F - Memoria Digital Vasca

Anuncio
'1 9 1 4
•e o t
A.
s
S e ig  à *
B y y v?|p«|iBW
,# j
tÄ :
,4 T A ' j ¿ j > C
f. -
ESTADO
ACTUAL
DC LA
ANTROPOLOGÍA Y PREHISTORIA VASCAS
ESTUDIO ANTROPOLÓGICO
P u e b l o V asco
LA PREHISTORIA EN ALAVA
TESIS
PKElSErSTADA EN I A UNIVERSIDAH CENTRAL
EL DÍA 23 t)E DICIEMBRE DC 1^13
PA BA OKTFNKR EL
G R A D O D E D O C T O R E N L A F A C U L T A D D E C IE N C IA S
(SECCIÓN D E NATURALES)
POP
EN RIQ U E EG U R EN Y BENGOA
DILDAÜ
IMI*. V E K C . DC E l É X P U R U H r K M 'NCW
Alaiiiedá de Mazarredo, 10
1'})4
ES PROntOAD
E S T U D IO
A N T R O PO LÓ G IC O
DtL
P U E B L O VASCO
P
R
I M
E
R
A
P
A
I t T
i:
O JE A D A R E T R O S P E C T IV A S O B R E E L V A S C O -IB E R IS M O
i
:\
'.
AÍ 'i*y,
*-' •- - Í ?
fe s s m
W*3v*\
D e c ó m o la s C ie n c ia s n a t u r a l e s s o n la s l l a m a d a s a r e s o l v e r
el p r o b l e m a v a s c o
E » el v a sc o , e n tre los p u e b lo s do E u ro p a, u n o d e lo s q u e s in d ud a
a lg u n a , h a llam ado m á s p o d e ro s a m e n te la ate n ció n d e lo s h o m b re s de
ciencia, y d e m u c h o s o tro s q u e h an en c a m in a d o s u s estu d io s y aficio­
n e s a reso lv er el p ro b le m a d e p u e b lo ta n singular.
A s e n ta d o e n a m b a s vertientes del P irin eo O ccidental, h a lo g rad o
a tra e r la c o n sta n te cu rio sid a d d e ge(^grafos e historiadores» lingüistas
y a n tro p ó lo g o s y , si e s c a s a s y co n irad icto rlo s s o n la s n oticias q u e los
p rim ero s n o s han p ro p o rc io n a d o , a los últim os se d e b e , principalm ente,
la serle d e d a to s co n q u e h o y cueiitu la etn o lo g ía vasca.
S u le n g u a ca ra ctcrística prim ero, su s u s o s y c o stu m b res m á s tarde,
y , p o r últim o su s cu racteres físicos, s o n lo s elem ento s q u e, m u y en
c o n s o n a n c ia co n el desarrollo d e la ciencia, h an se rv id o al estu d io dei
p u e b lo ob je to d e n u e stro trabajo.
P la n te a d o el p ro b le m a d e lo s o ríg e n e s y p ro c e d e n c ia histórica del
p u e b lo v a s c o e n el te rre n o histórico y a rq u e o ló g ic o , h an p a s a d o sig lo s
« n c o n sta n te a v e rig u a c ió n sin alc a n z a r u n a so lu ció n satisfactoria, hasta
el m om en to q u e h a q u e d a d o b a jo el dom inio d e la A n tro p o lo g ía > ver­
d a d e ro c a m p o d e stin a d o a e s ta s in v e stig acio n es co n procedim ientos
p ro p io s y a d e c u a d o s , p u e s, c o m o d ic e mi d istin g u id o macsLro doctor
d o n M an u el A n tón, D irector del M u seo A n tro p o ló g ic o d e M adrid,
• b u s c a r y d e term in ar l<i ra z a y el o rig en étn ico d e u n p u e b lo , s o n y
s e rá n siem pre a su n to s d e la H istoria N atural del H o m b re y, p o r cotisig u ie n te det a n tro p ó lo g o , y no d e la H istoria social y política, q u e cu
e s te p u n to no e s ni p u e d e s e r ofra c o s a q u e u n a cie n cia co m p lem en ta­
r ia d e la prim era, y au n é sto s ó lo c u a n d o se c o n se rv en docu m en to s
escrito s o artísticos d e au tenticid ad y p ro ce d en cia Indiscutible* (1),
(1)
P r ó l o ^ & p/ieb h éoska¡duna, á t T. ilc Aranutdi, San Sebastián,
18d9.
o p in ió n 9usteiH ada p o r A n gel O o ro stíd i, quien al term inar su tra b a jo
A b o ríg en es E a sk a ro s, escribe; «tennìnaré c o n fe sa n d o n o b lem e n te q u e
co m o cierto nad ie p u e d e o jirm ar n a d a ; co m o p ro b a b le sí, p ero p a ra ello
h ay q u e prescind ir d e c o n se ja s y lib ro s d e e s crito res a n tig u o s, y s6lo
a s í p u e d e lleg arse a a lg o científico; el día e n q u e la s c ie n cias n a tu ra les
(g eo lo g ía, eln o g raíla y a n tro p o lo g ía ) lleg uen a s u a p o g e o y se apli­
q uen rig u ro sa y lógicam ente, será el m om en to e n q u e, ra s g a d a s la s ti­
n ieb las del p a sad o , arran c arem o s s u s s e c rc lo s a e s o s tiem pos» (1).
T ra n s p o rta d o el p ro b le m a a la s cie n cias n a tu ra les, q u e d a sujeto al
m é to d o p o sitiv o y ra z o n a d o en q u e é s ta s s e d e sen v u elv en ; s ig u ie n d o
s u s p a s o s d e lo s h e c h o s c o n o c id o s a lo s d e sco n o cid o s, y . lejo s d e
c o m e n z a r p o r la casi d e s c o n o c id a prehistoria v a s c a , co m o alg u n o s
a u to re s Jo h an h e c h o se n ta n d o a v en tu rad as afirm aciones, n o s hallam os
en lógica situació n y b a s e firm e c u a n d o m i d istin g u id o c o m p añ ero
D r. D . T e lc s lo ro d e A ran zadi (2) a n te p o n e la reso lu ció n d e su p re­
g u n ta ¿existe u n a ra z a eu ska ra ?, a la cual afladc «creo h e m o s lleg ad o * ,
p a r a p o d e r reso lv er el m ie n tra s tan to insolub le p ro b le m a d e la prehis­
toria.
Sin e m b a rg o , a n te s d e d a r co m ien z o a l estu d io a n tro p o ló g ic o , p re­
cisa d a r im a idea d e la s o p in io n e s q u e, e n el c a m p o d e la H isto ria y
d e la L ingüística s e h an form ulad o, p a ra la ex p licació n d e la ex isten ­
c ia del p u e b lo q u e n o s ocupa.
Además^ d a to s y n oticias n o d e sp rec iab le s q u e aq u éllas n o s p ro ­
porcio nan, v ien en a confirm ar e n m u c h o s c a so s , lo s re su lta d o s a n tro ­
poló gicos.
(1) Aborígetus Euskaros, Angel Goro«tldf, Rev. E uskal-E rría, I. XUVI,
pág, M5, San Sebastián, iy02.
(2) ¿E xislr una ra ía euskara?, Tclesforo de Aranzn^í, San Sebastián» 1905.
A c e p c ió n g e o g r á f í c a d e l a v o z ibero.
P rim e ra s re fe ren cias d e Is p o b iic íó n p e n in su la r p rim itiv a.- L as d e n o m in a c io a e s Ib eria e íberos.— ac ep ció n
le g ú u E leízaid e y V e lasco (E .) — O p u e sta s re fe ren cias acere» d e lo a ib e ro s en lo s au to rea
iD o dein os b asad o s e n E stra b ó n .—V alo r g e o g rá fic o d e a q u e lla denom ina*
cldn: te x to s d e V e la s c o (L ) y C am p ió n ,— El g ra n Im p erio ib ero d e C a m p tó n: s u s lim ites seg ú n e l c rite rio g eo g ráfico y an tro p o ló g ic o d e s u ap ela­
tiv o ,— A lg u n o s fu n d a m en to s d e p ru e b a d e este u ltim o. - O p in io n es de
M ín g uez y T u b in o , s o b re eJ ib erism o c j e o ^ f i c o .— N uev os a rg u m e n to s de
C am p io n y j . V inson,
P r iv a d o s e n a b so lu to d e d c c iu n e n to s indíg enas, se im p o n e d e sd e
e l p rim er m om en to a p ro v e c h a rse d e los q u e m ás o m e n o s científicos y
e x a c to s , extraíaos a l p a ís, n o s h a n sum inistrado. Son» p o r tan to , d e b id as
a g e ó g ra fo s e h isto riad o re s, la s p rim era s referencias q u e d e lo s v a sc o s
existen.
E n general, lo s h isto riad o re s clásico s e n s u s n a n a c lo n e s , Incluyen
b a jo la d e nom inación d e iberos, c o n la cu a l g e ó g ra fo s e h isto riad o re s
ffriegos y ro m a n o s d e sig n aro n a lo s p rim ero s p u e b lo s c o n o c id o s d e la
península, a to d o s lo s h a b ita n te s d e la misma, y p o r tan to , a los vasco s.
A liora bien; la» d iv e rsas a c e p c io n e s q u e )a p a lab ra ibero h a a d ó p ­
t a l e e n el cam po, d e la G eografía, d e la A n lro p o lo g ia y d e la Lin­
g üistica, im plican, an te todo» u n is tu d io d e la significación q u e en
c a d a u n a d e aq uellas c ie n cias encierra.
U n a d e las significaciones q u e el v o c a b lo ibero ex p re sa , e s la
g eográfica. A p arece n p o r vez prim era lo s n o m b re s d e ¡beria e iberos,
e n la fra se del P crip lo d e S cila x , <lheros, lo s prim ero» p u e b lo s de
E u ro p a q u e s e en cu en tra n s o n lo s Iberos, n ació n d e Iberia y del río
Iberus», y a la cual, dice el filólogo v a sc o D. Luis d e E leizalde (1),
m uy lejo s d e c o n c e d e r u n v a lo r etn ográfico, h a y q u e atribuirle e) g e o (1)
R o s a , L en g u a y N a d ó » vá&ca'i, Luis d e E leizald e, BiU>ao, 1911; y e n la
R cv. E m k u d i, n u m . 9 , p ág . 164, B ilbao, J911.
gràfico p u e sto q u e, a) n a v eg a n te beleñ o , ú nicam ente inlcresabü la d e s ­
cripción g e o g fá íic a c|e loa p a ís e s fcco rrid o a e n s u s viajes.
P a s a a d e m o stra r e s ta opinión, q u e d ic c «no e s d e ah o ra ; desde
m u y a n tig u o s e h a creíd o q u e el n o m b re d e Ib ería , a p lic a d o a c s la p e ­
nínsula, e s m eram etile g e o g rá fic o y d e riv a d o del rto Ib eru s. A sí lo de­
cía a ñ a d e —Plinio: Ibttrvs a m n is n a vig a b ili com m èrcio díves, o r iu a in
C antúbris (I),.. guem p ro p te r universa m /iisp a n ia m ü r u c d apeilavcre
¡beriam *. y a c u y a o p in ió n p a re c ió aaetiHr el eru d ito j l a v é s D . E d u ard o
V e íasco al ex p re sa rse: « e s lo cie rto q u e lo s au to re s g rie g o s siguieron
e m p le a n d o la d e n o m in a ció n d e iberos al ha b lar d e lo s e s p añ o les, d a n d o
as í lu g a r a que, co n el tra n s c u rs o del tiem po, s e c r e y e s e e n la ex isten ­
c ia d e u n a r a z a o fam ilia ibérica in d ig e n a o a b o rig e n d e n u e stra penín­
sula*, a u n q u e a co n tin u a ció n , y rese rv á n d o se s u opinión^ añade:
cT en icn d o e s to p re se n te sin duda» a lg u n o s au to re s h a n em itido la ¡dea
d e q u e lo s n o m b re s Iberia. Iberos, e ra n p u ram en te ge o g ráfico s, no
im pu eato a a u n p a ís p o r u n a raza , s in o recib id o s p o r é s ta en ra z ó n de
aquél» ( 2 ).
Y co ntinúa ei conipeletite filólogo: *m ás tard e q u e S c lla x hablaron
tam b ién d e ibero fi E s tra b ó n y o tro s m u c h o s au to re s, y s u s testim onios
n o p u e d en ser m á s co n tra d ic to rio s!.
F.n efecto. O b sc u ra s e p re se n ta la cu estió n al tratar d e co m p ro b ar
lo s n o m b re s co n q u e e n lo s prim ero» tie m p o s h istó ric o s s e d e sig n ó a
lo s d iv e rso s p u e b lo s. S in e m b a rg o , d e la s c o n tra d ic c io n e s q u e se o b ­
se rv a n e n tre u n o s y o tro s a u to re s prim ero, y m á s tard e e n aq uellos
o tro s q u e d e su s escrito s s e ap ro v e c h a ro n , d e sp ré n d e s e q u e la s deno­
m inacion es q u e a lo s p u e b lo s p rim itiv o s se a sig n a ro n , n o revelan otra
ac e p c ió n q u e la g eográfica.
Y o b a e rv e tn o s a lg o d e lo dicho. H é a q u í c o m o s e ñ a la b a n a n tig u a ­
m ente loa p u e b lo s p o r referencias d e E stra b ó n , to m a d a s del g eó g rafo
p o rtu g u é s P . C o n ta d o r y A rg o te, p o r V elaaco <K): <Los g rie g o s anti­
g u a m en te divid ían to d a s las n a cio n e s del U n iv e rs o e n cu atro n o m b res,
e sto e s; a lo s p u e b lo s orientales llam aban In d io s, a los occidentales
C dtüfi, a io s sep ten trio n ale s S e t o y a lo s m erid ion alea h'thiopes...» (2),
(1) N o ta d e O e íz a ld « .— ;Cuánt¡»9 fantasías, tam bién, a prop ósito d e l fa­
m oso nom bre
P a rv e e averig u ad o que es voz céltica
al E b ro , y n o étnícai, sin o geográfica.
(2 )
E d u a rd o V e la w o . R e v .
t X X X I , pág i n « 455 y 457, San Sebastián, 1694.
Cantaber!
N otas finológÍ£<i$.
K antahfr= \na\o
Easkal-f^rria,
q u e p u g n a c o n la cita q u e d e E stra b ó n, tíb. I. cap, I, señ ala el
D r. A n tó n (1) e n su interesante reco p ilació n d e d a to s a n tro p o ló g ic o s
en lo s libro» an tig u o s: «Indios e iDúfos, p u e b lo s al ex trenin O riento y
O c cid e n te, o p u e s to s el u n o al otro,»
L a m a rc a d a co n tra d icc ió n q u e e n a m b a s frases se ad v ierte, n o im­
p id e reco n o ce r q u e la s de n o m in a cio n e s ibero, celta, etc., s o n u s a d a s
ú nicam ente b a jo la ac e p c ió n del lugar g c o g ráíico q u e o c u p a n aq uellas
p o b la c io n e s ; la c o n tra p o sic ió n q u e del m ism o ap elativo e n é s ta s se
o b s e rv a , p ru e b a u n a vez m á s el sen tid o ge o g ráfico q u e aq u éllas en cie­
rran.
P e r o si co m o V e lasco (E.) lo h a h e ch o notar, a u to re s q u e le p re c e ­
d e n participan d e esta opinión, y e n tre los cu ales d escu ella el ilustre
a la v é s D. L adislao d e V elaseo, q u ie n n o d u d a eti c o n c e d e r al n o m b re
ibero u s a d o p o r E stra b ó n . o tro significado q u e el m eram ente g e o g r á ­
fico (2), e s a partir d e la é p o c a e n q u e aq u él escrib e q u e, ta n to e n el
c a m p o lingüístico co m y e n el an tro p o ló g ic o , s e m antiene e s ta idea, la
q u e, a l m ism o tiem p o q u e ad q u iere m u y o r relieve, a u m e n ta e n ex acti­
t u d y firm eza a l su sten tarla la s a u to rid a d e s p rim as e n la materia.
Q u e é s ta e s la ú n ic a y positiva, lo co nfirm a el eruditísim o C am p ió n
a l escribir: <E1 n o m b re d e la península e s o b je to d e e n n irn v erslas.
P a rtim o s del s u p u e sto fundadísim o q u e lo» a b o ríg e n e s n u n c a le d ie ro n
n o m b re a to d a ella c o m ú n . P e r o a lg u n a s d e la s vicisitud es q u e ex p eri­
m e n tó el q u e le d ie ro n los ex tra n jero s, o p o p u lariza ro n io s ex tranjeros
h e m o s d e reco rd ar.
» P a re c e fuera d e d u d a q u e el no m b re m á s a n tig u o e s e l d e Iberia,
s a c a d o del río J b ím s o /h er. A b ó n a s e e s ta sen ten cia co n el p a re c e r de
Pom peyr» T r o g o , P tolo nieo, P lin io , E stra b ó n y o tr o s m u c h o s- El de
S p a n ia ,.,» , y d e d u c e a co ntinuación: «claro e s q u e u n o y otro, co m o
s u c e d e co n los n o m b re s geográficos^ co m en z arían sie n d o locales o re­
g io n ales, y p o c o a p o c o , p e r ex ten sió n , se hab rían e n señ o read o d e la
península» (3),
A ta n term inante d eclaració n e n fav o r del significado ge o g ráfico
del n o m b re Iberia, y p o r tan to d e ib e ro s p a ra lo s p o b la d o re s q u e la
(1) ArUroffolorio o H isiona natural del Hombre, Manti«l Antón y Ferrándlz, t. l, pág. 23, Madrid, 1903.
(2) L<v> E u s k u ^ , Ladiilac de Velwco, pág. 381, Barce4ona, 1880.
(5)
CeUa$. ¡heroa y Euskaros, A. C«mpión. Rev. EuskaUErria, tomo
XXXVII, p íg in a 159,1897.
habitaron, añ a d e ; «a m e d id a q u e la ap elació n g e ográfica s e difundía,
fueron q u e d a n d o inscriptas e n ella n u e v a s tribus» (1).
E s, p u e s , p o r ex ten sió n q u e e! ap e la tiv o ib e ro h a p o d id o ab a rc a r
d iv e rs o s pueblos^ distante» u n o s d e o íro s a respÉ lables d istan c ias, y
d e ahi, el g ra n im perio ibero q u e d e s p u é s d e un d eten id o y ca u d alo so
a c o p lo d e n oticias q u e re c o g e en lo s d iv e rso s au to re s, s e ñ a l a d insigne
patricio v a sc o A rturo C am p ló n : < Im perio q u e s e enaaneliaba d e s d e las
fronteras d e E g ip to , d e sd e Iüs m o n u m en to s d e la c u a rta dtnustía, 3.5(K)
o 3 .0 0 0 a ñ o s a n te s d e n u e stra era» representaron p o r m ed io d e la pin­
tura tip o s d e L y b lo s d e tez m oren a, h a sta la s islas H é b rid as del O céan o ,
m aravillosam ente pelig ro so . Y el p e n sa r q u e h u b o ib e ro s e n el N o rte
d e Africa, H spaña, g ran p a rte d e F ran cia e Italia, las g ra n d e s islas del
M editerráneo; C ó rc e g a , C e rd e ñ a y Sicilia, )a$ g ra n d e s islas del A tlán­
tico: A lb lón e Ibernia. y que, a c a s o fueran trib u s s u y a s las U b u rn e s
d e la Jlyrla, en la p e n ín su la d e los B ulkanes...* (2).
Sin em b arg o , v e a m o s la s ac ep cio n es q u e la v o z íf>íro en cierra en
tan v a sto imperio.
R e v e la un v a lo r ge o g ráfico eu aiido ab a rc a to d a s aq uellas regiones,
a e x cep c ió n del N o rte d e Africa. E n efecto; si el ap e la tiv o ibero, p o r
ex tensión, fu é p r o p a g á n d o s e p o r to d a la p e n ín su la y au n fuera d e la
m ism a en aquel sen tid o , este m ism o n o m b re d e b e d e co m p ren d e r en
é s te y a u n b a jo el significado étn ico, a la s p o b lacio n es q u e habitan
a lg u n a s d e las re g io n e s e n u n cia d as, p u e sto q u e, cr>n lestim onlos d é l o s
c s crilo res a n tig u o s, y q u e a h o ra n o n o s d e ten d rem o s a sei^alar. éstas
s o n co n secu en cia d e aq u ellas in v a sio n es m á s o m e n o s v erídicas y fan ­
tá stic a s q u e, p o r su s territorios, llev aron a c a b o lo s elem ento s au tó c­
to n o s q u e p o b la ro n la p e n ín su la o re g io n e s co lindan tes, que, m ás tarde
o te m p ra n o , s e co n o ciero n b a jo el ap e la tiv o m cram enrc ge o g ráfico d e
Iberos.
P a ra incluir la z o n a africana e n el im perio q u e C am p ió n señala,
p rec isa recurrir al criterio an tro p o ló g ic o ; los estu d io s m o d e rn o s son
los q u e h an perm itido referir su p o b lació n a la s re sta n te s y confundir*
la s b a jo la m ism a d enom inación, d e c u y o significado a n tro p o ló g ic o
n o s o c u p arem o s m ás tarde.
J’eru a u n q u e s e a a d e la n ta n d o ideas, veam o s, e n p a rte , la relación
(1)
C illas, Iberos y Easkoros, A. Campión. Rev. E uskal Erria, t XXXVII,
pág. 233, 1897,
(2) Id., id., l. XXXVI n , pág- 5, 1B98,
qLc lo s au to re s en cuen lran entre a m b a s p o b lacio n es, al m ism o licm po
q u e n o s d a n s u opinión, a c erca d e la id e a cu lm in an te p o r el ni órnenlo
e n nuestfo e stu d io , o s e a el q u e p o d e m o s llam ar ibw tsnio ge o g ráfico .
H é a q u í có m o la ex p lica C am píóti, d e cid id o partidario, co m o he­
m o s visto, d e tal iberism o. « E s o p in ió n , realm ente m uy a c en d rad a, la de
los s a b io s m o d e rn o s q u e idcnüíican lo s L y b io s a los Iberos, M o n sieu r
d’A rb o ls o p in a q u e lo s L yb u rn i, s itu a d o s p o r P linio e n la G a lla C isal­
pina, y lo s L ib iti, q u e s e g ú n T ito L ivio liabitaron el territorio italiano
d e B rescla y V erona, s o n do la m ism a estirpe q u e los L y b io s d e
Africa, llam ad o s en E g ip to , R eb a o L ibu , g e n te d e sa n g re ibera, a l d e ­
cir del sapientísim o B rugsli, au to r d e u n a H isto ria E g ip cia m uy esti­
m ad a. (G esch ichíe A eg yp ien s)» (I).
N o e s n e cesario recurrir a lo s au to re s d e allende el P irin eo para
e n c o n tra r p a rtid a rio s d e d ic h as an n lo g ía s, y n o y a e n tre L y b io s e Ibe­
ro s , s in o directam en te e n tre lo s p rim ero s, y el p u e b lo ob je to d e n u e s­
tro estudio, el p u e b lo vasco .
Y
si R o g e r d e F lo r (2 ) a c u d e a B rinton, a) confirm ar éste la s s u p o ­
sicio n e s del e g ip tó lo g o F lind ers P etrie s o b re la in v a sió n ly b ic a en
E g ip to d e la s e x ta a la und écim a dinastía, al m ism o iiem po q u e re­
c u e rd a la s a n a lo g ía s entre lo s a n tig u o s ly b io s y lo s v a s c o s , claram ente
lo e x p o n e D . B crn ard in o M artín M in g u e z (3), quien d e s p u é s d e a c ep ­
t a r co m o g e o g ráfica la v o z ibero, establece, có m o lo s p rim e ro s p o b la ­
d o re s d e E s p a ñ a fueron lo s e g ip cio s, y he rm a n a d e la eg ip cia lu len g u a
va sca .
y d e ja n d o p a ra m?is tard e la cu estió n étnica, y lim itándono s por
ah o ra , a e x p o n e r las co n sid eracio n es q u e s o b re la v o z ibero s e han
hecho, n o p u e d e m e n o s d e c o n sig n a rs e la o p in ió n su sten tad a p o r T u bino, p a r a q u ie n n o c a b e a c e p ta r la p a la b ra iberism o, c o m o térm ino
étnico, s in o ge o g ráfico (4),
Q u e esta significación es la ú n ic a q u e p u e d e atribuírsele, claram ente
lo señ ala el eru d ito C am p ió n , quien circu n sc rib ién d o se a la península,
escribe: «La doctrin a d e la unidad d e la ra z a ibérica,., y e n te n d id a d e
(1) Celtas, Iberos y F.uskartys, A. Campidn. R«v Euskul-Erria, X. XXXVITÍ,
pi£. í, 1898.
(2) Bash> ng^on prehistóricos, Roger de Flor. Rev, huskai-E rria, tomo
XXXÍíl.pág. 405, 1B95.
(3) ¡.os iberos. B«rnardÍno .Martín Míiiguc?.
(4) Lo% aborígrnn ibéricos o tos bereberes en la penínsaUt. Rev, de Antro­
pología, Francisco M. Tubino, Madrid, 1876.
m o d o q u e se refiera a la q u e p o d c n in slja tiia r r a z a ab oríg en> , haciendo
c a s o om iso d e lo s d iv e rso s p u e b lo s q u e s e su ced iero n e n ia península,
lo s q u e «sería larca fácil d e m o stra r q u e n o eran d e la m i3m a ra z a to ­
d o s , P e r o si d e se n le n d ié n d o n o s del signiíicado puram ente ge o g ráfico
d e la p a lab ra, p a ra m o s la atención e n la ra z a prim iliva, h a b rá d e p ro ­
c la m a rse su h o m o g e n e id a d » (l).
A h o ra bien; n o c o n o c ié n d o s e la d e nom inación c o n q u e e s ta raza
a b o rig e n llam aba el territorio p o r ella h a b ita d o , y p a rtie n d o , com o
a p u n ta C am p ió n , d e la q u e p o r a lg u n a s d e la s v ic isitu d es q u e ex p eri­
m ento, le d ie ro n los ex tra n jero s o bien p o p u lariza ro n , el ap e la liv o ibe­
r o s c o n q u e s e le s c o n o ció , d a ta d e u n a é p o c a n o tan rem ota, y a e n el
m o m en to históricu, en la llam ada é p o c a ibérica, en la q u e V in so n (2)
señ ala, n o u n a s o la len g u a, s in o Ircs ca le g o ría s d e idiom as, lo q u e h a ce
d e d u c ir a E leizald e q u e «esa diversi<1ad d e le n g u a s e s testim on io fide­
d ig n o d e d iv e rs id a d d e ra z a s, lo n firm á n d o se , p o r co nsig uiente, el valor
m eram ente g e o g rá fic o del no m b re ibero, c o m o p o d ía so s p e c h a rse p o r
el ex am en d e los te x to s d e los h isto riad o re s antlguos> (3).
L a afirm ación d e E leizald e a c erca d e la co rre s p o n d e n c ia d e idiom as
c o n ra z a s, n o p u e d e ad m itirse e n general, co n criterio an tro p o ló g ico ;
sin em b arg o , en el ca so particular a q u e se refiere, y p a rtie n d o desde
el p u n to d e v ista d e la p u r e z a d e raza, n o deja d e s e r exacta.
L o s lla m a d o s idiom as ibéricos ta n distintos, seg ú n J. V in so n {2) del
v a sc o , fueron len g u as h a b la d a s p o r el elem ento p ro d u c to del m esti­
za je e n tre los a u tó c to n o s y los p rim ero s p u e b lo s coloniales, elem ento
m estizo , distinto al a u tó c to n o q u e, co m o el v a sc o , s e c o n s e rv a b a sin
m ezcla.
A d e m á s , v e a m o s có m o el e s tu d io so filólogo, refiriénd(jse a 1h ra ¿ a
v a s c a e n la ac tu alid a d , ra z o n a su aserio : «El S r. A ran zadí (f), T .) afir­
m a (en ¿ E x is te u n a ra z a eu ska ra ?. p á g , 4), q u e idiom a no su p o n e
raza ; h u b ie ra a c e rta d o co m p leta m en te si h u b ie ra d ic h o q u e el idiom a
n o define, ac tu alm e n te y re s p e c to d e un indiv iduo d a d o la raza... M u ­
c h o s v a s c o s d e p u ra raza , n aturales d e A la b a y d e la rib era d e N a b a ffa , son, p o r el h a b la, erdeidunes; e inversam ente, to d o s los g ita n o s do
(1) CeWtti,
y ü u s k a ra s , A , Campión, R e v . F .u s k a f-E rria , t. XXXVll,
p á g M3, 1S97.
(2) La langiu oa les la n g u n íbertennes. Rev. loternacional de E s tu d io s
Vascos, a?lo 1, mím. 5, pág. 443, 1907.
(3) R asa, Unguu, éU., L de Cleítalde, pág. 15,
C ip u z k o a y d e la N a b arra m ontañesa» io n eü zkc id u n e í, a u n q u e disten
ínfinílym entc d e pertenecer a la ra z a eu zk ad ian a. P e r o a u n q u e el crilerlo Ijnyüfslico, a ctu alm ente y in n ia d o p a ra indiv iduos, s e a falaz co m o
definicifiti étn ica, n o p u e d e n e g a rse q u e h a letiído g ran v a lo r proloW st(>T\co. y q u e n o i o h a p e rd id o totalm ente. P a r e c e in c o n testab le q u e en
aq u ellas re m o ta s e d a d e s los Idiom as definían y lim itaban co m pleta­
m ente a las raza s; p o r esta razó n , p rec isa m en te , el térm ino eu zkcld u n
lia s id o d u ra n te t í n la rg o s sig lo s ap elativo racial, a u n q u e y a h o y no
lo sea» (l).
Si, efectivam ente, lo s razo n am ie n to s d e H leizalde s o n cie rto s para
lo s m o m e n lo s ac tu ales, y a q u e la ex isten cia d e un tipo v a s c o bien d e ­
finido an trop ológicainente, e s u n a c o s a p ro b a d a p o r A n m zad l (2),
ad q u ieren m a y o r fu e r/a y v e rd a d e ro criterio científico, c u a n d o h e ­
m o s d e referirlos a la e p o c a a q u e V inson alude, y e n la q u e la p u ­
r e z a del elem ento a u tó c to n o v a sc o p e rm a n ec ía libre d e la influencia
étn ica q u e o tr o s ele m en to s é tn ic o s p o s te rio re s pu d iero n p restarle, q u e­
d a n d o a s i m ás p a ten te la diferencia racial q u e an tee h e m o s señ ala d o
e n tre el elem ento m estizo peninsular y el v a sc o , lo cual revela, p o r lo
m e n o s, d o s ra?HS distintas» p o r su le n g u a y su s c a ra cteres físicos, d e
lo s q u e V in so n y E leizalde, respectivam ente, n o s d a n a co n sid erar en
su s trabajos.
D e l estu d io q u e p re c e d e a e s U s últim as co n sid eracio n es, p o d e m o s
sa c a r, e n co n secu en cia, q u e el ím leo v a lo r q u e a la v o z ibero p u e d e
as ig n a rs e e s el ge o g ráfico .
V eam os, ahora, s u significación e n la an tro p o lo g ía , d e ja n d o p a r a fi­
nal, e l e x p o n e r s u ac e p c ió n lingüística.
( ti R a za , lengua, tic., L de Eleizalde, pág. 35.
\¿ )':x .— £ u zk d á u n : vaíco que habla el euzkera o vascuence; erdíldan; vasCo oue habla la lengua extraña. _
«
(2) ^E xiste u n a r a ta euskara?, T. de Aranzadi, págiuas 7 y ».
HI
A c e p c ió n a n t r o p o l ó g i c a d e l v o c a b l o ibero.
R a z a ib e ra o ly b ío - ib é r k a — Berberisco s e ib e ro s .^ R a iA S fundam entales de
E u ro p u .— Ra23$ m odificado ras del elem ento ib e r o , » E l mestivtaje
1«
raza me<^Í1«rr¿nesi¡ el aÍ$j>mÍento
la pureza íb e ra .- A s c e n d e n c ia neo?<tiCA d e l ib e ro . - S u s m odificaciones y resultados,— Bo squ ejo de la cons*
tilu ció n étnica d e l cootinente europeo, en la población de la an(ig\ia
O a iia .
ib érica.— V a s c o iberism o étnico.— SignificacirSn
del
v o c a b lo íb e ro en la Antropología,
y
- Situación
y
étnica
E x p u e sta la significación g e o ^ á f i c a q u e el ap elativo Íbero eiicic'
rra , p recisa a c larar s u v a lo r an tro p o ló g ic o .
C o n ó c ese e n A n tro p o lo g ía co n la d en o m in a ció n d e ro z a ibera, en
l o q u e a E u ro p a se refiere, al c o n ju n to d e elem ento s que» p u e d e de
clrse, co n stitu y en la b a s e ótnica ac tu a l d e la s p o b lacio n es q u e habitan
Ihs tres p e n ín su las m eridío naies e islas ad y ace n tes, rep resen ta n tes a su
v e z d e la p o b lació n au tó c to n a d e la s m ism as.
S in entrar, p o r ahora, e n o tro s detalles, y lim itá n d o n o s a los trab a­
j o s dei prim er a n tro p ó lo g o esp añ o l, D r. A n ión, h e m o s d e a ñ a d ir que
las in v e stig a c io n e s a n tro p o ló g ic a s llev ad as a c a b o p o r tan co m petente
naturalista, e n la p o b lació n del septentrión african o, identifican lo s b e r
b e risco s q u e lo habitan, a lo s elem ento s ib e ro s e x te n d id o s p o r las
re g io n e s eu ro p e a s e x p u estas, co n stitu y e n d o la id en tid ad étm ca ap untn d a la ra^ a q u e e) d o c to m aestro d e n o m in a »/yd io ibérica^, (H om o
iUerus) m o re n a y dolicocéfala, distinta d e la ce íto -eslav a braquícéfala
y c a s ta ñ a (H o m o alpinas) ex te n d id a p o r la z o n a m edia d e E u ro p a, y
d e la cim brica, g e rm á n ica o n órdica, rubia y dolicocéfala (H om o euro^
p tu fi) mȒs ni N o rte prcdom inanle> (I).
P o ste rio re s in v a sio n es d e o tr o s elem ento s étn ico s p o r lo s países
a p u n ta d o s, trajeron co m o co n se cu e n cia la form ación d e r a z a s m estizas
e n s u s territorios, q u e d a n d o , sin em b arg o , p a ten tes lo s c a ra cteres racia­
le s d e aq u ella a u tó cto n a, e n to d o o en parte, seg ú n la infiiiencia que
lo s n u e v o s elem ento s étn ico s infiltraron e n la p o b la c ió n dom inada.
(1) Las orlge/tes /tn k o s d i ¿as nacií»iu/idades iybù>-il>tfrù:as, Manuel Antón
y Fcrríndiz, páp. 8, Madrid, W10,
<Es un in ifu s o — d ic e el S r. A n tón - e l slro-nrabe en M a rru eco s y
e n E sp a ñ a ; llegó a q u í y a e n tiem pos prehistórico s, y e n lo s históricos
c o n los fenicios y ca rta g in eses a B arcelo na, M á lag a, C á d iz y a toda
la c o sta , y d e sp u é s, c o n lo s ju d ío s y los á ra b e s al ínlcrior, fu n d a n d o
c iu d ad e s y d o m in a n d o al ibero p o r su g r a d o su p erio r d e civilización y
d e cultura. C o n e s ta s m ism as co rrien tes d e inm ig ración s e infiltró en
el M u g h re b y p o b ló s u s ciu dades; p e ro alii, a d em ás, c a y ó e n b a n d a s
d e trib u s q u e d e s d e l a A rabia c ru z aro n el E g ip to y to m a ro n tierra en
t o d a la B erbería, a la q u e im pu siero n s u religión c u a n d o ia ex plosión
m usulm ana, y s e g ú n e l Edrisl, g ra n g e ó g ra fo árabe» la s trib u s d e esta
raza , y a en tie m p o d e los F arao n es, e n distin tas é p o c a s , d e s d e la p e ­
nínsula a ráb ig a al trav é s del K glpto, in v a d iero n la Libia, lleg ando hasta
el M o g h re b , e s decir, h a s ta el O ccidente* (1).
P e r o lio e s la ra z a sem ítica la ú n ic a q u e inv ad ió e s to s territorios.
« E s d e a d v e rtir— a ñ a d e e) m ism o a u to r— q u e en M a rru eco s co m o en
E sp a ñ a , liay p ro p o rc io n e s v a ria b les d e la ra z a ru b ia báltica, bien visi­
b le s e n el Rif, y d e la alp ina, d e c a b e z a re d o n d a » (!).
y del m ism o m o d o q u e la m ezcla d e las d o s prim eras, s lro -á ra b e y
libio-ibérica, y m uy principalm ente e n E u ro p a « d o n d e u n a civilizaciór^
d e a m o r y d e p a z tien de a la fusión d e lo s d o s tip o s e n u n a m ism a
raza, m editerránea*, co m p re n d id o s e n la s re g io n e s an teriorm ente en un­
c ia d as, iiallam os e n la ac tu alid a d n ú c leo s d e p o b la c ió n q u e, g ra c ia s al
aislam iento e n q u e viven, h an lo g rad o ev a d irse a trav é s d e lo» tiem pos,
del c o n ta c to co n el elem ento In v aso r y c o n se g u id o pe rm a n ec er sirt
m ezcla a lg u n a ; tal e$ 1» kabila b e rb e risca , q u e tan atin ad am en te señala
el D r A ntón.
•
P e r o a n le s d e inm iscuir cii e s ta n u e v a acep ció n del Iberism o al
p u e b lo v a sc o , y del q u e, d ic h o s ea d e p a s o , m u c h o s a u to re s form ulan
Idéntica situació n q u e la in d ic ad a p a ra la tribu b e rb e risca , v e a m o s cóm o
se explica la ex isten cia d e la razA en cu estió n, m editerránea d e Scrgi,
libio-ibérica d e A ntón y cam itica d e lo s lingüistas, p u ra luego v e r la
situació n q u e s e asig n a al p u e b lo ob je to d e n u e stro e.tu d io .
C o n v e rd a d e ro criterio científico y e x p o sició n ad m irable e n su dis­
c u rs o inaugural del C o n g re s o d e V alencia e n la A so c iació n E sp añ o la
p a ra el p ro g re s o d e la s C iencias, establece el Sr, A n tón la existencia
(!) fíu z ta y triifu$ de Marruecos, .H aiiuel A ntón , p á g in a s 12 y 14, M aUriti,
ly o l
neolítica d e la r a z a ibera, « E s ci ib e ro — d ic e — , hijo natural d e la zona
m editerránea, p u e sto q u e e n s u s so la re s p e rp e tú a s u s caracteres p ro p io s
originarios, y d e s d e e s te ce n tro d e s u fo rm ació n étn ica partió e n múttíp le a eniigraclone» prehistóricas». (1)
Ks al íactn r m edio am biente, ca m b io de alim entación, g é n e ro de
vida, y a ñ a d e , «las condiciortes d e existen cia, q u e son los a g e n te s na­
tu rale s determ inantes y n e cesario s p a ra p ro m o v e r y c o n so lid a r to d a s
la s variHcwnes:btolOgÍCíís>, d e b id a la'tran sfo rm ació n sufrid a p o r el tipo
étn ico ibero p a ra co nstitu ir el sem ítico o s íro -á ra b e e n las llan u ras del
desierto a b ra sa d o r d e la S iria y A rabia, o bien v i cim brico, g e rm á ­
nico, n ó rd ic o d e lo s países n e b u lo s o s q u e b a ñ a n lo s m a re s del .Nnrie y
Báltico.
Y
d e ja n d o a un la d o la r a / a sem itic.i, o b s e rv e m o s la co nstitu ción
étn ic a del co ntinen te e u ro p e o ,
'
L a diferenciación étn ic a q u e e n s u p o b la c ió n se ad v ierte, no ha
s id o labor d e n u e stro tiem po; h a ce s ig lo s fué reco n o cid a y recien te­
m ente tan $ólo co nfirm ada p o r el m é to d o p o sitiv o d e la a n tro p o lo g ía ,
e n la s acabada!^ in v e stig acio n es q u e s o b re la p o b lació n francesa, llevó
a e a b o el s a b io a n tro p ó lo g o B roca.
Reflejo ex a c to d e lo s distintos elem ento s étn ico s q u e p o b la ro n l»
a n tig u a G alia, y q u e <t s u v e z , co n stitu y en los tres esen ciales q u e por
K uropa s e ex tienden, e s la reveíante frase d e Julio C é s a r e n s u s Co^
m entarium de B ello ga llico : « O aW tf m í o m n is úivi$a in p a ries ires:
q n a ru n t u na m in co líu n t B e lg a , ollíam A q u íta n i, tertiam q a i ipsorum
lin g u a CeUíP n o stra G a lli apellantur. H i o m n es U ngaa, im ti/u tiis, Icgib u s Ínter ie d íffe r u n t ütiH os a b A q a ìta n ìs G a rum na /la m e n , a B elg is
M a tro n a e l S e q a a a a d m d il> .
E s d e c i r los rubios, d c lico cé fa lo a, e x te n d ié n d o s e d e sd e el S e n a
h a c ia el N o rte, re p re s e n ta n d o la r a ¿ a nó rd ica, eím bríca o germánic<i; la
ceU o-e$lava o alpina, b raq n lcéía la y ca sta ñ a, c u y a s ram ificaciones in*
v a d cn el ce n tro d e tiu ro p a, c o m p re n d id a e n tre el S e n a y e l G a ro n a; y
la A quitania, q u e destre el C a r o n a o c n p a su p a rte m eridional.
C o n e s ta últim a diferenciación, h e m o s lleg ado a co lo carn o s en
c o n ta c to directo co n el p u e b lo v a sc o , ¿Q u ié n e s h a b itan la A quitania? El Sr. ,\n tó n lo ex p re sa , precisam ente, fijándo se e n la tran scrip ta
fra se del p o d e ro s o c o n q u is ta d o r ro m an o , y escrib e »que el nom bre
(I)
Los o rí^^n n éÍJiícofi, etc.,
A l A n lr t n , p i ¿ . 13.
Ibero e s tá c ita d o p o r C é s a r e n la A qultania, d o n d e h o y s e TTama
v a sc n » ( l ) ,
H é a q u í la pro clam aci del va sco -ib erism o étnico.
P e ro , a n te s ü e c o m e n z a r la e x p o sició n d e U teo ría v a sco -lb erista
a irav é s d e los tiem pos, p o d e m o s resum ir la p a rte d e estu d io q u e p re­
ce d e a c e rc a del valor a n tro p o ló g ic o del v o c a b lo iberos, diciendo que,
d e n tro del criterio étnico, s e incluye, en térm ino s ge n erales, b a jo esta
de nom inación, a los elem ento s dolIcocCfalos característicos q u e habitan
]as rogloiies q u e e x te n s a faja m editerránea ab arca: el S u r del co ntinen te
e u ro p e o y el N o rte del a ín c a n o . d istin to s del elem ento sem ítico, ta m ­
bién dolicocèfalo, q u e p o r los m ism o s territorios s e extiende.
(1) L oi orígmeS
etc. M. Antón, pág.
H i s t o r i a d e l v a s c o - ib e H s m o
F.Kposición de la teon'a vasco-Iberista en \«i escritos anteriores» Humboldt.—
Litnilaeiones sobre el ár«a de extensión del eu^kera o vASCuetice. El P. La(rameniii y sus ¡nipugnAdores.—Opinión de Hervás-—Defensa d« las doctri.
ñas vasco-iberistas, por A«tarloa y E tto .—Los trabajos de Oulllcrmo de
K um holdt
Relacioaes d«l cnskera coa otras k n ^ a s . —Su i)rocedencia onental.--N ueva
cuna AsjffnaJa al euskera: los estudios del príncipe LailsLuciano Bonaparte. Las lenguas americanas y el idioma v a « o .-F .x lrav ag an te opinión de
Graslin y Pfetgiiin de Oembloux. Nuevas afirm ación« vasco-iberislas.-Analogías lingüisticas céltico ibéricas.
C o n siileracio n es q u e m ás tard e liarem os so b re lo s ex tre m o s que
a b a rc a la teo ría vasco -ib erista, n o s o b lig a n a e x p o n e r e n s u s lineas
g e n erales la q u e p o d e m o s llam ar H istoria del v asco -íb eH sm o . c u y o s
p rim ero s a se rto s se reg istran del la d o d e la Lingüística.
A G uillerm o d e H u m b o ld t, p o r lo genera), s e c o n c e d e la p tio n d a d
e n la e x p o sició n (1> d e la teoría, c u y o s cim ientos a p a re c e n co n sig n a ­
d o s e n escrito s d e los sig lo s XVI y XVIL
Yy A n d ré s d e P o ? a (2) e n 1587, s e o c u p a d e la L niversalidad del
eu sk e ra e n la península, rec o n o c ié n d o lo c o m o le n g u a primitiva.
T ra b a jo s interesanlíslm os d a d o s a c o n o e c r d u ra n te to d o el siglo
siguien te, c o m o son los d e B^iltasar d e E ch a v e en M éjico (1 6 0 7 ) (3);
l*. M o r e t e a 1 6 6 5 (4) y 1 6 7 8 (5); G ab riel d e lle n a o e n 1 6 8 9 (6), y
E u g en io d e H o n o ra to (7). participan del m ism o criterio, al m ism o tiem(1)
primiii\>os! ha¿>üf¡nfes d f fispana. Omilcrmo de Humboldt. Trad,
de O rtega y Frías. .VVadrid, 1879
(2) D e ¡a antigua Ifngua, p o b la d cn a y ffm a reas ae les E:,p'iñfiS én f¡oé
de paso locan alguna:» rosn’^ de ¡a Canturria. A. de Poza, Pllba<>> 1587,
(1)
b isc u n o s de la uniigüedad de la lengua Cántabra vaSf^ngaáa.- BalU*
la r de Echave. Segunda edic. Bilbao, 1866.
(41 lnvfl>ugarÍone$í h'istórkas de la* antizuedndes del Reino de N avarra.—
losé M«»et. L I, cap, 5. Tercera cdic. Tolosa, 1890.
•
(5) Cnngre%iones apolon/Ürasi %obre la verdad de las investÍffacÍo/ié^ hisió’
rica^, efe - J. Moret; Congrtsión XVI. Tercera edic. Tolosa, 18w.
(6) Averigü9CÍ0Mi <ir los antig;úedndei de Cantabria.—OaXititS de Henao.
Segunda edic. S^ilamanca. 1691.
(7) A ntigüedad v aniversaUdnd del vascnenct en h'ipafia.' E. de Honora­
to. Salamarica,
p o q u e o tr o s c o m o O ih c n a ii ( I ) la limita c n m o le n g u a co m ú n h Nava>
rrá , V izcaya» A sturias, G alicia y Portugal^ o bien co m o M énd ez Silva
q u e e n s u ép o ca, la co n sid era alterad a y co rro m p id a, o, p o r t í co n ­
trario, L e z a m is (3), al afirm ar q u e Asturianos^, C á n ta b ro s y T o s c a n o s
h a n q u e d a d o siem pre p u r o s d e to d a meitcla, frente a lo s q u e m antienen
e n ese n c ia la id e a q u e p o c o d e s p u ís el P , L arraincndi h a b ía d e afirmar
c o n n u e v o s tra b a jo s (4), y c n y o alcance, bien claro lo e x p re sa la trad u c d ó n q u e el P . A ran a hizo d e leí ca rta q u e el P . L arram endl dirigía
al P , M enriihuru d e sd e L oyola a P a m p lo n a , en 15 d e Mar>:o d e 1747:
• ¿Ig n o rá is a ú n q u e la c o s a m ejo r y m ás h o n ro s a p a ra un b a s c o n g a d c
es su E iiskera? p o rq u e m ientras a ella e s té adherido» siem pre ap are­
c e rá co m o io es, espaiTol purísim o, estirp e y p ro c e d e n c ia in m e d iata de
los a n tig u o s y au n d e los prim itivos, p o r lo m i^tno siti m e z c la a lg u ­
na...» (5), d eclaració n term inante del rem oto o rig en y v a sta ex tensión
d el Idiom a e u s k a ro e n la península.
Descie el p rim er m e m en to fué ac o g id a la n u e v a teo ría c o n m arcad a
predilección p o r la m a y o ría d e los q u e a la cxpllcaci<^n d e la existen­
cia dcl p u e b lo v a sc o , y m uy esp ecialm en te al interesante estu d io d e su
len g u a, d e d icab an s u s tra b a jo s, y lingü istas e h isto ria d o re s au n aro n
s u s e s f u e r /ü s p a r a o btener la co nfirm ación d e ex p licació n tan s u g e s ­
tiva e n aq u el p e río d o q u e p o d e m o s co n sid erar c o m o prim er renaci­
m iento del euskera.
N o to d o s lo s a u to re s pa re cían d e perfecto ac u e rd o c o n lo su sten ­
ta d o p o r el P . L arram endi, y e n su p ró lo g o al D iccionario T rilin g ü e (6)
co n testa a su s im p u g n a d o re s C o rté s O s o rio { ! ) y M a y a n s (8), quienes
en s u s c o n clu sio n e s s e ap a rta b a n d e la d o c trin a im perante que, co n ­
te m p o rá n e o s su y o s, co m o G a rn ía ( 9 ) ,y T e rre ro s y P a n d o (IO )d efen d ían
(1) N otitia utriüsque Vaseoniie. Arnaldo O ih cnart Parlsil?, 1636.
(2) Población gen eral EspaJia Rodrijjo Mcndc? Silva. Madrid, 1675.
(3i V ida dH Apóstol
de Le^amts. Méfico, 16W,
(4) Dv la antigüedad v univena¡idnd d fl llaseutHce en E^paAa, etc.— M a­
nuel de Larratitendc, (*ap. I y I I Tercera edic. Bilbao, I860.
(5) Conservación y propagación det bascuence. Manuel Ooroatídl. Revista
Eti&kal Erria, t. Xlí, pác. 308. 1865.
(6) Diccionario TrUlngüe del Castellano, B astuentey Latín. - P. LtrrameMdi. Segunda cdlc. San 5cba'»tián, Itó^.
(7) Constancia <teia /•>.—P, Juan CorCéí Osorio, Madrid, 1648.
(8) Orígenes de la lengua españolo. - Oregorio Mayans. Segunda edición.
Madrid, 1973,
(9) Teatro universal. Francisco Javier ilc Gsrma. Madrid, 1738, Barce­
lona. 1751.
(10) Diccionario Cw^tflluno.-P^^sitU M de Terreros y Pando. Madrid, 1786.
P e r o b s lím ites q u e al eu sk c ra se scilalaron en un principio, bien
p ro n to co m p ren d iero n n u e v o s y m á s e x te n s o s dom inios.
L a a u to rid a d del g ran H erv ás, ni cOTnen¿ar el sig lo X IX, la r e d ím t
dcl pflmi1ivo y re d u c id o m arco q u e e n u n princip io se le a sig n a ra : «El
idiom a B a sc u e n c e o C á iita b rn — escribe.— fué len g u aje d e ios a m ig u e s
e s p a ñ o le s y d e belUsItnc aitificio; s e habló antiguan ienie en Italia y la
le n g u a Lallfia, Italiana, E sp añ o la , F ra n c e sa y c i t a s d e E u ro p a , h an to­
m a d o del b a s c u e n c e m u ch as palabras» ( 1 ). viniendo a cnnílrm ar, e n
p a rle , lu q u e m edio siglo a n le s escrib ie ra Juan d e P e ro e b c g u i (2), quien
al o b te n e r etim o lo g ía s d e lo s n om bre» g e o g rá fic o s d e A sia, A rarat,
B abilonia, A rabia, etc., co nsid era e u sk e ra co m o le n g u a prim itiva d e
la esp e c ie liunian», y m á s tard e <3), lo so stien e co n m ie v a s etim o lo g ía s
q u e a b arcan la litirupa latina y g erm ánica, la Iberia asiátic a, la E scand ln a v ia Am értca.
D ig n o s s u c e s o re s y fervientes p a rtid a rio s d e la doclfin n del P . La*
rra m en d i ap arecen en el p a ís v a sc o c o n A siarlo a y Krro; y, a sí c o m o
la A p o lo g ía de la L en gua h o s c o n g a d i (4), en cam in ad a a rebatir lo ex­
p u e sto d e A la v a p o r M artínez M arino, d e N a v arra p o r T r a g g ia y M a ­
nuel d e A bella, d e Vizcíiya p o r G o n zále z A rnao y d e G u ip ú ic o a p o r
to d o s cu atro e n el D iccionario g e o g rá fico h istó rico d e E a p a ñ a <5), s u ­
fre la crítica d e JosC A n to n io C o n d e (6), ad m irab lem en te refu tad a en
la s R fflex(9 fte ^ fílcrsóficas del prim erc <7), del m ism o in o á d E rro se v é
p re c isa d i» a escribir su s O bservaciones filo só fica s (fl), p a ra d e sh a c e r las
afirm acio n es (9) del orientalista C o n d e , m ás c o n o c id o p o r el cura d e
M o n tu en g a , y e n la s q u e cojisidera a los v a s c o s co m o re s to s d e trib u s
b á rb a ra s a <|uien se en co m e n d ó ia g u a rd a d e ciertas e n tra d a s del P irí(1> Catálogo de les ¿rngaas-- Lorenzo Hcrvá^. Madrid, 1SO0-1B03.
(2) O r ií^ n y aníigñfdad á eln lfn f'U u ha$cflngfida.—]\nrt fle PeroclieguL
Barcelons, l?3l.
(3) ()rl(^n y aftti^riiriiad de la lengua ba&ea, J. de Peroehcgnj. Pam ­
plona, 1760.
Í4) Á p o io ^a (le fa lengua badcongida. Pablo Pedru de A^larloa. Segun­
d a «dic. Bilbao, 1^1.
(5) DiíXionurio ^"u rá fica -h istó rifo de F.$pafia —See. I. (País vasco). Madni). I80Q.
(6) Censura crUiía de ¡a firetendiila eicélencia y antigüedad del boscuenee. José Antonio Conde. Madrid, 1804.
(7) Rejlexioi^es filosóficas en defensa áe la A poloff a , t t f . - y . P . de Asrarloa. Mailrid. 1804.
(S)
O bsrrvañonn fih ió /ie o i a fa v o r d fl Alfuhetu de la ¡e,igua prim itiva de
España,
Juan Bíntístíi de Erro Msdrfd, 1Sn7.
(y) Censura critica del Alfahrta, etr, J. A, Conde. Madrid, 18()0.
n eo , teo ría m á s tard e su sten tad a p o r el francés A lejandro d e M é g e (!),
íren lc a la d o c trin a q u e E rro desarrollo e n s u A lfa b e to üc la lengaa
p r im itiv a d e Esipafin, p o c o tiem po d e s p u é s trad u c id o al in g lé s y fran­
cés» fíosteniendo q u e en la E u ska ro s e v e cQ iiservada in te g ra m en te en
s u é p o c a , la len g u a prim itiva d e H sp a ñ a (2),
L a atra c c ió n q u e el eu sk e ra despierta» deja sentirse e n E u ro p a, y,
a l m ism o tiem po q u e co n E l m a n d o p rim iiiv o d e E rro (3). se »niela en
el p a ís v a sc o un p e río d o d e in a cció n en lo q u e a su estu d io s e refiere,
hasta cierto p u n to disculp able si se tiene en cu e n ta el e s ta d o anorm al
p o rq u e atrav iesa, co m ien z a e n el ex tran jero a d enotar su tra n s c e n d e n ­
tal im portancia.
A parece G uillerm o d e H u m boldt con su s tra b a jo s (4> co inplem ent a iio s al M itliridates d e A d elu n g (5), quien a ñ o s a n te s s e o c u p a b a en
B erlín del eu sk e ra , y p o c o tiem po d e sp u és, p ub lica la o b ra q u e h a he*
c h o inm ortal su. no m b re, y c u y a s ten dencias, p o r el ligero b o s q u e jo
e n u n c ia d o , s e v<? positivam ente ap arecen c o n s ig n a d a s c o n anteriori­
d a d a su ép o ca.
I.os p r o g r e s o s q u e la Filología c o m p a ra d a habia realizado, dejan
n o ta rs e c e rc a del idiom a v a sc o , y a partir d e las ¡n ve sd g o cio n es de
H u m boldt, se o b s e rv a u n a m a rc a d a ten dencia a em p aren ta r el eu sk e ra
c o n o tra s len g u as, a la p a r q u e un re d u c id o n ú m ero d e au to re s sig u e
o c u p á n d o s e d irceU m en te e n el s u p u e sto iberism o, y l i s c u y a s fuentes
b e b e n lo s h isto riad o re s d e la é p o c a q u e, co m y Z aniacola (6), entre
o tro s , reseñ a n el origen y vicisitudes del p u e b lo vasco .
Y
e n el c o n sta n te an h elo d e lleg ar a u n a explicación satisfactoria
d e su an tígüed iid, al m isino tiem po q n e lo co m p aran c o n o tr o s idio­
m as, esta b lé c e n se h ip ó tesis m á s o m e n o s científicas s e g ü n e l criterio
d e lo s au to re s, q u ie n es co m o Iharce d e B idasso uet, fu n d á n d o s e e n fan ­
tá s tic a s etim olo^fas, d ic e d e l;i q u e den o m in a le n g u a asiátic a-v asca:
(I)
Staiisqu f ir/néralf d ís d/partfm ents d fs P yrén/es, on des prcfinres di
Oiiyaam e rt dy i.a n g u e d o c .-k. (1p Méee. París, 1828-20.
<¿) Alfabeto de la Ungua prim itiva de España, etc. j. B. de Erro. M a •
(d)
f:l m undo prim itiva o ^ á m e n ßhsofiC fl de la antigüedad y fulíura de la
naíiÓH baseongadn. - J. B. de Erro. M adrIJ. i815.
(4) Bfrichtigangen und Z ú a h e zeun ersten Abschnitte des i^eyten tiandí
des M ithridafrs über die Contnifrisrhe oder Baskische Sprache.- W . von H um ­
boldt, Berlin, 1817.
(5) M dkridates. Jean C, Adelung. Paris, JP06-7.
(6) H istoria de las naj'ione.* &flSf05.-juan Antoiiio Zamacola. Auch, 1818.
«no e x iste otra e n e l U n iv erso q u e s e le p a re z c a m á s a la inspirada
p o r t \ P a d re E tern o a A d án* ( l ) , o bien co m o M ichel (2 ) q u e u n cu ar­
t o d e sig lo d e s p u é s escribe: «qu e el b a s c u e n c e e s la le n g u a q u e m ás
co n se rv a la trad ic ió n biblica.
G e n eraliz ase la opinión d e relación e n tre el v a s c o y el O riente, y
sì B arto lo m é d e S a n ta T e r e s a lo c o n sid e ra afín al fenicio (3), C haho
lo d s e m e |a al s an sk rilo <4) y ex tien d e la r a z a v a s c a p o r el S u d o e s te de
E u ro p a y N o rte d e A frica al In d o stán (5), idea la prim era q u e m á s tar­
d e re su c ita G a ra t (6), a l rep u tar a los v a s c o s co m o re s to s d e los p u e­
b lo s p rim itiv o s fenicios y sem itas, d e s d e d o n d e viniero n a lo s P irineo s
O ccid en tales, disintiendo d e B eaud rim ont (7) al a sig n a rlo s an te c e so re s
d e ario s y sem itas.
N u e v a c u n a s e re g is tra e n el origen del e u sk e ra s ig u ie n d o al inglés
P ric h a rd , q u ie n dice: « q u e el b a s c u e n e e d e b e s e r c o n sid e ra d o co m o
le n g u a d e u n a rn z a salid a originariam en te d e la s re g io n e s del N o rte de
A sia y d e E u ro p a* q u e d e n o m in a u g ro -tá rta ra (8), o bien al alem án
M a h n (9) e n su s co m p a ra c io n e s co n los id io m a s finneses y h ú n g a ­
ros, co nfirm ada p o r el in sig n e filólogo princip e L u is L u cia n o B o n a p a r­
t e (1 0 ) e n su s estu d io s a c e rc a d e las le n g u a s fínnesas y vasca.
O p in io n e s d iv e rsas ap a re c e n en ta n d eb atid o a su n to , al q u e co n ­
curren L e jo sn e (1 1 ), el a b a te Inchauspe (12), J u d a s (1 3 ) y ta n to s otros^
(1) H ifto írc fié« CúntaJ>rtf!,— L ‘
111arce de Bidassouet París, 1825.
(2) L f pay^ ba^quí. so langue, ses mieurs, etc.— T. M ic h « l. P a r ís , lí? 57.
(3) Disertaeión sobre el raíeeUmo P lanto b as£o ngudo .-fr. Bartolomé de
Teresa. San Sebastián, 1828.
(4) L eiirt a M . X avier Raim ond su r 1rs analogies gai exisU nt entre la taníp u busua^ et If sanscrit.— A . C htho, Paris, I83fi,
l5i Histoire prim itive de% £uskariens basques. A uffuatin Chaho. Bayon­
ne, IS47.
(6) Origine des bosques de Frunce et d"Espagne.—T>~ J. Oaral. pàg. 71.
Pari», 1869.
(7) Histoire dc^
on F.seualdunois prim itifs, etc. - A. Beaudrimont,
p ig . 1&6. Paris, 1854.
(8) Discusiones éobre la H istoria fisica de la hum anidad. ]. G Prichard.
Londres, 1M7 49,
(9) Denkmepler der BoiJiischen Sprachr, <ir.— M «h n . Berlin, 1&57,
i 10) Lun^ne btts'fiir el !'mgue> Jinnoises.-P. L. L. Rnñaparte. Londres, 1862.
k11) M /moire su r üorigine de<i ba-iqae^.-V. Léjo«ne. (Buü. de la Soc. Acad.
des >iaute«-Pvréiiée8). Tarbes, 183g.
(t2i S u r t origine e t tes affinités de la langue basque.- Abbé Inchausjie. Ba*
yonne, 1866.
iH ) A ffinités des nombres busqurs avec pluücurs laanae^ de VOrient, parli''ulii>TVmen( uvee les l a n g a alt'iiqiie‘i .—Mr. Judas (Annales de Philos. Chré­
tienne). Paris, J867.
sin olv id ar a C h a rc n c e y (1 y 2) el q u e, úHiinam ente, a s e m e ja la len g u a
vascu a loa Idiom as d e lo s p ie les ro jas del N u e v o M u n d o (3) c o n aser­
t o s p rem a lu ro s, co m o dice J. V inson al afirm ar que: «el v a sc o y la s len­
g u a s am erican a s g ru p o (álg ic o ) s o n p a rie n tes y fo rm an la r a m a v a sc o am ericana, y a ñ a d e .— q u e cate tlpn prim itivo h a d e sa p a re c id o p o r el
cruzam ien to y la m ezcla d e la s razas.»
C o m o a n te s indicam os, y e n e s te p e río d o e n ei q u e el estu d io del
e u sk e ra p u e d e decirse, s e r e d u c e a la c o n sta n te la b o r d e fclacionatlo
c o n o tra s le n g u a s m ediante ciertas a n a lo g ía s, q u e d a c o m o re le g a d a a
lugar s e c u n d a rio la cu estió n q u e p o r el m o m en to n o s ¡titeresa.
P e r o si e n to d o s lo s au to re s citad o s, y e n lo s q u e e n s u 6poca
co m o G raslin, al tratar del sistem a Ibérico fu n d a d o s o b re etim o lo g ía s
v iz c a ín a s (4), m antienen el espíritu d e L arram endI y H u m boldt, asig ­
n a n d o al v a s c u e n c e c o n plena y perfecta unanim idad u n a antigíjedad
rem ota, no d e ja n d e llam ar la a te n c ió n la s ufirm aciones d e F ie rq u in de
Q e m b lo u x (5) al so sten er «qu e si la s in d a g a c io n e s d e L arram endI no
p ru eb an q u e el v a sc o h a y a c e d id o c i e r u s p a la b ra s al h e b re o , griego,
fenicio, árab e, latín, fra n cé s, esp añ o l e italiano, e n ca m b io resu lta in­
c o n testab le q u e e s ta s m ism as p a la b ra s h a n p a s a d o d e d ic h as len g u as
al eu sk era* y, p o r tan to , d e d u c e q u e e s hija del sig lo X u XI la len g u a
d el p u e b lo v a sco ; e x tra v a g a n te o p in ió n refu tad a p o r B o u d a rd {6> quien
d e s p u é s d e e stab le cer el p a re n te sc o e n tre el v a s c o y la le n g u a ibérica,
indica q u e é s ta s e h a b ló en l a B élica, L u sitan ia y e l re s to d e la P en ín­
sula, a ñ a d ie n d o q u e el v a sc u e n c e e s resto d e aquélla,
A c u d e a la d is c u s ió n v a sco -ib erista el h o la n d é s V «n F.ys <7> quien
segfin J. V in so n c o m p le ta y d e sarro lla e n su E n s a y o de O rom ática
V asca, la s p re su n c io n e s d e H u m boldt, q u e c o rro b o ra G ó n g o ta y M ar-
(1)
ftiche rehn iu r Ifs origines d f la tangua
— H y a e ln tlie de Cha-
rencey. (A nnakî <(<• la Philo*. C h r c t . ) Pari$, 18W.
(2) L a tangae hasqae H Us idiomes de l'O u r a l.- n . de Cbarencey.
Paris, 1862.
(3 ) Eh s a ffiaités d e la lim i'iu banque avec le$ idiom es d u N oaveau Monde. —
11. ilc Chatefïcey, pây. 35. C'aen, 1867.
i4)
l‘lb /rie ou fs$ai critique iu r Cnrigiuf d fs premières populations de
CEy>agiu. L. F. Oraslln, cap. XIII. Paris, 1838.
(5; H islcirf Uteraire, philologique et bibiiogrnphiqué des o o iv ts.-fA . Pierquin de OcmMoux. Pari** 1$41.
(6) F.S'^ai sur ia nnm ism nttqae ib& i^nnf, pr>'eM/ d f rechtreitcs. s.ur l alpha h ft rt ta langue des Ibcrei.— P . A . B o u d a r d . P a iÎs , 18^)9.
(7 ) lissa i de Oram maire de Uj hingue hasque^-]. V a n Eys. Aniiterdam, 18C7.
tfnez ( I ) al afirm ar «que lo s v a s c o n g a d o s s o n un re s to d e U gn in na­
ció n d e los Ib ero s, los q u e tr a s p a s a n d o los Kmit^s del A sia prec ed ie­
ron a la m a y o r p a rte d e la s g e n te s q u e p o b la ro n la E u ro p a , y a m o ­
r a n d o e n la oriental Iberia o S ap iria, y a esta b le c ié n d o se e n la s últim as
estrib ac io n es d e lo s U rales» a c u y a teo ría iberisin p r e s ta n u e v o s a rg u in e n to s C o rd ier ( 2 / 3) e n su s e s tu d io s so c io ló g ic o s.
A lzase frente a C ordier, Julio B alasq u e (4), quien crec v e r ei» el
p u e b lo v a s c o rem in isce n cia s cé lticas y no ibéricas, m a rc a d a distinción
e n tre a m b a s a g ru p a c io n e s q u e (os au to re s h a c e n resaltar, e n c o n tra de
la o p in ió n p o e o ex te n d id a p e ro y a señ ala d a p o r B ruce W h y te <5), aí
e stab le cer que: «los d ia lecto s gálico s, coniprenO itlo el cé ltico , h an d e ­
b id o n a cer d e la m ism a le n g u a m a d re q u e io s d ia lecto s ibéricos, q u e
rep resen ta el vasco *.
(1 ) Á ntigufd adfs prekiítóricas dé Andalucía. - Manuel de OÓQgora y M ar­
tine?- Madrid, M fA
(2)
droit de fam ille a u x P y r é n é e s . Cordier. (Rev, historique
du Droit I. Paris, I860.
(3) De Vcrganhotion de ü¡ fam ille chez I n fiasqaes—E. Cordier. Paris, 1869.
(4) Etudes hisioritjaes s u r la ville de Hayonne.—jí¡]^i Bala»que. Bayon­
ne, 1869.
(5) H isfvire d n Inngaes romaries. ele.— k . Bruce Wh}^«, 1.1, Paris, 1841.
H i s t o r i a d e l v a scíH -ib erism o . (C o n íin u a d ó n )
L t Antropología y «1 pneblo vasco: 0píni<ín d e B ro c s u -E l vasco-ibem m o
como lío ria lnconte«lable para los hisíoríadores v a sc o s.-E l e u » k « ia j su
estudio en el e*cifínjero y «n «l pai^ vasco.
O p in ió n « en pro y en contra óe las doctrinas vasco-ibenata».- Apreciaeione«
de J. VInsOn y el P. Fita.—Interesante» trabajos etn o ^áfico s sobre el pue«
blo vsuco.—¿studios llngiUsticM coTnpHratívos entre el bcreber y el vasco.
A la resolució n del p ío b le m a q u e la L ingüistica s e h a b ía im p u es­
to, a c u d e la cie n cia nacien te e n la é p o c a , d e n tro d e las cie n cias n a tu ­
rales, la A n tropología.
Y
sin d e te n e rn o s p o r aliora a d a r u n a su cin ta iiiea d é l o s d a to s que
la n u e v a ciencia p ro p o rc io n a , co n m o tiv o d e los tra b a jo s llevado« a
c a b o so b re el p u e b lo v a sc o , c a m p o d e in v e stig ació n q u e a s u s prim e­
ros p a s o s cn cdeu tra, no p o r e s o dcjtirem os é i eo tisígn ur la n u e v a ruta
q u e la positiv a cie n cia d e n o ta al esclarecim ien to d e tan discutid o p r o ­
blema.
L as cn ticlusiones del a n tro p ó lo g o fra n cé s P a u l B roca, » raíz d e su
prim er estu d io a c erca del p u e b lo v a sc o , reflejan d e m o d o p a ten te la
n u e v a orientación. H é a q u í s u s p a lab ras:
•
D e d u z c o , p o r tanto, q u e si el origen d e loa v a s c o s d e b e ser b u s ­
c a d o fuera del p a ís v a s c o , n o será ni e n tre lo s celtas iil e n tre lo s o tro s
p u e b lo s In d o -e u ro p e o s d o n d e h a b ría la p ro b a b iiid ad d e e n c o n tra r su s
a m e p a s a d o s; las in v e stig a c io n e s d e b e rá n dirigirse h acía la z o n a se p tem rional d e A fnca. E s b a stan te p ro b a b le q u e e n la p a leo g rafía de
nuesH o continente, E sp a iía se c o n tin u a b a co n el N o rte d e Africa.
N o d e b e rá a s o m b ra rn o s, p o r tan to , en co n lrar a n a lo g ía s b a sta n te e s ­
trech as e n ire lo s p u e b lo s p rim itiv o s d e e s la s d o s reg io o es, tan to m ás,
V no s e su p iera q u e d e s p u é s d e los tie m p o s m ás re m o to s n um erosas
em ig racio n es h a n ten id o lugar del u n o al o tro la d o del estrech o d e G ibraltar> ( l y 2 ).
(1) S u r les caractères d a crân>>^ ixi^ques de Z araus (GuSpuzco/iJ.— BMWtiia
de la Société d’Anthropologie (t 111). IS é i
(2) Méinoircs d'Anthropologie de Paul Rroca. T. (1. Pât\s, 1674.
El tra b a to d e B ro c a e n c a u z a la cu estió n v a s c a , p o r el verdaderf>
y p o sitiv o dcrrolero, a su satisfaclorla solución, y a p a rtir d e o ste mo­
m ento, se ad v ierte u n a m a rc a d a sep ara ció n e n las in v e stig acio n es lin*
gíiislicas y a n tro p o ló g ic a s a c o n se g u ir la ex p licació n d e se a d a .
L a A n tro pología, c u y a h isto ria e n relación al p u e b lo q u e n o s o c u p a
re se ñ a re m o s m á s lard e , p ro c u ra reunir d a lo s, an o tar o b serv a cio n e s,
a m e s d e e x p lan a r u n a Icoría q u e d e s c a n s e s o b re p ru e b a s ícliacientes y
p o sitiv a s.
O tro ca m in o m uy d istin to e s el seg u id o p o r la L ingüistica; lo s Irab a jo s filológicos a n te s señalado», la indu cen a $eguir m a n ten ie n d o el
plan tra z a d o a la co nfirm ación de) e u sk a ris m o ibero.
B ajo e s ic p u n to d e v ista a c u d e a la d iscu sió n filológica B lad é (1).
quien m o strá n d o se p o c o favorable a la o p in ió n d e H u m boldt, s o b re la
ex ten sió n prim itiva d e la r a í a , se n ie g a a referir lo s v a s c o s a la s r a z a s
d el C á u c a so , del A frica y a la ra z a sem ítica; d e d u c c io n e s é s ta s q u e su­
fren la crítica d e B o u d a rd (2), W , W e b s te r (3) y ta m o s o tr o s d e fe n so ­
r e s ac érrim o s d e la doctrin a il)crista, a c u y o espíritu am o ld an s u s es­
c rito s los cro n istas d e la e p o c a en e) p a ís v a s c o c o m o Iturriza (4),
B ecerro d e B e n g o a (5) y Soralu ce (6) al describ ir e n s u s n arracio n es
h istó ricas lo s p rim itiv o s tie m p o s de V iz cay a, A lava y G u ip ú z c o a , res­
p ectiv am en te, y en particular el Ciltimo, p o c o tiem p o despué*< e n L o s
ib ero s o seo n cú ska ro s y el eu skera . (7)
D e m o d o m anifiesto d e ja seniirse la influencia d e la L ingüística, y
en el c o n sta n te afán d e o b te n e r satisfactoriii so lu ció n d e la existen cia
del eu sk e ra , tra d ú c e s e el espíritu d e la é p o c a cti lo q u e aq u él s e refie­
re, en u n a señ ala d ísim a atracción a su e stu d io , y a c u y a la b o r se d e ­
d ic a en E u ro p a preferente atención.
L o s folletos d e P h illip s (8) e n V iena, a c erca d e lo s alfab eto s ibó(Ij EtcuU sur rorigio4 des éasv/ufs. - Jean François HIadé. Pifl«, 18W.
12) S u r le$
de M r. D lu d / r o n ^ n a n l forigina des
Bou­
dard. Bezicrs. I87Ü,
(3) N ote au saiet de Vouvruge de M r. ßlad e sn r Vorigine des basques.
W . Weh<ier. Ba eneres ck Bígorre, t8 7 i
(4) H isiorin g rn /ra l de vitcaya.—}» M Ramón Iturríza > Zabala. Cap. X
Bilbao, i 885.
(5) E l libro de A lava. Ricardo Becerro de Bcngoa, cap. I, p«g. 11. Vjtorla, 1977.
(6) H istoria geuerulde í/<íí//«2foo.—Nicolás Soraluce y Zuhi^arreta, libro
l!(, cap. II. Vitoiia, 1S70.
(7) L os iberos o
euskaroi y el íu^kero. N. Soraluce. Pamplona, Î 879.
<S) PuhiicatJos eti <SiUuntís Beríchle der philosf^hiscüen-historischen
Classe der K K. Academic der W isenschalten*.-Jorge Pliillips. W ien, 18^0.
rico y v a sc o y su s an alo g ía s, lo& escrito s d e L uis Q è z e ( I ) ; los trab a­
j o s e n 1S75 d e P o u (2) tra d u c id o s m á s lard e al c a ste llan o ; el estudio
d e R ib a ry (3) d o s a ñ o s d e s p u é s y c u y a traducción del h ú n g a ro al
francés fué llev ad a a c a b o por V inson; la^s in v e stig acio n es d e Luchaire ( 4 y 5 ) ; la s co m p a ra c io n e s dialectales del h o la n d é s V a n E y s (6),
c o n trib u y en en alto « fa d o a la c o n sta n te c ím p ro b a tarea q u e V in so n (7)
y m u y esp ecialm en te el príncip e L uís L u cia n o B o n a p a rte (8 ) d e sa rro ­
llan e n g ra n niim ero d e pu b licacio n es y particularm en te e n la s señ ala­
d a s, c o n cern ie n tes to d a s ellas a la gram á tica e u sk a ra (d).
N o q u e d a a la vtaga e n cu estió n tan d eb atid a, la ciencia filológica
e n el p a lsv a sc o -fra n c é s co n L éclu se (10), el a b a te D a rrig o l (I í), A n to ­
n io d ’A b b a d ie <12). el c a n ó n ig o Inchauspe (1 3 ), el ca p itán D u voi?in (1 4 ), etc., q u e libre d e la a n ò m a la situació n p o rq u e a tra v e s a b a en
e s te p e río d o el v a sc o peninsular, p u d o d e d ic a rs e al estu d io d e é s te su
elem ento étn ico, y q u e eei lam entable o lv id o p e rm a n e c e e n e s ta región,
a n o ser p o r los tra b a jo s d e P r. Ju an M ateo d e Z ab a la (1 5 ), Ignacio
d e L ard izá b al (1 6 ) y A ntonio M u g u el (17), e s c a s o s si, p e ro d e v e rd a ­
d e ro V p o s itiv o in te ré s e n la lingüística vasca.
(I) D ém en h de Gram maire basquf, dialertr s^Qlrtín. -L o uis Oè«e. 6 a
yonnc, IÔ73,
<2) Soh rt los apellido’í
Augusio Federico P o tt Trad. d«
Eíjftno de Ugarte, Bilhar>, 1887,
(3) E ssai sur la tangue boioae. F. Ribary. Trad. de J. Vinson. Pe*;!, 1877,
(4) L fs origines UnnuUtìques de VAquitaine. -I.uchaire Par»a, 5877.
(5) E in d n snr les ¿ifiomes P yrénn/rs d é la r/gíórtfrançaise. -Luchaire.
París. 1879.
(6) Orantmair* tim p nrée de^ dialectes basques. 1. V an Eys. París, 1878,
(7) L a setenele da langage et ta langue basque, f. Vinsofi. P a n \, 1875,
S .) L e verbe basque en tahleaux, acram pat'n/de notes grammaticales, s/lon
nits dialectes ae l'euskara. P. L. L. Bonapart«. Londre«, 1869.
(9) N O T A .- Las publicacionci dcl principe Lujs Luciano Bonaparte y
J. Vmson rcfcicnti's al «nskcra son num érisas, ias que, sîn por ello restarles,
de ningún modfì, l a Irasccndentai intporlancia que acerca del vascucnce encie­
rran, no nos detendremos a señalar en esta lisera reseca de los trabajfis a que
el enigmático idioma dei pueblo vasco se ha hccho acreedor.
(10) Gram maire bosque. H. Leclu«c. Tvnlouse et Bayonne, 1826,
(II) Disertntion eritujne <i apotogéUqaf su r ta langue basque.-\.. Abbé Darrigol, Bayonfie, 182'.
(12) htades gramm aticales sa r ta langue enskarienfu.K .- Th. d'A bbadie et
J. Auj^ustin Cbaho. Parti, 1836,
(13) L e verbe basgae. L Abbé Inchausp»*. Rayonne, 1858,
(14i Etudes su r h laJtsrue ^osçuf.— Duvoisin. Paris, 1874,
(1,S) E l verbf regular btis>ongndo liet dialecto bitcaino. Pr. J. M. de Zaba*
la. San Seha«taân, 1848,
(16) Gramática hasfongada. -l', I. de LardÎzibai. San Sebastián, 18Sfi,
(17) Cartas y disertoiiones sobre la tengna basfvngw tu.—]'j^n Antonio
Mo|{nçl. Bilbao, t870.
Y
m ientras la len g u a eu sk a ra es, co m o d ic e H u xiey, m oH vc de
d e se s p e ra c ió n p a ra los filólogos, se m uestra on E sp a ñ a {atente la c u e s ­
tión vasco*íbecí$ta, a c u y o a fian z.im lento se d e d ican : ü a r c ia A y uso (1)
q u ie n en su clasificación c o lo c a ei víisco al la d o d e lo s idiom as am en*
c a n o s, y del q u e añ ad e, no presentA afinidad verd a d era o co n o cid a
c o n fam ilia alg una; R o d ríg u e z Kerror ( 2 ), al d a r cu c n la d e lo s inlere» a n les y detenídt^s e s tu d io s lle v a d o s a c a b o p o r el P . L. L. B onaparte,
y el q u e, c o m o C á n o v a s de! CaslÜlo, au to r del P r ó lo g o q u e p rec ed e a
s u o b ra , se m uestra pa ftid a rio del vflsco-iberiam o, en c u y a opinirtn
co in cid e co n B ravo y T u d e la (3), quien dice: «es e l v a sc o venerable
resto d e la prim itiva le n g u a ib é r ic a —y del q u e a ñ a d e — , dialecto tár­
taro, p ertenecienle a la familia d e la s le n g u a s ag lutinan tes, eslab ó n
ev id en te p o r s u s a n a lo g ía s c o n la s len g u as am erican a s, entre est^
m illa y las ú g rico -tártaras> , o p in ió n aquélla, a la q u e m á s tard e presta
su a«entimíent'> A ureliano P e m á n d e z G u erra, que, d e s p u é s d e co nsi­
d e ra r al v a sc o p o r d e r a z a jaféiica y no sem ítica (4), la señ ala princi­
p alm ente e n la fra se d e s u C antabria: «el sencillo ibero, p rim er habi­
tan te d e la P en ín su la, se fué re p le g a n d o hacia el sep ten trió n h a sta no
p o se e r m á s lerh lo rio q u e el q u e se d ü a ta d e sd e B ilbao a C anfranc y
d e sd e T u d e la y A lagón h a sla la sierra d e C a m e ro s * . (5)
P ero del m ism o m o d o , y co m o a trav é s d e lo en u n c ia d o s e h a po­
did o o b s e rv a r, n o io d o s los a u to re s han prestad o su co nfo rm idad a la
teo ría q u e n o s o cu p a; e s en e s te m om en to en el q u e p u e d e d e cirse su­
fre ru d o g o lp e p o r p a rte d e Vín^on (6), quien d e s p u é s d e un co m p leto
e x am en del eu sk e ra , p la n tea do m o d o icn n in an te la cu estió n ibérica y
s e d e clara ab iertam en le o p u e s to a su ad m isió n.
D e cid id o s p a rtid a rio s s u y o s s e m uestran Z o b el d e Z an g ró n lz (7);
V an Eys, q u e v e ratee s fenicias e n v e / d e e u sk a ra s en la len g u a ibéri­
ca; H o re la c q u e (8), quien d u d a d e ai el v ascu en ce, c u y o estudio« dice,
(1) E l eiÍHdio d f la filología en su rtlaciSn con t i sa/iííkfií.—Francisco Gar­
cía Ayuso. Msdrid, 187f,
(2) f.oS va<iCí^nsados, s a pats, so len^na y el P . L. L. Bonaparie.— W R \K \
R odriguet Ferrer. Madrid, 1873,
(3i R eeufrdos de ¡a vlUa d f L arri» .—Bra%o y T u JcIt Müdtid. 1873.
(4) E l libro d f Snntoña.— K. F cm án d ci (iu e rra . Madrid, 1672.
(5) C antabria-—K. F. Guerra, Madrid, 1878,
J6) /.a ÿo/'^t/on ibérienne. J. Viiiton, Pari», 1874.
(7)
F.siàdlo lústórko de la moneda antigua española.—
ZobcJ de
Zangróniz. Madrid, 1878
<8] L a lingm stiquc— Kb^\ Hovclacquc. Paris, 1876, 78 y 81,
co ni!u ce a la locura, ha s id o la leiiguy d e los a n tig u o s iberos, o c u a n ­
d o m e n o s u n o ile los d ia lecto s d e su len g u a, y q u e iio ex isten p ru eb as
ve rd a d eram en te históricas d e q u e el v a sc u e n c e h a y a o c u p a d o e n o iro s
tie m p o s u n e s p a c io ge o g ráfico m a s ex te n d id o q u e en e) d e s u ép oca;
y T u D in o < l), q u e co m b atie n d o la doctrin a ibérica, h a jo el a s p e c to é tn i­
co, recu erd a la h ip ó tesis d e B ro ca y tien de a em p a ic n ta r ec d a e u ü d o
a n tro p o lé g ic o luR v a s c o s co n las káb ilas, lo s b e re b eres y lo» lo u a rig s
del Africa.
F ren te a las ap re ciac io n es de V inson, á lz a s e el P , F ila (2) recla­
m an d o el origen oriental del ib e ro y p roclam iindo se e n fav o r d e l.i p ro ­
cedencia caucasic<< d e los ifreros Ge E sp a ñ a , m e d ían le la co m p aració n
q u e h a ce del v a s c u e n c e c o n el len g u aje Ibérico orienta) o G eo rg ian o .
N u e v o s p a rtid a rio s eii E sp a ñ a del v a sco -ib erism o , lo su ste n ta n c o n
decisió n. D aniel A rrese (3), co m p eten lísin io filólogo y catedrático d e
á ra b e e n Sevilla, d e s p u é s d e c o n d o le rs e d e la m ala suerle q u e d ic e h a
ten id o el v a sc u e n c e , al m e re cer e n to d o s tie m p o s e) d e sv ío d e lo s h o m ­
brea d e letras, a ñ a d e e s el idiom a prim itivo d e E sp a ñ a co n se rv a n d o
h a siá el día u n a p u r e r a q u e n o c« ra c ie riia a o íro s idiom as an tig u o s; no
p e rte n ece u la s le n g u a s ag lutinan tes, ni a la s d e flexión, ni e s d e to d o
pun to e x tra ñ a a (o d as )as d e m ás, participa d e un ca rácter m ixto, y ter­
m ina «qu e SI í;s cierto q u ^ )a le n g u a prim itiva d e b ió participar d e los
ra s g o s jn ás c a ra ctefistico s q u e distingjien a lo s d iv e rso s g r u p o s e n q u e
p u e d e n div id irse los idiom as, el b a s c u c n c e c o n se rv a , p o r raro privile­
gio, aq u ellas cu lm in an tes p ropiedades» .
S am p ere y M iguel (4) p a ra quien lo s v a sc o s s o n lo s descendientes
d e u n a ra z a a u tó cto n a, d s loa cu ales n o s e c o n o ce n p arientes, conclu*
y e n d o q u e el v a s c o co m o íbero, e s el p u e b lo a u tó c to n o d e la p e n ín su ­
la españ ola.
Tendencia^« s o n é s ta s q u e v e m o s reflejadas en los a u to re s vasco »
qu e, co m o A raq uistain (5) y A ran a (6), c o n sa g ra n s u plum a, v a lién d o se
d e la s tra d ic io n e s del p a ís y d e n tro de la h isto ria n o v elesca , a la difu*
sión d e la s n oticias q u e, s o b re el discutid o o rig en d e su p u e b lo , pro­
cla m a la ciencia.
( 1)
(2)
(
(4 )
Í5)
(e )
L o í iifuyrlgvnés ib/rifos, rtr.—Tubino.
f .i (¡erundensey la Zs/>usu primitiva. P. Fidel l'jta. Madrl<l, 1875,
!>iietirso en l«1jnlvef<iíla(l de Sevilla. - Daniel Arrea«. -187P.
¿ O í / ¿ i r o s . - S . S a iflp e r e y Misuel. B«tceloaa, 1 8 8 ).
E í BaiO füun d f l.tu m e to . JiiAn V. de A r a q u h t s in . To(f>sa,1882.
L ö s á lU m a \ x f lw « . Viccrttc d e A r a i u . M .id r id , 18S2
El c a u d a lo s o a c o p io d e d a to s q a e la s d iv e rsas ram a s d e aquélla
h a s U la é p o c a p ro p o rc io n aro n , a p a re c e sinleti7ado en D a sc o n u g u e rre ( l ) , B lanc-Salnt-H U aire (2) que» c o n te m p o rá n e o d e V e la s c o (3), re­
g istran e n s u s escrito s to d o aq uello q u e, c o m o el origen, la le n g u a é
historiu, lo s u^ os y c o stu m b res, bailes, ca n to s, ju e g o s , trajes, etc., ata­
ñ e al p u e b lo o b je to d e su» trab a jo s; y si, co m o en la s prim eras p á ­
g in a s h e m o s in d ic ad o , e s te i\liimo se m ueatra, h a sta cierto p u n to , parti­
dario del vasco-iljeíism o, p o c o d e sp u é s, y e n trabajo análogo^ trata
V in so n <4) d e difundir su s teorías referentes a la cu estió n Ibérica.
A h o ra bien; lo s d a to s q u e en su c o n sta n te p ro g re s o a d u c e la a n ­
tro p o lo g ía, ejercen significad a Influencia, y c o n trib u y e n a apunt«ir una
n u e v a o rientación a los trabajos lingü ísticos, en Intima relación co n las
in v e stig acio n es a n tro p o ló g ic a s q u e s e llevan a cabo.
I.a s in d a g a c io n e s q u e e n tre el p u e b lo v a sc o y el b e re b e r realiza la
a n tro p o lo g ía , se v e n paralelam ente re p ro d u cid a s en Uuis Q Szc (5 ) y
P e d r o N a d a (6) e n su» tra b a jo s lingüísticos.
ÍU L e g c íffd e Gascogne.—]. B. Dasconaguerre. Pau, i860.
V2) LrS Huikariens oa Basíjuf:>. U Sobrarte et la Navarre; Irur origine, leur
langue et leur kisíolre. (Mémoires de la Société d«$ Sciences naturelles et liis*
torii^uo de Letlr«« et üc Reauv Arle des Camne«}. Blanc Saint-fiilaire, 1879,
(3) ü>s Ensharas.—L tâ iiito de Vela»co. Baieclona, 18S0.
(4) L fba si;ue et le pays, basque, m a u n . langage ei histoire-- \ . Vinson.
Pirts, 1SN2.
(5) D e quelques rapports enJre ¡es fangue^ berbères el le basifue.— X.. QezeT oulousi. 1BB3.
(6) !.e% C ham itfÿ en Europe. -P ed ro Nada. Louvain, 1B85.
H i s t o r i a d e l v a s c o - i b e r í s m o .—
fteuacimiento dsl euskera: Lo» u a b a jM de Campi(Sn. Imporlancia que al
idioma vasco se concede en «1 extranjero - ju i c io óeC am pion acerca dcl
euskariamo ibero. Nuevos partidarios üc &u admisión y objeciones de sus
contemporáneos.
Ascendencia tarania del pueblo V a sco.-A nngdedad üel mismo.
Nueva hipótesi« a explicar la existeneia del pueblo vasco; las dos Ibefias,
Opiniones de Fita y Fernándc* (íu e n a .-A c e rla ó a s coTisHÍeracion« de
Mr. d’Arbois de Jubainville, Campión y Eleiíalde para rechazar su ad­
misión.
P c f o si lo s trab ajo s a q u e el e u sk e ra h a b la d a d « lugar, p ro d u jero n
rev u elo significativo en el c a m p o lingQístlco, tam bidn a partir d e este
m om en to s e p ro d u ce un inovim ienio general, d e n tro del p a ís v a sc o , e n ­
c a m in a d o a c o n u c e r y cultivar el estu d io d e su len gua; son lo s prim e­
r o s tra b a jo s d e lo s ac tu ales filó lo g o s v a s c o s q u e lev an tan el decaído
espirUu y d a n p ñ n c ^ )io a lo s traba}vs, lin g ü ístic o s coiiíem poráneo»,
m u y p o r cim a eti valor d e los a n te s lle v a d o s a c a b o , ta n to fuera com o
d e n tro d e s u país.
R esu cita C am p ió n e n su O rre a g a (R o ncesvalles) (1), v erd a d ero
m o n u m en to filológico p a ra N a v arra, el d ialecto na v arro , el m e n o s c o ­
n o c id o d e lo s v a sc o s, y en su c o n tin u o y ad m ira b le e stu d io , n o ceja
h a s ta q u e d e s p u é s d e un detenido ex am en ( 2 ) d e las le y e s fonéticas
del id io m a e u sk a ro , d a a c o n o c e r la o b ra m ás co lo sal q u e so b re el
e u s k e ra s e h a escrito , la Orycnática q u e a b a r c a los cu atro dialectos
v a s c o s (3), y q u e e le v a al in sig n e patricio a o c u p a r la prim acía entre
los lingü istas q u e del e u sk e ra s e h an o c u p a d o .
A q uella airaccíón q u e el p u e b lo v a sc o d e sp e rtó e n el ex tranjero, se
v e m anifiesta b a jo d iv e rso s p u n to s d e v ista e n los escrito s q u e Yin*
(1) Orreaga (RonceHvaUes).—ArtufO Campión. Pamplona, 1880.
(2) F.n^ayo a eeu n d f les Uyes Jon>r<eas de la léngua e u ska ra .-K . C am ­
pión, S a n ^ b a s t iin , 1663.
.
(3) Q ram áfkn d i los cuatro Jialeeíos Hier'trto'i de la Im gua fu/^kara. A.
Campión. Tolosa, 1884.
so n (I). V an E y s (2>, el a b a te lla ris to y (3). G a rrlg o re <4>, D u z tr e <5),
y ta n to s o tro s p u b lican a su p ro p ó sito , d e n o ta n d o U im p o rtan cia quo
a1 e u sk e ra se co n ced ió , h a sta el p u n to d e crea rse c á te d ra s d e v a sc u e n ­
ce e n P a r ís y P e s th a c a rg o d e V in so n y R ib arv , resp ec tiv am e n te; y,
m ientras el go b iern o im perial ale m án h a ce lo p ro p io , C a rlo s H annem a n n . q u e p o c o atitcs se h a b ía o c u p a d o d e lo s v a s c o s (6) fu n d a con
T e o ilo ro L inschinan en Berlín y e n A bril d e 1886, la R evista E u ska ra ,
d e stin a d a a la p ro p a g a c ió n y fom ento d e la s in v e stiy acio tic s a c crca d e
la s tradiciones, u s o s y c o stu m b res, hÍs(uTi<i, etc., del p u e b lo v a s c o , y
e n c u y o p rim er nú m ero in s e rta e s te úlHmu on artículo titulado E l sig m fi:o d o dv la$ invgfii/gaciones vosco^ihérica.^. o c u p á n d o s e del origen
d e los v a s c o s y d e su s ü ñ n id a ü e s lingü isticas c o n lo s ¿¡umcrio-^’úkka^
des. p u e b lo s q u e viviero n en tie m p o s re m o to s e n tre el tu f r a l c s y T i­
g ris y q u e u sab a n los m á s a n tig u o s c a ra cteres cu neiform es q u e eii su
é p o c a se co n o cía n , ad m itien d o la b a sta n te p ro b a b ilid a d d e q u e los
iberos lleg aron a E s p a ñ a p ro c e d e n te s del C á u c a s o u n o s d o s rail artos
a n te s d e Jesucristo,
S o n , p u e s, a m b o s au to re s co n G run m (7) quien, co m o e s m uy co rriente e n tre su s p a isan o s, tlesdeRa d e m a sia d o los tra b a jo s d e los a u to ­
r e s v a sc o s, lo s q u e m antienen cu A lem ania el espíritu q u e al idiom a
v a s c o d e d ic ó e n su M o n u m en to d e ía len ^a a va sco n g a d a el yy c ita d o
D r. M ahn en 1857, c u y a idea d e a d o p ta r el e u sk e ra co m o len g u a uni­
versal, e s d e n u e v o s u s te n ta d a p o r U a n n e m a n n en u n o d e los b a b a jo s
d e la R evista.
L a ta rc a lingü ística e m p re n d id a p o r C am p ió n se refleja e n los n o ­
ta b le s tra b a jo s d e A lzquihel (8) y N o v ia d e S a lc e d o <9), quien e n su
p ró lo g o al D iccionario , s e m uestra d e cid id o v a s c o -ib c n s ta al explicar
(1 1 L e fo ltfîo rf du pays hasquf. - J. Vmson. Pans, 1883.
(2) O ù tH n a o f ba-^qmgramm ar. J, V an-E ji, London, 1883.
(3} fieckerth o historiques iUT I t pay5 husque. L. Abbé Haristoy. Bayon­
ne, l8S3-d4.
( 4 ) ¡brres. Ihrrie. A u e u s 1« O a r T jg o r e . F o ix , 18S4.
(5)
noms <^étoffe et des vêtem^m en basqofs (Révuc de Linguistique^.
EO. Diu.ère. i 881.
(6) ¡•role^m ena ztir baskiichm oJer Kantaôrisch^n Sprarhe. • Karl Hanjirrnaik Leipzig, 1884.
<7) UeOer die baskischr Spruihe a n d Sproih fo r ^ k u n g .- Arno Grimm.
B resiâu, 1884.
(8 )
Diecionario Bilingiitr. v i s c o espaflü'. • F r a n c is c o de AÎ?< |nihel. T o lo 9J, 1884.
i^) D irdonnrin etimotdgiec del Id'om a Im'iiongado. Poüro Novia de Sal >
oodo. To5t)M. ISS7
p o r m edio del e u sk e ra imiclias paliibras d e E sp an n y co n sid era ui^quél
e x te n d id o p o r ella en la Hí\íigüecia«i; m as n n c o n te n to Campii^n ctm
el v;isto c a m p o tjue la U ngüíR tica le d e p a ra b a , in v a d e n u e v o s y co n ­
sig u e desarrollar la o b ra q u e a ñ o s a n te s lim itáronse a e s b o z a r el M ar­
q u é s d e V alniar (1 ) en G u ip ú z c o a y N a v arro VHlosl<HÍa <2) en NHvarra, d e lo s q u e el prim ero se m anifiesta pnriidarío <iel ra m ln o d e O ccld e i i e a O rien te seg u id o p o r lo s iberos, v al tratar d e p ro b a rlo cscrihe:
• Aldrete, c o n testim on io d e P iniio y o tro , d e clara q u e lo s ib e ro s e s p a ­
ñ oles fueron lo s fu n d a d o re s d e Rom a,»
P red o in in an fe la Idea v a sc o -ib e rista en lo s e s crito res vfiscos, par­
ticip a C am p ió n de la influencia q u e nquélia ejerce, y tr a s d e un d e te ­
n id o estu d io y c ü n c íe n /u iio ex am en d e lo s au to re s q u e le precedieron,
d a n d o a co n o c e r los tra b a jo s q u e lo s c a ra c te re s físic o s y p sico ló g ico s
d el p u e b lo v a s c o , »ndiijeron a a q u e llo s a h ip ó tesis m ás o m e n o s cientí­
ficas, escribe: «resulta, pues, y mi juicio: q u e el e u sk a rís m o d e loa
iberos, tal co m o lo form uló H u m boldt, e s u n a d o c trin a su sc e p tib le de
m odificaciones, p e ro q u e s e asienta bien e n el su elo y n o e s tá a l aire
c o m o lo h an ex p u e sto los d istin g u id o s s a b io s q u e, d e já n d o se llevar
del espíritu crltico-negasivo d e n u e stra ép o ca, la co m b ate n p o r desfu n (lam cnlada y liviana» (3).
Y
luego a ñ a d e : *L os b a s c o s h an ten id o necesariam ente co ngén eres,
la raxr'm n o s o b lig a a b u s c a rlo s e n los ib e ro s , d e los cu aics p o se e m o s
los v e stig io s d e u n a len g u a m uy sem ejante a la cu sk ara» (4).
L a c o n tin u a lu c h a e n q u e el vasco-iberlscno se h a v isto en vuelto , se
d e ja b a sentir an te lo s tra b a jo s q u e, d isco n fo rm es co n su ad m isió n, d a b an
a co n o c e r co m o re su lta d o d e su labor in d a g a to ria p o r n u e v o s d e rro te­
ros. Si la au to rid ad d e C am p ió n re c o n o c ía a aq u él e n s u s p rincip ios, y
3 su p ro p a g a c ió n c o a d y u v a b a n q u ie n es, c o m o B ecerro, e n s u s escritos,
a d u c ía la s p ru eb as q u e los tra b a jo s ex tra n jero s p ro p o rc io n a b a n , y los
q u e en c u a n to a la le n g u a se refiere, c o n cu e rd an co n la o p in ió n autori­
zadísim a d e C am p ió n , co m o s e d e d u c e d é l a cita q u e el prim ero reco g e
del B oletín d e la A so c iació n C ientífica d e F rancia, e n 12 d e D iciem bre
íl) L e m u jW s’oSpuzecít'ia. Maroués Uc V«lm«r. Rev. M uskai'f'.rria, 1 1.
1?».
(2)
Ln m ujer de Mívít^ra,—Francisco Navarro Viltoslada, Rev. Euskal’
E rria , t H. 1881,
(3 y
E l acniú de Navarrú. A rturo Campión- Rev. E nikoi'E rria, t. XI,
páginas 200 y 262, 1S64.
d e I8B0: «L os v a s c o s q u e h a b ita b a n deí^de lo s prim itivos tie m p o s el
S u r d e lo s P ir in tu s , y q u e eii el sig lo vi d e n u e stra era fra n q u e aro n las
n m n iañ a s y se estab leciero n e n los valles del N o rte d e las m ism as, son,
p o r su le n g u a y p o r su tipo v ig o ro so y cleganle, lo s rep resen ta n tes
m a s p u ro s d e la ra z a íbera* ( I ) . n o fallaban au to re s d isid en tes d e o p i­
n ió n ta n generalizada, y entre lo s cu ales, M artínez R iues (2) asem e jab a
los vascfis a he b re o s; S á tic h c í C a lv o (3) los c o n sid e ra b a d e sc e n d ie n ­
te s d e u n a a n tig u a tribu asiátic a y tu ran ian a y d e c u y a len g u a, añ ad e,
d e filiación d e sc o n o c id a , h an d e sa p a re c id o su s cu iaieralc s inm ediatas;
o e n m ás p u g n a , co n B ru n et y B cllel (4), q u e, d e sc a rtá n d o lo s e n a b s o ­
luto d e iberos y ferticios, califica d e b á rb a ra su len g u a, d e la cual díce
está fo rm a d a a e x p e n s a s d e s u s vecinas, a s e g u ra n d o q u e n u n ca ha
tra s p a s a d o lo s e stre c h o s lim ites d e \a ép o ea.
L a asc e n d e n c ia turania del p u e b lo v a sc o q u e S án ch e z C a lv o d e ­
fiende. claram ente la su sten tó R m lrigueá d e la B erlanga (5) al m anifes­
ta rs e co ntrario al iberism o d e H u m boldl, diciendo q u e lo s v a s c o s no
pu e d en referirse ni a lo s ib e ro s ni a los celtas, y añ ade; « a ju z g a r p o r
su idiom a d e h o y , fueron tu ran ío s q u e e n ap artad ísim as e d a d e s arriba
ron fiOmadas a la s m o n tañ a s p irenaicas, co m o tam b ién eri é p o c a s re­
m o ta s s u s c o n g é n e re s a la R usia, a la M ed ia y a la A rm enia*, e n c o n ­
tran d o y a o c u p a d a la península p o r lo s iberos, v ié ro n se o b lig a d o s a
pe rm a n ec er e n la reg ió n pirenaica p ró x im a al O céario Atlántico,
L a p rep o n d era n cia q u e la s id e a s v a sco -ib erista s h a b ía n alc an za d o
jm te o p in io n e s tan c o n tra d icto ria s e n el c a m p o o p u esto , sirvlerori de
p u n to d e partida a las in v e stig acio n es s o b re las le n g u a s y población
eu ro p e a s e n un to d o a c o rd e s co n aq u ellas p a la b ra s del g ra n H ervás:
• C o n e s ta s y o tras industrias, el v a sc u e n c e se p o n d rá en la cla se de
lo s idiom as eru d ito s d e E u r o p a , p u e s s u conocim iento sirv e p a ra ilus­
trar la h isto ria prim itiva d e l<is n a cio n e s q u e fueron y s o n ia s princip a
pales d e Ivuropa y tam b ién la historia d e la s len g u as* (fi); y e n efecto^
(1) Rev, í :usíu¡¡ Erria; t, II, p íg , 68, 18P1.
i2) f:l pa is vosco ju z g a d o pi>r los e x tr a n o S s -y o ti Martinez Rivei. Rev. Enskal~l:m a. t. VIII, jing. 378,18B3.
(3) Estudios
Estanislao Sánchez Calvo. Madrid, 18d4.
(4 ) Erros hÍ$torÍeh*^. • Jo«é Drunct v Bell et. Barcelona, 18ft7.
(5) Los broncea de Lascata. Portanza y A ljuslel. - Manuel Rodrigue? de la
IWrl«n]¿a. Málaga, 1881.
(6) Catálogo de las lenguasi. • L. Keiváí. Vol. V, Iraiado 111, sección 1, ca­
pítulo 8, pág. 254 270. Madrid, 1800-04.
e n los trab a fo s d e D arricarrérc (1) y N ¿daillac (2), a p a re c e la an tigüedfiü del p u e b lo v a s c o c o tn o jaló n prim ero d e su s cscrílos, m ic n ira s q u e
lo s interesantes estu d io s d e E nrique O ’S hea ( 3 y 4) s o b re u s o s y coslu m b re s d e p u e b lo tan discutid o, revela su rem oto origen.
N o h e m o s d e o lv id ar e n m om en to tan o p o rtu n o el interesante estu
d io (le d ’A rb o is d e Jubaitiville (3), en el q u e s e m uestra co n tra río a ly
a d m isió n d e la c o n sa n g u in id a d d e la s d o a lh e r ía s , O rietital y O c c id e n ­
tal, r e d a m a d a p o r el P . Fita, co m o h e m o s indicado , para hallar lo s orí­
g e n e s del puelilo v a sc o , Idea <con a b o len g o » co m o d ic e C am pió n, y a
ia q u e p restan su asentim iento M argarit y F e rn á n d e z G u e rra (6) fun­
d a d a e n etim o lo g ía s d e e s c a s o valor científico, y d e la s q u e el valiosi
s im o filólogo na v arro , refiriéndose a Mr. d 'A rb o is, escribe: «únicam en­
te h a y u n a ra z ó n a p a re n te p a ra adm itir el p a re n te sc o d e los d o s p u e­
blos; la c o n so n a n c ia dci n o m b re y la circu n stan cia d e habitar e n las
orillas d e u n río llam ado Ibeius> (7).
R eclam a el e ru d ito C am p ió n p a ra el Ib e n is d e O ccidente, la ctimo«
logia, d e la q u e n o s o c u p a re m o s e n la p a rte q u e a la acep ció n lin­
g ü ístic a d e la v o ¿ ibero de d icarem o s m ás tarde, y aí^ade: «au n q u e e s ­
ta s etim o lo g ía s n o p a sa n d e «sim ples hípótesis>, no p o r e s o d e ja rDonsieu r d ’A rb o is d e de clarar ev id en te q u e
concordancia^ d e son id o
e n tre el n o m b re del río eu ro p eo y el del asiático, es d e b id a a «una
p u ra ca su a lid ad * (8).
L a p ro c e d e n c ia atrib u id a al p u e b lo v a s c o d e la Iberia O riental, te­
rritorio q u e, c o m o l:leÍ7alde dice, «com plica y e n ten eb re ce m á s la
cu estió n dcl iberism o» , o b lig a n d o a form ular la p reg u n ta, «¿los iberos
occid en tales p ro ce d en d e lo» o rien tales o viceversa?» y p a ra c u y a co n ­
testación a ñ a d e : «hay lo d o g é n e ro d e o pin iones e n tre lo s au to re s a n ­
tiguo»». U n s o lo h istoriado r, Plinio, citando a V arrón, refiere la ven id a
d e lo s iberos asiátic o s a la península, p e ro sin d a r n in g ú n detalle de
tan lejano viaje. N in g u n o d e lo s a n tig u o s au to re s, H eredoto, D io do(1 ) L a langue boM u eet Us idiomas X/yirís.— P a rric a rré r t. B arc«llo n rtt«,
4«o 1885.
(2) /.n* primeros pobladores dé Europa. Nadaillac. trad, del P. Rodricuez.
Madrid, f890.
Í3) L a
iMSQUf. Hrnrv O ’Shea. Pau, 1887.
(4) L a lom hf
- H. O'SHç«. Parí», J889.
(5) Les prem ien hahitanH de l'Karope.— D'A rbol? de Ju baínville. París 1889.
(6) Cantabria.—A. F. (Íuerra.
Í7 y 8) Celtas, Ib era y
A. Campion, Revista EusÁaJ-Err/a,
tom o XXXVÍI, páj^s. 234 a 23«, 18«?.
TCi, e ! c , J ic e ni en h ip ó tesis siquiera, q u e lo s iberns asiátic o s dieran
n o m b re a la penÍRSuia A p ian o A lejandro, a quien el P . FUa c o n c e d e
e s c a s o criterio p o rq u e le co nlradlce las hipótesis, d u d a si lo s iberus
occid en tales tornaron su n o m b re d e lo s orientales o vic ev ersa. E strab ó n , D io nisio A vleno, y o tro s, en cam bio, afirm an ci viaje d e lo s iberos
o ccid cn iates a la Iberia asiática, i T o d a la g a m m a d e upiniones!* (1), no
p u e d e adm itirse clentfficameute, c o m o tii7:o co n sta r U 'A rbois d e Ju h ain ville, m á s ten ien d o e n c u e n u la s p ru e b a s lingfiísticas q u e lu e g o ad ucireinos.
Y
siguien do e n e s ta sucm ia reseñ a d e lo s tTaha|os a q u e el pueblo
v a s c o h a d a d o lugar, d e s p u é s d e e x p o n e r u n a d e las teo ria s q b c a e x ­
p licar su ex isten cia s e h a enunciarte, y q u e , en su é p o c a íiit ac o g id a
c o n sin g u la r predilección, v eam y s có m o , an te el p r o g r e s o d e la ciencia,
p o r lo q u e a s u p u e b lo se refiere, s o b resalen los v a s c o s peninsulares,
y, d e s e o s o s d e co ntrib uir al esclarecim iento del p ro b le m a p a ra nadie
co m o a ello s d e m a y o r interés, trab a jan c o n en tu sia sm o adm irable,
d e s d e d iv e rso s p u n to s d e vista, a l ha lla¿g o d e una so lu ció n satisfa c­
toria.
<I) R aza. L fngua y Nación vascos. - L . de Eleizaldr. págs. 3 y 4.
H i s t o r ia d e l v a s c o - i b e r i s m o .
(C o n tin u o ció n )
Filiación v asco -ìb cm u del primer antrop<51ogo \ a « o Dr. L am l«.-L o» C oncrcsos de D n t y Bayonne; ¿Quienes eran los ibero«?—Subsiíteucia riel
í n i ^ a euskaro. El vasco iberismo de Inchauspe y la terminante expresión
CelfaV Iber^'> "E uikaros de Arturo Cauipíón - Los progrese« de la Linguisti­
ca -O pioiones opuesU s de H ugo Schuchardl y Oal>elenz.-L06 diversos
aoelaiivos con uue se designa al pueblo objeto de nuestro estudio.
Tr*dicíonal creencia acerca de) origen de loa vascos: Su relación eo los au
tores -S u descendencia de Tú bal )' Tarsis.—tU ra b a jo de Aizpunia pre
tendiendo coordinar Kquélla con los datos que la ciencia moderna propor­
ciona.
P re d e c e s o r d e Campi<>n ei Dr. L anda, r e c o g e ios d a to s q u e e n m atofia a n tro p o ló g ic a s e h>)hian publicado, lo s a u m e n ta c o n o b s e rv a c io ­
n e s propias, y c o n c lu y e afirm ando el eu skarisnio ib e ro a c u y a teoría,
afiailc: <ae q u ie re q u ita r v a lo r diciendo q u e el iberism o v«» co se e s ta ­
bleció a p rio ri- ( l ) Es su trabajo, e n el p a ís v a sc o , ci prim ero llev ado
a c a b o , y d ig n o a n te c e s o r dcl q u e p o c o s afiiís d e s p u é s realiz a mi distìngu ido c o m p añ ero el Dr. A ran zadi (2), m o d e lo a c a b a d o entre los
m u c h o s su y o s, el m e jo r q u e e n la m ateria se h a p u b lic a d o a c crca d e
su p u e b lo y d e c u y a s co n clu sio n es n o s o c u p a re m o s e n la p a rte a n tro ­
p o ló g ic a del presente.
P e r o si lo s trab ajo s h a sta a h o ra re se ñ a d o s e n cerrab an prec io so
caudal d e d a lo s para ei e s tu d io d e la etn o lo g ía v a sca , el v a sc o -ib e ris­
m o p erm anecía en en igm ática situación.
En cfccto; se p reo c u p a el C ongreso A nfU M ló gico de Froricia de
D a x , en 1888 y B a y o n n e en 1892, d e pun to ta n interesante a debatir
y, d e s p u é s d e d e d ic a r preferente ate n ció n a la in v e stig a c ió n d e los
p u f b lo s q u e h a b iu im n el territorio d e la» L an d a s y B a jo s P irin eo s, añ­
i l) Crania F u sk a ra .-D r. L íü ú k Rev. Em kaU Erria, t. XV11, págs. 439 y
siguientes, 1887.
(2) FA pueblo üaskuhlaaa. T. de Aranzaili.
te s d e U ven id a d e le s R om an o s, p<ira doler m inar s u s caractere:^ a n tro ­
p o ló g ic o s y d e d u c ir su origen, incluye en su tem a c u a rto la pregurtla:
•¿ Q u ié n e s eran lo s iberos y hAsta d ó n d e s e h a n ex te n d id o , señ ale s q u e
en los territorios en u n c ia d o s d ejaron, e tc ,? C u e s tio n e s q u e p re o c u p a n
m u c h o a los s a b io s m o d e rn o s y e n las cual es n a d a h a p o d id o av eri­
g u a rs e co n certeza* , y q u e co n m a y o r c la rid a d e x p o n e el Secretario
del C o n g r e s o d e D a x , en 12 d e Junio d e 1888, q u ie n dice: «L a cu es­
tión ibérica no lia a d e la n ta d o un p a s o . C o n ta m o s c o n este C o n g re s o
p a ra p u d e r av erig u ar sí los v a sc o s h ab lan el ib e ro o no, y sin em b arg o ,
cu á n to s v o lú m e n e s s e h an escrito s o b re esle asunto > ( i) .
P o c o s frutos rinden a tan d e b a tid a cucstí(^M a m b a s reunio nes, re­
su ltad o a n á lo g o al q u e ailo s m ás tard e o b tu v iera el eru d ito a la v é s don
h d u a r d o d e V clasco, quien d e s p u é s d e e x p o n e r la s o pin iones d e B o u ­
dard , C antil y L enorm ani, entre o tras, respecto a celtas e ib e ro s e n su
relación co n lo s v a s c o s y tratar d e co m binarlas, d a fin a su interesante
escrito c o n aq u ellas fnises: «que lo s E u s k a ro s son Ib ero s, q u e loa Ib e­
ro s son tártaro s, m o g o le s, e g ip cio s, in d o sta n o s, p e rs a s , g e o rg ia n o s ,
g u a n ch e s, etc., etc., q u e la len g u a e j s k a r a e s Idoeu ro pea, q u e e s sem í­
tica, q u e co rre s p o n d e al g ru p o d e la s turan las, d e la s african as, d e las
am ericanas. Q u e fu é len g u a universal, q u e lo fué $ólo del O c cid e n te d e
E u ro p a, q u e íué ú n ic a en E sp a ñ a , q u e lo fué en Iberia y q u e Iberia
co m p ren d ió tan s ó lo u n a p a rte d e la península, q u e la otra p a n e íué
celta; q u e el céltico es un dialecto del ibérico; q u e éste lo e s d e aquél;
qu e s o n u n a m ism a len g u a, q u e s o n d o s le n g u a s distintas.,.» p a ra ter­
m in a r diciendo: «La esfinge co n tin ú a cti pie, y H dipo n o s e h a presentado> ( 2 ).
A n o m e n o s lu m in o sa conchiMÓn e s a la q u e a ü o s d e s p u é s llega
L ino M u n a rro z (3) al ex p re sa rse: «a creer a G fb h a rt. eí nioiitaílés de
la B asco n ía e s d e o rig en índIco-asláCIco y p erteneciente a u n a d e las
p rim era s c a p a s d e lo s p o b la d o re s d e O ccidente.
L o s estu d io s e tn o g ráfico s ilel elo cuen te M a drazo n o d e cid en si
el b a s c ó u p e rte n ece a u n a ra z a esp ec ial d e p ro c e d e n c ia d e sco n o cid a,
(1) C o n ^ s o i de D a x y Bayonne. Rev. Euskal-Erria, toiuo XXIJI, páclaa
466.i8y0.
(2) Notas etnohifñras^— E. de Velasco. Rev. E uskal-hrria tomo XXXf, náglna526, J894.
L es bascos. Elnografía.— \»<áxo Lino Munarroz. Rev. £uskal‘tr ria ,
t. XXXV, págs. t47 X siçuieotes. 1B96.
si e s reliquia d e los a n tig u o s iberoSs si e s tu in n io o si proviene d e la
g ra n in v a sió n céltica q u e s e exteiidiO allá e n lo s tie m p o s d e la inmi­
g ració n a r y a en la s n a cio n e s que, co m o la nuestra, b a ñ a n la s n g n as
dol O c é a n o AilánlÍco>.
L o u p u n ta d o e s suficiente p a ra d e m o stra r la incertidum bre q u e so­
b re lo s au to re s p e s a , a c erca del en igm a vasco .
C o n te m p o rá n e o del tra b a jo d e V eiasco. es el d eten id o ex am en q u e
a c crea d e la leiiguu y o rig en d e su p u e b lo , d a a c o n o c e r el A bate InchéiDspe (1), quien d e sp u é s d e dejar se n ta d o q u e la s p ro p ie d a d e s g ra­
m aticales d e la le n g u a v a sca , liacen d e ella u n a le n g u a ap arte en el
m v n d o . afirm a q u e fué )a h?íblada p o r lo s prim iiivos habitante» <ie Hsp a ñ a . mostrán<lose resu elto p artid ario d e ía sem ejfinza e n tre v a s c o s c
iberos, c u y a o p in ió n e s term inantem ente opuestJJ a Uí
M. C olügn o n , presentí! e n s u s c o n clu sio n e s so b re el p u e b lo v a sc o a la S o c ied a d
ÜB A n tro p o lo g ía, q u e resu m e ci>n la frase: <)os vascf>s form an u n a ra z a
distinia d e los iberos* (2).
El cúinnlo d e ílato s q u e h a sta la é p o c a s e h a b ía reunido, las m ar­
c a d a s y o p u e s ta s h ip ó te s is q u e a u n a ex p licació n satisfactoria dcl ori­
g en del p u e b lo v a sc o s e h ab ían p ro p u esto , los re su lta d o s q u e d e las
in v e stig acio n es eti io s d iv e rso s ciim pos d e la cie n cia s e co n o cía n , las
c o n tra d icto ria s ex p licac io n es q u e a la ex isten cia del e u sk e ra s e p ro ­
nun ciaron, p re s e n ta b a n h Kis v ascó íilo s c a u d a lo so arsen al d e nolicias
Interesantes; sin em b arg o , tan p rec io so s d o c m n e n to s a p arecía n d isem i­
n a d o s en libros y revistas, y su rtc o p lla c tó n y estu d io im p o n íase en
iaboriosíbinio trat¿^do, para p o d e r relacionar to d o aq uello q u e so b re el
ver«ÍHiier(k y p o sitiv o terren o científico d e sc a n s a ra , descnrtanilo fantás­
ticas afirm aciones, e n las q u e la im aginación m o stró su p o d e r o s o , p ero
in seg u ro co n cu rso .
T a n ím p ro b a ta re a q u e d a b a p o r rcali^iir, y n o p o d ía s e r o tro q u e
el p o d e r o s o g e n io d e A rtu ro C a m p ió n q u e acom cU cra e m p re sa sem e­
jan te. en su valiosísim o tra b a jo C eltas.
y E u ska ro s.
«U n estu d io a c e rc a del o rig en d e lo s v a sc o s im plica h o y -escribe
C am p ió n , — la s siguien tes cu estio n es; 1.“ S o n d e sc e n d ie n te s d e alg u n a
d e la s ru?ys neolíticas, c u y o s crán eo s, arm a s, utensilio s d o m é stic o s y
jo y a s p e rs o n a le s g u arn ecen los e s c a p a ra te s d e lo s m u s e o s ? — 2.“ Pigu(1) U nfitple basque, sa
iw« origine. Mr. L. Ch«noÍBc Inchíusije(2) L a race í
Rev. Faskui~i:rria, t XXX, p ig . 42ft. 1B94.
R«v, L u s k a ! ^ l: r r ia .t.\X lX , p -ffi. H í >' 236. 1893.
raroji b a jo el s u y o u o tr o n o m b re e n la hlstoríH ü e loa p u e b lo s d e la
an tig ü ed ad o son p a rie n tes y a n e g a d o s d e éRtos?> (I).
Y
p a rtie n d o d e los d a to s q u e la a n tro p o lo g ía le sutitinistra y, apro*
v e c h a n d o la s n oticias q u e s o b re la prehistoria s e c o n o c e n , ex tiéndese
en a tin a d a s co n sid eracio n es acerc<i del v a s c o , d e la» q u e ta n ta s veces
s e h a c e m e n ció n en el p re se n te trabajo,
P e r o n o e s p rec isa m en te eti la p a rte señ ala d a d o n d e C atnpió n se
m uestra p ropicio a d e d u c ir c o n clu sio n e s fundam entales, sino q u e, re­
c o g ie n d o los d a to s q u e la liistoria le p ro p o rc io n a , a b u n d a n te s sí, p e ro
to d a v ía deficiente» e Im perfectos, co m o ac ertad a m en te h a ce co n sta r, en
la s prim eras referencias q u e en aquélla p ro cu ra , p a ra rclae icn a r el vas­
c o c o n lo s prim ilivos p u e b lo s peninsulares, rceo rrc ia topo nim ia cu skérlca» h a ce re sa lta r e l e q u ív o c o ccUa, y e n tra en terren o lingüístico,
in d a g a n d o la s relacio n es q u e el e u sk e ra p a re c e p resen ta r c o n aq uellos
idiom as co n lo s que, cie rto s au to re s, crey eron re c o n o c e r a n a lo g ía s más
o m e n o s dircetas.
C apital y c o m p le to es e l tr a b a |o q u e d e sen v u elv e C am p ió n e n m a ­
teria lingüística, u c u y o d e sarro llo d a co rnlenro e n la s rem o tu s civili­
z a c io n e s p a leo y neolíticas; y tras d e un Interesantístm o e s tu d io eti­
m o lò g ico d e aq u ellas p a la b ra s eu skéricas, intim am ente re la c io n a d a s con
la v id a social a travCs d e los tiem pos, d ctián esc a e x a m in a r los t r a b a ­
jo s del italiano Oiaeo^nino e n la s relaeto n cs q u e òste o b s e r v a entre el
a a tig u o e g ip c io y el eu skera; indica la s a n a lo g ía s q u e p a re c e ex isten
co n la len g u a s h u m e ro -a cca d ian a ; analt/<i las afinidades c o n la s fínnes a s del P . L. L. R onap arte; s e ñ a la el d o b le en ig m a d e la s d o s Iberias
al e x p o n e r las a n a lo g ía s q u e d 'A b b a d ie y el P . F ita so s tie n e n q u e ex is­
ten e n tre los idiom as c a u c á s ic o s y el v a sc o an te la opinión dei g ran
lie rv á s, contraria ul iberism o eu sk a rf^ g e o rg ia n tí y d e c u y o alcan ce
y a n o s h e m o s o c u p a d o ; c o m e n ta la s ap re ciac io n es d e d^A bbadie y
C liaren c cy s o b re las le n g u a s a m e ric a n a s y la v a sc a ; re c u e rd a la o p i­
nió n d e P o tt al relacionar é s ta c o n el sanskríto; y, d e s p u é s d e d a r
c u e n ta d e los v e stig io s q u e del e u sk e ra p a re c e e n c o n tra r e n las inscripcione» ó g m icas el fjlrtlogo R hy», p ro fe so r d e len g u as cé lticas e n la
U n iv ersid ad d e O x fo rd , y d e la s c u a le s se h a b ía o c u p a d o e l P Fila, al
transcribir aq uellas p a la b ra s del sa b io profesor: «El b a s c u e n c e se habló
(t> C fltiis, /ó e ro iv E u sku ra . - A. Campión. Rev. F.uikal-F.rria, i. XXXVI,
pág. 17fi. 1m .
d e s d e tiem po inm em orial en las, d o s
del m a r C antábrico;
y 8uft ve stig io s e n la s Inscripcion es úE'riícas, a s í d e Inglaterra co m o
(Je E sc o cia e Irlanda, s o n indu dables> (I), trata d e p r o b a r la sem ejan­
za ibero eu sk a ra , a c u y a p o sib ilid ad p a re c e Inclinarse, y p a ra c u y o es*
tudio se ba&a e n la s c o n o c id a s in scrip cio n es ibéricas d e >íiibner ( 2 ),
term inando s u á r d n a em presa c o n un estu d io d e la topo nim ia Ibérica,
m ediante la a y u d a q n e el e u sk e ra le sum inistra.
D ig n o su c e s o r d e aquella su G ram ática de Itìn cuatro dialecioa, y
a c u y a p u b licac ió n sig u iero n trabajo» im p o rta n tísim o s d e n tro y fuera
del p a ís vHsi'o, c o m o los escrito s d e S e h ra d e r (3), la G ram ática de
A ?kue (4). y los e s tu d io s d e S ch ucU ardt (5), q u lfn en su s d iv e rso s
tra b a jo s s e m anifiesta ab iertam en te o p u esto a adm itir la s ten dencias
en cam in ad as a em p aren ta r el e u sk e ra co n el h e rb e n s c o . y so sten id a s
principalm ente p o r el em inente s in ó lo g o (Jabeleuz (6), e s el vastísim o
tra b a jo d e C am pión, C fíM s, Ib ero s y lúf^^karos. c u y a p u b licac ió n da
fin en 1911, e n el B oletín d e la C om ision d e M o n u m en to s H istóricos
y ArtfstíCos d e N avarra,
P e río d o es e s te duran te el c u al, n u e v o s e in te re sa n tes e s tu d io s d e
in v e stig ació n s e llevan a c a b o . E s el oregen del p u e b lo v a sc o , pun to
q u e p e rm a n e c e e n o b s c u ra situació n y m antiene e n a v fflg n a c ió n co n s­
tan te « los vascóM los
l
a S o c ie d a d d e C iencias, L etras y A rtes d e P a n s e p r o p o n e d ilu­
cid ar la cu estió n, a c u y a tarea a h rc un coiicursi> e n 1898, resu m ien d o
el tem a e n la p re g u n ta siguiente; « ¿ C a b e dltercncias e n tre v a sc o s, vas
c o n e s, c á n ta b ro s , eu sk aro s?»
P e r o el p ro g re s o d e la a n tro p o lo g ia se d e ja b a sentir, lo s d a to s por
ella p ro p o rc io n a d o s eran n u m eio so s, y b a s á n d o s e e n ellos, inclnyt'
Hceqiiiel d e A iip u ru a a loá v a sc o s co m o dolic<’c ¿ ía lo s iberos; p a s a a
triticar el ácbol g e n e a ló g ic o hip o tò tico d e las e sp e c ie s d e Hícckcl,
quien d e sig n a a los v a s c o s co m o d e sc e n d ie n te s d e los m editerráneo s
(1) F lhaseuencern
¿nseripcípnes tigm úos. Fidel Fita. R«v. EnskaJtr ria , t, XXlX, págs, 97 , 1 » . i m
^
(2) M onumenta Ungme ¡àfrica’— AemiU us H n l>ne r. B e tolini, MIM X X ,X Ul 11.
(3) s^rachverglrifh un;' un<f U rgéichÍehtf —Se ii rad er. Je n a, 1863.
(4) E uzkal iikindea. Oramálica euskara.— Resurrección M ana de Azkue.
Bilbao, 1891,
,
,
(5) Baski^chP Sludíen.— I. U ber die lin m c h im g dee Hezu?»formen . k r
Baskigchcn ele. Mugo Schni-'hardt. W ícn, 18^3.
,
(6) Die VerwandHchuft des Baskii,fhen m it der ¡M rr^^rjruchen N ord A /rieo's naihge\i>iese¡L O. Von der Oabi'lenz. Brtnnschweig, 18Q4.
y a fin e s lie lo s sem itas, p osteriores a los d rav fd íc o s y m u y p o ste rio re s a
los m a la y o s y o tro s p u e b lo s, y , iQ{*iiianic a q u e llo s y los q u e la lingüístiea le suminlsTra, p ru e b a la u n id ad d e la especio liujnaiia p o r la
co m u n id a d d e raíce s prim iílvas en el lenguaje; fnit<i d e titillar el origen
del v a s c o a raíz d e la c o n fu sió n d e len g u as e n la T o r re d e B abel y,
b a s á n d o s e en las g e n e a lo g ía s d e ios e s c h lo rc s ju d a ic o s, re su c ita la
teo ría d e la q n e V e lasco (L.) escribe; «tem iend o atropellar la letra de
u n a relación q u e b a ce p a rle d e la traitíción religiosa d e to d o s tos p u e­
b lo s d e E 111 o p a , s e cifferon en generai lo s h istori«dor*-« a to m a rla en
a b s o lu to c o m o p u n to d e partida, a u n q u e ^ c o n o c e en m u c h o s la v io ­
lencia q u e se im po nen* ( I ) . y q u e Inetiausp e ealilicó d e «tradicional
e n s u pueblo> (2).
En efecio, H1 p a saje d e Jo sefo (3 ) co nfirm ado m á s tard e p o r San
Jeró n im o (4) seg ú n opinión d e V elasen e in c h au sp e, d e ia q u e Canipió n disiente al escribir: « S a n J e ró n im o eti su s C uífitinncs hebraicas
d e l O éncfiis Hupuso q u e e s to s Ib e ro s n o eran los orientales co m o sintió,
sin d u d a , jo s e íu , s in o los occiden tales», y a lo q u e p o c o dcspuC s a ñ a ­
de; «H a p o c o Ktiobei, e n su o b ra D ie V aikertafei fu n d ie n d o e n u n o el
p a re cer d e Jo sefo y el d e San Jerónim o , preconi7ó el sistem a d e la
existen cia d e u n a ra ^ a ibérica, c u y o s re p re se n ta n te s m o ran e n h s v a ­
lles det C á u r a s o y los P irineo s» (5), - í u C re p ro d u c id o p o r Isid o ro de
S ev illa (6), R oderle d e T o le d o (7) etc., y «a la so m b ra d e testim onios
tan e s c la re c id o s — dice V e lasco (L,), Florián d e 0 cam po, E ste b a n de
O a rib a y , P e d ro B euter, Ju an B a se o y o tro s, s e d e ja ro n llevar p o r la
corriente, y la v u lg ar creen cia s e n tó p la z a d e hceíro Jundado*, relutan
d T ú b a l, hijn d e Jafet y m e to d e N o é, c o m o a n te c e s o r d e lo s iberos, y
a u u y a o p in ió n M aria n a (8). resen a n d o lo s au to re s q u e le preccdier<m,
M o re l (9) y H cnao (1 0 ), prestan su asentim iento y la cual es p o r algu*
(1) Los Eusiforoi, - L . de Vel«scf>, pág. 28.
(2)
penpie ta sq u f, ftc. inchauspe. Kev. liuska¡~F.rrí<i, i. XXXIX, p á g i­
na Í3 6 .- IM3.
(3) Aníígüedadrs judaicas.- Lib. ], cap. Vil.
(4) Tradicifírifíí h/^hrau Ui, - Cap. X.
(5) Celtas, Iberos, ete.— k . CMirpión. Rev. EusbaUErria, t XXXVII, pácina 2M. - 1897.
(6) E íim oh g'as.- Lib. X[.
(7) A» Rfbu< H ispanlis. LIb. I, c ^ , llt.
(8) m ^to riu Oenernl de España- (tdic. (lampar y Rnfg). M »dnd, 1852.
iV) hivesligacíones histórica? d é la s aodguedacíes d e lK .d e NabArra.J. Moret.
(iO) Averiguaciones de \i<> antigüedades de C an tab ria .-O . Henao.
nos a u to re s s u s te n ta d a h a sta h a ce p o c o tiem po, tío o b s ta n te las term i­
n a n tes pA lahras d e H erv ás: <No h ay enlace a ig u n o d e la H istoria S a ­
g r a d a c o n la d e los celtas d e F ra n c ia ni c o n la d e los iberos d e E s p a ­
ña, p o r lo q u e. en los d isc u rso s q u e haré s o b re el prim itivo e s ta ü o de
e^las d o s naciones, d e b e ré recurrir a o b s e rv a c io n e s d e liistorias p ro ­
fanas» (1).
L a teo ría q u e a c a b a m o s de indicar y c u y a e x p o sició n no fiemos
a p u n ta d o h a sla el m o m e n to en q u e A i/p u rn a (2) trata d e lig a r la tra­
dición religiosa co n lo s d a to s d e la ciencia m od erna, p rete n d ie n d o
co o rd in ar el o rig e n d e la r a z a ib e ro -d o lico c éfala q u e la prim era s e ñ a ­
la e n el Asia, limítrofe co n tvuropa, c o n el á r e a d e ex ten sió n q u e m ás
tard e ad q u iere, y, a p o y á n d o s e e n Jos e s tu d io s d e C am p ió n a c e rc a de
la s relacio n es entre el e g ip cio y el v a sc o , la redim e d e su prim itiva
cuna, y p o r E g ip to y N o rte d e A frica la ex tien d e a fisp añ a y la O ran
(Bretaña, n o p u d o lib rarse d e n u m ero sas o b je c io n e s f u n d a d a s com o
ella en lo s d a to s q u e la H istoria propo rcionab .í, y. p o r t a n te , d e e sc a so
valor, co m o a )a o p in ió n o b je ta d a sucedía.
Hs J o s é P eilic er e n s u P oblación p n m iíiv a (3), c o m o dice V e lasco ,
quien fu n d á n d o s e e n Ju lio el Africano, E u s e b ío d e C esarea, el C ro ni
c ó n llam ado b á rb a ro , el d e Aleíaridrino o F a s to s S icu los, J o rg e Sindelo
y otros, q u ie re p r o b a r n o Jué T ú b a l sino T a rsis, el prim er p o b la d o r de
E sp n ñ a, y c u y o n o m b re c o rre s p o n d e al d e T a rte s la , a n tig u a reg ió n de
la Península.
H6 ah í có m o a m b a s e sc u e la s e x p lic a n la prim itiva p o b la c ió n p e ­
ninsular co n la v e n id a d e e s to s p a triarcas, y c u y o m o m en to histórico
señalan c o n fech as m ás o m e n o s p rec isa s y n o m uy distintas, am b as
tradiCionef>.
Su e x p o sició n n o h a ten id o o tro ob je to q u e incluir e n e s ta ligera
reseñ a d e la s d iv e rsas te n d e n c ia s q u e a la ex p licac ió n d e la a n tig ü e­
d a d del p u e b lo v a sc o s e h an en u n ciad o , tan arra ig a d a creen cia d e los
s ig lo s p a sa d o s .
P ero c o m o atin ad am en te s e e x p re s o V e lasco (L): «haciendo caso
o m iso d e tan precio sa y term inante cro n o lo g ía, re sp e c to a é p o c a s no
(1) Caiálogv de las leuf^uas.—X.. Hervá*. t. IV, pág. 58,
^
Í2Í
ftasftjs.—E ce q u ie l d e Aizpnrna. Kevista E askal-E rna,
»orno XLÍ, pág, 5T4; y t. XLII, páge. 45, 85.126, 206. 278. 1 8 » 1900.
(3)
í^obíaelón y tfnf(uu prim itiva de España.—}Cíié Peilicer J e Ossav. Vakacia» 1672.
m e d id a s ni ca lcu lad as, s in o d e unn ni<iiitra h ipo téiica y sujetas al esrrecfio criícflo q u e seflalaba e n to n c e s la interpretación d e la s s a g ra d a s
letras, bíeii p o d e m o s dccIr q u e a n te s q u e 1'úbal y T a rsís, o tro s hom ­
b re s h a b itaro n e s ta s region es» (I).
S in em b arg o , la fu erza d e la tradición h a c o n se rv a d o b a sta term i­
n a r el siglo XIX c o n e l trabajo d e A Izpurua, u n a id e a su jeta a relatos
h istó rico s in seg u ro s, d e sp ro v isto s d e aq u ella unción científica so b re
q u e s e asientan los estu d io s m o d e rn o s a c erca dcl p u e b lo v a sc o y q u e
e n la é p o c a atraen la cu rio sid a d d e to d a E u ro p a lia d a p u e b lo tan sin­
gular.
(1) Los E iiskaroi.-'L , de Velasco, pág. 29.
v ili
H is to r ia
d e l v a 8 C f» -ib e n sn io . -(C o n (im ia c lù n )
E) ConcTTcso (nlernacionsl de ttiv à ìw vaicos en Pari«: Opiniones de VÌT>Hon y
Aranzadi.- Trascendeticia de su- a c u e rd a : El tu sk era y su pueblo
«1
prvhletiia científico que «n cicrra. Los escritos de A ran zad i y Scnucharûl,
recliazando cl parentesco
beieber.
^
.. ^ ,
vHSío
E l o fifie o d e lo a va sco »y la A tlántída. L a nueva Ic o n a en C am ^ jo n .- C o d c Iu iio n e s de M r, d 'A b a ttia g u e y M a c p h c fS O O .- E rro re « de eatc ullim o . t l es­
tu d io de F o u ru j« r (ü .)
Ek Congresf^ inleniiicional d e estu d io s v a s c o s en P a ris , co nstitu ye
d e n tro d e la q u e p o d e m o s llam ar M isiona ile la resolució n dcl p ro b le­
m a v a sc o , uiio d e ios m o m en to s m ás cu lm in â m e s y d e m a y o r im por­
tan cia e n (an d e b a tid a cuestión.
L as ap re ciac io n es d e V inson, p a ra q u ie n lu s v a s c o s co n stitu y en
u n a r a z a sin g u la r co n c a ra cteres étn ico s a c e n tu a d o s y e n tre ello s u n a
íen g u a m uy especial, y la au to riz ad a o p in ió n d e A ran zadi sobre la ra z a
vasca en s u s reiacinnes con la lirigütstica y la etn o g ra fia , co n stitu y en
loa te m a s m á s interesantes del C o n g reso , y m arcan, a su vez, la n u e v a
íasc q u e la cu estió n v a s c a ad quiere.
L a la h o r critica d e A ran zadi, a c erca d e lo s c sfu d io s q u e s o b re su
p u e b lo s e lian llev ad o a c a b o , n o d e ja d e s e r interesante.
L ejos d e b u sc a r analuK Ías co n otros ra z a s bien e stu d ia d as, d ic e el
d istingu ido a n tro p ó lo g o : *se lia h e ch o to d o lo co n tra rio , es decir, in­
ve n tar h ip ó tesis s o b re los o ríg e n e s a n te s ile e stu d ia r bien ni a lo s v a s ­
c o s ni a o tro s p u e b lo s c o n q u ie n es s e les c o m p a ra » .
A b o rd a la cu e stió n p o r el la d o a n tro p o ló g ic o , y, d e s p u é s d e s e ñ a ­
lar lo s c a ra c te re s físicos y re c o n o c e r lo s r a s g o s etn o g ráfico s ca racterlslicos, a ñ a d e ; «¿E xistía el eu skera *:t\ s u s r a s g o s característicos a n te s
d e tener el p u e b lo b a s c o los r a s g o s e tn o g ráfico s q u e h o y tiene, y a n te s
d e h a b e rse fijado ei tipo físico q u e h o y tien e el e u sk e ld u n ? ¿Q u ién
sa b e ?
«En to d o c a s o c o n v e n d ría e stu d ia r siti p reo c u p a cio n e s, n o s ó lo las
sem eja n za s q u e p u e d a o n o ten er c o n íos idiom as kam iticos, s in o ta m ­
bién c o n el e tru sco , el lignr y lo s re sid u o s d e le n g u a s prccélticas en
el ce n tro y o c cid en te d e E uropa; p e ro creo p ro b a b le, m ie n tra s n o h a y a
ta z o n e s m á s s e n a s en co ntrario, q u e el b a s c o s e h a h e c h o r a z a y se
h a h e ch o u n a p e rso n a lid ad co m o p u e b lo cu el p a ís q u e h o y h a b iU ; on
n n a palabra, q u e os h ijo d e su p a ís y , p o r c o n sig u ien te , é s te e s v e rd a ­
d e ra m en te suyo* (I).
L a im p o rtan cia trascen dental q u e p a r a el p ro b le m a v a s c o en cerra­
b a ei C o n g r e s o d e Piirís, corría p arejas co n {n|uel Interés co n q u e la
cien cia e tn o ló g ic a recla n iab a u n a so lu ció n , y en el infatigable y ardiente d e s e o co n q u e (ingüístas y a n tro p ó lo g o s s e p ro p o n e n aconietcr
tan m a g n a em p re sa , piden a s u s re s p e c tiv o s g o b ie rn o s la crea ció n de
u n a cá ted ra d e v a sc o y a n tig ü e d a d e s v a s c a s e n u n a U n iversidad o es­
cu ela a d ecu a d a.
N o siem pre la política h a s id o se rv id o ra íiel d e ac)uelÍo q u e, com o
la ciencia, r a y a so b re ella a m uy su p erio r altura, y u n a ve«t m ás, q u e d a
é s ta d o b le g a d a a la d c sp rc n c u p a c tó n q u e h acía ella sienten quienes,
tal VC2, d e sp ro v isto s d e to d a id e a d e p ro g re s o científico, o c u p a ro n el
sitial a d e c u a d o y m á s e n c o n so n a n c ia para d is p e n s a rle su protecciórt
y m e d io s d e desarrollo.
El en sk e ra q u e d ó reclu ido en s u pireblo, y h o y , g ra c ia s a éste, reditniénüolo del hum ilde caserío , d e la b ra v a c o s ta ca n táb rica , lo pre­
s e n ta an te el m u n d o en tero e n libros, rev istas (2) y escuelas, co m o
m od elo d e eleganci« y delicadeza, o b je to d e estu d io interesantísim o,
Idiom a a c a b a d o y perfecto, p ru e b a pa lp ab le y m anifiesta q u e, an te la
igno rancia, á lz a s e p a ra d e m o stra r el erro r e n q u e h a n v iv id o y viven
quienes, a l d esco n o cim ien to q u e d e é ltu v ie ro n , lleg aron a unir la d e n i­
g ra n te la h o r q u e hacia él ex teriorizaron e n p a la b ra s y escritos.
L a n u e v a p a u ta q u e a la s investig acion es s e im prim iera en el C o n ­
g re s o d e P arís, n o im pid ió q u e p ro sig u ie se la serie d e in d a g ac io n es
p o r p a rte d e los a u to re s a c erca d e lo s o ríg e n e s d e la le n g u a v a s c a en
s u s re la c io n e s co n las d e m ás le n g u a s co n o cid as, y d e a b í el califica­
tivo d o g a lo -g rie g a co n q u e la d e sig n a Mr, P ercie , quien co n sid era a
lo s v a s c o s m e stizo s d e g a lo s y g rie g o s (3).
(1) D el CongríS!> intfrnnftonal d f fstadios voseos en París. —T. de Aran7adí. R ev. S a ska l'h rría , 1. XI.) II.
446 y siguientes. 1000
(2) NOTA,- D e moQo palenle ale^Uguan nucitrAs afirm acio nes lo& tomos
de )as revistas Euskal-Erría, EuZKADi, h tfrn a río n a l He E ilndios yu*rt>s, E uskoU litriarcn aide, E m kal'É snaU a, y lautos otros Boletines de Sociedad«^« y
Corporaciones cfenttFícas de los cuales hemos hecho mención en ei presen(e
trabajo.
N o h«mos de olvidar L a liuskerUi y f.a ¡iusconio. de los vascos residentes
en ta Am6ríca del Sur.
(3) Revue Scientifiiiiie.- 16 Febrero IW l.
P e r o híen p ro n to dieron su s r e s u lta J o s la s co n clu sio n e s q u e en
aq u él f>e h a b ía n p ro p u esto .
El c n lu sía sta A ran zadi s e alz a írcnle a las te n d e n c ia s q u e e n el
c a m p o cieniihcu s e aliv ien en , y m ediante la s cu ales s e h a ce a lo s v a s ­
co s h e rm a n o s carn ales d e los b e rb e risco s, m o s tra n d o la íragilrdad de
los a rg u m e n to s qu*: a la v o r d e e s la teo ría s e a rg u y e n . C o m b a te princi­
palm ente b a jo el p u n to d e v ista lingiU stieo la opinión q u e al p a re c e r se
c<»t>sidera inconlestable, y re c o rd a n d o lo s escrito s d e S c h u c h a rd l. y
re íih é n d o s e a la s s u p u e sta s a n a lo g ía s e n tre eí b e rb e risco y el vasco,
cscfibe: <No p ru e b a n n a d a la s co m p a ra c io n e s q u e d e ello s h acen , p u e s
la m a y o ría d e la s p a la b ra s no tien en co rresp o n d ien te e n eu skera; a lg u ­
n a s q u e la tienen, s e p a re cen co m o un h u e v o a u n a c a sta ñ a » , d a n d o
fin a su tra b a jo co n Jas p a la b ra s c o n q u e S c h u c h a rd t term ina su s o b ­
serv ac io n es a B uschan : <el e u sk e ra s e diferen cia p o r la form a interna
d el idiom a b e rb e risco , y e n general del kam ita* (1>.
N o ce ja el e s tu d io so a n tro p ó lo g o en su e m p e ñ o d e m o strar ei e s ­
c a s o v a lo r d e los razo n am ie n to s en q u e se Tunda la m o d ern a id e a que
califica d e « m o d a africanista*, y si d e n tro d e la etnografía, c re y e ro n sus
p a rtid a rio s en co n trarlo s p o d e ro s o s, alli a c u d e A ran zad i p a ra d e m o stra r
su inexactitu d, c o m o ac e rta d a m e n te lo liiice, al p ro b a r, por ejem plo,
q u e la h o / d e n ta d a e n c u y o instrum en to q u ie re v e r K a ru t/, c o n se rv a d o r del M u sco etn ográfico d e L ubeck, u n p u n to d e unió n entre lo s v a s ^
CCS y la p o b la c ió n berberisca, hállase re p a rtid a p o r to d a E u ro p a (2 )
P e r o sí o ríg e n e s d iv e rs o s se h a b ía n p ro p u e s to a! p u e b lo v a sc o ,
nu8 q u e d a p o r señ alar u n a n u e v a c u n a d e referencia, c u y a existen cia
in v o c a M r, d ’A bartiaguc, p a ra ex p licar ta n Im portante cuestión.
P e r o a n te s, v eam o s lo q u e e l in sig n e C am pió n e s c rib e a c e rc a d é l a
A tlántida, lu g a r señ ala d o p o r el au to r francés,
« O tro s au to re s e n g arb an el o rig en do lo s Ib ero s a la ley en d a d e la
Atlántiila, re c o g id a p o r Platrtn y T h c p o m p o s . L a A tlántida era u n a isla
vastísim a, m a y o r q u e e( A frica y A sia ju n to s, situ ad a lejos, p e ro frente
a las c o lu m n a s d e H erakles; d e ella partió e n tie m p o s rem o to s <9.0(10
a ñ o s a n te s d e P lató n ) un p o d e r o s o ejército q u e c o n q u is tó la E u ro p a
O c cid e n tal, in c lu so Italia y el N o rte d e Africa, h a sta E g ip to ex clusive.
()) F.l sapaf^iio parentnco entre H euskera y rl berberisco. T, d e Aránzddí.
Revista r.ufikúl-l-rria, i. XLVI, pág. 38,1902.
(2)
L<y h o t dentada y la m eda ofrkanisia. —T. Aranzadi. Rev. Easkal-Erria,
loiFio XLVI, pág. J. 1902.
Kl relnfu d e T h e o p o m p o s , aú n m á s c x h o n ia d o d e circitnsl>indas tnatéiV)llosas, reiluju la ex feusíó n d e la s co n q u istas ilc lo» Atilintes al puis
d e los H ip erbóreos, n o m b re i|ue la term ino logía d e la é p o c a ap licab a
a io s llam ad o s celtas. L a Atláncida, se^úrt P lató n , fué d estruida p o r los
terrem o tos; p o sib ilid ad q u e adm itió P o s c id o ti ios C o m o los Ibero-atlan­
te s, al d e cir d e e s ta s ley en d a s o t t a d ic i o n e s fab u lo sa s, e s ta b a n m uy ciresinfiiría q u e ello s sa c a ro n a la E u ro p a Ü cclilental del salva­
jism o e n q u e la ten ían su m id a los habit<mtes d e la'> c a v ern as, y
e d tñ c a ro n la s p rim era s ciu dades, d o m in á n d o la liasia la lleg ad a d e los
In d o -c u fo p c o s La d o m in ac ió n d e e llo s e n A frica a c a b ó a m a n o s d e los
b e re b eres, s u p u e sto s p ró x im o s p a rie n tes d e los eg ipcios: p o r lo que
M r. M a u ry q u e adm ite e s ta s h ip ó tesis, no le m aravillan q u e e n el centro
d e Africti viviesen a rrin c o n a d o s a lg u n o s de sce n d ie n tes d e los íberos,
c o n sa n iju ín e o s d e los vasco«., üe igual suerte q u e esio s ih e ro s tam bién
q u e d a ro n re d u c id o s d e n tro d e los valles dcl P irin eo , p o r los aliad o s
d e la in v a sió n arya> (I).
Y
re c o rd a n d o la s afinidades q u e C h a re n c e y señ aló e n tre el v a s ­
cu e n c e y lo s idiom as am ericanos, term in a C am pión: <P o r e s ta razón
se b a inrlicadcj q u e los vasco s, d e sc e n d ie n te s d e lo s iberos, procedían
d e la A m érica, la cual v e n ia a ser, d e tiecho, la Allántida>
El escrito de M r. d ’A bartíaguc, v ie n e a confirm ar la opinión de
C h aren c ey , so sten ien d o q u e e x istió la A tlántida, q u e d e sap areció y que
e r a la unió n s u s hnbitantes, d e lo s aíg o n q u in o s del C a n a d á y lo s Incas
üel P e r ú co n los v a sc o s, p o r presentar a n a lo g ía s so rp re n d e n te s estos
p u e b lo s (3).
M acp lierso n (4), p o c o tiem po d e sp u é s , se o c u p a u n a v e z m á s de
la A tlántida, tratan d o d e in d a g a r el o rig en d e la p o b lació n ibera, y fi­
já n d o s e co m o carácter, en la perfo rac ió n oleocraneal del hú m ero que
ate stig u a, lo p resen ta n lo s resio s p reh istó rico s d e la península y los
(1) N<^ta (de Cantpí(^nX—Ni la Geología ai la Historia Natural coofírman
1« exjitencía Oe ninguna Isla vaatí»inia o si^nd« continente ea el centro del
Océano Atlántico. La Atlántida lia sido clís'creamente localizada a g^sto de los
autores; hay Qiiien la lleva (Rudbeck) a Im misma Escandinavi;i. Los verdade­
ros Atlantes son Ih9 tribus qne habitaban el Atlas y tierras cetCMtias a esta
cordillera, c>s«a
marroquí, lia ruadas Atarantes por Herodoio y Atlantes
por Poniponío Meta,
(2) Celtas, Iberos y Enskaros. A. Campión. Rev. Ea^ka¡-Erria, t. XXXVII,
páp. 270. 1897.
(3) De la N oavflU Revnr- - Rev. E u sku l-ñ m a , i. XLVll, pág. 186.- 1^02
(4) L oi hfiffituntes primitivos de España.—C - Macplier*on. Revista £nskQÍ’
K rn a , t Lll, pág. 526.-1W 5.
K uanches d e C an aria s; circu n stan cia que» e n tre n lras p r u e b a s q u e a la
existen cia d e la A tlán tid a ap o rta, le in d u ce a e x p re sa rs e co m o sigue:
«y pro b a b lem e n te c o n v e n d rá te n d e r ta m b ié n la v is ta h acia el O c cid e n ­
te p a ra form ar co n cx a c lilu d n u e stro árbol g e n e a ló g ic o , p o r m ás q u e
el m udo OcCaiio dificulte la so lu ció n d e u n p ro h le m a tan o b sc u ro
ci>mo interesante.»
Y
y a q u e íte M a c p h e rs o n n o s o cu p am o s, p re c isa d a r c u e n ta d e su
a c e n d ra d o v a sco -ib erism o , y a c u y o fav o r ta n e rró n e o s arg u m en to s
em plea.
F rente a los estu d io s q u e A ran zadi d ió a c o n o c e r, p resén ta se M acp h e rso n e n abierta o p o sic ió n al escribir: «H oy, ni lo s re c u e rd o s histó ­
rico s, ni la s p a rtic u larid ad es físicas, ni, h a s ta cierto p u n to , el ca rácter
y c o stu m b re s d e s ú s h abitantes, son lo s v allad ares q u e s e p a ra n a las
p ro v in cias v a s c o n g a d a s del re s to d e E sp a ñ a y de la s d e m á s n a cio n e s
d e E u ro p a. >
S eñ ala ve stig io s d e la le n g u a v a sca , <la q u e v e rd a d eram en te carac­
teriza aú n a e s te p u e b lo y le d istin g u e ü e la s d e m á s co m u n id a d e s curo*
peas> e n el idiom a ibérico, y c o n b a sta n te d esco n o cim ien to d e lo q u e
trata d e estu d iar p a ra p r o b a r s u s afirm aciones, añ ade: « N u m ero so s s o n
lo s no m b res «le ciu d ad e s, m o n tes, río s y sitio s q u e e n E s p a ñ a principian
co n la sílab a a a t y a sta o a U za ie a v ascu en ce significan m onte* (1) y ( 2 ).
N o d e ja re m o s sin citar e n esta su cin ta re s e ñ a d e lo s tra b a jo s a q u e
lia d a d o m otiv o al p u e b lo v a sc o , el estu d io d e Fournier, s o b re el origen
dcl p u e b lo v a sc ü -e sp a ñ o l, p e ro p re c isa re c o n o c e r q u e s u s teo ría s c a ­
rece n d e fundam ento sólido p a ra e slab lc ccr s u original h ip ó te s is (3).
(1) £x>i hoN L
M acp h erso ii, R ev. E m ka U F m o , to m o Llf, pags. ^47
481 y 4<)7. 1005.
(2) N O T A . N a d a fráic lejù s de la v c r J a J : A iti, s íg iiiíic a peña; p ri tuitivam ente piedra. M ontf, es
en «u»kcr«.
(3 )
O rií^n d el pueblo va^eo-españo/.- O tr v a io F o u rn ie r y González. V a ­
llad o lid. 19U3.
H i s t o r i a d e l v a s c o - f b e r i s m o ,—
Uis conclusiones antropológica* y la» investigaciones linguistlcai.—El vascoiberismo de Urefia anie las opiuiones de O ja d o r y Vliison.—El Euskera en
el extranjero: Vinson y Philipon, Schuchardt y Uhlenbtch.
Sch m id y los detractores del pn eb lo vasco: su defens» p o r Aranzadi e a sus
trab ajo » etnológico».
Julio Cejador y el euskera.-Indecisión de Camille Julián y Estanislao de L abayru a sentar conclusiones definitiva».—W inkler Inadmisión del paren­
tesco q u e pretende establecer.
Las etimo ogiai del Sr, de la Plaza.—• Los Iberos» de Phílipon y )a cntica del
Marques de r>osfuentes.- Equivocados fundamento» de 4ste ante los traba­
dos m odernos de Aranzadi.
D itic il.sí no im posible, e s seguir e n la é p o c a en q u e n o s encoiUram o s el paralelismf) entre la s In v estig acio n es lingüísticas y la s an tro p o ­
ló g icas e n la reso lu ció n del p ro b le m a Ibérico.
D e sc u b re la a n tro p o lo g ía , y a c o n S ergi ( l ) y ( 2 ) y A n tó n (3), la
id en tid ad tín ic a ibérica, c u a n d o to d a v ía la lingüística, e n lo q u e a la
cu estió n s e refiere, a p a re c e en d u d o s a siruación; claram ente lo ex p re sa
el Hr, U reñ a, quien al o c u p a rse d e la ev o lu ció n lingüística, c o n resp e c io al ibero, escribe: «...las Inscripcion es iber«is co n tin ú a n aíin índes*
cilrables.>
Lo q u e n o le Im pide a seguir e x p o n ie n d o ; <Y sin e m b a rg o , la opi­
nión general c o n sid e ra m uy ae erlad a m en le a ib e ro s y v a sc o s co m o un
s o lo p u e b lo , a u n q u e lo s vascó filu s n o h a y a n c o n se g u id o traducir ni
u n o tan s ó lo d e esto s epígrafea> (4). y lu e g o a ñ a d e : «L a id en tid ad de
v a s c o s e iberos y e) origen african o d e é s to s hace, p o r tanto, su p o n e r
q u e el ib e ro prim itivo y el v a s c o actual d e b en ser c o n sid e ra d o s com o
id io m a s profc»C(7/TTfííW, y p u e s to s e n relación c o n ] o t g ru p o s egipcios.
Ubico y etiope. K sta e s la ten dencia ac tu al; la lingüística y la an tro p o ­
lo g ía co inciden, y la s c o m p arac io n es del v a s c o y d é l o s idiom as cam l(1) O rigine r d Í//u sÍo /if dclié f^ irp e ifU ii/tfrra nra .— S tT gi. R o m a. 1895.
(2) Antropología d r ía Stirpeciuiiltíca.—Sztgi. Torino, 1897,
(3) R o sa s y nacw nes d e E uropa. M anu el A n id n y F e r ránd iz. M ad riü . 1805,
i4 ) H isto ria d f la L iteratura Jurídica fspañoia. - R aíse l d e U refta y
S m en jan d , p ág s. 390 y 303, 2.« e d i t M a d rid . 19Ü6.
i 3 t, h a b la d o s lioy e n el A frica septen trio nal, d e m u estran palm ariam enlc n u e stra tesis» (1).
S in ifmb;irgo, e n e l c u a d ro q u e d e la s le n g u a s cam llo-seitiiticas
(p á g in a 3 8 4 ) q u e U re n a traza, d a n d o a c o n o c e r e l e s ta d o d e (an inte­
re s a n te s estu d io s, n o ap arece el v a s c o ni c e rc a ni lejo s a lo s g r u p o s de
q u ie n e s lo co n sid era afín.
L a co n tin u a in c ó g n ita perm a n ec e en v o lv ie n d o el p ro b le m a del p u e ­
blo o b je to d e n u e stro estudio.
Y
si UrefiH» un<i v e z e x p u e s ta su o p in ió n , lo q u e reclam a, «com o
ineludible n e c e s id a d en estíi cla se d e estu d io s, e s un e scru p u lo so y d e ­
ten id o trabajo d e selecció n p a ra o b te n e r el v o c ab u lario g e nuinam ento
v a s c o y rc c o g c r to d a » las m úlliples form a$ d e lus d ia lecto s, d e p a ra n d o
lo s de ingerencias e im itaciones e x tr a ía s » , co in cid ie n d o co n J. d e U rquijo (2). quien a( d a r c u e n ta d e los tra b a jo s d e C cjado r, escribe; «til
fia s k a r ú h a v iv id o duran te varios sig lo s e n c o n tin u o c o n ta c to y roce
co n la s le n g u a s rccnances: d e d í a s h a to m a d o n u m e ro s a s p a la b ra s que,
FnHs o m e n o s tra s ío rm a d a s, fo rm an p a rte d e s d e é p o c a s n o siem pre
iguAlmente re m o ta s del caudal léx ico del q u e se sirv en los v a s c o n g a ­
d o s q u e liablan su len gua» , y a lo q u e añado; »U rge, p u e s, determ inar,
d e u n a m a n era ta n p rec isa co m o s e a p o sib le , cu áles s o n éstas, a n te s d e
e m p re n d e r el estu d io etim ológico d e la s v o c e s g enuinam ontc vascas» ,
labor q u e tan ad m ira b lem en te d e sarro lla S c h u c h a rd t e n B o sk ísc k
u n d R o m ú m s c h , a p ro p ó sito del valiosísim o diccionario d e A z k u e y
c u y a trad u c ció n al francés, p o r O e o r g e s L a co m b c (3) ap arece en la
R evista Internacional, n o deja d e llam ar p o d ero sam o n to la atención
frente a )hs d o c trin as d e U re n a (as c o n clu sio n e s d e C e ja d o r (4), dis­
co n fo rm es co n q u e el v a s c u e n c e s ea u n o d e la s princip ales fu en te s de
d o n d e se d e riv a e l castellano; y la o po sición q u e J. V inson (5) m uestra
p a ra adm itir la teoría d e H u m boldt, a d u c ie n d o en su a p o y o aq uellas
s u s frases: «últim am ente, u n s a b io jo v e n , M r. E. P h ilip o n , se h a pro­
p u e sto ec h ar ab ajo , definitivam ente, e s ta teoría, d e m o stra n d o q u e la
la len g u a ibera ten ía u i ca rácter in d o e u ro p e o m uy m areado» , p ero rell> H istoria de la l.iU raiura jn r íd k n eipnñohi. — R a fa e l J e U re ñ a y
Sm eu jau d , págs. 3VJ y 303. 2.a edic. M a d rid . 1006.
<2) R « v . ¡níernaeu>nat de L s t Vaseos; págs, 55Ü, nú ni. 5. P a K s. I9Ü7.
(3) Basque et román. - f i . Sch u chard t; trad, de O . Lacom be. Rev. I. de E _ V,,
núm ero 4. P a ris . J907.
(4) Cabos iiifÍtos.— }v\Í<j Ccjador- M a d rid , J907.
<5) L a Zangue ou i/s ¡anguen ib& ifnnes.— y Vinson- R e v . ¡nier d e E . V.;
niirn. 5. P a r\ 8 ,1907.
cu nocictido, no obsfariie, q u c la s ptueb& s del filólogo fra n cé s n o son
liecisivas.
N o e s V inson ünlcam cjiie quien ad tm lc co n re s e rv a s la s n u e v a s
IcndeiiciHS d e Philipoji. S u escrito L a d ecU tm so n ifans i'ono m asU qa e
f/c r/W r< e ( I ) , Induce ?i S c hue hardt a p u b licar su D e d i nació n Ibérlcy, ( 2 ) d o n d e co m b ate al jo v c n filólogo co n m ás acierto y r a z ó n q u e
p o c o d e sp u é s lo Ihcicra el M arq u é s d e D osfueutes.
S o n , p u e s, V inson co n Philipon y S ctu ieh a rd t co n U h ien b e ch , los
q u e e n el ex tran jero so stien en m te rc sa n iisn n a polém fca e n lo s tiem pos
m o d ern o s; defienden esto s d o s úkiin os an te el n u e v o tra b a jo d e Vin­
son E t Ibero y el Vafico <;4), la s doctrin as del B arón alemán» y e s S ch u ch ard t (4) quien s e e n carg a d e rebatir lo» a s e rto s rtel an tihum bo ldtiano
Vinson» m ientras IJlilenbech, reco n o ce e n el sistem a verbal üel eu sk e ra ,
a lg u n a r e íc f c n e ia c o n el sem ítieo cam itico, circunstancia q u e, com<‘ ilice
en el D iscu rso an te la R eal A cadem ia d e A m ste rd an (5), n o p e n n ite
to d a v ía p ro b a r q u e p e rte n ece c) v a sc o a la d a s e canUiica, a c u y a ten­
d e n c ia se inclina S ch u ch a rd t.
El p ro b le m a v a sc o s ig u e eti pie; e s la serie d e ex p licac io n es q u e a
su reso ln ció n s e h an p ro n u n c ia d o la q u e Induce a Sclunid (6 ) a re c o ­
g e rla s y criticarlas, n o sin a n te s tratar d e ha cer u n a triste a p o lo g ía üel
puct>lo o b je to d e su e stu d io , c u a n d o -pretende presen ta rlo e n situació n
desairadísim a, a trib u y én d o le u n a falta a b s o lu ta d e cu ltura y p ro g reso ,
q u e le im pid e o c u p a r un lugar ju n to a o tro s p u e b b s ,
N o h e m o s d e d e te n e rn o s a se ñ a la r los a u to re s q u e, dcl m ism o m o d o
q u e S c h m id ,'h a n p ro c u ra d o e c h a r p o r tierra lo s e lo g io s d e aq uellos
q u e, c o n o c e d o re s del piieblo v a sc o , lo co lo caro n en el lu g a r q u e le
c o rre sp o n d e . D e sc a rta n d o p o r co m pleto d e labor ta n fu n esta d q u ie n es
o tra s p re o c u p a c io n e s q u e la s esen cialm en te científicas indu jeron a d e s ­
prestigiarlo, h a s id o la p lu jn a d e A ran zadi, e n p rim er térm ino , la q u e
(1) L a dfrlinai'ion d a n s V onom astique d t i'ib èrii. E. Philipfti» (Mélances.—
H. d'Arhoie de Jubainvlll«),
(2) t.a dedÎnacfân ib ertra .- H ugo SchiichsrUt. Rev. tn ter d e t . V., nujnero 6 , 19Ü7;y mim, 1,1008.
(3) L 'iir r r et U /rutgita. J. Vinsor». Révue de Linguistique, XL, pafi. 209.
(4) V im an iihrr fb/riseh und Haskisch. - tl. Schiich^rdt. (Zeitschrift für ro*
in an Ische Philologie, XXXt], päg. 34^1.
. ,
.
i5) K a '‘aHeri%tick der B aiH ^cfte O ranunatiku-—Q. C. Uhlenbecn. Trad. «n
Rev. A d e L . V. Ahy U, nùm. 5.
(ft) D ie ethno^raphisrhe S te K u t^ der Ha^^Mn nach den bU je tz t i^ekanntin
A nsiehten und
1900-1907-
h a re v in d ic a d o ( l ) y ( 2 ) a su p u e b lo d e las falsed a d es q u e »us detrácto re s n o c o n sig u ie ro n liaccr airaigar.
L ab o r merUfsima e s la q u e el s a b io a n lro p ó lo g o h a llev ado a c a b o
refu lan d o la s eq u iv o c a d a » d e d u c c io n e s que, c o m o c o n se cu e n cia d e lo»
<livcfso5 o ríg e n e s q u e a su p u e b lo s e h an atribuid o, h an fo rm u lad o al­
g u n o s au to re s. «El m tsm n id io m a — d ic e A ran zad i,— n o d a d e re c h o a
n a d ie p a r a e s a an h e lo sa r e b u s c a d e r a s g o s cx tra eu ro p e o » , ni p a ra
cla sifica rn o s d e asiátic o s ni african os, d e am erican o s ni d e o ceán ico s,
y p o r c o n sig u ien te , n o ha> h a s e p a ra n o co n sid e ra rn o s e u ro p e o s por
e l e u sk e ra co m o p o r to d o lo dem ás; la íalta d e sem eja n za d e éste C'^n
o tro» id io m a s d e E u ro p a n a d a s u p o n e , m ientras n o se d em u estre su
s e m e ja n z a bien e n n c re ta y v e rd a d e ra c o n tal o cual id io m a o g ru p o de
id to m a s ex clu siv am e n te e x tra e u ro p e o » (3),
L a etn o lo g ía v a s c a c u y o conocim iento y desarrollo (4). (5) y (6)
p u e d e d e cirse q u e e s o b ra d e mi d istin g u id o co m p añ ero , en riqu ecien­
d o la la b o r q u e W en tw o rth W e b s te r (7) y Víitson (8 ) y (9) realizaron,
y a la cual c o a d y u v a n entre otro » G u im ó n (10), A rza d u n 0 > ) y Q azc u e ( 1 2 ). s e h a p r e s ta d o a em itir afirm aciones d e sp ro v ista s e n a b s o ­
luto d e fu n d a m en to , p ro d u c to d e la falta d e co noeim ienlo q u e Í0» a u to ­
re s m o straro n d e ele m en to s tan característicos, y q u e p o r p a rte de
aq u 6 llo s' sirvieron a co n sid erar el p u e b lo v a se o e n un e stad o m uy dis*
lin io al q u e s e p re se n ta ante E u ro p a.
Si del h e c h o d e la actual ex isten cia del e u sk e ra »e p rete n d e sacar
c o n s e c u e n c ia s m uy le ja n a s a la v e rd a d , e q u iv o c a d o e s el ca m in o em (1) V iajeros rfn co ríiw f y talones d e biblioteca, etf. —T. de AranzaiU. Re­
vista E nska l-E rrin , L XLIX y L. 1903.
(2) D e algunfís p ín ch a lo s q u e s e d a n a l vasciunee.— l . de Aranzadi. Re­
vista E ushit~ i> ria, t. LIV.- 1906(:i) l>e la o riglnalidod d r ie s voseos.— 1 . de Aran?adi. Rev, E uskal-E rria,
t. L X II, p ¿ . 4 0 4 ,-1 9 1 2 ,
(4) E l y u g o va scfí'V ita rria eom parodo con los dem ás.— "t. de Aran^adu San
S e b a stiá n , 1905,
(5) Problem as d e etnolcgfo d e los vascos. - T . de Aranzadi. Rev- /, dé £ . V„
pág. 5fi5, nóin. 6. -1007.
(6> A n ír o p o lo ^ a y FinM ogia dH p a ís vasco-novarro.— T . de Aranzadi. Bar*
celona, 1911.
(7) B a sq u ei Legends.. Rev. W entworth W ebster. London, 1877.
(8) L es ha^qius e t le p o ys basque, etc. - J. Vmson. Parfe, 1862.
(9) U h'olit‘lere d a p a ys basque-— ]. Vinson. Parí», ISM,
< IÜ ) H
O u ir n d n . R e v . F.azkadL, n ú m . 9 . B ilb a o , 1907.
(11) Revísta ¡n lern a d o n a i de h stu d io s Vascos. P ans, 1909.
il2 )
Origenfís d e la m úsica p o p u la r vaseong<ida.— ? . Gatcue. Rev. Interna­
cio n a l d e £ V., nú OIS. 1 y 2 . - 1913.
p re n d Idc , * El p u e b lo v a s c o . —e s c rib e A r a n z a d i , - n o h a v iv id o e n el
aislam iento; ¿ s tc n o h a s id o m á s q u e u n p o s tu la d o q u e s e creía nece­
sario p a ra ex p licarse )a p e rsisten cia dcl v a scu en c e;— y a ñ a d e , - s i des­
e c h a n d o e s e p o s tu la d o p o r estar en co n tra d icc ió n c o n m u c h o s d a to s
iiií tòri e o s, ge o g ráfico s, ele., incluso c o n el v o c a b u la rio , q u e d a la p e r­
sistencia del v a sc u e n c e sin explicar, e s to n o quiere d e cir m á s s in o
q u e h a y q u e b u s c a r o tra ex p licació n o re sig n a rsc a q u e d a r sin n in ­
g u n a » (I).
P e r o si s o b re el m ilenario idiom a v a s c o s e h ab ían p ro n u n c ia d o
ta serie d e co n jetu ras q u e e n el c a m p o d e l<i L ingüística lle v a m o s rese­
ñ a d a s, e s c o n Ju lio C e ja d o r co n quien ad q u iere el p u e sto liasta enton­
c e s discutido.
« C réese h o y — escrib e C e ja d o r —q u e el p ro b le m a del o rig en dcl
lenguaje e s tá en m a n o s d e la p sic o lo g ía : a ella, p u e s, m e en cam in é.
P e r o n o b a s ta n d o la p s ic o lo g ía individual, p o rq u e el h a b la e s un fenó­
m e n o d e la s o c ie d a d , n o del indiv iduo, b u h e d e a c u d ir a la p s ic o lo g ía
c o lectiv a y so cial. P o r este ca m in o lo g ré p e n etrar e n la p reh isto ria lin­
g ü ístic a y d a r, p o r ra ra casualidad , co n la le n g u a m á s a n tig u a d e Kur o p a , q u e allá a n te s d e la H istoria s e h a b la b a p o r e s ta s tierras, c u a n d o
ni el g rie g o , ni el latín, ni el godo> ni el s an sk ritu hab ían n a c id o . A que­
lla h a b la, q u e e s la euskera, y to d a v ía v iv e e n u n rin có n d e E sp a ñ a ,
e n tre io s v a s c o n g a d o s , vi q u e era el h a b la natural q u e e n c a ja b a e n lo s
princip ios d e la psÍco1(»gÍa co lectiv a y el h a b la d e la cual las i n d o e u ­
r o p e a s p o c o d e s p u é s nacieron» ( 2 ),
í'altaríam o s a la ju sticia si. e n e s ta e x p o sició n d e o p in io n e s a q u e
el eu sk e ra h a d a d o lugar, d e jáse m o s d e c o n sig n a r el n o m b re d e V icen­
te d e A guirre, íntim am ente relac io n ad o co n el del co m p ete n te filólogo;
y al m ism o tiem po q u e rev in d icam o s a l p u e b lo v a sc o d e aq u ellas li­
g e ra s ap re ciac io n es q u e C e ja d o r sien ta e n la R c v h ia lie A ragO n: <Los
lin g ü ista s v a s c o n g a d o s p o r su incultura y falta d e b a s e s a p a rta n u ste­
d e s a lo s s a b io s del estu d io d e su interesante len gua» , p re c isa reco n o ­
c e r si n o el valor, p o r lo m e n o s la an telació n c o n q u e A g uirre d ió a
c o n o c e r su T en io tiva de reconstrucción d e nuestro lenguaje n a tu ra l y
e l pro blem a d e la p a la b ra (1 8 9 8 ). co n arreg lo a la s d u c trin as d e A slarloa, aq u ellas q u e C e ja d o r sig u iera e n su v alio so trabajo.
<t) D e cosas y palabras
T. d e Artnzádi. Revísta
l. L W lIl.p á f', 57,-1913.
(2) Tesoro d éla l^n g a a CastcUana.- Julio Cejador y Franca. Madrid, 1908.
l»ero sí, c u general, lo s re su lta d o s lingüísticos, p o r su prcpotideruncia y m a y o r nú m ero , v e lab an las u p in io n e s q u e a c erca dcl p u e b lo vasco
e x p o n ía la A n tro p o lo g ía, n o c a b e d u d a s o n lo s e s tu d io s a n tro p o ló g i­
c o s los q u e s irv e n d e b a s e a lo s tra b a jo s q u e C am ü lc Julián <1> y L ab a y fu (2 ) d esan ollati.
R esu m e el prim ero ia cu estió n v a sco -ib crlsta , y d e s p u é s d e e x p o ­
ner io s re su lta d o s q u e A ran zadi y C oU ignon o b tie n en d e s u s trabajos
respectivos, s e m u e stra indeciso a d a r u n a c o n clu sió n term in a n te y
concreta, re sp e c to a la r a z a v a s c a , a la ^ u e co n sid era n o bien caracte­
rizad a. L ab a y ru , p o r el co ntrario, d escribe lo s tip o s d e ho m b re y m u ­
jer v a sc o s, a p ro v e c h a n d o los d a to s q u e C h ah o , G uillerm o B ow les,
Q u a tre fa g c s y C am p ió n le sum inistran, p e ro n o s e obtiene d e su estu ­
dio d e d u c c ió n m ás c la ra q u e la re c o n o c id a en el h istoriado r fra n cé s.
Es, sin e m b a rg o , e n el c a m p o lingüístico d o n d e el idiom a v a sc o
sirv e d e c o n tin u o a c ic a te a la ex p licació n del o rig en d e s u pueblo. Re­
su cita K nriquc W in k ier (3) el p a re n te sc o del e u sk e ra co n la s len g u as
del C á u c a so , v a lién d o se d e a lg u n a s a n a lo g ía s en la e stru ctu ra general,
así co m o d e ciertas sem eia n za s q u o h a lla en p a la b ra s d e u n a y o tras
len g u as, c u y a s id e a s refuta U hlcnbeiih (4) al afirm ar q u e, h a sta la fecha,
n o p u e d e a s e g u ra rs e c o n stitu y e n aq u éllas u n a fam ilia única, al m ism o
tiem po q u e eriüca la falta ó c co n o cim ien to s q u e del e u s k e ra reíleia
aq u él, y a c u y a opinión p re sta su cf>níorjnÍdad Mr. G a v el (5) al o cu ­
parse e n la R ev ista Internacional del trabajo d e W inkier.
E l fu ro r etim ológico q u e la s p a la b ra s eu sk é ric as despiertan, lleg a a
mi ex tre m o v e rd a d eram en te lastim oso, y si d e labor ta n a tray en te, al
parecer, se o b tu v ieran co m o c o n se cu e n cia n u e v o s y p o s itiv o s datos
p a ra s o lu cio n ar tan d e b a tid o asunto , p o d ría d is p e n sa rs e el tiem p o per­
did o e n tan s u g e s tiv o entretenim iento; m uy lejns d e tal co sa, el trabajo
em p re n d id o revela e n a b so lu to u n a a u se n c ia total d e i'onocim ientos
p a ra tan diíícil em p re sa . N o s referim os al tra b a jo d e D . C arlos d e la
P la ¿ a y S ala z a r (6 ), c u y a l a b o r e n é s te co m o en o tro s d e s u s escritos
í1)
p ro b lm e cU Vorigine r f « basques. - Cam Í1 l e J u I j a n París. 1 908.
(2) £ l iipo vasco o fisonom ía
Jaime J e Labayni,
Rev. E u sb a l-F rn a , l LXI, pát»ína 126. 1909,
. . . . . . . . , ,
(3) D a s ñaskisehe a n d 4cr vordcrasuitu,ch m tttríaendtschf \oelA erkuna K ul/« r K'rtS.—Heinrich W inkier. Breslan. 1909.
(4) Deutiche Literaturzeitung. 1909.
(5) Revista Interna/lonal de Estadios Voseos; inímeros o v o . 1900(6> Etiniolofiias W ascongadas Ufl ca-ifeHono. Carlos de la PJ , Kilhao, 1909.
( I ) , e n lo q u e a etim o lo g ía s s e refiere, c o m o d ic e m u y b ie n Julio de
U rqu ijo (2), <uc) m ere ce los h o n o re s d e la discusión.*
P e r o si habla d iscu lp ab le p u e d e c o n sid e ra rse el h c ch o p a ra quien,
c o m o el S r, d e la P la z a , h a ce a la rd e «n todi) m o m e n to d e d e sc o n o c e r
e l Idiom a v a sc o , e s im perd onab le p a ra el c a s o en q u e s e h alla el M ar­
q u é s d e D o sfu e n ics, quien, crij^ióndosc en s a b io vasc6filo, califíca al
p rójim o d e igno rante, c u a n d o la p ro p ia ig n o ra n cia le c o n d u c e a se n ta r
erro re s m anifiestos e in e x a c titu d e s lam entables.
E n efecto. D esarrolla P h ilip o n e n L o s iberos (3) s u s d o c trin as an>
tiv asco -ib cristas, la s q u e, co m o h e m o s visto , son recib id as p o r lo s fi­
ló lo g o s ex tra n je ro s c o n d e term in ad a p revenció n, y e s el aristócrata
escrito r quien eii s u tra b a jo L o s V ascos. S u s orígenes f^egún la etn o lo g ía
y la ¡ingülslicü (4), refiriéndose al p u b licista francés, cscribe: <irata
un p ro b le m a d e lingü ística d e e s ta naturaleza, sin c o n o c e r siquiera
ligcram cnic, ni e l castellano ni el v a sc u e n c e * , p a ra lu e g o añadir: «Bien
d e m u e stra su escep ticism o , su igno rancia. Si el Sr. P h ilip o n hubiese
s a lu d a d o la le n g u a v a s c o n g a d a e s tu d iá n d o la p o r s( y no h a b lá n d o la p o r
b o c a d e « v a sq u izan tes* , co m o él dice, q u e co n sid era m a e stro s e n vas­
cu en ce » , s e n o s o c u rre pensar, e s m uy p o s ib le hu b iera c a íd o e n las
tristes eq u iv o c a c io n e s dcl q u e h a lo g ra d o reso lv er el p ro b le m a v a sc o .
N o h e m o s d e d e te n e rn o s a refutar uno p o r u n o lo s c o n c e p to s que
esta b le c e e n su escrito el S r. A ntón del O lm e t( D . F .) en a p o y o d e su
tesis, y q u e, co n acierio, c o m b a te en s u folleto (5) L. d e Eleizalde; su
labor d e v u lg arizac ió n d e i a tan c o m b a tid a teorfa del a u to r d e l t r s p r i­
m itivo s h a b ita n tes d e E sp a fía , y a la cual s e h a b la a d e la n ta d o Kmilio H.
del Villar (6), resu lta co n tra p ro d u c en te , si n o s fijam os e n las fal^iedad e s q u e encierra.
P a r a el p e rsp ica z e tn ó lo g o y definidor d e nacionalidades, N a v arra
n o tiene n a d a o m uy p o c o d e v a sca , hln ca m b io , quien n o re c o n o c e )a
ex isten cia d e u n a ra z a v a sca , cstabicce, y él p o d rá d a rn o s su s caracren'stlcas, la d e u n tipo éin ico riojano. H é a q u í s u s p a lab ras; <La m a y o r
(1) V é a « «1 B oU tínde la Comisión de M onumentos d f Vizcaya. Bilbao. 1910*
{2) Rev. !nt. de F.stndlos Vearos; pág. 6W, nú mero» 5 y 6. I W ,
O) / es ¡h érfS.-? .. Philipon. Paria. 1909.
<4) Los Va-ieoí. S us origvnfS, ctC.—Fernando Antón de( O)met, .M. de
Dosfuetiles. Rev. f'o r íisos Mundos-, pág 68, núm. 192. 1911.
(5) R a ta , lengua, etc. L. de tíleizalde.
(6) E l Castellano y ei Vaseuénee. E. H. de) Villar, Rev. S a tv o M ando,
núm ero 789. 1909.
parle d e !os n a v arro s, d e sd e e l p u n to d e v ista d e la r a z a son riojano«*,
y in á s ta r d e ; «Elnicanienlc, A la v a €S, en la niayoria d e la poblacicSn
q u e la habita^ la Rioja».
T o d o s u fu n d a m en to p a rte del idiom a, <La N a v arra a c tu a l— escrl— n o h a b la v a sc u e n c e e n la m a y o r p a rte d e eila>, y refirióitdose a
A lava: «El v a s c u e n c e n o se h a b la s u io en el N o rte d e la provincia.*
N o s a b e m o s q u é alcan ce étn ico ten d rá p a ra el M a rq u é s d e D o sfuentes su d en o m in a ció n d e rlojanos. Si co n ello quiere d a r a en ten d e r
«la ra z a na cio n a l e s p a ñ o la » , es decir, la c o n se c u e n c ia d e u n co ntinuo
m eslizafc d e los elem ento s étn ico s q u e p u e b la n la península, la representanle» e n ésta, d e las lla m a d a s « raz as nacionnles» d e V irch ow , se
halla b a sta n te disiante d e p o d e r identificar este elem ento m estizo co n
la s ca ra c te rístic a s ib e ra s d e la A n tro p o lo g ía , s o b re c u y a ra z a s e a s ie n ­
t a la teo ría del s e ñ o r A n tón del Ü im et (D , F,)
lY c u á n to s d e lo s q u e p o r él q u e d a n m cU iídos b a jo el n o m b re de
Tíojanos, p resen ta n el tipo físico ( I ) q u e lo s d eten id o s estu d io s d e A ranzadl p ruclatnan t (2) P e ro , sin em b arg o , el tip o q u e Dama v a s c o n g a d o
•sin q u e c o n é sto — tHee,— p re e sta b le z c a la ex isten cia d e u n a r a i a v a s ­
c o n g a d a » , lo en c u e n tra e n v a rio s lu g a re s d o la península, p o r lo q u e
d e d u c im o s q u e a N a v arra y A lava n o visitó tan s a g a / o b serv a d o r.
P e r o sí los co n o cim ien to s del in v e stig a d o r viajero, e n lo q u e al
e u sk e ra s e refiere, se hallan a la altu ra d e creer q u e «m in», «ub ay»,
«saldu» y «tnul», q uieren decir, respectivam ente: «colina», «río», «ca­
liente* y «m ontaña* e n ca ste llan o <3), lo s a n tro p o ló g ic o s ra y a n en
g r a d o a n álo g o . B ien cla ro lo d e m u e stra al afirm ar q u e el tip o *genuin am cn te b a s c o n g a d o » e s el q u e p re s e n ta «sienes estrech as» , e s decir,
l o d o lo c o n tra rio d e lo q u e las m e d id a s h an rev e lad o a A ran zadi, y
c u y o ca rácter lo refuta éste c o m o a n tiv a s c o (4) y (5).
Q u e d a b a p o r hallar el p u n to capital d e la cu estió n, el o rig en d e los
8
)
7 8,
¿ ¡ ¿ x i s l e u n a r o x a e u s k a r a ? —T . d e A ra n z a d i, p á g s. y
) B a s te , p e r e l m o irie n ia , c o n U d U . d e ) e a t u Jio ^ o tnlropi51ogo. D e ja m o s
p a ra la p a rt« d e A n t r o p o lo g ía la in d ic a c ió n d e >o« ra sg o » íls ic o s c a r a c te rís ti­
c o s d c l va » c u ,
lo s a u to re s h a n re c o n o c id o .
(3 ) S e g ú n A z k u e (!> Íc . V a s c o -f^ p c fio l-friin c ^ s : B ilb a o , 1906): M in y s a ld a
q u ie r e d e c ir d ^ lo r y v e n d e r, ¡ b a i - r i o , d e a h í, ¡b a ix a b u l r w a n c h e . A g u a es u r
y m u Jc a lg o q u e s é p a re c e a m o n ta ñ a ¡el m o n to n c lto i|u e el lo p o fo rm a a f lo r
d e t ie ir a su a b r ir s u s g a le r ía « « u b te rrá n e a s!
(4) ^ E x is f e u n a r a z a e u s k a r a ?
( S j D f c o s a s y p a la b r a s i ^ a s t w . - T . d e A ra n z a d i. R e v is ta E a s i a l ~ F j r Í a .
Pácj. 7.
1 . u tV iii. - i o n .
vasco ». P a ra el señ o r A n tó n del 0 )m e(, n o ofrece re p a ro alg u n o : «En
m ás o en m e n o s s e en c u e n tra en to ü o v ^ sc o típ ico ?) o rig en atlante»
c u y o im perio fab u lo so , s e g ú n la Iradición, s e ex ten d ía p o r Hspaffa y el
N o rte d e Africa.
N o e s s ó lo él quien e n lu é p o c a actual defiende las d o c ^ i n a s d e la
d e sce n d e n cia ib e ra d e lo s v a s c o s y su afinidad c o n los b erberisco s.
B usclian (1 ) lo sostiene y cotí 61 c o n cL crd a al co n sid erar a la ra z a
v a sc u no bien caracterizada.
Mé a q u í lo q u e, a e»te p ro p o sito , e s c rib e A ranzadi: <C on b astan te
m á s fm id am en to so p o d ría decir q u e no h a y raxa ibera bien caracteri­
z a d a c o m o ta m p o c o berberisca, p ero ta le s n e g a c io n e s n o tien en dere­
ch o a q u e s e les esc u c h e c u a n d o s ó lo s e a p o y a n e n la falla d e co n ­
tra ste s a b s o lu to s y to ta le s y e n la diferenciaclóri d e los límites.
E n c u a n to a la afinidad co n lo s b e rb e ris c o s n o re c u e rd o d ó n d e leí
u n a cita e n q u e s e atribuía a B eriholon un artículo a c erca d e la iden­
tid a d d e v a s c o s y b e rb e risco s, y e v a c u a d a la cita resu lta q u e este se­
ñ o r n o d ecía tal c o sa , s in o q u e «los e s p añ o les, m u y claram ente dife­
rentes d e lo s v a s c o s propiariiente d ic h o s, tien en cie rto s r a s g o s c o m u n e s
c o n los b e rb e risco s» .
« P o r lo q u e h a cc a las afin id a d es d e le n g u a re c o m ie n d o a q u ie n es
s e p a n v a sc u e n c e lean la G rajn ática d e la le n g u a rifeña p o r el P S a rrio n an d ia ......ni siq u iera tien en d e c o m ú n lo q n e el egipcio» la am ac ig a (d e q u e e s d ia le d o el fifeflr>) y el tioteniote e n tre sí, q u e n o es
miicho> (2).
N o e s esto sólo. D e estu d io s m á s m od ernos, y refiriéndose a la in ­
fluencia b e rb e risc a s o b re eí v a sc o , deduce: «El elem ento iberoíd e o
b e rb e ro id e en su m a y o r acentuacir^n p u e d e ex p lic a rse p o r Inm igracio­
n e s relativ am en te m od ernas» (3),
(t>
(2 )
i3 )
H lastrlrríe W dlkerkfuidf B a s k t n . - ^ - B iis C h A n , « te . S t u t t p a r t ,
R e v . Inter, d r E st. Vasevs; p á g . 3 2 ^ ; n ú m . 2 — 1910.
O í
y palabras
t , de A,
1910.
H is t o r ia d e l v a s c o - l b e r l a m o .—
L a doctrjnH vasco-íherísta de Scbu chardt y su& im pugnadores.— Lo s estudios
m odernos y e l parentesco d e l idiom a v a ie o co n otras lenguas, - Lo s trab a­
jo s de H aM idua: «la raza roja>; su te o ría acerca dcl origen del pueblo
va«co.
Estado actual del problem a filológico vasco.
L n9 p o s itiv a s d e d u c c io n e s d e A ran zadi vienen a aclarar, e n p a rte ,
la s ca racterísticas dcl p u e b lo v a s c o ; sin e m b a rg o , la cu e stió n del oríg e n e s p u n to to d a v ía a dilucidar.
A d viértese en e l tra b a jo del sabio filólogo a u stríac o S c h u c h a n lt,
L a iJeciinadón ib írica . a lg u n a s a n alo g ía s v a sco -íb eras, a la s q u e tioy
se c o n c e d e g ra n im p o rtan cia e n la cíencíu filológica, m uctio m a y o r, si
s e tiene e n cu e n ta la relac ió n q u e co n el p ro b le m a o b je to d e este n u e s­
tro trabajo encierra, p e ro p rec isa a su v e z co n o c e r las o p in io n e s em iti­
d a s a c erca del d iscu tid o p ro b le m a ibérico.
Y a en p á g in a s an terio res liem os e x p u e s to el v a lo r q u e le m erecen
a B íeizalde la s llam ad as ¡nscripeion es ibéricas; y sí V in so n n o re c o n o c e
d e n tro del p u e b lo v a sc o o tra c a ra c te n stíc a q u e s u particularísim o idio­
m a, del cual, añ ad e, n o p u e d e referirse a) ibero, v e a m o s lo q u e un escri­
tor c o n te m p o rá n e o y c u y o n o m b re nn h e m o s p o d id o av erig u ar, escribe,
al m ism o tiem po q u e critica duram ente, la labor d e D . R am ó n M onénd e z y P ida): *E \ P . P ila y H ú b n e r - d e l q u e d ic e ni lo s c a u c c s d e ios
ríos ib érico s c o n o c ía ,— n o s lian in v e n tad o u n a le n g u a íbera p a ra man­
ten er a Jas g e n te s e n u n a S a n cla S a n cio ru m im p e n etrab le y q u e s a ­
b io s crea.
K1 sístem u del P . F ita y H iibner ya cen h o y e n el m u n d o d e las
a b e rra c io n e s (L o s a lfa b eto s H eleno-ibéricos- R ev, d e H spaña. 1887).
C u a n d o vivía el epigrafista alem án s e calló a m is d e lic a d a s o b s e rv a ­
ciones. H o y el P . F ita n o s i g u e 8U e r r o r . M u c h o d e lo p u b lic a d o p o r
mi lo viene h a cien d o s u y o , a u n q u e n o cíia la fuente» (1).
(I)
L a Jlustración MonchfKu.— A k á r ir
de S a o Ju a n . 1911.
L a cu estió n ibérica, p o r lan ío , coiifínáa, p o r p a rle d e la lengua,
e n pie.
P e r o no h a s id o solam ente en e s to s úUimos licm pos o b je to d e com parución c o n la le n g u a o le n g u a s ibéricas el v ascu en ce. Y si y a B lan cSatnt-H ilajre s e g ú n j a c a ( l ) , p o r referencia d e L ab a y ru , se o c u p 6 d e la
c o m p a ra c ió n del idiom a v a sc o c o n el ja p o n é s , v e m o s b o y refutad a p o r
L a c o m b e (2 ) la afinidad q u e L isa rrag u e (3) parece admílir.
Lo co m p a ra n A k ordago illa (4) y J. <le U rqu ijo {5> co n el Chínr>; se
o c u p a n O o u tm a n (6) y à c h u c h a rd t (7 ) d e s u s relacio n és e ó n lo s idio­
m a s ugro-finneses. y al interés q u e e i E u ro p a d e sp ie rta el singular
len g u aje del p u e b lo v a sc o , c a d a vez m á s atray ente, y s o b re el q u e se
de sarro llan interesantes e s tu d io s c o m o el llev ad o a c a b o p o r E leizald e (8) so b re el d ialecto g u ip u z c o a n o , c o a d y u v a la ciencia e n América
C o n c lu y e D u P o n cc: « ex am in an d o la le n g u a b a sk a , crei q u e las
fo rm as d e su s v e rb o s eran c o n c o rta diferencia las m ism as q u e la s de
n u e stro s indios; p e ro d e s p u é s q u e lie ad q u irid o m a y o re s co nocin iienios
d e la e stru ctu ra d e aquella len g u a, h e ad q u irid o tam b ién la co nvicción
d e q n e n o h a v n in g u n a q u e -se le p á re z c a en el reslo dcl m nndo» (9).
D e d u cc ió n es é s ta q u e se a p a rta b a stan te d e la o b te n id a p o r B asald u a
(1 0 ), el au to r d e L a R a z a P o ja , e n c u y o e stu d io , m ás im aginaiiv o que
científico, p rete n d e establecer al larra g o n i, e s decir, <piel roja*,
« d e c rá n e o dolicocèfalo, nariz aguilefla, prom in ente ceja, d e alta talla,
m e m b ru d o c u e rp o d e piel roja» co m o tipo primitivo, q u e d ice: «lo v e ­
m o s rep resen ta d o e n los an tiquísim os m o n u m en to s d e la s c iu d a d e s prch ialó ricas d e la A m érica intertropical, tal los a c a b o d e v e r eii las m a g (1) JíUsLaria. L a H iitoria poUtiea y so d a l de las naciones a Ira v ^ de la
ftlofioflo. Ju a n S . Ja c a , pág ina 120. Bue n o » A íre». lOIft.
(2) Qiiesiion de méthode.- Ú . Lacom be. R e v l . d f E , V.. página 121, nú­
m ero 1.1909.
(3 ) U sffi~dis.ant parenié des Icngnes basque el japonaise. ]. B. Llsarrague,
R e v . /. de K. K , pág. 41, núm. I. 1909.
(4i La lengua vasca y la lengnn china. E . B . A kord agoitía. R e v . BusJtfile~
rriaren-alde. San Sebastián, 1913.
(5 ) L a lengutivascuy la fh Ín a .—\.
U rq u íjix R e v . F.askalerriaren ald£,
pág in a 230. niím , Sñ I9 I3 .
(6 ) A fjtn ith léxieo^aph iqufs entre le haíique el Vouaro~jimiois. Q o utm an.
K c v . <lc lin g i'C de P h iJ, com parée. 1911.
<7) H nni^ u n d B o sb iseh c.-H . Schuchardt. R ev. !. de Ë . V. üúm. 1. 1911.
(B) M orfología de la conjugación vasca untética. L . de E le izalde. Bil«
b ao , 1QI3.
(9 ) D u Po n cc.— R a p p o rt fait au C o n it é d 'h is to ire et du littérature ü c la
S o c . Ph ilo so p h)i|U Ê am ericaifie, (de S , Ja c a , pái^lna 1?9).
(10) R e v .
nûm .
Buenos A ires, 19U.
t a Ba.’tionia^
626.
nificas c s U lu a s ex tra íd as d e la s ru in a s d e S arnt, b a jo qu in ce m e l r n s d e
tierra aluvional cubierta d e b o s q u e s a ciu co kilrtm clros d e B enarcs; lai
los pintan los b ralia m an e s e n su Marni, n a d a n d o s o b re la s a g u a s del
diluvio......; (al ios v e m o s e n las escu ltu ra s y p in tu ra s m urales d e lo&
tem plos d e E g ip to ......• ( l ) ; y q u e, co n eiim ologi'aa q u e re c u e rd a n laa
del S f d e la i*laza, n o s c o n d u c e co m o ò ste a h j trad ic io n al teo ría v a sc a
de
s ig lo s pa&ados.
P e r o a lg o d e jam o s e n tre v er e n lo s tra b a jo s d e B asald n n <2>, y e s
su preo c u p a ció n a relac io n ar lo s d a to s íinKiif^tlcos, del m ism o m o d o
q u e A irp u ru a lo hiciera co n Sos a n tro p o ló g ic o s, co n la trad ic ió n p o p u ­
lar vasca, tarea q u e en general, y en w d o liem po, han tra ta d o d e reali­
zar los vasco s.
P artien d o d e e s ia id e a, y Hclmiticudo q u e el térm ino Ib e ro v ie n e de
T ú b al < p oilem o s— escrib e B a s a l d u a . - c o n m ás vcfosim liitud m o rfo ló ­
gica, h a cer d eriv ar d e A sk e n ac el a s c o o vasco .»
E n su id e a pr'^Pijada, a c u d e a la su cesió n d e ge n eracio n es d e a q u e ­
llos patri arca», rep u ta a T ú b al co m o pribiador del A sia, y Aslcenac d e
E u ro p a, y añ ade: < M osach o M osk a le g a p a ra la rep resen ta ció n d e la
familia v a sc a títulos m ejo r fu n d a d o s» y re c lu y e n d o al T u b a lila a la
Iberia oriental, e x ú c n d e <el A skenita o M o sk ita e n la rib era del P o n t o
E nxino» a tra v é s d e E u ro p a, b a jo ja s d iv e rs a s de n o m in a cio n e s d e p e lasg o s, faliscos, oseo», volsco s, etc,, es decir, l o s e u s k o s en g e o g rá fic o
^'scalonam iento d e O rien te a O ccidente.
« C o n m á s 5ieguro m é to d o d e ínvestigución term ina B asald u a .—
h an p ro ce d id o seg u ram en te , los q u e señalaron el c o n ta c to d e lo s eus*
k o s y d e los d iv e rso s o s k o s d e E u ro p a, d a n d o d e m a n o a los fu g a c e s y
fantásticos Iberos».
E x p u e sta la m o d ern a teo ría d e B asaldua, a c erca del origen d e su
pueblo, ré s ta n o s asig n a rle el e sc a so v a lo r q u e dentro d e la ciencia m e­
rece; su intento, a n á lo g o ni d e A izpurua, a u n q u e fu n d á n d o se e n o tra s
b a ses, c a re ce d e un v e rd a d e ro critc n o científico, y si n o s liem o s dete­
nid o a d a r cu e n ta d e su tra b a jo , n u e stro o b je to no h« s id o c tro q u e el
incluir la n u e v a opinión e n la serie reseñada.
C o n la interesante tarea q u e a c a b a m o s d e ex p o n er, h e m o s q u e rid o
(t) La Rit 2ú Roja.- f . Basaldua, Kev. L a fiaskonia, QÚm. 6ft7. BuenosAirrs. 1912.
(2) Rev. L a Baskonia. 1911.
á a t u n a su cin ta idea d e la labor q u e el en ig m ático p u e b lo v a sc o s e ha
h e c h o a c re e d o r a travé» d e los siglos.
C a s o sin g u la r entre lo s p u e b lo s d e E u ro p a h a co nstitu ido, e n to d o
tiem p o , la p re o c u p a c ió n d e b u e n n ú m ero d e h o m b re s d e ciencia, tanto
m á s vascófilos^ c u a n to m ejor c o n o c ie ro n e! o b je to d e s u s estu d io s; tan ­
to m ás in d e c iso s a e x p o n e r u n a ex p licació n co n creta y co n clu y en te
ac erca d e su existen cia, c u a n to m á s a h o n d a ro n e n su ad m ira b le em ­
p resa, p a r a d e sco rrer el v e la q u e to d a v ía h o y cubre^ p a ra la ciencia, al
e u sk e id u n y a s u euskera.
Y
d e ja n d o p a ra la p a rte co rresp o n d ien te , el d a r cu enta del estudo
actual d e la A n tro p o lo g ía v a sca , p o d e m o s resu m ir la cuestión» p o r lo
q u e a la LIngQ ishea se refiere, e n la s p re g u n ta s siguienles:
¿K x isle a lg ú n p a re n te s c o e n tre la s llam ad as len g u a o le n g u a s ibéri­
c a s y el idiom a v a sc o ?
S c h u c h a rd t y U h ien b e ch lo afirm an; V inson y P h iilp o n lo rech azan;
C am p ió n p a re c e inclinarse a la o p in ió n d e ios p ro feso res a u slriac o y
h o la n d é s; E leizalde co in cid e c o n los ñ ld lo g o s Iranceses.
Pero^ si a tan d iscu tid a c o n clu sió n n o s c o n d u c e la co m p aració n
del e u sk e ra actual co n e l estu d io d e la s in scrip cio n es d e tan rem ota
ép o ca, v e a m o s el re su lta d o q u e d e los e s tu d io s m o d e rn o s se obtieucn,
re s p e c to a la s relacio n es q u e idiom as h o y h a b iu d o s, parece presentan
co n el vasco .
¿ C a b e a lg u n a a n a lo g ía e n tre e s te ú ltim o y la s len g u as q u e hahian
lo» ele m en to s étn ico s, llam ad o s iberos, q u e p u e b la n el N o rte d e Africa?
D e io s estu d io s d e U h icn b e ch s e d e sp ren d e u n a re sp u e sta afirmati­
va; e s co n re sp e c to a la le n g u a el p u e b lo v a se o p a ra V inson, un e x ­
c e p c io n a l c a s o d e sin g u larid ad , si A n ió n y S ergi reco n o cen u n a iden­
tid a d étnica, A ranzadi m anifiesta su discon fo rm idad, al m is m o tiem po
q u e p a trn c in a p a ra su p u e b lo m a rc a d a o p in ió n filológica aittiafricana,
H é a q u í el e s la d o actual d e la ciencia, e n la cuestlOn debntidu.
A cepción liag Q istica d e la v o z
ibero
Eiim o lo gi& s euskéricas para ex p licar la voz ¡ifero: t\
\ m adm isiún.— E l íb tr an­
tiguo» V e l euskera
E x p licació n p o r e l eu sk era de los nom bres top on ím ico s d e la Península, y de
la n to » otros, leparTídos p o r los continentes.— C onsecuen cia antivasco
íb e riita .
Las lenguas lic l a ¿p o c a ib érica en la Pen ín su la. ¿C abe u n parentesco eus­
karo- pclasgo?
ibai.
E x p u e sto s u g r a n d e s r a s g o s el üesen v o lv im ien to q u e ia leoria v a sco*tberi8ta h a ad q u irid o , al mi^mD tiem p o q u e la co n tin u a lu c h a en
q u e se h a visto envuelta, v e a m o s la ac e p c ió n q u e a l a v o z ibero se
a s ig n a d e n tro d e aquélla» p a ra identificar el an tig u o p o b la d o r peninsu­
lar, el hainado ibero» al v a s c o actual.
L a prim era cu estió n q u e se h an im p u esto lo s a u lo res es e) explicar
m ediante el v a s c u e n c e la p a lab ra ibero. H é a q u i lo q u e e s c rib e Eleizdl*
de: «N in g u n a d e la s etim o lo g ía s p ro p u e s ta s h a s la la fecha p a ra la v o z
ibero e s satisfactoria. L as d o s clásicas d e nr-bero e ibai’Cro h a n s id o
ü eienldam cntc a n a liz a d a s p o r A g arre e ta A rratia’tar Jon-M ikail (R evis­
ta tuzKADi» a n o V, núm , 6, 1908), siendo a m b a s , co n razó n , d e s e c h a ­
das» (I).
Señalada» seg ú n la Historia» la Iberia prim itiva e n la reg ió n N, E, do
la península, co m p re n d ie n d o bajo s u s límites aí actual H o F.hro el Iber
antiguo» del cual s e c re e tomO aq u élla su d enom inación, p recisa reso l­
v e r si la v o z /&er p u e d e ex p licarse p o r el e u s k e ra o p ro c e d e d e él.
A este p ro p ó sito y criticando ia opinión d e la c o n sa n g u in id a d de
I t Ib eria oriental y occiden tal, p o r la circunstancia d e existir e n a m b a s
un río Ib c ru s . dice C am p ió n : «P e ro el rio Ih eru s esp añ o l q u e d ió nom ­
b re al p u e b lo , p ro c e d e de! eu sk a ro Jbúi*. río ( 2 ), a u n q u e a co n tin u a­
ción y d e s p u é s d e p ro p o n e r otra etim ología, y a no eu sk a ra , p a r a el
(1 )
(2j
pág, m
R a ía ,
etc. • L . de Eleizald e, pág, 13.
Celtas., lOeros, y Eitskaros.— k . OimpÍ<^n. R ev, Eu%kal-Erria, t. X X X V I I ,
Iberus asiállco, n o deja d e ad vertir, c o m o a n te s h e m o s e x p u e sto , s e
tr a ta d e <m cras hipótesis.»
A la s e g u n d a o p in ió n n o s c o n d u c e n las p a la b ra s d e Bicizalde: «bien
p u e d e co n c e d e rse Igualm ente q u e el n o m b re latino dcl río E b ro , p ro c e ­
d a d e ìà a ì, p u e sto q u e v a sc o s eran , y e s to se s a b e a ciencia cierta, en
)a épw ca ro m aa a, m u c h o s pucb)u8 rib e re ñ o s d e e s te n'o>i p e ro poco
d e sp u é s, y rcílriénd ose al m ism o escrito r en quIeu a p o y ó su s co n clu ­
sio n es, añ ade; «El m ism o d istin g u id o au to r p ro p o n e la etim ologia
(fío grande), e n ap licació n al fío E b ro . P e r y el P . A rn a n d ia g a , d e
q u ie n dice ni a ¡b e n a re c o n o c e raíz eii?kérica,— d e s p u é s d e declarar
q u e esta etim ología e s (d en tro del liu z k e ra ) la m á s satisfactoria, ad u ce
e n c o n tra d e etia la existen cia actual,-en el idiom a eu zk u , d e la s v o c e s
¿ixa&o e ib a so q u e significan respeclivam eiite «m ar» y «río g ran d e* (1).
N o a p a re c e d e s p u é s ü e lo e x p u e s to m uy clara la ex p licació n por
el eu sk e ra d e las d e n o m in a cio n e s It>er, iberia e Ibera, p o r lo q u e a tan
e s tu d io so s filólogos le s in d u ce la v o ? Ibero a c o n sid erarla co m o g e o ­
gráfica m u y lejo s d e atribuirle un valor étnico, c o m o «n n u e stra s p ri­
m e ra s p á g in a s h e m o s indicado .
N o lia s id o e s te el ú n ic o a rg u m e n to q u e bajo e) p im to d e v is ta lin­
güístico se h a p re s e n ta d o p a ra p roclam ar el v a seo-iberism o.
L a circu n stan cia d e hallarse rep a rtid o s p o r to d a la penín'iula dlver-*
s o s no m b res to p o n ím ico s q u e p u e d en ex p lic a rse co n au xilio del v a s ­
cu ence, lia s erv id o a los v a sc o -ib e n s la s e n a p o y o d e s u s aíirm aciones.
E sc aso v a lo r d e n o ta e) n u e v o fundam erity. D e s d e m u y a n tig u o y
fu n d á n d o s e e n etim o lo g ía s eu sk é ric as, s e pre(endió ex p licar d iv e rso s
to p o n ím ico s e x te n d id o s p o r to d o el m un d o ; d e esta circu n stan cia se
vnlíer(m Ju an d e P cro c h e g u i, C h a h o y tan to s o tro s au to re s, p a ra em ­
p a re n tar el eu sk e ra co n la s le n g u a s d e los pueblo^ q u e h a b ita b a n los
lu g a re s, c u y a s d e n o m in a cio n e s ofrecían tan cla ra explicación.
C o n c lu y e n te e s la o p in ió n d e E leizald e e n esle pun to, y n o p o d e ­
m o s m e n o s d e co p iar s u s frases:
«Hn ia India, p o r ejem plo, s e y ú n C h ah o . ten em o s lo s siguien tes
n o m b re s d e a s p e c to p u ram en te v a sco ; Zubirl» S ala m b u ru , Argiíi, Arrelac h arra, S o k a ra n g a , A trartiagora, etc. En A m erica e x iste n un A riz o n a
(q u e los vasco-iberlívtas interpretarían inm eiiiatam ente «la co lina d e los
ro b les)» , Arauco» A nta, U b iña, B araco.i, 0 / c u r r a , etc. En P e rsia , te(I)
R ü z a , le n g u a . e(c. P á c m s s 10 , 1 3 > 14 .
n e m o s m á s aú n: ten em o s n u e stro río g u ip u z k o a n o U rum ea, c o u v e flid o
allí e n Isgo, co n el m ism o no m b re. L a biz k ain a afiteíglcsia d e A s n a se
transform a e n un río, c o n la m ism a denom inaclrtn, en Africa; en este
m ism o co n tin en te e x iste o tro río H um ado Luayerri, q u e e s lástim a q u e
no h a y a c a íd o b a jo la férula d e los v a sco -ib erista s, a s í co m o el v a s ­
quísim o G ú hon y el no m e n o s eu x k érico p a ís d e U rondogaril, m o n tañ a s
q u e ro d ea n al la g o V ictoría-N yanza, c u y o n o m b re e s tá lla m a n d o a vo*
e s decir, « cum bres q u e r o d e a n al
c e s el an álisis d e U r o n d o
a g u a » , co n s em alo g ia irreprochable.
C o n ra z ó n dice el cscrilo r v a s c o d e q u ie n to m o e s to s d a to s (« U n a
ex c u rsió n al p a ís d e lo s iberos>, p o r T ., e n R e v ista /íu z k a d i, a ñ o II,
núm . 1) q u e. o e s a s e n ie ja n /a d e n o m b res, rep a rtid o s p o r la s c in c o p a r­
te s del m u n d o , n o p ru e b a n a d a — y en to n ce s d e sa p a re c e n los ib e ro s o si p ru eb a a lg o , de n ju cstra q u e lo s íberos debieron d e p o b lar to d a la
tierra. N o b a y derecho, e n efecto, p a r a adm itir la seinefanza e n los
no m b res to p o n ím ico s d e U P e n ín su la y rech aza rla e n los d e las re s ­
tan tes r e g io n e s del g lo h o ( 1 ).
N o n o s p ro p o n e m o s s e g u ir e n u n c ia n d o o tro s n o m b re s to p o n ím ico s
qu e, en los d iv e rs o s co n tin en tes, los a u to re s h an s e ñ a la d o en s u s escrilns; la tarea sería larg a , y co n lo ap uiU ad o basta.
N o s falla p o r tratar, en la cu e stió n q u e n o s o c u p a, d e la len g u a o
len g u as q u e se h a b la b a n an tig u am en te, en la llam ada ¿ p o c a Ibérica, en
la P en ín su la, y a la s q u e s e h a q u e rid o referir al v ascu en ce.
Y ¿c u á le s eran e s a s le n g u a s ? D e je m o s co n testar a lo s a u to re s m o ­
derno s:
• E strab ó n , a d em ás, escrib e E ícizalde — dijo term inantem ente q u e
lo s ib e ro s u sab a n n o ^ólo n m c h o s idiom as, sino tam b ién d istin to s sis­
tem as alfab ético s, c o s a q u e los últim os descu b rim ien to s h an c o n ­
firm ado».
H é aq uí Jas p a la b ra s d e V e lasco (E,): «C ierto q u e a u to re s resp eta b les
Como Séneca^ E stra b ó n , C ornclio T á c ito y Q uínliliano dicen que.
Citando lo s r o m a n o s o c u p a ro n la E sp a ñ a , s e íiablaban e n ella le n g u a s
diferentes, q u e e n m o d o a lg u n o h an d e confirm ar la s infund;im entadas
fra se s d e E rro; el id io m a ibérico, el céltico, el celtibérico y el v a sco n ­
g a d o , n o eran m á s q u e un m ism o idéntico lenguaje, sin m á s variedad
q u e ia q u e le d a b a n la d iv e rsid a d d e lo s dialectos c o n q u e s e h a b lab a
(1) Rcua, Ungun, etc., pág#. 12 y 13.
y s e h a b la en el día» (1), p e ro m uy e n c o n so n a n c ia c o n io q u e el prim e ro e x p o n e a continuación: «los a u lo fc s q u e h a n tra ta d o d e dilucidar
c s la m ateria (v. la s n o ta s al M ariana, edic. i!c G a s p a r y Roij?, 1848),
niencíonan co m o le n g u a s principales d e los a n tig u o s p o b la d o re s d e
E s p a ñ a el boscó n, la eeJtibérica, el b ú s íu h y el lu rd eta n o ; red u cien d o
el alfab eto básfulo al fenicio, el celtíb ero al g rie g o prim itivo y al pehisgico, y el turdelaiio al g rie g o y al fenicio, sin d e cir n a d a del b a sc ó n » (2).
L a llam ada len g u a celtibérica a p a re c e c o m o re su lta d o d e la fusión
d e lo s alfab clo s g rieg o prim illvo y p e lá sg ic o ,
cu a l n o s p ru e b a una
a b s o lu ta a u se n c ia d e significación étn ic a e n la d e n o m in a ció n ibero.
A lg o m ás s e d e d u c e d e la to rm a c ié n d e la s le n g u a s e n u n cia d as, y
m u y principalm ente co n re sp e c to al tu rd eta n o . E s éste, re su lta d o d e la
unió n d e lo s alfab eto s u s a d o s p o r los d o s p u e b lo s c o in n iz a d o rc s m ás
a d e la n ta d o s e n cu ltura e n aq u ella ép o c a ; el fenicio y el g rieg o . C o n ­
c u e rd a ad m irab lem cn le e s te m o d o d e ser c o n la cíla q u e e) a b a te Jnc h a u s p e co p ia d e E strab ú n : <los tu fd c la n o s eran los m ás ver&ados en
letras d e los ibcros> (3), d e c u y a s p a la b ra s se d e d u c e q u e el ap elativo
ib e ro s n a ü a ten /a d e étnico.
B ien e s v e rd a d q u e, e n la ¿ p o c a a q u e n o s referim os, h ab lan tenido
lu g a r erk la P e n ín s u la d iv e rsas inm ig raciones d e p u e b lo s c}(traños. c u y a
l«ho r c o lo iiz a d o r a trajo c o n s ig o la im plantación d e los id io m a s p o r
ello s h a b lad o s; p e ro e n n in g u n a d e la s le n g u a s q u e V elasco (E .) en u ­
m era, a p a re c e co m o b a s e el eu skera; e s m ás, p a ra n a d a s e o c u p a n del
b a sc ó n , s e g ú n s u s p a lab ras; sin e m b a rg o , n o h e m o s d e o lv id ar q u e en
la form ación d e la celtibérica s e incluye el pelofigo.
A h o ra bien; p u e s to q u e el ibero se refiere al g rie g o prim itivo, m uy
le jo s d e aseniejarlo al v a sc u e n c e , (ipodría existir a lg ú n p a re n te sc o e n ­
tre é s te y el p c la sg o ?
V e a m o s si u n d e ten id o estu d io etim ológico n o s d a a lg ú n p u n to de
relac ió n e n tre a m b o s ; p e ro a n te s p re c isa fijar la situació n y d en o m in a­
ció n étn ic a del puei>lo vasco .
(1) Alfabeto de la leng;ua prim itiva, etc,
(2) N otas etnológicoi. Rev. Eusial~£rria, etc.
(3) L e peuple bosiioe, $u langue son origine. Chanoine Inchouspe. Revísta
E u sia Î-£ rrla , t. X X IX . pág. 210.1W3.
PrimeroB datos positivos hiftórìcos del pueblo vasco.—ü i invasión romana en
e) país va»co: Lo» descubrimientus arqueológicos demostrando el c<|uívo«o
<n que, acerca iic este hecho histórico, se han mantenido algunos autores.
El Dombrc etnico del puehio valico.—El estudio etimol<Sgico de Arana Ooiri (S.);
Presencia de fo ik o en las denominaciones de diversos pueblos de la E uro­
pa antigua: ¿Existe aJgún pareuteico étnico?
C o n perfecta uníinÍTTiÍdíid cnantíenen los a u to re s m o d e rn o s el crite­
rio d e cóm o, h a sta la in v a sió n ro m a n a e n el p a ís v a sc o , n o s e tiene
noticia a lg u n a p o s itiv a a c erca del p u e h ln q u e lo ocupa.
E n el c o n tin u o a v a n c e d e las legioties rom an as, llegan a Éste, y al
m ism o tiem po q u e n o s d e jan la s huellas d e s u o c u p a c ió n p a saje ra (1),
e n co n tra d e la o p in ió n b a sta n te g e n eraliza d a e n el p a ís h a sta hace
p o c o tiem po (2), (3), (4), (5), acertiidam ente c o m b a tid a y refu tad a (6)
c o n el testim on io in a p elab le d e lo s descu brim ientu s a rq u e o ló g ic o s (7),
d a n fe del p u e b lo característico p o r su le n g u a y c o stu m h res.
(1) Lo» F.askdros. L. de Velasco. Págs. 103 v 111.
(2 ) JuTñíH loa romanos eotu^ahíaron compUtamente o los vascongados, y
nanra esto^ M icosos pueblos form aron parte del im perh de los Césarrs~ Ramón
Ortiz de Zárate. 2.» edic, Vitoria, 1848.
(3) Los basco ffg^os al verificarse la invasión arábiga. R. O. de Zárate.
Rev. Easkal’Erria. T. XV. pág. 513- San Sebastián, 1686.
(4) A9€rÍfpiacÍoñes d r la» A ntigüfdadés de Cantabria. O, de Henao. T. I,
c a p t V m y XXVII; T. If, cap. XXXH,
(5) M oraxa y su gran dlsfnr^o. Págs. 15 a 18. Bilbao, 18%.
(6) A lava durante rl Imperio romano, Federico Baráibar y Zumárraga. Vi­
toria, 1883.
(7) NOTA. -L o s descubrimientos de Lorenzo del Presta mero (Camiíio Ro­
mano de A lava. Die, Oeoe. HUt. de la Acad. de la Hist. Madrid, 1S02); las ano­
taciones de Becerro (E l libro de Alava^ pág. 47) y Velasco (L.) (Los Fuskaros,
cap. XII, pág. 106) en Alava; Arturo Campión (Celtas, tüerosy Euskaros. Rev.
Euskal-F.rriíi, t. XXXVI, pág, 423) en Navarra; tos estudios de Carmelo de
Echegaray, la labor investigodora de Fr. Fernando de M endoza y Jaime de
B«rá»tegui, los valiosos trabajo« del competentísimo Barsibar (F.) (Aniigueda*
d fí He ¡ruño. Rev, Euskal-tirria, i. IX. pág. 107 y t. XIV, pág. 149. Lazcando.
Rev. Euskai-L'rria, t. XXXll, pág. 220), iniciador entusiasta del M useo inci­
piente de Antigüedade« Alavesas (Suplemento a la Mem, del lost. Oral, y Tec.
de Vitoria. Madrid, 1912), juntamente con los descubrimientos de Daranatz
(Importantes découvertes de monnaies au P ays bustfue. Rev. Inter, de E st. Vasr.,
núm. 5X demuestran la equivocada tesis que el P, Henao, Moraza y ü . de Za­
rate, eutre otros, proclamaron.
Y sin d e te n e rn o s a e x p o n e r la s fra se s co n q u e E s tra b ó n , Plínio,
M e ló , T áci(o, P lo lo n ieo y d e m á s g e ó g ra fo s e h isto riad o re s d e la anti­
g ü e d a d , retratan al p u e b lo v a sc o e n su s u s o s y c o stu m b re s , <t \h pac
q u e califican d e ru d o y b á rb a r o su idiom a, p a s e m o s a o c u p a r n o s del
n o m b re c o n q u e p o r ello s fueron re c o n o c id o s s u s m orad ores.
E s b a jo la d e nom inación d e v a sc o n e s co n la q u e d e s d e el prim er
m om en to h a n s id o s e ñ a la d o s e n la h isto ñ a .
H é aq uí la s p a la b ra s d e A ran a O o iri (S .) a c erca del ap e la tiv o en
cuestión.
«
No mb r e c o n q u e los latin o s c o n o c ie ro n a lo s v a sk o s del E ste y S ur, q u e eran lo s m á s p ró x im o s a c o m a rc a s y a to ta l­
m ente ro m a n iz a d a s, e s decir, lo s q u e m ás relacio n es g u a rd a ro n con
ellos, y m á s c o n o c id o s, p o r lo m ism o, tes fueron. E n u n a p a lab ra; es
el n o m b re nacional del v a sc o (e u z k o ) latin izado , y a p lic a d o p o r los
m is m o s s ó lo a lo s v a sk o s q u e m á s cunucian.>
Y c u a n d o , p o c o d e sp u é s, trata del ap e la tiv o G A S C O -n e s, añ ade:
« D e e u zk o , ca m b iad o p o r los latin o s e n uesco o uasco , resu ltó p o r un
lad o va sco-nes y p o r o tro g ü sco -n es, a u n q u e e s m ás q u e p r o b a b le q u e
e s te n o m b re fuera sim p le m odificación d e aquél, p u e s , e n efecto, a los
a c tu a le s g a sco n a se le s llam ó a n te s va sco n s. y V osconie a la actual
G a seonie o O a scogne.* (1)
R eferidos u n o y o tr o no m b re, v a s c o n e s y g a sc o n e s , a e u zk o (2),
el e u z k o
q u e a p a re c e e n el n o m b re co n q u e el v a sc o se llam ó a
sí p ro p io e n su le n g u a , a s a b e r, eu skeldun, eu ska ld u fí, esk u a ld u n . etc.,
s e g ú n la s v a rie d a d e s dialectales, y au n el m ism o n o m b re d e aquélla,
eu zke ra o eu skera (3), n o s refleja la d e n o m in a ció n étn ic a del p u e b lo
o b je to d e n u e stro e stu d io , y q u e y a H u m b o ld t d ió a c o n o c e r al escri­
bir: « E n el Idiom a d e h o y . el n o m b re del p u e b lo es, p u e s, lo s F .askes
•i lo s E sk e s .* (4)
SI eu zk o , eiisko, e s el n o m b re étnico, difícil e s referir el ge o g ráfico
d e ibero, re c o n o c id o co m o tal p o r H u m b o ld t (5) a u n q u e e n o tr o s lu g a re s
d e s u o b ra lo co n sid ere c o m o étnico, al na cio n a l o d e r a z a del v a sc o .
Eu%kadi,
EU m olcRhs rm kérU a^.
Si Arana
Euzkudi),
V..
(5) Los prim it. hab. de ¿áp.—
(1) R ev.
págs. 10 y 37. B ilb a o , jyoj(2)
S . A ra n a ú o ir i. B arC clo n a, I8S7.
(3) N O T A .- N o existe perfecto a c iie n lo entre los autores, respecto a cuál es
e l ve rd ad e ro nom hre.
O o Iri (S .) y A r r ja n d ia |a (M .) se m uestran par­
tidarios dcl prituero (R « v .
defiende C am piou el »egund o p o r
gtio, castizo y legítnio. (R e v . /.
/?.
núm eros 2 y 6; 1907).
(4) y
Pá g in a s
y 147,
antí-
69
A h o ra b ie n ; o b te n id o el ap e la tiv o racial del p u e b lo v a sc o , vea­
m o s si e x iste alg u iia relac ió n e n tre él y la s d o m in ac io n es d e o tro s p u e­
b lo s p ñ m iliv o s .
U n ex am en etim ológico, a c erca d e e s ta cu estió n, lu h a llam o s en
tra b a jo s d e A ra n a G oiri (S .). D iv id e ei co m p ete n te vascóH lo su labor
in v e stig a d o ra s o b re lo s no m b res d e p u e b lo s a n tig u o s q u e encierran a
eu zko , s e g ú n s e hallen d e n tro , junto o lejo s del actual territorio vasco .
E s e n e s io s últim os en lo s q u e h e m o s d e fijarnos principalm ente,
p u e sto q u e a q u e llo s q u e, bien e n el p a ís o e n su s inm ediaciones, sir­
vieron p a ra d e s ig n a r p u e b lo s o p o b la c io n e s , n o c a b e d u d a d e q u e se
hallan d irec tam en le lig a d o s co n los límite» m á s e x te n s o s que, e n épcn
c a s p a s a d a s , p re s e n tó la g e o g ra fía del p a is vasco , y, p o r tan to , sirv an
d e reflejo fiel del e le m e n to é tfiic o q u e b a jo s u s d e n o m in a cio n e s c o m ­
prendían.
E n u m e ra en su últim o g ru p o A ra n a G oíri: lo s . O.^cos, E tru sc o s,
T u s c o i, T o sc o s, C ascos. Fo(i!sco%, Volseo$ y P ela sg o s, co m o p u e b lo s
d iv e rs o s q u e la H istoria señ ala en la p o b la c ió n prim itiva d e Italia; las
form as o seo, u sco, a sco, isco, eic. m ediante el d e ten id o an álisis q u e de
e lla s hace, le revelan d iv e rs a s v a ria n tes d e vuzkoE i ú n ic am e n te e n lo s F alisco s y V o lsc o s, d e Italia y envíos P e la sg o s d e e s t a p e n ín su la y G recia, d o n d e lo s co m p o n e n te s iniciales fa l.
vo l y peí, le in d u c e n a p e n s a r s e tr a ta d e p u e b lo s m estizo», p ero al
co n sid erar c ó m o u n o d e los p a íse s en q u e p rim eram ente ap a re c e n los
p e la sg o s , e s el q u e lu e g o s e llam ó d e lo s f a ü s c o » , de& aparecc la duda»
r e c a b a s u p u reza étn ica y co ncluy e: » ¿ Q u é d e e x tra ñ o tien e que, c o n el
tra n s c u rs o dei tiem po, la ev o lu ció n do las le n g u a s prim eras y la for­
m a ció n d e o tra s n u e v a s , e s to s n o m b r e s n a cio n a les recib ieran fonriAS
diferentes, s e g ú n la s d is tin ta s c o m a rc a s e n q u e se u s a ra n y fueran apli­
cadas?»
P e r o si, p o r lo q u e re sp e c to a a lg u n o s d e lo s p u e b lo s en u n cia d o s
d e la Italia antigua» p rec ed iero n al au to r v a sc o e n c o n sid e ra c io n e s a n á ­
lo g a s A d rián B albi y C é s a r C an tú p o r él citad o s, n o se limita aq u él al
estu d io e x p u e sto , sino q u e, re c o rrie n d o la g e o g rafía d e la R uropa a n ­
tigua, se fija e n p u e b lo s co m o lo s T a u risco s y Sco rd isco s e n la an tigua
P a n n o n ia ; lo s U sco cos, a l o tro la d o del D a n u b io y e n dirección h acia
O rien te, re g io n e s h o y o c u p a d a s p o r la e x te n d id a r a z a celto-eslava,
c o n sid e ra d a an tro p o ló g ieam etite, y c u y a s d e n o m in a c io n e s co n la de
S d a v o n e s. < no m b re gcnórico d e la g ra n fam ilia eslava*, n o m uesiran
co n v islum b res d e p ro b a b ilid a d u n a etim o lo g ía ciiskara. esp ecialm en te
la úllíma» d e la cual se limita a escribir: *¿N o c o n te n d rá c o m o elem en­
to a se o esc p o r e u zko ? ^
Recuerda» d e p a s o , el ap e la tiv o ScU as, d e d u d o s ísim a etim ología
p a ra s u invesligacióri, y e n su e x c u rsió n a tra v é s del p h m ilív o cu ad ro
polflico eu ro p e o , lleg a a la re g ió n d e la actual P ru s ia oriental, d o n d e
señ ala lo s B o ru sc a s; in d ic a la ex isten cia p o s te rio r d e lo s K eru sk o ^ a
orillas del Rbin, entre la H o la n d a y W esrfalla d e n u e stro s dias; rela­
cio n a la veneració n d e la ru e d a d e cu atro ra y o s , el s v a s ti &anskrlto,
entre lo» v a s c o s y lo s re m o to s m o ra d o re s d e la a n tig u a Scandra, hoy
pe n ín su la E sc a n d in a v a , p a ra ha cer la p reg u n ta: «¿N o p o d ría m o s v e r en
ese n o m b re rastro n o to rio d e la prim itiva ex isten cia d e la ra z a eu zko
en aq u el país....?»; y a rrib a n d o a la s c o s ta s d e la G ra n B retaña, le
m uestra el ¡fcoih, un m estizaje d e e u zk o y g o fh (co n sec u en cia é s te del
g o d o invaso r), p a ra term inar c o n la s tr a s c s y a tra n c rip ta s e n p a g in a s
an terio res del p ro fe so r R h y s, c ita d o s p o r el V . F ita (Bol. d e la A c a d . de
la Hist. 1893) alircnando la ex isten cia del id io m a eu sk a ro , co nfirm ada
p o r la s inscrip cio n es ó g m icas, circu n stan cia q u e le perm ite a s e g u ra r
la p resen c ia d e e u zk o . ai.n q u e d e m o d o velad o e n el sco th . c o m o su­
c e d e e n la s o tras d e n o m in a cio n e s q u e p o r tierras alem ana» y e s c a n d i­
n a v a s ha reco g id o .
A lgo m á s p o d e m o s en co n trar en el tra b a jo del m a lo g ra d o eu sk a ró lo g o al an unciar, p a ra n u e v o s trab ajo s, tratar <del c o n sid erab le elem en­
to eu z k é ric o q u e s e h a lla e n la le n g u a latin a. E s t o - a ñ a d e ,— v e n d rá a
d e m o stra r q u e lo s v a s k o s n o co n stitu y ero n e n la Italia prim itiva sim ­
p le s co lonias, s in o q u e fueron s u s a b o ríg e n e s o, a lo m e n o s, u iv a so re s
m u y prim itivos, co m o tam b ién e s p ro b a b le lo fu e ro n e n fech a n o muy
rem ota, relativam ente, d e la s islas B ritánicas, p o r u n ex trem o, y del
N o rte d e Africa, p o r otro> (l).
N o s re s ta p o r re c o rd a r, e n e s te m o m en to , del m o d e rn o tra b a jo de
B asald u a , fu n d a d o e n el estu d io q u e d e A ra n a G o irl (S .) a c a b a m o s d e
e x p o n e r, al prim itivo p u e b lo d e lo s M ancos o c u p a n d o la c o s ta orien­
tal del M ar N egro, e n la reg ló n limítrofe actual dcl A sia M e n o r y la
R usia C a u c á sic a m eridional, y ex te n d ié n d o se h a c ía las e strib ac io n es
d el C á u c a so , h a b ita d a s p o r lo s lla m a d o s Ib ero s orientales.
<t) Rev. £ u z * a d i,p iz ^ 8 a 52. Bilbao, J90I.
xni
C onclusiones
d « l eg(udm que precede parecen detiucìrsc. - E l elemento
etnico p rim itivo de
reg ión m erid ional de (luropa, «egdn U LÌngùi$licA: su
re icre n ci« vasca.-*E1 apelativo nacio n al de su le n g u a .— L a
dolicocéfala,
autóctona, en aquellas latitudes: correspondencia ÍKologo-antropológica.
— Pre te rició n del
nacional al g eo g ráfico co n Que se la desigua. L a ra ta hraquícéFala en Eu ro p a ; in flu en cia étnica.— E l euskera y el área de
dispersión de la llam ad a raza
euzko en e l lilu ra l alro-medite
rráneo?
la
rm
nom bre
nórdira.—^
R eu n id n a t o d o s esto » ele m en to s y re c o rd a n d o tas fra se s d e A ran zadi a c c rc a dcl d e sd é n c o n q u e h n y en la cien cia se m iran lo s estu d io s
h e ch o s e n é p o c a s p a s a d a s s o b re el p u e b lo va$eo: « c u a n d o to d a s e s ta s
y o tras co n sid eracio n es v a y a n al a c e rv o co m ú n d e lo s eruditos, no
q u e d a rá d e ta n to s re n ie g o s co m o e) v a s c u e n c e y el v a s c o lia sufrido,
niás q u e la m oraleja d e q u e p a ra a c ertar co n la v e rd a d verdadera» no
e s e l m ejo r p ro ce d im ie n to el afirm ar p rec isa m en te lo co n tra rio d e lo
q u e n o s h a y a n d ic h o n u e stro s m ayores, p u e s la v e rd a d n o e s tá en eí
ex tre m o d e u n a línea ni e n m edio d e ella; la v e rd a d e s u n a c o s a m ás
c o m p lica d a y tiene s u s raíce s y relacio n es e n to d o el m u n d o y e n to>
d o s lo s si;?los> <l): tratem o s d e e x p o n e r la s co n clu sio n es q u e p arecen
de sp ren d erse.
E s u n h e ch o ineo n lestab ic eí ea m in c s e g u id o d e O rien te a O c c i­
d e n te p o r la civilización; e x tién d e se ésta, a tra v é s del M editerrán eo,
p o r la s facto rías fenicias prim ero, p o r las c o lo n ia s g rie g a s p o c o des>
puéS.
¿ Q u e p u e b lo s o c u p a b a n Jo» territorios c o lo n iz a d o s ? L a H istoria n o s
lo dice. L o s P e J a s g o s e n G recia, p rim eram ente c o n o c id o s, y reco n o ci­
d o s m á s tard e e n Italia; e n el m o m e n to e n q u e co m icn z a la Historia
d e la P e n ín su la italiana, y a m e jo r c o n o c id a , ap a re c e n clasificados y lo^
c^lí^adO s lo s lla m a d o s p u e b lo s O s e o s , V o lsco s, T o s c o s , T ú s e o s , Falis e o s y H truscus; y a s i c o m o hasta q u e lleg an la s le g io n e s ro m a n a s
e n su a v a n c e al m ed io d ía d e E u ro p a, n o te n e m o s noticia d e lo s S co rd is c o s y T a u h s c o s , del m ism o m o d o , y u n a vez ro m a n iz a d a la P e n in (t)
D e Ja o rig inalid ad de lo s vascos; pág. 412.
8ul¿ Ibérica, a p a re c e e n la H istoria ol no m b re del p u e b lo v a sc o , úUlrno
b a lu arte q u e e n ¿ q u illa q u e d a b a p o r p o se e r al p o d e r o s o Im perio r o ­
m ano.
P re c is a , sin e m b a rg o , re m o n ta rn o s a é p o c a anterior,
¿ D e d ó n d e viene el p u e b lo pelasg o'^ D e l A sia M enor^ y alil, e n las
m ism as latitudes, y o c u p a n d o u n a p o s ic ió n aiiálog*» a la q u e co n el
P irin eo y la prim itiva Ibcrta O c cid e n tal, Jos m a re s C a n tá b ric o y M edi­
terráneo, g u a rd a el p u e b lo v a sc o , tu v o su asien to el p u e b lo M o s k o , con
respecto al C á u c a s o , la Iberia O rien tal y lo s m a re s N e g ro y C asp io .
Q u e d a , p o r tan to , estab le cid a co n la repartición d e los p u e b lo s en un­
cia d o s, la d isp ersió n d e un elem ento étn ico a tra v é s d e la E u ro p a M e ­
ridional, c u y o p a re n te s c o n o s re v e la el estu d io lle v a d o a c a b o p o r
A ran a G oiri (S.)
P ero no e s ú nicam ente el análisis d e aq u ellas s u s d e n o m in a c io n e s
lo q u e perm ite afirm ar la afinidad étn ica ap u n ta d a ; «El p ro fe so r P aoli
— escrib e R o g e r d e Flor«->eI m á s cé leb re d e los a c tu a le s etruscólo gos,
h a e n c o n tra d o e n tre las a n tig u a s in scrip cio n es e iru s c a s e ib e ra s m u ­
ch o s p u n to s d e a n a lo g ía ., y -e x p re sa la co n v icc ió n d e q u e la co ntinuacián ü e su s in v e stig acio n es sum inistrará la p ru e b a d e q u e lo s etruscos.
los iberos y «los b a s c o s p e rte n ece n a la m ístna raza » ( l ) .
N u e v o testim on io d e la id en tid ad étn ic a q u e n o s o c u p a , e s el m a ­
n o s e a d o —c o m o lo califica C a m p ió n — p a sa je d e la c a rta d e S é n e c a en
su viaje p o r Italia a su m a d re H elvia, a l darle cu enta d e la le n g u a y
trajes q u e o b s e r v a e n la isla d e C ó rceg a , d e los q u e d ic c recu erd an a
lo s d e los C ántab ro s,
D e lo ex p u e sto s a c a m o s e n c o n se c u e n c ia que: SI iberos hallam os
en la p e n ín su la m eridional y m á s occiden tal d e E u ro p a, identificándo­
lo s a loa v a sc o s; si it)eros e n c o n tra m o s e n e l C á u c a so , d o n d e ap arecen
co n fu n d id o s co n los m o s k o s (2); s i a l«is le n g u a s ib é ric a s refiere P aoll
la s inscripcio nes eiru sca s, perm itiéndole co ncluir q u e p e rte n ece n el
e tru sco , el ib e ro y el v a sc o a u n a m is m a raza; si a los ib e ro s refieren
lo s a u to re s c lá sic o s »a p o b lació n p rim h iv a d e la Isla d e C ó rceg a , recu(1J Baskt>ngedf>* preliistóricc«. Rev. E u sk a lP rn a , t XXXÍII, pág. 405.
San Sebastián, IS<K.
(2) V. A tlas Généraie d i V'irfaí-IaWoW«*,- Parí», I90V,
NOTA. Si en uno «le 9us mapiis tpareceu los dos pueblos perfectamente
localiradus, no falta'algún otro de la mi»ma época histórica (»igloV al VII antes
de Jesucristo), Cn el uue el pueblo M<ysko ocupa el lug^r «jue [*n ac|ué( señala
a los iberos; es m is, estos desapareceu para, ya en época poslerÍ<^r, fijarlos en
el primitivo lugar.
rriendo a in m ig iacìo n es p ro c e d e n te s d e la lla m a d a p e n ín su la Ibérica, al
m ism o tiem p o q u e e s el tex to d e S é n e c a íicl reflejo d e s u afinidad ólnlca c o n los vasco s.
P o r o tro lad o : si la d e n o m in a ció n ibero p a rtic ip a ù nicam ente d e un
v a lo r g eográfico; si, co m o dice M artín M ín g u ez, era e s te v o c a b lo em ­
p le a d o e n la a n tig ü e d a d p a ra d e sig n a r la s p o b la c io n e s lím ites dcl m un­
d o c o n o c id o a u n o y o tro la d o d e la c u n a del p ro g re s o y d e la civili­
za ció n ; si no p u e d e referirse el I b e r a al eu sk e ra , s e g ú n el o rig en ijue a
u n o y o tro a trib u y e n los h isto riad o re s clásicos; si e s el s a z k o el nnrr>b re racial üel p u e b lo v a sco ; Al el an álisis cllm ológlco d e la s denom ina*
clo n es d e e s to s p rim itiv o s p u e b lo s, n o s trad u c e su id en tid ad étnica,
¿ n o e s el p u e b lo v a s c o quien n o s d e s c u b re el en ig m a éln icu e u ro p eo ?
¿ A q u é seguir c o n e l e q u ív o c o ib ero , si e s el v a sc u e n c e resto sin­
g u la r e n E u ro p a y rep re se n ta n te directo d e la len g u a q u e co n ligeras
v a n a n te s h a b ló la p o b la c ió n a u tó c to n a del co n tin en te e u ro p e o ? ¿N o
e s h o ra y a d e a b a n d o n a r el im p ro p io calificativo d e Ibérico, p o r el
v e rd a d e ro y p o s itiv o q u e el m ilenario eu sk e ra , el id io m a v a sc o , nos
rev e la?
A un su p o n ie n d o q u e lo s id io m a s Ibero y v a sc o s e a n idénticos, lo
q u e n o a p a re c e cierto, s e g ú n los a u to re s clásico s, ¿ n o e s al prec io so
m o n u m en to filológico racial a q u ie n co rre s p o n d e el p u e sto p re e m in e n ­
te p a r a d e sig n a r a s u s prim U lvos p o see d o res, e n lu g a r d e la d e n o m in a ­
c ió n g e o g ráfica co n q u e se le s re co n o ce ?
L o s estu d io s d e S eh u c h a rd t m u e stran a lg u n a s a n a lo g ía s entre las
le n g u a s ib é ric a s y el eu sk e ra .
E s aq u ella d c n o m in a tió n d e b id a z la é p o c a e n q u e s e h a b la ro n y
p ro ce d en te d e la g e ográfica d e ibero; si frente a ella e n c o n tra m o s la
v e rd a d e ra d en o m in a ció n étn ic a d e e u sk a ra s, ¿ n o e s ésta la q u e n o s de­
m u e stra m á s claram ente, n o s ó lo la s a n a lo g ía s d e S c h u c h o rd ^ sino
h a s ta su id en tid ad , a p e sa r d e las v a ria cio n e s i^ue el v a sto p e río d o
s ecu lar h a p o d id o d eterm inar entre la s le n g u a s v a s c a s d e aq u ella ép o ­
ca. y el e u sk e ra actu al?
Y
fiján d o n o s e n lo s d a to s q u e la A n tro p o lo g ía n o s sum inistra: si
e s ta cie n cia r e c o n o c e u n a ra z a a u tó c to n a e n los territorios d e q u e he­
m o s h e c h o m encióit; si co m o aq u ella h a d e m o stra d o e s del ca rácter
d e la d o licocefalia del q u e p a rtic ip ó la prim itiva p o b la c ió n eu rop ea;
si e s e l elem ento dolicocèfalo el q u e c o n stitu y e la b a s e étn ic a d e la
p o b la c ió n d e la m a y o ría d e la s re g io n e s anotadas» a p e sa r d e la g ran
infiltración a su trav é s del elem ento braq u icèfalo poM erior; si c n su
estudio a p a r e c e d e s ig n a d o co n el ap elativo d e ibera la ra z a dolicocéfala en cu estió n, ¿ n o e x iste u n a m a rc a d a co rre s p o n d e n c ia entre lo s d a ­
t o s q u e la L ingüística p ro p o rc io n a y el eslu d io a n tro p o ló g ic o , co n
re sp e c to al elem ento étn ico p rim itiv o q u e p o b ló la faja m eridional
eu ro p ea?
y si e s to es asi, ¿ n o p ro c e d e rec a b a r p a ra la r a z a doU eocefala a u ­
tó c to n a. la d e nom inación na cio n a l d e r a z a v a s c a , c o m o m ás a p ro p ia d a
y ex acta?
Si d e n tro d e lo s r a s g o s p r o p io s d e u n a raza , e s el iOioitia nacional
Im portantísim o ca rácter étnico, ¿ c ó m o releg ar el a p e la tiv a racial d e v a s­
ca a l g e o g rá fic o d e ibera?
P e r o a lg o m ás h e m o $ d e a ñ a d ir p a ra p r o b a r n u e stra s afirm aciones.
R ep artid o el elem ento braquieófalo^ y a p o sterio r al üoH cocéfalo
au tó cto n o , re p re s e n ta n d o la r a z a celia d e B ro ca, p o r el C en tro , N orie
y E ste d e E u ro p a, b o rra c n a b s o lu to c o n ? u p o d e r o s a Infiltración la
p resen c ia del c lo n c n to prim itivo, n o s ó lo e n el v a sto tcrritoflo señ ala­
d o , s in o q u e e x ten d ie n d o su» ram ificaciones a tra v é s d e la E u ro p a m e­
ridional» p re s é n ta se n o s e n el ac tu a l c u a d ro étn ico e u ro p e o d e e s t a re­
gión , y a e n to d a su p u re z a , b ie n influen cian do aq u ella dolicocefalia,
p a r a p ro d u c ir la m esoccíalla q u e h o y o b s e rv a m o s e n g ran p a rte de
aq u ellas pob lacio nes.
S in em b arg o , si la fuerte p ro p a g a c ió n dcl n u e v o ele m en to élnico
lo g ra h a cer d e s a p a re c e r lo s c a ra elercs físicos racia les del ab o rig en , en
el n io m en to en q u e éste a p a re c e c n territorios libres d e la influencia
d e aquél, s e d e sc u b re c n él, ai m ism o tiem po, su referencia v a sca .
S i e s la elc n cla a n tro p o ló g ic a la q u e h o y n o s revela la ex isten cia
d e la d o licocefaiia al N o rte del á r e a d e d is p e rs ió n del elem ento b raq u lcéfalo, la L lngútstica, en ca m b io , v ie n e a p ro b a rn o s la se g u n d a d e n u e s ­
tras afirm aciones arrib a Indicadas.
S i lo s d a to s q u e a m b a s cie n cias no» p ro p o rc io n an , h a n se rv id o p a ­
ra e stab le cer l a p rim era p a rte d e aq u éllas, e n lo q u e s e refiere a deter­
m in a d a z o n a g e o g ráfica, d e sd e la P e n ín su la Ibérica h a sta el C áucaso ,
a trav é s del A sia M eno r, co rre s p o n d e n c ia a n á lo g a d e sc u b re n e n la re­
g ió n q u e a b ra ¿ a la actual G ran Bretaffa y a trav é s del continente, d e s ­
d e B élg ica to d o el N o rte del Im perio G erm ánico.
A u xiliares p o d e r o s o s b a ilam o s d e n u e v o e n la H istoria y e n la Fi­
lolog ía co m p arad a.
A tra v e s a d a la faja o c u p a d a p o r el elem ento b raq u lcéía lo , llegan fas
a v a n z a d a s del p o d e r o s o ejército d e A u g u s to & p u e b lo s q u e p o r pri­
m e ra vez s o n re c o n o c id o s, d á n d o n o s c u e n ta d e la ex isten cia d e los
K e ru sc o s y B o ru sc o s. Y si su s d enotninaeioties perm iten e s ta b le ­
cer u n a referencia v a s c a p a ra co n tin u a r ésta, al o tro la d o del mar
del N o rte, e n In g late rra e Irlan d a, d o n d e s o n la s ín s c n p c lo n e s ó g niicas lo s v alio so s d o c u m e n to s q u e perm iten afirm arla, hé a q u í q u e la
A n tro p o lo g ía m o d ern a re c o n o c e p o b la n d o lo s territorios a p u n ta d o s lu
r a z a q u e llam a n ó rd ica , dolicocéfala tam b ién , y a la q u e c o n sid e ra sim ­
ple m odificación d e la q u e a n te s llam ó ibera, estab le cien d o la diferen­
cia, principalm ente, p o r e l co lo r ru b io d e su cabello, p ro d u c to del me­
d io am b ien te e n q u e a p a re c e localizad a.
Si e n a p o y o d e n u e stra h ip ó tesis a p a re c e el c a rá c te r lingüístico, en
n a d a a ella s e o p o n e la m odificación física del co lor.
N o s fíilta p o r dirigir n u e stra o b s e rv a c ió n a la z o n a septen trio nal
africana. D e sc u b re n los e s tu d io s e tn o ló g ic o s e n su población^ com o
a n te s h e m o s indicado , )a p resen c ia ü e d o s elem ento s étn ico s, a m b o s
dolicocéfalos: la ra z a libio-ibérica y la r a z a sem ítica. A p a re c e ia pri­
m e ra , la a u tó c to n a , en n ú c leo s aislad o s, s o b re lo s c u a le s no lia ejer­
c id o influencia el elem ento In v a s o r sem ítico.
¿ C a b e e n ella u n a referencia v a sc a ?
Si, c o m o dice A ran zad i: «L a A n tro p o lo g ía, la lingüística, la etn o lo ­
gía, etc., siem pre ten d rán s u s fronteras, litigios e ininteligencias, por
m u c h o q u e ijuieran aliarse y federarse» (I), difícil, en efecto, s e pre­
s e n ta en la o c a sió n actual e stab le cer u n a co rre s p o n d e n c ia e n tre lo s da*
to s q u e u n a y o tra cie n cia n o s sum inistran, an álo g a a la q u e en ei co n ­
tinente e u ro p e o h e m o s o b se rv a d o .
E n el d e sarro llo d e n u e stro tra b a jo llev am o s se ñ a la d a s la s distin tas
o p in io n e s a q u e h an d a d o lugar, n o sólo ia afinidad étn ica a a m b o s
la d o s del M editerrán eo, sino h a sta la id en tid ad v a sc o -b e rb e ris c a que
a h o ra n o s o c u p a.
L a s s u p o s ic io n e s d e B rinton confirm an u n p a re n te s c o e n tre el anti­
g u o libio y el vasco; a d m íte se h o y la id en tid ad libio-ihérica; no falta
q u ie n defiende u n a e strech a relación e n tre el e u sk e ra y a lg u n o s idio­
m a s b erberisco s.
L a r a z a v a s c a ¿ p o b ló el litoral afro-m editerráneo?
(l) ¡ie cosas y paiobros vascas. Pág. 6t.
A ra n a -ü o irj (S .) refiere a inm ig raciones e u z k a s su p o b lació n ; los
estu d io s a n tro p o ló g ic o s d e A ran zadi (T .) a c c rc a d e «u pueblo» le p e rm ü e n re c o n o c e r e n su p o b lació n u n elem ento iberoíd e o berberoide,
c u y a p resen c ia p u e d e ex p licarse p o r inm ig raciones relativ am en te m od e rn a si re c h a z a el p a re n te sc o lingüístico; e n u n a p a lab ra, re c la m a el
eu ro p eism o del vasco .
L a ra z a a u tó c to n a eu rop ea, la v a s c a , ¿se ex ten d ió a trav é s del sep­
ten trión africano?
E s el e u sk e ra quien n o s perm ite e stab le cer la h ip ó tesis q u e a c a b a ­
m o s d e ex p o n er.
¿ Y el e u zk o ? ¿C o n c u e rd a n s u s c a ra cteres físicos co n la do lic o ce­
falia señ alad a?
E n d e ten id o resu m en e x p o n e A ran zadi lo s d iv e rso s p a re n te sc o s
que, b a jo el p u n to d e v ista a n tro p o ló g ic o , s e h an atrib u id o a lo s v a sco s;
n o ap arece e n el e u z k o actual, m u y e n c o n s o n a n c ia c o n aquélla, su ín­
dice cefálico; ad v iértese e n él determ inad a influencia b raq u icéía la, d e ­
d u c ié n d o se u n a lig e ra m ixtificación; p ero si n o e s el Indice cefálico
c a rá c te r suficiente a ex p re sa r u n a sin g u larid ad étn ica q u e c o rre s p o n d a
al particularísim o idiom a, a la v is ta del o b s e r v a d o r re sa lta n r a s g o s tí­
p ic o s, característicos, q u e mi d is tin g u id o c o m p a ñ e ro s e ñ a la y q u e su s
ad m irables e s tu d io s le h a n rev e lad o (I).
A p ro c u ra r n u e v o s d a to s d e d ic a m o s la p a rte q u e e x p o n e m o s a
continuación,
(1) Antrt>poIogía.— {O togr. del P. V isco-navarro). P áí?. 119 a 124.
SEO U N U A PA RTH
E S T U D IO
A N T R O P O L Ó G IC O
■Ì
iài^ ''v : *
».
*>-■ ;W '-.'-‘r>>^‘^
'•
LA ANTROPOLOGÍA VASCA
Si la E liiologla del v a sc o p a rte a raíz d e la Invasión rom an a, c n l o s
te x to s d e Jilstoricidores v i^e^graio s d e aijuella èp o ca, d e scrIb ien Jo
los u s o s y c o stu m b re s , a n o ta n d o el tip o físk ft del v a s c ú n y detallan­
d o c a ra cteres a c e rc a do é s te e n m a rc a d a ooiilfadicciOri ü e u n o s a otros
aulures, n o a n le s d e la s e g u n d a m itad dcl sig lo p a sad o , q u e d a el p u e­
b lo q u e n o s o c u p a b a jo el d o m in io d e la A n tru p u lo g ía.
S i d e s d e el m o m en iu q u e e n la L ingüística, c o m o v e m o s e n la His­
toria, co m ien z a el id io m a v a se o a dejar sentir su Influencia, co n stitu ­
y e n d o s u o rig in a lid ad p o d e ro s o atractiv o d e e stu d io , n o e s extraño
q u e su s m á s fervien tes ad m ira d o res tratasen d e relacionar, co n la sin^'ularldad d e idiom a, ra s g o s físicos característicos, y en s u s tratad o s
y a n o ta c io n e s a p a r e c e r y a la s ap re clac íu n cs p e rs o n a le s q u e el tipo
v a sc o , el e u sk o , le s sugiere.
C o n s e c u e n c ia d e e s ta s u ltim as es la d iv e rsid a d d e d a to s q u e, in­
c o m p le to s u n o s, in e x a c to s a lg u n o s y d e e s c a s o v a lo r co n ra ra cx ccp ció n p a ra la v e rd a d e ra ciencia an tro p o ló g ic a, n o s su m in istran historia­
d o re s y lingüistas, c ro n is ta s v escritores q u e, ü e c e rc a o d e lejo s, se
refirieron e n s u s escrito s al p u e b lo o b je to ü e n u e stro estudio.
A parece la A n tro p o lo g ía c o n c a m p o p erfectam en te lim itado dentro
del e x te n s o d e la cicncia. y al reco n o ce r, c o su la b o rio sa tarea, el asp e ro y p a ra ella to d a v ía terren o v irg en q u e el p u e b lo v a sc o le d ep ara,
p u e d e d e c irse q u e sirv e é s te d e prim er julón q u e a la resolució n del
p ro b le m a étn ico e u ro p e o aq u élla señala.
Sí e s B ufton quien delim ita, s e g ú n lo s fran ceses, el estu d io d e la
A n tro p o lo g ía, e n su H isto ria N a tu ra l de! H o m bre hallam os, a u n q u e
cg nfu sa, u n a m anifestación étn ic a del v a sco : <Se h a n o t a d o — cscrib e
- q u e e n a lg u n a s p ro v in cias d e E sp a ñ a , c o m o e n la s in m e d iac io rea
d e la rib era del B iü aso a, lo s h a b ita n te s tien en las o re ja s d e un tam añ o
desm esu rad o * ( 1 ).
i \) M . Richard, - Pág. 624. - P a M üCCCXXXVIl.
N O TA ,—Con €l carácter i|nr üctl>amos de copiar, no^ p a re c e guarda «s-
D e tiiayof interés e s el estu d io del v a sc o e n P ric h a rd , quien e n su
H fsio ría N a tu ra ! d e l H o m bre (1>, c o p ia el iiiteicsante re tra lo q u e L unemanii h a ce d tl tip o v a sc o , física y m o rah n en te c o n sid e ra d o e n el forni­
do
«n la esbelta ne3ka, describíen<lo c o n g ran acierto s u s c o s ­
tu m b re s. no o lv id an d o s u ca ra cterística indu m entaria, y q u e p o r su exis n s ió n n o h e m o s d e transcribir ( 2 ).
P ero , co n Het^lu», el p u e b lo v a s c o ad q u iere un p u e slo preem inente
e n el p ro b le m a étn ico d e E uropa.
V.stahlcec el sabio p ro fe so r s u e c o su teo ría a c crca del índice cefà ­
lico (J)s y a l d iv id ir en dolícocéfalos y braquicéfiiios lo s elem entos
q u e co n stitu y e n ia p o b la c ió n europea» y g u ia d o p o r la sin g u la rid ad de
idiom as q u e el finés y e l v a sc o p resen ta n
m ed io d e la s o tra s leni'iiñ» p o r aq uéllos h a b lad a s, trata ü e relacionar lo s c a ra cteres lingüís­
tico s c o n los a n tro p o ló g ic o s, fiado e n la braqu lcefalia üel prim or p u e­
blo, y fu n d á n d o s e en ü o s ú n ic o s c rá n e o s q u e c o n s id e ra b a vascos^ los
cu ales particlp/iban d e aq u el m ism o can icter físico, declara a la ra ? a
prim itiva ü e H u ro pa co m o b ra q u íc tfa la , refiriendo la dolicocefalia al
elem ento étn ico inm ig rante p o sterio r (4).
L a o p in ió n d e U etzius satisfacía, p o r el m om en to , lo s co n o cim ien ­
t o s científicos ;inte la co rre s p o n d e n c ia filó lo g o -a n tro p o ló g ic a q u e d e ­
n o ta b a ; p e ro p o c o h u b o d e pe rm a n ec er en tan airo sa situació n la hipó­
tesis em itida p o r el p rofesor ü e b'stocolm o.
F u é d e n u e v o ei p u e b lo v a s c o el e n c a rg a d o d e señ alar a U ciencia
el v e rd a d e ro cam ino q u e, p a ra reso lv er el p ro b le m a racial d e E u ro p a,
s e h a b ía em p re n d id o . El d e ten id o estu d io üei a n tro p ó lo g o fra n cé s P a u l
trech a re lació n una costum bre p ro p ia del país vasco, q u e a c h r a el co n ce pío
tran scrip to del a u to r francés, el cual, de otro m odo, carecc tic fundam ento. i>esíenase eo la rcgi<^n ru sk a ld u n a a l allenlc^ena, a l desconocedor de la lengua,
co n la cKprf&Í<^ii «b elarri motz» gue fraduciU a liictaln tente sig n ifica «oído tor*
p e, corlOB» expresión m ediante la cual se d a a entender la iucom preiisiún de
la le n g u a indígena.
A h o r a bien, el francas «oreille^ com o el euskera •belarr¡> designan i n d i S '
tintam ente o rc ííi > oído.
N a d a tú 'n e i]ue ver» p o r tam o, el taniafio de U o reja en la característica del
p ueblo; e) hecho de ser designado p o r e l elem ento indígena b ajo aq u e lla expre«i(^n el alienígena, n o presupunc, en v irtu d de una conhisióti de p alab ra^
la ex b te n cía en el p rín ie io de un pab ellón au ricu lar m u y desarrollado,
(l> T h e n atural histo ry o f m an —Jam es C . P r ic h a r d — V o l. 1,— Pág s. 203
a 267,- L o n don, I&55.
(2 )
E x tra it du V o ya g e de Lu n em an n dans les P y ré n é e s (N . A n n a les des
V o y a g e s )." P a ris 1631.
] } Ù e b e i d ie Schœ dciforcnen der N ordbew ouer.-' Stoekolm , 1842.
#) E tn o lo g isch e Sch n ften . Stockolni.
Í
—
—
B ro ca ( l ) s o b re sesen ta c rá n e o s v a sc o s, p ro ce d en tes d e Z araux , recogí*
d o s p o r él itiisnio, co n a y u d a dcl D r. V c lasco , m odificó p o r com pleto
la teo ria d e P e tz iu s eit sen tid o d e u n a característica dolicocefalia que
el prim ero e x p re s a e n aq u ellas su s co nclusiones: <L os crán co s dolicoc tf a lo s d e lo s v a s c o s d e Zarauz» d iñeren m uclio d e los c rá n e o s dollcocéfalü s d e o tra s r a z a s d e E u ro p a, t n lu g a r <ie p resen ta r u n a do lic o ce­
falìa frontal, la p resen ta n occipital, d e b id a a l d e sarro llo e x a g e ra d o d e
los lóbu los p o ste rio re s dcl cereb ro y al p o c o d e sarro llo d e su región
anterior.
»L os v a s c o s , tan diferen tes d e los Oolicocéfalos d e E u ro p a , se
asem ejan, p o r e i co ntrario, m u c h n a lo s dolicncéfaloa d e Africa. P o r la
co nfo rm ació n d e s u c rá n e o cerebral s o n m uy p a re cid o s a los n e g ro s, y
e n este sentido difieren p o c o d e la s r a z a s african as o rtogn atas.
P e r o h e d e a ñ a d ir q u e lo s v a sc o s s e d istin g u en a su vez d e (odas
las ra z a s d e Africa, liasta d e las m á s blemcas y m á s o ito g n a ta s, p o r la
p e q u en ez d e su m andíbula superior, p o r el p o c o desarrollo d e s u s ló­
b u lo s ce re b elo so s y p o r la atrofia relativa d e su p ro tu b eran cia occipi­
tal. K stos c a ra cteres lo s diferencian tam b ién d e la s ra z a s d e E u ro p a* (2).
O b tu v o B ro ca la s d e d u c c io n e s e x p u e s ta s , d e un s e g u n d o trabajo
ac erca d e lo s c rá n e o s d e Z araiiz, en c a m in a d o a p r o b a r a P ru n e r-B e y (3)
su e q u iv o c a d a hipótesis, al co n sid erar a lg u n o s d e lu s c rá n e o s v a sc o s
co m o d e tipo n w g u h itle , o p in ió n fu n d a d a en la ob serv a ció n particular
d e d e term in ad o s cráneo», selec cio n a d o s d e la co lecció n d e B ro c a y,
p o r tanto, m u y d istante a reflejar las co n clu sio n e s del prim ero, o b te n i­
d a s cotno resulladfi d é l a s m e d ia s aritm éticas del total.
C onfirm ó la opinión d e B ro ca u u estu d io ü e VircHow (4) s o b re seis
crá n e o s r e c o g id o s e n Villaro (V izc ay a ), (»ero el o p u esto procedim iento
q u e P runer-B ev sig u iese e n s u s ohservafiiones, d e lerm in ab a a su favor
n u e v o s c a ra cteres en los c u a le s a p o v a b a su h ip ó tesis d e la ra z a mogoloide.
P e r o si fué e n d o s series d e c rá n e o s v a sc o s pe n in su lares d o n d e
B ro ca llevó a c a b o s u s prim ero s trabfijos. llam ó su ate n ció n d e sd e el
prim er m o m en to el tip o crane<íl v a s c o del o tro lad o d e los P irin eo s (5).
C o n s ig u e e n S a n Ju an d e Luz u n a n u e v a co lecció n d e crán eo s, y
(1)
(2 )
(3)
(4)
(5 )
R uK . de )a 5t>t d'Anthropologie.- T . ¡ I I, p¿s« 5*^» 19Ó2.
B u lL
Ja S o c
T . IV , pág. 38, 1863.
B u II.
Ia S o c .
T . IV , pág. 38, 1863.
Congrée d’A u tLro p o l. et
a P a ris ,— pág. 4Ü5, 1867.
B u JI. de la Soc. - T . I, pág. 13,
6e
de
d 'A n tliG'Auth.
ò’Arehéol,
c o n lo s d a lo s q u e le p ro p o rc io n a b a n la s m e d id as q u e d ’A b b a d ie J{1)
h a b ía to m a d o so b re el v iv ie n te e n lo s a lre d e d o re s d e U n u n a (U rrugne),
y la s q u e p o c o d e s p u é s o b tu v iera el D r. A rg e llits eii las c e rc a n ía s d e
la prim era p o b la c ió n cita d a, re c o n o c e u n a d o licocefalia m a rc a d a a u n o
y ütxo la d o del P irin eo , n o o b s ta n te ap arece r e n ía vertiente francesa en
re d u c id o nùm ero <le in d iv id u o s p o r ser m á s general la braquicefalia, lo
q u e le condiice a adm itir la p resen c ia d e d o s ra z a s, q u e a u n q u e distin­
ta s e n am ba» v e n ie n te s p o r el índice cefálico, s e diferencian e n m enof
g ra d o p o r o íro s caracteres.
C ircu n stan cia e s e s ta ultim a q u e d ic e p u e d e ex p licarse p o r la m e z­
cla de u n a r a z a ú n ic a, co n d o s p o b la c io n e s a u tó c to n a s q u e, s ep ara d ainente^ tenían asien to e n a m b a s vertientes del l^irlneo O ccidental.
R e c o g e R éclu s (E .) (2), los d a to s q u e el estu d io d e B ro ca le pro­
porcio na, y co n ello s determ ina c) tipo físico del v a sc o , la b o r y a a p u n ­
ta d a p o r Q ualrcf a g e s (3) y a c u y a tarea p restan su c o la b o ra c ió n M orceau
d e T o n n e s, C enac-M oncaux» Q iralt d e Saint-Fargeau» el in g lé s N a pler (4), sin o lv id ar al R . W . W e b s te r (5 ) c u y o s tra b a jo s s o n , fuera d e
d u d a , los m á s p rec iso s y ex actos.
P e ro , co m o y a an teriorm ente h e m o s in d ic ad o , e n e s ta é p o c a ap are­
c e n lo s p rim ero s tra b a jo s v erd ad eram en te interesantes d e lo s a n tro p ó ­
lo g o s vascos.
E l Dr. L a n d a (6), en el N. d e N a v arra, c o n s ig u e » n a serie d e m edi­
d a s s o b re el viviente, q u e sirven p a ra e n g ro sa r el c o p io s o y co m p leto
estu d io q u e el catedrático d e la U n iversidad d e B arceto na, mi distin­
g u id o c o m p añ ero el D u c to r D. T e le s ío ro A ran zadi, realiza e n la A n lro ponietrla vasca.
H é a q u i !h 8 q u e c o n sid e ró co m u d e d u c c io n e s p ro b a b le s el c o m p e ­
ten te an tro p ó lo g o : »El actual p u e b lo v a s c o n g a d o s e p u e d e co nsid erar
co m o la uni6 n d e un p u e b lo ib e ro o afine al b e rb e risco y u n boreal que
(1) B u ll, de la 5oc. - Se rie 1, t. IV , pág, "M, 1863.
(2) Les Bas<iue6.— ftévue d«
1867.
(3) So u ven ir* d’un naUiralistc-—
1S50.
( 4 V c« se tSarat. O rig in e des basques, etc,, 18W (d e C atnp ión ): E l O e n io de
N a va rra .— R ev.
t X I . pae. 98},
(5)
O n « r t a i n puint$ con cernin g the origin and relations o f th e Basque
In itK u t« II,
T h e B a sq u e and Üie K elt.
Institute, V . 1876,
Les Dasques
IPS1.
(6>
¿ f t f s í c r j . - Pa m p lo n a, 1878, R « v .
C ra n ia Eusk a r a — T . X V I I , pág. m
S- n Sebastián, 1S87,
D fu t Monde.'i,
Oeiix M ond a,
EusliaJ>Erria,
H tc t.— h o r n o l o f ih f AnUt.
Journal o f thè A nth.
.— N ouvelU Révue.
F.usknl-Frria:
tien e a lg o dcl finés y del laptìn, c o n m e z c la p o sterio r d e u n p u e b lo
kinri 0 germ ano,* (1)
D e sd e el tra b a jo d e A ranzadi no a p a re c e en la Atitro p o lo g ía va$ca
un estu d io tan c o m p le to co m o aquél» p u ra revelar el tipo ñ s ic o del
e u sk o p o r la e x p re sió n d e la s m e d id as c rá n e o y an lro p o m étríc as.
Y
si C h a re n c e y (2 ) c n la mismn é p o c a d e sc rib e s u í singulares ra s ­
g o s , y T a ilo r <3> p o c o d e s p u é s reclam a el ap elativo d ecefílb e ro s co m o
m ás a p ro p ia d o p a ra lo s v a sc o s, al c o n sid e ra rlo s c o m o fusión d e un
p u e b lo ibero dolicocèfalo q u e se ex ten d ía p o r H spaña y Francia, vién­
d o s e o b lig a d o en c s la úliinia a rep le g arse h acia los P irin eo s an te la in­
v a sió n del p u e b lo celta o Ügur, el cual im p u so al prim itivo s u len g u a, la
eu sk a ra , y d e jó g ra b a d o , s o b re to d o cti la vertiente francesa, el sello de
s u h raq u iccfalla ,v que, e n parte, recu erd a la o p in ió n d e C en ac -M o n cau x
(4), al r e p u ta r « lo s v a sc o s Iran spi ri na ico s c o m o tro n co y p ro g e n ie d e los
cispirenH ícos, h ay q u e co n fe sa r q u e tan s ó lo indirectam enle e n Aranzadi y H o y o s (5) O lóríz (6) y C olligno n (7) s e d e scu b ren n u e v o s datos.
E n general, e n los estu d io s q u e p rec ed en a p a re c e el v a sc o actual
co m o re su lta d o s d e un cruz a mi cn lo étn ico y . p o r tanto, d e sp ro v isto de
la originalidad q u e s u idiom a p a re cía indicar.
Sin em b arg o , los c a ra cteres q u e en cierra e n su tip o físico s o n tan
especíales, llam an tan p o d ero sam en te la atención» q u e A ran zadi. re c o ­
no c ién d o lo s y ap u n tán d o lo s, escribe; «¿ T ie n e el tipo fisico q u e hem os
re p re s e n ta d o derecho a llam arse ra z a eu sk a ra ? N o d e ca te g o ría eq ui­
valente a la q u e im ilc am n s al decir ra z a b la n c a o r a z a n e g ra , p e ro si
p u e d e Humarse raza , p u e s el dereclio a ello n o s e lia d e m edir p o r el
n ú m ero d e indiv iduos, s in o p o r la suficiente distinció n hereditaria. E u sk a ra o v a s c a ¿ p o r q u é n o ? m ientras no liay a otra q u e m uestre títulos
suficientes p a ra d isp u ta rla este derecho» (8).
E n p a re cid o lugar c o lo c ó C olligno n (9) y m á s tarde H erv é (10), el
(1} E t pueblo fu sk a ld u n a .-V is- 42. San Sebastián, 1889.
(2) E tfwvgraphU eu&korúnttf. Dull. J e la Soc. de Oeograpliíe, 1889.
S > l ’ofigine de% A rvfns. --Isaac T ,^)or. Parí», 1895.
) llisto ir/ des P /ñ'rv'fS, etc,—J- (tenac-Moncau
(5) Un avancf a la Antropología díEspanu, 1894.
(6) E I indict cefalieo en lj:paiìai 1894.—/.a talla Humana en E sp a m , 1896.
(7) Antìirvp. d i la l'rance^ (Doidognc). 1894. Nem. de la Soc. d'Anthr.
rarìs» 1S95,
(0) ¿Kxi^te una ra ta euikara?, p ig , 8,
(9) Mem. de )a Soc. d’Anthr. de Paris, 1896.
(10) Revue, de l’ecolc d’Anthr. òe Pari?» 1900,
q u e a m b o s au to re s reco n o cie ro n co m o tip o p u r o v a s c o al o (ro ladcF
del P irin eo , e n a b ierta o p o sic ió n co n el s e ñ a la d o en la reg ió n p e n in s u lar p o r el p ro fe so r d e B arcelona,
L as sienes a b u lta d a s, la c a r a la r g a y q u ija d a cslrceh a del v a s c o q u e
tan a ü n a d a tn e n le sei^ala A r a n z a d i ( l ) , re p re se n ta n a lg o m á s q u e la
e q u iv o c a d a o p in ió n d e C oU ignon y H ervé, y b a sta n te m á s q u e e lre d u >
cid o m a rc o q u e Denilcer (2 ) le asigna.
' I ) A ntropologú y Ctn olocia. 1911.
a L a taiue &n Europe, 1908.
■
m
ESTUDIO
CRANIOMÈTRICO
Lo h e m o s llev ado a c a b o e n u n a serie d e 127 c rá n e o s , d e lo s c u a ­
les 103 co n stitu y en la co lecció n d e c rá n e o s v a s c o s q u e encierra el M u ­
s e o d e A n tro p o lo g ía d e M adrid, c u y o ilustrado director, n u e stro queri­
d o y sa b io m aestro D r. D . M an u el A ntón, n o s h a d a d o to d a cla se de
facilidades p a ra el estu d io em prendido .
L o s 2 4 re sta n te s n o s los h e m o s p ro p o rc io n a d o e n el actual p a ís
vasco , y d e s u a u ten ticid ad n o c a b e d u d a alg u n a. S o u to d o s e llo s crá­
ne o s antiguos» pertenecientes a indiv iduos e u sk c ld u n e s, es decir, q u e
hablaron el eu sk e ra , a u n q u e en a lg u n o d e lo s lu g a re s d o n d e h a n sido
r e c o g id o s h a y a d e sa p a re c id o la le n g u a na cio n a l d e p o c o tie m p o acá.
D o s d e ellos (n ú m e ro s l y 23), ex h u m a d o s en E stibaritz (Alava),
s o n an teriores a 1635, s e g ú n los d a to » q u e n o s h e m o s p o d id o p ro p o r­
cionar; el n ú m e ro 24, a u n q u e r e c o g id o en territorio d e B u rg o s , e n Lap u e b la d e A rg a n z ó n (C o n d a d o d e T re v iñ o ), e n c la v a d o d e n tro d e la
actual p ro v in cia d e A lava, data, al parecer, d e é p o c a rem ota, siendo el
único q u e h e m o s p o d id o c o n se rv a r co m p leto d e los hallados en u n a
serie d e sepultu ras q u e debieron co n » titu iru n cem enterio, distinto al de
un lu g a r prOxirno, d o n d e h a n a p a re c id o láp id as sep u lc ra les rom anas.
L os restantes, y a d e é p o c a m á s reciente, p ro ce d en d e lu g a re s que
h a n perm an ecid o a is la d o s h a sta el m om en to reciente e n el q u e s e han
e s tab le cid o la s ac tu ales co m unicacion es.
E n to ta l la »erie s e d e sc o m p o n e p o r el s e x o en 7 4 c rá n e o s m ascu li­
nos, 4 5 fem eninos, y 8 c u y o s e x o no a p a re c e d e Jácil determ inación.
L a p ro p o rc ió n casi igual q u e d e c rá n e o s d e a m b o s s e x o s p re se n ta la
serie» perm ite q u e no n o s d e te n g a m o s a e stab le cer la s m e d ia s aritm é­
ticas co rresp o n d ien te s a c a d a sex o , y d e a h í q u e e n g lo b e m o s u n o s y
o tro s en los Indices m e d io s o btenidos.
L a relación cecilesimal dcl diám etro tra n s v e rs o m á x im o c o n cla n terc^
p o sterio r m á x im o , o s ea el índice cefálico trans'verso long iiadina l, d e s ­
c o m p o n e el n ú m e ro d e 123 crán eo s, d e los 127 d e la serie, e n los q u e
lo h e m o s p o d id o olHcner, en;
2 7 d o l i c o c é f a l o s .........................c o n un índice m edio d e 73,5R,
4 5 su b d o lico cé fa lo s (B roca) íd.
id.
d e 76,4.
2 9 m e so c éfalu s
(B ro c a) íd.
íd.
d e 78,47.
7 4 m e s o c a a lo s í C . d e Fr^mkfort) íd.
íd.
do 77,52.
18 braqui céfAl u s
íd .
íd .
d e 8 1..^4.
4 p e rb ra q u ic é fa lo s
íd.
fd.
d e 86.74,
Si d e la serie e x p u e s ta to m a m o s lo s c rá n c o s Incluidos en las d e n o ­
m inacion es d e B ro ca, p a ra o btener su indice m edio, lleg am o s a 79,00.
a lg o su p erio r al 7 7 ,6 4 q u e e) a n tro p ó lo g o fra n cé s o b tu v iera d e su pri­
m er estu d io d e c rá n e o s vasco s.
S e elev a a 7 9 ,3 0 si d e sca rtam o s la s d c n o m ln a c o n e « d e B ro ca y
n o s servim os, ex clu siv am en te, d e la s c o n v e n id a s e n el C o n g re s o d e
Frankfoft
E n general, p o r tanto, a p a re c e el tipo v a s c o co m o m esocéfalo, ad virtiéndüse, sin em b arg o , u n a p ro p o rc ió n c o n sid e ra b le d e d o lic o cé fa­
los bien definidos, y e n reducido nú m ero re p ré se n tâ m e s d e la braquicefalia, y s ó lo e n 4 cn in eo s se p re se n ta ésra e n un g r a d o elevado .
E l índice d e 81 q u e d e un e x ig u o nú m ero d e c rá n e o s p ro ce d en tes
d e A lava, o b tu v iero n lo s se ñ o re s H o y o s Sáinz y A ranzadi (1). descietid e a 77,31 e n la serie d e 12 crán eo s q u e h e m o s r e c o g id o en aquella
provin cia,
E s el m áxim o d e 8 0 ,5 5 y el m ínim o d e 72,97.
N o m e n o s in te re sa n te q u e el índice cefálico a p u n ta d o , e s el vérlieo^
long itudina l.
Lo h e m u s p o d id o a p re c ia r e n 121 crán eo s d e la serle, y ap arecen
é s to s clasificados, s e g ú n el valor d e aquél, en:
C ainlcéíalos
índice medio 6 7 ,5 8 (núm . d e cráneos 35).
M eso cé fa lo s =
id,
72,41 (
íd.
76).
I lipslcéfalos =
íd.
7 6 ,2 0 (
íd.
1 (1).
S e o h tie n e p a ra la coleccio n d e c rá n e o s u n índice m edio d e 72,06,
qu e co rre s p o n d e c o n la m ed ian a d e 72 q u e A ran ?adl y H o y o s esta­
blecen e n la C rania H ispanic a (2).
\k C rania ¡iisp ó n ka ,
(I)
U n id a d e s y constantes de
P ro g re s o de las C íe n d a s , tem o V , pág. 44). M a d rid . 1012
pág. 47.
Cr. H lipónica,
{A io c . E<p, para el
L a relación centesim al del diám etro vcrlícal b a sio -b reg m ático c o n jd
tra n s v e rs o m áxim o, e s decir, el índice vértico-íransversal, ap arece alg o
m á s ele v ad o q u e e! q u e aq uellos au to re s ex p resan .
El índice m edio e s 91,25; el m ínim o 80,27; un crán eo iJe 100,ü0j
c u a tro d e 100,07, y el m á x im o llega y 102,1.
«La rep resen iació n fem enina Jeídiám clrf> b a jo — (basin-brcgm iU lco)
q u e aq uellos au to re s dicen sig u e e n A la v a co n 122», lleg a e n tres
c rá n e o s d e n u e stra serie a 132,120, y b a ja h a sta 119.
D e capital im p o rtan cia n o s p a re c e o b te n e r el inóicc fr o n to transverso
m á xim o . relaci6n cetjtesim al del diám etro frontal m ínim o co n el tran s­
v e rs o m á x im o , p u e sio q u e nos d ^ id e a de) abultiimienco d e las sienes
p o r fuera d e la íreme.
Lo h e m o s an o ta d o en 125 c rá n e o s d e loa 127 d e la serie, resul­
ta n d o un índice m edio d e 67,51 q u e co nfirm a d e m o d o tertirinanle, ía
o p in ió n del S r. A ranzadi.
El índice mfnttno e n cuestión h a lle g a d o a 59,Cfi, y el m áxim o a
7 5 ,7 5 , h a b ien d o d esecíiado p a ra In d u irlo e n la serie, un c rá n e o m ar­
cad am en te platlcéfalo, q u e b a d a d o uii índice d e 7Q,92.
Si p a sa m o s a ocupA rnos d e los ín d ices faciales, ad v ertirem o s q u e no
n o s hem os d e ten id o a fijar el índice facial to la l, lo uno, p o r s e r e n n ú ­
m ero re d u c id o lo s crán eo s d e la «erie q u e tien en m a n d íb u la inferior, y
en s e g u n d o lugar, ten ien d o e n cixcnta la s dificultades q u e el D r. S á n ­
ch ez ( t ) . C o n s e rv a d o r del M u seo d e Antropolo^fía d e M ad rid , señ ala al
ha cer la crítica d e las m e d id as co n v e n id a s en el C o n g re s o d e G inebra,
alg u n a d e las cu ales no h an falta<lr> a! p rete n d er to m a r la m e d id a del
llam ado diám etro nasio-m entoniano.
Indice facial superior, p a ra c u y a determ inación nos h e m o s serv i­
d o d e la relac ió n cen 1<.*simal d e la distancia nasio-al v e o lar cotí la latitud
o dtám elro b ic ig o m á tico , lo h e m o s o b te n id o solam ente en 71 cráneos,
d e b id o a l a dificultad ü e fijar c o n ex actitud el pun to alveolar, d a d o el
estad o de co n se rv ació n del m axilar superior.
Kl índice m ed io e s 5 4 ,7 8 , co m p re n d id o entre uti m ínim o d e 4 5 ,4 4
y u n m áxim o d e (36^11.
El reducido núm ero d e c rá n e o s q u e tienen su co rresp o n d ien te m a n ­
díbula^ n o s im pid e reiaeionar la latitud b ig o n ia c a c o n la biclgom ática,
para e x p re sa r la m a v o r o m e n o r an c h u ra d e la cara.
<1) M«n. d e Ifl Sf>c. Esp. de H. Nalural. Pág. 057. Madrid I9i3,
Sin em b arg o , p o d e m o s ft|ar e n 126 1a lutitud bicígOTnáiícá m edía
e n 9 7 crán eo s, c o m p re n d id a entre u n a m ínim a d e IOS y u n a m áxim a
d e 137.
A dvertirem os (jue, en general, lo s valores d e la latitud b ld g o in á tic a
no descien d en n a d a m ás q u e a 1 14, y so)i únicam ente c rá n e u s femenin o s d e C a s c a m e (N av arra) lo s q u e se p resem a n co n cifras d e 110
y 10 8 ,
L a latitud bicigom ática m edia, n o difiere m u c h o d e la o b te n id a por
lo s S res. A ranzadi y H o y o s (127,7) en su C rania H ispánica.
C o n arreg lo al índice n a sa l, s e clasifican lo s 120 crán eo s, e n los
c u a le s lo h e m o s p o d id o o b te n e r en
8 2 lep torrino s, co n un Indice m edio d e 42,90.
3 4 mesorrÍnos>
íd,
id.
d e 49,25.
4 platirrinos,
íd,
íd,
d e 52,49.
S i nos ñ jy m o s e n hi m e d iau n d e altura d e la nariz q u e cn no m b res
y m ujeres establecen lo s a u to re s d e la C ran ia H ispánica p a ra la p ro ­
vincia d e A lava, e s alg o inferior a la q u e los c rá n e o s d e A la v a d e núes*
Ira serie revelan.
P o r el índice p a la tin o , s e d e sc o m p o n e nuestra s e n e d e 104 crá­
n e o s en
6 5 c rá n e u s leptostafilm os, c u y o índice m edio e s 73,06.
2 0 c rá n e o s rriesoAtafilinos,
íd,
íd .
82,09,
19 c rá n c o s braqucsiafiiinos,
Id
íd.
90,47.
D e sc a rta m o s un crán eo q u e p re se n ta p ^ r índice 102,3 y cla ra­
m ente se n o ta la c o n sid erab le propo rción d e cráneo.s en los q u e el p a ­
lad ar e s alargjulo.
H e m o s o b te n id o el índice orbitario e n 122 c rá n e o s d e la serie, y c o ­
rre sp o n d e n a las de n o m in a cio n e s de
M e s o c o n c a s , 8 crán eo s, c u y o índice m edio e s 83,51.
H lpsiConcas, 9 3 crán eo s,
id.
íd.
e s 9 3 ,5 3
Kn 17 crán eo s e n c o n tra m o s un índice 1Ü(),0CI; en u n o , su índice es
102,9; o tro d e 105,2; y en d o s lleg a,a l m á x im o IU5,8.
El índice m inim o h a s id o d e 81,39.
B n el cu ad ro co rresp o n d ien te, ap a re c e n la s m e d id as o b te n id a s e n la
serie d e c rá n e o s vasco s.
ESTUDIO
ANTROPOMÉTRICO
A Ireinta y o c h o asclciidc el n ú m ero d e Individuos c u y a s m edidas
an íro p o m étric as h e m o s obtenido.
S o n . en su m a y o ría, d e la región co m p re n d id a entre los lím ites de
A lava, V iz cay a y G u ip ú z c o a , d o tid c h e m o s creíd o hallar aii tipo vasco
caraclerísü co , d e sp ro v isto d e m ezclas, m á s si s e tien e e n c u e n ta el
aislam iento en q u e $e rnatiilene aq u ella p a rle del p aís vusco.
El reslo s o n n aturales d e d iv e rso s p u n to s d e aq u él, y aiin que por
su s ap ellid o s (ex c ep to d o s to d o s s o n v a sc o s) Indican s u proceden cia,
no n o s h e m o s fijado e n circu n stan cia d e tan p o c a au tenticid ad, sino
qu e h e m o s p ro cu ra d o otitencr p o r su p a rte la d eclaració n d e su a sc e n ­
d e n c ia vasca.
H é a q u i i a s m ed ian as q u e s u s m edidas revelan.
El índice cefálico transverso lo n g itu a in a l. re b a ja d o e n d o s u n id a ­
des, lo s clasifica en:
12 dolIcocCialos, co n u n índice m edio
24 m esocóíalos.
íd.
2 braqu icéfalo s,
td.
R esulta, p o r tanto, un índice m ed io . .
de
de
de
de
72,52.
77,80.
81,72.
7 7 ,1 1 .
L o s Índices m ínim o y m áxim o, sin la red u c ció n co nsig uiente, s o n de
6 9 ,2 7 y 8 4 ,9 4 , respectivam ente.
L a p ro p o rc ió n e n la dolicocefalia e s m u c h o m a y o r q u e la reg istrad a
en el estu d io d e crán eos; si hallam os, p u e s, la m ed ian a del índice m e­
d io d e c rá n e o s y vivientes, o b te n e m o s un índice m ed io d e 7 8 ,2 5 , siem ­
p re b a jo el lipo m esocèfalo.
s.
«U
oo
V
•9❖
ti>
o&
r
n
>k
(4
2
* ^
. *f
VD.
ïV
In
U.
T
6
*c3
I
V
5
eu
>
â.
p
e
«t
S
2
L a dlllcuUad q u e p a ra o b te n e r c o n ex actitud lá altura del cráne«
e n la c a b e z a dcl v iv o ap u n ta el s e ñ o r A ran zadi, (1) n o s h a indu cido a
n o d e ten ern o s e n la o b te n ció n d e aquélla; d e a h í ú nicam ente p re se n ta ­
m o s la relación a p u n ta d a y la del índice froniaL
Es su m ed ian a 6 9 ,7 3 , etitfc un m ínim o d e 5 4 ,4 3 , y un m á x im o que
lleg a a 7 5 ,3 4 , co nfirm ando a q u ílla el abuUaniienfo d e las sienes q u e
A ran zadi señala.
R esp ecto a lo s índices faciales, reg istram o s el s a p m 'o r y total.
O b te n e m o s el prim ero d e la relación centesim al d e la distancia
nasio-alv eolar co n la latitud b icig o m ática. resultand o un índice m edio
d e 5 2 ,5 0 , co m p ren d id o e n tre 4 2 ,1 4 y 6 0 ,4 4 , q u e s o n la m ínim a y má
x im a , respectivam ente.
E l índice facial lo ia l e n 3 7 indiv iduos, n u s d a u n a m ed ian a de
8 8 ,1 4 , siendo d e 713,22 la m ínim a a n o ta d a , lleg an d o e n un indiv iduo el
Indice co rresp o n d ien te a 100,7.
E n to d o s lo s in d iv id u o s h e m o s ap reciad o el Indice nasal.
C o rre s p o n d e el índice m ed io a 66,33; el mínhiio a 5 2 ,3 $ , y s e p a ­
r á n d o se b a stan te d e lo s Indices m á s ele v ad o s, llega un Individuo a
p resen ta r un índice 90,56.
H e m o s an o ta d o la altura lo ia l o fisonóm iea d e los an tro p ó lo g o s
alem anes, y su m e d ia n a d e 188 s e h alla co m p ren d id a entre u n a m áxiina y mínim a d e 2 0 6 y 167. respectivam ente.
L a a ltu ra d e la talla, ta n im po rtante en A iitropom eliía, n o s h a dado
u n a m edia d e l,t>fi5 m s., co m p re n d id a entre ana m áxim a d e 1,804 m e ­
n o s y u n a m ínim a d e 1,601 nis.
E leva aq u élla e n pequei^a c a n tid a d la cifra co rresp o n d ien te (l,fi54
m e tro s) a la s p ro v in c ia s d e A lava y G u ip ú z c o a q u e A ranzadi asig n a
en s u ctiadfo (2).
S in e m b a rg o , el re d u c id o nú m ero d e In d iv id u o s m e d id o s n o perm i­
te ha cer o tras co m paraciones.
P o r e s te m otivo, los caracteres d e la co loración d e lo s ojos, d e los
cabellos y la na tu ra leza d e ésto s, o b te n id o s e n n u e stra seric> sirven
solam ente p a r a confirm ar los re su lta d o s dcl a n tro p ó lo g o vasco .
E n resum en , p o d e m o s d e cir q n e el estu d io crán eo y ;intropom étric o q u e h e m o s llev ado a c a b o , confirm a la o p in ió n d e n u e stro ilustrado
(1)
(2)
B ol. ú t la R . S. E ?p de H . N atu ral, p . 170.- M a d rid . 1913.
O e o g . del P aís V asco N av arro . A n tro p o lo g ía , p á g . 100,
«
a.
H»
V
o
s
s
w
o
dD.
r*
>k
«
8
z
—
—
c o m p a ñ e ro Dr, A ran zadi, en aq uellos CtiracterfRticos r a s g o s del v a sc o
de: las sietjcs a b u lta d a s i>or lucra <le la frenic, la cary larga y estrech a
Quijada, q u e originan t s a fisonom ía p an ico lar, p ro p ia del p a ís vasco.
Fot Efu'«»'
N . ' 8 . - Tipo v asco niesoccSalo.
E n el c o íre sp o n d ien le H cgistro A niropom 6(rlco Incliiímoa la s series
d e m e d id as obtenidas.
A H K N ’ D IO I¡:
LA PREHISTORIA EN ÁLAVA
'-5
i
!■
;
♦,♦
■I
¿ •
N.^
;
E l e ^lu d ío de la P re historia vasca.— Lo9 cnnnuméatos m egaliticos en e! pa<s
vasco,— L a E& peleologia c o n respecto a U Prehistoria.
Sí h a s id o y e s el p u e b lo v a s c o m otiv o co nstarn e d e estu d io co n
re sp e c to a s u E tn o lo g ía, n o e s m e n o r l a atracción q u e d e sp ie rta e n lo
q u e a P re h is to ria s e refiere.
L o s co nocim leiilos q u e d e e s ta últim a se tienen h a s ta la fech a son
tan e sc a so s, q u e p rec isa s e g u ir la Im p ro b a tarea d e u n a de ten id a y e x ­
p e rta e x p lo ra c ió n de! p a ís, p a ra q u e reuriÍJo u n c o n sid erab le e im por­
tan te a c o p io d e m ateriales, s e p u e d a aclarar, c o n b a s e cierta y positiv a,
la p o r el m o m e n to in d csciírab le é p o c a prehistórica.
S e ñ a la d o s d e s d e h a ce m u c h o s a ñ o s los p rim ero s islotes prehistóri­
c o s , s e d e b e a n u e stro s d ía s el m a y o r ca u d a l d e d e scu b rim ien to s q u e.
a u n q u e lentam ente, v an p ro p o rc io n a n d o v a lio so s elem ento s, s o b r e los
cu ales ha d e d e s c a n s a r la P re h is to ria vasca.
Y, a u n q u e iiuestro estu d io h a d e referirse ú nicam ente a p a rte del
lorritfirio v a sc o , n o p o r e s o d e ja re m o s ü e ha cer u n a relac ió n som era
q u e , a b a rc a n d o to d o p a ís, n o s d é c u e n ta d e lo s co nocim ientos q u e sobre
•iiquélla se tienen.
C o m p re n d id o s entre lo s m o n u m e n to s m egalíticos ap arece el m enhir
d e L os A rc o s (N av arra), aal re c o n o c id o p o r T u b in o ( l ) y p a ra c u y a
d e term in ac ió n s e valló d e la d e sc rip c ió n q u e A ssas hiciera e n el S em a rfario P in to resco (1857 ); sin e jn b aig o , a juicio del D r. L a n d a (2), se
trata d e u n a p ie d ra iiita natural.
P a rtic ip a e s te último d e la m ism a o p in ió n p a ra lo s tres en o rm es
b lo q u e s q u e s e ad m ira n en <San M iguel d e A rred iín ag a» m u y c e rc a d e
•Marquina (V izcaya), y c u y a d e tallad a d escrip ció n se d e b e a Velas­
c o (3>, q u e c o n N a v arro V illo slada (4), y T r u e b a (5) en su tiem po,
co inciden e n c o n sid e ra rlo s c o m o n aturales
Los aborígenes ibéricos, tic ., IS70.
G rafita eu sk sra.— R e v.
T,
1887.
L o s E u s k a r o s .- P á g , 81,1880.
« D e lo p re h ls td rk o en las pro v in c ia s vascongadas».
X IX , 1688.
(5)
< £ t S a n iu a n o de A r r« c h in * g a > .- R e v ,
•257, 1689,
(1)
<2)
(3)
(4j
E rrío.—T ,
JCaskal-Erria.
XVÍf,
Re>ista
Euskal-Errca.— T.
F.usknl-
X X I , p á g in a
El m ism o co n cep to le m cfccen los q u e califica d e <cicló p e e s p e ñ a s ­
co s* al m a lo g ra d o Iturraldc y S u it (1), p e ro no o b sta n te el c o m ú n s e n ­
tir d e lo s a u to re s citad o s, un ligero e n s a y o d e ex p lo ració n llev ad o a
c a b o p o r mi e stim ad o a m ig o y c o m p añ ero el P . L orenzo S ierra, le h a
p erm itido su p o n e r s e trata d e un colosal m o n u m en to m egnlitico {2 ).
Ks el a p u n ta d o co n lo s d u d o s o s m enhire:i q n e D arío d e Arel ti o (3)
s e ñ a la e n B iscargi, c e rc a d e O c a y O o ro cica, los ú n ic o s testim o n io »
q u e e n V izcaya, h a sta la fecha, p a re cen indicar su rem ota p ro c e d e n c ia .
U n a caren cia casi ab so jn ia d e ta le s m ;inlfestaciones s e o b s e r v a en
G u ip ú zc o a: <De a lg ú n d o lm e n — escrib e Iturralde,— se h a h a b la d o
recientem ente co m o d e c o s a cxirD ordinaria e n G u ip ú zc o a; p e ro d e e se
único ejem plar, q u i? á p o r su insignificancia o p o r c o n stitu ir u n c a s o
aislad o , n o se h a o c u p a d o casi nadie» (4), N o c ree m o s p u e d a referirse
al dolm en d e Z aldiüia. d escu b ierto p o r un ingeniero v a s c o e n 1789.
c u y o an ó n im o e x p lo ra d o r tra tó d e su ha llazg o e n d o s artícu lo s d e L a
UniÓK V a sco -N a va rra (5).
P o s te rio r al interesantísim o estu d io s o b re la P reh isto ria tn Nav<irra.
y del cual n o s o c u p a re m o s a co n tin u ació n , a p a rc c c s e ñ a la d o p o r d o n
P e d r o M aría d e S o ra lu c e (6), oí dolm en del A ralar en G u ip ú z c o a , p e ro
s o n tan co rta s s u s referencias q u e si, p o r un lado, p a re c e se trata d e un
m onum ento.distíQ to, a u n q u e (ntlm am íníe relacionacío c o n lo s d e sc u ­
b ie rto s p o r Iturralde, en la m ism a Sierra, y a e n territorio n a v a rro , in d u ­
c e , p o r o tro , a p e n sa r p o d ría co rre sp o n d e r a a lg u n o d e io s d é l a serie
q u e este últim o d a b a c u e n ta el añ o an terior a la A c ad e m ia d e la H isto­
ria, y m ás, si s e tien e en cu enta la región limítrofe d e a m b a s p ro v in ­
cias, e n la s q u e s e hallan im plantad os.
P e r o si e n N a v arra, h a sta la ép o ca, se n o ta b a u n a m a y o r a u se n c ia
d e ta n p re c io so s vestigios, co n el v alio so tra b a jo em p re n d id o p o r Itu- Pág.
íl)
L a P rehistoria en N av arra,
t. P a m p lo n a , 1Q11.
N O T A . - C o n el P. Sierra vem os resucUada la o p in io n de A m a d o r de
os, R o «in g u e z Kerrer, H e n ri e( L o u is
tet (Les prem iers âges d u m efal
daos le
a 'Iís p ag n c , A nvers, J887) de la q u e A p r a iz (J.) apo yan d os< en
C a r U ilh a c O ^ S ó ) parece disentir para sum arse a T r u e b a , V e la s c o y N a v a rro Villo s la d a a u n q u e reconoce la d u r a critica cou q u e el a n tn r trances e x p re só
d is c o n fo rm id a d a l escribir: <sóio la ig n o ran c ia
m a l» v o lu n ta d h a n p o d id o
ca lific ar a dichas rocas de m o n u tn e o lo meKatÍí‘CO>.(De A praiz: Los do
a la v e s e s .- R e v .
X X V llI ,
76, 1W3).
. v , , ./w .,
(3)
Rev.
T . L V I I pa g . J ¿ 7 ,
(4) ta P rehistoria en N a v a r r a .- P ig . 2.
(5) Kev. EaskuU furria-—
1, p á g , 7y, 1880.
(6)
m arin e ro e u s k a ld u n .- R e v . Etiskol'E rrítL —'^ X X X l l í , 1 N 5 .
S
SuiVcst
Si
su
meaos
o
Haskol-Erriu.—J .
¿Mon u nientos iberos? El
Euskal-Frrui.
,
.
1MU/.
rralde, ad q u iere v e rd a d e ro im p u lso , c n aq u ella reg ió n , e l co n o cí mi cu lo
d e !a P re h is to ria v a sca .
A o n c e ascie n d e el níim cro d e d ó lm e n e s q u e el llorado V icepresi­
d e n te d e Ih C o m isió n d e M o n u m e n to s d e N a v arra d escu b riera y d e s ­
cribiera e n la sierra d e A ralar (N av arra), sirv ién d o se p a ra 9u n o m en c la­
tura üel n o m b re g e n érico c v o cab lo gerw ijiam ente e u s k a ro d e tr tg o arria: p ie d ra ium utnr, o p ied ra d e l desca nso, ul cual a g r e g a ei n o m b re
del m on te o terren o en q u e e s lá n en clav a d o s» , d e n o m in a ció n aq u élla
s o b re la cual el eru d ito C a m p ió n Inicia en el p r ó lo g o n u e v a s etim o lo ­
gía s q u e, c o n lo s h a lla z g o s d e la ex h u m a ció n , s e rá n el testiíBunio con
qu e la P r e b is to n a n o s d é cu enta d e lo s prim itivos p o b la d o re s del suelo
eu sk a ro .
K ó a q u í la serle:
P am plonagañekci trego-arria; A ra n tza d ik o ire^o-arna; O tso p a sa jeko
irego-arria; '/.abeintoho trego-arria; A rza h a iko trego-arria; U rdvnasko
trego-arria; S e o ko a in ko trego*arria; O iabertako trego-arria; Luperlako
trego-arria; A rm e n d ic k o trego-arria; C huríchobem 'ko treg o -a rn a .
Al v a sto plan q u e el in lalig ab lc e x p lo ra d o r se p ro p o n ía desarrollar
e n é s to s c o m o en o tro m oim inento n o m e n o s interesanic, q u e d en o m in a
E rro ld u n 'a m fi, y q u e co n a q u é llo s s e relaciona, siguió la in e sp e ra d a
m uerte del eRiudioso v a sc o ñ lu , Ju slo t n h u to rin d e la cien cia al d e sig ­
nar c o n el n o m b re d e <(turralde> la estac ió n p reh istó rica p o r 61 d e s ­
cu b ierta (1).
Q u e d a b a p o r so m e te r a co n c ie n z u d o y d e ten id o ex am en lo s m o n u ­
m en to s arrib a in d ic ad o s. H a s id o mi d istin g u id o c o m p a ñ e ro D . T e le s foro d e A ran zadi quien, d e la C om isión d e M o n u m e n to s d e N avarra,
recibiera el h o n ro s o e n c a rg o d e realizar lo s trab ajo s d e ex cav a ció n .
Del p ro b a d o en tu sia sm o y reco n o cid a co m p ete n cia del sabio n a tu ­
ralista, p o d e m o s e s p e ra r valiosísim o tra b a jo , co m o to d o s los suyos,
Que s irv a a esclarecer el p ro b le m a d e la P reh isto ria del p aís vasco .
P e r o n o s ó lo a b a rc a el tra b a jo del e x p lo rad o r del A ralar el esfudiu
an o tad o ; e n su intrépida y afanosíí ex cursió n p o r la Sierra, se o c u p a de
la s ca v e rn a s próxim as a lo s dólm enes, c u y a m era in sp ec ció n y ligeras
e x cav a cio n e s le indu cen a relacio n arlas co n la ex isten cia d e aq uellos
m o n u m en to s.
L a E sp e le o lo g ía del p a ís v a sc o , to c a n te a la P rehistoria, h a dadv
(I) Lh Prehisioria en Navarra. 1911.
re su lta d o s m á s p o s itiv o s q u e la ex h u m a ció n d e lo s dólm enes, y e n di^
v e rs a s o c a sio n e s y lu g a re s h a n ap a re c id o te sto » h u m a n o s d e e s c a s a
im p o rtan cia p o r s u red u c id o tam añ o , y v a rio s o b je to s, h o y e n p o se sió n
d e c a d a uno d e s u s descL bridores, aislam iento q u e no perm ite u n e s ­
tu d io fácil, y sobro io s q u e to d a v ía n o p u e d e n sen tarse co n clu sio n c s
definiti vas.
D escu ellan p o r s u im portancia, si e n G iiip ú sc o a n o s fijam os, los
r e s to s d e los p ro d u c to s d e la indu stria h u m an a , re p re s e n ta d o s p o r h a ­
ch as, cu chillos y ra s p a d o re s d e pedernal, p u n z o n e s , etc., q u e en trem ez­
c la d o s c o n h u e so s d e an im ales c o m o la h ie n a y o s o d e la s c a v ern as,
h a n a p a re c id o e n la s c u e v a s d e L a n d a b a s o (I),
Si e n n u e stra b r e v e re señ a p a s a m o s a V izcaya, n o s e n co n tram o s
c o n ei v a lio so ha llazg o d e la llam ada h a c h a neolítica d e D im a, p ro c e ­
d e n te d e L am índ ano, lu g a r d e aq u el térm ino , q u e n o h a s id o ú n ic a, p u e s
en la m ism a é p o c a y lu g a r h a ap a re c id o o tra e n d o s fragm entos.
L a prim era «m ide 2 5 5 m ilím etros d e lo n g itu d p o r ti7 do a n c h o en
el c o rte re d o n d e a d o y 2 0 m ilím etros e n el m a n g o . El g r u e s o au m en ta
g rad u alm e n te h a sta el ce n tro e n d o n d e tiene 9 m ilím etros. L a p ie d ra es
m uy d e n s a y dura; a p e n a s se m a rc an las r a y a s h e c h a s co n el co rtaplu­
m a s; el co lo r v e rd e o b sc u ro y el pulim ento y la co n fe cció n s o n m uy
perfectos* (2).
L a ro c a en q u e a p a re c e lab rada, s e g ú n ío s e n sa y o s , s e rec^m oce
c o m o serpentin a.
N o c a b e d u d a q u e lo s c ita d o s re s to s s e hallan en íntim a relación co n
las c a v e rn a s p ró x im a s al lu g a r del h allazg o , q u e s o n en b u e n nù m ero , y
d e c u y a ex p lo ració n de ten id a p u e d e n e sp e ra rse v a lio so s elem ento s de
estudio.
R e s p e c to a la E sp eleo lo g ía en A lava, mi q u e rid o a m ig o y c o m p a ­
ñ e ro D r. D . L uis H eíntz, h a re a liz a d o un estu d io ad m irable y com ­
p le to (3). E s c a s o es el n ú m ero d e c a v e rn a s q u e p u e d e n calificarse de
p reh istó ricas, p e ro n o d e jan d e ser interesantes e n s u m o grado .
N u e v a s in v e stig acio n es e n la s c u e v a s im perfectam ente e x p lo ra d a s
en lo d o el p a ís v a sc o h a sta el m o m en to presente, h an d e p ro p o rc io n ar,
sin d u d a alg u n a, elem ento s p rec io so s co n q u e p o d e r au m entar, co n
(1>
L a s cavernas cU Aitz-bU arU . — O o 'ait\o d e R e p a r a r . — P á g in a 3 7 1 ,
E l hacha nfoU ticu ÍYiota __ R evista E m k o d i — P á g - 145. n ám . 1 4 ,1 0 1 2.
E spfleolvgia en A l a v a . H e í n t r y L o ll. ,*Aadnd, 1908.
to m o X L V ll. 1902,
(2)
(3) L a
ex aclilud y precisión , la s d u d o w s estac io n es p reh istó ricas q u e h o y
se re c o n o c e n , y q u e p o r s u ccnociftiiento incom pleto no n o s d e te n e m o s
a ex p o n er.
L o s interesantes e s tu d io s q u e ml a p re c ia d o a m ig o y c o m p añ ero el
P . L o ren z o Sierra, h a lle v a d o a c a b o e n la s c u e v a s d e M o n te a n o ( I ) y
O jc b ar (2) e n la p ro v in c ia d e S an tan d e r, y d e c u y o s tra b a jo s h a oW efiido p o s itiv o s resultado s, d e n o ta n W en a la s cla ra s, p o r s u posición
limítrofe c o n V iz cay a, la p ro b a b le existen cia e n la s n u m e ro s a s gruías
del actual territorio v a s c o d e re s to s n o m e n o s interesantes y valioso s.
(!) Bol. d e la Soc. Aragonesa de C Nat.—Febrero de 1013.
(2) Bol. de ié R. Soc. d« Historia Natural— Mayo, 1913.
L os ddim enfrs d e A la v a .— N uevos m o n u m e n to s m e g alítico s.
E s del p a íí vasco» e n territorio alavés, d o n d e primeraraentG y co n
m a y o r ce rte za se re c o n o c e n e s to s m o n u m en to s m egalíiícos, y sí e s a
lo largo de sus valles d o n d e ap a re c e n im p la n tad o s los descubiertos
a ñ o s a trá s , tien en su asien to e n la s cumbres d e sus montañas lo s h a lla­
d o s recientemente.
A co n tin u a ció n ex p o n e m o s u n a su cin ta re s e ñ a d e los prim eros, p a ra
d e s p u é s o c u p a rn o s d e esto s últimos» fruto d e n u e stras investigaciones.
D olm en d e E guílaz.
D ata su conocim iento del a ñ o 1831, y su h a lla z g o s e d e b e al re c o ­
nocim ien to q u e se hizo del m ontículo q u e lo p ro teg ía, co n o b je to d e
hallar p ie d ra p a r a la ca rretera que^ p ró x im a a él, s e co nstruía, a la sazón ,
entre Vitoria y P am p lo n a .
R eco n o cid o y d e sc rip to p o r el eru d ito D . L adislao do V clasco (1),
d e quien to m a m o s e s to s d a lo s, lim itase a escrib ir s o b re s u co ntenid o:
<el nú m ero d e esq u e leto s era co nsid erable, y e s ta b a n v u e lto s to d o s
hacia la e n tra d a dcl sep u lcro , q u e m ira b a a O rlente. L s to s esi]ueletos,
a lo s q u e no se d ió Im portan cia alg u n a, s e q u e b ran ta ro n y disp ersaro n ,
>Las a rm a s co n sistían e n la n z a s y h a c h a s d e filo d e p ie d ra y b r o n ­
ce y u n u s a m anera d e cu chillos c o rb o s, o p e q u e ñ o s p u ñ ales, co n u n o o
n)ás a g u je ro s e n la parte o p u e s ta a i a p u n ta, d e d u rísim o s pedernales,
•T a m b ié n s e e n c o n tra ro n anillos d e scrpeittuia co n cu atro c a ía s o fa*
ce las que, sin d u d a , e ra n a d o rn o s co n q u e form aban b raz alete s o collares.
»El S r. D . D ie g o d e Arrióla, D ip u ta d o a la s a z ó n d e A lava, m an d ó
re c o g e r las arm a s y d e m í s o b je to s, rem itiéndolos a M ad rid , a la A ca­
dem ia.»
A lg unos d a lo s n u e v o s s o b re el m o n u m en to q u e n o s o c u p a, halla­
m o s e n B ecerro (2), to m a d o s d e la M em o ria q u e el A lcalde d e Salva{ !)
Lofl E u s k a r « . — P á g . 1 7 / 1 8 .
Los dólmenes celtas.—Rev, F.uskúhErria.— T. líl, pág. 154, 1881.
3
U9«
«
es
V
J
o
a
lierra, P e d r o A n d rés d e Z ab a la, dirigió a la A cadeinís d e S a n F ern a n d o
e n E n e ro d e I8 3 3 r « d e sc u b rió se u n a esp e c ie d e cam ino o galería c u ­
b ierta q u e ib a d e sd e el b o rd e del m ontículo a la e n tra d a *
y añ ade; <Las arm a s h a llad as fueron tres, d o s cotuc en form a de
flech a o la n z a y u n a d e c la v o sin c a b e z a , to d a s elU s d e cobre.
•
Se e n co n iraro n n u m e ro so s e s q u e le to s hav.a la altura d e cinco
pies, to d o s ello» co n la c a b e r a h acia O rien te y lo s p ies a O ccidente,
L as m a n d íb u la s cnnservat^an su s dientes, de co lo r nucural, y los resto s
eran d e hom brea m a d u ro s y jí^venes, sin q u e hubiera n in g u n o d e m u ­
jeres o niños.»
D e las n oticias q u ^ prec ed en , y do aq u ellas o tras q u e C aráib a r
(K.) (1> y Apraí 2 (J.) <2) n o s sum inistran a c e rc a del dolm en d e E g u íla z ,
actualm ente e n posc&ión d e la D ip u tació n d e Alava, no q u e d a p a ra el
estu d io prehistórico otra ^ c o s a q u e el testim onio d e s u ex isten cia; el
lam entab le esparcim iento, e n su s alred ed o res, d e lo s re s to s hu m an o s,
c o rre p a re ja c o n la p é rd id a o c o n fu sió n co n los d e utra p ro ce d en cia, de
la s arm a s v o b je to s hallados. N u estra s p e sq u isa s p a ra en co n trar esto s
últim os, n o h a n ten id o resultado a lg u n o satisfaccnrio.
N o term inarem os estas ligeras indicacio nes siu d a r a co n o c e r las
d im en sio n es q u e p resen ta n las p ie d ra s q u e form an el m o n u m en to en
cu estió n, y qki«? d e b e m o s a l a am ab ilid ad dcl e x p re sid en te d e la D i­
p u ta ció n d e A lava, D . Federico B aráiüar, S on co m o sigue:
P a r a la p ie d ra q u e sirve d e cubierta: 4 ,0 6 nis. d e long itud p o r
1,65 m s. d e latitud, y 0 ,5 6 m s. d e esp eso r.
D e su cu bicación s e h a o b te n id o un p e so d e 9 3 5 a rro b a s, o s ea
10.7 5 2 kilogram os.
L a altura d e la s p ie d ra s verticales e s de 9 p ie s y 8 p u lg a d a s, c u y a
co rre s p o n d e n c ia m étrica decim al e s 2,()y4 ms.
D ólm enes de Escalm en d i y Capetam endl.
R e c o n o c id o s p o r B ecerro d e B e n g o a en IS 79, y distantes e n tre si,
s e g ú n A prai?, p o c o m á s d e un tiro d e hon da.
El ligero reg istro q u e e n el prim ero realizara B ecerro, d ió p o r re­
su ltad o el ha llazg o d e on nú m ero g ra n d e d e esqueletos, c o lo c a d o s en
tres c a p a s o lincas s e p a ra d a s e m re sí, p o i lo s a s p e q u e ñ a s d e ca y u ela .
(1)
(2)
ICu^kal Erria.
L o i dólmeft«s d « .Alava - R e v
L<)i tió lm e n c s a l a v e s e s . - K e v i s t a
n a ,4 3 I.im
T . 11, p ig . 20?, l& S!.
— T iu iio X X V I ) , p á ;!*
El e s ta d o d e lezn a b le eti q u e s e en co n lraro n , im pid ió s u recu k cció ji
p a ra el estudio.
Y a A praiz (1 ) d a cu enta d e su d e sap arició n , q u e d a n d o manifiesta,
en la actualidad, p a rte d e lo s m ontículos q u e lo s cubrieron,
P e r o $j fu é nulo el m aterial d e estu d io q u e las e x c a v a c io n e s practi­
c a d a s p ro p o rc io n aro n a B ecerro, os en la s de n o m in a cio n e s d o n d e cre­
y ó hallar la ex p licació n d e la c o rla d istan c ia q u e s e p a ra b a a m b o s m o nuryefltos, y d c d o c iia id o de^aqueílas c a p ric h o s a s etim oJogias, lo s co n ­
sidera c o m o testim onio d e fiera lucha h a b id a e n tre celias e iberos o
cu skaro s, en la q u e é«tys resultaron ven cid o s, sie n d o d e b id a su c o n s ­
trucción al celta venced or, q u e tu v o especial cu id a d o e n s e p a ra r U s
víctim as d e u n o y o tro ca m p o , p a ra inhum ar la s p ro p ia s en C apelam endi y la s iberas e n Escalm endl.
T an to é s ta co m o la h ip ó tesis q u e p a ra ex p licar e s ta últim a denom i­
nació n adm ite co m o m á s verosím il Julián A praiz, n o s traducen, m á s q u e
u n a idea rem ota científica, u n a p n d e r o s a im a ^ n a c ió n , án ico y erró n e o
recu erdo q u e d e lo s m o n u m en to s d e la llan ad a d e V itoria, n o s le g a ­
ron su s de scu b rid o res.
D o lm e n d e A r r íz a la .
Al com petentísim o arq u e ó lo g o D . Fed erico B aráib a r. se d e b e el
d escu brim iento d e esle m o n u m e n to , c u y a d e sc rip c ió n d a ta d e 1 8 7 9 en
e l ÍrarQ C‘ h a i d e Bíltjao, c o T re s p o n d ie n te a l n^es d e A g o sto del mismo
a ñ o . p o c o a n te s q u e B ecerro lo visitara y reco nociera.
E n opinión del ilustrado D irector del In stitu to d e V itoria, ap arece
sin term inar, n o h a b ien d o sido u s a d o p o r s u s co nstriiclo res y resul­
ta n d o infructuo sas la s e x c a v a c io n e s e n él p ra c tic a d a s c o n el d e se o de
hallar los resto s in d icad o res d e aq u ellas re m o ta s civilÍ7aciones.
H á a q u í la s dim en sio n es co rresp o n d ien te s a lo s b lo q u e s calizos
q u e lo form an: D iám etro m a y o r d e la p ie d ra ho rizo n tal o tap a, 3 ,0 0
m etros; peiiinetro, 8,91 m s.
D e las p ie d ra s im p la n ta d a s en el terreno, e s ia m a y o r la situ ad a
fronte a l a p u e rta dcl dolm en; 2 ,3 2 m s.; las laterales d e 1,95 m s.; y In
q u e m ira a P o n ie n te d e 1,25 m s,; sie n d o la an c h u ra do la e n tra d a d e
1,39 ins. (2).
(1) Rev. Kusknl E r r iu .- J . X X V Ill, p á g . 43,1893.
(2 ) ( .i^ dimen^kiúne« a pu nta da s nos h a p r o p o rc io u ^ d o su d e s c u b rid o r d o n
Federico R a rá ih a r. asi c o m o las c o rrespo ndientes a los dóln ien cs de C u a rta n g o ,
q u e e x p on e m o s a c o n tin u a c ió n , visitador y m ed id os personalm ente.
N o d e ja d e llam ar la ate n ció n e l n o m b re v u lg ar cotí q u e s e le c o ­
n o c e p o r los h abitantes d e s u s cotitornos. «S orgincche» eti euskera.
« C a s a d e b ru |a s> , ap elativo cotí q u e aq uéllos siguen d e sig n án d o lo
d e s d e la p é rd id a d e su lengiia.
N .* 1 0 . D olm en d e A rcu al a .
P o r g e n e ro s o despren dim ien tn d e su descu bridor, lia p a s a d o
p ro p ie d a d d e la D ip u tació n d e Alava,
Foi.^Elorza
h
ser
D ó l m e n e s d e l v a lle d e C u a r t a n g o .
S e d e b e a R icardo B ecerro y S o te ro M anteli su feco n ccím ien to en
1870, y s e g ú n referencias ( I ) del prim ero, s o n cu atro: « u n o a d m íra h le menfe co nstruid o d e m á r n o l n e g ro d e A nda, ro d e a d o aú n tie su m on­
tículo, e x c e p to p o r la p a rte superior, c n la q u e s e v e la fa p a d e s p re n ­
dida; y lo s otro» tres tnás pcqucílos, s itu a d o s e n la s tierras inmedlatas.>
V isitados y e x p lo ra d o s p o c o d e s p u é s p o r V elasco c o n m á s detem níicntu, s e limitó p rin cip aim p ite al reg istro del m on tícnlo m a y o r, no
obten ien d o d e su s investig acion es resultado a lg u n o p o sitiv o , c idénfico al q u e A praiz o b tu v iese c n 1893; sin em b arg o , a m b o s au to re s
co inciden e n apreciar la colina c o m o artificial, in d ic a n d o este ú ltim o
có m o lo8 M o q u e s c a liz o s que, sin d u d a a lg u n a , fueron d esen terrad o s,
han s id o e m p le a d o s e n é p o c a recien te e n c o n stru c c io n e s m o d ern as,
d e ja n d o a s í libres p a ra ei cu ltivo lo s terren o s en q u e a p arecía n e n c la ­
v a d o s . m uy p ró x im o s al p a s o a nivel del p n e h io d e S e n d a d ia n o .
A n te el re su lta d o n eg ativ o q u e e s ta s in v c stig aclo n e» han p r o p o r ­
c io n ad o , n o s p a re c e a v e n tu ra d o adm itir la existen cia d e e s te p ro b a b le
m o n u m en to m egalítico, p u e s to que, c o m o e n lo s d e m ás h a s u c e d id o , se
d e b e rla h a b e r e n c o n tra d o resto s d e su co n stru c ció n , m á s si s e H e n e e n
c u e n ta la p rotección q u e el m on tículo le d is p e n sa b a , n o d estru id o
h a s « el m om en to d e la s e x c a v a c io n e s d e a m b o s e x p lo rad o re s.
Q u ed a, p o r ta n to ,r e d u c id o ñ ir e s el n ú m ero d e d ó lm en e s ex isten tes,
c u v a p resen c ia unida a lo s infructuo so s tra b a jo s in d ic ad o s, rectifica el
n ú m ero s u p u e sto p o r B ecerro,
N o fué V elasco tan d e safo rtu n ad o en el in d ic ad o e n p rim er lu g a r
p o r B ecerro, p u e s a p e sa r d e h a b e rlo e n c o n tra d o co n señ ale s p atentes
d e un reg istro anterior, escribe: «sólo h a b ía n re c o n o c id o ligeram ente
lo s h u e so s an te lo s q u e »e detuvieron, e n c o n tra n d o y o cinco crán eo s,
d o s d e ello s enteros, sin q u e p u d ie ra c o n se g u ir saca rlo s del m ism o
m odo, a p e sa r d e m is c u id a d o s, p u e s s e d e sp e d a z a b a n al inten­
tarlo > ( 2 ),
A la s n oticias d e B ecerro y V elasco p o d e m o s añ ad ir lo s d a to s si­
g uientes: E stá fo rm ad o p o r cin co lo sas verticales y u n a caída, q u e co re s p o n d c a la ta p a p ro b a b le, co m o y a el p rim ero s o s p e c h a ra , c u y a
altu ra e s d e 1,10 m etros, sie n d o d e 1,40 m e tro s la c o rre s p o n d ie n te a
O ) Rev, £ a s M £ r r í a , - T , III, pág. 155, 1881,
(2) Lo9 E u scaro s.- Pág. 21.
ee*
9
m
m
d
-gV
n
>
n
B
<
V
e
û
- '5
- i-^v
* 1
* ^ . . . '« V .
la s cinco restaníes. L o s iliáTnerros rnayore» y m e n o r d e la cám ara se­
pulcral, s o n d e 2,2U meirf)S y 1,10 tnetros respeclivam enlc.
E s eí s e g u n d o d e los nionumcntDS on cucstión, c o n o c id o , s e g ú n
A p r a b , c o n la d e iio m in a d ó n d e S a n S eb astián , el m ás prcSximo al p ueblecillo d e A n d a y m á s pequeiio.
D e las piedra» hincadas, ires m iden 1,70 m s. d e altura, y la s o irás
d o s . 1,00 m,; sie n d o (a a lu ra m áx im a p o r el la d o in te rn o del recinto
del dolmcD, s in lleg ar al ío n d o . d e 2>3Ú ms.
Las e x c a v a c io n e s p rac ticad a s p o r V elasco y A p ra iz n n p ro p o rc io ­
n a ro n n a d a nitís q u e p e q u e ñ o s fra g m e n to s d e resto s h u m a n o s e n e s t a ­
d o m uy d e le/n ah le.
N o sucedií) lo m ism o co n el tcrccro, stiu ad n en el term ino d e Uf.
bidé, íurisdicción d e C atadiano. y e s e n la e x c u rsió n realiz ad a p o r
esle último e n la q u e ap arecie ro n Im portances h a llazg o s,
« O b se rv a m o s - escrib e q u e ilebajo d e u n a s co b ijas, y to d o alre­
d e d o r del interior d e la cám ara m oriuoria, ap arecie ro n a ílor d e liorra
b a sta u n a treintena de cránens, arrim ad o s a las lo sas y s e n ta d o s o
a c u rru c a d o s su s tro n co s v ex trem id ad es re sp e c tiv a s c o n d irecció n al
cen tro , repitiéndose el fenóm eno casi liasla el fo n d o dcl dolmerí.»
L ástim a g ra n d e q u e, p o r la an sie d a d g ra n d ísim a — s e g ú n se e x p re s a
el m ism o escritor «de hallar e n irí tan to s esq u e leto s arm a s o utensilios,
no p re s ta ra g ra n ate n ció n a la reco lecció n d e ta n p re c io so s resto s, e n ­
co n tra n d o , «por fin, d e b a jo d e s e te n ta u o c h en ta e s q u e le to s - n ú m e r o
qu e n o d e ja d e p a re c e m o s e x a g e r a d o — y a p ro fu n d id a d d e m etro y
m edio, un p u n zó n d e c o b re d e 7 8 m ilím etros d e long itud* (I),
N o TIOS h a s id o p o sib le co nseguir, p a ra su f ito g ra fía , los re s to s de
qu e A prai¿ nos habla; sin em b arg o , u n a n u e v a ex p lo ració n realizada
p o r a lg u n o s do los P ro fe s o re s del C o le g io do M u rg u ía . tu v o co m o re­
s u lta d o el ha llazg o d e alg iinos cráneus.
G ra c ia s a s u am a b ilid a d h e m o s o b te n id o s u s co rresp o n d ien te s
fotografías, y h é a q u í las m e d id as cran eo m élricas, ú n ic as apreciables.
(1) R ev. K uskaJ-E rria. T . X X V Ill, pájfs. 77, 78 y 79,
\m.
i/fi.
»,
«
c4J
11.
v<
7.
<
V
B
O
TS
'O
5
£
z6
‘î
n
>,
Ci
0
Z
N ú m ero ctel cráneo .
. ,
f
D iá m etro a n tero -p o sterio r m áxim o. 177
»
»
Iníaco , 163
>
tra n s v e rs o m áxim o, .
136
>
»
s
b iastérico
»
•
frontal m á x im o .
>
• m ínim o .
66
C u rv a sagital fronfnl
134
•
• parietal .
126
Indices í T ra n s v e r s o loní^itudinal . 76,83
Mfálicos l F ro n to -tra n sv c rs o m áxim o. 4H,53
C rú n to namcTi} 5 :
A ltura nasioalveolar
6 « (V)
Latitud blorbiiaria ex terna 72
> interorbitatia .
23
A ltura
55
N ariz Latitud
24
1 Indice . .
43,53
O rbita
P a la d a r
2
3
4
176
»
133
%
115
70
123
122
74,43
^2,63
IKI)
171:
139
S2
•
»
.
.
74,73
%
177
A ltura
Latitud
Indice.
Longitud
Latitud
In d ic e .
%
>
>
%
>
%
>
. 29
, 3«
. 76.31
53
35
. 66,03
P o r los ín d ices o btenidos, se clasifican los c rá n e o s nú m ero s 2 y 3
co m o d o licocéfalos, e sta n d o co m p re n d id o el nú m ero 1 e n lo s subdo ticü céfa lo s d e D roe a y m e.socéfnh'n del C o n g r e s o d e Frankfort.
I.a sim p le iiíspccción del c rá n e o núm ejo 4 perm ilc incluirlo entre
lo s d oiicucéfalos, a u n q u e la im posibilidad d e to m a r co n exHctltiad íu
diám etro tra n s v e rs o m jíxim o im pide la c o n íiim ae ió n d e n u e stras s u p o s telones.
N o d e ja d e s e r signifícativ.i ta ex tensión del írontal m á x im o e n el
senalatfo co n el nú m ero 2 ,
D ei c rá n e o núm ero 5 son las m e d id as d e la c a ra his q u e s e lian p o ­
did o to m ar, p o r s e r e s ta región la q u « m ejor se c o n se rv a , a p re c iá n ­
d o s e parlicularm en te en la reg ió n frontal el es p e s o r consid erable de
su s p a re d e s . S e (rata d e un c rá n e o k p io rrin o (nariz larga) m uy m ar­
e a d o , p o r su índice nasa); p o r el orbitario, q u e d a incluido e n los m icrosem a s d e B ro ca y komiconca<i (Orbita b a ja) dcl C o n g re s o d e Fraiikfon,
y co m p ren d id o e n lo s ¡ep to sto fi ¡n o s (p ala d ar Idrgn) p o r el índice p a la ­
tino (C . d e y .).
L o s cin co c rá n e o s son d e indiv iduos a d u lto s, lia c iín d o s e m uy du­
d o s a la distinció n d e sex o s. El e s ta d o incom pleto e n q u e s e hallan no
h a perm itido o b te n e r un nú m ero m a y o r d e m edidas, y s o n la s arriba
n
•o
•Oli
a
«
g
'S
”0
V
o
o
'C
'O
e«
e
*2
U
10
z
0
s
i
g
a
U
aQ “
W
&
n
s
<
-9
V
.s
&
o«I
'«a0
k-
u
>N
«
la s prim eras q u e ap arcccii e n el c u a d ro d e la P re h is to ria e n
A lava.
N o siendo suficientó, p o r s u co rto núm ero, p a r a e s ta b le c e r c o m p a ­
ra c io n e s co n laa o b te n id a s e n series d e c rá n c o s c u y o s fn ciic esso n ig u a ­
le s o difieren nmiy p o c o , nos a b ste n e m o s d e rel«ck>nnr lo s c r á n c o s en
cuesti(^t 1 co n o tro s d e r a / a s recoiiocidus; e s estu d io el ú ltim o q u e ú n ic a­
m e n te p o d rá llevarse a c a b o el día q u e los d a to s sean m á s n u m ero so s.
El m o n u m en to q u e en c e rra b a lo s c rá n e o s d e sc rip to s e s tá form ado
p o r c in c o p ie d ra s h in c ad a s eo. el tc/ren o, m id ie n d o
u n a d e ellas
d o s m e tro s d e long itud y altu ra, respectivam ente, h a b ie n d o d e sa p a re ­
c id o la p ie d ra s u p e r io r q u e lo cnbn'a.
E n la actualidad, tos dólm enes d e sc rip to s s e hallan co m p leta m en te
a b a n d o n a d o s , co m o co n se cu e n cia d e h a b e r s id o d e stru id o s, e n parte,
p a r a s e r a p ro v e c h a d a s a lg u n a s d e s u s enorn»es p ie d ra s e n la c o n siru c cid n del ferrocarril d e M iran d a a Bilbao,
D o lm e a d e l P u e r t o d e S a n J u a n .
E n c la v a d o en cJ pnerto de e s te nom bre, a siete k iló m etro s d e S al­
vatierra y d o s d e ü n r a lta . seg ú n d a to s q u e n o s p ro p o rc io n a A p ra iz (J )»
( I ) q u e fué q u ie n lo reconoci6.
•
R n el ce n tro del q u e íuC tínnulo o m o n lfc o lo —e s c rib e el a u to r d e
referencia— co m pletam ente truncado, p o r fallarle y a n o s ó lo la cim a,
s in o h a sta la s laderas, so b resale u n a g ran lo sa q u e form;i 1h p a re d sur
del m on um en to, y m id e 2 ,3 5 m s d e la rg o e ig u ales d im e n sio n e s cti su
p a rle m á s an ch a, q u e e s en el cen tro , co m p leta m en te inclinada hacia
a trá s , o sea h acia U parte ex terior de) dolm en, p o r h a b e r s id o d e s c a r­
n a d a casi e n su totalidad: en frenfe «le é s ta h ay o irá s d o s muctit» m ás
p e q u e ñ a s, p u e s m iden l a u n a 0,8.^ p o r 1 »81, y la otra 1,45 p o r 1,85.»
El reg istro q n e aq u él p racticara le denunció a lg u n o s esqueletos» d e
lo s cuales» p o r su e s ta d o d e co n se rv ació n , solam ente p u d o • re c o g e r
p e q u e ñ o s fra g m e n to s y lo s dien tes, ú n ic as p o rc io n e s perfectam ente
c o n se rv a d a s.
N u d e ja d e ad vertir có m o la m a y o r p a rte d s l a s p ie d ra s cjuc c o n s ­
tituían el tnon um en to, han de sap arecid o para ser a p ro v e e h a d a a je n c o n s truc iones moderólas. ,•*
,
C o n la enuircfeeí<jiRí^c^¿e \o € d ó lm en e s d e
^ a b a m o s de
( I ) U n nu evo dolm en a la v w . - R e v . /fusfcai-frriff. • T o m o X X X I V , pági­
n a 187 ,18 % .
&
<
*3u
e
V
Jo
*u
C
•o
*0
cV
c
u
V
«
S
z
IL
—
O
z
«4
a>
•D
«
4>
•O
.2
JS
S
a.
oV
g
>«8
1.
ï
M
>,
O
M
«e
Z
hacer, d e jam o s ex p u e sta l a b b n r in v c slig ad o ra q u e en a ñ o s p a s a d o s se
llevó a c a b o e n m ateria ta n inlefcsante.
L a s ir u a d ó n que, a tra v é s d e la llanada ala v esa, p a rtie n d o del b o ­
q u e te d e la B o ru n d a , confín co n la p ro v in cia d e N a v arra, o c u p a n e n su
m ayoría, y la cxistcn cia e n la S ierra d e Aralar, d e la aerio descubierta
p o r Iturraldc, gu ió n u e stra ex ploració n a la s sierras q u e, co ntinuaci6n
J e la citada, lim itan a u n o y o tro la d o el p a s o o b a rra n c o d e )a B o ru n ­
d a , para v e r d e rel^JCionar lo s e n c la v a d o s e n u n a y otra p ro v in cia, al
m ism o tiem p o q u e p ro c u rá b a m o s hallar n u e v o s jalo n es re v e la d o re s de
la ad m ira b le cnnliiuiidad q u e liga u n a y o tra estación prebislrtrica.
F ru to d e n u e stro s tra b a jo s hfl s id o el h a lla z g o d e lo s tres m o n u ­
m e n to s m eg alítíco s q u e e x p o n e m o s a continuación;
D o ím en d e ig o rita .
Im plan tado e n ía S ierra d e Encía, e n el térm ino < o nocido c o n la
de nom inación v u lg ar d e «El ch ap arral d e Igorita> . a u n o s qu in ce küó*
m e tro s d e S alv atierra y diez d e C ontrasta.
A d o rn a d o p o r un ca racterístico ro d e te circular d e g u ija rro s, se ha­
lla co n stitu id o p o r tres lo sas calizas, q u e si, e n un princip io, estu v ie­
ro n c o lo c a d a s verticaltnente las laterales, sirv ien d o d e s o s té n a la h o ­
rizontal, ap a re c e n e n la ac tu alid a d a p o y a d a s u n a en olra, a c a u sa del
deslizam ien to q u e h a sufrido la superior^ co n m otiv o d e h a b e r fallaiio
u n a d e la» prim eras.
P re s e n ta n to d a s ellas un e s p e s o r variable d e U.20 m s. a 0 ,3 0 m s.
e n to d a su ex ten sió n , q u e e s d e 2 ,0 0 ma., > 2 ,5 0 m s. d e long itud p o r
1,5Ü m s, y 1,70 m s, d e latitud e n la s laterales, y 3 ,0 0 m s, p o r {,20 m s.
en la superior, respectivam ente
D e s d e el prim er m om en to n o s d im o s c u e n ta del e s ta d o deí m o n u ­
m ento, q u e ap a re c ía sin señnles d e h a b e r s id o registrado.
L a e x c a v a c ió n p ra c tic a d a el día 5 d e S ep tiem b re d e 1913, co n la
co m p ete n te a y u d a d e n u e stro s estim ad o s a m ig o s d o n L o ren z o E lorza,
P ro fe s o r del Instituto d e V itoria, y d o n J o s é d e A z c á rra g a , h a sta llegar
a la ro c a de1 terren o a 1,50 m s. d e p ro fu n d id ad , no dift re su lta d o al­
g u n o p o s itiv o , lo q u e h a ce su p o n e r n o fu é u s a d o p o r s u s co n stru cto res,
e s ta n d o rellen o, lo q o e fu é recin to del dolm en, p o r a lg u n o s guijarros
d e tam añ o variable, en tre m ezc lad o s c o n a b u n d a n te m antillo, resultado
d e la h o ja ra sc a allí acunkulada.
Si e s la ex isten cia del n u e v o dolm en, an te el infructuo so resultado
c
i?
V
E
V
S
c
û
d e n u e stras cx cavacioiics, el único y p o sitiv o d a to q u e h e m o s a p o r­
ta d o al co nocim iento d e lo preliislóríco en A lava, n o n o s p ro p o n e m o s
a b a n d o n a r el estu d io d e la Interesante reg ió n e n q u e se h alla e n c la ­
v a d o ; m uy al co ntrario, crectnos q u e n u e stra co n sta ti cía e n su e x p lo ­
ració n p u e d e p ro p o rc io n ar n u e v o s y m á s fe c u n d o s rc su llaiio s p a r a el
estu d io prehistórico, y eii él p ro cu ra re m o s em p lear n u e stro s e n tu sia s ­
m o s y e s c a s a s fuerzas, n o p o r elio m e n o s a rd ie n tes y afan osas.
A g u ia r n u e stro s p a s o s cti c! e s tu d io em p re n d id o n o s llev a la ex is­
te n c ia e n el m ism o lugar, y a d istan c ia c o tn p ren d id a e n tre los cien y
d o s c ie n to s n»etros del dolm en (iescripto, d e o tro s d o s m on um en tos
m egaliticos t n ex tre m o interebuntes, y d e los q u e. g rad é is a la habili­
d a d y a rte c o n s u m a d o s d e n u e s u o c o m p añ ero señ o r t i o rz a , p o d e m o s
p resen ta r s u s correspondieiH es fotografías, y a s í ev itar descripciones
qiK!, tras d e ser larg a s, da ría n m uy p o t a id e a d e la realidad.
Lo a v a n z a d o d e la estac ió n , m uy en relación c o n el lu g a r q u e o cu ­
p a n , ;mposit>ilitó un d e ten id o reco nocim iento, q u e sin falta h e m o s d e
llevar a c a b o , lim itándono s, p o r el m om en to , a d a r cu e n ta d e s u s d i­
m e n sio n es.
C o n s titu y e ei nú m ero I d e los m onuinctilos en cu e stió n u n a enojm e p ie d ra caliza, c u v a lo n g itu d es d e 3,5U m s, p o r l,4t) m s. d e latitu d
y un e s p e s o r d e 0 ,3 0 m s., so s te n id a en s u s ex tre m o s p o r o tra s tres,
tainbión calidas, q u e m antienen a la prim era n u n n i v d d e 0,6<) m s, s o ­
b re la superficie dcl terreno. P e q u e ñ a s p ie d ra s e n s u s -iunturas sirven
p a ra ca lz a r la prim era, m an ten ién d o la en p o s ic ió n h o rlzo etal.
A parece cubierEí» d e v e g etac ió n , e n su m a y o r p a rte criptogúm ic«,
y llam a p o d e ro s a m e n te la ate n ció n el h a b e r a rra ig a d o e n s u centro,
p o c o m á s o m enos, un c h ap arro , al d e cir del v u lg o , tin ejem plar j o ­
v en d e h a y a , especie a rb ó re a q u e crece en a b u n d a n c ia e n s u s a lre d e ­
dores,
Hl e n o rm e b lo q u e c a l u o , p o r su conM itucion a n álo g a a la d e rocas
p ró x im a s q u e o c u p a n un á re a b a stan te co nsid erable, a p a re c e com o
d e sm e m b ra d o d e aq uéllas, y a u n a d istan c ia d e u n o s veinte m etros, se
n o s p re se n ta aislad o y en I j p o sició n dcscrípta.
L as ero sio n e s qtie se ad v ierten e n la ro c a q u e a q u é lla s sirv en de
base, c o m o c o n se cn e n cia d e su m e n o r d u te ¿ a y estfiictura m encf| c o m ­
p a c ta , n o su p o n en idéntico fen ó m en o p a ra la form ación d e un ta n c a ­
prichos'^ resultado c o m o pu d iera so s p e c h a rse si las p ie d ra s q u e roantien en al nivel c ita d o el b lo q u e calizo no fueran, p o r s u d istin ta co n s-
tiiuclón y arista s p erfectam en te definidas» testim on io ñci d e la artificial
c o lo cac ió n del conjunto.
N o m e n o s interesante q u e el d e sc ríp to e s e) se ñ a la d o co n el n ú ­
m ero 2 y situ ad o m u y cerca del an terior.
L o c o n stitu y e u n a p ie d ra caliza, b a sta n te irregular c n su s co n to r­
nos, c u y a long itud e s d e 3 ,5 0 m s. p o r I»40 m s. d e latihid» sie n d o su
e s p e s o r d e 0 ,3 0 m s. en su m a y o r parte.
A lz ase a 1,20 m s. d e altu ra so b re ei nivel dcl terren o , so ste n id a
p o r s u reg ló n central y en u n d iám etro d e 0 ,5 5 m s., p o r un m o n tó n d e
p ie d ra s tam b ién calizas, c u y a p eríecla disposición tien de a m antener
la liorizon talidad d e la primera.
C o m o untes decim os, un estu d io y ex p lo ració n d e le n id a d e am bos,
m o n u m en to s p u e d e p ro c u ra rn o s n u e v as luces a c crca d e su existencia,
y e s ú n ic am e n te b a jo el a s p e c to d e s u reco n o cim ien to q u e h o y p o d e ­
m o s o c u p a rn o s e n e s te trabajo.
>3g
Z
V
N
E
>3
2
o tr a s e sta c io n e s p re b lstó ric a s en A lava
N o lia s id o el liaflazgo d e lo s d ó lm en e s el ú n ic o d e scu b rim ien to
q u e h a p erm itido d e m o stra r la existen cia d e u n a p o b lació n p rehistórica
e n Alava.
A nterior y sim ultán eam ente co n él. h an ten id o lu g a r o tro s q u e r e ­
velan (a iud u stria y a n u a s d e q u e aq u élla hizo u s o . y sí e n d iv e rso s
lu g a re s del territorio a la v é s hun ap a re c id o Aislados y e s c a s o s re s to s
d e tan prim itiva civilización, d e stac an , p o r s u im portancia, los señala­
d o s e n S a n B artolom é y en iruña.
D a ta el prim ero de) a ñ o 1870, y fué V elasco (L.) q u ie n lo señaló.
A h o ra bien; respecto a lo s h a lla z g o s e n la d e h e s a d e S a n B artolom é,
situ ad a en el llam ado P uerto d f V itoriú. q u e p o n e en c o m u n ic ació n el
C o n d a d o d e T re v iñ o c o n la llan ad a a la v esa en su p a rte S O ., conviene
establecer, p a ra evityr confusiones, niarcadu distinción entre lo s obje­
to s d e scu b ierto s, p ertenecientes a é p o c a s m uy dislinfas.
D escrib ien d o el lu g a r y d a n d o cu enta <le la aparición,, escrib e V elasco:
<N ada n o s dice lu h isto ria ücl p a ís, ni siquiera la trad ic ió n , so b re
aq u el d e sp o b la d o , au n q u e en su ce n tro se h a e n c o n tra d o u n a pila b a u ­
tism al y m ía cru? d e piedra, lo q u e indica la ex isten cia d e p o b lació n ,
o al m e n o s d e u n a crm ila, d e d o n d e , sin dud a, arra n c a su n o m b re d e
S a n Bartolom é.
> ....aso m aron un día al s u rc o d e los fuertes y p o te n te s a r a d o s d o s
b raz alete s d e metal.
»R eco nocid os, resultó q u e eran d e oro, d e veinte ^^uilates el u n o y
ü e d iecinueve el o tr o ...... ^
.> N o d a n d o im port^rlff» a e s t^ d e s c H b r¡m ie n to , q u e se presen tó
co m o al a c a s o , sin sep u lcro , e a v e i ^ , ruinas ni o tr o s v e stig io s £|ue lo
sancio naran , se d e ih iciero n lo s b r a z a le te s .> <l)
(l)
huikaros,
pág. 13.
&i
'0^
s
o
ê
•Q
->5«
4«
.e
û
V
O
«
•5
O
X
lû9
U
An
*«V
M
S
Oj
ÛC3
B
•O
0
N
QÉ
] 11(i m am e tile relac io n ad o co n e s ie ha llazg o se n o s presen ta el des­
c u b rim ien to q n e e n 1 8 9 4 llevó ¡i c a b o A práiz (j.), quien eftcrlhe:
<Lo q u e hallam os fué lo siguiente;
>Un c a d á v e r d e ho m b re m ad u ro , c o n magnífico'-y co m p leto siste­
m a dentario, v o tro Inm ediato p a re a d o co n el anterior, d e p e rso n a
co m o d e veinte a treinta a ñ o s (a ju z g a r tam b ién p o r ia d e n tad u ra ),
co n se rv .in d o se enteroi* l<i» d o s cráneo?; entre Va tierra y los h u esas,
v a rio s tr o z o s d e pedernal co m o -conieB^atlos a.í¿hor< ar, h a sla n tc s te­
ja s ro ta s y a lg u n o s Lrozos d e ccnicnto » (1)
N o d e ja d e señ alar q u e el tercio Inferior d e u n húin cto q u e reco g ió
p re se n ta su c a v id a d o le o cran e an a perforada.
A h ora bien; v e a m o s có m o reíala V elasi'o p osteriores d e scu b rim ien ­
to s a lo s a n te s señalados;
•
N o h a b ía transcurrido un a ñ o , citando c n p u n to n o lejano a aquel
en q u e ap arecie ro n los b /a zalete s, a u n q u e a lg o m á s ele v ad o y u m a­
y o r p ro fu n d id ad , al ab rir za n jas d e d e sa g ü e , m o stráro n se s u c e s iv a ­
m ente, n o reum dafi y s í a d istan c ia u n a s d e ufras, varías h a t'h a s de
p ied ra, en teras las u n a s, rota» la» o tras, cu chillos do sílex, a lg u n o
casi co m pleto , y tro z o s d e otros; y m ás tard e <rn aq u el y o tro s sillos,
e s p a rra m a d a s , p u n ta s d e flcciia, d e lanzas, alisado res, c u ñ a s d e sílex o
p ie d ra y d ien tes d e an im ales desco nocid os.»
P o r lo e x p u e s to se ded u ce bien clar;«mente q u e lo s resto s hallacios
c o rre s p o n d e n a d o s e d a d e s m uy distintas, q u e no dejan lu ^ ar a d u d a
a lg u n a , y a m anifiesta e n el eqtiívoco título «¿C ristianos o prehlstórlco s?> , co n q u e A práiz e n c a b e z ó la noticia d e su hallazgo.
El cem en to y lo s tro z o s d e tejas confirtnan la existen cia d e lu ertuita d e q u e V e lasco n o s h a lib , y a sn é p o c a histórica, no m uy rem ota,
p e rte n ece n lo s c rá n e o s d e A práiz y Ifts b raz alete s liel prim ero.
N a d a su p o n e e n co n tra la co exIstcncia, c u la s sepulturas, d e los
re s to s h u m a n o s c o n los pedernales, pties 5i e s e s te iiiaterjal b a stan te
a b u n d a n te , y no falta en a lg u n o s recin to s d e A lava, n o tiene n a d a de
particular su h a lla /g o , m á s an te la indecisión q u e d a a en ten d e r A práiz
s o b re la d u d o s a iniciación d e la b ra d o en lo s t r o /o s descubiertos.
J*or o tro lad o, y en c a s o d e -s e r v e rd a d e ro s Instrum enlo« d e la pri­
m itiva ind u stria tium ana, favoreció el d esco n o cim ien to q u e ‘d e su sig­
nificación y alcan ce s e ten ía en la é p o c a d e la co nstrucción d e las se(I) ‘ ¿Cristi anoí o prehistóricos?» Rev. £us¡kal-FrrÍá, l X LIV, pág. 116.1901.
k <
'V
s
ft
a
c
f/ì«
£V
«/
4&j
«/
*D
C
1«a
*on
JSV
%i
h
M
E
>3
z
p u ltu ra s d o n d e h a n sido hallados, p a ru incluirlos en ésta& en tro l a tie­
rra d e stin a d a a c u b rir lo s resto s h u m an o s, y d e allí s u ap arició o e n el
m istn c lu g a r y inom ento.
D e slin d a d o s a s í los ca tn p n s do lo s eslu d io s prehistórico y arc|ueoló g ic o a q u e la d e l i t o d e S a n B artolom é h a d u ü o lugar, ré s ta n o s o c u ­
p a rn o s del pruncfo.
Sí y a V e lasco . e n s u o b ra L o s /'Juskaros, re s u m e s u s h a lla z g o s en
«varias p u n ta s d e ianxa y d e flecha d e sfíe i, ra s p a d o re s, cuicas y, final­
m ente, m u c h o s tro z o s d e sítcx y p ied ra, re s to s d e cu chillos, h a c h a s y
p u n ta s d e la n z a o flecha ro tas o e m p e z a d a s a labrar> , a la p a r q u e re ­
p ro d u c e e n tres g r a b a d o s a lg u n o s d e los o b je to s Indicados, p o d e m o s
h o y p re s e n ta r la co m p leta e interesante colección.
N o n o s h a s id o p o sib le h a ccr uii estu d io m ic ro sc ó p ic o d e la s ro>
c a s q u e. a e x c e p c ió n d é l o s pe d ern ale s, h an se rv id o e n l a co nstrucción
d e o b je to s (an v a ria d o s; sin e m b a rg o , un ligero ex am en lle v a d o a c a b o
n o s h a p erm itido d e d u c ir q u e no s o n a lg u n a s d e aq u éllas p ro p ia s d e la
•constitución g e o ló g ic a d e A lava, particularidad q u e y a h iz o n o ta r V e la sc o , y siem pre d e m a y o r d u re z a q u e la variada c a liza p ro p ia dcl país.
¿ P u e d e n (encr a ig u n a relación los h a lla z g o s p reh istó rico s d e San
B arto lo m é c o n la c u e v a que, a m o d o d e ventana, ap arece s o b re la p e ñ a
d e Z aldiarau, n o m b re co n q u e se d e sig n a al p ic o q u e cierra la d e h e s a
c ita d a p o r el O e ste ?
L a p o s ic ió n q u e aquélla o c u p a, h o y casi inaccesible p u e d e decirse,
h a im po sib ilitado s u reco nocim iento. In v estig a cio n e s p o ste rio re s po­
d rá n re s o lv e r n u e stra dud a.
H a s id o en Iru ña o tro d e los ptintos d o n d e h a c e a ñ o s s e h a señ a­
la d o o tra estac ió n prchislórica, y si los o b je to s d e se u b tc rio s n o han
sid o ta n a b u n d a n te s c o m o en S a n B artolom é, no d e jan p o r e s o d e ser
m e n o s interesantes.
T r e s h a c h a s d e p ie d ra y a lg u n o s fra g m e n to s d e v a sija d e b arro
c o c id o fueron en c o n tra d o s p o r d o n F ed erico B aráibar y d o n L orenzo
E lorza, c e rc a dcl an tig u o recin to ro m a n o , m uy p ró x im o al actual p u eble cillo d e T rc sp u en te s.
Investigack> nes fu tu ra s e n la s inm ediaciones del lu g a r indicado, ta
v e z n o s sum inistren m á s d a to s q u e au m enten lo s Inédíios q u e s u s d e s ­
cu b rid o re s n o s proporcionan.
E n nuestro d e se o d e reunir to d o s a q u e llo s d a to s interesantes q u e a
U p re h isto iia d e A la v a se refieren y q u e h e m o s p o d id o proci^rarnos,
&o
o
««
!f>
á
e(
•O
'S
s
r«
o
N
£
Z
s
(Am
î
2
l
t
•§
S
•U
•I
Dm
S
g
<
'V
E
o
£Ico
e
iy>
•o
W
V
•»7
«■
a
c .
•«
^2
ñ>
0
Ib
n
é
•3
:s
n o o lv id arem o s d e incluir en la serle e) ha llazg o lle v a d o a e a b o p o r el
in g e n iero d o n J e iiíro M iranda.
Lo m e n cio n an lo s scilofes d o n P a b lo d e A lzóla y d o n D arío d e
A fcltlo en el inform e q u e a m b o s em itieron co n {oodvo del h a c h a n e o ­
litica d e D im a, e n la parte q u e d e d ican a a lg o d e p reh isto ria y t ¡ p o is
va sco , y escriben;
«H alló h a ce treinta a n o s e n A rzltilega (A lava), c e rc a del Hmite de
B lz k a y a . u n a b o n ita h a c h a d e p ie d ra , p ro ce d en te d e un v iñ e d o , que
m id e 145 m llim etros d e largo p o r 5 0 m lU m etros d e an ello e n el corte
y 3 0 millmoEros d e g r u e s o en el cen tro . E s d e c o lo r m u y o b s c u ro y,
al parecer, d e pizarra silícea.» ( I)
H a sta a q u í lo s re s to s prehis ie ric o s d e sc u b ie rto s a ñ o s atrás.
T ú m u l o d e O q u ín a .
E s el m á s reciente d e los d e scu b rim ien lo s p reh istó rico s lle v a d o s a
ca b o e n A law i y co m o c o n b ec u en e ia d e n u e stra s e x c u rsio n e s p o r los
m o n tes d e Vitoria, p ro lo n g a c ió n d e la sierra ite lincia, h a c ia el S u r de
la llan ad a d e A lava.
E n la vertien te Sur d e lo s iT^ontes citados, a diecioclio kilóm etros
d e la c iu d a d d e Vitoria y u n o y medir», próxim am en te, d e la villa de
Oqulnu» ju n to al cam ino q u e eo tid u ec d e ¡z a rz a a e s ta últim a, h e m o s
re c o n o c id o el T iim ulo d e O guina, c o n o c id o c o n el n o m b re v u lg ar d e
E l A W ca d e l B a rra n co , e n el térm ino L arrezab ala (el p r a d o an eh o ).
L lam ó p o d e ro s a m e n te n u e stra aten ció n , d e sd e el p rim er m om ento,
la p re s e n c ia d e iin m ontículo, cu bierto, co m o el resto üel p ra d o , d e
v e rd e c é sp e d , saltea d o d e n u m e ro so s h e lech o s y retam as, c u a d ro m uy
corriente e n la g e o g ra fía b a táiiica del p a ís, afloran do d e e n tre su s a p re ­
ta d a s m allas a lg u n a s p ie d ra s d e diverso tam año.
E n tres o c a sio n e s (2 4 y 2 6 d e S ep tiem bre y 1.' d e O c tu b re
d e 19 1 3 ) lleg am o s al m on tículo en cu estió n, e n c o m p añ ía d e d o n L o ­
re n z o K lor¿a V d o n P e d r o L oreutz, del C olegio d e M arlanislas d e Vi­
toria, sie n d o la s n oticias q u e a co ntinuación ex p o n e m o s re su lta d o inte­
resan tísim o d e n u e stra s investigaciones.
R ealiz ad o el prim er e n s a y o d e ex c a v a c ió n , c o n au xilio d e los b a s ­
to n e s, bien p ro n to p u d im o s cv*mprobar las s o s p e c h a s q u e el dim inuto
nio n iecito n o s h a b la su g erid o . L a ap arició n , a lo s 0 ,3 0 m s. d e p rofun<1) R«vlstA E uzkudi, pág. 141, núm. 14.191?.
9
<
O
rra
A
(/>
£
V
V
n
«q
C«
S
*3c.
R
t
8
•9é
z
■Il
S❖
o
w
SC
c
•/Ì
V
Û
Vfi
r
i
i
z
«w .*««
P a t.
N .M
34
>' 3 S .
H a c h a s y f r a s ia e n to d e b a rro .
I t i i f i d : T r e & p u c n ie s ( A la v a ) .
C lo rz a
d íd a d , d e a lg u n o s Im csos hum iinos sirvió d e p ru e b a p a ten te p a ra c o n ­
firm ar nueslras suposicion es, al c c n sid e ra r e) m on tículo arllficíal, vlsla
la disposicW n d e las piedras, co m p leta m en te su eltas, y el a s p e c to de
la tierra q u e la s en volvía.
A n tes d e c o m en z ar la Inevitable «lestrucclftn p a ra un registro dete­
nido, p ro c u ra m o s o btener la s dim en sio n es del túm ulo, p rc s c n U n d u u n a
N úm . 3 6.
Túmulo Je Oquiua (Alava).
P o l. E lo tti
long itud d e 6 ,5 0 m s. p o r 5 .0 0 m», de latitud, d tja n d n p a ra in á s tarde,
al o b te n e r su corle transversal m edio, el m edir su altura, q u e llegó a
<1,70 m etros.
C o m e n z a d a iina o rd e n a d a la b o r de reco n o eim íen lo , ap a re c ía el p e ­
rím etro elipsoidal dcl m ontecillo, co n stitu id o p o r u n a hilera d e piedras,
la s m a y o re s e n su construccIAn; seg u ía n a é s ta y m ás ex te rn a hasla
o irá s d o s co n cén tric as y n o co m pletas, ío rrn ad as d e g u ija rro s m ás p e ­
q u e ñ o s y siem pre co n v e rg ie n d o h acia la cum bre; p e ro bien p ro n to pu-
d im o s c o n v e n c e rn o s del c o m p le to d e so rd e n e n q u e q u e d a b a ol interior
del m ontículo.
S e diría q u e su s c o n stru c to re s p u siero n csp cc ial cu id a d o e n limitar
el sepulcral recinto para, u n a vez c o n se g u id o tan elem ental proyecto,
d e d icarse a co locar, e n a p re ta d o y h e tero g én eo co njunto, ]os c a d á v e ­
re s d e s u s sem ejantes co n a b u n d a n te s p ie d ra s, y to d o ello en trem ezcliido c o n característica íierru roja, h a sta lograr cu brir los re s to s Inhu­
m a d o s.
N in g u n a señal In d ica d o ra p a r a distingu ir c o m parttm lentos m ejor o
p e o r c o n stru id o s, ni rem ota ap arien cia d e prim itiva y to s c a bovedilla;
t o d a im a niezcla confusH d e re s to s y m ateriales d e tan rudim entaria
co nstrucción fu6 el cu ad ro q u e p u d im o s reproducir.
A n te ha llazg o tan in e sp e ra d o , vim o s la dificultad d e co nseguir, no
s ó lo u n esqueleto, s in o u n crán eo , siquiera incom pleto. S in embargo^
e n nuestro afán d e re c o g e r e l m a y o r n ú m ero p o sib le d e h u e so s co rres­
p o n d ie n te s a u n m ism o indiv iduo, creim os p ru d e n te seguir la disp o si­
ció n q u e lo s p rim ero s resto s hallados g u a rd a b a n , p e ro fué la b o r p e ­
n o s a e inútil; si lo s e s c n s o s h u e so s to d a v ía reco n o cib les pa re cían Indi­
c a rn o s el logro d e n u e stras asp iracio n es, la realidad vino a dem ostrar­
nos, p o c o d e sp u é s , la im po sib ilidad m aterial d e satisfacer n uestros
deseos.
C o m o e m p o tra d o s en los residuos d e la cin tura pelvíafia del primer
esqueleto, a p arecía n h u e so s cran eales d e u n n u e v o indiv iduo, q u e si
p erm a n ec iero n unid os p o r la tierra q u e, ai d e sap arece r los d e la cara,
invadici la c a v id a d cran ean a, sirv ién d o la d e cem ento , perm anecieron
e n aq u el e s ta d o h a sta el m om en to d e p rete n d er s e r r e c o g id o s p o r nos­
o tro s c o n esp ec ial cu idado . A c o rta distancia, y e n orden adm irable,
ap a re c ía s u sistem a d e n tario co m pleto , p e ro a l m om en to reco n o cim o s
q u e era ú nicam ente la tierra tium cdccida la q u e c o n s e rv a b a e n posición
norm al lo s d ien tes y m uelas, sin señ ale s, c n a b so lu to , ü e resto s ó se o s
d e los m axilares d o n d e estu v ie ra n im plantad os.
N o faltaban a su alred ed o r h u e so s tu rsian o s y falan ges del pie, per­
ten ecien tes a un tercer individuo, q u e o c u p a b a , al parecer, ol p la n o in­
ferior, y en p o sició n totalm ente o p u e s ta al segun do.
P o r lo e x p u e sto , fácilm ente s e c o m p ren d e la d e so rd e n a d a coloca^
c ió n d e los c a d á v e re s en el m o m en to d e su inhum ación,
P e r o a lg o m ás o b s e rv a m o s , p o r lo q u e a lo s re s to s h u m a n o s s e re­
fiere. E l relativo b u e n estad o e n q u e parecía s e c o n se rv a b a n los h u e so s
o*
«
o
'Ss
>g
É
Z
«
I
«
lítrgos, n o s in d u jo a aislarlos, c o n esmero» <ie la c o m p a c ta c a p a de
tierra q u e lo s en v o lv ía; p e ro cuál fué n u e stro a s o m b ro al encotU rarlos
div id id o s e n d o s y ha«t<i Iré? fragmentcks, al m ism o Ucnipo q u e ía scccióji d e su s fracturas n o s d e n u n c iab a el m om ento rem otfsirno en que
fueron producliias.
H é ah í. p u e s, la d isp o sició n y e s ta d o en q u e se e n c o n tra b a u los
re s to s h u m a n o s e n aq u ella parte, y n iás tarde, a m e d id a q u e nuestra
req u isa s e p ra c tic a b a p u r e! túm u lo, c o m p ro b a m o s e n to d a su e x ­
tensión.
F tu s tra d u s n u e stro s p ro p ó sito s d e un a c o p io Im portante d e tan in­
teresan tes re s to s p a ra su m e d id a co rrespon diente, si s u e s ta d o lo p e r­
mitía, n o s q u e d a b a n p o r seleccionar d e aquel c o n ju n to o íro s o b je lo s
n o m e n o s interesantes; y, al m ism o tiem p o q u e lo d e se m b a ra z a m o s d e
ía s n u m e ro s a s p ie d ra s q u e lo conslilufan> sep ara m o s lo s resto s h u m a n o s
ap re ciab le s y tr o z o s d e v a sija d e b arro, d e jos q u e lu e g o n o s o c u p a re ­
m o s, p ro c u ra n d o , sin e x ten d e r I<1 tierra tu d a v ia n o ex am in a d a, llegar a
o b te n e r e l c o rte tran sv ersal m edio del m on tículo, q u e, c o n su fotografía
y la to ta l del mismo» pud iesen d a r id e a dcl túm u lo e n cu estió n.
C o m o llev am o s dicho, u n a y o tra m itad aparecían fo rm a d a s d e la
m ism a m anera; y, u n a v e z d escripto su estad o , p a se m o s a o c u p a rn o s
d e lo s o b je to s, y, a u n q u e incom pletos, n o d ejarem o s p a ra el último
lu g a r el d a r cu e n ta d e lo s re s to s hum anos.
D e lo s fra g m e n to s in c o m p le to s d e h u e so s c ra n e a le s n o n o s h a sido
p o sib le d e d u c ir utra c o s a q u e la p resen c ia d e crán eo s co rresp o n d ien ­
te s a in d iv id u o s d e e d a d e s m uy distintas, a ju z g a r por. el v a ria d o es­
p e s o r d e su s p a re d e s , n o p u d ie n d o calcular, e n virtud d e la d estru cció n
y esparcim iento d e aq uéllos, el nú m ero d e e s q u e le to s inhu m ado s.
E s interesante e n s u m o g r a d o ía p resen c ia d e a lg u n o s fragm entos
p e q u e ñ o s d e c rá n e o q u e m a d o s, circunstancia q u e tal v e z p u e d a tener
relación c o n de lezn a b les y e s c a s o s re sid u o s d e ca rb ó n , c u y a co nser­
v a c ió n n o s lia s id o Imposible.
P a r a c o n se g u ir o b te n e r un núm ero, a u n q u e s e a d e m o d o ap ro x i­
m a d o , q u e indiq ue los e s q u e le to s ex isten tes, n o s h e m o s se rv id o d e los
dien tes y m uelas q u e, y a aislad o s, o bien im p la n tad o s e n los fragm en­
to s d e a m b o s m axilares, h e m o s c o n se rv a d o ; m e d ian te este p rocedi­
m iento, c o n ta m o s h a sta trece; sin e m b a rg o , co m o o tro s o b je to s m ás
im po rlanles distrajeron, e n cierto m odo, la reco lecc ió n d e d ien tes que
e u un princip io in ic iáse m o s, h an q u e d a d o m u c h o s o lv id ad o s, y tenien-
d o e sto e n cu enta, a s í c o m o lo s re s lo s h u m a n o s ex traídos, hien pudie­
ra a s c e n d e r ese n ú m ero al p ro b a b le d e veinte esquelelos,
Krente a lo s bien
defin id o s y d e sarru llaüos tu b é rc u lo s mo*
lares d e alg u n o s, se
reg istra el p ronu n­
c ia d o d e s g a s te de
m u c h o s, llev ado al
ex tre m o , sie n d o de
n o ta r en u n o s y otros
las e s c a sísim a s m a­
nifestaciones d e ca>
riesS o n , p u e s, lo s res­
t o s d e los m axilares
los únicos co rresp o n ­
dien tes a lo s h u e so s
d e la c a ra q u e h e m o s
en c o n tra d o e n estad o
reco n o cib le, y, a u n ­
q u e a is la d o ,p o d e m o s
ofrecer el fndice man*
dib u lar d e la única
m a n d íb u la i n f e r i o r
c u y a ram a a s c e n d e n ­
te e s tá co m pleta. E s
su altu ra d e 6 6 m m s.
p o r 3 6 m m s. d e lon­
g itu d ; su índice, 57,2.
D e lo s h u e so s del
tro n c o reco n o cim o s
b a s ta n te s f rag m e n (o s
d e costillas, unfrOJ:ü
Fot. 5 i« r n
d e clavícula, n o fal­
N ú m . 3 B . —F ra g m e n to s d e
plAc(ÍnétnÍc«&.
ta n d o a lg u n a q u e otra
ap ófisis c o ra c o ld e s y acro m ial del o m o p lato que> co m o p a rte s m á s re­
siste n te s d e e s te h u e so , h an p e rm a n ec id o sin destruirse; a lg u n a s eres-
ta s ilíacas c isq u io n es incom pletos; p e ro lo má<¡ e x tra ñ o h a s id o la sin­
g u la r p rc s c n c ia d e
fra g m e n ln s d e v é rte b ras c o n su s ap ófisis espi*
n o sas, ú n ic as m anifcstaciojics d e co lu m n a vertebral e n tre tan to resto
hum ano, e x cep c ió n h e c h a d e iilguna v é rte b ra co rresp o n d ien te a la re­
g ió n lum bar.
L o s h u e so s largos, c o m o arriba indicam os, e n d o s y tres p e d a z o s,
qu e fácilm ente se h a n d e sh e c h o e n n u e v o s al tratar d e reco gerlos, nos
ha n p ro p o rc io n a d o resto» d e im húm ero, c u y o ta b iq u e d e la ca v id ad
o le o cran e an a e» tan delicado, q u e nu acuita su es p e s o r el paquim etro
o c o m p á s d e g ru eso s.
P o r lo q u e a los d e las ex tre m id ad es inferiores s e roRcrc, lo s fra g ­
m e n to s d e tib ia n o s revelan u n característico ap lan am ien to d e s u s p a ­
re d e s laterales q u e recu erd a la flbia e n form a d e s a b le o p la d in é m ic a
d e a lg u n a s ra z a s prehistóricas.
N o d e jan d e llam ar la 'a te n c ió n la s inform es ran u ra s q u e p r e s ^ t a n
a lg u n o s fra g m e n to s d e fém ur y tibia.
E n general, to d o s los h u e so s la rg o s se p resen ta n c o n m anifesta­
cio n es d e h a b e r sido fra ctu rad o s p a ra ser ex tra íd a su méilula.
F ra g m e n to s re d u c id o s d e lo s h u e so s d e lg a d o s y la r g a s d e a m b a s
cla se s d e ex trem id ad es, c u y a d eterm inación p u e d e h acerse fácilm ente,
siendo d e n o ta r lo a c a n a la d o d e los peronés» co n a lg u n o s hueseclllos
d e fa la n g e s d e p ies y m a n o s, co m p leta n el c u a d ro d e lo s re s to s hum a­
n o s ex isten tes, q u e, e n general, s e h an p re s e n ta d o p o e o co nsisten tes.
C o n sig n a re m o s q u e, m erced al a b u n d a n te m antillo a q u e h an d a d o
lugar, h a s id o terren o a p ro p ia d o p a ra el desarrollo d e a b u n d a n te s lndi>
vi d u o s del M eioloniha vu lgaris L . (c o c h u rro s del p aís), q u e e n difere rî­
t e s fase» larvarias h e m o s o b s e rv a d o . Hntre tan v a ria d a m ezcla, n o han
faltad o a lg u n a s c o n c h a s d e H e lix rtem oralis L . (cara^^iiillas del vulgo).
C o m o a n te s h e m o s Indicado, no d e sc u id a m o s la reco lecció n d e
lo s ñ'agn ientos d e v a sija d e b a rro c o c id o q u e ap arecie ro n a nuestra
v ista, y no o lv id arem o s d e ha cer c o n sta r la p o sició n q u e g u a rd a b a n
co n relación a Ins d e s p e d a z a d o s crán eo s, lo q u e h a ce sitponcr fueron
c o lo c a d a s la s vasijas m u y p ró x im a s a la s c a b e z a s d e lo s c a d á v e re s.
Difícil s e h a ce referir lo s tr o z o s reco g id o » a fo rm as determ in ad as
d e vasija; sin em b arg o , n o n o s p a re c e a v e n tu ra d o d e d u c ir d e su a s ­
p e c to q u e form aron parte, en u n princip in, d e to s c o s p la to s algiinos,
d e b a s to s c a eh afro s oíros, no faltando los co rresp o n d ien te s a Indicar
la b a s e y a rra n q u e d e la s p a re d e s e n e s to s últim os.
?
s
V
«
■s
LL =-3
tA
ttOCl
s3*
'S
V
”0«
eV
S
U(«
• .
A lg u n a iniciación d e jarte h a llam o s e n su co nstrucción, principal­
m ente e n lo s fra g m e n to s q u e c o n e s p o n d e n a lo s b o r d e s d e tan primi­
t iv a industria; d é jase notar e n ó slo s ia intervenció n ü e lo s nudillos d e
io s d e d o s p a ra pro d u cir la s sin u o sid ad es q u e los ad o rn an .
N o falta a lg u n o e n el q u e s e ad v ierten p e q u e ñ o s m ainelnncs e n su
c a r a ex terna, re v e la d o re s d e ru d im e n tario s asideros.
A cu atro tip o s p u e d en referirse, p o r su co nstrucción, los ejem pla­
re s co leccio
# n ad o s.
S o n lo a m á s to s c o s d e b arro n e g ro m uy arcilloso, co n alg u n o s
g r a n o s d e sílice e n su m a sa, lle g a n d o a un es p e s o r d e 15 m m s. y sien­
d o m u y e s c a s o s los rep resen ta n tes d e e s te tipo.
D e color p a rd o o b s c u ro p o r a m b a s c a ra s, y d e ja n d u v e r entre su
m a s a p o r o s bien defcúiidos^ s e n o s p re se n ta el s e g u n d o tipo. E s su es­
p e so r d e fO m m s., y a los 2 3 m m s. d e au b o rd e s e n o ta u n a ligera
d e p re sió n a m o d o d e reborde.
P o d e m o s incluir en un tercero , claram ente d istin to d e tu d o s ellos,
a varios fra g m e n to s a d o rn a d o s p o r su c a ra ex te rn a d e inform es y m ar­
c a d o s relieves. R sta, q u e e s roja, co n la n e g ra del interior, m ide un es­
p e s o r d e 7 milímetros.
Ríen d eterm in ad o a p a re c e el m ás perfeccio n ad o d e to d o s, y repre­
se n ta d o p o r tro z o s d e b o r d e s sin u o so s, c o n p a re a d o s m am elon es ex te ­
riores y series d e surco« m a s o m e n o s co m p leto s. D e b a rro ro jo p o r
a m b a s c a ra s y negro cii su interior, p re se n ta un es p e s o r d e 8 milíinetroa.
Ifa s id o n u e stra idea reconstituir, en parte, a lg u n a d e la s vasijas
c o n tan ab u n d a n te s m ateriales; la tarea lia sido ím p ro b a y negativa.
N o h e m o s lo g ra d o a c o p la r m á s d e d o s fra g m e n to s, no o b sta n te el n ú ­
m e ro q u e c o n se g u im o s reco g er; p e ro b a ste c o n sig n a r q u e, e n tre varios
q u e p o r su a s p e c to n o c a b e n en nuestro e s b o z o d e clasificación, p r e ­
sentan e s p e s o re s d e 12, 9, 5 y h a sta 4 milímetros,
E) tam añ o e s m uy vario, v si no faltan a lg u n o s q u e lleg an a los
6 5 m m s. d e la rg o p o r 4 0 m m s. d e an ch o , son fra g m e n to s pequeñ ísi­
m o» m u c h o s d e ellos.
fin n u e stra de ten id a labor in v e stig a d o ra , p ro c u ra m o s n o d e jar es­
c a p a r objeto a lg u n o , p o r p e q u e ñ o q u e fuera, Al efecto, y m ediante
c e rra d a criba, h e m o s cern id o la tierra q u e fo rm a b a el interior del m on­
tícu lo, y si e s ta seleccK^n n o s h a p ro p o rc io n a d o tan re d u c id o s fragm en­
to s d e vasija, d e ella obtirvim os o tr o s o b je to s n o m e n o s Interesantes.
»
•
«
9
^
«
>
•
«
•
,
c
H
S
Ol
£
4
«
«
»
*
•
«
«
•
«
o
A
*s
K.
4
4
4
>
•
•
• ^
i
'Z
(J
O
N
n
a
u
<u
*o
V
T5e
M
*3V
C£
•3
Z
S o n varios lo s fragm etilos d e c u e rn o re co g id o s, y d e entre ellos
d e s ta c a uti ca racterístico p u n z ó n d e 31 m m s. d e la rg o p o r 4 m ins, de
an ch o , y c u y a s ex tre m id ad es e n puiit«,
bien m anifieslas, d e n o ta n el o b jc io d e su
. .
d e slin o (1).
En t o d o s d i o s , siem pre p e q u e ñ o s , p u e s
' e l m a y o r m ide 5 4 m m s. p o r 14 m m s. de
long itud y latitud, resp ec tiv am e n te, no h e ­
m o s a d v ertid o s ig n o o dibujo a lg u n o .
N o h a dejad o d e ex tra ñ a rn o s la relati­
v a e s c a se z d e o bjeto» d e piedra, p e d e r­
nales, etc.; n u e stro h a lla z g o n o lia co n ­
sistid o m á s q u e e n tres p e d e rn a le s y un
frag m en to d e c u a rz o cristalizjido.
Si a v e n tu ra d o p a re c e referirlos a p u n ­
ta s d e flecha p o r U\ form a q u e presentan,
la au sen cia d e o tro s o D je lo s d e lucha bien
definido?, co n rara y p a ten te excepei<^n
noA in d u ce a c o n sid e ra rlo s co m o talos.
C o n trastan d o c o n el c u a d ro revelador
d e lan atn isad a civilización, ap arece una
Fot. £Íorsa
flecha d e co b re , única, a p e sa r dcl co nN . ' 4 2 « -F lech a de cobre
tíe n 7 u d o registro q u e efectuíim os, y cuya
(lainaflo natural).
ex isten cia su p o n e en la é p o c a del túm ulo
su rcferenciu a la e d a d d e transición d e 1<j p ie d ra y el cubre, llam ada
eneofitica.
(1)
íxeur^iá» rea/hatia rl 3 ilf Sfpt/rm brf d f 1914 al fám ulo que dfscnbrimos ort año anies, rrvisnm o dr nurvfl lo^ restes de h> matfrlale< t/ue eonstlluyeron el ntonUculo.
Un nufvo rrlbadi} de lodn ¡a tierra nos propon ioniS algunos dientes, tres peQiuüos fragm rnht’í de ro-y»adores y dos punzones de cuerno; uno de ellv$ midi'
36 rnna. d f lurgo p or U m m s. de ancho, y d otro, d i 44 mms. y ¡O m m s., respeííivnmeníe, con un espesor, anibos. vnriahte entre 2 y 3 m Ílm rtro‘i
f"! detenido registro ejecinado
mostró una p u 'ie de otro m^tramento p rf'
histérico, hefho en cuerno: retrata de una punta, imátogu n /a de una plegadera,
perfectamente pnllm entuda. sin mostrar dibujo ulícun^f. /./ fragnunto hallado
presenta uau longitud de 46 mms. p or 21 mms. de aneho, con un espeior de 6
milimefros. Qae va disminuyendo hacia In panta hasta hacerse casi corlante.
Quedan
como mne'iíra del Humado Altico del Barrunco, y por nosotros
reconocido como Túmulo de Oqu»na, varios m ontcnei de syujnrro^y tierra, ma~
teriales que lo consitluiun y que, p or su tamaño, aparecen '^eltrcionaaos con mo­
tivo del reconocimiento gue de ellos h lc lm a para el tompleto y acabado registro
del monMinlo.
E s su long itud d e 3 4 mras. p o r 19 m m s, e n su m a y o r anchura.
Frente u tan p e rfec cio n a d o elem ento d e lu c h a, d cscu clla u n a p u n tá
d e lan za, tallada, d e a ren isc a, c u y a cx treinidad se h a ro to c n el m o ­
m e n to d e la ex c a v a c ió n . S o n s u s dim en sio n es 91 m m s. d e long itud p o r
4 0 m m s. d e latitud.
L a circu n stan cia d e s e r la reg ió n d n n d e el túm ulo s e halla en cla­
v a d o ex trem ad am en te p o b re en ro c a s d u ras, o b lig ó , sin d u d a alg u n a,
a su s priim tivos m o ra d o re s a ser­
virse d e la a b u n d a n te aren isca,
ú n ic o m aterial d isp o n ib le del tc>
rreno, e n la co n stru c ció n d e tan
im prescin dibles elem ento s d e d c le lisa.
A b o n a esta opinión )a autori­
z a d a y com petentí»im a del ab ate
II. Breuil, c u y o s p ro fu n d o s es­
tudio s en la m ateria son co n o ci­
d o s d e to d o el m u n d o científico.
La e s c a se a d e pedernal, q u e
y a d e jam o s anotada» c o rro b o ra
n u e stras suposicion es, y d e ahí
q u e los d iv e rso s o b je to s halla­
dos, c u y a s form as re c u e rd a n las
d e p u n ta s d e flcelia. martillos,
ra sp a d o re s, liachas y puñales,
e s tá n to d o s ello s c o n stru id o s co n
Fot. Clorza
la aren isc a en cuestión.
N.<' 4 3 « — P u iita de lanza de arcm$ca
Kn tan h e icrogónco co njunto
(tam año uatural).
no d e ja m o s d e hallar fo rm a s ra ­
ras, c o n stitu id a s p o r la m ism a ro c a , d e o b je to s q u e, al p a re cer, sirvie­
ron ü e am u leto s a aq u ella p o b la c ió n primitiva.
K x puesto a g r a n d e s ra s g o s el c o n te n id o dei p rec iad o m ontículo,
n o s q u e d a p o r describir su s itu ació n to p o g ráfica, p a ra luego» ju z g a n d o
siem pre p o r lo s re s to s en co n trad o s, cx p o jier a lg u n a s co n sid eracio n es
q u e s u ex isten cia perm ite esiablcccr.
A d ie ¿ m e tro s d e d o n d e s e halla en clav a d o , a p a re c e u n c o rte del
terreno, d e u n o s o c h o metro», próxim am en te, de profundidad» p a ra for­
m ar un b a rra n c o c u y a latitud p u e d o caleularsc e n treinta o cu aren ta
■9
V
IB
S
fib
g
'9
z
Ui
'3g
Z
»<
•o«>
e
'Sc
e
.2
V
A«
«
£
Z
m e tro s y lim itado al la d o o p n e s to p o r la llam ada D ehesa d e O quina,
m o n tañ a ciiblcrla d e ex u b eran te v e g etac ió n arb ó re a , y c u y a cu m bre
p re se n ía uiia allu ra d e cin cuen ta a »esenta m etros, p o c o m ás o m enos,
so b re el fetren u d o n d e aquel e s tá im plantado.
El«rza
Núm . 47.
Situ ació n to p o g ré fjc í J c l
Túm ulo dé O quího.
S e rp e n te a n d o el b a rran co , co rre un n o m uy c a u d a lo so río, c u y a s
a g u a s , en o tro tiem p o m ás co nsid erables, debieron cu brir la s tierras
d e labor h o y e x isten tes en ¿im bas m á rg e n es, la s cuales, e n o tro período
g e o ló g ic o , determ inaron el a n c h u ro so cauce, q u e e n la ac tu alid a d es
a p ro v e c h a d o co m o terren o labrantío.
H é aq uí, p u e s, s u situación. E n la ribera d e re ch a y m uy pró x im o
al barran co, co m o q u e d a Indicado, el túm ulo, c u y o terren o asciende
suavem ente, e n p o c o m e n o s Ue un kilóm etro, p a r a llegar, liacia el
N orte, a la cu m b re d e la cordillera ío rm ad a p o r los m on te» d e Vitoria;
lim itando su m argen Izquierda, la deliesa d e O q u ín a; esirihacionos d e
aq uéllos, y ésta e n su p ro lo n g ació n , determ inan un a n g o s io y dilatado
p a s o lim itado p o r e s c a rp a d a s crestas, d o n d e a p a re c e e n c la v a d a la villa
d e O quina.
fo t
Elo rza
N ú m . 4 8 . — C u rv a s prehistóricas de M a riju in e z (A lava ).
N o o lv id em o s q u e m á s al S ur, a u n o s cinco kilóm etros d e la orilla
Izquierda, se liallan las c u e v a s p reh istó ricas d e .Marquinen, y p róxim as
a éstas, las d e L a ñ o y F ald o (l),
¿ P u e d e existir a lg u n a relación entre las p reh isló ricas c u e v a s y el
túm u lo recientem enie descu bierto?
(I)
V éase la tesis d oclo ral sobre la E sp e le o lo g ía en A U vm. L u í'; lleiu tz .
L a ex p lo ració n prac ticad a e n aq uéllas no h a d a d o , liasta la fecha,
d a to s suficientes p a ra p o ü e r dolcrm iiiar co n p recisión u n a e strech a re­
lación e n ire a m b o s yacím íen lc^ prehisíóricos; la s s e p u ltu ra s q u e en
a<juéllaíi fic adviert«?n y los b ajorrelieves d e sc u b ie rto s e n u n a d e ellas
P ct. E l o 'z «
Núm . 49.
B a jo rre lie ve s en una de las enervas.
han s id o la s útilcas p r u e b a s d e s u re m o ta an tig ü ed ad . Sin em b arg o ,
m u c h o q u e d a p o r investig ar e n tan característieaR m an ííeslacio n es de
la intervenció n de) ho m b re d e aquella época.
E n n u e stra hum ilde opinión, n o s inclinam os a ailm ltir u n a posible
relación e n tre u n o y o tro s re s to s d e aq u ellas prim itivas eívilizaciones.
V ia ex isten cia del túm ulo, ¿ c ó m o s e explica?
L a topografjH del terren o y lo s o b je to s h a lla d o s son los ú n ic o s ele­
m e n to s p o s iü v o s d e q u e, para e stab le cer u n a hipótesis, p o d e m o s ser«
v im o s, rrateino s, p u e s, d e sujetarno s a e s to s d a to s p u ra e x p o n e r la
oplnl6n q u e n o s mcreceji.
T rib u s próxim as, q u e o c u p a b a n uno v o tro lado, tespeclivám ente,
dci b a rra n c o d o n d e actualm eiilc s e halla em p la z a d a la villa d e Ü q n in a,
han s id o q u ie n es h an p o d id o le g a m o s eslc testim on io d e su ex istencia.
U na p ro b a b le lu c h a so sten id a e n tre las p o b la c io n e s d e a m b a s ver­
tientes, p u d o únicam ente lencr lugar, d a d a la co n tíg u ració n dei terre*
no, e s c a rp a d o en ex tre m o to d o a lo largu del desfiladero descripto ,
allí d o n d e u n a y otra vertiente s e n o s preMjnian d e lácil acceso.
E s en este putiio en el q u e h e m o s re c o n o c id o el túm ulo, y ju s ta ­
m ente e n la vertiente m ás baja, d o n d e su terren o e s d o m in ad o , co n
g ran ventaja, p o r la o p u esta.
Si a e s ta s co n sid eracio n es u n im o s la inícrioridad q u e su p o n e la
to s c a co n stru c ció n d e las arm a s h alladas, c o n la a ren isc a p ro p ia del
terren o , fácilm ente s e d e d u c e la d e sv e n ta ja en la lucha prir parlo d e
(09 co nstructore» del túmulo.
L a relativ a a b u n d a n c ia d e fra g m e n to s d e ce rá m ica in d u ce i\ co n firn u r jsuestcas suposicion es, Eji efecto; en ia vertiejite N o rte d e loa
m o n tes d e V itoria a b u n d a d e m o d o s o rp re n d e n te )a arcilla d e co n s­
trucción ( 1 ).
¿ Y la flectia d e c o b ro ? U n ica m anifestación d e u n a civilización
n»uy a v a n z a d a an te la rudim entaria q u e el túm ulo n o s d ep ara, parece
raciona! atribuirla a quienes, bajo to d o s los p u n to s d e v ista, aparecían
su p erio res e n la lucha. H in cada en el cu erp o d e u n o d e los vencidos,
h a ap arecid o entre s u s restos.
¿ y la s víctim as del v en ced o r? AlhVen la s sepultu ras d e las cu ev as
d e M arq u ln er, en la vertiente o p u esta, pu d iero n ser lnhuinad<ks.
l*ero sv a e s ta s su p o sicio n es dfl lugar el lúmtilo d escu b ierto , sucede
o tro tflnto c o n el e s ta d o en q u e h an ap a re c id o a l^ n ^ o s d e s u s restos.
(1) EncIavadáis en los barrancos q u f d^limiisn lo« moot«» citados, aparcc«u, en nuestros
las tejeras de Ulllvarrí de (os Olleros, Ulllvarri-Oach^ y
MonAsliTÍogurtn, puebkciílos todos ellos en que, si no hoy, ha constituido,
h;ista hace poco tiempo, Is fubrítación de ladrillo« su «xclusiva industria. El
primero de los citado», cuyo nombre índica la industria » <|ue sus moradoras
se dedicaban, se halla a cu alm kilómetros d«l tnmiilo.
l i i i i
Pot. ElofZfc
N .M
S O y 5 1 . - C u e v a s prehistóricos de M axgiiinez {A lava ).
H é aq uí có m o mi q u e rid o y co m p ete n te m aestro d o n Hederíco B a­
ráibar, c u y a a u to rid a d e n l<i m ateria d e ío d o s e s co n o cid a, ex p lica la
extrafíá p resen c ia d e a lg u n o s tro z o s d e crán eo q u e m a d o s, lo s v e stig lo s
d e ca rb ó n , las fracturas d e lo s h u e so s la rg o s y la n o m e n o s particular
a u se n c ia d e vértebras;
P re v ia u n a incom pleta cremaciOn d e lo s ca d áv e re s, s e fracturaron
lo s h u e so s, re co g ien d o , a n te s d e s u inhu m ación, la s vértebras, para
c o n e lla s fabricar co llares q u e sirvieran d e a d o rn o o am uleto a su s
descendientes.
T a n in g e n io sa h ip ó tesis en cierra b a sta n te s v is o s d e vcrosiinllitud.
E n efecío; la s d im en sio n es del túm ulo n o p a re c e p u d ie ro n perm itir la
inhum ación, e n u rden perfecto, d e un tan ele v ad o n ú m ero d e c a d á v e ­
res, m á s si s e tiene en cu enta q u e, en un perím etro d e 0 ,4 0 m s., tío he­
m o s reg istrad o n in g ú n h allazg o , y sí únicam ente la s p ie d ra s q u e lo li­
m itaban.
R esp ecto a la crem ación , extracción d e la m é d u la y d e scu artiza­
m iento p o sterio r d é l a co lu m n a vertebral, n o es, ni m uclio m e n o s, a v e n ­
tu ra d o el aüm iiir su Intervención, d a d a s la s p ro b a b le s c o stu m b res, p ro ­
pias d e aq u ellas rem otas civilizaciones.
H é allí, co n la s n olicias e x p u estas, u n estu d io d e ta lla d o d e nuestras
Investigaciones e n el q u e h e m o s re c o n o c id o co m o Tútnulo d e O tiuina,
til ligero b o s q u e jo q u e d e la P reh isto ria d e A la v a a c a b a m o s d e
hacer e s el re su lta d o d e u n a ex p lo ració n insuficiente, y p u e d e d e cirse
tan s ó lo Iniciada.
A b rig am o s la e s p e ra n z a d e c o o p erar, e n la m e d id a d e nuestras
fuerzas, a su atra y e n te e stu d io , desey&os d e co ntrib uir al liallazgo de
a q u e llo s d a to s p rec iso s para sentar el la z o d e unión e n tre el v a sc o a c ­
tual y el prehistórico, relación q u e. h a sta ly fech«, p o r lo s e s c a s o s que
se tienen, e s a v e n tu ra d o eslablecer.
.J
- x t
i
. ..
?,.v.
'
.»•4 . .
V '
.î.r^ '
• Í .'
\
.
.V ’ , . /
■'* ' X y ' i
.
IN D IO I
hlSTUDlO ANTROPOLOGICO DEL PUEBLO VASCO
HRIMCKA l ’A R TE
O JEA D A KíiTKO SPECTÍVA
SODKP. KL VASCO-IBERISM O
MOINtS
1
n
D e cóm o
C ien cM ? mttur>J<r6 son )as llam adas a resolver ci
problem a v a s c o ..............................................................................
Avcpción geo g ráfica de )a voz ib e r o .................................................
5
7
III
AcepcTf^D antropológica d e l vo cab lo Ib^^ro . ' ..................................
IV
H is io ria del vaaco Ib e r is m o
V
VI
H isto ria d e l vasco-ibcrlsm o ( c o n t i n u a c ió n ) .................................. 25
H isto ria del vasco-iberi&m o ( c o n i in u a c ió n ) .................................. 31
V II
V IH
IX
X
XI
X II
.................................................................. -
llis lo r ia del vasco-iberism o (coutIuuaciÓD)
. . .
18
. . . .
H is to ria d e l va sco iberism o ( c o u t i n ii a c lú n ) ........................ ....
14
37
.
45
H is to ria del vu c o - lb e rls m u ( c o n t i n u a c ió n ) .................................. 50
H iito r la d e l vasco-íbcrígm o ( c o n c lu s ió n ) .......................................
.......................................................63
y supuestas rclacloncs
W
Acepción lin ¿ ú í >tica de la v o ¿ I b e r o
Recoiiocm iíento h is tó rk o del pueblo va sco
é t D ic o - Iliig d ís t k a s .........................................................................67
X JII
C onclusiones prob ables......................................................................... 72
•«
ESTUDIO
S E íJtN O A HAKTb
ANTKO PO LÓGICO
L A A N T R O P O I- O O IA V A S C A .
......................................................81
E S n J D l O C H A N J O M É T R I C O .......................................................... 87
E S T U D I O A N T f t O P O . H t T R l C O ......................................................
^I-Í-XDICK
LA PREHISTORIA EN ALAVA
I
Estud io de J« Pre h isto ria en e l rs i'’ v u s c o .......................................
II
L o s ciúlmcn«» ü< A l a v » .........................................................................104
III
O tras estaciones prchistóiícas en A l a v a ............................................125
p Ao i n a
n
Grmn
11
1«
l¡éWu
fUim€K
si;
96
10
«7
emteinporiiMO
»0
tt
37
M
U
113
I9 t
(1 )
tl
u le itft
al
d
u s U .. <i;
« e l« ..
r4>U«iKn
fttg h p
poúeiov)i
m
fllUCJ
(D e la R evista
d « P ic r ^ s in
Pj'r/ecfns
«M
;&
Úallia
Jigmm
S C r 'ftifif
dcl
7«
ti t
d c O ru lU i y P ictqn ip •>(
s«
s
9
»1
( 1)
»
tí
49
OrrM
Ojl. I
fyren/iM
ar>
DEl<F DHCIR
D IC E
l In fa
cor'r'niioráoeM
djkmtr«« «.^op
dC »
Mm.
Mrn<.
ToL Canpomv
kplvUú/tUnas
F o t . C a i 'i p o n 's o *
l^astofiwos
it
hffhiw
Euskul-Erria,
ta l
página 286, Jo m o V I I I , IS83).
F l buen iu íc io del lector subsanará las erratas no advertidas.
2^0
bacbM
r»'
J J
-
■
■
>I'l
I 'j
C u u d t< f
£
7?t f ^ l
— ^
^>u'xLm 4Îite
né
I
/n
C *ii * * /
M i * /Tté /^1
•
I
c«'«*«J V
[ ' ■ ' ■ ---------------------- -
in^nU f
#«/ i / <‘ e ®>V
1
1
1
i
t
1
1
1
1
1
i
.1
«%
1
-Ji
»
«A
•«
1
*4
\
\
s
1
\
\
*W »
■i
m
i
/f ?
hi
il
m
>îf
Ii/
m
U
¡i
¡n
/V
!)•
Hl
/•i
f
:î t
n i
.o f
é
lit
/{^
m
hi
S
,
///
li4
as
!k f
ni
!ti
/*
m
Ui
!» /
i
i
i
U
m
i (i
If*
l\ 1)1
u 7i
a
/ i //tf
AT fil
H ni
/.' ir
ii
lit
îf
li
;i
a
ik
ir
,j r
l^i
iif ük
IV
ta Iks '‘f (ii
‘P Di II! ‘•!
ih iV m i n
//& !Ü /U -/f
4q Ht m //*
n i (^f
'11
J/
lis /? / n i
m /!f m /ii
‘U /a lU //J
Ho H9 in
ifi ¡Hi
//• m ¡ii
4
•
ai
i/f
•; iST
ir ¡u
14 / / ;
Îi
-V/
/i r
JH
ni
J /i
’iJ
/i /
'^ I
///
/i/
fp
uc
/ ii
i ii
•
lie
n i Ol
i^f
iiè
ni
nt
tJi
/u m
m KC
a f hT
m
/^ i
'f i
IH
h/
/ik n i
//i /»r
m m
m m
nr
h (f
«
///
1
*
s
<
1
1
-1
\
i,
s
i*
’
> :
*5
^
.«r .5 -il
i
V
t
-x*i
».
^
1
»N
V ;
- » I-
f
S
I
«
i
£
■■■■b*.—
K
X*
I
S
II
'2
•'t
«
l
,<% %%
»
-Cs
<j
1 1 ÿ i i -!
■| '3 l 'I sI «I \ '5 s
I ■«'
1
»
/i l
/ü
nr
n : \i
il
ni
ifk
kl >ï> /u
it^
/vY
in
/f i
,v i
ii-
///
Ii/
Ui
m
)îf
'V
¡¿f h /ÎT
ift •i f /U
t*1 lU
nr ^»v
/// hl
»►
ij / / /
a //i //^
/.« iki
u
lii
a m
u -'ij ¿s lit
u ¡a ¡6i fU
n ^ïii lii Ki^
}f
H
H
'H
I
"C
r V
1 //
n ,ii\ ii.a ' o r 1
9i //, »
\1 1
\
/a
!} f 1 »
%
. .
<1
• ; ' I • I'
a
H | fn
'o ,il
a
i^f
•
1*
, , /4^ I . ; A
î/
’
!
.
r
«
■
/
•/
if,;f
1
//V
'/i
i/
fii
U(
7n<i ! •
.i -3J }<M RH
‘r^
t
^
/'C î^ ' •
/y /V
:? /
ik s a
/< '
/!i ' :
i,ir f!,U \ fi^ i rf^/
Ui
‘? /
Xi' ** //'!
'¿/ / ; / <V «
/n
f
•h
tf t n
/*
H li ïuU fi.iV <S,HH i'.'^ /v ii
/n
f
î
’
. ' AV / i /
-i*
f/
-</« H fi i i f j ?y fi
fis
/¿ i
i/i
f
m
/A
‘ ii
fil
};Jf
V/ a r r 4 V '
,
¿a
f .
0 n,uj 1 4
///
%
»
fi
fi
«Jl
/¡9
/
i/i
/i f
ii r /^.ss r iji i/,»i \ii'f i il»,h ff ff rf
/i l
if U J
ni
; lii I * /
/ii
H //•
/h
nj
i /f if
!ii
/il
i»:
f/ i K Ji K fi l4^.»J \iS.if it.fi /ff fi
f
‘
•
f
•i'
î:
rr
tg
Hî /h V/ f^ i ni /it /U / H i n.if if. a a .tt if.Si,
/ ;/
i
JiM
t‘,'ii
'
S
.fff
if.ii
fi
}
r
- I'V|/
f9i
fi.
H
f
i
U
S
/a
/U
:i
///
f'- ,
if
,í^
,
^
:*
<fi,ii
iti
/r
n(
/9 i i i
- V.;- a n iU i
T /r
us /¿J M
fî
w" /9
^ ¿s ip i llf / / 5;
! 'ff.'ii ^iM H ,if U// nM fi i i
/H
y / f" ^ff //r m
.si
^ r \'
f i i i ^f.^l fi.tf h i
m lié / / ii/t i>r //; ü i
f
F
/
i
^
l
i
/
/
l
/
/
i
v
'
/.:•
// /
»
•
in
£
i^
/r
h,/f
ff
f
n
js
f/l
•
0
‘
J
/
i)i
/ .i
ai ni( n
f*
,1 .h'
U
|
/
/
/
a /
t Xfn n.u
ni \
f f /^ r
HA
m m m m i/g
// i/ , ’)3 / /
b 'jf.ff //y/ }/M $r,n M 9f /a fi' , f
n/
n S i/ U f /i :
0' /r
V
/•f / i 1^
as m /y
Q /O,/ n ,if M iJ ^lu ?i(/ // /ii
M /h i /
.
//fr
Ui
it > K ■/ I '
i/ /;«/ 'm
/i.U é JJJ •f //
>ie
n i
rn
ni
/J
ii
/'
iZ
/ ii
/f
if io jf 'H Ji
(/M A ff // /H it
/¿î :( i A !>c /•/ $
u
•i
ir
t»i
iji
/i*
/,f^ //.* *t
>^J / / / IP i^9 i«t / / / / i f f f \ Î ? n H,u a, if
i'
» é /ii •y
a 'zi2 i » 'iji a ji HM Si.X U a
/¿»
/4J / / / i f f /^t
//f
If*
//
Ih
.1
n
J,’. n i
Jf / fM }i.ff /V,^i ^'i,d
ni
S i:
n f /f
vi
r
/t'
a '^f
¡yf u /V'
ü4i
U
nM
ük m ft n i K’7 ‘J- ,a
'ii u
J
’
r
4
qnf ^Ai I-'i n fr
m n/ ii
m ,;î n f
'I1 ! n Vtf/ ffjk
.U
/f
H 4f ?/* t' !V
0
U
p i f^.n üM
/U utf ' / w >?V /¿ i ¡ n
1
us
/
«
} ‘ if'
fi
.V tlOk ¡’m ff.j] VM isfS i»ft n
//m nk ,!
n>
.r ¡y
if l'f ü
hî
m •1 ^ % >1 V A’y ; j^.i/ i'J i fip i
ni
Ski
nr
J/f u
/i
//•
a H h 'fjs }i/ i '¡iSi it^i i/M hi a ii*
'h fÎ4 n Si4 i n m
fi i^ m w
f
/*
f lf i /«f ff 'fr 9 V
/ * /!$ i/ //
¿ft
M /It
V
it a Ü4
m m m 73
}2 ={/r •
HZ n
1 .^^ ^iU if ji H.U /»i ff a -/
ni
r
>
f 16'
// /»i F m
ÜM
>f K»/
Ii/
m fi w i j f hJJ -is
/i a -/; /r
•/
H if 'fiff M- fi’^ q .ii ifjf fc if fi'
i 'r
nr us
Uf h; / /
h a} '^f / f
lis
fii ff </«
iU
lià
m f K f! iy>' /‘M fi ki fr -F r
P j;
«.
H* A
m
!l< fi ^ f i i » f
if ;/</ HJ/ ii-f a n ff.fi i i V# ii' /* /p
’H
/r/? fi.SJ /f.S9 } i ff f'h -i //•
i î }• y
a 'fi,/i
ni
/h I i f i i //f //} n f
/
(•
^f if / // / t
X X f j f ii.if fi rf
/¿ i
Cl n iP Xf^ m Uf i f it ii f/.if
» •
n /
" ï fi
m /u m (i f i X fV f ÜM ffM M ii.fi 9 a
/i' /t» / /
//
ii A n ftj/ /i/S ^li/ fUS fi a ? r f
m
j/i
//f
m
yy w
.i i'
^/z •7
i^ ff ÜM / iif ii ¡ik
ni
fÜ /n s a us //• n e / / } f ¿3 if ./>
//V / /
<y
/r
/
5
ir
fiM
if
//k /a i f 49^ if ' /U " f î ; J{ ^ l l ‘f fi,f/ 1i.fi ü./f
///
}i,'^ if M }i -?'
fn U i u f Jh fo U ^ M SèM
JU
n i i»
/•¿^
fU^ iiiié m { n tf F V /î'
n/ M / • M tfi /¡f //} ? U
//<
,s
'
U*
H fi 0
ik if f/A fr.p
/t<
n<
U i
/// }» ¿/^
/ir
ni
<!
1
4
s*
•l
\
\
!
('fi-
/
\ •
k 1
\
4
/iJ
*/
j
.4
1
1
\
À
1
i
Ni
A
\
\
1
\
2
j!'
4
\
\
S
-'S
1
•«
\
\
«
\
II/
%
“/
i*9
!>S
A /
ni
/*•
m
m
M
i/i
U i
fi
•
4
,
V
.■
la
t f i t i< /' J a ^
Ctt I A.
«V
---- - -H
1
!
1
'
I
>
1
11 '
V '
«t
1•r
•i
X
*% I
\
3
s!
> ■
5l?
\
-i 4
s.
2
■ii i? •? ?
i
r f ' - tuU i «
ISA
^•\/r
// V V
.
•
9 4 •
1
\
/y
y
i
i
//• /
yi
/¿* /*• -i- /? ’
;ir //• V
V
/r
if£ ,V n
¡k //• -V-*'
H
/;•
i*i
//•
/i
// ,»•
A
/•
///
,v'
9
/v' i--» f
/•i V
/«/
/r
/y
♦
^
a
/
/
/
/
?T
cT
/
•
/«*
//f
2^'
S
/ f' s
i' //'
Jr -/• r i
s’
r
//•
> '
/y
/^i
// F
/r
?r < u
// a'
/»
F /,9 /*?•
’¡'
Ji'
w >r - r r
/; ti* !•
//'
// y
//*
ff
,
*
4
&y
M Ti­ - r
ff ff- /» /;•
¿•i F -i* /V'
7/*
ff F
if *
~t 1
#
/¿r
/•i
//
hi
//
/
nr
'i i
AV
///
')9
/>i
//t
/^
//
if
'J /•i
L
.
M
//
.V
/*
Jt y i ///
i) ll4
0
A !n
/.’f
i/ Ik 4
P /i <7
U
0
h aI mt
!i*
>V
I f/ f? >
% ;f /i* / r nf
i
- .
g
p H (/ Ji>
V u S* fi
Qf
<f //f
/
0
-M
f
a' 0
4
^^
•J''
••
■.
ii l I
ii
'' I
j
1
‘
f/
.V !
V /y
4)
>4 /*/
/tT / ; ,
<7 ' / 1 i /
if M I // /V y /
/sS ¿J
y j /•s
// y/ tV f t . . /
// // /y f O l
S14S
//i>
It
// ; r i /
,
^f*
h i" io
M i/
;f
i/ SJ
if
/f
Aj
t i fi j
A ^ f)U
io jf
7r,iS
7t,i/
tt
ff> r
A
u
-/ /if a
Hi i0
Ui
If i}
ti
//
i f H (/ //i / J //!*
r iff
,
^¿.ft
'ff
.'•V'*
f /.ff
ip
//
4«
or
X
.V
f/
.V
M
U .i»
u
4 i^
4^ i f
? iA
3 /J i
4f
ft/y
2i
¿(
ia /
4/
pi
:0 ,^
ii
^4 4 i^ i
/•’*'/
f¿
4f.^/
P
t
¿,^ V
u
4 (/f
•7
. ¡>,
if
•■
•)
V
a
n .^ f
A .^ /
¿4
Jt\
f»,f4
-f
4>
ii, ir
ii
H
it
r fj;
ii^
)9
f
ir
4
4'
if
if
he s i f
f 4 .: f \ f i
Si
u
/f ,/4
4!
if
f/M
U
i:
il
ff.H
fi
/i.o
is
J i \f ^ ,H
•>/
y
a
n
ji
jf j
4i
V
7
>
N
4f,A
fW.
'
4
/^
4
f/H
fi.
a/
.
>
*
/•t
,
//T
.
4
' i
. 14
4
0
¿if
vV
-
#
y
1
,
r
%
4
it/
.
«
A
9
,
X '.
«
,
a /
a
/if.
•
J
«
„
4f y / Ji f , f t
*
A
#
.
-
.
„
r
ft
.
., 1 .
1
• 1 •
,
.
.
,
.
__
4
Jff.
_
•
“f.
!
1
,4
4
►
f «
>
%
r
f
M
.
V
if
,
%
,5 ^ .
if.
„
a/
4
of
V
.
.
y /.
H
iff.
4 i,,0 a iJ
f9 ,^ U f i f
1
^ , i / f/ h
i^ .
»
ij
•V
fif.
ffjf
if !
ifC i"
4
ff
A
' \
1
V
_
a
ill
if
r
,
0
u
i:
*
*
sr i» m
fi
JJ
i
f/
•
<
•
rr Jf
f^ i» /</^
Jf ///^
if
4r u
,
;6
f
4t
,
M
#
*
4»
a
^ iJ l
o W jfA i//Z
<1 9
m
V
X
» i
r
J/
1i
ii
T .1 s '
St>
V ;*
M
i
1
#
//f//
)i
!
,1
1
1
1
1
V //
}9 J /
.V
¥<U/
JJ
V
1
I
:/
.
4f
4 f f-‘
n
a
u
V
; X
•f
•1
r
f
> t^cea^/r^/A^
1
.1
1
«
• 1
1
•
^ 1
1' I
\
♦ 1■
.
-
..
11
h
»
ii
i/
iS
-y
'
a
,4
¥»♦
^
9
Ji / r
f
-J
r:
*
4> «
4/
^ ,rp
V
4*
u
)f
9
¡ u
;i
J
0
^^.ii
.V
fr
/y
•
•
:ij/
H
r
J
/f9 90
; 1
f f 'j^
1
^ 19
fd
if
i,\
1
'1
1
*<
!
*
4f
4i
:f
♦/
U
fW
;V
is'
Jf
0
4 u r f i «9 ! '^ .fi
4 f se,^ 4 i // f K f i
?/ 4 K }f m Ji
m
a
A’
i f 'i
*
fi
4/
f/J (
a
ii^ ft
.
4r
4/
J/
*;//
*
i/. < i
i f j>'
iy
'/ if
Ji }{
?S
a
s:
J/
i’
S9 rV i T i n
1
%#
.V ¡¿ r
/-
.V
1
A
i
11
s 1
^ 1 It
>
i« >. .V i 1 '
^1 S
a ' >1
1
i i N«
;
■i
V i
<
« 1
;ij 1
1 ! li
'-M
'1
1
NJ
i
;i
I
•V J /
, f
fi
J f if
h i -V
¿2 i i j f
h i- 2i
0
V
i
13
'1
.f t i/
n
\
fi
f?
K '/ tf a f/j^
J /«T ,-/
'i
,s
I-
;/ ,A
< 4/ J
4
H ?/
^ii ie m
/i
« /u
/»/ // //
!•/
a
/<
w
p
>
0
'\
N?
3
I
r » ///
/<V
it
« /• //^
i
;r
9
«
(«>
/
V
/ //
# M
,
y /.? J i
/'
//#
fr #
13 P
Ti r,^
A
M*
// P
/V •/ -V
/ / j' // V
’/
r u •
i/ ,i
4* /
-/•/• fJ t> n
it i
I
li
1
r
S
** *li
i
K<i
.
AC// 4 f Jf
i
flif fi U
if
fi» i
if
Jf
H
H itr
4i
ff
f> ,tr
4i
_
«r \
)
•1
M
V ,f/
f f.if
9
•f
IT
,
.
,
.
//.
fif.
»
.
.
«•
,
It
,
i^.
i/.
uf.
4 f iC
,
M
f* .ff
9
*
#
A
<
•
.
/ i'*
%
M
\
i^ .
fn
€
^ t ii ^
^Ì Á :*» 4 ^ t o /
e l ^ ft e r
<¿*¿
t
c T ^ t tf et /
/r tíü e é f
\
\
1
if
H
Í?
A/
♦;
?»
’ Í/
' :<
ÍÍ
fi
rr
ii
fV
' fr
-7
•>
.
C*¿
'«5
R
■Ì
*«
1.1»
'J:
.,ir
Í/Í
ur
iii
/•/
m
.7;
//.'
/*?
¡ f(
/V
///
m
■%
•‘i u s
i f !ii
*Y ¡^f
, «v* i V
i* m
Ito
Hi
« U*
»/ / / '
'a
rf U t
y
/ ' ! f^
V in
'ff : u
tr U6
; / i? ï
/Í m
/ / ‘i f
tk iO.
i t til
/<
tfi
\fi
•
5%
///
'i i
m
/A
m
iti
¡n
'V
A
¡ÍC
m
/y
ßC
m
a
iH
Hi
'i f
‘f f
U!
Kt
/V
¡CS
Ih
■t
nt
Ui
///
J!
¡Î0
¿et
‘fo
lif
‘n
ni
>n
ih
m
/>
.5«
s
Ì
I
\
1.«
%
;!
«>
/;/
tU
hi
ut
li* 'Í.Í
Ih a t
Ht l i t
Hi m
/if H i
/¡c Ilf
H i Hi
iki Ui
/»Í UÍ
/ « ilt
iii i.9
at
Uk
4i
m
m
!U H!
nt
n t fii
hi
ik! H i
/t-‘ itJ
U f tU
m
IV
/H H i
l i t /If
iU
w
/.« ///
/>¥ / a
/H
/If
iU
f i l : il
! ’. r /Ä
m
///
fH H i
H i IH
fki H i
'k t / / /
/h l i f
/^
/•Í
/if
\
è
1
>?
m
/a
Hi
t
“}
m
h¡
lit
“i
U!
Mi
¡•f
7/
K'
k
M
i 'f
ur
lit
i/f
m
Ht
t»<i
Uf
//f
Uf
t/I
a
//Í
Iti
4
//}
I
Ì
1
/*
/Z f
m
fjim
/H
tit
/a
ar
Uf
z^'fé
m
!:•
iU
Hi
Ii£
Ui
/U
Hi
tu
/¡Ì
m
JU
HI
Uf
'it
fif
If*
//^ i¿9
I ^ t II»
//( D i
/¡V a i
m ¡u
iK n î
¡(k ñ !
19( u t
la i l i
/•( H l
f/i U i
\
Ì
\
*4
\
.5«a
5
1«t
f« /
N,
\
\
e s /o
3
i
\
/ff / / .
fff t f
Hs u
/* n f i i
"f ff U f
i*t t f m
• V tu
Ui ff fii
n i ft ffi
Hi fé fc f
' ' f 91 ifs
H t )k lié
11/ f f m
n t f f fit
f t f* i
!fk fr f u
Ul
r^f
¡!t i i fU
tu f f f f t
!i» f f U i
HS 9i liff
?J 1H
//¥ i-' n f
iff* f i f
//»' n fi)
!< ft^
iil f i m
m fi f i t
tu // m
,
f/
/v>
t l f tti!
/if M fis
IH ff p
U lf t*f t ' f
ÍU f i m
Ui t t f i i
U^ iS A "
/! ( i l U i
>!} Ifi* Si!
¡U f i r / f
/ / f ié ÎIJ
/¿r f i f l i
iU n fii
k
„
iff
te l
su
ÌH
iti
lU
fit
¡U
ifl
lu
tu
Uf
}>^
iff
iif
if^
ÍH
}H
hi
w
Ui
ìli
iif
hf
J$r
4
vt
\
<
vt
^ ’<
X
.? ¡Î«
N.
•??
■I ■f
//f />
Htt H i
‘H H I
H l lit
IK Jtk
/i* H f
/Vî H f
tu H f
tu
H f Ht
!Vf Hi
i n 'f*
/fl H f
/i< li)
Hf /if
iXi H>i
I l i lit
H t Ok
Hi H f
/U H»
V Ht
i/l Hf
ai
tu H f
HÍ Ht
H) ///
ti/ /¿r
lif H t
in Ht
tii
/i»
fil n i
U ! H!
u t H1
i h ¡f>
f--/ iU
if» H T
m
UÍ
ifi Hr
f^ i il l
fr« H i
Ui Ilf
Hf
Ht
HI
H!
Hf
Hi
IÛ
/If
Hf
Hi
//A
tli
.V/
a
St
(T
h!
if
if
}¡
//
n
fi
it
ff
i(
V
V
'tf
'tj
tí
u
V
V
'/Í
ss
n
,v
1
fí
H
a*
ár?,
/Ö
rj
fl
V
V
1te
y
*
\
1
\1«
>.f
%
•s»
s
\
1
•5
'il
««
•J
i
1
'J
/ / f / ff.ié
if
lO é
i f if HA ' A i l
ïi.p ^ .¿ /
} f i f n ,< f % f f
if if \ f /
>1 a fiM S iti
ff/f
n it
a if
fi.p
f ! ii if.H
n i t ) î t t H,f t
<ti h f ¡ . ^ f t p
}f ii ^f,n
}( H y y - t}j<
f t i t f t i i ff.t^
it i f H.U < fji
ki H n . t i } f^ 1
k\ il
'h,H
4 i fS .it
i t p V,H S f i^
}t H
» tt.c s
i i u K ti < lff
) f iS t},/i f ^ . f t
n
1 ^ - n 'fl,ft
H
y . i 'n ,; f
if h V M V n
H H 'f/.H *!,%>
f f K tf \ ) f
i i i f H .tf a . h
i t H >ti^ % it
i l IS 1K / f t f j z
i t u f t » v<>
4t if i r t f ' a f t
ii ii ti.a f t a
V,t9
is /I
k! i t i S J f 'tS .fi
i f 19 J I M n,i^
ttjk
ft i f
a n ï l - ii.'ff
a H ; / / / f> ji
it u
tf,^
ii f l V v M
if,f t
i f ii
■
^
\
\
{
«
*
ftif
/fit
tf/f
fk .fi
fk .it
n ,i‘
f^ ^ î
H f
} /f
fl>t» i t M
if.ft
a
0 ,tf
/ ¿ Ä et, tí
ttji tftt
r t,fJ i s .V
h fi
f t , » if. i t
tf, i f .ii
f f . 'f it.f*
a . (S is .tf
‘H , i t r j ^
fiJ i
fiP tiJ i
f i j f S fjf
f i f t it.fi
tfH it f l f t
n . i s tt,ts
/t^.H F 'f i
flf t if.ü
t f . ^ ti.^ t
ftji if.ii
f u t ii,tf
tf,a i h f
f i . i l Sf.iti
(ffl
m
V
.■5
\
1
%
<3 1
1 1
\
^ / .f t f f . i t
a , if H _rf
n tt
a }* t f . i f
it/f tu s
tt.iit y^ .fi
t i f i tt.i/
f> J i ‘f j ^
ft.v it.ft
f f i t 'ft, f i
if.fï
^ i,n t t j i
flit
f i j t if.tf
\«t
K
•z
pl
i
tt,r /
/h i
'H M
n u
itj/
n .n
fl./*
y .' <
SM
fU f
H .ff
f^ r P
ft.fi
J /itt
tf.H
r f.i?
/H f
i 'f , v
fl'f
!» J$
A /.
/fis
ti.lt
tf.i<
tty t
fi,tk
tftt
f/ff
if/t
1
>
5
í
\
'¡S
^ \
i 1
1
I
-y
y/ 9¿
/r
n i>i
Màt fs !ti* -r t “
f i t£* r »
f l iH í{' . r
Ï’
n fi H '
t
r
4
>
iii f i
f /t'
Ht M
àf ff n ' r t t
/•
f t im f f'
f f ff F
f
r tt'
P Uf
¡H /< t t ' H ' / •
H'
$ 9 »
>
&ß
f
f t f f r í'
U*
U f f t i ' •i* to'
M f n V • r i'
0
A u F
t'
t>t
».
„
9
t( fk
4 tr
.r r
if ff
-#• >
n f*
4 li^
u
K
'ff f f f r
r
H'
a V h
h t ff H'
í’
H
Iff
r f'
>'
Ai fi
l i f fs J f
A
/i"
n IH f r
.4
'
ff à/
f/ /t
í.1'
li^
fr
f?
ts
'
i'
j»f H t
f i f f :’4 .r* f
f f ß t f ' > / f'
tsi Ú» y
tf
i*
ft ft F
./»
fi
•tf
ir
fi r
.5*
f t f9i F
^
f
1
j*
í
0
l
i
}
e
i
90f
i
0T».
ws
f
<f
/
/
jí
p
/
X
/
/
/
/
/
9
/
/
/
/
t
/
/
y
/
/
%
i
i
1
S
1 1
t^
«
yix
í 41 #
fs f i ti
f f / - st
ti t
fs t f i .
M »
k t fi
t^ i
ft •i f
f i t f fi
IM f f f
If
tt f
tf s
isi n s
f f n fX
/»i 9S ì
fl
isi
it s
ft ft
rf fi f
I**
f* ì
ft .
/ft %
Ht 4
toi 9S i
H ts e
tsì ,
t.f fi i
ff fi J
t» fi
f f fii
t f t ttl
ft fi }
V tl i
Hi f f l
n fi
ff it i
loi, f t )
l i 9f '
fr? t /
¿A
<f «
£ «) 1 at
J9 î 4 Pt
Jt» X ¿L
1
\
•Ç
1
1
s
Ì'
A
1
V
\
•<f
fj !
«
1
i
\
1
Jf
if
,/v
t
'V
“î<
r
■I
1
Ì
i
i
1
i
i
f
J/
y
r
?" r
r
hS f f
i/ m (f ' -U'
.{•
^!/v fr f,
9f /•! fS ' /•
h i is! if ’ •('
/#/ M
J
f
'
0 ?'
«:¿/
»
f/ / /
fi fi r
ff
^i r
e l'll
V ,’f
/• / r
f f /fi
ir i JV* . f i ’
ff M f i /,
ff.u
y r ji
f lf S
n .i^
‘•} it
/4 y»
/f
^<Jk i i n n
if S } .y Ä F
% h 1» fi ÿ
U /*•
Í
/n
i i J/ i if
/ il f i I f '
/!'/ r ' i f iJ
F
)/
4(
.
é
i
«
//
1/ U
n
/si
li
it i a
r
n
ê
r
.f
jr
f,
4
¿
/n i
f
4
/*-
/
'f f
'/
//
tf
/A
• -/
.
¡K
¡il
/i< f»
i^ î f,
.
i
V
V
.
lis
f. tf
i*
us
li
s/
n i ff
H
4
4
r
f t .f i
V« i i
i f if
ff
i'i
Ji
i:
if
i^ .a
i^, **
/ fti
If
ié
if.^
U ff
li
..V
4i i l
if
s
•
•
4
Jf ¡^ if¿
f f 'm
tf a
*f it 't r jf
fi
u
^ t.if
}»
if
i/ i.fi I f i/
i f éf i i . i f
f» if
ff
if
iij f
ff.ff
it .t f
a
}r
f if i
4 4
/**,H f. il
f i.f f t i i/
ir.<tt
fi
l
ü
ff.'^
u
4
.
ff
ii
Í»
i*
f9,H
a
ii
i<!
ff a
fi u
if
r .k i
ff
n
t
.
ff
9f
u
m>
it it
if h
ii. f i
f i. ii
ff i i
/Í, «
¡ í i í i ¡0 if fi M
i/.ü
ff
ff a ^ 7 /
4
4
4
f
.
4
f i if
tt
if
ir
;/
f f .ii
ff
fi
if
ii
f i,if
ii_ .!
Í7
ii
^ f^ f , if
ifijt • ff
i/ lff to if
«
if
u
if
¿>
if
U
ifM
a
ii
if
ii
fZM
ff
)S
S ].s f
ff,o i
,-ti if
U ' 0/ f a ^
i^ ) ¿ i f/.n
ik .ii
fi
if
t^.f^
f i if
if
i
iff9,» f f ¿
.‘I/o
it
iO f
i/lio
p io f i. ii
}/ H
u
H
if
if
ffM
¿f
H if
i( , if
fs it
If it
ii
fi
¡1 if f f f¡ if
a
f i.f f f f J (
u f i a f i if
f/ Z f
ffJ'^
ff
fi
if
Cf,f2
44 .
«
,
t4
tf
(4
4
■i
.
9
/H
4
M
ffd.
—
.
•
%
.
é
V
4
M
9
A
4
a
-
g
4 .
h ijf
f.
4
4
#T
.
.
fd.
.
.
M.
Zf
.
.
*
•
M
#
4
«
-
^j
¿¿
XA
U fià tfu
•f
.
*
M
n •
•t
JC tÌtiilA
Td
.
4
r
.
Tä
iJ
-
ri
/¿
>
9
»
4
r
9
*•
4
*
- 4
t( if
-
Jà i
9
/ fi
4
•
4
•
.
4
#
•
«
0
0
t
4
0
Í4
4
4
il
%V
il
>,
¥
4
4
il
4
.
4
il.
«V
il.
-
4
#
il.
H.
«i
/d.
1
»
9
U
4!
•
4
Òi
il
JfiftU U
r
M
4
.7 .
A^
•éf.
r¿
.
#
il.
/il-
ri
4
y
il.
f i.
/V
/♦ Í
•€/fùria
tt 4
(/ i i if,ft
¿1
if i.
cl
«
u l.
/
V
•5 '
^1
m
<futiu ie ^ J
fk.
-
4 '
4 >
4
i/ (/ f ^f if/ if , if
A v ; fi a
4
n
-
0
à
if
-
.
«
«
M
f li'
.
r
^ ffi i i i i f.< J
if. if
t
4
if
fU
-
fí¿.
*4/
1
f/
f/ '^ ff
i f 4/ f/.//
«
#
ffff
if ,a
•S '
>
4
t7
éf i i
rt if
.
.
•
i*
V,^
.
Y
,
4
fi,i»
.
.
«
f i li
ft a
_
4
^tAUS-
/>
-
m
f if f
JO f
4
41
M
•
4
if
/f
¿i
4
4 V
u y //¡ f ' /n
«
4 9
> 4
« 4
%
4 »
if // ie f f f . f i
Jf
if
m
»%
tt
f 'Ht
a
i
•I“
1
1
/4Ì
Ji
«
A r/
4
9
4
w
4
<nv
4t
•
44
ii./ i
it, if
f
ié
iS.fP
ff
4
e« tic f»e 4A
1
1
•s
,
i, r i
1
t
%
'5
>
?
Í
•1
ff
fi
lit
f*
.
f/./i
fi
1A
H
«
h fff f i J i
if .iy i i it if f f
iO f fi i f fi.* t
iS i fS f t a
ff f i fS lit if If u
f/t /H V U f ff i»i a
f'
f ij i
t i.if
ii
fU f
a if
if
./
Ï
.
if •
f i i(
// /•i u
/ ii
if j*
fO f
if
f/
if
li.f f
a ie
/-‘i a
.f i a
ff
u
n
iti
f/ .u
fi/ r
ai
if
fi f i
f: it r if
/í¿ A* i i
/Í Si /Ik n
ff n
ii
9
//
iff 1
a it/ f r u
n
if
t
i Ì
'Ä
\
ii ii
ff u
¿!
fi
M
M
/î ;
f f /Í
Ú* if*
i}
Si
,» i n
j H H t ii iS
n a i Jf /•i V
¡•i
fk.i/i
1
:r
i 'i
il
ff
a
fi ff
ih if
/tf/
a
if
4 it
4 fi
H
/i- /
/• /
ft
4
if
if
iT
/
/
f,
a
n
ii
/
r
.?•
/
r
f
i
V
ff
/
?S /* i f
//•
f i/ t M Í9>
H j!
./
fi
// />/ }/
/U
/¡I
/
/
ii
%
/
/
. >r /
fi
f*
h i ^f H ’ -// /,* /
J
i' /
'/ y / Jit /•i
7
' 9
M ff V <
r
¡
rU f
‘f i
1
H
H
f i f!
¡S Í f i A
/w
«
V U !}
« /r 0
-Í* V /
v ^ / 'è f. F •J/* 'y
v /f
h i fi- s ' / r
n F
9
t
4
1
><
i
ii
# 'U
//
4 m •Hr f if
%
/«/ n if /K
m /
r* f
••
<!
■?
"ì
K
1
Ì
v£
C,
/V 0
J
V g
t
/•i > F
f
f
V /'
/♦4
/ /r>
1 Jr 9' Ji*
io’ «i- / ; f i
/.-•i
ff i t
ic^ U J i '
i- J* /•i u
1
1
„
ih
/
1
1
u
a
/>/
// }¿
»
t
4
H
•«
4
î:
<f /*; ff >
/ r cT *♦ A*/ il
/•
tV
\%
«t
•
Ci m
il
r
K-¿'
ir
4
/^ /o» ihr‘
i
9
?* / f
,
0
1
2
i
ii‘
n
f f i>> H '
e1 ff f i
U Ï f i ir • r r
V
r
X f t Í.
h ífí rf»r
l
.
r
.y
f
fi
9! ¡U
ff
\
j
1
rv
Ÿ/ /•e f f ir
V
i
Ì
5
9i 9¿ K’- ~ r
i?
Í
'tS
Ì
-
m
f
4
4
ùf
^J
il
fi.
il.
ú 'ú ftiíé
y.
.7 .
C fxutfui/
^>
r i.
il.
/ I
id.
i
i<i
*é
il
ìd
u
ut
¿ fjt/ ìiìl
^ê
7^.
•V
ff
fi
/ff ¿)
M J¿
f i. t i
fs
!/
f if i
fi.^ ^
U
Si
f^-fi f/
a , if
it
Si
ff u
^é,9w
il ii
(ffU c
f if i
it
it
f/ U
^ U f ¡if i i
jQ'.
*tf.
ff
ff U
Ift U
il
♦4
id .
X
il.
,»
il
•j
H.
/ié f i
ff ïi u / /
fi 'sf a i / i
>'c f t f i //{ ft
?
n
/u f i
>»i lir
if.U
is
^ f.ff f i
f/ ./ t
V
«
4
r
K ^ f ¿ f if
U ff! i/ if
U ff
4
«
f*
9
»
9
.
•
/ìC
«^/y <Wf<'
J ià fn r à t o f
\
M
Î
\
«t
<!
•Î
1
\
i
i
«è
ir
n
¡ti
■fí
ft
2:
‘tf
¡f¡
1¡
m
;n
ff
¡a
íi*
fJ
hi
p¿
:U
a
if f
•s
<
r
ä
‘H
líf ¡ if
!{C ¡n
//í
<Íi
HÌ
IM n i
m ‘f i
/« ‘l ì
n i ; /ii
m >n
\a i if í
¡H ¡a
I íik
jd
«4
\
*0
.1
■í
>
I I
\
1
\s
X
♦*
1
4
1
i
m
(if
¡u
¡ki
/ ii
(it
ih
0}
/It
JU
(It
¡(i
///
'Ì1
fr
•ff
'f f
!}•
ik i
Ikf
/H
/ii
/ ¿i
/w
/«
Í^í
(i^i
ni
“Ì
‘^í
/•r
j
//k
/Ut
H/
//k
!>}
l/f
ii/
di
//k
Mf
(U
/Ii
i»i
l't
/K
üi
/Í9
:t*
'if
'f f
J»
/i}
/¿i
//f
//i
(it.
/q
i>í
/li
/H
((»
/ir
/!(
/ii
/if
i'a
«
¡íf
¡P
/í»
iic
;'íí
¡(r
liL
íd
‘H
Ik
!cr
ir^
¡n
/ if
ni
Í¡!
'-iíl
iké
til
ni
’^1
iU
Ci
/ti
w
/)f
\
f
i
i¿¡ f;
Hf f f
¡n 'f f u
tu HÌ /fi
/t/i !tí f(t
/JT //í H
m uc fi
/V //( f¿
lU /M OI
'¿í ¡ti Id
(ir a i (•1
/ it (/i, 9S
n i ‘^1 f {
(¡t ((9
(/O fj
m ‘>í 9/
/ti III //
(¿( f¿
ni
¡u /ti t r
/U /)• >»k
t i/ in
.
/ii
(¿i
(/> 9/
l¿{ K
lä 9i
'^1
i/í
9/
/¡ i /// /u Itf 9/
a¡ i*f 9\
Uf1 ;/o
lif / ./ ¡li /If 9k
i*( i; j Hk 1f i
/!í t i
¡ti
lo! /oi / i t lU 9i
Ili
11} /i9 Ui /.
Ké' Iti / if m
(d
//i /•i lit / i i t i
U l í»f
/
;^í 9t
/•;
til //i f i
J/(
1^9 /f/ / if /9i í¡
/a
//; /ik /¿i P
/(k (^i u i //i 9/
/u
/tf /H //i 9(
Ul
'Í í
ni
/ii
nf
(tí
tu
•$
Ì
'S
1
Hf
/ii
lil
/k
/«
í
A
1
X
/íy
'H
iii
'* L 'f f
J j¡i ^ l / i
1/// ¡ ii
/:l Ui
u¡ it t
\
Î
/V
!
%
>it
r'r
‘V
;/ í
\
f\
lU
¡ li
¡a
>h
'»¡f I t i
Iti
ur
,,y i í i
U f
\
•!
Ç
/tf
'( ii
l/J m
/i<
///
•
tf
:/ k
9'^
f*
i9 /ii' f i k !
33
P (2‘
> /V/ f f U
t
V t ií H M
}S ¡ • f
ií
d
¿
t<
¿
I
V t}( 9/ !*(
! f t
ti ft ¡•k
7
Si t if
n
í(S a 9/
r
n •
U U
i‘ •
n / ir
>
Hf
fS (ii
ff
ft
tí
n
9f
ltí\i
Jf^ 2
j*i
ff
>/
p
i6 t li
(i tlf k f/
«/ ti
(i '>9 t f 9<
f f /u
íf i/f fj
r /ili n
if /u n
(/ iit }i
Si
f/
H
Ö W /’
!U
ii //#
f f //i
ss /•Ì
n /it
n
ff
\
/
ih
H
ff
/«/
¡h
n
n
ff p<
ff
ff
ff
fi
n
ik
u '
)(i \¿
1i i
i! I
hj i
fí\i
iti
/ 4 I 1 òédté
S n fo ^ f
X
ìS
«
s
\ •*
\
1
h3
ì
l
«
S'
Jf
f*
Z''
//■ » n*
fV
,«■ -r
r
Jéi
1
s
M
/i
//
u
u
V
///
»
'/«
ìi
f/ Hk
// m
V
// IH
IH
US
„
#
it
;/
//
¿t
i»i ^4
iAiS ss
rf.fì M
/'
ff,si i ì
fi
^■ -r
ir
!>S it
IH.
fi
>}
M u n jf
li /;/
-f r
?/
h
¡•r
0
F -f
ìi
y
'f i Ik
;/- .{•
lèi
r
n
fi H i
V'
f/ l i
;r
r
H
i
l
ni
M
f/
ff
•k^ /•
ff V
éi
./• /r
» a
ìi
u
A
9f
//•
ft
Ik ils ^
Af
r
H /¿r
F
ik
/»;
I»f
r -/* //'
}f
u
0f
/• /;•
fi
k»
fs iìì
u
¡•i
P ‘
g
f^
i i ij.sr j f
as
j f ./• f
U
tif ff.U ii
-/^
h A l^ \n f
-r r ? ii // f i i^ i f ì \ j ^ V f^,n Ji
fS V f i V
rf t i, ‘if
r 0
r
li
ir
y
;•
/^'
f i F 'U ff
y
« .//
S<
nt V ff
( f l ' /r ? >r r
/f ri f ali n r f M ; S ijr )T
r o' ik'
if
r -i' iVV ;ì fiti SiSi IUSli 1}f1 ¡tfloi u f^.fs
if.ff
r/‘
/i
SI
ff'.tA
ts
u
ri* /• ¡r
n fi
SI, il i f
Ih
// 'V /f
ir
V'
ir
n •if
if if /A^
' t
fr /' ir
fi
#
V f< /U
f» d Ji9 // /i U/ if.éS u
;/'
tk S i l>i rt p U ff.il . ir
T
F
JS
n ss h J ff ii
ì^ j* /*•
f
S
j
/
; ^s
h
n r i j H il A/ i i
‘>f j t
ìi'
ir
r
ff
IH
39 i l
f/ V
/si ik
»
//
f r ’i)
n
f< 1‘ \
ì
rf ff 4
ih i l i
y
4
u
ii
t
iì
ì(
U
ir
}f
ir
a
\
fh if
ts.^
fin
HU
f//é
/H,H
«7 ré.ff
ir rsM
/li
ir
h /i
sr fiM
n .ir
ir Jl/9
// rs.ir
Ir f/jf
X
i>
j_
V
ì
i _
^c-iy
,
.
V A
if
fi
fZ
fi
fi
fi
if
ÌZ
Si
kr
p
a
fi
àf
H
if
Jf ¿ f i éi
U Ih ,m p
«
a
)i ff.^i a
K r / J / fk
nj m
if
fi
Jf
4e
)
«*
h
T
j
ii
ÌC
ii
IV
a
}( f/, Si
ik f U f
ik fi.n 4/
ÌS
if
H h i j Ti
)i fi.r. ii
>s n M fi
ft
iS
1
if
U
if
U
u
n
a
¿4
ii
m
ii
U
ii
H
U
if
rr
n
i»
a
u
4S
a
n
U
2 1
ii
il
2 1
¿}
ir
li
ii
n
if
ì
i
ì
d a 9t * i A.
j
i1
\%
H •« 5
i '1
.S.
AH
s
1
S
1
1
1> i,«
•5 ii
-Ì
9
t %
\ \
4
1
1
i
1
•Q
'/ f if ilf
ff H t i r /
/ / ///
* ¥
* *
/y
4 l/f
- f i j f ii if }T.IS
if fi^ i
ii.U
4CJS Al if
f^.»4 1<S ì< ft.U
.
.
4 ,
f i 41
»
.
V
iij» « Sf
4/,fv S9 i t fr.M
e
i i ,^ \fl }/
«
fi it y n
■ .
. . . .
if .i t a if f»,if
H tfJC
•
.
.
a,fi fi U f^ r^ i i f r /// rr lA
é . N .
iiji if M A t f
ro
if
^Ui
fr
H.ii f i ir M
/■' .
‘f
«j H f f . ^ V « . - .
»
i^ ft 4i 41 f i y
ii.Si ¥ r
•
/
S«,^
Y
ìfV
iS f i , ^ ì ^
r
Hr^ì ii i* f a i
A «
firf
ri,>: ‘i f
1
hi.ff fc -ir fS,f^
•
•
fi
\i>
1
.
iO f - a J f tSM M , r
i,l,fQ fi }f K i f
f f US f f f f r
i»,» 4i Jf ri.jr 1 1
- •
1
iP,H i f ir ff.rf t* r \
\ i*
n ii
4S/r H ff
* é> .
$ r a n r^.ii
11
n
•
s/.»f
M //
f9
ISi
i o r i il f^.ii ii ff\^*i
i/i» ii
- w •
k
ii.i^ n l! % i i ,t , ,
f
4
p ,ft
f<f^ 19
0
4 f.i?
/fin iti ió
-tf:
^iduMA
ìi.
y.
<2^4
M
iSfiéfi
T^.
^U4»0
il.
C^m ìute^tj
ri
K it
/<:
fam/T,rn.
/l.
il
(
)
K^ir^jbtOCe^-'
ftf
il
tl
crrife ité !
il.
Tii.
^ittÌk\i».-à\^*t‘Xn {^^uic4
7d.
^ Ìa fà ?
t/f.
0
1
i^.
u
(t/ ii^ lfà )
Jf
4
a
M
¿é, 4«ìn* //T 4**iÌ4 )
4
4
/<r
?<
^ f ,I i
1
i
l
CueUftf^
ri
/<
7d.
7d
il
il.
kT.
il
il.
il.
iii.
il.
il
il.
Tl
d i àixnt/k (the^y^J
or.
JH.
id .
• 'S /
%
\
I
1
i% ¥■
S
k
Í ■»
*
\
.4•«
f*
!
-ï
I
•í
ii íí e(
f f ¿1
n )i -fl» &
a Ü f2 a
6¿ i f ít ee
if fí (1
Tí ir » ( f
f f ií
a 4
iS \Ít
>
.
«
V
//
P
fi it «
fi u «
fi f i
fi a
f l ee
k à
f i )i
i/ n
ft }i
íf U
ii i ! ti
If
f¿
k í ii
n i i H* J’<
n H 'ii P
i i i( % V
fi u / í if
ee
k¡ ii
»
r
#
#
A
ft í¿ ff u ; í
n fi a n i^
K i/ (i i t a
íí ie n s? a
f/ n n a
/f i \ a ee j i
Sí u fi' Cf Ji
r¡ f j et Sf i i
V? i: f. u
f i if n u
if je iì f f
i
ii
if
\
'^ 1
iif
ÌU
Sjr
HS
ae
iH
iet
) tf
/ee
i^
Jfi
4
»V.
iï^ le^i /ffv
He /te* m *
ii? teff w
i f f ¡ev /ffo
ifi9 / f f l
id /e»/ /kli
ifif n ÿ
MJ m
ikei
>}r^ tii^
iV i^ñ !fU
ii! H if /^ ff
>)kf i f f f
SU / 0 Í >fit1
iSi ¡ffi Ifio
as i i i f i f f i
J¿^f !i*S Hi a
}{/
Si ii ííi ( t t
i( H
V »
f¿ i f f\
Sí Jf a a
f i i i íi C!
.»H
•s
A
//>
lU f i)S9
/ i i f /Ht
/ i f f HJf
/a¿
/U f
iif*
if it
m
on
;f/Z
un
/iif
a»
IS^
tía
If ¿i
a n iU i
U fi HO
ike/ n r
n v /ù i
\
i *\
*«
#»
<
Í
4
1
1
<1
i
\
1««
:î
s*
1
;
J
<r
It
I
Ì
Ì
3
fi /J/f : r i ¿?*
Sii
ff
^fr
fU
\
in
Ut
iff
ff
fio
JT m i m i»
f f / it i 0/
f/rt
f i /¿ (f ‘f?
4ff
if f
f i /¿/r V i il
MiS ZH
in
U /J f f He iti
od i^} ff /^4 IS u
i<ii j « ei / Í '/ //i'f l
^ii } fi f i
if
i
i
f
fO
f!
ff( if
i>i Hf i t
''/
i¿ h
a r étj
f f f /r r
h i ti
a i.
¿ ;>
/^ii eil
fff
fei fS/
kis y
/M
M
>v h i
/t/f ne
19V >
/«/ i f f
fa
MU m
j'ÿ
itf
if f
hf
iff
)U
ii»
)f)
iif
jhJ
H I hl, “ ?
ife i tkfl / iff i/ti fi'
/H Hi
//
/Sfi ikie H ii iU^ / / / ét» i i f
„
é /» 4 9
tF
0
à
iif ff a i l tei
:ee¿
liiii / / « fpi en
/m if f j w f i ! Hf! fii it 'H e /ei
¡ffi w
ikei tia /U i
////
' i l ^fi n< i( m ñ f
4V fi a n Zi*
/¿if m i a /i JS * itb
m
a ;
¡ f if /f fi /Ht/
iif i / f ei / ¿ « /fl
test ! f il /!,*i Hfi / w e/f i*i if/ r« /m u t
H it »ill
l it i i i f j
¡^S!
/e*e
f
¡etk K i!
n u ifef
/A i
/tf.
K
fi
mi
m
iek /e if
i f i / m / f it
)ei i/ik /fU
iu eiok m
m /r ¿
i n tf .f / f f i
/í /¿
!}//
iiit
iiil
H(/
nu
fU¡ >iti
Ufi
/iU u n
/f i/ / 9 U
/5/n /if,
/i*; / i i i
/ / '/ a u
n ft
W
Ufi
'fa
m
/ f if
///
^t
/•¡i
hp
/»u
f il
na
/»9l
/oli
e^i ^e/ a r
4»•
♦ fa i'n
!fi m /*
U m iff
/ ;/ f i f if/
f t i it/ i i f
e/9 ift m
eiff /tes ne
est> i f i if*
ff
i/
er
f»
/il
if
/ii
?/
il
ki
j^n p f i f f yfV
f^9 l i i iii en h
W
iif
it f i f f i for
t iff fi
n
íi
u
i*)
¿/
i{
l)i
U fi Ht H
m i /*í
l U f /If ¿>
/
lie* ¿if ¡i
Hi* u r Jj
/¡u Ús H
H /e 4»i U
/;// 0} }i
D i i ^•1 if
tit! ta
!<b ti» í?
>3H M /.
iU i w / í
\
\
i
-«
4 \
*• t
1
■
9 <
Í
4
1s.
1
V ì
'4 ?
\'t5
/i
}ff
^ff ì if
ktt i*t
m
ffl fi!
¡f y fifi j f f
f/rI ¡U
f f fì\ <4T
Hf h i 6if
»/f
»V
fu ¡f‘
ni fti ^(i íif
/»•
fii m
4vf
m
«/
'**1
fff
an.
\t« u n /é
A«'
iP
/// ì h
;/
ff
ft
f
f
ì
ì
4
ì
s.
1
s
-ì
HÒ
^3
ts.
i/»
iff
^11 !/1
^f! éi!
W
m
‘V
Ui
iti
^fj ifS ttf /Ì4
¡ti fa /A >fi
m
-7/
/c/
///
Jfi
Í
^ì'
H isi /'/ //i
ist HJ m 'fi
iff }ff ifk i / f
,ÌK
if f ifi lif >r
ÍU in i/i
.2 0 h i
iU t /y ;v ìr’i in m
Ih: ¡fi
ìfé }u irf
/V U
.i77 ;// ifi
ns Sii iSf ìfi ii nb />•
w ttr ♦// Uf r) >)ii Uk
/ff' f h
nt fi !Uf w
M
m
//¿
}fii ¿fi
Iff
IH
‘ì i
J» i'^r ifi
¿fi1 W
'fi
Jfi
¥ if f Iti
iff Hi ‘J‘
JU
h
/ft
Ut
iti
tft
ùf
i/f /»t a
i^f J/f in
m u é ifz
ifì i i f
nr ifi ! f t
f»f h t <ti
Ut
W
iif
{fi
Ut
\
4
•ì
*ij
<
%
ì
]
S»f ìli
£f
fff m •111 'a fi M f •fi m
/( Uff i f t
ifi
ifi
fif
fi un ni
M / a ; r>y i t f f i l i t i ;fl U
Ini f / t t»i ¡ff /» iUi Ui
/y ffi i/f i'ï f i un tfi
V iitf /ff
ri' fU
¡•it V fis M / f /n ; iti1
i»tf Í4 tu ^f/ f» /J/9 ¿M
i*U f ft(ì M ff/ Ì9Ì n> m w
Hi f*r fti n f n t if i iif Ht
•a
kii Hi fu !Ì>Ì ¿»1 Ui
Isoi t ^ i/f ¡1/ y Ufi
ai
>•<(
/fl// fft> i t i
n /;//
it^ Uf fff i l i ài un Ul lì4
Jii kS
«
.Î
</! if f Mf t / /
/W 4ti ikf Jft iff
ini U! IH i" mj
ijfi Ìft
f / ihi <Ìi
f i ast 'tf
m iñ
iif
fi
n iS^t u t
tj ih t ‘1t
j f i f i /i^! Ifi)/i n iHf
i f f f Ufi ffi
Hi sr iW /ff
i<t if: } ti 6i
fi/ Ñ ii/ ¡1> /,
«t i i i
tf! in ì H if ; //
ì
ì
.1«
Î
.s
\
\
s
-5
ì
-N.
i
/À />
X
ì
Ï
% X
\
>4 4
ift
\
ì
f
«V
^
•ï
ftc tu
ffi i n
flf iff
fff
t
)
•?
i
i
.a
•s
1
1
^t
5tS
y ff
f f f iiv j/r i f f its
fii m
iff li' > fìi ^If
i4^ iSS
f/o
f
a
if?
.iif / f r
f / f ff/ ffj
iU if^ * r f/f
i n ffi f i ì
fH
iìi,
f(/
/!/
m
m fH M W ikj «cr ftp
fkS Di M l i f m ift ^ if i i f
f^f ff* Af JH 2 fi itti kìi ì/6
f i f f*i A / P i f f Zik i f f
iti
f f i f/i JÜ iì!
m /i» li/ ì ‘ ^ u f i¡4 0 / ii^
p s m J^i >n ¿U 2i f i n
l i f r.y
* 1 iff '<> iif it. t i f ‘ff
f i f /}> 'hi m U i i f i
iif
u
t
iif
)6l
>n
^li
}éi
f it tk/ fa IH iif i / f i i f
i j i i l f in
rn « 9
¿4
ii/
fi' fff fit
f/f Zìi m 'V /// i/i Hi! iic
:f/ iif H i i i f
rji f i /
p -ti ¿ii ¿h Ìi9 f u
iik f u i i f Hi éti /i/
f^
fi* \/fi ^f‘ fff iif ft/ i i f i'f
f. t ffk ( f f
¿(f i f i kff iV
Jff •Y V<if J fi
fh tf/ fU
fjì rff f i f tif iif w i f f iif
t* fa fi/
if< l( t ti(f if f
Iii6 ioti /bis >«* it! i i t^i iéf
ìft
/•i/ i*ìi itU Ilit i t f Ì.f
iv
iff
ß /ir ì :<,
tu
i
i
f
w
fki
i>f
if*
Pf
n
ffi iff f / f f»i if f l i f i f i ìif
!fé
Iti w
/ti
-5
«
J
ffi
fit
/a
>
y
fio
-ÎÎ
«fi
Ì
Ì
■
S
fff
fS t ‘f>
/ff
Hi It/
ifi
ti*
ifi Ifi
ifi /•t
iff M
4 fi iff
J /i t/i
/ f i is
iif If/
ifr ffi
i^4 >fi
Ut if)
s .
1 ! ^
ff /a
fsf f f f
fi' iif Iki ffi i f / f f
ns
ifi
fa
fi! Sii
/ f i }*r
Hi
f u Hi
fi} fSr
tfi >
/ f i ///
iti
ffr i ' i
ffi f u
fft ijl
i>f
iif
//t
/if
it/
Hi
Ml
/V //f
ii iii
/f /a
ff m
fi /i/
fi iti
i*t>iH
ifi ’if
/(
ffir iif
fu w /a
f‘> Hi •ft,
/ a iU it /
tfv u t i f f
fi
fu
///
ffi
é
tu
fit
Hi
/ft
^fi
iff
iti
fff fiv
f»i /it
f i t /fi
ffi
fif
t/t if f i n
W f if
l
i
t
ta i n t<f
m
Iti
Hi
^}i kf( i f f ffi
fmf
U( i h W f f i
w
Hi
iti
n
i/f
i/i fi ///
ffi A //!
'/ f f i />f
/fi f/ aV
U<í Hf fi /•^
iif iff fi f/
i f ff ifi ii iol
ifif /// /•i f f
iff int U i‘f
¿ti if^ /ti ii!
¿ if /f' i'f /»r
iff iff u /w
Jff
i»f
<i»f
iff
iff
if i
in
iff
Hi
iff
iU
iâû
iC>
w
if S
u/
iff
i/f
i>'
//f
iff
ifi
f f if^
it* i f f itf
/// i i f i»f
Iff tff
f i ' Jfi
4ft if f //t f t
tfi /»!
/ff
iif
if
i f i 1 / ft
i/i i't f i
/'a f
//»
M¡
f //
kf
‘U
itS
!if
U*
Ì
'a
/
a f
n U ff
(J n
tf / / ff
if
/
Í /
fí
ÌS
k
/
f
/ i )o
¿ //
/f\u m
f / ^ii
iU \ f i
fi
^ í¿
//i ÎJ
m M Ä» '>f
4 ff
hS (i V i
y /'
m
if S
V
/
'•i
è i r /U
A
/<
/
i
i
i
i .7
ZÍU ,'6
iif iii U
•
/• / a \ i J
iff
4
Í t #v|
it4
rA
///
/{
J/i > / /
i
l
/e?
Zi (j
i/if
i f f ¿ if / • fy . / (Í
«if ¿ fi //f H '1 ff\
if» ¿Ü /•f
f¡
Í/
«
U
f
f^ /
if
ti
éfí ¿// ; / fi
//¿
il // fi\
4 ii
i«ú 4ti
l^ i ffs /// ff i/r if*
ii/ iff
Hi
ìli
iif
if*
’s
>JS
J/i ^ ff
Jf^ i t f
ffi
iff iif
fff m
Jfi
Jfi ifi
iff iff
i f f ^/f
fft m
ifi
i/p iti
ii9 f f f
V ifé
f/» i f f
.'f/
Ji* i f f
f i^
/f
.If
fi
it/
n
f9
ft
ff
\s,
i!
t
V
.
'
// *
'fi
//•
(Í fi -k
//
i t fi / / fi
¡H ff u ft
f i f f li/ ij\
i»i f i fi f À
/» / a a
é
Uì fi / / S / \
/// f4 / f
9«
1
1
\
i
i
1
/
/
f
i
<•
i
/
//
/i
//
/i
//
//
¿1
y
u
¿f
«
j/
i/
H
if
U
i?
it
1
Zk-li fé-if
.
^vr
^ ii iS-i£
^i-if if’Vì
iiik
liilf •fa-f/
44-if t
$
U-ii
<y.^/ iì-H
i jif if.ii
iis r
u -jf
»
i/-K
it^
•
■liii JUi
ii- if UH
in ri
«
é
•ii‘2* 4‘ a
ii-ik
U-if .
lU i /H 4
.
if .»
•5V
4
%DV
w
f
9
f
«
•
4
\
\
s.
•S.
¿*J
hr
Si
a-jf
f-i
/f
4'f
/
l
J
è
i
i
ì
//
•
•
•
/•;
^/
A#
i
4
4
y -i
/
hr
0
9
l
i
i
é
i-i i
«
9 fhff k
2 -; !
% Ai !
l
«
>/-M
1
X
m
9 /- 4 J
i>
é
¿}
¿M it.ki
Iti.li Sf-H
it .ti
ii.U
9
Jf-li
«
if- if
4
if-Sf
4
%
tiU if-H
kU^
4
4 fi/i
0
ii.lk
ÌUÌ6
4
0
/•/
f '/ i
,
/-/
;-/
/-/
^ -/
2
4
Z
ié.
ìi.
U.
^ -/
i/
i ’t
4
i
i
4
èi.
td.
id.
ii.
\
Tftair
ti
U
meiiAO^
muf 9*éì^
mtdtérxv
u.
JUfutflr
d.
u.
u.
ii.
fU»cU
id.
f8jif/ar'
ii
f?M /e
ftjuxA»
Ufuiaf^
JUftie
\s^»Ur^
^UMc(e
il
tffdàr“
id.
ìd.
44\Amd<
ii.
id.
U
ii
U
ti.
li
U
>i
u.
ìd.
id
ìi
u.
ti
ii.
u
a
a
ài.
d.
\d.
a
ìd.
a.
ìd.
•i.
ìd
id
U.
ìd.
^
m^lr'
d.
¿Ufa*
^ti/af*^
Tftty fnalé
maymaìr
ntuy ¿Meni
il
ìd.
ftvìf
xejuUt'
fn^
iuCnr'
;»/My malr
mtitAtft
fWUT*
iu<né
éu*>tr'
maìr
ìd.
id.
td.
¿Mtn*"
id.
ii.
iutnr'
S^rtx^^Y
jKtìeei»^ Jiitin
^'<i*ft
Ttt^ȓeiaY
éué4*^ rrìiAf^
1
/e$ft
1
-i
1
Jeenndinr
/eitnò'n ìe^ftdu/u
tia^uar' dèf0i4ut»
^Ì2gHÌ4t% ¿ì^stt
ìiartti'ecw yaM/cffl
?iìenììn ^^^»¿day
ù/t^ti
a.
/
/
ffeA»
rd
njuÌAr'
4
li6 t
M /
ìf l
M
i
4-r
1
.§
V*?
ì
ittV 4 U "
l
^ Chtefuì
y ^ttitìk
^ daziamr*
y fìUAiii
y fayald»^
y Khu^ìa
y ¿Ìs\%A
y 4tX^ìeulal
y UnxueÌK
y UftxutÌÀ.
J Uxxnt^
y ikUU
y
^ tXUfHl
Ì^Uf
h»d»\t HtAxfìf^tià ^iittvé y
/uhm /Ufietck
^t/J»inhàxfin»i, ie/kid*yAy
^eiejì»u ¿ùx9*>df
y
Jk//i
A:teajn
S Jiìi*x <U^iiigitx
fìUtctàn» Ahh di ¿fuinr
^ I/ÌUmuÌ
[»/<
Ha^ Ì {fUttatuM
y fi^ùdi
/mì
tf
^ iUxte
¿hf/iftU*
y au^
(¡X^9\t0
&nt»fiì* J/a/ì
y iUani^
Olini» plau^'eii»^
Tf/i,
y ¿¡Urt^
/aime icÀe^fiu.
y iii/Uffdì
^ììiìè ÌxentJ%MH
Y ¿tkì»/
ij i(/€4Ìé.
J»n &i^%.dk
dAntÌAja ^fAldéy
y ^ÌÌÌtC»<
^«V^'wa’ca* ^Ìì\it tìtdà y MfA*Ì*y
ddndtd*
Jtìì^ k^ìutÙJ
y ^yaU
c T/àJì
<«<i
c
a
<P^e/ ffAiaaìieU/ dt^fiìjStiu^
1
i
T^antela (^uy'^uV^J
ii.
id
li.
¿d
$je9Ma^
id.
VlaXmtU.
ìd.
ìd.
ìd.
ìi
ìd.
¿fite^y^)
ftl6xm<ÌA.
id.
ìd.
U.
id.
Ì4.
a.
ti.
U,
li
id.
ìd
CAl^>*}
id
li
id
id
ìd
id
ìd
ìd
ìi.
ìi.
li
id
!/i*h
(^i,,^u06»)
ì
umM
^yu-j*Mae*»J
ti.
ii.
i3f\djiii*it* ()?X(4yé}
(att9^j
ì/f0lÌA
^«U À
ii.
ìd.
SJl»Ìin<ìi
ìd.
u.
ìd.
( uIa^ J
ìd.
il
i(*\iÌo
(fìtuyt^J
Suifutì* CC.dt ¿tifili» J
iaiìf!** d:4?ju{
i
H
.
ir
4f
Sf
JJ
«
n
iì^
li
ir
df
u
Si
a
i(
u
,
ii
n
éì
m
u
u
n
u
u
tì
it
u
fi
(\ì>eììo,' '¡Ì4i , <tr/« »vduK*. ^eìu^ a»a^iet'nTi } .¿/<V i^ycie.’; envJr
l?i<WV ìuej 1
i
aiy^ytiU/»f.
Csitllf ¿ifé! i ììioU 'Tr adia^tni»; Ulìg^ 4 ^ 4 ( f V
CaUlÌM¿ fi ; /ititi* p*0
.
Caitli»! ¿//tf \ ¿é'ìuì»f** ^iieifHÌt.
d^itiì,/¿1/1/ ; ¿édti/»ne adfffU**^.
Cxit¿l•/ ¿tf>; ¿»¿mÙ Mf édiftinìi.
^A*eÌÌ»f
aTMÌi'Uiot i ¿à‘iià/tr ^S«UmÌì ,
CaUU^ititi ) 1*ÌhI*- AÌSeXen>Ì *f^iuniidaJ
*»^ÌÌ*i ¿t/»/; 'iiuÌ4 b«f i^^ttnìì ,
CtUSéJAiV ; •'•Vm4 Ob biettafil.
C»Mì*i¿If/; ¿fiuUm ai^fu»^
CaU^ ¿1/*/; ¿»¿ui*jSet^aJàeftnté
Caidi»/ ¿u^ , ¿»¿gi n>éiieiemà
ùtkiln! ,ndi^!*d*.' ì»iuU »dieu^ìi
Ctie//tf ìù»/ , Ì*i»ìf »difitntt . •/»/ ¿undtfiUf ,ÌAìUÌ4m'j>Aà ; f*niéf m
Ctieilft <V*/; //¿ 4 « miiete^ì^; ¿tiftdiii/
'^fìì»/ ìùii', ìÌÌmU ^«e*iuOif*fn^eI ^ii»/ M*aÌ»j
C*i«iÌ4/ ìli»/'. ìéiuì» H*
; ¿»ili/ tìitt^éJ; y 'i/ ^^*Aa* y ÌiHHdfd*j
C^é/k/ ¿ù»S: ìiiaìt ite»
dtifmtie/(«itfUr MiéÀtf^¿.'ÌhU ttt «¿¿«»W».
Céidì^f ¿u n a ^At Ut Si e : ìtii»/ yxa</»/.
Céi<lUi iìj»i '<¿tiuì» n* ^h*ìtn/t
Ct^tUéi tir»/: lii-la
04'M^ft,
c^i*Ut Uft, Uiui» nt a4lAtithk i */»4
/«/•/; ¿*^>tU/ite*
^
fU4t/t^
Ctitli/ x*x*^.
Cùitlln ¿ìjt/, ¿HMdtif/
¿^i4 W ¿tj*/
CckitiUi iì/*/.
Ciiiiìi/¿¡r$/•>a*kdi'itdéìf</tu*r*tt<0fii».
{4Ìtìì*/ ///W ; yW kuiiiti*i
C»itÌJ»slitt! -, (iUU*^if ^dUxtnt*
Céieii»/ ///V ; ¿,'(uì» médieltftii.
U
¿t CUéiiu¿1/4/ . itimU 714adÀex*nA.
cu<a.,
^ „ « 4
ì
^
’. - c - V
'*
i .or
u à
; K Í¿ ^ '
HP.
L A l ^ « *kM
Descargar