Fallecimiento del du- que de Fernán-Núñez

Anuncio
UTURO
EL SIGL
JL
MADRID
Lunes 9 de mayo de 1927
El americanismo
no ha muerto
Aquel americanismo dogmático que
líi S a n l í i - S e d e v a l i e n t e m e n t e c o n d e n ó
e a íes días del C a r d e n a l G i b b ó n s n o
. e r a s i n o u n a f o r m a de m o d e r n i s m o
• que vino a tener m á s resonancia en
los E s t a d o s U n i d o s , poí^íue allí la c o n ciliación q u e p r e c o n i z a b a d e la Iglesi?, con los e r r o r e s m o d e r n o s , lo h a c í a
a título d e las e x i g e n c i a s especiales
. q u e en a q u e l país c o s m o p o l i t a se señ a l a b a n , n a c i d a s de su g r a n d e s a r r o llo e n todos los ó r d e n e s m a t e r i a l e s , o
• m e j o r dicho, del c u l t o ferviente a lo
q u e u n amiígo mío l l a m a «S. M. el dólar».
P u e s b i e n : ese a m e r i c a n i s m o , c o m o d e c i m o s , n o h a m u e r t o , y lo h a l l a ,
nios d e s c a r a d a m e n t e definido en el
maniflesto q u e el P.ctiml g o b e r n a d o r
del E s t a d o de N u e v a Y o r k , Alfredo
• E . iSmith, h a d i r i g i d o a los electores
« m e r i c a n o s p a r a que, a u n h a c i e n d o
• él profe?:ión p ú b l i c a d e catóilico, n o
t e n g a n i n c o n v e n i e n t e en a p o y a r l e con
, s u s v o t o s / e n las p r ó x i m a s elecciones
a P r e s i d e n t e d e la g r a n R e p ú b l i c a .
Y h e m o s de decir dosi p a l a b r a s sob r e ello, p o r q u e E í Debate del vier'Des ise e n t u s i a s m a c o n él en u n a r i í c u . lo titulado F e política y fe r e l i g i o s a » ;
y lo q u e h a y es de q u é e s c a n d a l i z a r s e
d e s p u é s de leer a l g o m á s de «ladecla:r a c i ó n de i n d e p e n d e n c i a del g o b e r n a • d o r S m i t h » en la c r ó n i c a d e M i g u e l
d e Z á r r a g a p u b l i c a d a en A B C del sáb a d o . De S m i t h son, s e g ú n d i c h o cor r e s p o n s a l , l a s sig-ulentes p a l a b r a s ;
I
«Creo e n la absoluta libertad de coo-
ciencia d e todos los hombres, y en la
jgualdad, a n t e la ley, de toda® las re»
V • ligiones, todas las sectas y todas las
creencias, como un. der&oho y no oomo
' * ^ « á favor. Crea e a l a necesidad d e la ab'''teluta separación de kiiS Iglesias y dol
• l i t a d o , e n el deber del sostenimiento de
*^»..il« fisouelas públÍM», eonáo tuío de
1«8 oimienlo» «Je l a s libertades americanas,
y en el derecho d e todos
loe p a d r e s d e familia p a r a d e d d i r
«i s u s hijos h a n de ser educadoB
e n u n a escuela pública o en una feliR*osa, d e ouslcjuier índole qus ésta sea.
Creo en el principio dB la n o intervención de esfe país en los asuntos rnternos de las d e m á s naciones, y en la herm a n d a d de todos los hombres baio la
s u p r e m a paternidad de Dios.»
A borbotones acuden a mi memor i a las tíitas de d o c u m e n t o s pontifi<^'os fin q u e se p r o s c r i b e n s e m e j a n t e s
:
*ífl^maciones : la Encíclica Quanta cu>•« c o n d e n a b a c o m o u n e r r o r q u e la
l i b e r t a d de c o n c i e n c i a s e a «un d e r e c h o p r o p i o d e todo h o m b r e q u e d e b e
I
Ker p r o c l a m a d o y p r o t e g i d o p o r l a s leI
y e s en toda sociedad d e b i d a m e n t e
í
c o n s t i t u i d a » , • y a q u e l otro d e q u e «el
;
m e j o r b i e n e s t a r d e l a p ú b l i c a sociedíld y el p r o g r e s o civil e x i g e n i m p e r i o s a m e n t e q u e la sociedad h u m a n a
se c o n s t i t u y a y g o b i e r n e sin c o n s i d e i ^ c i ó n a l g u n a a la Religión, c o m o si
fio existiese, o, a lo m e n o s , q u e n o
s e h a g a diferencia a l g u n a e n t r e la R e ligión v e r d a d e r a y las falsas», p r o p o s i c i ó n e s t a ú l t i m a q u e repite l a doct r i n a de las c o n d e n a d a s en el Sylla^us c o n los n ú m e r o s 77, 78 y 55, y e n
fes a l o c u c i o n e s Nemo vestrum,
d e 26
<le í M i o de 1855 la p r i m e r a , y Acerbissíníum,
d e 27 d e s e p t i e m b r e d e 1 ^ 2 ,
l a s seg'undas.
C o m o p u e d e c o m p r e n d e r E í Debate, n o h a y m o t i v o p a r a e n t u s i a s m a r s e
c o n u n manifiesto en q u e se h a c e n las
a f i r m a c i o n e s q u e q u e d a n a r r i b a cop i a d a s , s i n o p a r a rectificar y n o d a r
el escándalo d e a p a r e c e r entusiasmad o con la cart?. d e M r . S m i t h , la cual
—dice—se c i t a r á s i e m p r e q u e a l g u i e n
q u i e r a t e r g i v e r s a r las p a l a b r a s d e
Criisto «Dad al C é s a r lo q u e es del C é s a r y a Dios lo q u e e s d e Dios». E n
el t e x t o c o p i a d o de esa c a r t a se d a n a l
C é s a r c o s a s q u e son d e Dios.
No n o s e n t u s i a e m e m o s fácilmente
« o n l a s a m e r i c i n a d a s . A p a r t e de q u e
i a s c o n d i c i o n e s d e a q u e l país—El Debate lo r e c o n o c e — s o n d i s t i n t a s de las
tiel n u e s t r o , la p a l a b r a católico en la
política n o r t e - a m e r i c a n a t i e n e u n s e n tido d e m a s i a d o a m p l i o : allí u n potin c o católico es el q u e si motu
proprio
se l e o c u r r e i r a a l g ú n t e m p l o n o lo
h a c e a- e s a s e s p e c i e s d e s a l a s d e c o n c i e r t o q u e s e m e j a n m u c h a s capillas
T r o t e s t á n t e s , o a l a s i n a g o g a j u d í a , sil o a la iglesia n u e s t r a e n c u y a p i l a
fué b a u t i z a d o . Y c o n e s o b a s t a p a r a
s e r t e n i d o e n política p o r católico.
• S m i t h es—a juz^^ar p o r s u s palab r a s — u n d e m ó c r a t a , d e los q u e n u n c a h u b i e r a n fisrurado en E s p a ñ a e n
Jíñ p . i r l i d o catí'dico; con lo que, e n
niodo a l g u n o , q u e r e m o s d a r a e n t e n d e r q u e h a y a p o r íptó t-acharlo en su
•'^idlái p r i v a d a , ni q u e d e j a r í a m o s de
ftiegrarnos
v de célebráp-Tomo p r o p i o
su t r i u n f o . P e r o os q u e t a m p o c o á u l icas triujxfe, lii a u n con su profesión
d e fe l i b e r a l .
jEa la c i t a d a c r ó n i c a ée A B C h a y
[
Pí'eciosos d a l o s es-ladísticos . E x i s t e n
1
REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN
Clavel, 11, principal
e n los E s t a d o s U n i d o s dleci-séia millo»
n e s de católicos. Prentti a éstos contem o s c o n s e s e n t a y cinco d e h o m b r e s
sin ning-una religión, y u n o s q u i n c e
millones entre metodistas
episcopales, b a u t i s t a s , n a r i o n a l e s , m e t o d i s t a s ,
p r e s b i t e r i a n o s , sin c o n t a r c o n lo que
s u m e n ios de otr^s sectas o ireli,g!o=
nes, c o m o los l l a m a d o s discípulos de
Cristo, b a u t i s t a s del Norte, p r o t e s t a n tes episcopales, c o n g r e g a c i o n i s t a s ^ lut e r a n o s u n i d o s , a f r i c a n o s , judíos,
griegos, r u s o s ortodoxos, m o r m o n e s ,
cnsi.ia.nos científicos, etcétera etc. Así
3 \ \ é q u e los católicas e s t á n en m i n o r í a c o m o electores. Los r e p u b l i c a n o s y d e m ó c r a l a s h a n p r o m e t i d o a los
Calóilicos—según i n f o r m e s q u e p a r t i c u l a r m e n t e nos llegan—apoya i* la c a n d i d a t u r a de Smilih a c a m b i o d e q u e los
n u e s t r o s n o defiendan a los h e r m a n o s
e n la F e perseguidos e n Méjico. Esló
p a r e c e q u e e s u n .juego político d e la
m a s o n e r í a y otros e l e m e n t o s enemigos d e la I g l e s i a : los católicos y a n k i s
d e j a n de c l a m a j en p r o de los m á r t i r e s mejicanos, v e n c i m a de todo S m i t h
es fácil qufi n o llegue a ser p r e s i d e n t e
d e la R e p ú b l i c a , p o r q u e s o n m u c h a s
las m a s a s de electores n o católicos,
q u e tiene enfrente.
Y al p r e v e r este r e s u l t a d o , a p u n t a do t a m b i é n por A B C en su citada
crónica, v i e n e a l a s m i e n t e s , e v o c a d a
p o r la carta-manifiesto del c a n d i d a t o
Smitih. a q u e l l a frase h e r m o s í s i m a de
S a r d a : «Si S a n P e d r o h u b i e s e p a s a d o
p o r q u e Cristo figurara en R o m a en.
m o u n dios m á s del Capitolio, n o h u biese h a b i d o p e r s e c u c i ó n » ; sólo q u e
y o a ñ a d i r í a : «ni t a m p o c o triunfo».
P e r o c o n s t e — r e p e t i m o s — q u e no
nos entrometemos a tachar de heterod o x o al católico S m i t h , c u y a v i d a hem o s de s u p o n e r q u e es e j e m p l a r v d e
p r á c t i c a s edificantes; y conste l a m bién q u e n o p e d i m o s t a m p o c o que la
Iglesia d e Dios h a g a d e c l a r a c i o n e s cuy a o p o r t u n i d a d y c o n v e n i e n c i a Ella y
sólo Ella p u e d e a p r e c i a r y decidir.
A n o s o t r o s sólo n o s i n c i i m b e s e ñ a l a r los e r r o r e s q u e a l a l u z d e las e n s e ñ a n z a s de la ig-lesiai a d v e r t i m o s , sea
q u i e n quiera, la p e r s o n a q u e los p r o fese , y l e v a n t a r la voz c o n t r a esos
e r r o r e s , c o m o canes adlatrantes,
y
p r o c u r a r q u e n o se c o n s i d e r e n m o n e d a de b u e n a ley y se a d m i t a n y alab e n e n p u e b l o s c o m o el ttttéslM, CPt e r a m e n i e católico, v e n el q u e esas
alabanzas pudieran producir más bien
u n a funesta d e s o r i e n t a c i ó n e n los espíritus.
mim
' ~-
Nuevos gobernadores
de Madrid y Zaragoza
El señor Calvo Sotelo, abogado del Estado, excedente,
con lO.OCK) pesetas
Pase a la primera reserva
L a «Gaceta» publioa hoy los áiguieates decretos:
Admitiendo la dimisión del cargo de
gobernador civil de la provincia de Zaragoza a don E n r i q u e Montero y Torres.
N o m b r a n d o gobeínador civil de la
provincia de Madrid a don Carlos Martín y Alvarez.
í d e m gobernador civil de la provincia
de Zaragoza a don J u a n Cantón^Salazar y Zaporta, genferal de división.
í d e m abogado del E s t a d o , c o n el
sueldo anual de 10.000 pesetas, e n t u m o
de antigüedad y situación de exoedáücia, a don J o s é Calvo Sottelo.
Disponiendo el pase a la situación de
piñmera reserva del general d e división
don J u a n Cantón-Salazar y Zaporta.
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LOS SINDICATOS
UBRES
Con los títuloe «Notas Obreras» y
« U n a Aílverténcia» publica «I^a Gaceta
del Norte» el siguiente suelto, que reproducimos.
E l pone d e manifiesto, la tendencia y
el espíritu d e ese sindicalismo libre, cuyos- erpóreg h e m o s oombatido tanta® veces y acerca de loe cuales y a nadie puede llamarse a engaño.
Dice así el citado periódico:
«Como simples noticiae d e información
hemosi publicado estos días referencias
d e los actos q u e distintas organizaciones
obreras prepararon p a r a hoy, d í a 1 de
mayo.
Pero.llega a nuestras m a n o s u n manifiesta d e los Sindicatos libres de Vizcay a y on él nos onoontramos manifestaoiones concluyentes que están « i oompleta,, absoluta pugna, con ln« recient e s instrucciones! del Cardenal Primado,
unidas a que teneaii'js qut; obedecer co_moi periodistas católicos.
B a s t a leer este pán'n.fo:
«Por todas est;i,s razones, on cr-itos solemnes m o m e n t o s para el proíetnriado
español, en-que t a n necesitados nos hallamos de unión, ahomij^nmos t m a y otra
APARTADO DE CORREOS N.° 113
Teléfono núm. 13.124
vez de toda matlzacíón política y religiosa y hacemos profesión de fe en la
fuerza del corporatismo m e r a m e n t e profesional.»
Con la misma ólaridad con que los
Sindicatos libres d e Vizcaya acaban de
definir su posiciónj ^sípondromos la nuesti-a.
.
_
Allá ellos en sus abominaciones políticas. E n eso ni entramos ni saümoB,
¿ P e r o übofiímíünos de la significa-clon
religiosa.? ¡ Ah, eso no ! E s o n u n c a y menos ahora en que la autoridad, única
autoridad «^n «»a materia, ha ORDENADO d& u n modo terminante, con claridad meridiana, que n o permite el paso
a la duda, qup, la» organizadoüSs dbi^ras católicas h a n d e s e r confesionales,
h a n de llevar en alto la bandera de sus
creencias religiosias, sin enfundarla ¡i título d a ponvenienciüS o d& táctica.
Nosotros, pues, no hemos de servir de
vehíctüo a la propaganda directa o indirecta de organizaciones qu© eomianísen
por deielorar que ábóWiman de toda matización religiosa.
L a simple indiferencia sería lamentable y condenabl.©. ¡ No «e diga lo qw;
será para nósotsoa y para cuantos quieren seiguir fielmente las normas e insvruociones d e la Iglesia osa... abomina. ion!»
———>--==i—m^
El "Casco de Acero"
reúne cien mil personas
R E A L I Z A R A SU P R O G R A M A E M PLEANDO MEDIOS M i G Á L l á . — L L
GIROS TÜMüLTÓg
BERLÍN 9._La Liga de ex combatientes de la gran guerra denominada
«Casco de Acei«o» oelebré ay^r^ ttsft tíi*tivo del V I H doftgi^só d e éx ootubatien."
tes, u n a gfan maUiféstaéién en la "ue
partidipürófi eiBü üiii p|«óíias, llegadas
de todos, los E s t a d o s alexnaTií'.s: v . mudesfilo ante el que fue Palacio imperial.
E l presidente de la Liga leyó en su alocución el programa político d© la Asooiaeióa « ^ M é d . d e Artsite». fiil >*át8 ñim«aje é é proiéséa omiifa el Tratado do
Vensalles, hecho al d i c t a d o ; s e exige el
reoonocimieínto del E s t a d o nacional por
todosi los alemanes y el restablecimiento del derecho de Alemania a wganiznr
la defengíl ñáfilcjñal; Sá pide uiía retractación eficaz de I--' declaraoion, obteuid a a la fuerza de Alemania, de haber
sido la única responsíible de la guerra
mundial y l a revisión de la repairnción de
loa da.ños causados ñor la, guerra, en virt u d d& la raspd&Sabilldad gíflidrtfia Ú'é loñ'ag las üaftiüñes, responsables d e ella.
E l mensaje añade oue estos derechos no
deben ser abandonados cuando se lleve
a la práctica el acuerdo de evacuación
anticipada d e los teritoriog ofsupados y !a
reotifiméión de las íronleras orientales.
Termina declarando que la Asociación
«Casco d e Acero» está firmemente resuelta a realizar sus fines únicamente
por el empleo de los medios legales.
L a manifestación s»} cnlebró elü hiél'
déntes. Solamente, al ponerse en marcha algunas columnas h u b o ligeros tumultos entre losi miembros de la Asociación y s u s adversarios poh'ticos, praoti< ándose con est-e motivo numerosa» de-
t eneioaes. —-í'abrft.
-^
.
-''•
<mm
-^
•
'—
bellos especiales cíe la Cru2
Roja para el aniversario de la
coronación del Rey
L a «Gaeeta» publica hoy el siguiente
decreto«kÚkiAd i." S é autoriza a la Asamblea S u p r e m a d e la Cruz Roja Española
p a r a poner e n circulación el día 17 del
m e s actual, fecha en que s^ p«l^brtt d
vigééimoqüifite aülvCiísario d e mi elevaeioft al Trono, y por ese único día, los
sellos de Coireos especialesi emitidos^ por
dicJia Asamblea, en virtud de autorización que, IB fué tJeMe&didá por m i Real
deeíeto de. 12 d e octubre d© 1925.
Artículo 2." E s t o s sellos llevarán com o sobrecarga la» palabra» y eifra«i siguientes! 9&.\tmm
Xííí,
l'?-v-i902I t - V - l S a ? » y el valoB- dol sollo.
Artículo 3." L a utilización d e dichos
sellos en el día de su vigeneia no PM
obligatorio, j ) pW lo tanto, la correspondtudia podrá franquearse indistintamente con ellos o con los usuales propiedad del E s t a d o .
Artículo 4," Ií38 sellos ¿e la Cruz
Roja ^ pondrán a la v e n t a solamente
on las oficinas de la Administración del
Correo Central (Madrid), recibiendo la
sobrecarga a que so alude &a el articulo 2." en las m á q u i n a s de la Fábrica
Nacional de la Moneda y Timbre y habiendo de señalar la Direoción general
de Comunicaciones el n ú m e r o do sellos
q u e a s u juicio son necesiarios para las
necesidades de venta, en. el día señalado.
Artículo á." El pivsduotr» de la venía
do Kollos de la Cruz Roj.n, Española utilizados en el franqueí do la •c«iTt.\spondcncia el referido díp 17 dn i-nayo qupdar;i íniaoro a beneficio del E s t a d o .
Arííeulo G." Se faculta a la Cniz
Roja EsipañdanaTO. l a v e n t a al núblico.
con fines filatélicos, de feg sellos sol)rn.nlos no nti1i:'.,ndoR en In nit.nda fofha.
Artículo 7.° L a Dirección general de
Comunicaciones rendirá cuenta detallada de los sellos, vendidos a la Fábrica
Naalonal de la Mioinod,a y Timbre,, a
quien devolverá los n o utilizados a fin
de que por dicha depcndcn,c;ia se entreguen posteri.ormcnt6, a los fines expresado® en el Mtíeulo anterior, a la Cruz
Roja.»
—
-'
«>H»
•
NOTAS M E J I C A N A S
El asalto a un tren y la
verdad de io ocurrido
Toda la PíOMa publisó el 21 de abril
la noticia,. Un tren de pasajeros que salió de Guadalajara para la capital de
Méjieo había sido asaltado. Los bandidos asesinaron a los soldados que esooitaban el tren y prendieron fuego a los
coches, en los cuales encerraron con llave a tí«;lo«i ¡<» pa«aj«»'oio., «m,tre los que
iban americanos, alemanes, etc. Hombres, mujeres y niños perecieron así quemados, o fusilados cuando intentaban escnpnrH© por la* ventanilla» d&l tren.
Ciento treinta viajaban e n los caWoe de
segunda, 40 en el d e primera y tres en
el «pullman».
S i at*»qviíi fü4 diHgido por el rebelde
Barrajas y por l o s saeefdotes Vega, Pedroza y Angula.
E l presidente Calles así lo declaró y
diio qui* Prn, B L MAS S A L V A J E E
I N I Ü M Á M Ó ASALTO QUE JAMAS
S E HAYA C O M E T I D O E N N U E S TRAS GUERRAS CIVILES.
Debo advertir al lector qm cuanta va
dieho está copiado al pie de la letra de
p é ^ i o d i g fii&jwía.»<«( d«l d í a 21 d e abril.
Lo8 del 22 y. M q,uei téoigo a la vki& al
rfeíferin?» á est© traen lio» siguiente» títulos en s u s InfonnaeloiaSi f
, «Los insun'eotos n o inicendiaron los
4aSf(M eétttndo adentro el j)asaie.—Los
fupexyjviení«f ..-^i-. J.~-vv,,^,i...;-:,.« i«-. ;„
íormies onciiües. — L a s ultimas noticias
rtoibidas demuest^-an que el n ú m e r o de
muartog sólo fué de cincuenta y cmao.
( M étiñr'h dft.«81 Pam»)^* Y la «United
Pressi> afirmó que losi iiiéuficBctcas ne tometieron ningún
exceso.
« L a Prensa», diario liberal q u e se publica en San Antonio Tea.as, dice: «Es
ari'estado el episoopado mejicano,—AnodhG fuCrcíñ ain'Wtflíloí» *fi .Anohkm
de
Méjico y los demás Prelados que firhiáron ayer la deelaración en que niegan
quo la Iglesia h a y a tomado piuic en ol
asalto do los rebelde^» al tren expreso cnt í e \m -ciudades d e Guodalajara y Méji(*Q fi\ nia.i;ten p ó í la n « h e , efl que perecieron m á s d e éiSii pSrSo'ilriSj
E n t r e los Obispos arrestados se hallan
monseñor Valdespino, de Aguascalient e s ; J o s é (es Pedro) Vera, d e Puebla,
y Migu»! d® la Mora, de San Luis de
PotM.
..
Se i-umora que los altos dignatarios
de la Iglesia están siendo expulsados del
país por la vía d e Laredo.
«El Eoo de Méiieo», periódico arohilib«rál qm m publlcí» IP- L** Angeles
(Cahiomia), dice él día 2 3 : iC&ú todos
los muertos fueran soldados. LA E S COLTA S E P A R A P E T O T R A S D E
L O S P A S A J E R O S . Así fué oomo murieron 17 niñ-o* y afii» mujera», y NO
Ali s l R I N C E N b l A B Ó E L CONVOY. Los pocos extranjeros que iban en
el tren fueron,tratados oon toda consideración. Así io ániTÜan ello» mismos.
Los alzados se llevaron 200.000 pest».»
(Ahí duele y ahí estuvo lo oficialmen-
2." ÉPOCA.-AÑO XX.-N.^ 6.140
Fundado en 1875
buido a los diputados al abrirse la sesión.
De acuerdo con el ministro del Comercio, «J ponente señor Dalcoz pedirá
a la Cámara que consagre sesiones extraordinarias matinales a la discusión
de dicho proyecto, de ma.nera que pueda enviarse al Senado antes del cierre
de la legi&latura ordinaria de 1927.
Ija opinión comienza a interesarse en
la revisión del Arancel. Los consumidores tem<en que se a u m e n t e el precio de
todas las cosas &i se adopta el régimen
proteccionista anunciado.—Radio.
Por falta de créditos no h a b r á maniobras
P A R Í S 7.—Sabido es que, por falta
de créditos necesarios, según n o t a facilitada días pasados por el Ministerio de
la Guerra, n o se celebrarán este año
grandes maniobras del Ejército, sino
tan siólo ejercicios militares, de una duración de dos a cuatro d.'as para cada
unidad participantte, durante los meses
de agosto y septiembre próximos.
E n dichos ejercicios t o m a r á n p a r t e el
sexto Cuerpo de ejército, la primera y
segunda división aérea, y la primara, y
acaso la tercera, de Caballería.—^Fabra.
Las fiestas de La Falaise
P A R Í S 7.—^Invitado por el prefecto
de Calvados y el presidiente del Consejo general del de.parta.mento, el ministro
de Marina, señor Ijeygucs, presidirá, el
día 3 d'c julio próximo, las fiestas organizadas en L a Falaise con motivo de
celebrarse el noveno aniversario de ftuillermo el Conquistador.—Fabra.
Contra Jos billetes chicos
P A R Í S 7.—Un miembro d'al Consejo
general de las Ardefines h a solicitado
del E s t a d o que sean sustituidos los billetes de diez y cinco francos, que por
«u m u c h a circulación se deterioran fácil y rápidanTente, por monedas del m i s '
m o valor, análogas a las de dos y u n
Fallecimiento del duque de Fernán-Núñez
A las tres de la m a d r u g a d a del domingo t u v o funesto desenlace ia enfermedad que venía pa.decie.ndo el decano
de la Grandeza de España excelentísimo señor duqi.io de Fernán-Núñez.
E.¡ sábado por la tarde se agravó el
ilustre .t'-nfenino do tal m a n e r a que loa
doctore.» encargados de .su asistencia
publica.ron un p a r t e m u y pesimista
acerca de su estado'.
Los Reyes e infantes se. int-erosaroft
por su estado, visitando la casa de !a
calle de S a n t a Isabel y prodigando píi-.
labras de aliento a la familia del preclaro aristócrata.
A las dos de la madrugada h fué ¡«1ministrada la .Extreniauneión, y a las
tres menos cuarto, y rodeado de su f.aitüha, ívu' no se ba íCjiitraíkí e>tos. d a s
nn itiom.'nto (ie sn .';i(k>, v (ie í;ns m á s
lortleis' s'vTv;do.res, ontregó su a l m a a
Dios.
A posar- de lo avanzado de la hora.
la noticia cundió ráp:¡i:artK>ntt' por todo
Madrid, causando gener.'d .'^entimieuto.
La capilla ardiente
¥.11 t
nmpl'o íi-\\ón At- ia,'-)ic'es
ea'^íi <í'\n' <"j:n . 1 ( . ]< s ('i<r\fllrn, \
di* i-%
s<»1)n'
el suclf. í'ii p'.''-.
gru (- .' g;i'oiu'-i dor:iiloi, d"-pan-,ilri 1 féfeíro, dv; caoba
con aplif-icioues d piafa o.KÍ(lada. A los
lado-i, s.'s grandes hachones, y a-la cabecera el magnífico y v.'diuisísi'mo Cristo
de marfil, propiod'i<l de la e.nsa.
Est'e era el t ú m u l o funerario, como
correspondía a lo que e.l finado fué en
su v i d a : sencillo y solemne al m i s m o
tiempo.
En el fórefpo desenn';:i el cuerpo del
iluítre ar-iítóer'.ia, \ ' . - l i i o con el hábUo
ri,
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pende el Toisón de Oro.
Velan el cadáver \ arias H e r m a n a » de
la Caridad y siorvidoresi do l a easo
ducal.
Misas en la capilla ardiente
En las cdids espirituales,
las que tocan a la salvación del aÍMa, la jurisdicción es tan. sólo de la Igh'sia.
Deñluéstralo Suárez:
primero,
teológicamente,
con textos del Evangelio de San Mateo,
de tos «Hedlús, de los_ Apóstolas», y de
San Pahin, ij ítíegt) Son (íste raciocinio
fundado en la Sa<jraúa Escritura:
A
Nuestro Señor Jesucristo te prometió el
Padre un reino perpetuo, no sólo en el
cielo, sino iainbién en la tierra, el cual
reino no es temporal, sino espiritual, y
reside érl íd l^Usia ¡ psro todo reino supone una potestad pdfd. Súf ffobemado y
regido: luego también la supondrá
éde:
y como él es espiritual, y la autoridad
guarda proporción
con la sociedad a
quién t:tiffCé^pondc, la "potestad
perteneciente al reino de Üío» en la tierra será
espiritual:
hiego la IgleSid, el reino de
Dios, tiene poder espiritual para regirse.
Esta fué la autoridad
que
Jesucristo
prometió 11 confirió a San Pedro y a los
Papa.s, quiénes h rfnih^n
inmediatamen.
te de Dios.
A las seis de l;i murianu, 11 e.^pelláu
del Monte do i'.i.uai .ion P e d r o B a r ber, dijo .a primera uiisa en id altar oo1 jcado ex profeso. Después, d u r a n t e
toda la mañana, se dijeron misas h a s t a
las doce y media por los cupellancí, de
la casa y de las casas dv Alba, Montellaao y otras.
Llegan S u s Majestades
A las diez, Sus Majest.a<les Jos Reyes
don Alfonso y doña Victoria llega-roá
al palacio de la calle do S a n t a Isabel,
oyendo la misa qine. en a q u e l m o m e n t o
empezaba, y t e r m i n a d a ésta tuvieron
para la inconsolabie fanália frases do
consuelo.
Los infantes y el Jefe det Gobierno
A misas posítriores acudieron la infanta doña Isabel, el m£a,nte don P e r auudo y el jefe del Gobierno, m a r q u é i
de Estalla, que iba a c o m p a ñ a d o d e su
hijo do.n J o s é Antonio.
Otros asist«ntes
Eüum'erar todas y cada u n a d e la»
persona» que ayer, durantie todo el día,
acudieron a la casa mortuoria^ t a n t o a
tas. misas ¡que se dijeran, d u r a n t e la niaflana como a firmar e n las listas que e n
el amplio- portalón do la c a s a e s t a b a n
e-xpuestas al público, sorí;a tarea intert e . j r a , m digo y a , ) '
, , ,
minable.
.El lector pnme supooer todo_ lo que
Acudió todo el Gobierno, autoridades
Ir^S «sa» litttitíS y futjtf^uW« díesn los
, y personali-dades, aristocracia y repreperiódicos de donde los h e tomado, toI sí.:ntaciontíS del Monte de Piedad y Caja
dos ellosi mejicanos.
I de Ahorros', Hospital de la Cruz Roja
Yo n o hago comentarios. Sólo quiero
I e infinidad d e instituciones culturales,
advsrtif n l>«,>pt<!rpfl^ E L E i a W l F U benéficas, etc.
T U R O y a toda la P r e n s a y pueblo esY H A S T A E L 19 NO S E R E A N U D A Por la tarde
pañol que n o debe dar crédito a las noRAN LAS. C L A S E S 'EN L O S CENPor la tardo continuó el desfile dtf
ticias que vengan de Méjico, pues el teTROS DOCENTES
ptiisónas, asisfi>endo al rosario que dijo
légra^o y fl pqttiio, .spgún d«<jlaraeión
el capellán sefior B a r b e r numerosísimas
La,
«GHcetn»
publica,
hoy
la
siguiente
oficial, están inteirvenidos y Üi la Prenamistades do la familia.
Real orxJi.n d c h
Vimmdmcia:
sa mejicana ^uede dar parte alguno de
Cerca de las c u a t r o de la t a r d e es«Excelentísimo
.«eflocí
Su
Majestad
los aoanteeinMentos sino publicando las
t u v o unos momentos orando ante td cael Roy (q. D . ^g.), deseando soletórüzai
infQrnia^«yi<i df?-eial)«s qu© l e ' d a el prodáver Su Majestad la Reina doña María
el fau«t« acontecimiento d e cumplirse
pio Gobierno.
el próximo m'á 17 d«l meg actual los ( Cristina, que llegó acompañada, de su
A. S.íVNZ-CEmBADA.
vemticinco año® d e la meniíM'Htíl» íeahfl ^ d a m a de guardia.
di #u CoTOnaedón, a pix>puesta del pré- •
Datos biográficos
•'"'" PoLtf íeÁ"f RANCMSA
sidente d£l CtíflSfjo d© ministros y de
Don Manuel Felipe M a r í a Falcó y
acuerdo con dicho Consejo, 53 h a «wrviOsorio, nacié on el castillo de D a v o
do disponer lo siguiente;
|
(Bélgica) el 30 de septiembre de 1850.
1." LoB Tribunales de la Nación, I
i
Casó el '25 de junio do 1896 con. doña
así civiles como iililit.íí.rss, vacarán en el ,
Silvia Alvarez de Toledo y Gutiérifez de
despacho d e los asuntos a ellos encola Concha, duquesa de Bivona, viacid-»
mendados loe días 15, ,16 y 17 del mes
e n Ñapóles el 13 d e junio del 73, d a m a
aotual, que asimismo serán inhábiles a
" P A R Í S 8. — L a s tareas parlamentade Su Majestad la Reina y de la Orlos efectosi d e ootizaeión d e valores, y
rias suspendidas desdfe el 9 dé abril con
den de Mnria Luisa y gran cruz de B e del Código d e Comercio, y festivos para
motivo de las fiestas de Pascua y de la
I nefieeneia.
las
oficinas
púbHcas.
teunióo dé los Consejos generales se
Son hijos de este matrimonio el du2.» A los efectos escolares, serán fes- i
reanudarán pasado m a ñ a n a £n la Cáde Arco, el conde '.le Klda. la conque
tivos
los
mismos
din.s
en
todos
km
Cenm a r a y etll. en el Senado.
desa
de EripilnuM, crs.-uli <''Hi e Cí^ndl^
tros, docentes, t a n t o civiles oomo militaE l Gobierno pedirá a la Cámara disde
hi
Miiza; <]i>in\ l - u ' a , do-fia Pilar, d ft
res, sin que la.sr clasc-s den e.'.>inion/.o
cutir en primer lugar el proyecto del
B
e
l
t
r
á
n v don T r s f á n .
hfista el 19, pudiendo concederse permiíi'uevo Arancel. Aunque la rtefoi-ma
YA duque de F e r n á u - N ú ñ e / , que t e sos
para
ausentarse
a
los.
alumnos
que
aduanera es de gran importancia, n o se
nía ( i r a n l e / a il>' lApana, ]»>.'i.i lideniá*
lo merezcan por BU coneeptuaeión.
cree que provoque gravcE.' debates de
lo, sigu•^'nte.-^ t i t u l a - - m-irquéa d e la
3.0
C/ida
uno
de
los'
Ministerios
cuiordon político. Ahora bien, en vista de
Mina de .-Mmonaeid. de í a^tehiOvo, de
dará de dictar las dis.posiei.nn6s convei !ns repercusiones que t e n d r á su aproAlamrda
' '
dle M'randa de .\nfa. d e Nunientes
.pava
que
l
a
colebrai^ión
d
e
l
i
s
! bación es u r g e n t e su votación. E l po!r-<5 V de Villatorea; conde de Baraja-í,
aludidas 'fiesi¡-,as n o pei-judiquen a los
n e n t e h a t e r m i n a d o d u r a n t e las vacacio
-IP P e r v e l l ' n , d'o Annn, de Molino do
.sprvio;o.qi do dichos D e p a r t a m e n t o s ni a
nes la segunda parte de su trabajo reH e r r e r a , d.' l'i'/-n''1.-i de la=i T o n v ? , de
1(^
intor<,'>::os
públion.»
ferente a la?) ta-Tiína, (|Uo r,r»rá difetri(Maroiftl Solana en su eruditísimo
Prólogo a la pfiffl,era traducción castellana—hecha, expresamente pn.ía la BiblioiGoa Integiistar—de la Obra dpi eximio
Padre RuftFAji. S. J., Defensio
Fidei
Vatholicae.)
Se declaran oficialmente fesíivos los días 15, 16 y 17 del
actual
El Parlamento comenzará a discutir el nuevo
Arancel
LUNES 6 DE MAYO DE 1927
BK S I B C D
'sta
ca que podrá obtenerse es el conocer
las estadísticas comerciales c industriales, sierajire que los represent'jnles que acudan digan la verdad; y,
eonu) deducción de esto, saber dónde
pueden ir a colocarse, con cierta garaatí'-i de $er admitidos, los artículos
producidos por r^s diversas naciones.
La representación de los Soviets,
ene;migos declarados del capiíal, merece muchos comentarios:.
• Gomo es sabido, este elemento perlurbfador lleva a la Conferencia su flnalidíid, ciral es la do obtener empréstitos fiara Rusia, para lo cual bus.
ca la colaboración con otros países,
de los nij'> luego reniega.
Olxspi'vdmos que aun cíiando casi
ledos los ¡lai'-e^ se reúnen para una
a c c o n común, al objeto de obten_er
n)epu'as b i r i su industria, que creen
entorpec'da por las Aduanas de los
otros '-cubCrS eu todos inl-oriormente
buscan la solución de la crisiS' en la
protercio i a la industria nacional, y
fn todos '•e re( aryan las tarifas adu?neivis, al obido de que el comercio
ext*»rior no pue<la competir con el nación d. .
Esta observación nos obliga a creer
que residí ulo firáctico de la Conferencia seiá el que decimos antes: conocer las estadi&ticas comerciales e
industriales de casi lodo* los países
del mundo.
De lo que puede resultar la Confereneia Económica como fin práctico,
podemos compararlo con lo que está
result-'ndo de la Conferencia del Deaarme. Oralmente, todos conformes^
prácticaraente, más e l e m e n t o s de
guerra.
Toidos sabemos que la causa de la
guerra europea no fué otra que 'a
co.mpí>tencí'a industrial entre los naciones nnra conseguir como fin el mayor poderío comercial.
Otro asunto internacional tiene interés en el mundo financiero, y se
está desarrollando en Inglaterra: y
éste es el proyecto de ley sobre las
«TrMe Un.dns».
El' Gobierno inglés, esencialmente
conservador, quiere evitar la reproducción de la última huelga general
y la de ias minas de carbón, ante los
resultados desastrosos que ha producido en acuella nación.
El proyecto contiene cuatro puntos importantes : 1.° ilegalidad de toda huelga general; 2.° ilegalidad de
la coacción a los obreros en tiempo
de huelga- es decir, hacer respetar el
deréctio al trabajo; 3." abolición, con
carácter obligatorio, de las cotizaciones de los Sindicatos, obreros para fines políticos; v 4.° prohibición ,a los
funcionarios públicos para pertenecer
a ningún Sindic-at'o.
El Gobierno inglés hace cuestión de
gabinele el que esla ley se apruebe.
Naturalmente, en Inglaterm, país
libre, <l(indi: existen muchos elementos socialist's v común islas, esto ha
servido de tian'dera para levantar ai
obreni; pero hasla ahora no han conscíi-uido su fin, pues si malas consecuenci-^s de las últimas liuelgaf; han
)iiJuc», on el que figuraban coronas con
cinfcii» do los colores nacionales-, una de
la. Boina Cristina y otra de hi esposa del
finado. E n la comitiva figuraban servidores do la Keal Casa, de la servirlumbre del finado y de IOÍ* Circid(is. a los
que pertenecía. En la primer presidencia figuraba en representación del Pey
el infante dun Femando; en la segunda
estaba formada por logí familiares del
finado, hi]0§, conde de Elda y duque
de Aroe, su hermano el duque de Montellano y «.ug soljrinos duque de Alburquerque, conde de Peña Ramiro, el
conde de Peñaranda y «1 principo Pío de
S»boya, y la tercera presidencia la f<ja'mabíui el marqués de Estella, el Nimcio, el marqués do Bcklaña en rcpresentadón de la Peina Victoria, el duque
do SfUito Mauro en representación de
IJ, Ileina Cri.stina y el general Berenguer. Después seguían multitud de aristóoratas y representaciones. En lat,pla.7a
de Neptuno »e rezó un responso, desfilando la comitiva ante el cadáver. Después el féretro fué trasladado desde el
ooohe fúnebre a una camioneta para oondumrlo al pueblo de Baraja.?,, donde será enterrado en el panteón de familia.
ros han sido peores.
Tndan ¡os eh'mentos perturbadores
do poner enfrente al capital y alobrero; i'Ui's. de ctuiseguirlo. los únicos
que sacan jiroveeho son ellos.
Esper.'rnos salga adelante el provecto de ley. de que es autor el general Douglas Ilogg, pues tiende a conseguir la l'íiz interior, (fue debe reinar en lodos los países, necesaria para la piMjsperidad de los mismos y
bienestar de tod,''s las clases.
En Espyña tenemos ejemplo, y estamos convencidos de que el orden
interior es la salvación del país.
En los mercjidos de valores y centros financieros han producido excelente efwto las últimas not->.s oficiosas del Gobierno, y no son ajenas a
la marcha de los valores en Rídsa, l.i
que parecía (pie en 1^ última semana
se había debilitado algo, debid o al
efecttí qufí produjeron los temporales
últimos v la renovaT'ión de Jas opera.ciones militares en África.
Repite, nuevamente el Gobierno que
no júensa acudir al crédito público,
y da l'J. noticia de que por dos importantes Repúblicas hispano - anaericanas .se ha solicitado do España la concesión de empréstitos, que se hallan
en estudio.
En la próxima crónica nos ocuparemos de si para España sería ctmveniente destinn.r el sobrande de dinero
que se dice existe, para dedicarlo a
cubrir empréstitos extranjeros.
Vuelve esta semana nuestra Bolsa,
y como éista toda» las de España, hacia el optimismo.
Sobre todo en los valores del Estáis K los cambios van hacia orriba. En
oí Inferior acabamos Con firmeza, a
69,30; Exterior sube de- 82,90 a 83,05;
Amortizable i por iOO adelanta, haciéndose a 88,'lO; Amortizable antiguo 5 por 100. Con ganancia de 00
cí'iilimos, cierra a 9i,60; el de 1917
gana más do medio entero," acabando
a 9'i.25; Amortizable 5 por iüt), 1926,
pasa de 101,90 a 102,50; AmortizQble
1927 con impuesto, sube máij de un
entero, terminando a 92,75; y el de
sin impuesto, de 102,•40 pasa a 103.
Deuda ferroviaria sube medio entero a 101,75.
Firmez,-! denotan los valores con h.
garantía del Estado.
Los valores municipales están débiles, acabando en baja.
Lí>iS cédul'.'S del Banco Hip(d.(H'ario
lie España repiten cambio las del 4
OOP 100. V suben las del 5 y 8 por 100
a 98.75 v 103.50.
Los Bancos tienen menos negocio,
estando el cnnibio sostenido: Banco
(le Esr.aña se ha<'e a un entero menos. ft'*9: EsiPñol de Crédito sube
tj-es enteros, a 240; los otros repiten
los cambios anleriores.
Los valores de clectricidul, al igual
que en ias anteriores semanaS; vienen subiendo, acentuando la subida
íle 3;^5. b.' n-isn lo a
:'.',:>. ;. I'.!ii!ip't•' ii l i ' - I | i . . ' Aro ri^nn.'
'
I
. —
Lasfiestas^z
Santa Juena de Arco
•PARlS 8.—Esta mañana se han celebrado en medio del mayor ordtn y
tranquilidad las fiestas nacionales de
Santa Juana de Arco. A pesar del tiempo desagradable, la multitud ha sido
oonfciderable. En lel cortejo y en todo
el recorrido ni una sola nota 'discordante ha comprometido la unidad de dicha
nianiíestaeión.—Eadio.
i*t»
NOTAS FINANCIERAS
La semana en la Bolsa
Del 30 al 7
Es (Je aictualidad financien, la Conferencia Económica Internacional que
se pst4 eeifhrando en Ginebra, v que
fué inaiijtnjra'i-j el día -í del actii'.'.l.
En ella toman parle representantes
de Estados niipmbros de la Sociedad
de Naciones, y olr-us que no flgnran
en Hla.
Los Estados U-nidos asisíen. y conciH'iTn tmildén deíeg-idoü de Busia..
La Conferencia no es para decidir
V tomar nciierdop, sino para estti'diar
medios ron qué comb-'tir la crisf? induslrial por la que e^tá atr'ívc.'íondo
el mundo entero.
En filia Im de Iralarse d6 la libertad
ÍM comercio que pueda ejercer un
•p&ia en otro, y, como complemento de,
esto, ñe las Aduanas.
Tamh'én merocorí eptiidio It clfiFP
V
j i f , í:;'
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H » . , ••. 5 ( i , ..
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tó AKru'uilura.
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Nosotros Citemos que el ñh prácii-
l'.ii ••'.', :•! !'i
(LUNES 9 DE MAYO DE 192?
mt
rijcrtollnno v de Salduila y scñcxr de
la Higuera de Vargas.
Fué diputado a Cortes y vicepresitlenle del Senado; al morir era seimdor por derecho propio.
En Palacio habisi desempeñado los
cargos de j'efe superior, mayordomo
mayor de Sa Majestad, caballerizo mayor, uiontero mayor y ballestero.
Era gentilhombre de cámara, con
ejercicio y servidumbre; caballero éel
Tois/tn de Oro, del collar de Carlos III,
comendador maycír de Aragón en la Orden de Calatrava, maestrantc do Valencia, ministro del Tribunal y del CoaiBojo de las Ordene* Militares, ex epi- '
bajador en Vi'ena y BorTn, ])res;doni'e
de la Diputacióu permanente de la
Grande/n española y del Monte de Piedad y Caja de Ahurroü de Madrid.
Con gran apro%-eeh.amivnto cursó la
carrera de Dereilio en la üniversidíid
Central.
Tira el finado hijo primoí-éuito de don
Mi-nuel F;il!'ó y D'Adda, marquás de
Aimonaeid, y dé doña Pilar Loreto Osoi'io V Gutiérroz dt los Kios, duquesa de
Fernán-Ni'iñez; era heimano de don Felipe, duque de Montellano, esposo de
doña Carlota E-icandin y Barrón y de
las finadas doña Eosurio, condcfea áe
Hiruela, dwjuesa viuda de Alba y de
dofia Isabel.
La oíwa de Fernán-Núñez es poseedora de pingue fortuna.
La ma-dre d'el duque, fallecida pocos
años ha en el castillo de Daye (Bélgica) dejó un capital de veintiún millones de duros; al primogénito catorce,
con la sii'iplica de que a su muerte pasaste al hijo mayor para que llevase con
el esplendor debido los títulos de la
cn^a.
En su palacio de la calle de Santa
Isabel, en donde ha fallecido; ea su
posesión «La Flamenca», cercana a
Aranjuez, y en el castillo de Dave (Bélgica), d;ó suculentos banquetea y bo
nitos saraos, que Be< vieron honrado-s
con la asistencia de la Familia 'R'ctú,
qwe profesaba al duqne^ singular afecto.
Fué como su» padres, un decidido
protector de los artistas, como lo prueÍ)an las obras de arte que encierran sus
pstlftcios.
Pertenecía al partido conservador.
Era modesto y sencillo en sus costumbres.
Fué caritativo, y siempre que so daba
una fiesta en el palacio de Cerrvellón,
dedicaba a los pobres una cantidad
igual a la que se gastaba en el sarao
o banquete.
Sobrinoí camales del finado sea los
duques de Alba, Peñaranda y Santoña,
la condesa de Villanuov» y el marqués
de Pons.
El cadáx'er, por disposición testamen-taria, será inhumado en lel panteón de
Barajas, ea el que reposan sus ascenaieates.
El entierro
A htm one*> de. la mañana so ha verificado el entierro del duque de fer
náa-Xúñez, que ha cí>nstÍtuído una gran
inaaifestación de duelo. Bo organizó la
comitiva, siendo llevado el féretro en
^ > » i
PUTUKQ
r
t'ifVJ
i
Se dice que subiua tan iuiportauttíié debe al fondp .d<; reservas, 'que, al-
canza la cifra de 60 millones, hablándose de si se capitalizarán.
Telefónica Nacional no ha variado
de 99.
En valores industriale's los cambios
están desiguales: Explosivos pasando 402 a. 416; Azucareras preferentes
van de 100 a 101,50; Los Guindos han
bajado a 99; los Tabacos retroceden
más de dos enteros, a 201,25; pagan
cupón lás.Pelgueras, y quedan a 59.
En valores de tracción repiten cambios Nortes, a 520, y Ijaja Al. Z. A. de
511,50 a '5Í)T,50; da el cambio ante-
rior .Metropolitano Alfonso "XIII, a
132; v con Tranvías pasa lo mismo,
a 97,75.
Obligaciones en general, firmes.
El cambio internacional, con pequeña diferencia a nuestro favor: pasan francos de 22,25 a 22,15; libras
esterlinas de 27,53 a 27,50; dólares,
cheque, de 5,67 a 5,63; liras de 30,50
a 29.40- francos suizos de 109,40 a
109; marcos oro quedan igual, a Í,B5,
y esicudos portugueses van de 0,30
a 0,29.
STEULUZ
ESPAÑA y FRANCIA EN MARRUECOS
• i n n m niftiiuijl m<H
Se considera terminada la campaña de Senhaya y Retama
Toda (a zona de Melilla está sometida
NOTICIAS OFICIALES
El parte del sábado
FiU la nigdrugada, del sábado se facilitó en la Dirección de Marruecos el
siguiente parte:
«Hegión occidental. — La columna
Gastelló, itíórzada con.algunos elementos dc' la columna Balines, ha continuado hoy sa avaace por la cabila de
Beni-Aroa en aus límites con la de Suniata, teniendo ocasión de sostener combata con los elementos rebeldes de dichas cabrias, a los que se ha producido
gran quebranto.
K-egión oriental. — La colum,nB de
Retama cruzó el río Amses, ocupando
Uaha Chied y otros Doblados hasta la
divisoria (jue prolonga el Yebel Tomorrout hacia el Sur.
La columna Mola ocupó zoco Arbaa
de Tasugart, cogiendo al enemigo un
muerto y dos prisioneros y gran cantidad de ganado.
La columna Capaz está en zoco Bobfc
de Tomorrout.
Todas estas fuerzas se hallam enla-zadas entre sí, comunicando Ja extrema
izquierda do la columna Mola con el
puesto francés Zgharine. Con estos movunientos puede considerarse terminada la campafia en S'enhaya y Ketama,
y ue' comenzará eu' el territorio de Melilla la intensa labor de organización
política y militar que precisa para consolidar la situación actual de absoluto
dominio., sin p'erjuico de continuar en
momento oportuno el plan- concertado
en relación eoíi las fuerzas de la negión
occidental.
Sin más novedad.»
El parte de anoche
En la Dii'acción general d© Marrue-.
eos y Colonias facilitaron anoche a la
Trensa la siguientíe nota:
«Zona occidental.—General en jeie,
desde zoco El Jemis d'e Beni-Anos, comuD'ca que las columnas de dicha zona,
al mando del comandante general, han
Toda la noche pasada la columna de
Ketama mantuvo contacto por la. derecha con la dfe Capaz.
El movimiento de esta mañana tuvo
como fiofllidad llegar directamente al
zoco Setb de Tomorrut .por Bad ,Eumadi. enviando a la zauía de Sidi Hamed Suni' cinco taboves de la mehalla
y la jarea ée Melilla para enlazar por
esta parto con la columna de Senhaya.
Todo iba bien a medio día.
La idala de Melilla ha sostenido ligero tiroteo con algunas guardias, sin
más novedad.
l>esdo Badu, el gt3n.oral Castro Girona comunicó a las íre^ de la tarde que,
según .le comunicaba la aviación, la columna del coronel Mola había ocupado
el zoco del Arb.aa de Tagsuga después
die vencer .ilguna resistencia del enemi'go, el cual fué intensamente bombardeado.
La colunraa de Ketama avanzaba a
laj dos y meJía de la tarde siíi novedad por Bab Uest'a, en dirección a
Beni Haited. Esta columna no encontró
enemigo.
El coronel Capa^;, según la aviaci&i,
parece no movefisie.
Nueva pista.—Acto heroico.—Pago de
«autos» requisados, — Movimiento de
barcos.—Convoy a Retama
CALA DEL QUEMADO 8.—Se han
inaugurado varios kilómetros de pista
en el trozo de Targuist a Tizzi Ifri, importantísima vía do comunicación quo
per'mite el envío de los' convoyes y ca.
miones.
Bañándose en Cala Villa Sanjürjo varios soldados estuvieron a punito do
ahogarse y fueron salvados por el comandante de Marina sefioj-Moreno Güera, que r.egpe6aba en,un botte del «Prin.jes-a de Asturias».
El general Sanjürjo ha ordenado ve
pague a todos los dueños de los «autos»
rcquisiados con motivo de la concentración de fuerzas.
il.ilüaaron el «Princesa de Astuíóas»,
completan t i dominio de la cabila de «Almu-ante l.,ol>o», «Ferroiano», «GadiBeni-Aros y han de ejercer gran in- tano» y «Alhambra». También llegó im
fluencia tobre las acciones a desíírrollar
equipo de buzos para efectuar los trabajo.; die salvamento de las barcazas
para terminar la resistencia d<j las caperdidas en el pasado temporal.
bilas aún no sometidas.
Han salido 50 camiones coni un imZona oriental.—Eas-coluimnas de Goportaotísimo convoy con destino a Kemara (teniente coronel Capaz), de
tama.
Senhaya (coronel Pozas) y Senhaya
(coronel Mola) están enlazadas mate- Cañoneo.—Consolidación de posiciones.
rialmente en la regié(a< del zoco El Sebt
Comunicaciones
de Tomorrut, habiéndosia ocupado la
liARACHE 8. — El alto comisario,
zauía de Sidi Hamed Sunni, que fué
antes de marchar a Tetuán, presiemció
siempre centío de acción del Tensamaanteayer desde Tahat-Tarda ^al.fuego
ni, estando la extrema iz¡QUÍ"erda de las
que las baterías mandadas por el cofuerzas • de la columna Mola enlazadas mandante Chanove hicieron sobre el
con la frairtera francesa.
monte Alezmula, pertteneciente -al jÉaHoy se ha sometido al teniente comoso macizo de Yebel Alam, donde, seronal Capaz la fracción de Beni-Azen,
gún las confidencias, se habían refude Béni-Jaled; a la que se reccjge el
giado los grupos de huidos.
armamento.
Después el genferal'revistó otras poTerminada la campafia eJi Senhaya y
siciones, regresando al zoco, donde perKetama, con la fase qiie se acaba de noctó. Ayer mañana salió para Tetuán.
efectuar, y con la que virtualmente
También marchó a Tetuán el jefe de la
queda twió gl'territoTio que corresponLegión, coronel Millón Astray.
de a la Comandancia General de MeliLas baterías de Laracla, al mando
lla, que-se halla totalmente ocupado,
del comandante Más, bombadearon el
las fuerzas de dicha. Comandancia se
poblado rebelde do Buhansi, causando
dedicarán a consolidar la ocupación,
muchos desbrozos en las viviendas. Los
continuando su desarme.
pobladores so internaron en la monA la vez so procede a comstítuit las taña.
agrupaciones que han S« actuar en la
Las fuerzas indígenas y los Regulares
segunda fase de esta campafia, espe- de Tetuán han fortificado la posición de
rándose que en breve comiencen su ac- Koba Lia, que domina el boquetia y los
ción.»
pasos del macizo de Afernun.
I^econipensas
Otras fuerzas de Intervención, manEl pleno del Supremo de 'Guerra ha
dadas por el coronel Balmes, guarneexaminado 24 expe<dientea. de recom- cen y han fortificado también las 'popensas' y pensiones. ,
sicion'es de Hupieras y Budir.
El resto de la columna Bnlmes ha
ZONA DE MELILLA
regresaáo a mediodía al zoco de ElLa situación y el desarrollo de las ope. Arbaa de Beni-Hassan sin novedad.
raciones
Lasi fue-zas de Ingenieros terminaVILLA SANJl-'EdO 8. — Mejoró^ el ron lel tendido de umi líniea telefónica
tiempo, cesando la lluvia y el viento en permanente hasta el zoco del Jemis.
También intensifican las construccioias avanzadas. Las columnas pasaron
nes de pistas, con objeto de facihtar el
la noche en ios campamentos sin notránsito de los convoyes de la lattonvedad.
Al anochecer Ih'gó a Villa Sanjürjo ilencia y de los automóviles.
el coronel señor Heri'ánz, jefe de la .co*«#
lumna que opera en B'eni Amar, con
objeto de buscar materiales para construir puerrtes que atraviesen los barrancos.
La columna dio Senhaya vivaqueó en
INVESTIGAGlOXES DE U.\ SACERArbaa de Tagsuga.
DOTE ESPAi^OL
E^ta mañaam, a primera hora, continuaron los núcleos de tropas sus avanPrecedente de Roma ha Uegado a
ces, registros- y «razzias».
Madrid el rapellcín do la iglesia n.iLa oolmnna de Ketama empezó sus
cional de E.í|)añ;i en la Citíhul Etermovimientos ya en contacto con las ÚK'na, don Adrián Sánchez Serrán, aumás columnas, sin encontrar resisteíitor de u'n li'abnio ?ohre n.-ieiona'lid'':d
cia ni oírse un solo tiro.
española de Cristóbal Colón en eleual
El enemigo, quebrantad.'simo moral
asegura que Colón n.Tció en un pueMecito español, no enclavado en Galiy materialmente, ha huido, y las tropas
ci'-i ni en Cataluña.
f.r-. dedican a perseguir' a los jefes rebeldes.
El señor Sánchez Serrán reserva
El general Castro Girona oontrnaia
sus descubrimiento? históricos como
en Badu.
ofrenda al Monarca con motivo de la
Dict? la' Aviación que ol teniente coconmemoración de sus bcdos de plata. Hace vcinti'cineo años qu-e estudia
ronel Capaz sigute en Afu'iartes, estaneste tema, i")ud.iendo ahor-^ demostrar
do Paimel s'n novedad y con señales
docimienUilm-enfe c u á k s srm el año v
nara que ro se bond)arde.c. H a incenel pueblo de nacimiento de Cri.'^lóhal
diado los poblados prójíimos a A£mai>
Col(')n. S'ii= verdaderos apellidos, niaL;.-,
(•.,;,: ,, ; . ,:•
T',-7 ,- ^v
'Mr-;•.•
les fucrcí'' In- I •' Irl'^, I].- r.'.lí'iti. i ii'.i
li.i coní'Pi'/ii.-nii' ."1 >:i ¡ii','''fi¡i;i! \- 'h ' >l l . i M u l . ' ' ' c ''',: ;dt- i . I - <.f.i'f
'J-' '••' * l l . i ñ ; i
lies históricos, de sus padres, así < oñaña en los crestones de Yebel Tomomo las « a u s i s que le obligaron a salir
¿Cristóbal Colón,
español?
En la segunda parte reaparece Ada«
rraga, que está visiblemente imposibilitado pana coiTer, y la línea delantera
de la Gimnástica varia de composición,
pues Adarraga ocupa el lugar de extre'
mo derechas, Salas ocupa el lugar do
Azurza y éstic pasa a sustituir a Devesa que juega en el centro.
El cambio .se hace notar y los gim«
násticos' siguen, dominando, pero, los medios y defensas unionistas hacen un
buen juego, tevitando que se consiga el
empate.
OBP OBTB S
No obstante, éste llega. La presión da
lo3 gimnásticos era constante, y na. «l-O»
El Arenas y el Real Unión se ante el marco unionista lo aprovecha
Bov-tesa para marcar de. un tiro rasO' el
clajificaron finalistas al vencer tanto
del empate.
al Barcelona y Real Madrid
El juego continúa sin interesar griandemente. Aonquc domina más la Cnmnástica, las escapadas del Unión son.
En Madrid, el Unión y la Gimnástica
peli-jrosíslmas. En un.a de ellas Alvaempataron a un tanto
Ya han sido designados los dos equi- ro hace un pnsc adelantado a Aguirre,
y édc sólo ante Agulló lanza un gran
pos que han do disputarsíe en un match
«shoot» que éste desvía a comer admifinal el titulo de campeoneis de Esparablemente.
ña, tan codiciado y tan difícil de coaVidal también hacü grandes paradas,
quistar.
salvando a su equipo de la denrotft, y
El Real Unión de Irún y el Arenas
sin que haya variación en el niarcador
Club de Guecho han sido los equipos
vt'ncedorGS' en los encuentros celebra- llega el fin'del encuentro, y los oapita^
dos ayer en Zaragoza, y arabos han do- nes en vista de que tiienen un jugador
contender el domingo próximo en la lesionado cada uno de los contendien.'
misma capital para que quede procla- tes. acuerdan no jugar la prolougacion
mado el que ha de ostentar la supriema- y celebrar un .nuevo pai'tido'.
Ar-bitró Juan Cárcer, regular, y ^^
c'a diol football en España hasta la próequipos se almearon:
xima temporada.
Gimnástica. — Agulló; M. Serrano,
x\yer fueron eliminados, en su ludia
F. Serrano; Alcántara, Cela, Oquiflecon los que se proclamaron finalistas,
dos equipos de una historia brillanto en na; Salas, Azurza, Adarraga, Devesa y
,
el football español; el E. C. Barcelona Navarro.
y lel Real Madrid. La lach.a sostenida
Unión. — Vidal; Zurdo, Zugázaga,
por estos equipos ha sido realmente Pastrana, Chales, Joaquín; Navarro,
magnífica y se han visto eliminados por Aguirre, Cai-rasco, Alvaro y Juan Anequipos que han sido superiores, aun tonio,
i.
cuando esta superioridad sea escasa.
Cómo venció el Real Unión al Mau""
El Ríeal Madrid ha sucumbido ante el
ZARAGOZA 9.—En el campo de ToReal Unión por 2 a O, un poco perso- rrero se celebró el enoxientro entre e
guido por la «guigne». Lesionados al- Madrid y el Real Unión.
gunos de sus jugadores que no pudieLes iruneses han sido superiores, po
ron dar todo el rendimiento habitual, y aprovechando los madrileños las ocasiola lesión producida a su guardameta en nes que tuvieron para marcar.
los momtentos en que el Madrid podría
El juego desarrollado fué poco briaún reaccionaír para conseguir nivelar llante. La derrota del Madrid ee debo
su situación o alcanzar el triunia, no grandemente a su línea media-, que oO"
pudieron hacer má-s tque perder pan el menzó bien pero fué agotándose hasta
«score» más honroso, y lo han conse- dcsconce.rtar a sus defensas.
guido, pues en las condiciones ten que
Martínez se lesionó en el primer- tiein.
el Madrid ha tenido que acudir a esta po, ^siendo sustituido por Muñagoí^i
semifinal el resultado obtenido frente, a pero reapareció poco después.
un equipo como el RtearlJnión es muy
Loa tantos fuei-on marcados uno en
honroso y demuesti-á las grandos proel primer tiempo por Garraendia al A^^"
babilidades que el equipo campeón del batar de los pies ^cl balón a Escobal,Centro hubiera tenido para llegar a que se entretuvo demasiado al despejar.
finalista si hubitera podido alinear aí'lus , Y el segundo lo hizo Echeveste en la sejugadores en mejores condiciones físi- gunda parte, al rematar en un golpe
cas y que en su equipo figurase Mon- franco lanzado por Rene que se le fué »
jardín, que tantos triupfos logró.
Martínez de las manos.
Del Madrid se destacó Félix Pérez,
El F . C. Barcelona, el campeón de
España do la t'amporada anterior, ha que fué el mejor do todos,, Lluñagom J
tenido que inelinar&'e. ante la potencia Martínez. Y del Real Unión Sagargazu,
del entusiasmo que tiene el Arenas y ha Rene Petit y Echeveste.
• Arbitró regular el valenciano Leonarsido también elimin.ado del tom'eo nacional al parder por 4 a 3. Ix)& cam-- te y los equipos se alinearon.:
Real Unión.—Emery; Alza, Berg^.'
peon:es de Cataluña han luchado titánicamente paia poder salir airosos, de su R^oguciro, GamHorena, Villaverde; Sacometido, hasta el punto de que al ter- tj-arzazu, Regueiro, Rene Petit, Echeveste V Garmendia.
minar lel tiempo reglamentario del enEeaJ Madrid. —'Martínez; Bscobal,
.euüntro el marcador acusaba un empato la tres tanbosi y íaé nooetaria una Ovt»:\<l!i.; Mouéndcz. L. Peña, J . María
Peña; Muuagorrí, Félix Pérez, Moraleprórroga para decidir el triunfo.
En esi.e tiempo el Arenas consiguió d.'i, Cribe y Del Campo.
Cómo fué derrotado el Barcelona
el goal áal triunfo, y el F. C. Baroelonva vio cómo el entusiasmo vencía a su
pof el Arenas
técnica depurada. El triunfo del ímpeZARAGOZA 9.—Se ha celebrado la
tu, de. la codicia y de la inquebranta.ble semifinal entre el F. C. Barcelona y ^1
voluntad de los «arenerosi» fué mere- Arenas en el campo del Real Zaragoza.
cido.. El Baroelona tuvo que ceder este
El encuentro ha íjido enioeioiíante,.
año su puesto a otro club, esta vez
mereciendo el triunfo el Arenas por un
compuesto por menosi figuras infierna- extraordinario entusiasmo.
cionales pero de una compenetración
E n el primer tiempo la lucha fué muy
enorme y de una fogosidad que son el igualada, terminando con un empate a
prototipo de lo que en Amberes ealifi' do3 tantcfi marcados por Yermo los del
carón con el nombre de «furia espaArenas j Sagi-Barba los del Barcelona,
ñola». El recio temple de los" vascos se •uno de ellos de «penalty».
ha impuesto uiía vez más.
E n el segundo tiempo Samitier logró
En reaumten, madrileños y barcelonema.Pohar de nuevo y Yermo consiguió ol
ses han tenido que dejar paso a otros
ampate, terminando el tiempo régláequipos de mayor potencia y han sido iiiontario con el empate a tres tantos
eliminados dejando en buen lugar el
En la prolongación Anduiza marcó el
nombre do su club. ¡Cuántos butenos tanto del triunfo para eb Arenas.
equipos hubieran deseado poder llegar
Arbitró Balaguer, bien, y los equipos
hasta las semifinales y demostrar eii e§- se alinearon:
tos encuentros ^ su indiseutibie váh'a a
P. C. Barcelona.—Platko; Wálter,
pe«iar de la derrota!
Muntafté; Amau, Castillo, Camila; FieAhora a esperar la final que tendrá ra, Sainitier, Sastre, Alcántara y Sagilugar el dopiingo próximo, en. Zarago- Barba.
za, y veremos quién, logra ser campeón
Arenas- Club.—Jáuregui; Llantada,
•áe Ésipaña, a el Arenas o el Eeal Careaga; Laña, Urresti, Críspulo; AnUnión.
duiza, Rivero, Yermo,. Sesnimaga y RiOF. D.
bus.
ATLETISMO
Lo que fué el emp«te entre' el Unión
Los campeonatos de Castilla <
y la Gimnástica
En el Sfcádium s© celebraron ayer los
UNION SPORTING
1 tanto
campecnatos. atléticcs de Castilla, dil(Juan Antonio)
rante cuyas pruebas so batieron dos
B. S. GIMÍÍASTIOA
1 *
«records® de Castilla, el del lanzamiento
(Dovesa)
de la jaablina y el de relevos 4 x lOO^
E n el campo del Unión so celebró
El prrimero lo estableció Castroviejo
ayer este encuentro correspondiente al *x>p 46,018 m., y el segundo el equiCampeonato regional, én" el cual se inpo gimnástico, compuesto por Curras,
tent^aba decidir el puesto de «colisita»
Lasema, Encabo y Bonilla, en 3 minuan el cual estaban empatados ios dos tos 46 segundos 4/5.
equipos' contendientes.
Roa* falta de espacio no publicamos
El partido fué de escaso interés. La los r&sultados de las pruebas celebras-.
lucha entre gimnásticos y unionistas no Lo haremos- mañana.
tuvo nada dte in|eres»ate, pues los dos
CICLISMO
equipos, algo desentrenados, mó logfraManuel Lope? vence en la carrera
ron hacer bjiena exhibición y se limide la U. V. E.
taron a un peloteo insídso que fué el
desarrollo de un encuentro que mereciOrganizada por la U. V. E . se ckíle»
damente terminó en un. empate, ya que lebró' ayer la carrera denominada «Pulninguno de los contendientes demostró phi», en la que podían participar corresuperioridad sobre el cjontrario.
dores de t»d£^ las oategorías. El r e c o
En el primer tiempo el Unión, que áe rrido era de 100 kilómetros, ijntre Mahabía defendido aamirablemernte del drid-Guadalaj ara-Madrid.
La carrera careció de interés, pues
acoso gimnástico en I03 primeros mopor lo llano del terreno los corredores
mentos, logró imponerse con avances
bien llevados que prwiujeron su único de primera fila no lograron «d'sspeggrtanto, pues Juan Antonio eta un avance se» del resto, y el gi-upo fué unido dulogró internarse un poco, y cuando to- rante toda la carrera, disputándose ésta
dos esperaban el ©entro de ésttó lanzó üij al «sprint».
gran tiro cruzado que pen'atró era 1»;
I.»a llegada fué de gran emoción, pues
meta.
e) «sprint» fué duií'simo y ecííenido adPoco después Navarro, al intentar mirablemente por todos. Manuel López
castrar, sufrió una caída con tan mala - aprovechando que a Serrano le intercepfortima que debido a la dureza del ¡te^- taba el paso un motorista inopoirtimo,
rreno ÍMÍ fracturó lá clavícula. Con ésto logpó clasificarse en pvimer luga-fk
el TTnión decayó un poco, y los ginaLa clasificación fué la aiguietite:
násticos volvieron a poner eu peligro re1, Manuel Ijópez, del Baal Madrid,
f.olidas veces l a meta que defendía Vien 3 horas 18 minutos 10 segundos 2/6.
dal con extraordinario acierto, haciendo
2, Miguel Sierrano, del Real Madrid;
paradas a<dmirables.
' .S, Nicolás' Bosco, del Athlétic; 4, Telmo
de. España; dónde está enterrado su
padre y parte de su f?.milia.
El señor Sánchez Serrán ha obteni- •
do parte de la documentación en los
Archiivos .secretos del Vaticano y en
la Embajada española cerca de h.) Santa Sede.
El autor de este trabajo dará eii' un
centro cultural madrileño una serie
de conferencias, en las que desarrodará su tesis.
Aihi i'a^-;; ^
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¡.,'ií:,,<-
srdtado de' umo a
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cero favorabie' al
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rl"l R - ^ f i l A f n d r ' d ; .'5, W a l d o M u li,:
lí"'.!!
^^•^|•id.
Tudiis tu el mismo tiempo cfú© el
• vencedor.
ic siüsii iüTuirn
LUNES:9 DE MAYO DE 192?
l i U N l S 9 DE MAYO D E 1927
«psasn
Hojas de calendario
Martes
10. El
glorioso
tránsito
úe
M\YO
a q u e l gigante de
santidad, y amigo
dilectísimo, consulLUNES
tor, guía o maes• tro de Patriarcas,
•^«n Qirgorio
Nadanceno
de Venerables y de
Santos, el BEATO
MAESTRO AVILA,
cuyo nombre, como diría el Evangelio', es legión, y del cual habrá que
hablar más despacio en otra HOJA,
aunque no hace mucho que le dedicamos una.
CHAFAROTB
*>»
BIspBslcloBet del fiobiemo palico
La enseñanza católica
en las escuelas
Vuelo de ensayo de De Pinedo
NUEVA YOEK 8.—El aviador italiano De tinedo piensa realizar un vuelo
de prueba el próximo jueves con su nue-vo aparato el «Santa María II». Se h a
montado una guardia permanente alrededor del aparato para impedir que se
acerquen a él los innumerables íuriosos.—Eadio.
«*»
_...
I^a residencia veraniega del presidente de Praga es del archiduque José
BUDAPEST 7. — H a marchado a
Checoeslovaquia el abogado de Budapest encargado por el ex archiduque
José de reclamar una indemnización
del Gobierno de Praga por el castillo de
Topolcianky, que utiliza como residencia veraniega el presidlel^te de aquella
Piepública.
El archiduque funda su demanda en
que dicho castillo era de su propiedad
particular y por tanto no formaba parte
de los bieufes' generales de la Gasa imperial que han pasado a ser propiedad
d)l Estado checoeslovaco.—^Fabra.
VAESOVIA 7. — El G-obiemo polaco
ha publiendo ya el reglamento de la enIseñanza religiosa en Jas escuelas, de
acuerdo con las disposiciones de la Constitución y del concordato con la Santa
Sede, por lo ""e se refiere a las escuelas oat¿licag.
Encarecidamente^ rogáRKis a nuesTodos los alumnos catóHoos están tros lectores y aníígos que encomienobligados a recibir la enseñanza religio- j den¡ a Dios en sus oraciones el alma
sa católica. Las horas de clase se fijadel reverendo señor don Dionis-io K?rán de acuerdo con las autoridades ecle- teve y Gadea, que acaba de fallecer,
siásticas, y los librosi deben estar apro- piadosamente como viviera, en su rebados por la i:pisma autoridad.
sidencia de Bellreguarl, cíe la provinLa inspección de la enseñanza religio- cia de Valencia.
sa ooiTespoiide al Obi="" en persona o
a la pei-sana que él designe. Los inspectores sólo podi'án hacer en las escuelas
de segunda enéeñanza observaciones de
El Consejo de Administración de esta
carácter didáctico.
Trf>R alumnosi de las escuelas católicas Empresa acordó en -sfesión de 8 abril
están obligados a asistir a la Mis-a los 1927, de conformidad con las facultadomingos y las fiestas, así como el dí-i dos que el aparatdo 10 del artículo 40
de los Estatutos sociales le conceden,
de la apertura y la clausura del curso,
a realizar una vez '«1 año ejeBcicios es- convocar a Junta g^neíal ordinaria de
pirituales de tres días y a recibir los accioiaistas, para cumplir con lo festáSacrament-oe ti-ea veces al año.
bleoido en el artículo 24 á^ dichos EsEn las escuelas catálicas se dirá una tatutos.
La Junta se celebrará- el día 27 de
oración al empezar y al terminar !a
los corrientes, a las cuatro de la tarde,
olaea.
en el local social, caite de Alcalá, número 28, entresuelo. ^
Los señores accionistas que deseen
concurrir deberán cumplir cota los requisitos legales que el citado artículo 24 establece.
LR.UN &t-T-S© h a celebrado la ina.uMadrid 7 de mayo de -1927.~Editoguraoión de la capilla de las Escuelas rial «Voluntad», S. A,,—El Presidente
de Nuestra Señora del iPilar, construí- del Consejo de Administración, Conde
díw con ^ donativo de un millóp de pe- de Rodríguez San Pedro.
setas do la señorita De Arbide.
••••
i^t» ' ' I
Asistió el Obispo de la diócesás, que
bendijí* .h\-papilla; después oelebx-ó una
Mba, y, por óltimo, pi-onunció una vi. brantio alocución.
Después se celebró un banquete, que
presidió el Obispo, con la donante y
E A la Unión Patriótica
con el delegado gubemaHvo, teniente coCon motivo del acto qiíe celebró el
ronel Tapia, en representación dal go- sábado la Unión Patriótiea-en honor de
bernador civil do Guipúzcoa, que no pulos señores Gabilán y Aristizábal, el gedo asistir i>or sus <xiupa.eionc-s.
neral Primo de Bivera pronunció un
discurso sobre el siguiticado y actuación
de la Unicaí PatTiótioa, ¡diciendo que
LOS GRANDES VUELOS
España se organizará definitivamente
de un modp lento, perp ^seguro, bajo
Les aviadores franceses em- principios y por los procedimientos pracde septiembre do 1923.
prenden el vuelo Francia-Nue- ticados elEl13marqués
de Magaz
va York
Por ocupaciones perentorias de su
jjargo ha suspendido el anunciado viaje
a Barcelona que pensaba realizar a priSalida de Le Boar^t
PAEIS 8.—Los aviadores Nunge«ser meros ide junio próximo, el embajador
de España en IQI Vaticano, marqués de
y Colj salieron fel aeródroíno de Le
Magaz.
Bourget esta mañana, a las cinco y diez
Sin embargo, pai'a diéhá fecha pay ocho, con rumbo a Nueva YOFK.
Después de su salida y durant-e todo sará una temporada en Bareek»»' su
esposa, la marquesa de Magaz.
el día &e han recibido variasi informar
La Reina Cristíiaa
oiones señalaodo sü' pñ%é pí-imero del
Havitó, luego de Gherburgo, más tarde
Ayer, domingo, por la mañana, regrede- Southanpton y del Sur de Irlanda,' só a Madrid Su Majestad 1% Efeina doña
pero ninguna de eJlaa parece aboduta- Cristina, procedente de San Sebastián,
mente eiertfe. Además los radiotelegra- en doiude ha pasado varios días.
mas y radiofonetnae han Ifegado comEl principe de Astnrias en Segovta
pletamente inoómpTensibles a causa de
A
la una de la tarde llegó ayar a San
la tortnenta.—^Badio.
Ildefonso, en automóvil, el príncipe de
Preparativos en Nueva York
Asturias.
NUEVA YOÉK 8.—La noticia de que
Permaneció allí hasta las ¿eis de la
los aviadores franceses habían empren- tarde, hora en que i^ágreáó a Madrid,
dido m vuelo ha ^apeado u » ipteréa habiendo acudido a cumpUmentarie el
considerable, y cuando el [pájaro blanco gobernador civil de la proyJDcia, el gollegue a la vista de las oostaa america- bernador militar interino y el tenientte
nas «era »6«o.Uado por una escuadrilla coronel primer jefe de la Guardia cide honor hasta ol lugar de su aterri- vil de esta Comandancia.
<kaje. El coronel eomandantfe del campo
La laureada, al capitán Ansaldo
de aviación ha adoptado t-odas las disSe afirma que "el próximoi domingo,
posiciones para-recibir y saludar A k>3 día 15, se celebrará por la mañana, en
aviadores franceses.—Eadio.
el paseo de coches del Betiro, el acto
- ' I
11
I
* i i »
• • '•'•
'•
Necrología
'Editorial Vo!unt-.d (S. A.)
•I
II . l i l i
'
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m
m
Inauguración de una
Capilla en Irún
INFORMACIÓN
POLÍTICA
•|íi?(
EXPLICABAS POm EL «BVBSBN^
de imponer , al capitán aviador eieñor
Ansaldo la cruz laureada de San Fernando, acto que fué aplazado por la reciente enfermedad del Soberano.
Formarán las fuerzas ée la guarnición de Madrid, y el acto revestirá gran
brillantez.
Al mismo tiempo se efectuaraTla entrega de la bandera a las fuerzas áe la
Irrigada Obrera y Topográfica de Estado Mayor.
A continuación leyó una carta de
adhesión del presidente de la Asociación, señor Encío, quien, a ca.usa de
una reciente desgracia de famiha, se
veía privado de asistir. El tesorero,
señor Sola, dio cuenta del movimiento de fondos, mostrándose todos satisfeclhos de la rpafcha floreciente de
la Asociación.
A propuesta del señor Alcocer se
aplazó la amlpliación de las bec-as que
costea en el Colegio de Orduña para
hijos de ex colegiales, a fin de tener
en reserva fondos ¡)ara poder acudir
Nombramiento del Obispo de Coria
al socorro en caso de necesidad de algún asociado, - sin perjuicio de estuEntre los decretos que ha firmado
diar la manera de arbitrar recursos
hoy el Rey figura el referente al nompara aquel fin.
bramiento de Obispo de Coria a favor
del Párroco de Sania M-9Jina de León,
Hablaron después varios asociados,
don Dionisio Moran Barrios.
entre ellos el señor Salazar, que propuso se piJtliera que el domicilio soDe Gracia y justicia
cio.! de la Asoeiaci()n radiq-ue en el
El niiniííro de Gracia y Justicia ha -Círculo de los Luises y que .se solicifacilitado una nota en la que dice que
te de la Compañía de Jesús nombre
los presos fugados de la cárcel üe iMa.-. un cons'liarlo para la Asociación, El
taró no son 32, como se ha dicho, siRdo. P. Carvajal, en sentidas frases,
no cinco; y que, en depuración de
•recordó a la excelsa Patrona de Ordulas consiguientes responsabilidades,
ña y su Colegio, alentando a todos a
le instruve el oportuno expediente,
proseguir la labor comenzada, a fin
sin perjuicio de seguir el procedide que la Asociación pueda cumplir
miento judicial que se precise.
sus fines. Accedió gustoso a que las
reuniones tuvieran lugar en aquella
El nuevo gobernador visita al alcalde
casa, así como al nombramiento de
El alcalde recibió¡ la visita del nueconsiliario, dando el nombre del ex
vo gobernador, con el que conferencolegial P . Pereda, asistente al acto,
ció extensamente. El señor Seniprún
siendo acogidas sus palabrascon gran
ha suspendido de empleo y sueldo ?.
des anl?jUSos. Se acordó dar un voto
tres funcionarios municipales.
de gracias al arquitecto señor Iturralde, por el artístico dibujo para el diDe Palacio
liloaia con que premiará el Colegio
De.sip?;charon con el Rey los minisen nombre de los antiguos alumnos
tros de turno. Después recibió al ge- •al más aplicado.
neral Arrlanaz, ai almirante Pintado,
A la una y media, en el Hotel Naal brigadier García Benítez y a varios
cional, tuvo lufar el banquete, reijefes y oficiales del Ejército.'^
nando la niayur camaradería.
L?, Reina salió en automóvil, recoAl final don Lui.s Llaguno, con su
rriendo la población, haciendo comproverbial gracejo, pronunció unas
pras en diversos establecimientos.
palabras en vascuence, relativas al acto. El señor Alonso leyó los telegramtm
mas cruzados con motivo de la fiesta
con el Colegio de Orduña y las Asociaciones de Bilbao. Vitoria y San
Sebastián, terminando el señor'Puentes Pila con un saludo a todos.
Con gran entusiasmo y concurren*»
cia tuyieron lugar ayer' en Madrid
los distintos actos con que los- antiguos .alumnos de Orduña celebraban
Varias noticias
la festividad de la Patrona de aquel
. El próximo día 17 ^e celebrará la boda
Golegio, Nuestra Señora de la Antide la señorita Flora Balbontín Gutiérrez,
gua.
hija del magistrado del Tribunal SuprePor la m a ñ a m , y ante la Imagen
mo don Adolfo, con el ingeniero a^gi'ónode la Virgen de la Antigua,; que se
mo don Alejandro Vázquez.
venera en la iglesia del Salvador y
—So halla niuy mejorado de su reSan Luis Gonzaga, se dijo u n a Misa
ciente dolencia el hijo de la marquesa
por el Rdo. P. Garvaj-al, rector que fué
viuda de la Vega de Boeeillo.
de dicho Colegio, ayudado por el ex
—Le. ha sido practicada, una operación
alcah'e de Madrid señor Alcocer y^ el
quirúrgica al doctor don Sebastián Eeex gobernador señor Fuentes Pila,
cas'éns.
oue la oyeron numerosos asociados.
—La «Gaceta» hit. publicado una, Eeal
Terminada la Mi-sa, los ex colegiales
de Orduñji, i>asaron a ,uno de los sa- orden disponiendo se expida eai-ta de sulones del Círculo de los Luises pai^a cesión en IcB títulos de marqués de Gecelebrar la reunión anual reglamen- rona y vizconde dei Castro y Orozco a favor dd don Eugenio Selles y Eivas, actaria,. •
Pres'dió el acto el Rdo. P. Carva- tual delegado de Hacienda en Albacete.
—En la iglo.ííia de San Agustín, de
jal acompañado del vicepresidente de
QsJft'drba, f-e han alebrado solemnes fula Asociación, señor Puentes Pila, y
ntr.'Joh pai- el alma del sumiller de Coi'ps
otros miembros do la Junta direcliva.
do Su Majestad, marqué^ de Viana, oosDe?(iués de implorar i.'ir 'a president<adoS' pbr la U«ina?a Agi"ícola de aquecia la bendición de la Santísima Virgen do la Antieua, el secretario, se- lla-capital. Asistió numeroso público.
flor Alon.eo. de-licó un senlido recuer—En Ja Parroqitia de San Sebastián,
do a los coTiijiañeros muertos duran- de -esta coa-te, «é ha celebrado el enlace
te el vino, don Justo Kc-uíi v don José
matrimonial de» la eeñorita Matilde AuJiménez, de la Asociación de Madrid;
rora Sotoea Jubrías, hija del conocido
V don Eiis-ebio de- .'\milivia, de San industrial don Bernardino Sotoea Frailé,
Sebastián; acordándose constara en
con. don Ovidio Alcázar Palacios, tenienel acta el sentimiento por la pérdida
to de la Guardia civil.
fie tan queridos comípañeros.
EDMUNDO
ví&hno daño a k s almas de los cristianos.
La segunda parte de este Evangelio
que comentamcs; ' aunque parece algo
más difícil, 09 más sencilla y más breve.-Se vale el 'Señor de una ooimparación. Comienza preguntando con la fórmula acostumbrada entre 1<^ judíosi:
«¿A quién compararé yo esta generación, esta generación que Jio acepta el
leino de Dios, esta generación que no
ama mis enseflarizas, esta generación
que no quiere vivir conforme al Evanelio?» Y responde ¡'«Semejantes son los
o ubres de ésta generación a los niños
que están sentados én la plaza "pública.
y dicen a sus. oompafieros: hemos cantado un canto alegre y no habéis danzado; hemos cantado un canto triste y
no habéis llorado, no habéis hecho ninguna señal de duelo; viene Juan Bautista, que no come pan ni bebe vino,
riño que lleva u'íia vida abstinente y a;ustera, y dicen: demonio tiene, está endemoniado ; viene Jesús, que come pan
y bebe vino y ' exclaihan: he aquí un
hombre comedor y bebedor, amigo d©
publícanos y de pecadores;»
En estas palabras habría que expUcar
una norma general de interpretación de
las parábolas, que nos llevaría muy lelos. Por ahora (déí ando lo demás para
cuando entremosi de Heno en las parábolas de Jesucristo) baste in? saber que
la comparación oue se establece aquí nc
es de tal naturaleza que tengamos nosot-os que buKcav qué persiana está significada por cadít uno do I-QS crup'^-'; d"
niños que intervienen en el juego; no es
de tal naturaleza qué tengamdi" ñcísotros
que avoriguívr s-i el Señor alude aquí a del mal espíritu, la que entre ellos Im
algún jufjo clásico, trívdipional de los representado Juan Bautista. No pu»niño» judío». Nos bast'a saber dos cosa?;
dé ser de Dios ese renunciar a comer un
que el Stñor alude a<jvu r algo q\io os pedaao de pan y a beber xm vaso de
muy frecuente. I/f» niños lo imitan todo vino, a contentarse con vestidos nii*íéeii su juego, y en Palestina, c^mn en to- rrimos y con ídimonlos lu.ás mi.^eríibleü
das partes, es muy natural que una vez aún; no es eso do Dias ; esr> Í*A nJg'.
¡mihu-an los regocijos públicos (f»or diabólico, para arruina.r el ])ueldo. Er
ejemplo, los rcgocijcjs .aquelp-.j, de l.'us bo- cambio a.parocc en medio de- 1Í« judíos
das, que alguna vez no« describo con Jesucristo y aparece con benignidad, vi
toda puntualidad < 1 Evangelio) y otr.as viendo entro ellas una vida ordinaria
^eces imitaran el duelo (por ejemplo, el aceptando los bímquete« que lo ofree*m
duelo que nosotros conleiriplábamos po- entr'ftndo en casa de publicanrs y peca
eo ha ai expiicur ol epi-i-odio del bijo do
es cuando es necesArio para el biet
'a viudí. de Xaín\ y osia o.';.stumbre do
susi alma&, y esa benignidad de Jwtt
los niñas le sirve al Señor do- punto de eñsto ie« esicandalisia, lo mismois^ie leí
eomparaciiin y djcc: «Estt» pueblo quo había ieeióflíida.Kz¡ido h, austeridad de
recliaza <Í\ Evangelio, estos hombres que Bautista, y dicen : j Bah ! ¿ C-ómo va. i
no, aceptan mi» palabrasi, s-on cjiíuo los ee/ un hombre do Dios. &sto hombre q'u.
nifíios que cf.(án jugando on la p!a/,a pú- es comedor y bebedor, amigo do pubii
büca»; dicen uno?' hcm'^s cantado un cano» y pecadore»? Ixv priniero qi'e s
ca.Qfo alfgi'fc y va habéis danzado, no ha- requiere & un hombre de Dio»» es O'i
béis dado señal dfj regocijo, y lueco di- ^enta. horror al trato de ]r» pei-ado.:íí
cen: hemos, cantado un canto triste y y que heve una vida austera y penitesi
tampoi-o habéis querido jugar con nos- té Así ellos, como los nifio^s, torio I
otros, dando señaletj exteriores de due- tfjrgiversaban, y de un lado la ansiCLlo. El pufblo judie que rechaza el Evan- dad .y de otro lado la beniguid.'id se cor
gelio i'S cori'.o un iiiño caprichoso.-, cual- vertían en su corazón en m.iti^o de £<
quiei iutgo que ¡-.e le proponga, c\iai- cándalo: ni aceptaban a Ju'm Bimtií
quicr diversión a que se le invite, le .pa- t:i ni acentaban a JesucTiato; ni> accpi»
rece inoportuno, no lo'acepta, lo recha- ban el Evangelio cuando se prc^entali
za. Así, le ha aparecido Juan Bautista oon 'éu austeritlad, ni aoentabnn i
en medio de gravísimas austeridades Evansrelio' cuando s© presentaba con st
anuncJBT.do el rein^ d« -Tücs- y le han teám^ittmMm^ y m&h&bm. pe* rechaz!
gnoontiado demasiado aaster-or «ola- todo íkfef»irfj# mm ámxna voluble y c,
ñiMite un hombre endemoniado po<lia pri.ehes»,
hacer W que Jtian Bautista hacía.
• fe» m ti fl^^í(» de la compai-aciói
Así murmuraban aquolloe hombres. ;v eírfa aomparacíiófí ha ñnA<y lugar a di
Biegún el testimonio de Jesucristo. E s kimonos jntarmiáabtes; T)iie,To uosotr
una extgeración, pero una exageración
Los ex colegiales
de Orduña
Ecos de sociedad
HORA
sadorae de la piedad, interpretadorae falsas de las palabras de Jesuctisto, amiDO P. ALFONSO TORÍIBS, 8. J . gas de éu propio medro, personas que
buscan ant© fcod» tiener el m-onopolio
para tener la vanidad, de la palahra di
vina y del espíritu auténtico de JesuLa del dfa 20 de marzo de 1927.~(Coníinuación)
eríatjo, hítaibre» como los fariseoe, con el
pital. ¿Qué persecuciones eran éstas de aprisionado a Juan Bautista-, había co- corázóíi lleno de lenvidia, qhe tienen
que habla Jesucristo? Nos son conocidas menzado ya una suerte do persecucio- siempre en los labios una palabra amar
y se dicen en pocas palabras. Las perse- nes sangrientas contra Jesucristo.
ga, una reticencia venenosa, algo que
cuciones eran: primera-, la persecución
A estia& persecuciones que se exten- destruya el fruto que la palabra uel Sedo Herodes, que ya so bahía desenca- dían desde los díasi do Juaia Bautiütíi, ñor va causando en lae almais-. l ' s aquedenado; la persecucito^ que sufría H
hasta el momento en que .Jesucristo pre- lla persecución do que ha.blid3a el apósBautista y que había obligado a Nues- dicaba,, alude el Señor, y en ellas está tol Son. Pablo cuando decía que él hatro SefiOT a alejarse do Ucrodes; segun- como sistetizada toda persecución que bía padedído muchos peligros de la caí da, la persecución do los hombres mun- pueda sufrir el Evangelio' Hay una per- nc, do las tempestadi;s, del frío, del de?.,
danos y viciosos que aceptaban tcórica- secución sangrienta, des-vía-rada, cruel, nudo, del hambre y peligi'os de los. que
luente la Ley de Dios-, pero luego la in- - tiránieg, que viene de aquéllos que tie- él llamaba falsos hermanoái, que orim loe
ttrpretaban conforme a sus mundanali- nen el poiáer en sus- manofi, como por cristianos do su tiempo, que pi-edieaban
dade«' y a sus-vicioei: éstos eran los sa- ejemplo, actpalmentc estáperFcguida- la do tal manera que trataban de Fcmbrar
dueeos; tercera, la. pereecución do los' Iglesia en Méjico; hnv otra persecución ¡a mala semilla en el caanpo cidtivado por
que se llamaban doctos y piadoaoe, los que viene de los honi-bres mundanos, el santo Apóstol; trataban de sombrar -a
etsribas y los fariseos, que querfan ha- aniantes de sus vicios y de sus place- eizáñsl en el oampo doside crecía, lozano
cer de la doctpña del reino de Dio© y ros, que si bien alguna-s veces quieren
de la sabiduría divina, algo de su exclu- llamarse cristianos y quieren decir que }« mies d« Jesucristo por el trabajo a.pos.siva competencia, querían tener el mo- profesan la fe crstiann ton mi conduc- tóHco d© San Pablo.
Como veis, todas las pewecuciones es•hopolio do la palabra de Dios, de la sa- ta., y a veces con sus mismas palabras,
biduría de Dios, del verdadero espíritu, comibaten la moral evangélica, comba- tán sintetizadas aquí; y Noestro Señor
fie la venadera piedad e ibajj sembran- ten la virtud del Eva,nge]io.
en esa fra-se que muchas voces F.e interdo dudas, tensores, murmuraciones,, inY esto es un fenómeno que se obser- preta en otro sentido, parece advertimos
trigáis, venenos, en todo lo que decía va do una manera hiüj' general. Hay que una do las causa,3 de que el EvanJesucristo a-las mu^ectumbres.
muchos oue se llaman cristianos, que gelio nci diera frutos en su tiempo, y una
Todas estes pei«eKiU<&»nes estaban han iieci])ido el bautismo, que dicen pro- de las causas de que el Evangelio no
desencadenada» ya. IJOS- falsos piadoso? fesar la fe de Jesucristo, j ' que equiva- dé fruto en otras épocas, al men<>s el
del tá«mpo de Josuerieto interpretaban len a esos saduceos nue ácent-nban la fruta que de él se debería esperar, es
antigua ley. per» la habíftn interpreta- ésta: que el peino de Dios por todos ]<»•
a:ial, recibían- con reticencia y recelo,
do según sus ftlvindanfllliHades y cama- me-dios y de todas tóa-neras. franca o himurmuraban dp ="a pnlnVirit!; ln« h"r>i
bres miindanrss y \'ie''«oo<; se reían v des. Üdndpt! • Y hay, poi" vltilno, esa perse- 1 fcritamcnte. declarada o tácitamente,
prscáaiwi-n' el Evangelio, y, por ultimo, cución que hemos llamado de las per- cruel o en apariencias beniernamente, -28
-i(qu»Í XfoJiarea de la tierra que había eonas falsantente espirituales, tergiver- perseguido, y esa persecución hace gra-
i[[[iiifs \m\
do Poo), al comandant-e Cogolhido,
ayudante del Jalifa de nuestra zona y
a .otras personas.
Sigue actuando el alcalde
Él alcalde, señor Semprún, ha suspendido de empleo y sueldo por dos
meses .a los jefes de negociado del
Ayuntamiento sefióres Cabezas y Novoa, V ha trasladado a todo el personal del negociado del primero.
Fallecimiento de la esposa del escultor
Benlliure
Esta mañana, al salir del baño, doña Lucrecia Arana, esposa del escultor señor Benlliure, se sintió repentinamente enferma, falleciendo poco
despuiés, a consecuencia de un colapso.
Por el domicilio hají desfilado durante la mañana gran número de artistas y personalidades. El entierro se
verificará mañana, a las once.
El ministro de Marina recibió esla
mañana al señor Marchena Golombo,
presidente de la SociedM Colombina
de Huelva.
El diestro Lalanda
Anoche fué traído a Madrid, on automóvil, el diestro Lalanda, .cogido en
la corrida de ayer, en Toledo. Anoche
mi.snio se le hizo una cura y pasó la
noche con agudísimos dolores. La ¡lerida parece que tiene más impartancia que en un principio se dijo^ y aunque curará pronto, perderá ocho o
nueve corridas.
Según el parte facullat-ivo tiene una
herida de asta de toro en la región
glútea izquierda, de uno-s diez centímetros de profundidad, que le interesa la piel, apeneurosis y glúteo mayor, con una fuerte contusión del nervio ciático.
DE PROVINCIAS
Fallece un espontáneo en Granada
GRANADA 0.—IJOS novillos lidiados
ayer en esta plaza ds toros, de la gaaa¿'."•ría d¡e López Quijano, 'r,e8idtaron buenos. Actuaba,n tres diestros granadinos:
Perete, Francisco Eodr.'guez y Joseíto
de G.ra.nada. El primero quedó superiosisimo, el !>egundo superior y desafortunado, vjl tercero.
Bocién salida el sexto toro, se arrojó
al redondel un muchacho llamado José
Zarco, de diez y inueve años, vecino del
pueblo de Mairona. El di:'S.g.raciado fué
empitonado por el muslo derecho. Conducido a la enfermería, se le apreció
la rotura de la femoral, .sJ¿ndo e! pronóstico gravJs'rno-. A primera hora de
la noche .ae condujo al herido al Hospital de. San Juan .de Dio», donde los
catodi'áticos de iíedicina de. Granada y
Salamaaea, señoius Masa, Mola y Sánchez Gxizar, se dispusieron a hacerle 1»
transfus.ión de la sangre, aceptando el
ofrecimiento del médico de guardia don
Jo.3Ó Vida Lumpie, qua se prestó a ello '
generosamente. Per-o cuando, se iba a
practicar la operación, falleció el infortimado muchacho.
El gobernador había notificado a M
toreros la obligación, en que estaban do
impedir que los espontáneos se acercaran a los toros, durante la lidia, habiendo impuesto multas de lOO peú2liaSíaidos banderillelios que parece pudieron evitar la desgracia, ordenandoi el
enoarct¿la.mientó de ambos a disposición
de] Juzgado que depurará res.ponsab'ilidades.
Nuevo Penitenciario de Orense
ORENSE 9.—Se ha veiáficado la vota .Í ion para el^.'gil• Penitencia.r;o de esta
Catedral y cuyas oposiciones se celebraron hace días. Ha obtenido dicha prebenda por mayoría de vot'j* don Martín Fernández González, de cuaiL'nta y
u n añoSj hijo do Orense, profesor del
Seminario y espccir! do la lengua italiana del Instituto áh Segunda enseñanza.
Asamblea del ramo de la construcción
en Gijón
GfJON 9. — So ha celebrado en el
Centro obrero de la calle de Cabm.l'os
una asamblea del ramo de construcción, para tratar de la crisis del trabajo. Se acordó gestionar del gobernadó-r y el alcaldio que se dé preferencia
en las obras mun-'cipa.les a los obreros
de la localidad, manteniendo antiguos
pactos entre pr-trotios y obreros riespecto
a los malarios ^- dornas comidieiones del
trabajo.
Entre cuñados
.\LMERIA 9.—El doniingo por la noche, en ol pasco del i'ríncipe, el empleado de Hacienda don Nicolás Peña
Gicosnoni hi?o dos disparo? contra el
médico del Hospital don í'edfrico Navarro Cervantes, volviendo vi arma
contra sí hac'eiido un nuevo disparo,
muriendo instantánoamente . Ambos
errn cuñado^' y ten'an anfigu.ofi rc.s'^ntimienfos. El señor Cervantes ingresó en.
la Casa de Socorro on estado agónico.
El suceso ha causad» gran inipi'csión,
pues t i muerto deja v'uda e hijos,
ULTIMA HORA DEPORTIVA
PARÍS 9 , - K n 1^ prueba (¡nal p-ra
la G-opí de Francia í«fo(it-bnll assiociation»). el íMympique, de Marsella,
derrotó al L- S. Queville, por tres tantos a cero.—Fabra.
« « *
BIARRITZ {).— En el «matclm de
«hockey» jugKlo ayer, los equipos de
La mañana de hoy
NOTAS DE LA TARDli
Los agentes de Negocios
El ministro del Trabajo recibió esta mañana a una numerosa Comisión
de agentes de Negocios, que íe entrógaron.una ins'tancia solicitando la colegiación, creación de un carnet y
otras ventajas para la clase. Tambié i
recibió al periodista noruego Oyvin
Lango y al conde de Altea.
La Dirección de C&lonias
El director de Colonias y Marr.íceos recibió al director ele Abastos, al
general Borbón, al jefe de, las tuerzas
nav-ales de África, al presidente y Juntó de vecinos de Santa Isabel -íPernan-
mt
f
España y Francia empataron a treá
tantos.—Pabra.
LOS GRANDES VUELOS
¿Ha aparecido Saint Román?
LONDRES 9.—Un despacho de Pernambuco recoge el rumor de ([ue el
aviadcj-r De Saint Rom'»n se vio oblí»
gado a aterrizar en una isla des,lKihitada del archij)iélago de C'.ibo Ver.Se,
donde se h'dla sano y salvo con sii
com7>afiero de vuelo Mounavres.—Pabra.
El vuelo directo Francia»Nueva Yark
PARÍS 9.—-Hoy a mediodía no i)abf? ninguna noticia liel avii'iu de \ u n gess^r y Culi, (¡uienes pasaron sobr.rt
El Havre, a ]?s 6,.S0 de la mañ.ma do
ayer, siguiendo el vuelo sobre el Atlántico. La falta de mdícias no t^urprende, porque, cuiiui es sabido. (?I
ovii'm no lleva aparato di' radio y no
debe haber llegado oi'ni a Terr-Tiiova.
El Observatorio de Terr.niova «eftala una t-entpe.stad de nifve v visiblidad nula. C.arece de noüidí's d(d avi'')n.
En Londr-es ha oircubuln el rumor,
no conflrm.ido. de que ía estación de
Mitchelfields (Estado? Unidos) dice
haber recofido un radio anunciando
que el avión de Nunges.ser se había
visto ubli.g'ado a amarar en el Atlántico.
•
•
•
NUEVA YORK 9 (Urg.--nle^.—A las
8,35 de la mañana, hora local—una v
media de la tarde, hor? de Greenwicii
—el avión de Nungesser v Coli h-a sido visto viílando s.(d>re l'^ península
de Terranova.—Fabra.
* « «
LONDRES 9 (Uiírenfel.-- Telegrafían de Nueva York que h? sido vi.-^P»
un avii'»n, que probablemente es el do
Ntmgesser v Coli, en vuelo normítl
sobre la península d.e Nueva K-cocia,
con nmibo a Nueva York.—Pabra..
De Pinedo reanuda su vuelo
NUEVA YORK 9.— De Pinedo ha
reanudado la elarua Nue\a Y<!rk-Bi)Ston, en e! «Santa María núnuTo 2».—
Pabra.
Caida de un avión de pasajeros
B R E S I J A U 9.-L'n avión de pa.paieros se ha visto obligado a aterrizar
bruscamente, por averia, resultando
el piloto gravemente herido y muerto
el pasajero, barón de Reic.h.«ihoffen.—
Pabra.
Arenal, 4. T." 11.190. Pompas Fúnebret
»
i
#*••
_ — — — .
LA BOLSA
Cotización del día 9 de mayo de 1927
VALORES PÚBLICOS
Interior 4 por 100, 6'9,"25; Amort-iaa*
ble 4 por 100, Stí.'i;'); Amoríizable 5 ix»
100, 1920, 94,50; Amorti/aiile ñ po.r HKJ,
1917, 94,0.5; Anurti/able r> po¿- 1(H),
1926, 102,75; Exterior 4 p'>r PJO, 8;Í,7ÍJ;
Cédulas Banco lIipi)íi'eur;o. 4 por iOO,
88,25; Cédulas Hunco HiptUii'ca'iij f» por
100, 98,75; Cédulas Banco Hii>olecuriO
6 pot 100, 108,10; CMulas Argí>ntjpsw
O por 100, 2,.505; O.bligacion'jü Álarrnecos 5 pop 300, 191(J, 85; Obliguaionea
Ayuntamiento Madrid 3 por 100, ISfífi,
97; Obligae'ones Avuntauííent',). Madrid
5 por 100, 1914, 87; Obligaciones Ayuntamiento Madrid 5,50 por 100, 94; Ueiida Ferroviaria A, 101,75; Deuda Ferroviaria B, 101,75; Amortizahltí 6 por IIK),
1927, con impuit>iito, 92,60; Amortis'able 5 por 100, 1927, sin impuesto,
103,35.
OBLIGACIONES INDUSTRIALES
Nortes 3 por 100, primiera hipotec.T,
72,60; Nortes 6 por lOO, lOó.íiU; Alicantes 8 por 100, primera hipoiecu
323; Alicantes 6 por KK) G, 103,10;
Azu-oareras, Bonos. 1(X); Bonois NaNnl
6. por 100, 1923, 99,75: Ch.ules, 101;
Valencianas, 101,25; Metro 6 por 100,
10L50.
ACCIONES
Banco Risijano Amerieino, f!«1.50;
Banco de Rsitafia, 6'i9,.50: Banco Ksifixñnl de Crédito, 240; Banco Cenfrrd,
li2;-50: Banco Río de la Plrta, 1^00;
Compañía .arrendataria de Tahací.í,
?02: Explosivos. 416; Duro Fclguera,
58,50; A,zucareras Ordinarias, 37.25;
.Azucareras Preferentes, 101.25; Tranvías, 97,75; Nortes, 521,50; Alicante^,509; Menc-emor, 3'i2; Fénix, 300; Teléfonos, 99,85.
CAMBIOS
'Londres, 27,43-10; París, 22,0&-2010; Roma, 30,40; Nueva York, 5,6364-65-C®.
»
l.UXES Q DK MAYO DB 1927
t E WtfIVtf
Cufíos psm mañana
mero 25 de los qu© la Compañía d© la' pues s© haJbían casado hac© año y meCiudad Lineal tien© hacaendo el reoonri- dio.
do Cuatro Caminos-Dehesa de la Villa,
El matrimnio era feliz; pero desde el
Día iO. Miirlrs.—S-iXnlos. Antonino,
cuando d© repente se le vino encima el alumbramiento Concepción cambió de
Ohispn; Joh, P r u W a ; Nicolás Alberautomóvil 20.006, do la matrícula de carácter y solía mostrarse preocupada
gatii, G'ird'iial; (Ii'lppoUio, presbíteMadrid, qu© conducía Vicente Galán.
por la suerte d© la nena, y perdió hasta
r o : Pítliuacio, Simi»liciu, F(*iíx. B'aaEl eneontTx>na.zo fué tremendo, y en- lasi ganas de comer ,cr6yénxios© enferma.
dn, A:
J) nF;l;i
fre los %-ia.je(r'i« que cbndxicía el tranvía,
José Navarro, honrado y trabajador,
r i - i t r - - . :i! i " . ,"• í'> ,!.' iii íi* v v , ' I,
líHB iba completamente atestado de pú- marchó, como siempre, a su obligación,
} r •-.! ¡'i-;i
. • ... I • ., .
I.-I
Mi- . \
i¡,iblico. ;«.' produjo la natural alarma, que sin notar nada anormal en su esposa, y
ci . :>!•'•! -,iu •'* S,i() Aiiioruo,'Ar/"-»
pudo calmíwse on seguida al ver que
Concepción se dirigió con la niña al luolnPiut ilt' l'iasiTicia, coa nlo doble y
ninguno, había sufrido el menor daño.
gar del suceso, se sentó frente al niíu-,
ctjlnr bí'-'.uco.
8e acudió en auxilio de los- heridos, Heno el biberón oon xma substancia
PariDijuia de Santa Cniz (Cuarenta
que eran los ocupantes del automóvil,
tóxica, s© lo dio a su hija y bebió ©lia;
Horas).—Cunfinúa l'J novena a Nuesprocediendo a traisladarlos, con la mayar luego se apuñaló y so arrojó al mar.
tra Señora <ie los Desamparados. A
rapidez^ al Gabinete de Urgencia del
El desventurado padre y esposo se
Jas ot'Jio, Alisa y exposición de Su
Asilo de la Paloma, donde fueron con- presentó en la Casa de Socorro, horriDivina MajOrlid; a las diez, la soleravenientemen asistidos.
zado por la tragedia, que sólo atribuyo
. n c ; ¡)or I-' tinte, ejerciciüs, senaón
El mási frrave, el conductor del auto^ a un rapto de locura d© Concepción.
y p,''Sei'va.
móvil, Vioento Galán, que presentaba
<ii»
CtiiÁUti del Ave Mrtna.- -A las once,
dos herida.R en la cabeza, que fueron
Mifíi. Rus rli> y cuitiii'a i 7'2 mujeres
calificadas de gravísimas por los faculUdbrcs. r>..<iv:n,a ¡>i¡v 8. Al. la Reina tativos de guardia. También presentaba
áoña Vk'ti'rix Eugenia (q. D. g.).
heridas en la cabeza los viíijeros del autcmóvil don Pedro Martín, que viy© en
En la calle del Doctor Santero ocuJerte, número 4, y Luciano España., donrió ayer una tremenda des^raci?., de
ndciliado en la calle del Oso, núm. 21.
la que resultó muerta una infeliz niT,os dos presentaban heridas graves, y
ña
de tres años de edad.
don Darío Anzuelo, que vive en la plaEn
el 'número 7 de .diiCha c?lle vivía
7¿.
de
la
C-ebada.
núm..
17.
que
fué
cuS-ptTi'm El Sitflo Médico, algún acrecon
sus
padres la niña Concepción
r.
M
df»
de
lesiones
de
pronóstico
reservado
contemiento han tenido en los i'iltíT.ofi. t"ps rrimeros^ una vez curados Hernández Serrano, cuando, sin dumos días los eátTdos catarrales 'ie!
da, en algún descuido, la cayó encidn !-r'mer;! intención, quedaron hospitaaparato respiralorio, y aún más q'ie
ma, un puchero qu«- contenía agua
fiizados provifiionalmeTitie en ©1 mi.smo hirviendo.
ellos b.s manifestaciones reumáticas
Gabinete
del
Asilo,
dada
la
gravedad
de
m u s c u l a r e s . T-ambién han stdo freConducida rápidr-menfe a la Casa
cuentes los cólicos intestinales por m} raptado, y el último pasó a sni domi- de Socorro, fué curada de tan gravísicilio.
enfriamiento, y los debidos o. desánJem a s quemaduras en la ca.beza y otras
La Guardia civil del puesto de Peña
nes de réjíimen. En los afectos crónip a d e s del cuerpo, que falleció poco
Grande
intervino
©n
el
suceso.
cos se obsKTvan t'osnplicaciones de índesnués.
dole con.ííf'stiva , particularmente en
La desgracia ha producido penosa
los debidrjs a lcsiiiiu;s del aparato cirA
los
noventa
años
trabaja
Impresión en la barriada donde vivía
culatorio.
la infeliz criatura.
S U C ES O S
La salud pública
en Madrid
como cuando íenfa veinte
Un cable de alta tenbión mata
a un obrero y hiere a tres
MUIICIA 8. — Hallándose trabajamlo
en lots cables di: la línea eJéctrica de MoIJnoÉí del Se<>:ura. en el t-érinino dci Ulea,
los obrerís Abmuel l'érez (íaracena, Je6i"is irartíttez Nieto, I'>ftne''se« Carrillo y
Alfong.0 ÍTíUTÍdo, probaron a p<Mier en
tensión unoi de los cables, roimpí^ndoee
é«h' V ehf.wíPi]') o n un cable de alta
ten- '11 que pasaba, por encima.
Beeibieron xmn. fuerte desearf^a,' que
|>r<xbiio la ninerto del primero y oaiiwS
quemaduras levos a loa oíros tres.
{i l3 Gfrreteri de li ethen de la l'iüi
Chocan un auto y un tranvía
V resr.ítan cuatro heridos
Tí¡i:s (IlíAVFS Y UNO MENOS
OIM.VP^
;,-
. 1 U-].:. :
';
T'..',..r:.
r-p );,
,). 1 De!
rrií' t'Vfr uu frr.ave
Tr.ave acctHt ntc, i¡'i" JÍ.Í! i
!a glomcracióu de ftúblico que los días
fes' s'ow acude a dicho lagar pudo haber revestido caracteres de verdadera calástrofi
Por dicha vía marchaba el tranvía nú-
ZARAGOZA 8.—Comimican del pueblo de Codos au© han emigrado cien traEn la calle de Navarra, el niño de
bajadores de la tierra a causa de la
trece años .de ed,?d Román Maroto,
sequía, aunque este problema ha quedaque iba montado en una bicicleta,
do restielto por la lluvia descargada úlarrolló ayer a la niña de siete años
timamente.
Angela. Sánchez Rodríguez, que vive
En dicho pueblo so da el eaiso curioso pn el número 11 de dich?. calle, prodf que un anciano d© noventa años conduciéndola ^íl caer al suelo diversas
tinúa rindiendo ©1 mismo trabajo agríheridas en" la cabeza, que fueron calicola que otiando tenía veint© años,'y tal I ñcadis de graves en la Casa de Sov©z se le hará tm homenaje, al que, sin ¡ corro de los Cuatro Caminos, o;donde
duda, es acreedor.
fué conducida.
El ciclista fué detenido.
-•••»•
La locura de una
madre
En el paseo de la Castellana, frente
al paseo del Cisne, eliocaron ayer el
automóvil número 20.283, de la matrícula de Madrid, que conducía su
dueño, don Mariano López Sánchez,
y el 18.855 M., de la Guardia civil,
que guiaba el guardia Rogelio Cortés.
El conductor del primero de los vehículos resultó con lesiones, de las
que tuvo que ser asistido en una Clínica próxima, en donde fueron calificadas de pronóstico reservado.
ALICANTE 7.—A_ última hora de la
tarde, desde ©1 acantilado de La Cantera, 8© arrojó al mar una mujer, que fué
salvada por algunos testigos presenciales.
Esta mujer tenía tres puñaladasi en el
pecho, y sólo declaró- qu© entre las rocas
quedaba una hija suya env©nenada.
R©cogida la niña, d© muy cortea ©dad,
y conducidas arabas a la Casa de Socorro, fallecieron las dosi.
La mujer se llamaba Concepción Pellicer Eeyes, tenía treáixta años y estaba casada con José Navarro, electricis' ta, y la niña, Baiaela, era hija única,
En las inmediaciones del estanque
situado en la carretera de El Pardo
pas':'l)an ayer el día merendando algunas familias.
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VOLÚMENES
1.^—ÍJ4 mujer y au dettino
{Ooofürencias mioro&cópioas), de «Fabio»
2.—Horario de Amar (Sartíil de cuentos), do don
Gerardo Requcjo
8 —Fe, Patria y Amor
(Poesía-o), de Roberto Alcoyov. (.\gotado)
4.— AÍi padre (Biografía d©
'Sánchez Asensio), por
A de Mirahal
5 —Heligiún y Patria, (págimas de la actual guerra
iáÍFpano-marroqúí), por el
'•auy ilustre señor don
Ignacio Navarro Canales.
(Agotado)
•í»,—kl Cerro de los Angeles
(discursos, comentando la
fórmula regia de Consagración), por el P. Sola,
S. J. (Agotado)
7.—Semillaa (cuentos y cróJJJ'-HT),
I
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.-.
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8
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5
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.r,;v
señor don Antonio P. Ormazázal, con pnólo^ del
M. de Lozoya. (Agotado).
b.-El Comunismo y lo» primeros cristianos, de «Fabio»
í? — Kl brazo de la raxa, de
don Adolfo Sandoval ....
i''.- •Jloriig de lúe, de don
V F. Estrada (Agotado).
]l,—r)e prensa y sociologia
(Conferencias y disourn(i«) del M. I. Sr. don Ign.icio Navarro Canales ...
Í;2.- Fro de, siglos (leyendas
V ' t!)Hifiones españolas),
por dfiM FfHleri-co Mcndi¿!;':b-í1 c-on prólogo del se-
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ANUNCIOS
Se admiten en la Administra
ción de EL SIGLO FUTURO.
CUv«l, II, pral. — MADRID
Correspondencia
administrativa
1
M. D. L.—Zaragoza, ídem. id. id,
S. R. P.—Ezcaray, ídem id. id.
P. A.^—Alicante, ídem id. id.
L. D. G.-—Cabeza de Buey, ídem junio
ídem.
G. M.—^Ahedo del Butrón, ídem ídem
ídem.
G. S. L.—Puerto de S?.nla María, ídem
ídem id.
J. R. L.— Lucainena de las Torres,
ídem id. id.
P. U.—VUloiranca de Oria, ídem ídem
idení.
V. A.—Zarauz, ídem id. id:.
J. M.—.'Vzcoitia, idení id. id.
J. J. A.—ídem, id. id. id.
J. L.—ídem, id. id. id.
P. C.—Algeciras, ídem id. id.
A. P.—Linares, ídeni id. id.
V. G. R.—^Ribera del Fresno, iilem
ídem id.
A. E. H.—Toledo, ídem id. id.
P. S. L.—Jerez de la Frontera, ídem
ídem id.
P. E.—Lp.bauen, ídem' mayo ídem.
J. V. C.—Mirador, idení -marzo ídem.
J. P.—Sta. Eulalia de Gamrba, ídem
ídem id.
E. A. G.—Corufia, ídem id. id.
T. R. P.—Granada, ídem; id. id.
E. N. H.—ídem, id. id. id.
A. L.—Azpeitia, ídem id. id.
J. I.—Azcoitia. ídem id. id.
P. O.—ídem, id. id. id.
P. C. I.—ídem, id. id.
S. M. A.—Talará, idení febrero ídem.
M G. L.—Granadal, ídem diciembre
926.
E. E. C—ídem, id. id. id.
Y. L.—Villalba Alta, idení noviembre
ídeml
A. G.—Vitoria, fin diciembre 928.
J. A.—^Baizama, ídem mayo ídem.
J. J. M.—-Gerona, ídem abril ídeml
A. U. E.—Ceuta, ídem id. id.
J. A.—^.A.zcoitia, ídem marzo ídem.
J. J. L.—ídem, id. id. id.
J. E.—ídem, id. id. id.
A. A.—'Elgoibar, ídem id. id.
P. M. B.—- Villagarcía de Campos,
ídem üd. id..
P. A.—Azcoitia. ídeni febrero ídem.
L. J.—^Idem, id. id. id.
J. M. L.—Idenr id. id. id.
M. A. A.—Idení, id. id. id.
, ....
«Mto
.
V. L.— Pamplona ídem diciembre •
Fiestas en honor de la Virgen
927.
G. C—ídem id. id. id.
de los Desamparados
J. A. H.—fSalamanca, ídem: fd. id.
V. N. P.—^Santiago-, ídenl id. id.
Llueve en Valencia
J. U.—Azcoitia, ídem id. id.
VALENCIA
8.—Con mal tiempo, a
M. Y.—ídem, id. id. id.
J. J. A.—ídem. id. id. id.
causa de la lluvia, continúan las fjesE. A.—ídem;, id id. id.
t>as de mayo en honor de la Patrona de
G. Q.—ídem, id. id. id.
Valencia.
J. J. E.—ídem. id. id. id.
La mañana ha estado ancmadísima,
C. B.—Ideni, id. id. id.
P. I.—ídem, id. id. id.
siendo ceni>enares los fieles que han viP. S. I.—ídem. id. id. id.
sitado la capilla de la Virgen de los
G. A.—ídem, id. id. id.
Desamparados.
P.— U.—Aznejfia. ídem id. id.
C. U.—^Elgoibar, ídem id. id.
Música y traca
P. II.—Víll?.franca, ídem id. id.
ALICANTE 8.—La colonia valenciaC. B. E.—Navas del Pinar, ídem ídem
na aquí iresidente ha celebrado la fiesta'
ídem.
de la Patrona de Valencia, Virgen de
J. C. L.—^Azicoitia, ídem noviembre
ídem.
los Desamparados, con una solemne
B. P.—Ségovia. ídem octubre ídem'.
función iteligioaa en la iglesia del CarP. U.—-San Sebastián. ídem id. id.
men.
D. R. P.—^Guernica, ídem id. id.
Ofició el Prelado de esta diócesis.
A. G.—Avila, ídem septiembre idení.
Frente a dicho templo se situó la
A. A. G.—Monforte, ídem id. id.
I. L.—Azpeitia, ídem id. id.
banda de música de la Cruz Boja, inT. E.—ídem, id. id. id.
terpretando esta nochi© varias compoA. A.—ídem, id. id. id.
siciones, entre ellas «Entra de la murta
T. P. A.—ídem, fd. id. id.
nJt daibes» y otras típicas valencianas.
B. P.—Lérida. ídem agosto ídem.
Terminada la fiesta, se quemó una
M. A.—^Herbón, ídem julio ídeml
A. P.—Aíipeitia, ídem id. fd.
artística traca.
Diario católico
PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN
Madrid
El número un mes.
DOS ptaa.
Provincias
» un trimestre.
7,60 »
Eitraniero (U. P.)
»
»
18
»
Los pagos, adelantados
Trimestoes naturales
>
ÍLUKES 9 DE MAYÓ DE 1927
Jugcíndo, se separó del grupo en
que estaba un niño de seis años de
edad, llamado José Nieto Ruiz, que
vivía con su familia en la calle de Palos de Müguer.
Se ignora si en sus juegos se subió
al borde del pilón del estanque; pero
el resultado fué que la infeliz criatura
cayó al estanque.
A los gritos acudieron alguna.s personas, que tras grandes esfuerzos consiguieron extraer al niño, pero desgraciadamente era tarde, pues el niño
era cadáver.
At darse cuenl-T la familia del desgraciado niño del suceso, se produjo
una escena desgarradora, que impresionó profundamente a cuantos la
presenciaron.
La autoridad judicial practicó las
diliígencias de rigor, ordenando el levantamiento del cadáver.
EL SIGLO FUTURO
PUBLICADOS
ñor Obispo de Ciudad
Eeal
2
13.—Del Viaje del Rey a
Boma (discursos, crónioas y pensamiaitos)
3
14.--Homenaje a Santa Teresa de Jesús, con prólofo del señor marqués d©
an Juan 3© Piedra Albar
5
15.—El Hijo del Hombre
(narraciones d e Freim
von Krane, traducida»
del alemán por A. Sanz,
presbítero
2
16.—Ocios poéticos, de El
oonde de Cediho
3,50
l7.—L a s cuestionet triguera y ganadera en España (a la luz de la hispana tradición). Manojo
de artleiüoe de don Manuel Sánchez Asensio.
Prólogo del ex diputado
a Cort«s don José Sánchez Marco. Epílogo del
señor magistral de Avila. 4
18.—Religión y Progreso
(artículos y érónioas sobre el portentoBO vuelo
España-Argentina) ....... 4,50
19.—El Centenario de Pestaloízi en España, por el
Magistral de Avila, oon
prólogo del excelentísimo
señor don José María
G. de Echávarñ, Cat-edrátioo de la Universidad de ValladoHd
5
20.—Luz y Tinieblas. (Narraciones de Freim von
Krane, traduociÓB directa
del alemán por A. Sanz,
presbítero.)
3
FUTUHII
Obras de Sándiez Maurandi
(Asarandi y Bruja Verde)
QUINTA
EDICIÓN
Agotada en poco más de tm año la cuarta edición
(5.000 ejemplares), acaba de ponerse « la venta la
quinta eoiciíki de 12.000.
Si la ctíarta edici&i ha sido tan del agrado del público que la ha agotado en tan poco tiempo, la quinta,
notablemente corregida y aumentada, que forma un
elegante tomo, ¿cuánto más no gustará?
Eí mejor anuncio de urna obra siempre nueva,
siempre útil y siempre necesaria, ¿sabéis cuál es? Que
en poco tiem^po se ha£i agotado cuatro ediciimes
(11.000 ejenaplares).
De venta en esta Administración. Precio: 3 pesetas, y par» provincias 10 céntimos mis £aira franquieo
y <»rtJficado.
Recomeodamos a aoestros amigos que la pn^aguen
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Las Snofclicas de Su
Santó<tod Ptó XI, «UBI
ARCANO D l l » y «BJERUM OMNIUM». «Un
folleto de 80 p&gmas.
SOBRE SAN FRANCISCO DE ASÍS, en su
Centenario. (Un folleto
de 50 páginas.)
Precio de cada ejemplar,. 25 cuntimos. Por G0«
rre*. eiacá- eisttaas «sás.
Ptas.
•ii»—i I
im
Rodríguez, León
Año 1927
T^.I 25
A. García, Bilbao
.* 11
Isabel Pita, Pontevedra
30
Agapito Martín, Hoyos
60
Tengan la bondad de decirnos los interesados a quién abonamos dichas cantidades y por qué conceptos.—£1 Administrador-gerente.
———
4«»
índice de revistas
IBÉRICA. — Tres grandes vuelois
a América
En el plazo de dos meses escasos
ha ocupado la atención niíindial en
cuestiones aéreas el vuelo que sobre
la misma ruta aproximadamente de
Gago CoutiiUho y Franco, han realizado o intentado verificar tres «hidros»
tripulados por a.viadores de naciones
muy afines a la nuestra: el aparato
.americano Uruguay, el portugués Argos y el italiano Santa María, tripulado por el famoso De Pinedo.
Son del más grande interés las consideraciones técnicas que sobre el desarrollo de estos grandes vuelos hace
el teniente coronel de Ingenieros don
Joaquín de la Llave en el número 677
de la revista Ibérica, de Barcelona,
que recoge siempre en sus páginas
los acontecimientos más notables del
pro'greso mundial.
Con razón dice Ibérica que la coincidencia en recorrido, época y raza
no es sirtiplemente casual; es es-te recorrido empresa difícil que tienta a
cuantos sienten deseos de desc-ollar
en la palestra en la cual se va a disputar la supremacía de los pueblos,
y además este enlace de la aviaci<')n
ha de tr?er aparejado un. intertambio
de ideas, de sentimientos y m-edios de
vida favorable al pueblo que la realice.
El 50.° aniversario de la independencia de Rumania
BUCARESTi 8.—Han sido oonvocadas en sesión especial las dos' Cámaras
para pasado mañana martes con objeto
de celebrar el 50 aniversario de la independencia nimai>n'a.
• Con este motivo se presentará al Rey
Femando im mensaje de honor.—Radio.
Imprenta de EL SIGLO FUTURO
San Marcos, 3. — Teléfono, 16.032.
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TOMO I.* £!1 Pontificsdo y su poder temporal.—La Iglesia y la Masonería.—Cortes de 1881 a
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TOMO 2.* Manifestaciones de Burgos.—Ik)s fueroa de Navarra.—Oortea de 1891 a 1892. iPRECIOi
• pesetas.
TOMO 3.* El mal menor, PRECIO: ^ pesetas.
TOMO 4.* Comedias. PRECIO: 5,50 pesetas.
TOMO 5.» Política general.-^Cortes de 1891 a
1893—La cuestión de Cuba. PRECIO: 4,50 pesetas
TOMO 6.» Novelas, PRECIO: 5 pesetas.
TOMO 7.» Novelas. PRECIO: 5 pesetas.
TOMO 8.» Discursos en Barcelona.—Cortes de
1901 a 1902. PRECIO: 1,50 pesetas.
TOMO t.* Discurso sobife «L'Oaservatoie Bomano» y los oaifeólicofl espafioles. PR£CIO: 4 pesetas ea
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