rraterniílad Republicana ECO 2 9 D E L PARTIDO S o p t i e m b r o Ua a n o m&s, u n a máa do los hechos Soptombriaa, un momoracidn da la gloriosa auevo recuerdo da gratitud para loa patrioios nos pioporaionaron laa que libercadei do la Constituoidn d a l 8 9 . . . y más: ni aiquiara ol rubor nada tifiando nuestras mejillas por n o habar sa- bido les conaorvar lo que tanto costó adquirir & nuetros venerados p a d r e s : n i s i q u i e r a «1 p r o p o s i t o d e hacor a l ^ o por dignlficarnca, por enaltecernos, p o r recuperarlo perdido y por ensancharlo y depurar- lo t o d o l o p o s i b l e . ¡Tenemos mucho que de las larvas BC n u t r e n d o l o s c a d á v e r e s ! El movimiento se demuestra an- dando, y oí a m o r q u o d e c i m o s .ner te- & lu. l i b o r t a d y a l p r o g r e s o q u e s c iniciiS e n n u e s t r a n a c i d n revolución mos domostrarlo ambiento nos con la septembrina, que viviendo aquolla proporcionó, debiéracn el revolución manteniéndolo y oxijrcnándolo con verdadero celo, haciéndonoa capaces, n o aólo para su disfruto, dü mayores aino para ol disfruto conquistas. : Itteí;ordtCl'i'momoTitr"'üu hecho glorioso con la nostalgia y ol aba- t i m i e n t o d o l p r o a o i i p t o q u o s e re¬ conoce impotontd para recuperar cl b i e n p e r d i d o , n o e s u n de repique tiesta, ca u n b a n d e o d o f u n e r a l . Dejemos q u e los muertos ontierren i. l o s m u o r t o i t . B u s q u e m o s tación, la vida. de Septiembre, la Memoremos ai; p o r o agiel 29 memoré- moslo como 8 0 memora lo q u e fué on ¡dea, ca o n d e c i d i d o p r o p ó s i t o y t o d a v í a tiono q u e sor dad tangible: cn plastici- memorémoslo rando para darle forma, labo- para co- municarle vida: memorémosle pa- ra q u e n o s airva d e p u n t o d c a p o y o oü Iaa conquistas dol [Üstn, q u o n o o t r a , o a l a üe porvenir. manora honrar al 30 d c Septiembre do 1868. F u s n t e s de r i q u e z a L o s p u e b l o s , c o m o loa i n d i v i d u o s , t i e n e n cn si m i s m o s e n e r g í a s l a t e n tes imponderables, q u e s o g ú n las HUBtraigan ó d e j e n d c a u a t r a c r l a s i. l a p a s i v i d a d , s e g ú n la iutuusiúu conquo las -conviertan en activas, y s e g i i n el recto ó torcido lin á q u e l a s a p l i q u e n , aal d a n p o r r e s u l t a d o la n u l i d a d , l a aimplo repreaentación, ó uno do los papeles do i m p o r t a n c i a e n loa o o n c i e r t o s m u n d i a lee. Ë n ca'to, c o m o e n t o d o , s e i m pone siompro la loy del m á s fuerte. R E P U B L I C A N O D E L E s u t ó p i c o , os n e c i a m e n t e q u i marico, aspirar á l o q u e aspiró oí celeste imperio cuando tuvo por divisa reconoentrarao o a s u c o n c h a y a o dar n i recibir d o las d e m á s naciouea ol impulao civilizador. B l a i s l a m i e n t o oa l a a t o n t a , ea l a m u e r t e , lo m i s m o sí so t r a t a d e l a célula humana que de la célula s o cial. L a v i d a es siempre l u c h a ; l u c h a do g i g a n t e s c o n t r a e n a n o s ó da c o l o s o s c o n t r a c o l o s o s , s e g ú n s e a n los combatientes coasciantoa ó n o deau p o d e r . N o ion murallas como las d e l a C h i n a n i c o r d o n e s c o m o toa d e l a s fronteras los que producen, retien e n y arraigan on los pueblos l a f e l i c i d a d y e l o r a p o r i o : aon á ! a i a verao, el Ubre circular d o l a m b i e n t o c i v i l i z a d o r y ol a f á n s i e m p r e creciente por asimilarlo y .adaptarlo; aon los esfuerzos Introspectivos qua s e )iagan por b a s t a r s e c a d a c u a l á si propin y p o r t e n e r p a ra dar m u o h o mds q u e lo q u o h a y a d o t o m a r d o loa d e m á s ; s o n , e n fl.u de cuentas, las e n e r g í a s propias aaliendo de la pasividad y oreando siempre, creando incesantemente, y cada vez con mayor perfección. E n e s t e oaao O Í c u a n d o ao eiítnWuoo la l u c h a entre coloaos, c u a n d o l a s fuerzas so compunaan, cuando n o resulta, porquo no puodo resultar, el t r i u n f o o n a o b e r b e c o d o r y t i r á n i co para unos y la derrota humillante y abrumadora para otros. DISTRITO *jDI1ÍJimSi29SEPTIEBBBEI9fleii;l5? S U S O S I P O I Ó H : E n al Distrito, 1 F t n . trlmoatra » Fuora dol * 2 » » i k n n i i c i D s y c o m u n i c a d o s i procios couvoncloniili» PAOO A.DKLAHTA.Da aBDACOION Y ADHINIBTRAOION CalU Quemada, n.° 15, ( C A B A D E L PireilL.O) C o n v e n g a m o s , porque c s prociao, n a r , q u e e x t i r p a r t a m b i é n en noso t r o s m i a m o s , t o d o s l o s m a l e a ó l a s on q u e talea d u d a s n o c a r e c e r á n d e c a u s a s g e n e r a d o r a s d e I O K m a l e s fundamento; porque ei e n l a escuela q u e n o s - á r r e b a t a n ol l e g í t i m o g o c e tradicional s e d i c o q u e i m p o r a cl madixit lo q u o o s a b s u r d o d é l a e s d e l . v i v i r . E l c a m p o , l a f o r j a , e l gister m e r c a d o y e l e s c a l p e l o e s t á n á i e m - c u e l a racionaUata p u e d e decirsa otro p r e & p u n t o , a i o m p r e d i s p u e a t o s á tanto, s i á m a n o v i e n o c o r r e g i d o y r e n d i r n o s o p i m o s f r u t o s m e d i a n t e a u m e n t a d o , a o g ú n ol profesor s e a ó e l t r i b u t o d e n u e s t r o e s f u e r z o , y dejo do s e r u n sectario 6 un e c l é c t i c o están también dispuestos, por el C o n v i v i r c o n l o s niflos, participar c o n t r a r i o , á c e r r a r aua u b r e s e n r o - do s u s j u e g o s y d e s u s d i s o u r s o s , d e l a c i ó a o o n n u e s t r a a p a t í a ó n u e s t r a j a r libres & la r a z ó n y ú la fantasía i g n o r a n c i a . E l l o s e n s í n o a o n o t r o infantilea para q u e e s p o n t á n e a m e n t e que a l e l e m e n t o paaivo utilizable maniñesten s u pensar, s u sentir y s u p a r a t o d o b i e n : o l h o m b r e ea o l q u e r e r , n o f a t i g a r la m o m o r i a o o n e l e m e n t o a c t i v o , o l c r e a d o r , e l f o - l e c c i o n e s e n o j o s o s y laborinticas, i n e n t a d o r . D e a q ú l e l i r r e f u t a b l e proferir l o o b j e t i v o á lo s u b j e t i v o o a p o s t u l a d o d e q u e e l b i e n y el m a l la e n s e ñ a n z a , y a l t e r n a r l a s c l a s e s e m a n a n de noaotros miamoa. con ol r e c r e o , c a , s i n d i s p u t a n i n g u G o a e r a l i z a n d o eato p r i n c i p i o t e - na, m u y b u e n o , m u y ú t i l , m u y p r á c n e m o s g e n e r a l i z a d a l a d e m o s t r a - t i c a m e n t e p r o g r e s i v o ; poro oomo ol c i ó n d e Jaa d e d u c c i o n e s q u e l l e v a - m a e s t r o e s o i g o y por a l g o a e m e z c l a m o a h o o h a a , p o r q u e r e a l m e n t e u o con s u s a l u m n o s a s í e n l o s o j u g o s ovidonoia q u e e l e s t a d o d e prospe- como en las lecciones, resulta inconr i d a d ó d o d o c a d o n c l a i d e r e s p e t o t r o v e r t i b l e q u e do lo r a c i o n a l dol m é ó d e m e n o a p r e c i o á q u e l l e g a n loa t o d o , d e lo i n t u i t i v o do la c n s o i l a n z a , i n d i v i d u o a c o m o laa n a c i o n e s , s o n do l o e s p o n t á n e o dol a p r e n d e r , h a y resultada i n d e f e c t i b l e , p r e m i o s o , q u e h a c e r l o u n a b u o n a p a r t e á !a c o n dición psíquica del m e n t o r . absolutamente necesario dol m o d o c o m o utilicen aus energías latentes. L a v i d a p r ó s p e r a y feliz n o ca k n •é.oi^·, a n w n a r a d q u i B i c i d n ' . Esforcémonos por poseerla. Enseñanza racionalista Bato, e n n u e s t r o c o n c e p t o , ea el escolio principiil d o la e n s e ñ a n z a r a c i o n a l i s t a ; p o r q u e ó s o m o s m u y obtus o s ó n o a d m i t o replica q u o s u racionalidad d e p e n d e r á do la dol proiosor, dol g r a d o dc critioismo ó s i m b o l i s m o á q u o úl rinda oulto, do lo q u e ó i aprecio c o m o e x p r e s i ó n postrera y c u l m i n a n t e do la v o r d a d . 1 L a ciencia y el poder n o so a d q u i e r e n do g r a c i a , n o p u e d a n a d q u i r i r s e d e g r a c i a . Sl p o r u n a ü c c i ó n c u a l q u i e r a ae l o o t o r g a n á u n sujeto ó á un pueblo i n d i g n o do ollas, n o transcurro m u c h o t i e m p o ain q u e s e l e d e a m o r o n c n c n laa m a n o s produciendo la perturbación y l a r u i n a . P a r a aor e s n e c e s a r i o crear, y crear tanto m á s ouanto m á a ae p r e t e n d a aer o n t o d o s l o s órdenea. Pueblos 6 individuos q u e d e b a n a l f a v o r l o q u e p o r aua p r o pioa máritoa no p u e d a n h o n r a r y m e j o r a r , aon p u e b l o s 6 i n d i v i d u o a condenadas nccoaariamcntc á la d e c a d e n c i a y al vilipendio. N o cabe d u d a n i n g u n a q u e la e n s e ñ a n z a o n E s p a ñ a ha t e n i d o y s i g u e t e n i e n d o m u c h o m á s d e proooptiata quo d o i n t u i t i v a y racional, m u c h o m á s d o rutinaria qua d o eoléotioa y progresiva. Ea inútil q u e r e r reparar e n las c a u s a s g e n e r a d o r a s d c e s t e modo dc s o r : n o s basta c o n s a b e r q u e o s , y q u e n o 03 buono q u e s i g a s i o n d o . Lo q u o noa i m p o r t a , lo q u e v e r d a d e r a m e n t e n o s intorosu, e s oatudiar l o s m o d i o s para hncoric c a m b i a r do r u m b o , y e n t r e tales m e d i o s , principal y m u y p a r t i c u l a r m e n t e cl q u o s o p r e c o n i z a c o m o e l m á s a d e c u a d o : !a ensefímca ¿ N o h a y medio alguno de ovitar, ó , por lo m e n o s , d o a m i n o r a r e s t o i t i o o n v o n i o n t e , q u o , dicho s e a do poso, t a m b i í n e x i s t o on m a y o r ó m o n o r grado c n los otros métodos? T r a t a r e m o s do a v e r i g u a r l o . r l O T E S HGRÍCOURS Neteija d e l a s botas n o v a s p e r a v í . — U n a bota n o v a encaro q u o s i g u i fabricada a m la fusta p r o porcionada á l a caMIat d e l v i q u o s ' lii vol p o s a r , d e u h a v e r d' e s s o r bon preparada. El medi m é s fácil, e x p e d i t D o t o d o l o a n t e r i o r , q u e p o d e - racionalista. N a d i o q u o discurra, podomos e s t a r y s o g u r c o n s i s t e i x on r e n t a r interiorm o s considerar y oonaidi-ramos c o m e n t 1' e n v à s nmb a i g u a s o i n , b u m o a x i o m a s , n a t u r a l y l ó g i c a m e n - c i e r t o s do olio, tendrá nada q u o opol l o n l a , y saosoijarla o n t o t e s d i r e c t e 30 d e d u c e n u n n s e r i o o o n o u t o n a - n e r á u n m é t o d o i n t u i t i v o y p o s i t i v a c i o n s d u r a n a l g u n s m i n u t s á fl d o q u e (la d o o n s o t o n z a a q u o ntuflen p o r m e n t e racionalista, y m á s si s o lo cl Uquit obri o n lola e l s p u n t s d o la i g u a l á l a v i d a p r i v a d a q u e á l a a g r e g a q u o do e s o m é t o d o s o d e s c a r fusta, diaotvont e i s s e u s principis s o p ú b l i c a , a l i n d i v i d u o q u e á l a c o - tan o n absoluto todo c a s t i g o , y casi l u b l e s . A q u o s t a i m p o r t a n t netoija f a l e c t i v i d a d , d l a p o U l i c a , á l a e c o - toda repronsién m o r a l , q u o m e n t o r y cilita al propi t e m p s ol r e s l r o n y a m o n t n o m í a y á la ciencia, quo á la m o - educandos convivon on un m i i m o do l a s d e l g a s y c s d o s o u b r o i x s i la r a l y a l progrc.10 m a t u r l a l d o loa a m b i e n t o y g r a v i t a n sobro u n m i s m o p l a n o . Laa d u d a s , si e s q u o s u r g e n b o t a t e a l g u n a itllració ó g o t e r o a m pueblos. l a q u i n a p o g u é s eacaparahl cl v í q u e T o n o m o s q u o b u s c a r , q u e h a c e r c n s u m o n t o y osoarabíyoan e n s u m o s tart hn d o d o p o s i t a r s h i . A l dia s u r g i r d o n o s o t r o a m i » m o a , t o d o a poclio, s o r á n , o n todo c a s o , p o r lo enseilansa s e g ü e n t d o o f c o t u a r a q u e s t a o p o r a l o a b i o n e s m o r a l e s y matel'iaLca q u e quo pueda ontondcrso por c i é , S C llonsa ol líquit do l a bota y ' s a p o t c 7 , c a m o 3 ; y t u n e m o s q u e e l i m i - racional. a 'u ¡3 O. nateijá de n o u ahib a i g u a írçda s a l a - ciada ú'fora, q u e ú d i n t r o da.dcixantla dintre la bata per ospay de d o sdias, durant e l squins s e r e - A v ú y l a - c a s u a l i t a t y é ¿ . ' a p o y a r n o s , t r e r c c u l i i t - i . d O j i i V a r i u s d e ,in?;jseyûs f e n t i q u e , poguC'ni,diohar;i& l a I l u m i l . ü n : c ò r a p o s i c l ú n s . S á s i a b r a s s o r á n i D a p r e - : . . m e n a d c quan on quan: perúltim s' q u ' altre pírrafd d ' uri article'dcÍ"no- hi.dqnniïna segona rentada, Gàtaiuny^. q u e ' s , table escriptor yanqui mWfurts y> n';¿s.tíi p r e p a r a n t u n . a l - 'sentadas VaUacePeirit- c a m b i a d e s s e g u i d i í . p o t a l t r e .dií.aigua.. . .el'«-,Eiy.lÇSÍ,„ffl,_el_peri6dióh_3^^ sola, q u e 's llonsará inmediatament N e w Y o r Dramàtic Mirror" qüò^spilt á m b í , ropotirit a q u e s t a operaoiO s i b i i c a e n la capital dp'la-República e s n e c e s s a r i , flris q u e 1' n i g u a hotá surtí insípida y estranys. de ia lliuro'aè"éó'èsos ' i com u n a gloria'nacionnl, e s i n n e g a - Una d l'Àngel Guimerà.—Bl ble lina seti autor. meiiantló b o n b e p e r tota'Irib'otay j a carácter com d home y •• hnigi d e guardar. font u n viatje d e vint hores y no batenllas. Amb dol baix c o m . d- p o b l o , q u i n a s c o s t t i m s t o n l i o l m e n t . i. h a t r a s p i a n t a t ú 1' e s e e n a e n m o l t s "Gunn v a i g dir a l s m e u s a m i c h s de Paris, munyintlns q u o s e ' 1 t é c o m d Idoi • '. s ' (li p o t t i r a r d e s s e g u i d a e l q i i e B' h i sempre e s - s e 'i r e p u t a espanyols.-rr- r c - reeullirso tañóla; liogidores. Vives, Pians, Rie• " S ié : n ' en-Quimor.'i dramaUdis- visita q u e m ' e n anaba. á Espanya, dels seus drames.. ¿ D 'ahont dimoni recull aqueta tipos tan humans'? porvou- intorrogarlhi. A las m o n t a n y a s - y a l s camps v a dirme; m ' agrada molt c n - Ele francesos r a h o n a r a b ol p o b l e . ' E l l e m c o n t a l a s viatjar. Pero cuan v a i g d i l s h i q u e : el sevas penas y els sous amors. • mes gran dramaturoh espanyol,- la d e lo molt popular q u e e s e n QuirncríL, m i s a n j o r n a l s , p e r o ^s c o m p r o m e t l a g u n s d' élls v a p r e g u n t a r m e t o t s e - a la presó Model d o Baroolona. v i n e n t n oulüta .y ' s perjudica la:caUr g u i t si ' m oartejaba la g u i a d ' u n capcllé tol fos, sí p o d r i a obtenir i a s e v a íotogra-, qunnt cauhen á terra. p e r el gust, madu- m e r a - e s farads p e r t o t E u r o p a y û p o c . l ' o l o r y a b e l : I' ' A m é r i c a l l a t i n a . A l s E s t a t s - U n i t s , o o t a r g r i s - n e g r a q u o a g a ï a n . La.olÍT-; c l c o n e i x e m p e r u n a o b r a . Terra v a d o u cuUirse q u e estiga al p u n t ma-' xa, d u r a d a ; p o r o e n cíis m i l l o r serà dei- x a r q u e p a s i d e m a d u r a q n e aprcBsurarso á arrencaria del arbre encare es verda. • E n -bons Kislcè al teatre de Manhattan 1' a n y l O O B , y p o r l a Florencia berts Jîo- & S a n Prancisco, y á tot l'Oest la temporada següent. S i e n Guimerà principis do olivicultura n o h a g u é s escrit c a p m é s obra fora q u e n o ' s fassi j a - m a l b é '1 f r u j t . excolent : Grey BaiHarrison . ha de procurarse may quan . q u ev a representaria l a P o raixú, e s u n sistema proveliir a l s obrers d' u n dovantnl c n l o s q i i o lli a m grossas vagin butxacas depositant las o l i v a s q u o van r o c u l l i n t p e r a que n o t a s t i r i n à l o n a d e s d o 1' a r b r e . d' aquest si posarán grans Abnix llcnsúls p e r a dipositar l a s o l i v a s q u o ' s v a g i n recullint. prou aquesta per reooneixol.com u n a excelencia entre 'Is p r i m e r s drama- turchs de nostres temps." • • ^ varolg presentsiàrla jove, Baix que'ha p a s s a t t o t a Ba v i d a c u m p l i n t s a s a g r a - f i a a b l a s o v a l l r m a . Y e s q u ' e n O u i - , da m í s i ó , Se coneix q u elas olivas son ras a b éll y s i a i x i s dintre la presó, seguirem' 1' e d i f i c i , y e n t r a r e m d u n l o c a l a h o n t una setentona do j o v e s aprenían á cantar. - " L ' endemi'i v a i g d i n a r a b o n G u i - Costa, Se concedieron tres permisos obras û particulares tamen d o Instrucción pública se n o m bró á D . 'T e r e s a Biosca A m o l l a A u xiliar provisional, d o la Escuela Elisa Vorgés, S. dofla el dc Quirico. Aprobóso el extracto, d e acuerdos del m e s d e A g o s t o , Iiiterrogôcl S r . P l a n s acerca d c la situación deltémplelo delPaseo, l a - cantar a b moltn habilitat m e n t á n d o s e d e .quo,..so haya tailola y P a l e t contestaron cants populars y aires nacionals,.re- Plans, flectantse c o n c r e t a s e Ja p r o p o s i c i ó n . cn sos semblants un gran y el último lenido al sefior le invitó á que El seflor- afecte ú la música. Al veurer á n ' e n P l n n s l a f o r m u l ó e n ol s e n t i d o d o q u e G u i m e r à q u c . passaba c n t r ' éllB t o t s s e traslado el templete a l s i t i o e n q u o acolaban ei cap saludantlo ab, g r a n fué prciyoclado, o p o n i é n d o s e á olio e l r e s p e c t e . Yo c r e c h q w e ' s u n d e l s tri- S r . 'Vives y e l S r . R i e r a y p u e s t a buts votación, m e s g r a n s y, q u e m e sh a ndo ¡ M á y ! may h i d í s f r u t a t sentint quedó cantar aquots pobres xicots; m e n o s ol d es u autor. bién estar contra seis. els d'aqiiets que s o s e n t e n é t o t a s ab contacte nb aqueixos-sers ú por los Conceialcs, Seguidamente, A petición del m i s m o S r . Plans, S O T las m a s í a s d e C a t a l u n y a . M ' a g r a d a son desechada votos d e todos l o s Sres. tant, c o m de perso- dc V d a . d o Venlalló, alquiler d e l a E s c u e l a d o lu calle cants cconómichs y socials. do. Hacienda las pocilgas del Matadero; y por d i c - P e r e Aldavert, periodisla y escriptor d'aquestas-dugas para informados por Fomento. A propuesta v a d l r m e 'n G u i m e r s í . M o l t s problemas y s o hiz^n l a a d j u ' d i ^ i < 5 i > , d c f l p i t i ' i ( n , d c merà, quo menja a cnsa de! s e u amich L' amistat Prat, 'Morell Armengol., q u e cortar u n á r b o l , , L o s S r e s . .Mon- Varen a r r i b a r al c o r d'tín Q o n i . • • - -<"-*" r., 8alygtqU.a,^]I)uru,,Oiiart,Colomw Estrenger, mensuales y s e acordó pagar I "La prova siiva estranyesa v a desapàreixe y al- las-olivas ra, p á r v u l o s c o n o l h a b e r d c CO p e s ó l a s tal h o m e e r a e n À n g e l Guimera,i eb aqncst lillim ..procediment s e e c o n o - d ' oli a l copeijarse vaig rer & u n liome,van quedar admirats. n o son pas amichs dc Sesión del 6 de Septiembre - -Rç.siii.'î'isiâr.Fsiçîu.TÇ-'iiwiPj t o l ; Qrans A I e s s o r 1' e n d e m à s ' h i l i r a olivas denhen d e . l a s d ' allí, e n B o r r a s y"ln Cobclia." N o r t Americana, y q u e porta p e r t í - petita quantitat do vi bó calent, ' enlllla d e las.oUTas.—Las í a t c i n p o í a d a v i n e n t a ii I t a - lia perruna c o m p a n y i a m o l i ó s e !Í v o t a c i ó n s ú proyecto lápida para ol Paseo, quedando desestimado p o r ocho do tam•\'otos, p a r a q u o s e g i r e u n a v i s i t a ;i l a f u o n - l a s . o l i v a s • q u o . I i t . l i a e n 1' a r b r o , s e n r s n e J x d o l a i n f a n t e s a , y m a y 1 ' h a d e s g r a c i á i s ; v a r e p l i c a r m e . •\' l a v r i i n t e r b o l í d a c a p m a l a p a r a u l a n i c a p lat e s que m o l t s d ' o l l s n ' h l h a u r i a m a l p e n s a m e n t . V o r d a d e r a m c n t j - e - que d o n a r í a n l a v i d a p e r e n G u i m c r ú , reoulíirán . d e p r o c e d i r ala Avans Iotas cullita d o l a s q n o liagucssin A u n a moción d e l S r . Salvatella t o d e l Tintaré; y q u en o s e permita conech als cataliinscualitats dc rassa a b 1' a l e g r i a d o l que m o r p e r l o que lavnr ropas de enfermos c a i g u t a l s o u p o u . L a barreja d e a b - heroica a b tols e l s r a s g o s qu'.en Gui- mes E' e s t i m a . " ros públicos, contestó la Presidencia d u g a s c l n s e s (lo f r u i t c o m u n i c a a l o l i m e r à e l spinta en s a s obras. u n sabor bastant desagradable, pot ovitar fàcilment prccftííssiti. La qu'es a m tan sencilla bnrrorja c n l a s p i l o s ó c u p s dol fruit c a i g u t el r e c u l l l t e n Ins o l i v e r a s o s suficient porn porjiídi- Referintine al Aldavert, dándose fons. por satisfecho cl S r . Salvatella. Acabat d e dinar, v a r c n i a n a r ú ln va d e - datos, refe- EN EL TABLÓN DE ANUNCIOS t e s . E l contacte am las escombrarías obras." e s repi'esentan pidiendo s e resuelva Escuela Nocturna los sevas SG hnco haber p r e s e n t e q u e d e s d o el 1.* d e O c t u b r e , s o darAn c l o s e s "Desdellavoi-as hi dinut nocturnas de algunas ocho d dUz mcnog cuarto, cn cl l o c a l d o o i s h o l a escuela dc «Fraternidad ltepubllcana> modiliour d c s f a v o m b l c m o n t s a s c a l i - vegadas t a t s : 1' o l i q u e p r o d u c h c i x t e d ' é s s e r s e n t i t parlar sobro c o m e d i a s y c o m e - cuyas i i c c c s a r i a m e n t d e c a l i t a t m o l t potila. diants y e n Giiimorñ mirantso y r e - fesor d e dicho cenlro, Mnnuel Villa. miranlso . q u e íi p r o p ò s i t ab abdds amichs y fotografías d e l a s e v a . 'Xerra üaixa varen forse ú América y q u e v a nagradnrllii molt, doyn ensenyant á n' cn Bornis gru- pos (l'nctors; ¡mireusels, mircusels! Diiis o h i c r a v à r e m r e c u l l i r ln i d e a d e n o s t r e o o l o g a LaScmbra, p o r q u o 'E abog,int dûngUL'S l o n o n i d' e h m c r í i ni t e a t r o q u o lli h a b l a üiii- tjiimenl semblan catalans, y s e g u í a n m i r a n t p e t i t s d e t a l l s , y tr.njos, y d c corncions..." Las c l a s e s «orAn d i r i g i d a s p o r ol proc l a s e s v c r s u r í l n s o b r e lecrut-n, e s - critura, gramAtIca, aritmética y geòmo- nostre proposició arribarem & dir q u e I, o b r n d ' e n G u i m c r í í e r a m e s a p r e - dramas y trago- su El moción proposición a! t o q u e d o c a m p a n a s y s e adiierió á ella e l S r . P l a n s , y pués dó otras p r e g u n t a s levantó so des- lasesión. Sealón d e ld i a11 B o p t i e n a b r e Presidencia, Palot. — Tenientes, Comas y Montaflola.—Regidores, ,lú Salvatella, Vives, Morell, T u r u , C o lomer, Estrenjer y Prat. í< >^ Se concedieron tres permisos pnia obras p a r t i c u l a r e s . ~ S e aprobó el a c - ta d e r e c e p c i ó n p r o v i s i o n a l d e l a s L o s j u e y e s (después d e lectura y escrit u r a ) BC d c s t i n a r A n A d n r n o f i i o n c s d e fi- o b r a s r e a l i z a d a s c o n c a r á c t e r s e c u n dario c n l a s E s c u e l a s d c Industrias siología humana y d e geografía. Los precios scrAnsumnmentc módicos. por virtud d e la 5 . " s u b a s t a . Sailo.-So públícá'se nombro profesora Previo A m e s de trenin otra t r l a . L a l e c t u r a y e s c r i t u r a sorAn d i a r l a s las clases correspondientes A gramAtIca, a r i t m é t i c a y g e o m e t r í a scrAn a l t e r n a s . en pro- j e c t o cn aquesta localitat. P e r apoyar al a s u n t o , S r . -Montnnoln f o r m u l ó DE LA GASA DEL PUEBLOr e f e r e n t e r e n t s nl Icntre americà y d c l n m a n o r a q u e allí GUIMERÀ À L'ESTRANJER que so disposi- poch m a d u r a ó a t a c a d a p o r e l s i n s e c - m i s ií diciendo preocupa especialmente d o la salud pública y h a dictado sérias manarmo innumernbles c a i g u t .1 t o r r a , contrlbuDX íl T. S . A . ciones relativas Biblioteca ahont e n Gulmeré (i a l t r e s impiiresus q u o poden la traducció, lavade- familia e s cridan tots p e l s e u n o m d e fabrica. raalallisBa, Per d' éll c o m si f o s el s e u g o r m é y e n t r e c n r n o t a b l e m e n t liicnlitat del oli q u ' o s L a o l i v a oniguda e s l n cumpliilamente, enrahona en celebraré mañana,'de o A dictamen dc A Instrucción munici- días c n prosa y en vers, e n G u i m o r á s d e l a tardo, ejecutando e l programa la pal d o Corto & D . " C a r m e n M a r q u é s , '^ 'u ha publicat t a m b é n n v o l i í m d o p o o - orquesta .Moderna Trullassua.. c o n l a s u b v e n c i ó n d c 2 5 0 p t a s . aniii^- ¡3 O- 'c^ l e s , dosdo 1 d o Ootubro p r ó x i m o , y con a r r e g l o li otro d i c t a m e n d e l á propia c o m i s i ó n s e acordó la r e o r g a n i z a c i ó n y n u e v o plan d e e s t u d i o s q u e h a do r o g i r on l a S e c c i ó n d e A r t e s y Oflcios, d e la E s c u e l a E l e m e n tal IC I n d u s t r i a s . T a m b i ó n s e aoordó á p r o p u e s t a d e la C o m i s i ó n do H a c i e n d a quo la m a t a n z a d o r o s e s d o cerda oomicnoo on e s t a oiudad ol 2 2 d e loa corrientes. • T a n t o (uó o l m o v l m l o n t o d o poaajoroa do eso d í a , quo desde Manrosa tuvo'que salir un tren adicional dospuós dol último, ordinario. *** G r a t a s a t i s r a c o l ó a n o s . p r o d u j o .ol' martes podor estrechar ln m a n o dolV ú torono d e la república y concejal dol A y u n t a m i e n t o rousonac, nuestro distin- g u i d o i t m i g o D. J o a ó P r u n e r a . E n l a s brovos horas quo oatuvo e n esta c i u d a d ol suaodioho correligionario, v i s i tó l a «Casa dol Puoblo» y las Escuolaa I n d u s t r i a l e s , q u e d a n d o p r e n d a d o do 'una y otra inatituoión; do la p r i m e r a , por sor C R O K T I C A 9 U i d e a l p o l i t i c e h e c h o c a r n o , ' DIJO, Y DO la s e g u n d a , p o r s o r o l c a p u l l o d o l a l u t u Tíi f l o r e c l e n t o i n d u s t r i a c a t a l a n a . Los ú l t i m o s d l a s d o l a p a s a d a s e - A l doapodirso n o s encargó q u e saludá- m a n a , fueron dios de sangro o n nuestra r a m o s on su nombro A todos los a m i g o s . ciudad. Q u e d a complacido ol Sr. Prunera, E n la madrugad» dol viornea un ca- y no v a c i l a m o s e n c o n s i d e r a r n o s intórpro- rretero quo cou s u vohieulo s o dirigí» 4 tcs d e nuostros correligionarios a l decir VEladootibulls resultó h e r i d o g r a v o m o n t o quo agradooomos y devolvemos con cro- O H lu. c a b e z a , d o u a e s t a c a z o cos au atocluoso saludo. un doaoonooldoj o n l a dado por tarda dol j u o v c a , y Qti l a c a l l o d o l N'orto u n m e n d i g o birló li o t r o d á n d o l e u n p r o t u n d o n » v n | a z o e n ol cuoUo; y o n la n o o h e siguionto, e n l a callo d o S a n Francisco u n marido c o n quion n o quioro v i v i r au m u l o r p o r h a - llarao alecto do eutormedad naquoroaa, producto d c l violo, entra aotIvameaCo « a U coaa donde a q u e l l a aacsinar intenta á olla y á l a B u e g i a , dormidas rriblo mora, â produoíondo catando á l a primor» lo- cuchillada c n e l cuello quo baco L n Junta dol Toatro Prmolpal h a -otorgado o n arrendamiento dioho coliseo nl e m p r e s a r i o S r . C o p a . Por cierto q u e hemos oído formular ciertos reproches por tal coucoaión, puos, a e g ú n los murmuradores A quo a l u d i m o s , h u b o otro licitante q u o ofrecía mejores y L o q u o fuero sonarA. «*• L a Sección do Fomonto d c la Co- mlsidn Provincial h a ocordado onvinr no tan graves. la D i r e c c i ó n provincial do obras públicos ciudad do l a s q u e no s c c o n m u e v e n c u a n d o o c u r r e n nctoa p o r cl estilo, porque l a d o los mismos l a s tioncn, rrccuoncla baslív cierto punto, curtidas A ellos y e m b o t a d a s trico d o D . Josó Sobndoll p o r l a corretera d e O r a d a á Tarrasa y Manresa, que etootúo l o oportuna •*« para comproboclón. lloraos visto, y la a p l a u d i m o s , l a contrarió, preso y hecíio circular nuestro municipio p u e d o d e c i r s e q u o no h a y n a d i o quo para dar á conocer las precauciones q u o que no so dobon tomar contra lo infección d o l a flobro l a m e n t o ol dallo c o m o propio. Esto n o s honra, uos onaltocc; un timbro do gloria quo podemos osto cs oston- tifoideo, la difteria, l a viruela, l a e s c a r l a t i n o , la tisis, y la ooquoluolio ( c a tarro do loa nilloa). Nos paroco u n a medida m u y prùdcnto .cnrlú c o u o r g u l l o . **> ISt p a s a d o v l s r n o s t u v i m o s l a s a t i s f n c c i ú n d c e s t r e c h a r IA m a n o dol jofo provincial y de.los prosldontos d e l a Junt a inuniclp&l y d c l Casino d o l p a r t i d o d o Unión itcpubllcana do Huesca á su paso p a r u B a r c e l o n a , d o n d o loa l l o v a s u d e s e o d c a s l s t i c A l a i F i e s t a d o lu L i b e r t a d » El martes ae celebró e n ol i B o t l ol a n u n c i a d o oí e x p o d l o n t o y p r o y o o t o d e t r a n v í a e l ó o - por excep- ción registra un hecho abominable, ro- á ospoolo. d c cartillo s a n i t a r i o q u o h a I m - su sensibilidad; antea por ol so siento tan horidn cuando cn raltia de propngonda y otrn m e d i d a i g u a l lo do facilitar g r a t i s paquetes dcl doslnfcctanto q u e s e preconiza pora evitar cl contagio. Noa hallamos cn pleno vendimia, y aegún l a muestra, no resulta la cosecha d o l a u v a t o n racdlnna c o m u h a d a d o l u gar á suponer lo pertinaz sequía. AIAs v o l ó a a l . *** Nuestro porticular amigo, 0 . J u o n Corominas Alegro (Pasco do Oroeio 9ü, anarquista. los c o n s a - B o r c c l o n a ) , h a sido honrado c o n ol c a r g o b i d o s a t a q u e s A todoa l o s p o l í t i c o s , y e s * de S u b d i r e c t o r pora C o t o l u n o d o la roa- p c o i a l m o n t o A los r e p u b l i c a n o s , y l a c o n - potablo t u n d e n t e nílrmaclún d e q u e s ó l o la a n a r - contra q u í a h a d o proporcionarnoa l a p n z , l a li- Company". H u b o , como dc contumbrc, Compañía incendies Inglesa «Wcstcro El Alcaldo accidental bertad y la dioha apetecidas. do Seguros Aaauronco Sr, Palot, T e n e m o s q u o hncor honor á u n o d o loa ha impuesto dosdo q u o ejerce cinco mul- orutlores q u o peroraron e n ol acto, a l pe- tas d c 2 5 ptos. p o r prostltuolón c l a n d e s - n ú l t i m o , qcilcu c o n t a o l U d a d y e l o c u e n c i a tina. o.tpuso •% L A Sfarmacias q u e mutlana estan l u a b i e r t a s , s e r ó n l a s cío X>. E s t a n i s l a o J ó y D. M i g u o l M a c h . l a s duotrinoa Ácratas sin i n c u - r r i r e a hu, v u l g a r i d a d e s q u o o t r o s p r o p a g a n d i s t a s s u e l e n tonor eomo r e c u r s o . L a c o n c u r r e n c i a fuá r e g u l a r . El lunos illtimo c a u s ó g r a n disgusto y motivó n o pocos protestas c l boc h o d o q u e , p o r v e n i r a t e s t a d o d e vluJorna o l e x p r e s o d o M a n r e s a d ó l a s E> d o l a turdo, no pudieran montar c n ól la totalidad ó la casi totalidad do viajeros q u e t o m a r o n billete c n nuestra ostaelón para dlriglr.ío A B a r c e l o n a . Doado 5 0 A 1 0 0 , c i n c u e n t a c ó n t i m o s . • Cunndo e l g i r o e x c e d o do 1 0 0 poaotaa ao p a g a r á , p o r e a d o v o i n t o d u r o a , h a s t a llegar nl m á x i m u n , 2 5 cénlimos. , , E l sollo m ó v i l oapeolal, d o 10 céntimos que la loy dol timbro e x i g e o n coda giro toudrá q u e eor abonado aporto. L o oBcIna e x p e n d e d o r a e n t r e g a r á n l remitonto u n resguardo de depósito, y provio ol a b o n o d o dioz c ó n t i m o s o n s e llos d o f r a n q u e o , p o d r á s o l i o l t a r s o q u o l o Adminiatraoión do destino onvio oí aviso de haborso ofootuado l a ontroga do l a cantidad girada. m á s v e n t a j a s q u e ol S r . C a p a , y esto n o obstante, (uó postergado. t o r n e r p o r au trida, jr á l a s e g u n d a o t r o s P o r Fortuna a o o s n u e s t r a Y n o v o A s o r Qojo l a d o c o p o l ó n q u e su¬ ProatarAn e a t o s e r v i c i o t o d a s l o s . A d fran cuando a q u i e t a d o s y e n l a realidad, mlDistraoIoaos prinoipaloa y l a s ustníotoa v e a n y c o m p r u e b e n q u o ol c a f ó do m a r r a s , do 1 Correos,; a u m o n t a n d p ol n ú m o r o d o legatrg, eatao.últlmas c n l o s poblaciones do ím-' aún no b o llenado los requisitos y q u e p o r t o n t o o l Sr.: P a l o t n o h a p o d i d o portáiiola, y outorlzondo A i o s doatlnatar e f r c n d o r l o a u t o r i z a c i ó n q u o d á , no é l , rios d e l a s ' localldódcá ^pequeños para sino uno Real Orden, q u o ól n o puede deutilizar los p e a t o n e s poiyi o f c o t u a r el c o r o g a r , (oon s o l o u n a e r r o ) ; y p e o r d o á c n bro e n l o A d m l n l s t r o e l ó n m á a p r ó x i m a . gollo tondrlaa.al s o c u m p l i e r a n aquellos L o a g i r o s podrAn e f e c t u a r s e p o r ú n m l - r e q u i a i t o s , c u a n d o s s o n t c r a r A u d o q u o c u loa o s t o b l e o l m i e n t o a q u o o l s o l l o r P a n l m u n do u n o peaoto y un mAxlraun do let Ofnslnticra, podrían ir á rcoreorse h o mil." , • n e s t a m e n t e , niAs n o A h u s m e a r y r e v o l v e r ' L o s romltontoa a b o n a r á n p o r dorochoa porquerías, ni A percibir noda quo afecto do g i r o , o n sollos do Correos q u o ao a d á l a s b u e n o s c o s t u m b r e s , q u e n o solo n o herirán A la librnnzo consiguionte, las permiten sino w o ponan los loyos, do cuc a n t i d a d e s q u e A c o n t i n u a c i ó n s o o x p r o - y o o u m p l i m i o n t o tnn c o l o s o c a o l A t c a l d a Bon: ojorclonto. H a s t a 2 0 pesetaa, q u i n c e cóntimoa. Talos son íos brincos quo c o n el jolgoD e s d o SO b o s t a SO, v e i n t i c i n c o c ó n t i - r i o do e s t o a s u n t o h a n d a d o q u o h a n b o c h a d o cuatro patadaí d la Gramática, moa. Sonor Alcalde: tenomos lo corto- La entrega do lu cantidad a l destinatario s o o I o o t u o r A o n o í a c t o d e ' r e c i b i r s e e n la ofioina d o d e s t i n o ol e n v í o d o l g i r o y mcdlanto recibo. Dioho abono podrá ofoctuarso también o h ol d o m i c i l i o d o l d e s t i n a t a r i o , , al c o n a t o q u e ósto ó ol r e m i t o n t o n o d i s p o n e lo contrario, percibiendo ol cartero cinco cóntimos on concepto do derechos. En oí coso do ofectuarao l a ontroga e n ol domicilio dol doatinatarto, st ésto n o ao h a l l a s e e n c o s a e n o l m o m o n t o d o pre* a o n t a r a o ol c o r t e r o , p o d r á o t e o t u o m o o l abono do l a contldad g i r a d a á u n a pers o n o a d u U o do s u t o m i l l o , s i o m p r o q u o la aumo no s e o auperlor A ciento cincuent a peaetaa. Como disposiciones complementarias sc consignan: L a f a c u l t a d d o loa d u c h o s d o f o n d a s y cstabloeimicntos análogos para garantizar lo porsonalidod do los doatinatarioa quo habiten on ellas. -L o f a c u l t a d d o loa h a b i t a n t e s d o l o s poblaciones cuyos oficinas n o catón a u torizados paro esto servicio, p o r a percibir on l o a d m i n i s t r a c i ó n m á s p r ó x i m a los cantidades girados modianto u n o a u torización ó l e g a l i z a c i ó n do l a Aloaldlo do s u puoblo. L a v e n t a j o m á s Importanto d e cato •orviclo estriba o n lo b a r a t u r a d o los g i ros, p u o s o l q u e b r a n t o n o r o p r o a o n t n mAs q u e u n m e d i o p o r c i o r t o o n l o s ' e n v í o s Inferiores á oion posotas, y u n cuart o p o r o l o n t o c n loa s u m o s s u p e r t o r e a A dicha oantldad. Embasto Egara, ol ó r g a n o d o cAmara do l o Alcoldla o n la opona e n q u o l a p o r q u e r í a do n a f a s c a n t a n t e s y de c a m o r e r a s Infestó n u o s t r a c i u d a d , salló cl sAbodo pasodo c o n g r o n júbilo, a n u n c i a n do c o m o noticia s u p r e m o , l o roopcrturu do aquellos cafés. D i c o n BUB r e d o c t o r e s ; « e n t e r a d o s d e l a s u n t o , hornos p o d i d o c o m p r o b a r q u e e t o ctlvamento por habor presentado los adulterada. requisitos l e g a l e s ol a l c o l d e sollor Polot í N o p o d r í a V . p o n o r c o t o a l nbuso'^ ha autorizado la apertura do uno...» \ »*• E l ministro do l o O o b c r h a c l ó n h a [pobrecitosl, lu a h o r a n z o , q u o d e b e n a c o r d a d o e s t a b l e c e r ol giro postal e n to' aontir p o r l o s r a t o s q u o e n o t r o t i o m p o c n d a s l a a A d m l n l a t r o c l o n c s ü o C o r r e o s d o 'ilLquelIos o a t u b l o c l m l o u t o s p o s a b a n ( á lo E s p o l i a , n i o d i d o q u e l o o p i n i ó n l i » ó c o - ; . j t t e n o a ' a l g u n o d o o l i o s ) , loa h a h e c h o v e r vlalonos. gldo con aplauso. za do q u e so expendo baatanto locho B o B a b i a . — L o miamo Eijarm inaorta nuovamento-oscrüos q u o l e m a n d a n d o l o t i o r r a da loa b o b a l i e o a o s c r e y e n d o talca A s u s l e c t o r e s . E s t a v e z , o l babitra, a u t o r d o l .f\''o j>odfa <er, r e a u l t a de poor intonoión q u o u n Hltir», ' a u n q u o n o o n d a Cuorto d o g r o m A t i c o , n l d o r e t ò r i c a . Di p o s o o a b l o n o l I d i o m a . **• N o h a b i o n d o i n s e r t a d o , p o r l o q u e Indicamos o n ol p a s a d o n ú m o r o , ol c o m u nicado do unos oosochorosj uos parece i n d e b i d o p u b l i e o r e l r e m i t i d o q u e nn c o n teàtaclón de aqiiól n o s h a m o n d a d o o l Presidonto d o l G r e m i o ; t a n t o mAs p o r l o s opllBtoa q u o c o n t i e n e y t r a t o r a o d o o o r r o ligionarioa. S l cs m e n e s t e r y a h a r o m o a l a s oclaraolonoB d o b i d n a a c e r c a d e l a s u a to oonformo I n d i c a m o s . • * » L o s p o c o s c o s e c h e r o s q u o oí o l i o pasado no aceptaron l a forma de p a g o d o a r b i t r i o s a o b r o l o a u v a s on l o f o r m a o s t a bloelda por ol A y u n t a m i e n t o , s o h a n r e n dido & lo postro, retirando l o s recursos, y contormAndoao o o n l o s gaatoa do l o s e x pendientes. «*• T o b t r o F r i u o i p a l . — E s t o ooUaoo h o ' s l d o c e d i d o n u o v a m o n t o , a l a n t e rior e m p r e s a r i o , soBor C o p o , p o r o l a p r o sonto temperado. L o Inouguraolóu tendrá lugor el l . " d o Noviombro próximo, con u n a compadia do género ohloo y q u o dirige o l popular y conocido ootor 8 r . Froixa». E l m i é r c o l e s d i a 8 , á Iaa 1 1 d o l a mañano tendrá lugar la solemne apertur a d o curso s n laa Eaouolas I n d u s t r i a l e s , on cuyo acto s e hora ta distribución d o promios A los alumnoa lauroadoa e n ol curao a n t e r i o r . S o h a I n v i t a d o a l Miniatro d e I n s t r u c c i ó n P u b l i c ó , " q u o ' h a b f a p r o m e t i d o v e n i r poro ao d u d a q u e l o h o g o con motivo do la situación oreada oon lo d e l tratodo murnontU c o n F r a n c i a . M% S c p r o r r o g a r á h a s t a o l d í a 1 5 d o Octubre cl plazo paro la Inscripción d o m a t r i c u l a e n l o S e c c i ó n d e A r t e s y Oficios do nuestros Esonolaa. •*« .Soguramonto l a s e m a n a p r ó x i m a ae b a r á u u e v a m o u t o c a r g o d e l a A l r o l dio o l S r . V a l l h o n r a t . El domingo dia 7 do Octubre, t o n d r i l u g a r u n a carrera i n t o r n a c l o n a l d o m o t o c i c l e t a s , o r g a n i z o d a p o r ol pór i á d i c o d o »port El Mundo deportivo, alendo la solido d o cata o i u d a d . El recor r i d o oa d e 2 0 0 k i l ó m e t r o s y o l c i r c u i t o sorá: Tarrasa, Matttdopera, Sabndoll y R u b í . Kl A y u n t a m i e n t o h o d a d o p e r m i s o p o r a podor correr p o r l o c a l l o d e T o p e t e q u e aorá o r r o g l a d a á fin d e q u o n o t o n g o q u o n o u t r o l i z a r s o , c o n lo q u e s e dlQoultorlo lo correr». •*• V a n y a Uogaudo l o s oatudtnnten foraatcroa q u o h a n d o o u r s a r o n n u o a t r a a EacueUu Industriales; paroco quo ol cont l g c n t o d o o s t o a crono e s t o o h o o n m a y o r . p r o p o r c i ó n q u e o n loa a n t e r i o r e s . B i e n venidos. Iui[>. Tuiriw. T r a v e s í o ICiimbU, y,—Sabndoll 'u ¡3 . Piezas de recambio para Seltactinas sistema P L A T T y construcción de Prensas para Vino y Hceite PRENSA D E ^ P A L A N C A CON PRENSA. D E E S Q B A V A C I O N El movimionto ducido por un volante, y esto lo d ¿ P o r l a s o l i d e z do s u o o n s t r u c o i ó n y d o su m e c a n i s m o , q u o l a ponon nt a b r i g o do d o t o r t o r o s y r o t u r a d o p i e z a s ; p o r ol e s caso lugar que ooupa, y porquó su m a n i p u l a c i ó n 08 s e n c i l l a y n o o i r e c o n i n g ú n peligro, esta prensa so recomienda A c a u s a do p r o d u c i r c o l o s a l e s p r o a l o n c B , y A c a u s a t a m b i ó n de q u e el t r a b a j o q u o h a c e , es m u y s u p e r i o r nl dc l a m a y o r p a r t o do prensas dc otros s i s t e m a s b a s t a ol d i a c o n o c i d o s . laa K 1res Inmonsos ventajas s i g u i e n t e s : Producir grandes presiones sin consu- mir mucha tuerza. N o desperdiciar ol tiempo por aer continuo su trabajo; y Ocupar un espacio minlmo, puesto que u n m o t r o c u o d r a d e d o s u p e r l l c l e e s sufloicnlc para instalarla. T a n t o l a i ' r e n s o de engrauactún ENQRA- VACION* d e e s t a p r e n s a eu pro¬ c o m o l a Prema de palattea con engraoaciún,inie- d o n c m p l e a r g o ' i n d l s t l n t a m c n t o p a r a l a e x t r a c c i ó n del v i n o y l a d e l a c e i t e . PARA, MÁS INFORMES Y AJUSTES, DIRIGIRSE Á LA CASA CONSTRUCTORA K < ^ V i K A * * ^. F r a n e ¡ 5 e o , 5 3 . ^ t a r r a d a JAIJ^Í & CS E n 5 DEL 11.1 -ni i l a IFu.n.era.ria. CARRER DE SANT PERB, 61. FUENTEVIEJA, SEGURA 51.-TARRASA A m e s tic l a c o n a t r u c c i t S ile t o t a c l a s s e tic bag;a]i), t a m b é ' s c u i d a de fer tots los treballa d o ofertor, En proba que tos d' un ' H I setas, vi enterro los ol c o c h e , D' A n a b i c n d n n d o p t A d o o n OBto P B t n b l c c i m l c n t o t o d o s IOH niloInntOA P I T E A S MOLT N C D A I T S . p e r 3 5 pessetas s e e n c a r r e g a d e t o t s l o s g u s d o 4 . ° c l a a s o , p o r u n EOS g r a n , y p o r 25 pesY un d' albat, cnpollans, drets ab ditas do cantitata Cementiri, pagiln el Jutjat Y bagul, treballa do oferter, If ben nilfieïíinnncifí c o n la InduBirla d o l Wnto, p o d o m o B cfrocor A u n o s t r o B iinrroriuianos t l m t u y Htiiplús qUG iiû ü n s u e l a n c o n cl froto y el «udor iií s e ( i c y o l o m n dita e n t e r r a s v a n forrats do roba y guarnits atUIdoB con vi pot y ul m o t l i o a m b f o n t o . — C o l o r e e j s p c c i n l o s para t r a j o * ilc c n b n l l c r o y c x c l u a l v o n V^M b l o n d u e y htlblto».—Espt^clalldad o n e l l a v a d o C P g e c o p n r a l o d a c l a a e d u v c s i i d o a p o r d o l l c a d o » q u o a o n n . — S o t n v a n y c s l í r n u cortlnûft d o c r o c h e t , t r n n g p a r e m t ' S toros, t a p o t o s y c o r t l a n j e s do y-Qtc, inacnHttnos, M v o v n a , etc.—Se luyan, tlûen y n s t i r n n ifunntoa. ç i ' o s p o n c s , , i n n . n t n i a 8 ^ voloa, cúflroB, m a n t o n e s , y , en e<:iiernl, tod a clnao d j Büdna y a d o r n o s . — G a r n m l z a m o a Muo l o s trajea d e c a b a l l e r o Els baguls pera rf G R A N TINTOPERIA D E R A M Ó O lavadoH o n c a t a c u s a , n o s o e n c o j e n lo niAs i n f n l r a o . BTreglatsEn totas las domés classos do enterro t a m b é hi b a grans economfas. S o t i ñ o n lutOB e n 1 2 h u r a s — S e l a v a n t r a j e s d e c a b a l l e r o c n & horíie JLo s e x - v i c i o s p e r · m a . n c x i ' t , n i t y d i a . M e H R R E R DE G R A N T I N T O B E B I A — VDA. DE PERE, 61. ' T H R R A S n SHÜT DE JUAN LA — C A S T E L L Ó Al )>oncriii(> lll rroniu d e l n e g o c i o d o t l n t o r o r l n q n u t n n ii BatlNfat^cIún tlel p ú b l i c o v i n o ejuruiun<lo nil caiioso, p u e d o a n o i ^ n i r b tos c l i e n t e s d e la c u s a rcHpuC^o a l t r a b a j o , Hci;uiríL ¿ - s t n en lau inismau Ininejoriiblea c o n d i c i o n o ^ q u e antctt. M o n t a d a c o n t o d o s lou a d e l a n t o » q u e c a t a I m p o r t a n t e induairla r e q u i e r e . — C o orca enpocI«lca para irjijtff d o c u l m l l o r o . — A ü u l iiiei-ino iirlvllotflado,—Jïarrí'in «Hom.—No^;ro a z u l p r l v i l ü b ' l n d o . — N c f r o í d o n i . — N o í í r o a z a t m c l i e e x c l u s i v o p a r a L·iMiltos y b l o n d a s . D e l tlncu u n c c n o r a l p u j d o auujíurar q n e lob oolorcB no e n s u c i a n oon o l f r o t o ni cl B u d o r pilca roaultan a ó l i d o a y I m p l o a . — E s p c c i i i l l d i i d c n l a v a r IOH trajea d o c a b a l l e r o , q u e p u o d o aüUKunir q u o n o a c e n c o b e n , - S o l a v a n y oatiran b i W o v a a t r a n B p a r e n t e » a H i o r c a ^ m a c a B a n a a y c o r t i n n » do p u n t o , t u p u t o a y c o r t i n a j e s d o y u l o . E u p c u l a l i d a d on l a v n r al B Ü C O . — S C l a v a n t o d a c l n e e d c v e u t l d o s p o r doUcadoH s o a n . - S o l a v a n p i a n t o B y t o d a clnaí; d o n d o r n o B , e t c . — S o l a v a n , tiflón y oa . t i r a n crcapoiica, m a n t i l l a s , VCIOH c^liroH mantonvif y toda claau Uu a c d a i i . -, CALLE MAYOR, 2 0 , - T A R R A S A Sfiflim, M\m% 51 -O -H C I R U J A N O - T O C O L O Ò O iíi HORTIS LLL DE eONSULTn: DE 8 Á 9 MAÑANA, DE 12 Á 2 TARDE Y DE 7 Á 9 NOCHE. h. S 3 I' PAJA, ÂTUA Y o •8 O n Trajes ie caliallero se LATAI BD 8 Iioras « Se tilen Utos en 2i Mm No fllviflarlo: TiitorBrla fie Mt ¡ Carbonatada S A L Í alcalina II T A R R A S A M A I I M EI s ó d i c a chiclea; s i l i c a t a d a a n a l i z a d a per cl doctor Fodcrioo B o n c s a t , Ulreotor del Qabinelo Químico elolóBlco f a v o r e c e l a d i g e s t i ó n ú t i l c o n t r a tns d i s p e p s i a s g a s t r a l g i a do Barcelona, e n l o r m e d a d e s del h í g a d o d o loa r l f l o n o s y e n f e r m e d a d e s d e l a p i e l . S e facilitarA A t o d a s l o s personae delicadas. Propietarios Martirlan Hostencli. • Calle Galileo, 55 A Cesqnina â la d e R a m o n Borrell) TT A . A S A 'u ¡3 -