El Occidente: diario político del 6 de agosto de

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EL OCCIDENTE
D IA R IO
ExN P R O V IN C IA S .
EN M A D R ID .
l
P bfc io s
cu
s c s c m c i o . 1 . a * o r í . a l « M j I ' v » 4 « a doffl’d l i o , J «
sr r e s c . , , . . . E»_I.^A*m,n,s.rar¡o»,^^
b r ir'iis d* « a e 'U . ealle Marer, n u m 'V B ^ i'l'ir-tóllliere;
C osc«pciD a; D ar»ii, u IIé d ^ ls Vktnnar 5 Loptt,. calleilel C a n sea.
va n d á lica s d-í C a s lilla ,
S ím m im m
D E L .I A D M IN IS T R A C I O N .
aun osa d ía ba sta n te p a ra c u lp a r d e a q u e llo s d es­
p a tria p o r un p a rtid o desord en ad.ar;
m a n es al b a n d o m o d e r a d o .
d e b id a fuer'ta á la s v e n e ra n d a s in s lilu cio n e s , q u e
el h á b it o d e p r o ce sa r á n u estras d o c trin a s y
ao.
l. NE
1 !. NB
21. NE
D l£ 6
.AGOSTO.
re a lice la alianza d e lo s
á
s»
d e lo s p u e b lo s :
p r in c ip io s s e cu la r e s d e
n u estra h istó rica m o n a rq u ía
cía n , q u e h a n q u e r id o ta m b ién a p lic a r su reg la
lib e ra le s d e l s ig lo e n q u e v iv im o s ; fu n d e la
fa v o riU d e co n d u cta , a u n c u a n d o
la e v id e n cia
tu a ció n p o lític a s o b r e las d o c tr in a s d é l a e scu ela
d e lo s a c o n te c im ie n to s n o les d e ja
ya térm in os
c o n s e r v a d o ra , ú n ica q u e p u e d e re g ir c o n
h á b ile s p a ra iiite n ta rio . D espu cs d e h a b e rs e
y o n
su­
con
lo s
p r in cip io s
si­
g lo ria
p r o v e c h o lo s d e s tin o s d e n u estra p a t r ii;
b le v a d o co n tra el g .ib ie r n o d e S . M ., d e s p u é s d e
su stitu ya á la a d m in is tra ció n m m iicip a l y
h a b e rs e la n z a d a e n
vin cia l a lg o q u e sea ia a n 'íle s is d e la s le y e s d e 5
m asa á
la s ca lle s
s a n g rie n to c o m b a te c o n tr a el u s o
á tr a b a r
d e fe b r e r o ; d isu e lv a la# C >nstituyenles d e
le g it im o de
pro­
1 8 5 4;
C o ro n a , el p a rtid o p r o ­
t r a n q iiü c e al p;ds n o d e ja n d o d u d i á n a d ie s o ­
g resista , ó u na p a rte c o n s id e r a b le d e é l, so lim ­
b r e q u e 1) j v o lv e r á n á verse a rm a d a s la s m u c h e -
p ia lo s la b io s y lo s d e d o s , p a ra b o r r a r la s h u e­
d m n b re s c o n o b je t o d e in terven ir en la p o lític a ;
llas d e lo s ca rtu ch o s q u e ha
to m e la iniciativa e n é ' g íca q u e le e s p r o p ia para
las p r e ro g a tiv a s d e la
q u e m a d o c o n tr a
la s le y e s y el T r o n o , y d á n d o s e el a ire d e
o b te n e r d e las p r ó x im a s G órles q u e
v en ­
e sta b le zca n
u n a le g is la ció n co n s titu c io n a l, en q u e n o ten ga n
c e d o r , re n ie g a , c o m o tantas o tr a s v e ce s lo hizo
y a , d e sus p r o p io s a cto s , y re ch a z a d e si la resz
parte el d o g m a in e la ñ s ico
p o ü s a b ilid a d d e lo q u e to d o el m u n d o le ha vis­
b era n ía d e l p u e b lo , n i el S e n a d o d e e le c c ió n p o -
to h ;i c e r á la lu z d e l m e d io
d ii.
O casión ya n o h a y s u b te r fu g io
é in a p lic a b le d e la s o ­
p ii'a r , ni la fu erza ciu d a d a n a , n i
P ero c n esta
'a d ip u ta ció n
p erm a n en te d e C ó rle s , n i n in g ú n o tr o d é l o s p o r ­
p o s ib le , p o r q u e
co­
m e n o r e s q u e el esp íritu a n t i-m o n á r q iiic o d e l par­
m o presa leg ítim a d e g u erra , to d o el e s ta d o m a ­
tid o p rog re sista h a b ia in tr o d u c id o en su e n sa y o
y o r , toda la a r tillc n ;i, tod a s lo s b a g a je s y a lm a ­
d e C on stitu ción p o lítica , q u e p o r fo rtu n a n o ha
cen os d el e jé r c ito
p a s a d o d e p r o y e c to . Ei g n b ie rn o q u e d e tal m o ­
h a n q u e d a d o e n p o d e r d e la s trop a s le a le s ,
p rog resista : sus C ó r t e s , sus
c a u d illos r e c o n o c id o s , su M ilicia n a c io n a l.
E n ta m ie v a s itu a ció n q u e los a co n te cim ie n to s
v e n c id o s
Lo
d o o b r e , p u e d e c o n ta r s ie m p re c o n n iie.'tros h u ­
se
m ild e s esfu erzos en su a p o y o , cu a le sq u ie ra q u e
h i u s a lv a d o , y q u e
p r o p o n e n co n se r v a r á fuerza d e h ;im ild e s ru e g o s
sean los n o m b re a p r o p io s q u e a d .n ita á su s e rv i-
h a n c r e a d o para lo s p rog resista s, co n tin ú a n e s to s ,
h ech os
d e ro d illa s
al v e n c e d o r , s o n las ca ja s
c i I, y aun el n o m b r e p r o p io dul q u e l o c o n d u z c a
s in o en su to ta lid a d , en su n ia y o rí.i, ta n a fectos
d c sns re g i'iiie n t .s,
es d e c ir , lo s s u e ld o s d el
p o r la vía d e lo s ¡irin cip io s co n s e r v a d o r e s .
á la p o lítica p e r s o n a lis ta cm n o lo fu eron en lo s d o s
C ierto e s q u e al verse cn c o m p le ta d e rro ta el
tu m b r a d o s n o s o t r o s , c o m o l o e s ta m o s , á c o n s i­
p a rtid o p rogresista h a in v e n ta d o
d e r a r la e m p le o in a n ia c o m o una d e la s m a y ores
n e ro d e s u ce s o s , cu y a g ’ oria p u e d e a ñ a d ir á tan­
c a la m id a d e s d e n u estra patria en el s ig lo p r e ­
tas otras d o la m ism a e s p e c ie :
s e n t e , n o c r o e m o s q u e ese v ic io d is o lv e n te ;1
lo s p ro n u n cia m ie n to s n o a d ela n ta b a
n uestra s o c ie d a d h a y a te n id o ja m á s m a n ifesta ­
a h o ra , s e / l a d rsp ro /m n cin d o . A lii est.á la M ilicia
cio n e s tan tristes, u ní d i'j.lir a b lc s c o m o lus q u e
n a cio n a l d e Z a ra g o za ,
el p r o g r e s is m o m o r ib u n d o está ¡iro d u ciciid i).
n u e v o [len sa in ieu lo d el
que
un n u e v o g é ­
v ie n d o
que
este
p rog resista , se
L a p é r d id a d e sus je fe s y d e sus s o l d a d o s , de
ha d e sa rm a d o á s í m ism a en ca s tig o d e las fallas
q u e baliia c o m e tid o . ¿ P o r q u é n o hacen l o m is ­
b ie r n o y d e d e s g o b ie r n o , d e s u s e le m e n to s d e v i­
m o lo s je fe s oficia le s d el p r o g re s is m o ,
da y d e re s is te n cia , t o d o e s lle v a d o c o n á n im o
tenden s e g u ir p a rticip a n d o
s e re n o p o r cierta cla se d e p rog rcsistu s á truequ e
lo s n e g o c io s p ú b lic o s ? ¿P or q u é n o se d estitu yen
d e q u e las c o m b in a c io n e s p erson a les recib a n una
á si m ism o s , en ju s ta pen a d e s u s e r r o r e s , antes
s o lu c ió n fa v o r a b le p a ra sus a m ig os.
d e p o n e r a l g o b ie r n o en la n ecesid a d d e a p a rta r­
que pre­
d e la d ir e c c ió n d e
lo s d e su la d o ?
p u e d o h a b e r n in g ú n p a rtid o tan a v e n b ija d o c o ­
P ero p r e scin d a m o s d e estas p e q u e ñ e ce s . M ire­
m o el p r o g re s is la . D esd e las cé le b r e s p ro cla m a s
m os la s c o s a s d e sd e u n p u n to d e vista m a s e le ­
I . . g en era l M a d oz a cu sa n d o sin ce s a r d e p r o m o -
v a d o , y d e ja n d o á ca d a cu a l e n e l lu g a r q u e le
\>;uor d e m o tin e s a l p a rtid o m o d e r a d o , h asta el
p e rtc e ce , ó
c u r io s ís im o d o c u m e n t o c o n q u e la ju n t a re b e ld e
das esas p o b re s c o m b in a c io n e s p erson a les, q u e
d e Z a r a g o z a se lía d e s p e d id o d e sus co m p a ñ e r o »
p a ra
d e s u b le v a c ió n , el p a rtid o p r o g re s is ta Iw p u b li­
m in e m o s io s a co n te cim ie n to s desd e la aitura d e
c a d o lo s te stim o n io s m a s n o ta b le s d e l o q u e es
la s d o c lr in a s co n stitu cio n a le s .
ca p a z ü í‘ estra viarse la ra z ó n h u m an a c u a n d o se
e m p e ñ a e n d e s c o n o c e r la v e r d a d .
q u e él se e lija , o lv id é m o n o s d e to­
a lg u n o s son el to d o en
p o lítica ,
y exa­
H aga l o q u e q u iera c o n ese p a rtid o p r o g r e s is ­
ta , q u e q u ie r e ca p itu la r d es p u é s d e h a b e r sid o
C u a n d o el m i í i n , co n v e r tid o e n h e c h o cró n i­
c o , y en s ín to m a cu iiéta n te d e la situ a ción
c o m p l.la m e n t e
d e r r o t a d o , p a ra
n o s o tr o s será
pro­
d ig n o d e alabanzas el g o b ie r n o d e S . M -, si a r ­
g re sista , lle g a b a c o n su tu rb u le n ta p la n ta hasta
re g la su c o n d u c ta á la s ideas c o n s e r v a d o r a s , c o ­
e l d in te l d e l sa n tu a rio d a las le y e s , el S r . M adoz,
m o c r e e m o s firm e m e n te q u e
d e s c o n o c ie n d o el
c o m o n o s p a rece in d iferen te q u e la
u n ifo rm e c o n
qus
a q u e llo *
a m o tin a d o s se (iresen ta b.m , q u e era c s a c ta in e n -
cio n a l d e Z a ra g o za
te el m ism o
fo rzo s a ó e s p o n tá n e a m e n te ,
con
q u e lo s tr a s to r n a d o r e s a p a re­
la a rreg la rá . Asi
haya e n tre g a d o
M ilicia na­
sus a rm a s
ta m p o c o h a lla m os
c ía n en tod a s p a rtes, cs cla ciia b a uu m e d io d e lo s
d ife re n cia e n q u e s e m m íos ú o t r o s lo s sr-rvid o-
a p la u s o s d o sus c a r r e lig io n a r io s :
r. s d el
eN o
e s la M ili­
g ib if - r in ,
s ie m p re
q u e n uestras ideas
cia n a c io n a l la q u e n o s a ta ca : s o n l o s en e m ig o s
sean las ven g ed ora s. Y a q u e se ha a h o r r a d o á la
d e la lib e r ta d .» L o s e n e m ig o s d é l a
fu erza ciu d a d a n a d o la ca p ita l d e A ra g ó n el d is ­
lib e rta d , en
c o n c e p t o d e l S r. .Madoz, era n lo s m o d e r a d o s .
■Cuando la constaiiU í p r e d ic a c ió n co n tra tod .is
g u s to tle lla m a rla v en cid a ,
l o s e x - p r 'g re s í»ta s ,
d e n u estro p a rtid o , la c a lific a c ió n d e c o n v e rti­
p r e d ic a c ió n tan a rd o r o s a m e n te seg u id a p o r los
d o s , ó cu a lqu iera otra q u e les pu eda d esa g ra d a r.
d iv e rs o s m a tice s d el |»:irtido p rog resista , p r o d u ­
y la
E ir.) p a q u ed a b a
e s ca n d a liz a d a ante el e s p e c tá c u lo d c ia s escenas
Ln A flr io » se d e s p a c h a á su g u s to . C u a n d o la
falta de ra zo n e s p a ra cn n lestar á n u e stro s a r g u ­
m en tos la o b lig a á g u a rd a r el s ile n cio , a p a re ce
a y e r d ic ie n d o e n fá tica m e n te (p ie n o so tro s e sq u i­
v a m o s sus iiitim a ciom s, q u e n o s gusta p e r d e r ei
t ie m p o , q u e n o n o s e s p lic a m o s fra n ca y c a te g ó ­
rica m en te , q o e eiudim i s la co n tro v e r s ia , q u e e s ­
ta m o s d isp u e sto s á e m b r o lla r la c u e s lio n , y q u e
le h a ce m o s m a lg asta r las h uras.
N u estros le c t o r e s , q u e n o h a b rá n o lv id a d o los
a rtícu los q u e h a c o n s a g ra d o E l O ccid en te al
a su n to en c ic s t io it , ju z g a rá n cu á l d e lo s d u s p e ­
r ió d ic o s se m u estra m as d isp u e sto á m a lg asta r
.as h ora s y á e lu d ir la co n tro v e r s ia . El in sistir
e n esto seria una o fe n sa al h u en se n tid o , q u e n¡
la m ism a N a ción n os p e r d o n a rla en el fu e ro de
su co n cie n c ia .
E l d ia rio d e lo s ecos h a p e r d id o el s u y o p o r
esta V07, y n o q u e n m iu s d e c ir q u e ét es ol q n e
d e s p e rd icia el tie m p o , el q u e e lu d e la c o n tr o v e r ­
sia , y el qi|o está d isp u esto á e m b r o lla r la c u e s ­
tión q u o n o so tro s lic n io » p u esto tan d u r a , p o r ­
q u e n o se d ig a q u e n o s h a ce m o s ec o d e la s in sí­
p id a s rtHlundanctas del p e r ió d ic o e x -[iro g re sista .
E a c u a n to á lo d e em liro lliír, n o se lo re p o tiria m o s d e n ingu na m a n era , jio r q u e n o s re p u g n a la
d ison a n cia d e la p a la b ra .
P o r lo d e m á s , n o e n v id ia m o s el m in isteria lisn io d e L a .Y a c ío n , ni creem os q u e le d é gra n
im p o rta n cia al g o b ie r n o , n i q u e re co ja J e él
g ra n d e s ven ta ja s Nu q u e r e m o s ser c h o c a r r e r o s ,
p e r o si D ios n o s llam ara p o r este c a m i n o , esta­
b le ce ría m o s u na c o m p a r a c ió n e n tre e i m in iste­
ria lis m o d e n u estro c o le g a y lo q u e cie rto s r o p a ­
v e je ro s suelen h a c e r c o n lo s v e stid os d e te rio ra ­
d o s p o r el n so : h s d e s c o s e n , lo s vu elven d e l r e ­
v és , lo s e ch a n fo r r o s n u c i o s , y lo s h a ce n servir
p a ra o tr o in d ivid lo . Ei tra je (Ximliia d e d u e ñ o y
d e a s p e c t o , pi-ro en la e sen cia es s ie m p re «d
m ism o , c o n la d e s .e iita ja d e q u e e ?tu n d o ya m uy
r a id o , p o r n ecesiiiud h a d e ser J e m e n o s d u ra ­
c ió n .
a h ó rre se ta m b ién á
q u e se p o n g a n a l s irv icio
la s id e a s d e ó r d e n , d e a u to rid a d y d e p r o p ie d a d ,
c ía sus n atu rales fru to s ,
q u e lo s h ag a tr iu n fir , n o s p a re c e b u e n o .
nada p o r
d e s a r r o lla n d o
partitLi
a p re c io á las c o m b in a c io n e s p e rso n a le s . T o d o lo
co n
sus iiifititiiciunes fa v o rita s, d e sus m e d io s d e g o ­
En p u n to á h a ce rse ilu sio n e s, n o hu h a b id o ni
De­
fen sores co n sta n te s d e e stos, d a m o s m u y p o c o
p resu p u esto.
a ñ o s d e su re cie n te é infausta d o m in a c ió n . A c o s ­
3a
tien en á su fa v o r tm io el ca r iñ o
v u e lv a
n u estros h o m b r e s p o r io q u e e llo s m .s m o s h a ­
ú n ic o q u e lo s
*?
m en tos d e tra s to rn o s , a ciim iila d o s sn b re nuestra
lo s p rogresista s tenian
T a n a rra ig a d o estaba en n u e s tro s a d v ersa rios
P r e v e n i m o s ó n u e s lr o s s u s c r i l o r e s , pa­
ra lo s e f e c t o s o p o r l i i n o s , q u e h a l'ie n d o
fa lla d o n u e s t r o c o r r e s p o n s a l o n R aoza
I ) . M a n u e l A l h a m b r a á l a c o n fia n z a q u e
c n é l t e n ía m o s d e p o s it a d a , n e g á n d o s e á
r e m e s a r lo s fo n d o s p r o c e d e n t e s d e su c o ­
m i s ió n , q u e le lian s i d o r e c la m a d o s c o n
in s is te n c ia , lia c e s a d o e n s u c a r g o , sin
p e r ju ic io d e la doniarnla ju d ic ia l q u e en tn b liir e m o s c o n lr a d ic lio s u g e t o .
E n ig u a l c a s o se h a l l a n :
D . D á m a s o R u s t a m a n le , d e R e i n o s a .
Y l ) . I ld e f o n s o G ó m e z , d e J a é n .
N u estros ab on a d os n o se en ten derá ¡
e n lo .su cesivo c o n d ic h o s ^ e ñ o r e s p.ara las
R u sc r icio n c s Y r e n o v a c i o n e s , e n i n l i d i g c n cia d e (ju e n o s e r v i r e m o s n in g ú n p e d id o
q u e v e n g a p o r c o n d u c t o d e lo s m i s m o s .
Pneiosa* srscmcio». C a torter*. piwpnines, rSSportres o e s e i.,
pTjToa wjKOí » stscRU». ICaca<a d> (ose irresoensales; en las pnneipales líbrenisy en,
ras admlnistracíanesde correos. También nriede baeersr lasnsrricinn pnt earía iranca acompa-'
Sand'p tiliranis d sellos de franqneo, cerlilfeand» la cana ea este ultimo casoRn el esln n iem t l’ltr-iTnar. iw»c lees meses l f l rs.; ñor seis. I-VI. s por »n ano. ÍVl.
M ié r c o le s 6 d e a g o s l o d e 1 8 5 6 »
n u ü i.W , J « a las IIDUvefes', ealle de la
VrsTOS ? o « E
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f '. -
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P O L ÍT IC O .
L íb re n o s el g o b ie r n o d el p e lig r o d e v o lv e r
á
c a e r en la espa n tosa a iia rq u ia , d e q u e su h e r o ic o
e sfu erzo n os ha sa lv a d o; rlestruya to d o s lo s
c le -
E sta m o s coiifu rin es cn q u e u s p e r ió d ic o s d e ­
b e n tener tuda la libertad r ic io n a l p o s ib le para
e m itir sus id e a s; cu e s e t e n v n o n o n o s .iv ciit-ja
n a d ie , p o r q u e sie m p re iie m o i c r e id o q u e la li­
b e rta d d e im p ren ta e s u na de la s co s a s in sep a ­
r a b le s d e ! g o b ie r n o re p re se n ta tiv o . P e r o si la l es
nueslra cre e n cia en tesis g e n e ra l, c u a n d o se tra­
ta d e d ilu cid a r o p in io n e s e n el te r r e n o d e la p o ­
lítica ó d e la a d m in s tr,icio n , n o p o d e m -'s m e n o s
d e r e p r o b a r e n é rg ica m e n te t o d o l o q u e tie n d e á
la (jifa in iciu n d e lo s p a rticu la re s, y p r in c ip a l­
m e n te cu a n d o se d ir ig e n a ta q u es m a s ó m en os
e m b o z a d o s á p e rso n a s q u e p o r su e le v a d a p o s i­
c ió n se en cu e n tra n fuera d e l a lc a n c e d e lo s ve­
n e n o s o s tiros d e la ca lu m n ia . L ib e r t a d p a ra to ­
d a s I .s o p in io n e s , p e r o re p re sió n fu erte con tra
t o d o el q u e a b u se (ícl s a c e r d o c io d e la p re n sa ,
co n v irtié n d o la en vil in stru m e n to d e r e p r o b a d o s
fines.
D e cim o s e s to , al v e r la p e rtin a cia c o n q u o un
(lia y o tr o la pren sa e s lr a n je r a , c n e s p e cia l la
b e lg a , insiste un el sU tem a d e dii'>m acion c o n ­
tra las |>ersonas q u e m as h an c o n tr ib u id o á ase­
g u ra r el ó rd e n en E s p ;iñ a , en los ú ltim o s s u c e s 'S, y d ir ig e sus in fa m e s tiro s co n tra la rein a
Isa b e l. El O b serra d or b elga , e s u n o d e io s p e r ió ­
d ic o s q u e m as s o d istin g u e n en (sta p o c o e n v i­
d ia b le ca rre ra . N o h a ce m u ch o s d ia s q u e lia b liin d o d el d ig n o S r. D . Mi.u>T R o d a , d e cia q u e
n a d ie ie cu o o c ia c o m o lib e ra l p ro g re sista , q u e
se creia esta b a en se cre ta s re la cio n e s c o n la
rein a Cristina, y p o r ú ltim o q u e s e d e cia h a b ia
s id o a g e n te ca rlista . Lu ca lu m n ia e s d e m a sia d o
g ro s e ra p ir a s e r cre íd a , p*TO el c a s o es q e se
p u b lic ó y q n e se d i i i i l g ó . N o h a y din c n q u e n o
se in ju rie d e la m a n era m a s e s ca n d a lo sa á ios
g e n era les 0 ‘ D o iin e ll, S e rra n o , D u lce , C on .'h a,
m e z cla d a s estas in ju ria s c o n ia# in v e n cio n e s m as
a b su rd as y rid icu l.is. ¿C ó m o q u e rrá n cre e r n ues­
tr o s lecto re s q u e a h o ra cen su ra el O b servad or
c o n m u ch a f in n a lid a d el q u e haya sid o c o n d e ­
c o r a d o el g e n e ra l ¡serrano c o n el’ to is o n d e o r o ?
P.H iriam os siu e m b a r g o L evar e s to c o n pa­
cie n cia d e ja n d o á lo s in teresa d os el c u id a d o de
sin cera rse, si les c o a v e u ia , p o r m a s q u e d e p lo ­
r e n os los in ju stos ataqu es d ir ig id o s á h o m b re s
tan leales y p u n d o n o r o s o s ; lo q u e n o p o d e m o s
p a sa r en s ile n c io , l o (jue n o s llen a d e in d ig n a ció n
s o n la s pa la b ra s m as ó m e n o s e m b o z a d a s c o n
q u e E l O bservad or iálln á l a s c o n sid racion(*s d e ­
b id a s á u ua au g u sta S e ñ o ra . Esta c o n d u c ta es
in d ign a y el g o b ie r n o u o d e b e m ira r c o n in d i­
fe re n cia s e n e ja n le s d e sm a n es. ¿Q u é h a c e n n ues­
tr o s rupresentantes e n el e s tra n je ro ? N o so tro s
q u e , re p e tim o s, lle g a m o s hasta d o n d e e s p o s ib le
e g a r en m ateria d e I b e r la d d e im p re n ta , p e d i­
m o s , n n o m b re d e la m o r a lid a d , d el d e c o r o , d e
la d e c e n cia , d e l h o n o r d e la im p ren ta m ism a ,
re p re sió n efica z c o n tr a los fie rió d ic o s estran jeros
q u e así abusan d e su p o s ic ió n . B uena e s la le g a ­
lid a d , b .ie n a e s la to le ra n cia , p e r o h a y ca s o s cn
q n e en vez d e ser virtu d es d ig n a s d e e l o g i o , son
m u y p e rju d icia le s , pues n ada h a y q u e a ¡ente
m a s á lo s m a lv a d o s q u e la im jm n id'ad. Si en B é l­
g ic a la lib erta d d e im p ren ta raya en lic e n c ia , y
se p e rm ite ¡a c ir c u la c ió n d c r o m a n c e s e s ca n d a ­
lo s o s , q u e u o o tra cosa s o n lo s e s crito s á q u e n os
r e fe rim o s , q u é d e se e s o para a q u e ' p a is , p e r o ijue
n o v e n g a n á h a c e r g a la d e su im p u d e n c ia á E spona
puLÜowoirmtis ««n <|iif>
prp^oindo
s ie m p r e d e la v e rd a d y d el d e c o r o .
P a re ce cosa d efin itiva m .in le resuelta q u e el g e ­
n eral R o s d ■O la n o s e e n ca rg a rá d o la d ir e cció n
d e in fm te r íii, en c u y o p u esto le re e la m a ii im p e r io fa m e iite sus e sp e cia le s c o n o c im ie n to s .
N I p o d e m o s in e u o s d e a p r o b a r este n o m b r a ­
m ie n to , u n o d e lus m as a c e r b u lo s , n o Sillo a te n ­
d ie n d o á lo s d slin gu id u s m é r ito s d el .lig u o g e ­
n e ra ! U o s, sin o ta m b ién p o r lo s relevan tes s rvic io s q u e en to d o s tie m p o s , y m u y espu cia lra cn te
en estos ú ltim o s, h a presta d o á la ca u s i d el T r o ­
n o co n stitu cio n a l, d e la lib e rta d y d e ! ó rd e n
s o cia l.
Et S r. D . B uenaventura V iv ó , ú ltim o m in istro
d e M é jico c e rca d c n u estro g o b ie r n o c n tiem p o
d e l [iresiden te S a n ta -A iin ;i, n o s e s rrib e d e sd e el
L a za reto d o V ig o , á d o n d e ha lle g a d o jir o c e d e n le d e la H ab a n a , h a b ié n d o s e visto p r e cis a d o á
e m ig ra r d e M é jico á io s j>ocos dias d e su llegada
á la ca p ite l d e la repÚDlicn. P ru iito ten d rá n sus
n u m e r o s o s a m ig o s la sa tis fa cció n d e v e rle en
M a d rid , d o n d e tan g ra to s r e c u e r d o s d e jo el se ­
ñ o r V iv ó d u ra n te au p e rm a n e n cia a) fren te d e la
le g a ció n .
El v a p o r Isa b el la C atólica e n q u e h a h e c h o la
travesía, ha traid > taniliieii á E sjiañ a eu ca lid ad
d e e n iig ra d o s , al lim o . S r. O b i'p o d e P u e b la con
c in c o d e sus fa ii.ilii.res, y a l S r. Ü . T e o d o s io
E l)I C I O > ) D K L A M A N A N A .
L a rr e s , q u e b a jo el g o b ie r n o d e S a n b i-A n n a , d e ­
s e m p e ñ ó la ca rtera d e G ra cia y Justicia.
E sp lica n d n su c o n d u c ta p a rticu la r y d e fe n d ie n iio la u c liliid d e la pren sa c o n s e r v a d o ra re s ­
p e c t o d el m ii.iste rio , e s c r ib e n u estro c o le g a E l
P a rla m en to cl s ig u ie n te a r t ic u lo , q u e co n tie n e
re fle x io n e s m u y a tin a da s, y c*tá d e a cu e rd o c o n
n u estra m a n era d e c o n s id e r a r la situ a ció n r e s p c c liv a d e l g o b ie r n o y d e lo s d ia rios coiiserv.Tdores.
«No fallan en ningún parlido muchos hombre.# im­
presionables é im pai'ienles, que ceden á las inspira­
ciones de su p sion, ma® que á las indicaciones de u »«
clara y sosegada inleligencia. Sin brújula fija que los
guie, son iiifinido® por afectos cun nu pocn frecuencia
opuestos; y el aquietar sus ii.ipulsos d-surdenados á
veces, y regul.anzar y aproveci ar su actividad desa­
sosegaba, es una de tas toreas n.a® diticiles al par que
ma# f;itigos;is de lo# hombres de gobierno.
De esos espíritus impacientes, losq u e pertenecen al
parlido con -eriad or llevan á mal que nu se defiendan
los principios intransigentemente conservadores, y con
puritaui-mo también impaciente, por la prensa que los
sosliane y j ropaga; liev; ndo sus exigencias hasta re­
clam ar qne en nombre de esas doclrinas se declare la
guerra al aciual ministerio, poique en su sentir com ­
promete, ó aplaza al ¡nenos, su triunfo.
No vam os h o y á refutar á los que as> piensan, e s p o nh‘ndo (oda# las razones que jusliflcan la conducta que
ía pn-n-a moderada ha seguido y sigue respecto al g a ­
binete O'DoniKill. Ni para ello e# suficiente e.spaaio el
arlículo de im periódico; ni la ocasión es propia para
ciertos polémicas, ni por fin niie-lra creencia en lo»
bueno# re-nllados de la publicidad, cs lan eslremada y
tan ciega que llegue hasta la inaiscrecion.
Pero SI apuntaremos algunas reflexiones que basten
jiara esplicar nuestra actitud y la# fandnmentos de
nuestras esperanzas,
Nos hallamos en una de esas situaciones en que hace
verdaiieraini'iitc crisis h i olilica d c im p a is, lomando
a! fin 1-1 sesgo que le señalan las públicas necesiilade*,
indicadas claramente, y aun con pasión por los mil
medios dc que se vale la op in ioi pública para d a r á
conocer sus creencias y su# deseos.
El ministerio actual, dicen no pocos conservadores*
quiere si guir una |iolí(ic<i jkxso definiila al menos; si e<
que no debe cieerse p.>rlo que y a ha hecho, y por lo*
pro|K>#ilos que á los miuislros atribuyen los que pasan
pnr sus mas íntimos ullegad< s, que el parlido conser­
vador hallará im verdadiTO conlrario en el gobierno
que ha tiiunfnd» de la revoinciim.
Los que así hablan se refiilan á sí mismos.
¿S - puede com p.ender que un gnbi rno que ha lu­
chado con la revolución y que ia ha vencido, deje de
ser conservador, ó no ceda el puesto, er. olro caso, á
quien lo sea evideotcm entc? Aun cuando supusiéra­
mos tan cfe co s á nueslros acluales g o b m aníes, que
les alribuyéiam os el designio d c vivir plácidairi'nte
arriill.ido' por el universal lácem e de los partidos, la
fuerza de tas circunstancias los obligaría al fin á des­
echar sn ilusión y á decidirse por una pc>líUua bien ca­
racterizada.
Ella les atraerla la guerra de los parlidos que al fin
quedasen poco satisfechos; y ia necesidad de buscar
ap oyo les naria oplar en favor del que se iu prestase
tan fueite que aseginase su duración en e! mando.
Que no es el mundo pofilico una ideal Arcadia,
m<«n*'Í«Nn kíj •oaIo do |a rorvlo®»»* d«
ne® toda contradicción es enoj >sa y toda lucha ín sopoilable.
E# p r el contrario, y especialmente en nuestros
dias, palenque e n e t que lo# conlendi.'ntes no tienen
re¡>o#o; por qué no dejan de trabar entre si ruda pelea
los principio# políticos qiie agitan las sociedades mo­
dernas en e«ta terrMile época d c Irasformacion en que
no® ha cabido la suerte de nacer.
No sabemos si se harán ensayos peligrosos portas
’ uchas q oe pueden provocar.
Pero sabemos que el ejércilo no se ha batido en fa­
vor de eslo ó d e aquel general de los que se lla n diri­
g id o estos días. Hn peleado onlra 1a revoluciou, que
sabia i-ra su eneniíga jurada y mortal. L i ha creido
muerta: si diese nuevas señales de vida, ¿quién duda
que volvería á pelear hasta quedar seguro d c que la
hahia aniquilado?
Es imi)o#ible que descon ózcan la exactitud de las
apreciaciones qnv apuntamos, los liom bies que h oy
rigen nuü'lro destino. Deiiia#iadn claramente verán
que su interés eslá en satisfacer al fin el voto público,
si nn han d'* ser un triste ministerio de transición;
puente lev.adiza p.ara entrar en la robusta fortaleza
que puede dar á esla nación la seguridad que ansia.
Y así, 1 uando oimos que vá á leslableci-rse la Cons­
lilucion de 1837, el buen sentido nos hace incrédulos.
No [>ocüs hombres imporlanles é influyentes en el
pais creían que la Conslilucion d c 18-15 adoliwiadel
grave defecto de no constituir un Sena o bastante
fuerte (Kira que If-n sei-l fin de las cainaras altas.
Y si el Sonado V.tállelo no snlisfacia á los muchos
pailidarios (le olro que fuese a la v .z hereil tario, ai
menosen a 'g o n o 'd e sus elementos componentes, ¿en
qniéii hallaría ahoraaj>oyo la idea de un S nado elec­
tivo, sin ductilidad para evitar luches con el Congreso
■C11—
EL
C A S T IL L O
OE SAN G ERM AN,
roa
II. ii.v R N A U n .
LIBRO FRIHERO.
(C o n t in u a c ió n .) '
F.l italiano puso alrevidam onlc la llave en ia
dura; en aquel m om ento, un terrible golpe de viento
*■
entró en la galería, chocáronse la# armaduras, la lám .
p ara despidió una luz vacilante, y se o y ó fuera un
grito a gu do, eslraño, sobre hum ano. El italiano pali­
d eció; la Carducha se santiguó, y a m b os quedaron in m óbiles.
Un minuto después oyóse el mismo g rito , pero mas
seco y mas brillante.
Giulio d ió una carcajada; sin em bargo temblaron sus
labios.
— No e* nada, dijo-, es la v elela q ’ C da vueltas en la
torre. .Adelanto un p ico la lám para; hemos principiado
— Nada, un pedazo d c ,ia¡<el que pudiera suscitar
A l ver á GinI o árLinlc de s í, nn pudo contener un
una guerra civil, y pnr el que el hermano del rey d a ­
débil gr.lo , palideció y d 'ju c n prufundo asombra;
— Señor de M azarí, cóm o estáis aguí?
— Parto mañana, respondió e«te con v o z baja y su­
su fe!icid..d. Si me hubiera qiie-iado, lal v e z......
misa. iMientras llegaba tan Iriste. d ia n o podia lener
sino una noche de insomnio; |iaseándoinc jk >i el terra­
— Por qué he venido lan larde? Por qué os h e visto!
Parl'i bien d'-sgraeiado, por qué os atn o!.. ..
do he visto abierta L»la ven tan a...
perdonad, y he eii'rado jaira velar mas cerca de vo s.
A jo v w u , ¿
I.»
ni*! a r l a .
Era la primera vez que se encontraban solos y q u e
el la hablaba asi. Sintió la pobre jó v e n un eslreine¡f u t i A
f ^ U v lU n O | / c i i c l i 4 ( e u S u H im & i
y le pareció que 1 1 recuerdo de Jo que acababa de oir
puede odüpar la cabeza y el corazón de un hombr.» co ­
le dari.i valor para sufrir aquella eterna separación,
— J.rn i®! Laura, j;im ás.., Co i qué d eb o marchar
sin esperanza!... CoQ qué es la última esla despe­
d id a !
rla la m-’jo r propiedail de su patrimonio.
Diciendo eslo, desplegó el papel y ace.candóle á la
luz, le dirigió uua rapida o je a J i. Una amarga sorpre­
sa sucedió en seguida á su al.'gria; estrujó de nuevo
el p a p el, y «xolam ó con una horrible mal lic ió n :
— E s una copia! una miserable copia sin firm a, sin
sello y sin n ingim i señal de su aulonticidad. Dónde es­
tará ese maldito original?
V olvió á meter cl papel en el armario, cerróle y en­
tregó á I d Carducha la llave que esla le lu b ia dado
con tantos remordimientos, diciéndole:
man de terror.
— R iliraos, caballero; considerad que perdería mi
h o or si alguien snpi' ra que hobeis entrado.
— V o y á o b c d e c T u s ; pero no teneis ai una sola pabra de consuelo que decir.ne por despedid.*? Parlo, me
— Ten no me ba servido de nada.
{Je h echo lo que he (lodid ■para eontetaros; dijo
ella sumisa; que mas queréis de mí?
— Nada. Salgam os de aqui.
Salieron á la biblioteca. El vienlo zumbaba con
horrísono estrépito.
— Esla tempestad va á despertar á todo el m undo,
murm uró Giulio al oido de la Card ucha; separémonos
separo de v * mañana.
Sed m u y feliz respondió la jóven armándose de fir­
meza; acord-.o# alauiia vi’ z, en medio del mundo á
— Aun nos quedan algunos momentos. . Queréis
perderlo»? M s maiidai# que me. .aleje, cuando ianlo ne­
pronto.
que jamás podria proix>fcianár#ele ocasión mas pro­
picia. Qué le iinporteba engañar villanamente á aque­
A diós, dijodom inada por un profundo dolor; adiós
Giulio. Ahera es para siempre. Pero dim ea l menos á
lla pura y cándida jo v e n , que le iniporlaba inanshar
aquella vida 11‘na dn porvenir para »alí'facer un ca­
donde vas.
— No lo sé, respondió con tono desabrido; tal ve?
pricho de sus sentidos y de su iuiaginacion! dejiise ar­
rastrar sin cl menor escrúpulo por el instinto b:ulal y
O yó-e uu lijero ruido en la habitación de la señorila
de N o' és; dió un briiicN h .ma el balcón, .i'.a g ó I» luz
Y con mano flrrn i abrió el armario. El papel que ha­
bía visto en manos del barón de Cadenet e.staba en
y em pujo á la Carducha hácia a habilaoion de la se­
ciente para llegar al desenlace, y .‘ nlróndo en su pa­
ñora Je Saull. A[>enas habm desapareciuo, cuando ae
«1 mismo sitio; apoderóse de él, estrujóle entre sus d e -
abrió la otra puerla y se adelantó la señiriti de No­
ves con la luz en la rnano. Sus largos cabellos calan
pe! dijo con nu dolor casi v erd a d ero:
— Si levase alguna esperaaz.i, volvería, lal voz
en trenzas sobre sus ftonibros; aun no se habia des­
n udado.
— A diós, d ijo con Us lágrimas en los ojo » y con
una inefable sonrisa d e ternura y re-i^nacion, adiós
para siempi e en esle m-ando. Tal vez despges nos en •
que dijai# tal vez para siempre!........
ün infernal pensaiiiii'i.lo asdto entonces á Giulio.
Calculó rápidamente osm eúiosde sati-faeerle, y pensó
astuto de su egoísm o; s u e jp ír lu no vió mas que un
— A l fin !......
— Q ué cs eso? preguntó ia (Carducha inquieta.
creyóse amada, y lodas sus penas se b(wra;on anle
aquclLi inmensa alegria.
donde vais á vivir, de los amigos que dejais aqui... y
ju e g o , una lucha óiBoil que valia la pena de em phar
en ella algunas horas; conoció que t.-nia tiempo sufi­
<ioí, y exclam ó;
Hizo un ademan amaiiazador, y después continuó
mas dulcemeiil .
con lreuijs en otra región m ejor, en el senod eD ios...
A d ió s, G iulio!......
vu 'iva á R una.
j es preciso concluir.
piom e lid o ; porel es por quien parlo. Me hace daño
pronlo... sino para qué lie d e v o lv e r á vero#? Den­
tro de algunos meses sereis c ndesade Bormes. No, no
he podido tolerar mas liem po la presencia de vuestro
— Pues si no quisierais, no se haria esle casamiento;
la señora de Sault que lia hecho prcsenl.r h o y .., Lau­
ra, teneis mi vida en vuestras manos ; si me amais;
vo.vcré.
— Quién sabflfY o no con ozco aun ese mundo adon ­
de vais I vivir, pero me le figuro lleno d e todo lo qac
mo vos, Giulio. A lli me o lv id a reis!... No juréis lo con iia riot... Cuán rácii 09 sr lá p<’iüer K-Jus ue aquí ei r e cuerd'i de io que habréis dejado I
— La última! repitió ella dejando sus manos en Us
d e Giulio; y siu em bargo, y o os a m o !...,,
Estrechóla eu sus brazos sin que ella *c defen­
diera.
— Si, repitió con exa lta ció n ,y b o s a m o!.,, Desde que
estáis aqui, eslá llena mi vida de una cosa que y o d e s conocia, s o y feliz, y siu em bargo, lloro con angustia y
cesitaba y o que me sosliivierau vuestras palabras.
remordimientos que me asesinan. T od o» losdias ruego
Laura concededme aun algunos instantes de vuestra
presencia y partiré menos desgraciado.
á Dios que me libre de este am or, me arrepiento de él
y tengo la firme voluntad de espiarle con au.steras pe­
nitencias, pero jam ás tendré i-l horrible valor de liui,
Al decir esto, haliia levantado la voz.
— Cielos, murmuró Laura asustada, si despierta y
nos o y e la señ ira de Saull!
— Nadie iio s o iiá aqui, d ijo arrastrándola al terrado
despue# di- haber apagado la luz.
R c is t i i la jiiven, p- tu 1.1 co g ió en brazos, tratando
de calmarla con dulces palabra®.
—Giulio! dejadm e en nombre de! cie lo , exclamii ínc inada solire la balau lrada.
— Lauia, dijo esle, Laura, estáis resuelta á ser es­
posa del conde de Borm es?
— Mas bien preferiría encerrarme en un con venio.
Ayuntamiento de Madrid
de vuestra p e sen d a ... Diose.s b u e n o ... o # a 'e ja y m e
salva .Te mi mismo; G iu lio, estamos hablando ahora
por ulliiito v e z ... dentro d e alguna# horas, todo habrá
concbi ido.
— Pues b ie n , quiero gozar de estos últimos m o m cnlof; quiero esperar á vueslr i lado es.i luz fatal
que no lardará en a unciarme el d ia ... A.m quedan
algunas hora» de felicidad, Laura.
— Sl, algunas horas de existencia! n iu n nu rólajóven
cubriéndose el rostro con las manos.
(S « coniinuará)
EL OCCIDENTE.
pocas naciones « h a arraigadosin dislarbi® la m o ­
i fin d e "no poner á los jufp? du 1.» i n s u r r e c c i o r ' el
territíte. lia r c e de tener q le lu ib érseta scou I® m i-rnos
narquía constitucional; no es Injlaíerra de las escep
'• o n c iy W ín o p fM c io n lo n íib -in . El gene.'.il D í c e h a
toadas.
•
m
. ■
Porrtrih ifffa ma? que l a l i - á lib e r ta r a Z v a g f z a de
Bas'inTe iiem.a? iircho y a sobre el caráctar legál qfie
esccn.is d e lu lo y horror. V erda d e s que en psla p o b la ­
pr.'leudc .atribuirse á ia reunión de |.i? dipiitido? , lle­
vada á cabo eon el i' lento d e coartar la p r c r o j liva
c ió n lien o m ucha? a fe cc ió n "? y r e e u e r jo ? iu ip c fe c e d c coiisllg cio a' di l tro o . Inútil seria rccirdar que las
r os en un h a m b re de co ra zo i.u
. ..
C órl® conslituyenles , asamblea qun no tiene cie ilu meiitc eon qué co nparar.se, [X)r su carácter anómalo y
D e R iirg (W ««crib e »v O'in fe ;>i t 51 d e l p is a d o ,
v.'rJaderaiii míe incoiislitiicional, cn la historia partad ic ie rv lo q u e ol dcs'triiití (le la M ilicia se « t a b a
incnlaria de Inglateira hace siglo y medio , acabaron
ante la oj.inion pública su com rl d o des le el momento
v cr.fid íin d o T ran q u ila m en te y p o r u n m é to d o
en que se declararon en abíeiti rebelión con lr» el uso
p u e v o . X I e ra n lus n a cio n a le s ó sus c r ia d o s lo s
iegitiiUo de la misma prerogativa sin pretesto raz .na; ’ q u e llevab.au la s a rm a s á u n s itio d e te rm in a d o
ble algurx> ni aclo legitimo é iuco islílticiunal d - parte
p i é v ía in en tc; o ra n lo s ta m b o r e s y co rn e ta s los
d c l tro n o , com o lo dice acertadamente el R isoig iq u e ib a n re c o g ié n d o la s d e ca sa e n 'c a s a , to cu a l
menfo.’
fa cilita b a y h acia m u c h o m i s s ile n cio s a la o p e
N.ada absolutamente leñemos que .añadir sobre este
r.a cio o . D ecía se q n e s o b r e el d e s a r m e d e la M^tltpunto. El ministerio del conde du Lucena ha entrado
cia h a b ia s u r g id o u n a d ife re n cia e n tre ia a m o r i en el poder p<>r la puerta de la legalidad: sí se ha des­
viado a lgo de cita , fué m e n ® , mucliisi uo m ecos que
(la d m ilita r y el a y u n ta m ie n to . E n c o n c e p t o d c
sus adversarios. El ministerio i c ! conde de Lucena se
la p rim e ra lu» d e b ia s e r s in o p a rc ia l el des.arm e.
propon.:, lal e» su norte, consolidar la monarq.iía
E l s e g u n d o , p o r n o h a c e r e seep cion .;S o fe a siv a s,
constitucional en Españ.a , puesta d ® v e c ® en pocos
c r e y ó q u e la .Milicia .N a cio n a l, 6 deb ia c o n s e r ­
a ñ o ' al bor le del abismo por las inlr gas absolutistas
va rse in t e g r a , ó s e r disu elta p o r c o m p l e t o , q u e
y la anarquía revolucionaria. El Diario de los Deba­
f- é el d ic .á n en quu p r e v a ie c ió .— S e h a b la b a de
tes ha rosumido cn breves palabra? la naturaleza de lo
la d im is ió n d e l a y u n ta m ie n to ; p e r o á la fo ch a en
qne acaba de pasar en España : «No es , ha dicho , ni
q u e n u e s tro co rre s p o n s a l n o s e s c r ib e , n j se h a ­
revolución ni conlra-revolucion , sino cl triunfo de la
aol i-idad real al ejercer su p rcrog iliv a con?litu;ioaal
b la rea lizad o.
de una manera regular.»
L a sigu ien te ca rta d e C ó r d o b a , d e m u e stra c o n
Con razou se lamenta El Times de que la c-aus.a dc
h arta c la r id a d hasta q n é p u n to e s p e lig r o s o y
la libertad |>el¡gre eu Esp iñii por la relación que se le
c o in p r u r a e tid o dej.ir su b sisten te e n u n p u e b lo ló
supone eon 1® Ínter-s® británicos; eon r iz .n , deci­
q u e |ioco a ntes h a s id o un e le m e n to d e p e rtu r­
mos, en vista de losob slá cu l® que sín duda in lelib eb a c ió n . E n tre rep ri u ir el esp íritu re v o lu c io n a r io
rameiile presenta á la misma causa nueslro colega , ya
V a iiiq u ila rio d ol to d o , n o c a b e térm in o m e d io ,
que la deducción vigorosa de sus razona rienlos nos
induce á creer que a;>adriua el 'adicalisino ó la dem ntle ciié r.le n so s in o lo s g ra v is im o s iiico n v o n ie n te s
cracía con prefercncLa á ta verdadera nionarquia u.iQSá q u e d ie r o n lu g a r en lo s d o s ú ltim o s a ñ o s i i n liliicional. E paña p >drá haoer Ha.nado ’ a .atención de
p rin lon tes v a cila cio n e s.
Ef Times hace mucno tiempo según lo indica, pero la
Hé a q u í ia ca rta .
conoce muy poco todavía, aunque en su último .articulo
«CÓBDr.BA 31 de ju lio .— .A pesar (iel dMarrne de la
acusa á o ír ® do e?la ignorancii.— ¿Q é diria El T mes
milicta, la tranq iliJad n o acaba d - volver á los á n i­
si á trueque de defender la libertad eonstituelon.al de
mos. Vé?e de uua parte (ronlinuar 1a misma organ izaInglaterra viese amenazad ) alliel uso de la regia preciui) qui! durante do? año? ha venido c?lalil.'Cic'ndo?e.
rogaliva del modo que 1» ha sido en E«])añ i? ¿Qué li­
Dc otr.», el ii.i haber maiii estado el gobierno qué es lo
ria si el pueblo de la Carla sc inliodujercviolim Um en.[ue ptansa, tieue á lodo el mundo b é n es.ar.iienlado
te, y contrariando lo? Ínteres s d c las cl.ise? ilustradas
ya, siu atiever»e á querer salir de u n ) pruJciita reser­
de so país, en la gobernación del Eslado? Suceso? s m
v a . Se agregan a estas causa? la? e?pecies exageradas
estos, en verdad, imprevisto? é hipilélieo?; pero la
que llegaban du los pueblos pronunciados, y tasc m s iin|iosibilidad d c su realización -m Inglaterra, no debe
ta.'iles conatos que aquí ?e veian á querer 'ccundarlo?.
inducirle á sostener, en lasnaeiones don le desgracia­
Uin a noche del 26 la co?a sc formalizó a 'g u , y ?■' dió
damente hay que depl rar males análogos, lo? absur­
por muy seguro que habrta novedad, c n el auxilio de
dos incon'litncnmale? que picHluoiriin indefecli'ile400 fu?ilos, que aun i o »•' habían eniregaijo, y apro' liento ia d®lruccion d cl síslem t qiio nuestro colega
vcchaiiiu la auseneia de una p.irle Je la Guaid a civil,
británico, asi lo asegura por lo menos, desea ver ifunque había s.ilido á has ciudadc? de Cabra y Lucen? a
zsdo en Kspaña. Si nuestras d®a[)asionadas obs"rva
proteger ei desarme de su? milicias. A percibióse de
ciones pudiesen llegar ó sus oído?, le aconsejaríamos
L-ll.i el cvinanddiile gimeral, y eslo busló pu ra q u e
que, estudiando cen mas mnduiez l.a situación política
quedase en proyecto. Vinieron despnes ias noticias dcl
Je nuestro |iai?, r.-nunciase a patrocinar, aca.so invodespronunci.nnicnlo de Jaén, G .a n iia y M.ilaga, y
luntaríainonte com o lo hacc ahora, |.)s intereses d.i ia
con estu parece nbanJonada ta idea p.’ r ahora.
revolución, so color d " libertad y progreso. Ya que
La (ireiisa iiigln sa h a L ija d o u lg u n ta n to el
El ayunuiiiienlo sem i-dem ócrat i hizo dim isión. Ya
no uos es p®ililn obtener resultado lun salisfielorio,
d ia p a són d e s u s o fe n s iv o s d ic te r io s co n tra lu R ei­
dija á Vds. qu.' con ét seria imposible marchar. El o
nos limitaremos á combalir en cuanto relé ú nuestro
na y c o n tr a e l g o b ie r n o d c lisi)aSa d e s d e q u e E l
mandante general ta ha rcem plasadoconunn que ofre­
alcance su peniiciosa y á toda? luces erió ica doctrina
ce b.a»taiilís garanlias d c corresponder á su couiulido.
.WoHiíor fi'a iicés se c r e y ó en el ctiso d e v o lv e r p o r
con r® j>'cto á nnesir i iiai?. El coiilr.isle que for.iian
Le com ponen los sugeto? que siguen; al aldes, prime­
susjuicios COI) los de El iton ilor francés es harto sig­
lo s fu e ros d e la ju s ticia y d e la v e rd a d y jiur l.is
ro, el conde vindo de Torres Cabrera; segundo, don
nificativo. El uno procura iocolcar la conveniencia dc
co n sid e ra ciü iie s d e n u e s tro d e c o r o y d e nuestra
.Amador Jover y Toro; tercero, don Igna no García y
conservar el sistema de gobierno derrocado en su na­
d ig n id a d ii.irio n a l. P e r o si se m u estra m en os
Lovera; cuarlo, el conde de Gavia, regí (ores, el conde
ción; m ien tra -q u eelolrn , dejando arrsslr.irse de in p r o c a z en su le n g u a je y m e n o s a p a s io n a d a en sus
de Fuente el .S.Jce;fl marqués de V ald-florcs; don B ir juslilicahle? prcocupaeiane?, propende á destruir ese
a p re cia eion es, n o p o r e s o s o n m e n o s in e x a cto s
lolomé I.o p /z ; don Gregorio Alvarez; don Rafael B u ?mismo régimen, ciiy.a norma y ejempiu Im oiicoulrado
sus ju ic io s a l o c u p a r s e d e lo s a su n tos d e n u estro
lillos; d m Pedro Pablo»; d.m VicUir López; don .Ma­
la Europa entera en su constitución aacional, dc la que
nuel Gaiieo; don Agusliii Fuentes; do.n .Antonio A llu p ais.
ciertamente no reniega Kl Times.»
n i;u n n R)fiific¡.) G iltagn-.; don Pedr >Cadenas; don
A refu ta rlos co n sa g ra n u e s tro ¡lu stra d o c o le ­
Rafael Chaparr.) y Ll'irenlo; don Ildefmsa Ariza; don
g a E l C rilerio u u r a z o n a d o a r tíc u lo , d e l cu al
-Yuii c u a n d o l u y a p a s a d o s u o p a rtiin iil.id ,
Jo?é Le élii; don Eugenio ís'a; don José Lup 'z Eapala;
tra sla d a m os a lg u n o s p á rr a fo s . Ü espu es d e ha­
c re e m o s quu será n leid .is c o iiiiite r é s los sigu itín don José Saiichuz; (Ion Pedro Molina; don Fe nando
ce rs e c a r g o d e a lg u n a s es|iecies a v en tu ra d a s p o r
le s iletu llcs q u e d » L a R ev ista í li li t a r a ce rca d e
Cabello; d.)n Manuel Barranco; 'ion Raf.iel B (rbero;
c l p e r u n lico in g lé s E l T im es, d ic e lo sig u ien te:
la s itu a ción d e las tropn s sitia d ora s d c Z a ra g o za
d o n A n lm io Vaca?; d.)ii Miguel Morales; don Pedro
Cruz; don Pedro Truvi l,.; don José Sabina y don Jo­
el (lia .” 0 d o ju lio :
«L os juicios que se hacen cn nueslro propio pais de
aé Iileseas. Entre c.-lus nnubros ios h ay que r.'prescnlos su ces® cnntempordnaus, por erróneos que sean,
«L a situación de l >da? Ia? fuerz,»? era cl di.a 30 la ?ilaii todas l.is pi tioiie?.
llevan ncccsariinnenteconsigo el correctivo de U o já gii'«n!. : cl genera! Echasüo con cineo b.alalloiie? de
H lll circulado ya rumore? de que piensan reslablenion pública imparcial. Sábese cuáiidn los díctala ma­
infaiiloría, (ío? rcgim ienlos de caballería y una biilrria
oer cl derecho de puerlas. N i será e»traño, porque cl
licia ó el espíritu dc partido; sílbese cu.ando [ roccdcn
de nililfería de moiilaña , se encontraban en Al igon,
pim ío de reemplazar la stiprénida eóotrihucion do c o n ­
de amor deraposionado ú la verdad y á la misma cau­
e¿:h,ando un puente sobre cl Ebro con l.is barca? d.-l dc
sumos fue I n od o losen que la corporaciou ■.ailenle lu­
sa á que aquellos juicios se refieren: la conlroversia
Galtur, á fin Je conservar sn? c o nnnicacioni?? por este
ció m is su? Ifiidenctas populares é hizo m ayores al.irUC en tales casos m sii-cila, pone además en su v e rmedio con la brig.ida Manso, q t c se hallnbs en la márfio «rhiír.iHrtrfnH •*
A cI a » » p s iv ilo l«*a • •• naon r q«i<. c»>
« K illt s r « ODe<TV is<^gÍorda cl«l fio y oon Ia« r»r ren.© x^ut:
úc
cubrir. Mas cuando la prensa estranjcra, libre Je igual
Cataluña par.i eom plelir el hli qneo p 'r aquella pnrle.
censura, en un sentido inmediato, de-figura y exa ge­
El general Echagü.> tenia a(lcg[as fuerza? adrlantad.a?
U j G ra n a d a escrib,an á u no d e n u ís tr o s c o le ­
ra sucesos pasado.? a vista d c lodos, lo , riesgos de la
cu las Casel is y M onla'bhrlio, de-de donde eslenJia
ga s c o n fe ch a 3(1 da ju lio ;
publicidad suben de punto; cu:m lo m ayor e¿s la im|v>rsus au.uiiiiidas hust i l;is inni-diaoi uies do h plaza,
tancia ó significación del pais ó del diario donde tales
S íb re U carretera d c .Madrid, f.irniaiKlo el cenlro de
«L legó á .''ta ciudad el g.'iiera' B lin co; tonióc! man­
nuevas se projelau, son tanto mas Irascenden'.ales los
la línea, sc c c o i Irah.a,según liemos ¡nd¡ci.|n,el cuar­
do antes de ayer, y en seguid i ''esarm ó á la .Milicia
errares, y eslanto mas necesario c lco n ib tlirl® sin d e ­
tel general, c m el batallón de rezadores .le Buz i , una
nacional, para lo cual bastaron cuatro hora? y algunas
mora con razones incontrastable.' y de buena ley.
irecaoeiüDM á fin de que n o ? " turbara la ínmquilidud,
b 'leiía (le artillería mnnl.nl I y los regimientos ile c a No alcanzamos con q u e pro|iüsili> peraUle en afirmar
ba leriii Príncipe y S.inliago.
r> que no sucedió. En « enli-uga hubn d c parlicular ei
nueslro colega británico que ia Reina de España debe
La? nv.iiizaaas ?e adelantaban á tiro de canon dc la
q u e , siendo los fusiles iP (M r ti io? 1,400, lo? entregados
su corona á una simple disposición tagal. .\o necesílailazn. El puente del can.il est.. >.» guardado, La .arliascendieron á 1.500. En tslo coiicluy.Ton lo? alardes
D10S recordar á nn diario manárqnico conslilucional,
de fuerz i y los l irj.'taucs puesh.s en has birricada? de
lería so hallaba situada en l.» venta d« lo? Cab illos,
com o lo es seguí ámenle El Times, la verdadera d o c media legua á relaguardia sobre el mis no camino. A
muerta y e.?fer*iimo. ¡Qué cos.as lieiieu mis ¡«¡sa n os!
trioa de esla forma de gobierno, con rcsjieclo á U ins­
la derecha, y oeupniido I® pueblo? de Maria , Cu.arle
S Jo m.s fallí para C iir o iia r ta obra u a i elegía d c La
titución monárquica. N cdie ignora qne doña Isabel II
Conslancia: ya no? la dará.
y Cadrete, se encontraba la brigada O'Donnell , com ­
reipsba ya cuando los principios liberales comenzaron
puesta del bal.ill'in de cazadores de V e'gara y el regi­
El Sr. Maiit Ha tomó ¡)osesion del gobierno civil de
á tener influencia cn la gobi rnaciou dei Estado: nadie
esta provincia.
miento do caballería Húsares do la Princesa. Esta?
ignora que sus titul® á la sucesión del trono, disciitiI.a conducl.a del general Bellido está siendo juzgada
fu rza? observaban muy de « r e a tod» el radio de hi
doB y a hasta la saciedad, fueron proclamadng con ar­
Casa Blaoca.
por un consejo d c guerra.
re g lo á las antiguas leyes del reino en un tiempo on
Por esla» disposiciones, y conociendo algún lauto la
Hoy ban dado garrote á Pajote, ciiy.i triste c - l c que el régimen ab-olnlisla imperaba en Ésprña: ¿por
siluoc[on lopogr.ifica, r? fácil fonnarsc cabal id e i dal
bridad conocen Vos por mi? anteriores, rn que la?
i{ué, pues, insiste con tanta repetición cn adulterar es­
plan que se proponía seguir cl gen-r.il Du’se. No te­
revelé el ú limo asesínalo que cometió en el piieuta del
tos hechos? S.ibido . s que el a p o y o del partido cons­
t’ risli.iio.
niendo fuerza? suficiente? para firmar el cerco rle ja
titucional ha asegurado el trono de nurelra Reina; pe­
plazi; sin peligro de encoulro.*-e débil eo lod isp a rt® ,
S 'a seg u ra que será fusila ¡o pas.ido m.añaiia el que
ro loh izo sustentando siempre (circuintaiicia que nn
disp.aró u i tiro al centinela del gen 'Ml.
habin lomado el juicioso partido de limitarse á lu?
debe perderse de vista) la |i gjliniídad dinástica de su
jiudlo? principales; á lu b-i?e, por decirlo asi, de ia li­
El lealro lodavia está cum ) e-.taba; es decir, sin
reinado; asi com o nunca invocó el partido carli-la de
nea de circu .valacíon, dejáiidol.i indicada para irla
postor, sin decoraciones, sin la.? obras que necesita, y
una iiiaiiera oficiñl los parlüulares principios d eq u e
completando á medida qu ’ ñieseu llegan lo 'as tropas
desahm lído cumpletameiile. InsMiré siempre en la
era representaulc el monarca de sn elección, si:xi que
q .e se .adclanl iban por diferentes direcciones. D.: este
necesidad de a tm d e r á e s le único ee.Jr.) de reunión
se atuvo esclusivamente á su-lenUir ios que creía sus
m.ido llenaba ciimplidaoient': los do? princlpale.? obje­
de Granada: ere ■que vale ma? cuidar d •! l 'alro, qiie
derechos. La guerra pudo liaber sido mas [ ol.tiua que
tos, ú s;iber: estar á la vista de la plaza y dom inar, ó
Uí spcrdici ir s ima? iu m "n?i? en a .m m lar pilriot. ri i,
dinástica por sus complíc.aciones y resullado?; pero lo
y q lu cun un millón « ta ic ie n l® mil reales con que
cuand.) meims l mer amenazadas las co iiumcaciones
que acabamos de afirmar eslá contenido cslrictameule
del enem igo, y enco trarsc en lod.as partas con fuerzas
ahora cuenta de presupue»! i el ayunt iuiienlo, pudie­
denlro d e los limites de la verdad liUlórica. A nada
suficientes, caso de que en ua manieiito dc des' s¡jerara atender muy bien á e»ta necesidad d » ilustración y
conduce el alterarla abora; ni ganan <m®lo ,os iulerede culi ira.
cioit hubiese iiitcntaao aquel alguna acometida. La bri­
ses del trono, ni los intereses de la libertad: pudieran
gada Al.inso se ai>oyaba on el general Eeli.igQi), y Ja
Se me asegura haber hecho dimisión el n u evoa y 11íí. ganar otros interesM en cu yo exámen no es del
de O'Donnell estaba en contacto con 11? fuerzas acan.
lainiento. N ) loe»lrañ >, |n)rq-e h.iy en él muslios jefes
caso «u p a rn os.
de nacioiiaiej.»
tonadas á las inmediaciones dcl cuartel general. En
El número de solda d ® que según Ef Times tuvo á
esta dis|K>sicioi: lan bien conceb d i , ag lardaba <‘ l ge­
s ® órdenes el general 0 ‘ Do .nell, importa m uy poco
neral D ilue el tren de halir y las tropas que eslabin en
p^ra decidirla euestion de legalidad , y [sirve únic.aHdcnos r e c ib id o la sig u ie n te c a rta d e n u estro
marcha, con l.i finn.i seguridad d e .acabar rápidamente
mente para hacer m.anifiesla lu exageración de suscáU
c o r r e s ,> o n ill d e - M e j i c j, suüre c u y o co u te iiid o
con la i® urreccion, i lo s j. fe? de eila hubieran o i i i c culüS y la inexactitud de susnoticias. ílT im es íncnlra
tiJo la inscnsal.z de jTOlongar por tn.is tiempo la rella m a m o s la a te n ció n da n u estros ta ctores:
al gobiernoel haber publicado la ley rvreia l; lo? ?i'isisl” ncia.
«M É JIC O 1." de ,ui¡o de 185o.— Debo dar á V. noti­
cesos posteriores han dem ® trado in equ ivoeaM ote la
El espíritu de las tro;)as«r.i escehuita, y com o nunca
cias del ® tad o que ureseiila lacueslio.i iii.spano-m ejinecesidad de aqucHa medida. El Times d í c c ^ i e la
sienta mal ea el soldada cl deseo de batirse, añadire­
caoa y lo li ,ré suciuta ueiile pues el c¿rreo del p.iquele
Asamblea fué disuelta violcnlamenle: recuerda que los
m os q u e cusí era inm.oderado d que niunifc?l:ibau p>r
que debe o n d u c ir la presenta, va á salir muy pronto
diputados, á quienes llama Asam b ea, estaban enlre
medir su? armas con los rebeldes. Hahja ocurrido im
V ta ñ e n ,I).)(S () l i e i i i u o d e r jn e di« ii.» T O r
1 ® insurrect®, y Jiegarun á apaUiiuar le rebelión, i.®
caso que n.asta cien o punto edbilo en luif.is I® mas vi.El senur nuevo envia.lo ® pañol, D . Miguel de los
dip u ta d® se disolvieron al fin jmr su propio acuerdo,
v jsseijlh iieiilos de noble emulación. Cinco .soldados
feantoj A lvaiez, llegó á e s a ciudad el 2 d c l pasado. lu 7 no trataron, que sepam ® , de una manera aceptable
del regim ienloU e cuballerii deS un íiugo, que fueron
m-dialamenle luvo algunas conf-rm cias privadas y sin
de trasladar cl arca de la voluntad nacional á Zarago­
llamados para recibir sus i ice».ia s absolutas por cum ­
carácter alguno iifitíi:,. Con el (iresidenle '.'o m o .f.rt y
za. Mucho pudiérain® deeir, sí neci-rario fuere, sobre
p lid ® , maiiifeslaro;! en el act i que de ningún modo la»
con el min stro de retacones, E»los desde luego exiglelas especies ofensiva? del periódico inglés, con res­
lomarían, p tes quen.in, sín em bargo de que n j les
runquepara recibir al reiirese.uta.ite de S. M. C. se d e ­
pecto á las supuestas opin ion ® absolutistas y á las no
f.ihabj deseo de volver á s u ? Iiogure?, continuar airb u retirar de la? aguas d I ?en i m 'Jicano la escuadrilla
menos supuestas opiniones constitucionales del duque
viundo li.istaja conclusión d c la c unpaña, durase lo
que le babia co iduci lo i Veracruz y que seguía sobre
de la Vicloria, á los cargos que lanza ontra el minis­
que d u r® e. Este rasgo habia .?ido tnuy celcb ado por
e l anda en el fondeadero de saorificios. El Sr. Alvarez
le rio que duró lan pocas horas en julio d c 1354, y so­
todos Iw soldad-is, y se pub ieó en la órden general,
se resiaiió desde un p.incipio á esta exigeneta, inanibre otras muchas cusas que com prende su articulo; pe­
al mismo liemiM que la concesión de la cruz pen?iofe il ifiilo qa,. aquel a fuerza uo estaba á su disposición
ro al.irgariaiiios de esle modu nuestro trabajo con in­
nada de Isal>el II á los interesadas.
y SI a la del capitán genrral de la isla de Cuba. Con­
tempestivas digresiones que serán acaso mas oportu­
La? cos.as que se rozan con la parto püiilic.a han
tinuaran 1a? conferencias privadas entre el minislro de
nas cn olra oeasion. Limitémonos, por ahora, a refutar
perdido también su iuiportancia, No obstante, es dig­
E?ji.iúa y el gobiernu mejicano por csp,acio de algunas
algú n ® errores de £< rim es, no solamente con res­
n o de saberse que á consecuenaa de la bien concebida
se;nanaS| eslo es, h isla el 26 dcl pasado, eu q u e , de
pecto á lot últimos aconleciminDius d c España, sino,
y perfectacn.mtc es&ila alocuciou del general Dulce á
eomun acuerdo ambas part®, eonvinieroo en ias bases
lo q u e es mas grave en uu periódico inglés de tanta
lo» aragoneses, se había presentad) un eornisionado
S ig u ie n te ? ;
circulación e imporlancia com o aquel periódico, sobre
de la jimia rebelde, manifestando vivos dc.seos d c a r1.® Q '6 1a escuadrilla española se retiraría v re­
la historia constitucional d e s a p r o p io pais. P.idr.i no
reg lirlo lodo pacificamenta. .A este paso habrán se
gresada .a la Habana.
existir en el vocabulario inglés la palabra golp e de Es­
gui.lo los d.un.a? de que han hablado los p.irles oficia­
2 .“ Q e por pirie dei gobierno de la república se
tado á que alude, pero d e seguro que no será descouoles. En todo ca -o snberno? una cosa qn.' nos satisfuce
derogaría el de»r"tu p>r el cual so había puesto era.-■da la tosa á losque mediten con algún deten.miento
complclameiite, £1 general Duice oo entendía hacer
barg ) a los tanedoie? de boi,. ? de 1a deuda esp iñola.
f ’ bre el reinado d eC a rlos ¡ „ de Jscobo II ¿Qué d iningún género de cu icesion .'s, quería sacar meolunie
á.
Q i desp le? si. restablecería e i lo d a s u fu -rza
liam os en otro aso de aquella afirmación Je su ilnstre
cl principio d c aulunda í, y sa re?ervaba desp le? de
y « "^ to d “ ^so? '8i[..j el i ifi'iiigido tr a tiíb (le 485J.
compatriota M n aul.iy, «que nadie e n tr -lo s rey .'sd e
la rendición ser lan g e n 'r ® o y c le in -u le co iiio io h a
4.
Q uepra lioi.l.) <'?l_o prescnínria aus vredeaciaInglaterra bnliia inluiilado si?Iciiiáti.aiiieiilc caiiv..rsido el gobierno en .M .drid y en los demás pueblos
les el repr. se .nm le esp.iñoí.
tirse en dés|Kila hasta Carta? I, anula i.lo I.i sigu i.ioas ib'eva-los.
Y 5.*’ Q uu-.'Sle
.'Sle se cjiiiL
cjiiipromplia i ?oli;llar del g o cion del pariaiiU'ijl.i?» ¿C óm o apelli Jaiininos entonces
Ya hemos indicado lo que Imhcciin el general Dulce
bie;ii I d.‘ í), .M. U revisión de lo? crédito.? que el g o ­
á l a revolucijn de 1848, denominada enfilicanieiile
en la [laite niihlar, y jiodemus asegurar qu - no ha sido
bierno ele la república le indicase eomo fraudulenl.is.
gloriosa, y q u ei tro eéielifc historiador, Haliain, cali­
me I® af.jrliinaJo ii la [mÜtica y gubernativa Cou
La pium ru y segunda c i.jdicion de la» bases que
ficaba de ja?l;i y neces.aria? Aunque e?to? ajcesos per­
un inslinlom uy recta, una penelracion profunda y uua
preceden se han llev. do ya á efecto, pues los buques
tenezcan á la historia, no por eso es men isevidenlesii
V!»ta pers; icaz, cualidades que posee en alta grado,
Qe gu Tfa anclados en la? agua? de Veracruz emi ren analogía cou los gol[>es de Eslado, á quien no quiere
se penetró desde el primer día de la situación Ue los
dicron derrota el 28 del pasado en dirección de la ista
dar caria de naturaleza en su pais riuestro coleg a . En
rebelde?, y ha obrado en sentido de no precipitarlos
de Cuba, y ayer « t e gobierno publicó el decrelo « o s -
por hallarse Is Corona en imposibilidad de modiUcar
9U composición?
Solo íe encontraría en losq u e pretenden reducir á
esa Corona á la impotencia, para imponerse á ella y
mandar en su nombre.
Y com o seria imposible tratar de realizar esa p o'íiica , sin faltar at patriotismo, y sin provocir nuevas
luchas entra la revolución y principios do gobierno,
eo cu y o favor tan enérgicamente se ha pronunciado
la opinion, no creemos que se haya «érianicnle pensa­
d o en restablecer la C'msliluciim de 1937.
Por eso, y (lo rcpeti'nos incansab emente), porque
ni mioislerio actual tiene q oe ser conservador si ha de
v ivir, no seguimos los consejos de I»? iin|ircsíonables,
y de 1® que no ven mas que ei espectáculo que tieneu á la v is ta ..
La política liene sus leyes, lan invariables com o las
del mundo físico. Im m ayor luerza de atracción se ha­
lla ahora en I ® principios conservadores. Nadie deja­
rá de gravitar hacia ellos impunemente. Pereceri.a por
falla de atm ^fera, ca y -ndo eu el vacío.
.Ahora bien: combatiendo el espíritu revolucionario
con el principio del órd en y de aulori la d , aque! Iríun
fará que mas dc acuerdo se halle con las aspiraciones
de la mayoría de i® ciudadanos. Por eso en 1S13 la
nación, q oe pedia reposo, s » e n lr e g ó a l p a rlid o co n servador que se lo ofrecía. El largn descanso de atwe
años, d e q u e g o z ó barnsu mando, d ió fuerza á los
hom br® inquietos, qu-: hablan siempre en n om br’ de
1® princiuios mas optimistas, y que prometen la rea­
lización ae un im posible; la de un gobierno im pe­
cable.
Olvidándose entonces los p elig r® corridos, se bus­
caron lemerariamenle otros uuevus, cu ya misma pers­
pectiva era una tentación p.ara los es, íritiis aventure r ® , y la revolución de julio fnéel fcmosio resultado de
esa dÍHp®icion de los ánimos. La de junio no hubiera
satisfecho bastantes aspiraciones, y era deiivisia m in co lw a é insignificante su fisonoiria, pira q u em u ch ®
se apasionasen por ella, P.d elemento conservador, y
del revolucionaria que al fin combatieron u nid® , pre­
valeció el últim o. Era lógico.
En 1856, lus ánimos se hallan {mseídos de muy d ifereul® afectos. La revolucinn ha si.lu una lección lan
d u ra , que no se olvidará en mucho tiempo, Ei gob ier­
no que n.< lo com prenda^y que uo obre eu consecuen­
cia, vendrá al suelo, sin que las voluntades m.as v ig o ­
rosas sean bastante para impedirlo. A si también to
quiérela lógica.
¿Que importa que algunos, ó muchos progresislas
se hagan la ilusión de que no están v en cid ® ? T ain bica >e la hicieron en 1854 muchos cons Tvadores,
hasta que el círcuio de hierro en que sehallabaH encer­
ra d ® , eslrechóndose c.ida dia, am enazóahogarlns, si­
no saltaban por encima d c él ó se decidían .á romperlo.
Y se decidieron, y lo rompieron.
¿Quién puede dominar esa incontrastable influencia
de ios h eeh® ?
La situación tiene qua ser conservadora, y lo ser.'*.»
3
l e n ^ n d o y anulando los efecl
d e P ^ to s a lú d o í'o m <ar|[fF. N ) dudo qúe tas demt
¿ún el
d "b id o c implimiento; pero lo ^ - jn p s e cree geunralmeiile, y me parece que con ?d........ razón, e? que eca­
íle asunto haya llegad') á su d"fin¡liva solución, so'ire
Indu, cuando ene'l influye de un m.ado indirecto aui ique
eficaz ta legación Je W ashington en esla ciudad, in fl'ieiiciaálacual se halla supeditada toda la poiiTic) del
actual ministerio mejicano, eaiiipii®loen su totalidad de
hombres e ifregados de pies y manos a nu®lros ama­
bles vecino? los norle-am prieano?. .Asi pues, si por
casualidad se creyese en la Pe.ainsula que la cuestión
con Méjico se halla arreglada, se llevarían un solem­
ne chasco. En mi coiicc pío se halla aplazada y na­
da mas.
Respecto del estado político de este pais ¿q u c'q n ie reu Vds. que les dig.i ? E»to marcha de mal en peor.
El gobierno no tiene ina? autorid.íd qae ta que le q u ie r w reconocer los Eslado?, y estos, á e x e c p c i.n d el
dé Pueb a y Veracruz, obedecen cuando quieren y d e jah de hacerlo cuando les place, sin que 3.}uel tenga
lob etam ent® necesario? ja ra hacer acatar s is supe­
riores disposiciones, ¡ No es eslraño! En ci dia Ire» p o deressin verd.idero poder son lo j que rigen los desti­
nó? d e esle desgraciado pais Ei primero es el gene­
ral Alvarez. prcsi ;e ile de ta repúbiiea. El segu ndo el
presidenta sustilu do óoinoiifo.'l, y el tercero el Con­
greso de demócratas rojo?, sin minoría capaz d e con ­
tener ninguna de su? ®tn|}eiidas re»oÍGciniie?. Com onforí hace cnanto ouiere A lv a re z , quien dicta órdenes
désde su guari la del .Sur sin curarse in u ;h o d e siaquella? se encuentran en consonancia eon las deí cuer(>o
colegisladur, d é l o que resulta un galiin.Uia?, desa­
cuerdo y desiiilelig'ncta propias ma? bien de una h or­
da de salvajes que de ua p u s cuyas urelensiones son
de ser en eslrem.i cutio y civilizado. D ■aqui, pue?, el
que el g -iicn l Alvar,'Z legista, legista Comonfort., le­
gisle el Congr.'S) y hasla cada uno de los goberna ).)•
res de 1® Estados tagi?le ?-gun su leal saber y enti-nd 'T .e o m o acab.a de efeelinrTo el de Veracruz establec ic n d o jw r s í y a n te s i t a p e n a cip itil contra lo? que
au.iva o p.asivainenta se opongan á 1a ley de interven­
ción de tus bienes de manos muertas decretada en 25
del p a w d ) por elC on gresicoiislitu yu n le, y I* d e d e ? lieiTo á li)s q le la.u siquier i murmurasen de 1a mas insigriifioaiilc dis[iosicion guberu.Jiv.i; y ¡v iv a la liber­
tad !!!
A nombre de esla y de la dem acracia se ¡)cr?igue á
p.Tsona? muy respcl ibta? y .a g na? Je ellas .ajena? ó
estraña? á 1a politic,?. El tan bien reputado obispo de
Puebla, por el mero hecho de haber protestado contra
ta le y de desamortización, fué preso en el act > y ú tas
d o» huras mel;do en un coch e, camino de Veracruz,
donde so le embarcó destarrado de la r.'pública. Sella
dad órde.i de prender al Sr. Lares, ministro que fue
dc Gracia y Juslicli bajo ta dictadura de Santa .Ana y
á quie , se supone en el lerrilerio uiejicano, de regreso
de ta Habana, donde c m 'g ió en 'o? primero? momen­
los de la Olida de a'quelt i administración; y e n f i u ,
otro lauto ha .siic- dido con el Sr Vivó, úlliino repre­
sentante mejican'i en M id iid que se presentó aquí á
pniicipios del p.isadu y á quien parece ?e busca para
desterrarloá A ca p u « » bajo ¡a inmediata vigilancia Jel
genera: Alvar.'z que traía con sumo rigor á lodo lo
qite huele á couserv.idor ó á sanlaiiisla.
Estas ligeras pinc.'la l.a? d.arán á V ds. una idea, por
cierto bastante triste, de la anarquía que reina en esta
pobre naeion que en co.aceplo dc lo? hombres pensa dure? marchas pasos agigantados á su inin.'diala d i suluiúou.u
ragoza y que marchó h ada l.a parle de Huesca, ? ia
la? únicas que todavía turban el reposo ú ? España.
.Muy pronto darán cuenta de ella la? columnas q ic
marchan en su persecución.
L e e m o s e n L a N a ció n :
«S egú n La Revista .líítffar, el general Serrano es la
wrsona designada para desempeñar el cargo de m nbaiador en P arís.
Según nuestra? n o ticia ?,s»ri reemplazado en la v i pilaiiia general de Madrid porel general E' hagiie.
El general Pri n sera nombrado ingeniero gen.’ ral,
p.a»an lo D. Santo? San Miguel á Inválido?.
El Sr. Ü. A f g'iel R )da, individ lo del Cenlro p.’.r ó im en la n o , ha sido llam ado por el talégrafo para ocupar
la cartera vacante de Gracia y Justicia. S'.u? pirece
acerladisi.Tia la elección .»
La emperatriz de los fraticMe? vendrá ni cabo á pa­
sar la temporada d e baño? en Biarritz, donde se la es­
pera á m(Ñliad®de esle mes.
Se hs encargad') interina y accidenlalm enle dal
mando del apostadero de Filipinas, el c ipita i de m via
D. José Lozano, segundo jefe d"i inismo,
Han llegado á r s la córte d a sd ; Ziragoz.a al rencral
Echagiie y el brigadier M.inso de Zúñiga.
El 30 y 31 de julio se han celebrada segnn co s lu o )bre la? suba slas dvl material del T ® o ro y d e la deuda
am.irlizable.
La junta de la deu ta pública ha fijado para el prefe­
rente, ln suma de 220,009
, y p ira el no preferente
la su na de 440,000 rs.
El prefer.' le se ha subastado á 80,50 c . y el no pre­
ferente á 61,50.
La misma junla habia destinado pura la deuda
amurtiz ihie de primera, segunda y eslerior la suma dc
3 . 4 7 3 ,0 6 'r?. distribuid® en esla forma. Para tade,
primera 750,000 r s .; p ira la de segunda 3 7 5 ,0 0 9 , y
pura la esteri-ir, 2 348,060,
La junla ha fijado los tipo? siguienles; de primera
clase 12,50. De segiiud-i 7,25. E-tarior á 7,2 5. Habién­
dose ainirlizado á 12,18 ,6 ,5 7 y 6,57.
El .señor fiscal del con sejo de guerra permanente
D. Miguel Salaverl y T ob u a d a h a p u b lica d o clsig iiie n te ediclo:oH.ibiéndose auseiilado de esla plaza D. Sixto Cá­
mara y D. Kliodoro Uel Busto , director el priiiiero y
redaelor el_ segundo d*'l ¡)erií)dico titulad' Soóerania
nacional, á quienes estoy sumariando por responsables
de lina proclama siibiTsiva, En uso de la s facultades
que me coricede.! ta? reales - rdenauzis, pur el presen­
te llamo, cito y em plazo á lo? espresados por esle pri­
mero y u llim o e J i.d o , para que se presentan á dar sus
dpscarg')8 en el lérmino de tercero dta, contados desde
la publicación d-eesta edicto en el lo'val que ocupa este
consejo; y de no verificarlo, les p.arará el perjuicio que
haya lu g a r .»
El tren do balir, rle regreso cn (■?la c ó r le , quedará
apireado en Madrid, y ;i fin de com pletarlo se ir.in tra­
yendo de Segovia lod'i? ios efoclos que ia prem ora de
tiempo no había permitido conducir.
U n o ele n u estros co le g a s (ia ios sigu ie n te s p o r m eiioi'tís q u e j a n o s e ra n c o ü o d d o s , p e r o q u e n o
cre iin 'is o p o r t u n o c o n s ig n a r , a c e r c a d e la e n tr e e rista d e l g e n e ra l E spa rtero c o n S . M . la R e in a :
«E l duque de la Victoria luvo la honra de ser reci­
bido el dom in go, á las seis (le la tar<ie , en audiencia
de despedida por S. M. 1a Reina. La cntievista' fué
sumaniciile corta. £1 duque se limitó á inaiiifestv á
S. .M,, que siendo ya v ie jo , y encontrándose achaco­
so, no .aspir ib.a á ma? sino á tarminar quieta y pauíflcumenle los días que le r® laban de vida eu c l reliro
de s'i c a ?a , y que si por d-sgracia estuviésemos c o n ­
denados á nuevas perturbacinne?, y hubiese alguno
que invoeárn su nombre , .antas si. dejarla hacer mil
ped.azos, que com piom eterse en ninguno clase de e m -
Ha?ta el 2 de agosto iban adjudicadasen público re­
mata 36.88H fincas desamortiz.ibles, qne han ascendi­
do á 570.684,861 r » ., 63 cciiU -, y se habían redimido
68,415 CPU 09, cu y o importe ha sido d e 143.297,409
reales 3ué,ilínios.
REVISTA
SEM AN AL
DE
LA
BOLSA.
La contratación ha presenlado alguna animación y
moviniienlo nn esta semana, pue» se h in verificado y
publicado lo» mas de los dias o|)eraciunes; pero sin que
esta agitación haya producido efecto alguno en ia ten­
dencia de los futid )S públicos, lo ? que ha esperimeiitado div.Tsa? vari.icion.'?. en 1a? que mas binn ha dom i­
S.
M ta contestó, con su habitual benevolencia, que nado 1a Ixija q u eel a lza ,q u e con tanta fuerzaé inten­
sidad patéela desarrollarse el último dia Jp la semana
aprobaba su determinación; que n> olvidarla nunca sus
aulerior. E?tas oscitaciones se deben en gran p a rtea
servicins. y qiic le deseaba buen v ia je , con toda cl.aso
la baja que nuestros fundos, com o lodo? los (jemas va­
de f.'lícidades
lore?, están sufriendo en la B olsi de Paris. Pero hay,
•Acompañaba ai duque de la Viclo.'ia ?ii secretario
.sin embarg I, .algunas razón?? especiales par.i quo allí
particular el Lríg.idier Giirret.
nueslr® fondos no hayan «perim eiila io el alza que
Taiiíii e sti
co.iio los com uiidant® B.)ii»itigaull
desde luego nqui tuvieron con el cambio polilico nne
y Garrido, ayudante? de cam po d 1 general Esp.irluhemos esperimentado. La inflni.lad de noticia» ,,b?ur_
ro, han obleiiid.) del gobierno, sin la iiieaor rtili .ultad,
das y lálsas que han hecho cundir •aiguno-' éi-iVios del
lio'noia para acompañarle á Logroño,
vecino imperio, y mas parlicularmen'e l is íig le s e s
Despnes volverán á Madrid lo? señore? Gurrea y
asi com o las colosales pr .;,i)rcione.i q^e daban á ta
G.WTÍdo, y el Sr. Buusingaull pasará á Vergara. El du lusurroeciun de Zaragoza estos últim ® , eruu hasla
q'ie de ta Vieloria no se quedará con mas ayudantes
cierto, punto m otivo para que, de pronto no hayau te­
que con el ouronei .Miirriela.u
nido la subida q u ' allí com o aqui no? prometimos hu­
bieran a k a n zid o con H iriut fo que el órden social y
el Tro I •hablan o b lm id o.
L o s in g re s o s d e lo s c a m in o s d e h ie rro en
E s p a ñ i eu las é p o c a s q u e se «.‘ spresuit, l a n s id o
A este gran di'snivel, pues, que existe entro el valor
de nuestro? fondos en París y M adril, es á lo qae se
lo s sigu ien tes;
d e le las diversas flucluamo cs. Rl era la cailsa de
F.rrro-carril de Albacete. Producto? del mes de ju ­
que ios corrosfwnsal s d,- la» casas eslranjeras s.acasen
n o úllim o:
a la venta mueho papel, cu yo valor er.a m u y suuertor
Duros.
-Mi mas.
al qup teman rlli, lo que venia a paralizar el ¿Iza y
aun aiuH'iir a ve.'esen eldescen so.
67,096 pasajeros.
. 7,975
»
698
H oy, fiualiza'la completamente la insurrección en
Cargas . . .
. 1,799
»
9Ül
lo d a 'p .r ta s p.)dran tener en el eslranjero una idea
241
»
103
mas exacta de lo q.rc erta ha sido real.nente y , anarte
de ta crisi eu que sc di'ie w lá la holsa de París (¡or ei
Total.
. 10,016
»
702
mucho p ,p.'l de tas sociedades que h « y e n circulación,
no existirán olra? razones para .¡ue nuestros fondos no
sulla un aumunlo de 2,005 duro?, 298 milérima?.
se colioen e n la «Iza, ha«ia venir á nivelarse con el
F err.j-rorrif dei Groa de Valencia á Almansa.
ca'i.bio que tengan en nuestra bolsa.
Producto? desde I . ” d-i e n e r o á 27 J ejH lio,2 .Í3 8,3 5 4
Porta de IMS, creemo? que la tendencia d e alza,
reate? 13 mr?_. E i igual periodo de ISóó, so lo se re­
aunque se haya paralizado algún tanto por ta? e n itw
caudaron 2.105,724 rs. 16 m r ? .: resulta, pues, esieso
csprcM das eii e?ta sem ana, ha d e continuar siempre
de 332,029 ra. 33 mrs., que demuesira ei moviniienlo
q u e e l gobierno .adopte una política suficientemente
progr® ivu de la linea.
e targiea; e a p w de arreglar á esle pais tan dvsqulctaF crro -ca rril d e Jerez al Puerto de Santa Maria y ol
dn, merced a los idea? disolventes que se hau sembra­
T rocidero. K ilóm etros en « p lü la d o 'i, 15: Pradudos
do duraole 1® dos a n ® trascurridos desde la revolu ­
desde 1.® de enero al 30 d^ Junio Je 1856.
ción de Julio. De otro m odo desconfiaremos de lo d o v
Rs.
Cs.
oon no?olr08 los hombre» de negocio? que, olvidadizos
pronlam entede'O S Inunfw pasados, lien.len siempre
23.674 viajero?. . . , 103,821 30
su vista a lo porvenir, el cu,il les sirve (le guia v d e
M ercancíis, equip?,, etc.
74,130 79 177,952 29
cu yos calcu lo, tavoraráes ó adversos depende eu J n r ,
Esla linea en el primer semestre de 1855, recaudó
parte el desarrolta del credilo público. El 3 oor IDO
por todos conceptos 11,628 r». 49 c», mas que en el
eonsolidaclo se ha publicado lodos I ® dias de la sema­
que ha cooctuido en fin de j unió úll.mo.
na. El h m ® se_ pagó a 41 por 100 y el martes sufrió
una niejora de o cenli u ® , hablen ,o bajado el m iérco­
les a 40,7o y cl ]ueveshasla 4 0 ,o 0 , sí bien el viernes
La anarquía que reine en el servicio d c correos la
s e h i z o a 4 l por IIW lu ego que se esparció la noticia
ponen do mauifieslo h.'chos com o el sigu icn toqu e
de l( entradi del general Duice en Zaragoza
Se
hace púbiieo u n ) de nu “slro? e.)I :ga»;
aguardaban, sm em bargo, n u s porm enor® /a ra d e e i«lirse con m iy o r fuerza á contratar. A y e r quedó á
Es hu, ribta (dice) el o t a d o del servicio púb'ico de
C'iriMs. f o d i s l o s días tenemos nuevas quejas que
rcjielir. Una c irla certificada en esla admini-traoioii de
corre® , por neglige.ieia en re co g ir el rueibo, se ha
perdido. Llama.n o ? , me?, la a te n co .i iel g o b i. t i i o ,
L icarla con len ta d ostiillet » dcl aniicipo de 200 mi­
llones, que de».le esta córte se dirigiaii áZaragoza por
el eoj-rou dcl 10 d e ju lio úlli nu, sus nú.neros 12 9S7 v
14,754 de á 1,009 rs. eada uno, serie T .
En la cotrespondeiicia q j j de Calaluú i nos ha traí­
do el úllimo correo leeuius;
«Se i w s ha d a lo t a U )ticia de que la colu.nna que
m.anJa el taolenlc coronel Etaicvgui a ie n u ó el 26 la
relaguardi. de lo? sublev d .s de CaUluñ» al pasar 1a
M fca en 4 orre? de Segre. Estos se comp.irií lu d .' unos
d ü J a 4 9 0 ho.nbres, y «un cuand.» »e resistieran, la
Culuinna ies bailo, cftU'j'itidoli'jj algunos iijueilos y h e n a o s, hahié.ii Jes aprehculiJo ademas varías arm .s
y otros i fuelus de g u e rra .»
_ L is últimas noticias dcl «p ila n gener.al d c Catalu­
ña nniiiician q le u , existe ya ea lod» el Prineii.adu ni
una sola pactiili .runda. L,i. que salierond.: Itarceluna y iieruna han entrado cn F iaim a «3 se lian corrido
a la parí •de A ra go.i. Oua, eumo de Jo3cie..tüs liom bres, parece que eairó e n Fraga, abaiidiiuándola á los
pocos in,tanles, vi vam.rute perseguida p'ar una colum ­
na
brigadier .Maldonado. Esta pequeña partida,
unida a la que en número de 300 hombres salw de Za­
Ayuntamiento de Madrid
operaciones
El 3 w r 100 diferido ha seguida las mismas o scila h
'‘‘ “ '*0. y dias ha habido que eu aque,
sehan hecho s -iitir ma? que en e?le. El pri ner d.á d¿.
la semana ertuvo a 23,45, cu y o cam bio, con una i u l
presiuit di‘ _5 Céntimos, vino ó eo.iservar el segu 'i.ln ?i
^ n rt miércoles se publicó á 23.25. b-ijan-lr/^i ju °(,e s
a 2 o,05, y subiemSo el vtarnes á 2 5 .50 , q-iedando a yer
ai mismo cam bio,
Eu suma, d ^ ^ (Je las diverso? variaciones que
han teuiJa los fon d os, ha venido á es(>en.Meniar du­
rante l y c L a l semana una subida d e 10 céntimos ei
consolidado, quedando casi lo nJ,?ino el diferido
Las deudas amorlizahies no han esn-rimenladó va­
riación alguna, y escasas y de pequ.'ñas c lX d a d e »
lian sido (as op.TMiones q w s e hau verifi .ado de estos
í“ ‘ l f acci,,i,es(leca rr--lera 8 ú n i(»m m leseh a n c o tiz ido las I,. abril dv a 4 ,0 0 0 ,rs. y la? d - a g o r t ^ U s
preñe,as a 82 por 100. Las s¿guuJas á 86 I )
Estas eran bastante nedida;. A v e r lo fueron tam
e é ,S i“
e1 s í t i r ^ n í
Las del banco de España »e han cotizado ordinaria-
to:
FA. O C CID K N TB.
L ,e n » « 118 por 100, habiendo subido a yer hasfa 119
’Ü '^ ó n d o a franceses, annine i¡‘ * « n ' 7 ' d e p ' S
¿ 3 e hace tiempo esperirnenlando una
'- n n i e Ya hemos espresado la causa (le esie ue#
q u ¿ s c h a h c c h o ‘ notar m as en nuestros fondos
„ :7 ;,% u e I lo s , sin duda por s » o ,^
.ayores ventajas para sacarle s la p
¿,i\ o úllimamenle á 95 5i8f c s c o s a , a l p a r e c e r , a c o r d u ( ja . q u e e ! señ or
loo J oa q u in F r a u e is co P a c h e c o ira a d e s e m p e ar l a le g a c ió n d e [x ín d re s .
J íld i a d.® fa lle c ió en O v ie d o , d e s p u é s d e u na
reve e o fe rru e d a d , e l ten ien te g e n e r a l D . \ a le u -
DÚblica, estableciendo ei mej r órdon y regiilnridaci en
e! planteamiento y exacción de esle impueslo; poro
tendrá V . S. además presente, que este revisten no
p,’ judiqne los ¡'igrcsos con qne el Tosiiro público
cuente para satisfacer las cargas del Eslado, ni tos que
corri’spnnden á as al'licion es i unicipales y provin­
ciales, y que cualquiera reforma que .hora
nractiq'ie ha di* scrcon arreglo á las condiciones us to ley
vigen te, ínterin el gobierno. •izaiuton con las (tortes,
no inlr 'duce las reformas qu •la c#perienc'a, el bien de
los pueblos y la cienci.i económica aconsejan.
De real orden lo digo á V . S. para su inleligeneia y
demás efeclos. Dios guarde á V S. mucho.# anos. Ma­
drid 4 de a goslo de 1856.— C a n te ro .-S cn o r gobern a­
dor de la provincia d e .....
veacion se hubiese reunido para de.-roesr, cum o p r o han emente hubiera h ech o, la antigua y Iradícional y
g lo iosa moiiorepiúi españo'a.
D ‘ eslos rumores i|Ue ii.in llegado ¡i los oidos de lo­
d o el mmido en .M idrid , era indispensabl que diese
satisfacción cumplida ei f ’ñor O lóza ga , para que se le
dejase d e considerar sospechoso al tral ise det trono y
de la R ein a ; aunque siempre resiillaria estampado en
el D iario (í« l'is Sesxnnes aquel discurso eminentemen­
te revoliictoiKirip» que eon t uita valentía oo im ^rim icion com batió letra j » r letra y cou las ley^s
110. el señor Nocedal.
No queremos suponer al señor Otozaga con ideas
que no abrigue en sii ¡o.azon; y p o'
^ creem os en
el caso de rlclificaf formalmente los rumores a que
hemos aludido, aunque d e lodos jimJos te tendremos
por el gefe de la fra<»ion aoli-dinaslica y a n li-m on a rmuea < e la oa#a ia \samb ca c mstilnyente , y por lo
la u to, im oosibil.lado d - representar a nuestra R.una
en el eslrá- ¡ero, sin q » e se amenguase la dignidad de
su persona y hasta del gobierno que con tal comisión
le hcnrase.u
MINISTERIO DE FOMENTO.
LTíromar.
El cónsul de Soulhampton al director de U.tramar.
Por el Uagrlan tenemos nolicias de la Hali.ina ha»Ia
el 10 de julio Tiunqail dad en la isla. La fiebre ama­
rilla aumentaba, parlicuiarmente en los buques fon­
deados en aquel pu.Tto.
ji C añ ed o.
D ice L e C o u r r ie r d e B iy o n n e q u e s e « t á n h a ie n d o p e sq u isa s ih m ic ilia r ia s p o r h a b e r s e d i qo q u e el p r in c ip e U. Ju a n d e B o r b o ii esta b a
n ia fro n te ra .
El b r ig a d ie r D . F r a n c is c o d e L a R o c h a s e h a
iica rg a d o d el m a n d o m ilita r y civ il d e la p r o in d a (le G e ro n a , q u e p a trió tica m e n te h a b ía d e jem yteñado e n lo s dm s d e c o n flic to e l a n c ia n o
general P astor.
El M onileur d e P a ris, c o r r e s p o n d ie n t e ai d ia
i,* a ver a n u n cia h.ibér.#e d a d o p o r el g o b ie r n o
le Luis N a p o le ó n , la o r d e n d e relira ila á las
ropas fra n ce sa s, q u e c o m a s a b e n n u e s ir o o l e c ire s se h ab ía n ¡ip ro x im a d n á la fro n te ra , en e l
la m en to d e L ab.¡rse s a b id o a lli la a c l'tu d a m e a za dora q u e to m a b a en E spañ a la r e v o lu c ió n
KÍal. E l m ism o p e r ió d ic * d io e te r m in < n te in c n u e s e h a n m a in liu lo re tira r la s tr o p a s p o r h a erse p a cifica d o y I E s¡iaiia.
T a m b ié n se s a b e p o r d e s p i c h o t e le g r á fic o d e !
l i s m o d h q u e e l e . i i p i r i d o r se h .illii en S a in t
lo u d , V q u e n o volv.irá á sa lir d e ¡lili liasln e l
i l l o J e l p resen te m e s.
T n n d e es to s ú llim o s d ia s h a r e c ib id o c o r t e .
• Juzgados c o m o in ce n d ia rio s e u V a ita d oiid ,
u n sicio a ju s ticia d o s en R i o s e c o , y e n lo s p u ñ ­
os iloiid e p e r p e tr e r o n sus c r ím e n e s , t r is iü fe li■es crim in a les. L o s tres n u irie ro a c o n tr it o s y
loiifesos. C re e m o s q u e esla s será n la s ú ltim a s
■jecuciones p o r lo s a con ^ec¡-nien t(js d e C a stilla.
S a b e m o s , d ic e L a E p o c a , q u e e ! g o b i e r n o ha
•ecibido p o r la vía te le g rá fica n o ticia s , on e s re m o sa tisfa cto ria s d e n u estros a s u n to » en .Méica . T o d o está a rr e g la d o d e n tr o d e Jos lím ites
jo e p re scrib ía el d e c o r o s o desagravio^ q u e c x i •ian los in tereses d e lo s s ú b d ito s e s p a ñ o le s, y oi
iueu n o m b r e V la d ig n id a d d el p a lie llo ii d e los
Jos m u n d o s e ii a iju e llo » a n tig u o s d o m in io s d e
lEspaña.
D el m ism o p e r ió d ic o c o p ia m o s la s
sigu ientes
n o tic ia s ;
«El principe de B iviera, presu ntoesposode S. A . R.
la infanta Amalia, liegará el dia 10 á \ la rselli, y no
«■slará en Madrid antes il'd 11 p ir e iiy o iin liv o -e d i­
ferirá el enlace hasla el 16. G-mtinúan los preparati­
vos en palacio; y S. M. la R.niia cada vez mas satis­
fecha de haber vencido Indas las dificulta Jes que ofre­
cía esla alianza do que esla n digna la simpática y bo­
lla hermana do S . *1. el rcy.n
«¡Los diarios do las Provincias Vasocngadas insialen
• qu.* la Fraiicia refuerza Lis tropas que tiene en la
I,-tora de España.
idcmás do las que hac<; dias lliv'.non, van pasando
po/B crdoos mi gran mimoro de logiinieiit >s d altea­
dos á la fr,miera, y D.i\ y Bayona abrigan ya a a lg u ­
nos de olios, El día 30 pasó el primor balallon d el
tercer regiuiieiib) de lino i, y Indos los dias consecuti­
vamente, durante iioz, p.isarán otros laníos batallo­
nes con 900 hombres cada uno. El 12 b.dallon de ca­
zadores de infanteria, com puesto de 25 cfieiales y
1,000 saldados, saldrá de aquella e.ipital el 5 de agos-t o ; . l 3 . * d e húsares, que guarnoce a Libourne y a
Burdeos, lien,’ órd -n de dirigirse ó B iyo.ui; y fi.ial •
mentó l a guarnición de la ciudad del G irona roabira
un auraeiilo <3c 500 lioiiibros inmediatamente.
Y no tsn solo forma el im[H'rio vecino un campa­
mento en la p a rtod e lo sB .ii.> s-P )riiieo», sino que en
U de lo* Alt is liga á osle olro c lerpo de cjércit) res■í4able Desde Lyoti, Moiilpellior, C.ircasona á P orpinan h a y y.i eslenoidas fuerzas nuiiiorosas de infante­
ría y otras armas, y d o .-d e tos grand.-s centros mili­
tare» parece quo su flírigiráu alguiias mas ,i eslo» cain-
P a r e c e n o es cie rta la n o lk ia d c h a b e r sid o
p u e s to en iib ei Lad el s e ñ o r m a rq u é s d í A l f e i d a .
A s i lo m a u itie sta L a D isntsíoK e n ia s siguientes
lin e a s :
CORREO
E S l 'R A N J E R O .
¡
«Nos hem os lastimosamente equivocado al decir gue
el g 'bierno habia ma idadu poner en liberlaJ ai señor
D . José Maria O rcns-, nue>tro respctoble y querido
amigo. N adi lay d e eso. D-spue.s d c "n ce días de in comunic icion, le han notiti;ado 'J aulu de ptisi n, en
que clarami nte se v e que el Sr. Orense lia sido preso
por sis;ict'has n a cid is, no de sus actos, sino de sus
ideas. L i s auto idades mil'lares han d io h o : en tal ca­
so ct S,-. Orense no lia ¡lodiilo menos de p.) lerse á l.i
caí) 'Za de una sub ev a cio n ; y sin averiguar mas, u n
d.ar razón ninguna 'o han encarcelado, ainnentoiido asi
el número de sns largos padecimienlas. Y eslo es ten
cierlo, que escepto uno de los detenidas con el señor
Orense, ios demas, que se dicw en el auto de KÍsion
eonspiraban con él, ni siquitya d e vista, el Sr. Orense
ios con oce. En fi n, vem os tonto, que aparte del niilural seiilim ienl'i q o e n o s c a a -a la desgracia de nuestro
am igo, nada pued •ser ya parle á maravillarnos.
B i j o e l e p íg r a fe d j C l i iu a h o ra d ic e el L?on
E sp < ñ ol:
<.E' gobiern o ha recibido parle telegráfico de. ha­
berse entr gado uua de las parli.las armadas, que fu­
gitiva (te Zaragoza re o r r ia la provincia de Huesca.
La presentación te h.i verilícaito liamendo en el aclo
enlrega de las arma# y r conocim iento a! legitimo g o b orno de S . M.
Es de esperar que pronlo h agan lo mismo ias otras
insignificantes partidas.»
El corresponsal en Paris de la [ndepcndeitcia belga,
despu.!' de confirmar la suspensión del viaje de inonsieur de Turgot á Franci 1, añade que el segundo se­
cretario de la embajacla habia s .lido do .M.« Irid con
uespachos, en los cuales el embajador fran-és envia á
su gobierno un informe sobre la sitn.iciofi d'* España,
la ciiai presenta com o salistecloria en ’ slrem o.
S.'gun el mismo coircspoiisat, lo» am igos do la si­
tuación dei rocada en ju lio de 1854 no i»imiilab»n el
profundo descontento que li-s hahia causado tí articulo
i’iserlo en el M o.aíor apremiando la índole de los ú lli­
mos sucesos ocurridos cu España, y especialmente la
parle en que sc atribuye á los conatos do inju'l'ficada
reacción de tos ministros d ' hace cualro años -I mateslir que desde enlonces viene aqunjando á nuestra pa­
tria.
P .V R ’f E
OT’ Í C I A L .
PRESIDF.N’ C IA D EL CONSEJO D E M IN IS T R O S
La R ein a (Q . D. G .) y su au g u sta re a l fam ilia
vontiiiüan e n esta c ó r t o s in n o v e d a d e n su i m ­
p o rta n te sa lu d .
Ml.MSTERlO DE H ACIENDA.
A l encargarme del despacho d e este deparlamenlo,
ha s d o tn o (ie mis priiicipalea cuidados enterarme del
esladu en que se encuenlra tí oum. hmíento de la real
inslruccion de 16 de ahril últim o, relativa á !:> contri­
bución qne con el nombre de Derrama gen era l, eslabit ci'i la le y de te misma fecha. Dada l ucnla á S. M .
la R.úna (Q. D. G .) de tes quejas y r» cia •aciones pro rincidas al plantearse este nuevo im puesto, y de los
ilírerefites y conHÚíead. • medios adoptados por la»
provincias y l >s pnebi"# p ira cubrir los cupos respecliv.'S de aijuella cnnlribiision.
Y consideiando, I Q u e si bien eslos medio» se en •
cuenlran denlro de l.is prescripciones de la le y , no por
eso dejan depr.'senlar tí cuadro d.' imposiciones uní y
diversas, que por.sii r in gin a hoin .gemúdad y por h a­
ber atendido piiiicip.ilm.mte al ben 'ficío de lus iuteresps locales pui'den afe.'l 'P los generales d c una pro­
vincia y ann de lo nación entera, ob lruyendo el trá­
fico y com ercio, fuente i'rin.'ip.il de ’a riqueza pública,
y enoarecíendo el uoiisum >dc los artículos de primera
'’^D-^spues de la cúmplela paciflcacinr. de E -p a ñ i. l o ­
y ab-o!nla n ’cesiiiad.
do esto no tiene importancia a gu na. y, co.no anun­
2 .° La Obligación de respetar la ley existente, incia el tetegrafo. sc han mandado ya retirar eslas Iro leMi que las Gor("s no establecen un pensainicolo eeonómicu mas Hdaptable á las costumbres y condiciones
^ !p a r e c e no lia sido ac.-ptada ia dimisión del señor
del p-iis, y en armonía con !o< principios de iinifonniPonida , presidente de sala de la audiencia de .Ma­
dad en los medios que se ad'ipten para su realizacíoa
por las provincial y l -s pueblos.
drid.»
3.® Que si bien para cubrir la derrama se han a d op ­
tado p .'f io general imposiciones sobre los articulo* de
E sciisan fio t o d o c o m e n ta r io , trasla d am os el » i los suprimidos derechos de puertos y oonsunios, se
gi'ie n te a rticu lo (¡u e p u b iic a a y e r E l L eón l ; s advicrl ■ una div. rgencia m uy notable en la im|iortanpañ oí:
cía de esos derechos cou que un cada puebio han sido
aquellos recargados.
«Aun to prensa de h o y viene hablando de haberse
4.® Que soliendo peiiudi-adus en esle desnivel !o»
oírocido al señor O iózaga la i'iiib jada de Lóndies , y
pueblos prodnctor. s, puede darse lugar á un au nento
b‘ y quien supone la posibilidad d e q u e ua’ pte una
d c precio en los arli ulo# de primera necesidad en lo posición, que creem os que en las circi.nslaiieia' a clu a calid.ides dadas, lo cu a l, entorpeciendc |.i marcha de
amengua nada -i.enos que la dignidad nacional.
la adm inisira.ím i, puede o..‘ a»ionar cuiifli 'to s , que
De cualquier m odo que » e i , y « mque esto quedo
lanto pras deben evi'acse, cuanto menor es la ja»bcia
feducidv. á 1a propuesta del gobierno . ealamus en el
con que se provocan.
caso de hacer algunas reflexione» que son del m o­
5.^ Q le el de# ivel dtí impuesto está en propor­
mento.
ción de la e»lers.i (-ca la en que ban ¡lodido esc ig ila rHace uu año que el sen ir Otózaga n egó en pierio
se los m edios d e cu b rifl", sucediend'> que en unos
parlamento la soberanía del trono, y hasta la legitimi­
punios se graban los aftí-'Hos de pu.Tlas y consunios
dad de la Reina Doña Isabel I I . lo cual puso al »eiior
. ja n d o eu otros lo han «ido ó U vez lus de fabricación
h’occdal en el c a w de pronunciar uno de su- mas bri­
y com ercio.
llante# discursos, oeiipándi/'C cinco o seis cuartos de
6.® Que si bien la# imposiciones hechas y a p ro b ihora en probar con la» antiguas leyes conslilucioiiale»
d.is iKir las diputaciones provinciale.# do que » c liene
del i«iÍ8 , tos estremos que con aiimirablo frcscuia n a ciinotíiiiie-'to hasta ahora, lo han sido dentro .to la h y ,
Wa neg.ido rotundamente cl rept< sentante en P.ins de
también hay den lio de . :1a misma IosiikhI íos bastan *»
la Reina de España, y el antiguo niinialio de la c o para evitar las desiguJdartes que s*’ observan.
fona.
,
,
V 7.® La conveniein ia di- r.’ gularizar en cnanto sea
Sin embargo del glorioso triunfo que on rl acalora­
posible 1a siluactoii »n(iinala en que se encm iilra la
do O íbale alcanz(5 para los U< rechos y para la digni­
derram.i g e n e ra l, sin fatter por ello á las prescripcio­
dad dei trono y de ta reina el señor Ñ jcedal, un o u nes de la ley ni perliirbar los ingresos consignados en
nisiro de aquel gabin, le, el sei'ior Luzaringa, se tevaiiel presupuesto gen.-ral del E d a d o : por todas estas ra­
tó á ce e la ra r que el fogoso representante de nuestro
zones, b. M. se ha servido mandar que , liaciendo'e
partido era cl q u e llevaba loda la razón en una discu­
V S. cargo del estado en que se encuentra en esa pro­
sión lan iinprutísnlement- provocada por el caballero
vincia cl s’ stabiccimicnlo Ue to derrama gen era l, p rode la insigne órde.i del Toison d c ü co.
cur.! su pronla lerniinaetón por cuantos m edio» lo su­
¿Y á este personage que ha negado los derechos dcl
giera su a cred it'do celo, iiifluyendo con la diputación
trono y de la reina, y que e» tenido generalmente j>or
proviiK'ial y I"S ayuiilainienlos de tos pueblos de esa
enemigo personal de esla augu.ita «enuia , se le envía
provincia, á fin de pie en las piopiieslas que r sien
a que la íepresenlc , por un gobienm que en noinbre
por aprobar ó presentar, se cuide muy particularmen­
del troiW y de la reina acaba de dar uiia gran batalla
te de que la im posición sobre e consumo y d-reebos
conlra 1o* sangrientos adversarios del uno y de la
da pueilas n.) perjudique á la producción, no desnivete
Olra? ; Y se le CTvia á un pais en que tantos c ementes
to» precio» (je unos pu.'bios con otros, Ul acrccvudu el
de guerra ha habido sie m p re, y aun hay hoy pura
de los urliculos de priiniTS neeesida ' emix-ore la siluacombatir esos dos caios objetos d c ia monárquica na
oton de las clases ineneslerosas, cu ya suerte y bienes­
Clon española?
, ,
tar te'ito b’ ii leresan.
Aun hay m as. El sein r Olóz.iga h,i sido constante­
Al mismo tiempo es la vol intod de S. M. que > . S-,
mente acusado de tener por comensatos en Parts a
con to diputa •iiiii pr.ivmcia . revise h ¡iiellas prop ics« o » imiTudentes escritores que ccm tanta iniquidad
tosq u e uiash.cyaii pooulo a f'ola r á los arlículo# de
h»(v tratado en la# columna» de £ í Times á la R una
primera u ecesda , a la iiidu»lría, a| tráfico ó
de España y cuanlo d c lu.is sagrado hay en nu«»tro
mercto. á fin de que c o c u .m lo 'e a posible se rcctinpais.
qu.-n aquellos mciliüs, suslilnyéndolos con oteo# q ie
El señor O lózaga ha B,do tam ben acusado últini.imeno» vejamen (icaónticii, que eslén mas en armonía
roeiile de habtr»e acercado ¿ la frontera española con
con lo# adoptado» en los otros pueblos de la m
«bteto de observar de cerca el giro quo tomaban nue# provincia, y qne no obstiuyan ei desenvolvimiento de
«tas cosa s, y d c dirigirse, si tes citeunstaneí ,i eran
favorables, al sitio en que esa especie de nueva U i i - ' estos tres podecososelem enlos deproducción y riqueza
Conlinúa la absoluta carencia dc nni cias eslran ^*^"^Ha'y noticias de N e w -Y o ik , que alcanzan a, 19 de
jo lio . L l sHuacion de California .>s suinainetile angus­
tiosa. -Alli *e lia dcaconoridj compietaiiu'nle la autori­
dad (iel goberuador y se hau formado com ités de vi­
gilan 'ia q ’ie juza. n brcv.' y siimariamenle tod.rs cu an ­
tas cuestiones se susciten. El gobemador_*e encienti a
sin Iropas y sin recnr-o» para oponerse á los contra­
rios y ha pedido niixilio al poder conlrai. Pero pata
colm o dc males e! prosiil"nle Pierce lia contesladu que
se arreglase com o pudiese, poique no era aquello un
asunto federal. Es delicioso el eslado en que se en ­
cuentra esa república q u " quiere absnrversc á todo el
mundo: el Norte se encuenl.a en locha birria c o n e l
Snr. por toda* parle- lu. h-n inter eses encontrados,
hasta que al fin ven * i la disolucim y la uiuerte.
L i s dificnllad.'ssuscitadas oor las potencias opu es­
tas de Rusia y Tuniuia retalivanieiite á te posesión de
la isto de las serpient.** en el ma.- Negro, parece que
han producido bástenle imoreston eu Aieniania. ís jgim correspondeuoios de Berlín, el c.mdo fra u tmarmsdorf, qu desde la niuerl.* d cl eonde de Ksterhiizy representa pr.'Visionahnente al Austria cerca de
la corte de Prusie, ha celebrado frecuentes conferen­
cias con el señor de Baten, que sustituye en la actualidap al conde de .Manteufftí. A-egúrnse que esl-rs c m ferencras son relaliias al asunto q u e e stá en litigio.
Austria considers la ocupaciun de tos ru'sns com o una
infracción al tratodo de paz de Paris, y hace esfuer­
zas par» deci.iir á las potencias que le lirmaron a que
den pasos cerca del g.ibinele de San Petersburgo pa.a
in lucirte á renunciar ó aquella ocupación. Es proba­
ble, sin em bargo , quo no h .ya necesidad de re.m rr i r á l a v i a díplomal.ca p.nra ha.mr cesar un eon fliclo que solo ha pod ido ser producido por una mala inteiigencia.
„
,
La Independencia Belga dice que ac,iso Rusia se vea
precisada á obrar ccn cierta s.-vcri.lad en t í asu( lo de
la entrega de K-.r#, escilada p -r la negativa de SefcrB ijá de salir d ' Añapa. La presencia de esle refugiad.tcireasiaiio. qu.: ha llegado á ser general al servicio
del imperio otom ano, j odrá producir a este algunas
difieultedes, ó , cuando m-'nos, perjudicar a .su presti­
g io en A«ia. Asi, pues, es muy nalural que Rusia,
vién'tosp precisada a cumiilir cierta* obligaciones im­
puesta# p ir el tratado de Iteris, tenga empeño en que
todas las partes llen-n á s u vez tos dete'res que les
corresponden. La Puerta lia comprendido p e ife c a mciile cuál era, baj» este punto de visla, I acenducta
quo debia seguir, y por dos veees conseculiv.ts ha in­
timado áSetor-B ajá la órd n d e regresar á Constanlinopla.
.
,
1.
•
La telegrafía privada trasmite los despachos si­
guientes;
H a m b u r g o , jueves 31 de julio.— Se ha creado hoy
un nuevo banco dtí Norle en accione?, de capila! de 39
millones de franco». La suscricion queda abierta hasla
el 13 de agosto.
Loap'iEs, viernes 1 .® de a g osto,— Eí Timí* dice quo
Inglaterra se niega á capitalizar lo# derechos dtí
Sund, y propone que se perciban los derechos en los
puerlos de llegada ó de salida.
Eí Time? aiiade que sc debería terminar para siu ■pre este dificudad, por m e d io d e una compensación.
T b ir s t e , viernes 1.® de a g o s lo .— Las noticias de
Gonstanliiiopte del 25 de jut.o, anuncian la represión
de la insuri'cceiun que había eslatUdo en la Meca y el
destierro del Shenlfrebelde.
L l sublevación dei Yemen se ib» deiiilitando a co n ecu 'u cia de la muerte del emir instigador de la re v o siicion.
Reschild-Bajá habia llegado á Goiistanlinopla.»
E scrib-indeSpoziael 2 7 de julio, á la Opinione de
Turi.i:
«He lardado en contaros nn becho doioroso, para
poder verilicarle. A y e rn u ñ im a , á cosa de lastres,
cierto número d c personas (un .# 7 0 ) se presentaron
en ime»tras fruiteras (wru pasar á lo s Estados de Esle,
por 1.1 parle d c Careara.
Nuestros carabinTOS que estaban en las fronteras,
no olvidaron (le asegurarse que eatas personas, al sa­
lir dc nueslro terrihirio, iban sin armas, pero no se
cóm o ni dóndr!, enconlrarm ea el territorio de E'-le
a m a s de que se sirvieron p,.ra apoderarse d tí puesto
d.* la aduana deEariiiig'ioraia. y 'i e la c a j.i. M .relia­
ron en seguida adelante, é bk'ii r.'n alto enJossr.ia,
cerca d « Carrara, crcy ci.d o lai vez que Mass.. y Gar­
rapa iban á sribicvarse.
Viendo culouces el pidigro que (wrriaii, y la fun es­
ta i'lea que habian tenido, se dispersaron. Entretanto
los soldados dtí Icrrihipto de L»te hacían to c g o , asi
eom o 1 '» militares sard.isqiia habiaen la frontera, y
p or una y olra p j il se ver.flca.oii algun.is prisiones.
Eat-i m.iinna Itegó i l .«(jzitn'wiío al g o fo con un
balallon, pero lo io Inbia concluid.) .N" harér. flcx o iies, bU'la el hecha. >#! dice que se habia visto un bu­
que oon soldados d c la egion italiana; p*i'0 será uno
de los sueños dc oistumbre.!'
La Opinione coiiiu.iica la# noli -ias siguientes, lo­
madas de ia Gaeela jnum niesai
Las úlliuias nnlioi.i» q je han llegad ' de laf.ontera
dcl Esleanunciiu q j e c . ' ’ linúa reinan lo h tranquili­
dad en M.issa y en Carrara. El ii.tendcnic de e#la
provincia anuncia q'ic una persona descon wida ha he­
ch o entregar al alcahle de Laz uia una cantidad d s d i­
nero, decterandoque e ia la iiii'ina que hábil sido to­
mada en la aduana de Pariii gn a li El alcalde la ha
dcpofiiUdo on 1.1
il-l i'íihrador decont ibuciones.»
Dicen de San P. lersburgo el 22 de ju lio:
uTeiiemos n ilicla d-- 1a Grimea del 9 de juiio; de.sde
ei dia 6 tí iiabellou ruso ondea sobre Schaslop .1; K a miesch esla aband'in id .', y ter i.inada la evacu.ciuu
dcB itoU lava; en cuanlo sc verifique elcm b arq ie de
do» rcgm iictilo» ft.uices.’ s d e inf-nt ría, l"s ruso» toma­
rán posesión de él. Ciiareiila oficia es turcos, h.-chos
prisioru'tos en K .r# , han li.'gado á 0 .ie » s .. Han le..ido
muy buena ac.)gidu y podran marchar nuevamente
para ConsU nlinopla tj.’nlrü de pqcu.
De Varsovia (iiceii t í 26 >:e jutio;
« A conse. ueircid dc la mlervencton del gobernador
dtí r.úno de Polonia, el cond.'nado p'j.ilico Cárlos T o linski ha sido agraciado poc el emperador.»
Escriben de Beriin el 28 de julio, a la G octía de
Ausburgo:
i.EI delegado de Prusia para la comisión encargada
de reorganizar tos Principados, el con»ejer.> íntimo .M.
de R i.iilhofen, no ha.salidu todavía p . r i ei lugar d.'
su destino, liabiéiidosc aplazado ia re.minn de la c o ­
misión. hasta la evacuación de lo» Piincipedo# i-or los
Au»lriiC"s. Esla evacuación no podrá v eriflc'r»c ba'ia
eslar tereuiiiado el Iraoajo ue recti.teacion dc la» fron­
teras de la Be-arabia »
Dicen de V ien j el 27 de ju 'io , al m ism ) periodi :o:
«S e dice que la llegada del F Id Zeugm..»h'r Gyulai,
á Yk'iia, se refi.-re á cieit .s inedidasque se v a n a lo­
m aren lUlia. No sabemos el fundatuenlo do esla espe­
cie; iu único que podemos docirco.i ci rleza, es que tí
Austria Calé di$pu"»la .i obrar sin tener que nacer
grandes pi^paralivos. El gran duque hereditario de
O ic in .i, que acaba de visilar, en nnion del emperador
los esl.iblecimienlus militares de W ienet N euslidl, ha
vísitndi) al conde de Chamb.ird que estaba á corla dis­
tancia de alli.
C R 0 N 1 C .\ G E N E R A L .
— B irb aricliid d e la s m e r l u z a s . — L a
pesc.i de la merluza es ae*urameuie la mas divertida
d c las que se (xmocen. Dificil es formarse una idea ftc
la vor.icida I y eslupiilez de e#c pescado q u " se coge
oin sedal, y que en el fondo del agua paree» aguardar
con impaciencia la hora de tragarse el anzuelo. El
pescador de merluzas, cuando estas son abundantes,
□o tiene mas que arrujarel sedal al agua con la se g u ­
ridad de que antes de llegar á f-ndiJ, i.rrastr.ido por
un pedazo d " plom o, sacará su presa. Apenas se saca
una merluza Diera del .igua, ya olra eslá esi'wrando
con ansia el momento de s 'guir á su compañera, .sin
concebir la menor sospecha.
Alguna# veces los |>e#cadores de merluzasse divier­
ten en soltarlas ,’ n el agua despucs de cogerlas para
ver los desesperados esfu rzos que hacen por Itegar al
f.indo del mar, «in q iie jim á s lleguen á coMs‘’ guir!o.
A ' abandonar esle p.’ scado las profundidades, ú lieo
sitiocn que puede vivir, em;)ieza á llenarse de aire y
sobrenada .'n la superficie del agua com ') u ní vejiga.
Cuan lo la merluza em;iieza á pugnar ¡wr irse á fondo,
nada h ay mas fácil que cogerla con te mano.
— V u i'lla a las a m l a i l i s . — S i 'g n n p a ro
ce, la com pañii d e autores dra'iiálieos ha t imad ) e!
lealro del Príncipe eoir e l ' bjeto de formar una co m ­
pañi» de VcT#o. N'is han asegurado q j e los primeros
actor •» que e 'le año han trabajado en aquel coliseo no
formarán paite de la cornpcñui. Si eslo es cí»rlo, no
podremos menos de l.iuienlarnos de que vuelvan á
abrirse I .sciiesliones paco h.ice terminad.is entre los
autores dramáticos y los actores. De todas e-tas ren­
cillas, «i es que e x i ' l e n s e suscitan, nos ali'.'Vercmos
a profetizir, siu temor do engañarnos, que saldrán, de
seguro, perdiendo autores, achires y el público Lo
C'ial iio deja d ser una habilidad que pierdan lodos
sin que nadie gane.
— C liarlalaiifts.— í?| a r líc u lo 8 i d e la
ley de s.mi'lad prohíbe la v e n li de lodo re nedio secre­
to; 'in em bargo, en pr spucia de las aiitoridad ’s, á pe­
sar de ios subdolegniios, y dándos.-te# muy poco cui­
dado d tí gobierno, anuncian con increíble dese ir» sns
inercaiicías los espen'ledor»s de drogas prnhihi'las ó
secri'las. No h ay iiú nofo dcl Diarin Je Avisos, no hay
periódico en que no sc encuentren varios d c eslosanun
cios todos los dias.
— Vi^rilancia. —
l.as oficin-is d e l ¡?o-
bi»rdo siipei ior d s la provincia se trabaja con objeto
d ' dar cima á la organización de los ramos masiinporlante# que de él dependen.
Se ha establecido te vigilanc’a noclurm , y el servi­
cio de la guardia urbana se mejorará formándose un
balallon de quinientas plaz.i# de los guardáis.
— D iiiiis io iie s .— K l S r .
P o r lilla
ha
presentado su dimisión de presidente de sala de la
audiencia de Madrid.
— O l r n s . — I'O s s e ñ o r e s d o n M a n u e l
Ortiz de Piiied-i y don Crisliuo .Martes, que hahian in­
sistido, seguii digim es el eln» dia en te dimisión de.sii.s
re.#p.'Clivos destinos, han cesado en cito#, haoiondoles
sido admitida.
— C u iic ic r l o . — Kl m i é r c o l e s G d e l c o r rieriteá l.is nueve de la noche tendrá efecto un gran
concierto, dadu por el guitarrista Damas, en !i>s salo­
nes del Casino Matiitense, cali» de C.ipetlanes, en el
que, y en obsequio al concertista, tomarán parte va­
n os artistas d e riiérito.
— G a fo S u i z o . — Lfi tre g u a rjiie s e han
cnncedid ) los dueños de este establecimiento para lle­
var á cabo la retorma d cl mismo nos va paivcipudo un
poco larga Hace mas de quine» dí.is que esle animado
y concurrido sitio de reunión (congreso lo llaman al­
guno#) donde adquiere verdadero colnr político hasla
las disputas literarias, fué desnudado de todos sus
adornos y reducido á ua eslado verdaderamente lasti­
m oso, coa el fin. decían los que estaban eu el secreto,
de dorar nuevamente los es|)ejo3 y ves'ir de elegante
y costoso papel las h oy desmanteladas paredes de sus
salones.
Los primeros días creíamos que asi sueederia; pero
visla la calma con que camina la deseada reforma, he­
mos cr.'ido prm i'nte advertir á los dueños, por via do
recuerdo, que al público le giisla iiuieho el cafe de la
N uíi'fl J .e n a por tí esquisito gusto con queh a sido re f.rm adu hace puco tiempo. Y n o decimos mu*,., por
a hoia.
— Aguja.'#.— Kn úUinio.s a ñ o s dol roi
nado de Enrique VIII com enzó en In ghlerr la fabri­
cación de l.is agujas. Si'gun la crónica de S iow , fué
importada dicha in lU 'lr ia por un moro de España, eí
e r a l vendió tí secrvl» a u r nteman iiam.tdo Elias
Kraiise, quhm no lardó eu ¡rerf •ccio iar el arte.
Un siglo despiK's formaron lodos los fabricantes una
corp'iracion con sus correspondientes estolutos y #us
armas, q'te consistían en una cabeza de negro cubterla
eon un cascu que recordaba at inventor de este úlil m strumi'nt", Eu aquel inisrno año celebró la cor poración
una gran fiesl.i, semejanle á la que ios agujislas pari
sí tiscs haUiin celebrado 57 años antes, lu cual priií-ba
evidentemente que á Paris le tuco la primacía ea aqutí
com ercio.
Lo# procedimientos para la fabricación eran enton­
ces m uy v stos y grosero» y 11 aguja pasaba porm u cb a s manos aiil -s de qiedar concluida, resullaiid» de
aqui que su p rc.io era muy elevado; pero habiéndose
crea d " varios eslablecimiimlo# en R -dd ilch, .Si idiey
y A lc'S ler, en e! c sidadu dc AV.irwick, fue disminu­
yendo notablemente el valor de la# agujas.
La fábrica de M r. .Mavkensie, .situada rerea de Lón­
dres, fué célebre á mediados del siglo X V III. lo cual
no impidió que se arrui'iara su dueño, vié ilose pr".-i
Síido, para pagar á un >de su# .icri'edore.s Item <ai> R aw lin gs. á revelarle el secreto de los prucedimic.itos
queh abia inventedo para pulim e.tar l.i# agu ja-; pu­
to ices lodo» los faliricantes se dirigieron a venturoso
acreedor, pue »e hiZ') pagar bien caro el secreto que
babia compra o á co»la de la leuda.
Pero e-te snorel", que R iw iin g s habi i arrancado
or fuerza, le fué á »u vez sarprendidu pur Iraicim.
na niwlie muy oscura, presealós*: e;i su cas» un lal
W alefhuiisp, y e .Iregáiidole ii i paquete de agujas, le
encargó que tes pnlimeul rse para el d a siguiente,
despucs de iu cual se retiró; p.’ ro valviendo sobre s'is
p isos, puso una escala en te veiitaua dcl cuarlo eu
que trabajaba R aw lings, y ob#ervá;id >lrt perfoctamen
lo
algim is h.ir.i#. ii" lardó eu divulgar el s e c r p l O
p o f toda higliiterra. Esta es te Inslori.i dtí pedacitó de
acero que. aui tanto ¡ ri i>or m.«upjan nuestra» mi*di»Ias,
lascuale» eslan muy f-jos m susjiecbar los atenes y
sudores que a liombres 11! vez de reconocido ing 'd o
ba C 'SUjdoel r'''Iuc;rlo .í la forma diuiiijula, delgada
y limpia cun ;u e se escurre cnlrc sus dedos.
Í
— K lix lr .— Al e n le iid i d o d o c l o r dun
Ju.in Ptílízari, módico honorario de U real e.íiii.ira
de S . M ., deben ia c encia y el público un notable des­
cubrimiento, cu ya efiracia para combatir la epidemia
lian demoatrado inlluiUts cuiacioues obtenidas desde
iclie.nbre de 1 8 5 5. época en que aquel facullalivo se
resolvió á usarlo, d ’ spues d.' haber estudiado detenida
y coneiei'Zudaineiile la entermedarl que se |>roi>onia^
atacar con tí rcferutu remedio, al que ha dadu el nom­
bre d " E lixir anti-colérico.
Si, com ') es de esperar atendida la repulacion de que
goza el St. Ptílizari enlre sus comprofesores, eslos se
deciden á hacer uso de esle p re e rso e-pecíficu, frulo
de sus vigilias y ohaervaciunes, el cólera, y a ea «u p e rio'io deUccadcncia donde quiera que h iltíc lio sentir su
iiiíluenci.» devastadora . perderá muy prcnlo te lrr»le
importaneia que le han d;>do sus reciente» sslragos y
la pr>-ocupaci"n general, ante te 'e g u rid a d de su cu­
ración uun en h-s caso» um» violento# y de»esi>erado«.
El pro», ecl.i e 1 que amincii su dcscubi íinienlo di­
cho señor', revela sus profundos conocimientos en la
ciencia a quo h acon 'agiado lod.i su ¡itencion ó inteli­
gencia, prubándosc en él que el colera no es epidémi­
co ni contagioso, y manifestándose sus causas, si no
averiguada* todavía
una manera positiva, probables
Ayuntamiento de Madrid
y únic.im»nle posibles en el esladoacluat da la medici­
n a , suponiendo que sus progresos pue Jan lleyaralgua
dia á los «ihins y pen#an'ir»s á trasp.is ir h s límites áé
las investigaciones y rdelantos'moderRos. Los sinto­
nías de aquella enfermedad, la divlosa u lJidadde!m é­
todo curativo ge eral, y la conveniencia y mndo ‘ omo
ha de n.'«r#e el indicado específi lo, á mas dc los me­
dios preservativos ó higiene p rticularqnepuadenopo»
ijiTS'’ 4 su invasión y d»#.ir;ollo, completan el prosp cto-lralaiio de que V.iinos hahlanrJo, y c u ja adqui­
sición recomendamos á ias personas curiosas y previ­
soras, sin CSC ‘pfuar á los inlelígenles, qucsahran apreci.ir la utilidad é ir,porlantí.i d e i'ste trabajo, y adop­
tarán sin p reven '¡‘ >n alguna, á cjemiilo de, muchos
iUislrados f.iciitiativ.is, cl Eilíxír on íi-eoíérfco com o la
mejor garan'ía de la salud, com >el « t# eficáz y »eg>iro d e cuantos medios se han puesto en práctica basla
el dia para libertar á la hu'naiiidad de aquel funesto
azote.
— M o d a s . — E lé o q t i i
ú ltim a s n o ­
vedades de la moda según el Correo de la misma.
(lEn los estableciiHienhs de h iñ o s , así com o en la
córte, los veslid'is de nu’ siras elegantes cfinscrvansa
’ scesiva amplilud y sus ahu ’Ca lore.-i sin c nb irgo , la
forana acampanada es ya de in'ty mal to n o : >8 mmiho
mas graciosa la do abanten, que a lo lg a z i t í la'le y dá
cslieltez á la persona El buea plegado (iel vestido y
un'i enagua de algodón, de Viilasli's, bien almidonada,
reemplaza c m veiil.ijas á la crinoliua, y so b retod o á
las malhadadas poller.is.
En m ''ri¡) de los viages y de los plac»res d » i.i esta­
ción, l a m c d r n o de#cms^i en su caprichosa ipareha.
Los v .lanl s continúan en b 'g a p.ira lo iltíie un poco
ve-tida: en uius"lioa ó chacón t se lleven í»slon»ad i# ó
de ja clon en otras lelas s'* a lom an con pref-rencia de
flequilhs d c difereutes clases, e-ilre las qu'‘ hay a lg u nii» del mejor g u -ló , dc tereinpí'lílus c-lrech "# puestos
en varios órdenes, ó puntillas de blo.ida del mismo
moilo.
Para n egiigé se prefiere la falda li#a, d c mitchn am­
plitud y largo. Para Irage de m tñana s'in m uy distin­
guidos los de piqué blanco ó de c l o r , o n chaqueta
ajustada de guarniciones fcsl.,ne idas.
Terminaremos e#ta reviste con la descripción de teag.-s de gran n o v d a 1, Vestido de muse ina es'am pada
de doblo fa da , fruncida al telli! y que termina en j a n lo n : ciierpo alto, de pleg.vlo menudo , friiiieido á la
cintera y en 11 hombrera. M inga lisa de arriba , no
mu Bjuslada, y que ter nina cou dus guarniciones
a 'sm paliada#, de la# que sabrcsale olra inlerior de en­
caje: un laZ'> va anudan lo rn cl medio de 1a manga
c-Tta: así esle lazo com o el dtí cinturón con cabo» flo­
tantes, p'ie ten ser de 1a iiis'na m u 'e lb a ó de chita de
seda currespond'enle. Uu sombrero de p.ija belga coa
cinlas de líTcio|)elo encarnado, c im pidan esle Irage.
El segundo e s d e m uselna blanca! o n v.ilanies fes­
toneados y borlado# de b'j lo ¡uitos hasta 1a mitad de
s I an hu, manga, compuesta de do# huecos y u i v o ­
lante, correspondiente á los de ia faid u cuerpo e s c o 'a d'i, d ! forma cuadrada por delante, y fruncido de alto
á bajo, con un on(r»dos de encaje en el escote. Fichú,
lie la misma muselina, escoladii lambí m, crú za lo en
el telle, y f.rriiind.) p<ir d »lris p .lerina red.m di; la
orilla d 'l escot •va guiirn *cid r d i im encajo rizad»: tí
bajo del fi hú de ii i entredós borda lo, del qu» nace
un I guarnición com o tes del vestido, que viene dis'iiinuyendohasla ia cin liira, en la que se cruza debajo
d ' uu lazo de cinta, color de rosa, flotando d e este dos
cridas de musolina lisa, gunrneeidas dc dos liras de
mitsi'lina fesloneadasy boi'didas. El o u e q » dcl fichú
se com pone de p.irles m des y parles claras, que se
obtienen por medio de inlérvalo# de la muselina, uuos
doblados y otros lisos: entre unos y otros se coloca un
entredós.»
— n e c t ifir a c io n .— K l s e ñ o r d o n A d o l­
fo de A guirre ha dirigido á Ln Sacian un comunica­
d o , manifcslando que su señor >adre d m Félix de
Aguirre, que aparece separado de #u destino de g o h'>rnador de ia provincia de Santander por decreto de
2 5 de ju 'in , puÉli -ado eu te Gaceta del 2 7 , habla pre­
sentado y a su dimisión a! gobierno y entregado et
mando el dia 20 .
— R e p e s o . — L o s a g e n t e s m u n ic i p a le s
se ocupan asiduamente estos dias en reconocer c l pan
e ia# lah'iiias, destinaiido á tos eslahieciini'mlos d «
beneficéncia cl que e>tá fallo de peso ó el de mala ca­
lidad. N') podernos menos de elogiar c«ta dis;)osioion, ”
qiié desearíamos se estendiera también á los d 'mas a i licuio# de conlinuo uso q u e , c m o la leche, ei aceue y
el vino, suelen es'ar adulter.idus, con notable perjuicio
de la salud pública.
— C reen cia , — C réese
que e! esp e­
diente sibre T'forma de la Puerta del Soi continuará
paralizido h a s a que sc e liji n iiev) ayuntanienln,
pues cl que h ay actiiatmente, además de ser provisio­
nal, tiene, p.or efecto de las circunstancias, otros n e­
gocios mas urgentes de que ocu,rarse con preferencia.
— P o r fin . .— L o s
s e ñ o r e s Z .ib a la y
U lloi han salid') ya para uua b re v ! esm rsi'in por In­
glaterra. Ta nbien e! coronel y diputado señor Saravla,
marcha á tomar b iños en et e»lranj-TO.
— A r r i b o . — l í a lle g a d .) i¡ M a d r id el
señor c o n l ' D Azm baga , ministro plenipotenciario de
Portugal, qiie se hallaba algún tie upo hace au su pais
di»frutando licencia.
— A refresca r.— P a r e c e q u e tlch o y en
adelante los café# i.’ \I idritl p 'drán estar ibiei tos has­
ta la horaaostuu ibrada en el verano.
— A sus p u e sto s. —T o d o s lo s cu e rp o s
de caballería que se habian apr ix in a d o á M idri I con
m otivo de te# última# ocirrencias. han regresiiJo ya á
A 'calá de H m a rc# , V icálvaro y demás puntos que
ocupaban anteiiarmeiile.
— P o s e # i o n . — L a ha l o m a d o d e la di*
reecionde la G lardte civil »l g.íu
t .j I
.M tehrohon.
— Binilo.^— K n . L í e n s e ha p u b l i c a d o
un band" p ir » ! s m'jr gub *r ladur disponic idu que no
# ' q iein m Mslroio# e,i tí lérm ijio de a q u 'lia capital,
hiisla fin de ag'isto.
— B a ñ o s . — K n t r c la s m u c h a s p e r s o ­
nas not 'bles que#» han r unido este añ'> en Patilicosa,
#e encuentran las Si'as. de E iriq u 'Z , de S a n tia go, de
M isanares. de P rend-rgasl, las N ivns, B*'r#a, Laloja,
F'Ttuni, Ceriola y los du »ucs d c la Conquista y mar­
queses de 1,1 M lulilla.
— T o r o s . - e - T e n e m o s n o tic ia d é l a c o r ­
rida que se ju g ó en Cartegena el (lia 2 d '' esle m es. y
q.i» epfrii" ce i.o« ocegura. bu sido nolabilíaima por
!a# brilla tes ciialidaues del ganado
Lidiáronse seis toro# de la ganadería que fué de L c saes, pro ja h ..y del scfior marqués dtí Ssili lo, veci­
no de Garnnma , y foruiiiban la cuadr Ite Pep»le y tí
T-.lo com o e#pad»«, A r c e , Hazañ.i , Moñoz , Pinto y
U cel» C"mo pie,'dores, y Muñiz, Nicolás, .Mariano An­
tón, T irre# y el Malagu. ñu com o bander Heros,
Aunque los toros acababan de llegar de esta córte,
á donde hace m uy poco vinieron de Ámlaiucia , y por
consiguiente estiban escaso# de libras ¿ de fuerza,
puesto que en dos itie»es Ilev iban andadas sobre cien­
to y cincuenta leguas, todos fueron inmejorables, acu­
diendo con nolable ravuia ;í cuantos cita# se le h a ciaii, sob e lodo á ias dtí caballo. El 1.® lom ó 16 pu­
yazo#; el 2.®, 17; el 3.® 20; el 4.®, 13, el 5 .°, 18. y t í
6 .°, 16, habiendo ..ui rtq 26 caballos, de ¡os cuales
sel# fueron victimas del empuje del tercer bicho.
Pepete esluviacertad o,d espach an do dos desa stres
toros de una sute estocada, y el olro de di»s. El T a lo,
fel.z com o siem pre, recogió abundaale cosecha de
ap'auvi» en la muerte d cl segun io toro, que I.- fué r c g.dado por ia aiil.rridaii á p-ticiuu dtí público entu­
siasmado. Lns pii-adure# ir.ibajaroii con ce o y va len 'i i , y lo» muchachos bien, co m " s e b o ba rerlo.
La corrió.I, en resú.iifii, fué mag jifiea, y los aficio­
na 11» esperabS'i con ansia la del di i siguiente, q oe
lanihien debía ser lidiada n o ria misma cua(iiUla, y
era de loros de te misma celebre ga.iaderia.
— J u b i l a c i ó n . — Jla .‘.¡(io ju b i l a d o e l
adininUIrador que era de las reate» pusesiones de la
Casa de Campo, Florida y Casino, D. francíscoH uerta.
LL
Ai mism •tiempo s,' h.ibla d.? q.iu v.i ,i piioiipíarso
,1 If.ifaij ir in o ra.iii» decnarlelcs. Mucho lieo'po ha­
ce qu" e#i,i iii7,,flo y apr.-jbado uno }ue pidm servilda m cd e l.i, . iT'i l « i-sCd'i’ z de recursos li.i im pe lilo
pjecularl.,, ,\Iuy m ipotl.nle seria que fuese posib'o
atender á una pait,: tan descuidada, ¡>or dosgraci#, dei
ramo d c guerra.
■ T Í^ fifu n c io n .— E l d o m i n g o fa lle c ió el
Sr. D. Mariano Rodríguez, músico mayor del real
cuerpo de Alabarderos á consecuencia de una aix>Dlegia fulminante. La plaza que deja vacante parece que
la ocupara ei Sr Bonela, pri-^er cornetín d i pistón^
L a j a d e a h o r r o s . — E| d o m in f’ " in g r m r o n en la ^ j a de Ahorros 85,177 reales vellón, y
se devolvieron 30,862 con 18 maravedís-
— N u e v o g e n e r a l. —
ayuntamiento Jomase una medida enérgica para im pcdir q w las obras de ensanche de los cemenlcrios de
M n fíicoH s y San Sebasliin se continúen iw r e l lado
mas inmediato tí la población.
Creemos que no es nada úlil para ios vecinos de las
alueras de la puerta de Atocha, punto por donde la
población está llamada á au cenlarse ( Slraordinariamente, después que las obras del ferro-carril del Me­
diterráneo se hallen concluidas, elen ra che y aproxi­
mación de Ins ccm enler os. y pnr ln infamo llamamos la
atencmn de la muiicipaüd.'id para q.io impida la conti­
nuación de las obras por esle lado de la población.
— La e o m p a ñ ia d e v a p o r e s fr a n c e s e s
ha com enzado drfinUivamenle su servicio |>or la costa
de Valeoeia. El dfa d»* .i l.as cinco de la tn iñm a f n deó en el el puerto del G.-ao el hermoso vapor La S o r niandie, de 403 toneladas, y ó tas tres de la larde d e ­
bió eonlinoar su marcha para Alilaara y dem fa escalas
del litoral.
— L a a flu en cia d e f o r a s t e r o s e n (C a rta ­
gena es numens.a, á pesar de que la# ocu- rancias p o iilicas han di teiiido á algunos dc los mas asustadizos.
1.a feria ha principiado bien y está anim.idisima.
— L o t e r í a . — E n la e x tr a c c ió n d e la lotería primitiva celebrada anteayer, han srdido agracia­
dos ios núm eros sigu ientes:
81,
17,
41,
55.
— E s adiiiiriible
[— \ a g O S . — S e está p e r s i g u i n n d o a c t i ­
va ém ccsantem enle la v.cgarrcia que cs una de las
grandes plag.is que mas afligen a l.a sociedad m adril Hna.
En estos di.as han entrado en el Saladero muchos
hombres sin modo d c vivir conocido, y otros de criiiii-.
dai conducta com prendidos looos cn las disposiciones
del C ódigo, que parece van á ser eslrictainonle apli­
cadas.
— E s c r i b e n du U a s ie llo n ;
«En honor de las dignas autoridades que e#lan a!
fronte d 'e s la provinci.a, y en d de los sensato# h.ibila.itc# dc la infama, debe i.o- reetífiear una ooi.eia que,
con intención inofensiva tal vez, se ha h ech o circular
con apurifir.cia# de cierta.
En el iK’ riódico liUilado La .Vacíon det dia 28 de! a c ­
tual se dice lo jigiiieiito:
«Castellón 'te U Plana, que se habia pronunciado,
uoinénJo#e al Lente la autoridad :iv il, se 'iespronu-ició ill recibirse las noticias de haberse concluido todo
en Valencia y M adrid.»
Debemos declarar que dicha notieia es f.ilsa, pues
esla ciudod ha p'-rmanecido tranquila, sm que se h o­
yan notado conatos d c alterarse el ord en .»
— E v o lu c i ó n — U n p e r i ó d i c o d e Z a r a ­
goza, E ¡ Eiparlerista cuyas columnas, durante lo* úl­
timos sucesos ocurridos en aqucha capital vonian lie •
ñas de Iriienos y relám pagos, dice que cn visla dei
eloeuínií sítencio que ha guardado el general E sjw rlerod u ra n leiu s supremos m im e n t o s ...e le ., e le ,: ce*a
de lomarlo por la represenlacion de sus ideas y dc! lil'ilo que llevaba, para I cual ha empi-za'Iii por susliluir el nomine de Esporfensía eon el de .ítiísarfor.
L o mism o dá.
— E1 m o l e s c r ó n i c o . — D . F r a n c i s c o
de Quevedo cscri lió para las damas dc su tiempo un
soiraio que viene eom o de moldo para las de nuestros
dias Es com o sigue:
— E l c o iis i 'jo (Ifi guiM'fa lie L i o n
se
reunirá m uy pr.n.lo para fallar sobr - una ca r'a que no
(lene ejem pl" en lo# ana fs udiciah s d - la Francia y
l.d vez de ningún país. Un quiñi > del tortwo de e#lc año
ha sido sometido a este consejo por hab.>r rehusado
aprender cl manejo del arma, .alegando que la #ecta
evangélica á que pertenece prohíbe hacer uso d .-U s
armas.
«Si «res campana, ¿dó id ccstá el badajo?
s| pirámide añilante, vele ú Egipto:
si p eo z.a al reves, trac sobrescrito;
*i [jan de azúcar, en Motril le eiicajo.
Si chapitel, ¿qué iu ces acá bajo?
si de disciplinante iiat contrito
c r e í el cucurucho y el delito,
llámenle lus cipreses arrcii ¡ajo.
Si eres puuz m, ¿p orqu é ol estuche deja#?
#i cubilete, saca el testimonio;
«i eres coroza eiio.n
___ . itc ea ias vieja#.
Si buida visión ae.Sati -Anloiiio,
llámate doña Embudo con guedejas;
si mujer, de esas falda# al dem onio.»
Ignoramos si en lo# tiempos .del ueii Quevedo eran
a conocidos los pollos; pero por lo que luí e a los p o ­
rros, ¿quréii se atieveria á dudarlo?
Í
d tr a n q u ilid a d q u e
reina eu provincias. El órden mas com pleto ha reem­
plazado á la i'ferw sien eia de estos úlíimos dias. Hé
aquí, á propósito d ’*_esh, lo que escriben dc .Mllag ':
«Continúa disfrutándose de com pl la Iranquilidad,
y on tenemos noticia de que nadie haya com etido el
menor d.-suiaii; ni pr.'lemtido pública ni secretamente
Volver á allerai en io m.as mioinio el órdc:i. Creemos
que el consejo d e guerra tendrá poco que fiiiici m.ar.
Ojalá sea sieuipre lo mism o.»
03.
— E l intoiiileiU e (le la c ó r l e im p e ria l
de Rusia, ha ofrecí io un pre.idn de quinientos rublos
al autor de la in»J.ir p odiiceina dramática desliiiad » á
siT repre.'ioiit. da en cl cr.tesiin o aniversario de la
ere icioii d el tealro dc .aqmdla capital.
— E l g o b i e r n o r u s o Im d i s p u e s t o un
viaje cienljfico alrededor del mi,ndo bajo la direec.on
de uno d - lo# oflciates generales de la m irina imperial
mas dislmguidus. Lii c#p -ticion parlirá de Cronst.idl
en el próxim o mes de Seliembre: se compone de dos
corb.'las.
— T e l é g r a f o . — A y e r ile b ió q u e d a r c o r -
— N o OS m u ía c ü n s o l a d o i 'e l c i i j u l r o q u o
rieule el telégrafo eléctrico de Francia.
pinta un diario de Bayona, con m odvo del eslado de
las ensecli s e n aquella parle.
•Vuestras iiiiese#, dic,.-, están recogidas asi com o la#
del distrito de D ix.
L o i ccnlenoR # ,ii muy flojos, el grano es ¡aiqucño y
p oco desarrollndu.
El iirodiielo de los trigo# es casi iguai; la cosecha
representa la cuarta parte de un año bueno.
La# viñas esl.án intestadas de odiuin v la cosecha «e­
— Piir(|ue y c u a r t e l e s . — Y a s e b a d . i d o
principio a las oLras del nuevo parque dc arlillcria cu­
y o plano y presupuesto eslaban aprobados hace tiem­
po. Urge sobremanera que este edificio quede «o iiip le laineiile l -rminado, piie.s el de San Gil, ademas de ser
muy redimida la parte destinada á parque , no reúne
ninguna d e las condiciones esenei.ales de esla ciase d e
„8lablecim ienlos.
ra nul-.^
.-v.iiú.i en una « iité-iiiia parte de las de
OlfúJ^ DHüS.
L 'S o líala# p ; fin-.■st,»:. .i «cadas de la enfermedad
y [wi iidas.
E'i c iinbic el maiz signe bueno pero temíase con
fm.llámenlo la sequía.»
pesar de haber
sido prom ovido á gen.>ra! el brig.idior Talledo, conli-iiuará m andindoel regim icntode ingeni-ros que guar­
nece esla córte.
‘
— C e m e n t e r i o s . — D e s e a r ía m o s q u e el
O C G llíK N T b :
M E R C A D O S N A C IO N A L E S.
Eu casi lodo# nuestros mercados lian em p ozado á
adquirir eslhnaci >ii lo# granos qn» hace p'wos dias se
hallaban á precios sum iineiile bajos, efeclo de las p o ­
cas demandas que -#k hacían.
H éaqui nn ¡i,'ero resumen del eslado de algu n os de
nii ''lr ü » m ercados mas concurridos.
C x i i t a j e s a 2 7 d r julio.
Mjnl:énen#n cou buena
estimación los granas en toda esla provincia por con
seeiicncia d c l -# grandes cstr.aecioiie# que por esle
puerto y el dc .Aguilas se viene li.icien lo hace ya dos
meses para d ivcisos puntos de .\ndalueia. Algunos
presagian de esto que á la proximidad del invierno to­
marán muy a'to piecio, y aun sus temare# avanzan
hasla el eslremo de creer que el hambre se hará sen­
tir con sus espantosas consecuencias. No opinamos
nosotros asi. si subsiste vigente la acerladadis.xjsicion
del libre Iráflcn, pues el interés individual hará pronlo
concurrir á nuestros inercirto# y con abundancia los
trigos del M ir N -gro y de la linda donde, según nuesl;a# noticias, ha habido grandes cosechas. L o que
importa ,-s hae-r comprender á l .dosqiie uua ricional
lib r lid en la eslraccion é i portación es la que d o #
conviene, pu.’s a! paso que el lab ador esp-nderá con
vimtajassus eer ates, el con#ninidor no car-'ccra d,!
ello# por su eseesivn precio: los únicos quo jwdián
reseiitir-' #on los agi'dislas, y su ruina e j el triunfo de
lahuuiHiiidad.
Ya tenemos rslrozada la cosecha, y n o por eso se
nota en #us preci .s un movimiento seusi de. Conlinúa
la eslraocion, y á esto se debe q ue se so.-,lcngan c o ­
mo b eslalum ante# del decreto que permite la in trod u ” on del Irigi síraujero.
V a il a íd l id , 29 dc ju lio .— .Ayer llegaron dos p a rtídita# de trigo que se vendieron a 50 rs. fanega de 92
libras.
Ribi.\._ Se I-ota bastante paralización en dicho ra­
m o , cediéndose á 26 rs. la rama y 35 rs. el polvo, si
bien #•* n o . asegura que h ay i'ocas existencias y que
no bajará de dicho# precio# has'a selie.nbre en qae
V e r i f i q u e n la recolección («endiente.
En Ri «se.-o, Vdlalon, Nava del R ey y otros puntos
subalternos el trigo apenas se soslie le ú 49 ó 5 0 , h a cíéiidos" poca# co m p n s. El mes d « junio y lo qne va
de iiiho ha sido m uy favor.ible para I # campo# eu Ga­
licia, y purlicularuienle cu ta Coruña: el maiz, lo# tri­
go#, el centeno, etc. van pcrfcclam uilc. E-i esla capi­
tal el trigo del pais esta á 16 y 16 1]2 rs. el ferrado;
rl n iaizde 12 l|2 .a 13; lacebáda.á 11 1(2: el centeno
á 10 y la harina de Caslilla de primera de 21 á 25 rea ­
les arroba.
BrHvvEXTE 24 d c ju lio .— El preci > de lo# gra ui# en
la liliinn i|umccrm ha sido cl s giiienle: trigo, de 46 á
49 rs. tiiiega, -'ebada a 27 rs. y crnteno, de 31 á 33
id c ii. Algarroba á 28 rs. (.a cosecha escasa y en pa r­
ticular la de c,-had*.
A l ic a x t e 31 d e ju lio .- T rigo de Sevilla, d c 6 0 á 6 2
re.ale# faii-g.a,— 11. duro «iel pais, dc 6 2 á 6 3 .— Idem
cande»,, d ; 6 4 á 65 y m ediu.— Id, geja, du 6 0 á 00 y
m idi >.
S a sta xb eb 25 d ey u fín .— Harinas de priinera. —H abietid ■cesado compu-l iiivnte la cíp -cu la cioii do e#le
i q I v o , dc un ii«mpo á e#ta ¡larle, solo se llevan á ca­
lo las Operaciones indispeusables p.«ra el despachn de
lu# l)uqu-s ipic se habilituii para Cataluña é i#la de
Cuba, p íes para ele slrm je ro liiin concluido ya la# e s poitaciono# El preeioá -|uc se han com prado algunos
cargamento# en la spiiiana con destino á l o s citados
punto#, ha sido cl de 23 3/4 r#. arroba por calidad sujieriir, al que quedan ofrecida# hoy.
En segundas y terceras, npcn..s se hace nada por
c-areci-r de existencias en grande, vendiéndo.se ú nica-
monte idgiina que olra parlida para .¡onsumo d é la
pob'a.'ion.
C R O .N I í ; . )
ídeu 30,í e ; u / , o . — Harinas.— Conli.iiVi la calm.aiiia#
completa en nuestro mercado. Se habla de un.a venta
Qc la clase in m era v crifiia d aa v er á 23 >-medio reales, disponible, pero no hemos iwdido averÍÉruar su
(2erleza.
®
I dem I ®de n^osl!),— Harinas.— El mercado conlinúa
enca.m ado, y no sabemos que se haya hecho ninguna
ope. ación
°
S e v í l l a 28 de /uirá.— T rigo, de 70 á 90 rs. fane­
g a ,- C -h a d a .í 4 2 .--A .’ eite para cl consumo cnn los
d e r^ h o # pagados, á 45 rs. -A g u a rd ie n te — U b.ata
de ^ arrobas de 32 grados. 1,500 para el consumo y
4 ,la 0 para eslraer.
Cadíz, 31 de ju lio .— T rigo de 60 á 80 rs. fanega
Ceb.ada, d e 4 0 á 41,
'
Precios del aceite.—El viejo y nuevo bueno, de 43
a 43 l|4 y 43 1|2. P-ua el consumo con los derecho»
pagadas, de 44 1,2 á 45.
Entrada, 2 ,5 00 arrobas.
(V.RD06A. 29 de ju lio .— T rig o de 60 á 66 rs.— C e­
bada, de 41 á 4 4 ,—G arbanzos, de 50 á 8 0 - A c e i t e
dentro dn la ciudad , á 38 reales arrob i • en los m oli­
no#, á 35.
o / í 'o c * ’
55 á 9 0 .-C c b .id a , de
1 3 6 -- H ib a s de 52 h 5 6 .-G a r b a n z o s , d » 6 6 á
10.1.— Alpiste, dn 66 á 7 0 .— A lverjon c#, d c 50 á b*»
— AcPite, de 46 á 49,— Carne#: V a ca , de 2."> á 2 9 .—
O r d o , de 32 á 4 4 . — Carnero á 25.
M.í l a c a , 30 de julio. -T r g o recio de. primera cali­
dad, de 74 á 78 rs fanega.— M id. de sngimda idem,
de 70 a 75.— [ I, id ., de tercera id ., d - 62 á 66 — fd.
cañivano segunda calidad, de 60 a 62 —I t. morillo dc
la vega, de 65 á 66.
Cebad.i d.d pais, primera calidad, de 35 á 39 reates
fa n e g a .— Id. nav.'g.ida, # ‘ gunda calidad, do 30 á 3 ’ .
Maíz del país, d e 4 8 á 5 0 rs. fanega.— Id. nevado de
42 á 44.
Z amora, 26 de j u l i o .- T r i g o d e 49 á 52 rs. fanega.
Cebada de 28 á .30 id. Cen'eno de 30 á 32 id. A lgar­
robas, de 18 á 19 id.
L e o s , 26 de ju lio . — T rig o de 18 á l D r s .e m i n a
C.mteno de l O á l l id. C.-bada de 8 á 9 id Garban­
zos de 28 á 30 id. Alubias de 24 á 26 id.
B il b a o 28 de ju lio.— T rigos y h irinas,— Por las
n- ticia# que liemos podidn adquirir, la plaza de Bilh.ao
cticn la h o y cn n im.i pxislnncia disponible d c 80,000
arrobas, sin incluir la# que exislim »n poder de p.i’ua deros, que al (jarecer estan hien surtido#. Es sensible
m anifcsiir que, #111 em bargo de esla grau c in líd id de
harin-i# que poca# veces cim ul, Bilbao, h ay a llegado
el caso de desca rg .rsc un buque para estancar en los
almacenes las harinas q.ie conduvia.
Aye.- se ofrcciií una p.irlida de segunda clase á 22 y
medi.i re des arrob i -in com pradores, seguro# de que
se (N'deria á 22 rs. (Jira parlida d c tercera lu sido o f i c c id a á 1 9 y medio sin com radore#.
Varia# partidas ríe trigo que enlr Ton á la venta el
s a b id o úllimo, no pudieron lograr mas precio qne 60
a 61 ra.
Una casa d c este com ercio ofrecía ayer 10,000 fane­
ga# trigo de Burdos ¡«ara ponerlas en esla en agosb) y
seliembre al precio de 62 rs. vn. sin que haya nabido
com prador.
Tenemos aviso d c varios punto# d e Castilla o fr e ­
ciendo trigos y harinas en cnnlldad-sdeconsideiaeinn,
y la# remitir un desde luego, si estuvieran persuadi­
dos de lograr salida e ie # ta ; per» el eslado de nuestro
pii.Tto le# retrae de haciT re u esis disfrutando otro#
lie esle benaftci».
I dem 2 de agosto.— Y a van apareciendo algunas
partidas de trigo rojo del p.iis de la nueva cosecha cn
niie-.liom drc.ido. y niie-trn# labradores no lo sueltan
por menos de 6 0 y 61 rs, f . fanega.
L is partid is hasla h o y presentad#.# son de buena
clase y peso.
llE L ltílO S ú .
# .\ S T O
DR
a o r.
La Transfiguración d cl .S-’ñor y San Justo y Pastor,
mártires.
C Ü LTO
D IV IN O .
Cuarenta horas eu la parroquia de Santos Justo y
Pastor, donde se celebra fimeion á su» santos titulares, '
COQ misa m ayor á las diez y panegiric», que dirá don j,
Ruperto Urra, cura ecónomo de la misma, y por 11 ■
tarde solemn 's completa» y procesión con el Saulisímo >
Sacram ento.— Sigue la novena de Santa Filomena,
según leueiii is anunciado, predicand»: en San Pedro,
pqr la larde D. Castnr Compañía; cn Santiago, D. Pa­
tricio Páram o, y en iis Arrepentidas, D. Gregorio
.M .m les--Tam bién continúa la novena de San Cayelan o ea su igled a titular, siendo orador D. Pedro Quilez;
á las cualro y media se cantarán solemnes vísperas del
misino s.inlü.— En losllaliauos y oratorios habrá pot
la noche ejercicios.— Se reza de la T/ausflguracion del
Señor, con rilo doble m ayor y color blanco, haciéndo»e conmemoración d e San Sixto y compañeros mártires.
OBSERVACIONES METEOROLOGIC.AS DE AYER ,
TERMOMETRO.
EPOCAS.
REAUM DR.
CSNTICR.
7 de la m . 16 I|2 s. 0. 2f) 3|4 s. 0.
12 del día. 27 1(2 s. 0. 34 l| l s. 0.
5 d é la lar. 25 3(4 s. 0. 31 3(4 s. 0.
EFEMERIDES ASTRONO.MICAS DE A Y E R
Es el di.i 219 fiel año y et 46 d el eslío.
SOL. Salió a las cuatro horas y 56 m .— Se pone i
las 7 h. y 4 m.
El dia dura 14 h . y 8 m.— La noche 9 y 52 m.
LUNA. 5 de su efiad.— A parece i las 10 h. y 16 ra.
d e l a i n , — Pasa por el meridiano á la.# 4 h. y 7 in. di
!a l . — Su retardo para mañana serán 4 0 in .— Se ocu ,.
la á las 9 b . y 39 m. d e la n.
La ecuación del liem po e» 6 m. y 35 #.
Los relojes deiierán señalar al mediodía verdadersj
ó sea al ¡«asar el sol por el m eridiano, las 12 h. 5 ul
y 35 s.
C ía
que
C fiO N IC -i
V
3 IE R C A N 1 ’
BOLSA DE .MADRID DEL 2 DE JULIO DE 1856.
Precios al contado publicados en Bolsa.
Era
Títulos del 3 pnr 100 co n so lid a d o ,4 t,5 0 c.
Tilulos del 3 por lOOdiferido, 25,55 d.
d e la
t ro d u
g o b ie
L IT R O S .
tanta
CIRCO DE PAUL.— Teatro da verano. — ^ la# niiB»
vn ile^ la noche.— Función nslraordinaria á beneftci
de D a ia Concepción Aiifirado, primera caracleríslic
de la eom pañia.— Siiif.inía. - E l drama en tres aclos ■
v e rs o , de eosliinibrns and luzi#, y cu yo titulo es
El corazón de un .soldada,— El juguete dram álico-líríco-b iila b ie en un ..ció y en verso, lilulada; Eí tii
Pmi'nt.
c ie d a c
gran d
vam ei
cosas
P oc
r i o , al
c i o s , ll
EdiU r responsable, D. SALv.vDoa P. Rjpiitum u.
I m p r e n t a <le E L O K M D
N T i.'.
á e a rg o de J. G a r c í a \ e i i d u c o , T. de .1/or. n a , 3,
l'iision
n iin isU
q u ila s ;
n ir en
r ia turf
a zt -Ar
m
C lo n e s f
f lo s ¡n tei
D IA R IO P O L IT IC O P E L A M A X A X A .
Se p u b l i c a l o d o s l o s d ia s m e n o s lo s l u n e s , y a d e ­
mas d c la s m e jo r a s n ia le r ia le s y del a u m e n t o en sus
m e d io s de p u b l i c i d a d , d e ta e s te n s io n que t ie n e la
«dicion d o p r o v in c i a s , para l l e v a r á e s ta s las d iv c r s ,is
n o t ic ia s con la m is m a a n t e la c ió n que los d ia r io s de la
larde, c o n t e n d r á ¡«e r ió d ic a y o p o r lu n a iiie n t e r e v i s t a s
D E M A D K ID Y D E T E A T B O S , L I T E K A I L U A Y M Ú S IC A Y A tS
«lE.MisiCAS, y de otros géneros, h acien lo que la sec­
ción reere.aliva, s i folletin, inserte casi tenijire nove­
las originales inéditas de aulores acreditados, de la
que y a tenemos muchas cn nuestro poder.
Los leclores deE I OCCIDENTE recibirán con oslas
ventajas algunos regalos de interés con loda la fre­
cuencia que lo pcraiitan las operaciones de su admi­
nistración, y m u y pronto una r e c u p il a c io x d e l .a s p is r o s ic io a E s
o f ic ia l e s .
También nueslros suscrilores tienen la ventaja de
poder insertar GRATIS cada mes hasta CU.4TRÜ
A.MjiNC10Sde 10 á 42 líneas cada uno.
PRECIOS Y PUNTOS DE SUSCRICION EN MADRID.
I^Oclio reales al raes, llevado á d om icifo, y veinte y
cuatro por tres niescs.
En la admúiislracíon, calle del Cármen, núm. 60, y
e n k s libreiras de Cuesta, calle-M ayor, núm. 2; E a illy Bailliere, calle del Principe; O l-isrcs, calle de la Coi—
capción; D uran, calle d e la V ictoria, ,y López , calle
del Cármen.
LPRECIOS Y PUNTOS DE SUSCRICION EN LAS
rRoviifotA«.
Catorce reales por un mes franco de p orte, y treinta
y och o por tres uiese*.
En casa de los corresponsales de E l O c c id e n t k , que
los liene en lodas las pobiacioncs d e alguna iniporl.mc ia ; en las principaiei. librerias y en luuas las adm i­
nistraciones de correos. Tambicn puede hacerse la sui,cricioii por carta franca, dirigida al administrador, in c.uyendo libranza ó sellos del franqueo, cerlilicando la
carta en este último caso, ysien do de cuenta mitad det
(m rorte del certificado.
En el estranjero y Ultramar, por tres mese» 70 reale i; por seis 130, y por un año 250.
E L FIN A L DE
N O V E L A o a iU lH A L
POR DON PEDRO ANTONIO DE ALARCON.
E l a obra se ha publicado recientemente, y ha sido
ta n eslraardinaria su a cogid a , que quedan ya pocos
cjemjilares.
Consta d e dos bonitos tomos en 8.® menor y se
vende en .Madrid, adminislracion de E l O c c id e n t e , a
seis reales cada ejem plar, y «•cho en provincias, remi­
tiéndola por el correo Iranca de porte.
L PERSONALLSM O .-APCNTES PAR A UNA
filosofia, p o r D . Ramón de Campoamor.— Un lo­
mo de elegante inipresion.— Véndese á 20 rs, en
las librerías de Cuesta, calle M ayor; López, calle del
Carmen; ^ illi-B d illie re , c a ü e 'd e i Príncipe; Duran I
calle del Empecinado
■' ■
(antes de I* Victoria) núm. 3. I
cn U d c libros de lance. En ¡a libreria de Dochao, , I
ea lodos ellos se nota la falta d e infini­
ájlo# ayuntam ientos, á los individuo* d cl porson.i
dad d j palabra#, por lo cuale# lan urgente eom o antes
■ alled e J.icomc-lrvzo núui. 6 3 .—Cervantes; su#
auxiliar del c u e r j» de ingenieros de cam inos, á los
fliam f
lareorganizacion dul im p in • .«i«la publicación dc un diccionario de la lengua ca slella abras I I lomes S.® rústica con lamina#, 38 rs. Mu­
que tengan y quieran practicar nivelaciones exactas
da, iramplelo, que saque d c dudas en general. La es­
seo déla s familias 1843-1555, 12 li.in i«s4 ."p a ta, t lO,
X V IIL— E pílogo.
y levantar planos top ográ ficos; ea el se describe con
tension de aquellos >e concreta á contener varias ü io A ctas de los mártires, 3 lomos 4.® holaiid.-sa con iá Dn lom o en 8.®,14 reales.
mucha claridad el u#o del iiivei , y el de la brújula,
grahu# algunos iiom íges de pueblos y muchas defini­
min.is, 54, Thiers, historia Cel consutaclo y di-l n o jie modo de formar ios p lm o s , perfite* y jircsupiiesta# de
ciones duplicadas en distinta# palabra# de igual sig n irio, 9 tomos 4.® holaiute.sa con iámia..s, 50. -Mariana,
las obras, etc. etc. También cs útil á los contratistas de
a cício n . Le» falla mucho, esencialisiino, qnedofaicraD
c o m o m e d io d í ad elantarla edu^acioh constilucichteloria de España, 9 loin i» 8.® [«#¡.1 , 50, La mi#ii«a
obras, y a tados los qu'i tengan que dirigir trabajos de
contener.
'
d é la nación, y de realizar lus condicione, cisi
obra, edición de ta n n , 10 loiuo# 8.® m ayor ¡«.isla con
caminos, y muy especialiiieiite para la construcción y
gobierno representativo.
_En cambio el que anunciamos (producto do algunos
lanimas grabadas i n c-ibre, 70. La iiii«ma, edición de
recargos de ios firmes de Jas carreteras. El a ulor, con
anos dc desvelos y privacione#, y del estedio y e x á ­
Oliva Ue Barcelona, 10 lo.i.os 8.® rústica con lám ila practica de mas de 20 aúoii, l u co»?-eg‘ uido á fuerza
tabla
a ñ .a l i t i c a d e l c o ñ t e w d o ' d e ' e s t a
men riguroso y prolijo de cuanto# diccionarios y obras
fio. R ' cuerdos di! un viaje ¡tor Equina, 3 lom os
de observaciones prácticas , c l m odo de construir di­
especiales se han impreso en España y en el estranje­
4. hulaiid«-sa, 30. Saavedra; sus obra#, edición de
chos firmes para que no sean incómodos al tránsito
inunauccion.
Cano, 1 i tamos 8.® ( i . i s t 50. Saavedra, corona góti­
r o ) , , alistara completamente al público por su bonito
que sean de mucha duración, y sobre lodo que no for-^
C.ipiiuol I. 1.a teoría de ias mayorías supone j
ca 7 lomos 8 .° jia 't a 30. Ücainpo y .M->rat-s, crónica
tamaño y claro lijio; aumento considerable d e voces y
men lodo en tiempo de llu v ia s , ni p olv o en tiempo
•■V'ge la existencia d é lo # partidos.
acfpeioiie»;
sucinto
siendo
preciso
cn
su
signilicacioir
general de España, 13 loinos 4.® rústica, 90. Cervan­
seco.
'
Cap. II.— Condiciones de ios partido» polílicos en 1«>
uiiiiorme y correcto en ortografía, y lo que no es me­
tes, D. Quijote de la .Mancha, 4 loruos folio pasta, edi­
Se vende á 16 rs. en todas las librería# de .Madrid
países regidos constilucionalmente.
nos atendible , lo ecoiioinico de su precio.
ción de la academiii c «n láiiiiiias, 700.
y en casa d e s u autor, calle de Fuencarral, num s'
!í®Porganitiacion de los partido*,
Dc estas obras h ay soto un ejeuiptar, y están sn
N n «li;o diccionario es de necesidad absoluta, para
cuarto priiieipai derecha. íáe mandará á provincias por
lidüs^ *» •— De los ge/e » y de tas ói ganos de los parsalir de las infinitas dudas que se presentan en la le c­
buen estado, y algunas enleranicnte nuevas
el correo. Franco á lodo el que le jiida .m carta ir.i.ica
tura, conveisacien y escritura, dc la» cuales no sacan
y con el imj>orte de lo# ejemplares en libranza, s-b re
De la representación que en estos les corresponde,
tes anteriormente pu blicados, y jior tanto lodo espa­
correos o en sellos del franqueo, un libro 34 sellos dc
ñol
que
viva
en
sociedad
si
quiere
cotiiurcndcr
v
ser
ca p . V . — Del criterio d é lo s partidos respecto á los
l lib e r a lis m o y l a
d e m o c r a c ia
PUR
a
4
cuartos.
^2
s.)
que los representan.
com prendido.
^
D. ,M, Blanco Herrero.
Cap. V I.— De los parlidos conílilucionales en Espa­
Vanos diccionario» de la engua castellana se han
ña, su historia y vicisitudes.
publicado; muchas edicinnes de ütlos se lian reimpre­
.So halla de venia á 14 rs. en la librería de Sán­
Cap. ' H-— De la decadencia y disolución e im esch ez Rubio, calle del Prado núiii. 4. !>■ provincias se
so : grao iiu.iiero de ejemplares van espemii .os según
IL'BLICACIONES NUEVAS.— OBRAS POLITICAS
tr o s ^ r lid o s .
sus .-jitan-». Co.i todo e s to , bay en nuestro concepto
haran los pedidos á D . J o 'é López, caü e del Barquillo,
’ dc D. Andrés B orrego,— La Guerra de Oriente con
( k p . y i n . — D éla unión liberal.— Su aborto.
núm, 12, princi i.il derecha, reimliendo el iniporle en
despro/HTciun .-n la venta con lo.# demas libros impre­
siderada en si niisiiia y bajo el punto de visla de la
sos, y esta falla de proporción tiene iiidudablcnienle su
Cap. IX .— Para existir nueslros partidos tienen ni*una libranza aobrc correo# ó en sellos de franqueo.
parte que España pueda verse llam ada á lomar en la
cesidad de reorganizarse.
o r ig e n , el desconocer muchos el uso de un d iccio contienda europea.
a C.ALAVERA m i l a g r o s a , — LEYE.VDA FA.NQarjo.
iBstico-religiosa, original eu su gén ero, y escrita
Organización d e los p ;.rTAB LA DE M ATERIAS.
Se reparle una entrega semanal de 3 pliegos en 4 ®
elegantemente en toda clase de metros por el
esp in o!, buen papel y ciara letra, de och o páginas 'á
avenlajado poeta lírico D. Antonio G. del Canto. Se
t^ p lalo I . — De ia dipíomacia en Europa desde la
d..B columnas de 60 lineas de lectura cada unaf
vende .1 10 rs. eje.nplar en la libreria de Cuesta, calle
caída de Napoleón hasla la revolución de febrero
'■ '• y . r , n ií< v ., ( 5 , j o n i n t i e . i d a J c l L i b r # . U c ü « u , c < i Cada entrega de ir..# plfagna <-r«n sn ImihiU oubierl»
m onárquico-consU de 1518.
íte de ta .Montera.
( S .)
S .b t7 ;
10.
Cap. fl.--D e i •esublwimiento del im perb en Franprocedimientos de la organiza
ORRIGE, LN SíKUyE, P E R S U A D E .-D lC C lu N A y Qe su influjo
bre la política estenor.
s«»>:ritar.ra d.i Madrid no hacen otro desembolso
C l o n d e l^ r t id o monarquico-conslitiicional
n o de la lengua castellan a.-C on tien e lo u is las vo­
Cap.
ÍU.—
líe
ion
nue.'os
eicm
enio«
que
en
la
eu
erque el valor de la entrega que i eciben. Los de p io v in Cap; X I V . - E I porvenir pertenece en ¿ p a ñ a a la»
cea de nuestru iaioma; las técnicas de ciencias, artes
g N
.»A A»w
V#>7, Ajeug»
ra attual“ y
en
las sucesiv#.^,
debenI ser lom ados en
ciító .u'iien que abonar uos adcl.uitada#.
A i i u n r . . M r I_
- beligerantes.
A
*
sívas '
'
’ ®®ns«vaduras, organizadas y progre
y oficios; las figuradas; ia# famili.tres; la# vulgares; las
cuenta
los
Fagamlu (oda la o b r a , que constará de 40 a 45 e n provinciates; las americanas, y dialeclo de lo# gitano»
Cap.
de Orieme.
í I V .— La cuestión uo
'.'lai-iAbc»
teega», al hacer esta susericion, será el precio en M a ün tomo en 8.®, 16 rs. en Madrid, y « , provincia»
(lengua germ ánici..; Aumentado con 11),UUO pal.ibia#
(Mp. \ .— Del carácter de la guerra actual.
franco de porte, 18.
m r -n
y
en América casa de
que no eslan en los diccionarios dc ia Academia', Je
(Jap. V I .— Dc las ojieraciones de los aliado»,
los cOiiiisionados.
Se hallan de venta ambas obras en las librería#
D om ínguez, C aballero, Peñalver, S a iv a , Balbue.-.a,
— R «ú m e n y ju icio de las d o» campañas de 1853
E(i las cubi. rlas y úllimo pliego de la obra se impri­
Cuesta Calle M ayor; de la Publicidad, Pasaje de M ^
Y I ^^4.
Campuzano y otro#. Dedicado á los artistas, artesanos
mirán los nombres de ios señores suscritores con su
theu; de Gas/mr y R uig, calta del Principe; de doa
é industriales. P o r L . M. C.
Cap. VIL— La guerra actual tiene q oe lim iUrse y
coreespoiidieiiie numero de antigüedad del abono,
Leocadio López, callo dol Cármen, núm. 20; y d e Pala
Pocas paiabi as Icndrcnius que decir para deuioslrar
conducir a unapacificacion inmediata, ó lia de tomar
CIOS, calle del D esengaño.
•
v u e PalaEn la lista de suscritores u o tenemos inconveniente
ei mérito del diccionario que estamos imprimiendo, so­
un carácter general de interés público europeo.
en p o n e ra m asd,-los nombres yapellidos, lodas cuan­
íEN PRENSA.
bre el de los demás.
Cap.
V
M
.—
La
Inglaterra.
tas senas y requisiios gusten los interesados.
Recomendamos a! público la lectura de las diez en­
Caji. IX .— Napoleón ill.
L a revolución de ju lio d e 1854, apreciada en
No se recibe la correspondencia que ven ga sin franclase» y consecuencias.
tregas que llevamos impresa#; en ellas verá;
Cap. X . De la siluacion
de los intereses de Ja*
El diccionario mas bonito y manejable, su lama.ño
pol.'ncias iieulrale* y de s u f gobiernos, relalivamente
Un lom o en 8.® 10 rs.
PUNTOS DE SUSCRICION
4.® español á dos columnas;
'
'
a j a guerra actual.
Mas cunipleto y correcto que los de Domínguez Ca­
L a cuestión dinástica en España en sus relacione,
Cap, X l .— De las (sondiciones á que podrá ser c « n administración, calle de Hovtateza,
ballero, Peñalver y otros;
’
num 6 7 , cuarta bajo, y en las librerías de Cuesta, ca­
con la estabilidad con el reptmen constitucional.
inudda, y de los limites en que tendrá que encerrarse
la guerra.
lle .Mayor; .Matute, calle de Carretas.
Tenura da aumenta unas 10,090 v o ce s , señaladas al
ü n lomo en 8.® Precio 8 reales.
márgen cun un asterisco;
Provincjas.— t u las principale» librerías y adm imsCap. X IÍ.— De la alianza occidental.
Los .pedidos de provincias pueden dirigirse a la
En las 17 enlrega# repartidas, h a y 2,169 palabras
traciuucs de correos, o remiUviid» ibtaiiza ó sellos de
--E teiiientos naturales llamados á formarla.
wAdimnislracíondelüs esludiospolílíeos,» calle de V i
que en lus de aquello# uo eslan.
Cap. X ü l .— De la participación de España y Portu­
irai.qucd, en carta al admiufalrador de la obra D .Nnverde, numero# 30 y 32, cuarto principal de la dei ech
ique -Mai li.
■
gal a la guerra.
Digamos algo sjü re lus ditcionarios impresos con
anterioridad ul nueslro.
Cap. X IV .— De ia participación de España y Portu­
Chariain y Fernandez , calle del
é CFJTE DE LA M A R A V I L L A .¿ a 'N SÜLU ÜS\R
Mucho» de la lengua castellana van publicados dc
gal á la gu eira (cutilmuacion).
M de Cite especifico por espacio de 15 a 20 dias. h apoco tiempo á esla /an te. &us autores se g i anjeargii
. Cap. A V . - De la participación de España y Portu­
Saavedra y Riberolles, rué de H aunae r el cabello y la barba, fortificar la laiz Jet
l6V*I»l6} i O.
una justa y envidiable celebridad , por el s ir u c io que
gal a la guerra (conlmuaion).
pelo, impedir su caida y conservarlo sin encanecereoii
prestaron á la nación con la niUuduccion d e voces nue­
Cap. X V L — De la prepnderancia permanente d e ia
toda su hermosura; sus resultados son conocido* v
aiiaiiza aocidental.
va s, cosa que desatendió la A cadem ia, olvidauao tai
acreditados: taiubien tinte escelente para teñir las c a ­
'RATADO PRACTICO DE CAMINOS, por don
vez su lema de
— .Medios de asegurarla y de libertar á Europa d tí
nas á la primera vez de Jarse. Se vende caite del Car­
Joaquín Montero.
Limpia, fija y dá esplendor.
peligro de las reacciones anlicivilizadoras, y d e Jpredo»
men, n ú m .3 3 ,Bazar.Viadrileño,tienda d e D . Francisca
Ün tom o de 200 páginas, con lámina*, «b ra úlil
minio V o fo s elementos revolucionario*.
G regorio.
.
(2— s.)
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Ayuntamiento de Madrid
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