl cu ai u ¡ i ¡ Á ¡g el a - so'rlre 1 !q oara :rio oe e] frra mínimos Los tres 3n-ur3 25 ,¡ 26.-?C de ¿liniomh.¡¡ ¿ , 1 - 4 - i-orio \/: 5nor- añ cle lcl años son distintos, 1978. podemos ^--^--;- g>,!g!Gqq -69Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ^ó ó- eqnar¡Á¡ Ios valores a los Los 304.80 de Elche y los consiaerar cY er vl l e i - u v ó exc3o - I raáq ai ia :ue -rré a 11-309C, CeI Altec/ y 288.4 mm., valores inferiores pues, ¿¿rvt v :tes :=ence L0.30 y encre cbservacorio c o m p r e n d i - d o se n t r e Asi Guardamar --:=.n;a Iicora-,el ia con una iemoeratr.ra:eiia respectivos son de 22L.3,254.9 de ie neiias cue osc:ian Precipitación.- 29I.25 L3mperaE.uÍas mecias -ócpgctlvamentr3 \7 /^.1v1' l:'r leneral nás ca'uroso sierncre :1rgdgo6¡ los oe dos un primeros 25 t a - rnenos oe Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Réspecto ha sido: ción a Ia noviembre, septiembre inaoreciable: añcsson viométrico verano a la discinEos/ mensual , eI y febrero septiembre, En cuanto tres variación distribución que Ie Los porcencajes por año - con precipita más áriCo/ y occubre agosto estacional no curnpliendo estacional y el nnes rnás Lluvioso salvo corresoonCeria _ o r im e r o , los - esquema plu - lluvias, el de oioño-orimavera-invierno- para respectivos el de las primer este año son: 22.13 z, 22.27 z y 2.97 z ,'-.-lr¡-;:, ::.P;3.raeI esquersa es 0>\/>I >P ccn unos corcenrales año !91 9 , el de 35 43 Z, 21 .8L Z, 24.20 Z y L6.54 e. ^^ J^ vias i.acos.ocCenos rnás reparr:iCas,nientras su precipitación/ concentrrada i97B o en invierno Ios tres res son inferiores, Alicante es: La suma anual alreCedor por esquema z y 3.5 z. - cr¡e 1979 es eL año con iiu años tienen alredeoor estación, bren oirecer 2807 y de sol 2785 de un 7 % respecto y eI cit.) aI cei 50 % ce sea en otoño en menos: Diciembre, pautas regularesa -loTesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 para es discinta Todos los valo pesar - daCo como med.ia para El mes más soleado por La "humedad rel-ativa Uumedad R.elativa.sin Ce horas de 2i22, Lopez (o?. Agosto y Julio, de un año a otro otros en una sola con unos valores (2914 horas) Agosto, observar 2,10.31 eI en 1980 InsoLación.años, ios año siguience de 46.39 r",39.25 I>P>O>V con unos porcentajes E:l estos En el año Enero y Febrero varia continuamente que los valores ne- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ¿l i ac ¡: I crr'l n¡r¡ :rlnq 'a de 1t alreCedor ¡¡Á¡ ^arz ¡ñ¡ cnn 7 hnr:q l¡c arÁal r¡ i ¡¡mani-a (1 Ao -v -¡ ^9i M l l q uI - ñ Á ^ ¡ nVi ! - I 9n ¡¡ ui = t ¡ÁgaLnJ i,a < 9 13 horas las n:r¡ ': !'n aana ! ¡ ¡ - \ror2n- r¡ I ¡q l Y v ¡ ¡ v r * ¿ mi5n1-r:q 1-- -tta para son Cistintas los muy q a m a i á n f e q f r e n i s :a- :-¡r-: ..'rn l¡ 4¡'a si nrii¡¡\zer¡ v ¡ ¡ . . : g l v '¡r ami-ra - * tnq ?¡ i-) ,io ¡a-inrio pluviométrico ¡ñOS ccn el 5ná?. ¡rz¡na)r:c¡ ^^ 5g qug i¡roq - -S+ -L! c. i l j l -1gau¡ go g fnrm:< ¡io | - 'l - v Oq Vai - F i .nrc c! a q !q Yqs ñará _vg!q timar l¡ esta ¡rrrr¡ aYqe ias periodo estir/al ¡¡nf- o!i g i ni nerri iri¡ i¿l¡ri Velluluss ^- ^!^:^ F\/¡nóraci ón anuai L48g.2 y L5LL LOS añOS, ie seguÍa ^- ! lit v- ^ lngor r i nl dv os v r oqto rio evaporación, nerr !J! l irrrri: t9i9 en ai - - ¿ ' ¿ ca I V el lnafzo ccn Col.feSCOnie míniino pa:a :CS ia en nO - eVaOOfa náxi-mas en eI las :iÍi-i-co.oei nes de . -:^-<^ '^-^'nos auell¡q> uE!El qaar¡r-e norinÁn r|z q - r*r qparrí: Áo o rzan6¡¿gión svq!(rl-dulull r c¡irl¡ ie U€ [in: cuando únicanente - 71 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 un año glo su precipitación o'e ConOCgf eI áJ u r rl re=u cl Ji r r Á n a e sq lui ]n¡ ¡q . -v *: ¡lv s : s ¡: r r l : r !d. Ia vV ueyoe ueutvar vc¡ i¡ A a *- l]a: Jq. ¡ ¡ q ¡ sml q: on ón v J ar:q se poseen datos ol riel sv! n-qii^r _vvJ!rlÉ> an- es ia Para caracterizar no sol-o conocer -"^ Ccno se ha iicho meiitrerráneo/ clina es-Lival r . 1u E r- l- o CiS-uifCOS =eSaeCE:'/anenCe caractrerÍsricas muy importante áof !vs!u!qo I ¡ 19BO con ráS ¡-.cq J v - v J p l YI je án ináxi¡no en f-hre1-O r¡ vy Jqut t !rsóv añ! : r ' i u- Jr - -l ¡^l =-I ^l J "u ^a Ir, h ¿ a¡Ll g j] será l-- imavera q-n.ci.,¡1iSmO m¡r¡n-r rln valof Áoc u;'I perioio ie existrencia ativas L919 y siendo Frz=n6i7¡¡sni i-ación v De=icir c . 3 r i o r r T r e n E . e ,u n a i e vn! r ai.rsrll r:ias ¡n'.¡i ran:-i- 1]-r.q -n 1z rr'rim:q e v ¿n¡ ^^ a Las 1138.8 mm de 1978 cj-ón se ccr:esponien ir'l sdqa¿ n ¡ >q ci f-ac años, l-eniendo / -" a> loJ i.as tres Qaq¡rani-a:l Á: lua> ón. - a\.¡anrrra-i hrlmeriaries m:r¡orcc -:^'^-i^- l-d> -el - momento q¡ ^E I - !4> nrrni- -"^ >uE!U ^^ Fn 1^ I ¡^ Ug -^ lilg- JU- ÉJ- clinatológicos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín óq, ró.1rrni - Trhnr¡J-lru¡:i l-a a I r-ál r-r'1o /rí Tná i ^a óel ) / \ ! ¡ á camn I : ón nóianci-aI -oe nirac) (L948 ) definió Thornthwaj te IFT i re-i ar¡¡n¡ir:nqn rla -2ni- i ri:ri ioi:l ria ¡mr: la nardi ootencral evapotranspiración á: on Fnrm,a ñFqáarqá dcqda rrna Y e v v v v * P vegecai coberi-ura h íri- i r-n -¡le qa-í¡ ln á\/:na)i?¡¡q¡ ?ara l'rr<f ¡d i ¡ ar 17 -aiia{¡Áac áriics , : a¡'a ccn ce 'l: -* F i - - J * -- . ¡ v a del 1^ \/am.)< 1^- noriemos esli lra¡hn afltó I r:c f rence -^l -oeq ICS qaCCS rz I ac a caio io en izr oñáñ ¡l¡i¡q preCi:iiaCión Ce n'. i;n3ros ios nércoo eI ai,os v s' io han - nás - - v ó-: nm. :3s¡ecr.o sr.:Deriores en 95.23 ^^.-i^J^- i ¡ om].rro da l^ ^^^..,-- preciortación enc:e tabia rrlre 1q7R onarn : Ia :--+- (tabla ^-l^,,1-- ) y los n9 4 rio ñtra írni6¿¡1g¡ie 1Q7Q q? rz énér^ qionria en r¡ nrroq dacos co- iOS mgses €ohrorn el l-^ reF'l :+arios vienen Los resui:aoos ¡r"1ró- I = qé qrrnara ¡¡iri: raql-^ Oe do l qAO rio moqaq - v -E\-1 . h¡¡ hÍ:r1cos en 13 d i ¡i ^^-" !q :]]a evaporaci-ón se ha sequiio R.eSC¡nOO más exacta$ente los perioCos en que se es Una forma Ce Cefinir suelo balances ca de esca úicina nC r¡ áridos Lallgvg anrr¡ I náxi dpor-u€ ¡'eai 6 n9 i^cl'.l-, nracinii¡niÁn r- !-L1^^^ 5cJ- ^c y con un pleno acLivo i980 rresDondieni-.:s amhra . | aensuales diierencias nnr¡i | Cabla a-.-- I ¡ 1 ) L fi¡ I ¡ es-Los índ:ces -:nos oéficrcs al- défic:-t ón Ar t ? qn r '-ar-'ór óflFn-rr-F- iÉ¡¡i caicuiar l1 rón.ráqani¡ óqi^ l rY rv ¡=¿ n a-: 9 _ * ¡ , I a en crecr-miento abunoante, j_a e € >S Ule en UU úU EgI nI . i e n dI I O Crf r.-lFni-¡ gús¡rLa l: !u r-¡n:r-id¡ri uq¡/qv .ic reqFrv¡vq ru Ei o ¡r:r.¡ avqG SiguienCo un método expuestro en Custrod.Loet aL (ap. cit. "¡¡-. hídricos l :q -pqp¡1¡¡q para los v oef iciencias años hidrológicos Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 hÍ¿-; -as 1919 y v así I98O rii br:iar faté ) , l os - ^t I ^ ctru Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín o\ Srd Fll ..1 ! 6 .-l 0.) H za) ñ r) al A \0 ca aa NN s, ..1 c+J 01 q.) c 6 oq) tV. Ot@ vl ro o a - No)\o 7. 1 \O a.) ('l t-t ca @ ff) o (t) 6 7 al 16 F¡ ó a N i-r Lo f-" co r-- C! N C\¡ ó ido .N\Oa.¡ o '¡ f ) o .-..1 \Ét ON\O F¡r<r rd lr d o il --l 7. H O Ér (Í) H g ..t X \r0 H r) H e. I #dÉ ul .-i O 6 .-l 6 .-1 r_fl u] ¿ o ! o 6 .¡ CaiC\ ar r- i- -J =l .:l a r^ ;l =l -il 9 2 A ca v :l EI N c\¡ c.t c\ N N z \o Ln J d ..1 9 6 dqi1rtl fJ NS# o @cccc 4l L11 rn O (o r^é CJ (-- CN qJ fl d c o U] \o d O - - d Lf') CJ +J o c¡ ..rl (]l ol O .-.'] Cr ft Ét ii C Cr .1 i(\a\ .i = Lñ <il r0 (t G iJ *Or-r \o O CJ o o -, ? \o \o rñ ddd !r CJ ar, Xl \(j I ^t ¿) - .;l ñ .-i - 6l N 'hJl l E tr a¿. -t O 6 6 c!Nal rñ ' L a ó .d ..t rJ d1 t-o) . E (j -l t-o\ lJ ! d CJ ül 0r .¡ :l 4l ca s'' ¡ 'o ; jl l1 -¡ r') Or ró CJ A -l ! \a) ..t O 6 l{ q O c) - d ._i t\ é \o ..1 O 'd lr .-1 Or (r) .¡6 ,15 c_) ot <' =lN ó^ AI cc <, N sf u') <, O Or ca co c.) \o ró N ! .]J o a (o r re.l d+- Or - rdd i-Cr @ Ot -¡ .) .F r i-. d LN N c{ ca Ln C.¡ 3ll rú ^ i-r 01 aa ao fó .-l ^l \/| ¿zl ríl - 73 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 r-Ol O\A c)o .a m 6 Er Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín n il r 6 0T PRECIPlTACIOÑ i97A I r.u :VAPORACION )OTENCIAL I T I II l 0 oi I I E0+ I I .-t ).J T I i "ot : i I tü(, ? I I l/.O I 1 9 79 I l : i !9 ? l:: ::i. rtii 10+ t;::: ii:l:.: i, ;c: rog i:::: i::: Y I 1 . ot ¡ I It^ ! i roo+ I I 30+ II 601 I ¿o+ II 20t I -ro- gara i¡i el i-¡e i ,án \r perrc,jo e'.'apotranspiración potencial i918 - 193C 74 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 nensual Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín hamnq Áa :coni2r a-- -rc\¡i Las pérdidas que podria posición 2mani. a -q. e infiltración ,oor escorrentia cierta ser qlrnllaq1. rinq a las debido escasas son nulas, su !¡ a Ia lluvias favo ri- cexr.ura rabLe b.- y estrructura Cei sueio En el del mes de octubre inicio rarra =n al q:'al a Ceben ser pooría ser cierr.a terior oe año/ iue ción v v ¡ cracticamenre 1979 v año la n9 l{ ia . . ¿ r¡ oi -ñ práccicamente UIA> Ária¡ en J-e período an precioica - en oue ia gue en los l]-¡ I ¡q Lluv'a la nes se inicra un defici¿ ol ]Tp f =en--e a ia ETp Ce =ebrero . . 1 9 ¿ , rara híi:ico ei- oe nov:-embre y Ciciembre neses ie aórráq-^ñriianr=q balance Á=f v parce hídrico j¡ j: r e-l€ de ia estric+-c hí4r:aa r^- =^ J q.uce oe fo:¡ra:nu\/ -r^ de - Les reservas q r : r r r l si r - - ió n a Í r ' r óá q i r i < n n meses 3srivales/ y:ornpensará A,oar-ui-r i.e este ria=¡ancA d.e L978, nulas se represenc.a ei Observanos reser-¡a'cídr:-ca d.e marzo agua ce orecioicación C e L 9 7 8 t ¡ e n e = o C e L 9 ' 7 9, h a y u n e x c e s o íonna:á aimacenar nuia i:g 1-980 escasez E.oio en los scbre =n la oráctica¡nente ! v - a ia debioo para ;^ u= ñrro de estos ll q: rq rrniÁ¡ neses Las Lluvias constante gUluugllJa!^^" ¡ . oesi.e sept'enbre apreciable,mantenrenaose l¡c E !rT v n va vr ---r- vJ á v uq-nr uó! i=¿r l¡ iL g > nra¡in'ii:ai¡naq A cartir de iunio Ce enero ania< Áo / rs ia:tnr nrim¡r¡or: se desarrolla y febrero r na ¡! r ll ur Y ^a a oicienbre Ce 1980, ade- rqrr ñ. a: ¡nmnonc¡rá un deficit !r 8- .é S e I . v a iaq hí I'Tn hídrico mllvfuerLealol:-a¡Áo.]nerinrinaqi.ir¡:.].¡clrr^f^--- del invierno fnooub t ¡lwt'lrru E AC Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Q"o*"i Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín o -l , . . .., dl . '-'# a . 4 - ¡ .f] t T ,d XJ ? : , t-..1 i i-.i 1:. a'.:,' ¡ ¡ ¡' l, t- ! = J i\ i) .. '\. ' . ' \ ...,...'../ ""f- ...,../ ,' : _: z t = :J t l t\ or ': - -l :J ! t l J .-i a 'J iJ I ; t @ z q u't EÉ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 t\ C1 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,L2 suELO 6 , 1 , 2 , 1 R r u R t t s t sD E S U E L O S l-incn neoueñas L,rIlLU Chile fornia, enfre qtlL!9 ios 3l !vo J¡ El Central, por caracterizan áreas tener vJ v 4 a v^ " LU E;.LUUU t'"^^ \UUEIIL4 ^1 como al "! \ ^U r t e i v f o d ' ft e r r! Á 4 rn r ee s ,a . Cali- lreurLe! se exciencien Tocias ellas neciicerráneo 4! ^" Sudoeste de Australía),.se Cabo, Costa del cliu,a LéI1 , -1^'^^ ci^r sC-L Sur de1 Ecuador Esta's zonas, a pesar de tener una estrucEura geológíca y mor r^iAn:-IUIUS].cd -'ñF¡ (; l; . l - -Sf L I I I L - iionon qltaln-----5 ^ ^Url r g 1Url ñr da at ¡L^U a r¡ d ^uu g j^ q) ^s ---^:^-.-. a\I.d, scursJ . l ea uh!i u do a la dependencia de estos con e1 clima ( 1973) señala Zinke q u e':,'-rlr r e i - : ' i , - u n ac á t , e n a , lia o California, observareaos jas medíterráneas a bajas (l98I) ^^-:;^; éuJ-Úcs apunta la ,' 5- de plevade de encísoles, iAnio Dent.ro de estos es donde encaian Para el c1I os - eíneo nor los estudio sierras de la pardos de roca IEa iierras en las ro mayores Bradburlz profuno:-dad, pecire- cuenca corJo en I as zonas Ce California como se ha citado entisoles, suelos Iítosuelos ó ñ :i a a ¡ r o n ' i ; !:¡ nenrlienEe de diversas que va de las de suelos intermedia abundancia - - 'i c -a: ; :f !' ¡ - 1 e! e o r rJ rl Jes ,q 2 hasta alEít.udes, pasando una seríe alturas, una variación ya sea en Grecia, anteriorTnente, zona de estudi-o de suelos se han tomado veinte e s n e c i e r- * - ct 'i e o r o r - r n d í d ¡ d e s e o m o r e n d i d a s e n t r e y los 35 cm., todas de zonas sobre las que crecían indj-viduos tanbién fueron reeogidos y transportados al laboratorio de - muestras Los l0 Estos para su frac- cionamiento y análisis Los análisis A^ LVD realizados son : intercambj-oeatíónico, granulometría, PH, capacidad carbono orgánico, nitrógeno - '7'1 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 total y carbona Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín .¡ienen reflejados Los resultados de estos análísis por es pecie y muestra en las tablas núms. 7r 8, 9 y 10 deL apéndice n \ '^- 1N r ^ rr S IS G v IC0 | ¡E \ rTv R lL M U l \ ñR ¡ \ uA L vN l ULO ¡ \ i - 1l - I J I J /'1,/ E1 comportamiento del aire y del agua en el suelo depende Y de su es- o composición elemental, fundamentalmente de su textura Cructura o r-orna cie agruparse eSios elementros en agregacios granulomácrico nos sirve Ei análísís según su tana categorías, n n r c r ' á n d e e ' le m e n t o s d e l s u e l o d e d i s t i n E a s ño y previa paia ciecerninar la pro ciescruccíón de ios agregacios Conociendo esta composición elemental podemos utilizar triangulo eI daciopor La U.S.D.A. y averiguar La textura de textural nuestro suelo los análisis C o m op o d e n o s v e r e n l a s c a b i a s a n r - e s c i l a d a s , qranulométr:cos er.cprlci 6n e - r e s / s ¡ v ! cian en.su mayoría una ÉexEura de tipo clrFriA cie una La textura I ^ (.lg ^', ¡U i ^'' án UUluUvJ!U!v!! on glt Darie y por tanto son suficientemente -"^r^ llv orgánica, Ds muestras con EexEura se caracteriza '1 ino<. ny vo! r !!!lvr, t r c iu-vñ eJ qí J! so'l o rv!v p o r E , e n e rm á s c i e l 5 0 % ri:rí¡ orr'oen v!:cv¡' finos á e uI n a eS- ya que los límos carecen de propiedades co- puecien rellenar Además, si - poros, ciisminuyendo la airea En nuestro caso, este tipo -^ urr^v u- sl u1s 1 ¡ pt . n u e s lL aq D yLresencia de cierta PUEJ junto f ranca son incapaces de formar agregados cí6n y la permeabilidad üucau - francolimosa Eructura rnuy desfavorable loidales de r - - ' - ¡-rancol-:nosa a de asfixia del cantidad de materia con carbonaco cá1cico que actúa como cementante, da - lugar a una estructura construida de cipo granular -18Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ARENA GRUESA ; A -7i",^ t-. q uu&o 13'88 L 2. 3 1 22.Lr t4 21.12 30.B7 a\l 32.21 L 6. 4 4 10 1 . 7. 0 9 ; 8.32 21.62 23.47 ?n L 6. 5 4 24.43 39.12 -: 1.07 17.57 a\/ 2 3. 6 8 19.82 IU.'fI t9 22.51 32.35 )a , UU UAOO ; GENEF.A-L a\/ 4t LÓ.fI cA.p. i\iT. 21.29 tutL¿ a\7 i^i.fr"ttescens 1w . rlo ; l- 25.21 \7 .l-v.f-L :\¡ a An K UO 2.62 A1 AQ 1A ^O ? 2 3. 4 2 Q,I SUrvlA DE CATiONES t,Ig L.23 3.6E 47.'aL 6.19 86.08 12.16 6 .98 34.i6 2.C9 L 0. 6 2 5 r ". r . 8 9.11 31.23 32.03 L A. 2 5 3 A. 9 2 0 .88 L 0. c 2 45.58 46.42 24.69 7.34 43.32 36.00 3 .'o9 1 21.09 CAT.DE CfuYBIO CATIONICC ?1 ; '1 6 .04 a\7 3l .89 63.31 1 3. 6 8 ; 26.41 1.72 33.39 0.19 t 1. . 0 6 60.00 2 2" 3 t 33.52 1.25 9 . r'7 4 6. 9 2 2 8. 3 9 11 70.98 35.38 15.98 L. tn'crícatun :L. rgauuuav¿ a GENERAL lt 26.92 18.40 a\7 ¿ 23.25 1 1. 3 7 L. intrtcetun Í. FINO 20.21 C.V. :'-. truU AT(LI!.LA FI}'IA r0.89 ll. ftuiescens LIMO \/ : a\7 ,4e a1 a- 1'1 Q) 1n q? Cont. -79- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín PH A. aLbus ; c.v. ,? NR AÉ. 7.22 40.89 14.89 22.53 7.t5 1 .95 42.28 N ?R 3.42 0 .42 0.70 60.50 59.73 25.26 1'1 3 .81 2.23 0.33 6.53 c.v. L. 6 1 55.80 55.59 38.56 34.31 ta .46 : 6.99 5 .80 3.31 0.35 9 .80 3 T. 4 1 t.21 39.61 38.51 25.30 30.83 0.37 1 .81 '7 ¿'n*-nn'nnlttm ,)LVa UVVUqttl Lyctoiaes 2.76 CARBONATOS 'o.62 c.v. 8. 7 .22 C/N I C 7 .25 il. frutescens f U. l[AT.ORG. c.v. 2.97 7.16 a\7 |AjilA 1A) r\: 53.53 JI.JI )o AQ 3 1. 9 2 I r MEDIAS Y COEFICIENTES DE \/.\RIACIOI¡ POR ESPECIE¡ Y GENER\L DE LCS R.ESULT-\DOSDE LCS fu\AIISIS J U.Ó]-L]J -80- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 DE 10.01 Aa ñ,4 2 A. 8 7 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Los suelos francos mayor capacídad de retencíón tabla no l1 En la de variación cientes equi y elementos gruesos y tienen - conteniendo a la vez coloides librada, que tienen una textura son aquellos de agua que los anteriores vienen reÍlejadas las ;nedias y coefítanto por especie de las clases granulomát,ricas, como general En cuanEo a los porcen¡ajeS de arena, los suelos bala A.aLbus, ilhíiania fzatescens y alreded.or del 302, ¡rientras que oscila eL 24.647" Por el concrario inos contíenen, 6 L , 5 7 7 "f r e n t e tíenen L. intrt,catum medio un contenido Eienen que los de E. Lycícídes son estos los que nayor cantidad de a 50.L77. , 5L.992 lí y 55.53i( de las ires pri¡reras esoecies Los porcenta'ies de arcilla ^7 ^., ^ ¿ uu%¿ i{. f t,ute;cens y oscilan a l r e d e d o r d e l 1 8 7 "e n A , ,v del L47 en las otras cios especies los suelos de Respecto a los coeficíenEes de variación, T.ycioid.es son los mas unif ormes frente a los de .?. que L, intxícaü'tm muestra los mayores coeficientes La composíción media general, dando el 28 .86% de arena , es Ce textura írancolimosa, 54,822 de Lirnos y 16.347" de arci-lla CATIONICO B ) C A P A C I D ADDE i N T E R C A M B I O Las superfícies tivamente, -^*^--'^ de los minerales así como los grupos funcíonales L r e L e L 1 4 v^ -! ^sí e* :r r r u ^á^ A ^1 d el -,,^1^ suelo, -p" u ^ ,e1d e^ n - ft eónñ e óÉ r - 8r Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de arcilla cargadas nega- con cargas negativas n c ¡a ti ii o na neosc rar d Jq s norrhbr i d or lsn ;q ' de la estos - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín se conocen con el nombre de catíones cambíables L a c a n t i d a d d e c a r g a s que puede un suelo de forrna tener es conocida como cáTráeid,ad e íntercarnbio catiónico íntercambiable I En la tabla no tre l6 y 26 neq./1OO g. con una media general de 25.23 meq./100 g.. Los suelos bajo L.intz'icaü'tm cidad de cambio menor Írente Entre los cationes gico, vemos que las C.I.C. medias varían'en II a los de y il.fruteseens R,Lycíaíd.es de cambio. el inás abundant,e como es 16- de roca madre, es el calcio, por el tipo que Eienen una capa- son los q u e o s c i l a n ' b - r : - E r e3 0 - 3 5 n e q . / L O O g . , con valores rnedíós con una nedia general de 33.52. Los valores nedíos para el potasio oscilan enLre 0'B y 2 con una roedia general de 1.25 rneq.il0O g. Los valores proxi:nldad mar:na, mo el estos m a o r e s . lo . carácEer para el sodio Este úlcímo de estructura va lor tienen n q u: rEó ñ cf t ur gr o sD L !r4ár nr 'i r v nD- en seneral -á!u4J Con relacíón que tienen L-.i UeJ de I.72 aagnesío para el neciío tan bioconstruída En cuanto a los coeficientes tntricatt¿m y el denocan la enE.re L.7A a 3.70 v Ce 7.3L a 10.ó2 oscilan con una media general respeecivamente, DarA el nedios de la alto , cienoia asínís roca de variación. los más altos frente y'7 '34 sodio madre , los suelos de i. a los de A, albus ^c VD a los son el eationes, mayor y menor coeficiente calcio de variación -82Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y potasio los respectivamence Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ^\ LJ U DI¡ El pFI es la roedida símple más ímportante ciertas que por sí sola nos indíca del suelo, ya del suelo en cuan caract.erísticas ,,t to al S¡eloq menfe eon n - r l '- i- rl I€c I. .^I U- .! i ^ t r! ¿nLf !r e € g saturado^ adsorbente, complejo estado del /, - +r d Ji ó"aipn disponibilidad fener 5L,!C-L- e - *l c- -o. -m l ^J U' i ^ ¡ J rl C .' w 6 m U seUd! 4j r- r-dar uñs^l rñL iC^, -V V ^"9efíO'E etc. -r¡a¡L.n¡rr débi1- 7 Sef éuJUruelfL< Dul -v de fósforo, a Suelen - saturados Los suelos medidos en cloruro hrinc f,rro 5U!I ¡L^U. lU^V- J Aia oa¡er:1 én 2orr2 iánicñalo ra Ir r -ó' g+ !a4rrrumuo¡ n ¿u- áe Fn Lr aá oq !i sn vn uq t cálcico clrenra esto. e r E v con valores auestrarl valores más I os nH one hemos meciído t próxímos a 7 Y con una me ' ) ' "1 Á 7 coe-:icíente de variac:ón -7 -4. Los suelos bajs at!4 ^., y los deL e " ) -^JUll '1 ^¿v- .iniz,icatu¡n ^,,^ \.lue tienen eI menor el n a y o r ORCAi,IICA D ) c n n e o N oY f 4 A T E R I A S e g ú n K o n o n o v a( 1 9 6 i ) t o d o s l o s m a t e r i a l e s o aninal f o r t r ' t a d o so a ñ a d i d o s a l s u e l o s i n t e n e r de origen vegeEai en cuenta su estado - de descomposicíón, consEítuyen la llamada mat.eria orgáníca del suelo. Esta incluye Ioidales tanto materiales a l t a m e n t e d e s e o m p u e s t o sy f r a c c i o n e s co conocidas como humus, así como resíduos orgánicos que no han perdido su estructura anatómica La influencia suel-o es muy ímportante de la materia (incluso por Eanto en el desarrollo orgánica en las propiedades del en el caso de pequeñas cantidades) de las plantas )' Por ejemplo, la materia - organtca es una importante fuente de elenentos tales como el fósforo, - 83 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín del agua y faciliea viene en Ia capacídad cie retencÍón neroía rie I os .r'pl 1 í.-ne l a ¡I Li a ! VrVnl óné z l r rl -c! uvO u-- la agregación lado es la fuente princípal Por otro de elementos minerales !¿u!ó¡s ésta inter . En cuanto a las propiedacies físicas, azufre o nicrógeno s- - u- - e- l o -t s- - i- n- l¡ -3 a c t j w i rr ul a d rY ru 1 r t r rIo: s previa a vn u \¡ _i mrfarin ,i^1 cic-^-J.'^-¡^ D-. ltM 1^ ¡^L'1 LduL¿ !e v6 !¡ ¡ á<- d- l' t^i .L 4 - ^rrai o v ñrrá p n nl l lu e s E f o s!¡ -/ Yuc uc¿ sgPgllulsrlLg -o !r ¡ ^^ ¡g Ta¡ LUJ ¡nvaa¡f¡'i¡^ PUL LElrLdJ l^U4r1 eS L.72 conEenidos de carbono orgáni 1^¿V- cie carbono oscílan cJ encre 2 ' 'ti;'- - :'...¡.. En cuantó "a La materia y 3.5 ccn una nedía general :nuy próxina a 3 orsánica 1os valores oscilan caSo JUE¡v r t I I deter el porcencaje de ásce - minación ciel carbono orgánico, mulcipiicando lrn f actor bíO eLsrv Su deterrninación se hace de manera indirecta. D y vo Lr de e- entre 3.80 tt A Áí\ .ñn i1n¡ mp.ii: sote:".A'l de 5.24 qrralnq Los cos ¡"n en carborro i^na' naf' tm h:-i n íl . f'tucescens y 7,yct,o í ¿e s ;. con val-ores al rededor orgánj-co, de 3 .42 f rent-e a carbono, Ios suelos bajo ',1, F\ t, 2.237" ^ ^ñ Respecto a los coeficienEes de variación 60 en son mes r a del contenido de tienen el nenor, 23.45, frente A,aLbus a irutescen; r,rrñ^^ENl tr, t\Itt(uuL,rv 11 El fL ,ar! n¡ Lf Ecos i-t Cvor ump n u u Lt ol p L Uqbt ^w uf ! oyD. - 1-^ rdJ nitrógeno ¡a1a^ LéIED -^-€.iÉireq. PvLl!!Ilroot ^ ' 1^ - r ^ P!élrLd¡ c^ ;^^andp UEPC!¡us eic sLu. del u9I de un gran es url constítuyente (.UUIU - .t de se *^l-PLULg!lré- rnorte Le oPvl f orm¡ fL as !l lv!llr4 t dLIuvD orle uus el 9! LluLlslLvo -84- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 t crecimiento 9lusr¡lrrslf n ! ¡ IiLt! .v r ó uó l te v eno adecuado d U Ee 4gÉLUéUV número de impor . uv urvr vicof E ! u ss ete OSO de es consiei Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín derado como el elemento nás lftnitante nr-innin¡ l flranf transformación p rip de planras en el suelg se encuentra en una amplia gama de El nitrógeno formas en la materia del ereeimiento Este nitrógeno orgánica o humus ni'. rÁoonn áíennnihl o nrra 1^^ -'1 ^-*^ vía amonio y nirrito microbíológica orgánico es la a nítraE.o, con- ex- cepción de las especies que poseen nódulos de organísnos fíjadores en las raices nitrógeno En la tabla no l1 víenen reflejados los porcentajes medios de nicrógeno en los suelos por especies y la rnedia general rían entre 0.337" para r^- IU5 los suelos de '.i 3-^-.r j- /v t LI€ de | !'bL --i^_;^ ¿?éCétLó >IÉl.LuU , Respecto a los coeficientes A. albus , tienen y 0.42 L. intrLcq.'tum 1 ^ _d I^E jt J; I^d . Id -^-erai de Bcrlt de variación el menor con 14.89 frente Estos va para 0.37 Ce los suelos de a l - o s d e ; 1 .i n t r i c a - a u m I A R B O N OI/TNR O C E i ' i O F ) R E L A C I O IC La relación vl5éllAl4 Lrucu-Lt miento de una relación !¡sruurt ^^^-*l^ ^r Pasanoo er descenso en la de los - vrur entre carbono y nicrógeno --'¡-i^^-.^ nlErogeno relación sa E4e¡!e T,os nroceqos microbíolóeicos ^:^:^^ g anlca irportant,e La transformaci6n gradual de los desechos de plantas en ma- suelos Lq!I4 C/N es una característj.ca C/N 9vr!rwv9lslvrr c o m n o c í e i 6 n ru Ei e l a materia ción de nitrógeno mineral oue transforman la -í¡-^F^ ^-^A^:^^ ^ --^*; o rganr-co a a monr-o ,v nrLraLo, "Cocientes inferiores " - ' í € ;r^u 4' ^u .í ó n o, r- oe- -á- -nL U: d ^ ^ -r V- L llulu!! Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 or -í-^1; JurPrrcan un a 25 índican des veLoz con libera-- Cocientes entre 30-45 indican - 85 - materia lentitud - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tanto en la descomposición v humifícación nitróeeno: ¡aD oc ea ) v cocientes L-^-^'f u ! e ¿ e l E o^ ^ nndrí¡ t/vs! - úIarcan l,eoir f1lle nñ suoeríortrs ¡ínicos 60 e q v v , ufi.a gran lentitud I iher:n n jirÁoenn como en la liberación en la de hosnues cle resino descomposici6n \luLlreul Los C/N de las muestras de suelo estudíadas (tabla varían entre 6.35 v 9.80 con un valor qug :^A;^ IIlurLérr ^ urld -<^:)^ LéPrgd r---¡€ :A^ L!dlrD!uttuéLru!l que tal 1 r ' r , , ¡ 1 - , . , , €vnu !, , r m ! ¡ ¿r r' !n . eea r ¡ 1élI t de t IL qJ ,7l SJ ) , l no I 1 ) rnedio de 7.87 . Son valores A^ sc 1^ !d *-¡a+-'¡ uéLEL!4 ^--<^:^^ vr5é!1!s4 G) CARBONATOS El carbonato constituye en los suelos En suelos calizos, la fuente más importante de calcío a un pil poco superior a 7, p¿rEe del carbonato se encuenira como ealiza activa. esta inhibe l-a descorn ¡^i^_^--'^-'l)^ 1^^:-^ 'UUJIL!LJIIugLUué5!4>lIdLLIUrIÉJu€IaúdLgl!dvL - 4a^s m r r1a<oLt I- ei S OIUxtlras l/ a ra daLefl-a Cfganl-Ca O- ..--------i/ I !avu reciendo as:"inisuo 1a conservación de ácidos húmieos y f l-oculacj-ón cie colo id es E 'n f Il la Id iL:dhU lL¡d .l Io ¡l l ¡ "Vi ^I gñI lóE ñI l l ¡ V¡ D f ¡U nv Lr n pe ñL -f ¡r* 'aiJo q por especie, estos varian entre 31.11 para I U. aU t' t-UaL - - nU v-q' UaWnl :r )- , u ^V V^- ¡L ¡ u n a Los de A. medi a aLbus m e n o r, 7 . L 5 , f r e n t . e a l o s d e seneral de er 3.tyeioices .4. Lycíoid.es Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y 40 . 65 presentan el coeficiente -86- s^ m pu¡¿l Ui n- uru con 30.83 de variación Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ?l/\^ O , ! , ¿ , ¿ C O M P A R AOCNI C O NS U E L O SD E O T R A SA R E A SM E DT I ERRA. NEAS ¡ 'v ^v r*u -y 4' rr oar ¿nu d o u e l sJ uu9 rev l o d u ce r l u é uar Jb o d C u Ee S r u ro d la cL LoJ !nr hL I o U Um U -ó l o g o s J d la l Ln d ta P Er i d.e otras tos es más eruesa - sohre y Chile Áro debído Central, azilz=c fodo en los fundamental¡rente al de la de es- textura zona de California distinto tipo de roca rna :. fro- en California "chaparral" por un alto e son litosuelos, con una t.extura compuesta - contenido de arena (40-802) y li.nos (2A-307.) eon un bajo da areilla l¡onnc \ 4 s ¡ a v u dal s ú ¿ )et"I\ - v l 3 / P o r 1 o s e - n e r a l- L a t a x t u r a terránea suelos la Storíe et aL. (1958) estjman que el 852 de los suelos de etc.) n^rncnfr-i vemos que en general zonas nediterráneas, es nás f ína, de los suelos de la Cuenca medi s i e n c i o m . u yf r e c u e n t . e t e x t u r a s de ripo arcillc- 'I i*^^^ 5U-!I¡UUbU La textura es debida al alto arreciÍe francolimosa de los suelos de la zona de estudío cont.enido de línos en la roca rnadre. Dor s.er un y a La presencia de liuros provenientes de la formación fósil Succina sue se extiend.e sobre gran parte oe la sierra El valor bio caeiónica de 25.23 meqll0O g. para la capaeidad de íntercam es en general superior para suelos ligeramente Californid, a la dada por Bradbury ( 1977 ) ácidos con matorral nediterráneo de Chile y y á los dados por Specht et aL(1983) para suelos de La zo na medíterránea del Sur de Australia (4.89 a 25.3) y de Africa Sur (0.48-3.22) -87Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 del - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Rapp eü aZ. (l9Bl) 'I'ímnq¡ ,,lal (rrrioc1-a nrre - é 1 ^ ^ u) 4^u)v^o ^ y€rv de '-^- Lossaint PvL lvD /ño/\ \)/o), contenido ^^*^-i^-r^ -€luEJaIIL€ tuuy nc __-_cos, con textura háei ^a^ ^^-^.: tUéLE!Id nara .1 A UO -U ,U, E^ 4I __ a los de Sanca Pola lUsu.l V!é4rIIgO (\ -1/ ¡9r /7t .i .)- eneínares '1 ! sr ué!é . Lt/o sobre ttonrrioatt Surrloq Asimísmo este conEenido es üuy superior (oo.cz"c. ) para matorrales ry E1 relacivo alto un suelo cuya vegetación a influencias t suelos (\ calizos 6"1\ \J.V/o/ al dado por Bradbu de Chíle y CaiíÍornia contenido de maEeria orgánica (5.24) Drociuce un escaso rantíllo, clináticas arcillo medios o¡ra forio el oerrí1 , dan valores lran¡á< d.e 27.85 y 18.43 neq/100 g., El errol en puede ser debido Schaefer (1973) señala que "el seco y calu roso verano favorece la formación cie ácidos húmicos est.ables que sistan Esto es un asoe.cto mrrv sienifícante al atacua microbiolóeíco v - v á v 5 - v v de La regulación del balance cie huraus baj o cliiaas neciiterráneos ciencien a ajustar re el caiabolismo de los humus con la relatíva que baja producción de mantÍ11o'' En nuescro caso, además, ia presencia cie caiiza vorece la conservación de materia uEx ! éuéu Pér fa orgánica en sus primeros estados de !ut¡ R t \ ee o Pss n L LeU c t o ^ ^ , ^OAU V acciva, gVII aI 4I 1 ^ ^ ,u si ur vrJ n q M m r u se u rdv í o contenído LU!ILEIIIUV r a n ñ n í! 41s :s vdD n s al de los suelos con cualquier rral californiano ¡I V^Lré ^! 1 t^ ');c/\ \W.¿t/o) s e s tL e 9J .ññ Lvtg es supe t típo de vegetaciónrya sea chapa- mallee australiana fynbos de El Cabo (0.02 - 0.03) en Francia tienen valores n r ¡ !íLtr rv 6 ó E-l ^ ¡ v- ^ q UL . . (19 p or R I ta l\se d sa d e a ) 98 J 3 )) , , \L lrvl rior (0.04-0.33), d u ee (0.04) o coastal - . Unicamente los suelos con garriga superiores (0.40-0.48) -38Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En resumen, podemos definir de textura como un Xerorten rrñAnfa r iva u h á e i e -ore- v m I s:o r er o! :r qi a ^^v,.-^Á^^ SdLUrégvü r el suelo de la zona de estudio ^^^ rc -L^ d r r u v1r r. 'r-¡. r^ v^ ^¡ é ,J, e s t r u c t u r a y con un contenido granular relatívamente r lige elevado ^a v6 !7ósq/ ¡n¡ iI g 4 j . ^ - - - ,ear d o con sueios uvuP de otras m o s c^ ^o -n^s-r:)o^e- r^a- r , c o n e x c e D c l o n d e l o s encinares y garrígas, l-.^-a uullv t n-'trÁnan¡ !r4Ll vós¡]v \7 ) suelos como más fértiles . ianyt ee Li A g ¿ sa Á áe de1 Sureste en cuanto cambio se refiere -89Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 lo pode francés, con zonas nediEerráneas, a conEenído de car Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,2 SE , N O L O G I C AYS C A R A C T E R I S T I C AMSO R F O L O G I C A F O U I M I C A SD E L A S E S P E C I E SD E L E S P I N A RC O S T E R O C A R A C T E R i Z A C I ODNE L A E S T R U C T U RFAO L I A R 6,2,I t' EI muy estudiado sido sobre hábitats todo capaces áridos cj.esfavorables fluencias e¡rr¡li¡ inrlirziÁrr¡l oq iT¡¡ 'l Áo .ooseer un mínimo a la j-n:Iuencj-a ñ^cá rr ,)a:.i ¡ nrnni i an¡i Ce adapcarse por misnos de la acrnos=érica sequía má< ni Ái qii nii r¡¡c como "d.efic:-c +-'¡Á¡o¡¡ll . -' tas a la r-- -^ ies lo - i- rec.ucc:ón Otras ¡ nroqenci empalizada, ¡¡=c¡rr'l ria rln¡ asi =rac L^r-^ lrvJa- rc¡l i zzoi ¡^ ug án I -^ !45 Ác ír-prro Lres :acicres -3 cáiuias, Cebrio luni - g= auGJLqv:vtt r-ni r-rr'1 ¡ . mecánicos :a- _JrGti de Las no - externa cran actuan ci taqos i -- -- ^---- -- - - l nrlmerrl DOf Unidad son - de inuchos xerófitos i:nportantre y del oesarrolio xilema -- c.e.l nesóíi compactación \.2 en típicas tejidos -q ' . sup¿rficie nearircñaq características r¡ yar-ñóri:q l¡ni:q o.e en los Ia haces L966) - ¡ J J 1-^ !q5 cqióm,ac ¡ionq: l\ .o r x r \ ] 1 9 , aq¡oci¡- 1^F..--c^ - a- ' ^mi b r o^ ^ s e n L a e- - s! - t- .r. u ctur¿ ias - in su Ce al ca incensi:ao J J u!'Iigl de !a q.ei ¿amaño ie como de los En este .t:uv =J ^^ s c o n c^ l i e^r=t: o \,¡:qr-rr'l:rizaa4,án densá ' La red.ucción -***-elamenfe durance Ce 1O7?\ . J ; | donCe ios l-¡^^^-tlg=tlJc --,--1^1-'-^* de superficie I a :^.-^ -u!-11é ni crorilia como ia :!|l-..4 'l J^ = a las a su volumen, n'd.rÍcc, 1-{rrmmarar^¡ En zonas neCic:rráneas, ^^-1,.-!--^--^ l:q ex-uerna en relación \ - \ b ¡ ¡ J ¡ : 9 - v r ! v v ¡ . J ¿ - . ] * " con éxíto, y edáÍica ria a La son plantas ñr^ñioria¡io<:n:iÁmjc¡-ii<ioláaicaq ari¡Áa< ,ja adaptación a la Los xerófi-uos si ha anauomía foliar (L946) Íacrores ¡c que se refiere en lo de superfici-e je en la Según Henkel ara¡iáq: ¡q ambiencaies fac-tores ce ios o xerofitismo aridez 'I efecco apartado ^^*^^r ^^ €>_v€L!=> nrcn¡r¡r- estudiamos las ^^r ^^.inn¡ri¡q >É!cu!!v¡¡qua> j onaq mi r-rrlq¡óni !noF! rqa r-¡q -90Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 anatómicas características !l o v dc eu r r€a u Cortes rhr¡a q ri .gi vn > heChos de n t tog q g 5 ¿ f i o al mj-Cfotomo Ia Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de congelación . Los métodos de tinción toxilina-Eosina Las preparaciones estoma por se hicieron exi-,racción fueron para y moncaje oe epioernis de Hema- y recuento observación Ia y eI de Fabil el sobre crei giicerina A N A T OIM A F O Li A R , E S T O M A. SD E N SI D A D E S P E C I I A.- fig. oe I as ho;as ias ie reionCeados iref rrn compacto, te ias especies , hechas secciones a pa:cir Á¡ t:ansversa- ce oiaposicivas ---- r i¡ F - -. 1 m:rznr n:ria n: dol maqÁFi medio se encuentra incoioras, ¡mn: án : : ¿ 9 v v l ¡ - v , alarEadas grosor El central dos capas de células con ics céncrr-ca o cilÍnd:ica ¡:rÁneiri r*- €ormado _oor céIulas parte crianquiar que la en ella l¡ de linas de Ia l : zaÁa éq vértices gue anchas a< mrr\¡ ¡l ¡r-i o< h¡manáno¡ - -¡ pareCes v dimensio empalizada un haz yascular circulares sec La epider- con _oareies ¡narcad.as, nás aiÉas a 25 x 20 U En Ia es de:-orna a una hoja céruias .Í¡nqriirrrz= está a.-1.. clbt¿sl.codemos ver ce un cladodi-o maÁi¡ \/ nes próximas otras cuatrc aproxi-nándose -r^c-r ifin:do 220 v 3S-uáricibujaoas pertenece escá icrr'raoa por do r 'A t^ IIVUñ !reparac*or:es c:-ón Sransversal rz a9 i5 ce ias La fig.a) nis nU¿ ANATOMIA FOLIAR =n ia ies f ^ ^ IUñ es de unas rodeado / con paredes Ce ligeramen- engrosadas La fig. con una epidermis b) pertenece a ly'. fmttescens muy regular La hoja es isolateral por ambos laCos y de 42 U de grosor - :, I - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 aproxi Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A.- A. albus L, D. - ! r ^ .4Y. ñv ^ lI a Cortes t-nirtcatum F. L,¿cioídes transversales de hoja -)?.Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de las cuatro especies Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín mad.amente dos, parénquima EI en empalizada (generalmenie es pLuriestratificaoo 'Jrr nr f ion+ cr-ro<or ¡l¿ ylvrv! i-:2 uÉ oel céLular ir=eg-u de unas 150 u de ancho nervio La fig. rLor, al Ázz la v hoja do es isoiarera' ¡nrnvim¡Á:manra i=en:e reces engrosaoas a tr. ín¿r.-ca=uirt, ccn una e v vn- ;i -.¡i: e - r r: -¡ i iA La La frg. eoidernj-s está ^^¡^eqqa>, ^:^-i>!€]]urJ gru>(;r -l l^l er Lr r - L^L , 9^5^ for¡lada taS rG- f* i*a o* -e sor medio de 7.6 U dos o tur- =er s v LIe uvr dos en la c:nas eqlq¡ del por 2 ¿. 2 ¿ . v- R ,Jt . envés, gunas discontinuidades c= =e- - : -3 5 rU , V snc .-áiulas J -r-'.i-: clU.d.XIaI rTq, a C cu t l tt líCcUuI iaa estas EI grosor tienen oor q deel .n- s* á úlcimas a¡ la u n a s d i m e ¡n¡ rsl vi¡o: snr e s Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 paten320 u tienen ¡a- Carece i.e es i.crsiventral con paredes 1^--ñ:q !d.ír*_, $<tnds f- *r -r-a- -- - o w J está cara dal *c, r. I¡ r Un mar ol - gIO formado por 'oAz ._*_, Y Una O más pequeñas y mostrand.o al medio de Ia -93- a ccn _ca:ecies La hoja ir--r-ñ^ñ!^ l-!ge!ardel]ug e eSs ^- =:: 3) es muy compacto, eII siendo I I ace icr=an pequeñas cú-bicas, e n se - '. ¡¡ vnk +: _1! ig zs s., a á a o e cU eéI Ul u J - la a S s no supeyior, a'g:unas cé:utas Lgctotdes células El mesófilo que io céiui¡r ante a u ¡?u 1 = r1a é q - forr':ado cara (gene:ainence a E. q l l n e r f i ^ {- ^- ( ] I e la está escecie náq v - cen-Lrai -cró:<i*nas a 150 x 70 u nervios d) ,certenece manio al por fornado franla fina más gr.Jeso en ta las esrá una es mecánico coLencruimatosas I : ji= ir=-¡ -¡ ¿o gr ¡: ¿ cutÍcula envés - iLo= Ji i: gá\ 2 ceme en Ia CeI mesófilo abaxial, oe Ios q en ambos Ia , en ei Fl esponjoso y únicanentre se ap=ecian ai:eq-^ior h ¡.a G ¿z paránguima iouv f i::.as ¡ y unas c.inensicnes trelr-io :recáni:o la cara ^r =: célulag generalmenre a 23C u en ia ^- =tl n se encuen¿ran La ma:/or parte en ernpalizaca, definido denso v est.á ocupanao pertenece c) lvv bien biestracificado) 'r rññ G EI es poco Las 2 g Ce ancho quina solo central ares, ^ irentc ¡¡-¡¿vs es escaso ,r o-^cticamente reoecor está empalizad.a adaxial d e 2 ¿ x^ B u . =- 4 ¡ I . - es - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Los tejídos dedor de los v a G dnq mecánicos haces conductores. :1G^udv o .- cAr l l¡qaudú , a son muy abundantes Estos m r r ri l ec-rvor usve¡ /ol Jn i O r iee u están formando en número d.e cinco, -^ --¡^ youol al i á r r : a a J e lI ur¿¡ z vainas ^'.^;^- >g el \V/ caf r LJUSUCiI alrecentral z . .l j .c9rtr¡ n n sq d jlU .i conductos secretores entre las queños cri stales de caninos, ¡ii ród1r'i cirihrriÁnq ñr1ii 5. - I\Uw!¿l(U Para el ías , ce 3aia Éi pos ie 30si:ivas ias -as es!¡ecies. 3n el e . iel en núnero rn 124 estomas L (r:g.n9 **2 de 39 ,oor **2 de estomas sobre trado en el tos--.en Metcalfe adaxial de que existe las enves. et y y aL. de ci::co 19 16 :eprese::i-a hojas ics se ha real:zaic a parci: en la at c.rst::: oisci n:os qe una dia tipo frg. ngl6 ;i_¡o Ce :stoma en eL naz y 118 por i.e esi.c es anonicici co , *rn2 aa, el enves son oracticamente las nismas 45 mismo anomociii co , enccnr-rancose 77 y respectrvamenie. son 36 38x 32u en Ia Las d.imensiones abaxial. bibliografica en R.7-yeioídes, de estoma que más se ajusta (L979) .tico et a el una cita dos superjicies EI diez.orepara- es ce 43 _cor r:rn-, ccnio val-or ;nec.ro en a¡rbas caras rraz y enves superficie A pesar supericr Sus cimensiones son 25.6x i5 r 16 b) I surl asÍ por 30 U en la clacodio. i'nt fLn u i n!n' u i ¡n , m( / u w t t "r, x cicujo El número enccntraoo Las dimensiones rr La f igura ccmo se puede ver 7n il. it",ttescen s ?? como pe- microscooi-c. para toda ra superfrcíe .cresentancose empalizada superjrcies,.orovenienc.es escomas 3rcontr:acos , eI ma es "r-etraci¿icc. oe la así y medida de estomas se realizaron r3cuento uiia ie hechas dencro vainas L_rr. .É¡IUlvl¡\J E n . 4 .a l b t L s , x siEuados las ¡mani¡ je -oor caca LIna ciones que forman celulas es posiblemente -94Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 eI sobre sóIo los dentro anisociLico, Ia presenci a hemos enconde los descri su número es Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A l- -71^",^ U ¿JUD :p\ ,¡ ,/1\ rY¡) - - -r" ^(^ 1P 4\ :- \.4 \ \- \v. (5 3.- , 1. .r { >' ! '--r ,?. L,¿ctciaes .l !4,11' Áormi q \r éqr-m¡q -95Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ) ae 273 por rTtrny sus respectivas d.imensiones son 27x 25u. C.- D E N S I D A DE S P E C I F I C A D E H O J A La densidad especifica de rsul hoia leto yovo r r Ju!/s!lrurg, la Los valores a 809 c. A.albus o.oi4 L.inty,t)catum 0.013 g ./ . 2 datos de las tres tor chaparral expuestos "*2. cal-j-forniano. primeras en el presente En la D f'ol 25x20 150x 70 25.6xL5 rá+^ñ- Flen acn h¡'ia deciduas, 0.014 7.6 85 24x8.4 45x 33 36x 30 45x 3t 38x 32 27x25 0.013 4.026 0.008 -96- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 .. 2, de los pertene se resumen los 56 amn¡lio=Aa fue- (I9Bl-), va- g 1 0 0 - 1 5 2 320-284 Estomas haz caen dentro siguj-ente 220 esta medi- o.oog q ,/" 'L-:-1:' A1 secadas calculados apartado: 55 para "*2.' mesofiticas i zaáa amn:1 áridos. a la Ias hoias Los indices especies ':'-L' aqñrró- es importante w.frutescens tabla ¡a desarrollo, del <2 c neqn en climas 0.026 q./ Cuticula Fnidormi al numeroso d.e hojas pesadas. g. / peso seco el Posceriormente de plantas An g¡¡ i-ndice *o*"rrtos y __ cm2dados por OecheL et aL extremos caracteristicos ñi*^--i urr¡¡g¡tDrv¡¡g- Este y R.Lycíoides márgenes de O.CC8- 0.015 g./ al m u r e: tn¿ i! f! !i _e_c t o de un grupo de todos estufa son los slguientes: cientes fu ls e por medio de un fotopLanimetro. ron secadas en la Iores ynvo¡ ¡nv e de dividir formas de crecimiento superficie aire ' representativas da se hizo uuq¿ de superficie. distlntas se midió es e1 resultado ^"1.] !a Por unidad hora de comparar al I- q"^^e€i^i^ r carbonado su cáIculo de hoja Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Teniendo pyykko (1,966) y Oechel qnla¡ar--eas propias se encuadran anatomicas racceristicas A> ia j r r¿ray !¡U!IAqU! c q i . . . ' m ; t qv , n á ^^n , uvrl eel rjensi.i=ri estos aL, 2t Las caracteristicas tra IIlé presente dentro (I98r) de una ¡qner-il.ir:a es en : q r -¿ qJ ei -97- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 enm.) vv¡¡¡v líni¿e ser é] de:os que mues- especie ti-ene su compactc |.amaño por hechas nientras A.aLbus como pueda , Ia xerofita, especie mesofitos. oe los cecrreñac consideraciones , R.Lycioides de xerofiio ul as y las datos I. gducido mesoflEos. que ias algunas parenqui de sus ca Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6 , 2, 2 I AG FENoLO Los recursos agua y nutrientes, como luz, tales organisoos, los u ¿ aá ! ¡e s e .! ¡rs C . . ó m o ger Pse D ' a l m e n t e^g I ¡- ¡14 a -u r.d.J'v^! - í .! 4' l e uvuv cemporal ocurre un amplio aparato organismos han desarroll-ado Ees . (Ilooney y Kumerow, l98l En los I a itrmnerurr-¡ ru -rgas s h:can de i o r -m -- a I O7Q L r t e ) F.¡F^?ac IéLLvILo -1n,,¡¡é!5UI1UD I O70 L ) t J ,, e rado o--- ' 1^ tré no nq 12 ;^; n+ ZU - lt q- U mien n r l i r í el E n ¡i ¡- L g ee S -t ¡i O tLOJ Q A rt )\ e1 curso zooa de estudio La nrra como la luz predecible, ác se reoresenta , escacionai duranEe - Los años 1oRn l frescas pero no 1o suficientemente fotosintetizadores las consecuencia un fuerte estres amplíamente impredicribilidad frías temPeraturas en ÍnvÍerno para interrumpir de las plantas de hoja Perenne un amplio período de sequía que la - ^l l -l uj 'l ^r ljsT4 .u' gl -¡ '¡ ^ uu lw.,^^^rn., \NUli,uETVW .4U!ggEL!' Comopodemos observar, puede variar base fluctuan-- tanto Eipo rnedíterráneo, j---^j^-tLle ¡ 'rls ^i omuá¡ t i e e de forma de comportamíen- cie una inanera fuertemente meciia iluctúan En la figura JÉ ^ g de ecosistemas b- - a¡ L-4 -! ¡-L-C: ^ los ) a s u a ^ v e n c i e r t o- - o rre ei Yss - cicios predecíb1es, de 1os recursos Eo para un aprovechamiento roás eficiente EemPoral Esta variación síguiendo de eseas varíaciones A partir tanto 1os medios ambientes u' de - supervivencia varían de una manera más o menos predecibie, y estacionales diarios para la que son esencíales unida a la alta evaPorativo de un año a otro d.e la intensidad -98- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 son - los sistemas En el verano, hay - temPeratura La duraci6n tÍene como de la sequía - Según Mooney y Dunn (1970) y duración de Ia sequía ha tenído Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín efecto r^ Pv ^1i-^ UE de respuestas profundo en 1a evolución . LII¡Ué Así, de hojas perennes, profundamente eúraíza- las plantas más profundos' la humedad de los niveles das, pueden utilizar do ciurante tocio el año una ganancia <ie carbono' ce seguir en nuestro r . a ¡ í s m o s ca -r *r r e -L- e o r ermítan en dorrgancía en el período couo LsparaguS'albus, anl-rp l:c eqnec'íee lJyee:er la hoja y entrando rie a.sle guíentes esEados fenológicos y fruto suPe: su aParato íocosinocoñaieS de plantas es en gene y Chile, California donde los cli (Kumerow, L974), Lo cue nos PerfliLe hacer referene - s t r r r ii o Durante e1 período de hoja, flor deben Eener me nertes ciel nundo con ciima roeciiterráneor Parií en la Cuenca nediterránea, Bas son nás análogos g¡tL! c1i¡na y <iesarrollo es las EstÁs especles de enraízamiento estíval entre m en w:rias 4 s Jn / v simíLar cularmente n-i, perdiendo inmeciíaCamenieciespués de las prímeras ]-;uvias La relación sle sequía, que Pare- coaportamiento serán las pr'meras en poner en iuncíon:miento tetízador rr G:rl la evadir manEenien- Por e1 eontrarío, c a s o R h . O r m u SL y c í O í d e s pecies de enraizamiento superficial fícial adaPtati.vas a este Li- vJ qimílares -v r.¡.¡E--e- de úuestreo ciel nuevo cofi¿ínenie. han sido observados los : brotes de hoja' hoja desarrollada, si caída En las tablas núms.l3,l4,l5yl6del+endicesedanlos a partir datos de 1as anotaciones fenotógicas, de est,as se elaboran los fenogramrs correspondíentes a 1as figuras núms.17, 18, 19 y 2A Los resultados total de los diez individuos ru lrs ¡r shJ : i o e ¡L Mi ó sr e e ósq ¿ sr v r í d n sel l J9e h r ¡ a: r n vienen expresados en porcentaj e sobre el muestreados por esPecies . En esta elabora realiz.aáo ¡or Hoffman et 4L.(L977) -99- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 para Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r lea u rnediterráneo el üatorral a la hora de referencia l^ uc l.h j 1a uttllc rr j/ - í! f . ' - . vt ' q¡ r r !l w rr¿o t y que nos sirve : ^ uc - . . - F ^ Pur¡ Lv ^^-..^-^LvuP4tor Asparaq,ts aLbus E1 ciclo c'rionl-a g ! anual de esEa especíe (fígura ) es el n'20 si- . ó s ¿ e t ¿ de los bro- A nedíados de Septíembre comíenza La aparición que en el mes de Octubre estarán tes de cladodíos d e I o s e i e m o ia r e s . ue jvr sJ \Jv eJ ¡4! t preserites en la mayoría pn I ns :nFqrs rie 'ínvi er¡o comDLetansu ciesarroilo g!¡ en los neses de !.arzo a Mayo cuando mayor desarrollo estos se inicj.a La caída de de forna alcanzan nuy ligera, a partir vf o a o ríncíoios Y de Jul-ío, en el Des de Agosco la' caíd¿ es total -rim¡rzer¡ ñérn PL.¿JaYe¡er cj-uienio .e n v rn r I,Erv m uqr j /w ó r y dif erencíación La floraci6n los cladodios en algu- de Febrero, generalizándose desde fínales nos ejenplares, La aparíción de tallos freerrencia nuevos se L. en de Julio, e1 nes y es obserüado de Ma la durante siendo el cre- cie estos muy rápído se inicia en Agosto, una vez que 1a caída de se ha completado, y dura hasta ¡uediados de Octubre, en Septiembre todos los ej emplares Presentan flor La aparición de frutos es inmediata y su maduracíón es en los meses de Octubre-Noviembre, adquiriendo so, 1a dispersión (1959) "las flores la baya un color de ésta dura hasta el mes de Febrero rojo ínten- Según Bozzíni acontecen de Agosto a Octubre, cuando la mayor Parte - r-00- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ae a; ¿C l. tt t1 lr ll ll ll L ¡l // tr ' I I i: lL l. F t: F ¿ u1i v1 l L< --r /¿- !i i-r u i I L- -i i> Fi t: l< L il i= i Ll l< j U tL i l-i l:t ¡l 1.1 r-l I io 9 É /,: lt l--ii^1 i a¡ I li :- i it I,z '. '!- i I li le l-l i FI lo l lo I l. I ll il l - l [.j - i L-i rr I rl l F !" 3 F, 1 l tii rl l i-t |-i ii lt i: I Fi ----' l< F iL I l- I t: I l: - F l. ii . l 1'- i-i i: ; s o n 0 r A r o x i¡ 0 a . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 sonotAr0xl ¡0 1. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de los cladodíos, a causa del clina el otoño-ínvierno aparecen los nuevos cladodios; Lo que coíncide invierno" han caído. caluroso-árido, Durante nadurando la baya en fundamentalmente con 1o observado por noso tros. E1 fenórneno de desarrollar de cladodios sobre la un estudÍo m e r o \ ^ z( u hojas no es raro que florece -U^E-I íA^UJU ^U r^ ^> E^ U^ U. ,I 4í ^ UE ilíth.qtía del natorral- el género Prous'tia, cuando carece cuando la planta concretanente compleE:mente de hojas y al Proustia fínal individuos; cinev'ea de1 largo - . íru-tescens Comose puede observar, r.r'emhre¡era en - Mooney y Ku- chileno, El cicl-o anual de esta especie queda reflejado ra no 18 carece en especies de clima inediterráneo; e c . o n o m í ah í d r í c a ) citan tSZt flores e1 inicío presente Lermina hacia fína1es de estos de latzo, en todos los de Enero, alcan zando en los meses de Febrero a Mayo el rnáximo desarroll-o A partir figu- de los brotes ocurre en Sep- ADToxi-adamente un ines después estar el desarroLlo en la fo1íar cuando la pérdida de hoja ya se ha rnrfoliares, cíado, aparecen unos nuevos brotes 9u€ en raros casos llegan a su completo desarrollo La caída de 1a hoia se ínicia de forma v Marz.o- a1 e.anzando su máximo en e1 mes de Julio s v t e + v $ Á ¡ ! ligera y síencio entre total Febrero ant.es mediado Agosto La floración se inicia -LO2- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 en los meses de Septiembre*Octubre cie Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I< ae JI tt It -i' ----' / i \\ \ \. ,^l 'aJl ¡t g¡ -i t!t I <i <1 3i rgl al (nl <i :i ->ti / / ..-/ i/-: -)/-. =i '!i ,t: /s, .-/ <i zl i' i '- o,i ) ,;i 'si t; + SOlXltAlOxl 30'1. soncrAroN 30 r ./. - r03 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín y -P d- r_é I^g l1d ^ 1 ^ su diferenciaci6n siendo muy rápida foliares La fructificación ocurriendo 1a maduración, ^t 4! '^^-rrollo uc-é de brotes alcanza sus máximos <ie Novieubre a Febrero, coloración !rEB! ínwierno- 1a disnersión de los frutos 4 1 ^ 'u-d -J , -4 ^ e n l o s m e s e s d e _ j^ UE 14 continúa hasta final-izado mes el de Mayo en que la En el período de Junio-Julio se desarroLla y la canticiaci de hoja es exígua, en todos los indivíduos, ¡ rie é nrin r ! rcs j- e ! o i o s pr \ - ^ ^ + ^L v -agu¡ Esta mo taf una seguncia fioración,no que generalmente no conduce a fructifícacíón €D ; 1 ^ e ^s 5 La> por !4Vl habrán ; caício decídua de sequía Fernandee Galiano especie indirectamente sequía se acentüa ya ha sido (1948) al co- consíderada reconocer que su ci cl o f anol óc'ico es cie ocoño-orinavera Por otro lado, l{egré de ocoño y dando coao fechas caducifolia oue su.Done un ciesfas¿ cie varios Lll cium no 19 jhril. aqf eiclo El inicio es rápido, e de floracíón m e s e s c o n n r l e s i- -- a* fenológico I. fruiescens Abríl-Yayo, eoilo lo o r obiación nerlnjn de esta especie queda reflejado de los brotes varia bre a Novíernbre, dependíendo de la desarrollo a refÍere intrt,caium El figura (1962) lluvia en la enLre los oeses de Sept.íeur caída los meses anteriores. alcanzando el máxiroo en los Eeses de Febrero a nrrcáe qer mlq -: m- rn-l -- -í o de 1os brotes -r04- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 qpoln pl -- A o' e a op n aavri rac i -r o n - - - o m e n E oo ¡¡nnanÉn Su - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín la pérdida En el mes de Nl.arzo, urla vez iniciada comienza un nuevo desarrollo excepcionalmence llegan que se generaliza de brotes a tener un desarrollo La floración total-mente defoliados tiene lugar hasta l4e-rzo- los bayas rojaS a partir de finales fi¡:'l ! tdsr st e o< ¡ ¡ ¡ q - g J áo ,-^vE¿ r! ^é ?l é- -^L-^ lonqi-o De las rle i-enol ooía ^1 .. LUUUt-J- _t _v ^ 4 ri rr lsl Lf v r a l q -,^--'--:a Val J las especies Lyciun andersonii J^ uE ^-L^ étuu4¡ ^ g. ;g a LdULe Islluclf si! ^^ F,nero- erranrlo las t ! usr¡s remDeretllras v PE!V -l. "-ncrícetum ^ - ¡ 4L 4' -U iI g L Ci !^ ^ r C5 CDU4J desde trabajando Lycztrn paLLidtun y háetá t s¡ uaJhl si vd o es 1a - rrrlizáS a muy depen cie ciistri aparecer sobre fenología de señalan que en 1970 las yemas foliares - PC! temnerá1-r1rás mínimas nocturnas nFTa¡áÍteCen Ls t.ardías de Novíembre hicieron ^^^^^ i EJPsLrc>, en algunos ' - " - ^ i - ' r - s - íe n . i o e s t e ú 1 t* !i 4mv o fl oaL scv t o r llgucuéu, ! gEiqfd! lluvías V f,l1É _v u-us cuando ^--- Ackernan y Banberg (L974), las En el ¡es de Julio, se produce una iloraeión -Ur !nvI ul lune. !i !r cono aLcanzan Ia rnadurez de1 ciesierto tienen una fenoiogía cípicas dienf e á u se r14 e iLturum u go ! é^ L uel d- frutos especies estudíadas, cuatro ufLuLe Il 1 ^ ^ ^ . - - 1 - í ^ - ; 4Ud mÁ< que por ser piantas L-.^: <UULM¡ 11 ^-M5d durando - en Septíembre-Ocrubre, de Octubre la caída de La hoja es casi cocal, a Ji csm q r pn rl c: r¡ aL cJ , Pero a pa! teníendo su máxi.moen Junio y observánciose en este mes alsunos indÍviduos en alqrrnos eiemolares compleLo; la caída de es- de la caida de hoja es muy variabfe, cie Yarzo se generaiiza, tir en Junio y que de brotes del año siguiente !os suele superponerse a la aparíción E1 início de hojas, finales rnq eran favorables de Noviembre - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 hasta . Usualmente Enero las son cerca Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 3l -f l{ <l UI Ei -; sl :l (*) r >i JI 'JJ i <1 sl <i c,i (,I ol riJ I LLi o.i I ,;; -i Ll i-€ ,<o sorrcrAtoNl30 ./. som¡AioNr30 ./. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 soncrA¡cN ! cr . / . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín l!éD I ó ó t s á ñ 1U 4-J, a V. i ^ n p ¡ ¡vLer C> L4r¡ l1 a4 , de esta lluvias de las hr t suq m o_ r o v e n i e n t e s s se s dad favora época pennanece almacenada en e1 suelo hasta que las condiciones 3' y roedia de las náxj-¡ras diarias pueden originar flores En e} L. palLíat'un n e r r si se! r i¡ hr ¡ o v J- i á !3 eniré inq ?ero ;1o observaron una Pequeña fioración Íesec suelo es menor dei- 47. y la de hojas como de tanto Asímismo, ambos L,¿ciun son las fructificación de irrn'ín . T r r li n v tecaperatura de1 aire de cre- primaveral a la estación un nuevo creciniento cimiento / s ! de l5'C.) alrededor posteriores Las lluvías (temPeratura mínina <ie cie las yemas y hojas el ciesarrollo bles pernitan Primeras esPecies en elr:ndo la humeciad está por encima de ^^O 1t¡ Beatlev ( nla, ) en un Erabajo en e1 que se incluyen e q n é . - í p q á n i a r i ó r m e n i a c i t a r i a s - l l e e a a i a c o n c l u- -s- i5ónn d c iee " l a r i e r r n nP ee- :rv ís ov r j o duracíón la <ie existencia nrinc'inios verano rt de e-o.imi a-in .oniraúo en e u r ¡ L ! É $ v r dos meses y roedio, dependiente o no de un segundo período de otoño ios ¡ l e n c n d - ía n d o , l e la mgsgs de la corto caída e x i s ti e nn c i a ¡ia ¡rjm:wpra Lluvj.a (dos o .t". de lluvias - las v una de invierno' y a ."ttrr."; a iínales de - . Vemos que ambos Lyciun sequía en la época estival, en el otoño-invierno, se colnportan como caducifolios pero Eienen un segundo período de dormancia debido a las bajas L. intricatum (Sahara, Namibia, Iran, de teoperaturas es una especie citada nocturnas en varios . desÍertos es de suponer que en estos ambientes ex- etc.), L!cu¡uD Le¡¡6a u* uolliporLamiento semejante a las anteriormente - L0'7 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 cítadas Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Fn A1i.2nfp nO Ser estos factoreS ambiental-es tan extremos (tempera ,l de 364.48 sm. ) eI L. in- de 6.4 9, , pluviosidad tura níníma en invierno de todo el año,exceP a 1o largo de crecimiento tríCatum Duestra un ciclo tuando los meses de verano en que debido a1 aumento de la entrando algunos ejeoplares duce 1a caída de hoja, pn s¡r ru !u ¡q A eLrqáp ¡e 1 e á sdee lU-d' Ja i a 4 m u u1 _ y, " ^^- ^ r n UJq, u L t ¡ rL il tV i A l¡gAé u , se PIo en dormancia y otros . ^ - - ; ^ i! óL !n LUlr P! aridez de éu4! fOlia- bfOteS res Rhamnus LUct-oídes En la figura de tallos y brotes invierno, ,v'!iC nJ 4J¡ n¡ 5€ ':-i r l r l u r¡d' i últimos ser tres e 4a -u .4r! -r r r j - ,u 1Ee semanas póscelíor al en Marzo início comienzos h¡ a s t a la floración La aparición de la mo en e1 mes de Mayo, madurando durante ru iurr rs r ¡ del . de Enero se ínicia de Mayo con su náxino se a las par y suele afectar .r uT! r¡ r¿ nv i n vJ alcanzando su máximo en Octubre A finales - en la ápoca otoñal La caída- de la hoja no es total ^ü 4Á>- tOdO coincicie con - foliares En algunos ejenplares antes de roediadb Julio ha observado la aparición -L ^C^> d.urante alcanzando el otáximo en Mayo; el desarrollo la escación de primavera, de aobos se conpleta nuevos y brotes de tallos La aparición fenológj-co ^ - . ^ 'r .l u.J^d ¡. í ^ - iu c ¡-4^! ! -V - - ^ l l a c i a S o r e l ra L rn c ltl ci l q eu e m íu n E e - v :s D e c í a e s -l ea r a :i lc e a v v rs * rá el año se representa su ciclo no 20 floraei6n que l1ega hasta fruto suele - y alcanza el máxi- del los meses de verano, Y su dis- nersión lleoa hasta mediados de1 otoño L a s R h a m n a c e a sn o s o n p l a n t a s - 108 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 extrañas en climas medite- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Y''l ,n 3i =¿ : dz i'i i-l tl : a U o= .:< Éots- í-T tl tl U il l< i-i It l It l t 'i-l l-i i il !i / r-l / I i i i- /tl ,/!i i-T l¡ l< l .l lt l- l \ll i: /<^ /1e i- /-6 .-\_\f= l< t_ i< l= ': i- I i!! i \ rui il ,u iU I ¡ tu¡ il -l Li t- --.--- J ¡ io \r- l - : Iti ¡,6i lri I :6 \io :- ti /tl \ /'<i. / -t //-= r-tj i : \¡i I _l --. -/' > /./' i ! I :i I il ---' =i <ó .--..\ l- i .r'' ()l >l t- Ji^: / /:r 6l uJI 4 ..1 / I \t /) ,/:€ /: /r<l le a: 'J1l <i 2) <i cr Y<i <- \-t \. 'i= i r¡J I LJ ti \'\.:l i \\\\-i \ \ . ,--\ i - \ -\* :i l!i I| I Nl i zl il :t! --?- ¡ { , vl i!i .l ;i '-l ¡l i rl ll oi '-i -r,n r I .{t r€ il I <; ril i ,-'ii (il -t Í---¡ l¡€ t- i F ;l i._- I - ¡ :-l - I -:l -/'I l= ,/ \i=i =i ffi# gf;sá s o n 0 r A l c N3r0 . / . sonorAtc3 N0t . / . -109- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 s 0 n c r A r c3 N0r . / . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín rráneos, t pecies neTVia y tener ta11os fotosínLetizadores fu- L n q¿' ,nwo vy ,qr)v1''¿ , .)4 .{ue fases de floracíón, tado, ,L,! -éd¡ ñ g s,Er ó sarrollo S e m e J a n ,te eS müy fruttifi-cación de que ?. va desde finales a 7,,no'.67flgg ¿1. en el ciclo Cuantg x14> 'I as cuatro q.uinquecomún de tz,inez'tSiS fenológico y dUraCíón de Tre Cie laS épOCa con et aquí Presen es deciduo y el desarro- de otoño hasta couienzos de1 verano, mien- y de período rnás corto de de- es seúi-deciduo foliar - - - ¡ r j a r!¡Uc! 41¿ L=l a y caída de hojas' La fi-gura n9 2t es una representación ..-- Talgenía y ser decíduas de sequía et aL, (1971) presentan con la diferencia l1o foliar ephedta, con 1a característica todas ellas TretSOa "ttínenSiS, Iloffoan ¡ut a n vq RetaniLla spinos¿ssima, coLletia cuatro es- Rundel (1981) cíta chileno dentro de1 matorral así, s - , -1ro ncrai:3n -omnarar resumen de J-os fenogra- sinuitaneamente, -a fenoiogía ie esoecies. fnooub ,I t/B¿torrcl g a, .+ (.r"on.9 -lLO- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín o O'l Íl c) O C) a o o ¿cl P I 9l vJl ^l -t d- ll ,^| a. xl l \l dl üt iJ iJ \l 'rJl 'ü i pl ,¡l 'rl ,J vl '¡, \ Pl '.:J :>l n 6 qJ C a) (,'l - v l -i a t O O o ."1 3 YI . "::l ñ :(.) NI +l xl <<l I <l I t)l d l t{ +J OJ +j .-l u iJ :l I \¡ ^ /l ! o 6 'ñ o t ]J a l.r (! c o = :, n) d .1 .1 l.l l..l 6 út c) É d 'ñ o f tr r') 3 ir an 6 ó o 0.) ul o +J o É.l ;X C É rr-1 o\o o\o o Ol o' .,t -.lIL - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A '7 VtLtJ S V A R I A C I O NE S T A C I O N A L CONTENI DO D E N U T R I E N T EY 6 , 2 , 3 , I C O N T EI N DO DE NUTR I ENTES ¡ Las estimas r:q J *- rz J r:m:q Áo I¡q nl:n1- mie.nzan a realizarse va más completa datos distincos de los global del et aL ) , r97'7 biocenosis refleje Garten, I97B; El tante Clemente, 1983) nroniciado ligada, t965; en Ia planta I a existenCi-a trniells et Ce descripción en las que, además de los a mineraloma almacenades dentro (Likens Ia aL., más de una misma Garten aL., de l¡lsnl-nc ria ¡nmn:roción aL. , et presenten edáficos (McClung et Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - de que Las di de partición a la L956¡Koo et aL, de reL 9 1 7¡ una impor- como a la 1963) e incluso -LL2- vegeta de un enfoque plantas m-inerales a factores de Ia y Bormann, 1.9'7A; Lilens de una estrategia L979; - Bazilevich, posibilidad entre ¡n cuantitati- Rodin y L962; c en la Woodwell , tanto ^-añ^ci químicos de nutri-entes 1975; hi cálculo se ha sugerido existencia rrn¡ de ho- En alguna ocasj-ón, eI hecho de que Los contenidos (Hoyle, Los órganos (Ovington, ecosistema aL. , variabilid.ad nalidad la v minerales correspondientes indispensable deI i f rr¡zan veget.ales elementos contenidos -^ñcl- intentos L97I) estudios (Woodr,vellet cursos aL-, en elementos Las cifras nutrientes funcionalismo en los ferencias primeros un requisito En otros ñrré comunidades diversos representa ción, contenidos I oñ¡q¡q se aportan 1967 y Duvigneaud et cantidad ¡q en los de las de biomasa, sas de los de los estacio- situación d.e 1956) no ha - d.e IaS COnCentraCiO Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r -^'-^1 ^^ ^- ^^-^-i ^^ e E >s l Vp g Ue r Ec s ies I cabo Specht y Moll ha recibido la 1 J9VRL1Tr L en (1983) t1r q vp l ,, ) . qiem:q da f morli (8. úl-timo Ia cocc¿ferd.) de los nra¡c=\ v!sllJa/ del en encinar mianfr: 11¡¿sr¡U!a> / encinar rlnq 'l. ftór r:h¡ inq ¡9Ht !rvLt ^^-^^i^^ ^-¡lrdiadas Ias 1qA1 - \ ' J 9 ' , (Quercus / z.Ler) y cos y R a p p ( 1 . 9 1I ) aportación av¡v.! 1 q / naar Lossaint al (Pinus piñonero p¿nea) 1 . ¡uro j - F .a nl r .d áf l i S! >i S J> q dge de Datos et de en - aL OI n U ] UC Ce - al conocimiento en Ferres g5<_ nv ecun! Éi ¡a g < anual de contenid.os estaciones en las tablas referida fiquran sobre en todo y Chile de California en Ia de Asparagus i dOS entfe lgg apendice or¡z: l nq -1I3- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -rra 1 9 7 R - 7, -9 v1 (Sha- a partir de nitrógeno, qa y Lgcium d ¡n vk¿] nara yq4 cua d. - 1979-RO rr"o en base a Ia elaborados frutescens las Como una primera . a hojas porcentajes WitLtania i¡l- ciclr.rs de rV -a a l u lurr c- trLll -( J^5^ ^ 1I= de chaparral que los aLbus, los a tallos fá r, 7 r¡ e n9 1 E -s La r¡n J L a tLao ubl al a gl1 y en hojas solamente medios es destacable r-omnrenri contenidos n9 18a n925 del (L91 L) y datos (1981), de da1-rrq ññrréqnñndientes Tsutsumi eqién datos f i o u r a n* - - s¡L**-*-*- comparativa, potasio 1^^ medios ximación ver por (Reichle, -u ^u ñr fñ9r!ós +L d- 'l -¡ ^c n l l& u g^ : ¡ Y v l en encina momentos de su ciclo i ¡¡nq datos rle Ios constan \ m !¡á r ueJ aci dados también ( 1r 9r R 3) UJ U!Ell¡É¡¡Lg v¡ Q¡hl Mayor atención tvx<! LJeJt sJysersJ oartir han sido chaparral cnmn¡rai Los !u-r u^ en pino ^r^-^-r^ \.lqg en cuatro En el rz \ v : g J se debe una reciente de elementos mineralomasas n, vr !ógñl le- ^u '/ l (Crat¡ l-orránon han si-do evaluados cuales distribución ó Iñ! g . a llevan en general de elementos n u7 .. , q o uf ¿ ,y ur El e rv v-unf vm o cs r l med.iterráneos y mineralomasas Los contenidos coja de ciclos !Fe' !o! rv rr a c inn c9CVoO r Um U mI ¡u U I Un A nUi SdJ a a d, e q en matorrales comparación \v, r/ Li lv-u¡ Jr sr cA at l < ccoqi ¡^ t It>;LtI Ii InL At ¡a S q d U ge d istintas tabla apro de de Sha- fósforo y - intricatum, 'nncnrra5 CadUCi- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín mientras folios, r lso¿nr u m r ! r r a¡ si Jn U v¡ nv ¡nr que los lIunoq !hvnJcv¡ut ur ro q val-ores de las cuatro :^ uc ^-1,.^Lauuua - L^+ lru t4 En R. en relación Lycioides, rral - v bustos con las en el llee" son, nas ericaceas sérticos en El (Wallace et de encinar que, Brook¿ en plantas h¡n c i l -¡ r i n - qi n cnn loq orro L967) y las 19 S) , a los n:r¡ y chapa- : rl ll v- rrsnJ ' q (Rodin l ac \z 2!r q J t961) herbáceas de Ia "ma - muchas biocenosis de tr. ínty,tcatum de Brookhaven tiene (197S) para y otros y Bazilevi-ch, nrnnnr¿-inn: por n:r¡ yqls ericaceas de plantas robl Clamonf e é de magnitud Likens y herbáceas Los elevad.os valores comparables bosque elevados qarriga lVoodweLLet aL. son un orden leñosas vich, contenido - concentracio (Rodin y Bazilevich, en plantas - de bosques valores ñonar¡l 1^IU5 ¡ algu arbustos d.e - 1.967) y Lycium 1978) encontrados o m l ' ¡ ¡ r aY¡v ., an ¡ ¡a1l u¡ i! ^u u de sod.io en A. aLbus y R. Lycioides a su vez, a Los valores PIo, alto ramosissíma aL., y 0.63, 1983) y de otras meCidas dadas oor del Ias de encinar/ t:rl-ns templados L96l) caducifolias r-ómr-.larFaión ci embargo¿ normales Los porcentajes rios ma\/arréq aL. , las 0.48 en plantas (Specht et como Tamaríx pallídum '1 oq sin y Bazilevich, como precedentes y W. frwtescens, albus de paises australiana (Rodin A. sa !l datos los - se correspon !D ¡ur !¡q . o superan comprendj-das entre do caducifolios Estos valores encajan encontradas ranara) a> a u¡ l! ag r! uÁ!€! !j v1 >a g vñ sá!rsÁ¡ fñr nl c^ D¡ especies nes de magnesio están de Rhamnus Lyctoídes contenidos . -II4- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 nl:nf- t ' g L s } / l q r l u q r superior, Concentraciones a du vo rJ z -v q: lr}n/ vé de Brookhaven d e t r y ' .f r u t e s c e n s desérticas, n¡r¡ por ¡c ejem - y Bormann (Lg7O) en Hubbard - nedunr:ltl caducifolias l\ ¿l r v gJ t R ? \ son eleva y L. similares l\ fR\ vnu rr¡i¡ i n muchas de las r¡ R¡zi (lVoodwell et intricatu;? cuales se - solo I o aL son son haló- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín y algunas filas, y Bazilevich, pocas especies capítulo con especies foliares (vfal-lace et aL., L978¡ Rodi¡ L967) En el tivo esteparias se realiza 7 un intento y chaparral, de encinar de sintesis basadas tanto compara- en contenioos como de tal-lo A. albus NUTRIENTES HOJA W. frwtescens L. intrícatum '14 R.L.A?ioides N 2.50 a P o.23 n?q Na 0.48 z. ra 1.5s 1 C.A 1 10 2.21 1.31 2.69 1 C.^ 0.81 1 11 0 ,48 K 2.24 I a^ r -o¿ 0. 13 !/.IO 0.32 Mg NI.}TRIENTES TALLO N 0 .57 ^aA P 0.05 0. 11 n^o 0. 07 Na 0.33 0.29 0.29 0 .09 v. zu 0.88 r.óL K 0.74 t.23 n7q 0. 37 Mg 0.06 U.LI o.12 o.12 Tabla expresados clos n9 17 Valores en porcentajes 1978-79 y medios sobre peso 0 .57 de nutrientes qa-ñ 1979-80 . -rr5- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 nera l:q a n e¿¡ h ai¡c ¡¡v mrracl-r¡ J r¡ sv c ¿1o l-:'l'l¡q 'l nq - ¡i - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,2,3,2 V A R I A C I O NE S T A C I O N AE L N E L C O N T E N I DD OE N U T R i E N T EM S INERALES EI desarrollo de marcada terráneo ma que cada periodo nológicamente las entre contenidos hídri-cos En el comorenrien planta riesrie capitulo 1o s minerales r¡lvEr -i-.^t MitcheLl, distintas ción las e I.P.F. neses de for definidas fe recursos nutritivos variaciones a Lo largo octubre en los de los y L. intricatum, hasia aoosio riel ciclos Ios q i arri pntc VARIACION ESTACIONAL EN EL CONTENIDO DE NUTRIENTES hnnsido rnanifiesto puestasde como de comunidad 1966; Leroy, Estos cambios fases en el de crecimiento, por (Wells concentración desarrollo Io en eI de la que nos permite -tt6- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 contenido diversos L963; t975; han sido planta a Io caracterizar de nutrientes autores, and. Metz, 1,968¡ Davy and Taylor, en la - de conte- van de marzo a marzo estacionales ^^iu e ^s^ -^ p sule de tal como una variación describimos Las fluctuaciones ¡^ etapas medi- foliares año, mientras que en E. Lycioídes A._ así con clima discontinuo d.e los En A. aLbus, W, frutescens L978-79 y 1979-80 ei cl os de la ag'ua, pignrentos d.e nutrientes, nidos una reordenación v de pismentos presente en zonas se compone de varias vegetativo partes leñosas es un proceso estacionalidad que conllevan discintas plantas de las a - tanto Guha and etc.) atribuidos a las Largo de l-a esta determinadas feno Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín F:cac ñ^r crrc ^.rresnondient-es aL (L966) ja se refiere, gica sugieren entre pued.an estar y fósforo que otros ciclos dan unos resultados to . referente de los Guha etaL en eI que las sio ciendose elementos muestran cj-o experj-menta un continuo fuertes estación la de este rápido magnesio ñas variaciones na correlación nnrl- Pv! . L a:¡ m ¡ l sir r Frente o n J -u vn en la hojas de crecimien y pota- fósforo produ inmaduras, rápido, En oposiciónreI concentración hasta 1o que supone unos aportes teniendo peso seco de las ¡m r l tu rJ r muestra a 1o largo cambios en el nico incremento concen- momento de crecimiento un camino muy similar a las al se dan en hojas del en Ia ciclos respecto en en general a variaciones indican eL sodio. considerados autores de los como en cuenta mismas en las la - calcasÍ - muy - velocidad etapas de creci . El los eI como pueda ser los Largo de crecimiento, elemento con que se incrementa miento citado a parti-r caida ambos nutrientes todos en cuanto máxirnas concentraciones una intensa finalizada a hoja, fisioló y semejante más definido de Los nuLrientes mismos a lo t.rabajo import.ancia de suma importancia no esencial-es concordantes y evolución t.ración un comportamiento que a ho carnlcios, en Io con Ia gue elementos aL comportamiento y en Io trabajo de que dichos es decir Gu]na et de nutfientes muy relacionados tendrán Respecto este posibilidad Ia de Los nutrienLes, nitrógeno concentfacioneS z un comportamiento d.e la peso seco de las directa entre a estos nutrientes, r¡¡ri:hl o el y parece estación hojas, rq iual / n u ra ¡ u¡ l ¡s fl ] q u i a n á a el total sodio A ¡ ue -LL7. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 que sj-ga I - aa y un constituyente se caracteríza ^-^^^i E>!,gv más o menos posiblemente sugiriendo magnesio con peque muy constanLe !e é . por alguorgá- un com - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ( lq68) T,Fróv tes con Los anteriores, rz Lrrrrca: ¡a.F: ja, .lai- cls de rnlrl roqrr'l t¡rinq al fin e.'l neriorlo de r:reeimien1-o asimismo apunta una correlación contenido da principio desde eI {i5¡¡inución.en a que eI porcentaje además señala fuertemente d.isminuye eI / rnsa¡ *r a entre de Ia mrr\/ .oncofdan- de nitrógeno estación r: ?aynr ui vd o porcentaje el con una de Ia ho y - de potasio periodo en aqua en este tloyLe (L965) con datos de BetuLa aLleghaniens¿s esquematiza iL- !rÉoJq lL- liynvnDq ri-ores ÁE a U cUnv m r ¡ ¡npn r f a m i a n l - n En eL primero . nrimaros en Ia foro que sufrirán nor hasta sr: l e¡lo Se mantiene durante proceso de senescencia que muestra ¡ra¡i mianl- rize aar n. un incremento r - r ' li i m n ñ^r .Y"-u!Yv,\aqvg! mnqJ-r:r de desarrollo decreciendo los desde m¡¡naci¡ seguido an por la los dos ria é r .*¡_rI S l o n _ .y. F Ia - oer senescencia, EI con anterioridad constante en -ñ+^ d.llLg fós o a 1 0 S u m o e x n e r i m e n | a Pnv c\ 4 o q sr ¡ ¡r v ra ñ o q pertenece al Al ¡\ -J > concentración A1 segundo tipo Un inqremenLo rápido en la ¡ q y fósforo, de iniciarse disminución foliar, ñ ¡ r i é LE lJa! n_e_r_i o r i o _ eIl e cd]u u fr a a nnEt e e Constante 1a expansión a ln¡ g potasio nitrógeno, momentos antes una brusca cambios to están, acnl j r sSuUs S cCaannt rtoi .daao d r.e r .n j r tr L ri ¡nr rv:rr egm . ees s maneciendo constantes ^^-^i--J-a 5€!]CJGIIUE é Jq u. ql -u-l ^u il l^q- l- l u v al eI inicios iarcor calcio, de la iinn COnCentfaCión al un comportamiento a1 elemento estación ñrré final ca Cafabtg n e r i r uou vd c r del sv! irregular de i/=r en eI res- deL ciclo l'n ¡nr. li ur ivn za eI r lca u ¡onar¡ r Ás ¡¡ al vn/n rn¡i ! L l! -v Y I ac Á !cu€! nu r n !r vc 5 máximo desarrollo, meno de reabsorción hacia l zonas €rrarl-aq \, J _^; ñ^f I,vLé5!u ^ j ^ €^t ruIIdI son atribuidos de nutrientes de crecimiento deSeenSOS activo hacia por el aflte , c6 nrnÁrr¡an ullq todos interior \vr só ¿7 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 .l I 4¡ (ñ{rui ós los autores de Ia o de almacenamiento, -r18- á- J u t / l v v g v el Conte -.1 ^-ñ clJ-gd.ll- h r rnu. Ji -d . al planta, fenó bien aunque en algu - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nos casos estas disminuciones Oland (1963) son en parte en hojas debidas a Lavado foliar de manzano, estima que eI 52 "< d.e nitró i geno' 2'7 % de fósforo d.e tres tiene o cuatro Grigal ñañi^ del et áa n:r:la1a f rrnri-¡: xQ) nu 1u u¿*' + foro a¡ dL(L976) magnesio Oe movimiento -^ l -r i .-- !erdLrvcls en hoja, estación altaS mantienen sus nutrientes con la to de la síntesis, a la autores concentraci-ón o du r r! rqa¡ n- -t -e u mo de movi-meinto el crecimiento el en Ia ncr-i interno nitrógeno sin los concentración qanoq¡on¡i y almacenamiento y fósforo segunda mitad las . del con un incre c_ . 'L ¡d lhJ L-t f^ ; * q' +U . en plantas , 2 a- + . , 7 D u4 uq especies -lr9- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ri de potasio En cuanto ciclo, crr¡i asociados . al estos de un año - ¡rra pero a'l no meCanls es menos efectivo calcio, sugiriendo Respec y fósforo onÁ¡ - estas en o - de caducifolios, como los perenen nu - estacional de nitrógeno fóS concentraciones energéticos actuales - ILUILUL, nitfógenO, Aparentemente costos ¡ obser- más bajas almacenamiento en tallos que tanto ¿^rrl¡ rfc variación. de compuestos de reserva de nutrientes en la de en las estabLes minimi-zando los ponen de manifiesto sr lee situ'' y transporte rotura incrementos que para "in planta, muestran yn vo Lf s rar q vi COnCentfaCj-OneS unas concentraciones permaneciend.o relativamente partes .l^^i u c u ! u¡v, a, ->^ En contraste, trientes, tras j ! saD- con cambios sustanciales muestran otoño de nutrientes o s -qpnsou¡ calcio deciduos v, f e l l o s e n r! aat l ¡m r ¿ ¿i _l _l a s de crecj-miento nes como Ledum palustT'e el sll rI q¡-q que eI mostrar arbustos durante estacional r^r'lc manj-fieStO +L !ic ^r rñe^r-r y potasio la el no parece periodo en el mientras estud.iando cinco r a s c o n c e n t r a cu liuor r ns _ e s r7 ^^ñóIf r" '7 ^k-n (ut'u/Ltu, durante 18 % y eI foliar, mi-smos fenómenos de reabsorción (1980) estudian aL son reabsorbidos semanas de senescencia un incremento van estos y 30 % de potasio, observan que los un de- tallos - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ; EI I NtnO N@\o\O01 )-NO\OdloiO ::l\oNddN\o Or@Ncn t¡ t-- (a) ¿ -l1 | ':l .f I 'ñ (dl rrl : : I Ln N \o (o u w rrl cn @ rn co -X. cn tn u 'cn N \\ $ o' .a O Ln N LO ñC) ul 'rJ € \o$ NN dO Ncc}..)\O ..1 Ot-r (.) - ró Ot--ONON \o cr) r) ñ@ N@O - N .+i \OOO dNO:Oñ ,o ñ.. O$ N N ó ..t l.{ .p 7 LO wv C\¡ u +J Sr N (^ >l Ca ,o\ ódd '^; : _ONcnic! Hl <s \o v mr^r^ \O ;; ¡- ('O NN <lñ<1.r-r..Nr--N J:I 1l f-- OU1 ¡ Frl rf) ;.3d@*c{ ONr¡C\ cq.) AF- UUUV Nd Sf'O\OOOOO i@(n@LO sl +|t- UU LO @ \O |.r)sdo \0 ulAdOOtOlO o -iN^<í \\ O\ N \O 1n@Ort-rOr\O r^ \gNOrLn r-f) or I Ci O) t-' C Lo Ln ñó uwv¡ - d d \o ..r > Í) rd Ot .r{ rlrl > t-' Ol (]C J d orl ca@ ilo.ar-Lnssd@NNOca :f--Lnca@\o$Lr)$l<ü,Nc'-] EI @OOOI--O!Odoir'. ca\odcaNd a¡ <ir ca Lo O) oca oo a 0) r-l CJ (J .Éi o(, t4 l (uI fv¡t l r=OXN(-aForor|.f. X i) t ' - c a r n o l ñ L n L n $ L O U t¡r ó|.'. f-d--:Nana'-)diOtiLO i-- O'\ <j N in$LnNLnOUl@ w sti cr) o.] (.n cO Ln \O \O u Ca q-r É-t () od N t-- oJOtca@ N L ^ ur d NOdLO Nil N.'-)Nl.l) C\i d i @cocaca vuv (Y) O.iON N af)d\oN w Lncn@\O dcai\O to Ln t t-r dul v Sr c) O01 cn N f\ N N<' Oll o >Or oul oo .,t .-t 0)r0 ^* ll .l 'l @ ^l "l dl nléldO@ 4t N N d < l S.1 -X: cO ca V r aa d \O tr1 \O O r-- .'t Ln <li \O d ú) f'- ra N o> c) lr u) od r-t'- rúo r^ d Hl .') \O Ñ.aNrt.')N<r<' ' m .n.i.r)N sÜ \O .o Sr Ln m ór^ NOt--@ú)$OrN ': ó > l¡ H C\¡ $ NNcnc! Ar N Ot-.r) \o OO't9O N O N N @ a) f-- o i rll I dt-iN $@ \o \o Ln c! Ol NLONI-T c\d c to . o rr v^ . u tx . u tx tx . IX o IX IX O "q rd H IX s) T.t+v :t UN.: ": Til n, tn f:lq: ^ r) AD e\ ooloo r-l eJ O.+)OU -.r s U.FUU o¡ h . eü lJ N r-\ UO .-t r-l '\f, .-l ..1 ..J +) ..t or 's) ¡ t¡i Ol .or NEicrl | )l ) - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 .J .¡U O ol N \' ñ o o .-r 's\ O ñ . ol r-l o .,t O ol N Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín sirven de almacén de este recen tuan existir nutriente diferencias . Para evidentes, las especies concluyendo perennes no pa no ac - que sus tallos de almacen de nutrientes i Teniendo Los ci-clos con Ia presente estacionales finalidad lizado gráficas las r^n'"<áñ+-=n lnc Las gráficas y ng 25a a R. o presentan tabras de hoja r d s. e u a lo d.e - dentro especificas apendice, se han rea n922 a n929 , en Las que se tf vá¡ q ! vF! _¡ r, o , largio del a la estudiadas coriio periodo hO ^U +L d- . c_ *: _l n_ -i J¡ , ¡ _ de muestreo especie,4. albus; las n924 y La n92B y n929 Lycioídes ficas de las tres primeras ponden con periodos mismo, es de señalar muestra recen de datos para de variación ciclos de ros L978-19 y que existen especies, de carencia que para correspondiente Las tablas Ios encajan n926 y n921 a L,inty,icatum Las discontinuidades la 1as especies particularid.ades a ros - vamos a describir n9 18 a n9 25 del n9 22y ng 23 corresponden la para lnr ir tu rl ó v voee¡ rnv o / - y tallo w. fnttescens¡ dicho, sus comportamientos correspondientes contenidos y maqnesio, sio de las nutrientes si descritas A partir anteriormente de los de observar generalidades las Io los al en los de hoja el ciclo por meses estivales, parte para mes d.e octubre a y b contenidos septiembre d.an Los valores de nutrientes 1979-80 . de las La figura -L2L_ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 F. se corresAsÍ- de datos Lyct oides y octubre de se ca de 197g medios y coeficíentes en hojas n9 30 grá- mismas L918-79 se carecen meses de agosto, ng26 en l-as representaciones y tallos, son los para histogramas re_ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín c¡cLo ANUAL1979-80 clcLo ANUAL1978-79 3'/. N,P NhCqKMq N ,P ,NqCqK rMg 3'/. 7 L 'l Ho¡o I T otlo 0 . 5 u.3 't.0 t.L, I <., 1 . 5% t.J ta ASPARAG.JS A L B U S 3'/. 3% a ? L Hoio I I T qtlo 0.5 0.5 ,t ^. u 1n ,t cc, 5'/. /a l.J o.4t ') ot J 3 /ü o/o z 2 Hojo 1 c5 1 sJ lo llo 1n 1n 1.5'/. I <.t LJ 'a LYCIUM INTRICATUM a, ta 2 0.5 Hojo 1 T qllo 0.5 1.0 1.0 1.5' /. R H A M N U SL Y C I O I D E S 1 . 5% Fig. n? 30.- va.l-ores ::redios Ce ics 7 iallcs en los c,clos --L22 contenicios i9:3-79 * Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 oe nutrienies y i.9 9-ilc =i¡ rrvJá5 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nraqanJ. :tirznq ¡lo A.1 oql-¡q ]-¡hi ¡< estacional Variación en el contenj-do de nitrógeno .i Como podemos observar A. aLbus y cies W. frutescens, guen cicLos estacionales teriormente descrito . que comprende desde Ia se alcanza el de nitrógeno disminución constante Respecto hasta a los t.iene en el nit.rógeno brotes hasta aumentos en la en el gue las los foliar, val-ores unos contenidos de Ia abscisión momento en que - concentraciones y un segun por una muy - unos contenidos es det.ectabLe una mÍnima deI segundo ciclo constantes coincidentes periodo mÍnimos .4. aLbus muestra y únicamente si- con lo an caracterízado ,oeriodo de senescencia concentración foliar, un primer el espe - las y concordante sí observamos senescencia alcanzar asimismo n924A, y más o menos constantes altas tallos, aI son un poco más acentuad,as y únicamente riaciones aunque sus va - es detectabLe con los unos li momentos de ini foliar Los valores ciclos, foliar, con la aI.aumento W. fzwtescens cio de los con escasas variaciones tendencia entre En ambas especies aparición n922Ay referente muy semejantes son relativament.e coincidente geros en lo máximo desarrollo do periodo estables en Las fig. medios de contenidos (tablas n9 26 a v b ) en los son para .4. albus, 2.27 y 2.37 en cladodios (c.v. : 24.08 y 20.08) con unos rangos de variación de 1.38 - 3.01 y 1.31 - 2.97, y en tallos 0.56 y 0.59 (c.v.: y 0.47 - A.72 . 5.36 y 11.86) con unos rangos de 0.51 - 0.64 En \tr. frutescens l o s v a l o r e s m e d j - o se n h o j a s o n 2 . 5 5 y L23 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 2.89 ( c.v.: 32.54 y 28.02) y sus rangos correspondientes son 1.s8-3.95 y L.59-4.65¡ las concentraciones medias son 0. 92 y 0.96 para los tallos (c.v. z 9.78 y L6.66) con unos rangos de 0.79-L.09 y 0.72-1.38 Un ciclo tum (fig. n9 26 A) debido vai- o a finales za con ellas, te tendencia primavera cemo es la foliares pero i¡l a pesar foliar . contenido ln an foliar lleva nrráianÁa'i :------- I nq náicar mnmani¡q consigo cUiroErl t n L U nrcr¡i nq : n, U: né ol Jl s ! q:l I: d U -e irl¡ Los con en la que La dj-sminu aumento en el -1--^ d.I.lIldUell do . exceptuando tal un Lig'ero - se refleja ioliar más o menos constantes, duran* a enmascarar llega pérdida una tendencia semejan cierta de brotes caso de Los estivales con Ia en época esti concentración en Ia - de tr. intríca muestra La aparición que se observa se mantienen de esto continua de 1,9'79, en que se observa en el ol de brotes dtsminución decreciente {*--^ rllVE!>A]UC11Lg r r: a La aparación de invierno, de tallos tenidos ^ C es el aLunento que en eI en un fuerte ción anteriores momentos de perdida los Ia que los más complejo tallo --ri¡riL!d.I15!uv!rv irrnl- aq eqi irz:l vñ q: -- aq ¡ / l v v + v g Las concentraciones hojas (c.v.: 26.92 y Las correspondientes rangos respectivos R. tra ciones mavera, previamente <rr ñ^cJ-óri¡r:¿icrrieición n926 ) son 2.08 y 2.40 en son 0.95 y 1.01 a tallos 0.69 - L.29 y 0.84 - (fig. y foliar a Ia a los ser áe neqe y salida las de brotes a Una perenne mues - mayores concentra de invj-erno S¿CO COndUCen Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 18.94 y 9.9A) y Los una especie anterioresf Se dan a fj-nales floración (c.v.: 1.59-3.15 L.22 n9 28 A) por muy diferentes de nitróqeno (tabla L7.08) con unos rangos de 1.09-3.45 Lycr,oídes, unos ciclos medias e inicjnc foliares, nOtable rla nri que con diSminUCión - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín en los contenidos de hojas Teniendo sarrolladas actuan porales durante por tallos la unas tendencias arra 'imnl i_Caf c+;qión hacia de estas/muestran do con lo perennes tan hojas de tundra, feabSOfCión han puesto Lem fuertes Chapin et en el e l! s n, v cg ! r i cIrv ru ll r ¡ de estos contenido aL (1980; 1983) para - Coincidienespecies pueden ser hojas almacenamiento abS_ de nitrógeno a abril- que las de nutrientes de aqosto de manifiesto de l9B0 de concentraciones- d U r : na ljt- e u s ya que el continuo como Los tallos de constantes de 1919 a abril transporte desarrolladas dicho, de las bastante ser de agosto y posterior un incremento anteriormente importantes de hojas como almacenes de aumento y disminución fenómenos que las satisfación parecen de finales (agosto-noviembre) reabsorbidos pensar caida y foLiación Los contenidos se intuyen nrra¡lan a una rápida floración periodo en el además con la meses de febr-eio-marzo en vistas demandas ocasionadas y únicamente los coincidiendo es posible en cuenta, esto d.e nutrientes En Ios mes d.e agosto, en eI de nutrient.es - en eÉoca invernal Las concentraciones y 1..64 (c.v.: Los valores 9.37 y 11.58) medios para y 13.55) y los A.2 medias (fiS. (tabla rangos respectivos n926 ) son 0.56 en el nutriente, contenido las n9 228 v no24 B) f.ienen ciclos f , ' - - ' ) son 1.60 n9 26 y L- 3 6 - 2 . 0 4 y 0. \v. v. O.4B-0.66 y 0.47-0.77 estacional Como en el_ a n t e r i o r teseens (tabla con unos rangos de 1.31-1.85 tallos Variación en hoia - t 12q Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ^-^^^i de fósforo ^¡ ,4 n7h"tc muy semejantes l^/ lw' J¿4 y concordan Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tes la con las tendencias concentración de los ini-cios dj-sminución a lo largo periodo niendo descritas de fósforo hasta en el el ér . durante el resto con alguna El del casa variación y únicamente tectan aumentos ligeros 'tl. frutescens mer ci:lo mientras cidiendo m:n¡l: , los los nnr sugiriendo contenid.os y 0.26 en cladodios a la . r979-BO, un valor disminución posibles la - en el mante- más o menos . muestra valores con es- de 1980 se de- fenómenos de reabsorción se mantienen constantes segundo adquieren . medios para.4. (c.v-: Respecto aI En W. ftutescens, 0.69 Lgii-1,979, en ambas especres peri-cdo de abril-agosto valores más altas albus durante eI más altos, con los pri coin- d.e mayor de- (c.v.: tallo, las las los n926 ) son O.2L - medias son 0.06 v O.O5 (c.v.: y O.O4-0.08 concentraciones 38.23 y 20.45) Para eI tallo ( tabla 33.33 y 30.76) con unos rangos de O.l1-0.35 16.66 y 20) con unos rangos de 0.05-0.11 0.34 y 0.44 ciclo des h - .n_ . 1a s Los contenidos y 0.18-0.48 disminución ciclo de crecimiento momentos de concentraciones l:c el en el para A. albus en el que en el una continua una d.isminucj-ón muy intensa tendencia en tallos, En ambas especies muy constant.e contrario, periodo - para . ser muestra Ligera contenido ciclo parece Por el literatura muestra f inal- del de septiembre-enero, constante En foliar contenido de todo en la valores medias en hojas con unos rangos de 0.16*0.57 medios son 0.10 y O.l3 30.76 ) con unos rang'os de 0.09-0. 15 y 0.09*O.24 L26 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 (c.v.: son y 0.30 lO y - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En tr. ¡,ntrtcatum (fiq. gue cierto a la disminución los brotes t los de abril/ a l e¿ crecimiento de fósforo en que comienza de.algunos individuos centración se mantiene Las medias para la variaciones tre 0.06-0.09 son (tabla (c.v.: y 0.18 finales - la con - que en el segun cicro alguna relación. (c.v.: 33.33 y - para tallos . - 1980, en senescencia mientras y 0.L2-0.23 los valo 14.28 y 20) con unos rangos que oscilan en - Lycioides (fiq. n9 28 e) a la del en los a la floración momentos previos Los valores de este, comienza traciones sufren tr:ir entrada que se observe de ul hasta en er primer n926):0.15 gue una marcha paralela . tLr! !i¡m ¡ ¡ ge pu s! tE r e normal de y 0.07-0.14 En E. hojas con la t.allo, sin 16.66) con unos rangos de 0.09-0.28 son 0.07 y 0.10 de lo disminución al nri¡¡¡g¡ IA En er se - aumento . ylr¿¡¡E¿ más o menos constantes, Ia hoja res e e!l más altos Respecto fuertes en de broi-es si 1918-79, ciclo En el foliar es constante hasta el momento de salida v_sv niveles do se producen del fósforo que traen consigo un fuerte estivares, ¡i¡l¡ mantiene el ciclo pararelismo con el del nitrógeno. tendencia ¡r¡nrin n9268) e1 ciclo nitrógeno, con los y sarida mínimos se al-canzan en eI un aumento en el fuertes contenido oscilaciones del de forma fósforo valores de brotes continua y - de tall-os tallo, si más altos mes de julio, En el en hoia y a partir las si-n poder concen in ninol:na tend.encia . Los valores medios (tabla n926 ) son para hojas 0.16 y 0.11 (c.v.: 18.75 y 27,21) con rangos de 0.ll-0.22 las medias son 0.OB y 0.07 (c.v.: y 0.04-0.17 . Para tallos L2-50 y 14.28) con unos rangos de 0.06-0.10 y 0.05-0.11 L27 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En general naralelo al manifestada esta dpl nii--óoeno por los El crieni.e sodio/ para r ir á¿ un=i J¡nf tu ru j! .l E razones óq es consii.eraco de la 'l ra v¡ u = nara estacional ! va el n . rE¡ n ¿ hasta el muestra variaciones continuas, al de los cladodios r:hanarrai eal iforn'ie- de sodio v es q"uizá esto - clantas sobre (íig. a hoja, r-inal del ciclo siguienco estacionales -+^ñ+^é ^vi ivr! :k hl q:J1v ^J - !vJ cambios i<k r =ÁI>L€IlL=¡, y i.epenoienre de la va.hacia ¡ .¡ vi ¡! vl e ¡ - esoecie . un aumento conti- En los tal-los, oesde enero un ciclo los valores de 0.20- 0.73 y 0.09-0.95 á. albus paralelo son muy constantes Las concentraciones meoias (tabla ¡riac qnn ñ ?Q rr Q.27 (c.v.: ¡ n222 C y n9 24 c). lá marcha ra los cladodios de Á. aLbus son 0.54 y 0.53 (c.v.: unos rangos de variación - de las En ly'. fzutescens con escasas oscilaciones señala - " jn q en io reierente (1981) como un micronu como muy variable nuo desde eI inicio Shaver I es considerado de traba'io En 4. aLbus y i/. fzutescens de la concentración, . muy mevor estacional en el. contenido cesarrollo escasez !i ¿nI ¡9 l¿l qr vr g¡ :o¡ en gienerai un comportamiento eqr¡ecies riel exceDciones, salvo no esenci-al una o.e las de variación estacionaf Variación tiene fósforo neró muestra una variación coeficientes mavor wariación A.3 Ása u vemos que el n9 26 ) pa 31.84 y 58.13) con . En tallos, las me 25.64 y 37.03) y los respectivos rangos de 0.24 a 0.60 y de 0.10 a 0.48 . En W, ftwtescens los valores 24.LL) para üoja, son 2.6I y I.7O (c.v.: con unos rangos de L.2B-3.82 y 0.73-2.32 L28 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 32.56 y En tallos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín l-as concentraciones medias son de O . 3 2 y O . 2 7 ( c . v " : ! 2 . 5 y 2 2 . 2 2 ) y l o s rangos 0.20-0 .39 y 0. 19-0.39 En tr. intrtcatum y R. Lyc.ioides, (fig. nutriente se comporta establecer pautas comunes en los dos ciclos de forma muy variable En tr. intz4catum, centraciones plena En eI inicios a las experimenta del mes de enero de la hoja pautas (c.v.: En los se caracteríza mes de abril tallosr en el los unas coneD - concentración se mantiene contenidos segundo, por y posteriormenter aumento en la conceniración Los valores siguen muy alta en el primer unas tendencias medios en hoia (tabla fodesde ciclo opues- n926 a) son (tabra n9 26b), los contenidos medios son o .2B y Lyct'oides, son muy variables 0.31 . L ' 7 . 8 5y L 6 . 6 6 ) y l o s r a n q o s 0 . 1 9 - 0 . 4 0 y 0 . 1 8 - 0 . 4 0 En F. guiendo la en hojas sin que se puedan 81.03 y 12.82) con unos rangos de O.lA-9.00 y 5.02 En los tallos 0.30 (c.v.: eI ciclo un fuerte Respecto a los 3.48 y 6.43 (c.v.: 7.3r . hasta segundo ciclo, . y a partir tas en hoja, senescencia, liar los bajas primer eI n9 26 C y n9 28 C) esre tallos, contenidos ¡ con incrementos muy pararelas 6I.76 los y . y decrementos Los valores d.e hoia de 0.06-0.29 L29 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 continua, med.ios en hoja y O.06 (c.v. z 69.02 y y 0.05-0.13 como de tallo de forma 32.25) con unos rangos de 0.15-0.45 Ias medias son 0.I2 rangos respectivos tanto son 0.34 si - y y O.15-0.50 37.74) con unos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín AA Variación estacional Como se observa de calcio folj-ar en 4. pio el del ta hasta fin estabj-lización IIo foliar !L^a r1r urs ^, de los a Ia á. uuU%ú dos ciclos . un aumento continuo parece tenioo concentración con los desde los valores de 0. I2-0.17 30.0G y Para los tallos \f -- ^-ñ , . lll f | | L9.87) y los las el Respecto a los ciclo . Los valores (c.v.: Para los segundo, medios (c.v.: I.54 l¡-an rargv se caracteriza que en eI mientras 46.49 y por eI los con cla 40.25) (tabla tallos 6.60 y 40.00) para - n926 b) con unos rangos - los valores medios rangos de variación en hojas son 1.53 y 1.56 - son 0.81-2.38 medias son 0.83 v 0.94 y 1.05-2.10. (c.v.:82.53 - *..Js rangos que van de 0.55 a 1.46 y de 0.75 a L.46 l1n- de aumento desde los eL contenido inicios meses de marzo-abril advierte aumentos en - estos calcio primer ng 26 a)1.57 y concentraciones En tr. intv'icatum, los en los y 0.16-0.55 En il" fz"utescens, (c.v.: disminución l! vn se m L l t da. ln l L tI ei :e IIe n] leI n m . . - *n J v r - o n q t a n _t _e_ q a a más constante medios son 0.L5 y 0.25 cier- momentos de máximo d.esarro- del con unos rangos de 0.20-2.95 y 0.74-2.39 los ligera - princi 5e inicios, son (tabla contenidos d.esde el (1972) at.ribuyen En ü/. fzutescens, mantenerse dodios de .4. albus contenidos los aunque se puede advertir inmovilidad UUtlLtjlI_LLtUlj almentan o incluso coincidente relativa ^ ' . b u ! l! Uo>s " Err de crecimiento, a abril-, concentración la ciclo de calcio n923 a y n925 A, figuras Gauch (t9"72) y Epstein . contenid.o aLbus y W. fz'utesceng. en la meses d.e febrero en las en el una d.isrninución . del ciclo, A partir hasta julio, foliar aunque solo de esta fecha, debj-da a la r30 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 si-gue una pauta de calcio es apreciable en el caida primer de hojas hasta ciclo se senescen Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tes y al crecimiento contenidos de brotes en calcio todo EI tallo . tantes sobre (tabla n9 26 a)son 2.09 y 1.35 7-41.-2.66 y en eI t..2I-t.99, mantiene segundo ciclo por concentraciones Los valores . sus bajos cons - bastante med.ios en hoja (c.v. : 20.09 y 15.68) con unos rangos de en Ios (tabla tallos (c.v....28.91 medias son 0.83 y 0.62 que se caracteriza foliares n926b) las concentraciones y 14.51) con unos rangos de 0.2O-I.1,2 y 0.46-O.79 En F.. Lyet,oídes, en eI invierno, contenj-dos r¡al OreS Los valores y 15.48) aón alcanzar de hojas con el los ¡z¡ri nea¡tFñ¡c (tabla medios para hoja "or, en calcio implica un descenso aumentan hasta ¡¡i a EI I ¡ n926a) son 2.I7 . se dan de los tallo, I ¡r¡¡ y 2.26 el con - contenidos desarrollo máximos nnac foliar desarrolladas, en los r . r . r o =r a n g o s d e 1 . 3 8 - 3 . 2 5 y t . 7 5 - 2 . g 4 son O vJ ^ a A t\ v^. v,. ,, v . t L7 1 dias con La existencia Posteriormente r-OnSj- anJ- óq mtlW máximos cbntenidos foliares en mayo y junio mÍnimos los coincidiendo de brotes creclmiento Ios brotes muestra .la'l CiCIO (c.v.: En tal-los, 23.50 las me 1 c vJ 1 8 - 7 5 )/ ce urr r) n uu r nr v (r ] s lrqA L¿.=J 49 r ¿n Y v(r ) . ) s vds e 0 ! .55-0.95 y 0.30-0-87 A.5 Las este los nutriente valores trando Variación albus más altos un descenso en el n9 23 B y n9 25 figuras en 4. estacional en las continuo En ,4. aLbus, y ll. B son los fz'utescens concentraciones hasta en los el contenido final ciclos Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 estacionales En ambos ciclos . se dan en los del para y especies, brotes, mos ciclo meses de noviembre 131 de potasio a diciembre se produce - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín un descenso que en e1 caso del primer terior recuperación cicro es muy marcado, de las concentraciones nidos permanecen muy constantes . ^ ^ ñ i 1 ñ ^ En ros tarros, ñ ^ ^ qttq vv¡¿ los F¡U> conte- en todo er cicro i En ll' hasta febrero, ligerísimas en el que las tendencias segundo cicro de la muestran cambios a ra disminución por concentración foliar y seguidamente, ciende lregando a ros -2.77 (c.v.: ng 26 aa.92 y 0.94-2.89, y a aumentar mínimos y. en el der los los constantes y posterior cicro . en ambos ciclos, senescenc'ia periodo ar de d.orma¡cia estabi_ _ las con desarrollo -ñnr-ánido des . son para clad.odios 77.17 y 42 .49) con unos rangos de 0.31 valores son (tabla con rangios que varian para hoja entre ng26b) 0.82 y 0.66 _ A.1 3-L.00 y 0 .55-0 .90 . medias son 2 .32 y 3.07 43.53 y 31.59) y tos rangos L.O4_3.77v2 .L3-5.14 concentraciones medias son 1.Lg y I.2g .v.: JU.lJ . En los y 22.65) tallos (c.v.: las con unos _ rangos de 0.33 a 1.94 y 0.84 a 2.00 En tr- intricatum (fig. . ng 27 B) er- contenido parece mantenerse constante desde los vera' o a lo sumo con rigeras iniclos tendencias - _ del Los tar_ros , momentoJlóL- *a*iro con ra inicial_ mismo periodo descenso med.ias en A. albus L.7O (c.v.: En W. fzwtescens, este contenidos hasta un period.o se mantienen resto coincidiend.o en tallo 8.35 y 2L.21) er en los Las concentraciones (tabla muesrra un rápido para apreciables ti-enden ciclo concentraciones se caracteríza lización centraciones e1 primer fm'Ltescens, L32 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de pot.asio foliar der cicl-o hasta la prima- a ra dismÍnución o el aumenro. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A partir de mayo con la lo fuertemente, tan ^^+^ ñri+?jan+a que implica nrraáa "' g>Lgr¡qL!lgIlue}yu9u9Jg!vguJquE¿ql¡v!g@Jv senescentes hojas . ñ^rr.a En tallo, y 1.03-3.00 de 0.98-2.60 nO Para tallos . las IaS de - en ho - Los contenidos (c.v. z 29.55 y t.49 para son muy semejantes . importancia visto pOtaSiO de feabSOfCión concentraciones sin (tab1a n926a) son l-.59 y jas Ia de Ias variaciones algunas mostrando qar al opuesto un comportamiento - se incremen contenidos estos de brotes salida con unos rangos 35.17) medias son concentraciones O.19 w O-'72 lr:-v - )A qa r? ,n a?) r--n ran.r.)s flc O-?9 a 1-O7 v de 1.58 a v . ¡ J 1 1 v . J v \ v . v . . J v e t L / ] n1 . '- -i-,.:. En R. periodos dan en los Pcsteriormente míniryrn . das Lycio'Ldes, an valores los de brotes, de salida lnq meqpq Respecto a Ia de Ia hoja hoja (tabla onaro-fcl'rrern de a 1os tallos, Ia ?Q rz ñ ?A (¡ v f inrrn . mÁc 1E ?R Variación La fiqura aLbus En los m ¡ ¡ ¡a q !rv ¡$ :u ¡v l n v ) Para los 4- A- -. - - Lt A . ) cnn saI n ¡ !Iq¡ alcanzando eI tallos, concentraciones r¡nd-q da hoias el ynq¡f r t o Ug ciclo r fÉoI U .*l-o l una pauta máximo desarrollo Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 similar medios para con rangos de medios son ^ 'á ^ u.¿o-v.)¿ v.¿J-V.Y+ trt "y " de magnesio tendencia r si ooues u magnesio en det es al- aumento conrlo de biomasa permanecen muy constantes I33 - Ios valores estacional ¡ iI gn! lU¡, U al desarrolla Los valores . contenido vemos que la JcLoY a u l rr ur dn haw sigue tallos en el trg 23 C refleja cladodios, qol o llegand.o (c.v. : 29.34 y 20.00) estacional sue se está las cnre se - foliar mes de abril del concentración concentracj-ón n9 26 a)son 0.92 y 0.70 A.6 A. en con muy escasas variaciones 0.61 a 1.68 y de 0.44 a L.OO ñ alrededor en la se da una d.isminución de potasio mái.-4Ítos l Iv n J q foliar a lo m ¡ r ¡c v ul lrerl l^u -u rS ^ - ^ñ EII . En los largo de los Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ciclos . (c.v.: 38.70 y 60.87) con unos rangos de 0.10-1.05 y 0.30-0.59 . { - : ' 1| n c Los valores medios en cladodios (tabla n926a)son 0.62 y 0.53 lre ' ! 4 ¿ t nnnasntraciones con unos'rangos de variación En ll. los segundo tras que alcanza dida a partir Ies foliares aumentan de forma de finales de este Los contenidos . de Los ciclos . (c.v.: son 0.85 y 0.41 O.2O-0.61 . En los 10.52 y 20.00) mínimas permanecen hojas, Ias en abril-mayo, I1 .6a y 36.58) tallos, de los primero en eI desde los inicios, una pér- iniciándose valores muy constantes concentraciones 16.66) 0.05-0.10 en noviembre mes una recuperación en tallos, Para Ias constante y L4.28 v . \ v . son distintos, se produce concentraciones (c.v.: 0.06 ambos ciclos dos ciclos un aumento inicial, las y 0.07 son i-guales para fz:utescens , los contenidos en eI medias En inicia- a 1o largo medias (tabla - ng26a) con unos rangos de 0.59-L.J.2 y Ios valores - (c.v.: medios son 0.19 y 0.15 de 0.16 a 0.27 y de 0.11 a - con unos ranqos que oscilan 0.20 En tr. intrícatum tos, la tendencia en hoja, en La mayor parte del (fiq. n9 27 C) los es al aumenLo cicl-o En el . momentos que se generaliza la en la final-es concentración, de este periodo 1,.20 (c.v.: pecto al . 20.42 y contenido muy ligeras hasta caida Los valores dos ciclos ligero caso del de hojas del con valores primero ciclo EI medios en hoja oscilaciones medios son 0.15 y 0.10 tallos, este 20.00 y i0.00) 134 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 primer y Ios una disminución carece n926 a) son l-.42 y t.O2-L.45 permanece bastante más marcadas en el (c.v.z y - de Ios segundo ciclo (tabla distin estables y a partir se produce 13.33) con rangos de 0.92-1.12 en los son algo . Res - constante con valores - rangos respectivos - ciclo, los Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín son 0.07-0.22 y O.07-O.L4 La figura des, en gfeneral- las momentos anteriores guida mayores concentraciones y durante Los valores el rápida hojas, muestra mientras el ciclo de magnesio en hoja crecimiento consecuente medios son 0.53 y 0.43 con unos rangos de 0.39-0.85 mer ciclo las representa de una disminución seco . ja, n9 2g c, de los con el (c.v.: y 0.33-0.58 . Las medias son 0.14 y 0.10 segundo los (c.v.: valores se aprecian brotes 135 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 se d.e peso - er pri a la de son más constantes 35.7L y 7.OO) y los 0.09 a 0.25 y 0.09 a 0.11 en 1os 13.95) en ho- para er tarror paralela Lyctg foliares. d.esarrollo 30.18 y una marcha en sus concentracj-ones que en el en F. rangos van de - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r-T Í-T lol iol ii l-l fi --l l Ll / II I I ! I I I ll o= 3 l-€ l'6 i.l II ti il rl i=l -i i*l i-l i_j_ i 1 I I I i i-l lr^¡ ,_| I \ I i_i 1./) I i-l I I \ / I I '{i I l6 Its ' t. il <-il I i-i 1-i ¿ I ¡ ¡ { I -i i:i I i ! I I I I I I I i-l rl I l''l i;l ¡+ rl it lt 3 o I ¡ t I ) I ¡ t I t I i Él i.l I J I I I J' :-il i.? t-l ¡ 3 tt! !i ll tul il ),t <t \i \ 9 i-l i\ :Zi ií) <@ .7 l- 1 i : '- ('i r¡@ % 136 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ) .1 ' l \ iI :.1 = -l A % f, .:.:¡ 3l 01006 lNol '.: -¡ J\ ,i ¿ ornisoJ J !l i:t o<tciée É U\ i iol il -l Ái¿"1 0 :-iu :l ¿I J I iol 4¡ il i=l i) rf i\ l-l i-l a lS ¡i ii il II : ) ;<10 r{s il il 3 ztl ir i' -ól l lol I { J '-t 2 z1 :-l rol i ? :J l .C I ,Li -l 'v) -r ré a t L l a .t¡ i^f i;i tl -i 'l I I i:i ol lf L :l .(l l-i ioi i-l l i lol \ !r rt I i c :É I t i-i r<i II 3 ',4 i-i l-t i=i I 4 -l I i;i il o i:l il I ) | i- i c I iol I I I t_l J I o i=l l.-l tl ll ol t lt-t I ft i'! i-t !l ¡ \ u i¡r I I i I 6 J rl r>i r-l il I o Il tl i:l tt Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín rli-l i\i-l I i-T I li il :F I \ ,iii.¡l I o € \\ rl t| i l i \ -T r<l 1l t {i \\ ii ll ¡l¡ 3 t" t ,i- I \ \ ll'| ¡l- i I i f ir= i ;- \ lirr \ I i ' - II rl \I \t , ^ i 1i-T tiZ I ¡, \ t- I t I. i i ^ i I I lltn i r :',-- !r ii-l !: \ i[¡ ':1 I \, .: i a i'i \ /i ta /l i, tqt I tl ,i I I ¡i ,,1 o il ; I it,.i ro i r-i : li- | a o ti il¡¡ it \ \ ----t-i U¡ oru g q o ¡J 'i = - i !4 i-T ii iói -^ l--l -:-¡Q .O\ i l roi I rl d ó .I: j t() ia i{s loi io i \¡J .i¡ il .-.,: 1¿' . ir ( i I i i l I i:t -:\ lt \ , ) -t !l -1 i I I I :) idr t-o t : l -r ; I llrl :: ,Ó .^ I iL.i , l ,: ¡r =- ; t. i \ r u- o ! i<i ;-i Li \ l\ l i, I \ ;:_T E {i lF i l\l I I \l-l 1l rsl I ¿ --> \ { iiit = 1\ t\ i\ -; FI ii / \.ti \i ¡ l';ie :;< ' rx 14 = i:i tt \ I 1 i ;i :t; /,2,, \ ,¡ Ir i l -i ¡ ll iUr9 ) 3 ,-Q I I li-l { I tr l_ i \:'iú \\ 1 i "rz tt i-l i .e i- \:ie \ = ] i, i I ) ¡ rl -l r , ? I I ! if '.¡ilo \ a .-L r- i i \ .\ o I i o .- '-o c .= € \ ¡r{l:i-tji_ o 't I i: \r I \ I ll ti I ir : T r3 li \i r I ;: i I \i l" li lirr¡ I II " | r o "-{ { , i< li /i /: /; I I rl i: L a It tt I ll I i'l I <t r"'1 ( I i¡ :-l rl .=l tr/ g t <--a tl -i i i (') \| II ?l t ii t< l l:t ._-_ i:-- rt N \ tl I \ /\ r-_1-._-_r_ 2t3¿ 0l5V1O.l ¡l€ ?. - r37 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 qgr9vñ lri@ :¡ ! .\ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I t-T l<l l-l I iI tl I I I I i"l rl / l-l i'-r I i l-ó i<- -i ¿ ¡t i*l I I tt -l i¡¡ i'l :1 i<l -l ró I tA ¿r .l l-i ¡ ¡ = I i--i ,<l -i I i:l rl rl ( I -l i ';= I F TI il ¡l- a I I I rll l"i Il tl i:l tt \t t i ¿) FI i-l l'i l { . /i i"l -i iEl odojsoj '! ?l :-l :!l I g ¡ X.) t.) .-i lrJ llo I l'l - N r ñ \ .J i€ lñ l{o .' -i l - | lr ri II i I I ti- i lr |S{ l:i 6{óñ I '1No3 '/. _\.. !) u! .J ! | i i" I it--j :\ 1 ) - lt -l lol .l .. vd? :ñ r-i i:l o_:l .a :-Yr iai {lili> üc¡ o= i ll Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 i rl Lzi ; l! --t l l = rl tt tl I - r3B I i ^,] i o i j I la ti -il¡J |I i-o i<5 iI I I I i*J_ oroos I ii*l iI '/. :! :| ii- ) i ¡ \]-r s ¡Li 6 t '¡Nof, i1 'o ,! ir ,;> ti:< iL i:: iol :l i-l l'¿ FB oN39ourrrf li I = I -l !r 'l '! l i \o i=i ol '1NO3 ./. i:'I i- iol t-l ; c I I I i I -T I :n iio i It I iol l; tw! qr :.) i il Fi al o J I ii*i i¡+ ri i=l i-"1 ti i tiz :i ti l'l rl -:I .: I ii--l lr l| -'l' i -i I :0 : il lt ¡> F1 i>i i:i JI tr i-a I r-l I 'io lol -1 ¿ li r-l i-l -l i;i ll / I r'-T ioi I jf-l ii:3 t-Ó i-l i,| -i --t 6 ! ,ti-l \ l--l i:¿ i i iil iol tl lzl / \ li t-l \ :l !l c |-t ?l- l-i i rt if t]'-t itt Ii \ rl lr¿¡ I \ ii -ol i ir l= l I { I 'sl i<l ?1 i I I l:l l- r-T l-T i :- t .T ^l C F ..t 1 >) :> Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r-T f-T t-l tl rl l'l tt ti ti ti lt k Il i:¡ )1 /i ri i,. ,-i i -t :i l ,, I\ ' " ' ,-i ll l¡ ii iz i i | itsÉ la I I | t/\ =i F i i1 ll! ii t(l | r--l l<i F o!; I oli .-i i<l t= IJ j :-1 i<i oo l j t'l li Li i i' i t- alr .o t I --t ¡ I i-i il lol :{ .r s - I () '1 Y Y ,n .:* ;i l-l i F¿'t I :!', I i< - I ;r ll F 3 tó rt t- L -t ll F lt -l l É o t: f-l tl i: i:l i j ll - t-l tl l<l ft -l l:l t: J ] cl ll l- 0ls3N9VFr rNof, '/. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 l-¡ il ,i- \l< 139 - I {t fl ri> l< F tNol'to - 3! .J .i ! l,i- 6aaÑ olsvlod \Ó )l¿l I l-l or31vf,'rNo3't, A '-;<) izi o il l - l t i [4J ii" r'l o,r -i i tr ! , >: i I t\ I <ll y! i-l ¡ I tl a IY r-l t,: i-i Elt ;-i rl tz. il i J ül', -T { /1 /l -i ti l!I l l \ = i< // C l -3 I t- // d J i¿i i \ // o Fl ;{ ? ) = -i loi i-- fl C !11 -l [] t\' t i -l i.i \l : i¡ t..., i o i r< f tl i¡¡ tl tt tl ./ L - i1 :l l ;-T rl ,/i E i-t l- i /l c i<l L-l ll tl , /\ \ . tn ^ i3 iol i'r ti o ii --1l i:3 i-l o .-t 6 +J r-l i€ \,i a l-l i:t tt \t q' l¡ l< l i= c¡t .¿ .-r -t Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín /'i li t" r-T lol al I'i \/ \,, llf-T \\ l t l I \\ It \i li --l l /' I il ;<l '-l / it! i-l \\ r¡^t I ll \\r \ I -i 11, if :l lgl 1i \l i/ I ¡ \r o\\ I l<r I \i I ll "./l -¡ ii € . U! e / 3 É\-\( i-l i I t I ;i ,{ ,-l ir-l I 3 t¡ I I I I = ,/ri-l \ '* i ,/riol ¿_____ ( . ----. c a \r !¡ :i v o I, '= i ---.\ \=-= o ) :t' ,o a a ,/"- l / li ; 1-3 \ 't ii I l- \t,o l,l-s I i,. i !\ '= o/ "/t' il l\l !-) iol t-t tiz E i I i ii ,',/ - Ii ./ (ri*i o j-ti -¡'i r - /! t. -/ ;-l l-t I I II t l l eil ,-l ) -') i -T t I \\ i i o i -l \,,,7" rr l= r c ) i E"a t ,> I vtt i<l ll ri ,JJ -J ri* I l- i I i' i I E//l ../l /i .3 i. o I .o o, / \ i-l ó i-l ¡ r=l ) i\ ]-\\ I ' { \ !\'. "i lz I .i Li 11 \i \l I \ i I / l r I I / ¡\il ./ '-q i 1.7 / l\i-l \') \. \,, \r \\ -l l- | I€ \l i i i \. 4 6 ]J tl-r i i:o ili-a ,,' il il l: l i \, i ,lt,, c l r t- I ¡ Ll tI li l/ ,:i rf \\ i t t t. -/ !1<l \ 3 J J \ti'-J lo li /; a irE i zi /i /¿ 'I Itr 'J i iol \.n úr '! o a É F i I iI I iL i: F I l< I it I a I J I I I ¡ I lI < f- i i: :: tñ@ 'r. -€ .--1 - -'¿'+ ¿/- \tft-i \?tll ) l- -; o 3*:É 0Eo3 s 0J Li ¡I i=i 'r. o¡rir o,o& rxE¡ v. - l-40 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 I J ll vroH ol00s !{o¡ !¡ro3 '/' | i=i 2-'-l >ioi iI - \i-i I <ÓÑ' o{391u{ )'+ F i< ) r--l i, -' l| joi ¡ ' I 1t :) ':) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín [-T lt I t-_t il II tt i-l i-l a l,-_ a L¿ iÉ l_i i:I 3 11 ) ( .-i I n x) \ rl a I l- iil ft I { lol ;l : c i-l ioi rl , I j o i-o j-+ I I I c a / <--1 = i<i il lJ ( i I i l:l = 'l .i U I: lJ iJ I I I ;- i I i-i ii ]J t-1 .¿ = i=i -l c i<l ,a Fi i-l ó o EI il ü 'i) ,ó J .a i.1 ll! o J ri 1=o i1 i-l i-i rT loi l-_i i1 I r:i ri l¡¡ i --+ i? ,:l 'z Li i ! o i !-) :.) 0 E CJ. ¿ : g \ c c'j I ! i"l i-i l , ^ -s .,1 i-' lo i-i d\ ..1 l'l i-l l-l tl I l-l -l l=l ( 3r I i-i l l"l I ,t -l i:i {á q3]vt t^.@ 7. osvrod rf.o3 '/. otsSntvrt 141 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 rNof, 1. :¡ .-l 'aJ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín rT rT I t<l loi -1 tl -¡' J li -l li i-l i-! I I i ii ! i ) I I t I I t I iol { i-i li l: i ;> ritr I 'n ¡ i< 2 ,]J -l o a n irr i rl ¡ r-l i- ll¡,¡ I | i_+¡ I I iol 1 \ ; !3 I : J I +o I I i o i--l l:g I o ; l1 -l l i-i f f¡ -i '| n 'o ¡!i ioi 1\ t*i i 1(n l ./ I I I I I I i I I j = I i t I I .; I + ( I I i> I I U I - I II I II ]J ¡ I i: I c .j .¿ :.) !_ t- o :) -+ ls a.' 3 ) ) i .= I I I I tl i< I ) I L. \ I ) Itt t t a" I I l= I I II i< I II = I 1 a) 7 ;J 'oO = Í ( :g IrLl g ¡). I t. i a-\ \, i t i) lz 2,6 i\ I ; I i lú t / , \ , I I I / -,. \( I ¡<r lo ¡T i-i \í)" ri Fi i"i li {t I t ( il _-l l ,o -s i6 a - I , _/ <-'I I I -t' \l \t ¿ l Ei @6{at¡!ct<iéoPo ol.¡3eotlja 30 t, orrcrs0J 30 'r. Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ,1J 0l0os 3o '/. .¿k >c :.J t: Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín t-T l<l i-t iol rl tt l-l \ I o lt --t l lt lt --il it I I I t-t II :i r€o qt t ii :t 1O it v: : i-o i<; Ti i,.l I ¿ -irr¡l H -l tzi I Fi rl ir¡J | ri I I :t< I lri isie i-1 ii --i> i'i -l t isl{- si: lx I l."l + : i< -ii 1-i i.-i -l tz :IT I i:i l¡!iE 3 ir¡J c ) i :-io ilai ir¡i9 o i i; -Tc .J I I lrla! i-l5 ,i : : a ,') ¿ :i lc r>i i .; lv = -i l¡! li 'i -ós I I i-l !- I ,qi ;o l-s? I a 'n 1_l i i *: ial IF ': ) 6 I l(n Í -o I il --l l^i i^ 's !J ? i Li l-i2 F i--l i .-i 'J1 i--r I i ii lf¡ o lr¡ i ii ll li r<i ii) i-j -l i-l \ : i<i-i r1 ll l: i tl l-f i^ró i-j zi :z -l :l I l-i tu) ii '-- fi :-€ tl r<3 ,{s :3 I - lr -l l ( ? \ 3q '/. ¡<@ ls t-' i- -l - ll t- ;i rl i=i l_ i: F I I I - r¡ i: I l'--! i- iol IJ ii =- li i< : ,< I F .2 6{aa OlJ''l vf L ir rO cEvrod 30 % 113 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 i2. Cl = ,} .-1 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,2,4 c O N T E N I DDOE P I G M E N T oYS V A R I A C I O N E S T AICO N A L De entre rzanal-¡l tas I:c leñosas menj-+ r-nn especies . l¡ radiación aneror-a tan - es sobre oqnecie- el vJ tipos b v son doble moií.VO de sourel u¡ o el contenidos Ia laS dso q triple papel d.e las en los de clorofila y la tasa :n1-pq l! L. r9 ¡ - i ¡ Jq a l-¡ ELv. t canf idan' a.LtIgIB; existencia la rr t I qa- c r ,r - .ulatl varÍan a$plia -1^"--^ - algurra> de - absorción rje ue de - crra iur! aq l hu Jav - i . r puntos et Riley biomasa/o JL !-ar-¡ - uug de vista . aL,1941,; Me- oe una relacÍón fotosintética, -1-- lal transformadores desde muy diversos et . en la uqlru¿uuu yrq¡¡ . I -^ reino que otras clorofilas oran qe . en el n, v :a r! e: LatrLgD fotosistemas de eXiStencia demuestran tlq¡ de contenido d.e Vüillstatter etc., ! rf l ¡ 1 pnv n y sus proporciones d de pigmentos, como las úniCag de clorofila :m i c¡ ¿ns iso, q l r lh lle , que existen de clorofilas r\ y su participación aL,I963i contenido a q importantísimo Publicaciones aína et i l a sr los La cantid.ad tienen El Ia ¡1¡rof lqr , todos entre ei proi.uctividad de unas comunidades Otro dolph, L934; Nager, tativa entre rior róq que ha llamad.o la aspecto los 1940; EgLe, L94A¡ Wolf, contenidos a L y general-mente ^^mnra¡Ai,4ac ie-ver !rv i! O ¡ t ¡ rv m ] ¿ eeun t te_ cencia cLorofila en las entre i.oflao foliar el añ valores tiene 5 w ñóñóy^t contenido (lVl¡ra=l 6 !, hojas senescentes, próximos af nOnen t/vr¡sr¡ esta Este relación índice T,os trabaioS cn.le d v url :q rf ra un u f.e yuu disminuye, observandose que Ia b, sea relativamente L44 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 cuanties supe - a 3 aunque se citan m ¡ r ¡a q ln ¡ ¡il fl si reL s v t.o más rápida última . 1 O ? , 1\ L t t - / de us de pigmentos a 1o hace de una forma L956) es la a y b de clorofilas (Ru- de investigadores atencj-ón lo vaLo- citados i^ !q an -gllE)- que La - que implica más abundante que Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Este aspecto lo abordamos en un capítulo posterior sobre la senescencia y reabsorción Dentro de los tantes en Ia misión de proteger fotosÍntesis pigmentos Estos que las (Margalef L954) ta el a las está . de extractos como sus precursores) sorción clorofilas clorofilas contenido a los índice que se producen disminuir sistencia de carotinoides El Ia edad de la riación bajos hoja, tienen establecer por an relaciones climáticos contenido finalidad rol.¿gión a a la la la entre Ios (Zeleñakova et para En el D 430 / D. 665 en cier- en la band.a - cuando fol !v!!q! iar_ contenidos alr 1980; 145 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ¡ plantas La vegetación gra supe amari- y per de - sea dependiente de trabaios . del m ! ¡ ! is c 1 ¡n u !tqrr a s la va- de estos tra contenido total de - ¡¡t1e o v l u- !rv o r s lllLcIlLqIl Algunos \auu de pigmentos Brett el LglL) de pigmentos global caracíerLzar de clorofilas de clorofilas realización asÍ cuyo máximo de ab caso de las (Margalef, evaluación biomasa a, destrucción cantidad. ha llevado en eI . por acumulados hecho de que Ia estacional nicrmeni-nq tores su productividad que absorben se utiliza riores' aI y a Las tem- híd.ricos de clorofila pelágicos IIea la y sus prod.uctos de degradación contenido cambios tienen de pigment.os,relaciona do de madurez de ecosistemas los son impor irreversible. de absorbancia Los pigmentos clorofilas Este fotoreceptores déficits cociente acetónicos con el carotenoides de una foto-oxidación El de todos en 665 nm. refleja los ya que además de ser (carotenoides, de 430 nn- accesorios, son más resistentes peraturas manera pigmentos et sobre i-r^-+-- y d.istintos dL,Lg7, - fac- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín presente En el y Ia variación apartado estacional tanto e1 estudiamos de clorofila n¡ uu- cv vn ¡nr l - óLñs ¡ ¡ l s vi A n sd sa yn l Yi l ¡¡emr ra n f clorofila b como del - co- cienteD430/D665 6 ,2 ,4 ,L Con los blas n9 datos referentes 27 a n9 30 del apéndice, se dan l-os valores mo- /o- C O N T EI N D O D E PI G M E N T O S rie neqn medios seCO pertenecientes . del EStaS a los ciclos se ha realizado contenido mediaS Ia Se F CalcUlan de las siguiente de clorofilas. ir de L-intz,icatum !1. . .1 U9 a UV UqeO a 2 .43 3.17 2.02 1..65 ahl 1-1 n ?? 0 .91 0.6'7 0.51 ah l 1¡+h) a. 1a 4 .08 / 3.32 3.48 3.01 \ s ¡ ! / ChI. a/ChI.b Como se puede observar, res contenidos nifolia ta R. Lycioides el- 75 % y eI entre Para a distintos rnFi'l¡ r¡ar Áac¡ {-ai-¡l rrn por de clorofila situar tipos ^^- l I ^ En las . tres vCu g q ual udufva d o 1^^+ ¡ ^ ^s u r r . . , J d .. lf r r s 69 especies gramo de peso cuatro especies de vegetación, met¡'o las con relación ll lil rm r yb vO valores !f vO M l! i a f obtenidos L46 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 1a a ^a deciduas la Lienen especie clorofila mayo peren- a represen- total hemos calculado u dEe a seco que la especies, 7'7 Z deL contenido estas en *'- l¡. Chl. v f ¿ ! . - que en Ia expresados n^ri- ta l91B-79 y 1"979-BO in.fzutescens ^ l A. aLbus de piqmentos a contenidos a otras la pertenecientes concentración t/q¡q nara rl vnJq ]m r ¡ vor m ¡ r se r ¡n L uf 5^ ^ son: ,4. aLbus d.e clo r^ ug 449.2 ñ- llt4- mg/m Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín L. intrícatwn 338 .B nq/m2 ¡ W, frutescens 366 mq/m2 ,y R. Lgcioides a , todos 510.2 mg/m' ellos (1,914), pudiendo galef comprendid.os entre considerar los tos d.e las Mar - dados por lirnites solanaceas per como valores a tenecientes mos a la ci a. intervalo al mayor concenLración r-:l crrl:d: ¡i,nn lista especies d:j- ¡q ináái matorral l-nq Áa se dan los l-r¡l.raiaq Á a sv ^fl.' ^.,*; ag \=¿usI/LUq¡]UV i:n ¡¡ ¿. -,-rl,deS u uov nar€anl-rmanf.g estas especies d.entfO | de con los m I l l il u rar n !!1 u r- r : q ñ y qrsr o maroenes A. aLbus y R. Lycioides tienen ¡q !Iq o de para obtenidos dos solanaceas IOS Q"of\E 344 ng/m2 valores vemos que las tUnq y! -rUf Un InL yL -rqnUi [.qr)' r t \ éoooub t BtBLtorEcAE 460 mq/m2 ^inALiS comparamos estos estudiadas, los o v Ll !-urr: q valores rs iv nr q ValOreS des, en Margalef están espe inferiores ^^ ^-^- e:IIUd. comparación (I91 4), son especies acompañantes en dentro de comprendidos entre de N. Fité, publi- de ,4. aLbus y R. Lyeio'L se hace con .Ios datos vemos que los los valores dados para L47 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - nAra Calgqlados de matorral Cuando Ia cados las é e rqp ñ u eor -e ij : i eI Rosmaz'ino-Ez't-cion, siendo la segunda especie muy frecuente este tipo - 430 ng/m2 ,2 2ó¿ mg/m Si Rosmarino-Eti -inae nrá¡f t-+L.,7 7 .'^ para de clorofilas Alianza 606 ng/m2 a u uo de superfi }/rqv TltymeLaea 1;art onraív,a /^-'^^^f'.--J^ a Ia uLoouLaTLa aLapum ñrLUrLg cies contenidos perteneciente LT',LCA rru LDLT LOTA. nn, e unidad ' "l'¡'r"' Paomnnn' por de clorofila y muy próxi mg/m') ^L LoL Y// ^ 2 siguiente deI (250-350 frecuencia efectiva jr ¿5v O - 4 _Ov v O cnf.re En Ia algunas de mayor diversas especies del enci- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nar/ próximos contenidos estrato de] que. Ias mientras. muestran dos solanaceas a 65 A del y arbustivo valor medio valores inferiores, para calculado con especies las herbáceo Vanseveren et aL (L91t ) y vanseveren (L973), aportan datos sobre el contenido de pigmentos en las especies de un bosque mixto en Bélgica . Para eL estrato y C. betulus, arbóreo, formado por Q. Tobur, F. suLuatica dan concenLraciones que varían herbáceo ,el margen de variación eI estrato 210-360 mg/m' . entre En - es mayor, Ias concentracio 2 nes van de 210 a 250 mg/m' ., ' .ri¡i;: ^-;!.*-*^ , con media muy próxima a los valores máxi - i- -.r j^r *.^- ult..l:'uer nara esr{€.Lo esner:ies arboreo del dos para 1.. albus as entran dentro Estos . de eI son muv inferiores ñ^r mediter-áñéñ enCinaf y R. valores Lyct,oides . intervalo dado para Fif-Á rz i:ml-rián Los contenidos las a de las especies a los laS dados Obteni- dos solanace- arboreas 6 . 2 , 4 , 2 V A R I A C I O NE S T A C I O N AE L N E L C O N T E N I DD OE C L O R O F I L AY S DEL COCIENTE DE ABSORBANCIAS D430/D665 La variación nrraqf a dc m:ni Iias como caducifolias Vanseveren, deciduas Ia f i cetn L913¡ corno 8. foliaci-ón estacional nnr Ai \ z o r q ñr qv r (Neish, etc....) r'obur, E. se caracteriza . que alcanzan ^^^ 5É- :^ UE zla Ut: 1¡¡ td> l-¡nf Rutter, r:am:c yCIlld.S ¡ y C. betulus, v¡ nv tnr yn ur r¡ q l - uasr !i n r ¿i ful !¡ Á ¿ - ^ . * * --l-48 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ha sido sa Jc ñ yó s ¡u f e r i a q Ursino autor la rápido IaS concentraciones , yn q^ rr ¡s 1957; Según este úItimo por un crecimiento de clorofilas, ^^1^^iÁn EUrU-IUll 1958; de piqmentos contenido a lsr Li ñv rl ae qJ , q syLuatica tal 1^ IA del et en las primera del yn sa rr sa rn¡n¡ t r l v i F n aL,L96B; especies etapa contenido máximas a los qo nrnjrrca lJrrnr q: - de to - dos me !I!iyasa! qr ¡ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín y estabilización disminución a las caracterizando octubre, de los desarrolladas hojas con eL inicio contenidos de las . durante En los senescencia, los el todo verano - meses de septiembre- contenidos disminuyen rápidamente perennes, En especies rasgos tos más notables en Junipezus en los !r q r . ^g, "V- a I- l, U 4Y c u s, l .^ en la variación estacional valores D 1430 / la de clorofila D 665 de Ia a en ambos ciclos Aa bajos ¡ra¡imian{-n en el Á uo u del (e,h¡ r! il r t I por periodo estival. rz f rrn Iu !ie c¡ -n-o né - una disminución las y coeficientes a n9 30 estudiadas del apénd.ice, co se han que se representa . n9 31 En La tabla de variación de estas Ia' variables de estudio fig'. n9 31 C, se representan a y clorofila especie 4. b así aLbus es semejante n¡trrl.rra-anarn primero especies y del de clorofila no 31 C a n9 34 C , en las medios dos ciclos contenidos n9 27 tablas para En la contenido l i I d U- U , ¡ s^ . lñl ^e,U de pigmenque se dan - concentraciones baias que los señalan d.el contenido caracterizado de los datos oe las giaficas Ias los d- (L973) aL concentración realizado para r ^d1L^e > julio, hasta D 430/D 665, se dan los estacional relativamente tv¡ í U , - Ln V A i ,unt.Li ,uOqnt 1 Lv Con los ciente et son Las altas a las frente :''¡ijoodo de crecimiento constante variación uit'gt niana, meses frios Lra- I¡v-Ja en la Brett f El como eI nreqentan de ellos L49 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 del en eI rz,alnreq para ciclos de Ia periodo .in{-osfliSj- ulrruvr el de cociente comportamiento y únicamente l/lure¡¡e los clorofi inicial r rSr iendO máS Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín L-íntricatum ü/-frutescens A- aLbus R.LUcioides CICLO t978-79 media 2.33 2.29 ?nq 41.04 42.58 0.69 0 .70 1.65 CLOROFILA a v u. r =J. J= 0.68 media 26.06 n q? CLOROFILA b c -v 36.76 media JY.LJ 2.2r 2.23 3 2. 8 5 30.18 2.20 r -91 D 430/D 665 1A 10 12.21 .) C.A 4.06 L4.)4 CICLO t979-BO media 1.95 L- 6 6 32.30 13.25 L.L4 0.64 nqn 3 8 .s 9 29.68 1 8. 0 0 CLOROFILAa 4 )..4¿ 0 .78 media CLOROFILA b ?? media 1'7 I tvv 1) 2.20 a 1A 2t .36 v xl D 430/D 665 ^ ^ ^¿) \7 Tabla no 31 15.56 Valores de los la b, y coefici-ent.es medios contenidos y del ciclos de clorofila a y clorofi- de clorofila cociente y I97B-79 d.e variación D 430 / (El 1979-80 viene O OAS para.Ios expresado - contenido en mq./qr. de peso seco) F l ^ari ¡¡¡16 dc mnrznr ri-,za por tener más altas ñ ^Éf^ lllellLV =rr minuyen, qUg para ^5 C^ .i*i^r- !lllU!a alcanzar tri nmaqa y estables 1- IA fol fL e ev Ll - r r av ¿r vn - : l - rs rv i! ¿ r f concentraciones -> E^ l nl g^- U^e^¡ Ieu !n4 ,¡ i ¡ losminimosa i a r f- Inc Iv- finales =, 150 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ñnntg¡iflgS VvIIL de julio . I ee A partir en ClOfOfila o principios CaI. acte del modiS- de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín a.r.rqtó qYV-uV nlnq- en cl v & v J , cios l: T rv l. vl !nv r! ¿n+f qi ! q, a . hasta nrimero i..r_ se vt !vru¡v¿¡ ción ee rie l l¡ clnrnfil¡ Llega únicamente a hasta cl qerrrrndn lnc año- a la clorofila tendenCia ¡ $ , ini pos - concentra aI a Lo largo - Ci dOS disminuyendo r-ambios en la 1e g ¿ r v v IOS desde los máximo, eI noviem.bre comportandose de manera paralela ciclo en que alcanza trn en diStinta concentración ria forma naralela 1-.eriormente v sirnliendn evr f¡rme a aumentar.su tiende de abril, finales do comnnrie aqmento del resto del a . Los valores medios para la clorofila a son'. 2.32 tt ) \/. (¡ t¡ 4 3 . 3 4 y 3 5 . 0 6 ) c o n u n o s : ; F € . n g odse 0 . 9 3 - 3 . 8 5 y 0 . 6 5 - 3 . 5 4 't,t-*!:r, rofila b, (c.v.: Ias medias son: 0.68 y 0.78 36.76 y 37.L7) rz lnq rzn - gos van de 0.33 a 1-20 y de 0.22 a L.23 tendencia por ellos cidente El cociente al ar.menLo consLante, un fuerte entre il. tintos cr eoyaur ¿r n ¡ udun fig- Respecto de las durante en eI conteni-do (c.v.: I.99 el de mes de mayo, coin a . de clorofila 14.79 y 4.02) muestras caso del . dA n¡rl-ir !vg! LlI a Ia el y sus rangos - clorofila a, primer r lga q recuperación, cj-clo ¡ h! !r i I r ! q t los o Il g ya sean Ios *- I51 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 pn !rIi¡m ¡ ro9r! las son dis altas una d.isminución o muy tardiamente, o E n¡ r variables dos ciclos Trás . se produce iniciales, d.e estas ciclo 1as mismas tendencias con posterior en eI ¡v i! ¡ul !nv transitorio una ligera primero en eI únicamente n9 32 C se representa aunque se observan diciembre-enero ro-marzo en ambos ciclos 1. B9-3. 19 v I.B8-2.11 fmttescens centraciones alterada disminución medios son: 2.23 y En Ia para O O0S, muestra incremento con una brusca Los valores varian D 430 / ¡Ui IcUl ¡I U , con en - meses de febreen junio, 'l I q2 ¡u¡u¡l¡l ^u *g+l l*L-! a en eI Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ción riisminr:ve con una serie ción de brotes y rápido, to ciclos foliares . paralela Los valores 4I-O4 y 4L.62) avt Ia tras medios para Ia clorofila cociente primero b, Ias otro O.29 D 665, tiene una serie este de clorofila especie Lycíum primero la trás los lr:cr-¡ nera me\zn nución a, --n altos \ / ^ l n r e s9 U constante clorofila 'Lntricatum tendencia nrin¡i^ine l¡1s se comporta en ambos menores y - con val-ores a y 0.69 1 OR rz 0.20 ¡ . y 4.06(c.v.: a son-.2.29 son: v v tiende a f (c.v.: I.t4 39.13 L.B] a aumentar en ambos ciclos, de fluctuaciones L2.21 y n9 33 C representa tenidos de es más cor- continuas más constante . mien- Los valo- 15.58) con unos rangos de 1.87-3.00 La fig. ''I aq anari y 0.BB-7.45 es de forma aumento res medios son: 2.21, y 2.1,2 (c.v.: y clorofila medias D 430 / de ellos que en el 1.85-2.81 b, pero a, periodo este La clorofila clorofila rAnclós osci I an dc t,-q El en el sequndo ciclo con unos rangos de 1.03-3.10 Yd-Ld. i' --: '- lx a la con la coincidentes mucho más escasas fluctuaciones \7 En el en junio. iniciándose de forma de fluctuaciones b y el Ambos ciclos . es a la disminución u n a p e q u e n a r e c L rr n- o r ¡ ¡ valores Aa del in'ini¡lac ! ¿ ¿ ¿ v ¿ u 4 v v , agosto cociente i án naql-ori ini¡iánÁnca: el n:rl-if La clorofila - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 F'n mes de de con D 665 para inicios nr en de los diferencias, hav una brusca ^^Stefigfmente -.152 D 430 / muestran ¡/v\ . estacional desde los mes de octubre F a Á r avr! va, hasta Ia variación en el - fina - hasta o l la qocrrn¡ln disminución marza entonges Se Una b en ambos ciclos, feCU- dismi- sigue Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín un camino paralelo .- €t,-^!.--^¡ de la al clorofila a, 42.58 y 32.30) y los 32.85.y 29.68 de 0.84 a 3.65 y de 1.01 a 3.14 rangos oscilan una tendencia el valor rurr n r q: los al al cociente D 430 / D 665, aLxnento desde Ios li ligt sar cr l4 (d} i. IS - Sm I IiI n IIU I UC ( ) Ii O ó In] . . iniiios En máximo se da en noviembre na Iioera c.v. b son: 0.70 y 0.64 con unos c.v.: Los rangos son 0.4L-L.01 y 0.40-1.02 Respecto nr¡r menores a sonz 2.09 y 1.95 (c.v.: medios para Ia clorofil-a Los val-ores medi-os para Ia cLorofila ¡rv! absolutos ^-^^ Los valores r lvr r u con valores fendencia ai el . en eL primer hasta serrlrnrlo finales r-.i¡ln , Desde febrero hay - ciclo de mayo segui-ar l nv vnLr hasta -ñ- ñ . . -nf al -f l o agosto hay u- L o s v a l - o r e s m e d i ó q s- v ¡r ¡, ¡ n!iYos qn! sa- l e q ? . . L.v2 O Ix t aumento. son respectivamente 14.54 y 2I.36. Los rangos van de 1.86 a 2.9OyI-79a3.43 En Ia las anteriores ¡ia nnr ¡innaq an ñ:ñ+ónó? folj-ares, ciclos irni¡: mác ac¡acas lnc para varj-ables mrr¡¡ <amai ánf óc Aan n9 34 C se representa fig. macae y los La especie ln'l:rna en el de contenido febrero más bajos muy paralelos a Ia a mavo añO d.e clorofilas, en e s t lr s¡¡ duranf.e a pero Los valores medios de clorofila 26.06 y 13.25) . eI en época estival clorofila variación eq lá . ñ rrp YUs siendo Esta espe m l u utsl a q_ 19-! r ^q. Vafia en+^^ Conieni dn d u Le }n/ riy.trr sm l¡Lvvv¿¡Lsrrruv rq la q}/u anarición . La clorofila con valores - ambos ciclos de los brotes b tiene inferiores a son: I.65 y I.66 (c.v.: L o s r a n g o s v a n d e 1 . . 2 5a 2 . 5 5 y d e 1 . 2 2 a 2 . 0 4 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de - estacional Rhamnus Lycioides tOdO LOS ValOf eS máS altgs de la ^^ -g - unos . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Para la clorofila b, Ios valores 18.00) con unos rangos que varÍan Respecto tenerse constantes ^ianac ov-óñ.Frl=nr{n al a 1o largo se producen los 1.97 y 2.L4 (c.v.: 50 % del contenido genética de la procesos total agua I aunque este que eI 0.72 con muy pequeñas varia- CfeCimientO . d.e bfOteS !i Los valores Ov lr i¿aq !f e S g D .\ anstve Fr ñ¡ e - medios son : con unos rangos de 1.62-2.2O y L.94-2.74. peso fresco contenido varia el tipo amplias ampliamente y el variaciones por fenóme- ro generar leñosa consiste con la en seña1a constitución esüado de desarrollo tanto debido a los Evans (L972) . puede variar de hábitat (estacionales) plazo . de una planta de agua de un tejido planta, que caracterizan bioquímicos se dan en medio acuoso del Además pueden existir como a }argo dos cicros más notables protoplasma del 1.05 y 0.36 - c o N T E N I D 0H I D R I C 0y v A R I A C I O NE S T A c t o N A L Todos los más del Á+ 5.58 y 9.8i) 6,2,5 nos vitales de ros narin¡in incrementos 0.35 - entre 30.18 y D 430 / D 665 / sus val_ores parecen man - cociente al (c.v.: medios son 0.56 y 0.50 a corto plazo a cambios en las (diarias) - condiciones externas En muchas especies, ciclo fenológico, mentos iniciales tallos mostrando del de abedules, híriricó en la crece durante algunos verano - contenido en general crecimiento n r i m a r ¡ e vr ¡e l q eI el . hídrico sus valores varía más altos Kramer et aL G979) áIamos y sauces tienen -irrqtn t hasta ¡n1-eq el rfc mrc l¡e mínimo en el -"154 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 a lo en los señala del mo - gue los - su mayor contenid.o hn-i:q inicio largo qc re al.rr¡n ry4q¡¿, de la caida éqfé gres ^q eó de la Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín hoia - drico Con la de los reducción tallos no- 32 en la ción valores r por variables r-r¡ncni.¡¿¡ls e de ho jas hídricos ContenidO y t.allos, anexo se ha realizado medios y los ciclos el e & g ¡ ¿ J F ¿ hí- . n9 27 a n9 30 del que se dan los de dichas Sunarfi¡ia d.atos de contenidos tablas de las l¿ a aumentar vuelve Con los I.P.F. de de crecimj-ento tabla - de varia - la coeficientes y de (1978-79 y completo 19 7 9 - 8 0 ) Respecto a Ia puede hacerse lfErl ;^-!-^ 9¿c! u45 forma de expresión peso fresco en base al j^^ jd> ¡^^-,-^¡ue>vg¿rLa -,Va -,.^ !¡Ue en un escaso marg:en de horas gue debido a la fotosíntesis, bre todo en largos periodos taje del contenido hídrico ca como en el dos hídricos largo del misma hora contenido secalculan día, ha sido solar hídrico dodios la valores rli sf i ntó este rnvavqr vr " r í r4Os oq e¡ O 1 v a lo largo del Es por nrroÁe rrus-- día esto variaciones En eL presente en base al peso fresco modo evitada, esta - ¡* m +^ . - sn*l - * I iI ^l eñ]^I Iñt e peso seco, como el sufre cambios so cambios en el tanto de agua . en cierto r¡¡ri¡r así que los hÍdrico, a¡nbas formas cie y transporte respiración n9 31 A representa de cladodios tendencia n (d.o] . O r- ¡n*r-o- -q-a- tnctLal L y tallos en eI primer máximos en los ciclo o aI peso seco, ^l CI reflejan contenido en la t.rabajo ya que la porcen mat.erj-a se- los variación muestreando - conteni a to siempre a la en eI con- . La fig. tenido del inicios la variación estacional de ,4. aLbus . ciclo es claramenLe y mínimos en junio. V a Jl g- O ¡ e. S r€lS m a á> X.i-m . .o- -e en qpnf hay una tendencia al-a disminución - 155 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 i amlrre Respecto a los decreciente, clacon - EI segund.o ciclo ñAr2.^ desde los inicios rJ¡ iJr*r,'-1Oi , hasta es en eI mes Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de enero en que tiene (c.v.: el mínimo . medios son: 68.53 y 69.85 3.70 y 3.75)y los rangos son: 65.00-74.00 y 69.29-74.28 En cuanto a los tallos, Ios guen un comportamiento paralelo dos comprendidos noviembre en el Los valores contenido ce de cladodios valores entre al que se produce contenidos de los en agosto y previamente cladodios, y junio . durante Es de señalar, aumento - eI y brotes de flores 9.88 y 7.33) . si- perio- los 79, cuando la planLa del a Ia aparición medios son: 39-64 y 39.93 (c.v.: en general hídricos care- . Los Los rangos son 33.89-47.60 y 34.50-44.80 32 tas variables dos ciclos hasta para la en el marzo caracterizada que tras lida de brotes por valores una disminución foliares Llega coincide VaI Ores oc Los valores Los rangos oscilan : i¡ una disminución de desde Ios seguida a junio con valores mínimos, eI contrario, tOdO éI . los - inicios y estables, recuperación es- por La sa- en Los mo- parece mantener - medios son: 69.63 y 81-59 (c.v. : 4.57 y t.07) entre 73.80-82.50 y 80.00-82.85 Respecto a l-os talIos, etapa de crecimiento escacional_ altos r por .lg i ¡rrn ciclo Respecto a Ia hoja . con una ligera El segundo ciclo eqiei.i eI pri-mero hay una etapa mentos finales m¡v renresenta [y'. iruxescens especie son distintos, otra A se desde los conduce a los Ios ciclos inicios valores res medj-osson: 52.66 y 56.77 (c.v.: hasta son semejantes 18.47 y 12.29) Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 una marzo-abril,posteriormenre minimos en septiembre 156 teniendo . . Los valo- Los rangos van de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 37.1,0-67.00 y de 47 .20-7L.20 n9 33 La fig. rlnc h írrri los dos cielos nución ¡nc n¡ra rz i¡ son distintos, coincidentes segundo, eI periodo pór valores 1 1a ar1 i. ciclo estacional intfiCAtUm primero con el oor un periodo crecimiento de brotes !I a contenr-e L ^i ¡¡u a la - J a dismi - de fuertes foliares . En - y mayo se caract eriza ent.re octubre Los valores medios son: 85.54 y 86.23 (c.v.: cilan ¡ e hay una tendencia paulatinamente iniciándose oe los rR \ ee qJny c s ur ^ 1 - u vo . de malzo seguida comprendioo estables, el en el enero y finales entre oscilaciones el hnr: A, refleja una ligera - disminución- 3.96 y 1.73) los rangos os- 78.15-89.87 v 82.27-88.05 entre Respecto a los tallos etapa primera de aumento en eI paralela del a la 37.91 (c.v.: contenido L4.34 y 9.61) I como en la . especie, y una posterior contenido de hoja anterj_or Los valores hay una de disminución, medios son: Los rangos de varíación 36.95 y - son: 32.10-47.80 y 3r -67-46.44 En la contenidos -ia J * t- I nq inicial hÍdricos rinq n9 34 fig- -c i- vÁ*t rc s de hoja y tallo de F. s o n m u y s e m e l ar n. 1. -- o-q- de disminución mento hasta A, está representado entre marzo-abril Los valores el Lycioides aarea|'ari marzo y junío-julio anuaL para Ios ciclo Respecto a la zÁn¡lnqo seguida ñ^r r na r pa * . . * 6_* E 11ñá por una de au - . medios son: 56. 87v Los rangos de varj-ación 55.32 (c.v- z 4.43 y 6.88) van de 53.25 a 6 L . 8 0 y d e 4 l . B B a 6 1 . 8 0 -L57- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ho- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín l rT f-T i<l i-l t-l tl l{ i'l o i-l I ¡.) a c I 1j -o i¿ó { € Il rl -l tl lo ii i--l i-= 1-l F € E : II l"i l<t -i I i:i -l :II .9 .: c -l iol -l 4íJ t ir zi l -i i=l ioi lol I ,*l ici ;l r+ i-i ir¡r I L--l ,l rol rl a -a 1l -t otl : <i -3 = i-i ) I I / ]t 3 lrr il i 1 ; !i dc 3 .¿ _) )',t ')¡ I ; ,t i- i l.¡ fl -ll i-l -l I ii --l t rl i-l ::l fr tO .Ét !1 -{ o I - l:l i-i li i<l ,-| rl cl it <-lt -l ;, = Il il l:l r----# 33ge 3 -4 i., 6 { ó d (q) o¿éé uctl 1(o) uoll J'¿'t 79r/0€t sgv 3¡x3llo3 ?. r58 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ó .-t il i-i O .cc i4 ,l lJ '-l it/t ¡I '* ri '¡¡rot txJ .4 ioi -l 1@ r{r iO :'l - i .i i.¡ l it uo x :i ,! :rl I -i I 0'l1vl a ri ) E 'F--+I ti ol l \r -i zi :n .- iil¡¡- l ) --r t = i.l- l '= !i ,; ! -i ( r'1 T = l l<l I ¡E¡ i ;? vrox 'rlt|L¡{@ I I I l>l ii 'oi \ si I !i ll i-l ; i ;-l .¿i ) _l o li ;<l ill = l-¡ .o :-i -i rr <l l i- i-o ii l, t .t il I I I I l--1 -i i:i - \ i-l -i ,l ,J! ¡\ { Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r¡ r-T rt ll ri !¡' i/ lr ¿c f-l l-l lrl 1/ o 1) -J ll l-l c. -J LG I i=E ri l'l i=t rI ,1 tl i<l i-i i-t i-i I { l"i i'l I o .l\ [=l i-i l*i r:i + t\ lr /\ 'r= I :i \+ \l .t \{ -i I \z t\ ii _iJ i--T roi I _"i ii --* I -i'l _i - !;ó tl vi \ f I 9i n el 6l .) La -o .a \ =; r: l ¡ lo a,' /i lt \ -l l:i i.-i li r- l /, / /¿" L -1 {l l r-l -l rl It it /i L I lt¡) I l- L< I I lti' l_ i l: I izl ¡ I ^l i{l El L i Ii rl I -i r .l -l tt a) .\ I 1 ;i ^1 l-@ lF "l ul I ..1 <l r-I I i- - lt ---ll - rl I I : r =t ol 'Y 0J B l :r o l' .4) üi u ^l !i ci ol 9 c I oi tl re i C)l ii i-i i= Ol I tr l< l l< i-1 rI i:i rI ..4 D l-, 'f. i59 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 799/ ott s€v ¡lx¡lfo] ( '¡ oi i--l tl I i É a"] vt l<9 ol al ll tl ri I l-l ru1 I I i: i-i F I F I JJGI -i l'- l. I ! ñ\ ?l rl I iz ; >l il vt \i ; !l -¿ rul ol i- ñ ,I ]-'l /\ : el I i_i i- 'i i i¡. i -t ri t\ qi !i il 1{j rl ll ri r' &)ltfllll -_ -i r l''i ii OTIYI l) -: ri i' i i."l il .) r-) :i¡ !'l :jr . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ! 'i rT i'l rt t-l a i-l .'l i-l ll -ó \ \ <l <i i-l 1-l :-i I I I I I {l tLl Li I ti I ii I i¡ i lt¡¡ II ¡ 1 \ \ I I j ¡\ i l4 \ rl ll¡J I I t{ t:i =l \ \ I i=o _3 l" o .1 I il -il ( t^ lr lr lr LI / i-1 Ll k' J l¡ i-T i<l r_l rl i / ,2. -lCr o i .^ { / I i^lqJ \i ,'{ i f -4 -: jl -3¡ o .a -- = ,\ i- i ,ii ,' \. (. ) ) I i \l / ii'-I \' . / I: ) ,,/ I i<, 1/t: at a ,4i,21 / , -/ ,< i- i / ': ; i ! l! 1 c . l , : \ t l a' tf ll l i;j(!i It:i i',-: t, t r : ¿ tr jl! i lr-+ ¡ =<1 o1 l- =CU .. :J 4^ , t'1 I 1t/) '.< I .. i- I ( f \ ] I I ¿ó 'LNOI ¿¿ o é ,t {F Jd Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 .4H .r^ d-t ..1 l¡ lI ,i ii< í tl :¡ -t ¡ t¡cD 'r. = \i ó a € .oo \l l i - Li (t99/0ct ) s vr3NwuosgY 31¡i3lf @ .; Iu (J Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ! .'i l'l rl ti --i i i-l il --, i i:3 t-l :i t4 ii ii 1l I l iz! ri i-i i¡. i t¡ / rll¡Jt ir¡¡ | .-+ It \ '=1 I \ i ! ,,2 I r-l i.i i-i i-l r<i ;i \ i-i / ioi ! \ -t tEl i-i ii¡J t? I -l I ! ir! i,¡ i I] .z =t !t l! !¿ /i rl il i¿ 'ti -r iI i-l l l L Yrc¡{@tctH ll.0J '/. ! n ol 1) :i 9l -i - a !t >i o i) a tl - : \1 iI ta ^l I I -i -t oi iiJ ,u ol :i u ¡ I I il I ál ia ! I< '-t o¡ ^r al a r o vl - '1 u u¡ 'u CJ .-l 'r 'q9 .{x r\ dl .-l oi € LI ül 7i \ U1 lI I I <l It al .i -i f ¡: '| I i=i i> / t \ .\ C'I ./ / / .\ .-> -) r l<l ii -l Xr t I i -1 i q lDl l- ri l r i ..- \ .\ í\ \\\\ I lh-ior\.L -€lqga ooó (q) wD r(e) uo1f, ¿2l l_6r Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ^ i:u ..1 !l ir il ¡ li 1 !¡ i; .¿ vl i-l !i ít il d .; \\ i le :<; :r l¡i 1 .: ;' ¡l -l il d- L i 16 a 11 Ei i i - i ti vt - ii !; ! I i¡ \ nl \'. I ll >l a a'l ii vr \1 i t 3 il ../ I ,ü i i'l ll l, \ \ -r: 4 i-i lr ! a ii io i ii I j-i il : ^ ¡-i ll j il i: i i-l il ./' \ i- \i i I i. l ,-l Fi II i ;-i ii tt t¡ i1 i '' l- : 1t // i' 'ri ^¡ Irr I tl rJ izi rl -l ll .:- l\ ti \ l' . ¿ I :l !l i=i I rl i<l rl i-l iJtr i--+ if I I i 5'- i-1 i i, i<l l'¡¡ I io i- i-i t:1 t'-l i r-i io l:3 t-l 1i i-T loi 1-i izi i* c r. t tl \ il -i '¡.) :1 1 -l -l l .i r>i Fi O iF-I l I lo i-l ::i i-t it itr i= j- C á il il FO io c ,] rT l<l i I I'T i-T l'l i-t --_--r--T----'r ó d 799 I 0€' -t cl f,l .¿ O r Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A. albus W.fzutescens R. LAcíoides L. intrt,catum clcLo : 1978 - 79 6 8. 5 3 1 9. 6 3 8 5. 5 4 5 6. 8 1 3 .70 4.57 3.96 4 .43 39.64 52.66 36.95 37.46 c.v. 9.88 L8.47 14.34 3.81 rnedi-a 0.45 0.46 0..2L 0.46 c.v. 22.22 45.65 75.00 23.9t media 69.85 81.59 86.23 55.32 3.75 I .07 I .73 6 .89 39.93 56.77 37.9'7 33-74 c.v. I .33 t2 .29 9 .61. 9 .89 media 0.34 0.36 0.13 0.39 44.11 63.88 38.46 23.07 media C;H. HOJA c.v. media C.H. TALLO I.P.F. CICLO 1979 - 80 C.H. HOJA c.v. media C.H. TALLO T.P. F. c.v Tabla n9 32 Valores los medios y coeficientes contenidos r D Er ñ:rr ]^a ciclos Los contenidos 9 ¡la l noca hÍdricos Frac¡n :.i2 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 hÍdricos de variación de hoja y tallo, de y de 1 9 7"R _' ¿ 7 q v. r L 9 7 g _ 8 0 están expresados como Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,2,6 I N D I C E D E P E R S I S T E N C I AF O L I A R Y V A R I A C I O NE S T A C I O N A L El pesos secos de las de los ma de los esté Índi:ce a 1o largo en la tiendo conocer de hojas riación aI es distj-nta, l I ¡v su valor de las : | ¡]al o iu^anf i ól L v y reflejará el puesto desarrollo a h¡¡9iJaq 1 ¡ unum g ¡ va r El ^! u La pérdida la va permi por la va - del tallo Depen que se trate, especie de máximos desarrollos influenci-ada, 'i Índice, r- r^-^f l 1^ LqI¿u l1é> , de tarlo eI esta in- en l-a eta ¡ ua ^,.^ - quy va parale máximo, el en peso de hojas exacta índice con rela- salida por eI solo desarrollo tallos se verá foliar, completa- influenciado reflejándoto de . semidecidua, de la que se han muestreado prácticamente índice En .R. Lyczoídes, a continuación los Puesto que er desarrorro de todo eI ciclo, ser una especide rIe su- Ia EI cálcu1o dos solanaceas este dsa u por dividido ¡ña mente desarrollados, una forma bastante el suma a sus tallos una vez que se haya alcanzado En A. aLbus, a Io largo respecto está y de la en las máxi-mo . hojas +-^ i l¡ asÍ índice y por foliar muestreo dEcI n u / Ec¡ ¡nu rs i / comenzará a decrecer ar^n de este como la pone de manifiesto fenológico momentos en que se alcanzan momento del rieqerrn alcance lo los definimos correspondientes peso de hoja del La variación del fluencia aje relación lo de Las submuestras de un ciclo en el- desarrollo diendo hojas foliar pesos secos de sus tallos riación na de persistencia indice la interpretación en Ia que los de brotes I63 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 no es tan periodos e incluso sencilla, de caida por se dan - se superponen con eLl-os, Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Áa J-a l nnr l¡ '-UlIq fnrm¡ d v r rqce n¡i¿l¡ ¡ l o_ il o l a _ c LqP@ de d i s m i n u c i ó n de T ¡Á¡rriqi¡iÁ¡ de néqñ y por D E" ca \za inflrran¡i¡¿l¡ qa¿-ñ nor I r-rs bfotes {. En la sus coeficientes tabla 32 no de variación En la para los n9 31 fiq. para ¿. aLbus B, se representa indice valores máximos para ambos: 0.60 y A.57, ^^i -^i ¡l cl-adodios hasta cai-da total (c.v.: rv v: lo¡ n cE ¿l neri t/g!¿vuu desarrollados continuado la ^-^- gUlrl9lu¿C¡luv t odn é e fn r ñ s ursr é la variación son muy semejantes, se alcanzan en el Ju v- uov dJ n q l Iv ¡J q -i - -n* -á i cladodios mÍnimos a fi-nales Los valores los mes de mar- rzi ¡irrnq de este mes se produce Los valores estacj-onal nraq^ñ+-ñ ,----e:lILdII un descenso de agosto con medios son: 0.45 v 0.34 22.22 y 44.11) En la fig.n9 32 de I.P.F. en W. fr:utescens cias, así en el pido, alcanzándose el del Los dos ciclos A parEir . alcanzar de los . medios de I.P.F. 1978-79 y 1979-80 ciclos de este Lv valores se dan los primero segundo ciclo, disminución, de agosto, presencia al de brotes . el Ambos cicLos, que se llega ciclo un ligero foliares m e d j - o ss o n : 0 . 4 6 y 0 . 3 6 (c.v.: €.in ño ?? JJ, frente de marzo Por eI hasta finales - a 0.92 Respecto a La hasta aumento en eI mes de julio constante 1= a finales diferen parece ser más rá- mes de febrero, estivales eslacional muestran ligeras es de forma escalonada muestra una d.isminución E¡ Ia variación y desarrollo crecimiento máximo 0.85 en el en eI primer teniendo B, se representa finales debido contrarÍo, el de agosto, los a Ia - segundo valores 45.65 y 63.88) tRf qo rs yanraqanta -EIr!=r-¡r 1.54 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 la Va¡iagión eStaCiO _ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín del nal a partir de febrero, ,la UE primero LU ^ñ CII !d4r ur ca ¿l ¡q ¡ ¡qi ¿Áuae e debido a que en octubre comenzado el alcanzado r lsa u recupere ofrece I.P.F. -^ .- ^=^ i: i m i- €i nat-or ¡ fig. para F. de r.P"F" do ambos valores del índice, de 0.27 rada por la produción oáo un aspecto totalmente distinto, aumento inj-cial eI hasta En el . t en junio qant dp i emlrre-ocf . la variación de hoja se inicia año hasta finales foliares lrl¡re - Los va- estacional I o de febrero, esta disminución en parte rrrre f i ene de los Los valores de noviembre 23.9L 23.07) 165 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 A par- con - se ve alteejemplares, CO6O cgnsecuencia 0.17 se alcanza - íí -n^ d' i c e Ia dlsminución de octubre.. 0.46 y 0.39 (c.v.: - son semejantes, mostran un máximo secundario de 0.44 a principios a finales .- 75 y 38.46) segundo ciclo, de brotes - febrero ^ ,u , ^e ^ t eI h a- -r<á q ^ft ^ol l j -ia- r- e s Los dos ciclos caida fina- un mes después de de hoja, el máximo de O.2t en el primer llegando un valor neri hasta máximos de: 0.7L y 0.55 en el mes de junio de este momento y con la un - fol-el n9 34 B, se representa . abril, estivales, muestra una disminución alcanzado tir al aq Á^ d e -n, ,u^ e. . v^ ^o s Lb-r^or ¡t¡ e s Lycioídes descenso hasta manera que trás Iores medios son: O.2l y 0.13 (c.v.: En la de brotes q a finales mostrando posteriormente Ia caida de tal ciclo, sus val-ores, h r rnv iJ¡ se inicia en octubre,el ^ s^ -r ¿ ^st ¿ -y. u e ^s1! cn un rápido tiene aLmento, debido a la presencia qVU> Los dos ci . el máximo 0.40 se alcanza de junio, a final-es El segundo ciclo, haber para tr. íntricatum foliar de entonces mÍnimo se alcanza Iigero 1^¡ IE> en el son distintos, clos el de persistencia Índice El mÍnimo, medios son: - - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,3 o R D E N A c I OMNU L T I V A R I A N T DE E D A T O SE I N T E R P R E T A C I O NF E N O L O G I CI A Desntrés dc l a deqnri nr'i $n detallada cionales de las conseguir algún tipo distintas fechas mejor de ordenación de muestreo, geométrica de dichas punto de vista desde el tar integren de los dátos en las correspondientes consecución del desarrollo fenológico de contenidos conjun- el de una dispo - de interpre en correspondencia eventualmente el a las Los ejes . - esta de gran int.erés fechas que a su vez sea facil variables las resulta variaciOnes para poder poner de manifiesto podrán ut.ilizarse tacionalidad medidas, que sean más eficientes to de variables sición variables distintas de las en su relación que - con la es * con facto res climáticos nf rr=o de métodos de análisis d ua u vc vo um¡ vn unrq i c i Á n mrr-mi¡¡ Yq4r¡rvq rqfea nl:niaq ¡/rq¡¡uqJ, multivariante l-ioné én1-ré v^ ul -! rv ^- - aplicad.o a datos ^ Il v > nr¿¡¡.lanF^^ _vls9suclluc> Woodwell et aL (1965), Garten (1968) y Clemente (1983), trabajos elloq pn los.rre qF h: nrefendirin noner una importante componente especÍfica de composición química, de las parte distintas de las multivariante Cnrroqnonrfonci¡q mj-smo plano eüe se podrÍa estrategias distintas f A I'a ) en la así qnlrrc Ia determinación interpretar l-odn norcrro y variables r66 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de rasgos - como un reflejo minerales recursos eI Análisis nomiJ-a todos existencla de los de una misma comunidad . se ha utilizado \ ¿ ¡ . ! . v . / r e v s v r v r Y muestras manifiesto en el uso de los especies de ordenación de ¡^ uc por Como técnica Factorial renraqonfer de on rrn Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín se han realizado Usualmente psnecies las :lcrrrnoq En clos, por estos casos se han utilizado si te qr:e resulta ¿la1-arminan¡ln mra se inr-lrrrzpn de tOdoS comparar las Áo IOS ellos ci . diferencias en la - En - o ambos conjunta tallos, L'ai n ll . a - -n + -E ' a / + - l c a J -l J^ . ou " nola, *l -a p *- n¡ria rlatgs marcada entre datos de hojas, posible por cada una de - análisis una diferencia fuese manifj-esta mente, con lo ¡iÁn el jos rio varios ordena ^€' e s ñm4 ^a s e rlclen en Ia misma . En un úItimo imnnrl-enci: cn l:q Los datos de los análj-sls nrdcna¡innoq dos ciclos se eliminan algnlnas variables nrcco¿laniéq \z qa ¡nel con poca qFñára¿i:ma¡ra izáñ completos R E S LUT A D o SD E L o S A , F , C, 6 ,3 ,L asno-r,ornts aLbus de I os anáIisis Los resultados mrraqiraq nerñ jadas en la qan:r¡á¡manio fig. hecho con siete 35 n9 de estos pondencia fenológica, ^^ñii tras como de variables Para el ponen claramente y un eje Lalfo de macronutrientes; hni¡ rz I II diqnnqicián i:l In todas aqián de datos de hojas seis macronutrientes con un eje rrn: n-a Et análisis los análisis de La estacionalidad r¡eri:l-llaq a y b variables, resultados bles I¡q cuando se consideran , gue resulta n¡ráhnl¡ yu¡uvv¿q se ha Los ser un buen ordenador inr¡ertiOa r¿¿v! tanto de termimues . el análisis se ha realizado las variaciones -L67- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de los o una corres- , gue aún con menor importancia en rait'l más e1 1.P.F. de manifiesto las con las contenidos seis varia- de estos en - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r I LlJ -f I LjJ i a Or tt-' - ñ Fa | >_ JT Y c{ av a .\ r I .-r IT ól f\ ñt atl f\ Ir l@d lc-| ,A . tt lor | 3., IN o U coa I I {-- -- I a IF NI cclLa ir-tl a r rlr- I I o 6lé . ¿3 r NI .\O I I I l'tl gs l-- a c\ I I C' @é NN al LJ- a I 6 a I I I r I a r f Ie óI ¡-I I tl a a f\ I z. a ori ? *. il l6 Na f) I - I - I o o tr: I I a tI C1 f\ ¡l 3: N ' >z?' ad a Fig. n9 35 a.- Representación de los resultados del A.F.C. realizado pertenecientes a A. albus de hoias y siete variables 168 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 condatos de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 7_ c LrJ -) IJJ o\ r I t-I a t\ (-. ¡ n I I t-I = a (t- LrJ tl - I iz, l UJ ...'- Cl cl-'.o rS l \ : a- cc. ñ ll a aa ^¡ ñ. I ól \ \\^ O'1 ^?3. ..o'C'ol c-. ro\ I lf-' Crdl ¡ Lnll r I N I n dm qaaa cYY ir -:.' rl lr Nq a t- 3. a c-I s I a <J Fig. n9 35 b.- Representación de Ios resultados ta f 'l o vf v v l Js' ye" -i s vari ¡l-rl cs ncrJ- anc. -J69- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 del A.F.C. ienteS a L realizado aLbUS con datos de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín oposición a los de hojas, que refleje et ciclo n9 dos nuevos análisis, ¡ ¡ : r i a } .l a c crorofira cias laS siete contenidos I aron dcl cip T modo, ya que esta nos triangular anLeriOr (a + b), de muestras on a datos m á S l! voJ s seca de los Ia ordenación nrimar: rzorci nueva ordenación con un vértice a datos Án origina 1-ra'i= , y en contenido de absorban de hojas anteriores y más los tallos ¡r s¡ que se producía ^i ^'^^ ,rrelue ^e ñ rr ^- ri c .^6rt O a - una nube de puntos más o me- sobre La parte situado Contenidos 9VrruErr¿u\ conjuntos estacional da de de hoja (a/b), crorofila son 20, Ias trece y en materia Ia resultados sobre peso seco y cociente utilizadas en nutrientes los corresponde Et segn:ndo corresponde En ambos análisis, I o de ellos b, crorofila Las variables . se representan de Ia verSión seca en porcentajes D 43O/D 665 tallos a y b, 36 eI primero a, clorofila en materia una distribución fenológico En la fig. fraae no proporcionan negativa de dicho e-te . En estos tres etapas cierto fenológicas, sentido en cuenta las ficada tablas de ros individuos treo las definidas de datos jóvenes", . posteriormente, Las etapas s€ caracteriza tengan y en la individuos porgue el Lercera gü€ permiten La primera "hojas La segunda, . senescentes", perdiendo Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 dar un teniendo de ellas 80 % de 1os ind.ividuos - r70 - con - identi porque como mÍnirno el brotes etapa, deben estar identificadas se han definido fenológicos de muestreo tienen se caracteriza el 70 z aL fos las muestras han sido a ra ordenaci-ón como "hojas rrolladas", análisis, "hojas 30 % desa- de1 mues como mÍnimo o haber perdído la hoja. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín >¿ f g J fl U4 .^U a J = (J a I ¿ LL O^, -a a.,* LlJ -) >5 LrJ t O tt A za .Ftd z U] Fl o\o \O Fl O o\o O (l.]Ffr- .<Él =Fl \o zÉlB ) o\o < z fl (J cO Fl l-J z4,a F{o )r * 36 a.- Representación de los resuLtados dell A.F.C. realizado pert.eneciente a ,4 aLbus hoias y trece variables, L7L Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 con datos de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín T >¿ LLI - lrl -..t -c :E tJ (J I j. = ¡\ .o= z B- \ ) J a(J = J F^ .F =" -= qf 5€ l-J-l !+ t F H 3 za .Él< q U) Fl o\o \O [¡] o -ó l.ñ oa.s oto ,o u] Fl r' EÉ zFt \OH z = - o\o<H aa F¡ f-J ü O. = a^ * HU) = l: Z. FldO )o* Fig. n9 36 b.' Representación de los resultados del A.F.C. realizado con datos de pertenecientes a A. aLbus de hojas y tallos, con veinte variables, L72 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín podemos identificar En Ia ordenación Io con una de 1as etapas fenológicas ce en su parte un agrupamiento f esrr w qrr trn negativa, n:rte nositir¡e su vez se ordenan sobre eI eje ia q rloq¡rrn q l I ¡¿1¡ D 6 6 L -. ^f- rñ primero En el / \7 r v + v v ¿ ¡ v imnorianr-i¡ variables la cn de ordenación de hojas \ze ñlre nñ nraqani-á d vo -q u !É¡ nr la parte ll voDq positiva clorofilas, Fqiñq dnq jóvenes t nv ór q vñ lrut p nrrrnnq variables . miqm: r'-iadas ^ 4 Los contenidos ^.,^^^^.iÁ¡ YAUVU9I9I¡ al - cñn .rrlrn., de mayor actividad rnri l fur lÁv ¡Yagnr n rv hoias rli qr¡erqóq senescen - ! J v r , ñtte v q t - a un grupo de ho- \ v / de los rz J y como D 430 / asociadas con grupo muestra ^t F,,-:^^ >¡Luauu> iÁ¡zc-^^ Jvvg¡¡c>¡ fósforo áa 1-¡l eI de- ^^l^e^ ¡ultE - y - A su vez, cl¡e las l¡s - otros en potasio forma mientras grupo eL mejor en su ordenación TT Otras de los de contenidos éié éqcasa fienen I rios eies además este las variables el variables ( a / h v\t están I q ¡ ¡ul u¡ q r - hoias desarrolladas de clorofila ¡s n¡ !ául ! ¿ - Ii -< i < lnq !i o¡ t crrrncls n v !r u¡ sl al ¿n q: ¡uil Áv rnr ripf inirloq de nutrientes en Ia ordenación v¿ sl or l de "hojas más r-lnrofil¡ cr¡lrnriera rlaq:rrnl a potasio qanrrnrln rsYur¡uv ¡s ll mente de influencia w siendo Sobfe I se produ- eje identificar algiunas y calcio, y contenj-dos -l: nrá¡-tir-:meni-p I, Ofdenan asociadas a I.P.F. hoia sobre hr rnvi _¡ jqu r triángu ' - que más contribuyen Se P - \ as q r ynuau¡ Ll -v n ^1 1-^ eIIA> ria ac aniramaz.r'1 aáaq nincrrn¡ del eje son las están 1o están Á u uo nrrnf del I Ovene s < senescentesf Finirln da análisis, como sodio I magnesio de muestras . los En eI . de muestras pudiendo II, trar¡ qeeo neqn nclrí-enfaie t ria definidas ñrr1ññ otro cada vértice desarrolIadas . l-73 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 rl q¡ asociados de tallos, sobre el rcv¡ !l !. sr r o n v ur rs o n¡r-Fo Pq!us eje I, nncil-i¡zr l/vrrLrvq w refIeiando qo re a ^> ^ g ¡v lv. ur li s- i¡ é¡ gñ ^ las mismas carecen práctica - situándose - ¡ l9o! l u ctttizá sa Ji og c1 todas T¿ T, ¿ momenl6 eDU flg Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Una última tos de los riables versión dos cicros . Las utili-zadas I.P.F., contenidos En la fig. por compretos, en este contenid.os de nutrientes b, de estos en hoja, anáIisis, en el}os existente en las ordenaciones parado En ambos, las muestras de hojas Esta ordenación en eI que no existen bre del primer L'1^¡ !!e- /t^ uE las tres -^- lr¡s! va ^; urLlu L^i-^ lruJ 4J variables ^r ^ del ademáS ^ l-l g E> ¡ e'ie Se T u4> i.res r¡41 i ^; d_ltd,l-Isj-s qnhrc 'l¡ Asf mismo, todas cent.es, se situan variables Las muestras la parte negativa :o a Y !r cn , c i n¡ria S O_ n _ -- y situación nrár.j-i w J seorrnrjo -6,¡si1.iva las muestras positiva de t979 . calcio, eie r con un senti anál-isis en el c¡mcnJ-o i mr:l aq eje, qi trr¡d:q nó qol-.lre n r Ésq e - sn ¡r1 - _v! flel eie eJe u s¡¿ n ¡ fL a:! l eje 5 de dicien de Las varia r¡ estando L74 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 rini n:rl-a :o a Y d¡mañi5 pri En el . r r! r nu p¡qc! i f i - noqi ¡ v ¿ó¡ n \¡ l ff I, como hoias senes- con excepción sobre esta misma parte y hojas t979-80 - identificadas del I: se- con d.atos ciclo relativa magnesio y sodio de hoja de brotes de dicho primer en el por cÍclos como pueda ser Ia del r r nu }a/ . d4 .a4 *sv sobre Ia parte la muestra de1 26 de abril ordenan las ^ - los se comportan de forma di-stinta e s j - á n1 mrc analizar parece ser más perfecta de tal-lo mi enireq SitUan producido La ordenación -ñ1^^é dluus a y clorofila gran seme)anza la se ordenan sobre el muestra atípicas ciclo - doce siquientes: están ref,l ejados los resultados producj-das al al algunas va - y magnesio en tallos se pone de manifiesto que recuerda . son las contenid.os de clorofita a y b, 3'7 de estos do estacional anáIi-sis da - se ha hecho con los separado y erirninando potasio de sodio, n9 análisis desarrolladas separadas entre de - der eje . aparecen sobre sí a lo largo se Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín --) IJJ r! Ol t-I^ FI lv zH H ¡l . r ] <@ OOE z Fl o\o \O l^l \o= tY^ RÉ t oto Ff o U) Fl t-2 r¡1 \o tq o\o < c¡ oj= t.. z \O rl Z, I FJ Fl * z4,o Él u) Cr T,t r ! Er<O 6 I o\ t-. ) i\6 vr ¡* F I * t' 1* = z. F >¿ U - ol r tJJ I ¡ ,o cr r Or -. I ^o I iF ,! I i =l vCt ZN 'o ¡,. . j = o- = e)^ o1 j T I m I Ot (r- a I 6 r I I ,Á \ ca - f f T \,/ N a-- Renreqeni-ar:ión ho-i:s tes w l-¡lloS a ,4. aLbus de los resultados del A.F.C del ciclo L978-79, con doce L75 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 realizado ¡¡ari ¡hl oc con datos de narf ana¡ i on- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I H I ¡* ZA H . É t <a OOE Fl o\o \O Fl O o\o (/)Flr- zFt \O Erl o\o { Fl od< t.o¡FJ rf1 d F<O )¡* L ¡ q! z. I * uo- I r t-- :- I N a !J -1 L! Y, ¡ N o I I t'¡qJ o = ^. lv ,¡J =O \-/ r ñ I Ln N Fig. n9 37 b.- Representación de los de hoja y tallo del ciclo te a Aspav,agus albus 1979-80, con doce L76 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 realizado variables, con datos de pertenecien Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín del eie sio y fósforo parte TT : IL - vo¿ S , foliar negativa alnrnfi I¡ broteS Sobre n ¡ r t eu s Ia que las mientras nositir¡a v yve¿L¿ a s o r : i a scu1v r- r l q cv vñ¡ f n desarrolladas, y están asociadas con r.P.F., se situan nitrógeno, n^+- - vuLa sobre La a y - clorofila h ülithania frutescens T,a los firr- resultados el iR de los zados con datos r.P.F. no *a de todos los en er caso de hojas, qón 1¡- l¡q ¿vtt "t análisis rpnraqéñfá-ianoc correspondientes ciclos a hojas y con siete ug Ytq!¿sq> y ta1los varia-bles, o con ras seis variables '{^ ará€i¡¡a Er realj-- nutrientes e en - de nutrientes caso de tallos Como se observa de punto resultante, rabólico con el vértice n - vr cl vt rei ut tvcsc rur ¡n¡ea ciable chas en las bre su parte liar afecta están al po lreva rr, q,.^^+,^ r1é->^ : n u c > L l d > A u c^ configuran sobre Ia parte ejemplar ¡l¡<¡'i <i Á¡ -, !-rüe negativa El eje con ]unto _ * _ *i - z* ¡*Aa- del en las las eje II; -' y s^ ir n* Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 estos entre r: hojas r r e-n e n a fe y sofo dos grupos - ambos, pero en que la en las individ.uos y nitrógeno, ^1 1 ^ e rla, - d.e ros pun- que la pérdida muestras 40 % de los r.p.F. r apre pertenecj-entes las A su vez, . La pa se separan dos grupos - nejativa están Lo más al aonor¡'l rr del muestreo está perdiendo de este ú]timo, a todo ^ nube - la es de tipo una distribución aparecen ras muestras en la parte afecta a hojas, del eje sobre er primero, asociadas las variabres cnn posit.iva 50 % o más de individuos positiva da de hojas hoia situándose localizados ra parte lu- a Em ¡ rn¡ nv rv¡l q r l fenológico positiva perteneciente de muestras como de varia-bLes, der eje gue ningún figura sobre la parte i Á¡ contribución de muestras, en la tanto n v lr uá ca r¡ r¡ ¡ tos con sentido dc w J . mientras asociadas cai- Este qrugue las - l_as va_ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín H r,r l\ o a\ >. o\o a a a SE \o \o F] F] o\o ú ú OO cn Ln Q .l .l Éi Él o\o zz l-)r -) q - a-\ itr HH o >lF Fig. n9 38 a.- Representación de los resultados del A.F.c. realizado con datos de de hoja y siete variables, pertenecientes a [ , ./ f r u t e s c e n s . -178Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín L o- \,/ a tr-f ;lT II O I II I I t.- III a z. I a II ;l I I I == l I a I cc t-i I I I I - II I II a a o) ll I D: lI il 4l ó 1l l :l ¡l o\ f- II J N III I I n I ' tS I (J - I d j a I C\-l Nan t. IN (-- iccG r I q -r - I i1 l r\a I I -l I * s C Nl a I --) a I r¿l .+t I I 'l I a a, l | cr- )o\l aI a I c\-:-n ¡rl OI dl u)fr 'co6\N o*! - ñ :l It c l I ]T r . 9.NT ] N a ¡ cl - É l .'l {r- I a ¿ ñ^r ¿ -l l 'ó'¡' I -l v Cl r\r c L!,¡ n t'l I :cl T , ^ I| L-LI cc | - J I N ¡- -t II O + f'-6 ll I-- .N d ]<. ó o"! a I | \O . t-or.f\ F. It\ Í--l ¡s a!a Or r I I m a Fig. n9 38 b.- Representación de los resultados del A.F.C. reali¿ado con datos y seis variables pertenecientes a W. fn)tescens . de tallos L79 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 l Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín riables Js vnudrivñ¿- m r ¡ raqayrr nr séJqr vi o que no muestra . las proximidades frcnfe nlrhc ria nrrnl-nq m¡rzere-\7ar¡nñ rz J n v l -uovñ¡n¿ v que se situa positiva del eie tos de mavór T con r:ierl-ñ 'l ! vn dos anterj-ores te variables del eje con las tos n9 39 de ellos Lanto a 1a obtenida de tallo, II, ol gfüpo vemos que el de tallo I¡ran a li en e d * _a -l fI , m m "U. y' ,ie ^ -n^s a O fechas las se situan a s In¡ I o: ¿ todas de únj-camente muestras frente a las ellas ¡¡ raFlarand¡ - posÍE.iva IOS jlv de d.el cal sobre Ia parte ñ ^ S- i b | e m e n t e v - . a excepción se encuentran del muestras n¡¡¡+ i r:¡ ¡rcvaL¿vq n c¡ r¡ ' F a L c p en de las I se produce una ordenación todas situadas son los está resultados realizado de otros con las y con muestras de todos de muestras momen - de hoias quedan situadas ellas los positiva del eje de los ciclos . La - es prácticamen . Respecto a las sobre la parte a muestras que coj-nciden casi sobre la parte dos nuevos variables como de variables con solo variables Y están asociadas de tallos In ir ¡r ¡a¡vasn¿ ¡ ff, a y b, conjuntamente producida identica eje Fñrtrn:mionin El primero ordenación on aciividad La fi-g. análisis ¡ de la primavera ¡yrqr so sobre eI a datos eje Respecto a las variables, cÍo rz iÁ<fnrn Cuando se identifican . observamos que sobre el y mitad nof:qin . de] origen de invierno a correspondj-ente manera que en su parte periodo nri rrna n qe ¿l cu il u n u foliar figura nrnrill¡p ¡;luuuee muestras, tal pérdid.a En la a rn¡áql¿i sl ri rqo u w J I en el positiva totalmente análisis de da . El segundo análisis se ha realizado - 180 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 con los datos y variables Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín = z. a o\ r UJ -) I llj I N a- -^ N > ( ' t l.l^ ! { ' - Cr i\ I NCJ . i (-I Or3 f-¡ I Í, . ¡@ 't r @rrI IO \ON l. I cc r I o\l r(r)\O:: a I l'N o- N ¿. rp s II I tl c\¡l I o ^s d F c ñ óI >- a s : ¡. 'ao I t-- ^^ F¡ --a Or >¿ a ó I a 7 a L v r N I oq3 L! JI f\ -1 . Cl F a^ I ócc tl I r .t I c.\ f 3,J, N a a{ t t-. I a <r 3l d ,,I,. 'l t-. I .a -r '-i a o a T 'f'- z. it- -- a tl I tl I 6 N aa a I aa = a O' F I o.J I Ln N a Fig. n9 39a.- Representación hojas y taIlos, de los resultados con trece dell A.F.C. variabl-es, Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 realizado pertenecientes con datos de a W. ftutescens. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín rú e5 --) LIJ j ¡ (\ (J a .! j C\ t-. Or (-- (_) F I t C\ I I t tl e a r- I a I c.) t o\ t-- a) I a '¡ a I .F - -¿. I a dv Z, a c\ Y g v N rñ l. .R ó-F I F I ll r ii:ña a o j t-- r- >Z = = +. I aa ó -r u J F a = (J z. aa I co a a F ññ f- tt(J I aa I It \o F .gNN N ', a a'1 -.a a É a I (-- -) r_lJ I -ir- -) 'O= LL¡ r- -3 r^ó q) Vt-. JoS c\l<f, l ge 'f. +L- J \\ 'r 9a i e* N. a ¿ a @ (\ O_ o\< a a = l! '¡ o\ t-'' I o.\ I i-a C'- J.co s fr <=a l a- I I t-- ¡l ^O\\O TI C\¡ F- a r I \r I Lñ I 6' z. a\l 'or t-. I f.) a a f" |r., I a (r- I c\¡ a Fig. n9 39 b.- Representación de los resultados derl A.F.c. realizado con datos de hojas y tallos, con veinte variables, pertenecientes a W. izutes CENS . L82 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín del anterior añadiendole rios en so fresco puhtos, qer-n r.leqó rie hni: rz l- al Como se ve en la . 1o una pequeña y densa situada de potasio v fósforo en qp nárái I aS O¡e puesta nO a Io que las eje nrnrlraa largo muestras indirzirirrnq vc vo rnf I !f vn !i r q ! i¿¡ r se encuentran G e n e r a l i z a¿do ..aa .. r'-alcin fnli:r. realizados calcio, la b, y contenido amlcos análisis de cidaq forma a mOnfc- tr:q Ie raf muestra no narebólica COn rrn^ qrr en el de. u m u r uUg e J LSL tq f- a s dsF u a y b, cicl-o nrimer rl ¡q FJqL ig e a - sobre la o de - ir-¡ n ¡asa9¡ af L ¿ v 4 1 pn u: rl fuas , - diS por una abs -m . * ¡r -o ^ _n- e _ oq i vñ! ru 1 ! vt n6 'l !v¡ - y g^ J^L *a < I I- de clorofilas representa contenido de las qnar<^ porcentaje sndin contenidos potasio ¡li cuadrante resultados los por dos ciclos I.P.F., asociada caracterizadas contenidos sodior r¡ rc vallt-sr r o ccco. -n e ñé- como muestras en el asso oc lca ni a n a foliar, el qianifi¡:dn Ordenagión y¡ rur sa con datos de Ios datos del ryran¡la ssee 40 siguientes: r sr s!v!¿v nrnárrciri¡ O más los de fósforo, a los m¡nar¡ qol.¡ré :raq cuadrante, y tercer las muestras lrsóJ S u vt 1as ordenaciones lpi¡nrln qiñrron a s rl sodio y potasio fero, lL- q ¡ l! nór.onf Y v l 9 g ¿ ¿ u q J u a J v ! ! g I / g _ ' J v u + q Y ! q ¡ ¡ q g ) ¿ u + J y g ! J q , primer D 665 y conte produce dos nubes de un gradiente úl lt Jt i_m u m aas s la fig. con las doce variables rrespondiente m ro Yqg ^t- r¡ de clorofila D 430 / e i-dentificada \z i ¡r del situadas de tallos Por ú]timo análisis Fnl d sa u .E Es s ttaa ss m i ós ¡ñ¡ ut !- 4 r ? á q u¡Á con Las variables de los en eI cuarto se ordenan siguiendo lnsál ru¡l lui rqi a , Á: añmñ análisis folíar de la bisectrj-z cisión es este contenidos (a/b), cvnrpq:doq figura Ias variables del siquientes: (a+b), clorofila b y clorofila a, clorofila ni además las separado y de nitrógeno, a y clorofi de clorofila y magnesio en tallos muestras fós- son distinta.s, . En en el co- t97B-79 1a nube de puntos producida Véftige Sobre al nr qál l lJil JS i S a €onn]Á¡ina CronglÁain¡ ¡¡ci del mes de -iulio rB3 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 eI e-ie TT rz qrrm¡men1-e U CVOI ¡ n d qaLtVó- q U d go U h e-s r¡n U _- Ji q . Q - -nJl r- .er n a'l ai^ ñór€Áata eI ele T, 1 nara p l "> ^Mi- " g ^y9 ¡! U 1-r Ias COn eXClUSión muesde la Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín z -) IJJ r¡l n o zH LIJ r a I t- {$E Fl ri I ai t- <\O.O O c{ o\o 6¡o I 6 a>¿ a Fúcol.r) ul Fl grr Fl ñ (-- ugr U)<< OjI f-3 T r l h H ló JJ Eññ l-t H :o a fT (J L) Ft r I o >* I (r-' I ó u- I Ol L F v-; o- F cil = --) L-IJ L! ó r I i. l lro nal I : Cr fI Lr) I ñ (*- o Ort c\r ll \g IN \O * t* C' :tr = 6. (J r I I 4 z Fig. n9 40 a.- Representación de Los resulta de hojas y tallos del ciclo clentes a W. frutescens N del 1978-79, . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 realizado A.F.C. con datos de pertene con doce variables, Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín -- LI-J tiJ T z. CJ l-! 2 o\o U) {sfE O <\O\O Fl ¡] o o\o o\o t: É( cn Lo WIHH rrr zz tt h f- H 2a\a1 urr I I F)HH I o<< EUO ,aa o I r\ o >l* = 16 z. Jj = f- [J - I IJ-J F I I I o Y a I s f- z. >¿ o |-I I o J 40 b -- Renrese.nt.ación hoja a y tallo d.e los de1 ciclo resultados 1979-8O, W. frutescens Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 del A.F.C. realizado con doce va¡1ables, con datos de pertenecientes = J (-) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En el análisis muestras desde el las de los datos del punto de visüa ciclo L979-80 la ordenación fecto . La nube de puntos es más dispersa que en eI primer Fnrm¡ ac mic .inrzar+i-da timos análisis, cuentran n:ragida las de n¡r4Lrnl: Una variables nitrógeno, y sodio calcio generalizad.a con abscisión individuos En cuanto a las . m q r ir q J -i n t : e u ¡ qlJl w d eje p ncontfandose ei¡uvlrLLq¡ruvrs - f Il variables en s¿ de manera semejante a la y tallo ci r:l o f/rr{re! eStOS dOS con }as - oe clorofila a menos del 40 ? de ordenaci-ones son - las ac-"^-:- en el >TUUAUé> análisis -- ^ i r'.^;- y sqtuvouqD obtenida úl- se en- fpliar y contenidos de tallo, orimer el eff y su - ciclo y -ootasio foliar fósforo jóvenes, En con las muestras en las que la caida afecta e I"P.F. de hoja la asociad.as con las hojas muestras oe hojas bre eI a es imper - y cronológico fenológico de )U- Ce datcs conjuntamente JTUCLUW LnXfLCAü)m Como hemos vislo caracteriza tal por tener un comportamiento manera que sus distintas como en las finidas en las diferencias contenidos mrO Yuu rI s¡rq nonda tallo m q !f q rr á q u r¡ur s. O oL a irn q c n f - i I u vr i n clones hoi: en f! ccl lnV n avi l v lYó 49 los le ciclos ^.i >I1¡ c o f- }n/ Uñr n iendo r!9¡luu del de ug por en lo 186 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ci e s ! r l -L vn uf . qearÍn a los realizados ¡v r! juaen¡¡f ¡qi v r v r r Ia aparición - de tan de- crue respecta m l l l qal ln i ! iI ef r u v i g s i - o anrr¡l se esta variabilldad los A.F.C. *i n^'1¡¡ IMIVU¡¡s ¿-ir:lo sean o no favorables - cicLos, producen nubes de puntos r,l-^ sO¡n¡ lL- r sr rpums a¿-U^ !1A U q > momenfn especie fenológicamente reflejándose Comoconsecuencia, que se caracteríza r-rrelor:ipr ambientales . entre esta según los están especies, o conjuntamente, ^ nP ^qr!és du As n a ¡¡ miento oportunista, de existentes de fenología, variable etapas no anteriores de nutrientes datos de hoja, dirla en eI apartado Án en los n y ur ruo r! !oJc - . ñ m n ó v + ^L a vvrllPv! de brotes nrre con o pér- l^q.Ondi - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín De todos jas con trece todas las muestras, más del % (fig. variables que se identifican 3n análisis el1n< Sobre Ia parte pierden brOteS Ce senescencÍa máC rii qnérq¡ ¡ con las treroezcladas 'l:rnn j n qrupo del Las muestras a los momentos iniciales ble sodio folíar, RcqnccJ. es posible n que sobre la parte ñdñóra I ' i z a* s ¡v i a ruis¡ rI q¡ a 9n rr variables trl n v qe !r l - u so eie calcÍo, TT positiva u hojas € r au n¡ r r - a !! a n ¡ ¡as¡v¡ ql -Li rl v¡ :q lleVa rz ciclos, negativa cv¡l tendencia se situan I! 'r 1 de muestras se situa *_ ñ¡ri6 ¡la n v !r !i ¡mr o l sr ! de clorofila, aSOCj-adaS el junto se situan oel eje al _ _ *l :* s ce en - a l al res-"o Ce - I.P.F. la va=ia- sentido ñrrrññ ria q hoia qéñé<.óniac Y ¡ J Y v J u ¡ ¡ v J g u ¡ ¡ u l J , de la ordenación de tal Ia mayoría de muestras en las ¡ulsa con o s oc {L-e -> ¡ nitrógeno ContenidO magnesio, poLasio y eI cociente 187 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de ehqcici | I ¡rr¡ tlgva á no se ha ón o eneraliza Y e¡¡e. rv¡r j -Á-d -r^^ aJ9utqua> y fósforof mafer.i manera identifica- que Ia abscisión desarrolladas d y rr ul l yñv^ - con I a varia I frente siendo eI este :rrzenrlo ¿ta l'rnirg . eXCIuSi- y agosto y represenre ^-+-¡^^ e sEar-*_ positiva, desarrolladas, l: CaSi . ordenaciónsr una ligera de contenidos co¡rrnÁa taje, , a la e l reconocer das como brotes dé los sobre La parte gue más contribuye 2O-7-78, - senescentes y las muestras pertenecien sobre la parte muestras y variables ble anterior de hojas tes EI resto . se I, está generalizaia, fOfmadO uJee julio a- - r! .n^ éD o s ^e' ]i ^e^ 5 , _ ¡*l *a o s 1 -i . r r r¿' yl vn o meses de junio, e1 periodo al eje y. además como mÍnimo un hojas, Eqte . de los fnm¡ del negativa en las que la abcisión vamente por muestras principal una minina a excepción de la perteneciente individuos n¡ggg¡tan ) se puede reconocer 41, . conmuestras 60 % de los de n9 de datos de ho - solamente en eI hechos, en la nube de puntos ordenación situan los e I.P.F. ser-^ JUvq D 430 / D 665 cn vrr 1-!é5 . nofcen- y, Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ; o o -..1 ..1 c d ..1 C.) CJ oc a 'rl o\o a\¡ O \16 Eq c) \3 ñ (/) \rú Al d\o rl ca -* o a) .16 (f)Le úr ci ]JO+J cJ o!o llolt .a!.Q o oo aoE .rú u..l QO d i a (5 6 .¡ o d .,r = b O. ñ\ .rtoq)ú) .>' ro! o i ¡ COrlrO¡ H g ..t É o (.) r, (J\o 0) u a 'il o u d o\ot6OE *|, - ñ É - J i Ln(d'd .'l .-l .-l .-r .-1 > c cJ ..1 rn 6 oú1 .-t cJ 6 0) 'lJ E o\o lr !Jd -r : I vv! (J ¿lz t a\ 11Ü,)\O 'C6\rú n).--) jjt i a¡ o0) !d^ñ d '.1 E .-l O Oo q-{ o\o O \o (s0 ñ- '.1 C 6 ..1 lr > \CJ '¡ Ord - A \rd ¡i I E () () fr rS ..1 -l O >r ''l 'l: r J* .! "* a 'i a tl .d ..1 r-l O nJo d 1l I uH.n.d J(rl¡ t! t d +JE(J ll O o\o l{ \c) \c.) lt o CQO' A¡ A o z I É * l< )x* FiS. n9 4t.- RepresentacÍón con realizad.o pertenecientes deL A-F-c. de Ios resultados y trece variables datos de hoja a L . intY'icatum - 13.,3 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín El hecho de gue un nutriente suele d vn u ir ¡ q Ser asociado h r ¡nviJáqqr . ^v nr r e nOsilrl el'c¡ieión emenf Ai e jóvenes,aparezca a hojas I =^i .la en esta rn¡¡uc5 ay -o.¡. av !r ea -l ¿ . - a u iazt . r ¡ r ¿l¡Aar= /i.i ¡h¡ Ii lnI ,ul Ii U¡ :4 nrrJ-ri en el apartado especie ^^+üSud - au ^c u ant-a h a¡h¡ ¡¡vv¡:v , mente confirn.aremos que en general como eI potasio, caracterizan^^ñ^^i^ eS.ucuac drro ^r1^á^ Pug.Jg ññqto-i6f - de reabsorcíón Rhamnus Lucioides Como en Ia especie anterior, nu-bes de puntos mo resultados ll-o fenológico, que se trata vida tes ahora bien alrededor de los semid.ecidua estival que las lla¿i¡s ñvrrñn \7 J c qtrncqaeniáq JsrlEJUsr¡UsD ¡la raq mrracf oncontr¡Á¡ n¡r: De todos jas y trece que recuerda t a¡¡tr lr aa¿z v- rnr Ég Jq inan def nrimaraa los análisis resultado situan agrupadas en la parte identificadas como hoias de manera dispersa observar dos ejes - r iLa u del 189 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 que - desar:c ñ-é Á¡ ¡ráan:¡i solamente el ordenación, especie avi^!-- cama-i:¡l:-c a eje por I de datos de hode tal anterior . EI resto manera . Ia pérdida exclusivamente . forna hojas oqnar:r de bro oc que se identifican desarrolladas sobre los sé Jq cierta en la negativa brotes, u:ra - tienen de tal foliar, Una realizados, obtenido Tod.as las muestras rnr^v Fqña-r d.esarrc- etapas de desarrollo eyt¡igtamente rinq permite m v ur sa en el cuyas hojas anual coexisten n n r ' l ^ ql u J _vv! I ¡< variables eI ciclo tampocc Can co al- de tr . ini:y,ícat',tffi, yd caso es dj-stinto dos años en la épocas del gradiente un se superponen con momentos de senescencia en determinadas 'l: que definan este de una especie en esta los A.F.C. foliar se de muestras, o brotes Las muestras de brotes se situan aparecen Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I { ¡ __j€i is c t ri -^ >- J \ * o 6 'u I il rú c) cn rc' 0) Crú ató o(n..1 j j 'r1 o o !- +JfdE .ñ O tl o - j :r d r-1 ¡é::l > -- 6r U ¡É -* *: i: :- J :-c l l >.: * f..l \0) * * ? I ; .¡ i t Fig. n9 42.- Representación de los resultados del A.F.C. realizados con datos de hoja y trece variables pertenecientes a R.Lycíoíqse ^ ú ^ - 190 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín en st] q-hré ma\Zóría l^ tán entremezcladas sarrolladas nerta néñ:'l- ir¡a con las muestras ¿ial TT de hojas sobre Ia parte se situan aia a- llagrirun nr da s \r r' senescentes positiva -i e l l a1s- ;^ a e . Las hojas sin mezclarse - es con las ie a:ite riores Réspecto cio y el eje I frente cociente clorofila tiva a la de clorofilas a los b se asocian y clorofila en Ia réñrócAñiáaiÁn muestras parte arf,iiCa erruuerlLrdir er] I ¡_q_ _ de eSte no De todos los A.F.C, exclusivamente, cu ¡q q¡ vo ¡ q¡ !l q llo ru isc Á u un sq fenológico Ios unicos refleja Iógicos = e I.p.F. no sentido Ce caicic r a f! ¿i Yr .. . . a periodos ^s rI aal s :a /) no :u __L _1_ conentaCos aDenolcg ^l eI nar€^^f-'.^F+^ l/c!:ecLdlllenLe dos últimas - en nl l^^ OeSaffC especies - son - en Ia que aI menos mÍnimamente se Los anáIisis muy acLivos vo! ru d s ¡e f qnu a r vcr ligoJ ¡ 191 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 realizados que refleien caso d.e W. frutescens - _car¿= ne.;- i.esa=roL1aias en a 7 c o m p r o b a m o sq u e l o s d e i a ; o s rl sorFl vl aJ a i ¡rnr u A va ordenación ¡r¡mo¡f cioro.;La la cal arei que producen mejores ordenaciones fenológico ¡l y a ccntenidos r* i_a- l ce neqat:va anteriormente ^E =r con datos conjunt.os de hoja n¿iar:r conLenilo sobre a hojas Así mismo en e1 caso de las y únicamente en el ¡a¡l-ri1-',rtza¡ : , no producen ninguna análisis fósforo frente realizados, acna¡iac de muestras pertenecientes En los sodio, eStá daia que producen una ordenación cierto de tallos, . La parte análisis J2 J? son los nr-i mar¡< !----*_*- los el sobre asociaCas anáiiSiS de todos fani:q de hoja y variables, sodio d.e brotes, positiva Los resultados 5€ se situan fI , poLasio, eje a las de las de potasio, contenidos En el . ordenación cambios:5eno- ori-ginan una separación del y tallo, gg los con datos - resto del ciclo esLos últimos ynl rv soudu rr ur qr J- iriaq rv v- rñr n . no d u a-L+U^> ^ - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nola, L^+- ¡ ^e !-l -^-^ q EaI m anera que "d.esord,enan" las ^* ^1 ^-^^ l^ Ias dos últimas mínimas o r d e n a c i o n e s o b t e n i d a s L92 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 especies incru- con los datos de hoja. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín R E G U L AI R D A D E SE N 6,l+ C O N T EIND O S O UI I ' 1C I OS LUJ D E H O J A SY T A L L O SE N L O S D O S C I C L O SD E ESTUD IO En eI apartado precedente vimos que la aplicación a los datos de los denaciones/ ¡ ^c^ 5 i ^u e q lLrt s^ ^D pecies bles contenidos que en el ^l cr estas yurlto caso de lvista de ordenaciones -79 f¡e ñr'!ri ¡lu u! ^*+^^ lgll ug5 Serneiánf : l c Aa aLbus y'n. fenológico trataremos 1Q7O-Qñ utilización te análisis ¡nmnl mO aena¡i-- af :manl-a de tal-IOS la g r inte-rpre:a - a IOS COn-_gn, 1973 iCS C:e en la fig.43 SitUaCión de . Al Je! í tanto ntteq YUE-, Con eI fin ducen esta discriminación óñf ro l os v¡ -u lqr¡ e l unv r de hoja gue los laS fo rsue vr -v n IIn D !qq i9f!lqe¡ rr L r n n \J z ñ v s1: v- r ñ de tfata flg an r n t r e s 1 - r a qr n1¡L.-1ñ^ñ!^ 9lUlA!¡ilClILY los cuales h ¡ r . f i C i eron - - seis var'abies cuya representaci resultados que variables y por tanto sJ ee las c¿ es ón g=:- cieln r iep u 1 ^^ !A> rh¡ o v Ji eSCá;: aS CO- rV' A- !ú- i! ¡& ]: -= ,5- i a.- de 1os análi - son distintos de establecer c i r . : l o sr , . Se como de tallo, dos ciclos La aplicación se puede ver que para r-c - mgest1.as Si . ut.ilizanio €D ella , r.ñto - semejanzas se ha recr- dÍscriminante dan unos resultaCos Ái c¡rimi¡¡Á=c nos indican camar:ñ?á AnáIisis de nutrientes de nutrientes sis del viene reflejada Iac Cos ct:as las que punto el- cj-clc las posibles a los datos de hoja y tallo, de contenidos Á¡c - . a la fica en y fáciimente ?cqnod+.¡ mre 'v¡¡;vYgv-vJygv- Para poner d.e manifiesto rrido que mientras I n unas or- fr"Ltescens eran int:=!re:a de ver hasta on producian en hojas, no eran ccntundentes En este apartado . de nutrientes dei "\.i.C. 193 una - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 o grupos de ellas son las Serie que dan lugar SuCesiva de pro a 1a anáIiSis - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín para hojas y tallos, que este grupo de variables confirmado es decir se superaba ra hipótesis añadiendo una a una las bles fe grupos de cuatro hecho con las mismo nrór--esc: se reoitió rracn¡nÁi anf hipótesis ac (ciclos nula eI en la que magnesio temente distinto grupos de vari abies norar:ión ción los nutrientes: a cqte ñrrrnñ . i < En 1as fJ-g.n9 - posi Es- y ias co q lrnaI'e¡ aü!= f fur=a u 44 y n9 45 resul"uados de esccs ai:áIis, s entre que los que parece discriminar los respectc cicl-cs los L albtia sienCo Ia es ':nlca;nei:- un ccrnpor-ue,glientc suf : c'=::dos ciclos no se discriminan fósforo, ñ mr.rnesio a hoja , es maycr, tener cj-clos nitrógeno, ¿io qndiñ ¿:¡i áG i¿ ! - I i¡ , < a lCs anái: ros dos cicics se dan lcs En l/. fzutescenEl sideran lcs 46 podernos ver como para siguien:es ¡¡¡r-iahle en - dos ciclos, determinando que no dissrj-minan los nutriente. los los una vez - . rq tr ¿nqA\ 4 q cr ¡lrrui n i a semejanzas el variables, discriminados) tabla, anterior se realizan CalcUladaS gráfícamente En la nura, - ¿res varia nara ^fObabj-lidades se representan especie n9 en el no discriminaba restantes variables En Ia tabla te de un anáIisis que mostraban menor poder discriminante bles sis partiendo potasio cuand.o se ccn y calclo ja l l e r v¡ q. a re v-r ol r !ng vs i a o La i:rccr -- disr-r'i mina de ellos I t:ai"¡7¡ w R h . a r r r n . l l .-s s o n des en l-os dos ciclos existe trógeno, ciclos y calcio, eqneci eq en En la primera son menores . semejanza en los fósforo I as cuando se consideran mientras - que en Ia L94 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 I q¡rq ¿ cnre Yus rIqar s de ellas, en los segunda, la rr sovaur r l a r i C a unicamente anáIisis: ni- semejanza solo Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín se encuentra cuando se considera: Fiiánd.OnoS mos establecer trj-entes: el IOS siguiente "nitrógeno; que los nos indica en nitróqeno, sodio n¡r: ¡g5rr1i¡dnq I ¡q orden como reflejo eqner-i oq r-rratro 9Jtsvv:9J de reguLarioad.ie potasio,/sodio; fósforo/calcio; nutrientes v maqnesio con mayor iioportancia magnesio'r lr brológica, (elemento estructural) lcs;ruque nitróqeno y fósforo Junto con el gularidad muestran en su comporEamiento cuando se comparan cic-cs calcio nv v nu 9d o - ' scn Los que más :3a::ua - les ESPECIE VAR.HOJAS A. aLbus PROBABILIDAD VAR.TALLOS PR.OBABi-!IDAD 0.o787 NfDf¿ 0.0587 0.5330 I NfP,KrNa 0 . 1240 \TDM- tl N, P /K /Ca 0 . 0 63 9 l\T D ll NrPrKrNarCa 0. t220 N ¡P,K, 0.2890 \TD]' 0.2490 N,P ,K,CA 0.1320 N ,P ,K,NA 4.27'70 W.ftute*ens II tl hT ¡ t D ' ! l.T¡ -¡{ 0.1s50 M¡ o. 12Lc ñ= ' ¡ \ , v q It N ,P ,K rNa ,Ca 0.1090 ll N,P ,K,NA ,Mg 0.0556 N ¿K,NA 0.s830 N,P,K,NA 0.tL20 L..intricatum NT D ñ: 0 .4440 tl R.l4cioídes Tabla N,Na rMg n9 46 0.2180 0. 1510 Grrrnos rfc rz:ri ahl és én +ó¡ Lg-, 'l^^;rtuJq Á^ ug ner-ti\zFq - mré - rr y +rl Lqrrv I n qrrner^n 195 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - I os anáI i sis r¡ ] c rurDc o le ¿s nrnh¡J.ri !v!v!q!4!¿ h v r ir s r r ¿i yn v ó f ee s discriminan l i Á¡¡lac nula rac - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 12rg0.¿ A. albus (ho ja) ttt, -3 4 2 ssrlrr/e- l{. ftutescens (hoja) It 8n 10 r5 18 20 19 L. íntricatum - 0.6 \rrvJa/ ': -I 0. .l 4 13 12 10 \t 6\/ 9 1 ll illr? lrrrr ¡ ¡l 1 st L - ; L z s \r s z o / r s ) R zTle 271 zs :i l i. Lycioides (hoja) '! .'i '1,i " ro '! ,1"', / \ ñ. q^ lu^ u. 'wñ o / ! - 1 1 - \ \Ldl_J(J./ ) J 12 . 4r6 zolt: J ' lñl ./ I t' 7/A /a t5 14 l6 W. fz,utescens (tallo) - 0.8 - 0.4 r. intz,ícatum I .u.o ¡r8tll 2A'5n U If¡l In\ r0.8 ¿ zfng¡ 2 2 t E l 9 2 6 1 41 62 3 A 2 1 ' 1 8 n ,?. Lycíoides (ralLo) 43 Representación discriminantes seis variables gráfica de los resultados d e !I v ^- - a- -l t<a1! ! 5 ! ;5 ^ r realizados con datos de hoja o tallo y de contenidos de nutrientes - 196 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ^ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ,5 t7 re'i¡ 11 VARIABLES Fósforo, ,0.t il 6 1:ts? B.- VARTABLES: DE7! FócFnr¡ 0.¿ l?r¿?56rt Potasio 9 q^ ^ i^ DñFici^ 0.t 0.2 I t,3 t 5 B r 3 1 7? 1 ¿o C.- VARIABLES: Nitrógeno, D ^ F i < i ^ - 0.¿ -0.5 - 0.3 l? ¡0;5 , 3 ?l D . - VARIABLES: Nitróqeno, Fósforo, potasio, 1 5 r ¿ 6 20 E._ VAR]ABLES: Nitrógeno, .17 lo7 'e 'i ¡' 0l s. - t6 NÍtrógeno, vhñI¡\éLf,S: I 9Dl r7l2r¿6 21L'" 19 r!''¿o¡ 11.- VARIABLES: 44.- - 0.6 Fósforo, Potasio, Fósforo, Calcio calcio ó2016'3ú 0.1 n9 ?l 5 ¡r9¿ 17 Soclio 6 VARIABLES: ¡9 calcio, Potas io - 0.9 F. - ¡ l - i ^ Nitrógeno, rJ r? 6 Dl,s Sodio, Maqnesio gráfica Representación de 1os resultados de los análisis discriminantes realizados con datos de y pertenecientes a: A. aLbus (A-D) W .f r u hoja ; (E-F) ; L.íntrícatum (c); tescens R.Lycíoides(n) _ LJ I Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ,rt\i I A.- VARIABLES: Nitrógeno, potasio Fósforo, 00?5 r¿ 6 r0 - VARTABLES: Nitrógeno, FósEoro. Magnesio ,, I r 0.7\9 ¿r L.- t5 vAKIAúLL>: l7 13 Jl 19 lo D.- t! rJ ?0 t\tCrOgCnO, VARIABLES: 14 r3 16 ¡O trr6c Fnra F.- ! \\ VARIABLE: 'i, ,, r5 e ¿ I3,0. ,t Potasio, So.lio i i: 'i i'io'i ''"" li 13 r€ Nitrógeno, Fósforo, Pctasio, 0.7 0.8 r0,61 09 r rzs rll r9 r6 H-- - ofs - 030 , x I.- Fig.n9 l! 17 tL V¿\KII\óL¿: Potasio rt Fósforo, 0.6 ." h r , ,, ,,,'i 19 ¡0 zr J.- Magnesio r7 19 19 17 16 rJ t5 i ^ l? Fóstaro, lJ s l¿ e^^ Zr N i f rÁcon¡ ¿0 ?1 l5 ¿l NiLrógeno, 15ú6 16 ta 0.8 r r.ro Potas io , M a g n e s i e 5l VARlABLE: 5.¿ 45.r VARIAB¡,E: Nitrógeno, - ols '? ¡e'¿¿ VARIABLE: Fósforo, potasio, Sodio, '', ',i .ii,0?i. I ,,,, i '¡,?-'o t9 z7l¿ zan Nit.róqeno, tlb¡ Fósforo, ? 'n CaIcio 0l ¡ Calcio gráfica Representación de los resultados de los con los datos discriminantes realizados anál-isis ( 4 - D ) ; W .f r u de tallo a: A. aLbus , pertenecientes (r). (F*H); R.Lycioides tescens - r98 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Asparagus albus 1 . 2 0 -1 r- 7 8 9 . 3 r- 5 - 7 9 1 C 8 - 1 l -- 8709 0 . 13- 6-79 1 7 . 2 3 -r 2 . 3 1- I - 7 9 1 ' 1 1 28 . - 6-79 1 8 .2 7 - 3 - 8 0 3. 5-12-78 /.. 15- 2 -79 12. 26- 7 -79 1 9 . 4 - 6 - 8 0 20. r -7-80 5. 8-3'79 7 9 1 3 . 25 9-79 n . 7 - 8 - 8 0 6. 29 3 7 . 2 6 - 4 - E 1 / . .1 1 - r 0 - 7 9 8 . 1 7- 5 7 9 1 5 .30-10 -79 Withant a fm,Ltescens 1 . ? Ó -1 1 - n 2. 5-12-78 3. t-1-79 t,.13-2-79 5. 8-3-79 6.29-3-79 7 . 2 6- . 1 - 7 9 8.'17-5-79 ttna'¡'m c uuilL uf g in*ninnh'" 9. 3 | - 5 - 7 9 10. 13 - 5-79 l l . 28 - 6-79 1 2 26- 7-79 B, 25- 9 -79 14 il - 10-79 1 5 30-'ro-79 ,tL t !'t uu 1. 9- 6 -78 2. 2 3 - l - 7 9 tlutn 9. 8-6-79 '10. a- 6-?9 11. 5-7-79 12. 6 - 9-79 J. 7 - 2-E 4 . 28 - 2"79 5. n-3-E 6. 18- 4-79 13. 4-10-79 -79 7 . 3 - 5 - 7 9 1 1 . 18-10 1 l ' , r-79 8. 21- 5-79 15. Rhanmus Lycioides 'l't. É-7-n 1 . 1 7- 3 - n 12. n - 7 n 2. t,' 4'74 't3. 30-n -78 3. n - 1-74' 4. 28- 4-78 23- r-79 5. 4 - 5-74 11. 't5. a 1 0 -5 - n 7. €-5'78 8.26-5-78 9. 2- 6 -78 10. 9 - 6-78 Clave de identificación córrosnc:ndi eni.p nará 1 6 . 8 - 1 1- 7 9 '17. 23- 1-80 18.77 - 3-80 19.4-6-80 20. l0 - 7- 80 n. 7- 8-80 16.28-11- 79 17. 5- 2-80 18. 3 - 4-80 19. 3-6-80 2 0 . 2 9- 8 - 8 0 20. ?A- 5-79 21. 8- 6-79 n. 2't-6-79 23. 5- 7 -79 21. 6- 9- 79 25. 4 -10-79 7-7-B 26. ]8-10-79 15. 28 Z-n n. t-11-79 1 7 .n - 3 - n '18. t8 4-79 28.28-il -79 19. 3 - 5 - 7 9 de números de muestras I os aná1 i si g -_L99 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 discriminantes - con su fecha Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Respecto a los tallos, res ' los etapas ia Ju s: ridad contenidos !l s: r! a y vn r lsor l u entre 1os En la los tallos, sideramos tres de nutrientes fenológicas, !I v a los teniendo cv i+ v ¡cvl dos o de Ia hoja posiciones qi en ellos en los A.F.C. no refleiaban un comportamiento ondn nñr l-añf ^ ¡- l- o las más uniforme a - -cynJ af ar f¡ r 1 rnñaá U - anterio distintas que la ho- " 1J - a - fr eá g^ U ma á yr 7 m o f^ v ciclos tabla anterior dos ciclos En este tes es "nitrogeno/fósforo; al rz cj-nco variables en Phamnus habiamos visto vemos gue respecto se pueden considerar en ilithan'ta, caso eI sodio; con Ia excepción cwatro orden a los semejantes, cuando con- en Asparagus y Lycium, de regularidad. de los potasio/calcía/magnesio" de que sodio y calcio . -200- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de - nutrientes y nutrien- semejante intercambian sus - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín b. ) S E N E S C EI N AC 6,5,1 S E N E S C E N cFt Ao L i A R En términos fisiolóqicos la e} conjunto de cambios en Ia última Una Oéfflifia en I as hniaq . 1a momento I a r-'omnl e !l rr qe c4 iJ ! v ¡ q¡ ,i e imn'l i arrpn qn lleamiento ón rrna mas hidrolÍcicas , Los macronutrientes/ har-i: de ellas endn nérdi ¿i: cular la da como de las estos hay que añadir foliar impiica en el etc.... del minerales, contenido 2CL - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 total y pec en Las enziRespecto a - de reabsorción esencialmente , Ias internos y e 4Y u Ia senescen- como la Ia temperatura Ia salinidad factores amafi- . Otro tipo, suelo . nitrato-reductasa los climáticos fotoperiodo, Ia pluviosidad, a l É I ¡/v: - C ¡ . e C i m i e n l . n : c t i r ¡ n n a r e ¡¡/ sl! : ¡ para otras - hasta nnr Ca1.^^i-óriz¡ procesos O de ¡]^^^^ ucSuv € ! ur rr rng¡ l. vi ] l Á n ecolóqi-cos gue más afectan y eI - ry¡ a v^ rl u^ ó s ¡ñ¡^a/ ui ^v^> (Osborne, I973) se incluyen los i J-amanl-a qa¡i i ¿ q u f v r rÁ n enzimas, almaCenamientO extremos, Se y nucleasas de las hojas, ¡ ¡raa¡ rcqneqtg !=J¡/e desarrollo, se produce un incremento factores constituyentes I ¡ fOliaf senescencia ZOnaS de yn lrvóu- sa Jq vñ-q con una disminución como Ia humedad y aireación des de los todos cnmnloi¡ proteasas dad, la humedad, eI viento, cos, vJ c ñ m n r esnf fru ir ui ru r9 - o c }/lveu como eu€ conduce a nl entaq su máximo sa Jq u¡ óv q J paralelamente con La fotosintesis sus valores En orocesos reJ alcanza tnáoq y La acumulación y abscisión relación hoja asociado Dentro de los cia desarrollo, ^ I Os tOdos eóñóc^añCia ARN y ADN asÍ estearasa, transnr:rte Ia qi , i: de la hoja tin-metil na en que ñanér^l de proteÍnas, crrnayrzi¡zan¡i abafca ev¡¡eJ madurez, áltnñtté etapa del ha sj-do definida }/r4¿¡eqr la cte uq Aa eerlggCenCia !s t ¡an:¡i,i¡¿l I a senescencia son los luz en y en parti - su periodici factores deficiencias y alcalinidad de regulación - edáfi y toxicida etc. A como eI - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín í¡iA¡ ¡'nc¡r-ci¡n inrlnla¡Ál-i¡n ¡i.F^ñrrin.in:c ¡¡srr Dentro de las zonas con climas durante ción temperaturas, especies conduce aI dominantes reduciendo ^^ >V ¡^ uE 1-^ Ia- ^^*^^¡^^ E >pEU incluyendo de los matorrales i^^l¡.-^^ UCg !UUa> ¡^ Ue a ¡n¡nv va ui i! '¿l e r junto estival, de Ia con las a Ia totalidad -^^r1í5er{Uad ^ U -^l^ 5U¿U a esta I7TO) - ñ¡riA _vo! como es el v- v^ rñr ¡^v us sequÍa, Esta pérdi- . de las hojas -.rñi <1 Llllo altas Muchas de las sequía. (Mooney et aL, etg... precipit,a- Ia escasa o nula evaden y sobreviven transpirarrte pued.e abarcar IE> el establecimiento su superficÍe da de superficie mediterráneos, periodos largos ¡i'narolineq Y:re so ¡ñ¡ ca rcC¿I m i l I iLá¡ e¡ : - ciduas De las catum, se comportan, de sequÍa, deciduos una pérdida tra especies estudiadas, según hemos visto mientras parcial réq cq no cl v g da nri nci n¡ i Faal¡r la y Ia ócr^c influencla ción Ie aparición paralela, gradiente marfrrras-t cíoídes, dn floración del rf oqon¡e¡{an¡ sumj-deros n V IfUo¡ ¡m ¡ Uo Vv f gi¡e ¡ UnVd o Su -U eI hecho de que Ia pérdida qcolrí¡ 'l - - I-o¡ raz ¡ de nuevos brotes de tallos de la r¡ r y hojas -202- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 an áció l- r - ñ-c^f-r^< en las dos sola- convíerte tallos, Io que implica Rcqnrci-o l\gD.Usvuv sea en et propio irrqf¡monfé asÍ como de de las a q R- l¿. verano, * ñ-qi-érior flores a un desplaza zona de a.bscisión rJ z cU q: ai d u q¡. foliar J -J i o_men m n po e o qsf E a h. lao D ¡ i I¡ e l ¡---*, E estival- en l-os meses de abril-mayo-ju- de auxinas, Senesr-en¡-ia ¡ nar asÍ por ejemplo, -g¡lLrusrlurq como perenne que mues canoc¡an¡i extremos de los a través de fenologiÍa, ^^+..¡rrÁ¡c de brotes en Ios de estas I ¡ ^^^^^l^^ factores, inty,i según reconocen muchos auto- q e v e ¡ ¿ v q e de olros 7ñnác an €r¡g¡lgs miento h ¡¡o v J-siJe s mro capÍtulo de mediado eI periodo hídrico, r-^ naceas eI hecho de la nio estrés y L. W. irutescens es una planta a partir de hojas nl^ni¡q sible en eI fr. Lycíoides A pesar de que eI ! v v , A. albus, ¡ y ¡ -I _ frutos, 7 tt Ug - cuan aparr nos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín l.r:¡a por nancár rrn ñ^c nutrientes, los Fció ñrrá l-inn ¡ia i l-rl a acf act-i¡¡g]6 ha de vista SidO en relacj-ón muestreo y el esiudio de pérdida caso porcentaje por nñr h^r ñ¡rl-A rio I ¡ . lrr l¡a tal-Ios ¡ cv vnu m ¡ y sn a l - . ui C i ó n en crecimiento . pn Eéi r e n n e s dos especies de La disminución de solanaceas de I.P.F. Ahora bien, de hoja, procesos está del 1a estandarización alcancen en el momento de máximo desarrollo Ia caida representa hay que señalar infl_uenciado, el má foliar, fielmente que este Ín aunque en esde peso seco - y pérdida de reabsorción del ^^ñ^-^^ñ+^ - rall ! c o r ! 4 a u vi z a A ¡ rurrnr ¡q do !r sa va! rsaJ cl vi Á r rn tiempo en días, * cn aer ri ¡rÁo¡ ¡o o s nériané-iéñféq a n¡rl- finn i v ,l¡ o e ¡ n¡rehÁli¡n- Aa 1¡ T ,F-a-¡ Jl -a' - D E'- en que senes ¡a¡a ^ ¿ hr -^ s e a: 1l c^a- n máximo . En la reoreqiñnéq desde un - foliar, momento en que se alcanza del de ia disminución los , contando el za eL I.P.F. cián:l rIq e q n p . i é lqE r estudio Teniendo en cuenta Para cada grupo de muestras >g aI tiempo a partj-r de hoja además de medir , n : r ¡ : 1 a rq1¿¡Y¡ uq fenómeno de Ia pérdida hecho de que las creemos que el eI proceso al foliar de los + ct nuevas partes t/q!+ recurrimos con el ximo desarrollo ¡a¡¡i usrlu¡4, qea a SeneSCen¡i ¡ggannniAa cuantitativo, eI máximo desarrollo dice, Ia desencadenada por las Para aproximarnos I.P.F. a 1 q7?\ lñchnrna punto ímrr,l9 - cn iicmno tabla cl 1: én no 47 vienen al-reavr¡ Cada un6 de Ia IOS dos para .4. aLbus, W. frutescens te a este tipo expresados t r e ssJ resultados los de estas diSminUCiófl de I.P.F. nerior3os senescencia ¡/e! y L. intricatum, de ecuación, con unos coeficientes -203- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de co ¡irrc'F¡n con rela consi-dera norFa¡r¡man de correlación altamen Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ; rd ..1 a rt o (H H \o o {e U] -,1 a -.{ o o d +J ED o ü c\ \ d c) e O vI c) +J ñ o ..1 rJ l H (J { ú) o .-l CJ ^b .q7 r¡- o OO -{ñ 6 CO o ; o o 333 .-i -{ \o ooo (d ll rú Or an '^ o; aH I t^ ü,) ti.1 l3 ,u cJ U) rr r-t -. O{ e6 IH I , .r.l o- .,1 ñ c.) Q r-r s aü q) CD +) c P .o (n* ni 0) ¡r H s "; or d rq qd 3 ct R o I 3Rg á odci - 204 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ó .rt Ér (.) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín te significativos los con una p>0.001 dos periodos ittqfeq i-an d.e senescencia l¡r:ennq l\ rv :v ov lel vf ri vc¡ i e n t e plicable debido sarrollo de Ios brotes disminuciones s n9 47 r ivnr s u errs-ri se¡q I /n eu cq I.P.F , están de caida Lycíuml periodo el I.P.Fhoja pérdÍda intermeoio, un cambio brusco ciendo proqresi-vamente tiende !Ts, ¡ tres ,1t cuatro i aq nrncroqi ¡llvylcsrvq rz¡ largos, g^ ^. -' h I ¡a s u¡ lLl v^ , con el dey aumentos resultados U r¡títhania, .crmnñrf en la a partir lo de la Ias , * :^m . * -.,i, -aJ n S 1.¡ IT]UV - comprendidos .entre En cuanto a la meses . disminución va incrementándose - de llitha - senescencia de los 40 días que en las Respecto aI En anteriores, cociente que supone que Ia pérdida tiene de más de cinco un periodo meses, el de de cociente en 1978 mienLras que en 1979 va decre- pecies un mecanismo significativo en bloque d cv u hoie (sincrónica) a la en cuenta que se trata unos a - . frente caida ie- ¿i scr rnsa¡ ¡n ¿ R. Lgcioídes, a ser constante vn sé lrudli u a d ¡ coincide es más corto foliar con una duración / t foliar q:ue Asparagus de hojas inicialmente I.P.F- n ) Ov . v O 1! P- los / L , vemos que va disminuyendo, es más intensa ry¡ vemos que eL cociente de pérdida con una d.uración entre n > Ov . v LO l P- representados pero de una manera muy escasa con excepción nía en 1918, que sufre datos de no se obtienen continuos meses y medio tiempo/ al los produciéndose (C. ]a ad u ur vr rrr-vi r r fao ol d -e l l lne tl leL e eXXLLI 1 . Ii Ug t aLm e respecto vtr de abscisión podemos observar meses y medio y seis tres cnrrclecián para de I.P.F. n9 46 , en ella rm ¡ fá a 5e dc primaverales, con periodos semejantes del fig- Lycioides, de fi. periodo en el valor En la tabla a que el Por e1 contrario . de especies cn neri o¿lnq puede representar de conservación, que crecen a^E Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 I -arcnq ¿ * -l o l--_i _o- m .lPO, para estas - es sobre todo teniendo en zonas áridas de suelos - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ññ-^ a\r^lrldi^n^^^q \/ ración de la materia Iargos periodos de nutrientes servación rla hei¡ ¡¡fi¡¡irl:A orgánica al l.r'ialón'i¡¡ suelo añ . es lenta pueden permitir de senescencia de mayor eficacia, I^c ¡rra Por otro procesos Ir i *ncorpo Lado estos - de reabsorción lo que a la vez incidirÍa - sobre Ia con- . ESPECIE COEFICIENTES Y CICLO A. albus L 9 7 7- 7 I 0.57 -0.003 -0 .00002 0.9700 0.001 L9'78-79 u.or -0.0019 - 0 . 0 0 0 01 0.9900 0.001 1.979-80 0.61 -0.00i3 -0.00001 0.9697 0.001 1 . 9 1 7- 7 8 4.67 -0 .00002 -0 .00003 n 0.001 1978-79 ^a1 W.frwtescens A ntra -0.004 19 7 9 - 8 0 o,4ao 0.000004 0.9795 0.00i -0 .000008 0.9846 0.001 L, inty,icatum 1917-78 0.22 -0 .0040 0.00002 0.8847 0.001 1978-79 0.37 -0 .0056 0.00002 U.Y /5J 0 .001 19 7 9 - 8 0 U.¿I -0.0040 0.00002 1. 0 0 0 0 0.001 0.890s o.02 0.8251 0.01 R. Lyct,oides -0.0010 r978-79 19 7 9 - 8 0 0 .56 -0 .0000003 -0 .0038 no A1 0 . 0 0 0 017 Valores rliénfes ¡^ uc de - , Ia - independiente ¿-oeíir:iente de v v v & ¡ v - 9 ^i--i'l---¡:>!91IMU4U!UI¡ licas variable entre 206 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 da el I¡< tiempo el I.P.F. coefi rz nir¡pl coffelacián raareqinnoq y I er vn a¡ lrqavl v. -r Á - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,5,2 v A R I A c I o NE N L A C O N C E N T R A C I O N DE C L O R OIFL A S E N L A S E N E S C E N C IFAO L I A R gue se produce en las hojas El cambio más visible Ia senescencia, es la pérdida ción por una coloración ción de las Sanger , en'la amarillo-parda, aspectos por diversos I97 1; Kufner et aL t de la ( Wolf, clorofila nanr-aia Aa con un valor rie crrc ción, I: octa e iIó- (nJ I I b es en general, 1a pérdlda de vv, que - como puede ser de caducifolios, clOrOfj-la total En las rnl O o sSeeda co senescencia varía encuentra entre: . 69-7 vr.t si ncrónic: rz los 207 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 'l¡q qee dc f an contenidos que eI por 96^2 - vI Jv.-f el hecho I ¡ r o ay * d _ *r fra de clorofilas 1a senescencia ro¡roqi¡nac - de hojas especies aquÍ estudiadas, ¡='1 ¡rr'l:rnn - en Ia comparando contenidos pensar que muy probablemente n. r a¡ gn¡ ri ¿€! :i 9ov e l ' n Esto pue- b metabólicas sean menores cuanto más avanzada esté Aa ChL.a/ menos sensitiva de clorofilas (op.cít) Wolf de 25 especies rf (OJ lrira_ fd . f relación de Ia clorofila a alteraciones medio ó.e B4-4. at¡qci permite en hojas ñ^ñór de tal b, (Czygan et aL, 1966) lado, Aacrnarición que - muy altos, y amarillas J . 9 6 1¡ - forma que la de nitrógeno valores han sido a clorofila Por otro de clorofilas los procesos de degradacÍón de Ia clorofíIa a en respuestas Ia deficiencia verdes degrada ponen d.e manifiesto 1978) , todos ellos de ser debido a que Ia clorofila alcanza a la 1956; Specht-Jürgensen, muestra un desplazamj-ento a favor lCnf-n verde y su sustitu fenómeno debido de Ia degradación autores senescencia foliar, preceden a los la deL color clorofilas Distintos estudiados progresiva d.urante n¡r:hÁl . Para iar.5 g¡- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín tre T p.F. lñs \/ IOS ContenidoS expresados como porcentaje r--lorofila de ¡ ¡ ¡ ce r lvol vr! ¡o¿ fs i l a h nerriidnq.- ! J !/sru:uvrr- respecto al contenido en el momento de máxi- -*; mo t.v.¡. Las regresiones r:ia r - - o r r e sr pnv o ¡ rn u ¿dsi rF] Lnet: e ; s ras especies, a d *1- 9 . 1'7-jA (CJ iI (cj Il (o) :sj II Q OSS para F. para los se calcularon Lycioides periodos 191R-19 v nara solamente se calculó de senescen las para el tres pfrme ciclo r978-79 En la tabla se puede observar siones, nen una disminuciÓn n=nt- n9 i,l¡¡l Á a uE lr rr nv rJ q ¡ contenido n . vr !ascaosnr ir-uas de clorofilas es simultánea iinn a- ¡ari¡Áa seco y alto do a esto hecho do no En la cantidad ¡onl-¡ioc\ i-nicial a Ia fig. n9 de clorofila 1n en e1 ciclo supera ligeramente ¿io íLnttLf U i Ct a- bt U Cm U U U t [ ! ,_ la senescencia, de plvugJ u= brotes hacen reqre tie - con la - Cantidarj de h ¡ ¡ vn J - i a: sE 47 se representa en las t-nrl¡ Iá clorofila - siendo 208 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 d * _^ l. -t O ] a del n-e F v eq v eC v vF q ñ Ia apreciar con el úl- néqn _vsJv y tendencia y debieL perio- La dj-sminución de . los ajustes y para es mayor que el a, ¿t: a excepción coincidiendo dos especies Sénes(]énr-.ia_ nérdi En ,?. 1-ycioides, correlación el 1 *a _ rt uo! _l *i_a r a q - cambiar 1977-78 d.e ll. fz,utescensf a la de estas rel-acionadas lt Jr .. imposible a destruida Iara¡ de clorofilas se produzca foliar como se observa, ¡ buena prácticamente , hace . una abscisión nicrmenfoq on relaqión terior durante de clorofiLas, se obtiene la E L InI . ^va^;ñiañ.to al contenido de que foliar ¡r-o resultados que únicamente 4. aLbus y W. frutescens en el ¡ ruí r¡ r q se dan los 48 f de la ros dos cicros de clorofila sC^ x u sr l-/ ueune ir l-ul vr en eI tabla :nrln so! l b la (por - narinflg Pgt!u que l_a clorofÍIa de advertir an- que er ajuste b - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ESPECIE CLOROFILA COEF]CIENTES N9SIGNIFICACION I a b e t A. aLbus 1977-78 a L 9 7 7- 7 I b ao b W.frwtescens r 9 7 7- 7 I a 1 9 7 ' l- 7 8 b 1978-79 a LY Ió- b /Y 0.9686 0.001 - 8.71 0.9089 ^ 62.18 -311.28 0.8973 0.005 82.85 -340.56 o.7867 0.005 1'1 8 0. 6 5 0 .6719 0.005 oo -200.72 0 . 6 7L 5 o.02 72.60 ^ 0.005 4r.46 v.ó¿ó! 59.12 -203.97 t978-79 r918-7g - 3 2 7. 3 8 94.77 an 1A1 /to 68.77 -125.55 65.48 n9 48 ta!!a Valores de cianl-aq d ea u , la ra clorofila h de aqe ll q¡ rq Los I.?.F. cq coefi ¡u ¡vr l rl as lr ¡s¡ui ¡, O n y -r 9a vd!Ts ár lcv .f il ag n - ,¡u- a ! a ! u - ^-e-'.aÁ niveL y los contenidos rz cioro€ila'n a soln ne-iorio ¡la d eo u 0.005 independiente, n en v !a*F! iv¡¡' vi o ¡ i o entre ¡lnrnfil¡ n¡r: variable Jc li Yo lnr ir fr ir cu :qcu. li uÁr nf Iicas }/ela la a)-2A nnq. de nezliring qianiti-cativo a nivel ce o.02 En A. aLbus la pérdida en caer I alcanza porcentajes fil-a b . En W. fnLtescens, jas en caer, pecies son distintos 8n.4. albus, a en los de 83 y 73 ? frente últimos 55 % en la de clorofila clorofila total para cada ciclo Ios valores - cladodios a 58 y 70 % de la Ia dismj-nución de clorofila hojas es de 96 y 77 % y del Los porcentajes de clorofila a en las cloro últimas b perdida por pero iguales las úItimas para las ho- dos es- son de 76 y 65 :z y en W. fmtteseens 249 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 80'/o Qs; ó 60'/ . lr9'1,. 200/o 0'/. 0.00 0.20 100'/o 0.60 r.p.F. ?¿ W. ftutescens g0 0/. 60'/o LO'/" 20 '/, 0 '1. 0.00 Fig. 0.20 n9 47.- 0.40 Representación gráfica f.P.F. y los porcentajes y clorofila cia b, perdidos de los 0.60 ajustes parabóIicos correspondientes durante foliar Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 TPT' entre de clorofila los periodos eI a - de senescen - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín son 75.5 y 66 Z están ligeramente para árboles en eI que Ia pérdida L977-18, fijándonos (1956), por Wolf medio citado ciclo Estos valores en Ia figura Áq< n9 46 por debajo del valor caducifolios otoñales de pigrmentos es mayor, es asi que más rapidamente el . a perdido El mismo Ia hoja. R E A B S O R C I OYN" A C U M U L A C i ODNE N U T R i E N T E S DURANTE L A S E N E S C E N C IFAO L I A R É-n tes ryanar: de una especie pero afortunadamente J-r=ñcñ^rf a ñrañ iA¡¡{ ^iñf h:¡ 'rn =1f a leñosa nnrnpnf.a ¡le l ie se encuentra Localízado durante Ia senescencia iOf de la i . e1 A^ detefminadOS intef r:ontenidO n1ánJ-a nUtfienLes fósforo y potasio/ asi a r z i 1 -¡ ¡ -rró COn Ia Q . u r d r r r e r1 d- . s^ ^e- ^r ^r .e s c e n c i a e s u n f e n ó m e n o c o n o c l d o I¡ manj-fiesto estos los porcentajes que más complejo cula de este Ia reabsorción traia d r r! ré -t -l L- ^e eu 1Id ^^-^-^^-ci¡ ¡Y¡lg>Ugl]ura en las La cantidad existente de hoja f! vn !l !i a¡ r! , concentraci-ones . Para las al .LL Kra_ de calcj-o l¡ magnesio . Tra- l Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 los éq E r ponen de de ellos estiman de especie Un enfo por Ryan (1979), que cal para un bosque nororiental Los o dismi-nuciones dg . desde hace tiempo a nivel tratado Una manera de poner de manifiesto ¡ cv rur[ m a u lrel u- ll u ¡: rc i ó n d:c Ce Ia hoja de ni fuera y en algunos reabsorbidos fenómeno es el global de et aL (1963), Hoyle (1965), Lee et fenómenos de reabsorción de nutrientes foliar, rlvJa (1978), chapin et aL (1980) y Chapin et aL (1983) erc... aL rz J da nérfli _ nUtrren fracción I ac g¡irt: como }a acumulación (1963), wells de se producen procesos ^,--^-r^ bajos como los de oland total en la (L919), señalan que eI movimiento hacia mer et aL trógeno, I de Estados Unidos. fenómenos de reabsorción - ^v m u u ¡ñprr^ h : n r i n de los especies nutrientes qi ]6q -"*^duJlleff dependen de aquÍ estudiadas hemos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín buscado las correlaciones i¡ lac tos r¡¡ri:nianag en las en respecto cencia, cuando eI a la É s ^yVn vnrn¡ sé ln¡ cu il ¡a i¿ , gresiones ción laciones eens . de periooos l-ación siendo En il. excepción del eS s tLádnI I eI caso Cel Lycíum, porLancia nutrj-ente estos mismos y por que es en la debido las a la o d.e d.esarrollo foliar, deI escaso peso de los brotes, sus contenidos en nutrientes - 2L2 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 . ninguna - corre sodj_o ' con - L979 correlaciones coincidencia Oafa y mag- senescencia, en cu- senescencia y además eI significativo R. Lgcioídes, de crecimiento porasÍo no muestra corre- nutrientes fósforor de re y W. ftutes- r* r- o h ^ -n- rJ¡*.* ; nutrientes me]Of de las (c-^* n- -i -i *d-¡* d* dos periodos que unicamente a pesar son los único d11c a*J se obtienen y cálcio Il a al de siqnifica de .4. albus c oOnn C Iogaritmi- resultados significativas para imn un nivel En ¿1. aLbus, significativas con eI rrll- datos c oOr-rfer el aI ac(i]oI O C nn a ad A a .sa S 1o que es explicable de senescencia senes - de la Iineal, ocl-a tiene con los solo nitrógeno En tr. íntricatum nificativas, - expresados como por momento iniciat qiandn ic¡ correlaciones sodio fósforo, O aumen- han sido: de correlación frutescens, dan correlaciones dismj_nUCiones n9 49 se dan los i.e senescenci-a eI las Como observamos, únicamente . nada más muestran 1979, yn aa lraavhvá¿ll u q , En La tabla En ambas especies l-os ires en el utilizados significativas \ 7 á q - ñ ñ - a n ¡i r¡ u ¡ ¡! u i ^unr u e rsl e s nesio . rYz 0.005 altamente vJ es máximo . cuyo coeficient.e al que refle de nutrientes, concentración nnipnci:l }/vus¡relaI superior como índice I.P-F., h r ¿o v Ji sa J ,s _ v v foliares de regresión da en general entre de Cantidad I.P.F. Los tipos ajuste la concentraciones centajes ru .vñr - existentes no son srg periodo - gu€ en el - del esLos cobran im- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I\Tf TTFD TF\ITFF QNTF C¡ U\JüT a 1\--L.ÚI\ I.L5 1^\ Y A. aLbus N r978 N 1979 L\ 19 8 0 560.22 0.8862 245.22 42.O7 i60.63 5 2 7. 8 5 425.47 0.9730 .LO.Jv 2 6 9. L 6 513.37 0.9628 1978 163.96 6 0 3. 0 5 541.23 0.9418 I97 9 1 8 6. L 6 303.13 1 7- 4 L 0 . 9 7 73 19 8 0 1 7- 6 9 106.99 228.27 o.9432 1979 50.89 2 7 7. 0 6 579.03 ^ D .M.ñ, 4 7r . 8 t o'7 qA LY IY rLr.bv 18 8 . 0 8 0.51 N L978 13 3 . 8 8 3 4 7. 2 L 2t6.62 0.7396 N 1.979 33.98 85.93 156.63 0.9652 N 1980 r20.69 2 7 0. 4 4 r . 5 1. 0 4 0 .9885 P 1979 9.O7 2 4 0. 1 . 7 30i.37 0.8769 UA IY Ió 354.18 8 74 . 4 A 5 1 0. 5 8 0.73r2 UA LY IY 108.11 161.56 5I.76 0.8202 ud L vou I 110. ¿óo. /v 1s 8 . 8 6 0. 9986 Na 1979 1.31 352.O4 433.05 n Na 1980 91.36 252.56 166.38 0.9894 K 1979 34.74 172.99 255.16 o.9664 K 1980 46.49 245.84 2 1 2. 4 5 0 .9887 Mg 1978 s88. 36 368.27 0 .7422 Mg 1980 245.84 z r z - ¿+) 0.9887 de Ia variable independiente 0.97 .93 W.fnttescens ^ó ^ )A 46.49 no 49 Valores rac rr ana€j - ¡i a n +-a¡ 213 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 d ee c d c oor rr e re l alcai ócni ó n a?o/ / coeficien de I.. r"gr" I Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín (cont. tabla n9 49 siones parabólicas entre ciones de nutrientes presadas en hojas porcentualmente y las concentra I.P.F. como aumentos o dismi- nuciones en base a l-a concentración máximo . c_t _ r rj z_n Unicamente se reflejan rrel -n -i _ qicnifi¡¡¡iÁn da ex - senescentes, ac en I.P.F.- Los ajustes c r*l D e r l _ o r _ - a 0.005 Las figuras cas de los geno' fósforo primera eI contrario, caer 60 % del progresíva en ambas especies al hasta ^^stericlrmen1-é Los valores Ia concentración . gráficas cuya concentración concentracÍones para eI nitro tiende a disminuj-r - se observa desde los en 1979 se caracteriza a estabilizarse en el los h:rz máximo . necnreñ¡ caida ro.rrDeragión !suuf comprendidos entre en eI momento de I.P.F. ¿r4 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 máximo . a por . - hojas en - entre muestran concentraciones mínimos están - últimas que oscilan momentos en que la r¡na inicios r,or una dismi-nución en las momento de r.p.F. y potasio fósforo vim¡ . las unas concentraciones contenido a la disminución traciones en las tienen cias 9 anterior - gráÍL senescencia de 1978 y 1980/ ccn tendencia que tiende Estas hojas qn la Ia senescencia nitrógeno tabla representaciones En ambas especies y para eL nitrógeno, concentración, . son las se representan nutrientes semejanza entre Ia disminución en la . de la figura, y potasj-o, en ra senescencia una fuerte y n9 49 4g parabólicos ajustes En la no el 45 y Asi mismo con tenden - de hoja se aproconcen - de IaS et 20 y 40 % de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Asparagus albus Añ [^lithania frutescens x 1978 o 1979 ¡ 1980 O,/ 60 0/" L0olo LV 0.20 lo 0.¿0 N RNT D F NITROGENO o 60"/o 1Q?Q )ñol 0.00 0.20 0.40 0.20 0.40 0.60 0sOI.P.F. ,s0sFaRa NSFORO o 1979 v Qn o / 80 "/o a n o/ a n o/ 70'/. año I i: /f 00/ 0.20 0.40 0.00 POTASIO Fig.n9 48 0.20 0.¿0 U ,b U 0 . 8 0r . P . F . POTASIO Qonraca¡#¡¡ entre i Án ica 1a dismi-nución Ia concentración cxnrcq:doq -':af ññmñ de IOS de I . P. F. y la de nitrógeno, ñ^rñéni:ia yv!vvr¡esj Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ^irrql-ác Áol f óqfarn n ¡ r r l *- -' n- rl , J Oi Sr r*- disminución , contenido rz J en nal-: c-i r__*__o, en I.P.F. max. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín rlithanda fruiescens Aspaz:agusalbus 0.20 O.¿Ox 0.60I.P.F. 80'/. r50./. I -.1 o rg79 I 60'i;i II iI SODfO I U.!U U.üJ o20 a.I-.r. i 0 . er . P . F . o60 ,¡,é*ttq ¡nuorecr á (r.o fg Qn. / I,IAG|JESIO Fig.na IIAGNESIO x 1978 49 .- Representación bolicos " entre acunn:lación gráfica la dismj¡rución de calcio, sada coro porcentaie TDI'mav Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 oe los ajustes de I.P.F. paray la sodio y naginesio, sobre eI contenido o<pre en Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En La segunda figura, sodio y magnesio, te eI periodo tres 1- j enire a acumularse en las con concentraciones lranoc al )-l v rz¡lnr calcio aI en las .lo la hojas duran los ho - últimas CongentfaCión en maxlmo . En W. fmttescens, Senescencia de concentración w 1979 RO alcanza Respecto aI W. fzutescens y para qon este qemcrenl-o< valores están comprendidas entre fronl-a más altos . sodio I solo alcanza 'l¡¡iÁn ¡nn{-i¡rr¡ v v ¿ ¿ u + ¡ r g q , eL 50 Z, Ya últimas concentración con un valor mente 1.3 veces el valor valores ir-¡menfp máximo en las es a Ia acumulación máxima se da cuando la caida . un valor en máximo de cuando la de 1980 es a la úItimas pér hojas acumu de aproximada_ Asparagus muesLra en t979 un ajus m aá xxlim moo de senescencia continua, inicial, - finales inicial inicial-, - |¿ en caer muestran una lige- en que están proximos Los dos periodos crrg de máximo a l ¡ e n z . a nrd( lo. ( ) e I man a 1.8 veces el valor valor hojas aI magnesio/ en Ia concentración en Withania, tendencia iinc¡1 el on buenas correlaclones La tendencia en I.P.F. En Lo respectivo nrár'f 197R de 1979 se alcanza dida en la dc Las concentraciones se obtienen En Ia senescencia ra disminución ai 1.5 y 2. L veces la concentración de aproxj-madamente 1.7 veces el foliar Los periodos mismo nutriente, acumulación ie para calcio, los ajustes En .4. aLbus y respecto . son muy distintos, "ias olle osr:ilan t.H.¡. que tienden nutrientes de senescencia periodos se representan Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 h . . n_ iJ:*.. j , de la son distintos, fÍnales con inicial al que se aproxi 50 % y los valores - . - en 1978 Ia que en 1980, Ia acumufación es próxima -2L7- rÍltimaq aL doble con vaLores mientras de hojas rl a * *q Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín son de aproximadamente 1.3 veces la traciones ^5 c^ concentración Teniendo en cuenta Io anterior, medias en nutrientes en las Ll ] a^ y-q- ^ srr YqE Ia re¡lrsorr:ión -':oducido II qa _UlUqUUlqU w acrmrrl¡r-ión ión apbssu lcJ ir sv r ¡ 4 en I.P.F. maximo podemos suponer que las caj-das dependerán del momento hojas vJ nv vc! l r i - á n f r r l o q denenderán concen r¡al nreq ynrlv l n q lh e >e de Las concenLraciones l ^^ i^ UC medias de I nutrientes de Ias hojas dad de las mismas . Con el ciclo res ri fin caidas de aÁn tubre Ios Aa muestras de obtener 1978-79, se instalaron eie'nolafeS mallas mafCadOS de plástico para . En eI laboratorio/ Los resultados 50 del de estos caida, bajo t r É sqJ - canti a principios del - Ias ramas superio yn! rr :¡ ir m ¡ s !earJa S serS } Jcse v !csire¡ s , s^ r1 Ps ,,A ¡^ -R.h,n. w- ." ,;or r L u 5 ,Fr u e o e +l u' ' 1l - ll_ o a o c se formaba - una vez secas las hojas una muestra común de manera alicuota, n9 iáq A: de L919 . ruti-na de hoja i^ -^ ^ñ-cl-^ * J cr .l .rX. e o e *m- - a y o a- a y,--- roaaai de tiempo y de la en un intervalo eü€ era sometlda a los análisis están contenidos análisis de en Ia tabla apéndice Na r I\ K Mg A. albus no, 0.06 4.76 W.ft"utescens 1.22 0.19 3.69 3.t] 0.99 0.09 4.23 2.96 2.7t 1.29 0.06 0.28 ? 0.55 0.59 L. íntv,icatum R. Lycioides Tabla n9 0.86 f,t Contenidos 0.24 /? medios de nutrientes hoias caidas perLenecientes -2r8- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 0 .95 en muestras de aI ciclo Lg78 - 79. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín P N A. aLbus 1A W.ftwteseens Atr. K t\d 24.OO 155.10 39.35 4L.30 180.00 )41 L. intricatum 69.37 56.25 542.30 R. Lycioides 58.10 150.00 1L2.00 Tabla 52 no Contenidos r7 .26 172.72 29.It 1 8 1. 6 9 123.33 166.25 75.43 163.33 64.70 140.47 de hoias caidas 0a medios de nutrientes expresados como porcentajes nidos En la ciones losde tabla de nutrientes las n9 51 de hojas concentraciones mos como porcentajes En ia primera ñ^^éác c¡n nus qwe muestran náS lan durante m i l li_aLne+r r¡ u Q , fiCaS derado en como normal nal- ¡qin r- máximo v los caÍdas a laq y fósforo las del da expresa en la tabla de ias los rU -V ñr l ¡m r ^ ^ - + - Lr a^J^g V ñ ¡nV ñ V!VgIl de esta n952 dos soLart Fianm )snn-nantts generalidades anterior y los que se acumu - Lyciun cuyo comporta- m . . .¡*ny n. .a_ c_ ir ^( J , contenidos ¡^ Ug t^^ !V- tabla 5e con los de nutrientes ConteniOOS UU¡¡LglllUV> -2L9- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de Ug 1¡ sd.l-e de la en hojas hOias ffvJqJ - muy semejantes que se reabsorben a excepción comparainos con zla ue 1Io consl . que se presenta nreq¡rioq y!sJauvJ ffente ro¡h<nrhian¿fn Comparando 1os datos en la hojas pone de manifiesto foliar, los están reflejados nUCfienteS conte medios de Las concentra Estos valores de nitrógeno r¡ en base a los máximo momento de I.P.F. nutrientes los Ia senescencia -^rlr'.1--4n dcuIltularl(.- valores observamos que las contenidos sobre se dan los en el La segunda tabla mente dichas en I.P.F. Los resultados . de estas, l:. foliares caidas Mg tabla n9 caidas¿ d oulal o: ,d e c u Le J uq! !¡vr¿rf e ex¡^ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín típicas especies de zonas mediterráneas observamos que .4. albus mrrr¡ a€i o. -á.éq en hoja trientes desarrollada, caida no de que por el pued.en ser ni l-rÁ¡ann sobrepasan con contenidos rr 40 y al contrario en hoja caida y arJ-das, nn,t-¡qi o rze 30 % del crro ocf y n< contenido son dilapidadoras de 2.5 como - consideradas 1.75 - ¡11 en hoja de calcio veces eL de 1as desarrolladas L. rradora por Oafa ínt:r,icatum podrÍa el sus valores óc se acumula en la Aal-ririn concentraciÓn de potasio, y F. medianos de reabsorcj-ón av¡l senescencia, rrci¡¡amant-a de fósforo á -rre en es nÍnima global La estimación del que se tienen suficientes previamente los ¡^ uE ¡^ uc ÁE c u bólicos c^^-^-^ !cL]Iq- entre !r cscunuavi d r: u a de los porcentajes I.P.F. f.P.F. hL n l v- Ji ¡as- (tabla y t minar los décrementos en r.P.F. ma de los productos nutrientes en las nrrl- ri arro anl- a< Eglas--cantidades 'l de estos hojas l o¡en ¡ l se restan crra l n de eairjac- ng 47 como tal máXj_mO de senescencia caidas . rlf i l iz¡nn-o De esta ) para cada intervalo las de muestreo, concentraciones SeCO contenidos -220- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 naca totales - d.e 1979, se - t n^r:- forma podemos deter ñ^r .la o aculnu- :irrqj-oq nos dan Ia ^r^m^ posterior. a t=0 y a los loq y Ia Para ello, correspondientes, los ñ1ró reabsorbidos correspondientes decrementos por caidas ^ñ!^ sLe _*_ e indi¡a I.P.F. de de E] dato a comparación deI periodo datos de hojas han calculado estaría y acumulación momento se ha hecho únicamente para eI periodo 1-!a> Lycíoídes hecho que no ocurre el aho - como una especie ^^+^^^^^i^ É \n ñ e q e s!.a e specle e s e n g a n o s o y a q u ¿ n- -n _ fóSfOrO nutriente lados ser caracterizado de magnesio y dilapidadora finida ñr1ó y W. frutescens, feabSOfCión mÍentras y magnesio, hojas La semiaridas americanas de para ra sude los cantidad tallO cada vC vO¡n¡ de hr ro v- iJau . nutrien- _ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín te en el momento de mayor desarrotlo como productos 1.P.F. las de ras concentraciones determinado para t=0, cantidades estas últimas reabsorbidas el signo d.e forma porcentual En las real¡sorción n9 y acumulación que nitrógeno % variabres, 'l: cie av¡anni es w , 70 osciland.o Án la 40 = v .lo única obtenidas conteni-dos totales para y fósforo p:ra Fata . qt¡e f,ur:í.ltlll que reabsorbe mrreqira q r¡u U¿ u IcUi tóI n aUc uur m l _q a q magnesl-o, acumulación lores 1 L 42' . 9 v J ' 11 5 rz rto A? C - extremos para estos 69 Z y mínimos en Lycium, Respecto aI prácticamente lregando r.P.F. potasio nulo, a multipricar máximo . r¡ 6Q 9 ¿ expresamos - las en t=0 Lda. SS L de 1979 que eI nv -Ur _á *a*l _^ _ mas oci^c c ^_ ñ. . _ D _ vc! l r .. rv :vo¡ rnv t4rsá, - 40 aqnc l-B e" A. albust,y R. Lycioiles calcio S , q SOOI dl .aI tnd aC c] ee¿ a y magnesi-o, con valo rÉnroqentan *.. rn -uS Va- L76 y calcio e1 porcentaje de acumulación e n R L t a m n u se s que en Lycíum es extremadamente grande, mientras - y con aql-e del con máximos en Withania, L4 Z para el de - dos nutrientes un porcentaje con 5 ra cantidad AsÍ mismo, esta última con un valor caso de - en eI comprendidos entre se refiere, nutrientes, sodio, por . eI nos representan de un 3 % en Rhamnus a un 77 z en Asparagus se comportan de forma muy semejant.e para el rle máx. por senescencia son los con porcentajes r a s n e r - i - e +i rvz se rm¡ ¡esn¡ll-ues En Io que a la res la - últi¡nos se dan los porcentajes 55 de nutrientes vI e rl en r.p.F. Posteriormente y n9 54 especies, vJ estos o acumuladas de nutrientes, reabsorben todas las % v ,. foriares será negativo tablas calculados Las diferencias en base a los En e11as se observa 6 e5 - foliar, de 85 ? -22r- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 movilizada - en el momento d.e especie es la única que acumula Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ESPECIES NUTRIENTES N ^I u.megacdTpus 39 S.meLlif ez,a 78 9LUUJVUUq E.neuadensds P 5 UO 25 I tr^ 1,44 l() 109 t-.lo o'1 267 LZO 186 YO Aó 32 I. JU OY 4T 240 98 t84 t44 181 64 93 n9 f,J Contenidos cai d:q a los 9-us9!c- das de nutrientes mr^v vd v^ u contenidos i^- :L '! p-! r9 4^>^ ^ '' de hojas recien n^r^óñl¡ia¡ _vv!u9¡rLaJs- a g -I t de hojas desarrolladas, d e z¿ uot l an> a s >eluldl s e m i a r it d_ _a- s ug de Californi-a ESPECIES et aL (1978) 34 sa ^v pn !r sa rca¡ ud u¡ c- t Schlesinger nt oL ) ,,(1981 !,lallace 35 G.spinosa vl I-'-^^ ua-E de ari- . NUTRIENTES P 5 72.06 . 1 1. 4 8 62.08 N albus Mñ o1 L. tz,ídentata L AUTOR 65.76 W. frutescens 60.64 48.97 L . inty,icatum 3 9. 0 5 A1 R. Lyet oides + / -4) 43.56 n9 54 Md "1 t8.25 aA 2.93 P o r r : e n J - iae d e n r r t r i e n t e s reabsorbidos durante Áa 197Q avnra<:,lgS nido en I.P.F. la foliares senescencia en baSe ál COnte máximo . NUTRIENTES Mg L aLbus ,í. rru-De8ceng L . intvn catum fr. Lycioides 39.54 11 '7^ 129.37 63.33 176.48 69.O7 115.32 5 8. 5 1 K 5 4 7. 8 1 nnñ 'I'A.oIA Porcentaies de nutrientes acumulados durante do 1Q 7 9 tenido -222- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 oxnra<:rf6S en I.P.F. Ia foliares senescencia en baSe al máxi-mo. COn Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Comparando Los datos del dias respecto r.ieq resumen bibliográfico aI nitrógeno mrrv ef ir-ianl-_gg (52 t . tl. ftutescens ninguna Iapidadora ! s Jr e S C O n Vv qa¿ lv O 9ur¡ con valores fósforo, eficacia y Lycíum al- acumular este . que las mientras en sus hojas -223- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 *u ¡^e ,u¡t ;a ^ medias - reabsorción de este otras reabsorción puede ser considerada nutriente l^ rq a las especies para eI potasio, en la de el1as, á q 4. aLbus se comporta extre mientras muy eficaces Ia primera en la únicamente q srrncriñr. Juyer!v!sr muy próximos como poco eficaz en Ia reabsorción, sobre todo y me - datos como espe - f e a b S O f C i ó nv f ¡ son especies con los 54 se comportan W. fzwtescens próximos a Ia media (43 ! 4) nen valores no vemos que - se situa Respecto al madamente efícaz = 51 t 4) Ia se puede considerar nutriente tra en tabla dado en Chapin et aL (1983), ,4. albus 3) , R. Lycío'ides y Lycium de Ia tie A. aLbus y (valor med.io q w e R h a n m t L sn o m u e s como una especie senescentes d.i Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6 , 6 C O I \ T EI D N O SD E N U T R I E N T E SE N F L O R E S Y F R U T O. S R E A B S O R C ID OE N N U T R I E N T EDSU R A N TLEA C A I D A D E L O SF R U T O S Los procesos general fuertes tur! 4a¡ nr Js_ vov o! r i - e Ls origi-nando recursos floración y fructificación demandas de nutrientes cs Dq f L a-5- d u se de ^^^^^ 1-^ uc>ug !a> consi-guientement.e minerales L ^4Aq rtuJ_- y minarales, nróximaq ó un nuevo reparto de Ia planta, llevan satisfechaspor docde en Ia consigo Áro:nnq rfe el réqerr¡: l-ocalización en el momento gue Ia en de los fructificación al- canza su plenitud Como se dijo flores y frutos én el capítulo 59,la fracción en cada submuestra fue separada y pesada, mite una vez determinado el peso seco, calcular jante Ios aI muestra tabla n9 56 y su variación caso de Withania En La tabla eq la tallos un indice a Io que nos per I.p.Fr. seme- suma de los pesos secos de correspondientes, de cada . por especies esoe¿:i de dividir por eI peso seco de los En la En el que resulta I.P.F., frutos, correspondiente afrrtr máq neqn , se dan los a 1o largo de1 desarrollo y Rhanmus se incluyen podemos ver dc frrrto resultados de los dos periodos que R.Lyctoides nrorfrrconnór de estos ñrám^ y ¡lo Aalbus l-¡ i l n indices frutos . de observación. son las ¡_¡ n_ . . l.-.r _ a iJ a*s dos ' con En Wí - valores máximos de 0.65 en kparagus y,0.53 tVnnia, los valores 0.32 y O.2O"mientras que en Lycium son mínimos, 0.05 son intermedios, . y 0 . 8 4 e n R V t a n m u s. Tanto en Asparagus camo en Lycium -224- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - el mayor desarro- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín llo en peso de fruto se aLcanza a principios en el mes de noviembre rlo que coincide nendenr:ia cn slr L.andez'son¿í nio, Ia de nlrrr¡ioqiri¡d Por eI en marzo,coincidiendo Es de señalar con la blemente les confiera para su disposición la ventaja llevar En la . dios de nutrientes n W.fzwtescens ??a o.62 ^ Como s e o b s e r v a , -6ñ---hrrl- ri a¡taq sobresaliendo foliares, Lanto de flores tabla P (%) 3.53 2.64 pro- su floración en c¡ue posi lo minarales a los análisis se reflejan l.ia ( ?)* los Ca (?) ^(^ /q. y como de frutos, de contenidos contenlCos expresados como porcentajes ,4 aLbus R.Lycioides tener mayores recursos se realizaron en floresf L . intrt catum por de tener siguiente I\Tl9\ su máxj-ma produción que más peso de fruto de Los brotes recogidas, los métodos usuales de nutrientes y a cabo 1a fructificación Con las muestras siguiendo ini^i-1 lrrtuta!- foliar dos especies a Ia aparición nerinrln }/Ltruuv y Rhanmus lo hace en ju de hojas Ia pérdida que las con Ia de- aL (1974) para tr .paLLiú,tm ducen , Aspaz,aguS y Rhtarrmusse caracterizan los momentos previos 9r¡ , WitLtanía alcanza contrario cuandd ya se ha iniciado p l sr en y4uvlvorqeu - de crecimiento ciclo en eI caso de Lycíum, señalada por Ackerman et de crecimiento de frutos ffuctificación !!uuL!!!v del me sobre peso K(%) Mq(?) 0.23 0.24 0.28 u.oo 0 .30 0.32 n7q i.09 0.19 ^c. 0.36 las n flores sus 11 de l/. contenidos -225- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 f*,+^-^^-^ t¿'uuattuutL¿; on nitrÁacnn ^^* son t 1 Ias fÁqfnrn ! v v ! v ! v mas r]-cas r¡ nn1-¡ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín qiñ- miénl.r:q -.acnó^i= ésj-os mrls = ser vr -v ñ ¡ ¡ñ rI (O J 5S las superior treo, rFvÁr !cvf !avr, n L dlee máS contenido o inferior al de la n9 57 frutos se disponen de datos tres ciclos en de hoja ry z !f voJq ! vf !ov r y para Ia pnvñ! !h€ r>^ ^ñ c¡¡ - puede . se dan l_os fechas hparagus ras otras - v€ ^ especie apéndice para . ), , nutrientes para las hídrico j j rJ z m I q ¡á q de del rl vo. Y u c enle g e¿n¡ cn g v lm r tnv ¿ ¡ ¿ ¡ d g no o restantes 60 tuov du uO O y ue¡ nr serrc¡ rl (tabla dependiendo especies de un cicro E ! ¡ nr hni¡q los rSv o v rbs f e . niirá u rav a y sn¿n rv a n9 cuatro n n l - r r q gr rml ¡aq¡ynt o¡ sc -i !nv y el contenido de las solo de mues- y Lycium dos especies de - . En la y nutrientes tro en fiCaS más -m . -e _d _ _i ó s El de nutrientes en los rz J hojas tablas laq J- ^v fvl¿i ov c uotnt t eL enlit d IO u CS ]QS SOn En las contenidos RhafrmUS son de , ilóres l:< que calcio las nifrÁnana dafns cnrÉ mre así especies, histogramas tabla no como los calcurados representativos se refl-ejan 6l coefi-cientes para ciclos los contenidos de variación compLetos . de uso contenidos medios de agua en frutos La fig. de las n9 de nutrientes 50 cua son ros y en flores frutos que respecta Por lo trientes con el desarrollo gue nitrógeno mos ver forma significativa a unos finales de 1.26 y 0.24 z. Ies de ?O tienden rz Ct)A Potasio Zu r s rdr l i¡ ¿c¡m t u Ji n r r r z c n constantes hastaalcanzar :l iniciales Los valores contenidos (tabta a disminuir pasando de unos valores son 1.89 y 0.29 z. de los de1 fruto I en A. aLbus y fósfoio tes O a la variación n9 de nu 57 ) podey de - constantemente de 2.64 y 0:8 ? , - medios para estos nutrien y magnesio con concent.raciones inicia n! rr ¡i¡ne rny li vn p los valores in finales -226- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 m ¡ sl n c o r u q¡ rn l uisa ¡ rn r ui r6 ¡ unv o - nrá¡l-i¡:-^-+^ t/!auLr9ql¡lgllue de 0.2O V 0.10 Z . Los va- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ESPECIE A. aLbus ESPECIE rEaún I.P.Fr. FECHA 25.09-79 n IL-LO-79 0.20 30- 10-79 0 .57 08-11-79 0.65 2 3 - 0 1- 8 0 0 .58 ESPECTE 11 L. intricatum I.P.Fr. ¿v-Lr-tJ 1 0.05 31-01-80 0 .03 a ^ 1 ü/. fzutescens R. L¡Jcioides FECHA I .P.Fr. FECHA 05-12-18 0.07 a4 3L-0r-79 0.14 I 0-05-78 o.22 t5-02-79 0.32 0 9 - 0 6 -7 8 0.53 08-03-79 0.29 29-03-79 0.35 ^^ 0.20 -ó 0.25 30-10-79 26-O4-79 0 .20 24-O5-79 o.37 0 8 - 11- 7 9 0.18 08-06-79 0.84 23-01-80 0.20 2 t - 0 6 - 79 0.68 13 - 0 3 - 8 0 ^ t^ v)-v tY o .61 27 * 0 3 - 8 0 ^ 1A 28-08-79 0.53 uo-vY- n Tabla n9 56 Valores a In t- IY del- I . P . F r . Iarna Ias cuatro - dc l acno¡ 227- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ncri i oc (I nrln ?? p.S.FRUTOS/I P.S.TALLOS) de f rrrcJ- i f i ¡¡¡ g e i Án ¿ v r r óñ , v ¿ ¡ - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín medios son 0.22 y O.t4 z respectivamente lores 13 J -H -út- r-ú C. H]DRIC . J N(%) P(%) M s( z ) K(%) Ca(%) l¡a(%) A. albus 70.49 media lqqn?o 29.Q8 ¿L.O+ 0.18 0.L2 0.22 0.L4 20.84 36.51 16.26 36.42 0.55 0.40 2.47 0.23 2 0 . 3 6 2 7. 8 0 29.40 L 3. 7 I 1 9. 8 6 IO.¿J1 W.ftutescens 11 media '1a 2.29 0.39 13.22 L . intr-icaü,tm media 8 0. 3 3 aÁ^ 0.36 L. 2 4 0.29 r.42 0 .25 1. 5 0 Y.II 1 2. 0 0 1 3. 0 0 23.40 16.45 t5.69 0.19 0.09 0 .56 41.10 28.25 25.20 c .v. tL. uau uw uqeD media 1.38 c .v. A) 14.46 Tabla no - 6I ao Medias y coeficientes nj-dos hídricos c1t¡J. Sodio ximos al inicio v calcio v final tienen de nitrógeno aqna¡i (tabla en los del desarrollo, y de nutrientes ?o de los en frutos ^ de las ac diferente con vaLores má- medios son O.l8 y O.L2 Z n9 59 apéndice) dos ciclos, teniendo 1A conte- sus valores do de 2.60 "6 en los momentos iniciales 2 >" aL final de variación un comportamiento delciclo, En W. fnttescens contenidos r- ñ del disminuyen a contenidos podemos ver constantemente próximos como media 2.29 s" . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 que los pasan- o inferiores RespecLo al a fós- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín albus frwtescens Na f,a Ms t\o Ms \-4 4ea intricatum Lycíoides 29" 2Z 4Z 4Z I r-'r 1l I tR FRUTO FRUrocArDo tl FL9R L-J tts1d ñv \f l Histooramas frui-os v de frrtos 1aS COnCentraCiOneS r;aidOs de IaS mediaS CUaf rñ -229- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de oqnor-iaq nutrientes en flores Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín €¡ra |¡ ¡nn¡a¡f?aclón tiende crementos a ro largo '"Z nclfeqin J Pvuqr¿v Venaiñ rml ¡t ul cs qo lL-lrG¡ n ¡¡ niendose son 0.40 y 2.47 z. ciclo fechas tienden nitrógeno, a disminuir n9 58 de aná1isis, ¡y¡ , calcj_o .i ¡ lf S U IIIIfl\I - - ñ + L^E \) /z ñ il¡qlt _ Los valores . med.ios - un comportamiento distinto potasio deI de - a 10 largo apéndice) debido a la en los (tabla FUy acentuado en los los aunque se Cispone escasez d.e frutos, y magnesio tienden aprg a increment.arse, Nitrógeno momentos en que el n9 60 constantemente, rangros de varj-ación y fósforo r.p.Fr. sus - tie es ma - del siendo apéndice) este nirrógeno y fósfo descenso respecto al .crimeros momentos . Respecto a este nu - son distintos tres en los ciclos : 2.34 1.08 en el primero 2.47-0.66 en eI segundo y 3.29-0.52 en el último, esto mismo sucede con el 0.39-0.08 El resto l-ar como los anteriores, fósforo nuir inicialmente, potasio con rangos de 0.39-0.11, de nut.rientes que el calcio manteniéndose constante parece tender a incrementarse Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 tiene el . continuas del Los valores tan regu- en Los conteni- una tendencia resto - 0.20-0.08 y no sig:uen un comportamiento mostrando oscilaci-ones dos, aungue se puede observar el i n s t au n qr1 l - L so - c !r1r u . !¡¡- medios son 2.4O y 0.36 ? En ,?. Lycioides - nrim l x i sér r . ) q vr y! medios son I .24, 0.29 , r.42 y a.25 e" los valores triente nrimarn ,U!!ug!U aumentos y disminuciones (tabla nen ras mayores concentraciones ro, I nq en co Il más o menos estables alternando ciamos que sodi-o, calcio, yor, ¡ rur¡m q ¡ ¡oEnl ¡l -L:qnl A l uav i- mrr\/ o E JqU .q^ >¡ Va - ¡ medio es de 0.39 Sodio y magnesio tienen intricatu¡n solamente de tres varores contenido ¡vn} /r sr so rqLfaaDq , .nn ConstantÉ Ios valores medios son 0.55 y 0.23 % En L. , del anteriores, los ciclos, el SUS Congent¡'agioneq en e1 resto aI de los der cicro, J-cnrlan¡ieq qemrndn él mantenefse a ciclo, a dismi - por contra medios para estos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nutrientes son: sodio 0.09, calcio En cuanto a los tran una disminución contenidós con el en Asparagus y Rhattmus . 'l^é uus -^1 > u r - c r r r d . u e d . -b , canza el *{ r r ¡ ¿^e* ¿+ rs L- -l a > a los menores tanto te corresponde trógeno . aI de en 1os contenldos calcio que muestra potasio en las Comparando las frutos con las estos tienen,con + -a €Áciarn | de flores otras tablas Ia excepcÍón I¿ vor s concentraciones contenidos tes a los del eS fruLos 70 al mues 80 % en las e" y en las qnian¡r-e¡q de hojas, semejantes en fl-ores Con la RhaftmUs nO aI e m R h a n r n u sI e n e I q u e e s e l al nitrógeno en las medios de nutrientes vemos que en Io referente menores a Ias de hojas a los de A y flores de la ni so- nitrógeno, . I¡q rao En cuan f 1nra!!u!E> - y magnesio las Para eI potasio, muy semejan aLbus que tiene contenid.os - a los con posterioridad por gramo de tallo Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 . en fror,pero pero muy inferiores -23r- .rrre Yqs calcio sodio, al contenid.o oneq concentrar:i LvfrusfrurG que para eI de saber si zado eI máximo peso de frutos El mayor coeficien dos especi-es son inferiores y frutos +i^ como en nutrientes, mayores corresponden hecha Ia excepción finalidad Ios , l g J r L l C - de -L. intricatulu,menor tienen son inferiores en frutos hídricos de contenidos y hojas, pero más que las hojas,mientras l6s son próximos variación' con Ia excepción Los menores coeficientes Ianaceas y al a-l coeficientes a Rhanrnus Lyct,oides frente especies siendo más acentuada - fruto, medios ^AS ? A Y A 7 U S las , 60 ? Pacnanr'g nen los del Los vaLores crr O.79 v magnesio O.L4 Z. de agrua, todas desarrollo yuc potasio 0.56, de los cladodios. a haberse alcan- se producfa reabsorción Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de nutrientes de frutos Iisis caidos ficación del ciclo clo sÍguiente los los anáIisis unicamente tes Ia tabLa no realizados siguiente para Ia de las 59 n9 fructificación del ciclo contenidos y fósforo y n9 los 60 del contenidos apéndice K(%) Mq(z) Ca (%) 2.23 0.35 0.s2 0.37 2.56 0.23 R. Lycioides 1.27 0.1s 0.10 a 0 .72 0.1,2 de las cuatro para Asparagus yLycíum, y con los Rhanmusl vemos que en general marliac Áo diferencia nji-Á^áno inferiOreS Aa dados en la especies, los a tabla dados aquí IOS n9 arriba caidos del irUtO para muestran en rl q¡ para nitróge- 62 con los dados en la frulos se rea- v Rhanmus W.fruteseens no y fósforo tabla n9 6I rlítLtanta unos contenidos a ynr lqa t rn t au _ , rqr si é r rn u vd ^ ^ ^ +L^q c> de concentraciones muy acentuada en RLlanmus,mi-entras que en las solanaceas es mínima . N(%) P(%) l¡a(%) A. aLbus 1.23 0.29 t/.ftutescens 1.90 0.40 L . intricatum 2 .3O O .3 0 R.Lycioi.des 0.63 O.10 Tabla n9 62 Ca(%) K(a) ltg(z) O.46 0.40 2.09 0.19 O.L2 0.43 0.65 0.10 Contenidos medios de nutrientes tos caidos -232- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - medios de nutrien P(%) valores eI ci- medios de to ñ(%) Comparando los 1a fructi- . L978-19 en Wíthania Na(?) - ana pdrd. Asparagus yLycium caidosr de nitrógeno tablas durante dos especies durante se dan los con frutos muestras correspondientes se hlzo otras que se reflejan en la se recogieron los recogida 62 se disponen.' de los A partir IízÓ y Rhanmus, la L978-79, y para las En la . a su caída, y S€ reaLizaron en las mallas, Para t,lithania . previamente de e1los, . en fru- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En 10 referente cias entre frrrfn qin eJ- contenido cear medio del - m t rl sar ys ¡ ¡ ¡ i¿e v ¿n¡ e en los do en fósforo de los de los en la planta frutos de sodio, potasio cin mianfr¡c ¡:ar , en kparagus fruto frutos frutos caidos caidos tu av sdv , a n¡r: al -^lCiO - medj-o para eL En ll. frutescens . en esta y magnesio son ligeramente -ró valor diferen RVtAfrmTlSmqestfan es ligeramente Asimismo, .. no existen y el caido nhra rJ ¡ q Jvlrs cnle ñ¡leí,ttm. r inferiores tenidos a fósforo IaS eL conteni superior última a la media contenidos los inferiores a los COnCentfagiones con de fruto SOn S r se¡ u ms e Ji as ¿n¡ - tes En .?. Lycioides, ramente con la caida, calcio, nes inferiores en los frutos potasio timar de los frutos, caidos cantidad plicar to el . de nutrientes de nutriente I.P.Fr. movilizada total en f.P.Fr. de nutriente máx. por el I.P.Fr. el . Expresando este resultado tal caido en I.P.Fr. máx. calculamos los al suelo, caida en el pa - la de multi* en ese momen eue resulta medio de nutrientes en base a la porcentajes Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 para es- entre resultante del nutriente contenido -233- existentes diferencia máx., caida el . media determinada será la de multiplicar fruto los concentración reabsorbida vamos a calcular o acumulados en la que todos máx. por Ia concentración menos Ia cantidad en concentracio de nuLrientes reabsorbidos máx. caen con la La cantidad hechos, o acumulación aceptamos previamente morilénto de I.P.Fr. ra los Ios comentarios de reabsorción Ia cantidad y magnesio están lige caidos Teniendo en cuenta los porcentajes eL sodio que se incrementa exceptuando cantidad de reabsorción en to - o acumu- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín La t.abla an#ra 63 n9 refleja ^:.¡.éntesis Se que se acumulan trientes reabsorben nitrógeno, y prácticanente L y c í u m y R L t a n m u sr e a b s o r b e n cuatro nutrientes 1-- dO :l celcin IOS del qé _¿ -_ \r fruto W. frutescens 1 .5 / L . intz,lcatum 11 .5 ,R. T.ycioides 45.7 63 que todas muy alto 1.55 B las un 25 Z . Los otros aqna¡j6c \7 '7 tq K (%) n\ ( 42.8) Porr-enfareq nutrientes para ¡1 sLentt 1\ lJ \ de - M q ' (% ) ¿.\ 28.6 datos respec- y magnest-o, ñrñvi¡nq Ca(?) y en llithania n¡J-; _aslo fósforo, eL 25 y 30 %, entre da Na(%) ¡g en RLtanrnus 45.68 i¡ >mh:q 1.9g especies permanece invariable ro:hcnr¡iÁn - que de Respecto al comprendidas Dl9\ ( Tabla n9 r1ñrr'Fn1-aioq de forma muy semejante ón t9.6 cifras acumula sodio, qamai:nfaq N(%) A- aLbus cantidades las }/v!esrlsqJ acumula un 7 .4 z y Wíthania ,n-r _n ¡ l r r ¡ a n Do1.eenj-áieq parcentaje en Wíthania se comportan Rhamnus, 1a caida lñq En esta podemos ver despreciable ^.^r--,,^ A^^. ,1u= ¡rrrs¿¡Lla> noyaTarys r-on Co1'1.eqnnndcn sj-endo este '-i porcentajes, estos rio están la caida calculados 24.O 13.3 23.0 r¡ ^crlrnulación re¡l-lqnrnión durante 1 7. 7 del fruto . Los en ülithan¿a v Rhanmus el ciclo 7978-79 y en trUc¿um y ,4spaz:agus para el ciclo 1979-80 . can acumulación -zJ+- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Los paréntesis de nutrientes indi- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín E7r^ \)II UUMPAMCION MULTIVARIANTE ENTREESPECIES DE CO|.I TENIDOS ESTACIONAL. Y SU VARIACiON Para comparar las diendo a sus contenidos técnica exi-ste multivariante la lizado de que el ha sido canónico los análisis de 12, salvo se ha recurrido En este . número de muestras moti-vo por elqueerr utilizadas de forma sj-multanea y aten- y pigmentos, de nutrientes de análisis limitación de variable riabres cuaLro especies tipo a La de análisis debe ser superior realizados el aI máximo de va- en qu'e se han uti una excepción 13 . En una primera etapa se han hecho Los cuatro análisis siguien LeS: A.C.1.- Realizado y las con datos de todas las variables seis fechas de muestreo de contenidos de nutrientes en L^{-^ que el Igual Realizado teriores precedente pero para datos de tal-Los con l-as muestras coniuntas doce variables V las de los de contenidos dos an de nu trientes A.C.4.- En este análisis A¡< hoja chl I ¡c (a) , ChI tablas n9 datos de to variables de - contenido de materia seca (%). I.P.F. (b) , cht (a+b) , chI D 6 6 5 , y contenido 64 los muestro y Las trece da siguientes: D 450 / En las Fa¡tr¡< se han utilizado a n9 aaÉ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 67 (a) / c]nL (b) , de nutrientes , se dan los valores medios Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín en los ejes ¡nn€i Las fig. n9 ! a ¡ + ^ J ^ ^ uv- v a ¡ ' ' 1 para canónicos r.a ^orrelaciones 51 a n9 54 de las rnr i¿r zv cs l! dso u bles Js l ivcl l n l !i iin l ue q s¡ i ó nl v l l o r r e ¡ - ,u e i . t t m estando las lación to entre eje 'l de las vv qa! r! @i a! s-_b l e s esferas sobre de orcq l! Uo>s _v!!E uJuJ. gráficas representaciones cñn situadas n iJ .W qe -- , de es cnl- ramoz¡1 r ambas hhitanía de forma negat.iva sobre el especlficas Aqnnrnnttq .t - poblaciones - seis fig. de las eqnecie y rrr rr n9 52 En este entre las aná mayor corre potasio positiva tercero ,r'i - er distanciamien fósforo, , la máq y nitró- sobre el se - . superposición dos solanaceas tres de ejes entre sí se y PrLlaffmUS Las variables nil-ráaonn - varia las es aún mayor aunque sobre los un menor distanciamineto nO :*J son ras que presentan una mayor correración A.C.2, Ias a un -rrc y Aspaz,agus . Respecto a los ejes En e1 análisis las poblaciones inrii¡á¡Ánn^c sí utilizando las especies es rnenor, las variabres gundo y nitrógeno, an A.C.1, específi'cas RVlarrfnuS comc¡ I a a sodj-o y magnesio, eje poblaciones a las entre del análisis en ho-ja róqnañto entre geno son ras que presentan observa n V n9 5 1 se produce una ordenación I Arl:récp variables sobre el Ágc! u de nutrientes Sobre el risis fig. est.as especies de contenidos tante, en la de confj-anza que representan podemos diferenciar qón. radios !g-uruauu- esferas éñJ-ré Ios distintas , son las Como se puede ver ia l poblaciones, las qohre que tienen cl pie eJe IT I una co.rrelación ynvou tq a r aqv io -236 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 qolrrc rv!!s rl vnJq mayor sobre los eJi e éq TT rz ,I rTr rT T ejes Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En A.C.3, que separa nación llitvtania fig. no totalmente y Asparagus a Lycíum Er eje de Aspaz'agus I d.ístanciandose bre el r¡ e¡ nr r eje a au ^ !i v >u I, r ise u de tallo, de valores en sus se o s umr es Ji aqnr rf ue c a q n9 : !l q 54 ¡ nr rf La sr ri ¡l ur ! , q Rhamnus respecto a Lycium ^ ^ * ^ ^ l intermedias parada i En este TT - qi cnrin de las lu- q: l¿I lov .- a Lycium restantes con ro expuesto en la . So- más fuertes S uo vl -l sr r e u cc rl ca Ji a tabla -r_r ! I n9.17 que veíamos que en los de sodio y magnesio en hoja y del análisis se produce una orde- l n_ a caso Ia población pas d.eI desarrollo I a naa¡f de las n árrñ-rra de Witltania ¡o (q JJ *1*¡ está n¡ _-wSI_CIOO corresponde a posiciones oc,rpan las de Lyctun y fósforo I, completamente se de Rhanntus . junto son: conteni- con maglnesio sobre eI i ¡¡: se realizaron especies fenológico fi T que muestran mayores correlaciones ríl i-ime bre grupos de datos aia y withanía Asparagué , dal El mayor distanciamiento seca sobre eL eje cqf i :*r_caa _ A.C.4, ñ 1 En una segunda etapa, En completamente correiaciones r isc u ambas que menos carcio de Rhanmus y Asparagus I y Ia do de materia entre que ,4. aLbus era la : a . - - - ^ - - - - Las variables eie nt Li fLr uó¡ovcy ne o¡ r v las una orde- tallos es inversa - ^ especie de nutrientes, mientras ae ras especres I última con mayor contenido en tallo, En Ia fig. ¡ ^ w ! medios en contenido de nitrógeno nación ,- se origina d.e RLtanmus, estando que muestran h r roviJea I a su vez separa ro que coincide . ,u ^ ;' ,L, -u u i l^ - ^^ Lf Jg e r a rr -a e specie contenia rr esta variables i ov u r 4 9 1 1 e sJ ¿ y er carcio las , sobre eI eje 53 que pertenecían (brotes, se rcttntrn -237- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 hojas 1:q so - estos mismos análisis a las desarrolladas, renrcqcnj-:cionoq distintas hojas sJ arÁFi etasenes- Ylu!¿veD ñac -- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín LAI ol r'o trl oooo Hl al É{l tn c. O \o i <, ro co tr) co \O co \O c.) r! n u '.{ N '-l F'9 diNoloó.¡rú Ln F Hl @ Hl N t't-HlNrnOO\OcnOO ON+S .a\oo\o ct tn Lr) c.) Lo r t'O'r s LO q-{ É O OOOO ttl (a OOOOOO oc ca) oú) róo l r o '-l Ir Cll rt I-'. O@NdSd cns(oco Hl Hl id#aJ \ocoio@$ cnoN@o@ c\¡om$rno O o\o 16 (n() rd ¡ll I (rl .-l F-l o)@i'-LO cio@cr) \0rñu1N Hl s \O O'r a\l N f-N@ú)Ncflo f't Ln <f C\¡ N S coNrnoca$ Qü +J Eü u \' $ c cl ct rrll $ i - r l O ' s '$ \$S¡]ICJOO'-{ +) ,a OI $ + Hl $ S r-r Sf C 0.1 s) S (4l N:' '$ \ hll &L¡E<{>lZfrUcn0rE (nl o I cQl <l HI úl <l ó \O !r +J ..r (f) (t) É-l íl u) 0J lr ñ o oo .¡(J o ill o .-t (J rd tr oo tvJ ütl A o'ñ cc) fr O q-r (/) \O O ''r O .-l d O ..1 ú O '.1 c0 d ! O ü) O C O' 6 \o qo O .a '-l ol-{ rú (f) > c) .ri (n ord -t - O LO to ()c) Hltr)d\OlO ca s ol 4 I ¿ l ca cr) n .O¡ oo c. . I Ull l-- ,O UI d sl - oo E (')fú ano.itt-i Ln \o \o <S@F-Ln d d s .a Hl HI Hl N tttl d O'r o.1 Or-\Oca@m Ho\<lTaF-sl rodcnc.)sc) t'r O <3r qJ -r lror Olr ¡1{o rso tf vsLo\o Or t-tO dOdLO OONO O) Hl Hl I sr@\oLo(oO SrOLO@Ni-Or<lNLOt*-ú) $o<,o\om LN tl Ol \OO$N o)t'r@N O\ONO $Otr-ú) Hl é @OiO(Oct t--c\l€[email protected]<fc\@+ dooLr)iLr) r<fi I ol a^$e So) eD$eü (/)l\Jtu|úllo 's\ Éll .U s] Hl '$o S¡ OI +J Etl u s orl 5 tr¡.ñ.f@l Éll q Li o rú A O aJ s $ .a F¡ s C -ñ E q Fll Fll Fal <l Hl úl dl >l C O o O Uri lr ..1 \o o rr-r u ! rJ tn ¡ ..r \o rd f¡{ O Z o '¡ c o A o '.1 o 6 lr o Or -238- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 O ..1 rn c) É o| d E ..J C) .-l rd F r\ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín u)l ol Hl nl <l N o Lo ci O \o É Sr rO co \o cn ú) co \o ca U) @c¡cacar-n rocf)slF-lq (\@OrOFr tfl sl Lr) ./) Él i Or Or d .SI HlOr Hlclt Hlrn O t-co O O clr i O OI co c\¡ N \O O'r cn O <f d <Jl c{ rr O co O i ttt O + S O O \O Ln t O a¡ Ln S o..r Ot N L Ln caioaf) m a tl o't @ s o o o ,(o HlfO\ @ @ \O c/) @ i tn i Hl CO sf C\t O caNcnaf)osocaLnNN<rsr \O @ i 'O.-1 '-l o O i rn @ clt q É O n O oc -6c) F] so@<s ro o'l c¡r (t) '¡ N É\(0 rúÉ ¡^ a) rÚ N <, o.¡ o¡ @ ca t-@ O o) @ aO t0 u) do lro O 'rl o\o oc- lttl d o (f) (d LnSFCC c\ c\ ol cO C\¡ @ (Y) O <1 U \o O o.r ¡ É. O I c) s,oooooooooco@ot N .Ú) HIco cn + $ ci ro $ VOOOOOOOOONO(\ @ C\¡ @ lt- cn <i{ o o. \o cn .a cn 'O ñ '*$$a"üaSrFal (n F.J'$\ú Él (4l OI Hl ol oo o <I E <' rñ cc \O ci \o (ft A .-l É-l J J ca <S .q.c.ql.¡\oróoo6 UHUOOUOZFrO./)AE lr +J Ll¡ r0 o ¡ ..t É 6 l-J é U o OOOO (J o oúls' .,r qJ o .cn HlC0 HlOl HIN Fr u) ln CO ca \O C\¡ O ú Fd u1 i Ln cr) ca \O Í) Ca 3 u1 c¡r i Ln F + ca ca c.) <l O cO O'r .i N @ Ln Sr (o \0 i-N N <1 cO tO O $ ca LO art i + O co t-- i OOOOOOOOOOOO trtl ca C\¡ 6 o.1 .O HlrrroñO\ Hl sf d N N $ OOOidO.ONrnc\¡Oca tl U |--NcA\O O@l--d ñ N. ,i .s HIO' ñ sfool\o Fl r) Ln9cal--c)t--o@dor aa ca @ \O sS ca $ Sr OOOcataa<d'rOi+ii N c'l N O Ol \O @ sJr S d (Y)cn cr) @ i @ o tri ^ - d - Eo .q Qü$q) ull\c$(n É | . s : $ o o' ñ. ü l Hl O cü S .s\ +) ul ! tr-\ Fll U +) S "a 0¡l S r '$S LDl tr¡ É1 I' q L t E = -! 'H C d tJ a oo ooo.-rooo.¡ é ^ d d Fl co H ú ol OOOOOOOOOOOO I lú¡ 'n a^\N .-l O goc¡ Olr r-lI]U 60 {--. OOOOOOOOOOOO a) H H E O t-\O Ul F] LNNNTN dLn\O\O rnOl-N $N<JO d o o ..r E o (f)16 d. g) (f) .-,] ()c) u-) co rO ca O\ ro o> o .od q O Utl É b' d Ln cn 01 aac\dor <rNrn\o (fl o oo *l v) c) i..l !vu rd.Q6^\CJOO-.r ulÉ!o\oo..tooo n<ñ\ñ o \o * <s r-t fd lr o\o+\ÉO $+JSr¡{ s)R-S]oH i-o ul .a aa c uto::::= .\O.C rt \O W J S Ñ (-) N 'ñ úc) ..1 o.ñ eü+)cD \. sü\ aU u ú t)O i r l cl] cr) OOOOOOOOOOOOO ,t¡tl = v J c/l QJ @ b'lro.rlülb'5ro..1 \OO.¡O(')O\OO..{OOC) ¡rq-rO''l6g!q¡O..ldC rd r/l .lJ .--l +J b ..J\OdOOrd..t\OdOO6 ZÉrOaAEZÉqO@AE (n .lJ o .-t -239- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 d .lJ 01 .a rú F . r) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín R'i n ño tr t Pañréqañ{-á^i Án oráf i r-: ¡-c i:q oqfar¡q ¡fo ¡anf i : ¡ rtyr ¡¿ q ,la uE 1-^ Ié> eI análisis A.C.1 y proyección de las mismas sobre Los p a r e s d e e j e s . A . A. albus; W.- W.fyu tescens; L"- L. tntrtcatumi R.R. Lycioides nnhl ¡¡ i ¡nac o- -240_ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín =i F16 ñv ^/ Representación gráfica de ias esieras de confianza de las poblaciones en el análisis A.C.2 y proyección de las mismas sollro tescens; rI v n r q L. - n:res }/qluJ r 1s e u sc Ji c ss o . L . inty,icatum; -24r- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ñA. - - R. - t1 ñ. qnui Á u ht t¿o ' ¡ ¡w. .t R, Lycíoides lni frtt- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín -x----'.l I \t \F.l J J Representación r-inncq cn cl gráfica ¡náliqiq pares de ejes A.R.R. Lycíoídes de las l ' ? r ¡ proyección de las mismas sobre los A . a L b u s ; \,r.- ll ,frutescens,' L. - L.intricatum; A Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín rlED OU qJ +l ;> o d Oca oc N -1¡ 6'$ ."t Lt-1 =! U .CJ E a.¡ (d.\ tro cJ aü (').$ o() (-ds r-i N (.) . rd ol q-.1* \6 lr t¡ \O.cc ..JUS o :"Q r0 {F¡ CJ ..J o o.{ 0J '.1 l.r .-l q.d I od s or b) ..t rr, -243- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín de los cia resultados de ordenación Wíthania a de estos de las y Lycium, rancl-irqo análisis especies encontradas El nrimcro tre a LAcLum de las dc restantes sobre Ios sobre el en los cqtoq eje sición de las , Lycium, análisis ni.o a aqr2q rL r¡ és Jq Cuando se observan del apéndice, variables mas en los tres Ias "ia J* w J fallo- último t cv ¡n¡ calcio ce !l eje qccrrnrfn de tallo fanni 1I se está reflejando a II, . l-os datos a los ñar€ó^+.-*^- lrs!!ÉsuéIllcll_ El anáIi-sis con la misma po separa a ambas sola de A, albus. de las En eI Lercer separados tablas resultados Ias variables análisis nil-róocno aunque WitVta- no 6E de estos sobre eI eje a n9 70 da I son las mls - y potasio de ho- r¡ intrÍnseca rasgos químicos Áai¡¡ -244- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de tallo, son - fósforo hni: r s€ - anáIisÍs que más correlacionan de hoja nai¡qio Parece pués que sobre el los aquÍ é qnédróc vJt/ev¿es se separen por una característica eje -<s a t /n q !¡qr vuelve magnesio y sodio de ho¡a y nitrógeno en eI primer siguientes: ) anterior, que más correlacionan análisis, que sobre el mientras que en eI íntz.tcatwn correspondientes ve que las Rhamnus, Asparagus, - (A.C.^), Aspaz,agus y Rhanrnus/ aparecen qlrnarnññé =a C r^.v.O/ a datos d.e hojas desarrolladas naceas de Rhanmusy además aL. La secuen- que se entrecruzan especies especies . anteriores, (A correspondiente relativa I, anáIisis enáliqiq I y II ejes propia, d u Ea eje I, lL-a¡Mi ,' 1 n rY z ¡C ¡r I ^g Il las especJ-es mientras que en el principales del momento - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín II \t* A / -l v t ñ ñ A r - ^ ,-lt \t DKU I tr,J \ \/ T L / f lo c'orro**0,LADAS + c,^_^, )trt\E,)LEt\ lE5 Fis. n9$$ "- Representación gráfica de los canónicos hechos con grupos etapas fenológicas . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 resultados de d.atos de de 1os 1as anáIisis distintas Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6,8 P L A N T AY A M B I E N T E RELACIONEP S L A N T A- S U E L O 6.3.1 a Ia .Debido r qi a u s d vcunl ul iíl vm q ica ser n l u j! . desarrollo trn ma radi-cal ¡1o'l a ¡ r ¡u ¡a > c5 rcc .. y al qrr nroni n madi como bombas q¡rala Áo farm: r.¡q vez reordenado nl:nf por efectos té aq caid.a c sav és ¡nr - i-:l siendo nnr frutos :n tm trq ¡ l sal qr z-náq crra al - -r crr ^+^ ¡¡¡f"n.r-^ - !/lulqrlqq> con eI lavad.o centímetros posteriormente escorrentla Áa aurlq- iunto ¡ Ia planta así primeros en los reciproci mariia c¿isc rlq^J q y de hoia una de , ¡ailtan de nutrientes de la a! r u de nutfientes en nutrientes, Este enriquecimiento . vñu1s existe e inversamente, eXtrractoras Produce un enriquecimiento suelo otro ia so¿l ser n r >qEIv n arra Las plantas, de ^'.^la) cI de uno depende del pn f¡r-inr inmovilidad del puede ser a su e infil-tracj-ón de Las aguas de lluvia Con el e v u¡ r¿ rí 'ml ui q c : -^^ rlsr sc lnriLr lcs ri-^^i^^ r!¡rcdrc- <rraln rl aa de poner de manifiesto fin nl :ni: -v!q-¡e+ -^^i'^t^^ pu>r!rc5 , 5n ¡' ^r a¡ * _*** ¡:Á¡ á^ o e I1a- ^s u " ñn- a y las tablas tablas no no 7L nidos de nutrientes an sobre los puntos La tabla 7 q - *r -r -eu i ^ e -r l ^-r..^ cliLre Previamente de las w J i^^ Ids se r Ildrl _,ariair.laq v____ esta posible reciprocidad caJ-cuIL*- -*- d 1 1 í m i *¡ _ ¡ c* s, l ^ ctg lr Ia - if ¡a_nft -a p *-Jfesr y_ _ - O t__:^1 IciS o.el ^^*^^_ e specres ha sido necesario pasar a ficha perforada los datos a n9 10 de los result.ados de Los anáIisis de suelo a n9 74 de los resultados de los análisis de conte- ejemplares que creci- en hoja, y raices tallos donde se tomaron sigruiente de los l_as muestras es un resumen aAa Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de de suelo Los resultados, en la gue - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín únicamente se incluyen es'altamente gresiones las (p>0.005) significativo cuyo coef. regresiones de correlación ' cuyo coeficiente . con un signo tiene VARIABLES - de correlaci-ón * se indícan ras re una p>0.001 DEL SUELO , ! ! ! ¿ ! r ESPECIE L NITROGENO MAT. ORG. Na' K' Ca" Mq CARBONATOS aLbus FOSFORO Hoj a 0 .9897 Tallo 0.978s Tall_o -0.9811 o.9465 SODTO -0.9497 POTASIO Tallo 0. 9868 MAGNESIO 'I'at -0.9607 -o.9926 t^ tl. frwtescens CALCIO Raiz 0 . 9 8 51 MAGNESIO Rai-z 0 .9796 L , intz,icatum FOSFORO Hoja 0.9736 SODIO ¡AIIU ^ oAAa n oc?1 MAGNESTO TaIl-o tL. uga uv uqvo NITROGENO Hoj a o.941L CALCIO TalIo -0 .9450 POTASIO Raiz 0 .9639 Áí'oo'e}\ *247 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 : EBuorccA k -v ."a + Vco ña9/ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Como se puede observar que manifi-esta una mayor reciprocidad ne correlaciones debido I á ser te a ser cy fursl e la única especie tttufnovef LurltUVeI de cambio sición ^e av m u va ntti o4 \vLLa menos variable quizá está determinada por temperatura y llegamos sencillas pleado en el : m i i ladl.--e- r- i nrnán i c¡ orgánica gue tie posiblemente superficial además de 1 -i e n e rn_- _q _l -_ _ a' IYo f m e l l r-nm- su preferencia A u sa que muestra R. Ly- correlaciones por suelos donde el comptejo y escaso en sodio eS s tLr IuUc U c uL rUafs- _ e rr u , S i a s r- e y más característica qire más correlaciones aarF que la a nivel t.i enen rrn: COmpO son obvias cuan- especie y radiación solar espacial . específico, investigar entre en el las relaciones las planta-clima influencias desarrollo : - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 observano son se han em - del medio atmosférico el primero de la planta tiempo o en un gradienbe :248 de la precipita tradi-cionalmenLe de l-as plantas el y temporal Cuando descendemos en la En Ecología, . y desarrollo correlaciones y eI clima de Biomas y vemos que su Localización la distribución de evidenciar bien La vegetación entre aI nivel crecimiento atmosféricas, las 'ra€'t l s l r E r ua . i ¡ dos métodos para tablecer con Ia materia son los do hacemos consideraciones tan especle con su suelo y es la única como se puede ver, Las relaciones ción es la R E L A Ico N E SP L A N T A- c L I M A 6,8,2 ción, u de sea abundante en calcio Los tallos t A. albus con enraizamiento mismo son importantes , indicandonos mrrac:r=n tt tabLa, . Asi cioides muy significativas m ¡ r ¡AsVl ,^ur ! veremos en esta trata y las geográfico de es- variables EL seg-un Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín do c o n s i s t e plantas en Ia aplicación en ambientes En este existente máticos entre durante durante el valor de los anteriores a las de datos fichero Meteorológicos tos para las matrÍces diez precedente, fechas de muestreo escrito (datos cLimáticos - :qí nreceden1.c cnmn ¡nnqi l: . -lrrr¡inciÁ=Á Esto planta las y los factores y los factor relación cli- pués, elaboraba dÍas, fueron a Ias 13 h., dUfante e-l a partir de los del Boletines de da - unas matrices de actuación en total las lineales correspondientes enLre las valores de los cos -249- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - por medio qe un - periodos treinta :ar'6glada de tiempo variables, recopilados considerando no de- hemos de calcular gu€ primeramente dj-arios calculadas climático pre- realizal¡a medias de temperatu insolación y evapora- nari¡¡l¡ :nt-rr¿gij¡ da defado regresiones - depender de su actua se realizó EI programa cada vez que realizaba laba todas plantas para periodos ras máxima y mínima, humedad relativa r-ión la inicialmente nueve, etc.-. Las variables . de manifiesto no más bien del ALtet) de muestreo, seis, si en Fortran, deI Aeropuerto cedente de tres, ^Ámñ^ de un determinado climáticos fechas de crecimiento, de estudio factores programa de ordenador ol de poner en un momento dado, un periodo an de Análisis medidas en las Puesto que Ia acción ción r¡ tratamos variables Los ciclos be ser inmediata técnicas controlados apartado las de las una matriz de datos, calcu- distintas variables de Ia distintos factores climáti- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Con los siguientes te resultados que únicamente en las (p>0.005) significativas planta con los ciones altamente po respectivos precedentes se consideran En Ia factores significativas, el número de días del periodo intervalo de los periodos tas, si de dias todas ellas factores Ios pitaciónr son la tras e I.P.F. que los muestran mÍnimo tiva de correlaciones diez periodos de tiem- correlaciones las indica más al-ta, Las cuatro o el más aI- vemos que especies tienen con las mínj-ma y La insolación frente son las Poniendo . la que tienen planta y medio las Ia que la planta, nj-trógeno un número mayor materia var:-ables de manifiesto es de de potasio, contenidos un número variables a las seca de un hecho - variables a la preci más interacciona con correlaciones muestran frente fósforo de correlaciones/ y clorofilas de gue el la a tr . intricahtm de mlen en hoja en general tallo, lógico y un número parte más ac- clima En cuanto a las especies, A. aLbus y W. frutescens dio - mismo nivel al que más correlaciones temperatura d.e Ia eI número de correla que muestra una correlación considerando altamen EL número Ínferlor que muestran - tablas de cada variable se representa superior) las eu€ es la que menor número muestra R.especto hojar tablas, climáticos de Ia planta intersección son significatj-vas En estas las consi-derando los (mitad y su signo programa se elaboraron de este son las que con un número interme- y R. Lycíoides con un número bajo En A. albus, la temperatura míni-ma es eI -250- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 factor climático que Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A.aLbus T T M '7I.P.F. Z4- JU R- ^ Lf v l l ! . 4 | / - 1 l l chl.b '7- Ins. Hkt<n Evap. 99- 30 1rl 9-27 86-27 10 a a L ¿- LZ- JU 330 1 J I- ? ? 24-30 ) a a¿ I l-+ 3 30 a, P. S.H. % 10 - T\T H^ .i J_ JU tr -3 30 103- 30 ) 3-6 1 K l l o r- a3 t3 I. : 3 rl Md "a 227-30 2+ 2 7- 3 0 4+ L2,18-24 L+ 6 DqTF9 215,27 4t5 ,24-30 62 L, 2 7 NA'I'AJ-IO K 93- 30 96-30 2+ 6,L2 96- 30 8+ 6-24,30 Tallo lt Mñ l'/.frutescens 818-30 I.P:F. ulrl l\T - a '10 - llnr: ) )^ 9, L- O_ JU o .A 130 99- 30 8L2-30 3-24 10 3- 30 4- a 3,72-L8 3 1+ 30 2+ 30 530 624-30 4 a- 3+ ll it^ a o 3 46-9 22L,27 NT r¡= 1{ T¡l 1T2 1 I ¡ 10 - l^ O- 2J 3- 30 130 10 - Ir\ I O-JU 3- 30 30 JU 715 - 3 0 ln 13 1 9 1 83-24 Tablas n9 75 y n9 76 27 Número de correlaciones, ¡la rédréqianac I¡q -25rTesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 signo y periodo precedente y F.planta F.climático . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín L.íntricatum r T M ? I. P. F, 24-30 Ins. Hkt<h m 69-15,24-30 P. --T= Evap. 30 1 Chl. a 2t 1+ 3 ChI.b 2+ 27-3O N- Hoja P 7I2-30 2- lfni¡ K. Hoja 43,30 IÓ.¿I 6- ¡l Mg ¿+- JU P. S.H % ñ m ^ I r.I41IU f 10+ 9+ 3- 18 6+ 15 - 3 0 6- ^ ? 24-30 2- I I\d ,? K -Tallo Mg ?n 715 - 3 0 rr 21-30 2+ 27-30 P.S.T.? R. LAcíoides I. P. F. N.EIoja 915-30 99-30 P. Hoj a 9- 22L,24 10 6- 30 4¿ I- 7q 1q ?n SU 6+ t8-30 10 + 1 ?^ 10 + 6-24 L+ 3 L+ Pr;Tallo Na 4tg ,24-30 rl Tablas no 17 y n9 18 N'úmero de correlaciones nrrri odo nrecedenle recrcqinneq us !e> enire !,!aIlua- -252: Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 con significativas, máxima FaCtOfeS correl signo ac i ó v ¿n¡ , - y - r l - a Ir q ar e qs C I i m á t i r : o s " r .r z F : . i - ñ r a q Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín m¡\Z-r ntlmér- de cnrrol y tallos nréqAnl-á y positivas de hoja riables a¡innoq La insolación con los negat.ivamente con Las variabres ciona magnesio en que es positiva . 'I ¿ ¿i 4 e Lr únicamente correlaci-ona,' '- qrr i nriie¡ndnn-q co ya que como vimos en el dos con los brotes foliares rm, í¡n¿i ¿ ¡ !m¡ ¡¡ ¡ q , l¡¡i¡naq sodj-o i ¡cnl noaal-i\7nS folj-ar n i J -e c i nrer-i I e con ón _ I ¡q los r¡ COn IaS VafiableS *I *e a excepción correla de for- r.¡ nra¡inii-ay potasio con fósforo a s f u a^ pña¡ y der calcio máxima se comporta n r! i m¿é¡ rr ^¡ s l q V 6.3, nraai 5_ ¡qlsa¿l ¡ui ar 'ul ¿ u n estos nutrientes fo € l ga¡ n¡ vnl lv g Á¡i ! estaban asocia q on Jv¡¿ son el ni más importantes i:¡i de y el insolación, clima I e factores i Án c r r ¡ 1 a qJ en importancia, . En estas especies, muestran con eI an ¡¡ la seca en hojas menos correlar-i¡naq apartado En W. fzwtescens, ier rsr!a* de hoja, positivamentef imnori-ancia de materia factor La temperatura ma muy semejante aunque presentando ción c^ñ contenidos siguiente es el ñ^-^+.ir'-^ __,. n e g ' a E r v a s c- ^o- n 1l -- a s v a - éq.F^< Án tallO lTo s cres U heio nitrógeno y son la , tempera- muesE.ran .e v^¿ ñ¡ corre évñéña.iÁ¡ fósforo ioLiar dg] con la - nosliiy¿g yvr las variables de hoja que más dependencia - y fósforo nitrógeno frente aL calcio y mag- nesio En L. son eI cnn l¡q I.P.F. intz,ícatum, Las variables y eI contenido de materia le- ee ¡m¡ ¡nyesr reqf ut lqr reuqJ vamente la rz J segunda . 'l¡ inqn'l El factor ¡ c vi Á Ln vtr, gü€ tiene de nutrientes excepto de tallo, seca en hojar n v' J - a inr és ñy :el u- ¿ v qi rr ¡¡ r: smr o¡ e climático es la humedad relativa, que más correlac nitrógeno, -253- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 gu€ correlacionan nrimér^ que más eorrelaciones correlaciones con el 'l¡ !u j-onad.as están con todas y con el \z J ¡aai+i -vv¡rL!- muesLra 1as variables magnesio fo - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I i !a, rO l g f f ucvi a n ¡ l a M ^l1¡¡ CMJ lL- Un U ÁA ¡ c5 En fi. *^^¡+irr¡a rlvgdL¿Va> Lyctoides, j-r ni{-vÁaann inl que están correlacionadas aci-^c I¡ rr ^ iamnar=l¡fa eJ- número de correl-aciones ñióniA¡ rtrre loq nrr1-rionf eS fOliafeS fósforo y potasio, están temperatura materia tr¡qwrlcJIU y la É n i r a q __ fiesto ar-nÉ a*_ hechos obvios dos de nitrógeno, que coinciden r iso u rcunud¿i v , ó fósforo ca 2 l1u¡l vi u a r¡ m¡anaci an 1ñq momentos que asÍ mismo coincid.en se aprecia - - nifrÁnpnn como puedan ser sistema como los foliares Prlr positivamente ói-ró calcio ol Iedn- ori- aci¡ n¡na Á _ _a altos Ilian]-- conteai - momentos de precipitación, de brotes, Á * ,a - con Ia precipitación 'l¡nÁn mñmóñJ-nc que conLenj-dos en de sodio, como pueden ser los con los enEre - en eI en los salida - con variables n + t!l rv -a -l n- e- ^n t- e! ^ - -^e 4g d y potasio n siendo hinlócir.,a nv vno rcL i¿Iv iqrt t¡l e s ¡m l L sa n i a plantas, I Cl >^ ^ vv aq r! ai qA! h . Otras variables h c _a . . ¡* _ I.p.F.r negativamente o Los contenidos a su vez con Ia climático, imnori:ncia d.e energía en estas laS mawor correlaciona I o SOn h r rO v j gi a imnor.1-anr-i¿ correlacionados y tallo qcolrndo ser n ¡ cuadros de correlaciones UU!tgIéUIUltdUU5 él a estos ^^-t'COYTeIaCiOnadgg c>Létl -Ss e u aC mAv6'¡r de insolación'. mer grupo de nutrientes mi de eniraoas seca de hoja ^r^ J el en todos miden ind.Írectamente - . a t e ¡ . i ar q con más de un factor mÍnima nn general, la ¿la es escaso, o Ios altos h - ,:- rJ7A^f r periodos contenj-dos - - omm tl e D ne faart=ü {f a- r r r ¡ m l-n J . m a m de senescencia . EnunaSegundaetapayconelfindeprobarsigIoba1mente existía una dependencia entre climáticos, se procedió las variables a calcular las coordenadas sobre cada uno de los ejes A É'a arra mainros ordena¿-iones de la planta regresiones I y If, n1'odqgían -254- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 COn existentes de las IaS y 1os factores entre muestras rz¡ri¡hlFq en 1os ñ r r ír ¡m ¡ ¡ ¿i vr e sq Yu las J v_ y _- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín coordenadas correspondientes las Análisis de Correspondencia máticos partir Estos íntz'icatum ma inici al con las esta matriz tln n:r: análisis, de esas muestras realizados variabres ric ar-fllación factores clia que mostraba un mayor nú- con la vnl ru p e ec¡ raun s ¡¡t l en unos para cada especie, para .4. aLbus y - de la pranta se correspondía neriodo para los se hicieron de fecha y datos climáticos mero de correlaciones L. fechas previamente últimos de Ia matriz a las por elaborada onJ. o d,a )A áía< el progra va! n ! I ü J. W f wf .tL L J tescens. era la de 30 días y en F. Lycioídes La de 18 I¡os resultados no del 82 apéndice ¡rr¡l-ra ¡nálicie ianies - están l¡gdttcen ol eie A.F.C. pn qrl e¡r a Ia temperatura un gradiente parte ncrzí-rrra positiva mínim: l I \ ; /) \.1 j ¡ da uno de los r1s :r c a y r rs á l r v€air¡ ¡ c o o so le corresponbe, de tal ntlede h r l da. Inl eje rr ñá i as P a r! L Ii (dI eeI In . LtIiJf. i' .cd a O .d{ Jo esSL dt a e En estas dos especies y eI Er eje rr, la I¡ ! 1l I. V . -A rnl ^C^9- e la If ee( JcI h l aa Ss tipificación (fig.n9 cO. )fI d . t .er enl a lcc t cil ó _ {n .J-. . Los q é m a_I U qrJ ' r v J v r r l s m pnr rs o e lcy il unqi ef _¡ v¡ ¿i IÁ resto n de facto- r parece asÍ, refle- (E) en ra evaporación frente a la Lern- . (fechas), Il da. S s a - 79 59 l o á t i Lc¿o cg ¡ ll tit m UU s5 q iirr: Jr re en todas las con los que más poder de ordenación siguiendo a d qc : n9 a no con mayor poder de ordenación manera que en ,4 aLbus Jsur¡l: n v lé y vrrn r gó! n e r n ¡ee o ¿ \ Ja s ui {- vi ar ,z tablas 56 fl qau c t oL vr! e ss J es semejante a un triángulo factores fig.n9 máxima (M) en Ia positiva Respecto a las muestras de puntos producida los rvr sobre er eje factor o s rnM de óar1-tr Ju de aridez es el en las o r d e n a c i o nv e s T -, ¿ s€ dan en las reflejados que a su vez se ordena sobre el res, jar y I Solrre (P) frente de estos cO C o nn eIl e especies, vértices tienen se observa que sobre eI eje -255- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 €ennlóa' rln¡ I, do iinn qüe 6.3 (fi9..n57 fpnni- En fCO en er apartado 56 ) y W. fzutescens r_ :_l_ _i -¡ *n a t o l ó a i c : sobre ca- (p, E, N) . m . . . _ó. m - . *a .- n t ó utirizada la nube ) se OgaCO. la precipitación orde Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín - (Úl j c,.r t-I 01 ¡. I rñ Or I ('- I N ñ N I f-.. a.- | a.t6l rul to ncJ Olr O t *a' -? o\ rd r! tr> ró .: O¡ t) có Or r \o Eit i t I ócc r\ T:t ¿ .i J zt o'o I ño ll r-. lr N ñ o cC-l t-' ócl I N Étl 6 NH OJ c- "ia r¿ a rT N I lc\ t-.c-t.-irtttl Ln \Í) \0 \c collll 9\ f.-\O ó N hf l N i Pt t <S¡ i r I r r -, YT T t-*Qc s I ¡- d N ( - - .. ¿ C1 It-- I C\ : ;> rd 'gl I É.ó 6.- t': r- (.'. I - Or6q) o :^. r ^. (\l ¡- N .O 0)Aú) ooo I ua N .4 I .¿ .¿ ..t -¿ .i t cc t'I I ooc) |,n Oró .rJ cP .O dP O¡ !1.¡h OO .i{)11 ñ _l I ^¡ i a o-l -.256 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 C.) l1 ¡ OO 6¡! rJ=0) a.¿0) OOF !q) O¡Oll \o |.r) ol ú ó +J ulrd() c\¡ dP E oilc c\d I <. aca '¿ {fi a)o 0l (JE co - i - EÉO .¡ ./ kó I I o ooo O J\ \ñ \r0 .(d Otr SG OAE .i qx \'t i¡É I lrOC) !lJ.i lJp r-- OAZ NI aa o!o I <l .1 @ c cL r IN a ¡ o I '¿ o.\ I | H .{ oú) I I r0o ccd I r tt- O .d Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín oq) r a f-I Qlt ó tc. cñl NS *S orrr> !d hx t ¡t i o F OO¡ | -l - I (,N OF I i ¡ - @ .r lt J3 rúñ O¡ I I a-F-r lll s ÓI Oi fI 6 I .c0 & A ^a l-. I úl I \fFd útf\ Nll r P>J N a ¡J€ ro .¡ €O rg cc r I I I N * I o\ r ( Or r I H 6 * Élc ll N '.t H o.\ 'O I m \O .i t¡ Ln I l 1co >>> o' .tr .O¡ tll ó<¡< ttl i--s@ 6 ¡ C\¡NN r c.tco .o- -O iÉ ¿ tll tLn - .,1 o6 OFr oq) '.l fr \r! T-l ll E @l u¡¡ !J rú t\ ogzl Cr \ro It l r6 riLn z' s'- ó ¿ IN tD Ot f-I Or .-t d i N t *ol J¡.. f\ C- I l\() NI o i¡ €ll Oj f-' | O '(Ú€ !.¡ íJ o.Ft€ 6Clr -- h OJ ttr 6OOl I OcnO ..1 cc* r-. ¡ \o I oo .>odEp \ o (fl dlop l- ti $o ti l>. I I t l¡ .l cN l*l 1C? Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 (,)ñ ó, c-. I '-O .-{ oil¿ tr +*t I o0) ood I Itr li * N \o rgo ts I rú O .rt O o>.F{ a l o oq I F. LO t' .= Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín o1 t-I ül 6 Oj I I s N * .f oJ lc\ +Jd RF c'l c\ I C I o¡ \¡J o o * O cc c.I Cr r I I t-I *_ 'l dl ! ! -. or. * t) r I I <f 2' tta! !'O lt-u1 .d O.ó ,o¡ | N |l * E .0 r! \rÚq'i .i ro o,r OróC1 (-- a- -. t¡l j * ¿>9 u.-: Otr-j . ¡ H r-' I o'odOr E Orúi5? rJ ot¡ ci\ f\ I N I \o (f) OH {¡ {l Or t-I 6 '.; o o (.) I Ot r¿ ó - ¡.) cq - 'O cd t--. I I fñ" ñ d '¡ 0 >q)Olr JJ €.i €O @6 ¡! rd e I O N o tl N\O IN Ln .-r 0.) ¡ r-' J-r +J E (6 !,r0r0 o(Ú 60 Ú] ¡.J +Ja,)0 O.ul{ zl Ln I v oc) 0.) oll :r * s 0) a '.d E- IN @ I t-- o tl O-¡ a \rd rq ¡ *' .¡ 'rd '.t lr OAJ Bñ> : '.r t. sE '$tr oro NI ló u¡I 'u $x f- c(!o^ aEc o^ =- tü^ 'n ó U\o I I -¿ c-E .: d.¡! lJoo 4l^¿ -ñc) ! v rOCoP .¡ r v9 qrO o r) rr) - ,16 ! x oa0) 0)E lr ll t ^ - L '!rqju ..1 ..1 ñ\dr0 !.¡.i-1 \l) 6 Á > ^ ó! lr.. I \o I r U ,: (, ! i I <3¡ 1)AG t^dñu JJ¡PIJ9 ^ o, ..,{ lrO\O:u óñ^B l>* I -258- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 +l Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r b g o¡ aD \' $ t- 3r Ot c-I r¡1 I 9 N 3* F- oYd Á* :t >T+ 0.) ots col -t NI NÓ X a I I l@ É I ll t' N z Nr! N lO, UJ¡ ll o 'ir q r t-{ ic d IN tl E r ,:F o, >* R TzI *: Ol f-. LN I co¿ ó I cd O¡ i ¿ J I o16 O .-r oc) '"i ll ' .¡J r ro I ¡ -i tl d O\ T (--* Cr F\ I <f o.r +)€ o.t * c-r ft tl \O Ln tl co G¡ H - t-. I c-@ I f-\Ol l\o NI I s 6> r I F. I I !" I OH rd N .iH .1 f¡ lr .O I > I * i! oo oo c-. I r I I t-- 9 Sf6, OJ: f-l\O ldl I r )" I *o I @ N .Or or¡ € G O .i (-) I -I .O !O I N c-. I o I (n rJ rJ rú I g -rg Cli oall !il.: oA\.r d - * cc I I Ot ú I (f)o oo'¡ O.-tr !O.CJ h ..1 l! I rl -.259 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 iJ Uq O o) C¡l !\o r c oo ..{ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín -- Ilq 1^^ !45 miento qé s^-L qen:ren pn .ñ u v ! r! sr aÉp q v r? ¡ u1eó ¡ tn q r r n e r J -e e c rsr Ias muestras II ñrra nariénéaon e una temperatura raLura ^L^^r-rÁ- nari baja . tablas rie los airsi-es muestras en los en estos c2 rAa+^ri últimos A.F.C. ü/.frutescens L . intricatum R. Lycioides Este gru otras z:n m ¡ ¡ ¡ Ií¿n 1 !i¡m ¡r'a El muestras a 169 C, mientras que en - n-r de . a las - "- - 1 !- Ias muestras caracterizaoas fenómenos dos es- de Ia mayor r ! /n s !p q uru:l qi - r r r a tucs um cuadrante de - por y generalmente tempecon mÍnima son conside inducción qe dormancia en se reflejan siguientes nolinómicos realizados de contenidos los entre de nutrientes de corre- coeficientes las coordenadas de las v las correspondientes análisis EJE I A. aLbus COn L !aa UVI¡ máxj-mos de temperatura en'los senescen fechas las De,las -- (Box, 1981) especies estacionales 'lación se situan II idenf.iÍican de Ia ini-cios t69 C (o muy próximas) Los valores se -- C¡.eci eje Sobre el muesf ras mínima (N) . aSOCiada <a . de está generalizada foliar lo general- inferior a los r-ñmñ mlr\z imnorl-ani-eq En las .lrvas o con }os aJvgIAUA nrra por ninima caida separa sobre e1 grimer n¡inq mOmgntOS se produce una agrupación Lycioídes a!-gI>!V1r, l-OS l negativa temperatura mínima superior evaporación r:dnq Ia parte cuadranLe ¡ se encuentran cuarto ipr-heq factor análisis, en estos mostrar abscisión -^É m t u ure rr ua! usJ 1 - r a c U U f I eje sin I aq ¡nn 9v¡¡ vgrls!ar que la unicamente en F. ju p s nar¡e uv yq! aI ^áñór:l en -4. albus y sobre en las po está asociado pecies, nrrqil- ir¡a d.esarrollados en il. frutescens, cia ó n s¡r .ien jóv:nes u hojas de brotes como clad.odios el q É rs l4uc lgulla> (or.Qui.)-EJE I (Or.Cli.) EJE II (Or.Qui.) EJE II a.**- 0.5834** 0 . 4 L 4 6+ 0 . 5 61 0 * 0.2230 0.57t7* 0. t94L ** p>0.001 0 .0990 -260- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 *p>0.005 +P>0.02 (Or.cli) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Como se puede observar, correlaciones mas significativas lanaceas tienen solo Wít/tania aunque especie que muestra gue las sobre audcose¡esrmientras muy significaiivas correlaéiones muestra p >0.02 con una A. aLbus es la una buena correlacion tanicien R.Lyetoídes sobre el prÍmero eje totalmente de estas,carece contrario ,al dos so segundo eje el sobre las de correlaciones. En la primera que a pesar de que unicamente ros ejes liar especie 'l arcrn ¡4¿Yv de loq r:ir:1ac mrrr¡:cnrrie en los d.os analisis trando maticosrp&r€c€ reflejar de agua con la lluviarhecho de biomasa - reqner:f rlsrlsvLv o ,utilizando con el subterranea a!l q vafiables de las su ciclo ru lsp ie seJ' = los ari aportes crecimiento l-luvias que estaria y alto contenido J-Fnér -nárÉt-Fn tYq4vvv¿¡ hidricos - con la tan ¿oL conira- muestran sobre es de acuerdo hidrico rrñ - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 siqnificativa.. seguida de la floracion de otoño se produzcanry mos-- con 1os factores cli- a los respecto aportes con su gran porcentaje .k/.fz'utescensy r-ñmnclrJ-ami de forma inmediata nuevos. de brotes el de hoja ocho varibles capacidad previsora cierta daz anual a lo de nutrientes climacicas.Por en su. desarrollo tan acorde un comportamiento a su contenido ro- que esta coordenadas de las muestras de que las de brotes¡antes da a entender no tj-enen una correlacion A- aLbusriniciando aparicion iaS con Ia precipitacionrlas correlac'iones te eje rlñn que cjnco la W.ftwtescensten rioren cuanto un comportamientoren tiene príme- los y potasio dos variabiesrfosforo con La precipitacionrnos correlaclones muestran entre Ia correlacion especiersobresale cnf n L.intz'ícatum ma s ono¡lUniSta y respondiendo a ellos Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 6.9 D I S T R I B U C i ODNE B I O M A S A Y M I N E R A L o M AE SN ALAS FRACCIONE ES STRUCTURAD LE ES L C O R M O ,E F I C I E N . CIAS Dentro Lerráneos f rrra muy variados existen nrndrrr-tirza $t _ nrr/lianAa iener próxima h ¡rn v Jiq: f una baja a 0.19, nnr vv! a 9 ¿l entre IOS próximo a 1.48; próximos za valores estruc LOS en h¿íbi en Las zonas más áridas. - ZOnaS Ug a!¿ueJ, por teniendo además, la biomasa foliar lur¡ n l vñ áfjáaq- ¿Ulfa- se caracteríza en raÍces, y biomasa aérea más de un 3? de su biomasa en - de Il¡GLUlla¿É- Frigana, al ncfennifOliOS biomasa subterránea matOffaieS !U- je de su biomasa localizado valor en cuanto a la ye_ muv dispersos asÍmismo no suelen tener de tipo en clj-mas medi- según datos de Mooney (1981) se caracterLzan rel-ación cu vnl lnu ¿l g q !¿ ¿ v¡ i g extremos es eI de estrategia il vr rnY qs era- r i l e s a matorrales Los bosques perenhifolios por tipos an¡añ+-árnóq vssr v¡ ¡ más mésicos frente tat comunidades que se desarrollan de las tener la .U 1E o ¡U rú rY rVz- n - de estos porcenta un alto relaci-ón Ue>V> un - anterior matorrales 20* en Ios momentos de su mayor desarroll-o alcan en pri- mavera. Con eI raq nroo-ur:fir¡aq recogieronqlinco cas.A partir , en Iaq ejemplares -rra Y*- se calculó todos éstos de éstos cé un conocimiento aqnacieq a su separación riormente ¡innaq f:-n de tener completos eI porcentaje datos están al mes n^r.énfrrál'nenie: que representaba los aSimi valores sm6 en Ia corteza en Ia tabla Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de no 83 mafzo estructu1980 de procediéndose y pesada de las se calcul-aron refleiados cn de cada espeeie, en fracciones datos évnréq¡n eqfrr¡li:rl:c- aproxj-mado de las poste mismas una vez se medios de Ias IaS se OOS frac- SOlanáCeaS en relación aI - tallo, Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín nus y sobre tada en todo Ia aérea pone de manifiesto =-{ ¡¡a¡ qDl ciot,des tiene como valor un valor i , t t t i . t t m 1 -i e n c e l r¡:lnr más baio por Kumnerowet aL (1981) para especies adaptada a condiciones (t973) Barbour desérticasr de que las de Ia unidad en las áreas de desiertos A- aLbus a superiores B. La-: (L.42) mientras que en a los son suPeriores denota Su carácler raíz/EaLLo relaciones aLbus Frigana. de chaparral coinciCiendo en 4. tipo O-68. Estos valores menor de la unidaO enLyei-Um, El valor radical sistema con este -- subterránea/biomasa medio en matorrales muy concordante se ve incremen tallos (2.01 y 1.95) e¿l considerado dados del importancia ^ ^ fLf .t ft ¿wt , ¿ t e s c e n s a m b o s c o n Í n d i c e s gu!¡v !.48, biomasa La relación a La raí2. relación la biomasa de los Lycium en ti.e que en RhAm- mientras en sus stocks muy semejantes nen unos porcentajes y btritLtania qwe Asparagus se puede observar tabla. En esta . y matorral -- de especie con Ia hipótesis permanecen por de o'ebajo cálidos. W. frutescens L. intrieatun R. Lycioides BIOMASA AEREA I 25.90 d!IU> c A)a 7- 2 r If,^iáq (( 28.77 A1 nn 8L-66 Madera Corteza 't'otaJ_ JJ. TT A1 ?? RO t? BIOI,IASA SUBT. R: íce lJ. SUIJr'. A^ 66.80 q B. HOJAS/B.AEREA 0.68 2.01 / lJ. AriKrlA 21.77 Tal¡la n9 83 .- 1'l '7 1¿, AA P o r c e n t a - i e s d e l - r i - o m a s ad e l a s nes, de B. subt./B. cociente 8.. hoja resPecto biomasa aerea -263- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 1 3 .r 2 )1 distintas fraccio aérea yporcentaJe Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Respecto a la mayores porcentajes cuando estos mos que, te el chileno (29) y, cÍclo tes de tipo valores larcrn utilizados, ¡ñn son los r_ ¿z . Yl rq ve rpfloiados 0.13 W. ftutescens r.44 0.14 L . intz,i I -43 O.ss U|/ UqVO cual, En 1a tabla gráfica cie foro que n¡r: de esta tiene y potasio, por - matorral n9 26 a y b, tabla a cuatro en la tabla 85 no l^c tabla. no Ce nutrien- , estos son de muestreo a del Io anén6iee. 0.52 0.56 0.10 0-13 1.62 0.54 0.12 0.07 0.27 0.80 0. 35 0.08 0.08 0.t7 a.92 0.24 0.16 acnanjpq_ En ella mayor stock los -Mñ 'Y '0-2s 86 se dan los ^rr:l-?^ de -- stocks correspondientes n9.84 fechas pa se han utiliza- n9 84 Concentración media de nutrientes nrririáñFóc únicamen- P 0.39 catltm Ios Los datos de1 contenido correspondientes esfán Vistos para lo dados en la A. aLbus UgU -- otras medios dados (18) y el californi-ano tablas y hojas- N 1¡. que las valores l.os valores entre de nutrientes los medj-os dados en las medios de los dal De estos ahora bien, biomasa aérea ve mj-entras en primavera. Frigana de 1980, de tallos en raÍz de la que asÍmismo, son nenores a 19.1 dado por Margaris(l975) blomasa vamos a calcular al intermedio. chaparral Rhamnus son las dos solanáceas, Lycium a queda comprendido una vegetacrón valores frente un porcentaje (1971) para el et aL a las se expresan como porcentajes tienen de kparagus do los frente Aspaz,agus se destaca Mooney ra tienen valores dos especies Asparagus y biomasa foliar, l.¡ F.ic porcentuales de biomasa y - nO !f se puede observar de nitrógeno aunque respecto stocks a estos -264- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 en raiz, y calcío nutrientes, 60 que eS la esO r ntaCj-ón v ! f e se e "4. aLbus es Ia espe en hoja,asÍ como Wíthanda tiene de fós unos -- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín L aLbus ll. fywtescens L -intv,icatum R-Lycíoides % sTocKs BIOMASA ITOJA q n? 4.28 28.77 55.00 35.82 66.t8 40.7L 58.76 7 .2I TALLO ,q on RAIZ 66.88 C. A' NUTRIENTES NITROGENO HOJA ¿J TALLO 26.14 RAIZ 44.62 69.33 HOJA 15.80 14.54 TALT,O IU.YI RAIZ 73 . 2 8 IfOJA ó-¿ó . ¿ J /t I AA ttv '7a 1A I ? ?? on 46.93 FOSFORO I .44 r.oz 60.37 ?? 60.88 11 60.24 11.56 1A ?1 50.02 TA],LO 26.08 Jt-. Lo 29.99 RAIZ 6 2. 3 5 1^ 1? SODIO 19.98 1) 1? 1a 1^ CATCIO I]OJA 2I.20 TA],LO RAIZ 5.52 8.94 LZ.JO i9.03 46.57 1).+v 66.42 75.44 44.48 76.24 1 0. 5 8 rf.b4 POTASIO IIOJA 18.34 TALLO 25.58 A'I RAIZ 56.06 40.60 23.65 ?n HOJA 3r.67 1A 36.96 1f .ly TALLO 1 2. 8 8 JU.lJ 39.58 23.39 RAlZ trc. A^ 55.46 23.44 6I .40 65.75 AA o/l MAGNESIO 'I'ADIA nO ób - Sf nckc nñr.Fnfr12l A^ a< ¿la -265- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Ll ^'--^^ lrvu¡qJq -. y nutrientes en las especies Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín (n c) ..t v () ^É ú) o LO tn e) Fd Lñl f- _.{ ld N '$ o z U (1. r|l tr¡ O ol H ( n I C JL n l Etl ZLnl (, c\¡ -l o H N. H H z ó\o f.{ H r,, a¡ rñ o\o o\o 4Url 4 C¿ (/. U H Fl o r) o\o af , (f. C¿ t1{ ./. l-r c o CJ Elc o\olq H o\o +l rJO , - .¿. 1) - Ll) -N cú Crl i^ F,-J +J z U to ^l.J a¡ arl o r/. U] H z o\o 4E¿aV o t a-) { ! lli a) N U] H U É1 o o rn r') H EIJl o\o o\o o\o o\o o\o 4L¿e 4l¿d. 4 C¿ t¡ +< C-¿ f/. N. | zlqj otnl Er F¡ I HOI U) Ln-1 + , | OJ (f. lo .o o.r (J .]J (n tft ñ .-t SI I ,-1 P -^12 u¡tl eüJl \ \U o Ln r' i- ,Al ¡tt t'l r.Iil É "1| L-l z u o tr Er r,. U] o a/. I c']t H o z T,. o\o o\o -l o al H I r^i ¡.1 r) Fi U cf) o\o F{ o\o o\e o\o | l.l a1 I \o I I \uÉ \f C¿ FU* 4LN N. l]¡. l¿ av. 4 Cr (V. ll. , - .iJ I z,Al r¡ E l 4l Er -l d I ."i (/. r-.{ ñ .-i ! +J (r) .Ft Ln LO r-- { "a ñ c = I z vl H o\o o\o o\o c/l H ts z q/) al o\o o\o U H o\o u, _1 Fl H \1 * -266- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 .r'. trl E¿ (f. >11 Lr rf. O \o ol - El I o-¡ F.9¿N. I I (¡l Frl zrnl N-] U ¡h 111 É1 .f. I U' ..1 F¡ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín stocks muy semejantes- 'tarl fósforo dp n.,faqio v tacan por el bajo estas tlos ñ1lF m^v-r -^- 5C4 f- !q Respecto ai c¡nj-idad de éstos ia C>:VCV!g a ¡¡ lvll y el en hoja dos solanáceas alto contenido por el alto asj-mismo, frente El bajo stock de nu-urientes hoja, mantien.een m a \ z n r ¡V q: vn4 e v ¡ qr q-si d a d de los y potasio, fósforo ni-trógeno, no a LaS -en Los taenLycium. tallos .1. albus es pues sienoo en cuanto de reabsorción ¡¡sJV! - del de sodio stock y, stocks des- en e1 caso de Ly- ta1lo subterránea con Los altos A. aLbus contrasta de Las raÍces. dos especies, dos especies- de las otras las que mayor canti- especie fu,tV¿AntA o en el a la en la biomasa aérea frente raíces en de nitrógeno caso de También destacan eíum. mantiene stock en el mismo en raíces A^ aLbUS es la Asímismo, especie la -- extraño que a éstos nu - trientes. fin Con el LLzado los perfiles la rie éstos reoresenf:n ! v vF! frente cífica de tallo, raiz --r IIdI nerfiles- ! g ! : ! ! E J (, )r' ^ ej t-^ !dS y hojas. En ^^^o^ioq- e5!UejU!srr sus nutrientes m^\7ñr i n l - o r ó -c- el1a oode¡¡6s 6hcar\¡ár.nre í'J /r' a la E1'.^r^ niiróoon^ a'RLIAnnUS con valores rtrsnecto -1 ^'^^r*^-s^ !u-!v!u rtJe!uYs¡¡v, por Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 debajo - barras concen- ponderando La bionrasa relativa V!v!@r¡¡¡srtus, superiores las CongentraCión eSpe es Ia representación no 61 tanto, en cuenta que las teniendo La Fig. valores por esoecies, se han calculado ce vnr rnr !qu igr! qi e s vr a d o l r i o l Á n i cI ¡L v , --J¿ug no se ha podido tener de deSviaCión de ia medio general, especies todos contramos al ¡nrconl-:ie aI valor en las ócl-os e rv-r traciones = J U V J de las abundancia relativa se han rea sí, el métod.o de WoodweLL¿t aL (1979). En esios perfiles e-b aL entre especies cuatro siguiendo de nutri-entes, (1975) y !'lhittaker en cuenta de comparar las r' ñ^fasio. -vvu( de la eStadO J? , , ¿ X e S C e n S media, J al gráfica de -- nUtfiCiO- sobre todo en los Ffente media' en müestfa a excepto éSta para de en - el Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín A.albus +80 +óu +60 +ou +qu ++u +20 -20 -¿u -40 -40 -60 -60 -80 -óu Na Ca ñ N lvls +i 00 +100 +80 +óu +60 +60 +40 +40 +20 +20 -20 -20 -40 -40 -60 -60 -80 -óu 'B*t :ñ , nq 61 Perf iles ¡h l^sdJ ma.l'i :¡ lllsu4as L yc i o í d e s de nutri enf es -de I ¡s como desviaciones ,l^ us 'l:q porcentuales o s rqvneau¡ !i s J -268Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 lvls Na f ac c q n ¡ - r : ic q de las !f I r a en j+l a te} d. '1 Ld ^ - 1 ^,, 1 - ¡ ,uaIUL¿IO.LtrJ5 ^ - concentraciomarli¡ aanor='l Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín .u ^a ¡1g !.vi ñ \J r e 9!l siendó m u ¡ e:Yc¿ r¡ enr rev q , irl- para ellos ASpAYAguS tiene nitrógeno, calcio \rF? 1a a su vez la r^rtremávclr:es LyCiwn Por el para valor el - muestl:a respecto al calcio y a fósforo, resPecto alto ValOfgS a 1a media, inferiores valores y magnesio, y destacando magnesio, d Sodio como -- era de esperar. de los Partiendo ¡ia us Ios DebidO lo más realista en estas Cos especies, noviembre en ,4 aLbus especie en cuenta e1 I.P.F. q c¡:e- svat lu-a ál f n u vf c l como porcentajes En n¡re vq!e foliar, tabla A- albuS destaca ceq suoerior tescens frente , se ha considerado a1 de al en el si en el otras total Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 mes de ya que éSiaS eStán CaICUladaS - de La bj-omasa aérea. foliar llega -- a momento de máximo desarrollo. especies, a1 "turnover" con un valor de LyciWn. se compara con los -269- los de mate- de "turnover" que respecto R h a r r m u so 2 . 5 v e c e s a l 13.8 es algo bajo tasas que la pérdida se puede observar sobre Ias para el máximo. ¿ aL 692 de la biomasa foliar En dicha e I.P.Fr- en A. Lycioídes ' asímismQ, \ z ce vñL 'nJ ' i r l n l - a m e n f o - irl:i-o !!sev de cada fracc!ón R. Lycíoides afectar h ¡ ¡n v J -q i, : - R. Lycíg esEá trambÍén corregioo se dan las tabla siguiente En la ri: cuando se alcanza - tienen se ha determinado que Se dan respectivamente mes de junio uso - de Lener una - fin con el tenienoo y en el el A. aLbus y en La biomasa de frutos eL dato de biomasa foliar en junio es también qge impofEangia posible. momentos Oe máxj-ma producción, ! r a Ia considerarlos conveniente des , hemos creído en esta a en cuanto a biomasa y mineralomasa frutos, visión vamos a estudiar anteriores aqnocia< ¡¡¡'¡r acJ-ac n¡fricnj-aq ¡Iuu!¿e datos 1-5 -ve- EI val-or de W. fzy dados para el matorral Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín costero m'i eñ1- r^ q californiano, Asparagus es más aproximado. rle arl'rF tr l MATERTA TURNOVER FRUTO IIOJA 17 W. frutescens 13.8 lv r! sr o 1q R. Lycioides 1 1* 9 2 0. 2 32.L al fuertemente 208 destacan ^ Ur . ,u ^V ;U"4 t¿w tL 4 ccrri I il-rrarios I os gunda posición rv¡q¡l lv l sno r c q con 32.1, oue casi lLcoan a ser el tescens con 20.8, d u sa h 1 ¿ov -J iq ¡ y fruto destacando la vez rnás su carácter Los valores son todos influencia intermedia, especie que menor "turnover" de planta adaptada conjuntos ellos próximos por Gray (1983) para el"Coastal oasá A Sage Scrub", mo "turnovert'. -270- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 tiene a la ef aLbus ocuoar perdida- mientas aLbus, o superiores a que tiene a condiciones dados para s_o, 1.5. es estando muy -- seca 31.3, de Ia biomasa de hoja doble A conjuntamente' Rhamnttg con va dos solanáceas, oscasamente a1 aanz.a de nateria rz fvrrin las q¿9ql¿¿* yV!UsrrLaJs ocupa una posición con 8.6 es la sobre eni:ie VUYV t Aspanagus y Rhanmus de frutos, "durnover" con un mayor "turnover" svu¿I!!!q Lycioid.es 20.B 6.9 8.6 1u v. uov r l o r¡ uea su unve' Jr : f c catun ? !-) próxi-rnos al especie ?" Q t.! Cuando consideramos hoja la + FRUTO L. íntrtcatum Respecto lores q A. albus I1OJA los Se ia frutos' W. fn'L - que tr . íntri una reflejando de extrema aridez. W. ft'utescens y F. medj-a cal-cul-ada - 9ü€ da La cifra de 224 co- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín las pérdidas Vistas a los sentan respecto cól n denende dc la qino ira¡ainneq- y por rz la ¡^-<^ qUCUIA)t >g ei no - indice distintas tamaño de nutrientes éstas de en hojas r 4 7. O b.5 vb.u 11 . 0 1 6- 0 92.0 5 9 .0 aq q7n 8.6 5-4 357.0 7.6 24.0 37.0 30.0 6 2- 0 19.0 55.0 W. frutescens En 4 ^ñ^r Ll¡YlfV- fÁ^;^v^ !V¡!U¡ ¡náea¡q V ^¡t.:qin / 'l ¡q de las fósforo otras ASparaguS, es la res. otras excepción , É'n ¡r¡le¿¿e¡\4r sodio, del l¡ f aq nérdi hojas, las Fo ins das oir¡g de destaca nutI'ientes.LaS sodio- qohre también por duplicando que mayor pérdida f:hle especie noriemos - 27r - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 que wer i-odo dOS I, uCiUm diez a doce veces superior menor 1as la pérdida o triplicando tiene pérdida oárdidas de sus valo- en nitrógeno' Y$v Ia pie:den general, en cnre Rhamnus mantiene valores Qü€ es cicrrioni-o J r Y s r v r r e v nrra especies, especie n . io w m a c r n o q i o - m i c n t r a s f ¡l que, ver Wtthania especies. a las frente ^ de 357.0, cantidad donde se alcanza un valor a la a \7 nii.-ócren¡ nnr dcqtac¡n n podemos tabLa esta n 11 R. Lycr.oid.es Md t\d 3 4- 0 1? intricai;um aérea en bio. A ^ A. albus L. de nutriente de nutriente(IIOJA)/Stock anual N vrv Y\ o acumulación -- Frrrl-n< Pérdida qnl Este en las nor !¡¡!!usirelsuv un ín- calculamos y conjuntamente t fruto inf]tlenr:iado Vs d.e reabsorción capacidad de hoja, de Los nutrientes concentración qUg crl¡v !!49uI9¡¡9ot para ello en La biomasa aérea. de nutri-entes a Los stocks frente vamos a ver 1o que reprs seca' de nutrientes¡ stocks anuales por caidas de pérdidas dice de materia intermedios cal a - muestra- a n u a l t r qv v résnec + v v f v v Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín to a Ios frutos. Pérdida anual de nutrientes(FRüTO)/Stock de nutrientes en Bio. Mg !\d A. albus 48-0 W. frutescens 1) A 1q L. intrícatwn ¿r. uge siendo 24.9 10-at ¿ r nL]I iC. á ñ Olúr p an a n [ q n ¡ n aJn] U ¡ tS c las pérdidas veces superiores L¿.+ ¿J-ó Ios porcentajes ^O tEr-i -- F 1 *i c- -¡-n- - la e - 5.2 r- irc ilifhnnin ¿q las En todas 1.5 a 2 veces las imoortancia L 3. 7 t, t -Pr h, *nr m U 9 t especles de nitrógeno, hecho en 1as estructu de este nutriente reproductivas. Én trientes la sicriricnia considerando Pérdida j-¡hl^ qp conjuntamente rafl eian hojas l¡q néfOidaS anUal-eS de nutrientes anual de nutrientes(total)/Stock A. albus 38-0 5 6- 6 W, frutescens 2 3- 0 3 5- 0 11-) 1 0 .i 2 7- 8 3 2- 9 L. intricatum R. Lycioides Como se puede observar externo muy fuerte, entre con pérdidas 1 8 .3 62.2 1/1 /1Q 68.7 A y iósforo e L 4 0 y 6 0 e 6d e l a m i n e r a l o m a s a a é r e a , Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 én B. aérea 62.0 Q es una especie de nitrógeno - 2 - 7 2- nu Mg 48.2 A. aLbus de y frutos. Na tan y fósforo de nitrógeno -l n - -e de Lyctum. a los son entre de fbsforo ñrrc nóne rie manifiesf,o ras o^ 4.7 uu uaQo diez ?^ ?a n Como podemos observar, noráid¡< aérea valores con un ciclc que represen_1.5 veces supe Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex a los riores tL y Rhanmus, y 4 ó 5 Withania de veces superiores de a los UC'l.Wft. ciencia en eI uso de los -^s^ei matefla Secd. perdidos. rio Este nlririénf siendo Á^ U,e eq_ h r elln v Jr a ¡¡ ] nutrj-entes, f! !r ur ur fu¡ec ^^-^ ¡* DcI r ^ qi g UUIUUI nrndrr¡iÁ¡c 1- Eficiencias nnr ad dep u los loq dc cr:moq lrseu var h u ls u lo v lr¿¡ ns' u .íón e nlrfriÉñ+^^ lI q ra en la 'il. q fracción. g_ I L - tntrícaium 69 981 ,?. Lyct oídes 1"25 901 todos los ciencia eficianJ-c g! ! U ! = ¡ I u= tabla Lycium de en el ner: Pql q al =! para eL fósforo- uso del fósforo vistos ni-trógeno v Ios 1u e. ár , q .-n cio y el mientras 47 con la y, resulta única , é e Jq e vi Jo q que nutrientes es la ynva! )r r ls ep qbJa e ser de1 in Ia especie -273- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 r¡¡1or media de Ia efimenos - son las es también la menos efLcaz más eficiente. de - perfiles con valores e menos ér1 r'ómnaración con los llitLtanta a - respecto excepción tiltinnc contrastan en los los más eficiente ü/.. ftaiescens inncq- 300 141 RhamnuS, gü€ es una especie que c ñ n . c n t r ¡¡ ce li eóunl vér s¡ e r magnesio >z )- 72 Las dos soianáceas, caf anterj-ormente, encima de la media para todos todos ellos, 36 Estas eficiencias, R. LyeiOideS nutrientes 39 vemos que La especie es R. Lycioides, nutrientes eficientes con -)L 68 En esta nlantas -vrs uso de nutrientes 85 ftutescens - pérdida Y A- aLbus - efi gframos de de la del nutriente concentración en el en dividir de Ia producción/ ^ q^vnq v¡ l rs -u ui d g ¿q de la independiente consiste es una función índice de la que nos puede dar una idea un índice Por úItimo, por - para - pobre en nutrien c:nenr'íón riel Cal Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 7. DISCUSIO CN O M P A R A TDIE VR AA S G O Y ST S T R A T E G I A S R E C O N O C IEDNOLS A SE S P E C I EESS T U D I A D A S , 7.1 gRTRNcE DE cARBONO más general La hipótesj-s Ia ha sugerido mediterráneo, cifolios Miller Ia segregación de sequÍa escarÍa así como, con el reposición dominan allí --ai ¡=Árr¡i altitudinal autores la i 6q rie qcall íe rJ z a q ¡ rr n q arurv s aj- Os pre- de ho ja es menor qr.re el nercnneq la pos- En un trabajo - ve! en la y formas caducifoli-as en cuenta hÍdricas y costelajs mantenimiento j-ncrementos anuales los - perÍo de ios interiores época desfavorable. teniendo y disponibilidades ias re posición de la durante en California, peratura en Iocalidades (19'79), se calculan Miller terior coste perennes y cadu con Ia Curación de carbono necesari-o para el Según estos donde el de su mantenimiento sequÍa - en zonas d.e clima plantas entre relacionada la coste de hojas- geográfica de sequía caducifolios (19'76) según Ia cual, et aL dos en que se establece sobre los , é e ¿n ¡ lql¡ n¡ de peso se¡J ¡- qeu ¡¡ sl i¿ r u influenci-a fotosíntesis de la y el - en.l-e tem -- creci mienLo. Uno de los que los caducifolios requerimientos de sequía presenLan una tasa limitada a la Pearson, 1976). Harrison época favorable tosínfesis nárá el ñ:ñJ-ámañt- a ñ^r de la hipótesis et aL matoffal Aa¡í¡]tloq de (1971) calcula¡ costero qeclrí¡ , ! a ?a v alta, - I97O¡ una tasa máxima de fo de CaliforniaA gea fotosj-ntética (Mooney et aL, de crecimiento €s -- de Mill-err ¡ ¡ ; g ma ñ t-\ vva fnrm:rin nrerlnmi ' - )- h - 1 rw ¡f¡- m L L .\/al or t rrge .z n y q¡ rr a s o s 4l cu h ¡ ¡¡qny: er rr reql r yn !ruÁ^v! Ii lm¡ vn, ¡ nu nf l . g n l ¡ ñui :r cf L s r -_ 274 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 añ qrr mar¡nrí¡ ra néréñna< l/slsrrl]sst a s o< ,u{s^ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín solo - 1- )dm h 3 - 9 1 m c rC O ¿ En las sas instantáneas t'a1-.ivo nuaricn va de preducción mos de hoja dr-aq y frutos a y qve l r é ' l4¡q diendo por se obtÍenen do rn .é-c-ñ- WitVtania nimo, Dividiendo nréqanj-: ios '- -'.g hoja -c -a -ñ -^ . * - ,Ar..- t - f a <l- i m: d¡ Otra nido o cla posiJrle de estas yoa:'acinn deciduas ¡ia en la especie tabla, de 1009. el l número ry : A¿ivrl q ri - - este periodo, expresados como mg. a R. corresponden a y el r0Í Lyciordes de las peculj-ar con una distrjl¡ución restantes. - La considera probablemente elevarÍa ará de manifiesto aunque con algünas 'ñ-\rr".. en ho.ja y dicha -l especies q¡ ¡¡r ru ra != duranre y que presenta ' f]rrl'món tasa. la tasa limitaciones/es 1 \ 1 : q¿Av?J exist,ente Los valores \ / n¡r¡ entre de foco a partir ocno¡ioc el conte- que se obtienen, ',1 e x p r e s a d o s e n m i c r o m o l e s C O , . g, ' S - ' s o n en las ¡i¡l¡ gra- los por uaulu aparentemente de sequÍa,basada en Ia relación de ni-trógeno o'l j-ntermedj-o forma de poner áaáa rcl¡ti- ejemplar pesos vege !E¡qL¿ se expresan s! de ramas y raÍces, m2ñ especies, io exisientes de biomasas muy diferente I nr rrñ¡ r qf lrar¡ rr uas n u periodo eq¡/qvrssu L o s m a y o r aeos .v' ¡a1 lao- ,r e s . netas muy bajas c I 87 n9 y de hojas nan:ciÁ:d l¿ !4 ta- -I inir,'[catum, neta Sobfe suma de éstos h ¡¡n v Jiqer q y AsparagL¿sI un valor L. estimas un hipotético que figuran valores de la producción rlo la r/!srs¿¡s4 ción sintesis tabla el peso medj-o de hojas unas producciones rz: En la las en un determinado r1¡1a idea que produciría pn! i4 ^ ¡ ans tq ^ de 5 mgi a porcentual l-éñér primaria. de peso vegetativo. rie cada especie n^ra <ér¡¡ir no se han estimado de CO, r p€ro de asimilación que ha producido frutos estudiadas, especies cuatro decíduas respecto oe 2 a 2.5 veces superiores a i?. Lycíoídes. -275- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín AsÍ pues, masa comparables, tética, resa a falta tienen lo d sc u ll a: ql tes guna de las curva un rango en los volver ^C¡¡ nrñ\zin^{_vlvvLag¿a, En el citadas de bio- tasa fotosin- menos A.aLbus y seco de hoja la presencia con eI q- -q^g -c >g W.- superio de la ce de sequía. de - crabajo geográfica distrjlcución nracania¡ ar¡Áion 3 puede verse que nin capÍtulo como cad.ucifolios en su distrjJ¡ución A. aLbus l^ IA la caducifolios sobre la de mivrel- de i.p.g 400 m., amplio que aI apartad.o y en relación nrréqir^ especies tres sobre en ellas supuesta muy patentes. altitudj-nales san la Ce este an con distribuciones por peso que confirmaría (1979) es lnteresante se ¡q} n/ sa vcl iEé5q indican de producción más destacable Dentro Miller especÍes de medidas directas tasas P.Lycioidesr racterística tres estj-mas indirectas éstas frutescens en las que mientras de sequÍa sobrepa R.Lgctotd.¿s tiene altitudinal. W.fmttescens r. . ínty,ícatum R.Lyeioües PRODUCCION NETA HOJAS 2I.77 FRUTOS 25.00 'l 1' ¿ aE 7.4 (-) ^ PRODUCCION DIARIA ^1) ^ ñn< 0.008 0.256 n 1qa 0.109 ^ POR GRAMO DE HOJA TASA FOTOSTNTETICA n NETA Tabl-a n9 8 7 lqq Estimaciones y frutos, de la producción producción ja y tasa fotosintética tudiadas. -276- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 diaria neta de hojas por gramo de ho en las especies es- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín '7 n ^^ñ^. I I 'L UAñAüTER I ST I CAS FOL I,AR[S (1970), segun Mooney et aL iada nor dos, uno de los oel propio haiaq r-ión ¡dtt¡ aspecto por tener rennes los \/ áa'j¡ nrntocción morfológico hojas especies y oechel estudiadas. ^ó nroniaq nían de meófi-to, tabla envés, densidad !.ñ u¡f ^ ^.i ^1 vIUrv. v a r Á € . i i: a u v foliar, siguientes. , que mayor - conserva ^^í ^ "u ^ ^e s / A Sr p en - se caracterizarÍan de agua que las L la estructura pe aLbus foliar de dados por Plrykko (1966) R. Lycíoídes CrUe las mostraba caracte i-eq ot.ras se apreciaban trqnec.ies algunos te - rasgos xerófiLos. se dan los g'rosor de la de los de la --'* Áctá de estomas menor que en - Ios criterios m ia¡l¡¿g r.¡:v.¡ aunque en sj-guiente A narf-ir figuras de seguÍa se caracteriza Siguiendo anatómi-cos comunes con los En la cían¡ln 1969). (1981) concluíamos ei aL -- mantenimiento r6 -¡ 6- ¿Jl ar . qi a or ar^e s . con una densidad 6.2.2, Seittl mUChOS foliar, lnc energÍa fi especj-es perennes qrrnarfi¡ia duración caduci¿'olios (Gindel, esclerófilos ríStiCaS las de la do fronfa: generafes En eI apartado las en mesomórfj-cas, con mayores contenidos y en lÍneas arbustos los distinta En general,..las m ea \ 7l ñzro r p n aeq s ño p n ñor r r r :n .i d* : ¡*1u ---- m promotor de la empleada en el a-n un importante el n¡91[efxeil,te fotosintetizador. densidad ¡fcl cc es Ia proporción cuales sistema ---J*- l- icncn \i r , -rñv ¡ é r a vn¡ ¡n¡ ¡ cv c docídrroq la utilización datos En Ia primera datos cutÍcula de esta (fig. aa1 Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 tabla sobre el n9 de estomas en - y duración de la hoja se han realizado n962 ) se representa la las en - dos duración Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín DENSIDAD d / d m . )^- , lt DECIDÜOS * PERENNES 'k R.Lycioides \ * * A"elbus * L . intrtcatum ** * i; * - hl,fz'utescens Panraqonf¡¡i'nn n-Ár ; n^ Y _ g r 4 v q de hoja en meses frente especif ica, de deciduos -218- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 de la a Ia z r -- duracióñ densidad Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín media de hoja cies en meses frente estudiadas chaparral niano. y para un grupo de especies y otras pertenecientes decíduas Las esPecies Loides, a ra d.ensidad. especificar de chaparral Hetev,omeles az,butifoLia, rrar son : nia, saLuta melLifera, perenniforias al son las matorral siguiente Rhus ouata,Rvtus Ez'iogonun c,inereun, Encelia saLuta pdril las tÍpicas costero califor- s: Cez,eocar:pus betuLauz,ina. caLifornica, Las de maro- ,Mtemisía caLifor LeucophyLLa. Datos tomados de Harrison AaLbus ll. fz,utescens L ..intrícatum ) n9 estomas/mmdensidad g!usu¡ 48 específic a S/dl¡2 curl-cula ^,.!l-.-1^ ouración - en foliar aparecen blen intnicatum tennedia - situadas, , debido '' En la a la perennes qqo^ densidad de ciraparral z'omeLes arbutifolia, Ceanothus R..Lyciotaes cada una en su grupo, n9 deciduos de chaparral 2.6 2 7.6 y mientras se sitúan t2 w.frutescens que AaLbus y L, en una zona rn_ er n9 de estomas oor **2 - Las gráficas se han hecho para especies californiano y matorral son : fuctostaphgLos R?tus ouata, 1.3 y perennes. 63 se representan especÍfica. 273 11 en ra figura, coinciden figura y decÍduas 0.8 a su densj-dad específica, gue R, Lueioídes 1)A u en meses en la i18 r.4 como se puede ver pecies d.e (1971). et aL frente espe glauca, Quercus dumosa, chileno. Quez,cus agxtfoLia, Menostoma Las es Hete- fascícuLatum, Leucodez:mi s . éno'\ -_ 219 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -E tartorLu Í K"o r*q Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín DENSIDAD EsPEcrFrcA s./arr'? 3.0 * * ; * * PERENNES * DECIDUOS * R.Lycioides * * 2-A * ¡AaLbus * * ¿. intricatum * * {r l* It* * ll. frwtescens 240 ESTOMAS I¡ia !!Y. no Á? - Ronróqcni-,ar]ion de estomas peci-fica,de rennes. -280- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 400 t*? orafica oel numefo esa la densidad frente y p ed e c i d u a s especies Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Las especies de matorral son : bLonga, LitVtraea caustica, Flouz,ensia tVturifera, o¡ ol Aa Tz,euoatríneruis, cínez,ea. podemosver que, A. aLbus, ü/. frutescens y L. qued.an situadas dentro del grupo d.e decíduas y, fi. Lycíoides ¡aranna< parecen duas Satuz.eja g'LLLíesíi, Proustia En' lá figura intricatum, CoLLiguaya odorifez,a, Kageneckia E<i¡ tener .in: ¡ráf ng¡g de manif olle iesto gue las urla menor variabilidad I as eqncr-ipS perennes deCÍ a - respecto estos caracteres. Otra tos tipos de plantas jr:nto esta, capacidad con una alta iá ariantatirza de agua durante R. Lyct-oídes en el a 8.4 micras, de especies de chaparral gaseoso. de L. de estas intz.icatum a fi. Lycíoides especies, cutícula, laq valor como decÍduos Estas obtenido cutÍcula de los de sequía con hoja Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 grosor de tipo datos -- (1977). estructurales a A.aLbus, como una especie perenne con hojas -281- et aL nár- se dan de 7.6 micrasr de Los rasqos considerar 'l:q dos condiciones dados por Fishbeck simultánea La - representan Iimifar a partir de (1970)pro- et aL n:re de su cutícula medio permite Mooney neronnéq de sequÍa. en es- un buen desarrollo con una gruesa cqnecie< y matorral muy importante contrjJcuyen a Linitar Como señalan junto periodo Ia. consi-deración la hoja de la siendo eI grosor muy próximo de Ia hoja oensJ-dao específica, , una al-ta densidad estrátécf didas anatómica es eI grosor de intercambio bablemente una caracterÍstica de ü/.frwtescens y mesofítico y xerofíticas. Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín -7 /,) 7 Frirar ^/ I-TNULUGIA y ciclo El crecimiento rv zv Ye c vr cuf* va r . '¡ vil ó n n¡rtir-rrlarmenic mediferrÁnee- no presentan zona semiáridas, comunidades vegetales, y el estival en las cimiento - *l l ¡jI^c l -l ¿-e- periodo t! I¡¡ I-a -! c15 ^ ^ a este viernof d u sc Áo I a edáfica, invernal. finalizada A3 á tLás ¿m ¡ ¡ ID e f a t u f a frrorl-amonia a l del ¡ ¡ n l -v ¡ me qi ¡ ¡ ¡ ¡ v ¿ ¿ sY el cre- costero, co- mÍnima o tendrá meses de mayo y junio, En los an{- cese oel n Áa las época -- con la o matorral en de Generalmente, primavera la causa principal la esta d u se " l mayor parte coincid.e invernal. de - tipos deSa1'fgll-an Se d.e la matorraL, rJ ¡ ¡u ei Peenr r uc¡ n s ¿rr si vi e n r i n ¡anl-rihrr¡za siendo la distintos leq.nte desarrollo de chaparral, hasta continuará l-omnar:tr¡r¡ que el de dormaneia.con n v LJ v f -¡ un ñ n do de ralentización en el- modelo tÍpico en las especies en los reproductivo de - in un perio- el aumento 1: hrrmaÁrrl crecimiento como reconocen di-versos autores. En eI apartado ha utilizado cies la metodología ^- CI¡ r-^^ LtpV> I - pero r ^^ dse! U ] en las general, tificación r de la pluviosidad I O oatos vcvor usvtl e v qpr ro hacer crrc c- -l c VoIiI nI Uc¿iUdEeI In U estudiadas algunas r*i-c*q* e - trur !nrlu g c uol ¡n ln a s Il que los fenólogicos no son de fácit comparaciones yr ¡ nórdiá¡ },Etulqq m l r l ¡n v qds p ¿U ñ á -e u l ñ enéra Ys¡¡gla¿ dos ciclos en eI peri-odo de floración en Cali-fornia, V. -282- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ser debida a la con -h-o- iJn- ru ql ¡u rv { a de creci- comienzan antes y muestran cierto de ese desfas.e podÍa se (L977) para espe- T , o ef e n o o r a m a s r e s u l t a n t e s marcado sobre todo . La razón los uoffman et aL aunque se puede advertir anual P seguida por P : , v. cs , - e ! qAl E veJsy o ! ¿i¡n q !a especies más representar nos han posi-bilitado --^ra1-¡t-iónVg9suqulu¡r. eI chaparral, miento lanto q¡ ^E g>pEU!C> !q> para w mai-orral de chaoarral interpretación E-U- 6.2.2 r pdrd adey fruc distrilcución cuyo modelo pluvj-ométrico es de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Para los ción sobre la d c . c n . i n n¡ev ¡ aqv , 1 ¡116¡narat.r \¡\uL¡rr¡v \€ve¡/v fica 1QA?) Sner:hi.lgSO) eI dad, / - siguiente 'l¡c de los tabla eqtr.l fenológico desarrollo A partj-r t- lv 'Lre'¿ic' l n . Ahora datos nó medidaS de entre la de regiones rrtre denl¡o dis.tintas apartado con caracterÍsticas muy escasas hUmedad edá ecosis- secuencias (!,ialter ,1968; d.e una especies comuni- sea unifor se ha elaborado 6 .2.2. diferenciadoras fenoiógicas acna¡ia< n9 máximo de flurie r-rer:imiento coincidencia inicin áa le sv !s en el nérdi re+\ media -l n9 de meses con el 803 o más de indiv. L( 2 ) s- hai¡ a J a ) atr 3-6 ?rn-i=é- --: n9 floracionsg. R.Lucioides a 1 da foliar nÁrÁianAa de disti-ntos exisEencia en estas imn1 ic: los A.aLbus W.fm,Ltescens L . í n t r i c a t u m ioq inicio fenológicas. de las del - poca influencia tendría tenidO fenológrico desarrollo ¡ ! : v ¡ s i han dismj¡tu- del Sin embargo, salvo hace muv probabie temas mediterráneos v } l v v + ¡ e t L r v v ca dj-sparador lado fisionómicas Las si¡nilaridades en el ñ^ con observaciones correlativas similares otro (Kummerow ,1983). floración es el suelo que por factor foliar, se supone que la de sequía de agua en el d.e contenido la pérdida caducifolios año duración floración Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -283- -l !- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ja que mientras en algunos Respecto en la pérdida fecha y sobre kparaguS regular. iiihania todo pérdida Lycíum se sólo 1uI!1 ñ . uultlpu! - ^ m ñ ñ r i aLq!¡ls¡r mient^ eu de flores, una segunda falsa Ia duración -r*: a floración. estival, a parte de Ia ho un comPortamiento deL inicio periodicidad que ' mientras con un tiempo más corto aaLbus floración, a ¡ + r . i ¡ r n uu c J u! !e frente período foliar pérdida y Ly menos la de de caída RhanmuS y dos en llithania. un mes en ¡l¡uy 'lithanía una mayor coinci- que tienen muestran en la afecta solo son las parece asociarse foli-ar Respecto a la ciesf a medjados del de comi-enzo de la La mayor exactitud generalizada, miento espe de crecimiento, Bpar:agus, foliar, totalmente en Rhanrnus la que, Esta especl-e y dencia en foliar esta última asimismo, pr! cuando 1a humedad edáfi-ca otoño, pérdida a la de hoja carecen mientras ja. la con la oreciPitación- recupera ciutn en el ejemplares, su desarrollo un segundo flujo tener puede ocasionalmente cie, su ho de otoño hasta tiene del verano, lncom-- foliar , desarrollan A- albus con R. LyCiOideS y principios primavera que Las dos solaná- un desarrollo de principios a partir de forma paralela mavera, tre junto Estas dos especies pleto. por Caracterizándose de senescencia, R'Lycioides se produce en el período cuales dos o mas, uno de los ceas tienen y A. albus mientras de crecimiento, un flujo tienen solo que podemos ver En esta tabla, las t In u e s t f a n un y B. Lyctoides único pef iodo dos solanáceas Por otro de este Periodo -284- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ladoren es corta, que tienen las tienen de cfeci además dos primeras de dos a tres es,re meses Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín hra-adianá^ e ¿ - -l a áñári-iÁn I¡ ceas este periodo Fe mtr\¡ r ^ ^ r45 ^> ^ *! c^ va! E ¡ i ^ ^ g si fenológicas ,l^ uE t^*^1 ^^alErruruv te l-as dos solanáceas Ia con los ra€lai¡¡ irñ ¡nnci¡laran A aLbus y R.Lycíoides ranrr]¡r tendrían máq se obtienen cáñl-i¡ln fanalÁai¡a En Áa los datos uquvr rie hnia v mó en 1¡ ác nicl oq de ss iroia i ^ + ^ . ' ^ vvq j! - h !l oc! !qs D. . ) >!euv anterior qanarados de los fácil blecer de interpretar la I Áq f de Corresponden de hoja, lL a4 ¿q de hoja rioq bqena eqr"ler:i o la es no tengan como en las semejanza entre ciclos especies qo -28s- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y nrnrirr¡on separados. 'tl . fenológico con COn Va,.iables :coincid.ente el con hecho anteriores. el datos dg ordenación un sentido cO -- la de hojas existencia se ha utilizado --- se real-izan con - se realiza en Rhanmus hace que la quimicos - nrdanacin exclusivamenie ñ u uñ l r Jnu ir rrurqn r ¡ f¡ ual m e n t e Lycium en o - tallo meinraq con sentido análisis eI ói-req de brotes datos bien no es tan cuando En de edades.muy distintas variante ónñrirlníqie ¡rrion¡¡ionoq v mra, .j.gv , aig'unas de Ias cuales ma-i¡ro< te l Io - La ordenación csncciá aparecen como conj untamente como por ciclos Y aparición continúa T.¡< acl-=c mionl-raq Factorial -éñar:l una buena. ordenación rrvJd- \¡ E s t o s m i - s m o sA . F . C . - <anare¡inq tiene frutescens rvo nc aLbus / tanto A en ¡i¡l solaná- l-a¡l¡< ñ r a -\ z i c i h l a , fIavihlo oatos ¡¡nirrnfn .L/¡ ordenaciones con 7 o L3 variables. Aal-¡< ij r químicos nes se prodrcen cuando se utj.lizan bien an un Análisis datos de parámetros conjuntamente, ! =!¿sJq:¡ se -: ^ luq- Cuando se realiza cia que en las mientras ¡z¡ria1'rla En conclusj-ón, características -h -r .-¡ ,l -e s , tan multi- claro y - Para esta análisis - dis- , Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín con los sentidos fenológicos especies gue más similaridades A como para , lo ftutescens son sodio Reqnecto l¡ nl^n]-a fiesto & en el los r-l imáf ir:os Y Y ¿ I de los factores climáticos qráficas de las tes e f.P.F., á<-áñqñ< - ¡rriaro qlr \¡Fz resulta má< enire mrc gradiente av¡]rlir'la in : v o v sr sr o on nrra a*v 'l a¡innaq - de muestreo, --.--:ci--!j---^ máq de tendenci-as en r-no¡q ini entre especialmenLe abundantes en los Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 qltncrnó que \z mte En brotes: - a-n variables, poner de manifiesto de 27 y 30 días -286- qé - nn se puede en parte imnror¡iqihlc permiten i períodos i¡r cq de insolación, de SequÍa se observan correlaciones de lluvj-a ñenerel en periodos lnteresantes. >!9rr!!luaLrvds Ias nutrien oistintos utilizados, lluvias - mensuales w hr:merrades temoereflrrec roqrr'l1-¡ El hecho n9 L2, con figura oe los de Cle mani- oueSto valores qana<¡oncia ria enrímicnq valorables. coincidencia / de acumular drlñác trientes de Ia climálicos , fechas totales las factores a las caducifolios ¡mh¡q sobre teriores ra1 la ianÁmann nra¡inii-:¡iÁ¡ el método utilizado han de invierno-pri:0avera-estío -enerr-rrie De los ai qF de los estacionales evidente Áaq¡anqnq ¡io¡'ir ne con el á variaci-ones va que en il. mientras oarámetr¡q .¡re qráficas las En un comportamiento son difícilmente comparar dos ciclos. independj-entemente. Iaq - de como se ve al distintos tener entre felaciones apartado 6.8.2/ son asimismo las los dos ciclos o magnesio las far-inrcq v muestran entre discriminar con mejores ordenaciones datos de nutrientes, eI magnesj-o parece aLbus únicamente riabte que tienen Las dos especies crimj-nante. d[aI general, en positivas con los antes, y los nitrógeno, los nu_-fós- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín y foro en algunas Alguna período disminución r:on el idea fenológico puede obtener e Ji es e sobre la sobre las de la figura de r.P.F., sd se potasio. ocasiones influencia velocid.ad.es de caída n9 46. En A, aLbus se ordenan fij;índonos ¡ l! -¡ req¿nr qi qr e q a dE a u , qrado del !Iqa m u rirq_ m - . .¡ * fnm¡ de arid.ez del de la hoja, las se parábolas de - a * *r_r a , -l *: S pfeCipitaCiOneS acumuLad.as desde los i¡icios mo desarrollo (134 mm., en 1978; 183.8 en L979 v 255.9 w. frutescens 1980) . En bién otros foliar ra péroida cisas la aspecto aparición L g"cium parece por hasta los momento" a. máxi-- más seco r e corresponde p€ro no ocurre de hojar ciclos coincide dos especies, asÍ con el en cuenta es la relación en tam-- con los curvas las su intersección y l-a aparición eie ajustade abs- del nn en eI otoño, de brotes de piuviosioad, ha coincidido mes de septiembr.e ha sido nutrientes asociados a la -287- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ros perio- el en ros -- o invernales estas En - --- coj¡rcidencias creci-miento ocasio- con un año en que la ptu muy acentuada. mayor o menor concordancia contenidos entre secundarios estivales R, Lycioídes existente con ra pluviosidad.. muy estrecha de brotes perÍodos son menores en witVtania. viosidad secundarios una relación , e1 crecimiento con previos na1 de brotes a tener de brotes existir dos de pluviosidao tres período En ras otras brdenabres clcro . otro entre , al nás rápida dos periodos. das no resuitan del - en su i-ntersección entre fenología las variaciones y los iactores de - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín climáticos, d'e nu--- de contenidos A.F.C. muestras en los coordenadas de las - las entre con Ia correlación se ponen de manifiesto trientesydefactoresclimáticos'queaparecenenlafiguran9-A.aLbus 56 a 5g. según esto que se ordenan fenológicamente hoja empiezan a perder mÍnima peratura una ordenación por rápida como respuesta de tem- valores La apa más que en ülitVnnia origina a la precipj-tación, quimicos parámetros de los y que de aridez encima de determinados aú¡ dos especies son las según un graciente En tr Ac'Lum diaria de brotes rición y W. ftute'cens poco accrde con la feno- logiaysóIoseVeunacorrelaciónenladisposicióndelasmues. tfassobreelseg:undoejequerepresentalaoposiciónentreevaporación Y temperatura mínima' 7 ,4 NUTRIENTES Elcontenidodenutrientesenhojastieneuncarácterespecífico,aLaVezquereflejaciertasinfLuenciasdelosconte en el de nutrientes nidos Las especj-es decÍduas suelo. de sequía' porlogeneralsonmásricasquelasperennesennutrientesfol.i3 res.Estassedesarrollanenhábitatscuyossuelostienenunmenor status nutritivo Con eI los grandes tiPos trientes en hoja, y eI fin de situar es más lento' de nutrientes reciclado las especies atendiendo d e vegetación, s e ha realizado la -288- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 tabla estudiadas al dentro contenido n9 88 en la de de nu que se - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín reflejan las a partir tenidas tas concentraciones concentraciones pertenecientes especies uti-lizados de las medias de diferentes fila tro aquí estudj.adas. de ra tabra figura N Arbustos Tundra 1 n 11 2.31 o.22 F <J- ana 10n 0. 18 Desiexto 2.34 o.20 Bosque subtropical 2.3r v -¿o naranna 1 Matorral decÍduo Enci¡ar Especies A^ las n?q ^ A1 .\ r tr ?1 n ?1 v.=J 'f | ^ f v.IJ J-.): V.¿q 1 q) n cua- t.44 0.44 v./) u.JJ (? 1 z.¿5 0.23 2.55 0.92 0.30 1?^ 0.15 ña) 0.61 0.13 0.10 0.90 n w.J v a)1 estudiadas Contenidos En ra tabla foliar en el jantes a los deciduo y especies para bosque subtropicar dados para el tipos ^ "especies e lnferiores -289- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 I 1A en hoja, contenidos de nitrógeno estudiadas', decíduo siendo - L de vegetacion. que los matorral- de desierto, 1 I (a medios de nutrientes podemos ver espinar A1 1. 7 7 v.¿¿ en dj-stintos el medio para 0.17 mjxto Tabla n9 88 .- y fósforo valor (1993). mediterráneos M:l-^rrá1 Chaparral Los d.atos KMa Bosque decÍduo Ecosistemas el ob-- 1as distig (L967 )y shaver P ?1 para de vegetación. de Rodin et aL En ra últina especies conocidas a cada tipo se han extraído nutrientes, mediterráneo, superiores los son muy seme d.e los los bosque contenid.os arbustos de Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín estepa y todos los tundra, to eI al e¿ riel '- kroqrrrre d g se U lrU-UrU¡ ' - ^ ss! Respecto al indicado. matorral lvovsE tJ-pos de vegetación -r ^-!^^ ¡a matorral decíduo y bosque subtropical-. especies del espinar Aa la< nl¡ni-aq rio dociarin A s r - tos guv ge s - ¡ :J¡ Lq> lJlqff - i^ i^ Ug qrr \¡éz aq ¡on v! I al vvr r n:riicrr'l ¡riri¡d de saber si IId gll n^-,la UUllUe ^^ >e cl.amenios .r1rF a*- po de plantas. dio Los 'lnc /1qA?\ \ ¿ J U J ) datos ' pinar L v - (L, rla ác contribuirían fin ói-riq ¡ ¡qAu rurv¡l il v€ ¿n llv r u pallidutn tienen -- más a Ia son superiores matorral da el es ia inierés t978 ) . -290- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 decíduo de saber guÍmica, ¿ sl o u o una .r y ,l^ ue son los -^v >c! (19A) \ ti-- por ordenación dados \ ¿ r v - t -¡l a>{f d.e este chaparral de encind' l-lemonJ-o una zo- existirÍa c os Y ¡ rurl íq¡t D pala- (1978 ) se por Garten los nor en otras caracterización son determi mcdiicrráne:q } / ¡ v v y A. confertifolia a fipné se ha realizado nra¡¡ionan UnOS distintOS COn del nl:ni:q i¡c util-izados ! ¿ h f la q vc<q de elementos de chaparral on¡in:r - en las de sequÍa presentaban de plantas con Jsse ón qemai:nz2q datos , del de bosques decÍduos o como La efectuada c llv¡ D al excepción esninar y calcio fósforo en un espacio Con este A.F.C. del nar. reqnocin --rtrñóñ Agluvs¡f de sus conienidos caducifolios en una aproxj$ación tracaría eqner-ioc c unr ¡mI ynq l:qrua¿ cv ti ¡ g máq con la más altos de su composición Ias características bras, mro iof ymagnesio Potasio que ha centrado forma los de alguna n¡¡l: II q ¡ i¡fgf n^j-Áqi- mediterránea, Una cuestión si n es superior valor - !n/ EcI Vr n semejantes a los ¡ ur Ar ¡¡ ¡nUrUi g UU, el \vz é c r r r e I a q excepto para el t.odas ellas ¡ vv ^i ^--l-- UE>!C! de vegetación tipos drra qÉ f valores n:ra de nutrientes contenidos -1 --:- tienen el d áVr, i - ñ u se Oq l E il U Us yla¡¿LA> J calcio excep medit.erránea, y me espi- en Shaver rz loq ¿ie eq- J dados por hiallace, Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín En el y ramillas ñañf é año, ya que La utilización del nr¡rlrrna se han considerado análisis nrdan¡ci-naq nó mrrrz de datos de hoja conjunta das con datos de ho'ia exclusivamente. En la fiq. n9 64 para datos de veintinueve n .I li Li r! Á a ¡n¡nV t ¿ Va 9g !FVÁ5c! F U a! Ur ^, nercnneq rie ^-l^.i^ UA¿U!V, r, usualmente presentes nn aa i n UtLeq 1aa lU> ) / , ¡^ UE en el ' lE^ uñ r ' ^ t r a c q luqvJ con eI R. Lycioides. la diferenciación tos contenidos con el r isa u capacidades ¡a¡ia rtE-ru los nrra,r¡ lJugug suelos desarrollan . lga q -^, ¡g! c sasa l r fu¡l e o de nitróqeno con las c égñv tuí r¡ q . O tqrr n de las raflein r iso u sa c5nVi ! ¡ ¡ qñ! á r \7 J v calcio va ul -l rvn ác j: rq las l1a¡ uá vn r lhr av iJ¡q rz J de !d! 1L -a=J l! v l. a a Il g l - otoño fa-' i l rUn¡fI L vn J / a -- sobre todo a al en menor proporción Los altos conteni-. se pueden relacionar reconocidas ¡ l¿l -U¡ V q de en las ¡ nVnI JI U - oSn¡ iI r¿l U nU 9 este semiáridas costeros -29t- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - plantas entre ¡ h¡ r¡énp¡Ar !r = u foliar. abundancia o matorrales I ¡ obteni- que más contribuye y también/ fotosintét.icas us drré resultante caoucifolios es el zonas mediterráneas esoinares ¡ lsa u separación de nitrógeno, ¡Dvn! r !g!!cJU anl-r:q (Acer caftIpestTze y Qtercus encinar en magnesio en hoja y sobre todo ¿{^^í,{,.¡UCUIUUA> mraa aY¡ror ec -. 4 i ¡U , u decÍduos y está asociado dos en potasio ^i^é !¿CJ mi y ramas mejora los más EI segundo eje de los contenido altas fr z marca la ¡l-r:n:rr:1 - especies con diez variables, ñ^+-^in lrvUA>!v disconcinua enr:inár a< de hoia de rama única se muestra Ia ordenación del A.F.C. La línea de datos ini-arnral-e1'r'l consideración químlcos datos nutriente sobre las deciduos. r lE a U espe m l l ¡aqcY en que se Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ,¿o O! ¡oo !!! d!6tl auu ttl !os 3 0^ a l -l -s 6 a I n Éi* E dt ;l (-) ¡l q O * z O z, A A z A u^ \:3 \3 !¡l r V :l 2 a -\ U Q \ z\ 3 z - l * l rl vl Fig'. n9 64.- Ordenación resultante "ainfintrcrzo vs de vegetación q }n/as au ir ov rq so D del A.F.C. yn so !r t o n c c i a n f o q mediterránea. -292Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 realizado ¡ con datos de d i q f i nLi 4nrqu v a fui rn} n/ vc - - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín l coL A D o Y Nc T s LA L M A C E N A M T E 7 , 5 R s p r c r o sc o M p A R A T I VD0 E DENUTRIENTES, en que cada planta La forma rle los ecólooos ( e v v ¿ v Y v v ¡- uq ^ñ €¡r Grav v : * l \ . a¡qa¡ia¡ m re Yus c>pcu¿c- q n ' n r e !lq¡ F l u vc r vn Y incí¡ nsp! r f o n c r . e n P de órganos. q arioq -q!!vr yq¡4 excepción naqihlee fluios t/var!¿!J el n9 asocj-ada a Su Sistema a la uso de previos los a la abs- datos nece a d.e nutrientes, de ta1Los muerte de sus y raÍces fracciones. y sus Co- datos de algunos elementos , tampoco existen 50 la de renovación orevi-os de nu- de cada uno de ellosr se han obtenido estudio tiempo oel y pérdida caídos de kpaz'agus y Lycium . fig. nv y raiz, A\ i a ño ¡¡: ro oó q^ }ñ / qár srvés r-r é conservación funci-onamiento RpqnÉ.iñ tallos en - de de reabsorclón flujos eqnecie rle real¡sorr:ión En la tran y los cede estimas mo se ve en la fig. en frutos on rieqcrih.ir ias tradicional de 1a distribución conocimiento Ce renovación tasa la En e1 presente suJv de ma- de recursos, discribución el requiere oe nutrientes cisión de Ia hipótesis forma de almacenamienLo de la biomasa en compartimentos, n¡ra de ia diferenCras IaS COmUnidad, nisma ecológico. de cada especie, concentración Una un reflejo nniimiz:ción La descripción trientes | á vye¿s¿¡ nicho del La teoría - atenciÓn 1983 ; Shaver, 1983), ya que cuando se abor ' 4 v ¿ I pueden considerarse nifiestas Ia ha requerido que recientemente es un aspecto nutrientes tes diferen- los es capaz de utj-lizar e la nronorción estos esquemas junto n l Iv rn y pérdida q sár iq Y e l e6 r^máq atre i I l:q de nutri-entes. de elementos almacenados en hojas, con los -293- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - histogramas de Ia fig. - n9 60 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín una serie ponen de manifiesto la salvo en e} almacenamiento de nutrientes. m¡a¡acin ol f:l qicrrre Ia 'II¡ Ia rJ z Á < . t o crro j¡rtermedia y Ia hoja nero hoi:- al uug h ¡ ¡ voJiqa La raíz nitrógeno, m i e n j --r- a* > :Iqa Hslv ^- ^J U^ uÁr v' i ^ ^e rl c1] - y de hoja' ' con menos regulari-dades elementos, o r a -d* -o" _m- _ia¡¡ tl uae n r i o En cuanto especie Para tres --- dad que La raí2. I la La taíz mayor reserva, la es de todas, inty,icatum distribución en llithania en Rhamnus y sodio potasio deI excepción única L. senta la mayor que eI i.e tal-lc con un almacén en Ia ráíz de biomasas, con Ia bien bastante espe-- las una distriJcu- presentan W. frutescens gue se corresponden de nutrientes ción y R. LyciOídes que Mientras cies. irnpor-.antes entre de diferencias el rePre-- tallo - La menor. En el =lm=nan: m r r ¡ ¡2 . . 1\ t ñv + ta - aI - de ni*.rógeno, - almacena más que eI ocurre - canti exactamgntg rEVéS. L En fósforo, aLbuS, Ias raíces y ésta más que Los tallos y magnesio que Ia hoja' calcio mayor cantidad tienen y' úni-- camenteensodioypotasioLostal]-osrepresentanelsegundoalmacénenimportancia La raí2. tras En resúmen, Ias por su almacenamiento en Lycíum ca La inversión raízt que resulta porcionalmente .e. ve t o¡e la aev ¡* en nutrientes de biomasas distribución tiene resulte cierta que aparece en Ia entre ser una reserva Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 las especies con La - correspondencia n9 60, de nutrientes hojas -294- fig. entre en la de biomasa de tallo de la proporción escasa diferencia --¡. fundamentales ser almacén mayoritario orimera r- diferencias y tallos preferencial que destafrente y también a - Ia pro- en A- aLbus que haCe nutrientes -- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín TALLO 24.0 aO. llUrJA N P Na Ca K Mg / 0.t67 0.015 0.032 0.103 0.087 0.039 % PERDIDA POR DESFRONDE t, lN iP g REABSORCION N 0.136 E V.V !¿ Na Ca K Mg 0.079 0.048 0.L77 0.014 % REABSORCION N 65.6 P 12.4 Na -139.5 Ca -129.3 77.8 K Ma -A? ? "J 34.31 2 8 . 0| I N a 1 3 9-.-5l i C - -a- - -) ') "Q1 w N 0.143 P 0.022 Na 0.013 Ca 0.009 K 0.016 M9 0.010 1a - 1 . J '1 rl % PERDIDA POR DESFRONDE l I tag 163.3 N 80.4 P 1O7.4 RAICES N P Na Ca K Mg n9 65,- 6T.'7 O.240 0.080 0,154 0.320 0.345 0.061 Stocks de biomasa y mineralomasa y porcentajes c i ón v nér¡li d: q en hoi: e rz J f! ! qr er vrrf, n c de la de reabsor- especie A.albus. -'s .- 295 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 :.i '' .- \. ,. ,ñ. (\ ? '/: ' .4 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín TAILO TT P Na u4 K Mg N 0. 111 r 0.019 Na ñ 1 n < 28.3 u.zoo n ñ?l 0.082 0.249 0.048 39.4 ' 11 1 lr4 K Mg K 1 l1ñO ñ n1? ? PERDIDA POR DESFRONDE K Mg N P Na ^ 0.010 0.061 0.00s u4 N P Na 0.030 DESFRONDE P % REABSORCION Ca U . U / 5 ñ r ?1 K Md "2 0.057 It r\ ?/o N 98. v Lz)- Na 107. Md ?RN N K 82. Md 1^ v.>z) ñ nqn E Na I.U¿T]. ^ 1A'l K ^ Mñ ^1'7 "Y n9 66.- Stocks de biomasa y mineralomasa, ción y pérdidas en hni¡c r; tescens. -. 296 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Frrrl-Ác nclrcentaies ^ q^ V r- IA ^-^^^i^ Y>.UcUIs de reabsorl;/ w. fmt JLa - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín N P 0.094 0.006 t\d v.¿vt ñ ñ?n Ca K Mg 0.064 lt P % REABSORCION DESFRONDE % REABSORCION N 39.0 P 47.9 Na -547.8 Ca -74.6 0.043 0. 158 ua n qon K Mg K-Rq? Mg N P Na 18.3 U. JJt) 0.021 0.003 ¡!é U. UI1 v4 0. 003 K o ñ12 '.Y 0.410 / % PERDIDA POR DESFRONDE RArZ N E ltd 40.2 o.574 0.020 0.068 n K Md Fig. n9 67.- Stocks de biomasa y mineralomasa, ción y pérdid.as en hojas catwn. -297- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ?r r 0.096 0.064 y frutos, porcentajes de la de reabsor- esnecie r,. iniy,i Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín HOJAS 9.0 n rra IJ. U 1U U. U¿) lr4 v. \. . ¡:, l. /o 0.064 n n?a TAT,LO N v HOJAS SENESCENTES \ f ¡\o N 0.089 Ca K Mg Dn^^? Na Ca K Mg 0.017 0.121 0.044 0.026 29.4 a.$7 0.020 0.026 0.169 0. 108 0.035 % REABSORCION N E N 45.7 . 28.6 P Na -42.8 ^-^^ Ué U.U PERDIDA POR DESFRONDE K 13.3 .M. aY ,)? -J.V rto n 0.018 0 .008 n K Mn "Y 1?1 nq? 0.075 0.013 ^ ,tf ../rr \t; t Y'( ,/. \ 5 T(A-L¿ )J. I N :^ !\4 o.042 0.090 0 .488 K Mg Fig. no 68.- Stocks de biomasa y mineralomasar ción y pérdidas en hojas á^^ ue¿. -¿YÓ- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y frutos, ñ 1)'? 0 .084 porcentajes de la de reabsor- especie R. Lyct'o Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín frente ta1lo. al I tes que aparecen n9 68 r pres€ntan las en los detalladas tambien de las diagramas en las características siguientes y pérdidas de reabsorción más dinámicos Los aspectos de nutrien n9 65 a figuras especies cuatro es : tudiadas a, A- aLbus.- El espárrago presenta blanco, seca de }as especies estudiadas rz nit-rÁccnñ ménr.rraq del damente un tercio cr'rárfa narte r =a y ^ A -. !E ¡ rn ocJ-¡ ocnoci de nit-rócenó cv vcr r¡ n Ji l l\ ¡n¡ t oL .v t :l s: w r:asi la hoja la de aprOxima biomasa aérea y un especta ( L 4 7 " ó ). E n l o s mi-tad del áa anlral en de potasio de la fósforo niirÁñon- .t frutos van la bj-omasa aé SOn máXimas fóSfOfO en es de 85 en nitrógeno resul-tante considerar como valores y 5I'7 en relación intermedios en fósfoa las -- a<ñé-iaq n ¡ r fL ! r i l s ré¡ n ] -u sé qr llu f:m}. iá¡ nn¡l meni- e n r oUn. vov !r n i s o¡ nradnminin P! ol !v en forma eficiente fiesto por todo IaS correlaciones nutrientes del que presenta es la especie, esta vechar otros cambién almacenado en la n rle v eó¿r d gi ¿ En conclusión ':¡la (37.3%), pérdidas a rn nrrdióndolas d U go 1 5 *- .' r v - * -n_ é _ Jr- d _ -i-d ! _a _S sodio La eficiencia ^l-rá< al de magnesio (96?) y calcio derroche cular mra - de materia mayor turnover el más imoortante V J qtrnerf rlp r a í r . p qe r eI desfronder-)hecho encontradas suelo y los r q v s ! ! ! e ! A l e >i entre contenidos -299- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 un ciclo l s vi d n r ^qá} / n ntra ! c'-t - Uqpquc¡ externo rrlreria ^^^ r^ uE fef Ie !rsaq á y r7v 1rñ que se pone de mani 1a materia en la planta. orgánica y -- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín El W. ftuteScenE.- 9 y i6? para ei potasio, en hoja está entre el En la caída de la hoja wan algo de la biomasa aérea y eL 922 d.el sodio. tes at s! 1 ¡ ¿?vO *e I vO r J Á^ n a +U¡Ca i>a r v PV nij-rócrcno n I ¡ !i f r u{ !6 pv ¡Y6 s ¿ ¡ v , 11^róc óñ especies cuatro ñénore I : En resumen, llítVtania bastance ya en el se aprecia como en pero cuantitativamente y las cclrresDa)r1 a la mj-tad. Las raíces sentan un cuello cifras las de la gar un papel pida L . intz,iCAtUm.- niir6rreno. ^-+^ LC ' LL ' 7u g"v' ' l , o i d e s un ciclo existe más len'to esta D ^^ - =tt ¡ que en Ia especie de turnover fósforn especie de retención hacia dé nutrientes la parte que presenta lo Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -- precedente ' seca y pre- que a tenor parecen de ju- más que de .rna € aérea. el son nenores del -300- me son infe son más profundas menor turnover seca, solo de un 8-6%- En las hojas r¡ nalcio y las c.e materia almacenados en ella ! v e ! v ! v pérdidas importante externo de nutrientes Es Ia especie - en . cantidad ria ¡ ¡ ! L ! u Y s r r v , ¡¡ engirosado por y movilización ? son las nutrientes restantes especialmente en la entre almaCenadO y fósforo radical importante absorción de los UICII ie i0 del del terciO de nitrógeno menor porcentaje próximo un - (98%). las I eq menofes superan Ia mitad de magnesio y calcio efi-ciencia, se pierd.en En con¡r-into las de menores Ia totalidad son practicamente nores de las son y fósforo. magnesio y calcio frutos. En los - Parte de nutrien- nitrógeno del mitad rz nnrr-eniaies fósforn fósforo las Respecto a la rnás d.e la de Ia biomasa aérea. vJ en la bj-omasa aérea, sodio w J fllu¿vYs¡¡v nutrientes, restantes los Ug dc se La pérdida de Ia biomasa aérea. total del quinta la seca es sólo de materia turnover de mate - las pérdidas - 10% del almacenado en la Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín biomasa aérea, del tercera la parte una cuarta de sodio fósforo son más bien las fruto, En el (357.33). pérdida grande y una extraordj-nariamente de magnesio contenido más d'e algo en potasio' contenido del z. escasas 2.9 y 4.7 y -- de nitrógeno pérdidas -- pérdidas las En conjunto, anualesdenitrógenoyfósforodeLycium'sonlasmenoresdelascua-troespecies.Estaespeciepresentauncicloextexnomuypocoimportan pelo cuantitativamente, te a Ia fundamentalmente ligado escasa produc- cióndehojaymínimoturnoverd'emateriaseca'Ynoaunareabsorción eficiente,yaql]elosvaloresporcentualessonbastantesmenoresque-Los de las dos especies otras Las raíces ferencia de lo ^^--ilai'l >c¡lDryr!! irlarl ¡ aprovechamiento que ocurre 'l.as especie de esta son tar¡l¡ién en A. aLbUS, aquí ciclados recursos pero superficiales ellas a di una especial reportan suelo de humedad en el variaciones de los de sequla' decíduas más que un rápid'o tallo El externamente' es en - estaespecieelcompartimentoquejuegauninportantepapeldereserva complementado por R. Lycioides.- El La taíz espino en algunos ' en cuanto segn:nda especie es la negro nover anual nutrientes seca (32'l%) ' de materia a tur- ernbargo' las sin pérdidasdenitrógenoyfósforoenhojasondealrededordellOt,ylas depotasioysodiosonpróximasaunaquintaytercerapartedelconte nido en la biomasa aérea. Magnesio y calcio se pierden en aproximadamen te un 50*. Enlosfrutos,lapérdidad.enitrógenoyfósforoestánpróximas at 20t y no son muy distintas ta especie viene a perder en los algo otros más de la -301- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 nutrientes' cuarta Parte En conjunto' del nitrógeno' €s- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín la didas los del tercera fósforo y cerca los ñv lrsór vc¿á¿ ñu Jq - á rrn Las pér próximos con valores ol o¡z¡riln papel en el Dresentan ñ ñ r i - aL 4n¡ JI L-Eó rz¡ i nr a ión en la reqj-ani-ec cialmente pero raíz e v al reabsorción esnecies de1 fósforo, también el de nutrientes, l\ vc4aJ q ! i srt/svlsr e s qr n v seu c i mayor pobreza n] anf Plar¡ua rso - t cv vnr rneq i de nutrientes ¡ es de esperar é^ñ Jv¡¡ I ^ rG¡ una tasa profunda 7¡6 que no obstante . t i^ !,e-U h I¡n v Jiear /s ' ) Yug v) ' y iósforo mlo e^-rue lrn C1CIO nérónna aq I¡ Dor ln exiqip , llña i.g!g¡ ef que no aparece - de nitrógeno !/eL con una im- Los irutos -^ UE un importante son más Iongevas y hojas las rie reabsorCión. d g Vr l:r 'c- 1 ^ juegan tallo ññmñ rierari¡ en los perfiles de la n c n q ¡ á a n ó r ¡ r n Á o r a n . a fi c i e n r : i a e n e I u s o d e l o s sición en el j¡ltefnO - esnÉ importante. E ! qJ i :u s ^^#¡ c¡Lq son máximas pa- especie, l\ g O'1 ) r v ¿ t . moderarine norr-enfaies especial 1aq a excepción almacenamlento c vnl lnL !i r-yrqivhl vl rr¡¡ 9 _UU! para esta resultantes nutrientes, nn Rhanmus, la l ^g q y sodio. dos tercios. ra todos en a magnesio y calcio mayores corresponden Las eficiencias cia de potasio de Ia mitad de la qus ! i ¡¡an elgfls ñrrz^r de descomposición Áanci Á¡A rnra nrFqen1- n9 61 figura menor, acorde íF una , com- .. Las hojas mismos ocna¡ e i aa nnr 'l r con una dispo- raía. DO E L E S ; ' l i \ ; \ Rc 0 s r E i o A r D R O x l t \ i A c tA 0L N FUNci0N.\l1lENT A P A R { ' l RD E [ - A SC A R A C T E R ' I S T I CDAESS r . i SC O M P O N E N T E S El funcionalismo compfejo de abordar de una comunidad vegetal y mas como cuando en eI caso del -302- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 es un tema que resulta espinar costero los --- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín estado el carácter es bien tación han sido Withanía como ciun como interfase La costa misma línea que se desarrollan debido ficos salinos asequiJcles, Ios piedemontes marinos en la reflujo de - del alicantina, arenosos, - marinos y ferres i¡rfluencia de las su los existen tres salinos y los próximas elevaciones - a - uu>u4. Los suelos Ios sobre los suelos Ios por nitrófilo. ' cQn aportes como la Ly- tanto considerados ecosistemas eutrófico En una costa fr:ndamentalmente: de suelo tipos los que recjJce a su vez la d.e costa Las aguas,:ontinentales. ld entre es un medio predominantemente tres carácter comunidad no y así oligotróficos fitosociológicarnente de un cierto como especies localización a suelos adaptada ti"r, puede considerar=. eÍüoargo, la sin como contrapartida, patente. de vege tipo a este que corresponden xerofítico termófilo'y alicantina' costa En Ia comu¡idad. de esta relicto puramente al - debido son poco conocidos' vegetapión de la esEructurales mismos rasgos de playa y sobre todo y capacidad a su mÍnima estructura son ricos pero éstos en nutrientes, por últirno,los suelos alguna j-nfluencia de hábitat costeror probablemente cri_tas por Bra,un Blanquet rácter importante Qü€ originarÍa de retención' resultan formados sobre los que presenEan una mayor estructuración y Para los de faqna, Los sue - desigualmente son - piedemontes suPoner que cabrfa especialmente comunidades nitrófj-las 1 r B _ o I ó s( 1 9 5 7 ) , oligotró de dunas ¡ son bastante como las aves' des- en Los Monegros r p€ro de ca- perenne. De las especies estudiadas en el -303- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 espinar R' Lycioides es la - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex que presenta y una elevada xerófita te De las fol ios yor independencj-a en el rán'irrn- cñn mrlv noco En las control otras intensas¡ ciclo ,{¡ cre de nutrientes, uf . tat cn i ¡ ,um wtl rrioniaq- , ^ ^u ñl l cs + u L!Luy€II mnr¡i1 izables !¡¿v Y 5¿ ¡- existe el qra !¡l¡pv! fácilmente parte como respuesta la raíz cuando Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ademáS ma- externo, la planta. con fenologias d.e ülíthania brotación a pre- inmediata un mayor control ¿vr LerrLe -304- d.e la y Lyciytn contrario ya qile sobre todo permite de crecimiento- llithanía de brotes por un impor'.ante es predominantemente' por éI épocas en que a"las radj-cal r Qü€ ie d.e nutrientes más - una fenología y presenta de 1os ciclos sobre como caducj-- trabajo de crecimient8 dos especLes, manñq reorrl ares v crecimiento Cipitaciones en este reconocidas aparato inicio ciclo al que Ie permi uso de nutrientes oe precipj-tación de agua en ei Respecto con una buena adaptación AspaT'agus es La que presenta una mayor probabilidao !4yrsv en el ha ad.aptado sus periodos aimacenamiento perenne de distriSución. especies tres rle seour-a ; previsiJcle, existe efici-encia área una amplia tener de planta características en el - y et y!4r¡v¿ lo requiere. tallo Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 8, RESUMEN Y CONCLUSIONES En la presente nes estacionales gunos aspectos en el en el contenido medit.erráneo a los Este especies está dentro 'temprado, semiárido se desarrolla Xerorthents, te básicos. La temperatura saturados, y las variac1o y pignnentos, así como al- del espinar d.e un área costero si-tuado cuyo clima pluviométrico es d.e próxima anual de Otoño-prima- anual media es de 1ggc. Er espr - sobre un piedemonte con estructura fenología con una pluviosidad. 300 mm. y un modelo de dj-striSución vera-rnvierno-verano. Ia de nutrientes de su uso en cuatro Cabo de Santa Pola. tipo nar memorj-a se estudian cuyos granular suelos y textura con contenidos grupo son del francolimosa, medios de materia de los ligeramenv ni - de las - orqánica trógeno de 5.24 y 0.372. Las conclusiones cuatro especies r9.'Asparagus sófilo¡ obtenidas estudiadas dLbug, es un decíduo jas, 1a de ta1lo gue aún asi La fenología rición de los sión es por el con crad.odios de tipo d.e clorofilas es mayor que la se caracteriza por cuyo inicio lenta Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 me - pota alto. y dentro y ésta a la oLras dos especies una floración es muy regurar y dependiente -305- fósforo, biomasa aérea, a ra de frutos es mayor que en las contrario : de sequía, total es superior cladodios, caracterÍsticas elevad.as de nitrógeno, y contenido, La biomasa de raíz de ésta son 1as siquientes con concentraciones sio y magnesio, sobre las de las previa de de ho - d.ecíduas. a la apa- y cuya absci - caracteristi - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín del período. cas climáticas datos de contenidos los clara momentos fenológicos de los datos climáticos E'] a ca nn/ qá! r r e c! n que pierde 'I ¿v n mra hl ¡ncn e rénraqani- e r e}/r vJe¿¿e Ysv vez li¡erados nnr IAq nln Áa del lrn: nrririénJ. oq aq tes y típicamente elevadas, aq-:q- \z notable mesomórficos ¡ nlrl- ri ayl-érn- a n¿ rtuoe Jq da I: nlanta Las blornasas se ordenan en el sentido - ñtta t é< ttn: de nuevo -ei Ci- iññórl-anta on en raÍces. de sequía con hoja de de nutrj-en - y fósforo, sobre eL nitrógeno más bien - \zÁ Sobfe con concentraciones / senescencia. movilizados un decíduo total la almacenamiento potasio de clorofila de recolección ni¡'l a -ntrariamonto vv4¿ J es asimismo destacando el contenidos ¡ñnfról y foliar, de su biomasa aérear do son rápidamente debi-do al W¿thanía iruiescens rasgos nrréq a parte tercera El desarrollo fechas - de los de manera -- refleja imnori¡nf imnnrfanip qlloerficiales- rAíccs del ordenación marcados por rrn nronnr¡ión mantill-o su economia hid¡ica 29.- nroqani¡ más de Ia anualmente la de las gradientes concuerdan también con los !¿ especie y pigmentos en nutrientes distintos Ia ordenación En esta bajos. de raí2, y hojas tallos, frutos. .llrp qé nt:erien \ a g g J v y u g u 9 ¿ ¡ | J v v ¿ n rsr¿ iu ¿ ¡ c n i -e ecn m ¡s c n i - e Y farm¡ móñ^c En esta nrodtr¡ir la máq oI. denación narfa¡f¡ especie yr vssv de rrne de dai-.os I¡ €annl¡aí¡ eI ciclo qe nrorir¡ce une ner-r1 iaridad uv que en Ia especie es más irregular La fenologÍa hrnf¡¡ián cruími cos externo Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 flnr:¡'i ón - \z ni nmani- nq es también en eI ciClO -306- r¡ debido aI ya - anterior, w .ónsi rcf importante, notable I pia pero -- de - almagena- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín en La raíz¿ de nutrientes miento sobre un mayor control cer y tiene mórfica *l l g^>^l u. i ^ -J v^uÁ in. ¿v " J el r-ontenirlo de vv¡¿ E¿ t mag especíalmente de nutrientes, bajO es ClorofilaS es meso - su hoja decíduo de sequía¡ contenj-dos áttos puede ejer- movilización' es también intz,tcatum 39.-¿Ac¿um la que la planta con lo Como en la eSpe la consti- ci-e anteri-or. En la tallo tuye f7 seguioo t! ea¡ lnv lav Yt ¡ a í a presenta ^-^¡!r^^ ¡,!vuqve4v i El Áo !a una respuesta de brotes ción mitad ce hojas y un escaso porcentaje de Ia raíz' Án mrrrz ciclo bles en respuesta de sus hojas de clorofila - todas de irreEular más Cofl produc-- precipi-tacionesr aunque no obstante' a los periodos una representan muy escasa inportancia, tiene se produzca pluviosidad' perenne aunque parte pero tiene en la época estival. y presenta xeromórficas, sin fácílmente con cierta es una especie embargo, los los moviliza de la La hoja más bajos máS altos pér- tiene contenj-dos - contenidos totales. es La raí2, La biomasa mayoritarj-a de tallos, a las Ia como almacén de elementos RVtanmus Lycíoídes de nutrientes, pronta Oe nu'trientes externo funciona características cqr.>eci.e es n, --eqüena. tallo dida eqfe iloración, o y el la más de la biomasa, de la frlrl^< r! e: 49.- distrijcución y frutos que casi - JU/ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 seguida a distancia es el.doble - de la de hojas por - senes- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex centes. La fenología que precede ;nll=r ñ16 es muy regular a la aparicJ-ón róñraqelltan Respecto aI ciclo el t^^ 59.- uso de los Se propone el ciente m¡ entre ¡la metro I nq nacnc foliar del 702 de de nutrientes, de Persistencia b i - O m a S sa có-^c *^ó antes describir en las Fotiar, definido Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 h ¡¡o v Ji a csr . . más eficiente importan arrL¡1166f ¡¡6 suDmuestras, el como el partido por co Ia su como un pará fenómeno de la d.ecíduas de sequÍa. -308 - - de pérdida de su caída. cuantitativamente especies -- floraciód, se dan porcenEajes I ^^ rl^ 1-a (re ras ,uJ-l_os, +á1 de us es La especie y en ella frutos La a la pautas suma de 1os pesos secos de hojas Ia que permite pérdida Cerqa desde los Indice y existen de brotes, nuirientes, de reabsorción en Io referente Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín BIBLIOGRAFIA ACKERMAN T.L. Desert Lieth (ed.) Il . V-II Cien. h,t. tologie entre 1os ríos de fu.y,ceLona de Ia Tunisie (1959) Revisione Caryologia vol. (19'77) sczub environmental EcoLogA 5S-4 I trig 856:963 ColLectanea de las - btantca comarcas próximas y Segura Llobregat xxxvrlf : t-296, (1967) ktn. Barcelona fnSt. Ii aI Mem, R. 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MAT. ORG. 6.88 4.00 n?o /, at 2. 8 0 0.49 4. ¿J 2. 4 6 0.35 2.30 n 2.25 0. 3 8 7.20 5 SI]MA DE CATIONES 3.26 7.44 pII (C12Ca) 1 1-7 artLd 36.48 . JW ) ! J.ól 1t (%) CARBONATOS c/N r0.26 5.1r 7. 0 3 40.26 4I.L] 36.85 40.26 71q 5.92 de Suelos correspondientes Datos de: Análisis a la especíe Aspaz'agus aLbus . Los dat.os correspondíen- tes a 1a granulqmetría, Mat. tos, están pondientes 0r9., el<presad.os en porcentaje, a C.I.C., en milíequivalentes C, N y Carbonay los corr€s- Catíones de Cambío y su suma' por 100 g. de suelo -323- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ANALISIS ARENA(Z) Gruesa Fina MUESTRA LrMo(Z) Grueso Fino TEXTURA ARCILLA(Z) 17.40 22.43 20.51 26.20 r).1) 2r.64 11.33 14.63 1 6 . 2 4 3 7. 7 7 20,67 Franco linosa r7.r4 19.67 1 8. 5 8 2 8. 0 3 16.52 Franca 7.45 20.22 28.59 25.62 18.09 Franco limosa t L3.37 2 t.)t 4 GRANULOI{ETRICO 5 CAP.INTERC. CATlONICO Franca Franco limosa 3t ,36 SU},IADE CATIONES CATIONES DE CAMBIO CaKMg tlá !14 1 19.65 L.23 36.80 40.-t) 2 24.56 4.07 36.48 s3.06 J ?,/, 1a 3.B0 ? 4 / 5. 98 3 8. 8 . 2 ' 2 9. 4 7 5 2 4. 5 6 ? 1,2 21 7.23 / 9/ ?o p H( C 1 ^C a ) ¿ -/.JU 2.58 1 L 1,34 5.06 1.20 L3.80 7.22 5 1.2r 7q] Tabla8.-Datos de: Análisis 16.63 (-("/\ MAT.ORG. I 4 1n qn 10.80 48.20 1 0. 2 8 4 7. r 7 N( z) 4 7. 0 9 7.94 t,)+ AOn 0.59 11.69 , n?q 1e 4.60 0.49 de Suelos, 9.39 . Los datos a 1a Gram¡lonetría,llat.Org., están expresados en porcentaje; miliequivalentes 3 5. 1 t 4I.7L a 1a correspondientes dientes a C.I.C., 40.26 4 6. 6 3 WitVnni.a frute'scens dientes CARBONATOS(Z) 0.27 n?o especie natos, C/N correspon=- C, N y Carbo1os correspon Catíones ile Cambío y su sumar €o = por 100 g. de suelo '-; nt' .t'' .J -324- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 (-\ - -- ," , '-./ ':; ,i: ; t i'ii ,,,¡g,i t"-(19"\r.^Qnt Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ANALIS]S rrMo(z) ARENA(Z) Gruesa Fina MUESTRA t ') GRANi'LOMETRICO TEXTURA ARCILLA(Z) Grueso Tino 3 7 . 75 32.42 12.01 Franco limosa 27.66 9.55 46.38 8.91 Franco limosa 16.41 2 3. r 2 9.99 28.45 22.00 Franca 4 J.99 - t ó .v ) 33.80 30.27 10.97 Franco limosa 5 5.38 20.98 32.23 22.87 18.58 Franco limosa a o.Jy !t.+r 7.47 I 2 KMo !\d 16.37 3.67 22.92 a ,o a 4 I h l 1 pir(c12Ca) t aa l.LJ t\ 7. 3 0 LaULA " 1Q 44.50 1Q 1'7 66.90 6.94 41.86 1 41.03 u. )-l- 11 0. 65 3.77 ? 7.47 4.3r ,OP 1.73 4.r0 2.44 0.83 0.48 especíe Lyciwn n IA tQ n ?-t ^ ')') de Suelos, valentes 51.18 7.84 3 9. 3 5 8.24 53.00 6.59 5 1. 1 8 ? 45.50 1R eorrespondíentes Mat,Org., expresados en porcentaje; Cationes CARBONATOS(Z) 7.82 . Los datos intv'ieaünn tes a 1a Granulonetría, a C.I.C., C/N \Tf"/\ Datos de: Análísis están 10.54 7q MAT.ORG. 2 5 n 11 7.22 / --E 0.51 31.14 e! 13.10 1 2 9. 7 8 ? qa 1a v SUMADE CATIONES CATTONES DE CAI"IBIO CAP.INTERC. CATIONICO a la correspondien C, N y Carbonatoso 1os correspondíenLes de Carnbío y su suma, en miliequi= por 100 g. de suelo -325- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ANALISIS GRANULOMETRICO MUESTRA I LrMo(z) ARENA(Z) Gruesa Fína 5.06 L Grueso TEXTURA ARCILLA(Z) Fino Franco limosa L 2. 6 9 26.7r 45.89 L5,75 1 9. 5 0 4 4. 3 6 1 3. 5 4 Franco limosa 3 1 0 .1 4 16.29 2L.90 40.28 12.36 Franco limosa 4 7.00 2I.53 2 3. 0 8 3 0. 2 8 18.09 Franco limosa 2r.60 2r .06 34.81 1Á Franco limosa 5 Mc l\ 2.44 31.65 r.52 I.¿J J+.JU 1 3 r . 75 1.36 35.08 4 16.25 r.16 2 1. 4 4 5 20.25 1. 8 3 38.5r. 32.50 44.2r '? B. 4 8 4s.28 0.36 4 .88 3 4. 4 4 oql 7"45 4 8 .6 0 N( Z ) ?7l..} 6.54 3.80 0.42 6.93 9.29 5.40 N?R 4 I .72 2.4L 1.40 0.16 5 7.09 4.42 I ¿ de: Análisis especie q'7 Rharmus Lycíot des yalentes nq 74.27 CARBONATOS(Z) 75.92 30.17 46.43 l_0.28 ?n corresPondientes . Los datos Mat.Org,, están ocpresados en porcent,aje; a C.I.C., o 0,25 de Suelos, tes a 1a Granulometría, C/N 3 3. 0 7 Á?^ 6.90 Tabla 10.-Datos 44.09 8.48 pH (C12Ca) 1 ST]MADE CATIONES CATIONES DE CA}ÍBIO CAP.INTERC CATIONICO 1 .) 1q o¿ a la correspondien C, N y Carbonatos, los corresPondientes Cationes de Cambio y su suma, en mílíequi= por 100 g. de suelo -326 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ^l dtsl o F-{<l <F¡l OOI @ o o\ o o\ o o O\ O ¿ o tn I ¡ I | | \o t-\ .@ | | -icl Lr)@@\O á.1 .1 .¿.| á<t < . Fc/rl ¡lI oooaoolllloooooaoool OOOOO\tñNN\O@OO@cO\O Ff d ¿ F l vHl .l rHl o <l ¿1t ;- l. 1 a.¡ \f taooaooollflll u.]OO\O\O\\O(\ úl ¿l al <l a trJ ü \OOF- Hl I or r\ o\ F\ o\ f.\ c'\ t-- o\ t-. o\ r-\ cn l-\ o\ l-\ o\ t\ o\ l-\ (¡ l-.. o\ r\ o\ r'\ O cO O cO O CO O CO O cO O @ <) cO \a ú1 rñ \o \o ¡-\ co co o\ 01 c> o É{ F.r c¡ ca \o r-\ co @ úl N r Fl O C.) @ <) ca c\ N l-\ c\¡ \t O # O f-O \O N H l ÍlV I -OOOAOF{F{OOOOOCO .-r I Ht f¡rl \O -r | r-\ ¿ r CO cn J co C\¡ \O N f.. O f-\ c.l cn ¡ a, \ N 0) .rl AJ a CJ .l <ot EAI < *¡l OQI d Ét r- cñ ca co ri -f, !n o\ o\' - { F { oF i i o o N o l-\ o CJ I .¡J ¿ c.) Á:l a<l .ri OOOOOOOOOOOOOICOOOAO O O O O O O O O {v)l Fl f¡¡l J t d Él * i d O O O F{ ¡ Éi O \O O I-. ¡-\ O\ O O d - qJ - o P ¡r o I .l vl -=l LUI | :al ;<l | | | l | | r | | | I | | 'rl $caCn-r \o Éa cjl FI d. q) q-r H \o \o o.l o Fr ]J ?l H I | | | | | | l I r r I r t I l | | | | | co N @ F\ @ r__ @ r_\ co r\ @ r,\ @ F_ @ t-\ co t-\ co t-_ @ t-\ @ t-\ @ f-\ @ t-\ @ t\ @ t-\ 01 t-\ o\ ¡-\ o\ t-\ o\ t-\ rO Lñ !n lr) \c) \O \O t-- t-\ CO (\ d (\ cO ca \t O o F{ @ d \o N c\t O o\ O @ ñ¡ \t Ft o e\¡ o\ O ñ O Él cO rñ F{ @ O o\ N c.) r,. I d <l !dl ¡rl I :*| rql | \t \t $ ci uu99v9uvv9vu F\ -r \+ F{ # N co c\t -327- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 o N -1 (d ts Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I <(nl a<l <ol - Jt I OOAOOOO $cOcO@@O\Odc.lcOotñ I I I I cn \O F\ 1 I IOOOOOO F { - <<l x uit U9 O O Fl F.t O\ @ !ñ cO |r) l-\ O\ O O O O O A F.l F{ Fl '-.{ d É{ \O u'') lr) cO d N tnl l4l cn úl Frl <l FHI VHI H lllfl oooll. ljlF\@ \fcaF{ Fl IOOOOO OacOF,c/)c.tco IOOO O I I rNu.lñlu1 IOOO I I I I qü e\ q) +) ('\ o\ o\ o\ o\ o\ l-\ l-\ l-. ¡-\ f-- f-- \O O \O O t-O CO O O\ O O\ O co É-l co o'¡ \o N o\ O c.) Fi !ñ C\ o\ o\ o\ N o\ ñ ¡-\ f-- l-\ a1 ca O .$ O r¡'1 O ¡¡ O o\ C\¡ \o N t\ -1 i cO l-\ o\ o\ o\ o\ l-\ l-\ l-\ @ o @ o @ @ O d O Ér r-r Ér N ¡ O O A Ft - o ca co O \t N ca C\ N d t-\ (\ o o a (] o @ CO O O O O a.l o cO -+ O O l-\ O +) R @ G 't\ o 'rt OJ C) < ull a<l ñ Jl <ol ri -1 :f $ \t \t -t \O -f, u1 -f, d \O O o AJ +J .l q) 'Fi <<l I'OOO d JHJñ ¡J ¡{ CJ cn r4l .-1 *l tr{ <l A Frl ;Él mXl I tu9vg9 c.t N N N \t \t $ tn \O \t O l-\ r¡ .rl bo Fr \o Ét _Hl c) ¡¡-r H a rCa Cf) fl C.) Ci C.) Ci É.1 \t $ \t @ l-\ +J r¿ F¡ .if ootltllll u") co F{cO(\ñO\\OLnri é F rul @ F\ co r\ ci O c.) \t OOOO @ F\ o\ l*\ o\ r\ F{ N É{OAO c\¡ c.) O Fl O co N @ l-\ co F\ @ l-\ @ l\ @ l-\ co l-\ @ l-\ @ l-\ € l-- @ l'\ co l-- @ r\ -t -f, |n Lñ 4 OOOAOOO Lñ \O \O \O l-@ OOÉ{ O r{ N N O N O O N N r N @ ¡-\ o\ F\ d Fl F\F\-f,F{@ É{ É{ O F{ Fi .^ 328 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 O H cO Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín I <(nl a <Fl 1 I H <ol OOOOC)OOOIOOOOOOOOO \O O\ O ¡-\ oi' o¡, F\ =AI Fj cdl Otrll O O ¡ () @ O r-\ O \o A O có O c:l I I O (\ O e-l O cñ O O\ O @ O .(f O O\ CÓ .S \O \O \O \O O\ CO \O O o\ O o\ O o\ O o O o\ O o\ O ot O o\ O l-- O (\¡ O F{ O F. O F{ ¡ O ca O c"¡ O É{ I O (\ O rn \t II cnl t¡¡l v) -<I O ¡l ¿ 1 1 H ! / I t¡r I H +) .¿. i* -r trlNc.) lll.f,@Ft¡torñú1 F.t F{ cn 't\ * 'ñ F¡ +) ñ c|\ t-\ O\ |-\ O\ t-\ O\ t-\ O\ l-\ O\ t-\ O\ |-\ O\ |-\ O\ r\ O\ F. O\ l-\ O\ r\ O @ O @ O @ O @ O co O @ .f, a Lñ O rfa O \o O \o O ¡-\ O co O o\ O o d o d d Ér d -.r N O co O \l O \o O ¡-\ O @ O co F{ eo O s N @ O Fi c! rñ O @ N \o O \t O @ H É O @ c.¡ Lñ <) N ca O c') O ca O co N '\¡ t) ,¡CJ c,¡ .l < utl o<t FT-I <Ol A (d Fi I I I I O \O O F\ O o\ iÉl O O O O O O O O O O É'i r F{ '-l Ft I f I c{ rn ¡-\ (0 o o d. 'rl rFlUtl otrll O O Fi O O d cr\ o|\ c,.\ CO \O \O Lñ d ca r\ A _ O F{ O d é. 0) ]J l{ dt r-1 ¿ H< e. 'ri IIIIOOOAOOÓIOOIII JF{CO\OÍ--CO@O\ca 1 Él G) (H H o ^/. +J d. F] tr ñ C) g @ F- @ r\ @ F\ @ F\ @ t-\ co t-\ @ t-\ @ t-- o\ t\ o\ t\ o\ t-\ o\ f-\ -l |') Lr) tn \t -t \t ea OOOOOOOOOOOOATOOOO \O \O \O l-\ l\ cO F{ Fl N N cO H N O Or O @ N $ F{ O N O\ O O 01 cO N ¡\ O @ N c\ C\T @ t-\ F\ @ r\ -f I @ f-\ ñI @ ¡-\ @ C{ @ t-\ O r-{ co t-\ @ F-I \O N :329- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín < c/ll ^41 Hirl t I I I I .a r\ r- LO @ CO d 3 d d | | | o | | N rn i s üEl OOOOOOOOOOOOOOO L¡Ár/)oo d d d O O O i--OOFt'-ll 3i O O lO I.- \O d OH.ld FñI (nl É¡l ETI Ol Él - crl i i \O .@ d d tn co cn OO ca H i 9UU lf--<i{.ql l3\o\oll 9t s¿ll ú41 d d | | t | | | | | (D q) \J ñ It) tr¡ Át ül ñt Ot r,* E r . ll : x: o.t r-r Ol r- ó F- or r-- crr F- 6rr ñ 6lr ñ ! !? il p ? 6.l F_ e ? ? ? ? i::: y @ A Ñ O 3 :1 g O c . I C? ONOÑóOJO OoO A @ \O 6.l ñ @ o) ñ d 6.t ñ @ O @ O co q q ur c\¡ O co n c. O co q .n a co ? rl -:ü ñt *s O o C) H a C) <(/)l o<l rr Fil F] | | | | | | | | t. | o o o .¡ ñ \o o \o | | I ¡rd (f) v q l CJ é CJ .,{ Q ú,1 'Í J* l w ¡ r o o o g8t : ú1 I rt c<i 9l ' F!qr "dt d o = : o : o : o : o : o : o : o o o : : o : o o : : o c = : : H c) g{ ü) o .,t t¡ I to Ln @ @ O O ñ c\ | I | | t | | | t'Y a) q-.{ ol HI PI Fl t¡f ú) ñ OOOOOOOOOOOOO c¡ \o @ @ úl ^l .tJ ol @ @ @ r¡ Ln cn .o .q | | | o ñ lN\o iil@@\Otn(\ltttttttl t¡rJ. o.t \O Ol - _, { | !EI ul i-i @ l-* @ I-r @ t'r @ t-- @ r-. @ F- c0 lr- @ r-. @ t-- @ r'- @ t-- @ fr @ r-r @ t-r o\ t-- or I-- 01 t-- cn $ v s Lo Ln rn tn \o ro Lo F- t\ i 3 N N d N ca c.¡ O N I VUUUUUU NI |l¡L f-.sd@<fo@\oNot@ di d N c! O d d N O '- 330 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 O N ^Fr C\¡ c\ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA (z) N 0 7. 0 3 . 7 8 2.86 1 7. 0 3 . 7 8 2.93 (7") Ca (7.) K (7.) Vte n 1q I .70 1.40 0.35 0.23 0.13 ,) 1< i .30 0.30 2.25 1 ??n 0.96 t^\ (c/\ D 0.36 (Z) Na L4.04.78 2.80 0,24 n 2r .04.78 2.47 v.¿L 0,24 2 8. 0 4. 7 8 2.42 0.17 0 4 . 0 5. 7 8 2.36 0.18 1q 'q 1.16 0. 3 s 0.16 1 0n 0 .94 0.40 on 0 .87 0.40 ln 0.80 0.80 .0.18 r 0 . 0 5. 7 8 2.TT 0.17 n tq a 1 8 .0 5 . 7 8 1.98 rl 0.85 t ¿o.u).tó 2.00 0.22 0.92 10n 0.98 0.80 02.06.78 10n 0.18 0.71 2.20 0.74 0.80 0 9 . 0 6. 7 8 I .85 0.14 0.64 0,49 0,.90 ^ n l< 2 8. 0 6 . 7 B 7.28 0.11 0.93 t4.07.18 1.33 0.11 0.64 2 0 . 0 7. 7 8 r.62 0.16 2 0. I J , ] B 2.72 05.12.78 3.01 31.01.79 ? 1 5. 0 2 . 7 9 2.60 1'7 0.58 oq 0 .85 ^ ac 0.20 ^7n 2.77 n ?q 0. 3.0 4.23 n ,n 0.49 0.r0 0,21 0 .55 1?ñ 1.35 2.79 0.21 0.41 1nq 1.60 ^ 0 8. 0 3 . 7 9 2.67 0.25 0.49 1?O 0.55 29.03.79 2.70 n ?5 0. 68 0.60 26.04.79 2.21 0.19 0.54 0 .e b 0.12 I1 .05.79 2.05 0.17 u.o¿+ 1 .65 0.52 0.65 2 r . 0 5. 1 9 0. 14 0.64 1.95 0"34 0.80 1 3 . 0 6. 79 r.74 r ,61 0,11 0. 70 2.20 ne, 0.80 28.06.79 1.JÓ 0 .11 n 0 .31 0.95 2 6. 0 1. 7 9 1.45 0.16 0.69 2,95 n?? 1,05 25.09.19 ?5q 0.48 0.09 0.70 ?Rq , 0. 3 0 1 1. 1 0 . 7 9 2.27 0.31 0.10 0 . 75 I 3 0 . 1 0. 7 9 2.42 0.31 0.32 1.00 2.70 R] Tabla lCn 7q 1B - 331 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 1\ /, 1 0 .65 0.30 0.45 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tabla FECHA (z) N la/\ D (%) Na 0.19 l8 (Cont.) ..(z). ca (z) x (%). l,tg r_.L0 2.46 0.40 7.32 1.63 0,27 0 8 . 1 1. 7 9 2,64 0.31 2 3. 0 1. 8 0 I n'1 0 1 2 . 0 3. 8 0 2.79 0.20 o.49. r,82 1 .0L 0 ,46 2 7. 0 3 . B 0 )a1 0.24 0.63 7.75 7.28 0.46 0 4. 0 6 . 8 0 2.21 0.18 0, 5 3 ¿.J¿ 0.94 n5q 0 1. 0 7 . B 0 r.7l (\ )t 0.65 ? 1 .04 0.1"8 n 2.32 0 7, 0 8. 8 0 Tabla 1^ 1.31 oq ?q 18 Datos de: Contenido de Nutrientes, foro, Sodio, en porcentaje a 1a especíe Calcio, Potasio n oq Nitrógeno, 0.54 Fós- y Magnesio, expresado sobre peso seco; datos pertenecíentes Aspaz,ag:as aLbus - J5Z - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 IIOJA Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA (z) N (7") p 0 7. 0 3 . 7 8 0.51 0. 14 (%) Na r .00 (7") Ca ^ 2t r7.03.78 0.48 0.11 rl?? 0.17 L 4. 0 4 . 7 8 0.41 0.14 0.50 n 2r .04.78 0.48 0.12 0.41 0.30 0.14 L.25 U.J¿ 28.04.78 (z) K (7.) Me ¿.JÓ 0.20 nAo 0.10 0,1.2 ?q ¿.Jt n't( ^ 1( tq 0 4 .0 s . 7 8 0.51 0.L2 0.74 0.37 lAA n 1 0 . 0 5. 7 8 0.48 0.11 n 7q 0.47 1 0.20 1 8. 0 5 . 7 8 0.56 0.07 n ?1 0.20 2 6. 0 5 . 7 8 0.56 0.08 0.31 0.22 0.81 0.10 0 2. 0 6 . 7 8 0.51 0.06 0.32 ñ22 n 0.07 0 9 . 0 6 .7 8 0.51 0.05 0,27 0.20 0. 60 0.10 28.06.78 0.54 0.06 0.31 0.30 n 0.07 0.07 0.21 0.20 1.16 0 .07 t4.07.78 ?q, 0.10 71 Rl 2 0 . 0 7. 7 8 0.56 0.08 0.30 0.77 0. 63 0. I0 2 0. r 7 . 7 8 0.64 0.06 0.43 o tq na? 0.07 n( 0. 60 0.06 0.39 0. 17 n 0.07 0.40 0,17 1? 7R 31.01.79 5-t 0.07 0.78 0.07 15.02.19 0.55 0,-LL 0.24 0.12 0.73 n 08,03.79 0.58 0.06 0.33 n 1.00 0.07 2 9. 0 3 . 7 9 0.60 0.05 0 .60 0. 17 nOñ 0.10 2 6 . 0 4. 7 9 0.58 0.05 0.36 0.17 0.86 0.07 t 7 . 0 5. l 9 0.58 0.05 0.40 0.15 0.84 0.07 3 1. 0 5. 7 9 0.51 0.0s U.J4 0.83 0.07 2 8. 0 6 . 79 0. 60 0.06 0.30 o.\f 0.75 0.07 0.07 nqo 0,72 0.77 0.10 2 6 . 0 7. 7 9 1q nq 2 7. 0 8 . 1 9 0.54 0.05 t3 .09.79 0,54 0.05 2 5. 0 9 . 7 9 nqo 0.06 0. 3 0 0,20 0.73 0.07 11.10.79 0.54 0.06 0.40 0.17 0.78 0. i0 Tabla 19 -JJJ- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Trhlr lq (Cont . ) (Z) Na (Z) ca (z) K (Z) ue 0.06 0.10 0.24 nqn 0.07 0.47 0,06 o?? 0.17 0.87 0.07 2 3. 0 1 . 8 0 0.72 0.05 ^ ñ 0.65 0.07 1 2 . 0 3. 8 0 0.54 0,04 0.18 0.25 0.57 0 .05 2 7. 0 3 . 8 0 nqq 0.06 0.25 n 55 0.05 0 4. 0 6 . 8 0 0 .6 s 0. 0 5 u.¿+ 0. 2 8 0 .48 0.05 0 1. 0 7 . 8 0 0.68 0.08 0.27 ñ 0.66 0.06 0 7. 0 8. 8 0 ñqo 0. 0 6 0.48 0.16 0,49 0.07 (z) N (7") P 3 0 .1 0 . 7 9 0,54 08.11.79 FECIIA Tabla 19 t1 tQ 9< Datos de: Contenido de Nutrientes, foro, Sodio, en porcentaje a la especie Calcio, Potasio Nitrógeno, Fós. y Magnesio, expresado sobre peso seco; datos pertenecientes Asparagus albus -334- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 TALLO Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA r7.03.78 L 4. 0 4 . 7 8 (z) N (Z) t"tg (Z) Na (/") Ca ,o? 0.42 I .78 0.81 1.50 0.65 2.78 ñ)) 2.00 ñoR n 0.73 0.20 2,42 n07 L.20 0.20 2.86 1 0.22 2.59 0.81 non I .40 0.72 2 r . 0 4. 78 2 8. 0 4 . 7 8 ("/") K (7") P 2.49 0 4. 0 5 . 7 8 7q 0.62 ]R 1 0. 0 5 . 7 8 3.50 0.36 2.08 na7 r.28 0.62 1 8 .0 5 . 7 8 2.49 0.24 ?qn 1.40 3.04 0.87 n ?? 1.90 L.25 3.06 0.94 0.32 2.75 | naq o ta 3 .00 2.69 ') /,'). 1.13 0.17 3.77 2.5\ 1.09 1 4 . 0 1. 7 8 0.31 2.57 141 I,12 2 0 . 0 7. 7 8 0.41 2.95 2.84 2.25 20.rr.78 0.46 r.25 lno 3.17 05.12.78 0.57 1.30 ñ o, 3 .77 2.70 nQ7 2.05 7.27 3.40 1 .56 2.BB 2 6. 0 5 . 7 8 02.06.78 t 1Q 09.06.78 2 8. 0 6 . 7 8 1.04 31.01.79 3.40 1 5 . 0 2 . 79 I nc n? 70 ,an 0.40 29.03.79 I Q-l 0.32 2.50 2 6. 0 4. 1 9 r ñ( 0.30 3.47 t7 lQO 0.20 5.ó¿ 31.05.79 1.65 0.16 ) A-7 1 t 3.06.79 1.84 0.20 3.02 28.06.79 r qR 0.16 3.75 1Á .[.ov 0.33 2 5 . 0 9. 1 9 4.65 0. 69. 1 1. 1 0 . 7 9 5.JY 30.10.79 08.11.79 nq ñ1 7a 10 ln u. ¿+o /u 0.81 0.66 0.71 0.82 1 .60 0.81 752 n a] 0t r ..36 0. 9l_ 1 LO 1.12 noq ? 1q 1 .04 1 .09 1 .61 )..72 0.73 5,74 0,49 u .40 1.25 4.25 0.s1 ,> o/, 0,47 r,66 3,77 0"67 ?aq 0.49 1 .83 J.)U 0.64 1 /,1 2,38 Tabla 20 -JJ5- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 1.44 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tabla 20 (Cont.) FECHA (%) N lo/\ D (Z) Na 2 3 . 0 1. 8 0 ,47 0.37 I 7a 1 2. 0 3 . 8 0 3. 09 0,43 1 7q 2 7. 0 3 . 8 0 3.40 0.40 1.77 0 4. 0 6 . 8 0 2.84 0.37 0 1. 0 7 . 8 0 2.09 0.43 0 7. 0 8 . 8 0 1.59 0.30 raDra .A ¿v (7.) x (%) Ca I .82 2.28 ,r,)") n L.32 , t? 0.20 1 .81 1.60 ¿.or 0.22 t^a 1 at 2 .59 n?o 1 1^ 2.26 Datos de: Contenido de Nutríentes, foro, ("A) vtg Sodío, Calcío, Potasío y Nitrógeno, 1q. 0.22 Fós- Magnesio, expresa do en porcentaje sobre peso seco; datos pertenecien Les a la ülitLtania especie -336- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 frutescens . I10JA Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín (%) Na (Z) ca (z) K (7") Yte 0.15 0. 4 7 0.88 L.92 0.23 0.84 0.15 0.34 0.73 I .35 0.18 2L.04.78 0.92 0.12 28.04.78 NR? n 0 4. 0 5 . 7 8 no, 1 0 . 0 5 .7 8 X'ECHA (z) N (7.) P L7.03.78 1.13 L 4. 0 4 . 7 8 . ñ)2 U.JJ n?Á 0. 70 0.17 0.13 0.41 0.67 n na? 0.72 0.31 n ol 1.35 18.05.78 lnq n 1? 0.35 o.2t ^ ')') 26.05.78 0.87 0.17 a.29 0.41 1.68 0.23 02.06.78 0.72 n 1? 0.27 0.62 r.20 0.18 0 9 . 0 6 .7 8 0.87 0.11' 0.38 n70 L.34 0.26 2 8. 0 6 . 7 8 na? 0.10 0.31 0.76 r.37 u.¿4 1 4 . 0 7. 7 8 I .03 0.10 0.14 0.37 0.66 0.12 2 0 . 0 7. 7 8 0.82 o.r2 0.30 0.78 L.34 0.22 2 0 . 1 1. 7 8 lna 0.09 0.39 0.89 0.20 0 5. 1 2 . 7 8 0.91 0.72 0.35 0.65 1.51 0.2r 31.0-r.79 na? 0.L4 0.32 0. 66 1C n? n a5 0.13 0.35 0.62 1.56 0.19 0 8 . 0 3 .7 9 nol n ]q 0.34 0.81 I .73 0.23 ?o n? 7q 0.89 0.L2 n?c 0.65 1 .84 0.21 26.04.79 _t.uo 0.10 0.30 0.12 I .40 0.16 r1 .05.79 tnq 0.10 n?? 0.67 1.39 0.20 37.05,79 0.89 0.11 n?? ñ70 1 .25 0 .20 13.06.79 0.82 0.10 0.24 0,86 0 .98 0.16 28.06.79 0.80 0.10 0.29 I .01 1 .04 0.19 2 6 . 0 7, 7 9 0. 91 0.09 0.20 0.84 0.81 0,16 28.08.79 0.89 noa 0.35 1 .46 0 .35 0.17 7 3 . 0 9. 7 9 0.19 nno 0.35 1.46 0.33 0.18 tq 0.89 0.10 0 .3.1- r.46 0.84 n lq 0.89 0.10 U,JO 0,97 1 .07 0.20 0.92 '1 no 0,16 ^o 7q 70 11.10.79 3 0 . 1 0 .7 9 0.89 lq n 0.10 'Iabla ?q ¿I Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ,? 0.20 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tabla FECHA (z) N (7") K (7") Yte (Z) Na (7") Ca 0. 11 0.30 0.94 1 0.75 I .4J 0.11 ?q 0. t8 08.11.79 n 2 3 . 0 1. 8 0 1. 0 2 0.19 ñ t 2 . 0 3. 8 0 I .06 0.18 0.25 0.96 1. 3 8 0.12 2 7. 0 3 . 8 0 I .38 0.24 U.JY 1.03 2.00 0.15 0 4. 0 6 . 8 0 n a7 0.14 0.25 0.82 r.34 0.12 0 1. 0 7 . 8 0 n oq 0.20 no? 1 ?q 0.13 0 7 . 0 8. 8 0 0.12 0.10 nno 0,24 0. 68 1.14 0.14 Tabla 21 o'l (7.) P 21 (Cont.) 10 Datos de: Contenido de Nutríentes, f oro, Sodio, Calcío, Potasio y l'lagnesio, expresado en porcentaje sobre peso seco; a 1a especíe Wi,tVzanta iru.tescens Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Nit.rógeno, Fós- datos pertenecientes TALLO i ost\tl$"-; Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA 17.03.78 (z) N (7") P , ')./, 0 .r 6 5.00 (%) Ca (Z) Na (z) K (%) Me ') ^^ 2.28 t4 .04.78 ¿. LO 0.15 5.12 ¿.JJ L.67 2.r2 27.04.78 2.L3 0.18 t.42 2,43 T.L4 I .86 2 8 . 0 4. 7 8 1.87 0.13 6.48 2.55 2.25 2.16 04.05.78 2.06 0.16 ?.s2 2.36 1.84 2.04 r .90 o.r2 5.50 ) 1.82 2.t 0 10.05.78 0.12 1 8. 0 5. 7 8 26.05.18 rR7 0.14 0 2 . 0 6. 7 8 t 0.15 la 0.14 09.06.78 28.06.78 t 1Q 1 4 . 0 7. 7 8 ñ 1q 5,52 /,4 ¡.i¿ ? I .86 1.73 ?q 1,.72 2.00 2.L2 5,44 'I 6.58 0,72 ?5R O] 2.06 2.09 3.60 1.40 1.14 2 0 . 0 7. 1 8 2,67 n 1q 1.10 1Rl 3 0 . 1 1. 7 8 3.45 0,28 0.70 1.41 r .77 1.r_6 2 3. 0 r . 7 9 ) )a 0.24 0. 98 2,t2 L . 76 i.60 0 7. 0 2 . 7 9 t 0.18 7.52 2.2L 1 i .58 ,9. ?ñq 0.16 0.78 2.40 2 2 . 0 3. 7 9 ?nq 0.13 1,00 2,47 1.48 r.l2 1 8 . 0 4. 79 7.7t+ 0.72 0.84 )^1 1 .36 t.72 n? nq 70 1 n L.20 0.98 1.70 1.33 L.44 1.60 ñ' 7q 1Q no t1 0.10 2 4. 0 5 . 7 9 5q t.72 o.r2 6.08 2,r4 1 2.87 0,19 4.76 I.¿+Y 2.60 0 5 . 0 7. 7 9 2.4r n la 6.16 1 28.08.19 1 .91 0.09 6.66 I .66 08.06.79 1 27.06.79 1^ ?q 1,1 0,94 1.20 ttx 0.11 9.00 0 4. I 0 . 7 9 .> 1a 0.18 6.73 7.26 1.50 ñ 7.64 r.32 1.30 1< Tabla - 22 JJ:' 1 .00 L.¿+ 06.09.79 18.10.79 o.92 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 1 ,10 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 22 LA DLd (Z) Na (%) Ca (z) K (Z) Me 0.14 6.67 L.46 1.40 1.02 2.40 0.19 7.3L r.52 1.01 1.L2 2.22 0.27 6.56 1 FECTIA (%) N (%) P 0 1. 1 1. 7 9 2.32 19. 11 70 0 5 . 0 2. 8 0 12.03.80 3.15 03.04.80 0,23 s .84 0.23 5.02 'l 7.72 0 3. 0 7 . 8 0 2.1L 0.12 1.27 foro, Sodio, Calcío, 1.09 'l Áo L.43 3 .00 r.44 'I 6.61 22 Datos de : Contenido L.23 )/, 1..72 0.21" 0.14 1 70 2.24 2 8 . 0 8 .8 0 1.07 ?O 0 3. 0 6 . 8 0 Tabla (Cont.) de Nutrientes, Potasio nq Nitrógeno o Fós- y Magnesio, expresado en porcentaj e sobre peso seco; datos pertenecientes a la especie Lyc'tum intv,icatum .- J4U - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 . HOJA Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA (z) N (o/\ e (%) Na (%) Ca (z) K (7:) t{e 17.03.78 no7 0.16 a\ q, 2.28 I .66 0.32 L4.04.78 n oq 0.18 o. 4 9 L,94 L.44 U.JI 2r.04.78 0.87 0. 17 nq? r.73 tqn 0.33 28.04.78 n07 0.17 0.68 1.89 0. 3 7 0 4 . 0 5. 7 8 n oq 0.19 0.56 1 n7 2.L2 0. 3 6 t r .05.78 n oq 0.17 U .4J 1.45 ñ? 0.20 0.59 2.0t 0.11 o ?a 0.10 09.06.78 ,I 0.33 2.05 0.37 L.22 0.92 0. 2 0 4.24 ^ tl 0.17 0,08 0.28 1.30 0..86 n lo 2 8. 0 6 , 1 8 0.10 0.35 0.90 1 nq n 1q I4.07 .78 0.09 18.05.78 2 6 . 0 5. 7 8 0 2. 0 6 . 7 8 oo? 1'.) uh I .00 2 0 . 0 7. 7 8 1.00 0.08 n ?? 1.00 0.84 o.r, 30.11.78 0. 98 0.08 n ?1 0.70 1n5 0.13 0.07 0.32 0.84 1.07 0.17 qq 0,07 0,28 0.82 0.98 0.16 ñO 0.08 0,40 0.B9 1.01 0. 19 1 a nno 0. 3 8 1 1.01 0.20 23.0r.79 0 l . 0 2. 79 28.02.19 2 2 . 0 3. 7 9 n 'I 1 )) r 8 . 0 4, 79 _t.u4 0.08 0.23 1 .01 0.77 0.t5 03.05.79 1 0.08 n ?q 0,93 0.75 n 15 24.05,19 na, 0.07 V.J¿ 1.07 0.73 0.22 0.08 0.28 0.20 n?o 0 .07 to 08.06,79 2 L. 0 6 . 7 9 ñAO 0.06 n to 0 .60 0.52 0,11 0 5 . 0 7. 7 9 0.93 0.06 0.23 0.7L 0 . 76 0.14 28.08.19 1 ñ'.) 0.07 0.22 0.96 0.66 0.14 06,09.79 ñ o1 0.06 0.30 0 .86 0.58 0,L2 0.07 0.31 u. oo a.67 0.11 0.07 0.3r 0.73 0.67 0.11 04.r0.79 1 8. 1 0 . 7 9 0.94 Tabla 23 -34r- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín n-LtL49L4 (Cont. ) (7") K (%) vte 0.53 1 .01 0.07 0 . 76 0.60 0.11 0.18 0.60 0.58 0.10 0 .0 9 0.29 0.79 0.65 0.14 1.01 0. l0 FECHA (z) N (%) P 01.11.79 0.84 0.08 2 8. 1 r . 7 9 1.02 0.r1 0 5. 0 2 .8 0 n o5 0 .1 3 1 2. 0 3. 8 0 Z5 (Z) Na (%) Ca 0.29 03.04.80 r.22 0.14 0 .40 0 3. 0 6 . 8 0 1ñA 0.08 0.40 0,46 0.75 0.13 0 3. 0 7 . 8 0 0.97 0. 1 3 0.30 0.60 0. 63 0.10 2 8 . 0 8. 8 0 I .04 0.10 0.31 0 .6 0 0. 63 0. l0 Tabla 23 Datos de: Contenído de Nutríentes,. foro, Sodío, Calcio, en porcenLaje tes a la Potasio datos Lycíum intz'icatum - J¿tz - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Fós- y Magnesío, expresado sobre peso seco; especie Nitrógeno, pertenecíen-- . TALLO Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín (7") vte FECITA (z) N (7") P (Z) Na (7") ca I 7 . 0 3. 7 8 2.62 0.22 0.65 1.10 1.70 0.61 1 4. 0 4 . 7 8 2.03 a )A 0.60 0.67 2r.04.78 0.24 0.55 r.25 I .35 r"91 1ñ1 2.06 0.67 2 8. 0 4 . 7 8 1.80 u.¿! 0.45 1.70 1.68 0.16 0 4 .0 5 . 7 8 1 0.22 0.90 1.65 1.21 ñ 1 0 . 0 5. 7 8 r.62 0,16 0.18 1.38 0.90 0.26 0.17 0.80 1 .03 ñ 0.r_6 0, 1 7 0.20 2.05 nRo 0.41 0.20 lAn oqa n?o 0.18 0.30 qo 18.05.78 26.05.78 r .69 0 2. 0 6 . 7 8 1 0 9. 0 6 . 7 8 7 .57 (? (%) K 0,40 1 .06 t<n 0.48 2 8. 0 6 . 7 8 1 ,. 4 4 0.11 0.30 1 4 . 0 7. t 8 1 .31 0.L4 0.35 1 .65 1..02 2 0 . 0 7. 7 8 1.36 0.14 0,25 1A\ nRa 0.11 0.25 2 . 75 0.74 07.02.19 1 qn 2 8. 0 2 . 1 9 0.14 n ?q 3.25 nqq 0.18 0.30 2,95 v.J) tt U.¿+J 2.05 1 .00 U. J4 0,L5 t .80 nÁo 0.L1 0.25 2"00 0.82 n?o 0.09 0.25 7.75 0,86 n?o 0,11 0.25 2.30 0.77 n ¿o 0.04 0.25 0,85 0 .42 0.08 0,40 2.ao 2.40 0,81 n5? 0.08 0.35 ? 0,64 I .85 0.19 18.04.79 10n 0.16 03.05.79 .I .OJ 0.L0 2 4. 0 5 . 7 9 t .63 08.06.79 1.55 0 5 . 0 7. 1 9 2 8 , 0 8. 7 9 1.36 0 6 . 0 9. 7 9 I \ Rq 04.10.79 1.58 0,12 0.40 2,40 1 8 ; . 1 0, 7 9 r_.63 0.72 0.50 2.20 0.70 0.13 0.50 1.98 0.73 0f .r.L.79 0.55 0,84 2 2 . 0 3. 1 9 2 r . 0 6. 1 9 0.61 0.12 2 3. 0 7. 7 9 Q< 1.01 22q 3 0 . i . 1. 7 8 R? Tabla 24 -343- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 0.49 U.L+¿ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín TabLa 24 FECHA (z) N (Cont.) ("A) P (%) Na (7") Ca (z) K (%) Me 28.Lr.79 10n 0. 17 0. 3 8 2,r8 0.6r 0.42 0 5 . 0 2. 8 0 L.74 0. 17 2.94 0.44 0.43 12.03.80 ¿.u4 0.10 0 .r 9 0.24 0 3. 0 4 . 8 0 2. 6 r 0.22 0.46 2.TT 0.99 0.47 0 3. 0 6 . 8 0 1.68 ^ 0.39 r.B0 0.86 0.41 0 3. 0 7 . 8 0 r .59 0.26 0.30 2.L0 0.77 0.38 28.08.80 I .36 0.13 ^ 2.80 0.69 Tabla 24 D a t o s d e : foro, t^ Contenído de Nutrientes' Sodio, en porcentaje a la /,2. U.JY espeeie Calcio, Potasio Nitrógeno, Fós- y Magnesio, expresado sobre peso seco; daEos pertenecientes Rhmmus Lycioides ,* 344 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 .]10JA Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín (%) Na (7.) Ca (z) K 0.08 0.28 0.77 0.32 ^12 0.43 0.08 0.25 0.80 0.34 0.2L 2 r . 0 4. 78 tt 0.08 0.62 U.J/ 0.20 28.04.78 0.54 (z) N (7") P 17.03.78 0.51 14.04.78 FECHA \ | (Z) Me 0.08 0.24 0.9s 0.34 0.22 0.87 0 .43 0.25 u.4¿ 0.23 04.05.78 0.51 0. 10 n ,o 1 0 . 0 5 .7 8 0.48 0.09 ñ,R ^ 18.05.78 0.54 0.08 0.25 0.80 0.37 0.2L 1A ñC 0.6i 0.08 0.08 0 .60 0.37 ñño 02.06.78 u. 04 0,09 0,07 0,72 0,49 0,10 0 9. 0 6 . 7 8 nqo 0.08 0. 06 0.20 0.41 nnq 14.07.78 0.54 0.10 0.06 0.55 0.52 0.11 2 0 . 0 7. 7 8 0.51 0.07 0.07 0.72 0.39 0.11 3 0 . 1 1. 7 8 0.54 0.07 0.07 0.36 0.10 2 3. 0 I . 7 9 0.54 0. 10 0.08 0.70 al U.I4 0 7. 0 2 . 1 9 0.66 0.08 0.0.6 0.77 0.34 0.14 28.02.79 0. 65 0.06 0.11 0.77 0.30 U. I.J 2 2. 0 3 . 79 n 0.09 0.07 n 7q 0.26 0.12 18.04.79 0.54 0.08 0.13 0. 65 U. J¿+ 0. 10 n? nq 7q 0.49 0.06 0.05 0. 60 0.30 0.09 2 4 . 0 5. 7 9 0.54 0.08 0.09 0.72 0.35 0. 11 08.06.79 0.56 0.09 0.05 0.65 0.43 0. l0 2 L. 0 6 . 7 9 0.49 0.07 U. UO 0.75 0.34 0. 10 0 5 . 0 7. 7 9 0.56 0.07 0.06 0.38 0.11 2 8. 0 8. 7 9 0.47 0.06 nnq 0.70 n?a 0.11 0.05 0,05 0.67 0.27 0.09 1A ql 0 6 . 0 9. 7 9 1) 17 04.10.79 0.59 0.07 0.05 0.87 0.29 0.10 1 8. 1 0 . 7 9 0.69 0.07 0.10 0.30 0.30 0.10 01.11.79 0.64 0.08 0,07 0.68 0.30 0.10 2 8 . r r. 7 9 0.77 0.11 0.¿+9 0.27 0.09 Tabla 25 .:345* Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín (Cont.) TabLa 25 (z) N (7.) P (Z) lla (7") Ca (7") K (%) r'te 0 5. 0 2. B 0 0. 68 0.09 0.05 0.67 0.23 0.11 12.03.80 u. bó 0.08 ^nq 0.67 ^ )'7 0.10 0 3. 0 4 . 8 0 0.56 0.11 0.07 n to 0.08 0 3. 0 6 . 8 0 0.84 0.16 0.10 0.44 0.10 0 3 . 0 7. 8 0 0. 65 0.L2. 0.08 0^2 0.38 0.08 2 8 . 0 8. 8 0 0.61 0. l0 0.09 0.47 0.36 0.08 Nitrógeno, I OSr OrO FECHA Tabla 25 Datos de: Sodio, centaje pecie Contenido Calcío, de Nutrientes, Potasio y Magnesio, expresado sobre peso seco; datos Pertenecientes Rhatrnus Lycioides -346- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 TALLO an nñY.-- alaes Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECI{A CONTENIDOHIDRICO(Z) IiOJA I.P.F. TALLO l7 .03.78 6 8 .1 5 39.50 L4.04.78 OJ.Y¿ 56.54 2r.04..78 66.93 44.84 2 8 . 0 4. 7 8 bó. JU 4J.J) 0 4. 0 5 . 7 8 6 8. 0 0 1 0 . 0 5. 7 8 C O N T . C L O R O F I L A S IND.MARGALEF (tg./g. peso seco) clor. A C? w.)t a q,l-or. b +.u4 L.69 2.2r 2.57 0.81 2.16 3.00 n oq )ñ1 43.20 2.84 0.B2 68.94 4 3. 5 0 2.70 0.66 18.0s.78 68.45 43.44 0.63 2.66 0. 60 2 6. 0 5 . 7 g 70 . 9 4 42.95 V . J L r .40 0.44 02.06.78 68.25 37.10 0.47 r.44 0. 58 0 9 .0 6 . 7 B 67.47 40.80 0.46 2 8. 0 6 . 78 69.06 40.67 tt 7 4 . 0 7. 7 8 66.34 36.34 2 0. 0 t . 7 8 65.40 39.00 20.11.78 74.00 0 5 . 1 2. 7 B 2.03 , 0.50 'I tc, O? 0.66 0.26 noo 0.28 2.58 n ?? 0.50 0.18 2.36 4 6. 0 0 0.40 2.66 0.72 laR 72.60 45.00 0.47 2.40 0.64 1 31.01.79 68.20 ?o qn 0.50 0.78 1Ra t5.02.79 6 9 . _01 4 1. 0 0 3 .85 n aq 2.28 08.03.79 70.90 47.60 3.82 0. 93 ?n? J.4¿ 0.8.7 2.07 I.20 2.16 <i 0.60 2 9. 0 3. 7 9 2 6. 0 4. 7 9 lt 67.72 .u). / 9 07 37.42 0.51 36.13 ^ /,'7 W .a I r .44 0.55 3.19 2.10 31.05.79 66.80 36.20 0.34 2.01 a.49 73.06.79 o o. . /u 36.60 0.31 r.42 0.33 2,33 2 8 . 0 6 . 79 65.00 ?? rl ,a 0.96 0.38 ??R 2 6 . 0 7. 7 9 67.00 38,77 n 1r| nq? 0. 4 0 2.48 2 7. 0 8 , 7 9 41.30 nnn 13.09.79 38.13 0.00 3 4. 5 0 n'lñ 2 0 .9 1 1.93 2s.09.79 74 . 2 8 RO Tabla n9 27 -'J¿+l - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 0') Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tabla FECHA CONT. CLOROFILAS (mg./g. peso seco) CONTENIDOIIIDRICO(Z) (Cont. ) IND.MARGAI,ET' a clor. ¿.¿+r 0,17 2.0r 0.25: 3.54 I .08 1.88 40.50 ^14 J.JI. L.23 r .96 66.29 38.79 0.57 2.39 n ?o 1 2 . 0 3. 8 0 6 7. 3 7 39,84 2 7. 0 3 . 8 0 71.82 4 4. 5 0 3.34 nqq 1.95 0 4 .0 6. 8 0 6 7. 8 3 41.38 U.J1 2.82 0.65 ¿.vJ 0 1. 0 7 . 8 0 67.s0 44.80 0. 3 5 0.43 2,17 0 7. 0 8 . 8 0 73.89 JY.UU n 0.22 2.r0 IlOJA TALLO 11.10.79 70.50 3 8. 0 0 30.10.79 6 9. 6 4 3 8. 0 0 nR.11 6 9 .5 0 2 3. 0 1 . 8 0 7q Tabla 27 c1or. 0 .6 5 t1 Datos de: Contenido l1ídrico taje sobre peso fresco), (I.P.F.), Indíce y Tallo (en porcen- de Persistencia Foliar Contenído en Clorof í1as a y b (en mg./ gramo de peso seco) , e Indice tes de Iloja b a 1a especie de Margalef; AsParaq,ts aLbus -348- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 datos pertenacíen- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín r T,UHA Z CONT. CLOROFILAS (sg./C. peso seco) C O N T E N I D OH I D R I C O ( Z ) IIOJA TA],LO 17.03.78 80.40 Aq | 4 . 0 4. 7 8 79.82 )Y.ló 2I.04.78 76 . 2 0 5 7. 0 7 tt 28.04.78 79.92 )Y.11+ 0. 5 0 04.05.78 78.L6 10.05.78 77.30 l 8 . 0 5. 7 8 7 8. 0 0 )^ 79.L4 ^q 1Q clor. on 0.70 4.81 a clor. IND.MARGALEF b I .56 '| ?q 2. 0 1 0 . 79 2.60 3.04 I .14 2. 5 5 a.49 ??R oqR t^o n q? 4.68 1.25 58.9s n q] 3 .04 0.62 6 1. 9 5 0.49 ¿.)u 0.63 u.4) 2.30 0.84 2 \/ 02.06.78 79.50 0 9. 0 6 . 7 8 77.50 49.25 0.47 28.06.78 7 7. 8 0 48.34 V . J J 79, 0.88 'l o, I .90 0.67 2.3t 1.27 0.76 lqn ') ')/, 1 4 . 0 7. 7 8 48.84 2 0. 0 7 . 78 4 9. 8 0 0.45 n o'7 0.52 ^ 3.70 1.08 an 2.L0 2 0 . 1 1. 7 8 82.29 5 8. 5 9 05.12.78 8 5. 2 0 60,20 3 1. 0 1. 7 9 óJ.bU 62.00 nqR ?RN I .07 1 5. 0 2 . 7 9 8 3. 4 0 66.50 n Rq 3 .53 0.93 08.03.79 8 3. 2 0 6 7. 0 0 0.73 ? ?R I .04 2.L3 2 9. 0 3 . 7 9 80.35 6 1, 1 0 0.73 3.39 0.93 100 0.62 2.37 2 6 . 0 4 . 79 76.80 L 7. 0 5 , 7 9 v.Lv I .98 ))Q 15.27 0.51 '| 01 -71 ,9) 4 7, 5 8 0.51 2,55 ^ r.42 1 .r 0 0. 3 8 2.50 0.29 1t9 3 1. 0 5 . 7 9 7 3. 8 0 44,50 13.06.79 7 8. 5 0 46.90 0.3r 0.22 28.06.79 77.67 46.30 0.45 L.24 0.41 ¿.cJ 0 5. 0 7 . 7 9 77.70 0. l7 1. 0 3 0.42 2.40 2 6 . 0 7. 7 9 77.58 0.53 2.L4 r .08 2.05 0.18 4 1. 6 0 0.00 2 8. 0 8. 7 9 1 3. 0 9 . 7 9 37.10 0.00 2 5. 0 9 . 7 9 4 1. 2 0 ^V . I ¿t l rADIA NY ? ¿Ó -J+Y- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 2ñ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tabla 28 (Cont.) FECI{A CoNTENTDO HtDRrCo(Z) IiOJA TAI.LO 11.10.79 8 0 .0 0 5 0 .2 0 30.10.79 8 1. 8 0 08.11.79 I.P.F. C O N T . C L O R O F I L A S IND. ( r n g ./ g . p e s o s e c o ) MARGALEF c1or. a clor. 0 .1 8 4.69 L.46 1 5 3. 8 0 0.22 4,64 1.30 i .87 8 1, 8 6 5 4. 9 0 ñr? 5.13 L.46 2 3. 0 1 . 8 0 B 0. 3 5 5 9" 0 7 o,:, 1 2 . 0 3. 8 0 82.20 2 7, 0 3. 8 0 82.64 11 0.92 0 4. 0 6. 8 0 8 1. 9 0 63.L0 0r..07 . 80 ot.)u 56.00 0. 4 2 3.08 0 7. 0 8 . 8 0 80.87 49.60 0.29 0.88 Tabla 28 Datos de: tajes J^ ¿.UU I.74 0.81 2.00 2.r0 2.3r 0.20 ?nn de IIoja y Tal1o (en porcen- 4.35 Contenído llídrico Indice de Persístencía Foliar Conrenido de Clorofilas a y b (en mg .l gramo de peso seco) , e Indj-ce de Margalef; tes a la Qt 1.01 1.87 sobre peso fresco), (I.P.F.), b especíe Wzthanía fratescens Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 datos pertenecien- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA L7.03.78 CONTENIDOHIDRICO(%) I1OJA TALI,O óo.¿ó 36.4s 8 5. 4 8 clor. 0.22 - 3 5. 2 8 38.00 2 8 . 0 4. 7 8 0 4. 0 5 .7 8 CONT. CIOROFTLAS (ng. /g. Peso seco) a IND.MARGALEF c1or. b J.Uó 1 .09 2.32 2.0r r .58 u.bó 2.26 ñ 2 . 75 36.24 1 4. 0 4 . 7 8 2r.04.78 I.P.F. 85.60 1 1. 0 5 . 7 8 1 8 .0 5 . 7 8 84.20 26.05.78 84.85 0 2 . 0 6. 7 8 84.00 0 9 .0 6 . 7 8 7q JÓ. OU n ?o 1.68 0.53 34.55 u. _t¿+ I .90 0.60 36.95 0.77 2.07 IJ.JU 0.38 2.L3 0.11 1.40 40.25 o.r2 7.71 8 1. 7 0 35.95 0.08 1.38 0.50 2.r4 2 8. 0 6 . 1 8 84.77 39.07 0. 1 0 2.04 u.t) 100 r4.01 .18 84.84 36.08 0.s] 7.84 0.67 r .97 0.96 1 0.90 1 .86 1 .01 1 .90 2 0 . 0 7. 1 8 36.30 0 .0 5 L.t+ - 7q 2.04 q7 3 0. l r . 7 8 89.22 ?o 2 3. 0 r . 1 9 89.87 42.48 0.34 0 1. 0 2 . 1 9 89.40 4 1. 0 0 n ,a )9 1A 8 1. 2 0 4 7. 8 0 0.40 2.16 0 .91 2.0L 2 2 . 0 3. l 9 87.30 ?o Rt n "1 q? ^ 2.77 ) . 8. 0 4 . 7 9 86.30 38.00 0.13 1.53 0,42 2.2J. 03.05.79 85.00 35.40 0.10 7.42 0.42 2.66 2 4. 0 5. 79 82,50 32.L0 0. 0 8 1.10 0.41 2,go 08.06.79 8 5. 7 8 34.90 0.03 1.70 0.95 . 28.20 0.05 1.72 0.65 1A) J¿.JJ 0.06 1 ,86 0.tl ?no 0.03 0.84 0.41 2,61, n) 2 7 . 0 6. 7 9 ?q 3.06 50 Dr\ 0 5 , 0 1. 1 9 84,84 06.09.19 8 1. 0 3 0 4 . 7 0 . 79 8 8 .0 5 38.25 0.16 J . J.¿+ r.02 1 .85 18.10.79 8 7. 0 0 36.65 0.17 ¿.¿4 0.58 r.91 01.11.79 86.50 35.50 0.13 1 .51 v.t4 2 8. 7 I . 7 9 86.tO JO. OU 0.08 1.74 0.63 Tabla n9 29 '- 351 _ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 I /q 3,43 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín TabLa 29 FECHA CONTENIDOIIIDRICO(Z) CONT. CLOROFILAS (ng./s. Peso seco) I.P.F. TALLO IIOJA clor. a clor. (ConE.) IND.MARGALEF b 0.10 1.59 0.44 2.03 42.90 0.19 2.6tr 0.89 1.96 86.88 4 6. 4 4 0.27 2.28 0.60 2.16 0 3. 0 7 . 8 0 85.30 3 7. 3 0 0.11. t.42 0.47 2.27 28.08.80 82.27 nn? 1. 0 1 U. JY ¿.1+¿ 0 5. 0 2 . 8 0 85.70 3 5. 3 0 r 2 .0 3. 8 0 0 3. 0 4. 8 0 86.87 3 7. 3 0 87.10 0 3. 0 6. 8 0 Tabla 29 Datos de: Contenido Hídrico taje sobre peso fresco), CI.P.F.), de lloja Inilíce a 1a especie Lucium de a y b Margalef; intricatum -5>¿- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 (en porcen= de Persistencia Contenido de Clorofílas de peso seco) e Indice y Tallo . Foliar (en ng./ datos gramo pertenecíentes Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA HrDRlCo(%) coNTENrDO I.P.F. CONT.CLOROFILASIND.MARGALEF (ng./e. Peso seco) a clor. cl.or.b }IOJA TAILO L 7. 0 3 . 7 8 62.48 35.70 L4.04.78 58.54 3 6. 0 0 2 r . 0 4. 7 8 qo ?R 2 8 . 0 4. 7 8 5 8. 0 0 3 7. 0 0 0.50 0 4 . 0 5. 7 8 5 7. 8 5 3 8. 8 5 ^q?1?o 10.0s.78 5 7. 3 0 37.10 0.59 1.80 18.05.78 56.00 37.75 0.53 2.rL 2 6 . 0 5. 7 8 5 7. 5 0 0.51 1.75 0.71 r .52 U .4J 0.54 r .32 0.56 1.08 0.35 L.99 7,27 0,46 2.07 1.30 0.40 I .98 0.45 2.20 {x 0.38 - \ a 02.06.78 1.36 0.51 2.L2 t.92 0 .B 7 2.48 1.83 v.o¿ 1.94 2.5s 1 nq L.96 0.47 2.03 0.54 1 9¿r 1q? 2n) 09.06.78 54.40 2 8 . 0 6 .7 8 5 4. 0 8 3 7. 3 6 1 4 . 0 7. 7 8 5 4. 1 0 36.20 0.44 - 2 0 . 0 7. 7 8 53.25 34.50 0.49. 3 0 . 1 1. 7 8 q1 3 7. 2 0 2 3. 0 r . 7 9 58.60 38,61 0.34 r .25 0.43 07.02.79 5 8. 5 0 3 8. 5 0 0.31 1.69 0.53 L.94 2 8. 0 2 . 7 9 6 1, 0 0 4 1. 0 0 0,27 2.38 0.78 2.OO ¿¿.u5 . I Y 6 1. 8 0 3 1. 1 0 0.39 2.04 0.56 ?NR 18.04.79 61.80 4 0 .0 0 0.36 1.70 0.50 2.TL 03.05.79 5 8. 0 0 ?q 0. 4 4 r .57 0.41 ¿.1+ 35.55 0 . 4 0. 7.54 0,37 2.29 ñ) 2 4. 0 5 . 1 9 ?n 'I 07 08.06.79 5 5. 6 0 38.00 0.55 7.74 U. OJ 2.26 )1 49.30 27.70 0.47 7.22 U.JO ¿.uo 0 5. 0 7, 7 9 s 3. 5 4 JJ.OU 0.51 L.42 0.49 1.98 28.08.79 52.54 32.70 N?R 06.09.79 5 7. 5 4 3l_.80 0.37 1.51 04.10.79 5 7. 0 0 35.00 0,44 1 .71 0.54 100 1 8 . 1 0 . 79 5 8. 0 0 35.70 0.36 L.62 0.51 2.00 01.11.79 57.70 n ?. /J ,A L 1 0. qJ 0.48 2,03 ñÁ 7A U Tabla .rn ,O -353- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 J Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Tabla 30 (Cont.) FECHA ,a 11 70 CONTENIDOHIDRICO(Z) TA].LO 5 9. 8 0 3 2. 8 0 n JJ.OJ 0.43 l7 0 5. 0 2. 8 0 q( 12.03.80 4 7. 8 8 26.94 tt 0 3. 0 4 . 8 0 62.07 3 7. 8 0 0.42 03.06.80 o¿ . L+u 48.20 0.68 0 3. 0 7. 8 0 56.95 3 7, 2 0 2 8. 0 8. 8 0 5 6. 0 8 Tabla r .93 0.5r ? nq 2.44 0.73 I 0.53 I .93 0.41 L.96 0.47 L.97 \ t I de Iloja Indíce a 1a especie ?o L.94 Rhqrmus Lycíoides A5 (en porcenFol-íar a y b (en ng.lgramo ' de Margalef; Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y Tallo de Persistencia Contenido en Clorofilas de peso seco) , e Indice tes ^ 1.41 ?? sobre peso fresco), (I.P.F.), b 2.04 I ñ clor. lt 30 Datos de: Contenido Hídrico taje a clor. IIOJA to CONT.CLOROFILAS IND.MARGALET (tg./g. Peso seco) I.P.F. datos pertenecien- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ... ,. / . , . . 4/ : . ? ittt'x t E<i..V u ^ L o e t s ' ? p o ¡ ' i t i ó I i l q ? c 1 1 9 ? ^ F . ct ^: L i r , , Y ? 0 É c t w l ^ ) í . 9 a f : Tr.,ftl r I t, Sts --.!.ll -.¿qz lllll ..5.?5_(ry_1'¡,ll!l-= . i ?l,l -21-c !-1i30 . ¿.1Éq :p+02 . 6 ) - o8 7 5 3 3 r { J t ) . ¿ 5 J s t l r t 2 5+ l r l .I7r¡Or¡792+i)l .'..7 1 1:',/./1 478211+nl :t/'t, lt:. ::!.:i:il:'lit :':t:.',.:r11i.i..tí! :i::;;;7tzil/l4//::;///!,/íf i(i!,t!;i/: ;t!i/¡;.;,1ilV,/4ilíj:/,1///1,1í, .l r¡5 t¡9 . q ¿. l)2 ',:':.':11l'J::t.i;:.::.)::11:'4i:/:::t,:::/1.:,/,//.1; ::1,.7i.;t',',',/i.'.''./':"':"i':z;':';;ta':t. "1',íVrl;/,1i/./;i/y',i/:%/l;;',r,;,.it '..:.. j' . ,,. :;ll:,:;!¡.:,1,,1;rl ).'' ;.i".'; .ill,lí'ii.l,,::: iti,/:ii,?, .7ua5!¿flo+!2 ':.:. , i ( , 2 .r'?at 4"' ,.i:i./'2";7:/4ni'?A..1ti,tl|'f'/'. I _a____r!__ i!___]_! r-_ ,_l_F-l r( P ): l: rr-t l -.11f¡6_r l.,i : '¿ . 7 e q t É " . ; ;: N l.:_. - :l ! ¿lr1____ o o -.llft(¡ll l: -1,:_-_rrl|\l .l.l_ ñ ff 1 l T7lrl fl l =l = - .^ 1l i-ai --l '2 l. l l ? ._/{ -/ - .. 11 226677qq l-r" ri'ñ l::t_i-:____:il_!-l_::: tat: .ñ¡lt'" -__ i( ll-rlñ ): ¡"7¡ic -.fll¿flll 144 7t i:.' t at2L 2 , .: . i , ; : , . : ; t .t I r - l : g . Ti . i . ' : . 1 r , A q " .tllr't45 !: t: .ttc7Él -.l1tt8l F( Ft F( 5 l I 7 r -J, t : - .22q6U c ( l7r,l ): N l= P t: C t: -.n1426 -.133ÉJ -.Ol0o3 zli 1::i," -.iJ25r.d (21aq't{'li ¿tttvziz/l,ir/ft 6 | 2 | u q t(l', 2236¿:|/'i/ilF,/ii/'t)../6 ,tt'Lte{/í/i,in i 24o4.r/t¿:t:. c l2itJs tr" t i.24dE.úiZr!i,l:ll:'i.:*'6 G,itt'1¡11t!:':bÁl4i'l?1'1/i1t/"1:/.ii:'/l:)t.Gittu69¡a1/.;;',¡yi¿t9'i;/ily .n72e5 .rss2l G(2át,5': 5f?ii!!l: .o O3377771 1 G ff 0f )220 06 6 ) :) : ca lrfrrr22r ul 6^!!:: . lrlr33r r¡ ¡1l 5s G 6(l'4flál: . . ct tq $, i !1"'t:íi L2 1Ú;l.:ii : :,1..t(al 14 Al l:-ii:lli.eI 14 rt4t' .;:)t'.,:gl. 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(t l 7 n 1 ! : l70 ll: lf F( F( C ): .n6 15n Ff ..\qa7.i C '!.'1.!1://.//Ki/./¿:"/,'zaK(f:(:t:i ¿11371tt..':' 1:i...i../:"' ri ,,/ l', f !ii'ir"t'óí./ 1ó:/.,:*" F11: ',':!l::.,,1::/,4/,..'ii::.']/',Ka''|./r:¿ilc.it'*:.'..,:':'.',:,..,:.,, '- ,,:ti::i/././: FI ',t:;.,:ii::i'.t/:l'.1in.t;;; , . i:,t:./:1;l;" i11'".:'¡i.ái':i1...,':':'l:/tiVii:.ll:í,i,/,/./k, ' z'2h4¿ +.t l'4ll;;':: i:1367e11/1,/'i 7riil:1f7; í l il:¡i|1ii/:¿ii:l;::,,7 .rl3t¡Ftl G(0C06): .tl2)27 Gtzptt6t:',,'taée4'li'l;7tíllji¡iiii;i/atlibuF;r::7i|,ü*16át;ii;it/,/,í 6(1u(ttt",'t,att'4&ili'/iiV'/ií,1,/,/tn'úili4úvr'íi:':!i:ií:zá4*l/:;.!i./4' Gr?t1fi1t *tiz;',,aú1'íjl/,17t2,4,'l,i///.//.l"E i'tía-r v.x;.¿,:ai..!..sgír//zii/i,; --Ll-it: r( -IJIl r: .0356t1 3(zflllt: .t.tql75 6(znll': .t¡.r?3q -l!-20llt: ,,{ 0sl Zr: -.111]_l_________1tf_1.1t= - .c _¿J}L -._.,rJtl¡l .1622O G ( f ) s 1 2l : - . 1 6 4 7 1 610s12): -.otJl99 c(311.)lr: C(ll{Jl}: .(l97F,o t ( ? 1u l ) : - . r ' 19 i 4 2 l{3101): -.1!75t| ':'t -;: (|ri$2i?*',¡qaq1tu77,i",iz. f, (Q. tilli:atieEr{/,:////.////////,///¿tí I ,O1?.7(t r\t)2i et fi l1::'¿' . ¡ 23 14 I '/ii;l¡ rÁ,i 5g 2 | . : . t : . . t . t . t . a: .. l n B i S l a ,i.,' - t1g21g ;itt'.atti"ií/,Lii: 6 ttt.4(t 3, ¿t|','fizirr{'i../1i1i/y';r././ll/t7'ü(nr+Aií=."'i at rB rt! t f, .z z | ,15 iti! ' t"i.i.;:. q i tit;¡ ,:.iv1vZÚ./i;/i../l Lí5*ií//,/,/liv4//i'v,i/:2É.i29:úÁ 6 tz 4tt3t !2,1i::. Gl 2q $1 | !.''i,', t L *a,.,.:'i!i, tx ?9?tJi:" -.nlrqI ¡(?!0q): C( t<tr4): .1C9.t7 -.llñ7Á C(2Eüt+l: .tt?9t!1 G(2i0trl: .01597 ,{ G(17U5): .O2tJJrl GJ( lI7J U } . . : - - . - l2 ¡ 1 7 - _ .1 l a. -1r' z 7 :c- - 1 , J _ l l f l s I -5. !t J: - ) : , lt l¡oo rt l s lf c JJ r t tl .. g$ )):: - . rt ]l ¡r 1r l11?? .- nn 665577t r ¡ G(31U51= -.n2787 a tt rr llffiiSs )):: t(.!l0sl: .1591: i:ttiir,1z|.:,nÚq\4.':.;.'ii,,.ii':.ii'.:.:i...'i\1.1(}.>itv.'|lrl\g4:í:i,/i,iiil,:hl/1|;i " t l d 1 7 a É r ' 2 t : :. ü 1 8 ¿ 7 ':.i),i. 6l2rt)4tz'.;l: tniáÉ11:.1i/tiiii/:1:;i'i"'gtZ?t]6t1.;:.1L5'6{t/!1.V,/") ,u41 L9;. ':'..;,.r:,',t : : t l A . ? E A F , i : .: . c - l 2 L L l il 7.!rBti. g12s,;¿7tll:-,ttíÉát':;:,:i/,//t|jt ñt?AfiIt:!t;a'lliaá'í.á:/i:lt í:il'iil;,: Gl r.$1 |!': .,¡iE.3ít; .t.. -rl ?--aB 1 ¡ !:,'... éq 1t c -.1261J5 a l?í09¡: : t ? _ < l ? t : :_.1_1-i-1qI . :n: Z q q 0 Gljl-.1':lt: _:-¡5i-t-. .Gt l(l 2 . "s_t,t. .: :1)l ,: - ' { 11-_770 0: lE: r : -- (( I l lt c )l : 1(jclc): - . . :( ,qf l.lr5 5 -.q1cqo :1 l:":.?r: , :,t i,!?L lt a'. '- , qé,n7q ;.t 1 !8 Lt t-',- ¿2 F 16 I ...,,',:,'..''¡t . . . . ... , . : i , l :? 1 Í 7 l : ' - . 0 t ' A 3 n I - .. fr ll l s l ) t f i { l lt lt rr tt )r :: .f¡r{582 r -- (( ll lllll |l ¡) : ;:;-;;;;;-:--;-;-;= r I l t l lI uU ¡ : - . f l t r z¿ I 5 if {( 1l tr )) l t D rt: -. u l l q it ll ? s : r,i e, <!7:l:r:1i.:'.11i \z;i':., ,,:1i;,t,, c Ii 0t\ee. ( rrqit'tr,*í|:l):(út2'99/////./,4 rL L i ,:iiú.i , : i i ú ' : . u1t7'a/ti./.:ti,//,/i//1,;l:É tJlt ñt ll lUt: .2 jq14 ..f ¡illrll: .10¿rtl 6 í Z7 í t t !:.:, ¿ú;rc 54t"?//íi1., r t 2 \,r |,,, 4 . Li,tl ¿9:.;:rtl.rilV;.rt14, f ( 4 U l l : . , : . t l ? t r ! . n . . . :: . ,.r!/11f.N';7.121./i,/,/../::ht li¿lffi t!/":.t..(t.try;7,t1:/.il/./¿, ñi .n ú3 !1.,."".i ll7íiy''l:i: ..:?': e t?.7rtt t.!:i,:::: c (-!ul]Éji__: . ! 19 r!__ 'l ñll 7l r Tabla n9 33 Resultadcs variables, G( 0708): del A.F.C. realizaoo con datos de hoja a Aspa"arys albus ' pertenecientes *354- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -.UqJO7 :;:,:: '|::!:iililt//,ii/ii::"il.///.t;./i //1i.':1t|t!:i/i/i//1V/i/////,/Z 't .':11;7/11it)ü:;t¡i/-:üj/¿rí,lii;i)ii;t' ,. .'iiit//,/:/i://:.t/,;/../¿: , a,.,,'; :.,:,"..::i.,1iit/1iy';;.//¡,4//i;///l/.1,12.:i/i/:/lllz,::/ ,i;i,,li|aVt/l//,,/¿/:/,/././.:/i//4 y sieEe Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín VALCnESPROP¡oS'INEACIAS , . ,.....174?2330-Ol .:i. .É,7?tr97gu+n7_ -. -.?O15cl25+O?'- p a R C I A L t '; -'.ü?124 lr r - n! rqll . lro tcl 5 I : -r:--;lqfl: -!:- ¡ rq{¡-eq --* ---- t:i qt r( lF F( CÁ F( ae F( A8 F( CC Ét rF F ( r ¡H Fl rfi F( F( F{ F{ I N E R C I A T! U C ¿ ' S lv A r { E i l r E ' :):.':.'..),.11 :;.1::. lr2o?t 3,'rrt-on';',,.i;"" . 3 t t J 2 l 1 t 1' t t - 0 2 " : t .7: |i :.,,'::',,/.ll: ' . 3 r 6 s 7 7 9 5 +8 1 ' " " . 3 1 15 1 5 7 2 1 1 { 0 1 Y P0RC;¡'lIaJtS 0F -É927t?14-(? .InSCti'lll+llz' .l l(l 2lc23't)2'' CP \r A. (H ^ {q l! l: t: t: ): ): t: ,: t: .r'lU6a¿ -.15É57 -.tt|:1 34' -. -¡tl.19l -¡1/.lll' ; f I .fll182.t ,nJl3¡,1 i ¡nn.slq . .7.¿i.7- --l: -:llcÍf.t -l?---,lil2711 ¿¿1519' }: .(ltt I ?l l: :': ps i= i'ari,l ¿E"1"'' I f - . 2 . .' . : . a ' i t t : t . ! 4 / 4 ; .: | r : . n ' ! HF l. - ;o2ú2, ,;: ' I P t : - . ü 8 9 9 4 ; . , . ... F . . . , , . 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'. t 1 . n z q s l r t i : r. tto "'GlIll0t:i'1;02821 6 ( 30lB t:--O?219G( Ju l t l l : - - ; 0 2 1 u 8 - 08 }t l-:--¡O67SfE{fl 8l I l:--¡O77$f.--9.( : -.OIlJJ 7 : ; , ' l t t ' ' . t ' . 6' . ( 2 l O l G ( || 7t)d t :'- Btlz5.-€'{{t?O8 con datos de hola de A.F.C. realizado a^ Asparagus albus pertenecienLes - , 3 5 s* Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 l> - ¿ Q 7 Z t + í ' ' :i7,:.i l ;t?r ',:. t ' / " ' . :' ' :6' 1( 2 7 1 ) 3 t : , . 0 c 8 ¡ f ¿ 4fZ'70 11: .nl\\9 ' 8 6 ¿ 8 7 . : 6 :,'.)1a , L t q r . 1 3 . : G{nr¡u6t: , .':, !!1!!l=. 6t0l07l:' 'Ú2560', Gf ¡ 1 0 7 1 : ' : . 0 0 1 0 ¡ 5 t2'lUl }:-EE6*6-- y erece Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín . .,. FI, í7. tt'. F( CL. l.'=. ú, . t:. t8 >z ec'l: ..365€3.'. i.', ,15 ¡ g ¡. .362?,.4 j .tr¡s98 Fl Q,.b.'.r.a,,,..21t&;7r'7'".1;171.1,;.72v.:F.V:.€b',lzi,-:*!t3t7@Vz:t.r71,;..;,Vz,Fzlzt.E*zb.>z:'¿O7A*Z F l . l g , > 2 . . . z g & T r : . : ; . l t ' : ? ' Í t v , . c g , l : . ¿ . ñ , ¿ 3 * z . . : : . ' . : : ' ' "' . ; l ' U , E a t ; t ' = t l l : ' ¿ . 4 t + 9 t + '.. : , , ' : . l. ' rg"::, : . ¡ g ' ; y = . . - . L A g Í J A Fl'. üe y=. .2g7W., . ; . ' l V . a ? i . l = . - . t ¿ L ? & L . t + , ¿ ,1'/..¿:?:ir,'ee:t'l=.r"':(ggq7 .;úI2Sú...)'.'.tri/:it:'F.(-,CC.lt:. -...0726.2'.:ttz,1¿ F(' C l'. fj: ffietlft5-tFt f{l'i}: ¡8t¡32 É?3H{ l¡H t:'¡66262 F( Fl FH: n=,'.LZ*+9'../.: Ft.. ?* ,: -1,3LL.7 : , . , . . . , . , . . F . Q ' , . 2 | ! . ' , t . .' .' . 9 . 3 5 9 Q z z z t . ' . : ' ' . ' . 2 r . F + / t P W : b ' a , : : " , . . O * 4 * 9 ' '.*7,9¿1,:i'::ii:::.':,,i1*r:,i.cwi:uz,it;,.ú7L52 Fl cw;. r,-:, , -L.&.t.6¿i':l;:n.r,i;.,a:;.::ta: lV. Ct+''1: r-fOC+7 F,:üi c,iu,.:r;=:. 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Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín . 1 2 1 7 4 5 2 t ¿ +ú 2 INERCTAfOIAL: v a L 0 R r s r R 0 p I 0 s , I N t r R c I a s , p ¡ R C I r L E S -y . p 0 R c F N T a J E S , D IEN É R C I ! r S U CE S I V AH E - l T E . 2 t J 7 r 'rl n 5 - o l . 5 ¡ 1q 9 U 7 3 7 _ 0 2 .:21?55'18-tll .56092762+00 , aqqf:0t2+0 I ¿ 1 9 S 8t 8 5 a f . ) t .l 70 e6 7q6 + ü2 .rfJ568g0rr+Ol .71É6l0t6lll 2 ---.13l0l F(2909t: -.?7trl8 t(rl Itcl: F ( 3 C l C¡ : - . 2 0 2 1 9 -.2.1 192, Ftosl l): ' -.o¡r629 F ( , 2l O l r : -F(2?O3): .05 57 'H0r¡06¡: ---:-,.23tt3 1 q 6 F(ú l0 7t: .40 l F t . O7 ( } 8) : - " -' F(250-a): Ftlll0): F (J010¡: '. F(08Ilr: F12lolr: - -'F(2703¡: - - ' . - '- F ( 0 4 0 6 t: F (0107): F t0708): F( 5 09 t: .1562n .F(IIlül: . 1 7 77 2 F( l.r lfl ¡: - .ttó ¿ >¿ F I O . ¡t l l : .¡tu.3ul F{ ?3ill t: -.r't95rll F( Z703 t-- - . 1 9 ¡ 1 5 2 F ( f l t f J 6l : - . L ó ¿ E I Ft 01u7 l: .llu<l6l F( fn ú8t: .2695b GI T \IA -------- ¡)l !5 rt! .rt y t: d J t: G{K l: ctti t- 9¡ ! ^ G(5 G(6 Tabla Gt A -.15=l ttt ó O -'. Er- N rrl -. ll8qf -q t- 0 5 7 . 3? ' - - - - - - - 6 t ' i.15835 Gt 6t .sr¡ll? . 1 7 C 3 9 ' ; , : , : , , .6 t - . : 8 q 95 Gt ' . 3 3 q 1r G( -.22 ct 397 - . 0 6 1 32 Gt Gt .cl72q n9 36 Pocrr -.Iqlqll ¡: ------ - .n5: ¿tJ N .i9¿'12 P ,-.rlu5q5 c .ll3 r 5r¿ s .222q7 K 1,1 . I , I2 J ¿ 3 .lTlt Il 4 ) .ltllr+9 l: .2l8rrI 6 ,- I {->A¡< rla doce variables, l - G b G 6 b - Jf Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 / - :-.06002- . r t o 6 53 -,0067 I .29774' A ¡: -.0647!l B ): -.02258' -r: '.0s75r" N P l: -.08?80 C l: -.g1680 S l; -.0r716 K ): .nl5¡r2 M l: -'. ll8tr6 4 ):--r.t1 gO85 ): -.01757 ,08281 6 t: A.F.C. realizado n a r #uac r ¡¡ eau ¡ i ! g ¡^¡ ñ rL^g =ó Pg! -.051 l7 ,07507 -'. I 1508 -.005rt2 r. lq79l ".932rt2 .258crr068-02 .256O1882+OO . 2 0 6 5 3 9 7S r 0 l F(2509):' F(llt0l: F{3010t: F f 08ll t: F | 23Ut ): F ( 2703 t: F f oq06 ¡: F (0t07t: F (07u8 t: G( 6t. GI 6( 6t G( G( G( G( 6( .u ¡ f fb - . o 7 6 B t r-:0155t -'' .l lq57 -.07q ¡9 .o6a l7--- G( I ut -.o1899 ¡.o308q---' -";o1939 -,o0002 lf . 0 5 1 07 S I: -,lr+138 '.020l7 N .o¿t732 M }: 4 t= -.1'r877" .o8lq7 ,ort0l7 6l= B l.I I: l: y tallos, con datos de hojas al ciclo 1979-80 de A. albus r " -.0t770.o22\8 .o0650 .i¡00 50 y . Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 'paccIALE t vÁL0Rqs eQ0oI0s.INFRcIrs - r. 1nc5c505+00 !. 14108773i02 ,.?oe.067F7+02 F ( - - I r : - - ; 1 ; c . s? FT-A t- -:7¡¡lf ¡¡ FIB : -.1581: FIN : -.1.35q1 F( = -.2?u7O P -_ .96 772 trl c --- ''--. F(S t:J3 s5 5 F( --tr t:-':-;c8565 F( f,r !-- FI q F( 5 6 F( .q9z2E . l: .lq6?! t:-;07 15l __ ¡=- ;1.797? F( É( F( F( Ff F{ Ff F( F( F( --'Fl -._* Ff y p0RcrNraJcs O É I ¡ l r q C I n ¡ S U C E S Iv a f { E N f F .99686022-02 .1102U988+ul .57 3q6I 97+01 226ÍJ2\fl3.Ol .29523 126+Ol .¿ 52697.!5rtl2 l= ..t3572 ): .".13107' I ): -.10081 N l: -.(15610 l: .039c2 L ): .n7 3gq ):-=.n¡5r¡9 .c2369 x t: I H l: 4 ) f r I r .n7S 38 I t: l= B l: N l= Y I: c l: ) ¡: X t: .009 3l :-.0f¡J8q ): -.0s3lu F( t: .02603 ):' =;nO2 lq '= -:nO 32l ' .0152t -tal22qa -.07fjg6 ..13617 ;. l6 705 -.0r¡910 F( q F( F( 5 ,: l: l: ,.lÉ220 j05808 * i; I 16,28 G { 2 0 11 l : - . r ¡ r ¡ 7 7 s Gi0stz!-- -.t5ql5 3r'3toIr: -.l.o705 c<lso¿): -.l0s2l 3 { 0 t 0 . 1) : - . 2 , 2 9 31 c{2901t: -.08315 c Í ' z 6 0 c f: ' = ; o z l l z ':t80llGrI705): Gf ?l ll,: Gt fF l2 l. 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L 7 1 7 27 5 3 r O l F( F( F( F( F( FI FT Ff t: :.13378 ---'): .ozrfq9 I ): .006l5 N ): -.0¡J57 P t: .06031 ): .oll85 ) ): -.08220-X l: . o l t t7 8 " - - I A -,019¿7 ): FI Ff ¡l F( FI l o t: .17636 ,: -.Ol37c -- ' -. ) :I O289--'- .o 2l 88 . 0 3 73 3 - . o 5 56 3 - .o?t 23 - . o 1 2q 5 Gr 2 c o 3¡ : .o 5054 -.o1605-'-* GI260r.t: G(20ttr: 6(0512): G| 310t ): G(ls02t: 6 ( 0803 t: 6(t705t:' - Gr 31051: -.oo5 35 G( I106 ¡: 6{2806':Gf26Il7t: - -0q263 :.06714-*'--" ¡lJbUbU -.r2232-" -' de hojas y ta}los, L978-79 de Asoara- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín u t t t g d l q i . s a d 7 | a F . t r t c f P C f 4 S : I ^ P e t . A L Í . 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F . C . r e a l i - z a-vlithanía . fmttescens a pertenecientes -359- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y srete - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín p O R C r ¡ l l ¡ J E S D E I N E R C f A r S U C E S IV A r { E N E T v!LORES PROPI0STINERCIaSPÁRCIaLES Y .40762526-O3 .13095922-02 . 6 5 9 c r ¡ 5 C r- f0 2 . 7 1 5 2 O q6 t l + O 0 .22977q79'01 . tl 570T57+o? .q7102733r01 . 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Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 'Oll I Ot t--'.'-O.'" !.tf-;jte' }-.fi'lr¡;; r-'..iít 01. ' .73', ',". rt- ...;.{i¿lZ.:,.:. r.lf,'ci GflT0rtG(lq0q¡6 ( 210¡¡rG(28Ot¡tG(0r¡05t6 ( 1005 t-' Gf t8osr-: 6 (2605t: G(0206):. 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Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 l&l O }:-=ffi+3tF-. 6 Í0&l¡ lz. -of}233*::.,l,i1; ;.92695:|.'t.l'i) Glz3at¡a G t 27A31=. :.O525t. l::i. 6fOq06t=" :;ll2S8'11/*' {.el e7,}-=-O+j*9-. A6 "t e?€a }:-_89¿-.7 .r: 1?,.: ",:.:..'7:1:,./;::/.i1í'li.//:,:. ;.r:r.,.t::. conjuntos de hoja a llithaní.a fru - Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín 'INERCfA TOT¡L": r P Á R . C f q LS E Y p 0 P C F ¡ t T A . iSe 0 E I N E RC l A r 5 U CE S r IV Añ E N I E . r t 87 3 1 7 9 0 - $ 2 -l ll q8cn7-ol .870739 55rOO .l99aJ8(6r0l --1;7_qBs2eqlro2 .c7C0g308d0l V A L O e q S9 9 0 P I O S ' I N F F O I ¡ $ . e0189543-01 r. lq36q0O2+02 - - F( .Cl989 I I: ' . 1 . 8 5 5I Ff A t: F( .1728q I ): -Ft-- N'r:.-18?SS Ft--P-¡:*".23q97 Ff c ¡: F( .3187u I l: F( A ): ,10846 R l: Ff .tllzt¡ ---Fl---N-'t: = ;09031 F(--- P-t:-=-. l2A6C" -.qo€08 F( S f: -.aq:68 rf -x r:---.lo251 Fl_-T-t:,:;SCgZ0 q ,: -.Ol68l Ff Ft 5 l: -.0238S F{ 6 }: -.07 20 I "---'"' - F{ C }: F( F(-FtF( Ft F( \' tr2 {t 5 É -.llssl .011¡71 t: ' t :- : . n906I t:--''-;nr¡326-.0(¡379 ): .l0.l7q l: l:-.n2793 .319?? 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Joaquín Martín Martín Y P q R q T f \ , I T ¡ J F SN É T N F . E CAf . S U C E S IV ! I l E N T E LE V A L O f r T SP A C P I O S ' J N É R C IA S . OÁ R C T A , . t 1 r 2 . 4I I 0 ¿ l - 0 I .70200927+01 .5n04.co¡t2i0z F(2909r: Ftit lIc): F( lclc): F(0Fl t¡: F(2fOIr: Ft2703l: F ( 0 . + 0€ ! : F ( . 0t o 7 ) : F{0708): -.23517 -. l8 6l -< I .l¡q92 G{ I: , 3 -r A r : grB): c, ^I l- ,;¡ P l: ,Jl \_ ,_ c{ o{ Gr GI 5 K 2 4 l: t: t: ): Gr 5 r: Gf 6 t= Tabla n9 -. ti:i aJ I :.c794 q '.lc659 .c825-1 -.t3200 .m3?r{ .56568 =;18731 - . 2 - 12 8 8 - . o - q1 6 5 -.c320.1 . lq lqE AA . l r ) 6 9 6 1 .S - a - O l .l'1081559-02 .i ofl l3 27 I +01 .16597694+01 .t1831031+02 .21a50353+00 ---' .l5S75l87.Ol :1.s6-:9.!.1s'n3__ Ft F( Ft rt 15 0'q t: . . 1 ¿Ir5 5 ll lu l: .o8ilq4 .n2It¡2 rr IfI l: (F'll ): :.n3q 25Ff ¡01 r: =.n22nq Ft n.03 l= - .17 4 t1f F(rB{J6): -.28591 F(t¡lf)7t: _.Ol¿.q5 F ( t t 7 U 9I : .19798 cf I l: ".37097 t- -.¿t¿t, ril E( G( Gf Gf B l= -.1u226 .13173 t: .189{¡5 l: l: .n3582 ' = - :O r ¡ 5 9 - ' - t: I '--l= ; ? - 3c o n " l: -¿13878 t: .06893 l: -.O9882 .16616 t: -;c98C7 .16839 . 0 3 c - l2 .21 -<9I .e3 16€ .l22 3l 278-rJt Gf 6l G{ NT P (S K ¿ 4 5 t) F {2st)9): -.03301 F(llltJ): .0313¿r F ( I fll 0 t : .0777j rlosllr: :081q 6 ::068q2 Frz30lt: -.Zllq{t F(270J): F tr'leu6l: .074ltl .05017 F (lllo7t: F ( { . }? t } I ) : .08265 I ,: GI A B N .u)bol ': ,: .0J580 t: -r. 12615 C S I: ¡: tl bl -¡u¿).)b G( 6t 2 4 tr a Resultados de A.F.C. realizado cioce variabies,,oerteneciences fzutescens Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 -.16358 G( .09982 .09897 - 0 r ¡F l 3 t= -¡2819¿l t= -.09859 -1. 12829 ,- .01657 con datos ¡'l ¡i n'l n F ( 2 5 0 9r : F ( I I lU): F ( ln l0 ¡: Ff0sltr: F (2tol t: F r2701¡: F ( 0 4 U 6) : F (01071: F ( 0 7 0 8' : .l: c(-I ut Gf B G ( \7 G( P G( 6f S G T ¡: G( 2 G( 4 5 6( 6 t: l: ): ): l: ): ): t: ): l: ): -,01825 .03891 .00967 -.00q 16---:.u935¡--.041l3 -.n1762 .o1260 .o 2l 85 -_ .07152 .0o354--'-.o26q5 -.03882 -.00554 -.115628 .o1788 '-" .ñ3422 --0831O . 1 , 15 g t r .01873 .09?89 <ie hojas y tallos, L979-80 de Wíthania v Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín -- YAt0RES PR0P loSt INro¡ ¡ tÍ , ¡ i t o 6 93 79 9 - O l : ¡1 8 0 3 ? 1 0 5 | 0 2 . . :, 5 3 t 7 8 3 1 É. 0 2 " E¡ FI IP CA ' Fn i úc8a ' ' : . 5778S , , ^ < ,C ú 8 : : - =' Ff Ft NH ¡: oH l: Ft ¡ta t: G t 2C O T r : G t 2 , t 0I I : . 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Ii7l el5lr02 . . ' : : : : . , ) . . . .. , . . 3 ? 9 9S ? l q l J Z Í( HF l= -.A277¿ 9 0 r f F ¡ l I a . ] l : S t) a- I | ¿ f R C I D . T S I J C E SVI A ) l E i l I € . ,.. . , . . . , . . . ) . 1. ' ! . : 1 . " . : : . . . t , . . ' , , : . , . . , . ; , ' ; L r . 7 6 3 O l i 6 i : O Z 'I .¿9q62567-fJZ . ) 1 a Jt t ^ ' . . ' . - t v . :. . 5 5 . 7 É l ¡ 0 ? i 0 t .7747.t2qq+Ul r . ' , , i ' i , ; , "t :) ,: ,t '' :r''.2:: . t ¿ 7 t * z , 3 g t + . 1 . : Q l . ' , ' . ' .: . , . . 2 / , , ¿ : . ./ ¿ ,2 . 3 S I g , ¡ó Z A . 0 l ' ' ' . I 7 I 3l q i 3, tJZ' .227í3c?6+ú:" y F{ HF ): FI IP ¡ 1 ' ,caA\ F] -.ffrlr3¡ Fl.FF .27396 .30648 F( rvA l: F( (H ): 181t... . . , . ; r . F l z . . b l Fl ¡i z' .: , ; ' [ U 7 6 h i i '.\ .,,;,,,. : t;r;t, eiiilfizi i;EY,iZ ili\i\,t,,,,s,;D,l i: i,i ;.",1t,12, B+#15.---.ffi8-HÉ8€:' -.rt0255 Fl NA l: F(.KH t: )i,:.t¡ . Ft lp t;.. .Azazq,;:,,:',j:.,,Ft,tfB'.;r=::it!ltl,t:i;,¡ r.l J5Éi -. t 2 ¡i aF=+A&_}-+"_ - . r I 7 r. tt3-Ét-A€--i-:--{U ' \ . . . . .. l ( , I t a7_' t-2ffiF1-:-=ü29 ) i : . . . O | f l 1 . ' . . u , ...; , : .' ,FF,(b , f + , + . 7 i | ) l ? l V : ; : l ' "'";, N i { ¡ i : : . . :, Q 2 7 3 5 Fl NH.l: .rllSga , 0 5 ú i l5 -,113787 , . ' , : . . . ' I I ? H , . ) : ' . " . t l ! 9 7 í . : , . t r t ' , . , . , r , . , .( .. tP H . . ) i : : . . . O 3 8 5 6 . : , 2 2 ,H. ; , t : , _ . t l i g O i . ' r t ' , r , / / / r ; t r r ' F , a r / C . H a ¡ = , ' . . . O 6 A 6 4 ' , ' . l j 2 q 1 / , . . . : . , . r . ) z /Ft z( ; 2 C -.13595 F( NA t= .32263 F( NA ): -.n565¡¡ -..214?{.1 Fl-KH ): -.¿l(r804 F t X ¿ *l = - . t t } + 3 8 ; ' |1'.',].,.,F{,,l{tt,}:.l?6l6Flhr{}:..oJ5h5.|'''',)'F:|.|1 8tlt1o-'tl.:-;186{.1qtH}:--.n60tl]--fitl40c}=-.€F'7._ft.c0freH.}'-. ( ?t U f I:--';ül ?1 LA } : - .lt9 7 1rr-6 15 :?-a(' n{-¿1n | ts; Tabla n9 Resultados variables, 6 98----É't2t0ffiflq9A- con datos de hoja de A.F.C. realizado pertenecientes a Rhaftmus Lyeíoides .t :.¿ d i1 ! t t .á it ll {{ ¡ -365- Ic ¡ ¡ I l Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y trece Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ESPEClE .FECHA NUTR]ENTES NP A. aLbus W.frwtescens Mn '.J 3L-5-79 0.98 0.09 o-a ,.nn u .40 8-6-79 0.95 0.07 - 2.52 U.¿I U.tJJ L3-6-79 1.13 0.07 0.74 2.60 0.J.e 0.86 28-6-79 n o? n nq 0.80 2.60 0.19 1.00 5-7 -7 9 0.78 0.04 0.80 3.03 ñ I 26-7-79 0.91 0.07 n 7q ? 1n 0.19 1.20 2 7- 8 - 1 9 0.79 0.05 0.80 3.50 o.25 1.10 1 7- 5 - 7 9 1 0.25 3.26 3.69 L.64 t.L4 3t-5-79 L-24 0..23 3.80 2.98 0.76 t . L7 8-6-79 1 )A ^ . U.LI ña J.C'O 2.62 0 .95 0.94 L3-6-79 1 1A 0. 16 3.25 4.67 0.95 2.23 28-6-79 1 1? 0.15 0.79 i.31 aa 0.13 3.86 '4.00 2.45 '1 3.09 0.'79 1.10 28-7-7 9 1 A1 0.17 3.70 2.46 0.99 1.19 2 7- 8 - 7 9 1 n? 0.32 3.83 3.4L L.07 1.31 24-5-79 1)1 0.08 s.34 2.66 3.16 r.44 8-6-7 9 1. JJ 0.08 3.60 5-7 -7 9 r .49 0.09 r .84 3.78 0.93 1.42 U..LJ O.I¿+ 1?O/tOI 0.86 0.06 0.15 3.85 0.44 0.60 n?o 0.04 0.30 3.85 0.62 0.64 ñ?o 0.06 0.40 3.05 0.61 0.61 nña 0.30 3.00 a.54 0.51 )A 28-8-79 R. Lgcioides Tl Ud *u. oJ 5-7 -79 L.intrícaium I\é 5-7 -7 9 28-8-79 6-9-79 4-t0-79 Tabla n9 50 ContenÍdo de nutrientes caidas, á ñóc^ - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - nq ^O' de hoia expresados en porcentaje ca^^ JO/ 1'7 re¡ipn - en base Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín lr N TI * ' l I¡TNQ P(%) Na(?) Ca(z) K(%) Mg(%) 0.20 0.14 0.30 0 .24 ^ aa w.4L ^ 1a W.L¿ 89.00 ¿ -o4 o?a 8 3. 8 1 ,^^ 0.26 ^ 30-r0-79 7 7. 2 1 . 1 -1'1. 0. 30 0.08 0.22 0. 13 uaJ- l, 1- aa o.27 0.06 0.20 0.11 U.Ió 0.20 0. 10 25-49-79 4 ^ rL-!v-tJ t^ /v 23 - 0 1- 8 0 'IaDIa 1Á 3r.30 nv ^ ')^ r-zo 0.26 Datos de: contenido ) | 1A hÍdrico bre peso fresco; contenido trógeno, sodio, nesio, co fósforo, so - de nutrientes, ni- potasio calcio, en porcentajes expresados Datos pertenecientes . en porcent.aje y mag sobre peso se a Aspaz'agus aLbus FRUTOS ,c.HIpR. N ( %) P(?) Na(%) Ca(*) Mq(?) K(%) 1 8 -1 0 - 7 8 82.00 2.52 0.30 0 .21 1. 0 0 1. 0 9 0.20 30-11-78 80.00 2.60 0.40 0.30 1.35 1.57 0.29 ^t 79.00 2.LO 0.38 0.38 1. 3 8 1.60 0.28 ^a v t-v¿- -^ tY 'r'apJ_a nY )4, nif ^c Aa . ¡n¡1-on i ¿l¡ h í Ári sobre peso fresco; ¡n¡i¿l -ur! Á v \¡ jae ¡¡ ar v , y magnesio, peso seco . intríeatum -368- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ¡r^ !€vÁr !<v€! V ¡a contenido t ¡a,lia >UqI9 t an nnrnanl-¡ de nutrientes, ^-1¡i^ U4!9¡v t -^!^^i^ I/VL4>!U expresados en porcentajes Datos pertenecientes . FRUToS ia sobre a Lycium Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA CONT.HIDRICO( % ) N (%) tqe (7") P (%) Na (7.) Ca (7") K 0.49 0.52 0.36 3.35 n?o 0. 4 5 0.38 0.37 U.¿J 0.36 0.38 v.Jt 2. 6 5 ^¿ . o/L^ 0 7. 0 3 . 7 8 8 0 .0 0 17.03.78 77.9L L4.04.78 7L.39 2.49 ) (\Á 2 r . 0 4. 78 /U.JO 2.L2 0.36 n?q v.¿ó ¿.JJ 0.26 0 4 . 0 5 .7 8 73.92 I .98 N?R 0.38 0.31 r.49 0.20 10.05.78 7r.92 1.85 n 0. 5 9 0.45 1.s5 0.38 0 5 .1 2 . 7 8 8 5. 8 9 ¿.ov U.JJ U.4J 0.26 2.85 0.15 31.01.79 70 a9, 2.79 0.42 0.78 0.40 2.42 n ?5 1 5 . 0 2 . 79 / \ qa 2.00 0.34 0.56 0.40 2.51 ^)7 ?q 0.29 08.03.79 73.52 I .85 0.34 U. +J u.4u ¿.)¿ 0.27 29.03.79 70.49 I .93 0.32 U.4J 0.40 2.54 0.25 30.10.79 73.97 2.54 0.41 0.46 0.32 2.73 0.24 08.1i.79 77.50 2^ñ u . +I U.J¿+ 0.30 2.74 0.23 7 8. 0 0 2.47 0.48 0.65 u.)) ^ a l 2 3. 0 l . 8 0 ¿.1¿+ 0.31 05.02.80 7 7. 5 0 t 0.48 0.54 0.54 2.38 0.21 12.03.80 79.94 2.18 0.47 0.86 o,62 2.50 n ,q 2 7 . 0 3. 8 0 F,? R? 2.47 0.23 0.65 ^ 1 n 1q .)^ Tab1a 59 Datos de: fresco; Sodío, Contenido llídrico ?otasio 1,1 en porcefltaje contenido de Nutríentes, Calcio, 21 Nitrógeno, y Magnesio' sobre peso Fósforo, expresado en por* centaje sobre peso seco . Datos Pertenecíentes especie W'LtVmnia frwtescens -369- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ' FRUTO a la Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín FECHA CONT.HIDRICO (%) N '1./, (7") P (Z) Na (7") ca (%) K (%) ve 0. 3 9 0.08 0.95 0.62 0.25 0. r _3 2r.04.78 72 . r 2 I 28.04.78 7t.24 L.64 n ?o 0.14 0.72 0.88 0 4 .0 s . i 8 68.28 1..3r 0.22 0.10 0.75 1.01 0.23 0.05 0.54 0.96 0.16 v. ¿J 0.05 0.49 0.96 u.-l_+ 1.18 0.20 0.07 0.53 0.93 0.72 1.31 n Io 0.06 0.67 0.87 0.14 0.20 r\no 0.52 0.87 0.13 0.20 0.11 0.64 0.82 0.16 0.20 0.10 0.48 1.01 n u.+J v./J 0.L2 0.69 0.14 no? 0.18 r\ 10.05.78 67.44 18.05.78 6 4. 6 3 2 6. 0 5 . 7 8 02.06.78 55.49 1 q,/, 0 9. 0 6 . 7 8 1 4 . 0 7. 7 8 49.75 r.23 1.33 20.07.78 5 8. 0 0 i .08 0. 11 0.07 a 0.20 0.11 i .58 u.¿4 0.13 A L.4L 0.16 0.10 u. ¿+o 0.74 2 8. 0 6 . 7 8 18.04.79 03.05.79 .68.36 24.05.79 /,1 ?( f q 1q It 0.13 08.06.79 5 5. 3 0 1.16 0.14 0.07 0.43 n 2 r . 0 6 . 79 /,o to 0.99 0.14 0.r0 0.49 0.69 0. 1 3 0 5. 0 7 . 7 9 54.00 I.1J 0.15 0.12 0.46 0.76 0.14 28.08.79 50.10 0.79 0.09 0.10 0.39 0.63 0.10 nno 06.09.79 45.r8 0.66 0.08 U. I.J 0.43 ^qo 0 3. 0 4 . 8 0 70 . 4 0 J.¿t 0.39 o.rs 0.8s 0.59 0.21 0 3. 0 6 . 8 0 . 6 1. 4 0 T.T2 0.16 0.11 0.53 0.81 0.72 03.07.80 5 1. 7 0 1.13 0.17 0.07 0.52 0,66 0.12 2 8 . 0 8. 8 0 42.28 0.52 0.08 0.10 0.50 0.83 0.10 Tabla 60Datos de: Contenido Hídrico fresco; Sodio, contenido Caleio, en porcentaje de Nutrientes, Potasío Nítrógeno, y Magnesío' sobre peso Fósforo, expresado en por- centaje sobre Peso seco . Datos pertenecientes especie RVn¡rmus Lycio'ides FRUTO *370- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 a la r\ Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín vrt OI HI OI {l l.- t-- v rn .. LO C! \O @\O\OFr f-- @ Or cO o'l ú1 o OtNst-Fl l"ñNlo cr) \g el^ Hl fl ,-<r\OcnFdO\@rnco$dO.l Hl Or st{ N LO sf FHlQcnNcocnFNo@..¡.r$ HlOciiONia.)stcOdNan rn d ¡- N d 8.(6 ooooocoooaoo I r, 'F (fl fn O q l¡ll v a') a{svct d ca Ol O $ c..¡ c{ @ I t'. ca Ol \O O N sf,|NNdiioodNaao .., Hl H{ \O@t'-i Loo<)rn w I \t' sf O' O @ N LO c¡ O () V <$ C\ LO $ co O <f u-) tr\O OO rtttl /ñ Ú) I:U 5l ON\OCA CNN\ON drCnUl Hl , $@cnLnvsFdNSr(O(\ cn LO o.) \O V \O NLONo.Is'O@|-r)i<'co@ iOdC\,¡dcaNOeOOO LO ro .t sl O O ü11 f¡ll Hl O '$ ol trjl al $ Sr N d '$ S{ +: 'S ñ Y É? 1 l1 q*ñ s rDo(/l OOrd -'u arú 16Or{ gH.-r o 'ñ-{::::: ,e asa -i "crJ szl Ü c! q) +\ S s* o s "a ñ +- ü <t .a \O NFdN Oc{@Ol N \O O'r \ o l {" a o (,]|o! oo Hl Fll Or! oo(/]. HVhU a)oo.¡ooo.F{ o]l'to.¡Ut'r¡rO.,lA \oo..to(,)o\oo..tooo qr .,{ !r ró o c (/t .-l (5 tJ +J c'' .'l rO ró O rd O ZbrO|ú]AEZ cql <l Hl ql .Ft t+.¡ o ..1 !{ (n .i lJ rc' .-t'O (d O hO'¿p.t (d ! O É Cn rd !ru d.JF o 0J. 'r-1 (O o(0 c0() oo]J .,ioo F) rn Hl Hl Hl .t'-O\O Ln Lñ @ @ \O .n fF. v o OgNOsONNSsO(¡ ñ\ñó \O ¡- t-. $ O CO N Ln .¡ \0 I-o u') cn (,n Fl NNNFI aadcoLn gOtanOt $.n|l)\O \ooitn (r) Oc-lNi 2. Fliro Hl Hl , CO N c\¡ N O d tn d N V d CO O\ c\¡ N ca\Ocid(O(\OOONsli Ln ú) O OOOOOOOOOOOO lr .a @ Or ruv O (O N Ln i <l CO d CO O <{ rO @ rn ¡ Or H U .¡.-¡.ao<lLnco.awo)NC{ .Cn(ntnsaaiC{dc0Ns Fl *. N Hl Ol d@Oc¡OdOt--<'di$ OOONOcaC\OOddO a.aa C) OOOOOOOOOOOO o rE .'l Ol ' ñ F . { : : : : : =añ Al hll "c! ' $U O .\r Hl s, (¡u{s.Q r l l s ¡ s s , ñ H' $ FJ Al o!,1 qe\= tdl rd o\ 1 5üü¡r's\ a) a s cq ¿m n tot l\ loOo...rl ruol o o qt t3roH. o. l.O q- ü d g +J ..1 : .Él Fl 4 ó F{ a) ct $ r¡ rú E{ - ^ d A ooo..rooo.-{ q-r ut \o O Fl rd ..1 rcJ o fó 1J o zbruaAEztuoq&E É t¡ rú -- 371 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 ! tJ ..1 q¡ n !o Q r-t rú ..1 rc' o o. rú QJ .-'i l{O Y Él (1. l--tn\ON oNVi .a \o o'1 { é o c )a J Ú ) H \^ñ O _l C! o:j ar) l.,r 16. o>c) úQ sNCatO r¡FNN ('l t-|.r * U] \0 qJ - ¿ ño d +! c) dq) = *ts 'j 16 -ta o.n drnC{Fl o\ '¡ É.F *rd ó U) a) rou rú .rJ o É ut rd c) Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín .¡ aa ro .Ét ñ-l .d lu q-t oo U-l oo rúo f.{ O ol @3o9 Ol ro dl oooo o\o gI RE:3 <l Ln O '.1 F- LO rd (/) o r! v)I t¡l nl hfl (oro@ca c¡ N Sr. Ncoiot co3o)an .a I Al Ol -, tl l gl H I F{l U I tt¡l st--\o@ 3d01 rn$dN l-- ml Ol ñl-l ol r,1 | dddOl d \O N Or c\¡ ca e¡ co f-' Ln I-\O ocaoOidiiOsSd 9 | N O l-- LO tn .n <Ü d I cn cn Ot ci d r'- S O O N N \g tn Ln LO -ooo V g ro rrl gl s.o)@()od@ort@d@ N t-@ \o \o .a J to \o @ oododoidc"lNoN d c\¡ Lo <l i i'- i c' co ot i-i <ldON (0@cacn N L A 0' \oo<1 d I-r @ ;¡l : t-@ trll Lo úl r¡l or o úlooocaigsoNHc\d a)l úl Oc\¡iO oo ..1 a) lfdü¡ r0 O HI UI <l ¡.{ ,[b ttll Ol a) .a AQ @ $ 2loooooooooooo r¡l oul ..{ -{ ,IJ ró I I | o o.ñ €o c\¡ ca or N l-t d ¡c{ Lo c. d r- c¡ $ co c) d ca Ln + cn F c.l cq s (n N ..t ¡-{ úl>o á\ .-o(n C)rdc) o()r/l d l ñ . .u, vt ,o . tÚ-l 'n d vaA\e a) d oo Sa +J E (D () .s'i3s Hi t) -Q s.a ol Hl "*.s+.t Hl ..¡s=( yll dt <l El gl r\ é ñ l oooooooooooo 'o \ c (rl.rr$ortl 0) lr óo o16 * ^ ,',.9 6 o KH,,.:'AóÉo.¡o .óo.¡ococJ.Qo..{qqc) ¡H.3€s$ii:'i.i$ .:.[cjóoó'¡\orúoorú ¿ñudpiEzl¡u@Az o.9 OFi l¡o a\! l¡ : rúO! I t-ol F rd ó 16 H - J t¿ Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - ¡ ) '.'l o c-.1 Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín EJEMPLARES z 1 NUTRIENTE NITROGENO HOJA 2.49 1 f a1 I : 1.53 1.83 1.83 '' TALLO 0 .66 0.52 0 .48 0 .55 0.s2 " RArz n?Á A 0 .43 U . J¿+ nqn u.¿ó v. r¿ nñq FOSFORO HOJA AÉ. 0.06 '' TAILO U.1I 0.04 0.01 0.02 0.02 '' RAIZ 0.24 0.20 0.02 0.09 nnq 0.57 no^ n<n 'f 0.50 SODIO ITOJA n? '' TALLO 0.15 0 .56 0.78 0.93 0.96 '' RATZ n10 0.35 i .03 0. 35 0.86 HOJA o.76 0 .80 '' TAtrLO 0.10 0 .51 nq/ 0.30 0.41 .' RAIZ a)Á o.26 0.79 0.34 0.53 1 1n A AÉ. C.A CALCIO POTASIO HOJA 0.4L ,' TAILO 0 .60 A '' RAIZ 0.60 0.77 0.36 0.70 MAGNESIO HOJA 2.03 0.s0 nqn nql 0.79 0.72 '' TA],LO 0.03 0.12 o.L7 o.17 ,' RAIZ 0.08 0.08 U. I<J 0 .08 'r'aDra nY t! Contenido los de nutrientes ejemplares d"e se tomaron pertenecientes contenidos en hoja, que crecían las muestras sobre los del y raiz puntos suelo de don- Datos a Ia especíe Aspaz,agus aLbus. Los están expresados Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 tallo 0.20 r :z:-- en porcentaje sobre Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín EJEMPLARES t NUTRIENTES NITROGENO HOJA 2.70 ', TAlto L.T2 '' RAIZ 0.98 FOSFORO HOJA 0.B7 ^aa 0.47 : 2.47 2.75 2. L0 0.80 0 .89 0.80 t.2L 0.93 't 1) 0.42 0.18 u.i-o 0.t2 0. 10 0.10 '' TAÍ,LO o.23 '' RAIZ .1?n o.2t n 1R o.L2 1.04 t- . tt+ 2.23 3.24 3.84 SODIO HOJA II TALLO 3.49 N?A 0.26 0.38 0.48 '' RAIZ 0.07 n 0.06 o.22 0 .09 3.70 2.O4 0.86 a\? HOJA 2.32 " TALLO A 1a .)on o.72 0 .77 o.77 '' RAIZ 0 .99 2.0L I. 1. 0 9 0.74 3.52 2.09 2.90 2.0r 0.67 0.72 0.s1 u.¿*o 0.39 ^A) CATCIO POTASIO I]OJA " TAÍ.LO )^A 'r RAf Z 0.81 MAGNESIO HOJA _Lai 0.42 0.67 0.82 0.6r 1n1 '' TA],LO 1. 0 5 ^ rQ 0.09 v. r¿ o.L6 ,' RAIZ 0. 13 0.16 0.13 0.13 0.12 Tabla no 72 Contenj-do de nutrientes Ios ejemplares de se tomaron tallo que crecían sobre los muestras del- suelo las pertenecientes a la Los contenidos están especLe llitVtania sobre peso seco . Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 en hoja, -374- expresados y raiz puntos de don- Datos frutegcens. en porcentaje Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín EJEMPLARES NUTRIENTE NITROGENOHOJA ¿.uo 2.36 2)A 2.70 !.¿ó L -OZ L.2t L. J¿ 1.85 1.58 1 4 ^n nn7 v - Lz 0 .04 0.09 0.06 TALI.O 0.07 0.06 o.o2 0.01 0.01 ñn rD Mf¿ 0.08 U.Uó ^^A 0.0s 0.09 0.66 o 7? " TAÍ,Lo " TArz FOSFORO HOJA '' ll SODIO IIOJA 4.30 " TA.LLO o.82 " RArZ 0.79 CATCIO IIOJA 0.24 '1 1 1 2.05 1.39 1qn 0.86 0 .84 0.97 0.94 1.04 0 .95 4.72 0.72 2.05 1.00 3.97 o.76 0.80 0 .65 0 .58 n(^ o.25 ^ 0.52 o.52 1. 9 0 t .27 r .37 r.t2 TAI,¡O v.¿o 0. 12 0.25 n ?q RAIZ ^ta n ?( o.20 n 10 ', TA.LLo '' RAIZ 0.79 POTASIO HOJA '' TALLO l l ñn f t MAGNESIO HOJA '' I¡ 1A Tabla n9 73 Contenido )A de nutrientes Ios ejemplares en hoja, que crecían de se tomaron las muestras del . Los contenidos están expresados <a¡n - .375 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 y raiz puntos a la naqa tallo sobre los pertenecientes hra o.24 suelo de don- Datos especLe Lycíum intz,icatum en porcentaje . so Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín EJEMPLARES z 1 NUTRIENTE 1 NITROGENO HOJA l t .67 1.62 AO r I i .39 r.67 0.57 0.43 '' TALLO n?g n 4? '' RAIZ A ^ Á') ^ AC. 0.50 0.36 nn( 0.06 0.06 0.05 0.09 0.01 0.01 0 .01 0 .02 FOSFORO HOJA AC. " TALLO n " RAIZ 0.02 0 .008 0.02 0.02 0.007 L.94 ^ 1.11 0.98 0.70 0.57 0.s6 SODTO I]OJA n1 11 ,, TAÍ.T.O 0.68 0.57 '' RAIZ 0.56 0.58 0.49 0.51 0.60 IIOJA 1.82 t.76 r.72 1. 5 9 '' TAI.LO 0.73 0.70 0.68 0 .68 '' RAIZ 1.38 1. 8 0 2.22 r .9'7 087 0 .75 ñ11 CALCIO ))^ ^ POTASIO HOJA É.A ,' TALLO n?q o.26 0.31 0.34 0.34 '' RAIZ 0.22 o.27 0.25 0.19 o.29 0.43 0.s6 0.70 MAGNESIO HOJA " TALLO o.2r 4.23 U.¿L 0.23 0.20 '' RAIZ 0.34 U.J4 u.¿o 0.30 0. 30 Tabla n9 74 Contenido 'l n< oiomnl de nutrientes ¡ro< at¡a ¡ra¡í v! Y$v de se tomaron las an muestras pertenecientes a la Los contenidos están qnl.rra del y raiz tallo I nq suelo nrrni-¡q . de ¡l¡n- Dat,os especLe Rhanrnus Lycioides bre peso seco - .- 376 - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 en hoja, expresados en porcentaje so Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín ,;05::-<,IN-¡CiaS t¿?CIALíS y !OAC:^ITAJ:S 0: IN€TCTA,SuCCSIVApgNT: - ---------------=ilr€t-1!-6----oz--------------- I i 2 s -o? 9 I +:lf z 7 1'ra 9-2-3- B?. r7.rC'7'f,+3 ;l'.-cj-?6-9*it+t2-.-..-__-..-..-:t?-1-7z--:5i¿+CJl-------_ .9¡¡S13:33+g¿ .3 ¿3 7¡55u+01. .lql8682c+01 ¿LCi'5 l: ,: l.: ): ): F( F{ t( trl I = F( .?7?37 7( .?131?-'-'-----Fr*-1{ -; I7l5-o---ft----.1431! F( -.6i::I F{ . ¡oi; 3( ', rr ): .01820 t---ii--):--,:OZ_l ?7-..-- I o F( :f t{ i I -¡03112 €( Cl ):. -.¡q33C r¿lú2 l: -.,:¿ril1 c(0l ): --!-¡5rr0 G(0¡+ l: -.0l6iI 3(C5 l: .5 7^ 2.----'G1'O5----.}:------:o -.:7i3 l- l- G(?4 6t ¡7 / u. ): . 1 11 8 5 6 ' , 't-::--:1_35f3----c --l:- .3;116 G(08 ): .i7'.77 G(09 \: .r?32t .7?93? -í3;il Gtlg a , (2 p G (¿ l l: t: ): , .0¡265 -Q9?4?' .0?394 -o57¿¡r .0;050 I )= --13223 2,t: --002t+l -0986r¡ i ): i( H ): _.04031 -.F (. -N."1 : _. .O lr¡ j6_ t( F( F{ ): - .€tláo ): .00435 .82509 ): ): --00702 . OJd79 ): F(0t 3{CZ i(03 3(gu 3(CS :-t .o r 8 55 3- oz * .--;j6792.79 7.01_ .7273355 1+00 I l: ) ): E l: i(Ol. 6(OZ 5(O3 3(04 g(OS .01996 .00231 .09i71 ): -,.057j? }: _.0O499 ): .00571 ): -.rr059l ): .O05qs a?_!€--------G-(??----1:-::¡3Iq¡¡--,------=I€7.-.-I:-=:O0? -011753 3(OB ): -.A23o.1 -.üq.6¡0 ,(06 ÉZ!: _.0¡606 -.O7l 3(0? ): 82 l(09 ): _.02i¡90 .ts¡31'-- --------3'f't{J'-r=-:.:o-cÉ¡ (1'f1---)-a,;05075--,.r-f-ln-,.',:-_.u16st.q9"<t-"----..6t.t-l-t:--:-:1-f7eÉ---:-(l-l--i:-_-i.g¿jq-----=f ll_- ¡:__;lJi37q .1S755 G(12 l: -,09'089 3(I¿ ): -.88J95 :(,j2 ): _.OZZej 'i5cz5 g(ll G {l 3 ): - "l z0!5 ): --09¡07 i { r 1l }: -.0¡7g6 -.73á12 6( l¡¡ t: - -03035 ü ( . 1r . ) : . - - 8 3 1 6 l !{j1!¡ ): _.0 j700 -.I;5!; ct t5 _ . 0 5 u ): .ct07-!3 :(15 ): 15 !(,15 l: _.07963 -,!71.'7 i.a-J:---fJq{tt?---:ll-j-.t:-:-;1 3iil6__.}:.__:(J.SS8i_. !t( :0 c( 11 G( L ¡r \r( ii . ! - :'( I 7l l - c( ?t !l z ! 51 2-q c( 26 3{ ?7 ! _ ): \ - ? I c( 32 l: Gfl4 ): ct I < t_ cr>u -.1¡ll8 -.u5C31 -.a?754 .215'r¡{ -.575e3 .tt3l7? .a-<7La labla ): .0S4S-q l: -.00958 ): _-0u064 5(i9 5(¿O =tz]l 6l )-4 )-- - .03687 3 ( Zs ): - .006 ¡Z c{ 25 ,= - -O3¿?Z 3(ZS .029q1 ): .4.!735 Gl 25 l: -.0?768 3t2.6 ): .ücli2 g(27 .?11a7 l: -.n3669 3t2-7 .r: .0S5SZ -É(-23--'I:---0g6-6-5---3(Zq--,):---' ..¡9¡10 -------ar(.?9-.-¡:---;O5:? -.?7443 .---_ (?9_.-t=-.CJr¡qá0 ']: 6( l0 3(19 ¡f Z0 3(21 .33'a3C -.11279 ! - )- af -l¿2e5 -t j!56. ,1;¡J€0 n9 79 .- -)t)¡t¿) 3(30 l: especie L albus realizado con datos . - Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 Jtt - _.084€7 .0¡¡80e .0s.5s5 ): .OZg37 ): .0637g l: .062r¡2 ): .0!506 ,:_--..ü27ql._ _ . OOft0S_ ): .0E381 G (3 1 ): -.005Ee 3(jl .05725 ): ------C{ '-""(32-,}: -;OIc15-. 3?---¡:--it-3 a i t3 i - - - - t : - : O - 3 1 1 6 - - - - 3 r . 3 3 - - - - r . - iooz -arr 5( 3r. }: -l 3685 3(3s )= .0333} g( 35 ): .itZTZO, 3(3S l: -.0q550 G (- 1 6 . ) : . . - . - 0 . r 1 ¡ ¡ 9 . . . t= ....l.2375 . 6(16 l: -.07?89 G (3 7 3(3? .05iJ26 t: Resultados del A.F.C. j ( ¿4 3(25 at.Z6 3(27 .-3 1??, 3t?o - ): ): ): ;(31 ): -.00696 .-.----SI.JZ-,-}:._,.O0196_ 3t:Jl . -¡: .OIZe2. S(.34 ,: _.00956 s{3s t: .0006? rl36 t: .03s28 3{ 37 t-- .OZZ7| climáticos, para Ia Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín '0¡ .la9l7 1l '1'-1 -i'-::ironi:-:51:: ;l';-:.,.*--rrr'r*q-r:1 ,'-i-l .].-*;;;..,,,.,-:- -'- ----": -'- ': -.0e965 - . 0 1 77 6 9t - .00095 --0l363 -.0u5 57 .0 0379 J ) I ña -.uu<c! I 5 -:'.nú601-1Al at ?l¡ I a2q 1 ¡ G(t{) U i= .11?1: i=--!l!? :iia G(!-o,=--!111: ¿i;; ,= - -11?*- ;i ;á ;' ;i ;, ;7 i -1.1r-1 ): ): ,!i?.1 i= .!:!:: ): --nle2q .i;; .,1:i: ,;i; i= ): .roj .J'-: ot3? c ) :ll: l=::??13? ;;i; '04030- ----" ( 1-s-----.,-=----.r,,ii- ?11:.. l:-' r'2o61 31le""): \="'-_..:o¿1J'-----r1.-r:--r*ii- 3( ¿B ,= -- ..o,.ii c:ei* .i_aii-_,= G(32 ): - '0331J '038s1 '02231 'o37ro l :3, t. z' 1r 1 l):: "jr.:r :r]?1c0. ): ' 'r s Ie :1:9 i t ? r l: 3tzr r= -.u.rr] itzz ,= 3t?3 ,- -.ourr. -t-io--:---llt.íru --): - =-:ti =1 €1--- --- _ cT3t_ - 8fJ s t r s ) : - ' ú r s 6 8' : ( . r s , =- . , , r . i i -'i; i; -ii ; --'' = - - - =r y:- : I -'001 ): .*i:ii ---',;li-l= "t:¿:ii r: - :iii-i: ;¡+?ll= ::l---;Iil j; =l,tit-,.: lli;iiii -'o"7261 l: l1;;: ;i i; b{ 3 r \(¡I!Or ='O599? 7 }) : 3(t0 -'0á496 }- '0531¿ 3(32 ): -'tls05¡¡ 3(33 )- -'83¡+62 -.71¿a2 G(3¡¡ ,:(3!¡ ): ): :.(15 ): 3(16 jt11 ): :l1a--- t: -): -.1>:l: c(3i Cl 37 G(le Tabla ): i: l: -.qJ::: !rI1" -64'i:3 n9 80 .- "- -'.--- Resultados esPecie 3(34 3(15 -r(lÉ G( 3 ? -.O033É .03902 'tlu¿17 --O29q5 -.nE3?? de A'F'C' W' fmtiescens Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 - :f3q realizado ): --n3¿03 \: - -g3zz? ) : - . 0 u ( 13 6 .o25'o? ): --l: c o n datos ' J J/O - 3(3s _-r ?q - --r'¡q climáticos, ): -.uuóbu .00758 ): . 0 3 85 9 t: . 0 3 65 0 ): - . 0 1 58 3 l: Para Ia Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín INEiC;A IOTAL: vALa?iS PiCtIC<'!Nf .>fo,je5e-u ?CIaS : , 1? C : A t . l S Y D e C i A , i A. j E S 0 ¡ I¡€?CIA'SUCESIvÁf{:f¡fE F( rt Fl F ( F( -.JU!A¿ aJ al I - 5( ¡q ): '.! -< t- .C4?9¡1 Át T o :¡ I n srlt .i::tJ r - c¡,0¡ 5( 0z 6( e¡3 G(0q ): ¡: ): ): g{fl? €¡ 0,9 rr{ 09 }: .0157} ): .nü5 19 )= - .0r¡6 t4 :r ¡- ¡u cl t5 !q o ))se! .49379 \- .Al? ): at 2t rc : (? 1 l: 3(3? -- |: ): at23 . L o: a ) .lr¿3q5 ;r ?5 ): ir I - G (Z ; r': 2t 29 r - c,{17 G( lE Gt l_a U t - . ) - g : : }: ): t: : U El 23 -.?3q12 ?'^ ¡ - ,: - .01636 ): .15212 i: .01-ot9 ): -.0le94 g(0? 3(88 5(09 :{10 ): l: ): ): -.O5O72 --056¡r0 -.05a38 -.O¡¡91¡1 .u6J la - . t J l 5 b 3(Il l: --.03029 ¡- 3{02 3{03 :{o4 ): .06076 ): -.O1647 ): -.01164 3{07 3(08 i(09 }: ): ): JIIU J. -.UU¿L¿ 6{17 5fr¡e 5f,19 ): ): ): -.06174 --ll2r¡5 -.00268 !- - .Ie59l .l¡+80 .1 i108 3 ( , 17 l: Dtti ,- ;(,1_o ),: I ¿ : L r I ¿U '- -.U543: : a(23. ): --0ia69 3 123 j L ¿ ): - -rl 15 !1 6( Z4 ): G {2 5 ): G f? - s ) : al ¿7 -. ': - -nqs53 - .O7r7ü -,n5370 - .0i? 96 .O69c6 -.trlJo¿ -0f-o3l r'?n .00468 .0tJ854 .ot¡{92 .u){ Jt¿$ ,- ,u)u/b l: .07230 3(25 ): .05158 Jt¿: t- -Lro:13 1t2< l- ¿\¿t ¡- .ug6u-r l> '¿{2i }: 3{ l5 el 3t- ): !:' Tabla n9 i: ,ctúq75 l: r- -.02056 ,- .03512 3(3-< ;1 l5 53- '- - - -' 3 1:35 g1 Resultados de A.F.C. realizado pecie L.íntrieatun -379- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 con datos climáticos, il<207 ): .o02?i ): -.¡lji75 !: -.0u796 ): -.0 1¡¿9 lt2e Gt3r¿ .0 5020 t- !{ re .:iif5t ): r¿* 31 3I .q¿98¡l -.4)t)L ññtt? 3(25 rtc:o? -Bs¿75 3{U3 ): tl23 etz? ): -.n59q9 ): 3{?9 . u 8 55 9 3129 .oe-47 ¿ G(_lu ): .1r+lut¡ !(lu )= -.c¡tü9c l(r30 -.q4455 gf 3I ): .n 1552 .01731 3(31 ): ir)¡ -.93?3c--------=( r 32-t:--rrr2-zo-----------r32--1--;013'Jü-------3IT2---l: _ _ g { . j ] : . . T 1 . r 3 . i 1 = 1 ] 3 . . r : . = ' : f ] 0 3 1 ! . _ ' : 1 3 3 ' : : . 0 6 5 6 1 t-: ;u9F13--._ a4z1 ): ? 1? -.uboéu ¡rut ): '-t t1 it - r: .1:t¿a ; (01 5(02 A(0J 3{Ct¡ -04190 -1 1913 -f13490 .0rra64 -.uil ét --.O0o15- .U9U>o ): .03803 I:- ¿ ;0 05 5c-- para Ia es- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín INEeC!¡ -r0f^L : .'178_"399';.8 rt .Ft .¡J J: . c F( -.751?5 ): c i( l: ' .u i::t ¿b t( . c l t J S6 9 't= - -00O30 ) 6(i]l):..c}?425g01}:.g3tj71'(g1l:.1]l¡08Gfol¡;-.$4792 c l 3 2 ) : - . 2 ¡ + 7 5 6 a ( o z l : - 0 7 3 3 0 6 ( 0 2 ) = ' a 3 1 2 8 3 ( A 2 ) : - ' 0 1' 2 0 1 3(03 ': .0'¡701 8(03 t= -.22474 Gt03 --'=--;tlé-¡?-------f,.ffiq--1---.-----S7it5---!1€fé--)---Í&tr6€---_l 3q :a7'c]-7-'-"--'9ffi-1:-O-rg:;------='to5-):*--Ú38 35-'.}=-.-' G{05):.oc?348(Ü'ct:"-86-q¡¡a'r(06}=-'001J03tO6):-'00737 ): 7( t ): .00364 1: -'0 1817 3103 IO92---1OE---):-'*.0 :00J52---- '91979 .3f07l:.q5'.76G(07):'0u5r+-Ó!tO?l:-'0r¡9573(O7':--00794 ): 'OO322 f (0e ): -'C'o090 5(0t l: '0Ir¡áE 6(06 ): -.5?;84 G(i6 -- l :--- ;0 I 8 É2 3 1 (.l9--€1-0|9----r=-=.{I"3 -t -- --.- j g t :---;o 1'06------------t11o3 : 7-1 :9 4 1 ? o ) : ' : 0 ' 1 1 9 5 -:'11g--¡:--=o51-r¡7 -1":--.t¡i:8------=-¡1¡-1---¡T2f2----------.GI . 1C -'00525 ' 0 6 6 4 6 ) : 3 ( ' l l ! : 3 ( t l '07132 ): Gl 11, l: .aiaq3 s( Il t= '01318 B1r2 g{ 12 ): -'10100 ): - 'n57l? ): .15528 6( 1? .;(12 !{ 13 }- -'02489 ): - '139q€ 5 ( ' 13 }: -0?:7s C . {l l .I7s73 ): G{13 r ( '' l4 ): -'07662 ): -'070uq 6llr¡ ): -.021 93 . e( I+ G(1¡¿ ): -.13?:5 )='--.0qO4O---:----* Ct I:-*r:---jli:?;-----------1-TS-1:-.t}?¿-t?:---------t-t-15---]:-----;!96!O----r1'r5ilé--t:--:1-o?06--' --3( !;---t:--:-:ca1e6-------------6C-rt-r:-=-n-3FrA------------n€---)-:--1-ü3? 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Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 JtJU - g(lj¡. 3(r35 5(36 climáticos, l: )= l: .Ot927 .0s403 .0 IE9¿. para la es- Variaciones estacionales en el contenido de nutrientes y pigmentos en cuatro especies del espinar costero de Alicante. Joaquín Martín Martín Volver al índice/Tornar a l'índex OCTUBRE ENERO MARZO JUNIO A.albus 1\l'i f ^ r Á a a n nv ¿ ¡ v v Y A1 0.29 Fósforo 0.08 Sodio r'l n? n ^? Cal-cio Potasio M¡nnoqi rr 0.41 0 .40 ^ ,1 ^ v. t¿ qq ^ 11 n n qn 0.43 N?A n 2^ N R? 0.78 n 1n n nq n nq 0 .12 1.26 I v< I ?n W,frutescena TrTi I r.{n vY an n v¿¡v 0.08 n n? n no ^ 14 0.23 n ñq 1.49 1.14 - E ' O Sr O r O 0.14 u. Sodio 0 .12 tl / Calcio 1 ^ ^a 0.60 n ?? 0.07 Potasio M:anoci n ?n t.¿l ^ to 9 rQ l.¿v ¿.+t n r2 intrincatum TtTi f p rÁaann vY v¡¡v Fósforo 0.09 0.08 0.07 0.07 Sodio u.t¿ 0.11 ^ 0 .71 Calcio 0 .80 0.65 0.93 0 . 84 Potasio 0.30 ¡t 0.48 0.40 Magnesio 0 .07 U. U5 0.01 0.22 Nitrógeno 0.55 0.70 0.55 0.43 -B'OSrOrO 0.10 0.14 0.10 0.0'1 Sodio 0 .04 0.06 0 .04 0.54 CaIcio 1.02 1. 8 0 2.95 1 Potasio ñ n 0.25 v..¿¿r Magnesio 0.08 0.14 0.30 /\ 1^ Lyc oides Tabla ns 11 85 ?'1 Conteni-d.o d.e nutrientes ces a fo largo del ciclo .- Tesis doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1984 381 - q'l en raÍ.1g7g-80.