REVISTA CUBANA DE PSICOLOGÍA Vol. VII, No. 3, 1990 Vías para lograr la armonía grupal y el mejoramiento de la disciplina en adolescentes Mar tha v1 Un 1quin Uuíntero Valleio, Instituto de Perfeccionamiento Educacional de H L fciLIf-lfcLIM En el presente articulo explicamos, la Experiencia Pedagógica desarrollada por nuestra cátedra en la Secundaria Básica Carlos Manuel de Céspedes de ilolquín, para la que nos propusimos estudiar y analizar las vías utilizadas por' el colectivo pedagógico de dicha escuela. encaminadas a alcanzar la armonía del grupo y el mejoramiento de la disciplina en adolescentes, e intentar la realización de un estudio más Cienti-fico por parte de los profesores de la enseñanza media en la atención al grupo escolar. - • • . A B B I t-*f\VZ"f in the present article, we explain the Pedagogical Experience carried out by our staff in Carlos Manuel de Céspedes Secondary School, from Holguin. With this aim in mind, we overtook the task of studying and analyzin the ways used by the pedagoqical staff of the above mentioned school with the purpose of reaching group harmony and a betterment in adolescent discipline as well as attempting at a more scientific study and research on the part of intermediate level teachers in students attention. i I M i t-toi>i it :i : i i »IM En 1 a actualidad, las relaciones sociales de las escuelas de enseñanza media-bábit.a han sufrido cambios, en relación con las mismas de etapas anteriores. Esto ha sido consecuencia del desarrollo de la educación, la 209 c i e n c i a y la c u l t u r a , en p a r t i c u l a r y d e la s o c i e d a d , en general. Es por ello, que todos los e d u c a d o r e s q u e p a r t i c i p a n de u n a m a n e r a u otra en ia -formación d e las n u e v a s g e n e r a c i o n e s , d e b e n p r e p a r a r s e para enfrentar un proceso e d u c a t i v o m á s c o m p l e j o , en el c a m p o d e ia P s i c o l o g í a a p l i c a d a a la e d u c a c i ó n de. u n a p e r s o n a l i d a d a l t a m e n t e s o c i a l i z a d a . D e s d e el p u n t o d e v i s t a p s i c o 1 ó g i c o - p e d a g ó g i c o se anal isa la actividad de profesores y alumnos en los diferentes hechos s o c i a l e s del qrupa escolar: emulación, ayuda mutua, amistades, enemistades, relaciones profesores-alumnos, alumnos-alumnos y profesores-alumnos-padres, actividades e s c o l a r e s , extraescolares y otras. E s t e t r a b a j o , q u e ha s i d o (ruto del e s t u e r z o común de p r o f e s o r e s de la Escuela de Apoyo del IPE M u n i c i p a l v de la c á t e d r a de P s i c o l o g í a de est.a i n s t i t u c i ó n , i n t e n t a e x p o n e r la e x p e r i e n c i a p e d a g ó g i c a para la d e m o s t r a c i ó n práctica de algunos postulados p s i c o l ó g i c o s s o b r e ia vida cié los g r u p o s e s c o l a r e s d e a d o l e s c e n t e s , c o n s i d e r a n d o el m i s m o , no c o m o m e d i o que permita la estructuración de programas educativos, pero si, algunos de los p r o b l e m a s t r a t a d o s aguí p o d r í a n ser t o m a d o s c o m o e x p e r i e n c i a s y aplicados en centros de enseñanza que tengan seme lanza con ia e s c u e l a o b j e t o de estud i o . A pesar d e g u e en- los ú l t i m o s a n o s se ha desarrol lado más amp l ¡tímente la Psicología cubana, muchos p r o b l e m a s c o n c r e t o s en las e s c u e l a s de n u e s t r o p a í s n o son resueltos teniendo en cuenta las características de los escolares cubanos. Precisamente, es una i n q u i e t u d y ere e s t e traba io se aborda c o n s t a n t e m e n t e el h e c h o d e ; b u s c a r s o l u c i o n e s a p r o p i a d a s a la d e f i c i e n t e o r q a n i z a c i ó n de las actividades programadas en la 'escuela- o b j e t ó de e s t u d i o f on ,1 a a p l i c a c i ó n , d e m é t o d o s e f e c t i v o s para lograr la armonía y la disciplina, siendo estos -elementos ahitamente' n e c e s a r i o s para la e x i s t e n c i a y c o n v i v e n c i a d e n t r o del q r u p a escolar . una deficiente dirección pedaqóq i •:. a puede bpc c a u s a ae que el estanque, reduciéndose a una r eun ion anuir ta de i ndi v iduns ( 1) . qrupa se3 Para dar cumplimiento a los o b i e t i v o s del trabajo nos p r o p u s i m o s un c o n j u n t o d e t a r e a s : poner en p r á c t i c a un s i s t e m a de r e u n i o n e s V - ac t iv ídactes me t o d o l ó q i c a s , análisis de q r u p a , e n t r e n a m i e n t o del profesor q j í a en jas d i f e r e n t e s t a r e a s q u e d e b e cumplir , c r e a c i ó n de un s i s t e m a de actividades para los alumnos, padres, y organizaciones, asi c o m o ia a p l i c a c i ó n de metód i c a s i n v e s t i g a t i v a s . L> trl írJ f* Fí F« O L_ l_ O E s t e t r a b a j o c o m i e n z a a / c a l i z a r s e con el g r u p o de /me g r a d o Mo . <• de E s c u e l a C a r l o s M a n u e l d e C é s p e d e s y una matr ícuia de 't'.-'' alumno--. la La primera tarea consistió en la r e v i s i ó n bibi lográfira de la teor ia pedagógica de A . S . Makaienkn, en cuya exper o n< "i a sobre el <. mr-c r i vc> escolar nos hemos apoyado, as, como loe. ir ana i os de A n t o n i o nuóllar G e r a r d o H o l o f f , F e r n a n d o b o n z á i e / H e y '• i una.' , o, Me.ctt i i(1.1. í•' . '.-.. ':•. > v el estudio sociológico de Aníbal Pour 1(1-10,-. A l v a r e z '<. Lub.a 1 nue aclarece en su libro G r u p o s y c o l e c t i v o s . Ia) I n s t r u m e n t o s aplicados 1ro - be a p l i c a el test s o c i o m é t r i c o d e Moren-- c '/ar 1 an ' ' • di-- H o I • •" -o . < a-- v ! con el fin de conocer el s t a t u s , ia es <•".-1 emocional de eee-->a y i ar e l a c i o n e s inter p e r s o n a l e s del qt u p o en /mo y Vno a r a d o . 210 ' 7mo grado 9no grado S T A T U S '/. Estudiantes "/. 11,90 7 1 7 ,50 17 40,47 10 25,00 ' 11 26,í 9 22 52,38 Primer líder 3 Segundo 1íder Aceptados Estudiantes ' 9 ' 21,42 1 2 ,50 33 i 78,57 39 9 7 ,50 Rechazados Nivel de aceptación social •'• 2do - Composición Mi grupo de clase Aplicado a 42 estudiantes. CATEGORÍAS <B - R - M) Mu. (Join iones v: M 7. Total Valores rie las opiniones 1 Disciplina 10 23,80 12 28,57 0 0,00 22 V Compañeros 28 66,66 13 30,95 1 2,38 42 100,00 7. 3 Maestros 24 5/,14 0,00 0 O,00 24 57,14 7. 4 Amistad 16. 38,09 0 0,00 0 0,00 16 38,09 7. 5 Escuela 11 26,19 0 0,00 O 0,00 11 26 , 1 9 7. 6 Metas comunes 15 35, 7 i Ó 0,00 0 0,00 15 35,71 7. 7 Si mismo 3 7,14 í 2,38 0 0,00 9,52 7. 0 I n d i se i p l m a 0 ' 0,00 0 0,00 2 4,76 4,76 7. 107 31,84 26 4,/6 T o t a l 52 ,38 —-J . 0,89 136 Encuesta aplicada a 39 alumnos. 1) Los maestros se muestran en relación con los alumnos: 28 Siempre 7. justos e impar ríales /1,79_ 7. 8 Casi siempre justos 20.,.52 7. 3 tienen algunos +avoritos ._Lij^5._.-4 0 Muestran su parcialidad _9.A9.9__X. 2) Los maestros maniíiestan una actitud hacia los alumnos: 5o Siempre cor tés y considerada b Comúnmente cortés y considerada 76 , 92 7. 2J__J33____ 1 Antipática y desconsiderada .?.._5____/_ 3 Despierta rivalidad entre los alumnos 7.69 */. 211 3) Los maestros al tomar décíjsibne5: 25 Enfrentan las situaciones difíciles 6 4 , 11 '/. 14 Luego pierden la serenidad 55.89 '/. 0 Pierden el control frecuentemente 0,00 '/. 4) Cuestionario para conocer los intereses de los alumnos aplicado a 40 estudiantes , ' ¿Cuál es tu escritor preferido? • ¿Cuál es tu científico admirado? • ¿Cuál es tu consigna preferida? • ¿Cuál es tu asignatura preferida? • ¿Cuál es la conversación que más te gusta'7 • ¿Cuál es el objetivo fundamental de tu vida? • ¿Qué cualidades valoras más en las personas? • ¿Qué cualidades tú quisieras tener? 5) Cuestionario aplicado a 3¾ alumnos. 1 . A tu criterio, ¿en qué consisten las relaciones en el grupo'1 2. ¿Qué actividades consideras importantes para ampliar las relaciones del grupo? 3. ¿En qué acciones se manifiestan tus relaciones sociales dentro; del grupo y la de tus companeros? Aspectos a los que se refieren Normas de las relaciones Relaciones en la escuela Relaciones extraescolares Alumnos que opinan '/. Aspectos a los que se refieren Alumnos que opinan 17 Actividades 48,57 docentes 15 25 Ac lívidades re71,42 creativas . 35 15 Ac tívidades 42,B5 sociales 33 - - Prequnta No. 3 Prequnta No. 2 Pregunta No. 1 - ' - _ - */. Aspectos a los que se refieren 42,05 Dar 16 45,71 14 40,00 4 11,42 Dar consejos 2 5,7 1 Tomar O 0,00 Dar y 100,00 tomar 94,28. Respeto _ Alumnos que '/. opinan Aclaración; Un mismo alumno opina en una pregunta con más de un aspecto. 212 6) Cuestionario con escala de valores para conocer la social de la personalidad de los estudiantes. Va 1 ores orientación Reprentación en 7. 3 2 1 3 2 1. Disciplina 21 3 0 87,50 12,50 0,00 2. Responsabilidad en el estudio 22 2 0 91,66 8,33 0,00 3. Responsabilidad en el trabajo 2\ 3 0 87,5 12,50 0,00 4. 20 4 83,33 16,66 0,00 70,83 29,16 0,0O Características Partíc. en act. extraescolares 5. Colaboración en las clases 1/ / 0 7 0 1 Ib) Aplicación de los resultados de instrumentos en la práctica escolar. Estos instrumentos se +ueron aplicando en diferentes etapas del trabajo. (desde 7mo hasta 9no grado), principalmente en 7mo y 8vo grado y los; mismos fueron objeto de análisis por parte de los profesores del. claustrillo. Sociólogos burgueses consideran que, el ser humano parte de cero cuando comienza a interactuar con sus semejantes. A. Rodriguez Alvarez plantea al respecto: ...ese cri teriu na es válida ya que la posición del hambre está deter minada por su vida social. P a r a él ...en el grupo, las personas se ven sometidas a una reí ación que encuentra ya estructurada y que contribuye a formar lo y a determinar en cierto grado la posibi1idad de su integración social posterior <2). Estos instrumentos nos aportaron datos valiosos del estado de los estudiantes como individuos y como miembros de la pequeña sociedad y los mismos determinaron el enfoque ulterior de la organización y actividad del proceso docente-educativo. Los profesores se plantearon las siguientes tareas: - Profundizar en el estudio de los alumnos rechazados del grupo y lograr su incorporación al mismo, incrementando su participación: en la organización de actividades docentes, productivas, recreativas. en circuios de interés, mejoramiento de la estética del aula, en casas de estudio y otras. - Confeccionar un plan de actividades extraesco1 ares dirigido al logro de la interacción social de los estudiantes ya que se pudo comprobar por los instrumentos aplicados en /mo grado gue los mismos no tenían desarrollada la comunicación qrup'al. . Modificar métodos de trabajo de algunos profesores del claustrillo que lejos de propiciar la armonía y la disciplina del qrupo estaban influyendo neqativamente en estos aspectos. Intercambiar y unificar criterios entre los miembros del claustrillo del /mo No. 6, a través de las reuniones periódicas o de despachos con el pr ofesor qu ía. lia) Características generales del grupo escolar. Durante los tres cursos en que se realiza este trabajo se fueron incorporando alumnos que eran expulsados d,e otras escuelas, repitientes y traslados de otras provincias. 213 1 üe los ocho alumnos de nueva incorporación, tres de ellos eran rechazados manifiestamente por el grupo, aunque con todos había problemas porque él grupo se -formó el concepto de que eran los ¡amates podridos que le iban a afectar la marcha -favorable de la emulación. La promoción obtenida en los tres grados fue la siguiente: 7mo grado - 94,00 '/. Bvo grado -90,27 V. 9no grado - 9 7,91 '/. b> Trabajo realizado con los alumnos. ; Nuestro Comandante en Jefe Fidel Castro expresó •en la clausura del VI Congreso de la FEEM la gran confianza que la Revolución tiene entre los jóvenes y que siempre superan las esperanzas que tiene el gobierno en ¡el los. Los profesores toman el acuerdo de ser cada vex mas exigentes con los estudiantes pero mostrando confianza en sus fuerzas. Este método de trabajo ipasa a caracterizar el claustrillo proporcionando un c1 i me favorable para ¡el ambiente del grupo. . Una vía adecuada para mayor preocupación de los educativo de los hijos centros de trabajo con el sociedad en los problemas estimular el esfuerzo de los alumnos y lograr una padres por los resultados del proceso , docentelo constituyó el informe individual enviado a los objetivo de ampliar la participación de la concretos de la escuela. b. 1) El activo del grupo. En la teoría de A.S. Makarenko se explica la existencia del activo del colectivo. Las intenciones de este trabajo no han sido abordar el problema I de los colectivos porque es considerado por algunos autores un fenómeno complejo de la vida escolar, pero como nuestro sistema educacional actual lucha por que cada uno de nuestras escuelas y aulas se conviertan en Colectivos Comunistas, en este estudio se incluyen y en ocasiones' se transfieren algunos conocimientos de dicha teoría al fenómeno del grupo. Los integrantes del activo del grupo: jefe de destacamento y lefes de estrella de los pioneros, y en 9no grado los pioneros recoinendadLis para la UJC, constituyen un eguipo de trabajo maduro y capaz de ayudar en la solución de ios problemas internos del grupo. Los pioneros recomendados para la UJC participan por primera vez en la evaluación moral de los estudiantes que típicamente siempre había sido responsabilidad absoluta del profesor -guia y su claustrillo. Resulta más efectiva esta nueva forma, aún conociendo gue los profesores toman opiniones de los alumnos en los análisis de grupo, la participación del activo en esta actividad le da un carácter más democrático beneficiando la dinámica del grupo. b. 2) Actividades extraescolares del grupo. N.V. Bavin, al referirse a las vías para cohesionar al grupo de estu- diantes planteó: ...desarrollar diente del grupo... <3). en, todo lo posible la actividad indepen- Permitir gue programen sus propias actividades extras, darles las posibilidades de seleccionar el Círculo de Interés ai que van a asistir. Estas formas ayudan a que el grupo se sienta considerado, respetado, valorado. 214 Los estudiantes programaron: Actividades para la emulación pionerii (movimiento módulo educacional) • Excursiones científicas y recreativas. • Cine-debates. • Conmemoraciones. - Visitas a centros culturales e históticos. - -Incrementar la participación en Círculos de Interés científico-técnicos. - Establecer normas y tradiciones de trabajo. i. 3) Conducta del grupo. En /mo qrado el grupo fue suficientemente disciplinado, en Bvo orado, los mismos esfuerzos que se hacían por lograr la disciplina muchas veces; 10 fueron totalmente efectivos. Esto sirve de experiencia para enfrentar el1 irabajo en 9no grado, ya que el mismo grupo va cambiando sus condiciones! Intrínsecas en dependencia de factores de la personalidad de sus inteqran-¡ ees, pero también, y de manera muy decisiva, los prqfesores, sus experien:ias, la capacidad para organizar, dirigir, controlar y establecer' -elaciones afectivas van a ser muy importantes para lograr armonía, rohesión y disciplina. :: ) Grupo de profesores. El profesor-guía. La permanencia del claustrillo e's inestable. De /mo a Bvo qrado sólo hubo una permanencia del 25 "/.:• De Bvo a 9no qrado sólo hubo una permanencia del 25 "/.. De /mo a 9ius qrado sólo hubo una permanencia del 0,0 7.. En las visitas efectuadas a clases se inadecuado tratamiento a la exigencia educativa, al trabajo .independiente. observa por la en algunos profesores disciplina, a la acción! El trabaio realizado por la superación de los conocimientos psicoló- ; qicos y pedaqóqic.os mejora la preparación de los profesores para enfrentar la diversidad de fenómenos que se dan en la práctica y que todas las formas' para solucionarlos no pueden aprenderse en la Universidad, sino sólo en el: enfrentamiento cotidiano, en el análisis particular de cada caso. Es vital señalar aqu¡. el papel de pr uf esor-quia ya que, por una parte,; él realiza un tralia.io vital con los estudiantes, pero por otra parte el: éxito del trabajo con los estudiante1;-, depende de su capacidad para lograr unidad de criterios y act ion del grupo de profesores 'claustrillo). Las deficiencias encontradas en el trabajo del profesor-guía se deben, principalmente, a la falta de creatividad, autoridad y organización, escaso estimulo de las Secciones Sindicales, carga docente y a las empobrecidas normas del trahaio establecidas en la Resolución 104/84 sobre todo en sus! por cuanto /mo, 1'Omo y lino. III. funcionamiento de los órganos de dirección del grupo. Esta ultima parte se referirá al sistema de trabajo del profesor-guía en, su interacción con los profesores, alumnos, padres y organizaciones y ai algunos métodos adecuados e inadecuados, que influyen en la armonía grupal y! el mejoramiento de la disciplina en adolescentes y que son resultado del* 215 si&teraa de trabajo establecido enseñanza media. - * pana dar' t r a t a m i e n t o al g r u p o e s c o l a r en la Preparación m e t o d o l ó g íca del profesor -guia [Ir i en tac i o n e s del director ( M a u s t r i lio Análisis de r grupo _ f Análisis i -familiar T Hounión de padres i A n á I i 5 ¡ 5 f a m i 1 .i. a r Aplicando el carácter de sistema entre estos momentos del trabajo con el grupo se loqra: - Mayor organización, control y iogicidad de la actividad de alumnos y profesores. - Más amplio conocimiento profesor-quia . de los problemas del grupo por parte del ~ Democratizar las asambleas en el sentido de la critica: los profesores valoran los resultados de ios alumnos y éstos a su vez tienen el derecho de valorar el trabajo de sus profesores. - Educar la familia en el sentido de la preocupación por las orientaciones de la escuela, los resultados académicos y de la disciplina. Métodos para la armonía qrupal y el mejoramiento adolescen tes. de la disciplina en N Adecuados 1. Unidad de l lo. 2. l nadecuados acción del claustri- 1. Realizar los análisis de grupo: sin realizar el claustrillo o el despacho con los profesores. Entrenamiento psicopedagóqico del profesor-guia. 2. Seleccionar al profesor-qui a porque tie n e p oco f on u o de tiempo y sin una experiencia nreceden te. 3. I.a dinámica del trabajo del pro-Esor guia. 4. confiar en las potencialidades de los alumnos. Tener en cuenta la opinión del activo del grupo en la ción poli tico-mora 1 alumnos de Vno grado. Utilizar para: . Descargar malestar de los pro fesores. evaluade los análisis de qrup los . Dar 216 sermones . i. Dar p o s i b i l i d a d e s al q r u p o para s e l e c c i o n a r las a c t i v i d a d e s e x tras que d e s e a n r e a l i z a r . '. El antiguo movimiento Módulo educacional y el actual por los 25 y 3 0 a s p e c t o s influyen p o s i tivamente en ,el espíritu de lucha c o l e c t i v o . •í. Informar resultados académic o s y n o v a l o r a r los r e s u l t a d o s del p r o c e s o docente-educativa. Cambio c o n s t a n t e del c l a u s t r i llo. Los profesores no m a n t i e nen el c i c l o en la Enseñanza Med i a . b. Informar a los c e n t r o s de t r a bajo de los padres' los resultados de los h i j o s en la e s c u e l a . >. Inmiscuir en la e d u c a c i ó n d e los e s c o l a r e s la acción e d u c a t i v a de la sociedad: o r g a n i z a c i o n e s de masas, políticas, estudiantiles, I m p o s i c i ó n de normas n a r i a s al q r u p o . discipli- 6. I r a s l a d a r de e s c u e l a s i,hd i se i p 1 i n a d o s . ÍI a l u m n o s /. L e v a n t a r actas ri i se ip1 i n a d o s . a alumnos in- o t ras . A r m o n í a grupa1 Mej o r a m i e n t o disc i p 1 i n a r i o Actividades Corte t i m i e n t o del 0. t u p o ex per i men tal e s "1 lest s i c o m e t r i c o de M o r e n o s con 1 a var i an te cié Ka 1nminski I. n r u e s t a s Profesores Alumnos Actividades Metodológicas (Claustro) Excursiones Peuniones periódicas (C1austri 11 o ) I r a b a j o s por e i m o v i i r i en t o Módu1 o fcriuc ac i onal i uest í o n a r i os Compos i i i ón Mi Clbser vac ícSn de c l a s e s Emu 1ac i o n P i o n e r 11 qr ¡ if¡¡:> d(? ¡- ¡ j s e H \ oqr a I i a ele! qr u n o Ei e s t a s A c t i v i d a d e s del pro f esor - qui a P r e p a r a c i ó n de las r e u n i o n e s '. a I u m n o s y pr ofesores> O r g a n i z a c i ó n de las a c t i v i d a d e s de los a l u m n o s Participación de padres y organismos Cooperación y a p o y o en las diferentes • ar. t i v i d a d e s R e u n i o n e s de anal i sís con los p a d r e s i rabajo educ a t i v o en los CDR v F- MC S.' o n n\ e m o r a c .• o • nes Cine-debates Lonferencias de in teres varlado A n a 1 isis d e grupo V i s i t a s a las c a s a s de lo s a 1umnos t; i ff\* Co let. tj vu tie e s p e c i a l i s t a s del M I M E D , P e d a g o g í a . El c o l e c t i v o e s c o l a r y su influencia en la formación de la personalidad. F^áq. 1S6. Editorial P u e b l o y E d u c a c i ó n , iv84. 217 ¡¡2) R o d r í g u e z A l v a r e z , A. Grupos y colectivo. Editorial (3) b a v i n , N . V . Pedagogía. Editorial científico-técnica. Habana, P u e b l o y E d u c a c i ó n . La H a b a n a , 1985. 1976. I I »1 - I I Mríl <¿*F- I f \ H 1. lianny , J o h n s o n (19/1) La d i n á m i c a de g r u p o en La H a b a n a , ',:'. .i la e d u c a c i ó n . E d i t o r i a l P u e b l o y Educación.-; U o ¿ h o v n . h . ! . y L. D .1 cjt|oi'odu/ hi.) a E s t u d i o d e la m o t i v a c i ó n d e la c o n d u c t a d e n i ñ o s y adolescente;;. - - ( 19/6) La .Der s o n a 1 .idaii y su fontiac.ion en y E diic ac i ón . La H a b a n a la edad e s c o l a r . Editorial • l'ueblq ) <1 . L o l e c t i v o (Je a u t o r e s ( 1 9 0 4 ) : Pedaqoqía "El c o l e c t i v o escolar y su intluencia en la formación dH la p e r s o n a l i d a d " . P á q . 136. E d i t o r i a l P u e b l o y E d u c a c i ó n i b . L u é l l a r , A. y G e r a r d o Rolo-f-f (1977) N o c i o n e s d e ('sicología Eiener a l . E d i t o r i a l ' Pueble» y E d u c a r i ó n 6. lion ¿ale,- H e y , F- . e t a l . (1982) Algunas cuestiones del desarrollo moral E d i t o r i a l P u e b l o y E d u c a c i ó n , La H a b a n a /. G o n z a l e z R e y , t- . ( 1 9 8 3 ) Motivación moral en a d o l e s c e n t e s t é c n i c a . La Habana 8 . lia k ar en k o , A . S . ( l9/ / ) La c o l e c t i v i d a d y la e d u c a c i ó n y E d u c a c i ó n . La H a b a n a de y y de 11. R o d r i g u e z A l v a r e z , A. (198b) Grupos y colectivo. Editorial 1 2 . S a v i n , N . V . (19/6) Pedagogía. Editorial la las Progreso. Edades. (. i en t i•-f i n r Editorial Pueble Moscú Editoríat científico-técnica. Pueblo y Educación. La Habana 218 personalidad. tduor ial la p e r s o n a l i d a d . 9. M u d r i k , A. 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