Vías para lograr la armonía grupal y el mejoramiento de la

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REVISTA CUBANA DE PSICOLOGÍA
Vol. VII, No. 3, 1990
Vías para lograr la armonía grupal y el
mejoramiento de la disciplina en adolescentes
Mar tha v1
Un 1quin
Uuíntero Valleio, Instituto de Perfeccionamiento
Educacional
de
H L fciLIf-lfcLIM
En el presente articulo explicamos, la Experiencia Pedagógica desarrollada
por nuestra cátedra en la Secundaria Básica Carlos Manuel
de Céspedes
de
ilolquín, para la que nos propusimos estudiar y analizar las vías utilizadas
por' el colectivo pedagógico de dicha escuela. encaminadas
a alcanzar
la
armonía del grupo y el mejoramiento de la disciplina en adolescentes, e
intentar la realización de un estudio más Cienti-fico por
parte de
los
profesores de la enseñanza media en la atención al grupo escolar. - • • .
A B B
I
t-*f\VZ"f
in the present article, we explain the Pedagogical Experience carried out
by our staff in Carlos Manuel de Céspedes Secondary School, from
Holguin.
With
this aim
in mind, we overtook the task of studying and analyzin the
ways used by the pedagoqical staff of the above mentioned school
with
the
purpose of reaching group harmony and a betterment in adolescent discipline
as well as attempting at a more scientific study and research on
the
part
of intermediate level teachers in students attention.
i I M i t-toi>i it :i : i i »IM
En
1 a actualidad, las relaciones sociales de las escuelas de enseñanza
media-bábit.a han sufrido cambios, en relación con
las mismas de
etapas
anteriores. Esto ha sido consecuencia del desarrollo de la educación, la
209
c i e n c i a y la c u l t u r a , en p a r t i c u l a r y d e la s o c i e d a d , en
general.
Es
por
ello,
que
todos
los e d u c a d o r e s q u e p a r t i c i p a n de u n a m a n e r a u otra en ia
-formación d e las n u e v a s g e n e r a c i o n e s , d e b e n p r e p a r a r s e
para
enfrentar
un
proceso
e d u c a t i v o m á s c o m p l e j o , en el c a m p o d e ia P s i c o l o g í a a p l i c a d a a la
e d u c a c i ó n de. u n a p e r s o n a l i d a d a l t a m e n t e s o c i a l i z a d a .
D e s d e el p u n t o d e v i s t a p s i c o 1 ó g i c o - p e d a g ó g i c o se anal isa
la
actividad
de
profesores
y
alumnos
en
los
diferentes
hechos
s o c i a l e s del qrupa
escolar:
emulación,
ayuda
mutua,
amistades,
enemistades,
relaciones
profesores-alumnos,
alumnos-alumnos y profesores-alumnos-padres, actividades e s c o l a r e s , extraescolares y otras.
E s t e t r a b a j o , q u e ha s i d o (ruto del e s t u e r z o común de p r o f e s o r e s
de
la
Escuela
de
Apoyo
del IPE M u n i c i p a l v de la c á t e d r a de P s i c o l o g í a de est.a
i n s t i t u c i ó n , i n t e n t a e x p o n e r la e x p e r i e n c i a p e d a g ó g i c a para la d e m o s t r a c i ó n
práctica
de
algunos
postulados
p s i c o l ó g i c o s s o b r e ia vida cié los g r u p o s
e s c o l a r e s d e a d o l e s c e n t e s , c o n s i d e r a n d o el m i s m o , no c o m o m e d i o que permita
la
estructuración
de
programas
educativos,
pero
si,
algunos
de
los
p r o b l e m a s t r a t a d o s aguí p o d r í a n ser t o m a d o s c o m o e x p e r i e n c i a s
y
aplicados
en
centros
de
enseñanza
que
tengan
seme lanza con ia e s c u e l a o b j e t o de
estud i o .
A pesar d e g u e en- los ú l t i m o s a n o s se ha desarrol lado más amp l ¡tímente la
Psicología
cubana,
muchos
p r o b l e m a s c o n c r e t o s en las e s c u e l a s de n u e s t r o
p a í s n o son
resueltos
teniendo
en
cuenta
las
características
de
los
escolares cubanos.
Precisamente,
es
una
i n q u i e t u d y ere e s t e traba io se aborda c o n s t a n t e
m e n t e el h e c h o d e ; b u s c a r s o l u c i o n e s a p r o p i a d a s a la d e f i c i e n t e o r q a n i z a c i ó n
de
las
actividades
programadas
en
la 'escuela- o b j e t ó de e s t u d i o f on ,1 a
a p l i c a c i ó n , d e m é t o d o s e f e c t i v o s para lograr la
armonía
y
la
disciplina,
siendo
estos
-elementos
ahitamente' n e c e s a r i o s
para
la e x i s t e n c i a
y
c o n v i v e n c i a d e n t r o del q r u p a escolar .
una deficiente
dirección
pedaqóq i •:. a puede
bpc c a u s a ae que el
estanque,
reduciéndose
a una r eun ion
anuir ta de i ndi v iduns
( 1) .
qrupa
se3
Para
dar
cumplimiento
a
los
o b i e t i v o s del trabajo nos p r o p u s i m o s un
c o n j u n t o d e t a r e a s : poner en p r á c t i c a un s i s t e m a de r e u n i o n e s V - ac t iv ídactes
me t o d o l ó q i c a s ,
análisis
de
q r u p a , e n t r e n a m i e n t o del profesor q j í a en jas
d i f e r e n t e s t a r e a s q u e d e b e cumplir , c r e a c i ó n de un s i s t e m a
de
actividades
para
los
alumnos,
padres, y
organizaciones,
asi
c o m o ia a p l i c a c i ó n de
metód i c a s i n v e s t i g a t i v a s .
L> trl írJ f* Fí F« O L_ l_
O
E s t e t r a b a j o c o m i e n z a a / c a l i z a r s e con el g r u p o de /me g r a d o Mo . <• de
E s c u e l a C a r l o s M a n u e l d e C é s p e d e s y una matr ícuia de 't'.-'' alumno--.
la
La
primera
tarea
consistió
en la r e v i s i ó n bibi lográfira de la teor ia
pedagógica de A . S .
Makaienkn,
en
cuya
exper o n< "i a
sobre
el
<. mr-c r i vc>
escolar
nos
hemos
apoyado,
as,
como
loe. ir ana i os de A n t o n i o nuóllar
G e r a r d o H o l o f f , F e r n a n d o b o n z á i e / H e y '• i una.' , o,
Me.ctt i i(1.1. í•' . '.-.. ':•. > v el
estudio
sociológico
de
Aníbal Pour 1(1-10,-. A l v a r e z '<. Lub.a 1 nue aclarece en su
libro G r u p o s y c o l e c t i v o s .
Ia) I n s t r u m e n t o s
aplicados
1ro - be a p l i c a el test s o c i o m é t r i c o d e Moren-- c '/ar 1 an ' ' • di-- H o I • •" -o . < a-- v ! con
el
fin
de
conocer
el
s t a t u s , ia es <•".-1 emocional de eee-->a y i ar e l a c i o n e s inter p e r s o n a l e s del qt u p o en /mo y Vno a r a d o .
210
' 7mo grado
9no grado
S T A T U S
'/.
Estudiantes
"/.
11,90
7
1 7 ,50
17
40,47
10
25,00
' 11
26,í 9
22
52,38
Primer líder
3
Segundo 1íder
Aceptados
Estudiantes
'
9
'
21,42
1
2 ,50
33
i
78,57
39
9 7 ,50
Rechazados
Nivel de aceptación social
•'•
2do - Composición Mi grupo de clase
Aplicado a 42 estudiantes.
CATEGORÍAS <B - R - M)
Mu.
(Join iones
v:
M
7.
Total
Valores rie
las opiniones
1
Disciplina
10
23,80
12
28,57
0
0,00
22
V
Compañeros
28
66,66
13
30,95
1
2,38
42
100,00 7.
3
Maestros
24
5/,14
0,00
0
O,00
24
57,14 7.
4
Amistad
16.
38,09
0
0,00
0
0,00
16
38,09 7.
5
Escuela
11
26,19
0
0,00
O
0,00
11
26 , 1 9 7.
6
Metas comunes
15
35, 7 i
Ó
0,00
0
0,00
15
35,71 7.
7
Si mismo
3
7,14
í
2,38
0
0,00
9,52 7.
0
I n d i se i p l m a
0
' 0,00
0
0,00
2
4,76
4,76 7.
107
31,84
26
4,/6
T o t a l
52 ,38
—-J
.
0,89
136
Encuesta aplicada a 39 alumnos.
1) Los maestros se muestran en relación con los alumnos:
28 Siempre
7.
justos e impar ríales
/1,79_ 7.
8 Casi siempre justos
20.,.52 7.
3 tienen algunos +avoritos
._Lij^5._.-4
0 Muestran su parcialidad
_9.A9.9__X.
2) Los maestros maniíiestan una actitud hacia los alumnos:
5o Siempre cor tés y considerada
b Comúnmente cortés y considerada
76 , 92 7.
2J__J33____
1 Antipática y desconsiderada
.?.._5____/_
3 Despierta rivalidad entre los alumnos
7.69 */.
211
3) Los maestros al tomar décíjsibne5:
25 Enfrentan
las situaciones difíciles
6 4 , 11 '/.
14 Luego pierden la serenidad
55.89 '/.
0 Pierden el control frecuentemente
0,00 '/.
4) Cuestionario
para conocer los intereses de los alumnos aplicado a
40 estudiantes
,
' ¿Cuál es tu escritor preferido?
• ¿Cuál es tu científico admirado?
• ¿Cuál es tu consigna preferida?
• ¿Cuál es tu asignatura
preferida?
• ¿Cuál es la conversación que más te gusta'7
• ¿Cuál es el objetivo fundamental de tu vida?
• ¿Qué cualidades valoras más en las personas?
• ¿Qué cualidades tú quisieras tener?
5) Cuestionario aplicado a 3¾ alumnos.
1 . A tu criterio, ¿en qué consisten las relaciones en el grupo'1
2. ¿Qué actividades consideras importantes para ampliar las relaciones del grupo?
3. ¿En qué acciones se manifiestan tus relaciones sociales dentro;
del grupo y la de tus companeros?
Aspectos a
los que se
refieren
Normas
de las
relaciones
Relaciones
en la
escuela
Relaciones
extraescolares
Alumnos
que
opinan
'/.
Aspectos a
los que se
refieren
Alumnos
que
opinan
17
Actividades
48,57 docentes
15
25
Ac lívidades re71,42 creativas .
35
15
Ac tívidades
42,B5 sociales
33
-
-
Prequnta No. 3
Prequnta No. 2
Pregunta No. 1
-
' -
_
-
*/.
Aspectos a
los que se
refieren
42,05 Dar
16
45,71
14
40,00
4
11,42
Dar
consejos
2
5,7 1
Tomar
O
0,00
Dar y
100,00 tomar
94,28. Respeto
_
Alumnos
que
'/.
opinan
Aclaración; Un mismo alumno opina en una pregunta con más de un aspecto.
212
6) Cuestionario con escala de valores para conocer la
social de la personalidad de los estudiantes.
Va 1 ores
orientación
Reprentación en 7.
3
2
1
3
2
1. Disciplina
21
3
0
87,50
12,50
0,00
2. Responsabilidad en el estudio
22
2
0
91,66
8,33
0,00
3. Responsabilidad en el trabajo
2\
3
0
87,5
12,50
0,00
4.
20
4
83,33
16,66
0,00
70,83
29,16
0,0O
Características
Partíc. en act. extraescolares
5. Colaboración en las clases
1/
/
0
7
0
1
Ib) Aplicación de los resultados de instrumentos en la práctica escolar.
Estos instrumentos se +ueron aplicando en diferentes etapas del
trabajo.
(desde 7mo hasta 9no grado), principalmente en 7mo y 8vo grado y los;
mismos
fueron objeto de análisis por parte de
los profesores
del.
claustrillo.
Sociólogos burgueses consideran que, el ser humano parte de cero cuando
comienza a interactuar con sus semejantes. A. Rodriguez Alvarez plantea al
respecto:
...ese
cri teriu
na es válida
ya que la posición
del
hambre
está
deter minada
por
su vida
social.
P a r a él ...en
el
grupo,
las
personas
se
ven sometidas
a una reí ación
que encuentra
ya estructurada
y que
contribuye
a formar lo y a determinar
en cierto
grado
la posibi1idad
de su
integración
social
posterior
<2).
Estos
instrumentos nos aportaron datos valiosos del estado de los estudiantes como individuos y como miembros de la pequeña sociedad y los mismos
determinaron el enfoque ulterior de la organización y actividad del proceso
docente-educativo.
Los profesores se plantearon
las siguientes tareas:
- Profundizar en el estudio de los alumnos rechazados del grupo y lograr su
incorporación
al mismo, incrementando su participación: en la organización de actividades docentes, productivas, recreativas. en circuios
de
interés, mejoramiento de
la estética del aula, en casas de estudio y
otras.
- Confeccionar un plan de actividades extraesco1 ares dirigido al logro de
la interacción social de los estudiantes ya que se pudo comprobar por los
instrumentos aplicados en /mo grado gue los mismos no tenían desarrollada
la comunicación qrup'al. .
Modificar métodos de trabajo de algunos profesores del claustrillo que
lejos de propiciar la armonía y la disciplina del qrupo estaban
influyendo neqativamente en estos aspectos.
Intercambiar y unificar criterios entre los miembros del claustrillo del
/mo No. 6, a través de las reuniones periódicas o de despachos con el
pr ofesor qu ía.
lia) Características generales del grupo escolar.
Durante
los tres cursos en que se realiza este trabajo se fueron incorporando alumnos que eran expulsados d,e otras escuelas, repitientes y
traslados de otras provincias.
213
1 üe los ocho alumnos de nueva incorporación, tres de ellos eran rechazados manifiestamente por el grupo, aunque con todos había problemas porque
él grupo se -formó el concepto de que eran los ¡amates podridos
que le iban
a afectar la marcha -favorable de la emulación.
La promoción obtenida en los tres grados fue la siguiente:
7mo grado - 94,00 '/.
Bvo grado -90,27 V.
9no grado - 9 7,91 '/.
b> Trabajo realizado con los alumnos.
;
Nuestro Comandante en Jefe Fidel Castro expresó •en la clausura del VI
Congreso de la FEEM la gran confianza que la Revolución
tiene entre
los
jóvenes y que siempre superan
las esperanzas que tiene el gobierno en
¡el los.
Los profesores toman el acuerdo de ser cada vex mas exigentes con
los
estudiantes pero mostrando confianza en sus fuerzas. Este método de trabajo
ipasa a caracterizar el claustrillo proporcionando un c1 i me
favorable para
¡el ambiente del grupo.
. Una vía adecuada para
mayor preocupación de los
educativo de
los hijos
centros de trabajo con el
sociedad en los problemas
estimular el esfuerzo de los alumnos y lograr una
padres por los resultados del
proceso , docentelo constituyó el informe individual enviado a los
objetivo de ampliar
la participación
de la
concretos de la escuela.
b. 1) El activo del grupo.
En
la teoría de A.S. Makarenko se explica la existencia del activo del
colectivo. Las intenciones de este trabajo no han sido abordar el
problema
I de
los colectivos porque es considerado por algunos autores un fenómeno
complejo de la vida escolar, pero como nuestro sistema educacional
actual
lucha por que cada uno de nuestras escuelas y aulas se conviertan en
Colectivos Comunistas, en este estudio se
incluyen
y en ocasiones' se
transfieren
algunos conocimientos de dicha teoría al fenómeno del grupo.
Los integrantes del activo
del grupo:
jefe de destacamento y
lefes de
estrella de los pioneros, y en 9no grado los pioneros recoinendadLis para la
UJC, constituyen un eguipo de trabajo maduro y capaz de ayudar en la solución de ios problemas internos del grupo.
Los pioneros recomendados para la UJC participan por primera vez en la
evaluación moral de los estudiantes que
típicamente siempre había sido
responsabilidad
absoluta del
profesor -guia y su claustrillo. Resulta más
efectiva esta nueva forma, aún conociendo gue los profesores toman opiniones de los alumnos en los análisis de grupo, la participación del activo en
esta actividad le da un carácter más democrático beneficiando
la dinámica
del grupo.
b. 2) Actividades extraescolares del grupo.
N.V.
Bavin,
al referirse a las vías para cohesionar al grupo de estu-
diantes planteó: ...desarrollar
diente
del grupo...
<3).
en, todo
lo posible
la
actividad
indepen-
Permitir gue programen sus propias actividades extras, darles las posibilidades de seleccionar el Círculo de Interés ai que van a asistir. Estas
formas ayudan a que el grupo se sienta considerado, respetado, valorado.
214
Los estudiantes programaron:
Actividades para la emulación pionerii
(movimiento módulo
educacional)
• Excursiones científicas y recreativas.
• Cine-debates.
• Conmemoraciones.
- Visitas a centros culturales e históticos.
- -Incrementar la participación en Círculos de Interés científico-técnicos.
- Establecer normas y tradiciones de trabajo.
i.
3) Conducta del grupo.
En /mo qrado el grupo fue suficientemente disciplinado, en Bvo orado,
los mismos esfuerzos que se hacían por lograr la disciplina muchas veces;
10 fueron totalmente efectivos. Esto sirve de experiencia para enfrentar el1
irabajo en 9no grado, ya que el mismo grupo va cambiando sus condiciones!
Intrínsecas en dependencia de factores de la personalidad de sus
inteqran-¡
ees, pero también, y de manera muy decisiva, los prqfesores, sus experien:ias, la capacidad
para organizar, dirigir, controlar
y
establecer'
-elaciones afectivas van a ser muy
importantes
para
lograr armonía,
rohesión y disciplina.
:: ) Grupo de profesores. El profesor-guía.
La permanencia del claustrillo e's inestable.
De /mo a Bvo qrado sólo hubo una permanencia del 25 "/.:•
De Bvo a 9no qrado sólo hubo una permanencia del 25 "/..
De /mo a 9ius qrado sólo hubo una permanencia del 0,0 7..
En las visitas efectuadas a clases se
inadecuado
tratamiento a la exigencia
educativa, al trabajo .independiente.
observa
por
la
en algunos
profesores
disciplina, a la acción!
El trabaio realizado por la superación
de
los conocimientos
psicoló- ;
qicos y pedaqóqic.os mejora la preparación de los profesores para enfrentar
la diversidad de fenómenos que se dan en la práctica y que todas las formas'
para solucionarlos no pueden aprenderse en la Universidad, sino sólo en el:
enfrentamiento cotidiano, en el análisis particular de cada caso.
Es vital señalar aqu¡. el papel de pr uf esor-quia ya que, por una parte,;
él realiza un
tralia.io vital con los estudiantes, pero por otra parte el:
éxito del trabajo con los estudiante1;-, depende de su capacidad
para
lograr
unidad de criterios y act ion del grupo de profesores 'claustrillo).
Las deficiencias encontradas en el trabajo del profesor-guía se deben,
principalmente, a la falta de creatividad, autoridad y organización, escaso
estimulo de
las Secciones Sindicales, carga docente y a las empobrecidas
normas del trahaio establecidas en la Resolución 104/84 sobre todo en sus!
por cuanto /mo, 1'Omo y lino.
III. funcionamiento de los órganos de dirección del grupo.
Esta ultima parte se referirá al sistema de trabajo del profesor-guía en,
su interacción con los profesores, alumnos, padres y organizaciones
y ai
algunos métodos adecuados e inadecuados, que influyen en la armonía grupal y!
el mejoramiento de la disciplina en adolescentes y que son resultado del*
215
si&teraa
de trabajo establecido
enseñanza media.
- *
pana dar' t r a t a m i e n t o al g r u p o e s c o l a r
en
la
Preparación
m e t o d o l ó g íca del
profesor -guia
[Ir i en tac i o n e s
del
director
( M a u s t r i lio
Análisis de
r
grupo
_
f
Análisis
i
-familiar
T
Hounión de padres
i
A n á I i 5 ¡ 5 f a m i 1 .i. a r
Aplicando el carácter de sistema entre estos momentos del trabajo con el
grupo se loqra:
- Mayor organización, control y iogicidad de la actividad de alumnos y profesores.
- Más amplio conocimiento
profesor-quia .
de
los
problemas
del
grupo
por
parte del
~ Democratizar
las asambleas en el sentido de la critica: los profesores
valoran los resultados de ios alumnos y éstos a su vez tienen el
derecho
de valorar el trabajo de sus profesores.
- Educar la familia en el sentido de la preocupación por las orientaciones
de la escuela, los resultados académicos y de la disciplina.
Métodos para la armonía qrupal y el mejoramiento
adolescen tes.
de
la
disciplina
en
N
Adecuados
1. Unidad de
l lo.
2.
l nadecuados
acción del claustri-
1. Realizar los análisis de grupo:
sin
realizar el claustrillo o
el despacho con los profesores.
Entrenamiento
psicopedagóqico
del profesor-guia.
2. Seleccionar
al profesor-qui a
porque
tie n e p oco f on u o de
tiempo y sin una
experiencia
nreceden te.
3. I.a dinámica del trabajo del pro-Esor guia.
4. confiar en las potencialidades
de los alumnos.
Tener
en cuenta la opinión del
activo
del
grupo en la
ción
poli tico-mora 1
alumnos de Vno grado.
Utilizar
para:
. Descargar malestar de los pro
fesores.
evaluade
los análisis de qrup
los
. Dar
216
sermones
.
i. Dar p o s i b i l i d a d e s al q r u p o para
s e l e c c i o n a r las a c t i v i d a d e s e x tras que d e s e a n r e a l i z a r .
'. El
antiguo
movimiento
Módulo
educacional
y el actual por los
25 y 3 0 a s p e c t o s influyen p o s i tivamente
en ,el
espíritu
de
lucha c o l e c t i v o .
•í.
Informar
resultados académic o s y n o v a l o r a r los r e s u l t a d o s del p r o c e s o
docente-educativa.
Cambio
c o n s t a n t e del c l a u s t r i llo.
Los profesores no m a n t i e nen el
c i c l o en la
Enseñanza
Med i a .
b.
Informar
a los c e n t r o s de t r a bajo de los padres' los resultados de los h i j o s en la e s c u e l a .
>. Inmiscuir en la e d u c a c i ó n d e los
e s c o l a r e s la acción e d u c a t i v a de
la
sociedad:
o r g a n i z a c i o n e s de
masas, políticas, estudiantiles,
I m p o s i c i ó n de
normas
n a r i a s al q r u p o .
discipli-
6. I r a s l a d a r de e s c u e l a s
i,hd i se i p 1 i n a d o s .
ÍI a l u m n o s
/. L e v a n t a r
actas
ri i se ip1 i n a d o s .
a
alumnos
in-
o t ras .
A r m o n í a grupa1
Mej o r a m i e n t o disc i p 1 i n a r i o
Actividades
Corte t i m i e n t o
del
0. t u p o
ex per i men tal e s
"1
lest s i c o m e t r i c o
de M o r e n o s con
1 a var i an te cié
Ka 1nminski
I. n r u e s t a s
Profesores
Alumnos
Actividades
Metodológicas
(Claustro)
Excursiones
Peuniones
periódicas
(C1austri 11 o )
I r a b a j o s por
e i m o v i i r i en t o
Módu1 o
fcriuc ac i onal
i uest í o n a r i os
Compos i i i ón
Mi
Clbser vac ícSn
de c l a s e s
Emu 1ac i o n
P i o n e r 11
qr ¡ if¡¡:> d(? ¡- ¡ j s e
H \ oqr a I i a ele!
qr u n o
Ei e s t a s
A c t i v i d a d e s del
pro f esor - qui a
P r e p a r a c i ó n de
las r e u n i o n e s
'. a I u m n o s y
pr ofesores>
O r g a n i z a c i ó n de
las a c t i v i d a d e s
de los a l u m n o s
Participación
de padres y
organismos
Cooperación y
a p o y o en las
diferentes •
ar. t i v i d a d e s
R e u n i o n e s de
anal i sís con
los p a d r e s
i rabajo educ a t i v o en los
CDR v F- MC
S.' o n n\ e m o r a c .• o •
nes
Cine-debates
Lonferencias
de in teres
varlado
A n a 1 isis d e
grupo
V i s i t a s a las
c a s a s de lo s
a 1umnos
t; i
ff\*
Co let. tj vu tie e s p e c i a l i s t a s del M I M E D , P e d a g o g í a . El c o l e c t i v o e s c o l a r y
su influencia
en
la
formación
de
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