EDerilasialDlaíles - Hemeroteca Digital

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tUroiCIOlTESDEmCRIPCIOI
m . JIDBIRlSnUlDOII
DB
Madrid, nn m e s . . .
Provincias, trimestre...
Países de la Unión
Postal, un a S o . .
Asia y América...
iiiiiiiero s u e l t o ,
ídem atrasado,
1,S0 ptai*
B
"La GorrespondiRcia Militar"
SB DIBiaiBi.
»
toáa la corresponáenola y girot.
Apartado de Correos B.° 120
60
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70
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5 cents,
2 5 id.
TAR
Ne se deTnelvea loa originales
PAGO ADELANTADO
M a d r i d 7 Noviembre 1899
EDerilasialDlaíles
E l d i s c u r s o q u e a y e r p r o n u n c i ó el p r e s i d e n t e d e l Consejo d e m i n i s t r o s e n l a
Cámara popular, ha levantado u n a verdad e r a t e m p e s t a d de i r a s y d e p r o t e s t a s e n
l a s filas e n q u e m i l i t a n los p o l í t i c o s s i n
caretaj c o n mezquindades y ambicion e s r u i n e s y e n el seno d e l a s f r a c c i o n e s
q u e enmascaradas con la apariencia de u n a
r e p u l s i ó n p r o f u n d a h a c i a el a r t e d e g o b e r n a r , t a m b i é n a n h e l a n e l P o d e r , sea
c o m o sea, v e n g a como v e n g a .
E l efecto es lógico y n a t u r a l . L o s h o m b r e s c i v i l e s q u e se t i t u l a n c o l u m n a s d e l a
libertad, mantenedores del derecho, p r o p a g a n d i s t a s d e la r a z ó n y d e l a j u s t i c i a ,
se a s e m e j a n á las r e v o l t o s a s o b r e r a s d e u n
g r a n d i o s o t a l l e r q u e h a n estado r e t o z a n d o
y j u g a n d o hace bastante tiempo, sin c u m p l i r con s u s deberes, sin c o n c l u i r u n sólo
trabajo, estorbando ó impidiendo toda acción beneficiosa, y como s o b r e ellas n o
ejercía a u t o r i d a d a l g u n a q u i e n l a s v i g i l a ba, c r e y e r o n l a s m u c h a c h u e l a s , q u i s q u i llosas y chismosas, q u e así, e n p l e n a l i b e r tad, iban á vivir siempre; mas de pronto
Siempre tienen ojeriza al palo los que se hacen acreedores á él.
.**
Quizá hubieran deaeado que el Sr. SUvela hiciese la siguiente proposición:
El Gobierno comprará buñuelos de viento al
que escandalice para que se calle.
lY... un jamón!
Para esos'mamarrachos que promueven motines, no debe haber más que estacazo y tente
tieso.
Y para los separatistas, una horca en cada
farol.
Y para cada diputado que grite, un soldado
de Paví j .
A ver si revientan de una indigestión.
Los comisionados catalanes, antes de marcharse, hicieron un chiste.
Es decir, escribieron un manifiesto.
¡Si estuviera escrito siquiera en papel suave!...
El manifiesto dice, entre otras cosas graciosísimas que son mu^ patrióticos los contribuyentes que se niegan á ¡mgar los impuestos.
Patrióticos para sus bolsillos.
Pero al Estado, que le parta un rayo.
El ancho del embudo á que tan aficionados se
muestran el noventa por ciento de los catalanes.
Pero esta vez ha quebrado la combinación
preséntase el administrador, reprende du-
afortunadamente.
r a m a n t e , a m e n a z a con castigos q u e d u e len, y a l s a l i r d e l o b r a d o r , en. a q u e l l a c a r cajada nerviosa, d e s c ú b r e s e todo el t e m o r ,
t o d o el disgusto, t o d o el sobresalto y l a
contrariedad que h a causado en las holg a z a n a s t r a b a j a d o r a s la a d o p c i ó n de u n a
r i g u r o s a y s e n s a t a m e d i d a q u e p o n g a coto
á sus perjudiciales juegos y á sus dañinos
entretenimientos.
La Comisión catalana salió anoche de Madrid
para Battselona.
Los pobrecitos comisionados van apenadísimos.
Y con las orejas gachas.
Y con el rabo entre piernas.
¡Benditos de Robert vayan!
E s e desprecio, esas r i s a s q u e a l g u n o s
p e r i ó d i c o s d i c e n p r o v o c a r o n e n el C o n g r e s o y f u e r a d e él las m á s d u r a s frases
d e l S r . S i l v e l a en su d i s c u r s o de ayer, eso
es lo q u e asoma fuera, eso es lo q u e l e r a bia; e l m i e d o y e l d e s p e c h o h a c e v a g a r
e n t r e los l a b i o s h i p ó c r i t a s d e los q u e v i ven explotando la candidez, la ignorancia
d e este d e s g r a c i a d o país; d e n t r o les q u e d a
la honda herida del arma esgrimida por
el j e f e d e l Grobierno, d e la q u e m a n a la
t e r r i b l e l a v a del r e p u g n a n t e v o l c á n de l a s
pasiones, q u e e n e l seno d e s u a l m a y s u
c o n c i e n c i a a l i m e n t a n la i n m e n s a m a y o r í a
d e n u e s t r o s h o m b r e s políticos.
C u a n d o p o r m e d i o d e la P r e n s a el E j é r cito sepa q u e u n h o m b r e p ú b l i c o , desde e l
banco azul, investido de la s u p r e m a autor i d a d d e p r e s i d e n t e d e l Consejo d e m i n i s tros, ha dicho que imitará á aquel invicto
N a r v á e z c u a n t a s veces t r a t e d e a t r e p e l l a r se la l e y y el p r i n c i p i o de a u t o r i d a d , m e r m a n d o los p r e s t i g i o s y l a s f a c u l t a d e s d e l
p o d e r ; c u a n d o el E j é r c i t o e n t e r o esto lea,
s u regocijo s e r á i n d u d a b l e m e n t e i n m e n s o ,
y el S r . Silvela se h a b r á c a p t a d o sus s i m p a t í a s , como d e s e g u r o en n u e s t r o s días n o
se l a s h a c a p t a d o h o m b r e a l g u n o , desde la
m u e r t e d e a q u e l l a g r a n figura q u e en v i d a
se l l a m ó C á n o v a s d e l C a s t i l l o .
H a c e m u y pocos días, r e s p o n d i e n d o u n a
vez más á nuestras opiniones de siempre,
p e d í a m o s desde estas c o l u m n a s g r a n d e s
e n e r g í a s a l Grobierno p a r a r e p r i m i r los
d e s ó r d e n e s d e l a a m b i c i ó n , d e l egoísmo y
d e la t r a i c i ó n . E l S r . S i l v e l a h a c o m p r e n d i d o la r a z ó n d e n u e s t r a s p a t r i ó t i c a s i n s tigaciones, y a y e r h a t e n i d o e n el C o n g r e so frases v a l i e n t e s , q u e r e p e r c u t i r á n en el
p a í s s a n o y h o n r a d o , l e v a n t a n d o s u espír i t u , a l e n t a n d o s u s á n i m o s . P o r q u e son el
eco fiel d e l a s a s p i r a c i o n e s d e l E j é r c i t o y,
p o r lo t a n t o , d e las n u e s t r a s , las a p l a u d i m o s s i n r e s e r v a , y l a s d e f e n d e m o s c o n el
t e s ó n q u e se m e r e c e n y q u e n o s b r i n d a el
arraigo de nuestras convicciones.
E n t r e t o d a s esas frases, e l p r e s i d e n t e
d e l Consejo h a t e n i d o u n a v e r d a d e r a m e n t e n o t a b l e , síntesis e x a c t a d e l d e b e r d e t o do Grobierno, y q u e él d e b e p r o c u r a r n o
q u e d e e n s u s labios: h a d i c h o q u e la disciplina social h a y q u e r e s t a b l e c e r l a y s o s t e n e r l a á t o d o t r a n c e y q u e lo h a r á , p o r el
ú n i c o m e d i o q u e a y e r , h o y y s i e m p r e es
p o s i b l e c o n s e g u i r l o : p o r la f u e r z a .
A n t e t a l afirmación, forzoso es q u e se
revuelvan quienes, como el Sr. R o m e r o
R o b l e d o , c o m o los d i p u t a d o s c a t a l a n e s ,
las Cámaras de Comercio y otras varias
i n d i v i d u a l i d a d e s y colectividades^ a l i e n t a n y e x c i t a n á ese estado a n á r q u i c o q u e
o r i g i n a l a f a l t a d e disciplina
social.
N o v a c i l e p o r esto el S r . S i l v e l a y el
Grobierno q u e p r e s i d e : d e m u e s t r e p r o n t o
y biein q u e e n este caso n o es c i e r t o a q u e l
adagio q u e a s e g u r a q u e : «del d i c h o a l h e cho va m u c h o trecho»; y poniendo en
p r á c t i c a l a s energías saludables
anunciadas en su discurso de a y e r en el Congreso,
e s c u c h e t a n sólo e l v e r d a d e r o c l a m o r d e
ese p u e b l o h o n r a d o y l e a l q u e p i d e t r a n quilidad y trabajo, tesoros que q u i e r e n
r o b a r l e la a m b i c i ó n d e los q u e le e x p l o t a n y el c i n i s m o d e los q u e s o b r e é l h a cen política, m e d r a n d o á f a v o r d e s u s p e r sonales v i l l a n í a s .
El Heraldo tuvo ayer un mal día.
El irritado colega creyó, sin duda, que el señor Silvela iba á mostrarse blando en su contestación al Sr. Romero Ilobledo, y como ocurrió todo al revés y le es imposible pinchar por
esa parte, niega lodo sulfurado que el jefe del
Gobierno pueda hacer lo que dice ni tenga
energía para lo que intenta.
Ya lo veremos. Pero por el pronto el Heraldo
no ha podido darse el gustazo de decir que el
Gobierno es débil.
Que era lo que quería.'
Pero esta vez no ha salido el tiro por al cañón.
Daba gusto oir ayer tarde en el Congreso los
chillidoB de los fusionistas y de los defensores
de las Cámaras de Comercio cuando el señor
Silvela afirmaba que para mantener el or^en no
había desde los romanos á la fecha más que una
esou^la: la de la energía y la de la re; rensi^n.
Núm.
Después del discurso del Sr. Silvela dijo el
Sr. Romero Robledo al Sr. Sagasta:
—¡Ojo, D. Práxedes, que ha resucitado Narváez!
¡Ojalá!
Porque en este caso Sagasta y Romero Robledo quizá hicieran un viaje forzoso á Francia.
Y no vendrían á dificultar en mucho tiempo
con sus farsas la normalización del país.
mu m i mwti mm
Ha vuelto á ponerse hace poco sobre el tapete la cuestión de las alianzas.
Sin que haya mediado nneva visita del conde
de Mouravieff ni los soberanos europeos hayan
hecho recientes declaraciones, ello es que la
Prensa se ha ocupado otra vez, hace unos días,
de la actitud que adoptará España con respecto
á las demás potencias.
Consultados conspicuos personajes, creen que
ya es hora de salir de nuestra apoteosis y desempeñar el importante papel que en el concierto
europeo nos está asignado. Tan digna de alabanza será esta iniciativa, si en último resultado nos favorece, como vituperable si acarrea al
país nuevos male^, gue estas empresas se juzgan siempre por el éxito, y no por eso debe llamarse á la Humanidad «cobarde y ciega», como
añrma Núflez de Arce.
Lo que no admite duda es que, en las presentes circunstancias,cualquier aventura tiene para
nosotros graves riesgos, y esta de las alianzas
aventura es, en que tan fácilmente puede pecarsa por ca ta de más como por carta de menos.
Hace falta una gran prudencia, y especial tacto para arriesgarse en alianzas comprometedoras hasta que se vea irremisible el conflicto;
pero una vez que esto suceda, España, á pasar de
su última derrota y sacando enseñanza de ella—
que no hay mojor escuela que la desgracia—
debe, tomando parte activa, evitar que su neutralidad, que siempre sería sospechosa, la haga
víctima de la rapacidad del vencedor.
El origen de las últimas desgracias nacionales, la ruina total de nuestro escaso poder marítimo, la enorme fuerza que en este concepto posee la monarquía británica y el odio que inspira
la proverbial rapacidad inglesa, de que hoy tenemos una prueba más en la guerra anglo-boer,
inclinan, sin duda alguna, á España del lado de
la alianza franco-rusa.
Pero una palabra dicha antes de tiempo, un
compromiso diplomático cerrado prematuramente, sin saber lo que se arriesga y lo que se
puede ganar, seria acaso gravísima imprudencia.
No debe olvidarse que nuestros pretendidos
aliados pueden, sin riesgo alguno para ellos,
hacer el papel de capitán Araña, y pobres de
nosotros si después de soltar la prenda nos quedamos en las astas del toro.
No en balde se dice que siempre se rompe la
soga por lo más delgado...
Y no vale alegar en contra la benevolencia
del Zar, ni los desplantes españolistas de Guillermo, n i l a s frecuentes visitas de la escuadra francesa, ni, en fin, ninguna de esas futites muestras
de simpatías que, llegado el caso, nos servirían
de lo mismo que nos han servido en la guerra
con los yankées.
Si fama tiene Inglaterra—y bien ganada por
cierto—de injusta y codiciosa, y de tomar todo
lo que puede y quiere sin fijarse en si deba tomarlo, la santidad, en igual concepto, de las
otras grandes potencias es, por lo menos, muy
problemática.
No ha mucho, en las columnas del Heraldo,
Bonafoux escribía estas verdades que, si para
los partidarios de la alianza á outrance resultarán muy amargas, deben, por eso mismo, ser
más provechosas:
«Francia, Rusia, Alemania, esos pueblos grandes, poderosos y bien armados, que han visto
con una indignación harto pacífica el expolio de
España por los yankées, y que ahora vierten
hipócritas lágrimas por la suerte del Transvaal,
han olvidado muy pronto el reparto de Polonia,
la apropiación de Madagascar y el despojo de
Alsacia y Lorena que, después de veintitantos
años, ha venido á pagar el pobre Dreyfus.»
Pero no se crea que esta falta de memoria las
impedirá repetir la suerte en cuanto haya ocasión.
El aborrecimiento que unas á otras se demuestran y todas juntas á Inglaterra, no deja de
ser una verdad; pero una verdad accidental que
se trocará en mentira en cuanto las circunstancias las reúnan para repartirse una presa que
valga la pena de hacer las amistades.
Por eso debe nuestro Gobierno mirarlo muy
bien antes de hacerse enemigo de ninguna. Porque el día que se trate de castigar al que atrajo
la ira de los dioses, las rapiñas que unas y otras
confiesen humildemente, pasarán por «escrúpulos de monja», y pudiera muy bien tocar á nuestra Nación el papel de jumento de «los animales
con peste».
•**
6.631--AÍÍO XXIII
No debe creerse, sin embargo, que para evitar el riesgo convenga á España una situación
de absoluto reposo en las contiendas europeas.
Ese reposo, después de su recienta abatimiento,
pudiera hacer creer en su muerte, y malo es que
empiecen á figurárselo.
Indudablemente, y si al fin se realiza la vaticinada marimorena internacional, es preciso dar
señales de vida y hasta echarse en brazos de los
franco-rusos, si esta idea que empieza á apuntar, representa alguna ventaja positiva. Pero
semejantes ventajas han de pedirse como lo hacía el mendigo de Qil Blas; por amor de Dios
y apuntando con la escopeta. Y como esto requiere un Ejército fuerte y bien organizado que
hoy no tenemos y una Armada potente que jamás hemos tenido, el problema es de difícil solución, dicho sea en descargo de los Sagastas,
más ó menos depurativos, que nos puedan ayu •
dar á bien morir.
No teniendo los elementos de fuerza que son
necesarios y no pudiendo esos elementos improvisarse, se hace preciso recurrir á la maña
que, según reza el adagio, vale más que la fuerza.
En el mundo diplomático la habilidad es
compañera inseparable en el éxito del don inestimable de la oportunidad; Los medios que
para hacer eficaz nuestra menguada influencia
pueden emplearse son de sobra conocidos; y
desde el famoso Maquiavelo hasta el Sr. Polo
de Bernabé—que ha resultado ser el polo opuesto,—no creo que los haya ignorado nadie que
entienda algo de diplomacia.
oficiales demasiado rígidos en lo intelectual, excesivamente agarrotados y exclusivistas en lo
material, verdaderas máquinas de mando, al que
hoy nos brinda oficiales que son letra aos militares, Castelares con humos de Molke á lo fin de
siglo, verdaderos lugares geométricos de un caos
científico, exceaivamenie dúctiles y algo incrédulos en lo material, verdaderos polemistas y
reorganizadores, en pequeño, de todo principio
y toda ley militar.
Es decir: ayer una oficialidad digna, valiente,
entusiasta, pero casi ciega en el amplio campo
de la aplicación del arte y de la ciencia á los
accidentes y necesidades de la guerra, esclava
de la materia externa, de la forma subjetiva;
hoj[ una oficialidad también digna, también
valiente y resignada, pero pictórica de ideas generales en el campo técnico-militar de sus conoepcione? propias, sin convicciones profundas,
enemiga irreconciliable de todo principio experimentil, de toda función material y subjetiva,
algo descreída, algún tanto indiferente. Resultado: ayer una oficialidad separada de la realidad de la vida militai*, subordinándolo todo á
UQ exclusivismo materialista, en parte defectuosa, por lo tanto; hoy una oficialidad igualmente
alejada de la realidad de la vida militar, subordinándolo todo á un exclusivismo con tendencias á científico y descentralizador, también con
deplorables deficiencias.
Hecho este pequeño paralelo entre el concepto moral é intelectual de i a oficialidad de ayer
y la de hoy, compréndese perfectamente, que el
De todos modos, bien se puede afirmar que á Estado Mayor, «lazo regulador en el terreno
nuestros embajadores ie tanda no les serviría científlco y en el de la práctica de los elementos
de estorbo un capitulito de Saavedra Fajardo ó
del marqués de Santa Cruz.
Recuerden si lo saben ó sepan si lo ignoran
los forjadores de convenios y tratados, que estos sabios autores, con ser hidalgos como el que
más y españoles altos, no admiten como excusa
del fracaso el encubrir la torpeza con la capa
de la lealtad tradicional, ni el tachar de pérfido
al que supo andar más listo, aunque éste sea un
bandido.
El que recuerde la discusión del protocolo,
que nos hizo renunciar á Filipinas, dirá si esto
viene á cuento.
Una alianza impremeditada puede convertir
á un pueblo en siervo de la nación amiga, como
lo es Portugal de Inglaterra, y esto tendría tanto de vergonzoso como de perjudicial.
Pero si con discreción y habilidad se conserva por ahora la libertad de acción, puede llegar
un momento en que nuestro auxilio sea decisivo, y entonces, cuando empeñada la lucha sientan los combatientes sus efectos y esté en el fiel
la balanza, nada podrá negarse al nuevo Breno
que arroje su acero en uno de los platillos.,,
aunque este acero sea algo así como la espada de
Bernardo.
JUAN DE CASTRO.
Seo de Urgel y Noviembre, 99.
L A KEOUGANIZACIOlir
MILITAR Di
mñK
Primsra base de un Estado Mayor.
En ninguna nación como en la nuestra se ha
wenido olvidando de día en día, aquel sabio
{axioma de Lewal, que encierra un mundo de
iverdades en esta sencillísima frase: «el progreso
nniliíar está basado en la perfección de los me(dÍ03».
Abandonando siempre el terreno de la realidad, creando tempestades de p:ssione9, contrarrestando y desvirtuando por el influjo de múltiples y diferentes influencia; cuantas iniciativas han podido brotar de una entidad colectiva
é individual, el tiempo ha ido pasando vertiginosamente y los pocos destellos que han existido de verdadera reorganización militar han sido
apagados por nuestra propia ignorancia y por
nuestro propio egoísmo personal.
En nuestro desvarío, á impulsos de nuestro
meridional carácter, ante el desenvolvimiento
científico del siglo, que, como es lógico, logró
infiltrarse, y muy profundamente, en el arte de
la guerra y, por lo tanto, en las filas de los Ejércitos, hemos proclamada recientemente aún, sin
orden ni concierto, el reiaado de la enciclopedia
en el aula militar, y cambiando bruscamente
de sistema, hemos pasado de aquel que nos daba
E3IL. I D I J S C J T J J F t S O
aislados que desde el primer momento deben
componer un Ejéreito», según el general Pelet,
«alma misma del Ejército», según Rogniat, tenía
que ser ayer una colectividad temible y hasta
perjudicial por su situación moral y material en
el seno de nuestro Ejército, y hoy un nuevo origen de lucha, de reaelos, de es sollos y da dificultades enuna parte del funcionamiento general
de ese mismo Ejército. Más claro, el Estado Mayor de ayer fué absorbente y dictador en el antro de sus vastísimos recursos; el Estado Mayor
de hoy, gasta muchas de sus energías en no
ver destituidas sus tendencias y en anular las
que le perjudican y de ahí, que por no tener
la organización que realmente ha debido dársele, ayer y hoy, el Estado Mayor ha sido en nuestro Ejército, no el alma que le da vida, sino el
motor que le imprime dirección, y... entre una
cosa y otra va mucha diferiencia.
Para buscar remedio al mal, que es hondo y
grande, necesario es reconocer que á nuestro
Estado Mayor le ha faltado la primera de sus bases: nutrirlo coa un contingente de oficiales pletóricos del espíritu militar que debe adquirirse
en el mando de tropas, y poseedores de esa educación militar que se alcanza en una Academia de un Arma, y se dilata y cimenta concienzudamente con la práctica del servicio en filas
durante un lapso de tiempo, no corto, porque
educar aventajados jóvenes sacados del seno de
la sociedad civil, queriendo, entre los ámbitos
de una pequeña y reducida Academia militar,
hacer de ellos buenos y perfectos oficiales en lo
técnico y en lo profesional, en la teoría y en la
práctica, y al mismo tiempo convertirlos en individuos del Cuerpo de Estado Mayor, es un
imposible, es un problema irresoluble en la mayoría de los casos, que además lleva en sí, desde su origen, el grave peligro de fomentar un
exagerado espíritu particular entre esos oflciales, dañino á ellos mismos y al Ejército, y el inconveniente de dar inconmensurables proporciones al amor propio y al orgullo, lógico en
razonables proporciones, de los que de ese modo
entran á formar parte del Cuerpo.
La primera base de un Estado Mayor es, pues,
la nutrición de su contingente, con oflciales expertos, entendidos y prácticos de su Ejército,
; que lleven bastante tiempo en filas. Así lo han
reconocido todas las naciones militares y entre
ellas, por fln y en parte, la nuestra.
DESDE PARÍS
(POR TELÉGRAFO)
Telegrafía
Marconl.
París 7.
D i c e n d e "Washington q u e los oficiales
comisionados para i n f o r m a r sobre las
v e n t a j a s d e la t e l e g r a f í a sin hilos, s i s t e m a
13E3
^^CyiSOÚlBIFLO
Romero.—¡Verá
t ú el Silvela e n c u a n t o y o m e lo e c h e á la cara! ¿Quién es él p á
ofenderte?
España.—¿Y
q u i é n eres t ú p á d e f e n d e r m e ?
«No m e j a g a osté d e r e i r ,
q u e t e n g o e l Jabio partió.»
Onarta p l a n a
Boclamos
Noticias
0<15 p t a s . U n e s
0*79 >
>
l'ÜS >
>
B x t r a n j e r o , SO p o r 100 m á s .
OFICINAS: REÍÑA, 16, PRAL,
PAOO
AOELAMTAOO
M a r c o n i , á b o r d o d e los b u q u e s d e giier r a , h a n e n v i a d o s u i n f o r m e al d e p a r t a m o n t o d e la M a r i n a , f a v o r a b l e á s u a d o p ción.
D u r a n t e las experiencias
pudieron
transmitirse despachos de u n o á otro barco, d e s d e u n a d i s t a n c i a d e t r e i n t a y seis
millas; pero no más.
Samoa.
París 7.
D i c e n d e B e r l í n q u e el Berliner
Taglebatt, p u b l i c a u n d e s p a c h o d e W a s h i n g t o n
en el c u a l se a s e g u r a q u e I n g l a t e r r a está
dispuesta á ceder á A l e m a n i a su p a r t e de
s o b e r a n í a e n el A r c h i p i é l a g o d e S a m o a , á
cambio de compensaciones que a ú n no
son c o n o c i d a s .
E l p r o p i o p e r i ó d i c o a ñ a d e , con r e f e r e n cia á su p r o p i a i n f o r m a c i ó n , q u e l a n o t i cia n o está c o n f i r m a d a e n los c o n t r o s oficiales del I m p e r i o .
El Oran Tlsir.
Paria 7.
U n d e s p a c h o d e B a r l í n d i c e q u e se h a n
reoibiio noticias de Oonstantinopla que
a s e g u r a n q u e el Grran V i s i r h a m u e r t o ,
a u n c u a n d o , s e g ú n c o s t u m b r e d e la p o l í t i c a t u r c a , se o c u l t e e l suceso a l p ú b l i c o
hasta pasados algunos días.
Los dos Emperadores.
París 7.
U n telegrama de Bruselas asegura q u e
M r . L e y d s , r e p r e s e n t a n t e d e los b o e r s e n
E u r o p a , h a d e c l a r a d o q u e está c o n v e n c i d o
d e q u e ía e n t r e v i s t a q u e c e l e b r a r á n m a ñ a n a el E m p e r a d o r de R u s i a y el d e A l e m a n i a , se h a c o n c e r t a d o p a r a t r a t a r e x c l u s i v a m e n t e d e la c u e s t i ó n d e l T r a n s v a a l .
Consecuencias del éxito.
París 7.
L a P r e n s a | b e l g a d i s c u t e con m u c h o d e t e n i m i e n t o y c a l o r la c u e s t i ó n q u e ofrece
l a m o v i l i z a c i ó n d e los b o e r s .
M u c h o s p e r i ó d i c o s p i d e n q u e se e s t u d i e
si e n B é l g i c a sería p o s i b l e a b a n d o n a r e l
s i s t e m a del E j é r c i t o p e r m a n e n t e , p o r o t r o
d e m i l i c i a s s e m e j a n t e a l d e los b o e r s .
L a discusión es m u y v i v a y los p e r i ó d i cos m i l i t a r e s de F r a n c i a la s i g u e n c o n i n terés.
lios republicanos.
París 7.
Noticias de New Y o r k sobre las elecciones q u e d e b e n verificarse e n este m e s
en los E s t a d o s U n i d o s p a r a e l e g i r l o s g o b e r n a d o r e s d e los E s t a d o s , a c u s a n q u e e l
p a r t i d o r e p u b l i c a n o t i e n e a s e g u r a d a la
m a y o r í a e n t o d o s , si se e x c e p t ú a O h í o .
E s t o se c o n s i d e r a como u n s i g n o de_ l a
c o n f o r m i d a d d e l país con la p o l í t i c a i m p e r i a l i s t a ; lo c u a l a s e g u r a l a r e e l e c c i ó n
de M a c K i n l e y ,
BOCETOS
Atraviesa el regionalismo, el
federalismo,
que diría su pontífice propagandista,
el período critico.
Los embajadores que el catalanismo
envió
al gobernante, vuélvense á los lares llevando
en manos, si no el pedazo de túnica símbolo
de la guerra, rebeldías en el corazón,
agravios y protestas en los labios.
Ha de verse, pues, en corto espacio,
hasta
dónde llevan su error egoísta los que, por correr tras lo que se les antoja lo mejor, podrían, sin duda, perder el bien en la revuelta.
Ganado lo habrían, por perturbados y olvidadizos en el raciocinio, por rebeldes en
el procedimiento, por ingratos en su tributo
hacia la Patria, que todo lo sacrificó
para
engrandecerles.
Porque necesítase una gran
perturbación
en la conciencia,
un extravío insano del
pensamiento
y un corazón seco por las ideas
ávidas del lucro, para conminar hasta con
guerra fratricida
á los que, colocando su espíritu
en un nivel superior, se resisten
á
confiar él porvenir y la unidad de la Patria
á un federalismo
exótico, en él cual la unidad política, la unidad del derecho y la unidad del esfuerzo nacional no tendrían
otro
lazo, freno ni asiento que él de una noción
de conveniencia,
egoista en si é
inestabUy
movediza como la cresta espumosa de las
olas.
Compréndese élfederaUsmo en
Alemania,
aun cuando la tendencia allí sea hoy la contraria; compréndese en Austria, híbrido
Imperio de distintas razas; en Inglaterra,
donde Irlanda
y Escocia reclaman los fueros
de su independencia;
en los Estados
unidos
mismos, donde, por característica de los pueblos sajones, la razón de la conveniencia
se
sobrepone á cualquier otro impulso del alma
humana.
Pero en España, pueblo del Quijote, del
romanticismo,
donde rota la
Monarquía
goda, que ya luchara victoriosamente
por la
unidad, sostuvimos la idea de la unión como
un faro de diamantes
hasta conseguirla
en
el más glorioso de los reinados que la Providencia pudo conceder á un pueblo, es crimen de lesa Patria; es crimen de tesa razón.
No, no se engañen los catalanes: sobre la
base de la conveniencia particular, sobre cimientos que no encuentran
el firme en esta
tierra de las locas hazañas, no puede
fundarse la regeneración,
si regeneración
necesita, de la vieja
España.
Porque desde ese sepulcro del Cid, que
contiene la quinta esencia, si el
espíritu
puede condensarse, del alma española,
aun
cerrado con la triple llave que los ruines
pretenden, saldría un grito semejante al del
ángel del apocalipsis,
señal de
nuestra
muerte.
Lo de menos para los espíritus
fuertes,
fortalecidos con la compraventa, seria la indignación del héroe.
Lo demás, que no podrían volver
atrás,
atados como estarían con las cadenas del
extranjero.
Manara»
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