'4 D Knero de i"04 iOficina y Talleres: Paseo Gracia, 83, bajos.•• Teléfono 352i • Barcelona• • * . Véase el anuncio página ANTIGUA CASA fundada e n ROSELL 1S37 BlOSCi, BASSÓ Y ALSINA, .v s u c e s o r e s Plaza Palacio, 13 lastrumc para T o p o g r a h liref isión y oinposiciiin de los m i s m o s Aparatos para g a b i n e t e s de ¡"isicn. n i M í n ! . ' ' ! r ]''<<i,,r,n u n tar; páralos tic ^ •tricidad. . para GAYSAB SARDES Fabricaotcs de Parquets fechos arfe&ooados y arrinjaderos eo irjadera Diputación, n.°^ 119 y 121 íenirc L'rgel y Borrell) ^"^^ ^ ASCENSORES CON PRIVILEGIO Z\ÍV^iíi7ot ' MONTACARGAS EN'RIOIE CAKDELLACU. ingeniero Sociedad Anglo--Espsñola de Electricidad Barcelona Exportación S. en I,, Cortes, bSO-Talleres: Casanova, 27 N IDUSTR A IS MECÁN C IAS CONSOD LIADA ALMAct*Es: P E L A Y O , I2-TALI.ER; GRAVINA, 2 X u s o t , Fundleión ;ARCELON.\ 2 © , - B s r c e l o n a Meeániea de Hierro Taller de eonstrueción de Maquinaria e s p e c i a l i d a d ei) a r t í c u l o s para c o o s t r u c c i o i j e s c o n j o coíun)i)as, b a l a u s t r e s , Verjas, f a r o l e s , e t c . , e t c . a r t í c u l o s S A I N I I X A R I O S CARTÓN-CUERO IA TEJADOS Y COBERTIZOS V D E * H I E R R O E S I V 1 A L . T A D O ROVIRALTA & C * CALLE ANCHA, 24.-B ARC E LON A 3 m m m y wmpderí qRAN VÍA, 2l4i iNG£Nt£HOS BARCELONA —~ L DIRECCIÓN T t L B « R Í r i C A Y T i n r Ó N i C A : DINÁMICA.— l E L É r o N o ConsrrucTorcsdc los Ascensores de la torre rzlffel Trociidcro.Compañío de r. C. de París-Lyon-nedUcrróneo, C .fociones del (\-s- 1071 CONSTPUCCIONdc Centrales paro alumbrado. Transporte de fuerza u frocción eléctrica. Dinamos U Motores de todas potencias. Acumuladores. Automóviles. Clectro-química u Ctectro-metaiúifllca. Turbinas. Máquliws de vapor. Motores de oosg petróleo NICL. Gasógenos. Ventiladores. Calefacción. ApaVatos para mediciones eléctricas. Pequeño material v Accesorios para Instalaciones. Cables g alambres rccublertos Alambres de Cobre. re,riontpariv!SO, Orleans, antiyua g moderna, en París, Sociedad de Ingenieros Civiles, Irrisiones de Tres nes, Arsenal de iJiireaux, ere, erc.,unuiiririId de casas particulares, entre otros puntos, en Ptii ís, Luon, Madrid y liarcelona a s c e n s o r e s y í i o n í a c a r g a s Eléctricos | ií¡Dráulico$, 5e aire comprimido, etc. sistema prN-lieglado CtX>LIX et Co., de París, premiados ton las más altas recompensa* cn diversas Exposiciones, desde el ai\o 1564 tvasta la fecha Grao V i a , 2 1 4 - B A R C E L O N A Nuestros favorecedores nos 'han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciant«« II r .Inmenso surtido en Azulejos Centro d e de Vaiencki U üxtianjero.^ Productos Cerámicos ]rré5, Baldosas Tejas Lavoteos Orinadores Ponda .snn Pedro, Inodoros de todos sistemas ^ Sifones Válvulas Moceras Jarrones Surridoies U ñguras UM 1V .\s li ^ u \y, e BarCClOna ^ c piiedf servir cuantos arríenlos de csarlos poro lo'Construcdón / v u v ' i i K i Ue HaWíacíones u Jardines tupiesentación del M O S O Í C O Nolla de Valencia Precios reducidos Nue»tr«s f«vore«««lores «o» han o<r««id© atillMir con p f e f e r c n c i a en su» t r a b a j u s lo« scrvi«i«i de nuestros aounctaates III 2 o 0 u «-4 Di c= < \ re C o £= Q • c- tí • j s < Q M ^ Q O. J < O £5 6> C/5 o -o "o t/v «/V o o ca C8 O 2 s o Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes G r a o F á b r i c a d e C e r n ' e r j t o y Q Z i \ Hiclráülic2i de Antonio Freixa ^ Despacho: C r v l l e P a i a u , 5, e o t l . " - B a r c e l o n a Teléfono 124 j i a l de la Fábrica e n la E s t a c i ó n do l o i Monjo» Portland, natural daro y obscuro; artificial, cal hidráulica y g r a p í e r , d e fraguados lento y rápido C e m e n t o s los m á s e c o n ó m i c o s , de m.ayor resistencia y superior calidad conocidos h a s t a el día # £k Fábrica la más importante en España, dotada de los líItimos adelantos modernos y con personal práctico al efecto Producciórj diaria: 4 0 0 toneladas Nueitres fivorecedorts nos h»a ofrecido uiiliíar coa preferencia en sus trabajos lof tervido* de nuesuot anuncianttc Gran Fábrica de P r o d u c t o s Refractarios y d e Gres M. C U C U R N Y ^ ^ PROPIETARIO DE MINAS : D E TIERRAS REFRACTARlAr Pcspacíjo : Priocesa y Cotoner5, ])ün). '6, Telefono 1 6 4 7 - 8AI^C£L0HA CASA FUNDADA E N 1840 Gran e x i s t e n c i a d e L a d r i l l o s r e f r a c t a r i o s - V t n t a d o T i e r r a s r o l r a c t a r i a a Se fabrican s e g ú n c r o q u i s toda c l a s e de piezas K s p e c l a l i d 6 d c n la c o n ^ t r u c c i ñ n d e r c i o r u s de grandes omicTibioius pura labí icus tic ^ a b , s u l l u r o • c a . r b u t i o , b l a n c a K 7111 , r e t í n . i c i ' U d c a / u t r c á y otras lnau^lnMS H o r n o y C r i s o l e s para U t ' a n u i c i ó u d e l o i i a c í a s e d e mcialcs H o r n o s para ia caii:fac«.¡ -n d e r c l o r i a s , para ¡a t a b r i c a c i ó n de C L i í i c n ' o , c a i , y c s o . . y i d n o , c r i s t a l , n g r o a n i m a l y s u rcviviii . ctnn, para 1 l a W l I c n a s . d u l c e y t.octr p*ii H o s - n i l l o s e c o i ' ó m l c o B para c o l a d a / , planchar y guisar M u f l a s para d e c o r a r cri lal y p' rcelana ; c r i s o l e s H c c o r i f i c a a o r e s , cnpl•la^ y m u l l a s paracn>ayc)S y l'undi^i m d e n i é l a l e s V a s o s p o r o s o s d i uid..s f o n i i a s y d i n i c n v i o n c s para pilas e.éciri.-as y Kalvanüplajiija T o r r l l l a s u e G r e s . bniiib(nia^, i . . b . s , e v a p o r a d c r a s , c u b u s . Jar.u.^, barren- s \ o t r c s oDJetos p a r a l a l u b r i c a c i ó n , C" n d u c ^ i ' n V t r « n > p ü r u d». á c i d o s V á l v u l a f - y e s p l t a t » ' p a a a i j i b t s . llna^ d e l i u i o r c r i a s Y b ! a n q u e • • ^ . y para toda clase d e ¿i-idos y l i c o r e s Tubería en Gréíi, que D o r s e r i a c o r r ü 9 Í b 1 e á los ácidos. &ub>iiiu)e cun gran veniaja a las de üierro y cemento CAS» FUNDADA EN 1050 JOSÉ CAÑAMERAS tTrfJS Fábrica d e Fum¡síci*<c, Fundicián y Artículos d e C e r r a j e r í a FABRICA - D E S P A C I í O CALLE SICILIA, 7 ( E M C E COBTBS T D I P U T A C DEPOSITO CALLE D E LHOSPITAL, 8 7 - B A R C E L O N A TELÉFONOS: Fábrica - Despacho . 1 9 4 0 ; D e p ó s i t o , 2120 r : ? E : : A i i r A : r s : z LA CASA Cocinaj ícorióniica.i, fií»a, centraba 7 portáti!c3. Dspá'.itof para asru,! caliente y para baño», íí -r , • • " T r l i a r , rcírac. .:tal. Chcurortátilc.-s, de c&:i autc: Coni: d<fcr T.ry*.- .. . . i Barafé«, ! par* ''anco* -. V todoi cuAmo« objctoi Abracen loi r » moí de f u m U u r í a 7 í u n d í c i ó n . Sección especial de artículos para Cbimeneas en marcos ¿e latón y fundidos, parrillas y morrillos OESERVACIO.NES : Se rcmitiri gratis el C A T A L O Q O G E N E R A L Por separado, recibir! el bolelin de dcscucniof Nuestr»» faTorec«l«r«« D KL A C A S A t i q u e lo .olicite p«ra lat Tcntas al por mayor ooc b«n •frecido utiliiar con preferencia en sus trabajos los servicios de nueiiroi anuncianlet Vi Cemento Portland y Caí Hí<í'áulica de L M. C. BUTSEMS Y PRADERA lira general d e la f á b r i c a , h o r n o s y canteras c»\ loí. coAtas <36 Garraf con oportudcro pro¡)lo er\iCl apeadero de Vattcarca (üflc^si' Portland natural claro y obscuro- Grapíer blanco - Portland attíficíal - Cal hidráulica - Cementos de frag;uado lento y rápido Despacho: Peiayo, 22; B A R C E L O N A Estos m&teritles is esun «mplen&do. «ntre otras, es l«i Obrts del Fuerte de Btroelon» Pikbric& «le A \ o s & i c o s Hidráulicos) Pie<ir& y Cr&nito A r t i f i c i & l , T u b e r i & s y •Jerpas apllc&ciones de c e m e n t o erj I» c a l l e del OIrvo: B n s & . i c b e 5 t a . A \ & d r o o » i aran fábrica de Objetos Refractarios y Baldosas Semi-gró ^ « I l «( «( « jjE LÜlS PiBeRNaí i (lÜRÓ Calles Fívaller, Wltardo y Roses, Barcelona (Sans)' • #. • D E S P A C H O : ViUarroel, 6 5 ( c e r c a calle Corte.) n it * Grandes existencias de ladrillos refractarios e n d i f e r e n t e s c l a m e s par» al IOS h o r n o s , caldera» d e vapor, e t c . — DepÓMto de tierras refractai ias — Construcción e s p e c i a l de R e t o r t a s e n t o d a s formas y d i m e n s i o n e s , par» fábricas de gas j otras i n d u s t r i a s . — Horn o s para la c a l e f a c c i ó n de R e t o r t a s , c o c c i ó n dt c e m e n t o , cal, yidrio, e t c . las pata la elaborau de cristal y porre ana. — A r t i c n l o s de O r é . — B a l d o s a s de Gré con ranuras propias para a c e r a s , p a t i o s , iras, mercados y los de uso público. h jfA : Especialidad to Baldosines blancos e c e s m a d o s , Semi-gré, c o m p i t i e n d o en clase j dnraclóD eon todos los conocidos h a s t a el d i a . Precios 8ln competencia * Expediciones á Provincias y Ultramar Nuestros favarecfidprqs nos hao ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros a n u n c i a n t e VII grandes Almacenes de FERRETERÍA, QUINCAUA y MAQUINARIA B J® I DE SOTACFE O A M A R O J IS - BA FÁBRICA DE OBJETOS DEJARTE EN BRONCE Y OTROS METAL l.S ORF^EBRE-RiA RELIGIOSA Escndíllers, li, 2é, 28, y Obradors, 2,4, i j 8 . Almacenes: Teléfono Itl • Fabrica: Teléfono 80 CHOUBESKI reformado con. pj,ti|nte dé invención, sistema D A M I A N S R i g a l t , G r a n e l l PBOVEEDORES 3 MEDALLAS DE LA REAL Y ra C. 1 CASA DE ORO EN VARIAS EXPOSICIÓN! ESPECIALIDAD^ EN VIDRIERAS DE COLORES ^ ^ ^ ;r ^ Y CRISTALES GRABADOS ^ Vidrios, Cristciles, Baldosas ij Raldosill(i> W Talleres y ventas al por mayor: Mallorca, 219; Teléf. 1637 Ventas al detall: Calle del Hospital, núm. 64; Teléfono 1842 ^ Alroaceocs de Papeles Pír^tados fiacioryales JÜliIO Pasaje d e ia y Extranjeros P O R T E T P a z , 12 Barcelona M Nuestros favorecedofts nos han ofrecido utilizar con prefe ncia en sus trabajos os sci.icios de nuestros anunciantes VIH ® W I O S A K O S rilDRAÜLKOS — : Orsolq S o l ó y ( ? PROVEEDORES DE LA REAL CASA * MiWi it Ora íD la EiposieiíD l i BareeloDa di 1888 En LA EXPOSICIÓN UNIVERSAL DE PARÍS DE 1 8 8 9 , LA i J ^ I C A M E D A L L A D B O R Ó ACOKDADA A LA FABRICACrON DE MOSAICOS H I D R Á b LlCOt>% FUÉ CONCEDIDA Á NUESTROS PRODUCTOS EN COMPETENCIA CON LOS DE LAS DEMÁS NACIONES DEL MUNDO La mis alta recompensa obtenida en la Exposición Internacional de Chicago Fábrica la más importante de cuantas hay establecidas, tanto en España como en el extranjero, la que cuenta con mayor número de dibujos y existencias, y ia que ha lográíío l'avimíento el más durable y tinn COUSI^^LCUIC fnbrirrírión 4UC más perfeccionada, conoce, lo garantizan 25 años de constante éxito. - Fabricación de objetos de cemento y granito. Producción a n u a l : 1 5 0 . 0 0 0 metros c u a d r a d o s P l a z a d e l a U n i v e r s i d a d , n ú m . 2. - B A R C E L O N A o o Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con prelercncia eVsus trabajos los servicios de nuestro» anuncianí*» Bajo-reliev? A^iguel Blay Fun<li<lo e n I05 t&lleres lo? s e ñ o res ^ a s r i e r * y Caropií^s, S . e o C. ñño Vlll * * * * MñDRID * * * * Enero de 1904 ARTES DPXORATIVAS É Jarrón MASRIERA *** BHRCELOMfl INDUSTRIALES Y C A M P I N S , S . EN C. *** Múm. 158 Arquitectura . lENE cabida en el lugar correspondiente de este número la relación de los t r a bajos efectuados por la Asamblea pedagógica , recientemente celebrada en Barcelona, en cuanto afectaron á los intereses que esta Revista representa. Más ((ue los mismos trab.ajos realizados, c(m ser estos muy importantes, según se de.si)rende de las conclusiones .aceptadas, nos halaga el hecho, que bien puede llamarse inopinado , de ([ue en actos de esta índole, por lo general atentos solo á cuestiones especulativ.as, abstractas, ajenas frecuentemente á la eficacia material del hecho práctico, haya conseguido i m p o nerse por su |)r())jia virtualidad, asunto como el de las enseñanzas industriales, del cual pueden derivarse, bien encaminado, los medios de mejora de nuestra patria, (jue no han sabido conquistar, pese á sus buenos deseos y á sus excelentes aptitudes, tantos y tantos doctores como en ella e.xisten. En est.adística recientemente publicada, consignábase el hecho de ser España, entre todas las naciones, la que mayor número de doctores posee. Sigue á ella Italia, y en tercer lugar viene Inglaterra. Orden inverso tiene el número de los hombres consagrados al adelanto de la industria desde un terreno intelectual más elevado que el que suelen alcanz.ar los que solo se dedican á producir para vender con provecho. E s t o , sin e m b a r g o , nuestro estado general de cultura hállase aun muy lejos del c¡ue es patrimonio de esas vigorosas n a cionalidades que forman la vanguardia del movimiento moderno de la civil¡z.ación. Rasta esta consideración para deducir que no es suficiente la existencia de esa falange de doctores para señalar el progreso de un pueblo ; antes bien, le perjudica, si no viene compens.ida con la cultura de las otras c l a s e s , toda vez ((ue de acjuella, en el a i s l a miento en que hoy se halla, solo se pueden d e r i var dificultades materiales de existencia, nacidas del poco respeto que á sus méritos guardan esas otras c l a s e s , desconocedoras de ellos, ó de la competencia que se puede engendrar, en terreno del que debería estar proscripta en absoluto. Y como y Construcción (1 jirofesional, el doctor, el hombre de inteligencia directora lucha en el v.icío jiorque no halla sino en contadísimo número personas que secunden sus esfuerzos en la ejecución, de ahí, la poca eficacia de su labor y los escasos beneficios que reporta de ellos el país, con ser más enérgicos <jue en otro caso sus esfuerzos. Urge pues, y en esta misma Revista lo hemos dicho, la creación de un cuerpo de auxiliares diestros que lleve á cabo la obra concebida en las soledades del estudio por el hombre ile inteligencia (|ue se llam.'i .iríiuitecto ó ingeniero, y u r g e , en bien de las mismas clases consagradas al ejercicio de profesiones liberales, abrir caminos á l a juventud para la conquista de puestos desde donde pueda realiz.ir algo útil y beneficioso, sin recargar hasta el extremo las filas ya bastante nutridas, de abogados y médicos con que contamos. Esta obra, que es una parte de la que pueden y deben realizar las Escuelas industriales, es de necesidad reconocida por todos. ¿ Cómo llev<arla á cabo ? En primer término jireveyend) abundantemente á esa enseñanza, con la creación de E s cuelas qae basten á las satisfacciones de esa necesidad. E s t ) no se conseguirá si no se aumenta el número de ellas en projxirción al de los elementos que deben acudir á sus llamadas, y es obvio que esa proporción, si se establece, ha de dar un r e sultado muy superior al número que hoy existe. Solo una escuela, y esa no montada todavía á la altura de su misión, existe de esa clase en toda España, y es la de Madrid ; las demás, llamadas elementales, no llegan á ser siquiera lo que deben, para proveer en parte á la enseñanza del o b r e ro , y nada son que recuerde la de esos elementos intermedios entre el obrero y el hombre de c a rrera. L o s hombres jiúblicos (jue honraron con su presencia los actos de la asamblea á que nos hemos referido, han de tener esto muy presente, pues en ella se evidenció de modo incontrovertible. Es irrisorio que en Barcelona, donde el ejercicio de la industria ha empleado tan extensas actividades, Arquitectura y el Estado sólo provea á las enseñanzas de la Aritmética y Geometría y del Dibujo geométrico, y aun e s o , con sólo dos profesores y en local inadecuado por su falta de condiciones y de aptitud. Es irrisorio que en parte alguna de la península existan enseñanzas especiales para las industrias p r o pias ó aprendidas que en ella deban desarrollarse. L o es que ni siquiera los obreros tengan á su a l cance medios suficientes para ilustrarse con los más elementales conocimientos de geometría d e s c r i p tiva, física y dibujo que necesitan á cada instante. Una lamentable confusión, quizá un d e s c o n o c i miento de esas materias, impropio d é l a s personas que por su cargo están llamadas á dirigir la a c ción del Estado en e s o s particulares, es parte á que no se acometa la obra de dotar esas e n s e ñ a n zas con todo el vigor que es exigible. N o dejan de reconocer esas personas la necesidad de hacerl o , pero no están penetradas de la forma en que debe hacerse ó desconocen los medios de que hay que echar mano para ello. En esa Asamblea dibujáronse claramente los distintos puntos de vista que el asunto admite. No vamos hacer la crítica de e l l o s , ni siquiera á defender el que se halla más de acuerdo con nuestros ideales. En otro estudio dedicado á la materia y publicado en estas mismas páginas lo h,icemos con mayor número de datos y de consideraciones de los que podríamos ahora aducir, salvo que nos repitiéramos por entero. Deseamos s e ñalarlos, como dato de interés observado por el que acudió á las deliberaciones de la Asamblea, y cree que toda labor del pensamiento, cuando e s sincera é inspirada por el deseo de acertar, debe ser tenida en cuenta al formar juicio completo s o bre cualquier materia. Pudo parecer en algunos momentos que la e n señanza industrial sólo tenía por objeto la instrucción del operario en las materias generales que á todos conviene conocer. Quizás opinen muchos que á esto se reduce su misión. De ella se d e r i varía innegablemente un aumento en la ilustración Construcción general del p u e b l o , que no podría menos de ser beneficioso á la nación, por cuanto elevaría su nivel de cultura. En opinión de o t r o s , las enseñanzas d e esta í n dole deben abarcar todas las aplicaciones de las artes p u r a s , y aun esas mismas a r t e s , como si fueran ellas otro peldaño de la misma escala. Manifestóse también la tendencia de ()ue las enseñanzas industriales sólo parecían comprender las de las industrias utilitarias, ó derivadas ó relacionadas con la ingeniería, mecánicas ó manufactureras. Quizás en la opinión de a l g u n o , la instrucción de los elementos intermedios entre el pensador y el operario podrían tener por base los mismos conocimientos en todo caso. Otro peldaño de la misma escala, escala opuesta á la anterior, sería así el título de i n g e n i e r o , superior á los distintos que integraran las actividades consagradas al cultivo de las industrias materiales. Advirtióse también la separación entre esas d i s tintas orientaciones. Una cosa son las bellas artes, otra el arte decorativo ó aplicado, otra las industrias utilitarias. D e raíz deben cambiar las aptitudes, conocimientos y prácticas de los que á cada una de esas tres ramas se dirigen. Nace de ahí la necesidad de que sean de órdenes distintas las escuelas consagradas á las enseñanzas industriales , hoy confundidas y mezcladas. Nada tienen de común las bellas artes con las de a p l i c a ción ; nada tienen de común estas y las industrias que del ingeniero se derivan. S e a uno ú otro el punto de vista que se adopte, las consecuencias que se o b t e n g a n , diferirán en absoluto. El estudio de e l l a s , á priori, ha de determinar cuál es la que ha de encaminarnos á una labor beneficiosa. E s muy posible que si el punto de vista se e q u i v o c a , el resultado sea negativo. Y al tratarse de un asunto de utilidad reconocida, de necesidad imperiosa, de evidente urgencia, todo estudio se halla justificado para evitar vacilaciones que en último caso producirían el fracaso de la obra. MANUEL lür lüf lüSr VEGA Y MARCH Arquitectura 4 VERJA y Construcción D E L PATIO D E L A P E L L E J E R Í A en la Catedral de Burdos Anuitecto: D. V i c e n t e I TANTO más sinceros y entusiastas, nuestros elog-ios, tanto más interesados podrían parecer, s i , no tuviera cabida en estas páginas la reproducción de la hermosa obra con cuyo título s e encabezan estas líneas. Ella justifica el ajjrecio (jue nos m e r e c e , con ser este muy alto, pero ella también nos releva de e s tam|)arl() acpií, donde el nombre del señor L a m p e rez es t;ui conocido y desj)ierta tant;is afecciones, ]5ara ()uc no semeje culto á la amistad lo (¡ue es admiración al arte y al talento. Prescindimos por t.-into de calificativos, y nos limitamos á pres<'ntar la obra reproducida á nuestros favorecedores, para que ellos juzguen. ¥A señor L a m p e r e z , como Director d é l a s obras de restauración de la Catedral de B u r g o s , ha querido, al tener que llevar á cabo la construcción de Uarppérez y Rorpea uii.i vítrja, rendir culto al estilo de la sublime Catedral y á las tradiciones artísticas que e v o c a , realizando una obra sincera, s o b r i a , pero rica á la par y llena de elegancia. Para ello ha acudido al empleo de la piedra de Ontoria y del hierro lamido y forjado, sin mezcla alguna de fundición, materiales a m b o s , en los cuales la mano del artífice imprime directamente la huella de su inspiraciíHi. A. cargo de los acreditados talleres de Madrid, de D. Bernardo .'Vsins, ha corrido la [)arte metálica de la o b r a , y la de cantería al de D. Pablo Moreno y hermanos, constructores de B u r g o s . Ambos han ejecutado una obra valiosa. líl [)resupuesto de la misma ha sido de 1 6 . 7 4 7 pesetas. Reciban todos los que en ella han intervenido nuestros sinceros plácemes. v: B. P. C A S A E N L A C A L L E D E A L n A G R O , N.° 2; M A D R I D Arquitecto : D. LuiS \ uno de los barrios del Moderno Madrid, y ocupando una superficie bastante i r r e g-ular en su forma y disposición, se ha construido una finca de alquiler cuyos planos y detalles para su ejecución son debidos al inteligente arquitecto residente en Gijón, don Luis Bellido. Por encargo de aquel ha dirigido las obras con verdadero interés nuestro distinguido compañero, D . Ignacio .^Idama, interpretando fielmente en todas sus partes el pensamiento del autor. La nueva c a s a , comprende, pisos de sótanos y cuatro plantas distribuidas según indica el plano que de la finca se intercala en las presentes líneas ; resultando una casa á la moderna, en l a q u e están satisfechas todas las necesidades de la higiene y del confort. .Su construcción se ha llevado á cabo con arreglo á los adelantos constructivos, empleándose el ladrillo y el hierro como materiales principales, los cementos como material accesorio en corridos y abultados ; la carpintería de taller Belliílo está sujeta á dibujo (-spi-cial y las obras de pintura y ornato se han ejecutado ctm sujeción á dibujos especiales. La casa tiene calefacción , luz eléctrica, ascens o r , teléfono y completa distribución de agua para baños y retretes ; las cocinas están perfectamente estudiadas y un sistema de azoteas distribuido convenientemente, permite á cada vecino disfrutar de la s u y a , con independencia de la de los demás. El conjunto exterior, es agradable, tiene detalles de ornato muy bien estudiados y contribuye á hermosear la plaza de . \ l o n s o Martínez, y calle de A l m a g r o , resultando una casa de alquiler, que se se[)ara de las (|ue hasta hace ]joco eran cosa corriente en l;i Villa y Corte y (|ue contribuye con las (jue ya se vienen construyendo á dar nuevos derroteros para la .Arciuitectura urbana. La obra se ha ejecutado por contratas parciales habiendo llevado á cabo las diferentes obras los maestros y artífices sig-uientes: Albañilería, alcantarillado y obras anejas, don Arquitectura < z -< a O Q- W < ai u Oí y Construcción Arquitectura y Luís y D . Pedro Navarrete ; cantería, D . N . Sañudo ; carpintería, D . Vicente Peral ; cerrajería, don Gabriel Asins ; pintura, don Leopoldo Basseda ; pavimentos, « L a Catalana » ; instalación de a g u a , D . Luís Loubinoux ; instalación de ascensor y calefacción, casa vScheneider ; vidriería y Construcción fontanería, D . Buenaventura M a t a ; decorado interior, Clevillese-Masot y C." ; molduras y e n t a r i m a d o , D . Modesto de Irrabola. El coste total de la Construcción ha sido de 4 9 5 , 0 0 0 p e s e t a s , resultando el pie de edificación á unas 5 5 pesetas próximamente. LUIS M . ' CABELLO Y LAPIEDRA Madrid, Diciembre 1903 Arquitecto PLANT.A DE LOS PISOS IGLESIA DE LA A\ERCED E N AVILE5 Arquitecto: D . L u i s ' JJ ' E otra nueva obra del señor Bellido vamos á dar cuenta á nuestros lectores : S e trata de la Iglesia de la M e r c e d , construida en Aviles ( A s t u r i a s ) en cuya región presta sus servicios profesionales el señor Bellido al Ayuntamiento de Gijón. L a nueva Iglesia revela desde l u e g o , el talento artístico y buen criterio que siempre presiden en las obras de Bellido y contribuirá á que el buen nombre de que goza entre los s u y o s , se acreciente y robustezca. Ocupa el edificio una superficie de 2 , 3 0 0 metros próximamente, su longitud es de 5 o metros y se halla dispuesta su planta, que presenta la forma de cruz latina, en tres n a v e s , teniendo respectivamente 3 0 metros de latitud la principal en el c r u c e r o , y 4 ' 5 o las laterales. L a altura de las mismas es de 4 0 metros y la de las torres 4 7 metros. T o d a la fachada principal y las partes resistentes del resto del edificio, tanto interiores como exteriores ( z ó c a l o s , á n g u l o s , contrafuertes, p i l a r e s ) y los demás elementos ( cornisas, archivoltas y hasta las cresterías y remates ) son de piedra sille- . (Asturias) Bellido: ría caliza gris azulada del Naranco ( Oviedo ) de extraordinaria dureza y hermoso aspecto. El resto de las fachadas se ha construido con sillarejo de arenisca y los entrepaños interiores, así como la plementaria, de ladrillo revestido de cemento. L a s armaduras son de sistema mixto de hierro y madera y las cubiertas de pizarra con aristones y ornatos de plomo. T o d a la vidriería, de c o l o r e s , ha sido ejecutada por la casa de Maumejean, de Madrid, y todos los detalles del interior, escaleras de la Capilla may o r , balaustrada y altares, son de mármoles, grises y blancos de Italia, sujetándose todo ello á los dibujos del arquitecto. El interior del templo á escepción de la piedra sillería, está policromado vigorosamente dentro de las armónicas entonaciones que corresponden al destino del edificio y en este punto el arquitecto autor de la obra se aparta de los rutinarios despiezos y chocarreras imitaciones de la « S a i n t e Chapelle » y « Notre Dame » tratando cada parte ó elemento constructivo con arreglo á lo que exig e la forma é importancia de su destino, presi- Arqnitecticra ARQUITECTURA y Construcción ESPAÑOLA CONTEMPORÁNEA .CASA EN LA CALLE DE ALMAGRO, NÚM. 2; MADRID, Arquitecto: D. Luis BELLIDO Ar quitecíura y diendo en la decoración la franqueza que debe existir y que en lo posible debe procurar el arquitecto en sus o b r a s ; porque Bellido opina, y á mi juicio está en lo firme que no conduce á nada imi- tar bóvedas de sillarejo donde sólo existen simples • tabicados, como hoy son todos los que se hacen engañándonos á nosotros mismos puesto que estamos en el s e c r e t o , consiguiendo además, con el lóg i c o sistema empleado por el autor, la riqueza interior no menos atendible en los templos dignos de tenerla lo mismo que los palacios de los prnicipes y magnates. Consirucción Bueno es el respeto a r q u e o l ó g i c o , siempre que de imitar un estilo ó determinada época se trate, pero no hasta el punto de caer en los errores y estravagancias de las pasadas épocas. La obra toda, se ha llevado á cabo con gran esmero y sin escatimar g a s t o s , si se tiene en cuenta, que su construcción, comprendiendo en ella todos sus detalles y a c c e s o r i o s , ha llegado á la suma de Soo,ooo pesetas, respetable cantidad para un p u e blo de tercer orden en la provincia de O v i e d o , que puede estar satisfecha de poseer la obra realizada p o r nuestro querido compañero. LLIS M.' CABELLO Arquitecto Y LAPIEDRA Arquitectura ARQUITECTURA y ESPAÑOLA Consirucción CONTEMPORÁNEA IGLESI.V EN AVILES (ASTURIAS) Fachada Arquitecto: D. Luis B E L L I D O Arquitectura 10 iLLA5 L A y Construcción] ARTE T E M P O R A D A A R T Í S T I C A E N A \ A D R I D E x p o s i c i ó n «leí C í r c u l o «le BeII&$ A r t e s . — ToIe<lo. — \ '"^Sl^^^^^'' A exposición de otoño del Círculo de Bellas A r t e s .se ha c e lebrado recientemente. La importancia de las obras fué muy superior á sus d i m e n siones y al estruendo pro— duci(k) en los [¡eriódicos por la modestísima solemnidad conque fué inaugurada. Por ser uno de mis oficios este de dar cuenta de las obras de a r t e , me v e o ordinariamente muy apurad o , pues la desesperante repeticicm sin novedad importante d é l a s mismas funcion(-s, no |)r()])or— clona estímulos á la simpatía C ( ) n i | U ( - debe niir;ir el arte (juien lo reseñe. E s e s t e , caso e s c e p c i o n a l , j)()r(jue los c o n currentes á la Exposición del (Círculo s o n , en su mayoría, muchachos de talento, sinceros y e n t u siastas (jue trabajan j)or su cuenta, é interrumj)en con su brioso jjersonalismo la añeja y sisteraátici marcha del arte entre n(jsotros. Aquí los maestros no han sabido enseñar sino lo que debe ocultarse á los discíjjulos, la manera, las reglas y r e c e t a s , lo que cada artista tiene de malo. Lnitar al maestro ha s i d o , sobre todo en pintura, la mayor prueba de talento y a])licaci(')n que pudiera exigirse del discípulo y \ iene ocurriendo hace más de veinte años (jue las jiensiones á Roma han recaído en imitadores, anulados á los pocos meses de perder de vista las obras del m a e s t r o . T a n anulados que se cuentan por d o cenas los (jue después de venir de R o m a , habiendo cumplido con los deberes de enviar obras juzgadas por la Academia con buenas certificaciones, no dan siquiera señales de v i d a , ó si las d a n , es en demostración del funesto sistema de enseñanza á (jue se les ha sometido. l i s muy posible que el mal consista no sólo en el sistema de los profesores, sino también en la falta de personalidad de los discípulos. De e s c a sez de facultades imitativas no han jjodido ser estos tachados. Ocasiones se ofrecieron en (jué los profesores hubieron de cerrar la puerta del taller á discípulos que á los cuatro años de aprendizaje les E n el T e a t r o Esp&Bol. Cateílral <I« — La c a s a Uissarraga imitab.in t.in |)erfectamente como jjara constituir un jxtligTo de sus intereses. .Siempre será mayor la culjia de los maestros con discíjíulos de estas ajjtitudes, pues el muchacho (jue muestra tanto jjoder de asimilación, sólo necesita que se le ponga en c(mtacto directo con el n.itural ayudándole con discretas observaciones á v e r , ])ara encontrarse en camino de ser artista. ^ ^ «{c A medid.'i (jue el antiguo (Círculo de Bellas Artes se transformaba en c a s i n o , fueron huyendo los artistas (jue hoy constituyen en él escasísini.'i minoría, entre los (jue se cu(;ntan unos jjocos de muc h a c h o s , ("asi todos han |)a.sa(lo por la clase de paisaje de la Escuela de Pintura y Escultura y sufrido la benéfica influencia del profesor Muñoz Degrain . Este artista jjersonal sabe abstenerse de cohibir l.i ])ersonalidad de sus discíjiulos, sabe estimul.'ir su indeijendencia. Sin negarles particii)aci(')n en sus ¡¡rojiias cualidades de colorista, fa\()rece los juveniles impulsos y cada uno sigue el camino (¡ue su instinto le marca. L a s clases nocturnas del ("írculo de Bellas A r t e s , desnudo y acuarela, son l i b r e s , con la \ entaja para estos j ó v e n e s de que sólo tienen en ellos como com])añeros algunos aficionados (jue no pueden perturbarles. El Casino (jue tiene interés en conservar su a n tiguo título, les estimula con matrículas gratuitas y algunos premios y si alguien ejerce sobre ellos influencia es el conserje de las c l a s e s , organizador de concursos verdaderamente jocosos (jue les unen como á buenos camaradas. L o dicho da idea del ambiente de libertad en que viven milagrosamente, tan bien disjjuestos muc h a c h o s , y digo milagrosamente por lo difícil que es a(iuí sustraerse á la terrible presión de los f o r malismos dentro de los (jue hemos de encajar todos |)()r fuerza. Mace tres años que vienen llamando la atención en las exposiciones otoñales nocturnas del Círculo. Estas son modestas en demasía. Titúlanse de a p u n t e s , de i m p r e s i o n e s , y se celebran en una Arquitectura y Construcción < tí Z O 0- S tí z c u < tí o 'Z -< Oh tí Ú ° % I <; p u tí l-H C Dá O 12 Arquitectura salita bien iluminada de ocho metros por cinco. Visítanlas algunos s o c i o s ; los revisteros de Bellas A r t e s , que suelen decir pestes de estas impresiones humildemente inst.aladas, con pobrísimos marcos ; y la escasa gente que aquí tiene afición al verdadero arte y lo busca aun que no se jalee con estruendosas y solemnes inauguraciones. Terrible aburrimiento suelen inspirar nuestras exposiciones de Bellas A r t e s , con la abundancia de obras que nada dicen; no por falta de asunto, sino por carencia absoluta del interés de la sensación, cuadros de figuras, paisajes complicados, estatuas, grupos en los (jue S Í ' J I O un.a imitaci(')n más ó menos jiaciente y á v e c e s ni una de las e x terioridades del natural, es cuanto se ha podido conseguir. Y es (jue nuestros artistas plásticos son generalmente los más duros de entrañas, los más insensibles de la tierra, y en tal est.ado, e s difícil (]ue lleven á sus obras la sensación de la vida. lil a r g u m e n t o , el asunto, en ninguna parte se busca con tanto afán y también con tan escaso criterio como aquí. A él se confía siempre el éxito de la o b r a . Y la preocupacicm del asunto, la jjreocupacitm desmedida, es indudablemente la señal más cierta de falta de recursos sentimentales. La vida está en t o d o , la cuestión es sentirla. lín estas viejas sociedades tan alej.adas de la n.aturaleza, tan apegadas á los artificios asquerosos de la vida s o c i a l , cada día más recargada de las insufribles majaderías (jue á todo necio se le a n t o jan jiruebas de cultura ó de buen t o n o , donde los artistas mismos se mueren jjor Las exterioridades b u r g u e s a s , inclusa la de la notoriedad de la insignificancia, donde los cuerpos y los espíritus en las clases que se llaman distinguidas, aparecen á los ojos del hijo de la tierra del sol y del a i r e , como flores de trapo comparadas con las naturales; el argumento es la gran inquietud del artista de toda e s p e c i e , su pes,adilla. Un argumento, mientras más complicado, es mejor para ocultar el acorchamiento de los n e r v i o s . Aquí hasta de recursos ingeniosos se ven privados los artistas; y los a r gumentos suelen ser f e r o c e s , patibularios, angust i o s o s , deprimentes; hay exposiciones cuyas obr.as parecen inspiradas por misántropos ó locos. La visión poética de la realidad, la sensación de la belleza siemjjre fortalecedora, son tema p e renne y de extensión infinita para los artistas naturales. Cuando se poseen e s o s dones y no d o y á este vocablo la significación sola de escelencia gratuitamente alcanzada, sino también la de con(juista de una voluntad perseverante, el asunto suele ser lo de m e n o s , porcjue ¿donde hay recurso para el artista, comparable con el tesoro de que dispone una organización sensible y armónica (jue se embellece más y más ante la belleza del mundo y y Construcción que del amor á la ajena y á la propia belleza siente desprenderse en sus entrañas la luz embriagadora que eleva y purifica con eficacia irresistible el e s jjíritu? No es el tamaño ni l.a comjjlicacicm de una obra lo que ha de asegurar su é x i t o , su benéfica i n fluencia; e s la jiarticipación del alma de la naturaleza. El palpitar de la vida reflejado en virtud de ojíeraciones cuyo secreto revela el amor ferviente á lo b e l l o . Cuando ese amor no existe, ó si e.xiste es tibio, vulgar é impotente para encender el alma con el fuego de calenturiento entusiasmo, hay que renunciar al arte ; por(jue se puede dominar la técnica á fuerza de constancia, jiero no cambiar un temjieramento intelectual en sentimental y quien no sienta la belleza con t.anto brío como jiara que la escitación constituya un e s t a d o , un hábito, no ])uede ser artista. L o triste es cjue el defecto no estriba ordinariamente en la falta de sensibilidad sino en la de su adecuado ejercicio y educación. Rustiquez, ji.ilurdería, ignorancia, son los males que inutilizan gr.andes temperamentos en nuestro país. La mayoría de las obras de estas exjiosiciones otoñales del Círculo, jjermite abrigar esperanzas de un cambio pausible. Generalmente son estudios en reducido tamaño. L o ()])uesto de nuestro arte oficial aparatoso, r u d o , seco y horriblemente antipático. H a y cjuienes gozan fama de m a e s t r o s , tienen med.ill.as v condecoraciones , sin haber demostrado nunca lo cjue casi todos estos muchachos, la tierna, constante y amorosa identificación con el natural. Un rincón de jardín ó s e l v a , un cerro jiel.ado, c o s t a , playa, escueta llanura ó escena callejera, vista urtona; á toda hora, al s o l , entold.ados por n u b e s ; suelen ser los asuntos. Pero ¡ con qué fuerza de aprensión está conquistado el natural! ¡ con cuánta delicadeza diferenciados sus matices en el instante mismo de vibrar el alma, al contacto de la pura impresión! .W frente de todos figura Labrada con sus impresiones llenas de honda quietud y demostrativas del r e c r e o , del g o c e profundo sentido ante las a r m o nías del color é hisjjaleto que percibe la dinámica de la naturaleza, sus palpitaciones, la acción, el movimiento; siguen N o g u é , el más estudioso, Gc'jmez .Alarcón, los hermanos mudos Zubiaurre, Martínez Jerez, L l o r e t , Cobarsi, . \ z p e s t i a . Hidalg o , R o b l e s , A l o n s o , R o b l e d a n o , V e g u é , Martínez V á z q u e z , Villodos. Proceden, como indican sus apellidos, de todas las regiones y algunos pasan el verano en sus pueblos por lo que Las impresiones vienen ricas del sabor del terruño. Labrada, el más joven, es de .VIáLiga, tiene catorce a ñ o s , el de más edad no llega á veintidós. Consideración especial merecen los rápidos y espirituales ajjuntes de Fernando Villodos. Aquí Arquiieciura Z a. < y Consir^uccion i4 Arquitectura no se conoce otro sistema de estudio que el de la calmosa observación del modelo durante largas sesiones y jjor cortísimas temporadas. Así solo se estudian actitudes, posturas, pero jamás el m o v i miento ()ue reíjuiere impresionabilidad, memoria, mano expertísima y como resumen de estas circunstancias, el hábito de apreciar conjuntos fugaces cuyas transformaciones continuas son de cierto modo los compases de ese ritmo, de esos tiempos, en cjue la acción se divide. y Construcción Vi el desperfecto causa del telegrama, un desconchado enorme en la bóveda inmediata á la verja del coro en su lado derecho, (jue [¡udo haber destruido parte de la sillería; la grieta causante del desprendimiento del revoco, sigo b(')veda arriba y en otras del mismo lado, más grietas en análoga direcci(')n indican la enfermedad de toda a(juella banda de la gran nave del centro. Conseguí autorización para curiosearlo todo y después dar un vistazo á la escasa luz de una m.anana invernal á las maravillas del Greco guardaNuestra pintura es monstruosamente abocetadas en la ante sacristía y al gran lienzo de Goya da () nimia, seca y torpe como obni de rudo y pa(jue rejjresenta el prendimiento, acompañado del cientísimo picapedrero (jue se ¡jrojjusiera labrar maestro .'Kguirre y de los [¡eriodistas mis compauna estatua á fuerza de tiempo y martillazos de ñ e r o s , Dionisio Pérez y Gregorio Ledesma, subí autómata. á la torre. Villodos persigue el movimiento donde es más Kl [jrimer cuerpo cuadrado, magestuoso y firme, rápiílo, en las calles, y la constancia ha dado á su sostiene otro octogonal, aéreo y elegante que palápiz tal lijereza y flexibili(l.-id, que sus figuras rece florecer en delicada diadema (jue soporta el andan, accionan y gesticulan libremente. coronamiento llamado en Toledo Este No faltará quién crea demasiada atención la (jue segundo cuerpo, de piedra heterogénea, está desj)resto á las obras de este grupo de simjjáticos trozado , hecho jjolvo. En su parte alta sobre muchachos. Podrán ó no llegar, más por lo todo, el hierro invertido cn grajias, barrotes, cinpronto muéstranse sinceros, v e h e m e n t e s , candoturones y garfios para contener la dispersión viorosos; son una jxjsitiva es|)eranza mil veces más lenta de los sillares, pesa toneladas. Sobre esto bella (jue la realidad gris (JUÍ- nos circunda. T o descansa el Chapitel ó Aleuron (jue pesa más de das Lis <;sfer,n del arte se hall.m inv;idiila> por quinientas arrobas. El estado de estas partes de gentes de oficio, cuya jjosición y vanidad van lila torre es tan grave (jue su remedio no admite g.idas y dej)endientes de cada una de las obras, infelices en su gran m a y o r í i , (jue gracias á tretas j a|)lazamientos. Subimos ;i las Ixnedas cubiertas por techumbres diabólicas nos vemos obligados á soportar, si no 1 las ajjlaudimospara que nos (híjen vivir, [jara librar- j de teja (jue descansan sobre los muros laterales y nos de la empalagosa siiplica ó del picoteo molesto | aún por medio de machones temerariamente situay doloroso de los tábanos sociales, vengadores de "í dos sobre el cruce de las aristas. El claustro, la cajjilla de la virgen, y la de cuantos niegan sus convencitmalismos utilitarios. j R e y e s N u e v o s , constituyen robustos apoyos de la * * * j catedral en su costado norte, pero el del sur, da á J un.t calle y todo este muro (lela nave alta se desvía Días [las.idos eijjarció l;i .-ilarma entre las gentes i considerablemente. .\demás, y de contrafuerte á un telegr.ima de T o l e d ) en (jue se daba cuenta' contrafuerte, de arbotant(; á arbotante, el muro describe curvas hacia fuera, sirviendo de puntos de del mal estado de su catc-ilr.il. lín el j)rimer tren partida los contrarrestos (jue ya van siendo inútisalí para Toledo y al llegar, contra mi costumbre, les, [¡ues muchos arcos se deforman y por la huida tomé el coche para verme en lo alto cuanto antes; de los [)ínáculos incompletos casi todos, carecen me devoraba la impaciencia jjor conocer el fundade sus naturales a|)oyos. En el desvío g-eneral mento del telegrama del día anterior. del muro sur, está el origen de las grietas de la M. apearme en el viejo Zocodover, \ i una casa bóveda y el p e l i g r o , no inmediato tal v e z , que sin estrenar, de pisos, fea y tanto más d e s a g r a corren las singularísimas obras del admirable coro. dable, cuanto que patentiza el propósito ridiculaTambién amenaza ruina y (juizá inmediata, el pilar mente abortado, de armonizar con el caserío cirdel ángulo noreste del claustro b.'ijo. cundante . Kl caserío toledano es de h)S (jue no El ruido tjue armó la prensa hizo que se activase se imitm ojeando libros, hay (jue sentirlo como el consabiilo expediente y creo se ha ctmcedido ya artista y así indudablemente resultarían casas más el crédito tjue se venía gestionando para el r e m e toledanas que las históricas. Pero los artjuitecdio de estos males. Pert) ahora es [josible t|ue se tos no suelen sentir hoy ni la forma, n i e l color, huntla la catedral antes (jue el crédito se aplique. ni la historia y hacen lo (jue leí dejan hacer, Y conste (jue la catedral está necesitada de r e horrores. [¡artjs si ha tle subsistir. L o s rosetones, sosteniKn las angostas calles se estremaba el frío de dos |)or armazones y barras de hierro, las vidriediciembre así como en el silencioso y amplísimo ras remendadas, como capa de mendigo, con claustro siempre lleno de un jierfume resultante de piezas que las envilecen; sus paneles dislocados y la cera y del incienso. Arquitectura -< y Consirucción\ '5 s C D- z C iZ p b o. . W " M Q S §< > D 2 § 3 z i6 Arquitectura sujetos con cal. L o s tejados llenos de curvaduras y g-oteras, los ánditos cubiertos de detritus. Una lepra destructora cubre la maravillosa catedral y de ella hay que librarla sino se <[utere ver su próxima ruina. T o l e d o es un jiueiilo hisn'irico |)(>r sus monumentos y caserío; p!)r sus habitantes no es histórico ni apenas moderno. L o s habitantes de 'í~ol(;do \i\-en «reneralmente en la indiferencia lie cuanto (;n su ciudad aman artistas y curios;)S y c u i n d o puc Icn echan aliajo el rancio casi'r.ni en (]ue v i v e n , para hacer en su lugar otro o n muchos |)is:)S y huecos lo más reducidos posibles con el fm de aumentar los alquileres. .Sus címcejales, sus abog.ados, boticarios, m é d i c o s , c u r a s , maestros y dependientes, son tan ignorantes en materias histi'iricas y artísticas como todos los de l í s p a ñ a , educados en l.a ignorancia de la historia y del arte; tan insensibles como todos á las bellez.as, entre las (jue \ i\en á manera de rebaños (jue se albergan entre ruinas de alcázares; como boemios (jue encienden sus hog.ircs en e s tancias de ruinosos castillos . \Cii como rosa rara y de estrangis á todo el (jue se interesa jior el arte. De est(; suelen conocer y en c'-l suelen buscar, el [íroxa^clio inmediato; hasta distinguen un azulejo árabe ó de renacimiento, un ca[)itel ó artesonado de tal ó cual estilo; tallas, pinturas, e s tatuas, decoraciones á r a b e s , ('I mud('-j.ar(^s, como distingue el palurdo el N.ilor de la moneda, líl real es menos (¡ue el (lin"o, mucho in(mos (jue la onza (le oro (') el billete de cien jiesetas. Cuando di\isaii al ingles; tod ) cd (|uc desdice de su catadura, levítica, medrosa, y suspicaz, v.n la (|ue apenas se constírvan ligeros rasgos de antigua altivez y grandeza; van á lo s u y o , al negocio, sin (jue les imjiorte un bledo la jiérdid.a para su ciudad y jjara líspaña de Las maravillas creadas jjor sus antecesores. .Son tan escasas las escejjciones, (jue a[)enas piden mención. La única espí'r.anza en T o l e d o y en tod.as nuestras ciudades hist:')ricas, de los (jue buscan en el |)orvenir una comp(!nsaci()n á la .am.argura de esta terrible ignorancia de totlo lo ( d m a d o , es la .aplicación coníjue suelen dedicarse las gentes al toment:) de su ¡leculio. i L.a Catedral, las cate li'alrs! (-so incumbe .al listado y el día (;n (jue se hundan h.av un arguin(*nto más contra ('-1, un nuevo nioti\ o de oilio contra es.a j)ro\ ¡(haicia de tcj.as .abajo (pie no .sirve n i par.L llenarnos diariamente La desjiensa. lín T o l e d o , la catedral, el monumento artístic o , es como un mara\illos() fant.asma solo [lercejjtible Jiara los que llegan de .Madrid cjue son siemjire , ya se s a b e , i n g l e s e s , con la sola escepción en su tiemjio, de Castelar, y otra media docena de conocidos estr.avagantes. Ahora, al entusiasta por su belleza y las de todos los monumentos todelanos, es un andaluz, un y Construcción c o r d o b é s , el capitán S i m a n c a s , arqueólogo que estrema su amor por el arte histórico toledano hasta la idolatría, le c o m p a d e c e n . líl cabildo cant.i á sus horas y en las restantes va al café. Las grandes cuestiones entre cabildo y jirelados son como la de Las jiajieletas para ver el arte de la catedral, enfdado c o m o en los museos. L o s prelados hacen grandes fortunas de las que el monumento no alcanza ni una mísera limosna. L a s g e n t e s acuden enlutadas y tristes á los cultos modernos en iglesias adornadas á La moderna con orojieles y c r o m o s , en las que algún cuadro ó e s t a t u a a n t i g u o s , detalle ar(juitectónico asom.ando entre los re[iellos, talla e n j a l b e g a d a , ó inscrijición b o r r o s a , en |ie(|ueñecen más el jiresente. Las escasas ceremonias de la Catedral son como rejiresentaciones de antiguos y olvidados dramas en un gran teatro, donde los cómicos sin ¡lúblico, fueran forzados á sus ¡lapeles. L o s toled.anos han abandonado su catedr.al y el resto de sus numerosos é interesantes edificios á la humanidad culta, (juedándose á buena distancia (1(! ella y así ocurre en el resto de España con los monumentos. lísp,aña está más necesit.ada Av. constantes y act i \ a s projiíagandas estéticas (jue los gauchos del Uruguay. * * * 1 l.ace tiempo (jue en el teatro Español ocurren n o \ e d a d e s artísticas merecedoras de e n c o m i o . La Jiropiedad conque se pone la e s c e n a , da ocasión á (jue el jiúblico contemjile las obras del teatro clásico, servidas con todos los detalles de indimientaria y decoración necesarios para trasladarse con el jiensamiento á la éjioca respectiva. .\l estrenarse desequilibrada ha presentado un bello conjunto de arte moderno en el mueblaje, debido á la casa Lissarr.aga y al buen gusto de María Guerrero y Díaz de Mendoza. Presentaron el i.", 2." y 4." acto no siendo jiosible hacer lo mismo con el 3.° por falta de tiempo. L o s actos i . " y 2 . ° s e desarrollan en un salón con vistas por ventanal corrido, con vidrieras de c o l o r e s , á un jardín. L a casa constructora se ha ins|iira(lo en las tendencias de la elaboración inglesa. L a habitaci:')n, de .aspecto sobrio y confortable, en n.ada s e jiarece á nuestras tradicionales y aparatosas salas. L o s divanes y sillones forrados de piel, revelan á primera vista (jue en su magnitud , fondo y mullidos , se busca ante todo la comodidad. T o d a la elegancia comjiatible con la fuerza y solidez n e c e sarios en muebles destin.idos en jirimer término al bienestar, resplandecen en r s i o s colocados á capricho como para no jierder las vistas del jardín ni los más menudos g o c e s de un interior delicadamente hospitalario, donde toda etiqueta se subordina á la posible libertad de actitudes y [luntos de vista. A rijiiiteciura y Consirucción '1 < Z -< C o- I u < 5 35 H o 'Z •3 w 2 < b > a; < b 2 Arquitectura t8 y Construcción bles son de roble claro, aspecto S(')li(lo y s(;\ero y formas modernas, propendientes á una originalidad en absoluto subordin.ada .al uso y construcción. L o s muebles y zócalo, alto de dos m e t r o s , son de caoba maciza y los paniwaux restantes hasta el techo, en tono crema con dibujos de hojas y rosas dispuestas en forma simétrica. Las paredes lle\'aa dos frisos pintados con e s cenas de niños jugando en un jardín. líl carácter de estas pintiLras es decorat¡\() c i m r c p c t i c i í H i (le .isiuitos. La cas.a Lissarraga ha tlado testimonio en estas f)bras de un saber y buen gusto por todos procl.ani.ados. La alfombra, lisa de color dorado, acrecienta el vigor de los severos tonos del mueblaje. L a especie de habitación recibimiento VA\ (|ue se desarrolla el 4.° a c t o , da también á un jardín con ventanal y vidrieras de c o l o r e s . Aquí los nuu-- FRANCISCO ALCÁNTARA A L O N S O sus O B R A S , por SU I N F U U E M C I A D. Juao B E R R U G U E T E EM Agapito Ei. y A R T E E S C U L . T Ó R I C O Revilia, E S P A f i O I . A r q u i t e c t o (Continuación ) . N la iglesia de .San Pablo, (]ue fué del convento de dominicos en Palencia, se ofrece una hermosa obra de Rerruguete ( s e g ú n la trailici.'in y (d sentir de todos los que de ella sc h.in ocupado, aunque no se ha comprobado h.asta la fecha) (|ue demuestra los grandes conocimientos (put M\\ÍV\ posey»'» en la arquitectur.a, conocimientos que no ilesarroUó del todo [K)r la razón que hemos anticip.ado más arriba. E s el sepulcro de los primeros m a n j u e s e s d(- Poza, Don Juan de Rtjjas y su mujer D." María i'i Marin.a Sarmiento. En el costado del evangelio de la capill.a mayor de San Pablo y ocupando toda su .altura se presenta arrogante y noble el grandioso mausoleo que debió terminarse en iSSy ( i ) , si d.amos fe á la cifra estampada debajo del sencillo e[)italio que se lee en la parte inferior del monumento. Este es de sencilla composición y en líneas generales puede considerársele dividido en tres c u e r p o s : el b.ajo ó inferior arranca de una c<aprichos:i cartela, donde se lee el epitafio referido, y de dos grupos de niños modelados con gran valentía que hacen oficio (1) Todos los escritores fijan el fallecimiento del primer marques de I'oza á i.° de .\gosto de i 553, copiándolo así del epitafio; con esa fecha lo transcribe también D. Gregorio Sancho Pradilla en sus apuntes titulados Münumentos histórico-arthíicos Palentinos. Convento de San Pablo, publicados en La ganda Católica (Octubre iSgS á Kebrcro 1896). .Marti Propa- rectifica el año escribiendo ¡557, fundándose en un estudio detallado de la inscr¡pci()n, en una copia literal conservada en el convento, que le proporcionó cl P. Fernández, prior del mismo, y en una escritura de censo hecha en i 3 de Agosto de i 553 entre Berruguete y I). Juan de Rojas en nombre de O. Pedro y Don Diego. ¿Porque se repite, entonces, el año de i557 debajo de la fecha del epitafio? Indudablemente indica el año de la terminación del mausoleo. de ménsulas; sobre estas se (•lc\ an t:olumnas pare<adas, exentas, avanzando del paramento del muro y asentadas sobre pedestal corrido; entre estos dos g r u p o s de columnas jónicas s e voltea el arco del nicho de bastante fondo donde aparecen m a g n í ficamente esculpidas en marmol las estatuas orantes de los m a r q u e s e s . Muy rico aparece el segundo cuerpo con columnas también jónicas sobre los plomos de los de .abajo, centrándose con c l a r e o , otro nicho de forma rectangular, guarnecido t a m bién de columnas resaltadas, con una buena e s t a tu;t de ("risto atado á la columna, líl tercer cuerpo tiene la imagen de Santo D o m i n g o , el remate está formado por un hermoso alto relieve del Padre e t e r n o . L a riqueza de e s t a t u a s , pues á más de las citad.as lleva el cuerpo interior las de los evangelistas, el segundo las de .San Gabriel y .San Juan, .San J.acinto y Santa Catalin.a, los relieves de los pedest.ales del cuerpo bajo , las criptas del nicho de las estatuas o r a n t e s , los frisos, los escudos de armas de la familia de los marcjueses, los caprichosos motivos de decoración cjue recuerdan el moniuntaito lateralmente, con muchos detalles que aunan la maestría del discípulo de Miguel Ángel y por sí muy bastantes para dar la fama de gran escultor á R e r r u g u e t e . Está evalorado .además el monumento por una buena arquitectura, juiciosa, sin las excesivas licencias á (|ue se acostumbró el arte del Ren.acimiento ( i ) . líl mausoleo ( I ) Si se c o m p a r a n los oicnientos a r q u i t e c t ó n i c o s de este m o n u m e n t o c o n o t r o s de retablos del m i s m o Berruguete y c o n la sillería de T o l e d o (descartando la distinta c'ase de material) sería fácil apreciar una distinta manera en u n o y otros. Este de Arquitectura y Coustruccion '9 tí O u <; tí O 'Z <; tí z o w oPí C/2 w w Q O o(i, 3 ArquHeciura ¿o tiene grandes p r o p o r c i o n e s , problema difícil, y Consirucción á pesar de sus d e t r a c t o r e s , siempre y habría de s e r un sin recurrir á la arquitectura, será mirado por nosotros con gran entusiasmo por ser un e s - tilo puramente español ( i ) . ocupar la atención en tan gran m a s a ; pero el e n - Otras vidiable artista, con r e c u r s o s de buena l e y y apli- ARTE obras de mucho menos importancia se ANTIGUO Sepulcro de los marqueses de Poza, en la Iglesia de San Pablo. Palencia Autor: . \ L O N S O B E R R U Ü U E T E cando detalles de rica ornamentación, venció t o - atribuyen á Berruguete en la catedral das las diflcultades y mostró un arte exquisito q u e , unos relieves y estatuítas del esplendente trascoro palentina: levantado por el obispo F o n s e c a ; pero más p r o San Pablo de Palencia, tiene algo más de clásico que no se observa cn otras obras de Berruguete, y esto, pudiera poner en entredicho el señalamiento del nombre del autor de esta hermosa obra. Sin embargo, hoy esta observación no seria bastante, pues en el retablo de Santiago de Cáceres, se observa también mayor tendencia á la arquitectura grc-o-romana de fines del siglo XV, y es indudable que fué obra de Berruguete. Si terminó este en I 557 el monumento sepulcral de San Pablo de Palencia, empezaba casi á momento seguido el referido retablo; pertenecen, por tanto, las dos obras á un mismo periodo, al último del escultor, y cuando en España se iban abandonando las filigranas del estilo plateresco por otro estilo que se iniciaba seco, frío, desabrido, desprovisto de ornato y detalles escultóricos. Es fácil que Berruguete siguiera las tendencias de la moda, asi como se nota en sus esculturas de los últimos años, otra manera que ia suya característica. ¿Inlluiria también la costumbre de los oficiales que ayudaran al insigne maestro, educados, como jóvenes, en las tendencias que se vislumbraban? bable e s que sean de su mano las puertas de la iglesia al claustro en el punto más próximo á la Sala capitular, auncjue no hay dato fehaciente que lo compruebe. Lástima que una amazacotada cancela impida su contemplación ! Más obras e n la provincia de Palencia s e atri- (i) En la misma capilla mayor de la iglesia de San Pablo hay un hermoso retablo plateresco con historias esculturadas y gran número de estatuitas en nichos. A esta obra se adosaron, años después, unos añadidos de peor mano y época. También en la misma capilla existe otro arco sepulcral con estatuas orantes de los terceros marqueses de Poza, que el erudito D. Francisco Simón y Nieto (Los antiguos peyo Leoni. campos góticos, pág. 72; dice ser de Pom- Indica lo mismo el Sr. Sancho Pradilla. Arqnitectitra y ARTE . SEPULCRO E N L A D E I G L E S I A ANTIGUO L O S MARQUESES DE S A N P A B L O . Detólle Autor: 31 ConstrucciÓH ALONSO BERRUGUETE D E PuZA : F A L E N C I A ; j | 22 Arquitectura y huyen al famoso escultor. El hijo de Paredes de N a v a , está bautizado en la pila de la parrociuia de Santa Eulalia, y tener esta iglesia un ¡¡recioso retablo en su altar mayor con buenas pinturas y magníficos relieves y un bello grupo representando el martirio de la santa titular de la parroijuia, son motivos para pensar en que tal o b r a , mutilada por haber colocado un tabernáculo en inarmonía con el r e t a b l o , había de ser del inmortal Alonso Berrug u e t e , y por suya la han tenido los críticos y e s critores (¡ue de ella se han ocupado; pero hoy ya dudan muchos y otro escritor lo niega, pues dice ( i ) que consta en el primer libro de cuentas de la fábrica de la parroquia y en el memorial p r e s e n tado al prelado de la diócesis por los clérig-os y m;iyordomo de la i g l e s i a , que como este no tenía retablo en la capilla mayor se ofreció á c(mstruirle Inocencio B e r r u g u e t e , hijo y feligrés de la parroquia y sobrino del gran e s c u l t o r , como ya se ha d i c h o , rebajando cien ducados del precio que se hubiera c o n v e n i d o , que no c o n o c e m o s . L a obra se empez:') en i 5 5 i y acabó de pagarse en i 5 6 5 , habiéndolo hecho por ¡jartidas, á Inocencio Berruguete y su cuñado Esteban Jordán. Menos fundamento tiene la especie de que Berruguete modeló para el altar de la parroquia de S a n t i a g o , que ha sido atrilniido á Juan de Juní, la hermosa estatua de .San Juan Bautista, titular d é l a i g l e s i a ; las razones que pueden alegarse en contra son de bastante p e s o . S e g ú n P o n z , que vio los libros de fábrica, fué costeado el retablo por un secretario de Felipe II llamado Sebastian Corders de N a v a r e s , de sobrenombre Santoyo por ser hijo de aquella villa, y duró la obra trece a ñ o s , de 1.570 á i 5 8 3 , durante los cuales trabajaron en ella los artistas Gabriel Vázquez de Barreda, Antonio C a l v o , Miguel Barreda, Juan Ortiz y Manuel A l v a r e z , no apareciendo en los citados libros partida alguna entregada á j u a n de Juní, s i e n d o , por tant o , una mera presunción el (¡ue este notable maestro trabajara el citado retablo, y aún mayor p r e sunción que Berruguete hiciera la figura principal, cuando precisamente había fallecido en i 5 6 i , nueve años antes de que se comenzara la oiira del retablo. P e r o no nos estrañan todas esas p r e s u n ciones ; los grandes artistas parecen absorver la paternidad de todas las buenas obras de arte y anular las de sus discípulos. ¡ Cuántos de estos habrán contribuido á agrandar y enaltecer la fama de sus maestros! Aunque quedan por citar otras obras de Berruguete de menos importancia que muchas de las citadas y las que el e.ximio escultor dejó en T o l e do. Esas son las urnas sepulcrales con figuras yacentes del tesorero del Emperador Carlos I, <i) Sr. Ortega Rubio,/iijjesíi/.i'aciones, etc., pág. 219. Marti da detalles por lo que es innegable que Inocencio Berruguete y Esteban Jordán hicieron el retablo. Inocencio viviij en Valladolid y cobró bastantes obras como hemos dicho. Construcción Alonso Gutiérrez, y su esposa María de Pisa, quienes estuvieron en la gótica decadente capilla de Nuestra Señora de Valvanera en la parroquia de San Martín, de Madrid, ig-lesia del monasterio de benedictinos fundado por Alfonso V I . D e B e rruguete se han supuesto esas o b r a s , detruídas en la época de la invasión francesa, ]X)r los motivos de follajes, mascaroncillos, r e l i e v e s , grupos de niños y platerescos detalles que Berruguete labró á la jjerfección. Cean Bermúdez también cita, entre los trabajos que en Granad.i hizo el ]iintor y escultor ( ?) de cámara de Carlos I , los dos mancebos cjue c(jntiene el Pilar del T i n o , un grupo de figura que representa la Resurrección del S e ñ o r , en una urna de la sacristí:i de San J e r ó n i m o , y la estatua de Jesús atado á la columna en los Hospitalarios de Corj)us Christi. Indudablemente el nombre de Berruguete ha debido s.'jnar en la ciudad de Cáceres unido á r e tablos ó esculturas, por lo menos. Ya D . N i c o lás Diez y Pérez ( i ) citaba un maese Berruguete, que labró el crucifijo con i|ue remata el retablo de Santa .María la Mayor, apellido (jue se le Jjarece al del famoso escultor castellano, y en conjunto exjjresa el mismo autor que en la iglesia de .Santiago de la mencion.-ul.i ciudad hay retablos y pinturas muy e x c e l e n t e s , obras an('>nimas, siendo algunas esculturas de la escuela de .Alonso B e rruguete ( 2 ) ; el artjuitecto jirov im ial de Các(^r e s , D . Emilio María R o d r í g u e z , en notas remitidas al Sr. Martí ( 3 ) , indica que el retablo de la capilla mayor de .Santiago de Cáceres « se supone es de Alonso Berruguete » ; pero al Director de la Escuela de Artes é Industrias de Valladolid le cujjo la gloria de descubrir y hacer público, y comprobar con interesante documento, que en efecto, el escultor del retablo de .San Benito el Real es el del mencionado de la iglesia de .Santiago en Cáceres. En 2\ de Noxiembre de i 5 5 7 concierta Rerru»guete con el testamentario del arcediano de Plasencia, D . Francisco de Carvajal, reedificador de la i g l e s i a , la construcción del retablo de la capilla mayor por precio de 3 . 0 0 0 ducados y con la condición que estuviera acabado y asentado antes del día de la fiesta de Santiago de i 5 6 o ; pero aunque terminó la obra Berruguete no se sentó sino algunos años después de su fallecimiento, o r i g i n a n d o se luego un pleito que ha servido al menos para enriquecer con nuevo dato la vida artística del e s cultor insigne. N o hemos de extractar este pleit o , que ya lo hace con gran interés el Sr. Martí. Sólo hemos de indicar que fué este trabajo hecho en los talleres que Berruguete tenía en Valladolid, ( I ) Extremadura mentos y artes, etc. (2) (3) , pág. 700, de la Obra España, Oí-, cií., pág. 730. Estudios histórico-artisticos, pág. 158. sus monu^ Arquitectura en donde consta estaba en i 5 5 8 en dos fechas y otras dos en iSSg ) uno de los dos últimos que salieron de su mano y que labró á la vez que el sejjulcro de T a v e r a : su mismo hijo lo decía en carta (jue desde Ventosa dirigía el 19 de Noviembre de i 5 6 5 al mayordomo de la cajjilla : « y o e hecho y hago j) ir tjue c o m j (jue lo postrero sea lo mejor <jue de mano de my padre a salido»; debiéndose armtmizar, por tanto, la versión que Salazar y Mendoza dio respecto á que el sepulcro « fué la postrera cosa que acabó » B e r r u g u e t e , en el sentido que le haría también en Valladilid ) , pues la primera fecha, desjjués de los añ;)s c i t a d o s , en que aparece Berruguete en T o l e d o es el 3 6 de Enero de 1 8 6 1 , y está descartado que emjjezó esta última obra en i 5 5 9 ) , y que lo (jue hizo en T o l e d o fueron nada más los trabajos de terminación, con lo cual, e s c l a r o , acababa la postrera cosa. El retablo de Santiago de Cáceres es mucho más sencillo de composición y trabajo (jue el de San Benit:) de Valladolid, y aún tjue el de S a lamanca ; ya no tiene pinturas, ni la ri(jueza de detalle de artjuitectura (jue sus obras anteriores ; se amoldaba en e s t a á las corrientes que iban iniciándose, las líneas eran más clásicas; pero no por eso fué menos rico en labores de talla y relieves. .Sobre el alto zócalo ó basamento, que lleva r e lieves de San Juan y San M a t e o , á cuya altura corresponde el s a g r a r i o , arranca el cuerjjo principal del retablo formando el conjunto buenas proporciones. Está dividido verticalmente en tres tramos y cada u n o , horizontalmente, en dos compartimientos : abarcan la altura de las dos zonas y Construccióu ^3 horizontales altas columnas ; las líneas divisorias del cuerpo del centro las constituyen columnas rematadas en cariátides en la zona inferior y abalaustr.uL-is en la superior ; la separación de estas zonas Ilex a .'uicha imposta decorada y sobre l.a de arriba corre el entablamento (jue s i r \ e de h . i s c á un gran crucifijo y las estatuas de la V i r g e n y San Juan en el c e n t r o , más separadas las de .San Pedro y San P a b l o , y sobre las columnas extremas los escudos del fundador (') jjatrono. L o s grandes tableros de los seis compartimentos representan á .Santiago y Nuestra S e ñ o r a , los dos del centro ; en el lado del Evangelio la adoración de los R e y e s y la entrada en J e r u s a l é n , y los de la Kjjístola la impresión de las llagas de San Francisco y la Resurrección del S e ñ o r . Grandes disgustos dio á Berruguete este retablo y mayores aún á su familia, á pesar (jue en él había hecho « ídgunas cosas más de lo que era o b l i gado » ; y (|uizá fué la única obra suya que no pudo contemplar en su conjunto ; ¡¡ero lo peor fué (|ue obra de escult'ir tan meritísimo tuviera tasadures de tan j)e(jueñ:i importancia como Juan de Durana, estofador, vecino de Zamora ; Pedro de P a z , « ymaginario » , de .Alcántara ; Francisco Rodríguez, « a l q u i t e t o r » y escultor, de Plasencia, y Nicolás de Rivoro, jiintor, de las Garrovillas, (jue rebajaron el tr.aij.ijo de. B e r r u g u e t e , no sirviendo de nada l.is declaraciones de los testigos que en el pleito indicado presentó Berruguete Pereda, sin embargo de exponerse en ellas que .Alonso Berruguete fué « el más famoso cjue en su tiempo en estos R e y n o s hubo ». { Se conlinuará) Arquiieciura ^4 f\W\It%mmQ Entre los asuntos tratados y resueltos por esta Corporación, ocupa preferente lugar, la propuesta de la Conn'sión Central de Monumentos, á consecuencia de la cual, la Academia ha acordado elevar al Ministerio de Instrucción Pública y Bellas Artes, tres estados demostrativos de los monumentos cuya conservación es precisa c inmediata. En el I . " están comprendidos los monumentos declarados nacionales y cuya restauración es urgente, y entre otros, se comprenden las Catedrales de Córdoba, Burgos, Cuenca, vieja de Salamanca, CiudadRodrigo y la Alhambra de Granada, es decir, todo un tesoro de arte que se pierde, sino se ataja pronto la ruina de que se halla amenazado. Los otros dos Citados que la Real Academia de Bellas .\rtes ha pasado al ministerio de Instrucción, comprenden; los monumentos nacionales que después de los ya citados merecen del Estado, conservación y custodia, y aquellos, en fin, que Jior ahora y por diversas razones, no han menester de tanta ni tan cuidadosa atención. También tiene acordado la .\cademia dirigir al citado centro ministerial, un informe para que interese al de Gracia y Justicia, en favor de las í)bras que deben llevarse á cabo en la notable Catedral toledana, cuyas bóvedas amenazan hundirse. Ha sido nombrado .\cadémico correspondiente en Noruega, Mr. Christian Rodehorb Chivistre, arquitecto restaurador de la Catedral de Throndgeu y autor de obras notables. La sección de .Vrquitcctura ha emitido informe respecto del proyecto de andamiaje para las obras de San Francisco e! Grande, y el proyecto de ensanche para la Ciudad de Palma. Han quedado nombrados los tribunales que han de resolver las oposiciones de pensionados á Roma, de la manera siguiente: las oposiciones de Piulara, los señores .Martínez (^ubells, Domínguez y Villegas. Para las de Escultura, los Sres. Picón, .Marinas y Lozano. Para las de Arquitectura, Coustruccióu ¡NTELeCTUAL R e a l Aca«lernia «I? B e l l a s /Vrtes «i« S a o Ferpan^lo Para y los Sres. Ve- lázquez. Repullés y Arbós; y Para las dj Música, los Sres. Bretón, Sbarbi y Serrano. Por último, han pasado á estudio de la comisión correspondiente, las comunicaciones de las comisiones de monumentos de Zamora y de Barcelona, en que se anuncia la ruina de la iglesia de Santa Maria la .Mayor, denominada del Azogue, de Bcnavente, y ruina más inminente aún de los célebres claustros de San Cugat del Valles. La comisión de Zamora pide auxilio para restaurar y conservar Santa -María, y la comisión de Barcelona, refiere sus gestiones encaminadas á lograr que el .Vyuntamlento de San Cugat, cumpla con sus deberes de conservar y reparar los referidos claustros. /Vca^erpía <i« la Historia Se han verificado las elecciones de cargos, resultando elegido Pre^ idente de la misma y por tercera vez, el Sr. marqués de la Vega de Armijo; Tesorero, el Sr. Uliver y Vocal, el Sr. Dánvila. Terminada la elección de cargos ha entrado la .\cademia en el examen y estudio de los diferentes trabajos que llevan á cabo los individuos de la Corporación; el Sr. Catalina (Don Juan) comunicó á sus compañeros noticias de antigüedades romanas muy interesantes, descubiertas en Baena por el correspondiente Sr. Valverde. El señor marqués de Laurenan leyó su informe favorable acerca de la obra del señor Beckcr (D. Jerónimo), titulada £spa/Ta y Marruecos. Seguidamente cl muy ilustre P. Fita comunicó á sus compañeros de Academia, curiosos datos sobre descubrimientos hechos en Roma de sepulturas de la familia del Papa español San Dimaso. Y , por último, el Sr. Codera ofreció á los académicos reunidos, ejemplares de la obra que acaba de publicar con el título Estudios criticos de la historia árabe española. Ateneo «ie A\aílri«i La sección de Ciencias históricas, ha comenzado la discusión de la memoria del Sr. Sánchez Pastor (D. Enrique) que por su índole y tendencia ha de ser objeto de animado debate. Comprende la memoria después de un bosqueio histórico de la propiedad territorial en España, el estudio de la cuestión agraria en su estado actual, considerando factores de orden físico, social, legal, moral y económico, dentro de cada grupo los más importantes, asi, por ejemplo; en los de orden físico, el clima, la raza, naturaleza del suelo, abonos, el agua y el arbolado, en los de orden moral, la rutina, educación é ilustración, trabajo y caciquismo. En el social, el capital y trabajo, arriendos, la propiedad del s u c o , división de la propiedad, salario, intervención del Estado, participación de beneficios. De orden económico, el crédito agrícola, contribuciones y máquinas. Terminacon un proyecto de articulado de contrato de trabajo con participación en los beneficios, deducido casi en totalidad de afirmaciones hechas en todos los puntos anteriores en los que se incluyen contestaciones recibidas de .\ndalucia. Murcia y Badajoz á un cuestionario en que el autor preguntaba sobre casi todos los asuntos que en la Memoria sc tratan. También ocupa atención preferente la memoria del Sr. D. \'icente Gay que relativa á «La educación en España» se discute en la sección de Ciencias Morales y á cuyos debates acude selecto y numeroso público, atraído por la importancia del tema y por la intervención en él de oradores de tan opuestas ideas como Val y Zancada, Peñaranda y Zahonero, dando lugar con ello á que la gente de la nueva generación explane cuanto sepa y sienta, resultando unos debates de positiva y provechosa enseñanza. Y no hubo más. La Academia ha recibido también una comunicacifin de la comisión de monumentos de Cuenca, dando cuenta de las gestiones hechas cerca del Sr. Ministro de Instrucción Pública á fin de que atienda á la conservación de la Catedral, que amenaza ruina. En la última ícsíón celebrada por la docta Corporaci in, el académico Sr. Herrero presentó á sus compañeros de CorEn la interesantísima serie de conferenporación, los tomos 32 y 33 de su obra cias que este centro ha organizado sobre el monumental titulada Medallas de España. tema «Historia de las Artes Industriales Luego cl Sr. Rodríguez \'illa hizo en- Española», han tomado ya parte b iliantrega á la Academia de un valioso donativo tisima.dos arquitectos; D. Juan B. Lázaro que D. Juan Riaño, nieto del ilustre ara- y D. Félix Navarro. bisui D. Pascual Gayangos, hacia á la corDisert(> el primero sobre «Las vidrieras poración. Trátase de varios interesantes artísticas» con la competencia que le dan documentos que el Sr. Gayangos poseía y su doble carácter de artista c industrial. que ilustran diversos pasajes de la historia Clara y ordenadamente expuso todas las de España, poco conocidos. operaciones que constituyen la génesis de El Sr. Fernández-Duro leyó á sus com- los mosaicos traslúcidos, desde el trazado pañeros de Academia cl notable informe del cartón hasta la colocación en obra; las que suscribe respecto de la obra del dis- condiciones de las coloraciones y de los tinguido coronel de Ingenieros Sr. Lalla- vidrios; las grisallas, los mosaicos y losesmaltes y el desarrollo de la vidriería desde vc, titulada ICI Sitio de Barcelona en 1713hasta las de cuadro, en las 1714. Y, por último, se designó como co- las legendarias rrespondiente en Logroño, á D. Joaquín cuales el arte pierde su verdadero carácter. Un análisis histórico y artístico de Coll y Astrell. Arquitec tur a v Construcción ^5 zo J uoíu <: « w oí o S Q Z < oí § oí 5 í- <; < O u Q .§1 a a I o<: ouoí ua 20 Arquitectura las incomparables vidrieras de la Catedral de Lc(5n, restauradas por el Sr. Lázaro, completó su lección, llena de sabias y prácticas enseñanzas, de curiosas noticias y de bellísimos ejemplos gráficos. * Dos conferencias ha dedicado el notable arquitecto zaragozano D. Félix Navarro al «Arte del hierro». En la primera encerró un concepto originalísimo del arte en general. En la segunda, ciñéndose más al tema, aunque siempre dentro de una tendencia simbólica, cantó un verdadero poema al hierro, como elemento que influye en nuestra vida, desde el glóbulo rojo de la sangre, hasta el más grosero mecanismo. Con frases de un ardiente idealismo pasó luego revista á las más vulgares obras déla herrería arquitectónica, balcones, jaulas de pájaros, rejas de prisiones, que nada de arte tienen para el que no sabe leer en ellas sus altísimas sentencias. Y elevándose al análisis de distintos ejemplares de la herrería española medioeval y del renacimiento, hizo ver en ellos, un carácter simbólico que las hace delicadas obras del arte más valioso, por cuanto reúnen el pensamiento poético de la vida á la ejecución manual perfecta. La descripción mística de la reja de la Capilla de los Reyes de Granada, y el análisis de la herrería modernista francesa, belga y alemana (llena de animalidad la primera, inespresiva la segunda y naturalista la tercera), fueron tan originales, que el público sc rindió ante el talento del Sr, Navarro, premiando con una ovación la sugestiva y notable labor. Barcelona Entre los múltiples asuntos de que ,se ocupó, hemos de hacer mención de los que más directamente nos interesan. Tales son los relacionados con las enseñanzas industríale-, á los cuales, por primera vez en este genero de asambleas, sc dedicó una sesión entera, nutrida de trabajos. Estractamos de ellas las conclusiones, todas ellas aprobadas por unanimidad, que bastan á demostrar la importancia de las materias tratadas. Conclusiones propuestas por D. Tomás y Estruch, Catedrático cuela de A rtes i Industrias de Francisco de la EsBarcelona. I. Sc reconoce la bondad en general de la orientación dada por el real decreto de 4 de Enero de 1900 para la organización de las Escuelas de Artes é Industrias que tienden á desarrollar las artes decorativas y las industrias marcadamente artísticas, así como las escuelas de Bellas Artes responden á la enseñanza del Arte puro, sin aplicación complementaria, y así como las escuelas de Industrias ó meramente tecnológicas proveen al trabajo predominantemente útil. II. Se reconoce la urgente necesidad de adaptar esas Escuelas de Artes é Industrias á las necesidades regionales, hasta locales, desde cuyo punto de vista, urge también el elevar á superior la sección técnica de la de Barcelona (qus hoy sólo comprende la Aritmética, Geometría y Dibujo geométrico y dotar de material las cátedras que y Construcción carecen de lo indispensable para llenar sus fines. III. Siendo distinta la finalidad de las Escuelas de Artes é Industrias de las de Bellas Artes, deben funcionar con separación completa é independencia, según en Madrid ya ocurre, con material, profesores y director de la especialidad respectiva. Tampoco las Escuelas de .\rtes é Industrias que alian el .\rte Bello con cl útil deben estar unidas y menos supeditadas á las Escuelas meramente tecnológicas. IV. Para que la enseñanza artística en las Escuelas de ,\rtcs c Industrias no sea desfigurada, debe evitarse el ingreso en cl profesorado de personas no especialistas en el arte decorativo por sobresalientes que sean en cl cultivo de las Bellas Artes puras sin aplicaci(>n complementaría, pues los premios obtenidos en este concepto significan muy secundariamente en la especialidad decorativa. V. A los profesores de la sección técnica ó científica de las Escuelas de Artes é Industrias, deben exigirse conocimientos siquiera teóricos de Arte Decorativo y la prueba de tener facultades para dar la enseñanza científica sin negar la sensibilidad estética del alumno. Recíprocamente, á los profesores de la sección artística debe exígírseles conocimientos científicos para no divorciar en el alumno aquellas dos ramas del saber. VI. El Gobierno debe de proveer de abundante material de enseñanza, realmente adscripto á la decoración y ornamentación, á cuantas escuelas de Artes c Industrias oficiales, provinciales ó municipales, carecen de aquel. Eliminaráse de las indicadas Escuelas el material de Bellas Artes puras que podrá trasferirse á las de tal especialidad. VIL Ningún profesor de una especialidad artística ó técnica podrá ser trasladado á otra si no tiene previamente reconocida competencia para la nueva cátedra á que sc le destine ó aspire. VIII. De acuerdo con el real decreto de 4 de Enero 1900, dejase sentado que un concurso de méritos vale tanto como una oposición para la obtención de las cátedras ó ayudantías para Escuelas de Artes é Industrias, pero asimismo establécese que una buena historia profesional, saber enseñar, vale más que la pericia meramente productora del Arte ó exposítora de la Ciencia por sobresalientes que estos sean. IX. En laprovisión de plazas de ayudantes, meritorios y repetidores, deben observarse las mismas eliminaciones de los cultivadores exclusivos del /Vrte puro sin aplicación complementaria, reservándose las plazas para los decoradores ó los hombres de ciencia que conocen las Artes decorativas. X. En las cscuelasdeArteséIndustrias, además de un director déla especialidad, debe haber dos decanos para asesorarle y atender conscientemente ias secciones técnica y artística. XI. Por el reglamento debe darse más intervención al profesorado en la parte académica de las Escuelas de Artes c Industrias no entregándolo casi todo al director, y llamando así las luces de cuantos constituyen el claustro para la mejor realización de todos los fines del Instituto. XII. Para que el profesor pueda dedicar á la cátedra todo cl tiempo que esta le reclame, fuera de las horas de clase, poniéndole como guía progresiva, no como ruti- naria negación de los talleres adelantados, conviene aumentar el sueldo de los indicados profesores y ayudantes de las escuelas de .\rtes é Industrias, teniendo además en cuenta, las necesidades económicas de la localidad en que aquellos viven. Por lo pronto, deben equipararse las asignaciones totales de Barcelona á las de Madrid. XIII. A fin de evitar en lo posible matrículas inconscientes y caprichosas,aveces contraproducentes, todoslos años al anunciarse la apertura del plazo de las inscripciones se publicará un anuncio no solo administrativo si que también preceptivo, en el que sc aconseje la clase de asignaturas convenientes á cada género de alumnos, según sean las inclinaciones de estos al oficio ó prcfesión que ejerzan. Esa parte preceptiva del anuncio debe ser encargada anualmente por la junta de profesores de cada Escuela de ,\rtes é Industrias, debiéndose, así mismo, revisar cada año los referidos consejos por si exigen modificaciones, en vista de los cambios de la enseñanza ó de los progresos industriales y artísticos. XIV. La Escuela de Artes é Industrias debe eslabonarse con las de instrucción primaria. Normales é Institutos, no haciendo caso omiso de la parte científica y aún literaria en ellos aprendida para dar sólo desarrollo á la educación artística de la mano. A su vez, los profesores de aquellas y otras Escuelas, tendrán presente la concesión que ellos podrán un día tener con las de Industrias y de Artes é Industrias. XV. El Estado debe crear ó fomentar Museos de Artes Decorativas en provincias, mandando á los mismos, reproducciones de cuanto notable haya en Madrid y en el resto de la Península. XVI. Debe el Estado dictar disposiciones conducentes á prohibir ó restringir mucho la exportación de Antigüedades Nacionales. El Estado procurará la adquisición de las colecciones artísticas particulares formadas en España y aconsejará hagan lo propio las Diputaciones y Municipios. XVII. El Estado pensionará cumplidamente álos alumnos avcntijados, para que estudien en los Centr.is del Extranjero, elegidos á su voluntad, los adelantos de las artes decorativas y de las industrias artísticas, á la manera que ya pueden estudiar los pensionados de las Bellas Artes puras en la Academia española de Bellas Artes en Roma. XVIII. Deben fundarse Academias consultivas de Arte Decorativo é Industrias Artísticas y no recurrir para asuntos de estas especialidades á la .academia de Bellas Artes puras sin aplicación complementaria. En el último caso, deberá haber en estas Academias de Bellas Artes, sección especial de Arte Decorativo y sólo sus académicos podrían formar parte de los tribunales y jurados de Arte Decorativo. XIX. D e b e n celebrarse Exposiciones oficiales y especiales de .\rte Decorativo é Industrias Artísticas, según lo prometido en el real decreto de 20 de .\gosto de 1895, y no ir aquel arte anexo á las Exposiciones de Bellas Artes. XX. Deben las citadas Exposiciones nacionales, ser turnantes por provincias las de mayor cultura artística y no celebrarse como hasta ahora exclusivamente en Madrid. XXI. Debe cxijirsc á los trabajos concu- Arquitectura Frentes á esos certámenes la originalidad y el responder al verdadero Arte decorativo ni mera industria ni mero Arte Bello. Para lo primero ya están las exposiciones industriales sin finalidad de belleza, para lo segundo ya están las Exposiciones de Bellas Artes puras. XXII. Para la adjudicación justiciera del premio, todo expositor declarará si es el autor de la obra que se presenta, es decir, autor desde el proyecto á su definitiva realización, y quienes hayan trabajado en ella. El capital como factor de industria podrá tener su premio pero no usurpar, sin castigo, el del artífice o artífices, verdaderos creadores de la obra. XXIII. El jurado calificador de esas Exposiciones, debe ser más numeroso, tanto como las especialidades de las artes concurrentes al palenque lo reclamen. El Gobierno pagará dietas y gastos de viaje como ya lo hace con los jueces de oposiciones á cátedras para que los hombres de todas las regiones españolas , por pobres que sean, puedan ir, caso de ser elegidos, á desempeñar el puesto en el Jurado de esas Exposiciones: asi no se estancarán los juicios en círculos que c u a n t o más estrechos pueden ser más viciosos. XXIV. El Gobierno ha de pagar el viaje y dietas para visitar estas Exposicionesá los alumnos distinguidos con las mejores notas en las Escuelas de .\rteí é Industrias oficiales, provinciales y municipales. A los alumnos que hubiesen terminado felizmente todo i los estudios de la segundj se.'ie de asignaturas indicadas en el articulo 75 del reglamento, del 4 de Enero de 1900, ÍC les expedirá un título (titulo de técnico decorador), que les habilite para ingresar ventajosamente en los talleres, tomar parteen los concurso; y oposicioneiá cátedras y ocupar puestos en los servicios administrativos de las Escuelas, Museos, .Ministerios, etc. XXV. Las en' cñanzas de Concepto del Arte é llistoria de las Artes decorativas, deben estar, no sólo cn las Escuelas que h o y las tienen, si que también en los estudios ó carreras que se dan en los Institutos, Normales, Seminarios, Escuelas de Comercio y acaso otros centros docentes á fin de que el q u e compra, legisla ó filosofa, aprecie el Arte segú.i su importancia complementaria del trabajo útil y de la riqueza y cultura nacionales. Estas conclusiones fueron adicionadas con las siguientes propuestas por el señor Alvarez Dumont. I . " Habrá en cada escuela un director y dos decanos uno por la sección técnica y otro por la artistica nombrados á propuesta de la junta de profesores y renovables cada 5 años, 2,° El Estado deberá reconocer l o s ser- y Construcción vicios prestados por los profesores de las Escuelas Provinciales y Municipales de Artes y Oficios, Artes é Industrias y Bellas Artes, para los efectos del quinquenio y del retiro. Este beneficio, á propuesta del Sr. Casanovas Clerch, se acordó que se otorgara también á los ayudantes numerarios. Fué también aprobado á propuesta de Federico Ballcll, que debía reconocerse la urgente necesidad de adaptar estas escuelas de Artes é Industrias á las necesidades 27 tablecimientos por no cuadrar ásus necesidades! a enseñanza enciclopédica y demasiado elevada que hoy se da en los mismos. 3." Enlace de esta enseñanza con la superior á fin de que en más breve plazo (el de 4 años á ser posible), pueda adquirirse alguno de los títulos de Perito ó Aparejador. 4." División de los estudios de Ingeniería industrial en especialidades, y enlace de estos con los anteriores, para que en un plazo máximo de seis ó siete cn total, puedan cursarse todos los e s t u d i o s industriales desde el grado elemental hasta obtener el título de ingeniero en una determinada especialidad. 5." Construcción de edificios ad hoc donde no los hubiese, con el fin de albergar estas enseñanzas y creación en los mismos de los gabinetes, talleres, laboratorios y museos necesarios para la enseñanza. 6." Creación de un Centro técnico cn el Ministerio de Instrucción Pública constituido por los Profesores de las Escuelas de Artes c Industrias, que más se hayan distinguido por sus trabajos científicos, industriales, artístico-industriales y decorativos, y por sus estudios relativos á la organización de estas enseñanzas. Será m i s i ó n de este Centro el estudio detallado de la organización que en las naciones más adelantadas tenga la enCapitel que coronan las columnas del Salón señanza industrial en sus reproducido cn la página 25 diversos grados, planear los edificios, talleres, laArquitecto: D. A N T O i N I O S E R R A L L A C H boratorios, etc., á que se refiere la conclusión anregionales hasta locales, desde cuyo punto terior; montar el material que e,,tos comde vista, es indispensable elevar á superior prendan y dar las instrucciones necesarias la sección técnica de la Escuela de Barce- para el manejo de las máquinas é instrulona, incorporando á ella el profesorado mentos que bajo su dirección se instalen, de las demás escuelas existentes y dotando ejercer las funciones inspectoras sobre todel material necesario las cátedras que ca- das las Escuelas industriales de la Nación é informar al Ministerio de Instrucción recen de él. Pública en cuantos asuntos estime este por El Sr. D. Alfonso García Font, propuso conveniente conocer su opinión. y fué aprobado, que precisa obtener una Este Centro técnico tendrá umbién la real orden creando Cátedras de Higiene Industrial en esas mismas escuelas en cuyo misión de informarse de los avances en las programa deberán incluirse también las industrias mineras ó progresos industriales desconocidos en España, cuya implanconvenientes nociones de Higiene Moral. tación se estime posible. Conclusiones de los Sres. Lafuente, Vasallo Como resultado de esta información, se y Suáre^. anunciará cada año un concurso entre los I . " Centralización délos establecimien- profesores de las Escuelas de Industrias, tos de enseñanza industrial existentes en para la presentación de Memorias referencada localidad, á fin de lograr, por tal me- tes á una ó más industrias de las que se hallen en el caso antes indicado é irá á los dio, economías, tanto en el personal, como en el material, que podrán destinarse en la [Ugares que las Memorias designen para, conveniente proporción á la mejora de hacer el estudio práctico de la industria que se señale en un plazo determinado uno y otro. 2." Cambio del carácter que hoy tiene dentro del que deberán presentar un prola enseñanza elemental restituyéndola al grama y presupuesto detall.tdo de las misque tuvo en las antiguas Escuelas de Artes mas y cálculo de su probable rendimiento y Oficios y completándola con algunas en- económico. Si á juicio del Centro técnico señanzas de aplicación á fin de volver á resultara viable la industria propuesta, el reclutar el personal de alumnos de la clase autor ó autores del proyecto, serán encarobrera que hoy ha desertado de estos es- gados de adquirir el material necesario 28 y dirigir las obras de instalación con personal auxiliar extranjero si lo estiman necesario, asi como el funcionamiento de la misma durante un plazo de dos años. Al terminar este, el Estado venderá ó arrendará mediante subasta pública y por un tipo igual al coste de la instalación, diferencia entre el total de gastos y beneficios obtenidos, la industria de que se trata. 7."* Para creación de talleres, laboratorios, etc., y para los gastos de instalación de nuevas industrias se i ncl ui rá anualmente en presupuesto la c a n t i d a d de diez millones de pesetas. La distribución y administración de dichos fondos correrá á cargo del referido Centro técnico con la consiguiente fiscalización de las oficinas de intervención del Ministerio de Hacienda. Conclusiones propuestas por el señor Rull, ingeniero industrial, Arquitectura y Construcción 2 . * La enseñanza industrial propiamente dicha, se dividirá en tres categorías: elemental, secundaria y superior. Elemental: se constituirán escuelas para obreros con clases nocturnas, donde los obreros que, verificado un aprendizaje en secundaria pai^a cuyo ingreso los estudios elementales han de dar derecho y aptitud. En estos habrán de dominar con preferencia el sistema de problemas y ejemplos relacionados con la práctica que los alumnos ya poseen á fin de conseguir la fácil comprensión, al par que despertar el n.tural interés de la inmediata y eficaz aplicación. Las escuelas elementales d e b e r á n establecerse con profusión entre las poblaciones industriales y dentro de los grandes centros de producción repartidos en los núcleos ó barriadas más densas en población fabril, al objeto de facilitar la concurren cia de obreros. Secundaria: Tendrá por objeto la formación del personal intermedio entre el industrial ó el ingeniero y el obrero manual, y proporcionar así hombres inmediatamente aptos para la i n d u s t r i a particular, los cuales reúnan todos los conocimientos científicos necesarios para especializarse en una rama determinada de la industria que la hayan practicado suficientemente y que laboriosos y habituados á la reglamentación del t r a b a j o industrial sean capaces de desempeñar cargos como los de contramaestre, jefes de taller, despiezadores, directores de fábrica é industrias de los que tan necesitados está el país y cuya formación ha de correr hasta el presente á cargo del mismo industrial. 1." Debe establecerse una completa separación é independencia entre las Escuelas de Bellas Artes, las enseñanzas de las Industrias artísticas y de arte decorativo y las escuela-i Industriales de carácter general puramente tecnológico. Las e s c u e l a s de Bellas Artes responderán al amplio objeto indicado en su denominación. Las escuelas que tengan por objeto la enseñanza de las industrias artísticas y ARTES DECORATIVAS É INDUSTRIALES el Arte decorativo, G. HOMAR Podrán entrar en Arquilla de Salón conr.prenderán dilas escuelas especialcha e n s e ñ a n z a en mente los alumnos sus numerosas y variadas aplicaciones en todo cuanto se rela- el taller ó fábrica, son ya conocedores de salidos de la segunda enseñanza, de los cione con el concepto artístico de cada in- las prácticas manuales, podrán adquirir los Institutos generales y técnicos, que con dustria, alcanzando el desarrollo y exten- conocimientos científicos necesarios para disposición y vocación para la carrera de sión que aquel imponga para cada caso, llegará la abstracción y generalización de la gran industria deseen conocerla propero dejando como secundario lo que los que prácticamente han aprendido en fundamente en alguna de sus especialiafecta á lo que tienen de común todas las ella La enseñanza, pues, seria teórica y dades. Podrán asimismo ingresar en ellas, os industrias y cuanto entra, en el orden tec- comprendería: Aritmética, Geometría planológico, en el sentido científico industrial na y del espacio, Dibujo lineal y elementos obreros que hayan sobresalido en los esde esta palabra. de Geometría descriptiva que les permita tudios elementales, á cuyo efecto se crearán plazas gratuitas y pensionadas. La enseñanza i n d u s t r i a l propiamente la cierta y rápida inteligencia de los planos, La enseñanza de ellas revestirá un cadicha, comprenderá la gran industria fa- asi como su trazado. En conceptos de bril y manufacturera; las industrias de mecánica, de física y de química. Podrá, rácter eminentemente pr.ctico, disponconstrucción mecánica y metálica, la in- no obstante, darse mayor desarrollo á la drán de abundante material de enseña.iza, dustria de transportes, la industria quími- enseñanza en dichas escuelas no sólo en laboratorios y talleres, constituyendo los ca, las industrias eléctricas y cuantas, en relación con las necesidades de las indus- establecimientos donde se dispone esta enuna palabra, abarca la tecnología en sus trias de ia localidad de emplazamiento, señanza, verdaderas fábricas escuelas, en sino umbién en atención A la enseñanza las cuales los alumnos permanecerán ocho órdenes mecánico, químico y eléctrico. Ai'quitectura y Construcción taciones de generosa protec^rión á la enseñanza, otras entidades ó los particulares hagan llegar á el. Los Patronatos estarJn formados por representantes de corporaciones y entidades que contribuyan con sus donativos anuales de importancia al sostenimiento de cada escuela y ademJs por personalidades en el orden industrial y científico de reconocida competencia é inmediato conocimiento de 1-iS necesidades que cada escuela venga destinada á llenar. Estos nombramie itos se haránporquinquenios á propuesta de los Patronatos y de real orden por el Ministerio de Instrucción Pública. El Estado consignará en los presupuestos en concepto de subvención á los Patronatos las cantidades necesarias para la instalación de escuelas de enseñanza secundaria en el número que la situación del erario permita disponer para tan sentida necesidad. El Estado facilitará los medios para la recaudación de recursos destinados al sosEn las escucLs de enseñanzas secunda- tenimientos de estas Escuelas que ya en ria el cuadro de asignaturas, dependerá de forma de lijeros recargos en la contribucada especialidad, ajustándose á la que ella ción industrial, tarifa tercera, está dispuesrequiera. No podrá emp-endcrsc la e.ise- to y solicitó aportar al indicado objeto. La enseñanza Superior, correrá á cargo ñanza de una nueva especialidad hasta tanto que la idoneidad de los alumnos que la de las Escuelas de Ingenieros industriales hayan cursado, plenamente demostrada que seguirán funcionando con el carácter por la práctica de los resultados obtenidos, oficial que hoy ostentan y sometidas á un acredite que las ya existentes se hallan su- plan de estudios decretado por el Estado. En ellas subsistirán todas las asignaturas ficientemente atendidas. La especialidad ó especialidades de cada de la ciencia matemática, más indispensaescuela se determinaran en atención á las bles hoy que nunca, para la comprensión necesidades de la industria dominante en de las modernas obras, procurando que los cada región ó localidad y á las ventajas alumnos adquieran unagran familiaridad, que estas prestan para su fácil y adecuado así en el cálculo analítico, como en el procedimiento gráfico, dando, no obstante, desenvolvimiento. Cada escuela secundaria se fundará so- marcada prcferen-ia á los ejercicios de bre la base de una amplia descentraliza- problemas sobre los de demostración , ención y completa autonomía. Para ello se caminando asi los conocimientos abstracconstituirá un patronato revestido de ple- tos á fines eminentemente prácticos, para nitud de facultades no solo para la gestión que les reclama el estudio y ejercicio de la administrativa sino también de acuerdo Ingeniería. Deberán posponerse, pues, en la redaccon el claustro de profesores de cada escuela para la organización de la enseñanza, ción de los programas de las asignaturas planes de estudio y elección de los proce- de ciencia pura, todas aquellas teorías y dimientos que deben emplearse para ia capítulos, que aun siendo de inestimable provisión de las plazas de persona! docente valor, no ofrezcan al presente un frecuenque en las asignaturas especiales de prác- te y expedito empleo en las asignaturas de ticas y aplicación , podrá llegar á la desig- aplicación, atribuyendo la justa é indispensable importancia para las numerosísimas nación directa con contrato especial. Dichos patronatos tendrán personalidad y complejas que reclaman su auxilio, la electricidad industrial y la construcción y uridica y conservarán de su propiedad, así los bienes y material que con los recur- la termotécnica en sus múltiples y variasos propios de cada escuela .se adquieran das manifestaciones. De ios conocimientos abstractos conviecomo también cuantos otros en concepto donaciones, legados y demás manifes- ne pasar á los de aplicación , estableciendo horas sino todo un día por pertenecer al pensionado anexo d cada escuela. La enseñanza teórica será más que profunda perfectamente sólida y bien cimentada, á la que acompañará la aplicación y las prácticas de laboratorio ó de taller que al mismo componen y de una manera gradual se deben elevar juntamente hasta las más recientes y palpitantes investigaciones de la moderna cspecialización. De esta suerte los alumnos gracias á una acertada dirección y asiduo trabajo adquirirán una práctica superior aún á la que. guiados por sus propias iniciativas tal vez sólo lograr.:n adquirir en un establecimiento industrial tras prolongado número de años y más conocimientos que les permitan una inmediata y renumeradora aplicación á la industria particular y nacional á la que aportarán, á la vez que provechosos servicios dadas sus necesidades actuales los elementos de perfeccionamiento y de progreso de la ciencia que no conoce fronteras ni aranceles. 2p siempre entre ellos una íntima relación y dependencia, imprimiendo siempre el sentido práctico de la realidad á la formación del ingeniero, que hallando franqueadas las puertas de la ciencia, está llamado á perseguir tan de cerca el progreso material. AI par que las enseñanzas teóricas de aplicación , deberá emprenderse desde los comienzos de la carrera el estudio de la tecnología, relegada hoy á los últimos recuerdos, comenzando por las nociones indispensables á todas las prácticas manuales, siguiendo por los estudios descriptivos y de experimentación que no exigen preparación científica alguna, llegando á ios trabajos de taller, laboratorio y de campo, á medida que los conocimientos teóricos sucesivos lo pcrmitin, y terminando con la dirección de los trabajos de esta índole en el último curso de la carrera. Esta simultaneidad de enseñanzas teóri-' ca y práctica que contribuirán eficazmente al estímulo y halago de un alumno que en las prácticas ha de encontrar provechoso descanso y esparcimiento de los estudios abstractos, tiene su más expeditaaplicación con el auxiliar, con la Escuela de enseñanza secundaria escasa á cada Escue la de Ingenieros y sin las cuales, éstas no alcanzarán la eficacia á pesar de los esfuerzos reunidos de profesores y de alumnos. 3.^ Los programas de las asignaturas correspondientes á las tres categorías de enseñanza industrial deben redactarse en atención al conjunto de los conocimientos que el ingeniero industrial debe poseerá fin de que la enseñanza resulte gradual é intensiva. 4.'' El Estado procurará por disposición relativa á su intervención en la industria particular que sin perjuicio de la libertad del industrial se ponga este en inmediato conta:to de los elementos emanados de la enseñanza industrial en sus tres categorías, á fin de que se deje más rápidamente sentir su influencia en favor de la organización científica de la industria nacional. 5.^ Toda reforma en la enseñanza industrial, deberá estar precedida de una amplia información , en la cual, aporten sus opiniones los patronatos y claustros délas Escuelas establecidas, bajo este pian; de la Asociación de Ingenieros industriales de España, y cuantas otras se creen con el personal procedente de 'as escuelas secundarias y elementales indicadas, así como también, del Fomento del Trabajo Nacional y sociedades análogas, vivas representaciones de los intereses de la industria de la Región á que la reforma se refiera. Arquitectura JO y Construcción tin Pastell, «construcción».—Ferraz, 6 4 ; P. : D. Jesús Montero, « revoco ». — Martínez Izquierdo, con vuelta á .\rdemans, P.: D. Felipe Cano, F . : / ) . Miguel Ángel AYUNTAMIENTO CONSTITUCIONAL Gome:;, «construcción». — (^ércs, 3 0 ; DE B A R C E L O N A P.: D.Antonio Alcaide; F . : D. Gerardo déla Puente, «rasgar hueco». — OrienEn virtud de lo acordado por este exce- te, 5 ; P . : D. Bienvenido Pérez; «derribo». — t;olmenares, 3 ; P . : D. Eduardo lentísimo Ayuntamiento en las respectivas de .\daro ; «obras de reforma». —.\ionsesiones de 9 de Julio último y 19 del que teleón , 28 ; P.: Don José Gayo ; F . : don cursa, se anuncia la celebración de un con- Eduardo de Adaro. « obras de reforma».— Eloy Gonzalo, 21 ; P.; D. José .Maderuelo; curso internacional sobre formación de an- F. :'D. I'ranciico Pingarrón, «derribo».— Plaza del C^ord i n , i ; P.: D. Tomás Sanz; te-proyectos de enlaces del antiguo casco F. D. Gerardo de la Puente, « colocar pies urbano de Barcelona con los pueblos agrederechos». —Postas, 2 ; P.: D. Benito Mogados, el de éstos entre si y además con los reno ; F . : D. Pedro Domínguez Ayerdi, Ensanches actuales y con el pueblo de Sa- «derribo».—.Ministriles, 9 ; P.: D. Lorenzo Juste; F.: D. Manuel Pardo, «derribo». rria , con sujeción á las bases al efecto apro— Carrera de San Jerónimo, 13; P.: Don badas en la primera de las citadas sesiones Felipe .Martin ; F . , D. Manu,:t llardo, «deque, junto con el plano de Barcelona á la rribo ».—Zurbano , 2 7 ; P.: D. Antonio ; F . ; D. tiafuel Martines, « repaescala de uno por cinco mil, con curvas de Jovellar sar cornisa». — Paseo de Santa .Maria de la nivel en el que consta indicado el estado de Cabeza, 5 ; P.: D. Luis .Martin; F.: I). José ias actuales edilicaciones, y un resumen Purkiss, «construir cobertizo». — .Magdalena, 2 2 ; P . : D. .\ntonio Torroba, F . : de la información pública practicada, se D. Miguel .\ngel Góme:^, «sustituir madeentregarán mediante abono de diez pesetas, ros de piso».— Travesía del Fúcar, 16 y á cuantos deseen tomar parte en el concur- 18; P . : D. José García ;¥.: D. Pedro Toso y lo reclamen en el negociado primero rres, «reconstrucción de medianería». de Fomento, de la secretaría municipal. Oficiales Los ante-proyectos deberán presentarse en la secretaria del Ayuntamiento antes de la una de la tarde del día 3 de Diciembre de 1904, firmados ó anónimos, en la forma prevenida en la 14." de las bases que se entregarán á los concursantes. Los premios que se adjudicarán por el excelentísimo Ayuntamiento á los autores de los ante-proyectos queá juicio del jurado sean acreedores á ellos, serán , uno de treinta y cinco mil pesetas, un accésit de diez mil y otro de cinco mil, y además ei número de menciones honoríficas que el jurado proponga. Barcelona 27 Noviembre 1903. — El alcalde presidente, Guillermo de Boladeres. — P. A. del E. A. — El secretario, José Gómez del Castillo. En el Ayuntamiento de Barcelona han sido .solicitadas las siguientes licencias para modificar la propiedad urbana : Blasco Garay, 26 ; Peticionario: D. Jacinto í^ardús ; Facultativo : / ) . D. lioada, «edificar pisos», C^abañes, 56; P.: D. Francisco de la Cruz ; F . : D. J. Carrera, «edificar casa». Bravo y Estrella ( S . ) ; P.: don Fructuoso Pulsa ; V.: I). J, Masdeu, « edificar cubiertos». Cortes y Ñapóles; P.: don José Duran ; F . : D. S. Viñals, «edificar casa», Juncá ( S. M . ) ; P.: D. Joaquin Pujol; F . : D. P, Mulinus, «edificar cubiertos», Tibidabo, 2 ( G . ) ; P.: D. -Antonio Par; F . : D. G. Granell, «edificar casa», Vigatáns, 5, 7 y 9 y Esquirol, 6; P.: Don Buenaventura Bossegoda ; F'.: D, B. Bassegoda, «edificar edificio», Trafalgar y Bruch; P.: D. José y Ramón Queraltó; F.: D. R. Cot, «edificar casa». Marqués del Duero ; P . : D. Fructuoso Gil; F . : don R. Ribera, «edificar cobertizo», Estrella y Beato Oriol; P . : D. Esteban Carbú ; F".: D. R. Ribera, « edificar piso» Valencia y .\ribau; P.: D. Juan Cosp; F".: N. N. «edificar cobertizo». Industria, 34 ( S. C.); P.: D. José Molerá; F . : D. F. Villar, «edifiPor el Ayuntamiento de Madrid se han car cubierto». Dos de Mayo (llo.^ts.), P.; concedido las siguientes licencias solicita- D. Manuel Llort ;¥.: D. M. Guilart, «edidas para modificar la propiedad urbana: ficar casa», Borrell, 106; P.: Vicente Donat; F . : D. A . Facerias, «edificar cubierRonda de Valencia con vuelta á la calle to». Meridiana ( S. M . ) ; P.: Don Salvador de Bernardino Ubregón; Peticionario: Don Colls; F . : D. Pére^ Terraja, «edificar Manuel Iradier ; Facultativo : i). Uauricio casa» Ausias March, 22 ; P.: D. .Vntonio Jalvo, « construcción ». — Mayor, 3 ; P . : Pugct; F . : D. R. Cot, «edificar casa», CarD. Ángel García, «derribo». — Ave Ma- men , 190 ( S. M . ) ; P.: D. Luís Gener; F.l ría, 47; P.: n. Manuel Pellón, «revocar D. J. Graner, «edilicar cubierto». Consejo medianería ». — Magallanes ; P.: El Señor Ciento, 368 ; P . : D. José Fuella ; F . : Don Marqués de Alta Villa; F . : D. Miguel de N, N. «edificar cubierto», Fernando Puig Olavarria, « construcción de iglesia y es- y Riego ( S. G . ) ; P.: D. Pío Cabanas ; F . : cuelas».—San Vicente, I , P.: D. .Mateo D. Pére^ Terra:,a, «edificar casa» Tamadel Val; K.: ü. Santiago Castellano, « susrit, 140 y Viladomat; P . : D. José Tayá; tituir pie derecho ».-Torrecilla del Leal 19; F . : D. M. Fossas, «edificar cubierto», ToP.: D. José Maria Peñuelas. F . : Don Mar- r r i j o s , i i ( G ) ; P . : D. Esteban Jaulen ; F . : D. R. Ribera, «edificar piso». Rambla de Prat ( Horta ); P . : D. José Roura ; F . : don J. Martoreit, «edificar casa» Milagro, 2 4 ( S . ) ; P . : D." Teresa Rovira;F.: ü. M. Feu, «edificar piso», S. Onofre(II.); P.: D. Juan Pich ; F . : D. M. Feu, «edificar casa», Floridablanca, 103 ; P . : D. José M.» Benageí; F . : D. J. Revenios, « edificar pisos». Diagonal v Vilamarí; P.: Don Antonio Mané; F . : ü. A. Alabern, «edificar cubiertos», .\ragón, 346 ; P. ; Trinidad Fernández ; F . : /). E. Mercader, «edificar cubie to>', Muntaner ; P.: D. Ramón Pujol; F . : D. J. Revenios, «edificar casa». Calabria, 57 y 59 ; P.: D. Fulgencio Cerón ; F'.: D. L. Muntadas, «edificar c u biertos». Plaza Mercado, I I ( S . . \ . ) ; P . : D. José .Ma'goret; F . : u. J. Barba, « edificar cubierto». Independencia ( S. .M.) P . : D. Domingo ¡Vlora; F.: D. R. Ai*..'ra, «edificar cubierto». Paseo S. Juan, 243 y 2 4 5 ; P . : D.Juan \ idai; F. : U. J. Amargos, «edilicar cubiertos », (.;ulebra, 32 ( G.); P.: D. Juan Matas ; F . : ü. D. Boada, «edificar pisos», Jo.'dá, 3 ( G . ) ; P . : D. Enrique Fons ; F. : 1). Pere:; Terra:;a, « edificar piso», Bruch , Rosellón y Diagonal; P.: D. .Angela Brutau ; F . : D. ruig y Cada- falch , « edificar casas ». Artísticas y»^onun)ento á I-eóp XIII Según la prensa de R o ma, el escultor Ernesto Bondil, uno de los artistas de más renombre de Italia, ha aceptado definitivamente la honrosa misión de ejecutar el grandioso monumento que deberá ser eregido á la gloria de León XIII en los montes Lepini, inmediatos á Capineto, país natal del difunto Pontífice. El plan del monumento, tal como lo ha ideado Ernesto Bondil, es el siguiente : Sobre un pedestal, de marmol y granito, se elevará la estatua de León XIII en proporciones gigantescas y en actitud de bendecir la tierra y el mar, en dirección del cual se hallará vuelta la gigantesca figura. Desde el pedestal hasta la base de la estatua subirán dos alas de mármol de Carrara, sobre las que aparecerán varios bajo relieves representando la multitud anónima de los humildes, de los pobres, de los desheredados ; en una palabra, de toda la humanidad que sufre, caminando en pos del Evangelio, simbolizado por un ánge de alabastro, que les abre sus brazos amorosamente, junto á la sublime figura del Papa León XIII. Dice La Voce delta Veritá que si el Co- mité organizador del monumento consigue reunir los fondos necesarios, la obra proyectada será una de las maravillas del siglo actual. Arquitectura profesionales \?I C o n s ' e s o Ii7tern&c¡ot7&l «le Ar<5Uitectos R e p r o d u c i r n o s con gusto la Real orden publicada en el Diario (ificial del Ministerio de la Guerra, en la que se dispone que una delegación del Cuerpo de Ingeniemos militares asista á las Sesiones que dicho l'-ongreso ha de celebrar en la corle en el mes de Abril próximo, correspondiendo de esa manera á la invitación hecha por la Conilsi<)n ejecutiva del mismo : «Invitado cl Cuerpo de Ingenieros militares para concurrir al VI Congreso internacional de Arquitectura que ha de celebrarse en esta corte en los días comprendidos entre el 6 y el 13 de Abril próximo venidero, ambos inclusive, y considerando de gran conveniencia facilitar á los jefes y oficiales de dicho Cuerpo la asistencia alas sesiones del Congreso, pues seguramente podrán servirles de provechosa enseñanza las deliberaciones del mismo, se ha resuelto lo siguiente: y Coustruccióu no tomaran la precaución de substituir esas maderas con otras más abundantes y baratas. Por eso es que se ha desarrollado tanto la costumbre de chapear los muebles de modo que sólo tienen de madera fina una delgada capa exterior, tan bien aplicada, que aun exarfinándolos muy de cerca no sc conoce la superposición , no pierden nada en su elegancia ni utilidad y duran tanto como desearse pudiera, obteniéndose, además, la ventaja de poder comprarlos por mucho menos precio que si fueran de madera fina sólida. Hay también otra manera de substituir las maderas finas, que es teñir las ordinarias de tintura semejante al color que tienen aquéllas, lo cual no es tan satisfactorio como el primer procedimiento pero se puede hacer sin necesidad de la costosa maquinaria que aquél exige. Para teñir la madera ordinaría dcl color del ébano se usan varias fórmulas siendo las más acreditadas las siguientes ; Se baña primero la madera con una solución de 3' do no se quieran obtener colores completamente negros empleando los ácidos, deben rebajarse los demasiado enérgicos puse si no, como hemos dicho, concluyen las maderas por tomar aquel color. Las que mejor toman el color negro son , en orden de preferencia, el peral, el espin<i de maiuelo, el acebo, el nogal. el cerezo, etc. Otra imitación del ébano se obtiene dando á la madera dos ó tres manos de color, hecho de este modo: se hace hervir en unos cuatro litros y medio de agua ocho onzas de palo campeche durante media hora, y después sc añade media onza de caparrosa. Cuando se proceda al barnizado después de esta pintura, téngase presente que es necesario añadir al barniz algunas gotas de color negro, porque, de lo contrario, haría éste adquirir á la madera un tinte parduzco de mal efecto. IMITACIÓN Para dar la apariencia de esta madera aun al mismo pino, se empieza por calentar la madera, y , bien seca, se extiende sobre ella un par de manos de una soI." Que en representación del cilución acuosa de extracto de corteza tado Cuerpo concurra al Congreso de nueces. Antes que se haya secauna delegación constituida por el codo por completo , se le frota con una ronel D. José Marvá y Mayer, direcmuñeca de trapo empapada con una tor del Laboratorio del Material de solución caliente de 10 gramos de Ingenieros; el teniente coronel don dicromato de potasa disuelto en 5o Félix Artetay Jáuregui, con destino qe agua hirviendo. Después de bien en el regimiento de zapadores minaseca la madera, se pulimenta por dores; el comandante D. Juan Aviles frotación, según diremos mis adey Arnau, con destino en el cuarto lante, y de este modo se alcanza regimiento de zapadores minadores, una imitación perfecta del nogal y los capitanes D. Nicolás de Pineda negro, que suele profundizar de y Romero, profesor de la Academia C micero M A S R I E R A V C A . V P I N S , S . EN C , 2 á 4 milímetros, según la estrucde Ingenieros ; D. Francisco de Lara y Alonso, con destino en cl Musco, y don acetato de hierro en vinagre y después sc tura de la madera preparada. Miguel Manella y Corrales, que presta el le dan muchas capas alternativas de esta servicio en la comandancia de Ingenieros solución y d e otra compuesta de 30 gra- IMITACIÓN Varios colores afecta esta made Madrid. mos de nuez de agallas quebrantada, 8 de DE CAOBA dera, según su procedencia, que pueden reducirse á tres 2." Que por las distintas dependencias palo campeche, 4 de cardenillo y 2 de sultipos bien determinados, á saber: caoba del referido Cuerpo se faciliten á dicha de- fato de hierro, en dos litros de agua. Eslegación las noticias, planos y documentos tas substancias se hierven y se filtra el lí- clara con visos dorados, caoba roja clara y caoba obscura. La primera se imita con que necesiten , excepción hecha únicamen- quido. Otro color negro sc obtiene haciendo la infusión de palo del Brasil cuando se te de aquellos que se refieran á la organización de obras modernas de defensa, y que hervir campeche en agua, y cuando toma trata del sicómoro y arce común, y aun por el Museo y Laboratorio del Material un tono violeta, se añade un poco de alum- también se usa la infusión de rubia sobre de Ingenieros se le proporcionen los mo- bre. Esta disolución sc extiende con un el mismo sicómoro y tilo. La segunda pincel sobre la madera cuando todavía está imitación se consigue sobre el nogal con delos y efectos que pueda necesitar. 3." Se publicarán en el Memorial de In- callente, y de este modo adquiere un matiz la infusión de palo del Brasil, y sobre el genieros el reglamento por que ha de re- violeta característico. Hecho esto, se po- sicómoro con la de achiote y potasa. En girse el Congreso y las bases para la cele- nen limaduras de hierro en vinagre y á fue- cuanto á la tercera, se alcanza con la decocción de palo del Brasil sobre la acacia bración de la exposición de arte monumen- go lento se procura una disolución, á la y chopo; con disolución de gutagamba tal español que tendrá lugar con motivo que se añade sal marina. Después, con otro pincel, se extiende sobre la madera im- sobre cl castaño viejo, y con disolución del mismo ; y de azafrán sobre el castaño nuevo. 4.** Los capitanes generales de las regio- pregnada de campeehe, consíguié.Tdose un color negro muy Intenso á las pocas vc.es nes é islas Baleares y Canarias, y los coIMITACIÓN D E L Se consigue la Imitación mandantes generales de Ceuta y Melilla, que se repita esta doble operación. de esta preciosa madera También puede emplearse este otro me- PALO SANTO podrán autorizar, dentro de lo que las nesobre el plátano con una cesidades del servicio permitan , la venida dio ; se humedece la madera con ácido níinfusión de rubia, y sobre el sicómoro y á esta corte para asistir á las sesiones del trico ó piroleñoso , y á falta de éstos, con Congreso á los jefes y oficíales de Ingenie- un ácido cualquiera; primeramente em- el tilo con un baño de acetato. Con estas ros que lo soliciten y acrediten haberse ad- pieza la madera por obscurecerse y realzar tres maderas asi tratadas, se obtienen inherido á él, sin que este permiso se consi- su color natural, para concluir con un co- mejorables resultados. dere como licencia para ninguno de los lor negro que sc hace cada vez más intenso. Las verrugas del fresno, arce, aliso y C O L O R E S De varios modos se pueden obefectos que éstas producen. tener. boj, adquieren por este procedimiento as- R o j o s Se toman las pastas de achiopectos muy variados. Por todas las partes en que la madera presenta una estruc- te , que se venden en el comercio, y trataTécnicas tura esponjosa, penetran mejor los ácidos das con agua hirviendo, producen un tiné influyen alterando su color, lo que no te más ó menos subido , según la cantidad ¡rpitación Es tal la demanda que sucede en otras más duras, que s'lo ata- del ingrediente que sc haya tomado. Hecho «le la.s hoy hay para losmue- can débilmente. Por ejemplo : basta hu- esto se prepara un baño en donde sc suro&«I^ras f i n a s bles de madera fina, medecer ligeramente las verrugas de aliso mergen las piezas, resultando éstas con un como el nogal, el éba- y fresno con vinagre fuerte ó ácido nítrico color rojo amarillento muy aceptable. Otras veces se hace uso del polvo de runo, la caoba, el palo santo y otras, que se- muy débil, para comunicarle un color verbia, que se disuelve en agua caliente, pero na imposible satisfacerla sí los ebanistas doso muy agradable. En general, cuan DEL ÉBANO IMITACIÓN DEL NOGAL Arquitectura 3^ no hirviendo ; antes de introducir la madera en el baño empápese en una disolución de alumbre. También se consigue este color extendiendo con un pincel una pintura hecha con pedazos de ancusa, disueltos en aceite de linaza algo caliente. No conviene excederse mucho en esta temperatura. La archilla produce tonos diferentes, desde el rojo vivo al violáceo, según se prepare su baño. En todos los casos se disuelve esta materia en agua tibia, y si se desea un tono violeta, ha de añadirse un ácido, y si el rojo brillante, un álcali. De todos modos, debe empaparse la madera y Coustrucción\ una temperatura elcvadisima, convirtiéndose en un producto compacto, homogéneo , sin grietas ni vitrificaciones, que puede afectar á todas las formas que se desee y cuya dureza igual á la del granito. La resistencia es proporcional á la presión á que se somete la mezcla ; comprimiéndola á mano puede llegarse á una resistencia de 1.300 kilogramos por centímetro cuadrado, y haciendo uso de la prensa hidráulica puede elevarse mucho más esa cifra. La coloración puede variar del pardo claro al negro, y puede también imitarse el aspecto del granito mcorporando á la mezcla granos de ladrillo ya coci- Bandeja MASRIERA antes del baño en una disolución de alumbre. Para conseguir un rojo muy vivo y agradable, debe añadir, e al baño una corta porción de una sal de estaño. El palo de campeche, dividido en astillas pequeñas y macerado en agua hirviendo, produce matices diversos, según las cantidades empleadas. El tono rojo peculiar del campeche puede alterarse si se anaden otras materias colorantes. Para obtener mejores resultados con el campeche, conviene emplearle reducido á polvo. Con el palo del Brasil pueden obtenerse asimismo los mejores colores rojos. Bien dividido, se hace hervir en agua durante dos horas, en proporción de una parte en peso de palo po.- diez de agua, aumentando ó disminuyendo , según sea el color que se desee conseguir. Varíanse aún los matices en púrpura, añadiendo palo de campeche en la cantidad de un tercio, y en rosa poniendo amoníaco. Preparando el baño, se introducen las maderas, abandonándolas cn él, durante cuarenta y ocho horas por lo menos ; en seguida se vierte el liquido á otra vasija ; sin remover lo.; trozos, se hacer hervir de nuevo y después se extiende sobre la madera. Antes de que se sequen deben sumergirse las maderas en agua de alumbre para que adquieran un color rojo obscuro, que puede rebajarse aumentando la dosis de alumbre. El n u e v o itjateriM Dice n uestro colega *J« c o n s t r u c c i ó n l.a América Cieriii«l^norT)inA«lo Jica, de Nc\\-York: ^<Piro5ranito» « Inventado por el Sr. P. Kristoffwith, consiste e>i una mezc 'a cn proporciones variables, según el obj eio. de arcilla roja común y arcilla retrae laria. que, después de amasada y comp^imida, se somete á Tipografia «^^rte do, de diversos colores", pudiendo]imitarse también los mármoles y pórfidos y otras variedades de piedra. La dureza del pirogranito es muy superior á la del cristal, ai que raya por consiguiente. Varías A\o<lclo <I« t e a t r o inconjbustíbl^ en P a r í s El 5 del a c t u a l , Mr. Lepin y otras personalidades técnicas examinaron cn Paris el modelo de teatro incombustible inventado por el arquitecto Binet y el conocido actor Coquelin, y, según parece, convinieron cn que una sala de espectáculos construida según el modelo estudiado, estaría realmente á cubierto de un incendio en todas sus partes. JLa E x p o s i c i ó n Universal <Ie L i e j a . En el próximo año de I9Q5 se celebrará cn Lieja una gran Expos i c i ó n inte."nacional, que hade constituir un verdadero certamen universal de todos los adelantos de la ciencia y de la industria. La Exposición durará desde Abril á Noviembre de dicho año, y el programa de las materias que ha de abarcar, y que insertamos á continuación, demuestra su importancia y justifica el entusiasmo con que se aprestan á concurrir á ella las naciones más adelantadas, y que de desear es se propague á la nuestra. Los representantes y agentes consulares de Bélgica en las diversas plazas de España pueden facilitar los folletos que comprenden el programa general, reglamento, clasificación y extractos de los mismos, ó «datos generales», en impreso separado. ¿\Iodernu», Paseo de Gracia, 83: Teléfono para mayor claridad y facilidades de propaganda. Los grupos que figuran en la Exposición son los siguientes: Grupo I.—Educación y enseñanza. Grupo II.—Obras de .\rte. Grupo III.—Instrumentos y p r o c e d i mientos generales de las Letras, de las Ciencias y de las Artes. Grupo IV.—.Material y procedimientos generales de la Mecánica. Grupo V.—Electricidad. Grupo VI.—Trabajos de Ingenieros civiles.—.Medios de transporte. Grupo VIL—Agricultura. Y CAMPINS, S. E N C. Grupo VIH.—Horticultura y Arboricul ' tura. Grupo IX.—Bosque.I—Caza. — Pesca.— Cosechas. Grupo X.—Alimentos. Grupo XI.—Minas.—Metalurgia. Grupo XII.—Decoración y mobiliario de edificios públicos y de casas. Grupo XIII.—Hilados, tejidos, prendas de vestir. Grupo XIV.—Industrias químicas. Grupo XV.—Industrias diversas. Grupo XVI.—Economía social.—Higiene, beneficencia pública. Grupo XVIÍ.—Enseñanza práctica, instituciones económicas y trabajo manua! de la mujer. Grupo XVIi:. —Comercio.— Colonización. Grupo XIX.—Fuerzas de mar y tierra. Grupo XX.—Sport. Grupo XXI.—Congresos, Conferencias. * En el númeroanterior, por equivocación, pusimos al pié de nuestras reproducciones de elementos decorativos, en yeso, para techos , ser escultura de D. A. Nolla, debiendo decir F. Garcia. La ejecución es de don Pedro Avila. El montaje de los talleres de tipografia para esta Revista, ha sido causa de la demora cn la pubücación de este número. En él cúmplenos hacer constarla gratitud y buen concepto que nos merecen los de La Académica», donde hasta el presente se ha editado, cuyos son aún muchos de los anuncios que cn este publicamos. Resueltas las dificultades de toda mstalación , rápidamente saldrán á luz los números sucesivos. 3621 - Barcelona COIN U6^£¡'=l-OS E N C / ^ R G O S . S O L O S E /ÜDMITEN ^OMPRENDIENtiO ADEM/iS DE U q S W B I E R , - r / f l S LOS CIMIENTOS, P/íIKEDES O PlLf^KES 9VE H ¿ N SOSTENERU^ Nuestros tavorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes ELECTRICIDAD Y MAQUINARIA J O S É M. M A N Í INGEAfiERO en CONSTRUCTOR D E S P A C H O : Diput&cióo, n-* 3 0 4 , bajos TAL-L.BRES: S a o A\artío «Je P r o v c o s a l s B A R C E L O N A T e l é f o n o 16 3 5 CONSTRUCCIONES — — — Cemento de MONIER Sistema Hierro, y con privilegio exclusivo L.i$[ereza - E s b e l t e z - Iroperroeabilidad - 5oli<Jez - Ecooorpía R e s i s t e n c i a á las heladas - lncornbustibil¡<Ja<l - Rapidez c o n s t r u c c i ó n l'ubiis Toneles de conducción y Canalización - Po:{Os Mouras -as - Mv' - Lavaderos - Alcanlarillas - Pítenles Revestimientos - - o' hcpósitns Bóvedas - rnamentación, CLAUDIO DÜRÁN, BARCELONA Universidad, 11 Talleres - de Ronda - ~ Í^OÍ;,. Cubiertas en - A^olc parque^. s. EN C BARCELONA Fotosírabzvclo 51y ¿< Murtra Hospital, 4 9 , principal Barcelona Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes XI LAÜ ACaUlLAS a * c* C o r t e s , 561 LUIS S A N S («ntr» n u n t a a o r y c a u n o v * > * * a Bapceloiia * * 4: • « * CKRRADURAS DE SEGl RIDAU \RT1'CUL0S PARA OBKAS NILLOS DE TODAS CLASES Y MEBIDAS HORNILLOS PARA -UAS HORNILLOS PARA PLANCUM " HORNILLOS CI ADROS PARA t.Ol.lNA nos PARA COLADAS LAVABOS COMPLETOS ALAMBRE ACERO PRIMERA ALAMBRE COBRE Y LATÓN ALAWBRE HIERRO PILIDO c o c n m Y GALVANIZADO CAI-1 IKl'AS lU SAN TIERRA REFRACTARIA M u l I N O . s PARA .HOl.ER CAFÉ TOSTADORES PAKA CAI-IC I.niV^ !iF \CF.KO GARANTll • •lAR i:VO MODELO CUBIERTOS METAL BLANCO MKTAL BLANCO CAÍ KTEBAS VIENESAS METAL B L A N ("AFETEBAS PARA SERVIR MKTAL Bl.AM'" 1 AL BLANCO A/;H.AKL1<AS METAL KLAN<.< ( . 1 i í ; i i I.EBIA AC.lli HERRAMIENTAS PARA CAPI'IN'TF; H K P B AMIENTAS PARA . 1-RÍA HERRAMIENTAS PARA LAMPISTERÍA HERRAMIENTAS PARA TONELERO MUCHOS MÁS ARTÍCULOS, ."i MÁIJLIN TIJERAS I- M- a sa.-. ¡ i-1. V COSTl RA ARTÍCU DE ACERO GALVANIZADO Precios sumamente reducidos * * * Nuestros favorecedores nos fian ©trecido utilizar con preferencia en sus trabajos los s t r v i c i o s é e n u t s t r e s a n u n c i a n t e s XH cJ. FURNELLS Zincografías, Fotograbados, Autotipias, etc., para la «uslración de Periódicos, Obras Clicbés Tipográficos Revistas, Anuncios efe, etc. APLICACIÓN DB TODOS LOS PRÜCEDIAUENTOS FOTÜÜWAFICOS TALLERES:CORTES,106 = B A R C E L O A LA evisia I M P R E S I Ó N T I P O G U A F I C A , Z^écntca (Quincenal alustrada de ingeniería, Director. T). Enrique Electroiécnica, jVtinería jfirquitecfura é Qhanourdie Pubücación Jndustria Calh, Moreno, 4-63 Se suscribe en esta Jfídministración Rueños jTires (l^epública JJrgentina) Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes Xlll Ti[70$rafía Kir te /vioderno Paseo de Gracia, 83 Trabajos corncrciales: Facturas, Circulares Papel Talonarios cartas, Sobres, <Je l u j o : ^\e^7orao<Ju^7s, Cheques, Tarjetas, Acciones /t Trabajos Recordatorios, /^enus P a r t i c i p a c i o n e s de e n l a c e , n a t a l i c i o , prinjera njisa y cornunión, Programas, Prospectos Catálogos, Tricrorpías, Relieves de texto y de lujo: Periódicos, :<«>: :ÍS!>: Ilustraciones, F o l l e t o s , etc., t8Sr :<;K: ,* etc. Obras Revistas .rf- r .» .t * lüf :<a>: :<a>: : CE ILO"RASOS, XIV CONSTRUCCIONES DE ESCOCIADOS LISOS Y ADORNADOS, ARTESONADOS, EMBICADOS, CORNISAMIENTOS, FLORONES, ETC., SISTEMA ARMADURA, ESTOPA-YESO E S R E C I A L - I D A D EÍSJ T R A B A J O S PEDRO BARCELONA; R a s e o S a n M O t D E R (M O S ÁVILA J u a n , 2 3 1 (Junto á la calle Aragón) ARQUITECTURA CONSTRUCCÓ IN! B E L L A S A R T E S - DECORACIÓN' INDUSTRIA - ARTE MODERNO; Revista mknsual iLurrRAD* DE Aht« t Ciencia, Cada número coosta de un cuaderno de 36 páginai de texto, de 22 v 32 centímetros, en papel coucAé, primoro•amente impreso, étlustrado con grabados inmejorabiet. cn número de 30 i 35. ó liimmas sueltas, reproduccióo de las mejores obrts nacionales y extranieraidelk!' ^ » •' •• 1 rauvas . • PRECIOS DE SUSCKIPCIÓN: España é Islas, 80 ptas. anuales.—Extranjero, 25 francos anuales —Número suelto, 2 ptas. — Eq el Extranjero, i'hO francos. — Las suscripciones por anualidades completas y adelantada». *Ni";Nr,ios..—TiRri'* p*»A 1904 I PRE61OS K.SPACIOS ESPACIOS I tJíítlBMlri I Vt iimsilri | On »8í Una pigina I t l 6 pus. 348 ptas. 6 0 0 pt»! Un cuarto de pá;:' Medía página , . . .'144 » 216 • 3 ' » » ITn !<eito de páp' 2f4 • 18') Un tercio de página .ilOt P K E CI o S OatTlmetttiiüiiiBsttttl Ds t l i 18 v'aí. 144 ptas, 216 102 » 180 54 » 43 » 78 • 144 ••t«s mi«in«I«. — l í s l ertrSíliT';5J mita;» ttMloiiobitlttijflid'PECETAB tot FÍASCOS C O L E C C I O N E S A T R A S A D A S s Tomos I. t8o7, y II, 1988, agotados.—Id. III, 1899, 1 6 ptas.; cncuad., SO ptasu Extranjero, SO y S 5 frs.—Id. IV. 1900, £ 0 ptas.; encuad., 3 5 ptas bxcranicro »S y » 0 frs.—Id. V, I 8 Q I , « 6 ptas.; encuad,, 3 0 ptas. Extranjero 3 0 y 3 8 frs.—Id. VI, iQoj 1 5 ptas.; encuad., 30 ptas. Extranjero, 3 0 y 3 5 frs.—Id. VII, igo3,j>tas.; encuad., 3 0 ptos Extranjero, 8 0 V 3 8 frs. — Cuenta corrientt con el Banco de España y Crédit Lyonnaii- Nuestros fa¥ore«eáor8s n o s han o f r e c i d o u t i l i z a r c o n preferencia e n s u s trabajos . lo<! ^ e r v i i i o i d e n u e s t r o s a n u n c i a n t e s XV M^teriatee de Construcción Cementos 44 Refinados Son lo9 más económico» y garantidos que hoy at producen y emplean analizados en (l Laboratorio de Química orgánica i inorgánica de ta Universidad de Barcelona Depósito y despacho CJrande9-l>orno8 y fábrica en Barcelona: Diputación, 222 (chaflánHr(bau) en Vallirana " García CONSTRUCTOR D2 CULO - R«05 m u CORTS VALENCIA, 305 BARCELONA -•- VALENCIA, tcirp¡í\f&ría ^ P o m o d& o b r a s ^ 305 Aríe Gabinas para toda clase de Ascensores FRANCISCO T A R R A G O Consejo (le Ciento," 25.^ - B/\PCl:LONA J. ROMEÜ ESCOFET FÁBRICA AL VAPOR DE PRODUCTOS i neos Tejas vidriadas y oomuEacamas aceras.—La drilles nes. — Mü^aicus incrustados al fuego. — para cúpulas. Azulejos. — Baldosines. -- Baldosas de üré para refractarios. — Ladrillos prcns.idos rojos. — Ladrillos esmaliados. &. PLAZA DC LA UNIVERSIDAD, NÓMCRO 6 - 6ARCCL0NA Taller de Construcción de Cielo-rasos DE A n t o n i o Ollep E.specialidad en embigtdos escociados, li.sos y adornados, sistema estopa- yeso. Bases, pilastras jr arrimaderos cor) pasta fuerte. — Esta casa tiene — _ gran variedad en modelos de diferentes estilos Calle Bailen, núm. 155 - BARCELONA Nuestro»; favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia eti sus trabajos los servieiss de nuestros anunciantes Juan Mas Baja GRAN ÚUm oe ?ucrta$ de iiccro Ondulado Fumistería y Cerrajería Calle Valencia, 426; B/SRCELON/I Telefono 747 fiSemás 3e las Puertas y Cocinas, se fabrican los artículos 5i|u¡entcs; tNE. IVI- • * # « * « • * * Se remitirá gratis á quien io solicite el Catálofo feneral Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciante XVI! Gran Depósito d e Cristalería de SAINT- QOBAIN Infantas, i, y Hortaleza, 15 MADPID NOTT^, esta casa admite toda clase de pedidos de Lunas, Cristales, Baldosas u demás artículos de io Compañía SAINT-GOBAIN, á los precios de sus rábrlcas Nuestros favorecedores jios han oirecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes xvm mmmmm i: Ascensores 5ivilla|i» Hidráulicos y eléctricos Montacargas, Montaplatos y toda clase de aparatos elevadores | Fundición de' Hierro MUNAR T GÜITART logenlcro y Arquitecto —^ I A S C E N S O R E S equilibrio superior, equilibrio inferior, de compensador, hidrostáticos americanos sin pozo, telescópicos eléctricocon gasto reducido de fluido y demíi sistemas conocidos hasta el día. « Se facilitan presupuestos, prospectos y Catálogos TALLERES: Galll i l Don MaOQ8l, eamlno de Tstnán TELÉFONO 2180 i CENTRAL: oriciNA Calle de las Torres, 9, bajo TELÉFONO S41 M A D R I D Clin Paerta Roerá, 18; BARCELONA CalB Haría l a f i í z . 2 y 4; BILBAO — á — . La casa tiene instalados en España y Portugal más de quinientos ascensores monta cargas y monta platos Nuestros favorecedores nos han o f r e c i d o utilizar c o n preterencia os servicios an s u s traba|Os de nuestros anuncrantes XIX. Luis 52vnz, Arquitecto Plaza dcl Prosíreso, 4 . - A\ADRID • T«l4fooo 891 OBJETOS PARA LA CONSTRUCCIÓN Tuberías d e hierro y plomo, a p a r a t o s i n o d o r o s de t o d o s s i s t e m a s , bocas de r i e g o é i n c e n d i o s , t r a g a l u c e s , f u e n t e s , g r i f o s , c a l i e n t a - r b a ñ o s , e t c . La casa se sncarga de la instalaclóa de toda clase de cafierfai y aparatos de venta en la misma |{ Contadora - d e ag^ua del s i s t e m a Canal de babel I T — R e m e s a s más perfeccionado, á provincias jVíanufacfura it lat director y 2), José jirthiko: €KU«/»I dt £tlht referencias de Vidrieras y7rqueológicas •:tor a c e p t a d o s p o r el con buenas 2g J)/Todernas }/íaumejean Jírtts n lalltns it /tris, CtKn g Jfmty Ifeprtsentanf* gtntral: üécnico: 2). Juan Jvtoya 2). Octavio Campes Proveedora dt S. J\/l. fábrica: }>aseo de la Castellana, 64 - J4adrid (sin sucursales ni en el resto de España ni en el Sxirarjero) J/ofa N u e s t r o s f a v o r e c e d o r e s n o s han ofrecido : Cxpeticiin ptrmantntt dt toda clatt tn jfrtt antiguo moderno utilizar c o n preferencia dt traiajts en s u s trabajos los s e r v i c i o s de n u e s t r o s i ^ anunciahtéí' tx Jgí^ 4 ^ ^S» ^ > 4 ^ ^ ^ < ^ 4 ^ <^ <^ 0 ALTOS HORNOS DE VZICAYA BILBAO. Sociedad Anónima-Capital social 32.750,000 ptas. Fábricas de Hierro, Acero y Hojadelata en Baracaldo y S e s t a o L i n g o t e al c o k d e c a l i d a d s u p t í r i o r , p a r a B e s s e m e r y M a r tin-Siemens. 4^ HIerroá p u d e l a d o s y h o m o g é n e o s en todas las f o r m a s co- merciales. Aceros Bessemer, mensiones S i e m e n s - M a r t i n y T r o p c n a s , en las di- usuales, Carriles Vlgnole, p a r a el c o m e r c i o y construcciones. p e s a d o s y ligeros, para ferrocarriles, minas y otras industrias. Carriles Phcsnix Viguería para toda clase de construcciones. C h a p a s gruesas y C o n s t r u c c i o n e s ó Broca para tranvías eléctricos. finas. de v i g a s armadas para puentes y desplatación y edificios. Fundición de c o l u m n a s , . calderas para otros u s o s , y grandes piezas hasta 2 0 toneladas. Fabricación C u b o s y Latería E n v a s e s B a ñ o s Hojadelata. galvanizados. ^ para fábricas de í b n s e r v a s . d e hojadelata para diversas aplicaciones. Impresión . especial de sobre hojadelata en todos colores. DTRIGÍK rODA LA CORRESPONDENCIA A LA Administración de los Altos Hornos de Vizcaya. - BILBAO «1^ ^ <¿> ^ ^ ^ ^ Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciante. i0 Almacenes Acero y Ferreíería I PRUDENCIO DE IgIrTÜA SOBRINO T A t o c h a , 3 8 - M A D R I D - A t o o h a . 3 8 I D e n ó s l t o de O e m e n t o B h l d r í i u l l o o » , P o r t U n d , A z a d o n e s , Z a p a p l o o i , p a l a » , R a « t r l l l o « . - Materiales para f e r r o o a r r l l e . , m i n a » y c a r r e t e r a . . - A c e r o fun­ dido para mazas, barras y herramientas. - S l e r r a i para máquinas de serrar y Jimar triángulos. - C Í a v a z é n y t o r n i U o . c o n t u e r c a . . - H e r r a j e » , pernios, b i s a g r a s , m u e l l e s y cerraduras en niquel, latón, hierro y hierro b a s , pasadores, m a n i l l o n e s , tiradores y r e g i s t r o s . - M a r q a . a l n a » , O r e . t e r l a y M o l d a r a » e n o l n o . - B a t a r l » de cocina y m e s a en hierro e s m a l U d o y niquelado. n'q"P^«'i''.-5""»»^^^^^^^^ SE 80MIHI8TRAH LOS ÚLTIMOS PRECIOS DE LOS QÉIIEROS QUE SE PIDAM I REMESAS A TODAS LAS PROVINCIAS, yUmacén Be papeles piniaBos y Zaller Be p i n fura de José T^elaiores, 13 Villagrasa • • J/!adrid * Zeléfono Se remiten muestras á provincias 735 Nuestros favorecedores no» han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos lo» servicios de nuestros anunciantes •\XJI LA CATALANA + fiRAN FÁBRICA DE BALDOSÍN HIDRÁULICO incrust&<Io e.o v&ried&d de colores por el rpejor si3tem& conocido b»>ta el di» En la misma hallarán siempre un surtido de mármoles comprimidos para pavimentos y zScalos de portales, pfldafioi j fregaderos, como umbién losas para patios y aceras, ranurada para cuadras y cocheras, canales, tuionet, ttc. ^« P R E C I O S E C O N Ó M I C O S » Tanta de Cemento FortUnd. — De Portland grappeí, blanco 7 gris. — Cemento Oataláa Tutor, núm. 5 (esquina á Ventura Rodríguez) BARRIO DB ARGÜRLLBS Talleres Artísticos IndustriRles en Mármoles y Piedras DE Prcmiodo en la* Exposiciones de Bellas Wtes de ifl99 u 90i, en Nodrld Pzisco de AtQcbe^, 2 3 - A\ADRID tr tr fif tr $r tr\c ir tr tr ir ir ^ $r te inrir tririPtPtf'ictfti'ilh K > trir$ftr^i Jyíanue/ Casaoaeva Jmporiación del Jíoríe de Europa y JJmérica Santander: Muf'f* de Maliafio: JAadrid: Olivar, 15 y¡)ep6sito, *n Ctmfitl, surtid» tn tttttntj. tatitt. ytr-trta dt ttdat dimtmttnis, tntari • • - St nministrfrd eualquitr ptrfII dl tnlarImBdi V molduras, sitmp • * • • • Zeléfonos: Depósito, 1180; €scriiorio, 1189 * * • jVíaderas Sociedad Aoópiroai Aurrerá B I L B A O Fábric» especial de tubos de hierro colado para conducciones de ag;ua8.-»La primera que en España fundió verticalmente. — Siempre tiene existencias para servir en el acto encargos urgentes. — Construye vías portátiles y vagonetas I D e c a u v l l l e . Hay hechas y disponibles vagonetas de 750, 500 y 1,000 litros de cabida. Dirigrirse: Por correo, al Dlreotor-grerente de la •ooUdad Anónima AURBERA, Bilbao. - Por telégrafo, AURBEBA, Bilbao. N u e s t r o s favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en s u s trabajos os servicios de n u e s t r o s a n u n c i a n t e s XXII» Fábrica de Instrumentos de Precisión Arnaiclo Lasiuozi de R i o 5 , Suc«jfor 4^ Ba^io; y i«»««oitro Laguna Construceión esmerada de toda clase de instrumentos destinados á la Geodesia, Topografía, Matemáticas, Telegrafía óptica. Escuadras, pantómetras, brújulas, grafómetros, alidadas, orógrafos, teodolitos, taquímetros, niveles de agua, niveles de aire, ordinarios y dé precisión ; eclímetros, etc. Material para trabajos de campo y g a b i n e te, (le todas clases. Miras, banderolas, cintas de trama metálicn, de acero, flejes de acero, cadenas de hierro, molinetes para medición de velocidades de las corrientes de a g u a , planímetros integradores, pantógrafos, barómetros aneroides, transportadores de todas clases, reglas de cálculo, círculos logarítmicos, escalas prismáticas, aritmómetros, curvinietros, plomadas, etc. Heliógrafos para de uoche y de día, anteojos terrestres de larga vista, en todas dimensiones, gemelos de campaña, de gran alcance. Estuches de Matemáticas, y piezas sueltas de éstos. Papeles do delineación y dibujo de todas clases; ferroprusiato y sensibilizado, de las marcas mejores conocidas, y toda clase de objetos y útiles complementarios para el gabinete del Ingeniero y Arquitecto, etc. La recomposición y reforma de los in-tvnmpntos económica y tan completa como se desee. d « O r o ^ri l a E x p o j i c í ó o <Je P a r í y d « 1 9 0 0 Nuestros favorecedores jtilizar con prelerencia en sus trabajos os servicios de nuestros . i n u n c i a n t c s XXIV SOCIEDAD ESPAiNOLA DÉ CONSTRUCCIONES METÁLICAS Talleres de Zorroza. — BÍLHAO Exposición de 7ar($ de 1900: Gran fremio, Dos medallas de oro y dos de plata Aplicable como armazón á todas las construcciones de cemento armado, yeso, etc., y también á rejas, cerramientos, zarandas, etc. A igualdad de peso y superficie, triple resistencia que las telas metálicas hoy conocidas. Piso y cielo raso armado con-METAL DÉPLOYB Forjando d e p i s o s , e t c . Peso del metal por m' y c/m. espesor: 4 0 0 gramos. Losa de i c/m. espesor con luz de i " , resiste carga seguridad, 40 kilogramos por mV Relación entre los factores : Espesor : \/ sobrecarga X 40 luxt kilogramof L a s e p a r a c i ó n e n t r e l o s e j e s d e l o s a p o y o s , p a r a a p r o v e c h a r m e j o r el m e t a l , d e b e r á ser d e 2 ^ 4 0 ó s u s m ú l t i p l o s . — P a r a l o s p i s o s p u e d e e v i t a r s e la cimbra, h a c i e n d o l o s a s ' aparte del a n c h o entre d o s ó . m á s e j e s d e l a s vigas de aooyo. ? s r s ptdidoi, p r i d e i , i n a d r o i df earga, folletos descriptivos, mnostras 7 oaact&> noticias s9 deseen •obre el producto, dirigirse al Sr. Administrador de los TALLERES DE ZORROZA=BILBAO DEPÓSITOS EN LAS FÁBRICAS .DE LA SOCIEDAD aUÓN: Fábrica y Dique seco. — I_INAF?ES: Fábrica «La Constancia" B E A S A I N : Fábrica de vagones. - A ^ A D R Í D : Fj.brica (Puepte c!c T^i.^-Jo) Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes xxv VALLXTEROA @ ©•— Carmen, 38 " MADRID - Carmen, 38 ''ustrumentos topogrrAfioos, g e o d é s i c o s , de c á l c u l o , delineación y dibujo, de IHS fabricas de m á s reputación.—Material y papeles para la reproducción de planos al terroprusiato y fototipo ( l í u e a s u e g r a s s o b r e fondo blanco).— Material de e n s e ñanza para c o l e gios, escuelas y academias. — T i e n d a s de c a m paña, sillas, quitasoles, bocinas, etc. — Papeles y objetos pnra dib u j o , de las más acreditadas fábricas. Completo surtido eu objetos para e s c r i torios y oficinas. — Telas, colores pin- celes y nccesorios pnra la p i n t u r a al óleo, ivcuürela, pastel, t a p i r e s , g o u a c h e y miuiaiurBs. — Laicices y otros productos de las fábricas de A. W . Faber. — F o u n t a i n P e n ( portapluuiHS-tintero) con p l u m a de oro, á 10 pesetas . la mejor, — Talleí^ d e reparaciones de inst r u m e n t o s . Se hacen e n v í o s á provincias y extranjero. — Esta casa rpnresenfa á la m u v .-nfreditada de O T T O F E . N E L S O H I Í E , q u e e s UUH de las m e j o r i - s fabricas de i u s t r u m e u t o s topográficos de precisión. Almacén de Material Eléütrico TOA DE OCHANDARENA (Sobrina de Gil Machón) Esparteros, 1 2 y 1 4 - M A D R I D - Teléfono 1,056 Teléfonos Campanillas Pilas Cuadros Indicadores y Pararrayos Material para alumbrado elÉctrlco —*— CATÁLOGOS GRATIS. - HORNOS Y CRISOLES PARA FUNDICIÓia NuQstros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes XXVI Hijo is^ecar^tc. Echeoaray, 8, y Carrera de San Jerónimo. 15 - MADRID; Teléfcno 1202 Casa fundada en 1836. - Precio fljo t o J o cuanto se r e l a i i o n a cor 1'S gabinete<i FÍNÍca, Quimica y cuanto tiene relación con las Ciencias exactas. Libros que traían d e esias n i a leiias. Planchas de cinc y cobre paia fiitograbadcs. T i a Í9i de litog afia é imprenta, O l e n d a t . — Instrumentos de precisión, Topogr»fia, Geodest», Óptica y Electiicicidxd; de Matemáticas, Física y Quimica, Minería, Guerra; Marina, etc.. etc. A a t r o p o m e t r i a . — C o l ecciones completas, según sistema adoptado por la Circel Modelo de Macjrid. Efectos y_ útiles pira Delineacidn, Dibujo, Acuarela, Grabado y reproducciones de toda clase de trabajo/'^n papeles al ferroprusj^no y sensibilizados , de l a s primeras marcas de Europa. t o d a s claves. En telefonía, t e l e g r a f í a , u m b t e s eléctricos y o b j e t o s r e l a c i o n a d o s con la elecl ici d; la casa cuenta c o n un c o m p l e t o surtido, y tiene c e losos COrreSDOÜsales e n E u ropa y Amér'ca para facilnar i s u s c l i e n t e s cuanto puedan necesitar, Es la única casa q u e repre ua «n España y s u s Co¡< m a s á la o c J. W.. B u Ihaiipi, St Sohn, de Alen . .1, qile compite con veni;. 1 is 'llás a iedil.<das o Painniín rep< >< a la de Saín o i a ^ h l . Mtiin, que se e n uentra • '••s condi ion- s Gran surtido en toda cla$e de objetos de escritorio y elect o s de campaña. Especialidad e n g e m e l o s •militares, según los sistemas adoptados por.los principaK ejércitos de Europa y Améii c a ; según el último de AK mania con su Telémetro ; cinta para instrucción de Com ^sAlas. y Según el adoptad por la Escuela Central de T u . del Ejército español. ! n h''\ p < ra A . . . A a:>a de Sondas para la exploración de terrenos y bombas para agotamientos. Escaf dras y trajes completos para buzos. Micro?r todas c l a M » j ^ U t í X M ^ d e ^ £ « c ^ ^ ^ r.iri che! isa para y 1 n paj. de .uíicos, á ! iMcmania. RepresenU i la casa de Staffords e > s la mejor pluma tintero que existe Esta pluma tiene plumilla de oro con temple especial, que la hace de duración ilimitada ; está siempre dispuesta y economiza tiempo. Es universalmcnte conocida y se ha hecho indispensable á toda persona d« negocios, Bolsistas, Viajantes, Médicos, Abogados, Procuradores, Ingenieros, etc., etc. La casa cuenta con un taller para la oénsirucción de aparaios sencillos y para la reparación de los instrumentos más complicados, y tiene un completo surtido d é l a producción d é l o s principales fabricanta» del mundo. La casa acepif toda clase.de encargos, cualquiera que sea su importancia, con las garantías necesarias. Para má.s detalles, piíase el catálogo general Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con "preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes XXV11 CorT)p2if5Í2^ de C o p s t r u c c i o p e s i Hiciréiülicz^s y Civiles^ — Director jenerjil g D. José Eugenio InjíCDicro 4c Caminos C^LDÍICS Especizklidad e n trabajos Ribera y Puertos de ÜoriDigóD y Ceipeoto AriDado intratadas 27 d e p ó s i t o s ¿ t u b e r í a s , 2 4 p u c i u c s , 'il l a u i i c u s y 2t) c ü i u c i o s C I U I L los cuales: el Palacio Asilo de Guadalajara (dos m i l l o i i p s de ptas.), el Ayuntamiento de Lilsar, Cuarteles de Gijón* Banco Guipuzco n Sebastiány Palacio Archivo de T o l o s a , Cárcel modelo de O v i f ' " K ' ' ' ' ' • • Tii^lustrial Gijonés, etc., etc. liante concurso internacional • lie adjudicado, por u n a n i n i ' cubiertas y pilares del g r mento armado, sistema R i b Nijmcro y i j p r o p o s i c i o n e s , acaba' de ^nI^>;ejo de Obras pilblicas, las aguas'de Madrid, d e ceun presupuestó de i.56o,boo ptas. coa total «ie Jas obras contratadas basta la fecha 9 5 o b r a s p o r ü o vaJor <lc 7 m i l l o n e s M p e s e t a s vailor Oficinas: MarquésJeiDieriJO J = Teiéíono 1409 Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con jireferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes XXVllJ • Taller DE Vidriería Artística DI • L E Ó N — Se ejecutan toda clase de vidrieras pintadas, por los artistas que han llevado á cabo la restauración de las de la Catedral de esta ciudad : : 4 CORRESPONSAL EN MADRIL: A. MARTÍN, AYALA, 46 ^ JZ^COBO SCBPEICL^R. LOGEOIERO Jnsfalaeione^ de calefacciones por vapor, agua, aire y electricidad, Venfilaciórj de edificios, aparatos de desinfección, cocinas de vapor, lavaderos, etc. Esta casa tiene efectuadas eq España más'de 20 instalaciones de calefacción, entre otras del J{os~ pital J/íilitar, er¡ Carabanchel ^ajo, T)irecciór¡ de la Compañía ytrendataria de tabacos, "flanco y -fíegro" etc. j» yíscensores del sistema ^tigler. Se Jaciliian gratis prospectos, proyectos y presupuestos. Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos ios servicios de nuestros anunciantes Electricidad y Fonógrafos ^ Gramófonos Venta de toda clase de material eléctrico y for\ográfico * Lámparas IncandcsceíAtes NCW-YOPK,, ciase superior 0 Aparatos de luz eléctrica para Doislllo /• náquii\as de escribir OLIVCR g otros sistemas (lóquiíAas de sumar, restar, fnultiplicar, etc. Primera Casa en instalacíoaes de luz eléctrica 2?^ Barquillo, 14, y Prim, 1 C o n t a d o r e s p a r a a g u a y a p a r a t o s h i d r á u l i c o s J. de la Paz ^ ^ Contadores Canal dg Canales y Codos Retretes Se invita no y quitan ó la llevan inodoros, sistemas Especialidad de por y por aparatos flotadores, mejores agua //, puertos, estos c/ias, que para Jsabel - Jardines, 38. general mejores el JCaboratorio garantía. grifos, toda sistemas, de su urinarios, en los €scuela bocas clase aprobados ingenieros de por de riego Jüt/litares. é aparatos el Caminos, ingenieros de de j y t a d r i d incendios, hidráulicos dudé los conocidos. los en señores contadores jírquitectos para á visitar ascensores esta casa. hidráulicos, garantizando presión. Jardines, 38. - M a d r i d Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes XXX £1 Ladrillo Piedra SOCIEDAD AHÓNICQR Oficinas: Marqués de Cubas, nüm. 10 mñDRID ^1; ~ ] fábrica de Ladrillos i de Cal y jircna SISTECDA AüECnAri Con Patente de Invencóin- para España hoB Señores Arquitectos que deseen conocer este nuevo material de construcción pueden pedir Un 11 ladrillo de muestra y se les enviard Nuestros favorecedores nos han ofrecido u\ilizar con preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciante» xxxr HILARIO TEJERO Migue] Torroba Hernández Grandes Almacenas da Maderas de Pino del Norte, de A m é r i c a y del País Tallere» mednicos para la preparaclAn y «laboracíAa d« toda clase de maderas cn diferentes puntos de España E s p e c i a l/<la4 a o eA<TARIA\ADOS flOoa y ordinarias « «< * IZ?i;!TOB : n e u i i t i l , 137 rl39 2, San Cosme, 2 - M A D R I D 4f Loubipoux L.UÍS •I» flomero, AVecáoico, Coostrucíor Zurbaráo, 2 * > \ A D R l b Talleres especiales para la construcdóo delodaclase de cubieria»en cinc, plomo y hierro galvanizado, azoicas, canalones, cornisas, jambas, frentes de buhardilla, en lodos los dibuios y esulos. — Cubiertas cn toda clase de cristales; pisos de cristal liso y cuadrillado.—Insialaciíin de baííos, duchas, tuberías de pioinr), cobre y hierro (;alvaniza.lo; especialidad en aparatos construidos por la tasa para hidroteHpia. —.Aparatoi inodoros de lodos loi sistemas.—Ocpósitot para agua • T e l é f . 2126 cn chapa de hierro gajraniíado; bomba» aspirantes < impcientcs en su^ distintas aplicaciones; lavaderos de hierro galvaniíado y fregaderos.—Lavabos para particulares. Colegios y Asilos; calderas de lejía; calientabaños in>taniincos i gas ó — — — carbón de cok. — — — Esta casa, ttlabliclda hact viintt d<n>, ha mertcido la conjianfa de los señortt ArquHectos, y continuará como hasta «fui garantizando lodos tus trabajvi. 4^ LA COAVPAÍiÍA DE A\ADERAS AIm*>ceqes < • A \ a 4 e r a s y T a l l e r a * A \ « c á n l c o s f\ADRID El Alnjacin central, • SAnTAr4DaR BILBAO Taller y Escritorio: Calle A r s u m o s a . - ^VADRID Hay siempre gran surtidü de pino del ?!orte y de Amírica, asi como roblo 'el Ganada, caoba y nogal de América, en toda* dinicnsioru'S. — Además de los entarimados, jambas y moMuias de diseños usuales que se hallan cn lo . almace.ics, pueden hacerse nmcdiaiamentc de los peí files que se deseen i precios económicos. — El catíl :go general, Qbra muy completa, se facilitará gratis i los señores que deseen examinarlo. Nuestros favorecedores nos han ofrecido utilizar c o n preferencia en sus trabajos los servicios de nuestros anunciantes XXXII C E R R A J E R Í A A R T Í S T I C A FEDER CIO DE AR A IS R ARQlin'ECTO Trabajos artísticos en hierro forjado, repujado y cincelado Consti ucción de todos ios artículos del ramo de cerrajería para obras Despacho y Talleres: Bailéa, 88; Barcelona. •Teléfono 20é7 fí CARPINTERÍA fcr.RHAGIiKlA ^ , \ . v C S L C A L L N'11.YCE.NDJÍ< N-'8. •flNTiaUA CftSfl P U N T I BARC£iLONA. EDUARDO Cl»r¡«, y CHALAUX B»rcelon> lalaciones c o m p l e t a s de c a l e f a c c i ó n por vapor á baj» l ' i i s i ó n , aire caliente ó eUn-tricidad. — A p a r a t o s s a n l t a r i o B y l a v a b o s . — J S q n l p o s c o m p l e t o s para salas d e b a f i o s . A g e n t e e x c l u s i v o para ia venta d é l o s renombrados h o r n o s y c o c i n a s e c o n ó m i c a s , para h o t e l e s y casas particulares, construidas por la casa B r i f f a n l t , d e París. — V e n t i l a d o r e s . — T e l é f o n o s . — T i m b r e s e l é c t r i c o s . — Instalaciones couiplctü.-^ de a l u m b r a d o eléctrico. — A S C E N S O R E S Y m O N T A C A R O A S « S T I O I . E R » , eléctricos, hidrá,alioos y m e c á n i c o s , C a l d e r a s , T u r b i n a s , Máqtiiv.aa á, v a p o r ELECTRICIDAD EN TODAS SUS APLK : : :: .Nuestros f a v o r e c e d o r e s n o s h a n o f r e c i d o u t i l i z a r c o n p r e f e r e n c i a e n s u s trabajos los s e r v i c i o s d e n u e s t r o s a n u n c i a n t e ^ Tip. «Arte Moder , Patao de Gracia, 8 t , bajos.—BARÍ PATeNTe5 £)CPOsicióH Alternador pblifásloo, de SOCIEDAD p e Pahís 1900 2 Grandes Construcción THÜI^V Premios sistema Thury 55-57 BARCELONA fljo».—Tipo de 100 á 1,500 caballos Dinamos Estaciones Transportes 2 6* /^uDfaoer, de arrollamientos Electromotores, Industrias /\NÓNIA\A Transformadores y Conmutatrices centrales de fuerza * Tranvías Eléctricos Electro-químicas Pídanse Proyectos y Presupuestos PAVIMENTOS ARTÍSTICOS ESCOFET y C. S. en C. Gran Álbum en dibujos , de estilo y modernos El mejor en su artículo hasta la fecha BAIXELOX'A; l^oiidci t®®®PlNTÜRAS Y de Sm Pedro, DORADOS o ® ^• (El. ^aumell de lílavallol PREMIADO T«létono n." 8 7 0 P I N 1 o.t - D E C O R A D O R EN LA E X P O S I C I Ó N U N I V E R S A L -o- 4. CflüüB DE BflÜfneS, 4 BARCELONA -<*- Teléfono n.' STOj EJECUCIÓN DE TODA CLASE DE TRABAJOS PICTÓRICO - DECORATIVOS V a s t o taller para la pintura y dorado sobre telas, muebles V a l t a r e s 7iA G R A N D E S T A ü ü E R E S v". / r F a n d i c i ó n de h i e r r o C*rr«i«pi« Obra» ^ ^ ' ^ ^ ^ ^ ^ JÓ / i V • V• para "V^^^ 7.' Ki TALLHRES y DESPACHO Carretera de la Cruz Cubierta, 15 T riúiidaiiianca; 64. 66. 68. 70 y 7 2 BARCEliONA I Ki 1