PDF (Referencia BOE-A-1842-497)

Rmi»r<1<> las p . la b r a s <lc un e.'-lebre B l p u l a d o , y las cit o c o m o a i i t o r i d a d , com o t e x t o , no com o r e c o n v e n c ió n , p o r q u e el
q u i e n ha blo es ti iniiv a lt o para q u e \ o pue da rec on ve nir le . E - 5 ele
Mar/. o ele 1 810, d is cu t ié n d o s e la m ism a cuestión que nos ocup a a h o r a , y
t r a t á n d o s e del p á r r a f o q u e hacia relac ió n a los e sta do s de s i t i o , con tes­
t ó S. S. al M i n i s t r o de G r a c i a y «Justicia e n t r e o i r á s cosas q u e no c u ía
justo ni c o n v e n i e n t e , qu e no creía he,al q ue los M in is t r o s a e la C o IÜ_
na p ud ie se n ha cer lo q u e se ha hecho en casos s e m e ja n t e s , s u s p e n d ie n ­
do de lodo p u n t o las le y e s , v i o l á n d o l a s i m p u n e m e n t e , y a ta c a n d o sin
n i n g u n a con si d e ra c ió n la s e g u r id a d i n d i v i d u a l y los derechos de los
e sp a ñ o les p or la m er a d is p osic ión de un a person a e n c a r g a d a del m a n ­
d o de la fu erza bruta. Me a c u e rd o que e s t u d i ó ocasión a un a r e c l a m a ­
ció n del g e n e r a l A m o r , q u e se c r ey ó o fe n did o por esa e x p r e s ió n de t u e r ­
za b r u t a . E s t a s p a l a b r a s r e s p e t a b l e s , p o r q u e ha n s a lid o de la bocsa dei
m a s v e n e r ab le atl eta de la l i b e r t a d , r e c o m ie n d a n d ic a z m e n t e la d o c ­
t r in a q u e y o he s o s t e n i d o , de q u e n unca debe a p e la r s e á esos m ed io s.
E s n e c e s a r io , s eñ o r es , q u e no se v u e l v a n á r e p e t ir s em e ja n te s e s c á n d a ­
l o s , qu e no se v u e l v a á v e r, co m o se ha vis to en M a d r i d , q u e un c a p i ­
t án g e n e r a l d e c la r e en est ado de sit io á la c a p it a L , e x c e p t u a n d o c o m o
p o r fa v o r á las C o r t e s y a l G o b ie r n o .
E n las p r o v i n c i a s V a s c o n g a d a s t a m p o c o ha bía m o t i v o p a r a d e c l a r a r s e e l est ado d e s i t i o ; p o r q u e c u a n d o se hizo y a se h a b ia s ofocado la
in s u r r e c c ió n . H a d ic h o el 8r. R o d a q u e si no se h u b ie ra d e c la r a d o el
e st a do de s it io h u b i e r a c u n d i d o la r e b e l ió n ha sta C a s t i l l a , y entonces
a u m e n t a d a s las d i f i c u l t a d e s , q u e p a r a r e p r i m i r l a s se p r es e n ta b an , se
h u b i e r a a c u s a d o a l G o b ie r n o p or su poca p r e v is ió n . Y a se ha d i c h o , y
es i n ú t i l r e p e t i r , q u e c u a n d o se d ecla r ó el est ado de si tio esta ba y a
t r a n q u i l o el país-, y esto solo ba sta p a r a p r o b a r q u e no era necesario.
P e r o lo m a s e x t r a ñ o es qu e el Sr. R o d a h a y a s oste n id o h o y lo c o n t r a ­
r i o , c u a n d o en otra oca sión no m u y lejana pres entó u n a e n m i e n d a en
u n ió n con el Sr. O ló z ag a y el q u e tiene el hon or de o c u p a r la a t e n ­
ción del C o n g r e s o , p r o p o n ie n d o que este d ijera q u e en n i n g ú n caso te­
nia f a c u lt a d el G o b ie r n o p r i v a n d o á los e sp a ñoles de sus dere chos,
p o n i é n d o l o s bajo un estado e xce p cio n a l. E s t a e n m i e n d a q u e no sotros
h i c i m o s se v o t ó entonces p or los q u e c o m p o n í a m o s la o p o s i c i ó n : la v o ­
tar on los dos Sres. M i n i s t r o s , q u e enton ces e ra n D i p u t a d o s , los seño­
res S u r r á y S a n M i g u e l , y no la v o t a r o n los d e m a s , p o r q u e no lo eran.
¿ C ó m o p u e s , s eñ o r es , se d ice a h o r a , q u e p u e d e h a be r casos en q u e sea
nece sar ia la d ecla r ació n de est ado de s i t i o , c u a n d o entonces se d ijo te r­
m i n a n t e m e n t e q u e n u n c a , q u e en n i n g ú n caso deb ia tener l u g a r ?
C o n c l u i r é , s e ñ o r e s , h a b l a n d o m u y poco de las con se cu encia s ile ­
g ales q u e del est a d o de s it io se ha n su cedid o. P re cis o es q u e de un h e ­
cho vi ci oso se s i g a n s i e m p r e r e s u l t a d o s vicioso s. U n o de estos fu e la
su s p e n sió n d el a y u n t a m i e n t o . Y o s o y el p r i m e r o q u e he o p i n a d o p o r
q u e deb e tener d ere cho el G o b i e r n o p a r a s u s p e n d e r á los a y u n t a m i e n ­
t o s , pero de q u e deba tene rle á q u e le te ng a h a y m u c h a d if e re n cia .
L a l e y no lo a u t o r i z a , y p o r lo t an to c u a n d o se ha hecho se ha co ­
m e t i d o una i n f r a c c i ó n , p ero un a in fr a c c ió n i n n e c e s a r i a , p o r q u e habia
otros m e d io s p a r a c o n s e g u i r el m i s m o objeto. E n B i l b a o se ha lle v a d o
al p a t í b u l o á u n a p e rs on a sin p r e c e d e r f o r m a a l g u n a de p r o c e s o , y
a u n q u e sea e n e m i g o m i ó , a u n q u e fu ese cie rto el d e li to q u e se le i m ­
p u t a b a , y o seré s i e m p r e el p r i m e r o en r e c l a m a r co n tr a t a m a ñ a t r o p e ­
lía ; p o r q u e a s i c o m o y o q u ie r o q u e se rae r e s p e t e , p o r q u e a s i c o m o
y o q u i e r o q u e se r es p eten los d erechos de los u n o s , asi q u ie r o t a m b ié n
q u e se r es p eten los de los d e m a s ; p o r q u e la le y debe ser i g u a l p a r a to­
d o s , p o r q u e la ju sticia deb e a p l i c a r s e á todos los esp añol es sin d i s t i n ­
c ión de cla ses ni de o p in io n e s. E sto s he cho s d eb en a n a t e m a t i z a r s e
s i e m p r e , p o r q u e a t a c a n p o r s u base la lib e r t a d c i v i l y la s e g u r i d a d de
l a s perso nas.
M e parece q u e p or todo lo d ic h o debe re con oce r el C o n g r e s o q u e el
p á r r a f o de la c o m is ió n ó la e n m i e n d a del Sr. Don ien e ch es lo ún ic o
q u e debe a p r o b a r , p o r q u e asi c u m p l e á su d i g n i d a d y á su decoro.
P r e g u n t a d o si se p r o r o g a r i a la sesión , se aco rd ó p o r la n e g a t i v a en
v o t a c i ó n n o m i n a l por 67 votos con tr a 5 5.
E l Sr. V i c e p r e s i d e n t e C a n t e r o s u s p e n d ió esta d is c u s i ó n ; a n u n c i ó
q u e c o n t i n u a r í a m a ñ a n a , y l e v a n t ó la sesión.
E r a n la s ci n co m e n o s cua rto.
Sesión d el d ia 10 de F e b re ro de 18 4 2 .
Se a b r ió a la s doce y c u a r t o , y le id a el acta d e la a n t e r i o r , fu e
a p r o b a d a en vo ta c i ó n n o m i n a l p or 70 Sres. D i p u t a d o s q u e se h a l l a b a n
prest* n tes.
Se m a n d ó q u e d a r sobre la m es a el d i c t a m e n de la c o m is ió n e n c a r ­
g a d a de e x a m i n a r la c o m u n ic a c ió n r e m i t i d a por el Sr. M i n i s t r o de la
G o b e r n a c i ó n , acerca de concesión de a r b i t r i o s á la d i p u t a c i ó n p r o v i n ­
cia l de T a r r a g o n a p a r a e m p r e n d e r una ca rr e ter a .
E l C o n g re s o q u e d ó e n te r a d o de un a e x p o s ic ió n d e l a y u n t a m i e n ­
to c on stit u c io n a l de J e r e z de la F r o n t e r a , en que fe li cit a a l C o n g re s o
y ofrece su a p o y o respecto á las con te stac iones h a b i d a s co n el conde de
Saivandy.
OH DEN DEL D I A .
Continúa la discu sión del p á r r a fo 6 .º del p ro y e cto de contestación a l d is ­
cu rso de la C orona .
E l Sr. S A N M IG U E L , M in istro de la G u e r r a : P e n s a b a , señores,
n o t o m a r m a s la p a l a b r a en esta c u e s t i ó n , p o r q u e y a v a c a n s a d a , y
m u c h o m a s en el p u n t o q u e oc up a a l C o n g re s o hace d i a s ; m a s h a b ie n ­
do c o m e t id o a y e r el Sr. C o r t in a dos e q u i v o c a c i o n e s , s u p o n ie n d o l o q u e
110 he d i c h o , íüe he v is t o o b l i g a d o á d e f e n d e r m e . P o r q u e , señ ores , si
p u e d e ser el h o m b r e i n d if e r e n t e á cierta clase de c e n s u r a s , h a y ot ras
s u m a m e n t e d e li c a d a s q u e el h o m b r e no debe d e j a r p asa r.
S e ñ o r e s , h a b la n d o de los est ado s de sitio se lia n c it a d o e x p r e s io n e s
hast a cie rto p u n t o c a l u m n i o s a s , pue s se q u i e r e p r e s e n t a r á los h o m ­
b re s en c o n tr a d ic c ió n con los .p r in c ip io s q u e ha n profe sa do. Y o creo
q u e el q u e m e j uzg ue c a p a z d e'h a c er c a m b i a r de d o c tr in a s , p o r q u e esté
s e n t a d o a q u i ó en o tro s i t i o , no conoce el poco a p e g o q u e tengo á cie r­
tos p u e s to s , y n© p ue de m en os de desc ono cer m i v i d a p u b l i c a , en la
c u a l he s id o s i e m p r e un m i s m o h om b r e .
E l Sr. C o r t i n a nos ha c it a d o un p je m p l o d ic ié n d o n o s q u e entre u n
d ecr e to d ad o p o r la R e g e n c ia p r o v i s i o n a l , en c u y o d ec rete se p r o h ib e
á los M i n is t r o s el q u e p u e d a n d e c l a r a r en est ado de s it io á u n a p r o
v i n c i a , y se dice a d e m a s q u é le y e s d eb en r e g i r c u a n d o las c ir c u n s t a n ­
c ia s a p r e m i e n p o r efecto de in su rr e c c ió n .
E l d ec re to es v e r d a d q u e señala lo q u e debe h acer se p o r la s a u t o r i ­
d a d e s en c ie rt os y d e t e r m i n a d o s c a s o s ; p e ro y o d ir é á eso q u e el G o ­
b ie r n o m u y bien conoce q u e eso p u e d e l l e v a r s e á efecto c u a n d o q u e d a n
a u t o r i d a d e s q u e p u e d a n tener fu erza p a r a contener. P e r o ese decreto
¿ e s a p l i c a b l e p o r v e n t u r a á la c i u d a d de B a r c e l o n a ? ¿ M a n d a r i a el se­
ñ or C o r t i n a en ese cuso p u b l i c a r el b a n d o q u e se cita en ese d e c r e t o ?
¿ M a n d a r i a p u b l i c a r la l e y de 17 de A b r i l , c u a n d o las a u t o r i d a d e s y el
p u e b lo e sta b a n fu e r a d e su l u g a r ? H a y c i r c u n s t a n c i a s , s eñ ores, y no
se o l v i d e esto, en q u e es m en e ste r e m p l e a r la fu erza con tr a la fu erza , y
a si ¿ p u e d e s e r v i r ese dec reto p a r a los ca sos de q u e se t r a t a ? E l d ec re­
to qu e ha cit a d o el Sr. C o r t in a es un a le y a p l ic a b l e á los casos q u e en
él se c i t a n ; pero no lo es respe cto á los q u e h a n o c u r r i d o en d iv e r s a s
ocasion es. E l decreto h a b la de la p u b l ic a c ió n de un b a n d o ; pero ese
caso , s e ñ o r e s , es a p l ic a b l e c u a n d o las a u t o r i d a d e s m i s m a s ha n q u e d a ­
d o en el lleno de sus a t r i b u c i o n e s ; m a s á B a r c e lo n a es in a p lic a b le el
caso q u e se m en cio n a en el decreto. ¿ P o r q u é no se a n a liz a bien la
c u e s t ió n , y se hacen la s d is tin c io n e s d e b i d a s ? Y o , señ ores , y a he p r e ­
s en tad o la cuestión cla ra y t e r m i n a n t e m e n t e , y no se ha contes tado. Yo
he p r es e n t a d o los dif e re n tes aspectos bajo Jos c u a le s un a p r o v in c ia se
sale del orde n l e g a l , bien c u a n d o la in s u r r e e i o n v ie n e del p u e b l o , ó
b ie n c u a n d o pr oce de de este y de las a u t o r id a d e s .
Y o no he p o d i d o m en os de co n d e n a r s i e m p r e los estados de sitio;
p e r o j a m is he o l v i d a d o q u e li3 y c i r c u n s t a n c i a s en q ue es m en ester
a p e l a r á m e d io s e x t r a o r d in a r io s . Y o n u n c a lie a p r o b a d o ni p ue do
a p r o b a r los est a dos de s i t i o , ni m u c h o m e n o s te ne rlo s p or un m ed io
de G o b i e r n o ; pero si he d ic ho q ue un a n ac ió n pod ia vers e en tal con­
flicto y d esorde n q u e h ic ie r a nece saria la d e c la r a c ió n de un a le y e x ­
ce pciona l p a r a p o d e r hacer res table ce r el o r d e n p ú b lic o . Y e s t o , seño
r e s , de n a d ie p u e d e ser igra r a J o , p o r q u e la his tor ia está ll e n a de
e je m p l o s en m u c h o s caí os d r esta especie. R o m a , en ese p u e b lo q u e
tantos e je m p l o s ha d ad o , en ese p ueblo ; no se lia visto la necesidad
de d e ja r m u c h a s veces las l e y e s e n s i l e n c i o ? Se lia d i c h o q u e los le g is ­
la dores e r a n d é s p o t a s , pero t a m b i é n h u b o d ic tad ores v ir t u o s o s y po­
p u l a r e s , q u le n e s d es p u é s de c o n c i lia r la un ió n q u e les estaba <onlie da
h an v u e lt o á su h o g a r d o m é s t i c o , y se ha n c o n t u n d i d o con los ch m a s
c iu d a d a n o s . ¿ Q u é fu e en F r a n c i a la C o n v e n c ió n sin o una d i c t a d u r a ?
¿ Que en P o lo n ia ?
R e p i t o , s e ñ o r e s , q u e h a y casos qu e r e q u ie r e n m e d i d a s e sp e c ia ­
les, á fin de c o n s e r v a r las l e y e s , y ha cer c a l l a r á los tir an o s q u e q u i e ­
ren q u e ia ley d e s a p a r ez ca; y si p a r a con te n erlo s es necesar io una m e­
d i d a e x c e p c i o n a l , debe a d o p t a r s e p ar a q u e la ley d e s p u é s q u e d e i n ­
tacta.
Y a he d i c h o , señores , en este sit io q u e los h o m b r e s q u e p r o c ed ía n
bien no p e d ie n p e rd ón ; y esto se ha c o n sid e ra d o c o m o falta de h o ­
m en a je al C o n g re s o . 5 o rec h az o esa i m p u t a c i ó n , es f a l s a ; y o s ie m p r e
m e he g l o r i a d o de ser i n d i v i d u o de la r e p r e se n t a c ió n n a c io n a l , he d e ­
fe n d id o d i fe r e n te s veces la c a u s a p o p u l a r , y s i e m p r e en este s i t i o ; por
c o n sig u i e n t e el q u e r e r p r e s e n t a r las cosas bajo otr o aspecto es un a
e q u iv o ca c ió n . Y o he d icho q u e no pedia p e r d ó n , h a bie nd o tenido la
con vic c ió n de h a b e r o b r a d o b i e n : p ara m i entre el decoro del C o n g re s o
y el del G o b i e r n o , o p t a r í a p or el p r i m e r o , p o r q u e m e h o n r o , m e g l o ­
r io de ser i n d i v i d u o de él. E n c u a l q u i e r a sit u a ci ó n de m i v id a si fuese
el ú l t i m o c i u d a d a n o de E s p a ñ a , y se m e dijes e q u e p id ie r a p e rd ó n ,
h a b ie n d o o b r a d o bien p or c o n v ic c io n , a u n c u a n d o fu era a n t e lodo el
C o n g r e s o de la especie h u m a n a d i r í a no q u ie r o p e r d ó n , n o , y m i l
veces no ; esto es Jo q u e me d ic ta m i coraz ón.
Se ha h a b la d o de bilí de i n d e m n i d a d . E s ta es u n a p a l a b r a q u e no
está en n i n g ú n D ic c io n a r io ; y si se m e p r e g u n t a lo q u e s i g n ili c a , d ir é
q u e no lo sé, ni a u n lo sab en m u c h o s Sres. D i p u t a d o s . E l bilí es una
p la n t a e x ó t i c a , no es voz ni n a d a , s ino un a cosa i m p o r t a d a del e x t r a n g e r o , y q u e m u c h a s veces no se e ntie nd e. L o s G o b i e r n o s , c u a n d o
oc ur r e n casos d u d o so s sobre si se ha f a l t a d o ó no á la l e y , r e m i t e n á
los cu e r p os c o lc g is la d o r e s el e x p e d ie n t e o p o r t u n o , y este se p asa á una
c o m i s i ó n , la q u e lo e x a m i n a y dic e d es p u é s si lia ó 110 l u g a r á e x i g i r la
r e s p o n s a b i l i d a d á los M i n i s t r o s p or los actos q u e p u e d a n haber c o m e ­
tido.
T a m b i é n el Sr. C o r t in a nos ha d ic ho q u e la R e g e n c i a p r o v i s i o n a l
p i d i ó un bil í p or h a b e r d i l a t a d o la r e u n ió n d e la s (fortes. S u p o n g a m o s
q u e se hubiese p e d i d o : ¿ q u é d ijo el M i n i s t r o a l C o n g r e s o , q u é d ijo á
la n a c i ó n ? Qu e ha bía esta do seis m es es sin C o n g r e s o , y en c u y o t i e m ­
po h a b ia h a b id o g r a n d e s cosas. N o p or esto q u i e r o y o ce n s u r a r la con ­
d u c t a de h o m b r e s á q u ie n e s t r i b u t o el m a y o r r e s p e t o , p o r q u e sé qu e
todo G o b i e r n o tiene m o tiv o s p a r a no h a b l a r á veces en p u b l ic o . A s i
p u e s , s e ñ o r e s , ó el Sr. C o r t in a cree q u e no v a l e n ad a el bil í de qu e ha
he cho m é r it o p a r a l a cue stión q u e nos o c u p a , ó q u ie r e a p r o b a r p or m e ­
d io de él actos q u e es necesario e x a m i n a r .
D í g a s e , s e ñ o i e s , si hu bo ó no n e c e s id a d , a h í e xis ten los d o c u m e n ­
t o s : el C o n g r e s o sabe c o m o el G o b i e r n o lo q u e ha h a b i d o : d í g a s e , re ­
p i t o , si h u bo esa n e c e s i d a d , q u e se d i g a , p o r q u e si el G o b i e r n o d ictó
esa m e d i d a sin q u e hubiese n ece sida d p a r a e l l o , e n to n c e s , y solo e n ­
t o n c e s , debe d ár sele u n voto de c e n s u r a , p ue s m a n if ie s t a ser un G o ­
bie r n o in c a p a z . Q u ie r o y a d e j a r la p a l a b r a p a r a d ár s e la á m i a m i g o el
S r. Infa nte .
E l Sr. C O R T I N A : S ie n to q u e el d isc u rs o del Sr. S a n M i g u e l me
p o n g a en el caso de tene r q u e m o le s t a r al C o n g r e s o ; p e ro han s ido t a n ­
tas las e q u iv o c a c io n e s en q u e ha i n c u r r i d o , y las a lu s io n e s q u e ha d i ­
r i g i d o á m i p e r s o n a , q u e 110 p u e d o m en os de rectificar a l g u n a s y co n ­
te sta r á o t r a s ; p e ro seré b r e v e , p o r q u e deseo q u e 110 se p r o l o n g u e la
cue stión .
H a e m p e z a d o d ic ie n d o S. S. q u e esta m a ñ a n a h a b ia le ído el d e c r e ­
to de la R e g e n c i a p r o v i s i o n a l , y c ie r t a m e n te q u e p a r a h a c e r tan poco
t i e m p o q u e lo ha l e i d o , lo ha o l v i d a d o pronto. N o s ha h a b l a d o d el a r ­
t íc u lo 2? d el d ec reto; p e ro n a d a nos ha d ic h o d el a r t ic u lo T ? , q u e dice
q u e no se p e r m i t i r á n los e sta dos de s it io ficticios. E s t a p a r t e p r i m e r a
la ha o l v i d a d o S. S.
C o n ese d e c r e t o , señ ores , se p r o p u s o la R e g e n c ia p r o v i s i o n a l p one r
un t é r m in o á ese a buso e sc a n d a lo so q u e se ha i n t r o d u c id o en el p a i s , y
p or c o n s ig u i e n t e q u e los e st a dos de s it io ficticios q u e d as en p r o h ib id o s .
P a r a e v i t a r esa m e d i d a e x c e p c i o n a l , esa m e d i d a q u e s i e m p r e ha c a u ­
sado los m a l e s m a s i n m e n s o s , se reco r d ab a en el d ecreto la p r a g m á t i ­
ca de C á r l o s I II p a r a q u e se p u s ie se en eje cució n c u a n d o la s ‘ c i r c u n s ­
t an cia s lo e x ig ie se n .
Y o d ij e a y e r y r e p i t o h o y q u e el S r. M i n i s t r o de la G u e r r a h a b ia
d ic ho q u e c u a n d o se s a l v a b a la C o n stit u c ió n 110 h a b i a p ar a q u é h u m i ­
lla r s e ni p ar a q u é p e d i r p e rd ó n . Y o no he hecho m a s q u e r e f e r i r sus
p a l a b r a s , y las reco rdé c u a n d o h a b la b a de 110 habe rs e p e d id o el l l a m a ­
do bil í de i n d e m n i d a d , p a r a m a n i f e s t a r las ca u s as q u e te nia el G o ­
bie rno p a r a no p edirle . C l a r o es q ue no ha h a b id o e q u iv o c a c ió n p o r
m i p a r t e ; q u i e n la ha c o m e t id o es S. S. , a g r e g á n d o m e esa ofensa q u e
le rechazo.
T a m b i é n h a i n c u r r i d o en otra e q u iv o c a c ió n . H a r e c u sa d o la p a l a ­
bra de bil í de i n d e m n i d a d , y ha d ic h o q u e no está en p r á c t i c a ; y en
todo se ha e q u i v o c a d o m e n o s en d ecir q u e sea i m p o r t a c i ó n e x t r a n g e r a .
Eri esto e st a m o s e n t e r a m e n t e c o n f o r m e s , y sobre e llo no h a y n ad a
q u e decir. M a s la e q u iv o c a c ió n se r ed u ce á d ec ir qu e no está en p r á c ­
t ic a ; y esto es tan to m a s c u l p a b l e , c u a n t o q u e he m a n i f e s t a d o r e c o r ­
d a n d o la h is t o r ia p a r l a m e n t a r i a q u e desde la s C or tes c o n s t it u y e n t e s ha
h a b id o e je m p l o s de h a b e r p e d id o ese b ilí.
S a b id o e s , s e ñ o r e s , q u e se d ij o en e ll a s á cie rtos actos co m etid o s
p o r el M i n is t e r io q u e las Cor tes q u e d a b a n e n t e r a d a s , y q u e se m a n ­
dase a r c h i v a r el e x p e d ie n t e q u e se r e m i l i a . ¿ Y c u á l ha si do la conse­
cuencia de ese voto de i n d e m n i d a d ? Q u e d e sp ué s se ha d i s p u t a d o so­
bre si e st a b a n ó no le g í t i m a m e n t e r es ta b le c id o s los decre tos de 18-36,
y h a y un a c ir c u n s t a n c ia s u m a m e n t e n ota ble , y es q u e a l g ú n Sr. D i ­
p u t a d o en esas C o r tes ha pue sto en d u d a la l e g i t i m i d a d d e i decreto de
v in c u la c io n e s sobre su e s t a b l e c i m i e n t o , fu n d á n d o s e en q u e la s C o r le s
nada h a b í a n d ic h o c u a n d o d ije r o n q u e q u e d a b a n e nte rad as. V é a s e p ues
c o m o es necesaria u n a c l á u s u l a m a s c la ra p a r a q u e j a m a s p u e d a q u e ­
d a r d u d a . T e r o sea de esto lo q u e q u i e r a , lo q u e i m p o r t a es q u e se p i ­
d ió el b i l í , y se concedió.
P e r o a u n h a y otr a c i r c u n s t a n c i a , y es q u e se p i d i ó otro vo t o de
i n d e m n i d a d c u a n d o la s u p r e s ió n d e i G u ir ig a y y de la R evolución. R e ­
c u e r d o m u y bien q u e el ¿ir. M i n i s t r o de la G u e r r a f o r m ó vo to p a r t i ­
c u l a r , por el c u a l re sulta el bil í q u i . prop on ía el G o b i e r n o , fu n d á n d o se
en q u e n u n c a se podia Gonceder un b il í h a b ié n d o s e f a l t a d o á la ley.
D e s p u é s se pres entó otro so bre la e m i s i ó n de los 2 0 0 m i l l o n e s en t í t u ­
los; ot ro t a m b i é n se d ió acerca d el m e d i o d i e z m o , con la c ir c u n st a n c ia
de q u e en el d is cu rs o de la C or on a de a q u e l año se h a b l ó de ese pa>o
q u e el G o b ie r n o h a b i a d ad o. S i esto se p on e en d u d a , con t r ae r los p a ­
pe le s del a r c h i v o se rectifica otro he ch o n o ta b l e , es el de i g n o r a r S. S.
qu e la R e g e n c i a p r o v i s i o n a l pr es entase u n b i l í d e i n d e m n i d a d p or h a ­
ber d i l a t a d o h co n v o cac ió n de C o r t e s ; y ha a ñ a d i d o q u e 110 h a b ia te­
n id o r esultad os. E n c u a n t o á esto y o d i r é q u e si bi en es v e r d a d q u e
110 los ha p r o d u c id o , c u l p a no será d e l M i n i s t r o q u e la p r e s e n t ó , c u m ­
p lió con pedir le .
Sie n to q u e e i r e g l a m e n t o no m e p e r m i t a d ecir m a s , p u e s Otras ce­
sas que tenia q u e d ecir no las p u e d o m a n i f e s t a r bajo el asp e c to de
rec tifica r e q u iv o c a c io n e s ; y c o n cl u y o con d e c ir q u e p o r m i p a r t e no
las ha h a b i d o en c u a n t o t u v e la hon ra de m a n i f e s t a r a y e r a l C on g re so.
E l Sr. D I E Z : C e d o a l Sr. A r g u e l l e s da -palabra.
E l Sr. A R G U E L L E S : S e ñ o r e s , d e s p u é s de a g r a d e c e r a l S r. Diez
•la cesión q u e m e ha h e c h o , c o m e n z a r é por d ecir q u e d i s t a n t e est a ba
yo de t o m a r p a r te en este debate , desprues Ae haber d i c h o lo q u e creí
c o n v en ie n te c u a n d o se t r a tó de la t o t a l id a d del p r o y e c t o de la ( o m i ­
sión. E n to n c e s no era p o s ib le que y o c r ey es e q u e se h a b ia de c o n d u c i r
la cuestión del m o d o q u e se ha co n ducido. S i n e m b a r g o , h u b ie r a esta do
t r a n q u i l o p ara d a r m i vot o en s i l e n c i o , p e ro a y e r ca si i n v o l u n t a r i a ­
m e n te pedí la p a l a b r a p o r q u e el Sr. A i l l o n , h a b l a n d o de los sucesos de
B a r c e l o n a , se o c u p ó de m i h u m i l d e p e rson a. l i e p r o c u r a d o en ios po­
cos pe rió dicos q u e he v i s t o r ecord ar la s p a l a b r a s p r o n u n c i a d a s p or el
S r. A i l l o n ; m a s no las he h a lla d o , p o r c o n s i g u i e n t e m e L a s t a r á lo q u e
a c a b o de i n d i c a r p a r a d a r una id ea de la raz ón q u e lie tenido para
d i r la p a l a b r a .
<
A b g r o ín e en haber t enido el g u s t o de h a b l a r d e s p u é s del Sr Ce
lina p ¡ 1 1 d a r l e las m as e x p r é s ! v a s g r a c i a s por haber ha blado aye r0^
m i h u m i l d e p e r s o n a , s e ñ a l á n d o m e co m o a u t o r i d a d p a r a d a r , digáiro ^
Jo asi , a s e m o ¿i lo q u e sosten ia. Pero esto no obstan te le declaro ° S'
est ará lejos este c u m p l i m i e n t o de c o n te n e r m e p a r a m a n i f e s t a r con Ir,*]1*
tad y fr a n q u e z a sin género de reserva Jo qu e p ie nso cu esta cuest¡ou"
P r o c u r a r é ser m u y so brio en p u n t o á p e r s o n a l i d a d e s , y no debe ¡
C o n g re s o ni nadie creer que lo q u e he d ic h o es p e r s o n a lid a d , pues n
ha s id o m a s q u e t r i b u t a r l e g r a c i a s á ¿5. S. , c o m o o b l i g a d o que eslú'0
á ello.
‘ Xl
Pero e) Sr. C o r t in a q u e es tan s a g a z , tan esc la rec ido jurisconsulto
y sabe lo q u e v a le n los a r g u m e n t o s a d hominem , ha usado ayer (R
uno con la u r b a n i d a d y co rtesa nía q u e s i e m p r e le ca ra cter iz an .
V o y á h a b l a r de esto b r e v e m e n t e p a r a d e s e m b a r a z a r m e de e<
obsté)cu lo.
0
S. 8. ha m a n i f e s t a d o , y lo d ec la r ó con g r a n d e h a b i l i d a d , con tanta
q u e es i m p o s i b l e d e s a r m a r á un a d v e r s a r i o con m a s e fic a c ia , y 1)0’
hizo el recu er d o de lo q u e se habia v o t a d o en u n a g r a v e cu es ti ó n qu»
hoy se ha tocado.
De sd e el m o m e n t o q u e oí un a lista de los q u e v o t a m o s en la en
m ie n d a del Sr. C o r t i n a , m e hiz o conocer q u e q u e r í a d e c i r : ustedr
qu ie r e n c a er en con tr a d ic c ió n y se d e n u n c i a n á los ele cto res, á todos
los esp año le s ; p or fin se hace v e r q u e los q u e o p i n a m o s de cierto mudo
c a em o s en un a c o n tr a d ic c ió n de n ue st ros p r in c ip io s .
Y o , señ ores, desde el p r i m e r dia q u e h a b l é , d ij e del m o d o que p*j.
d e q u e la c ue stió n de p r i c i p i o s no es a p l i c a b l e á los c a so s ; y todas las
i n v e c t i v a s , todos los s a r c a sm o s , todos los e p i g r a m a s q u e se pueda//
e m p l e a r , no p o d r a n p e r s u a d i r á esta n ac ión de q u e n in g u n o de J0&
q u e hasta a h o r a se han ca li fi c a do co m o m i n i s t e r i a l e s , h a n incurrido
en se m e ja n t e c o n tr a d ic c ió n .
¿ D e q u é se trata , s e ñ o r e s ? D e u n he ch o , de un solo h e c h o , de ylri
in fr ac c ió n recon ocida p or el G o b ie r n o ; m e «abstengo de lo demás. l'n0
el r e c o n o c im ie n t o c l a r o , t e r m i n a n t e , e x p lí c it o del G obie rno en ios
d i a s q u e este d eb ate l l e v a , a b s u e l v e á todo el m u n d o : d ir é por qn*.
¿ D e qué* se tr at a ? D e la in fr a c c ió n de la C o n s t i t u c i ó n y las leyes,
q u e m a s ó m en o s e x p r e s a m e n t e p r o h í b e n los estado s de sitio. Es uu
hecho q u e se ha i n f r i n g i d o la l e y , lo ha c on fe sa do el G obie r n o; ; y
h a y a q u i p or v e n t u r a D i p u t a d o a l g u n o q u e d ir e c t a ó indirectamente
h a y a n eg ado el h e c h o ? E s t a es la cue stión.
Y o p r o p o n g o un a vo t a ci ó n n o m i n a l p a r a q u e se d ecla re si en esto
están c o n fo r m e s todos. A s i p u e s recon ocid o por el C o n g r e s o que el lu*cb o es i n n e g a b l e de ha be rs e f a l t a d o á la l e y , y h a bié n d olo confesado
t a m b i é n el M i n i s t e r i o , esto , s e ñ o r e s , n o p u e d e p a s a r de un pecado ven ia l.
¡
P er o el Sr. C o r t i n a , j u r is c o n s u lt o e s cla r ecid o , c o n s t it u id o en juez de
un r e o , á q u i e n se a cusa de un d e l i t o , si n oír las p r u e b a s , los descar­
gos , s in e x p l o r a r los t r á m it e s de un j u i c i o , ¿ d i r á q u e se le condene por­
q u e ha c o m e t id o un c r i m e n i n v o l u n t a r i o ? S i se d e se ntie nd e de las cir­
c u n s t a n c ia s c o n c o m i t a n t e s , ¿ n o se e x p o n d r á á p a s a r por insensato?
C l a r o es q u e el Sr. C o r t i n a e n t r a r í a en el e x a m e n de to d as las circuns­
t a n c ia s, hasta en los a d m i n í c u l o s de p r u e b a q u e se to m an en considera­
ció n en un t r i b u n a l q u e tiene o b li g a c ió n de f a l l a r p a r a a proba r. Los
v e in t e y tanto s d ia s q u e v a n p a s a d o s , la m a y o r p ar te se han destinado
á p r e s e n t a r l o s a r g u m e n t o s q u e p u e d e n ser p o s ib le s, ¿ p a r a qué*? Pora
ha cer p a s a r á los M i n i s t r o s por h o m b r e s in co n s t it u cio n ale s . Y o no en­
t r ar e á justific ar q u e s o y co n se c ue nte en m i s p r i n c i p i o s ; y si he teuido la d e s g r a c ia de q u e p u e d a h a b e rs e creí d o q u e y o he ca íd o en contra­
d icción , d e s a p a r e c e r á esta m u y b r e v e , p o r q u e te ng o m e d io s de salvar­
l a ; la C o n s t it u c ió n lo d i c e ; p u e s el c a r g o de D i p u t a d o es gratuito y
v o l u n t a r i o . Esa es m i a s e v e r a c i ó n , y p u e d o r e c u r r i r á e l l a . ; Pero para
q u é c a n s a r n o s ? ¿ S o m o s tan des co nocidos q u e n ec esitem os a p e la r a esos
m e d i o s ? N o es e x t r a ñ o q u e m u c h o s D i p u t a d o s se h a y a n sobrecogido, y
esten ir r e s o lu t o s en d a r su v oto á q u ie n y o les s u p l i c o se le den, por­
q u e no se crea q u e h a n p o d i d o i n c u r r i r en la nota de contradicción o
de e rr or . P e r o en eí esta do t r is t í s im o en q u e e s t a m o s , cuando no tu­
viesen m i a p o y o , h o y se lo d a r í a , p u e s m e p o n g o s ie m p r e de parte
de los d e s g r a c i a d o s , y m u c h o m a s en t ie m p o s tan c a la m it o s o » ; porgue,
s e ñ o r e s , es e v id e n t e q u e los q u e h a y a n d a d o un voto al Gobierno la­
m a s p u e d e n recon ocer c om o e le m e n t o de g o b ie r n o los esta dos de si­
t i o ; esta es la cuestión , y no otr a. S e n ta d o e s to , s i g a m o s nuestro ca­
m in o .
Se ha d ic ho q u e h a y c o n tr a d ic c ió n de p r in c ip io s . ¿ Y esto lo dicen
h o m b r e s q u e co r r e s p o n d e n á la g e n e r a c ió n p r e s e n t e , y q u e están lla­
m a d o s á sa c a r la de la a b y e c c i ó n ? E n esta l a r g a série interrumpida
por r e s t a u r a c i o n e s , p or u s u r p a c i o n e s , ¿ s e p u e d e d ecir q u e se podrá
c o n s e r v a r esa c o n s t a n c i a ? L a a l te r a c ió n de las c ir c u n s t a n c i a s obligad
m u c h o , señores. ¿ Q u i é n es el q u e p u e d e d ecir «elevauto el ded o, que
y o no p u e d o p a s a r p or esa c o n d u c t a ? » N a d i e , p o r q u e ante s es nece­
s ar io p a s a r p o r las c r isi s y v i c i s i t u d e s p o lí t ic a s q ue se ha pasado. Es
p ues e v id e n t e q u e en este p u n t o no h a y ni p u e d e ha be r contradicción.
A q u i vie n e bien el q u e el C o n g re s o h a y a oi d o con ate nció n todos
y cada un o de los a r g u m e n t o s q u e se h a n p r e s e n t a d o , bien en atenua­
ción ó a g r a v a c i ó n de la c o n d u c t a d el G o b i e r n o ; asi p u e s , separado es­
to, lo que nos i m p o r t a s a b e r es si a d m i t i d o el hecho de q u e el Gobier­
no ha c o m e t id o un acto de i l e g a l i d a d , debe p or ello p r i m e r o merecer
un vo to de c e n s u r a , s e g u n d o ser a c u s a d o ; y de e st a s e g u n d a parte me
liaré c a r g o despué s.
E n este la r g o d e b a t e ha s ido el G o b i e r n o o i d o , lo h a n sido igual­
m e n te todos los Sres. D i p u t a d o s sin r e s e r v a a l g u n a , ¿ y p ar a qué? En .
una g r a n p a r t e de los d is c u r s o s el e m p e ñ o ha s i d o m a n i f e s t a r la i m ­
p u g n a c i ó n á los estado s de sitio. E l C o n g r e s o ha oi d o á la c o m i s i ó n es­
pe cial n o m b r a d a p a r a p r e s e n t a r el p r o y e c t o de c on te s tac ió n ; y esta
c o m is ió n ha d e s e m p e ñ a d o su c o m e t id o .
D i j e el p r i m e r d i a q u e 110 obstan te q u e m e p a r e c ía seve r o el p:írr a f o , q u e d ese ar ía q u e la c o m i s i ó n diese a l g u n a e x p lic a c ió n . L a comi­
sión no t u v o p or c o n v e n ie n t e saca r n o s de un g r a n c on fl ic to , á S'dher:
si lo q u e p r es e n t a b a e ra ó n o u n v oto de c e n s u r a , p u e s nad ie
qu e ella p o d i a ser juez en este asu n t o .
B i e n es v e r d a d q u e a n t e s q u e dijese c u á l es La in ter p r eta c ió n que
a d m i t í a se c o n t i n u a r o n los a t a q u e s m a s v i r u l e n t o s co n tr a el Gobier­
n o , y enton ce s c a b a l m e n t e era c u a n d o se p o d ia h a b e r fijado el sentido
v e r d a d e r o de la in t e r p r e ta c ió n . P e r o ¿ q u é s u c e d i ó ? Q u e juzga mos to­
dos á c i e g a s ; ca da u n o s i g u i ó el r u m b o q u e le pare ció.
E l R e g e n t e d el R e i n o dice á las C or tes en su d isc u rs o d e apertura.
S. 8. leyó el p á r r a f o r e l a t i v o á los a c o n t e c im ie n t o s de Barcelona,
y d e s p u é s de ha er de él u n li g e r o e x a m e n , c o n ti n u ó d i c i e n d o :
A q u i , s e ñ o r e s , será prec is o q u e y o h a g a un a p a u s a , y pro ce da si
es p o s ib le á h a c e r m e c a r g o d e a l g u n a s de la s g r a v e s cu estiones q ue sus­
citó a y e r el Sr. C o r t i n a .
S. S . , en a p o y o d é l o q u e d e c í a , e x p u s o u n a d o c tr in a d i g n í s i m a .
Qu e el G o b i e r n o debe p a g a r un t r i b u t o d e res p eto c u a n d o h a y a infring i d o un a le y p i d i e n d o u n i n d u l t o : c o m o d o c tr in a y o la p r ofe so; p^r0
co m o d o c tr in a p rác tic a y o d ig o q u e j a m a s se ha conoc ido ; y desde lue­
go no teng o in c o n v e n i e n t e en q u e se t r a i g a n los d o c u m e n t o s á qttf
¿i. 8. ha a l u d i d o , q u e se s o m e t a n a l ju ic io del C o n g r e s o , y enton o*
v e r e m o s si esa p r á l i e a q u e 8. S. ha c it a d o es suf icie n te á ju stificar los
c a r g o s q u e ha fo r m u l a d o . L o s hechos q u e 8. 8. ha c it a d o solo proba­
rán q u e el G o b i e r n o ha p u e s to en c o n o c im ie n t o de l a s C ortes haber
fa lt a d o á tal es ó cua le s le y e s ; p o r q u e no est aba en p ráctic a eso que en
I n g l a t e r r a l l a m a n b i ü d e i n d e m n i d a d , y d ic h o sea de p a s o , que ^
a d m i t e solo en cie rt a s m a t e r i a s , de m o d o q u e si la d octr in a del senui
C o r t in a h u b ie r a d e s e r v i r de r e g l a , seria i m p o s i b l e a p l ic a r la á L *
c a r g o s f o r m u l a d o s co n tr a el M in is t er io . ¿ P e r o el G o b i e r n o ha desco­
n ocido la p r á c tic a a n t e r i o r ? N o : el G o b i e r n o ha hecho t o l o lo qlje
los a n t e ri o re s desde el año de 34. ¿ Y por v e n t u r a ha h a b id o alguno
q u e i n s p i r a r a m a s con fia nza ? P a r a m i no. L i g o q u e no. Y o soy mía'"?
te ri a l, y no m e d u e le n p r e n d a s . R e p a s e m o s todos sus actos, y ve a m o s
h a y a l g u n o q u e p u e d a ha be r p r o d u c i d o los deb ates q u e lleva mos IckUk»
estos d ias. Y o teng o m u y p res ente q u e por os d i a s an tes de <ií>*
c o n v o c a t o r i a , ni por a s o m o h a b ia d ic h o n i n g ú n p. r ié dico que el U(>
bie r n o seria r e s id e n c ia d o por esto. Y o lo» he leido , y si no los he b u u
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ron m i* a m i g o s m e asocio q ue los le e r f o d o s : esto es nnn iridioane no iie (['leritio o m i t i r l e , p u e s !o q u e en a p o \ o de sus d o otri 010,1 1el i ouiifen io* ({no ho y se l i a m a n m i s a d v e r s a r i o s ; p'-ro lodo lo
I,,s tj‘ j se f|iga e s t o y m u y lejos de q u e m e I n g a p e sa r por un vot o
(il,e
‘. „ in<*• El G
i se nerei . (Hj' risn
v-*o b ie r n o se ha s o m e t id o c o m o losa a n t e r i o r e s ,7 0
or ví^uíura niiis de lo ctue lia d ic h o el M i n i s t e r i o en sus e x p h e i S! 11frases, d ic ie n d o q u e e s p e r a b a n un i n d u l t o ? ¿C u r tan varíe? ¿ A qué
1 voto de c e n s u r a p o r q u e en B a r c e l o n a y las p r o v i n c i a s V a s c o n g a d a s
tratl de vi'p'Ií’r la ím-rz i c o n la f u e r z a ?
Y o señ ores , no a p r u e b o las m e d i d a s q u e se t o m a r o n , p e ro las d i s ­
ulpo por las r az ones q u e a q u í se nos h a n m a n i f e s t a d o ; q u e es lo m i s CU cine se hizo con el Sr. C a l a l r a v a , q u e a r r a n c a r á la nac ión 5 0 $
liouihres m o v iliz a d o s y 2 0 0 m i llo n e s de reales para m a n t e n e r l o s : pues
• fracción de C o n s t it u c ió n h u bo entonces. A s i es q ue y o q u is ie r a q u e
se uíe dijese p o r q u é se ha d e s e g u i r a h o r a ot ro r u m b o .
Yo no v a r i a r é de o p in ió n m i e n t r a s vea c o n f u n d id a a q u í la cues­
t i ó n de p r in c ip io s p a r a
ha cer cr ee r á los in c a u t o s de a f u e r a , p o r q u e
en tre nosotros no los h a y , q u e los q u e a p o y a m o s al G o b i e r n o a d m i t i ­
mos los estados de s i t i o , y q u e estos son p r i n c i p i o s de G o b ie r n o .
Hice el Sr. C o r t in a « p o r q u e y o estoy d isp u e s t o á con ced er el bilí.»»
. y (fuién se op one á q u e se v a n e el p á r r a f o ? N o , s e ñ o r , « qu e se p id a
el b il í , >> y a q u í e n tr ó el Sr. C o r t i n a en esa h u m i l l a c i ó n . S. S. q u e r r á
ue preceda la vo t a ció n d el p á r r a f o , y q u e d e sp ué s se p id a la i n d e m piclad; pero yo p r e g u n t o al Sr. C o r t i n a , en m e d i o d el deb ate en q u e
hoy esta m os , d e sp ué s de las cosas q u e a l G o b i e r n o se h a n d ic h o ¿ no
jeria pasar por un a h u m i l l a c i ó n ? Y a se ve el acto sen c il lo de d e c ir á
u n cuerpo c o le g isl a d o r « y o he c o m e t i d o un a i n f r a c c i ó n , l í b r a m e de
ella»» nada tiene de p a r t i c u l a r ; á eso se r e d u j e r o n la s e xp os ic io n e s
{rué los m in is t e rio s a n t e r i o r e s h i c i e r o n ; ¿ y hu bo enton ces estas d i s c u ­
siones? Se d ir á q u e a h o r a el G o b i e r n o la m e r e c e , p ero si en la o p in ió n
dé la comisión la m e r e c e , en la m i a n o ; y y o no q u i e r o qu e pase por
esa h u m il la c ió n , c o m o p a s a r í a si so li cit ase ese p e r d ó n , lo c u a l d a r í a á
entender el deseo de o c u p a r esas s i l l a s ; p e ro esos señores las o c u p a n
norcíue tienen h o n o r , p o r q u e tienen p a t r i o t i s m o y l e a l t a d ; y y o qu e
los quiero; yo qu e los a d m i r o , no p e r m i t i r í a q u e eso se p id ie r a co m o
se quiere. No es esto o r g u l l o n i v a n i d a d : el h o m b r e en la so cie d a d,
cualquiera q ue sea su p osic ió n , no p u e d e p r e s c i n d i r de cie rtos actos
en que se cifra su decoro. S i esto se h u b ie r a p e d id o a n te s p o d r í a p a s a r,
pero después de lo q u e se h a d ic h o y de h a be r p r e s e n t a d o el v oto de
censura, ¿ q u i é n es el q u e lo p r o p o n e ? ¿ E l G o b i e r n o ? Y o no lo a p r u e ­
bo. Al Congreso es a l q u e le toca , si to m a en c o n s id e r a c ió n las c i r ­
cunstancias q u e o b li g a r o n a l G o b i e r n o á q u e t o m a r a a q u e l l a s m e d i ­
das. ¿ Y por q u é si las c ir c u n s t a n c i a s e r a n c r i t i c a s se las h e m o s de d i s ­
putar a q u i ? ¿ P u e s q u é será el ú l t i m o M i n i s t e r i o qu e h a y a en E s p a ­
ñ a? ¿ S e r á este v oto de c e n s u r a el a l ic ie n t e q u e se dé á s us sucesores
para que se a t r e v a n á e m p u ñ a r el t i m ó n del E s t a d o , c u a n d o c o n t i n u a ­
mente ard en n u e v a s d i s c o r d i a s ? Y o q u i e r o q u e la g e n e r ac ió n del di
tenga alientos p a r a a r r o s t r a r los p e l i g r o s , y c ie r t a m e n t e q u e con uj
voto de censura d a d o en e st as c i r c u n s t a n c i a s , d e sp ué s de la op o s ic ió n
de estos d i a s , no creo y o q u e p u e d a s e r v i r de a lic ie n t e n i a t r a c t i v o á
ningún ho m bre .
He d ic ho q u e el C o n g re s o no es t r i b u n a l d e j u s t i c i a , y sí un g r a n
jurado en q u e h a y q u e t o m a r en c o n sid e ra ció n r az ones d e p r u d e n c i a ,
circunspección y p o lí t ic a ; y bajo este asp e cto e s t o y y o m u y lejos de
poder a p r o b a r el p árra fo .
E n t r e todas las a le g a c io n e s q u e a q u i se h a n p r e s e n t a d o y o he e cha­
do de menos un a c ir c u n s t a n c ia , y el G o b i e r n o , si cree q u e en el lo no
se com prom ete , p o d r á c o n t e s t a r m e á un a p r e g u n t a con un si ó un no.
¿ Sabe el G ob ie r n o q u e a n t e s de ha cer la d e c la r a c ió n de est ado de sit io
de Barcelona y las p r o v i n c i a s V a s c o n g a d a s h u bo u n m o v i m i e n t o n u ­
meroso de trop as en la nac io ii v e c i n a so bre P o r t u g a l , y la a p a r i c i ó n
de una escuadra fu e r te á la v i s t a del p u e b lo de B a r c e l o n a ? C o n d e c i r ­
me si ó no me basta.
El Sr. G O N Z A L E Z , M in istro efe E sta d o *. V o y á m a n i f e s t a r á la
prcguut¿i que ha d i r i g i d o a l G o b i e r n o S. S. q ue el G o b i e r n o tenia
noticia con a n t i c i p a c i ó n a l est ado de s it io d el m o v i m i e n t o de esas t r o ­
pas y de la a p a r i c i ó n d e la e sc u a d r a .
El Sr. A R G U E L L E S : A g r a d e z c o á S. S. esa e x p l i c a c i ó n , p o r q u e
muy l i g e r a m e n t e p ie n so h a c e r m e c a r g o de ella.
D i j e , señ ores , q u e ha bía un o b s t ácu lo in s u p e r a b l e en a p r o b a r este
pár rafo en los té r m in o s en q u e se e n c u e n t r a , y p a r a p r o b a r lo v o y á
vo lverle á leer. ( L e y ó S. S. el p rin cip io.) A q u i la c o m is ió n se d e s e n ­
tiende de todas las razon es p od eros as q u e y o t e n g o , no p a r a a p r o b a r
los estados de s i t i o , s in o p a r a cr ee r a l G o b i e r n o en este caso d i g n o de
absolución.
S ig u e la c o m i s i ó n : « s o b r e lo i n c o n s t i t u c i o n a l de esta m e d i d a , q u e
tan funestos r ecu er d o s d e s p i e r t a
>» H ast a a q u i est o y c o n fo r m e con
la comisión , p u d i e r a n p a s a r estas e x p r e s io n e s en g r a c i a de la r e u n ió n
ele los á n i m o s
« h a y qu e l a m e n t a r en esta oc asió n no solo las con se ­
cuencias il eg al es q u e h a y a p o d i d o p r o d u c ir . .. . >. Y o m e l a m e n t o t a m ­
bién con la c o m i s i ó n , no h a y i n c o n v e n i e n t e en d e p l o r a r cosas q u e son
inevitables. ¿ P e r o ha conoc ido la c o m is ió n la p os ición en que se ha co­
locado? Que « h a y a p o d id o pr od ucir», n o q u e « h a producido.»» ¿ Y q u ie ­
te la com isión q u e y o dé un v oto de c e n s u r a a l G o b i e r n o p or la s con ­
secuencias « q u e h a y a p o dido pro du cir.» el estado de s it io de B a r c e lo n a .. .?
»«Sino su ab so luta ineficacia... ». Y o q u i s i e r a q u e m e d ij ese la c o m is ió n
cuále s la p r u e b a de esta ineficacia . ¿ L l e v ó co n sig o la ju n ta de v i g i ­
lancia cuando .se m a r c h ó todas las s i m p a t í a s , todas las rel ac io n es y co­
nexiones con p e rs o n as de g r a n p o d e r ? N o : a l l í q u e d a r o n . Y el c a rg o
de imprevisión q u e se lia he cho a l G o b i e r n o p o r los sucesos de O ctu b re
¿p o sa r ía rep r od u cid o a h or a si este G o b i e r n o en u n a con fianza poco
prudente hu bie ra d ejad o de t o m a r un a a c t i t u d e nérg ica ? ¿ P o r d ó n d e
quiere probar la co m isió n q u e todo esta ba t r a n q u i l o solo con h a b e rs e
marchado la j u n t a ?
« E n r e p a r a r p r o n t a m e n t e los g r a v e s excesos
que alli se cometieron.»* Ese don de r e p a r a r está solo r e s e r v a d o á la
Eivhiidad : eso no se c o n sig u e ni sin est a dos n i con estados de sitio.
Con cluyo, s e ñ o r e s , con q u e r e p r u e b o el p á r r a f o , f u n d a d o en q u e
nnla tiene que v e r la d o c tr in a de los e st a dos de s it io con el v o t o de
censura que a q u i q u ie r e d ar s e al G o b ie r n o . L o s est ados d e s it io están
reprobados s i e m p r e , p e r o e x a m i n a d a la co n d u ct a dtd G o b i e r n o en esta
ocasión yo no h a ll o m o t i v o a l g u n o p a r a d a r l e un v oto de c e n sur a .
^ os P'Habras m e r e s ta n q u e d ecir d i r i g i d a s á la m esa. A y e r r e s o l­
l ó el Co ngreso q u e se d isc u tie s e n a l m i s m o t ie m p o el p á r r a f o y la s
enm ie nd as: deseo s a b e r si a p r o b a d o ó d e s a p r o b a d o el p á r r a f o s e g u i r á n
E s enm ie nd as la m i s m a sue rt e .
k l Sr. P R E S I D E N T E : L a s e n m i e n d a s se v o t a r á n con s e p a r a c i ó n ,
7 Ia que m a s se a p a r t e d e l p á r r a f o a q u e l l a s e r á la p r i m e r a q u e se
A- peti ción d el Sr. O ló z a g a se le y e r o n los a r t í c u l o s 3 ? a d ic io n a l ,
105 y 107 del r e g l a m e n t o .
> E l Sr. L O P E Z : S ie n t o q u e el m a l estado de m i s a l u d no m e p e r ­
cuta hoy e n g o l f a r m e en esta d isc u sió n co m o q u i s i e r a . S i n e m b a r g o ,
le querido m a s bi en c o n s i g n a r m i s p r i n c i p i o s q u e p o n e r ú n i c a m e n t e
el pobre peso d e m i s o p in io n e s en la ba la n z a d e la v o t a c i ó n .
Hasta a h o r a , s e ñ o r e s , r e c o r d a n d o la h is t o r ia d el d e b a t e y s i g u i é n oie en todas sus v i c i s i t u d e s , no se p o d r á desco no cer q u e el M i n i s t e p10
sido d errotad o. Se t o m ó en co n sid e ra c ió n la e n m i e n d a del señor
osada p or qu e los i n d i v i d u o s de la c o m i s i ó n p o r g a l a n t e r í a ó d e l i c a ^ za , unos se a b s t u v i e r o n de v o t a r , y otros v o t a r o n á f a v o r del G o Jerno, y p o r q u e el G o b i e r n o m i s i n o vot ó t a m b i é n d su f a v o r ; y a u n
cuando estaba en su d e r e c h o , deb ía ha be rs e a b s t e n id o de hacerlo.
, 1 resintiemlo y o q u e a cas o p o d r í a h a b l a r poco r a t o en esta d i s c u ­
t e n , estaba d ecid id o á t r a t a r l a en el te rr e n o de los h e c h o s ; p e ro el senor A r g ii e ll e S me ha o b l i g a d o á c o n s id e r a r la t a m b i é n en ot ro terre no.
or. M in istro d e E s ta d o a l p r e s e n t a r s e la e n m i e n d a d e l Sr. L u j a n
j /
cues tión no era de p r i n c i p i o s , q u e con los p r i n c i p i o s e st a ­
j e conforme; q u e la c u e s tió n era de c i r c u n s t a n c i a s y de n e c e s i d a d : lo
lsuio ha dicho el Sr. A r g u e l l e s ,
j j . ° ’ St*ñores, teng o la d e s g r a c i a d e v e r esta cu e s tió n de d i fe r e n t e
t 0 ° * a ln iró c om o cuestión solo de d o c t r i n a s , solo de teoría ; y á esa
tenido qu e a p e l a r t a m b i é n el Sr. A r g u e l l e s . L a cu e s tión está
^ acida á que los d er ech os c i v i l e s , los derechos i n d i v i d u a l e s no p u e ei* n in g ú n caso ser s u s p e n d i d o s p o r n i n g ú n G o b ie r n o ni p or n i n ­
g ú n p o d e r : los h o m b r e s al con stit irse en so cie d a d no q u is ie r o n otra
M i n i s t r o de la G u e r r a ; y á esto con te star é y o q u « no la d e r r i b a r o n
cosa q u e p one rse á c u b ie r to de lo» e m b a t e s d el p o d e r , á q u e est aba n
entonces por la m i s m a razón q u e tu v ie r o n el S r. S a n M i g u e l y o l i o s
e xp u e s tos en el est ado de n a t u r a l, za ; pero n u n c a r e n u n c ia r o n á sus
e m i g r a d o s p ar a no p a s a r la fr o n t er a y v e n ir á E s p a ñ a d e s p u é s d e l
der echo s n a t u r a l e s , dere ch os qu e n in g u n a ley p u e d e qu it a r le s .
ano 2 3 á r o m p e r las c a de na s q u e o p r i m í a n á esta d e s g r a c ia d a n ac ión.
A s i yo d i g o y so st e n g o q u e si esos d er echos no lian p r e e x is t id o á la
Que esta ba ese d e r r ib o p e n d ie n te de la r es olu ción de las Cortes , es v e r ­
fo r m a c ió n de las s ocie d a de s lian sido, si, ia p r i m e r a c la u s u la del pacto
d a d , p e r o ta m b ié n lo es q ue cu a n d o las r e f o r m a s se han hecho i n d i s ­
so cial; y n i n g ú n G o b i e r n o , y m uc ho men os un G o b ie r n o r e p r e s e n t a t i­
p e n s a b le s , y tienen en su a p o y o la o p in ió n p u b l ic a , no h a y m a s r e ­
v o , p uede i n f r i n g i r ni v i o l a r las g a r a n t í a s sociales. M a s d i r c , señores;
m e d io q u e ha cer la s ó ba jar la cabeza ante el poder i r r e s is t ib le de la
no h a y n i n g u n a C o n s t it u c ió n m ode r n a en E u r o p a en q u e se p e rm it a
o p i n i ó n , p o r q u e los G o b ie r n o s d eb en ir s i e m p r e d ela n te de las r e v o l u ­
á los c u e r p o s c o le g isl a d o r e s d a r una ley en q u e se m en o s c ab e n esos d e ­
ciones, pues no h a y m a s r e m e d io q u e p rece d erla s ó s u c u m b i r .
r ech os.
El Sr. V I C E P R E S I D E N T E : H a n p asa do y a la s h or a s de r e g l a E l Sr. M i n i s t r o de la G u e r r a nos d ijo con m u c h o é nfasis qu e el
m en to, y si V . S. tiene a u n m u c h o q u e d e c ir se p r e g u n t a r á si se p r o G o b i e r n o p ar a s a l v a r l i s le ye s t uvo que a r r i m a r l a s á un l a d o , y que
rog a Ja sesión.
p a r a s a l v a r la C o n s t it u c ió n h a bia tenido q u e c o r r e r un ve lo sobre ella.
E l Sr. L O P E Z : A u n m e res ta ba sta nte.
Y o no ve o en e s t o , señ or es, s in o un pun to de h i p o c r e s í a , p o r q u e , ó ha
C o n s u lt a d o el C o n g re s o a cord ó q u e se p r o r o g a s e la sesión.
de rec on oce rse q u e la C o n s t it u c ió n no con ti en e en si m i s m a b a st a n te s
E l Sr. L O P E Z : S e ha p r e s e n ta d o p or a l g u n o s señ or es c o m o u n a
m ed io s p a r a s a l v a r s e , ó lo q u e es lo m i s m o , q u e es im p o s ib le g o b e r n a r
nec esida d i n d is p e n s a b le q u e este G a b i n e t e sig a al fr e n t e de los n eg oc ios,
con ella , ó es un a n a c r o n i s m o d ecir eso en la época q u e v i v i m o s .
p or q u e e n su con ce pto los a c tu a l e s M in i s t r o s no p u e d e n r e e m p l a z a r s e
Se h a n e n ca r ecid o las d if ic u l t a d e s , se han a u m rilado los p e lig r o s ,
con otros. Y o , señores, m e a v e r g o n z a r í a de perte ne ce r á este p a i s si no
se ha n p i n t a d o con cie rt o b a r n iz para c o h o n e s t a r la in fr a c c ió n de la
hu bie ra en él m a s q u e esos seis h o m b r e s a p t o s p ar a g o b e r n a r . Q u e r e ­
le y , s eñ ores, q u e ha s id o h e r id a de m ue rt e. P er o y o no a d m i t o a r g u ­
conoc em os b u en as c u a l i d a d e s en los Sres. M in is t ro s es ci e rt o; p e r o ¿ b a s ­
m en tos c o m o ios q u e ha he cho el Sr. M in is t ro de la G u e r r a . S. S. ha
tan estas p ar a ser b u e n o s M i n i s t r o s ? P o d r á cada un o de ellos ser m u y
q u e r i d o d ecir n os q u e en cie rt os casos ha n t enido q u e r e c u r r ir los p u e ­
buen p ad r e de sus h i j o s , m u y bu en e sp o s o , te n d r á n bu en c o r a z ó n ; p
blos hasta á la d i c t a d u r a p a r a s alv a r se . A s i p u d o suceder si n d u d a ;
ro el cor az ón no ba sta p a r a g o b e r n a r ; es m en e st e r cabeza. Y esas bue­
p e ro a h o r a ¿ s o n las m i s m a s la s é p o ca s ? ¿ S o n los m i s m o s los t i e m p o s ?
nas c u a l i d a d e s q u e recon ozco en los M i n i s t r o s c o m o h o m b r e s p t r t i c n ¿ N o h a y d ife r e n c ia de la li b e r t a d co m o se e n t e n d í a en a q u e l ti e m p o á
l a r e s , no se las conce der é c o m o h o m b r e s p ú b l i c o s , c o m o f o r m a n d o u n
c o m o se e ntie nd e a h o r a ? N o se m e v e n g a á m i con e je m p l o s h i s t ó r i ­
c u e r p o t o t a l , y si h a y in d is c r e c ió n en e s t o , la in d is c r eció n será de
co s ; no se m e d ig a q u e se co n d e n ó á los c ó m p lic e s de C a t i l i n a sin f o r ­
q u ie n p r o v o ca estas cuestiones. A n t e s d e e n t r a r en esta d isc u sió n t u v i ­
m a de j u ic io ; n i se m e cit e el ca so de I n g l a t e r r a , c u a n d o se s u p r i m i ó
m os o t r a , p or la q u e se v ió q u e en el corto t i e m p o q u e ha m» d ía lo de
la le y del h a b e as c o r p a s , y con ella to das las g a r a n t í a s . P o r q u e ¿ c u á n ­
una á otra l e g is l a t u r a se h a n d a d o 5 1 d e s t in o s á otr os tantos D i p u t a ­
do ha su c e d id o e s o ? P re c is o es q u e se sepa. H a s u c e d id o en t ie m p o de
dos. ¿ Y es esto m o r a l i d a d ? T r i s t e e s , señ or es , q u e lo q u e p a g a
pue­
la C á m a r a e s t r e l l a d a , de od iosa m e m o r i a , ha s u ce d id o en t i e m p o de
blo con s u s u d o r v e n g a á s e r v i r a l G o b i e r n o p a r a a d q u i r i r s e vo tos q u e
C a r l o s 1, c u a n d o a rr o j ó el g u a n t e d e s c a r a d a m e n t e a l p u e b l o ; en t i e m ­
v ie n e n á d e f e n d e r lo q u e es co n tr a los in tere se s y con tr a lo q u e q u ie r e
po d e C r o n w e l l , c u a n d o la t i r a n í a estaba en su a p o g e o , y en t ie m p o
el m i s m o p ue blo . ( M ovim iento en la s trib u n as. E l S r. E ice p resid en te en­
en fin de C á r l o s I I , d e ese R e y q u e no r e s p i r a b a m a s q u e o d io y v e n ­
c a r g a á los ce lad o res que conserven el orden.)
g an za .
P e r o h a y m a s , hasta se ha d ic h o por p e r ió d ic o » , en los c u a le s se
E n t r e m o s a h o r a en el te rr e no de los hechos. Se creó u n a ju nta de
sabe la in fl ue n cia q u e tiene el G o b i e r n o , q u e la o p osic ió n er i causa d e
v i g i l a n c i a y s e g u r i d a d en B a r c e l o n a ¿ y q u é p r u e b a la e xis ten c ia de
q u e no se p a g a r a á los e m p l e a d o s , y asi co r r e p or todas p a r t e s , y se
esa ju nta ? N a d a q u e p u e d a r e s u l t a r en f a v o r del G o b ie r n o . L a s j u n ­
nos m i r a c o m o un objeto de a n i m a d v e r s i ó n . E l Sr. M i n i s t r o de
t a s , señ or es , ser á n b u e n a s ó m a l a s , seg ú n el uso q u e h a g a n d e su p o ­
la G u e r r a h a b l á n d o n o s de s u s a c t o s , y d ic ié n d o n o s q u e no tenia n i n ­
g u n o por el c u a l p u d ie r a r e m o r d e r l e su c o n c i e n c i a , nos ha a ñ a d i d o q u e
d e r ; pero y o d eb o d ecir q u e su cr eación p r o v ie n e d el c o n v e n c i m i e n t o
de q u e no h a y G o b ie r n o en el m u n d o b a st a n te fu er te p a r a r e p e le r
s i e m p r e ha o l v i d a d o todo lo r e l a t i v o á su p e rs on a , hasta s us v e n t a ja s
cie rt os a ta q u e s . T o d o s los c iu d a d a n o s ha n p ue sto c o m o en d ep ósit o su
p -r s on a le s. Y o co n v e n g o en los s e r v ic io s del S r . S a n M i g u e l , y de n in ­
g u n o p u e d e tener en este p u n t o m e n o s m o t i v o de q u e ja q u e de m (;
s e g u r i d a d y su v id a en m a n o s de ios G o b i e r n o s ; n i n g u n o tom a de su
pe ro lo ci ert o es q u e S. S. recib e en p r e m i o d e sus trab a os h on ores,
c ue n ta el c a r g o de d efen de rse á si m i s m o c u a n d o tiene esta s e g u r i d a d ;
c o n s id e r a c io n e s , s u e l d o s , el p r e s t i g i o y el p o d e r q u e da el m a n d o , y
de m a n e r a q u e el solo e sta b le c im ie n t o de las ju n ta s es el a r g u m e n t o m a s
nosot ro s s i m p l e s D i p u t a d o s no te ne m os m a s r e c o m p e n s a q u e la g r a t i ­
t erribl e con tr a los G o b ie r n o s . Y q u é , s e ñ o r e s , ¿ n o t u v i m o s j u n t a s en
1? de S e t i e m b r e ? L a s t u v i m o s p a r a d e r r i b a r un G o b i e r n o a n t i n a c i o ­
tu d de n ue st ros c o n ci u d a d a n o s .
V o y á d e c ir dos p a l a b r a s sobre las c on se cue n c ia s de los estados de
n a l , ¿ Y p o r q u é se h a n r e p e tid o en O c t u b r e ? P o r q u e no ha bia G o b i e r ­
sitio. 8e d i c e : ¿ q u é r e s u l t a d o s ha d a d o ? ¿ Q u é t r o p elí a s se h a n c o m e ­
no de n i n g u n a c l a s e , y d i g o q u e no le h a b i a p o r q u e y o solo d o y el
t i d o ? ¿ Q u é c a st ig o s se h a n e n s a y a d o ? Pue s si n ad a de est>- se ha he­
n o m b r e de G o b i e r n o a l q u e conoce las nec esida de s del p a i s , p r e v e los
c h o , q u i e r e d ecir q u e se ha i n f r i n g i d o la C o n s t i t u c i ó n por liifO, p a r el
m a le s q u e p u e d e n s o b r e v e n ir l e , y sabe a ta c a r l o s con m a n o p ronta.
p la c e r de i n f r i n g i r l a , y d e s p u é s se nos v i e n e p r e s e n t a n d o esto t e m o
¡ L a s j u n t a s , señores ! ¿ P u e s q u é otra cosa q u e la s j u n t a s f o r m a n ia p á ­
g in a m a s b r i l l a n t e de n ue st ra h is t o r ia ?
un a nec esid ad ; p u e s y o no la a d m i t o .
N o necesito y o d e t e n e r m e á ju s tific ar las in ten cio n e s d e los q u e
L a s q u e r e c h a z a r o n a l p r i n c i p i o de la g u e r r a de la in d e p e n d e n c ia
sos tienen las d o c t r i n a s q u e y o s o s t e n g o ; no t r a t a m o s , n o , de una cue s­
esa i n d i g n a m a q u i n a c i ó n f r a g u a d a p a r a c o n v e r t i r en u n r e b a ñ o á la
tión de p e r s o n a s ; es u n a ca usa ñ u s noble la q u e s o s t e n e m o s , es u n a
n ació n e sp añol a ¿ h a n s id o o t r a s q u e las ju n t a s ? ¿ H a n sid o o t r a s la s q u e
c a u s a m a s g r a n d e , es una causa q u e v a le m a s q u e to d as Jas del m u n ­
s o st u v ie r o n la g u e r r a co n tr a el p r i m e r g u e r r e r o d é l a época, y m a r c h i ­
d o , es la causa d e la r a z ó n , es la causa de las ideas y de la f i l o s o f a .
t ar o n sus la u r e l e s ? ¿ H a n s id o o t r a cosa q u e la s ju n t a s y los m o v i ­
D i r é p u e s q u e es im p o s i b l e de toda i m p o s i b i l i d a d con ce der al G o b i e r ­
m i e n t o s p o p u l a r e s los q u e h a n d a d o la s a l v a c i ó n a l p a i s en tie m p o s
no la f a c u lt a d de m a n d a r p or est ado s de s i t i o , y si no e s t a m o s f ctilq u e todos h e m o s p r e s e n c i a d o , c u a n d o un G o b i e r n o d é b il nos h a b ia a r ­
tados p ar a m a n d a r por un a ley los est a dos de s i t i o , ¿qu-é i m l e i n n d a d
r o ja d o en m a n o s de n u e str o s e n e m i g o s , ó si n q u e r e r nos h a b ia tr a í d o
p o d e m o s con ceder al G o b i e r n o ? bi no p o d e m o s ha cer esa le y, ¿ p o d r e ­
á la p e r d i c i ó n ? ¿ H a n s id o o t r a cosa q u e las j u n t a s las q u e s a l v a r o n a l
m o s p e r d o n a r l e ? N o , de n i n g ú n m odo.
p ais en IV de S e t i e m b r e ? ¿ H a n s id o otras las q u e h a n t r a t a d o de s a l ­
N o p o d r í a c o n t i n u a r a u n q u e q u i s i e r a : solo d ir é q u e es n ec esar io
v a r l e en el m o v i m i e n t o de O c t u b r e ? L o s que t e n g a n co n tr a estos heohos p r u e b a s q u e
-y o ,e n t r e t an t o no p u e d o c e r f a r los ojos , q u e p e n s e m o s m u c h o a n te s de f a l l a r , a nte s de e c h a r una m a n c h a s o ­
á la luz.
bre el p a r t i d o á q u e p e rt e ne ce m os , y de d e s t r u i r l a s pocas ilu sio n e s
Y c u a n d o se h a b la de la j u n t a d e B a r c e l o n a , ¿ n o h a y n i n g u n a
q u e p a r a a l g u n o s tiene el s is t e m a r e p r e s e n t a t i v o , no p o r q u e los p r i n ­
cir c u n s t a n c ia q u e la l e g i t i m e ? ¿ C ó m o se fo r m ó esa j u n t a ? C o n la i n ­
ci p i o s sean p e re ce d e r o s, s in o p o r q u e los hoin'-res en su co n d u cta los
te rve n c ió n y elección de los m i s m o s fu n c io n a r io s p ú b l ic o s q u e a l l i t e ­
a d u lt e r a n . S e ñ o r e s , i m p o r t a m u c h o q u e c o n s e r v e m o s el p r e s t i g i o d< l
nia el G o b ie r n o , y si bien i m p r o v i s a d a , habia m a n d a d o uno de sus i n ­
C on g re so. E s necesario q u e no se acuse de in conse cu en te s ñ los q u e m i l
d i v i d u o s p a r a q u e a c t i v a r a la p e ti ci ó n r e l a t iv a a l d e r r ib o de la c i u veces he m os a ta c a d o los est ado s de s i t i o , es n ec esar io q u e h o y so st en ­
dad el a. ¿ Y qu é es lo q u e ha hecho la ju n ta de B a r c e l o n a ? T o m a d o su
g a m o s n u e s t r a s cr ee n ci as . Q u é ¿ n o son a h o r a los m i s m o s los p r i n c i ­
p e n s a m ie n t o en g r a n d e le era p r ecis o a te n d e r á u n a e x ig e n c ia g r a n d e
p i o s , las d o c tr in a s , la teoría , las m á x i m a s q u e enton ces drf. a d i a m o s ?
t a m b ié n , á u n a c a l a m i d a d q u e p esa ba so br e ella. N o d e b e m o s p u e s en­
S í , no h a y m a s d ife re n c ia q u e ent on ce s m a n d a b a n h o m b r e s q u e e r a n
s a ñ a r n o s con esa j u n t a ; no h a y q u e p r o d i g a r l a esos s a r c a m o s y esos
n ue st ros a d v e r s a r i o s p o lí t ic o s, y h o y m a n d a n ot ros q u e se dice son de
d e n u e s to s ; a c o r d é m o n o s de los s e r v ic io s que ha p r e s t a d o , y no o lv id e ­
n u e st r a s op in ione s. P ero esta d ife r e n c ia no existe m »s (¡ue p ar a a q u e ­
m os q u e acaso en c ie rt a s c i r c u n s t a n c i a s h u b ie ra s id o p rec is o a p e l a r á
llo s q u e j u zg a n p or n o m b r e s las c u e s t io n e s p o l í t i c a s , m a s no p ra no­
esa j u n t a , y r e c ib ir de ella la s a lu d .
sotros q u e tanta i m p o r t a n c i a no d a m o s á las p e r s o n a s , q u e d e m u d e ­
Se h abla d el p r é s t a m o fo rz oso i m p u e s t o p o r la ju n ta de v i g i l a n c i a
m o s cierto s p r i n c i p i o s , c ie r t a s b u e n a s ideas. ¿ Q u é nos i m p o r t a por
en c i r c u n s t a n c ia s cr it icas , y se le v a n t a el g r i t o hasta el cielo; y al m i s ­
v e n t u r a q u e se d ig a q u e todos e st a m o s c o n fo r m e s en p r in c ip io s si la
m o t i e m p o n ad a se dice de las in ju s t a s exa cc ione s he chas p or el G o ­
p r á c t ic a es d i f e r e n t e ? ¿ Q u é nos i m p o r t a q u e se d i g a q u e h a y un a i m a ­
b ie r n o en o t r a s p r o v i n c i a s tan c o n t r a r i a s á las leyes. ¿ C u r tarn v a rié ?
ge n r e s p e t a b l e si ese c u lt o es f a r i s a i c o ?
¿ E n d ónd e está la i g u a l d a d ? ¿ E n d ónd e está la ju s tic i a ? E n el m o m e n ­
E l Sr. M i n i s t r o de la G u e r r a y el Sr. L ó p e z d e s l u c e n v a r i a s e q u i ­
to del p e lig r o se d ec ía q u e la ju n t a o b r a b a b i e n , q u e o b r a b a con a c ­
vocacione s.
t i v i d a d y se la d a b a n las g r a c i a s ; y c u a n d o el p e l i g r o ha p a s a d o , la
E l Sr. I N F A N T E , M 'm istro de la G ob ern ación : Señor es , se ha n he­
ju nta es m a l a , la j u n t a ha o b r a d o i l e g a l m e n t e , y es p r ecis o a n a t e m a ­
cho v a r i a s in c u lp a c io n e s g r a v e s al G o b i e r n o q u e no p u e d e esle d e j a r
t iz a r la .
p a s a r d e s a p e r c i b i d a s ; p ero solo m e l i m i t a r é á d eshacer a l g u n a s e q u i ­
P e r o h a y , s e ñ o r e s , u n a c i r c u n s t a n c i a a t e n d i b l e , h a y un he cho
vocacione s.
p r i n c i p a l , d e l q u e d ep e n d e n todos. S a b i d o es a q u e l d ic h o célebre de
H a d ic h o el Sr. C o r t i n a q u e en 2 2 de O c tu b re r ecib ió el G o b i e r n o
M a r t ín e z de la R o s a , c u a n d o en las Cor tes dtd E s t a t u t o nos d ij o en
un a c o m u n i c a c i ó n de la ju n ta de v i g i l a n c i a de B a r c e lo n a . Y o d ir é á
una d is c u s ió n d e con te stac ió n al d is c u r s o de la C orona a q u e l l a s p a l a ­
S. S. q u e esa c o m u n i c a c i ó n v in o a M a d r i d no el di.» 2 2 , sin o el
b r a s de « n o h a y ve nce do re s ni venc id os »*, p a l a b r a s q u e se h a n r e p e t i­
d ia 2 5 , y a q u i tengo un d o c u m e n t o q u e lo c o n fi r m a . P e r o se p r e g u n t a
do d e s p u é s en todas ocasiones. E n a q u e l t i e m p o , c u a n d o d e s c u b i e r t a s
d e sp ué s q u e por q u é el G o b i e r n o no rep r o b ó a l g u n o s de los actos de la
las t r a m a s de un p a r t i d o li b e r t ic id a no p ue de c o n s e g u ir su o b j e t o , se
ju n ta de v i g i l a n c i a de B a r c e l o n a ; y a he m a n i f e s t a d o q u e con fecha 1 6
a l a r m a n los p a t r i o t a s , y la li b e r t a d t r i u n f a , ¿ q u é se nos d i j o ? « N o
c o m u n i c ó el G o b i e r n o al g e fe p o lí t ic o el c a r á c t e r q u e d eh ia tene r
h a y ve nc edo re s n i vencidos.»* E n 1 8 3 6 se a r m ó la n a c i ó n , t u v o l u g a r
a q u e l l a j u n t a , y los señores D i p u t a d o s no deben i g n o r a r el c o n t e n id o
un m o v i m i e n t o n a c i o n a l , y se d ijo lo m i s m o . E n S e t i e m b r e de 1 8 1 0
de la c o m u n i c a c i ó n q u e se d i r i g i ó á la j u n t a de G e r o n a y a tod as la s
tu v o l u g a r el p r o n u n c i a m i e n t o de S e t i e m b r e ; ¿ y q u é se d i c e ? « N o
j u n t a s del r e i n o q u e se e st a b le c ie ro n , q u e fu e r o n 15.
h a y ve nce do re s ni vencidos»»; y los m i s m o s h o m b r e s nos d ije r o n en
H a d icho el vS r. C o r t in a q u e el C o n g r e s o no dehia a p r o b a r el e st a ­
O c t u b r e : « N o h a y en B a r c e lo n a n i ve nce do re s ni vencidos.»» L a a n a r ­
do de s it io de B a r c e lo n a , p o r q u e lo ú n ic o q u e p o d ía h a c e r , d e s p u é s
q u í a se decia iba á l e v a n t a r la ca beza c u a n d o p e d í a m o s q u e se c o n s i g ­
de c e n s u r a r a l G o b i e r n o , era l i b r a r s e d e la a c u s a c ió n ; y par a esto e ra
nasen n ue st r os d e r e c h o s ; t r i u n f a m o s los a n a r q u i s t a s , y la a n a r q u í a
el b il í de i n d e m n i d a d . Y o r e c u e r d o q u e s ie n d o M i n i s t r o . . S . , c u a n d o
no a s o m ó la cabeza. T u v i m o s otro t r i u n f o en 1 8 3 6 , y la a n a r q u í a no
se v i ó en la n ec e s id a d de i n f r i n g i r dos a r t í c u l o s c o n s t it u c io n a le s , el
v i n o , pero si v i n o la r e a c c i ó n ; v i n o el i°. d e S e t i e m b r e , ¿ y q u é se d e­
un o en su letra y el ot r o en su e s p í r i t u , se p r es e n t ó á los 4 0 d i a s de
cía e n t o n c e s ? E n t o n c e s se bajó m a s la m a n o á esa i n d i g n a a c u s ació n ,
ha be rs e a b ie rt o las C o r t e s , en las c u a le s no h u b o d i s c u r s o de a p e r t u r a ,
entonces se s e ñ a l a b a n p e rs on as á q u ie n e s se p o u ia el sel lo de a n a r q u i s ­
p i d i e n d o a l C o n g r e s o n o q u e le con ce die se un bilí de i n d e m n i d a d , >ino
tas, y a s i se nos l l a m ó p o r a l g u n o s á los q u e t u v i m o s el v a l o r y la ente ­
q u e a p r o b a s e s us actos. P or m i e n t o n c e s , y a u u a h o r a , se los a p r u e b o ;
reza n ece s ar ia s p a r a d ecir qu e n i n g u n a r a z ó n , q u e n i n g ú n p r i n c i p i o
p ero no pue do m e n o s de e x t r a ñ a r q u e h a y a q u e r i d o lo d u lc e p a r a u n os
de ju s tic ia h a b ia p a r a q u e la ju n t a d e g o b ie r n o de M a d r i d se crey es e
y lo a m a r g o p a r a otros.
a u t o r iz a d a p a r a d i c t a r le ye s á un a n a c ió n de 12 m i l l o n e s de h a b i t a n ­
N o q u i e r o e x t e n d e r m e m a s sob re este p u n t o , y p a s a ré tá o c u p a r m e
tes. ( A l g u n a s r o c e s : ¡ B i e n , b i e n ! )
de la d e c la r a c ió n d e e s t a d o de s it io d e la s p r o v i n c i a s V a s c o n g a d a s ,
Se dic e p a r a a p o y a r la i n c o n s t it u c io n a l d e c la r a c ió n d el est ado de
d ond e se dice q u e se co m e tie r o n i le g a l id a d e s , y se i m p u s i e r o n c o n t r i b u ­
sit io q u e el G o b i e r n o se v i ó en la n e c e s id a d de d e c l a r a r l o , y esta teo­
ciones. D e b o l l a m a r en este p u n t o la a te n c ió n d e los Sres . D i p u t a d o s .
r ía p a r a m i es a b s u r d a , p o r q u e r econ oc e rla e q u i v a l e á d ecir q u e s i e m ­
¿ H u b o ó no r eb elió n en a q u e l l a s p r o v i n c i a s ? ¿ H u b o ó no n ec esidad d e
p r e q u e sean la s m i s m a s las c i r c u n s t a n c i a s h a b r á la m i s m a nec esida d.
m a n d a r a l l i t r o p a s á fin de q u e se r e p r i m i e s e n ? Y o cr eo q u e s i : el din
T e n g o a h o r a q u e h a c e r m e c a r g o de a l g u n a s cosas q u e ha d ic h o el
18 se d ecla r ó en esta do de s itio á las p r o v i n c i a s V a s c o n g a d a s , y e s t o s e
Sr. M in is t r o de la G u e r r a . N o s d ijo S. S. h a b la n d o d el d e r r ib o d e la
hiz o c u a n d o h a b ia g u e r r a , c u a n d o s e g ú n la o r d e n a n z a está p r e v e n i d o
e i u d a d e la de B a r c e lo n a q u e no e n c o n tr a b a m o t i v o p a r a q u e la ju nta se
se h a g a , p u e s ella con ce de á los c a p it a n e s g e n e r a le s la f a c u l t a d de d a r
h u b ie r a s e p a r a d o en este a s u n t o d e l c a r r i l de la l e g a l i d a d . Se q u ie r e
esos b a n d o s , q u e deb en t e n e r , s e g ú n la m i s m a o r d e n a n z a , f u e r z a d e
con esto descon oc er la s c r it ic a s c ir c u n s t a n c i a s en q u e se e n co n t ró a q u e ­
ley. L a s t i m o s o s son c ie r t a m e n t e esos e s t a d o s ; p e ro ¿ t e n e m o s los M i n i s ­
lla p o b la c ió n ; se q u i e r e desconocer q u e la e iu d a d e la de B a r c e lo n a p o r
tros c u lp a de e l l o s ? ¿ T e n e m o s la c u l p a de q u e h u b ie se h o m b r e s a r ­
su posic ió n , por su o b j e t o , p or su i m p o r t a n c i a era u n p u n t ó s obr e el
m a d o s q u e aten tas en d e s t r u i r el a c t u a l o r d e n de c o s a s ? ¿ H a b í a m o s d e
p r e s c i n d i r de lo q u e en s e m e ja n t e s casos se h a c e ? Ye i m p u s i e r o n m u l ­
ua l d eb ía n tener lija su m i r a n u e st r o s e n e m i g o s , y al m i s m o t i e m p o
q u e se n iega esa n ece sid a d se nos p r e s e n t a co m o tal la d e c la r a c ió n d e l
t a s , es v e r d a d ; p e ro todos los g e n e r a le s en gefe de E s p a ñ a y fu er a d e
e st a do d e s i t i o , la c u a l parece p r e t e n d e ju stif icar se p o r el rec elo q u e
E s p a ñ a las h a n im p u e s t o p a r a c a s t i g a r á a l g u n o s p u e b lo s c u a n d o
p u d i e r a i n s p i r a r la a p r o x i m a c i ó n á la fr o n ter a de fu e r z a s e x t r a n g e r a s ,
cr e í a n h a b ia n ec e s id a d . ¿ A q u ié n i m p u s o las m u l t a s el c a p i t á n g e n e ­
y so bre esto ha d i r i g i d o el Sr. A r g u e l l e s un a p r e g u n t a ai G a b i n e t e
r a l de G u i p ú z c o a ? A los q u e h a b í a n t o m a d o p a r t e e n la reb elió n.
q u e y o no ca lificaré m a s q u e de in ocente, ( /{'is a s *) D e m a n e r a q u e h a s ­
¿ Q u é ha hecho el G o b i e r n o ? D is p e n s a r dtd p a g o á m u c h o s de e l l o s , y
ta la in ten ci ón d e un G a b i n e t e e x t r a n g e r o lia "de s e r v i r de a r m a p a r a
e s t a r t o m a n d o todas las m ed id as c o n v e n ie n t e s p a r a r e p a r a r c u a l q u i e r a
i n ju s t ic ia q u e h a y a p o d i d o cometerse.
s u s p e n d e r los der echo s e iv il e s.
Q u e por q u ; no d e r r ib a r o n los c a t a l a n e s la e i u d a d e l a c u a n d o m a n ­
C u a n d o el G o b i e r n o s u p o los a c o n t e c i m i e n t o s de B a r c e lo n a m a n d ó
a l l i un of ic ia l de la S ec r e ta r ia de la G u e n t , p ers on a de toda su c o n d a b a el con de de E s p a ñ a ó el b a rón de M e e r, nos d i jo d e s p u é s e l señor
f i a n 7.3 , l l e v a n d o la o l i v a de la paz y r o n el e n c a r g o de e x c i t a r ñ la
u n i ó n , á la r e c o n c i l i a c i ó n de todos los á n i m o s , u n a vez y o t r a vez
se d ijo q u e de n i n g u n a m a n e r a d e b ía c o n t i n u a r el d e r r i b o de la c i n d a ­
d e l a de B ar ce lo na, C u a n d o estalla e n Z a ra g o z a el R i g e n t e del R e i n o no s
Ha m i m u c h o la a t e n c i ó n la c o m u n i c a c i ó n de 28 de O c t u b r e de la j u n ­
ta de v i g i l a n c i a ; nos ll a m ó m u c h o la a t e n c i ó n , r e p i t o , a l Sr. M i n i s t r o
d e la G u e r r a y á m i , ú n ic o s re s p o n s a b le s de la d e c l a r a c i ó n de e s ta d o de
s i t i o , p ue s q u e f u i m o s los q u e la a c o n s e ja m o s a l R e g e n t e , a l ver esa
c o m u n i c a c i ó n d i r i g i d a á las d e m a s d i p u t a c i o n e s p r o v i n c i a l e s de C a ­
taluña.
V i n o lu e g o la p r o c l a m a de l d i a 5 , p r o c l a m a i n c e n d i a r i a e n q u e se
e n v o l v i a u n a d e c l a r a c i ó n de g u e r r a a l G o b i e r n o , y se le d e sa li a b a si
■tratase de i n t e r v e n i r en los sucesos q u e h a b í a n t e n i d o l u g a r ; y el dia 8
se d i r i g í a n c o m u n i c a c i o n e s á las d i p u t a c i o n e s p r o v i n c i a l e s de las de ­
m á s p r o v i n c i a s c a t a l a n a s , i n v i t á n d o l a s á q u e s ig u ie se n la c o n d u c t a de
l a j u n t a de v ig i l a n c i a . ¿ E s t a b a ó no en su l u g a r m a n d a n d o q u e se d e ­
c l a r a s e en e sta do de s itio á la c i u d a d d e B a r c e l o n a el G o b i e r n o q u e
v e ia este g r i t o de g u e r r a ? Y té n g a se e n t e n d i d o q u e el d i a 13 el gefe
p o l í t i c o , c u y o p a t r i o t i s m o t a n j u s t a m e n t e se h a e l o g i a d o , n o e sta b a en
e l J ib re e je rcicio de sus a t r i b u c i o n e s ; y té nga se e n t e n d i d o t a m b i é n q u e
el dia 12, c u a n d o el G o b i e r n o m a n d ó se t o m a r a esa m e d i d a , n o p o d í a
s a b e r lo q u e h a b í a de s u c e d e r el 15 , a d e m a s de q u e , á p e s a r de lo q u e
se ha d i c h o , el 11 p o r la n o c h e c o n t i n u a b a to d a v ía el d e s o r d e n , y el
d i a 15 se v i e r o n los a lc a ld e s e n la n e c e s id a d d e p u b l i c a r u n b a n d o :
lu e g o es c la r o q u e a lg o lia bia q u e t e m e r e nto nc es . E sa m e d i d a no
m a n d ó se a d o p t a r a por o d i o , no la d i ó co n i r a , y la p r u e b a es q u e res­
ta ¡decidas a l l i las a u t o r i d a d e s en el p l e n o e je rc ic io y a de sus f a c u l t a d e s
e l d i a 2 4 , m a n d ó q u e cesase el e sta d o de sitio. ¿ H a a b u s a d o acas o el
g e n e r a l Y a n - l l a l e n de las f a c u l t a d e s q u e t e n i a ? N o te n g o n o tic ia de
q u e se h a y a i m p u e s t o u n re a l de m u l t a á u n a sola p e r s o n a , de q u e ¿i
n a d i e se le h a y a l l e v a d o á la cár cel.
C re o h a b e r p r o b a d o e v i d e n t e m e n t e q u e c u a n d o el G o b i e r n o m a n d ó
se d e c l a r a r a en e stado de s it io , t a n t o á his p r o v i n c i a s V a s c o n g a d a s c o m o
á B a r c e l o n a , era p o r q u e de sd e a q u e l lo s p u n t o s se a m e n a z a b a c on la
g u e r r a al G o b i e r n o , y preciso e ra q u e este c o n te sta s e c o n o t r a d e c l a ­
r a c i ó n de g u e r r a , a u n q u e c o n t r a su v o l u n t a d .
.El Br. C O R T I N A : V o y á d e s h a c e r v a r i a s e q u i v o c a c i o n e s e n q u e
lia i n c u r r i d o el Sr. M i n i s t r o d é l a G o b e r n a c i ó n . Y o l i e d i c h o ú n i c a m e n ­
te q u e c u a n d o se d ic tó la R e a l ó r d e n de 2 2 de O c t u b r e , e x is t ia e n p o ­
d e r del G o b i e r n o u n olicio d e l gefe p o l í t i c o de B a r c e l o n a de fe c h a Í 6 ,
e n el c u a l d a b a p a r t e a l G o b i e r n o de m u c h o s de los actos d e la j u n t a
de v i g i l a n c i a .
D os e q u i v o c a c i o n e s h a p a d e c i d o S. S. c o n re s p e c to a l b i l í de i n ­
d e m n i d a d p e d i d o p o r la R e g e n c i a p r o v i s i o n a l , u n a de h e c h o y o t r a d e
d e r e c h o . L a de d e r e c h o c o n sis te e n h a b e r d i c h o q u e la R e g e n c i a p r o ­
v i s i o n a l h a b í a i n f r i n g i d o el a r t i c u l o 2 8 d e la C o n s t i t u c i ó n , i n f r a c c i ó n
q u e no exis te, y la de h e c h o e n q u e la R e g e n c i a p i d i ó u n a a p r o b a c i ó n
e x p r e s a t e r m i n a n t e d e sus actos; a u n c u a n d o esto fuese asi n o h a y c o n ­
t r a d i c c i ó n a l g u n a e n t r e e ll o y lo q u e y o s o s tu v e a y e r .
A p e t i c i ó n de l Sr. A l m o n a c í se p r e g u n t ó si el p u n t o e sta b a s u fi­
c i e n t e m e n t e d i s c u t i d o , y el C o n g r e s o asi lo acord ó.
Se le yó el p á r r a f o 0*1, la e n m i e n d a de los Señore s P o s a d a y M e n d i z a b a i , la s u b - e n m i e n d a de l Sr. M o n t a ñ é s y la de l Sr. D o m e n e c h .
.El Sr. .Secretario R O D A : L a m e sa , q u e h a e x a m i n a d o d e t e n i d a ­
m e n t e los a r t í c u l o s d e l r e g l a m e n t o e n q u e se t r a t a de casos c o m o e s te ,
ha c re íd o q u e d e b ía s o m e t e r s e p r i m e r o á j u ic io d e l C o n g r e s o la s u b - e n ­
m i e n d a del Sr. D o m e n e c h . S in e m b a r g o r e s o l v e r á lo q u e t e n g a p o r
conveniente.
V a r i o s Señores D i p u t a d o s p i d e n la p a l a b r a .
E l Sr. P R E S I D E N T E : N o h a y p a l a b r a , la d e c i s ió n d e l C o n g r e s o
es lo ú n i c o q u e en este caso p u e d e te n e r l u g a r .
El Sr. Í V ^ A D A : P i d o q u e se l e a n lo s a r t í c u l o s d e l r e g l a m e n t o
q u e t r a t a n d e las e n m i e n d a s .
Se l e y e r o n el 105 y 106.
E l Sr. M E N D I Z A B A L : P i d o q u e se l e a n los a r t í c u l o s q u e h a b l a n
d e las su b-e n m i e n d a s . (/' a n o s Sres. l ) i p a t a lo s : ¡Yo h a y n i n g u n o . )
E l Sr. P R E S I D E N T E : O r d e n , s e ñ o r e s , el C o n g r e s o deci dirá '.
H a b i é n d o s e p r e g u n t a d o si se v o t a r í a p r i m e r o la s u b - e n m i e n d a d e l
Sr. D o m e n e c h , y d e c i d i d o p o r la n e g a t i v a el C o n g r e s o , se p u s o á v o ­
t a c i ó n la de l Sr. M o n t a ñ é s , q u e d a n d o a p r o b a d a e n v o t a c i ó n n o m i n a l ,
p o r 8 0 voto s c o n t r a 6 6 , e n la f o r m a s i g u i e n t e :
Se ñore s q u e d i j e r o n s i :
I l u e l v e s , R o d a , L a s e r n a , G o n z á l e z (D . A n t o n i o ) , A l o n s o (D . J o sé ),
S u r r á , S a n M i g u e l , P a s t o r , C u e t o s , M a d o z , B a r d a j i , Z a l d i v a r , Osea,
L e iv a , F e rn a n d e z A le jo , I ñ ig o , P r a t o s i , M en d iz a b a l, S aenz, Posada,
V i e e n s , D ie z, G o y e n e c h e , P o lo , B e l i n c h o n (D . B e r n a r d o ! , C o u j e t , R o ­
d r í g u e z L e a l , P e d ra ja s , L u j a n , B e c e r r a , M a t e u , M o y a , C l a v i j o , L u z u r i a g a , Secndes, V a r o n a , C u e n c a , S u a r e z , R a m í r e z , M c á d r id D á v i l a ,
L l a m a s , P e re z C a n t a l a p i e d r a , G i l M u ñ o z , R u i z de l A r b o l , V i l l a m i l ,
C a m p a n e r, M ilagro, M ontañés, R o m e ra l, Fisac, M orate, F o n ta n , V i ll n r e a l , A l f a r o , C e v a ll o s , P a r e j a (D. J o s é ) , G u t i é r r e z C e v a ll o s , L ó p e z
P i n t o , S e r r a n o , G a r c í a (]). L u c a s ) , B e l i n c h o n (D . M a n u e l ) , C a ñ a va te,
Su n r e z (D . J o s é ), O s o r io , A r g u e l l e s , P r o y e t , A l o n s o C o r d e r o , L acost e,
G a r c í a (1). M a u r i c i o ) , S a n t i b a ñ c z , M u ñ o z (D. L a u r e a n o ) , G i l ( D o n
A l f o n s o ) , M a r t i n , M a r t í n e z M o n ta o s , T r u e b a , T o r r e n t e , G a r c í a S u e l ­
to , M as c ar o s, P a r e j a , T o r r e s , Stá ri co.
.Señores q u e d i j e r o n n o :
D o m e n e c h , c onde de 1 is N a vas , G a r c í a LTz a I , O v e j e r o , G o n z á le z
B ra v o , Ilorm aeche, C alvez Cañero, V a d illo , C o rtin a , F u e n te A nd rés,
O ló z a g a , A c u ñ a , A ld e con, O la no, P i t a , P a c h e c o , G i l S a nz , xYivaro, R o ­
d r í g u e z (D. F a u s t i n o ) , P e ñ a , F e r n a n d e z C a n o , C o l l a n t e s ( D. V i c e n t e ) ,
G a r r i d o , S á n c h e z S i l v a , A m e l l e r , L ópe z (D . J o a q u í n M a n a ) , M o n e ­
d e ro , V e lo , P r i m , F e r r o M o n ta o s , I z n a r d i , G i l (D . P e d r o ) , C a b a l l e r o ,
A il lo n , A lv a re z , A l m o n a c í , A ic o ris a , M a t a , L lac a y o , C ollantes (D on
A n t o n i o ) , C a s ta ñ s, D e g o l l a d a , V i a d o r a , D u q u e , N o c e d a l, R o m e r o , B on c l , A l c o n , Ló pe z (D . J u l i á n ) , P u i g m o l t ó , P a z G a r c í a , M u ñ o z B u e n o ,
F u e n t e H e r r e r o , A l o n s o (D. J u a n B a u t i s t a ) , , O t e r o (D . H i p ó l i t o ) ,
S u anees, S o m o z a , F e r n a n d e z , P a r d o , A r i a s L'r ia , A z e a r a t e , M é n d e z de
V i g o , . F a r i ñ a , O t e r o (D. M a n u e l ) , V e r d ú , Sr. V i c e p r e s i d e n t e C a n t e r o .
Se a p r o b ó en s e g u i d a la e n m i e n d a de los Sres. P o s a d a y M e n d i z a ­
b a l , m o d if ic a d a c on la s u b - e n m i e n d a del Sr. M o n t a ñ é s , e n v o ta c ió n
n o m i n a l p o r 77 votos c o n t r a 67, en la f o r m a s i g u i e n t e :
Se ñore s q u e d i j e r o n si : H u e l v e s , R o d a , L a s e r n a , G o n z á l e z (D . A n ­
t o n i o ) , A l o n s o (D . J o s é ) , S o r r a , San M i g u e l , P a s t o r , C u e t o s , M a d o z ,
B a r d a j í , Z a l d i v a r , O s e a , L e i v a , F e rn a n d e z . A le jo , G a r c í a S u e l t o , I ñ i ­
go, P r a t o s i , M e n d i z a b a l , Sa e nz, P o s a d a , Y i c e n s , D ie z, L u z u r i a g a , G o ­
y e n e c h e , Po lo , B e l i n c h o n (D. B e r n a r d o ) , C o u g e t , R o d r í g u e z L e a l, P e ­
d r a j a s , L u j a n , B e c e r r a , M a t h e u , M o y a , C l a v i j o , M o n t a ñ é s , Se cades,
V a r o n a , S.uances, R a m í r e z , M a d r i d D á v i l a , L l a m a s , P e r e z C a n t a l a ­
p i e d r a , G il M u ñ o z , R u i z del A r b o l , V i l l a m i l , C a m p a n e r , M ilagro,
R o m e r a l , F i s a c , M o r a t e , F o n t a n , V i l l a r e a l , A l f a r o , C e v a l l o s , Ló pe z
P i n t o , S e r r a n o , G a r c í a (D. L u c a s ) , B e l i n c h o n , C a ñ a v a t e , S u a re z ( D o n
J o s é ) , O s o r i o , A r g u e l l e s , P r o y e t , A l o n s o C o r d e r o , G a r c í a (D. M a u r i ­
cio) , S a n t i b a ñ e z , M u ñ o z (D. L a u r e a n o ) , G i l (D. A l f o n s o ) , M a r t i n ,
M a r t í n e z M o n ta o s , T r u e b a , T o r r e n t e , M as c ar o s, P a r e j a , T o r r e s , S t á r i ­
c o , L a c o sta.
Se ñore s q u e d i j e r o n n o : D o m e n e c h , c o n d e de las N a v a s , G a r c í a
Ü z a l , O v e j e r o , G o n z á le z B r a v o , I l o r m a e c h e , C a l v e z C a ñ e r o , V a d i l l o ,
C o r t i n a , F u e n t e A n d res, O l ó z a g a , A c u ñ a , A l d e c o a , O l a n o , P i t a , V i a ­
d o r a , Tachoco, G i l S a u z , A l v a r o , P m d r i g u e z (D . F a u s t i n o ) , P e ñ a , F e r ­
n a n d e z C a n o , C o l l a n t e s (D . V i c e n t e ) , G a r r i d o , S á nc hez S i l v a , A m e 11er, L ópe z (D . J o a q u í n ) , M o n e d e r o , V e l o , P r i m , C a b a l l e r o , F e r r o
M o n t a o s , I z n a r d i , G i l (D . P e d r o ) , A i l l o n , A l v a r e z , A l m o n a c í , A l ­
c or isa , C o l l a n t e s ( D. A n t o n i o ) , C a s t a ñ s , D e g o l l a d a , M a t a , L l a c a y o ,
D u q u e , N o c e d a l , B o n e t , R o m e r o , A l c o n , L ó p e z D. ( J u l i á n ) , S il v a
(D . H i p ó l i t o ) , Q u i n t o , P u i g m o l t ó , Paz G a r c í a , M u ñ o z B u e n o , A l o n s o
( D . J u a n B a u t i s t a ) , O t e r o (D . H i p ó l i t o ) , S u a n c e s , S o m o z a , F e r n a n d e z ,
P a r d o , A r i a s C r i a , A z e a r a t e , M en d e z de V i g o , F a r i ñ a s , O t e r o ( D o n
M a n u e l ) , V e r d ú , Sr. V i c e p r e s i d e n t e C a n t e r o .
E l Sr. P R ESI D E N T E , a n u n c i a n d o p a r a m a ñ a n a la c o n t i n u a c i ó n
de la d i s c u s i ó n p e n d i e n t e , I c y a n 'ó la de b o y á la s siete.
N O T IC IA S
EX TR AN GERAS.
PORTUGAL
Lisboa 2 de Febrero.
D e l suplemento al núm. 28 del D ia rio do Goberno copia­
mos lo siguiente: Por noticias recibidas b o y consta que el
movimiento de O p o rto , á pesar de haber sido ayudado en
algunos puntos de las provincias ¿leí Norte por goles ilusos,
110 ha enconlrado la menor demostración de acogimienlo por
parle de los pueblos ; por ellas se ve igualmente que las nar­
raciones hechas por los partidarios de ía revuelta son exagera­
das ó luisas. E l telégralo de Coimbra participa que habían
mandado de Oporto 110 se dejase pasar por alli la correspondieucia de la Boira alia. Por tal determinación se puede cono­
cer que las noticias de esla provincia son sumamente desfavo­
rables á la causa de los revoltosos. Esta inducción está confir­
mada por comunicaciones oficiales. Con fecha 00 del pasado
oficia de Custello-Branco el general Padua asegurando la fir­
me obediencia de la división de su mando á las órdenes del G o ­
bierno : dice que reúne los diferentes cuerpos que la compo­
nen para seguir la dirección que el Gobierno le indique con
el mas decidido propósito de defender el órden l e g a l , y la in­
violabilidad de la ley fundamental del Estado. Son igualmente
satisfactorias las comunicaciones dirigidas al Gobierno de las
provincias de Alentejo y A lg a rv e .
E xp o sició n del Senado p ortu g u és á S. M . la R ein a .
Señora, los que abajo firman, miembros del Senado , juz­
gan de su deber no quedar silenciosos en la presente revuelta
que acaba de tener lugar conira el órden público establecido
en este p a i s , y contra el Gobierno de V . M .
Los que abajo firman 110 pueden menos de lamentar un
acontecimiento q u e , no siendo provocado por motivo alguno,
expone temerariamente al pais á males presentes y á reaccio­
nes futuras para verificar una' mudanza, que solo deberia se*r
el resultado Me la voluntad ele la nación expresada por sus re-*
presentantes y sancionada por V . M.
Los que abajo firman, convencidos de que los principios de
justicia y los dictámenes de la razón tienen una fuerza tal que
no puede dejar de prevalecer sobre las pasiones momentánea­
mente excitadas, desean que la sincera y respetuosa expresión
de sus sentimientos sea benignamente acogida por V . M . r ^ D u que de Pálmela.ssConde Das A n t a s . = M a r q u e s de L o u lc.“ V i z ­
conde de Sa da B a ndeira .= F run cisco Joaquín C a r r c t t i . = B a s i lio Cabral Teixeira de Q u ir ó s .= B a r o n de V i l l a r T u r p i n . =
Manuel de Castro Pereira de M e sq u iía .= J o s é Eerreira Pinto
B a s t o . = J u a n María de A h r e u Castello-Branco Cardoso y
Mello. =^José María Moreira de V e r g a r a .= A n t o n io , obispo
electo de A I g a r v e .= C o n d e de L in a re s.= M u n u el Antonio V e lez Caldeira C a stello-Bran co.= I)uarte Borges da Cámara M edoiros.zzFrancisco, patriarca electo de L is b o a .= B a r t o ío m e u de
Gamboa y L i z . = M a n u e l de Sousa R a iv o s o .= B a r o n de T o ja l.r r
Manuel D u arte L e i í a o . = D . Manuel de Portugal y Casfro.=^>
Conde de Peñafiel. = F é l i x Pereira de M a ga lhae s.= F run cisco
J . da Castac é Amenal.
Los Sres. Senadores D . Antonio de Silva L óp e z R o ch a ,
D. Luis José R iv eir o y D . José Osorio de Castro Cabral y
A l b u r q u e r q u e , que no pudieron asistir á la reunión celebrada
por todos los demás Sres. Senadores, separadamente , y cada
uno de por s í, hacen una explícita manifestación de sus senti­
mientos , diciendo que unen sus votos á los de los demas com­
pañeros.
Id em
3.
E l batallón de cazadores núm. 4 estacionado en V a le n cia
parece que no ha querido adherirse á la revuelta. Esta noticia
tiene fundamento en haber pedido Costa Cabral al Sr. Minis­
tro de la Guerra que separase de allí al comandante de aquel
cu erp o , con el que de segura no contaba, y en decir L o s P o ­
bres de Oporto que dicho batallón quedaba haciendo la g u a r­
nición de la piaza.
N o ticia s de M iño y T ras os M ontes.
L os revoltosos que el día 2 7 esperaban que se adhiriese á
ellos el barón de V aion go con la tropa de la tercera división
militar quedaron silenciosos en el día 28 , y al mismo tiempo
que publicaban habérseles unido las fuerzas que ^estaban á 06
leguas de distancia, nada decían de las que estaban á las p u er­
tas. D e bis fuerzas establecidas en V il l a r e a l y Braganza nada
se podía saber con certeza.
L a junta provisional de Oporto noticia ho y por el telégra­
fo qué 110 reconocía ¿d Gobierno de Lisboa , ni se comunica­
ría mas con él. ( A . de SeLembro.)
Idem
5.
L a plaza de V a le n cia y una gran parte de T ra s os M o n ­
tes con las tropas allí estacionad¿is se conservan fieles y obe­
dientes al Gobierno.
D e Lam ego y V is eo tenemos noticias de que las tropas alli
estacionadas permanecen en la firme decisión de mantenerse,
fieles á la R e m a y á la Constitución ; en los mismos senti­
mientos abunda la guarnición de A lm eid a , como también to­
das las tropas de la Beira baja al mando del general Padua,
que por un despacho publicado hoy en el D ia r io do Gorerno
uebe mandar las otras de las provincias del N o rte que 110 se
han ligado al pariido revoltoso.. Las troptis de Extrem adura,
Alentejo y AJgal’be están en buen sentido y y o n tra la revo­
lución.
Según noticias de Coimbra sabemos que los capitanes
Caula y B o c a , que estaban con una comisión del Gobierno,
f ueron presos por los re volucionarios, y enviados á Oporto con
una escolta mandtula por el capilau M arcal.
E l pueblo ha dado manifiestas señales de desaprobación al
movimiento revolucionario , y ansioso espera que el Gobierno
lo libre cuanto antes de la opresión en que yacen los habitan­
tes , que y a empiezan á sufrir los insultos y pláticas m i g u e listas.
Los estudiantes han sido obligados á tomar las ar m a s cu
favor del movimiento Cabralmo , imponiéndoles la pena de p g
vucion de estudios académicos por espacio de cinco anos.
(jR. de Setem bro.)
Tenemos la m ayor satisfacción en dar publicidad á los si
guíenles pormenores, que denotan los excelsos dotes de la S0
berana de los portugueses.
S. M . nuestra augusta Reina declaró solemnemente en pVe„
sencia del Sr. duque de Pálmela al Sr. duque de T e r c e ir a , qUe
c<Ademas de desaprobar altamente la revolución de Oporto , es­
taba decidida á 110 aceptar ni jurar la Caria , aunque todo el
ejército se revolucionase en este sentido 3 y que el Sr. duque de
Terceira podia declararlo asi á todos sus subordinados.”
Como no nos consta que se haya divulgado como conviene
esta noble y magnánima decisión de nuestra augusta Reina
nos creemos en la necesidad de repetirlo muchas veces para
que los rebeldes pierdan las esperanzas de ahogar la libertad
del trono y d é l a nación, que los detesta, imponiendo por L
fuerza bruta lo que á nadie puede convenir de manera alguna.
Dias hace que lueron llamados á presencia del R e y l0iJ
comandantes de los cuerpos, y S. M . les manifestó personal­
mente la desaprobación de la Reina á la revolución Cabralista. Ellos hicieron conocer esto claramente á sus subordi­
nados.
Nos afi rman que en A ve iro se liabia otra vez restablecidoR
obediencia á la Constitución de 1 8 0 8 , luego que salió el des­
tacamento de cazadores, número 28 , que fue á imponer L
Carta á aquellos briosos habitantes por la fuerza de las bayo­
netas.
L as noticias que tenemos de Beira , Extrem adura , Ale ni ejo y A lg a r v e son altamente satisfactorias. E11 la provincia de
Miño, el gobernador de la plaza de V a le n c i a , donde se hallan
los cazadores número 4? y casi todo el regimiento de infante­
ría, numero i q , mandó cargar la artillería de la plaza y de­
cir al emisario de Costa Cabn il que aquella era la respuesta
que daba á su invitación.
A Villafran ca llegó parte del 3 o de cazadores, cuyo resto
está en A l g a r v e , y parte del 4 de caballería, que deben entrar
ho y en esta ciudad. E l entusiasmo del pueblo en defensa del
trono y del pacto fundamental es igual á la buena disposi­
ción de la tropa , que no puede menos de hacer causa comun
con él.
Espérase con impaciencia al ayudante de campo de S. M.
el R e y ; y la llegada del Sr. Sarmiento infaliblemente debe
falicitar el desenlace de la crisis por que hemos pasado, resol­
viendo al Gobierno á desenvolver toda su energía en el caso
que los rebeldes, á pesar de faltarles el pretexto de su atentado,
insistan en querer la guerra civil para prolongar las calamida­
des de este pais, que nunca podrá ser esclavizado, gracias á la
decisión y patriotismo de sus habitantes. (O, N acion a lJ)
NOTICIAS
A lb a ce te
NACIONALES.
5
de F ebrero.
E l dia 2 del actual se verificó en esta capital la apertura
le la escuela normal de la provincia , cuyo establecimiento ati­
naban lodos los hombres amantes de la ilustración y de la lmnanidad : este acontecimiento nos ha parecido de una iinporancia trascendental; y por ello hemos creido que debiu ocu­
lar un lugar preferente en las columnas de nuestro periódico.
Después de Xantas vicisitudes como ha corrido esta provin­
cia, digna de mejor suerte , después de la sangre derramada en
¡u suelo por efecto de una guerra civil desoladora , que tan
imargos recuerdos nos d e ja ra , es seguramente una satisfacción,
y nos produce una halagüeña y consoladora esperanza, el ver
;ómo se plantean en esta capital establecimientos literarios, que
imperiosamente exigían la cultura de la época y el afianzamien0 de nuestras libertades. S í , de nuestras libertades; porque en
auto los hombres son esclavos en cuanto no conocen sus dere­
chos , no los defienden ni luchan por sostenerlos; porque mal se
puede defender aquello cuya existencia se desconoce.
Dos son los establecimientos científicos que en poco mas
le un ano se han erigido en esta capil¿d ; y eslo nos presenta
la idea del impulso irresistible que por ció quiera nos a r r o t a
1 promover la ilustración y mejorar la suerte de nuestro pais.
Utilísima era la creación del instituto do segunda Cusen ¿a ; indispensable es en esta capital ; él difundirá las luces en
un círculo vasto de personas; 3^ creemos que dentro de po­
cos años dará opimos fruí os produciendo hombres , que houraran el pais que les vió nacer Pero aun si cabe á nuestro juicio
er¿i mas necesario el establecimiento de la escuela normal de k
provincia; porque los desgraciados efectos que su falta pro­
ducía trascenderían á un numero mas extenso de personas, y por
consiguiente son mas amplios los beneficios que acarreará su
organización , porque afectarán al m¿iyor número. A la segun­
da enseñanza generalmente se dedican los jóvenes, cu y o objeto
es seguir una profesión literaria , en que libren ó no su subsis­
tencia: una clase cierta de la sociedad es la única que concurre
á aquellos institutos; pero la primera enseñanza, aquella que
dirig e, ([ue forma por decirlo asi la juventud, es la que debe
darse a todas las clases del Estado para generalizar la ilustra­
ción, para morigerar los pueblos y hacerlos felices y virtuosas.
Esta es la causa por que nosotros sin ofender la erección de los
institutos de segunda enseñanza, y complaciéndonos en ella, la­
mentábamos la falta de la escuela normal provincial. Descui­
dada en sumo grado la educación en nuestro país viendo un al­
calde y aun ayuntamientos enteros que ignoraban el matenahs*
ino de leer y e s c r i m r ; viendo que generalmente los maestros de
primeras letras de los pueblos apenas enseñaban aquel materia­
lismo y que la educación moral del hombre estaba enteramente
abandonada, nos decíamos para nosotros ¿ cómo'han de existu*
buenos ciudadanos con tales elementos? ¿ C ó m o han de dester­
rarse las preocupaciones y los errores con una ignorancia tan
hit al é ¿C ó m o los hombres cumplirán con sus deberes si no se les
enseñan , si desde niños no se les conduce por el camino de la
virtud ? ¿ N i cómo /han de gu ardar sus derechos y han de re­
peler los tiranos, si no s e le s hacen comprender aquellos? ¿Ni
cómo se quiere que sean felices los pueblos , aun con las me­
jores instituciones, si 110 se les m o rig e r a ? ¿ N i cómo se les mo­
rigera , si no se les instruye ? Otras mil reflexiones nos hacía­
mos sobre este asunto , y todas venían á conducirnos á aumen­
tar vivamente el de-eo de ver lucir el dia en que allanados lo-*
SUPLEM EN TO