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SEMANARIO
ño I
SATÍRICO
—
Núm. 43
SE. P U B L I C A T O D O S L O S S A B A D O S
MADRID
15
DE
NOVIEMBRE
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Núm-4 7
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g r a n M a m p o r r o l e r o b a n e l acta.
Don Feliz del Mamporro y de la Sonrisa obtiene seis mil votos.—Los chanchulleros le roban el acta de concejal.—Morcillas,
embuchados, chorizos de la Rioja y otros productos del puerco electoral—Espectáculo de salchichería en el Ayuntamiento.
Nuestro director se emborracha de ira.—A pesar de todo, se considera concejal.—¡Huyan ustedes!
Triunfo e indignación.
E s t a m o s r o j i z o s de indignación. T o d a
la p r e n s a d i a r i a — e x c e p t o l a E d i t o r i a l ,
que no n o s puede v e r , como s i nosotros
tuviéramos l a c u l p a d e l fracaso de El
Trust, p o r f a l t a de i n g e n i o — , h a p r o c l a m a d o el t r i u n f o r e s o n a n t e de nuestro
ilustre director D . F e l i z del M a m p o r r o y
de l a S o n r i s a .
S a b i e n d o cómo l a s g a s t a n K o m a n o n e s ,
Gálvez Holguín, A l v a r o de B l a s y los de
la Conjunción, d i j i m o s el sábado q u e e l
i n s i g n e M a m p o r r o se r e t i r a b a de l a l u c h a ,
p o r q u e en l a s o r p r e s a estaba el t r i u n f o .
El
SP.mamporro,
al empezar
sobornando a los
l a elección,
electores.
E l e g r e g i o e s t a d i s t a estuvo t r a b a j a n d o
toda l a n o c h e p o r l a s t a b e r n a s c o n sus
c u a t r o s e c r e t a r i o s , como él, n o t a b l e s a n a l fabetos, y a l d e s p u n t a r e l S a n t i a g o A l b a
del d o m i n g o , l a organización e l e c t o r a l e r a
u n a cosa a s i c o m o l a n o v e n a m a r a v i l l a .
E n todos l o s ' c o l e g i o s , nuestros q u e r i dos c o l e g a s los v e n d e d o r e s , q u e c o n s t i t u yen l a entusiasta juventud del partido
m a m p o r r i s t a único, habían establecido
u n a g u a r d i a p e r m a n e n t e y repartían p o r
millares las Candidaturas.
- N a n s a p o d r e m o s p a g a r — m u c h o menos s i s e g u i m o s s i n subvención — e l c a riño c o n q u e todas l a s clases sociales acogieron l a candidatura del eximio Mamporro, q u e fué v o t a d a íntegra p o r altas p e r s o n a n l a d e s de l a Política, de l a B a n c a
( i n c l u y e n d o l a de los Círculos de recreo),
la C i e n c i a , l a L i t e r a t u r a y l a C u l i n a r i a .
U n o de l o s p r i m e r o s v o t a n t e s — según
c u e n t a El Globo — fué n u e s t r o i n o l v i d a b l e a m i g o D . E d u a r d o V i n e e n t i , q u e a l rec i b i r de u n r e p a r t i d o r l a c a n d i d a t u r a de
M a m p o r r o rompió a r e i r c o n v e r d a d e r o
frenesí. ¡Gracias..., E d u a r d o !
D a t o , p o r t e m o r a R o m a n o n e s , se negó
a votarnos; pero, en cambio, lo h i c i e r o n
s i n vacilación V a d i l l o , B e r g a m i n , B u g a l l a l , R i p a l d a y S e r r a l l o , todo entero.
el G r a n P r e m i o d e l Automóvil C l u b f r a n cés, y e n días de e l e c c i o n e s , t e n i e n d o u n a
c o p a , se p u e d e n hacer- v e r d a d e r o s m i lagros.
A s i q u e M a m p o r r o , c o n sus dos secretar i o s y e l jefe d e l p r o t o c o l o p a r t i c u l a r se
metió e n él S c h n e i d e r , e l p i i b l i c o empezó
a v i t o r e a r l o c o n t a l e s t r u e n d o q u e Méndez
Alanís, temeroso de u n a l z a m i e n t o , nos
mandó a Gullón c o n u n a r o n d a de c h i c o s
de l a s e c r e t a , r o n d a q u e n o s o t r o s n o q u i simos aceptar en ayunas.
E l soberbio Schneider, vencedor en i n numerables concursos y carreras, en las
que estos coches h a n d e m o s t r a d o s u v e l o c i d a d y a d m i r a b l e f u n c i o n a m i e n t o , salió
e c h a n d o g a s o l i n a y v o m i t a n d o números
de E L M E N T I D E B O p o r b a b o r y e s t r i b o r ,
en m e d i o de l a s o v a c i o n e s más e s t r u e n d o sas q u e r e g i s t r a n l a s s u c i a s páginas de l a
historia electoral.
E n l a P u e r t a d e l S o l llegó a t a l p u n t o
el d e l i r i o , q u e a l o s tranvías se les salió
el t r o l e dos o tíes veces, y Sánchez G u e r r a se asomó m u y c o n m o v i d o a l balcón
central.
L a g e n t e se e c h a b a s o b r e e l S c h n e i d e r ,
con ese v a l o r t e m e r a r i o de l o s españoles,
y pedía números de E L M E N T I D E R O (de
los q u e f u e r o n r e p a r t i d o s 32.000) y c a n d i d a t u r a s de M a m p o r r o , q u e se quedó s i n
u n a , a l a s dos de l a t a r d e , a p e s a r de h a berse i m p r e s o 40.000.
L o s g r i t o s de: ¡ V i v a - E L M E N T T D E R O !
¡Viva M a m p o r r o ! , h i c i e r o n p a l i d e c e r de
e n v i d i a a M o y a y de coraje a Mangarriég u e z , q u e p a s a b a n p o r e l s i t i o de l a o c u r r e n c i a , como d i c e todavía N i d o y S a g a lerna.
El
Sr. m a m p o r r o
rugo»
« r e c o r r i e n d o » a n n «taromanoniita,
En los colegios.
A u n q u e M a m p o r r o n o sabe l e e r , pues
su c a r g o de d i r e c t o r se l o v e d a , es h o m b r e q u e s i e n t e simpatías p o r los c o l e g i o s ,
y m u c h o más s i t i e n e n éstos e l d o b l e c a rácter de c o m i c i o s y de b e b i c i o s .
P o r eso, e l f u t u r o s a l v a d o r de M a d r i d
se apresuró a r e c o r r e r l o s c o l e g i o s e n s u
t r e p i d a n t e S c h n e i d e r , m i e n t r a s l o s demás
i n f e l i c e s c a n d i d a t o s l o hacían e n míseros
peseteros s i n p i n t a r .
E n todos los d i s t r i t o s fué s a l u d a d o c o n
g r a n d e s m u e s t r a s s i n v a l o r de júbilo y
simpatías, y e n todos ellos h i z o o b s e r v a ciones m u y j u s t a s .
E n l a U n i v e r s i d a d comprobó q u e no s a bían leer n i e s c r i b i r l a mayoría de l o s
electores; a l o s d e l H o s p i c i o les notó q u e
están m a l a l i m e n t a d o s ; e n e l
H o s p i t a l descubrió faltas de organización g r a n d e s ; e n e l C o n g r e s o presenció v e r d a d e r o s escándalos; e n P a l a c i o observó
q u e había d e m a s i a d a s simpatías
p o r D . Melquíades; de l a I n c l u sa v i o s a l i r a m u cha gente conocida... Después de
recorrer Centro,
L a t i n a (donde
había m u y c o n t a d a s personas,
p o r q u e y a se s a be q u e aquí l a
g e n t e huye de
L a . . . t i n a e n el i n v Cham-
Mamporro en su „auto".
A l enterarse de l a ovación c o n q u e e l
p u e b l o de M a d r i d había a c o g i d o s u c a n didatura, M a m p o r r o tuvo u n rasgo.
— ¡Que m e t r a i g a n u n S c h n e i d e r ! —
gritó.
C o n o c i e n d o s u carácter nos echamos a
t e m b l a r , s e g u r o s de q u e c o n e l S c h n e i d e r
i b a a ser cañoneado m e d i o M a d r i d ; pero
nos q u e d a m o s t r a n q u i l o s a l v e r q u e p a r a b a ante n u e s t r a redacción u n s o b e r b i o
Th Schneider, de u n a b a r b a r i d a d de c a ballos.
N u e s t r o d i r e c t o r supo b i e n lo q u e se
h i z o , p o r q u e u n o de estos coches fué el
g a n a d o r de l a « C o p a de R e g u l a r i d a d » en
N u e s t r o i n s i g n e d i r e c t o r D. F e l i z del M a m p o r r o y de la S o n r i s a , c o n el jefe del
p r o t o c o l o y los s e c r e t a r i o s , r e c o r r i e n d o ios c o l e g i o s en s u [ m a g n í f i c o S c h n e i d e r
D o n Felia i n v i t a n d o a m e d i o cliico a l Presidente d e l Consejo.
berí p o r F u e n c a r r a l , e l S r . M a m p o r r o
llegó a B u e n a v i s t a .
A l l í empezó a v e r l o y a t o d o n e g r o , y s i n tió l o s p r i m e r o s síntomas d e l e m b u c h a d o
q u e l e e s t a b a n m e t i e n d o e n t r e p e c h o y espalda.
Los escrutinios.
L a s s o s p e c h a s d e l patriótico c a n d i d a t o
t u v i e r o n confirmación a l a h o r a de l o s esc r u t i n i o s . P a r e j a s d e caballería i b a n de u n
c o l e g i o a o t r o t r a n s m i t i e n d o órdenes u r gentísimas.
Y e r a q u e Sánchez G u e r r a , a l e n t e r a r s e
p o r R e c o l e t o y A l c á z a r (antes P r a d o y P a lacios) d e l enorme t r i u n f o de M a m p o r r o ,
d i s p u s o q u e l o s v o t o s e m i t i d o s a f a v o r de
éste se c o n s i d e r a r a n e n b l a n c o . ( N o c o n fundirlo conel Blanco triunfante, que y a
e n é s e h a r e m o s b l a n c o n o s o t r o s desde
e l 1.° d e e n e r o . ) ¡ A h , S r . Sánchez G u e . r r a , jamás l o p e r d o n a r e m o s , n i a u n q u e
n o s a s i g n e u s t e d d o b l e subvención d e l a
q u e n o s d a b a R o m a n o n e s ! L e queríamos
a u s t e d a ventrículo a b i e r t o c o m o Sánchez
G u e r r a . P e r o , ¿usted q u i e r e sólo G u e r r a ?
P u e s G u e r r a , s i n c u a r t e l y h a s t a s i n Sánc h e z . T o c a u s t e d l a s c o n s e c u e n c i a s de dej a r s i n a c t a a l más i n s i g n e d e l o s d i r e c t o res y a l más M a m p o r r o de l o s c i u d a d a n o s .
¿ Y p a r a eso l e l l e v a m o s a u s t e d a G o b e r nación? ¿ Y p a r a eso reñimos c o n M o y a l a
descomunal batalla? ¡Ah, Pepe, Pepe, nos
obligarás a h a c e r n o s d e l a J u v e n t u d de
Valladolid!
L o q u e n a d i e h a p o d i d o e v i t a r es q u e
ese h o m b r e i l u s t r e , a p e s a r de n o tener
intervención e n l a s M e s a s , n i s i q u i e r a a l a
h o r a d e l a c o m i d a , q u e es c u a n d o de v e r d a d se i n t e r v i e n e , h a y a t e n i d o 6.000 v o t o s ,
¡6.000!, e n l o s d i s t r i t o s de M a d r i d .
E n l a L a t i n a sacó 100 v o t o s d e mayoría
s o b r e e l c a n d i d a t o r a d i c a l — véase La Corres d e l d o m i n g o , 9 — , y en i n n u m e r a b l e s
c o l e g i o s , según El Universo, La Mañana,
El Mundo, La Tribuna,
etc., obtuvo votac i o n e s , q u e y a h u b i e r a n q u e r i d o p a r a sí
muchos candidatos.
Sépalo e l p u e b l o d e M a d r i d ; sépalo Ta
opinión n a c i o n a l - c o m o d i c e n estos días
r a d i c a l e s , r e f o r m i s t a s y demás d e r r o t a d o s — ; sépalo e l m u n d o e n t e r o , e l Nuevo
Mundo y e l Mundo Gráfico: a D . F e l i z d e l
M a m p o r r o y d e l a S o n r i s a , c o n 6.000 v o tos o b t e n i d o s a p u l s o , l e h a n a r r e b a t a d o
el acta.
¿Puede d a r s e a t r o p e l l o m a y o r ? A h o r a
comprenderán l o s l e c t o r e s p o r qué n u e s tro d i r e c t o r i n s i g n e acabó e l d o m i n g o e n
l a Comi c o n u n a , d e esas papalinas
que hac e n época.
E s q u e e l coraje e m b r i a g a .
Por qué lo sentimos.
N o por nuestro amigo y jefe, que e n las
e l e c c i o n e s próximas twndráun a c t a d e d i p u t a d o o s e n a d o r , s i n o p o r e l p u e b l o de
M a d r i d , sentimos el incalificable despojo.
D o n F e l i z del Mamporro llevaba a i
Ayuntamiento u n programa admirable.
Pareciéndole p o c o e l c i n c o , p e n s a b a c o b r a r e l 20 p o r 100 a l o s c o n t r a t i s t a s q u e
a c u d i e r a n a s u i n f l u e n c i a . . . , y e l 25 a l o s
que no a c u d i e r a n ; estaba decidido a que
n o s a l i e r a u n a s o l a l i c e n c i a de c o n s t r u c ción, d e a p e r t u r a , e t c . , s i n e l c o r r e s p o n d i e n t e apoquinen;
había a n u n c i a d o q u e
n o tendría p r e f e r e n c i a n i p o r e l b a s a l t o n i
p o r el g r a n i t o , p u e s p a r a e v i t a r e s a prefer e n c i a cobraría d e l o s d o s , p o r q u e t r a tándose de a d o q u i n e s t o d o es d i s c u l p a b l e .
T a m b i é n p r e p a r a b a u n a t a r i f a m u y dec e n t e p a r a l a cuestión d e e x p e d i e n t e o m e nudo, colocaciones, abastecimientos, visitas de inspección, e t c . , e t c .
Y , p o r último, tenía e l p r o y e c t o m a g n o
de c o n s t r u i r s e u n g r a n h o t e l e n l a D e h e s a
de l a V i l l a , a p r o v e c h a n d o r a t o s p e r d i d o s
de u n a s c u a n t a s d o c e n a s de o b r e r o s m u n i c i p a l e s , y todas esas b a s u r i l l a s s o b r a n tes d e b a l d o s a s , c o m o l a s de l a c a l l e d e C o loreros, adoquines que no hacen n i n g u n a
f a l t a e n l a s c a l l e s , verjas q u e s o n u n estorbo en los jardines, cal y ladrillos que
n i n g u n a utilidad reportan en reparaciones p i i b l i c a s , y o t r a porción d e b a g a t e l a s
q u e a l v e c i n d a r i o n o l e servirían p a r a
n a d a y q u e a u n h o m b r e solo l e h a c e n
g r a n avío.
N o es n e c e s a r i o d e c i r q u e e l S r . M a m porro pensaba mostrarse mantenedor del
i m p u e s t o d e i n q u i l i n a t o , d e l a r b i t r i o de
pesas y m e d i d a s , i n s p e c c i o n e s s a n i t a r i a s ,
r e c a r g o de p a t e n t e s , e s t a b l e c i m i e n t o d e l
r e p a r t o v e c i n a l , y q u e l l e v a b a también
u n a l a r g a lista de proyectos p a r a encarecer l a s v i v i e n d a s y l o s c o m e s t i b l e s .
P e r o l o q u e más n o s e n c a n t a b a de l o s
propósitos d e l S r . M a m p o r r o e r a n s u s p l a nes s o b r e h i g i e n e > q u e n o s h u b i e r a n
traído e l año próximo, s i n n i n g u n a c l a s e
¡ T e h a s lucido»
Rojas!
E l t e n i e n t e a l c a l d e l i b e r a l S r . R o j a s recibió u n a c a r t a d e l c o n d e de R o m a n o n e s
l a antevíspera d e l a elección de c o n c e j a les amenazándole q u e de no r e t i r a r l a
c a n d i d a t u r a de u n l i b e r a l , q u e p a t r o c i n a b a e l S r . R o j a s , l e excomulgaría.
E l S r . R o j a s se n e g ó a c o m p l a c e r a l c o n de, y luchó e n e l d i s t r i t o de l a U n i v e r s i d a d , q u e es d e l q u e se t r a t a , c o n s u c a n d i d a t o . E l r e s u l t a d o h a s i d o l a d e r r o t a de
l a c a n d i d a t u r a d e l c o n d e de R o m a n o n e s ,
el n a u f r a g i o d e l candidato de Rojas y e l
t r i u n f o de r e p u b l i c a n o s y s o c i a l i s t a s .
¡Qué c o n d e !
¡ Qué R o j a s !
«—
El
Sr. M a m p o r r o c a m i n o de l a «Comi», c o n
la gran
«baba».
de r i d i c u l a s t r a b a s , e l cólera, e l t i f u s y l a
v i r u e l a e n todo s u e s p l e n d o r .
V e a el pueblo de M a d r i d l o q u e h a perdido, y comprenda nuestro g r a n dolor
cuando el jueves, a l a hora del escrutinio,
veíamos a h o g a r s e l a c a n d i d a t u r a patriót i c a d e D . F e l i z d e l M a m p o r r o y de l a
S o n r i s a bajo e l montón e n o r m e d e e m b u chados q u e i b a sacando de las actas nuest r o q u e r i d o a m i g o e l señor v i z c o n d e de
Eza.
Menos m a l que con Mamporro — que
a h o r a se c o n s i d e r a más c o n c e j a l q u e n u n c a — h a n caído Gálvez H o l g u í n y A l v a r o
de B l a s .
E m i l i o B l a n c o será n u e s t r o v e n g a d o r
El „carnef de „D. Eustaqio"
E n l a calle nos hemos encontrado u n
carnet d e l «Centro I n s t r u c t i v o r e p u b l i c a n o
de l o s d i s t r i t o s H o s p i t a l y C o n g r e s o » , q u e
t i e n e e l núm. 847 ( m a l a n d a m o s de socios)
y q u e está e x t e n d i d o a n o m b r e de D . Eustaqio García.
E l E u s t a q u i o , escrito t a l y como lo reprod u c i m o s , p o r lo c u a l suponemos q u e ese
carnet n o será o b r a d e l p r o f e s o r de O r t o grafía d e l C e n t r o I n s t r u c t i v o .
P a r a q u e v e a n u s t e d e s s i somos b o n d a dosos, q u e p o n e m o s e l carnet a d i s p o s i ción de D . Eustaqio,
u E u s t a q u i o , según
nosotros.
¡Quién supiera escribir!
LOS
M U E R T O S
Y
LOS
VIVOS
I
— Escribidme u n a carta, gran M a u r a .
— Y a sé p a r a quién es.
— ¿Sabéis quién es, p o r q u e u n a c r i s i s
[dura
le d i o l a Presi? — P u e s .
— P e r d o n a d ; m a s . . . — N o extraño ese
[tropiezo;
¡las c o s a s ! . . . ¡la ocasión!...
dadme p l u m a y p a p e l . G r a c i a s . E m p i e z o :
Dato del corazón:
— ¿Corazón?... P e r o , e nfin,y a lo habéis
[puesto...
— S i n o queréis... — ¡Sí, sí!
— Qué alegre estoy. ¿No es eso? — P o r s u puesto.
— Qué alegre estoy por t i .
Junto a ti, la esperanza me mantiene...
— ¿Y cómo sabéis tal?
Pa u n jefe, u n d i p u t a d o , s i e m p r e t i e n e
el pecho de c r i s t a l .
¿Qué es sin ti el mundo? Un valle de amarfgura.
¿Y contigo? Un edén.
— ¡Escriba eso clarísimo, M a u r a ,
que lo e n t i e n d a eso b i e n .
— Aquel adiós que en un coche de punto
te di.., — ¿ C ó m o sabéis?
— C u a n d o v a a g e s t i o n a r s e algún a s u n t o
s i e m p r e . . . n o os afrentéis.
— P o n e d l e q u e m e m a t a y a este a n h e l o . . .
eso... j u s t o . . . ¡morir!
— ¡Ninchi, n o e x a g e r a r . — ¡ Q u é h o m b r e
[de h i e l o !
¡Quién s u p i e r a e s c r i b i r !
II
¡Ay, don A n t o n i o , d o n A n t o n i o ! E n
[vano
me queréis c o m p l a c e r ,
si m i e n t r a s eso e s c r i b e v u e s t r a m a n o
vos no queréis v o l v e r .
E s c r i b i d l e , p o r D i o s , q u e e l a l m a mía
y a e n m i n o q u i e r e estar;
que l a p e n a m e a h o g a c a d a día;
que quiero gobernar.
Que es, de c u a n t o s t o r m e n t o s h e s u f r i d o ,
la a u s e n c i a e l más a t r o z ;
que e l P o d e r , c u a n d o está b i e n c o m p a r tido,
sabe como e l a r r o z .
Que siendo p o r s u c a u s a , e l a c t a mía
dejaría y o i r .
¡Dios mió, cuántas cosas le diría
si s u p i e r a e s c r i b i r !
III
EPÍLOGO
— P u e s , señor, ¡bravo a m o r ! C o p i o y
[concluyo:
Al señor Dato... E n fin,
q u e es lo m e j o r q u e d a r s e , t r i s t e a r g u y o ,
en s i m p l e mallorquín.
Los hombres d e peso.
E n las costas de I t a l i a h a c r e c i d o l a
m a r e a de u n m o d o a l a r m a n t e .
Es q u e se h a e m b a r c a d o Calbetón.
N u e s t r o g r a n a m i g o R i p a l d a está ater r a d o p o r lo q u e se l e v i e n e e n c i m a .
A h o r a sí q u e puede d e c i r s e q u e e n e l
V a t i c a n o q u e d a u n h u e c o difícil de l l e n a r .
Como n o m a n d e n a B a r r o s o . . .
•••
H a n sido n o m b r a d o s consejeros de Instrucción pública R o m a n o n e s y García
Prieto, que v a n a convertir aquello en u n
Consejo de destrucción, p o r q u e es de s u poner q u e n o quedarán n i los r a b o s .
También h a l o g r a d o m e t e r l a c a b e z a e n
el p r o p i o Consejo e l S r . Dávila.
N o s parece m u y b i e n e l n o m b r a m i e n t o .
N o se encontraría otro h o m b r e de m a y o r
capacidad cerebral.
N u e s t r o b u e n a m i g o D . M a r c e l o h a tomado posesión de l a P r e s i d e n c i a d e l S e nado.
— ¡Caramba, c o n d e ! ¿Cómo v i e n e u s t e d a l cementerio c o n t a n t o retraso? ¡Si e l día
de D i f u n t o s fué l a s e m a n a a n t e r i o r ! . . .
— E s q u e h e v e n i d o a d a r l e l a s g r a c i a s a estos pobres m u e r t o s q u e t a n b i e n se por*
t a r o n c o n m i g o e l día de l a s e l e c c i o n e s .
C o m o estaba t a n solo, se h a quedado
d o r m i d o , y a s i permanecerá h a s t a q u e se
abran las Cortes.
¡Vaya u n i n v i e r n i t o !
• •B
L a b r a h a pronunciado en el Ateneo u n
d i s c u r s o de esos q u e se d i v i d e n e n c u a t r o
partes, e n q u e c a d a p a r t e t i e n e tres p u n tos de v i s t a , y c a d a p u n t o de v i s t a seis aspectos diferentes.
A l l l e g a r a l a s e g u n d a p a r t e se hundió
la t r i b u n a .
A f o r t u n a d a m e n t e n o h a h a b i d o más
desgracias que lamentar.
•«•••••••••••••••••••••••••••«•••••«••i
LA
MALA
LETRA
Recibimos diariamente u n a enormidad
de c a r t a s , q u e n o es p o s i b l e leer, a c a u s a
de l a malísima l e t r a . P a r e c e increíble q u e
h a y a q u i e n se e x p o n g a a estas cosas, e x i s t i e n d o l a cómoda Máquina
Bennet, q u e
todo el m u n d o p u e d e a d q u i r i r e n l a conoc i d a C a s a Ureña, P r i m , 1 y B a r q u i l l o , 14,
p o r e l módico p r e c i o de 150 pesetas.
Don Heterodoxo, asombrado
Gijón, 14. — T e n g o q u e c o m u n i c a r l e s
una noticia sensacional. D o n Heterodoxo
A l v a r e z , m e d i o h a e n l o q u e c i d o de júbilo.
E l l u n e s estaba i n f o r m a n d o e n u n a v i s t a
frente a L a C i e r v a , y de p r o n t o , a l r e c i b i r
un telegrama, exclamó:
— O y o h e p e r d i d o l a v i s t a , o e n Telég r a f o s se h a n e q u i v o c a d o .
L a C i e r v a se sonrió, p o r q u e y a e n l a
v i s t a de El Liberal había s u f r i d o D . H e t e r o d o x o o t r a pérdida análoga.
— R u e g o a l señor p r e s i d e n t e q u e m e
c o n c e d a u n o s m i n u t o s de descanso, porq u e necesito c o m p r o b a r u n a n o t i c i a u r g e n t e q u e acabo de r e c i b i r .
Se p r o d u j o e n l a S a l a u n m o v i m i e n t o de
expectación, m i e n t r a s D . H e t e r o d o x o se
dirigía p r e c i p i t a d a m e n t e a l a s a l a de abogados y m a n d a b a q u e u n u j i e r f u e r a a esc a p e a b u s c a r a l telegrafista q u e había r e cibido e l despacho.
—¿Es a l g u n a d e s g r a c i a , q u e r i d o j e f e ? —
le p r e g u n t a b a u n p a s a n t e .
— No, no.
— ¿Es q u e l e l l a m a n a u s t e d de M a d r i d ?
— N o ; todavía n o .
L o s a m i g o s se d e s e s p e r a b a n , se i m p a e i e n t a b a n , se retorcían.
¿Qué será, D i o s mío, qué será?
Don
H e t e r o d o x o p a s e a b a agriadísimo
por l a sala, leyendo y releyendo e l misterioso p a p e l a z u l .
A l fin llegó e l telegrafista.
— ¿Qué m a n d a V . E . ?
— Apéeme e l t r a t a m i e n t o , p o r q u e n o l o
tengo... todavía. ¿Es u s t e d e l q u e h a r e c i b i d o este despacho q u e firma D . ^Tomás
Romero?
— Sí, señor.
— ¿Lo h a t o m a d o u s t e d b i e n ?
— Y h a s t a he p e d i d o rectificación.
¡Pues no m e l o e x p l i c o !
— P e r o , ¿qué es, q u e r i d o a m i g o ? — preg u n t a r o n a u n t i e m p o todos l o s presentes.
— P u e s u n a c o s a e s t u p e n d a . Tomás R o mero m e d i c e q u e hemos sacado e n t o d a
España 62 concejales.
— ¿Y qué?
— Q u e eso es u n d i s p a r a t e , p o r q u e e n l a
Secretaría d e l p a r t i d o n o a p a r e c e n i n s c r i tos m a s q u e 24 r e f o r m i s t a s .
E l i n c i d e n t e está siendo m u y c o m e n tado.
D o n H e t e r o d o x o s i g u e c r e y e n d o q u e se
t r a t a de u n a b r o m a de m a l género, y h a
p e d i d o dos veces rectificación a Tomás
Romero.
En el próximo número nuestra plana di
aleluyas
AZCÁRRAGA, EN EL SENADO,
SU HISTORIA NOS HA CONTADO
EL
§
M E N T I D tìttu
¡Dios mío, qué solo!...
Empezamos a respirar.
H e m o s pasado v a r i o s dias c o n e l c o r a zón p e n d i e n t e de u n a t e l a de araña.
C a d a v e z q u e oiamos s o n a r e l t i m b r e
del teléfono n o s echábamos l a s m a n o s a
l a c a b e z a , c r e y e n d o q u e a c a b a b a de p r o d u c i r s e l a catástrofe.
— ¿Se h a n m a t a d o y a ? ¡Pobrecillos!
¡Qué d e s g r a c i a t a n g r a n d e ! . . .
— P e r o , ¿por quién p r e g u n t a u s t e d ? —
c o n t e s t a b a e l c h i c o d e l teléfono.
— P o r l o s d e l trust y La
Tribuna.
— ¡ A h , n o , señor! Están b u e n o s , g r a cias.
U n día de l a s e m a n a p a s a d a sentimos e l
e s t r e m e c i m i e n t o de l a s g r a n d e s h e c a t o m bes. « E s t a n o c h e se p u b l i c a El Trust,
que v i e n e a d e s n u d a r a m e d i a España.»
C e r r a m o s e l ropero c o n dos v u e l t a s de
llave y esperamos, s i n apartar l a vista del
t e r r i b l e a n u n c i ó q u e insertó t o d a l a
Prensa.
— A l a h o r a de encender l o s faroles
aparecerá eso — se decía a l oído l a g e n t e .
Se e n c e n d i e r o n l o s faroles. D i e r o n l a s
o c h o , l a s n u e v e , l a s d i e z , l a s once... ¡Qué
horrible ansiedad! L a s doce, hora d e l
a q u e l a r r e . A lfinse oyó u n r u i d o ensordecedor de cadenas y cerrojos, y e l g r i t o
estridente de:
— ¡El Trust/... ¡El p r i m e r m i m e r o ! . .
¡El
Trust!
L a b o l a d e Gobernación bajó rápidam e n t e y todos caímos c o n l o c a a v i d e z sob r e l o s vendedores.
P e r o l u e g o caímos de espaldas.
¡Qué n u m e r i t o ! ¡Qué g r a c i a ! ¡Qué acom e t i v i d a d ! ¡Qué presentación y qué r e p r e sentación! N i u n r a s g o de h u m o r i s m o , n i
u n a frase de desenfado. N a d a .
— ¿Quién h a c e esto? — p r e g u n t a m o s .
— Leopoldo Bejarano.
— N o p u e d e ser. N o s o t r o s conocemos a
B e j a r a n o , q u e es u n g r a n p u n t o c o n l a
m a r de g r a c i a ; q u e l e i m p o r t a todo tres p a res de rábanos; q u e es c a p a z de b a t i r s e e l
c o b r e c o n e l p r o p i o Faraón, y q u e puesto
a d e c i r a t r o c i d a d e s l e deja a u n o p e g a d o
a l a p a r e d . A q u e l l o n o podía ser de B e j a rano.
E n t o n c e s v i n o l a explicación. B e j a r a n o
y sus redactores habían hecho u n número
de 12 páginas, e c h a n d o g a s o l i n a p o r todas
las c o l u m n a s , y c u a n d o y a e s t a b a n l a s formas e n máquina s u r g i e r o n M o y a y M a n garriéguez e n c a l i d a d de s u a v i z a d o r e s .
L e y e r o n y se a t e r r a r o n . N o ; n o podía
ser a q u e l l o .
— P e r o , ¿no querían ustedes u n número
metiéndose c o n l a O s a M e n o r ? — dijo B e jarano.
— N o , n o ; esto es m u c h o . V a m o s a r e d u c i r l o a c u a t r o páginas y a h a c e r cosas
bonitillas, con sal.
Mangarriéguez, entretanto, leía los versos d a u n c o n o c i d o poeta, y entabló c o n
éste e l diálogo q u e s i g u e :
— ¡Caramba!, esto m e parece violentís i m o . V a m o s a s u p r i m i r estos dos versos.
— P e r o , fíjese u s t e d , D . R a f a e l , e n q u e
desaparece e l r i t m o y l a r i m a .
— Y eso, ¿qué i m p o r t a ?
Verídico. N o h u b o q u i e n l e c o n v e n c i e r a
de qué l e s versos n o se p u e d e n c o r t a r
como l a s c a r r e t e r a s .
A s i salió e l p o b r e periódico, y a s i murió
instantáneamente. E s e l caso más g r a cioso q u e se h a dado e n M a d r i d .
P e r o , e nfin,y a r e s p i r a m o s . La
Tribuna
eesa e n s u campaña c o n t r a e l trust; e l
trust cesa e n s u campaña c o n t r a La Tribuna; e l T r i b u n a l de h o n o r d e c l a r a q u e
no v e c l a r o .
Más v a l e a s i .
A h o r a nosotros p r o p o n e m o s u n b a n quete e n e l C a m p o (no sobresaltarse), e n e l
C a m p o de R e c r e o , p a r a q u e se d e n e l
abrazó de p a z trusteros y
tribunicios.
\Ah\ Y conste q u e n o v u e l v e n ustedes a
a s u s t a r n o s n i a u n q u e t i r e n c o n cañón
Krupp.
¡Seis u n o s c h i r i g o t e r o s !
U n a m i g o q u e h a estado e n París n o s
c u e n t a u n a cosa graciosísima.
E n u n a película d e l v i a j e de Poincaré,
que se e x h i b e e n e l Salón Pathé, a p a r e c e
esta l e y e n d a : « E l a l c a l d e de París, m o n sieur Chasaigne G o y o n , saludando en l a
estación d e l N o r t e a M . T o n t o l í n » .
Sencillamente estupendo.
E l l u n e s h i c i e r o n s u aparición e n e l
A y u n t a m i e n t o los nuevos ediles e l e g i d o s
el d o m i n g o .
¡Cuidado s i se d a n p r i s a !
M e n o s m a l q u e l o s n u e v o s concejales
han i d o a comunicar a l alcalde las s i guientes dimisiones:
D o n F u l g e n c i o de M i g u e l , de p r e s i d e n te de coches de p l a z a .
E l S r . S a m p e r i o , de p r e s i d e n t e d e l grem i o de v a q u e r o s .
Don Jenaro Marcos, de l a presidencia
de l a S o c i e d a d de V i n a t e r o s .
E n - c a m b i o , Antoñito C a s e r o , n u e s t r o
incomparable y coloradote poeta, h a ido
a s o l i c i t a r q u e se cree e n e l A y u n t a m i e n t o
el c a r g o de c o p l e r o de l a V i l l a .
P o r l o m e n o s éste será u n N e g o c i a d o
que le alegre a uno l a existencia.
•••
P a r a q u e n o falte n a d a e n l a C o r p o r a ción m u n i c i p a l — donde están todas l a s
r e p r e s e n t a c i o n e s de c a s i todos l o s abastecedores —, h a s t a los e m p l e a d o s h a n sacado sus dos e d i l e s , q u e s o n Millán y Pérez
de C h o z a s .
A l r i n i c o q u e l e f a l t a representación e n
el A y u n t a m i e n t o es a l p u e b l o de M a d r i d .
Prepárense los v e c i n o s a diñarla definitivamente.
•
• • • • • • • • • l a i i i i i i B i i i i i a i a i i i B i s i i i n a
LOS
NUEVOS
EDILES
C e r r a r o n l o s ojos,
que a u n tenía a b i e r t o s ,
el p o b r e cadáver
de García P r i e t o ;
y unos sollozando,
y otros e n s i l e n c i o ,
todos sus a m i g o s
h a c i a e l conde f u e r o n .
A n t e a q u e l desfile,
medité u n m o m e n t o :
« ¡Dios mío, qué solo
se ha quedado Prieto! »
En hombros llevaron
al l u c t u o s o féretro
hasta l a capilla
de d o n E u g e n i o ;
allí r o d e a r o n
sus pálidos restos
de estufas, chubeskis,
luces y b r a s e r o s .
Y a l verlos t a n t r i s t e s ,
medité u n m o m e n t o :
« ¡Dios mío, qué solo
se ha quedado Prieto! »
ü i s i c B s i i K t i i i a t B i s i s i s s i i a a i i B a B S E s a H f l
Zacconi, en «Otelo», se mantiene durante toda la obra en una tensión que asusta.
Nadie concibe que resista tanto, pues el
público ignora que el insigne actor, antes
de salir a escena, se toma dos copitas del
gran tónico VINO VITAL ZÚÑIGA CERRUDO, de Jacometrezo, 14.
• BBiB)iia«BiB • • • a s a • • • • • • • • • « B i s •••9Bifli««i«aaa
Servicio telegráfico.
E l Heraldo de Madrid,
q u e e n eso d e l
s e r v i c i o telegráfico es u n águila,
recibe
los sucesos d e l J u z g a d o p o r ¡ t e l é g r a f o !
C o m o aquí n o se engaña a n a d i e , copiamos :
"BIANCA STELLA,
(POR
DETENIDA
TELÉGRAFO)
B l a n c a S t e l l a es u n a a r t i s t a s u g e s t i v a
A todos l o s c i u d a d a n o s de p r o v i n c i a s
que antes d e l 31 de d i c i e m b r e se s u b s c r i -
y guapa...»
Y a continuación r e l a t a cómo l a pobrecilla h a s i d o d e t e n i d a y l l e v a d a a l J u z g a do p o r s a l i r a l escenario d e l teatro M a d r i leño s i n más r o p a q u e l a q u e t u v o a b i e n
c o n c e d e r l e e l C r e a d o r c u a n d o s u señora
mamá l a puso e n este m u n d o .
L o d e l Heraldo
es p r o d i g i o s o ; pero l o
q4ie se h a v e n i d o c o n s i n t i e n d o e n e l M a drileño n o m e r e c e t a l c a l i f i c a t i v o p r e c i s a m e n t e , s i n o otro ú otros, q u e hará e l lect o r a m e d i d a de s u b u e n deseo.
Y l u e g o d i c e El Imparcial
q u e l o peor
de todo es q u e doña B l a n c a se h a c o n s t i pado e n u n calabozo d e l J u z g a d o d e
guardia.
¡Hombre, claro, s i llevaba el m i s m o
traje c o n q u e salía e n e l Madrileño!...
ban
SBBBRBBBBBBBBBfittBBGBBBBBBBBBBBBBSBBBHSBB
A l o s nuevos concejales q u e n o t e n g a n
r o p a n e g r a l e s aconsejamos q u e a c u d a n ,
s i n p e r d i d a de t i e m p o , a n u e s t r o a m i g o d o n
Víctor González, q u e e n s u g r a n sastrería de l a c a l l e de l a C r u z , 4 2 , h a c e l o s t r a jes e d i l i c i o s de m a y o r e l e g a n c i a y de más
suerte p a r a e l desempeño d e l cargó.
• • • • • t i M i R i i i a i i R i 8 a i i B S 8 t i i a s i i i i a c ( i
;REGALO!¡REGALO!
A SUBSCRIBIRSE TOCAN
p o r u n año a E L
MENTIDERO
les e n -
v i a r e m o s , p o r dos pesetas veinticinco
céntimos, l a colección c o m p l e t a d e l periódico
q u e v a l e c i n c o pesetas.
E s d e c i r , v a l e más; pero ese es s u i m porte, según t a r i f a .
Y a l o s a b e n u s t e d es.
E n v i a n d o p o r g i r o p o s t a l , o d e l otro (sel l i t o s , n o ) , l a r i d i c u l a c a n t i d a d de C I N C O
P E S E T A S , r e c i b e n ustedes todos l o s números p u b l i c a d o s y recibirán todos los q u e se
p u b l i q u e n h a s t a e l último día d e l próximo
año de 1914.
S u p o n i e n d o , c l a r o es, q u e n o se acabe
el m u n d o antes de e s a f e c h a , p o r q u e s i se
acaba rescindimos e l contrato.
AZCÁRRAGA, P R E S I D E N T E
N u e s t r o g r a n a m i g o D . M a r c e l o h a sido
nombrado Presidente del Senado. Como
el g e n e r a l es m u y comodón, lo p r i m e r o
que h a hecho es e n c a r g a r u n sillón p r e s i dencial, construido a medida, en el G r a n
B a z a r de C a m a s y M u e b l e s de A n t o n i o
M e r c a d a l , A t o c h a , 8, 10 y 12, frente a C a rretas, q u e s i g u e siendo e l p r e f e r i d o d e l
público, p o r l a s o l i d e z y e l e g a n c i a de sus
construcciones.
i
E L M E N TED E R O
Y a tenemos u n n u e v o n o m b r e q u e añadir a l Gotha: e l d e D . S a n t i a g o A l b a .
E l gentil y rizado exministro, durante
su e s t a n c i a e n París, se h a hospedado en
el h o t e l M a u r i c e , q u e es donde se reserv a n h a b i t a c i o n e s p a r a R e y e s , Príncipes y
multimillonarios.
D e s d e q u e v i m o s e n t r a r a ese h o m b r e
t a n e l e g a n t e e n Gobernación, s u p u s i m o s
que n o acabaría e n m i n i s t r o n a d a más.
¡Qué sorpresas l e tiene reservadas el
destino a V a l l a d o l i d !
Y todo e n dos s a l t o s .
D e u n s a l t o , a l M i n i s t e r i o de l a G o b e r nación, y de otro salto, a l h o t e l M a u r i c e .
S i e n v e z de dos l l e g a a ser e n tres, le
vemos r e y de A l b a n i a , lo m e n o s .
•••
P e r o l o más chistoso es l a c o l e t i l l a : «Es
n e c e s a r i o h a c e r l a s elecciones e n d i c i e m bre» .
C l a r o ; como todavía está m o n t a d a l a
máquina r o m a n o n i s t a (véanse l a s elecciones m u n i c i p a l e s ) , e l h o m b r e se r e g o c i j a b a
p o r a n t i c i p a d o viéndose c o n sus 150 d i p u t a d i t o s p a r a él solo.
Q u i t a e l pistón, A l v a r o , q u e h a f a l l a d o .
Hentidero teatral.
D o n A l v a r o d e l V e n t i l a d o r s i g u e alegrándonos l a e x i s t e n c i a como s i e s t u v i e r a
en e l P o d e r .
L a i d e i c a de a b r i r estas Cortes fué s u y a
y n o estaba m a l p e n s a d a .
C o n e l p r e t e x t o ese de l a c o r o n a e n e l
a n i v e r s a r i o d e l p o b r e D . José C a n a l e j a s ,
c u y a m e m o r i a n o m e r e c e ser l l e v a d a y
traída en estos menesteres políticos, se l e
ocurrió a l c o n d e i n i c i a r l a unión.
S i l a unión se h a c i a s e r L m e n t e , l a apert u r a de Cortes h u b i e r a sido u n éxito, porque los l i b e r a l e s se h u b i e r a n presentado
u n i d o s , g r i t a n d o : « ¿ V e i s q u e mayoría?
¿Cómo es p o s i b l e q u e sean d i s u e l t a s estas
Cortes?»
P e r o parece q u e -Prieto contestó q u e lo
de l a c o r o n a estaba b i e n y hasta l o de l a
unión-, pero s i n q u e ésta s i r v i e s e p a r a c o n firmar j e f a t u r a s .
E n t o n c e s R o m a n o n e s se apresuró a dec l a r a r q u e e r a p r e c i s o d i s o l v e r estas C o r tes, temiendo q u e D a t o las r e u n i e r a y q u e
con ellas a p r o b a r a l o s presupuestos, cosa
que n o p u d o h a c e r el conde.
DA
GUSTO!
E l otro día, e n e l e s c r u t i n i o , todo el
m u n d o l l e v a b a u n p a p e l y u n lápiz p a r a
h a c e r l a s s u m a s de los votos. D e p r o n t o
u n señor sacó u n a p a r a t i t o , apretó u n o s
resortes, y d i j o : « F u l a n o t i e n e tantos votos. >> E l público se quedó a s o m b r a d o de l a
e x t r a o r d i n a r i a r a p i d e z d e l cálculo. Y e s
que e l a m i g o l l e v a b a u n a p r e c i o s a máq u i n a de c a l c u l a r Argos, c o n c o m p r o b a ción, a d q u i r i d a e n l a C a s a Asín P a l a c i o s ,
P r e c i a d o s , 23, donde acabarán p o r resolvernos e l p r o b l e m a de l a v i d a .
La recluta para Africa.
aBssssaaeaaeasaBiisaBiesaaaaasiiaBKaBitssati
MARTI NGALIL LAS
T o d o s sabemos q u e l o de l a r e t i r a d a de
R o s a r i t o h a sido u n a invención de D a
Rosa.
E l q u e verán ustedes cómo se r e t i r a u n o
de estos días, y n o v u e l v e a a p a r e c e r p o r
estas t i e r r a s , es e l p r o p i o e m p r e s a r i o .
N o s a l e g r a r e m o s , p o r R o s a r i t o y p o r el
arte.
¡ASÍ
H a c e don noches estaban en u n a reunión dos políticos, y u n o de ellos se
fijaba m u c h o e n u n h e r m o s o c u a d r o .
— C h i c o — l e preguntó a l o t r o — , ¿no
r e c u e r d a s h a b e r v i s t o eso e n a l g u n a parte?i — ¡Hombre, c l a r o ! E s t a b a e n e l M i n i s . . .
— Basta.
L a mayoría de l o s c a n d i d a t o s t r i u n f a n tes a d q u i r i e r o n todos l o s efectos de e s c r i torio de sus centros electorales e n l a G r a n
Papelería A m e r i c a n a , de E s p o z y M i n a , 14.
Y este es u n síntoma s e g u r o p a r a t r i u n f a r ,
p o r q u e , además de d a r b u e n a s cosas, a
precios económicos, d a u n a b a r b a r i d a d de
suerte e n todas l a s cosas de l a v i d a . N o s otros, desde q u e c o m p r a m o s allí u n a p l u ma, nos h i n c h a m o s de g a n a r d i n e r o .
La retirada.
• ••••HliiBiiiiiiiiiiiiiinitliiiiiiatig
E n u n entresuelo de l a c a l l e de l a M o n tera, a l a h o r a d e l c h o c o l a t e , q u e suele ser
entre u n a y dos de l a m a d r u g a d a , se promueven u n a s d i s c u s i o n e s q u e o b l i g a n a
los transeúntes a e n t e r a r s e de m u c h a s
cosas.
L a otra noche u n a voz argentina, y a l
parecer aristocrática (hasta e n e l sonido
se conocen estas cosas), g r i t a b a :
— Y o les a s e g u r o a ustedes q u e esa t i ple no d e b u t a , y q u e s i d e b u t a él no v a a
verla.
¿Quién será él? ¿Quién será ella?
L a solución, e n E s l a v a .
•••
POR Q U É T R I U N F A R O N
chel h a d e d i c a d o desde todos sus periódicos a l a compañía de R o s a r i o P i n o .
— Y o n o sé qué querrá — d i c e n q u e
d i c e — ; n o h e traído e m i n e n c i a s , pero sí
cómicos de u n a g r a n i g u a l d a d . ¿No son
todos i g u a l e s ?
C u a n t o s l e escuchábamos, h u b i m o s de
d a r l e l a razón.
M a y o r i g u a l d a d , n i e n u n a república.
Las penas de D. Gregorio.
Hemos ido l a otra noche a L a r a a ver
Los pastores., última astracanación m e l a n cólica d e l fúnebre D . G r e g o r i o Martínez,
y hemos s a l i d o c o n e l corazón hecho
l i n a pasa.
T o d o e l m u n d o l l o r a b a ; es d e c i r , todo
el m u n d o n o , p o r q u e nosotros bostezábamos de l o l i n d o y h a s t a descabezamos u n
sueñecito.
A l l í todo es tétrico, desesperante, láng u i d o . . . H a s t a n o s pareció v e r e n e l escen a r i o dos o tres ovejas c a n d o r o s a s , patas
a r r i b a , p r o t e s t a n d o de l a ñoñez p a r d u s c a .
P e r o , señor, ¿por qué habrán d i c h o los
periódicos q u e a q u e l l o es u n a o b r a , s i es
u n mausoleo?
V a m o s , D . G r e g o r i o , n o moleste.
Y n o n o s m i r e u s t e d c o n c a r a feroche,
p o r q u e nosotros n o pensamos e n v i a r l e
nada para l a biblioteca
Renacimiento.
Vamos a verlo.
D i c e n l o s periódicos q u e l a t e m p o r a d a
de E s l a v a empezará c o n El millón.
Q u i e r a D i o s q u e n o acabe c o n El perro
chico d e . . .
D e q u i e n sea.
Empresas y artistas.
L a t e n t a t i v a de c o n t r a t a r e a l i z a d a p o r
una E m p r e s a que trabaja en provincias
c e r c a de dos a r t i s t a s de l a Z a r z u e l a , h a
q u e d a d o e n eso: e n t e n t a t i v a .
L o s cómicos e n cuestión, q u e p o r detrás
se p a r e c e n e l u n o a Viñas y e l otro a B e u t ,
a l p e d i r sueldo se h a n puesto e n l a s m i s mísimas n u b e s , y e l e m p r e s a r i o , q u e tiene
u n cierto a i r e a S a g i - B a r b a , h a cesado e n
sus n e g o c i a c i o n e s .
Da Rosa, preocupado.
A G u i l l e r m o D a R o s a l e h a n hecho perder e l sueño l a s c e n s u r a s q u e
Caraman-
E l conde del S e r r a l l o (que D i o s le conserve e l t i t u l o m u c h o t i e m p o y l e dé fuerzas p a r a l l e v a r l o ) l e dijo a l o s p e r i o d i s t a s
que h a b i a s u s p e n d i d o l a r e c l u t a de v o l u n tarios p a r a A f r i c a , porque el contratista
no había h e c h o e l depósito de l a fianza
correspondiente.
Y aquí q u e d a m o s s u m e r g i d o s h a s t a e l
c u e l l o e n u n m a r de v a c i l a c i o n e s .
S i e l entrañable a m i g o de L u q u e , señor
C a s t a n e i r a , n o h a b i a h e c h o e l depósito de
l a fianza, ¿cómo se l e h a c o n s e n t i d o d u r a n t e t a n t o t i e m p o p u b l i c a r e n los periódicos ( i n c l u s o e n l o s e n e m i g o s de l a guer r a , como España Nuetm.), g r a n d e s a n u n cios l l a m a n d o a l o s v o l u n t a r i o s , c o n l a
c i t a de todos l o s textos legales q u e l e a u torizaban para ello?
¿Se h a n firmado p o r ese c o n t r a t i s t a a l gunas contratas?
R e c i b i m o s i n f o r m e s de t a l n a t u r a l e z a ,
que nos v e m o s o b l i g a d o s a f o r m u l a r estas p r e g u n t a s , e s p e r a n d o q u e e l g e n e r a l
Echagüe d i g a a l g o s o b r e e l a s u n t o , p a r a
t r a n q u i l i d a d de l o s i n t e r e s a d o s .
Y después h a b l a r e m o s nosotros, c o n
t o d a l a c l a r i d a d a q u e estamos a c o s t u m brados.
¿ P o r qué l o s periódicos n o h a n d i c h o n i
u n a p a l a b r a de a s u n t o t a n i m p o r t a n t e ?
N U E S T R A S
A L E L U Y A S
P o r t e n e r q u e p u b l i c a r h o y l a reseña
i l u s t r a d a (aquí somos m u y i l u s t r a d o s ) de
las elecciones y e l r e l a t o d e l a t r o p e l l o com e t i d o c o n n u e s t r o d i r e c t o r , además de
las n u m e r o s a s g a n s a d a s artísticas q u e
p u e d e n i r v i e n d o l o s lectores, dejamos
p a r a e l número próximo l a s e n s a c i o n a l
p l a n a de a l e l u y a s
AZCÁRRAGA, EN EL SENADO,
SU HISTORIA NOS HA CONTADO
D o n d e verá el l e c t o r l a s m u c h a s eosas
que l e h a n o c u r r i d o a D . M a r c e l o desde
que nació ( q u e y a h a c e u n r a t o ) h a s t a
verse e n l a P r e s i d e n c i a de l a A l t a Cámara.
E L MENTIÜERÜ
8
LOPEZ, NO
Y a a n d a m o s a l a greña p o r u n sillón de
Académico de l a l e n g u a a l a e s c a r l a t a .
A S a r a l e g u i l e h a n dado u n o , y a F e r nández B e t h e n c o u r t , otro.
D e S a r a l e g u i n o sabemos c a s i n a d a ,
s i n o q u e t i e n e u n a p e l l i d o b a s t a n t e difícil
para retenerlo en l a memoria.
Fernández B e t h e n c o u r t está b i e n . E s u n
o r a d o r e l o c u e n t e , y u n h o m b r e q u e h a esc r i t o u n a b a r b a r i d a d de cosas, n o d i r e m o s
q u e c a s t i z a s , p o r q u e aquí se l l a m a c a s t i z o
a l o d e l endiñaque, l a comí, e l cine y l a
peli, a l o s camelos de los b a r r i o s bajos, y
B e t h e n c o u r t es de l o s altos. Y a v e n ustedes, v i v e e n l a C a s t e l l a n a . . .
Además, Fernández B e t h e n c o u r t es c a n a r i o , y s i n o l e h u b i e r a n dado e l sillón,
trinaría.
P e r o a h o r a v a m o s a l otro sillón ( p a r e c e
esto u n b a z a r de m u e b l e s ) q u e se d i s p u t a n
Azorín, N o v o y C o l s o n , Méndez B e j a r a n o
y López Muñoz.
C o m o todos no c a b e n e n u n sillón, nosotros tenemos q u e v o t a r p o r Azorín, pase
lo q u e pase.
Y s i h a y otros dos s i l l o n e s q u e se los
d e n a N o v o y a Méndez ( p r i m e r o a N o v o ,
p o r q u e es más n o v o ) .
P o r l o q u e n o pasamos es p o r lo de L ó p e z . ¿ E n qué país v i v i m o s , c a b a l l e r o s ? ¿O
es q u e h a n t o m a d o ustedes l a A c a d e m i a a
pitorreo?
¡ C u i d a d o q u e L ó p e z académico! ¡ U n
h o m b r e q u e come c o n g u a n t e s y que d i c e
ivierno!
V a m o s , h o m b r e , dejarse de b r o m a s pesadas. N i d i c h o en c h u f l a se piiede a g u a n tar.
¿Cuántas obras h a e s c r i t o L ó p e z ? P o r q u e n o s o t r o s n o conocemos m a s q u e s u
f a m o s o Tratado de pesca del atún, e n vers o , y u n l i b r o de c a n t a r e s , t i t u l a d o Mi nodriza.
¡ A h ! , y e l famoso d i s c u r s o , tantas veces
r e p e t i d o de: « H o n d a m e n t e conmovido...»
P e r o eso n o nos p a r e c e b a s t a n t e .
D e s d e l u e g o , como l i t e r a t o s de l o más
d i s t i n g u i d o , p o n e m o s el v e t o .
¡López, n o !
O p r e s e n t a m o s enfrente l a c a n d i d a t u r a
d e l S r . M a m p o r r o , q u e también sabe d e c i r
haiga, Y b o c a abajo todo el m u n d o .
CÓMO
ENGORDA
BARROSO
Nuestro enorme amigo D . A n t o n i o B a r r o s o h a a d q u i r i d o l a respetable h u m a n i d a d q u e todos le e n v i d i a m o s t o m a n d o d i a r i a m e n t e los e x q u i s i t o s chocolates d e l a
G r a n Fábrica La España, e s t a b l e c i d a e n
el paseo de S a n t a E n g r a c i a , 86, M a d r i d .
N o b u s q u e n ustedes r e c o n s t i t u y e n t e más
s a n o , eficaz y a g r a d a b l e q u e estos s a b r o sísimos c h o c o l a t e s , de v e n t a e n los U l t r a m a r i n o s de t o d a España.
£1 escuadrón del Mamporro.
E s t o se p o n e más serio q u e u n día d e
tormenta.
E l escuadrón d e l M a m p o r r o será u n hec h o . R e c i b i m o s i n n u m e r a b l e s adhesiones
y estamos asustados de l a c o r p u l e n c i a d e
¿SE
Don E d u a r d o . — ¿Se puede e n t r a r ? . . .
A l e j a n d r o . — P a s e el señor, p a s e ; pero q u e nos enteremos p r o n t o p o r dónde v a
a salir V . E .
a l g u n o s de l o s señores q u e h a n v e n i d o a
inscribirse. Otros son c h i q u i t o s ; pero con
u n a a g i l i d a d p a r a e l g a r r o t e q u e estremece.
Debemos advertir que para ingresar en
el escuadrón sólo hace f a l t a ser p e r s o n a
decente y tener i d e a s de o r d e n .
A n t e s de dos meses n o h a y q u i e n r e s u e l l e e n este país s i n n u e s t r o p e r m i s o .
Y a verán ustedes lo q u e s o n vetos.
A los m u c h o s señores q u e nos e s c r i b e n
de p r o v i n c i a s les r o g a m o s q u e p u b l i q u e n
las c o n v o c a t o r i a s e n l o s periódicos y a b r a n
l a matrícula.
E l R e g l a m e n t o pava t o d a España se p u blicará e n b r e v e .
¡Viva e l escuadrón d e l M a m p o r r o !
H a s t a a h o r a , l a Institución L i b r e de E n señanza, l a E s c u e l a N u e v a y otros camelos p o r e l e s t i l o , c r i a d o s a los pechos de
A l t a m i r a , h a n m o n o p o l i z a d o l a enseñanz a y h a n sido dueños de l a s c o n s i g n a c i o nes p a r a divulgación.
¿Divulgación de qué?
S u p o n e m o s q u e eso se habrá a c a b a d o , y
q u e los señores tétricos y v e g e t a r i a n o s e n
a p a r i e n c i a s se pasarán u n o s cuantos añi-
Grandes almacenes
Ropas confeccionadas para señoras, caballeros y niños
3
RUEDE?..
PRECIADOS
3
tos
filosofando
p o r esas calles d e D i o s ,
pero s i n s u b v e n c i o n e s .
¿Sí o n o ?
•ai
A pesar de l a prohibición d e l j t i e g o , e n
m u c h o s e s t a b l e c i m i e n t o s públicos s i g u e n
f u n c i o n a n d o l a s máquinas s a c a c u a r t o s .
E l número de éstas, según l a estadística,
p a s a de 200, y como c a d a u n a de ellas deja
u n a s v e i n t i c i n c o pesetas d i a r i a s , r e s u l t a
q u e c a d a día l e s a c a n a los i n c a u t o s m a drileños l a tontería de 5.000 pesetas.
Q u e i n v e r t i d a s e n c a r n e , contribuirían
a l m e j o r a m i e n t o de l a r a z a .
E s t a m o s seguros d e que apenas se e n tere e l S r . Méndez Alanís acabará c o n
todo eso.
Y s i n o , y a l e hará q u e acabe e l m i n i s t r o
de l a Gobernación.
Y s i n o lo hace e l M i n i s t r o , l o harenio»
nosotros.
• • • -i
Se h a e n t a b l a d o u n a l u c h a a m u e r t e p o r
el Toisón q u e dejó e l S r . P i d a l .
R o m a n o n e s y V i l l a n u e v a a s p i r a n a él.
N o s o t r o s votamos p o r q u e . . . no se l o d e n
a n i n g u n o de los dos.
Si es usted patriota y tiene agallas,
apresúrese a inscribirse en el benemérito
escuadrón del Mamporro.
EL AGUILA
BIBLIOnflNIfl
„latidos y notas".
¿A u s t e d e s les suena Víctor G a b i r o n d o ?
( Y p e r d o n e n u s t e d e s l o i r r e s p e t u o s o de l a
p r e g u n t a . ) P o r q u e a n o s o t r o s n o n o s suena, y eso q u e c o n l a s l l u v i a s de estos días
estamos a l g o a c a t a r r a d o s .
P a r e c e q u e eso de G a b i r o n d o s u e n a así
como a l u c h a d o r g r e c o r r o m a n o . ¿Verdad?
«Gabirondo, v a s c o , de 140 kilos...»
P u e s n o , señor; G a b i r o n d o es u n p o e t a ,
tanto, que h a publicado u n tomo titulado
n a d a m e n o s q u e Latidos y notas.
Gabirondo comienza ocultando el nomb r e d e s u m u s a , ocultación q u e después
nos h e m o s e x p l i c a d o .
En u n verso dice:
Se h a m a r c h a d o hasta ti mi a l m a en un heso...
En
otro:
Q u i e r o estrechar, entre m i s brazos rudos,
( C u a n d o d e c i m o s q u e es u n l u c h a d o r . . . )
tu cuerpo p a l p i t a n t e en a n s i a loco...
En
otro:
y en e l abrazo, e s t r e c h a m e n t e unido»...
Y en otro:
Tu
b o c a entre m i s l a b i o s en u n beso...
Después de e s c r i b i r estas c o s a s , q u e
s i e m p r e debió g u a r d a r o c u l t a s G a b i r o n d o ,
nos e x p l i c a m o s q u e o c u l t e e l n o m b r e de s u
a m a d a , p o r q u e habría q u e d e c i r l e l o q u e
dijo s u compañero Z o r r i l l a ;
ROMAHOKES EN TRAJE DE CAMPANA
cer a g u a d u c h o s e n todos l o s t e a t r o s d o n d e
se c e l e b r e n mítines.
T e r m i n a d a l a confección d e l e m b u c h a do q u e t u v i m o s e l h o n o r d e t r a g a r n o s e l
d o m i n g o , e n t r e o c h o d e l a mañana y c u a tro de l a t a r d e , R o m a n o n e s se vestirá e l
traje de campaña y saldrá a r r e a n d o p o r
esas p r o v i n c i a s de D i o s a de¿ir c h i r i g o t a s .
L o s p r o g r a m a s serán variadísimos, según l a población; p e r o e n t o d o s e l l o s se
hará e l r e s u m e n d e l o b i e n q u e h a q u e dado eso d e A f r i c a , d e l próspero (Merímee) estado d e l a H a c i e n d a , y , e s p e c i a l m e n t e , d e l a s o m b r o s o éxito, jamás v i s t o ,
de los 94 m i l l o n e s de déficit e n F o m e n t o .
Por siete pesetas l e h a c o m p r a d o a B r o cas u n o s z a p a t o s d e s u e l a d e e s p a r t o , y ,
además, l e h a p r o v i s t o d e u n a m a n t a d e
F a l e n c i a , u n salacot, q u e e r a de T o v a r , y
u n o s g e m e l o s , a u n q u e de h u e s o , b a s t a n t e
prismáticos.
E l se h a c o m p r a d o u n e s c a f a n d r o , p o r q u e c u a l q u i e r a se m e t e a c u e r p o l i m p i o
en esa m a r e j a d a de p r o v i n c i a s , d o n d e l o s
romanonistas h a n pescado tanto, hasta en
tiempo de veda.
Con
A l v a r o , p a r a proferir los chistes
q u e se t e r c i e n c u a n d o l a s cosas se p o n g a n
feas, v a Amoscótegui, q u e hará a l m i s m o
tiempo prodigios en l a g u i t a r r a ; e l g r a n
L ó p e z l l e v a u n r e p e r t o r i o extensísimo de
odas, e p i t a l a m i o s , r o m a n c e s d e c i e g o y
dos o tres d o c e n a s d e d i s c u r s o s e n f r a n cés; R u i z l l e v a u n fonógrafo, p o r q u e se h a
q u e d a d o s i n v o z , y M a n g a r r i é g u e z será
p o r t a d o r de una« fórmulas p a r a e s t a b l e -
L a tournée será divertidísima, resaladís i m a y estrepitosísima.
El
trust, a u n q u e a l g o d e s c o n c e r t a d o ,
prestará s u c o n c u r s o iiípico.
Nosotros prestaremos nuestra ayuda,
con perdón s e a d i c h o , y p a r a e l l o e n v i a m o s u n o d e l o s espías más m o r r o c o t u d o s
de l a c a s a , a p i e y s i n d i n e r o , c o s a d e l a
q u e n o h a y p a r a qué p r e o c u p a r s e c u a n d o se v i a j a c o n e l c o n d e .
Las
f u n c i o n e s empezarán a n t e s d e l día
de I n o c e n t e s p a r a d e s p i s t a r , y es de s u p o "
ner q u e los b i l l e t e s andarán m u y escasos.
Aun
n o se s a b e s i e l debut será e n l a
Mancha o en Extremadura.
N o s o t r o s o p i n a m o s q u e l a acción d e b e
empezar por l a M a n c h a , e i r l a extendiendo
después p o r t o d o e l país.
Ese
es también e l c r i t e r i o de W e y l e r ,
un verdadero enamorado y propagandistade l a M a n c h a .
I m p o s i b l e l ' h a i s dejado
p a r a vos y p a r a m í .
L u e g o nos cuenta G a b i r o n d o , con cierto
recato, que s u amada duerme a obscuras,
pues e n u n a «juglaresca» d e d i c a d a a C r i s tóbal de C a s t r o l e d i c e a éste:
COMENTANDO
LAS
ELECCIONES
U n r a y o de l u z te pido
p a r a e l c r i s t a l de s u a l c o b a .
N o s a b e m o s l o q u e l e habrá c o n t e s t a d o
Cristóbal de C a s t r o : ¿le habrá m a n d a d o e l
rayo?
Y no contento con lo que llevamos d i cho,
t i t u l a otros v e r s o s «¡Más, más!»
¡Qué a n s i o s o !
C l a r o q u e s i s u m u s a h a leído e l l i b r o , a
estas h o r a s no- será y a p o e t a G a b i r o n d o ,
pues a uña d e l a s poesías e n l a q u e d i c e :
¿Cómo quieres qué escriba?
L e habrá c o n t e s t a d o : « E n p r o s a y a máquina.»
Eso
es l o q u e merece, q u i e n e s c r i b e l o
que s i g u e :
L a mujer es flor t a m b i é n ,
que c o n s u e s p i n a t a i m a d a ,
a l que se le a c e r c a h i e r e
pecho, corazón y e l a l m a . . .
Así: p e c h o , corazón y e l a l m a ; a l p e c h o
y a l corazón l e s h a s u p r i m i d o e l artículo,
c o n f u n d i e n d o , s i n d u d a , los artículos d e terminativos c o n l o s de lujo.
Y aun agrega:
' [Pero es u n a h e r i d a d u l c e
si c o n sus l a b i o s l a sana!
S u p o n e m o s q u e querrá d e c i r c o n l o s l a b i o s de l a h e r i d a .
Hay
e n e l t o m o (que, d i c h o s e a de p a s o ,
v a l e dos p e s e t a s ; b u e n o , n o es q u e l a s v a l g a , es q u e ese es s u p r e c i o ) , a l g u n a s c o m p o s i c i o n e s q u e , e n efecto, r e v e l a n u n poeta e n embrión,
Así es q u e , a p e s a r d e t o d o , r e c o m e n d a mos a G a b i r o n d o q u e s i g a e s c r i b i e n d o ,
fijándose u n p o q u i t o más, y , s o b r e t o d o ,
no c o n f i a n d o n o s esas i n t e r i o r i d a d e s de
su a m a d a ,
Con
este l i b r o h a d a d o e l p r i m e r p a s o ;
pues c u a n d o m e n o s habrá c o n s e g u i d o q u e
» G a b i r o n d o suene a poeta y no a l u c h a d o r
g r e c o r r o m a n o , o a u n a l c a l o i d e recién descubierto q u e e m p l e a r a en sus recetas
cualquier especialista moderno:
« P e G a b i r o n d o . , . seis gramos,»
G a r c í a M a l i n a s . ~ - S i n o s h u b i e r a u s t e d d e s p a c h a d o e l e x p e d i e n t e de p a v i m e n t a ción c u a n d o y o se l o pedí, l o s c o n c e j a l e s monárquicos h u b i e r a n o b t e n i d o a h o r a d o b l e
número d e votos.
. . .
,
L ¿
M a n g a r r i é g u e z . -? ¡ A h , m i q u e r i d o a m i g o ! E s q u e m e p e d i a u s t e d cosas c o n t r a r i a s a nú política. ¿Cómo i b a y o a f a c i l i t a r los m e d i o s p a r a q u e M a d r i d d e j a r a de s e r
un h e r m o s o p a n t a n o ?
IL
„La Goya" y „Bombita".
Lo sabíamos todo.
Decíamos en e l núm. 39, c o r r e s p o n d i e n t e a l 18 de o c t u b r e :
« U n torero se q u i e r e c a s a r , a lfin.U n a
a r t i s t a lo i m p i d e a todo t r a n c e . E l t o r e r a
ofrece 40.000 d u r o s p o r q u e le dejen en
p a z , según los i m p u l s o s de s u corazón,
que le a p a r t a de l a a r t i s t a .
L a a r t i s t a contesta q u e e n e l estado e n
q u e se e n c u e n t r a n sus r e l a c i o n e s y a n o
puede c o n s e n t i r q u e se case c o n o t r a
mujer. »
E s t a información, q u e sólo publicó E L
M E N T I D E R O , está c o n f i r m a d a .
La Goya h a presentado u n a d e m a n d a
c o n t r a Bombita,
e n l a q u e l e p i d e a éste
80.000 d u r o s de indemnización, fundándose e n q u e p o r h a b e r l e hecho R i c a r d o
f o r m a l p r o m e s a de m a t r i m o n i o , q u e a h o r a
no q u i e r e c u m p l i r , t u v o amores f o r m a l e s ,
etc., etc., etc., q u e le i m p o s i b i l i t a n - según dice l a d e m a n d a — p a r a c o n t r a e r otro
m a t r i m o n i o , p o r q u e c l a r o es q u e u n c o r a zón n o p u e d e p a r t i r s e c o n t a n t a f a c i l i d a d .
Y Bombita d i c e q u e la Goya puede cons i d e r a r s e b i e n p a g a d a , pues l e h a dado
y a 30.000 d u r o s , y está dispuesto a d a r l e
otros 30.000 s i lo deja t r a n q u i l o .
H a s t a aquí lo o f i c i a l .
P o r n u e s t r a p a r t e , nos l i m i t a m o s a rep e t i r a l o s lectores que E L M E N T I D E R O lo
sabe todo.
Nuestro
Diccionario".
P e d i m o s perdón a nuestros lectores poíno p u b l i c a r e n este número nuestro g r a n dioso
Diccionario.
E l e x c e s o de o r i g i n a l e s es a b r u m a d o r .
E n e l próximo número continuará e l
Diccionario.
•••••••••iiiiii*Baia«8iit«iainiiiiiiif
El timito de la perturbación.
L o s l i b e r a l e s y los r e p u b l i c a n o s de b o r o
(hemos d i c h o de b o r o y no devoro) no se
r e s i g n a n a v i v i r e n l a oposición.
Después de haberse c o m i d o h a s t a las
b a l d o s a s de l a s aceras, esos p o l l o s no se
a v i e n e n a p e r d e r el m a n g o n e o y q u i e r e n
s e g u i r d i s f r u t a n d o d e l poder c o n l a fresc u r a más e n v i d i a b l e d e l m u n d o , aprovechándose de q u e e l G o b i e r n o , p o r u n exceso de d e l i c a d e z a , h a respetado d u r a n t e
el período e l e c t o r a l m u c h a s o r g a n i z a c i o nes c a c i q u i l e s q u e d u r a n t e c u a t r o años
h a n a r r u i n a d o a España.
A nosotros n o s i m p o r t a u n a b e r e n j e n a
f r i t a q u e m a n d e n los l i b e r a l e s o q u e m a n d e n los conservadores, p o r q u e de los dos
sacamos lo m i s m o , a u n q u e hemos de c o n fesar q u e estos últimos h u e l e n m e j o r y
t i e n e n l a r o p a n e g r a p r e s e n t a b l e ; pero nos
i n d i g n a q u e a esos p o b r e c i l l o s p r o v i n c i a nos, después de c u a t r o añitos s u f r i e n d o
todas l a s p e r s e c u c i o n e s de l a s jaurías, se
i n t e n t e p r o l o n g a r l e s l a oposición.
A h o r a , l i b e r a l e s y r e v o l u c i o n a r i o s de
o p e r e t a a c a b a n de i n v e n t a r e l b o n i t o t i m o
de l a s p e r t u r b a c i o n e s .
A p e n a s se a n u n c i a el n o m b r a m i e n t o de
u n a a u t o r i d a d c o n s e r v a d o r a , l l u e v e n los
t e l e g r a m a s p r e s a g i a n d o t e r r i b l e s conmoc i o n e s de o r d e n público y otras z a r a n d a j a s p o r el e s t i l o , c o m p l e t a m e n t e r i d i c u l a s
y necias.
S u p o n e m o s q u e este b u e n a z o de d o n
E d u a r d o , a pesar de ser t a n s e n s i b l e , no
hará caso de esas memeces, q u e r e g o c i j a rían a l o s t r a g a a d o q u i n e s y demás socios
del c h u p e n , p o r q u e s i eso s i g u i e r a a s i ,
dueños los l i b e r a l e s de b u e n número de
A y u n t a m i e n t o s , de destinos y de e n c h u fes, i b a a ser c o s a de e m i g r a r d e f i n i t i v a mente.
Es d e c i r , el q u e t u v i e r a aficiones a l a
MENTII) ERO
emigración, p o r q u e nosotros nos m a n t e n dríamos firmes d i s p a r a n d o c o n b a l a r a s a ,
p a r a q u e v i e s e n ustedes l o q u e es a r t i l l e ría l i g e r a .
¡Pues n o f a l t a b a más!
E s n e c e s a r i o q u e se d e c l a r e p r o n t o , ofic i a l m e n t e , q u e los l i b e r a l e s h a n dejado e l
país e n r u i n a ; q u e m u c h o s frescos, llamándose r e p u b l i c a n o s , h a n estado tragándose
l a m i t a d d e l presupuesto de l a Monarquía-,
que todo eso de las a l g a r a d a s es u n a r i d i c u l e z , a l a q u e se le p o n efinc o n c u a t r o
g o l p e s de b o t a e n l a s posaderas y c o n c u a tro l a t i g a z o s s e n c i l l o s e n los l o m o s .
P a s a d o e l período e l e c t o r a l , suponemos nosotros q u e e l G o b i e r n o se p r e o c u pará de l i m p i a r los M i n i s t e r i o s de g e n t e
que no t r a b a j a ; de s u p r i m i r u n sinnúmero
de enchufes q u e l l e v a n e l título de c o m i siones, pensiones y demás ones; de c e r r a r
m e d i a d o c e n a de C e n t r o s especiales, c r e a dos p a r a c o l o c a r analfabetos, y de s a n e a r
l a política p r o v i n c i a n a .
V a m o s , q u e r i d o D . E d u a r d o , de p r i s i t a
que es t a r d e .
O p e d i m o s nosotros el p o d e r , y a poco
que M a m p o r r o e m p i e z o a r e p a t i r gofetás
se q u e d a esto más suave q u e s i l e h u b i e r a n dado c o n aceite de a l m e n d r a s d u l c e s .
L e e m o s e n El Día
Gráfico:
« D i c e n de Almería q u e h a fondeado
en a q u e l p u e r t o , p r o c e d e n t e de América,
l a c o n o c i d a e s c r i t o r a C a r m e n de Burgos.»
L o q u e n o nos d i c e e l c o l e g a es s i doña
C a r m e n traía m u c h o pasaje a b o r d o ,
oai
E l Heraldo
p u b l i c a u n a fotografía c o n
m o t i v o de l o s funerales de C a n a l e j a s , e n
l a q u e f i g u r a lo más g r a n a d o de l a p o l i t i c a y d e l saber español, y d i c e a l p i e :
« E l S r . M a u r a a l s a l i r de los f u n e r a l e s » .
Y es q u e M a u r a , e n l a oposición, e n e l
P o d e r , e n l a a c t i v i d a d o e n e l r e t i r o , será
s i e m p r e M a u r a p a r a todos l o s españoles,
del R e y abajo.
-•Y i a . p e s a d i l l a j m r a . e l tymt.
•
•••
D i c e A B C: « Se c o n v o c a a l g r e m i o de
periódicos d i a r i o s a j u i c i o de agravios...»
P e r o , ¿no se se había y a c e l e b r a d o en e l
Juzgado municipal?
P o r q u e s u p o n e m o s q u e se referirán u s tedes a los a g r a v i o s de La Tribuna
y el
trust.
mmm
España Nueva p u b l i c a u n artículo t i t u lado : « M i r a n d o a l p o r v e n i r ».
O b s e u r i l l o , ¿eh?
BBB
El Imparcial,
h a b l a n d o de las últimas
elecciones m u n i c i p a l e s , c e n s u r a el r e t r a i m i e n t o de los electores, y lo t i t u l a : « E s c u e l a de c i v i s m o ».
Se c o m p r e n d e que es u n a e r r a t a . Querría d e c i r : « de c i n i s m o ».
•••
El Universo:
«El Sr. Maura tenia razón ».
¡Hombre, y l a tiene!
Q u e nosotros sepamos, no l a h a perdido.
•••
D i c e El
Radical:
« Creemos que h a llegado el momento
de r e c o r d a r q u e L e r r o u x dijo q u e se puede
g o b e r n a r c o n t r a los r a d i c a l e s ; pero q u e
no se puede h a c e r v i d a política español*,
p r e s c i n d i e n d o de l o s r a d i c a l e s . »
E s t a m o s conformes. N i s i q u i e r a d i s t r i b u i r el Presupuesto.
L a v e r d a d , es l a v e r d a d .
BBB
El País t i t u l a u n artículo : « D e l B r a s i l . — E s t a d o de S a n P a b l o ».
Y luego dicen que los r e p u b l i c a n o ! na
3e i n t e r e s a n p o r l a s a l u d de l o s santos,
• i .
D i c e Hoy: « C o n c e j a l a l a cárcel ».
P o r a l g o se e m p i e z a .
••••••••aiiniiiMBa••••••• saBaaa
B B B B B B
Hentidero taurino.
Bebé, presidente.
Y a es p r e s i d e n t e de l a Asociación de
T o r e r o s e l i m b e r b e J o s e l i t o el Gallo.
L a l u c h a fué reñida p a r a l a elección,
y l o s p a s t o r i s t a s , despechados p o r l a der r o t a de V i c e n t i l l o e l d e l a s c e n s o r de l a
c a l l e de E m b a j a d o r e s , se h a n c o n j u r a d o
p a r a m a t a r a l pequeño Gallo a p i t o s y
b r o n c a s e n l a próxima t e m p o r a d a t a u r i n a .
Se d i c e q u e e n l a elección h u b o cosas,
que y a saldrán, a l a superficie e n s u día,
y q u e a a l g u n o s g a l l i s t a s , b o r r a c h o s de
emoción p o r e l t r i u n f o , se les h a i d o l a
l e n g u a , y c l a r o está, e l e n e m i g o , aprovec h a n d o , lo contará todo.
Se a s e g u r a q u e e l flamante p r e s i d e n t e
no p u e d e serlo l e g a l m e n t e , p o r q u e a sus
años mejor estará j u g a n d o a l c h i t o o a l
peón q u e r i g i e n d o los intereses de u n a
Asociación benéfica.
¡Acordaos de q u e e l que se a c u e s t a c o n
niños!...
Gaona se europeiza.
R o d o l f o G a o n a , e n v i s t a de q u e en s u
país no l o g r a n entenderse ni a tilmos, h a
d e c i d i d o v e n d e r el hotel q u e posee e n Méj i c o , q u e , p o r lo v i s t o , es todo s u c a p i t a l ,
y v e n i r s e a España d e f i n i t i v a m e n t e .
A España se v i e n e a l fin,
de Méjico mosqueado,
y aquí será Cachupín
s i n dejar de ser Pelado.
[Ló mismo da!
E l m e l e n u d o e m p r e s a r i o p e r u a n o que
v i n o a c o n t r a t a r a Machaquito
(Rafael),
en v i s t a de l a amputación c q l e t u d a de éste,
ha c o n t r a t a d o a Machaquito
de Sevilla.
L o q u e dirá
Peluquín:
L a gente allí no me c h i l l a ,
n i m e h a de a r m a r u n jollín,
p o r q u e y o les l l e v o , a l fin,
a Machaco... de Sevilla.
¡No,
Quinito!
D i e z viales e n c a l d e r i l l a de a p u e s t a c o n "
t r a lo q u e q u i e r a n a q u e n o se i m a g i n a n
qué torero i n t e n t a ( p o r q u e no pasará de
ahí l a b r o m a ) v o l v e r a las lides t a u r i n a s .
Agarrarse.
//Quinito!!
S i c u a n d o e r a j o v e n se d e s h a c i a de los
toros a f u e r z a de t r a m p a s y m a r t i n g a l a s
sin c u e n t a , ¿qué no hará a h o r a a sus años?
¡Aparta, Quino, t r a m p o s o !
•••••••••••••••iiaBiiiaiiiiiiiiiiBiaiii
SE
F U É LA
MÁQUINA
N u e s t r a b o n i t i l l a máquina de e s c r i b i r ,
a d q u i r i d a e n l a Casa Yost, n a v e g a c o n
rumbo a Antequera.
P o r cierto que el agraciado, S r . M a d r o n a , no es o f i c i a l de C o r r e o s , como d i j i mos, s i n o cartero de a q u e l l a población.
P a r a e l caso es m e j o r , p o r q u e y a s u p o n drán ustedes l a g a n g a q u e es p a r a u n
p u e b l o t e n e r u n cartero c o n máquina.
¡ L o q u e v a a c o r r e r ese h o m b r e !
Y q u e sea e n h o r a b u e n a , a m i g o c a r t e r o .
E:
MENTIDERO
¡Y siguen las escuelitas!
¡Eza n o s gusta!
Las
. P a r e c e u n título d e La Hoja de Parra, esc r i t o e n a n d a l u z ; p e r o n o se a l a r m e n u s t e des. E s u n a exclamación sincerísima, q u e
l a n z a m o s ante el. M u n i c i p i o , c o n e l corazón c o m p l e t a m e n t e a b i e r t o a l a e s p e r a n z a .
o f i c i n a s d e E L M E BATI-
D E R O s e h a ntrasladado a
:: F a c t o r , 4 , e n t r e s u e l o : :
Eza — no l a esperanza, sino e l v i z c o n de — , se n o s figura q u e hará u n b u e n
a l c a l d e , d e n t r o de l o s míseros r e c u r s o s y l a
n a t u r a l p o b r e z a a q u e n o s vemos reducidos.
E l título d e l n u e v o a l c a l d e — q u e , a
p e s a r de ser u n h o m b r e a f l a u t a d o , c o n l a s
p i e r n a s m u y finitas y e l t a l l e c i m b r e a d o r ,
d i c e n q u e t i e n e u n a fibra como s i f u e r a a
dedicarse a l a i n d u s t r i a textil — , parece
el símbolo de l o q u e h a c e f a l t a a l a v i l l a
y C o r t e , sobre todo s i e l título l o p r o n u n c i a L ó p e z B a r b a d i l l o , q u e e s ándala zerrao.
RUEGOS Y PREGUNTAS
H e pedido l a p a l a b r a para formular los
siguientes ruegos:
A l señor m i n i s t r o d e l a m a r d e G r a c i a y
Justicia, para que publique u n resumen
estadístico d e c a u s a s c r i m i n a l e s y d e reos
e j e c u t a d o s e n e l período d e 1907 a 1909 y
en e l de 1910 a 1913.
A l d e H a c i e n d a , p a r a q u e d i g a a cuánto
a s c i e n d e n l o s créditos e x t r a o r d i n a r i o s d e
este último período.
¡ E z a higiene! ¡ E z a b u r o c r a c i a ! ¡ E z a colección de c a l l e s , q u e p a r e c e n b a r r a n c o s !
¡ E z a administración m u n i c i p a l ! ¡ E z a p o l i t i c a m e n u d a e n l a s a l a de s e s i o n e s ! ¡ E z a
expoliación d e l c o n t r i b u y e n t e ! ¡ E z a ! . . . .
A l d e Instrucción pública, p a r a q u e sep a m o s l o q u e d u r a n t e ese l a p s o d e t i e m p o
se h a i n v e r t i d o e n c r e a r p l a z a s y o r g a n i s m o s , c u y a u t i l i d a d se d e s c o n o c e .
E n íin, ¿para q u é v a m o s a c o n t i n u a r ,
después d e l o q u e t o d o s sabemos?
A l d e F o m e n t o , p a r a q u e n o se p u b l i q u e e l déficit q u e allí h a e n c o n t r a d o , p o r que n o queremos m o r i r n o s de repente.
Nos hemos echado e l trabuco a l a c a r a .
P a r a v e r p o r dónde r e s p i r a , l e d a m o s u n
m e s e c i t o de p l a z o a E z a . ¿Hace?
A l d e Gobernación, u n a estadística d e
las h u e l g a s p l a n t e a d a s e n l a s dos f e c h a s a
q u e h a c e m o s mención.
¡Sí, p o r D i o s ! ¡ P ó r t e s e u s t e d b i e n ! ¡ N o
nos o b l i g u e u s t e d a b a u t i z a r l e , v i z c o n d e ,
p o r q u e es u n a de l a s i d e a s q u e n o s a m a r gan l a vida!
Y n a d a más. C o n q u e s e n o s d i g a t o d o
eso, y a t e n d r e m o s e n qué e n t r e t e n e r n o s
h a s t a q u e se a b r a n l a s C o r t e s .
V a m o s a v e r s i el B e r g a m i n de l a casa,
al que e n v i a r e m o s u n ósculo y u n a caja
de b o m b o n e s s i se p o r t a c o m o D i o s m a n d a ,
a r r e g l a u n poco ese t i n g l a d o de I n s t r u c ciónptiblica, q u e R u i z h a d e j a d o i n s e r v i b l e .
P o r l o p r o n t o , es n e c e s a r i o s a b e r qué
ocurre en l a Escuela Superior del Magist e r i o , y qué es eso d e q u e a l g u n o s señores
c o b r e n 49 s u e l d o s y m e d i o , dándose e l
caso chistosísimo de q u e h a y q u i e n c o b r a
seis v e c e s más q u e e l d i r e c t o r y q u i e n
desempeña c u a t r o y c i n c o cátedras.
A d e m á s , n o s c u e n t a n u n a s cosas r a r a s
s o b r e m a t r i c u l a s , y n o estaría m a l q u e de
t o d o eso se p u s i e r a a l c o r r i e n t e S . E .
Y v a otro g o l p e a esa E s c u e l a del H o g a r .
E n v i r t u d de nuestra d e n u n c i a anterior
(¡cuidado q u e s o m o s a c u s o n e s ! ) , se ordeñó
q u e e l T r i b u n a l d e oposición a l a cátedra
de Teneduría se f o r m a s e c o m o D i o s
manda.
P u e s se h a v u e l t o a f o r m a r m a l , p o n i e n do a l s u p l e n t e s e g u n d o e n v e z d e l p r i m e r o .
Y t o d o p a r a q u e se l l e v e l a p l a z a C . . .
V a m o s , q u e r i d o S r . Cortázar, n o s e a u s ted disidente, q u e se v a a quedar s i n Ja
p r e s i d e n c i a d e l T r i b u n a l c o m o s u j e f e se
quedó s i n l a d e l C o n s e j o .
¡Que n o s o t r o s s o m o s m u y p e s a d o s , e h !
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