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BIBLIOTECA
L I R I C O DR A M A T I C A
-
V IC E N T E
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P E R IS
DRAMA HISTÓ RICO
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DRAMA BESTÚ RICO
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DE L E G A
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E n ri q u e C ost a
J u an C am p
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M ari ano V all ej o
J u an M oll
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FE R R AN DO
E L M A R QU É S DE L OS V É LE Z
J U AN DE VER A
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E s ta o b ra es p
DR A M Á T IC A, D E n ri q u e A rreg u i , y n a d i e si n su p e rm i s o
p o d rá rep re senta rla
L o s rep re s en ta n te s d e e sta G a l eri a so n lo s en ca rg a d o s d e
co n ced e r ó n e a r e l p e rm i s o d e rep re s en t a ci o n y d el co b ro d e
l o s d e rech o s e p rop i ed a d
Q ued a h e ch o el d ep ó si to q ue m a rca la l ey
.
.
.
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H erm ano s, S an P ed r
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AC T O Ú NIC O
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Cas a p
obre A la d erech a, en primertérmino , una ventana; d o s p
uer
d a en p
tas al fo nd o una á la i z q u ie r
rimertérmino , y en segund o d el
mis mo l ad o o tra sec re ta Es d e noch e Al l evantars e el t elon apare
ce Catali na arro dill ad a ante u n c r
á en el Centro S e
ucifij o q ue h ab r
ar
o s m uy lej ano s y p
oyen al g uno s d i sp
o co d esp
ue s e ntr an p
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o rel fo nd o d erec h a Ver a y Ferr and o
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.
.
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E S C ENA
C A T A L I N A poco
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VER A y F ERRA N DO
mi r u e g o
s e ñor
t e rmi n a
Ia
,
ag o ní a
co nsu m e
e n sa mi e n to se a git a
y el p
a ci e n ci a m e d e or a !
¡ L a im p
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C AT A L INA
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C AT A L I N A
V ER A
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e n sé q u e v e n d ri a
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¡ S alv a su V i da S e ñor
V tom a e n c ambio mi vi d a !
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C AT AT I NA
,
,
.
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S i h emo s si d o d e los último s
c omb ati e nt e s d e e st e d i a
y to d o s se h an r e tir a d o
¿ C ómo e s q u e P eri s v acil a
e n r e tir ar se ? ¿ H abr a m u e rto ?
?
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V E RA
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CATALI N A
F E RRAN D O
.
.
.
(Se
aso ma
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v entana
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m u ri e r a l a n otici a
al e n e migo al e gr ar a
y v e d q u e n o e s al e gri a
lo q u e e l v e n c e d or r e v e l a
ad r e !
¡p
S i el
,
,
C ATALI N A
V ERA
CATALI N A
.
.
.
.
S i m e falt as e su a mor
e l d olor m e m at ari a
.
.
V E RA
fue r a d e e se pu e blo
c uy a s h u e st e s ac au d i lla?
No d e sm ay e s q u e e l d e sm ay o
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io d e alm a s m e z q ui nas
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sobr e l as tor pe s e nvi d i a s
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mor q u e abrigo
y
al s o ñ ar e n su s d e lici a s ! )
P ad r e l a an si e d ad m e
! t e ri nd e l a fatig a
D e sc an s a e n e se ap
o se nto
( P o re l pri m ero d e la i zq ui erd a )
n o d e sc an s arí a
au n q u e q u i si e r a ¿ Q u ié n d u e rm e
i nas?
e n tri st e l e cho d e e sp
( C i e n v e c e s q u is e morir
y fue v an a mi porfi a
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CATALIN A
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.
F E RRA NDO
.
.
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C A TAL I N A
VER A
F ER R AN DO
P ad r e t ar d a d e m asi ad o ;
a
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mo s a b u sc arl e !
¡
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Yo iré vo sotro s q u e d ad ;
l a n och e e s tri st e y so m brí a
y e stá al e rt a e l v e n c e d or
y e s m uy b e l l a
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y si a d e sc ubrirt e
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.
.
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.
.
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.
C AT A L I N A
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( Co m o
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g o nz a d a
¡ no
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F ERR A NDO
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ex s en
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P e li g r a
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y n ad a se pe rd e ría
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C AT A L I N A
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( Me
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mi d olor ¡ S u e rt e e n e mi g a! )
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! a ll e g a V ic e n t e P er
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s
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¡
¡ V i d a m i a!
( Entrand o )
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VER A
.
.
.
C ATAL I N A
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.
,
E SC EN A
D I C H OS V I C ENTE
,
C A T A L I NA
V ER A
P ER Is
.
¡ C u á nt o h as t ar d ad o !
P e n sé n o volv e r : e l ci e lo
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F E R R A NDO
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.
,
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a ci e n ci a
a s d e l d e M elito
Por l a s t ro p
v e n ci d o s y a c uchill a d o s
os
se r e tir ab an l o s n u e st r
como sab e i s C o n v e n ci d o
d e lo i n útil d e l e sfu e r z o
y o t am bi e n d ej é e l comb at e
o ra r d i e n d o
en i r
a y i ur
c u an d o u n g ru p
o d e sol d a d os
de p
i a c e r eb ri o s
d e san gr e
d i ó co n mi g o c o n o c i ó m e
y ac o m e t i ó m e r e su e lto
e s y t aj o s
P ara n d o g ol p
d í e n u n c all ej o n e str e c h o
y a ili I ra b ó se u n a l uc h a
t e r ribl e ! a i b a p
e r d i e nd o
o str era e spe r a n z a
c o n Ia p
o st r
h ast a e l vi g or p
i m e ro ;
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c u an d o d e pro n to su rg ió
d e sn u d o e l t aj an t e a c e ro
y comb ati e n d o a mi l ad o
c o n i n d e cibl e d e n u e d o
u n hombr e c u y a fi g u r a
ar
e c e q u e e stoy
me p
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u
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¿ Q ié e ra
Di n o s su n ombr e
M e r e c e a g r a d e cimi e nto
Altivo y n obl e t al an t e
c apa l arg a t r aj e
y c o n m an d o b le d e g ue rr a
y c o n e l r o stro c u bi e rto
Por u n l ad o su v alor
a
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l
otr
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mi e d o
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y p
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icio n c a u sá ra
q u e su a p
d e e n tr e l a s som b r a s s urgi e n d o
i t a d a fug a
en p
re c i p
q ue
.
,
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C AT A L I N A
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.
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C ATA LI N A
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F E R R A NDO
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mi g o p
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no si n q ue a l g u n o s c a v e r
an
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hi z o e l par ci d o
omo d e su a c e ro
C o n el p
u n g o lp
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d i ó m e e n sil e n cio l a m ano
a n d amo s b r
e v e s mom e n to s
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e c i ó d e mi vi st a
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como m i st e ri o so e n g e n d ro
d e l a m e n t e como sombr a
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y a q u i d i ri g í mi s p
y e n tr e vo sot ro s m e
si n q u e a com p
r e n d e r a ci e rt e
mi d o O d e sp
i e rto !
si e stoy d o r
M i st e rios a a p
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ro t ej e
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C ATALIN A
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C AT A L I N A
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F E R R A NDO
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como llovi d o d e l ci e lo
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s alvó t u pr e cio sa vi d a
R s si n d u d a d e l o s n u e stro s
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VER A
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.
FE R R AN DO
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FE R R AN DO
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P ER I s
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C AT A L INA
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M as ¿ p
o rq ue oc u lt a e l se mbl ant e ?
Por q u e g u ar d a al g u n se cr e to
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.
.
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C at ali n a e st as r e n d i d a
r e t í rat e a t u a po se n to
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T e lo r u e go
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P ER I s
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C AT A LI NA
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C A T A LI N A
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C au sáran m e t u s d e sv e lo s
vi v a i n q u i e t u d an g e l mio
T u v ol un t a d ob e d e z co
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P ER I s,
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si n r e ali z a r su v e n g a n z a ?
N o e s l a v e n g a n z a F e rr an d o
l a q u e n o s ll e v a a l u c h a r
q u e aq u e l q u e se v a a v e n g ar
v a d e su r a z o n d u d an d o
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d e l a viol e n ci a a d e sp
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Y no p
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e l q u e c ump
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y e n Dio s y su c au sa e sp
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an los e n e migos
c o n to d a tr a n q u ili d ad ;
m as fue r a d e l a ci ud a d
se r e u n e n n u e stro s a migo s
! o p
arto d e ntro d e u n a
Nosotros t ambi e n
F e rr an d o
tú t e q u e d ará s g u ar d an d o
a l a q u e mi p
e c h o a d or a
N ad a P eri s t e obj e t ara
u e sto d e h o n or
q u e e se e s u n p
si n o cr e y e r a m ej o r
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E se fu e r a mi d e se o ;
m a s si nti e r a d obl e m e nt e
s e par arm e d e V ic e nt e
C o n ti g o F e rr a n d o cr e o
m ej or g u ard ad a
qu e
q u e si q u e d ase co n mi go
T ú e r e s mi m ej o rami g o
y e s mi pr e n d a m á s a m ad a
S i e s e sa t u vol u n t ad
l ac e rt e m e all an o
a com p
M as q ue amigo e r e s mi h e rm an o
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r e n d o t u sa cri c io
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d ad o t u ci e go v alor
( ¡ Asist e i n fe li z amor
á t u b árb aro su p
licio ! )
O c h o mil h ombr e s d e g u e rr a
e l co nd e M elito t i e n e
y at a carl e n o s co n vi e ne !
L a d e sig u al d a d m e at e rr a
Posibl e e s q u e co n ad o
Al
.
.
.
FERRA ND O
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.
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F ERRA N D O
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,
.
Po sibl e e s q u e su im pa ci e nci a
a J ativ a l e h a g a ir
y e nt on c e s si n comb atir
m e h a go d u e ño de V al e n ci a
De c ual q u i e r m o d o e s p
r e ciso
corr e r l a e v e nt u ali d a d
c ae r sobr e l a ci u d a d
rovi so
y d omi n ar d e im p
o rd e sd ich a h a ll e g a d o
Si p
e l m al al últ i mo e x tr e mo
falt a u ne sfue r z o su pr e mo
a
e
a
d
r
s
lir
t
s
t
o
a
a
d
e
s
e
e
p
L o s ! a m e n co s l a n obl e z a
y e l cl e ro c o n t o rpe sa ñ a
añ a
pr e t e n d e n q u e pi e r d a E sp
e l s e llo d e su g r an d e z a
Y e n cim a d e t an t o e rror
y d e t ant a d e sv e n t ur a
y d e t an ci e g a loc u ra
se a si e n ta e l E m p
e r a d or
a l e nt an d o l a m a l d a d
y ofr e ci e n d o su s fa vor e s
y su ap
oyo a lo s trai d o res
q u e m at a n Ia
V i e nd o e n n u e str a san g re ti n to
e l su e lo d e e st a n a cio n
u
e
tri u nfa l a I nq u i si ci o n
q
sobr e e l mi s mo C ar
lo s
e
r e fe ribl e m o rir
¡ sp
a vivir d e e st a m a n e r a
porq ue m u ri e n d o siq ui e r a
t e rmi na to d o sufrir ;
y al ab an d o n a re l m un do
d e sp
ue s d e l a t e m e st a d
p
r e cog e l a h um a ni d a d
e l sa cri c io
S i ti e n e s r az o n la m ue r te
a
,
,
,
,
.
,
.
,
,
.
,
,
fi
,
.
,
,
VERA
.
,
,
rim e ro q u e e st a i nq u i e t u d
p
No e s vi d a l a e scl avit u d
E c h a d a e stá n u e str a s u e rt e
.
F E R R AN DO
.
P ER I s
.
.
r
r
a
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VE R A
se aso m a
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á la
v n ta na
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mori r mo rir e mo s
c o n sa n t a r e si g n acio n
E sa e s n u e st r a obli g a cio n
u n to v a cil e mo s
P u e s n i En p
V a mo s y a q u e e l ti e m po
¡ Det e nt e
?
u
é
s
a
a
¿Q
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u e rt a d e e st a c asa
A la p
ar ad o un c e n t i n e l a
ha p
l an
S i n d u d a sab e n tu p
S i h ay q ue
.
.
,
'
'
.
PE R I S
VE R A
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.
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.
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.
.
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F E R R A NDO
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P ER I s
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F E R R A NDO
,
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.
.
Vi va i nq u i etu d
PÉ R I S
F E R R AN DO
P É RI S
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alt a l a fr
e n t e y se r
P e ro ¿ c ómo h an d e s cu bi e rto
?
ud i e r a oc u lt a r se
q u e aq uí p
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si n o d e l u c h ar !
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s ali d a ol v i d a d a
á la e v asio n os co nvi d a
N o t e m ai s d a l a sali d a
a u n a c al l e a b and o n ad a
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s
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s ali d as q ue ig n oro yo ?
D ios si n d ud a os e nv ió
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sab ro ¿Qué im p
c u and o e l n ombr e e s u n g e mi d o ?
S o y u n e co d olori d o
e s ar e s d e l h ombr e
d e lo s p
rofund o
! o soy e l grito p
e
e
l
z
n
e
cor
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s
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n
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al c om p
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u
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rr
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m un d o
s
r
e
q
p
V i v a i m á g e n d e l s ufrir
a l a h um ani d ad li g ad o
soy e l vi e nto d e l p
a s ad o
or v e nir
a git and o e l p
E l artífic e q u e Iab ra
l o s timbr e s d e l a v irt u d
l anz ando e n l a m u ltit ud
e l r ay o d e l a p
al ab r a
S e ntimi e nto d e bo n d ad
l
u
e
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e st a v i ej a soci e d ad ;
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( P a u sa Transi ci o n )
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mi cor az o n y mi m e nt e
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v e n c e r e l amor re b e l d e
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a e n co n tr a r e n e l abi smo
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d o n d e mi r a z o n se p
s i n o l a l uz q u e m e g ui e
n me
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.
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Dio s
es
t e sti g o
.
lo sano d e m i i nt e nto
M uj e r e n e st e mom e nto
n o v e n go c omo e n e migo
U n hombre se oc u lt a a q uí
á q ui e n d eb o c a sti g ar
m as l e q ui e ro p
e r d o n ar
si t u m e ay ud as
?
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.
,
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Sí
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Por l as t r0
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e st a l a c a s a
¡ Gr an D ios !
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C ATALIN A
MARQU E S
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M a s no t é m aS
.
‘
n ad a .
r art e e s mi l e y
a c allo t o d o r e n cor
y me p
rop
on g o a nh e l ant e
s alv ar l a v i d a a t u
si r e nu nci as a su am or
¡ M arq u é s!
M ed i ta c o n c al ma
sobr e aq u e st oq u e t e d i g o
¿No v e ni sc omo e n e m igo
y q u e rei s rob arm e e l al m a?
E n d u e lo e t e r n o l a m i a
v i v ió d e s d e g u e t e v i ,
e
n
e
an d o f ui
si
e
m
r
p
p
y
t e stigo d e t u al eg r
ía
i e r do d e m i e sp
e r anz a
Si p
land or es
l o s ! ltimos r e sp
se tro car am mi s a m or es
z a!
e n l a m á s fi e r a v e n g an
C omo
ad o
,
.
C A T AL IN A
MAR QU ÉS
l
.
'
.
:
.
C ATALINA
M AR QU É S
.
’
.
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‘
,
.
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C A T ALI NA
M AR QU É S
C AT ALI NA
e
n
e d l a l e n g u a!
T
¡
.
.
l
H
Ate nd i e nd o a m 1 d eb er ,
a m en g ua
e l o iro s fue r
i Cor az o n
S i libr e
as e c n e ste di a ,
se e n co nt r
,
.
m
í
‘
r e ci ar í a
Mar q ué s os d e s p
,
sol o p
o re sa a ccio n !
C o n d e sd e n t an i n su l t ant e
m e e n fu r e c e s y m e asombr a s
¡ V o s c am i n ai s e n tr e sombr a s
y amor e s l a l u z r ad i an te !
E s v an a tu r e si st e nci a
e m e d io ap
e l a is
A tor p
! a lo v e r e mos
¿ P e n s ai s
ap
risio n ar l a co n ci e nci a?
az a ofr e c e rt e
V i ne l a p
y t ! l a g u e rr a pr o cl am as
y al ho mbr e q u e t an to am a s
v as a l an z ar e n l a m u e rt e
t an
M ARQ U E S
.
.
C ATAL IN A
M ARQU E S
.
.
.
C ATAL I N A
M A RQ U E S
C ATALI NA
.
.
M ARQU E S
.
.
.
.
C ATA LI NA
M ARQU E S
.
li c a s
S up
.
v a no ;
en
m i pro ce d e r no t e a sombr e
?
e
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e
Q
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r
s
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ombr
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h
u
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e
¿
q
S u d e st i n o e st á e n t u m an o
an tos a d i sy u n tiv a ! )
( ¡ Esp
D e ci d e p
ro nto m uj e r :
tú d ir as lo q u e h a d e se r
?
u
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u
e
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s
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r ó q ue
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¿
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¡ De c í d e t e !
¡ Por
D e si sti d d e t al e m p
e ño
Péri s e s e l solo d u e ñ o
u
e
rig
e
m
i
v
ólu nt ad
q
Ni e l crim e n n i l a v i o le n ci a
ri n d e n mi e s p
irit u fue rt e
ni p
o d r á la mi sm a m ue rt e
i n d u c i rm e a t al d e me n ci a;
o rm a n d a to d e Dios
que p
y po rp
ro p
i o se ntimi e n t o
u no e s n ue stro pn sa
mi
e nt o
e
y u n a e l alm a d e lo s d o s!
— ¡ I d o s M arq u é s!
.
.
C ATAL INA
M ARQ U ES
.
,
.
.
,
CATALI NA
.
,
.
,
.
q
,
,
,
,
M ARQU E S
.
q u e au m e n t a s m i fr e nes í
¡ C all a! qu e al h abl arasi
.
l
t
d
ci e go r e n co rm e d omi n a
S i y o so y l a d e li n c u e n t e
e n e st a l u c h a d e a m or
c e b ad e n m i e se r e n cor
m as n o m at e is a V ic e n t e !
¡ B a st a !
.
C A T A LINA
.
,
,
M A R QU E S
.
C ATA LIN A
M A R QU E S
.
al
Si
.
mom e nto
no
C A T A LIN A
M A RQU E S
¿ De ci d ir ?
a m o ri rí
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Qu e sal e fo nd o i z q u i erd a )
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E SC E N A V II
CA T A LINA F E RR A NDO EL
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MARQU E S
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M A R QU E S
T i e n e s sobr ad a o sad í a
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F ERR A NDO
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q u e e s bi e n
e st a l a c a sa
s e n cillo : por q u e
v aci a
reei p
i tad amen te la escen a
( E l Marq u es reco rre p
m i rand o p
o r tad as tas p
u ertas )
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u d o e sc ap
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¿Por d ó n d e p
E so falt a a v e ri g u ar
( E l Capi tan se reti ra a una señ a d el Marq u es )
?
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N
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s
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mi
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i
n
¿
g aci o n ( A Cat al i na )
S i é l h a logr ad o b u rl a rm e
Oh ! t ! e st as e n mi p
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.
.
C A T A LI NA
M A R QU E S
F E RRA N DO
.
.
.
,
,
.
.
MARQUE S
.
.
‘
.
fi
—
y
FERR AN DO
al
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QO
h abrá s d e c e d e r
.
.
An t e s t en d r e i s q u e m a t arm e
M A RQU E S
FERR A NDO
M ARQU E S
Q ié n e r e s mo z o im p
r u d e nt e
t a l a t e m e ri d ad ?
¡ M e a sombr a t u c e g u e d a d !
U n a migo d e V i ce nt e
Si h ab e i s a c u d i d o t a r d e
V et e d e a q u í viv e D io s
¿ u
h as
.
.
.
.
,
.
,
,
ó
C A T ALINA
FERRANDO
Ah !
.
No
.
h are i s
v os
ccio n t an v i l y coba r d e
Pr e t e n d e i s - p
e ro e s e n v ano
e
l
a
i
o
n
e
r
mi
d
o
a
a
l
a
m
m
p
¡ N o t e mo u n a fe lo n i a
d e u n c ab all e ro cri sti an o !
a
.
.
CATAL INA
M ARQU E S
FERRA NDO
.
¡ V iv e n l o s
.
.
ci el o s!
ci nto t ene i s
sois n o b l e n o o s re b aj e i s
u
e
o
r
m
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s
os
ci
e
g
u
e
n
l
os
c
los
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q
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- loco e st á s !
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H
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ho
or
c
n
q
( C o n calm a ) S i m e asesi n ai s s e ñ or
os r
e b aj ai s m u cho m as
te
C u an d o lo q u i e r e l a s u e r
y h ay q ue m at ar ó m orir
to d o se vi e ne a f u n d i r
e n l a ig u al d a d d e l a m u e rt e
L a d i v i n a P ró v i d e n c i a
j u st a sabi a y pre v i SOra
e n e sa tr e m e n d a h o r a
borr a to d a d ife r e nci a
e n tr e e l g r an d e y e l p
e que ñ o ;
y fr e nt e a fr e nt e l o s d o s
l d e Dios
an t e e l trib u na
eño
v an a d i rimir su e m p
i
o
r
a
n
s
u
e
i
n
i
ó
e
T
Q
r
s s al v ar d el d e st i no
)
¿
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.
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F E R R AN DO
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F ER RA NDO
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e n l a s e nd a d e l d e b e r !
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ó r e ñi d si n d i l a ci o n !
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¡ S al d e a q ui !
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.
.
S e n or :
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se h a r e cibi d o n otici a
e J at i v a
d e q u e m arc h a sob r
e r sa G e rm an i a
l a d i sp
E l vir e y co n d e d e Melito
a J ativ a se e n c a mi n a
y u n e nvi ad o d e l co n d e
m e or d e n a q ue a q u e sto o s d i g a
V amo s pu e s — ¡ T e mbl ad vill an o s
d
!
o
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d
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s
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ré
vi
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u
s
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p
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¿ No s ll ev a m o s a e se h omb r e
No d ej a le : su o sa d í a
su v alor y mi n obl e z a
l
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F E R R A NDO
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C AT A L I N A
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.
.
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¡ V a mo s C ap
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.
.
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C AT AL IN A
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.
.
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si n d u d a e l a v i so e s fa l so
¡ Ab a n d o n an l a ci u d ad
y libr e d ej a n e l c a m po
a n u e st ro s br a vo s ami g o s!
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C
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,
¡
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C AT A L I N A
.
P e ro d í ¿ q u é e s d e V ic e n t e ?
N o t e m as se e n c u e n tr a e n salvo
Por t i e l M a r qu é s d e lo s V él e z
co nt u vo sus arr e b ato s;
r
e
tí
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á
lió
P
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s
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FE R R A NDO
C A T A L IN A
.
.
,
,
,
,
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m
zento
M
o
o
(
'
n ey ati o e
d e Fe rrand o )
bo l a v e nt ur a
soñ a r e n e l e n c a nto
vol v e rl e a v e r po r
a ti d e
de
de
F ER R A NDO
.
,
N a d a m e d e b e s;
no
h a llo
o
r az o n p
ar a t a nto e n comio
e
u
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u
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T e d e bo m á s q ue l a vi d a ;
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p
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s
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licio ! )
u
Q
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(¡
Y a l mir arl e
como si e m p
r e e n amor ad o
r e cor d aré q u e t e d e bo
t an t a d ic h a go z o t a nto !
- Dio s m i o !
e
n
i
P
n
s
r
á
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C A T A L I NA
.
F E R R A NDO
C A T A L I NA
.
.
,
,
,
F E R RA NDO
.
.
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.
)
_
C AT A LI NA
FERRA NDO
C A T ALI N A
.
¿ Q uié n t e h a i n fe ri d o
d e n o com p
r e nd e rt e ?
.
.
.
a d e t u q u e br an to
q u e e s c au s
¡ E ll a no vé mi d e sd ic h a !
!
r
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T en e l l abio
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p
.
.
.
l e n g u a c and ado s
No t e com p
re nd o
N i q u i e r as
E r e s i ns ond abl e a rc a no
n
a
fort
!
u
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d
a
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e
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C
l
¡
p
¡ C u á n to s u frirá s F e rr a nd o !
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.
.
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.
CATAL I NA
FERR AN D O
CA T A L I N A
FERR AN DO
C A T ALI NA
F ERRA N D O
g ravi o
Alm a y c or az o n d e márm ol
d e b e t e n e r l a m uj e r
.
F E RRAN DO
el a
¡ C all a!
.
F E R R A ND O
CA TAL I NA
FERRA N D O
CA T ALIN A
F ERRANDO
CA TALIN A
24 _
.
.
.
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M ie n tr a s q u e
r e tor n a P eris
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s
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qu i e ro or ar e n l a c ap
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d e l a V irg e n d e l A m p
e n s ami e n to
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m
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M
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s
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¿
añ o
T e aco m p
B e ltr an g u ar d ar á l a c asa
Es p
er a v oy p
o re l m a nto
u erta i z q u i erd a )
Váse p
ri m era p
E ll a m is m a r e co n oc e
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u
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,
.
FERRA NDO
C AT A LI N A
FE R RA NDO
.
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.
.
.
C A TALI N A
.
,
,
.
FERRA NDO
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.
CAT A LINA
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Vá nse f o nd o i z q u i erd a
.
.
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Mo mentos d esp
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_
25
_
recen f ond o d erech a Vi cente P erís y J uan d e
Vera )
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E S C EN A !
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P ER Is
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e l mi st e rioso e nc u b i e r
E s v e r d ad
J u ro á m i n ombre
a sad o
q u e to d o lo q u e h a p
m e ti e n e m ar avill ad o
?
e
o d r a s re se h o mbr
¿Q u ié n p
S u e l con d uct a le abo n a ;
y au n q ue sir v e n ue str a i d e a
d ud and o e stoy q u e n o se a
e l mismo d i ablo e n p
e r so na
'
u
é
v alo rta n te m e r ario !
¡Q
ar e ció !
¡ C ómo d e sap
P ar e c e q ue tlo tr a go
l a ti e rr a
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Q ui z a a b u sc arno s s al i e ro n
e n c u an to d e sp
e ci e r
on
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l as tro p
as
¿C ó mo?
I m ag i n a
lo q ue pue d e l a im p
a ci e n ci a
¡ El cor az o n se m e s alt a !
Y e s q ue l a vi d a m e fal t a
si m e falt a su p
r e s e n ci a
T o d o a q u i i n d ic a r e p
o so
y no h ay n ad a q ue t e m e r
ue d o v e n c e r
( ¿ Por q u é n o p
un p
e n s ami e nto an g u sti o so ? )
D
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) ¡ V i v a Péri s!
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.
P ER I s
.
.
.
VER A
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P ERI s
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,
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PERI S
.
.
.
VERA
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P ER I s
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V E RA
.
.
PE RIS
VER A
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.
.
.
P ER Is
.
.
VERA
.
.
P ER I s
.
!
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.
.
Alli
t e n go m i pue sto d e h o n or
y u na fue rz a s up
e rior
m e ti e n e cl av ado a q u í
D
( entro ) ¡ V iv a P eris! ¡ V i v a !
( Mi ra nd o po r ta v en ta na )
! a h a ll e ga d o n u e str a g e n t e :
h abl a d e sd e a q u i V ic e n t e
u
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,
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(
.
v ent ana .
)
P ue blo : ll e gó l a oc asio n
d e morir ó d e v e n c e r
l e c o n t u obli g acio n
C um p
y ll e n a c o n t u r az o n
l a f ue r z a d e t u d e b e r
,
.
V i e ne
glorioso mo m e nto
e n q u e e l libr e s e nti m i e nto
sobr e mist e rios as al a s
d e sc u br a to d as l as g al a s
n
n
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u
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e
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,
,
t e m as q u e e l d e s v ario
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l
u
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e n c ad e n e n mi alb e d r ío ;
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q
a lti v o a u d az arrog a nt e !
.
No
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,
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t si asmo p
r o fund o
n a c e n l a vi d a y l a l uz
o ríg e n d e l b i e n fe c u nd o
u
n
d
d
e
l
m
u
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l
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u
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e
a
s
o
q
e n e l arbol d e l a cr uz !
De t u
en u
H e rm an a c o n l a e re z a
írit u C l e m e n te
e l e sp
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z
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s
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q
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n
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brill
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p q
l a j u sti c i a y l a g r a n d e z a !
,
.
C o n r e su e lt a vol u nt a d
d e l bi e n y l a g lori a e n
a v an z a l a h u m an i d a d
,
po s
,
fund an d o l a lib e rt ad
sobr e l a i d e a d e Dio s!
fi
l
p
y si al d e sti n o l e pl u go
e
n
e
ll
a
m
u
r
a
mo
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s
u
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e
!
s
¡
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v
l
s
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n
E
¡
r e r e na c e l a
si e m p
ré st at e a l a
Ap
e e a:
,
Dej a l a i nm o v i li d a d
y
á spe ro mo n t e sub e
l a i n n it a v e r d a d ;
al
de
q ue
y
a se e st i e n d e
y ruge
la
nu
la
En t u d e r e c h o
co n fi a
y t e mp
l a t u co ra z o n
en tu p
ro pi a bi z a rrí a
P u e blo : ¡ P at ri a y G e rm an i a!
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n
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¡
( Den tro ) ¡ V iv a
.
V O C ES
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o y en d o t e : e l p
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V
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,
.
.
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l a i n Sp
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.
fi
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.
V O C ES
VERA
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¡ V iv
¡ E s d ivi n a
q u e t e i n am a !
!
a
Mi d eber m e
P ER I s
.
¡y
no V i e ne
ll am a
C at ali n a !
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s
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m e as alt a en e st a o c a sio n
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O
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z
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y nu bl a m i p
e nsa m i e n to ?
( S e oy en d entro a lg u nos d i sparos y g ran tn mn lto d e
v oces PE R I S y VE R A se a b a l anzan e l a v en t a n a )
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¡ C o sa ig u al j amá s h e vi sto !
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¡
y
¡ V a mo s !
¡ Dios n o s d é su ay u d a!
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¡
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¡ Mo rir e s le y !
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¿! C at li
¡ E s v e rd ad !
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so n u e str a g e n t e
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¡ P ar e c e q u e d e r e p
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VERA
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¡ E n m e d io d e l a tr a icio n
b u sq ue mo s glorio sa m u e rt e !
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casa de los corr e s p
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C A L Í RI C O DR AM ÁT I C A
P ueden ta m b i en h ac e rs e los p
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