UTURO EL SIGL JL MADRID Lunes 9 de mayo de 1927 El americanismo no ha muerto Aquel americanismo dogmático que líi S a n l í i - S e d e v a l i e n t e m e n t e c o n d e n ó e a íes días del C a r d e n a l G i b b ó n s n o . e r a s i n o u n a f o r m a de m o d e r n i s m o • que vino a tener m á s resonancia en los E s t a d o s U n i d o s , poí^íue allí la c o n ciliación q u e p r e c o n i z a b a d e la Iglesi?, con los e r r o r e s m o d e r n o s , lo h a c í a a título d e las e x i g e n c i a s especiales . q u e en a q u e l país c o s m o p o l i t a se señ a l a b a n , n a c i d a s de su g r a n d e s a r r o llo e n todos los ó r d e n e s m a t e r i a l e s , o • m e j o r dicho, del c u l t o ferviente a lo q u e u n amiígo mío l l a m a «S. M. el dólar». P u e s b i e n : ese a m e r i c a n i s m o , c o m o d e c i m o s , n o h a m u e r t o , y lo h a l l a , nios d e s c a r a d a m e n t e definido en el maniflesto q u e el P.ctiml g o b e r n a d o r del E s t a d o de N u e v a Y o r k , Alfredo • E . iSmith, h a d i r i g i d o a los electores « m e r i c a n o s p a r a que, a u n h a c i e n d o • él profe?:ión p ú b l i c a d e catóilico, n o t e n g a n i n c o n v e n i e n t e en a p o y a r l e con , s u s v o t o s / e n las p r ó x i m a s elecciones a P r e s i d e n t e d e la g r a n R e p ú b l i c a . Y h e m o s de decir dosi p a l a b r a s sob r e ello, p o r q u e E í Debate del vier'Des ise e n t u s i a s m a c o n él en u n a r i í c u . lo titulado F e política y fe r e l i g i o s a » ; y lo q u e h a y es de q u é e s c a n d a l i z a r s e d e s p u é s de leer a l g o m á s de «ladecla:r a c i ó n de i n d e p e n d e n c i a del g o b e r n a • d o r S m i t h » en la c r ó n i c a d e M i g u e l d e Z á r r a g a p u b l i c a d a en A B C del sáb a d o . De S m i t h son, s e g ú n d i c h o cor r e s p o n s a l , l a s sig-ulentes p a l a b r a s ; I «Creo e n la absoluta libertad de coo- ciencia d e todos los hombres, y en la jgualdad, a n t e la ley, de toda® las re» V • ligiones, todas las sectas y todas las creencias, como un. der&oho y no oomo ' * ^ « á favor. Crea e a l a necesidad d e la ab'''teluta separación de kiiS Iglesias y dol • l i t a d o , e n el deber del sostenimiento de *^»..il« fisouelas públÍM», eonáo tuío de 1«8 oimienlo» «Je l a s libertades americanas, y en el derecho d e todos loe p a d r e s d e familia p a r a d e d d i r «i s u s hijos h a n de ser educadoB e n u n a escuela pública o en una feliR*osa, d e ouslcjuier índole qus ésta sea. Creo en el principio dB la n o intervención de esfe país en los asuntos rnternos de las d e m á s naciones, y en la herm a n d a d de todos los hombres baio la s u p r e m a paternidad de Dios.» A borbotones acuden a mi memor i a las tíitas de d o c u m e n t o s pontifi<^'os fin q u e se p r o s c r i b e n s e m e j a n t e s : *ífl^maciones : la Encíclica Quanta cu>•« c o n d e n a b a c o m o u n e r r o r q u e la l i b e r t a d de c o n c i e n c i a s e a «un d e r e c h o p r o p i o d e todo h o m b r e q u e d e b e I Ker p r o c l a m a d o y p r o t e g i d o p o r l a s leI y e s en toda sociedad d e b i d a m e n t e í c o n s t i t u i d a » , • y a q u e l otro d e q u e «el ; m e j o r b i e n e s t a r d e l a p ú b l i c a sociedíld y el p r o g r e s o civil e x i g e n i m p e r i o s a m e n t e q u e la sociedad h u m a n a se c o n s t i t u y a y g o b i e r n e sin c o n s i d e i ^ c i ó n a l g u n a a la Religión, c o m o si fio existiese, o, a lo m e n o s , q u e n o s e h a g a diferencia a l g u n a e n t r e la R e ligión v e r d a d e r a y las falsas», p r o p o s i c i ó n e s t a ú l t i m a q u e repite l a doct r i n a de las c o n d e n a d a s en el Sylla^us c o n los n ú m e r o s 77, 78 y 55, y e n fes a l o c u c i o n e s Nemo vestrum, d e 26 <le í M i o de 1855 la p r i m e r a , y Acerbissíníum, d e 27 d e s e p t i e m b r e d e 1 ^ 2 , l a s seg'undas. C o m o p u e d e c o m p r e n d e r E í Debate, n o h a y m o t i v o p a r a e n t u s i a s m a r s e c o n u n manifiesto en q u e se h a c e n las a f i r m a c i o n e s q u e q u e d a n a r r i b a cop i a d a s , s i n o p a r a rectificar y n o d a r el escándalo d e a p a r e c e r entusiasmad o con la cart?. d e M r . S m i t h , la cual —dice—se c i t a r á s i e m p r e q u e a l g u i e n q u i e r a t e r g i v e r s a r las p a l a b r a s d e Criisto «Dad al C é s a r lo q u e es del C é s a r y a Dios lo q u e e s d e Dios». E n el t e x t o c o p i a d o de esa c a r t a se d a n a l C é s a r c o s a s q u e son d e Dios. No n o s e n t u s i a e m e m o s fácilmente « o n l a s a m e r i c i n a d a s . A p a r t e de q u e i a s c o n d i c i o n e s d e a q u e l país—El Debate lo r e c o n o c e — s o n d i s t i n t a s de las tiel n u e s t r o , la p a l a b r a católico en la política n o r t e - a m e r i c a n a t i e n e u n s e n tido d e m a s i a d o a m p l i o : allí u n potin c o católico es el q u e si motu proprio se l e o c u r r e i r a a l g ú n t e m p l o n o lo h a c e a- e s a s e s p e c i e s d e s a l a s d e c o n c i e r t o q u e s e m e j a n m u c h a s capillas T r o t e s t á n t e s , o a l a s i n a g o g a j u d í a , sil o a la iglesia n u e s t r a e n c u y a p i l a fué b a u t i z a d o . Y c o n e s o b a s t a p a r a s e r t e n i d o e n política p o r católico. • S m i t h es—a juz^^ar p o r s u s palab r a s — u n d e m ó c r a t a , d e los q u e n u n c a h u b i e r a n fisrurado en E s p a ñ a e n Jíñ p . i r l i d o catí'dico; con lo que, e n niodo a l g u n o , q u e r e m o s d a r a e n t e n d e r q u e h a y a p o r íptó t-acharlo en su •'^idlái p r i v a d a , ni q u e d e j a r í a m o s de ftiegrarnos v de célebráp-Tomo p r o p i o su t r i u n f o . P e r o os q u e t a m p o c o á u l icas triujxfe, lii a u n con su profesión d e fe l i b e r a l . jEa la c i t a d a c r ó n i c a ée A B C h a y [ Pí'eciosos d a l o s es-ladísticos . E x i s t e n 1 REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN Clavel, 11, principal e n los E s t a d o s U n i d o s dleci-séia millo» n e s de católicos. Prentti a éstos contem o s c o n s e s e n t a y cinco d e h o m b r e s sin ning-una religión, y u n o s q u i n c e millones entre metodistas episcopales, b a u t i s t a s , n a r i o n a l e s , m e t o d i s t a s , p r e s b i t e r i a n o s , sin c o n t a r c o n lo que s u m e n ios de otr^s sectas o ireli,g!o= nes, c o m o los l l a m a d o s discípulos de Cristo, b a u t i s t a s del Norte, p r o t e s t a n tes episcopales, c o n g r e g a c i o n i s t a s ^ lut e r a n o s u n i d o s , a f r i c a n o s , judíos, griegos, r u s o s ortodoxos, m o r m o n e s , cnsi.ia.nos científicos, etcétera etc. Así 3 \ \ é q u e los católicas e s t á n en m i n o r í a c o m o electores. Los r e p u b l i c a n o s y d e m ó c r a l a s h a n p r o m e t i d o a los Calóilicos—según i n f o r m e s q u e p a r t i c u l a r m e n t e nos llegan—apoya i* la c a n d i d a t u r a de Smilih a c a m b i o d e q u e los n u e s t r o s n o defiendan a los h e r m a n o s e n la F e perseguidos e n Méjico. Esló p a r e c e q u e e s u n .juego político d e la m a s o n e r í a y otros e l e m e n t o s enemigos d e la I g l e s i a : los católicos y a n k i s d e j a n de c l a m a j en p r o de los m á r t i r e s mejicanos, v e n c i m a de todo S m i t h es fácil qufi n o llegue a ser p r e s i d e n t e d e la R e p ú b l i c a , p o r q u e s o n m u c h a s las m a s a s de electores n o católicos, q u e tiene enfrente. Y al p r e v e r este r e s u l t a d o , a p u n t a do t a m b i é n por A B C en su citada crónica, v i e n e a l a s m i e n t e s , e v o c a d a p o r la carta-manifiesto del c a n d i d a t o Smitih. a q u e l l a frase h e r m o s í s i m a de S a r d a : «Si S a n P e d r o h u b i e s e p a s a d o p o r q u e Cristo figurara en R o m a en. m o u n dios m á s del Capitolio, n o h u biese h a b i d o p e r s e c u c i ó n » ; sólo q u e y o a ñ a d i r í a : «ni t a m p o c o triunfo». P e r o c o n s t e — r e p e t i m o s — q u e no nos entrometemos a tachar de heterod o x o al católico S m i t h , c u y a v i d a hem o s de s u p o n e r q u e es e j e m p l a r v d e p r á c t i c a s edificantes; y conste l a m bién q u e n o p e d i m o s t a m p o c o que la Iglesia d e Dios h a g a d e c l a r a c i o n e s cuy a o p o r t u n i d a d y c o n v e n i e n c i a Ella y sólo Ella p u e d e a p r e c i a r y decidir. A n o s o t r o s sólo n o s i n c i i m b e s e ñ a l a r los e r r o r e s q u e a l a l u z d e las e n s e ñ a n z a s de la ig-lesiai a d v e r t i m o s , sea q u i e n quiera, la p e r s o n a q u e los p r o fese , y l e v a n t a r la voz c o n t r a esos e r r o r e s , c o m o canes adlatrantes, y p r o c u r a r q u e n o se c o n s i d e r e n m o n e d a de b u e n a ley y se a d m i t a n y alab e n e n p u e b l o s c o m o el ttttéslM, CPt e r a m e n i e católico, v e n el q u e esas alabanzas pudieran producir más bien u n a funesta d e s o r i e n t a c i ó n e n los espíritus. mim ' ~- Nuevos gobernadores de Madrid y Zaragoza El señor Calvo Sotelo, abogado del Estado, excedente, con lO.OCK) pesetas Pase a la primera reserva L a «Gaceta» publioa hoy los áiguieates decretos: Admitiendo la dimisión del cargo de gobernador civil de la provincia de Zaragoza a don E n r i q u e Montero y Torres. N o m b r a n d o gobeínador civil de la provincia de Madrid a don Carlos Martín y Alvarez. í d e m gobernador civil de la provincia de Zaragoza a don J u a n Cantón^Salazar y Zaporta, genferal de división. í d e m abogado del E s t a d o , c o n el sueldo anual de 10.000 pesetas, e n t u m o de antigüedad y situación de exoedáücia, a don J o s é Calvo Sottelo. Disponiendo el pase a la situación de piñmera reserva del general d e división don J u a n Cantón-Salazar y Zaporta. - ' ... I , — ^ — » < > ' ' " • - — • LOS SINDICATOS UBRES Con los títuloe «Notas Obreras» y « U n a Aílverténcia» publica «I^a Gaceta del Norte» el siguiente suelto, que reproducimos. E l pone d e manifiesto, la tendencia y el espíritu d e ese sindicalismo libre, cuyos- erpóreg h e m o s oombatido tanta® veces y acerca de loe cuales y a nadie puede llamarse a engaño. Dice así el citado periódico: «Como simples noticiae d e información hemosi publicado estos días referencias d e los actos q u e distintas organizaciones obreras prepararon p a r a hoy, d í a 1 de mayo. Pero.llega a nuestras m a n o s u n manifiesta d e los Sindicatos libres de Vizcay a y on él nos onoontramos manifestaoiones concluyentes que están « i oompleta,, absoluta pugna, con ln« recient e s instrucciones! del Cardenal Primado, unidas a que teneaii'js qut; obedecer co_moi periodistas católicos. B a s t a leer este pán'n.fo: «Por todas est;i,s razones, on cr-itos solemnes m o m e n t o s para el proíetnriado español, en-que t a n necesitados nos hallamos de unión, ahomij^nmos t m a y otra APARTADO DE CORREOS N.° 113 Teléfono núm. 13.124 vez de toda matlzacíón política y religiosa y hacemos profesión de fe en la fuerza del corporatismo m e r a m e n t e profesional.» Con la misma ólaridad con que los Sindicatos libres d e Vizcaya acaban de definir su posiciónj ^sípondromos la nuesti-a. . _ Allá ellos en sus abominaciones políticas. E n eso ni entramos ni saümoB, ¿ P e r o übofiímíünos de la significa-clon religiosa.? ¡ Ah, eso no ! E s o n u n c a y menos ahora en que la autoridad, única autoridad «^n «»a materia, ha ORDENADO d& u n modo terminante, con claridad meridiana, que n o permite el paso a la duda, qup, la» organizadoüSs dbi^ras católicas h a n d e s e r confesionales, h a n de llevar en alto la bandera de sus creencias religiosias, sin enfundarla ¡i título d a ponvenienciüS o d& táctica. Nosotros, pues, no hemos de servir de vehíctüo a la propaganda directa o indirecta de organizaciones qu© eomianísen por deielorar que ábóWiman de toda matización religiosa. L a simple indiferencia sería lamentable y condenabl.©. ¡ No «e diga lo qw; será para nósotsoa y para cuantos quieren seiguir fielmente las normas e insvruociones d e la Iglesia osa... abomina. ion!» ———>--==i—m^ El "Casco de Acero" reúne cien mil personas R E A L I Z A R A SU P R O G R A M A E M PLEANDO MEDIOS M i G Á L l á . — L L GIROS TÜMüLTÓg BERLÍN 9._La Liga de ex combatientes de la gran guerra denominada «Casco de Acei«o» oelebré ay^r^ ttsft tíi*tivo del V I H doftgi^só d e éx ootubatien." tes, u n a gfan maUiféstaéién en la "ue partidipürófi eiBü üiii p|«óíias, llegadas de todos, los E s t a d o s alexnaTií'.s: v . mudesfilo ante el que fue Palacio imperial. E l presidente de la Liga leyó en su alocución el programa político d© la Asooiaeióa « ^ M é d . d e Artsite». fiil >*át8 ñim«aje é é proiéséa omiifa el Tratado do Vensalles, hecho al d i c t a d o ; s e exige el reoonocimieínto del E s t a d o nacional por todosi los alemanes y el restablecimiento del derecho de Alemania a wganiznr la defengíl ñáfilcjñal; Sá pide uiía retractación eficaz de I--' declaraoion, obteuid a a la fuerza de Alemania, de haber sido la única responsíible de la guerra mundial y l a revisión de la repairnción de loa da.ños causados ñor la, guerra, en virt u d d& la raspd&Sabilldad gíflidrtfia Ú'é loñ'ag las üaftiüñes, responsables d e ella. E l mensaje añade oue estos derechos no deben ser abandonados cuando se lleve a la práctica el acuerdo de evacuación anticipada d e los teritoriog ofsupados y !a reotifiméión de las íronleras orientales. Termina declarando que la Asociación «Casco d e Acero» está firmemente resuelta a realizar sus fines únicamente por el empleo de los medios legales. L a manifestación s»} cnlebró elü hiél' déntes. Solamente, al ponerse en marcha algunas columnas h u b o ligeros tumultos entre losi miembros de la Asociación y s u s adversarios poh'ticos, praoti< ándose con est-e motivo numerosa» de- t eneioaes. —-í'abrft. -^ . -''• <mm -^ • '— bellos especiales cíe la Cru2 Roja para el aniversario de la coronación del Rey L a «Gaeeta» publica hoy el siguiente decreto«kÚkiAd i." S é autoriza a la Asamblea S u p r e m a d e la Cruz Roja Española p a r a poner e n circulación el día 17 del m e s actual, fecha en que s^ p«l^brtt d vigééimoqüifite aülvCiísario d e mi elevaeioft al Trono, y por ese único día, los sellos de Coireos especialesi emitidos^ por dicJia Asamblea, en virtud de autorización que, IB fué tJeMe&didá por m i Real deeíeto de. 12 d e octubre d© 1925. Artículo 2." E s t o s sellos llevarán com o sobrecarga la» palabra» y eifra«i siguientes! 9&.\tmm Xííí, l'?-v-i902I t - V - l S a ? » y el valoB- dol sollo. Artículo 3." L a utilización d e dichos sellos en el día de su vigeneia no PM obligatorio, j ) pW lo tanto, la correspondtudia podrá franquearse indistintamente con ellos o con los usuales propiedad del E s t a d o . Artículo 4," Ií38 sellos ¿e la Cruz Roja ^ pondrán a la v e n t a solamente on las oficinas de la Administración del Correo Central (Madrid), recibiendo la sobrecarga a que so alude &a el articulo 2." en las m á q u i n a s de la Fábrica Nacional de la Moneda y Timbre y habiendo de señalar la Direoción general de Comunicaciones el n ú m e r o do sellos q u e a s u juicio son necesiarios para las necesidades de venta, en. el día señalado. Artículo á." El pivsduotr» de la venía do Kollos de la Cruz Roj.n, Española utilizados en el franqueí do la •c«iTt.\spondcncia el referido díp 17 dn i-nayo qupdar;i íniaoro a beneficio del E s t a d o . Arííeulo G." Se faculta a la Cniz Roja EsipañdanaTO. l a v e n t a al núblico. con fines filatélicos, de feg sellos sol)rn.nlos no nti1i:'.,ndoR en In nit.nda fofha. Artículo 7.° L a Dirección general de Comunicaciones rendirá cuenta detallada de los sellos, vendidos a la Fábrica Naalonal de la Mioinod,a y Timbre,, a quien devolverá los n o utilizados a fin de que por dicha depcndcn,c;ia se entreguen posteri.ormcnt6, a los fines expresado® en el Mtíeulo anterior, a la Cruz Roja.» — -' «>H» • NOTAS M E J I C A N A S El asalto a un tren y la verdad de io ocurrido Toda la PíOMa publisó el 21 de abril la noticia,. Un tren de pasajeros que salió de Guadalajara para la capital de Méjieo había sido asaltado. Los bandidos asesinaron a los soldados que esooitaban el tren y prendieron fuego a los coches, en los cuales encerraron con llave a tí«;lo«i ¡<» pa«aj«»'oio., «m,tre los que iban americanos, alemanes, etc. Hombres, mujeres y niños perecieron así quemados, o fusilados cuando intentaban escnpnrH© por la* ventanilla» d&l tren. Ciento treinta viajaban e n los caWoe de segunda, 40 en el d e primera y tres en el «pullman». S i at*»qviíi fü4 diHgido por el rebelde Barrajas y por l o s saeefdotes Vega, Pedroza y Angula. E l presidente Calles así lo declaró y diio qui* Prn, B L MAS S A L V A J E E I N I Ü M Á M Ó ASALTO QUE JAMAS S E HAYA C O M E T I D O E N N U E S TRAS GUERRAS CIVILES. Debo advertir al lector qm cuanta va dieho está copiado al pie de la letra de p é ^ i o d i g fii&jwía.»<«( d«l d í a 21 d e abril. Lo8 del 22 y. M q,uei téoigo a la vki& al rfeíferin?» á est© traen lio» siguiente» títulos en s u s InfonnaeloiaSi f , «Los insun'eotos n o inicendiaron los 4aSf(M eétttndo adentro el j)asaie.—Los fupexyjviení«f ..-^i-. J.~-vv,,^,i...;-:,.« i«-. ;„ íormies onciiües. — L a s ultimas noticias rtoibidas demuest^-an que el n ú m e r o de muartog sólo fué de cincuenta y cmao. ( M étiñr'h dft.«81 Pam»)^* Y la «United Pressi> afirmó que losi iiiéuficBctcas ne tometieron ningún exceso. « L a Prensa», diario liberal q u e se publica en San Antonio Tea.as, dice: «Es ari'estado el episoopado mejicano,—AnodhG fuCrcíñ ain'Wtflíloí» *fi .Anohkm de Méjico y los demás Prelados que firhiáron ayer la deelaración en que niegan quo la Iglesia h a y a tomado piuic en ol asalto do los rebelde^» al tren expreso cnt í e \m -ciudades d e Guodalajara y Méji(*Q fi\ nia.i;ten p ó í la n « h e , efl que perecieron m á s d e éiSii pSrSo'ilriSj E n t r e los Obispos arrestados se hallan monseñor Valdespino, de Aguascalient e s ; J o s é (es Pedro) Vera, d e Puebla, y Migu»! d® la Mora, de San Luis de PotM. .. Se i-umora que los altos dignatarios de la Iglesia están siendo expulsados del país por la vía d e Laredo. «El Eoo de Méiieo», periódico arohilib«rál qm m publlcí» IP- L** Angeles (Cahiomia), dice él día 2 3 : iC&ú todos los muertos fueran soldados. LA E S COLTA S E P A R A P E T O T R A S D E L O S P A S A J E R O S . Así fué oomo murieron 17 niñ-o* y afii» mujera», y NO Ali s l R I N C E N b l A B Ó E L CONVOY. Los pocos extranjeros que iban en el tren fueron,tratados oon toda consideración. Así io ániTÜan ello» mismos. Los alzados se llevaron 200.000 pest».» (Ahí duele y ahí estuvo lo oficialmen- 2." ÉPOCA.-AÑO XX.-N.^ 6.140 Fundado en 1875 buido a los diputados al abrirse la sesión. De acuerdo con el ministro del Comercio, «J ponente señor Dalcoz pedirá a la Cámara que consagre sesiones extraordinarias matinales a la discusión de dicho proyecto, de ma.nera que pueda enviarse al Senado antes del cierre de la legi&latura ordinaria de 1927. Ija opinión comienza a interesarse en la revisión del Arancel. Los consumidores tem<en que se a u m e n t e el precio de todas las cosas &i se adopta el régimen proteccionista anunciado.—Radio. Por falta de créditos no h a b r á maniobras P A R Í S 7.—Sabido es que, por falta de créditos necesarios, según n o t a facilitada días pasados por el Ministerio de la Guerra, n o se celebrarán este año grandes maniobras del Ejército, sino tan siólo ejercicios militares, de una duración de dos a cuatro d.'as para cada unidad participantte, durante los meses de agosto y septiembre próximos. E n dichos ejercicios t o m a r á n p a r t e el sexto Cuerpo de ejército, la primera y segunda división aérea, y la primara, y acaso la tercera, de Caballería.—^Fabra. Las fiestas de La Falaise P A R Í S 7.—^Invitado por el prefecto de Calvados y el presidiente del Consejo general del de.parta.mento, el ministro de Marina, señor Ijeygucs, presidirá, el día 3 d'c julio próximo, las fiestas organizadas en L a Falaise con motivo de celebrarse el noveno aniversario de ftuillermo el Conquistador.—Fabra. Contra Jos billetes chicos P A R Í S 7.—Un miembro d'al Consejo general de las Ardefines h a solicitado del E s t a d o que sean sustituidos los billetes de diez y cinco francos, que por «u m u c h a circulación se deterioran fácil y rápidanTente, por monedas del m i s ' m o valor, análogas a las de dos y u n Fallecimiento del duque de Fernán-Núñez A las tres de la m a d r u g a d a del domingo t u v o funesto desenlace ia enfermedad que venía pa.decie.ndo el decano de la Grandeza de España excelentísimo señor duqi.io de Fernán-Núñez. E.¡ sábado por la tarde se agravó el ilustre .t'-nfenino do tal m a n e r a que loa doctore.» encargados de .su asistencia publica.ron un p a r t e m u y pesimista acerca de su estado'. Los Reyes e infantes se. int-erosaroft por su estado, visitando la casa de !a calle de S a n t a Isabel y prodigando píi-. labras de aliento a la familia del preclaro aristócrata. A las dos de la madrugada h fué ¡«1ministrada la .Extreniauneión, y a las tres menos cuarto, y rodeado de su f.aitüha, ívu' no se ba íCjiitraíkí e>tos. d a s nn itiom.'nto (ie sn .';i(k>, v (ie í;ns m á s lortleis' s'vTv;do.res, ontregó su a l m a a Dios. A posar- de lo avanzado de la hora. la noticia cundió ráp:¡i:artK>ntt' por todo Madrid, causando gener.'d .'^entimieuto. La capilla ardiente ¥.11 t nmpl'o íi-\\ón At- ia,'-)ic'es ea'^íi <í'\n' <"j:n . 1 ( . ]< s ('i<r\fllrn, \ di* i-% s<»1)n' el suclf. í'ii p'.''-. gru (- .' g;i'oiu'-i dor:iiloi, d"-pan-,ilri 1 féfeíro, dv; caoba con aplif-icioues d piafa o.KÍ(lada. A los lado-i, s.'s grandes hachones, y a-la cabecera el magnífico y v.'diuisísi'mo Cristo de marfil, propiod'i<l de la e.nsa. Est'e era el t ú m u l o funerario, como correspondía a lo que e.l finado fué en su v i d a : sencillo y solemne al m i s m o tiempo. En el fórefpo desenn';:i el cuerpo del iluítre ar-iítóer'.ia, \ ' . - l i i o con el hábUo ri, SELECTA «.,1,II __ 1 ^ 1 1 , -1-, ^ t pende el Toisón de Oro. Velan el cadáver \ arias H e r m a n a » de la Caridad y siorvidoresi do l a easo ducal. Misas en la capilla ardiente En las cdids espirituales, las que tocan a la salvación del aÍMa, la jurisdicción es tan. sólo de la Igh'sia. Deñluéstralo Suárez: primero, teológicamente, con textos del Evangelio de San Mateo, de tos «Hedlús, de los_ Apóstolas», y de San Pahin, ij ítíegt) Son (íste raciocinio fundado en la Sa<jraúa Escritura: A Nuestro Señor Jesucristo te prometió el Padre un reino perpetuo, no sólo en el cielo, sino iainbién en la tierra, el cual reino no es temporal, sino espiritual, y reside érl íd l^Usia ¡ psro todo reino supone una potestad pdfd. Súf ffobemado y regido: luego también la supondrá éde: y como él es espiritual, y la autoridad guarda proporción con la sociedad a quién t:tiffCé^pondc, la "potestad perteneciente al reino de Üío» en la tierra será espiritual: hiego la IgleSid, el reino de Dios, tiene poder espiritual para regirse. Esta fué la autoridad que Jesucristo prometió 11 confirió a San Pedro y a los Papa.s, quiénes h rfnih^n inmediatamen. te de Dios. A las seis de l;i murianu, 11 e.^pelláu del Monte do i'.i.uai .ion P e d r o B a r ber, dijo .a primera uiisa en id altar oo1 jcado ex profeso. Después, d u r a n t e toda la mañana, se dijeron misas h a s t a las doce y media por los cupellancí, de la casa y de las casas dv Alba, Montellaao y otras. Llegan S u s Majestades A las diez, Sus Majest.a<les Jos Reyes don Alfonso y doña Victoria llega-roá al palacio de la calle do S a n t a Isabel, oyendo la misa qine. en a q u e l m o m e n t o empezaba, y t e r m i n a d a ésta tuvieron para la inconsolabie fanália frases do consuelo. Los infantes y el Jefe det Gobierno A misas posítriores acudieron la infanta doña Isabel, el m£a,nte don P e r auudo y el jefe del Gobierno, m a r q u é i de Estalla, que iba a c o m p a ñ a d o d e su hijo do.n J o s é Antonio. Otros asist«ntes Eüum'erar todas y cada u n a d e la» persona» que ayer, durantie todo el día, acudieron a la casa mortuoria^ t a n t o a tas. misas ¡que se dijeran, d u r a n t e la niaflana como a firmar e n las listas que e n el amplio- portalón do la c a s a e s t a b a n e-xpuestas al público, sorí;a tarea intert e . j r a , m digo y a , ) ' , , , minable. .El lector pnme supooer todo_ lo que Acudió todo el Gobierno, autoridades Ir^S «sa» litttitíS y futjtf^uW« díesn los , y personali-dades, aristocracia y repreperiódicos de donde los h e tomado, toI sí.:ntaciontíS del Monte de Piedad y Caja dos ellosi mejicanos. I de Ahorros', Hospital de la Cruz Roja Yo n o hago comentarios. Sólo quiero I e infinidad d e instituciones culturales, advsrtif n l>«,>pt<!rpfl^ E L E i a W l F U benéficas, etc. T U R O y a toda la P r e n s a y pueblo esY H A S T A E L 19 NO S E R E A N U D A Por la tarde pañol que n o debe dar crédito a las noRAN LAS. C L A S E S 'EN L O S CENPor la tardo continuó el desfile dtf ticias que vengan de Méjico, pues el teTROS DOCENTES ptiisónas, asisfi>endo al rosario que dijo légra^o y fl pqttiio, .spgún d«<jlaraeión el capellán sefior B a r b e r numerosísimas La, «GHcetn» publica, hoy la siguiente oficial, están inteirvenidos y Üi la Prenamistades do la familia. Real orxJi.n d c h Vimmdmcia: sa mejicana ^uede dar parte alguno de Cerca de las c u a t r o de la t a r d e es«Excelentísimo .«eflocí Su Majestad los aoanteeinMentos sino publicando las t u v o unos momentos orando ante td cael Roy (q. D . ^g.), deseando soletórüzai infQrnia^«yi<i df?-eial)«s qu© l e ' d a el prodáver Su Majestad la Reina doña María el fau«t« acontecimiento d e cumplirse pio Gobierno. el próximo m'á 17 d«l meg actual los ( Cristina, que llegó acompañada, de su A. S.íVNZ-CEmBADA. vemticinco año® d e la meniíM'Htíl» íeahfl ^ d a m a de guardia. di #u CoTOnaedón, a pix>puesta del pré- • Datos biográficos •'"'" PoLtf íeÁ"f RANCMSA sidente d£l CtíflSfjo d© ministros y de Don Manuel Felipe M a r í a Falcó y acuerdo con dicho Consejo, 53 h a «wrviOsorio, nacié on el castillo de D a v o do disponer lo siguiente; | (Bélgica) el 30 de septiembre de 1850. 1." LoB Tribunales de la Nación, I i Casó el '25 de junio do 1896 con. doña así civiles como iililit.íí.rss, vacarán en el , Silvia Alvarez de Toledo y Gutiérifez de despacho d e los asuntos a ellos encola Concha, duquesa de Bivona, viacid-» mendados loe días 15, ,16 y 17 del mes e n Ñapóles el 13 d e junio del 73, d a m a aotual, que asimismo serán inhábiles a " P A R Í S 8. — L a s tareas parlamentade Su Majestad la Reina y de la Orlos efectosi d e ootizaeión d e valores, y rias suspendidas desdfe el 9 dé abril con den de Mnria Luisa y gran cruz de B e del Código d e Comercio, y festivos para motivo de las fiestas de Pascua y de la I nefieeneia. las oficinas púbHcas. teunióo dé los Consejos generales se Son hijos de este matrimonio el du2.» A los efectos escolares, serán fes- i reanudarán pasado m a ñ a n a £n la Cáde Arco, el conde '.le Klda. la conque tivos los mismos din.s en todos km Cenm a r a y etll. en el Senado. desa de EripilnuM, crs.-uli <''Hi e Cí^ndl^ tros, docentes, t a n t o civiles oomo militaE l Gobierno pedirá a la Cámara disde hi Miiza; <]i>in\ l - u ' a , do-fia Pilar, d ft res, sin que la.sr clasc-s den e.'.>inion/.o cutir en primer lugar el proyecto del B e l t r á n v don T r s f á n . hfista el 19, pudiendo concederse permiíi'uevo Arancel. Aunque la rtefoi-ma YA duque de F e r n á u - N ú ñ e / , que t e sos para ausentarse a los. alumnos que aduanera es de gran importancia, n o se nía ( i r a n l e / a il>' lApana, ]»>.'i.i lideniá* lo merezcan por BU coneeptuaeión. cree que provoque gravcE.' debates de lo, sigu•^'nte.-^ t i t u l a - - m-irquéa d e la 3.0 C/ida uno de los' Ministerios cuiordon político. Ahora bien, en vista de Mina de .-Mmonaeid. de í a^tehiOvo, de dará de dictar las dis.posiei.nn6s convei !ns repercusiones que t e n d r á su aproAlamrda ' ' dle M'randa de .\nfa. d e Nunientes .pava que l a colebrai^ión d e l i s ! bación es u r g e n t e su votación. E l po!r-<5 V de Villatorea; conde de Baraja-í, aludidas 'fiesi¡-,as n o pei-judiquen a los n e n t e h a t e r m i n a d o d u r a n t e las vacacio -IP P e r v e l l ' n , d'o Annn, de Molino do .sprvio;o.qi do dichos D e p a r t a m e n t o s ni a nes la segunda parte de su trabajo reH e r r e r a , d.' l'i'/-n''1.-i de la=i T o n v ? , de 1(^ intor<,'>::os públion.» ferente a la?) ta-Tiína, (|Uo r,r»rá difetri(Maroiftl Solana en su eruditísimo Prólogo a la pfiffl,era traducción castellana—hecha, expresamente pn.ía la BiblioiGoa Integiistar—de la Obra dpi eximio Padre RuftFAji. S. J., Defensio Fidei Vatholicae.) Se declaran oficialmente fesíivos los días 15, 16 y 17 del actual El Parlamento comenzará a discutir el nuevo Arancel LUNES 6 DE MAYO DE 1927 BK S I B C D 'sta ca que podrá obtenerse es el conocer las estadísticas comerciales c industriales, sierajire que los represent'jnles que acudan digan la verdad; y, eonu) deducción de esto, saber dónde pueden ir a colocarse, con cierta garaatí'-i de $er admitidos, los artículos producidos por r^s diversas naciones. La representación de los Soviets, ene;migos declarados del capiíal, merece muchos comentarios:. • Gomo es sabido, este elemento perlurbfador lleva a la Conferencia su flnalidíid, ciral es la do obtener empréstitos fiara Rusia, para lo cual bus. ca la colaboración con otros países, de los nij'> luego reniega. Olxspi'vdmos que aun cíiando casi ledos los ¡lai'-e^ se reúnen para una a c c o n común, al objeto de obten_er n)epu'as b i r i su industria, que creen entorpec'da por las Aduanas de los otros '-cubCrS eu todos inl-oriormente buscan la solución de la crisiS' en la protercio i a la industria nacional, y fn todos '•e re( aryan las tarifas adu?neivis, al obido de que el comercio ext*»rior no pue<la competir con el nación d. . Esta observación nos obliga a creer que residí ulo firáctico de la Conferencia seiá el que decimos antes: conocer las estadi&ticas comerciales e industriales de casi lodo* los países del mundo. De lo que puede resultar la Confereneia Económica como fin práctico, podemos compararlo con lo que está result-'ndo de la Conferencia del Deaarme. Oralmente, todos conformes^ prácticaraente, más e l e m e n t o s de guerra. Toidos sabemos que la causa de la guerra europea no fué otra que 'a co.mpí>tencí'a industrial entre los naciones nnra conseguir como fin el mayor poderío comercial. Otro asunto internacional tiene interés en el mundo financiero, y se está desarrollando en Inglaterra: y éste es el proyecto de ley sobre las «TrMe Un.dns». El' Gobierno inglés, esencialmente conservador, quiere evitar la reproducción de la última huelga general y la de ias minas de carbón, ante los resultados desastrosos que ha producido en acuella nación. El proyecto contiene cuatro puntos importantes : 1.° ilegalidad de toda huelga general; 2.° ilegalidad de la coacción a los obreros en tiempo de huelga- es decir, hacer respetar el deréctio al trabajo; 3." abolición, con carácter obligatorio, de las cotizaciones de los Sindicatos, obreros para fines políticos; v 4.° prohibición ,a los funcionarios públicos para pertenecer a ningún Sindic-at'o. El Gobierno inglés hace cuestión de gabinele el que esla ley se apruebe. Naturalmente, en Inglaterm, país libre, <l(indi: existen muchos elementos socialist's v común islas, esto ha servido de tian'dera para levantar ai obreni; pero hasla ahora no han conscíi-uido su fin, pues si malas consecuenci-^s de las últimas liuelgaf; han )iiJuc», on el que figuraban coronas con cinfcii» do los colores nacionales-, una de la. Boina Cristina y otra de hi esposa del finado. E n la comitiva figuraban servidores do la Keal Casa, de la servirlumbre del finado y de IOÍ* Circid(is. a los que pertenecía. En la primer presidencia figuraba en representación del Pey el infante dun Femando; en la segunda estaba formada por logí familiares del finado, hi]0§, conde de Elda y duque de Aroe, su hermano el duque de Montellano y «.ug soljrinos duque de Alburquerque, conde de Peña Ramiro, el conde de Peñaranda y «1 principo Pío de S»boya, y la tercera presidencia la f<ja'mabíui el marqués de Estella, el Nimcio, el marqués do Bcklaña en rcpresentadón de la Peina Victoria, el duque do SfUito Mauro en representación de IJ, Ileina Cri.stina y el general Berenguer. Después seguían multitud de aristóoratas y representaciones. En lat,pla.7a de Neptuno »e rezó un responso, desfilando la comitiva ante el cadáver. Después el féretro fué trasladado desde el ooohe fúnebre a una camioneta para oondumrlo al pueblo de Baraja.?,, donde será enterrado en el panteón de familia. ros han sido peores. Tndan ¡os eh'mentos perturbadores do poner enfrente al capital y alobrero; i'Ui's. de ctuiseguirlo. los únicos que sacan jiroveeho son ellos. Esper.'rnos salga adelante el provecto de ley. de que es autor el general Douglas Ilogg, pues tiende a conseguir la l'íiz interior, (fue debe reinar en lodos los países, necesaria para la piMjsperidad de los mismos y bienestar de tod,''s las clases. En Espyña tenemos ejemplo, y estamos convencidos de que el orden interior es la salvación del país. En los mercjidos de valores y centros financieros han producido excelente efwto las últimas not->.s oficiosas del Gobierno, y no son ajenas a la marcha de los valores en Rídsa, l.i que parecía (pie en 1^ última semana se había debilitado algo, debid o al efecttí qufí produjeron los temporales últimos v la renovaT'ión de Jas opera.ciones militares en África. Repite, nuevamente el Gobierno que no júensa acudir al crédito público, y da l'J. noticia de que por dos importantes Repúblicas hispano - anaericanas .se ha solicitado do España la concesión de empréstitos, que se hallan en estudio. En la próxima crónica nos ocuparemos de si para España sería ctmveniente destinn.r el sobrande de dinero que se dice existe, para dedicarlo a cubrir empréstitos extranjeros. Vuelve esta semana nuestra Bolsa, y como éista toda» las de España, hacia el optimismo. Sobre todo en los valores del Estáis K los cambios van hacia orriba. En oí Inferior acabamos Con firmeza, a 69,30; Exterior sube de- 82,90 a 83,05; Amortizable i por iOO adelanta, haciéndose a 88,'lO; Amortizable antiguo 5 por 100. Con ganancia de 00 cí'iilimos, cierra a 9i,60; el de 1917 gana más do medio entero," acabando a 9'i.25; Amortizable 5 por iüt), 1926, pasa de 101,90 a 102,50; AmortizQble 1927 con impuesto, sube máij de un entero, terminando a 92,75; y el de sin impuesto, de 102,•40 pasa a 103. Deuda ferroviaria sube medio entero a 101,75. Firmez,-! denotan los valores con h. garantía del Estado. Los valores municipales están débiles, acabando en baja. Lí>iS cédul'.'S del Banco Hip(d.(H'ario lie España repiten cambio las del 4 OOP 100. V suben las del 5 y 8 por 100 a 98.75 v 103.50. Los Bancos tienen menos negocio, estando el cnnibio sostenido: Banco (le Esr.aña se ha<'e a un entero menos. ft'*9: EsiPñol de Crédito sube tj-es enteros, a 240; los otros repiten los cambios anleriores. Los valores de clectricidul, al igual que en ias anteriores semanaS; vienen subiendo, acentuando la subida íle 3;^5. b.' n-isn lo a :'.',:>. ;. I'.!ii!ip't•' ii l i ' - I | i . . ' Aro ri^nn.' ' I . — Lasfiestas^z Santa Juena de Arco •PARlS 8.—Esta mañana se han celebrado en medio del mayor ordtn y tranquilidad las fiestas nacionales de Santa Juana de Arco. A pesar del tiempo desagradable, la multitud ha sido oonfciderable. En lel cortejo y en todo el recorrido ni una sola nota 'discordante ha comprometido la unidad de dicha nianiíestaeión.—Eadio. i*t» NOTAS FINANCIERAS La semana en la Bolsa Del 30 al 7 Es (Je aictualidad financien, la Conferencia Económica Internacional que se pst4 eeifhrando en Ginebra, v que fué inaiijtnjra'i-j el día -í del actii'.'.l. En ella toman parle representantes de Estados niipmbros de la Sociedad de Naciones, y olr-us que no flgnran en Hla. Los Estados U-nidos asisíen. y conciH'iTn tmildén deíeg-idoü de Busia.. La Conferencia no es para decidir V tomar nciierdop, sino para estti'diar medios ron qué comb-'tir la crisf? induslrial por la que e^tá atr'ívc.'íondo el mundo entero. En filia Im de Iralarse d6 la libertad ÍM comercio que pueda ejercer un •p&ia en otro, y, como complemento de, esto, ñe las Aduanas. Tamh'én merocorí eptiidio It clfiFP V j i f , í:;' ,.;,'; '• '•' •'•' í-T ,. ( i ' í - ; • ' i " , ' - M ' H » . , ••. 5 ( i , .. U;<,-. i:-:',i,- ''.¡-f'!,se ¡i í dv \ ••y]>:,'.-ir-. :iri. - '•¡•.•. • ' I , - / i'i', •; ,1..] tó AKru'uilura. ,;i . 'i" ' r"' • Nosotros Citemos que el ñh prácii- l'.ii ••'.', :•! !'i (LUNES 9 DE MAYO DE 192? mt rijcrtollnno v de Salduila y scñcxr de la Higuera de Vargas. Fué diputado a Cortes y vicepresitlenle del Senado; al morir era seimdor por derecho propio. En Palacio habisi desempeñado los cargos de j'efe superior, mayordomo mayor de Sa Majestad, caballerizo mayor, uiontero mayor y ballestero. Era gentilhombre de cámara, con ejercicio y servidumbre; caballero éel Tois/tn de Oro, del collar de Carlos III, comendador maycír de Aragón en la Orden de Calatrava, maestrantc do Valencia, ministro del Tribunal y del CoaiBojo de las Ordene* Militares, ex epi- ' bajador en Vi'ena y BorTn, ])res;doni'e de la Diputacióu permanente de la Grande/n española y del Monte de Piedad y Caja de Ahurroü de Madrid. Con gran apro%-eeh.amivnto cursó la carrera de Dereilio en la üniversidíid Central. Tira el finado hijo primoí-éuito de don Mi-nuel F;il!'ó y D'Adda, marquás de Aimonaeid, y dé doña Pilar Loreto Osoi'io V Gutiérroz dt los Kios, duquesa de Fernán-Ni'iñez; era heimano de don Felipe, duque de Montellano, esposo de doña Carlota E-icandin y Barrón y de las finadas doña Eosurio, condcfea áe Hiruela, dwjuesa viuda de Alba y de dofia Isabel. La oíwa de Fernán-Núñez es poseedora de pingue fortuna. La ma-dre d'el duque, fallecida pocos años ha en el castillo de Daye (Bélgica) dejó un capital de veintiún millones de duros; al primogénito catorce, con la sii'iplica de que a su muerte pasaste al hijo mayor para que llevase con el esplendor debido los títulos de la cn^a. En su palacio de la calle de Santa Isabel, en donde ha fallecido; ea su posesión «La Flamenca», cercana a Aranjuez, y en el castillo de Dave (Bélgica), d;ó suculentos banquetea y bo nitos saraos, que Be< vieron honrado-s con la asistencia de la Familia 'R'ctú, qwe profesaba al duqne^ singular afecto. Fué como su» padres, un decidido protector de los artistas, como lo prueÍ)an las obras de arte que encierran sus pstlftcios. Pertenecía al partido conservador. Era modesto y sencillo en sus costumbres. Fué caritativo, y siempre que so daba una fiesta en el palacio de Cerrvellón, dedicaba a los pobres una cantidad igual a la que se gastaba en el sarao o banquete. Sobrinoí camales del finado sea los duques de Alba, Peñaranda y Santoña, la condesa de Villanuov» y el marqués de Pons. El cadáx'er, por disposición testamen-taria, será inhumado en lel panteón de Barajas, ea el que reposan sus ascenaieates. El entierro A htm one*> de. la mañana so ha verificado el entierro del duque de fer náa-Xúñez, que ha cí>nstÍtuído una gran inaaifestación de duelo. Bo organizó la comitiva, siendo llevado el féretro en ^ > » i PUTUKQ r t'ifVJ i Se dice que subiua tan iuiportauttíié debe al fondp .d<; reservas, 'que, al- canza la cifra de 60 millones, hablándose de si se capitalizarán. Telefónica Nacional no ha variado de 99. En valores industriale's los cambios están desiguales: Explosivos pasando 402 a. 416; Azucareras preferentes van de 100 a 101,50; Los Guindos han bajado a 99; los Tabacos retroceden más de dos enteros, a 201,25; pagan cupón lás.Pelgueras, y quedan a 59. En valores de tracción repiten cambios Nortes, a 520, y Ijaja Al. Z. A. de 511,50 a '5Í)T,50; da el cambio ante- rior .Metropolitano Alfonso "XIII, a 132; v con Tranvías pasa lo mismo, a 97,75. Obligaciones en general, firmes. El cambio internacional, con pequeña diferencia a nuestro favor: pasan francos de 22,25 a 22,15; libras esterlinas de 27,53 a 27,50; dólares, cheque, de 5,67 a 5,63; liras de 30,50 a 29.40- francos suizos de 109,40 a 109; marcos oro quedan igual, a Í,B5, y esicudos portugueses van de 0,30 a 0,29. STEULUZ ESPAÑA y FRANCIA EN MARRUECOS • i n n m niftiiuijl m<H Se considera terminada la campaña de Senhaya y Retama Toda (a zona de Melilla está sometida NOTICIAS OFICIALES El parte del sábado FiU la nigdrugada, del sábado se facilitó en la Dirección de Marruecos el siguiente parte: «Hegión occidental. — La columna Gastelló, itíórzada con.algunos elementos dc' la columna Balines, ha continuado hoy sa avaace por la cabila de Beni-Aroa en aus límites con la de Suniata, teniendo ocasión de sostener combata con los elementos rebeldes de dichas cabrias, a los que se ha producido gran quebranto. K-egión oriental. — La colum,nB de Retama cruzó el río Amses, ocupando Uaha Chied y otros Doblados hasta la divisoria (jue prolonga el Yebel Tomorrout hacia el Sur. La columna Mola ocupó zoco Arbaa de Tasugart, cogiendo al enemigo un muerto y dos prisioneros y gran cantidad de ganado. La columna Capaz está en zoco Bobfc de Tomorrout. Todas estas fuerzas se hallam enla-zadas entre sí, comunicando Ja extrema izquierda do la columna Mola con el puesto francés Zgharine. Con estos movunientos puede considerarse terminada la campafia en S'enhaya y Ketama, y ue' comenzará eu' el territorio de Melilla la intensa labor de organización política y militar que precisa para consolidar la situación actual de absoluto dominio., sin p'erjuico de continuar en momento oportuno el plan- concertado en relación eoíi las fuerzas de la negión occidental. Sin más novedad.» El parte de anoche En la Dii'acción general d© Marrue-. eos y Colonias facilitaron anoche a la Trensa la siguientíe nota: «Zona occidental.—General en jeie, desde zoco El Jemis d'e Beni-Anos, comuD'ca que las columnas de dicha zona, al mando del comandante general, han Toda la noche pasada la columna de Ketama mantuvo contacto por la. derecha con la dfe Capaz. El movimiento de esta mañana tuvo como fiofllidad llegar directamente al zoco Setb de Tomorrut .por Bad ,Eumadi. enviando a la zauía de Sidi Hamed Suni' cinco taboves de la mehalla y la jarea ée Melilla para enlazar por esta parto con la columna de Senhaya. Todo iba bien a medio día. La idala de Melilla ha sostenido ligero tiroteo con algunas guardias, sin más novedad. l>esdo Badu, el gt3n.oral Castro Girona comunicó a las íre^ de la tarde que, según .le comunicaba la aviación, la columna del coronel Mola había ocupado el zoco del Arb.aa de Tagsuga después die vencer .ilguna resistencia del enemi'go, el cual fué intensamente bombardeado. La colunraa de Ketama avanzaba a laj dos y meJía de la tarde siíi novedad por Bab Uest'a, en dirección a Beni Haited. Esta columna no encontró enemigo. El coronel Capa^;, según la aviaci&i, parece no movefisie. Nueva pista.—Acto heroico.—Pago de «autos» requisados, — Movimiento de barcos.—Convoy a Retama CALA DEL QUEMADO 8.—Se han inaugurado varios kilómetros de pista en el trozo de Targuist a Tizzi Ifri, importantísima vía do comunicación quo per'mite el envío de los' convoyes y ca. miones. Bañándose en Cala Villa Sanjürjo varios soldados estuvieron a punito do ahogarse y fueron salvados por el comandante de Marina sefioj-Moreno Güera, que r.egpe6aba en,un botte del «Prin.jes-a de Asturias». El general Sanjürjo ha ordenado ve pague a todos los dueños de los «autos» rcquisiados con motivo de la concentración de fuerzas. il.ilüaaron el «Princesa de Astuíóas», completan t i dominio de la cabila de «Almu-ante l.,ol>o», «Ferroiano», «GadiBeni-Aros y han de ejercer gran in- tano» y «Alhambra». También llegó im fluencia tobre las acciones a desíírrollar equipo de buzos para efectuar los trabajo.; die salvamento de las barcazas para terminar la resistencia d<j las caperdidas en el pasado temporal. bilas aún no sometidas. Han salido 50 camiones coni un imZona oriental.—Eas-coluimnas de Goportaotísimo convoy con destino a Kemara (teniente coronel Capaz), de tama. Senhaya (coronel Pozas) y Senhaya (coronel Mola) están enlazadas mate- Cañoneo.—Consolidación de posiciones. rialmente en la regié(a< del zoco El Sebt Comunicaciones de Tomorrut, habiéndosia ocupado la liARACHE 8. — El alto comisario, zauía de Sidi Hamed Sunni, que fué antes de marchar a Tetuán, presiemció siempre centío de acción del Tensamaanteayer desde Tahat-Tarda ^al.fuego ni, estando la extrema iz¡QUÍ"erda de las que las baterías mandadas por el cofuerzas • de la columna Mola enlazadas mandante Chanove hicieron sobre el con la frairtera francesa. monte Alezmula, pertteneciente -al jÉaHoy se ha sometido al teniente comoso macizo de Yebel Alam, donde, seronal Capaz la fracción de Beni-Azen, gún las confidencias, se habían refude Béni-Jaled; a la que se reccjge el giado los grupos de huidos. armamento. Después el genferal'revistó otras poTerminada la campafia eJi Senhaya y siciones, regresando al zoco, donde perKetama, con la fase qiie se acaba de noctó. Ayer mañana salió para Tetuán. efectuar, y con la que virtualmente También marchó a Tetuán el jefe de la queda twió gl'territoTio que corresponLegión, coronel Millón Astray. de a la Comandancia General de MeliLas baterías de Laracla, al mando lla, que-se halla totalmente ocupado, del comandante Más, bombadearon el las fuerzas de dicha. Comandancia se poblado rebelde do Buhansi, causando dedicarán a consolidar la ocupación, muchos desbrozos en las viviendas. Los continuando su desarme. pobladores so internaron en la monA la vez so procede a comstítuit las taña. agrupaciones que han S« actuar en la Las fuerzas indígenas y los Regulares segunda fase de esta campafia, espe- de Tetuán han fortificado la posición de rándose que en breve comiencen su ac- Koba Lia, que domina el boquetia y los ción.» pasos del macizo de Afernun. I^econipensas Otras fuerzas de Intervención, manEl pleno del Supremo de 'Guerra ha dadas por el coronel Balmes, guarneexaminado 24 expe<dientea. de recom- cen y han fortificado también las 'popensas' y pensiones. , sicion'es de Hupieras y Budir. El resto de la columna Bnlmes ha ZONA DE MELILLA regresaáo a mediodía al zoco de ElLa situación y el desarrollo de las ope. Arbaa de Beni-Hassan sin novedad. raciones Lasi fue-zas de Ingenieros terminaVILLA SANJl-'EdO 8. — Mejoró^ el ron lel tendido de umi líniea telefónica tiempo, cesando la lluvia y el viento en permanente hasta el zoco del Jemis. También intensifican las construccioias avanzadas. Las columnas pasaron nes de pistas, con objeto de facihtar el la noche en ios campamentos sin notránsito de los convoyes de la lattonvedad. Al anochecer Ih'gó a Villa Sanjürjo ilencia y de los automóviles. el coronel señor Heri'ánz, jefe de la .co*«# lumna que opera en B'eni Amar, con objeto de buscar materiales para construir puerrtes que atraviesen los barrancos. La columna dio Senhaya vivaqueó en INVESTIGAGlOXES DE U.\ SACERArbaa de Tagsuga. DOTE ESPAi^OL E^ta mañaam, a primera hora, continuaron los núcleos de tropas sus avanPrecedente de Roma ha Uegado a ces, registros- y «razzias». Madrid el rapellcín do la iglesia n.iLa oolmnna de Ketama empezó sus cional de E.í|)añ;i en la Citíhul Etermovimientos ya en contacto con las ÚK'na, don Adrián Sánchez Serrán, aumás columnas, sin encontrar resisteíitor de u'n li'abnio ?ohre n.-ieiona'lid'':d cia ni oírse un solo tiro. española de Cristóbal Colón en eleual El enemigo, quebrantad.'simo moral asegura que Colón n.Tció en un pueMecito español, no enclavado en Galiy materialmente, ha huido, y las tropas ci'-i ni en Cataluña. f.r-. dedican a perseguir' a los jefes rebeldes. El señor Sánchez Serrán reserva El general Castro Girona oontrnaia sus descubrimiento? históricos como en Badu. ofrenda al Monarca con motivo de la Dict? la' Aviación que ol teniente coconmemoración de sus bcdos de plata. Hace vcinti'cineo años qu-e estudia ronel Capaz sigute en Afu'iartes, estaneste tema, i")ud.iendo ahor-^ demostrar do Paimel s'n novedad y con señales docimienUilm-enfe c u á k s srm el año v nara que ro se bond)arde.c. H a incenel pueblo de nacimiento de Cri.'^lóhal diado los poblados prójíimos a A£mai> Col(')n. S'ii= verdaderos apellidos, niaL;.-, (•.,;,: ,, ; . ,:• T',-7 ,- ^v 'Mr-;•.• les fucrcí'' In- I •' Irl'^, I].- r.'.lí'iti. i ii'.i li.i coní'Pi'/ii.-nii' ."1 >:i ¡ii','''fi¡i;i! \- 'h ' >l l . i M u l . ' ' ' c ''',: ;dt- i . I - <.f.i'f 'J-' '••' * l l . i ñ ; i lies históricos, de sus padres, así < oñaña en los crestones de Yebel Tomomo las « a u s i s que le obligaron a salir ¿Cristóbal Colón, español? En la segunda parte reaparece Ada« rraga, que está visiblemente imposibilitado pana coiTer, y la línea delantera de la Gimnástica varia de composición, pues Adarraga ocupa el lugar de extre' mo derechas, Salas ocupa el lugar do Azurza y éstic pasa a sustituir a Devesa que juega en el centro. El cambio .se hace notar y los gim« násticos' siguen, dominando, pero, los medios y defensas unionistas hacen un buen juego, tevitando que se consiga el empate. OBP OBTB S No obstante, éste llega. La presión da lo3 gimnásticos era constante, y na. «l-O» El Arenas y el Real Unión se ante el marco unionista lo aprovecha Bov-tesa para marcar de. un tiro rasO' el clajificaron finalistas al vencer tanto del empate. al Barcelona y Real Madrid El juego continúa sin interesar griandemente. Aonquc domina más la Cnmnástica, las escapadas del Unión son. En Madrid, el Unión y la Gimnástica peli-jrosíslmas. En un.a de ellas Alvaempataron a un tanto Ya han sido designados los dos equi- ro hace un pnsc adelantado a Aguirre, y édc sólo ante Agulló lanza un gran pos que han do disputarsíe en un match «shoot» que éste desvía a comer admifinal el titulo de campeoneis de Esparablemente. ña, tan codiciado y tan difícil de coaVidal también hacü grandes paradas, quistar. salvando a su equipo de la denrotft, y El Real Unión de Irún y el Arenas sin que haya variación en el niarcador Club de Guecho han sido los equipos vt'ncedorGS' en los encuentros celebra- llega el fin'del encuentro, y los oapita^ dos ayer en Zaragoza, y arabos han do- nes en vista de que tiienen un jugador contender el domingo próximo en la lesionado cada uno de los contendien.' misma capital para que quede procla- tes. acuerdan no jugar la prolougacion mado el que ha de ostentar la supriema- y celebrar un .nuevo pai'tido'. Ar-bitró Juan Cárcer, regular, y ^^ c'a diol football en España hasta la próequipos se almearon: xima temporada. Gimnástica. — Agulló; M. Serrano, x\yer fueron eliminados, en su ludia F. Serrano; Alcántara, Cela, Oquiflecon los que se proclamaron finalistas, dos equipos de una historia brillanto en na; Salas, Azurza, Adarraga, Devesa y , el football español; el E. C. Barcelona Navarro. y lel Real Madrid. La lach.a sostenida Unión. — Vidal; Zurdo, Zugázaga, por estos equipos ha sido realmente Pastrana, Chales, Joaquín; Navarro, magnífica y se han visto eliminados por Aguirre, Cai-rasco, Alvaro y Juan Anequipos que han sido superiores, aun tonio, i. cuando esta superioridad sea escasa. Cómo venció el Real Unión al Mau"" El Ríeal Madrid ha sucumbido ante el ZARAGOZA 9.—En el campo de ToReal Unión por 2 a O, un poco perso- rrero se celebró el enoxientro entre e guido por la «guigne». Lesionados al- Madrid y el Real Unión. gunos de sus jugadores que no pudieLes iruneses han sido superiores, po ron dar todo el rendimiento habitual, y aprovechando los madrileños las ocasiola lesión producida a su guardameta en nes que tuvieron para marcar. los momtentos en que el Madrid podría El juego desarrollado fué poco briaún reaccionaír para conseguir nivelar llante. La derrota del Madrid ee debo su situación o alcanzar el triunia, no grandemente a su línea media-, que oO" pudieron hacer má-s tque perder pan el menzó bien pero fué agotándose hasta «score» más honroso, y lo han conse- dcsconce.rtar a sus defensas. guido, pues en las condiciones ten que Martínez se lesionó en el primer- tiein. el Madrid ha tenido que acudir a esta po, ^siendo sustituido por Muñagoí^i semifinal el resultado obtenido frente, a pero reapareció poco después. un equipo como el RtearlJnión es muy Loa tantos fuei-on marcados uno en honroso y demuesti-á las grandos proel primer tiempo por Garraendia al A^^" babilidades que el equipo campeón del batar de los pies ^cl balón a Escobal,Centro hubiera tenido para llegar a que se entretuvo demasiado al despejar. finalista si hubitera podido alinear aí'lus , Y el segundo lo hizo Echeveste en la sejugadores en mejores condiciones físi- gunda parte, al rematar en un golpe cas y que en su equipo figurase Mon- franco lanzado por Rene que se le fué » jardín, que tantos triupfos logró. Martínez de las manos. Del Madrid se destacó Félix Pérez, El F . C. Barcelona, el campeón de España do la t'amporada anterior, ha que fué el mejor do todos,, Lluñagom J tenido que inelinar&'e. ante la potencia Martínez. Y del Real Unión Sagargazu, del entusiasmo que tiene el Arenas y ha Rene Petit y Echeveste. • Arbitró regular el valenciano Leonarsido también elimin.ado del tom'eo nacional al parder por 4 a 3. Ix)& cam-- te y los equipos se alinearon.: Real Unión.—Emery; Alza, Berg^.' peon:es de Cataluña han luchado titánicamente paia poder salir airosos, de su R^oguciro, GamHorena, Villaverde; Sacometido, hasta el punto de que al ter- tj-arzazu, Regueiro, Rene Petit, Echeveste V Garmendia. minar lel tiempo reglamentario del enEeaJ Madrid. —'Martínez; Bscobal, .euüntro el marcador acusaba un empato la tres tanbosi y íaé nooetaria una Ovt»:\<l!i.; Mouéndcz. L. Peña, J . María Peña; Muuagorrí, Félix Pérez, Moraleprórroga para decidir el triunfo. En esi.e tiempo el Arenas consiguió d.'i, Cribe y Del Campo. Cómo fué derrotado el Barcelona el goal áal triunfo, y el F. C. Baroelonva vio cómo el entusiasmo vencía a su pof el Arenas técnica depurada. El triunfo del ímpeZARAGOZA 9.—Se ha celebrado la tu, de. la codicia y de la inquebranta.ble semifinal entre el F. C. Barcelona y ^1 voluntad de los «arenerosi» fué mere- Arenas en el campo del Real Zaragoza. cido.. El Baroelona tuvo que ceder este El encuentro ha íjido enioeioiíante,. año su puesto a otro club, esta vez mereciendo el triunfo el Arenas por un compuesto por menosi figuras infierna- extraordinario entusiasmo. cionales pero de una compenetración E n el primer tiempo la lucha fué muy enorme y de una fogosidad que son el igualada, terminando con un empate a prototipo de lo que en Amberes ealifi' do3 tantcfi marcados por Yermo los del carón con el nombre de «furia espaArenas j Sagi-Barba los del Barcelona, ñola». El recio temple de los" vascos se •uno de ellos de «penalty». ha impuesto uiía vez más. E n el segundo tiempo Samitier logró En reaumten, madrileños y barcelonema.Pohar de nuevo y Yermo consiguió ol ses han tenido que dejar paso a otros ampate, terminando el tiempo régláequipos de mayor potencia y han sido iiiontario con el empate a tres tantos eliminados dejando en buen lugar el En la prolongación Anduiza marcó el nombre do su club. ¡Cuántos butenos tanto del triunfo para eb Arenas. equipos hubieran deseado poder llegar Arbitró Balaguer, bien, y los equipos hasta las semifinales y demostrar eii e§- se alinearon: tos encuentros ^ su indiseutibie váh'a a P. C. Barcelona.—Platko; Wálter, pe«iar de la derrota! Muntafté; Amau, Castillo, Camila; FieAhora a esperar la final que tendrá ra, Sainitier, Sastre, Alcántara y Sagilugar el dopiingo próximo, en. Zarago- Barba. za, y veremos quién, logra ser campeón Arenas- Club.—Jáuregui; Llantada, •áe Ésipaña, a el Arenas o el Eeal Careaga; Laña, Urresti, Críspulo; AnUnión. duiza, Rivero, Yermo,. Sesnimaga y RiOF. D. bus. ATLETISMO Lo que fué el emp«te entre' el Unión Los campeonatos de Castilla < y la Gimnástica En el Sfcádium s© celebraron ayer los UNION SPORTING 1 tanto campecnatos. atléticcs de Castilla, dil(Juan Antonio) rante cuyas pruebas so batieron dos B. S. GIMÍÍASTIOA 1 * «records® de Castilla, el del lanzamiento (Dovesa) de la jaablina y el de relevos 4 x lOO^ E n el campo del Unión so celebró El prrimero lo estableció Castroviejo ayer este encuentro correspondiente al *x>p 46,018 m., y el segundo el equiCampeonato regional, én" el cual se inpo gimnástico, compuesto por Curras, tent^aba decidir el puesto de «colisita» Lasema, Encabo y Bonilla, en 3 minuan el cual estaban empatados ios dos tos 46 segundos 4/5. equipos' contendientes. Roa* falta de espacio no publicamos El partido fué de escaso interés. La los r&sultados de las pruebas celebras-. lucha entre gimnásticos y unionistas no Lo haremos- mañana. tuvo nada dte in|eres»ate, pues los dos CICLISMO equipos, algo desentrenados, mó logfraManuel Lope? vence en la carrera ron hacer bjiena exhibición y se limide la U. V. E. taron a un peloteo insídso que fué el desarrollo de un encuentro que mereciOrganizada por la U. V. E . se ckíle» damente terminó en un. empate, ya que lebró' ayer la carrera denominada «Pulninguno de los contendientes demostró phi», en la que podían participar corresuperioridad sobre el cjontrario. dores de t»d£^ las oategorías. El r e c o En el primer tiempo el Unión, que áe rrido era de 100 kilómetros, ijntre Mahabía defendido aamirablemernte del drid-Guadalaj ara-Madrid. La carrera careció de interés, pues acoso gimnástico en I03 primeros mopor lo llano del terreno los corredores mentos, logró imponerse con avances bien llevados que prwiujeron su único de primera fila no lograron «d'sspeggrtanto, pues Juan Antonio eta un avance se» del resto, y el gi-upo fué unido dulogró internarse un poco, y cuando to- rante toda la carrera, disputándose ésta dos esperaban el ©entro de ésttó lanzó üij al «sprint». gran tiro cruzado que pen'atró era 1»; I.»a llegada fué de gran emoción, pues meta. e) «sprint» fué duií'simo y ecííenido adPoco después Navarro, al intentar mirablemente por todos. Manuel López castrar, sufrió una caída con tan mala - aprovechando que a Serrano le intercepfortima que debido a la dureza del ¡te^- taba el paso un motorista inopoirtimo, rreno ÍMÍ fracturó lá clavícula. Con ésto logpó clasificarse en pvimer luga-fk el TTnión decayó un poco, y los ginaLa clasificación fué la aiguietite: násticos volvieron a poner eu peligro re1, Manuel Ijópez, del Baal Madrid, f.olidas veces l a meta que defendía Vien 3 horas 18 minutos 10 segundos 2/6. dal con extraordinario acierto, haciendo 2, Miguel Sierrano, del Real Madrid; paradas a<dmirables. ' .S, Nicolás' Bosco, del Athlétic; 4, Telmo de. España; dónde está enterrado su padre y parte de su f?.milia. El señor Sánchez Serrán ha obteni- • do parte de la documentación en los Archiivos .secretos del Vaticano y en la Embajada española cerca de h.) Santa Sede. El autor de este trabajo dará eii' un centro cultural madrileño una serie de conferencias, en las que desarrodará su tesis. Aihi i'a^-;; ^ \ U"">)'li,l rl i,"iiM iainb'i'n ¡.,'ií:,,<- srdtado de' umo a UQÍÓQ. 'rtlMf'O les'onsdo con (•l !\' cero favorabie' al (i.<rcn .•^•/. rl"l R - ^ f i l A f n d r ' d ; .'5, W a l d o M u li,: lí"'.!! ^^•^|•id. Tudiis tu el mismo tiempo cfú© el • vencedor. ic siüsii iüTuirn LUNES:9 DE MAYO DE 192? l i U N l S 9 DE MAYO D E 1927 «psasn Hojas de calendario Martes 10. El glorioso tránsito úe M\YO a q u e l gigante de santidad, y amigo dilectísimo, consulLUNES tor, guía o maes• tro de Patriarcas, •^«n Qirgorio Nadanceno de Venerables y de Santos, el BEATO MAESTRO AVILA, cuyo nombre, como diría el Evangelio', es legión, y del cual habrá que hablar más despacio en otra HOJA, aunque no hace mucho que le dedicamos una. CHAFAROTB *>» BIspBslcloBet del fiobiemo palico La enseñanza católica en las escuelas Vuelo de ensayo de De Pinedo NUEVA YOEK 8.—El aviador italiano De tinedo piensa realizar un vuelo de prueba el próximo jueves con su nue-vo aparato el «Santa María II». Se h a montado una guardia permanente alrededor del aparato para impedir que se acerquen a él los innumerables íuriosos.—Eadio. «*» _... I^a residencia veraniega del presidente de Praga es del archiduque José BUDAPEST 7. — H a marchado a Checoeslovaquia el abogado de Budapest encargado por el ex archiduque José de reclamar una indemnización del Gobierno de Praga por el castillo de Topolcianky, que utiliza como residencia veraniega el presidlel^te de aquella Piepública. El archiduque funda su demanda en que dicho castillo era de su propiedad particular y por tanto no formaba parte de los bieufes' generales de la Gasa imperial que han pasado a ser propiedad d)l Estado checoeslovaco.—^Fabra. VAESOVIA 7. — El G-obiemo polaco ha publiendo ya el reglamento de la enIseñanza religiosa en Jas escuelas, de acuerdo con las disposiciones de la Constitución y del concordato con la Santa Sede, por lo ""e se refiere a las escuelas oat¿licag. Encarecidamente^ rogáRKis a nuesTodos los alumnos catóHoos están tros lectores y aníígos que encomienobligados a recibir la enseñanza religio- j den¡ a Dios en sus oraciones el alma sa católica. Las horas de clase se fijadel reverendo señor don Dionis-io K?rán de acuerdo con las autoridades ecle- teve y Gadea, que acaba de fallecer, siásticas, y los librosi deben estar apro- piadosamente como viviera, en su rebados por la i:pisma autoridad. sidencia de Bellreguarl, cíe la provinLa inspección de la enseñanza religio- cia de Valencia. sa ooiTespoiide al Obi="" en persona o a la pei-sana que él designe. Los inspectores sólo podi'án hacer en las escuelas de segunda enéeñanza observaciones de El Consejo de Administración de esta carácter didáctico. Trf>R alumnosi de las escuelas católicas Empresa acordó en -sfesión de 8 abril están obligados a asistir a la Mis-a los 1927, de conformidad con las facultadomingos y las fiestas, así como el dí-i dos que el aparatdo 10 del artículo 40 de los Estatutos sociales le conceden, de la apertura y la clausura del curso, a realizar una vez '«1 año ejeBcicios es- convocar a Junta g^neíal ordinaria de pirituales de tres días y a recibir los accioiaistas, para cumplir con lo festáSacrament-oe ti-ea veces al año. bleoido en el artículo 24 á^ dichos EsEn las escuelas catálicas se dirá una tatutos. La Junta se celebrará- el día 27 de oración al empezar y al terminar !a los corrientes, a las cuatro de la tarde, olaea. en el local social, caite de Alcalá, número 28, entresuelo. ^ Los señores accionistas que deseen concurrir deberán cumplir cota los requisitos legales que el citado artículo 24 establece. LR.UN &t-T-S© h a celebrado la ina.uMadrid 7 de mayo de -1927.~Editoguraoión de la capilla de las Escuelas rial «Voluntad», S. A,,—El Presidente de Nuestra Señora del iPilar, construí- del Consejo de Administración, Conde díw con ^ donativo de un millóp de pe- de Rodríguez San Pedro. setas do la señorita De Arbide. •••• i^t» ' ' I Asistió el Obispo de la diócesás, que bendijí* .h\-papilla; después oelebx-ó una Mba, y, por óltimo, pi-onunció una vi. brantio alocución. Después se celebró un banquete, que presidió el Obispo, con la donante y E A la Unión Patriótica con el delegado gubemaHvo, teniente coCon motivo del acto qiíe celebró el ronel Tapia, en representación dal go- sábado la Unión Patriótiea-en honor de bernador civil do Guipúzcoa, que no pulos señores Gabilán y Aristizábal, el gedo asistir i>or sus <xiupa.eionc-s. neral Primo de Bivera pronunció un discurso sobre el siguiticado y actuación de la Unicaí PatTiótioa, ¡diciendo que LOS GRANDES VUELOS España se organizará definitivamente de un modp lento, perp ^seguro, bajo Les aviadores franceses em- principios y por los procedimientos pracde septiembre do 1923. prenden el vuelo Francia-Nue- ticados elEl13marqués de Magaz va York Por ocupaciones perentorias de su jjargo ha suspendido el anunciado viaje a Barcelona que pensaba realizar a priSalida de Le Boar^t PAEIS 8.—Los aviadores Nunge«ser meros ide junio próximo, el embajador de España en IQI Vaticano, marqués de y Colj salieron fel aeródroíno de Le Magaz. Bourget esta mañana, a las cinco y diez Sin embargo, pai'a diéhá fecha pay ocho, con rumbo a Nueva YOFK. Después de su salida y durant-e todo sará una temporada en Bareek»»' su esposa, la marquesa de Magaz. el día &e han recibido variasi informar La Reina Cristíiaa oiones señalaodo sü' pñ%é pí-imero del Havitó, luego de Gherburgo, más tarde Ayer, domingo, por la mañana, regrede- Southanpton y del Sur de Irlanda,' só a Madrid Su Majestad 1% Efeina doña pero ninguna de eJlaa parece aboduta- Cristina, procedente de San Sebastián, mente eiertfe. Además los radiotelegra- en doiude ha pasado varios días. mas y radiofonetnae han Ifegado comEl principe de Astnrias en Segovta pletamente inoómpTensibles a causa de A la una de la tarde llegó ayar a San la tortnenta.—^Badio. Ildefonso, en automóvil, el príncipe de Preparativos en Nueva York Asturias. NUEVA YOÉK 8.—La noticia de que Permaneció allí hasta las ¿eis de la los aviadores franceses habían empren- tarde, hora en que i^ágreáó a Madrid, dido m vuelo ha ^apeado u » ipteréa habiendo acudido a cumpUmentarie el considerable, y cuando el [pájaro blanco gobernador civil de la proyJDcia, el gollegue a la vista de las oostaa america- bernador militar interino y el tenientte nas «era »6«o.Uado por una escuadrilla coronel primer jefe de la Guardia cide honor hasta ol lugar de su aterri- vil de esta Comandancia. <kaje. El coronel eomandantfe del campo La laureada, al capitán Ansaldo de aviación ha adoptado t-odas las disSe afirma que "el próximoi domingo, posiciones para-recibir y saludar A k>3 día 15, se celebrará por la mañana, en aviadores franceses.—Eadio. el paseo de coches del Betiro, el acto - ' I 11 I * i i » • • '•'• '• Necrología 'Editorial Vo!unt-.d (S. A.) •I II . l i l i ' , m m Inauguración de una Capilla en Irún INFORMACIÓN POLÍTICA •|íi?( EXPLICABAS POm EL «BVBSBN^ de imponer , al capitán aviador eieñor Ansaldo la cruz laureada de San Fernando, acto que fué aplazado por la reciente enfermedad del Soberano. Formarán las fuerzas ée la guarnición de Madrid, y el acto revestirá gran brillantez. Al mismo tiempo se efectuaraTla entrega de la bandera a las fuerzas áe la Irrigada Obrera y Topográfica de Estado Mayor. A continuación leyó una carta de adhesión del presidente de la Asociación, señor Encío, quien, a ca.usa de una reciente desgracia de famiha, se veía privado de asistir. El tesorero, señor Sola, dio cuenta del movimiento de fondos, mostrándose todos satisfeclhos de la rpafcha floreciente de la Asociación. A propuesta del señor Alcocer se aplazó la amlpliación de las bec-as que costea en el Colegio de Orduña para hijos de ex colegiales, a fin de tener en reserva fondos ¡)ara poder acudir Nombramiento del Obispo de Coria al socorro en caso de necesidad de algún asociado, - sin perjuicio de estuEntre los decretos que ha firmado diar la manera de arbitrar recursos hoy el Rey figura el referente al nompara aquel fin. bramiento de Obispo de Coria a favor del Párroco de Sania M-9Jina de León, Hablaron después varios asociados, don Dionisio Moran Barrios. entre ellos el señor Salazar, que propuso se piJtliera que el domicilio soDe Gracia y justicia cio.! de la Asoeiaci()n radiq-ue en el El niiniííro de Gracia y Justicia ha -Círculo de los Luises y que .se solicifacilitado una nota en la que dice que te de la Compañía de Jesús nombre los presos fugados de la cárcel üe iMa.-. un cons'liarlo para la Asociación, El taró no son 32, como se ha dicho, siRdo. P. Carvajal, en sentidas frases, no cinco; y que, en depuración de •recordó a la excelsa Patrona de Ordulas consiguientes responsabilidades, ña y su Colegio, alentando a todos a le instruve el oportuno expediente, proseguir la labor comenzada, a fin sin perjuicio de seguir el procedide que la Asociación pueda cumplir miento judicial que se precise. sus fines. Accedió gustoso a que las reuniones tuvieran lugar en aquella El nuevo gobernador visita al alcalde casa, así como al nombramiento de El alcalde recibió¡ la visita del nueconsiliario, dando el nombre del ex vo gobernador, con el que conferencolegial P . Pereda, asistente al acto, ció extensamente. El señor Seniprún siendo acogidas sus palabrascon gran ha suspendido de empleo y sueldo ?. des anl?jUSos. Se acordó dar un voto tres funcionarios municipales. de gracias al arquitecto señor Iturralde, por el artístico dibujo para el diDe Palacio liloaia con que premiará el Colegio De.sip?;charon con el Rey los minisen nombre de los antiguos alumnos tros de turno. Después recibió al ge- •al más aplicado. neral Arrlanaz, ai almirante Pintado, A la una y media, en el Hotel Naal brigadier García Benítez y a varios cional, tuvo lufar el banquete, reijefes y oficiales del Ejército.'^ nando la niayur camaradería. L?, Reina salió en automóvil, recoAl final don Lui.s Llaguno, con su rriendo la población, haciendo comproverbial gracejo, pronunció unas pras en diversos establecimientos. palabras en vascuence, relativas al acto. El señor Alonso leyó los telegramtm mas cruzados con motivo de la fiesta con el Colegio de Orduña y las Asociaciones de Bilbao. Vitoria y San Sebastián, terminando el señor'Puentes Pila con un saludo a todos. Con gran entusiasmo y concurren*» cia tuyieron lugar ayer' en Madrid los distintos actos con que los- antiguos .alumnos de Orduña celebraban Varias noticias la festividad de la Patrona de aquel . El próximo día 17 ^e celebrará la boda Golegio, Nuestra Señora de la Antide la señorita Flora Balbontín Gutiérrez, gua. hija del magistrado del Tribunal SuprePor la m a ñ a m , y ante la Imagen mo don Adolfo, con el ingeniero a^gi'ónode la Virgen de la Antigua,; que se mo don Alejandro Vázquez. venera en la iglesia del Salvador y —So halla niuy mejorado de su reSan Luis Gonzaga, se dijo u n a Misa ciente dolencia el hijo de la marquesa por el Rdo. P. Garvaj-al, rector que fué viuda de la Vega de Boeeillo. de dicho Colegio, ayudado por el ex —Le. ha sido practicada, una operación alcah'e de Madrid señor Alcocer y^ el quirúrgica al doctor don Sebastián Eeex gobernador señor Fuentes Pila, cas'éns. oue la oyeron numerosos asociados. —La «Gaceta» hit. publicado una, Eeal Terminada la Mi-sa, los ex colegiales de Orduñji, i>asaron a ,uno de los sa- orden disponiendo se expida eai-ta de sulones del Círculo de los Luises pai^a cesión en IcB títulos de marqués de Gecelebrar la reunión anual reglamen- rona y vizconde dei Castro y Orozco a favor dd don Eugenio Selles y Eivas, actaria,. • Pres'dió el acto el Rdo. P. Carva- tual delegado de Hacienda en Albacete. —En la iglo.ííia de San Agustín, de jal acompañado del vicepresidente de QsJft'drba, f-e han alebrado solemnes fula Asociación, señor Puentes Pila, y ntr.'Joh pai- el alma del sumiller de Coi'ps otros miembros do la Junta direcliva. do Su Majestad, marqué^ de Viana, oosDe?(iués de implorar i.'ir 'a president<adoS' pbr la U«ina?a Agi"ícola de aquecia la bendición de la Santísima Virgen do la Antieua, el secretario, se- lla-capital. Asistió numeroso público. flor Alon.eo. de-licó un senlido recuer—En Ja Parroqitia de San Sebastián, do a los coTiijiañeros muertos duran- de -esta coa-te, «é ha celebrado el enlace te el vino, don Justo Kc-uíi v don José matrimonial de» la eeñorita Matilde AuJiménez, de la Asociación de Madrid; rora Sotoea Jubrías, hija del conocido V don Eiis-ebio de- .'\milivia, de San industrial don Bernardino Sotoea Frailé, Sebastián; acordándose constara en con. don Ovidio Alcázar Palacios, tenienel acta el sentimiento por la pérdida to de la Guardia civil. fie tan queridos comípañeros. EDMUNDO ví&hno daño a k s almas de los cristianos. La segunda parte de este Evangelio que comentamcs; ' aunque parece algo más difícil, 09 más sencilla y más breve.-Se vale el 'Señor de una ooimparación. Comienza preguntando con la fórmula acostumbrada entre 1<^ judíosi: «¿A quién compararé yo esta generación, esta generación que Jio acepta el leino de Dios, esta generación que no ama mis enseflarizas, esta generación que no quiere vivir conforme al Evanelio?» Y responde ¡'«Semejantes son los o ubres de ésta generación a los niños que están sentados én la plaza "pública. y dicen a sus. oompafieros: hemos cantado un canto alegre y no habéis danzado; hemos cantado un canto triste y no habéis llorado, no habéis hecho ninguna señal de duelo; viene Juan Bautista, que no come pan ni bebe vino, riño que lleva u'íia vida abstinente y a;ustera, y dicen: demonio tiene, está endemoniado ; viene Jesús, que come pan y bebe vino y ' exclaihan: he aquí un hombre comedor y bebedor, amigo d© publícanos y de pecadores;» En estas palabras habría que expUcar una norma general de interpretación de las parábolas, que nos llevaría muy lelos. Por ahora (déí ando lo demás para cuando entremosi de Heno en las parábolas de Jesucristo) baste in? saber que la comparación oue se establece aquí nc es de tal naturaleza que tengamos nosot-os que buKcav qué persiana está significada por cadít uno do I-QS crup'^-'; d" niños que intervienen en el juego; no es de tal naturaleza qué tengamdi" ñcísotros que avoriguívr s-i el Señor alude aquí a del mal espíritu, la que entre ellos Im algún jufjo clásico, trívdipional de los representado Juan Bautista. No pu»niño» judío». Nos bast'a saber dos cosa?; dé ser de Dios ese renunciar a comer un que el Stñor alude a<jvu r algo q\io os pedaao de pan y a beber xm vaso de muy frecuente. I/f» niños lo imitan todo vino, a contentarse con vestidos nii*íéeii su juego, y en Palestina, c^mn en to- rrimos y con ídimonlos lu.ás mi.^eríibleü das partes, es muy natural que una vez aún; no es eso do Dias ; esr> Í*A nJg'. ¡mihu-an los regocijos públicos (f»or diabólico, para arruina.r el ])ueldo. Er ejemplo, los rcgocijcjs .aquelp-.j, de l.'us bo- cambio a.parocc en medio de- 1Í« judíos das, que alguna vez no« describo con Jesucristo y aparece con benignidad, vi toda puntualidad < 1 Evangelio) y otr.as viendo entro ellas una vida ordinaria ^eces imitaran el duelo (por ejemplo, el aceptando los bímquete« que lo ofree*m duelo que nosotros conleiriplábamos po- entr'ftndo en casa de publicanrs y peca eo ha ai expiicur ol epi-i-odio del bijo do es cuando es necesArio para el biet 'a viudí. de Xaín\ y osia o.';.stumbre do susi alma&, y esa benignidad de Jwtt los niñas le sirve al Señor do- punto de eñsto ie« esicandalisia, lo mismois^ie leí eomparaciiin y djcc: «Estt» pueblo quo había ieeióflíida.Kz¡ido h, austeridad de recliaza <Í\ Evangelio, estos hombres que Bautista, y dicen : j Bah ! ¿ C-ómo va. i no, aceptan mi» palabrasi, s-on cjiíuo los ee/ un hombre do Dios. &sto hombre q'u. nifíios que cf.(án jugando on la p!a/,a pú- es comedor y bebedor, amigo do pubii büca»; dicen uno?' hcm'^s cantado un cano» y pecadore»? Ixv priniero qi'e s ca.Qfo alfgi'fc y va habéis danzado, no ha- requiere & un hombre de Dio»» es O'i béis dado señal dfj regocijo, y lueco di- ^enta. horror al trato de ]r» pei-ado.:íí cen: hemos, cantado un canto triste y y que heve una vida austera y penitesi tampoi-o habéis querido jugar con nos- té Así ellos, como los nifio^s, torio I otros, dando señaletj exteriores de due- tfjrgiversaban, y de un lado la ansiCLlo. El pufblo judie que rechaza el Evan- dad .y de otro lado la beniguid.'id se cor gelio i'S cori'.o un iiiño caprichoso.-, cual- vertían en su corazón en m.iti^o de £< quiei iutgo que ¡-.e le proponga, c\iai- cándalo: ni aceptaban a Ju'm Bimtií quicr diversión a que se le invite, le .pa- t:i ni acentaban a JesucTiato; ni> accpi» rece inoportuno, no lo'acepta, lo recha- ban el Evangelio cuando se prc^entali za. Así, le ha aparecido Juan Bautista oon 'éu austeritlad, ni aoentabnn i en medio de gravísimas austeridades Evansrelio' cuando s© presentaba con st anuncJBT.do el rein^ d« -Tücs- y le han teám^ittmMm^ y m&h&bm. pe* rechaz! gnoontiado demasiado aaster-or «ola- todo íkfef»irfj# mm ámxna voluble y c, ñiMite un hombre endemoniado po<lia pri.ehes», hacer W que Jtian Bautista hacía. • fe» m ti fl^^í(» de la compai-aciói Así murmuraban aquolloe hombres. ;v eírfa aomparacíiófí ha ñnA<y lugar a di Biegún el testimonio de Jesucristo. E s kimonos jntarmiáabtes; T)iie,To uosotr una extgeración, pero una exageración Los ex colegiales de Orduña Ecos de sociedad HORA sadorae de la piedad, interpretadorae falsas de las palabras de Jesuctisto, amiDO P. ALFONSO TORÍIBS, 8. J . gas de éu propio medro, personas que buscan ant© fcod» tiener el m-onopolio para tener la vanidad, de la palahra di vina y del espíritu auténtico de JesuLa del dfa 20 de marzo de 1927.~(Coníinuación) eríatjo, hítaibre» como los fariseoe, con el pital. ¿Qué persecuciones eran éstas de aprisionado a Juan Bautista-, había co- corázóíi lleno de lenvidia, qhe tienen que habla Jesucristo? Nos son conocidas menzado ya una suerte do persecucio- siempre en los labios una palabra amar y se dicen en pocas palabras. Las perse- nes sangrientas contra Jesucristo. ga, una reticencia venenosa, algo que cuciones eran: primera-, la persecución A estia& persecuciones que se exten- destruya el fruto que la palabra uel Sedo Herodes, que ya so bahía desenca- dían desde los díasi do Juaia Bautiütíi, ñor va causando en lae almais-. l ' s aquedenado; la persecucito^ que sufría H hasta el momento en que .Jesucristo pre- lla persecución do que ha.blid3a el apósBautista y que había obligado a Nues- dicaba,, alude el Señor, y en ellas está tol Son. Pablo cuando decía que él hatro SefiOT a alejarse do Ucrodes; segun- como sistetizada toda persecución que bía padedído muchos peligros de la caí da, la persecución do los hombres mun- pueda sufrir el Evangelio' Hay una per- nc, do las tempestadi;s, del frío, del de?., danos y viciosos que aceptaban tcórica- secución sangrienta, des-vía-rada, cruel, nudo, del hambre y peligi'os de los. que luente la Ley de Dios-, pero luego la in- - tiránieg, que viene de aquéllos que tie- él llamaba falsos hermanoái, que orim loe ttrpretaban conforme a sus mundanali- nen el poiáer en sus- manofi, como por cristianos do su tiempo, que pi-edieaban dade«' y a sus-vicioei: éstos eran los sa- ejemplo, actpalmentc estáperFcguida- la do tal manera que trataban de Fcmbrar dueeos; tercera, la. pereecución do los' Iglesia en Méjico; hnv otra persecución ¡a mala semilla en el caanpo cidtivado por que se llamaban doctos y piadoaoe, los que viene de los honi-bres mundanos, el santo Apóstol; trataban de sombrar -a etsribas y los fariseos, que querfan ha- aniantes de sus vicios y de sus place- eizáñsl en el oampo doside crecía, lozano cer de la doctpña del reino de Dio© y ros, que si bien alguna-s veces quieren de la sabiduría divina, algo de su exclu- llamarse cristianos y quieren decir que }« mies d« Jesucristo por el trabajo a.pos.siva competencia, querían tener el mo- profesan la fe crstiann ton mi conduc- tóHco d© San Pablo. Como veis, todas las pewecuciones es•hopolio do la palabra de Dios, de la sa- ta., y a veces con sus mismas palabras, biduría de Dios, del verdadero espíritu, comibaten la moral evangélica, comba- tán sintetizadas aquí; y Noestro Señor fie la venadera piedad e ibajj sembran- ten la virtud del Eva,nge]io. en esa fra-se que muchas voces F.e interdo dudas, tensores, murmuraciones,, inY esto es un fenómeno que se obser- preta en otro sentido, parece advertimos trigáis, venenos, en todo lo que decía va do una manera hiüj' general. Hay que una do las causa,3 de que el EvanJesucristo a-las mu^ectumbres. muchos oue se llaman cristianos, que gelio nci diera frutos en su tiempo, y una Todas estes pei«eKiU<&»nes estaban han iieci])ido el bautismo, que dicen pro- de las causas de que el Evangelio no desencadenada» ya. IJOS- falsos piadoso? fesar la fe de Jesucristo, j ' que equiva- dé fruto en otras épocas, al men<>s el del tá«mpo de Josuerieto interpretaban len a esos saduceos nue ácent-nban la fruta que de él se debería esperar, es antigua ley. per» la habíftn interpreta- ésta: que el peino de Dios por todos ]<»• a:ial, recibían- con reticencia y recelo, do según sus ftlvindanfllliHades y cama- me-dios y de todas tóa-neras. franca o himurmuraban dp ="a pnlnVirit!; ln« h"r>i bres miindanrss y \'ie''«oo<; se reían v des. Üdndpt! • Y hay, poi" vltilno, esa perse- 1 fcritamcnte. declarada o tácitamente, prscáaiwi-n' el Evangelio, y, por ultimo, cución que hemos llamado de las per- cruel o en apariencias beniernamente, -28 -i(qu»Í XfoJiarea de la tierra que había eonas falsantente espirituales, tergiver- perseguido, y esa persecución hace gra- i[[[iiifs \m\ do Poo), al comandant-e Cogolhido, ayudante del Jalifa de nuestra zona y a .otras personas. Sigue actuando el alcalde Él alcalde, señor Semprún, ha suspendido de empleo y sueldo por dos meses .a los jefes de negociado del Ayuntamiento sefióres Cabezas y Novoa, V ha trasladado a todo el personal del negociado del primero. Fallecimiento de la esposa del escultor Benlliure Esta mañana, al salir del baño, doña Lucrecia Arana, esposa del escultor señor Benlliure, se sintió repentinamente enferma, falleciendo poco despuiés, a consecuencia de un colapso. Por el domicilio hají desfilado durante la mañana gran número de artistas y personalidades. El entierro se verificará mañana, a las once. El ministro de Marina recibió esla mañana al señor Marchena Golombo, presidente de la SociedM Colombina de Huelva. El diestro Lalanda Anoche fué traído a Madrid, on automóvil, el diestro Lalanda, .cogido en la corrida de ayer, en Toledo. Anoche mi.snio se le hizo una cura y pasó la noche con agudísimos dolores. La ¡lerida parece que tiene más impartancia que en un principio se dijo^ y aunque curará pronto, perderá ocho o nueve corridas. Según el parte facullat-ivo tiene una herida de asta de toro en la región glútea izquierda, de uno-s diez centímetros de profundidad, que le interesa la piel, apeneurosis y glúteo mayor, con una fuerte contusión del nervio ciático. DE PROVINCIAS Fallece un espontáneo en Granada GRANADA 0.—IJOS novillos lidiados ayer en esta plaza ds toros, de la gaaa¿'."•ría d¡e López Quijano, 'r,e8idtaron buenos. Actuaba,n tres diestros granadinos: Perete, Francisco Eodr.'guez y Joseíto de G.ra.nada. El primero quedó superiosisimo, el !>egundo superior y desafortunado, vjl tercero. Bocién salida el sexto toro, se arrojó al redondel un muchacho llamado José Zarco, de diez y inueve años, vecino del pueblo de Mairona. El di:'S.g.raciado fué empitonado por el muslo derecho. Conducido a la enfermería, se le apreció la rotura de la femoral, .sJ¿ndo e! pronóstico gravJs'rno-. A primera hora de la noche .ae condujo al herido al Hospital de. San Juan .de Dio», donde los catodi'áticos de iíedicina de. Granada y Salamaaea, señoius Masa, Mola y Sánchez Gxizar, se dispusieron a hacerle 1» transfus.ión de la sangre, aceptando el ofrecimiento del médico de guardia don Jo.3Ó Vida Lumpie, qua se prestó a ello ' generosamente. Per-o cuando, se iba a practicar la operación, falleció el infortimado muchacho. El gobernador había notificado a M toreros la obligación, en que estaban do impedir que los espontáneos se acercaran a los toros, durante la lidia, habiendo impuesto multas de lOO peú2liaSíaidos banderillelios que parece pudieron evitar la desgracia, ordenandoi el enoarct¿la.mientó de ambos a disposición de] Juzgado que depurará res.ponsab'ilidades. Nuevo Penitenciario de Orense ORENSE 9.—Se ha veiáficado la vota .Í ion para el^.'gil• Penitencia.r;o de esta Catedral y cuyas oposiciones se celebraron hace días. Ha obtenido dicha prebenda por mayoría de vot'j* don Martín Fernández González, de cuaiL'nta y u n añoSj hijo do Orense, profesor del Seminario y espccir! do la lengua italiana del Instituto áh Segunda enseñanza. Asamblea del ramo de la construcción en Gijón GfJON 9. — So ha celebrado en el Centro obrero de la calle de Cabm.l'os una asamblea del ramo de construcción, para tratar de la crisis del trabajo. Se acordó gestionar del gobernadó-r y el alcaldio que se dé preferencia en las obras mun-'cipa.les a los obreros de la localidad, manteniendo antiguos pactos entre pr-trotios y obreros riespecto a los malarios ^- dornas comidieiones del trabajo. Entre cuñados .\LMERIA 9.—El doniingo por la noche, en ol pasco del i'ríncipe, el empleado de Hacienda don Nicolás Peña Gicosnoni hi?o dos disparo? contra el médico del Hospital don í'edfrico Navarro Cervantes, volviendo vi arma contra sí hac'eiido un nuevo disparo, muriendo instantánoamente . Ambos errn cuñado^' y ten'an anfigu.ofi rc.s'^ntimienfos. El señor Cervantes ingresó en. la Casa de Socorro on estado agónico. El suceso ha causad» gran inipi'csión, pues t i muerto deja v'uda e hijos, ULTIMA HORA DEPORTIVA PARÍS 9 , - K n 1^ prueba (¡nal p-ra la G-opí de Francia í«fo(it-bnll assiociation»). el íMympique, de Marsella, derrotó al L- S. Queville, por tres tantos a cero.—Fabra. « « * BIARRITZ {).— En el «matclm de «hockey» jugKlo ayer, los equipos de La mañana de hoy NOTAS DE LA TARDli Los agentes de Negocios El ministro del Trabajo recibió esta mañana a una numerosa Comisión de agentes de Negocios, que íe entrógaron.una ins'tancia solicitando la colegiación, creación de un carnet y otras ventajas para la clase. Tambié i recibió al periodista noruego Oyvin Lango y al conde de Altea. La Dirección de C&lonias El director de Colonias y Marr.íceos recibió al director ele Abastos, al general Borbón, al jefe de, las tuerzas nav-ales de África, al presidente y Juntó de vecinos de Santa Isabel -íPernan- mt f España y Francia empataron a treá tantos.—Pabra. LOS GRANDES VUELOS ¿Ha aparecido Saint Román? LONDRES 9.—Un despacho de Pernambuco recoge el rumor de ([ue el aviadcj-r De Saint Rom'»n se vio oblí» gado a aterrizar en una isla des,lKihitada del archij)iélago de C'.ibo Ver.Se, donde se h'dla sano y salvo con sii com7>afiero de vuelo Mounavres.—Pabra. El vuelo directo Francia»Nueva Yark PARÍS 9.—-Hoy a mediodía no i)abf? ninguna noticia liel avii'iu de \ u n gess^r y Culi, (¡uienes pasaron sobr.rt El Havre, a ]?s 6,.S0 de la mañ.ma do ayer, siguiendo el vuelo sobre el Atlántico. La falta de mdícias no t^urprende, porque, cuiiui es sabido. (?I ovii'm no lleva aparato di' radio y no debe haber llegado oi'ni a Terr-Tiiova. El Observatorio de Terr.niova «eftala una t-entpe.stad de nifve v visiblidad nula. C.arece de noüidí's d(d avi'')n. En Londr-es ha oircubuln el rumor, no conflrm.ido. de que ía estación de Mitchelfields (Estado? Unidos) dice haber recofido un radio anunciando que el avión de Nunges.ser se había visto ubli.g'ado a amarar en el Atlántico. • • • NUEVA YORK 9 (Urg.--nle^.—A las 8,35 de la mañana, hora local—una v media de la tarde, hor? de Greenwicii —el avión de Nungesser v Coli h-a sido visto viílando s.(d>re l'^ península de Terranova.—Fabra. * « « LONDRES 9 (Uiírenfel.-- Telegrafían de Nueva York que h? sido vi.-^P» un avii'»n, que probablemente es el do Ntmgesser v Coli, en vuelo normítl sobre la península d.e Nueva K-cocia, con nmibo a Nueva York.—Pabra.. De Pinedo reanuda su vuelo NUEVA YORK 9.— De Pinedo ha reanudado la elarua Nue\a Y<!rk-Bi)Ston, en e! «Santa María núnuTo 2».— Pabra. Caida de un avión de pasajeros B R E S I J A U 9.-L'n avión de pa.paieros se ha visto obligado a aterrizar bruscamente, por averia, resultando el piloto gravemente herido y muerto el pasajero, barón de Reic.h.«ihoffen.— Pabra. Arenal, 4. T." 11.190. Pompas Fúnebret » i #*•• _ — — — . LA BOLSA Cotización del día 9 de mayo de 1927 VALORES PÚBLICOS Interior 4 por 100, 6'9,"25; Amort-iaa* ble 4 por 100, Stí.'i;'); Amoríizable 5 ix» 100, 1920, 94,50; Amorti/aiile ñ po.r HKJ, 1917, 94,0.5; Anurti/able r> po¿- 1(H), 1926, 102,75; Exterior 4 p'>r PJO, 8;Í,7ÍJ; Cédulas Banco lIipi)íi'eur;o. 4 por iOO, 88,25; Cédulas Hunco HiptUii'ca'iij f» por 100, 98,75; Cédulas Banco Hii>olecuriO 6 pot 100, 108,10; CMulas Argí>ntjpsw O por 100, 2,.505; O.bligacion'jü Álarrnecos 5 pop 300, 191(J, 85; Obliguaionea Ayuntamiento Madrid 3 por 100, ISfífi, 97; Obligae'ones Avuntauííent',). Madrid 5 por 100, 1914, 87; Obligaciones Ayuntamiento Madrid 5,50 por 100, 94; Ueiida Ferroviaria A, 101,75; Deuda Ferroviaria B, 101,75; Amortizahltí 6 por IIK), 1927, con impuit>iito, 92,60; Amortis'able 5 por 100, 1927, sin impuesto, 103,35. OBLIGACIONES INDUSTRIALES Nortes 3 por 100, primiera hipotec.T, 72,60; Nortes 6 por lOO, lOó.íiU; Alicantes 8 por 100, primera hipoiecu 323; Alicantes 6 por KK) G, 103,10; Azu-oareras, Bonos. 1(X); Bonois NaNnl 6. por 100, 1923, 99,75: Ch.ules, 101; Valencianas, 101,25; Metro 6 por 100, 10L50. ACCIONES Banco Risijano Amerieino, f!«1.50; Banco de Rsitafia, 6'i9,.50: Banco Ksifixñnl de Crédito, 240; Banco Cenfrrd, li2;-50: Banco Río de la Plrta, 1^00; Compañía .arrendataria de Tahací.í, ?02: Explosivos. 416; Duro Fclguera, 58,50; A,zucareras Ordinarias, 37.25; .Azucareras Preferentes, 101.25; Tranvías, 97,75; Nortes, 521,50; Alicante^,509; Menc-emor, 3'i2; Fénix, 300; Teléfonos, 99,85. CAMBIOS 'Londres, 27,43-10; París, 22,0&-2010; Roma, 30,40; Nueva York, 5,6364-65-C®. » l.UXES Q DK MAYO DB 1927 t E WtfIVtf Cufíos psm mañana mero 25 de los qu© la Compañía d© la' pues s© haJbían casado hac© año y meCiudad Lineal tien© hacaendo el reoonri- dio. do Cuatro Caminos-Dehesa de la Villa, El matrimnio era feliz; pero desde el Día iO. Miirlrs.—S-iXnlos. Antonino, cuando d© repente se le vino encima el alumbramiento Concepción cambió de Ohispn; Joh, P r u W a ; Nicolás Alberautomóvil 20.006, do la matrícula de carácter y solía mostrarse preocupada gatii, G'ird'iial; (Ii'lppoUio, presbíteMadrid, qu© conducía Vicente Galán. por la suerte d© la nena, y perdió hasta r o : Pítliuacio, Simi»liciu, F(*iíx. B'aaEl eneontTx>na.zo fué tremendo, y en- lasi ganas de comer ,cr6yénxios© enferma. dn, A: J) nF;l;i fre los %-ia.je(r'i« que cbndxicía el tranvía, José Navarro, honrado y trabajador, r i - i t r - - . :i! i " . ,"• í'> ,!.' iii íi* v v , ' I, líHB iba completamente atestado de pú- marchó, como siempre, a su obligación, } r •-.! ¡'i-;i . • ... I • ., . I.-I Mi- . \ i¡,iblico. ;«.' produjo la natural alarma, que sin notar nada anormal en su esposa, y ci . :>!•'•! -,iu •'* S,i() Aiiioruo,'Ar/"-» pudo calmíwse on seguida al ver que Concepción se dirigió con la niña al luolnPiut ilt' l'iasiTicia, coa nlo doble y ninguno, había sufrido el menor daño. gar del suceso, se sentó frente al niíu-, ctjlnr bí'-'.uco. 8e acudió en auxilio de los- heridos, Heno el biberón oon xma substancia PariDijuia de Santa Cniz (Cuarenta que eran los ocupantes del automóvil, tóxica, s© lo dio a su hija y bebió ©lia; Horas).—Cunfinúa l'J novena a Nuesprocediendo a traisladarlos, con la mayar luego se apuñaló y so arrojó al mar. tra Señora <ie los Desamparados. A rapidez^ al Gabinete de Urgencia del El desventurado padre y esposo se Jas ot'Jio, Alisa y exposición de Su Asilo de la Paloma, donde fueron con- presentó en la Casa de Socorro, horriDivina MajOrlid; a las diez, la soleravenientemen asistidos. zado por la tragedia, que sólo atribuyo . n c ; ¡)or I-' tinte, ejerciciüs, senaón El mási frrave, el conductor del auto^ a un rapto de locura d© Concepción. y p,''Sei'va. móvil, Vioento Galán, que presentaba <ii» CtiiÁUti del Ave Mrtna.- -A las once, dos herida.R en la cabeza, que fueron Mifíi. Rus rli> y cuitiii'a i 7'2 mujeres calificadas de gravísimas por los faculUdbrcs. r>..<iv:n,a ¡>i¡v 8. Al. la Reina tativos de guardia. También presentaba áoña Vk'ti'rix Eugenia (q. D. g.). heridas en la cabeza los viíijeros del autcmóvil don Pedro Martín, que viy© en En la calle del Doctor Santero ocuJerte, número 4, y Luciano España., donrió ayer una tremenda des^raci?., de ndciliado en la calle del Oso, núm. 21. la que resultó muerta una infeliz niT,os dos presentaban heridas graves, y ña de tres años de edad. don Darío Anzuelo, que vive en la plaEn el 'número 7 de .diiCha c?lle vivía 7¿. de la C-ebada. núm.. 17. que fué cuS-ptTi'm El Sitflo Médico, algún acrecon sus padres la niña Concepción r. M df» de lesiones de pronóstico reservado contemiento han tenido en los i'iltíT.ofi. t"ps rrimeros^ una vez curados Hernández Serrano, cuando, sin dumos días los eátTdos catarrales 'ie! da, en algún descuido, la cayó encidn !-r'mer;! intención, quedaron hospitaaparato respiralorio, y aún más q'ie ma, un puchero qu«- contenía agua fiizados provifiionalmeTitie en ©1 mi.smo hirviendo. ellos b.s manifestaciones reumáticas Gabinete del Asilo, dada la gravedad de m u s c u l a r e s . T-ambién han stdo freConducida rápidr-menfe a la Casa cuentes los cólicos intestinales por m} raptado, y el último pasó a sni domi- de Socorro, fué curada de tan gravísicilio. enfriamiento, y los debidos o. desánJem a s quemaduras en la ca.beza y otras La Guardia civil del puesto de Peña nes de réjíimen. En los afectos crónip a d e s del cuerpo, que falleció poco Grande intervino ©n el suceso. cos se obsKTvan t'osnplicaciones de índesnués. dole con.ííf'stiva , particularmente en La desgracia ha producido penosa los debidrjs a lcsiiiiu;s del aparato cirA los noventa años trabaja Impresión en la barriada donde vivía culatorio. la infeliz criatura. S U C ES O S La salud pública en Madrid como cuando íenfa veinte Un cable de alta tenbión mata a un obrero y hiere a tres MUIICIA 8. — Hallándose trabajamlo en lots cables di: la línea eJéctrica de MoIJnoÉí del Se<>:ura. en el t-érinino dci Ulea, los obrerís Abmuel l'érez (íaracena, Je6i"is irartíttez Nieto, I'>ftne''se« Carrillo y Alfong.0 ÍTíUTÍdo, probaron a p<Mier en tensión unoi de los cables, roimpí^ndoee é«h' V ehf.wíPi]') o n un cable de alta ten- '11 que pasaba, por encima. Beeibieron xmn. fuerte desearf^a,' que |>r<xbiio la ninerto del primero y oaiiwS quemaduras levos a loa oíros tres. {i l3 Gfrreteri de li ethen de la l'iüi Chocan un auto y un tranvía V resr.ítan cuatro heridos Tí¡i:s (IlíAVFS Y UNO MENOS OIM.VP^ ;,- . 1 U-].:. : '; T'..',..r:. r-p );, ,). 1 De! rrií' t'Vfr uu frr.ave Tr.ave acctHt ntc, i¡'i" JÍ.Í! i !a glomcracióu de ftúblico que los días fes' s'ow acude a dicho lagar pudo haber revestido caracteres de verdadera calástrofi Por dicha vía marchaba el tranvía nú- ZARAGOZA 8.—Comimican del pueblo de Codos au© han emigrado cien traEn la calle de Navarra, el niño de bajadores de la tierra a causa de la trece años .de ed,?d Román Maroto, sequía, aunque este problema ha quedaque iba montado en una bicicleta, do restielto por la lluvia descargada úlarrolló ayer a la niña de siete años timamente. Angela. Sánchez Rodríguez, que vive En dicho pueblo so da el eaiso curioso pn el número 11 de dich?. calle, prodf que un anciano d© noventa años conduciéndola ^íl caer al suelo diversas tinúa rindiendo ©1 mismo trabajo agríheridas en" la cabeza, que fueron calicola que otiando tenía veint© años,'y tal I ñcadis de graves en la Casa de Sov©z se le hará tm homenaje, al que, sin ¡ corro de los Cuatro Caminos, o;donde duda, es acreedor. fué conducida. El ciclista fué detenido. -•••»• La locura de una madre En el paseo de la Castellana, frente al paseo del Cisne, eliocaron ayer el automóvil número 20.283, de la matrícula de Madrid, que conducía su dueño, don Mariano López Sánchez, y el 18.855 M., de la Guardia civil, que guiaba el guardia Rogelio Cortés. El conductor del primero de los vehículos resultó con lesiones, de las que tuvo que ser asistido en una Clínica próxima, en donde fueron calificadas de pronóstico reservado. ALICANTE 7.—A_ última hora de la tarde, desde ©1 acantilado de La Cantera, 8© arrojó al mar una mujer, que fué salvada por algunos testigos presenciales. Esta mujer tenía tres puñaladasi en el pecho, y sólo declaró- qu© entre las rocas quedaba una hija suya env©nenada. R©cogida la niña, d© muy cortea ©dad, y conducidas arabas a la Casa de Socorro, fallecieron las dosi. La mujer se llamaba Concepción Pellicer Eeyes, tenía treáixta años y estaba casada con José Navarro, electricis' ta, y la niña, Baiaela, era hija única, En las inmediaciones del estanque situado en la carretera de El Pardo pas':'l)an ayer el día merendando algunas familias. BIBLIOTECA "LUX" VOLÚMENES 1.^—ÍJ4 mujer y au dettino {Ooofürencias mioro&cópioas), de «Fabio» 2.—Horario de Amar (Sartíil de cuentos), do don Gerardo Requcjo 8 —Fe, Patria y Amor (Poesía-o), de Roberto Alcoyov. (.\gotado) 4.— AÍi padre (Biografía d© 'Sánchez Asensio), por A de Mirahal 5 —Heligiún y Patria, (págimas de la actual guerra iáÍFpano-marroqúí), por el '•auy ilustre señor don Ignacio Navarro Canales. (Agotado) •í»,—kl Cerro de los Angeles (discursos, comentando la fórmula regia de Consagración), por el P. Sola, S. J. (Agotado) 7.—Semillaa (cuentos y cróJJJ'-HT), I • .-. 2 ptas. 2 » 3 > 2,50 » 5 » 6 > 3 > 8 > 5 » 3 » .r,;v señor don Antonio P. Ormazázal, con pnólo^ del M. de Lozoya. (Agotado). b.-El Comunismo y lo» primeros cristianos, de «Fabio» í? — Kl brazo de la raxa, de don Adolfo Sandoval .... i''.- •Jloriig de lúe, de don V F. Estrada (Agotado). ]l,—r)e prensa y sociologia (Conferencias y disourn(i«) del M. I. Sr. don Ign.icio Navarro Canales ... Í;2.- Fro de, siglos (leyendas V ' t!)Hifiones españolas), por dfiM FfHleri-co Mcndi¿!;':b-í1 c-on prólogo del se- 6 ptas. » iMUY IMPORTANTE! Los sascriptores de EL SIGLO FUTURO, a qnieses tan recomendada está BIRUOTECA LUX, pueden hacer sus pedidos a la AdniinJstiraciún de dicho periódico y se les hará un descuento del 25 por 100.— l'Mits voh'miencs son muy propios para regalos y propaganda de la sana doctrina católica. FABIO • Polémica sociológica Colección de artfculoa publicados en EL SIQLO FUTURO UN TOMO IPPI 115 pAaÍN'A3,l[OON GfeNSÜBA' t»B V l i r f A MK B8TA ADHINISTSÁCION, WJUBKAffnOMI CLAVEL. IT. Pnirtii f,S* pMttu pw* «i vkVk» M f r a e n l j IMJS P l BBTA8 r m MM^M mtnfgm». P i n CMTMi r *wtítfi**» 19 ANUNCIOS Se admiten en la Administra ción de EL SIGLO FUTURO. CUv«l, II, pral. — MADRID Correspondencia administrativa 1 M. D. L.—Zaragoza, ídem. id. id, S. R. P.—Ezcaray, ídem id. id. P. A.^—Alicante, ídem id. id. L. D. G.-—Cabeza de Buey, ídem junio ídem. G. M.—^Ahedo del Butrón, ídem ídem ídem. G. S. L.—Puerto de S?.nla María, ídem ídem id. J. R. L.— Lucainena de las Torres, ídem id. id. P. U.—VUloiranca de Oria, ídem ídem idení. V. A.—Zarauz, ídem id. id:. J. M.—.'Vzcoitia, idení id. id. J. J. A.—ídem, id. id. id. J. L.—ídem, id. id. id. P. C.—Algeciras, ídem id. id. A. P.—Linares, ídeni id. id. V. G. R.—^Ribera del Fresno, iilem ídem id. A. E. H.—Toledo, ídem id. id. P. S. L.—Jerez de la Frontera, ídem ídem id. P. E.—Lp.bauen, ídem' mayo ídem. J. V. C.—Mirador, idení -marzo ídem. J. P.—Sta. Eulalia de Gamrba, ídem ídem id. E. A. G.—Corufia, ídem id. id. T. R. P.—Granada, ídem; id. id. E. N. H.—ídem, id. id. id. A. L.—Azpeitia, ídem id. id. J. I.—Azcoitia. ídem id. id. P. O.—ídem, id. id. id. P. C. I.—ídem, id. id. S. M. A.—Talará, idení febrero ídem. M G. L.—Granadal, ídem diciembre 926. E. E. C—ídem, id. id. id. Y. L.—Villalba Alta, idení noviembre ídeml A. G.—Vitoria, fin diciembre 928. J. A.—^Baizama, ídem mayo ídem. J. J. M.—-Gerona, ídem abril ídeml A. U. E.—Ceuta, ídem id. id. J. A.—^.A.zcoitia, ídem marzo ídem. J. J. L.—ídem, id. id. id. J. E.—ídem, id. id. id. A. A.—'Elgoibar, ídem id. id. P. M. B.—- Villagarcía de Campos, ídem üd. id.. P. A.—Azcoitia. ídeni febrero ídem. L. J.—^Idem, id. id. id. J. M. L.—Idenr id. id. id. M. A. A.—Idení, id. id. id. , .... «Mto . V. L.— Pamplona ídem diciembre • Fiestas en honor de la Virgen 927. G. C—ídem id. id. id. de los Desamparados J. A. H.—fSalamanca, ídem: fd. id. V. N. P.—^Santiago-, ídenl id. id. Llueve en Valencia J. U.—Azcoitia, ídem id. id. VALENCIA 8.—Con mal tiempo, a M. Y.—ídem, id. id. id. J. J. A.—ídem. id. id. id. causa de la lluvia, continúan las fjesE. A.—ídem;, id id. id. t>as de mayo en honor de la Patrona de G. Q.—ídem, id. id. id. Valencia. J. J. E.—ídem. id. id. id. La mañana ha estado ancmadísima, C. B.—Ideni, id. id. id. P. I.—ídem, id. id. id. siendo ceni>enares los fieles que han viP. S. I.—ídem. id. id. id. sitado la capilla de la Virgen de los G. A.—ídem, id. id. id. Desamparados. P.— U.—Aznejfia. ídem id. id. C. U.—^Elgoibar, ídem id. id. Música y traca P. II.—Víll?.franca, ídem id. id. ALICANTE 8.—La colonia valenciaC. B. E.—Navas del Pinar, ídem ídem na aquí iresidente ha celebrado la fiesta' ídem. de la Patrona de Valencia, Virgen de J. C. L.—^Azicoitia, ídem noviembre ídem. los Desamparados, con una solemne B. P.—Ségovia. ídem octubre ídem'. función iteligioaa en la iglesia del CarP. U.—-San Sebastián. ídem id. id. men. D. R. P.—^Guernica, ídem id. id. Ofició el Prelado de esta diócesis. A. G.—Avila, ídem septiembre idení. Frente a dicho templo se situó la A. A. G.—Monforte, ídem id. id. I. L.—Azpeitia, ídem id. id. banda de música de la Cruz Boja, inT. E.—ídem, id. id. id. terpretando esta nochi© varias compoA. A.—ídem, id. id. id. siciones, entre ellas «Entra de la murta T. P. A.—ídem, fd. id. id. nJt daibes» y otras típicas valencianas. B. P.—Lérida. ídem agosto ídem. Terminada la fiesta, se quemó una M. A.—^Herbón, ídem julio ídeml A. P.—Aíipeitia, ídem id. fd. artística traca. Diario católico PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN Madrid El número un mes. DOS ptaa. Provincias » un trimestre. 7,60 » Eitraniero (U. P.) » » 18 » Los pagos, adelantados Trimestoes naturales > ÍLUKES 9 DE MAYÓ DE 1927 Jugcíndo, se separó del grupo en que estaba un niño de seis años de edad, llamado José Nieto Ruiz, que vivía con su familia en la calle de Palos de Müguer. Se ignora si en sus juegos se subió al borde del pilón del estanque; pero el resultado fué que la infeliz criatura cayó al estanque. A los gritos acudieron alguna.s personas, que tras grandes esfuerzos consiguieron extraer al niño, pero desgraciadamente era tarde, pues el niño era cadáver. At darse cuenl-T la familia del desgraciado niño del suceso, se produjo una escena desgarradora, que impresionó profundamente a cuantos la presenciaron. La autoridad judicial practicó las diliígencias de rigor, ordenando el levantamiento del cadáver. EL SIGLO FUTURO PUBLICADOS ñor Obispo de Ciudad Eeal 2 13.—Del Viaje del Rey a Boma (discursos, crónioas y pensamiaitos) 3 14.--Homenaje a Santa Teresa de Jesús, con prólofo del señor marqués d© an Juan 3© Piedra Albar 5 15.—El Hijo del Hombre (narraciones d e Freim von Krane, traducida» del alemán por A. Sanz, presbítero 2 16.—Ocios poéticos, de El oonde de Cediho 3,50 l7.—L a s cuestionet triguera y ganadera en España (a la luz de la hispana tradición). Manojo de artleiüoe de don Manuel Sánchez Asensio. Prólogo del ex diputado a Cort«s don José Sánchez Marco. Epílogo del señor magistral de Avila. 4 18.—Religión y Progreso (artículos y érónioas sobre el portentoBO vuelo España-Argentina) ....... 4,50 19.—El Centenario de Pestaloízi en España, por el Magistral de Avila, oon prólogo del excelentísimo señor don José María G. de Echávarñ, Cat-edrátioo de la Universidad de ValladoHd 5 20.—Luz y Tinieblas. (Narraciones de Freim von Krane, traduociÓB directa del alemán por A. Sanz, presbítero.) 3 FUTUHII Obras de Sándiez Maurandi (Asarandi y Bruja Verde) QUINTA EDICIÓN Agotada en poco más de tm año la cuarta edición (5.000 ejemplares), acaba de ponerse « la venta la quinta eoiciíki de 12.000. Si la ctíarta edici&i ha sido tan del agrado del público que la ha agotado en tan poco tiempo, la quinta, notablemente corregida y aumentada, que forma un elegante tomo, ¿cuánto más no gustará? Eí mejor anuncio de urna obra siempre nueva, siempre útil y siempre necesaria, ¿sabéis cuál es? Que en poco tiem^po se ha£i agotado cuatro ediciimes (11.000 ejenaplares). De venta en esta Administración. Precio: 3 pesetas, y par» provincias 10 céntimos mis £aira franquieo y <»rtJficado. Recomeodamos a aoestros amigos que la pn^aguen BIBLIOTECA .01 «El Siglo Futuro» Las Snofclicas de Su Santó<tod Ptó XI, «UBI ARCANO D l l » y «BJERUM OMNIUM». «Un folleto de 80 p&gmas. SOBRE SAN FRANCISCO DE ASÍS, en su Centenario. (Un folleto de 50 páginas.) Precio de cada ejemplar,. 25 cuntimos. Por G0« rre*. eiacá- eisttaas «sás. Ptas. •ii»—i I im Rodríguez, León Año 1927 T^.I 25 A. García, Bilbao .* 11 Isabel Pita, Pontevedra 30 Agapito Martín, Hoyos 60 Tengan la bondad de decirnos los interesados a quién abonamos dichas cantidades y por qué conceptos.—£1 Administrador-gerente. ——— 4«» índice de revistas IBÉRICA. — Tres grandes vuelois a América En el plazo de dos meses escasos ha ocupado la atención niíindial en cuestiones aéreas el vuelo que sobre la misma ruta aproximadamente de Gago CoutiiUho y Franco, han realizado o intentado verificar tres «hidros» tripulados por a.viadores de naciones muy afines a la nuestra: el aparato .americano Uruguay, el portugués Argos y el italiano Santa María, tripulado por el famoso De Pinedo. Son del más grande interés las consideraciones técnicas que sobre el desarrollo de estos grandes vuelos hace el teniente coronel de Ingenieros don Joaquín de la Llave en el número 677 de la revista Ibérica, de Barcelona, que recoge siempre en sus páginas los acontecimientos más notables del pro'greso mundial. Con razón dice Ibérica que la coincidencia en recorrido, época y raza no es sirtiplemente casual; es es-te recorrido empresa difícil que tienta a cuantos sienten deseos de desc-ollar en la palestra en la cual se va a disputar la supremacía de los pueblos, y además este enlace de la aviaci<')n ha de tr?er aparejado un. intertambio de ideas, de sentimientos y m-edios de vida favorable al pueblo que la realice. El 50.° aniversario de la independencia de Rumania BUCARESTi 8.—Han sido oonvocadas en sesión especial las dos' Cámaras para pasado mañana martes con objeto de celebrar el 50 aniversario de la independencia nimai>n'a. • Con este motivo se presentará al Rey Femando im mensaje de honor.—Radio. Imprenta de EL SIGLO FUTURO San Marcos, 3. — Teléfono, 16.032. ffomot pablÍ43«do»i TOMO I.* £!1 Pontificsdo y su poder temporal.—La Iglesia y la Masonería.—Cortes de 1881 a IMS. PRECIO: 1.50 pesetas. TOMO 2.* Manifestaciones de Burgos.—Ik)s fueroa de Navarra.—Oortea de 1891 a 1892. iPRECIOi • pesetas. TOMO 3.* El mal menor, PRECIO: ^ pesetas. TOMO 4.* Comedias. PRECIO: 5,50 pesetas. TOMO 5.» Política general.-^Cortes de 1891 a 1893—La cuestión de Cuba. PRECIO: 4,50 pesetas TOMO 6.» Novelas, PRECIO: 5 pesetas. TOMO 7.» Novelas. PRECIO: 5 pesetas. TOMO 8.» Discursos en Barcelona.—Cortes de 1901 a 1902. PRECIO: 1,50 pesetas. TOMO t.* Discurso sobife «L'Oaservatoie Bomano» y los oaifeólicofl espafioles. PR£CIO: 4 pesetas ea papel «miente, y 6 en papel superior. C^EeriMk especial al que quiera adquirir todos loa iotno4 pnidieadoa de que hay escasa* exisitezwiaw. En I^enai: TOMO X IDir^anse loS pedidos a la 'Csndsiéa Editora de las obras de don Ramón Nocedal, Principe. 8. 1.—• BAN &BBA8TLAN, 'ik i l l E l l l m l E i n i l BlBlSlIti VICTORINO LAURA VKí KnrttBuaiií^u p. &I.I.L Descuentos proporcionales en los pedidos que pasea de diez ejempiarei. al Autor: Hospital, 13, Mola. ANTIASMATICO PODEROSO Remedio eficaz contra los catarros bronquiales P{£CI0: 4 pesetas cada una. Jtfale Medina de Quebracho EL SIGLO Los prmcipales periódicos profesionales de , Madrid, énjfere dios «El Siglo Módico», y otros de provincias, recomieoidan en largos y encomiásticos artículos el JARABE MEDINA DE QUEBRACHO como el último remedio de la medicina moderna para combatir él asma, la disnea y los catarros' crónicos. 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ALriSOATAB I 'iiiii m.^ma m •if T M'III ' |i.i«a|i.Hi| gi i<i»»«i.<WMP»iw*»i*i«Wl^i»-»"-<PiiiW i-i M r i j I-I • I iiiiw FLANTILLIS 01 ii>ii.np II II ^ B m I TUTE.~XASA FUNDADA BM llM«>-PfiOI>tJií^IOr »i.li»ii.a • • ^ • • . • • « • • * | i lÉii I i»iiiiin ANVALI DOS MI- W 1 ^ i i w f c i ^ h - - — < — • — W W i t ai.iJMlH i-j M LL0HE8 D I PAltBS i-i r j m C-i t t-t i-i t-t F ^ P F r i A I i n A D F S i AI-^ARGATAS CON tB9Ca 1^1 ÍCÜfeltO MASCA «FOCA» y%i»X*>>:02e<C«<€C€<<^2^^>¿<<»>^^ I — Aflo 1926 í^df= D. Ramón Nocedal Acaba de publicarse el diálogo en verso «Un obrero como hay muchos» en que se demuestra ser la ignorfflicia, como madre de muchos errores y vbios, la madre de loe socialistas redimido* por loa llamados socialista» redentores. Precio del ejemplar: 0,50 pesetas. Las demás obras por el oirden de su pubhcacióin eoa SuplJcamos a los actuales susoriptores no hagan h& sigiiieates: TOTiációo. en sus abonos respecto al precio convenido. pi Problema de la Cuestión Social (0,20 pesetas). PRECIOS DB VENTA Santo Domingo d« Gnzmán (agotado). Un número de paquete ..; 0,07 pesetas Los Lacayt» de on Cacique o El Destierro de no ¥ n ídem suelto ....u:..;.....< 0,10 ,Í » Cuervo, drama en verso (agotado), próxima edición. Un ídem atrasado 0,15 » Apuntes Pedagógicos, segunda edición, con Autógrafo del Emmo. Sr. Cardenal Eeig y Casanova, y PróNo se admiten devoluciones. Los paquietes no han h^o del P. Juan M.» Sola, 8. J. (0,76 pesetas). de bajar de cinco númerosí Polémica interesante (agotado). Los pagos, adelantados Piedrecitas para la Corona de la Virgen de la FuenPRECIOS DE ANUNCIOS santa (agotado). Anuncios, reclamos y anuncios p^M* palabras, ]Se acabó!, drama en verso (1 peseta). a precios convencionales De venta en casa del Autor: Hospital, 13, Müla.— En 2.* plaña La línea DOS ptas. L}bi<ería de Luis Gití, Córcega, 415, Apartado 416, En 3.» plana La Hnea .......... UNA » Baicioelona.—^Librería de Antonio Lucas, Sociedad, 5, En 4.* plana -... La línea 0,20 > Esquelas imortuorias y de aniversario, desde 20 pe- Apartado 2, Murcia. — Librería do Gabriel Molina, Ponte jos, 8, Madrid. — Librería Chirivela, Zaragosetas en adelante. za, 14, VaI«3Cia. r— «Albacete Eeligioso», Concepción, 7, Albacete.—Admmistración de «El Faro de S© contratan en las priaoipalea Agencias y en esta la Juventud», SOT. Diego, 8 y 6, Cartagena.—D© «La Admiiiistráción: Constancia», Principe, 8, !.•, San Sebastián.—De «El APARfADO 113. — Clavel, Ú, pral. — Tel. 13.124 ObaervadOT», Eoriciue de las Marmas, 21, Cádiz; y principales librerls» oatólic«ui. Ortografia para todos pendientes de abono en la AdminisfracíóEr de EL SIGLO FUTURO, por no saber su aplicación OÍROS P O S T A L E S ALFAfiGATAS Y ZAPATILLAS CON SUELA DE GOMA V V V V V V V