Fichero PDF - Junta de Castilla y León

Anuncio
r
T
S«Mtanario
gráfico
de
los
foros
fONDADO p < » M A N U E L F E R N A N D E Z C U E S T A
CADA SfM4\4
^
"Joselillo" no pudo
triunfar en su Patria
Momento de la cogida del novill
ero e s p a ñ o l «Joselillo» por el toro « O v a c i o n e s » , de la vacad;
'e Sentín, ocurrida el 29 de septiembre, y a consecuencia de la cual h
a fallecido
11» e ^ i d a y
en H é f l e o , tanto nos
f ortunio del sorillero e s p a ñ o l , que y a se creía
a salvo á e l ycrcance t a » doloroso safa-Ido. c w i i d e
toréate» a l BOVÍÍIO « O v a ^ o a e s » , de l a vacada de
Satutin^ como s a asfÉració» malograda de coRfirmar
vos Ulaafos e a K a y l l e A ñ o t r á g i c o este de 1S47,
en qae b a a rendido su tributo a l a Macarte, tremenda
a t t m e ^ t e T »8M"w^1'i ¿ c ^ r i i H * * de IwaHj w t m d a reres. E l caso de « J o s e l i l l o » , sobre su carácter de
drama taurino, tiene el perfil angustioso del luchador alejado de su Patria, que aspira como suprema
Ilusión l a de volver a ella victorioso, cuando de ella
se m a r c h ó desesperanzado o a n ó n i m o .
«Joselillo)» había nacido en u n puebleclto e s p a ñ o l ,
allá perdido en l a tierra leonesa, donde actualmente
viven sus padres. {Hubiera sido de ver el recibimiento de sus convecinos, apretados en el orgullo
de ser nativos del mismo lugar y haber sido bautizados en l a m i á m a parroquial U n dia L u i s Fernández
Ardavín h a b l ó , por eso, de l a ventaja de ser de pueblo, donde los afectos se acercan y no se diluyen
como en el tráfago de l a gran ciudad. « P o l v o a n ó n i m o » , diría m á s tarde de l a heterogeneidad de los
grandes n ú c l e o s urbanos Alexis Carrell.
Junto a l a áilueta del torero, nos atrae l a figura
del español quje supo labrarse s u gloria en ambiente
extraño y queja l a tierra que le d i ó cobijo y aliento
quiso lealmente. A buen seguro, que a «Joselillo» no
se le ocurriría, probablemente, porque tampoco se
lo hubiesen Consentido, discutir o denigrar a sus
c o m p a ñ e r o s de profesión; que suele ser el español
agradecido, aunque l a actitud, en lo general, no
sea demasiado frecuente.
«Joselillo» hubiera sido de l a madera de esos «indianos» que al cabo de sus a ñ o s de esfuerzo traen a
la Patria, con su prestigio, su dinero y su ternura.
E n sus palabras, en la convalecencia equivoca, y
poco antes de morir, vibraba ese anhelo de volver
a l a tierra m á s amada cuando m á s lejos de ella se
permanece. Pero Dios, en sus inescrutables designios, lo h a dispuesto de otra manera. «Joselillo»,
torero e s p a ñ o l , h a muerto rezando a l a Virgen de
l a Macarena y a l a Virgen de Guadalupe. Descanse
en paz.
Queda flotando en el á n i m o de los e s p a ñ o l e s .
Junto a l a gran figura torera que «Joselillo» pudo
ser, el sentimiento popular y c a t ó l i c o de Méjico ante
el paso del cadáver, c ó m o una reminiscencia entrañable de nuestros principios de conquista y m i s i ó n .
Y el pensamiento, contemplando l a fotografía Impresionante que ilustran estas lineas, de que en el
toreo, como en l a vida, no todo es farsa en l a farsa,
y que hay algo m á s que bastardía de vividores y
mucho m á s que los intereses cicateros y miserables — ¡ m i dinero, m i dinero!— del «Señor Polichinela».
EMECC
DOS
CORRIUAS
CELEBRES
El TORO ilJINEGlill", ñ liA llf ti! AS SE ESCAPOflElR1IEDI
una vendedora de agua se murió del suslu.-En este episodio está inspirada la portada de este número de E RUEDO
C A S I A N O H e r n á n d e z , el e m p r e s a r i o toledn^ no que, entre otras cosas, se hizo c é l e bre por el famoso c a r l e l i t o : "Oy" no "ay"
s o l n v e n el segundo a ñ o que explotaba la P l a za de T o r o s m a d r i l e ñ a ú l t i m a m e n t e derribada,
a b r i ó u n abono p a r a ocho c o r r i d a s , c o n t r a l a ñ do p a r a tomar parte en ellas a IQS espadas
Antonio C a r m o n a , "Gordito*"; R a f a e l Molina,
" L a g a r t i j o " ; F r a n o i s c o A r j o n a Reyes, " C u r r í to", y p a r a las salidas a p r o v i n c i a s de é s t o s ,
a J o s é S á n c h e z del Campo, " C a ^ a - A n c h a , , .
L a m e n t a r a n los aficionados de aquella é p o ca la a u s e n c i a de " F r a s c u e l o " , quien por u n a
diferencia.de reales no se e n t e n d i ó con C a s i a no, y h a l l á b a n s e muy contentos, porque UE1
í m p a r c i a l " h a b í a publicado u n a noticia muy
i n t e r e s a n t e : la i n a u g u r a c i ó n de u n a l í n e a de
t r a n v í a s , al final de temporada, desde la P u e r ta del S o l h a s t a la C o l o n i a de la C o n c e p c i ó n ,
inmediata al circo taurino.T a n distante estaba p a r a los m a d r i l e ñ o s de
entonces la flamante P l a z a , que muchos v e c i nos de l a parte s u r de l a c a p i t a l se h a b í a n d i rigido a l alcalde^ s e ñ o r conde de T o r e n o , p a r a
que en la tapia del R e t i r o , frente a l c a m i n o
viejo de V i c á l v a r o , se abriese u n a p u e r t a , y por
der, s i n rodeps, llegar en poeo tiempo a l i n mueble t a u r ó m a c o .
R e s t a u r a d a la M o n a r q u í a por el general
M a r t í n e z C a m p o s — p r o c l a m a n d o en Sagunto
rey de E s p a ñ a a D o n Alfonso X I I — , C a s i a n o
t e n í a el p r o p ó s i t o de celebrar, conmemorando
el h i s t ó r i c o suceso, dos grandes c o r r i d a s ; pero,
fracasado en su intento, a p r o v e c h ó la i n a u g u r a c i ó n de l a temporada (28 de m a r z o de i 8 7 5 ) ,
invitando a S u M a j e s t a d p a r a que p r e s i d i e r a
el e s p e c t á c u l o , y a s í se a r r i c i ó en los carteles.
H a b í a despertado l a c o r r i d a u n a e x p e c t a c i ó n
enorme, y m á s a ú n a l h a c e r s e p ú b l i c o que a
ella a c u d i r í a el rey, a c o m p a ñ a d o de s u h e r m a n a , la entonces p r i n c e s a I s a b e l , en u n c a r r u a j e montado a la c a l e s e r a , enjaezados "4os
caballos con ricos a t a l a j e s bordados en seda
y collares con, treinta y seis c a m p a n i l l a s de
p l a t a c a d a uno.
E l coso f u é adornado con g u i r n a l d a s y b a n deras, a s í como la avenida de la P l a z a d é T o ros, _hoy. de F e l i p e I I , en la
que y a se h a b í a n plantado á r boles p a r a que l a s o m b r a b e neficiase a los que iban a pie
al c i r c o .
Media h o r a antes d^ e m p e zar la corrida, las a c e r a s de la
calle de A l c a l á se l l e n a r o n de
c u r i o s o s -para p r e s e n c i a r el
paso del rey con s u c o m i t i v a .
Llena también la Plaza, a la
hora fijada a p a r e c i ó e n el p a l co regio Don Alfonso y s u h e r m a n a , tocada é s t a con m a n t i lla b l a n c a , siendo recibidos
con una g r a n o v a c i ó n , m i e n t r a s la banda de m ú s i c a t o c a ba la M a r c h a R e a l .
H e c h a la s e ñ a l conveniente,
cuatro a l g u a c i l i l l o » fueron en
busca' de l a s cuadrillas,, y al
frente díe é s t a s , el "Gordito",
" L a g a r t i j o " y "Currito" c r u z a r o n el ruedo.
E l rey, g e n t í í í r t e n t e , a r r o j ó
' la llave a l alguacilillo, y p i s ó
l a a r e n a el p r i m e r toro, de
don Carlos
López Navarro,
f.omo ios r e s t a n t e s lidiados,
ííon los que no h i c i e r o n nada
de p a r t i c u l a r m e n c i ó n los expresados diestros.
""Al siguiente d í a 29, y con los m i s m o s lidiadores, s e c e l e b r ó l a p r i m e r a c o r r i d a del abono, con reses del ganadero e o l m e n a r e ñ o don
Félix Gómez.
Mucho se h a b l ó de l a fiesta i n a u g u r a c i ó n de
4a t e m p o r a d a ; pero e í i la i n i c i a l d e aquel abono o c u r r i ó u n s u c e s o i n s ó l i t o , que t a m b i é n s e
c o m e n t ó d u r a n t e largo tiempo, y en el que se
b a i l a i n s p i r a d o el d i b u j o que s é p u b l i c a en la
portada del presente n ú m e r o .
H a b í a lidiado el "Gordito" el p r i m e r astado,
s i n que el diestro h i c i e r a nada notable, c u a n do» a p a r e c i ó por el chiquero el l l a m a d o " O j i negro".
Con s u s i n g u l a r m a e s t r í a , f u é corrido por
J u a n Molina,( y d e s p u é s de picado por Calder ó n , el .toro s a l t ó la b a r r e r a frente a l a puerta
de caballos, que, c o í n o r e c o r d a r á n lo's viejos
aficionados, s e h a l l a b a entre los tendidos 4
y 5,
s e introdujo, ante e l asombro de los
espectadores, en el patio de los semovientes.
E n este patio, en el que se e n c o n t r a b a n l a ,
e n f e r m e r í a , la s a l a de toreros, l a entrada a las
c a b a l l e r i z a s y e l p a b e l l ó n del m a e s t r o de b a n d e r i l l a s — p a b e U ó n v - n o s a b e m o s por qué^ aun
no d e r r u i d o — , w(Winegro,, se r e f u g i ó , s i n a c o m e t e r a ninguno a e los j a c o s que h a b í a en el
atadero d i s p u e s t o s p a r a s a l i r a l ruedo llegado
el. momento oportuno.
P a r a l i z a d a la corrida, varios peones t r a t a r o n de r e i n t e g r a r l a r e s ^1 anillo, c o n s i g u i é n dolo a l fin de largo tiempo los monosabios con
s u a c o s t u m b r a d a iutrepidez.
Milagrosamente, el c o r n ú p e t a no v o l t e ó en
e\ palio a n i n g ú n empleado, porque é s t o s ,
apercibidos a tiempo de l a i n e s p e r a d a v i s i t a ,
se o c u l t a r o n e n las referidas dependencias,
haciendo lo propio u n a a g u a d o r a l l a m a d a M a r í a S á n c h e z . S i n embargo, e s t á pobre m u j e r SQ,
a s ü á l ó de tal m a n e r a , que hubo necesidad de
n s i s t i r l a en la e n f e r m e r í a , falleciendo a los
pocos d í a s a c o n s e c u e n c i a de la i m p r e s i ó n r e Rafael M o l i n a , « L a g a n i j c » , el famoso to ero
cibida.
c o r d o b é s que dI6 muerte al toro c ó l m . r r s r e t i j
,'Lagartijo,, se las e n t e n d i ó con el fugitivo, ^ e n v í á n d o l e al desolladero d e s p u é s de una
breve faena.
P e r o el p ú b l i c o se i n d i g n ó
I f e t a l m a f í é í a con los e n c a r gados de c u i d a r l a p u e r t a de
caballos —¡por l a (pie t a m b i é n
s á l f a n l a s cuadrillas—*, q u e el
jefe del p e r s o n a l los d e s p i d i ó
en el acto, siendo sustituidos
por otros empleados.
Se o c u p ó Ja P r e n s a de aquel
descuido lamentable, y el señ o r gobernador c i v i l t o m ó c a r t a s en e l a s u n t o , imponiendo
a l e m p r e s a r i o l a m u l t a de mil
r e a l e s , c o s a que, como uste.des c o m p r e n d e r á n , n o le hizo
ni n g u n a g r a c i a a C a s iano H e r nández.
Y s i la c o r r i d a i n a u g u r a c i ó n
de la l e m p o r a d á del 1875 a d q u i r i ó la c a t e g o r í a d é h i s t ó r i c a
porque l a p r e s i d i ó Alfonso XII>
la p r i m e r a del abono del c i t a do a ñ o l a i t t b i é n se hizo c é l e bre por l a f e c h o r í a d e l Cbro
"Ojinegro", que e n uso de ú n
p e r f e c t í s i m o derecho buscaba
la dehesa, de la que h a b í a sido
He ahí U l u g a í donde se hallaba el patio de caballos de la Vi¿Ja Piara madrileña,
sacado con e n g a ñ o s por c a ^del que y » no püdo escaparse el fugitivo toro «Ojinegro». A l fondo, el pabellón del
maestro de bánderillbs a que nos referimos en este reportaje, y a la Izquierda, la
bestros y vaqueros, p a r a no
puerta de cuadrillas, construcciones que *un permanecen en pie a pesar de loa aflos
volver m á s a e l l a .
transcurridos.
[FoW'Zano)
DON J U S T O
• •
H
A Y fincas de t a n t a solera, de t a n arraigada t r a d i c i ó n en la cría de
reses bravas, que cuantas alabanzas descriptivas pudieran hacerse,
siempre r e s u l t a r í a n débiles a n t e la realidad.
Solamente traspasar las portilleras de algunas de esas fincas significa,
para el a u t é n t i c o aficionado a l toro, respirar hasta el l í m i t e en u n a m biente sugestivo y puro, desconocida por la inmensa m a y o r í a de espectadores que concurren a las Plazas, ^ r e p r e s e n t a t a m b i é n adentrarse en
la historia jde l a - g a n a d e r í a brava e i r paladeando el sabor clásico de épocas p r é t é r i t a s . De aquellos tiempos en que nuestros abuelos, ante todo y
sobie todo, t u v i e r o n el buen gusto de rendir fervoroso culto a l principal
protagonista de la Fiesta, c o n c e d i é n d o l e la i m p o r t a n c i a que m e r e c í a .
Mientras la temporada ú l t i m a d i s c u r r í a alegremente por esas Plazas
provincianas, con p r o f u s i ó n de a p é n d i c e s y d e m á s trofeos cornudos^—en
buena l i d conquistados por los diestros, a l decir de las c r ó n i c a s — , nosotros, con motivo de la d i r e c c i ó n de una película documental, y sin n i n 'gún i n t e r é s por cuanto en los
ruedos s u c e d í a , hubimos de
'
emplear las vacaciones estiva.
les en estudiar y a d m i r a r de
cerca, una vez m á s , a l valien^^^9^1
te y noble t o r o .
Ninguna faceta del espectáculo . t a u r i n o —por e x t r a ordinaria que resulte— tiene
la natural belleza y la a g r i d u l ce e m o c i ó n que la del toxo en
su elemento. E n t r e olorosos
jarales, paciendo t r a n q u i l a mente, oculto en la maleza; en
r o d e o » , sesteando y entretenido con la r u m i a bajo el
pintoresco fresffo o la copuda
encina; a l raso, barruntando
con hondos mugidos la hora
del pienso, o sobre u n altozano, venteando el aire y encam-
Vista actual 'de « F u e n t e Valléjo»
«Machaquito» toreando una vaca de don Dionisio Peláez en
la placita de Fuente Vallejo el a ñ o 1909
PINCELADAS
CAMPERAS
fuente VaíJejo'' ol a
d e s p e n s a de
panando su rizosa testa a l ver personas desconocidas; el toro es el a n i m a l de m á s
seductora estampa por su hermosura y g a l l a r d í a x
Pero no desviemos el a r t í c u l o de su tema principal, y prosigamos.
A diez leguas escasas de Madrid, e n plena sierra de Guadarrama y lindando con
el pueblo de Alpedrete, se encuentra « F u e n t e V a l l e j o » . Si los anales de g a n a d e r í a
brava registran nombres-de fincas famosas, « F u e n t e V a l l e j o » debe figurar en los
primeros lugares. No t a n t o por su e x t e n s i ó n —nada despreciable— como por su
emplazamiento, por las comodidades para toda clase de faenas y operaciones y,
más que nada, por la cantidad y calidad de sus finos y "nutritivos pastos. A l lado
de los c o n o c i d í s i m o s cortijos « E l C u a r t o » , « C a ñ o N a v a r r o » , « E l Q u i n t i l l o » , « L a
Caulina», « L a s Q u i n i e n t a s » , etc., m a g n í f i c o s criaderos de toros andaluces, entre
ellos los antiguos de N ú ñ e z de Prado, V i l l a m a r t a , Anastasio M a r t í n y M i u r a , y al
lado, asimismo, de renombrados cerrados castellanos, como « L a M u ñ o z a » , « E l
Molinillo», « P r a d o H e r r e r o » , « S o t o G u t i é r r e z » , « N a v a l c a i d e » , « L o s L i n a r e j o s » , etc.,
en cuyas fincas nacieron y se desarrollaron los c é l e b r e s bichos de Gaviria, Torre
Rauri, Veragua, M a r t í n e z , H e r n á n d e z . . . , puede aparecer, con t a n t a o mayor historia, « F u e n t é ' V a l l e j o » .
*
^
¡¿ Durante u n siglo largo, sin i n t e r r u p c i ó n , « F u e n t e V a l l e j o » a l b e r g ó y a l i m e n t ó
piaras y piaras de ganado bravo. L a hierba f i n í s i m a de sus pastizales y la crecida
entre sus tortuosas peñas,; el « r a m ó n » de sus fresnos, la « b a r d a » de su bajo robledal y el agua serrana de inagotables manantiales dieron v i d á , poder y bravura a
millares de reses que, en las Plazas, dejaron bien alto los colores de su respectiva
divisa.
Allí, en « F u e n t e Vallejo»f pastaron , m u c h í s i m o s lustros acreditados toros
de don Carlos L ó p e z Navarro, de Colmenar, procedentes de la p r i m i t i v a g a n a d e r í a
"e la condesa de Salvatierra, y que, antes de llegar a l citado s e ñ o r , pasaron por
manos del m a r q u é s de-la Conquista, el torero « C ú c h a r e s » y el vecino de Colmenar
Mauricio Rosendo. Y de a l l í s a l i ó , entre gran n ú m e r o de toros sobresalientes de
Lopez Navarro, el célebre « L i s t ó n » , lidiado en San S e b a s t i á n el a ñ o 1894, b r a v í s i mo bicho q u é t o m ó trece varas, d e r r i b ó once veces, matando siete caballos, y con
« que « G u e r r i t a » obtuvo uno de los mayores é x i t o s de su vida; mandando el espaa cordobés cortar la cabeza d é « L i s t ó n » para colocarla d e s p u é s en su despacho
como recuerdo.
En « F u e n t e Vallejote t u v o los toros, que antes fueron de don Teodoro del Valle,
e entusiasta ganadero' don Dionisio P e l á e z , y en la P l a i í í de la repetida finca se ce-
U n rincón de la despensa de Alpedrete. L o s toros que aparecen en l a foto son
de don Carlos N ú ñ e z y se lidiaron en l a ú l t i m a corrida de la Prensa
{Fotos Vera)
lebraron infinidad de fiestas y encerronas, a las que c o n c u r r í a n notables aficionados y los ases de entonces, especialmente « M a c h a q u i t o » y « E l G a l l o » . T a i h b i é n .
posteriomente, y hasta 1936, los pastos del cercado de Alpedrete h u b i e r o n de ser
floreados por los afamados toros c o l m e n a r e ñ o s de don J u l i á n F e r n á n d e z , conocidos por los de don Vicente M a r t í n e z , y desde el a ñ o 1939 « F u e n t e V a l l e j o » p a s ó a
ser a l m a c é n y despensa de l a Sociedad Ñ u é v a Plaza de Toros de M a d r i d . j Y q u é
despensa!
•
.*
Los pupilos de la Empresa, tras una temporada en « F u e n t e V a l l e j o » . no son conocidos n i por sus propios criadores. E l aire de la sierra, 1^ fuerza n u t r i t i v a de la
v e g e t a c i ó n y la solícita prodigalidad de una « p a t r o n a » que no escatima el a l i m e n t o
a los .eventuales h u é s p e d e s ; obran el m i l a g r o . A l sanatorio y bien surtida despensa
llegan, a l cabo de l a temporada, y a u n en i n v i e r n o , no pocos bichos de aspecto fam é l i c o y sietemesino. Y pronto adquieren vigor y desarrollo, gracias a l a buena
mesa que a l l í se les prepara. L a c i c a t e r í a de algunos ganaderos — m u y pocos ya,
afortunadamente— se ve compensada con la abundancia de la despensa de Alpe-,
drete, donde los toros, a m á s y mejor, hunden el m o r r o en los repletos cajones del
pienso hasta lograr, y casi siempre superar, esas condiciones reglamentarias o l v i dadas con h a r t a frecuencia por los d u e ñ o s de dichos animales.
Y es una triste gracia que los elogios por la p r e s e n t a c i ó n y gordura de las reses
se los lleven los ganaderos que no supieron cuidar los toros, cuando e i f realidad, y
en bastantes ocasiones, son acreedores a las palmas los « c o c i n e r o s » de « F u e n t e V a llejo», estupenda finca serrana que, de ahora en adelante, merece llamarse la despensa de Alpedrete.
AREVA
TOREROS QUE DESAPARECEN
REMIGIO FRUTOS/'ALGEIEl^
FUÉ LABRADOR, CARNICERO, PICADOR,
BANDERILLERO, NOVILLERO y MATADOR DE TOROS
se arrojó a la Plaza para acabar
una corrida, y era muy popular en Madrid
A l c a l d e de Algete,
Ultimo retrato, de Remigio Frutos,
(Folo Santos' Yubera)
«Algeteno»
E
N
la madrugada del ú l t i m o sábado falleció en
esta capital Remigio Frutos Rico, quien durante su vida taurina h a b í a popularizado el apodo referido.
Nacido en Algete el 19 de j u l i o de 1884, su existencia fué pintoresca en grado superlativo. Muy simp á t i c o , era estimadísimo en los medios taurinos,
habiendo producido 'su inesperada muerte un gener a l sentimiento.
*
Sobrino carnal de los célebres banderilleros Remigio y Saturnino Frutos, ^fOjitos» —maestro éste
de Rodolfo Gaona—, «el íMgeteñc» p a s ó los primeros a ñ o s en su pueblo dedicado a la agricultura.
D e s p u é s se estableció como carnicero; y a los
veinte a ñ o s , sin un propósito determinado y con
tres m i l duros en la cartera, se p r e s e n t ó , de la
noche a la m a ñ a n a , en M a d r i d . F u é cuando se le
metió en la cabeza ser picador; Le protegieron
los hermanos Monje, contratistas de catallos de l a
Plaza m a d r i l e ñ a , y «e p r e s e n t ó como reserva en Falencia el 9 de j u n i o de 1903,
corrida en l a
que
actuaron cerno espadas tres Antonios, amftaftuces:
«Lagartijillo», «Conejito» y «Guerrerito».
Debutó en la entonces Corte el 16 de j u l i o siguiente, mcvillada que torearon «Calerito», «Alvaradito»» y «Serranito», y «l 12 de septiembre del 906
l o hizo con Vicente Pastor en el coso de l a carretera de A r a g ó n , «fiesta famosa por los seis toros por*
tugúeses de Coruche que 'se l i d i a r o n , corpulentos y
con desarrollados cuernos, que mataron m á s de veinte caballos.
Cansado de dar con Aas costillas sobre los ruedos, c a m i n ó l a c á l z o n a y «1 c a s t o r e ñ o por las banderillas, figurando, poco tiempo, en l a cuadrilla de
ACEYTE
P A R A S I T O
Q U E
T o m á s A l a r c ó n , «Mazzantimto», y Juego se hizo novillero.
Para presentarse con t a l aspecto ante los p ú b l i cos, se c o n v i r t i ó en empresario de l a plaza de A l c a l á de Henares, con u n g r a n é x i t o artístico y económico.
—Mi
debut en MUdrid —nos d i j o en una ocasión el pobre «tAigeteño»— m e t i ó mucho «ruado».
O c u r r i ó e l 25 de j u l i o de 1909, a c o m p a ñ á n d o l e los
b i l b a í n o s M u ñ a g o r r i y «Alé», con reses de Cabezudo, fogueándose cinco y sieado, por consagureate, l a
fiesta mw/r sonada.
Hasta 1911, a ñ o en que, consternado por i a muerte de «joselito», se r e t i r ó de la profesión, t o m ó parte en bastantes novilladas, h a c i é n d o l o en. l a Plaza,' ya desaparecida, de T e t u á n en tuarenta y dos
ocasiones.
Cuando su tío Saturnino p r e s e n t ó a su discípulo
Gaona, en 1908, en una encerrona, en l a Placita,
t a m b i é n desaparecida, de Puerta de H i e r r o , «Algeteño» banderilleó los dos toros que m a t ó Rodolfo, e intervino directamente en las erridas que el
diestro mejicano toreó como matador de alternativa
en el ckado ruedo de T e t u á n .
'
Con ellos,, en Méjico, el mismo a ñ o , «Algeteño»
fué doctorado en el coso de Guadalupe ed 16 de noviembre, actuando de p a d r i n o el diestro gaditano
Sebastián Suárez, «Chanito».
Siendo picador y matador de «Mmllos, en tres ocasiones d e s e m p e ñ ó l a Alcaldfei del Ayuntamiento de
Algete.
No hace mucho tiempo nos refirió esta anécdota :
—«El »4 de septiembre es en m i pueblo —nos
d i j o — la festividad del Cristo de l a Esperanza,
P a t r ó n de la localidad. Con este motivo, el a ñ o 1921
se' estaba celebrando, por m í presidida, la corrida
anunciada. H a b í a matado un torero c o r d o b é s , «el
A n d a l u z » , hermano del baoderilleror « M a n c h e g u i to», que llevaba en su cuadrilla «Machaquito», e l
primer toro, de Gumersindo L l ó r e n t e , cuando, ¡ zas t,v
el segundo astado que le entrampilla por l a faja,
e n v i á n d o l e a la enfermería hecho unos zorros, y
allí se me p r e s e n t ó e l conflicto. E l sobresaliente se
me escapó d.e la-improvisada Plaza por el resquicio de una talanquera, siendo seguido por los mozos
a campo traviesa. E l toro, u n s e ñ o r toro con todá
l a barita, se e m p l a z ó en el centro del ruedo pidiendo un valiente, y los mozos no cesaban de protest a n C o n s u l t é el caso con
el c a p i t á n de l a Guardia
C i v i l , hice entrega al
alguacil dei b a s t ó n de
mando y me p r e s e n t é en
l a Plaza armado de espada y muleta. Cuatro o
cinco pases, un ««sopapo»
hasta las cintas por todo
l o alto del m o r r i l l o , rod ó ei toro y se acabó ta
bronca. E4 pueblo, exclamando «i V i v a nuestro alcalde !», me p a s e ó
en hombros por todos
los sitios, siendo coment a d í s i m a l a hazaña;
¡ C o n qué gracejo relataba este suceso taurino el s i m p á t i c o ex torero !
U E P T O
ESI
Durante su etapa de
lidiador, sufrió dieciséis
cornadas, una de ellas
g r a v í s i m a en el vientre.
YNGLES
TOCA...
i M
« A l g e t e ñ o » , antes de hacer el paseo, con Rodolfo Gaona, I » tarde e s 400 éste a c t u ó como
ñ n i c o espada en l a Plaza de Toros de Tetuán
el a ñ o 1908
toreando en Barcelona, hasta el extremo de que le.
fueron administrados los Santos Sacramentos, y otra
en l a cara, que le deshizo el m a x i l a r izquierdo,
a r r a n c á n d o l e muelas y dientes en n ú m e r o de «mee.
— { E n esto de las cornadas —exclamaba con frecuencia— era el único que p o d í a competir con el
mejicano Luis Freg j
Las dos cosas que m á s l e e n o r g u l l e c í a n e r a n las
de haber figurado como sobresaliente las tardes en
que Gaona y «jOselko» actuaron como únicos matadores, respectivamente, en T e t u á n y . M a d r i d .
LociJaz, chispeante y haciendo alarde de u ñ a privilegiada memoria, «el Algeteño» era muy estimado por cuantos le trataban.
¡ Descanse ea paz !
« A l g e t e ñ o » entrando a matar un novillo (¿?) de
l a ganadería de Cabezudo en ta Plaza de Madrid
Alternó con «Muñagorri» y «Ale»
Mi
LA CORBIDA DEL DOMINGO EN BARCELONA
Una corrida alegre, con toros de Samuel Hermanos*,
para Julián Marín, Mario Cabré y Rafael Llórente
Al omito toro le dieron la vuelta al ruedo en
el arrastre
J u l i á n M a r í n toreando con la izquierda a l b r a v í s i m o cuarto toro
Una v e r ó n i c a de
M a r i o Cabré
A l t o r o ie dan la vuelta a! ruedo en
el arrastre
Un n a t i u a l de Mario
U n pase de pecho de Rafael L l ó r e n t e
''Os tres matadores saludan a) p ú b l i c o , que les o v a c i o n ó , a la muerte del cuarto
toro
Cabré
M á s laureles de
otoño
S
I el tono elevado que adquirió esta-corrida en los loros segundo, tercero
y cuarto- hubiera sido igual en los d e m á s podríamos decir que la misma
hairfa resultado memorable. Mario Cabré ootuvo las dos orejas del segundo
astado; Llórenle, las dos del tercero, y a Julián Marín solamente le concedieron
una del cuarto, por no haber acertado a redondear con la espada la gran faena
de muleta, realizada con dicho bicorne, de Samuel Hermanos, llamado "Aldabilla",
negro y mareado con ed número «09, UIK bicho al que por su gran nobleza lo
dieron «la vuelta al ruedo en el arrastre.
Bizarra y artística en sumo grado la labor de Marín con el mismo, mantuvo
dicho diestro ía vibración de férvido entusiasmo que anles habla promovido Rafael Llórente con su soberbia faena en el tercero, y mucho antes Mario Cabré
con 3a magnífica que realizó ante el segundo. Brillantísima í u é aquella parte
del espectáculo. Los tres diestros fueron aclamados repetidas veces; los Ires,
dieron vueltas al ruedo —después del cuarto toro, los tres juntos, a petición de
los espectadores—, y en honor de ios tres sonó -la música, no sólo en sus respectivas faenas *de muleta, sino toreando de capa y en los quites.
Los teros de la expresada ganadería cumplieron bien en general. El delirante
arrebato de alegría que la lidia de la parte brillante produjo hizo que el público
abandonara jubiloso la Plaza, y como en los otros tres astados estuvieron dichoespadas bien —sobre todo. Llórente, que fué sacado en hombros—, no hay quo
decir que esta corrida otofial, pródiga en laureles, dejó gratísima impresión on
la numerosa concurrencia.
DON
VENTURA
«Albalcin», L u i s Mata y Manolo Escudero se disponen a dar
el cerrojazo a l a temporada valenciana
IA ULTfMA C0RR1IM DE 14 TEMP0R4D4 El\ VALENCIA
Los seis toros de Alipío que quedaban en los corrales fueron
lidiados por Manolo Escudero, "Albaicín" y Luis Mata
EL
Una pinturería
del «Albaicín»
U L T I M O T O R O DE L A C O R R I D A
«Albaicín» cae en la cara del toro; pero el percance no
tiene consecuencias, porque el toro se c a y ó t a m b i é n
Un quite de Luis Mata,
que fué otro de los
triunfadores de la tarde
Asi fué el final de l a temporada. E l castillo
de fuegos artificiales eomo remate de las
fiestas (Fotos V i d v l )
FUE FOGUEADO
Un natural de Manolo Escudero a su segundo toro, del que
le f u é concedida la
oreja
F€R1A B
1 » . de
OCTUBRE
UMA 1947.
A
I N A U G U R A C I O N DE LA
TEMPORADA
1947
EN
LIMA
"Arraillitr, "Morenilo
lie Talayera" y Procima
lidiaron seis toros
de La Vina
s - TOROS b ^ ^ l i i ^ i R A - e
Cartel de l a corrida de
i n a u g u r a c i ó n de la
temporada en L i m a ,
celebrada el domingo
dia 19 de octubre
Las cuadrillas hacen
el*paseo. V a n descubiertos en Homenaje
a los toreros muertos
en el a ñ o
« A r m i l l i t a » , que no hizo nada destacable, inicia l a
faena de muleta al cuarto toro de ta tarde
4
¡noreniio
de Talave
ra» t r i u n f ó
en el p r i m e r
toro, del que
le f u e r o n
concedidas
las dos orelas. Con u n
pase por a l
to i n i c i a l a
brillante
faena
U n g r a n par
de « M o r e n i
to de Tala
v e r a » a l se
gundo de la
tarde'
Luis Procuna '•—el desconcertante
Procuna,*como le llaman
allí —
en u n quite
E l empresario de la Plaza de L i m a , don Fernando Grana,
que fué ovacionado; su esposa, el diestro A n t o n i o Bienvenida y su padre, don Manuel Mejias, presenciando la corrida
de i n a u g u r a c i ó n de la temporada* Para la segunda de abono —25 de octubre— estaban anunciados A n t o n i o Bienvenida, Procuna y R a ú l Ochoa, « R o v J r a »
{Fotos «Joselitlo», exclusivas paya E L H U E V Ó )
. « e m ú
imOASS
£ escriben algunos amigos de C ó r d o b a : « I m p u l s a como
puedas nuestra i n i c i a t i v a . Queremos levantar u n m o n u mento a « M a n o l e t e » y es necesario, que se difunda el
p r o p ó s i t o . L a idea es que sea una cosa m u y popular. D o n a t i v o
m í n i m o , una peseta. Que todos los e s p a ñ o l a s que le a d m i r a r o n
y que han.sabido comprender la m a g n i t u d de su a p o r t a c i ó n a l
^ toreo y la grandiosidad de su muerte, en plena riquqza. en s a z ó n
de j u v e n t u d y gloria, por s u exceso de pundonor, acudan a esta
r e u n i ó n de voluntades. Que no quede nadie que. por ignorar
esta s u s c r i p c i ó n , pueda lamentarse m a ñ a n a de n o haber t o . mado parte en e l l a . » Esto m e dicen. Casi c o n t r a n s c r i b i r l e bast a r í a . L a sentimental e x p l i c a c i ó n e s t á bien clara. Pero para serv i r la demanda que se m e f o r m u l a no e s t a r á d e m á s que l a
glose brevemente. Es indudable que el diestro c o r d o b é s ha sido
una figura excepcional. Hasta los que fueron sus detractores
lo proclaman hoy. Testimonios de su ancha y singular popularidad los recogemos todos tos d í a s . A r a í z de la tragedia de
Linares, pudieron muchos darse cuenta de c ó m o el nombre y
ta personalidad a r t í s t i c a h a b í a n trascendido. U n suceso como
el de la muerte de u n torero tiene siempre resonancia. L a que
a l c a n z ó el d r a m á t i c o f i n del genial lidiador n o se h a b í a conocido j a m á s . Y ello p e r m i t i ó que, sin h i p é r b o l e , u n p e r i ó d i c o
norteamericano asegurase que era t a n popular como el boxeador Joe Louis. Allí, donde no se ha dado nunca una c o r r i d a .
Y, refrendando este j u i c i o , o b s e r v a c i ó n objetiva de realidad,
supimos c ó m o en l o s lugares m á s apartados del mundo, hasta
en T u r q u í a y en E g i p t o y en los pueblos escandinavos y en el
Lejano Oriente, se daba l a noticia de la muerte de M a n u e l Rod r í g u e z con grandes titulares y extensos comentarios y diseños biográficos.
\
A los cordobeses, naturalmente, les llegó m á s profundamente
. a l a l m a el terrible suceso de Linares. Y h a n llorado de u n modo
especial, con matices fraternos de e m o c i ó n , la muerte de su torero. Era el torero de toda E s p a ñ a . Era una figura de todo el
m u n d o . PerO para los cordobeses era algo suyo, que p r o m o v í a
l e g í t i m a m e n t e u n o r g u l l o . Por ello, es a l l í , en la ciudad que
le v i ó nacer, donde se a l z a r á el m o n u m e n t o . L a obra, que físicamente tiene que perpetuarse en u n paraje de la capital andaluza, l l e v a r á , en lo m o r a l , la a p o r t a c i ó n c o n j u n t a . S e r á el homenaje de todos. Las piedras 0 el m á r m o l , e l pedestal y e l b r o n ce y la dedicatoria, s i g n i f i c a r á n una c o n j u n c i ó n de las v o l u n tades admirativas. No se sabe c ó m o ha de ser. L a idea es que
concurran artistas, que se premie u n boceto, que se elija- entre
lo mejor. E l p r o p ó s i t o es lo que interesa. Y C ó r d o b a , que conoció las primeras ilusiones del que h a b í a de ser genial artífice
maestro de una escuela del toreo, revolucionario del ejercicio
de la lidia, y que tiene ahora, en su camposanto los restos, u n
día t r á g i c a m e n t e ensangrentados, del cuerpo grácil y enhiesto
del matador de toros, a s u m i r á el honor de mantener y conservar, reverencialmente. la c o m p o s i c i ó n e s c u l t ó r i c a que recuerde
id que fué t a n t o en la fiesta nacional.
Se r e c o r d a r á , en ese m o n u m e n t o , que naturalmente ha de
reproducir la figura humana del genial artista, lo que fué en
su profesión y lo que fué como hombre. Porque no se puede
olvidar que « M a n o l e t e » t e n í a una personalidad t a n descollante
en el aspecto h u m a n o como en el de su arte i n c o p í a b l e . L a
psicología del torero, serio y hasta m e l a n c ó l i c o , con u n espír i t u que reflejara el de su ciudad natal, u n poco senequista,
u n complejo de generosidad y de a m b i c i ó n — lo m á s noble en
el h o m b r e — co'ncita t a n t a a d m i r a c i ó n como su propia actuación sobre las arenas de E s p a ñ a y A m é r i c a . Y en ese retrato
de piedra o de bronce, que se ha de alzar en una calle popular
de C ó r d o b a , es necesario que quede reproducido el gesto, el
a d e m á n , la figura física, su mirada triste, su h o m b r í a i m p a r .
Y que ello sea e l resumen de las devociones de miles de personas. Popular en vida, con dimensiones que nadie l o g r a r á , él
m o n u m e n t o que lo recuerde ha de ser t a m b i é n u n compendio
de la popular v o l u n t a d .
Sí, amigos de C ó r d o b a . Yo recojo con fervor, y no d i r é con
a l e g r í a —-el origen y la r a z ó n del l l a m a m i e n t o ñ o s aviva el
pesar—, vuestro deseo. Y quisiera tener autoridad y prestigio
suficientes para que mis palabras las leyeran todos los que supieron a d m i r a r y conocer 2I torero que se os fué y se nos f u é .
Pero no hace falta, de seguro, que insistamos. Con c e r t e z í
puede afirmarse que, a l ser difundida vuestra idea, la r e c o g e r á n
millares de personas. De £ q u í y de fuera de a q u í . Y e l m o n u mento s e r á popular. Como lo fué M a n u e l R o d r í g u e z . Como lo
ha sido, en singularidad' y dramatismo, su prematura muerte.
0
Momento de una cogida de « M a n o l e t e » , en la Plaza de L
Los toreros acuden ai quite, en tanto « M a n o l e t e » se incorpoi
FRANCISCO CASARES
Un pase c a r a c t e r í s t i c o del infortunado diestro c o r d o b é s en la Plaza de Lima
•( Fotos « fos'cliU;»
1
LA
ULTIIWA
T E M P O R A D A
Un toro de los de... « a n tes de l a guerra»
NOVILLADA
E N
L A S
D.
V E N T A S
Con cinco toros de Caftaiiero y
uno de Garrido Altozano, se las
entendieron Dionisio Rodríguez,
Eleuterio Fauro y Moreno Reina
en el ú l t i m o toro de la corrida, cortando dos Orejas y siendo sacado en hombros
por l a puerta grande.
Moreno Reina, que banderilleó y toreó con la capa y l a muleta superiormente,
puede ser algo en l a fiesta. Con hechuras, muy puesto, valiente y decidida — a d e m á s
e s t á muy fácil con la espada—> Moreno Reina realizó una gran faena a este ú l timo toro de l a temporada madrileña. Toreó por alto, por naturales y con l a derecha, con temple y mando. Y con sabor. E n los adornos estuvo muy valiente, y
a l matar, se fué decidido tras l a espada. Como ta espada quedó u n poco delantera,
se v i ó precisado a descabellar. Rero acertó a l primer intento; E l entusiasmo se
desbordó y el presidente le c o n c e d i ó las dos orejas. Moreno R e i n a las cortó con
toda justicia; Los entusiastas so llevaron a hombros a l torero de Embajadores
que había tenido el gesto de presentarse en Madrid, en u n « m o m e n t o » nada i n teresante. Sin embargo, a q u í falta l a lógica, esa vieja lógica taurina de que a
finales de temporada los toros ni dan ni quitan, porque Moreno Reina se ha colocado en Madrid en inmejorables condiciones para l a próxima temporada, precisamente cuando perdíamos ésta de 1947.
en i * noche del día 26 de octubre. Los focos h a c í a n palidecer l a arena del ruedo, en l a despedida de l a temporada madrileña, que t e r m i n ó brillantemente, no por los desvelos de la Empresa y s í por un
muchacho a l que se le c o l ó de r o n d ó n , « a l ver lo que pasa», y que v a a ser uno de
los toreros que las Ventas tendrá para sus especulaciones de taquilla, a l l á por el
-año
1948.
« C h a t i l í o de T o r r f f o s » . pasando de m u l e t a a su primero
Y a de noche» con los focos encendidos, Moreno Reina se estira y se para
Eleuterio P a u r ó en uA remate de apuro
L
A Empresa de Madrid parece que ha dado fin por este a ñ o a sus empresas de gran vuelo en la Plaza de las Ventas. £1 broche de oro fué
el que realmente correspondía a esta temporada madrileña tan espléndida: una novillada modesta.
Y a s í ocurrió que en la despedida fueron muy pocos los que quisieron
sumarse a l acto. Media Plaza asistió a l desenlace de este festejo menor,
en el que vimos cinco toros -—decir novillos es decir poco - de don Adrián
Caballero, gordos, bien a r m á d o s y bonitos. Y uno, del muy popular ganadero señor Garrido Altozano. También un a u t é n t i c o toro. Con estos seis
toros se las hubieron de ver tres muchachos modestos que timeron el
gesto.de encerrarse en las Ventas con seis toros de verdad, cuando ya la
temporada «ni puede dar ni quitar».- Estos tres muchachos figuraban en
los carteles con los nombres de Dionisio Rodríguez — v i e j í s i m o amigo del
público m a d r i l e ñ o — , Eleuterio F a u r ó y Abelardo Moreno Reina, nacido
en el corazón de Embajadores.
De estos tres muchachos, los dos primeros cumplieron decorosamente y
Fauró se hizo aplaudir toreando c o a la capa. E l que realmente s a c ó algo de
«sta novillada fué el debutante Moreno Reina, que triunfó clamorosamente
L e dejaron clavada l a puya
{Fotos Baldomero y Cifra)
.
El
LAPIZ
EN
LA
CORRIDA
P o r
A N T O N I O
" E l
RUEDO"
D E L DOMlIVtiD
•
C A S E R O
/
Los toros derribaron fuerte y dieron lugar a que el
^ran ¡ h a r a j i t a s salvase nuevanienfe la vida
de un piquero
í
m
El cuarto toro, ^ún toro!/..., que se arrancaba bravamente
a todo lo que veía..
• • / / / V ^ TH ^
-zzJ&. >
Eso ocurrió en el
sexto toro
V p| debutante Reina, iniciando su faena de
muleta al último de la tarde, al que mató de
una gran esíotoíte
yjtm*»:
%
^
'
*
A VISTA DC TE^IIIDO
£n la novillada y con mi anciana tía.-Miste
ríos y enigmas de la PJaza.-'Cfratillo» y su
mote.-Eleuterio se enfada.-Abelardo queda
muy 6ien.-IVo nos quieren llevar en íiombros
E n el patio de cuadrillas, antes de hacer el paseo. Fotog r a f í a s de los matadores que,
andando el t i e m p o , pueden ser
« h i s t ó r i c a s » . ¡ A q u e l l a tarde de
f i n a l de l a temporada...! Santos Yubero y Baldomero van
así incrementando el archivo
Dos sacerdotes extranjeros presencian l a novillada.
No f u é , exactamente, como para darse u n a idea
de lo que son las corridas de toros; pero y a , por
este a ñ o , no hay m á s %
M
I tía es una idama respetable : vamos, lo que ^e
suele llamar una «señora de edad» ; ¡pero comió
los años y las ilusiones no tienen nada que
ver con la afición taurina, el hecho es que e l pasado domingo, m á s a l a fuerza que icón agrado, tuve
que llevar a m í t í a a la novillada, ¡porque la p-dbre
señora se e m p e ñ ó en «lio diciendo que «era la última de la temporada, y que a 4o mejor e l a ñ o próximo ya UQ l o vería», y esas cosas ente mecedoras
que suelen decir las t í a s .
Como m i pariente no es lun prodigio de agilidad
ni tampoco de esbeltez, y como las comunicaciones
con el cos<¡. no son fáciles, a causa de ft'as conocidas, y t r a í d a s y "llevadas, restricciones de gasolina,
llegamos a la Plaza de ilas Ventas cuando ya ha.
bían dado suelta al primer novillo. Esperamos en.;
!a puerta de entrada al t e n d i d o ; pero e l portero nos
hizo pasar tan amable cerno galantemente, diciend o : «Hay muy poco p ú b l i c o , y ¡no m o l e s t a r á n a
nadie.» A pesar de que, en efecto, el g r a d e r í a mostraba sus grandes mellas grises, en avanzada carie
de espectadores, no h a b í a m o s encontmdo en la reventa sino tendidos alkcs. ¡ Misterios y enigmas insoluibles die este e s p e c t á c u l o , como el de haber pasado l a temporada sin ver apenas corridas de toros!...
Dionisio R o d r í g u e z , «Ohatillo de Torrijcs»^ —que
es, por cierto, (ése de «Ohatillo», e t c é t e r a , un mote
tan largo como feo—, no gustó nada n i a m i t í a , n i
al público, n i a m í . « ¡ Q u é tnije m á s vieje; y m á s feo
lleva !», decía la anciana s e ñ o r a . Y hubo que explicarle prolijamente l o que Cobraba u n novillero y
lo que costaba un vestido de torear, paría que se diera por satisfecha. Tampoco a g r a d ó a la vetusta
dama el hecho de que «Ohatillo», e t c é t e r a , usara el
truco de sacar un estoque de madera en la faena de
muleta para cambiarle luego por el de acero a la
hora de matar. Creía la vieja que esas innovaciones eran propias de matadores de moda, o de diestros con la m u ñ e c a dislocada, pero no de" novilleros
modestos. Y , desde luego, no le faltaba razón.
Eleuterio F a u r ó , de verde y oro, q u e r í a hacer el
quite al picador en su segimdo novillo, y los peones no le dejaban. Ya el matador se h a b í a enfadado Con un áubalterno porque síe tropezó ooo él al
entrar tras ese biomlbo d é los apuros llamado burladero. « ¿ Q u é haces t ú a q u í ? — h a b í a pregun.ado
con indignación y susto.—. ¿ N o ves que apenas hay
sitio para los dos, y a poco m á s no me dejas pasar?...» « ¡ C h a v ó , no es usted n a d i e ! » , h a b í a con-'
testado el p e ó n . Pero cuando m etió el capote al novlllo, se «advirtió olaramente que el banderillero tenía
razón y que Eleuterio, que tiene nombre de a l m a c é n ,
no hacía absolutamente nada. Cuando un picador
caía al descubierto, los «monos» suplían con sus
E l p e q u e ñ o Barajas, con su varita a l quite. Como
otras tantas Veces
do y mástil de barco quebrado por el temporal.
Abelardo Morerao Reina se ceñía en las verónicas
con los pies juntos, banderilleaba muy valiente y
h a c í a a l toro una buena faena de muleta., a r r i m á n dose mucho. M i t í a se despabilaba entre oles y
aplausos, y comentaba: «¡ Q u é bien hemos hecho
q u e d á n d o n o s !»
Cuando llegó la hora de matar, Abelardo, s e g ú n
t r a d u c í a e 1 espectador
vecino
nuestro, pensó : « N o me importa
pasar dos meses en el Sanatorio.
Esta es la ú l t i m a de la temporada.» Y se t i r ó muy bien y se hartó de toro. Y descabelló a la p r i mera. Y le dieron la oreja. Y le
sacaron en hombros...
Por cierto que, ya en la puerta? y^a causa de l a dificultad de
las comunicaciones mencionada,
m i tía y yo nos acercamos al grupo de los • «capitalistas» que se
llevaban al torero, y como, según
nos dijeron, vivía en l a calle de
Almagro, les indicamos que también nosotros t e n í a m o s en esa
calle nuestra casa. N o quisieron
ate/ider nuestra indirecta, y t u v i mos que regresar a jale. Estábamos dispuestos a pagarles lo que
nos h a b r í a costado el billete del
autobús y algo m á s . Seguramente
les d i ó reparo llamar demasiado
la atención. . Por eso, a la temporada p r ó x i m a , m i
tía y yo iremos a la Plaza con trajes de luces. Así
tendremos asegurado el transporte.
ALFREDO
varas y cdn sus c a r r e f í t a s las deficiencias y las faltas de colocación y l a timidez de los maestros.
M i tía estaba indignada. «¡ Es un torito de abrigo !», exclamaba, como disculpa, un espectador próximo. Y l a vieja señora r e s p o n d í a : « P u e s si es de
abrigo,^ resulta lo m á s apropiado para la tarde, porque octubre se acaba y hace frío.»
Abelardo Moreno Reina, de M a d r i d , Reconcilió a
m i pariente con la fiesta. wEste' novillero t i e ñ e temperamento y quiere hacer Cosa* —comentaba—.. Le
ha roto el bicho la taleguilla y se ha puesto furioso.» Pero la (novillada entraba en barrena. Empezaba a llover. E l cielo gris se enlutaba cada vez
m á s . A l cuarto novillo, que tenía una cabeza preciosa, l e estropearon a fuerza de mantazos. L a t í a
bostezaba, y, adormilada, vencía su cabeza de plateados cabellos sobre m i hombro. «¡ T í a , por favor!
¡ Que no me dejas tomar n o t a s ! » , tuve que protestar. E l quinto pasó sin pena n i gloria ; mejor dicho,
sin ninguna gloria y con mucha pena.
Salió el sexto. Como ya era casi de noche, él p ú blico p i d i ó —como Goethe—: « ¡ L u z ! » Se encendieron los focos eléctricos, comvirtiendo él espect á c u l o en una «nocturna». Y un picador dejó una
^vara clavada y astilladas en el morrillo de «•Cigarrero», que así se llamaba el berrendo. « ¿ E s un
toro o una vaca'?», preguntaba m i provecta acomp a ñ a n t e . L a vara rota jugaba a ser «trolley» parti-
H a b r i a que explicar a esos sacerdotes extranjeros
que no se pica por ese lado, sino por el c o n t r a r i o .
¡ Q u i é n sabe si en l a temporada que viene s e r ^ u n a
suerte nueva
(Fo/05 Cifra)
MARQUERIE
LAS
TRAGED g DEL T O R E O
SENTIMIENTO POPULAR EN MEJIMB LA MUERTE DE «JOSELILUk
CUYOS RESTOS HAN OUEDADO ÉRfiADOS EN EL PANTEON ESPAÑOL
Se calcula en doscientas dncula fl**' ,as Personas que acudieron
a !a conduccifdel cadáver
Uno de los ú l t i m o s retratos de «Josaliilo». Su
verdadero nombre era J o s é Laurentino López
Rodríguez. Nació hace veinticuatro a ñ o s en Avecilla, provincia de L e ó n , donde residen sus padres. «Joselillo» vivía en Méjico desde j o s once
años
«Joselillo» murió
a consecuencia de
una embolia que se pre' s e n t ó cuando el torero
se Incorporaba desde esta silla de
ruedas para entrar por su pie en l a
sala de diatermia
encontraba reposando en sn silki de ruedas en e l Jardín del
Sanatorio de Santa M a r í a de Guadalupe, propiedad de la
U n i ó n de Matadores de Toros y Novillos de Méjico, cuan,
do, a l incorporarse para dirigirse por su propio pie a la sala
de diatermia, donde se encontraba en ese momento Angel
Procuna, se le p r e s e n t ó la embolia p r f m o n a r ; caminó unos
cuantos pasos abrazado a R a m ó n López y se puso muy pálido, se. contrajo con un rictus de dolor en (los ojos y se
d e s p l o m ó . Fueron inútiles todos los auxilios de la ciencia,
de esa ciencia que fte salvó de l a cornada terrible del 28 de
septiembre y que encontró en esc hecho argumentos de sup r e m a c í a sobre la ciencia e s p a ñ o l a , que no pudo conservar
la vid.! a «Manolete». «Joselillo» también m u t i ó . Oxígeno,
ejercicios respiratorios, inyecciones a l corazón... Toda inútil.
. U(n sacerdote le <Kó la E x t r e m a u n c i ó n .
Estaba convaleciente de la cornada terrible, s e g ú n afirmaron los médicos. Así l o creyeron todos, amigos y admiradores,
*ú ver la animosa figura del novillero e s p a ñ o l . Pero ésa embolia, presentada inesperadamente... « T r á t e m e ^ de entender
con este triste suceso la lección de humildad que í a muerte,
que es la palabra profunda de Dios, ha querido imponernos», escribió el periodista mejicano Carlos de N e g r i .
LA
U L T I M A VISITA A L A GUADALUPANA
L a noticia se e x t e n d i ó con dolor y sorpresa por todo el
pueblo mejicano. ¡ «Joselillo» ha muerto! Y las gentes iniciaron una triste p e r e g r i n a c i ó n en pos de los restos del novillero. L a capilla ardiente se i n s t a l ó en una agencia funeraria
de la avenida Hidalgo, a cuya puerta se éormó inmediatamente una larga fila d é personas de m á s de medio kilómetro
de longitud, que e m p e z ó a desfilar ante ©l c a d á v e r del diestro
a las cuatro-de la tarde y que d u r ó hasta las seis de la madrugada del d í a siguiente. Ante lo® restos de «Joselillo» hicieron guardia todo esc tiempo, por turnos, matadores, noviUeros, artistas, aficionados. Allí estaban Salverio Pérez, Ferm í n Rivera, Luis Castro, D a v i d Liceaga, ©1 actor español
Armando Calvo, el empresario Antonio A l g a r a . . . , mudos, emocionados, tristes... «Manolete» y « C a r n i c e r i t o de Méjico») están
presentes e n ese momento angustioso en el ánimo' de todos
Miicntras tanto, la gente de la calle desfila silenciosa, casi
religiosamente. A las seis- de í-a madrugada ¡habían pasado,
El
cortejo f ú nebre a v a n z a
lentamente por
las calles de la
capital mejicana h a c i a e l
Panteón Españ o l , donde los
restos de « J o selillo» han de
recibir sepultura
para contemplar por ú l t i m a vez el rostro de «Joselillo», m á s
cincuenta m i l personas.
A-la
m a ñ a n a siguiente fueron llevados los «estos de « J o - ,
selillo», ferviente católico y devoto de la Virgen, a la basílica
de Nuestra Señora de Guadalupe. Su ú l t i m a visita a i a Guadalupana. Con el t e m p l o abarrotado de público se celebró utía
Misa solemne, que d u r ó m á s de una hora, y en la que ofició
y pronunció la oración fúnebre el abad, l i m o , y Rvdmo. Doctor Feliciano Cortés. )*
EN EL PANTEON
ESPAÑOL
Desde la basílica de Nuestra Señora de Guadalupe se d i r i gió la comitiva fúnebre al P a n t e ó n jEspañol^ para dar sepul- :
tura a los restos de «JoseEllo». Los motoristas que iniciaban
el cortejo se -abrían paso a duras penas a t r a v é s de la m u chedumbre que llenaba la avenida Hidalgo, puente de A'lvarado, San Cosme y la calzada México - Tacuba. Azoteas y
halcones llenos de gente, que siembra de flores el cfimino
hacia su ú l t i m a morada. Una'(multitud no inferior a doscientas cincuenta nial personas asiste ail duelo por «Joselillo», su
gforia soñada y logradn, muerto. A la entrada del P a n t e ó n
Español no se puede dar un paso. Se h a b í a previsto la hora
de las cuatro de la tarde para <?»r tierra a l c a d á v e r . Eran
más de las cinco, y media cuando un humilde sacerdote se
hacía cargo del féretro para las ú l t i m a s oraciones y él descenso n la tumba. E n el memento de dar sepultura al valiente
novillero, eil tlicenciado José H e r n á n d e z G a r c í a , en nombre de
la Unión Mejicana de Matadores de Toros y Novillos, que ha
sufragado todos los gastos de la inútól curación y e l entierro
de «Joselillo», p r o n u n c i ó las siguientes palabras : «Adiós, a m i go nuestro ; te jtmamos me entras viviste y te veneraremos a t >ivés de l a lejanía de la muerte. T u e s p í r i t u inmortal encontrará un santuario en el alma de nosotros. V&virás en nuestrp
recuerdo y en las tardes llenas de sol y de luz, a las que
hará fatal, para aumentar su galanura, el sello de t u personalidad inconfundible. Y. te h o n r a r á n nuestros actos, ajustados al modelo de h o m b r í a que nos legaste como una herencia
santa. Adiós, inmortal «Joselillo*). L a afición te llora y la<
torería se enaltece con t u nombre.» E n medio de un silencio
emecionante, el hermano de «Joselillo» besa un p u ñ a d o de
I m p o n e n t e aspecto
que ofrecían las calles cuando el ataúd
que encierra el cadáver de «Joselillo» sale
desde l a Agencia A l cázar a hombros de
sus c o m p a ñ e r o s
I n m e d i a c i o n e s del
Panteón Español. E l
público espera l a llegada del cortejo
( F o t o s Cifra - Esto,
exclusivas P a r a E L
RUEDO)
L a novia del torero
señorita Aurora Serirano, l l o r a a n i é el cadáver
tierra mejicana y l o deja caer sobre el a t a ú d . A l g u nos hombres lloraban...
L
entierro de «Joselillo» ha sido e l más emecionante y el m á s sentido que haya tenido un
torero en nuestra tierra», decía el redactor taxiriño,, de E s t o , José Octavio C a ñ o , en su reseña dt
acto de dar sepultura en ©1 P a n t e ó n E s p a ñ o l a k s
restos del novillero fallecido. Efectivamente, Ja
muerte del novillero e s p a ñ o l J o s é Laurentino López
Rodríguez, «Joselillo», ha conmovido a toda la nación mejicana, y su entierro constituyó una de las
m á s grandes manifestaciones de sentimiento popular d é l p a í s hermano. Se calcula en m á s de cincuenta m i l personas las que desfilaron por la cap i l l a ardiente del diestro hasta las seis de la madrugada del d í a 15 del corriente, <y en no men s
de doscientas cincuenta m i l las que a c o m p a ñ a r o n at
cortejo f ú n e b r e , a t r a v é s de las calles de l a cap
'al,
hasta el P a n t e ó n E s p a ñ o l , su ú l t i m a morada
E n plena juventud, a los veinticuatro a ñ o s , cuandt
m á s firmes y decididos eran sus s u e ñ o s de gloria
se lo llevó la muerte. Solamente unqs d í a s antes de
pender la vida, se sinceraba «Joselillo» con un ami
go, diciéaadole: «A m i no me importa el dinero, a:
me importa la muerte. Si yo me muero, que sea
. gozando Üa gloria. Y si un toro da de cogerme y
matarme, que me mate siendo matador de Joros.)»
M u r i ó de novillero, pero con l a gloria que s o ñ ó ,
porque no le importaba el dinero n i la muerte.
ESTABA SALVADO...
«cjosdillo» m u r i ó de una embolia pulmonar, a la
una de la tarde del día 14 de octubre corriente. Se
Más de cincuenta mil personas des
laron para contemplar el
c^^f.
desarrollándose escenas como
a cargo de una mujer del, P^"*
Los toreros mejicanos A n t o n i o V e l á z q u é z , Silverio P é r e z ,
F e r m í n Rivera y Luis Castro, « E l S o l d a d o » , velando el cad á v e r de «Joselillo»
é
'irsak*
sEI
h e r m á ñ ó del novillero español no acierta á Separarse
del lecho mortuorio
«Joselillo» en el féretn
L a muerte y e l entierro de José Laurentino López
Rodríguez, «Joselillo», repetimos, {ha constituido la
mayor manifestación de sentimiento popular de Méjico. Era un e s p a ñ o l que supo echar raíces "allá y
ganarse el afecto ty la a d m i r a c i ó n del pueblo azteca.
L a Prensa dedic^ edidones extraordinarias a su trágico desenlace, Especialmente el rotativo Esto, del
cual están tomados la mayor parte de los datos de
este reportaje, realizó un yeadadero alarde periodístico p a r a informar a sus lectores. Estas fotografías,
recibidas directamente del popular d i a r i a mejicano.
~daa fe del dolor y la emoción del pueblo.
\
E l actor español Armando
Calvo acude a l a capilla
ardiente a rezar por el alma
de su compatriota
Los solemnes oficios fúnebres por el alma de « J o s e l i llo» en l a basifica de Nuestra Señora de Guadalupe
E n t é r m i n o s parecidos a los del reportaje antece
dente nos escribe desde M é j i c o e l que fué bastante
dempo banderillero Cayetano L e a l , «Pepehillo», h i j o
Se uno de los asesores de l a Plaza de Toros de
Madrid.
Relata de a n á l o g a manera la emoción popular de
Méjico ante uno de sus ídolos y su ú l t i m a entrevista
con «Joselifllo», cuando ya el boquete de l a berida,
se h a b í a cerrado d e í todo y la circulación en i a pierna derecha se restablecía. E l torero m u r i ó de una
embotija pulmonar.
JOSE 6. D E FERNANDO
llegan a su tierra natal los restos
de "CARMCERITO DE MEJICO"
I*» madre y los miembros de la f a m i l i a del diestro mejicano rezan en la bo
dega del barco p o r t u g u é s «Macana»
E l c a d á v e r del malogrado diestro « C a r n i e e r i t o de M é j i c o » , muertp
a consecuencia de la cogida que sufrió el 14 de septiembre en V I llavlciosa ( P o r t u g a l ) , llega a su p a t r i a . L a madre del torero
baja del barco que l i a llevado desde l a P e n í n s u l a los restos
«lililí « í,!,
mu
Momento de ser desembarcados los restos de « C a r n i e e r i t o de
en «1 puerto de Veracruz
Méjico»
E l a r c é n en que fué trasladado hasta Méjico el c a d á v e r de J o s é
G o n z á l e z López es llevado en una carretilla del muelle basta la
carroza f ú n e b r e
Dos aspectos de la B i s ü i c a de Nuestra S e ñ o r a de Guadalupe d u rante la c e l e b r a c i ó n de los solemnes funerales por el a l m a de
« C a r n i e e r i t o de Méjico», muerto en u n ruedo Ibérico
{Fotos Cifra-EstoT'exclusivas para E L R U E D O )
El sábado se cpleftró ñ (estival a benefí
ele de la organización sindical.
Los novillos fueron de don Fermín Sanz
Matadores de toros y novilleros que t o m a r o n parte en el festival celebrado el sábado en l a Plaza de las Ventas. H a b i é n d o s e excusado por diferentes causas Pepe
Bienvenida, Pepe D o m i n g u í n y L u i s M a t a , que estaban anunciados, salieron
al ruedo Aguado de Castro, « A n g e l e t e » , « E l chico de B a r a j a s » , « P a r r a o » y
Moragas
Las
presidentas
festival
del
« A n g e l e t e » toreando con l a izquierda
U n buen lance de Aguado de Castro, que f u é el que
se l u c i ó m á s y d i ó l a vuelta- a l ruedo
Un
« B a r a j a s » , que c a m b i ó el de « m o n o s a b i o » por el traje
campero, muleteando al ú l t i m o n o v i l l o del festival,
cuya muerte b r i n d ó a « P a r f i t a » {Fotos Baldomcro)
ayudado, rodilla en tieiT.*; de
«Parrap»
«
Moragas banderilleando
AHCKmnns h e c a t e g o i u a y c o \ s u i e i u
IGNACIO
ARA
no cree incompatible la aíicidn al boxeo y la de los toros
gotea? Hoy todo
se h a s i m p l i f i c a do mucho y p u e d e n celebrarse
- interviús
hasta
en el b a ñ o , s i e m * pre q u e medie
entre l a p e r i o dista y s u v í c t i ma una prudente d i s t a n c i a , e l i m i n a d a p o r e l au
ricular.
— ¿Cuánto
tiempo
hace que es usted a f i cionado a los t o r o s ?
—pregunta junto al
o í d o de I g n a c i o A r a
n u e s t r a voz en c o n serva.
Suponemos que el
gran púgil
sonreirá
u n poco d e s p e c t i v a mente entre s u nube
de e s p u m a de j a b ó n
al decirnos:
—^ F i g ú r e s e ! . . .
He
ido a los toros desde
que e r a c h i c o . Creo
q u e desde que f u i por
p r i m e r a vez no
he
perdido corrida. B u e n o / s i n c o n t a r las
temporadas q u e
he
pasado en el E x t r a n jero. Pero mientras
he estado en E s p a ñ a ,
mi e s p e c t á c u l o f a v o rito h a sido el de t o - ,
ros. Ni s i q u i e r a he dejado de ver las ' c h a r l o t a d a s " q u é se c e l e b r a n
por l a noche.
«
I
G N A C I O A r a se estaba afeitando,'y m i e n t r a s
l a brocha, l l e n a de j a b ó n , f i n g í a enormes
merengues en s u s m e j i l l a s , el famoso c a m p e ó n de boxeo nos hablaba de s u a f i c i ó n a los
toros. C l a r o que nosotros no nos e n c o n t r á b a mos a l l í , en s u p r e s e n c i a . No h u b i e r a sido c o rrecto. E l timbre d e l t e l é f o n o i n t e r r u m p i ó por
u n momento s u tocado, y A r a acude a n u e s t r a
l l a m a d a . ¡ E s u n prodigio l a m o d e r n a b r u j e r í a
del t e l é f o n o ! ¿ Q u é m u j e r , s i n detrimento de s u
f a m a , h u b i e r a podido, hace u n siglo, h a b l a r de
toros con u n j o v e n a l que no h u b i e r a sido n i
s i q u i e r a presentada, m i e n t r a s é l fizaba s u s bi-t-
•—Sin embargo, hay muchos aficionados que
c o n s i d e r a n las "charlotadas" fuera d é toda c a lificación taurina.
Nos complace suponer que A r a se h a b r á q u e dado u n momento con la b r o c h a levantada a n tes de c o n t e s t a r :
— P u e d e s e r . . . P e r o s o n muy d i v e r t i d a s ; h a cen r e í r siempre.
E l p l a c e r de los hombres fuertes, de los deportistas,' es l a r i s a . Como el d é los n i ñ o s y
como el de algunos gordos.
— ¿ A q u é se a f i c i o n ó usted antes, a l b o xeo o a los l o r o s ?
— L o s toros e m p e zaron a g u s t a r m e p r i - %
mero. No c o n o c í el bo-,
xeo h a s t a que estuve
en P a r í s , que es d o n de me f o r m é pro fes l o na Imeñte.
— ¿ H a toreado a l guna vez?
— N u n c a . Soy a f i cionado como e s p e c tador. E n sentido p r o fesional, no me h a n
llamado l a a t e n c i ó n .
— ¿ C u á l es l a S u e r te que m á s le g u s t a ?
. — L a de m a t a r .
— Y entre todos los
toreros, ¿ q u i é n cree
usted que r e a l i z a m e j o r s i í suerte p r e f e r t H t z
rida? i
V A L D E S P I N O
.
A h o r a o í m o s coino r e s p u e s t a la r i s a de I g nacio A r a . . Y s u voz nos d i c e :
— S o y amigo de todos J o s toreros. S i cito
el nombre de uno, se e n f a d a r á n los d e m á s .
— B u e n o ; si se e n f a d a n , les pega usted. E s t á
muy bien eso de j u g a r c o n v e n t a j a .
— M i s golpes son profesionales. No suelo obs e q u i a r con ellos a los a m i g o s . . . E n realidad,
c a d a uno en s u estilo, me g u s t a c ó m o torean
todos los toreros de hoy.
— P e r o , usted que entiende m u c h o de toros,
c o n o c e r á l^s defectos de c a d a uno.
—-No entiendo nada de toros; soy, s e n c i l l a mente, aficionado a ellos. Me a v e r g ü e n z a un
poco ver que l a gente entiende cada d í a m á s
y que yo soy el ú n i c o que sigue lo* m i s m o .
— ¡ Q u é modestia! Y de las reses, ¿ q u é o p i n a u s t e d ? ¿ C r e e que s o n toros o que son toritos?
— C r e o que son tan buenos p a r a l a lidia
como lo e r a n antes. S i e m p r e los h a habido m e j o r e s y peores.
— ¿ Q u é c o r r i d a es la que m á s le h a g u s tado?
— L a de B e n e f i c e n c i a del a ñ o pasado.
Como final de las p r e g u n t a s se impone u n a
que roce, s i n apenas tocar, por s i a c a s o ( s e r í a
terrible que A r a se ofendiera y nos r e t a r a ) ,
la a f i c i ó n del boxeo. A l l á v a :
- r - ¿ Q u é cree usted que es m á s fueHe como
e s p e c t á c u l o : los toros o el boxeo?
— S o n completamente distintos, y no creo
que las dos aficiones r e s u l t e n incompatibles.
E l toreo es la l u c h a d e l hombre con l a fiera,
y el boxeo es de hombre a hombre. A u n toro
puede h a c é r s e l e , c u a n t a s veces se quiera, la
m i s m a faena, m i e n t r a s que a u n hombre, a la
segunda, y a e s t á prevenido. De algo tiene que
s e r v i r l a inteligencia.
— E n t o n c e s , ¿ p i e n s a usted que el torero tiene m á s ventajas que el boxeador?
— N o es eso lo que le he dicho. ¡ N o c o m p l i quemos las c o s a s , por favor!
D a m o s las g r a c i a s a I g n a c i o A r a , que debe de
e s t a r y a completamente r a s u r a d o , y el ."clic"
del t e l é f o n o , al ser colgado; nos a l e j a de é l .
PILAR
YVARS
^ I
lo que lia sido la lemporatía de 1947 enm
las Plazas de las Venias y de Vista Alegre
£n ¡as Venías se relebraron 20 corridas fíe foros
y 28 novilíadas; torearon 31 mofadores de toros
y 43 de novillos y 3 rejoneadores. En Vista Alegre,
4 corridas de toros y S novilladas .
i.
Plaza de
las Ventas
S
i bien la Plaza a b r i ó sus puertas en l a n o v i l l a d a d e l d í a 16 de marzo, e n l a que a c t u a r o n
Paco R o l d á n - P a c o A g u d o y Redondo, c o n
reses de S e b a s t i á n G o n z á l e z , la. t e m p o r a d a oficial
no dió comienzo hasta e l 6 de a b r i l , con u n a c o r r i d a
de t o r o s de A t a n a s i o F e r n á n d e z , e n l a que actuaron Angel L u i s Bienvenida, l l ó r e n t e y Belmont e ñ o , y l a Plaza q u e d ó clausurada c o n l a n o v i l l a d a
del d í a 26 de o c t u b r e c o n novillos de A d r i á n Ca-'
ballero, p a r a Dionisio R o d r í g u e z , Ü l e u t e r i o F a u r ó
y Moreno R e i n a , h a b i é n d o s e dado seis corridas
de toros menos que e n 1946; pero e n cambio se
h a n celebrado siete n o v i l l a d a s m á s ; p o r l l u v i a fueron suspendidas l a c o r r i d a de toros d e l día, 11 de
m a y o y las n o v i l l a d a s d e l 3o de marzo y 1 de octubre.
Las corridas no organizadas p o r l a Empresa
fuerOn c u a t r o : l a de Bene/icencia, e l 16 de j u l i o ;
M o n t e p í o de P o l i c í a , 18 de septiembre; M o n t e p í o
de Toreros, 21 de igual mes, y_ l a de l a Prensa, 4 de
octubre; a la de Beneficencia y a la organizada en
honor de d o ñ a E v a D u a r t e de P e r ó n a s i s t i ó S. E . e l
Caudillo.
L a t e m p o r a d a h a mejorado algo a l a a n t e r i o r , en
el aspecto a r t í s t i c o y e c o n ó m i c o , y a que si bien
se h a n dado menos funciones que l a t e m p o r a d a
de 1946, en c a m b i o las entradas h a n sido superiores, debido en p a r t e a l a r e d u c c i ó n en e l precio de
las localidades y a u n a m e j o r o r i e n t a c i ó n de la
Empresa.
A c t u a r o n e n esta t e m p o r a d a los Siguientes matadores de toros: « A n d a l u z » (5 tardes), P e p í n Mart í n V á z q u e z (4), Pepe L u i s V á z q u e z (4), «Albaicin»*Chom»-«Estudiante»-«C.itanillo de T r i a n a » - R a f a e l
L l ó r e n t e - « R o v i r a » , a tres tardes cada u n o ; «Mor e n i t o de T a l a v e r a » (2), P a q u i t o M u ñ o z (2), A n t o n i o B i e n v e n i d a (2), Pepe B i e n v e n i d a (2), Pepe D o m i n g u í n (2), Escudero (2), y a una. Aguado de
C a s t r o - « A n g e l o t e » - « B e l m o n t e ñ o * - A n g e l L u i s Bienvenida-Luis M i g u e l D o m i n g u í n * M a n o l e t e » - M a r í ñ Ortega-Manolo N a v a r r o - « P a r r a o » - « P a r r i t a ^ - « V a l e n cia I I I » - F é l i x R o d r í g u e z - D i a m a n t i n o Vizéu-«Gallito» y « E s p a r t e r o » .
N o h a n toreado en esta t e m p o r a d a en l a Plaza
de M a d r i d los diestros J u a n i t o Be I m o n t e - C a b r é « «Cagancho» - C u r r o Caro - M a n u e l M a r t í n V á z q u e z Rafael M a r t i n V á z q u e z - « R a f a e l i l l o » - M a t a - « M o r e n i t o
de V a l e n c i a » - P e d r o R o b r e d o (como m a t a d o r de t o ros), «Carlitas* - C o l o m o - C o b a l e d a - V i t o - « B o n i » . N i ñ o
del Barrio»-*Yoni»-Del Pino-«El Sargento»-PoggioA u g u s t o G ó m e z J ú n i o r y Toscano, y a que de los
mejicanos sólo a c t u ó el « E s p a r t e r o » , debido a que
a mediados de j u n i o quedaron rotas las relaciones
con dichos toreros, n i los n o v i l l e r o s A n t o n i o Caro,
Juanito Bienvenida n i Pablo Lalanda.
H a n actuado los siguientes rejoneadores: Pepe
Anastasio y M a r i m é n Clamar, u n a t a r d e cada u n o ,
y B e a t r i z Santallano, dos.
NOVILLADAS
A p a r t i r de 16 de marzo y hasta e l 26 de o c t u bre, se h a n celebrado 28 novilladas, siete m á s que
en 1946; por l a Plaza h a n desfilado esta t e m p o r a d a
los siguientes novilleros: V i c e n t e F a u r ó , seis tardes; L u i s P e ñ a (5), J u a n i t o Z a m o r a (4), M a n u e l
G o n z á l e z (4), P e r i c a s - R e d o n d o - « A n d a l u z C h i c o » Rafael V á z q u é f e - P e d r o Robredo-Pepe C a t a l á n - A d o l fo Rojas, a tres cada uno; Paco R o l d á n - J o s e U t o
M o r e n o - « G a l l i t o de Dos H e r m a n a s » - M a n o l o N a v a r r o - P a q u i t o M u ñ o z - J o s é M u ñ o z - M a n u e l Rojas-Jandilla-Francisco P e r i s - F a r a ó n - « C a g a n c h o » - P a c o A g u . d o - L a r i t a - Y a g ü e , a dos novilladas, y M a r i a n o Guer r a - «Gallito Chico» - G u m e r G a l v á n - Rangel J u a n L u i s ' de l a Roda-Fuentes-Carceller-Pedro V i gil-Alfonso d e l Toro-Sergio d e l C a s t i l l o - « P e d r u c h o
de C a n a r i a s » - « B o n i » - C a r d e ñ o - R o 8 a l i t o - A n t o n i o F l o res-Dionisio R o d r í g u e z - E l e u t e r i o F a u r ó - M o r e n o
' Reina, a u n a n o v i l l a d a .
LOS NUEVOS
MATADORES
Los matadores que h a n t o m a d o la a l t e r n a t i v a en
esta t e m p o r a d a fueron 10 (dos m á s que en 1946),
y en M a d r i d sólo l a han c o n f i r m a d o los siguientes
diestros: « P a r r a o » , e l 1 de j u n i o , siendo p a d r i n o
«El E s t u d i a n t e » ; D i a m a n t i n o Vizéti, e l 15 d e l p r o p i o mes, de manos de Pepe B i e n v e n i d a ; P a q u i t o ,
M u ñ o z , e l 2 de o c t u b r e , apadrinado p o r e l «Andaluz»,
y M a n o l o N a v a r r o , e l 4 d e l c i t a d o mes, ^recibiendo
Ips trastos de D o m i n g o Ortega, en l a c o r r i d a de
l a Prensa.
E n e l resumen que se p u b l i q u e d e l resultado de
l a t e m p o r a d a e n E s p a ñ a se d a r á a conocer los
matadores de t o r o s que t o m a r o n l a a l t e r n a t i v a ,
así como fechas y Plazas.
DEBUTS
D E NOVILLEROS
D u r a n t e l a t e m p o r a d a h i c i e r o n su p r e s e n t a c i ó n
en M a d r i d los siguientes diestros: Francisco A g u d o ,
de Salamanca, y Francisco R o l d á n , de M a d r i d , e l
16 de marzo; M a r i a n o Guerra, de M a d r i d , el 19 de
marzo; V i c e n t e F a u r ó , de M a d r i d , e l 23 de marzo;
«Gallito de Dos H e r m a n a s » , de Sevilla, e l 13 de
a b r i l ; G u m e r G a l v á n , de M e d i n a de R í o s e c o , el
29 de m a y o ; J u a n L u i s de la Rosa, de A l m e r í a , e l
8 de j u n i o ; J o s é Carceller, de Zaragoza, y J u a n i t o
Z a m o r a , de Toledo, el 29 de j u n i o ; Pedro V i g i l , de
M a d r i d , e l 13 de j u l i o ; Alfonso d e l T o r o , de Caravaca, e l 18 de j u l i o ; J o s é M u ñ o z , de C ó r d o b a , y M a n u e l Rojas, de Sevilla, e l 20 de j u l i o ; L u i s P e ñ a , de
C a l a t a y u d , e l 25 de j u l i o ; « P e d r u c h o de C a n a r i a s » ,
e l 27 de j u l i o ; J a n d i l l a , de M a d r i d , e l 3 de agosto;
C a r d e ñ o , de S a n l ú c a r de B a r r a m e d a , el 10 de agost o ; R o s a l i t o , de Sevilla, e l 15 de agosto; L a r i t a , de
Sevilla, e l 31 de agosto; Adolfo R o í a s , d e l P e r ú ,
el 14 de septiembre; Y a g ü e , de M a d r i d , e l 28 de
septiembre, y A n t o n i o Flores, de C ó r d o b a , e l 5 de
o c t u b r e ; E l e u t e r i o F a u r ó y Moreno Reina, ambos
de M a d r i d , 0 1 2 6 de o c t u b r e . T o t a l , 24 diestros son
los que h a n hecho su debut en esta Plaza. ¡Casi
nada!
E n l a n o v i l l a d a d e l 17 de agosto a c t u ó p o r p r i m e r a v e z , como «"íancredo», M a n u e l Pascual, q u i e n
v o l v i ó a presentarse el 24 d e l c i t a d o mes.
E n las novilladas d e l 7 y 14 de septiembre banderillearon los seis novillos O r t e g u i t a y «Faroles».
O ANA
DO L I D I A D O
E n e l curso de la t e m p o r a d a se l i d i a r o n 116 t o ros y 172 novillos, de las siguientes g a n a d e r í a s :
Toros de A l b a i d a - A r r a n z - B o h ó r q u e z - B u e n d í a - C a l v o
(Juliana)-Corral - L a Chica - F e r n á n d e z (Atanasio)Garci Grande - M i u r a - N ú ñ e z - P a b l o R o m e r o - P é r e z
T á b e r n e r o (Antonio-AÍipio y Graciliano)-Rodríguez
(Lorenzo)-Ruiseñada-Sánchez (María Sánchez)-Cobaleda-Tabernero de Paz-Tassara y novillos de
González (Sebastián) - Arranz . Garrido Altozano Cristina de la Maza-Juan Sánchez T a b e r n e r o - S á n chez F a b r é s - A r a u z de Robles-Gahriel G o n z á l e z H o y o de l a G i t a n a - T o v a r - R o d r í g u e z (Lorenzo)-Gar r o y D í a z Guerra-Fonseca-Dionisio R o d r í g u e z - I g nacio S á n c h e z - G a r c i G r a n d e - F l o r e s - A l b a r r á n - M o l e .
ro-Adrián Caballero-Muriel-Sánchez (María)-Escudero ( M a n u e l y J u l i á n ) - A n g e l P é r e z - M o r e n o Y a g ü e A d r i á n Caballero.
LOS Q U E H A N T R I U N F A D O
C o r t a r o n orejas: V i cente F a u r ó , e l d í a d é
su debut,. 23 de marzo;
Pedro Robredo, **1 8 de
mayo;
Pepín
Martín
V á z q u e z , el 25 de m a y o
y e l 16 de j u l i o ; Escudero, e l 25 de m a y o :
« E s t u d i a n t e » , Pepe L u i s
V á z q u e z y «Andaluz», el
19 d é j u n i o ; « R e v i r a » , el
12 y 22 de j u n i o ; Juan i t o Z a m o r a , e l 29 de
j u n i o ; Rafael L l ó r e n t e ,
el 6 de j u l i o ; «Manolete», el 16 de j u l i o ; Card e ñ o , el l o de agosto:
L u i s P e ñ a , el 24 d e
Plaza de Vista Alegre
agosto; « P á r r í t a » , e l 18 de septiembre; A n t o n i o B i e n
v e n i d a , que m a t ó seis toros e l 21 d e septiembre
c o r t ó la oreja de su p r i m e r o y segando y las dot
d e l sexto; P a q u i t o M u ñ o z , e l 29 de m a y o y e l 4 d«
octubre; Luis Miguel Do minguín y Manolo N a v a
r r o , e r 4 do o c t u b r e ; Y a g ü e , e l 12 de o c t u b r e ; M a
nolo G o n z á l e z , e l 19 d e o c t u b r e ; Moreno R e i n a
el 26 de Octubre.
COGIDAS
Ingresaron en l a e n f e r m e r í a y fueron asistidos
p o r e l d o c t o r G i m é n e z Guinea los diestros y subalternos siguientes: P e r i c a » , e l 8 de m a y o ; A n t o n i o
B i e n v e n i d a , e l 15 d e l c i t a d o mes; «Choni», e l 2 2 de
m a y o y e l 22 de j u n i o ; « M o r e n i t o - de T a l a v e r a » ,
e l 25 de m a y o ; J u a n L u i s d e l a Rosa, e l 8 d e j u n i o ;
«Manolete», e l 16 de j u l i o ; J a n d i l l a , e l 18 de agosto;
Y a g ü e , e l 28 de septiembre; L u i s P e ñ a , e l 12 de octubre; B a r r e r a - M á q u i n a - A g u d o - M a t e o - A n g e l Iglesias-Cifuentes-Serrano y Famesio.
P o r las t a q u i l l a s de l a E m p r e s a de l a Plaza de
Toros, y d u r a n t e l a temporada, h a n desfilado
711.244 espectadores (444.065 en novilladas y
267.179 en corridas de t o r o s ) , c o n t r a 559.524
en 1946 (278.665 e n n o v i l l a d a s y 280-869 en cor r i d a s de t o r o s ) .
Se h a n celebrado ocho festivales.
LA
TEMPORADA
E N VISTA
ALEGRE
D e s p u é s de vencer n o pocas dificultades, l a alegre Chata carabanchelera a b r i ó sus puertas e l 18 de
j u l i o ; l a v í s p e r a se l l e v ó a cabo l a . b e n d i c i ó n de l a '
Plaza por el s e ñ o r cura p á r r o c o de Carabanchel
Bajo, con asistencia de las autoridades locales y
de u n g r a n n ú m e r o de i n v i t a d o s , "quienes fueron
e s p l é n d i d a m e n t e obsequiados por la Empresa, representada por d o n M i g u e l A n g e l de l a H e r r é n , •
consejero gerente; d o n C é s a r de O l a o r t ú a , secre- |
t a r i o , y don M i g u e l Mezquiriz, apoderado general.
L a Plaza h a sido reconstruida y m u j r reforma- \
da, dando u n agradable aspecto.
i
A p a r t i r d e l 18 de j u l i o se h a n celebrado 14 fes- ,
tejos: c u a t r o corridas de toros, ocho novilladas y
dos « c h a r l o t a d a s » .
>
H a n actuado los siguientes diestros: matadores
de toros: F é l i x R o d r í g u e z - « M o r e n i t o de V a l e n e i a » Manuel M a r t í n
Vázquez-«Rafaelillo»-Colomo-Del
Pino-«Parrao»-«Angelete»-«Yoni» y Cobaleda, y IOÍ
novilleros T a r t é - « G a l l i t o de Dos H e r m a n a s » - « T o - .
reri»-«Joselete»-«Clarito»-«Gitanillo d e T r i a n a » - A n gel S o r i a - P á e z - A g u d o - C a l a b ü i g - C h a p a r r e j o - F é l i x de
la V e g a - O l i e t e - « V a r e l i t o -Chico»-Alejandro G a r c í a Paco A l h a m b r a - « G a l i s t e o » - J o s e l i t ó M o n t e r o ; actuar o n B a l a ñ á , como rejoneador, y «don T a n c r e d o » .
Se h a n lidiado toros y novillos de Marcelianp
R o d r í g u e z - F o n s e c a - I g n a c i o S á n c h e z - C o n d e de l a
C o r t e - P í o T a b e r n e r o - R o d r í g u e z Pacheco-Juan S á n chez Tabernero-Juan y Carlos Ortega-Alicio Cobaleda-Cándido García y Angel Pérez.
C o r t a r o n orejas: Angel Soria, e l 18 de j u l i o ; T a .
rré, e l 10 de agosto; «Clarito», e l 3 del mismo mes;
F é l i x R o d r í g u e z y « M o r e n i t o de V a l e n c i a » , e l 31 de
agosto; Angelote, e l 21 de septiembre.
E n l a e n f e r m e r í a fueron asistidos, por e l doctor
G ó m e z L u m b r e r a s , « J o s e l e t e » , cogido e l 10 de
agosto, y D e l P i n o , en l a c o r r i d a del 14 de septiembre.
Se h a n l i d i a d o 50 novillos y 24 toros.
JULIO
IRIBARREN
El paseo de las cuadrillas
FESTI . ^ L
liEMFÍCO
E.\
CHINCHON
Lidiaron unos becerros PEPE
LUIS VAZOUEl LUIS MIGUEL,
el "CHOl", PABLITO LALA1A
^ M A P L I T U VAZOUEZ, el
liermanfi fle PEPE LUIS
r
Luis M i g u e i en un par de banderillas.
^epe L u i s coPn la muleta
Una c h i c ü e ü n a del « C h o n i »
El hermano pequeño- de Pepe Luis
P a t l l í o Lalanda toreando con la izquierda
i!
H
Aspecto de la Plaza de C h i n c h ó n durante ei
festival { Fotos Baldomaro)
C O R R I D A M I X T A M ZARAGOZA
Pedro Robredo mató cuatro foros de don Felipe
Bartolomé, y el novillero «Blangirito de Zara
goza» dos novillos de fiuendía
Robredo cortó orejas a todos sus toros
Pedro Robredo viendo m o r i r a su p r i m e r toro
Un pa&e con la derecha de Robredo
Robredo eñ un pase de rodillas
al teréer toro
Robredo rematando un quite
Acabada % lidia del último de sus toros/
es paseado en hombros por el ruedo
E l novillero «Blanquito de Z a r a g o z a » , que hacia
su debut con picadores, lanceando al primero de
su a c t u a c i ó n
Un pase ayudado de
« B l a n q u i t o de Zaragoza»
{Fotos M a r í n Chivite)
D Ü M N T T UNA F E R I A DEL P l l A ñ
E
N estas fechas recientemente transcurridas, en
las que « Z a r a g o z a de gala vestida e s t á » , c ó m o
c a n t a n en « G i g a n t e s y c a b e z u d o s » , no viene
m a l u n recuerdo a é p o c a s pasadas, del que puedan
deducirse consecuencias de que, e n toros como en
todo, « h o y como ayer, m a ñ a n a como hoy y siempre i g u a l » .
.
Hemos de retroceder cuarenta y dos a ñ o s . Ferias
y fiestas en honor de Nuestra S e ñ o r a del P i l a r .
D í a 14 de octubre de 1905. E n l a segunda corrida,
los aficionados zaragozanos v a n a presenciar u n
acontecimiento que n o h a tenido lugar en la Plaza
edificada por i n i c i a t i v a de d o n R a m ó n de Pignatel l i , desde e l a ñ o 1893; a u n n o v i l l e r o en auge se le
v a a conceder l a b o r l a de doctor en T a u r o m a q u i a .
E l a n t e r i o r l o h a b í a sido e l sevillano Francisco Gonz á l e z , « F a i c o » . e x c o m p a ñ e r o de « M i n u t o » , ascendido a l a s corridas serias caí l a f u n c i ó n de Pascua,
el 2 de a b r i l de l a temporada antedicha. E l que l a
i b a a recibir d u r a n t e l a n l t i m a F e r i a grande d e l a ñ o
era u n novillero e x t r e m e ñ o ' , i n j e r t o e n andaluz, que
c o n t á b a con muchas s i m p a t í a s , bien ganadas, e n
toda E s p a ñ a , s i n e x c l u i r Zaragoza. Su doctorado,
pues, a nadie h a r í a f r u n c i r «3 c e ñ o n i preguntar:
« ¿ A d o n d e « a este m o z o ? » - Su n o m b r e y apellidos,
M a n u e l M é j í a s y R á p e l a , « B i e n v e n i d a » de apodo,
porque e n Bienvenida (Badajoz) h a b í a nacido veinte a ñ o s antes, y porque « B i e n v e n i d a » f u é e l apodo
de su padre, e l viejo banderillero M a n u e l M e j í a s y
L u j á n , que h a b í a i d o colocado en buenas c u a d r i llas. Padrino del novillerito alegre y bullanguero,
buen torero, deficiente matador, lo iba a ser Pepe
G a r c í a , e l « A l g a b e ñ o » , con cartel, s i m p a t í a s y m u y
buenos amigos e n l a c i u d a d desde los tiempos de s u
competencia noble c o n « V i l H t a » . De' testigo, e l que
era conocido p o r « E l Chico de | u a m » , sobrino de
« L a g a r t i j o d i G r a n d e » , que se l i m i t ó , modestamente, a ser e n l a H i s t o r i a « L a g a r t i j o el C h i c o » . L o s
toros, de los herederos de Benjumea.
L a carrera d e l t o r i c a n t a n o
— l o h , manes de Que vedo!— se
i n i c i a c o a toda b r i l l a n t e z : u n a
faena l u c i d í s i m a de m o l e t a ,
menzada c o n u n pase a muleta
plegada, y acierto c o n l a espada,
que en él no es peculiar. Y p r i m e r a c o n c e s i ó n de oreja en su etapa
de m a t a d o r serio.
L a c o r r i d a , i n a u g u r a d a ' bajo
t a n buenos auspicios, se tuerce
en seguida, apenas e n l i b e r t a d
por e l ruedo et segundo torete,
porque, jay!, y con permiso de los
entusiastas a « o u t r a n c e » de los
tiempos pasados, toretes
terciados, j ó v e n e s y comicortos eran
los benjumeas. U n picador z a r a gozano, de t r e i n t a y cinco a ñ o s ,
robusto y fuerte, con brazo poderoso, A n d r é s Navarro y A l q u é z a r ,
e l « D e c i d i d o » . . . |ay! — r y v a de
I I n ci ci 11 e r n a t i v a , u n a
detención espectacular
y unas broncas "viejo estilo'
ayes en esta, evocrc i ó n — , como cualquier
v a r i l a r g u e r o de los de
ahora, de los que siempre estamos diciendo
« q u e si t a l , que si c u a l » ,
m e t i ó a « A b a n i q u e r o » —pase su nombre a la poster i d a d — dos palmos de palo en e l segundo puyazo, y,"
como consecuencia, a « A b a n i q u e r o » se le r o m p i ó el
varillaje. E l de Benjumea se a c o s t ó provisionalmente, hasta que e l p u n t i l l e r o , c o n cachetazo certero,
hizo que el « d o b l a j e » fuese definitivo.
Y o n o s é s i entre m i s lectores h a b r á testigos presenciales de las broncas que se organizaban en la
Plaza de Zaragoza durante el siglo X I X y hasta
m o y entrado e l X X . L a s de a h o r a , comparadas c o n
a q u é l l a s ; son imperceptibles bisbisees de confeson a r i o . P o r u n sustituyeme ese m o r a c h o , o por u n
r e t í r a m e a l c a n a l esa vaca, a r m a b a e l p ú b l i c o zaragozano —que es m i p ú b l i c o — cada t r e m o l i n a qae
p o n í a en u n brete a las autoridades superiores y a
sus agentes. L a muerte de u n t o r o , no a manos de
u n torero de a pie, matador con alternativa, sino a
brazo de u n lidiador de a caballo, s i n grado de doct o r , p r o v o c ó , como es de suponer; u n a de las m á s
horrísonas.
E l malogrado benjumea y a . e s t á arrastrado. E l
p ú b l i c o guarda silencio durante el p r i m e r tercio del.
toro siguiente, pero... reanuda su v o c e r í o cuando,
a l tocar a banderillas, los chicos de « B i e n v e n i d a »
devuelven l a fineza de ofrecerles los palos a los del
« A l g a b e ñ o » . No a c t ú a n los banderilleros de Rafaelito M o l i n a , luego se ha corrido t u r n o , y los protestantes se h a n quedado sin l a TSfia de
es
reglamentario, peso j v á y á n l e s ustedes con reglamentos a les que h a n pagado s u l o c a l i d a d y e s t á n esa p o s e s i ó n de unas gargantas poderosas!
E l « u s í a » , que se JtpeHidaba Moreno, y quien, a
n o dudar, h a b í a obtenido sobresaliente e n G r a m á - ' ' :,- '
, • - '. ' tica parda, les tiró u n golpe
de efecto a sus « t o c a y o s »
^ B / ; los « m o r e n o s » del sol e h i H
'zo que pqf entre' barretas
pasase, dando u n a v u e l t a a l
ruedo i n t e r n a y a contrapeB
t o . «1 picador « D e c i d i d o » ,
||
a c o m p a ñ a d o de unos guardias, como si estuviera de! tenido y a u n como si se l o
llevasen a la h o r c a . ¿ C o n
q u é menos h a b í a de castigarse s u f e c h o r í a ?
||
E l p ú b l i c o , n i ñ o a l f i n , se
d i ó por satisfecho y puso u n
l
candado a su bronca, c o n
B
s u a u t o r i z a c i ó n para con t i i
n u a r la lidia," silencio que
aprovecharon el « A l g a b e ñ c » y « L i g a r t á j c » pera despachar con mediano é x i t o los t c i o s tercero, cuarto
y q u i n t o . Mas s a l i ó el sexto, una cabrita cornicorta,
a d e m á s resentida de los cuartos traseros, y las gargantas vociferantes, que se h a b í a n echado unas medias suelas de reposo durante l a l i d i a de tres toros,
pusieron m a r c h a a t r á s e n e l e s c á n d a l o , con t a l f u ria, que el s e ñ o r presidente, como no era cosa de hscer desfilar detenido a u n grupo compuesto por los
herederos de Benjumea y los profesores Veterinarios, f l a m e é « i p a ñ u e l o verde c o n m i s e r a t i v o del p ú blico pagano, y l a r a t a r e u m á t i c a f u é sustituida por
u n chote j o del conde de Espoz y M i n a , poseedor de
l a famosa vacada n a v a r r a que h a b í a sido de Nazario C a r r i q ú i r i .
: L a bronca a u m e n t ó t o d a v í a de grados, si esto era
posible. Esos espectadores « q u e no se meten en na-,d a » e n v i d i a r o n a los jamelgos de los picadores por
s u suerte de s a l i r a escena c o n las orejas atronad: s.
Y de seguro n o f a l t a r í a quien pensase en aquel n i ñ o
del chascarrillo, l l o r ó n c o m o n i n g u n o , que c o g í a
unas « p e r r a s » que p a r e c í a n onzas, a quien su macre
en u n m o m e n t o en que se v i ó callado, le d i j o :
—¡Hijo m í o : gracias a Dios que has t e r m i n a d o de
llorar!
A lo que el c r í o r e p l i c ó :
-—-No, madre, n o he t e r m i n a d o . Es que descanso.
— H & ^ á b Í i c O " g a c a g n o « a a o ? d a r a n t e l a lid¿a cíe tres
t o r o s , indudablemente h a b í a estado descansando.
Si a esta c r ó n i c a retrospectiva h u b i e r a que ponerle m o r a l e j a como a u n a f á b u l a de Sama niego o de
I r i a r t e , se l a p o n d r í a m o s e n beneficio de los es'pecta- dores j ó v e n e s , a quienes los espectadores viejos siempre les mosconean" en las orejas a cuento d é l a s corrjdas sin m á c u l a de ayer. S í , „ , s í . . . P a s é e n l e s j w r
las narices é s t a de hace cuarenta y tres a ñ o s : una
c o r r i d a chica, unos toretes protestados y u n picador
que a t r a v e s ó *»t toro c o n l a m i s a » fociafed q u e r m
n a t u r a l i s t a a una mariposa.
¿ A l g o m á s ? U n a cosa t a n s ó l o . M i disconformid a d con u n antepasado en la c r í t i c a , a cuenta de u n a
frase q ü e figura a l final de s u revista. D e c í a e l revistero, de cuyo n o m b r e ~—ya que estamos en regocijo
cervantino— no quiero acordarme: « E l « u s í a » ,
desacertado».
¿ D e s a c e r t a d o d e s p u é s de aquella espectacular det e n c i ó n que a c a l l ó u n e s c á n d a l o ? Pues aunque sea
a p r o p i á n d o m e u n a frase del teatro benavent.no, en
r e l a c i ó n con los ministros de Hacienda de una época
pasada, yo digo ahora: De menos hizo Dios a muchos
diplomáticos...
J o s é García, « A l g a b e ñ o »
DON
INDALECIO
El p r ó x i m o n ú m e r o de ,
S I ¿biedó'
s e r á u n n ú m e r o extraordinario, e n que a p a r e c e r á n
r e s ú m e n e s m u y detallados
de lo que h a sido l a
TEMPORADA TAURINA
DE 1947
Todos cuantos datos pue
d a üeseCn sel aficionado
p a r a juagar de l a tempor a d a que a c a b a de terminar, se p u b l i c a r á n e n e l
próximo n ú m e r o de
Andrés Navarro, « D e c i d i d o »
Manuel Mejías y . R á p e l a , «Bienvenida»
!
Nicanor Villa, «Viliita»
que s e p o n d r á a l a v e n i a
e l d í a 6 de noviembre
EL
REJONEO
De Antonio Cañero y Alvaro Domecq,
al duque de Pinohermoso
E
L a ñ o 1925 es d
gran a ñ o triunfal
de Antonio C a ñ e r o .
Su arte personalísimo se
imjpone a los publiccs.
L a gente va a l a PAaza
•i
a ver a C a ñ e r o . Gran
figura ba de este gran
caballero, gran caballista, gran toreador.
Su tcreo a caballo es
genial. Su tcreo a pie,
valiente y puro. C a ñ e r o
aporta al rejoneo algo
que desaparece con é l ,
algo t m s c e ñ d e n t a l . L a
lidia d e l tero con p u n tas, 1 i n d i o s sus cuernos,
que pueden penetrar en
el cuerpo del caballo o
del lidiador, sin estorbos que aminoren el peligro. Antonio C a ñ e r o
reñía con el toro sin
ninguna ventaja. Su dcminio, su doma del caballo, eran perfectos. Los toros le hirieron a él ;
pero en la brega montada, ei caballo salía indemne. '¡Qué estampa de majeza y g a l l a r d í a l a de A n tonio C a ñ e r o , caballejo en su m o n t u r a ; q u é suavidad l a de su mano y q u é firmeza la de sus
piernas, mandando al caballo, j a m á s temeroso d e
- la fiera "acometida, porque se sentía conducido con
•destreza, entregado con esa entreiga n c t l e d é l caballo a l a inteligencia d e l que sabe que es su d u e ñ o !
i Q u é bello el' i r y venir del toro, cercando, acosando al caballo, que, regido con m a e s t r í a , burla sus
ataques, como en un juego en e l que la gracia de
movimientos de tes dos animales, pariguales en
hermosura, resalta y se- cimibrea sobre el p e l i g r o ,
como sí éste no existiera
A r t e de Antonio C a ñ e ro, garrido y g e n t i l , q u é poca razón tuvieron contra
él sus detractores! Los que tuvimos la suerte de
admirarle, aun lo paladeamos «en el recuerdo gustosamente.
Algunos imitadores tuvo A n t o n i o C a ñ e r o , todos
ellos desgraciados, cuando no ineptos. Años transcurrieron -en los que p a r e c í a que el rejoneo estaba
olvidado en el favor de los p ú b l i c o s , hasta l a aparición de otro g r a n jinete : Alvaro Domecq, caballero jerezano, dotado de una gracia a caballo realmente embelesadora. Ese á n g e l , denominado v u l garmente s i m p a t í a , que es un don que Dios otorga
pocas veces. Andaluz de l a A n d a l u c í a garbosa, d e l
r i n c ó n p a r a d i s í a c o de los Puertos, A l v a r o Domecq
cae a caballo como si manos aladas le incrustaran
en la silla, y allí se mantiene con un aire tan lleno
de majestad, que el caballo semeja un t r o n o : el
trono del t r e n í o . A l v a r o Domecq, en sus primeras
actuaciones, esperaba a l atoro, garrocha en mano, a
la puertb del chiquero, y desde allí l ó sacaba prendido en el pale, cimbreaba su cintura en un escorzo tan g r á c i l , itan armonioso, que l a Plaza vibraba,
rendida al pertcnto de la belleza. Y luego, el brazo en alto e m p u ñ a n d o el rejón, p a r e c í a el gallardete de^un dios equino, de un centauro prodigioso.
Y el caballo, que dibuja pasos, que caracolea, que
cita, que excita la aocmetida del toro, como si el
caballero. fuera a ofrendarle, no la lanzada de una
hoja de acero, sino l a carona d e laurel de un homenaje. Alvaro Domec^, señor de las vides, p a t r ó n
de caldos famosos, rejonea por afición. Salta a los
ruedos, como salían los nobles de a n t a ñ o a la palestra de los cesos, por puro deelite de vencer un
riesgo, por p u r o goce de admirar muchedumbres.
Y recorre E s p a ñ a aireando el aire de su gracia,
á n g e l de l a gracia, con cuatro alas fmas, sensibles :
las cuatro alas de los cuatro remos de « P r e s u m i d o » ,
que no pisan el suelo, sino que lo rizan, como la
brisa las aguas del río.
Y cuando ya creímos que la súbita retirada de
Antonio
Alvaro Domecq
Cañero
AJvaro Domecq Mía a abrir otro, p a r é n t e s i s en el
arte del rejoneo, he aquí que surge un caballero
con í m p e t u sin igual : el duque de Pinohermoso,
que, ¡como aquel conde de Cantillana, cantado por
Gabriel Bocángel en e l siglo X V I I ,
Al animal que en farama
furias pace, rayos bebe,
torbellino cotonada
de dos afiladas muertes
tu acero busca for logro.
Busca el duque de Pinohermoso l a porfía de la
lucha, ganoso ú n i c a m e n t e de .vencer por el placer
de la victoria. Le aprieta la afición taurina cuando
ya los entusiasmos de la juventud han pasado. Comp r a una g a n a d e r í a de toros bravos. D e s d e ñ a la i n - *
sípida vida social. Monta a caballo —es consumado
jinete desde sus años mozos-— y practica con vibrante a l e g r í a é l magnifico deporte del acoso en campo
abierto, allá a l pie d e l Guadarrama. Pero su ambición v a m á s lejos. Aquello tiene u n riesgo remoto.
E l enemigo es u n becerrillo que no apetece sino
h u i r del agobio de los caballos que le persiguen.
A los toros que el duque cría los matan otros en los
ruedos. ¿ Y p o r q u é no él ? ¿ E s que su a l c u r n i a se
lo impide? N o ; que p o r a h í andan historias llenas
de nombres ilustres é n l a nobleza e s p a ñ o l a , alanceadores de toros. A la mano tiene los caballos y al
alcance los UTOS. ¿ Q ^ é falta? ¿ C o r a z ó n ? ¿ D e s t r e j a ? Pues a adiestrarse, que sobra corazón. Y sin reparar en dispendios, en la ¡placita de -tienta de su
finca escurialense d e Monasterio, monta el duque
de Pinohermoso a cqballo y va adquiriendo l a técnica del rejoneo,, y este a ñ o , seguro ya de sus fuerzas, irrumpe, e n ' l o s ruedos, sen oreándolos con su
generosidad, con tsu arte, con su í m p e t u . \ Gran
ejemplo el suyo ippra todos los aficionados a toros!
U n gran señor que ennoMeoe los ruedos. U n gran
señor que -entrega a l a Fiesta et regalo de su maestría como rejoneador, caballero en caballos admirables, domados por é l , regidos por é l , y que paso a
paso va conquistando multitudes que se le rinden
a t ó n i t a s ante su valor. Valor indomable, que busca
y encuentra siempre al toro en cualquier terreno •,
valor luego, pie a tierra ; valor para despreciar ¡prejuicios ; valor para enaltecer l a Fiesta de toros, que
se* honra con incorporar de nuevo el nombre de un
noble a sus anales.
E n v í o a vosotros, queridos amigos, Antonio Cañ e r o , Alvaro Domecq y duque de Pinohermoso, este
testimonio de m i a d m i r a c i ó n por vuestro arte, que
nc^ considero sea un pegote —como afirman sus enemigos— de nuestra Fiesta, sino, antes a l centrarlo,
cuando se practica como vosetros, es algo consustancial a ella, la p e r v i v e n c í a de sus alborés.
E l duque de Pinohermoso
ANTONIO
OIA2-CA*ABATE
La pequeña historia úe los Danderílleros actuales
ALENCIA f u é siempre
cuna de subalternos
de eategoria. D í g a n l o , si no, los nombres de
« M o r e n i t o de V a l e n c i a » , de
B l a n q u e t , de D a v i d , de «Rosalito»...
A la mejor solera valenciana pertenece
este banderillero y notable p e ó n que figur a en los'carteles con e l apodo de «Alpargaterito».
D o t a d o de poderosas facultades físicas
y de e x t r a o r d i n a r i a inteligencia, «Alparg a t e r i t o » viehe siendo ú t i l í s i m o é n las plant i l l a s de los toreros de f i r m a desde hace
la friolera de t r e i n t a y seis a ñ o s .
Se l l a m a E n r i q u e Salinero G o n z á l e z .
L a fecha de su n a c i m i e n t o es la del 3 de
octubre de 1897. Tiene, por t a n t o , los
c i n c u e n t a a ñ o s , aunque su aspecto fuerte
y su t a l a n t e j o v i a l y o p t i m i s t a no lo pregonen.
Los padres de E n r i q u e p o s e í a n u n a f á b r i c a de
alpargatas en l a calle de Cuarte, de l a ciudad levant i n a . A este hecho debe el h i j o e l apodo que y a
nunca h a de-abandonarle en los carteles.
E l barrio don/de n a c i ó « A l p a r g a t e r i t o » viene a
ser en V a l e n c i a lo que es en Sevilla e l de San Bernardo, Y así vemos que en e l barrio de las Torres
de Cuarte muere e l malogrado F a b r i l o el m i s m o
a ñ o que viene a l m u n d o « A l p a r g a t e r i t o » . Y enceste
mismo barrio, nace V i c e n t e B a r r e r a , a ñ o s m á s tarde.
Valencia, por no ser menos que Sevilla t u v o
t a m b i é n su c u a d r i l l a j u v e n i l de «Niños», formada
por «Majito» y «Andresito». E n ella a c t ú a n de banderilleros varios muchachos nacidos a la sombra
del M i q u e l e t , de los que t a n sólo « R o s a l i t o de V a lencia» y « A l p a r g a t e r i t o » llegan a a l c á n z a r renombre.
'
,
E l 2 de j u l i o de 1911 d e b u t ó la c u a d r i l l a en una
corrida que se t o r e ó en V a l e n c i a a. beneficio de
los empleados del A y u n t a m i e n t o ; e l ganado lidiado p e r t e n e c í a a l a vacada de d o n D a m i á n Flores, y
para ser d e l t o d o veraces tendremos que decir que
n i «Majito» n i su c o m p a ñ e r o «Andresito» hicieron .
nada d é p a r t i c u l a r . v
Con ellos estuvo E n r i q u e Salinero dos a ñ o s . D u - ^
r a n t e este t i e m p o se a n u n c i ó como « E s p a r d e ñ e r e t » .
A l disolverse l a c u a d r i l l a p a s ó a ingresar en l a plant i l l a de su paisano el n o v i l l e r o E m i l i o Cortell, «Gort i j a n o » , y con él torea e l a ñ o 13, en Nimes, l a p r i t mera c o r r i d a con picadores. E n esta o c a s i ó n fué
donde t e m p l ó sus arrestos. Les t o c ó bregar con dos
sobreros, duros y difíciles, de Santa Coloma, que
h a b í a n quedado de u n a c o r r i d a ' l i d i a d a por «Mac h a q u i t o » y « P u n t e r e t » . Como por su c o r t a edad
no le dejasen-actuar las autoridades francesas, el
«Cortijano» hubo de alegar que se trataba" de u n
sobrino suyo, de c u y a suerte se h a c í a responsable.
D u r a n t e los a ñ o s 1914, 15 y 16 torea en Valencia y Barcelona 'en calidad de p e ó n fijo por cuent a de l a Empresa. D u r a n t e este t r i e n i o a c t ú a a las
ó r d e n e s de Jos entonces novilleros de p o s t í n . Zarco,
Amnedo, « F o r t u n a » y F l o r e n t i n o Ballesteros.
Salinero v i s t i ó en M a d r i d por p r i m e r a vez su vestido.de p l a t a en e l mes de a b r i l de 1917 como subalt e r n o de J o s é R o g é r , «Valencia I » .
Por su f o r m a de correr y de banderillear a los
dos toros de Terrones q u e ' l e correspondieron a gu
matador, o b t u v o el u n á n i m e aplauso de p ú b l i c o y
crítica.
'
.
.
d í a s en l a misma P l a i » (ie
M a d r i d . Salió a torear para
« T o r q u i t o I » , que con Ra.
fael e l «Gallo* Ny Belmente
l i d i a r o n ganado de Saltillo.
«Armillita»^ banderillero de J u a n , fué a
foguear al tercero de l a tarde, teniendo
la desgracia de caer en l a cara de la
res.
' ' , . "
s
F u é u n m o m e n t o de m á x i m a t e n s i ó n
ver ^ ó m o el capote del valenciano hurtaba de los pitones el cuerpo del compañ e r o cuando la cornada p a r e c í a inevi. •
table...
E n 1919 ingresa en la n ó m i n a de «Carni.
c e r i t o de M á l a g a » , y con Bernardo e s t á
hasta e l 22, tres a ñ o s , en los que el malag u e ñ o no bajaba de las 60 corridas.
H a c í a dos a ñ o s que Manolo Granero le %
v e n í a solicitando para que se pasara a su
c u a d r i l l a — ¡ a q u e l l a c u a d r i l l a hecha y ser í a que f o r m a b a n Rodas, B l a m j u e t , «Manos Duras»,
^Camero» y Barana!—, y que, impotentes, vieron
m o r i r a su maestro e l 7 de m a y o de 1922.
Catorce corridas l l e v a b a « A l p a r g a t e r i t o » toreadas en su nuevo destino. E r a l a c u a r t a de
abono. A « P o c a p e n a i — q u i n t o de la t a r d e — lo
banderillearon Rodas y « A l p a r g a t e r i t o » como pudieron, porque e l bicho, g a z a p ó n , "se a q u e r e n c i ó ,
d e s d e u n p r i n c i p i o , en l^s terrenos de adentro.
.
Y cuando ambos subalternos acababan d é recoger sus capotes, u n alarido les a d v i r t i ó que la
t r a g e d i a .se h a b í a consumado.
#
P a s ó d e s p u é s a t o r e a r con L u i s Freg e l resto de
l a temporada. T a m b i é n de este a ñ o - t r á g i c o para el
toreo d a t a una de las corridas m á s difíciles que le
h a tocado pechar a l g r a n p e ó n valenciano. Ocur r i ó en u n a c o r r i d a de M i u r a , para Paco Madrid,
Freg y « V a l e n c i a I I » en e l ruedo de l a Plaza de Toros de C a s t e l l ó n . E l p r i m e r o e n v i ó a l *Chato» a-la
e n f e r m e r í a . A Freg le t o c a r o n los tres avisos en el
suyo, y si e l t o r o n d v o l v i p v i v o a los corrales se
d e b i ó a que e l mejicano, c e r r á n d o l e é l paso, lo apuntilló en l a m i s m a p u e r t a de chiqueros. D e l desconc i e r t o general se salvaron «David» y «Alpargaterit o » , que con su brega incansable y o p o r t u n a llevar o n l a t r a n q u i l i d a d a .todos.
"ALPARGATERITO" procede de la
c a n t e r a v a l e n c i a n a ^ que tantos
excelentes peones ha proporcionado a la Fiesta
Con Castifío Martín inípñrú la pare/a mas
compenetrada de los últimos tiempos
«Alpargaterito» durante
u n a corrida celebrada
en Barcelona
Fogueando a u n toro
de Trespalacios en la
Plaza de Madrid
«Alpargaterito» banderillea a un toro de
Saltillo en Valencia
Este é x i t o vino a «AlpargateritOi) como l l o v i d o
„<lel cielo, en momeptos en que su s i t u a c i ó n econ ó m i c a no p o d í a ser m á s apurada.
Se h a b í a n anunciado en M a d r i d , u n mes antes, i n cluido en la p l a n t i l l a del n o v i l l e r o a r a g o n é s Manolo Gracia. Fijatf los carteles de esta corrida y
abrirse las cataratas del eielo fué t o d o uno. Y el
agua, <jue no cesó de caer durante doce d í a s , se
l l e v ó los cinco duros que por t o d o c a p i t a l h a b í a
t r a í d o de Valencia el p e ó n en paro forzoso.
Por, el é x i t o en la corrida de Terrones le incluyeron en mayo-del mismo a ñ o en e l c a r t e l de la cor r i d a de la Prensa. K l «Gallomf Francisco M a r t í n
V á z q u e z , «Joselito» y Belmente despacharon cuat r o toros de M u r u b e y c u a t r o de Pablo Romero.
« A l p a r g a t e r i t o » , que esta vez o b e d e c í a las consignas del s e ñ o r C u r r ó Vázquez,, o b t u v o la consag r a c i ó n de su v i d a taurina,, teniendo que destocarse l a m o n t e r a en los dos t oros.
pero su tarde t r i u n f a l h a b í a «le venir a los pocos
Los a ñ o s 23, 24 y 25 E n r i q u e 'se coloca con «Git a n i l l o de Riela». E l 26, con «Chaves»; el 27, con
• N i ñ o de l a P a l m a » ; e l 2& y 29 a c t ú a para V i l l a l t a ;
el 30, con A g ü e r o . D u r a n t e 1931 y 32 i n t e g r a la
p l a n t i l l a de D o m i n g o Ortega- E l 33 y 34 e s t á con
L a Serna y el siguiente con Fernando D o m í n guez. ;
; .
y
I n i c i a l a t e m p o r a d a de 1936 en l a c u a d r i l l a de
J a i m e P e r i e á s . E l 18 de j u l i o le sorprende en Valencia, y y a no se v i s t e él t r a j e de luces hasta
1939. .
. D u r a n t e 1940 y el siguiente banderillea a las órdenes de «Rafaelillo». Con «Morenito de Talavera>
v a los a ñ o s 42 y 43; el 44 vuelve con Ortega, y ya,
desde 1945, no se separa del' g r u p o que torea para
el «Andaluz,».
A todos sirve con su inagotable entusiasmo y
v o c a c i ó n ^ y de todos sus maestros recibe « A l p a r g a t e rito» s e ñ a l a d a s muestras <¡0 reconocimiento. Pero
hoy, a l hacer este p e ó n repaso de su b r i l l a n t e hoja
de servicios, no pue.de refrenar su e m o c i ó n cuando
le recordamos uno de sus mejores c a p í t u l o s : el de
los siete a ñ o s consecutivos qvie, l l e v a n d o de comp a ñ e r o a C á s t u l o M a r t í n , integraban la pareja de
banderilleros m á s compenetrada que ha pisado
los ruedos en las d l t i m a s d é c a d a s .
F.
MENDO
Ha muerto el matador de toros «Reiampaguito>. - En Valencia y Zaragoza cierran ta
temporada con corridas de toros. - Festivales en Alcalá del ifío. Granada y Tomelloso.
En la segunda corrida de Lima, Antonio Bienvenida corto dos orejas
H
A fallecido en Almería el que fué famoso matador
de toros Julio Gómez, "(Relampaguito".
Recientemente fué sometido a una delicada operación quirúrgica en Madrid, pero no logró recuperar la
salud perdida.
El sepelio ha constituido una sentida manifestación
de duelo, en la .que tomaron parte todas las clases sociales de la población.
Julio Gómez Cañete, "Relampaguito", nació en Almería el día 15 de noviembre de 1886. Iba,»pues, a cumplir sesenta y dos años de edad.
Comenzó su carrera taurina con la famosa cuadrilla
de niños almerienses que dirigía " E l -Calavera", y en
la que además de Julio actuaban "El porriqueño", España, Ciérvana, Cofre, "Correíta" y otros, que alcanzaron gran renombre; pero entre ellos pronto destacó
"Relampaguito", que logró atraer la atención de los
públicos hasta hacerse figura.
Se presentó en Madrid el 4 de julio de 1904, alternando con Angel Carmena, "Camisero", y Manuel Mejías Rapeta, "Bienvenida", matando novillos de Veragua. Tomó la alternativa el 24 de agosto de 1907 en
Almería, de mano^ de Ricardo Tomes, "Bombita", teniendo como testigo a "Machaquito". Fué una gran larde
para "Relampaguito", que cortó laá dos orejas. El
d(f
•octubre del mismo año confirmó su alternativa en Madrid. Tuvo también por padrino a Ricardo Torres y
por testigo a Rafael Gómez, "El Gallo". Se retiró e l ,
22 de agosto de 1930, en la Plaza de Almería, matando
un toro de doña María Montalvo, teniendo como compañeros a Marcial Lalanda, Vicente Barrera y Enrique
Torrea.
- En Valencia, el pasado día 26, se celebró la última
corrida del año, con toros de AÍipio Tabernero Sanclión, bien presentados y bravos.
',
Escudero oyó<núsica en su primero, (Ovación y vuelta.) En su segundo torea magnificamente.de capa. Gran
faena de muleta, breve, pero artística. (Ovación, oreja
y vuelta.)
"Albaicín", cpn ün toro aplomadísimo,, da varios de rechazos y está hreve con el pincho. (Palmas.) En su
segundo, faena pinturera. (Ovación, vuelta y petición
de oreja.)
,
Luis Mata se enfrentó con el peor lote.'A su primero
le hizo faena de enorme valor. E l público pidió tá oreja
antes de entrar a.matar. (Ovaffión^ dos orejas y vuelta.)
Su segundo es fogueadó y se defiende en tablas. Mata,
de pie y de rodillas, vuelve a ser aplaudido. (Ovación.)
Escudero y Mata salen -en hombros. Pesos: 256, 2?4,
263, 275, 298 y 297 kilosJ respectivamente.'
— El domingo se celebró una novillada en HuércalOvera, con reses de Juan Antonio García, antes Contreras, que no -ofrecieron dificultades. Lleno. Vicente
Pauró, bien con capa y muleta. {Ovación y petición.)
En su segundo realizó una faena superior. (Ovación,
oreja, rabo y vuelta.)
Pablo Lalanda, ei* su primero, hizo Una faena artística. (Ovación y Oreja.) En su segundo, superior con
la capa y faena de aliño por estar el bicho quedado.
(Ovación y oreja.)
Juan García, ovación, oreja y vuelta; en su segundo
sufrió un derrote al muletear y se retiró a la^ enfermería, de la que no salió. Fauró despachó al bicho-de
dos pinchazos y descabello. Fauró y Lalanda fueron
sacados en hombros. Pesos: 154, 145, 225, 182, 164 y
159 kilos, respectivamente.
—- El pasado día 26 se celebró una novillada económica en Mora la Nueva, en la que se lidiaron tres
novillos de Sánchez y Sánchez.
Joselito, ovación, oreja .y vuelta. Vila, muy valiente.
"iPichardo" perdió la oreja por pinchar varias veces.
Promedio de pesos, 180 kilos. *
— E n Granada, el pasado domingo se selebró un festival a beneficio de la Asociación Provincial de Caridad.
"Gitanillo de Triana". regular., Currp Carp, petición.
Aguado de Castro, vuelta al ruedo, Vito fué aclamado
en banderillas y matando. Cortó orejas y rabo. Enrique
Vélez, dos avisos. Curro Puya, aplaudido. El segundo
novillo cogió al banderillero Antonio Susóni, que resultó con una herida en la región- perineal, con desgarro
del esfínter y trayectoria- descendente dex cinco centljrnétros, otros desgarros y contusiones de m ú s c u l o s ;
pronóstico menos grave.
El ganado fué de Belmonte.
'
Peso en canal, 250 kilos de promedio.
— El pasado domingo, en .Moi-a de Toledo, se celebró una novillada, en la qüe se lidiaron novillos de
Lalanda. para el rejoneador Angel Ramiro y los novilleros Palpmino y Julián Núñez.
-¡En la finca Casablanca, del general Bohórquez,
asistieron a la íaena de herrar reses los diestros Arruza, Curro Caro y Vito.
Una de las vacas alcanzó a don Pedro Domecq Diez,
hermano del rejoneador don Alvaro, infiriéndola un
puntazo de alguna importancia.
—-En Alcalá del Río, el pasado domingo, se ha celebrado un festival taurino que cierra la temporada taurina en Sevilla y su provincia.
Se lidiaron novillos de Moreno Santamaría y Guardiola, dos de cada ganadería. Actuaron el ex matador
de toros Luís Puentes Be jarano. Pepe Luis Vázquez,
Manuel Alvarez, "Andaluz", y el novillero Pepe Chapí.
Todos estuvieron muy bien, siendo ovacionado.cortando orejas.
— En Zaragoza se celebró la últifna corrida de la
temporada. Fué un festejo mixto, en el que se lidiaron cuatro toros de. Félix Bartolomé, grandes y bravos,
para Pedro Robredo, y dos novillos de Buendía para
el novillero aragonés "BlanquitO".
,
Robredo, después de grandes faenas en síü primero,
c^rtó una oreja; en su segundo, doS» orejas; en su
tercero, una oreja, y en el cuarto cortó también la
oreja. F u é ílevado en hombros al tyrtel.
"Jllanquito", en su primero, hizo faena embarullada,
para cinco pinchazos y media. (Pitos.)-A s ü segundo lo
mató de cinco pinchazos y descabelló al tercer intento.
(Bronca.)
Peso de los toros: 269, 291, 319 y 324; el de los
novillos fué de 249 y 248 kilogramos.
— En Tomelloso, el pasado domingo se celebró qn
•festival a beneficio de la construcción del santuario de
Nuestra Señora la Virgen de las Viñas, Patrona de la
ciudad. Ganado, bravo, de Enrique García, de Madrkl.
"El Estudiante", oreja y vuelta al ruedo. Angel Luis
Bienvenida, dos orejas y rabo. Parran, oreja y vuelta
al ruedo. Jtutnílo Bienvenida, oreja y vuelta a! njedo:
NUESTRA C0WTBAPORTADA
• -
,
•
•
•
Las suertes del
toreo
El eslUo florido de "PAQIURQ
S
IE-N'DO d u e ñ o de la voluntad de los públicos
ei diestro sevillano Juan León, principaljfefpua
de los Hd iVidores de su época, aparece en los
ruedos andaluces el arte brillante y arrollador de
Francisco Montes (Paquiro), que marchaba a pasos
agigantados hacia l a c ú s p i d e de l a ' Tauromaquia,
cuyo trono ocupó por Sus méritos indiscutibles.
Para este diestro no t u v o secretos eS arte d e l toreo
en ninguna de sus suertes n i estilos, de. t a l forma,
que lo mismo lidiaba u n toro dentro d é los m á s r i gurosos cánones de .i>a escueüa r o n d e ñ a , recibiéndolo
a toda ley, que desplegaba arate l a res e l m á s variado y alegre repertorio de la escuela sevillana,
adornando la l i d i a con recortes y.floreos, era los que
.derrochaba sus amplias y portentosas facultudes.
Alumno de la célebre Escuela de Tauromaquia,
creada en 'Sevilla en 1850, recibid las sabias lecciones del maestro
director de la misma, el diestro
Pedro Romero, que se p r e o c u p ó de inculcar en e l
discípulo las clásicas reglas d e l toreo rondeño. Pero
Paquiro, que sentía él toreo sevillano, se p r o d i g ó
en este esti'lo, creando una serie de adornes, p r i n cipaimente en e l toreo de capa, que elevaron la estética de la lid.'a a uaa altura hasta entonces no a l .
canzada, formándose así el estilo florido, iniciado
anteriormente por Pepe-Hitio, que en Paquiro tuvo
forma completa en un repertorio amplio, como per.
m k i a su inspiración constante ante los toros.
Uno de sus m á s clásicos floreos fué e l remate <k
c a p í , quedando ante la res y g o l p e á n d o l e con lá
mano e l testuz, saliendo de la suerte con elefante
arrogancia, que realizaba su tbeHexa.'
Reuniendo todas las condiciones de lidiador completo, fué el m á s excelente director de l i d i a , que
sabia distribuir y ordenar la labor de los subalternos con un acierto de eficaces resucitados.
E l punto flaco de este excelente lidiador era el
abandono en que i n c u r r í a algunas veces en la suerte de matar, dando las estocadas atravesadas, defecto que no Itegó a corregir, a pesar de los es fuerios de su maestro Pedro g o m e r o y los sabios consejos de sus amigos y partidarios. v
' 1 A época de su mayor esplendor fué por vios
a ñ o s 1834-1844, iniciándose su decadencia en 1846.
Perdidas todas sus admirables facuStndes de t e r e r é ,
m u r i ó el 4 d e . a b r i l de 1851, a los cuarenta y seis
años de edad.
J O S E COMAS AGOSTA
Julio Gómez,
«Relampaguito»
•— La segunda corrida de toros de la temporada de
Méjico ha sido suspendida por la lluvia, que comenzó
a caer cuando el primer toro habla sido banderilleado.
Los toros eran de Carlos Cuevas,, y los toreros que
les correspondía actuar eran el-peruano Alejandro Montan! y los mejicanos Gregorio García y Félix Briones.
— El domingo, en Lima, pn la sggunda corrida de
la feria, alternaron los matadores de toros Antonio Bienvenida, Luis Procuna $ "Rovira"; ganado de don Víctor
Montero.
Antonio Bienvenida toreó muy bien con el capote a,
«u primero, y con la muleta hizo una «faena artística
•y dominadora, cortando Jas dos orejas del toro. En su
segundo ejecutó una faena breve, pero muy torera y
valiente.
Procuna tuvo una tarde apoteósica. A su primero le
hizo una faena de muleta formidable. Se le concedieron
¡as dos orejas y el rabo. A su segundo realizó una
faena colosal. L a remató con una estocada que t u m b ó
al toro sin puntilla. También le concedieron las dos
orejas y el rabo de ^este toro.
"Rovira", con la muleta, da sfete naturales, y sigue
con la derecha pasándose el toro muy cerca. Mata de
una estocada, por lo que se le conceden las dos* orejas.
A su segundo toro lo torea muy bien con el capote,
y con la muleta hace una buena faena.
SINDICATO NACIONAL D E L ESPECTACULO
El Sindicato Nacional del Espectáculo, en atención a
la importancia de las elecciones siriaicales que están a
punto de celebrarse, pone en conocimiento de los profesionales del toreo las normas j el procedimiento de
la elección:
1. ° E l subgrupo de subalternos t'endrá Junta de
Zona en Sevilla, Zaragoza, Valenciar Barcelona y Madrid. Cada una • de estas Juntas c o n s t A á de tres pica-'
dores y tres banderilleros; es decir, seis miembros en
total. .
* La Junta Nacional de Subalternos constará de doce
miembros, seis picadores y seis banderilleros. De ella
formarán p a r t é : los seis miembros de la Junta de Zona
de Madrid, dos «elegidos por la Junta de Sevilla y otros
dos por la de Valencia; un banderillero por la Junta
de Barcelona y un picador por la de Zaragoza.
Los electores sólo podrán votar a quienes estén proclamados candidatos.
Desde el día de la feolia hasta el dia 5 de noviembre
podrán proclamarse candidatos, enviando a la oficina
sindical correspondiente, por esérlto firmado, la propuesta de inclusión en la lista de elegibles.
*
Los electores, el día de la elección, en lugar oportuno, encontrarán relación de los elegibles y . podrán
comprobar la documentación de proclamación de" candidatos.
•
El lugar y orden de la elección se dará a conocer
oportunamente.
Cada elector, según que sea picador o banderillero,
incluirá en la papeleta de votación tres nombres. De
ellos, uno h a b r á de ser de un picador o banderillero
retirado, al objeto de que, como miembros de la Junta,
queden en el Sindicato correspondiente de- enlaces y
como asesores permanentes.
Los elegidos por Madrid serán miembros de la Junta
de Zona de Madrid y de la Junta Nacional.
2. » El subgrupo de matadores de toros tendrá únicamente Junta Nacional, que se elegirá entre todos
!os matadores de toros. Hasta el dia 5 de noviembre
]>odrán proclamarse candidatos, enviando al Sindicato
Nacional, pos escrito firmado, la propuesta de inclusión
en la lista de elegibles. Esta, Junta constará de seis
miembros. Oportunamente se señalará el día* de la elección y se darán a conocer los candidatos proclamados/
3. * E l subgrupo de* novilleros t e n d r á también Junta
Nacional exclusivamente; lo mismo que para los matadores de toros, la proclamación de candidatos puede
hacerse hasta el día 5 de noviembre, y por el mismo
procedimiento que para aquéllos.
4. * El subgrupo de empresarios tendrá una Junta
Nacional de seis miembros. De ellos formarán parte
por derecho propio los empresarios d é las Plazas de
Toros de Madrid y Barcelona. Los cuatro puestos restantes serán elegidos por todos los empresarios de Plazas de primera y segunda categoría.
ADVERTENCIA IMPORTANTE
Se advierte a los profesionales del toreo que, tina
vez elegidas las Juntas correspondientes, sólo a través
de ellas se tomarán las resoluciones sindicales. Por el
tiempo que dure el mandato no'se celebrarán* nuevas
votaciones, asambleas o consultas, sea cual fuere el
asunto a trátar, a no ser que lo resuelva asi la Junta
correspondiente y lo estime oportuno el jefe nacional
del Sindicato del Espectáculo.
EL ARTE Y I O S TOROS
El TORO, VISTO
EL PINTOR
MARTIN
POR
MAQUEDA
INSTAMOS esta vez frente a la obra de un pintor
m i sevillano afincado en Portugal. U n pintor,
critico y dibujante a l a vez, en cuyas tres
modalidades faa conseguido u s a bien ganada perao
rtsñteáaLÚ. D í g a n l o , st no, s i » a z o i c a s ilustradas
que desde l a c e cerca de cuatro a ñ o s v e » l a taz en
el diario « O p r i m a r e de J a n e i r o » , de Oporto, del
^ue Astenio Martóa M a y i e d a forma parte d e s u
redacción. .
E n verdad que nos sorprendió u n d í a este pintor
con sus cuadros sobre el toreo a la portuguesa,
poique babituados, efeoo e s t á , a lo taurino e n s u
m á s neta m a n i f e s t a c i ó n e s p a ñ o l a , los trabajos de
Martín Maqneda rompían u n poco la natural y l ó gica Monotonía que pesa en nosotros sobré esta
clase de trabajos. Pero hay algo m á s que no deja
de ser interesante. Para Martín Maqueda, lo que
tiene un interés real y palpitante para el arte pictórico, no es l a Fiesta con toda su belleza aparatosa
y . e s c e n o g r á f i c a , con toda la, e m o c i ó n del peligro
constante, sino el toro simplemente en las distintas
fases que van escalonando s n vida basta e l momento precisamente de perder su convencional l i bertad. E s decir, basta ese instante en que e l tero,
vendido ya por l a ganadería, ingresa, ignorante de
su funesta suerte, en los corrales de l a P l a z a . ¿Por
qué esta devoción, esta dedicación c a á exclusiva
del dibujante o del pintor hacia l a vida, e n verdad
interesante, del toro? T a l vez porque el artista l a
conoce bien. L a c o n o c i ó intensamente en sus
a ñ o s mozos en que v i v í a en l a alegre y luminosa
Sevilla. E n esa época febril e inquieta d e ios dieciocho a ñ o s Martín Ma queda decide ser torero.
¡Arriesgada y peligrosa profestón para l a que no
valen todos los mortales! E l tampoco sirvió. Conoce a l toro, no obstante, en la quietud campestre
de la dehesa, y cuando deja sobre' una silla de s u
cuarto, vencido y derrotado, el traje de luces, hay
firmemente en él fracasado una decisión: se dedicará a l Arte. L o s toros dibujados no pueden dar cor- nadas. E s entonces cuando estudia y recibe las
primeras lecciones de Gonzalo Bilbao. Luego, será
discípulo de J o s é María Labrador. Cuando y a puede
coger los pinceles y manejar los colores, lo primero
que pinta es un toro. ¿Obsesión? No. D e v o c i ó n ,
admiración por la bella, por la magnífica estampa
« E l apartado del toro», ó l e o de A . Martin Maqueda, que nos'muestra una faceta de las costumbres taurinas de Portugal
del toro que tantas veces h a visto y a u n v e r á de
cerca. Claro e s t á , no es artista circunscrito n i l i mitado a l a cosa taurina. Pinta retratos, y con ellos
y paisajes logra una tercera y basta ama segunda
medalla. Sin embargo, el tema taurino es a l que
presta mayor a t e n c i ó n . E n l a pintura, sus escenas
taurinas, principalmente portuguesas, y a se ha dicho, tienen u n a extraordinaria movilidad. E s t á n Uejaas de m í a sinafati» j r JE«a«áa cautivadora. Sabe m a nejar di pincel Martín Maqueda, sabe distribuir h á bilmente e l color, conseguir las gamas apropiadas.
Si posee habilidad con l a pintura, no carece de ella
en el dibujo. No copia ni imita a nadie con la pluma en l a mano. E n todo momento —tema y ejecuc i ó n — es original.
Si Martín Maqueda. desviándose del tema propiamente taurino, de los incidentes y desarrollo de l a
lidia, se desplazó b a t í a la que pudiéramos considerar «vida privada del toro, no fué, claro está, porque la Fiesta no le interese, porque no encuentre
sobrados motivos de tema o asunto para su
obra. D í g a n l o , si no, los
numerosos dibujos con
que ilustra la serie de sus
«Víspera de corrida», apunte de Martin Maqueda
crónicas. E l l a s responden a u n momento de actualidad. Come Roberto Domingo y como Antonio
Casero, como u n día Marín y Ruano, Martín M a queda sabe recoger ese instante que, lleno de interés
periodístico, capta gráfica y a r t í s t i c a m e n t e una escena interesante de l a corrida. Pero es que eso, é s a
actualidad, responde a u n a tarea forzada, obligada
al momento y a l a s circunstancias. Por ese, cuando
se decide a pintar, libre y sin ataduras, b» h a c e con
un sentido orignal y m á s o menos i n é d i t o . De ahí
que el artista busque a l toro en é l propio escenario,
donde fuera del acoso postrero desarrolla su vida.
La corrida en sí, con toda su magnificencia deslumbradora, no es sino la última, la definitiva y espectacular fase que concluye con su vida. Martín M a queda gusta de buscar a l toro en el campo, allí
donde su silueta magnífica se recorta sobre el azul
luminoso del cielo o sobre el verde esmeralda de los
campos. Por eso su labor tiene el interés y la novedad que s e ñ a l a m o s . E n lo propiamente taurino,
el toreo a la portuguesa, que podemos decir que él
nos ha descubierto, su labor no deja de ser de un
gran interés para nosotros.
MARIANO S A N C H E Z D E P A L A C I O S
Otro apunte de Martin Maqueda: « E n la d e h e s a »
« A l p a r gaterífco »
^1
Descargar