CLIPPING - Notícias

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- Representação Brasileira -
CLIPPING - Notícias
20 e 21.05.2014
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Thais Budó
Sumário
O ESTADO DE SÃO PAULO ................................................................................ 3
Chanceleres da Unasul deixam Venezuela; diálogo continua travado .................................... 3
VALOR ECONÔMICO ......................................................................................... 4
Brasil ..................................................................................................................... 4
CNI faz apelo a franceses por avanços no acordo UE-Mercosul ............................................ 4
Finanças ................................................................................................................ 5
'Brasil está no caminho certo', diz Fitch .............................................................................. 5
Internacional .......................................................................................................... 7
Economia dos países ricos também freia ............................................................................ 7
AGÊNCIA BRASIL ............................................................................................. 8
Economia ............................................................................................................... 8
Brics poderá ter banco e fundo próprios em julho próximo .................................................. 8
Países do Brics debatem políticas de desenvolvimento, no Rio ............................................. 9
PRENSA LATINA ............................................................................................. 10
Presidente equatoriano defende integração latino-americana .............................................10
LA NACIÓN (ARGENTINA) ............................................................................... 11
Economía ............................................................................................................. 11
La Argentina dejó de ser el principal proveedor de lácteos de Chile ....................................11
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1
PÁGINA/12 .................................................................................................... 13
El Pais ................................................................................................................. 13
El Senado debate los conjueces ........................................................................................13
Mundo ................................................................................................................. 14
UNASUR ve condiciones para volver a negociar .................................................................14
ABC ............................................................................................................... 15
Economía ............................................................................................................. 15
Cónsules promocionarán comercio e inversiones................................................................15
LA NACIÓN (PARAGUAY) ................................................................................ 16
Negocios .............................................................................................................. 16
Rusia habilita como proveedores a los frigoríficos IPFSA y MUSSA ......................................16
LARED21 ....................................................................................................... 17
Política ................................................................................................................ 17
Nuevo empuje en las tensiones entre Uruguay y Argentina por las trabas portuarias ...........18
CORREO DEL ORINOCO .................................................................................. 19
Avances, Política, Multipolaridad ............................................................................ 19
Con firma de acuerdos .....................................................................................................19
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Brasil
O ESTADO DE SÃO PAULO
http://www.estadao.com.br
Chanceleres da Unasul deixam Venezuela; diálogo continua travado
ALEXANDRA ULMER – Reuters
20 de maio de 2014 | 19h 49
Os chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) deixaram a Venezuela sem obter
avanços no diálogo entre o governo socialista de Nicolás Maduro e a oposição, despertando
dúvidas sobre o futuro das conversas para encerrar a pior crise política em mais de uma década no
país produtor de petróleo.
A coalizão de partidos opositores, a Mesa de Unidade Democrática (MUD), "congelou" o diálogo na
semana passada acusando o governo de miná-lo e de se negar a libertar os "presos políticos", uma
das suas principais exigências.
As gestões dos ministros, entre eles o chanceler brasileiro Luiz Alberto Figueiredo, e do núncio
apostólico para terminar com a onda de protestos, que desde fevereiro já deixou 42 mortos,
estenderam-se por dois dias.
"Não há fatos novos que nos permitam mudar de posição como gostaríamos", disse nesta terçafeira o secretário-executivo da MUD, Ramón Guillermo Aveledo, em uma entrevista coletiva à
imprensa.
O dirigente acrescentou que a MUD continua "aberta à possibilidade de diálogo", mas que o
governo tem uma "alergia" às conversas e prefere se impor.
"Pela via da imposição, nenhum problema da Venezuela foi resolvido, todos os problemas velhos
se agravaram e apareceram problemas novos", explicou.
A MUD exige não só a libertação dos que considera "presos políticos", mas dos detidos durante os
três meses de manifestações, além de outras demandas, como a criação de uma comissão da
verdade plural que os inclua, e o fim da repressão aos protestos pacíficos.
Apesar de Maduro ter instado seus adversários a não "esmurrar a mesa" de diálogo, tampouco
atendeu às exigências dos oposicionistas.
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3
Em um comunicado divulgado nesta terça-feira, a Unasul pediu a ambas as partes para estabelecer
uma data para uma nova rodada de negociações.
Desde que os protestos antigoverno começaram em fevereiro, mais de 800 pessoas ficaram feridas
e cerca de 3 mil foram detidas, das quais 200 continuam presas.
Os distúrbios no país levaram milhares às ruas para reclamar da inflação elevada, da escassez de
produtos básicos e da violência alarmante.
Além de Figueiredo, os chanceleres María Ángela Holguín, da Colômbia, Ricardo Patiño, do
Equador, e o núncio apostólico da Venezuela, Aldo Giordano, integram o grupo de mediadores do
diálogo iniciado há um mês.
(Reportagem adicional de Diego Oré)
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,chanceleres-da-unasul-deixam-venezueladialogo-continua-travado,1169237,0.htm
VALOR ECONÔMICO
http://www.valor.com.br/
Brasil
CNI faz apelo a franceses por avanços no acordo UE-Mercosul
Por Daniel Rittner | Valor
20/05/2014 às 14h56
BRASÍLIA
-
Diante de uma plateia de empresários franceses, o presidente da Confederação
Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, fez, nesta terça-feira, 20, um apelo por avanços nas
negociações para um acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. O setor privado
brasileiro teme que uma movimentação protecionista da agricultura francesa emperre as
negociações e decidiram buscar aliados na indústria francesa.
“Estamos preparados para discutir transferência de tecnologia e inovação, mas uma ampliação da
relação bilateral depende do acordo de livre comércio”, disse Andrade, em Paris, à frente de uma
missão empresarial que participa do Fórum Econômico Brasil-França.
A CNI entende que os dois países seriam beneficiados com o acordo pela ampliação de seus
mercados, com isenção de tarifas e redução de barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias.
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4
Além disso, a indústria nacional tem interesse em diversificar a pauta de exportações para a
França.
O Brasil tem déficit comercial de US$ 3 bilhões com os franceses e uma pauta concentrada em
produtos básicos. Em 2013, os manufaturados correspondiam a apenas 25% das vendas
brasileiras para o país europeu. No entanto, 98% das importações brasileiras da França são de
produtos acabados.
Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/3555148/cni-faz-apelo-franceses-por-avancos-no-acordo-uemercosul#ixzz32LpCCDjk
Finanças
'Brasil está no caminho certo', diz Fitch
Por Ana Paula Ragazzi | Do Rio
O governo brasileiro tem dado sinais de que está no caminho certo ao adotar um discurso mais
consistente na condução da política monetária, cortar gastos e reverter incentivos tributários, o
que levou a Fitch Ratings a ter uma percepção mais positiva sobre o país, segundo o diretorexecutivo da agência no Brasil, Rafael Guedes. Além disso, o Estado costurou um modelo de
participação do setor privado nas concessões e em pleno ano eleitoral não aumentou a sua
disposição de gastos, como era de se supor no início de 2014.
"Nos perguntávamos: O botão crescimento a qualquer custo vai estar ligado ou não? E o governo
está mostrando que o botão está desligado. Se esse botão tivesse sido acionado, sem dúvida seria
uma pressão para o rating", afirmou. Ele lembra que grande parte dos gastos do Brasil são
decididos no Congresso e que a pressão com relação a isso existirá por mais duas semanas, uma
vez que em junho todas as baterias do Legislativo estarão voltadas para o pleito.
Do ponto de vista monetário, a percepção é que acabou aquele discurso de tsunami cambial. Ao
mesmo tempo, entre os bons sinais, ele cita a desvalorização do real nos últimos 18 meses, com
efeitos positivos para a competitividade das empresas.
O viés mais positivo não significa, porém, mudanças na avaliação da nota brasileira. "Não estou
afirmando que vamos rever o rating. Estou apenas dizendo que o governo tomou medidas que
foram razoáveis para evitar um desenvolvimento negativo da situação tal qual se mostrava no
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5
primeiro semestre do ano passado", disse. "Não estamos otimistas, estamos neutros. Apenas
reconhecemos que o governo tem parcialmente neutralizado alguns aspectos negativos", disse.
A Fitch reúne seu comitê para revisar ratings anualmente e, como a última nota divulgada, "BBB"
para o crédito do país foi em julho de 2013, deverá reavaliá-la em julho próximo. "Mesmo antes
dessa data formal estamos sempre olhando e avaliando. Se tivesse ocorrido algo que levasse a
alguma alteração ou que devesse ser discutido com o nosso comitê, nossos analistas já teriam
alertado e a discussão teria sido feita antes de julho", disse.
As contas públicas continuam sendo o ponto fraco do país. "O Brasil tem uma dívida alta, cara e
relativamente de curto prazo, apesar da melhora nos últimos dez anos no perfil desse
endividamento", disse.
Além disso, dos quatro pilares analisados pela Fitch, finanças públicas, finanças externas, aspectos
estruturais e macroeconomia, este último tem a avaliação mais negativa da agência. No caso de
macroeconomia, a perspectiva continua estável, mas ano passado ganhou um viés negativo.
"Essa piora na avaliação foi determinada por baixo crescimento, piora no superávit primário e
inflação crescentemente alta", disse. Ele avalia que o próximo governo, seja qual for, vai ter de
fazer um esforço fiscal maior, provavelmente com crescimento mais baixo, que colocaria pressão
na dinâmica da dívida. "Mas o maior rigor fiscal leva, no longo prazo, exatamente a uma melhora
na dinâmica da dívida", disse.
Outro grande problema atual, segundo Guedes, é a falta de confiança do consumidor e dos
empresários, por conta de sucessivas intervenções do governo nas regras, como ocorreu no setor
elétrico e no reajuste dos preços da Petrobras.
Há ainda preocupações sobre investimentos em infraestrutura, especialmente aqueles com impacto
fiscal. "O governo tem sido bastante consistente ao reduzir o financiamento via BNDES. Esse é um
ponto positivo", diz. "Nós olhamos o endividamento bruto. Então uma injeção de capital para
financiamento do BNDES é dívida na veia do governo. E é algo com que nos preocupamos quando
se fala na dinâmica da dívida ao longo do tempo." No entanto, ele também observa que o BNDES
é a única fonte de financiamento de longo prazo do Brasil. "Mas já está claro que o dinheiro vai ter
de passar a vir do mercado de capitais", diz.
A cada três meses a Fitch publica os dados que utiliza para suas avaliações, mas sem dar a esses
números o peso de previsões. O crescimento esperado para este ano é de 1,9%, e, para 2015, de
2,5%.
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Fonte:
http://www.valor.com.br/financas/3555688/brasil-esta-no-caminho-certo-diz-
fitch#ixzz32LqgdM4f
Internacional
Economia dos países ricos também freia
De São Paulo
21/05/2014 às 05h00
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) disse ontem que a
economia dos seus 34 países-membros como um todo teve um crescimento de apenas 0,4% no
primeiro trimestre deste ano. O desempenho é 0,1 ponto percentual inferior ao do último trimestre
de 2013, que por sua vez já havia apresentado um recuo de 0,2.
A OCDE, uma associação de países ricos para a formulação de políticas econômicas de estímulo ao
crescimento e ao comércio, destaca ainda que o "total mascara um amplo espectro de taxas de
expansão" - em outras palavras, resultados bons em alguns países e decepcionantes em outros.
O destaque ficou para o Japão, com um crescimento de 1,5% entre janeiro e março, após registrar
apenas 0,1% no trimestre anterior. Na Alemanha, o PIB mostrou uma expansão de 0,8%, com alta
de 0,4 ponto percentual em relação ao período outubro-dezembro. O Reino Unido foi outro país
que se sobressaiu, crescendo 0,8%, após 0,7% no trimestre anterior.
No extremo oposto, a OCDE aponta que o crescimento das economias de EUA e França ficou
próximo de zero e que a Itália teve contração de 0,1%. Na zona do euro, a expansão do PIB
permaneceu estável, em 0,2%, enquanto na União Europeia houve pequena desaceleração (de
0,4% para 0,3%).
Em seu relatório sobre o panorama econômico mundial divulgado no início do mês, a OCDE disse
esperar um fortalecimento global nos próximos dois anos, mas enfatizou a necessidade de "ação
urgente" para reduzir os atuais níveis de desemprego.
"Com o mundo ainda enfrentando um persistente alto desemprego, os países precisam fazer mais
para fortalecer a resiliência, ampliar a inclusão e estimular a criação de empregos. Precisamos de
políticas que gerem crescimento e ao mesmo tempo criem oportunidades", disse o mexicano José
Angel Gurría, secretário-geral da OCDE, no lançamento do relatório. A organização projeta um
crescimento global de 3,4% neste ano e de 3,9% em 2015.
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Fonte:
http://www.valor.com.br/internacional/3555996/economia-dos-paises-ricos-tambem-
freia#ixzz32LqFXhts
AGÊNCIA BRASIL
http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Economia
Brics poderá ter banco e fundo próprios em julho próximo
20/05/2014 20h11 Rio de Janeiro
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro
A consolidação do banco e do fundo Brics - bloco de países emergentes integrado por Brasil,
Rússia, Índia, China e África do Sul - poderá ser alcançada na próxima reunião do grupo,
programada para julho deste ano, em Fortaleza (CE), admitiu hoje (20), em entrevista à Agência
Brasil o chefe do Departamento de Mecanismos Inter-regionais do Itamaraty e representante do
Brasil nas negociações Brics, ministro Flávio Soares Damico.
Ele participou da abertura da Conferência Brics no Século 21, no Rio de Janeiro. Promovido pelo
Instituto de Estudos Estratégicos para a Integração da América do Sul (Intersul), em parceria com
o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, o evento reúne até o dia 23 especialistas e intelectuais dos
cinco países para debate de grandes temas contemporâneos.
Damico disse que as condições para criação do banco comum do bloco Brics estão dadas. A
negociação tem sido intensa nos dois últimos anos, desde que a ideia foi lançada na Cúpula de
Nova Delhi, na Índia, para estabelecimento de um banco e de um arranjo contingente de reservas,
nome que se dá a esse fundo. “Isso foi aprovado no ano passado, na Cúpula de Durban (África do
Sul)”, acrescentou. Na oportunidade, ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais dos
países receberam a instrução de levar adiante negociações com o objetivo de concluir um acordo
de constituição do banco.
“A nossa expectativa é muito otimista, no sentido de que venhamos a ter esse acordo sendo
assinado por ocasião da próxima cúpula, no Brasil. Não podemos garantir nada com certeza, mas
tudo parece muito bem encaminhado”, disse o ministro. A ideia é que o acordo venha a ser
assinado durante o encontro dos presidentes dos cinco países, em julho, logo após a Copa do
Mundo.
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Flávio Damico informou que o banco terá capital inicial de US$ 50 bilhões para empréstimos de
infraestrutura e desenvolvimento sustentável. Já o fundo, ou arranjo contingente de reservas, é
destinado a socorrer os países do bloco como uma linha adicional de defesa, no caso de
enfrentarem alguma dificuldade de balanço de pagamentos. “Tem regras específicas para definir o
percentual da cota que cada país poderá acessar, de acordo com a profundidade da crise. Como o
próprio nome indica, é mais uma contingência, em caso de ser necessário. E a nossa expectativa é
que isso não venha a ser necessário tão prontamente”, ressaltou.
Segundo ele, não existe aspecto de competição com outras instituições de fomento internacionais,
como o Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo. Esclareceu que tanto o banco como o
fundo Brics se caracterizam pela adicionalidade. “Eles não visam competir por espaço. Eles tratam
de atacar segmentos que não estão ainda bem atendidos, no caso do banco; e no caso do arranjo
contingente de reservas - já tem experiências anteriores, inclusive na Ásia - permite que os
recursos sejam utilizados de imediato para garantir outras economias em situação mais frágil que a
do Brics”, disse ele, acrescentando que esse seria o caso das economias europeias, que ainda se
encontram em processo de recuperação.
Para Flávio Damico, os debates acadêmicos que envolvem o grupo de países Brics sinalizam o
interesse que o agrupamento desperta, e acha que o debate a ser travado na conferência, com
vistas a consolidar um pensamento sobre o bloco a partir dos próprios países que o integram, é
uma grande ideia. “[Queremos] evitar que o nosso trem de pensamento tenha que passar em
outras estações”, e esse é o grande mérito da iniciativa do Intersul, avaliou.
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-05/paises-do-grupo-brics-poderao-
ter-banco-e-fundo-proprios-em-julho-proximo
Países do Brics debatem políticas de desenvolvimento, no Rio
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
20/05/2014 18h 56Rio de Janeiro
Especialistas do Brasil, da Rússia, Índia, China e África do Sul deram início hoje (20), no Rio de
Janeiro, à Conferência Brics no Século 21, organizada pelo Instituto de Estudos Estratégicos para a
Integração da América do Sul (Intersul), em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de PósGraduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O presidente do Intersul, economista José Carlos de Assis, disse à Agência Brasil que o principal
objetivo do evento é o estabelecimento de um consenso sobre políticas de desenvolvimento nos
países emergentes. “Discutir quais são as perspectivas dos pontos de vista histórico e econômico
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mais imediatas. Quer dizer, como você supera a crise mundial que ainda persiste, e como traça
uma linha de destino comum em um conjunto de países que têm características muito similares e
condições peculiares para estabelecer essa linha”.
Assis salientou que apesar da aparente divergência, os países que integram o grupo Brics têm um
futuro muito parecido, especialmente em termos das opções econômicas e geo-políticas que se
apresentam. “São países que têm estrutura de planejamento centralizado, têm bancos públicos
poderosos, têm grandes empresas estatais estratégicas e já experimentaram a validade de
políticas econômicas anticíclicas. É muito mais parecido do que as pessoas podem pensar”, indicou.
O presidente do Intersul acrescentou que a conferência visa que os países do Brics se valorizem
dentro da perspectiva de que o caminho que estão trilhando é correto, apesar das diferenças
marginais existentes. “Mas, no fundo, nós estamos dando certo, enquanto a Europa está
afundando. Por que seguir o modelo europeu, ou mesmo o modelo americano, que está rastejando
e não consegue tirar a economia do poço? Nós conseguimos. Talvez não com a intensidade que a
gente gostaria, mas eu acho que sinaliza uma direção. É isso que nós vamos discutir aqui”.
Os organizadores pretendem transformar a conferência em um centro gerador de pesquisa e de
conhecimento permanente dos países emergentes, que acompanhe os encontros de cúpula do
Brics e que possa constituir uma ferramenta de apoio aos governos dos países em
desenvolvimento na busca de respostas para os desafios estratégicos atuais nos campos da
economia política, meio ambiente, geopolítica e ética na ciência, entre outros.
A conferência continua até a próxima sexta-feira (23).
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-05/paises-membros-do-brics-
debatem-politicas-de-desenvolvimento-no-rio
PRENSA LATINA
http://www.prensalatina.com.br/
Presidente equatoriano defende integração latino-americana
Quito, 21 mai (Prensa Latina) O presidente equatoriano, Rafael Correa, afirmou hoje que a
integração latino-americana é fundamental para alcançar a segunda e definitiva independência da
região.
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10
Se atuamos em conjunto, seremos nós a impor as condições ao capital internacional, afirmou o
presidente durante um debate com meios de comunicação na cidade de Guayaquil, a mais
povoada do país.
Há supostas esquerdas radicais que dizem não às multinacionais, não ao setor privado, não ao
mercado, e isso é impossível, apontou.
"O desafio não é abandonar o mercado, mas o governar, não é negar a necessidade do capital
internacional (...) é pôr o capital a serviço da sociedade, não a sociedade a serviço do capital. Essa
é a postura de uma esquerda inteligente", ressaltou.
Se a nível regional nos colocamos de acordo em política trabalhista, por exemplo um salário
mínimo em todas as nações, não poderão explorar mais a nossa classe trabalhadora, refletiu.
Igualmente, podemos falar a nível tributário, de segurança social e de outros temas, disse Correa.
jf/rml/bj - Modificado el ( miércoles, 21 de mayo de 2014 )
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2702721&Itemid
=1
Argentina
LA NACIÓN (ARGENTINA)
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Economía
Miércoles 21 de mayo de 2014 | Publicado en edición impresa
Caída
La Argentina dejó de ser el principal proveedor de lácteos de Chile
Fue desplazado por Nueva Zelanda; en el primer cuatrimestre, las ventas argentinas
representaron sólo 16,9% de las importaciones chilenas totales del sector
Por Carlos Vergara | LA NACION
SANTIAGO, Chile.- Lo que parecía un rutinario informe de la Oficina de Estudios y Políticas Agrarias
(Odepa), dependiente del Ministerio de Agricultura de Chile, reveló una sorpresiva realidad: la
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Argentina dejó de ser el principal proveedor de productos lácteos de este país, al ser desplazado
en la primera parte del año por Nueva Zelanda.
Según la Odepa, los productos lácteos procedentes de la Argentina cayeron 48,7 por ciento entre
enero y abril, con exportaciones por sólo 13,4 millones de dólares, representando el 16,9 por
ciento de las importaciones chilenas en este rubro. Lejos, muy lejos, del 40,2 por ciento que la
Argentina ostentaba en igual período del año anterior.
Su inesperado reemplazante, Nueva Zelanda, tuvo en el mismo período un incremento en el envío
de productos lácteos a Chile de 209,5 por ciento, llegando a los 35,3 millones de dólares, esto es,
45 por ciento de las importaciones chilenas en este ámbito, más que duplicando su participación de
17,5% en 2013. El alza total de las importaciones de productos lácteos en Chile fue de 21,8%,
llegando a los casi 80 millones de dólares en el primer cuatrimestre.
En declaraciones al diario chileno El Mercurio, la directora de la Odepa, Claudia Carbonell, atribuyó
la tendencia a las restricciones de los permisos de exportación aplicados por el gobierno de Cristina
Kirchner con el objetivo de mantener una alta disponibilidad de productos y bajos precios en el
mercado interno.
Ante este fenómeno, explicó Carbonell, los productores argentinos estarían privilegiando mercados
mayores, tales como Brasil, Venezuela y China. "Actualmente, la oferta argentina experimenta
algunas dificultades y ha sido sobrepasada por Nueva Zelanda, a precios levemente menores",
precisó la directora de Odepa.
La balanza comercial binacional del mismo documento muestra una abrupta caída de las
exportaciones lácteas de la Argentina a Chile desde su pico de 2012 (más de 71 millones de
dólares) a 63 millones en 2013, y con una proyección de US$ 30 millones para este año.
Cabe precisar que actualmente no existe en Chile ninguna sobretasa arancelaria para la
importación de leche en polvo o queso gouda desde la Argentina o Uruguay, como sí ocurrió en el
pasado.
Con todo, el panorama no es precisamente auspicioso para los productores chilenos.
Según el presidente de la Federación Nacional de Empresarios Lecheros (Fedeleche), Juan Horacio
Carrasco, el explosivo aumento de las importaciones desde Nueva Zelanda en desmedro de la
Argentina se explica principalmente por los pedidos de queso y mantequilla llevados a cabo por la
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empresa chilena Soprole, controlada por la multinacional de origen neozelandés Fonterra, la mayor
productora láctea a nivel global.
"Al exportar producción local a más altos precios y obtener valores más bajos desde su filial, el
diferencial que se genera resulta ser un buen negocio para la compañía, pero también una señal
que no favorece la compra de leche fresca en Chile", se quejó Carrasco.
BAJOS PRECIOS
En conversación con LA NACION, el diputado oficialista José Pérez, integrante de la Comisión de
Agricultura, responsabiliza de la caída de ventas de los productores chilenos y argentinos a las dos
empresas que prácticamente monopolizan el mercado local: Soprole y Nestlé.
"Cientos de planteles lecheros han desaparecido porque el precio que se paga es miserable
[alrededor de un cuarto de dólar por litro, mientras que en los supermercados la misma cantidad
descremada llega casi a 1,50 dólares]", explicó el diputado Pérez.
"Todo esto es un desastre y lo mismo que viven nuestros productores es lo que les está pasando a
los productores argentinos. Éste es el único país del mundo en el que cuando sube la leche en
polvo a nivel internacional, acá se termina pagando menos por ella", completó el diputado Pérez.
En Chile, los productores se enfrentan también a un complejo escenario por una fuerte caída de la
producción, el alza de costos provocada por la sequía que golpea a la zona centro y sur del país y,
finalmente, por el incremento del tipo de cambio.
Sin ir más lejos, una de las principales demandas recibidas por el ministro de Agricultura del
gobierno de Michelle Bachelet, Carlos Furche, apuntan a la falta de transparencias en los precios,
la excesiva concentración de las empresas compradoras en desmedro de los productores y la
carencia de una política lechera a mediano y largo plazo.
Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1693154-la-argentina-dejo-de-ser-el-principal-proveedor-delacteos-de-chile
PÁGINA/12
http://www.pagina/12.com.ar
El Pais
El Senado debate los conjueces
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13
Además del Digesto Jurídico Argentino, el Senado tratará hoy la designación de diez conjueces
para la Corte Suprema y la del ex jefe de Gabinete Juan Manuel Abal Medina como embajador ante
el Mercosur. La sesión se iniciará a las 14 con el tratamiento de los dictámenes de la Comisión de
Acuerdos, los cuales ya fueron rechazados por la oposición, que volverá a manifestar sus
diferencias en el recinto. Los radicales cuestionaron la lista de conjueces, entre los que se
encuentra el ex camarista León Arslanian, y sostienen que su aprobación debe producirse con una
mayoría calificada tratándose de la Corte Suprema. Además de Arslanian, los postulantes son
Tomás Hutchinson, Ernesto Alberto Marcer, Héctor García Cuerva, Arístides Corti, Carlos Cárcova,
Walter Huggias, Gustavo Ferreyra, Ricardo Nissen y José Rolando Chirico.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/subnotas/246733-68012-2014-05-21.html
Mundo
UNASUR ve condiciones para volver a negociar
Descongelando el diálogo venezolano
Los cancilleres de la Unasur y el nuncio apostólico Aldo Giordano anunciaron que tanto el gobierno
como la oposición de Venezuela tienen voluntad de “seguir trabajando en la búsqueda de
soluciones” a la crisis política. “El gobierno de la República Bolivariana de Venezuela y los
representantes de la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) presentaron las ideas y ahora deberán
reflexionar sobre los próximos avances del diálogo”, afirmó el comunicado emitido por la Cancillería
de Brasil. El documento conjunto de los “testigos de buena fe” –los cancilleres de Ecuador,
Colombia y Brasil y el nuncio de Caracas– fue dado a conocer luego de que el presidente Nicolás
Maduro instara a la oposición a reanudar el diálogo de paz. “El diálogo existe, y la mesa del diálogo
(con la MUD) es una instancia política que yo convoqué con paciencia absoluta y extrema.
Defendamos la estabilidad en Venezuela como un bien común”, expresó. Por su parte, el secretario
ejecutivo de la MUD dijo que se mantiene abierta la posibilidad de negociar con el oficialismo, pero
espera que las promesas del Ejecutivo “se conviertan en hechos”.
Los cancilleres implicados en el diálogo –Ricardo Patiño, de Ecuador; Luiz Alberto Figueiredo, de
Brasil y María Angela Holguín, de Colombia–, junto al nuncio apostólico, indicaron que las partes
debían acordar la fecha de la próxima reunión lo más pronto posible. “Los cancilleres de la Unasur
y el nuncio apostólico destacan la voluntad expresada por el gobierno de Venezuela y por los
representantes de la MUD de seguir trabajando en la búsqueda de soluciones que beneficien a
todos los venezolanos”, rezaba el documento. Además, el texto destacó como importante la
“satisfacción por el rechazo, reiterado por el gobierno y por la MUD, a la violencia en todas sus
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formas y manifestaciones”. La comisión de cancilleres inició su participación en el diálogo en
Venezuela el pasado 25 de marzo, tras aprobarse en Santiago de Chile trece días antes.
Por su parte, Maduro pidió a la alianza opositora “no infligir heridas al deseo de diálogo
transparente que quiere el país”. El mandatario advirtió que el debate nacional es víctima de una
campaña internacional para negar el diálogo, basada en que las reuniones no tienen resultados.
“Es una campaña antinatura, porque lo natural en cualquier país es debatir con libertades
públicas”, añadió. Mientras, Aveledo se mostró escéptico respecto de las intenciones del gobierno,
pero favorable a volver a la mesa de conversaciones.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-246667-2014-05-21.html
Paraguai
ABC
http://www.abc.com.py
Economía
21 DE MAYO DE 2014
| ASOCIACIÓN FIRMA CONVENIO CON INDUSTRIA Y COMERCIO
Cónsules promocionarán comercio e inversiones
Cónsules de 80 países, agremiados en la Asociación del Cuerpo Consular del Paraguay,
promocionarán el comercio, los servicios y las inversiones en nuestro país, gracias a un
convenio de cooperación suscrito ayer con el Ministerio de Industria y Comercio.
Al acto de la firma del inédito acuerdo, llevado a cabo en el Salón Auditorio del MIC, concurrieron
cónsules de numerosos países acreditados en el Paraguay y, conforme al documento suscrito, los
consulados acreditados ante el Ministerio de Relaciones Exteriores, representados por la
Asociación, tendrán acceso a información disponible del Ministerio de Industria y Comercio, y en
particular de la Red de Inversiones y Exportaciones (Rediex), para la gestión y desarrollo de
relaciones comerciales para productos de empresas paraguayas y productos de empresas de los
países representados por los consulados.
Además, podrán gestionar y realizar, dentro de las posibilidades de cada una de las partes,
misiones comerciales a los países representados por los consulados; la recepción por parte del MIC
y Rediex de misiones comerciales de los países representados, y colaborar en todas las acciones
que se consideren necesarias para exponer y promover la imagen de la República del Paraguay en
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los países representados por los cónsules y en el mismo sentido para estos países en la República
del Paraguay.
Al respecto, el presidente de la Asociación del Cuerpo Consular del Paraguay, Carlos Jorge
Biedermann, manifestó que los consulados pueden convertirse en un puente de comunicación de
relacionamiento comercial, empresarial, cultural, etc., con los países representados. “Vamos a
tener información muy adecuada de la oferta exportable de Paraguay, la oportunidad de traer
también ofertas de los países representados, y trabajar en misiones comerciales, abriendo una
ventana de relacionamiento estratégico que espero sea beneficiosa para todos, pero especialmente
para el Paraguay”, destacó.
Por su parte, el titular del MIC, Gustavo Leite, afirmó que el Paraguay está pasando por un
momento importante en su historia, creo que la comunidad internacional esta consciente del
mensaje del 15 de agosto (del 2013) del presidente (Horacio) Cartes, que tiene tres grandes
objetivos estratégicos: derrotar a la pobreza extrema, crecimiento económico vigoroso con
inclusión y total inserción de Paraguay en el mundo”, subrayó.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/economia/consules-promocionaran-comercio-e-
inversiones-1247189.html
LA NACIÓN (PARAGUAY)
Negocios
SERVICIO VETERINARIO RUSO LEVANTÓ RESTRICCIONES A 2 PLANTAS
Rusia habilita como proveedores a los frigoríficos IPFSA y MUSSA
El país euroasiático es el principal destino de las exportaciones de carne vacuna.
César Villagra- [email protected]
21/05/2014
El Servicio Veterinario de Rusia rehabilitó a los frigoríficos paraguayos Mercantil Única de Servicios
SA (MUSSA) e Industria Paraguaya Frigorífica (IFPSA) como proveedores de carne bovina al
mercado ruso. Los mismos fueron evaluados entre el 16 y 17 de abril y cumplieron todos los
requisitos para recuperar de nuevo su licencia para exportar carne y derivados.
A finales del 2013, el servicio veterinario ruso suspendió a 8 frigoríficos paraguayos como
proveedores de carne: Frigochorti, Frigorífico Concepción (dos plantas), Frigorífico Guaraní,
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MUSSA, IPFSA, Expacar, y Nav & Com. Ya fueron habilitadas seis plantas y actualmente solo
quedan restringidas las industrias Nav & Com y Expacar.
Son 12 las empresas paraguayas (14 plantas frigoríficas) que poseen licencia para exportar carne y
derivados a la Federación Rusa.
ESTADÍSTICAS
Según Senacsa, el mercado ruso aumentó en forma considerable su volumen de compras de carne
paraguaya en el cuarto mes del año y vuelve a ser el principal mercado del producto, desplazando
a Chile. Hasta abril del 2014 importó 14.551 toneladas de carne y concentra el 35% de las
compras.
La sanción rusa impuesta a la carne australiana favoreció a los intereses ganaderos de América del
Sur, en especial de Paraguay y Uruguay. En la actualidad hay más pedidos y mejores precios.
Rusia fue el principal destino de la carne bovina paraguaya en el 2013 y compró 106,5 mil
toneladas por un valor de US$ 532,7 millones.
TOTAL DE ENVÍOS
Senacsa indicó que el volumen de exportación de carne bovina cayó 35% en el primer
cuatrimestre; y que entre enero y abril se embarcaron 41.958 toneladas. En el mismo periodo del
año pasado ya se habían enviado 65.415 toneladas. El rubro, que es la principal fuente de ingresos
de la ganadería, generó US$ 199,1 millones en el primer cuatrimestre, 41% menos que el mismo
periodo del año pasado.
Fonte:
http://lanacion.com.py/articulo/165449-rusia-habilita-como-proveedores-a-los-frigorificos-
ipfsa-y-mussa.html
Uruguai
LARED21
www.lr21.com.uy
Política
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Nuevo empuje en las tensiones entre Uruguay y Argentina por las trabas
portuarias
El canciller, Luis Almagro, respondió y rechazó las afirmaciones del subsecretario de
Puertos y Vías Navegables de Argentina, Horacio Tettamanti, quien días pasados
expresó que Uruguay “alucina con ser centro logístico”, y que Argentina “no se
quedará mirando, sino que matará o morirá por el lugar que le corresponde”.
Una vez más se reedita la legendaria lucha de puertos entre Uruguay y Argentina, al tiempo que
nuevamente las relaciones diplomáticas entre ambos países vuelven a ponerse tensas.
Días pasados Tettamanti hizo mención a la resolución 1.108 que adoptó su subsecretaría el 7 de
noviembre de 2013, y que prohíbe el transbordo de mercadería argentina en puertos uruguayos, y
también limitó el tamaño de las barcazas paraguayas en el litoral.
“No queremos ser el ‘valet parking’ de Nueva Palmira. No podemos terminar siendo mediterráneos
para maximizar la renta de las navieras internacionales. Hay quien en Uruguay tuvo la alucinación
de pensar que iban a avanzar siendo el centro logístico del Cono Sur y que la Argentina se iba a
quedar mirando”, expresó el jerarca argentino en declaraciones públicas.
También dijo que quería dejar bien claro que: “Vamos a matar o morir, y que vamos a dar todo lo
que podamos dar para que la Argentina sea uno de los países marítimos más importantes del
mundo. No podemos de ninguna manera convivir con esa falsa idea y daremos todas la batallas
que haya que dar para poner al país en el lugar que le corresponde”.
Tettamanti sería Sarratea
Luego de las expresiones del funcionario argentino, Almagro dijo que “Tettamanti sería Sarratea, el
primer antiartiguista”.
Manuel de Sarratea fue gobernador de Buenos Aires desde 1820, y principal enemigo de José
Gervasio Artigas.
Almagro también respondió que “Uruguay no tuvo ninguna alucinación de ningún tipo, la única
alucinación es hacerle perder a sus exportadores de frutas tiempos en puertos, tiempos de dos a
cuatro días. Se les echa a perder fruta, ¿esos son alucinaciones?, que afectan a su sector
exportador”, dijo en declaraciones al programa Fuentes Confiables de radio Universal.
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El canciller remarcó que Argentina tiene 2500 kilómetros de costa y que en esos kilómetros “puede
tener todos los puertos que quiera, pero las condiciones deben ser de mejora de esos servicios y
no de empeoramiento”.
“Las condiciones de logística y de eficiencia de Uruguay no puede ser resueltas por Argentina con
las condiciones que hoy tiene”, sentenció el secretario de Estado.
Fonte: http://www.lr21.com.uy/politica/1175783-nuevo-empuje-en-las-tensiones-entre-uruguay-yargentina-por-las-trabas-portuarias
Venezuela
CORREO DEL ORINOCO
http://www.correodelorinoco.gob.ve
Avances, Política, Multipolaridad
Con firma de acuerdos
Brasil y Uruguay avanzan en Integración bilateral en el marco de la ALADI
20 mayo 2014
Los cancilleres se mostraron satisfechos por los avances alcanzados en lo que calificaron como una
muestra de integración densa, profunda, respetuosa y en beneficio de la gente, que cambia
completamente la lógica y la filosofía de las relaciones bilaterales
El pasado viernes 16 de mayo, en el marco de la II Reunión Plenaria del Grupo de Alto Nivel (GAN)
Uruguay-Brasil, los Cancilleres Luiz Alberto Figueiredo de Brasil y Luis Almagro de Uruguay
suscribieron dos Protocolos Adicionales al Acuerdo de Complementación Económica No. 2 de la
Asociación Latinoamericana de Integración (ALADI).
Se trata de los Protocolos Septuagésimo Tercero y Septuagésimo Cuarto, relativos a la
Reglamentación de los Procedimientos Administrativos para el Intercambio Comercial Expedito y al
Acuerdo Naval y Offshore entre ambos países, respectivamente.
En el primer caso, ambas partes acordaron, entre otros aspectos relativos a la facilitación de los
procedimientos para el despacho aduanero, establecer un Programa Piloto de Seguridad Aduanera
de la Cadena de Suministro de Bienes, con alcance limitado a determinadas cadenas logísticas
seguras en el comercio bilateral por vía terrestre, en consonancia con las directrices de la
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Organización Mundial de Aduanas (OMA) en relación al concepto de Operador Económico
Autorizado (OEA) y sobre la base de acuerdos de reconocimiento cruzado entre las aduanas de
ambos países.
Con respecto al Acuerdo Naval y Offshore, su objetivo es promover la integración de las
respectivas cadenas productivas en el sector, así como el acceso recíproco de bienes y servicios de
empresas de ambos países. Al respecto, los bienes y servicios de dicho sector producidos en Brasil
y en Uruguay se considerarán como contenido local o insumo nacional, respectivamente,
otorgándose recíprocamente el mismo trato que a los nacionales.
Asimismo, Uruguay se comprometió a aplicar el Arancel Externo Común del MERCOSUR a los
bienes no originarios clasificados en el Capítulo 89 de la Nomenclatura Común del MERCOSUR
(NCM) “Barcos y demás estructuras flotantes”, de acuerdo al cronograma definido a tales efectos.
Cabe hacer notar que para la mayoría de dichos bienes Uruguay aplica actualmente 0% de
arancel.
En la ceremonia de suscripción, los cancilleres coincidieron en que esta Reunión del GAN
representa un hito en la cooperación entre los dos países y un paradigma de la integración que
ambos persiguen en el MERCOSUR.
Asimismo, se mostraron satisfechos por los avances alcanzados en lo que calificaron como una
muestra de integración densa, profunda, respetuosa y en beneficio de la gente, que cambia
completamente la lógica y la filosofía de las relaciones bilaterales.
Fuente/Prensa ALADI
Fonte: http://www.correodelorinoco.gob.ve/politica/brasil-y-uruguay-avanzan-integracion-bilateralmarco-aladi/
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