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V a s c o n iá , E x c e le n t ís im o
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u c e n c ia s
G R A M A T I C A
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L E C C IÓ N 1
A lfabeto V asco
E l oUabeio v d a c o se co m p o ne <le U d A igdieniea letras;
a
m
n
b
ñ
d
o
p
e
f
r
ts
g
í
r s
fx
i
k
t u
I
1
x y
z
tz
D e esta s v e in ltsi« le letras s ó lo c in c o so n vo caI«s:
a,
C,
t.
O.
U
1 'o d as la s d em á» aOii consonantes.
L a y ^ n cad icllano puede esc rib irse co n e l s o n id o vo c a l
/eri
c s io s do$ cfiso s, perfectamente se ñ a !a d o s p o r }a R e a l A cadem ia
tis p a ñ o ls en s u G ra m á tic a C a s te JIa n e :
I .• C u a n d o e s la v o c a l « s conluncirtn: Ju a n y P e r fro . cielo y
rierrn. ir y yem'r.
2 * C u a n d o , precedida de una v o c a l, lerm in a palabra*
Espe/úy. 7 B y , / « y !, ele.
E n va sc u e n ce , en ning’ú n caso.
Pro n u n cia ció n de ]as letras
L a ^ e n vo »cu«n ce siem p re e» üe so n id o &udve, $>in necesidad
de que le ncom paite la i/.
A s i Que ^ y í i
pronuncian, re s p e ciiv a m e iiK . co m o en cas*
reKano s e pro nun cian fpic y g u i, v . gr. en «guerra» y « ^ ila r r a » .
y
p o r lo m ism o ,
g a e y g ü í tn
ffu e y g u i
«vergüenza»
y
se pron un cian co m o en c a s k lla n o
« c h a n íliú .
1.a / y la r » e prODunclan, respeviivam ente, co m o en cdft*
le lla n o
U y rr.
ch fran cesa en t i v o c a b lo
L a y s e p ro n u n cia c o m o la
«ch eval».
L a p ro n u n ciación prop ia d é l a
z v a a c a n o e s precisam ente
i;om ü la de la 2 c aslellan a, p ero tam p oco co m o la de la s: m ás
bien vom o la de la <; fran cesa. S i n e m b a rc o e l v u l ^ en ^ n e r e l
n o d Í9 lÍ n ^ e en la c o n v e rs a c ió n el so n id o de ía z del so nido
de )a s. P o r lo cu a l n o es p re c iso que el alu m n o se d eleng a en
a p re n d e rla pronuncinción prop ia de la z v a s c a . P o c o im porln
que la prontincje co m o la 9 . co n }al qtie en la eserliura Kn^d
el deb id o cu id ad o de eftcríDir con z la s v o c e s que se deben e^-*
c rib ir con z . a s í co m o con .$ las^ que ae deben e s c rib ir co n s.
L a pronuncÍacl<^n de l a e s tam bién d isiln ia de la pro n u n ­
ciació n de Is tz . P e r o igualm ente la s confunde la m a y o ría dei
v u lg o en Ifl c o n v e rM c ió n . P r o n u n c ia la la lo m is m o gue la tz.
P u e d e h acer lo m ism o e l alum no.
D iciend o , pues, c á m o se- pronu ncia la tz , y a d e c im o s ci5mo
s e pro n u n cia Ío /a.
S e p ro n u n cia la U to can d o co n la punta de la lengua la base
de cu a lq u ie r diente in c is iv o centra) d e la m an d íb ula s u p e r io r (l).
U ) P v « p r o c u n c l< r U n
r« r« rk k » 9 d k o t« « .
M y u u « r o t a r m u i 1o l e n g u e U i c n c i « 8 d « Í m
A v i v a v o z e s co m i> s i a{> re n d e e n s e g u i d a
la n ío la p ro n u n ­
c i a c i ó n d e ) a / z c o m ò d < lo A5.
6 « r i a m u y c o n v e n ie n t e q u e e l p r o f e s o r p r o n u n c i a s e q1 a lu m n o ,
o <|ue é s t e h i c i e r a p r o n u n c i a r a p e r d ó n n i| u e s a b e v a s c u e n c e , p r í*
m e m l a s s í l a b a s n e s f z i. fís o . l i u y
lu e ^ o l a s p a la b r a s
h á tz e n . e U Ú e t/.o , b a t z u k . l r « s o c u a t r o v e c e s .
L a t x 9e p r o n u n c i a c u m o l a o ft c a s t e ll a n a .
A s í u u e e n e . v . ( j r . , 9 9 p r o n u n c i a e c fte .
Toda«
la s
d e m á s le ir a s
se
p r o n u n c ia n
lo
m is m o
q ue en
c a s t e ll a n o .
L a n o existencia de alg u n as letras
E l a l u m n o h a b r á n o t a d o q u o e n e s i e a lfa !> e lo n o f l o r a n a l g u ­
n a s Ie r r a s q u e é l c o n o c e d e l a lfa b e fo c a s le lla n o .
L e v o y a e x p l i c a r s u o m is ió n .
I> e s d e h a c e t i e m p o s e h a c o n v e n i d o e n q u e
p le a r e n l a e s c r it u r a e u s k é r ic A I a
no
se debe em ­
k
n i ta m p o c o la c
n i t a m p o c o l a </
n i t a m p o c o l a ft
p o r q u e a l v a s c u e n c e l e s o n c o m p le t s m e t it e I n n e c e s a r i a s .
L a s le tr a s
la
y
y / s e h a n o m i l i d o p o r g u e n o s o n CHra c o s a
que
/ c o n m e la d u r a , fe n ó m e n o s fo n é tic o s q u e s e o b s e r v a n
e n m u y p o c o s p u e b l o s d i V i z c a y a , y a u n e n e s o s e n m u y lim l*
la d o s
casos,
y
s t e in p r e
s in
n e c e s id n ü
ni
u t ilid a d fo n é t ic a d e
im p o r ia n c ia .
L a d z y a e s o t r a c u s a . P r e s é n t a s e d e n o t a n ú o p r o n t it u d e n l a s
unomatopeyas</20/7^4. ázepart, dzart, d¿asr,dzau9t. dzirt-dzftrl
V d £ Í s t. 5 e p r o n u n c i a d e s li z a n d o r á p iü a t n v n f e l a l e n g u a s o b r e l « s
b a s e s d e l o s d ie n t e s i n c i s i v o s c e n t r a l e s d e l a m a n d í b u l a s u p e r i o r .
e ;e r c ic io
d e lec tura
lix a rM ig o bazeuskíl o pur balen ...— ¿ Z e r e j it i b e a r d02U ba7—
OauK3 ^ ix i; g lñ flfo k
tr o o n eta s a g a fa k gilrxesn Irxl.— A rin
ib ili g « r o .- B a i, ^ Í¿o n a , « l do do nik a riñ c n .— M anz«len«an
ro n g o deuídur, la sie n x u D a M (o t.— O rd u -crd l b aru an n a i__ Ordu-erdi b a ñ o g e y a g o be e g i n ^ dozu l u k o r .— Ezetz, g izo n a,—
(T ir a ba! B n iz u n ba^iz: M a rn e le n e a n TxaKur o k era d ogo la ezaiiez
s a rlu «ixean alean z a ra la egiti b a r ik .— F^z eukl blldu^ik. E n a u
ta n g o .— iA r a i;e ro I T x a k u ra k a z o)g’eia g iix i.- ^ E ia ^ u n a ñ a u ta
ezteuftr eter e g in g o . /.M ariseleneilk ñ o ra )o a n g o g a r a ? — & erak
e sa n g o d e u ls u .- ¿ Z « u Marl^^leneao g eratuko z a ra a la ? — E s , iruro k jo a n g o g a ra jo an b e a r dogun ieku d o n e ta ra ,- U e ra k e&an^u
d e u slala cran izuii deu^razu l a . ^ B « r a k eaan g o deuskuia «snn
r a izan deu(sul.— lA ú o r i bearerik d a !— A rin ib ili zaiiez. O ía n ba2agoz, o rd u beie baño be g e y a g o bearkn dozu esa n dozuzan
b e afo k egilen. (T ira , g izo n a. zorlzirak b ad ira la ig ilu zaiiez!-
—iLz la re g i esTuiu, M arizelen eixean o ía n bal^o a a iiro a g o bizt
d ira, en ctx u a,— R2ta o h k o n Iu a .N ik z o ríz Íre ia r¿k o Ío a n g o n a z a la
ag in d u deu tsai cTa...— í^ a z , b a. N eu be auxe ^ i n ele L>eingoan
lo o n g o naz.— O ra in d iñ o jo a n g o y a U u zuri orelan
b«8ie ordu-
« H i . . — jE z o r ix c l— A g ir ik o d a .'^ iü iz o n a , o n d o s in is g a n n zara!
Z o a z ten oinlxe. b e g ira euki b a rik g ito n a .— C e r o a n e Da,**La9*
rer arie. A . «nizun: eaan egiozu M a ru e le ri rxakurá, bada-ezpadan
be. e u k i dag ia(a etxe*baruan, txakiiraren a g in k a d a lik ezlod ala il
g u ra ta. A ie iik eg in g o dodata za rala. ra zaratea enizundahoan
urien d a g ia la berak afera... iT x a k u fa k n o iz u se g ik o deuakun
b ag enki)..
I.Ê C C IO N
n
Q ìié co sa es sílaba
Eé la le(ra o g ru p o d< l«tro3 gue pueûe p ro tiun ciarse eu un
i o l o iw rn p y. en utia 90la em iijirtn de voz.
A
V, g r ., e s síla b a que uon sîû de u n a so la letra, y a a e co m ­
pone de dos, ffáur d€ cu a (ro . k áuak de c in c o y p h u s / de seis.
De la m lstno m anera que u n a ïila b « puede coní»(flr d e una o
v a ria s letras, una p a la b ra puede com p onerse de una o m ás 9i\t
b as, co m o e l alu m n o lo sa b e ya.
L a p a la b ra que co m o la » a r r iM d ia d a s , co n ela de u n a BÍlaRa.
s e llam a inonOfi//ábo; 1« que c o n s ia de d o s.
la que
c o n sia de 1r e s , /Wa/7fl¿á, y en g en era l, lo d a p ala Ora que lenga
m á s de u n a síla b a lle v a e l nom bre cotniin de polisílaba.
P a la b r a s de una s o la síla b a so n , p o r ejem plo, a y (Odas las
a rrib a m en cio n ad as, t»e d o »: M « , gero y
D e i r « : i/i/n .
berandu ja la b a . D e cu aíro : o rk a /ih , uga¿fft>a. ele.
Diptongos
5 e lla m a
diptongo a l c o n lu n lo d e d o s v o c a le A q u e se fu n d en
au en < a p la u so ».
e n u n o sílal>a, c o m o
L o le n g u a c a r e l i a n a tie n e c a to r c e d ip to n g o s , a s a b e r;
a l, q u e e x iste « n
so .
ei,
eu,
aire.
p o n g o p o r e jem p lo .
aplauaO.
veis,
deudo
gue rxiate en
—
0.
Ü.
uo,
01,
ùu.
Uà.
Ite.
u i,
-
4!àM o.
mie/.
elogio,
d u d àd .
trìduo,
p o tilo p o r ei«m plo.
50M,
bou,
fràgaa,
pues,
cuìdsd<t,
L a vascü n g ad d n o ilen« m á s gue eftios aleie:
eo, à u . eu. ef. e i. o í, ui,
B k m p lo de dip io n g o 4 0 leñ em o s en àn/<to
de au, en /su
de eu. en geu
de a i. en ¿ 4 /
Oe ei\ en t>^l
de oi\ en g o i
d e u i, en soin
N o h a y cn vd scuence m as d ìp lo n g o s que ealo s siete, y p o r lo
m iam u nu h a y d ip t o j i^ / o , po ngo p o r e ^ tn p io , aunque io pueQe
.serio en la lengua c a ste lU n e .
P o r lo m ism o. E W A N D IO , v . g r .. se pro nu ticìn en vnscuence
E - R A N 'P t - O V n o E - R A N - D IO , que e » c o m o se dice en cnstellano.
Triplongfos
D en o m ín ase irlpfongo en la O ra m é lic a C a s te lla n a e i co n ju n ­
to Ue Ires v o c a le s gue se funden cn una síla b a.
Y en c a ste lla n o so n e s io s cuatro:
iá i. qu€ . « v e en <itspivc¡áh
ié i.
desprtctéiü
u ái.
áveriguttfs
—
. averiwtiéh
E n v a a c u e n « nf> h a y ningún tripiojigo.
P o r lo m ism o, a i en aiyu n d palab ra « u s k é ric a s e h a lla ra
¡ai. ^sie M
iei. ésie
si ua¡. ¿sTe
ai u t!, ásre
d iv id irá en / y
dip io n g o a i
ei
ai
t¡
i
u
u
A fljO S
L lá it id t t o fíio la k ir a o con jim io de
que se ag reg a a un
vcx e D lo para m o dltlcar su significació ri.
S i su agregrtCióti se ve riO cs ol p rin cip io del v o c a b lo , se le d a el
(lom bre pro p io de p refijo•
medio,/n/?/o, y s i al fin al, sufijo.
P re fi)o s Sun, v , g r , , b a
v e /
en ttadafor
€n eidator
In fijo s
en d eu t^aiu
en dilu
aoti,
A9
K tf
Sum os
/«i//? en gognrfaaun
son,
y
k e ri en d fokeri
L o a a li)o s gue n o »OH p alab ras, nafuralm enie. n ad a s ig n ifi'
can em pleados fuera
la añ iacló n .
P e r o h a y palabra:« que pueden e<nplearse co m u lales p alab ras
fuera de la anisci«5n y pueden em plearse co m o alijo«*
G o m o h a y afijo-«* que en un liem po se em plearon c o jn o p ala­
b ra s y h o y no se em plean m ¿s Que co m o alijos.
P o r cíem plo. el h o y su fijo ara. que con la m ism a aig n iH c a '
ció n de celo que tiene en Is aciu^ lidad. m em pleó en un Mempo
co m o palabra.
1
Z A iHAKMVA
E s m a y o r, m u ch ísim o m a y o r, e l núm ero de su fijo s que e l de
p reíljos, y e l de in h jo s s e redu ce a m u y p o c o s: to s d ich o s t í e
it y algún otro.
A llo ra gue puede su ced er que a un sufijo »e le ai;reífu e algún
o tro »u fllo. y en ta l ca so , d a r ò está, e l prim ero ve n d rá a »er en
e l cafto uti ve rd ad e ro inñjo.
P e r o fuerfl ü e este c a so , lo s propiam ente lla m a d o s infljos
so n m u y confAdos.
K JR R C IC IO D E l.e C T U R A
)T Íra . g’oazan ZApo-iapi. o ra in d ik hide a s k u egin Dear do gu
la .— ¿ E 2 8 d}ro2 Z am u d io n lia ? — B a i . b ah a e t LarabeTzun. Laín b «l¿u ra em eiik ordu b o e k n bidea d a g o iiig u r u .- ¿ O r d u berckoa
baño
O rd n a n eztogu o ra in d ik b eran d u rik : ber<iriduagu ¡oan-
d d &e aurkMUko dogu T x a n d res eiv c a n .— E z ta k ii ba. O a u r barik u a be nada Ja, baleiteke b llb o iik in a rc a .- A la n n a i o la u , j^oazan
eia efxean b ad ag o . ederto, la ezpadago be )zer e ^ in g o y a k o bol
ilxaron e g i h ^ d cu is a g ii bere etxean cd o ostalu balen, iO s ia ru a k
e ^ n g o ol d ira L a fa b e u u n l— d a i. b a i bañn ^ y a g o . Itx a ro iiu
n p u r balen e d o zoaz au/era CKaka-lxaka. beingoixuan batu ko naixaizu. U r ap u r bat edan b e a r dot iiu n o ^ ia n .— ¿ R g ^ íj z a r a ? —
C)>il.cgan a n d ia dau k a!, bide-zaii an d ian n a to r u ra ed an g o neunk e k ... •'Oraíntxe daukazu. ba, e ra e d e r a . - :A u da uraren gozoa!
—¿A z u k re ? gozotuta d a g o a la ? — I: « a k i| n ik zer dan , a o a la ezla H a aidegificidn i>xl d eu sie. E s ta g o o la n g o u rik B iz k a y a n .
E ra n d io n be ettag o z aln txarak b a, ad isk id ea. * Z a g o 2 ix iíik . E ¿
E r a n d io n . e? .So ndikan. ez L u y u n , ez D e rio n . ezla T x o rie H guz
lian b«, ezlago u rik Ítu íÍ o ^ n uraren ondoan im intekorik. iO re ii
garcienat K rls ta la b a ñ o g a rd e n e g o a . B a i . gtzona. T x o rie rü a fa
naz neu be. baiñ a eztau ba^ k eteak b alio ; b a k o n a k beren bear
d a u . età DaUiñoi: g u re e r i i a a lb o ^ ñ e t a k o u ra k guzliak ixtl-ixllik
egon b e a r dabe u r a u dag o o n lekuau , - 5 a i sera) ¡A r a gero. A n ­
d ra M arÍ- i!u H k o u ra t.— [E s a le a bel A n d rà M ari-Ü u nk o u ra «21a
a K a iu lc k o b c , M e n ú . L o y u k o A lo n ls o le jílk o a esa n b áíen d u n bá.
b a ila ¿ A n a t a M a n - iiu n k o a tlakazu g o g o rd ?,.— ¿ E d a n dozu ifio li
^¡gró7- iK neban ed an g o b a! R d í la zafitan edan t*e
O n a emen
Lafabcf^.ukü u rik o lenen g o e ix e a h .' iA rin c g ín do gu g e ro !—
¿ A r in b a ñ o « ? - B a i b a , berbaz-b«rba*. .- L a « » c r ik u s lk o dogu
T san d re se n e ix ca...— O n e l»«ra. E ío f jV o giñ ealo jak in boleu lez,
bidera urtcn deuaku. ¿Ze m odu, T x a n d r e B ? - O n d o . la « u e k be
bai ¿ e z la ? - B a l. Ja ln k o a ri esk e fa k - A a k o poziuien naz. iKontxo.
k on ixo! NeuTe a s p a ld ik o la g u n z a ía k .,.S a r lu h a fu ra . (xakufarcn
b ild u r b o rik . O n a e ir e n , K on lse, ta ñ ía n altaiu do dazan M a n u la
R fa m o n , ix ik iíak o la ^ u n ak — A lse g in d o l c¿a u iu ie a — B a it a je u k
ra ríe ? a u r joan go.
L E C C IO N 111
E g fo n
fis la r
IN D IC A T IV O
PBBSBN Te
S l? ^ L A fí
N a - go.
Za - go
O a-go,
z.
PLURAL
E s lo y ,
O a - g o - z.
E s ta m o s ,
E s íá s ,
Z a ' go -
E s tá is .
E s lA ,
D a - g O 'Z .
E s lá n .
A a í e» « I presente de in d ic a tiv o de egún.
y por e l m is m o estilo es e l de lo s dem ás v e rb o s ¡n ira n s iliv o s .
con su ra d ic a l reap ecliv4 puesta en el lu g a r au< o copa g o , r a d i­
c a l de egoit. en e] esquem a que a c ab a m o s de ver,
5 c h a b rá fijad o el le c io r en que la ra d ic a l del v e rb o p y o n ea
lo d a s a u s le iro s m enos la In icia l y la ñn al,
R n e fe o o , g o = e ^ A m en o s e in ic ia l y n flnal.
P u e s bien; d s í aon la s ra d ic a le s de to d o s lo s verbos, fsnio
h iird n sitivo s co m o (ra n s iliv o a . ( S a l v a s m uy c o m s d a s excepcio­
nes,
n o lenem o» pc>r qué en u n ciar en e sle lug-dr).
T e n ie n d o en cuenta e sla ex p licació n , e l lector puede ío rm a r
fácilm enre el presente del verb o etzan, yacer.
V asfirnsm u lo s de eron, ve n ir, ib ih . an d a r y / b « « , ir ; tenien­
d o en cueni4i adem ás, respeci iv a mente, p o r ro so n es de ronén'ca,
que M r para unirse n r, o ze pierde su r.
que bU p a ra unirse con lo s m is m o s pide in le rp o sició n de /,
V que o a qu ila su « s lo s prefllos na, za . e ic
5 e aparra de la re ç la form iiiado en e l precedenfe esquem a t í
présenle de ¡zan. ise r».
E l c u a l es com o si^ue:
N az
Z a ra
G o ra
Z a rle
Da
D ira
E s la ú n ic a excepción.
V erb o s 9in tiempos dintéticos
T ie m p o s sinréncos (lla m a d o r p o r o tro nom bre sim p les). *on
lo a que expresan su s perso n as con fo rm a s sim ples.
T a le s so n en va scu en ce el prc»enle de in d ic a tivo , en que
c o m o hornos visto , la s to rm os so n airriples,
con to n a ^ , p o r ejemplo.
y el pretérito im perfecto del m i»m o m odo.
M ien tras que lie rn p o s p e rifrástico » so n aq u e llo s en que l« s per­
so n a s se expresa n co n fo rm a s com puestas, co m o i s l a ; etorren da.
P u e s bten; ia m a vo ria de lo s v e rb o s v a s c o s , la n lo iro n s illv o s
c o m o in^ransillvos. care c e n de üem pos dÍn>efÍcos (1),
l i s de cir, gue carecen de presen le y preiéríio jm perí«cro de
indicativo.
Y
In falid d e esto s se su ple, respeclivam ente, con
el frecuen-
la liv o p re s e n te y e ! frecu entativo prelérito im perfecto, gue «e
expondrán en s u c o rrc s p o n ü ie n ie lug«ír.
N o se ala rm e p o r esto e l lec(or, gue si e s fá cil el estudio de
lo s (ietnpns sintéticos, aún lo e s m As el d e lo s j>erirrisTÍcos.
61ntaxÍ8 del ve rb o con el sujeto
E n tre el verlK^ conjug’ddo y e l suielo de la o ra c ió n se ob serva
este urden d e c<^ocacióni p rim ero e l su ielo y desp ués el v«rt)o.
P e r u dator.
P e r u dag o.
A st, siem p re que a l v e rb o n o le preceda a lg o c o m o el prcRIo
( I ) L o s virb n $ flut «n 1« t c l u lM a d (k n f n rwmp^6 euu^rlc«« en u»o «o
t i pueblo *on« Qd«RlA|<3< lo^ §cto, cu yo pre*vnle ü » icidKain'o 8C«&«bio$ 0*
v*r, I M StsuMnle»!
ékatl, m et
tattan, o<r
tnbih. iMnelar
eHfx!, llorovM, rarvi^?r<9 fl uno
cro^iit. Ikvar,
d c tír. Cuya rad ical « a ffío d e ¡ñ u tv
euk), renc'’
t iiu f u . conocer
ik v s!. v e r
tmdi. parecer, semelsr
¡mkia. Mb«r
fé rd u n . e «le r OMCiendo a1(n}
y eragoit, q ik puede aigniflcar e a io m tsnio y QdviD*9 'n'um iirflr> .
F^olese qne 'o d o e m 'O A ttco * ve rb o s so n verb o* aclivo^.
q « eit
v « re m M . D iofi m edianíe, o n o ie a l? « <J wjR iü ^ l a í iv o n o t) con)un(jvf> / « (é s te en fono de Im p era jjvo )
m an era Que n o se d ice «D a fo r P e rú >. cD ag u Pcru> ele
aunque en caa íe lla n o y « se dice «V ie n e t»edro* io irié m o aue
• Pe d ro vien e», * té la Pe d ro » , lo m íam o que « P e d ro «Rfá». etc
El
prefijo v e rb a l b a
» p r e f i j o ^ puede s ig n ific a r .sl>, co n ju n ció n co n d icio n a l,
o «ya », a d v e rb io de alirm ación .
V
se d isim guen d ich a s d o s acepciones de Ó4
m era es cotí acento y i a segunda sin ¿ 1.
B é d a io r ... ( 0
B o d a io r.
en c u e la orí-
S i viene...
V a vien e.''
E J v e rb o ^ n ¿ « s ig n ific a n d o « y a » puede preceder a au aufelo
pefo n o co n m s ig n ilíc a n d n « s i* .
’
B d rta Jo r P e ru .
y a vien e Pe d ro ,
P e r u bá d aro r,,.
3 i v íen e P e d r o ...
ad verb io e z
« I TOCHO M
>■
CiOn y éig n iflca «ai».
— ¿M a n u d a ?
Ez.
¿ E « M a n u e l?
No,
da?
- B a i.
Ped ro ?
S í.
a d e «firma-
N o eM and o re g id o del y a v ia lo ba, o de a/ o de e i o de ere
(d e e^To» rre» c o n v e n d rá h aM o r m ás adelante), 8e expreaa, lo
m id iro que su equ ivalen re <no> en caalellano» inrn«dl<uomente
aniea del v e rb o co n ju g ad o de que e s nesroción.
K t d a ío r,.,
P e r ú ez údlor...
y siem pre qlie se puede ex p resar in n e d iata m e D K am e» del
ve rb o co n ju g ad o de que es negación, se puede ex p resar prefijado
at midtno. 5o^>^ todo, di ae Ira le d e fo rm a verb al que princi­
pia co n d.
A la s fo rm a » vert)aleft q u c com ienzan co n d
lea preflia
cam b iánd oles d ich a in ic ia l en
o la s que com ienzan con
cam b iándoles d ich a In icia l en
y a ta » que com ienzan co n n y
a Ib s que com ienzan co n z , perdiendo é] au z.
A s í es que s e dice, v , gr.:
fz/a ro r p o r ezáator
e tk s to i p o r ezgatoz
enstor p o r eznatnr
y tzatxíz p o r e%i9toz.
R ) <$i n o ...» «a tzb 9 , que p o r m a y o r eufonía, se em plea co n ­
v e n id o en ezpa.
R z p ad a io r...
S i n o vie n e ,.,
A q u í oc u rre que e z eaTi reg id o de b a y p o r lo m ism o no ae
expresa inm ediatam ente anfes del verl>o co n ju g a d o de que es
negación,
(E x c u s a m o s a d v e n ir que una c o s a es «si no...> y otra <slno>,
conjunción a d v e rs a tiva . [>e ¿ a is se h ab lará . D io s m edíanle, en
la leccirtn X X X ÍX ).
E l verb o co n c z lo m is m o puede preceder que s e g u ir t su
aujeiü, pero e l v e rb o co n azpe suena m e lc r sigul^jtdole que
precediéndole.
EzüaiOf P e r ú .
P e r ú eziaror.
P e f u «¿p ad aio r...
L E C C IO N IV
A d ve rb io s d e lu g a r
L o s m 6 i corrlenre$ scm:
N on, dónde.
Em en. oquÍ.
O r y éhf.
An, allí*.
E donon. en cu alq u ier dilio.
/ñon, en sig ú n sitio o lu g ar.
A/onbái/, cn a lg ú n sitio o
lu g ar.
£/r, ocrea.
l/ñ in . lejos.
ffíofí y nonbait. c o m o s e v e , so n aitiónIrnos.
S e di»Mnguen en e l u so en que el p rim ero se empleo en o ra ­
cio n es inierroga<|vfl9, n e g ativ as y c o n d ic io n a le s , v el se cu n d o ,
en la s aÜrm aTivas. A dem ds e l se g u n d o es a lg o m ás co n creto o
m enos In delerniinado que e l prim ero.
¿ ik u s i dozu i ñ o n ?
¿ L e h a s v ts io en olgún sitio ?
L in o t i ñon iku^l,
N o le he vis to en ningún sillo.
51 ]e h a s v isto en algún sitio.
Ifton ik u s i h a d o íu ...
N o n b a it Ik u si doi.
E n algún sitio le he visto .
C u a n d o n o se expresa el v e rh o co h lu g o d o . p o r *en ningún
sitio * se d ice ih o n tzy también, y m ás frecuentemente, iñ o n b e rt
¿D ó n d e e stá ?
f'.Non d o g o ?
E n nln|?ún sillo .
Iñon f><re ez.
P e r o cu a n d o &e expreso el v e rb o co n )u gadn a <|ue afecta el
A d ve rb io fñoii, resulta aue ese m is m o verb o lle v a pretljado o no
prefijado a s i m ism o, p ero .siempre delante de ft(, su correspon-
diente ez. y e « t e eg que nace n egativo a l ve rb o , le hace reiti'
bi^n negativo a l m is m o A dverb io ifíon.
P o r lo c u a l, en IdI c a s o en vez de Íñor¡e¡e $< dice iño n , y
p o r e l m ism o esTilo en ve z de ¡ñon bére t i , ¡ñon bere.
N o « s iá en n ingún a illo .
E z ia g o iñon bere.
E x c u s a m o s a d v e rllr que lan bien d ich o e stará «iñon bere ezl«j o » com o «ezlago Iñon !>ere>.
E s t a r ía m al d ich o , por «tem plo, «eztago ifion bere ez».
L a conjunción castellana
y
L a conjuficióti c o p u laK va castellan a <y> m traduce a) v a ^
cuence p o r K .
P e r ú la T xan d res.
P ra ia k u ta M a n u .
L a conjunción
P e d r o y ÍOdé At^dréa.
F ra n c is c o y M anuel.
<e>. q u é a ve c e s se em plea en lug nr de «y>.
se traduce lo m ism o que eala.
M an u e l e Ig n acio .
L a co n ju n ció n fe. tra s
M anu ta Iñazio.
v o c a b lo que term ina en k . p . A
/a, tx f> tz. se co n vierte en cW .
A q u e llo s y M an u .
A re k e 'a M anu.
Sin ta x is del ve rb o co n los ad verb io s de lugar
E l v e rb o co n ju gad o, a s í com o a l sujeto, tómblén a l ad verb io
de lu g a r »e pospone, siem pre que a i\ m ism o ( a l ve rb o conjuga-
d o ) n o le preceda et prefilo ba «ig n ifican d o « y a * o et a d v e rb io ex,
r> n o le sigd t\»ufìjo re la tivo n o e ) c o n jim iìv o )a.
E m e n d a lo r.
Aquc viene.
B a d a g o emen.
E ¿ l a ^ emen.
Y a h a y a a u i <!).
N o e d ià daui.
E?meii e7paildf?o. S i n o està aquí.
R I lecto r qu errá a c a s o anber y a q u i orden de co lo cació n «c
.lebe o b s e rv a r entre el verb o co njugado . «1 aujeio y el ad\«erbio
úe lucrar.
P u c a cao v <náa le va m o s a en »eñ ar con lo que, D jo a m edian­
te, diremo.«» en la siguiente se cció n , intitulada « L a palab ra doinjnanfc en )a f r a « vascA »,
Po rq u e lo que en él »e d ig a no a jrv e solam etiie para el caso
d e ve rb o , sujeto y adv«rhii> d « lu g a r, s in o tam bién para d caso
de ve rb o , sujeto y a d v e rb io d e tiem po, para el c a s o de verbo,
suleto y ad v e rb io de m odo, p a ra e i c a s o d e vert>o, aujefo y Jérm m o d irecto de la acciú n , para el c a s o Qa verbo, aufeto y c u a l­
q u ie ra p alab ra co n suflio c a su a l, y en fin. p a ra el c a s o de vert>o
y d o » o m ás p alab ras, d o s d e la s cu ales sean d o s cualesquiera
de la s que hem os citad o c o m o co m p añ eras del verbo.
L a p a la b ra dom inante en la fra se vasca
P a r a la fo rm acióri de fra s e s v a s c a s co n
verb u conjugado,
co n vie n e tener en cuenta c u á l de la s « l a b r a s que le han de
ac o m p añ ar v a n ser la palab ra dom inante,
V
a s im is m o para la tradu cción de frases castellan as co n ve r­
b o co n ju g ad o a la leng ua v a sc o n g a d a , c o n vie n e tener en cuenta
c u á l d e la s p a la b ra s que le aco m pañan e s la p a la b ra dom ínam e.
(J) P J vcfM «f»>f «dttnéa de ««et«?, pned« al«nrnciir «heher» m el
6*"tno de <e«itnr>.
L Iâ m am o « palab ra dom in an t« a aquello co n la c u a l se con*
C K ia principalm enle el sentido de là frase.
P o r ejem piu, cu n «rsias tres p alab ras;
A hí, viene. Pedro.
podem os fo rm a s e.sras d o s frases:
A ó f vien e P a ir o .
P edro vie n e ahf.
Sb ipongarnos que co n la prim era fra se .se quiere d e c ir que
á ! ) í doitde vien e Pedtn>.
P u e s ia palab ra d o rn ln a n (c e n la tal p rim era fra se e s e s a pnla*
bra ahi. p o rq ue c o a e lla se c^'increla principalm ente e l seniido
de la lai prim era frase,
^U|>0ngam05 que co n la aeg’unda frase se u u le re d e c ir que
Pedixi es guíen vie n e ahí.
P u e s la palab ra d om in an le en to la l sef^unda fra.se es la pala*
\
hú Pedro, porque co n el Id
con creta principalm em e el aenli*
do de In la l segund a frase.
H l^ tn o n o s a h o ra en e l lu;^ar que o cupa cn am U as fra s e s la
respectiva pnlnbra dom inante.
V e n io s qu « en am bos se halto inm ediatám cnie an iv» del verl>o co n ju gad o .
P e r ú n o sucede a s í en rodas la s frases castellana.s.
P u e s resulta que, v . g r .. queriendo decir que
a h í e s donde vien e PeU ru
lo m is m o se dice; «P e d ro vien e ahT», que «a h í vien e Ped ro ».
y en la frase « P e d ro vie n e ahí> y a se ve que la pnlnbra dom i*
Manie n o v a in m edia la mente aniea del verb o .
> as lm la m o resulta que queriendo d e c ir que
t^ d r o e s quien vie n e ahí
lu m istno se dice « A h í vien e P e d ru » que « P e d ro vien e ahl>;
y en la frase «A h f vien e P e d ro » tam bién s e v e que la palabra
dom inarne n o v a inm ediaiam eiue a nies del verbo.
E n la s fra s e s v a s c a s la p alafíra dom lnonîe aiem pre debe ir
tninediatam enie antes d e l verb o , a n o se r que a éste le h a y a de
preceder e l ad verb io de nef^ación o e l prefijo ód eq u ivd leníe de
•ya>, o le h a y a d e se g u ir e l su íijo re la liv o /? o e l co n ju n tivo /a.
A s í ee gue co n la s palabras
o r, dator, Perú,
equivalenreA cuskéricas> respeciivam enle^de la s cdstellanas abi.
v ienes Pedro.
sie n d o o r l a p a la b ra dom inaníe, h a y que decir:
O r d a io r P e rú
u
P e r ú o r d a ío r
poniendo siem pre a o r inmedidTamenre an i«a de dator,
Y sie n d o P erú la p siab ra do m iiianie, h s y gue decir:
P e ra dato r or
u
O r P era flaior
p o n ien d o siem pre a Peru in niedlatsinenie antes de dator.
C u a lq u ie ra que ^ea el sentido de la frase» s e em pieza p o r o r
o p o r P erú, aegún c u á l de lo s d o s sea en el m om ento e l fem a de
la co n ve rs a c ió n .
A h o r a n o » parece conveniente a d v e n ir gue bien puede se r pdla U ra dom inante de la frase e l m ism o verbo.
E n «fecto, v . j r .» co n la frase
P e d ro ahí viene«
bien se p o drá q u erer d e c ir que vetiír es lo que hace P e d ro ah í.
y en jal coao. y a ée ve, la palab ra dom inante « s e l m ism o
verbo.
P u e s bien; en vascu en ce, sien d o la palab ra dom inante e l mis*
m o veri>o, ^
expresa el m ism o In c o n ju s ad o c o lo c a d o anies de
i\ m ism o coniugado.
E n e sla form a;
et<tñ dolor.
V
a^ i p o r <l^cdro v i« n e al\i>. sìen d o e l v e rb o conjugadr) la
pdIaUra do m iiianl« 96 dirà
P e r ù o r etoH daio r.
üxCilAdinu» odverrir que sien d o palab ra dom in an ie un v e rb «
que s e co n ju g a » o co m o e/or?, en e l c a s o que se acab a de co n ­
sidera'-. slntólicam enle. s in o perifrásticam <ni«, h a y que (€ner en
cuenta ad em ás o tra co sa . 5 e d iiá , ü io s m edíam e, en m i c o rre s ­
pondiente lu g ar.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
¿ O r . u g o z , P e r ú ? — E m e n dabihz.— M a n u d a io r a n .— E z ia b il
enien M an u . -- A n badagoz, cm en eziagoz. — O r üoa M a n u —
dm en «/p an ab íl. o r n a b il,— E m e n d a io z P e n i ta T x d n flrcs (losw
A n d ré s). - A n d a lu r P e r ú .— A n ezpodabllu. enieii dabiltz.
Em en
Unnabil. o r e z n ab il — O r j-agoz.— O r banago, emen ez n ag o ..
¿N o n dabiiíz M a n u ta P e r ú ? — NonUaHen b a z a g o « .
A q u í está M r o {\).—A h i andan P e d ro y M a n u e l.— M a n u tl
viene s///.— P e d ro
^///está Pedru.- ¿D ó n d e está M a n u e l?
E n cu alq u ier sirio a n d á is .'- A q u í ve n im o s .— Y a v a P e d r o .—
S i vie n e P e d ro , n o
v a M an u e l.— A q u í y a c e lo s é M a n u e l.-
¿V itn e a ?— N o vien e M an u e l — V ie n e ( ? ) . — N o an d a m o s a h í —
¿ A h í esrá P e d r o ? - S > e s ia » ahí, n o estás a q u í.— S i n o an d á is
aquí, e stáis ah í. •* D e a lg ú n sitio v e n im o s ,— 4 A / v ie n e Pe d ro .
(I)
S t e r e p r e q u e c r e a m o a n « c e M r l o , Í o O h ; a r « n io s c u í 1 ? s
b
»» «lab ra
> n t(M iitv p c u i k o d c l a c o n k f r a ú is ilt it a .
<2> S a m u y C 4 ;rrie n t« < 3edr « v i e o « » p o r « y a v t e n e * c o c it v e M n d o
cidti d«i n«eivo de vtmtr.
d
la nes«*
L E C C IÓ N V
S ig u e la conjugación neutra sintética
IN D IC A T IV O
PRETÉO rTO IM PK RPEC T O
3W OÍ/UV
P L i/M l
N en - g o - an .
E o lo b a ( y o )
ü e n - go - zan.
Z « n - gu - zan.
tistah as.
Zea - g u - zen.
E * g o - on.
B a ia fía (¿ ))
E * g o - 2d n .
E stá b a m o s.
E s Ja b a ia .
bsTaban.
A s f e a e l prelérito i ir perfecto ú t in d icativo de e ^ n .
y p o r el m is m o estilo es e( de I0 9 dem ás v e rb o s neutros que
llenen tiem pos siniéticoa. excepción hecha de í/d n «aer» y
Joon <ir».
de
E l le c to r puede fo rm a r con form e a «a ie esquem a d preíe'nto
im perfecto d e ín d ic a H vo de elzsn, poniendo su ra d ica!, co m o ya
s£ sabe, en el lu g a r au e o ciip o ffo en el m ism o esauem n.
y a s im is m o lo s de efon e Ít>W. íesúetido «n cuenta en cuanto
a estos, adem ás de la s a d verten cias fon éiica» hechas en la expli­
cació n d e l presente, ésta au e es e x c lu siva para este tiem po que
en la prim era y tercera perso na del s in g u la r ta n lo e fo ñ com o
Jbü/ tom an p o r sufljo 4n en ve z de on.
£1 pretérito im perfecto de indicaTivo •Itíz a n «ser* es com o
sigue;
N in izan.
G iñ ean .
Z iñ ean .
Z iñ ie n .
Z ira n .
y e l d e jo e n «ir», de esta m anera.
N iíio y a n .
'
Q iñ o ya ean .
Z in o y a z a n .
Z iñ o yaz en .
Yoyan.
V o y a ia n ,
A d ve rb io s de (íempo
L o s m á s co rrl«n fes so n lo s aig’uieníes.
N q íz , cu án d o .
Beti, 9j«mpre.
S t z l po sado m afiona.
ir a » paso do ma*
le í), am «s.
í'ana,
O rain. a h o ra .
O tro , lu eg o .
A ñfxiña, onliguatnciiíe.
//»o/z, alg u n a v e i.
NozbaU, alg u n a vez.
6 d o n u !£, cu alq u iera
G aur. h o y .
B isr. m aflan a.
vez.
A tio , a y« r.
Areñegun. anleayer.
tSar/, ani>ch«.
fgaz. onlono.
A urten, hogaño.
Z o n , írecuem em enle.
D d n , uno vez, d e r la vez.
Lá^ter, pronto.
Iñ o iz y n o z b if f ^ n . co m o
siu ó n im o a.
S e dÍ8iÍn]¿uetk enire s í lo m ism o que iS on y nont^a//.
C u a n d o no se expresa el verb o con jugado, p o r *nunco> se
d ice
e%.
y lam b ién , y m ás írecuenteinente, Ítiof¿ b e rt ez.
— ¿C u á n ú c i v ie n e ?
¿ N o lz dotor?
—N unca.
l^oiz bere <i.
P e r o c u an d o se expreso el ve rb o co n ju g ad o a que afecta el
ad ve rb io «iñulz», resulto que ese m isin o verl»o lle v a . p re fiio Jo o
no. pero siem p re delante de sí. su co rrespo ndiente ez. y e o k e t
«ü*í hace n e g a iiv o a l verb o , Je h a c e Tombi«n negativo a l m ism o
ad v e rb io iñoiz.
P o r lo cu al, en ta l c a so , en ve z de iñ o it ez se d ice ífío it. y
en vez de iñ o iz bere ez, iñ o iz bere.
— ¿ C ó m o s< dice «tomblén* en va scu e n ce ?
N o procede to d a vía que hablem os de c ó m o se dice «tam bién»
en vascu en ce, porque e » m u y con venid m e que antes co nozcam os
lo conjugoclón perifrástico.
** E s que guisierd aprender lo irad u ccló ti ile .fam b lén » para
hacer mós fraaes.
M á s que un o rn d o r p a rlan ie n ia rio
h acer co n IdA
cosa.% que y a le Jtsnjfo enseñad as. T e he en señ ad o a c o n ju g a rlo *
presenrea y preiériroa lm pcrfcc(os de jn d íc a iiv o de una buena
p o rció ji de ve rb o s, íe he d ad o la s Irad u cclo n ea de una porrada
d e a d v e r D ío s .íe he ex plicado Id m or de c o s a s ... y co n lo d a s
e s a s c o s a s puedes fia c e r una b arb arid ad de co m b in acio n e s,
y
con e lla s una en orm idad de frase», y p o r » i fod o e sio M parece
poco, fe v o y a d a r tem a» de frad u ccló n . A h i l o s tienes. A ver
có m o lo s traduces, io s v o s c o » al c a ste lJa n o y lo s eo»telran0 9 ai
vaacu en ce. C o m o le c c id n , basranie leccirtn es la que y a le tengo
d a d a ; porque, aunque parece pequeña, con íiene n>ueha» c o s a »
que nene» que apren der de m em oria. L e o cu rre lo co n tra rio que
a ia an terio r, que no e s lan larf?a co m o parece, porque tiene jou*
c h a s c o s a s que b asta que la s ap ren d a» de concepto.
T E M A S D E T R A D U C C IO N (* )
1. A rjo e m e n eio fen .
S , B a r t an gentyozan, 3, O r e jo ran
areneffun,
4. Ig az y o y a n emen, 8. A lz o ez n en lc íe n iñon.
6, A n ió n la M a n u g iflean. 7. E m c ii zctihiKsan a iío , d. Anixjha
an eh ilen .
P e r u edonon d ab ll. 10, A n e ^ a n T xandre»
11, ü a n en>en elnllzan, 12. N o z b ait em en zengozan. 15. O r zeniczeii M a n u la P e ru . 14. B e ii ebiíen em en, l a
16, Nonbdilen bazenbillzati.
Es
edonon
I . P e d ro siem pre an daba aquí, 2, A y e r n o venfrtjs alH . 3 ,A n lafto an d aba ( y o ) a l» , 4, S ie m p re Ib a m o s aquT, 6. N o ven ías
< > Nurrivremo« >09 leiDAA « Ao « k q u t «I p rofesiir le .«en n 4 e McU indicar
• I «Uifnoo ( I t« n s so br« o ty t trsd uw ió o tiecha k« tiene « u e iw cer «Iguitn oh•*pvatlrtn;p<»f e fe » p lo .q ij« > « to cu al p e k h r « e 6 t i H iil iraduciOs o que t«t o
C M l p « l« b n v « 0CB. en 1« fraducción del tema tM te lto n o ,
he c o i o o d c en t.n
tuj(«r 9ue no tv c«rreaponde en la frece vasc«.
ag uí. 6. A n o c h e esldbflsd///. 7. A n lea ye r an d á b am o s a h í. 6. N o
ve n ía (é l) aq u í. iJ. S ie m p re estaba (y o ) a )h . 10. 4 / v r venifltiioa
a llí. 11. R n c u a lq u ie r 1lem po an daban a h í. 12. A y « r no íbsm o3
a llí. 15. ¿D ó n d e v e n ía is a y e r ? . H . Anoche ven fam o s aquí.
Id , A H I iban P e d ro y M atiu el,
16. S ie m p re esTáhai» a h í.
17. N o
ve n ía ( é l) siem pre.
L E C C IO N Vi
Eukl
Tener
IN D IC A T IV O
PD ESEN TE
P L Ü fíA L
D a - u k o -1.
Tenyo.
D a - u k o • gu.
Tenem os.
D a - u k o - iu .
T ie n e s .
D a-u ko-*u e.
T enéis.
D a - uko .
T ie n e.
D a - u k o - e.
T ie n e n
( 1)
A s í e» el presente d e In d ic a liv o de euki.
P o r el m is m o estilo es e( de lo s dem ás v e rb o s a c iiv o s , con
su ra d ic a l puesUa en e l lu g a r que ocupa uko, ra d ic a l de
eak', en
e l esguem a u>>e aco h am o s de ve r.
E l lecto r puede fo rm a r con ío ririe a este esquem a e l presente
de iá k in , poniendo s u ra d ical ((lue « s k i. p o r ex ce p ció n ) ( 2 ), en
(I)
9 in »m baryn no m d k « d a u k o r . S « dice d a u k f. V c^«^> uu « m is
ailn, al ineno«. p or la pdrie Oe T xo rivrri,
( ? ) S a g íiii la r « f 1a general U a M « n tfr e«pl(C4Cl6n Uwl e<«4ii«tna de la k t '
d 6 c m . M TÍa oA*;. L a d« 9 u k . ceiHbl«n. co m o s e ve, c » u k o p o t « iccp clC n . ^
t lin la r e f la. terfa uk.
e l lu g a r y u c ocu pa ako en e l m is m o eftacem a. V ftsim jam o lo a
de eken, rro b ih , tro a n , essn. irm li y je nJu n.
P a r a fo r m a re ) de ^A-a/Vdebe tener en cuenla pop razrtn de
lo n é Jjca gue su ra d ic a l k a f pierde su r para u n ira c a lo * aufljoft
2 U y zue.
P íir a fo rm a r el ú te r a b ih <lebe lener en cuenla que su ra d ical
ra b il pide in l«rp o *ició n de una / para unir5< a lo s m ism os
BUñ)OS.
í^ara fo rm a r el de eroaa debe íe n e r en cuenta que 3u ra d ical
roa pierde au a pora u n irse a l sufijo e.
y para fo rm a r lo s de es^n. /n/rf/y/án/ú/7debe Iener eií cuenlá gue su s re sp cciiv as ra d ic a le s iñ o . /ru JH O e ia n /u para un ir­
se a l prefijo d a en cu alq u ie ra de í o , seis perso n as )« quitan su a.
Pu ed e fo rm a r tam bién lo s d e ik u si. entzun y ezautu. tenien­
d o en cuerna en cuan to a t? á u fu , que su ra d ic a l e » za u ; p ero le
p re ve n g o que el puehJo artio usa a lg u n a que o íra form a de)
prese tile de ikU9t y ún ica men fe en determ in ad a s frases co m o é s ia :
ezíakuáan begfak ^a íx ik ez, y ninguna de) de tta u tu ni del de
entzun. C o n estos ve rb o s, en v e ¿ de] preseníe de in d icativo se
u s a s u frecu cn taiivo presente, e l cu a l tiem po es de la coniugaclüo
p erifrástica, que se verá en su Jugar.
E l presente y preiérito im perfecto de fríTMi po drán v e r s e e n su
d ía , D io s inedianre. en la leccicin X L I X , en la cus) h a y gue decir
c o s a s esp e ciale s so P re este verbo.
S e aparra de lo regla form u)ado en el precedente esquem a
e) presente de i/a n «tót.ef> ( 2 ), aunque n o tanto c o m o e) de
i¿a n «ser».
(1)
A « (. cofi t<>dA* l«s tetras. Sbítiíji )a r«s><t w r t a tv d
(2) COOH> M
ve. CI ,ífb o
123» «Ctivo, 10 mismo <j«e
» le n e t » .
sMt.llLií
*
P<ro »11 u so co n I t l sL^iiintAci^R tu ntmy llretMOo.
Av«itM t se lisa a s i m ¿« w
r^roisfido rr«s« co n s tíw rb to d«
-<,Noi, üocd flitó k o
¿£>6fKle tk n e s la man /«na d « a , t r i
T a n to « I h a n n e u tro « n p ) e a d o co »n o « u s ii , . f c n c o r fifl^BcWn p c r ir r é s iK a
ü e sf B íls c a o o í e o tfo s v a r h o * n e u tro s, « w n o e l / » • « a c tiv o e m p le a d o to m o
e u K itia r tfn Igeisi c o n i u f a c l it i d e s i m is m o o d e oh-o» v e f b o * a c t iv o s sW niH c s it « lid b e r» ,
•
D o i.
D ogu .
Dozu.
Dau.
P o iu « .
DaC>«,
Su je to tieutro y sujeto activo
E n vascu en ce »e <lis]ingiien e l siile lo s in g u la r de ve rb o activo
y el 9uÍelo s in g u la r <le v e rh o n e u lro .!le v a n d o nfliuralm en k , a g u il
el sbirio A', que e s Id cArdcicrísticd de dcH vo, y no Hevóndolo ¿sie.
V i a se cu á n d isri nid me n re se dice Pedrr* e n estos d o s e)e m pl os;
P e rú ddlor,
P e ru k daRar,
E a que P erú en e l prim er etecnplo es suielo 9in(?ular de verb o
neutro, y en el se cu n d o , e$ sulelü 8in(?ular de v e rb o a c tivo . ( I ) .
( ? ) V a M b rd u^Fed ifu* verbn « cn v o (quetantblén m Üflnte Irenekilvol. c*
to<k> v'erbo c u y « « c c U ^ rc ta e o puede recaer en perdona« «iitni4l o (o e a distinta
^ M 0 « ? hace d r sujeto, y vvrD o neutro ( Q u r ( « o ib í^ n » v lia n a jo lr o f i8 i1 iv u > i
iA ) l o v « r b o c« i> B a < .c )ó o n o p n s < U« i i i u i p v r w t i a , « u rim e ) o Coírf» a n t r a .
eoibareo i k » u p o n « « ? q u e « » t a a d e n ^ M iO M A aon 9 u t i c l « n i e i n « n i « cIa? M . dereitK^e wnx '« f i a p rA c ^ ^ pera conocer «nire 1<m« verly^i« caATcllanoBCUá)
t a aciH'A V cu ál e^ h«uirn.
Desda 1 i K ^ k>a verboA <Mr>, <par«c«r> v «andar» so n neutros.
31 enccotréndonos coa ufi ve rb o caetellodo ?u e no se a uoo de esloa (res.
lenemoA U u d a ct** si es b c I Í v o o nvu lrv h « OQiir un « r«vt«i prácMCfl) loiiv eencilVi,
p ara
r e ^ n lv a r la
P o iie r el v e rN ) en
per$nrta y rArntaiido fraae (n r e rro ^ n v a con
antecedeitre v ' i 4uM»t;u>eiktu.
51 (a frase arti fonrtade Auena btei», iw nal ci» de que el verbo r s activo , y
(ti caAo konlrarlo, téngase p or averiguado Que s ( neutro
t * n r e j e m p lo l a f r a e e < ¿ Q u ^ ( r í e s t u "> » u e n s b ie n . L u e s o e l v e r b o
« trae r»
es activo
C n cam bín 1«
rm'C>i«9 iu?> 9u«nA mal, nn lie rx «eotido.l.u«f o el « erbo «m archar* e a neutro
^Olese en cuattto a lo s verboa v s M n s ^ riix i. im á !. jtró o B y tra g ó n .
Que aumjti« a1 )eclor Te pueden parecer neufroe porque s u s eaurlvalenrcs c s s t ? '
lla n o A s o i neulroe, s a co n ju re n co m o actlvoe.
Naturalm ente, p a ra que el suielo de veiÍN> a c tiv o renga <|ue
tlev<ir e l ú lc h o 9unio A', n o eo m enester q u e e ll a l vertK> v a y a
ex p reso en la m i^iiid fras«.
— P e d ro llene uno,
^ eru k d auko bat.
— Y o 1IO (a e aobrcenriende tengo).
N ik ez.
D ich o su ß iu ir e a palab ra Que term ina en co n so n an le pide inter*
F>0 6 ÍcÍón de una e.
A s í Que d ecim os, v . g r ., A ndreje k y n o Ándresk.
P ro n o m b re s relativos
5 o n 1o$ 9lgLiietitcs;
Ñ or.
Zein.
Z zr.
Q u ién .
C u á l.
Q u é ( qu ¿ c o aa).
S u s p lu rales re sp e clivo s son; n v rfzuk . z é in trü k y zérizu k.
L a m a y o rfa de la « p a la b ra s v a s c a s carece ú t a e ^ t o Iónico.
d e c ir gue en ia tnnyorfn de e lla», tcnJ a s s u s sílebA S (sie n d o
m á s de utia, se en iíen d c). m pro nun cian co n Id niiam a intensi­
dad de tono.
C o m e e n éstas:
élxé, zábálilú, bédérátzí
V
aftt son lo d o s lo's pro noitibres y la g en eralid ad de lo s nom ­
bren A ub alan iivoa y de lo » M je iiv o s , n o cald ud o en pfural. P e r o
ealan do e^i plural, c a s i fodoa e llo a llevan el acento Ió n ico , (lo a
p ronom bres, todoa aln excepción), y lo llevan siem pre en su p ri'
m era síla b a.
T an to /7 o r c o m o ¿ e r p a ra u n irse a c u a lg u le r sufijo c ssu a l
d^aiinto úe ese sufllo rzu k pierden su r.
A s i gue >7orcomo suleio s in g u la r de verb u a c tiv o es n o k y
n o norek, y p o r e l m ism o estilo, /.er co m o tal su ielo s in g u la r de
v e rb o ac tivo ea z t k y n o zarek,
P ro n o m b re s dem oM rativos
S o n io s siguienie«:
A u.
O rí.
4.
É $ íe .
É « .
AQiiél.
R ti p lu ral son rcspecíivatnenie: ónek. < ^ñk y árefr.
>
a e í *o n , ré s p e d iv a if líit e , em plendos cn s in g u la r co m o su-
ieioa s in g u la re s d e v e rb o activo , disiin g u ién d o se s u sig n ificA '
cid n de s in g u la r a c ü v o d e la signincacirtn d e p lu ral p o r e l acenlo.
O nek. o ftk , a rtk .
ó n e k . ó h k . é rtk .
so n s u íc 'o s sin g u la re s a c tiv o s .
so n s u je io s plurales.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
1 . ¿ Z e r d a k a r o f e h ? 2 . O a u r a u d a ro a g u , 3. O r d ab ílíz o rek .
4. A re k b«il d a u k ic o rí. 6 . ¿ N o r d a b il o n ? 6 . ¿Z e ríz u k d irá linek.
7. O ra in darab illzu o r í. 8 . 5 c ii dakazue au . 9. ¿Z e in lz u k üoroc
a?
1 0 . K m cn n o k d a k l o r í?
o r i? 15.
11. A n daukte a . 12. ¿ Z e k d a r a W l
beli d a'O d o rí. 14. G a u r au d aharl.
I. S ie m p re traes eso . 2. ¿Q u ié n e s traen aau ell^ V h. H o y II« '
va m o s esto. A. A q u í traig o esto. 5. ¿ Q u é iraen e s o s ? é. A que­
llo s siein p re lle va n e » o a h í. 7. ¿ C u á le s lle va n SQ u ello ? 6 . S ie m ­
pre lle v a s aq u ello alU . 9. ¿ Q u ie n ira c e s to ? 10. H o y e sto lle v a ­
m o s 0 9 ^//. 1 1 . A h í an d a n e so s . 1 2 . lis ie sabe «s o , 15. £ j o s
llenen aq u ello . (4. S ie m p re lle v á is eso . 1$. A q u í ira e m o s eslo.
L E C C IO N
Vii
Del género
F r i vascu en ce son dcl gén ero com ún a l m a ^ u lm o y a l íemen ín o y a l n eu lro , o m elor d ich o , carecen d e jréncro ^ ram allcal
to d o s lo s odjefjvo5, tncnos aq u e llo s g iK p o r su a ijm f lc a d ó n e»pecid) se deben a trib uir o exclusivam enfe a seres in a .K u lIn ü s o
excluaivdm enle a sere» fem eninos.
A s í. V. g r., 0/7 puede s ig n ific a r <huen» o <bueno> m asculino,
«buena» (cin enlno , y *bueno> neulro.
^ im ia m o rodos lo s p ron om bres carecen de g é n e ro g ram atical.
A s í que o r í puede si^ n iltca r «ése», <¿sfl> y « é s o .
y a s im is m o iod os lo s n om bres su b a ia n iiv o s. m enos lo » confem dos en e l cu ad ro gue srtorn v a m o s a exponer, carecen de
gen ero g ram atical.
K é aflu í el c u a d ro de lía le » d e fo s »u b stan livo A que se dicen
s ó lo de seres m ascuIrnos y d e io s su b stan tivo s cfue s e dicen
a ó lo de sere» fem eninos;
M »ac u u » o s
^ i/4 . padre.
Sem e. hijo.
O fiába, Ito.
LenguAU, prim o.
A nai. herm ano <ú« varón).
Neba, h erm an o (d« hftnbr«).
Señor, e»po»o.
A ifeg/n/iñbó, sue¡^o.
S u iñ , yerno.
S e n o r ^ ', n o vio .
O fzorj, hom bre.
FeM CínKos
A m a, m ádre.
A /aba, hija,
Izeko. tía.
Lengusin. prim a.
herm an a (ikvsrdn).
Air.ta, Herm ana ( ( k hem bra).
Em ezte, espo»a.
A m agiñarabd, s u ^ r a ,
flrtin. nuera.
Em aztege!. n o v ia .
E m akum e, mujer.
MuíU. n iu ch iîch o , mozo.
M orosko, rro cc ió n .
hlutiki^. m o cikj, n iflo.
Agiire. a n cia n o .
/a ún , señor.
Uÿàzaba, am o.
k ii. b u ey.
Z tk o r. lernero, n o v illo .
Zezen, (oro.
Z àid i, c a b a llo .
.4 « c arn e ro .
Aker, c h iv o .
^/eska, m uchacho.
N e^kotììa. moza (n ù b ìl).
ìieòko tc, m o cil« , lútia (1).
Afso. a n c ia n a (2).
A ndrú. señora.
U ÿ izàhand ra, am a.
va ca .
n iaa n íx a . lern cra.
tiig a i, n o v illa .
Beor. yegua.
i4rrfA o ve ja .
A aatz. cabra,
O iar. g a llo .
O iaako, p o llo .
O rd o tz. ve rra c o .
Apo,
»
O/o, « allin a .
O landa, polla,
M aktra. cerda mfldre.
A rko,
>
»
L o s n om bres co m p uesíoa c u y o ú llim o nom bre com ponente
seo d« lo B Que figuran en la colu m n a izquierdo serán siem pre
m ascu lin o s, y a l c o n ira rio . serán fem eninos io d o s lo s que (en­
tran p o r últim o non>bre com ponente un nom bre que R ? u r a en la
colum na derecns.
A s i, ugazai/a. p ad rasrro, m asculino,
y
ugazAm a, nsadraslra, fem enino.
E l sexo de un m t c u y o nom bre peñenece a l ^ ¿n e ro com ún
Ae pueds p recisar po sp o nien d o a l tnl notnbrc a r o eme. que s ig '
niñean, reap eciivám en le. «mocho> y «hem bra*,
Z o zo á f. lo rd o m acho.
Zogo eme. tord o hem bra.
H o b lo n d o del g a n a d o , «h em bra* e s u ñ iz a .
(1> L o s nombres s d n y u m t aoh com unes s sm bos
S*
« p l i C A c M n g e n e r a l y s « in s e d i c * c M I n s d e p e c h o
V t/m « « n q u e M t e w ^
^ m e n o r e s d e t r e s s n o * . / / '• r e s ig H t l^ c e « d e m é s « c r í « * v 9« a i’ Q c « t a n t M n • l o *
(S) C o n tie n e ad vertir qu€ p or e u fvo iw n o , mAKtme en presencia de
lo * lnler«Mdr>s, m
d ecir g iz o n u r en vez de é g v r t,y »n d ra l a r t n
''t t á c arte.
ZAMAROfPA
Pro n o m b re s personales
M.
Z u.
B eror!.
Bera,
Yo.
Tú.
Usled.
E l.
Oü.
Z ück .
E uro k.
E acak.
NosoffoA.
V o w (r o s .
U stedes.
E llo s .
T am b ién / sig n ifica
p ero una co sa e s c l «ni* sig n in cad o
p o r / V Ofra el A ipniíicad o p o r zu.
E ) sig n iñ c a d o p o r / es e$^p«clalmen}e fa m iliar, y p o r lo m is ­
m o i soiam enfe se puede decir a p e rs o n a s co n la s c u ales s e llene
especial ram illisrldad. mle^ifras qu« e l slgniH cad o p o r z u tiene
a l ^ <lc corrés. no es tan fam iliar,
S e em plea z u y a con esia sig>nilicncl6n de un «tú> menua
fa m ilia r que e l sig n iñ c a d o p o r /, y a co n la sig n ificació n de un
«usted> m enos respetuoso 0 « eJ sig n ificad o p o r t>erori.
y s e íM ia
de i. a la s p e rs o n a s co n la s cu ales s« llene especial fam iliaridad :
de berori. a la s que m erccen especial resp clo p e r su c a rre ra o
p o sició n s o c ia l
y de z ú . a to d a s la s dem áa.
A a í en C h o rie rri, c o m a rca com puesta de los sigu ien tes pue­
b lo s: E ra n d io , S o n d e ca, L ú ju a , Lejo n a, Lauquínjz, G a lle a , D eu S'
ío . D e n o , Z a m u d io y M unguia.
E n A rra tia y o ir á s co m a rc a », en c a s i foUas, s e trata adem ás
d e b ero ri a lo s pad rea, a lo s ilo s , a lo s ab u elo s y a toda perso­
n a de re sp e ia b le edad.
E n cu an to al iraiam lenro de / debem os a d v e n ir, p o r lo q u e se
»<ñere a la s co n ju g a cio n e s, que la s g u« se em plean en el {a l iratam ienlo so n com pleiam ente d isn n ia s d e la au e ven im o a «pren ­
diend o: una que se em plea h a b lan d o co n v a ró n y o tra au e se
em plea h ab lan d o co n m ujer, a la s c u ales llam am o s, resp e ctiva­
mente, co n ju g ació n fa m ilia r m aaeu lin a y co n ju g ació n fam iliar
fem enina. S u estudio,
e l m érodo se n c illísiin o p o r «1 cual
nOA pri>poneino6 e n « n ír la f t , resulta m u y fá cil: p ero esiiin arao s
convenienfe h ace rlo en o íro lu g ar: en A péndice» au e añ adirem os
a la presente obro.
M em os v is io que b tra a e traduce p o r «¿l>.
P e r o también bero ri slgn iC ca e slo m ísnto.
y lam bién t>eróa.
A a í au e «él> puede trad u cira e p o r c u ala u iera d e la a tre« palsbraSs aunque n o indishnlam ente.
P o r beráu, reñrlendoae o <éate
P o r tK trtri. refirícndoae a «éac m ism o*.
y p o r hera. re ñ rlén d o se a <aguél m ism o».
£ 1 plural de bcr/i es eurek. c o m o a e b a vid io en e l cu adro.
B ] plural de b tco fi, th tu r o k . y a aicrnincdndo <esos m ism os*,
y a sig’n itk a n d o «ustedes».
1^1 p lu ral de b trs u es el m ism o de b^roH.
L o a p ro n o m b res neu. le u y y e ü so n sin ó n im o s, re-speciívamenie, de n i. zu y go, co n e l aditam ento de la algxit^cación de
<mismo>.
Neo, V, g r ,. es yo m w w o .
P e r o nóteae QUe sien d o p a la b ra dom inante, aún s in lle v a r el
adim enfo d é la sig n itícació n de «m ism o », p rocede em plear n tu
p o r n i. z tu p o r t u y geu p o r gu.
D el a ríícu lo determ inado
B l articu lo determ inado en va scu en ce e a 0 , au e se suflta al
nom bre a que rig e. Y carece de g é n e ro gram atical.
G iiO n a .
R m a ku m ea.
R l iiom bre.
L a mujer.
O na,
E l b u eno, la huena o lo bueno.
hJalbiralmente, sien d o sujeto s in g u la r a c tivo , debe lle v a r el
aufljo k.
E l hom bre trae.
G u o n e k d ak a r.
y « s im ls m o siendo su jc io plural. 5 ln q u t h a y « lu g a r a confu n d ir cs(a » d o s ftcepctonc* d e s in g u la r n c liv o y plural: pues ya
se sabe gue será su |«lu s in g u la r a c tivo , si «1 verb o a que rig e e »
singular» co m o en e l eiem plo que a c ab a m o s de exponer, y será
auleio plural, s j el verl>o a que rig e esiá en plural.
C o m o tam poco será d iftcil co n o cer cu á n d o es sujeto plurni
neun^> y cu án do e s SU]«tf) plural act>vo, pues lam hién s e debe
saber gue seré neulru o a c d v o , scg d n que sea neulro o a c liv o el
NTrbr» a que rig e.
A s f. V, g r .. en la frase:
G i2 on ak d íilo i — L o s hom bres vienen
« s sujeto p lu ral neutro, porque d a ío z ea neutro; y en cam b io en
efttn otra (rase;
O i¿ o n a k d a k a fe = L o s hom bres traen
e s su)ero plural a c ilv o . porque d a k a ñ e s nclivo,
y n o le exira ñe oue g izo n .sen
S izo n co n a. sin g u la r, y asim ism o
g izo n co n ak . plurni,
m ientras gue hom bre es
hom bre con
sin g u la r, y
hom brta con Jes, plural.
P u e s en va scu en ce tod os loj. nom bre.ssubstanhvos, a s í com o
Ifl generalidad de lo s adjetivos so n en su sÍg n ÍG c a c i6 r p lural de
la m ism a ío rm a que en su s ig n ih o ic ió n sin g u la r. S i n g a n a r nu n­
c a ag reg ació n de letra alg u n a p o r la sig n ificació n plural.
P o r razones de ío n élica, el a rlícu lo . a lo s v o c a b lo s term in a'
d o s en a, «n el núm ero s in g u la r se le s une cam b ia n d o la la l ¿ en
t . y en el núm ero p lu ral elim in án d o les la tal jeira.
A s i que, v . g r ,, de a za y
y
de a za y
a. azea, la berza;
ak . a zak , ta s berzas.
P o r excepción, siem p re a i v o c a b lo i/gwztf6 «, y a l v o c a b lo aUa.
fuera del tf/Ve«/v/?del a c lo de san tig uarse, y a l v o c a b lo am a,
fuera d e l a m ta que s e llam a a m adre de pájaros, aún en el n ú­
m ero sin g u lar, se les une elid ien d o s u 9.
L E C C IO N VIII
A d jetivos num erales card inales
L 0 9 â û je iiv o s n um erales ca rd in a !e s , a s í «n eu sk era co m u en
erdera, n o so n o íra c u s a que lo s nom bres d<í )o s núm eros.
B a l. U n o .
[ii- D o s.
¡ru. T re s .
Lau. C u a ir o .
Bosf. C in c o .
Sé3. S a la .
S asp i. S ie íe .
Z o rU i. O ch o .
Bedepát/i. N ueve.
Am ar. D ie i.
Ám aikú. O n ^ e.
A m áN . D o ce.
A m aira. Treca.
A m eiâu. C alore^ ,
Am ebost. Ç u in c e .
Ama^ei. D ieciséis.
A m ó & ^'f. Diecisiete.
ÂtTiàf.eirlti. D ieciocho.
tin ie re fzi. D iecinueve.
O gei. Veinte.
B e n ÿ e i. C uArenla.
/ru ro g e i Se a e n ia .
Larofíúi. O cJien la.
t u n . C ie n .
lx>.s no m bres de lo s núm ero s com p rendidos enire ogei y be~
r o f e / s e form an oñadiendi* a
\os n úm eros b a t b i, ira .
fau, e ic ., h asta em erefti in clu sive.
P o r e l m isin o e stilo , lo a no jnbres de lo s co m p ren d id o s enire
beñigei e irurcfeti. ¿ñ a d ie n d o e s o s m is m o s a beh>gtt4.
L o s no m b re s d e lo a co m p ren d id o s en ire irar<>gel v ia ro sti.
añ a d ie n d o e s o s m ism o s a irurogtfrt.
Y
lo s n om bres d e lo » cotn prendidos entre ¡eroeei y «un.
añ a d ie n d o e.sos ntlsm oA a laroneta.
P a r a c o m a r dexde cien eji adelante h asla m il, «le Inlerpotie la
co n ju n ció n da (v a r ia me fonética de ta) en Iré
<o»d com pueb­
lo , com o te ñ a n , d o scien io a; iru rtu n . Iresci^nios, e K . ) y e l otro
com ponente. V « d lc«; euo d a b ât. eua d a b i. .. tu n da ogei...,
eun d a o g efazorW ..., b c ñ u n d á lo u .... eíc.
D e m il <fi adeianie, h asla el inillriti. su ele iiirerponerse la co n ­
ju n c ió n / d en ire la v o z m fh ( o au com puealo, b re ía m ih , d o s
m il; Iru m ih . ire s m il, etc.) y c J o tro coinponenic. Y p o r el mianio e s lilo s e v a co n lo n d o así: mtfe ta bat. m ih ta b i ... m i/e la
e a ñ .... m¡¡€ ta befvun da zom c/.... eíc.
L a p alab ra «m illó n» auele d e c ir le entre e l v u lg o m iíof.
P o r «mil> he vjak> em plear anei. y p o r «m illó n », onei.
S i n o s e quiere d e c ir
p o d ría d ecirse am afean, p o r la
n ilsm e razón que <3ecimoa b tñ u n , irureun. laurean, ele., p o r
«d oscientos», «irescientus*. «cu alrocien to s». eíc.
V asim ism o ogeireun en v « de breíom ile.
P o r «m illó n », a m ás de o n ti. he v is lo escrito ¡puin. que p ro ­
piamente sig n ifica «cuento».
B a t siguiendo a o tro numeral
L a p alab ra bat, sig u ien d o a o tro num eral c a rd in a l sin Iníerp o sició n de la. se em plea en s in g u la r con aig n iftc a a ó n d e plural,
L a u bar.
U n o s cuatro.
S e i b a l g iz o n .
U n o s seis hom bres.
P o r lo dem ás, « I p lu ral ú zb a f. s in el o rlíc u lo deierm in ad o es
b a ttü k . V co n el a rlíc u lo determ inado, b atzu tk.
O i2 on balzuk.
U n o s hom bres.
B a tru e k .
L o s unos.
O g e t a n o siguiéndole o íro num eral
E l eta de ogeta. be ñife to . ¡runtgeta y ¡arogttd, no sig u ién ­
dole o fro num erai, com o en el co ao acogeta b it. < veiniiuno*, eíc.
equ ival« a <y>anfo5».
b e ro 9 «lo k .
O g elak .
C u a re n ia y lentos.
V ein lila nio a.
N um erales ordinales
E n vascu «n ce «I n um eral o rd in al ae fo rm a afiad ien d o el su*
lijo ffdrf/7 a l corre:«pondienie card in al.
B i.
!ru.
LáU.
Bast.
5c/,
O itti.
Hun.
D o s.
T re s,
C u a lro .
C in c o .
5 e is ,
Veinte.
C ien ,
Bigafen.
Irügarea.
Lougorvn
B ustgoi^n (1).
Se/gafen.
O ffeiffañn.
tzu n g añ n .
Se g u n d o .
T e rcero .
C u an o .
Q u in lo .
Sex to .
V ig ésim o ,
C eniéftim o.
B at. p o r excepción, no se une a garen. D « m an era u u« por
«prim ero » n o se dice batgaren n i bák afe n S e dice htifingo.
<1) S u ?k tkctr»« ttoska^.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
1. G a u r ir u dágoz,
S . A lz o ho9T «lO íA n. 5. 5 e i badabilíz,
4. B e r o ^ l a am aeei dab ilíz o r.
6. Iru ro g ctaaasp i d sg o zem en .
6. I r u r o ^ a k daioz.
7. A m a r baT «g o n g o d irá o r ei2t.
B. La-
ro g e ls k ei^ozan b a tí.
9. Laro g etazorizi «m «n dAbilIz.
10. Igaz
b e d e raift g lñ «a n ; aurten aeí.
o g e iab i gagoz.
) 1. O g c ia la u ati dagn;^„
15. O g eta la u la o ^ elab i
12. Em en
be^ogeiasei
diro.
14. & «to g eia& ei la b«fog«tam alnu, eu n . IS . E u n la eun, befeun.
lé . L au re u n d á {^ z g a u r emen,
17. Irureun la sasp ireu n , mile
d irá .
18, ¿ M il c no n d a g o z ?
19. N'onbaíien bai. 20. O r z o r Iz lK u n doaz.
21. Se ire u n da larogetazorr¿i bai.
22, L a u ­
ra k ( I ) dag o z emen.
I . V e n im o a cuarenta y la iiio s .
irc s .
9. A q u í, c in co .
3. A h í vien en ochenta y
4. E a tá n cijico en ia
cuenta y u n o y cuarenta y nueve, cien,
gundo.
7. C ie n y doscientos, trescientos,
to s esrán a a u í.
tu s .
d o s.
y uno.
5. C in *
6. A h o r a v a el ^
8. Sefteiu a y lau­
9. H o y ven d rán (e lo n k o d ir a ) u n o s doscÍ«n-
10. N o v e n ta V ti Heve «ALán allí. 11. V e n im o s sesem a y
12. V ienen cíen lo ireúila y u n o .
13. S e r á n u n o s se­
sen ta.
14. M a ñ a n a ven d rán u n o s velm e.
16. Y o , el prim ero,
e ra e l p rim ero, a h o ra el cuarto.
c im o .
2 0 , E s ei duodécim o.
(I)
1& T ú e r«s e l sexto.
17. E l p rim ero s h l esta.
18. V o anies
19. A h o r a vie n e el undé­
T odo« loé o u n x n le s cdrdIoaleA terphln*Jo6 cn vo4aI, rocnot
plural ae unen ccm tniet^Q tCÍ6n d? ito«
9>Tt3lk9. Alarnculo Mívnnioido
y
r.
L E C C IÓ N IX
S u fijo s casuales o declinativos
DeApuéB de Haber d ad o a c o n o c e r el s u f ijo * , c a ra e lerísiicó d«
su í« 10 plural, el au fijc * , c a ra cleríatica de suieir» s in g u la r a c iív o .
y e l sufijo a, a n fc u lo deten iiin ad o , au e tam bién so n suH Jos c a ­
s u a le s o d eclin afivo s, c o n vie n s e x p lic a r aq u í |o3 siguienies:
gona,
gaita/io.
g a n a a ti.
go¿.
cun
gan,
i¿n
g án d ik . J e
a
hasTa
Hacia
g a itik . por
P e d ro .
P e ru g a n s .
P e ru ^ c n a ñ o .
D e Ped ro .
P e n ig a n a n tt.
Pe ru g az.
Con
P e ru g an .
P e r u la ridik
En
P e d ro .
P e ru g a iiití.
La
A Ped rü .
H a s ta P e d ro
H a c ia P e d ro .
P o r Pe d ro .
«de> sig n ificad a p o r gn nd ik tb d e o b la iiv o , denotando
t>rocedeocia.
P e ru ifa n d ik dato r.
V ie n e de Ped ro .
L u e g o verem os. D io s m ediante, un su ñio que traduce la
«de> de g e n ilivo .
E n c u an lo a la prep o sición «a» sig n ificad a porg aría tín g a s e
en cuenta uue n o ea la *a> d e d a tiv o o com plem ento indirecto,
n i tam p o co la de a c u s a tiv o o coniplem ento directo, s in o la «a>
Q u e podem os lla m a r de térm ino de via|e, con d u cció n o e n vío .
P e ru g a n a d o a.
P e ru g a n a bat daro ag u .
Va
a Ped ro .
U n o lle v a m o s a P e d ro .
L a «a» de d a iiv n ^
iraduce p o r e l ftuli{o rf. d e l c u a l coswìene
h d ìila r m á s tarde; y la *e> de a c u sa tiv o no se traduce p o r nada.
& s d e c ir que c l a c u s4 liv o lo m ie m o se traduce eslan d o con
<a> que e s ia n d o s ìn el)«,
L n form a de lo d a palab ra v a s c a es la m ism a .siendo acu sa tivo
que .siendo su ieio. E n e l sin g u la r, I4 m ism a que siendo suielo
s in g u la r neuirn,
— ¿ N o r d a r n a a íe o r ?
¿ A auién lle v á is a h f?
— P e rú ,
A Ped ro .
L n p rep o sición «por* sig n ificad a p o r g j/ f / t denota cau sa ,
m o ilvo .
P e ru g a itik d a io r.
V ie n e p o r P e d r o , (S ie n d o P e d ro e l m o tivo).
L a que d en o la paAO, irá n sllo . se traduce p o r Sfa/jd/Jr o por
y zesr.
V ie n e p o r P e d ro . (P a s a n d o p o r P e d r o ). P e ru g a iid ik dator.
L a que denola hipóiesj$ o adop ción se traduce p o r /Z0 /.
T e n ^ o p o r ve rd a d ,,,
E ^ itz a l d auk ol.,,
A P e d ro le lo m ó p o r hijo,
P e rú sem eizai artu eban.
T o d o s lo s suñjoa d e c lln a fivo s que com ienzan co n co n so n a n ­
te, m enos 1^ 0 / y e l m odal Ar¿, del c u a l se h a b la rá , D io s m ed ia n a ,
después úe tra la r de lo s adverbio.*^ de m odo, para u n irse a v o ­
c a b lo s que term inan en con sonante piden la inlerp u sicíó n de
u na 6.
C o n A n d rés.
P u r m entira.
Andrescgaz.
C u 2 urtzat.
E l sufijo d eclinatívo 6 n
5 )g n i& ca «de* d e i^ n liiv o . deno ian do |>o8e8¡óii.
e i d e A iid ré s .
A nd resen a.
E l ptTfo d e A n d rés.
A n d re s e » (xakufa-
D e la m iam a m anera que entre un jfe n iliv o d e p o sesió n y eJ
nom bre d e lo poseído precede aqu€l a ¿s ie , enire v a n o s g e n id '
v o s , el g e n iliv o p o s e s o r d e o iro g e n iiiv o precede a ésle que es
objeto d e su p o sesió n , resu llo n d o siem pre entre e llo s un orden
de c o lo c a c ió n en su fra se com pleiam enle d ísíin fo a l que se o b ­
s e rv a entre an a e q u iv a k n ie » en la fra se casrellan a.
A lkarearen oiseiftaren s a ^ a M . L a m anzana del c rta d o d e l alcaide.
E s te aufllo e n a v o c a b lo s term inados en v o c a l s e une con
iiiíerp09ÍCÍÓn de u n a r o perdiendo su e.
y lo m is m o al arK cu lo deierm in ado.
E l de P e d r o .
P e ru re n a .
E l d e l hom bre.
C iz o n a re n a . G iz u n an a.
P e n in a .
A l d em o afraiivo a, siem pre co n jnierpoaición d e r .
E l de aquél.
A ren a.
E l sufi|o declinativ o
e n tz s t
S ig n ific a «para».
A n Jre s e n iz a t.
P a r a A nd rés.
E ^ o vie n e p a ra A n d r ^ .
A u A n d re s e n u a i dalo r.
L o m ism o gue ei7. a v o c a b lo » term in ados en v o c a l y al
a rtícu lo determ inado se une co n in terp o sició n de una r o bien
perdiendo su e.
P a ra Ped ro .
Perurentzat.
Perunizat.
Par<i el hom bre. O u o n aren tz a!. G lío n an lz at,
y a l d e in o s ira d v o a siem p j« con in terposición de r.
P o r a aquél,
Arenizat.
L o s p lu rale s con dichos sufijos
E n la u n ión co n el su fijo
y en la u nión co n éi sü \
\
\
o entzat
lo a plurales de lerm in dclón en a k pierden estas d o s leira s finates, y lo « de term in ación en k n o preccdidn de »/pierden la tdl k.
E l de io s h om bres.
G izon ena.
¿ E l de c u á le s ?
«|,Zeinizuena?
P a r a lo s hom bres.
O lzunentzai.
E n la u nión co n lo s sufijos que com ienzan co n g. io d o s lo s
p lu m ie s suprim en a e sto s s u ta l letra In icial.
C o n io s hom bres.
O izonakaz.
¿ C o n c u á le s ?
¿Z e in re u k a z ?
L o s d cm o s íra liv o s a u y o r í a n ic dichos sufijos
Ix )s d e m o sirarivo s etu y o r/ ante io d o s lo s suh jos declinatin a tiv o s so n , respectivam ente, oue y o/^.
C o n éste.
C o n ése.
fU te lle v a para ése.
E s o s lle va n para ésie.
Onef^az.
O fe g a r,
O n e k d e ro a oréntzaT.
O re k d s ro e onentzai.
I
V O C A B U L A R IO
O gi. pan.
0 ¡. cam íi.
O iòetìi. criado.
S àg àr, m anzana,
U r, a v e lla n a (1).
P irìb ìl. redondo.
fìu rd i, carro .
P in i, d inero .
O o n s , seya.
Iiìtxciur, n u « -
L a r t t n a l d e lo a v o c a b lo s v a s c o s que en ta l lefra ferm inan,
aunque n o lle v e ac e n lo , v a k p o r A
A s í que, v . j r . de w t x a u r á . reaulta ¡ntxsuM .
P o r excepción dcio d e v a le r p o r r la r final de u r, « g u a ; zur.
m ad era; ño r, gu íen ; zer. u ué, qud c o a a ; plaftty
p la io ; aJoger.
s a la rio , su e ld o ; papcr. papel, y kuixer. sarle'n.
P o r !o cual.
ar. a g u a +
ff e s u^a.
í£/r, m adera -j- 4 es zura. etc.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
l. ¿N o n
d au k o ru u ro ?
2. E m e n d a g o M an uren « g a f a .
5. O fe n rta i d a T x an d rcscn In ix au fa.
o y a (2).
6, O r í d a aré b e a rtn ^ n e a ,
(I)
P o '« 'i - e i l a M 't A m b l é o s e d Í c « u / « / ( .
4. A n
d a io r M anuren
h N o k d a u k o o fe n o^i
y p o r c le r fo
oue, en
V iK ^ v e
• I m eno«,
Le «Acadenit« de 1« Leneu « V a s u > Ka «cordAdo o i k » « ««cn tM
§<ento Id r Anal de uf". a v ^ U o n ; v«', cerca; 2 cr. prudenle; »uA Ít»to y
económico.
cni
(3) L4 i de )oe dH»io)igos »!. t!. o¡ y u¡. eJ «ee’uir'« una vo ca l, ee cení'
b u en y.
b ir ih iín O ).
7, M ariuk d a u k o onen ix a k u fa .
6. O fe k dflk ar«
M an u ren aem earen id)a.
M anu ren a lia re n zaldiak d ak o r
o rtn se irs a re n b urd ia.
otaeiftdk.
li,
10. O n e k a z daio z M nn urcn afebearen
E m e n d a b ili; TKandreaen lenguauaren acm eak.
IS , A nd resen (igazabar«n sem eagaitik darox P « r u r t n oiseina^
rexi a n a ya k .
1. E s la s son la a m an zan aft del h ijo de M an u «|,
2. A q u )
e slán Í03 p rim o s de la herm ana de P e d ro ,
á . L a » n u eces aon
p a ra lo a htjoA d«l yern u de ése.
4. C o n lo a h ijo s del vü b rln o
d«l alca ld e an d an )o9 hermar>os de aqu ella.
5. P o r lo a h erm a'
no9 de e'sle lle va n el c a rr o lo a bueyes del «imo de aquel.
h ijo del h erm an o d e l alca ld e v a e l herm ario de M a n a .
éste so n lo s di n e m a d el p ad re de lose* A n d rés.
p rim a s del h ilo de éate,
lo a nietos de P e d ro .
6, A l
7. P a ra
8, A h í v a n la»
9. C o n e slo » andam o» siem pre y o y
10. Trecuertiemente ve n ís ha.%ia el alcalde,
11. N o aon para e l h ijo del a lc a ld e la s m anzanas de io s herm a­
n o s de P e d ro ,
\9, H a c ia e i h iío de P e d r o vie n e e l yern o
de A nd rés,
L E C C IO N
X
E l sufilo 8 n t z a t y Io5 p ronom bre» n i , z U y g u
S e le s une perdiendo su en in icial.
P a r a m í.
N ü ta i.
P a r a ií.
Zurzai.
P a r a n o so tro a. Gutzai.
(1) i.a I pr«cedlda de /. »j >e elgiM vo cal, m (em Die en K
Aunque (am bién « A u e l c d e c ir niretzaí. zurefzef, guretzaf.
P e r o siem pre so n t;rnm aiicdlm ente m ás co>reclda Is s form as
ni/za/, ?.uiz9í y ^ a lz a i.
A hera &e une perdiendo soiam enfe la e.
Pa ra € .
&eranTz«l.
M áa sufl|os d éclinativos
fan. en.
fafik. por.
tara. a.
taraño. hasTa.
lâ M n n , hacia.
C o r n o s « v e . d o n sin ó n im o s, re$p«cíi v a Míenle, d e gan. gan-
ó ik . ganá. ganaño y ganantz.
5 e disiin gu en de estos en au e estoA rigen a n om bres de
p em oriás y an im ales, m ie n ira s que e llo s rig e n a nombre.^ de
c o s a s V c irc u n sta n c ia s co m o lu g ar, tiem po. cK .
'
Ir u eixetdn.
En
Iru eiKelatik.
P o r ire » casa s,
1res caAa&>
Iru eiK elara.
Iru eixetaraño.
A ir e » c a s a s .
H a s ra (re s c asa s.
In i e lx e taren lí.
H a c ía rres casa&.
L o s ta]e9 s u f ijo s t á n , etc.,co n el artícuko
C o n el a riíc u lo deierm lnadO i en sin g u la r, fan es éfí.
y )o » dem áa ao n , respeciivam enie, tik . ra. n ñ o y rsntz, m
d e cir, to d o s «D o s sin fó.
En
1« Casa.
F^TK^an.
Enera.
A la c a s a .
y co n e l a n íc u lo d elcrm ijiad o en plurAl, lo d o s so n co n e
delante de s u re.
H 'w la n .
R n la s caaas,
M «ndietan.
E n lo a monres.
M cndietara,
A
lo s
montes.
U n cap rich o del sufJJo a n
E l sufijo d », que e a el aufljo /vn con e l artícu lo determ inado
e en sin g u la r, y p o r lo m ism o &igníricai
«en e l» , «en ta» o «en (o>.
a lo s v o c a b lo s íerm in ad o a en a «
V a s í resulta, v . g r.,
It a une au K án d o les ttie letra:
de ¡anda, cam pa, v ort, /andan;
de fforfo, c u a d ra , y an, gortan.
L o cual n o rlene n ad a de p a n (cu la r fuera de la e v ita d ú n de
una caco fo n ía, au e resultaría d e co ex iatir jun ioa un a con o fro a.
P e r o , para unirse a v o c a b lo s term inados en consonante, tiene
el fonético c a p ric h o de pedtr la Inlerposicirtn de una t.
A s í que co n ertz, esq u in a, v , g r ., quiere hacer ertzean.
c o n anrz, sem ejanza,
.,
anfzean.
c o n o n iz , a g u ia,
.,
..
oñttzean.
H a y quienes dicen , o a l m enos escriben, erfzsn en v«z d e erriean. efe., porgue desconocen s lo duda el referido fonético caprieho, que tal vez no será c a n c h o d ln o una ex ig en cia mtsy legfllnia.
E l sufijo t a k o
L o m ism o que e l suflio en , traduce lo prepo^lcirtn «de*,
de ^ r iit iv o .
D é n o la n d o l^uolntenie, en c ie rlo m odo, pO M AÍón: p o sesió n a
la c u a l llam am o s po sesión lo c a l, o diferencia de la denotada por
en, que e s )a p o sesió n propiam ente <llchn, y a ta cual p o r diolin*
g u irla de la denotada p o r M A o , lla m a m o s pose^ídn personal.
M ien lrA s que ei su fijo en «uele re g ir a nom bre» de persona»,
de an im ales y de co sa s , el su fijo fák o n o suele re g ir m á s au e a
n o m l)res de c o s a » y <le circu n stan cias, c o m o lu g ar, nem po, etc.
y a lo s m ism o s n om b res de c o s a s , y a s e a a lw , solam ente cuan*
d o se denota la d ictia po sesión lo c a l; pues, denotando la otra, In
propiam enie d ich a, a au e lla m a m o s p osesió n p e rs o n a l, se ha de
em plear en, «snio co n nom bres de c o a a s co m o con n o m b res de
p e rs o n a s y an im ales.
L o s hom bres de tre» c a s a » ,
Iru etxetako gizonak.
L o s n om bres de ires c asa s.
Iru eixeren ízenak.
E l su fijo fako, a sem ejanza de/aW**, fsra. etc., co n el arHculo
determ inado en s in g u la r e s s in fa. y co n el artícu lo determ inado
en p lu ral es co n e aniepueala a la.
L o s de fa casa . Etx ek oah.
(.o s de fá9 c a s a s. E l xeela k o a k .
l.o s h om bres d e la casa . E tv e k o gizonak.
L o s h o m b re s de la s cos^d. Eitxeetako gizonak
E l sufijo t a r a k o
S ig n ific a «p ara*, lo m ism o que e ñ tist.
D en o tan do ig u alm en te destino; p ero d e f in o a l cual llam am o «
tn cal, a difcrchcirt dcl denotado fw r entzat, al c u a l llom am oa
p ersonal.
M ien irn s que
suele rc i?lr a n o m b res de personAS, de
an im a le » y de co aan . tarako ni> suele re ^ ir m as que a nornbres
de c o s a s y ite circunslauciAi^ cornu lugar» tiem po, etc, Y a lo s
m ism o s n o m lires d e co sa s , y a «
aabe, so lom enie cuando se de-
noia d e alin o lo c a l; p (i?s denotando d esiin o p ersu nal, se Im de
em plear enfzat. tam o co n n om bres d e e o s a a co m o co n nom bres
de perdonas y an im ales.
C l v in o es para trca c âsa s.
A rd a o a iru eixelarAko da
E ^ le nom bre es para trcâ c&»aa.
\fAn au iru etxerenizar da.
T flm b icn cl su/lio tarako, a semejanz«« de tatik , rarà, elc..
co n el a rllc u lo determ inado en a in g u ia r e» sin ta, y con et arlícu ­
lo determ inado en plural, e s co n ^ antepucsM a t/t.
P a r a la caaa.
S ix e ra k o .
P a r a la s c a » a .
B ix ee ia rak o .
V O C A B U L A R IO
Ate, puena.
B ide, cam ino.
ftrxe, casa.
O ela, aposento,
G iitz, Have.
G orputz, cuerpo.
O orta. cu ad ra .
Leyo. ventana.
O r/u , huerta.
Suele, cocina.
Tx/tkur. perro.
Txori, pájaro.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
1.
«i.N orda M anu ren eixek o sui ñ a ? (1).
g o z M a rd ñ e n a a g a fa k .
2. O fe n cJxeon da-
5, M artiñ en gor(nn ebittzan a n a yai^ n
(1) L a n p rcctd id « de /. si 1« »íKue la m is » « u o ír * voc*1, m com Bla en n.
SfTldiak,
I . jru e u e w ri da j o z M artiñen sag rtM k .
b. Ir u «txe*
(flilK d aio z M ar(in «n w ld la k .
6, ManMren « m e a r e n
rtdjfoz M artiñen « iw N o b c yak .
7. M rtrnñen z a ld iak M anuren
gotinn
elxcko g o rla ra doez.
1
A q u í e«i«^ el p erro de la c « a « de M artín .
2 l.« a m anza­
n as de la huerlá de M anir«) ««liin en la coaa de ésle,
b. A q u e '
Iln s Bon lo s dineru B del hHo de M an uel.
4. L o a c a b a llo s de la
cu ad ra de M artín andfln en la h u cn a de P e d ro ,
e l c r if ld o d e lh lio d« Jo ac A n d ré s (T x íin d re s ).
p adre de
b. P e ilr o es
6. E s ie es el
M arlín .
L E C C IO N XI
L o s nom bres p ro p ios de lu ^ a r ante ios suflios
tan,
ele.
L o a nocrbr«A p ro p io s de lui¿ar, sin em b arg o de em picarse
sin artícu lo , toman
ko
n tk o
tfk
rs
roño
ran/z
e i vez de
foko
/aráko
/arik
(ère
tOPsñfi
íO fánrz
UnkCament« dejan d« to m ar ar? en v « j de tan.
P e r o tam poco tom an ésfe, s in o n.
D u rang on.
K n D urango.
D u ran g o ko .
D e D u ran d o (g e n itivo ).
L o y iira k o .
P a r a L u ju a.
D e la m tsm â co n d ició n q u e lo s nom bres
son c l nu*
m eral b a t y lo s ad jetivo » d«n vad O d d « l m ism o ze inbar y ainbat.
&Qien.
E n uno.
¿Z e in b á te ra ñ o ?
¿ H a s la cu á n io a ?
C o n lo s n om bres p ro p io s lerminAdOá «n /, 17.9 y z s e emplea,
en v e i d« Aro, su v a h a n te ronélica g o . S e )ea une direclam en te.
M a d rilg o ^ iio n flk .
L o a hom brea de M ad rid .
lem ein g o gnzteak.
L o s jó venea d e }em ein.
L o 9 a d verb io s de lu g a r ante loa dichos sufijos
T o d o a lo s a d v e rb io » de lu ^ a r. menoa^/7?e/7. aueleri to m a rlo s
m s m o é »iifllo a que lo » n o m b re s p ro p io s de lu s a r, excepcir^n
hecha d e tt. que ni> lea h a c e falta.
P e r o en cuanlo a l m o d o que lienen de unirse co n ello a, s e ha
de a d v e n ir que o r e s t^l ú n ic o que se le s une direciam enlc.
O rfeo
de a h í (g eriítivo).
O fa k o
para ah í.
O rtik
d e a h í <AbloiÍvo), d ead e ah(.
L o » Tertninadoa en n (que pretieren yo a k o . lo m ism o que
lo s n om b res p ro p io s lerm ln ad o a en d ich a le tra) ae unen direcla*
m enle a//Ar> p ero c a n M a n d o p o r fo néiica su t In icia l en «/y
h acié n d o la dik.
N o n d ik
de dónde,
A n d ik
de alli.
y para u n ir»« a ra. rak o. raño y r/tttlz. pierdcai su n Pna).
N o ra
a dónde.
N o ra h o
p a ra dónde.
P a rH cu la rid a d e s de e m e n
E s le a d v e rh io de lu g a r n u se une a ra, rak o. roño y ronr/.,
s in o que
en ve z d e emero.
s e d ice ons
—
—
de em erako, —
-
—
—
de emerttño, —
-
—
—
d e e m trán fz,
-
—
onako
onaño
onantz
A fik puede u n ir ^ c a m b ia n d o su / en d , y e n m a y o rc o iifo rm idad co n el u so , perdiendo adem ás su prop ia letra lln al.
A » í que s t d ice em endik. y m á ? corrÍen>emenie em etik.
L o s a d verb io s de Hempo ante los d ichos sufíjos
T o d o s lo s a d v e rb io s d e tiem po, m enos z^/S'.que quiere tom ar
lo a su fijo s d e to co n s u fó, suelen lo m ar lo s m ism os su&joa que
lo s ad v e rb io s de lu g ar, excepcii^n hecha de re ko y rañoE n cu an to a) m odo de un irse co n e llo s, h a y que noiar:
Q u e lo s lerminedOA en n lom an n o en vez Aro, c o m o lo s nnm*
breü proplOA term inados en d ich a leira.
O ra in g o .
D e a h o ra (g e n iliv o ),
P e r o lo s te rm in ad o s en r , z o v o c a l s e unen a k&. y por
cle r(u que direclam enie.
T am b ién ¿ f f r / s e une a k o , perdiendo su /.
y tam bién o ftz M f y /as/er, p ero é s lo s co n in terposición de
u na e.
C o n e«(d m ism a in K rp o s iv Ió n M unen a ra lo d o s lo » lermin a d o s en consonanle.
lofirer y b a rt (éaie, perdiendo
A A'At, Trxlod m en o s
su i) . s t unen direciam enie.
Ë n cu ân io a zd/v debeniod a d v e n ir , adem ás tl< uue qu iere a
lo a sufijos d e fa co n su fa, que cu n lo s laies su fljo s e q u iv a le m ás
que a «frecueniem ente» a «m uchas vece«».
N in g ú n ad ve rb io J e llem po » e une a r a k c , excepción hechs
de a re ñ e g u n y e tz in tm u n . que ^ le unen perdiendo su n.
T o d o s l09 a Jve rh lO A de nem po, m enos eso s d o s, en ve z de
ra k o lom an ko o su varianre fonéKca go. T o m a n ffo to s term i­
n a d o s en n.
b ia rk o .
P a r a m añana.
O ra in g o . P a r a a h o ra ( I ) .
y to do s e llo s, in c lu s o ar^Rcguti y ef7iram uii, delan de u iiirse
a rd ñ o . E n v e ¿ de un irse a r a r t e se unen a arfe. L o s dich os
arefKgun y vfx/ramufi. perdiendo su n final,
E s l o s $in la |dl n , y rodos lo s lerm in ad o s en v o c a l.s e ]e unen
co n interp osición de una r.
y lo s term in ados en co n su n an le, en la rs c r llu r a . co n inlerp o aició n de un guión.
P a la b ra s prO'prepo5Ícione$
P a la b r a s p ro*preposiciones, e a decir, eq u ivalen tes a prepo­
sicio n e s c a ste llan as, so n la s siguientes:
(1 )
P « ro
fo )
m e d i r á «1 é ) u n t i o ! E s t o m v r e s t A O c o o t u a l o n e s i p u « » A o Cy ^
t a n p r o n f o m h a b r í d< t r a d u c i r p Q r « c k > c o m o p o r
N o i n o h a y l u ^ a r a c o i i f u s J é n « k u i v a . H t cal > o ,
v
lo m l s n o f o , « e r á <de>
c u a j i d o ) e a l g s l u i n O m » r « , » u » « W A r i « a « 4 4 K H v o . y s i 1« s i g u e v e r b o , a « I m
de
i r e f l u c l r p u r « p a r« * .
¿ N o is b o s a g o fa k d a ü k a n z ?
¿ K o lt k o do2u< a « 9 £ ^ k ^
¿ M d n z d ii a s d e c u á n d o n < M 9 ^
¿ P a r a cu á n d o ?u )a re a (H a a e t) Im
lu n ia n a s V
A u to ri,
A tte an.
OonKan.
3eàn.
A n í« . Delan (e (d e )
T ra s.
E tijre.
A rrean .
Aurko.
C o n tra , «n o p o ­
sic ió n a.
.Sobre.
b j í o , D e b ajo (d e )
D iru be^á.
E n vez de
S in .
S i n dinero.
co n la m a o m a y o r frecuencia, s e u M
su
varian te b ank .
O n e u aurean.
luezaren aurean.
O n e n aT¿ean.
O lien ja n e a n ,
ó n e n ariean .
D elante de ésK.
A n ie éste.
A nie ei >uez.
T r a s ésJe.
S o b r e és(é.
H n ire eslos.
L o s v o c a b lo s reg idos p o r á u ñ s n , ganean y U a n . siendo
(lo m b rts d e p e rs o n a s o an m iaies o a tlle iiv o s o p ro nom bres de*
bcn I k v a r e l s u lljo p o se s iv o en: p ero pueden d ejar de lU v a rlo ,
sie n d o n om b res de cu sa s .
L o s re g id o s p o r arrean y a u rk a lo llevan siem pre.
R ig ie n d o a n om bres de c o s a s suele em plearse en vez de
e tzfn n su sin ó n im o oBteon. Y lo s tales no m b re s de c o s a s re g i­
d o » por esta p ro 'p rep o slcló ti s « expresan s in e l tal s iifllo en.
C u a n d o el vo cab lo regido p o r a u re a n , ganean. bean. anean
u oótsan deja de lle v a r e i tal au W o , en la e ^ r ln ir a se interpone
un gu ió n .
l i i w - au fe an ,
A n « la casa .
G i io n - artean.
E n tre lo s hom bres.
A te - ostean.
T ra s Ia puena.
D elante de la casa .
D etrás d e I a puerta,
B n cu an to a sark a co n viene a d vertir que es neo lo g ism o ,
aunque de uso y a m u y co rrien te en la literatura, fcl v u e b lo em ­
plea en su lu g a r la palab ra k ontnt. d icien d o , v . g r ., por
c o n ira éste.
onen kontra.
l i l an fin al de todas la s p a la b ra s p ro p rep o sicio n es que üguran en el c u a d ro co n ta l te n iiin ació n , y a se sabe, n o puede se r
o tra c o s a que ei sufijo decH natlvo aii.
A s í com r) e l
d e la s p a la b ra s a d v e rb id lrs goyan, a rrib a
deUaio. b a ñ /án . dentro, y kon-
(e n la parle s u p e rio r),
posfí. fuera.
T a n lo éstas co m o aq u ellás. e s la n J o re g id a s p o r cu alq u ier
o iro sufijo d ecim ártvo. prescinden, naruralm enie, ilel la l an.
A s í que^ v .
, p o r <atrás > ae ti Ice atzera y no átzeanra.
E n cu an to a g ay an h a y gue a d v e n ir gue aure lo s s ig ilo s dé­
c lin dTi v o s ko y tik e» goÍ. y anre rodos lo s dem ás, go.
O oirifc.
D earrit> s.
O o ra .
A rrib a , e, la parte superior.
De.sde arrib a,
\ .^^pzi\ ó'Qré\ auhon.atzean,gsnean y bean pueden M n cf
ca rá cte r ad v e rb ¡a/, y lo lienen siem pre que >e em pleen s in ré g i­
men. e s d e c ir, no rig ie n d o a ningi3n vo cab lo ,
V
reniendo cara cre r ad v erb ial ai/.e^n. monean y hean. significao , r e s p e t iv a mente, <deir¿9», •encim a» y «abafo * (en la par­
te in fe rio r).
T E M A S D E T R A D U C C IO N
K O r d a lo z D u r a n g o k u m u K Ísk
2. S o n d ik a k o neskatiíak
d ab illz an .
d. ErandkO ra d o a * M an u ia P a ix i.
4. E m e lik dar o i P e ru re a a n a y o k .
5
P e r io r a iit i doax Z a m u d io k o m uiiiak.
6. I ^ a m a k o g izo n ak ona eiozan.
o n a d a io t.
7, L o y u k o g izo n ak gau r
8. M a n u la P e rú B llb o n eg*07<in atzo.
9. Bego-
ñan geng oza».
10. L e n g o sa g a fo k o ra in g o estira.
11. Em eng o m u tiía k a ra doaz.
J2 . A n cbilizan atto M anu ren g a urk o
otseiñ ak .
i 9, O r a flo az o ra in P eru ren sem eak.
m u lilak em en dab illz.
ra ,
16 . G a u r k o s a g a fa k
16. B ia r k o a k D u r a n g o ra k o .
18. E lz ik o J i r a o r t k .
Oiora etozan.
14. O rk o
B ilb o ro Jiu
d i­
17. D u ra n g o ra g ifto y a ia n .
19. S o n d ik a lih L o y u r a goaz.
20. E ran -
I
I . P o r a q u í vj«nen lOA mozoA d« S o iid ic d ,
9. E n C ra n d io
e»ldn eso9.
9. K a c ie Uulud íb a m o s a iiK a .
4. Ma^ta M unguid
va m o s nhora.
5. L a s m an zan as so n para m añ an a.
6. ¿ P a r a
cu án d o M in e s io s ?
7. lí a l o s eran pard h o y.
vienen In s ho m b res de ahí.
hom bres de L u ju a p o r a h í vien en .
c a rro .
E¿randio ven g o .
Id , L o s niños
14. ¿ D e dó n d e v ie n e s ?
16. ¿ V a dónde v e s ?
Id . P o r L u l u a vien en e slo s.
io s m ozo».
10. L oa
11, K a s la aq u f v e n ía el
12. P a r a ISran d io aon la s m anzan as.
de E r a n d io va n h acia S o n d ic a .
inenfe.
d. A q u í (a aquf)
9. A nd ab an en & o n d íc a .
16, L>e
17. A L u iu a , regular^
19, E n E r a n ü io eslán
20. E s la m o s en l,ulun.
L R C C IÓ N XII
Sigfuc la conjugación a ctiv a siníélica
IN D IC A T IV O
P R E T E R I T O l M R E J)t * E C T O
SlNOULÁfí
Ne-uk (l)- a n ,
Pl.U^AL
le n la ( y o ).
Z e * uk - an.
T e n tas.
E
T e n ía
- uk - an .
(é l).
C k - uk • an .
T e n íam o s,
Z e - u k - en .
T e n ía is.
E
T enían .
' u k - en.
A s í «3 el p r e i^ ilo ím perfeclo de in d ica l iv o de 9uki.
P o r el m ism o e s n lo e s «1 ü e lo s dem ás ve rb o » n c ilv o s . con
su ra d ic a l puerta en el lu g a r Que ncup a u k . comr> ra d ical de
iu k i. en el esquem a que a c ab a m o s de ver.
(I)
L e r « d lc « lir ¿ o a n ie el suielo « n p le n M su o, > <rnU d »ultio t n . le
p)?rM o la cojivlert« ex i.
T s m D Ié n c o iiv U n « a d v e r t ir Q u e . a u iiQ u « s in
r e d i c » ! u u « 1) e v 4
p lu r e l, M
k, « n
l a p r l m s r s >' » e f u i v d a
le s u e l e p o o e r u m
d
Is n ia u n lld M
^ « ^ « le ilc e , e i^ x le
t s o io d e l e ln g u ls r c o m o de)
O e la o J« d e t lk - n s U I r a .
E l lector puede (o rm a r conform e a e s K esquem a et preterito
¡mp<i<ecln de in d icativo d
e
poni endo au ra d ic a i k ì en e!
lu g n r Que o cu pa v k en e l m is m o esquem a.
y flAimiftmo lo e de tk o n . eraMÌK
in id ì v Jardun.
P a r a fo rm a r lo s de ekoH y e ràb ili debc w n e r en cuenla gue
9U9 ra d ic a le s resp ectivo s k ñ f y rabil, a l un irse a l »ufijo an. le
co n vie rte n en en.
y p a ra fo rm a r lo s de tsán . i r u d i y ¡ a r d u n (en e re n cuen*
ia que áUA rsdicnleA re s p e c iiv a s ¡ño. ¡ru iii t iárd u cám fíian loa
prefijos ne, z e , e , Sfc. ze. e. en n i. 2 /, /, gf. 7.1. i; e s decir, les
c am b ia n su e en i.
V ued e Formar lam bién lo® de ik m i. enrzun y ezaatú. P e r o no
d «)e de (ener presente que el pu eb lo n o lo s usa.
L a fa lla del pretérito Im perfcciri de in d icativo , com o y a sabe
usled, s e suple con e l correspon diente frrc u e n la tiv o pretérito
imperfecto.
S e ap e n a n b asiante de la reg lo , y p o r lo in ism o co n viene ex­
p o n er p o r sep a rad o y ta l com o so n . lo s pretéritos im perfectos de
in d ic a tiv o del
iid f t
a c tiv o y de
t r o a n .
1:1 del iz a n a c tiv o e s aaí:
N eb an .
C iendudii,
Z e n d u an .
Z cn d u e n ,
E ban.
lib e n
( I) .
y t í de e ro s n . de e sla m onera:
C e ro y a n .
N e rü y an .
( I)
Z e ro y a n .
Z eroyen.
E roy an.
E ro y e n .
B a m iiv p r n iia N le q u c e r iA lB f ú r t ie m p o » « h e y e C M l ü f é d o
c o n fo rm e
• l a r « s 1« f c t n n u i e i l a e t i e l e s g u e f t i « .
3 u r « Q Íc a ) e s
u. y
de
t itu a n ,
v
g r „ poco
ira c o A t a d o
hacer
a e íia e .
A d v e rb io s de m odo
L o s m á s u s u a le s
lo a e ig u ie n l« » !
Zefan. C ó m o .
O tan. A s í. d « eftta m anera,
•’ efa« Com O fluiiirn,
O ndo. BÍe/>.
Txarto. M o l.
E d e n o . M u y b ie n . Hermo-
de e»a in siierú .
A lan. A »t, óe aguelln man«ra,
sám ente.
E zelan. ü c a lg u n a m anera,
Zeozetan.O t alg u n a m anera.
Edoze/an. D e cu alq uiera maCx>mo s e V « , o/dfl y a h n
O ahn fo. üuapam ente.
P ofito. Boirilam entc.
OOoen, M ediariAinenle.
son
s in ó n im o » ,
y
s e f lis iin g u e n
e n i r e s í e n ijo e
el p rim e ro s ig n ific a «de esia m a n e ra » y <de e s a m anera*
y el se^ u n ao , «de acu e lla m anera».
Pro p ia n ie n ie . para e v ita r lo d a confusión.
p o r « d e e s l a m e t ie r a *
se
debe
d e c ir
onelen
yp o r«d e e w
se
debe
d e c ir
oM an
m an e ra>
T am b ién e ttla n y zeozelan s ig n ific a n una m ism a
S e distinguen al esHlo de lo s a d v e rb io s
coAa.
iñ o n y fíont>an.
C u e n d o n o s e exprese el ve rb o co n ju g a d o , p o r «de ninguna
m an eja* se d ice e z e /a a b e r e t z .
— ¿ C ó m o se Ik-íce e s o ?
— D e n in g u n a m anera,
¿Z e la n e g iie i! da o r í?
lizelan b e re cz.
P e r o cu a n d o se expresa el v e rb o co n ju g a d o a que aféela el
ed ve rh lo tv e tó n , resu lla que ese mj*m<i v e rb o lle v a , p refijado o
no. pero siem p re delanie de sí, su co rrespo ndiente e z . y esie a z
que hace n e g a tiv o a) verb o , le hoce tam bién n e g a iiv o a! m ism o
ad ve rb io eze ia n .
P o r l o cu al, en 'a l e á s o , en v u úe exelan bere e i, se ülce
e i^íe n bere.
O ír o s a d v e r b i o s de m o d o ae fo rm a n co n e l sufijo ro . a u e e ii
eu sk era vo lé la m o c o m o en c a sle lla n u la term inació n adver*
b ia } <mente>.
A r^i.
B á f!.
C la ro .
4 / y / ru .
C lo ro mente.
Nuevo.
D aH ro,
Nuevam ente.
T o m b ié n e l ^uttjo to puede fo rm a r a d v e rb io s de m odo , y en
efecto, co n é l a e han fo rm ad o ondo. Ixarto, ederto. galanro
y poUto.
P e r o h o y , fuera d e estoa c in c o a d v e rb io s apenas lo u sa
e l vu lg o .
H a y que a d vertir uue, 09Í co m o en cealelln no , en voscuence
lombién
m
pued« em plear en ve z del a d v e rb io de m o d o el odie*
liv o correspondteiiTe del gue p o d ría formarA«,
y a e dice, v . g r .. arrex p o r arte tto o artezero, a l igtial que
«derecho» p o r «derecham ente», en caslellan o .
E l suflio mo<lal kd gue o rd inariam ente den o la a c c ió n , a e irad uce pof «o» o e l c o n ju n io de é l y e l v o c a b lo a que ae aulíja ae
lr<iduce co m o gerund io.
A v o c a b lo s que term inan en /z o /9. excepción hevha á tb u itz ,
se une ca m b iá n d o les la /z en 2 y lo
en s.
A b u ltz, co n interposición d e uno a.
Zatilca.
A pedazos.
D otaha.
A b o lo s , jug an d o a ¡o s b o lo s.
P ü ik a .
S o p la n d o .
U k a b ilk a .
A punelozos.
D u llzaka.
A em pujones.
1 ,R C C I0 N Xlll
P ro n o m b re » indeterm inados
S o n to s
Sorberá.
Edonor^
E dozéin.
r .d o itr .
¡ño r. Atj;uien,
N orbsit. A l]?iilen.
E zer. A ]? o .
Z trbaU . A I];o.
U a o miftnio,
Q u ien au ic ra ,
C u a la u le ra ,
C u a la u íe re
c o sa .
C o m o se ve , ifío r y
»inónltuos.
S< disltngu<n em re a í ti] ea iiio de lo s a d v e rb io s d « lu g a r/ S o n
y nonbait. {V é a n s e estos en la le cció n IV , pág . 18).
T am b ién e z e r y zer¿d/V so n . c o m o se ve. s in ó n im o s, y se
d islin ^u en en Ire s í c^or esíe eslilo.
6 n ve z d« ttr b a h s u e k u so rse m ucho tam bién zeoter.
C u a n d o n o se expresa e l v e rb o co n ju g a d o , p o r «n a d a» se
d iM ezer e z o ezer bere ez.
y p o r e l m ism o e s l ib , p o r «nadie> s e d ice iñ o r ez o /ttor
bere ez.
< l)
'¿ Q u é tienes a q u í?
¿ Z e r daukozu em en?
•Nada.
E z e r bere ez.
¿ Q u ié n vien e a llí?
'N a d ie ,
í,N o r d n io r a n ?
P r o p ia m e n t e , c » e < ' y ) « r e « c
Iftor bere <z ( 1).
«
Iñ o r
A e / r «•*. » i t f t i i n u n ,
m e n ie , * s b > o íiila m « n f« n s d a > * y < a b a o lif m n « n K M d ( r * ,
r s a p e c t l v Q '.
P e r o cu ando Ac «Kpre»A e) v e rb o c o n ju c a d o a que nfecta e)
p ro n o m bre ezer, rcsu lM que e s c rrl9rm> v e rb o lle v a , prcH )«do o
n o . p ero siem p re dclaiiie de sí, »u correjjpvjntlicnfe ez. y eWe er
que hdce ne g n d vo oí verb o , fe hace M inbiiin net»atjvo al m ism o
pronontbrc
P o r lo cudl, en la l c a so , en ve z de e7 ere¿ s e «JIce ezer. v
ve z de ezev bere e¿, t z t r bere.
y de la m ism a tnanera, cunn d o se expresa e l v e rb o conjug’ad o a que aféela e( pronombrt.' ifíor, reAulta que
m is m o verbo
lle va , prefijado o n o , p ero siem p re delante d e si. su corceaponú ienw e i, y este ez que hace n e g a tiv o a l v e rb o , le
n egativo a l m is m o pron om bre fflor.
Inmble'n
P o r lo c u a l, en ta l c a s o , en vee de fflw r « z s e dice iño r, y en
vea de iñ o r b ert ez. ¡ñ o r berc.
P lu ra ]lz a ció n term inal de las flexiones activas
L a a ñexíones c u sk é ricn s a c tiv a s so n su scepnbles de dos
c la s e s de p lu raliz^eirtn: )a sujetivo y lo lerm inal,
l.d p iurn iizacidn su ie liva es la que « e v e rific a p o r ra2<5n del
sujeto, fts(a c la s e de plu ralizació n y a la h a vis to usied, E s lo
que s e v e . p o r ejem plo, en la s ñexiones dsukogi/. daiikozue y
dauke d t ei/kt\ *KT)9t», que so n respectivam enie lo s flexiones
dauko/. doi/kozü y deuko, pluralizad as p o r razian del sujelo,
que « s plural.
Plu rA liz a c ló n lerm inal Dam o a la que s e v e rific a p o r razón
del acu.saiivo o térm ino directo de la a c c ió n , es decir, p o m íá n
del obfeio o c o sa , a n iñ a ! o person a so b re quleo re c a e la acción
del verbo.
N a tu ra l mente, la acción del v e rb o co n ju g a d o (co m o )a del n o
c o n ju g a d o ) puede recaer ^ b r e un térm ino d irecto sin g u la r, o
so b re un térm ino directo plural.
« T ra ig o lu m anzan a*, d igo, v . gr.
E n esifl /ra»« la accir^n r1e( ve rb o <Traer* recde s o h re un ter*
m in o d ire ciö sin g u la r.
M fl.s
M
d ig o , V .
^ r . , < T raigo
(u ^ nianzanaa».
la dCC 1(^11 d « l v « rb o re c a e so b re un ferinino directo plural.
P u c a bien: en esie seg u nd o c a s o en e l va scu en ce &c impone
ia plurallzaclón term inat de ia (lexiön.
y ¿c ó m o 9C h a c c lo
pluralizaci<5n ierm innl <1« la s f>exlone»
s c iiv a s ?
P u e s m uy se n cillam en ic; oi^reffándoies aÍ a illo p lu ra lu a n le ?,
L I cual a la s Qexionc» n o lem lnail^^s en » »c Ica ftuñ)a, v a
la s lerm tn ad as en /7 »e k s inHIn e n ir? ia ia\ Ic ira tinal y
le rio r I n m edial a.
S ie n d o sn tonéiica, en
Id an-
4u ftufljsción e in fijación , la sl-
guienie:
1 ,0 m ism o L|ue en el presente de in d icativo de lo s verb o s
neutros.
a la s ra d ic a le s term in adas en v o c a l, se le s une directam enle;
a la s le rm iad a s en A con interposición de una /, y o to s term ina­
d a s en r, su prim ién do les la tal letra fìnal.
V
lo m ism o gue en el pretérito im perfecto de In d ic a tiv o de lo s
m ism o » v « rb o s neutros,
ñnie lo n Hnal de to<Jo llexiOn en n tertninadn a aue .se infìia
lleva in terposición de á . C o n v irtié n d o s e co n e sia letra en m .
A s f que en virtud de la p lu ra li?a e ió n term inal,
douko, v . g r ., es dsukoz.
dsrab ü e s darabiltz.
dftkór e s <iakaz, y
eukán e s eukazän.
D el tnistno m o d o que a la s ra d ic a le s te rm in ad as en v o c a l se
une o lo s afijo s agentes z u . zue. ffu y e.
A l nflio a g e n te / s e le une co n In terp o sició n de s . C o n v ir ­
tiéndose co n esio letra en «z.
A s t que daukot, v . g r ., pluralizodo lerm innlm ^nle e s dau-
k o ía z ( I ) .
dt
s e le
A u n q u e » t n u t itW e d f o n e t ic a
u n s v o c « i, o ra tn A rw m e n te
á iu k \ ^ a t
en
ves
de
dtaU oi»x
$e
e p r « < ;ie b > e , a t
te » u c k
c e m U ja r
f íc e n t e
en
d
/, « (
p o sp o n é r­
P íc ie n d o , v . v r ,
C o n csM itiiama interposición de 0 m une a !a& raaicaies
lerm in n d as cn 5 .
K n cuanTo a e k a ^ n . «traía (e1>», y
« m a n d a b a (éi)>,
convic/ie a d v e rtir que co n la plurallzació n rerm inal snn, resp ec­
tiva metifc, ekazsn y erabUtiOn.
H a conveniente a d v e rllr equf que
9<sko
si^niO cn «muchn> V « m u c h o a »
«poco> y «p o co s»
iíi/x t
« c u á n t o » y « c u á n io a *
tfin h a r
ulnh^ste
«tanto» y «tantos»
la r
« d e m a a i a d o » y <d e m a s i a d o s «
m ik o ó
■ b aslan te > y «bastanie»>
y p a ra s e r c o n sid e ra d o s co m o p lu rales, han de se r emplea*
d o s co n s u segunda sig n ifk a c ió n .
y lo m ism o d ecim o s de áiti/>ár. sm ói^imo de asko. y de
onent>esfe y of^nh íA ft, s in ó n im o » de ainbesfe.
!5e d ice en castellan o «m ucho* en ve z de «m uchos», ele., y e n
vascu en ce esko co n la sig n iftcació n de «m ucho», ele., hab land o
de can tid ades en la s c u ales entran v a r io s In d ivid u o «, pefO co n ­
sid e ra d o s co m o fo rm an d o un cuerpo.
A s í s e d ice de can tidades d e d inero, Iri^ o, eiC'. «m ucho dine­
ro » . «p o co d in ero », e le .; «m u cho lf¡^ o *, «p o co ingo*> etc.
A h o ra n o » parece que e s e l m om ento o p ortu no para d e c ir
que lo d o ve rb o ac tivo v a s c o n g a d o adem ás d« su propia
(ic a c ió n puede Iener la s de <Ie>, «lo» y <la» o «lo s» y « la s » : las
d e «1«>, «lo » y « la » , s i n o está p lu ra li2« d o lermmalnkenie, y
d e «lo6> y «lo »*, s l e s ié pluralizad o lerm inalm enie.
O a ük o f — le ten g o , la tengo, lo tengo.
D e u k o fa z — lo s tengo, la s lengo.
la s
Del a rticu lo indeterm inado
E l a rlíc u lo indelerm lnodo en va scu e n ce t ) Aurtlc /Aro sin^ple
c a re n cia
de arlícu lu .
C » su fijo
/k. 9\»e trata de auieio n e u lro o
de acu sativo .
y se Iraduce p o r <nlngüni o p o r «a lg d ii* o <aIguno>, &e?un
que la frase «e a o n o neg’e iiv a .
G lz o n ik eztag’o.
N o h a y ningún hom bre.
O ix o n ih b a le g o ...
S i hubiera alg ú n hom bre...
¿ Q im n ik b a d a ro a z u e ?
¿ L le v é is a algún h o m b re?
G izo n ek (1 ) e n su ik aratu.
^ G is o n ik b n d o a ?
N o me ha asustado n in g iín hom bre.
¿ V a alg’dn h om bre?
T o d o verb o coajug’a d o slntétlcam enle que se h a lle reg id o de
v o c a b lo co n e l artícu lo jA'. co m o en e sle ú ltim o ejem plo, o ri*
gicn d o a l m ism o , co m o en el Tercero, debe lle v a r ei prefijo ba,
*y a » , aunque reaulle expletivo para e l castellano.
E l su filo i fe n o in terviene ja m á s eti o ra c io n e s a fírm a tivas, a
n o ir su lijad o a u n co m p a ra tiv o , co m o en esle eiem plc (2).
Z ii bañu o b a g o rlk eg o n g o d a ... A lg u n o m ejo r que lú y a estará...
E n la « o ra c io n e s n firtn aiivas, en ve * de) ^ufiio ik y en vez de
la c a re n cia de artículo fte u sa en bat, es d ecir, e! su fiio e/7 se g u i­
do de baí. t il c u a l en bar se declina en am b o s núm eros, sin g u la r
y plural, lo m ism o que el nu m eral bat.
(1 )
O r O in s r 1 a fn « n t« « I v o c a b l o q u * . c a r e c k n i l o d t a r t K u i e . iM v e t m p K c t m
« Í l n M i « m i i n a ( t o , « u e l e « m p l e « r » « p r? c e d i< lo i k
• «
p e rra • ig u n « , d «
s lr to a lc u n e * .
in o n d o g lf o n a k e iia u
(8 )
O
« ))
fra M a
c n r i d c a s u io d ta n v a le e
j N « e « r o n lh « g in d a u l
:C u
2u r
(Haraiu.
M l o l x i i c ? e e t « n d e u í..
Oe o n
o
Qc
; 9 j « n 0 « « A n a H a )lA r a ú o )
já u e k
d e c r t* c a d a m e n t i r a ! . .
la a
O izfìlien b«t IXusi d o l.
O izo n en bol«i;dz ddior.
H evk ftto a algún hnm bre.
C iz o n e n barek d a k a r o ri.
G iz o n tn baizuk badokíe.
A lg ú n hom bTt ira e eso.
AI(Tuno» hom brea yfla a b s n .
E tx e re n b arerak o da.
P a r a alg u n a c a s a es.
C o n altrún hom bre viene.
P o r razón d e fo n é llc e . tanto ik co m o en ba/, ir a s vo cab lo
lerm in n d o en v o c a l, piden iiiierp o aicló n de r.
T r o r ír ik balego...
S I hubiere aigdn p é la le .
B a d a g o ix oriren ba>.
V a h a y a lg d n pálaro.
E l a d ie liv o «a1gún> o «n in g iin * puede es(ar Im plícito en cas*
lellan o . V
lo está en la s 4 Ígui«nlea frase«:
N o h a y pan (que es co m o decir; r^o h a y ning ún pan).
S i h u b ie ra ho m b re» ( s i hubiera alg ú n hom bre)
Pu e a h k e n ; para el vd scu en ce e$ co m o a l c s iu v ie ra expreso.
N o h a y pan.
31 hubiera h om bres ..
N o leñem os ho m bres en el pueblo.
B r la g o o g irik .
O iz o n ik balego. ..
E z ia u k o g u c ria n g i¿o n Ík (1).
E l v o c a b lo «alguno>, em p lead o sin acom pañ am iento d e v o ­
c a b lo c o n co rd a d o
ep ilélicam enie co n é l. n o e a u iva lie n d o a
«aígulen», »e ira d a c e p o r baren b a t o b sf edo bst, y eq u i­
va lie n d o a «alguien», naiuraEmente, se iraduce co m o «alguien >.
(1 > R ) vo<4bh>« a u e a e » u m » p o d r á ir a d it c U ^ « n a in g u la r o p lu n i;
c»cro *1 v « r b o a q d « a f t c t a e k m p r « l r á e n a m b u la r , e l r s
p k u r e l l i a c Jó n t e r m in a l e n e l 0 9 9 d « M f c c r l v o .
M a ir * '.
y
n o U « > a rt
L E C C IO N X IV
Pro n o m b re s p osesivos
S o ti lo s siguienM a:
Nfre.
M ío .
rtz / « .
N u esíro .
tu re .
Tuyo.
B tre .
S u y o (1 >.
here co rresp o n d e si prono m bre perbeca. E s d « c ir gue el « s u y o » signlH cddo p o r € e»
E i pronom bre p o se s iv o
*n n a l
<suyo> en 1a eicepclón de «de aquél m ism o».
L a fnlto de pro n o m bre p o s e s iv o correspondiente a un p ro ­
nom bre p erso n al se suple p o r e l m ism o pro nom bre person al con
e( sutt|o de p o sesió n en.
L a del co rrta p o n d ie n le
— *•
a beraú
berori.
co n
berone/i;
berotvn;
a etfroA-,
con
euron;
eurak,
zoek,
co n
con
eurtn;
zu€n.
—
a
—
a
a
L a m anzana v u e s ira .
co n
2uen aag añ.
Neare. z e u rt. z tu tn y fteare so n ain ó n im o s, respectiva*
mente, de n lrt. tu re , tu tn y f[ure co n el adilam en tó d é la signi*
Acación <le «m ism o*.
Neüre. v . g r., es «de m i m ism o *.
S ie n d o p alab ra dom inante d e fra s e a firm a tiva, aun n o llevn n d o e l tal aditam enlo. s e em plea neure p o r n ir t, etc.
(1) CMttdo m h .
tv y o . tuyo >9 nyr>. M y a v«n «otepuv»t<«al no'ft*
hrc, pierden, per a p 6 c o p « .« « l« n » n ^ u la r, cnm o tn p lu ral, el p rln w r«
vo­
ca l« » o . « y lo * o fro « )s »
yo, y é . (L « D. A . e. en ait O ram iUca).
C o n c o rd a n d a de nom bre y adjetivo
L a co n co rd an cia de nom bre y a d je liv o puede 5er pred icativa
o epiieticá, scj?un que et ad ie livo . o el v e n a b lo auc v a le p o r a d ­
je tivo . h a ? a o fíciü de predicado u o f k io de epft«io.
H a c e o C cio de pred icado , cuan do c a litica o d e ie m in a a l suh«to n tivo m ediando un verb o , p o r ejem plo, m ediante el verb o
Y hace oficio de cp^ielo. cuando ca lific a o determ ina a l suhM an»
I1V0 d ire d am e n ie , ain que m edie n in g u n a pa)abra.
S t r v a a e ñ ja r
au
aienci<}ii en lo s doa aiguiente» ejem plos:
L a c aaa e » <ancha>.
L a c a s a <anchA> e^ buena.
E n el prim er ejem plo el ad jen vo <ancha> ea p red icado, y en
e l »egund o, ep<ieio.
D e m anera que la co n co rd an cia de) p rim er eiem plo es predi*
c a tiv a , V la del seg und o ea epitélíca.
U n a v e ¿ au e hem od d ad o a c o n o c e r qué c a c o n co rd a n c ia p re'
d ic a liv a y QU4 e3 c o n co rd a n c ia cpiréTica (co n o cim ien to impor-*
lanlt^im o y de m ucha trascen d en cia didáctica en la O tam ática
va«ca)> twocede que d ig a m o s que o rden de co lo cfició n guardan
entre s i lo s v o c a b lo s v a s c o s ep itélicam en k co n co rd ad os.
O rd in ariam en te, el ad íetivo s e poepone a l su b stan tivo con
que epitéticam ente concuerda.
P o r excepci<3n, 9e anteponen; neikoa, zeinbat. oinbut, beste.
onetth€ff>6, o^nbe& te y óinbe^te. V io d o s lo s n um erales c a r d i'
n a le s, m e n o s b a t y b i en V iz c a y a y en la cu m a rca i^uipuw>apa
lla m a d a G o y e r r i. y m enoa ¿ 9 / en todo e l resto de E u 9 k a l< rrfa .
L o a p ro n o tsb res to d o s s e anteponen, m enod io s dem ostrati­
v o s y p o se s iv o s en lo s resp ectivo s c a s o s que a h o ra v a m o a a
señ alar.
L o s d e m o s lra liv o » a u y o r í se anteponen a lo a v o c a U lo a epi*
léfkflm en le co n co rd ad o a co n eü o s. lle v a n d o e s lo a d e irá s de al,
e m p U a ilo s en sin g u lar, a l a r r k u lo a ( lo m ism o que en am b o s nú­
m eros a l e s la r co n c o rd a d o » co n el d e m u sira ltvo a), o a el loa
m iam o s; y em p lead oa «n plural, a l aufljo d e m o ^ iraiiv o ok. «ue
v a le p o r el loa.
E a t e ho m b re.
A u g lz u n a u ,
E a io s h o m b res.
O n e k g iz o n o k .
A u gizona.
P e r o en c a s o co n tra río , se le s posponen aencTIlam cnw. E s te
c a s o co n tra río llen e lu g a r pnn el pálm enle, respecro de a</ y orí.
c u an d o se em plean co n la s ig n ific a c ió n d e «yo » y «lú», res p e cll'
vain en íe. c o m o a e verá. D io s m edíanle, en su co rrespondien te
lu g a r; y reapeclo de lo s tre a . aíem p req u e lleven su fijo d e c lln a iivo
d iailnto del acr>vo k.
E n c u an lo a lo s p o se s iv o », c o n vie n e a d v e n ir que a veces se
em plean pospuesfoa ir a s n o ti'b re s de p erso n as, d an d o a enten­
d e r el especiol c a rin o que «
tes licne. Y a s i se suele decir, v . gr,
Perv a u rta p o r g u r t P e iv , am a a u r t» p o r y í/ re am a, ele. Lo
cual ae v e rific a tú el rnisino rezo d é la o ra ció n d o m in ica l, en aue
se dice A i/a earea en ve z de Gure Ai/a.
lin trc lo a v o c a M o a epltéticam enie entre a i co n co rd ad o s, el
que h a y a d e ocu p ar el ú llim o lu g a r h a b rá de lle v a r siem p re el
a rlíc u lo a, e l su fijo k o cu a la u ie r o )ro aufiío d e c lin a ilv o i|ue
hubiere Que expresar.
L o s p osesivo s con el artículo
L o s p ro n o m b res p o aeaivo a, ealan üo sin aco m p añ ain ien io de
v o c a b lo s c o n c o rd a d o s epilelicam en'e co n e llo s, »letnpre au e no
h a y a n de I k v a r a ri(cu lo indelerm lnado. lle va n el determ inado 0 ,
aunque » a sin v a lo r Ira d u c livo p a ra e l id io m a castellan o .
E s m fo.
N e u re a d a .
N o es m to,
E z ia nirea.
y a l e s la r ocoitipañédos de v o c a b lo » epiiélicamenT« concorctados co n ello », hacen que es lo s lo lle v e n , siem pre que alguno
de esiu 9 niism o d n o denote can(iúdd> n i aeo p ro non ibre demusiro liv o ni h a y a de lle v a r artícu lo h id e le rn iin a Jo (l>
T ic n ift una luanzanA m ía.
N eu re » a g a r b a l üaukoxu.
T ú lienea e s a m anzana mía.
Zü k daukozu n iré sa ga r o r i.
T ú no llen es n in g un a m anzana m ío .
Z u k ezláukozu ñire sa g a h k .
T ú tienes a lg u n a m anzana mía.
í ú lie n e s m l manzana.
Z u k 11iré sa ga fen b a t d a u k o n i .
Z u k daukoxu ñire sag ará.
T ú lien «a mi m anzana rola.
Z u k daukozu nite s<9«rgoM a.
D e la m ism a condlci<^n que lo s p ron om bres p o s e s iv o s son
to d o s lo s v o c a b lo s que lle va n su filo de g e n iiiv o .
— ¿ D e dónde e re » ?
¿N o n g o a z a ra ?
--l>e & ilb a o »0 /.
& ilb o k o a ndz.
— ¿ D e quién es e s o ?
¿ N o r e n a d a o r í?
— D e Pe d ro .
Pe ru n a ,
y a s im is m o c a s i io d o s lo s vo c a b lo s, que s in d en o ta r canti*
d a d n i s e r pro no m bre d e m o »lra lÍvo s , se em plean c o m o p re d i­
c a d o s . L a s excepcionea se verán , O lo a medlanTe. cn ia le c ­
c ió n X X IV .
C I)
E s o e» b la n co .
O r i tu n a da.
E s t o n o es n eg ro .
A u e z ia baliza.
A l d M it
• s te iiip r «
u M
• )íu t io
de
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ih
Ís h u m
d a d » , « t e . n o h e m o s Q u e r iU « C M C ir a o « s t e u ip r c q u « « le u n o
d * n o l« M
d e n o i« c a s t i­
k n
in la c a o a
la
d e o c u r l r lo c » n ir a r lo .
P i t e a o c u n « >D cals>*<0 e o e
tí
v o c a b lo
M) unica mariMoa.
y
"O
de
« ú n ic o .
N Ir «
la m h M n c o n lo s o u n a r a Je s c a r d in a le s
béksM
fnd
y » Jv u W n ie » ,
cuando
f r o a v e e n y u « i n K r v k n e n » O n e < iu iv é 1 e n r e s a f r a s e a c a s t e i U n a e « n q u « « I p o « « l o m i a r e o g u « e n « J e M t n p l o g u e a c « D « i n o » 4 « v e r c o n < ih it c « > .
B ie r o e a r r e lo a v o c a W e * e p U é n ca m e n T e t « tK o n M id o &
P o s n t« n t a n a s e nías.
N i r e u p a r Dt.
1 re s r e a n id o a * a tla s .
N ir e Ir ti s a ^ a r.
fifís
doa m e n n o e» .
M t í ire s m a n M
0« 8.
N t r e s a ^ a r b la k .
N tre In i a a g a W c .
es
«1
p r l-
V O C A B U L A R IO
Z a ritk o , b lan q u ecin o ,
B aU tizka. negruzco.
Belcgl. o MI a rillo ,
O eh ztó. am arillento.
O orí. ro jo , e n carn ad o .
G crizta, rojizo.
ZarUasuo. blancura.
flafTzUaaun. negrura.
¡ieleipta^un, am ^rjlles.
O on/asun, rojez.
A ndi. grande.
Txiku p«quefio.
L E C C IO N
XV
E l ve rb o sustantivado
L n va scu e n ce ei ve rb o su s ta n llv a ü o e a ei In fiju iiv o d el m ism o
verb o co n el AUfiio s u a ta n liv a d o r H .
S a láa .
C idu,
V end er.
ü e if a r .
S a id u H a .
E ld u H a ,
E l vender.
E l licu ar.
E l tal A ufijo te a (o d o iJífitiilivo term inado en n le su p rim e la
fal Ierra fin al.
A s i que, v , gr., de enioa (d a r ) y fe reaulla emote.
A un qu e sin m ás u tiikiad lo n é lic a que la de co n cisiü n . también
se le su e le s u p rim ir su / fin al a lo s v e rb o s term in ad o s en es(a
le.lra.
D iciend o , v . g r . eroaie/t f>or erosi/ea,
iJíuaíea p o r ik u a íf^ , etc.
E l v e rb o su a ta n liv a d o v a s c o ae posp o ne siem pre a la p ala­
b ra a que rige.
E l co m p ra r eá o ,,.
O r í e ro s ie a ...
E l gerundio en vascuence
E l g e ru n d io «n v a s cuenca e s e l m iem u verb o sustentivado
m ás e l su fijo in e s iv o fí.
So ld u ten .
E ru B te n .
V end iendo.
C o ir pran d o .
E lo n e n .
V in ien d o ,
L o m ism o q u « e l verb o su »lo n livo ü u del c u a l se d e n v a , se
p o sp o ne a l v o c a b lo a que r i ^ .
C o m p ra n d o e s o e s iá .
V
O r í erosien dago.
la p alab re regido p o r él, siem pre que no sea nom bre propio
o v o c a b lo gue denoie cani Ida d. c o m o aako, bat, e ic .. o vo cab lo
c o n co rd a d o e p iie lic a m e n » co n v o c a b lo que denole csn iid ad , o
n o h a y a de lle v a r arifcu lo indefêrm inado. debe lle v a r el deíerm i'
liado, aunque resulte ex pletivo p a ra el castellano.
B « i ¿ com ien do p an .
Og’ia jafen d ag o.
Lisiá g a n a n d o m ucho.
A s k o irabazten d a f o .
A n d a pegando a T>edro.
P e r ú loren dabi].
E l p articip io p asivo
E l p d riicip io p a s iv o puede tener c a rá u e r de a d verb io , com o
en e sia frase t
t il pan e s i¿
vendido.
O carácter de ad jetivo, c o m o en eáia o ira:
E l pan ve n d id o a q u í e»iá.
E n va scu e n ce e l p a ríicip ío p d s iv o que liene c s rá C K r de a d ­
v e rb io . a l c u a l p o ra b re v tn r le ilam am o s particip io a d v e rb ia l, ae
furm a co n e l in fín iliv o y el sufijo ! ó . y tam bién con e l m is m o in(inilkvo y e l aiiH io ik.
(ís t ü está ve n d id o .
O r í sa ld u la d a ^ .
O r í M id u r ik d ág o .
V 'd p arllcip io p a s iv o que tiene c a rá cte r Ue ad je iivo , a l cual
ie lla m a m o s p ard cip io ad jetiva l, s« fo rm a con el m is m o infini­
tiv o y el Aufijo ik o , y tam bién co n e! m lAnio in fih iiiv o y e l su ­
fijo rako
L o ve n d id o aquí e slá .
—
—
-.
S a ld u r ik o a em en d ag o.
S a ld u ta k o a emen üaifO.
E l s u fijo / A o , lo iniam o Que el su fijo ik . p a ra u nirse a su
co rrespo n d ien ie iu fiiiiiiv o , pide la interp o sició n d e r,
V
en / o
lo » su fijo s T3 y lak o , para u n lr»e a In fin itiv o s que terminan
cam b ian su /'en d.
E s i á m uerio.
hdadag'O .
C u a n d o h a ya que ex p resar el nom bre de la p erso n a, anim al
o co sa a que af«ctA e l p a rtid p io , se (endrá en cuenta que« s i el
la l p arllcip io e s adjetival, se c o lo c a üespué.s d e l ta l participio; y
9i e l la l p articip io e s a d v e rb ia l, se c o lo c a antes d el ta l participio
en e l c a s o de n o ex p resar ad e m a» e l v e rb o co n ju g ad o (en el
m ism o inciso» se entiende), y dependerá de cuál de lo s d o s
v o c a b lo s , el p articip io advei'b ial o el nom bre d ich o s aue afec­
ta, e» la palab ra dom inante, en e l c a s o d e que s e exprese adem ás
el verb o conjugado.
L a m anzana ve n d id a aq u í está.
5 a ld u r ik o sa ]?a ra em en «Jago.
V e n d id a la m anzana, se fué » Nb»o. ^ a g a f a sa ld u ta, &llbora jo»n zan.
Vvndida está la m anzana.
S a g a r a aa ld u la Uago.
V e n d id a )a m anxona está,
S o g a r a d a g o salduta.
E l nom bre de la p erso n a, an im a l o c o s a que sea cau aa e fi­
ciente de la acció n d « l participio, tanto a d v e rb ia l co m o a d Ie llva L
co n âu c o rre s p c id ie n re sufijo k . equivalente en el
se
ca&o a ia pretKV&idôn casfctlan a <c»or». c o lo cad u an ie » ü e l lai
p articipio.
V e n d id o p o r Pe d ro .
P e r u k salduta.
L o ve n d id o p o r P e d ro .
P e ru k sa ld u rik o a.
1.a m anzana v'endida p o r Ped ro .
B s la e a la m anzana ven d id a p o r
P e r u k a a ld u rik o aa$>ara.
A u da P e ru k sald u rÍK o
sa g a fa .
Ped ro .
L a m anzana VSIA vendfds por
S a h a r a P e r u k sald ula da*
Ped ro .
L a m anzana está ven d id a p o r
á a g ara dago
Ped ro ,
go.
P e ru k sal-
duia.
S ie m p re que o c u rra el c a s o d « «» p re sa r e l nom bre de Is per­
so n a , an im a i o c o m a gue aíecia e l p arn cip io s in el n o m b re de
la persona, eic., Que es c a u sa eHcienie de la a c c ió n liel tal parti­
cipio , o eáie aeg un d o nom bre sin e( prim ero, el m is m o participio,
s i a& ad je tiva l, puede se r sustituido p o r el aim p le infin itivo. A l
c u a l siem pre a e le anteponen lo a nom bres d ich o s.
L a m anzana vendida.
S a g a r sald ila.
L o ven d id o p o r Ped ro .
P « r u k saldua.
V O C A B U L A R JO
A rgln, cantero.
A rofz. ebanislo.
f g o í A co cer.
Ma<¡aru pera.
if ? v .
as a r, ctuemsr.
Ja n . comer.
E dan. beber.
G o zo , dulce.
TxakoUn, ch acolí.
Egioy hacer.
G uzue. m entira.
¡oyo, nacer.
O rvU . aguja.
iío ñ e k o , vestido , vesrk lu ra.
Üsfetdu. podrirse.
O karan, ciru ela.
Jo a i, coser.
Sagardou, sidra.
M oi. m eaa.
Oefu. robar.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
l.
O r í b eíi d d b il g u iu írtk esá(en.
2. R u r ö iijo k o
a r g iñ a k
4. A|£0
Ö. A m a k B ilb o tik eka^iiako g o z o o k y a K n
osiulen «h ile n .
á . C zlauk at zük
em o n ik o d ifu n k .
6. ¿ N o n d o ^ o ¿ IVilbon e ro s lrik o o f a u a k ?
e g iñ ik o eix ea o r Í d^.
nai^ci.
7. M d r ia k d aukoz D u ra n g u lik eka^iak.
m u liíak o n d o dabíKz.
dauko^uz aza e g o s ia k .
io s lrik o M iñ e k ü rik .
jo a iiik u
G a li k a r a
15. S a ld u ia d a g o i o N n
14. N ik e2 toi erüsien « a j a r e^erik.
e N ra daguz.
8.
9, O n d o eginda ( " ) d a y o ?.
10. O r
II.
K b a g ila d a ^ o .
i i . liz ia ro e z u k
sagar
e f« a k .
1&. O n e k s a g o fo k tAario
16. A u d a á o n d ik a k u a r o ß gazreak e g iñ ik o m aya.
]7 E m e n d a u k o i a ^ b e a k e g iñ ik o »ofiek o a.
I . t ú tienea lo s id ra vend id a p o r P e d r o ,
i . M i m anzana
(lo esiá bien aaad a.
S . V o tengo Ir « » tnanzanaa bien obadds
4. N o tengo ninguna m an zan a co m p rad a i>or lí,
5. V o so tro s
ira é is la s p e ra s a s a d a s p o r m í.
6. B ie n p o d rid as e$Mn.
7. Tú
n u lle va d tiinguna nuez co m p rad a aquí.
6. A nd an roUanüo
c ir iK la s .
m uerro.
s id r a ?
9. A q u íe s lá un hom bre n aciü u en D e rio .
11. L o » m u erío s a llí e»(án .
Id . A h o r a «a la m o s bebiendo ag ua.
m anzano a s a d a .
d e a h í.
10, E « lá
( ? . ¿ E s l á s bebiendo
14. A g u í eslé ia
1&. E s gran d e la m esa hecha p o r el « h a n ísla
16. N o leñ éis ninffuna ciru ela conic>fada.
m o s d o s ve s tid o s h e c h o s en B ilfía o .
(7. T e n e ­
19. E s e n o tiene ninguna
Casa h ic h a p o r este cantero.
L o « «Hfi|oe fa y lako, « l un(r»« cr»n infinitivo leroilntilw «n ^ o ff.
c o o m rtc D , resM O K 'A jn en j*. cw ico y «
de »aber «1 }«cio r, »n
y dako.
V
L E C C IÓ N X V I
T e rm in a la con|ugación neutra slnféííca
C O N D IC IO N A D O
Nen * t'o - ke.
E s ta rla ( y o )
O e n * g o * kez.
Zen 'g o - k e z .
E ^ a r ía e .
Z e a - g o - keze. B a la ría is .
Le
E s la r ía ( d ) .
Le
- g o • k«.
• g o ' kez.
££8Tar4amr>$,
E s la ría n .
A a í e s el c o n d icio tiad n siniéticu de egon.
y p o r e l m ism o e sn io e » e l de erori. co n 9u ra d ic a l /o/puc»i«i
en e l lu g a r q u e ocu pa g o . ra d ic a l de tgO ñ. en e l esquem a que
acdl>amos de ver.
Fll de ¡tan. <$«r>. qite se a p a ñ a a lg o de la re g la form uloda en
e l esquem a, e s com o sigue:
N in u a k e .
G inizakez.
Zinlzakez.
Zlnlzakeze.
L ilM k « .
L)iz4kez.
N u h a y m ás ve rb o s neulros co n c o n d icio n a d o si m élico en
u so uue lo s tres citad o s: egon. eioH e tzan <ser>.
L a falta del c o n d icio n a d o sinréiico de K x Jo s lo s v e rb o s neu'
iro.^ que carecen de él. s e suple co n el c o n d ic io n a d o futuro, en
c u y a co m p o sició n enTra co m o a u x ilia r el sintéTico de U an <ser>,
c o m o s e ve rá, D io s m ediante, en su correspondiente lu g ar.
C o n d icio nal del condicionado
Bnnen-go.
S i esfu vlese< yo )
S í esluvIésem oA
B a « n go-í. 51 ealuvie^e».
B d z e a - g o - «. S i e s h jv l« « !» ,
B é le - g o .
Rdle-^o z.
S i e d luvicse (é l).
S I esluviesen.
Aí»í es el co n d ic io n a l <lel c o n d ic io n a d o eintélíco d« egon.
V
p o r el crism o ex ilio es el d e efori e Íbl/1, co n su ra d ical
re sp e cliva puebla en el lu g flr que o c ap a
ffo, ra d ic a l fle cgon, en
el esquem a que acabanifv^ de ve r.
P a r a fo rm a r e l de
em ff e ¡bih\ debe ien «r en cuenta, respecli-
vam en le, lo m is m o que p a ra fo rm a r su p r e ^ it íe y p rtté rílo Imperfecio de in d ic a livo ,
q u e / o / p a r o u n ir íe a r o ze pierde
que
b u
n
y
bi¡ p a ra un irse a lo s mii^mos p id e interrK>sÍcióit de /,
E l de iz a n , «aer>. que s e ap a rta al(?o de In reg la Form ulada en
<1 e»q u «n A , e s c o m o »iguei
B an in tz .
i
B a jif ia ,
B a z iñ a .
'
Bazifiie.
B aiitz.
B a lir a .
N o h a y m ás v e rb o s n euiros co n co n d ic io n a l del condiciona*
d o s in ié rc o en u s o que lo s cu a tro d ia d o s ;
egoti, eforí. ibih' e
izan, <s«r>.
L a falta del co n d ic io n a l del c o n d ic io n a d o s in tá ic o de lo d o s
lo s ve rb o s n eu tro s que carecen de él, s e sn p le co n el c o n d icio ­
nal del c o n d icio n a d o futuro, en c u y a co m p o sició n e n ira com o
a u x ilia r el si m élico de
izan. «ser», corno a e v e rá , D io s m edíanle,
en su correspondiente lu g ar.
P in de la conjugación activ a sinléilca
C O N D IC IO N A D O
E x c u s a m o s p o n tr el esquem e d e l c o n d icio n a d o sintético acllv o , p o ra u e no h « y ihtigún v e rb o a c liv o que Ío len g a en u m
fuerd d e l iz s n activo .
£1 de éste e s co m o sigue:
N eunkc.
G eun ke.
Zeunke.
Z eu nk ie.
Leuke.
U u k le .
y en c u an lo a esle ml#tno h a y qu « a d v e rtir que c o m o la l co n ­
d ic io n a d o fiiniélico, « s decir, no (ornado co m o a u x ilia r d e l co n ­
d ic io n a d o fg (u ro, que e s perifrástico, s e em plea so lam en le con
la slg n in caclú ii de < «r> . de c u y o em pleo conven d rá h ab lar en
o fro luffar.
L a falla de) c o n d icio n a d o sm féfico de lo d o s lo s v e r b o s flCltv o s que carecen de él, y la d e l m ism o de ixan a d i v o n o signiflcatid o «se r*, s e su p le co n el d ich o co n d ic io n a d o futuro en c u y a
form ación entra co m o e u x ilia r e l m l^m o c o n d icio n a d o slniétíco
del m is m o iza n acllvo .
C o n d icio na} del condicionado
Ban e-u ko ,
S i tu v ie ra (y o ) .
B are - u k o ,
B a le * u k o .
S í lu v ie r a s .
S I lu v ie ra (é l).
Ba^-uko.
Bate*u ko -e.
Bale-uko-e.
S h u v lé ra m o s .
51 lu viéraia,
S i lu vieran .
A s í e s e l co n d icio n a ! de) c o n d ic io n a d o s ln té tk o de eukl.
y p o r c ] m is m o eW ilo e s « I de e k s n y /akin, con su rad ica!
re *p e c iiv4 puesta «n e l lu g a r que ocupa ak o , ra d ic a l ú te u k i. en
f l esquem a que a c ab a m o s d e ve r.
E n c u a n « ) a la ra d ic a l i/ko. h a y q u e tener p r e « n ie que am e
el suH)o « pierde su o, o la cam bia en i.
y en c u an io a esta m ism a ra d ical u k o de e u k i y en c u an lo a
A a y d e b í a n y *•/de/a/f/n, co n viene a d v e n ir que, aunque sm
(finta u lilid ad fonética, en la prim era y segunda p erso n a, tanto
del s in g u la r co m o d e l plural, a e le 5U«)e anteponer ff a su
re s p c c iiv a Ar. D icieo d o , v.
t*3neun/íO p o r baiteuko
barten/(ar p o r banekery
ftenenki p o r baneki.
R l co n d ic io n a l del c o n d icio n a d o sin íetico d e) Iza n a c tivo , que
$e ap a ria alg o de la re g la form u lada en el esquem a, e s com o
sigue:
Psneu.
I
Bagcndu.
B a w n d ii,
Baw ndue.
B a ie u .
&6]tb€.
N o h a y m ás ve rb o s ocrivos co n c o n d leio n al del co n d ic io n a ­
d o sintético en uao que lo s cu atro citad os: euk/. ekari. fo km y
el izen activo .
y en c u an lo a l del ta l iza n a d iv o , l o m ism o que se ha a d ­
v e rtid o respecto de su c o n d icio n a d o sin télico , h a y que ad vern r
que co m o ta l c o n d ic io n a l de( c o n d icio n a d o s in ié llc o , es decir,
n o tom ado co m o au x ilia r del c o n d ic io n a l de) c o n d icio n a d o funjro. que e s perifrástico, se em plea solam ente co n la signiflcació n
de «ser», de c u y o em pleo co n ve n d rá h a b la r en o ir o lu g ar.
L a falla de) c o n d icio n a d o si m élico de tod os lo s v e r b o s atíiv o s que c a r e c e de él, y la de) m is m o del iia f í ac tivo n o sig n i­
fican d o «ser», s e suple c o r e l d ich o c o n d ic io n a l d e l condiciona*
d o futuro, en c u y a fo rm ació n entra c o m o a u x ilia r ^ m ism o cond ic ip n a l del c o n d ic io n a d o slm étìco d i i m is m o / ¿ a n activo.
V O C A B U L A R IO
E skatv. pedir.
O n d a s u n . haciende.
Lepar, lad ró n .
¡^p o fe ta . robo.
A diikfde^ am i^o.
Af>eráf2, rico,
A fid ik i, ä rietú crata.
f?z e v k i\
pobre.
Txiro, pobre.
fzñkcko, m e n d i^ .
Es/cori, Aúplica,
E ukirsu, opul«rtio,
O sfí/, robar.
D Iru. dinero.
L o fs a , ver^Uent^,
B ild u r . m iedo.
ÍZAke. pidiendu.
E skcán, m endigando.
Txiro es v o z a rc a ic a que de n uevo v iv e en la lileratura.
E 9 k t, c o m o $ u h & ia n i)v o . sig n ific a «pelición»,
T E M A S D E T R A D U C C IO N
I . P e r u k b alek i, issrer leiork e.
2. E m e n
b a le ro A nionen
sem ee. o n d o ^ n g ’okez.
3. M a n u nlKaie baHiz, P e r u ondo le*
^oke.
4, Z u k o r í bazenki, Inster 7iñoak&?,
ó, D irii a s k o bazennko, o r e r zengokez.
6. N eu es nengoke, a b e ra U a ban m R .
7. L o tso rik b ale u k o . ez lii?a k e tapur oren ad iz k id t.
k a le b a llu , la p u H k e i le^ o k e eH an .
8. O r i al-
9. O n a k b S K Íñ a . an ^ n -
SOkez.
10. O r i b a n en k i, la a íe r n lñ o ya k e .
H . T a ezpazcnki,
o r tengnk& ? beii.
12. P e r u k dtrua h alekar, P e r u o n a lilzake.
Id . E z p a le k a r, ez. i4 . D in i ask o bag^eunko» aberatzak g in iz a k « .
1. d i tu vie ra is m ucho d inero, n o eslarCais a a u í.
laríaift v o » o n t)s .
ro .
3. A h í es*
5. P e d ro s e ria b u «n o . 8i iu viera m ucho dioe*
4. $ i sup iera ( y o ) e so , pronto irta a l alca ld e ,
fi. T ú n o
eslíirtflft ah í, 8Í tu v ie ra s vergiien^/d.
pueblo, a i n o fuera a lca ld e .
6, N o w i a r l a ése en C9(e
7. E a e siem pre ha tenido (e u k id a u )
m ucho dinero , y s i n o fuera n e o , n o s e r ía alealde.
8. Y o Ir ía a
B ilb a o , a i m arch ara m i h erm an o.
9. S i luvkcra toa d in e ro s de
eslarfa b ien.
d inero .
10. Ak raeno* (b e in iM l) v e n d ría s co n m ucho
11. Y se ría rico .
12. Y n o es ta rla s en pueblo.
L E C C IO N XVII
C o n {u g a d ó n neutra p erifrástica
M o d o indicativo
P R E T É R I T O P R Ó X IM O
E Id u
>
>
-
naz.
He
zara.
—
H as
>
da.
g a ra .
—
—
Ha
H em os
*
za rie.
—
>
dirá.
lle g a d o (1).
H abéis
H an
P R E T É R IT O R E M O T O
E Id u nintzan.
-
> ziñean.
—
Lleg aste, h a b la »
»
. ja n .
> giftean.
—
L le g ó ,
haM a
L le g a m o s , hablam os
»
»
zii^ien.
> ziran .
O)
C ono
e Jd a .
L leg u é,
h a b ía
lleg-ado (yo)
(¿1)
LlegA 8ieis, hab íais
—
Lle g a ro n * habían
au« 9C M t o n e d o p or m o d e l o p a r a «9ta c o n l u s e d a r .
c M l u g e t t p « n r r a s n M i i i « n i c r o d o a l o s v c r D o a d e c o n | o 9 a c l 6 n n e u tr a .
rU T U R O
-
R ld u k O f ia í.
IM P E R F E C T O
M egor^ ,
he
de »«srar.
ta r a .
—
Ü e g a rá s .
has
de
d ».
—
L le g a rá ,
hn
de
gafazarie
L le g a re m o s, hem o« de
L le g a ré is .
Iidhiáisd«
d tra.
L le g a rá n ,
han
de
FU TU RO REM O TO
( E q u i v a l « a l p lu a c u « im p e r 1 « i^ lo d c a u b l o n f t v o c a ^ ie lU n o )
E ld u k o nhiízan.
zlñean,
H u b ie ra
lleg a d o ( y o )
zan.
H u b ie ra s
H u b iera
giñean.
H u b iéram o s
¿iAlen.
H u b ie ra is
H u b ie ran
zi ran.
>
>
(é l)
>
>
>
F R IS C U K N T A T IV O P R E S E N T E
E Id u ie n na2 .
•
zara.
S u e lo
S u e le s
>
da.
duele
>
^ ara.
S o le m o s
•
>
zarie,
d ira.
S o lé is
F R E C U E N T A T IV O
B ld u íe n ninrzan.
]le;?ar
Su e le n
P R E T E R IT O
IM P E R F E C T O
S o lía
»
ziñean.
*
zan.
S o lía
>
giftean.
S o lía m o s
S o lía is .
>
*
zifiien.
ziran.
lle g a r (y o )
S o lía s
S o lía n .
m
RftTo» Aels Tiempos lo s aprenderé en seg uida, filán do se en que
el v e rb o a u x ilia d o en el prim ero y seg und o eslé en in fln ltlv o . en
el ferceru y cu arto en futurible ( I ) , y en ei qutnio y sexto en ge*
ru n d ió , y gue la s flexiones au x ilia re s so n n sz, zsre, elc>. en el
prim ero, lercero y qtiinto, y n in i zan. ziñ c sn , eic.» en el segundo,
cu arfo y sexro.
T a m o en la co n jo g acló n p erifrástica d e lo s v e rb o s neutros
co m o en la de lo s a c iiv o s
h a y a d e in á s frecu e n lallvo pretérito
p róxim o y frecuenidTivo pretérito rem oto, en c u y a resp ectiva for­
m ació n en Ira e) in tln iiiv o d e iifta detrás d el g erun d io del verb o
auxiliado.
O d u te n izan naz.
H e s o lid o lleg sr,
E Id d te n izan ninízan.
H a b ía s o lid o Herrar.
I.a falta del presente y pretérito im perfecto d e in d k a liv o d é lo s
v e rb o s flue carecen de tales tiem po» sintéticos, s e suple» respec*
tivam ente. co n el frecuentativo presenté y co n el frecuentativo
pretérito im perfecto.
L le g o .
E ld u le n naz.
L le g a b a ( y o ) . Eld u te n nintzan.
O ptativo presente
E ld u k o a i naz.
(I)
O ja lá
llegu e ( y o )
llegues
ol da.
%
y
>
a l g a ra
>
lleg^jemos
>
>
a l zarie.
a l d ira.
%
$
lleguéis
tteguen
*
a l zara.
>
lle g u e (é l)
U e n i o f u lu r i e le , e o o io v « 1 o lM & r 4 o o t « d o e l l e c l o r , s ) e l e o e n t o
c n n t v R c Jó o p c rtfr4 s n c « c o m p a n t « d e v c ftK i
« ti
lo n n lt K o
y
d e s u ñ je
«
de
tu
v « r l « n J e f o n é J lc a f o .
Lo d ve rb o «
que r e c i b e n go en ves de ko i o n /7,
1 o e le m in M o É e a
b
.
d n ic o i« n n t n * d o
en !, v
O ptativo pretérito
E Id u k o di nini2AH.
¿ I zifíean.
O io lá h o y a
«
e l zaix.
e l gifiedn,
>
Iletrado <yo)
h a ya s
haya
*
>
heyam(>a
a l ziñien.
>
h ayá is
e l zíran.
»
hayen
(é l)
>
^ l o s d o s Tiempos lo s aprenderé en seg uida, filán dose en que
en am bcA c e s o » h a y d o s elsm en lo s que siem p re so n lo s m ism os:
el ruhjrib le d e l verb o a u x ilia d o y e l
y gue la » Hcxiones a u x v
Ite re s so n ; n s i , zara, ele., en e) prhncro, y n i n t z o i i . i i ñ e a n , eTc.,
en e l segund o.
Im p erativo
fn d u zaiTez.
> beile,
»
>
L ie g a (lú ).
zaifezc.
I.leg u e (é l).
Lleg a d .
beitez.
Lleg u e n ,
V O C A B U L A R IO
G orputz, cuerpo.
B u m , cah e¿a.
Ule. pelo.
Arpesii. cara .
M atraiÍa, c a rrillo .
B fia r, b arb a,
olo.
B ek ok i, frejiie.
099^un, salud.
Titomin, D om ingo.
tie ia rí, oreje.
A o, boce,
A tfin, diente.
m andíbula.
O n n a za . au ilaü a.
O ko fz. b arb illa.
M in. lengue.
E zp an . labio.
O a/xo. enfermedad.
P raieko, F ra n cisc o .
Neníese que
Txom¡n y P ra ísk u so n fiom U res de sentido
fam iliar.
iln cu an to a $91x0. n óies« qu « co m o s u b s lin iiv o . y )o m ísm u
c o m o ad íe livo . sígnHico <«nfcrmo>.
L E C C IÓ N XVIII
S íg u e la conjugación n e u tra p e rifrá stjca
M o d o subjuntivo
PR ESEN T E ABSO LUTO
E )d u naiien.
Q u e ( I ) lle g u i ( y o )
> Uegueft
>
>
zaKeznn.
dduen
>
gaiiezan,
> lleguem os
>
zaitezen.
»
lleguéis
>
üailezan.
»
lleguen.
>
PRESEN TE
E ld u
C O N D fC lO N A l,
E n c a s o d e que (2 ) llegue ( y u )
>
bazaitez.
—
»>
llegues
•
b a d a ik .
—
•>
llegue <¿l)
>
>
bflgalK?^.
bazditeze.
-
>>lleguem os
>* lle g u éis
•
badaitez.
—
(t)
en
b an aíle, —
llegue <¿1>
B l B u filo
n
del p rc ^ n te
>>
v
p r n é r lt o lit i^ r f e c t o
lleguen
a h » o 1 u ( o » , ) o m is m o
la c o n io g a c t ó f i « c R v « g u « e n (a oeulre » ls n Í C I t 4 «<iu«> 9 «pare u u c * . s e v u n
gue « 9 ti o n o re ^ U o Oc ve rP o q u «
O «C M t« l UW ».
slKnllli-e
«U v»««» c w n o v * ''*
*<3<Krer>,
L a fo rm ació n del predenle co n d ic io n a l fácllm^nre ^
aprende
una vez aprendida la d e l presenle obsoluio.
C o m p áre n se la s flexiones au x ilia ren del un o co n )ad del o tro y
v e r i gue k s del presente co n d ic io n a l ^ n la s m ism aa del pre­
sente al>aoluto p ro v is ta s del p re fljo ó a y p riv a d a s d c;?o 0 /7 fm al(l).
A s f, p o r ejem plo, b a d á ife del presente co n d ic io n a l e& d a ite n .
desprendida de su n fin al y p ro v ia la del prefijo ¿xf.
P R E T É R IT O
IM P E R F E C T O
A R SO l UTO
Q u e lle g a se ( y o )
E !d u niniean.
>
fintezan,
lle g a se s
>
ziiean.
lle g a se (^1)
>
gintezan
lle g á sem o s
>
zioleren.
>
»iie»án.
lleg a seis
llegasen.
P R C T É f t IT O
E id u baninle.
bazintez.
IM P E R F E C T O
C O N D IC IO N A L
E n c a s o de Que lle g a se {yo>
«
>
llegases
b a l lie.
>
i
lle g a se (é l)
baginrez
bazinfeze.
>
>
llegásem os
»
»
lleg a seis
baliiez.
»
»
llagasen
T am b ién s e aprende en seg u id a la form ación de este iiempo>
una vez aprendida (a del pretérito im perfecto absoluto.
F u e ra de
Oe b a z U e se dice b a lit e y en vez de
b s z it e z . b a U /e z. la diferencia de fo rm ació n entre e l pretérito
Im p e rfe c io ^ b so tu io y e l pretérito im perfecto co n d ic io n a l, es la
m ism a aue existe entre e l presente
ab so lu to
y
e l presente
co n d icio n a l.
(1)
D e rt, 9t la 'a t n fin a l no eatd precedida de «.*yde a n en ca ao ccdiirano.
C ond icionad o
rU T U R O
L le g a n « (y o )
E ld u k o iiinizake.
zinizakex.
L leg d ría a
Illzake.
^Ínlz4ké7.
Lleg’a r ía ( ¿ I)
7inrzakeze.
L le g a ría is
Iitzak?z.
L le g a ría n
Ü e g a ría m o s
C o n d icio n a l del condicionado
Fum cK )
E ld u k o bdniiz.
>
baziña.
—
S i lle g a se ( y o )
—
S i lle g a se s
—
S i llegase {41)
>
baliiz.
»
b«i(;iña.
S i ]le^á»e»io8.
>
baziñie.
>
bAlire.
S i llegaseis
S i llegasen (e llo s ).
H a y también preferito pluscua ni perfecto de c o n d ic io n n i. Rri
éete el ve rb o au x ilid do e slá en in fin iíivo.
E ld u
b alilz.
hubiera lleg a d o (é l).
V O C A B U L A R IO
Jaufígolko , D io » .
C ska, m ano.
EskuTur, m uñecá.
ü k a b il. puño.
A ra. p alm u.
A tí. d ed o.
Arsazáf, u ñ a.
B Ízk ar, esp a ld a .
G a n . cintura.
Aingeru, ángel.
Zew .
cíelo.
Peso, lír a w .
ü c s a p t, sobaco.
U kondo. codo.
0 !ti. pie.
fila r , m uslo.
Oe¡áatt. ro d illa.
Z e n k o , p an io rrilia,
Zonkape, c o rva ,
T xeñn, dioblo.
P o r « D io s* »e dice, In d isi)ntamente, Ja u n g o ik o y Ja t^k o .
P a r a s ig n ific a r «éngcl» se hn c re a d o ek neologistnio
p ero e l pueblo sig u e em pleando Aolamenre aingero.
A l d ia b lo e l pueblo, general men le. le llam a dem oniño o deabru en e l lenguaje corriente: y en el fa m lla r barvba^. y m ás fo*
m iliarm ente, p ra k a g o n (e l d e lo s p antalon es ro lo s). C o m o cu fe *
m is m o d « «d iab lo », d irlg lé n d u sc a perso n as q u s comeien a lg o
m a lo o d esa g ra d ab le , em plea la s v o c e s bàftibaìJ y arano, Fisia
últim a v o z propiam enie dignifica <¿gulla>. ¿c cp cid n
d a p o r la m a y o r p an e de) v u lg o .
descotiocí*
P o r <dedo>, en V iz c a y a , m ás que atz s e d ice a/zam ar.
T E M A S P E T R A D U C C IO N
1. N i e tu fik o banbz. eforiku liíz ak e M an u .
lezao gu ra dn u (q u ie re ) M an u k .
9. Z u e lo n zal-
3. N I lo s n g o nintzske. P ra ís k u
lo a n g o b a liit. 4 O n e to ñ k o lilM k e , zu lo a n g o haziña. 5. Txom ifiek g dra Í 2a n dau (lia q u erid o ) zu e lo fl zaitezan.
ñ. N i eldu*
ho baniníz, l^raisku an e g o n g o litsake,
7. P ra ís k u a n eg o n g o
1
da
g « ro .
«.
Ez.
n i
ío a t i
b a n a lle .
tf iim
lo a n
lO . K z i a u g u r a ( n o q u k r e ) P r a i a k u k n i ) o a n n a it e n .
e ld u k o n liit z a k c a r a .
M anuN.
14.
15,
Z uek o r
1.
ü u
ib ilik o
2.
P asad o
m e io r
s u e le
7.
d e D o m in g o .
9.
(q u k re )
ib ilik o
h a lirz ,
z in tz a k e ^ e .
m añana
D o m in g o .
yo,
^ to n a k z z . M a n u
in a f id n a ,
e
iré *
m a ñ a n a , » i D io «
t ría a m a ñ a n a , a i e b lu v ie r a a ll í l u h e r m a n o .
h e r m a n o a ic m p r e
d r ía
B l a r e ld u z a it e z a n g u r a d a u
íb iíik o
M a n u e l q u ie r e q u e v a v a
q u ie r e .
5.
12.
an
la s (e r .
i t . N i b la r
A lU
ir á a
R.
S i
lí.
e s t a r ía
a llí,
(ú ,
C o n te n to
e s t a r ía s
( o b e lo )
e s la r
4.
6,
(p o z ik )
A h o ra
ir ía
v in ie r a
el
b ie n .
10,
en
c a « .
su
V e le
12,
H .
S i
5. M i
m a f la n a ,
lo s
h ij o s
con
D o m in g o ,
e s t a r ía s
E s e s ie m p r e s u e le v e n ir , y
d r ía c o n te n ió ,
ir ía n
M anuel
m ism o
T ú
ix a A a d o
lo a
a h o ra
ir la
11.
E se
m a l
v in ie r a
y o , ven­
p a s a d o m a f ia n a v e n ­
A c a s o p a s a d o m a ñ a n a íú v e n d r ía s .
LECaO N
X IX
F in de la conjugación neutra p erifrástica
M o d o potencial
P R E S E N T E
E id u
de
h ij o «
n e in K k e .
Puedo
z e in te k e z .
Puedes
le ile k e .
Puede
g e in ie k e z .
Podem os
z e ln K h e z e .
P o d é is
le i t e k e z .
Pueden
lle g a r
L a s Q exíoM e.« d u x il l a r e s d e c s i e Tieint>o s o n p r o p i a s
del
p re ­
s a n t e d e ] p o i « n c ia l d « i ¿ a a n e u lr u .
P R E T É R IT O
H Idu
P
9
neintehean.
—
P o d ía
zeinieke^an.
leíiekeaii.
—
P ü d fa s
o
0
pudisfe
P o d ta
0
pudo
ffeiníekez^n.
>
zeinlekezen.
>
lellekezan.
pude
o
pudim os
pudísT«is
%
%
o
pudieron
»
P o d ía m o s o
—
P o d ía is
P o d ía n
P í i e s e e n q u 9 l a s R e x i u n e s d e e s t e it ó m p o
d e l p r e s e n t e c o n l a d if ó r e n c io d e l e n
lleg ar
9
•
son
lo s
m ie m a s
o J i q u í 8 « a ñ o d e e n é s ie s
y q u e t ie n e v a l o r d e p r e i é r l i o Í m p e r f e c lo
y
de
p r e t ó r ilo r e m o t o .
M o d o supositivo
S U P Ü S m V O
E ld u
iz a n g o
E ld u
iz e n fio
P R Ó X IM O
nez.
H a b ré
z a ra ,
H ab réa
Ü cgddo
da.
M a b ré
g a ra ,
H e b re m o s
z a rie ,
h a b r é is
d ir a .
H o b rén
S U P O S IT IV O
m
I« - :M O T O
n in r z a n ,
H e b r le
ziAcdn,
H o b n 'a a
zan.
H o b r ío
g if ie a n .
H ab ríam o s
z iftie n ,
K e b r fa is
z ir a n .
H a b r ía n .
lle g a d o
(y o )
m
E s lA » d o s tienipoft lo s ¿p ren d e rá en se g u id a, fiján do se en gue
en dtnbos h a y d o s elem enfos q iK «ien ip re s o n lo s m lsm oa: et
In fin itivo del v e rb o au x ilia d o y e l fulurible Ízaa¿o , y que la s AeKÍones a u x ilia re s so n : n a z. z a n . eíc ., en el p rim ero , y nlnt^an.
ziñean. « K .. en el segundo.
Sin ta x is del v e rb o auxiliado co n el auxiliar
B n toda co n lu g a ció n perifrásíica se t Ín lra n 9 Íliva , s e a tra n si­
tiv a , enire el verb o a u x ilia d o y el au iiilia r, n o in te rvin ie n d o el
ad ve rb io er, se o b se rva esle urden de c o lo c a c ió n que s e h a v l v
tu en l0 9 p a ra d ig m a s de la co n ju g ació n perifrástica neulru que
acab am a^ de exponer: prim ero t i ve rb o au x U iad u y
después el
au x ilia r.
E /d u na 2 .
E /d ii zara, d e .
P e r ú in te rvin ie n d o e l ad verb io ez. se in v ie n e d ich o orden
d e co lo cació n .
A s f q u e c o n e z a e d ic e :
H i na2 eldii.
E z ¿ a r a eldu, etc.
P o r excepción, »e deja de in v e rtir dicho o rden de colocació n
en Ic 8 c u a lro I lem pos de i m odo su b íu n livo . y s e puede deior
de In v e n ir en lo a d o s del polencial.
P a r a que n o llegue.
N o puede lleg a r.
(N ó te se que t z
Y
en
lild u ezdeilen.
B z in eld u leiiehe.
lo » tiem pos d « l poiencia! ez ezln).
a e üe ia asim ism o de in v e n ir d ich o orden de c o lo c a c ió n en
todo tiem po p erifrástico au e esté reg id o p o r algún sufijo poslle*
x io n a i Que n o s e a la.
y aún e slan d o reg id o p o r ¿ate, s i co n é l s e em plea co n cará c T e M e gerundio.
Pu e e lo que aún n o se han ex plicado lo s su fijo s posflexíoiia*
k s , ex cusam os p o ner a q u í ejem plos de íiem po s
co n
aufijo
ponflexionnl.
ñ l m ism o o rden de c o lo c a c ió n que con ez o b se rva n co n bé,
síg n iñ caiid o «yd> o <5í». ad vcH )l0 9 de an rm a cld n . en fra»e for­
m ad a en so n de p o rfía en conieftiacióii a F r a ^ con
E z fa eld u.
N o h a Degado,
B ¿id 0 eid u.
S f ha
llegado.
Inferjección
L a lengua v a s c o n g a d a cuenta co n una h erm o sa varied ad
de interfecciones.
R xp on d rem oii aQ uí dlguufiA d e e lla s y
exponiendo en o tra s lecciones,
la s resiantes
ac
ir<fn
P e n s a m o s d ia lrib u ír el co iiju n io d e Todas e lla s en tres leccio*
nes, en éala y o lr a a dos, op inan d o gue d istrib u id as a s í. el a)um*
n o lo s p o d rá aprender m ás Inscnsiblem enle que s i la s diera*
in o s de una ve¿.
H m pecenios!
/Ap/, ex clam ación de proTe.'sia co n tra el frío.
¡Txufí. ex clam ación d e p ro K A ia co n tra el c alo r,
/ f / 7 ^ e x c l a m a c i ó n que denota s u s io o .'K>rpresa con
m arcad a ad m iració n .
¡Aßen!, ex clam ación gue den o ia sú p lica en ca re c id a y viene
a se r lo m is m o que «p o r favort»
¡O eroí... ex clam ación que denota disgusto p rod ucido p o r ia s
p a la b ra s o acción d e aa u é l a quien v a d irig id a .,, y i e d a a enten­
d er uue se quiere gue ca lle o n o s ig a cn su ingrata la b o r; que de
k> c o n ira rio , "!uet/o v e rá kp que k pasa*.
¡Oeid//. ex clam ación que denota que se qu iere que esté qui«la
la perso n a a quien v a d irig id a .
¡B akesn!, ex clam ación sin ó n im a átjg elU //
¡A lde!. ex clam ación co n que d« in d ic a a 1« person a a quien
v a ü iris id o que c « I0 H>a en el sitio en que ealá. E q u iv a te , pues, a
'•quftak (o q u itao s o quííeae o qutiense) <le «qui
¡A/d6 orti'k!. ex clam ación que den o la e slo in lam o , co n la so la
d ilerencitt del lu g a r. E q u lv rtlc a "iq u íla ie { o q u ila o s o oulíese
o q u í(e n s e ) de a lit " .
iKenl, ^ ¡a p á n e a e í", ' ‘io p á rrc n s c r, eíc.
itzt!. ex clam ación que denota a v is o de )a presencia de un
peligro.
íL ek u!, ex clam ación equtvalenle a ' 'c o r r o " ( I ) ,
V O C A B U L A R IO
Txorí. p áiaro .
Z o zo , m irlo.
B iriÿo ro, m alvis.
K u r h i ^ rrió n .
E fol. g o lo n d rin a ,
Txepetx. reyezuelo.
Txonra, pinzón.
f ’per. perd u.
Oaleper, codorniz.
£/3f). p alo m a,
Befe, c u e rv o
O aubo lz. le c h u ia .
M iru. m ilan o .
A i^ i, g a v ilá n ,
A ñ n o . á g u ila .
S e i, b u ilre,
E n c lc a s le lla n o d e V a s c o n ia a l m irlo s e le llam a ^'lordo'
T E M A S D E T R A D U C C IO N
l . B ío M le ite k e z o ré k .
2. }o a n
m on.
5
)0 fln leiíeke M a rlin a r a .
afíO.
S . A lta eíoM iz aiig o d a.
7, ib iii leilekez emen.
(I)
l¿a n g o d irá M a n u la E ía -
4. N i e lo fi fieintekean
6. ¡o an iu n g o zirean arek.
8. E g o a jia n g o ninizan an iftoiz.
9. P e rú
Co nn nú e 1a lis ta M tnf*r1«ccloo«9 «n la k c c U n X X I I v T«nn1nQ en
la l««<tófi X L V I.
C2 Tan egon Í2 an g o .
10. B ia r icMin lelleke M an u .
foan nem leke g a u r.
1 2 . O u edonon Ib iii geinfekez,
II,
N i ezin
ié . Aízr>
etori izango zlfíean.
14, \Í7.. «2 iti e io fi neinlekean ecelan b«re.
16. O r i jrtlii )e j» k e or. 16. O r la «m en ib iii ffelm «k€t, J7. E r in
g cín feke? ¡o a n .
]$ . E lo r i izangx) d iré oncskero.
1, P u d o l)cg n r a y « r.
2, A y e r n o hab ía lle g a d o M anuel.
3. Y o n o puedo e s ln r a q u í.
4, M a rlin h a b rá id o a B ilb a o .
5. N o podfa ir Mflnuel a D u ran g o ,
ea.
6. P u d e ve n ir p o r S o n d i '
7. E n S o n d ic a habrá estad o e l hijo de D o m in g o .
podía y o ir a L u ju a en m an era
jve le « fu c a a a !
d a r a g u í,
al(?una.
N o puedo ir a m i c a s a ,
12. Tú h o y puedes Ir a llá .
A. N o
9. jQ u íla fe de ah ü ,
II.
Puedes an ­
lá . N o h a b rá ve n id o
fo d a v ia .
14. N o p o d íam o é an d a r allí.
16. p.] habrá ven id o
a lg u n a vez. 16. N u n ca podfa v e n lf ( y o ) co n M artín .
L E C C ÍO N
XX
E m p ie z a la co n ju ÿaciô ti a c tiv a p erifrástica
M odo indicativo
P R E T É R IT O P P Ó X W O
A rtu
1
dot.
He
dozu.
H as
dau,
Ha
dogu,
H em os
do¿ue.
dabe.
Habéid
H an
tom ado ( 1).
( ) C o m o M f iy . q u e » c h « lo n u r t o p o r m o d e lo p e r« e^re co n ju g a c ió n .
« « n ju s s o p e r b r r ¿ e iic a m e o (e lo d o e io s v e r b o « « c i Iv m .
P R E T É R IT O
rti) neban.
zenduan.
genduon.
zenduen.
0 hahfa
1 'oniasle
o
habíttft
*1
Tornò
u había
0 habfam os
11
habíais
9♦
T o m a moa
—
T o m a aie i« o
FU TU RO
IM P E R F E C T O
T o m a ré.
dOl.
dnzu.
(61)
0 habían
T um n ro n
de turnar
he
has
T om arán,
de
ha
d«
T o m a rá.
T o m a rem o s, hem od de
dau.
dogu.
1 'om aréis.
dozue.
dabe.
A n iik o neban.
habéi3 de
de
T o m a rén ,
—
FUTURO
,,
tom ado (y o )
l'o m c
—
eban.
»EM O TO
—
h«n
B E M O 'I'O
h u b ie ra
zenduan.
H u b ieras
eban.
genduan.
H u b ie ra
fenduen.
H u b ie ra is
eben.
H ubieran
..
<d)
H u b iéram o s
F R E C U E N T A T tV O
PRESEN TE
S u e lo
S u e le s
A rtuien doi.
dozu.
tom ar
.,
S u e le
dau.
dogu.
lo tn ad o ( y o )
—
S o le m o s
do m e.
S o lé is
dabe.
Su e le n
..
F R E C U E N T A T IV O
A n u le n
nebén.
zenduan.
P R E T É R IT O
IM P E R F E C T O
6 o lla
.
lo m a r, ( y o )
S o lfa s
eban.
S o lí«
genduan
S o lia m o s
zenducn
S o lía is
eben.
S o lía n
.
( ¿ I)
,,
E s to s s e is ríem pos lo s aprenderá en seguido, fìjà n d o s« en
a u e el ve rb o au x ilia d o en el prim ero y seg u n d o está en infìnitivo,
en e l tercero y c u o rlo en futurlble, y en e l Quinto y 5exm en ge­
rundio, y que lo s nexiunes au x ilia ras so>i áo t, dozu, etc., en el
prim ero, íercero y q u in lo . y neban. zendaan, etc., en el se g ú n '
do, c u a rto y s e u o .
T a n to en la co n lu g sció n [»erih-^siica a c tiv a co m o en la p e ri'
fràstica neutra, h a y adernás frecuen iativo [preterito p róxim o y
frecuenranvo pret<riio remnio» en c u y a resp ectiva fo rm ació n en*
ir a el in ñ n iliv o de ¡ta n detráa del g erun d io de^ v e rb o au x iliad o.
Artuten izan dol.
A rtu le n izan neban.
H e s o lid o tom ar.
H a b ía s o lid o tom ar.
L a falla del presente y p re tíriro im perfecto de In d ic a tiv o de
(o s v e rb o s gue carecen de tales tiem poa ain iéh cos, se 9uple< res*
peciivam ente, cr>n ei frecuentativo presente y co n el frecuentativo
pretérito impet^eclo.
Tom o.
Artuten dot.
T o m a b a ( y o ) A tiu ie n
neban.
O p tativo presente
n u k o al doi.
al dozu.
O ja lá tom e ( y o )
,.
al dan.
al dogu.
lom es
lom e (¿1)
.,
tom em os
..
lom en.
al dozue.
Al dab«.
O p tativo pretérito
Anuko si neban.
O ja l¿ h a ya
a) zendoan.
al eban.
lom ad o (y o ]
hayas
..
haya
«1 genduan.
al senduen.
h a y é is
al eben.
hnyan
.
(é l)
h a ya m o s
Rfttos d o » !Íemc>us ]09 oprend«rd en seg iJida, M n d o s e en
Que en am bos h a y <lo& elemenioft que siem pre a o n lo a m ism os:
et fu tu rib k del v e rb o au x ilia d o y t i a l. y que la s Qexlones a u x i'
c K ., e n e l p rim ero, y neban. xenduan,
Itarea so n :
eic., en el segund o.
im p erativo
A rtu e s i2 bi.
..
,,
Tom o
T om e
b e ? l,
egizue
-
Tom ad
begie
—
Tom en
V O C A B U L A R IO
A ñ in . pez.
B okari, aach o a.
L e M z . merluza.
A ñ fík e ri. trucha.
Ur~txskur. nu íria.
Txapel. boinn.
Agerfu, d escu b rir.
E stalda. o cu iíar.
Ureon, probablemente,
rcgularmenre.
A skatu, soltar.
Lotu. alar.
E g i. verdad.
Guzup. mentira.
Arara, sacar,
á a rtü , meter.
Urten, sa lir.
¡gon. Auhtr.
Jarst, bajar,
Esne. leche.
T am b ién e l v o c a b lo
a u rk i
sig n ific a lo m ism o que t//íearr,
SarfUy co m o ve rb o neutro, sig n ifica «entrar».
Urren. s peaar c k su signiO caclún neulro, se usa co m o activo .
E n O uipO zcoa su v a ria n te
¡rte n
se em plea co m o neutro.
ifíon. Tanto en ftu sig n in c a c ló n a c iiv a de irasl^idar a lg o a tu­
g a r su p erio r co m o «n sa ftignillcación ncuird d t tra sla d a rse uno
a Iu (?ar superior» fte em pica co m o acnvo.
H a y pueblos en Que/d/’j / s e em plea con la .<^i9 nittcac(6 n de
«Ordeñar». P e r o propiam ente, «o rd eñ ar* es ersL^i.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
1,
G a u r ero a n g o d o g u FVilhorn T x an d resen id la .
i . Txand resek eztau euki iñ oiz id irik .
.V M un g ian e ro s i ebnn Igaz.
4. A re ñ e g u n B llb o lik eke^i zenduen a r d a o s ,
e k a fik o do gu ufean.
talen itiTxaufjk.
g ie e u r a k .
d. G u k e z g e n d u a n jaten iga2.
10, N «u k e k artk u neban.
eben o rék.
5. G a u r B llb o lik
6. Ja n egizu in tvau r o r i,
7. N ik ezlot
9. E k n f l be-
11, IS a ri lebatzd cro ai
1?, O fe k ezlahe e ro s ik o lebatzik D erm eon.
b o n erosten d ab e beti.
1 6 . Bü-
14. G u k D eustun solduten izan dogu.
16. E m e n g o a k ezlabe ero^Ten Icbai^lk.
Jalen e ¿e r.
17. Ja n g o d au .
16. G u re scm eak eztau
1. M an u e l tra e rá )a b o in a de P a c o .
t . N o la ha TrafCci D O '
m ingo.
p eras.
6.
H o y hem os lle v a d o a B ilb a o m u ch as m an zan as y
4. A a u t so lem o s com er iru ch a ».
6. C o m e eso.
6. Y o n o co m eré h o y .
7. E l afio p asad o b d^ íam o s sid ra .
6. M a h a n a lle v a r á s ta m esa.
A n te a y e r coTuímOd «n la casa
de M an u el.
10.
lO ja lá tengas m ucho d in e ro p ag ad o m añana!
11. T ú sueles C ar m u ch o .
lo tu viste td.
] 3. Y o n o tu v e d in ero ayer.
14. M an u el com e m ucho.
16. Y o siem p re suelo d e c ir ]a verd ad .
Id . A y e r
16. D í la verd ad .
17. L le v e n e llo s s u v a c a .
L E C C IO N
XXI
d ìg u e la con|usraclón activ a p erifrástica
M odo 8ub|unlivo
PR ESEN T E ABSO LUTO
A r n i dògidan.
—
Q u e lo m e { y o )
»
dagizun,
>
dagian.
>
daffì^un,
~
»
(ornemos
>
daglzuen.
—
>
lo m é iâ
>
dagien.
—
»
ionien
PRESEN TE
A rru bedagif.
b a d a jln j.
—
>
lûm es
>
(orne (c l)
C O N D IC IO N A L
E n CASO de que tom e ( y o )
b ad ag i.
—
>
>
loin es
lom e (4i)
bad^ffigu
—
»
iomemo.%
>
tom éis
>
lumen
b adogizue
b a d o g ir.
—
U n o ve z aprendido el preseníe absoluto , fácllm en le se apren­
de el presente c o n d id 0(1 al.
L a s flexiones áuxüiarer^ de) prcfteiiie co n d ic io n a l so n Is a m ís '
m as del presente a b s o lu ío p ro v is ta s de prelijo b a y p riv a d a s de
n •} an Hnol.
W t iT É R IT O
A r lu
I M P E R F E C I 'O A B S O L U T O
nengiati.
¿«ng idii.
—
—
egian.
geiig ian .
—
z«ngien.
—
Q u e lom ase íy o )
tom ases
—
lom ase (é l)
,,
egien.
P R tíT É R lT O
,,
Tomaseis
„
lom asen
IM P E R r r iC T O
En
A rh J banengi.
Tomásemos
C O N D IC IO N A L
c a s o de Que to m ase (y o )
bazert^l.
rom ases
bnl«gi.
bngengi
tom ase (é l)
bazengie
tom aseia.
balegie.
lom asen
lom ásem os
E n sa b ie n d o <1 p feiériio ím perfeclo absoluto,
aprende « I pretérito im perfecto co n d ic io n a l.
L a 9 fl«XÍonc5 au vi liare s de esle tiem po so n ta s m ism a s del
pretérito Im perfeclo ab so lu to p ro v is ta s del preliio ba y p riva d as
o a n ñnal.
C o n d icio na do
f'U T U R O
A rtu k o neunke.
?eunke.
T o m a rla ( y o )
—
leuke.
geunke
T o m a ría s
T o m a ría (é l)
z«unkie.
—
—
T o m n ría m o s
T o m a ría is
leukie.
—
T o m a ría n
C o n d icio n a l del condicionado
F U T U ftO
A n u k o baneu.
5 i lo i n a ^ (y o )
S i ioinas«ft
hozendu.
M eu.
ba^endu
S i tom ase (é !)
hdzeiidue
S ì lóm asela
balebe
S i lom asen
.Si lom ásem os
A s í co m o c ) i )a co n ju g ació n n eulra, i n é»lo tam bién, a
d e e s » Tiempo d e c o n JIc iu n a l de co n d icio n a d o , h a y o iro a que
podem os lla m a r p n l é r i i o p f u s c u a m p e r f e c í o , y en e l c u a l d
verb o aux illo d o está en In fin iiiv o .
A rtu ha leu.
S i hubiera to m ado («1)
V O C A B U L A R IO
¡ r í^ . abrir,
h nifti, poner,
óem s. cu ello.
id u n . pesciKzo.
C pérdi, trasero, culo.
/xK cerrar.
U z k i . an o .
ilio n , corazón.
S otf. inleslino.
£ra ¡, in t r a ña.
S ü i\
S a b e f , v iin ir « .
Z ìi.
o m b lig o .
I f x l , dejar.
U r d ñ i ! . esló m ag o .
B u l a r , pecho.
B ir lk l.
pulmón.
n ari2 .
G i b e ! , híg ado.
K u n i z u f v n . n flon .
Gorgoí/MQ>éfz.rn}*z (le b hfh*Í(I.
fin V iz c a y a , fuera d e C h o rle rrí, Ae su « le d e c ir //*/, (anio por
ideidr> c o m o p o r «cerrar».
t n G u ip ú zcoi), p o r lo prim ero * e d ice utzi.
T E M A S D E T R A D U C C IO N
1. M an u k A alduKo boleu. n ik eroA iko ncunke,
2. E r o s i
egizu.
A. N ik gu ra d u i (q u ie ro ) ru k e ro s i dagizun.
4. ^ uk
ero si b ad agizu . M a n u k e ro s ik o dau.
ó, A t¿u M a o u k ero si
úngian g u ra izan zenduan <gui.siatc),
e ro A iko ,
6. M nnuk e * leuke o ri
7. M a n u k eroAi baleu> P e r u k e k a ílk o eban.
g a u r sa ld u k o dol.
ruko zeunke au .
9. I3ai> lílo k e ru e ik o b alen .
II.
9. N ik
tO. Z u k ar*
D u b a rlk (d e b a ld é ) b a l a rlu k o neunk«.
12. D u b a rik ezeunke zuk ezer em ongo.
Id , G u k artu k o g e u n '
k e U u b a rIk .
U . N ik d u b a rik ez neunke em ongu.
Id . O^ek
e ro a n g o leukie.
16. L « it e^in « ¿p ad au . o ra in e g io g o d a u (1),
1. S ie m p re lle v a r(a aquel e s o hnsid B ilb a o .
2, Q u ie ro gue
l o lle v e » hasta 5 o n d ic a ,
&. A y e r auisisre (g u r a izan zenduan)
gue lo lle va se M artin .
4. M nriín no lo lle v a ría .
5. K n c a s o
d e q u e lo lle v e M a n ín , y o lo comprare*.
m ucho,
en Ü eu sto .
8. V
lo dejaría
9. M a ñ a n a lo lle v a rla y o hasta L u iu a .
10. E » o
n o lo lle v a ría nndie.
co m p rarían
cao.
deré este a íio .
(1 )
6. T ú n o lle va ría a
7. M a rtín lo traería lia s ia D eusJo.
R l «2 d«
II.
M an u el 8Í.
12. M an u el y M a riín
en c a s o de que lo ve n d a s t ú .
15. Y o i o ve n ­
14. Y o p ron lo (a r ln ) lo ven d ería .
«zpo 1)0
16. Y o , no.
o b llt f « e I n v e r t i r e l o r d e n d e c o l o c a d é n ü «
to « n ( e 9 d e n l n ^ n r ie m p o p e f l í N s l i c o .
loe e1e-
L E C C IÓ N
XXU
F in de la conjugación a ctiv a p erifrástica
M odo
potencial
PRKSEN TE
tom ar
Pu ed o
Pu e d es
A rlu nei.
zíAei.
iei.
^ iñei.
PdeOe
ziñeye.
P o d é is
leye.
Pueden
Po d em o a
P R E T t H l T O IM P R R I E C T O
A rfu t>elnkeon
zeinkeai\.
eikean.
_
--
o
P o d ía s
P o d ía
o pudiste
0 pudo
i>udo
loen
P o d ío tn o a o pu d im o s
P o d ía is
0 pudisteis
^einkean
2«kiikien.
eikien.
P o d ía
—
P o d ía n
0
>
,
pudieix)n
M odo supositivo
S U P O S IT IV O
A rlu izonuo dot.
dozu.
II
**
s»
««
P R Ó X IM O
üal>ré
—
dau.
—
Habrás^
Hrtbra
dogü.
—
MabremOft
dozue
—
H abréia
dabe.
—
H a b rá n
lom ad o
.>
m
S U P O S IT IV O k Ü M O T O
A r(u izando n«ban. —
H a b r ía
totnadu (y o )
»
Tenduan.—
h a b r ía s
>
»
»
eDan.
genduan.
—
—
»
z en d iK n ,
—
>
eben,
H an rfa
H a b rin m u s
*
>
H a b ría is
»
H abrfon
>
(é l)
E d iu a d o s Tiempos lo s aprenderá e n .^ g u ú la . fíjándose en gue
en dm bos h a ^ do.'S elem em os aue siem pre so n
lo s m ism o s: e!
inCniTivo d e l v e rb o a u x ilia d o v e lf u lu r ib le ¡xango, y que la s
flexiones « u h íIja re s so n : dót. d o zu . e(c., en el prim ero , y /Ktma.
zenduan, etc., en e l segundo.
E i a d ve rb io y d en los tiempos périfrásH cos
E l a d v e r s o « y a » , que co m o de afirm ació n , segdn renem os y a
v is io , co n lo s tiem pos sinréHcos se traduce p o r ba. co n lo s pe­
rifrá stic o s n o se traduce p o r nada.
l£s que (o d o Tiempo perifrásTico v a a c o , s in necesidad de n in ­
g ú n ad iiam en lo, pued« e q u iv a le r a su cu rrespondlen le erdérlco
co n «ya*.
y de hecho eq u ivale a su correspo ndíen íe e rd é ric o co n <ya»,
siem pre au e s e em plee ain acornpañ am ienio de o tro vo c a b lo .
E ld u d a.
V a h a lleg ad o .
y adn aco m p añ ánd ole o iro vo c a b lo , s i el tal v o c a b lo no le
precede.
Ü ld u da P u u .
y o ha llegado Ped ro ,
y adn p recediéndole el la l v o c a b lo , s i en ire el ta l v o c a b lo y
e l 9« hdcc c ie d a paiM d, <]m n o se hace en e l c a » o ite e q u iv aler
a lle ir p o e r d é r k o :siti «va».
D ic h a pAusa s e ín d k a r á a q u í co n una com a.
P e rú eldu d a.
P e r ú , eldu d a.
P e d r o ha lleg ad o.
P e d r o ye ha ik g aQ o .
P o r excepción, en cualq uiera de lú a tres c a s o s puede dejar
de e q u iv a le r a 9U corre.spondiente erd ertco co n ■ya>, estando
re g id o p o r a lg ú n su ñlo posflexiona) gue n o s e a fa.
D e lo tlo lo d ich o resulta, en lo que se re tk r e n Ib s ln lá x U U e l
Ik m p o p e rifrástico v a s c o , que é s k n u da c o r r k o ¿ o a la frase,
ni a in c iso de la enlama, ein e q u iv a le r ol corresprH idlenfeerd^rico
c o n «ya> o s in e sla r reg id o p o r alg ú n suHIo posflcxioiial.
E l a d v e rb io « y a * co m o a d v e rb io de tiem po, 3ignit1car>do
«p ara e s la ? h o ra s * o *en liat)Íendo lle g a d o este tiem po*, tanto
con io s lie iT tp o s síniélico^ co m o co n lo a perifrástico s, s e traduce
p o r ooe^kero.
C « ia rá y a en D u ran g n .
P a r a estas h o ra s estará en D urang o.
O n ezkero Durangosi egon go da.
Y a (en h abien d o lle g a d o este tiem po) n o vie n e . O n e z k e ro c ¿la to r.
M á s interjecciones (<)
¡Á i ene!, <¡av de m í!*
¡ h it, ex clam ación eq u ivalen te a • ¡s ik itd o )»
;/xo/, ex clam ació n equivalente a <i<^itóitl>
¡K aixo!. « ih o la l* (e n el sentido de «iq u é tal)*}.
iB fin t<ÍO
(alg u n a vezl »(en el senliO o de « ly a e r a h o ra l» )
(I)
U
t« c c ld o X L V 1 .
I t s i a e n f e r k » r p w v O « v « r $ « « n 1a l « c c l ó n X ) A ,
y
la
e n la
ex clam ación que h o y M em plea para lla m a r ia díen*
ció n d e algu ien que c$ l¿ a lg o di^tanie v n o m ]e ve.
¡O t. inleriección de adm iración.
/O i!. in ieríección de d o lo r, so rp re sa o »neto.
¡O rdeffol. expresión de ultlm alum en e) juej^ ) d«l mus.
¡Tira!, e x clam ació n equivalente a «iea!>, « iv a m o s !>
¡B k in t , ex clam ación eq uivalente a « id u ro ahfl>
,'Au p o za !, <jqu¿ alegriaf»
¡A ii !aaa/. *',au4 C0 mpromiso!>
¡A ufal. ex clam aciún Que denote iriusélada a le a ría .
/Z//, interjección que denota deacon (en (o, fastidio o abum mienfo.
¡Ur!. ex clam ación equivalente a <)laie!>
¡P u l, interjección que denota a s c o , equ ivalen te a <ipuf!*.
T am b ién se dice \pua\
\5a\. inlerjecció n uue co n irontd denota incredulidad.
\ E g u n o \ .
e x clam ación equivalerne a « ¡ca ra m b a !>
L E C C IO N X X lll
L a p a la b ra dom inante con tos liem pos
perifrásticos
l.a p alab ra dcm inaM te. asf co m o co n el v e rb o co n ju g ad o
sintéricam enle. tam bién co n el co n ju g a d o perifrástica me nie. v a
in med i alam en te antes,
P e d ro 4J^/ha ve n id o .
P e rú o r etoH da.
Pedro ha ve n id o ohl.
P e ra •etorí d a or.
y sie n d o le palab ra dom ioante eJ m ism o verb o , se expresa
e l tol ve rb o ante e l tiem po co n ju g ad o perifrásiicam en ie lo m ism o
que ante el tiem po co n ju g a d o MnTéncamente: siem p re en iiillo ilivo .
P e r o 3i sie n d o p a la b ra d o m in a n « un verbo, ae ha de aifirnific a r el m iam o verb o en liernpo p crifrá sd co . h a y gueiftiier présen­
le u n a co 6a que n o cab e gue fK u rra oí aig n ifjc o rlo e n licn ip o ainlé lic o : que para ) a expresión d e l(o L (ie ni po (del p c h frá a lic o ), 1«
su»rituye en el c a a o e í v e rb o egin. h acer, co niugánd oae ésle en
ftu lugflr.
P e d ro íih t ha venido.
P e d ro a h í vendrá.
P e r ú o r eio H egin da.
P c r u o r e io fi tg in g o da
Po d e ra o » de cir, a i ae quiere, que en el c a s o se co n iu g a en
egin, en \tl de co n ju g n rs« en si, que e s lo corrieoie
S e enliende. nalurnlm eníe, gue esro lien e lu g a r c u a n d o al
m ism o tiem po n o se qu iere aí^ niH car la eq u iv alen cia del a d v e r­
b io de afirm a ció n <ya», puea para s ig n ific a r d ich a eq u ivalen cia
al m isrno tiem po, y a ae s»a1»e au e no liene p o r a a i s u s ü iu irle el
v e rb o egin.
Y a ho venido.
P e d ro ahC, y a h a ve n id o .
Bk>fi da.
P e r ú o r. e lo ^ da.
A n o se r que a e quiera ex p resar el verb o p a la b ra dom inante
y el liem po perífrtS »fico, sep a rad o s p o r d e r la pausa
ig u al a l a
existente enire o r y efori ds det Qllimo ejemplo.
E lo f i, c g in d a.
V e n ir, y a ha venido.
E l a d ve rb io t a m b i é n
P a rn sa b e r có m o se h a d e tra d u c ir el n ú verb io «tam bién* al
vascu en ce c o n vie n e ^aber prim eram enle que puede h a lla rse en
u n o de c ftio sc u a iro caao s;
1.** ftó lo , sin acom pañom ienro de ninguna o ira palabra.
2.®
A co m p añ a d o de una o v a r ia s
conjugado.
p alab ras,
a in
verb o
5.^ A co m p añ a d o de u n a o v a r ia s
vonjus’ddn,
4.“ A co m p añ a d o
palabra.
de
p a la b ra s
co n
verb o
v e rb o c o n fu g a d o s in n in g un a ofra
E n e l p n m e r v a s o , se rrsd uc« p o r b e irá .
- Y a vie n e P e d r o ,
¿ y M a n u e l?
— la m b ía n .
B a d a r o r Perú .
¿ T a M anu?
B a lia .
E n «1 seg u nd o ca so , 9*: Iraduce p o r /td/fii antepueaio y ùere
pospu«9io a !a p alah m e g u lvale n ie a la aTeciada p o r el m ism o
ad v e rb io , o p o r óei-e y baf, am b o s poAnue.sios.
O p o r sO lo bere.
P o r ¿d/Yd anfepuesío V
pospuesio, o p o r bere y M .
am b o s pospuestos, s í la palab ra que le acotupaña es una aofa.
T am b ién M an u el.
b a ila M a n u bere.
T am b ién a g u í.
B a ila emen b«re,
M an u e l tam bién a ifu í. M a n u Dere «m en.
M anu
bere bal.
H tn«n bere bal.
A g u í Ism b ién M an uel. E m e n bere M an u .
C o n v ie n e a d v e n ir gue, au n q u e sean v a ria s la s pa lab ra s gue
(e acom pañen, para e l c a s o es co m o s i fuese uno s o la , al están
e n lazad as p o r la co nlun cidn c o p u lativa «y> o «e> o relacio n ad as
entre s í o p o r e l régim en o p o r Ja C uncordancia epifettca.
T am b ién M anuel y A n d rés.
T am b ién M an u e l d e B e iii.
M a n u fa A n d ré s bere bsi.
B e llik o M a n u bere bal.
Tam ble'n e l v ie jo M an u e l.
M an u za^a bere bal.
E n el lercer c a s o se JraU uce p o r A e re y preñjo v e rb a l ¿ a ,
O p o r s ó lo bere.
Por
prefijo v e rb a l bit. s i sien d o e l v e rb o conjugado
v e rb o que s e ha de Ira d o c ir p o r v e rb o co n ju g a d o sinléiicam enie,
e a ^ e l v o c a b lo afectado p o r el ml&mo ad v e rb io o es una so la lo
p alab ra que ademá.^ de él le aconipofia.
T anibién anda M anuel.
M anu ib U i bere bndabil.
Tam bién M an u el anda.
M a n u be bad ab il.
T am b ién M an u el an d a ah í.
M anu bere o r d ab il.
T am b ién a h í an d a M anu el,
O r bere M a n u dabil.
T am b ién a n d u v o M anuel,
M a n u bere Ib ìli zan.
L o m is m o que «n e l cn so én le río r, c o n vie n e ic n e r e r cuenta
que aungue sean v a r Í A S la s p a la b ra s que le aco m p asen , p a ra el
c a s o ea com o s ¡ fuese una » o la . s i eslán «nlac^da^ p o r la co n ­
junción co p u lativo «y» o *e> o re la c io n a d a s entre *t o p o r e)
régim en o p o r )a co n co rd an cia epitética.
A d e m á s de eslo . tam bién co n vien e lener presenle en este tercer
c a s o , que resu llan d o la frase a lg o la rg a . cal>e Traducir e) a d v e r'
blo p o r baita antepuesto o pospuesto (co n bere o sin bert} a la
p alab ra v a s c a tradu cio ra de la afectada p o r i i . c u an d o s e trata
ú c la mlsTiid persona, an im a l o c o s a d e que se traía en la frase
an te rio r ínm cdiala.
E n e) c u o rlo c a s o ae traduce p o r bei-e y el prefijo ve rb a! ba
siem pre que el ve rb o que k acompat^a s e h a y a d e tra d u c ir por
verb o coniug’a d o slntétlcam enle, y p o r » o lo ¿ e r e , siem pre que el
tal v e rb o
h a y a de tra d u c ir p o r ve rb o co n ju g a d o pcrifráeti-
camente.
T am b ién an d a
Ib ili bere bad abil.
T am b iéti a n d u v o ,
Ib lll bere egin zan.
A l n o o com p añar a l adv'erbio n in g u n a otra p a la b ra m á s gue
el verb o co n ju gad o , yo s e sa b e que éste lia d e s e r la palab ra
dom inante, a l m ism o tiem po que la ú n ic a alcc ta d a p o r él.
E l a d ve rb io t a m p O C O
P a r a sa b e r có m o » e ha ú c trad u cir a l va scu en ce e l ad verb io
* tam poco»• c o n vie n e M b c r printeram enie, l o m ism o que para
s<íber cd m o a e ha de tra d u c lre l a d v e rb io *tombi£ii>, que puede
h a lla rse en u n o de aq u e llo s m ism o s cuadro c a s o s que se hon
especihcado a i h a b la r de este o d veti)io .
E n e l p rim er c a s o se trnducc p o r ezfa.
N o vien e P e d ro ,
üztato r P e rú .
¿ y M a n u c fí
¿ T a M onu?
— T a m p o co .
E ¿ la .
E n « l seg u nd o c d s o
iro du ce p o r t if a onKpueAto y
posp uesta, o p o r b ert y e t, a m b u s pospuestos.
T a m p o co M anne).
f?2 fa M a n u bere.
bere
M íinu bere « .
E n el tercer ca$ o s e trsd u cc p o r bere. p<y%puesto a !a palabra
v a s c a (rad iicio ra Ce \a C iisiellana «rec(iida p o r é l. y ez. antetwics'
io d la fk x ió n sinféncn c o rre s p o n d ienle, s i es de v«ti*o c o n ju g a '
d o sinteticam enfe, o a la a u x ilia r, sì es de verb o conjugado
perifrásncam enie.
T a m p o co W e n e M anuel.
M a n u e io ii bere eziaror.
T a m p o c o M an u el viene.
M a n u l>ere eziaror,
T a m p o c o vendrá M an uel.
M a n u etoH bereezfa egingu.
T a m p o co M an u el vendrá.
M a n u bere ezio elo rik o .
E h el cu arto c a s o se Iradu c« lo m ism o gue en e l íercero.
S o l o gu€ dQUÍ. c o m o y a se sabe, puesto que nu le aco m p añ a al
d ilv e rb íu n in g u n a o ira patabra
enás que el verb o conjugado,
éste lien e que « r necesariam ente h palab ra dnjtiínanfe a l m ism o
tiem po que la ú n ic a aTeclada p o r ¿I.
1 'am pocu anda.
Ib ili bej'e eztabil.
T a m p o co suele an d ar.
Ib ih bere ezta e^ iicn.
E n rodos lo s c a s o s d e traducci<$n de «tam bién» y «tam poco»
p o r bere, co n o sin aco 'n p añ am ien io d e o tra palab ra o del preGiu b a, se em plea, o rdin ariam en te, eti ju g ar del tal bere su
apòcope be.
D ic ie n d o , v , gr,, o r í be p o r o r / é c r e .
igualm ente s e d ice en lo s c a s o s de su em pleo co n /ñon, iño z,
ezefan, ifio r y ezer.
/Hon be p o r ilio n bere,
¡fíoz be p o r iB o t b e rt, etc.
VOCABULARIO
O rk filila , to b illo .
O rpo, Ja ló n .
E s tá n , la rin g e ,
M oatur. lela, h o cico ,
O o ñ , flem a.
O araan. 9t90.
Zenfzun. aetiiido .
S an . v«na
O ilo l. »an g rc.
W . en cía.
Txiz. orina.
T^LMa, s a liv a ,
A dur, bab a,
K eka. m ierda.
K orotz. ñeoio.
U zkor. pedo,
A zur, hueso.
A rugí, carne.
C o m o eufem isrnos de ia s voce^ tx iz, u z k a r y
k ak a se em ­
p lean, reapecHvám ente, la a v o c e s sfam u, a lze y /o/
A ( cxcretnertio del g a n a d o v a cu n o ae llam a
bekorofz.
C r e o gue p a ra n o c o n fu n d irlo co n txhvu <sílb a le » , sería
m ejor em plear con la significación de < s a liva *. cn vet de txistu,
txa. c o m o en C h o rie r ri y a lg u n a s oir<<s co m a rc a s.
TEM AS DE TRADUCCION
1. O n e k be B ílb o r a doaz.
gizoník bere.
dflbil.
2. R m en esJagO m u lilik .
4. G a u r >fu he bag aloz.
6. O r be M a n u d ah il,
5, E t i a
5. lim en b « P e r ú ba-
7. Ib iíi d a b il an be.
A. B ia r
be « lo fih o g a r a . Ja in k o a k g u ra b ad au (a i qu iere).
9. L*iru ask o
d au k aru .
10. fra ila bero fek bere.
1 1 . M « n m c k bere bni,
I ? . A lz o be an gengozan.
o rb e .
18. ¿ R in c it be bazabilTz?
\h. N ik eztaukal ei^er.
o n ek bere.
1S .
16. N ik bere ez.
b « e 'o H k o d irá o /« k .
14. B a ila
17. F.zía
19. P e r u be h a d a io r.
I.
Tú También e stab as a llí.
Ò. É s e n o tiene dinero .
4. ¿ V W ?
TS,a m b ié n and áh an aquí*,
5. T a m p o co .
6. A<ju/
lam bién an d a P e d ro .
7. P e d r o tiene m uchu d inero,
d Tam bien M an u el, 9. Tnrabién P td ro viene flhí. 10. «4A/también va .
11. A ilH a m b ié n t'/^ne.
12. N o está agut M a n u el.
l y Tam p o co P e d ro .
14. N o vien e Ped ro ,
Ift. ¿ y Ili h e rm a n o ?
16.
T a m p o co m i herm<ino.
Id .
¿T a m b ié n eao h ic isfé is?
17. T am b ién e s lu v im o s e//f.
LECCION XXIV
L o9 vocablos con el arlículo determinado
A v e c e » , com o y a lo tenem os vi8(o, vo cab toA v a s c o s cu yo s
eq u ivalen tes cd Siellan o s no lo D evarían en e l c a so , llevan e l ar^
¡(culo determinado.
V n h e m o s d ich o i¿n la Jeccic^ X I V que so ji v o c a b lo * d e esta
co n d ició n lo d o s lo^ p ron om bres p o s e s iv o s y lo d o s lo s vo c a b lo s
que lle va n suñjo de ^ n t l i v o y asim ism o c a s i lod<ja lo s que se
em plean co m o predicados.
P u e s bien; o h o ra n o s correoponde d e c ir que so n d e e s a m iS '
m a c o n d ic iá n . adem ás de lo s referldoa, )a g en eralid ad de los
su b stan livo A y n sím lsm o la g’encraüdad de lo s a d x tlv o s .
A lo d o s e llo s, p a ra e l efecto d e e n señ ar c u á n d o s e han de
e m p le a r C04I el a rlíc u lo determ inado, lo s F>udemos c o n s fd e ra ro
com o em pleados en el
c a s o
g ram atical lla m a d o v o c a tiv o o com o
e m p lead o s en c a s o g r a tn a ik a l distinio de ésle.
Empicados en vocativo
T o d o s lo s su batan tivos, y
as im ia m o to d o s jo s ad jetivo s,
empleado.% en v o c a tiv o p lu ra l, lle v a n aiem pre e l a rlíc u lo de­
term inado.
V
Hrduze, m aiíeak.
V e n id . Queridos.
;A ld e o ñ ÍK . Ixnflok.
¡F u e ra de úht, puercosi
U m e ak ¿n o ra z o a z e ?
N iñ o s ¿ a d<5nde v a ls ?
aun en v o c a liv u sin g u la r, lo lle va n lo d o s e llo s, m enos
murit. neaka. neskato, unre. ^azte, morr>skKi. ugazaba, seme y
y J070 V s u s d e riv a d o s , y lo s d im in u tiv o s c o m o txikUxu
(p eq u eñ ín ) y lo s no m bres pro p io s y )u s apodo».
L o s au m e n la d vo s en ^ n e r a l, crmiraexcepcit^n hecha d é lo s
fo rm a d o s con e l suf^in tza r o co n la p a ^ b ra z a r em pleads con
)a sign iR caciO n de CJ^ie su liio, dejan de lleva rlo ,
¡A íd e orrik, tKafito!.
¡Q u ítate de ahí, puercaioT
¿ Z e k zahaz o n a, tx a ritz ara? ¿ Q u é le trae acá, p u ercaz o ?
T am b ién de¡a d e lle v a r lo e l su s ta n tivo ^ z a n . em pleado con
)a sig n iñ c a c ló n de «buen hom bre».
¡E n u u n . g iz o n i
iO ig a , buen bomDret
P e r o ténganse en cuenta que aún lo.s m i.tm os v o c a b lo s eKcep*
ruad os lo lle va n , cu ando estén c o n c o rd a d o s epitélicam ente con
un pronom bre p o sesivo .
semeA. ¿ e r e g ln clozu?
¡H ijo m ío. ¿ q u é h a s l^echo?
v o c a b lo tn e es, co m o M ve , sin ó n im o de ñire. A p e n as se
u ss h o y fuera del v o c a iiv o .
Cmpleadoa en caso no vocativo
T o d o su b stan tivo que n o sen nom bre prop io n i em pleado
com o a p jd u , y lo d o s d ie liv o que n o ^ a cu a n iita iiv o co m o lo
90Ü ba/, t>i, zeint>0 f, seko, etc., ni em pleado c o m o apod o, no
e slan d o en co n co rd an cia epiiética co n a lg ú n ad ietivo cuantitativo
o con algún pro n o m bre re lativo , d em o slro flvo o
Indeierm inndo
(excepción hecha de lo a su b stan tivo s ugazabu y a¡tn y am a y
SUA d e riva d o s, en lO tla» k s co m a rc a s , y
en alffunas hasta de
ize k o y ofsnbn). n o h abiendo de lle v a r artícu lo in d e R rm in a d o ,
U evan e l delerm inaùo en lo s siguien tes casos:
1.*
S ie m p re Que sean sujetoa o com plem enros d ire c to s en
frase a firm a tiva.
2 .® S ie m p re aue sean p red icad o s d « I v e rb o iza n , sea la fr a ­
se a fin n a K v a o n o afirm ativa.
3.”
S ie m p re au e le s K a y a de «e ^ u ir a lg u n o de estos tres su-
ri)oa declin a tiv o s: en, enrzar. ri.
4.* C a a l siem pre <iue le> h a ya de s e g u ir cu a lq u ie r o lr o s U '
fijo d eclin ai iv o , excepción hecha d e l hlpotéttco tza t y d e lo s
m o d ales c o m o ka.
H e m o s d ich o cn e l prim er c a s o «siem pre gue se a n suietos, etc., en
frase afirm a tiva», porque en fre se in ierro g ativa,
co n d icio n al o n egativa puede o c a rrirle s una c u s a que n o e s lan
f<icil que les o c u rra en fra se a firm a tiv a : que tengan que D evar el
a riíc u lo indeterm inado ik . aunque en e l c a s o n o m ex presara en
castellan o el algún o alguno o ningún o ninguno e au ivalen te al
tal artícu lo .
En te n d e m o s gue pro cede gue dig-amos aq u í cu án d o e l sul>sla n ’iv o caste llan o aue n n es nom bre p ro p io , efe., o ad je tivo casfellan o au e n o e s cuantiTativo. efe., alend o suieto o com plem ento
d irecto en frase in terro g ativa, c o n d icio n a l u n e g a tiv a , suele tra­
d u c irs e a l va scu en ce cu n el a riíc u lo determ inado a l n o aco m ­
p añ arle la expresión de1 referido algún, etc.
Slen<Ío sujeto o consplemento d irecto en fra se interrugstiva,
siem p re gue co n cu rra alg u n a de e sta s circu n stan cias:
ft) gue
la frase se em plee en contestación a ofra en qiie se afirm a lo au e
en ella s e in te rru g s ;
b ) gue en l¿i m ism a fra se in ferveng a la
c) que la fra.se esfé d eter'
ex p resió n de «tam bién* o «siem pre»;
m inada en cierto m odo p o r la expresión d e la palab ra dom inan­
te distinta dei v o c a b lo de gue se traía y del v e rb o de que es s ii­
telo o coniplem eiito Oirecto, y d ), gue la fra se s e em plee e s p « '
ciñ can d o lo preguntado en o tra an terio r fo rm ulada co n <qué>.
¿ Q u e h as co m id o p a n ?
¿T a m b ié n llenes p a n ?
¿ O g ia jan d ozu la?
¿ O g ia bere bad au k o zu ?
¿Aqu/\tay pan?
¿ E tn e n d a g o o g ia ?
¿ Q o ¿ tien es? ¿ P a n ?
¿ Z e r daukozu? ¿O g ia ?
5 l« n d o B u k io o cum plcm enlo d ire cfo en frase co ndiciünal,
sie>npre que c o n c u rra olRuna de e s la s doa circ u n sla n c ia a : s / q u e
la frase w em plee en contea(aci(>n a olrn en que se a firm a lo que
en ella se co n dicio n a, y b ). gue en* la m ldm o frase Inierven^A la
expresión de « la m b k n * u «siem pre*.
51 hao c o m id o pan ...
O g ia jan badozu...
S I la m b k n nenes pan...
O g ia bere b a d a u k o z u ,..
S ie n d o sufeio o cornplem etito directo en fra s e n c s a ltv a . aiem ­
pre que intervenga la ex presión de « sin o * o d e <más que>. o de
«n o solam ente» co n o sin «aino tam bién*.
N o lengo pan» a in o v in o .
E s la u k u l o g ia , ardfloa bailo.
N o leñero m ás q u e pan .
O g ia bnño eziaukoi.
A d e m á s sea la frase Ín lerro t;tiíÍva. co n d ic io n a l o n ^ a t i v a . el
v o c a b lo de que se ira ia se iraduce co n el artícu lo determ inado
( y no co n e l a rlíc u lo /A*, y m enos co n e l artícu lo en bat. pues el
algún tXr:... Im p lfcíio nunca cabe ira d u c ir p o r esle a rlícu lo ). siem ­
pre que se a suteio o com plem ento directo de v e rb o en ^ r u n d ió .
H e m o s d ich o en e l seg und o c a s o «siendo p red icad o s del
verb o U en», porque sien d o p red icado s o co m o p red icad o s de
co sa distinta del v e rb o iza n , generalm ente n o lle va n e l artículo
determ inado, excepción hecho de eder, p o llí, on. tx ar y
oker
<e»ie úTlimo v o c a b lo , con la sig n ificació n de «trem endo»).
E l K lto se h )!0 hom bre.
S e m e a eg ln zdn gizon.
P e d ro está org u lto a o .
P e rú a f o dngo,
A P e d ro ése le ha hecho hom bre.
P e r ú o^ek eg in dau gizon.
A ú n sie n d o pre d icad o s del v e rb o i?a n . dejan de lle v a r e l lal
arlíc u lo el v o c a b lo pekafu y m u ciio » v o c a b lo s au e denotan c a r ­
go» com o alkafe: so b re io d o lo s de procedencia erd érlca, com o
lo s citados <i).
<1 )
S i o « n i d r i o , e l « d j e l l v o q u e c p i W l lc e m e n t e c ^ n c u e r d « c o n
a « j s <te H e v A r io . s k i o p t r u w e n o M a « t ia n i)ia < iv o , e fe
O r í e M ie e
n lu o e da.
B I d e c i r « a o « a p e c a d o ^ « \ 'e .
e lU « no
y ìo iv o c à ò ìo a àdizk ide . a m ig o , y a s a v v . enfadrtdo. advìrlien d o qu« el iza n c o n esk>e 9Ín Articulo sif^niMca <«9tar».
listó n enfadados.
A u r e diro.
y pueden d «ja r de ilevd M o lo » cu m p arn tivo » fo rm a d o s con
sgo y to d o s lu s adkikvoft fo rm a d o s con e l su fijo d e r iv a T iv o ^ n ,
de lo a cuales s u fijo s procede h a b la r «n au a resp e ctivo « lu g ares.
Pinnlrnente, sieinpre aue en fr^se em pleada de m udo s«nl«ric (o so s«a II Aub&tantivoa la n ío e l p red icad o c o m o e l aujeto. el
pred icado deja de lle v a r el d ich o « riíc u lo a. C o m o en esta f r a « :
U m e ak b t íí (d ir á ) utnc.
U
m
n ifío s siem p re ( w n ) ni lio».
E n cu an to a la fo rm a del artícu lo d e icrm in ad o p lu ra l, h a y que
a d ve rtir aue n o siem p re su ele se r
pues cabe au e la susiiru>a
la fo rm a ok.
L a Buslilu ye, fuera d « I v o c a tiv o , siem pre au e s « refiera a
*esK>a>, <eao»>, «n o so tro s» o « v o so tro s» .
Z a f o k eítin geinrehez ib iii o ía n . L o a v ie io s no podem os an d a r así.
G a z ie o k eztaktgu o fe jib e s « .
L o s jó v e n e s no cab em o s tanto.
y en el v o c a tiv o , en el c u a l c la r o está que n o puede r e f e r ir «
a o tra c u s a gue a « v o s o iro s » , c u an d o s e q u iere qite s d e tié A de
re fe rir«« a t s o , $ÍgnÍfiQue e a o m ism o co n <!os».
¡Erd uz e, m aiteak!
lE rd u z e . m aileokl
(V e n id , am ad o s!
;V e n id . vo s o tro s , lo s am ad o s!
N o s p artee tam bién convenien te a d v e rtir que o k íam ás se
em plea c o m o puede em plearse ak , ain v a lo r trad u ctlvo . no sien*
d o tras v o c a b lo precedido de onek u orck. en c u y o c a s o pro*
píam ente n o c a suatitutlvo de
s in o pleo n áM ico del onek u
o/vk. aunque p leo n á silco n ecesario , e s o sí, toda vez que el onek
u O/VA p rectd e. en ve^ de se g u ir, a l v o c a b lo co n que tplléti*
cam ente concuerd a.
^ is
grandes.
H o m b rea vienen.
A n d ia k ¿a rle .
O ís o n a k daioz.
N o A ndiok rane .
E s o a )iom bre9 g randes dcá vienen,
datoz.
gison
a n itio k rina
Ü 120I1 a iid i o ^ k o n a datos.
L o s hoinbrs^ g^rdndes (e s o s ) a c á vienen.
O l? o n a n d io k ona
daioz.
L o e hom brea g raiidea (en g e n e ra l) a c á vienen,
G iz o n andiak
ona datoz.
C I a Ja iIv o
« o ir o » , e m p le a d o c o n
o
s in g s u z a
e n l a a c e p c ió n d e < o lra c o s a d if e r e n le » o « m i iy
d is n n ia » ,
< cosa»
s u e le
l l e v a r e l d r r lc u i o in d c le rm Ín A d i> ! k e n r o d a c l a s e d e f r a a e a , i n d u ­
j o e n l a s a lir m a liv a s .
E s o e s o tra c o s a .
O tra co sa M r fa ...
O r ib e s le r lk üa.
I^ s ie r ik ( o beate g a uz n rlh ) iü a n g « litzake...
P e r o s ig n ific a n d o sencillatneule <r>tro> n o lo lle v a en la s a flrin a iiv a s . V tam poco lle v a n u nca el a r iíc u lo d eierm iiiad o sin v a ­
lo r trad u clivo .
L o gue s í »u eie lle v a r siem pre es el num eral bst, n n o ser
que se em plee en sentido indeterm inado {c o tí ca ren cia de artículo
eu ta l i^ n iid o , o con
ik o co n en b a l) o con e l a riíc u lo deiermi-
n ad o , o co n co rd a d o epilel Ica menté con a lg u n o de lo a detnoslraliv o s , o con a lg u n o Ue lo s num erales card in a le s siguientes ai
m iem o bot. o co n n ig u n o de e sto s vo c o b lo s : nsko. ttí^zefn,
edoter, tze r. 'jerl>áit, z^ozer, fñor. oijrbaiu onenbeate, okhb t$ tt. &¡nb<£6>e
A r lu egizu b « s K b a l.
T o m a otro.
B e s le a .
L tlo iro .
B e s ie bl.
Deste a s k o
O tro s dos.
O ír o s tnuchos.
LECCIÓN XXV
Cómo se dice en vascuence á ñ o ,
m e s , etc.
S e m a n a . A$tt.
A fio . Urfe.
p rim a v e r a . Udabori.
D fa. BgtíP.
V e ran o . Üdá.
M añ an a. Q oiz.
T a rd e . Arafaelde.
0 ( 0 fto. U ds^oyen.
In v ie rn o . Nega.
M e s, He.
N och e, Gao,
H o ra . O rdu.
Hebete.
E n c u an io a <tn«s>, c o n v ie n t ex p licar cu án d o ed
y cu án ­
d o ihbere.
C o n el n u m eral c a rd in a l b i, ee He.
D o s meaez».
¡le bi.
y tam bién co n ¿^ /, P e r o respecto de bat. h a y que a d vertir
que co n //«, y lo m ism o co n vfie, aafe y ordU. le sustituye
siem p re gue n o ee h a y a de em plear e l m lam u ¿ 4 / para s ig n ific a r
«un> en la acepción de <cierto> en sen lld o Indeierm lnad o, o en
co n trapo sició n a beste.
¡Je (n o urt6, e íc .). se une co n el tal be/e, fo rm a n d o co n
él
una p alab ra: ilebe/e.
U n m es.
H u b o un m es (cie rto m es)...
U n año.
H u b o un a ñ o (c ie n o afto)...
U n m e lg u e otro.
)leb«te.
lie b a l izan zan...
U n e befe.
U rte b a l izan x a n ...
líe bat e d o beele.
C o n to do s lo s num erales card in a le s siguientes a b/. es slem*
pre ílebett.
Tre.% m e « » .
C u a tro me«e9.
Iru iíebete.
L a u ilebeíe. etc.
P u « ra de Io a c a s o s que hem os co n sid erad o e s UE s fe m es e » «1 p rim ero dci afio .
A u il a u d a u rK k o lencngoa.
61 mes siguier>te es Sep tiem b re
U fe tig o i U lr«»Ía da.
E x c u s a m o s a d v e n ir que «m añana» g u fi e a subs(onrivo, y
p o r lo m iam o, c o a a m u y d is lin ia d e «m aftaua» bia r. gue ea a d ­
ve rb io , y que «’arde*
tarabl<£n es su bsU indvo, y por
lo m ism o , c o s a m u y d js iin ia de «tarde» berantJo, que es ad­
ve rb io .
C o n
bién «
la sig n iílc a c ió n de «(ard e», a d v e rb io , en V iic a y a ,
lem-
d ice ¿^/u. P o r «tem prano», íé ím in o c o n tra río a «tarde*
ad v e rb io , se d ice goizefik.
Nombres de los meses
E n e ro , ü rfá h /.
Ju lio . O aragan/.
Fe b re ro . Zezeif.
A g o s to . D a ^ n íf^
M a rz o ,
E po il.
Septicm U re. IraJÍ.
A b ril. Jo ñ U .
M a y o , L o n tíl.
O ctu b re. U n,
N o viem b re. Z tm endi.
Ju n io . B agil.
D iciem bre. LofdzH.
A unque m enos castizos, so n m ás u sa d o s M arti, Á p ril. M á/srz
y A benda que EpaU. Jo rái/. L o ra il y Lotozil.
U rie a k am ahl iíebeíe dauK o?.
E l año tiene doce m esea.
¿ Z e in líu k ü ir a ?
¿ C u á le s s o n ?
U n a f iia , Z eaejia, E lia iía . jo ra lía , L o r a iU , B a g íía . üarag-afiia , D a g o n iia . Ir a la , üt\a. Z em en d ia ta L o ia z iía . — E n e ro ,
Fe b re ro , M arzo . A b ril. M a y o , lu nio, Ja llo , A g o s to , Sep tiem bre,
O cm b re. N o vie m b re y Diciem bre.
Días de la semanâ
Lu n e a .
M ar(e a.
A ^leítn.
V ie rn e s .
S á b a fla .
A steartt.
M iírc o ie a . B f^a zte n .
Ju e v e s . Byaen.
D o m in g o ,
Boriku.
Laurenbet.
¡gande.
R l v u lg o viz c a ín o en vez de
d ice m arflfzen, en ve«
de ¡aurenta/, zapata, y e n vez de ¡gande, dom eká
* ¿ O a u r zc egun d a ?
— A stetena.
¿ H o y qué d ía e a ?
Lunes.
H a y que noTar g iie a i bien en castellan o pueden callarae, y
írefiernlm eníc ae c a lla n , e l orH culo «el* co n lo a n om bres de lo s
m eses y I a p rep osición «en» co n io s d e lo s d ía s , en vascuence
suelen expresarse su s eq u ivalen tes tanto co n lo a u n o s co m o con
io s otro s.
E n Ju lio ve n d rá ése.
G A ra g a fiIe a n e lo rik o da o rí.
E l íu e ve s ven drá ese.
E g u en ean e to fik o d a o ri.
Nombre del día de la semana rigiendo a nombre
de mes.
E l nom bre del d ía de ia « m a n a que n ^ e a un nom bre de mes
en g e n iliv o pide gue éste ae a ko (o g o j, y en c a m b io e l d e l día
tam o s del m es en e l m is m o
s e a £íi.
üáS iijiO barikuetan.
B a g iía r e n bostean.
c a so
,
pide que el aufiío de g e n itiv o
E n lo s vierned d e Junio.
tX c in c o de Junio.
L a 9 horas.
O rd u batak.
L d una
O rd u bât €ia laurenak.
O rd u batáierdiak,
L a una y cuarto.
O rd u blak,
Lt3S d<l6,
O rd u bi rerdiak
L a 9 dos y
L a una y media.
rnedio.
L a s tres, la s cu airo , eíc ,. se dice en vascu en ce, c o n io en eas*
tellAnt.», co n la sim ple expresión del num eral y et ariCculo en
plural: ira ro k . ¡sam k. ele.
O rain ix e d ira o rd u l>a(a)(.
L a ste r d ira o rd u baiaierd lak .
A b u ra mi.sino so n la una.
L u e g o so n (a u n a y medis
O rd u b ia k jo dabe.
H a n d a d o la.'S dos.
O rd u balelan.
A
O rd u b a l eia laureneian.
A la ur>Q y cuario.
O rd u balnlerdielan.
O rd u bleian.
A la Una y media,
A \óA d o s.
O rd u bi la lauren«lan.
O rd u b i la crdieian.
A la s d o s V in«dia.
Iruretan.
A la s 1res.
la una.
A la s d o s y cuarto.
£ l nom bre de Ia h o ra repetido aígnlflCA «en p u n to .
Iru Iruretan.
A
la s tres en punió.
L e p a la b ra enfon/xa trad e l nom bre de la h o ra con e) artículo
6k 8 (¡^ iík ca « r e c i ^ dadas>, «a ca b a d a s de dar>.
Iru ra k em onlxuak,
L a s tres recien d ad as.
iru rn k enii>ntKuelan,
A la a Ires recien dad as.
Inguruan ira s e l m is m o
n o m b re de ta h o ra
e q u iv a le a
«a eso de».
In jra k inguruan.
A es<> de la s 1res.
Las fechas en vascuence
L a s r«chas «n va scu en ce 6 t form an co n e l suOlo A u «ros el
núm ero dei an o , el su fljo en ira s e] nom hre d e l m e» y e l suGio
en ir s s e l núm ero co rreap o n d ieiiie al d(a d e l mes.
1938-k o Z ezeU ren 4-an
1 9 3 6 'k o
Ira la re n
is p e a n
LECCION XXVi
& 8 t6
sustituyendo a b d t
P o r la lección a n terio r &ahe e l albimno que con
os/'e,
ordu e ile (c o n ¿$ ie, fo n n a n d o co n el m ism o una p alab ra: /7ebere). beje »u&iituye a be!, siem pre que el m is m o ¿>d/no se h a ya
de em plear para s lg iiíñ c a r <un> en la acepción de <cÍerio» en
sentido ItideM rm inado. o en c o n tra p o sició n a beste.
y
a q u i debem os a ñ a d ir que tam bién le s u s lilu y e con v o c a ­
b lo s que denotan m edida co m o a ti¡.
At;:i Iwte,
íSad á u k o aizl bete.
U n a pulg^ada.
V a Tiene una pulgada.
y co n n om b res de co so s que se tom an co m o m edida, M ra n .
cesto, TOngo p o r ejemplo.
Z a ra n bete.
U n cesTo (lle n o del gén ero de que se irate).
— ¿ Z e ln b a i d iru d a u k a z u ?
¿ C u á n to d in e ro tienes?
— Z a ra n bete.
Lin cesto.
C u a n to ca b e en un cesto.
E m p le a n d o beJe en ve z de b o t con vo c ñ b lo gue denota me*
d id a o cotí nom bre d e c o s a que s e lo m a co m o medida» ei nom bre
de ia c o s a que se m ide se pon< s iti sufijo a lg u n o eguivaietite a
I a «de» que rig e a au «g u lva letite cfistelian o. y después de bete.
U n p alm o de líerro .
A ra bete lur.
U n cesio de monz^naft.
C o n un cesto d e m an¿anaA .
; ^ r a n bele sagor.
Z a r a ii bete sagaregoz.
N afutalinenie, befe n o su stitu ye a b a t con n o m b res d e cosos
Que se tom an co m o m edida, cu an do de h e c h o n o s e lom an en
esfe setilido.
P e d ro h a ro lo un ccs iu .
P e r u k zaran bat ousk dan.
Befe y el m lom o t>at y
y cu alq uiera o iro n um eral card in al,
ta su respectiva c o n co rd a n c ia ep iiélíca co n u n e . ile, úebete,
69Te y orda, y asim iam o co n eífün, n o habiendo que s ig n ilic a r
e i ar^ c u io d e te t^ in a d o plural, lom an, o lea hacen lo m a r a lo s
d ich o s arte e ic .. s i éstos se le posponen,
an en ve z de tan
k o en ve z de rako
rá k o en ve z de téreko
ràfie en v e ? de tarsño
y tik en v e i de tàtik.
( E n c u an io a l an y a se sabe que h a y au e h a c e r exclu sión
de t»^r, pues en la Lecci<5n X I se ha d ich o que ésle lo m a n eo
v e i de tan).
y h abien do que s ig n lllc a r e l a riíc u lo d e K rm in a d o plural, lo ­
m an tan e ic ., o s e lo s hacen to m ar a lo s d ic h o » vr/e , etc,, si
esto s se le s posponen, co n i a c o n sa b id a e antepuesta.
E n un a ñ o .
U rie betean,
í£n d o s añ o s.
U rte bian.
E n io s d o s añ o s. U n e blelan.
E n tres a ñ o s .
Iru uriean.
E n lo s tres añ o s. Iru urteelan.
N o s parece jn u y co nven krw e t«rfn In av esra se cciú a advirrien do
U M tv fe nu n ca au bgliiuye a batzuk. plural de bot.
Géneros de lanío valor y por valor de tanto
E n casíe lla n o , (a expresión de ^ 'n e r o e i>or v a lo r de lanío,
o rd in a ria mente « h a c e co n cnn^^trucción s in iá x k a compteia*
m«nl« opuesla a la de g é n e ro s de len to va lo r.
S e v e rá p o r estos eieniplos:
d u ro a d e vin o .
V in o de <Joa duro».
E n el p rim e r ejem plo se expresa ^ n e r o p o r v alo r de tanto,
d o s ü u ro a de vin o , es Ueclr, v in o p o r v a lu r de d o s du ros, V en
e) se g u n d o s e expresa spíneto de tanto vah>r, v in o de d o s du ro s,
es d e c ir, v in o que cueste d o s d u ro s la c á m a ra o lo que sea.
y y a se v e que el género gue en e ¡ p rim er ejem plo sigue a lo
p rep o sició n <dc>, en el seg u n d o la precede.
P u e s bien; en vascu en ce, en el prim er ca so , c o m o Iraduccirin
de (a referida *de», se em plea en. y cn el segundo, ko. pero en
am D o s c a s o s la consiru ccIO n s in tá v ic a es la m ism a; en am bos
e l g e n e ro s « expresa desp ués d c l ^eniTivo.
O g e rle k o bien
ardaoe.
O ^ e rle k o b ik o a rd a o e .
El
por
del ta n t o
p o r proporcional
P o r e l m ism o su fijo k o » e traduce e l «p o r» de este tanto
p o r.
V é a se com o:
riu n e k c unenbesle,
T a n ío p o r ciento,
liu n e h o «ei.
5 e Í9 i>or cienTo,
B u r u k o 0 |;erlek ua.
U n d u ro p o r bárha (p o r cafí«za).
E l sufijo t a r ík o
P u f d « u n irse di re ig d v o ¿ e r , a
nu m erales c a rd in a l« « , a
)o& p ro a o m b re s d em o stra]Ivo e o a lo s pron om bre« p ersonales
de aig riin cacló n plural.
La k
de lo a p ron om bres p e rso n ales y C c in o slrd llv o s Que en
p lu ral la lle va n y la r de z e r se eliOen a) c h o c a r co n este sufiio.
S u flja d o a lo a p ron om bres O entosirailvoa, ac irnduce porche
t ñ l a cu<3¡ f s p « c it o d a s e ... de la indíceda p o r el dem oalrdfivo
a que M «ufila.
¿^ e ia r ik o
dakazuz'?
¿M a n z a n a r de qué cla s e tra e s?
O fe la rik o ^ agafn k.
M a n z a n a s de eaa clase.
A ta rlk o a k .
D e aq u ella clase.
5 u rilad o a lo s n u m erales card in ales, se traduce p o r t z tantas
espertes o c la a e s ... de la n ía s cuAnro« In d ica el n um eral ca rd in a l
a aue se suflla,
B iid r ik o
etxeak.
C a s a s de d o s clases.
S u fijs d o a lo s protiom bt^a p erso n ales de sig n ific a c ió n plu>
ra l. s i n o le sig u e un num eral c a rd in a l, se traduce p o r <fe/«
d a s e ... nuestra, o v u e s ira , etc., «e^ún c u a l »e a el pronom bre.
^ u e tarlk o ak .
L o s de vu e s ira
O u tarik o n k .
L o s de nue.slro clase,
cidse
y s i le Aigue a lg ú n num eral card in al, p o r d e e n tre ... noso*
tro s o v o s o tro s , etc.
Z u e la rik o bat.
U n o de entre vo s o iro a .
O u ra rik o bl.
D o s de
entre n o sotro s.
Cl sufijo distributivo Hcin
u n ird« a n um érale» cardin ales.
V
se trnduce p o r de
e l n u m eral e que se una.
tant<>9 ..
b af
V
boAf
E n cu an to
/a n ftx r.., cu a n io s diga
Irunon.
D « tre» en Irea.
Launan.
D e c u a tro en cualro.
L e u n a n gebiltz.
A
en
A n d a m o s de cu atro en cuarro,
le » qu ila Ja /.
e t> of
y
non
h a y que a d v e rn r adem ás Que. slgnifl-
Cflndo <de u iio en uno«, »e repiten ordinaríam enie.
D e u n o en u n o .
E l o ñ za Ifese ba n a n 'b a n a n .
B ansn,
b a n a n • b «n an.
V en id de u n o en u n o .
5ln repetir, sig n ific a «separadam ente*. L o co n trario
de b a n a n es b a f e r a . juntamcnTe, B s !e sicrnifica ad em á» <al
tnldmo tiem po*.
E x c u s a m o s o ilv e A lr que la (ocuclón «u n o p o r un o» m tradu­
c e lo m ism o que la locu ción «de u n o en uno>, toda ve z que a
¿Ata eq u ivale.
VOCABULARIO
3üfí/i\ m o ja i.
Lefíor/ü, secar.
B a a fi. m oiado.
Lepor, seco.
B o lu, u n ir.
S a n a ñd u . « p a r a r .
Loftí. a 'a r.
A z k a fu . so lta r.
A u s i, rom per,
O30ÍU. co m p oner.
O so, entero.
Z a íi. pedazo,
O u z f/. lod o.
Ara/, pane.
E rd i. mitad,
L a u r e » , cu arta pane,
A p u r , m i^afa.
A p u rtu , rom per, triturar.
Z e tlíu , despedazar, partir.
P o r « f a r t ir en d o s pcddzoA* s e d ice t r á i b i eB¡oV p o r «p o rlir en m il peda¿u9>, z e ti xe/f egin.
«m ojar* em p lead o com o
ñ u s fi. «rníHado*. es el m isrno
parricidio.
lin cu an to a ¡cgor. «»eco>, h a y au e a d v e n ir Que s ijin flc a
« « c o > , sin hum ed ad. P o r «»eco», «m arcliilo *. « e d ic e / ffa r, v po?
<secu>, s in ag u o , s e d ice sgor. P e a p e c ío d e
nólese adem ás
que en c o n ira p o sició n a ifxasc sig n iH ca «fierra».
LECCION XXVIl
E l sufijo déclinativo Z
E m ^ e s d o co n el arisculo deierrainado. a is n ific a «con».
D iru a s.
C o n d in e ro (1).
P o r excepción, ir a s egun co n e l a riíc u lo determ loado y iras
g au en la m ism a form a, sig n ifíc a «de».
Egunaz,
D e d ía .
Gauaz,
D e nuche.
Em p le a n d o sin t í artícu lo determ inado. Ira s b^so. lepo. oio
y za ld i. sig n ific a «n>
(I)
O inez.
A pie,
B eso 2.
A brazo.
Z a ld U .
A c a b a llo .
Lepoz.
A l hom bro
N o » r s r e f e c o o v « n W n i e a d v e r rlr s q u ( q u e , a u t iQ u e « i r i f o r
c s l, 4 « * e r í« n ^
9 t a p i> « r . r t^ M n d Q
• t.
i«i p r e p o A tc ló n < ro n > , c o n « I « r (M :u )n
e n o m b res M
s t m
In a n t rn a d o ), d e h ie r t • n p l M r e e s k m p r e
8 « e o ip l« « f r e c o « n l« m e n fe . e n e u ) u ? « r ,
en V » ( k d iru a z .
pdm an-
M t e n n ln A d a en
é g* x .
d tc k n d o . v .
s r .,
d ir u e g a t ,
T r a s esku, rraiándose d e e n v ío de a lg o , sig n ific a «en* y en
lo s d em ás Cfl»0 8 , «a>.
Ii8 k u ?.
A
m eno.
T r a s in d sr, ifxaso, leaor, m tsede y e n i. sig n ific a «por».
In d a ^ z .
P o r fuerza
M esedes.
Ilxasoz.
P o r mor.
N eu re eruz.
Legof«;?
P o r lierrá.
P o r fo vor.
P o r m1
culpa.
1*re5 lo s nom bren de íoft d ía s úe la sem an a. sig n ific a <en*.
A sielenez.
A u r K n Doniane-egund
asfelenez d aio r.
E n lune».
Fvsre a ñ o eJ a la de & an |ua)i
c a e (v ie n e ) en lunes.
L a m ism a aig n ific a c ió n de «en> liene Ira s nom bre d e id iom a.
E u sk e ra z .
E n vaacu ence.
E rd e ra z .
En
caatellano.
T r o s (pzon y Ja íñ k o , e u u iv o le o «com o» o «en cuanio»
(Jito n e t. co m o hom bre, en cunnio hom hre.
Jsin k o z, com o D io s , en cuanto D ios.
E d fa n d o rcj;id o p o r befe, a x . befeíO o áseía, (c a s o d e l cual
c o n vie n e que Irafem o s a h o ra ), rra s cu alq u ie ra palab ra a in artí­
c u lo , sig n ifico o puede s ig n ific a r «de».
O g iz l>eiea.
E l Ik n o de pon.
O g iz Asea.
E l ha rio d e pan.
O g i t beieiu dogu.
O g ir ase'u dogu.
E r u z beiea.
L o herti09 lle n a d o de pan.
I.e hem os h a ria d o de pan.
E s k u z beíea.
E ) (leño de culpas.
E l llen o de m an os.
M eaedez beiea.
E l llen o d e fa vo res.
C o n v ie n e d o r n o lic ia úe a lg u n u s m od ism os en c u y a form O '
c ió n e n ira este suflío.
E & kuz- tfik tí, m ano a m ano.
B ts o z ' beso, d« bracete.
A tzez ' 0/^«. d« e sq u in a (enfadadoo).
A u rtz - a u H . frenie p o r frente.
O ré n eixea la ni rea au^ez-au^
L a c a s a de é s e y lo tn ía e^ián
dag 07 .
frente p o r frenre.
O ír o s m o d ism o s y su s re sp ectivo s «A m p io s se pueden ver
«n m i o b ra com plem er\larÍa del eslu d io dcl va scu en ce intitulada
M anuel d e l V a scóñ h .
E l sufijo z a z
R e g id o p o r astean o ganefík. 8« u s a ira s lo s pronom bre»
d e m o sira iiv o s, s ig n ific a n d o *de>.
O nezaz osiean .
A zaz ^ an e lik .
F u e ra de esto. A p arte de eslo.
A m ás aq u ello . A d e m á s de aQ ueilo.
N o regido p o r oattaa n i gane/ik, ap en a s s e usa m6s que tras
el a d íe livo <T3áu. m u ch o , tras el c u a l sig n ific a *con>.
A sk ozaz,
Con
m ucho.
E ) tal a sko zaz, co n m ucho, se «m plea en fra se de co m p ara­
ció n o co n tesian d o o sig u ien d o a (rase o in c iso de com p aración.
— ¿ A u a n d ln ^ a d a ?
¿ E s l e es m a y o r?
— B a i.
S í . co n m ucho.
askozaz.
S ig u ié n d o le in m ediaid m en le.en el mi.>mo in c is o , la expresión
del co m p a ra tiv o , deia de tener v a lo r Irad u ctivo su sufijo
A u , askozaz an d iag o a d a la ...
B s te , sien d o m ucho m ás
g ran de...
y
M u c h o s, so b re fod o cn c ale co so , su«(en d e c ir oskoz en vez
de sAkozsz.
P e g id o p o r e l s'erbo e f v k it u o p o r e l vert>ü a h /u ct p o r I0
lo c u c ió n vtT h el ^ m u t a iz s n , en vez d e c s le s u tljn z a z , que se
em pleabn adliguam ente, a h o ra se em plen ei duttjo f¡a z .
H fu k itu zaitez ?u(*oz.
C o m p ad écete de n o so lro «.
\lz zaileze a iU u nigoz.
N o o s o lv id é is de mí.
(5€li gom ulo i z a n ^ naz ?ugaz.
S ie m p re me ac o rd a ré de tí.
E l sufijo zk O
E s suGio de g en U ivo e q u ivalien d o a «hecho c o n *; con la
c o s a a c u y o notiií>re se suñja, e s decir, loirtaüa co m o tnaieria de
fab ricació n e s a m ism a c o sa .
V. gr., ufezkoa, e s e J d fo n ) en el sentido de dec/to
con oro, lo m an d o e l o r o co m u m alerla de su fabricación.
U re ¿k o g ilU a .
I.la v e ile o ro .
Z id a fe z k o zubia. Puenle<d« pUta
Z u rezk o arlozisk .
B u rd Ífle;,k o ateak.
T ije ra s
de m adera.
P u e rla a
de hierro.
E l g e n iiiv o fo rm a d o co n z k o precede co m o en esio se le in p lo s
a l vocaf>lo que le rig e , siem pre que e l m is m o n o ri{« a o íro gentil*
v o o e l lat v o c a b lo n o esté c o n co rd a d o con pronom bre p o se s iv o .
P u e s en ¡ales c a s o s <lef>crá po sp o nerse a am bos.
O cu p a n d o siem pre el p rlm tr lu y a r, en e) p n n ic r c a s n , el m ism o
vc>CQblo re g id o por él. y e n e l segundo, c l d ich o pronom bre.
I-a lla v e de o r o d e Pe d ro .
P e ru n g iliz u^zkO A .
M i m oneda de pioio.
Ñ ire d iru zÍdafe¿koa
T u c a s a de hierro.
Z u re e(xe l>urdif^ezkoa.
E l sufijo a r e n
S ig n ific a *EK>r> en el sentido de <movidi> de> o <en í^ s e q u io a».
Loió<ni^n.
P o r vu rg ü en zí, m u v lü o ü c vergüenza.
P o r D io » , en o b seq u io o D io s .
C o n el a d v e rb io de eflrniaci<5n <here> form a un c u rio so
m odism o.
¿A $ io n fe n
be,
o ri
e g in g o zenduan b a ?
¿ P o r m u y Fonio gue fueres, e s o Nablas de b a c c r p u e s?
E l pro'gerundio b iia
S e n'aduce p o r «en Dusca* o «buscando»
C e n e ralm e n ie e l v o c a b lo a que riffe, a i n o e » p ro n o m b re de*
m ostro liv e , o a l n o h a de lle v a r e l a r tíc u lo s , n o lle v a en.
D iruaren t>/hy en b u s c a del d inero.
O f^n M hy en busco de ése.
D irU 'b O a , en bu sca d e dinero.
VOCABULARIO
Buatin, a rc illa .
ñ a »á, b n tro . lod o.
Añ\ piedra,
Arbet, p i i a rre ,
plom o.
oro.
ZÍdar. plato.
K altzaidu, acero.
Toshu, Caolín,
Tupa, cayuein.
E n ca a i lo d a V Í¿ c a y o . e l v u l ^ , AUtigue entiende bien qué aignifica zid a r, duele d e c ir en su lu g a r are z a ri. y en conlrcpoelc ló n a tire zo rí. en vez ü «
siinpleniente. dice ufe gori.
LECCION xx v ni
L a voz pasiva en vadcuence
t i a y doa d a a e e de vouea p aslv n » en el idiom o cnstell^no. de
lo a cuolea uno aolo tiene v o z eg u ivn len ie en el v a s c o : Id que e»
e x c lu siva de lercerad pcrsonaft consi.snendo en anteponer { o p o s­
poner. l o c u n ie s iiiditercnfc para su Iraducción di e u s k e ra )e l
prr>tion)t>re se a l verD o d c lív o que paslvam enle ae quiere co n ­
iu g ar.
5 e h iz o e 1 p n n .
Hfzode e l pan
5 e h ic ie r o n lo s p a n e s , lilctéron& e to a p a n e a .
l,a v o z p a s iv a v a s c a eq u ivalen te a ésto, que e « íe única a g ü e
noft podem os referir aiem pre que h o b le n o e üe lo v 0 2 p s a iv a . ^e
fo rm a sencillam ente coniuyon<lo co m o neutro el v e rb o a c tiv o de
que a e trata.
5 e hizo el p an .
O g ia e g in zan.
3 e Uncieron io s panes. O g la h eg ln zlrian.
C o n v ie n e ad v e rtir que la cunlu gociún de todo v e rb o va sc o ,
aun d c lo a m is m o é que tienen tiem pos 9Ínlético9, cu ando se traía
de c o n ju g a rlo s en esla vo z . ho de se r siem pre p erifrásiica.
fie lle v a el p an .
0 |?ia e ro a te n da.
3 e lle va n lo s paned.
O g ia k eroaten d ira.
Verbos reflexivos
L a m a y o ría d « lo s v e rb o s a c liv o a v a s c o s se hacen rellcx ivo s
o egu ivalen (p s a reflexivos (m i s m ig o y m aestro Sr. A zk u e. «n
»12 excelenic « M o rlo lo g la V a s c a » , o p in a que n u h a y v e r b o s rC‘
flexivua n i re cíp ro co s cu va scu en ce ), co n v ú io
cotiiu ^ ad os
com o neutros, lo m is m o que en s u v o ¿ pA slva que acd b a nio s de
explicar.
¿N o n efe ^ a ra ?
¿D ó n d e ie h a s quem ado?
ü r lo llu naz.
A h í me he tnanchado.
E z g a ra ^oKIuko.
¿ Z c la n I>u4ti z d rie ?
N o noi« perderem os.
¿ C ó m o n s h ab éis m o ja d o ?
A )iii ik a ran j d irá .
P r o n io se han asustad o .
O r i ezta io ísaluíen.
E s e no se su ele a v e r ^ n / a r .
L o s ve rb o s íki/^i. ezoi/tu.eriiku/9Í. «exhibir», urké/u, «dlinrcar>,
il. goraíu. «ensalzar», fipaldu, «h u m illar», y a lg u n o s o íro s
s e hacen eau ivale n les a reflexivos stn sc^r co n ju g a d o » co m o neu­
tros, lo 'nd nú o fiurua p o r cum ple nien to d ireclo .
1 v a rio ik u s i dot burua.
y lo s v e rb o s
M o l m e he v b io .
enion, esan v a lg u n o s orros, lo m an d o buruarí
p o r com plem ento indirecio.
(iͿ a [o a k b u ru a ri liro a em on deutso.
E l infeliz se ha pegado
Cdnüo) un llro ,
(''recucntem enle co n
y c n s i Alempre co n buruarí. iz
expresa inrriedialam enie an les e l pronom bre p o s e s iv o c o rre s ­
pondiente,
T x a rfo ik u si d o l neure burua.
'l'xd rio ik u s i do z u zcure burua.
M ol me he visto ,
M o l te h o s visto.
O rd u a n e^an d e u ls a l neure butTiarí... E n to n c e s me he d ich o ..,
O rd u a n esan deutso here b u ru a rí...
E n lo o c e s se ha d ich o.,,
O rd u a n esan deutsagu geurebuvuati... F^ nion cesrtash etvo s d<ho.
hlâv gue a d v e n ir gu« ia s flexion«» auxiliar«.» d« Io9 elem plo 9
«Il g de Hgurâ b u n is ri p^T\z\aczn a !â cnnjügâci<5n ot>l«Nvo- pro­
n o m in a l, gue D in ^ m ediante,
ex p licará en nreve.
E n cu d iu o û neûre burua. zeure burue. e lc ,, neure bu ru ari,
zeure buruari, e lc ., n o estará de m ás e l a d v e n ir gue Iraducen no
solam ente el p ro n o m b re cu rresp o n d len ie me, tt, etc.» s in o >om*
bien la locuciO n «a m i m lsm u», « a tí m ism o», e lc .,u u e ol Inl pro­
nom bre puede acom pañ ar.
A c a s o huelgue el a d v e n ir que la locu ció n
<a s i m ism o» con
<a«> co rrespo ndien do o «u n o m ism o», n o rb tra . liene que ser,
nalbirolmcnle, n o rb trt barufi co m o com plem ento direcro y
norbere h a ru ári c o m o com plem enlo Indirecto.
V
¿ a u é h a y de lo s v e rb o s n«Miro»V ¿ C ú m o »e
equiválenreft a reflex ivo s?
D e lo s v e rb o s neuiros, basia el decir
quc
hacen
c s io a
se conjugan com o
ia le s, com o neuiros.
¿r>dnde te h as c a íd o ?
¿ N o n ja u s i z a ra ?
Verbos recíprocos
L o a v e rb o s v a s c o s s e hacen re c íp ro c o s o eq u ivalen tes a re c í'
p ro c o s lo m ando p o r com plem ento directo sfkar.
O r ik u s i d o g u a lk a r,
A h í n o s hem oa visfo .
O r ezaulu dozue all<ar.
A h í oa h ab éis co n o cid o .
O r jo dabe alk ar.
A h í s e han pegado.
y p o r com plem ento indirecto a lk e rtrl.
¿ Z e r ezreurse esan o re k a lk a fe r i?
¿ O u é no se han d ich o « d o s ?
C re e m o s conventenre a d v e n ir gue la n ío a lk a r com o sfk a fe ri
signiñcaii» a l m is m o tiem po gue e l pron om bre cotrespcm úlenie
«n o s», «o s» o «se>, u n a de esta s lo c u c io n e s: u n o a oTro, u n o s
o tro s, mutuamente, re a p ro c a m e n íe .
a
D e m an era que le iraducción cr>mp]e(a fiel ü iiim o eiem plo
puede s e r éftW: ¿ Q u ¿ no se hon d ich o e s o s un o a o ir o ?
¿ Z e r extóiitsk esflti büllzok eia
¿Q u é
A tsek sb e onUifih em olen dsu16«
E x c u
n o se J»an d ith o lo s
W n n c t « y lo s n e g ro s u n o s
rt o tro s?
íu r io k ff lk f lf e r i?
Se
a lk a fe ri.
dan
g ran d e s
d w g u s lo s
muluamentó.
s s m o s o d v e n ir q ue. lo m ism o que en casrcllan o , loúo
ce rb o re cip ro co o equivolenie
a
recíi»roco íiene y u e se r o c ilvo v
su coH)u»foción h a d e « r en plural.
R I veriK» egirr co n burua y un v o c a b lo «n ip lea d o o m anera
de predicado sin su filo d e c lin a liv o , fttsnífica «hacerse* en el sen­
tid o de «lin g irsv*.
bíirvA toro egin eban.
h ia o e l toco. S e fin g ió loco.
y co n burue, ¿ a / y v o c a b lo eon e l sufiio d e c lín a lív o ffs r . sign ilic a «co m p srarse».
¿ Ñ o r r n r f l í u o fc g « ? burua b a t
¿Q u té n e r e s ni p a ra eompe-
egiieko V
ro rte c o n é s e ?
C o n iu g acio n cs pronom inales
(Introducción a su estudio)
L In m a m o s co n juj?acÍone» pronoM iinaIcs n la s se ria s de ftexionea ve rlm le s que lle va n afijado, de su en e que fo rm a parle
m icgran ie de ellas , la e<íüivalendo de a lg u n o de lo s pronom bre*
me. te. le. nos. tw, fe.% c o m o térm in o d ireclo o In d ireclü de
lo s m ism os.
D ic h á s coiiíuffaciotteft p ro n o m in a le« so n
do3 a ciiva ».
u n a neutra y
E l v e rb o que puede afectar a u no à i e slo s pronom bres puede
se r neutro o ¿c tiv o .
A l neutro le co rresp o n d e una co n ju g ació n p ro n o m in a l, nado
m ás. y élla» c la ro csrá, d e térm ino Indtrecin.
P e r o a l ac tivo le corresponden d o s. ¿ P o r qu£?
P o rq u e la acciO n d « I ve rb o a c tiv o que afccra a u no de d ich o s
p ro n o m b res puede ren n in a r directam eníe o en e l m ism o p ro ­
nom bre afectado o en a(guna persona, an im a l o c o s a d lsiin ta de
la sign ificad o p u r éste.
P o r e k m p lo en e s la fra s e « P e d ro <77C lleva> Id a c c ió n d d
ve rb o «lie var» term ina ülrectam enie en el m ism o prononibre. Me
ha lle v a d o , e& d e d r , me ha lle v a d o a tnl en persona. E l lle va d o
s o y y o , el que s u h « la ac c ió n del v e rb o lle v a r s o y y o . e l m ism o
in d ivid u o in d ic a d o p o r el pron om bre me.
M á s en e slaa o tras fra s e s « P e d ro >77^ lle v a la m anzona> y
«Juan m e lo lle v a » , la ac c ió n del v e rb o « lle v a r» ferminn d irecta­
mente en co»Q distin ta de la .sigtiihcnda p o r el prouom D re me.
y e l v e rb o v a s c o eroan. equivalente a l la l v e rb o erdérico
*¡Í9Vár» para el prim er ca so , que es de & á lo lerm ino directo,
tiene una co n ju g ació n pro n o m in al, y p a ra e l seg u nd o. Que e s de
térm in o directo y térm ino indirecto, tiene otra.
D e m añero que so n tres, ni una m ás n i una m eno s, lo s co n ­
ju g acio n e s pronom inales.
U n a neutra y d o s acH vas,
E n tre la s a c tiv a s , po ra d lsiin g u irlas, a la prim era llamarema«^
co n ju g ació n a c tiv a pro n o m in al, y a la segunda, ob ietivo p ro n o ­
m inal.
y
explicorem os:
!•
La
neutra p ronom inal,
2.**
La
ictiva p ro n o m in a l; y
á.**
La
LËCCJON XXIX
Conjugación neutra pronominal
A p ren d id a la co n iu g a ció n n tu ira pura, fácilm enie se aprende
la n£UTra pro n o m itial.
P u e s po ra esio . b a s la o p rc rd c r lo s recep iivoe correspo n­
dí« nies y el lu ^ a r au e e llo » delM ii ocupar.
L o s receptivo s de esTd conju$*aci4n aon lo s simulen le»!
k it
“
k iz ü —
k io —
me
te
le
fr 'V «
k iiu e —
kte
—
'’OS
oe
le»
y el l u j a r que dchen o c u p a r en la flexión e s el in m edlaío poaferÍQ r a la radical.
R n c u an ío a l receptivo k it h a y que atlv ern r au e ea k id siem ­
p re que s e Ie * u n ie a lg o , y que p a ra unir&e a sufijo
e s con-
^ n a n le o com ienza co n él, pide a.
T e n ie n d o en cuenlo Todo eslo , que re s u lla A encihíslm o. le
será n usíed m u y fá cil fo rm a r cu alq u ie ra flexión neutra prono*
m infli stn lé Jica so b re la corres|>ondienie neutra p u ra , excepción
hecha de la s del verb o iz.w < « r » . c u y a s ^ cx lones pro nom inales
so n la l y c o itio s e Itan üe '^er, D io s m edíam e, en \» co njugación
prunom innl perifráslieo en a u e í i ^ r a n co m o o u tilia re s .
P o r ejem plo, ¿q u ie re usled d « c ir en vascu ence *)e vie n e V »
V a sabe que s ín *lc> ea dotor.
P u e s p o n g a k ic . que Irad u ce el ta l «le», su fi)ado o dáfo r, y ya
está; daforkío.
Conjugación neutra pronominal perifrástica
P P f i T I v R IT O P R Ó X IM O
M e ...
has
ha
lle g a d o
>
Ko9—
B>úu /aixal¿r»
>
yai
hod
ha
>
> yak u
h n b ¿i»
han
>
>
»
*
hBl>éÍ9
>
*
ZQtxal9¿e
hnn
>
>
y a ia z
Desudo
Te,..
he
lle g a d o
»
> yalzu
hein0 6
*
»
han
>
>
he
H I d u n a tx a l7 ij
llegado
has
lia
*
»
h em os
>
h ab é is
h en
ifalxáUu;
> yaizu c
> gat^aiauez
ynrzu?.
han
»
*
yaizuez
(I)
L e s ...
Eldu nalxakü
> ¿eixakoz
>
tie
ll«9áda
hd s
>
yako
ha
«
h«m 0 8 *
lioh^is „
>
9 yako z
han
Ik n e n
EIdv nalxoke
> zdixake?.
» yake
>
> g a ix ak o ?
9 zaixdkoze
< l)
Eldu nolxalzue
ha
>
hem os »
Le
Hegjido
zalXdkbise
yaku z
O s ...
ha
he
Eldu zatKdkuz
> gatx ak fz
«»
fi
,
zdlxakeze
yakez
l u x i r e n n in e u n a c o n jiit f « c K » n p r o n o u iln A l le a
p r ic n e r « p e r a n iN i. « in i^ u lc r <» p t u n i , C ü íi m e o m M . i t l ) « » i.ie
L a ^ d « p r i n w r o <lel f t t n f a t u r c<\n m ? , (« $ a « se g u n cfai U « íü v c n c o n
de p r i m e r a d e l p l u r a l
0 OA
segu n d a
v a e 9 r e c ip r o c a !, e n c u y o r e s p e c O v c ca rtc, k
c o o o r e O e x Iv a s u c o n o r e c i p r o c a s « o s u
me
detdeiri c n u
ha» M
o
de
^ u
ft-s ,
K ,
l« s
o s«>n t v f W x K
t r a d u c i r , r e « p « c n v a m c A ie .
fe. e t c . ,
a a la d u n d ^ n r e p e r a « I
kiionw ^n»co
P e d u n d - n ic e s p n re « | e u » k « r « . p o r « te m p lo , r l
c o m id o d o a
n ao x an aa».
me
d e
1«
fra a e
<ma
h e
Pretérito remoto
N o s ...
M e ...
)iabíú9 llegado Eldu 2 inlxnlnz¿^
h a b ía s llegado tiiu ?iti»akuz&n
hab ía
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*
yaian
liab ía
h a b ía is
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z ÍD lx a t d z e n
h a b ía is
„
zimKakuz«n
hab ían
»
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habínn
m
yak u za n
I»
I. yakun
O s ...
T e ...
n ì n ix a l u n
h a b ía
»
y a i ? u n (l>
h a b la m o s ■
*
ginÍMlAUSiri
h a b ía
»
hnbínmos
n
h a b ía n
*
y a iz u ie n
hab ían
>• yaizuezan
h a h (n
Negado
h e b fd
*
>
llegado CMu ninnatzneri
L e s ...
L e ...
h ab ía
Hedido
yairu en
$lnh:al7b«<an
niriTvakon
h a b ía
llc 9 »do Ekl«i n i n U a k c i i
h a b ía s
«
•. zknbakoan
hab ías
h ab ía
m
•« y a k o n
h a b ía
h a h ío m o s
„
,r
jir t iíl- o « "
habtam o; n
„
g in ix a k f x a n
h a h íd ÍA
n
z in t r tk o ie n
haM m s
m
í in i x í i k c r e n
habían
.• yakozan
habffl»
¿inrxakezan
yaken
M
•. yake^ati
C o n v ie n e que se file e l le c io r en que lo s rc c e p iiv o s e n la s
flexiones de
lan ío en el preiérlio próxim o c o m o en el reniom ,
so n /. f t tí, /to, /íí/, /zi/e. Ae, y a ue el y s de ia e que a s í com Íen zan
es «I d a c o n v e n id o en y a .
(1 )
A f i n d e c a r a t « « p d c l o , d e l a m o » U * W id k - ar l o * p r g n o n » l * r « é l j
yo
% c « n f l i K i K t d n d v l a » D c x lo n e s c a e i e ) l « 'M 9 i« r t i il o * d A » v n ia
E ) lector ra
^
Oexlooes au>iiiarca Oe )d«nlic«
idfiQC, la pTÍBiere e« d« VO y la «.«unda de £ L.
E n sem e)ante türmfl a e sueleit em plear corrjenW iticiife fle­
x io n e s p ro iio m ln a k s del presente tle In d icativo de egon, c io H e
ìbÙf.
A a f que frecuentemente a e o y e ü c clr, v . gr.:
l>or n a lo r k ìz ù
n a to rtzu
y o to r k o
por
d a to rk ìo . eie.
Peifim oft de ex po ner el futuro im perfecto, e( frecuentntlvo pre­
sente, c l o p tativo presente y e l a iip o s ltlv o próxim o.
A diiniam u om MInio« la ex posición d el futuro rem o lo , del fre­
cuentativo pretérito im perfecto, del o p io tivo p relcriio v del supos lliv o rem olo.
B a s jn ñ 'lu c s tro p ro p ó s to ad v ertir que nst co m o en la a doà
co n ju g a cio n e s p u raa, lam bían en la s Ire » prrm om inalea, lo s pri­
m ero s lleven la s m ism iis flexiones au^flllerea d e l pretérito p ró ­
xim o. y lo a aeg un do s, Ids m ism a s üel pretérito remoto.
H ld u k o yoku.
Eld u te n gatx alíuz.
E ld u k o yak u n .
Eld u te n gintxatzuzan.
Moa llegará
T e s o le m o s llef?ar.
N o s hubiera llegado.
T e s o lla m e s llegar.
E l sufijo ri
E l sufrió r i traduce la prepos>ciún castellan a «a> Ue d a iiv o
o com plem ento In direcio.
P e n ir i,
A Pe d ro .
Q iz o n a ri.
A l hom bre.
P e r u r l ee y a k o elori.
A P e d ro n o le h a ven ido.
E ld u
V a n o s ha lle g a d o s nosotros.
y a k u guri.
L a * cd raieristica de io d o p lu ra l, di c h o c a r co n este sufijo.
suprim e. V é sie se c o n vie n e en /.
Z u ei.
C iz o n d i.
LECCION
A vo d o iro s.
A lo B hom brea.
XXX
9 ¡g u c la co njugació n p ronom inal nculra
p erifrástica
IM P R H A T ÍV O
...n o 8
llégdm e
llld u za>!idd2
llé g a n o »
llégueine
»
bekit
D ^ u e iio d
Ilegddm e
lléguenm e
>
z a k id a íe
>
bekidrtz
H cgddnos
Héguennos
lléguenle
E ld u bckizu
> beki¡euz
llé g u e v s
llé^uele
lle g á o sle
lléfTuenle
bck ig u
zakiguze
>
bekigus
E (ú u bekizue
llcgut^n 0VOM4TO« »
beklzuez
...le s
...le
llégale
>
>
.XfS
...te
llégueie
O d u z a k ig u z
B ld u Zdkl07'
> bekio
ilé(*ale9
>
zdkÍ02C
ilécuele»
lleg á o sles
>
bekio»
lléguen lcs
E ld u to k iez
>
hekie
>
zakieze
>
bekiez
M odo
sub|unHvo
PRR5EN TF. A BSO LU TO
Q u e nie.M
llegu es
E ld u zakldnznn
Q u e n o s ...
llegu es
E ld u zakiguzan
llegu e
>
dakiiien
llegue
»
d akigun
llegu éis
»
>
¿flk tilaíen
úakidazan
lleg u éis
»
zakiguzcn
lleguen
»
dakiguzan
lleguen
Q u e te ...
Ileffue
E ld u n aki2 un
Q u e o a ...
llegu e
llegue
E ld u nakizuen
> dakizuen
llegue
»
dokizun
lle g u e m o s
>
gnhi^uzan
lleg u em o s
»
gakizuezan
lleguen
>
d rtkuu tan
lleguen
»
dakizuezan
Q u e I«...
llegue
llegues
E ld u n akion
Q ue
led.,.
*
znkioxen
llegue
llegues
*
«
dakion
gakiozdn
lle g u e
>
lle^ucm ')s
lleg u em o s
>
gakiezan
lle{*uéi6
»
zakiozen
lleguen
■
dakiozaii
lleg u é is
lleguen
>
>
znkiezen
dakiezdn
llegue
Nofe
E lú u nakien
•
zakiezan
dakien
d lu m rio q iie \c9 fle>;Íoned au x ilia re s de esfe ilem po son
la s n iis rrd s del íniperATivo cori esjns l i a r a s va ria c io n e e ;
C a m b io de be en ds en la s que cnm ien ¿en co n be y 6uniacl<5n
de <7/7 en la s term in adas en / y z y sufljacióti de n en lo d a s Ins
dem ás.
D e m anera iiue, apren d id as la s flexiones d e im p erativo , fácilnieiite .se aprenderán la s deJ présenle a b s o lu lo d el subju ntivo.
L a s del p íesem e c o n d ic io n a l
l^i» m isinaa del p re ^ n ie
a b so tu io co n e^ias lig e ra s va ria c io n e s;
p reñ iació n de b a en lo d a » cHd»,
su p resió n de <\n íinal en ja s •«''minadas en zan o dan,
y su p resió n d e n fknai en ¡o d a s Ia e dem ás.
P t t íiT É R IT O IM P E R F E C T O A B S O L U T O
Q u e n o s ...
Q u e ra e ...
llegases
E ld u ¿enkidszau
lle g a se
ekidan
lle g a se is
llc g a ^ n
..
zcnkidazen
ekidazan
lle g a se s
..
lle g o s cis
..
zcnkigiizen
lleg a sen
..
ekigusan
Q u e t9...
Q ue
E ld u nín h izu ii
llegase
,,
..
iiegnse
llegásem os
llegasen
,.
E ld u ^enki^uzan
lle g a se
lle g a se
0 8...
E ld u neiikizueu
ekizun
lle g a s«
..
ekizuen
gcnkizuzan
llegás^inoa
llegasen
>.
..
genkizuezan
ekizuezan
ekLzuzan
Q u e le s ...
Que k
E ld u nenkion
lle g M e
eki^un
zenkioza))
llegase
E ld u nenkien
lleg<ises
llegase
zenkiezan
llegases
llegase
..
ekion
n egásem os
,,
genkÍO ¿an
¿enkiozeii
llegásem os
U ceaseis
zenkiezen
,,
ekior^n
llegasen
ckiezan
lle g a se is
llegasen
ekien
g«nkie?an
L a s flexiones au x ilio res del p reléiiio co n d ic io n a l s o n la s mis*
nia.%del prelériro ab so lu to co n e s 'a » va riacio n es;
preñiación de
en la s que com ienzan con e,
preíllaclO n de ba en todas la s dem ás.
AU presió n de a n final en la s terinm ndas en dan o ta n .
y su p resió n de n ñ n al en lo d a s la s dem ás.
L E C C IO N X X X ]
C on|ugación neutra pronom inal p erifrástica
(T erm in ació n )
C ond icionad o
FUTUKO
M « ...
N o a ...
Demarras E ld u k o z in tz á k jd a z
íl«$ arfa
lU sakil
D e ja ría s E ld u k o zinizakiguz
llcgarfaift
..
Ileffo rían
¿Intzflklda?«
nettari A
¡{ « j a r ía is
,,
,,
lilzakigu
zlnízaki^uze
liiznkidfls
lle ^ a rfa ji
,,
lUz^kiguz
T « ...
lle g a ría
Elduko nintzakin i
Hesperia
lit^nklzu
ginlzat<^;ur
litzakizaz
lle g a rla
,,
lle g a ría m o s
,,
lle g a ría
HC|;aríflm08
..
lle ja r f a n
O»
^ínizaMzve^
Iirzak)7u&{
L e « ...
E ld u k o nlntzaklo
Ik g a rín
lilz ak iju e
Me^'orian
U ...
lle g a rla
lle g a ría s
Elduko ninlzaMzue
¿inlzakloz
lítzflkio
lle g a ría
ile jn r fa «
llegaría
Elduko nintsakie
.
,
zinizakkz
lilzakie
ileg arln m o »
lle g a ría is
t?inlzak)oz
lle g a ría m o s
,
jin tz ak iez
zinizakioze
>kg<irfoi9
lle g a ría n
IlU flkloz
lle g a b a n
.
.
zÍtiT¿akÍeze
lilzakicz
C o n d icio n a l del condicionado
FU TU RO
51 m e...
Ik ^ e s e a
ik g d se
lleg’ssen
..
SI nos.
bazinlKdlez
bolhzai
I la s a s e s Elduko b e z in tia k u i
baliiKaku
ba¿inlx;il«ze
Ik g a fte ia
llegasen
baiir¿alo2
S i r«...
Hei^a^e
IfeKQse
EUuko banititKaizu
,,
ll^à&«m o» ,,
l)egas«ii
batiixalzuz
bAijnlHflkuze
b á litk a k u t
S i OS.
lle^ aae
balirxdtzu
b ag inlxatzu ;
,,
,,
EUuko banlntxarnie
•<
llegárem os..
llegaaeii ,,
balilxalzue
ba^inlxaJzuez
batiixaizuez
ai le...
I)<!;a8e
lles’d se»
lle g a se
Elduko baniiiTxakr)
llegase
£lduko b aninlxake
bazintxakoz
llegases
ba^inlxakez
b alilx a k o
llegase
Ilegaaem as..
bagínixakoz
lleg á sem o s
bslitx akc
b a g in n a k e z
llegaseis
b an nix nko ze
lleg a seis
bazintxakeze
balitvakoz
llegasen
balilxakez
llegasen
,,
.,
,.
JO
Po tencial
PBE5EN TE
M e ...
N o d ...
pueden ll« s a r EldM zelnkidaz
puede
.. lelKll
podéis
seinkiiikze
puedes lle g a r E ld u zeinkigtiz
leikig^
puede
pueden ,,
leikidaz
podéi&
pueden
lle g a r Clduneinkizu
puede
?odem o9
..
puedo
leikizu
puede
,,
geinklzci2
podem os
o geínkljuez
leikizuz
pueden
”
Le
llegar
suedes
puede
podem os
podéi»
pueden
Negar Ekjy neinkizne
,.
rueden
puedo
M leik ig iiz
0 9 ...
Te
puedo
zeínkigutt
,»
,,
leikizue
le ik u u e s
L cft...
Eldu nelnklo
Teinkioz
puedo
puede»
,,
ll«g*r
..
lldu neinkte
zeinkiez
lelk io
puede
,,
M
,,
geinkiuz
podem os
..
o
,>
seinkio/e
reikioz
podéU
pueden
„
lelkre
geinkiez
z e ln h le u
..
11
leik ie t
P R E T É R IT O
IM P R R r c C T O
M e ...
N o s ...
p o d ías ile^r Eldu zemKidAZan
p o d ía
„
, (eikidan
p o d ía s l^^u
pc»dí<ti« „
,, zeinkiddzen
p o d ía i« ..
podíún
.. k lk ld a z a n
p o d ían
,,
pudían
,,
leiklg^zan
O a ...
Efdu n e in k iz u i
„ leikizun
,, ^ In k lz u z a n
,, Itik lzuzan
pcdlfl
n«jar Eldu neinkizuen
podía
podíamM,,
p od'an
,. leikiruen
,, geInkUuezan
„
lelklzuezan
L e ...
p o d ía
.. leikigun
,, zeinkigctíen
„
T e ..
podfA
podfa
podíamos,.
Eldu »ttlkli^umn
podía
L e » ...
líagar £M«i n c i n k ío n
p o d ía
Negar
CIdu n e l n k k n
p o d ía e
,»
z e ln k io z ^
p o d ía s
»
p o d ía
,,
le ih t o n
p o d ía
*
p o d ía m o s
.,
g « in k Í0 7 3 n
p o d ía m o s >
9
p o d ía is
..
z e in k io ;a n
p r x lía li»
>
% z e t n k ie z e n
p o d ía n
,.
leihiozan
podían
*
\
> z e in k ie z a n
> l e ik ie n
^ in k ie z ^ n
le ik k z a n
C o m o s e ve , la s flex ío n t» de eaie tiem po st^n (a s m ism a s del
presente co n estas va rísc io n e s:
ftuRlnclön de sn en la s term inadas en / o z
y s u JIIa d ó n de n en lo d a s loe dem ás.
L E C C IO N
X X X Il
C o n ju g ació n a c tiv a pronom inal
T a m p o co o frece m ucha d incu l'ád el estudio tíe e s ta c o n lu gac^ón.
Em piezo e l alum no con la g ra n ven(nja d« sa b e r y a la for­
m ació n de flexiones acdvo d p roiiom lnale» co n e g u iva le iic ia de
pro n o m bre fe y e q u iv a le n cia de pron om bre fesP u e s la » p rim era», c o m o y a »e SAhe. n o so n o tra c o a a que
la » miasmas flexiones a c iiv a s de c o n ju g a ció n purn » in p(ura)izaCión lerm in al, y l a s »egund aa, la s m ism aa co n d ich a p lural izaclón.
A rtu d au .
L e h a lo m ad o .
A riu dauz.
L e » ha (om ndo.
A rn j dabe.
L e han Jom ad o .
A rtu dabez.
L e s han íom rido (1).
L o a re ce p tivo s de eala c o n ju c a c ló n cn e l
de inUi*
c a tiv o aox!
dit. s in z tras e l agente — le
tto, co n z (ra s e l a g e n ^ — lea
l o m is m o que en la c o n iu s a c ió n im p ro no m in al. y
no, sin Jtada tras e l agente— m e
z s, con z tra a el a ^ n t e — le
go. co n z tras el ouenie-anos
za, co n ze Ir a a el a ^ n f e
o»
y lo a aW 0 8 ayentea, sa i en t í presente co m o en e) pretóriio ím-
(1 l
P r e c is s R i* n i* r e a r ó l o <k
V
h a y ou« a d v m fr o u e « ^
rn e n l? fn e n le ¡e s su^ rtruyen « I p rim e ro
o dmti y « I M xw )'< lo d in / $ o tfifue*.
L q t o r n a d é t í» la u » a n o iu y »oco»> y sie m p re « « « M i i m t i c t d i t v y d t ia z .
perfecto de in d ic a liv o ,
lo a m ism o s q u e e n Is co n ju g a ció n pura
( k l presente: t. z a , nada, ga. zue y « . V sig u en a la ra d ic a l.
E n cuanto o\ |>lijrali 7.a d o r z , h ay g u e a d v e ríir gue tiene aq u í,
co m o e s n a iu ra l, la m ism a fonetica gue en la p tu ralizació n le r'
m inai de ta s R exinnes a c tiv a s p u ra s e xp lica d a en la L e cció n XUI.
y lo m ism o h ay a « aüveri*r respectó d e l p lu ra liia n te ze. gue
no e s o lra c o s a que el m ͻm o z co n e.
Y
«n cu an 10 a\ag e n K r. h a y que a d v e n ir gue, la n lu a n le ed lo s
aH jos cOitio ante !a n ttnal de flexión rcrm iiiada en e s is Ierra sin
vo ca l que inmedlnfamenre la preceda, pide a.
U na v e z bien hni>uesio en todo edin, g u e resulta se n e iilísim o .
a l le c lo r le se rá m uy fá cil fo rm a r cu a lg u íe ra flexión a c tiva pro­
n o m in al s in lé lic a d < l presente.
¿Q u ie r« usted d e c ir era vascu ence, v , g r .. «me tienes»?
N ada m ds fá cil: Na~uko~za N aukozu.
E n el p re i¿riio im p e rfe to , lo s s u fijo s agentes, s in d ejar de
s e r agentes, se con vieríe n en in fijo s fodo 6 e llo s p o r la à caracterísliCfl de pretérito que s « lea sufijo, p ero p o r lo dem és so n lo s
m iam os.
L o s rece p tivo s so n ;
en vc2 de na. ne
» >
> za . ze
»
»
> ga, ge
E s d e n o ta r que en e^ie tiem po, co n esto s receptivos, v a rio s
flexiones prono m ln aiea a c iiv a s vienen a se r la s m ism a s que en
co n ju g a ció n pura.
L a flexión neukan v .g r . e s lo m ism a s íg n lllc a n d o «tenía (yo)*
que s ig n ific a n d o «me tenía (él)* . C la r o esfá que no h a y l u j a r a
co n fu sió n , fmes la sig n in ca c ió n que le co rresp o n d e en el ca so
se ve rá p o r e l sujeto.
P o r excep ció n, lo s rece p tivo s del pretérito im perfecto de in d i­
ca tiv o de IZ A N s o n . en v e z de lo s seA alado s au u í, n¡n, z ia y gfrt.
co m o se v e rá en la co n iu g a ció n p ro n o m in al pertfrástica que a
co n tin u a ció n se expone.
Conjugación activa pronominal perifrástica
IN D IC A T IV O
P R E T É R I T O P R Ó X IM O
Me.
N o s ...
( 1)
h a s Tomado
A rlu nozu
h a s lo m ad o
>
> ñau
h ab é is »
»
nuzue
ha
>
habéis>
han
>
nnt>e
han
na
>
»
gaituz
> ^ozuez
» ÿdiiuez
>
Te...
he to m ado
A rlu 902UZ
O s.
he lom ad o
A rlu zailuda>
A ñ u zaihida¿e
ha
hem oB »
■ Zflilktt
> x a iiu j’uz
h em o s >
>
zatiuze
z a iu g ’U2e
han
> zaiiuez
han
>
zaihjeze
ha
>
>
P R E T É R IT O
»
.
>
REM O TO
Me
hübfaS lomado
h ab la
h a b ía is
.
>
h ab lan
‘
N o s ...
A rfu
h a b ía s lomftdo
ninduzun
»
> niiiduzueQ
h a b ía is
>
• 9indu2i)«Un
> ninduen
hab ían
•
> ÿinduezan
T«...
haDfa t»TTMjo
h a b ia
>
h a b ie m n s
h ab ían .
<1)
M u $ lrt4 u ?w
> ÿindu^'Sn
h ab ía
> ntnduan
O s ...
tin d u d azan
h ab ía lomado Atíu 2 in dudasen
*
zitiduzon
>
•
zinüu ^ U îan
zindiiezan
hab ía
>
hab íam o s
> zlnduzen
> zlnduguzen
h a b ía n
* zlnduezen
A rtu
O m llim o s U e A e ( lo e « « d e M
y
/C9. p A ru u e
yt
>
) « • O w M M » c r e l a lu m n o .
IM P lìR A T IV O
...no9
.m e
lóm am e
ló m a n o s
A rtu nogizu
»
»
lóm em e
tomadiTte
lómenme
nagi
n a jiz u e
> n ag i«
A « u g a g liu ?
ló m e ito s
>
sag»/'
lo m ad n o e
lóm en n os
>
>
gagiez
. mOS
..te
A riu u g i r
lótncte
> zagiez
íóinenie
íó nieoa
A H u zagize
lo m en A i
*
^agiese
L E C C IO N X X X IIl
Con|ugacÍón p ronom inal a c íív a pcrifrásH ca
(T erm in a ció n )
M odo
subjuntivo
PRESEN TE
ABSO LUTO
Q u e R O S...
Q u e ro e ...
lo m es
A riu nagizun
to m es
lonte
*
lo m é is
»
nagkíutfn
lom e
lo m éia
lom en
>
nagien
lom en
nagian
A rtu zagidazan
> gflgízaji
» gdgkzuezan
•
tfagiezan
Q u e 0 9...
Q u e « ..•
lom e
A n u gagizuzan
lo m «
A rn j zA^jidazen
lo m e
>
lom em os >
Zdgízan
M g ig u ía n
lom e
>
ía g izen
lo m em o s
>
zagi?uzen
lom en
zagiezsii
tom en
>
>
zagiezen
L e a flexiones duxi(Jarea del p reñ en K c o n d icio n a l del eubjun'
liv o so n ealo s m ism as co n la s sig’uienles variaclo ned;
prefildclón de ba en (o d as ellas.
s u ^ A H í n de a n eii k e lerm in ad á s en zan
>' su p resión d e n en to d a s la s dem ás.
P H E T É R IT O ÍM P E R F E C T O
ABSO LUTO
Q u e m e ...
lom ases
Q u e n o s ...
A r lu neitg’tTun
> nenf?ian
lom ase
tom oseis
>
(Ornasen
> *nexigíen
neogiruen
lom asen
lom ase
lem aseis
ionia»en
Q u e te ...
lo m a s e
lom aae
A n u f?engÍ2 U2 an
>
gengizan
>
*
gengi2ue2dn
t^engiezan
Q u e 09..
A rlu zepgidazan
> zengizan
lom ase
lom ase
A n u zengidiizen
»
zengizen
iorn¿9«fiTios
> zengiguzan
lom ásem os
>
zengiguzen
to aiásen
> zenkiezan
'o rn a sen
>
zengiezen
E n tre esre iíem]>o y « ( pretérito Im perfecto c o n d ic io n a l existen
la s m ism a » d iferen cias que entre e l presente en so lu to y el pre^ n l e co n d icio n a l.
C o n d icio nad o
f 'U T U R O
M e .,
N o s ...
to m a ría s A rtu k o jiindukezu
to m srfs
,. ninduke
lo m a rla s A rlu k o gindubezuz
lo m a rla
g in d u ke t
to m a ría is
lo m ariafl
IQ m o riais
I0 m « risn
^'induketuet
gcndukkz
.,
nindukeeoe
nlndukíe
O s ...
T e ...
lo m a ría
A rlu k o z in ü u k e d flt
A rtu k o zindukeda^e
zindukeg u t
zm diike¿P
zioduke^uzc
zindukiez
lo m aría n
zindiikieze
zinduk«;^
lo m a r td in o s ,,
to m arían
,,
lo m a ría
lo m a rín
..
lom aríam os ..
lo m a ría
C o n d icio nal del co ndicionado
FU TU RO
S I nos.
S i ra e ...
lo m a s « »
A n u k o banlnduzu
lo n iaae
lo m a s e is
,,
lo m ase n
..
lom aM i^
A n u k o baf*Índn2UZ
banindu
fíaninduzue
lom a&e
.«
l>ajinduz
lo m a s e is
,,
ba^indu<u«i
banindue
to m a se n
,,
b a jin d u e z
S i o a ...
S i te ...
A rlu k o hfl7indudaz
A rlu k o l>azÍntliJdaze
bdzmduz
lo m a M
lom ase
lom ásem os
b az in d u ju z
Tomásemos
bazmduffuze
lom asen
bazinduez
lom asen
bazindneze
lom ase
,,
lotnase
bazijiduze
P o ícn cia l
P R E 5 E N ie
N o d ...
Me...
im edes lo m a r A rtu n n ik e z u
puede»
puede
puede
pod^s
pueden
,,
,.
fiAjke
,, o é ik e n ie
.. n a ik ie
podéis
pueden
lo m a r A riu gaikeziiz
,,
,
.,
gaik ez
f?aike¿uei
j a ik i e ?
Te.,.
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Os...
lomar Artuzflikedaz
puede
,,
zaikez
p o d em o s ,
pueden
,, zdikcgnz
,, zaik ie?
puedo
(om«/
AiUi z a l k e d á K
p u ed e
,,
podem as „
pueden
M ik e z e
zojkeguze
„
,,
z a ik l« «
Í H i l i T É R l T O I M P E R F E C TO
Me...
|x>clfd9 lomar
P^^¿
p o d íais
Nos...
flíki neinkezuii
,,
pCHÍían
p>odids tomar Ariti g e inkezu»n
.. n«inkean
nefnkuuen
p o d ía
..
,.
p od íoia
„
.. g^inkezuedn
,, neinkien
P O Jia n
M
,,
Te...
p o d ía
podía
podíarrios »
p o d ían
>
»
g e in k ie z a n
0 « „.
lomar Arlu zcinkedozan
>
g e in k e s á n
z e ín k e u n
> zeinkegu¿an
> z«ínkiesan
p o d íd
lomar Artu
p o d ía
>
»
74¡n ked A 2«n
z cin k rzeti
podíam os >
»
zein k «g u z en
p o d ía n
>
z eink iezen
*
L E C C IO N X X X IV
C on jugácid n ob|etjvo-pron orni nal
L o s recep(ivo9 de e»la co n lu g o ció ii *o n:
9 f — me
rsu —í le
tso —: le
aku
rse
— noe
—
oa
—
les
y o cu p an en la fle«íc)n e l lu ^ a r p o sie rio r iiiMiedioto a l ú< Id
rad icai.
L o s atiía«^ ¿g^cnres so n lo9 m is m o s de lá co n ju ^ M u ó n nnrenor
V v a n üespuéd d e lo s recep tivos.
P o r razone» de funéllca, convieite a d v e n ir:
Que
s í,
para u n ir le a suHjo que sea con so naiire o com ience
co n <1. pide a.
O u e / 9 o an tr io d o suñ(o que n o »ea el agejile e o n o co*
iiiie n c e c o n c í> a . <s í9o. y i|iie an»e e l a g c iilc e y am e rodo
sufijo iibie com ienza cx>n e o tt. pierde su v , stn »u^iim cióu.
y que
ante ela(fer>]e c y an ie lo d o Sbittjo que connenza
con e. cam b ia 9u e en í-
t en ien do en cuenta K>do lo d ich o , le » e rá a usted m uy
fácil
fo rm a r cu alq u iera flevic^n ob íeilvo -p ro n o m in al sin lélica s o b re la
correspond(CnKi a c n va pura.
P o r ejem plo ¿q u ie re usled ü e c ir en va scu en ce <*e l o lle va *
( le )o lle v a )? ( 1),
Y a ftsbe que « lo lle v a * e * d a r o a .
P u e s p o n g a t a o su fllad o a d u r o a . y y a CAlát
d a r o a ís o ,
y p asem o s a exponer la co n iu g a cíó u obielivo-pronom inal
perifrástica.
E x cu s a n d o a d v e n ir respecto úe la pluralizackón u r m in a l de
la s llexIoneA ob ielivu-pro nom ina)es, la n ío s ín lé ilc a s co m o p ert'
fráAiicsft (q u e se veriO ca, co m o e s n a lu ra l. c o n fo rm e a lo d ich o
en la L e cció n X lll) . o lr a c o s a que la sig u w iite: que el receptivo
Aifo anie e l afijo pluralixáute z . em p lead o s in n ingún o tro afijo
interpuesto, c o n s e rv a su fo rm a de
(I)
S « t o * i
ig e a l •
f t lo
o
ít s
is o .
to , A u u t. c o m o « « t r a l«
<kl »fOiu^mbre
¡e. C6 ifual a ¡e hj.
D l c t l a G n t T M l K e d e U R e a l A c a t k ín > a R e p a n o l a ({^ » r 9 , M - W '
U t t t t n io a d d o i i a i o u p r o n o o i b r « : » 1 « l a i ^ e g u n l a ¿ L e
)e « li» e in o *
< Ev1 '
« I m a l a o n td o o u v p r o d v c in a 1 a » o c u r r v M i s d e d o a c a s o «
l« jn o * c o n e )
y n
«UCwti4o. r» S E
l.fí
LA
¡ t i.
‘‘ í‘ '
r v 4 ii1 l« r i«
un
t.A
c» rtú ?
a o n i d o I n iít v it e , g u e
coo'
ae e u u a a
C o n ju gació n objetivo-pronom inal p erifrástica
Indicativo
P R E T É R IT O P f ió X IM O
N os lo.,,
M e ]o ...
liá A
rn m o d o A r lu d eu aiáT u
ha
>
>
deust
h ab éis
>
*
han
»
•
h<ia
lo m ad o A rlu deu.skufu
»
»
deusku
deusiazue
h íi
h ab éis
s
*
d<ruaku2ue
drusle
han
»
>
lieusbue
T e lo .,.
he
ha
O a Jo ~ .
lo m ad o A rlu Qeulsul
>
>
hemoft
»
>
han
>
>
he
ha
•
>
d e u ls u ju
deuiftue
Irem os
>
>
deutsuegu
h a n
>
»
üeutsue
S e l o ( a ¿l).M
He
has
deulseiu
*
>
»
>
deulse
»
*
deufsegu
>
deulsdzue
h a b é is
»
•
d e u ls e z u e
*
d e u ls e
h a u
>
*
d e u la te
*
h a b é is
>
h a n
*
ih m
fó m ad o A rlu deuT&ei
hem os
»
( 1)
he
h as
ha
deulsagu
h é tn o s
rlencn
d e u ls u e {l)
S e l o ( a e N o s )...
lo m ad o A rlu deui^nl
»
»
deursazu
a
> deulso
ha
lu m ad o A rlu deutsueT
deuisu
N d (? » e em e le f o m ia
re k> heo
y
la s
fo m a e
04 /o / n y o e iú h a ii
tTMemi flvU óe suK tlU r en v «M u e n c «. 0>*ui9r/«,
• e n w M S t v o c u r r e e n v a r w )« lu ^ a ts í^ d « c » l «
L e p re ve n bnOH « h u n
v e c c e B O tA u d o ie n ie | a iile $
y p «ra s t e n v ^ ^ l
c o liK k tv u c u B
» O M S Iv o , e e fite b ie n e n e llo A y
Ó€
d lu m a n ,
c o n Ju & K id n .
p o r
no
e s t« r
Q ue. e u m lo
(a s a n o k , e ü i s ir lb u ir lM
a e ft a ia .
r ? p e f ld M
\eA, « n
lo
P R E T È R IT O R E M O T O
N o 9 lo ...
M « lo ..
h a b ía s lüm Aúo A rlu seustan
h a b ía 9 lo m a d o A rtu xeuskun
hobtd
>
»
eusian
h a b ía is
>
>
zeuslen
hab ían
»
»
eusien
h ab ía
h a b ía is
h oW an
fo rra d o A rru neunl9iin
» eit(9un
> geuniAun
hab ía
habían
*
habían
Se
euisuen
n
h ab ía
m
h ab íam o s „
h a b ía is
m
habían
„
»,
habtonios „
.• eufsuen
„
geunO uen
„
cuO uen
S e l o ( a e tlo d )...
lo ( a
hnbid lo m a d o A rlu nennianri
habida
„
euskun
zeuokaen
euakuen
hab ía ioni a d o A rtu n«unisuen
h ah ííí
*
hdbtam os *
>
.*
O s lo ...
T « loh ab ía
m
•
zeunisan
w euisan
f* geunisan
M n u n fa e n
n eutaen
hdbid lom ndn A r ili ncunisen
,,
Tcuniaen
h ab íam o s „
!• euisen
M geunisen
hdbfas
habia
h a b ía is
habídrt
seunisien
,,
„
euldieii
Imperativo
...n o s lo
...m « lo
tóm am elo
A rili egiatasu
ló m a n o s lo
A rh i egiskuzu
tom em elo
inmAcintelo
„
„
bcgìdl
egistdsue
ló m en oslo
lo m ád n o slo
m
N is k u
e^lskuzue
lAm ennielo
„
begifcie
tó m en no slo
„
beiskue
...o#lo
...te lo
W m eiclo
A rlu beìzd
lóm enfelo
I.
beizije
róm eoslo
...69 l o <a él>
ló m ase lo
lóm eselo
tom ádselo
tóm enselo
.
beizue
...s e lo ( a e llo a )
A rtu eyozu
I.
A r lu beizue
tómen oalf)
b «yo
eyozue
beyoc
tómamelo
A rlu eyo e ¿u
ló m e selo
lo m ád seio
„
tóm enselo
„
„
beyo«
cyoezu<
beyoe
L E C C IO N X X X V
C o n |u g a d ó n o b je tivo - p ro n o m in a l perifràstici
(C ontinuación)
Modo subjuntivo
PR ESB N T E ABSO LUTO
Q u e m e lo ...
Q u e n o » lo ...
tóm es A riu
da$?ifttdzun
lom ea
tom e
,.
ü ag istan
tóm e
!o m ¿is
lom en
.,
,,
d fljisiaz ue n
d d jla ie n
tóm éis
A rtu da^ifaudan
Uo(?lskun
>
tómen
Q u e t e lo ...
'Orne
A rlu d ag is k u iu n
dofíiskiizutf'i
dagiskuen
Q u e 09 Jo ...
tóm e
A rm doglísuedfln
lom e
dogllsun
tome
fometno9
d a jiis u ffu n
lome])
lo m e m u s ..
d a ^ iis u e ^ n
d^gtisuen
lom en
dagirsuen
M
„
d fljiteuen
Q u e s e ]o ( a e l l o a ) . .
Q u « a t lo ( a ¿ i ) .
A rlu d ag iodan
dsginzun
lo m e
lom es
tom e
dagioezun
dagloen
dagloezuen
lom e
fom cniOs ,,
d ag io n
d ag io g u n
tom e
>>
lo m em o s ,,
lo m áis
daglozuen
Tontéls
dagioen
lom en
,«
íom«ti
dag ioedan
Anu
lom es
„
dagloegun
dflgloen
L a » RexiotieA au x ilia re s d « l presen!« c o n d ic io n a l del subjunllv o so n a s ía s nsiam as co n lo s slg u ten lcs va riacio n es:
preOioción i k f>^ ei) lo d a s ellas,
s u p re sió n ú ^ s n t n la s te rm in ad as en dan
V su p resió n de n en lo d a s la s dem ás.
P R E T É R IT O
IM P E R F E C T O
ABSO LUTO
Q u e n o s lo ...
Q u e R íe {o ...
fem ases
A riu zengistan
fo insses
A rtu la n g is h u n
tom ase
>
chistan
tom ase
lom aseis
»
>
¿e n lis te n
egÍ9i«n
lom oseÍ9
> zcngiekuen
lom asen
*
'oiriQsen
Q u e t e lo ...
> egisku n
egiskuen
Q u e 08 lo ...
tnnifl^e
A r ]u n e n ? i2 un
tom ase
lo m a s e
> eglzui<
lO ittAM
A n u tiengizuen
»
egizuen
lo m é se m o s
icm sse n
> gengizun
» egizuen
Tomásem os
»
gengizuen
lom asen
*
cglzuen
Q u e ñ t l o ( a e llo a ) ...
Q u e a e l o ( a é t)...
inm ase
jo m a se
A rtii n rn ^ lo n
A rlu nengioen
lo m a s e s
> zengioen
lo m a s e
*
tom àsem o«
> «g ion
> gengioti
lo m á s e m o s
*
^enffloen
lo m ase is
> zengioen
lu m ad eis
»
zen^ioen
tom asen
•
lo m aa«ii
> esio en
loniaseK
»
foniase
scnglon
e^ioen
egioen
L a s flexiones au x ilia re s de) pretérito c o n d ic io n a l y l.\9 del
preW rito ab so lu to se diferenciaII e n ire s í lo m is m o gue la s del
presente ab so lu to y r>re»cnic co n d icio n a l.
C ond icionad o
Funmo
N o s lo ...
M e lo ...
Tom arías
A rlu k o ¿eun sk ii
..
leuskit
lo m aría
zeunskide
lo m a ría is
lom nrían
,,
leuskide
lo m a ría s A rlu k o ¿eunA kisu
,.
k u s k ig u
lom aría
A m ik o neuskizu
,,
leuskizu
to m aría
tom Aríam o^
geuskizu
poniarísii
leu9ki¿Lie
9 e l o ( a ¿1)...
to m aría
to m arías
fo m aría
A rlu k o neusk io
,,
zeuskio
leuaklo
lo ria ría m o s
zeunskigue
leuskigue
O s lo ...
T e lo ...
Tomarla
,.
lo m aría is
lom artnn
lo m a ría is
,,
^ u s k io
zeuakie
lo m arían
„
leuskie
tom aría
A rlu k o n e u sk vu e
lo m a ría
,,
leu akim e
lo m aría m o 9
lom arían
,.
ceuskizue
leuskizue
S e l o ( a e llo s ) ...
tom arín
A rlu k o neu.^kie
zeuskie
lom arías
lom aría
lo m a ría m o s
leoskie
io m arífli»
.,
,,
^eti.skie
;icusk)e
lom arían
,>
leuskie
C o n d icio n a l del condicionado
FUTURO
S I n o 8 lo .
S i m e lo..
Tomases
lo m ase
lo m a re is
lu n is s c n
A rn jk o b a ie u n » !
»
b oleu si
»
bnzeunatc
*
haleuftle
inm a»e
lo m a se is
Tomasen
baneutiisu
haleuiau
haeeunlsu
baleulsue
S i a e li> ( a ¿ l ) . . .
A riu k o b aneuniso
> bazeuniso
> ba1tut»o
lom ase
b a je u n tso
lom ásem os
bazeunise
lo m aseis
haieulse
Tomasen
tomase
Tomases
bazcunsku
baleu^kti
b a ie u n s k u c
baleu^kue
S I 0 8 lo ...
51 le lo ...
lo m ase
A nuko
iomafte
>
lom ósem o s >
Tomosen
•
A rtu h o
>
>
»
lo m ase
A rlu k o
lo m ase
»
lo m á se m o s »
tvm nsen
*
baneunisue
baleilT»ue
bogeuntáuc
baleutsue
S I s e lo ( a e llo s )...
A n u k o bnneunise
bdzeunise
baleulse
ba^eunise
lom ásem os
baztkitiTsle
lom aseis
baleuiAíe
Tomasen
lom ase
tomose.^
icims^e
E x c u s a m o s a d v e rtir que « I c o n d icio n a l de co n d icio n ad o
pretófiio liene la s m ism a s flexiones au K ilia re » que e l co n d icio n al
de co n d icio n a d o au e a c a b a m o s d e ver.
L E C C IO N X X X V I
C o n ju ija d ó n obi^eíivo-pronominal p erifrástica
(T erm in ació n )
P o te n cia l
PRESEN TE
N o s lo ...
M e lo .
puede» (om nr
¿ n u lin e is i
puedee lo m o r A rtu zineigu
puede
*
> leist
puede
>
> leisu
podéis
>
»
ziiielsie
podé)«
'
*
7/ineigue
pueúen
>
>
leiste
pueden
>
*
leiguc
0 9 lo...
T e lo ..
puedo tornii r
puede
*
podernos *
puédeji
*
A rtu nei/u
> lei?u
pitede
'
»
gcneizu
podem os •
»
leizue
pueden
>
> lei?u e
gineizue
»
Iei7ue
S e lu ( a e llo « )...
A rtu nevo
puedo lo m ar
puedes
*
»
¿In e yo
puede»
puede
»
»
le y ó
puüem oa >
*
g in e y o
puede
>
podem os *
p o d rid
pueden
>
>
?.ineyoe
)eyoe
>
>
A rlu n e lz u e
>
f
S e lo ( a é l).
puedo lonidr
puedo to m ar
<
A rlu neyoe
>
>
zineyoe
ieyoe
>
g in eyoe
podeia
>
■
zliieyoe
pueden
>
»
leyo e
P R E T É R IT O IM P E R F E C T O
N o 8 lo ...
M e (o ...
p o d ías to(n»{ Artu zeun»k ida n
p o d ía
>
> leuskidan
p o d ía is •
podían
'
zeunskéden
* leuskiden
>
p o d ía ¡4 to m ai A i t j z e u n s k ig u n
p o d ía
*
*
p o d id í »
i
> z e u n s k ig u ^ n
p o d ía n
>
>
le u s k ig u n
te u » k lg U < n
T e lo ...
O s lo ...
p o d ía to m ar A rtii neuskisun
podía loiTiar A n u neuski2uen
podía
pod(<i
>.
podídm os,,
.« leuskizuen
., Reuskizu^n
p o d ían
..
>
p o d íam o s >
podtnri
»
> lcd ski2 un
> ^ u a k iz u n
» leiiskizuen
leuskizuen
5 e lo (a é l)...
S e l o ( a e llo e ),,,
p o d ía to m ar A n u neunakion
podtn lo m a r A n u iieunakien
p o d ías
p o d ía
»
*
zeunskion
leuAkion
p o d ías
p o d ía m u s »
*
geutiAkion
p o d íam o s ,
g'cunskien
p o d íais
>
> ?.<uuskien
zeunskien
podían
>
> leuskien
p o d íais
podíaik
>
>
podía
,,
zeunskien
leuskien
leuski«n
C o m o s e ve , e s la s Hexioncs au x ilia re s so n In s m is m a s dcl
vo n d icio n n d o co n e^ ias lig e ra s va ria c io n e s: suflt^cíón de a u cn
la s term in adas cn t, y su ñ )ación d e fí cn lo d a s la ^ dcnias.
E l sufi|o distribuii VO n a
& e une a lo s n um eral«» c a rd in a le s y a
onenbeñte y ofenbesTe.
A bát, tofiT y zeinbót. su p rim ién d o les la t
aiitbesfc,
«coda u n o i y <a ca d a uno». O rd ì nnri a medi­
y pü«(le
le. So prim ero.
C u alQ u icra que «vea a u ftigniticación, el v o c a b lo au e Ae emplea
C01I ¿ I co m o com plem enio de vertN:) ac tivo es re fra c ia rio a Id
plurdlizdci(5n icrm ind! de este.
— ¿Z e in b o n a
dau k az u e?
¿ C u á n ta s
m anzanos f ^ é is
cdda u n o ?
-* Ln un a.
C u a tro c a d a uno.
3<ar seiñd eu k ik o dozue.
M a ñ a n o tendr<iÍ9 9«i9 ca d a uno.
S ig ) " t ic a «a c a ú a uno>, ñ\e( v o c a fíln d <iue se une se emplea
c o m o com plem enfo de v e rb o co n lu g a d o co n receptivo d e d a llv o
p lural.
S o g a r b a n o e m o n deusku.
N o s hd d ad o u n a m anzana
a Cada uno.
P e r o nótese que au erien d o que signifiQ ue <d cadd uno> con
v o c a b lo em pleado com o com plem ento d e ve rb o co n ju g ad o con
recep tivo de d a liv o p lu ral y dg’ente a s im is m o plural, s e debe
a ñ a d ir lo ex p resión de ò /ìk o /X ftr/. d o liv u de b a k o /x .
N o a han d a a o una manzana
d c a d a uno.
d a g á r b añ a em on
bakoTxari.
deciskue
VOCABUI^ARIO
A s i, empezar.
A m bito, term inar.
aprender.
/r^kar^f, en señar,
O a /d ü , perder.
¡r a b a z i. g anar.
A z a n u . aireverse.
O iw , acostum brarse.
L a g u n d u , ayu d ar.
E m o n . d ar.
¡t x !, delar.
K endu, quijar.
O a le ra z o , prohibir.
E ra ffo t z i, prohibir.
Íta n d o , preguntar.
S ranrzun, contestar.
N ó tese Quc irak a tñ i e s e n se n ar e n e ) »entiüo d e ad n cirín ar.
ISn e l i n f i d o de )nr>slrors in d icar, se dice crakuisf.
L o s verbcís re s id u a de ojsÍ. ÍkasÍ. frakarfú, irab a zi, a ia rtu .
o 'nu. ¡snunda, em on, l/x¡ y Ja k io « cmplc<^ii, en ve z de cn In fi­
ní I)vos en j?em n ü io.
Jafen 8&i dà.
H o em pezado a com er.
6 zinki jálen.
N o sab« com er.
Lo g u n d u e^istazu n iri au e^'iien. Acom péñnTne a m i a h a c e r esTo.
.Se em plean co m o com plcm enm indirccio» en vez de direclo.
adem ás d « ¡agundu. ac o m p a ñ a r, e irxi, dejar, en la acepción de
n o im p edir c> n o h acer c a s o . lo s si^ u ien les v e rb o s e c iivo sr
fleffiraiü. m ira r.
¿>eitii. Hom ar.
Ja ñ tiíu . i^ g u ir.
C uK i. sostener,
m order.
U kütü, lo c a r.
E ragon. in s ls llr, m iirm u rar.
/á g o k in , am parar.
O rarv. a g a rra r.
B !du. sig n iG can d o e slo mía*
mo.
Iixaron, 8 ig n Íík a n d o aguardar.
t r a jín , s ig n ilic a n d o m aver
y stj c o n ju g a ció n , co m o se ha vis to en el ejem plo de
Utgundn,
est, naturalm ente. ol>¡elivo*pronum ínal, siem pre que e l la l com ­
plemento In d ire clo se exprese.
C u a n d o n o se q u iere ex p resar cotn(fiem enrn alg u n n y ni
siq u ie ra »e uniere qiie se .signitlQue el pronotnbre per.v>nal we.
H . ele. s t co n ju g a n en c o n ju g a ció n pura.
(ix cep ció ii hecha de tid u ■agarrar», el cuoi n un ca se emplea
en co n ju (?ació n pura.
Y a ie aco m p añ aré.
L a g u n d u k o dcutsut.
V o siem pre acom paño. N lk bcti lacun du ten dot.
M ira úó)ide c s lá .
B e g lr a lu e^'izu non d ag on .
V a h e m ira d o .
B e g ir a lu dot.
A lg u ien ha llam ad o .
N o rh a iie k deitu dau.
LECCION XXXVII
A ndi por asko, ìzan por euki
y e go n por egin
F u e ra de la s Ird ses n « g a iiv a s de ionr> c n félico . co n io d o vn*
coUlo que n o sign ifiq ue persona n dnirna), o c o 'ia reo! y lont?ÍbIe,
em pleado en sin j¿u lar, en vez de aako se em plee nmf/.
O iru e^ko dauko.
T ie n e tnucli«) dinero.
T ie n e in u clio m jfo .
G a r i a a k o dduko.
T ie n e m ucho m iedo.
B ild u r an d ia dauko.
T ie n e m uchd sed.
F~gati a n d ia dúuko,
Tiene m ucha fuerza.
lo d dr nnd(0 dauko.
S i Id frdse e s negditvn y de lo n o en fáiico di m is m o tiempo,
cabe em plear el a d je liv o ásko.
^ D a d a k u b u M a n u ? Mdukuj^enn d a M I daipún egu raldiaz. ;ii?ia u k o
o ^ k 012 flHko)
¿ l,e ve:« a M d u u e l? A n d a en m d n ^ a^ d e c a m b a co n el ilem po que
hdce. (N o tiene e s e m ucho frfol
E l fentr" de <lf ner m ied o *, «len cr sueñ u» y dem ás lo cu cio n e s
({ue
m iedo.
verán en Insim úlenle ll^la, siem pre que e l substaiiTivo
eic. aue ^igue a l (al v e rb o n o eslé co n co rd ad o
epitéiicamente co n o tro vo c a b lo , se traduco p o r irá n , conjugan*
düae éste co m o ve rb o neutro. Lo tradu cción del su b s ta n tiv o que
si^ a a l v e rb o tener, s e pone anies del iza n , a n o s e r que Inter'
ve n g a el a d v e rb io e t. y siem pre s in n in g u n a afijscidn.
Nagi Í7.án, íener p e rtía .
0 /2 izan, lener frío .
Kaka-IfiH iziin k n e r necesi­
B ir o izfíhy lener calo r.
fíiíd u r iza n , tener m iedo.
£ g a r¡ iza n , tener íwU.
Oose izárr. tener ham bre.
L ogara iza n , k n c r suefio.
L o js á iz o n . ien «r vergüenza.
dad de liefócor.
Txiz»~¡ari Izan, tener necea iUod de o rin ar.
T e n g o calor,
1 en g o
R e r o naz.
tSildur naz.
m iedo.
E z naz o ren bildur.
N o ten (*u m iedo d<¿
E l v e r b o t '^ « em pleado co n
p o r aulehxs,
b*'fo. o f t o etiaraJái, liem po,
^ traduce c>or haver.
H e ro dago.
M ace calor.
O lz da^'u.
H ace frío.
E g u ra ld i o n a dago.
B e r o a n ú ia d ag o.
H ace buen lieriipo.
H a c e m ucho calo r.
Orz an d ia d ag o .
H a c e tniiclio frío.
A tzo be otz e jo a n .
A y e r también h acia frío.
G a u r eztago o U ik .
H o y n o hace frió.
S o b re el Iratam íe n ío de b 6 r o r i
L o co n iu go cl6 n Que
cm p iea en el tratam iento Ue
la m l^ma gue 9e em plea en c l tro lo m íenlo de
heirtri es
ile ia m ism a
se em plea en ca^Teilano en el
vs/edes¡a m ism a gue se em plea en e l trata m íenlo
de ft?. Lis d e c ir, gue no h a y parn cl traram ienio de ¿>erorÍ ninguna
runn^rn gue la co n ju g ació n que
rraramienTo de
co n juf?aciún especini, d H m ia de la g j e h a y p a ra c l Irala m ien 'o
zu. co m o lo ) h a y p a ra e l fraianúen lo de /. en c u y o Ira ia in ie n '
ne em plean, co m o y s se Tiene d ich o , una c o n ju g a o ú n especial
para h o b ld r co n vd ró n y o ira tam bién especial p a ra h a b la r con
de
IO
mujer.
V
4 (a p e rs o n a ti la cu a l s e la trata de b e r o r í, lo m ism o que a
lú perso n a a la cu a( se la Irata de u a ttd , para la co nstrucción de
la fradc que se ie h<iya d « d irig ir, se la consid era co m o a tercera
p erso n a ( I ) ,
U sie d ven d rá.
B e ro ri e to fik u da.
Ubted tendrá.
U e ro fe k eu k ik o dau.
A usted le necesito.
&err>ri b e a r dol.
A usted le vendrá.
b c ro fe ri eio^lko ya k o .
A u sK d le diré.
D e ro fe ri & sango deulsal.
E l plural de b e tx tri, <uaied>, co m o lom bién se ti«ne dicho,
lo m ism o que ei de b e n tH , <ese
euro k.
U ste d e s vejid rán .
U sted es tendrán,
K u ro k e lo fi h o d ira.
(Surok eu k ik o dal>e.
A ustedes le s necesito.
E u r u k bear dodaz.
A usTcdes le s vendrá.
A usTedes le s d ir¿.
E u r o i eto rik o v^ke.
E u r o i esa n g o deuisiel.
C ierto á salu do s en e] tratam iento de b e r o r i
A u n a p e rs o n a
A v a r ia s
E g u n o n d au k ala.
E g u n o n daukela.
E ^ i i o n d a k a fe la .
E g u n o n d aro ala .
E g u n o n d ak afielo .
E g u n o n d aroela.
S e d ice d á u k a h o d o u h e la a per.v>na o perso n as a quienes
se v is ita o se le.s encui¿ntra quietas en un lu |;ar; d a k n ^ l o o d e -
k o r íc /a Q p erso n a o perso n as gue vienen, y d á r o a /á o d a r o t/o
a persona o perso n as gue vsn.
a )
£ n 1« le c c V ta i V | l , n ^ i n «
T 4 n )« n t o d e
b e r o r i,
a q o ie n e ? e l O c w
H .
se U e ip M c a d o «
y a guM nes
e ió e f
\ jM n t»
a e d a e t ir a -
N atu ral men le, el egunort.
enuivate a buenos días, cabc
em pledrlo s ó lo p o r Id m añafla.
V en au lu g a r »e dice
e l rnediCMlíd, eguerdion o arstsaldeon
a la larde, afatsafdeon
a l anochecer, ilu n íM o n
p o r (d n o ch e, fjaabon
A s i co m o en ca sle llo n o e s de m al ef«clo uue íM le 9a!u<k e
quien se le debe el tratam iento de usreií üíciénU o le buenos días,
buenas íiiriJes. t\<.
a
tam bién en v a s c u o ic e parece
m al que a I» perdona d gue ^
debe e! Tratamiento de berorí, se
le ftalude d icien d o ftimplemenle e^uiion, aratsuldeon, ele.
h a y que d e cirle egunon o lu gue e l tiem po req u iera co n dauka¡3. d a k a ñ la o áaroala. seg ú n gue »e a person a e quien &e le
v is ita u se le encuentra quieta, o t>ersona que vien e o persona
que va.
O
c u an d o meno^s lia y que a fla d ir a l egunon o lo q u e e l tiempo
req u iera,/áa/rd o andree en v o c a tiv o , seg ú n gue la persona sea
v a ró n o mujer.
F ó rm u la de ofrecim iento
C o m o fórm ula de u !re c Ím Írn lo en este Irala m ien lo de lu to r i
se dii;e oN u b en! en sin g u la r, y s riu hegie en plural.
6 in sistien do, co n el objeto ei\ i a m an o , bcutso, en sn i guiar,
A n u begi, ona d a ta, 1*ome, que e s buen o .
"F ízlo t bear.
— beutso.
N o lo necesito.
Tóm elo.
F ó rm u la s de despedida
S o n fó rm u las úe despedido m u y co rrien te» en e sle ira la m ten­
to de berorl\o^ siguientes:
Bey09 om io en sin g u la r, y beyoAZ ondo en plural, co n las
p erso n as iju « van.
G tra íu h e itt ondo en sing\ilnr, y ge rafa beitez ondo en plu*
re í, con Id s perso n as que se queden.
(vn ve z de ondo, lam bién »ue)e d e c irse y es m ejo r que se digd>
h a b lan d o co m u c ris tianoA, ¡ainkoasaz.
V O C A B U L A R IO
5 o/o, heredad.
Ovia, hueno.
¡iara/z, |ard(n.
A rto, ina(2 ,
O ari, trig o .
Oorijga/", cebadd.
O h . avene.
O á/m u, pafa,
(faraUy g ran o .
O rí, hoja.
K Inpufa. ceb o lla.
B tra k a fz, ) .
A ld i berza.
A txur. azada.
ó
o
e sc a rd illo .
Atxurtu, c a v a r.
¡ o ñ iu . escard ar.
M àis. u va .
M asti. viA a, viñedo.
M orda, racim o.
E n O u i piarcón, a la pája de trigo la llam an ¡asio en \'tt. de
galff.u. R n Vi7caya> lasio s e lla m a a la p aja o la llo de itiatz.
L E C C IÓ N
X X X V III
Lo cu cio n es ve rb ale s de nom bre e i z a n
E l v e rb o iza n co n ardu ra y o ir á s p a la b ra s gue se ve rá n en
el a ig u icn ie cu ad ro , form a lo c u c io n e s ve rb a le s gue ol cflsfeilano
pueden rraducírs«? p o r sim p le ve rb o .
A 0 i'i iza n . A p are cer.
A rdura ¡ iá ti Im portar.
Atsegin i fa n . A le g ra r.^ .
A tsf¡cabe iza n . C o n d o le rse .
A utor iz a n . C o n fe s a r.
H e ariza n . D «b er. ( I )
O iz i iza n . V iv ir .
l^ a in u iz a n . A rrepenJírse
G auza iza n . V a le r. (2 )
O um ufe iza n . R e co rd ar,
(¡o fc to iz a n . O d ia r.
G ura iza n . O u«rer.
M ai/e i/d n . A m a r.
N nikoa iza n . B a s la r.
Oui-ófío iza n . P re fe rir.
O iiz a n . A co A iu m brar.
O pa iza n . D e « a r {alt¿o
a lg u k n ).
Usfe iza n . C re e r, o p in ar.
Z o r irá n . Del>er. (^ )
A l iza n . P o d e r.
tV í/ A ; iza n C om padecer.
L o s lo cu cio n e s ve rb d lc s uate iz a n , m aite iza n y ¿ o r iza n se
coniu^AM co m o ve rh o a neutros «n Ia v o z p a s iv a , y fuera d e la
v O i p a s iv a , com o ociivoAt
Se
debe.
L o debe.
Z o r d a.
2 o r dau.
O i iza n , a l iza n , b e a r iza n , gura iz<¡n y s^^rago iza n pueden
(l>
D e b e r . x n pí M u t l ó o d e « « a ) " ' ^ ^ H j d d o y
(?) Valer, serotn.
(¿)
O e b a r.
« n e l w n t id v M
« t e n « ? d e u O « > , <« 0 «iid a r> .
«n « I d e .« « M s U a r*
re g ir a m ro 5 v e r b o s eii in fin iiív u o aer Ío que 8« lldixfl
d cicn n itisiite s de o iro a ve rb o s, co m o pueden :»erÍo cn erd ers su'«
eciuiválcníes c aslellan o s.
P u e s bien: o ; iza n y a ! iza n piden co n ju g ació n neuira en la
v o 2 p a s iv a y siem p re que »« e m p le e n c o m o d ctcrm iitanles de
u n v e rb o neutro.
S i se puede.
S i puedes ve n ir.
A l bada.
IS io ri a l bozora.
y fuern de e.'^Tos d o s c a s o s , piden coniu^'ociÓTi a c ilv a .
Puedo.
dof.
S i puedo.
Pero
A i badoi.
b e a r ¡'¿nn. gura iza n y gurúgo iz a n s e conjugan
c o m o v e rb o s neu tros so la ia e n le cn la v o z p a s iv a .
S e debe lia c e r.
E g ln ben r dd.
D ebe ven ir.
E to f i l>eer dau.
G óm ala Iza n puede s ig n ific a r <recordar>, c o m o ae dice en el
c u a d ro y tam bién <acordarae>.
En
e l p n m e r c a s o s e conju(?a co m o v e rb o a d iv o , y en el
segund o, c o m o neulro.
puede sig n iflcn r «parecer», < s e rv is ío *.
y Jam bién <vén9e)e a u n o» (e sta u on-a c o sa ).
y
rig ie n d o a un v e rb o conjug’a d o con su fijo i7c> o / a , (1),
<coiiocerse», «ech arse de ver».
B n e l p rim er c a s o se c o n ju g a com o v e rb o neutro, y e n lo s
o ír o s d o s. co m o activo.
A t^fífln ¡ín n , otÁekáf>ff itá n y d ám a iz a n suelen re g ir a o íro s
verbosi, lo s d o s prim ero s en fo rm a su b stan livad a, (con virtién*
d o le s en su b stan tivo ve rb a l), y co n e l a rticu lo a , y el tcrcero
c o m o ad ie tivo v e rb a l y tam bién co n el a rtíc u lo dicho.
(I)
E n
la
le c c t ó n
X L
it e b is ir e in o s
4«
w » i0 9
« e f ilo d .
P u e s b ie n ; solam ente en e s lu s rest»e^ jvü» ca»<^A piden con)ug a ció n acliva .
t z r u k i ¡ t a n puede «jgnit^caf «com padecer» y tam bién <com'
pfldecerac* y *s e r d ig n o de com p asión*
E n el T>rimer c a s o pide co n ju g ació n acliva .
E n el ^ g u n d o , co n ju g ació n neulra pronom inal,
y en t \ tercero, neuira n o pronom inal.
L e co m p ade/co.
lif u k l doi.
C o m p ad écele de n o s o iro » .
E r u k l zakiguz.
A h o ra n o so m o a d ic n o « d«
co n ip asjó ti, a o m o s felice*
O ra in e ik a r a efukl.
C a v z a iz a n . t > iii iz a n , n a ík c ta i t a n y ft r d u r a Iz a n , em ­
p leados sin pronom bre n K . te . fe, n o s , o s o le s . s e co nÍug«n
c o m o v e rb o s neutros.
N o v a le , n o s i r v « ,
E z ta g au?a.
A h í v iv e .
N o im porta.
O r bi«j da.
E z la ardura.
S i s e em plean
con
p ro i'o m b re m e efe . lo s tres prim ero*
lle va n c o n jjg a c ió n activa pura, trad u cien d o m e p o r d o f. n cO a n ,
etc., te p o r d o z u . z e n d u a n . etc,, seg iín lo s tiem pos; y e l cuarto
lle v a c o n ju g a ció n o W etivo-pronom Ín«l.
¿ T e v iv e el p a d re ?
S I te va te...
¿ A ít a b l í l dozu?
G a u z a hodozu...
No
E z dexis' ard u ra.
me ira p o ñ a .
L a conjugacl<>n p ro n o m in a l de g o / v f o iz a n y o p a iz a n en la
v o z activa e s ob le ilvo - p ro n o m in a l
A n aflic s e le o d ia .
E z y a k o iftorl g o fo 'o rik .
L « o d io .
O o fo t o deutsal.
L a co n ju g ació n d e uutor iza n , icn n í^ b ar» ( I ) , « a ac d v a de
s u y o : a c liv a p u ra , sj n o rig e alg ^ n pron om bre person al, y en
C490 de re g irlo , obk livo -p ru n om in ar.
lx> confieso.
A u to r dol.
7 c conf’« « ) . ,.
A u to r d«ul8ul.
L o s íjem pos d d potencial y de d i i z a n
E l p rescn le y
e l prcíériro d e l m o d o pofencifll, ta n lo ac llvo
co m o u«u>ro. so n <lc «poder» co n ju g a d o co n expresión del verb o
determ inado t>or e) m iam o, y n o puede se r de on'á m anera.
Y a se ve ;
E ld u neinteke,
P u e d o ir,
(lld u neintekean.
A rtu nei.
P o d ía
AfTu tteiniceán.
ir.
L o puedo lomnr.
L o podid tom ar.
y cJ <po<ler> co n lu (rad o sin vcrl>o determinados a * l co m o e)
in co iiiu g ad o , n o se puede e x p rc M r má.'% <jue co n etJ ¡tan.
Puedo.
S e puede.
A l dO!.
A l da.
P o d ía .
S e podta.
E l poder.
A l izatea.
E ) poder co m er. Ja n a l u^tea.
A l neban.
A l san.
P e r o c la r o «*tá que, com o presente y pretérito de verb o conlui^ado con ve rb o deierm inado , se pueden em p le a r tanto I o a de!
m o d o potencial co m o lo s de a ! iza n , y procede d e c ir cu án d o ae
em plean é slo e y c u an d o aquellos.
A m i m odo de ve r, a u a d istin to s em pleo s «
Bíguieiiie Torrafi;
veriK ca n en la
<t) N^re9» QIK el <confes«r>
por i>uforÍt»n e* á t stnlMo biA?
rapito gue el <3« au/orfu, cuyo »t»|«ro ea la menilt«t«cldn d« im delit<k
A Q uellos. lo s del m odo poiencia). s e us^n 9Í«mi?re que Id
fra$e n o h a ya d e se r cunU ícío ndl o n eg aiiva.
H ab ie n d o de » e r condÍclc»ral Id frase , se usan lo s de 4/ izan.
51 puedo lle g a r,,.
tild u a l banoz...
H ab ie n d o de se r n eg ativa, s e em plean ealo$, k>.s d e a / iza n .
solam ente vis to o d an d o p o r hecho e l experim ento c o rre s p o T '
dienle, o re n u n cian d o a l m ism o , y a m ie llo s , lo s del m o d o polcnc ia l, h acien d o ab stracció n de sem elonic experimento.
A st Que V . gr.
<no puedo lle g a r», 9Í lo q u ie ro d e c ir v isto o do ndo p o r hecho el
evi>erimenlo co rresp ondiente, o renun ciando a l in is jn o , e s ezin
e id i naz\
y 9Í lo q u ie ro de cir, h acien d o oh6iraccÍ(^a Oe sem e[anie experiraenJO. e * ez/n e/rftf neiníeke.
Com o «
ve , e l « / c o n n eg ació n e s ez/r?, lo m is m o gue es
íz in e l «no> deJ potencial.
LECCÍON
XXXIX
Lo cu cio n es ve rb ale s de nombre y 8 9 in
Tam bién
&gin fo rm a con alg u n o s n o m b res lo c u c io n e s ver­
b ale s que a l estilo d e lo a que acabarno s de v e r a e pueden tra­
d u c ir p o r sim p le verbo.
A ginlta tg in , m order.
A g im iía egln, reprender.
Aitearert egin, san tig u arse,
A ib o k a e g fn , tainD alearse,
(I)
Afde egin. fa vo re ce r. <1)
Á m esegin. soñ ar.
A rg ie g in . alum brar.
A rnssae gin. respirar.
T f im b l^ n s ie n M ic o « a p « '! « ! » « » . « lA n ia r s e '
A l U « < í«!i2U « n i k .
A p á n « t c d e ah<.
M 'ausi
bostezar.
A n k a e g in . apedrear.
A fz euin, rascarse.
A /zc ràe sin . retroceder. ( 1)
A usi egìn. la d rar.
fíá k o egin. follar.
tìàràu egin, cyu n or.
b a re egin. reir.
B e o re ^in . trabóla r.
B eg ìz egin, fascin ar.
B cròtt i'g in. h a b la r.
B M e egin, cam in ar.
B u /U egin, em pujar,
B i/ñ k a e g in . lu ch ar.
B uru/ik egin, delirar.
D àtiize n effin. baiiar.
P p i egin. Itam ar.
D urundu egin. remoti nr
ti^ u r a egin. nevor.
tìg a z egin, v o la r.
E ren cginy co jear.
E $tu! egin. loser.
H uria cffin, llo v e r.
O sneze gin, rebasar.
O stx egin. p trìu ilica r.
O ogait egin. abu rrí rae.
G o gor egin. op o oerse.
Iges egin, huir.
ines egin. hufr.
ir iiie g in , pehnar.
Iz/sn d à egin. reven far.
ja le r a egin. em bestir.
(t)
K ftkñ egin. defecar.
K aifeegin, doAar.
K ir ifk a egin, cru )ir.
K okó egin. em pacharse.
Kort>keg¡n. eructar,
¡^ p ra s te g in . resb alar.
Lo egin. do rm ir.
M eno egin. m a ya r.
M oiok of egin. q uebra r.
M un egin. besar.
M urgii egin, z a m b u llir« .
M ufüsa egin. m ugir.
Naya egin. hartarse.
N egar egin. llo ra r.
Olea egin, lla m a r. <2)
O n egin. ap ro ve c h a r. (5)
O n tz k o a egin. m ejo rar. (4 )
O roa egin. n ic ir ,
O ta egin, lla m o f. (8)
O y a tg in . c lam a r.
P alsst egin. ch apolear.
P u tz e g in . so p lar.
Seña egin. p arir, (6)
S osfor egin. iro p eto r.
Topez egin. ch o ca r. ( ? )
U m tu e g in . parir. (8 )
Txifi.%t egin, resbal a r .
Txifit egin, reso llar.
Txiatu egin, silb ar.
T xizaegifí, o rin ar.
Txului egin, fra c a s a r.
Ufiain e g in, ol fatear.
T s o i n i é n p u e d e i^ t g n C f lc v « v o l v e r « h a c « r » .
l . la x i A r a l a p u e H a .
(5 )
S e n ia r le a u n o b k n .
(4 )
Sq
(B }
L )e m a r> « o « J » « n i i d o < k l l a m a r ) d d ie o c Jó o . T a m l » « n « i ^ n lf l c « « s o o a c » .
(6 ) S e
d t c « li a M « o O o
Om
« n r« ftn M .
e m p le n h e h i e n d o d e f a r a o n e s . V e a « « u m « a
(7 )
C lv o ^ r , (ro p e s a r, e n c o n tra ra « M
(5 )
S e e n p t « a h a b l a o d o d e a n l o i a Je ?
y a u n o te .
o ie n o f t a b o c d c o o a J f u lc n .
Um egm . fa lla r (1),
Z áu n k o egin. la d ra r.
Z in tz egin, s o n a rs e (t>.
'
;
Z lrk ln tg in . m overse.
Zófro egin. ala& care«.
Z a fu f egin, so rber.
L o s c u a n lila liv o s gue intervengan en la m ism a o ra ció n de
e sla $ lo c u c io n e s c o m o coinpiemeniOA de la s m ism as, afeclaci
siem pre a l ciernenlo n o m b re y deben ir ínm edíotnm enfe pospueftJo s al nom bre y n o a l verbo.
A sí q u e . V .
ta a fra s e s «poco
«lorm ido» tienen
que
he
d orm ido*
y
<miJC!>o
he
s e r así:
U o gitxi egln d ol. — L o a s k o egin dol.
C o n on effin y
kaU ee^in a l
h a y gu« sustítu írle con
ftndÍ3.
O rd in ariam e n te ondo. txBm> y dem ás a d v e rb io s
p re ce d e n
al
nom bre, y p o r lo m ism o , a todo e l com puesto.
E n general, e l nom bre, a u c entra con e g in tn la fo rm ació n de
u na lo c u c ió n verb al, lo m is m o que n o entrando «n d ich a form a­
c ió n . en la s fra s e s inicrroffatívo® y n e g a tiv a a lle v a e l arlíc u lo ind e íe rm in ailo ik.
P o r excepción no lle va n arg i, a n k a y gogor.
N o Quiere dorm tr,
B ïia u
N o llo re » , h erm o so .
¿ Y a h a m ejo rado a l ^ ?
Va
ne^íafik e g in , edefa.
¿ O n e r k o r ik «^ in d a u ?
lo rik egln ÿu ra .
5 i l B h a s re íd o ...
B a f e r ik eg in b adozu..
T in g a s e en cuenla Qu« e l a de eduM , euría. oftetkoa. sefía.
(1>
en « I
K a lt a r e n « l » e n l M o a « e r r a r e c o to e le r u n »
In c o m c c t O "
V u r e m ie «
ito a e ls H r .
U ta « p n
ir a r k a t o .
D i s p e n s e a l h « f a i n a e . ^1 h e c o r s « H d o
Al«!U iva liK o ^ e < 4 ló n >
¿Z eo b el
u ia « s t o â c z u T
¿ A c u á n ta « o iÍ» a e h a a ra U « á o 7
A d e m í » s lf n lO c a < n o * c e rta r> y
(2 S
S o n a r M . H n t p l« r 1 o e m o c « 8 .
« » o c o n a e s u lr * .
vm ed y
e s e l arftculo determ inado, que debe d esaparecer
am e cl indeférm m adu, y lo m is m o am e el cuantitativo.
T o d o s loA nom bres que co n egin form an lo cución ve rb al tra­
du cib le p o r sim ple s'erho, co n eragin va le n p o r « I m is m o verb o
y «hacer» co m o determ inante del m isino,
E s Que eragifí con au in d io ta , gue significA
<h4Cer>, viene
a sig n iC c a r «h acer h acer», y aunque egin n o tenga v a lo r In d u c ­
tiv o en el c o so , siem pre lo tiene su la l in lijo re.
B erba egin.
i^eg ar egin.
B ear egin.
H ablar.
L lo ra r.
T r a N jn r .
B erba eragìn.
N egar eragin.
B ear eragin.
E z in e rs g in deutsat b erh a rik .
H a c e r hablar.
H a c e r llo ra r.
H a c e r trabajar.
N o le puedo h acer h ablar.
EziauTdo o n eri iñ o k b eaH k e ra g in g o . N a d ie le hará tra b a ia r a ésie.
L e co n ju g ació n de lo d a s e s la s lo cu cio n es ve rb ale s, a s í com o
la dei sim ple verb o egin, e s n c liv a o neuira, seg ú n que sea a c ti'
v a o p a s iv a la v o z en que s e c o n ju g u e .
A c tiv a , en In v o z activa.
N eutra, en la voz p a s iv a .
A n o c h e no he do rn iid o.
f ia r t ez d o l lo rik egin.
N o s e h a lla m a d o a nadie.
E z y a k o ifio ri ü e lrík egin.
V O C A B U L A R IO
B g azk /, so l.
ü a rg i. luna.
iz a r, estrella,
L u r. tieiTa.
Itxaao. m ar.
A ize, viento.
k e , hum o.
A rgi, lu í.
Y üsturi, relám pago.
A rgitítsun. claridad.
T xim hto. ra y o .
Trym oí, iriK n o .
L u h iff, v a p o r, vaKi>.
S u , fuego,
Argifu. a c la ra r.
fitr o , c a lo r.
Hundo, ob scu recer.
BervUi, cal en la r.
Ilu n . o b scu ro .
¡iuntdsun. obscuridad,
O tz, ír(o.
*
O tzitii. en friar.
EpeJ. tibio.
Epe/du. eniiDiar.
L a s p a la b ra s txim isJargi. «luz eléctrica», txim istindar. «fuer*
za eléctrica» y Ar/CT/aéürt//, «irativta eléctrico», so n neologi»*
m os Que puede enlender cu a lq u ie r vaftco-hablisfa.
C o m o a d je tivo s ,
y bero slgn lG can, rcspeclivam ente.
«c la ro » y «caliente».
L a palab ra epety sig n ifica tam bién «cobarde*.
LECCION XL
3ufí|os p o sfk x io n a le s
A a l lla m a m o s a neón, nteako, ne íik . nez y o tro s de los
c u ale s pei\aaiT)os tra ta r en la presente lección.
L a n in ic ia l de lo s c u a tro c ita d o s e s el m ism o sufijo relativo
n , que c o n ve n d rá ex p licar a continuaclóti de ellos.
E l s u lijo fit6 n e q u iv a le a «cuando».
¿ N o lz jo a n g o g a r a ?
O r í doanean.
¿C u á n d o ire m o s ?
C u a n d o v a y a ése.
Nótese que co n lo s suñioe po sü ex lonalea ca b e em p lea r la
flexión de presente d e in d ic a tiv o co n v a lo r de presente d« d o b '
luntivo.
L o s sufrios ñerako y ñ e tik s o n e lm ia m o su fijo n c a n con
supresión de an y su fijación de rako y t¡k. y signiH can , respecti­
v a mente, «p ara cu an do » y «desde q u o .
O r i d o an erak o .
P a r a c u an d o v a y a ése.
O r í doanetih.
D esd e que v a ése.
E n vez de n tra k o . lam bien se suele em p lea r neko. P e r o en
e u sn io e
c o n vie n e tener cn cuenla que c o i flexión de prei4~
rilo puede 9 igniH car <en cuanto», y co n cualq u iera flexión, si
e<((á re g id o de nom bre, naturalm ente, eig n ificâ «de cu an do » o
<del tiempo en' aue»,
O n d ooneko.
P a r a c u an d o v a y a ¿.se,
E io ^ t daneko, o lra lo a n d a.
E n cuanto ha ve n id o , fte
ido a
la cam a.
O r í e lo ñ zaneko a rd a o e .
E l v in o Ue c u an d o v in o e'se.
L o s con ju n io s p o s ílex ion a le s n bskofxesn y n g u ^fián eaui>
va le n , re sp e cllvam en l«. 9 «cada ve z que» y «siem pre que*.
D o an bakolx ean.
C a d a vez que va .
D o an g u ;iia n .
S ie m p re que va .
P o r «parn ca d a vez que» y «paro siem pre que» h a y au e decir,
respeclivdinenie, n bitholxeroko y n guzfirako.
C o íi n bókorxeko (n o cabe que se d i^ a n ffuzf/ko), ae «tiiiend e «por cada vez que».
D o an b ak o lx eko .
P o r ca d a ve z que va .
O tro co n iu n to posñexional Q u eco tivlen e co n o c e r es n erfeon.
V a le p o r <míenlras>,
Z u k o r i daroazun ariean .
M ie n tras tú lle v a s eso.
O r i eciten dozun arfera k o .
P a r a m ie n lras hacea eso.
E l su ñ io rttz e q u iv a le a «»egún».
Ja k ilu n a s k o k diñoenez.
S e g ú n d icen m uchoa aabios.
F o n é tic a de lo s sufì|os posnexionaics
A la s flexiones le rm in a ilo se n
« y & s e le s une directa ni e n re
A la s le ro iin aü n s ia í o r . con inierpriAiclón de e,
A InA ierrninad(ift en 5, / o z , co n iu ferp o sició n de a.
Y d Idft rerjiiinadaft en n , co n su p resión de e s la Gnal.
A s í que, p o r eiem plo, co n nean,
<la e s d u n eu o
íJáror es dotofeneeti
dóftoz e> ddgozanesn y
e u k s n e3 eukanean.
A u n g u e s in latiTa ro2Ón, a i parecer, lam b ien a l u n irlo s a fie*
x ion es rerm inadas en i a e le s su ele h acer Inlerp o sicló n de >7.
y la s ílex io n es zara,
y d irá frccueolem enle se em plean
a r le e llo s i;onver1lda9, respecllvám en le, en ta r ta , ^ r e a y dires
C l relativo n
S ig A iB c a «gue* o <qulen>: o rd in a rlam enie. <gue>.
P a r o d z u n d iruii.
Iv i d i n e r o que lle va s,
O r dagon g iso n a .
1^1 hom bre que e slá ahí,
A n d ab illzan m u liíak .
L o s c h ic o s que andón alii.
P u e d e ira d u c ir, a) m lsm u Tiempo que e l re lo llv o c a sle lla n o a
uue eg u lvale, la preposición <a> gue a ésie le rigiere.
B l hom bre a quien ve n d im o s la v a c a . t)e ya satdu geunlsen glzono.
y lo m ism o la preposlci<5n <en>.
L o c a s a en que ¿ s e v iv e .
O r i bii^i dan erxean eziago
sa g u rik .
O r i b i ? i d a n eixee.
N o h a y raio n ea en la coso
en que é s e viv e .
T am b ién puede lener i r e d u c c i ó n e s d ie lin la a de «gue» y
<guien», y a s im is m o pu^de « m p le o r ^ s in v a lo r frad u clivo.
T o d a (lexión ve rb al reg id« de ñ o r. zer, zein , n o iz. noo. zt¡o n
y zelfingo, puesto» en c u a lq u ie r c a s o de d ec lin a c ió n , rci^idoa o
su v e ¿ p o r un ve rb o que denola d icc ió n , c ien cia , v is ió n , audici<in
o cosd p o r e l estilo , pide Ira s sf una
sin v a io r ira d u c iiv o .
B s a n deulsul ñ o r den.
V a le he d ich o qu ién es.
E z la k il n n i¿ e io h k o dan.
N o sé cuándo vendrá.
51 la ñexión, s in se r reg id a de uno d é lo s in d ic a d o s térm inos,
]o fuere p o r un v e rb o que üen o la c ie n c ia , d icc ió n , e ic ., la li Que
lle v e Ira s s í s e traduce p o r «si>, con jun ción co n d ic io n a l.
E z ta k tl eio^iko d an .
N o sé s i ven d rá.
.Si la Qexíón está reg id a de u n o d e lu s in d ic a d o s térm inos no
res’id o s. a su vez. de un v e rb o gue den ola ciencia, ú íccíú n , eic.,
n i d e n ingún o tro verb o . la n uue lle v e tras s ' eq u ivale a <seg ú n>.
Ñ or dan.
Se$i3n guien sea.
Z e tan d an .
>Seg’ún cón\o sea. S e g ú n y confortne.
E l conjuntivo l a
S ig n ih e a <que>, lo m is m o que e l re la tivo >7. pero un <qbie>
distinto del sig n ificad o por
P u e s Aignitica «i{ue> c o n ju n ció n gue e^ c o s a m u y distinta de
<gue> re lativo .
V a sa b e el le c to r que e l «gue» re la tivo re la c io n a nom bre co n
v e rb o , m íen lras gue e l «que» cu nju n ció n reín cio n a v e r b o con
verbo.
E l d in e ro que lle v a s es m ío,
D aro azun d iru a neurea d a.
T e d i^ o gue lle v a s d inero.
D iru a d a r o a iu la diñolsut.
C o n flexiones reg id as de v e rh o a gue denotan co n o cím le n ío o
creen cia, a la le su s lítu y«n , en frasca n o n e g ativ as n d , y
frases
n e g a tiv a s tiik.
B a d a k ii on a da n a .
.
V a se que es buc tío,
.Siiiisiuten d o i e to rik o dana.
Y a c r« o que vendrá.
C zto l sini^tuien e io rlk o d a iiik . N o eren que vendrá.
L a s flexiones de! presente absoliiTo v
pretérito imperfecto
ab so lu in fle s u b ju n íIv o ,c o m o y a s e lia v is io er>)a s cfm jugacionea,
de 6uyo> sin necesidad de que le acom pañ e ningún suG>o. lleven
e q u iv ale n cia d e <que» y h asla de «para que*.
ü e v a n e q u iv ale n cia d e «que», alem pre que sean reg id as de
v e rb o que sign ifiq ue «yu erer», «d esear* o a lg o p o r el estilo,
y eq u iv ale n cia üe «para que», en c a s i io d o s lo s dem ás ca so s .
N i lo a n nailen gu ra d au .
N i jo an n alien egin d a u o r i.
qu « v a y a y o .
H a hecho e ^ para que me v a y a yo.
P e r o estas m is m a s flexiones, siem p re que fueren re g id a s de
verí) 0 que sig n ifiq u e «decir*, «m an d ar*, o a lg o nAÍ p o r e l estilo,
expresan la co n lu n ció n «que* co n el su íiju l6.
N i toan nailein diflo.
D ii;e que v a y a yo.
L a a Qexiones de presente y preiérilo im perfecto de In d ic a llv o
co n el auttjo )a. pueden tener v a lo r de g erun d io equivalente a e l
y ve>'f>o s in c o n iu g a r o a scaatt y verl>o conjugado.
Etxetik n a to ftle ikaaten doí~
V in ie n d o de c a s a ( a l v e n ir de
i;a8a, »egún v e n g o d e c a s a ), (e su e lo ver.
Erxefik n e n /o M it ikufti nebon.
V in ie n d o de c a s a <al v e n ir de
c a s a , seg ú n v e n ia de c a s a ), le vi.
LaA flexiones de pretérito hechas (*erundÍo se em plean cuando
la o ra ció n p rin cip a l a la que debe ac o m p añ ar e) g e ru n d io , e s de
tiem po pretérito; y en c a s o co n Ira rio , se em plean la d d e presente.
E l conjuntivo l a k o
E s co n ju n ció n c a u s a l, y sig n iflc a <por(7u«>.
O r i do ald k o .
P o rq u e v a ése.
— ¿ Z c g a ih k 2 0 d l B ilb o r á ?
¿ P o r qué v a s a B ilb a o .
— O r) be b ad odlako.
t^orgu« tam bién v a ése.
L a c o n iu n c ió r. /a, pospuesta a l v e rb o con (u ^ ado a l fin de una
frase , va te p o r esie suCjo conjuntivo.
B ilb o r a n o a, o r i be l>a<Joa la .
Voy
a B ilb a o , po rq ue ése
tam bién v a .
L o s suHíos Jaboa y /¿/koaa. d e riv a d o s de la k o . signitrcan,
respeclivam enre. «id ea ( o
cre e n cia) de que».
O n a d a la k o a d au k o t.
c re e n c ia ) úe qu«> y
«en la id ea ( o
T e n ^ idea de gue es buerio,
O n a d a la k o a n a r r u d o t. L o he lo m a d o c re y e n d o (en
la cre e n cia de q u e ) es bueno.
E n frase n o aH rm ativa se dice, en ve * de lak o a, lak orik.
V O C A B U L A R IO
ArimS, alm a.
A dinien, enfend im lento.
Gom a/am en, m em oria.
fVáfmeji, vo lu n tad.
Oogam en. pensam iento,
ß uru/tisun. ocurrencio,
üare. idea.
P a rk ó z n o . perdón,
P arkam en. indulgencia.
Oberhneke. penitencia.
Ik urton . sacram ento,
g ra c ia .
Ü atnu, d o lo r, arre peni imicn
fo.
A^TTìo, prop ósito.
O ben. f>eca<lo.
P arkàfu. p e rd o n a r.
E rv k i. cofnpoiúón.
M<iìteta9un. om or.
GuretrI, Ue^ec».
T o d a s la s v o c e s que figuran co n e l A u f l j o excepci ón
li«ch a d c a s o de ^ m u ta n v n . so n neologi.^nios que 9« u&áu m u­
ch o en ia lite ralu ra y e n el púlpllo. H.l n e o lo g isn io som utam cn
cre o haberlo v i« (o p o r p rim era v e i. y co n a g rad o p o r cierfo , en
úlíjún lib ro ü e l P a d r e B a s rttx (a . €. p. d .) Tan tblén ea n eo lo g ism o
la voz ¡kürtott. V asitnistno o b tn en su acepción de <pvcado>.
y p o r ende, lam b ió n la v o z oben-neke.
L a voz eñkar en la acepción te o ló t'lc A « » también neologi.^tno.
So lam e n te en la acepción de «agradecim ien to * u m e l pueÍ)lo asf
CAia v o z com o su v a ria n te e->A:er(l).
L E C C IO N
XLl
L a s conjunciones n d i ,
a la
y edo
l.a s tres traducen la co njun ció n <o>.
P e r o su s u so s so n m uy dl^tliiros» c o m o s e verá ah o ra .
E n tre tantos proceüitnienioA que he d isc u rrid o para cn&eñ<ir
a lle c to r en qué se distinguen entre S I estas tres conjunciones,
para que sepa cu ándo debe u s a r la prim era, cuár\ún la segunda
y cu«^ndo la tercera, me parece que e l
práctico es e l decirle
que se fíje en gue
c o lo c a d a s enfre lo s d o s térm in o s a que se refieren,
< i)
Q c A p « c lo d e
b o c * d e l p a e b lo . P e
a d rm tn ,
ú m
mv
l e ilu O e d e « 1 l o h « c 4 d o < il« u n n v e t e n
t o v n l1 e n d < n n m e C A b e 1d c n e n o r d u d a .
e a e ^ u ra r
Q u e t«s o M c a tx w O « v « / e a ^ « i i O d e l p u e b l o , c o n l a m t » m a » « n M c i K h M ) . 1 « H 1 M 4
p a la t ir «
u H rm t^ .
n a i d ice
alo d ice
y rtfo d k e
“ ci/a/qüiera de esto s”
"cu4¡ d e e afo s"
"e lg a tio d e eslo a".
A s í co m o e í, trnduciendo la conju nción “ n i’', d ice "ning uno
de esloa*'.
E u r i n a i ateri.
E n c aaíq aiars
L lu e v a o n o llu eva .
de
e^^io» d o a c a so » .
¿ G a u r fila b ia r?
¿H o y o
m añ an a?
¿ E n C uál de e sln s
¿ G a u r edo b ia r ?
¿H o y
o m añ an n?
¿ E i i alguno üe e s ­
lo a d<is d ía s ?
N i h o y ni m añ an a.
E n ninguno de e s ­
doA d fa s ?
G a u r Kz b ia r
S e a P e d ro o sea M a n u e l,..
to s d o s días.
S e a c u alq u ie ra d « e llo s...
¿ V e n d rá P e d ro o M a n u e l?
P e r ú nfii d a la M a n u ...
¿ C u é l de e llo s v e n d r á ?
¿?«ru
¿V e n d rá P e d r o o M a n u e l?
a Ja M an u eio^iko d a ?
¿ V e u d ró a lg u n o de elto s? ¿ E lo f i-
U n a de d o s: o lu h a s v is io o eres cieg o .
D ala
k o U a P erú e d o M a n u ?
B lla r ik bal: edo ik u s í
úozu edu ilau a zara.
L a conluncii^n edo. a s i co m o enfre lo s d o s térm inos, puede
ex p resarse lam b ién am es del prim ero , lo m iam o que su eauivalenie castellan a.
y a& in ijsm o la co n ju n ció n ez.
E s e n o es ni P e d r o a i M an uel.
Ezto o ri t t P e ru ez Ma nu.
y pu eslo s a h a b la r de e z co n e sie m o tivo , p o r su significación
co n ju n tiva áe “ n i ", del>emu9 a p ro v e c h a r e sla o c a sió n p a ra ad­
v e rtir que la uoniunción ' ’ni” , eq u ivalien d o a "lam poco *, se debe
traducir, com o es n atural, k> m ism o que “ tam poco".
— N o vie n e Pe d ro . — N i M an uel. — E z la to r P e r ú , — M a n u bere ez.
— N o ha ven ido .
— N I ven d rá.
— E íla e lo r i.
« e to fi be ezla
e g in g o .
E n C b ia n lo a la co tijm iciú n ' cjuc" equivalern e a " o ’', dehem os
a d v e rlir que se traduce p o r n ài.
L ü m ism o d a ( e * ) h o y que m añ an a.
B a rd in d a g a u r noi b iar.
B a ñ a , o fe g a ítiñ o , b a ñ o y h a fiz
B añá sIg n H k d “ t>cro’ • “ n ia a , “ em pero’
G a u r e z naz jo t n . b añ a W a r luani^n naz.
A n d ia b o d a, b añ a alp efa,
H o y n o he id o . em­
pero iré maf^ana.
O retid e y a ea, pero va g o .
C u a n d o en(re d o s o ra cio n e s, p rin cip al la unn v a cce so ria la
o (ra , « c o l o c a a l fin al de éaia, ba ñ a tiene lo sig n ificació n de
“aunaue”.
O fe k e íln k i bizi izalen, d iru a b a d a u k o b a ñ a , lis e no sabe v iv ir ,
a u n a u c y s tiene dinero.
Of6gaÍt¡Ho sig n ific a “ ain e m b a rg o ".
f-tofiko n a í o íe g a lli5 o b ia r e d o e jz i.
Vendr*é sin em b a rg o m a­
ñ an a o pasado.
T am b ién se dice en vez d e o h ffa ftiñ o su op<^cope o ñ itifio .
tSeño eguÍN'ale a '*sino” .
O r i ez(a gizono. o (so a b añ o .
E s e n o e s h o m b re, s in o lobo.
E m p le a d a esta co nju nció n c o m o c o m p arativ a, co m o se verá,
P í o s m ediante, en au correspondiente luy^ar, sig n ific a «aue*.
B a riz y su sin ó n im o osterà eu u ivalen a «en cam bio».
O r i B ilh o ro ; ni bafiz , D urojigorrt.
E s e , d R ilb n o ; y o , e » cam ­
O N k o n d o ; gu osierfl o s o ixartù.
b io . a D uran do .
E s o s bien; n oijoiros. en
cam bio, m u y mal.
L a conjunción 6 t 6
£ 8 dubitálfvn.
¿T2iofÍkCí ele d a ?
¿ S í v e n d rá ?
N ó tese a u t en castellano ea m u y corriente e m p k a r el futuro
im perfecto co n sig n ificació n Oe presen le.
P e r o para
au
irn d u cció ii a l voscueuce, Ae h a de atender a lo
Q u eA lg n íü ca el Tiempo, y si e l tiem po de fu turo irapeifecio de
In d icativo está co n AlgnificacK^n d e presente d e in d ic a tivo , por
éste s e hab rá de n'aducir.
A s í, V , g r ., la fra se < ¿8Í v e n d rá ?» , &| co n e lla se Quiere decir
gue se d u d a ni nene en el m om ento en que se d ice ral c o s a , se
trad u cirá n o por ¿e fo n k o efe ü a ? s in o
¿efe úotor?
Tom íitén suete em plearse en CASIeilono, en Frases igualmente
d u b itad vas, e l futuro perfecto de In d ic a tiv o en v c ¿ del pretérito
próxim o.
Y
lenietido significacirtn de pretérito p róx im o, p o r pretérito
p róxim o se debe traducir,
¿ S i habrá v e n id o ?
¿ E t o r i ete d a ?
E n la s frases* co n n ^ a c ió n , en castellan o s e om ite e l « A i» ,
p ero en v a Acuence n o se o m Í te e l ete. M cu a l e i e z se le a n tepone.
¿ N o ven d rá?
¿ E z eíc d a io r?
¿ N o h a b rá v e n id o ?
¿ E ¿ ele da e to fi?
L a conjunción
bddd
E q u ív A k d Id c a ste lla n a «pues».
fikdzUs b a d a , orixe.
Dasne. pues, e s o m isino.
R ti AU lucrar, y ir á s trecueii¡emente, se em pica
La c o n ju n c ió n
au
apócope bft-
p o $ p u c A T a a l v e rb o co n iu g a d o a l fin de una
o ra c ió n , pue<le vn le r p o r «pu€s* l o
m is m o que p o r «porque»,
y naturalm enle. lo m i A m o p o r «que» em p k d d o c o n c a rá cte r ile
c o n j u n c i ó n e q u iv a k n fc a « p o r q u e » o «pu««».
A riu izu . o n a do ta.
T ó m a lo , que e s bueno
N i heée ni ¿ a s e em plean co m o p a la b ra ? H n aleA d e u n a frase
com puesta de v a r ia s o ra cio n e s.
A l c o n ira rio , en friiAe com puesin de v a r ia s o ra cio n e s, ellfl,
bada o hfty dehe Acr la p rim era q u c se exprese,
E » k i l>ien c o m o p a lo b ra Bnal en frases de una s o la oración
corno ¿ A ta :
A rtuizu ba.
P e r o n o to esrá en frases de v n r ia s o ra cio n e s c o m o esta o irá:
K u a d o s 'k o o rd e s k a rin rl «nizuren e^roala, odol-okadaica aslerañ o k o a m n h ia k al^lulo il zan ba.
L a conlunción
b e ra z
E q u iv a le a * p o r lento •, «p o r lo la n ío », *p or conslg uienle».
ü n u r eg’uena d a.
H o y es jueves.
B e ra z b ia r b a rik u a iz^n^u d a. P o r lo ia n to m añ an a s e r ¿ viernes.
6 n vez ú tb e ra z . ]?enerdlm eiiíe ae aue le d e c ir orduan. que
propÍAm enle sig n ifico <entonces>, D ice tni e m ig o y m aestro
5 r . A ¿k iie en
g ra n D ic c io n a rio , después de a s ig n a r a orriiian
p o r prim ere ace p ció n lo üe «enlonces* y
p n r segunda !a de
<por con si gu íen le*; E s Ío m ism a palab ra «en lonces» c o n io
extensión de ^igniflcodo gue tiene en casTeMano y francéA,
bm pieado en su ncepciOn de «entonces» se d e clin a, lo tnism o
Que la s pro-preposiciónes dure«í>7, ctzean. etc., prescindiendo
del suflio an.
L a p a la b ra
IC 9 8 Z
L a p alab ra ícgez, y lo m ism o su ap<^cope ¡ n , s e traduce por
<como».
O s a b e a l e ^ z dabil.
A nd d co m o el lio.
N ó tese que lo que en castellan o se expresa a con linu ació n
del ad v e rb io en va scu en ce s e expresa antes.
S i et cow o eslá reg id o de nom bre o dcl verb o s tr . y n o de
v e rb o d isiin ro de) verb o 9er. se traduce p o r fango.
Q u e es siem pre suflío con lo s pronom brea ze (p o r zer). aü,
a y orí.
¿C o m o cuál e s ?
¿Z e lA n g o a d a ?
E « co m o M anu el,
M anu langOA d a.
E s co m o ése.
O re la n g o a da
T é n g a se presente que e l ve rb o co n ju g a d o qiie se em plee com o
térm in o de la co m p a ra c ió n , debe lle v a r, en toda fra a c com p arati­
v a . e l au fijo re la tivo n.
A l do gu n lez gablllz.
A n d a m o s co m o podem os,
N e u k g u ra dodan la n g o a d a, l i s co m o y o uulero.
E l p refijo
B\
S u eÍgnÍ(iCACi6n e s « d k e n c|Me>, <»e d ice que>.
M fliiu e id alo r.
S e d ice au e vie n « M an uel.
E l a d v e rb io ez, lo irid in o au£ o
se lo atiiepone.
M a n u ezeidflior.
S e d ice que n o vie n e M anuel.
M a n u ezeidn eio^iko.
S e dice que n o ve n d ré M ariue!.
Téng»ase presente a u c n o se puede em plear fr^se com puesla
so lam en le d e flexírtn verb al sm iénca y e/\ aunque st suele eml^earse, co m o y a s e h a v ía lo «ti au lu c a r , fra se com puesta a c lá ­
mente de riexidn v e rb a l ain lélica y efe.
P o r ejem plo: n o au en a bien e it ia fo r. H a y au e d e c ir en ftu
lu g a r bàcìdator. C o m o s i se a u iale ra d e c ir <d(ceseque y<¡ v i c n o .
V O C A B U L A R IO
M endi. m o n « .
B aso, a e lva .
S e r e s / , ja ro .
Aretx, ro b le.
Ptigo, h a y a .
O urb itz. m adrofto.
Leizjtr. frcéiio,
G oroóti, acebo.
C rcñoíz. la u re l.
A rle, e n c in a,
S z k u r, bellota.
O rb d . aero ia.
Ira, helecho.
O ro ld i. m u«go,
U niz. h iedra.
A U kora, h ach a,
M skelx. podadera.
¡ñauai. podar.
Atx. peña.
Troka, b arran co.
E n G u ip ú z co a a la peña a e le Dam a a iíz , y a l roble arítz.
En
V la c a y a , p o r hiedra» m ás au e o n íz ae d ice u n tzo n y
úntzüñ\
L E C C íO N
XLU
E l ad jetivo t a n t o
P d r a sa b e r cótnu 9e ha d e tra d u c ir s i vd scuence el adjetivo
C astellano «tanio», au<¿ em p lead o s in co n co rd an cia epltelica, es
p ro n o m bre u ad v erb io , c o u vicn e saber primeraiTienle que puede
h a lla r le «n un u de esto.% ire a c a ^ s :
1.” S e g u id o , Inm ediata o tn«dlatam en(e, pero en la m i^ma
o ra ció n , del ad v e rb io «com o».
2,® S e g u id o , « 1
co n ju n ció n «que».
la o ra ció n .subordinada a id s u y a , de la
N o se g u id o ú c n in g un a de d ic h a » |>alabras.
E n el p rim «r ca so , se traduce éJ y el «com o» en conjunto,
p o r u n a so la palabra.
O rd in ariam ente, p o r beste.
P o n ie n d o Inm ediatam ente ante» de ¿»re 1a traducción del fer­
m in o d e la co m p aració n que eig ue a «com o*.
T^ngD tanto co m o tij.
Z u k beste daukoi.
'I'en g o tanto co m o aye r.
A lz o beste daiikot.
L o s a d v e rb io » de tiem po y lu g a r, com o iv'rm tnus de compa*
ra ció n , pueden expr«sAr»e co n e l sufijo k o . D iciend o, v . g r.,
afzoko t>t9fe en ve z a tto bfste.
L a Traducción de lo que c o m o objeto de la co m p aració n se
expreaa de.%pu¿9 de «tanto* su ele ex presarse a co n tin u ació n de
btfite.
Tenido tanto d in e ro co m o tú.
Z i(k beste d iru daukot.
E l tal be^te puede s ig n ific a r a d em ás de «tan(o co m o » , «tanto»
como> y «tantas co m o », s in que p o r esto el verb o que la rig e se
conjugue en p lu ral sien d o neulro n i lle v e plurfiliznciún rerm inal
sie n d o activo .
Km en o rk o be^le ogi dngo.
A c iB Íh a y Tantos panes co m o ahí.
iifn en o rh o b e s k sag^^rdago.
A g u ( h a y la n ia s m anzarias com o
T e n g o tanTos panes co m o
Z u k beste o g i daukol.
ahí.
tú ,
C u a n d o lo s objetos d e la com p arn clón
»on dos, u n o crue
sig u e a ■tanto«, ■tantos» u «Ionios» y o iro QUCAigue a <como>.
la tradu cció n del Que sig u e a ¿sie, se evprc&a c o m o term in o de
la co m p o ració n . «n ie s de hesíti. y co n la ad ició n d e l Bufijo ik.
M e jo r d ic h o , gen eral inenie se expresa antea de aiña. q u e en
esie c a s o &ub&iituyc a bexte.
V ienen Tantos ho m bres com o m ozua.
M u tliik a l5 a gizon d ato r.
T e n g o la n ía s m anzanoa co m o nu«ces.
Inixau^ik sitia sa g ard au kot.
C o n lanta.'^ m anzanas c o m o nueces,
In tx a u H ka iñ o sagofegaz.
T é n g a se presente en cu an to a l veH )o co n ju g a d o , a u c «thp leado c o m o k rm in ü de la co m p eraciú n , debe lle v a r e l suGio
relativo n.
N o tiene« ta n lo c o m o d ices.
Ezlau k o zu d lñ c s u n beste.
E n el se g u n d o Caso se iraduce segdn en qué m odu este conju­
g a d o e l ve>1>0 re g id o de la con jun ción «que».
S i e l la i v e rb o está en in d ic a tivo , el m is m o «lonto»
{r^íduce
p o r oÍnbc3tc y la co n iu n clú n <que> p o r ¿e .
y s i e l la l v e rb o e«lá en suíH urilívo. el cotilu n io de <aue> y
sulTíuntivo 5C Irad u ce por iritln iiivo co n leko y el m is m o «tanto»
por beATt.
fin el te rc«r ca so , s e traduce p o r om nbeM e, oK fíbeste o
ñmbt/ite.
P o r <>fítRl>e9'e, $i se «rnpiea co n la signiH cdción de «una
can lid fld co m o ¿sid>.
V of ofenbeste. s) 9«
em plea co n
la 5ig:iiifícación d e <una
c a n tid ad co m o ^ a > ,
y
p o r ainbtste, s i se em plea co n la s iv u ilic a c ló n de «una
can lid fld c o m u ag üella».
¿ ^ a r a qué Tamos p a n e !i?= ¿l^ a ra g u ¿ utia caniidad de panes com o
édTa?
¿ Z e la r a k o oncnb esle o g i?
¿ P a r a qué tantos p a n e s ?— ¿ P a r a qué una cantidad de panes com o
e 'sa ?
¿ Z e ta ra k o urenbesfe O ffi?
¿ P a r a uu€ tan tus p a n e s ?- « ¿P n ra qué una vantidAil de panes com o
a c u e lla ?
¿Z e ta ro h o sin b e sie o g i?
E l a d ve rb io t a n
P a r a sa b e r có m o se ha de trad u cir a i va scu en ce e l ad verb io
caste llan o <tan>, se ha de
s a b e r
prim eram ente
q u c
puede h allarse
en u n o de I 0 8 treé c a s o s esp ecillca d o s a l h a h la r d e l adjetivo
"t a n to " V que no esiará d e m ¿ s e l re(>ctir:
1.** S e g u id o , inm ediata o m ediatam ente, p ero en la »ilsrna
o ra ció n , del a d v e rb io " c o m o " .
2.” 5 e ^ l d o , en la o ra ció n su b o rd in a d a
coniunciO n ‘'q ue '.
3.*
a la s u y a ,
d e
)a
N o se g u id o d e n in g u n a de d ich a s p alabras.
E n el p rim er c a s o , se traducen é l y e i “ com o'* en conjunto,
p o r una s o la p alab ra, au e 9er¿ h d z e n o b e ^ k o .
P o r b ó itc n , si e l v o c a b lo a au e aféelo ^ e s ad jetivo. V por
bt3l€ko. s i el tal v o c a b lo ea su bstann vo
S o y tan b lan co com o hí.
Z u b aire n zuria n a r.
S o y tati hom bre co m o fú.
Z u besteko gi2o n a naz.
P u e d e o c u rrir, c la r u e «lé . que h á y n do^ pred icad u a en Ia
{ ffl>»cdc “ lan " y ‘c o m o ': un o (rfld«l “ la n " y o ir o f r a s c l “ com o*'.
P u c a b ien; en lot cndo, .'^a c l p red icad u su b slon tlvo ,
adjetivu . se em plea p rf rerenreni«nré besteko.
T e n g a se p re sarle en cuanto e l v e rb o cor\iu^adu, g u e e m p k fi'
d o com u !e*rmÍno de la co m p aració n, y a aea re(*Ído p o r háizen,
y a seo regido p o r t>efiTeko, debe lle v a r e l su íllo re la tivo n.
N o «re s Idn b lan co co m o quieres,
E z ztiro g u ra dozun balzen
íu n a .
N o e re s (an hom bre co m o d ices.
E z * a ra diñozun b e s t e k o
gisons.
E n el se g u n d o ca so , se rraduce seg ún en q u é m o d o
con­
ju g ad o e l ve rb o re g id o ü c la con junción "q u e ".
51 el ral ve rb o cA(á en in d ic a tivo , el m is m o “ i^n' m traduce
püT dlfi y la cotijuncÍ<^n “ que” p o r ze. E n c u a n 'o al m ism o
verbo, h a y que le n er en cuenta que s i n o I k v a prefiio b a. ez, 9Í
o ete o su fijo i^oaflexiunol, se Inlerpone entre e l a in y el v o c a b lo
a que éste afecta.
E s tan bueno, que todo lo cree.
A in da un a, ¿e guzna siníshjfen
dau.
y s i e i tal ve rb u e slá en s u b ju n iivo . el conju nto d e “ que
y
su b ju n tivo se traduce p o r in fin itivo co n tcko, y el m is m o "t a n ”
por besteko.
N o es tan b o b o , que todo lo crea.
E n el tercer c a s o ,
E t t a guzria sinistuteko b e S '
Teko kirtena.
iraO uce seg ú n c u á l sea e l térm ino de la
co m p aració n , que se sobreentiende juntamente co n la co n iu n ció n
"c o m o ".
S i e l la l tértnino de la co m p aració n es una de esta s palabras:
y o , n o so tro s, n o so tras, éste, ésta, esto , csro s, estas, ah o ra ,
h o y , aq u f: se irad u ce p o r oneri.
S i e l ta l Rirm ino d e la c o m p aració n e s una de e»iQs polabras:
íú . v o s ü (ro s , vo& oifo», u»(ed, ustedes, é « , ésa. e s o , eso », esas,
a h í: s e traduce p o r o/rr?.
5 i el tal íérinm o de lo co(nparaci<)n es p a la b ra di.'^iinia de la s
a rrib a cilodaa, ac iraduce p o r oÍn.
N u n ca la n m al— lan m a( como tiqm .
Inn iz he cz o n e r ixarto.
N a d a lau tnalo— lan m alo com o eso.
l i i e r l>c «z oren ix a^ k .
N u n ca tan hien— lan bien c«r»oe'7^once9. Iñ olz be e t a l n ondo.
N a d ie e a tan bueno— tan bueno com o é!. Iñ o r be ezia a ln ona.
R n c u a lg u le r s illo lan b u e n o s— lan
b u en o s como eUos.
A in un ak edonon.
V O C A B U L A R IO
Afper, v a g o .
D eárgln, Irab ajad o r,
Lsrjg/n, trabajador.
Z in fzo . Id ., fino, liel.
A pa!, hum ilde.
Añ>. or}?ulioso.
O árbi, lim pio.
¿ o r , sucio.
L a te , la rg o .
Labur, corto.
ZàbaJ. an ch o .
E sta, edirecho.
L odi, g o rd o , grueso.
Árffály flaco.
M e. delgado.
Ze. m enudo.
Sedar, angosto.
N asai. h o lg ad o .
f^ tz . áspero.
l^ v n , Uso.
Laben, resbaladizo,
A ndi, grande.
Txii<i. pequeño.
B o n lin g o . m ediano.
L a p a la b ra bedar, co m o s u b s ta n liv o . s ig n iR c a h ierb a".
H n cuan lo a naaai, c o n vie n e a d v e n ir que puede lener la sig*
n lG cación m o ral de ' ‘la s c iv o ” .
L a p alab ra !oÍ. c o m o su b sia ntivo , sig n illc a “ m a n c h a " o ''s u ­
cied ad ” .
L E C C IO N
XLIII
e i a d ve rb io m á s
P u e d e se r ad v e rb io de co m p aració n de es mi dad o ad verb io
à i co n ip a ra cló n de calidad.
R n e l prim er c a a o . a« Irad u ce p o r geyego, y en e! segundo,
p o r e l sufijo a g o ; y en am hoA ca so s , la con jun cíú n com p arativa
«Que> ae Iraduce p o r baño
Y o le tic o má 3 d in e ro .
y o s o y m áa vie jo .
N lk d iru g e ya g o daukol.
N I za^agoú naz.
Tenero m ás d in e ro ijue Id .
Z u k b a ñ o d iru g e y a g o dsukot.
5 o y m áa v ie jo que n i.
Z u b a ñ o znrog oa tiút.
Fvl v e rb o co n ju g ad o em pleado c o m o Tér*mlno de la c o m p a ra '
cic^n, se expreaa co n e l a u lilo -relativo n.
T e n g o fH ¿s d in e ro que q u iero.
G u r a dodai? hafto diru g e y a g o
dflukot.
& o y m ás vÍe |o que cre e s.
U sté dozun bofto s a fa g o a na?.
E:(C u sam o s a d ve rtir q u e e l co m p aro liv o ' ‘m d y o r" significan*
d o *’m ás graud e " se irad u ce p o r <;r7c//(vgo y s ig n ific a n d o "m á a
v i^ 'o ", p o r z a r a z o , y a s im is m o e l c o m p a ra tiv o «m enor» sígnl*
ficon do «m áa pequeño» se irad u ce p o r /xikiaffo, y sig n ifican d o
«m áa ¡oven>, p o r gánraago.
T a m h k n e$ ex cusado a d vertir que rrKjor se iraduce com o
«má.s bueno» y / ic o r co m o «m áv m alo».
E n c u an io a «m áa bueno». a Í co n ve n d rá a d v e rtir que $e ira*
duce p o r oóa, q u e e » e l co m p arativo p ro p io d e on. y p o r onago.
q u e es de fo rm ació n co n id n . O rd ln aríam e n fe . p o r
obs. P o r ona-
en fra s e s en fálicas inconipletfia co m o la siguiente;
(O n a g o d al..
T am b ién 6e em plea repetido.
¡O n fig o d a, onogoT,,
E l a d v e rb io <más> rig ien d o a o iro a d verb io , ssa de la clase
que fuere, excepción h e c h a de «bien », se iraduce siem pre p o r el
su fijo ago.
M á s a h í.
O rá g o .
M á a larde.
F^ ran ú u ag o .
Y,t\ c u an to a ond<>. bien, h a / que lener en cuenta que liene
c o m p a ra liv o p ropio: obeto.
M tío r , m áa bien.
Obeto.
TaiiTo cr>n oba. c o m p a rs liv u de on, c o m o co n obeto, de
ondo. c l suR)o &íío e q u iv a le n «aun».
P e rú obea !a au o b ag n a.
G a u r obelo ta b ia r obetoago.
P e d ro m ejo r y éste aun m ejor.
H o y m ejo r y m añana aun m ^ o r.
M asid a q u í h em o s c o n sid e ra d o a «más> s in e sia r reg id o del
a rlíc u lo d cien n itiado.
E s la n d o regido dei la t a rlícu lo . lom a carácter de c o m p arativo
su p e rlativo , o m ejor dicho» de AuperloUvo co m p arativo.
y teniendo la l carócler, se iradu ce, co m o ad v e rb io de co m p a­
ra ció n de cantidad, p o r geyen, y co m o a d v e rb io de com p aración
de cd lid ad , p o r e l su fljo en.
L o s m ás a a u í estén.
P e d ro es el m ¿ s vie jo .
G e y e n a k em en dagoz.
P e r ú da zaréna.
E x c u s a m o s a d v e rtir que el m is m o c a rá cte r d e su p erlativo s
com pardiivo.^ tom an, estando re g id o s del Tal a rlíc u lo , lo s co m p a­
ra tiv o s m ayor, merior. m ejor y peor.
l.d p K fW Skció n »d«> regidd d e l euperlrtiivo c g n ip a ra Jiv o , *i
e lla riffc o <loa> o »\és*. a e l r a d u « ¡« ria m e n le co n su « lo s » o
«las», fKtr el »u flío /*. y en c a s o e o n lra rio , p o r el sufijo efarik.
L o e m óa <3c lo s hom bres.
G íio n íh gev'enok.
L a s m á s de Ins m ujeres.
e i m ás ric o de lo s h om bres
E l tre io r de to d o s.
E m a k u m e rik
G lr o n ík al>eráisena ( l )
(lu z tie la rík onena.
U a p re p o sició n «enire». co n « I *lo9* o «laa» a au e rig e , s«
tráduce p o r e! su fijo efsn.
E l m ás v ie jo entre lo s h lio s .
Sem eetan z a rtn a.
L a m ás le v e n en Ire la s h ü as.
A lab eian gar.'eena.
E l «que» de v«rt>o co n ju g ad o reg id o p o r el sup eri al iv o com ­
p arai iv o se traduce p o r e l suHjo rc la liv o n seg u id o d e l sufìio ih .
L o m á s au e p u edas.
L a m a y o r can lid ad « u e pueda». A ! doiu n ik geycn .
L o m ás bien Que p u edas.
A l dozunik ondoen.
E l m á s g ran d e que le n g as,
D au kazu nik andiena.
ccni«^'*
(1) R * casU IhM O . I o
e s h n c«r fi »ees $ u K ^l«lk vo . compars«'-*«
McBkMJed p o o k n O o a l » u b s u iu iv o o vo cablo » u l* tle itllv « í« «n ir* el « t K u lo
ó tév e.
V e l a ív - e r t t o « iM s * y a l « a t e n v o « « » o T i n i i « » n
D k ie n o o ,« . g r „ <«k h ooibre m á s rico» bi» v « í «Iv **1 m a » rico «
Kombr<»>.
PiMS b ien;
bI
«e M u e n c « M fraducen lo m ism o.
e i n o n t i s m á s rico.
P o r e » c e p c » f i, s e d lc «
por
«I
h ijo i M n o r ,
b r» 8 cU
ío*
»eirte M f t o »
éUté taftna p o r l a
f» o illl« « 6 ,
CiUoniV aberolsena.
Ku»ado m
h (j«
p o r « l h ik o m e v o r , » e m e
rn a v o f. y o t r s s r r a « * « « « . c o o
hab M i d e 1«
fsn v ll«
a
9»t»
eH ««
n»«-
p enen««*”
Ufen pu«de o c u rrir gue t\ a d v e rb io
del articu lo delerm ín ado, dignifique " t a
. sin e sia r regido
m a y o r cam ídad*' en
g rd d o ftu p erlalivo co m p a ra tiv o . C o m o en e&ta tra&e;
E s e e s quien m ás tiene,
E n tal c a so , y a ae saUe. s e debe trad ucir co m o s i estuviera
c leciívam en fe re g id o d«l artícu lo determ inado.
O r i d a ^ y e n d aukana.
«
y d nom bre de la s personas, a n im a le s o c o s a » a que ofecía
traduce co n el suttjú /A.
E s e es quien m ás c a b a llo s tiene.
Q u ie n m ás d in ero tiene.
O r i d a zaldirilc ]¿eycn daukana.
P ir u r ik geyen d aukan a.
E l que m as parientes tiene.
A id e rlk ?e y e n d aukan a.
R l su p erlativo absoluto, e l no co m p arativo , que en castellano
se fo rm a co n “ m u y " o co n e l suñ io fsim n u o tro equivalente a
éaTe, en va scu en ce ie (o rin a co n g ú z tiz u o s o o co n la sim ple
repetición del adjetivo.
E s m uy grand e.
O s o a n ü ia da.
E a g ra n d ís im o .
A n d i a n d ia da.
E l a d v e rb io ^'enorm em ente" y
todo ab verD in equivalente a
é%te se traduce p o r ibarftgariro o ikaragTinan.
Creeino.^ q u e ésta es la o c a sió n m ás oportun a p a ra h a b la r de
la a trad u ccio n es del ad jetivo "d e m a s ia d o ", c u y a explicación se
puede h acer brevem ente.
C o n su b stan tivo s, r e t r a d u c e p o r ¡ar, y
ve rb io s , p o r eJ aufiifo
con a d jc tiv u s y ad*
D em aslo d u d inero .
D iru la r.
Decnddladas c a s a s ,
E rv e lar.
D em asiad o b uen o.
O n e c ía .
D em asiad o larde.
B elu e n i.
E n v « z de /ar, ca b e u sa r fartg i, V tam bién g ry e ^ .
E f a d ve rb io m o n o s
C o m o a b v e rb io d e co^nparación d e can lld ad , se traduce por
gifxiogu.
H o y h a y m en o s d inero.
G a u r d iru trlixiag o dago.
C o m o ad v e rb io de co m p aració n de c a lid a d , se Iradu c« por
p e rífra sis. D icie n d o «m ás» co n ad jerivo c n n i?a rÍo o <no... lan>
c o n el m is m o adietivo.
S o n m enos g ran d es. 5 o n mÁs pequeño.^ T x ik ia g u a k d ira.
S o n m enos b lan co s. N o son lan b la n c o r. E z iira c in zuríak.
C la r o e slá que el p rim er m odo de Iradu cció n
no siem p re se
puede em plear. F>orque con lo s c o lo re s , desde lueg o, n o cabe
e m p learlo , pue.s m effod
n o es precisam ente
c o m o m eaos spande es m ás pequeño, ni iamí>oco es m as am ari'
lJ<i. n i m ás ro jo . etc.
P e r o el seg u nd o m o d o siem pre m
puede eniptear; porque
■menos b lan co » siem pre es iffual a «n o lan b la n co » . <menos
neg ro » siem pre es ig u a l a *n o tan negro>, y a s í lo s dem é?.
L a s ira d u c c io nes de <que» co n esle ad v e rb io s o n la s m is m a e
que co n <más». V a s í co m o <más* sig n iftcaiid o <la m a y o r can ­
tidad* s e Irad u ce p o r « m e n o s »
Cantidad) se traduce p o r í/ÍtKÍfn.
sig n ifican d o <la n ^ o r
H a y m e n o s dinerr) que ¿ v e r.
A lz o b a ñ o diru gilxiaffo dago.
T d daft lo m enos que puedes.
Z u k a l duzunik gitxien emolen
dozu.
A s í co m o <má9* puede sígnjttcAr <la m a y o r camídfid>, sin
e a ia r re g id o d e l an fc u lo deierniinado . tam bién «m enos» bÍq eslar
re g id o del la l artícu lo , puede dig n ificar « la m enor c o n liila d *. y
en la! c a s o , co m o s i e sn ivie ra reg id o p o r e l la l a riícu lo . s e debe
trad u cir por gi/xíen.
E s e e s quien m enos llen e.
O r i d a giiKíen d aukan a.
Q u ie n m eno» d in e ro lieiie.
D iru rik gItKien d aukana.
Q u ie n m enos c a b a llo s tiene.
Z a ld ih k gilxicn d au k an a .
Y a $c h ag a la co m p aració n co n «m ás», y a Ae n ag a con *meno6>. c u an d o lo s i^ je lo e d é la com paracliSn so n d o s, un o que
s e exp resa antes de la co nlunclón «uue> y o tro que se expresa
d esp ués d e ésta, )a irad u ccló n d el que se expresa después se
expresa, co m o lérm ino de la co m p aració n, an ies de báTio. y la
d e l o lr o . d esp ués de baño, y a m b a s co n e l sufljo /a».
M ¿ s panes que nueces.
Intvau^eian baño o g itan g e ya g o .
M e n o s panes que nueces.
In ix au feian baftu og ilan g iix iag o .
T é n g a se en cuenta que se debe em plear en a ln g u la r el verl>o
neutro del c u a l sean su jeto s d ich o s obietos de la co m p aració n,
y n o debe lle v a r p lu ra liia c ió n term inal e l v e rb o a c n v o del cual
sean com p lem entos directo«.
V ie n e n m á s h o m b res que m020s.
MuMÍetan b a ñ o gizonetan
g e y a g o dator.
T ie n e m e n o s h o ia s y u e g ra n o s .
G a ro u ta n b a ñ o o h ta n giix ia g o dauko.
L E C C IO N X L IV
L o s sufijos a n ,
y
a re n ,
ko,
k o ta n , ra ñ o ,
con el substantivo ve rb al. (1).
Z ,
E l p rim e ro &e traduce p o r *al*.
Ik u e K a n .
P a tx i raifl ikuatean.
A ) ver,
A l v e r que era P a c o .
I£l segund o, arv/i, ae traduce p o r la prcp osivló n «por*
Ik u 9 ie a ^ n .
P a (* i ik a stea ren .
rercero.
A ro .
P o r ver,
P o r ve r a Paco.
se traduce p o r «para».
Iku steko.
P a lt ii lkU8(«ko.
P/ira
v«r.
P a ra ve r a Paco,
E l cu arto , Aro/sr?. se traduce p o r «a co n d ició n d«».
Iku ateko lan .
A c o n d k ió n da ver.
P a tK i Iku slek o tan .
C o n \a co n d ició n de v e r a P a c o .
E l «luinio. rsñ o . se irad ucc p o r «hasta e l punió d«>.
H)
8
B ( » u b l« n l)v
0 vcrh al y
e l v e r b o su b rU A iiriv a d o s o o uo
4m b o n c o M .
E u k lle ra fto .
naz e id u
Ila à ia e l punfo de lener.
ervea e u k i'
N o he Iletrado h asta et punto de
lefdflo,
tener casa .
E l sevro. z . se Iraduce p o r «corno», co n la s ig n ific a c ió n de
•en c u a n lo a».
B g o te z .
C o rn o eatar» en cu an to a estar.
E g o le e o n d o d o g o .
C o m o estar, está bien.
T am b ién $e puede tra d u c ir p o r «de» o «poniéndose a>.
Fid aiet. e d a iig o leuke...
P o n ié n d o se a beber, bebería...
EgoteZy reC riéndose a p u m o de residen cia, c la ro está, eq u i­
v a le a «de residencio».
B ü b o ji d a g o «g o K z .
L o s sufijos a z ,
E n & ilb a u está de residencia.
a re n ,
e z k e r o « i k , con
el ad jetivo ve rb al, ( t )
E l p rim e ro de s u y o sig n ific a «con».
E m o n as.
¿ Z e r d au k al o^eri a u em o n az?
P e r o s e empleo
C o n dar.
¿ Q u ¿ len g o co n d a rle esto a ¿s e ?
lam bién c o m o gerundizante
d tí
adietivo
v e rb a l llevan<lo incluida la idea d e «de paso».
ik u siaz .
l5ilbo ikusiaz.
(I)
V ie n d o (d e poso).
V ie n d o de paso b ilb a o .
t>Df ed le rtv o v e f b s l a e « n lk n d e e l (tiR o H iv o d e l in ts m o v « ? b o »tn
nlnfi^H adiiimcofo.
R e g id o de ¡o atty p u e d i e q u iv a le r a g e r u id lo crw adilam ento de
]a id ea de grad ación.
B a d o a ik a aisz.
V a v a aprendiendo (p o c o a poco, crad u almenre.)
E l »eg u nd o . a ñ n . ae traduce p o r «a p e sa r de>.
Ik u a i • e f« n .
A p e sa r de ver.
S ilb o ik u a i - aíe n .
F ,\
A p e sa r de v e r B ilb a o ,
adverb)i> e ¿ , c u a n d o h a y a que ex p resarlo , a e expresa
inm edialaTiienie an iea del m iam o ar^n.
O r í iflkin*ezafen . .,
A p e sa r de n o aa b er eso ...
E l tercero, czkero. es g e ru n d iia n te del ad jetivo v e rb a l con
la sig n ificació n de «en
la n - ezkcro.
A rd a o la r ednn e2kero, moa-
de*.
C o m ie n d o , en c a s o de com er.
E^ebiendo d em asiad o v in o , te
kortu e g iiig o zara.
em b o rra ch a rá».
C o n n eg ació n es exik.
E d a n • ezik.
N o bebiendo.
C o n e l sü fijo posQexIonal ff, poApuesio a v e rb o co n lu gado,
se iraduce p o r « y a QUe>. Y co n d ich o au fílo n o se c o n v ie n e en
e zik
E l o f I d a n e^kero...
V a que ha ven id o ...
E z ta to ^ n e zkero...
Ya
q u c
no
v ie n e ...
B I cuarto, ik . se em plea tam bién o rd in a ria m e n ie c o m o g e ru n dizante, p ero cu n la s ig n ific a c ió n d e particip io p a s w o .
Ik u s irik .
A u ik a s ir ik .
V jtn d o , vinto.
V k n d o e»to, v ía lo esto.
20
í5
Z.\MA»rt<irA
P a re c e que m ás prnpiam enre rrdducc c) g eru n d io <hebtendc>>.
h acien d o que e l in fín iliv o ¿ que se une se Irad iiz ca co m o parli*
c ip lo p o liv o .
A u e n tz jiú k .
h a b ie n d o o íd o eslo.
L o m ism o que ezkero. co n negación e s e7,ik.
E l qiiintü, agífíean. s e traduce p o r <a pique de>, «a p u n ió de».
Íau si*ag in cd ii.
D 'dgiñean d a g o .
A punió de caer.
E s iá a punió de m orir.
G e n eralm en ie s e su ele em plear co ntraído en alJiesrt. V isrn*
b í¿n en afiean.
L a conjunción a u n q u 8
S i se expresa an ie v e rb o co n ju g a d o en in úicaTlvo, s e Trsduce
p o r bañe pospuesto a la traducción üel la3 verb o , o p o r e l sufi)o
p o sflex io n al la.
A unque e s jo ve n , sal>e inuchn.
O az te a d a baña, a s k o daki.
G a z te a d a la , a s k o d a k l.
S ie n d o n e g aK va la o ra c ió n p rin cip al a la Que esté s u b o rd i'
d iñ a d a la o ra ció n er\ gue fig u ra **aungue‘\
procede lr«iducirla
en la p rim era de la s d o s fo rm a s inüicndaa.
S i s e expresa ante v e rb o co n ju g a d o en su bju ntivo , se iraduce
por
o p o r n a i ra, irad u cien d o el ve rb o en infin itivo, a l cual
in fin itivo , a ñ n Ae le suKia y na¡ fa se le antepone.
O
p o r e) preñjo b a
antepuesto a l verh o , tradu cido en el
tiem po correspondiente, siem pre que ^ l e n o m s e l co n d icio n al
del co n d icio n a d o , e l c u a l y a lo lle v a de i'jy o . y bere pospueato.
A un qu e ve n g n , n o h a rá n ad o.
S i o H ' a ^ » eztau ezer esin ^ o .
N a i ta elo/i, e ¿ia u czcr egingo .
B a d a ío r bere. exlau ezer e g i n ^ .
A u n q u e vin ie se , n o h e ría nada,
E lo fi- a fe n , elcukeczereK Írn fO ,
N a i la ero^i, eleu k e ez«:r egingo.
& n l«lo r bere, eleuke <zer egingo.
Debe (re d u cirse exclusivacneni« p o r «a/ ta. cunndo la o ració n
en au e figurn « o ra c ió n su elia , s in expresión i»osferior, en la
m ism a fra»e, de la o ra ció n p rin cip al a q u t etsié su bordin ad a.
¡A u n q u e
perd am os!
iN a l
la gald u l
lA delan te, m u ch ach o at (A u nque m u ram o s!
(A u re ra , m u liíak !
(N a i
iJT
N o expresándose el ve rb o co n lu g a d o en su in c is o , se iraduce
por
e l cua)
baña,
se ex p ress al final d e l mi^^nio in c is o , si
en e l siguiente, en « I de la o ra ció n p rin cip al, a e e x p r e s a d verbo
co n ju gad o , y en c a s o co n tra rio , a l p rin cip io d el siguiente.
A un qu e larde, y a ho ve n id o .
B e ra n d u b a ñ a , e lo fí da.
A u n q u e se ve ro , iu sio .
Zoto^ta. b añ a arreza.
E l a d ve rb io d u n
L o m iam o que au s in ó n ln io «ío d a v ín *, co m o a d v « t* ÍO de
riempo, s e traduce p o r otvfndilio y oraindifc.
A u n n o ha ven ido . T o d a v ía no h a venido,
O ra ln d ifio ezfa eio rí.
y co m o ad v e rb io de m odo, em pleado a n ic co m p arativo , denola n d n encarecim ienTo, ae traduce p o r a ra be.
E l h ijo es aun m ás sa b io ( o to d a vía
m ás s a b io ) que el padre.
S e m e a aita bnflo a ra be
jak iliin a g o a da.
t'Cnpleado co n sig n lflcacìó n |>ondcrdhva din co m p a ra tiv o , se
Traduca p o r bere.
A u n co n la initaQ no se contenta.
E r d ia g a z b eezia asetuten.
Tam bién se traduce poz b e rt c u an d o ae em plea anie gerundio.
E l <aun citan<lo> co n au b iu n llvo , yo s e sa b e que e q u iv a le a
«ounque» co n su lH un livo y
corno <aurigue> co n s u M n M v o &e
debe iraüucir.
L E C C IO N
XLV
E l sufijo x e
Ig u al que e l prefijo ber de bersu. berori, esc,, sig n ifica
« m is m o .
y co n e s la sign ificación suele u n irse, lo m ism o Qoe dich o
prefijo, A lo s prunom brea d e m o slra liv o o a rrib a in d ic a d o s du,
o rí y
y a lo » a d v e rb io s de lu g a r emen. an y or.
y ad em ás a Io a de tiem po orduan, o rsin y bereelá {e n se*
g u id a ), y a lo s de m o d o slan, oian, onelan y ofefen.
y a onetera. orefara y atara, y a se em pleen com o ad jetivo s
en co n co rd an cia epltellca co n u n su bstantivo, y a se empleen
co m o a d v e rb io s de m odo, c o m o va ria n te s , respeclivam en le, de
Qneión. or^lan y ala n ; n lo a c u a le s orhitara, e ic ., em pleados en
esta se g u n d a form a, no duele u n irse el prehio ber.
Y a iegez y a iango.
À/Ì. e'ste.
O r/. ¿se.
4 , agu^-
Auxe. este m ism o.
Orixe, ¿ s e m ism o.
Axe, aquél m ism o.
T r a s co n son an te, s e c o n v ie n e en /re.
A llí m ism o.
Anixe.
A h í m ism o.
O rtxe.
S i e l v o c a b lo a g u« s e une lle v a s u n io d eclin atlvo , gtn erol*
TTienle se exprese d e sp iK S de ésle.
Alli^ m ia jn o (d allá tníAtno).
A raxe.
P o r excepción, co n lo s aufiios d e c lin a tivo s k . a y r¡ y con
lo d o s Io 6 que com ienzan co n g . com o g a z. s e expresa an le ellos.
O ln n ^ x e a . O In n g o x eaK . O la n g o x e n ri. O ln n ^ x e a ^ a » .
O ^ x e k , O fe x e rii O fc se g a z , efe.
C o n el su fijo c o m p a ra tiv o ago hace lo m ism o.
O ra ln ix e e ^ l n ^ do l.
O r a i n lx e a ^ ^ u ra dol.
C n cuanTo a l ftuKjo tik , lo d ivid e en d o s p a r K s , /? y Ar, y se
inlerpone entre la s d o s, ü s to sucede p o r ejem plo en
o r d u t ix e k .
«desde enlonces m ism o».
E n Iré lo s v o c a b lo s
suxe
oríxe
ax «
em tnrxe
ortxe
y an/xe
y berau
y óeror/
Y b tra
y /terrón
y bér/on
y bertan
h a y esta diferen cia: que aaxe, ofixe. ele., pueden u sarse aunque
la persona, anim al o c o s a o circu nstancia e que pueda referirse
n o se exprese en el m om enin ni es^té expresado d e a n le s . p ero no
berau, berori, efe.
E n cu an to a b tr o ti precisam ente, h a y (jue h<iCér la sa lv e d a d
de que sig n ifica, co m o y a a e Sdhe. a d em á» de «ése m ism o»,
«usred’ , y co n e sia sig n illc a c ió n , co m o es n alu ral, puede em ­
plearse siempre.
D o s distintas traduccio nes de € l
m is m o
C o n el nom bre su b s ia n ilv o co n cl cu sí cpItéllcAinenie cnncuerü « , «el rniftmo>s c u y u f / ^ e 1 drrfculo delerinina<Ío (pues, com o
2»e 5ábc, sie n d o pron om bre se ría ét, así, co n á c e n io ), cuando
no e q u iv a le a <Í8U3l>, puede tener eslo» d o s disotifas aigniO cA'
Clones:
no ofro 3er d H m i^m o nombre
no n in aún orro « r ( 1 ).
P o r ejem plo, en e sla írase:
E l m ism o P e d ro lo irde
*el m ism o P e d r o * puede le n er estas úo% disKntos sig n ificacio n es:
no o irn P e d ro
no ning ún o tro ser.
P u e s h ien ; en vascu ence en fra s e s de f>era, lérm in o equívolen ie a «cl m ism o * co n la prim era »igniflcaciO n , et nom bre »ubatanTivo que co n é l epl]c)lca>renic co n cu e rd a n o se d eclín e, y en
frasea del m is m o bern con la segunda 6if?nÍ(icoclón.
ileclm a
ig u al que e l m is m o bera.
E l m is m o P e d ro lo Irae.— N o o tro P e d r o .
P e r o b c ra k dakar.
E l rnism o P e d ro lo Ira e .— N o ningún o lro s e r. P e ru k b erak dakar.
E l m is m o hom bre lo (ra e .— N o o ir o hom bre. Q iz o n b crak dakar.
E l m is m o hom bre lo lr a e = N o ningún o lro ser.
(1 )
O ijfo
A o « 4 u lv a (e a
í^ual», p o m
u ? la m M ^ n
G k o n a k berak
dakar.
a»
e m p (c a r
«n «Ale
tie MnKdo.
Mnnao.
B g u (n )l« c id o
Um.
banfift.
a
c l o r o « » t « , h a y < iif« i r e d u d r l o
c « io o
íg o a /: por
e i m ͻm o c d u c r o lo ha h echo -N o o iro cam ero.
A rg ln bcrak
e g ln ddu.
E l m ianio can tero lo h a h e c h o = N o nin^Qn o iro ser.
b erak
A rg lñ a k
dau.
r>enotando lu ^ a r e l nom bre su b stan tivo co n que epilcticaitienre concuerd a, h a y q u e rener en cuenca que óera co n los
»u fijo a d e d ln a Jiv o s an , ko, ra k o . r^fto. ra n iz y //* e», reapeclivaioen le,
en la l. * sig n ific a c ió n , b trta n
bcrcko
b trtra k o
b ertraño
b e re ran u
tn re fik
y en la 2.*
>
K »tán en e l m ism o m onte = N o cn o tro m onte.
E e lá n en el tnism o m oiue
>
>
*
>
berfañ
f>erlekQ
bertarako
btrtarañv
b e fio ran u
b tm tfk
M e n d i berean
da^2.
=N o en ning ún o iro lu g a r.
H en d ía n
bertsn da];0 2 .
ftin c o n co rd a n c ia e p ii^ ic a . h a y o iro «el m ism o * q ue, com o
pred icado, en frasea de siem pre e q u iv a le a «sin cam biarse».
E s K n t Traduce p o r bat.
T u , siem p re el m ism o . K o le c a m b ia s.
'¿ ú. beii bal.
N o s o tro s , siem p re lo s m ism o s. N o n o s
c am b ia m o s.
Chi, beii bal.
C o m o s e ve , e sle h at en am b o s n ú m eros, s in g u la r y plural,
e s ba!. s in c a m b ia r en bat7.uk.
Y h a y o tro <el miamo> gue s e em plea co m o su ie lu , y en plu*
raU «n
fre se s nsim iam o de "s ie m p re ". e q H iv n lk rtd o a ‘'s in au*
m en io o ain
ad ició n de o ir o s in d iv id u i» " . E * i e ae (rid u c e
p o r bafzUkO í a beli d o az balzuk.
A h i siem p re v a n lo a itiism ca.
V O C A B U L A R IO
A zkortar. leión.
S sto r, topo.
SefftJ. ratón.
S ag u zar. m u r c ié la ^ .
Suffe, culebra,
M u9ker, lagarto ,
Off‘gszte¡, co m a d r«ja.
B rh i, liebre.
Untxt, conejo.
Katu. galo .
Asto, bu rro.
M ando, m ulo.
Z à id ì. c a b a llo .
B ear, yegua,
Txiko, poiro.
B eorka, potranca.
O fso. lo b o .
A rfz, oao.
A zeti, ropoao.
¿eof\ leóji.
A l ra p o s o en V iz c a y a , a d em as d e ozeri s e le llam a/u # /.
A l conejo «n a lg u n o s pueblos s e k
lla m a untxì. p «ro en
general, koneju.
L E C C ÍO N
XLVl
Más interlecdones ( 1 )
¡ ^ o l. Interiección co n que se lla m a a una niña.
/Txo/. i n t e n c i ó n co n que s e D am a a un n iñ o . E n general se
d lc e ;« o « o /
íU ra l. ex clam ación que se usa p a ra lla m a r e le s aves.
() >
L « s a n r « r l a r « a , p n l4 8 W M i O t W d X I X
7
XXQ.
¡U x a!. exclomdCión au e s e usd para ahuyenTarias.
(S o l. jn K rie cc ió K que s e ü ir ig c a lo s an im n ies de c n « v a para
que se deiengan,
¡A h K c o m o en cosiellario «¡arre)>.
¡A id a !, exclam acióti co n que !»e anim a a l g a n a d o v a cu n o a
que sig’a en el c e m in o o tra lia ío cninenzadu.
ije a r tl. ex clo inació n con que sg in c ila a l g a n a d o a que áé la
vuelta.
ex clam ación co n que a l gonndo v a c u n o ®e le in cila a
retroceder ain d a r vueh^.
¡ B iz l, interjección que. repetida lo niíam o q u e / « /« /. se cmpiea
pAra 11am a r a l g«tto.
\Zapi\. «iMipe!>.
¡P o fx !, v o í co n que s e lla m a a l cerdo. T a m b ié n se 1« llam a
co n la exclam a ció n / w W / i/ , co n U cu a l parece dem ostrársele
m a y o r cariño.
¡A b ira l, v o z co n que se le in v ita a que en ire en la pucil|?a.
¡A tx !. e x clam ació n co n que a e le su ele Ahuyentar.
ex clam ació n eq u ivalen le a « iv iv a t» . « lO o r a P fe g e l»
« ;V iv a e) R e y?».
(Nótese que la palab ra E f e ^ . em pleada en sin g u la r, p u « le
d e lar de lle v a r «1 a rtícu lo
aunque la palab ra « W c y » |le v e c n
e l c a s o su e q u ivale n le «el>).
/ S e « / , e x clam ació n equivalente a <;m ueral» o a «¡abaiol»,
que es lo que de s u y o s ig n iílc a . \Oera erl-jaleak) «lA b A Ío los
explotadores d e l pueblo!».
iO r id o k , o r íl. ex clam ación eq uivalente a < ibravo!».
T am b ién se dice \orÍ d o k eia\ E s t o parece q o c a e d ice con
m ás én fa sis. C o n v ie n e a d v e n ir y u e a m b a s enclam acio nes, no
cam b ia n d o e l rfofr p o r rfozú, so n exclusivam ente p a ra e l tra­
tam iento fam iliar.
\le banrt}\, e x clam ació n equivalente a «;quc se repita)*,
\Jo ta A e«/. e x clam ació n eq u ivalen ie a «iduru y a la cabezal*.
tas palabras a lg o y n a d a
L a p alab ra «a lg o *, rig ien d o a un ad jetivo, o rd ín ariam en le se
traduce p o r ftatnar o txu-
R s a lg o g rande.
E a lá alg o caliente.
A n d i- so in a fa da.
D ero-aam ar dago,
& ernix u d ag o.
E m p le a d o ein la l régTinen, a i ii«n e v a lo r de al{?o subsln nh vo,
generalm ente se Irad u ce p o r ze o zer o ztebait en la a ordCiones
absolutam ente afirm ativas» y p o r ezer en le s dem ás.
al^ o Iiene.
A lg o tenéis.
O fe k zeozer da uko.
Z e rb a it daukazue.
S i n iv ié ra m o s a l^ o ...
E z e rb a g ^ u n K o ...
V s í tiene v a lo r de a lg o c u a iu ita liv o , se irad u ce o rd in a ria m e n ­
te p o r arean o bape.
PA oreá/t se u sa m ucho en este sen tid o en C h o rle r rí y A rra lia .
V lo denota m eior y en m ñs trd&es aue tap e, a m i m o d o d e ver.
P a ré c e m e q u e bap e no puede em plearse en e sle sen tid o en o ra ­
c io n e s ab so lu lam enie a flrm a riv a S s a m en o ? uite e l v e rb o lle v e el
su tllo relativo n co m o en ea ta fra s e :
B a p e d o u k a n a k g o rü e egíten dau.
E l que Iien e a lg o (o lg u n a ca n tid a d ) lo g u a rd a (^ u c rd n r hace).
M a s e) 0/79/7. s o b re todo s i se le suUla el d im in u tiv o Atu.
puede em plearse en este «enfíU o de a lg o c u a n líta iiv o en todu
gén ero de frases.
A re a n em on leizu.
V a te piiede ú a r digo,
E ix e a n d a u k o l areanix u.
E n c eaa tengo a lg o ( a l­
guna cantidad).
L a s p a la b ra s txer. bap e y ereaó con n eg ació n , sign ifican
<nada>.
C u a u k o ezer.
N o llene nada.
A ezer y arean, siem pre gue lleven negación, si el v e rb o no
se expresa, le s puede aco m p añ ar el a d v e rb io btrt-
n o i e suele ncom paftar o lr o bere « u è c l au e lle v a
A
c o n s ig o fo rm an flü parte integrarne de ella.
P o r lo dem as la sign ificociA ii de bere co n palab ra que
fique «na<3a>, de s u y o es «absolu lam en te», co m o y a se nene
dicho,
E j e r bere e i.
E z 'a u k o i ezer bere.
A bsolm ám en le nada.
N o K n g o aUAOluiameiile nada.
T rad u ccio n e s de O t r o
i l i ad je tivo <üJro> tiene v a r ia s Irad u ccio n e* a l euskera.
E n co n lrap o aíció n a lo que n o sea tu n o m ism o », se traduce
p o r tttsre. co m o y a se ha vis to en ia lección X X IV .
E n c o n ira p o a ició n n «uno m iftjno». s e irad u ce p o r in o r. L n
este c a s o , c a s i siem p re es c o iro s *; a s í. en plural.
ü f e k b e ara beil itxíko dau ifton liat. E s e siem pre dejará e l trab ajo
p a ra o’fos.
Iñ o k lien efu a .
S ie m p re (tien e ) o tro la culpa.
E l <olro8 ism blén » n o precedido J e
cuántos, s e irad u ce p o r
Y a h a y o ír o s cu atro lam b ién.
Y a le lo d irá n o íro s tam bién,
s í n o le enm iendas.
a riíc u lo . s i n o se dice
be.
lia d a g o i bealc la u bere.
Esa n g o d eu lsu g ^ eya g o k
be. ondulen ezpazara.
E l sufijo i k , sufijo m odal
E l su tijo //rea suCio m o d al, den olando estado, en la s sig u ien ­
tes p a la b ra s , siem pre q u c n o .^kean suicio de v e rb o neunt> o com ­
plemento d irecto de v e rb o a c tivo , o p a la b ra s epitéilcamente
c o n co rd ad o s co n la s que lo so n , o lé rm m o de com p aració n.
AlpeHfe, «n v íin o , «n v a g o .
O ú fd iíilk . cru d u . en crudo.
JtzáH k, desp leriu,
¡xiUk. c á lla d o , en ^^llencio.
L o irík . su c io ,
L o 'ÍtM n k . scm ideApicrto.
M akotik, enferm o.
0¡f>uM k. descalzo,
O rto7Ík, descalzo,
O fíorik, entero.
O tzik, W o
P o zik . contento.
W sik . v a c ío , de vd clo .
Zobftlik. obierlo.
2a n k , vie jo , de v j^ o .
Z v rfzik , huérfano.
Z u tu n ik . de pie.
tiak áfik . só lo ,
barauriU . en ayu n as.
Bernutsik. en perneras.
Berorík. caliente,
B ertrik, lleno.
Ü ih U ik , desnudo.
O izirik, v iv o , co n v id a .
Bururik, de la cal>e2 a . loco,
Burutaik, d e ^ u b ie tlo , co n lo
cabeza d escubieita,
EpeHk. libio.
O a lx ^lk y enferm o.
Q arbink, lim pio.
Gszterik. jo ve n , de jo ven .
O fIdirík. Quieto.
P o r <de rc»dlllas> s e d ice
en vez de b e h a n ik . V
p o r «en n ia n g a s de cam iaa* a e d ice w eukut^ik.
O s o a ^ ura d o l.
Q u ie ro e l enlero.
A u bv c s o r jk dast>.
Tom Uién é sle eslá entero.
Mas egon b claunlk o,
L z io g u g u r a u m e a lp e H k .
E m e n e u a g o um e aiperik.
A lp e rik an d icn a zeu znra.
O v l e r i k on en ak emen dago7,
N o puedo e s (a r de ru diltes.
N o g u e re ttio s n iños vog us.
A q u í no h a y ningún tiino vo g o .
T ú m ism o e re s el m a y o r vs g o .
A q u íe s lé n to s m ejores jó ven es.
B m e n ezlago {*azlerik.
A<|uí n o h o y n ingún ¡oven.
ü a ¿ k r i k ti dn M anu.
Jo v e n hn m uerto M anu el.
L E C C IO N X L V Il
Im p erativos sintéticos
V a r io s v e rb o s v a s c o s llen en flexiones sin téticas de Im peralivo,
L o a a c tiv o s euA’/, e k an y ervan la s tienen de tercera persona,
s in g u la r y plural.
5 e d ko .
T^nga,
fSéuke.
I^ k a r .
T r íig ü .
lic k a f« .
'ren g an .
T ra ig a n <i).
fte r o y n .
L ie v e .
B e ro y e .
L le v e n ,
Y lo5 neutros egon. erofi, ìb i/ì y /o à n , la s 1i«nen de la s ires
t>ersonos.
S le n U o éstds la a de prim era:
E »'é (y o ).
Nftgoan,
O ag u z an .
N aio fen .
Venga
>
Ndbiìen.
Ande
>
G atozan .
G abtilzan.
Noyan.
Vaya
>
O oflZdn.
E stem o s.
V eng am os.
A nd em os.
V d y a n iu s .
E sio A Idd d e lercecfl:
íie to r.
E s te ( é l)
Vengo •
B e g O f,
B e io z .
Estén.
V engan.
B e b ll.
Ande
»
B e b ilrr.
A nden.
B cyu a.
Vaya
>
Beyoaz,
V ayan.
5 c g o .
y la s d e seg u nd a, la s m ism a » dei presente de in d ic a tivo . Rn
cuanto a é stas, co n vien e a d vertir a u c a pesar de su an film logla
n o h a y p e lig ro lic co n fu n d irlas, sab ien d o aue so n de In d lc a ilv o
siem pre que en e) m i s m o I n c i s o v a y n n precedidas de a lg o que
n o sed im peralivo .
O r i egizu ta í o a i . g u ra h a d o w .
O n d o z o d i, ^ r u .
O a u r t i xodz ondo.
Zoaz beingoan.
H az eso y vele, s i quieres.
B ie n v a s , P e d ro ,
H o y n o v a s bien.
V e le en seg uida.
S e em pican a d em ás co m o flexiones sin iélicn s de im peralivo:
eufisi, sig n ifican d o «toma»
eutsie, íwgnlficando «lom ad*
bea/so. sig n ifican d o «tome» (u sted )
co m o y a se ha v is io en la pág ina 16^.
O)
B l y«rt>o «fr«A't*fie adero«» t« o»»knvo-pronOf«ttiíl¿í*afa/, irtigomelo.
e k à 7u .
sig n ifican d o ^'dám elo"
e k a z u e . Algniftcaiido
erd ü ,
“ dádm elo''
ftigniñcondo " v e n ”
y e r d u f y e r d u / e sig n ifican d o “ v c n íd ’'
L o s m ism o s im p erarivo s p erlfráslico s d e io d o v e rb o a d iv o
ddiiciíercn c a r¿ c i« r de siníéfíca's en aua aeguiidcA peraonaa de
s in g u la r
y plural, uniéndose
ú
s u
in tln iliv o su s au x ilia re s «igua
y e f f i / . u e v a r í supresión d e s u e p / , keítuitandü as(, v . g r .. d e e k s f i
y t g iz a \ e k a n z u .
H a y au e lener en cueuia que para sem eianfe uniOn, lo s inñnilív o a le rjn iiia d o s en n precedida ile / pierden su d ich a letra final,
lo s term in ad os en n n o precedido de / la cam bian en esta letra /. y
lo s term in ad os en v o c a l distin ta de / piden in lerposiciO n de ésla.
A d e m á s el m is in o infin itivo, lan lo de ve rb o a c tiv o co m o de
ve rb o neutro, puede hacer la s ve c e s de im p e rativo de secu n d a
per&ona, s in g u la r o plural.
P e r y , elo ri a rin .
P e d r o , v e n prnnlo,
U m e a k , e io ri arin ,
N ifio s. ve n id pronio.
P.vcu sam os lla m a r la níencidn s o b re e l h «ch o de au e en ca.slellan o , a excepción de se del v e rb o " s e r " , n o h n y m ás flexiones
d e im pera liv o que n o íeng an sem ejantes en o iro íiem po que las
de se cu n d a del plural, sien d o la s d e seg u n d a del s in g u la r de
im p erai iv o de c a d a ve rb o , fuera d e l d ictio ve rb o " s e r " , de igual
Foriiia que la s de tercera d e l »In g u la r de su présenle de in d icativo ,
c o rn o cs/¿. y la s de prim era y tercera d e l p lu ra l, de ig u al form a,
respectivam ente, que la s de prim era y tercera de) p lu ral de su
presen le de su b ju n tivo , co m o e s / e m o s y t s t é n .
L o que ñi c o n v e n d rá a d v e rtir e s gue en c a ste lla n o ninguna
flexión d e im p erativo suele em plearse co n n eg ació n ; gue lodas
e lla s , a l in te rven ir In n eg ació n , so n su stitu id as p o r la s correspondienles del presenie del su bjuntivo, p ero en va scu en ce suelen
em plearse co n n eg ació n , alg u n a que o lra s Ín i¿iÍc o de icrcera
p erso n a y to d a s la s p erifrásticas n o c o n ira fd a s, co n c u y a negac ió n basta p a ra n o tener que re c u rrir a o tro Iiem po,
y adem ás,
m iam o s im p e r a llv o ) Infinitivos.
E lip s is
de e t x e
Frecbienleni«me se hace elip sia ile etite en iré cu alq u iero de
ealDs eulllo»; á n , k o , r ik . ra , r a n t í y e l p o scftivo e n .
Pe ru n e a n .
A l k aíean ek o txak u fa .
A b ad e an elik nator.
O s a ^ ik a n e r a d o a.
E n c a s a d e Pe d ro .
VA p erro de ) a ca s a de l alca) de.
V e n g o d e c a s a de) cura.
V a a c aaa del m èdico.
C o n lo s p ro n o m bres se hace esin e)ip sís, em p leá n d o lo s en
plural.
O u re a ii.
Z u e n e k o Txakufa,
Ebironera d o a .
E n n u ealra cada.
E l p erro <l< vu e s tra caaa.
V a a c a s e de usiedee.
E lip s is de t a
S u e le h a c e r» c e lip s is de ta coniim cirtn ta. in d icán d o se con
g u ió n , en la escriiura> la ta l e lip sis, entre n om bres de tiem pos y
lu g are s entre lo s c u ales h a y relació n de proxim idad Inm ediata.
O a u r* b la fe la n .
lín tre h o y y m of'flna.
Lo yu - & o n d ik elan .
E n L u iu a y S o n d ic a .
y tam bién entre n o m b re s ile seres in a n im a d o s enire lo s
c u a le s H a y la re lació n de c o n cu rre n cia a la fo rm ació n d e un
compuesTo,
U r* a rd a o a ,
Kafe-esnea.
A g u a y vin o .
C a fé co n ( y ) leche.
A s im is m o enlre no m bres de seréA dnÌ(HQ(lo6 e n lrc lo s cufiles
h a y co rre la c ió n , o dependencia o in fe rin r id d J fa m iliar, aocidi
ele., del u n o respecro det utro.
N eba-a^bek.
K e rm a n o y herm ano.
NesKa-m m iiak.
C h ic a y chico.
A ri- a rd iak ,
5 em e*ala b ak .
C a m e r o y oveja.
H ifo e hiln.
A ila*9em eak.
P a d re e hijo.
U ga7£ba*oideñak.
Am o y
cria d o .
y asim ism o enire lo s v e rb o s co iT «lo lÍvo a.
Sa ld u - e ro s ia n .
C o m p ra n d o y vendiendo.
I!n cu an to a lo « n om bres d e seres an im ad o s, h a y que adver*
li r que lo in istno va len p o r e l prim er elem enlo cn s in g u la r y ei
M g u n d o asin iíA in o en a ín g u la r, c o m o lo s hem os vts io en lo ?
ejem plos, que p o r el p rim ero en » ín g u la r y el seg und o en plural
o vic e ve rs a , o am b o s en plural.
d e c ir que v . g r. neaka-m uriisk puede s ig n ific a r esias
c u a iro co íM s:
C h k :a y c h ico .
C h ic a y c h ic o s.
C h ic a s y ch ico .
C h ic a s y
chico«.
Fvxirafíará ac^ so au e h a y a m o s d ich o en s t i ú t mutH-ntskálO ak o m ulil- ntskak. neska-m atìlek, pero C8 ffue a s í s e dice. V
p o r e l m ism o e^ iilo . en ve z de gizon-endrak s< d ice andrà
-gizonak.
N ó tese que en lo d o s
Io a
com p uestos en que ae hace elip.'^ig
de rs el p n m e r elem enlo es siem p re sin sufUo d e clin ativo , y el
se g u n d e eleinenTO lleva , o hace lle v a r a l v o c a b lo que co n co rd ad o
epiléiicam enie co n f\huhiere d e posp onérsele, e i correspondiente
su fijo declin ativo.
U gaznha-langile guztiak.
U g a z a b a 'la n g iíe n auzletan...
1'odo9 lo s patron os y ob reros.
E n lo s co n flicto s d é l o s patron o s y o b rero s...
E lip s is de sunjos decUnativos
T am b ién m su e le h a c e r e lip s is de »u fljo s declir\alÍvo s; sobre
io d o de ko.
Eix«-(xakur.
c a a e ro . d e c a M .
y fl vece s, ol m ism o tiem po, de un verbo,
S s h o ra de tr t la cam a.
O ir s 'o rd u ú d a.
E lc iz a ra - bídean tk u s i d o l.
U
he v is io en c! c a m in o de la
(d e ir a la ) ig lesia.
H a y v o c a b lo s cum pu eaio s — a d v ie n e e l s e ñ o r A zkue en su
an lcrio rm en ie y a c ila d a “ M o rfo lo g ía V a s c a " — c u y a e lip s is es
una frade, is le * co m o :
e q u iv a lcn ic a
afe-
ráfzen degun lx¡ftnja. s a liv a uue sa c a m o s en ayu n as.
D e lo s v o c a b lo » co m p u ea io sco n e lip s is de su filo d cclin n ltvo .
n m chos, p o r aer v o c a b lo s irad u c ih le s p o r una s o la p alab ra, se
escriben sin gu ió n .
M éxim e io s que han su frid o su p resión o ca m b io de alguna
de U s le ira s fin a le s d e au p rim er elem ento.
L E C C IO N X L V IIl
E l ve rb o i z a n
activ o significando s e r
y a se ha d ich o au e el v e rb o iza n a c llv o (ie »e sig n ificació n
d e <»er» cn su » correspo ndien tes c o n d ic io n a d o y co n d ic io n a l
de c o n d icio n a d o sin téiicos, siem p re que s e em pleen co m o sinlé-
(ic o s, es d e cir, n o lo m a d o s corno au x iJÍA res de lo s con^sp o ndietiiea perifrÀslicos.
P e r o ¿h o rn
podem os «tñadir que tren« e s a sign ificación en
e s o s d o s licm p o s y en lo d o s lo s dem ás, siem pre que le dcompañe co m o p re d icad o e l co m p o rallv o obn.
R e su ltan d o su conjugacii5n, en c u o n lo a su Irad u cció n , una
co n ju g ació n a d i v a p ro nom inal in v e riiü a , pues lo s ag entes valen
p o r recepì) v o s y lo s re cep tivo s p o r agen les.
O h d neunke eixera loan, M e)or me se ría ir a caaa,
O b a rcu n k e ...
M e io r fe s « ría ,,
O b a baneu.w
S i me fuese m ejor...
O b a dozu b a ...
P u e s le e s m ejor...
R x cu sn m o s a d v e rn r que el <valer m ás» co n esta aign iflcaciún
de <ser *iielor> s e Irad uce, co m o e * nnlural, lo m ism o que <ser
m eior».
m ^ v o ld r ía .,.
O b a neunke...
L o que a c a s o co n ve n d rá ad vertí r e s que et suielo del la l verbo
e s siem p re a c ilv o , y si se expresa, debe lle va r, p o r lo m ism o , su
co rresp o n d ien le suFIjo k . V que lo eauÍVA(enic en castellan o al
la i su ie lo de ¡Z3n a c riv o s lg n llic a n d o ■ser» es siem pre do llvo .
M á s m e v a ld r ía a m i...
M á s le v a ld r ía a ti...
N ik oba neunke...
Z iik o b a zeim kc,,.
A u n n o aco m p añán d o le co m o p red icad o eJ co m p a ra tiv o oba,
llene slgm H caclón d e *ser» siem pre que se den o la una retaclón,
¿ Z e r dozu o r i ?
¿Q aé le es ¿ s e ?
¿ Q u é e a ése con relaciiSti a lí?
A llí! d o l.
M e e s pad re.
E s padre co n re la c ió n a mí.
C a b e em p le a r en c a s le lla n o en ve z d e «m e», »le» eic, o «con
re la c ió n a m (». «co n relació n a tí» etc,, «m ío», «m yo *, ele., o
«m í», «lu*. « c „ o la p rep o sició n «d«>; lo eun!, c o m o e s nalurol,
e s indifcrenie para su iraduccíO n al vascuence.
— ¿ R a e qué e s ru y o ?
¿ O r í « r d o iu ?
— K ft m i íi^rtnano.
- ¿ l is o a qué so n de M a n u e l?
A n a y a dol.
¿ O r e k xer d ilu í M a n u k ?
«— S o n s u s c ria d o s . S o n c ria d o s
suyos.
0 is « ñ a k d iiu 2 ,
- Q u é es de e s o s M a n u e l’
¿ O h ík « r d ab e M a n u ?
— E « su am o. E s e l am o ile e llo s. Ugazal*a dabe,
— ¿ E s o s q u é aon v u e s tro s ? ¿ l is o s
quÉ so n d e v o s o ir o s ?
¿ O f e k * c r d o iu c ? ?
— 5 o n p rim o s n ú e s i r o s . S o n
n u estro s p rim o s.
L e n ^ u su a k doguz.
aco m p n ftán d o leel co in p arn iu 'o oba,
H a y que a d v e n ir
en ve z del c o n d icio n a d o s in íc íic o , «
S I M an u e l fuese crIn d o lu y o ,
M anu
íú s e r la s am o s u y o .
em plea e l periírA siico.
o is e iñ a
ba»endu, b erak
u g a ía b a izango zendukex.
L a conjunción t a sufí|ada al ve rb o
L a co n ju n ció n ta corrltn(em ente se ftufi)a a l v e rb o en In fln iií'
v o , con la sig n ificació n de «después de» o *habiendo>.
A u * e ik u s iia io a n g o naz.
Iré desp ués d e v e r eslo .
N alu ralm en te, s» a la conju nción suH jada a l In lln iliv o se le da
sig n lflcació n de «habiendo*, e l in ñnirivo a que se su fija se ir a ­
duce co m o p a riicip io p asivo .
Ik u siia .
H ab ien d o vis lo .
P u e d e e q u iv a le r e) con lu nto
ót\ v e rb o y la co n ju n ció n ^ #
«u tllnd a a) rnisrno a l (gerundio Ue ¿s ie »in <ndbkikdo».
y ésia parece se r su sigcijftcactón m ás corriente.
« L u fa k o rd u an d a rd a ra k a . aH zk o A oiñ ek o ak efenda, il ask o
eraien b afu tik b izirik aiarata. je s u s c ii lauikgoikolasunn auToriu
eban>.
L a lie rra en lo n c e a c o n su s fem blores (tem b lan d o ), rom piendo
BUS ve s lid u ra s de piedra, sa ca n d o de d e n iro de » u s entrañas
co n v id a a m u eh o s m uerio s. eon fe.'^ ia D iv in id a d de }esú s.
(« le s u s e n & iutzaren llla>. üe A^^kue, p ág . 76» ü llim a s lin eas;.
S i e ) verb o a l c u a l se sn tíja la con junción
fu n o lle v a c o m '
plem enlo <lirecio, cabe o tra traducción: la de p arliclp lo p as iv o
s in «beb iendo*, que
co n o ce d e onie» el k c io r,
5 ig ’n iflcan d o «d e s p u é sd e » , puede lle v a r la con junción /« e n
p o s de s i e l a d v e rb io
¡,vro. au n au e resulte p ieotiáaiico. P e r o en
la i c a s o suele ir sep a rad o del verbo.
A ux e ik u si ta g e ro io a n g o naz.
C o m o y a se sup on d rá el lecto r, s i el vertK» a l c u a l se suflja
term ina
en / o n, se co n vie rte en da.
ñrtixiy
lla m a rse , y eriíxi, parecería
a uno
I I I ve rb o er/Vr/en am b as sig n i Fica c lo n e s lle v a cn d ativo la
trad u cció n de lo que s u s eq u ivalen tes c aste llan o s lle v a n en
n o m in a tiv o co m o s u k io su yo ,
S ig n ific a n d o «parecerle a uno*, tiene adem ás la p articularidad
<le lle v a r ei^ n o m in a tiv o io que s u equ ivalen te lle v a en d ativo.
E s te n o m in a tiv o de
erítx/ sig n ifican d o « p a re c e rle a uno», a
er/n i, traductor del nomina-
diferen cia d e l n o m in ativo del o tro
ijv o prcd ícario de &u equ ivalen te « lla m a r« > , lle v a c l sufi)o
o c ilv o k.
E s o n ü 1« i^tirece bien a Ped ro .
t^cpuk o f e r í «
¿ A tí qué K parece e s u ?
I¿8C se llnriia P e d ro .
¿ ¿ u k r c r deriixazu o fe rt?
O r é r l P e r u deriixu.
V u nie lla m o P e d ro .
N ir I P e r u derlixai.
G u r a , n a ¡, a l a y a iñ a
dcriíx o (1 ) ondo.
co m o sufijos
Tfln io
com o au einónlrno n a i, auGiaUo» a ñ o r, ze/n,
zein/>ót. noÍ2 . »o n y z t h n a lg n illc a ji «auiera> o « « qulera>,
O <quier93> o «quiera*, ele., o « q u is ie s e s ' o «q u isiese*, ele.,
según la perso n a y tiem po del v e rb o que le ncom pdña.
S i ño r, Z4in. efe., lle va n alg iJn sufúu, en la e s c rilu ra seieiierp o n « u n guión.
N o rg u ra.
Q uienquiera.
lU in g u ra .
C u a lq u ie ra .
Z e lan g u ra.
C o m o a e quiera.
N o ri-gu ra.
A l que s e quiera.
N o ra*g u ra.
A d o n d e se quiera.
Zergvra se irad u ce p o r «cu<ilquiera C0M> o «to que a e quiera>
o «lo que q u ie ra s* , « lo que quiera>, eíc.
(1) L« conjwlMian d«l pr«»«otc 0* indicativo U« «ax verbo, «n $us dos
sJsntficecioo«», «á como sl^e:
D*ril««0u,
DenncAtut.
D « r lt x a l.
Dcrttxflcu
PerirkO.
y U d« au pr*t4rire Imparferlo, 4e
N e rin o o .
Zertison.
Erilxon.
'
nuenv:
OerlTïoii.
Z i'i'ttn.
Rrineo.
E l
a u N jn r^ c a v e r b o » e ti in f in it iv o
f iln
co n
(e n
la
e s c r liu r a .
Ín T « r t > u e s io ). c o n l a A l g n i f t c e c ió n d e “ l o d a I s c a n l l d a i l
g u e"
H a c ié n d o le
v a le r
a l la l in ñ n ltlv o p o r In f in ir iv o
« p o d e r> e n s u b ju n tiv o . E n
O iie k e m o n * a la
a rtu te n
r e g id o
de
p a s iv a , e n s i n u lle v a s u ie lo o c ilv o .
dau.
E s le . r e c ib e lo d a la c a n tid a d
(iu e s e le p u e d a d a r .
G u k g o z o to n
N o fto tro A
a i l a k e k a fj- fiifl
la ie n d o g u .
K )
E n
a u e le s u f iia r s e a
a iñ a ,
a n in g ú n
g u r a ,
d e
de
d u lc e s
can nd ad
que
el
s o le m o s
p a d re
g u r a
e in
iz a n ,
fo d a
la
p u e d a tra e r
co m e r.
iz a n ,
(n u
in f in lliv u ) , h a c ié n d o le v a l e r p o r “ q u e r e r " e n s u M u n lIv o .
p a s iv a , s i a c o m p a ñ a a
E m e n ^ u r n - A ii^ a d a g o .
v e r b u d e c u n ju g a c iú n n e u lr a .
A q u í h a y ro d a Is
c a m id a d q u e s e
p u e d a Q u e re r.
Z u k g u r a - d iñ a d a u k o n j .
1 ú
lle n e s
!o d a
la
c a n tid a d
que
p u e d ú B Q u e re r.
VOCABULARIO
O A a a u n ,
s a lu d .
D iz i,
G a ix o .
e n fe rm e d a d .
E lg o n .
s a r a m p ió n .
d iz is n ,
cá n ce r.
v ir u e la .
v id a .
£ r io f 7 a ,
Z o r o ,
m u e rte .
lo c o ,
Z o r o / a s a n ,
Z o r a k e r í.
E s t u i,
lo s .
A x k o r d ln ,
Z o íin .
h ip o .
Z a id a r ,
L e g e n e r .
L s
y
le p r a .
vo z
la v o z
c o m o s u b s ta n tiv o , s ig n iflc a
b iz i,
C h o h e m
s a b d líó n .
d iv ie s o .
tiñ a .
^ 'e n f e r t n o ” .
c o m o a d t e liv o , s ig n if ic a , " v i v o " , c o n v id a . P o r
v lv u , a c llv u . s e d ic e
E n
E z k a b Í .
lo c u r a .
necedad.
b iz k o r .
y o trn s c o m a rca n a
l a v i r u e l a s e l e l l a m a s s A íz / e .
L E C C IÓ N . X L IX
E l Infinitivo co n el sufijo t e a , prO 'SubjunHvo
E l v e rb o eu.'^kénco con e l suñ)o tea. indirectam ente deteririnddo p o r o lro ve rb o co nju gado , e s decir, teniendo sujelo, expl{*
c ito o im plíciio. dí5ilnTo del ve rb o coníuf*ado que k delerm ina,
e a u iv a le al presenfe de eu bjuotivü u ol pretérito Im perfecto de
ftubluinivo csB íe lla n u co n la conju nción “ giK*'.
A l preseníe, a i e l ve rb o delernunant« es>¿ en p re s e n » o futuro
i m perfecto de in d ic a tivo ; y a) preién io im perfeclo. s i e l ve rb o de­
term inante está en pretérito.
P e r u k g u rn dau zu eforiea.
P e d ro quiere que v e n c e s lú.
P e r u k ^ ura eban zu etorlea.
P e d ru quería gue vin iesen tü.
P e ru k gnjra «bon zuk íatea,
P e d r o querfa que co m ieses ni.
S i e l v e rb o co n el Auiijo fea, sien d o a c tivo , n o lle v a suleio
expreso, se entiende que su s ig n ific a c ió n es p a s iv a .
Jatea g u ra d au.
Q u ie re que se com a.
y lo m is m o s i lo lle v a expre&o. pero sin c l su fijo A . que e a la
ca ra cle ristica de sujeto activo .
O r i la ie a ^ u ra d au .
Q u ie re que s e co m a e$o.
£ n fra s e s de se n iíd o n eg ativo , se usa rerífe en vez de tea.
E z ia u g u ra suk jalerik .
N o quiere que co m a » lú.
E [ infinitivo co n c l sufijo t 6 k o . . .
T a m b ié n r i v e itK ) e u s k é r ic o c o n e l s u f ijo i t k o e q u iv a le a p r e ­
s e n l e o p r e t é r i t o i m p e r k c t o d e .su b i u i i t i v o c o n l a c o n [ u n C K ) n <a u e » ,
S t
d is iin g b ie d e l m is m o v e r b o e u s k e r i i x ) c o n
s u f ijo
f e a en
q u e s u d e h ^ r m i n s n i e n u n c a e s g u r a /20/7, o p o /f.a// o n i n g ü n o t r o
q u e s ig n i f i c a d e s e o , q u e s o n l u s v e r b o s ú e lc r m it ia n f e s a u e r ig e n
a l v e r b o c o n s u f i j o s i n o « » lo s o ir o s t a s a n ,
n ff/ n d u .
e n fzu /r
y S U S r e s p e c tiv o s s in ó n im o s .
E s a n d e u ls u l « lo r w k o .
Y a fe h e d ic h o q u e v e n g a s .
A d e m á s s i d is tin g n jc d e l d i c h o v e r b o c o n e ) s u f r ió f e a . e n q u e
n o » e e m p le a d e p r im e r a s , s in h a b e r s e e x p r e s a d o la m is m a
id e a
c o n e l m ia m o v e r b o c o n íu g a d o .
— E r tíu .
- ¿Z e r?
— líto n e k o .
V
a u n s e p o d r ía d e ía r d e e m p le a r lo
p a ra
después
de
haber
e x p r e s a d o l a m is m a id e a c o n v e r b o c o n t u g a d o c n p r e s e n le o p r e ­
t é r it o im p e r fe c to ( a i| u í, e n e s te d i á i o g o , e n p r e s e n t e )
liv o c o n
d e é u b |u n *
la .
- E rd u .
¿Z e r?
- i '. r o f i z s i i e s a l a .
— ¿Z e r esan dosu?
- E ío f te k o ,
En
casie lla n o . en este c a s o h a b ría que d e c ir d o s vece»
‘que ve n g as".
fin sen tid o n c};A livo se pM üe
« m p le a r, c la r o
está, «n
v e t de
feko. fekorík.
P e r o n o es n«c«Aario,
E l v o ca b lo t a l
N o a ig n iñ u n d o é s fe . é s e , s lg u n o . ta n g r a n d e , d e e s t a m á~
ñ e ra , d e e s n m ü n e r-i, d e c x f a d é s e o d e e ^ a c J a s e (g u e si gr\i ti­
ca iid o é s fe , co tn o e s natura], s e del>e trad u cir co m n é-^fe, ftigni*
ñ c a n ilo
Cújno é je , ere.), urdinnrlainenie, si
Traía de liem*
p o s ú lu g a re s , se Irad u ce p u r o n e n . a in u f iK iK
P o r oifen. s i el tiem po o lu g a r de que ae Ir a k no ha sid o pre­
c is a d o eji fra se an terio r y cl verb o que le rige esló co n ju g a d o en
liem pu presente o fuluro.
P o r o/n. si el iiem po o lu g a r de que s e traía no h a s id o pre­
c is a d o en rra^e an terior y el v e rb o au e le rig e eslá co o lu g a d o en
liem^x^ preiáriio,
y por o r e n , siem p re gue e l tiem po o lu g a r de que s e trata
t)a ya s id o p re cisad o en fra se anterior.
E n la l h o ra e a ia ré en B ilb a o .
En
la l h o ra estu vieron en
B ilb a o .
O n e n o rd u ian B llb o n e g o n g o naz.
A in o rd u lan B itb o n ei?on
2iran.
«-A la s diez ha ido.
A m a ré ia n k>an do.
— V a le he d ich o gue n o v a y a
E s a n deuisat oren orüutati t z
en la l h o ra.
loaieko.
y ira iá n d c s e de p erso n as, p o r u r lia .
Q u e se c a s a ría con ta l m oza,
pe ro ...
U r ü a nesk aiiíeo g az e¿kondu-
1(0
zala, b añ a ...
C n b e e l tra d u c ir el v o c a b lo «lal» p o r u r / l a aun tratán d o se de
tiem p o s y lu g a re s . P e r o nótese que en io d o s toa c a s o s e) v o c a ­
b lo utUa h a c e que e l v o c a b lo co n «k cu al epiteiic^iiiente co n cu er­
d a ile v« el a riíc u ln úeierm inedo.
l¿ n Idl d4a.
U r lia egunean,
T a iU o «fuiano» c o m o «fulano de tal> ^
(ra Ju c e n
p o r urlls,
sin m ás.
F u la n o de Is l me ha d ic h o ...
U rlia k esan deusi...
VOCABULARIO
C r k , abela,
K a k a ráld o , escarabajo.
fz / / , míe).
E ulL m oaca.
ÍTIrxo. mosQUiio.
Á r^ z a i, cera.
A bs, p anal.
U rubio, avispa.
EzpóCd, lab ano.
Txirpiiota, m ariposa.
tzperfergi. luciérnaga,
A kan. g arrap ata.
¡ñ u n . h o r m t p a .
H l v o c a b lo
A r, gusano.
Sirs, p o lilla .
Txim infxs, chinche.
A ü t t o , g o rg o jo .
B /ílo . lom briz.
B áre. hm nco,
Ü á ^ s k i/. c a ra co l.
c o m o ad íe livo , aign iG ca *lranu u ilu ».
LECCION L
E l adjetivo o r l significando t ú
Ivl ad )eiivf) o n , em pleado Ir a a un eplieio que rig e a verb o
c o n ju g a d o co n afijo d e segunda persona d el s in g u la r o f s regido
p o r él. sig n ific a «lú».
¿Non Xágoz a\u\o o ri?
¿Dónde estás lú, Infeliz?
Del epíteto, que. traducido a\ casleílano. s í ve después do la
traducción de orí. con inierposlcicir de una com «, m> por ealu
se debe creer gue se Kall<i en vocativo.
Se le pone asi, sencillanienie, porque así lo exige el tuodo Ú9
expresión de la lengua a que s« frsduce.
Vor lo demás, ya se sabe, el epíteto no puede hollarse en otro
caso que en aquel en cl cual se lialla el o rí con que epiléticainenle concuerda.
y el orí ah i, en esa frase, no puede ser olro cosa que su)«to
neulro.
A sí como
sujeio activo en ests otra írase:
¿Z e r egingü dozu gizajo o rtk ?
¿Q ué hará« tú. infeliz?
y complemento directo en csia oira:
Espeixera íaroez glzajo o rí.
X U cárcel íe llevan a lí, infeliz.
y complemento indircciu en esta olra:
Ex ystonzu i flor gizalo oferi.
Nadie te viene a ti, i nfeliz,
|>e la misma manera que el adjetivo ori. empleado ira» un
epíteto que r i^ a verbo coniugado con aflío de segunda pericona
del singular o es regido por él, significa <tú», el adietivo au,
empleado tras un epíteto que rige a verbo coniugado w>n atijo de
primera persona del singular o es regido por él. sign»l1ca cyo>.
¿Non nago gizajo au?
¿Z e r egingo floigÍ2a)o onekV
f^spelxera uaroe gizajo au,
E l yatort iñor gizaii) oneri.
¿DOnde esloy yo, itífeliz?
¿Qué haré yo, iníeliz?
A la cárcel me llevan a mí,
infeliz.
Nadie tnc viene a mí. infelií-
lin frases compuestas solamente de epíteto y ori, como ta
siguiente
¡Lapur oril..
parece q u e «)
ori está
en v o c a iív o . y p o r lo m is m o , lo m b ié n el
epCleío cotí q j e e p iié lic a m e n K c o nc u erda , p o rq u e e l c u n ju n m de
a m b o 6 s e irdduce siem pre en v o c o ilv o . o c o n un a u lljo aumenidliv o c o m o azo. o c o n u n s u liio su p e rlo tiv o c o m o /'«/w o, o c o n el
a ú je iiv o s u p e rla iiv o grandísimo, o c o n el p o s e s iv o mionurstro
y el a d v e rb io muy.
iL e p u r o rí)..
jl.a d r o n a z u l
iO r a n d ís im o
la d rd n f
¡T k s H o f ll..
¡L o ís ^ b s k o o f il..
;Pu€t<azot
;O r s n d í) Í m o
¡C ra n d ís itn o sin ve rg üe nza!
puerco!
iL aztan
oñ\..
[A m o d fsim o! (MI (o n u e s iro ) m u y a m a d o !
P e ro h a y g u « !cner en Cüenla q u e sem efante« /rases s o n fra ­
s e » incom plefds, frases n o le m im a d a b , c u y a
inturminoción bien
c la r^m e n ie la m d ic a e l m is m o m o d o especial cotí g u e »e p ro n u n ­
c ia n , d e já n d o la s eti suspe n so .
E « q u e al g u e la s profiere le q u e d a e l^ o p o r decir.
P o r e jem plo, a la p e rso n a g ue . h a b ie n d o p illa d o en de(iio de
r o b o a un in d iv id u o , le dice a éale:
iL a p u r o ri!,.
le Queda a lg o p o r decir.
A lg o a s í c o m o
¿ q u e estás h a c ie n d o ?
O a lg o a s i c o m o
]ya te a rre g la ré y o a tí!
y a la m ad re q u e, le n le n d o en s u s b ra z o » s su a m a d ís im o
n ifio , !e dice a é 3ie
¡Lazran o ril..
le q u e d a a » Ím is in o a lg o p o r decir.
Akgo dftl como
]CM¿n amado eres por míT
O algo a s í como
(le com ería a be80>^!
Ningún eplieio se emplea en vocaiivn con o r í n o siendo en ia
m isnid forma de laa frases Que acabam os de constUerar,
P or lo cual, no parece bien el decir, porejetnplo, «I comienzo
de una caria, ante In s consabidos d<M p u m o s :/ju a o r/p o r
faua/t, Ja a n tig a i^ á rí o r í por ia u n a g a rsa n a . A d h k id e o r í por
A diskiüea. A diskide mafre o r / por A difikide m úÍfea,tK ., »ca con
Neure. o t'/ie o Geure. sea aln Neure. n i E n t ni (feure.
C uan d o n o se emplea eti ia m ism a forma de la s frases arriba
consideradas /L op u r o ri/.. y L aztan o rít... n o se debe emplear
vocablo alguno en vocativo m a s q u e com o corresponda em­
plearlos según lo explicado en la lección X X IV , en el páirafo
inlllulado «Empleados en vocalÍvo>, con el a riícu lo deierniinado
o sin ¿I, haciendo c a so om iso de orí.
L as m ism as significaciones repelidas ile «yfi* y <lú» tienen
a u y o //em pleados, respeciivamente. Ira'« s'erbo coníu^ado con
afiio de primera perdona de sin gular y el relaiivo n y tras verbo
conjugado con alijo de sej^unda persona de sin gular y el itiismo
relallvo
B akaH k nagoan au...
b a k a fik zagozan o rí...
Vo, que esloy s o lo ...
T ú , que estás solo...
E l suRto ok, que puede significar <los, la s. esíos, eslas*,
pueúe dignificar en lo s c a so s de úu. con verbo conjugado con
atljo de primera per.v>na del plural, «nosotros» nosotras*, y en
lo s casos de o rí. con verbo coníu^ado con afijo de segunda del
plural, «voeoíros, vosotras».
G o y a n gdgozdnok, ^ a i a n hera.
N o so tro s» aiiccA id m o s á rrih s ,
O o y a n za$^zcnok, «rdijze here .
V o s o tro s , que e s tá is srn D a .
vo y a iD o s úbajo.
vetiid abajo.
C u a n d o en vez del epíteto se e ni píen eiiztl.t\\Q\i¿azt¡ con
au e q u iv a le a «en todo mí cuerpo>> «en l<^do m i »er* o «coinple] amen le*, y cotí o r í e q u iv a le p o r e! m istiio £&iilo a <en io d o tu
cu erpn ». <en io d o lu »er> o «comptetatnetiie».
G u u i au ndgo z a u rilu rik . F ^ io y h e rid o en lo d o tnl cuerpo.
G u ztl au tiaf?o a ld aiu rik , n s io y com pleta tneti te catnbiado.
G u z tio rI zaffoz zaoritu rik . E s t á s lierid o en lo ilo tu cuerpo.
O uzt i o r i zagoz ald a lu ri k. E s t á s com pie ta me ti K ca m b ia d o .
Nafuralinente, cabe que s t h ag a pleonasm o ü6f¡vzr/cQri
oaoro, q u e ^ ig n ih cd tam bién «completainente»,
Tam biéti s e suele n a c e r pleonasm o J e n u co n a i. Y a siin iain o
de o rí co n z u . y de o k co n
y de ok coti zuek.
^ o t i n og o ni. g izajo a u ?
B U b o ro zaroez zu, fíz a lo ori,
¿ Z e r «ijin]^o dozue zuek, g lz a io o k ?
L a p a la b ra v e z
E l va sc u e n ce liene d o s p a la b ra s que traducen la palabra
castellan a «vez>; b /d a ry s id i.
S e em plea m ás frecuentemente la secu n d a gue la prim era.
P u e s ésta 9« empleo solam ente eii c o n co rd a n c ia epitética con
zeinbdt, ainóá/, s//7b«s/e. onenbf<ife y o ñ n b ^s/e , y co n lo s nu*
en V iz c a y a , y co n ttl y M^uien-
m erales card in a le s s i t i e n les a
tcs en e l resto úe Huftkal-errla.
¿ C u á n ta s v e c e s ?
T r e s veces.
Iru b id a r.
¿Z e in b a t b id a r?
C u a tr o v e c e s .
L a u bidar.
N ó tese <3deiná.% gue b id a r se em plea ain su fiío d eclin ativo
trad u cto r d e la p rep o sició n *en>. c o m n si s e h iciese ehpsift de
sem eianie :^ufl)o a s í co m o »e hace en castellan o üe la m ism a
p rep o sició n ; p ero co n a ld ! no s « h a c e e lip s is d d su fijo tan, gue
cu n i\ M em piea co m o (reductor de dich o preposición.
FSn cd m h io su e le h a c e rle e lip s is del m is m o a ld i co n tu d u s los
n u m erales card in a le s y co n asAro, g ítx i. geyágo. g itx ia ffo , h r .
¡ a f ^ i. g fy e n ! y n a ik o a ,
7>eft ve ce s,
Irutan.
M u ch as ve ces.
A skotan .
K esp eclo de n a ik o á .iiñ s gue a d v e rtir que aiite tan. lo m ism o
gue ante cu a lq u ie r (H to su fijo d e c lin á n vo , pierde su <r final.
A fíasraiites le s he dad o .
N d ik o ri em on deuiser.
5a>^tantes ve c e s he id o .
N a ik u ta n lo a n >iaz.
V a se sa b e de anteft gue «una vez> «ignlH cando «cierta vez*,
se traduce p o r ttein baten. E n c a s o co n tra rio , se Irad u ce por
boten u p o r ttein.
P o r «o tra vez>, denotando repetición, se dice
6e/n y
e q u iv alie n d o a «en o lra o c a s it^ . en o tro Tiempo>. si e s (uturu se
rraduce p o r a ñ o n o baten, y s i e » p a s a d o fw r beste baten.
P o r «d o s veces» en V iz c a y a s e d ice generalm ente b U a n y
b irita n . E n el resto d e E u s k a l- e rria . b ita n y b ¡ b id n r.
C o n lo s n u m erales o rd in a le s, h acien d o igunlm ente e lip s is de
a íd i, se em plea z con Id s ig n ific a c ió n de «por».
l^ n e n g o z .
P o r p rim era vez.
B ig a ^ n e z .
P o r segunda vez.
y lo m is m o co n a z k e n e n g o z, últim o.
A akenengoz.
P o r últim a vez,
Ü B u r e j^ n naz azkenengoz.
H o y he estad o p u r últim a vc2.
L E C C IO N L I
C l p refijo anteflexional
ba,
«ya»,
sin v a lo r
traductivo
E l preílio
<va*, se ha de em plear aún sin
v a lo r tra d iK iiv o , co m o se ha v is iu en la pág ina 108, co n In a He*
vióneA .«thitéiicás de (rase s de b^re «lam bían*, siem pre qu« el
m ism o v e rb o se a la palab ra a la c u a l afecta cl la) bere; y aun que
n o »ea el m b m o v e rb o la palab ra a ia c u a l afecia e l tal bere.
alem p re i|ue,
d e la m ism a flexión aiiitéfica y el tal bere y
la palab ra n i|uc éaie afecta, n o se exprese a lg u n a u lra palabra
n o re lacio n ad a co n la afectada, o p u r e l r<¿^lmen o p o r la con cor*
d an cia epitética, n i en lazad a eun la m tsm n p o r la co tiiu n ció n /a.
y c o m o se ha v is io en k p<^i¿lna 65, co n la s flex io nes sintéiic a s c u y o au jelo o conkplemen lo directo se em plea co n e l ariícu lo
indeienriinado ik . siem pre au e la frase sea in lrrro g a llv n n con*
d icio n al.
y adem ás se ha de em plenr con lo d a flexión sintelica auc
c o n s liliiy o fra se o in c is o de frase sin scom pañ am ienlu de nin­
g u n a o lro palab/'a, siem pre q u e la ta l Gexl6n n o s e a d s im*
p erallvo .
L a p artícula Q.\ significando p O r V 6 n t u r d , e f c .
V a he m o s vts io cn la s con ju g acion es que la p an ícu la a/ en lo s
Iiem po» del m odo op tativo signlH ca <olalá>.
P u e a bien; fu e ra de estos tiempOA sig m ñ ca <p o r ventura» o
c a c a l o * e n ira * « * in íe rro g -a K v o s y <aca»i>» o < a u iz ia > e n l a s n o
in re rro g a liv a » .
D e b e m o s a d v e r lír e n c u a n ( y a l ík iin p o a q u e a fe c lá e n f r a s e
a f jr m a ( iv a < q u ie r o tl« c ir n o í n i e r r o í a t i v a , n i c o n d ic io n a l n i n<f a l i v a ) , q u e h ie n d o p re s e n te d e in d ic a ílv o , a l c a a le lla n o s e i r a ­
d u c e p o r p r e s e n k rie s u b ju n llv o o fuU iro im p c rfe c lo <le in d ic a liv o .
¿ E lo fi a l d a ?
O r al dago.
P e r o
¿ P o r v e n lu r a h a v e n id o ?
A c a a o e » ié a h í.
Q iiiié s e s ia rá
a til.
p u e d e e n ir a r « n )a form nciÓ H d e lle m p o s p e r lír é s tic o a
d e f o r m a » guai a l o s de( o p ta liv o . y e n ta l c a s o p u e d e c a b e r la
d u d a d e s i lie n e l a s ig n ific a c ió n d e * o iaIá > , c o m o Ue lie m p o o p la liv o , o la s ig n illc a c ió n d e <|W>r v e n lu rn » o « a c a s o * o «guj?d»> .
P a r a c o n o c e r c u á n d o e^onfío ai da s ig n if ic a ' acaso e s ia r á
y c u á n d o “ o ía lá e a t ^ ' - d ic e el S v . A z k u e e n s u a n te s c ita d a
« M o rfo lo g ía V a s c a * — e s p r e c is o r e c u r r ir a l l o n o e n )a c o n v e r s a ­
c ió n , a s i g n o s d e n ü m ira c ió n e n l o s e s c r i t o s .
Cgongo a/ da.
¡tigongo f!Í da!
AcflAO e s ta r á .
O ja la c a lé .
L n p a rtíc u la a / c o n l a s s l g n i li c a c io n e s d c "p o r v e n tu r a " " g u i l á » " y " a c a s o " , f u e ra d e l f u tu r o Im p e ric e lo y d e l íu iu r o re tn o fo .
a l o s c u a le » l e s h a c e , c o m o s e h a v i s i o , s e m e lo n ie s , re a p e c iiv a m ente» a l o p la n v o p re s e n te y a l o p ta tiv o p re té rito , h o y n o s e u s a .
a l m e n o s y u e y o aep«* m á s g u e e n e s ío » tie m p o s ; p re s e n te d e
in d ic a tiv o , frc c u e n la iiv o p r e s e n te , p r e té rito p r ó x ítn o y p re té rito
re m o lo .
y f u e ra d e d i c h o s lie m p o s , y a ú n c o n l o » m is m o s fr e c u e n te ­
m e n te , s e « m p le a n e n s u l u g a r , e l p re fijo ttt e n f r a s e s in te r r o g a h v a a y r e la tì v a s (e n te n d ié n d o s e a g u t p o r r e la tiv a s l o d a s l a s
q u e l le v a n el s u íilo r e la tiv o p . a u n g u e s e a s i n v a l o r I ra d u c liv o )
y e l m o d is m o bear-ttada e n l o s d e m á s .
y la m b ié n aia e n la a im e r p o g a tiv a s y
g a tiv a s .
edo ta
l a » n o in te rro ­
¿E z flio z a l a ?
¿ P o r ven fu ra no v ie n e s ?
¿A cit& o no v i « r ^ ?
¿ Z e u tz z a ra a ta ?
¿ A c a a o n o to eres n i?
& ia r e d o íu a n g o naz.
A c a s o m añana Iré,
N ó fe»e que Ionio d/a ci>mu rtfo , n o p recisam enle siguen ni
preceden a l v e rb o co n ju g a d o , stn o que siguen at v o c a b lo a que
afeclan.
L a conjunción
T e n e m o s d ich o que
ba
com o p a la b ra final
n o debe em plearse a) fin a l de frase
co m p o esía d e va H fls oraciones.
C o n la sig n ificació n ü e *’p u e s". que e s su p ro p ia sig n ific a ­
ción, se enliende.
P u e s bien; ah o rn det>eni<M d e c ir que ae suele e m p le a ra
v e c fs . a l fin al de frase compue^td yo ^ v a r ia » o ra cio n e s, ya de
u na s o la , sin v a lo r irad u crivo , co n v a lo r d e é n fa sis, s<^]o para
d a r én fa sis o fuerzo de expresión a lo aue a e dtce.
C o m o en e sla frase gue p u sim o s en la pág in a
eiem plo d e m o d ism o d el su fiio a/ea co n bere:
Id l com o
¿A s io a fe n be. o r i e g in g o zenduan b a ?
S e em plea m ucho en eale M n iid o en (ra s e s que d cn o ian ad*
v e r W ic ia o recon ven ción ,
R asp éelo de todo b a gue este c o m o p a la b ra fm al de frase, se
puede d«C)r que o cabe Iro d u cirlo p o r "p u e s ” in ic ia l de la frnse
c a s K lla n o correspondiente, o no liene irad u cció n .
L a p a la b ra g e r o
com o p a la b ra enfática
o
n o tiene v a lo r irad u ctlvo . o puede lener alg u n a de las
sisrnifícscione« que a h o ra n o s proponem oé concretar.
C o n v e rb o co n ¡u g a d o en im pera liv o , e q u iv a le a <ie pido*.
<oa
p id o » ,
« 1«
p id o »
n ù m e ro , s i n ^ l n r
o
o
« le a
[ 6 2 d iz n j R c r u t
Cun
ve rb o
p id o > .
e l ( r a ( a m l« m o y e l
p l u r a l , d e l á s p e r a o n a s 6 Q u ie n e s a e h a b la .
¡ T e p id o q u e t ío le u l v i d e s l
c o n lu g a d o
en
flttn p o
d i9lin ( 0
del
i m p e r e l iv o .
e q u i v a l « â « p e r o » v a « m i r a q u e » , « m i r a d q u e * , e le,
jO a u b a r o e d e ra d a g o g e ro !
P e ro
¡q u e e a lá
m u y b uena noche!
( M i r a q u e e a lA m u y b u e n a n o c h e ]
¡B e la f io n d o k o b a l e n to n g o
d e u K u l g e ro .
i M i r a q u e l e v o y a d a r u n a lx > fe la d a í
¡ R u r u a n i o X n b a z a im t f f e r o ! ..
j M í r a q u e , s i re pegi> e n l a c a b e z a l , .
C a b e q u e s e e n té re s e e t i l a m i s m n f r a s e d e « g e r o » !□ e ü r í u n «
c i ó n b ftfía , y e n l a l e a a o , s i e n d o In f r a s e i n l e r r o g a l i v a , e M U iv a le
a « d i m e » , “ d e c i d m e " , e t c . , y n o s i e n d o i n l e r f O g a l i v a , In í r n s c n o
l le n e v a l o r I r o d u c i lv o .
B a ñ a Vi\s\o d a o r í g e r o ?
S in ve rb o ,
con
u r i» ,
P e r o , d e c id m e , ¿ e s v e r d a d e a o ?
ir a »
f r a s e p r o n u n c ia i d a p o r e l m is m o
i n l e r lo c u i o r . e q u i v a l e a “ y ” ,
N e u k a ir a p a u k o d o l o r í.
(A r in g c r o ]
Y o le p i l l a r é a é a e .
jY
p ro n to !
C o n z e la n g o . i r a s
fra s e
p r o n u n c i a d a p o r e l m i s m o In fe H o -
c u io r o p o r o lr o , a “ h a y q u e v e r " ,
— E lx e b n t e g in d a u o f e k .
U n a c a s a h a h e c h o ése,
— i Z e l a n g o e ix e a g e r o l
íH a y q u e v e r q u é c a s a )
C o n e l m i s m o f.e /a n g o . y c o n c u a l q u i e r O lr o l é r m ln o In g u is ln v o , « n fr a s e In t e r r c ^ a llv a , e q u iv a le a " p e r o " .
— B a e n l o a o r l e m e il k .
- ¿N o ra g e ro ?
S e d i c e q u e y a s e v a é s e d e a q u í.
P e ro
¿ a dónde?
C m p le a d o .
s o la m e n le
'* m i r a d
e n
d e
q u e '',
lo n o
n o m b r c
d e
e n
a d v e r K n c ia ,
v o c a iiv o .
iM a t iu ,
y
lo
m
is m o ,
n o in jn a iiv o .
i O r í
iM
A
id P >
iñ
e s ta n d o
la m o
g e r o l..
vei
E n
tie n d o ,
g e r o t..
^ r o ! . .
¡O r e k
y
< le !
p e r s o n a
P e r o
n o
c o m
[M ir a
q u e
iM ír d
a u e
m
a b u s a
c o n fia n z a
o
‘ 'm
o W ,
ir a
d e l
p a r a
u
h a c e r u s o
q u e !..
» o la u ie n ie
d e
p r o n o m b r e
n e u T ro .
(e s ,
ta c
a y o r
e tc .)!..
(t ie n e ,
s a b e
a e
é n f a s is
/g e ro f
a
o
p u e d e , e le .)!..
u ^ a . a o b r e
io d o
in » !» *
f r e s i . / s m g e /v /..
la
n ls ln d o
» e
Se ftu e lc
c o n te s -
e llo ;
e z la n a ,
s ie m p r e e s . d e s u y o ,
p a > ^ c e b ie n
M a n u e l,
a i:^ )a d o . t a m b ié n
O
y
a c o > n p a 1H d d o
a
q u e l..
a c o m p a ñ a d o
d a n d o
q u e
ir a
[M ir a .
a c t iv o
/ffe ro .K .
A ie m p r e
h a b ie n d o
o
e tc .
iO e r o !..
e n
e o lu
e q u iv a le
b e ro .
c o n te s t a c ió n
d e
e lla
m
á s
m
q u e
á s o
n ie n o K
e n tr e
m o le s t a ,
ig u a le s .
A P É N D IC E 1
C o n iu g a ció n famlMar m asculina
T ra ía m o s de e n señ ar U c o o )u g a c ió n h m ilia r m ascu lin a, que,
co m o queda d ich o , es la que a< em plea h ab lam lo co n v a ró n en
el rralam ien io fam iH ar d e y
asim ia m o la co n iu g a ció n fa m ilia r
fem enina, que, com o la m b iín ealá d ich o , e s la gue se em plea
h a b lan d o co n m uier en el m ism o ira la m íe n lo , en form a en a u e a l
alu m n o le h a y a de se r fa cilísim o su esh idio .
X eale efecio. n o s pro p o nem o s enseñ arle la co n lu g a ció n fa­
m ilia r m ascu lin a en señ ándole c ó m o ae m a s c u lin íía n la * corteses,
cotí c u y o nom bre d e sistía m o s a lo d a s la » flexiones, v a sinléH*
c a s , y a p e rifrásticas, y a p u ra s o im p ro no m in ales, y a p ro n o m i­
n ales, gue tenem os y a enseñndas. y co m o se aabe. se em plean
lo m is m o h a b lan d o co n v a ró n Que h a b lan d o co n mufer, Ja n io e n
e l iraiam ie n lo de r u c o m o en el de í>erori: y p o r d m ism o estilo,
n o s proponetnos enseñ arle la co n lu g a ció n fa m ilia r fem enina,
ensenándole có m o s e íem inizan la s flexiones m asculinizadas.
E m p e ce m o s p o r e n se ñ ar la coti)ugacÍón ía m ilio r m ascu lin a
en señ an d o có m o a e m a s c u lin u a n la s flexioties co rteses.
T e n g a m o s en cuenta que ¿» la s , la s co riesea, pueden se r corTeses co n ¿u , tz ú o / s u o corteses sin t u ni n u n i /s ü .
P u e s de la s flexiones q u e llenen z u e ,/ 2 u e o ftytVe n o h a y
c a s o ; po rq ue la a co n lu g a cio n e s fa m ilia re s se em plean siem pre
h ab lan d o con un^ so la persona; co n una de) «ex o nia.sculitio.
la m escciiind, y co n una del sex o fem enino, la fem enina.
L a s flexiones
con zu. !t u o / w pueden lle v a r el iaI
Z ü , tz u u i5 u en m edio o a l IIn.
i.od que lle va n z u en nkedlo, con n por k ir a f i n a l se nia»cull n iu n c a m b ia n d o ef tal z ti en a.
La:» que lo lle v a n en m edio lam hidn, pei^> co n z p o r letra fi­
n al. de s u e n e que lerm inan en z u z , cam b ia n d o esle zu z en zak.
Y (as que lo lle v a n a l fío. cam b iá n d o lo
A s i que, v . g r.,
en k.
dagnzun
do^rlan
bekizuz
bekizak
d aukozu
daukok
iSntendiendo. c o m o se debe exiiender. que ca d a flexión ejem ­
p la r d e la co lu m n a derecha es la p aralela de la izquierda iransfo rm ad a en m ascu lin a o fem enina (a q u í, en m asc u lin a ), esla
form a de exp onerlas debe resultar didácticam ente m ejo r que la
que alg u n a i>tra ve z hem o s em pleado.
L a s flex io nes co rteses que llevn n tr.U s e m ascuü nizan p o r el
m ism o e s lilo . E s d e c ir que la a que lo lle v a n en m edio, co n n por
Ic ira fin al, s e m cisculínizan c a m b iá n d o lo en O'. la s que lo llevan
en m edio tam bién, p ero co n z p o r letra ^ n a l, de suerte que ter­
m in an en íz ü z , cam b ia n d o el tal tz u z en tx^k, y la s que lo lle­
v a n a l fin . cam b iá n d o lo en k.
L a s flexiones co rteses que ll« v a n tóU en m ed io , cu alq uiera
que se» au le ira fin al, se m asculiniz^n, su p rim ié n d o lo o c a m ­
b iá n d o lo en
seg ún que le s ig a o n o e l atóenle e. V la s que lo
lle v a n at fin, c a m b ié n d o lo en ak.
A la s ík x iO líe » c o r l e a s au« n o lle va n n i z u
ni fzu n i As«,
para su m a s c jlín iM c ló n , lo » debem os co n aiü e rar cn siete crupo9, A K n d ien d o a la » s itie
d isfin la s con que pueden co ­
men M r : d . e. B, /, n . y . z.
I.a s que co m i«n zo n con d , cu alq u ie ra aue sea »u term inación,
p o ra hacerse m oocullnaft. piden co m eto de su In icia l en y:
y fidernár^i
s i lerm in o n t;n vo c a l >su fila c ló n de te:
s i lerm innn cn r, n o precedida de
ni e n i
u en dan. ¡run,
d a z. ta t o « n . n o precedidas de
s i (erm inan en ^
in fijacíó n de 4 am e .^ ulinal;
o jf n o preced id a d e d/f o / a , su filación
de s k ; y
si rermiikan en / o r , c a m b io de s u fin o l en k.
L a s au e com lensan co n e. cu a lq u ie r» au e sea s u term inación,
s e m ascu lin lsan co n ia sim ple prefjtacióii de una y .
L a s que com ienzan co n g, p a ra hacerse m asc u lin a s, piden
interp osición de t y enn^ su leira In icia l y la s in m ed lo las. y
adem ás;
s i R m i n a i i en v o c a l, »utijación d e k\
a i Terminan en z, au fljació n d e ak'. y
si term inan en
ta n
n o precedida de e»
infljación d e o ante la la l zan.
L a s que com ienzan co n A p o r el m ism o estilo que la s que
comienzan con g. piden inlerpo&ición d e ay en(re su letra In icial
y la s inmed<3tas. y adem á»:
s i terminan en v o c a l, suftiación de k\
s i term inan en f o z . su h iació n de a k ; y
%\ term inan en z a n n o precedida de e.
ititijaclón d e a an ie la ta l zan.
L a s que com tttizan co n n . la m b it i p o r el m ism o e s tilo que
Is a que cocnienzan co n g , piden inKr|»osicl<5n <k ff / e n ir e o u
in ic ia l y Ia « leIrAS ¡nm ediatad, y ad«máft:
Ai («rm inan en v o c a l, 8ufl>ación úzJc, y
s i íe n n in ati en / o A cam blu de su Gnal en k .
L a s que com ienzan con y, paro hacerse m asc u lin a s, piden
sen ci Mamen le:
a i (erm inan ta v o c a l. sufijaclOn d e k;
s i terininan en f o z . su íilaciú n de ak;
s i term inan en e?afi, inf)(acl6n üe <r ante le la t ezen;
s i term inan en zan, n o precedida üe « . ig u al in fijació n anre
la
Ia I
zó n i y
&i term inan en n n o precedida de t » n i t . i ^ a l infiiación
ante la (al n.
L a s que c o m ietitati co n z, para hacerse m asc u lin a s, piden
aupreeión d e su in ic ia l, y adem ás:
s< terminan en v o c a l, su fijació n de k :
za n . c a m b io d e la ral z a ii ert en',
</oz o /s z . co m b io d e la fa l d a ^ o fa z tn t. y
ei term inan en z. n o precedida de da ni ta, jiupresión d i
la la l z.
s i rerniitian en
s i term in an en
C o ri respecto a e sta s ülrim aA, Ae debe a d vertir gue, p a ra gue
puedan se r m ascu lln iz ad as, s e deben to m ar co n la ra d ical
com pleta.
ejemplo, para la masculinización de zato z, se ha de
en su forma Ue zato rz con la radical
completa,
con IoOqs sus letras,
Per
to m ar za to z
Y aAt resu ltará: de za lo rz. cortés, tf/or, m asculina.
E n cu an to a la s pocos n e x io n e a c o rre M A g u c , w m o zaíttidaz,
com ienzan co n ? y tertnjnan i^ a lm c n t e en z lle v a n d o el inQlo
pluralizante//, c o n vie n e tener presente que. p a ra m ascul i ñ ip a rla s ,
s e ieft guiTa « l tol infijo,
A e t resu lta: d e zaU udaz, cortés, aut. m ascu lin a.
y ¿ q u é h a y de la » flexiones c o r ( e « a que I1«vùn e l prefijo é c ?
R fe cllvam e n le ; h a y fliK Ìo n e » c o rle s e s flue lle v a n e l p rtfìlo
corno l«8 h a y que lle va n cl prefijo ba.
P u e s la a que lle va n e) prefijo b t, p e m iie d e n Je » ro d a s ella»
a l im p e rativo en icrcera perso na de s in g u la r o plural, para ha*
a r s e m aftculinaa, piden, en g en era l, jn lerp o sicló n Oe ye en ire e l
d ich o prefiio y aua le tra s inniediofa» al m ism o , y adem ás;
s i lerm in an en v o c a l, su fiía c ió n de k:
s i term inan tn t 0 7.^ su fijaclón de a k i y
s i lern ilnan cn / o A c a m b io de la t a U o r en k .
P o r lo que s e refiere a la s que lle va n el prefijo b a. h asta el
a d v e n ir q u e, p a ra su m a s c u lin iw c ió n , s e d e lK m ira r cu ól es la
le ira que le sig u e a ! la i prefijo y c u á l es su letra final, y mascukin iz a rla s co m o la s flexiones co rteses que com ienzan co n dicha
letra y lienen ig u al term inación.
C a s o s aisiddos
bagifta
baginizozak
b alira
baliizo^ak
bslitz
ba)it¿n k
baninlz
banuilTok
baziña
beile
bAlntz
heiiez
beitozak
da
dabe
dok
yoek
dahez
dabiitz
yoezak
yab ih ¿S2 ak
beilok
dau
yok
d ira
dozak
dÍJU ¿
yo z a k
dogu
yo a g u
doffuz
yoagux
e^an
yoan
eha¿on
yo azan
yoen
eh«n
ebetan
yoezan
eutsi <!oma)
eulso
eutsíz (tó m alo s)
gaiiciez
euisoz
gailuz
gara
ga yo zak
gozak
giñean
nabe
gism oazan
nayoek
ñau
nayo k
nok
naz
neban
nebazan
nintzan
gfiyoezak
nayoan
nayo azan
zan
nlnlzuan
zoan
zara
az
ziAean
zirean
Inlzan
zoazan
E n c u an lo a la s flexionea m aacuUnaa bag in tzo ^ák . balifzox a k .b a in f7 .g /n tz o á 2 d n tm rz á tt, c o n v íe n « a d v e rtir que, propiem enle, corresponden « la s c o rte s ía bagintxaz. baU u o z. baz in t/a t. g intzazan y zin lzfiza ñ , iio y n o fan u sa d a s co m o sus
re sp e ctivas v a rían (es
balira, b aziña, 0 ñ e a n y ziñebn.
A P É N D IC E II
C o n ju g ació n fam iliar femenina
f t i e « fé c il. p o r nue*rro m étodo, « I e a fu Jio de la coníuffacirtn
ía m ilio r tnasculíno, a u n lo ea n iós « I de la ra m ilia r lem em na.
P o rq u e para fem inizar la s nexiones tnaAculinidadas, nn hay
i,ec«sí<Jdd de m ira r si lle v a n £ ü, tza o tau, ni co n qué leíra
com ienzan, s in o so lam e m c euÁl e s s u lenninaclO n.
y a d e m ás re su lla que, aunque la * (erm in acio n e*
de Ins
n«xiones m a s c u lin i2« d a s so n d ie cise is, la s m an eras d istin la s de
fenti ti izarlas n o so n m ás que s e is ; pues lo m ism o que la s lermin a d a s e n / se íem inizan la s term inadas en n lo m ism o au e la s
term in ad as en edan. la s t e r m i n a d o s en a^u/r. áza/7, d n í j n no
precedida d e « , s e enlietide). e n y at; y lo m ism o que la s íennin a d a a en d «n , (n o precedida de a . s « eniiende). la s term in adas
en d in . ¡fun, ran y t no precedida ú e a ; siendo la s Term inadas en
v o c a l, la » lerm inaclas en Ar y la s (erm ín ailaa en ezen la » úm cna
que tienen el m o n o p o lio , dig ám o alo o »í, de s u respech va m anera
de fem inizarse.
L a s fle x io n e a m a sc u lin a s lerm in ad aa en v o c a l se hacen fem eninas. seneiHám enle, auC iándolas una n.
te rm in ad as en h cam h ian d o su Ic íra fin al en n .
L a s term m ada# en / o r , co n suftjación de n J.
L a s (« rm in a Ja « «n
co n iníij ación d e n a n l e au
Term inación resp ectiva,
L a s term inada a en dsn . ele.,
co n in ñ ia c ió n de n ^ a iiie a u
lecm inación respectiva.
y ia s term in adas en e ta n . co n ig u al in flicción en ire k e y ]a
zan de su d ich a rerm ni ación.
C a s o s aislados
agíe
agifie
ekit
a k iJa n
au
aun«
aue
augu
auoe
aunagu
az
azan
b ag eusk
bagcun
haindue
b aindugu
bain du ne
balnüuna^'u
baintz
balnizon
baleusk
b a l« un
deua^
deunagu
deui\e
d«ue
deusk
deuna
indukegu
indukenagu
Induke
indukene
ÍJidukle
Indukien«
infzan
inizdnan
yeu lsan ag u
yeursagu
yo a g u
y o n ag u
L a
fo n é lic d
r a in ilia r e a ,
p a r ílc u k r .
A
la s
e n
ig i^ a le s
Y
:v > n
a
m
s e la
n o
le r m
liv a m e n ie .
d e
istx io
d e
n,
s u f ijo s
p o s f le x ío n a le e
m « 8 c u lin a s
s ie n d o
in n d a s
la
c o n
c n
jn is m
la s
c o m
e n
ñ .
m a n e r a
c o n
fe in e n in a A ,
K r n iin a d a s
v o c a l,
a
o
o
fltx in n e s
iie r > c
n n d a
d e
k.
e n
^o
e n
q u c
la s
« lo
« n
la *
z,
s e
u n e n
c o r k s e s
r e s p e C '
te r m in a d a s
le ir a s .
la s
t e r n iiiia d a a
a s c u lin a s ,
e n
lo s
s e g ú n
s e
q u e
e n
u n e n
la
k.
la s
c u a le s ,
s u p r im ié n d o le s
ta l le tra
A n a l e s le
o
c o m o
la
n o
la l
y a
A r o
«
s a b e ,
to d a s
c a m b ia n d o *
p r e c e d id a
d «
e,
A s ( ijue. V. gr..
d e
y
Por
e x c e p c ió n ,
yoek
d e
c n > ’d / o í ’,
s u f ila c ió n
p o s f le x io n a l
d a n d o T » r
r e s u lt a d o
y
yok
y
la . y o f / á
/ a , y o a la .
yakak.
v u e lv e
r e s p e c t iv o ,
a
y a b ik
c a m
b ia r s e
y
> a / * a 6 / A :, c o n
la
k
y a r o M a , y n k a fe ¡a .
fin a l
p o r
la
r ,
e tc .
U n d iálogo en co njugació n fam iliar
Y o entonces, c h ic o , trabajaba
N ik o rd u a n , m util. b c a r ask u
mucho.
P u e s a h o ra ¿p o r qué no tra ­
5 a o ra in ¿z e r d o a la ta eziok
b a ja s ?
l^orque n n puedo.
S e r á porclue n u quieren.
editen iia y u a n .
b e a f ik e g ii« n ?
H zin yo atalak o .
G u ra ezlo alak u izan go dok.
U e sd e que p a s é a g ü ella en­
ferm edad gue tú sab es, no
A r a k o ik d ak ian g a ix o a izan
v a lg o para trabajar.
L a enferm edad que lú luviste
2 d b eo fik e g lK k o .
Ik o rdu an e u k i enduan g a ív o a
entonce.s n o fué nada.
n a yo an el ik g o ra, en ok ^au«
ezoan izan ezer.
Y a sa b ia y o que d ir ía s eso.
B a n a y c n k ia n n lk o r i esango
Y dicien d o lo . tener q u e o írlo ,
enduana.
T a eaan-ezkero, enlzun egin
¿ v e rd a d ?
iV a y a l E r e s m ás charlatán
iT ir o k ! N e u k usie lia n yo atan
que he c re íd o yo .
bear, ¿e z to k ?
b afio baH tsu a^ o az.
N ó tese que ie inrerjección /t /ra !. que en el traíoraienlo de Z U
y en e l de B E U O ¡M e& asf. ¡ t ir a / , en e l iratainjento d e I e s ¡ t i r o k t
h a b lan d o co n v a ró n , y ¡T ir ó n ! h a b lan d o co n tauler.
P o d re m o s d a r p o r suflclenTefrente expiícddo c u an lo »e re&ere
a l irnlam iento d e i. d an d o tórm ino a l presenre rratdilo co n Iss
&igti)enie6 ob servacio n es;
O u e en lo s m is m o s c a s o s en que en e l iraiom íento de t u se
em plea t e a p o r f u en é sle s e em plea eu p o r /.
Q u e a s i c o m o en aquél traTamiento e l p>^nombre p o s e s iv o
correspondiente a i m ism o pron om bre personal 24/ es
en
é sle e l co rrespon diente a l m is m o pro nom bre p e r s o n a l/ e s / r r .
Q u e en lo s m isjn o é c a s o s en que en a a u ¿i .se em plea ¿ e u r t
por
z u tt
en ésle se em plea
e u re
por
¡re .
y que co n e l su fijo e n tz a i. a s í co m o z u e s z u iz a ! y zeu es
z ta !7 a f, i es U za! y 9U es ea!zaT.
A P É N D IC E ni
S u tijo s d e riva lívo s
tfip o n e m o a
lo s
n v M c a 'riC irie i, ooil-
to p o n ím ic o s , e « y o
i^ o n o c l-
n l« n K ^ n u « ■ it c c C iM r lo p * r t e p r v n c k r
\
ha^l«r «n vMcaeoce,
AOA
S e une prínclpnlm ente o onom aTopeyas, form ando co n ellas
su b stan tivo s q u c expresan e l ac to de c u y o ru id o so n clla.«^ vo ves
im llsliv a s .
A sí V, « r . con laprast. o n o in a to p «ya del re s b a ló n , form a
lapresfada. resb alan .
Z ^unk.fda, la d rid o .
Z a p a ñ id á. ch a p a rró n
ZU rufada. aorbo.
Taupada. latido.
AR
T a n lo « w e su II)o c o m o au v a ria n te / a r, A ignifican «nalural»
u «o riu n d o *.
BUbotar, b ilb a ín o .
D urattgar, ilu ra iigu¿&.
B tzkaitsr. v iz c a ín o .
O e rn ik a r guerniqués.
E l / á r» lg n ífic a adem ás «p a rlíd arlo ».
0 ña2 iar. oftacino, partid ario de Oftaz.
Ganboatar. g am b oin o, partid ario d e ü a n ib o a .
ARI
S ig n ific a dedicado. t»or afició n u o ficio, a lo sig n ific a d o por
e l v o c a b lo a que se suMa>
E m ta .
E iza .
M o lin o .
É fo ío rL
M o lin e ro .
Caza,
£/*«/•/.
C az a d o r.
ARO
O rd in ariam e n te s ig n ific a «época*.
G a ite .
Jo ve n .
O aztaro.
Ju v e n tu d ,
época d e joveri.
A v o c a b lo s te rm in ad o » en conso nante, generalm ente s e une
con in terp o sició n de /z.
S ein .
Z ar.
N in o , infdnie.
V je w .
S ein fraro .
Z artzaro.
Niñez,
V«jez.
b£kA
S ig n ific a «sensible» o «propenso» a lo aip n ific a d o p o r t l
vo< ahlo a que se sufiia.
t¿gan.
5ed.
O /z.
Frfo .
tg a rb e ra .
O zpera.
Pro pellaci a te aed.
P rià ik x ). senail)]« a l frío.
nuN
S ig n lfiC fl «poseedor de».,, de to sig n ific a d o p o r el v o c a b lo a
que se suftja.
A gio.
AMO.
D k n ie .
B u rro .
A glndun. E l que ik n e d ieoie (o dienlea).
À s/odun. E l que tien e b u rro (o b u rro s).
V tam bién «ven d ed o r de>...
Leba/z.
Sène.
M eri uso,
L e ch e ,
Lebazduna. Lo m erlucera.
Eòoeduna.
L e lechera.
V puede a ig n ific e r <de» en e l sc n lìd o de «poseedor de»,
Qizort O ri dìruduna da.
S e e hom bre e a de d inero , o que liene
dinero.
H a cie n d o la descripción de una p erso n a, a n ln ia i o c o s a coti
s u b s la n liv o s v ad jetivos, se puede h e c e r e lip s is d e dun.
C o m o s e hà hecho en esto esTrofa;
T K o ri hai ik u s i dor.,,
j O a rxoriat
A g o beteifT, e g o urdin.
Papar
ft€ ha d ich o
¿ e f e ? / p n r ago belcgM un; ego u rd in por
ego urdindun, y pop ar g o n a p o r p a p a r goridunij.
P.l su fiio ¿ j f t o (conlracci(^n de bagako).
&n\i\€'i]b d « l ia\
au fijo dun.
Ü irubaho.
Lotaabgko.
S i n dinero,
S i n ve rg ü e n ra .
CTA
O rd in ariam e n le , d«riota aclo.
Lapur.
L a d ró n .
L a p a ñ ta .
R o b o , acto de lad ró n ,
OA
T « n (o ga co m o su varian te ge. den oían p rivación .
Ind ar.
A ne.
A
Fu «rM .
S o s ie g o .
índarga.
Artega.
D ébil, sin fuer¿a*.
D esaso seg ad o .
s e le v e en biozge, co b ard e, sin án im o , y en alg u n as
o<ras palabras.
D eb em os A d vertir que e l m ism o b io z g t se o y e o rd in a ria m e n ­
te c o n v e n id o en biozke.
CARI
E q u iv a le a <digno de». Y a s im is m o a l s u ñ io castellan o b/e-
M aife.
N egar.
A m a r.
L lan to .
M afteguri. D ig n o d e s e r am ado.
N egorgan. D eplorable,
T am b ién puede s i ^ i l l c a r «aue produce» «1 efecto de lo sign itlcad o p o r e l v o c a b lo a que se suCia.
Lotu.
ík ara.
L o k a fl
Ik a r a ^ H .
A la r.
E s p a n tu ,
A/a<lur<i.
E^H^anfoso, que produce
espdnio.
O IN . L E . T Z A L E
L o s Ires B íín iñ c a n <fiac«dor> de lo sig n ificad o p o r e l vo cab lo
4 que 6e 6u(l|an.
O rd ln n n a m e n ie , cl p rim ero « e une a lo s suD.«^taniivos. y los
Otros Ü05, d lOA verbo».
Üear.
¡kü9¡.
Se¡du.
T ro b íiio .
V e r.
V en d er.
B eargia.
Ikü6¡e.
S altzóle.
1 'rabajador.
Ex p eclad o r.
Vendedor.
H n y o iro Aufkjo que sig n ifica lo m iam o: ^ le .
S e le v e en ongíU . bienhechor, OMgt’le. m ¿d ico (s a n a d o r).
¡angúe, o p e ra rio o iraUojador, y Jodktfe, cosrurera.
O IN T Z A
S ig n iñ c a <profesión», «o ncio*.
O g ig i/tlis. o H cio de panadero,
A tg in n a , o fic io de cantero,
y tam bién puede s ig n iñ c a r «fab ricación ».
0 g igm t¿a. fab ricació n de pan.
C o n e sle suielo ae re la c io n a el j^erundizanle
giñfrn. E l c u a l se
Iraduce p o r «haciendo», n o sien d o co n bet/ar y tfx a r. co n lo s
c u ale s sig n ifica «co n an d o ».
Off/gl/fert. h a c e n d ó pan,
fle d arg iñ a n . co rtand o filerba.
G UREN
S e nota su presencia co n la sig n ificació n de «»anlo» <ri jos
aigulenles vo c a b lo s:
A sK iengureii. L u n e « sa n Jo .
M arfitienguren. M a rie s san-
iSgücnguren. Ju c v e » sanio.
BarikagtJrcn. V ie rn e s sanio.
Sapfífuguren. «^ábddo san io .
lo .
Etíuozfeng>/ren . M i c r c o i e s
aan]0 .
KAPA
S ig n ific a «cfeclo» de lo sig n iftcad c p o r
vo caD lo a que se
sufua,
AriU kabil.
íJsegi.
P ie d ra .
Puño.
M o rd e r.
A rlk/nta.
Uk4hUkada.
Usfkada.
Pe d ra d a .
Pui^elaso.
M o rd is c o .
y lam b ién sign ificfl <medidá>, m edida d e capacidnd.
B u n /f.
E sku .
C a rro .
M ano.
BiirkadâE sku kád o ,
C<irr«fada,
M an o jo.
E ) i cuanso a la co n slriiccíó n A iniáxica, se debe a d v e rtir que,
M 3« expresa e l n o m h rc d e la c o s a ntedida, é sle se h a b rá de ex '
p re s ar, a s i co m o co n lo d nom bres de c o s a s au e se tom an com o
m edida, inm edioiam enre desp ués de befé, aq u í inm ediatam ente
despuéa d e l nom bre de la m edida fo rm a d o co n el la l d e riv a tiv o
hada, siem pre gue de interponga b a /o b¡. y ain autkio d e c lln a ri'
* v o ira d u tío r d e la p rep osición caaTcllana «de» que n e lla la rig’e.
D ig o siem p re que n o ae interponga b a to A/, p o rau c ¿>a/en
to d a E u s k a l- trríd y b i en V iz c a y a y cn la parle d e Guipuzcoo, lla m a d a O o y e rri. se puede Interponer.
C o n lo a nom brea d e m edida, fo rm a d o s co n e sle d eriva h vo ,
hete n n a u stin jye a bat.
U n a carretada de dinero.
& u rk a ú a b â i díru.
D o a c a n e ta d a e de dinero.
>
»
B u r k a d d bi diru.
T re » c a rre la ü a s de dinero.
Ir u burkad a diru.
C u a lr o carretad a s de d inero .
L a u b u rk a d a diru.
R i b u rk a d a diru.
E l au fijo d e c lin a ijvo ira d u c io r del a rtícu lo o prep osició n que
rige a) nom bre de Ia m edida se e x p rc M , co m o So supondrá el
lector, después de le c o s e m edida.
L a cerretade de d inero.
E u rk a d a d iru a.
C o n 1res ca rre ta d a sd e d inero, Iru burhade dirugaz,
N ó lese q u e el a rlíc u lo a . en sin g u la r, puesto tra s la coaa
m edida, siendo esta la palabrn dom ínam e, puede v a le r p o r bsf.
O re k burhade d íru a d e k a r.
P a c tra e u n a carretada d e dinero.
L o m ism o Que h u rd i, tam bién eaku. beso, z o táit y cualquier
o íro nom bre de c o s a gue se puede to m ar co m o m edida puede
co n ve rtirse en nom bre d e m edida co n este sutljo.
C o m o v a ria n te de esle suflio, cabe em plear el suHio
p ero solam ente co n tu rrii, esku y beso.
C o n t>eAO. k âd â hace besokede y beaarkada, y l¡ttÍ4 p o r el
m iam o estilo , hace besotada y besaiisdd.
KERI
D enota ecto o a c c ió n prop ia d e l se r a c u y o nom bre s e suflta.
O izon .
A sfo,
Ume.
0 /0 .
G lzon keri.
A s/okerí.
N iñ o .
Umekerf.
Cietline, co b ard e, O fokerí,
h o m b re .
B u rro .
H o m b rad a,
R urrad a .
N iñ ería.
C o b ard ía.
KETA
E s v a ríe n le de eio, e l cu a l puede v e r s e a co n tin u ació n de dua.
Kl
U n id o a n om bres d« « n lm a k a . sis’niticd «carne».
T y snk i, carne d e cerdo,
O Íoki, carne d e g a llin a .
U n id o a alg u n u s v e rb o s , d rn o la obleio.
G&tàìdu.
C u b rir
E&¡áiki.
C ob ertera, c o s a q uc s ir v e para
c u brir.
N ó tese que a lo s v e iiio s íerm lno üo» «n á ti les QUita esTa
síla b a ílna).
E n ié ip f k i y io r tx ik i is- el «m esino» de «aiele» y «ocho».
Z s z p ik i.
dietem esin ü .
Z o rtzik i.
O cio m esin o .
K\DE
S ig n ific a co/rTcj<fe/}/e co n o lro en lo sig n ific a d o p o r e ) vo*
c a b io a que s e sufija,
fkasí. E s l Lidiar.
M si. M e s a .
fkaakide. C o n d is c íp u lo .
M aikide. C o m e n s a l.
K O I, K O R
T a n lo el u n o c u in o «I o iro sig n ific a n «apegado» o «propen­
so » a lo sig n ific a d o p o r el v o c a b lo a que se sufijan.
Ama. M ad re .
EH.
P u e b lo .
AU9Í. R o m p e r.
A m skoi, Apegftdo a la m ndrc.
E ü k o i.
E n e m o rad o de su pueblo.
A uskor, I'r á g il, p rop enso a rom perse.
17
KO N D E. KOTX
A m b o s sig n ific an «cninpuesto de>.
D iffonde, dr>ble. ccm pueolO de dos.
L s jk o n d e , cuádruple.
L d palab ra bikotx, edem ñs de <dohl«> o <conipuediu d«dos>.
puede sig n iftco r *m elh2 0 >.
O r tk um eok bikorxak d ira.
E a o ® níflos so n m ellizos.
K U N E. K U N I ZA
TanTO t i un o co m o el otro, denotan acio .
Begirakunty m ira d a.
de m irar.
A lztro k u n rió . retraim iento, acto de rciracrs«.
E l prim ero puede s ig n ific a r adem ás <manera>, «m odo»,
¡b ili.
A n d a r.
JhUkune.
M dnera de andar.
M EN
S ig n ific a de s u y o «p o K n cta», «facijhad>.
W erta. L n iu n d e r.
W erm en. In lelíg en cla, fnculiad in te lcaivd ,
P e r o h a y v o c n M o a en gue sig n irica «dcio> o «efeclo».
Gogam en, pensamiento.
Ond/tmen. ruina.
em plear pen
T am b ién s e s u d e
com o
varid n te
de esie
d e riv a llv o .
Ireapen, d u ració n .
TASUN
Denora cualidnd.
Oizonfosan.
Hum flnldfid,
U /n c .
OÍ7on.
N iñ o .
U m e lá s u n .
N lft« ?.
O n.
B u en u .
OnfTisun.
Bondad.
Z iirí.
B la n c o .
ZurirofiOn.
B la n c u ra .
h o m b re .
A h a lfz 8« k une co n iiu e rv o sic ió n d e /, y
a poH f. qulián*
dote 8u /,
TE
d ig n ific a «Temporada» o <épocd*.
E it/i. L lu v ia .
Negu. In v ie rn o .
E u rife. É p o c a de llu v ia » ,
Negufe. 1n vern ad a .
5 u n )a d o a verb os, fo rm a con e llo s v e rb o s su h s ia n liv a d o s o
su b stan tivo s ve rb ale s, c o m o y a s e h a ex plicado cn
au
lugar.
TEO I
ñig’nifica <lug‘a r que contiene» o está destinado a contener lo
sig n ific a d o p o r e l v o c a b lo a que se auflja.
Ar<ii, O v e ja .
Arfegi.
Redil,
TERI
D e n u la «cnultilud». «ftiuchcflumbre» o «ag ru p ació n ».
Oi7.cn. H o m b re.
Ume.
N iflo ,
Gazfe. lo v e n .
O ízonteri.
Ume/erí.
G iittítT i.
M ucbeU um D rt de ham bres.
M uchedum bre d e niños.
M uchedum bre de lóvenes.
F o rm a d o , « I parecer, co n lo s m is m o s elem entos
y/-erf,
co n su p resión de ln te de u no de to s d o », tenernos adem ás el
v o c a b lo gezieri.
P e r o su A igniñcación
n o e s la
misma', es m ás gen eral Que
la de gózteteri.
P u e s sig n ific a «juveniud» en la dccpciOn de «gente ío ven *.
m ucha o p o ca, ag ru p ad a o n o ag rupoda, «ló ven es*. en gran
núm ero o en pequeño, ag ru p ad o s o n o agrup^doA,
de \ó-
¡f^men d a g o gazleferiaT
jQ u é m uchedum bre
v e n e s h a y SQUÍt
E m e n d a g o g a z ie n g U jfia .
A q u í está toda la juvculud.
A q u í eslá lodd la genle joven.
E m e n g o g azlerla...
L a luven m d de aquí...
1^ gcnle (o v e n d e aquí...
L o s jó ven es de aq u í...
E l va scu en ce hene tres p a la b ra s que dicen Juventud, en ired
M n tid o s d istinfo s; saztoro. luventud. e d ad que m edia entre la
niñez y la e d ad v ir il; güiteri. juvenlud, gente jo ve n ; y goítetesun.
luvenlud , cu alidad de s e r joven.
Tí
S ig n iric a «decidor», «hacedor* o
«tom ador*, m ás o m enos
habitual, de lo sig n ific a d o p o r e l nom bre a que se sufija.
G u zu r.
M cn iira .
Net.'ar,
t la n lo .
M oskor. B o rra c h e ra .
O ùgur/Ì.
M enJ iroso.
N egar/i.
L lo ró n .
M oskori/. B o rra c h o ,
TSU
S ig n ific a < po«Aor>, en obund sndó, de lo eig n lfic a d o p o r e!
v o c a b lo a uue se sufi)a.
In d a r.
¿Jizer.
Con
Fu erz a .
Barf>a.
¡n d a rts a .
B ízarisu .
Korzudo.
U arb ud o.
lu tilo s, juQlamenle, y b s r d in , ii;u a l, sig n ific a
«casi*.
D aterafsu d a lo ?.
V ien en c a s i iunioa.
B ú rd in fd u aK d ira.
S o n cast i^ruales.
TZA
O rd in ariam e n te denota cúm ulu.
Arfo.
Badar.
M a íz ,
H ierh a.
A rtsfza.
B edarfza.
M oixal.
h erb azal.
TZAKO
E q u iv a le a «presunto», «tenido por>, o n «adoptado por».
Lupurfxakoa, el pregunto lad ró n .
O ntzakoa.
e l tenido p o r bueno.
S em etzako«, e l adop tad o p o r hijo.
Z A IN
Propiam en te, n o e s su fijo; p ero auele su fijarse co n la slijni*
fic a c ió n de «g u ard a», «custodio».
A rdì.
Ate,
3 e in .
A rtzain.
Afezaìn.
S efnfzàìn.
O v e ia .
Vuena.
N iño.
P d s lo r de (jveldA,
Po rfero .
Ntfiera.
ZTO
E e « in ó n im o d« tAu.
S « dl&iingucn en que el la l Mi/ n o den o la siem p re t>osesi6n
d en ig ran te o d esa g ra d ab le, m ie n ira s Qu^ ¿ate sí.
S apá,
Zon.
S o p a ífv .
Z oríttQ .
G reñ fl.
Pk>)o.
G reñ u d o .
P lo jo a o ,
T ra $ v o c a b lo que term ina en r, se c o n v ie n e cn rfo.
B izar.
ü g e r.
B izaráo .
Ugerdo.
B a rb a ,
M u g re.
B a rb u d o p o r dem ás.
M ug riento p o r demó$.
A P É N D IC E IV
C o n traccio n es usuales en la conjugación
1
,
A
lo d d ft
la s flexiones de arnb oa presentes de in d ic a llvo .
a c tiv o y neutro, se le » suele s u p rim ir su do In ic ia l, s i se le ? une
el preClo tta co n sig n ificació n d e «ya>.
C o n tra y é n d o se así, v
gr.
tfádóffo, y a eslá, en bago;
badaukoí. y a tengo, en biiukot.
2.
A la s flexiones a c tiv a s in ic ia d a s co n do. em pleadas com o
au x ilia re s del fuiuru, se le s suele m iprim ir la la l do inicial.
C o n tra y é n d o se a s í. v . gr.
artuko do/, en arJukot.
5
P o r e! m iam o estilo , a la s flexiones a c tiv a s In ic ia d a » co n
detf em pleadas com o au '¡i lia re * a s l m i « m o d e ) fu lu ro (d e l roiuro
objetivo-pronom inal, co m o y a ftuponUrá el lecto r), ae lea suele
su p rim ir la ta l deu ínlclolC o n lra y c n d o % e a s í, v , ffr.
a n u k o deust en artukost.
4
A
la s flexiones a u x ilia re s dei presente de subjuntivo
A d iv o , s e a puro o lm pronom inal> sea p ro n o m in a l, « a obietivopro n o m in al, la a cu ales, c o m o se sabe, lle va n com o ra d ic a l gi.
fte le s AU€le »n p rim ir la g de la ta l gi.
C o n rra y é n d o se osf. v . ^r.
lü flexión dàgìdan de ñ rta dngidan, en
ln ñ c iió a naináfi
de ártv nágian,
daidán.
en nayen;
la flexión d itgisíanüe artu dagistan. zn daistan.
E ) alu m n o reb o rd ará i|uc c s io m is m o a e lea h a c e a la s flexio­
n es au x ilia re s del im perativo i ju a lm e n re a c tivo , alend o de-se­
c u n d a p erso n « de s in g u la r o plural.
y a h o ra le debem os a d v e rn r yue lambtótt s « le su ele rtacer
esto m ism o , sie n d o tie íe rce ra peraona.
C o n la diferen cia d e que a la s flexiones au x ilia re s d e rcrcera
perso n a se le s quita solantente la g de su ra d ic a l y
n o se
unen co m o en efccio ae unen la s de segunc^a. que adem as d e la
la l i? pierden au e In icia l (l>, □ au respectivo in fín m vo , para
fo rm a r co n ¿1 una s o la palabra.
A rtu bei P e ru k .
A rtu izam V .
T o m e Pedr*).
T o m a Ili.
<h 5 .i.«l«n le
c« 811 fff unblén la sufr.",
m í» «
K » mlsiiK.» ltifl»n,vM del nil«fuo
v de egcn. eo boca 0«
hablldla«.
L o 9 c u a ie a ( n ? c u e f ilv f ii« n c e U ic « n . v .
g a u r •» d o g i/
e n e n
o n
«*■
g r.
p o r
g t ii/ r
P© r
e ftfn
e g in
O o fv .
fifo n
rfa.
ocatór,
vasco-
&
A l fu njn hle Jiaftgo de ta s lo cu cio n es v c rtM ie s agirt iza n ,
bear ¡zan, b iz i its n . gura ¡zon, m aite iza n , opa ¡to n y zo r
¡ta n . lo m ism o en la co njugnción o c liv a que en la neulra, a i le
suele 9 u»lilu ir p o r e l su tijo Aro u n id o ol elem ento nom bre.
C o n tra y é n d o se así, v . gr.
beor izo ngo, en haarko:
g u ra ¡zango, en gurak<».
E « e lo necesitará.
O ^ k b «s rk o dau.
E s e lo q u e n á ,
O K k g u ra k o dau.
A h í se ve rá.
O r a g irik o dd.
M oy también hubiera v iv id o ... G a u r b e b iz ik o z a n ...
S ie m pre lo deberos.
Bet i so rk o dozu.
6.
A Is s fleKíones au x ilia re s que com ienzan co n e. em plendas
rorm nndo co n el g eru n d io e l frecuentanvo pt^leVilo imperfecto.
se le s une ol tal (gerundio quitan d o a éste su s d o s ú ltim as letras.
C o n tra y é n d o se a s í. v . gr.
a n u le n eban. cn anuteban:
am iren eustan. en artureuston.
?.
A lo s ve rb o s e A ffn . etofi. IbfU. e ra b ¡h t ik u ái. em pleados
an ]« flexiones au x ilia re s in ic ia d a s co n conson ante con laíi cuales
fo rm a tiem po, se le s une a d ich a s ítexiones co n su p resió n de su
re sp e ctiva i hnal.
C o n ira v c n d o s e así, v . gr,
ib ih da,
en íbi/da;
erabi/j dau, «n erabUdau.
8. A l v o c a b lo g u ra de la lo c u c ió n ve rb al
pleado ante flexión d e ¡ta n gue com ienza co n
o
une a la tal flexión con sup resió n de su »«gun da síla b a ra.
C o n tra yé n d o se a s i. v . gr.
g u ra dau. en gudau;
gura do t. en gudoi.
em*
s e le
lin ve z de g u rs dozu. s e dice, c o n ira yé n d ^ la en c s ia form a,
gudozu. y cu n )ra yé n d o la aun m á«, hnsla el pumo que y a debe dv
aer el co lm o de )a c o n tra cc ió n ... g v tu .
9.
A lo d a s la s Qexionea dei presente de in d ic a llv o d e l verb o
«gon se les suele su p rim ir la ^ d e s u ra d ic a l go.
C o n tra y é n d o se
v . gr.
nago,
Z B g o z,
en
en
ito o i
téoz.
e lc .
H e Q uerido d a r a l lector no ilcie de to d a s estas cu n lracclo n es.
n o p recisam enie para « u e )aA em plee, a in o p ar.i y » e cotiociénd o ld s. em ienda el slg n ittcñ d o d e ca d a Oexión verb al co iiiratda
en alg u n a d e la s fo rm a s ind icad as.
A l le v io r Que. de.«^pués de co n o cer lOila^ e^ ias c o n tra ccio n es y
to d o el eiJSk e ra, s e sien ta co n vo c a c ió n para e a c rllo f euskérico
y co n ve n a de poeta, le rtco in le n d o que, escrib ien d o en v e rs o s(.
p ero escrib ien d o en p ro s a , n o em plee sem elan K s co tiirsccio n es.
S o b r e todo, la s expuestas en lo s parra foa ^ ^ ñ alsd o s co n io s
n ú m e ro s 6, 7. 8 y 9 y en la nota del p á rra fo cuarto, in sería ol pi«
d e la pág in a 26d.
M e da v e rd a d e ra pena v e r en la h e rm o sísim a n o v e la «Kr^&ala*.
de mi in o lv id a b le n m i ^ y ex im io escrito r e u s k ¿rÍc o D D om in go
de A ^ u irre (q . e. p . d .), en ifn eas e s c rita s en p ro s a , tanto h a b la n ­
d o en ella.'^ sius p erso naies, c o m o h a b lan d o en la s m ism n s el
p i^ p io autor, la s expuestas en e l p á rra fo sexio.
A m i iu ic io , esle defecto y e l d e em plear sin m o iiv o razonable
da, en vez d e/o . co n s ig n ifíc a c iú n de <y>, so n lo s ú n ic o s lun ares
de tan e x c e k n tt n o ve la (1).
(t)
«o W 2
áe
Migút] m otivo, cn c k r lo (nodo rAsonable. p ar« em plee'
ra ,
con
ynaco< -K< blfeM d t c e
bl, «e.
a*
tu n
/0
e
<
v
d é
*
b l,
.
f u n y o tro
n u m e r a l, « n y o « r o d o
« A ? ., « o v e s 4 « e v » w
b é f. e o a ta
E n esfe m om enlo r o puedo d e c ir (p orq u e no recu erd o y me
falta el liem pu c o n v e n k n R para dedicarm e de n u e vo a su lec­
tu ra ). 91 ndoiccen de edie defeclu s u s l^'ualinenie excelentes
n u v e la s <üdK>a> y <Auñcm endiko lorea>. ill^ n n n d e Hgurar, con
su d ia d a tierm ana «Kresala>, ert lo d a s IdS bibliotecas y hogares
de V a sc o n ia ,
N o ten d ríam o s perdón de) & Ím pdliqiJlsim o ve rU o eukl. lan
abundaitie en re cu rso s, en ln
eukiko, para e! potóla <iue Io a
precio sa
m ina de su fuiurible
a p ro v e c h a r pnra la m étrica
de su s v e rs o s , s i no ded icá raih o d alcrunas lin e a s a) c a iiio de la
ab u iid d n ciá de re c u rs o s de su citad o fu lu n b le.
<*)omo q u ie ra que s e puede em plear ésie lo m is m o en su ío r­
m a p ro p ia de eukiko. uom o en \a c o iitra íd a de euko, quitándole
d e en m edio a su k/, y p o r c ir a parte, la s QexÍon«fS que c o m ic n *
zan co n fJo o Je u se le pueden u n ir a s im ism o , y a «ti au form a
n atural. cniTio es iia tu ra l y lá v ic o , y a en su ío rn ia er»iiraída»
o evú n )n expuesto en lo s p á rra fo s 3 y 9, re.suIfa au e, p a ra )a
ex p resió n de ca d a c o s a en c u y a ei^presidn puede tom ar parle
co n a lg u n a de ellas, n o s puede d a r cu atro fo rm a s distintos.
P o r ejem plo, parn ]a exi)resióti de esta frase:
<te lo tendrá»
nr»s puede d a r esl as eu airo flexiones de fo rm a s distintas; eukiko
deutsu. euko deUtsu. e a k lk o r^ , eukotsu: to d a s e lla s muy
u sa d a s p o r e l pueblo euskaldu n, a l m eitos en V iz c a y a .
y
de la s Cuntes, co m o se puede v e r . la prim era c«>nsin de
cin co síla b a s . Is seg u nd a y tercera, de cu alro . y la cuarta de tres,
y de e lla s puede esco g er el poeta la uue iii¿ s le co n ven g a.
Vocabulario c aste lla n o - vasco
L o » v n c A b k is
s e n a h < lo s
c o n o S 1 « » i* < c , c o m o
n « o k > t l M i o e . > K « i n d i c a d o s c o h e s te
» Ít* n o • . c » » / ' « d o r é » , s o n « re a le o « » ,
p u e « io A < k n iK V O e n u s o , n i m « n o s c n
l a M c e r a iu rs .
OmiiimOA ( » vocablos cavIellA*
n M . Q u e , c & m o t a p r v p o a ic ló n < « * . p o r
• te m p la ,
tra d u u n
9»
& u f l*
0S . E s i m
m v it > ^ t ie n e n 1 « ( j r t m á r t c « .
A h a jo . B«án.
A b a n d o n o , ltxita»uM.
A b a r d t a r . M erkntu.
A b a r c a . B e s e * i A b e rk n ,
5egfún A 9 ta rlo a ,le cniama
voz a to re n e * óe origen
eu skérlco .
A b a tir . ADa ÍMu.
A b e d u l.
Ü rk i.
A b e ja , E r k .
A b e jo r r o .
K o ix o ró .
A b l a n d a r . U igundu.
A h o j j a d u r a . M alelu n e,
A b o lla r . Malatu,
A b r a s a r . Kiekaidu.
A b r a z a r . Lo¿ta>idu I B esar*
kdiu. E l prim ero denotd
m a v o r c a riñ o que e l se­
gundo.
A b r a z o . Lazion.
A b r i l . J o f a il | A p ril.
A b r i r . Irig I I H a b la n d u de
puertas y ven lA n as, 9H«le
d ec irse latnbién lab alda.
A b r ó t a n o . &izio-bedar.
A b u e l a . A m am a.
A b u e lo . A ila ila ,
A b u n d a n c ia .
Ugarlta^un.
A b u n d a n te .
U g a ri.
A b u r r im ie n to .
C o g aím e n ,
A b u r r ir s e . GogoKu. | Pur
aburrir, &er cousa deque
alguien aeahurra, ae dice
gvgailuertfzt*. Y (ainbién
gogali erág/rt.
A c ú b a r . Atnauu.
A c a c ia . Arkesi.
A c a r r e a r , (garó. \ torra.
A caiT C O . Lor.
A c c ió n . Egi(e.
A c e b o . Gt>ros(j,
A c e ite ,
O r lo . ! G a lin c l".
A c e jg a . Zorl'a.
A c e ñ a . b o Iu .
A c e ro . Kdltzdidu,
A c e r t a r , l^ a n . \Aai s e
d íc c
p o r flceridr> d a r c o n lo
cierk> en Ío diuloao, Í? n o *
ra d o u o cu K ü . P o r d cer
(or, d a r en e) b la n co , se
dice ápereu.
A c e rtijo . Igarkizun.
A c ia l. Lakazkl.
A c o b a r d a r. Kuldaríu.
A c o c e a d o r, o.siikari.
A c o c e a r . OsHkaiu.
A c o g id a .
A c o m e te r. Laeo).
A c o m p a ñ a r, Lagundu.
A c o n g o ja r. Lafitu.
A c o n te c e r, i«zo.
A c o n íe c i m ié n to . Jozoera,
A c o rn e a d o r. AUarkarl.
A c o rn e a r. Aúarkntu. | Adarka egin
A c o rta r. Labunu.
A c o s ta r s e , Etzun.
A c o ta r. EsKu.
A c re e d o r. Anurendun,
A c r i t lid . O afd^ Td^u n.
ACU 050. ürtsü.
A d e c u a d o . Bgoki.
A d e la n ta r. Aui^ergiu.
A d e la n te . Aui^era
A d e lg a z a r. Metu.
A d tie rir, Erants!.
A d ió s . Agur,
A d iv in a r . I^añ.
A d iv in o . A siu, I Igarlari.
A d tn ira b le . Atigah,
A d in ir a rs e . Afira.
A d o rm id e ra . Lobedor.
A d o r n a r . Apaindu. I Arko>
lau.
A d o r n o . At>aindura \ Uiixi.
A d ra l. O oliza. | Koltza,
A d u la c ió n , Labankeri.
A d v e n e d iz o . Aizefiko.
A d v e n im íe n to . litofcra.
A d v e rte n c ia , o ^ r.
A d v e rt ir . Oarlu,
A fa b ilid a d , Mazaltasun,
A fa b le . Mazal,
A fe a r. Ezaii^du,
A fe m in a r, Emeiu.
A fic ió n , Zaleiasun.
A fic io n a d o . Zale.
A fic io n a r, ^aktu.
A fila r . Zofoziu.
A flic c ió n , Alackabe. .
A ílig ir , Aidekabeiu.
A R o jü r. Ndseilu.
A g a c h a r . Makurru.
A g a r a d e r o , OrakaH.
A g a r r a r . O raíu. ! tid u .
A g a z a p a rs e . Kukuldu.
A g il. Riakor.
A g ilid a d . Bizkoriáftun.
AgOdtO. UagomI * I Agoslu.
A g ra d e c im ie n to . Eaker.
A g r io r .
O d^o'tu.
A l a r i d o . A la ra u .
A g u i j ó n . S u s le r. I A l Agui­
jón o pinch o d e 1« fi^ u iid '
d a se le Homo ffan.
A lb a rd a . Bos«d.
A lb a r r a z . Z o ñ b e d o t.
A lb e rg u e . Aierp«. I U g o rp«. I OsTafu. Esle dliimo
es a lb e r^ e en el sentido
úe pOAd¿a. hospedaje, y
lo s dos primeros en ei
senlldo de refugio.
A lb ú m in a , /urintro,
A lc d id e . Alkate. I Hndure*.
(V¿o*e Juez).
A b u lia .
A lc a n c ía .
A g r io .
Cid^atz.
Agud.
U r,
A g u a n f c r . S u frir. | Irag o .
Jasa n .
A g u a r d a r , iixoron.
A g u a r d i e n t e . P a i(a r.
A g u i j a d á . Akulbi.
A rán o .
A ]7 U Ía . O fa ls .
A i^ u i e r e a r . Zuif>ru.
A g u ie r o .
Z j )o .
A g iiz d d e r ^
O cz te ro .
A g ü z a n i e v e (p á ja ro ). Buzlan^ikaro.
A h i . O r.
A b ija d o .
Bev> elako.
A h o g a r,
lio.
A h o n d a r . Sokondu.
A lio r a .
O ra in
A h o r c a r . Urfcotu.
A h u y e n ta r.
Uxahj.
A i r e , v ie n io .
A ir o s id a d ,
k o n aau n .
Aize.
(ra ila rd ía . Az-
A i r o s o , á g il.
A ^ o r.
T x a lro , E * le <l«nofa m ff
y o r e r n im ie n io <|ue
k or. \P o r alro«> . de mu­
c h a a ire , se dice sizetsa.
A is la r .
B a k a rlu .
A ja d o .
M a í2 .
A j a r , H a iz iu .
A j o , B<rakatz.
A la .
f^ .
A l a c r á n . L u g a rtt. | Lupu.
A la m o .
Zuzun.
A l ü r g a r . Lu zaiu .
|r:<ulapiko.
A lc a n z a r, jadiixi. a s í se
dice por alcanzar, conse'
^uir, I P o r aicnnzar. cO'
ger, se dice .ilx iiu , y por
alcanzar, en (en de r, u le n u .
A ld a b a . Kiskei.
A ld a b a d a . Kiskeiui».
A ld e a . B a s e ri.
A ld e a n o .
B o s e fiia r.
A le g r a r , Poziu.
A le g r ía . Po<. I Poztasurt.
A k ia r . U^jndu,
A lfile r. burukofaU.
A lfile te ro . O faíio ki.
A lg o . Zerbail. eic. Pueden
verse en la p«^g. 61.
A lg u ie n . NoH)ail, eje. Pue­
den verse en la pág. 61.
A lia n z a . Ajkorlasun.
A l i a r s e . A Ik o riu .
A l i e n t o . A rn a » á .
A lig e r a r. Arindu.
A lim a ñ a . Palari.
A lis a r . l,sundu.
A lis o .
A lm a .
Ajiza.
Arima.
A lm á c ig a .
T x irp i.
A lm o h a d a , liu ñ iko .
A lm o r ra n a . Anburu.
A lm o r z a r .
o o ? e id u . i ai-
mormu, I PA priniero m
d ic« en CluipúzcoA,
A l m u e r z o , O o z e ñ . \ Aiitio rzu , I n i p rim ero s e d i­
ce en G u ip ú z c o a .
A lo n d r a .
U f a lx o r i.
A l p a r g a t a . A b a rk e la . | Eap o tlin .
A ltu r a .
O o i.
A m o r a r a m ie n to ,
ut>elifl'
sdn.
A m o r a f a r . Ubeldu.
A m p o lla ,
P u s la .
A n a c o re ta
C rem ular,
A n c i a n o . Z a r . | C o n cretan ­
d o , p o r a n c ia n o (v a r ó n )
s e d ice s g u rt. y p o r an­
cia n a , fit90. P e r o .,, véase
la noia 2,* de U pág ina dd.
A l u b i a . Indab a.
A llí. An.
A n c t i a r , Z a baJdu.
A n c h o , Z ab al.
A m a,
U ^A za b an d ra .
A nchoa.
A m a b l e . M a ile g a fl. I A si
se dice p o r a m a b le , d ig n o
de ser a m a d o . P o r a m a ­
b le . a fa b le , manfí/.
A n ch u ra .
A m ado,
M aile.
A m a n s a r , o iz a n d u .
A m a r , M o n a tu . i M a iie izan .
A m a r g a r . M in g o M u . f Sam iiid u . I !¿l s e g u n d o es
a flig ie n d o .
A m a r g o . M in^oT». iS a m in .
A m a r g u r a . M in g o s ia s u n .
fta ir ín ta s u n .
A m a r ille a r .
riiu .
A m a r ín e n lo ,
rizka.
D ciegiru. f 0 >
b e íe z ia . l O «
A m a r i l l e z , f k íe ^ u a ^ u n .
O fiia s u n .
A m a r i l l o . B e íeg i. O r í,
p rim e ro es a m a rillo
v w n Que el M g u n d o .
|
I El
A n d a r,
B o k a rt.
Z e balera.
ih iíi.
A n d a r i e g o , iw iiu n .
A n d a r ín ,
Ib illari,
A n g e l . A in g e ru , | O o lzo n ,*
A n g o s t o . M enr. | T ^ d ar.
A n g u ila .
A in g ira .
A n g u s t i d . n s iu ia s u n .
A n i l l o . F.lesiun. I A a í s e lla ­
m a a l a n illo , aorlü a. A l
antlio de la azadn, hacha,
ele,, se le llam a <Jorv.
A n im a l.
Abere.
A n i m o , A d o re , l A s f y i a i r bién ¿/o/z s e d ic e F>or á n i­
m o. v a lo r . P o r dnunos
in ien ció n . se d ice gogo', v
lam bían uafe.
A n iñ a r s e .
U m eiu.
Ano.
A lllK ^ la d . A d iz k id c la s u n .
A n o ch e ce r,
o a u iu , j a s í
se fraduc« la palab ra <an ochecer* co m o verb o .
C o m o su b s ia n iiv o , e s de­
c ir, sig n ific a n d o e l tiem po
durante el c u a l anochece,
ae Irad u ce p o r í/uhfne o
A m o . UgflzabQ.
A m o n t o n a r . P iío iu .
A n o t a c ió n ,
A m o ra ta d o ,
A n / a ñ o . Jg a2 .
A m e n a z a . Z e m al.
A m e n azar.
A m ig o .
ze m a H u .
A d izkide .
u o e i.
i/utiábar.
O a rk e ia .
A n f e a y e r . A re flctM n .
A n t e ig le s ia ,
lítiz d it.
A n t e s . U n . I U n f lg o . I E s ­
te se em plea denoi^ndo
cocnpArnción.
A n t i g u a m e n t e . A n ix iñ a.
A n u n c i a r , ir a g a ñ . | Deiru.
A n v e rso ,
tira .
A n x u e lo .
Am u.
A ñ a d i r . H re n l» i.
A n o . U rlc .
A p ü g a r . Am arnu, \E n C u ipiJzcoa se ü icc iizftH A p a l e a d o r , M n k iía k a ri.
A p a l e a r . M oKkUm .
A p a r e c e r . Agcnu.
A p o r í c ió n . Agert<ere.
A p e d re a d o r.
A r ik a n .
A p é n d i c e . F.rask in .
A p e tito .
O ogo.
A p i a d a r s e . E fu k iiu ,
A p l a s t a r . Z n p aid u .
A p l a u s o , T x a lo . \ P o r «a*
plaiidir> »c dice r x á lo á k
Jo. P o r «ap laud ir m uc^o».
rxeh ^sko ¡o Y (amblen
ixah gogorak /o
Apodo.
E iiie n .
A p o s e n to .
O e la .
A p re n d e r.
iK a»l.
A p r e t a r , (isiu iu .
A p r i e t o . K sIu N ü h im .
A p r i s c o , A rie g i. I E z h o ria .
S e 11am a e z k o r t a a I a p ris ­
c o que n o hene te c h u .
A p u r a r s e . E s iu n i.
A p u r o . K stu ku fliza. | E siu la s o n .
A q u é l.
A q u í.
A
H m en.
A ra d o .
C o ld e .
A rá n d a n o . Arabi.
A ra ñ a . Maem«. 1Areaio
A rb itr io , s is a . Ariel
A r b o l. Z ugau . |A rl»o la , |
A b «.A r c illa . Bu W in.
A r c o . Mako. i A l ««reo iris*
se le llamn ufitruhuA r e s ia , p ú a . Erl>ai2.
A r is c o . Uzu.
A r is lo c r a c ia . Andlkeri.
A ris tó c r a ta . Andikí.
.\r m e lla , Oranpoi.
A r o . Usidl.
A rre g la r . M ondu. I Kon}>onüu.
A rre p e n tim ie n to . Damulasun.
A rre p e n tirs e . i>amuiu.
A r r ib a . Ü oyan, V. p íg , 66.
A r r in c o n a r . Büsitrtu,
A r r o d illa r s e , Belaunlkolu.
A r r o ja r , laun in.
A rru g a . Txím ur,
A rru ffa r. Txitnunu.
A r r u in a r . Ondaiu.
.A rte m isa . Ario.
A r t e s a . Azpira. I O rem ni.
A r v e ia . idar.
A s a . Kirfen.
A s a d o r . instrunien!i>de co­
cina. Burdunlzi.
A s a r . Hre.
A s c e n s ió n , igoera
.4 sCO. lj»uin. I Anfoíu.
A s e s in o , lír a ík .
A s í. Alan. ele. Pueden ver­
se en la pág< 59,
A s ie n to , larleku. íeaarleUu.
A s ir . Bala!.
Homa a s í en cierta c o n ta r'
va de la rej^ión v a s c fv
fran cesa, y e s voz y a co*
rrienie en la liferatitra,
A u r o r . E g líe
A s m a . A sm e n . | T x u íu n .
A s p e r e z a , Lazia^u».
A s p e r o . Laiz ,
A s u n to . G a i.A B f , si es
sunTo. en e( 8 cnii<1o
lem a o m ateria de gue
Iro lú . b n e l sentido de
Cupaciön, es arazo-
3de
se
o»
A v a r i c i a . 7 ^k«nker¡.
A v a r o , Zekcn.
A ve.
E g a z ti.
A s u s t a d i z o , ik a m k o r
A s u s t a r , ik a ra iu ,
A v e f r í a . E ^ a b e ra .
A v e j e n l a r . Z a rk u ld u ,
A t a í o , L a s íc rb id c . | A I m iu ,
A l a r . L o h j.
A v e l l a n a . U f . | U fe íx .
A v e n a , o io .
A t e m o r iia r .
A tra s a r.
A ve rg o n z a r
B ild u r m .
A (« ra (u .
,
A v in a g r a r .
L o (a a (ii.
O íp in d u .
A t r a s o . A u e ra k u n iz a .
A t r e v e r s e , A ia r iu .
A v i s p a . F.rla b io . lU / u b io .
A y e r . A tz c ,
A t r e v i d o , A?Afi.
A y u d a . Log’u n ia su n . | LaCiinlza.
A l r e v i m i e n t o . A tarku iu xa.
A u m e n t a r , G e iiu .
A u n . O ra in d in o , eíc. Pue*
den v e n » en la pág- 207.
A u n q u e . N a ila , etc. Pueden
v e rs e en la p á ? . 2 0 6 .
A y u d a r . Losundu.
A yu n a r.
B a r a u egin
A yuno,
Azada.
f^arau.
A rau r,
A z u e la .
O p a ix u r.
A u l o m ó v i l . B e lb é l,* l Au*
lo m o b il. I T a ra itia , S e le
A z u l , U rd in .
A z u z a r . K iñ atu .
Baba.
B a l d e . T a n k a r | Pe^ail.
B a l l e t t a , B a ie ,
A d u r.
B a c h e . P o u in ^ .
{^ d d ll.
B a r t 2« n .
B a d u la q u e .
Petrai.
B a i l a d o r . D a n i¿a ri.
B a r a t o , M erke.
B a r b a . B iz s r.
B a ila r .
B a r b e r o . B iz a r^ in . | Bizarken Izale.
D an lzan c^in.
B a i l e . D a n lia . \T r ia k a *
B a j a r . j o i» i
B a l a n c e o , sa b u n .
B a l c ó n . B d ik o ). I P e n d iz .«
B a rb a d o .
B a r b illa ,
B a rb u d o .
zardo .
Blzard u n ,
O kotz.
B iz a n s u . | Bise9’un4o a ig tii'
BAR
-
fic a lo m ism o quv el pri­
m ero, pero 9C dislinubie
d e èsie en q u « ]ien« flìgo
de desp eclivo .
B a r d a n a , i.gpnisc
B a rra n c o . Tw ka.
B a r r i o . Auzune.
B a r r u n t a r . Aaindu,
B a s t a n le .
N a iK ca ,
B a s t a r . N a ik o a izan.
R a s u r a . S a a la ré ri.
B a H r , rtvoW tr. Iril>i«>m.
B a u tiz a r ,
B a u t i z o . Pa te o .
B e b e d o r,
n d a le l LíGamn.
R ) p rim e ro « s bebedor,
que bebe, y e l sesundo.
bebedor, q u e tw b c mucho.
B e b e r . Edan.
b e b id a .
E d flrI.
B e c a d a , o ín g o r .
B e ca rd ó n
(p á ja ro ), Mingor,
B e l l a c o . Z ila l.
B e l l a q u e r í a . Z iia lk e ri.
B e l l e z a , Ed ertasu n.
b e llo .
E d e r.
B e l l o t a . R ?k u r,
B e n d e c i r , n e d m k aiu I Onetsi. ■
B e n e f i c i o , O n egin.
R e r m e ju e la .
B e rz a .
E s k a lo .
Azo.
B e s o . M o su . I Vftr nefto en
s ii)o disTinio de la cara ,
eli la m ajio v. g r .. se dice
m un.
B e s t i a . A bere.
B e s t ia lid a d ,
A>>erekeri.
273
-
BOJ
-
C o m o s iib s ia n liv u . significan d o «utilidad* <t>ene'
ficio *, se Irad u ce p o r Off,
y sig n iH can d o <tiacienda>
p o r ondasun.
B ie n a v e n iu r a d o .
neko.
B i e n a v e n t u r a n z a . Z o r i oninftun.
B i e n h e c h o r . O n g ia | OnCiíe.
ñ i ^ a b u e l a . B ira m o m n .
B i s a b u e l o . CMfaifaita.
B iz c o .
B e io k e r ] H zkel.
B i z n i e t o . 5 irlo b a ,
B la n c a
< inonedd).TxurÍko,
B l a n c o . Z u ri. I A l blanco
d c l K ro y a l de la s a s p iré '
clo n e s o d eseo s, se k Ha^
m a i/u.
B l a n c u r a , Z u rila su n ,
B l a n d o , & igHn,
B l a n d u r a . &igutiTaaun.
B l a n q u e a r . Zu rim ,
B i a n q u e c t n o . Z u r i2 ia.
B l a n q u e o . Z u rik e la .
B l a s r e m i a . B ir a o .
B o b a l i c ó n , K o k o io .
Bobo.
Koko.
Boca.
Abo, : Ao, | Ago,
B o c a d o . Kopu.
B o c a n a d a , Abokada.
B o c h e , B o ix o .
B o c h o r n o . S a rg o rl | A si
s e d ice p o r b o c h o rn o , ca*
l o r p esa d o y m olesto. P o r
b o ch o rn o , vergüenza, /o-
I3órí.
B e s u g o . B « « i 9 u.
Boda.
B ic h o .
B o fe ta d a ,
P is ií,
B ie t^ . O n d o . I A s í « e trad U '
ce bÍM com o ad v e rb io I
Zork>-
B o in a .
B o j.
Rzregu.
^ la s la d a .
T xapel.
Ezp el.
ift
B o l a . B o la I
V02
ndm en(¿ vd^CM.
B ra z o ,
B o l s a . Z is k u .
B o l s i l l o . S á k « l,
B re ve ,
b o n d a d . O ntasun,
B o n i i a m e n t e . polito,
B r e v e m e n t e , i.a b u n o .
B o n i t o . ;>óiii i A s i »e üice
p o rb o n im , ündn | P o r el
pez lld n ia d o <boniio> »e
dice ega/uze.
B r o t a r . E r n e | S o r iu | fteílrléndo&e a plantas, se di­
ce e x c lu siva mente tím e.
B o ñ i g a . B e k o ro fz .
B o r d e , extremo. E g n l. E rlz .
B o r o n a . A rto .
B o r r a c h e r a , M ^ s k o r | o r^
díkeriB o r r a c h o , M oskopii :O r d i,
B o r r i c o . A s io .
B o s t€ Z ü .
A ra u s l,
B o t a , o d re pequeño, Z a lo ,
B o t c í l a . Drrnbil
B o t ijo ,
Po iix ,
B o t ó n . B<jio> I A le * I A l
b o ló n d e plan tas se ]e )lafua pfpih
B r a m i d o . Mui^um.
B ra sa .
T xin ffar,
C a b a lle r o .
Z a ld u n .
C a b a llo C a b e llo .
z a id i.
Ule.
Cabeza,
B u ru .
& eso.
B r e v a ( h i g o ) . L k taiko .
U b u r.
B re v e d a d , ununnsun.
B re z o .
O iñ a r a .
B r u j a , fio rg in .
B r u j e r í a . S o r g in k c r i,
B ru m a , U n b ro .
B r u t o , necio. K o k o ñ j.iA s io .
B u c h e . B ira p o .
B u ^ n o . O n.
B u e y , w i.
B u i t r e , S a i,
B u l a . B uid a,
B u n i o , B a a a rb i.
B u q u e . U n tii.
B u r b u ja ,
B u r la .
P u s p u iu .
Ifl.
B u r r a d a . A s io k e ri.
B u r r o , A sio .
B u sca r.
Bklaiu.
C a d a . B a k o tv ,
C a d á v e r . O o rpu.
C a d e n a . Kòtt.
C a e d i z o , la u sk o r.
C a b r a . Auntz.
C a e r . iau»i.
C a b r it o .
Aum e.
C ab ró n .
A ker.
C a S‘ó n . K akd ti. j P o r c a g a r
&« dice
C a c i q u e , jaunixu.
C a c h a z a . T ren iin .
C a íd a .
Jauakera,
C a l . K flre I E n gran parle
de Id reciòti vasco-francesa se le llama h tsun .
C á lá b o z o . Z ie ca .
C a l c a ñ a r . O siiko.
C a l d e a r . Goritu | Ci<iidaiii.
C a ld e r d . Oaidard.
C a l d o . í^ l d a .
C a l e n í a r . fteroiu.
C a l e r o . KarobU
C a lie n t e . B e ro .
C a l m a r . B treJu
C a l o r . Beroia'MJn ] También
se d ice. A f r o
tasun-
CaloSjrO. Oriiz
C d l l a r . ixiidu.
C a l l e . Koie
C a m a . Oe. | O i.
C a m a r ó n , la n g o s t ín .k ía *
k ila 1 E z k ir a .
C a m b íi ir . Truk<iu I H s ío e »
Cflirl>Í4ir, ir ocar, permutar.
P o r cambiar, a iterar, mu*
d ar. se dice aJdstnC a m in a n t e . Bidezii.
C a m in a r . B Id e e y in .
C a m in e r o . B id « a in .
C a m i n o . Bid e .
C a m i s a . Arkondara.
C a m p a , Landa.
C a m p a n a . Ksnpai.
C a m p a n il la . TxUin.
C á n c e r . Blzien.
C a n c ill a . i.aM.
C a n d il . Kurtzulu l Kruaelu.
C a n a r e i o . Karam afo
C a n s a r . Nekalu I A s ( en el
sentido de causar cansan­
cio . E n el sentido deenfa*
dar, molesiar, e» g o g s it
érogin.
C á n t a r o . Pedar. \Txantxil,
Kanlaru.
C a n t e r o . Argin.
C a ñ a (Botanicfl), Kannl>erd.
C a ñ o . K artul O ili. •
C a o l í n , Toaka,
C a p u llo .
P ip il,
Arpegi.
C a r a c o l , baraskil.
C a r b ó n , ikaiz
C a r b o n e r o , ika/gm.
C a r c a j a d a . Bafe-algara ;
Ba^-santzo.
C a ra ,
C á r c e l . Karizcl. | Eap«i>;e.*
C a r c o m a . Zeden .
C a r e í a . Mozoro,
C a r g a . Kargo. | Zam a- |
L a i k lefia se llama seado r.
C a r i c i a . Txera.
C a r i e s . Txanlxar,
C a r n a v a l . Aratusie.
C a r n e . A rag l. I O kcla 1 S e
dice o¿e/(7«xciu9lv ámenle
dein de comer. E n contra*
posición a d z ü r (hueso)
se d k e me m in.
C a r n e r o . Ari.
C a r o . K aru | E n Guipúzcoa
ae dice gerenti.
C a r p in t e r o . A r o R i Azkuc
opina Que ftrcttr es más
C»ien ebanista y por carpln«
icro hay que decir zargifíC a r r e t a d a . tSurkada.
C a r r i l l o . M airala. | Papú.
C a r r o . Burdi.
C a s a , Rixe. I Else.
C a s d m i et^to. E¿ko n iza.
C a s a r . Ezkondu.
C a s c a b e l. K o s k a b Jo . |
Kroskoil.
C á s c a r a . Koskol. [ O akol.
C a s i.
lya.
C d d ld . r a z a .
C d S td ñ a .
Pn dn .
C e ra .
Ar^fisei.
C e r c a . U f.
sifl A a .
1
C a s t e l l a n o (id io m a ). E r*
dera | P o r <1 costelD ano,
n atural de C a s u lla ,
l¿< n e risl, p o r l o d o e s p n íio )
g u « n o sen v a s c o ,
dice
erdeláun.
C a s ilífa r .
'ig a u .
Z igorru. | Kas-
C a s l l f f O . Z ig o ^ a d a . | Kas**
♦igu.
C a s i í l l o . C a s te lli.
C d stra r.
Irem iu.
C a t o r c e . A m alau.
C a u tiv o .
C e r c a r , inguroiu.
C e r d a . M o k tra I A rk o i 5 c
Mam A f t r k o e la cerda con
crta<k.
C e rd o . T w H i u rd í | Am ­
b o s so n Térm inos com u­
n es a atn b o » gén ero s, al
m a scu lin o y a l fem enino.
P o r cerd o m acho, co n cre­
tando, se dic< o r á o T z . A)
cerd o p ad re se le llatno
ñpo. V ía s e C tráa .
C e r e a l . L a b o re ,
C e re z a .
KaHgu.
K e r iw .
C e r n e r , R ra jg j,
C e r r a r . i* j, j itxí.
pag ina 103,
C a v a d o r . A tx u rlíiri.
C a v a r . A lxuriu.
C a z a . E ÌM ,
v é a s e la
C e r t e z a . Z iu rla su n .
C e b a d a . O a rn g ^ ’'.
C e b a r . O izenau.
C e b o l l a . Kitipuid,
C e c e a r . Zazeau.
C e r v i z , LeponUo.
C e s t a . G u a r o I A la d e Itóv a r en lo m an o o en cl b ra ­
zo ae llam d e% ku-oT Z ár9,
C e c in a ,
C e sto .
Z a ra n .
C ie f f O .
lisu,
G alzarlu .
C e d a z o . B n e , | B o l.
C é d u l a . T xan iol \ A s í M
h au ia en C h o rie r ri v^^iras
c o m a rc a s a la céd u la de
com utiióii y a la de ap ro­
b ació n en caleq uesis.
C i e l o , Z e ru I D o n o k i* | A l
c ielo UrnTsmen lo . antig\iom enle se le llo m eb a o m / .
C ie n c ia ,
jakite.
c o n o c im ie n to ,
C e g a r , iisuiu.
C e g a t o , iisu k i.
C i e n t o . K u n.
Ceguedad,
C i e r t o , s e g u r o . Z iu r.
C e ja ,
u^utanuji.
t^ehan.
C e n a . A p a rl. f A fo ri.
C e n a r . At^nidu. i A rsidu.
C e n ce rro .
C i m a . T un tu r. \ TxuntikUr.
C in c o . Bosi
C i n c u e n t a . O e ^ ig c ia m a r.
C in liir a . o « f i.
A fá n .
C e n t é n (m o n ed a ). C u n ek o ,
C ir u e la .
C e n t e n o (D o lá n ic a ).
hale.
C e n t r o , m e d io , e r d l.
C is c o
Ceño,
n e to ik o .
Ze*
O k a ra n .
(c a rb ó n
n u d o ),
m uy
m e­
Id u ri,
C i z a ñ a (B o tá n ic o ).
C la m o r , O yu.
Ira k o .
C l a r a m e n I « .
C l a r i d a d .
C l a r o .
C o m i e n z o .
A r g ir o .
A r g i.
C l a v i j a .
L a rfik f).
C l a v o .
U
C l i e n t e .
m i m
.
B « z e ru .
C l i e n t e l a ,
b e z e r i.
C o b a r d e .
K o ld a r .
C o b a r d í a ,
C o b r a r .
C o m
K u ld d r k e r i.
¡à k à t u
re fl-
C o m
d e re c h o .'« d e
C
C o c e r .
E g ü s l .
C o c i n o .
C o c o ,
j P o s -
1>o)Ín.
C o g o l e .
K o k o i,
C o h e t e .
T x n p ii^ u .
C o j o .
E f « n .
I K o s o .
C o l a ,
r ü b o .
B u ? ia n .
C o l a d a .
C o l a r , n i t r a r .
I ra rí
C h o r i c r i ir íx i.
C o l o r .
l:ii
C o m e r . |a n
« c o m e r »
é ñ ie e 9 t o
d e l m e d io
i d a ,
.
s
m
d
o » o .
p r a ,
lir o s te .
C o m
p r a d o r .
C o m
p r a r .
C o m
u l g a r . K o m u l g a u | ja u -
E r o $ ia .
E r o s i .
u ñ a .
T r e m e s .
& o r n j.
iS rd ira lu .
C o n c e p c i ó n .
S o r i u e ia .
A r a a iiu .
C o n d i s c í p u l o .
C o n e j o .
C o n f e s i ó n .
C o n g e l a r .
K o n e ib i.
A u i o r k u n u « .
L e liu .
C o n g o j a . L a r i.
O g ig a z in i-
C o n o c e r .
E z n u w .
C o n o c i d o .
| B n z k a l d u | E l
lg n i H c a d o
p o r
e r la r e f e c c ió n
f a .
C o n o c i m i e n t
I A s í s e d ic
m íe n lo , c ie n
c ím ie iito , r e
r e f e c c ió n
I
A u io riu .
A s i.
d io d la . B a z k a r i.
I k a s k id e .
U n ix i
C o n f e s a r .
Z il> u .
C o m e n ? . a r .
F .fjia r.
C o m
C o n c l u i r .
jo p i.
C o m a d r e j a .
C o m
t
M a r^ » o .
C o l u m p i o .
E f u k io r ,
C o n c e n t r a r .
tS e ta t'ln .
C o l o c a r s e ,
p a s i v o .
C o i l c e b i r .
E r io u ts .
C o l m i l l o .
E íu k i .
C o m
C o m
E ftk e g í.
C o l m e n a .
L a g u n .
p a ñ ó n ,
n a rK j •.
R o g a d a .
C o l g a r .
p a ñ e r o ,
C o m p l e t o .
T x a f i.
O a le p e r .
d ic e
C o m p l e t a r . O r n id u .|O s o n i>
P a p o o .
U h o n d o .
C o d o r n i z .
s p
o m
C o m p a t r i o t a .
S u e f e .
d u e n d a .
C o c h i n o .
C o d o .
m o lie n d a .
E f u k im . i
c o m p a d e c e r
e r v k i ¡z a n .
rié n d t» « ni p ag o de In s
lo
p a d e c e r s e .
l> o r
L a k a iu . | K o b r a u . |
E l v u l g o d k «
A s ík e r Q .
C ó m o .
Z e la n .
| A s í e s e l
< c ó m o » c o n a c e m o . E l co ­
m o s i n n c c n r o o r d i n a r i a '
m e n J C e s Zango o
c o m o s e e x p lic o e n l a G r » '
m á T ic a . E n la m is m o O ra-*
irá T ic a s e e x p lic a n l a s ira ^
C u c c i o n e s d r * tn n lo c o m o »
A r g U d s u n .
d e l m C '
E « u n .
o .
e p
c ia
la c
E z a ^ e r a
o r c o n o c í
. P o r c o n o
ió n . M d ic
.
*
e
e z s u p id e .
C o n s a n g u í n e o .
O d o i e k o .
C o n s e g u i r . )ñrer»i iJddlrxi.
f Lonu.
C o n s e j o . B u ro b id « . | KonTseiu. I O n u . *
C o n s e n ì i m i c n f o , B a id u ri.
C o n s i d e r a c i ó n , O o goramen
C o n s id e r a r , m e d U à r.G o guralbi. lA u s n à rlu .
C o n s o l a d o r . P o z c iíe .
C o n s u e lo . P w k o ri.
C o n s u l t a r , hundu.
C o n t a t t a r , E ra n to ì | N asiau
C o n l a g i o a o . N astò r.
C o n i a r . Z « n b a iu . | E s l o es
contar, co m p utar. P o r co n ­
ia r, n a rra r. à& d ice esan o
k o n fà u o e d e itu * . E l vulgo
p o r a m b a s c o s a s d ice kon-
K u Ct kontsu.
C o n te s ta r,
E ra n ic u n .
m a ede a la qoe s ir v e po*
ra a i a r y ug eló la que sir­
ve p a ra ccñir.
C o r r e l i g i o n a r i o . G o g a id e
C o r r i d d (Ue toro«). Zezenketa.
C o r r u p l i W c . U stelk o r.
C o r t a r . E b a g l.
C o r f e i a . Axni i A s í
dice
p o r corteza, superficie, A
la corteza dcl pan se le lla­
m a igualm eiue á z s l, y
a d em ás kuakur.
C o r t o . L a b u r. | P o r c o n o ,
ven^’onzante. ú e c a r á c K r
lím ido, s e d ice lotaor.
C o r v a . b e (a utipe.i Z a n k a pe.
C o s a . G au z a.
C o s c o j a (d o lá n ic a ). Z u m el,
C o s e r . Í 0 6 Í,
C o s q u i l l a . K ilik m .
C o n t i n u d r . jafaiTu.
C o s q u i l l o s o . K iiio e ra .
C o n i r a r i e d a d . N ^iez ( lìzb eo r I T * a n o * e fo h .
C o s t a d o . A lb o .
C o n i r a l o . B g ìu n e ,
C o n v a l e . s c e n d a . Oolxondo.
C o s t i l l a . S a y a ltt.i A la c o s ­
tilla . carne de ídem , se le
llam a $ayM k!.
C o n v e n ie n t e .
C o s t r a , Z e la k a .j K o r lik i.
E g o k i.
C o n v e r s a c ió n ,
b e rb a ld l.
C o n v e r s ió n .
B e rb e la |
I5 iu íera.
C o n v e r t i r . B lu rh i t O n d u .
C o r a z ó n . B io u .
C o r d e r o . A rt^ o | B iid n iz i
A s u rI, .Se lla r»a àrtxo al
c o rd e ro aue se alim enia
de ia m adre, b ìld o tz al
que empiema a alim entarse
p o r 81 misiTTu. y
al
recién nacido.
C o r n i s a . K rla lz .
C o r o n a . B u re s tu n ,* |K o ro Ì,
C o t r e a . E d e i U ? e l iS e l l a -
C o s t a l , s a c o . Z o ró .
C o s t u m b r e . R k a n d u | Oilura.
C o s t u r e r a . jo »k iíe,| Jo siun .
C 0 2 . OsTikadd.
C re ce r,
a z í
.
C r é d i t o , S in is ie .i A s i se di*
c< p o r crédito, té. P o r eré*
d ito, haber, s e d ice arfu-
re/j.
C r é d u l o . S in ís k o r .
C r e e r . 5 ¡nÍ9 lu .| A s f se dice
p o r c re e r en la acepción
de tener p o r cierta una cO'
s á q ue el o iK n d i tu lento n o
alcan za. P o r creer, pensar.
o p in ar, a e d ice usic izan
o
e n fx i.
C r e s t a , G o n g a r.
C r e y e n t e . S in i^ ie d u n .
C r i a . U m e. 1 lin c o m p o si­
ció n , 4 » kunie. Txuri-ku*
me. C r id de p ájaro.
C r i ü d o . O ts e Ín .)E n O u ip . se
dice «o/o/eKClusivam epiie
pf>r c ria d o v « ró n , y neskam e p o r crin da
C r i a d o r E g iíe .
C r i a í u r á , n iñ o . U m e . I R n
G u ip ., aur.
C r i b a . O a lb a i.
C r i S l a l i n o , c l a r o . G a rd e n .
C r u d e z a , G o rd m iasu n
dinal 9Ít;iiÍe>i(c a tercero»
¡ á u g a f e n . t^or cuocio,
citarla
parte,
¡a u r e n .
« C u o rio crecienle» ^ tra*
duce p o r Hgora v «cuario
IIlenguanle> p o r Ubera.
A la <cuarta>. cu arta pane
de la tanei^a. se la llaina
im iña.
C u a r r o . Lau.
C u a t r o c i e n t o s , I.aureun.
C u b r i r . E z in id u .
C u c l i l l o . KukuC u c h a r a , R o la r a | Z a h •
C u c h a r ó n . B urdu nt^ali.
C u c h i l l a . Tragai?,.
C r u d o . G o rd ín .
C u c h i l l o . A ir io iK u Ix ilo .S e
le (lamo aizto en (Roncal.
C r u í i d u . K ra k d d a .
C u e n t o , ipuin.
C u a d r a . C o rta i K o n a .
C u a d r a í ? c s i m ü . ftefo ije^afen,
C u a d r i g e n l € 5 li T io . LaureungaKn.
C u a d r ú p e d o . Lau oñeh o.
C u e rn o .
C u a d r u p l o . Lo u k o ix .
C u a j a d a . G a i? A iu i PutxA.
C u a j o . L e ^ a r | L e a r.
C u á l . Z e in ,
C u a l q u i e r a . E d o z e in .
C u á n d o . N o i z j E l <cjando>
sin acento s« iraduce por
el au fljo nean. ordinarm *
mente.
C u a n d o g u l e r a , E d o n o i« .
C u á n t o , ¿ e in b a i.
C u a r e n t a , B e ro ^ e i.
C u a r e s m a . G ariz u m a.
C u a r í o . L a u k o .| A s ís c d ic c
p o rc u a rlo . m o n eda de co ­
bre, P o r c ud n o , o p o « n lo ,
s e úice gelo y kuartu.
P o r c u a rio , nu m erd l o r­
A d a r,
C u e r o , N ofu.
C u e rp o .
C u e tv o .
G orp uiz.
B ele,
C uesco.
Uzkar.
C u e s t a . A ldalz.
C u e v a . Kob a.
C u i d a d o . A rd u ra | A niRi
C u i t a d o , in f e ii z , G is a ío .
C u l a d a . M o k o faU o .
C u le b r a .
C u lo ,
Su g e ,
l í perdi.
C u lp a . E ru ,
C u l p a b l e . K fudun.
C u m b r e . O alur.
C u n a . S e a s k a I Kujta.
C u ñ a . Z i | Z iri.
C ú p u l a . T xu fu .
C u r a , s a c e r d o te . Abade. |
jo u p a r i •,
C u r a c ió n . 0 « k e ta .
C u ra r.
O satu ,
ra rs e de c o a a s , ¡skia-ffV'
ra. y p o r c u rio s o , am iffo
ile v « r, ikusm ins. ìkusì-
C u r i o s o . O arM sfli« ( Aftf se
d ice p n r cu rìn .v), ansigo
de h acer Ids c n sd s con
l i m p i e z a . P o r curioso ,
a m i? o de sa b er, de entc-
gura.
C u r lid o r .
N a fu g m .
CH
C h a c o lí, TxakoUn.
C h a f lá n .
A lek a.
C h a m b ra .
Bnska.
C h a m o r r o . K as ka m oiz.
C h a m u s c a r . G a rd o z m .
C h i m e n e a , K ezu lo . | Keo*
di. I T xim ini.
C h i n c h e . T x ím in iK a .
C h i q u i l l a d ü . U rre k e ri.
C h iq u ille r ía ,
u m e ic n .
C h a p a r r ó n . Z a p a ta d a ,
C h a q u e t a . |ake
C h iq u illo .
C h iq u ir tii.
C h a rc o ,
C h i q u i t o . T x ik i. I A s í se
d ice p o r chiquifo . peque­
ño P o r e h iq u if o . medido
de líq u id o ». ^ ii'ícstxi-
Pu tx in g o .
C h a r l a . B a íik c is .
C h a r i d i á t i . S a fu s u .
C h a s c a r r i l l o . Iz k irim iri.
C hasco.
u is .
C h a s q u e a r , desm eniir. Gu^urisu. I P o r c h a ^ u e a r ,
fa lta r a lo prom eiido, se
d ice ut9 ew on.
U m e.
I'x ik iix u .
kerdi.
C h i r r i d o . K iH n k a ,
C h i s m o g r a l í a . Txanplenterí.
C h is m O & O . Txanplet,
C h a t o . S u rlxe. I S u r xapal.
C h i s p a . T x in p ari.
C h i v o . A k e r,
C h e p a . K o rk o ilz .
C h o ca r.
C h i c o . M u iil. I A s i se dice
p o r c h ico , m u ch ach o o
rn o ín . P n r c liic o , pequ«fio , s€ dice Txikio txíker.
C h ic h a rró n .
T x iin x o ria ,
A lk a r Jo.
C h o c l o . T ro s k o , \TxonkJo.
C h o p o . Elteu n .
C h o r l i t o (a v e ), K u rlin k a
C h o z a . T x a b o la .
C hubasco.
Jtid risk a ,
C h i c h ó n , T im lu r,
C h u c h e r í a . T x ib isk eri,
C h i l l i d o . T x íllo . I G o ra is i.
C h u p a r,
M iisk a u .
D
D a d iv o s o ,
tim o n k o r.
LSmuie.
D a d o r . E m o le .
D a n ^ i) .
D a m z ív .
n
I T r is k a * .
D a ñ a r . O a is egin. | Kaile
cg ín .
D a ñ o . K d lie.
D a r.
B m o r.
D e b a j o . Ampian.
D e b e r.
Z o r
iín ii. | B e a r
iia n . I E ! p ritu ero e a de­
ber. ad eu d ar; y el »«gund o , deber, estiír ü W ig a d o
a oigo.
D é b i l , hióargd. | A u l.
D e b ijlla r s 4 ¿ . A uldti.
D e c a p i t a r . 6 uni)H<*2 >u.
D e c i d i r , iira b a g i.
D é c i m o , num eral ordinal.
A m a rg a K D .
D é c l m o c l a v ü . A m aiorizigoren.
D é c in io c u u r lo ,
Am alaug d fe n .
D é c ir n o n O llO . Ejnerelzlgn^en.
D é c im o q u in ío .
A m ab < iv
k a íe n .
D e c i m o s é p l í m o . A m asasp ig a ^ n .
D e c i m o s e x t o . A m a s c ig a '
fe n .
D é c i m o l e r c l o . Am oirugafen .
D e c i r . 6 aan .
D e c o r o , h o n ra
[H d u . i
O n d ra .
D e d a l . T jie ra .
D e d l ) . Afzandel.
D e d o . A l i . I A tta m n r. i
l ’u era de b e s t z . que se d i'
ce p o r «dedo d e l pie>. m ás
se d ice d/7d/770r q u e ^ / z .
P o r dedo, cun^ id erado
cu m o m edidn. ae dice
atiiD e f e c t o . A k a it.
D e g e n e r a r . E n d a k o lu .
D e ja d e z ,
D e ja r .
Itvüaaun.
K si.
D e la n t e .
A urean .
D e l a n t e r a . A u fe .
D e l g a d e z . M etasu n.
D e lg a d o .
M e.
D e i g a d u c h o . M ear. ) Zizirin .
D e l i c a d o . S a m u r . i A s ís «
d ice p o r d elicad o , tierno,
y por d e i ' C d d o . f r é g i l ,
q u e b r a d i z o . | P o r d « lic o il0 .«iiferrni;'0 , s e d ice ga/x o k i. ( P o r deilcatln. fácil
d e r e s e n iir s e o e n o ja rs e ,
m inbers.
D e li t o . T x a rk e ri.
D e m a s i a d o . L a r , eic.jPT ie*
den v e rs e en la p á ?, 200.
D e m e n c ia .
Z o ro ta su n .
D e m e n t e . Z o ro ,
D e m o n io .
inoniño.
D e m o ra ,
T x e fen .
| De*
Lu^apide.
D e t n o r a d o r . Lu¿nkorD cm o ra r.
Uuzaiu.
D e n le l la d ñ , A s in k a d a .
D e n tro ,
b a fu a n ,
D c n u n e ífld o r
S o la ta ri.
D e n u n c i a r , S a la iu ,
D e r e c h o .
F ^ k k u b id « , i
¿ u í
» e irn d u c c c o n in sufí^ionrivo, sig n ific a n d o («cuUaü
de liace r u e x ig ir iodo
aQ uello que la le y o la
au to rid ad eslab lece en
iiu e slro fa v o r, o que el
d ueño d e una c o s a n o s
perinile «n e lla. [ C o m o
ad jelivo , s ig n ific a n d o reclu, '*e iriíduce |>or áfie z
o 7ü7en. I S ig n m eando
d ie siro o que u sa de la
in a n o derecha, p o r eskU’
mati.
D e r m i s . M intz.
D e rra m a r.
U u ri.
D e r r e t ir , u n u .
D e r r i b a r . Lui^eraiu. i B r »
ra. I H ab lan d o de frutas
del á rb o l, erais!.
D e s a h o g a r s e . A zazkau.
D e s a h u c ia r .
e i 9í .
D e s a n g r a r . ( X i o U u a iu . |
O d o l uisitu.
E ) e s a r r a p a d o , T ra a k ii.
D e s a y u n a r , b a ra u e i.
D e s a y u n o . B a ra u s k a / i,
D e s b a r a t a r . G o ib e iu .
D e s b a s t a r . Landu.
D e s c a l z a r s e . O fiu^iu.
D e s c a l z o . O ñ u is .i O rio z.
D e s c a n s a r . A ise d o n .
trata de desear uue le su ­
c e d a o so b reve n g a a \g v a
altruien, s e d i c e o / v
D e s e o , O u r a r i.i O o g o .
D e s f a l l e c e r s e , líb a g iiu .
D e s g a n a d o . N a k a r.
D e . 'í g a r b a d o .
D e s g r a c ia ,
/ 'o r ig a ix .
D e s g r a c i a d o . Zornxai^eko.
D e s g r a n a r , G a ra n d u .
D e s h a c e r . Desef?in.
D e s h i l a c h a r . A lfziiu.
D e s h i l a r . Zerizendu,
D e s h in c h a r , ib iiu .
D e s h o n o r . de.%honrn.
s o n d ra . I C icren. *
D e s ie rto ,
y e rm o .
m o riu .i tSremu.
D e s lin d a r .
M u g am .
D e s n u d a r . E ra n tz i.iB iio z tu .
I E l 9«^gunüo es desnudar
com p leia mente.
D esnudo,
r^ilni/
D e s p e r d ic ia r .
M u sk iid u .
D e s p e d id o .
b u reri.
f t a s ia r .|Z a -
D e s p e n a r s e , liz a rlu .ilx a rlu . I r>e.%perlar, liacer gue
alguien se «lespierie. es
ira/ze n .
D e s c o lo r id o .
D e ste rra r.
C e ro .
E rb e s le Ju .
D e s c o n o c id o . Ezew u n ,
D e s tre z a ,
D e s c u b r ir .
D e s v e n tu ra .
D e se a r.
A gertu.
D csia ñ a.
G u ra i z d n . f S ) »e
D asa
D e s m e n u z a r . Z e a iu .
D espués,
D esdén.
De­
D e s i g u a l . D ts b a rd in .i& a u .
D e s i g u a l d a d . Pesbardim n3Un.| B a n a ia s u n .
D e s c a n s o . A ised en .
M a rg u l,
B a ld r e s .
D e s g a r r a r . U fa iu .
C a n o ra .
Z o rig atz .
D e s v e n t u r a d o . Z o rlg a is o ko.
D e s v e r g o n z a d o . Loriabako.
D e sv e rí^ U e n za .
i.oisabá-
^ dk«ri.
D e Irá a . Atzean.
D e u d a . Zur
D e u d o r. Zordun.
D e v o c ió n . Oneraspen.
D e v o r u r. Iruniai.
D ía . Rguii.
D ia b lo . Txeren jDeabru.
D ia r io . Effuneroko.
D ia rr e a . B e m k ft.
D ic c io n a r io . Iziegi
D ic ie m b re . L o ia zíl.i Abetidu.
D ic h o s o . |>oiiisu.
D ie c in u e v e , tíiiierelzi.
D ie c io c h o . Amazuriz).
D ie c is e is . Ama^ei.
D ie c id le le . A irasospi.
D ie n te . A ^in.
D ie z . A irar,
D ie z m o . Amat^en.
D ife re n ie . b^na. | Be^icid*
ko.
D ifíc il. O aix.
D ific u lta d . OaiUasun.
D ig 'n o . Duin.
D in e ro , Diru. Txindi *
D io s . Jairikn. | |oungoiko.
D ire c to r. Anezkan.
D irim ir. Ebaizl.
D is c íp u lo . Ikaàla.
D is c u r s o , peroración. Berbaldi Itzalcii.
D is c u s ió n . EUsbaiúa.
D is e m in a r. Bnnaiu.
D is g u s t o . Naibaga.
I
I
D i s l o c a r . T ro k a u .|L o k s t u .
D is m in u ir , g i i k í i u .
D i s o l u t o . Nabnrm en.
D i v e r s i ó n , o ig ^ ia .
D iv ie s o .
Z<ildar.
D iv in id a d .
ja in k o ia»u u .
D i v i n i z a r , la in k o m .
D o b l a d i l l o , pliegue. Izur.
D o b l e , duplo. B ik o lx .
D oce.
A m a b l.
D ó c i l . M en.
D o e i l i d ü d . M cniasuti.
D o l o r . M in.
D o m a r . Kzi.
D o m e s M c a r . Bezau.
D o m i n g o . D o m eke. | A a(
s e llam a en V iz c a y a o l üía
aig u ien le a l sá b a d o . E n
Cjuipúzcoa, in u n d e .
D o n , g r a c ia . Uoe.
D ó n d e . Non.
D o n d e q u ie r a . Edonon.
D o r m ic ió n . Lo .
D o r m iló n .
L o ii.
D o r m i r . L o egin.
D o s . R i.
D o s c i e n t o s . B c fe u n .
D o s e l . E ré s e l.
D u c a d o (m o n ed a ). Dukel.
D u d a . E íh a i.
D u e n d e . Irelxo,
D u e ñ o . Jaube.
D u l c e . G o z o . iH a b la n ilü üel
ag ua, en co n ira p o slció n a
g a z i ( s a l a i k ) « d ice g a t á .
D u l c e m e n t e . Ücm aro.
D u r a r . Ira u n .
I
S e conjuga
co m o verbft ac ilv o .
D u r e z a . G ogonasun.
D u r o . O g e rle k o . I R * ’o e A
duro, monedfi. I-a miamfi
palab ra duro, cnm o adjeiiv o , s i|;n Íñ c a i)d o fcien«.
c a n d o o fe n s iv o y m e lo d e
n>lerar. se Irad u ce por
gogor, y » Ig n i fica fido co ­
rreo so , fib ro so , p o r ¿aU.
lirm e, y lo in ianio sig’niñ*
B c l e s i á s M c o . i^iiz^ízon.
E n c i n a .
E c o n ó n iíc o . a h o rr a d o r.
Hdczdlo. I Z iogi. *
E n c i n a l .
E n c l e n q u e .
Lrkin.
la c h a r . Jau rrin . ] ñoifl.
t i d a d , A d in .
E n c o g i d o ,
Ik o l.
E n c o n t r a r .
Aurkiíu
E je . Arddlx.
E n d e r e z a r .
A ric ^ iu .
E l.
E n d r i n o .
pronom bre. B e r a u , ele. |
Pu ed en ve rs e e n la pá^*.56.
C o jn o ariíc u lo delerm lna
d o , n o s e acenlúB, y ae
irad u ce p o r el s u íljo a
E l e c c i ó n . A ukera.
E l e f ? l r .
Aukeraiu.
E m b e lle c e r ,
f
Auiu.
liderfu.
A rte .
A r id d i.
Eloranrza.
E n d u l z a r .
C io z o iu ,
E n d u r e c e r .
O o g o j i u .
E n em ig o .
A r e r ío .
A r e r io fd ^ u n
E n e m i s t a d .
E n e r o .
U r la M .
E n f u d a r s e .
E m b o r r a c h a r . M oekortu.
E n f d d ü .
E m b o ta d o .
E n f e r m a r .
E m b o t a r .
A m oiz.
A m o z i u .
A a n ^ a iu .
A aafe.
Q a j x o i n .
|
M a -
kaldu.
A aio iu.
E n f e r m e r o ,
O a iv o z a in ,
E m b u d o . O nü.
E m b u s t e r o .
Guzurtl,
E n f e r m i z o ,
(ia ix o k i.
E m p e r e z a r , N s y iiu .
E n f l a q u e c e r .
Em p ez ar.
A si.
E n f r i a r .
E m p i u s t o .
Txdpifiid. I Hn>
E n g a ñ a r .
E m b ru te c e r.
B u liz a k a d a .
E n a j e n a r , e x ta sía r. | Kon-
korlu.
E n g a ñ o .
Malmuzkoiu.i lín Malnio. | itnganu.
E n g e n d r a r .
E n g o r d a r .
E n a l b a r d a r , fia s ia iu .
E n h e b r a r ,
E n a n o . H poixá, i Kcidnu.
E n c a m a r s e , o ir a iu .
E n j a l m a .
E n c í a .
E n j u n d i a .
U i.
A r^oidu.
O iz iiu .
ganau.
plasTij.
E m p u jó n .
O a ix o , i M a k al.
E n f e r m o .
E n j a l m a r .
S o n u ,
Lodiíu.
A k b íñ o iu .
Txalm a.
Txalm am .
O ani;.
fln ju ío .
E n lo q u e c e r . Zoraiu.
K n m o h e c t r . A m io w . | Ürüindu.
s K in s a e s l€ a n ít iia ls e le
l lí i m a
k^'r/kffío.
F .n
Cho-
rie rri, k irlk o h iU .
E n n i t d ñ O . P a d a r.
E n r a r e c e r . Mcaziu.
E n r o j e c e r , ( m ^í i u .
E n r o s c a r . KimÜdu,
R n s a n » r e n t a r . O doldu.
E r u c t o . Aupfli".
E r u d i t o . Jakinisu.
E s b e lt o . U rd e n .
E s c a le r d . M a í a d i .
E s c a lo frío , o i z i k a r a .
Escam p a d a , A t e f i.
E s ca m p a r, A ic n u .
E scañ o . T x lix ilu ,
E s c a r a b a jo . K a k o f a ld i > ,
E s c a r b a m ie n t o . Aiierkgia.
t in s e ñ a r . Era ku w i. { Psio
es enhenar, mosiror. P o r
enseñar. oJo ciriiiar, se di­
ce irókfiisK
E s c a r b a r . Azíenu.
E scarch a . Iz u it .
E scard a d u ra , l o r a
E n s u c i a r . í.oihj.
E n t e n d e r , uiersu.
E n íe r a m e n t e . O soro.
E n t e r n e c e r . 5«murm.
E s c a r d a r , jofá»u<
E s c a r d i l l o , jo fai
El5 C ar m e n l a r . R ^
E n t e r o . O so.
E n t e r r a r . Ohisu.iLur emon.
E n í o n c e s . Orduon.
E n t r a d a . .Safaycra.
E s c a r p ín . T x « p i n .
E s c a s e a r , u fü u .
E s c a s e z . UfiiaBun.
E n m u d e c e r . Muui'u.
E n n e g r e c e r . B o Iw ü u .
E n o r g u lle c e r . AfoJu.
R n o r m e . lUnl. I Ik arfig ari.
1
f^ n tra ñ a . 6fni.
E n t r a r . Sanu.
E n t r e c e jo . Beiorie,
E n t r e p ie r n a , isiíir-dríe.
E n lr e t a n r o . B iia m .
E n t u m e c e r . 5 um indu
E n v e j e c e r , zariu.
E n v i a r . Bjaidu.
E n v W l a . Ikusjezin. I Ifi^r
ixi. * I liibídj. I Ondamu.*
E n v i u d a r . Alar^^undu.
E p o c a . A ld i. I Inrera.
E q u im o s is . Odol-haiuE r e in it a z g O . Podartza.
E r i z o . K irik io . I E h alyuiios
t e u .
I
O
n ie n d u .
.
k a r m e n -
*
E s c a s o . UH.
K s c o í j e r . Autu. I Aukcraiu
E s c o n d e r . E?,tiidu,
E s c o n d r i j o . Zirkiiu
E s c o r p ió n . i,upn.
E s c r ib ie n t e . Ira^lari,
E s c r i b i r . Ira u i.
E s c r i t o r . Irazle.
E s c r ó f u l a . OHngalen.
E s e . O ri
E s f í n t e r . Z unnga.
E s fo r 7 ,a r s e . Ale^jindu.
E s f u e r z o . Alctfiii
E d ó fa g ^ '
E s p a l d a . U p o . \R iz k a r.
E s p a n t a d i z o . Uukor.
E s p a n ta r,
in jf u .
E s l ío . U üa.
E s p a n t o s o . lz u i?a ñ ,
E s t i r a r . T e in k e g in .
E s p e c ie ,
E « l i r ó n . T ein k íid a.
E s t Ó m a $ f 0 . U rd a ll.
c la s e .
E s p e C i d c u i o .
E s p e j o ,
M u e le .
I k u s k i s u n .
is p jíu .
E s p e r a n z a .
péti.
E s p e ra r,
U s i e
i l u o r o -
E s t o r n u d a r . U s in egin.
lix a r o n .
Espeso.
Z a fi,
E s p in a .
Arantza.
E s p in a z o .
E s t o p a . A m c lu .
E s t o p i l l a . K ih j,
I Z a fa tu .
G ¡z k a r- a ¿u r.
E s p in il l a . B e rn a ¿n r.
R s lo r m id o .
U s ín .
E s l r e c h a r . Estutu,
E s t r e c h e z . Estu to sn n .
E stre c h o . E
s iu
.
E s p i n o * e io M ,
E s t r e l l a , izar.
E s t r é p i t o . A airap ala.
E s p i t a .
E s t u d io s o .
Z e p o i z .
E s p o s a , tm a z fe .
E s p o s o , Se ñ a r.
Espum a.
B iia .
IkasTun.
E t e r n i d a d , Betik otasu n ,
E ie r n iz d r .
Betikotu.
E t e r n o . 5 e iik o .
E s q u in a ,
E r t t.
E x a C tI tu d .
E s q u i v e z .
M u k c n d s u t i
E x a c l o . Zeatz.
E s q u i v o .
M u k e r .
E s ta b lo ,
h a fu z ic i.
;^ d z ta su n .
Exam en.
Azierén,
K x a m i n d r . Aztertu.
E s t a c a . T a k e i.
E x c ita r .
E s ta c ió n .
E x c r e m e n l o . K o k n | L o i.
A l de ave¡4 f*e le Itam a
zirín. A ) de] f^anado la*
ñor. korotz. V a l d él ga-*
n a d o v a c u n o . btkoix>tz.
E x p l i c a r . A zaldu.
O e r a ld l,
E s t a d o , s itu a c ió n . E ^ o e r a .
E s ta lla r .
E s ta llid o .
E « ia
nda e ^ i n .
E s ta n d a .
E s ta r.
K jT o n .
I Ja r d u n ,
A « e m p ie a e s te v e rh n ,
Q ue s e conlu^ra
com o
a c t iv o , r ig ie n d o a g erun^
d io d e v e r b o a c t iv o c u y a
a c c ió n im p lic a m o v im ie n ­
to c o r p o r a l o m a n u a l.
E s te ,
Au.
E s te r c o la r .
S a ts íiu .
E s te r c o le r o .
E s tié r c o l.
S a a te g j.
S a t» .
P u jiu .
E x p o s i c i ó n , Ero k u sh e ta ,
E x t a s ia r s e . Kankonu,
E x t e r m i n a r . T ris k d u ,
E x te rm in io ,
T riska n fza .
E x t r a n j e r o , entraño. A fotz.
E x t r a v i a r s e . A ldendu.
E x tre m o ,
i ^ a ) . | E r t i,
F á b r i c a , O la I F a b rik a | E l
vr>cablo «o Ia* t>ropÌamen
le sig n ifica <ierrena», pe­
ro y a que envasen reali*
d a d h o y no exisren, puede
sig n id c a r <fàbrica>.
F e b re ro ,
f ^ à c lL E f c i .
P a c U i d d d , E ^ ia - a u n .
Feo,
F a c i l i l a r . E ré * iu .
F e r ia ,
F a t a . G a iik o .
F a l l a . y € r r o . u rs .
F e r r e r ia ,
o i« .
F e r r o c a r r i l , nu rd inb id e
F a lla r , e rra r.
F i e b r e . S u k a r . | A Ia fiebre
lifoidefl en l.a b o rd la lla ­
m an aukàr uste!.
U is egin,
F a l l r i g u e r a . S a h e l.
F a m a , r e n o m b r e , (in itu ie
I O s o e 1 P o r fam a, rep u '
la ció K , se d ice enfzare
evclu sivo m enie.
ZezeI).
F e c u n d o . U g a lh o r.
F e lic id a d ,
zonon.
F e lig r é s .
E z a m . I M olz.
F é r e J r o . A iau ie,
F a m i l i a r i d a d , in t im id a d .
F ìt i.
F a n e c a . A neg a.
F a n f a r r ó n . A fopuiz.
F a n t a s m a , ir c j w .
F a t i g a . Neké.
F a t u i d a d . E ro k e rl | G a n ­
ga rkeri,
F a ÌU O . E r o I ü an g d r.
F a v o r , M eseòe,
F a v o r e c e d o r , L a g u n u a le ,
F a v o r e c e r . Lo g u n d u | Mez<ùe egin.
F e . S in is m e n . I FeOe,
F e a l d a d , E / a ia id a u n iM o ? «
Tasun,
Z c fa ld o *
F i e s l a . Ja i.
F i g u r a , tra z o ,IlX Jr a ,|T a y u .
F i l a , L e fo .
F ilia c ió n ,
F a m o s o . lintzuw M u i O*P«!5U.
I
lir ia . l F e ria ,
F a m ilia . Stn d i • t Famili.
Bafukoiasun,
E li? ía r .
F e J l Z . Z o rlo n e k o . iZ o riis u .
dem ctasun.
term ino.
A m a^
F i n a l i z a r . A m oliu.
F i n e z a , la b o rio sid ad .
Izo’asun.
Zin-
F i n o » la b o rio so . Zintzu.
F i r m e . O o g o r , | Se n d o .
F i r m e z a . O o g o rta s u n .
à e n d o ia a u n .
F la c o .
|
A rg a l.
F l a c u c h o . E r k in .
F l a m í g e r o , (ja rd u n .
F l a q u e z a . ArgaStaaun.
F l a t o . A up áis.
F l e j e . Zum itz.
F l e m a , go rg alo . ) O o fo .
F l e x i b l e , z in b e l. I B iu rk o r.
1 Su rb o . •
F l o j e d a d . N a g ik e h ,
F rd n q u e a rse ,
F l o j o . A lp e r, ) N a g i. | P o r
flo jo , m ol o ia d o , poco
ap rein d o o p o co lirotite, m
dice nj99eii o /jz5.
F l o r . I.o ro . I A la d e l maíz
y a la del iiA bo «e ]es llam a
F r a f e r n i d a d . A tiaiiasu n .
F r a u d e . M afo .
gara.
F l o r e c e r . L o r a iu . | 5 j
Irofo del m af¿ o del tiabo,
gvtm/u.
F l o r i d o . LoralA U . | S i ne
trritn Ue m aíces o de na*
fio\ garatsu.
O nrandu.
ZeU.
F r e c u e n ic m e n le .
F r e m e . B e k o k i,
F r e s a , M oM ) .
F r e s n o . U ÍM r .
F r ia ld a d .
O tio s u n .
F r i á M c o , O /p era.
F r í o . 0 (z.
F r io le r a . U aken.
F r i l a d a . K o ip atau.
F o f e z . A ro lia su n .
F o f o . A ro l.
F r o l a r . Ip o rd i.
F o g o s o , S u ís u .
F r u n c i r , U uriu.
F o n d o . Ondo.
F r u s l e r í a . Ez g a u z a,
F O r a S í e r o . K a n p o ta r.
F u e í? o . 5u.
F o r m a , ja s .
F u e i l c . Aospo.
F u e n f e . iiuH .
F o r m a l lie n .
F o r m a l i d a d . iSenMaun.
F o r m a l m e n t e . B en etan .
F o r r s l e c e r . Indorlu.
P o r l u n a , au e n e. Z o rí,
F o r z u d o . Indariau.
F r á f if i), S a m u r , | Au.skor.
F r a g i l i d a d . S a m u ria s u n . |
P o r la fra g ilid a d m o ral .%e
d ive a r g ò ù a s iiiì.
F r d g u a . Su ie g j.
F r a n c o . O o ra n , I Á 8 Í se d i­
ce p o r frn n co . In j^ n u u . |
P o r fran co , o n e r o s o , »e
dice eakiyzahal u opatsu.
F r u n c e . Iru r.
Fu e ra ,
Fu e ro .
W
K a n p o an .
F o n j.
F u e r le > firm e. S e n d o , iQ o g o r. iP o r f u e r le , forzudo,
v i ^ r o s o o n cijvo, »e dice
ìrùiartAa. P o r fuerie. san o.
con s a lu d , o s a s u tiì^ o
b iz k o r .
F u e r z a , indar.
F u g a . Ig e». I iñc»,
F p i a n o . U rlia . I L o m ism o
se dice p o r fuìano de tal.
F u n e r a l , E lu k o r i,
F u s t e , su b sia ncid
C a n o ra .
O d c e la .
Q
a c h
G
a l o
b a& auniz.
a .
M
G a v ilá n .
o r o k il.
p e .
A f ^ p A lf lû a .
I
O
r -
bide. *
G â l l d r d i â . T K n iro iasu n .
G a lla r d o ,
m i r o . | A zkor,
G a l l i n a , o îo ,
O a l l o , ü la r .
C a m e lla .
G am ón
(5oi¿nlC2> . 5apa-
p o h i.
G ana.
A ip e i.
I
B a a a p o f u .
Q ogo.
G a n a n c ia .
Irabazte.
G a n a r . Irabazi.
G a n c h o . K a No .
G a n d u l.
O an g ii,
G a n g a . Txoke.
G a ñ ín * ® " 3 . Pasm o.
C a n g r e n a r s e . P a sm o u .
G a n s ü ^ An^M r.
G a r d u ñ a . Kaiam ierle.
A r á i.
G a v i l l a , A z a o . | T x o la .
G e n e r a lm e n t e .
G eyene'
>an<
G e n t e . )e n k
\ O íie * .
G e n tiO .
Ldgun ' a id ra . |
l.a g u n 'p iío .
G e s to .
Z i ñu.
O i g a n t e . E fa ld o í.
G l a d i o l o . U re ¿p a la .
G l o t ó n . 5 a to . | S a lo b re .
G l o t o n e r í a . S a la k e r í.
G o lo n d r in a .
G o lo s in a .
S la t.
Su rb iz k eri.
G o l o s o . S u rb l» h l.
G o l p e . O ís .
G o l p e a r . ;o .
G o r d i n f l ó n . T o iu io .
C o r d o . L o d i, i A l 9ordo.
aebo o m anteca, d é la c a r ­
ne, ae le llam a g ir . e n .
G a r g a j o . O o fo .
G o rd u ra .
L o d íta s u n .
G a r g a n t a . S t ia r í. | S a m a .
G o r g o jo .
Koíx ofo .
G a r g u e r o . K o rk a m irra .
G a r r a . E rp a .
G o r r ió n ,
A rlo tx o n . I A a f
s e le lla m a en C h n rie rri.
E n a lg u n a s o*ras c o m a r­
c a s . t f Í X ‘ f x o r Í . y e n o tras
G a r r a p a t a . A k a n | A la
m enor s e la D am a k á p a r .
G a r r o t a z o . M a k íía k a d a .
G a r r o t e , M a k iia .
G a s t a r . G a s la u . | H a b la n d o
itel d in «ro , y aun d e la »
dem éd c o s a s , en algunos
pueblos se dice u/da.
C a to .
Kaiu.
kur/oi.
G o t a . T a n la . \ T an taK ad ».
E n C h o rie H lam bían &e le
lla m a r h r if .
G o t e r a , ifo g in .
G r a c ia . D oe. | Esk er
I
E l prim ero sig n lflc a d o n .
E l seg u n d o denota a g r d '
d ecim ien lu . B skerik a v
kú- M u ch o » g ra c ia s .
G r a jo .
E a k iia s o ,
G
(n o lá m
r a m
a
G ra n d e .
c a ),
\n d ¡.
G r u ñ id o .
kfl.
G r a n o . G o ra u . i P o r grano,
lu m o rc illo , se d ice M jidar.
O iíin ( 2 . j KuMn
G r u p o O ropel). M o rilo s K a .
G u a d a ñ a . K o ü a A a.
bo ta. I Makerz, *
G r a s a . S a in . ; A s C s e lla m á
a \n úe pecea. P o r vr^ s a ,
tniafirecd. ac dice ícúipe,
Y p o r g ra s a , tnu^re. koipe
y ugor.
G r a z n id o .
bafttokcii.
B a s ic .
G r o s o r . L o d íe ra.
G r u e s o . L o d i.
M u g ila .
G r a n d e z a . A nd ilosu n .
G r a t u it o .
O r o a e r ia .
G ro s e ro .
i 7a
G u a rd a r.
G o rd e . | P o r
g u a rd a r, cu sto d iar, se d i­
ce yogvn c jaffon.
G u e d e j a , Kartxeln.
D o ak o .
G u e r r a . o e M , i ü u d u .*
G u í a . B id e erakDSIe.
Koi^o^kndo.
G r e ñ a (t>eio). 5 doa.
G r illo
(in a c c lo ). TxifiiKatd o . t K irk i]. i T x iH n iri.
Q u ijo . A ñ k o sk o r.
G u i n d i l l a . Pip efm ín .
G r ita r .
G u i ñ a r . K í A u egin.
G u i ñ ú d o r . K itiu iari,
D e ad o r egin.
G u iñ o ,
G r i t o . Deodíir.
Kit^u.
H
H f l h a . B a b a , | tfk o s a r i.*
H a m b r e . G o se.
H a b e r , ex istir, tfcron. | P o r
haber, crédito, se d ice er-
H d m b r i e n l o . G o s e ii. [ A si
9« d ice p o r el hom brienio
habitu al. P o r e l n o habi*
lu a l se d)c« gose sim ple­
mente.
H a t i n a , U run ,
m reti
H á b il.
E fim e .
H a c e r . E t?in . I R ig ie n d o a
in fin itivi)
eragin. H acer
co m cr, Ion «ra^jin.
H a c i e n d a , bien. O ndasun
H a c h a , A iz k o ra .
H a t l a r . Id u ro . I A u rk ilu , ;
P o r h f li lo r w , estnr, nniu*
rslm ente, h o y que decir
cgon.
H a rta r.
A sdu,
H a r l a ^ f f O . BeTekada.
H a rto ,
A se .
H a r t u r a , Asetasun.
H o s l í a r , can ao r, A spertu,
H a y a . Pago,
H a y a l.
P a g a d u i.
H e b r a . A lb iñ u .
H e d o r , A is.
H ija ,
A la b a ,
H i j a s t r a , Uga*a1aha.
H i j a s t r o . Ugasem e,
H e l e c h o . ica.
H e m b ra .
c o n c r e ta n '
dfl, p o r la » njRa»«. »e dice
neskato, p o r la s hem bras
ra c io n a le s en general, and rszk o . V p o r fa s nem bras
del tranado v a cu n o o la ­
nar, u fu za.
H ijo , Sem e.
H e n d e r . A ra k a lilu .
H i n c h a r s e . Anditu.
H i n o j o . M uíu.
H e n o . S a r a le .
H e r e d a d , s o io .
H e r e d e r o . Ja u b e ce í. ]
nordeko.
H e r i d a , Z a u rI,
H i l e r a , E re s k a d a .
H i l o , A rl,
H i l v a n a r . A lb ain d u , { A ib i'
noiu.
H i o l d t s . G o rg o il.
Fre d e u . \Jaraun-
H e re d a r.
ts i, •
H i l a c h a , A lizi, | Zenzen.
O'
H e r i r . Znuritu.
H e r m a n a . A i r a . | A s f se
d ice p o r herm ana de m u­
jer. P o r herm ana de va ró n
s e dice a ^ b fi.
H e r i n a n d a d . A n a iia s u n .
H i p o . Z o lío . I E n C h o rie rrI
»C d ice k ik e f z .
H i s t e r i s m o . U rd a ic n ,
H o c i c o . M u s iu r,
H o g a ñ o - Aurfen,
H o j a . O fl,
H o l g a d o , c ó m o d o , N a «ai.
H o l g u r a , com od id ad . N a ­
s a iiasun.
H o l l í n , Ked ar.
H e r m d n o . A n a i, \A s t se
d ice p o r h erm an o de v a ­
rón. P o r h erm an o d e m u­
jer se dice neba.
H o m b r a c h ó n . O lzo n io .
H e r m o s a m e n t e . Ed erto.
H o n d a . A b a la . | E n Chorie rri s e d ice a y u fe .
H e r m o s e a r . Ed e ru .
H e r m o s o . K d er,
H e rm o su ra .
Iid e rtasu n .
H e r r e r o , ü rem en iari.
H e r v i r . Irak ín ,
H i e d r a . U n f¿.|C o m u n n ie n te se le ll^m a u n fro n .
H ie l,
beozhin.
H i e l o . I.ei.
H ie r b a , B cd a r,
H ie r r o ,
h íg a d o .
B u rd ifta .
G ib e l.
H i g o . iko.
H o m b r a d a , O iío n h e n ,
H o m b r e . O izon .
H o m b r o . S o i t a ld a .
H o n d o , profundo, S a k o n .
H o n d u r a , profundidad. Sakonlasun.
H o r r a , d e c o ro . O n d r a . I
D edu.
H o r a . O rdu.
H o r c a . S a r d a . | A s f se K a ­
m a a la h o rc a , inslrumenrr> a g ríc o la . Pi>r ho rca,
lu g a r de la eíecucíón de
rei>8, 9« dice u r k a m e r t d i.
A l a horquilla.in sn'u m en 10 a g ríc o la , $e le llam a
ir a u r k e .
H o r m l í ? a . iñ u fi.
H uésped.
H o r n e r o . U b a z a iu .
H o r n o . Laba.
H u e v o . A fouJzfl.
H u id a . I g e s . I i ñ e A
H o r q u i l l a . V é a s e en//or<».
H o s p e d a j e . O sraiu
H u i r , iñ e s e g in .
H o s p i t a l . o a W o T «g i.
H u m e d a d . E z o fa e u n .
H u m e d e c e r . E s o iu .
H oy.
O a u r.
H o y o . Z u lo . I A l h o y o he­
c h o para la siem b ra s e le
liorna txorho.
H o z . ig iiflj.
H o z a r , industu.
H u e c o . Utsune.
H u é r f a n o . Zu riz . \ Ufnezurtz. I 6 n el sentido maferial de hu^rínno. se dice
e l segundo.
H u e s o . Azur.
O sfnforl.
H u m a n id a d .
H úm edo.
.
G iz o n ta s n n .
Ezo.
H ú m e r o , tic so n d o .
H u m i l d a d . A pallasun.
H u m i l d e . A pal.
H u m o . Ke.
H u m o r . G o g n id i.
H u m o s o . K cisu .
H u n d i r . O n d d iu .
H uso.
A rd a U .
I c t e r i c i a . L a ru e n 1 L a ru .
I m p o s i b i l i d a d . E z in la s u n .
I d a . loA kera,
Ig fle s ia . E liz a .
I m p r e c a c i ó n . A ra o .
I g n o r a n c i a . Bz^l&iie
I g n o r a n t e . Ezíokm .
I m p u t a r . R g o n i.
I g u a l . B a rd in .
I g u a l a r . B s rd in d u .
I g u a l d a d . B a rd ln la a u n .
l i a d a . A rk u .
I l u s i ó n . Be g iid su n | R n Chorle rri s e <3Ice beglñfíz/ñfj~
Im p r e m e d ita c ió n .
I n a p e t e n t e , la k a n .
I n c a n d e s c e n c i a . GoritaM A
I n c a n d e s c e n t e . O o r l.
I n c i t a r . K iñ a lu .
In c lin a c ió n . M akunaaun |
S ig n ifìc d n d o dtecTo, am or,
propenBÍ<)n a una c o s a , es
ersopen.
I m a g e n , iru d i.
I n c l i n a d o . M a k u r.
I m a g i n a c i ó n . Irudim en.
In c lin a r s e . M akunu
Im p e d i m e n t o . E ra ^ o rp e n .
In c o n v e n ie n te ,
I m p e d i r , lirdgotzi.
Ezu»ie.
re p u g ­
n a n c i a . Bikffara.
IZ Q
IN C
In c r é d u l o , áín is s'o ffo r.
In c r e í b le . & m ¡s s a ix .
I n s i s t i r , lik in .
In d o l e n c i a , N a g ik e ri | Z s*
b arkeri.
In d o l e n t e , N o g i \Z a b a r,
I n s u r r e c c i ó n . M cix ln ad n .
In d u l g e n c ia . P a rk a m e n .
In s t a n t e . Une.
In s u s l a n c i d l , T x a lü an .
* In s u s t a n c id iid a d .
dankeri.
Txai-
(n f c in c ía . .S e liiU áro .
In te ]? r1 d d d . O s o ia s u n .
[ n f a n t e , nifio Qe poco e me-
In t e g r o . O s o .
[ n f ie r n o . In p e rn u ( ü e iz to k i*
In t e n c i ó n . U s ie | A sm u [
Oocro.
I n t e r c e s ió n . & iidrtekofssun
In / ld r . P u l¿i(u .
In T o r tu n íO . ^ r i g a 'x .
In g e n io s o . B u r u m ,
Iiig *le . )2tái.
I n g r a t i t u d , t¿sket^ ako la»u n
I Csker*!xor.
t n g r d t ü . Beker-lxafeko,
I n j e r l d r . M«r>deu i (vztim.
in j e r t o . M endu.
I n j u r ia . Ira ln .
In j u r ia r , lr<iindu.
In m e d i a t o . U ré n g o ,
In m u n d ic id . 5 a s ia re ri.
In m n n d o . Z a m a r. | S a s lo r,
[ n o c e n t e , s i n c u l p a . Eruhako.
In q u i e t o . A r le lo .
In q u i e t u d , l.a fita s u n .
In s e c t o . K o iv c i A lo s ne­
g ro s , eti cüeiieral, se les
lla m a nrom oro. y o (Od
su b terráneo » m fífnsñi.
In s íp id o . SO SO . Q s 2d. I
G a z b a k o ) K l sei?undu se
dice Oe perso n as y de Ira*
b ajo s literario s.
In .'^ is te n c ia . E k ire .
tn ie r c e s o r .
liita n e k o .
In t e r m e d io . B iia n e .
I n t e r v e n i r , A neiu.
I n t e s t i n o . E « ie .
In t im id a d .
B añ ik o in .au n .
In t i m o . B a íu k o ] ReHriénd o s c 41 atn igos, s e dice
tam bién kutun.
I n u n d a r . U r p e lu j O n U alu .
I n ú t il. Gauza-eztan
reko,
j Alpe*
I n u l i l i z a r . nau^.a-ezrandu.
In ú t ilm e n t e . Ait>enk.
In v e n c ió n . A sm ».
In v e n t a r . A sm a u .
I n v e n t o r . A sn ia tta te.
I n v e r n a d a . Neg^uie.
I n v i e r n o . N eg ij.
I n v o c a c i ó n , l l a m a d a . i:>ei
I O le s .
I n v o c a r , O le s «g in .
I r . lo a n .
I r a . A sefe.
I r a s c i b l e . A s e fe k o r.
I s l a , üaa n e .
Iz q u ie r d a . E z k e r,
-■^94-
JA B
J a b a l í , BfiAurde.
j a b ó n . K u zio re.* | Ia b o i.| R l
vo cflU lo kuzrore es neO '
lo v U m o ín ven laito p o r
Azkue.
J a c t a n c i a . A ro k e rl,
J a c t a n c l o s u . A ro .
J a m ó n . O m z u i U rd aiazp lk o
J a q u e c a B u ru re n ^ o .
J a r a . (B o tá n ic a ).
J a r d í n . B o ra (r.
T x a ra k a .
J a r o , b e re ^ i.
j a r r o , p iix ar.
J a u l a . K a y o ld .
J e f e . N n^usí I E s t o c » je f e ,
su[>crlor en g’e n erni. P o r
jefe de e K r c ilo o Tropa &e
dice ás'mtorL
j e r s f ó n . Lastam flraffa.
j e r i n g a . Bixíziurn.
j e t a . M us(ur,
jU V
irelenim iento, J u e ^ o eii
el .^ r i il J o de juego a per*
der o g a n a r algo, se Ira*
d u cc p o r /oko.
Ju e v e s , rg u cn .
j u e z . E p a ü a ri,* ! Auzí-epale.|
luez. I 5 ^ ó a R usiln za. la
vo z a rc a ic a e nd ort debió
sig n itti;ar «juez> y no nf~
co/de.
j u g a d o r , io k o la ri
J u g a r . Jo la s iu I lo k a tu | Ü l
v o c a b lo /oidsiu, lo m ism o
que o/goií, e s jug ar, di ver*
tirse. E n la s dem ás acepcione.^ s e d ice ¡oka/u.
Ju g u e te ,
R itx j.i lostalu.
J u i c i o . 5<jt ( Scnfx un | E n el
M n l id o de «parecer». <opi*
nió n », ee d ice erirxí.
J u l i o , O a ra g a ñ I.
J á m e n l o . A s io .
Jlb a . K o rk o u .
J u n c a l , Jirza.i Z iiio i.
J i b i a (t»e2 ).
Egdrxit>i,
j ib o ^ ü . K u rk o 7 ilu n .
j u n c o . li.j y u n g u .
J i l g u e r o . O o rd d n u o ri,
J o r n a l . A lo ^ e r.
J u n i o . B a g il | E n CjuÍpU¿coa
le llam an
J u n t a , r e u n i ó n . B a tz a r.
J u n t a m e n r e . B a ie r a .
l o r n a l c r o . A lo g e re k o .
jo r o b a . K o rk o u ,
J u n t a r , batzan du .
J o v e n . Gazfe.
J u r a m e n t o . Z in | Juram enlu
Jo y a
J u s t i c i a . Zuzc^nlasun,
J u s t i l l o , C o r p jf ío . C oranes
M a fa *
J u b ó n , |ul>oi.
j u e ^ o . Jo la « [ K iro l | E s io s
sl^ n ilíca n Iu «g o . en el
se n iid o d e d iv e rs ió n o en-
ju s to , re c to .
Zuzen,
J u v e n t u d . Q a z f e r l.d c , P u e ­
den v e rs e e n la p ¿g . 26u.
L a b i o . C zp an.
I . a y a . L a l.
L a b o r , Lan .
L a b r a d o r , Nckezaie l tu rla n g ile .
L a b r a r . Lo n d u .
L a y a d o r . L a y a r i,
L a b r u s C ü . (iit^ a n ials.
L a z o . L a k io , I Lazu.
I . ^ a l , K irm en . j Zinlzo.
L a d ü . A lb o . | E s lo e s la d o «
c o s liíd o . P o r la d o . díTio
en g e n e ra l, se dice afdeL a d r a d o r . A u a ik a ri,|Z o n n '
k a ri.
L a d r a r . A u » i egin. | Z a u n k a
e yin.
L a d r i d o , A u s i. | Z n u n k a . \
E l zaunka e s <U perros
grandes.
L a d ró n .
L a p u r.
L a g a r . D o la ra .
L a g a r t i j a . Su g elan ctera.
L a g a rto ,
M usker.
L á g r im a .
M aik o ,
L a m e n t o . R ro s ia .
L a m e r . M iask au .
Í , a n z a . Ig u n . | L a n ira .
L a p d (m o lu sc o ). Lapa.iD ebe
de se r v o z g c im in an ie n k
vasca.
Layar. Layatu.
LáZdda. TKibisiin.
L a z a r i l l o , lisu aureko .
L e c c i ó n . Ikaskizua.
L e cto r.
Irak u r)a.
L e d u r a , lrakurki¿uM . I Iruk u ria ld i. | E l seg u n d o d e ­
n o la la ac c ió n de leer.
L e c h e . Esne.
L e c h u g a . L e n u i?a jU ra z n *
L e e r.
iraicuH
L e g a d o , m anda. A |;in i2 d.
L e g a f l a . pízja.
L e g i t i m o , f^idezko.
L e g u m b r e . E ^ o s k a rí. | Le>
k a^ au za.
Lejos. Ufun.
L e i a d a . T e n ie lk e n .
L e l o . T e m e i,
L e n g u a . M in .
L e n g u a i e . B e rb e la ,
L e n g ü e t a . M in g e ra
I . a r g o . l.uze.
L a r i ^ u i r u c h o . la te n z a .
L e n it iv o .
L a rg u ra .
L e n t e j a , T ü is ia ,
L u ?c ra .
A rin g a fi
L e n t a m e n t e . G e ld íro .
l. á M i m d . T a m a l.
L e ñ a . E g u r.
L e p r a . L eg e n ar.
L a t r o c in io .
Levad u ra.
L a r i n g e . R z ia n ,
Lap u reia.
T xanix adu ra.
L a u r e l . R re ñ o lz .
L e v a n t a m i e n t o , la g ik e ra .
L a v d T , Ikuzi.
L e v a n ta r,
I
G a rb iiu ,
jabo. | P o r le-
L E Y
—
296
yan tars e , v e rb o reflexivo,
yo s i ^ i íl c a n d o d eiar la
cante « l que estaba acos*
Iddo, y a sig n ifican d o po*
n e m de pie e l que eslab a
sentddo, ium bedo o de
ro d illa s, se dice Jágl, 5ign i& can d o p on erse de pie,
tam bién a e dice zutvnda
LLA
L i v i d e z . U beltasun.
L í v i d o , u b c l.
L o b e z n o . O tso k o ,
I . o b o . OiAo.
L o c o . Z o ro .
L o c u a z , berb aldun.
L i b é l u l a . M a rio i‘ei¿.
L o c u r a . Z o ro la s u n . | E s t o
e» locbiro, p riva ció n del
ju icio o del u s o de la r a ­
zón, P o r lo cu ra . aciO p ro ­
pio de un lo co , s e J i c «
L i b e r t i n o , disoluto. Nabar^
men.
L o d a z a l . B asa tz a.
L i b r a r . Ja re in . I Nótese que
pide r a im e n indirecto.
L o m b r iz .
L e y . Lege.
L e z n a . Ezien.
z o r s k e r i.
L o d o . B a so .
L i b r o . L ib u ru . I ü u lu n .* I
USatti,”
L i e n d r e . P a z p i. | B a rtr ,
b íz Io
L o n g a n iz a .
l.o q u illo .
.
Ukam ka
Z o ro ix a ,
L o z a n í a , Q urentasun.
L i e n z o . M iesa.
Lozano,
L i b e r o . A rin , \ A s í s « dice
p o r librero, que c>esa poco.
P o r libero , á g i!, se dice
Q u reu . | G u ri,
L u c e r o , e slre lta . A rtizar.
L u c i é r n a g a . EpertArgi.
bizk<ir.
L u e g o . O e ro , A s i se dice
p o r lueg o, después. P a r
lu «g o , pro m o . se dice
L i m a c o . fVare.
L i m ó n , L im o i.
la ^ e r
L i m p i a r , O arb itu .
L u g a r.
L i m p i o . O o rü i.
L ek u . I T o k i.
L u n a . lU r g i.
L in d o . Polli,
| lr«}arg i.
L u n a r . O rdñ «n.
L u n e d . A stelen.
L i n e a . Lei^o.
L ¡ 3 0 . Lau n .
L m o . L u iu .
L i s t o . Z u r.
L u z . A r c i,
L i t i g i o . A uzi,
LL
L l a g a , Z a u ri.
L l a g a r . Z au ritu .
L l a m a . O a r.
D a m a r . D e iiu . | P o r Ilam arse, tener p o r nom bre,
se d ice er//jr/, ¿ C d m o »e
lla m a ? ¿ Z e la n d e r in o ?
LLA
L t a m d r a d f l.
L la n e z a .
L la n o .
b a rb a la d a .
L au m asu n .
L le n a r .
&eM iu.
L le n o .
E « ie .
L le v a d o r . E ro a k .
Lo u n .
L la n t é n ,
MAL
297 -
L l e v a r , K ro an .
S a n b e ü o r.
L l a n t o . N eg ar.
L l a n u r a . Ztìoì
L lo r a r .
L l a r . L a r a U . [ E n C h o rie rri,
O r o ICO y A rra tid se dice
L l o r ó n , N eg arli.
M u tin k a .
L l o v e r . E u r ía e g in .
¡arm iu .
L la v e .
N ei^ a reg in .
L lo r iq u e a n d o .
L l o v i z n a . E iir iz iñ n . I
rim iri.
L l u v i a . E u r i.
Cniiz
Lkgada.
E id u e ra .
L l e g a r . E ld u .
L lu v io s o ,
Z(-
f^urirso.
M
M a c h e íe ,
A y o íz ,
M a c h o . M ando, j A sí
dice p o r m aclio . m ulo. P o r
m ach o , an im a l d e l sexo
m dscuhno. se d ice j r .
M a l . O o ix o . i A .sí se dice
p o r mal» enFerniedad. P o r
m al. m a lo , ad feiívo . se
d ice 7x<9r, P o r m al. malo*
mente, se dice txar/o.
M a d e r a . Z u r.
M a l a m e n t e . T ta r t o .
M a d r a s t r a , u ^ c r e in a .
M a l d a d , p e rversid ad . Ixarla ^ u ii, I O a iz io r a s iu . | P o r
m ald ad, deltfo, s e dice
M a d r e . Am a,
M a d r i n a , A m A biixi.
M a d r o ñ o . C u rb itz,
M a d r u g a d a . G o iM id « ,
M a d r u g a d o r . O o ix iar.
M a d u r a r s e , tfidu.i Hebianú o ü i heridas» se dicezo/*
du.
M a g r o (c a rn e m a^ ra). O i­
g a la .
M a íz .
Ano.
M a iz a l.
A rla l¿a .
M a ja d e r ía .
A sía k e ri
M a j a d e r o , necio. K a ik u ,
gsiztóke ñ.
M a ld ic ió n .
rlhazlAo,
A ñ e n , f MaOn^
M a l d i t o . M a d a rik a iu ,
M a l e a r . T x a rlu . | Gaizfotu.
I A s í s e d ice p o r m alear,
perveri ir , P o r mo lea rech ar
A perder una co sa , & «dice
ó/perfk goldu.
M a l e z a . S a s lra k a .
M a l h e c h o r . G a lz k in .
M a l o . T x a r,
M a l v a . M am ukio .
M a l v a d o . DctJstg-d.iCiai^to.
M a l v Ì s , B ir ig a f o
M a n a n t i a l , Iturburu.
M a n c a r . E lb a n lu .iM a n k a u .
M a n c o . B eso - h ak o r. | Beñom ot?,. I B l p rlm e ru 9V
dice de] gue n o li«ne m ¿ 9
que u ii brdzo, y el se^un*
do, del Que lien e lo ^ d o »
b ra z o s pero un o de elios,
u lo6 do5, deftproviatoft
ù s la m ano.
M d X lC h d . L y i. I O rban.
M a n c h a r . L o llu ,| O rbandu.
M a n d a r , A g ìn d u ,
M a n d íb u la . O n n à tà ,
I
M odu.
M a n i f i e s t o , palenfe. A g ir i.
M a n j a r , ja k i
M ano.
PA k u ,
M a n o j o . lidkutada.
M a n s e d u m b r e . Oizamasun.
M a n s o . O tza n .
M a n t e c a , K o lp e.|O n n lz a^ i.
M a n t e l . Z a o ìù .
M a n t e n e r . Manrenàdu,| B l i '
kani. •
M a n z a n a . Sa g ar.
M a n a n a . B in r . I A » i& e d ic e
p o r m a n a n d . adverbio .
P o r tndHand, sdb »tanllvo,
tiempo ititenned io eatre eì
ajn an ecer y e l niediodCa,
se d ice ffoiz.
M dguD a.
piJo/à,
M a r i s a b i d i l l a . Perrxeia.
M d n a r , E r ìo n .
M a n e ra . E ra .
M a r i p o s a . P in * iio ia . \Txip ib iri. t E n C h o rie r ri. /*/r-
Uko,
M a r . Iw a w
M a r a v e d í (M>oncdfi), M a ra i,
M a r c h i t a r , igartu.
M a r c h i t o , igar.
M a r i d o , S c n a r . | Gizon.
M a r i n e r ò , itxas^izun.
M a r is m a ,
l^adura.
M a r m i t a . T opin .
M a r m o t a . M ixar,
M a r t e s . M an ilz e n . ; L a voz
g enuina es ìiàtvarfe, que
se d ice eri Cìuipùzcoa.
M a r l l l l a d o r . M a fu k a n .
M a r l i l l e o , M aiukeia,
M a n i l i o . M üiu.
M a r z o , M a r(i. j E p a ll.*
M ás.
ü e y rtg o . e(c. V^ase
197. I E ì <tndS> sin
acento, que e s c o n )unción
a d v e rs a iiv a , s e iradüce
p o r beñs.
M a s a , O ra .
M á s c a r a . M iix a ra n yo ,! M a ­
t o . I E l prim ero se d ice en
C h o rie rri.
M a s H c a r . M ajnu rnj.
M a l a r , u.
M a l e r l a , pus, S a k a r . j Zurn «.| M a lc ri. | P o r materia,
a s u m o , se úkega¡\
M a t e r n i d a d . A m a tasu n,
M a t r i z , tìjn a sa b e i. j Urnelo k i.
M a u l l i d o . M ao .
M a y d i. Txibiifl.
M a z m o r r a , Z ie g a ,
M a z o . M azu.
I
G a b i.*
M e d i a , calcela. Kalízerdi.
M e d i a c i ó n . B ila n e k o ia s u n .
M e d i d d o r . I&iianeko.
M e d i a n o . A r ta in .in s ie m e
d ia n o , e s d e ca lid a d inret'
m edia. P o r m ediano, c a s i
m alo y aun m a lo d e todo
puntu »e d ice ii/anulet/igu.
P o r mecUauo en eslatura
o edad , b a r d in g o .
M e n s u a l m e n t e , lia r o .
M e n t a . B a la n .
M e d i c i n a . O s « g d rí. i buiikd.
M é d i c o , O s a t ile . | M ed ik u .
M e d i d a . N e u fi.
M e n ia r .
•
M e n r i r o a o . G u z u n i.
M e n u d o . Z e.
M e d i d o r . N eurizale.
M e d i o , ce n (ro . E r d i.
M e d i o d í a . R gu crdi
M e d ir . N cunu.
M eon.
Txlzeti.
M e r e n d a r . M eriendeu,
A sk a ld u . *
M e d i t a c i ó n . G o g o r ie *
M e r l u z a ,
M e j o r . O b e lo . ; A & l »e dice
I7ur
c o jn p a raiivo
de h k n . ad v erb io , i^or
t n e i o r , c o m p arativo de
bueno, ad je ilvo , se dice
u b a i / .
M e .^ . Hobeie. eie. j V é a jise en
la pég. l i a .
M e s a . M a i.
M e s c o l a n z a . Nasle-borosle.
M e l e r . S a rru .
M e z c l a . Naste.
oba.
M e j o r í a . O bo kuniza. | P o r
m ejoría de un en ferm o se
d ice o b a i k o .
M e z c l a r . N a siau .
M ie d o .
M u ik ì.
B ild u r .
M e l l a , laio. A ka rs. | Koako.
M ie d o s o .
M e l l a r . Ku skalu .
M e l l i z o . B ik o jx .
M i e l .
M em o.
B ild u r li.
E /ii.
M i é r c o l e s . R ^ u n rie n .
M ie r d a . Kska.
M e m b r i l l o , k a s a g a r.
M e m e z . T x a ld a u k e ri.
|
M e r i e n d a . M e rie n d a . | Askan. •
M e d it a r , ü o g n rw u ".
M é d u la , U n .
M € lln d r o 9 0 .
A liaiu .
M e n t i r a . <iuzur.i P o r m eniir
se dice «decir mennra>.
M i g a , M am in .
M i g a j a . A npur.
,
T x ü ld a r.
M il.
M e m o r i a . G e m u ta I A s í
s e d ice p o r m em orlo, re*
cuerdo. P o r m em orln, í « '
c u lla d de record ar, cabe
d e c ir en cierras frases
h u r a , y orditiariam enle
g o m u t a m e n . P o r memo*
ria s, expresiones, se dice
I Alatz.-
M ila n o .
)
M i l e g r o .
M iru,
M i l l a r a d a . M ilak ad a.
M im b r e . Zum e,
M im o . E n g u .
f f o r a n fz i.
\ M im en.
M in e r a l.
M ea.
M i n u c i o s a m e n t e . Z e a ro ,
M e n d ig o , e^keko.
M e n e 9 ie r o $ o . [^ a rrs u .
M e n g 'a n o . berendla.
M e n o s . G irx ia g o .e lc . | V ea
p ig . 201.
M ile.
M i l a í ? r o . M i r a n .
I
M i r a d a . B e g ira k u n e .
M i r a r . B e g ir a lu . I E n C b o *
n e fl cfiá» Ae d ice áiru
M ir lo . Zozo.
M i s a . M eza.
M i s e r i c o r d i a , R fukitneun .
M i s e r i c o r d i o s o , firu k ih u .
M iía d .
E r d j.
M o C € lÓ n ,
M o c ir a .
M o ío a k ü .
N eskaio.
M o c i í o . MufHko.
M o c h u e J o . M ozoto.
M o d i s m o . E s 4 k « ra .
M o ja r . Busü.
M o l ó n . M u g n ri. IM u t i í í i .
M o jc r . Kvn.
M o lin e r o ,
fifo ia rl.
M o lin ih o .
T x a b iía .
M o l i n o . E fo t a . ) B o Iü ,*
M o jje ja .
A ra n d o !.
M o n a g u i l l o . E i i 2 -mutii. i
niu(i(. I E l segundo
se d ice«x clu alvA in en (e dei
que ayudd a itnsa.
M o n e d a . L>ifj.
M o n o . T x im íñ o .
M o n i a ñ a . M end i.
M o n l a n é s . M e nd ílar
M o n ta n o s o . M end iiau .
M o n t a r a z . Bafto ti,
M o n lc ,
M o n tó n ,
M end i.
P íío .
M o q u i t a . K e ld er.
M o r a (D o iá n icn ). M asu aia.
M o r c ijja .
Q uzkdiuz.jO dülo s le . i E l b u zkán if. es un
térm in o m edio entre r l
H>pe (m o r v illó n ) y el odo¡OAte. Aiendu é sla la m o r'
c illa máft delgada.
M o r c illó n .
M o rd e d o r.
M o rd e d u ra .
Lo pe.
A ^ in k a ri.
U s lk a d a .
M o r d e r . U s e g l.
M o r d i s c o , K a u sk ad a ,
M o r e n o , óairzeran .
M o r i r . II.
M o r r a l . Ilk o r. | H ablando
úel pecado, se d ice saUm.
M o r t e r o . M o rleru . | A b u .*
M o s c a . K u li.
M o s q u it o .
PMxo.
M o s t r a r . L ra k u t^ i.
M o f a , b r i z n a , S a m a r,
M o t í n . M alxinada.
M o t iv o , c a u s a .
j Z io .*
M o v e d iz o
M o ilb o .
Loka,
M o ve rse .
Ig liu . | Z irk in
c ^ in , I P u r m o ve r, hacer
<1u« o tro in d IV iduo se mué *
va ,
d ice zirk ln treain.
P o r tnover, a f i l a r O me­
n e a r u n a co$n, sim plem en­
te eragin.
M o v i m i e n t o . Z irk in .
M oZü.
N e^ kailie.
M o z o . MuliiM u c h a c h a . N ¿s k a .
M u c h a c h i t a , N eskaio,
M u c h a c h it o .
M utiku.
M u c h a c h o , m uzo. Muti).
M u c h e d u m b re ,
r«i>año,
T ald e.
M u c h o . Ainrtar. ¡ A ako.
M u d a b l e , A ld ak o r.
M u d a r , c a m b ia r ,
A ldatu
M udez.
Mutulrtsun.
M u d o . M um .
M u e b l e . T r a s K . fR^diz^a. •
M u e c a . Z iñ u .
M u e l a . A Jbu -ag in.
M u é r d a g o . U s iu ra .
M u e rte ,
R rln í¿ a .
M u e r t o , sin v id a . ü. | P o r
m uerlu, po co a c llv o , y lo
m ie m o p o r muerto, poco
s o n o ro . &e dice m o l e ! .
M u g r e . U ^ r . I Koipe.
t n ie m
Q u e
u j e r i e g o ,
M
u j o
lls n o
v u lg a r ,
I
a\
o t r o s
u l o .
M
I
P o r
m ul^r
d e
ju g u e le
s im
d ic e
/ H k i t i)
a r n lf iik ila
y
e n
s it io s .
M u r c i é l a g o . 5 dgu7ar.
M
u r m
u l l o .
M
u r m
u r a r ,
M
o r m
o r ío .
K ii c ü s l c m
e n o s
e n
V iz c a y a , se le U sm a <mu
ble».
M
d e
s e
C h o r ie r r i
An<lfóii.
L iS 9 u n .
í ,
d e l c u e r p o .
A ir v e
n ir id f t ,
M u j e r . A n d ra . t Rm akum e.
P o r m uler, esp o sa, &e dice
án d ra o einaz/e.
M
b r o
m uñeca, fieuriD a
M
u s g
M
u a l o .
o
.
O
lir a t r o n .
r o ld i.
Is ie r .
M u t a b ilid a d .
a n d o .
M d n d a n o . M undular.
M u n d o . M iin d u I Lu rh ird .*
I L u d i.*
M u ñ e c a . EA ku iu r. 5 A s i se
le ü a m a e Id muñecd,
M
u t a c i ó n ,
Aid^íkoctaun,
c a m
b io .
A ld a -
k u n lz a .
M
u l u a m
M
u y ,
T x lt .
e n U
N
a t a
< d e
.
I
A ik a r .
O
u z iiz .
I
O
s o .
N
N
u . A rb I \N a b o | Seg ú ti
A siarlO H , la v o z n a b o t 9
^ n u in a m c n te v a s c a .
a b
N a c e r , la y o .
N
a c l m
N
a d a .
i e n l o .
N
a d d r .
N
a d ie .
|
N
a t i l l a .
N
a v a j a .
V c d s e
W o r ez, elc. [ V ¿ a s e
a r a n j a .
a .
N
a r i g
u d
N
a r i z .
N
a r r i a .
o
I.a ra n ia .
.
io r i.
e b u l o
e c e s i d a d .
m
N
S u r- a n d i.
Su r.
N a M i S e ^ ú n Astarlo a , Id m ism a v o z fís n s
e s vasca.
s o
L a n o ls u .
& e a r - l2 « n
e c e s i t a d o ,
d
s o
,
m
e
n
e
I ^ a r t s u .
e
N
e g a c i ó n
N
e g a r .
N
e g a t i v a .
e g O
o
.
N
N
.
[ P r e ­
in a .
r o
M o k o r I Ri>er-m»min
a l g
O a la t z
L d b d t id ,
N
t> á g . 6 1 .
N
A
N
U g a r e ? in .
N
le c h e ).
N a v e . Untzi.
lo y o T r a .
E z e r 9 t. etc.
p á^ . 61.
la
I Q o y e n .
f a t u o .
C lO
.
E r o .
E z ia s u n .
U k a ( u .
.
N
e g r o ,
N
e g r u r a .
E z e z k o ,
Q
a r d lz .
B a lt z .
B a liz lia s u n .
s i
— 302 -
N fS G
N e g r u z c o .
B a l R L * « .
N U T
N o m b r e , ken.
N e g u M I a (B o M n lc e ). S u ^ id«r.
N o n a g é s im o . L a ro g e m m orgaren.
N e n e . 5 c in ( B r c l vc*cíh U '
)d n o Infantii se d ice ñ e ñ e
V Idcnhién tx e tx e .
N o n i n g e n t é s i m o , Bederal;ireu n g aren ,
N o r t e , (par.
N e r v i o . K in o l N crb ío .
N e r v i o s o . U rd u rl.
N o s o tr o s . O u.
N o t a . O a r.
N e v a d a . lid u riza.
N o H c ia . B aH .
N e va r.
N i. R t.
E d u fa egm .
N o v e c i e n r o s . RederaUttfun.
N i d a l (h u e v o ). A b iaa ri.
N o v e n a , n o v e n a rio , ü ed e
rnT/iufen,
N id o . AW .
N i e b l a , l en o .
N o v e n o . B^üerafzitrarén.
N ie to .
N o v e n t a , rn ro g etam ar.
N o v i a , (im aziegci.
Loba.
N ie v e .
Edur-
N l ñ d , ch iq u iiJa. N esk n io. ele.
Pueden v e rs e en la pág . S i.
P e r n iñ a, niñela dcl ojo.
s e d ice h e fs e /n .
N i ñ e r a . S e in iía ín .
N iñ e r ía .
N in e la .
N o v i l l o . Z e k o r.
N o v i o , .‘k n a r g d .
N u b e . O d e i.
N ú b il.
U n ick e ri.
B e íse m .
l^ k o n g a i.
N uboso,
N i ñ e z . U m etaau n. | A a i se
dice p o r niñez, cualidad
de a c r nifto. P o r nifte?,
é p o ca de se r n iñ o , se dice
s e /n z a ro o u m tz s ro .
N i ñ o . M u lik o , eic.
eti lo p é g . M .
N o v i e m b r e . Z em en d i.
N o v illa , Beyenna,
I
V é a n se
N i v e l . S c s ir o .
N o . E t.
N o c e d a l , im xaijsii.
N o c h e . G a tJ, I P o r Ina prj*
enero» h o raa de la m i9ma
se d ice /ifí¡/9 .
N o d r iz d - A fto . |(ñüde.
N o g a l . In n au r- o n d o .
N uca.
OdeiTsu.
Idun -arur.
N u d o . M o ra p iío . | E n C horíe rri se dice f r o / i ii. A l
nu do de á rb o les y tablaa
se te s llam a J a k s f t .
N u e r a . E f a ii.
N u e s tro .
O u re ,
N u e v a m e n te .
B a r ir o .
N u e v e . B c rie ra lil,
N u e z . Inncáur.j A la nuez de
lo g a rg a n ta se 1e llam o
gorgvU.
N u m e r o . Kop uru .j Nurneru.
N u n c í l . Iñoizez.i Iñoiz be ez.
N u t r i a , U g a b ere .lU fiK ak o r.
; Z ^ r e ^ in | P o r o c u p a c ió n ,
O . E d o , eic. I V . póg, l í S .
O bediente,
tísaneko.
O b e n q u e . E * io í.
c u id a d o .
O c u r r e n c ia ,
o r o i* > .
B u ru '
la»un.
O b i s p o . O b is p o 1 Ape/pihu
1 G o tzain ■.
O b j e l o . C o s a . Cixuzá.
O c u r r ir ,
a c o n te c e r,
o t u . N u n c a > e m e f ia
O c h o ,
Z a u ta rk e ri |
uno
«
d ic e
O c h e n la .
O b r e r o . & e a iv in . | L an ^ in .
ja z o .
o c u r r ír » e le
O b r a . licor. A sí s€ d i « por
o b ra , trab alo . P o r oí>rfl,
acciór>. se üice egUsdá.
o
P o r
O b l i g a c i ó n . O N ’g^aziño \
l,ok<<n E s id paiabrd debió
de esTar en u s o aieú n
iicni|K>en M arq uina.
O b s c e n id a d .
N d Sd ike n .
d ic e
id e a .
o c u r r id o i r a M a d r id , líjo lz
t>e
ez
y a I
O IU
M a d r iie r a
lo a le riK '
L a r o g e i.
Z o r a i.
O c h o c ie n t o s .
O d ia r .
O d io .
Z o r ix ir c u n ,
G o fo ia u .
G o M io .
O d io s o , dijn o
a e o d io . C O '
fo io g a fi.
O b s c e n o . Z a n ja r f N a s a i.
O b s c u r e c e r , liu rd u .
O b s c u r id a d .
O d r e ,
p e lle jo ,
O fe n d e r,
liumnAun.
M in
O b s c u r o . (íun.
O b s e r v a c i ó n , O a rp c n .
O fe n s a .
O b s t á c u lo .
g’ozpen.
O id o .
S o s lo r I E r a
ñ t
fa ­
puede
entzum 6n .
A y u
O ja lá .
C o n
I
O ía la .
iU x e la !
c m p le a d o
Z o m i-
P o r O íd o ,
a u d it iv a ,
E n lz u n .
O ia l.
O c t a v o , Z o r l2 tgaf«n,
O c iin g e n lc s lm o .
ivbin^al^en
R a k in i I O p « » i.
B e la r i,
d e c ir
O ír .
;
T r a ín .
O fr e c e r ,
c u lt a d
O c a s i ó n , o p o r l u n id a d .
E r a I E re ti. D enolondo
¿pocd. fte irad u ce p o ra/úl
fl M zo i.
ir a in d e . iM in d u .
em on.
A s í
t h
o fa fá
a is ia d a in e n t e .
v e r b o c o n ju g a d o , e s
ta l y c o c n o s e e n s e n a e n
la s c o n j u g a c i o n e s , e n i o f t
O c t o í í é s j m o , L n r o ^ ig a fe n
t Íe m p o .% d e l m o d o o p t a li'« .
O c t u b r e . U r í.
0
O c u l t a r . E/,iald u | O siendu.
O jo .
O c u l t o . E n a r i,
O c u p a c ió n , tr á b a lo , near
O lm o .
)e a d a .
O la .
b e c ir a ld » .
B e g í.
Z u m a r.
O ia m
i U ín . *
O LO
O lo r .
-
Ih .
u m
O l v i d a d i z o . A izru k o r ) Alsíuor,
O lv id a r ,
a u ju
O m b lií? o .
.
211.
O n c € . A m éikfl,
O n z a . O n tta .
O p i n a r , E rU x i.
O p o n e r«« ,
O p r im ir .
la rk í.
Frin k au .
O r a c i ó n . O ra z iñ u .i Oíoirz.i
d ice o t ú i i z en a lg u n o »
pueblos de )a A lia N a v a rra
y de la 5a)*a, E n R o n cai
se dice o/o/.
O r d e n a r . A to n d u , \ A & í e»
O rdenar, a rre g la r. P o r o r­
denar, m an d ar, se dice
áginda.
PA J
30Í -
O rie n r e ,
O r if ic io .
E g u iV io id e .
Z u lo .
O r la r e n . la to ri.
O r i g i n a r i a m e n t e , ja io riz .
O r i l l a . M aster.
O r i l l o . M end el,
O r i n a . Txíz.i C o m o eufem is­
m o de t x i z se dice g f ír n a .
O r i n a r , T x ir a
O r o . U re .
egin.
O r o p é n d o l a . O A f e it a f o .
O r l í g a , A au n ,
O r u j o . B a ü . I B e ífla .
O r z u e l o , B e g iix in d o r,
O s a r i o . A zu rieg i.
O s c u l o . M o s u .t V , 5 e s o .
O s o . A r(r.
O r d e ñ a r . E r a (s í.
O lo ñ o . Udagoyen,
O r d i n a r i o , ú e c n lid a d infer io r . B a a lo ,
O f r o , fie s J« , <(c.| V . pág, 215,
O v e j a . A rd í.
O r e a r , E}?u ra»n i.
O r e j a . B e la n .
O v e j e r o . An*<iin.
O v i l l a r . Arítdu.
O r g u llo .
O v i l l o , A ril,
A /o k e ri.
O r g u l l o s o . A fo .
P a c i e n c i a . A rle. I E g o a H .
Ero a p e n .
P a c i f i c o . B ak ezk o . | Bakexale. I Bakersu.
P a d r a s t r o . U g a za U é .
P a d r e , A h a , i P o r lo e pa
dres, t>adre y m adre, se
d ice s ít a m e o
Pi>r
lo s P a d re s <le la Ig lesia,
O y e n te .
E n tsu ia.
acla m en fe g u r á x o . P a ra
aIgniO car P a d r e 5 a n to .
5 u m o Pontfflce» se
ha c r« « d o e l n e o l(^ Ísrn o
D o ip a n j.
P a g a r,
O rd a in d u . i Pa g eu .
Pago.
O rd a in ,
P a l a . L a s lo . ! R n C h o rlerrl
y en c a s ! toda V iz c a y a , a
lo d e l ir lg o se )e llam a
ffóitzii.
P a j a r . Laslole;?).
P á j a r o . Txopi.
P a l a b r a , B e rb «.
púzcoa, ir/.
1
P a r o a z u l (p á ja ro ). Amilot*.
e n G u i­
Z u rb ild ii.
& e ia ia l.
tsari.
A fa .
P e l o , ifa rro ie . M a k íld . I
P o r p a lo , v a r a , *e dice
zarta.
P a lo m a , U so.
Pám pano,
P á rp a d o ,
P a r t e , p e d a z o . A la i j Z o ii
P o r parle, s iffn lík o n d o lU '
g o r o » Ilio , »e d ice afderdi\P o p p a n e , 9j^n»Hcando
<lác]oi, a¡<ie. A la s parles
pudenda» » e le s llam a lo-
P á l i d o . Z u rtill.
P a l i l l o . Z o li,
P a lm o .
In t e r v a lo .
P a r i e n t e , A ifle 1 S e n id e .
P a Í a c í o . la u re ai.
P a l a n c a , Z aia l.
P a lid e c e r .
P a r é n le s ls ,
la r r e .
A ye n .
P a r t i r , d i v i d i r . Z o th u . P o r
partir o d iv id ir en d0 8 pe*
d az o s »e d ice m ás con*
crelnraenle ertU b i effift o
erd/bi/u. P o r p a n lr, sa lir,
» e d ice arren.
P a s a r . Igaro,
P a m p l i n a . (B o l.)5 a p e d a r .
P a n . O g i.
P í i n a d e r o . O g ig in . i A ^ ís e
le lldn>a a ! p an adero , fa*
b ric a n ie de pan. i P o r pa*
nadero, ve n d e d o r de pan.
&e d ice o g id u n .
P a n a d iz o , z o iiv in .
P a n a l (Oe m ie i). Al>a,
P a n t a ló n . P ra k a . | P rak a.
P a n t a n o , Z h ig lra .
P a n t o r r i l l a . Z an k o .
P a n z a . Z iib o i.
P a n o . O y d i.
P a s i ó n . N e k a W i " |5 e e m *
pie« y a m u ch o reñriénd«>¿e
o
de N . S . je su c ris io .
P o r p a s ió n , in c lin a c ió n ,
deso rd en ad a o n o , pero
veliem enre del án im o , »e
d ice griñó.
P a s o . Utilera | A s í se dice
p o r p aso , andAn^a. P o r
p aso , esp a cio o d isia n cia
(|ue an d an d o naluralm enle. se ddelanta de un pie
a orro, s e d ice pausU. y
m á s cAsliz^m enle, oink^i-
da.
P a p a , A l i a S a n h J . i Q o Ip u r u * .
P a s t i z a l , d e h e s a . La^a.
P a p a d a . O k o z p e .i K o l a » .
P a s t o r , A n z ain .
P a p e l . P a p e r . I In g l."
P a r a j e . A id e rd i
P a s t o r e o . Artzainlza.
P a ra r,
O e id iiu ,
P a rd o .
P a re d .
N a b a r.
O rm a .
P a t a t a . Potalo
Lu d o g sr*.
P a t e n t e , m a n lH e s t o . A g in
P a r e n f d a . S e n lta rle .
P a r e n t e s c o . A id eio su n
5 enld«!dSu n .
P a t a d a . O s lik a d a .
P a t e r n i d a d . A ita ia su n .
|
P a t o . A ra le .
P a t r i ó l a . E rik o i,
P a tr o c in a r ,
ja g o k in .
so
P a v a <av€). In d icio .
P a v e s a . O e id o .
P a v o (a v e ). In d io ja r,
P a vo r.
S a fa k io ,
P d Z . B a k e | E n G uipd7cod,
pàke I O e n U a •.
Peca.
UrUiften.
P e c a d o , V ekm
P e c h o . B u ld r.
\O b e n ".
P e d a c i l o . T x a ial.
P e d a x o . A ia t | Z an .
P e d e r n a l . S u a fi.
P e d ir .
E $ k a la.
P e d o . U ?k o r.
P e d o r r e r o . ü iU r il
P e d r a d a . A fik a d n .
P e d r i s c o , iñctaft>.
P e d ú n c u lo .
A le i a i dei
tro m p o s « le W am akukufz
P e g a r , g o l p e a r , jo . | P o r
pegar, co n in g ln r. a e d íc e
efonfsi o naM ^u.
P e i n a r . 0 fa 2iu.
P e i n e . O fn z i.
P e l a f u s t á n . T ^akU,
P e l a r . U ld u .| H a M ^ n d o de
fru tas, ae ü>ce zu rilu .
P e l d a ñ o . M a ía ,
P e l e a , b u n Ií a .
P e l o . Ule.
P e l u d o . U letau.
P e l u s a . Lum etxa.
P e l l e j o . A e a l. A s i se dice
p o r otUeio, piel, y p o r pelle io , c o n c ia . P o r pellejo
udre, se d ice zagi.
P e lliz c o .
T xilK im ur, | P jl
ix ikad a.
P e n a . T a m a ). A a í se dice
p o r pena, lá d ü m a . P u r
peno, tornkenro. m dice
oAsze. Y lam bién a/a.
P e n a c h o , Kurku t¿.
P e n d e n c ia ,
lak a.
K «2ka
| Airíi-
P e n d e n c i e r o . Kezkatl, i A '
Irn ls k a ri. | B u l’ukari.
P e n d i e n t e . A ld a p a . i A a ls e
d ice p o r pendiente, decli
ve. P o r » n d ie n je . zarcÜJo
se d ice M o n e ta k o '. y m ás
com iinnienle, a ^ k a d o .
P e n e t r a n t e . Sa rk o r.
P e n e t r a r . S a riu .
P e n s a m i e n t o . O o g am e n .
P e f l a . Atx.
P e Q U e fl€ 2 .
I'xtkifflftun,
T xik erlasu n .
t
P e q u e f l o . T x ik i. | T x ik er.
P t r a . M a d a ri, | E n D n ran g o
y o tro * pu eh io a s e dice
m nkafz.
P e r d e d o r . OaltzaTe
P e r d e r . O oldu,
P e r d id a .
O oitzai,
P e r d i z , E p e r.
P e r d ó n . P a r k a iif io .
P e rd o n a r.
isi.
P a r k a iu .iA tk e -
P e r e z a , N a ^ iw su n .
P e r e z o s o . N a g i. *
P e r i c a r p i o , w o s k o i.
P e r j u d i c i a l . K a lle s a fi,
P e r j u i c i o , d a ñ o . Kalíe.
P e r m i s o . R aim en .
P e r m i t i r , L a k e iu .
P e r o (co n iu n c íó n ), B a fia .
P e r o (R o iá n ic a ).
s a g a r.
M adari-
P e r r e n a , T x a k u rk cri,
P e r r o . T x a k u r,
P e r v e r s i d a d . C a ia o ia s iu i.
P e r v e r s o . O a iiio .
P e r v e r t ir .
O aistotu,
P
i n á c u l o .
Pesadez.
A slim laaun,
P
i n
P
in t a .
P
i n t o ,
P
i n z ó
P
i o
l o
.
P
i o
j o
s o
P
i r a .
Pesado,
Aarun.
P e sa r,
D a m
de m ucho
p« b o >
a r r e p e n f i r n le n í o .
g
a j o
B ild r l
|
D
in d ir i.
H s p il.
E s p ild u n .
n
( p á ja r o ) .
T x o n iíi.
u
P e s c a d e r í a . A fa h id e g j.
P e s c a d o r , A fa n tia le .
P e s c u e z o . Idun.
P e s e b re .
Petuie.
P e s t i l l o . Txintíel.
P e t i c i ó n , fiftke j R s k o tra .
P e l i r r o t o (p á la ro ). T x in d o r.
P e z , p e s c a d o . A fd in , | P o r
pez d e o d re s, y p o r pez
tflp a le ru s . se dice ü Í.
P e z ó n , te ta . e í o .
P e z u ñ a , y\pai:<.
P i a d a , T x io .
Z o íi.
.
P
i r o
i s t a ,
P
i z a r r a .
s i s .
B jo la e f e ,
r a s t r o .
P
l a c e r .
P
l a n
P
l a t a .
t a
A ís e g in .
( B o lá n ic s ) ,
Z id a r
P
l a t e r o .
P
í a l o
P
l a z a .
.
lu ^ a r
d e n ir o
p la z a
m
d e
e n
o
P
l a z o
,
P
l e g a r .
le i t i s t a .
le i t o ,
P i e r n a , t ^ m a | T xan ka.
P i f i a . M iri,
P im ie n t a .
P im ie n t o ,
P ib e rb a iu .
p íper.
ñ
y
p o b la d o ,
Q u e
li e g u e .
o .
Lum a.
u n
.
n e c e .« ira d o .
e n d ig o ,
P
o
c i l g
P
o
c o
.
s e
d ic e
a ,
la z u ,
T o le s .
T x ir o . "
m
Damap/á-
A o t ila n .
l a c i ó n ,
I
la
B e r x in ,
P lu m a .
o b r e ,
A
c e le b r a n
A u z i.
lo m
P
s e
le
E p e l P
P
o b
p o r
T o ie s iu .
P
P
d ic e
e s p a c io s o
Bzoka.
P
P i e l . A s a Í.| A s ( »e d ice p o r
pjel, p ellejo. i P o r piel,
cuero, s e d ice n s i v .
u
( P la t e r ,
e r c a d o s , s e
zá
P
P i c h ó n . U sak um e.
P f e . O in .
P i e d r a . A ti.
V iz c a y s
d ic e
A s t s e
a n c h o
P i c o . P ik u
Txanpleteri.
Txsnpie(
s e
Z e la i.
P i c a z a (p Á ia ro ). M ik a .
v a s c a .
e n t e
L a n d a r s .
Z t d a t ^ in .
P í c a í r o n c o (p ó jd ro ), O k il.
v o z
E n
T x a lin
h c a r s e . a g r i a r s e , Oafaziii.
P ic o te ría .
P ic o te r o .
|
ru ri.
H c a p o r t e . K Is k c i.
S e ^ n Afttsrioa
L o f a t z ,
A r l> e l,
g e n e r a lm
P i c a d o r , t a jo , T a u k i.
P i c a n t e , a j r i o , Ca^aiz.
I
Z o H T f o .
T x o n d o r ,
P
A ska.
P e s ta ñ a .
e s
T x u n ix u r
.
a .
Q
I
s e
E z e u k i.
P o r
d ic e
p o h r e ,
e x k e k c .
T e g i.
j U
i . lP
o r
a p u f iM
P
o d
P
o d a d e r a
« u n
p o c o »
f -
Iñ a u a k e r a .
c o la ) .
M
( in a ln im
a k e lx .
e ín o a g r i*
dun. y de nnìinnles hem­
P o d e r , ifidu.M.
b ra s eti ^ n e r a l, u m e d u n
P o d e r (v e rb o ). A ) ìw n
l^ o d r id o , U etcl.
} ’r e s o , c a u iiv o . K a h g u .
P r e s t a r , P r e s K u . | Polagadu, *
P o d r i r . U sle ld u .
P o ì l U a . 5 I(« .
P r e s t o , ai8puc»Jo. P r e s i |
O eriu.
P r e t e n s i ó n , d e se o , u s i.
P o l v o . Au(9.
P o lla .
O la n d a .
P o llo .
O la a k o ,
T x ita .
P r e t e x t o - A k ia k u la . | TxuIxu. I A ix ak i.
P r i e l o . E s iu ,
PolUielo.
P ó m u lo .
M a lra ia ib o .
P o il€ V . Im iA i.jR n ü u ip ú z co a
se dice ip ifii.
P o n z o ñ a , lid en .
I^ r im a . L en g u sin .
P r i m a v e r a , U d a b n íi.
P o r f í a . T em a.
P o r q u e r í a . T x a rik e n .
P r i m o , Leng-usu.
P r i n c i p i a r , A s i.
P o r l a l , A la n e ,
P r in c ip io ,
l ’o r t e r o -
P ò r t i c o (d e i}?iesla>. lìlizpe.
P r i s a . P r ie s a .
P r o a . B ra n k ii.
P o s a d a , m tsò n . O stalu .
P o s f e r i o r m e n J e . Arèzkero.
P r o c l a m a , D e y e ra .i Depura.
P r o c u r a r . S a y a iu ,
P o s l r e r o . A ;k e n .| A lpo slre«
ro en el juego y en ef b n ìk
d e l e u ñ a k a se le llam a
P ro fe s o r.
A ie ?à in .
fitzesku.
P r im e r o . U n e n g o .
A sikeraI
Ira d u . *
Iro k a sla ,
P r o f u n d iz a r .
Sakondu.
P r o f u n d o , hondo, »d k o n ,
P o ir a n c a , y e ;;u a jo v e n .
F^eorkíi.
P r o h lW r .
golzi.
P o l r o , c a b a lin o , Txlko-
P r ó j i m o . Lag u n - u rk o .(G elde. •
P 0 2 0 , P a fin .
P r a d o , camcH). Z e la i.
P r e c i o . P r e ilo , I S a n e u r l.*
P r e c o z , A u rò ra 'e io fi,( T a m ­
bién se d ice simplemente
m /ñm P r e f e r i r . O u ra g n iia n .
yd ^ o (zan,
I
Na-
P r c i ^ u n l d . itaune.
P r e ^ i u n l a r . icendu.
Debekau, | Era -
P r o m e s a . A ^ in iia n ,
P r o m e t e r , Agrindu,
l ^ o m i n e n c i a . T o nto r.
Ì ’r o n l o . luejfo. La ste r.
P r o p i n a . RskupekoP r o p o r c i ó n , n rc d u .
l ’r o s t e i n a r s e . Auzpaziu.
Ì '* r o v e c h o . O jte ra .
P r o v e r b i o . E s a le p e . ( Esa kune. I ^M pila. *
P r e m ia r , sa n ru .
P r e m i o . S a r i,
Púa.
P r e ñ a d a <beaiia>. lirn a ri.
D e m ujeres se d ice seìn-
P u b l i c a r , s a c a r a )uz, A rgi*
la ra lu .
O riz
I
il
PU C
Q UI
P u c h e r o , l.ap iko .
P u lv e r iz a r ,
P u e b lo .
l'u e n ie .
P u n t a p ié ,
Punzada.
C fi.
Z u b i.
Auatu.
o s jik fld « .
SasTadA.
P u € rc o . Tsan.
P u ñ e t a z o . U k a b ilk a d a .
P u e r r o . P o fu .
P u ñ o . U k a b ii. | A lp u f ío d e
c a m is a s , chaquetas, etc ,
» e le ¡la m a eakutur.
P u e r ia .
a ^c .
P u « r i o , K a i. I P o n u ,
P u r o , (ia r h i. | A.'^t se dice
p o r r)uro. lim p io. P o p pu­
ro. m ero, sim ple, .«>e dice
vts. y tam bién so il. P a ra
sig n ifie a r «puro», cig a rro
puro, s e lia cre a d o e l neo*
lo g is m o txokor.
P u c s . B a d a , ele i V .p ó g . 1Ò9.
P u l g t ) . A rd i, j E n GuipAzc u a s e d ice arkak o xo .
P u ìg d d e ).
O n izo .
P u l m ó n , R ir i U .
I
!
Atzi.
P u lm o l.
P u l m o n í a , A Jb o rcu g o .
P u l p o . A cn afau .
Pus.
Z o ru e.
I
d ak er.
Q
Q u é , Z e r. | B l que s Íji acen10, sie n d o pro n o m bre re­
la tiv o , o rd in a ría mente se
traduce p o r e l sufijo n;
»ie o d o co n lu n ción ü oliva,
t>nr el Aufljo tó, y siend«)
eo n ju n ció n co m p arativa,
p o r bóño.
Q u e h a c e r . Z eregin .
Q u e j i d o , u iu .
Q u e j i g o (R o iá tiic d ). Ameiz.
Q u e j o s o . D esk eía.
Q u e m a r.
E ré ,
Q u e b r a d i z o . A u e k o r.
Q u e r e r . o Ura Izon. iNa i izo n.
Q u e r i d o , a m a d o . M m te. \
Lazian
Q u e b ra n ta d o r.
Q u e s o , G az tai.
A uȒuA ie.
Q u e b r a r . A u a i. i A&r por
qu e b ra r, ron)per. P o r que*
b ra r, c e s a r en e) com er*
c íu p o r falta de cau d ales
co n que sa tisfa cer e sus
acreed o res, perdiendo ei
cré d ilo , se diee nM /okor
egin.
Q uedada,
Q u i e b r a . M o lo k o t. | Kiebra.
Q u i e b r o . Z ibo i.
Q u i é n . Ñ o r,
Q u ie n q u ie r a . E d o n o r.
Q u ie t a m e n t e . O e id iro .
Q u ie t o .
Q u ie t u d .
G e ro ld i.
Q u e d a r s e . O e ra iu ,
O e id i.
G eid itaao n .
Q u í i a d s . H atraio zu r. i Ormaza.
I
Q u in ie n t o s .
Q u i n c e . Am abosT,
.. Q u i n c u a g é s l in o . ESeñ>crelam arffO K n .
B o sie u n .
Q u i n t o (n u m e ra i v rU ìn a l)
B o s le u n y a rin .
Q u i l a d o r . K «n lza le.
Q u i n g e n t é s i m o . Bo6>euntrafen.
Q u i t a r . KenUii.
R
Raba.
M azì.
R a b i a . A ntufu,
R a b o , c o l a , B uzian .
R a c i m o . M o rd a.
R a l z . :5udrral.
R a m e r a . P u ra | F ^ ia paia
b ra e s va sca, seg’Qn A S '
ta rlo a .
R a n a , u ^ a r a s io | C n Cho*
r̫ H se dice u g e r a y o .
H a p o s o . A re ri | LuK(.
R e c o l e c c i ó n , ñ a txe.
R e c o le c to r ,
H aizdi«.
R e c o t 'd a r . O o m u fa izan.
P e c o r d a l o r i o . O om uiaga/i
R e c t it u d , Z u zen lasu n . I Arlezlasun.
R e c to .
Zozen . I Arrez.
R e c u e r d o , C o m u ia . | P o r
recu erd o a. m em orias, ex­
p resio n es, s e d ice jfo ra n -
t r i.
R a ro .
Bdn aK a.
R a s c a z ó n , A z k u ra.
R e d . S o re ,
Redano.
b a r e sare.
R a s g a r . U fa lu .
R e d il.
A r ie t i.
R e d o n d e a r,
B irib ild u .
Rasgón.
T a f a la Ja .
W a s r r o , p l$ r a . i.ofaiz.
R a ta .
R a tó n ,
A fa io i.
Sagù.
R e a l e z a . S re g e ia s u n .
R e b a n a d a . z«^a.
R e b a f i a r , Zibizkatu
R e b o i o . U nizur.
R e d o n d e z . B iriM lia a u n .
R e d o n d o . B ir lM l.
R e f o r m a d o r , s a fìz ta ri.
R e f o r m a r . B a H z ia u ,
R e f r á n , E s a k u n e | ü aa tee e.
R e f u n f u ñ o . Purustoda.
R e b u z n a r . A ran iza e^in.
R e b u z n o . A M (z a ,
R e g a l o , d á d i v a , R fegaiu,|
Be^iuià *.
R e g a z o . Airzo.
R e g i s t r a r , A rak aiu .
R e c e lo . Z ayu , | P«ko,
R e g ü e l d o , A u p á is .
R e c i e n t e m e n t e , O ra ìn is u .
R e c o g e r . B a iu .
R e i n a r . A g in la u .
R e b u z n a d o r . A fa n (z a n .
R e in a ,
E re s in o ,
R EI
• 311
R e í r . B n r e egìn.
R e j u v e n e c e r . OazteTu.
R e la c ió n , c o n o d m ie m o .
í¿zau|;i(le.
R e l á m p a g o , |u s(u ri i P o r
•rflyo> se d ice IxÍWÍSfa.
R e l e n t e , m o n u.
R O B
K o n d o . Kftie s i ^ i t i c a pro*
piam enie «cabo», pedazo
Que queda d e lo ^ a s la d o .
R e s i s l i r , o p o n e r s e . Ja rk i.
R e s o l v e r , d e c id i r .
Krabagi
R e s o n u n c i a . Durundu.
R e l i n c h a r . (rin iz i« g in .
R e s o n a r . D urun du egin.
R e s p o n d e r , E ro n Jru n .
R e lin c h o ,
R e s p u e s t a . E r a ni/cera.
if ín iil,
K e l o j , E r iu ju | E r l o y u | Ord u a rl ■.
R e m e d i o , m e d ic in ü , o ^ ga^j.
R e m e n d a r A d ab d u .
R e m i e n d o - Adabu.
R e s u r r e c c i ó n . Bizutera,
R e t a m a . G is a is .
B io riu .
R e t r a i m i e n t o , Atzerapen.
R e t r a s a r . A izcralu .
z<si>ar.
R e m o l q u e . A m i.
R e m o v e r , lir a gin.
R e m o y u e l o . B irz a i.
R e n a c u a j o . S a p ab u ru .
R e n c o r . O o ro to . .
R e s t i t u i r , f^iunu.
R e s u c i t a r , oiziu.
R e to rc e r.
R e m o . E^am u.
R e m o l a r . B e ra iu .
R e m o ló n .
R e s t i t u c ió n . ISiu fera.
K u fu k a ,
R e i r a s o . A o e ra k u n U a .
R e v e n t a r . E z tanda egin.
R e v e r s o , irum zi.
R e v o lv e r ,
e m b a d u rn a r.
N a sk ild u .
R e n d i l a , in kìm .
R e n o m b r e , O spe,
R e y . life g e I B a k a ld u n •.
R e y e z u e lo
((>¿jaro). fxepelx.
R i a d a . U rio l.
Renovar
R i b a z o . M uña.
R e n c o r o s o . C m foioisu.
3 aH ):iau.
R e p re n d e r.
A g ira k a ^ i n .
R e p r e n s i ó t l , A ^ ira k a ,
R i c o . Aberaíz.
R ie s g o . A n sk u .
R e p u g n a n c ia ,
R i n c ó n . B á s ie i | Z o k o a d o .
in c o n v e ­
n ie n t e .
En g ara.
R e p u l g a r . A zpiiüu.
R i ñ a . A ^afe.
R e p u l g o . A ^ rild u ra .
R í o , Ib a i I E f e k a . P r o p ia ­
m ente. aegiiik Azkue. e f e A js Íg n iH c a «arro yo ».
R e p u t a c ió n .
Lm zuie.
R e q u e s ó n . G a z la n ix ra .
R e s b a l a d i z o . Lat>an,
R ifló n .
Kuiitzurun.
R iq u e z a .
Aberazla^un,
R e s b a l a r . Lorwnclu. | U p rast egÍM.
R i s a . b a re .
(R is u e ñ o . B a f e ii | b a ñ K o r ,
R e s b a l ó n , L a p ra s la d a .
R iz a r .
K irim ild u .
R e s i d u o , r e s t o . O n d a r, |
R o b a r.
O am .
R o b le .
Arelx
Roña.
U g a r.
Robo.
Lap b i^ jn .
R o b u s t o , M a rd u l ! M ardo.
Roaa.
L a ro s a .
Rueca.
G o ru .
R o d o , (jrtfo .
R o d a j a , rx iñ n d o la .
R u e d a . T x írin k a .
R o d e t e . S o r k i,
W u e d o (d e la topa). M a y a l.
R u e g o . A fe n I E fe g u .
R o d i H a . B e la un.
R u g id o .
R o e r. M «ñ9kau.
R u i d o , ¿ a r a ía .
R o g a r,
R o je ^ .
e^ g b itu .
O o fiifisü n .
R u in .
R o jiz o .
C o H fia .
R o jo . G oH .
R o m p e r . A u s i.
R o n q u i d o . Z u ru .
S á b a d o . Z a p a iu . | Laurenb a l,* I E n G ü íp ú zcoo se
d ice larutìùara.
S á b a n a , u a ra
S a b a ñ ó n . A zk o rd m .
S a b e r , ja k in .
S a b i d u r í a . Jokiruri.
Sa ca r.
A ia ra .
S a c o , cosTal, Z o fo ,
S a c r i s t á n . S a k rls iú u , | S a k h e lu .i E liz a in.*
S a c u d i r . A aiin d u .
S a e t í n (d e m o lin o ), A nla*
para.
S a l . G aiz,
S a l a d o . (Ja z i.
S a l a r . o « ¿ iiu .
S a l a r i o . A if> « r,
Otoá<
D o lo r.
R u in d a d .
R u is e ñ o r .
R t iin ia .
D o ío rk e rí.
U relx m d o r.
A u a n ar.
R u m i a r , A us n ^ n u - i A u a n a r
« s in .
S a l e r o , G a lz a n d e l.
S a lid a ,
U n e y e ra .
S a l i r . U n e n . | V é a s e «n la
P á g , 96.
S a l i t r e . Kre.«ml.
S a l i v a . T x ia iu ,t E n Chorierri y A rra K a . y en c a s i
toda V iz c a y a , se dice txiiS a l m ó n . Is o k in .
S a lm o n e t e .
B a r b a r in .
S a l m u e r a , ciaixun.
S a l p i c a d u r a , T v ip ris ih i.
S a l s a . B a z i.
S a l u d . O aa a iin
S a l u d o . A ^ u r.
S a l v a j e . R a w ii.
S a n g u l f u e l a , u & an ,
S ¿ H ) 0 . sa k ib re . O s a s o n is u , i
P o r sa n o , n o enferm o, !^e
d ice l o m iso io . P u r ^ n o .
sin dai^o ni corrul>cÍ6n.
y lo m ism o p o r sotio. sin
v ic io , y |X)rsano,<1e buena
intención, s e üice z r W o .
P o r sd iio , n o ro m . a e dice
0^0.
S a p o . Z a p o , i lin O ñnte le
llam an Ixantxikti- P e r o
n o se crea p o r eso Que
za p o es v o z de origen
cáftfeDano.
S d r a m p l ó n . ?,\gntu
S a r m i e n t o . Av«»'«
S a r t é n . Kutxer.
S a tis fa c e r s e .
S e m a n a . A sie.
S e m ü n a l i n e n l e . A tie r o .
S e m a n e r o . A srek o .
S e m b r a r . E re in .
S e in e ja n te .
Am zeko.
S e m e ja n z a .
A m z.
S e m illa .
S e m i l l e r o . M ln w g i.
S e n d e r o . Bide-zlor.
S e n o . K o lk o .
S e n t a r s e . V s r t fi.iL iiC h O '
n e r r i y o tro s pu nios m4s
se d ice ¡a n .
S e n t e n c i a . E p a l. I A sl^ p o r
scntei^cia, ta llo . P o r s e n '
féncia. axiutna, se dice
gsakem . esa/cge o esit-
N a lk o m .
S a u c e . S a r e l» .
Saúco.
P la u e Ja .
kune.
S a y a . O ona.
S e c a r . L « g o n u , \E » lo e*
se c ar, extraer la h u m M a d .
P o r se c ar, deior »In a g u a
u n rio , una fu«n(e. eic ,. se
d ice agorfu. P o r secarse,
perder una p la ñ ía su ver­
d o r. v ig o r o l o u n í a . s e
d ice igarni.
S e c o . L c g o r. { A a f se dice
p o r se c o , sin humedad.
P o r se c o , s in a g u a , aeü ice
agor. P o r se c o , sin su
ve rd o r, v ig o r o luzanfa,
t'ifBr.
S e n t i d o . K o n o rte . | A s í, por
sen lld o . se n sib ilid ad . P o r
sentido, ju icio , s e dice
á^rffzün.
S e n t im ie n t o ,
Sio zk ela.
Se-
S e ñ o r . Jau ii.
S e ñ o r a . A n d rà.
Se p a ra r.
Bansndu.
S e p t ie m b r e ,
ir a il.
S e p u l t a r . O bitu
Le g o rie .
S e r (v e rb o ). Izan. 1 P o r ser.
tianjraieza, se d ice ÍJáfe.
S e d . Egañ.
S e g u r i d a d . Z iu rla su n .
S e r o ja .
O rb « i.
S e r r ín .
Z e rau ts.
S e g u ro .
S e s e n ta .
Z iu r.
aflicció n.
S e R a l . E z a u g a fi. [ Ig arg aH
S e q u ía .
S e c u n d i n a . placenta.
laun.
A2 i.
Irurogel-
S e Í 5 . S e l,
S e i s c i e n t o s . Se ire u n .
S e s o . G a ra u n .
S e t a . Peferx ik o.
S e lv a .
S e t e c i e n t o s . Z azp lreu n .
Baso.
S e l v á t i c o , s a lv a je . B a sa tl.
ée{](}. 5 «{u .
S e t o , v a lla . S e l .
Sexagésim o. Irurogek^afw».
S E X
-
S i x t o . S c ig a f« n .
BoÍ> ' E i 3/ ftiii dcenfo,
«ie e d o co n jun ción cundlcio n d l. s e Traduce iH ir e!
prefijo be: y hiendo co n ­
junción d u b ila iiv d . si está
re g id a p o r u n v e tí)o , por
e l sufllo n , y si n o lo e^lá,
p o r e/ie. V . pág 18«.
S (.
S i d r a . Sa g ard ao .
S i e m p r e . B e ii.
S i e n . Cl1lr¿. I A d e g i.«
S ie r r a . 2eM .
S i e s t a , B ia g o ,
S ie te ,
Z azp i.
S ie te m e s in o .
S ig lo .
5 l l l > a l o .
Z d tp tk l.
G i2 s ld i.
T K ia n j.
S i l e n c i o . Ix iliaau n.
S i l e n c i o s o , ixi).
S ü l a . A u lk i, I S i ía .
S i n . B o g a , I B a rik .
S i n o . B flñ o . I A s í se iraduce
e l « sin o * con junción adve rso tiva . C l <sÍno» subsld n llvo ,q u e sig n illc d hado,
de alm o, 9C iradu o« p o r
alanbesr, sie n d o en el
se n iid o d e o c u r r ir lo no
d e se a d o ; y p o r e z b c ó r
sie n d o en e l sen lid o de n o
o c u rrir lo deseado,
S i n v e r g U e n Z d . L o la a b a k n ,
S l S d , a rb itrio , A ri« !.
3 1 4
-
sue
S o c a r r o n e r t a . M o im u ik e r i .
S o g d . Soka.
S o l . R gu zki,
S o la jn e n te ,
Bakañk.
S o l e d a d . B o k a rla d e ,
S o l o . D akdr.
S o l t a r , A zkaiu.
S o l l e r o . Eikf>ni*<iga. I S o l*
leru.
S o l t e r ó n . M uiilzár,
S o l t e r o n a . Neskazar.
S o m a , s a lv a d o ,
2 ai.
S o m b r a . Cieriza.
S o n a j e r o . T x ln lx im .
S o n r i s a , ii^iha^.
So n a r.
Sopa.
S o rb e r.
A m e s egin.
Zuku, I So p a.
Z u íu ie g in .
S o r b i d o . ;Cufutada.
S o r d e r a . G o r ia » u n . j T a m ­
bién s e d ice gor. ^\nr»9un.
S o r d o . G o r.
S o r fifo .
B a s a r lo .
S o r t i j a , f^leslun. ( E re a iu n ,
S o s p e c h a , Susm o.
S o s p e c h a r . Su a m n u
S o s t e n e r , E u is i.
S o t a (n o lp e ). T x a n k a .
S u a v '« . B i í u n
S u a v i d a d . B ig u n io su n .
S u a v i z a d o r . & ig u n g n R
S u a v i z a r . B ig u n d u .
S i t i o , lu g a r. L e k u . | T o k i,
S ú b d i t o . M end eko .
S i t u a c i ó n , estado, L g o e ra .
S u b i r , ig on . V . páp. 98,
S u b o r d i n a c i ó n . Menpe,
S o b a c o . K o lí¿o rpe.
S o b e r b i a . A ro k e ri,
S o b e r b i o . A fo .
S u b s t a n c i a , jug o, ü n u ra .
S u c e d e r , acontecer, la z o .
S o b r a r , E n p a ra u ,
S o b r in o . Loba.
S u c e s o , lezoera,
S p c i e d a d . L o ik e ri.
So c a rró n .
S u c i o . L o i. i S a s k e l, | E l
M olm uiz,
s a s k t! es s u c íu . deeaseís*
<jo, <jue nu p ro cu ra ondar
lim pio.
S u d d r . i2erd iiu .
5 u d o r . izerdi.
S u e n o . L o , 1A a í s e d ice por
s u e ñ o , d o rm icló n . P o r
su eñ o , g a n a s de dorm ir,
s e d ice J<jffura; y por
su e ñ o , ensueño. <i/w3.
S u d o r o a o . Izerd iiau .| A s i m
d ice p o r au0oro3o. que
edlá su d a n d o m ucho. P o r
su d o ro so , m u y propenso
Q su d a r, a e ú\.<x,izerper<i.
S u c r r e , fortuna. Z o H .
S u f i 'i r , ag u am ar, Irago,
S u j e t a r , Lo iu ,
S u e g r a . A 'iis fifia fd b Q . |E r)
C h o rie r ri y o tras m uchas
c o m a rc a s generaIm eriie se
d ice aube.
S u p e r i o r , jefe. N a ?u a l.
S u p e r i o r i d a d . Na^usllasun.
S u e ^ O . A ita g iñ a ía b a . | 6n
C h o rie r ri y o lra a m uchaa
c o m a rc a s se le llam a gi~
sin 4/V¿r.
S u e l a . Z o ru
S u e lo . Be
I Z e la i. I Lur.
T a b a c o , K e b e d ar* ^ Tabako
T á b a n o (in se cto ), C zpara.
T a b a q u e r a . T o xa.
T a b la ,
o i.
z ik o « .
• T a c ó n . T a k o i.
T a ja r .
ífs k a r i.
S u r . C g o i.
S u r c o . Azatz.
S u s to .
Ikara.
S u y o . B e re , e(c. v . p é ^ .ó ?.
T a m b i é n . B a iia , etc. v ¿ a se pág. 107.
T a m b o r i l , T un lu n | Tanboril.
T a n t o . A inb«ste, etc. V é a ­
s e pág. 192.
T a j o , p icad o r. T a u k i.
T a le g a .
S ú p lic a .
apéndice.
1<M .
A itz ik alu .
T a l . U rliA . V ^ ase
T a l a d r o . L a ra iro .
S u p le m e n io ,
C ie iíflH ,
T a m p o c o . E z la , e(c. V é a ­
se pág. 109.
T a n . A in , eic. Véa$ie pág.
T a c a ñ e r í a . z ik o ?k e r i.
Tacaño,
S u p e r ñ c í e , co n exa, A zal,
229.
T a k e i.
T a l ó n , c a lc a ñ a r. O rp o .
T a m a ñ o . E ste r!.
T a r a b i l l a . T xaran b el \K a ratilla.
T a rd e .
B c ra n d u . A s í, y
lamDién bclu. p o r tarde,
a d v e rb io . P o r la rd e , aubsla n iiv o , tiem po qu« hay
desde m e d i o d í a N a sro
onocheccr. se dícc
f9it/de. E n Chf>rierri gC'
nerolm enle. arasri.
T a r j a . T x a n p o n I E s una
itioneila gue h o y y a cslá
en deAUAO.
T a r í a n iu d e ? . , R e rb « - arlg.
T a i 'í a m u d o .
lie rb a n u n |
T arlam uiu .
T a r u g o » z o q u e t e . T o sk o r.
Taza.
Tea.
K íid íii,
Techo.
H abai
I
Lau itsiu.*
T e j i d o . R uti.
T e i ó n . t a s u g o . A zk o n ar,
T e m b l o r . Ik a ra | D a rd ak ad a
T e m i b l e . R ild u lg a ñ .
T e m o r , B iia u r
T e m p e ro .
A ro .
T e m p e s ta d . K k a «.
T e m p l a r . A usitu | A s t se d i­
ce ho blond o d e l c a lo r y
del frío . H a U ljA d o de inslrum enl09. s e d i c e ^ z a n ; .
T e m p j e . estado del cuerpo.
G o rp u izaid i
T em p ran o
(a d v e r b io ).
O o u e lik .
T e n a z a . U rk u iu .
T e n e r,
L u k i.
'P e n l e m o z o . Tem ei i T esk a.
Tepe.
Z o i.
T e rc e ro .
T e r n u r a . Samuria.'^un.
T e r r e m o t o . L u r4 k a ra .
T e r r i b l e . ítzai.
T e r r ó n , M o k ii | A s í » « dice
p o r el fc rM ti de nerrn. A|
de azúcar se le ham a 3zu~
k)'e-koskoroezükre‘á/i\
T e d i o , ifju jii.
T e j a . T e li.
T e j a d o . T « Ja lu .
T e j e d o r . R u le ,
T e r n e r o . T x a l | E s nombre
am biguo, gue puede siguí*
flcnr «ternero» y lam bien
«lernern». P o r l e r n e r u
preciaaiiieiite. 5e dice 7«k o r. y pop terneia p r t t i '
sám em e, b/sánrxá.
V u g o fen .
T e r c o , 2 iia i.
T e r m i n a r , A jn aitu ,
T é r m i n o , f in . A m a i
T e r n e r a . B ig a n iK o .
T e s t í c u l o . B a ra b il | G rla o l *
I P o ir u I E a le últim o vo*
c a b io sueno mol.
T e í a , p e z ó n , t í j i i R fo .
^sTe v o c a b lo se d ice ha­
b la n d o de sere s irra c io ­
n a le s.
T ía .
Izeko.
T i b i a , h ueso de ia
R e rn az u r,
pierna.
T i b i e z a . SpelTaaun.
T ib io .
E p e l.
T i e m p o , é p o c a . A ld l | P o r
iittinpo, eaindo olmosfe*rico , se d ice tg u ra ld i. P o r
liem po, lugar> proj>orcÍón
o esp a cio lib re de o iroa
n eg o cio s, ea//.
T i e n d a , p en d a.
T i e r n o . 5 a in u r. I h a b la n d o
d e l pan. s e d ice aparz.
'[ ‘i e r r a . L u rb ira . ( E a l o w
T ie rr a , planeta gue habi*
tam os, I P o r tierra, iw rie
superficial de e.^re m ism o
g lo b o n o o cu p ad a p o r el
' m ar. s e d ice ¡egor. y por
tierra, m ateria inorgánico
d<umenuz9b1ede uue principaim ente ^ c o m p o n e el
su e lo tiaiural, se d ice ¡ur.
TIO
—
317 —
T r a d u c t o r . B iu m a í« ,
T ifi're . Kalamoiz.
T ije ra , Ariazi.
T ra e r,
T í m i d o . B ild u rk o r.
T i m ó n . T im o i | l,em d.
T r a n c e . E s tu a ia i. A s í s e d v
ce p o r (pance d e íip u m .
P o r tran ce en general «
d ice orda
T r c s k a | Ti-
T iñ a , Bzkabt.
T r a n s p o r t a r , ig o ro .
T í o . O sa b a .
T i r r i a . T ip o .
T jz ó n .
T o ca r,
T r a p o . M antar.
T r a s e r o , c u lo ,
IlknK.
ikuju i UkiKu.
T rü z a .
T o d o . G uztl I D an,
T o l í i n o , (siirüe.
u p d g in .
T o n t o , f a t u o . T a n k a jo . |
L e lo , iK ir le n , | K o k o io .
Topo.
S a to r
T o r c e d u r a . B iu r .
T o r c e r , O k e rm .
T o r c id o .
O k e r,
T o r d o , m jr lo .
Zozo.
lixura.
T r é b o l , (rusta.
T o m a r. Anu.
T o n e l , c u b d . u p a i u p «.
iip e rd i.
T r a s t o r n a r , iizulaziu.
T r a v i e s o . O k e r | G a i /lo.
T ü d n o , U id d i.
T o n e le ro ,
ti k a n .
T r a g a r , iru n isi.
T r a t i i p a , f r a u d e . M a ro .
T i l o , {B o tá n ic a ). EzX (.
T j n a . íi n a ) a .
niku.
TRO
,
T r e c e . A m airu.
T r e c h o . U nc,
T r e g u a , R a k e u n e lO eld tu n e
I
M « n i. •
T re m e n d a m e n te ,
ikarag a ñ a n | Ik « rflg a fir o . E n
C h o rle r i ndem és s e dice
ifzeleafi, R n G a lic a y a l­
g u n o s o iro a p u eb lo s ifte i.
T r e m e n d o . Ik a r a g a fi I Kzal.
T o r e r o . Z^7,enkari | T oreru .
T r e s . iru.
T r e s c ie n t o s .
T o r m e n t o . A l a i O ñaze.
T r i b u l a c i ó n , liio fio .
T o r n i l l o , O af& n g a .
T r í b u l o . Peixu.
T o r o . Zezen.
T o r t a , T a lo ,
T r i d u o . Irurcn
T o r t u o s i d a d . O k e fu n e .
T o s . E s íu l,
T o s c o . T ra u a k ii. I D angü.
T o s ta r, a b ra sa r.
Ki^kaidu.
T r a b a l a d o r . b e a n ?» '
T r a b a j a r . B e a r e g in .
T r a b a j o . B e a r.
T r a d u c c i ó n . B iu rk e ra .
T r a d u c ir .
B iu n u ,
Irureun.
T r i g a ) , G a rilz a .
T r i g é s i m o . Ogetam argo/en
T r ig o . O a ri
T r illo
(in s m im e o io
c o la ). i¿s(o.
a g rí­
T r i n c h e r a . Lu ch a n | T rln *
Ixera.
T r iq u in a . FCiTxar.
T r i t u r a r , B in n d u .
T r o m p e t a . T u fu n ia iT ro n peta.
TRO
T ro n ch o .
-
m
A ra n k a r i | Amu-
T ru e n o .
T ru m o l.
U V A
o iré, sesn^n gue « I ir«lom iento s e a de t u o d e /,
T u e r c a . B iu f l.
MusUcii.
T r o p « l . A id ra .
T ru ch a .
a ra in .
-
T u e r l O . B e ^ - b a k a r.
T u é ld n o . Un.
T Ú . Z u I I V « a s e pág.
E l <lu» sin acento, que es
npdcupe de <iuyo*, pro­
n om bre p o sesivo» se
d uce com o éste p o r xure
T u m u lf O .
Z flfa p a fa .
T u n a n le ,
P o ra k lío .
T u r b in a .
T urtukoi.
T u r n o , T x a n d a.
T u y o . Iré | Z u re , V é a se ru.
u
U b r e . E ra p e .
U f a n a r s e , A rotu .
U f a n í a . A fu k e rí.
U f a n o . A fo .
U n i r , Batu.
U n o . B a l. I P o r «uno m is*
m o». M d ice itorbera.
U n t a r , i^ u u í.
U l t i m á m e n le . A zkenez. ¡
A ik e n ik .
U l t i m a r , A m a ílu .
U n t o . R a ^ i.
U l t i m o . A ik e n , | E n co n co r­
d an cia epitefica, ae em pica
e l v o c a b lo ftzke/teitgo.
U lÍ T ñ i a n t e . Ir A Ín lu íe .
U s a r . E r a b ili.
U l t r a j a r , iraitidu.
U l t r a j e , irain.
U m b r a l.
B rin b e l.
U n c i r . B u z ia rlu .
U n d é c i m o . Amaikagal^en.
U n i b l e . B a tu ^ n rí.
U n i c a m e n t e . R a k a fik .
U n i c o , s o lo . B d k a r.
U n i d a d . B ataaun ,
U n ió n .
E a tta k u n iz a .
U f l a . Arzazal.
U r r a c a . M ik a.
U s O f ci>9lumbre. O itu r a . |
Eknt>du.
U s t e d . B e r o r i. I P o r <U6tedes* se dice eurok.
U s u f r u c t o , O o ia m e n .
U su re ro . L u k u ^ .
U t e n s i l i o . T re sn a .
U t e r o . U m onizi.
I
Um eroki.
U t i l . O a u s n . I 51 e s ü K I . ..
O au za t)dda...
U t r e r o , n o v illo jo ve n . Idis*
ko.
U v a . M a is
V
A la v a r a de m ed ir Ae le
llam a k a n a
V a c a . B e i.
V a c a c i ó n . O p o r.
V a c i a r . U siu . i U o tiu .
V a r a l . B A ra n d A .
V a r ó n . G iio n e ?’. k o .)íín c o n *
tra p o s k ió p a g i 7 o n e z k o .
p o r hem bra se dice an~
d f f íz k o .
A ftt h a b lan d o de
personnA m ayo re s . Hd*
b la n d o de m ozos, m u fi/y
r t ^ s k á f i / a . respectivam en ­
te. V hablando de nifios,
V a c i e d a d , cistidod devaclo.
U aiü su n .
V a c í o . U(8
V a d o . U rm eu n «. 1 ib i *
V a c a n c i a . A lp «rkeri.
V a ^ O . A lp e r.
Vaho.
L u fu n .
m u f} / y r K ^ k a fo .
V a A c ó f i l o . F.uAk al m I
V a l n i . v a in illa <)«gurnl>re).
L «k d . I Pi>r v a in n , tùnica
o cÀ»carn ile rn a y larga
en Que
e n cerrad as
»iiiiien rea, com o
la s úe la c o l y ] a mostazo,
la siu d íaft, la s h abas, ele.,
fte dic< zeroka. P o r v n i n n,
funda d e cu e ro u v i r a m a *
teria en que »e en cierran
y g u ard an al^unfl.% HrmaSs
c o m o c s p fld « ', etc., ae
puede d e c ir u/geL
V ascongad o,
V a s i j a . M urk o .
V e c i n d a r i o . Aur-iiegi.
V e c in o .
Auzo.
V e d a . B c fla . I Gel>en. •
V e d a r . 5 cd eu . | C ehendu. •
V e g a . Ibar.iTnm hién e) m is­
m o v o c a b lo <vegd* es eusk é rico , »ei^ún A ntarloa.
V e i n l e . O g c i.
izan.
V e in llc lft c o .
V a l o r . A d o re I B io t* . | A si,
p o r v f llo r , á n im o . P o r
vn lo r, ^ ra d o de utilidad
r> aplinjd de la s c o s a s ,
an im ales o p eraon as. pora
e slo o lo O t r o , se Olee
O g cia b o $ i,
V e ín lí c u a t r o - O K etalau.
V e i n t i d ó s . O g ejah i.
V e in t in u e v e .
ratzi.
Ogetabede-
V e i n t i o c h o . O freiazorlzl.
balio.
V e l n l i s e i s . O g elnsel.
V e in t i s i e t e . Ogeinza^pi.
V a l l a , seto . Es)V a n i d a d , o rg u llo . A nd ik eri.
V a r a , p a lo . Z a rta . i Z ig o r . |
.
V a s c o n l a . l¿uskal*eri.|Bu9*
krtdi.*
V a s c u e n c e . E u s k e ra .
V a l e r . B a ilo i z a n . | A s í per
v a le r, im p o rlar. Pi>r valer,
s e r útil, se d ice g v u i á
V a q u e r o . B eizaln .
c
liu sk a ld u n .
'
V e i n t i t r é s . O ^ e ia lru .
V e in tiu n o .
CHr^iabat.
V e j € ? , c d lid sil de vie jo . ZfirJa su n . I P o p vejez, ¿pc»ca
de vie jo , Ae d ice Z3rt7arv.
V e j i g a . Pu x ikfl.
V e ld .
K an dela.
V e le I d ü S ü , v o ! ubi«. A l dizío.
V e l o c i d a d . A biad d.
V e n a , fía n .
V e n ce d o r.
O a ra lla ri.
Venccio (p á ja ro ), T » ¡ H íxori.
I E n G u e rn icn , z in R k ila . \
P o r venceífi. la ao o li«adurn cu n que
ola una
c o s a , eapeclalm eole ios
haceft U e la s niie$ea, se
d ice b iáu r.
V e n c e r , O ^ ro iiu. i flo iiu .
V e n d e d o r,
^ altzaíe.
V e n d e r . S a id u
V e n d im ia .
M o rd o k ela .
V e n e n o . E d é n . | íScncnO'
V e n i d a . E io f e r a .
V e n ir . E m fi,
dice /o/.«or. A la s parieg
verg o n zo sas se le » llam a
V e r i? ü e n z a ,
L o ts a .
V e r r a c o , cerd o padre, Af>o,
I A l c e rd o m acho cn g e ­
n e ra l, sea o n o pad re. 9C
le llam a ortfo/z.
V e s t i d o , vestidu ra, .'5oííeko,
I A s i fte le lla m a al v?stÍd o
y a pueblo. A l veAM doen
gen eral d« le llanta ¡án tz l.
Y tam bién l» z k i.
V e s H r . lanfzi.
V e z . ir id a r, etc. V . pág. 3d4.
V i a j e r o , cam in an te. B iü azii.
V i a n d a . |ak¡.
V íb o r a .
La^asuge.
V i b r a c i ó n . t>ardare.
V i c t o r i a . O a ra lp e n .*
ren d a ,*
V ie n t o .
V e n t i l a r . A Irc iu .
V e r . ikuRi.
V i e r n e s . B a r ík u .
V e r a z . E g in . i E g ia z fi,
V e r d a d . E g i.
A ize.
V ie n tr e .
V ig a ,
S a b c i.
A g e.
V i g é s i m o . O g ejg aré n.
V i g o r . Kem en.
V e r d a d e r o . E g ia ik o .
V i l . ra s tre ro . Azpi^acHj.
V i l l a n í a , Z a p o k c ri.
V e r d e (c o lo r). O r i urdin. (
B e r d e .jK n co n lra p o sicíó n
üe « e c o V de m aduro, s«
die« e ¿e.
V in o .
V e r g a , o m b lig o d« b u ey.
Idizil.
V e r g o n z o s o . L o ts a g a H , f
A s í s€ d ice porvergotitt»90, que causA o deb< cau
.sar vergüenza. P o r ver
gon;fOso, que
aver^
gtien io co n fa cilid ad , se
Gu
V i d a , B iz i. I B iz i Ira,
V ie j o . Z a r.
V e i l J d j i i , prim a. Obaré.
V e n ta n a . Leyó.
V e r a n o , uda.
I
V i n a g r e , O zpin.
A rd a o .
V i B a . M a s fi.
V i r u e l a . N a p a fí. ) E n O io rie rrl, A rra tia y O ro z c o m
d ice sákute.
V i r u t a . T x irlo ra .
V i s c o s o . L ik in ,
V is ita .
Ikuskera.
V i s i t a r , ik erju . j S ia ita u .
V i s t a (fa c u lia d v is jv n ). Ikusmen.
V o lc á n .
V i u d e z . Alarguiiiáftun
V o l u n t a d . G u r a . | Borondate.
V o l v e r . B íith u .
V i u d o . A la rg u n .
V I v a m e n i c . B tziru .
V i v e z a . D ijífa s n n .
V i v i r . üifA iw n .
V iv o . B ill.
V o la r .
5urn«n<li.
V o l c a r , iru W i.
Vos.
Zu.
V o s o t r o e , zuek.
V u e lo . Egd u ad a.
B ^ a z e g in ,
Y . T a . V ¿ a s « p á g . 19.
Y e rn o .
Va.
O n e ?k e ro , e K . Pueden
v e rs e en Id
]6 >' 104.
Y a c e r . E lz a n .
Y e r r o , f a l t a , u t » i uisegife.
Y e r t o , G í ^ r | G o g o n u ia .
Y e d r a , h i e d r a . ( B o iá n k a ),
U n iz \Generalm eiiTé
dice unfaurl.
V e g u a . B e o r.
Yesca,
Y e g u a d a , iseorren.
Y e s e ro ,
B e o m a in .
Y e m a . G o íin g o | A * i ae
d ic c POP
yem fl del huevo,
A )a ye m a d e l dedo a c ] e
llam a etz-mámin.
Y e r m o , d e s i e r t o . R re m u i
B a s a m o rlu
Z a f i o , in c u lt o . A k e io ( Eziabln.
Z a g a , Aiz«.
Z a g a l,
ArTjaiH 'rnuiil.
S u in .
A rd a i j Ireaka.
Y e s o . Ig clls o .
Y o . N i.
Y ug-O ,
B u z ia fi.
Y u n q u e . Vungude,
Y u n t a , pdreía de bueyes,
ldit>uzlari | O rd in eriam en le se em pleo s u coniroc*
ci6n ipux fafi.
Y u n t e r o . y u i ? u e r o , fa b ri­
cante de y u g o s , B u z iarg in .
Z a g u e r o , Aizeko.
Z a h in a . B asa n o .
Z a h ú r d a , p o c ilg a , T eg i t
T x a fíio k i.
ti
ZAL
ZUT
Z a l a m e r í a . K o ip e k e rl.
Z a rp a .
Z a l a m e r o , Koipe.
Z a r p a z o . B rp a k a d a .
Z a rra p a s tro s o .
T ra u s k ii
I B ald ro o .
Z a r z a . S a « !,
Z a m b o . A n ka-uk«r. | A )ik a
'Zflbal.
Z a m b r a . Z if ip a U .
Z a m b u llid u r a . Txonbo. I
Z a m b u l l i r s e . T x o n b o e$in.
M u rg il ej?ln.
Z a n a h o r i a . A r b i? o r (.
Z a n c a . T x ^ n k a.
Z a n c o . T rik iir a k o .
Zancudo.
Txanka-luze.
Zannano
(in s e c ío j. C ria*
n a^ i lE r lo m a n d o .
Z a n g l j a n ^ r o . N a ^ l lA lp e r .
Z a n ia , cu n e ta .
U g a N in ,
Z a p a t e r o . Z a pstari | Z i ro l •
Z a p a t o . Z a p a ta | O s k t *,
Z a q u e , o d re pequeño. Z a lo
Z a r a i r a t a . A rralak a.
Z o n z o , in s u lso . O az b a k o .
Z o p e n c o , A sta k o .
Z o q u e t e , t a r u g o . T o s k o r.
P o r xogpefe. bruto, se
d ice es/o n k ifitn .
Z o r r e r í a , A z e rík e n | Lukikeri.
Z o r r o , r a p o s o . A z e ri IL U kt.
Z o t e . K o k o lo .
Z o z o b r a , in q u ie t u d , tifenk ura.
Z u m b i d o . B u fu n d a d d '
Z u m o . Unn.
¿are^TAu.
Z u r d a (m a n o ), Litker.
Z u rd o .
Z a r a n d e o . A rlzakela.
Z a r a n d e r o . Arrznri ) A r i« la ri.
Z a r c i l l o , p e n d ie n t e ,
I ír te la k o f A ra k a d a .
Z a r z a p a r r i l l a , A rk a s a i» .
Z i p i z a p e . Z irip a fa ,
Z u r c ir ,
Z a r a n d a . A riza,
Z a r a n d e a r . Arrzaiu.
E rya .
ü t-
E z k e n i.
Z u r o , raApa d e sg ran a d a de
m áíz. (3üru>ve.
Z u r r i b u r r i . Txori-buru.
Z u ta n o .
S a rid ia .
T abla
A l f a b e t ic a
de
M
a t e r ia s
A díetívos n iim e ra k s c a r d in d e ? . pdg. 97.
num eralcA o rd in ales, 39.
A dverbios de lu ^ ar. IS ,
— •
*
de m odo, 69.
de liem po, 2 &.
Afí¡oe: gué so n . y de cu án ta» claa ea. I I .
A is. co n ju n ció n v a s c a . 186.
A ih b tio Ktfofco, 5.
^
A lgo: dkM triüluccíoneA a l vascu en ce, ? IA .
A n d i r>or áfiko, 166.
A ñ o , auñjo VASCO. 131. 20d y 204.
A rticulo determ inado.
69 y 113•
* ind eterm inad o. 65.
A un: su s irad u ccio n es a l vascu en ce, 207.
A uttqút: su s trad u ccion es a l vascu en ce. 206•
B s. prefijo v a s c o ¡mtevepbal, 16.
Boda, c o n jiin cló n va d c a . 199.
tió ñ a , c o n ju n ció n v a s c a , 187,
B sfío, c o n ju n ció n v a s c a . 187.
B á riz. c o n ju n ció n v a s c a , 187.
B eraz. c o n K jM ió n v a s c » , i ^ .
¿jeror/V iraTainiento de b erori <usted». 167.
Beste. ad jetivo , 117.
—
ad v e rb io , 192.
Bete a u a iilu ye n d o a b st. 132,
B ílti, p ro 'g ^ ru n d io v a s c o , I d l .
C óm o se dice ejt vascuence »»#<>*, *mes*. etc., llft .
C oncordancia de nom b/V y odftttvo, 6ft.
C onjugación corres a c ilv a im p ro no m in al, 27, 87, 7d y 94.
d c liv a p ro n o m in a l. 146.
------------
neutra im pro nom inal, 13, 24, 76 y 81,
neutra pro n o m in al, i97.
ol>l«tlvo-pronom inal, 1<M
fa m ilia r fem enina, 247.
------------ fa m ilia r m ascu lin o , 241.
C ofífrsccionta usuales en ia conjugación. 262.
D /aa de ia .%tmano. 130,
D iptongos’. Qué so n y cu á n to s so n en am b o s l«n ^ u a s , 9.
D oa distintas fraducciones de *e! m ism o», 2JO.
E do. co n ju n ción v a s c a , 1&5.
*t¿gon> p o r *egln>. 166.
E i. prefljo anfeverD al, 191.
E l in ña itiv o con e l su líjo «/ttí», pro-subjunrivo, 227.
—
con e l su fijo <teko*. 228.
E lip sis de
219.
------
de su ñ jo s d e c lin a iiv o s . 2 2 1 ,
----- de ta. 219,
^
CrHxi. *liamiir9e>. y eritx!. <partccrle a u no*. 234.
E te. co n ju n ció n v a s c a . 1 &8 ,
E z . a d v e rb io v a s c o , 16.
- co n ju n ció n v a s c a ,
166.
Pechas (L as) en vascuence. 122,
Género gram atical. ¿ 2 .
Géneros de tanto v alo r y p o r valor de « « / o , 124.
(U ro . p a la b ra v a s c a , co m o p a la b ra e n íá lic a , 238.
G erundio (E l) en vascuence. 7t.
h o ra a (L as) en vascuence, 1 2 1 ,
/k . a n ic u lo itideierm inado. 66,
—
su fijad o a l adjetivo verb a], 204.
Sbiñlo de term in o d e la co m p a ra c id n ,
au fljo m o d al. 21S.
194. 199 y ?02.
Im perativos Sintéticos. 216.
Iníerjeccjone.%, 92, 105 y 212,
•Jzon> activo signifícando <ser>. 221,
*izan» p o r *euki». 1 6 6 ,
L a conjunción •ba» com o p a la b ra fínah 268,
L a conjunción «ta> sufíjada a i vert»>. 226.
L à pertícule *al» signiftcando •p o r ventura*, etc- 236.
L a, su fijo c o n jiu iiiv o va sco » 1H2.
L ako . suOíu cu n íu n livo vú a cü , 104.
Lan¡fo. palab fA o guillo v a s c o ; 1 ^ .
L e ^ z . polflfíra v a .^ d , ]90.
Locuciones de nom bre e *itán > . 17U
------------ d e iio c n b K y «egnn*, 175,
L o s sufiioü •on>. «a/V/?», «Aro», *koTan>, <rañrt> y *z> co neJ
jsubálftntivo vertiát. 203.
Los sü1i)os «az», *afefí», «ez/firo* e «/*» con e l ódj'en'yo verbaL 204.
Los tiem pos deJpotencia! y de ^a¡ izan*, |74.
M á i. a d v e rb io va sted an o : sua Irad u ccio n es, 197,
MenoA, a d v e rb io casie) lau o; su s Iraü u ccio n ea , 2 0 i .
Mes: su s trad u ccion es, 11«.
M aufljo re la tivo v a s c o , l o l .
N a. a u íiio d is trib u liv o vo a co , 165..
N el. co n lu n c ió ii vo se a. >8S.
N an, áuttjo d istríD utivo v a s c o , 136.
Nom bres de lo s mesea. 119.
«O r/* ^iisnifícando «/y», 260.
O h g ^iriñ o , co n ju nción v a a c a . 187.
O / ro ; su s ira d u c cio iic s a l va sc u e n ce , 215.
P alabra dom inante (L a), 20 y 106.
P alabras pro-preposiciones, M .
P articipio p ^ lv o ( £ t ) en vascuence, 72.
P fu ralización term inal de fa^ ñexiones ac tiv a i. 62.
P/'o/7om¿>rea d e iro s ira iiv o s , I I ,
** —
--------
indeterm inúdoa, 61.
p e ra o iiales. 34.
• - p o se s iv o s, 67 y 69.
re la tiv o s , 30.
PT vnunciación de la s Jetrss, 6.
P i. su fijo v a s c o , 140.
S íla b a :
e s, 9,
Sintaxifi del ve rb o a u x ilia d o c o n e l a u x ilia r, 91.
d e l ve rb o con e l sujeto, IA.
--------- d c l v e rb o co n lo s a d v e rb io s de lu g a r, etc, 19,
d e c lio a liv o s , 41 y \Í7.
d e rìv a liv o s , SfiO.
posflexiünales, 179.
S u fftu neutro y sujeto activo, 29.
Taf: 9U9 iradbiccion«s. 329.
Tà/nùiért: ¡su» irad u ccion es. 107,
Tampoco: ftUftiraduccioncA. 109.
Tan: su s trsd u ccio n es. 194,
Tanto: su s tradu ccion ea, 192.
T ariko. su fijo v a s c o , 126.
Tratam iento de *berorh (usied), 167.
Triptongos, 10.
U n capricho d e l su fijo *0/7 >. 46.
Verbos a c tiv o s y v e rb o s iK U iro » : en g u ¿ m úi.^iingu«».
noia,
re cip ro co «. i&4.
re fle x ivo s, I5 á,
sin tiem pos sir>íeficos, 14.
Verbo substantivado, 7 1.
Vez: s u s trad u ccio n e s a l vascu en ce. § M .
Vocabuiarío cá^fetiano-vasco, 367 a d ? ? . a m b a s inclusive.
Vocabu/ario vasco-castei/ano, 45, 90. 71, 74 , 80. 84 , 9S. 9d, 9?.
101, I I I . 126. I M , 164, 170. i 7 8 . 164, f 9 l. 196, S t S , 326 y2d0.
Voz posivn (L a) en vaácuenca. 1S3.
Ke. au iijo v a s c o . ?0 8 .
Va. a d v e rb io c a s K ila n o : su s R’aducciun ea, 16 y 104.
Z . sufijo v a s c o , 137.
Z o z. s u ñ io v a s c u . 129.
Z k o , sufiio v a s c o , 1.^.
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O r zasoz.
O r . ui^ox,
(1 )
(2 )
^ue
bi y
regularm ente.
qué
bi, t>ederefzi y
regularm ente (a u rk i).
en en.
y
en 6H, y a l er? en itn .
letra.
le ira , n o sien d o Id penúlJim a </. g . k o f
dci co n d icio n a d o
del co n d ic io n a l del con*
y
dicio n ad o
di
92
(AS
6
9
en pueDlo
In t e r lt f c c lá n
en e»e pueblo
In t e r ) e c c io n c d
12
pudú
pude
127
6
16
192»-ko
E m p le a n d o
l92d-eko
Em p lead o
Í29
14
1?2
aflucllo
m á s de ag ueJIo
me ha lle va d o
12
m e lleva
17
m
scinkiozan
¿angi^Kun
lein kiozcn
168
9
com o
17i
8
A le g rarse
con
A g ra d a r
177
17
in ie rro g a llv a » y
m
w
m
zengiskun
interrog a Mvaft. condrtión a)«s y
161
i2
geunisen
geunisan
m
21
con junción que
con ju n ción , <|ue
1S4
10
210
Id
d « ¡sko
«cl m ism o » con
d e o iro lák o
•el m iam u», con
PápM
LfncA
H4
26
4
ié
926
259
20
265
18
369
4
367
64
D k*
t)«he decir
erean
arean
, en s i n o
. s i no
interrogo ti VA, la frase
M ah t
le
A jfusntar. ^Sufrir. |
zede
in terro g ativa la frase
M ftitttu
>e&
A guantar (s u frir).
sede
P o r lo que s e refiere a <(ellos)> que p o r d c M u id o se ha pue$ '
IO «ti id p^gm n 87. lin ca 16. Ira s la flexión «lleg asen », advertím o s que. nunque puede p asar. &i »e quiere, porque en a f no
es errata, procede le ch arlo , y a que. p o r In m inino que h uelg a au
expreaiOn. ae ha dejado de ex p resar efi io d n c a » o aem^lonte.
L o contenido en la s Ifn ea« I I a 18 de la pág ina
(«impoco
coniiene en a i n in g u n a crratn. p ero ocupa u n lu g a r indebido.
Debe ñ^urfir, co m o com p renderá « I lecio r. a) fin al de la aeccíón
an terio r, in lilu lad n «V e rb o s refle x ivo s» . S f r v íis e e n c e rra r dicho
co n ten id o entre par^ntesla, po n ien d o a l m arg cti alg u n n a d v e r­
tencia o M ñ s l que le A irva d e oviao .
B n )n p ág ina 64, p rocede la c h a r la a U neas íercera, cu a rla y
q u im a y poner so b re e lla s lo siguiente;
lin c u an io e lo a flexiones de preterílo im perfecto de indicativo
de e k an y erabl/l, léng ase cn cuenta que en e lla a . co n la plura*
liz a ció n le rm in al, el auRiod/T v u e lv e a s e r aM, y a s í m iam o, el
suQlo en v u e lv e a .<ser en.
E n lo p ág ina 135. enire la s Uneos 6.* y 7.*, p o r o lv id o
d ejad o de o d v e rlir lo sig u ie n K :
m
ha
E l sufijo d eclin ativo trad u ctor del art/culo o p rep o ak ió n que
rig e a l v o c a b lo que denota m edida o a l nom bre de c o a a que se
tom a com o m edida, se expresa desp ués de la c o s a medidn
E n la p ág ina 166, lín ea 4.*, tam bién p o r o lv id o , he de>ado de
cita r loA v e rb o s yolerszo y eragorzi entre irx¡ y Jakin.
E n la p ág in a S36. lín e a s 14 y 16, p o r haberse entendido m al
F b DH E
k KATAS
una co rre c c ió n , s e d ic c «pueda quer«r> y <j>ucdaa quer«r> en ve2
de «q u ie ra * y «auieros> rcspeciivam enfc.
E n la p àg , 505, e) a rflcu lo O lm o o cu pa u n lu g a r que n o le
co rresp o n d e seg ú n e l o rden alfa bélico. Debe figurd r dehaío de
O la.
E l « B o a fc u n g e ^ n » de I 0 pág ina 310, co lu m n a segunda, l'nea
3.*, e s erra la de «tSo ekaíen*.
L a d flexiones flel presente de indicai iv o flc euki. que acaso
m ás de una v « aparecen co n u k a en ves de u k o p o r radical,
com o d s u k a i p o r t e m p lo . r;n aparecen a s í p o r erra le . S e em*
plean frecucniem eníc en esa fo rm a, tam o en h o c a del pueblo, en
a lg u n a Quc o lr a parte de V ia c a y a , c o m o en la liieratu ra.
D el v o c a b lo
«co m p añ ero *, n o » h em o » o lv id a d o por
d o s ve ce s: y a delan do de in c lu irle en la lis ia d e lo s v o c a b lo s que
e m p lead o s en v o c a liv o , en sin g u la r, se pueden ex p resar sin el
a rlíc u lo de ie rm in ad o . v a d e la n d o a s im is m o de in c iu irie co n / « «
en la lista de la s lo c u c io n e s ve rb a le s de no m b re y d ich o verb o ,
c o n e l c u a l fo rm a la lo c u c ió n verb al ia ^u n iza n , de con iu gación
neulra p ro n o m in al, traducible p o r « a yu d a r» , co n el correspond lenie pronom bre,
;la , lagu n , Ingun sakidazi
iV a m o s , com p añero, ayúdam e!
E s lo m is m o le d ig o y o a ca d a un o de lo s a m a n íe s d e nuesfra
m ilen aria lengua.
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j O B R A S DEL M ISM O AUTOR
Libro Ü€ modíftmos, onomafopeyas. elipsis, etc.. d«l vascuence vizcaíno
I
9 p esetas ejem plar.
mm,
fraduccíón del Caieclsm o del
P. A&t c t s . con un apéndice
en que se enseña todo cuanto debe decir y hacer el m oas'
guillo durante la celebración de la 5anta M isa.
t É,
.
0,20
libro de trabajos en prosa y en vereo.
escritos en tono jocoao, para solaz
de los amanres de) v a s c u e n c e ............................
3,50
libro de poeaias de sabor religioso, pa­
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ln g lri,
triótico y vasco filo ..................
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