Madrid 3 1 de Marzo de Alto I86I. VII. '/i PERIÓDICO DEDICADO A L A CIENCIA Y A LOS PROFESORES, OFICIAL DE LA ACADEMIA QUIRÚRGICA IHALLORQUIMA. DIRECTOR. D. Félix Tejada y España. REDACCIÓN. D. Félix Cidad y Sobron. D. Vicente A r a v a c a . D. Marcos Escorihuela. D. José Maria Valdivieso. D. Ignacio Medrano y Casaña. D. Manuel Mas y Asensio. D. Cosme Gil Isabel. D. Félix González Blanco. Este periódico se publica los dias 7, 15, 22 y último de cada raes. PRECIOS V MODO DE HACER E n Madrid, 12 rs. trimestre.—En provincias, - l o r s . i d . — E n el Estranjero, 50 r s . medio año y 100 un año.—En Ultramar, 160 rs. un a ñ o . El modo más preferible de hacer la suscricion, si se p u e d e , es en la misma lledaccion, calle de la Magdalena, núm. 36, cto. principal, ó en casa d e l S r . Bailly-Bailliére, Príncipe, 1 1 , librería. Los de provincias, que no tengan ocasión de delegar á alguna persona esta comisión, podrán sucribirse mandando directamente á la Redacción el importe en libranza de giro, ó bien su equivalente en sellos, precurando, si fuese posible, remitir el importe de medio año, según tenemos ya recomendado. Además, puede haceríse la suscricion por medio d los siguientes corresponsafís : LA SUSCRICIO.IT. Albacete, D. Ignacio García M a ñ a s — A v i l a , D . José de la T o r r e . — B a r c e l o n a , I). J.isé P o j o l . — B u r g o de O s ma, D. D.imiiijjo Acinas.—Uislorado, D F l o r e n l i n o Mallaina—Burrt'os, D. Pedro B a r r i o c a o a l . - C á d i z , | D . B e r nabé Ferreíros.—Córdoba , D Autimio J i m é n e z S e r r a n o . — C o r u ñ i, D. Juan González Piélai,'o.—Huesca, don Mariano Biscarra.—Murcia , D, P,idro C u a r t e r o . — L é r i da, D. Francisco I n g l e s . — L o g r o ñ o , D. .Matías A l o n s o — Málaga, D. Francisco Mrt.va —Palencia , D. V^ilentin D e l g a d o . — P a m p l o n a , D. jiisé G u e m b e . — R e u s , D J a i m e .Marti.—R «a, D Feliz Moreno.—Re¡no.<a, I). A n t o nio V i c e n t e . — T o l e d o , D. Jo.-é Moreno.—Villadiego, D. Nicolás C a r r a n z a . — Y i l a r c a y o , t) J u a n G o n z á l e z . — Valladolid, l) .Mariano R o Irigiiez.—Valencia , r e d a c ción del Cervantes.—Zaragoza, D. T o m á s Gascón. En las capitales ó pueblos de ímiiortancia donde no vayan nombrados corresponsales, lo son, c o m o s i e m p r e , los cirujanos t i t u l a r e s y de los j u z g a d o s . CORRESPONDEiXCIA D . F . P . — S a n Cebrian de C a s t r o . Tftna r a z ó n y está salvada la duda.>D. E . G.—Coca. PARTICULAR h a c t r l o d e lo (jfe g u s t e , y , c o m o á todos se le c o n t e s - Urá. R e c i b i d o e l i m p o r t e de e s t e semes- t r e , y el S r . G. a g r a d e c e s u s f e e y e r d o s . D . M. M . — B a r c o d^ Avila. Se a g r a d e c e su c a r t a y p u e d e m a n d a r lo q u e d U e s e g ú n esta i n d i c a d o . D. F . P . - O q u ü l a s . Recibido el i m p o r t e d e lodo el q u o , como é l , d e casi 80 a ñ o s , t e n g a tal enlusiasu»» ¿ ¡Hieras por la c a u ^a q u i r ú r g i c a . R e c i b i d o s los sellos p a r a este se- m e s t r e , y se le c a m b i ó la faja. D. J. P . B . - - F B m p e d r a z a . D. S. S — P e ñ a f i l . a ñ o , y nos llena d e orgullo el h o m b r e ü . M. M . — y M. R e c i b i d o el i m p o r t a d e e s t e s e m e s - t r e y se le a g r a d e c e n s u s b u e n o s d e s e o s . Se t e n d r é en c u e n t a lo qua dice p a r a « n s u dia, y se le m a n d a el n ú m e r o q u e p i d e . D . M. R . — V a l l a d o l i d . R e c i b i d o el i m p o r t e de este s e - m e s t r e por él y el S r . S . : lo d e m á s se b a r á como desea y merecen sus buenos sentimientos. D. A. A . — S a n M a m e s . • R e c i b i d a la libranza d e 60 rea- les p a r a todo el a ñ o , y se le a g r a d e c e c u a n t o d i c e . D. con Z . S.—Villaizan. Está bien; VACAMTES. nos e n t e n d e r e m o s B . D . J. del V . — R e n e d o . Está c o r r i e n t e lo q u e dice y q u e d a s u s c r i t o el S r . L . : por lo d e m á s le a g r a d e c e m o s s u s — S e halla vacante el partido de cirujano titular d e B e i l a n g a de D u e r o , provincia de Soria, con la dotación d e D. B . C—Arba.icon. De.sbecha la equivocación y q u e - 5 , 8 7 0 rs en m s l á ico y 16 fanegas de c e n t e n t i : las s o l i c i t u d e s hasta el 13 de abril, á el p r e s i d e n t e d e su a y u n t a damos corrientes. m i e n t o : es villa de unos 5 0 0 vecinos con un a r r a b a l á m e D. S . R . — B a r a j a s . P u e s t o q u e ba d e v e n i r prgntoj dia liona de distancia de ella. aquí b a b l a r e m o s . B e r l a n g a 20 de marzo d e 1 8 6 1 . — S e llalla vacante la plaza de cirujano t i t u l a r del l u g a r D . M. P . y B . — O r o p e s a . No b a y necesidad d e p r u e b a ; e s t a m o s c o n v e n i d o s y respecto al a r t í c u l o , se r e c i b i ó , de M o n t e a r a g o n , por r e n u n c i a e s p o n t á n e a d e l q u e la o b tenía: su dotación consiste en 6 0 0 r s . pagados por el a y u n y n o se ha p u b l i c a d o p o r lo q u e ha visto: lal v e z haya t a m i e n t o por t r i m e s t r e s vencidos por la asistencia d e b e que hacerlo. neficencia, y 4 , 8 0 0 r s . q u a p r o d u c e n las igualas de los v e D . J. F . — V í l l a f r e c b o s . No h a y más c a r t a s u y a q u e c i n o s , cobradas por el m i s m o a y u n U i m í e o l o y asociados. L a s solicitudes basta el 13 d e abril. u n a de 13 d e enero en q u e dice q u e n o e n c o n t r ó á D. M . — Se halla vacante el partido d e cirujano de la villa d e R. en Valladolid, y q u e m a n d a r á sellos. Barca y s u s anejos L o d a r e s del MmUc y C í a d u e ñ a , s u d o D . D . O . — P r i e g o . Sí q u e ha a b o n a d j el S r . B . los tación c o n s i s t e en c i e n t o n o v e n t a fanegas d e trigo c o m ú n , cobrado por el profesor e n las e r a s cada u n a ñ o y casa l i 60 r s . | b r e , siendo d e c u e n t a d e este el poner á s u costa u n b a r D. A . H.—OImdlos de Sasamon. P a g a d o este s e m e s - bero para la r « s u r a . A d e m á s d e dicha d o t a c i ó n , se le s a t r e e n sellos d e á 2 r s . tisfacen c i e n t o sesenta r s . vellón por la asistencia de seis D. F . F.—Alcorísa. No están olvidados s u s e s c r i - familias p o b r e s , pagados de fondos m u n i c i p a l e s p o r t r i m e s t r e s . Los a s p i r a n t e s d i r i g r á n sus solicitudes al a y u n to?, p e r o no ha sido posible insertarlos a u n ; ya lo h a r e m o s t a m i e n t o de d i c h o B a r c a , francas d e porte por t é r m i n o pronto. de un m e s contado d e s d e la inserción eu el Boletín Oficial D . F . R . — C a n e l o de las T o r r e s . N o b a y m á s c a r t a de la p r o v i n c i a , p u e s pasado se p r o v e e r 4 . — S e halla v a c a n t e el partido de c i r u j a n o de la villa d e suya e n la r e d a c c i ó n q u e u n a del 18 d e m a r z o p r e g u n M a g a ñ a , dotado c o n 2 8 0 medias fanegas do trigo c o m ú n t a n d o por los sellos, y la última d e l 2 5 del m i s m o : sin cobrado por el a v u n t a n i í e n t o en San Miguel 29 de s e t i e m duda s e e s t r a v i ó |a p r i m e r a con los sellos p o r no venir b r e (le c a d a u n a ñ o a d e m á s 2 P 0 r s . por la asistencia d e seis familias p o b r e s , • ados del fondo m u n i c i p a l . L a s certificada. solicitudes hasta el 15 o.' ' n i , D. S. Y . — V i l l o v í e c o . Se ba r e c i b i d o s u escrito y .se — L a d e cirujano do Solau.' 'e R i o a l m a r , provincia d e publicará. Avila, su pob'acií < 0 3 vecinos; s u dotación 5 0 0 r s . p a D. A . V . — R e y n o s a . R e c i b i d a la libranza de 60 reales g a d o s del presupue;. , i i u n í c í p a l p o r asistir á seis p o b r e s , y a d e m á s las igualas, . nlicitudes basta el 2 0 d e a b r i l . p o r el S r . G. del O. ( e n T u d a n c a ) : el n ú m e r o q u e pide — L a de cirujano d e C¡. . y u n anejo, p r o v i n c i a d e n o se le puede m a n d a r a h o r a . B u r g o ? ; s u dotación 165 f a n e g a s d e t r i g o álaga y m o c h o D. B . A . — I g e a , R e c i b i d a la s u y a , s e n t í a l o s c u a n t o p a g a d a s por los vecinos, y casa. L a s solicitmles al p r e s i j e s u c e d e , y le s e g u i r e m o s m a n d a n d o el periódico como d e n t e del a y u n t a m i e n t o . — L a de c i r u j a n o de Abellanosa d e Muño y d o s a n e j o s , liasta a q u í : b á s t a n n o s s u s b u e n o s d e s e o s . p r o v i n c i a d e B u r g o s ; su dotación 1 5 0 fanegas d e t r i g o p » D. F . R . — C a ñ e t e de las T o r r e s . No se h a n r e c i b i d » gadas en s e t i e m b r e , casa y seis c a r r o s de leña. L a s solíci los sellos, ni se r e c u e r d a h a y a p r e g u n t a d o n a d a : puede l u d e s hasta el 3 t del c o r r i e n t e . buenos deseos. Quinunoico. MADRID 31 D E MARZO D E 1861. I iki tt •-<i , t V n e . t t r o p r o y e c t o i l e r c r o r m A dfe l a c l a s e i|uiriílrg^ica. Ifl, Quedan, pues, probados e n los dos artículos q u e preceden, los puntos raás ¡nteresaates de nuestro pensamiento: hemos demostrado d e una manera evidente, indestructible, que la clase quiriírgica, demasiado numerosa a u n , es muy digna y acreedora á q u e se la atienda, por sus méritos, por sus servicios, por su abnegación y por cl alto y delicado cometido, e n fin, que la está encomendado; como asi bien, que e s ona necesidad imperiosa, ó la de arreglarla como tal eoa todos sus derechos é inmunidades, ó darla olfoé <fe qiíe carece, para cstender algo más sn esfera d é acción dentro del círculo legal, puesto q u e en el reducido en qne se la tiene, no es posible que viva, según queda manifestado, sin infracciones y fallas d é jnsta observancia. ..O: 119 Propoadiríanfos anl« todas qii«el las cosas y reforiíMis gtibierna IA m i r a j e y r e g l a m t n l a s e c o m o Ift clase quirúrgica, con lo cual tenia bastante y i a s « bi'aba, e n t e n d i é u d o s o y haciendo e^to debidanteate y e a sü verdadero sentido, empezando p o r f u n d i r e o una todas las clases d e C i r u j a n o s q u e b a y , biesa i m propia é i n n e c e S a r i a m e ó l e , y coya conveniente íot dida venimos reclamando desde que a p a r c c i m « 6 e n el estadio de la p r e n s a : e s t o á n o d u d a r l o s e r i a lo mejor y lo q u e acallaría el sordo murmullo de l o s unos, y los gritos descompasados d e los otros, q,ufi bario pequeños e u sí mismos creen v e r f a a t a s ú M t e por todas partes q u e les van á quitar el p a n d e láls manos; mas p a r a quo asi sucediese era preciso oOm e n a a r porque hubiera destinos y puestos p u r a mente quiriirgicos á que poder aspirar, y esto e s justamente lo que se trata de destruir, ó mejor dicho, e s tá completamente destruido. Si hubiese partidos d e l cirujanos, plazas de cirujanos en los hospitales, c n « ejército, e n l a marina, en la hospitalidad domiciliariav y e n cuanto, en lin, tuviera relación con las profesion e s médico quirúrjicas, no habia nada que vencer n No insistiremos más cn esto: no aducimos m a y o í j d i s c o r r i r : pero no gastemos e l líéaipa n i el papel m a n número de pruebas y causas que confirmarían mááj chaiido por esta» via, porque eslá obstruido cl pasd; y más la necesidad d e la reforma que proponemos,! as pieciso e c h a r por otro camino, y v a m o s á buscar porque basta y sobra con lo dicho; tampoco qoeda-í la e n t r a d a . ria m u y manca nuestra obra si la dejásemos a q u í , ; A s u s t a , bien lo conocemos, y h a asustado s i e m porque cumplida estaba nuestra misión con poner: pre á ciertos !:ombres, la idea sola de hacer médicos á de manifiesto, como lo hemos hecho, la necesidad y los c i r n j a n O f f , llevando á mal, y creyendo haber i n j u s el por qué de ella, tocando á otros lo demás, tomanticia, Hftálíi en q u e se hagan los q u e s e hacen b a * do en cuenta nuestras apreciaciones; empero iremos • j o las m á s estrictas condiciones r e g l a m e n t a r i a s , marchando por nuestro camino, y siquiera sea con c a a n t o más no babjemío do s e r a s í ; n o parecesimjqnfi tosco pincel, trazaremos el que nos hemo^ ea el sentir d e estos hombres e l nombre y el tituló propuesto trazar. d e médieo son P o n i m o s de potentado ó señor, d e Difícil tarca e.% en verdad la que nos hemos ínstI grande de E s p a ñ a , ó d e rico banquero, e n fio' poesto, tanto por lo árido w agostado y a del terreno i q u e hoy e s la principal g r a n d e z a h u m a n a ü L . . ¿y q a e tenemos cpie recorrer, cuanto porque se neceI p o r q u é será a s í , cuando el médica l o mismo q u e e l sita para ello ntás tino y otras dotes que las que noj cirujano son víctimas de bis mismas t i r a n í a s , d e l a s sotros poseemos, sin e m b a r g o , sálvenos n u e s l r a I ra-tsmas eselavitudes, d e los mismos capricho» y afbuena ínteoeion para cuanto pudiese faltar. l bitrariedades dO'los alcaides-y d e los caciques, d e lás La voz de reforma en esta ocasión es casi, y sin sandeces de las vfejíjs, del fanatismo por loscuraffdc-' casi, sinónima de alerta, salida de nuestros labios, ros, y enfin,d e todas las injurias socialeií q u e coas--" ptaqne lanto los llamados á ella como sus antagonistantemente atormentan á l o s ' hombreis d e la c i e n * tas, estarán en guardia, sino alarmados., hasta saber cía m á s grande, m á í sublime, y raás necesaria d* nuestro* planes; mas tranquilícense todos, q u e no todas? Taraos á vulnerar a nadie, llevamos bandera blanca, Y como, de paz ol)ra»einoe; pero digamos alg» da Empero dejemos sin descorrer e l velo d e este provecho, que basta de digresiones. cuadro, que no podria menos de asustarnos viéndole emáro ¿Qué necesita la clase quirúrgica para ponerse al abrigo de los males que la amenazan, y asegurar 8U pftTfftair? ¿Qué piiede concederla el gobierno sin lastimar los intei;eses y les derechos de las demás clases médicas, ni defraudar á la humanidad n i á n a die? Veámoslo. con sus propias tintas: vamos adelante, y avancemos en nuestra obra. ¿Qué hacemos con los c¡0Co,|o acasO seis mil cirujanos que hay cn E s p a ñ a t ¿íes dejamos como están? Esta es u n a idea mieva q t í e nos viene é n este momento á la mente, y con l a q u e podíamos transigir siempre que hubiese d e s c o s a s : 1 . * ¡nmo- 180 BL GENIO vilidad d é sus partidos: 2.* q u e se declarase por me- poseer e-te idioma, h a habido muchos y muy c é dio de una real o r d e n , y que se publicase diez veces lebres médicos, desde Hipócrates inclusive, q u e nos en cada Boletín Oficial, que los cirujanos son lan legaron gran nombre , y muchas glorias. ¿No les meritorios y dignos de toda consideración social basto á los médicos puros por los años de 4 5 p r e c o m o lo son los médicos, puesto que no es de peor sentar una memoria de cirujía p a r a ser universales condición el cometido de los unos que cl de los otros; y doctores en ciencias médicas? P u e s una cosa p a esto seria bastante haciéndolo en debida forma, pero r e c i d a podia hacerse con los cirujanos que a s p i r a e s difícil si no imjwsíble; de otro modo es preciso sen á la categoría, que se concediera por medio de los estudios privados, y aun sin necesidad de este h a c e r l o , y lo vamos á proponer. uibík-j requisito, podian y dehian aspirar á aquella, puesto ¿Y sabéis compañeros cuál era el medio más fáque para nada más se les autorizaría que para el cil y mejor de conseguirlo? Pues os lo diremos: el de ejercicio de la práctica clvil y solo en ciertas,lodejar todos vosotros en u n dia de recetar para encalidades. • fermos de medicina, cumpliendo así con lo que las leyes os prohiben. ¿Qué harian entonces los pueblos? A esto y a vemos que acaso encelados los q u e se ¿qué haria entonces el gobierno al ver á tantos mi- hacen bajo la manera severa y reglamentaria q u e se les de ciudadanos sin asistencia facultativa? No te- están haciendo, se creerían perjudicados, puesto q u e , nia más remedio que iransiguir, y para acallar el como ya hemos dicho muchas veces, por más que se clamoreo general, q u e no podría menos de pedir á les dé un titulo de licenciados tan bueno y completo voz cn grito que se atendiese á sus necesidades, como el que tienen los demás, no podrán utilizarle m a n d a r o s el título á casa, fuera de médicos, fuera de por sus circunstancias especiales más que en las miscirujanos habilitados para ejercer la medicina, fuera mas localidades que los utilizarían los que los habian en fin de hacliilleres ó de otro nombre que se inventaadquirido á mucho menos coste y con menores p e n a r a : esle, á n o dudarlo, era el medio más eficaz, como lidades y sacrificios; pero todo esto estaba remediahemos dicho siempre y en cuantas ocasiones hemos do con poner para cada una su respectiva categoría, tratado esta cuestión en los siete años que llevamos y el conveniente é indispensable arreglo dc partidos, de desvelos y cuidados por nuestra querida clase que á todo arreglo y reforma habia de preceder. quirúrgica; pero es difícil, si no imposible, q u e esto ¿3,,;En vano es pensar siquiera q u e en E s p a ñ a , atense h a g a , y también tenemos que r e n u n c i a r á ello. dida su población, y más que todo su posición lopo¿ Q u e h a c e r pues? Una cosa m u y sencilla; u n a grálica, h a y a u n a sola clase de profesores, eslo es, cosa que no puede perjudicar á nadie, y acababa de la de médico-cirujanos de p r i m e r a clase, porque n e u n a vez y para siem.pre las aspiraciones de todos; es posible cubrir así todas las necesidades en los puepublicar un reglamento de estudios privados para blos, por más que como auxiliares se les diesen á esq u e cada cual, viendo sus condiciones, pudiese si que- tos profesores practicantes ó ministrantes; en nuestro ria someterse á ellas; por de pronto habian dc quedar país son indispensables por lo menos dos, si no tres fuera de él, y con todas sus concesiones, los ciruja- clases de facultativos: unos doctores, pero doctores nos que pasasen de GOaño.'-, que harto decia esta ci- en debida forma, para el magisterio y ciertos puestos fra en su favor, y con sobrada razón debía la socie- oíiciales de consideración, á los q u e no se podría asd a d y el gobierno atenderles en el último tercio d e pirar sin esle título, que costaría dos años más por su vida; y para los demás, fundidos en una sola cla- lo menos; otros licenciados, para todo lo demás ofise a n t e s , como cirujanos, porque esle era cl primer cial y partidos de lérmino; en esta categoría estapaso que había que d a r , ver de hacer una especie de rían com prendidos los cirujanos hechos médicos bajo médicos rurales ó subalternos para llenar las necesi- la forma q u e se eslán haciendo; los terceros, en fin, dades de la práctica civil, sin que para esto les fuera serian todos los d e m á s , que podrían llamarse, ya mé-. preciso ni estudiar, ni proporcionarse certificaciones dicos dc segunda clase, ya bachilleres en medicina ú d e latinidad, que es lo que por algunos se llama conotra cosa más acejilable que llenase el objeto, para q u e trabando; pues que cn verdad para ser buen médico, pudiesen asistir y tratar loda clase de enfermedades, n o es nccesaiio ser muy latino. y en todas partes, y además aspirar á los partidos d e ¿Se q u e r i a saber si un individuo era digno d e entrada y ascenso, y sin perjuicio de crear para t o aprovecharse dc las concesiones que se hicieran en dos practicantes en cierto número que pudiesen auxi« s t e senlido, y probar si defraudaría ó no á la h u m a - liarles, pero sin poder tener nunca más pretensiones n i d a d doliente, y al mundo que le ¡ba á recibir en su que las de ser practicantes, y hacer lo que les ordes e n o con mayor y más completa investidura? Pues nase el profesor á cuyas órdenes estuviesen, teniendo fácil,era de hacerse sin saber l a t i n , porque sin para esto que hacer muy ligeros estudios, y no dan- QIIRÜRGICO. doseles un título, como ahora se hace, que cscepto en la calificación, es igual en las formas al de los licenciados y doctores. Esto es u n mal, y y a lo hemos dicho más de u n a v e z ; desde el momento en q u e á un hombre se le adorna con un título como el que se dá á los minist r a n t e s , y se les e s t a m p a en ellos un Don tan b u e no y abonado como el de los doctores, ya no es posible hacerle comprender lo poco que significa aquel dictado; cree rebajarse si se convierte en solo instrumento, y de aquí vienen muchos males que sobre e s tar al alcance de todos, escusamos repetir: pero r e sumamos, q u e involuntariamente nos hacemos algo difusos, y manifestemos, en fin, nuestro pasamiento sobre el asunto de que estamos t r a t a n d o , p a r a que con conocimiento de causa se nos pueda j u z g a r , y dejarnos en el lugar que nos corresponda. P a r a una conveniente REFORMA de la clase quirúrgica hay que empezar, volvemos á decir, por fundir en una sola las tres, cuatro ó más clases que h a y de cirujanos, sin lo cual seria mucho más complicada y difícil aquella, porque naturalmente saldrían, como siempre han salido, las categorías, los años de c a r r e r a , e t c . , e t c . ; y sin que esto deje de ser justo, y estén en su derecho para decirlo los de más años de estudios, como por una parte se tratarla de c o m p a ñ e ros de desgracia y de hermanos de profesión, y por otra es bien poca la diferencia que h a y e n t r e unos y otros para el ejercicio de la facultad en la práctica civil, que es lo único que se les h a dejado, lo mismo á los cirujanos antiguos de c u a r t a clase q u e á los p r o fesores de cirujía médica, q u e á los de tercera, q u e á los prácticos, y que á los de segunda clase, en fin, d e cinco años que parece ser los raás completos cirujanos, no creemos pudiera h a b e r en esto ni rivalidades ni prevención, ni inconvenientes ni perjuicios. E n esta fusión quiriírgica y cn todo e m p e z a r e m o s por respetar á los profesores que pasen de 60 a ñ o s a r r i b a : harto les debe y a la h u m a n i d a d , harto les d e b e la ciencia, harto les debe el mundo: una m e m o ria sobre alguno ó algunos casos de su práctica, y p a g a r la diferencia que hubiese en el coste de los títulos, seria todo lo q u e debia exigírseles: p a r a los d e m á s , de cualquiera clase que fueran, seria necesario obligarles á pagar una matricula, y estudiar un curso privado de ciertas materias, por ejemplo, la patología general, enfermedades de mujeres y niños, con la higiene p r i v a d a , al cabo del cual se p r e s e n t a r í a n á recibir un e x a m e n ante las comisiones provinciales q u e se nombrasen, y pagando 5 0 0 reales m á s , ó lo que fuese de diferencia con los de p r i m e r a categoría p u r a m e n t e q u i r á r g i c a , darles á todos un nuevo título sin más calificación que la de cirujano, como se 181 hacia á principios de este siglo; d i c t a d o y calificación más propia y más honrosa que esos ridículos e s c a l a fones de s e g u n d a , tercera y cuarta clase q u e h a y hoy. Uniformada asi y a la clase, y d e este modo e r a mucho más fácil entrar en la reforma para ejercer el todo de la profesión: un poco difícil es, volvemos á decir, conciliar este asunto sin q n e se ofendan y l a s timen los que se parecen al licenciado vidriera q u e de todo tienen miedo y por todas p a r t e s se q u i e b r a n ; pero preciso es saltar por algo si se h a de conseguir el objeto: en este asunto y m a t e r i a , trátelo quien lo trate, aun los hombres de más t a lento, cuanto más nosotros, harto pequeños por c i e r to, dejarían lunares y vacíos; pero sea como q u i e ra, emitiremos nuestro pensamiento, y diremos q u é es lo que nos parece más j u s t o , más accesible p a r a la generalidad, y que menos lastime los derechos é intereses de los d e m á s . Siendo todos cirujanos iguales, y puesto q u e lo que iban á adquirir era solo poco más que lo que hoy son de hecho, porque solo podrían aspirar á los p a r tidos de entrada y ascenso, á no ejercer eu g r a n d e s poblaciones donde podrían tratar enfermos de m e d i cina (como lo hacen también a h o r a ) ; creemos q u e b a s taba con'exigirles otro año de estudio privado, previa matrícula en u n a universidad, y en el-qUe obligándoles á comprar los libros de testo, estudiaran en un a ñ o solar la patología m é d i c a , medicina legal y toxicología é higiene p ú b l i c a , al cabo d e c u y o a ñ o solar tendrían q u e volver á las mismas e s c u e las á examinarse, primero de estas materias, y d e s pués revalidarse p a g a n d o otros 500 reales de esceso de título, como lo hacen ahora los cirujanos de s e g u n d a clase, q u e forman cl tipo mayor de las clases q u i rúrgicas; halbindose así formados, y a fuesen médicos de segunda clase, y a y mejor bachilleres en medicin a , y a en fin médicos rurales ó coloniales, como en ¡ Francia, según mejor conviniese; esta seria cuestión de n o m b r e . Tal es nuestro pensamiento y tal nuestro proyecto de reforma para la clase quirúrgica, qne nos parece no es tan asustador ni tan absoluto como algunos han p e n s a d o , creyendo que q u e r í a m o s llevarles á sus casas el título d e doctores .j Bien conocemos que eslo no es cabal y q u e d a r á lugar á mil comentarios y objeciones, pero es lo q u e poco más ó menos tenemos en l i m e n t e , y q u e p r e sentamos al público p a r a cumplir nuestros c o m p r o misos y para que se nos pueda j u z g a r . Ya ven nuestros c o m p a ñ e r o s como pensamos; y esto supuesto, nosotros quisiéramos nos ilustrasen con sus observaciones y nos dijesen si este proyecto llena 18? KL G c m o . ó Bio los deseos d e la generalidad y satisfaría las n e cesidades de la clase para modificar y rectificar nuejtro ÍHÍCÍP en todo aquello que fuésemos estraviados y fuera conveniente liacerlo: de este modo p o dríamos hacerlo más a c e r t a d a m e n t e , para el dia en q u e hayamos dc lanzarnos á pedirlo; porque no lo d u d e n ni lo dude nadie, ese dia tiene que venir m á s ó menos pronto, como han venido otras cosas q u e e n u a tiempo creíamos imposibles. C u a n d o nosotros saltamos á la arena periodística, cuando salimos eon n u e s t r a bandera á dar los primeros gritos, y aun en medio del entusiasmo de la fó y del valor con que nos arrojamos al c a m p o , hubiésemos creido u n a u t o pia si alguno nos hubiese dicho que habíamos dc vivir el tiempo que llevamos viviendo, y de llegar á conseguir lo que por más que fuese justo nosotros mismos dudábamos, máxime teniendo como teníamos d e frentc-á tantos y tan formidables enemigos quat vencer; y sin e m b a r g o , todos se vencieron y eslamoi en donde ESTAMOS. íQué hacer, pues, para conseguir lo que falta y p a r a que podamos consumar nuestros justos proyectos? Seguir con la misma fé y constancia que hasla aquí: seguir los buenos, los entusiastas y dignos cirujanos estendiendo por todas partes la p r o p a g a n d a q u i r ú r g i c a , y enseñando el camino de salvación á los apáticos para q u e sigan su ejemplo: bacer ver al gobierno y á todo el mundo que aun hay cerca de seis mil cirujanos en Esjiaña que forman una clase respetable y digna d e ser a t e n d i d a , y tener en fin, unión y espíritu de clase entre t o d o s , que lo demás irá viniendo. ¡No es poco seguir sosteniendo entre t a n t o nuestro pabellón: no es poco tener armas y municiones para batirnos s iempre q u e se nos a t a q u e ó nos com enga buscar al enemigo; no es poco poder conservar la vida de la clase robusta y lozana, como está, á verla como e s t a b a , y como muchos deseaban verla, esto e s , caquéctica y marasmátical... Por ahora y hasta mejor ocasión cesaremos d e estas tareas: hemos cumplido nuestra palabra; y a se sabe cómo pensamos y cuánto es lo que queremos; basta, pues, por ahora, repetimos, y demos algunas treguas: descansemos algún tanto de nuestras fatigas; si es que para nosotros es posible h a y a descanso; pensemos algo también en que somos e s tudiantes, y en que no está muy lejano el dia cn q n e tenemos q u e ir á d a r estrecha cufcnta de nuestros actos como lales, p a r a q u e p o r ellos se nos j u z g u e , y a lo comprenderán así nuestros c o m p a ñ e r o s , y nos sabrán dispensar; empero sepan q u e , como siempre, seguiremos velando por ellos, y estén seguros de que j a m á s les abandonarán mientras ellos sigan fieles, los hombres d e Ei- GÉ.VIO QUIRIÍRGICO. F É L I X T E J A D A y E S P A Ñ A , 'j SECCIÓN CIENTÍFICA. Ampntacfon «le l a m a t a « iJ!(|«tI«iMla. Serian como las ocho y cuarto de la noche del dia 2 o de octubre próximo pasado, cuando hallándome de servicio eu el hospital militar, en el cuaí estoy empleado, fui advertido por uuo de nuestros eniérmeros de qué en él civil prcguiitahan por mi humilde persona, diciéndome q u e , si podía bajar lo hiciese cuanlo a n t e s . Admiróme mucho semejante aviso d e parle del lal hospital; pero recelando una desgracia y movido del deseo d e ser útil á mis s e mejantes, bajé al instante, y al entrar á la sala de los hombres, me encontré con el dignísimo cirujano del establecimiento D. Francisco Lorenza y con D. J o a quín Justo, joven médico cirujano, quien, desde el puente de piedra de esta ciudad donde oyó el d i s paro de una a r m a , había seguido á un grupo d e hombres que acompañaban á otro que decían estar herido. Efectivamente, al contemplarlo tendido en una cama, vi que seria como de unos treinta y cuatro años de e d a d , de temperamento sanguíneo, constitución robusta y de un genio fogoso. Empleado para el cobro de uno de los diferentes derechos que se p a g a n en dicho p u e n t e , exigía en aquel momento á tres ó cuatro pasajeros lo q u e c a d a uno debia satisfacer; mas resistiéndose estos al p a g o , y como le a m e n a z a s e n , quizá para obligarles ( sin i n t e n ción de hacer uso y sí de a m e d r e n t a r l e s ) , sacó su pistola, la cual al tiempo de amartillarla se le disp a r ó , no sabe cómo, y se le reventó el c a n o n , según el crea, causándole en la mano izquierda el horroroso estrago que una pluma mejor cortada que la mía describirla más bien que yo sabré h a cerlo. Reunidos los tres profesores procedimos al reconocimiento de la herida, y levantado el pañuelo con que venia cubierla, observamos, q u e los músculos d e la palma de la mano habían desaparecido casi por completo: que el dedo pulgar, vestido de sn pie] tan solo en su segunda falange y desnudo totalmea. te hasla de sus músculos en la p r i m e r a , únicíamente estaba adherido á su primer hueso del metacarpo por algunos filamentos ligamentosos, y este hueso perfectamente desarticulado del trapecio, sosteniéndose ligeramente por el lendon del abductor y formando colgajo hacia la p a i t e radial ó interna del a n t e b r a z o . El índice y medio, que á primera vista parecían n o haber sufrido tanto, observados detenid a m e n t e se vio en su cara palmar que la piel estaba levantada, sus pequeños músculos como carbonizados y despreudidos de sus inserciones los tendones. (JUIíUAfilCO. cooservando un poco el movimiento de estension, en razón á no estar del todo desprendido el tendón d e ' €stensor propio del í n d i c e . E l anular y el m e ñ i q u e formaban colgajo hacia la p a r t e esterna ó cubital, separados en su poreiop m e t a c a r p i a n a del rosto de los demás huesos, y d e colados tan perfectamente del hueso g r a n d e y d e l UDcifornie, que el escalpelo en la m a n o del más l i a Wl operador no lo podria hacer más limpio en c a d á v e r . E n fin, los huesos del carpo sufrieron tan g r a n d e emptije, q u e pocos, y mejor dicho, n i n g u n o , conservaba su posición anatómica; pero e n particular el navicular e s t a b a tan separado d e la cavidad «scafbidea del radio, y sus ligamentos tan lisamente cortados, q u e cualquiera habría creído q u e h a b i a obrado allí el más fino instrumento dirigido por él, mejor disector. Llamo en este lugar la atención de los h o m b r e ^ de ciencia, de todos los hombres pensadores, p a r a q u e espliquen, si p u e d e n , pues q u e yo m e considero incapaz de hacerlo, cómo ba podido suceder tan gran catástrofe sin baber habido una sola fractura en una parte tan provista de huesos; mas ello es q u e ba sucedido así, pues me ha-confirmado esta verdad la minuciosa inspección q u e he h e c h o de la m a n o después de concluida la operación. ¿En tan lastimoso estado que partido debíamos tomar? El infeliz|; d e s e a ba ardientemente q u e se le conservase la m a n o ó la p a r t e que se pudiese; pero tuvo q u e convencerse de la necesidad de perderla toda: y preveniído todo en un momento se procedió á la a m p u t a c i ó n por el m é todo circular en el tercio inferior del a n t e b r a z o , por ios dos facultativos nombrados y el que suscribe, con tanto acierto y p r o n t i l a d , que á las nueve y cuarto estaba y a el operado en su c a m a y tan tranquilo q u e , si no le viniese á la memoria que habia p e r d i do an miembro, no se acordarla q u e hubiese sufrido tan. cruenta como dolorosa operación. 183 cieoloi sesenta y c i n c ^ d i a s a o ha cobrado m i s q u e ochocienloe rs. por espacio de diez y ocho ó veinte a ñ o s : es decir, q u e por asistir un a ñ o e n t e r o dos v e ces al dia y h a c e r las curaciones ordinarias y á h o ras fijas al arbitrio de la i u n l a , goza del e n o r m e sueldo de sesenta y seis r s . cou algunos c n l i m o s m e n s u a l e s . ¡Diferencia inmensa enlre ia m e d i cfna y la cirujia! Cuatro mil r s . un raé.¡ico y o c b o cientos un cirujano! ¡y q u e poco.vaJe el ser cirajano! Sépanlo los q u e envidian la tal plaza, sépalo la ^ ciedad egoísta, y sépalo por fin, aquel q u e le c o r r e s ponde saberlo, q u e vfile y g a n a más un fregón d e cocina y cualquier gallego a g u a d o r , q u e un h o m b f e de ciencia, q u e un facullalivo q u e consagra toda su vida y la espone millares de veces por salvar la c}e los demás» No eslá aqui lodo lectores, lo peor es q u e en el referido hospital civil no hay farmacéutico n i cosa que se le parezca. Una h e r m a n a de las l l a m a das de la C a r i d a d , es la q u e sigue á los profesores en las visitas con su libreta de medicamentos e n la m a n o , y otra es el b o t i c a r i o , practicante y todo lo q n e q u e r á i s , que despacha las medicinas, p r e p a r a las pociones, m i s t u r a s , e t c . , y por c o n s i g n i e n t e , lá que dispone á su arbitrio... nó quiero decirlo; n a d i e , fliogun inteligente interviene cn u n asunto tan t r a * cedenlal y delicado. Tampoco hay ni h a habido n u n c a praclicantQs de medicina ni de cirujia ; ¡para qué se n e c e s i t a n , si un pobre enfermero q u e el peso de sus m u c h o s abriles le ha obligado á encorbarse de hombros y rairarde cobtinuo á la m a d r e que le ha de recibir lo hace lodo! Valga lo q u e valiere. E n cambio la i l u s tre j u n t a del hospital tiene c o n t r a t a d o un b a r b e r o q u e dicen sabe s a n g r a r : y como si esta población fue>e un lugarcilo de los del Valle de A n d o r r a en la cual, de cuatro leguas a l r e d e d o r , no hubiese ningún g r a d u a d o , paga por las solas sangrías al a n t e d i c h o barbero lambieu sus 8 0 0 r s . , q u e , á no estar mal inCasos de esta naturaleza sucedeti por d e s g r a c i a formado , coobtituyen ó son parte de la dotación con demasiada frecuencia. ¡Y que triste situación ha del profesor quiriírgico, q u e (según tengo e n t e n d i d e ser la de un cirujano encargado del hospital de u n a do), la dividió la sobredicha j u n t a e n l r e el r e n o m capital de provincin, al verse solo en un lance tan brado profesor y el oficial b a i b c r o . ¿Se quieren m á s apurado y tener q u e ir á mendigar de p u e r t a ca abusos por parle de unos y más abyección por p a r l e p u e r l a el favor de sus c o i n p a ñ e r o s / l e profesión q u e , de otros? Y, si todo eslo p a s a eii un hospital como a u n q u e dispuestos siempre al socorro de la h u m a n i - en el de Lérida, donde sobran profesores de la c i e n dad ingrata, p u e d e n (si así les pluguiese) negárselo, cia de c u r a r de todas clases, y c n la cnal hay y h a bajo cl supuesto de tpie 'un establecimiento de esta habido de continuo subdelegado de medicina y cirujía clase debe estar provisto del lodo el personal faculta- y su j u n l a de sanidad, ¿á q u é quejarse los profesores tivo necesario para cualquier evento desgraciado que de partido q u e eslán lejos de estas a u t o r i d a d e s , y p u e d a ocurrir I E s -verdad, me dirán, q u e hay dos aun nosotros mismos do las intenciones, de los c u médicos que por visitar seis meses cada u n o , gozan randeros, iiiujerzuelas y de toda c-^a c a t e r v a d e del sueldo de dos miT rs; pero también lo es que no c h a r l a t a n e s , que para azoto de la h u m a n i d a d p u hay más que un cirujano q n e por hacerlo les Ires- lulan con t a n t a abundancia por to las parles? E s t a s EL GENIO autoridades lo ven y lo palpan todos los dias, y no obstante, se están con los brazos cruzados. ¿Qué r e c u r s o , pues, les queda á los que afanosos por el estudio h a n sacrihcado todos sus intereses para o b tener un titulo? Ninguno. Solo la resignación como b u e n cristiano, también el de la publicación como medio d e desahogo; mas como alivio nadie lo espere, porque las palabras se las lleva el viento. Dispénsenme mis lectores esa digresión que la fuerza del a m o r á la ciencia ha hecho escapar de mi pluma casi sin advertirlo, y V . , Sr. Director, si considera que estas lineas pueden ocupar una c o l u m n a d e nuesiro querido Genio, sírvase V. insértalos y le quedará agradecido esle su constante s o s critor Q. B. S . M . FBANCJSCO INGLES. S o b r e c l al>oi>io f|uii>iirgáco c o m o enfso medicinal. ve- liemos tenido la satisfacción de ver eu los Anales de medicina y cirujia la historia clínica de una mujer e m b a r a z a d a dc ocho meses, la que hallándose ya próxima á la m u e r t e , logró su salvación y la de la c r i a t u r a á bencíicío del parto provocado; escrita por n u e s t r o amigo y coopositor D. Fernando Castresana. Principiamos felicitando al historiador p o r su bello p e n s a m i e n t o en darla publicidad para gloría de la ciencia y bien de la humanidad, no cansándonos de suplicar á '^Jtodos los profesores imiten tan acertado y oportuno proceder en cuantos casos idénticos se presenten á su práctica, ya tengan resultados p r ó s p e r o s , ya los tengan adverso. El silencio en materias t a n importantes es una remora á los adelantos de la ciencia, lo que no escusa de severa reprensión. Aleccionados ya por la doctrina fisiólogo-patológica, ninguna estrañeza nos causa la patogenia de la enfermedad de que era presa esta mujer en su estado de gestación; ni las nunici osas simpatías sobre órganos y tegidos importantes; ni menos lo refractario del mal á toda aplicación terapéutica que no fuese la separación d e la causa eficiente que la sostenía, subíala causa, toUüur effcctus; ni linalmenle, el resultado satisfactorio que la operación indicada en tan a p u r a d o trance produjo en pocas horas sobre el estado dc la e n f e r m a . Lo q u e sí, ha llamado m u y vivamente nuestra atención, prevenida hace mucho tiempo acerca de ello, y q u e debiera interesar igualmente á todo comadrón y moralista, es el estado y posición angustiosa en que se vio la conciencia de estos profesores cristianos al ioteular el parlo provocado, conforme el dictamen de la ciencia locológica de nuestros ÚHS q u e así aconsejan su ejecución, y la n e - gativa absoluta á practicarla q u e présenla ía teología moral. Estado t a n violento y d u r o para párrocos y comadrones, por desgracia más frecuente q u e algunos se imaginan, y del cual suele tocar ía peor p a r t e á la doliente h u m a n i d a d , debiera desaparecer en conciencia; y aunque algunos h a c e n esfuerzos p a ra q u e r e r , d e m o s t r a r que esta cuestión es puramente m é d i c a , siit r o c e alguno con la ciencia m o r a l , no es posible admitir tal opinión estando vigente la doclrina q u e ligeramente vamos á a p u n t a r . El sabio maestro F u l g e n c i o Cuniliati, d i c e : ínter inocentem occisionis locum primum habet aborlus foetus animati maliciofc provocntus; et est femper gravi&simum moríaleIwmicidi proditori.'E\ padre L a Croix, al q u e siguen y defienden el mayor núniero d e teólogos y canonistas, asienta lo siguiente: Jus indi in duhio fado dc homicidio injusto, sis irregularis: P r o hibido está, con la pena del homicida, por los ponlífiees Sixto V, Gregorio XIV c Inocencio Xf; por el derecho canónico, por el concilio s e s l o constantinopolitano, segundo^toledano y o t r o s , el provocar en algún tiempo d e r e c h a m e n t e cl aborto. Intento vano h a s i d o buscar en los moralistas distinciones que a t e núen lan absoluto é inllexible p r e c e p l o ; por el contrario, vemos en el cislercien e Rodríguez (1) al q u e n o faltan seguidores, la siguiente pro{)OsicioD. « / a niíis puede llegar el caso en que haya de valerse el medico de provocar el aborto para remedio de la madre enferma. Esta e s , cn r e s u m e n , la doctrina y las penas q u e la teología moral v i g e n t e impone á los infractores de esta ley, i m p r e s c i n d i b l e jiara el médico tocólogo cristiano, y la misma que creemos invariable, ínterin la ciencia médica no pruebe suíicienlemcnie con doctrina y hechos bien justificados la bondad en t o dos sentidos del aborto provocado medicinal en c a sos dados, así como su preferencia para madre y feto sobre los otros medios y procederes conocidos hasla el dia por la ciencia. El íntimo enlace y reciproca dependencia que las ciencias todas t i e n e n entre sí, h a h e c h o al a r t e obstetricia participante, y no poco, d e los g r a n d e s p r o g r e s o s q u e las ciencias médicas han tenido en el siglo que atravesamos; así que la tocología de nuestros dias dista de la d e los tiempos de Alauriceau, y hasta p r u e b a s pudiéramos presentar de lal aserto, si no b a s t a r a á nuestro prepósito y objeto lo del aborto quirúrgico como recurso medicinal. La Memoria sobre esle a s u n t o imporlante presentada por Mr. Lenoir á la Academia de Parí , y el luminoso informe que de ella ejiíUieron sabios j r o f e s o r e s ^ J a s ( t j . Nuevo aspecto de teología médico-moral: t . 1.° pasad X I X . QinnuRGico. 18S doctrinas igualmente asentadas por Dubois, Velpeau consideración de las autoridades eclesiásticas y teóy tantos otros no menos autorizados, junto á ios re- logo-moralistas, bien pronto sufrían las leyes morapelidos casos en los cuales se ve haber salvado la vi- les escritas hoy acerca de este particular, las v a r i a da á muchas mujeres e m b a r a z a d a s que se hallaban ciones saludables á que aquella ba de dar lugar c o en inminente peligro de perderla, no ha podido menos mo base indispensable y obligatoria. Obligatoria, sí; de llamar la atención de algunas academias, de la tal encargan los sabios Benedicto XIY, Melchor Caprensa periódica profesional, de las naciones, y la de no, el padre Suarez, el maestro Feijóo y tantos otros tantos médico-tocólogos sabios y concienzudos. Por que sería prolijo citar. desgracia de la humanidad y de la ciencia, sus opi- ii-I.ft'ada más diremos por ahora sobre particular niones no h a n estado en el completo acuerdo q u e lan r e p a r a b l e . Basta, pues, á nueslro propósito h a era de desear, y en v e r d a d q u e nada debe esto es- ber dado voz de alerta, llamando asi la atención de I r a ñ a r cuando los vemos en sus argumentaciones tan quien convenga á los fines espresados, no d u d a n d o obstinados en querer aplicar el procedimiento en ser secundados por nueslra prensa profesional, siemcuestión á lodos los casos en sentido absoluto, sin pre celosa de la gloria de la ciencia, y ávida en considetar, que siendo estos tan varios en su esen- prestar doctrina para ilustración de sus s u s c r i t o r e s . cia, condiciones y circunstancias, se hace absolutaAvila y febrero 2 3 de 1 8 6 1 . m e n t e pi eciso analizar y discutir unos en pos d e FRANCISCO RAMOS PÉREZ. otros, para así marcarles la verdadera i n d i c a c i ó n . ¿Quien no vé, por ejemplo, !a difi.rente indicación que debe haber p a r a el aborto provocado, e n t r e el caso de una e m b a r a z a d a de pelvis mal conformad a , cuyos diámetros a n o i m a l e s ban de presenlar al fin un obstáculo invencible al parto, y cuyo proceNACIONAL. der va dirigido á detener en su marcha la acción de la naturaleza, con aquel otrocaso en que una hemorLA ESPAÑA MÉDICA SC ocupa, en la sección profer a g i a pertinaz y refractaria á los recursos conocidos sional, en combatir un artículo del S r . Garófalo, pone en grave peligro la vida de madre y feto en los relativo al próximo arreglo del cuerpo facullalivo d e dos últimos meses de la gestación? ¿Será igual el p r o - beneficencia municipal de Madrid, publicado en el cedimienlo en los primeros meses d e preñez, cuan- n ú m . ^Ib ic El Siglo Médico. Los simpáticos r e - ' do el orificio del útero suele ser tan resistente á la d a d o r e s de La España Médica, después de advertir dilatación que pueda dar lugar á la exacerbación del á el articulista la oportunidad y desinterés q u e d e mal existente ya en la m a d r e , que intentarle en los ben preceder á sus estemporáneos consejos, p r u e b a n últimos meses de ella? Por ventura, ¿puede el médi • de un modo incueslionable, que la asistencia á d o co-locólogo cristiano no hacer diferencia alguna en- micilio no eslá reñida con la q u e en los hospitales tre los dos casos, en los cuales, el uno da lugar á se ofrece, pero que aquella debe merecer un lugar la administración del bautismo inlra-útero con loda de preferencia por las inmensas ventajas que sobre s e g u n d a d , mientras el otro presenta imposibilidad la segunda tiene; sin más que un momeólo de c o n de llenar un objeto lan primordial para él? sideración cs bastante á representarnos las condicioNo es posible desconocer la gra"edad é impor- nes morales cn que el hombre enfermo se encuentra, tancia de esta cuestión, y la necesidad que e n t r a ñ a cuando se halla cn el círculo de su familia ó en la de una solución lija y segura, á lin de poder formar abstracción d é l a misma. RI^VISTA DK LA PHEi\SA uua ley, que apartando colisiones entre morolistas y comadrones, harto frecuentes y trascendentales, consiga la humanidad todo el bien que pueda e s p e rarse de esle descubrimiento. Para su consecución n o s atrevemos á suplicar á las academias, á la prensa periódica profesional, y á lodos nueslros c o m p r o fesores, redoblen sus esfuerzos á lan santo lin, t o m a n d o por base d e sus resoluciones los hechos bien probados y ia esperieucia demostrada, ante lo cual callan los sofismas, las discusiones apasionadas y sutilezas escolásticas. Cuando la ciencia médica haya conseguido presentar tal cuerpo de doctrina anle la E n completo desacuerdo con el Sr. Garófalo, porq u e en la opinión dtí este direclor auxiliar de E í Siglo Médico, seria necesaiio reducir el número y capacidad de las casas de socorro, como asimismo el lujo, iusirumentos, aparatos, e l e , e t c . , de las mismas, La Eipaña emile su opinión: opinión robustecida en la del direclor general de beneficencia, en la del gobierno y los resollados que dichos establecimientos vienen dando desde su creación. Últimamente saca d e un error al Sr. Garófalo, adviniéndole que la beneficencia municipal tiene en su seno profesores de cirujía, por más que el regla- 186 mentó ad.nita solo médico-cirujanos y practicantes. Advieite de paso y llama la atención d e los profesores primeros, para q u e analicen y vean en »u d e s composición, el tósigo q u e c:i) doradas pildoras s u e len ofrecerles de tiempo en tiempo alguno de los órganos de la prensa, siendo tal vez eslos de los que á fuoi'za de repetirlo desconozcan y a cl valor de Us palabras unión, estricta legalidad, justicia, etc. ( 1 ) E n su úllimo n ú m e r o del 2 8 , se ocupa el s e ñ o r ü . Joeé Gano y B i r a t , digno profesor d e c i r u g í a , y en un articulo con el epígrafe de Dudas u decepeio ncs, sobre la necesidad de i n s u l a r el servicio médi co-forcnse, haeieudo muy juiciosas o b s e r v a c i o a e s ad hoe y apoálrofitndo de paso al S r . C a s t r e s a n a . médico en Avila, s o b r e e l arlicuio q u e puWícw e u o ' número 2(J8 de LA EÍPASA MKDICA, y en i;l quit h a blando del recooiftcimi^nti^de quintos, estuvo el s e ñor Castresana poco justo con los profesores de cirugía. Se ocupa m su i^eccion cieatífic* sobra la « acción terapéutica del fluido eléctrico en l a s e n fermedades internas; » después de li» « l a r i o g o s c o pía;» de un análisis jurídico sobre manchas de s a n g r e ; d e un caso de cáncer uterino con e m b a r a z o MeJ gado á su término, y por último, d e un caso de e n fermedad de Brighl, recogido en el hospital d e Cádiz, por el señor Gracia A l v a r e z . E L DEBATE MEDICO continúa hablando de la p a tología y la homeopatía, ocupándose e s p e c i a l m e n t e dela,cicDCÍa del diagnóstico, ó sea de la semey ótica, considerando cn homeopatía á esla parte de la p a tología como la síntesis á donde converjen ó se centralizan todos los conocimientos patológicos y terapéuticos, conforme á los principios é índole del diagnóstico de su escuela h a h n e m a n i a n a . Dice t a m bién que unos y otros, es decir, los templados a d versarios de ílahnemann y los q u e con virulencia le h a n comentado, al hacerse cargo del modo de ver este médico las distintas partes de la patología, han sido injustos y poco leales, puesto qne sus apreciaciones han sido apasionadas. LA REFORMA sigue en su laudable propi^silo de fomentar las mejoras de la clase; y no acostumbrad a , como por csperiencia s a b e n y a sus suscritores,á prometer en vano, nf á entretenerlos con la idea de que va á hacer; puesto que esta clase de p r o m e sas las deja á ciertos periódicos, porque en h a c e r l a s llevarán intereses parliculares, esta obra pronlo, c o m o dice; y en prueba de ello, asegura que jamás se h a engalanado con plumas a g e n a s y declara q u e la prioridad de la idea del arreglo q u e inserta p e r tenece á D. Antonio Vázquez. Nosotros que ambicionamos el bien d e la c l a s e , venga de donde viniese, decimos q u e es loable objeto y la ayudaremos ea cuanto p o d a m o s . E L SE.\UNARIO MEDICO ESPAÑOL se e n t r e t i e n e con su hermano Eí Restaurador, contestando á dos a r tículos que este le ha dirijido feliciatndo su r e a p a rición. Da las gracias á los periódicos q u e l a n b e n é voJamenle le han recibido y anunciado su vuelta ikl c a m p o del periodismo, y muy p a r t i c u l a r m e n t e á La España Medica. EL RBSTAUBADOR FARMACÉUTICO no está de a c u e r d o con El Semanario, apoyándose el primero e a que la buena moral se funda más principalmente e n respetar la autoridad establecida, en q u e sin a u t o r i dad 0 0 hay orden y que sin orden no puede c o n c e birse la sociedad; no están de a c u e r d o , decimos, porque á los hombres d e El Restaurador Farmacéutieo bacc tieoipo les viene llamando la a t e n c i ó n el que algunos otros rechacen toda protección oficial á la vez que en ocasiones dadas la a c e p t a n . LA REVISTA FARMACÉUTICA ESPAÑOLA continua en su artículo IV, pidiendo la abolición d e bis visitas d e las boticas, porque además del carácter que eslas envuelven de odiosidad y vejación, llevan en sf c i r cunstancias opresivas para el profesor considerado como farmacéulico y como ciudadano. E L CRITERIO MEDICO continúa ocupándose d e l a doctrina de Solano L u q u e . JÓSE VALDIVIESO. ESTRANGERA. Cuerpo estraño detenido en el exófago octavo y muerte al dia. ü n soldado, de 2 5 a ñ o s de edad, del 17 d e l i n c a , se tragó cenando y mezclado con la sopa, « n cuerpo estraño que dijo parecerle u n h u e s o : d e pronlo no se declararon síntomas alarmantes ni aun se impidió la deglución, pero sí sentía dolor profundo en todo el trayecto del exófago: así p e r m a n e - ' cío cuatro ó cinco días, hasta i|ue no halMeodo n o t a do alivio entró en el ho.ipilal militar de Arrat al s o r vicio de Mr. Miennee. Al scslo d í a s e le prescribieron b*ños y fomentos emolientes y muciiaginosos, püro|sín resultado a l g n * gimo; el dolor acrecía estendiéndose hasta la p a r t e superior del esternón, irradiándose á la región dorsal correspondiente. Este fenómeno se a t r i b u y ó a t roce y estimulo que el c u e r p o , estrañ» producía en la (A) ISus adherimos on todo esU) á nueslro colega t a mucosa del exófago; por lo d e m á s no se p r e s e n t a España, pues mejor informados del asunto vemos quo ban slotoraag a l a r m a n t e s : el dia octavo ee le dio la t i e a e rason en o u a n k ) (iice al S r . Garófslo. Qümüitoreo. 187 prescripción siguienle: aceite áe ricino y jarabe dé Mmoii, a n a SO g r a m o s ; a g u a , 120 idcm; mézclese; con cuya preparación bizo a b u n d a n t e s deposiciones, pero nada le aliviéi: el enfermo, á la mañana siguiente, comenzó á arrojar por la boca sangre roja y espumosa, y después arrojó por cámaras s a n g r e lambif n negra y tétida, cuyo síntoma fué el precursor de la muerte qTie tuvo lugar d los ocho dias» en j u n t a , hallaron comprobado el diagnóstico, é indicada con urgencia la amputación, acordando llam a r á el médico-ciroiano de Pedráza d e la Sierra, señor D. Mlariano Zapata, y a para orf sft autorizada opinión, y a para practicar la amputación, una vez acordada definitivamente. A las 1 0 de ta m a ñ a n a del dia 2 3 del actual, se reunieron los profesores. El 9 6 " ' ñor Zapata, con cl carácter .simpático qne le es p r o - ' E D la autopsia se encontró el estómago cotí pio, oyó el relato breve del Sr. Alonso, y las opiniogran cantidad de sangre derramada é igualmente nes de los demás señores, y adhiriéndose al parecer los Mfeslinos: abierto el exófago se encontró un d é l o s cuatro profesores, áprovó el juicio práctico fcueso de 5 centímetros de longitud y 5 de lati- del de cabecera; señalando el tercio medio y algo t u d que estaba enclavado cerca dc la parte media superior del m u s l o , como sitio dc elección para la^ d e l exófago, y que habia herido la arteria aorta en amputación, después de haber reconocido muy détenidamente ambas fracturas. Inmediatamente se p r e 8 milímetros d e estensionparó el aposito y vendaje conveniente. Con una lijera cloroformización, q u e produjo una pequeña a n e s - , tesia, dando á cada uno dé los profesores el impor-1 tante cargo que reclamaba el caso, ol Sr. Zapala.M practicó la amputación por el inétodo circular, h a - ' c i e n d o c o n el mejor tino y p r o n t i t u d , la reseccioB n u e s t r a benéfica ciencia estiende por todas par-, del fragmento superior del férraur fracturado. La tes sus adelantos, y socorre al pobre que gime e n operación, en su esencia, duró ocho minutos, y d a n el lecho del dolor. Son dignos de mención cn la do el tiempo debido, después de las ligaduras, se n u e s t r a prensa, los profesores, de que vamos á ocu- esperó la oportunidad de aplicar el aposito y vendaje p a r n o s , por la abnegación con que han procedido de capelina. en el caso que motiva este artículo. Apenas hubo pérdida de sangre, porque se hizo E n la Torre de Val de S. Pedro, provincia de Sela compresión muy conveniente, con el torniquete govia, h a ocurrido en el dia 2 2 del actual una desgracia lamentable al jornalero Ambrosio Alvaro E n - de Potit, y más con la mano diestra del Sr. Alonso. VARIEDADES. cinas, de 5 2 años de edad, casado y con cuatro hijos. Ilalhindosc en un Pinar próximo, cortando un pino, se desgajó éste, y cayendo sobré el tercio inferior de su pierna izquieida, irasvcrsalraente, le fract u r ó la tibia y peroné en forma conminuta haciendo pequeños fragmentos de estos huesos, que rompien* do los tejidos produjeron heridas graves, con la complicación, al caer el cuerpo sobre u n a piedra, por el conira golpe y peso del pino, sufrió otra fractura del tercio inferior-alto del fémur en la misma estremidad izquierda. El profesor de cirujía del pueblo, Sr. D. Santiago Alonso, reconoció estas lesiones gravísimas, y Con la mayor circunspección empleó los medios hemostáticos oportunos y contuvo la hemorragia; obrando con mucha inteligencia, no intentó las impracticables reducciones de la fractura de la tibia y p e r o n é , porque, comprendiendo la indicación , se abstuvo de compresiones que contraindicarían su principal objeto, q u e fué proponer á la familia la indispensable y urgente amputación de la estremid a d . Convocó á los cirujanos, de Gallegos, D. Felipe de Andrés; de Navafria, D. Francisco García, y de Sanliuste, D. José Ballesteros, quienes constituides El enfermo continiia bien en la gravedad q u e siempre acompaña á una operación cruenta, c o m o lo es la que han ejecutado estos dignos comprofesores, siendo del mayor elogio, por la prontitud coa que h a n acudido á socorrer á un pobre y auxiliar sin interés, a l compañero S r . Alonso. Al tiempo oportuno nos remitirán la historia completa y razon a d a d e este caso, que daremos cabida con gusto e n nuestro periódico. E n t r e t a n t o , nos comjdace ver q u e hasla á los pueblos más recónditos di; una Sierr a , lleva la ciencia en loda su escala operatoria, los auxilios al menesteroso. ¡Reciban nuestros compañeros este pequeño tributo d e gratitud por su buen proceder! L, R. ¡ A y i d e l q n e eft vaho pretende. Con plañidero g e m i r . Sus males hacer setitir. Q u e quien su dolor no entiende No llega su llanto á Oir. E r a n las siete d e la n o c h e d e u a o de Iggdiju, EL 188 GEXIO del mes (le febrero del p r e s e a l e aíío. Una l u z , p r o Vcelada por un belon anliguo dp. b r o n c e , a l u m b r a b a u o reducido a p o s e n l o , lan modeslameiite a m u e b l a d o como raodeslo es el n o m b r e de un cirujano d e nn pueblo d e ciento t r e i n t a vecinos. Un h o m b r e q u e r a y a b a en los c u a r e n t a y cuatro a ñ o s , a p o y a d o sobre u n a mesa, en la cual se veian algunos libros y p a p e les, se ocupaba en aquel momento en formular u n a instancia al gobernador de la provincia de B u r g o s , en reclamación de honorarios por dos reconocimientos y u n a autopsia praclicadoá en el pueblo i n m e diato por o r d e n del j u e z del distrito. De pronto, y como si una idea n u e v a interrumpiese su i m a g i n a ción, echó m a n u a l bolsillo y , sacando u n a caria» leyó en voz baja lo q u e s i g u e : « M u y señor m i ó : Mucho siento manifeslarle la imposibilidad e n q u e m e e n c u e n t r o d e satisfacerle los derechos q u e r e c l a m a . Las dos primeras causas en q u e V. prestó sus reconocimientos, visitas, e t c . , fueron d e c l a r a d a s d e olicio, y e s t a l i l t i m a , q u e dio lugar á la a u t o p s i a , a c a b a también d e declar a r s e casual el suicidio. Bien c o m p r e n d o la Just i n a q u e le a c o m p a ñ a á V. en su reclamación; pero en esla municipalidad no exisle presupuesto alguno destinado al efecto, y por otra p a r l e creo que yo no t e n g o obligación a l g u n a á p a g a r eslos derechos d e mi bolsillo. Yo h u b i e s e , d e m u y buena g a n a , q u e r i do evitar á V. esta tíltima m o l e s t i a , cuando á mi prim e r olicio contestó V. q u e no podia p r e s e n t a r s e en esta, por tener q u e a t e n d e r á dos enfermos d e g r a v e d a d ; más y a vio V. q u e el juez in.sistió en q u e lo efectuase V. bajo su más estrecha responsabilidad • Bepito q u e lo sienlo, y aconsejo á V. r e c u r r a d o n d e c o n v e n g a . S u y o , el alcalde, e t c . , etc.»' de los que c a n t a r á n después sus g l o r i a s ; su n o m b r e queda i m p r e s o con c a r a c t e r e s i n d e l e b l e s , y su c a r a esposa é hijos, si le lloran, como es n a t u r a l , t a m b i e o quedan muy al abrigo de los estragos de la borfandad y miseria. ¡Cuan diversa es la suerte del médico y cuan desigual l a l u c h a l S u abnegación y una m a n o d e hierro le arrojan al frente de ese enemigo formidable, de quien h u y e s , t ú , sociedad, pavorosa, e s p a n t a d a ; de ese enemigo q u e por do quier respira destrucción; d e ese ser invisible, i n m a t e r i a l , q u e le cerca como la atmósfera, q u e le rodea, q u e lo humilla, lo h i e r e , lo m a t a ; y al e x h a l a r la víctima su último s u s p i r o , desciende á la t u m b a , baja con la d e s g a r r a d o r a idea de que no deja más q u e borfandad, lágrimas y lulo á sus desgraciados hijos y esposa. ¡Su n o m b r e q u e d a para siempre sepultado con sus c e n i z a s ! E m p e r o u n a voz candida de ángel, hirió en a q u e l momento sus oidos; su hijo más p e q u e ñ o , de siete a ñ o s , entretenido en sus juegos infantiles en u n a habitación inmediata, e n t o n a b a , ol pié de un a l t a r cito que había improvisado, un trozo de aquel c á n tico latino tan conocido de todo cristiano Si cul erat in principio el nunc et semper, e t c . El hombre no o y ó más; turbóse su vista, y sus ideas vacilaron; p a recióle escuchar u n a voz misteriosa q u e afirmaba su p a s a d o , su presente y vaticinaba su porvenir. T a l e s son las disposiciones que a d q u i e r e el espíiilu h u m a no en ciertos momentos, q u e aun e\ más filósofo deja el paso libre á la superstición. ' • Repuesto y a de su t u r b a c i ó n , como conociese la voz q u e la habia motivado, a u n q u e algo p r e o c u p a d o : «tienes razón, hijo m i ó , e s c l a m ó , sin variar el t o n o de su m o n ó l o g o ; asi era en el principio, así es hoy y será siempre si por nuestras culpas y pecados, c u a n d o ¡Maldición! esclama el E s c u l a p i o : ¡injusta s o - pasemos de esta vida á la otra, la divina justicia n o s c i e d a d ! Desde el hombre más e n c u m b r a d o hasta el condena á ocupar los lugares del dolor, puedes c o n t i No dijo A m e » , p o r q u e más humilde d e tu s e n o , halla e a tus leyes el a p o y o nuar el in sécula secuJorum.» sin duda no le cuadró bien e s t e final, y c o n t i n u ó : d e su libertad y la recompensa d e sus servicios y «¿Qué porvenir le esperaba , si mi iigilidad ó el acaso trabajos, proporcionada á su escala y categoría ; sin no me salvara, al desplomarse el caballo q n e me c o n o t r o sacrilicio q u e el d e cl descanso m a t e r i a l ó i n t e s duela, de un p u e n t e derruido por las e s l r a o r d í n a r i a s leclual. Dos sen las clases q u e sacrifican en tus a r a a v e n i d a s , cuando r e g r e s a b a á mi casa fiel al m a n d a el don más precioso, la v i d a ; el militar y el mé í l e o . Verdad es q u e el j u r i s t a , sin e s p e r a n z a d e r e - to judicial? ¡Triste por c i e r l o ! Sujeto á implorar la muneración a l g u n a , toma p o r su c u e n t a la defensa caridad pública, hasta qué tn edad le p e r m i t i e s e d e la vida d e un d e s g r a c i a d o , pero muy lejos d e la servir á un a m o , como hoy lo hace ia criada q u e m e cuchilla del v e r d u g o ; si por considerarle como m i e m - s i r v e : y si algún día , por satisfacer ol h a m b r e u n a s bro g a n g r c n a d o lo e n t r e g a á sus filos, lo hace sin cuantas h o r a s , te ocurriese pedir los derechos q u e riesgo d e c o n t a g i a r s e , y sin presonciar el fin desar-^ con tanta justicia le debian á tu padre , una c o n i e s lacion acaso menos atenta q u e la que acabo de leer, Iroso del que no pttdo s a l v a r . colmaría lu desventura!» Si un g e n e r a l , por grado ó por f u e r z a , e m p u ñ a Llamó entonces al n i ñ o , y e s t a m p a n d o un t i e r n o la e s p a d a para batirse con su e n e m i g o , de c a r n e y beso cn sus m e j i l l a s , dijo: €¡ Inocente c r i a t u r a ! hueso como cl, y pierde la vida en la lucha, m u e r e e m b r i a g a d o e n l r e los encantos de Orfeo y en injgdÜ£ ¡Quiera el cielo no repitas más mis sustos con t u s QUIRÚRGICO. cánticos! ¡Quiera t a m b i é n que las benéficas disposi. ciones del Gobierno no sean i l u s o r i a s , y p n e d a y o , a n e g a d o en lágrimas de p l a c e r y g r a t i t u d , cantar contigo la primera parte d e tu canto: Gloria Palris el Filio el Spírilui Sánelo, p r e s t a n d o esta alusión á n u e s t r a a m a d a reina ( Q . D. G . ) , á su sabio Gobierno y al e s p í r i t u reformador de lan feliz é p o c a , b e n d i ciéndolos por todos los siglos de los siglos. AmenMas como su carácter fuese un tanto desconfiado, a ñ a d i ó por conclusión : ¿Quieres llegar hábilmente Del deslino á lo s a g r a d o ? Principia por lo pasado A e x a m i n a r tu p r e s e n t e . San J u a n del Monte, 12 de marzo de 1 8 6 1 . D . ONTIVEROS. A C A D E M I A MÉDlGO-QljlRÜRfdCA MATRITENSE. Sesión del dia 1 6 de marzo de 1 8 6 1 . PRESIDENCIA DE D . NICOLÁS F E R N A N D E Z . A b i e r t a la sesión á las ocho y c u a r t o de la noche , e | s a l ó n de Capellanes se hallaba ya b a s t a n t e n u t r i d o de u n a c s c o j i d a c o n c u r r e n c i a , q u e ansiosa c o r r e en los días s e ñ a l a d o s á presenciar la c o n t i e n d a científica q u e v i e n e n s o s t e n i e n d o esclarecidos adalides de las o p u e s t a s e s c u e l a s Alopática y Homeopática en sesiones a n t e r i o r e s . El d o c t o r S r . M a t a , q u e es sabido c o n t i n ú a en el uso de la p a l a b r a , liace s i e m p r e q u e dicba c o n c u r r e n c i a sea n u m e r o s í s i m a á d o n d e q u i e r a q u e tenga q u e hacer uso de ella; y no p o d r á s u c e d e r otra cosa t r a l á u d o s e del Mirabeau médico e s p a ñ o l , c u y o d i c t a d o p o d e m o s aplicarle sin q u e p r e t e n d a m o s con esto hacerle m á s que la debida j u s t i c i a : j u s t i c i a , sí, p o r q u e no somos nosotros solos los q u e le d a m o s e s t e t í t u l o , es el público c r í t i c o , el público i n t e l i g e n t e el q u e le paga su j u s t o t r i b u t o . 189 c e p l o d e q u e debían d a r s e doce, á sus discípulos les b a p a r e c i d o escesivo p o r q u e daba m u c b a p o t e n c i a al mortiu camento. • 5i E n - s e g u i d a probó el o r a d o r la falsedad d e a l g u n o s h e chos físicos, e m p e z a n d o por la t r i t u r a c i ó n ó sea la m a n i pulación por 6 y 4 m i n u t o s : manifestó q u e en su laboratorio h a b í a h e c h o el c s p e r i m e n t o con un g r a n o de o r o , q u e 0 0 h a b í a podido r e d u c i r á polvo con igualdad, r e s u l t a n d o f r a g m e n t o s m a y o r e s y m e n o r e s en forma de laminillas y n u n c a en forma de polvo, y q u e los c u e r p o s blandos t a m p o c o podian r e d u c i r s e á polvo como el cristal. Esle es u n o d e los h e c h o s falsos, y para q u e no q u e d e d u d a , b r i n d ó c o n insistencia á los defensores rie la d o c t r i n a h o m e o p á tica á q u e p r e s e n c i a s e n la repetición del e s p e r i m e n l o e n su l a b o r a t o r i o . Ccmtinuó el orador p r o b a n d o la dificultad d e d i v i d i r con i g u a l d a d , y para d e m o s t r a r l o por m e d i o del e s p e r i m e n l o hecho en su laboratorio, a s e g u r ó q u e coo la filtración no pasaban las partículas de o r o , pues se q u e d a b a n e n c i m a del filtro las t r e s c u a r t a s partes de d i c h o m e t a l molido en el a l m i r e z . Deducía de esto con b a s t a n t e fundamento quo el oro no era soluble, y por lo lanto no podía h a b e r d i n a m i z a c i o n , siendo lodo ello u n a m e í á / ' o r a , como biibia dicho m u y bien m digno opositor el señor Hernández. El orador c o n c l u y ó e s t e período de su discurso p r o bando c o m p l e t a m e n t e , por medio de la osperinif litación de la física y la q u í m i c a , ser falsos c i e r t o s hechos físicos en q u e se apoya la homeopatía t r a t a n d o de sus m a n i p u l a c i o , n e s f a r m a c é u t i c a s ; y c o n t i n u a n d o luego, dijo, q u e H a h n e m a n n babia q u e r i d o fascinar el e n t e n d i m i e n t o h u m a n o con las cosas q u e se podian dividir g e o m é t r i c a m e n t e h a s ta" el infinito, p r o b a n d o , g e o m é t r i c a m e n t e , t a m b i é n q u e no e r s lo mismo la fuerza d e c i e n t o r e p r e s e n t a d o p o r v e i n t i c i n c o , e t c . , e t c . ; y que cabla en lo posible q p e l o m a d o nn grano y llevándolo de dilución en d i l u c i ó n , llegaría ya el caso d e q u e no c o n t u v i e r a n nada c i e r t a s d i l u c i o n e s ; nada, p u e s no h a y otra palabra p a r a espresar m e n o s . Como á pesar del nada de los m e d i c a m e n t o s h o m e o p á t i c o s , los discípulos d e esla escuela dicen q u e c u r a n p r e g u n l a b a el S r . Mata: ¿ c r e e n los homeópatas q u e c u r a n ? P u e s ni u n o s ni otros médicos (alópatas y h o m e ó p a tas) c u r a n e n o c a s i o n e s , c u r a la n a t u r a l e z a ; pero la sociedad es e x i g e n t e y hace recetar á los médicos en los casos en q u e no deben h a c e r l o , dejando á la naturaleza, y estos lo hacen para no esponer.^e á ser silvados sin poder s e g u i r una medicina e s p e c i a n t e cual conviene en muciías ocasí(mes, s e g ú n a q u e l p r e c e p l o de óptima medicina est non uti medicina. El D r . S r . Mata , c o n t i n u a n d o el hilo d e su i n t e r r u m pido d i s c u r s o , va q u e b r a n t a n d o y c o n t u n d i e n d o t a n t o 4 la b o m e o p a l í a , q u e no es posible salgan tan c o n t u n d i d a s s u s inví.-ibles moléculas m e d i c a m e n t o s a s d e los a l m i r e c e s f a r m a c é n t i c o s , como q u e b r a n t a d a q u e d a dicha doctrina á los r u d o s g o l p e s científicos q u e dicho s e ñ o r la va d a n d o El Dr. S r . Mala vino probando con esto á los h o m e ó c o n su a c o s t u m b r a d a y o p o r t u n a lógica. p a t a s , q u e r e c o n o c i d o ya el principio d e la nada d e s u s E m p e z ó el orador d e m o s t r a n d o la falsedad de ciertos diluciones y g l ó b u l o s , uo e r a n ellos q u i e n c u r a b a n , era h e i b o s en q u e se apoyan :as dosis infinitesimales. La la n a t u r a l e z a . Si los alópatas y homeópatas de Madrid, d e h o m e o p a t í a , d i c e , no puevie a p r o v e c h a r la disolución de c í a , fueran por la calle y les siguieran lus enfermos c u r a los c u e r p o s , la física y la q u í m i c a no h a n podido d e m o s - dos por unos y otros, no sabia q u i e n llevaría m á s : y ¿ s a t r a r las s u s t a n c i a s m e d i c í n a l e s h o m e o p á t i c a s , p o r q u e no ben q u i é n habia hecho las c u r a c i o n e s ? la ilíeta, el r e p o e x i s t e n . E n t r a n d o en la m a n i p u l a c i ó n farmacéutica h o - so, e t c . , requies moderata diaeta. A c e r c a de la verdad d e m e o p á t i c a , dijo con m u c h a o p o r t u n i d a d , enlre o t r a s c o - estos axiomas, p r e s e n t ó el o r a d o r , c o n la o p o r t u n i d a d q u e s a s , q u e c o n c l u í a n las m a n i p u l a c i o n e s con dos gnlpecílos a e o s t u m b r a , dos ejemplos, sacados el p r i m e r o de un libro e n el c o d o , p o r q u e a u n q u e H a h n e m a n n estableció el p r e - s a g r a d o , y el s e g u n d o d e u n c a s o práctico de una señora EL e x a r i o i 190 q a e pmleci» u n c á n c e r d e tos i n t e s t i n o s y e r a esposa d e M i i o n , h a b i e n d o q u e d a d o a n el u s o d e la palabia el m i s M » UR riiédíoo antílioineoptláco: á tas tres d e la m a d r u g a d a Dr. S r . Mata p a r a l a i n m e d i a t a . GONZU.EX de cierto dia la señora estuvo para m o r i r ; creyéndolo así BLA^ICO. etia y su familia, y no o b u a o t e , este gran a p u r o , el m é d i c o no q a i s o q\w se apelase á la fiomeopalía, á la q u e s i e m p r e li«f)ia estado o p u e s t o : la n a t u r a l e z a con sus grandes- r e c u r sosv y sola ella, porque n a d a se hacia ni se hizo e n t o n c e s , salvó milagrosamente á la s e ñ o r » : s e vistió á las once y COMUNICADO. vivió tnrtíYÍa tres años con su p e n o s a dolencia. Deduce- do esto el orador q u a si se la liuliiera dado un globulillo h o meopático se huhiera dicho ha.ita por la misma enferma qno la homeopatía la habia c o r a d o : asi q u e en el ( e r r e n » d a la c i e n e i a , la homeopática esta m u e r t a e n ladósis^infini- y t a n bien car- prueba qu e si a l g u n o d e los c i f l í j a n o s h e c h o s m é d i c o s s o n c a p a - tesimales. • Entra luego en el similia C o n el m a y o r g u s t a i n s e r t a m o s la s i g u i e n t e ta q u e l a n t o h o n r a al a u t o r similibm, y dice: ¿ q u é razón ces de olvidarse d e s u ocígea, d á H a b n e m a n n e n este principio? Desenvuelve la teoría do las analogías, la enfermedad natural y la artincial cau a m a n l e s y p r o t e c t o r e s d e s u s infelices c o m p a ñ e r o s » sada p o r el m e d i c a m e n t o , y c o n t i n ú a m a n i f e s l a u d o q u e los c i r u j a n o s , á q u i e n e s s u m a l d e s t i n o para H a b n e m a n n la ejifurioedad c o n c e d e r l a lo q u e á e l l o s : es u n ente q u e lucha c u e r p o á cuerpo con el otro ente imaginario causado pur el medicamento. q n e siguen h a y muchos m á s , afürtunidamente, y seguirán nosotros, no siimdo quiere en nombre d e todos, d a m o s las m á s cordiates g r a c i a s á nuestro querido a m i g o el S r . R o d r í g u e z B u c n d í a . Oalinumanu, para eatablacer c o m p a r a c i o n e s , trae u u c u a d r o d e síntomas para cada enfermedad q u e subo d e ciento, y luego necesita u n m e d i c a m e m o q u e t e n g a otro c u a d r o i g u a l , e s dacir, o t r o s ciento , cosa capaz d e a t o r m e n t a r la mumoria dol médico, é i m p o s i b l e d e realizar j| .sostener. Como había ofrecido el S r . M a t a en la sesión t n t e r i o r enseñar á s u s ajitagonistas e n latra^j de m o l d e párrafo* de H a b n e m a n n q u e espreson l i t e r a l m e n t e lo e s - Sr. direetor djíl GÉWIO Q u i n u n c n » . Mi aprecia-ble amijio-y compañero: Desda que m e s e paré de su amable c o m p a ñ í a , no m e lia sido posible d i s poner d e u n solfr m o m e n t o p i r a oontorle' m i s ' c u i t a s y hacerlo partícipe de c u a n t o m e haya podido o c u r r i r f a vorable ó a d v a r s j . Per») calcula q u e sería larga la e n u m e r a c i ó n d e estof sucesos y no quiero con ella molestar su atención p e r í o ^ p u l m o n í a s , el cual p r e s e n t a u a g r u p o d s o u a t r o c í o a t o s distico-escolásliea. Harto t e n d r á d e q u é o c u p a r s e e n m e ^ s í n t o n w s , q u a el orador lea e n p a r t e , y p r e g u n t a : ¿ q u é dio d a es» laberinto en q u e v i v e . Desisto, pues, d e mi propósito, y m e limito á d e c i r t e pulmonía presenta c u a l r o c i o a t o s s í u t o m a s ? Concluye d i qtitt habito en u n pueblo de la provincia de J a é n , p a r t i d o c i e n d o , e n t r e otras c o s a s , q u a esto es imposiljle. Continúa el D r . Mata haciéndose cargo de los g r u p o j judicial de Baeza, cerca da l a orilla izquierda d e l Guada*con sus-infinitos s í n t o m a s , y d i c e , q u e á León S i m ó n le litnar; y q u e en este punto vive un e t e r n o y coiista'Ola p f e g u n t a r o n sí conocería u n m e d i c a m e n t o homeopático amigo d e los cinujanos españoles. Sópaoli) todos e l l s s ^ y dado á un sugeto por los fenómenos q u e p r e s e n t a s e ; León sepsin t a m b i é n q u e m i persona) m i s bienes, y c u a n t o j o S i m o u respouJiíS q u e u o , p o r q u e no quería c o m p r o m o t s t tengo y valgo, están i disposición de mis queridos c o m á la ciencia: entonces el orador r e p u s o , q u » si en lai a l o - pañeros. Venga á m í (d desvalido, y le preciaré mi p e q u e patía se le diese i él un s u g e t o m u e r t o p o r un veneno, s a - ño apoyo; acuda á m í el desgraciado, y Hevacó liasta s u bría de q u é veneno habia m u e r t o por solo los fenómenos corazón los consuelos de una sincera amistad y de u n inu que presor.tase el cadáver; afirmó q a e s í , y el S r . Hernan«l ternal c a r i ñ o ; r e c u r r a n al m i s h u m i l d e d é los ' -ujanos to.los aquellos, de entro s u s liernnanos, q u e se veai». ^ r - : d e z t a m b i é n , sí babia estudiado bieit la Toxicología. seguidos por la fatalidad de su destino; vong.tn á mi l a u . Entra luego el orador manifestando q u e en la escuela y llorai'é con o-llas su iuforlunio, u u j u g i r ó s u s l á g r i m a s s j llomeopá'lica no se estudia vi diagnóstico ni se busca la tn» eis posible, y partiré con olios y mi adorada faraJb» u n ley de causalidad; no se eslndian m á s qae los g r a n d e s p«dazo d e pan q u e posea. Mi s u e r t e será la s u y a . S i , c o m cuadros de síntomas naturales y artificiales: el Dr. Mata pañeros, yo no soj hombre rico, yo no d i s p o n g o d » c a á adujo fuertes razones para p r « b a r q u « n o conoce esas dife- daíes; pero sí gozo y esp«ro gozar, con el favor d » la P r o rencias e n t r e los s í n t o m a s , porque si son diferentes no son v'Klencia, d e u n a posiciofr holf^ada q u e m e p e r m i t a cuín-» iguales, y no siendo iguales está p.ir tierra el edificio h o - plir lo q u o os ofrewco. Y lo c u m p l i r é , c o m p a ñ e r a s , p»r». meopático. P o r u l t i m o , probó al defensor de la h o m e n p a - q u e no soy e g i i s t a . tta q u e H a b n e m a n n no m a n d a c u r a r las enfermedades p o r Conste, p u e s , amigo D . F e l i z , q u e a u n q u e licenciada las nosologías, como p o r ejemplo, p o r pulmonía.?, a p o p l e en medicír»» y cirujia, no p u e d o , no d e b o , no q u i e r o r e » g í a s , e t c . , sino por cuadros de s í n t o m a s ; y q u e ellos n o tirar mi síecto y m i s s i m p a l í i s i lo-^ o i r u j i o o s españoleaj o<)edecían e n eso al m a e s t r o , puesto q u e c u r a b a n a p e l l i y s e g u i r é como basta aqui, e n mi esirecbo c í r c u l o , d a d a n d o las enfermedades por s u s v e r d a d e r o s n o m b r e s . feofliando s u s dereobus; recbazando los a t a q u e s qus) kt Y siendo pasada fa hora d e r e g l a m e n t o se levantó la puoetO', abrió u n libro, y trae al caso cl acóoito para l a s QüWUBfircO. dirigen sus pro impla cabies e n e m i g o s , y trabajando en d e s u s facultades morales, intelectuales y m a t e r i a l e s . Si el ímprobo trabajo í q u e eslov sujeto me lo p e r m i ' • i e r e , «kdicaria a u n q u e no fuese más que una bora diaria, á p r e p a r a r y r e m i t i r á esa r e d a c c i ó n algunos trabíjos. c o n el laudable íin que llevo espresado; mas ya que esto n o m e sea permitido p a r mi n u m e r o s a clientela, no dejaré a l g u n a vez de d a r señales vida, a j u d a n d o de p a s o , siquiera sea de una manera e x i g u a , á esa redacción, q u e lauto lo ti«n« m e r e c e , que lanto trabaja y que laníos lílulos para m e r e c e r n u e s t m sincero y eterno r e c o n o c i m i e a t o . A dios,, m i csrn ¡.migo, í u p l i c o á V. quo salude dc m i p a r t e en g m e r s l á mis inolvidables c o m p a ñ e r o s , j en p a r t i c u l a r á m i s queridos condiscípulos, señores López, L á - 191 ses, no de más valer, por cierto, ni para la ciencia ni para la humanidad. Nosolros, aunque no tenemos necesidad de repetírselo, ofrecemos á lodos nuestros compañeros, de dentro y fuera dc Madrid, las columnas de nuestro periódico, para cuanlo se les ofrezca, en bien de la ciencia y de la clase, pues ya saben que tenemos empeño, y esperamos conseguirlo , de hacerlas representar ante el mundo eJ digno papel que les pertenece, y quo se sepa distinguir sobre lodo á los que son muy dignos dc ser distinguidos. zaro y C t r v t T i i , Lázaro y H e i n i u d e z , B u e u d í a , Sánchez!) Ascarza, Brabo, O l a l , Pelaez, Robles e t c . , eto. Dígales v)j q n e no los olvido, y que aguardo de ellos en j u s t a cor-j respondencia raejof q u e se a c u e r d e n alguna vez del CRÓNICAS. 4» «US a m i g o s . í l Con ei,te motivo líene el singular placer d e repetir á V . sus protestas de amistad j carifio su afectísimo S. S. y C. Q . B . S. M. Ybros l í de marzo de 1 8 6 1 . Pinino Ronitici'EZ Buc^DIA. Quemadura grave.—A.inputacion. El día 23 de log corrientes se p r e s e n t ó , en la clínica quirúrgica del d o c tor Sr. Calvo y Martín, uu joven con una horrorosa q u e madura (de 5 ° grado D u p u y t r c n ) en el pié y pierna iz- quierda, que reJuju lodos lus tejidos á lal estado q u e al cuarto dia era un coaipleto esfacelo el q u e presentaba: en su visla el S r . Calvo decidió a m p u t a r l e , único r e m e DOS CASOS PRÁCTICOS CURIOSOS. Nuestro amigo D. Juan Manuel Marlinez, antiguo y digno cirujano en esla corle, luvo la amabilidad, días pasados, de ensenarnos dos casos curados ya de su práctica: el uno fué una podalgía, á D. José Orliz, en la calle de Quiñones, n.» 17, cnya rebelde enfermedad, originaría de nnadiñslasis en la articulación ¡llbio-larsiana, y complicada con un vicio general, ha curado perfectamente el Sr. .Martínez, valiéndose de los mejores medios que aconseja la ciencia, quedando el enfermo sin defecto alguno en la locomoción. El olio l a sido un gonarliocace, con un quiste además, á l ) . ° Josefa Gómez, calle de 31onserrat, ntim. 2 , señora de 6 8 aflos, y á la que varios profesores que ia vieron opinaban por a m putarla el muslo: el Sr. Marlinez, ha tenido la forluna de salvar estos dos enfermos, notables en el campo palológico, y por ello le felicilamos cordialmenle. ¿Y cuántos casos parecidos á estos tienen en su práctica los modeslos cirujanos de todas parles y que su mal entendida timidez hace condenar al olvido? ¡Ah! otra seria la suerte y Otro, el nombre de la benemérita da^e quirúrgica si sus individuos hiciesen públicos lodos «us actos prácticos nolables, como lo hacen oirás cla- dio que se podia e m p l e a r ; y el día 28 auxiliado dc loa dignos y celosos ayudantes Sres. Carreras y Corlejanera, qoe lan bien desempeñan su cometido en sus respectivas clínicas, y de los colegiales internos Sres. Isern y d e más, practicó dicha operación con el lino y destreza q u e son propias á este c a t e d r á t i c o , haciéndolo por el tercio inferior del muslo y m é t o d o cirt;ular. El enfermo se anestesió bien y quedó bástanle tranquilo: ya s e g u i r e m o s su tramitación para dar en su dia la historia. A esta fe- cha, que es el 5.° de operado, hemos presenciado la p r i mera c u r a , y sigue bástanle bien. Circulo médico. ba n o m b r a d o G. B. Según veraos en Qn periódico, jra se la j u n t a directiva del mismo, habiéndose elegido lo sujetos s í g u i í n l e s : Pre&ideole Ü. Tomás Corral y Oña. Vicepresidente. D. H e d o r Castroverde. VüCdles D. Santiago Ortega y C a ñ a m e r o . D. T o m á s Süiilpro. D. P í o Heriianitm Kspéso. Tesorero D. I''iaucisco M e n d i z Alvaro. Contador... D. A n d r é s del B u s t o . Secretario D. •Io^é C a m b a s . Vicesecretario.. D. F e r m í n Uidapílleta. Juin Lo s e n t i m o s , en v e r d a d , por algunos de ellos qtie les q u e r e m o s , pues nosolros q u e , como cada hijo de v e c i n o , podemo* emitir nuestra opinicm , sobre el a s u n t o , e m i timos la de que el circulo médico ha salido al m u n d o con a c h a q u e s y sin ccmdicione.s de vida, á juzgar por los p a dres q u e le han enjendrndo, y por consiguienie n o puede vivir: por eso sentimos b a j a n eiBparenlado (tal vez por eomproraíso) algunos cuya buena salud y robusleiz eslá espuesla á contagiarse- ello dirá lu q u e sea, pero t e m e mos'que raría. sin tardar m u c h o h * de haber papeleta fune^' .if-««ig - EL GENIO 192 Pobre medicina. Dias pasados íbainos.por la callo d e Toledo y n o s llninó la a t e n c i ó n u n corro d e bob os, de los q u e son tan frecuentes en Madrid; no por él e n s i , p o r q u e no somos m u y aficionados á formarlos, sino p o r q u e el protagonista de la escena, es decir, el ciego, haciendo d« su lengua una especie de tarabilla de imdino y p r o nunciando á t ó r r e n l o s las palabras, d e e i s : « U n l i b r i l o para cualsequiera presona q u e parezca del e s t ó m a g o , d e l hígado ó el bazo, d e los r í ñ o n e s , estentínos y todo v i e n tre, tiene remedio este librito; también cura la sordez^ el mal de ojos y las c a l e n t u r a s , las lombrices y l i a l f e r e cía,» y en fin, repella sin cesar el c i e g o : «eslá a p r o b a d o este librito por los médicos de m á s nota de París y L o n dres; para c u r a r los dichos males y otros q u e se hallarán e n este librito. P o r u n real, ¿quién q u i e r e e s l e líbrilo?))^ ¡Pobre m e d i c i n a , esclamnmos, y cómo andas por las c a lles, y basta en boca de los cief;os , quo aun para j u s l i l i car su lil'rílo escojo médicos de Paris y Londres, y no quiere nada con los españoles] Pero al cabo, en esto h a cia bien ; m á s vale q u e no los n o m b r a s e . ¡A q u é e s t r e m o hemos llegado! le decíamos á otro c o m p a ñ e r o quo t a m bién se paró á oír la retahila del ciego : sí este ú otro v e n diese otro librito que diese reglas para no pagar la c o n tribución, para llegar á ser m i n i s i r o , p i r a q u e no Icibiese policía ó guardia c i v i l , e t c . , e t c . , s s g u r o es q u e se le e c b i mano y se le lleva á g r i t a r al Saladero. Pero se t r a taba d e ridiculizar la m e d i c i n a , y ante este espectáculo' todo el m u n d o se divierte. ¡Cosas do E s p a ñ a y de la c o r t e ! en s u s 6 párrafos, sin e m b a r g o d e sus b u e n c s deseas, pero no por esoijeja de ser b u e n o el p e n s a m i e n t o . 11 aí^iw. • Por todo h no ^rmaio, Félix Tejada y E s p a ñ a . ...n' ANUNCIOS- TRATADO ELEMENTAL TEÓRICO Y P R Á C T I C O del Arte de los partos, por el catedrático Scanzoni; t r a ducido del alemán por el Dr. Pablo P i c a r d , con t H figuras intercaladas en el lestn; vertido al castellano por e( doctor D. F r a n c i s c o Santan», primer ayudante disector de la facultad de medicina de la Universidad c e n t r a l . Madrid, 1860. Consta de un magiuTieo tomo en 8.° con U l figuras. P r e c i o : 2 4 r s . e n Madrid y 2 8 en p r o v i n c i a s , franco d e porte. Se vende en Madrid eft.la librería d e D. Carlos BaillyBailliore, calle del Principe, n ú m . H ; y en provincias, e n las principales librerías.—También se puede adquirir la obra r e m i t i e n d o , en caria franca, 28 r s . v n . en libranzas c o n t r a la Tesorería c e n t r a l , en lelras del Giro m u t u o d e Uhagon, ó, e n último caso, en sellos de franqueo. • .) r LA INTO.XICACION PALUDIANA Ó GL P A I . U D I S mo. Tratado completo de las fiebres i n t e i m i t e n t e s , r e m i t e n t e s y continuas, de las n e u r o p a t í a s , caquexias y d e más enfermedades que se producen por ios miasmas p a lúdicos. P o r D. Anastasio García López, a n t i g u o i n t e r n o de la facultad c e n t r a l , médico-director d e baños raineíales, e t c . , e t c . ü n volumen en 4.° Se vende en Madrid á 24 r s . e n casa del a u t o r , calle d e la Abada, n ú m . 3 ; oficinas de la Biblioteca selecta. Parada, 15; fariniiciu de S o m o l i n o s , Infantas, 2 6 ; y librería d e Bailly-Bailliere, P r i n c i p e , U . No tanto darle. E n cl Último Siglo medico hay u n c o m u n i c a d o , suscrito por D. José Antonio Martínez, s o b r e la petición suya y de los demás cirujanos para concluir e n sois, y no en siele años. El Sr. Martínez uo dice m á s , n i t a n t o como eslá d i c h o , y saben muy bien el señor director y el ilustrado consejo d e instrucción p ú b l i c a : uo m a - , ENCICLOPEDIA DE CIENCIAS M E D I C A S , nifieste alarma el Sr. M a r t í n e z , ni la manifioste n a d i e , ^ ó c o l e c c i ó n .«clccla d e o b r a s moileppues nosotros tenemos la íntima convicción de q u e no.; u a s tic m c i l i c h i a y eiciijia. puede menos de hacerse justicia á los peticionarios. < CURAS EN VIA DE fUBLlGAClON. OpúHulo. El S r . U. F e r n a n d o Castresana, d e A v i l a , j nos ba remilidu u n ejampUu- del q u e Ir.i publicado sobre' CLÍNICA ^lÉDlGA el croup ó g a r r o i í l l o : solo hemos podido verle a u n á la ligera, pero por lo q u e h e m o s leido nos g u s t a , y felicita- DEL mos al Sr. Castresana. Lo vende á 4 r s . en su casa en.Avila, plazuela d i Santa Catalina, n ú m . 3 , donde pueden hacerse los pedidos. Debe hacerte. La Reforma, periódico q u e s e publica en Logroño, se propone llevar á cabo el buenjpensamíento de asociación e n t r e los profesores d e partido propuesto por b . Amonio Vázquez, el año pasado, escilaiido de paso á todos sus colegas para q u e se c u n d e n la idea. T i e n e razón n u e s t r o cofrade y paisano: la prensa módica, y s o bre lodo la de la corle como central y de m a y o r repre- s e n t a c i ó n , debe e n t r a r eu este g r a n p e n s a m i e n t o p r o c u rando lodos y cada u n o d e los directores, ponerse de a c u e r d o para este fin, q u e t a n opimos r e s u l t a d o s daría á los sufridos profesoras d e partido por quienes gación tenemos de velar. Noseiros estarnos tanta obli- líOTEL-DlKll DE PARÍS POB A. TROUSEAU, vet'titin al cn»lella§io i>OR D . EDUARDO SÁNCHEZ Y R U B I O , Traducción esclusiva, con arrglo al tratado de pro-i piedad literaria entre E.^paña y Francia. Verán la lu/, pública dos c u n l c r n o s m i n s u a l e s d e á 6 4 páginas.—La obra constará de dos tomos de m i s de 8 0 0 páginas Adelantandoe! importe del [o-inier tomo se o b tendrá este por 42 r s . — P o r suscricion , á 22 r s . por cad» seis c u a d e r n o s . S e h a r e p a r t i d o el c u a r t o c u a d e r n o . Se s u s c r i b e cn la A d i n i a i s l r a c i o n , calle d e la Union, n ú m . i, o.' dispuestos á /?)lo y trabajaremos cma\o podamos para ver realizado i Q j ; ¿(Jilor reíp^U^able, Igaacio Medrano y Casan» - <i. • 3le -filo gran proyecto, q u e no desenvuelve c o m p l e l a m e n l e - I m p r e n t a de Manuel Alvarez, Espada, t-¿ - i "-'^^