tUroiCIOlTESDEmCRIPCIOI m . JIDBIRlSnUlDOII DB Madrid, nn m e s . . . Provincias, trimestre... Países de la Unión Postal, un a S o . . Asia y América... iiiiiiiero s u e l t o , ídem atrasado, 1,S0 ptai* B "La GorrespondiRcia Militar" SB DIBiaiBi. » toáa la corresponáenola y girot. Apartado de Correos B.° 120 60 > 70 > 5 cents, 2 5 id. TAR Ne se deTnelvea loa originales PAGO ADELANTADO M a d r i d 7 Noviembre 1899 EDerilasialDlaíles E l d i s c u r s o q u e a y e r p r o n u n c i ó el p r e s i d e n t e d e l Consejo d e m i n i s t r o s e n l a Cámara popular, ha levantado u n a verdad e r a t e m p e s t a d de i r a s y d e p r o t e s t a s e n l a s filas e n q u e m i l i t a n los p o l í t i c o s s i n caretaj c o n mezquindades y ambicion e s r u i n e s y e n el seno d e l a s f r a c c i o n e s q u e enmascaradas con la apariencia de u n a r e p u l s i ó n p r o f u n d a h a c i a el a r t e d e g o b e r n a r , t a m b i é n a n h e l a n e l P o d e r , sea c o m o sea, v e n g a como v e n g a . E l efecto es lógico y n a t u r a l . L o s h o m b r e s c i v i l e s q u e se t i t u l a n c o l u m n a s d e l a libertad, mantenedores del derecho, p r o p a g a n d i s t a s d e la r a z ó n y d e l a j u s t i c i a , se a s e m e j a n á las r e v o l t o s a s o b r e r a s d e u n g r a n d i o s o t a l l e r q u e h a n estado r e t o z a n d o y j u g a n d o hace bastante tiempo, sin c u m p l i r con s u s deberes, sin c o n c l u i r u n sólo trabajo, estorbando ó impidiendo toda acción beneficiosa, y como s o b r e ellas n o ejercía a u t o r i d a d a l g u n a q u i e n l a s v i g i l a ba, c r e y e r o n l a s m u c h a c h u e l a s , q u i s q u i llosas y chismosas, q u e así, e n p l e n a l i b e r tad, iban á vivir siempre; mas de pronto Siempre tienen ojeriza al palo los que se hacen acreedores á él. .** Quizá hubieran deaeado que el Sr. SUvela hiciese la siguiente proposición: El Gobierno comprará buñuelos de viento al que escandalice para que se calle. lY... un jamón! Para esos'mamarrachos que promueven motines, no debe haber más que estacazo y tente tieso. Y para los separatistas, una horca en cada farol. Y para cada diputado que grite, un soldado de Paví j . A ver si revientan de una indigestión. Los comisionados catalanes, antes de marcharse, hicieron un chiste. Es decir, escribieron un manifiesto. ¡Si estuviera escrito siquiera en papel suave!... El manifiesto dice, entre otras cosas graciosísimas que son mu^ patrióticos los contribuyentes que se niegan á ¡mgar los impuestos. Patrióticos para sus bolsillos. Pero al Estado, que le parta un rayo. El ancho del embudo á que tan aficionados se muestran el noventa por ciento de los catalanes. Pero esta vez ha quebrado la combinación preséntase el administrador, reprende du- afortunadamente. r a m a n t e , a m e n a z a con castigos q u e d u e len, y a l s a l i r d e l o b r a d o r , en. a q u e l l a c a r cajada nerviosa, d e s c ú b r e s e todo el t e m o r , t o d o el disgusto, t o d o el sobresalto y l a contrariedad que h a causado en las holg a z a n a s t r a b a j a d o r a s la a d o p c i ó n de u n a r i g u r o s a y s e n s a t a m e d i d a q u e p o n g a coto á sus perjudiciales juegos y á sus dañinos entretenimientos. La Comisión catalana salió anoche de Madrid para Battselona. Los pobrecitos comisionados van apenadísimos. Y con las orejas gachas. Y con el rabo entre piernas. ¡Benditos de Robert vayan! E s e desprecio, esas r i s a s q u e a l g u n o s p e r i ó d i c o s d i c e n p r o v o c a r o n e n el C o n g r e s o y f u e r a d e él las m á s d u r a s frases d e l S r . S i l v e l a en su d i s c u r s o de ayer, eso es lo q u e asoma fuera, eso es lo q u e l e r a bia; e l m i e d o y e l d e s p e c h o h a c e v a g a r e n t r e los l a b i o s h i p ó c r i t a s d e los q u e v i ven explotando la candidez, la ignorancia d e este d e s g r a c i a d o país; d e n t r o les q u e d a la honda herida del arma esgrimida por el j e f e d e l Grobierno, d e la q u e m a n a la t e r r i b l e l a v a del r e p u g n a n t e v o l c á n de l a s pasiones, q u e e n e l seno d e s u a l m a y s u c o n c i e n c i a a l i m e n t a n la i n m e n s a m a y o r í a d e n u e s t r o s h o m b r e s políticos. C u a n d o p o r m e d i o d e la P r e n s a el E j é r cito sepa q u e u n h o m b r e p ú b l i c o , desde e l banco azul, investido de la s u p r e m a autor i d a d d e p r e s i d e n t e d e l Consejo d e m i n i s tros, ha dicho que imitará á aquel invicto N a r v á e z c u a n t a s veces t r a t e d e a t r e p e l l a r se la l e y y el p r i n c i p i o de a u t o r i d a d , m e r m a n d o los p r e s t i g i o s y l a s f a c u l t a d e s d e l p o d e r ; c u a n d o el E j é r c i t o e n t e r o esto lea, s u regocijo s e r á i n d u d a b l e m e n t e i n m e n s o , y el S r . Silvela se h a b r á c a p t a d o sus s i m p a t í a s , como d e s e g u r o en n u e s t r o s días n o se l a s h a c a p t a d o h o m b r e a l g u n o , desde la m u e r t e d e a q u e l l a g r a n figura q u e en v i d a se l l a m ó C á n o v a s d e l C a s t i l l o . H a c e m u y pocos días, r e s p o n d i e n d o u n a vez más á nuestras opiniones de siempre, p e d í a m o s desde estas c o l u m n a s g r a n d e s e n e r g í a s a l Grobierno p a r a r e p r i m i r los d e s ó r d e n e s d e l a a m b i c i ó n , d e l egoísmo y d e la t r a i c i ó n . E l S r . S i l v e l a h a c o m p r e n d i d o la r a z ó n d e n u e s t r a s p a t r i ó t i c a s i n s tigaciones, y a y e r h a t e n i d o e n el C o n g r e so frases v a l i e n t e s , q u e r e p e r c u t i r á n en el p a í s s a n o y h o n r a d o , l e v a n t a n d o s u espír i t u , a l e n t a n d o s u s á n i m o s . P o r q u e son el eco fiel d e l a s a s p i r a c i o n e s d e l E j é r c i t o y, p o r lo t a n t o , d e las n u e s t r a s , las a p l a u d i m o s s i n r e s e r v a , y l a s d e f e n d e m o s c o n el t e s ó n q u e se m e r e c e n y q u e n o s b r i n d a el arraigo de nuestras convicciones. E n t r e t o d a s esas frases, e l p r e s i d e n t e d e l Consejo h a t e n i d o u n a v e r d a d e r a m e n t e n o t a b l e , síntesis e x a c t a d e l d e b e r d e t o do Grobierno, y q u e él d e b e p r o c u r a r n o q u e d e e n s u s labios: h a d i c h o q u e la disciplina social h a y q u e r e s t a b l e c e r l a y s o s t e n e r l a á t o d o t r a n c e y q u e lo h a r á , p o r el ú n i c o m e d i o q u e a y e r , h o y y s i e m p r e es p o s i b l e c o n s e g u i r l o : p o r la f u e r z a . A n t e t a l afirmación, forzoso es q u e se revuelvan quienes, como el Sr. R o m e r o R o b l e d o , c o m o los d i p u t a d o s c a t a l a n e s , las Cámaras de Comercio y otras varias i n d i v i d u a l i d a d e s y colectividades^ a l i e n t a n y e x c i t a n á ese estado a n á r q u i c o q u e o r i g i n a l a f a l t a d e disciplina social. N o v a c i l e p o r esto el S r . S i l v e l a y el Grobierno q u e p r e s i d e : d e m u e s t r e p r o n t o y biein q u e e n este caso n o es c i e r t o a q u e l adagio q u e a s e g u r a q u e : «del d i c h o a l h e cho va m u c h o trecho»; y poniendo en p r á c t i c a l a s energías saludables anunciadas en su discurso de a y e r en el Congreso, e s c u c h e t a n sólo e l v e r d a d e r o c l a m o r d e ese p u e b l o h o n r a d o y l e a l q u e p i d e t r a n quilidad y trabajo, tesoros que q u i e r e n r o b a r l e la a m b i c i ó n d e los q u e le e x p l o t a n y el c i n i s m o d e los q u e s o b r e é l h a cen política, m e d r a n d o á f a v o r d e s u s p e r sonales v i l l a n í a s . El Heraldo tuvo ayer un mal día. El irritado colega creyó, sin duda, que el señor Silvela iba á mostrarse blando en su contestación al Sr. Romero Ilobledo, y como ocurrió todo al revés y le es imposible pinchar por esa parte, niega lodo sulfurado que el jefe del Gobierno pueda hacer lo que dice ni tenga energía para lo que intenta. Ya lo veremos. Pero por el pronto el Heraldo no ha podido darse el gustazo de decir que el Gobierno es débil. Que era lo que quería.' Pero esta vez no ha salido el tiro por al cañón. Daba gusto oir ayer tarde en el Congreso los chillidoB de los fusionistas y de los defensores de las Cámaras de Comercio cuando el señor Silvela afirmaba que para mantener el or^en no había desde los romanos á la fecha más que una esou^la: la de la energía y la de la re; rensi^n. Núm. Después del discurso del Sr. Silvela dijo el Sr. Romero Robledo al Sr. Sagasta: —¡Ojo, D. Práxedes, que ha resucitado Narváez! ¡Ojalá! Porque en este caso Sagasta y Romero Robledo quizá hicieran un viaje forzoso á Francia. Y no vendrían á dificultar en mucho tiempo con sus farsas la normalización del país. mu m i mwti mm Ha vuelto á ponerse hace poco sobre el tapete la cuestión de las alianzas. Sin que haya mediado nneva visita del conde de Mouravieff ni los soberanos europeos hayan hecho recientes declaraciones, ello es que la Prensa se ha ocupado otra vez, hace unos días, de la actitud que adoptará España con respecto á las demás potencias. Consultados conspicuos personajes, creen que ya es hora de salir de nuestra apoteosis y desempeñar el importante papel que en el concierto europeo nos está asignado. Tan digna de alabanza será esta iniciativa, si en último resultado nos favorece, como vituperable si acarrea al país nuevos male^, gue estas empresas se juzgan siempre por el éxito, y no por eso debe llamarse á la Humanidad «cobarde y ciega», como añrma Núflez de Arce. Lo que no admite duda es que, en las presentes circunstancias,cualquier aventura tiene para nosotros graves riesgos, y esta de las alianzas aventura es, en que tan fácilmente puede pecarsa por ca ta de más como por carta de menos. Hace falta una gran prudencia, y especial tacto para arriesgarse en alianzas comprometedoras hasta que se vea irremisible el conflicto; pero una vez que esto suceda, España, á pasar de su última derrota y sacando enseñanza de ella— que no hay mojor escuela que la desgracia— debe, tomando parte activa, evitar que su neutralidad, que siempre sería sospechosa, la haga víctima de la rapacidad del vencedor. El origen de las últimas desgracias nacionales, la ruina total de nuestro escaso poder marítimo, la enorme fuerza que en este concepto posee la monarquía británica y el odio que inspira la proverbial rapacidad inglesa, de que hoy tenemos una prueba más en la guerra anglo-boer, inclinan, sin duda alguna, á España del lado de la alianza franco-rusa. Pero una palabra dicha antes de tiempo, un compromiso diplomático cerrado prematuramente, sin saber lo que se arriesga y lo que se puede ganar, seria acaso gravísima imprudencia. No debe olvidarse que nuestros pretendidos aliados pueden, sin riesgo alguno para ellos, hacer el papel de capitán Araña, y pobres de nosotros si después de soltar la prenda nos quedamos en las astas del toro. No en balde se dice que siempre se rompe la soga por lo más delgado... Y no vale alegar en contra la benevolencia del Zar, ni los desplantes españolistas de Guillermo, n i l a s frecuentes visitas de la escuadra francesa, ni, en fin, ninguna de esas futites muestras de simpatías que, llegado el caso, nos servirían de lo mismo que nos han servido en la guerra con los yankées. Si fama tiene Inglaterra—y bien ganada por cierto—de injusta y codiciosa, y de tomar todo lo que puede y quiere sin fijarse en si deba tomarlo, la santidad, en igual concepto, de las otras grandes potencias es, por lo menos, muy problemática. No ha mucho, en las columnas del Heraldo, Bonafoux escribía estas verdades que, si para los partidarios de la alianza á outrance resultarán muy amargas, deben, por eso mismo, ser más provechosas: «Francia, Rusia, Alemania, esos pueblos grandes, poderosos y bien armados, que han visto con una indignación harto pacífica el expolio de España por los yankées, y que ahora vierten hipócritas lágrimas por la suerte del Transvaal, han olvidado muy pronto el reparto de Polonia, la apropiación de Madagascar y el despojo de Alsacia y Lorena que, después de veintitantos años, ha venido á pagar el pobre Dreyfus.» Pero no se crea que esta falta de memoria las impedirá repetir la suerte en cuanto haya ocasión. El aborrecimiento que unas á otras se demuestran y todas juntas á Inglaterra, no deja de ser una verdad; pero una verdad accidental que se trocará en mentira en cuanto las circunstancias las reúnan para repartirse una presa que valga la pena de hacer las amistades. Por eso debe nuestro Gobierno mirarlo muy bien antes de hacerse enemigo de ninguna. Porque el día que se trate de castigar al que atrajo la ira de los dioses, las rapiñas que unas y otras confiesen humildemente, pasarán por «escrúpulos de monja», y pudiera muy bien tocar á nuestra Nación el papel de jumento de «los animales con peste». •** 6.631--AÍÍO XXIII No debe creerse, sin embargo, que para evitar el riesgo convenga á España una situación de absoluto reposo en las contiendas europeas. Ese reposo, después de su recienta abatimiento, pudiera hacer creer en su muerte, y malo es que empiecen á figurárselo. Indudablemente, y si al fin se realiza la vaticinada marimorena internacional, es preciso dar señales de vida y hasta echarse en brazos de los franco-rusos, si esta idea que empieza á apuntar, representa alguna ventaja positiva. Pero semejantes ventajas han de pedirse como lo hacía el mendigo de Qil Blas; por amor de Dios y apuntando con la escopeta. Y como esto requiere un Ejército fuerte y bien organizado que hoy no tenemos y una Armada potente que jamás hemos tenido, el problema es de difícil solución, dicho sea en descargo de los Sagastas, más ó menos depurativos, que nos puedan ayu • dar á bien morir. No teniendo los elementos de fuerza que son necesarios y no pudiendo esos elementos improvisarse, se hace preciso recurrir á la maña que, según reza el adagio, vale más que la fuerza. En el mundo diplomático la habilidad es compañera inseparable en el éxito del don inestimable de la oportunidad; Los medios que para hacer eficaz nuestra menguada influencia pueden emplearse son de sobra conocidos; y desde el famoso Maquiavelo hasta el Sr. Polo de Bernabé—que ha resultado ser el polo opuesto,—no creo que los haya ignorado nadie que entienda algo de diplomacia. oficiales demasiado rígidos en lo intelectual, excesivamente agarrotados y exclusivistas en lo material, verdaderas máquinas de mando, al que hoy nos brinda oficiales que son letra aos militares, Castelares con humos de Molke á lo fin de siglo, verdaderos lugares geométricos de un caos científico, exceaivamenie dúctiles y algo incrédulos en lo material, verdaderos polemistas y reorganizadores, en pequeño, de todo principio y toda ley militar. Es decir: ayer una oficialidad digna, valiente, entusiasta, pero casi ciega en el amplio campo de la aplicación del arte y de la ciencia á los accidentes y necesidades de la guerra, esclava de la materia externa, de la forma subjetiva; hoj[ una oficialidad también digna, también valiente y resignada, pero pictórica de ideas generales en el campo técnico-militar de sus conoepcione? propias, sin convicciones profundas, enemiga irreconciliable de todo principio experimentil, de toda función material y subjetiva, algo descreída, algún tanto indiferente. Resultado: ayer una oficialidad separada de la realidad de la vida militai*, subordinándolo todo á UQ exclusivismo materialista, en parte defectuosa, por lo tanto; hoy una oficialidad igualmente alejada de la realidad de la vida militar, subordinándolo todo á un exclusivismo con tendencias á científico y descentralizador, también con deplorables deficiencias. Hecho este pequeño paralelo entre el concepto moral é intelectual de i a oficialidad de ayer y la de hoy, compréndese perfectamente, que el De todos modos, bien se puede afirmar que á Estado Mayor, «lazo regulador en el terreno nuestros embajadores ie tanda no les serviría científlco y en el de la práctica de los elementos de estorbo un capitulito de Saavedra Fajardo ó del marqués de Santa Cruz. Recuerden si lo saben ó sepan si lo ignoran los forjadores de convenios y tratados, que estos sabios autores, con ser hidalgos como el que más y españoles altos, no admiten como excusa del fracaso el encubrir la torpeza con la capa de la lealtad tradicional, ni el tachar de pérfido al que supo andar más listo, aunque éste sea un bandido. El que recuerde la discusión del protocolo, que nos hizo renunciar á Filipinas, dirá si esto viene á cuento. Una alianza impremeditada puede convertir á un pueblo en siervo de la nación amiga, como lo es Portugal de Inglaterra, y esto tendría tanto de vergonzoso como de perjudicial. Pero si con discreción y habilidad se conserva por ahora la libertad de acción, puede llegar un momento en que nuestro auxilio sea decisivo, y entonces, cuando empeñada la lucha sientan los combatientes sus efectos y esté en el fiel la balanza, nada podrá negarse al nuevo Breno que arroje su acero en uno de los platillos.,, aunque este acero sea algo así como la espada de Bernardo. JUAN DE CASTRO. Seo de Urgel y Noviembre, 99. L A KEOUGANIZACIOlir MILITAR Di mñK Primsra base de un Estado Mayor. En ninguna nación como en la nuestra se ha wenido olvidando de día en día, aquel sabio {axioma de Lewal, que encierra un mundo de iverdades en esta sencillísima frase: «el progreso nniliíar está basado en la perfección de los me(dÍ03». Abandonando siempre el terreno de la realidad, creando tempestades de p:ssione9, contrarrestando y desvirtuando por el influjo de múltiples y diferentes influencia; cuantas iniciativas han podido brotar de una entidad colectiva é individual, el tiempo ha ido pasando vertiginosamente y los pocos destellos que han existido de verdadera reorganización militar han sido apagados por nuestra propia ignorancia y por nuestro propio egoísmo personal. En nuestro desvarío, á impulsos de nuestro meridional carácter, ante el desenvolvimiento científico del siglo, que, como es lógico, logró infiltrarse, y muy profundamente, en el arte de la guerra y, por lo tanto, en las filas de los Ejércitos, hemos proclamada recientemente aún, sin orden ni concierto, el reiaado de la enciclopedia en el aula militar, y cambiando bruscamente de sistema, hemos pasado de aquel que nos daba E3IL. I D I J S C J T J J F t S O aislados que desde el primer momento deben componer un Ejéreito», según el general Pelet, «alma misma del Ejército», según Rogniat, tenía que ser ayer una colectividad temible y hasta perjudicial por su situación moral y material en el seno de nuestro Ejército, y hoy un nuevo origen de lucha, de reaelos, de es sollos y da dificultades enuna parte del funcionamiento general de ese mismo Ejército. Más claro, el Estado Mayor de ayer fué absorbente y dictador en el antro de sus vastísimos recursos; el Estado Mayor de hoy, gasta muchas de sus energías en no ver destituidas sus tendencias y en anular las que le perjudican y de ahí, que por no tener la organización que realmente ha debido dársele, ayer y hoy, el Estado Mayor ha sido en nuestro Ejército, no el alma que le da vida, sino el motor que le imprime dirección, y... entre una cosa y otra va mucha diferiencia. Para buscar remedio al mal, que es hondo y grande, necesario es reconocer que á nuestro Estado Mayor le ha faltado la primera de sus bases: nutrirlo coa un contingente de oficiales pletóricos del espíritu militar que debe adquirirse en el mando de tropas, y poseedores de esa educación militar que se alcanza en una Academia de un Arma, y se dilata y cimenta concienzudamente con la práctica del servicio en filas durante un lapso de tiempo, no corto, porque educar aventajados jóvenes sacados del seno de la sociedad civil, queriendo, entre los ámbitos de una pequeña y reducida Academia militar, hacer de ellos buenos y perfectos oficiales en lo técnico y en lo profesional, en la teoría y en la práctica, y al mismo tiempo convertirlos en individuos del Cuerpo de Estado Mayor, es un imposible, es un problema irresoluble en la mayoría de los casos, que además lleva en sí, desde su origen, el grave peligro de fomentar un exagerado espíritu particular entre esos oflciales, dañino á ellos mismos y al Ejército, y el inconveniente de dar inconmensurables proporciones al amor propio y al orgullo, lógico en razonables proporciones, de los que de ese modo entran á formar parte del Cuerpo. La primera base de un Estado Mayor es, pues, la nutrición de su contingente, con oflciales expertos, entendidos y prácticos de su Ejército, ; que lleven bastante tiempo en filas. Así lo han reconocido todas las naciones militares y entre ellas, por fln y en parte, la nuestra. DESDE PARÍS (POR TELÉGRAFO) Telegrafía Marconl. París 7. D i c e n d e "Washington q u e los oficiales comisionados para i n f o r m a r sobre las v e n t a j a s d e la t e l e g r a f í a sin hilos, s i s t e m a 13E3 ^^CyiSOÚlBIFLO Romero.—¡Verá t ú el Silvela e n c u a n t o y o m e lo e c h e á la cara! ¿Quién es él p á ofenderte? España.—¿Y q u i é n eres t ú p á d e f e n d e r m e ? «No m e j a g a osté d e r e i r , q u e t e n g o e l Jabio partió.» Onarta p l a n a Boclamos Noticias 0<15 p t a s . U n e s 0*79 > > l'ÜS > > B x t r a n j e r o , SO p o r 100 m á s . OFICINAS: REÍÑA, 16, PRAL, PAOO AOELAMTAOO M a r c o n i , á b o r d o d e los b u q u e s d e giier r a , h a n e n v i a d o s u i n f o r m e al d e p a r t a m o n t o d e la M a r i n a , f a v o r a b l e á s u a d o p ción. D u r a n t e las experiencias pudieron transmitirse despachos de u n o á otro barco, d e s d e u n a d i s t a n c i a d e t r e i n t a y seis millas; pero no más. Samoa. París 7. D i c e n d e B e r l í n q u e el Berliner Taglebatt, p u b l i c a u n d e s p a c h o d e W a s h i n g t o n en el c u a l se a s e g u r a q u e I n g l a t e r r a está dispuesta á ceder á A l e m a n i a su p a r t e de s o b e r a n í a e n el A r c h i p i é l a g o d e S a m o a , á cambio de compensaciones que a ú n no son c o n o c i d a s . E l p r o p i o p e r i ó d i c o a ñ a d e , con r e f e r e n cia á su p r o p i a i n f o r m a c i ó n , q u e l a n o t i cia n o está c o n f i r m a d a e n los c o n t r o s oficiales del I m p e r i o . El Oran Tlsir. Paria 7. U n d e s p a c h o d e B a r l í n d i c e q u e se h a n reoibiio noticias de Oonstantinopla que a s e g u r a n q u e el Grran V i s i r h a m u e r t o , a u n c u a n d o , s e g ú n c o s t u m b r e d e la p o l í t i c a t u r c a , se o c u l t e e l suceso a l p ú b l i c o hasta pasados algunos días. Los dos Emperadores. París 7. U n telegrama de Bruselas asegura q u e M r . L e y d s , r e p r e s e n t a n t e d e los b o e r s e n E u r o p a , h a d e c l a r a d o q u e está c o n v e n c i d o d e q u e ía e n t r e v i s t a q u e c e l e b r a r á n m a ñ a n a el E m p e r a d o r de R u s i a y el d e A l e m a n i a , se h a c o n c e r t a d o p a r a t r a t a r e x c l u s i v a m e n t e d e la c u e s t i ó n d e l T r a n s v a a l . Consecuencias del éxito. París 7. L a P r e n s a | b e l g a d i s c u t e con m u c h o d e t e n i m i e n t o y c a l o r la c u e s t i ó n q u e ofrece l a m o v i l i z a c i ó n d e los b o e r s . M u c h o s p e r i ó d i c o s p i d e n q u e se e s t u d i e si e n B é l g i c a sería p o s i b l e a b a n d o n a r e l s i s t e m a del E j é r c i t o p e r m a n e n t e , p o r o t r o d e m i l i c i a s s e m e j a n t e a l d e los b o e r s . L a discusión es m u y v i v a y los p e r i ó d i cos m i l i t a r e s de F r a n c i a la s i g u e n c o n i n terés. lios republicanos. París 7. Noticias de New Y o r k sobre las elecciones q u e d e b e n verificarse e n este m e s en los E s t a d o s U n i d o s p a r a e l e g i r l o s g o b e r n a d o r e s d e los E s t a d o s , a c u s a n q u e e l p a r t i d o r e p u b l i c a n o t i e n e a s e g u r a d a la m a y o r í a e n t o d o s , si se e x c e p t ú a O h í o . E s t o se c o n s i d e r a como u n s i g n o de_ l a c o n f o r m i d a d d e l país con la p o l í t i c a i m p e r i a l i s t a ; lo c u a l a s e g u r a l a r e e l e c c i ó n de M a c K i n l e y , BOCETOS Atraviesa el regionalismo, el federalismo, que diría su pontífice propagandista, el período critico. Los embajadores que el catalanismo envió al gobernante, vuélvense á los lares llevando en manos, si no el pedazo de túnica símbolo de la guerra, rebeldías en el corazón, agravios y protestas en los labios. Ha de verse, pues, en corto espacio, hasta dónde llevan su error egoísta los que, por correr tras lo que se les antoja lo mejor, podrían, sin duda, perder el bien en la revuelta. Ganado lo habrían, por perturbados y olvidadizos en el raciocinio, por rebeldes en el procedimiento, por ingratos en su tributo hacia la Patria, que todo lo sacrificó para engrandecerles. Porque necesítase una gran perturbación en la conciencia, un extravío insano del pensamiento y un corazón seco por las ideas ávidas del lucro, para conminar hasta con guerra fratricida á los que, colocando su espíritu en un nivel superior, se resisten á confiar él porvenir y la unidad de la Patria á un federalismo exótico, en él cual la unidad política, la unidad del derecho y la unidad del esfuerzo nacional no tendrían otro lazo, freno ni asiento que él de una noción de conveniencia, egoista en si é inestabUy movediza como la cresta espumosa de las olas. Compréndese élfederaUsmo en Alemania, aun cuando la tendencia allí sea hoy la contraria; compréndese en Austria, híbrido Imperio de distintas razas; en Inglaterra, donde Irlanda y Escocia reclaman los fueros de su independencia; en los Estados unidos mismos, donde, por característica de los pueblos sajones, la razón de la conveniencia se sobrepone á cualquier otro impulso del alma humana. Pero en España, pueblo del Quijote, del romanticismo, donde rota la Monarquía goda, que ya luchara victoriosamente por la unidad, sostuvimos la idea de la unión como un faro de diamantes hasta conseguirla en el más glorioso de los reinados que la Providencia pudo conceder á un pueblo, es crimen de lesa Patria; es crimen de tesa razón. No, no se engañen los catalanes: sobre la base de la conveniencia particular, sobre cimientos que no encuentran el firme en esta tierra de las locas hazañas, no puede fundarse la regeneración, si regeneración necesita, de la vieja España. Porque desde ese sepulcro del Cid, que contiene la quinta esencia, si el espíritu puede condensarse, del alma española, aun cerrado con la triple llave que los ruines pretenden, saldría un grito semejante al del ángel del apocalipsis, señal de nuestra muerte. Lo de menos para los espíritus fuertes, fortalecidos con la compraventa, seria la indignación del héroe. Lo demás, que no podrían volver atrás, atados como estarían con las cadenas del extranjero. Manara»