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Fundador: N. M. URGOITI
Blrcctor: F K I i l X liORFIVZO
Alcalá, 87.»Madrid.
CRISOL
A W o I . •.- IV U M K R O 1 4 1
M a r t e s 3 7 de octubre 1 9 3 1
Precie: 15 eéntlmos.
DIARIO BE LA REPÚBLICA
LA " C O N F I A N Z A " LA REBELIÓN DECLARACIONES DE
DE CHIPRE D. INDALECIO PRIETO
Y EL MINI STERIO DE
HACI ENDA
En
A l c o n . j n t a r e n u n a r t í c u l o de
f o n d o el d i s c u r s o p r o n u n f i a d o p o r el
Sr. Azafta acto
coii.stituir su Gobierno.
mneapié
en l a u r g e n c i a <ia u n a p o l í t i c a económica
cuya necesidad
habíamos
e v i d e n c i a d o y a , a n t e a de eso, en
m ú l t i p l o s o c a s i o n e s - in.sinsuindo incluso l a convenioiiei;! de a I {;• u n a
c o m b i n a c i ó n i n i i i i s t e i i a l o el n o m b r a m i e n t o do u n C o n s e j o t é c n i c o ;
p o r o c u y a p o s i b i l i d a d sólo se h a b í a
p r o d u c i d o b a j o l a c o n d i c i ó n de u n
G o b i e r n o homogféneo, c o m o el q u e
p r e s i d e el S r • - Tanto por
homog e n e i d a d roiii.. |>iM 1-1 I ..•.i.U SÍR-nilieaild p.iiilico de la J!.i;urii
dfl
preaiiliMih-, !e eMns!.ii'!-:ini<i:> d e s i s '
entou¡'<>;< ¡l;i..i:i,;,., xi-rn-üailinenU', :¡
c u a j a r a -.-^H u!rcdi:dor el l'euúali-uo
de l a "cdidianza," p o l i l i r a , p r i m e r
s u p u e s t o del reKtalili'i-iiiiiento económ i c o del p a í s .
D e l a c i e r t o de .•:íi- i u i r h . rruDun<le l a r e a l i d a
íiblico e s t á a
!a
ley do J •
la
cuestión
u
J u s t o c a u c e , HÍn i.,íii.iiií
ttcantetj; l a cam¡>,'uia r t v i ,
KUldece, f a l t a «le auiljíer:
IKCnzado a perlilai-Me iin-i
1-^
ción .'. ,:. f h a s , "reiinhi!..!:,
una
( : l a sef^midad
Ca, y eun e l l a l a e.
c o m p l e t a si n o falt:
t a , preelFüiinento en v. p a m . i ,.¡,11c l a l : i'ti P! u i i n i í í i e n u di' ilai-ieiida.
Do
cato,
i"'-
'
1& m á x i i ;
d o s p o r I ; ..
la Reüuhli.-a
Miai.-,ii r;:r
"•'
!•• ' • • • • ' • ! i - ,
ec!»
'Hulaii'ii de
^,;>.r;i,>
n o — s u j e f e lo h a d e c l a r a d o asi a n t e
l a s C o r t e s — p u e d e s e r definitivo; de
o t r a p a r t e , el p r o b l e m a e c o n ó m i c o
h a lleeadii a r e v e s t i r c a r a c t e r e s de
:¡i a p r e m i a n t e q u e n o
m e n o r dilación. E s t a mos
. decisivo. T o das 1
.íes q u e s e int e i i t e u .•jcrau i n ú t i l e s si la c o n f i a n z a
jjolitica, cHtablecida en t é r m i n o s g e nerales, no se concreta también, y
do m o d o m u y especifico, s o b r e el
• i.'utd di' H a c i e n d a .
iiiu>l¡a!!a,i;ie u n a
reforma
I n D ü l a n a . ^' ,-. r s que liabr.i de i n t e n t a r l a un m i n i s t r i l (uie, soia-i- .-íu in-
Limassol f a b r i c a b a n
en la India
sal
como
L O N D R E S , 26.—El ministerio de
Colonias h a enviado al gobernador
do C h i p r e u n t e l e g r a m a a n u n c i a n do q u e h a s i d o r e v o c a d o el " r e g i u m
e x e q u á t u r " autorizando al Sr. Alexandrofí Kyren p a r a ejercer
las
f u n c i o n e s d e c ó n s u l d e G r e c i a en
Chipre.
S e g ú n u n t e l e g r a m a del g o b e r n a tior do Ch!pr<' la m u l t i t u d h a a r r a n e a d o !a i i a i u l e r a n a c i o n a l
inglesa
en 1;Í
l i a del c o m i s a r i o de
Kyrea
.io e n s u l u g a r la b a n d e r a c o n ios c o l o r e s griego.s, l<"uerz a s m i l i t a r o s r e s t a b l e c i e r o n el orden.
Informaciones recibidas del inter i o r de l a i s l a d i c e n q u e s e h a n
regiatrado algunos incidentes, entre
ellos l a d e s t r u e c a
¡n p u e n t e
y varia.'! l i n e a s !
i.*!.
;-;'ipto h a n
d.
ia y m a r elsaiT.a ¡n,,\. ,;
.i, K y r e n i a . L a s
eenuiiiieai'if.ia .
ata última población e s t á n intcrrurapida.s.
H a n sido enviados t a m b i é n refuerz o s a Limas-sol, d o n d e u n a n u m e rosa nuichedumbre, reunida
cerca
de u n p e q u e ñ o l a g o , f a b r i c a b a s a l ,
que como se sabe constituye un
m o n o p o l i o del
Gobierno.—(Fabra.)
• ileado
o.s c e • an-
ila-nt.
flue
fJo .MI:
•^ece i . . , . . v . . . :..'. •
«•ecordar el v a l o r
crifíci(i_ l a D u r e /
<'iin que .
tejiraln;
l'aiH-^
Í!lt,.|,
C u i d a d o con
ti.
l.-l
MUUIt/.íl
los gastos y robustecimienfo d e los ingresos
han de ser las bases del primer presupuesto
de ia República
los
Elecciones al C o n sejo Nacional checoslovaco
La enfermedad d e
la madre d e los g e nerales Beren^uer
profetas
a <le
señor
declaraciones
««•matlas ;
*-nte el Ífla nnr
t,
n.,
t-abif.
lida
Sinceridad en la exposición, economía en
A l recibir a los periodistas el m i - 1 a c t i t u d adoptada a este respecto
nistro de Hacienda le p r e g u n t a r o n I por el jefe del Gobierno, y que se
aquéllos por los acuerdos que a d o p - , concreta no sólo en las e x h o r t a c i o tó el Consejo de ayer relativos a la I nes que ayer d i r i g i ó a los demás
creación de nuevos impuestos.
j m i n i s t r o s durante ei Consejo, sino
El Sr. Prieto respondió: " E l Con- í t a m b i é n en e! estudio que el m i s sejo t u v o un interés e x t r a o r d i n a r i o , ! mo ha hecho de la cuestión, y pop
aunque no se adoptaron en él aouer- ! lo cual podrá a p o r t a r a la soludos concretos. El Gobierno delibe- ! ción del problema su experiencia de
ró acerca de los puntos a que se ¡ f u n c i o n a r i o .
Ya preveo que en las Cortes hacontraía el p r o g r a m a del m i n i s t r o •
de Hacienda, consistente en la con- ; brá que luchar con denuedo para
tracción de los gastos y en el a u - : obtener el resultado apetecido, a l
mentó
de la recaudación, como me- i que estoy seguro de que se llegaIMfieilmente u n m i n i s t r o s o c i a l i s t a
dios de llegar a un presupuesto ¡ rá, porque todos enfocarán el p r o e'¡lei-taria ia eoiiflanza q u e p u e d o
perfectamente nivelado y exento de i blema con una visión de c o n j u n t a
I. \-:i a t a r un li' ¡hre d e s p r o v i s t o de
las ficciones que solían c o m p r e n d e r ; en la que resplandezca el buen sen¡lartido,
o
u
n
h
o
m
í a - ü i í i i a e i u n il.
los que venían formándose por los I t i d o .
li.i-íí r,{i períeii ienle a un p a r t i d o
Estamos f r e n t e a un presupuesto
Gobiernos de la Monarquía.
|
de cla.se, .siqíiü i :.i >;-j\ireui t."'iip-a,
de sacrificio, que se ha de estruc,•3
objetivaiuenl
Por lo que se refiere a la contrac-1 t u r a r a base de c i f r a s verdaderas,
', do
que en en.ii
ción de los gastos se llegará a ella • sin que se vuelva al pernicioso sispresentar
i Consin p e r t u r b a r los servicios del Es- j tema de consign.Tr créditos a m p l i a .nejo de ía
uo int a d o ; en cuanto al r o b u s t e c i m i e n t o ! bles que a los
de ejerUí.
lide los ingresos habrá que apelar j cicio están ya
L a situación continúa t i r a n t e
a la elasticidad de las actuales conEn el presupuesto dá ¡Marina haí ! a \ i,
i'Ltír con t o d a u r L O N D R E S , 2 6 . — L a s i t u a c i ó n en tribuciones y a la creación de otras brá economías que y a en el Cone a i i a , a;
íiuo s e a d e m a s i a d o
C h i p r e s i g u e s i e n d o t i r a n t e . ICl G o - nuevas, y aunque en el Consejo se sejo anunció el m i n i s t r o del depar, el p r o b l e m a e c o n ó m i c o . P e r o
b i e r n o h a d a d o o r d e n p.-na q u e d e s - apuntaron las posibilidades de es- t a m e n t o , tales como ei pase a s i i-eciao q u e se a c o m e t a b a j o la
• '•> í'^! C a i r o s a l g a o t r a e a e u a d r i l l a , tablecer algunos huevos impuestos, t u a c i ó n de reserva de barcos que
no parece discreto darlos a conocer por su condiciones están inservibles
aa llegado ya.
en instantes en que sus modalida- y, sin embargo, vienen m a n t e n i e n .
h
a
n
t
o
m
a
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o
p
r
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c
a
u
c
i
o
n
e
s
e
s
ia c í i n u a n z a j > i i n i i e a u ¡ ' í i : ¡ l e f i s a b i e .
des tienen que ser objeto de dete- do completas sus dotaciones de perpeeiales p a r a p r o t e g e r las vidas de
nido estudio, y a que a n t i c i p a r n o t i - sonal.
la.'i m u j e r e s y r>¡ñi'« -ie ia c o l o n i a
cias de esta índole representaría un i
b
r
i
t
i
i
n
i
e
a
,
e.^fi
i
P
a
p
h
o
s
,
BROMAS PELIGROSAS
inconveniente g r a v í s i m o para su i m - í
íjonde la, p(ii)!.i.:..a, ...v,- l u u y e x c i plantación."
i
Nadie sostiene que la J u v e n t u d
t a d a e o n í r u los i n g l e s e s . — ( F a b r a . )
Católica de Barcena de Cicero haya
El m i n i s t r o declaró que la p a r t i d a :
fj;' rff>\ir-)r sus veladas teatrales a
principal del d é f i c i t la constituyen ¡
un auto sacramenlos 400 millones que se i n v i e r t e n en I
t a l ; es posible que
atenciones de orden f e r r o v i a r i o . Por i
no ¡es g u s t a r a n ni
ello, el Gobierno decidió la supre- I
los de V í c t o r Essidn absoluta de la Caja de f e r r o c a /
£'ái
Sf
pinos. Pero hay un
rriles, única especial que quedaba, j
.dHf
límite del que no
De este modo se englobarán en el i
T r i u n f a n ios católicos
conviene pasar. D i presupuesto o r d i n a r i o las cantida i
I
Delega
sus
poderes
en
el
vicepresi'•rado
cen en su p r o g r a des
que
vcnian
dedicándose
ai
dente
ma t e a t r a l :
Napresado capítulo de gastos, i ;
.AStrNCTOM.
?7 1<'1
pre—naturalmente—dentro
de
i.r;
"I."
El a f a m a posibilidades que aquél p e r m i t a .
do excéntrico i l u sionista-malabarisEl Sr. Prieto sostiene, por lo t a n t o ,
aiteieuiecJ p a r ta Pétete hará las
el c r i t e r i o de que es absolutamente
'-aeve h a y trea
delicias del audiindispensable la suspensión de a l g u - ;
' • I s e - ñas obras f e r r o v i a r i a s , que no res- i cc>muni
torio con sus diai.sfac- ponden a verdaderos principios ecobluras malabares,"
s u n nómicos. "Sobre este punto—decía el
"3."
El f a n t á s - d e - m i n i s t r o — h e m o s discrepado algunos
*•' tico y humorístico
a r l a . " elementos del Consejo, cosa m u y nat r a b a j o periodístico " A d á n y E v a n s . " niue! >^
A ú n lo de las " d i a b l u r a s " podría ( U n i t .
t u r a l tratándose de un Gobierno he- ;
pasar, siempre que sea " b a j o térterogéneo; pero ante ia realidad, será ;
m i n o de alabanza". Recuérdese lo
forzoso que las comarcas y regiones I
que bajo este t é r m i n o llegó a t o que tienen anhelos cifrados en la \
lerar Sancho P a n z a ; no van a ser
consecución lie determinadas c o m u - j
>s jóvenes católicos de Barcena de
nicaciones y enlaces f e r r o v i a r i o s y I
)^ ^le l a autorí;-aeti\Tt
acero menos tolerantes.
resulten afectadas por la suspensión, !
se hagan cargo ds que planteadas
" A d á n y E v a n s " nos parece f r a n las Correspondientes obras con ím f u
.imente irrespetuoso. Los progenit u r o coeficiente de explotación r u i í SU
ires de la especie a que tenemo'
noso no es posible mantenerlas ers
a la
! gusto de pertenecer no son par.;
ejecución.
que
uestos en solfa por una j u v e n t u
El Goj|ierno t e n d r á que a f r o n t . u
i t ó l i c a . Nos parece que l l a m a r
decididamente ante las Cortes cstr
ibra
.iu labor " t r a b a j o periodístico", alu
delicado problema, porqiie (a carg .
.dan
diendo «In duda con excesivo despar
,.,,„
••.:,jr,^a^
ggQg
40Q
rjYHlones,
y
pajo a su difusión y publicidad, e
•. vez se pensó c u b r i r con
indigno de Jóvenes reflexivos y teme
.(,,.1 f.inoion de deuda f e r r o v i a r i a :
rosos de Dios. Es reprobable que
(imposible en las actuales c i r c u n s - ¡
los jóvenes católicos de Barcena tír
t a n d a s ) , g r a v i t a - - -• no de un mo^ |
Cicero gasten esas bromas con ei
do a l a r m a n t e
• presupuesto j
pecado general.
y c o n t r i b u i r í a .. ,. . . r considerable |
la cuantía del déficit.
;
O t r o deber penoso, desde luego. •
•-•El
del Gobierno será el de a r r o s t r a r la
r a,
i m p o p u l a r i d a d que cause la pr?~^
sión de rechazar aumentos en
dotaciones burocráticas del p r c - „
puesto. Por equidad, no habrá más
remedio que i m p l a n t a r dctermiíi;>da:,
T A .M A .
s en f a v o r de ias c,
i.,s de los funciona ríe
, eos, sin que ello represente aumen ¡
I t o en los capítulos de gristos, s.' 1
; bien para esto bast
I las oportunas refort¡
I lias. Quizá sea imprescindibie en .
B U R G O S , 26.—-La D i p u t a c i ó n ha
¡ aspecto—siguió diciendo el n^ia
¡evado una Instancia al m i n i s t r o
I tro^—volver sobre algunas c
j de
Economía
pidiendo
la
adop
[ nes ya hechas, y que si se
i clon de medidas enéroicas
para
- - • c o n s t i t u i r í a n un preccc;
-ido o b l i g a t o r i o para veni
la prohibiólo
--,í>t.L-.-,iyaS.
I i.u u ujij exótico, i m p o r t a c i ó n qu.,
El p r i m e r presupuesto que n
.antos daños produce a las p r o v i n
el Gobierno de la República no e
cías t r i f l u c r a » . En el escrito »e pi
de ir, n a t u r a l m e n t e , recargado
una cuantía excesiva de gastos «s,den t a m b i é n medidas que remedien
sonal. P a r a el w » j o r l o g r o de
la paralización de los mercados y
•\c propósito. V .-•ant-.iiirtn con que
r""-:- h-~rr
f r e n t e a la audacia dtlos ministi»
en sus
adore& que, burlando las
ietjftirrifjs ú
IBK rio'
leyes, autiien en la miseria a tas
provincias t r i g u e r a » , infiriendo g r a a niiflistf
ves dafto» a la economía nacional.—
• • • , a esas t -.
(Fulmen.)
[ « < / ( ! » li
[ d a * " . Pero a mi me satísfa6« ia i a un av
D i m i f e el p r e s i d e n t e d e l Uruguay
l.Ud q u e '
a n t e Ȓ. i
l'«brado ;Í
t-o de ¡V •
exeu.sal)le.
P u e s bie
a) Gobier
a: p a r t i d .
i
U
El d i c f a d o r Ibáñez
violó la Constitución
Sánchez d e l Cerro
elegido presidente
a
salle
Ley d e Defensa d e
la R e p ú b l i c a
en Austria
'"•aa„ V;
1,.
ti-
que
••aa
CRISOL - LIBUOS
Píig. 2
CRITICA LITERARIA
g:adá ( c a p i t a l , B e r ^ a ) , A m o n a ( c a p i tal, V l c h ) , .Segarra ( c a p i t a l , C e r v e r a ) , C a r d o n e r Bage.s ( c a p i t a l . M a n re.sa). Valles o r i e n t a l ( c a p i t a l , ( i r a n o l l e r » ) , Valles o c c i d e n t a l ( c a p i t a l ,
St. C u g a t del V a l l é » ) ; M a r e u m a ( c a pital, A r e n y s d e M a r ) , B a r c e l o n é s
(Capital, B a r c e l o n a , c<ín u n pefjueño
" h l n f e r l a n d " ) , B a i x L l o b r e g a t (capital, M a r t o r c l l ) , C o n c a tir- O d c n a (capital, l;,;ualada ), Penedó.s ( c a p i t a l ,
Villafranca), Alt C a m p (capital, T a r r a g o n a ) . B a i x C a m p ( c a p i t a l , Heu.s»,
IJCB O a r r i R u e e ( c a p i t a l , RorRcs), HeKría ( c a p i t a l , l.c>ii¡;i o I.leyda), l^a
l í i b c r a (capital, Mora de Kbro) y
Hajo E b r o (cai/it:il, T o r t o « a ) .
í ' n opinión del a u t o r , c a d a u n a de
esta.s v e i n t i n u e v e comarcaH Hon definidas u n i d a d e a n a t u r a l e s y económica.s. C ú m p l e n o s decir cjue el e n r a yo, ba.sado en t r á b a l o s d e o t r o s a u t o r e s y del p r o p i o Vila, e s m u y «ugerente.
Madrid,
El maestro v la escuela
I biUKOü, dt-rmicítran
l a tra.snii.sióa
Maestros cursillistas
i h e r e d i t a r i a do e s t a d e f o r m a c i ó n bu" E l p r o g n a t i s m o inferior en lo» : (.al, sujetándo.se e.st r i c t a m e n t e a la.H
A c o m p a ñ a d o de a t e n t a c a r t a en
r e y e s e s p a ñ o l e s d e la C a s a IfycH <ie Mendel .Hobre l a h e r e n c i a
r u e g o d e i n s e r c i ó n , r e c i b i m o s el aid e A u í t r i a " , p o r 4o»é Ma- p a i o i ó g i c a .
ífiilente e s c r i t o :
y o r a l . E d i t a d o p o r le r e v í t t a
.S<! m u e s t r a c o n f o r m e r,on R u b ''Odontología
clinica".
M a- b r e c h t , en q u e el p r o g n a t i s m o InfeI " L a prensa del jueves publica u n a
d r i d . Sin p r e c i o .
rlr>r de los Au«(ria(i enpaíSole.-;! e s
; información acerca de la visita que
una anomalía congénita tra.smitlda
; u n a (Comisión d e a s p i r a n t e s , al M a I n t « r « B a n t e m o n o g r a f í a , (¡iiP, ajjur- a sixs <ie«cendienteg c o m o f a c t o r d(v
1 gisterio h a hecho al señor ministro
t « d « o t r o » valorías in:i!: ijfi.sitivoii. m i n a n t e .
: lie I n s t r u c c i ó n PtJblica, c o n el fln d e
l i a n * «1 d e «ft un a l a r d e e d i t o r i a l
Kn r e s u m e n , la monogrrafi.i q u e
p o r l a s nuntfr<!.s;já ri'pifidu'-ciunPH en no» ijciilm n o ín'ilo (lene u n a l i o Ín' prií-sonlarle una,"? b a s e s e n q u e .se
iwieííograbado de odítíí tania.«s obras, t e r e s <'icnti!!to p a r a lo.s cspecializ;*: (onden:^an la.s a . s p i r a c i o n e s d e l o s
piclóricaíi y e/ífuSlóru-a."!, q u e h a n dof- -n Ü.'iontologia. »•» t a ñ i b i é n u n a
i í n a e i í t r o s m a t r i c u l a d o s e n l o s cur.<!is e r v i d o al auUir c o m o inHt erial df fuente- de d o c u m e n t a c i ó n
histórica
: Dos de s e l e c c i ó n p r o f c m o n a l p r ó x l inofrmacíóri.
p a r a eruditos y curiosos.
! nio.H a oelcbrar.se
T i e n e u n m a y o r m c r i t u r(.;-i,ecto a
José M E L E N D E Z
l , o s m a e s t r o . i vallí.Holct.ano.>í, anj))BU» c o n c i u s i o t i f s cUnicaK, IHJI cuatit.rj
Juan DANTIN C E R E C E D A
rantcH t a m b i é n e n lo.s aludido.s c u r los d a t o « iconii^róflfoM .son d<» xma
r e l a t i v a c » ' ' » ' ! ' ' ' ' eifínñíica, p o r preh.sillo.H, tenemo.i, f r e n t e a eatii n o t i t a r s e a. la I n t e r p r i í t a c i o n q u e el m o cia, q u e h a c e r u n a s c o n s i d e r a c i o n e s
GEOGRAFÍA REGIONAL
m e n l o t e m p t - r a m e n t a l del artiBta die- !
(Jirlgldas a l a o p i n i ó n :
se a! o r i g i n a !
]
F r a n c i s c o G l a n a d e l l , J a i m e BoKn p r i m e r l u g a r , l a (?omÍMÍón q u e
fíH y M a t e s , A. R o v i r a y
E ! a u l o r , u n o d e loü m á s ftrnip»
vl.sltó a D . M a r c e l i n o D o m i n g o n o
Virgili, F . Valla y T a v e r n e r ,
p u n t a l e a de nuf.sti-fi t ' : - c u e i a df>
D
o
n
S
i
n
f
o
r
i
a
n
o
(
'
a
n
t
a
l
a
p
í
e
d
r
a
,
»u
|
F. M a s p o n » y Anglasell, CarOdontoiog'ia, h a p r o d u c i d o tina o b r a
l l e v a b a la r e p r e s e n t a c i ó n d e todo.^
io* Pi y Sufter, P a u Vila; «eftora y s u » cinco hijan c o m p l e t a - I ioH ixiacdtro.«i e.«ipaftolea, p u e s t o q u e
d« p á c t e n t e InveHtlgaelón, r n i n u c i o s a
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"El problema comarcal d e
y coticienzuda, a n a l l í a n d o
clinicaDO o s t e n t a b a l a n u e s t r a . Y e n »<:Catalufia". Biblioteca d e Ea- e n l a o e r c a n a s i e r r a , y g e s t i o n a r o n i
roente,
pieza p o r pieza, Ja» p i n t u r a »
t u d l o s C o m á r c a l o » . V o l u m e n el a l q u i l e r d e a l g u n a c a s i t a d e b u e - j giiiido, no.s i n t e r e s a m u c h o h a c e r
d«l Mu»«o del l ' r a d o y la.-j e-scultu• e g u n d o . Un t o m o d e 139 pá- n a a c u a i l d a d e g p a r a el c^tio. A l con.slar c o n tcKla c l a r i d a d , p o r i m rsM m o n u m e n í a l e . í d e los diBllnfo»
gina», con índice y colofón e f e c t o , v i e r o n d i f e r e n t e s h o t e l l t o s , I p l i c a r e s t o , a nue.-itro Juicio, u n a
monarca.») d e la Caaa d e A u s t r i a .
y u n a c a r t a geográfica 44/47 p e r o d e c o n d i c i o n e s inadmi.sibles, j c u e s t i ó n d e d i g n i d a d i n d i v i d u a l y
E ü t l m a el d o f í o r M a y o r a l q u e e!
de diviaión c o m a r c a l d e Ca- ^
c o l e c t i v a , n u e s t r a d i s c r e p a n c i a funpw>|rnatífcmo I n f e r i o r en los n u m e r í v
t a t u ñ a del p r o f e s o r P a u Vila. p u e s m i e n t r a s e n u n o s h a b í a p o r id a m e n t a l c o n l a s concliLiiones p r e iKMi m t e t n b r o » d e « « t a f a m i l i a n o ,
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Casa
del
Vallé»,
I
c o n s l i l u y e u n eiítiíjma d e d e g e n e r a - :
.sentadaa al ministro. D i c h a s cona ñ o 1931.
i c u l o a a s , u n mBul s e c o y seLs p i a n - clu.Hlones s o n ;
ClÓB.
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l í o íiíjtarao» c o n í o r m e a c o n u n a d e :¡ t í a i n t e r v e n c i ó n d e los uiete a u t o - ¡
P r i m e r a . I n g r e s o e n el Maíflstel a s r a z o n e s cjue a d u c e p a t a a p o y a r ;: r e s a n t e » e n u m e r a d o . ' ! se explica p o r jm á a a g u a q u e l a d e lají g o t e r a s
« 1 a » e r l o ; dií-e q u e "c:; p ü r a d ó j i c o ; c u a n t o el p r o l i l e m a c o m a r c a l d e C a - c u a n d o llovía, y o t r o s , e n lin, ae rio n a c i o n a l m e d í a n t e el r e c o n o c i c»tUñf:a.r d e d e g e n e r a d a a u n a f a m i - :; tfiluña h a sido t r a t a d o e n el volu- v e í a n d o m i n a d o a p o r ¡OH r a t o n e s y m i e n t o d e l a auflciencla c o n c e d i d a y
Ji* q u e lleva mkn de cinco K1>;!O« i] m e n cjue n o s o c u p a d e s d e o t r o » l a n - !a,s p u l g a » o b l o q u e a d o s j>or « a b a n - a c r e d i t a d a p o r el t í t u l o p r o f e s i o n a l .
d a n d o r e y e s a t o d a » laí) n a c i o n e » ¡! to» d i v e r s o s p u n t o » d e vlRla.
dijaH, m o s q u i t o s y a b e j o r r o s .
*
Seg-unda. CJutí l o s cur.síHos n o
da E u r o p a " ; o t r o s argrwrnenlot d e j F r a n c i s c o O l a n a d e l l a b r e el t e x t o
P o r ftn t r o p e z a r o n c o n u n a c a a l t a ; ^ e a n d e s e l e c c i ó n cliTOÍnatoria, s i n o
m a y o r a v a l cifintiílco e x p o n e d e ^ |! con u n a s " C o n g i d e r a c i o n e » generaleH
puÁ»,
q u e p r u e b a n c u m p l i d a m e n t e ; a p r o p ó s i t o del p r o b l e m a c o m a r c a l de a g r a d a b l e a-^peclo, bien tsituada ¡ d e p e r f e c c i ó n p r o f e s i o n a l y d e c o n 8U hií>óte»l.'«.
', d e C a t a l u ñ a " (pagH. 11-22); J a i m e y c o n alberg-ue c ó m o d o . P e r o t e n í a j t r a s t a c l ó n d e m é r i t o s p a r » f o r m a r
S o n interesante.» los c a r a c t e r e s d e ii Boflll t r a t a del " . S e n t i m i e n t o c o m a r - u n d e f e c t o , g r a v e a l p a r e c e r ; q u e \la li.HLa d e claalflcación d e f i n i t i v a .
prognatS.-!ino i n f e r i o r , l a b i o g r u e s o ;i c a l " (paga. 25-32); A R o v i r a V i r g i - todo» c u a n t o s l a o c u p a b a n v o l v í a n i
E s t a s conclusiones fueron
aproi n f e r i o r y d e m á s c a r a r t e r í s t í c a » fL^o- li enfudia "lM.ñ contarcaí» a t r a v é » a l a capitíil c o n u n r e u m a d e do» :b a d a s p o r m a y o r í a e n l a A s a m b l e a
námiCA» q u e d i s t i n g u e n a los H a b s - iI de l a H i s t o r i a " (pág«. 35-43); Vai¡«
general celebrada en Madrid con r e burgo».
i•y T a v e r n e r p l a n t e a alg^unas d e la» m i l d e m o n i o s , a m e n i z a d o p o r l a t o s ip r e s e n t a c i o n e s d e t o d a s l a s p r o v i n IJAX d o c u m e n t a d a » hlutoriag clin i- <i c u e s t i o n e s q u e .«iuscita "F.l p r o b l e m a y e l CHtornudo; c i r c u n s t a n c i a q u e ic i a s e s p a ñ o l a s ; p e r o s i n s e r a t e n C*« d e J u a n a d e A r a g ó n , Cario» I d e i c o m a r c a l y la e s t r u c t x i r a c í ó n polí- t e n i a t a n d e s a c r e d i t a d a a l a finca ;
K » p a ñ a . E n r i q u e I V el I m p o t e n t e , . t i c a d e C a t a l u ñ a " ( p A g a . 47-57); q u e n o »e a l q u i l a b a ni a U r o s . S i n d i d a s l a s q u e e n p u g n a c o n e l l a s
F » U p e I I y otro» p e r s o n a j e ? q u e r e i - ;M a s p o n a y A n g l a a e l l e x a m i n a " E l e m b a r g o , D . H t n f o r l a n o C a n t a l a p l e - p r e s e n t ó l a D e l e g a c i ó n d e V a l l a n * r o n d e la C a s a d e A u s t r i a , eapa- j aispecto j u r í d i c o d e n u e s t r o p r o b l e - d r a y «u c u a d r i l l a f a m i l i a r , s o n r l é n - tlolíd.
fioJe» y alemanes!, q u e s o n los H a b » - j' m a c o m a r c a l " (pág». 61-74); F l y d o s e del d e f e c t o d e l a c a s i t a , ae
M a s lo que nos h a puesto e n t r a n Suftcr fse o c u p a d e "IM^ factorcB i n s t a l a r o n en ella.
ce d e m a n i f e s t a r n u e s t r a a c t i t u d d e
c o m a r o a i e » en la e c o n o m í a c a t a l a ¿ P o r q u é ? P o r q u e l l e v a b a n c o n - opo.«ilcíón f r e n t e a l o s c o m p a ñ e r o s
n a " (págH. 77-08), y, f i n a l m e n t e , P a u
de c a s i t o d a E s p a ñ a h a s i d o l a d i Vila, b u s c a n d o c a m i n o » a u n a solu- s i g o n u m e r o s a s t a b l e t a » d e A s p i - v u l g a c i ó n , p o r p a r t e d e l a p r e n s a ,
ción del p r o b l e m a c o m a r c a l d e C a - r i n a c o n l a C n i z B a y e r e s t a m - del c r i t e r i o d e l a m a y o r i a , s i n r e t a l u ñ a , llega a coiícluir e n " t J n a p a d a e n ellaa, a s i c o m o o t r o » v e divinión d e C a t a l u ñ a e n c o m a r c á i s " r a n e a n t e s l l e v a n a l c a m p o c h o r i z o s , flejarse el q u e , d e u n m o d o firme,
(pátfinai! 97-13»),
g'alleta» y a u n taombone». A l q u i l a - s o s t u v i m o s y a o s t o a d r e m o s n o s o t r o s .
R i t i a b a j o , h e c h o p o r y p a r a Ca- r o n , pue.-í, el h o t e l t r a n q u i l a m e n t e E s t e e s q u e a d m i t i m o s l o s c u r s i l l o s
talufi.^, a p a r e c e u n p o e o e n c e r r a d o y g o z a r o n d e u n v e r a n e o feliz, " a s - de «elección c o n c a r á c t e r e l i m i n a «n MÍ mfmmo y h o s t i l a lo e x t e r i o r . p l r i n a n d o " lo» a i r e » d e l a e l c r r a y t o r i o e n c u a n t o s o n u n a p r u e b a y
A l g u n a » d e ¡a» a f i r m a c i o n e s d e í n - b e n d i c i e n d o a B a y e r c o n t o d o f e r - u n a g a r a n t í a d e ajpUtud q u e u n t í dole hSetórica »e o a t e n t a n
reftlda»
tulo supone,, pero q u e n o d a siemc o n t o d a c r i t i c a . I A m a y o r pairte d e v o r .
p r e , y p o r q u e a s p i r a m o s a l a forloa vario,»» auloresi q u e h a n c o i a h o r a mación de un f u t u r o m a e s t r o dí|rno
do e n el l i b r o s e p r e o c u p a n d e t r a n y capacitado en concordancia con
q u i l i z a r a la» c o m a r c a » c a t a l a n a »
su e l e v a d a m i s i ó n , n o p o d e m o s e s a c e r c a del poalble —y, en b u e n a 16t a r de acuerdo con esa mayoría que
p!ea, i n e v i t a b l e — c e n t r a l i s m o b a r c e propugma, d e u n modo m á s o m e lonéf?.
E a p i e e ! « a m e i i l e el S r . K o v l r a
nos encubierto, por la obtención
VirgiU fjuien in»l.ste m u y sing-ularPar» esta noche
g r a t u i t a de u n a escuela.
r n e n t e e n el e m p e ñ o d e d e s v a n e c e r
Unión Radío.—22: C a m p a n a d a » d e
Kn síntesis: Nosotros, a despecho
lo (jue l l a m a "el m i t o del c e n t r a - G o b e r n a c i ó n . — Beñale» h o r a r i a s . — I n llemo b a r c e l o n é » y l a Catalufta-ciu- f o r m a c i ó n d e la Beslón del C o n g r e s o del c r i t e r i o d e e s a m a y o H a , e s t a m o s
d a d " . T r a b a j o ocloeo, p u e s q u e d e d e lo» D i p u t a d o s ; S e r v i c i o d i r e c t o d e di»i>uestoa a a c u d i r a l o s cur.illlos
lo» 2.640.W7 h a b i t a n t e s — » « g ú n el U n i ó n R a d í o . Selección d e la ó p e r a c o m o e x c e l a n t e p r o c e d l j | s J e n t o s e l e c N o p a s a d i » «In q u e l a p r e n « «
c e n s o d e 1930 -que p u e b l a n C a t a l u tivo q u e revela, u n a v e z m i s , la
ñ a , m á s d e u n m i l l ó n »e c o n c e n t r a n d e A r r l e t a " M a r i n a " ( e n disco» c o n p r e o c u p a c i ó n d o l a s a u t o r i d a d e s p o r
da A m é r i c » y E u r o p * retlera alen B a r c e l o n a . N o » s o r p r e n d e , y n o e n l a e e a u t o m á t i c o , « I s t e m a e x c l u s i v o
g u n a haieafta o a v « n m r a d e
proporcionar al Magisterio primarlo
poco, q u e el mii»tno ñr. R o v i r a aflr- i de U n i ó n R a d i o ) .
me (pAg. 38) qtje l a " g r a n C a t a l u - \ 24: C a m p a n a d a s d e G o b e r n a c i ó n - u n s i s t e m a d e I n g r e s o e n el n a o t o fta «Btá d i v i d i d a e n t r e » e x t e n s a » N o t i c i a » d e l i l t i m a h o r a : I n f o r m a c i ó n r a l q u e r e s p o n d e a l d o b l e p r o p ó s i to de orientarle en s u s actividades
r e g i o n e s : el P r i n c i p a d o , V a l e n c i a y d i r e c t a d e U n i ó n R a d i o .
aud«« eontrabandiíita, maestro en
la» l e l a » " . E l viejo r e i n o d e V a l e n - | 0,30: C i e r r e d e la e s t a c i ó n .
docentes y g a r a n t i z a r al pueblo la
«I g o l p » a t r e v i d o y en 1* e s t a f a
cía, ¿ c o m p a r t e r e a l m e n t e e s t a opibondad de i a selección.
Para maríana
c o m p l i c a d a , e t c . K Jt t r a o r d i n a r i o
nión?
a , v e » t u r « r o yau^iul, c o n au p * r t i 0 e 8 a 9: D i a r l o h a b l a d o d e U n i ó n
E n nombre de la Asamblea de
F e r o a n o s o t r o » i n t e r e s a el t r a - R a d i o .
d * d e incondietonaleí» h a l l e g a d o
ValladoUd,
firman:
Maria
del K o b
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división
a influir l a d i r e e t a m e n t e e n a«un11,45: N o t a d e « I n t o n í a . — C a l e n d a r i o s a r i o Pereda y Alfonso
de Rofaii."
de C a t a l u ñ a e n d l v e r s o a palee». P a n a s t r o n ó m i c o . — S a n t o r a l . — - R e c e t a » ctjlitm e l e c t o r a l * » y
financiero».
Vlía, e n «u p r o y e c t o d e d i v i s i ó n t e - n a r i a » , p o r X>. G o n z a l o Avallo.
Por nwesfra parte,
hemoa de ma'
mi tamom
escritor Ed(r*r War r i t o r i a l , a d m i t e 1 a » c o m a r c a » »inif0»tar
nuMMtra satisfacción
al ver
lince b a d i c h o d e mf
libro:
12:
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grulenles: Valle d e A r a n
( c a p i t a l , N o t i c i a » . — C r ó n i c a - r e s u m e n d e la qu« m acentúa
í a r e a e c ^ ó » qu« ae"13s 1* m « j o r y m á a a u t é n t i c a
V l e i l a ) , F a l l a r S o b i r a ( c a p i t a l , S o r t ) , p r e n a a d e l a m a ñ a n a . - — B o l a a d e t r a - ñalábamoa
h i a t o r l a d a C h i c a g o que h e l e í d o
tú eom0ntar
el
telegrama
l ' a l l a r » Ju»M. ( c a p i t a l , T r c m p ) , A l t b a j o . — P r o g r a m a s del d í a .
i a m á a , m 4 a f a t e t n a d o r a q u * ftode loa tmrailUBtaa d» Murcia.
f r g e i l (capital, Seo d e IJrgell), Urvalfc n l i i g u » a q u e y p c o n o í o a «o12,16: Seftales h o r a r i a » , ~ - F l n d e l a
ha poakiión
de la Asamblea
cegeli Mitja ( c a p i t a l , P o n » ) , B a l x U r l»r« « s t e a s u n t o . B n c u a n t r o d e l
g e » f c a p i t a l , T A r r e i r a ) , N o g p e r a (ca- e m i s i ó n .
lebrada
en Madrid
ea üógica,
abm a y o r i n t e r é » e ^ t a h i s t o r i a d e m1
4
^
:
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pital, B a l a y u e r ) , CerdaJSa R l p o l l é »
sv,rda o alga peor q%ut no
queremo»
t* «ujtto extraordinario."
capital, R l M l i ) , Garrotita
( c a p i t a l , aeftafe» horfcrla».—Boletín meteoroldí- dedr.
Itlngruna n o v e l a t y u a l a e a Inte^Ico.
—
Bolaa
d
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—
ConO i o t ) . m, E m p o r d á ( c a p i t a l , FÍsrueré» a l a b t o g r a f t a d e
ha Kepúhlica
s e ííisfM>»»« a
preatar
r a « ) , B a l x K m p o r d á ( c a p i t a l , I A Ble- c i e i t o p o r el s e x t e t o d e l a e a t a c i ó n :
atención
a l a enaeb a i ) , S e l v a ( c a p i t a l , G e r o n a ) , B e r - " L a D o l o r e s " (jMieacalle), B r e t ó n ; una eapeoUti
"L.O» m a e s t r o » c a n t o r e s "
( f r a g m e n - ñemza primaria,
Bl lema pudiera aer
to»), W a s r n e r ; "ÍM G i o c o n d a " ( b a l l e t ) ,
"máa eaottela»
y
mejorea".
Ponchlelll; "Córdoba", Albénls.
q « a h a e a e r i t o el f r a n p e r i o d l a t a
¿Puede penaar nadie en que aban'
18.30: Notlcl(a« d e ú l t i m a h o r a ; I n y n a r r a d l a iiorteam«rlcaiM>
a la vee que deber,
Jja,a I m p o r l a n i e w v a r l a c i o n a a d e l f o n a a c t ó Q dlrtNct* d e U n i ó n Hmáio^— done el derecho,
loa maeatroe
aue han
F # l E 0 O. « » A 8 1 . I ; Y
nuevo P r o g r a m a
h a n d e c i d i d o a C o n t i n u a r o n d e l « o n c i e r t o ; "Juev(M de aetecoionar
de
servirlaat
nuentra E m p r e s a » retirar la edl- Santo a medlaaocho", Turlna.
E s t a o b r a p u e d e ad<julrírla e n
clé»
anterior
y publicar
nueva*
15,65: I n f o r m a c i ó n
teatral.—índice
ha Monarquía,
que apenaa ai « e n todají t a a l i b r e r í a * a l p r e c i o d e
"ContMitaeion*» H mu m", r e d a c t a d a » d e c o n f e r e n c i a » ,
fí«i inquietud
por la otdtura del |Hte0 jp«8etJMi p d e v o l v i e n d o c«l>íerto
p o r lo» «eñore» Huit ém Qepeflul y
íñ: VUí d e l a e m i s i ó n .
blo y, ai acaao, procuraba
cumplir
#1 « I g u l e n t e c u p ó n ;
MÍQuel Q e n « i l « i Mirártela, lBK«nleroM
19: C a m p a n a d a » d o O o b e r n a c l é n , — con lo que redamaban
loa
tiempoa,
de T e i e c o m u a l c a c l ó n , y M n c h » » S e n - Cotlsíacionos d e B o l e a . — C o t l s a c l o n e »
laa apuHenciaa,
no renunche*, Jefe d e T e l é g r a f o » , c u y » p r i - d e m e r c a n c í a » d e l a » p r i n o l p a l e » B o i - cubriendo
DCOA(.0.— l-arr», í.— M l O R I D
loa maeatroa
n«m e r a e n t r e g a a p a r e c e e a t a « e m a n a , iiaa e x t r a n j e r a s . — D i a r l o h a b l a d o d e ció a aeleccionar
S u s c r i p e i ó a a l a o b r a c o m p l e t a , M U n i ó n R a d i o . S é c e l a e a p e c l a l "hn cianalea
de entre loa que
formaban
5M!«eta«. S e a d m i t e t a m b i é n a m a - m u j e r " , p o r M a t i l d e Muftoie.—Progr». la*
Normalee.
t e r i a » «welta». F r e p a r a c t é n , 40 p e s e - m » del o y e n t e ( e s t o p r o g r a m a m
qwm v i v e « a • . ,
»<••.«
Bi la República
tiene derecho
a
ta» m e s
c o B s p o n d r i d e disco» s o l i c i t a d o » p o r '
maeatroa,
pueato que
lo» socio» d « |fi U n i ó n d e R a d i o y e n - pedir meforea
ealle d e
....,...„,
empieza
a atenderloa
y tiofarto* me^
te»).
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á e e e a reeltetr A L C A F O H B . q u e
ha de renunciar
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leccionarloa
de entre
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formado»
Cias««: P r e e l a d M f 1. LlbriMt l*r«eia' R i b a s .
] ^ g a r A c o n t r a reeoabolao.
que la
Monarquía
éo9, f, Ap»rt»é«
ÍZM9' Ma^eM.
30,t0: N o t i c i a s d e pronsis: S o r v l c l o eÜ loa NormaJea
y
deficientemente
d i r e c t o d s U n i ó n R a d i o . — I R forma.- tenia deeatendida»
clóB d e l a s e s i ó n d s l C o n g r o a o d e l o s organiíetiéaat
Diputados: Servicio directo do Unión
Crean
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repubUccma
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ODONTOLOGÍA
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27 de octubre 1931
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OPOSITORES A TELEORAFOS
ACADEMIA "EOITORIAL REUS"
PAÜA H O M B Ü E S Y MUJERES
CRISOL
M»r(M
máa que tvucr en cuvnta
lo que ttetprininnbn
la convocatoria,
la labor
a rrnlizar
por ía H>'púhUca en Primera Kmteñanza
se hubiera
aneantrado libre de uno do loa
mayare»
ohstdrulos
ron que ha
tropcsado.
Sii'va <;/ f;finplo
y cúmplanse
las
tlÍH¡H)í!nH'infn t>il y como fueron elahorada.i
v lleimdíu-i a la
"Gacfíta".
i'.ft lo mejor para
todos.
Queden
lii.s rectifieariones
para
convocatorias
f!uce.Hi'n«.
Otro pleito como el de las oposiciones
del 28 «í-rííi fatal
para
la
nueva escu^-ta que
dpseamns.
Creación
de escuelas
K n l a " G a c e t a " d o h o y flgruran
di.spo.<íícionc.3 p o r l a s q u e s e c r e a n
(kííjnitivamcnte 55 secciones de g r a d u a d a s y escuela.s u n i t a r i a s e n u n
t o t a l d e 41 q u e s e d i s t r i b u y e n e n I S
u n i t a r i a s d e n i ñ o s , 1 3 d e nlftas,
nueve mixtas a cargo de maestros,
y seis m i x t a s p a r a m a e s t r a s .
Adquisición
de aparatos
gráfloos
olnemato-
Se c o n v o c a a c o n c u r s o p a r a l a
adquisición d e a p a r a t o » cinejnato(íiáücos con destino a l a s eacoelaa
nacionales.
P o d r A n a c u d i r a e s t e concinrao km
pjoductores nacionales que « m e»pital nacional se dediquen a e s t a Í B d u » t r i a c o n a p l i c a c i ó n a fine» aduo»>
ti v o s y d o c e n t e s q u e l o s o l i c i t e n d<a
mini.stcrio d e I n s t r u c c i ó n P ú b l i c a y
n c l l a s A r t e s e n el p l a z o d e q u i n c e
d;aa.
L o s .solicitantes a c o m p a f i a r á a
a
la i n s t a n c i a u n m o d e l o d e l o a a p ^
ratos y películas
clnematográflcoa
que se c o m p r o m e t a n a s u m i n i s t r a r
a la Administración, a s i como l a a
c o n d i c i o n e s e n que s e b a o e n a a s
ofertas.
Vacante»
para
proveer
turno
por quinto
En la "Gaceta" de a y e r se inserta
relación de v a c a n t e s desiertas d a loa
cuatro primeros turnos del vlgenta
Kstatuto y cuya provisión corresponde a o p o s i c i ó n Ubre.
Dicha relación queda pendiente de
las rectificaciones q u e c o r r e s p o n d a
h a c e r p o r laa secciones a d m i n i s t r a tivas de Primera Enseñanza.
LOS PERIÓDICOS DE BILBAO
B I L B A O . 2 6 . E l g o b e r n a d o r clvfl
interino, al c o n v e r s a r c o n loe p e r i o d i s t a s , l e s d i o l a g r a t a n o t i c i a <le
q u e el m i n i s t r o d e l a G o b e m a o l ó n
le h a b l a iremltldo u n t e l e g r a m a oficial c o m u n i c á n d o l e el a c u e r d o d e l e v a n t a r l a s u s p e n s i ó n qtie p e s a b a s o b r e l o s p e r i ó d i c o * " L a G a c e t a áél
N o r t e " , " L a R i b e r a DeporUym", " B l
Pusü", "Adelante" y "Blacaltarra".
A s i lo c o m t m i c ó o f l c l a l m e n t o a l o a
directores d e dicho» perlódicoa, m
quienes citó p a r a hoy, a l a a once, m
fln d e (darles l a s n e c e s a r i a s i n a t m o cl«»ea.
A e s t a reunión aaiatió
tamMén,
c o n v o c a d o por el g o b e r n a d o r , ti d i rector del s e m a n a r i o " T r a b a j o " .
E s t a b u e n a noticia, cmsflrmadda
de l a s q u e s e tenían p o r l a s referencias del úitlnio Consejo de m l n l * '
tros, resulta c o n t r a b a l a n c e a d a p o r
o t r a d e Í n d o l e c a s i o p u e s t a , c o m o e»
la d e h a b e r s i d o d e n u n c i a d o s p o r e l
fiscal lo» n ú m e r o s d e a y e r d e " B u s cad!" y "El Pueblo Vasco", c u y a r e cogida o r d e n ó el g o b e r n a d o r . P a r e o *
q u e el fiscal h a v i s t o m a t e r i a p i m l b i e
e n loa d a t o s hlstóriCíM q u e p u b l i c a
el p r i m e r o d e d i c h o s p e r i ó d i c o s , « o
relación c o a los fueros d e Vizcaya»
y e n el- a r t i c u l o d e f o n d o d e l o e g u n do, d e d i c a d o a l a fiesta r e l l g i o a a qtM
ayer s e celebraba.
Kl S r . V a l l e j o aJktkOiú q u a c o n
m o t i v o d e d i c h a fiesta s e h a b i u t c o l o c a d o c o l g a d u r a » c o n loa colcnrea d e
la a n t i g u a bandtsra e n u n hotel X
e n u n a c a s a d e l a G r a n V i a , y q«*»
e n v i s t a d e ello, h a b l a I m p u e s t o
inultaa de 75 peseta* al dueño del
h o t e l y a l v e c i n o d e l a c a s a meBOlonada,
A m e d i o d í a el g o b e r n a d o r aidati^
a l b a n q u e t a q u e s e c e l e b r a b a e n b.O'
ñor de D. Pedro Barros, organl»*'
dor de la excursión republicana •
J a c a y Huesca. B n la m i s m a m e i «
ae r e u n i e r o n el a l c a l d e d e ValladtóU*
el d e B i l b a o , el r e p r e s e n t a n t e d e ! » *
r a g o z a y e l S r . V a l l e j o . A l o « p***
trea acudid el «x g o b e r n a d o r d e V » *
oaya D . José Martines de A r a g * ^
q u e n o p u d o a s i s t i r a l b a n q u e t e , f'
q u e h a b l a m o s t r a d o d e s e o s d e pai^
u n r a t o e n rjsmpnftla d e d i c h a » a ^ í
t o r t d a d e s . c o m o lo verlfleó c o n *
mayor agrado.
T a m b i é n d i j o e l gobemadcNT 9 * *
h a W B r e e l W d o d e l m l n l a t r o «ut<w*»5*
otdn p a r a q u e u u e m p l e a d o d e "^^^
f m o s , q u e lo h a b l a s o l i c i t a d o , a b t *
« n a s u s c r i p c i ó n a beneficio d e 1""
huelguistas.
T e r m i n ó d i c i e n d o q u e n u t e n i a a»**
•gWMi n e t l i i l a r e a p e c t o d e l n e m W * '
U^pHtika» 'Ol rri»ei§t», ^ttnVÉmio é» g o b e m « d l o r , - ' ( l M b s é B ' '
Madrid, 27 de octubre
CRISOL - ENTORMACÍONES POTJTTCAS
1931
EL CONSEJO DE MINISTROS DE ANOCHE
lerno habla con claridacl sobre la situación económica del país
UNAS CONSIDERACIONES ANTE EL
PRESUPUESTO DE 1932
Kl Consejo tie ministros de anoche terminó a \as diez menos cuarto.
ra Sr. Casares dijo que sólo se
hablan ocujiado de presupuestos, y
el ministro de Trabajo confirmó que
sólo se hablan ocupado de cosas de
Hacienda.
Los ministros de Justicia, Fomento y Comunicaciones dijeron lo mismo; y el segundo de ellos, contestando a la pregunta de si habian
hablado de los ferroviarios, a g r e g ó :
—Algo hemos hablado; pero las
otras cuestiones, que tenían predominante Interés, se nos han llevado
todo el tiempo.
REFERENCIA DEL MINISTRO
HACIENDA
DE
Lo* periodistas requirieron al ministro de Hacienda p a r a que les diese una referencia de lo t r a t a d o ; y
tf Sr. Prieto dictó la siguiente:
"Bl Consejo estuvo dedicado por
entero al examen de la situación
eeonéralca y ai esbozo de las lineas generales del próximo presupuesto.
Comenzó este estudio con una exposición detalladísima que el minist r o de Hacienda hizo de la marcha
del presupuesto actual, exposición
p a r a la que tomó por base gran
parte de las cifras que ya dio a conocer en la Asamblea de Corporactonea públicas y entidades económicas de toda España que p a r a el
examen de la crisis industrial se
reunió recientemente en el teatro
Español, las cuales cifras, que comprendían hasta fines d« agosto último, fueron completadas por el ministro exponente con aquellas otras
que corresponden al mes de septiembre y a los créditos últimamente votados por las Cortes p a r a atenclones de diversos ministerios, y de
modo singular p a r a acudir en socorro de las provincias mAs afect a d a s por el paro obrero.
ISstaa dfriui complementarias acusan 1* Hquldaetón del premipuesto
de 1931 con «n déficit superior en
algunas decenas de millones al que
el ministro Indicó como probable
en la mencionada Asamblea del teatro Español.
A seguida dló a conocer los Importes parciales y totales de las
elevaciones que suponen las modtflc»clonM introducidas recientemente
en las plMitlllas de algunos mlnlstorios y la» que representan las peticiones de análoga índole formulada* por los funcionarios de otros
departamentos ministeriales de diversos servicio» públicos. Al referirte a esto, hizo el ministro un
elogio calurosísimo del tono en que
a n t e él »e habla expresado por la
müKana una Comisión del Cuerpo
«!# Telégrafos, que fué a abogar por
1« aprobación del proyecto de nuev u plantillas de dicho Cuerpo, pues
loa teleirraflstas hicieron constar que
élloa estaban dispuestos a dar, com e siempre, un alto ejemplo de sacrtflclo, no queriendo colocar al Gobierno en trance difícil, dada la pre««ite situación económica, caracterizada por términos angustiosos, y
que únicamente pretendían su equiparación a otros servidores del E s tado que con análoga categoria y
quizá con menos rendimiento de t r a bajo los superaban en su» retribuclones, y que ellos abogaban principalmente por que se corrigiera el
estado de miseria en que se encont r a b a n los funcionarlos de la» categoria» más humildes de BU Cuerpo,
subordinando todas «us aspiraciones,
las de los altos y de los bajos, a
un criterio de estricta equidad, por
lo cual se conformartan con que no
se mejorasen su» retribuciones si no
había mejoras p a r a otro» Cuerpos.
T r a s esta exposición del ministro
de Hacienda habló el Jefe del Gobierno para, basado en ella, exhort a r a todo» los ministros a confbcoíonar su» respectivo» proyectos
üe presupuesto» con la máxima contracción en los gasto», y a t r a s a r el
presupuesta de Ingresos a base de
!a« reforma» tributarlas que fuesen
esenciales; pero inspirando toda» las
cifras, lo raismo de ingreso» que de
i gastos, en la má» absoluta sinceridad.
Como quiera que en la exposición
hecha por el ministro de Hacienda
lo» eálculos p a r a el presupuesto de
l i ^ Z »a basasen no solamente en
lo» dato» que a r r o j a la m a r c h a del
presupuesto vigente, sino también en
cálculos que no putdeu ser optimist a s respecto al rendimiento de »Jtruiiks contribuciones, que, cual la
d e Utllldade», por el mal ejercicio
de ntuciíaa Sociedades afectas a e»-^
t« tributo UevMi, «a el eoarritata
año de 1931, el Consejo, a inspiraciones de su presidente, convino en
hacer un proyecto con refuerzo considerable de lo» ingresos a base no
sólo del aumento de algunos de los
actuales tributos—de aquellos que
por la situación económica y financiera del pais sean susceptibles de
aumento , sino también a base de
impuestos nuevos, algunos de los
cuales quedaron y a en la reunión
de hoy concretamente señalados.
Desde luego fué acuerdo del Gobierno que en este refuerzo de Ingresos se prescinda de todo gravamen mayor de lo» actuales en laus
contribuciones Indirectas que afecten
a artículos de consumo, a fin de no
originar una mayor carestía de la
vida.
Gl problema de las plantillas de
Telégrafos quedó diferido para cuando se forme el presupuesto, y entonces se abordará con carácter general cuanto se refiere al Estatuto
de los funcionarios públicos, anunciando el Jefe del Gobierno que
acerca de ello tiene ya por su parte hecho un estudio que t r a e r á a
examen de los ministros en un próximo Consejo.
Bl Gobierno, ante las Cortes Constituyentes o por otro medio cualquiera, se dirigirá al país, haciéndole conocer sin velos ni eufemispaos la verdadera situación de la
Hacienda pública, y dirigiendo un
llamamiento a la opinión en el sentio de que es preciso el sacrificio
de todos, altos y bajos, p a r a enfrentarse con la situación económica deplorable en que se encuentra España como consecuencia de la g e s t i l a
administrativa en tiempos de la
Dictadura y por reflejo de la gran
crisis mundial, haciendo asi frente
con toda serenidad, pues, aunq"e
difícil, no se t r a t a de una sltuac'On
Insoluble.
El Sr. Azafta dio cuenta de las cifras de rebaja muy considerable con
que presentará el presupuesta de
Guerra, tanto en la Península como
en Marruecos. Después, tos ministros respectivos hicieron una síntesis de las modificaciones más esenciales que contendrán los proyectos
de presupuesto en Marina, Instrucción Pública, Trabajo y Fomento.
Como el examen de estas modificaciones y la exposición preliminar
de los señores Azafta y Prieto fueron minuciosísimas, el Consejo no
pudo t r a t a r de ningún otro asunto,
y quedó convenido volver a reunirse el miércoles por la m a ñ a n a con
objeto de despachar todos los asunto» que llevaron los ministros y que
hubieron de quedar sin resolver."
Preguntado el Sr. Prieto acerca de algunas noticias que han circulado sobre la posibilidad de que
en lo» presupuestos se cercenasen
los sueldo» de ICM funcionarios público», dijo que no se habla t r a t a do por nadie de ese aspecto y que
el problema estaba Intacto.
ALGUNAS
NOTAS DE
CIÓN
AMPLIA-
Como Indica la nota que entregó
el Sr. Prieto a la salida del Con»eJo, loa presupuestos futuro» tend r á n un carácter restrictivo en cuanto a lo» gastos. Además, en la reunión que celebraron loa ministros
anoche, ae examinaron alguno» pre«upueatos parciales.
En cuanto al presupuesto del ministerio de TralMjo, representa tip
millón y medio de economía, atm
teniendo « i cuenta que los gastos
en este departamento serán mayores en 1932 que en 1831. Esto ea debido a la aeparacidQ de organismo»
del citado departamento, que han
ido o irán a incorporarte uno» a la
Presidencia del Consejo, como el
Inatttuto Geográfico, y otroa, como
la Dirección General de Seguro»,
que han pasado al ministerio de
Bconoraia.
Laa cantidades que suponen la separación de estoa organlamoa del
mlniaterto de Traahjo a« eompaaaan con laa peaetaa que se deatlaan
a otros menesteres, como el Seguro
de Maternidad, por ejemplo.
E a Inatruceión Pública hay un
aumento de coa^deraclóa, puea la
RepAMIca algue la política de acumulMT «B «rte mialatarto laa e«x«o>
ntíaa <iu« «a o t » » 6 r á e a « i • • haf a a . DMda Imigo, por ahora, y útMdo a la dapreirtta so^oéaÉlca, la Re{MilbMca no puede dtdlewr a Mt<M
aervIclM toda la c a s t i d a d tma «Ua
demarta, paro A dcottaará la aaftciento p a r a «aipesar a hacer la politica qu« a« h a t m a a d o .
ma «1 Coaaejo taalsiéB M to«té
da la Ihctn^nmuil^B da tas «Msw^bia
LAS
U N CAMBIO DE TÉRMINOS
" L a s clases conservadoras son
tan insensatas...", d i j o el señor
M a u r a en su conferencia.
No, a m i g o mío. P e r m í t a m e usted que le rectifique en nombre
de los aludidos.
Usted, seguramente, quiso decir
esto o t r o : " L o s capitalistas, los
a r i s t ó c r a t a s , los grandes Industriales, los privilegiados de la sociedad son tan insensatos..."
Eso sf habría estado m u y puesto en razón. Esas gentes coléricas que destruyen su propio
bienestar con t a l de hacer daño
a la República son todo lo insensatas que usted dice y algo más.
Pero no son clases conservadoras.
Lo fueron hasta hace seis meses. Pero las circunstancias han
t r a s t o r n a d o la vieja t e r m i n o l o g í a .
A h o r a somos clases conservadoras los demás: la clase media,
el pueblo, los que v i v i m o s de t r a - !
b a j a r y no tenemos o t r a cosa :
que conservar que la paz y el
trabajo.
|
Y somos t a n sensatos, que l u - .
chames por conservar Incluso el |
bienestar de esas antiguas clases;
conservadoras que hacen lo posl- i
ble por a r r u i n a r s e a r r u i n á n d o l o
todo.
Conviene l l a m a r a las cosas por
su nombre moderno para e v i t a r
confusiones.
El bandido que asalta un Banco y se lleva unos miles de pesetas no puede pertenecer a las
clases conservadoras. ¿Y cómo
van *« pertenecer a las clases
conservadoras los capitalistas que
r e t i r a n de los Bancos cientos de
millones con peligro de la economía nacional y de su propia economía?
No, Sr. M a u r a . Las clases conservadoras somos nosotros. Todavía hay clases.
HELIOFILO
ministerios de Economía y Fomento a Instrucción Pública. De esta
manera, la enseñanza estarla en las
mismas manos, responderla a las
mismas orientaciones y sería susceptible de las alteraciones que aconsejan loa procedimientos m á s modernos ea el orden pedagógico y peculiar que a cada una corresi>onda.
En lo que se refiere al ministerio
de Fomento, creemos que su presupuesto no sutrir.4 variaciones de consideración; no se terminó su estudio.
La mayor parte del tiempo del
Consejo la invirtió el Sr. Prieto en
dar a sus compañeros una amjíla
referencia de la situación económica
ac*ual, con cifras, datos y apreciaclones
El Gobierno, queriendo desarorilar
una política económica recta, y H
propuesta del ministro de Hacienda, acordó que las cifras referentes a terrocarriles pas«ft del presupuesto especial al presupuesto general del Estado. Sólo esto supone
un déficit inicial que se aproxima a
los 600 millones de pesetas. E s t a
es la cifra que barajó el Gobierno,
basándola en la liquidación del ejercicio actual h a s t a el momento presente y en las previsiones de la liquidación de los dos meses que restan. Sin embargo, hay que tener en
cuenta que a final de año puede haber un incremento en lo» Ingreso»,
que provenga de la Renta de Aduanas, sin contar con la mayor Intensidad de la recaudación en los finales del ejercicio. Este aumento de
las Aduanas dependerá seguramente de la derogación del decreto Wala,
que prohibía la importación de determinados artículos, artículos que
están acumulados en laa frontera» y
esperan p a r a e n t r a r en España.
P o r las manifestaciones de un ministro, parece que el Sr. Prieto ha
hecho sus cálculos teniendo en cuent a todas las circunstancias adversa»,
por lo cual el déficit inicial podrá
restringirse.
Según manifestó un consejero anoche, el Gobierno no tiene la intención de reducir los sueldo» a 1<^
empleados públicos, como alguien
habla dicho.
Ea pais conocerá con exactitud lA
estado de la Hacienda pública p w
el propio Sr. Prieto, que h a U a r á
d e n t r o de breves dlaa ea una de la»
seMonoa matutina» o aoctumaa, desde el banco azul, aprovechando la
Interpelación económica que inició el
Sr. Alba.
H a s t a fines de novierabra ea m u y
poalble que loa presupu^Moa no ae
t«xtnin«B, d«M4o a ^ e laa ctretuutaaciaa pc^ltieaa imm Impedido una
m a y o r eelartdaid M la &mt«^úa
de
loa prMupuestoa parcialea e Impedid a aa el futuro eata celeridad, ya
que el Oóblerno aecealta resolver el
problema de loa fuaclonarioa y la
aprohacMa de al^runo» proyect.)^ de
1 ^ sometidos al Parlamento, p a r a
r«d«<^ar de u a modo ddfcittvo «I
o r m a p u e s t o ir«aeral.
P&«. 3
CONSTITUYENTES
"CABILDEOS"... "CAMBALACHES"...
Por LUIS BELLO
EJstas palabras despectivas suenan ni los más ilustres, de que les hasiempre que se busca avenencia en- bía tocado en suerte una misián ditre dos términos colocados en opo- fícil. Ya no domina EsiMifia el espísición Irreductible -Cabildeos. Cam- ritu monárquico. Ni hay rey vA nabalaches...—. La Constitución, hecha die piensa en serio que laa r a n a s
de concesiones mutuas, significa unos vtielvan a pedirlo. Ya no domina el
meses de cabildeos y de cambala- espíritu católico, de "acción direcches. Las Comisiones son cabildos. ta". La rellgrióa es otra coso.. Ya
Ceden unas opiniones aquí para ga- no domina el espíritu Imperialista
n a r allá. Obra de muchos, por fcier- I que quiere retener por la fuerza a
za ha de labrarse entre acomodo.*! i quienes manifiesten una ••toluntad
y transacciones. Unamuno, a quien \ distinta. El artículo 29... El artiouestas Cortes oyen con gran respe- i lo 48... No. Ha sufrido mucho E s to, diga lo que diga, algunas veces • paña antes de que se reúnan los
consternadas y sin saber qué hacer ¡ señores de una Comisión a cabildear
para contentarle, no ofende a la I y a cambalachear, p a r a que no ae
Constitución por anticiparnos la idea ¡ atribuya a estos últimos actos, dede su caducidad. Eata Constitución I clsivos, el destino mudable y lamenserá, en efecto, de papel, como todaa. í table de lo que ya estaba condenaDon Miguel la querria en piedra, : do. Todo habla ocurrido ya antes.
como las murallas de Avila, pero \ Faltaba la ratificación.
la piedra ea buena para laa mura- ¡ SI llamamos patriotismo al impellas y no para laa leyes. Todo cadu- ¡ rialismo, será difícil, en efecto, reca. Hasta las tablas de la ley mo- signarse a aceptar la mengua de seasaica, ¡buena piedra!, se borraron I tlmiento tan esencial. Mi concepto
y ae perdieron. Ya sabemos que est* :' de España nada pierde con una Galey se g a s t a r á un poco más de pri- 1 talufta autónoma. Antes de la g u e r r a
sa. Los tiempos son malos ptara loa ' civil a que nos Invita D. Miguel de
conductores de pueblos, que no van : Unamuno, extremando su manera de
por donde quiere Moisés, y, aparen- \ peaa&r, no p a r a empujamos a o t r a
temente, ni aun por donde su Dios I g u e r r a de Cataluña, sino p a r a d a r
quiere. Perfilamos una Constituclóü ! fuersta gráfica a la expresión, yo digo
de papel, valga por lo que valga, [ que mi concepto de E s p a ñ a nada
para un pueblo que no es ya mo- ¡ pierde con una Cataluña Indepennárquico, ni católico, ni imperial. j diente. Y soy m á s castellano que
D. Miguel, que ea vasco, aunque
¿Negaciones sólo? A%o m á s que g r a n español. Yo creo que frente
eso tiene la Constitución, y algunos al sentimiento o "resentimiento*
creen que ése es su peligro y ése agresivo catalán, la reacción castees su defecto. De todos modos, si llana, honda y entrañablemente ca«nuestra Constitución del 31 naciese tellana. hecha de sentimiento y da
ya herida, cuando muera, o cuando "resentimiento" también, habla da
la maten. E.spafla se h a r á otra con esta manera: "¡Que ae vayan, ¡á
menos residuos monárquicos, católi- ' quieren!" E s t a es la verdad. L a p u r a
cos e imperiales.
i verdad. Podriamoa profundizar e a
El monarquismo español quedó I esto, ver lo que tiene de renun<daderrotado por el hecho de la revolu- ción, de experiencia, de despwAo y
ción; pero estamos conformes en de dignidad. Todo» tenemos todavía
que su mayor enemigo fueron los mucho que aprender de Oíatilla. Un
monarcas. No sólo el último, sino to- orador fogoso, "ua JabaB", dló de
dos, desde hace mucho tiempo. El este modo su dentellada al articucatolicismo, con el articulo 29. El lo 48: "Nos entregáis al separatisimperialismo, con el articulo 48 mo catalán- H » y , q u e afirmi^r la acPero estas grandes fuerzas, moles titud t i m f t o t a coa toda «aaergia."
eternas, ¿ v a n a periclitar y a de- SI. C<x¿Uh&m0* con el número. PorrumÉiarae porque lo diga un peda- díamos haber i^rtenido a viva fuerzo de papel escrito e n t r e cabildeos za nuestra pcMldNte, y. sin duda.
y cambalachea por unos cuantos se- j la habriaraos conservado. Pero en
ñores? Así ocurren todas laa cosas i esta guerra, con lo que llevamos
humanas, que obedecen a determi- i batallado, no importaba y a t a n t o la
naciones de hombrea. Estos hombres j energía como la inteligencia. La
escriben un papel, y luego la Histo- ; energía h a d S i » e r de nuevo cufio,
ria descubre que no fueron ellos, sino i La Conütltuciáa no h a de a r r c ^ a r a
un designio providente o una ley nadie. Aunque ae diga de ella que
universal a la que obedecían, si.i i nace entre cabildeos y cambalachea.
saberlo, sin darse cuenta siquiera.
La
provocación
constante
Los diarios d« Seí?ot>io dicmt qu0
«I gobernador
chM ha enviado «n
delegado a VUlaxwrde de lacar para
que se informe d« to oourriéo en
aquel pueblo.
i Qué ha pasado en Vütaverdt
de
tacar, tranquilo pueblecito
segovktnof Pu9s, aeJKHÍíómeníe, qna m e«lebraba una provestón. Para oaisMr
a ella llegó un pttdrv de la Compañia de Jesús—•parm:e aer qus m llama 0l padr0 Navajas—. Solid te eapañado rfel cura del pueblo^'$/ el
fuea municipal, eon un coro de ingenuas beatas vUlav^rrdenses, óliHdaron los cánticos piadoso» ^ soMeran por laa callea gritando'.
"¡Viva
Cristo Bey! / ^ d e l a n t e la iifo»i«r.
quia! ¡Adelanto la rBOCciónl"
IJO» vecinos de Villavm-de reocctomwan, pero MO «N «I s«ntido qu» it
bu«n padre deseaba, y lo proeeaión
—que p i ^ o s«r un acto tranquil» y
r0sp«tado~~t»rmhtá
como el r o ^ r i o
lie ta aurora.
Cuando el «eílor ffobernt^ar de
Seffovia confirme estos hechos aabirá, a buen seguro,
aancioimrtos.
Otro caso más de provotmcUhi y
otro «Jewplo de que ya va Oe^íiiwlo
a loa pueblos la savia de la dudadanta y td amor a ta XepéMiem,
Una acUtraetón gemenma en faw>r
del íeauita y de sus eompeMeroa de
algarada:
Bl suceso eeurriá
antes
de at^^barse
la ley de JDefemm de
la Bepúblkta.
Comentando la reforma ainnuta
entre terratenientes andaluces:
—La República no noa deja vi•vlr; distribución de tierras, tributos^
desorden, alojados...
—SI, señor; la primera vex que yo
tuve alojados en los oortljoa taé «J
1905.
"La Nación" es el colmo de la
ingenuidad: deapués de oír el discurso de D. Miguel Maura y conocer las aoluclones que propone p a r a
resolver loa problemas nacionales.
pregunta candidamente: ¿ P o r qtt4 aa
hizo republicano el Sr. M a u r a ?
Precisamente por eso: loa c r i a dores de los referidos praUasMUí „
fueron D. Alfonao y aus htwrtM, '
y da la casualidad de que l a .fintea
forma de gobierno que pueda ^ »
poner 1(M medio» de soludón une
propugna el Sr. M a u r a ea I* R»>
pública. ¿ E s t á esto claro?
J Í ^ O L' ^
No queremos dejar ftin s u b r a y a r
ua p«Mje de la nota del m i a i Á r o
lee la Ooberaaclón en coataataeMo
a los directores de periódicos. .A^uel
i e a a u e mtMMrtra su satisf«celda s a ta ' ^ e t í o a d m l r t b l e " coa que t o Dir«ccién ém Turismo dos loa p4»4ódlcos. h a s t a hm má»
caveraliMms, defleadce hoy la MXJn dácreto de l a Presidencia ad- bertad d« prensa. E s t o "«vUtaMta
mite la dtaiiakbi del director g u t e - el progreso realizado en a u s a t r o
ral de TuHamo, D. C l a i ^ o Rodri- pal» por los principios liberales desgues Porrero, y otro dlapoae que el de la implantación de la Repúsubsecratario de la Presidencia asu- lirtlca".
m a toda* euaataa facultades y atrtE l Sr. Casares Quiroga, que pa%
bucloaea eancl«m«a • dicha Dlr«c- recia vma atoaqi«Uta muerta, eop^péed t o QaaenU.
a a a destaparse.
'
CRISOL - MADRID
Páí.
AYUNTAMIENTO
La prolongación de la Gran Vfa
P a n e o A l t o de la V i r g e n del P u e r P o r el Sr. M u g u r u z a h a n sido e n - to; y t a m b i é n a p r o b a r la in.stalaI r e g a i l o a al fücalde los p r u y c c t o s clüii de balneari<)M y p i s c i n a s «.«n l a s
q u e cuinjiri-ndcn ul e n s a n c h e do l a s c o n d i c i o n e s q u e h a n d<í .-iervir d e
calleíi de Amani<*l «t I s a b e l la C a l ó - b a s e fiaru e! .sitio d e n o m i n i n i o la í s i!fa y jjíaza <H- K.spafta, d o n d e se l e t a del f^anal de M a n z a n n r c H .
H a Mido m o t i v o d e arnjjlta delibep i e n s a i n s t a l a r el í ' a l a e i ü M u n i c i p a l ,
q u e u n i r á la a v e n i d a de lOduanlo r a c i ó n la c u e s t i ó n r e f e r e n t e al ¡laro
I j a t o ct)n el b u l e v a r de AilKrrtd oi/rero. C o m o m e d i o el máfi e ü c a z
A g u i l e r a , d e < uyoH proyeeto.s d i m o s p a r a p a l i a r d i c h o m a l , ue h a c o n v e cufnta
detailacja
en C'HISOL. en nido en la n e c e s i d a d de a c t i v a r
c u a n t o «ea po.sible la e j e c u c i ó n de
tiempo oportuno.
T i e n e el A y u n l a m i e n l o el i)ro|>óHl- oljra.H.
P a r a ello, y a lo.s fines d e a c o m e t o d e q u e d i c h a s olira» e e a n ejecut a d a » en u n p e r i o d o m u y brevt;, Uia t e r con t o d a raj>idez u n a m e d i d a de
cualeis, « i g u í c n d o l a s
n o r m a n de t a n t o iuteré.«4 g e n e r a l c o m u l a a p e r c o a s t r u c c l ó n con q u e «e h i c i e r o n los t u r a d e calletj en la z o n a del enp r i m e r í j » t r o z o s de la G r a n Via, oca- .•'auciie. .ie h a a d o p t a d o eí a c u e r d o de
s i o r i a r á u n beneticio de c(.>rca de Ire» inli-rcriar del exci-ieníÍHÍnio .señor m l injllüiiea de peHeta» p o r r e v a l o r i z a - iiií.tro de la G o b e r n a c i ó n el p r o n t o d e s p a c h o de u n etót r i t o q u e -sie le t i e n e
ciói» <!« los terrenoM.
dinííido, p a r a que pueda procederse
C o n c u r s o de e s c a p a r a t e s en N a v i d a d a la a p e r t u r a de viaa sin el p r e v i o
E l p r e s i d e n t e d e la A s o c i a c i ó n t . u - dcpó^jito q u e p o r o c u p a c i ó n s e ñ a l a
x n i n o t é c n í c a v i s i t ó al a l c a i d e p a r a l a ley, y ¡sin p e r j u i c i o d e i n c o a r ,
d a r l e coaoclmíent<j del j i r o y e c l a d o corno e« c o n s i g u i e n t e , el ex¡)edíenconcur.Htj d e e s c a p a r a t e s ü i u n i í i a d o s ] t e d e e x p r o p i a c i ó n , al o b j e t o de c o n d u r a n t e iaa n o c h e s d e N a v i d a d , a p r o - ¡ HUjnar é a t a coa los r e q u i s i t o s q u e
b a d o y a p o r el r¡)iitótro de l a Go- | le Bon i n h e r e n t e » .
b e r n a c i ó i j , p a r a el q u e o f r e c e d i c h a :
enti<!ad un p r e m i o d e 20.00U pcselaH. i
O f r e c i ó al a l c a l d e l a p r e a i d e n c i a i
h o n o r a r i a de d i c h o concurHo y le
r o g ó q u e desife-riase a u n c o n c e j a ! ;
p a r a f o r m a r p a r t e del J u r a d o en el
referido concurso.
PELÍCULAS
I
CALLAO
E n c o n m e m o r a c i ó n de la n o c h e de
"Reportaje
sensacional"
S a n t a Isabel
!i
El g r a n mérito de esta producP a r a c o n m e m o r a r l a c é l e b r e n o c h e \;
d e S»nt.a I s a b e l , l a q u e , p o r lo,s • cíón e s m o s t r a r la n u e v a t é c n i c a
m o t i v o » y laB víctima.^ e s t u d i a n t i l e s ' : e m i ) l e a d a p o r la P a r a m o u n t e n s u s
aonurmi.
Técnica
de
q u e originA, fué .«ierntjante a l a de i p r o d u c c i o n e s
B a n Díiníel, al eumpiiriM! el a n i v e r - I tal p e r f e c c i ó n y en l a q u e , e l l m í s a r i o e¡ p r d x í r a o 19 d e n o v i e m b r e , I nado-s tíMJo» IOK r u i d o s , l l e g a al eas e d e s c u b r i r á en l a p l a z a d o n d e t i e - I p e c t a d o r la voz h u m a n a con a b s o n e n su c o n f l u e n c i a laK calle» d e l u t a p u r e z a .
C o n d e D u q u e , Valleberino.Ho y AlKn c u a n LO a " P . e p o r t a j e »€in.saclob e r t o Ag^uiler» u n a l á p i d a q u e d a r á nal",
de«de el p u n t o de v i s t a a r el n o m b r e de M i g u e l M o r a y t a a la g u r n e n t a l , se t r a t a d e u n vul^jar
r e f e r i d a vía.
) d r a m i t a d e a d u l t e r i o , con c i e r t a n o C o m o íse r e c o r d a r á , el t i t u l a r , q u e • v e d a d en el d e s a r r o l l o , p o r el a m mu. c a t e d r á t i c o d e l a t J n i v e n ? i d a d en j b í e n t e s i m p á t i c a en q u e s e p r o d u c e :
J& r e f e r i d a épífca, p r o v o c ó con s u i l a r e d a c c i ó n d e u n g r a n
rotad e s t i t u c i ó n , por m o t i v o » de «u a c - i m a o b t i e n e u n j u a t o t r i u n f o d e int i t u d p o l í t i c a , f r a n c a m e n t e libera!, el i t e r p r e t a c l ó n B a n c r o f t , a c t o r « o b r í o
motín estudiantil que ocasionó mu- I y de una simpática rudeza,
c h a s victimas en aquella
f a m o s a I L a i>clícula, p e s e a s u l a r g o d i á noche.
i l o g o en mgléu,
tiene m o m e n t o s de
L a r e g l a m e n t a c i ó n del • e r v i c i o d e I h u m a n a e m o c i ó n , m u y b i e n a u b r a I yadoB jK>r lo» p r o t a g o n i s t a » . Kl p ú taxis
I blico la r e c i b i ó con c a r i ñ o s o roaK l c o n c e j a l S r . G a r c í a M o r o h a p e t o , p o r l o s veilore» t é c n i c o s q u e
p r e n e n t a d o u n a e x t e n a a p o n e n c i a ai e n c i e r r a .
A y u n t a m i e n t o , relativa a la reglaC o m p l e t a el p r o g r a m a u n a pelím e n t a c i ó n del pcrvlcío ám t a x i s p ú c u l a de d i b u j o s , " B a n d i d o c h a p u c e Wlc0a.
ro", con a c i e r t o a del m á s g r a c i o s o
JBn ella «e m u e n t r a o p u e s t o a la
humoríaroo.
municipalización del servicio, proHERCE
p u g m a n d o p o r l a c o n c e n t r a c i ó n ind u s t r i a l , l i b e r t a d d e tadUBtrla, t a r i f a ú n i c a d e 0,50 y l a
toapreKCindíble
neceslrSad d e p o í i c r e n %1gor loa c o n t r a t o s d e t r a b a j o ; t a m b i é n «e refiere
s l a s coMtlicione* q u e d « b e i i r e u n i r
« r t o s vehiculofl y BUS c o n d u c t o r e s
y a iHü f u n c i o n e » d e v i g i l a n c i a e
i n a p e c c i ó n q u e d e b e e j e r c e r el A y u n - Boletín m e t e o r o l ó g i c o del día 27 de
t a m i e n t o a o b r e el s e r v i c i o , Bituados,
o c t u b r s de 1931, a sieta h o r a s
r«írlameoto, etc.
Servicio Mefeorológico
Nacional
L a c o n c e s i ó n del T e a t r o EspaAof
Kl a l c a l d e c o m u n i c ó a loa p e r i o d i s t a s qu« la p o n e n c i a de la Comi«lón que e n t i e n d e en l a cesión del
T e a t r o Bapafiol t i e n e doa voto» p a r t i c u ! « r e « ; u n o , del S r . S a l a z a r A l o n ma, q u e p r o p o n e q u e B « d é el t e » t r o ,
h a a t a f e b r e r o , a F e d e r i c o Oliver, p a r a que contlnú* deupués M a r g a r i t a
X l r g u , y o t r o , del Sr, H e n c h e , p a r a
que. l a c o n c e s l ó a h a s t a f e b r e r o «e
h a g a a López Merino, y deada esta
é p o c a c o i n c i d e con el a n t e r i o r .
LO INESPERADO
Una misa negra en la Residencia
de Señoritas
Irfi.il xeñorituK
de la
Renidencia,
asomadas
a to alta f/alerla del jiaraninfo, hacUxn pensar, tmtre
otitis
muchatt
co.ia.s, un la ermita
d*t
San
Antonia,
pintada
por
Goya.
Una aaiordotina
alta
corno
una
entalua
de catedral
¡/ótica,
pero
iiKÍN bien lííitUo Kcnactnñcnto
por
el tocado, c(X.si una florentina
ve.stidti de niíjro,
CHlaba
hablando
dcudf; el .sitio d(l altar. Kn
rcalicUid, entábariw.'í
en unu
Univtir.sidad n^jrtea7nf:rican4i,
donde
toda
evocación
relifjio.sa
e.s p o H ib I c.
Donde
no estábainos,
de
ninnún
modo, errt en un colegio de ttíonj(M. Ija en.teñanza
de /<t.s Ordenen
reli¡)iotsas anda herida
de
muerte
en Españu,
no por las leyes
de
la Hepública.
sino porque
la Re.sideneia de Señoritas,
rmno el Instituto-Escuela
y demás
oryanistnos docentes
de tipo laico,
tienen
cada vex tmís éxito
de
püljlico.
8e ve que la bnryue.iía
española
ha cambiado.
Antes de que
viniera
la Repi'Miea
era ya
republicana
sin saberlo.
Ahora
la
Repúldica
ha salido definitivaniente
del Comité
republicano
del distrito
de
la Latina.
La Latina
tiene
que
hullarse
ahora precisamente
en la
Residencia
de Señoritas,
Fué ¡a
precursora,
pu(-de ser la
patrona,
de estas aeñorttas
estudiantes.
Victoiia
Orampo
es una
latina
que hattlaba
de Norteamérica
en
la reunión
de la Resúifíncia
a que
m,e vemjo
refirienüo.
Hablaba
de
Norteamérica
por reflejo,
la mostraba en su espejo neijro,
llevaba
a sus oyentes
de vuije
por el
barrio nrgto de NueiHi York.
Victoria Ocainpo
es una j/ran vía jera: vutja por el tiempo,
no sé>li>
por el espacio.
Es una ro.sa de
los i^ientvs:
ha micido en
Buenos
Aires. Ayer estaba con la
condesa
de Noailles
en I'aris;
hoy
riiííta
los pueblos
españoles
con
Ortega
y Gasset:
mañana
irá a pa.sar las
vacaciones
de la semana
ini)lesa
con (íandhi.
Keyserling
la
llama
desde
Alemania.
Rabindranath
Taf/ore
quiere
acompañarla
en la
India, y el último
cantor negro la
espera
en ese barrio
de
Nueva
York que le enseñó
Waldo
f'rank
y que ella cuanta
a la»
«atudiantes españolas
como un tmento
de
negros
para
niños.
Asi
aparece
Victoria
Ocarnpo;
calzada
con loa
botas de siete leguas.
íntinmm.ente ea la enoritora
mási mujer,
mAa
quieta.
No hay otra
seguramente
más mujer
en la literatura
moderna
si no es Colette,
la
mejor
escritora
francesa.
Vidoria
Oeanipo no es tan sensual
como
Colette,
pero llega al tono
indeciso
y único de la mujer
escritor
en
que se confunden
la sensibilidad
y
el
sentiintcnto.
En este tono hablaba
de los »»«•»
ffros y refería
una misa
negra,
más religiosa,
desde luego, que Iaa
antiguas
pompas
ds la Catedral
de
Sevilla.
MI prototipo
dé la
culta
dama argentina
hablaba
a las futuras ntujerfs
es}>añolaa, que
disfrutarán
de los derechos
poUticoa
del hom.hre y de los derechos
naturales
de la
mujer,
CORPUS BARGA
D o n a t i v o p a r a el p a r o o b r e r o
P o r D, J a v i e r A g u l r r e , en r e p r e E s t a d o g e n e r a l del t i e m p o , d e d u « e n t a c l ó n d e u n a C a m l s i ó n d e fun- cido d s las o b s e r v a c i o n e s m e t e o r o l ó íjionarios J e H a c i e n d a , h a n «Ido en. . gicas efectuadas a una y
t r e g a d a s 4,ifc*,oO p e a e t a a , con d e a t l r-» s i e t e h o r a s d« hoy.-—Ha p a j , !>ado al M a d i t e r r t o e o la bon o aj p a r o o b r e r o .
• rraBca d e S a p a f t a y c o n ello
E x p o s i c i ó n d« l a s I n d u s t r i a s en r e l a r * el t i e m p o m e j o r ó « o b r e n u e s ción con la u r b a n i z a c i ó n
V t r o t e r r i t o r i o , «I b i e n «e
^ a c e n t u ó el d e s c e n s o d e la
H a n d a d o c o m i e n z o loa t r a b a j o s
r * t e m p e r a t n r a al g i r a r el vienp r e l i m i n a r e » p a r a ti¡¡¿An\znr
la ¡m;~ t o a lo» c u a d r a n t e s del N o r m e r a E x p o s i c i ó n U r b a n a de Iaa i u ¡ _ t». L a » p r e s i o n e s ^ I t a * ue
duatriaa de pavimentación, Subsue: s i t ú a n e n el B á l t i c o y se
l o y A l u m b r a d o , p a r a el e m b e l l e c i •^ ~ e x t i e n d e n p o r el m a r del
e s i e n t o d« M a d r i d .
20 1 i » N o r t e al (;olfo d e V l a c a y a .
•,__ E n t r e lo« p a r a l e l o s 30 y 55,
hMa. ExiK>i(iclón, q u e p r o m e t e s e r
; d e a d e el m e r i d i a n o ;fi al
t a t e r e s a ^ U a i m a . s ' ' r v i r á c o m o deto r - 1 ^ , »e e x t i e n d e u n a z o n a
m o t i t r a c i t t o del progrreao del n u e v o
i, d e v a r i o * c e n t r o s d e p e r MftáTid, y a. e l l a h a n p r o m e t i d o au
í t u r b a c i ó n qw* p r o d u c e m a l
&ailit«iicía I»» p r i n c i p a l e s K r n p r e a a » |
r * t i e m p o . Al « u r del p a r a l e l o
de los citados r a m o s .
!
I, 30 m h a l l a n v a r i o s c e n t r o s
S e enc-arg^a d e l a o r g a n i s i a c i ó n d e |
10 i?~ r4a«t ubr ua e nm At ixelmmpao . d«L a a yteerm p«anl a m i a m a el p e r i o d i s t a m a d r l l e f l o :
L n u e s t r a p e n i n s u l a fué d e 22"
D D a m e ) R. P r a d e r a .
^ en A l i c a n t e y la m í n i m a d e
S e c e l e b r a r á en el P a l a c i o d e E x - !
h o y h a sido dé 3° b a j o c e r o
posiclonejí 'ii/il l l e t i r u .
!
en Teruel, E n d a n t a Cru«
S « a c o m e t a r A n o b r a s en el E n s a n c h e , ;
d e T e n e r i f e la m á x i m a d e
p a r a r e m e d i a r el p a r o o b r e r o
i
a y e r fué d e 28* y l a m í n i m a
d« h o y h a s i d o d« 20°. K n
E n «I dSa d e h o y se h a r e u n i d o »;1 i
Comité t<*cnlco, el qui?, u n a v e z «¡xa- i Mix^rid l a m á a i n t a d e a y e r fué d e
I
I
"
y
1»
a d s h o y h a sido
m i n a d o s loa a e u n t o s y p o n e n c i a s d e ¡ d e O». T t e mmpíon i m
p r o b a b l e h a s t a el d i a
t r á m i t e , h a p a s a d o a e s t u d i a r el 28, a «t«te h o r a s : E n t o d a ]Ea|mAa
m e d i o q u e p e r m i t a u r b a n i z a r l a aso-1 el t i e m p o • « bu®no y d« v i e n t o s f u e r n a q u e o c u p a l a C o l o n i a <Jc P r e n s a | te» d e l a reg-lón dal N o r t » . B u t a s
y B « H a a A r t « s , d a d o q u e e» m e n e a ; a é r e a s del a u r d e B s p a f l a : V i e n t o *
t«ar a f r o n t a r l a s i t u a c i ó n q u e c r e a ; del K o r t e , f u e r t e s . Navej^atüén m a r i l a « x } s t « a e l a á« d i c h a h e r m o s a b a - j t i m a : M a r a j a d a «n «I U e d i t e r r á a a o .
Kl J«f« dal S e r v i c i o MetaontUMítoo,
Triada.
Enri4W« ,MM«fuar.
A cmiUnuACióa ae b a a c o r d a d o
M C M M K M MSI^WftSt
Cffipctntfr u e pamxíle
s o b r e el r i o
attalaw y artatina M
MMmammri»,
mt l a vniot^nnxi&i
del
f
Regulación del tráfico de vehículos en
los días de visita
a los cementerios
D u r a n t e Ja t a r d e del d i a 31 del
a c t u a l y e l d i » 1 de n o v i e m b r e , a
fin de f a c i l i t a r el t r A n a i t o r o d a d o
e n loa s c r v l c l o a d e l a N e c r ó p o l i s y
C e m e n t e r i o ClvU del iflste, l a i d a
a dichos l u g a r e s se h a r á a p a r t i r
del p u e n t e d e la» V e n t a * p o r l a
c a r r e t e r a d e Vllc&lvaro, y l a v u e l t a p o r l a s c a l l e s de F r a n c i s c o P a n a d e r o , F e r m í n OalAn y a i r r e t e r a
de A r a g ó n , h a a t a el p u e n t e c i t a d o .
C o m o compertaaclón a las deten*
c l o n e s y p é r d i d a » d« t i e m p o q u e s e
orl|:lnen p o r la g r a n a g l o m e r a c i ó n
d e p ú b l i c o , r e g l r i n l a s t a r i f a s »1i r u í e n t e a p a r a loa a u t o b u a e a :
D e la Cibeles a la NecrópoUa o
C e m e n t e r i o Civil d e l E s t e , o v i c e versa, 1 peseta.
D e M a n u e l B e c e r r a a 1«M m i a m o *
l u c r e s , o v l o e v e n » , 0,V5.
De l a glorieta de Atocha, plaza
M a y o r o convento de la L a t i n a a
l a s S a c r a m e n t a l e s , o v i c e v e r s a , 1.
ZiOa t a x i s d e a p e d t d o s e n l a N e c r ó polis o C e m e n t e r i o O v i l del Bate
eobrarto
como Indenmlzaci*^
de
v u e K a 0,50 peietaiK.
L o a autotoóaef n o p o d r á n l l e v a r
m a y o r n d m e i v t d e v i a J « r o « q u e km
declarad<M y «I l a ^ d e l e o a d u e t o r
loa q u e qu«{Nan b o l g a d a m e n t e , y d e beiNto I r provUrto* d e l a eorresiKH}dlente tarifa.
•obra lea prdtoiemat so«<aiM de
CtpaAa y dai munito «i^ro cneentraHl^ kwtor dt CllltOL
Madrid, 27 de octiidbre 1931
CASA DEL PUEBLO
El m i t i n de la J u v e n t u d S o c i a l i s t a
E l d o m i n g o se c e l e b r ó e n el t e a t r o el m i t i n o r g a n i z a d o p o r la J u v e n t u d SocialiKta M a d r i l e ñ a p a r a c<?r r a r la .Semana de P r o p a g a n d a .
P r e s i d i ó el Sr. V l d a r t e , q u e e x plicó l a g e s t i ó n
contemporizadora
del p a r t i d o en la.s C o n s t i t u y e n t e s ,
f r e n t e a la i n t r a n . s i g c n c i a de cierto» e l e m e n t o s q u e en s u e x t r e m i s m o l l e v a n a lo.s o b r e r o s a p e r d e r
la.s huolga.s.
Kl S r . G a r c í a ( J o s é ) e x p l i c ó l a
í i n a l i d a d de l a s J u v e n t u d e s . So!4tuvo q u e la r e v o l u c i ó n n o p a r a r á en
la a c t u a l Itepiiblica burguetia.
Kl Hr. B u j e d a a n a l i z ó el e.spiritu
del m a r x i s m o . L a a c t u a l Con.stitución espaftola n o p u e d e s e r s o c i a l i s t a p o r q u e e n .su e l a b o r a c i ó n cooperan varios partido». H a c e r una
Constitución
puramente
¡socialista
h a i j r í a s i d o c o m o e n c a r g a r s e el p a r t i d a de g o b e r n a r . Y t o d a v í a n o e s t á
c a p a c i t a d a p a r a ello.
Kl sociali.Hmo no q u i e r e d e s t r u i r
la p r o p i e d a d . Mino m o d i í i c a r l a . L o s
socíaliBias h a n de re.'ipetar la.H f u e n t e s de r i q u e z a . L a cla.se p r o l e t a r i a
h a de íser la q u e r e c o j a el f r u t o
de la v i c t o r i a .
E l S r . ABÚa e x p l i c ó Iaa t r a n s l gencia-s del g r u p o .sociali.sta en la»
Con,<3tituyenteü p a r a l l e g a r a feliz
r e s u l t a d o e n el a s u n t o del c a l a l a nÍMfno.
K s t u d i ó loH c o n c e p t o s
"unilariamo"
y "federalismo".
C a t a l u h a
— a f i r m ó — ea espafiola. A h o r a es
cuando E s p a ñ a empieza a ser una
y grande.
Kl a c t o t r a s c u r r i ó con o r d e n y
entu.siasmo.
P r o t e s t a de la J u v e n t u d
sobre
el
control
j
i
J u v e n t u d Socialista
J u n t a g e n e r a l h o y 27, a l a s n u e ve y m e d i a de l a n o c h e , e n el s a ' ion t e r r a z a .
ESPECTÁCULOS
(27 D E
sindical
OCTUiRE)
GACETILLAS
L A RA
E n M a d r i d ,.Don J u a n b u e n o ? al
de U i r a , con DON J U A N B U E N A
P E R S O N A , de loa Q u i n t e r o .
CARTELERAS
P a r a eata noch«
COMKDIA. in,.')U: MI ti.l<lrc,
CALDEBON. (I»lDO-Thumier,) 10,30: liOS
iteyes <;«tt*tiH-uH.
LAR A, iii.nii; Don Juan, l>uen« perwna.
rONTAUBA. (Carmen Día».) 10,30: IM,
lili luH clnveies ilotiiea
ZAH/Ufcl-A. («¡arcln, l.eAn-P«r»l««.) 10.80:
I.a plutim vtíi.lí^.
MARÍA
ISABEL.
10,30:
Kl
peligro
¡Duro
Con
«lIlUl!
ro««.
VICTORIA. (c:»rr«ra <1« 8. Jerónimo. aS.)
II).4,'): CiH'ittali de amor.
ALKAZAR. lO.'i.'»: Tfirtd Madrid lo «abla.
CÓMICO. (l,oreU.-ChU'í>te.) 10,30: I * eUrHi rtpí htttiKo.
FUENCARRAL. (Rlcardu Calvo.) 10,30:
l*<(aa «le Mitílrld.
MAlíTIN.
Kn j u n t a g e n e r a l o r d i n a r i a celeh r a d a el s á b a d o la J u v e n t u d a p r o b ó p o r a c l a m a c i ó n la p r o t e « t a del
C o m i t é p o r el t r a t o q u e d í a s p a .sado,s d i e r o n IOH g u a r d i a s de a s a l t o
a los j ó v e n e s q u e r e a l i z a b a n c a m p a ñ a a n t i r r e l i g i o s a . Se a c o r d ó c o n tinuarla, y a g r a d e c e r las fellcltacion e a r e c i b i d a » con t a l m o t i v o .
Opiniones
K.'jpafia, C'arlo.s H e r n i l n d e z , M a n u e l
Arcos, Julio Diaz y Vicente M a r t í n e z . Kuj)lentes, C a n u t o R o d r i g u e z ,
A n t o n i o Alon.so, D a v i d Hal)ledo, F u l gencio Ayala, Salvador Kernández,
JVTarino .Marco.s y V e n t u r a E.'iteban.
•Tunta g e n e r a l m a ñ a n a 28, a l a s
I diez y m e d i a de la n o c h e , e n el
.salón g r a n d e .
10,30:
y
t*
aai ixir arrotjaíi,
ROMlíA. 10 30: T.a nlfta tl« la mancha.
MAlíAVILLAS. (1-lno Ro.trlguei.) 10,80:
!,« primera .le lodM y Kl a» d« copaM.
PAVÓN. (Celia Clám*».) 10,30: | Por ii
¡lis iriimcBS!
MUÑOZ SECA. (I.Ape» Heitdla.) 10,80:
Una ííran MífRoni.
CERVANTES,- (Blanqulta Pola».) 10,30:
l?:l inj(.vo (le Culftn,
CIRCO DE PRICE. — 10,30: Función di
(i reo,
CINEMA X, lo,;iO: Magatln«, B«ta M
mi íBiioB-i «Laurel y Hanly), Por una mujer y Con Byr.l en «1 Polo Sur.
CINE OBNOVA, ICIS: Huella* d(uUl«-
L a s Secciones de la U . O. T. a
CINE ROVALTY. 10,30: Locura» da %mot
q u l e n e a i n t e r e s a el p r o y e c t o d e ley
ChtLMñe).
Hobre c o n t r o l s i n d i c a l d e b e n e n v i a r (rularle»
CINE IDEAL. iO; i Vaya un chaaco, B»rs u o p i n i ó n a l a C o m i s i ó n p e r m a - riaW!, l,.a doncelllta del Palaca (por BaUjr
n e n t e de T r a b a j o d e l a s
C o r t e s Balfour) y IM diaiilMa (por Jullutte GompC o n s t i t u y e n t e » a n t e s del 30 de n o - tonl,
C I N C D e LA O P B R A , - 1 0 , 3 0 : IM» a o t o - ,
viembre próximo.
reH del Kran duque.
CINEMA OOVA.-~10,30: t>«l ntlimo bwro.
P o r S e c r e t a r i a se h a e n v i a d o u n a
MONUMtNTAU CINIEMA.—10,30: M •«c i r c u l a r con i n s t r u c c i o n e s .
pr^e aíu!.
CINEMA
ARQUELt-BS.- 10,30! Su BOClM
Impresores
di^ iKJdas,
E l e c c i ó n de v o c a l e s o b r e r o » p a r a
el C o m i t é p a r i t a r i o I n t e r l o c a l
de
M a d r i d con j u r i s d i c c i ó n e n A v i l a ,
Cuenca, Ciudad Real, Quadalajara,
Sogovía y Toledo, hoy m a r t e s , en
S e c r e t a r l a , de s i e t e d e l a t a r d e a
o n c e d e la n o c h e .
T r a s p o r t e ( G . S. S.)
J u n t a general e s t a noche,
diez, e n s u d o m i c i l i o .
a
las
Porteros
V e l a d a p a r a c o n m e m o r a r el s e g u n d o a n i v e r s a r i o de «u f u n d a c i ó n
el m i é r c o l e s , a l a s d i e z de la n o c h e ,
e n el t e a t r o . I n t e r v e n d r á n R e g i n a
G a r c í a , los s e ñ o r e s C a r p i n t e r o
y
F r a g u a s , el d e c l a m a d o r O e r e c e d a y
la Orquesta Veneciana.
Liga Laica
H a q u e d a d o a p l a z a d a la elección
d e J u n t a d i r e c t i v a . Se n o m b r ó u n a
C o m i s i ó n e n c a r g a d a de la r e f o r m a
del r e g l a m e n t o .
Se acordó dirigirse a las organizaciones a ñ n e s p a r a celebrar conj u n t a m e n t e un resonante acto de
afirmación.
Gulas e Intérpretes
J u n t a general m a ñ a n a miércoles,
e n el s a l ó n t e r r a z a , a l a s d i e z y
media de la noche.
Estereotlpadoree
l l l Jueves, e n Secretaria, de diez
a doce de la noche, elección de voc a l e s e n el C o m i t é p a r i t a r i o .
Pintores decoradores
J u n t a g e n e r a l m a ñ a n a , a las seis
y m e d i a de l a t a r d e , e n el s a l ó n
grande.
CINfeMA CHUECA.—10.30: Tras hamuuiM
y Trttíífdl» «(jomariiíA,
CINE LATINA, 10.1.5: Kl preaWlo.
CINí PARDI«A8. —10,30: Actualidad»»,
lin uegofííí qu(f produce (Laural y HMítúy)
y Arco iriíi.
CINE PÉREZ 0ALD08. «,30: 1 * BDodl»Ulla de l'arl», l.a cámara tilindada, jr
otra»,
CINE SAN Miouei
10,30: I^aa callM
de ta rludad (Oary (^)oper),
CINE PAUACK) DE LA MUSICA.~10,30i
El fevortto de la guardia (Ltltan Harvay).
CINE DEL CALLAO, 10.30: Un nportaje «ennacloual (fleorK* Banorofí).
CINEMA BiLBAO.—10,30: Luce» d» la ola»
dad (por Cliarlot).
CINE MADRID,--10.30: Kl Vencedor <M
deaterto (Tlm MacCoy y Raquel Torre») y
& puente da San I.ula Rey <Uly Oamlta,
Don AlvaraiV» y Erneet Torrence).
*
CINS AV6NIDA, 10.30: Enfermera» «•
guerra (Aniía Page y Roljert Montcomeryi.
CIN« DOS DE MAYO.~10,30: L* »ttmHa del otrco y I.a litja del suardaboaqtsML
CINE PALACIO DE LA pnBNSA
10^
Kl millón.
CIN« SAN CARLOS.—10,30: Noet»« d» wf
dada (jMjr Alljert {'relean y Anna Helia).
CINEMA EUROPA. 10,30; Kl ml»terio dS
Time» Bquare y IBl principe de lo» álamantetf.
CINE DELICIAS. (Tortoaa, 8.) 10; NoIKrlario Fox, Kl ai del circo (por ToiB Htx)
y Popurrí,
CINE CMAMSeai.—lO.SO: TentaelOa (por
Órela Oarkio) y otraa,
CINE METROPOLITANO.—10,30: AotUS«dad. Kl taxi de tnl marido y Bajo los
lecho* de l'arl».
CINE RIALTO, - 10.30: 8u»l»r Kcatoa
(i»amplln«jil en r»obr# Tenorio.
CINE TIVOLI—10,30: NotioWrto, Batan»paa chlneava» y Sevilla de mi» «mor*» (sor
Ramón Novarro).
PLBVeC CINtMA.-^ (Mayor. «,) lO.fOi
Oreta Oarl» en La mujer divina y • • BOee»lt» un cadAver (Laurel y tu.rdy).
MAIPU PIOAUL'S. (Aduana, 1» y ai.J
Harry rierominR, au» atnuteioaM y orqumta».
FHONTON MAOHIO,-10: «milita y P».
ira pontra Carmina y Lolill»; Alegri» r
(íarmenclta contra Man» y Aurell.
Para maffana
C O M E D I A . — A l a s 10,30: Mi p a d r e .
COMICO.--Loreto-Chl<íota.~8,80
y
T r a s p o r t e Meoánieo
10,30: el e x t r a o r d i n a r i o é x i t o L a c u r H a n r e s u l t a d o e l e g i d o s v o c a l e s e n si del h o n g o .
el C o m i t é p a r i t a r i o F r a n c i s c o O r u e C A L D E R Ó N . - — Compañía Plnota, Francisco
Barrane,
F e r n a n d o ThuUUer. — P r c o l o a «populares;
tres
p e s e t a s butaca,~~A l a s a,80 y lO.SO:
Les rayes eatéllees.
«filHIllItlIltlHIllllllllllllllItlIlllItlIlflIh
R I A L T O . - T e l é f o n o WOOO. — « . »
y
10,80: B u s t e r K e a t o n ( P a m p l i n a s ) e a
Pobre tañerle.
C I N l M A O R I O . - - « , M y 10.80: 11
v e n c e d o r del d s s i e r t e (Tita
MaoOoy
y R a q u e l T o r r e s ) . El p u e n t e d e tmn
L u i s R e y (Llly D a m l t a , D o n Alva»
rado y
BJrnest
Torrence).
Bute»
Papel de eaKaa, no- ca, 0,78.
0P::^PIA.~-8utaQae
braa, prQ|;«fa a d a •, d oCs I Np eEs a t aDs ,E— 4 .LA
M y 1 0 ^ : Lee am»-*
íoUatoa, Utar<M y i«< r e s del g r a n d u q u e .
vfirtaa
P A L A C I O D E LA P f i e N t A . ~ ~ B l l *
Pidan preaupueato «la tma lclal é, n .t r t a peaetaa.—«,fO y 10,80: • !
eomj^taaim a
C I N E O E N O V A . — Butaioa. l.SO#y l O . U : H u e l l a s d a e t l t a r e a (oomLAJtKA. 9~-liAt>IUD «,S0
plata.)
T e l i j í o o o i KNWI. , M O N U M E N T A L C I N B M A . — . B u t » ; -
DIANA
ARTES 6RAFI0AS
40f07 w « y ^
*
CRISOL
Madrid, 2 7 d e octubre 1931
Pie. s
Al margen del proyecto
HACIA LA REFORMA DE LA ENSEÑANZA
de Consfifución
UNA INTERESANTE PONENCIA DE LA F. U. E. DE MADRID
EL PARLAMENTO: FUNCIONAMIENTO
El funeioiíairiiento del Parlamento
comprende tres puntos a reg:ular
por las Constituciones:
primero,
c«mpetencla« de sus órganos; seg:undo, regulación de laa legislatura»; tercero, pi-ocediniicnto de loa
asuntos gem^raiea y en los eapeciales que le Incumben.
ICn el primero se ag^rupan las dlrertias funciones de fjue catán investidos los órganos parlamentarios,
que varían no sólo segün el régiBMO, irino también según los paiMM; «1 cuadro general de esas comptltKacitm puede trazarse asi:
C3oinpetcnciR legislativa, la más
earactertattca del Parlamento, que
comprende iniciativa, discusión y
'TOtacitte de la ley.
Ootnpetencla internacional,
que
Inotuye declaraciones de paz y guerra, c»nUngentes militares, altcrackxum territoriales, tratados Interaadonales y regulación referente a
prat«ctorado« y mandatos.
C(»npet«&cla financiera, también
«omáB h. los Parlamentos de cualffiíler «iama, qiM Incluye tributos y
^ o d a , preMjpuestoe, ordenación de
gsato* ordlnartoM o extraordinarios
j «acamen de cuentas.
Ootopeteacia política de control
•otMW el Gobierno, tiplea del réglmaa parlamentario, frente al pre•Meiiclaltota, que supone la facultad de aoBteaer y derribar Gabinetes.
Competencia administrativa de fla«aUxadón mapecto de loa servicios
púbUcoa, qa» tiene dlversoe medios
da ooneret&rae y puede resolverse,
aegtSu el régimen, ea wuiclón parlamentarla al ministro o Ministerio todo, e c« responsabilidad de
otvo tipo.
Competencia acusatoria, y Juriadlcdcmal ea laa viejas Altas Cámaras, frente al presidente y a los
miembro* del Gobierno, y, a veoea, respecto de altos delitos de
B^ita^ con caracteres cualificados.
Competencia reguladora de BU
ftmdonamlento propio, tanto respecto a ordenación de su actuación
pública como de la de BU régimen
Interior.
Competencia d»»cj»oritt sobre aplioaolte áti Katatuto Juridico de aua
miembro*; y
Competencia electoral, referida a
dertaa altas magistraturas.
El titulo cuarto del proyecto constitucional se refiere a la primera
y a la segunda de las competend a s aeftaladaa, de los artículos 49,
fiS, (K) y «4. Según ellos, la potestad legislativa en general, con espedal mendC^ de la Inldatlva, corresponde al Congreso; éste puede
delegsr en M Gobierno, según bases que fije, la facultad de legislar por decreto sobre materias concretas, qne no signifiquen aumento
de gastos, reservándose enjuldar la
fidelidad del cumplimiento de la detegadda;
la tendencia a acatar la
«ipremada de las normas intemadoiialM, aceptadas libremente por
los Estados, sobre la legislación taterna de éstos, queda consagrada
«a fA artículo 64 del dictamen que
se disdite.
M a l l o m a unicameral adoptado
baae perter interés a la ordenadóa
Jaridlca de esta ccospeteada; en el
bloameral st la Uexie, por las dlfereodas en el número e Intensidad
de las facultades que comprende,
al atrfbulrtas a una y otra CdOa la taroem y sexta de las comp a s a d a s parlamentarias no trata
patm aada el título cuarto del dictamea, a j á n d o l o p u » otros; la
cuarta y quinta, predominantemente
a ^ é U a , quedan reguladas, una parte «o el artículo 68 y otra en el
titulo quinto, y por esto queda al
examen de éste el estudiarlas; al
campo propio 4» l& quinta se refiera la facultad de nombrar Comisiones investigadoras autorizada por
el articulo 57, sin concretar fines
ni limitar ejerddo, que también seré aludida al tratar de las i%ladones entre EJecutívo y Parlamento.
lAS facultades p n ^ i a s de la séptima ds las competencias referidas
i » t i i i «mtenidaa en el articulo 56
del # c t a m e n , númaros 2.», 3." y 4,»,
y OMMlsten en el nombramiento de
lá ICesá, formación de su presupuesto y adopción d»l reglamento
lio régimen tuterior.
Süx cuanto a la octava, se refle
ren a ella el número 1," del propío artículo 66, qua trata de la facultad del Congreso para resolver
«<^i» la validez de las eleodooss
y la Mipaddad de sus miembros
oleotcM^ y el artículo 55, que le t n «Mniwda Vk f a m ^ t í a de la pmrrogaMva de Inmunidad de loa mismos.
B* la (Utíma compet^oda safia*
lada hay apltoadonos en otros Utuloa.
htm aonMuí «atertorMí ao o(n>-
cen gran novedad respecto de los
antoredentes españoles ni del derecho comparado; por esto, ninguna
observación se hace sobre ellos.
Kn cambio, al tiene gran interés
lo referente a la Comisión permanente, regulada por el artículo 61;
é.sta, que tiene antecedentes en
nuestro Derecho constitucional y en
el comparado, entiende en los casos
de suspensión de garantías, en los
relativo.^ a las ordenanzas de urgencia o necesidad
(denominados
decretos-leyes por el proyecto), en
los de inmunidad, si no está reunido el Congreso, y en las materias que, además, le encomiende el
reglamento de la Cámara.
Kl antecedente español de esta Institución está primeramente en el
capitulo X de la Constitución de
1812, que trata de la Diputación
permanente de Cortes, asi bautizada
en homenaje a recuerdos históricos
muy caros a los doceañistas, y reaparece en el articulo 47 de la
nonata del 56. Kntre las modernas
Conatttucionea vigentes, crean, con
diversos nombres, una Comisión permanente, la alemana, la austríaca,
la checoeslovaca, la letona, la uruguaya y la mejicana. Las más corrientes facultades de este órgano
parlamentarlo, en nuestros textos y
en los extranJer<M|, consisten en la
vigilancia del cumplimionto de la
t;onstHuclón, de los derechos de sus
miembros y de las garantías ciudadanas y a veces la de convocar al
Parlamento en casos extraordinarios; de esta última carece la proyectada en el dictamen de la Comisión parlamentaria.
La competencia de la Diputación
o Comisión permanente, en sustitución del Congreso pleno, está relacionada con el segundo punto referente al funcionamiento del Parlamento: la duración de las legislaturas. De este punto trata el artículo 58 del proyecto, que preceptúa
la automática reunión de la Cámara el 2 de octubre de cada afio,
permite el funcionamiento Indefinido de la misma y establece un plazo mínimo de cuatro meses consecuUvos, salvo acuerdo ea o(»ttrarlo
del propio Congreso, para la actuación de éste.
Sin referimos ahora a las facultades del presidente de la RepúUlca en este punto, es evidente que
con tal precepto el funcionamiento
ordinario y extraordinario del Parlamento queda poco preciso y aquél
encerrado entre dos extremos viciosos: cuatro meses y el afio entero;
el plaao mínimo es corto y la posibilidad máxima es excesiva para
legislaturas ordinarias.
Tai vea la determinación de una
legislatura ordinaria fija de cinco o
seis meses, dividida en dos periodos de tres o cuatro y dos cada
uno, permitirla un funcionamiento
normal del Parlamento en las dos
épocas del año má» adecuadas, sin
perjuicio de la posibilidad de acudir a legislaturas extraordinartas
convocadas, según l^i casos, por el
presidente de la República, por la
Comisión permanente, si persiste, o
por la Kesa de la C^tosra; «1 primer periodo, dedicado a los asuntos
generales de la competenda parlamentaria, poárian ser los tres o
cuatro meses que van desde febrero
basta primeros o últimos de mayo,
con posibilidad de prórroga acordada por el Congreso, de otro mes
más, y el seguido periodo, dedicado
obligatoria y principalmente a presupuestos, podrta empezar «a octubre y terminar en diciembre, también ccm posible prórroga para dar
fin a la labor que esté pendiente.
La regulacióir fundamental de)
procedimiento parlamentario
tíene
Interés en el sistmna btcameral, pero
no en el unicameral; ea aquél la
tiene porque la Constitución ba de
fijar tanto las normas reguladoras
de la relación entre las Cámaras,
como las correspcMOdlentes a laa fa>
cultMes propias de cada u s a de
ellas que puedan tener repercus'óo
en la marcba de la otra; en el unicamertU estricto, no hace falta.
Por esta reütéa, se explica la es*
cásea de reglas relacionadas C<SB
este punto contenidas en ti dictamen que se discute; sdlo los artículos 5S, 63 y 64 señalan las {tocas
normas procesales que en este proyecto aparecen, con relación al Parlamento. Oe las que establece el
artículo es, por referirse a votoa á^
censura al Ooblerao, ao se bará
meadito ataon^ dejtodolo para el
momaato d« trabar de tea relaoiooes
entre P a r l s n e a t o y I^^KmUva
RegtOa el «rtíetdo 8S laa baaea
del proeedtml^to a s^rulr ea case
de produdrse lo que en nuestra
técnica p a r l a m e a t a i ^ se llama un
MipUeatenrio o p ^ b e i ^ j t ^ l ( ^ de
autorlca^^i pt«« |«oeeii«r contra
A pcntir del próximo dM 8 se re- culüvar su habilidad o virtud ma- científica si»rá necesario poseer tíune en Madi-id rtl Congreso
extra- nual, por considerar esta actividad, ¡ tulo de profesor, expedido por loa
ordinario d0 la Unión Federal de desde el punto de vista universitario, centros de enseñanza corrcspc«idi«iEstudiantes
Hispanos,
conv o c a d o como importante auxiliar para el es- tes, st toa hubiera.
por esta entidad para tratar de la tudio y práctica de las ciencias.
X. -I>a Delegación propugna la
reforma de la enseAanxa. £!s muy
C) Educación sexual en todos loa supresión del profesorado auxiliar
interesante conocer el estado de opi- cursos, en forma prog^reslva de cono- en la segiuida enseñanza.
nión que sobre tan gra%>e problema cimientos, según la «dad del alumno.
XI.—La Delegación declara «1 caao 'ha formado entre los
estudiantes
D) Educación física del adoles- rácter mísero que 1^y tiene la
organizados
de España, que
tantas cente, que hace imprescindible la; trlbucíón de los profesora de ensepruebas de capacitación x^ienen dan- i inclusión, en todos los años de este fianza secundaria.
do »n loa últim.os añoa. for ello, a 1 periodo formaUvo de prácUcaa raXTl.- Cada catedrático no podr*
pesar de au extensión, vamos a pu- I clonallzadas de gimnasia y Juegos tener a BU cargo más dte una mal^f
blicar integra
la ponencia que la I deportivos.
natura. Durante el período de «B»
F. V. B. fnadrüeña
eleva a este I l-ios muchachos realizarán viajes, ] ¡jeftanza secundaria €« de impret^Congreso.
! excursiones, etc., que contribuirán; clndible necesidad la más intíma
convivencia del catedrátíco con al
Ponencia de la Federación Universi- •. a su total formación.
taria Escolar de Madrid al Congreso j II.—Aunque la Delegación estima alunano, y en este senUdo p r ^ u g n a
extraordinario de la U. F. E. H. I no debe darse un cuadro completo que la actividad del profesor ao • •
! de aslgTiaturas, pide que en los sie- limite a su labor de clt^m, sino qua
1-a Delegación hace constar que i te años de duración que, según más: ha de estar ampliada de modo efieas
cualquier reforma que se proyecte ; abajo se expone, debe tener la se- i con la permanencia de profesor y
en orden a la enseñanaa ha de par- i gunda enseñanza, se cursen, Espa- ¡ alumno durante gran parte d ^ dte
Ur del reconocimiento, en principio, : ñol. Matemáticas e Historia; desde i en el centro escolar y la a c ^ t o
de la escuela única. ISsta implica segundo afio, una lengua moderna; i constante de aquél sobre éste para
la supresión de las categorías aje- desde cuarto, un Idioma moderno
nas tU valer Individual, al valer hu- o griego (a elección). El latín se que en todo instante ^ a gula semano, y la obligación de suministrar cursará durainte cuatiro años como guro en la formación de mm dtoloa medios para que todo individuo mínimo. Las dlsclpllnaa deben guar- cípulos.
XIII.—Aunque la Delegadík» estilogre la máxima humanlEación posible. La enseñanza será, pues, coa- dar la ponderación reclamada por; ma que la enseñanza en todos
tosa en todos sus grados e institu- su Jerarquía y su contribución a la: grados debe corresponder exclusivaciones para el Estado, y no sólo gra- obra formatlva del alumno; ponde- j mente al Estado espafiol, de modo
ración que ha de reflejar el hora-1 transitorio y por un plazo no mayor
tuita, sino obligatoria.
rio, teniendo siempre presente el; de quince años admite se probas
Segunda enseñanza
carácter cíclico <te la enseñanza.
la secundaria en colegios partte««
%.* La Delegación e s t i m a que
III.—LA Delegadón estíma que la lares, que estarán necesariam»it«
cualquier Intento de reforma de la segunda enseñanza no debe respon- adscritos a los Instltiftos nadoaales,
enseñanza universitaria en España der en ningún momento a otros correspondiendo a ésto» y a los Inaha de ser condicionado por la de loa fines que loa que ha expuesto, y, pectores del distrito la vigilancia inestudios secimdarlos. Declara la im- por tanto, deben estar alejadas sus mediata y mediata reapecUvameata.
portancia cardinal que este grado enseñanzas de loa fines utílitarlos,
XTV.—El funcionamiento de estol
Uene para la formación del indivi- de práctica Inmediata, que en algu- colegios particulares se sujetará a
duo, y hace resaltar el absoluto na ocasión se les ha querido dar.
una reglamentación espedal. Cualabandono en que hasta ahora se ha
IV.—La Delegación estima que la j quier falta a ésta se sancionará eco
hallado en nuestro país. Confiada en edad actual ee insuficiente para em.-:"la 'Incautación del colegio por tí
que el actual régimen ha de abor- pezar los ejitudlos sectindsrloa, y E.stado.
dar, con propósito de solución, di- cree que la edad Inidal debe ser la'
La colación del grado y la vmcho problema, la Delegación propug- de diez afloa. Además, estimando i IWe» de los estudios hechos mi cana las siguientes normas generales que los estudios secundarios son una' to» colegios se convalidarán en loa
como base de la reorganización de ccsQtlnuación de los primarios, cree' Institutos nacionales,
lo» estudios secundarios.
debe ser stifldente para iniciar los
Misión de la Universidad
1.—Los estudios de la esgunda en- estudios de segunda enseñanza un i i . _ L a
Delegación Indsto
c«^
aefianza deben tener como exclusivos certificado de aptttud. e3q>edido porj vez coa m a y o r e n e i ^ a « t lA
fines:
el maestro aadonal a cuya iMcuela 1 acudido del primer Ctmwe&to de la
A) Formaddn meatital del adcdes- h a : ^ adatado tí nifio. im tí cual u . p . E . H . . que afirma que lea
cente.
se refleje que el dlsc^ite ha cursa-; estudiantes no podemos seattr la
a) Mediante educación humanlstí- do los estuíUos de la escuela prima- universidad actual porque no cumca, a base de Latín y Matemátícaa, ria y ti^ie capaddad para iaidar pie ninguno de los fines que á»h»
que deben constítiür las materias los secundarios.
llenar, y la Delegación r«CQg» tas
fundamental^ de la enseñanza seV.—^La Delegación propugna la enseñanzas del maestix» Ort^r* y
cundaria, asi como el ccmocimiento coeducación, la duración d e siete Gaaset, reflejadas en su libro "TiJdel Idioma Blapafiol.
cursos de los estudios wcundarios sión de la Universidad", que dedle^
b) Mediante la exposición de los y el carácter cíclico de sus «ns«s- a la F. U. E. de Madrid, y pwflwaa
rasgos genéricos de las ciencias bá- flanzas. BSstlma también que el Ba- como fimclones de la Univerddad:
sicas y de los hechos culturales; chillerato debe ser único, sin divia) Trasmisión de la cultura.
cuerpo de la Física, de las Ciencias dirle en grados ni blfurcarle en
b) Klnaefianza de laa profed<»««.
Naturales y de la Química; Geogra- ramas.
c) I n v ^ t l g a d ó n deattflca y e<hafía (descripUva, con especial estudio
VI.—La
Delegad&a
propugna:
que
j
«'f'^*'^^
^® nuevt» hombw» de d w de laa riquezas utíllzablea de la tíerra); vitíósa, objetíva de los femóme» haya como máximo veintitrés horas cia.
n . — L a Delegación propugna la M^ clase; los cuestícmanos históricos; las obras maestras t»manalM
rios únicos <m toda España, y q u e i ^ í f ^ f *"» !«« e«t'«<íí« ^ Facultad
del Arte y de la Literatura; la tra- las claros tengan clncudsta alunemos \ »
m»ff.í«^""1
yectoria del peasami^ito filosófico.
como máximo. La Delegadón con- i a) Estudios preparatorios.
c) Mediante el conocimiento de ddera loa Inccmvealentes que tí^tei b) Estudios de licenciatura.
las lenguas modernas (dos a elegir, la Implantación d e ludes medUdas
c) Eüstudios de doctorado.
«atve F r a n c a Alemán e Inglés) en Inmediatas y estima ^W» deb«a aplii n . - - L a Delegación propugna qua
cuaklo éstas constítuyen el medio carse de modo iwulatína. amaque los estudios de preparatorio sean coauxlUar para poder llegar al perfec- sin perder éo v l ¿ a su u r ^ n d a .
munes a todas las Facultades, dado
to eoaodraiento de las dendaa.
que:
v ñ . — L o a exámenes por asignatuB) Formación plástíoa del adolesA) La Universidad consiste, pgrlras serán ab<dldo«. P a m paaar de mero. y por lo pronto, ea la enseCMSte!
Partífflido de una división de las un curso «1 superior bastará la au- ñanza superior que debe recibir el
Artes Plástícas, en arte de creación torización ccHtJunta de los profeso- hombre medio.
Utare y "arte de creación utilitaria, res que el alumno haya t«aldo du
B) Hay que hacer del hombre
debe eniMfiarae la historia criUca de rante aqu«, y que le darán o nega-i ciedlo, ante todo, un hombre cutto
rán en vista de la utilidad formatl- y altuarlo a la altura de loa tlame«toB áxm grupcM de arte.
AdemAs, como disciplina especial, va lc^:rada por tí muchacho.
pos. Por tanto, la fundón primAria
v m . — L a laapecdite pedagógica y cejitral de la Unlverstdaúíl «• la
de loa I ^ t i t u t o s «arreap<»derá al easeflanza de las grandes disdpllrector d d d i s t r i t o ualveraltarlo,
culturalea.
quida la ejercerá da manera conaIV.—La Delegadón propugna que
Constantlns tante y »fid«»te p M | medio de loa i los estudios de licenciatura tí«m<£an
Francisco Aivarez,
iOMpectmm. ^ t o a m t a r ^ ¿te ser i «ipedflcamente a la fmmadón del
profeson» de lastítulti. doetrares con buea profesional, deado oMigatorto
d d Juez, con sus ftmdameatos; d é t e aftos, como m M m o , de docen- para emplazarlos el haber conduidó
acuerdo de la Cámara o de la Co- cia «tjerdda d i ím tmütutím
nacio- loa de preparatorio. Sstoa «atudioa
mMdn, dentro de setenta días, de- n a l ^ nombriHlM m e # u i t « ^otcur- c<»urtLaráa de un número axialmo de
jando sin efecto la detención o pro- »}-«^EKMitd^ afite UB Trtbimal pre- dtsdpUna. que el discente podrá comcesamiento, o suspendiendo todo sidido por tí rectwr y formado por pleter con otras. El plan que «1 sa
procedimiento basta que expira «i seta protmof&t
4» Facultad.
forme habrá de aer aprobada pretérmino de invesUdura del diputado;
Pei%iMrán
tí
sueldo
loa aumen- viamente por la Jimta de la FaUbertad del Juez para proceder si tos tri«MilM que, comoy catedráticos,
cultad. En los estudios de licenda*
trwaecurren los s«Mienta días sin to- les correspondan, más ima grati- tura se exigirá una escolaridad mímar acuerdo la Cámara, y revoca- ficaclte, en concepto ^ ^ttetas, pa- nima que señalarán loa pUuM» de
ctda tácita d« las de la Comisión
resarcirles de los g « A o s que ios laa distintas Facultades.
permanente s i no las ratifica el Con- ra
V.—La Delegadón estinuí qua loa
greso e a una de laa veinte primeras viajes de Inapeedte l«i orl^fiaen.
IX.—Ba acceso al pmfmostmáxi de eatucttoa de doctorado debea tcoulsr
sejrieaas. ü a Mta reguladóa se alpara espectficameate a la formwsióa de)
tera, redudéndda en alto grado, la Instituto será por opatHá^
amplitud que ea el régimen anterior tomar parte ea las cualea ae exigi- futuro tavestígador. Laa dlaotpMaaa
tenia la prerrogativa de inmunidad, rá tí título de Iloencii^to o doctor. de este periodo aeráa elegidas ]x>r
Ea artículo 64, obediente al prio- Los aspirantes habrán de acredUtar tí doctorado y sometidas a la w^ratipio de supremacía del ordenii.- competencia en laa disciplinas de bación de la Junta de Facultad. El
miento internacional, señaj.a en el ! que se trate y, de modo muy es- doctorado presentará una teste aoprocedimiento de raUflcación de pedal, dotes padagóglcas. Psdra las iMre UB jHToblema deatifioo.
(Contornará.)
Coavaaloa intemadonales la aecesi- sctivldadea doc«atea de tedero ao
dau dto Informe previo del Consejo
tAenleo oorrespondleate; la obUgac l t o de que. ana ves ratUlcadoa, «e
presenten en plazo breve los proyee>
tos de ley de ejecudda de sus prísceptos, y la prohtMdda de dictar
leyes que loa coatradlfaa ala pravia
deniuai» legttíina.
Ml«u^ e U l V A t
"ANÍS SAN ISIDRO"
lAMTOflA
mu VILLlItlU
CHLSOL - PROVINCIAS
Pág. 6
Madrid,
2 7 d e octuhr« 1931
ver ios tanalismos exlremiKtas, sean
i\e derecha o de izquierda, a loa
que hay que poner el dique n(!C<:sario por dignidad di-1 nuevo régiQ í cíí-i^T/-,MA Ixri e - TíM. ..u ' raen y «alud de la Nación, l'or <¿a? . - ^ ? £ ^ " í ' í ' ^ ^ ^ ' ' " : ':'_?,':• _.¥^'=.'/';: tender m a l el i>jercicio noble de !a
hablando con los pt nuáiatuM dt-i i libertad se les subió un poco la
asunto del teatro Liceo, ha dietm sanare a la cebcza a alguno» reacse le ha apreciado una grave heri- reparto de libretas de pensiones
EL CENSO DEL PUERTO
que !a reunión que se iba a celt^- cionariü.s dt-1 norte y a extreconcedidas con motivo del homenada en la cabeza. (Fulmen.)
BAHCKLONA,
27.
KHIH
niaflana
ürar esta tarde habiii tenido que mista.'? vKiionano.s del « u r. l ) e | í i c ha colocado en di.stintoa punto-fl
je a la vejez. (li'ulnien.)
V U t L C A UN AUTOBÚS
apittíiarMe hasta el dta 30, porque moüo que déJen.He <i<- dengues, .se- | del puerto un avíHO del Gobierno
EL ALCALDE DE SAN SEVALENCIA, 27. - Ayer el autola J u n t a de propíetano;-» <teJ teatro ñore.'í, y no ge :¡8u;-iten hipócrita- ! civil, que díi-e:
BASTIAN
no »e había efeeluado, ni «e efec- r.icrite de que el Po<ler publico, am- I "H'iibléndo.se verificado numerosa,») búa de la linea de Alcoy a Cocentuará luista ei día 29.
taina,
matricula
do
Alicante,
númeSAN
SKBASTIAN,
27.- Maftana
y »o»teuido por ia «obera- i mHrrxpi-ameH para el i'en.TO de e.ste
Kl diii 30, pui;.s añadió el Kr. Ma- parado
ro 4.174, a consecuencia de no obe- saldrá para Madrid el alcalde de
nia
nacional,
haga
u:so
de
la
iey
'
:
,,„(.rto,
al
ef>('to
de
proceder
a
lo.s
cla—, noH re uní re ni I »M el Sr, Gasol,
IJí'fensa de la í-tepjblica para | ,ral)ajOM de rlasificación complemen- decer la dirección, se lanzó a la cu- esta ciudad, con el tln de asistir
consejero de Cultura de ia. Genera- de
tener
a raya a loa perturba<iore3, ; taria, se previene que el plazo de neta, y el vendaval que reinaba lo a la reunión mensual del Banco
lidad, el teniente de aiculde tír. Co- de toda
de Crédito Local. (Fulmen.)
in.scripción terminará maftana por derribó.
mas, el rejire.Hentante de lo» propie- del paS».' _ claae, de ia tranquilidad íi ¡3
flápldamente fueron atendidas loa
noche,
para
lo
cual,
al
hiciera
UN PÉSAME
tarios del Liceo, ei musicógraío «eDe "Kl t:antábrico", de Santan- ; ^,,¡(j, inrlu.no se haWlitarlaJí hora.s ocupantes del vehículo. En la casa
ftor Pena y yo para t r a t a r de resol- i (j^,..
de «oeorro ae prestó a«lslencla a
SAN
SEBASTIAN,
2 7 . - E l alcale::traordinarÍRB." (Fulmen.)
Jaaé Vicente Oleína, de quince año», de de Biarrítz ha dirigido u n a carver este asunto.
"Ya se están preparando mitincH [
que preaentaba heridas de pronÓHti- ta al de esta ciudad dándole el p é Se b» dicho--agregó que podría • ^^i^^ formen u n a campaba reaccíonaius-ctrse una tí-iüporada de veiíjLi « a . a la que y a se la ha eneon-I BARCKLÜNA, 27. El gobernador, co grave en Itis piernas; a Maria same por la muerte del ex alcalde
Claco díaa, y ebto no puede adnií- trado un «ubterfuffio. So se procu- i »' recibir a loa periodiatas, lea ha Bla.ico, de veinte aftos, de magulla- dono.stlarra IJ. José Antonio Begultirse por nadie, aunque «6lo fuera ra organizar -Be anuncia u n a cru-|'Jit'ho que Kigue su curao la inscríp- miento general y numerosaH contu- ristáin, que realizó tma intensa labor
por loa múaicoM, da<ia la aituación Kada antirrepublicana, .'¡ino anti-|'><''" ''« obreroM para el cenao del siones; a Milagros Genaro, de vein- en pro del turismo francoespañol.
critica por (¡ue atraviesan.
coníítitucionallHta. Se t r a t a de or^a- • PU»Tto y que mabana quedará ce- titrés anos, de dlversaH conlusionea (Fulmen.)
Dio cuenta tanibién el Sr. Maciá üizar reuniones de caríniter revÍ8io-; ^rado. (Culmen.)
y magullamiento general, IÍBÍ como
de £|ue varia.s entidades catalani.j
a otros heridos de menor imporuts «- le habían dineido como ort-^ "'^'"^ *"" relación con una Coitóü-• U M A VISITA DE INSPECCIÓN tancia, todos veclnoa de Cocentaina.
la» m- le nawan uirií^iuo, como piv : ^^.j^^j
^^ ^,.^¿ dis<:ut¡endo.
ZAliAi;(JZA,
Kl conductor, Haíael Carbonell,
'aiíana
e.iin«esDe! í'^rlamento ya ^ ^,.^^,j„ ,.„ /.aragoza el
coronel
Bidente de la Generalidad, para su- • Y a^reíjan:
'
resultó ileso. (Fulmen. j
gerirle la i(iea de que la bandera ue no caUí esperar nada. TrKio ' b b e j p,.^.,^^ ,^^^ Cuerpo de Seguridad,
la Generalidad sea costeada por sjus- buscarse en la reacción d las ma- iI que viene a in.siieccíonar las fuer- E L S E G U R O D E M A T E R N I D A D
En Baleares
crijMiidn pública, iniciativa que me-RHH de orden
I^ALMA
DK
MALLORCA, 27.—Dureció su aprobación, (Fulrneii.i
de la legalidad, debe or^anizarHe. i J,?;: ' ' " ; ; / " ^ ^ ^ ^ ^ " I ^ ^ ^ o u e ' ^
^ ^ ^ ShlB/tSTIAN, 2 7 . Una Coaun . n los pueblos m&n pequeños, i f " ' • - ' „ ' . 'I, " ' * ' ' " * '''*'''"'" "" *'"*' "" ! ™'«^^" '^\ ^*'f'^^ ,^*^ ^ * « * J f ,*»* rante el día dc ayer reinó fuerte
la campaba
- *^q u e nos llevará
, . ' ' , ,al !han m.staiado.
, visitado al gobernador para t r a t a r vendaval en esta ciudad, causando
i triunfo.
Con motivo de e s t a viaita s e , de la aplicación del seguro de ma- bastantes de.'iperfectos en el arbolado.
I ;, A que triunío? i;,»;o no lo expili- una
aprovechará.
laque
oca>!ión
para pedir,
vez más,
se aumenten
l a s ,^ icrnidad. (Fulmen.)
Kl m a r estaba alborotadísimo, pre! can bien; pero »e entiende perfec- fuerzas de Seguridad de Zaragoüa, j
ROBO
(tamenle. Como también se entiende por lo menos en una sección de C a - i SAN .SEBASTIAN, 27. - E n u n a sentando un aspecto Imponente: el
e! fondo de tale» propagan<ias ultra- ballería y otra de a.salto.— (Fui-j tienda establecida en el paseo de temiioral e r a grande y fuerte el
ANDALUCÍA
oleaje, que llegaba en algimaa oca! derechistas, que aspiían a hacer Irnen.)
¡Colón, propiedad de D. José Apa- siones basta la riba alta: por el mue"Democracia", , de, Jaén,
,
, dice
, f l o ! constante el período constituyente i
ladcy, se ha cometido un robo. lle no se podía transitar.
•¡guíente acérela de ia ley de ^^^en-. ^^^^^^^^^^^ ,^ inquietud perenne e n !
UNA DESGRACIA
, Desaiiarecleron gi^neros por valor de
»A de la Hepubliea:
, ^j
.^^
i ZARAGOZA, 2
Fn la riba baja las olas Inunda»
BI fogonero de! n,4s de cinco mil pesetas. - (Ful"Nos parece bifcu, JCse es el ca* • ' .' ^ ' .
ron completamente la nueva explaAntes
desde
tiempos
anteriores
a
I
un
tren
mixto
Juan
Moro.s,
entre
i
fnen.)
mino. Va aosotro» ret limamo.'j en I la Dictadura - , cuando algrtn poli- '<ara};oza y el pueblo de Kan Juan, i
nada, ganada ni m a r para estación
uao de aueatro.^ primeros edlloria- ¡tico de cierto relieve llVxral, y rie | asomó dema,síado I* cabeza por la I
de trenes de mercancías; el agpua
REPARTO DE LIBRETAS
leíi esa iey, que fuese para la IXti
M • un
- rantit de salvación y ' " " sentido democrático ponderado, ; ventanuin de la máquina y chocó
S A N SEBASTIAN, 27. El próxi- llegaba casi a la muralla por u n a
puDiica u a ga
i economía u j ^ ' incluía en BU p r o g r a m a como pun-i contra un sifón. H a «Ido traído a mo domingo, en el salón de actos parte, y por otra hasta la mlama
acera del muelle, quedando aquellos
^ i * ^ * l a «epujidül t büoluta de qué i'^^ esencial el de reforma de la ; un hcspital de esta ciudad, donde | del Ayuntamiento, se efectuará el terrenos convertidos en un verdai&"vida del paí« no estarla más u^m. ]C<'n»UUxci6n (que el pueblo annela- ^ . . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . _ _ . , . _ . , . , , . . _ . _ _
dero lago; para que los peatones p u no entregada a loi, deseos incunfe- ^ ba. <=omo «e demostró en abril), los :
dieran ganar, de.sde la desembocadu¿aWe« de unos cuantos insolvenl. a ; ««clores (.•onservadores y los q u e ;
ra de la avenida de Antonio Maura,
que manejan turba» írenética-s de « t a b a n a su derecha y con ellos ;
la acera del muelle, hubo necesidad
aesdicbado» y de inconscientes."
'»» momias del falso liberalismo;
de colocar grandes piedras,
¡e.Hpaftol monárquico - soíialaban pe-i
Kl vendaval derribó una de l a s
CASTILLA
íligioa atroches y mantenían la intan-i
palmera.^ del paseo de Sagrera. M u "Bl Adelanto", de Salamanca, «e : gíbilidad del viejo y deticlente C6- j
I ch.simas per.'^ona.s, desde el mirador
ocupa del nuevo proyecto de ley re- ; dig-o fundamental del ¡jai.-;, a pesar i
extraordinaria, para acordar, en flr- I y murallaa, presenciaron el imponen¡atSvo a ios trasportes mecánico.'» de su máfs de medio siglo de vjgen- | EN SEVILLA.—Huelga reíuelta
que ofrecía el m a r .
por carretera, y dice;
: cia. Estaban m u y a gusto entonces | StCVILLA, 26. - E s t a maftana loa me, la actitud a adoptar. - ( F u l m e n . ) j te Aaspecto
cau-ia del temiioral la motonaY como cüion servicio» de tras- . ¡os devotos del 'orden', intei-pretado I obreros y obreras de una fábrica de EN VALENCIA.—El ramo de consve "Ciudad do Barcelona" llegó a
portes por carretera h a n de tí<-r au- : a ¡ju manera, con arreglo a ¡a sim-: ¡-cjiíioB, que estaban en huelga desde
trucción
Palma, jirocedcute de Barcelona, con
B.entadoii y reorganizado.^ por la na- i bóiica ley del embudo, en la que ¡ "^^^e cuatro meses, se reintegraron
VALENCIA, 27. -Los obreros del I dos horas de retraso, de.ipuéa de p e tural consecuescla de la nueva ley, | «uo» disírutaban de lo ancho.
I » ' trabajo, dando por terminado el
r a m o de la conatruoclón de Altura Inoaa travesía. El vapor "MWlorca",
ia g r a o estación de los a u t o b u s e s ! Ahora es otra cosa. Ahora no je»! conflicto. í Fulmen.)
abandonaron ayer el trabajo, d u r a n - ' q u e debía salir anoche de Valencia,
será en Salamanca un servicio al- ¡importa que se perturbe el perlrjdo i
•
t o s tranviarios
te veinticuatro horas, corno protesta i tuvo que suspendí r la salida,
* * F i t l ! T m r ' t " e n u c . t r o A v u n t a - ^ f " ' " ' ' ' ' ^ ' ' " ' * ' " ' <íne éste se pro-1 S B Í V I L L A , 26. -El domingo por la contra la conducta de un contratls- i Toilos los buques surtos en el
hlímt, »t q u - r e . iiu.:.-ítro A> u n t * - . ¡ongue en u n a campafia que «mpie-, .jo^-he c-lebraron una r e g l ó n los
auetito en esta cuestión, que y a le , j.^^ pidiendo u n a nueva Con.>*tltución f "'-'^*-, «--'««araron una rconion ioa t a de obras que admitió a obreros puerto tuvieron que reforzar laa
,•,,* r.i,nt,.«,<!« rif.p un ri«-tii'u!ar »
piun-i.uu J « « " " ^ * " 7^, "^, * " tranviarios, en la que se acordó, foraateroa, con incumplimiento de las a m a n a s ; no pudo llegar a P a l m a ,
lué planteada por un p a . i i c u i a r a cuando aun no está aprobada la q u e ' , , , ^ „ l o r ó , , debate, continuar la bases a c o r d a d a s — ( F u l m e n . )
I como e.slaba anunciado, le paquep i s a d o s Muaic»i.io.s, y comprenderá j y,^ ^e sancioimr la obra revolucio-^'"'^^ i a r f c o
La industria siderúrflica de Saflunto I'^J^^, »"8'^*^ "Arandora"; dicho b u que l a construcción de e;» e.stación , „„,.<., ^^ ja Renública Sus intereses i ^"'J"'*- ^
,
,
,
VALENCIA, 27.--Anoche, el «o-l^^^^^'^'^lJX^
bal^ia'^'d4 k i r e n s a ? " »
no «era una coKa dificil aunaue no
Í "*^,
n,epuoi.c4. ou» IUICICSCB
J.^^ gobernador, ante este acuerdo,
m aera una cohd 'MU-U, aunque uo
^ . ^ j ^ ^ j ^ . , , j¡^gg olvidarse del ver-;,.,.„,,,.„„„,. ,,,,„ „, .,,,„ .i,, ,„ nivisión bernador celebró una conferencia con ,^ „o,,i,,, ^j^^ia salir p a r a Ceuta.
militar, decidiendo
que la
losDivisión
coches el alcalde y varios concejales de 8 a b a y a dícero diapomble, I ^ BancoB, a^„o
concepto
ese orden,
,„ i'-""^'-^n^i"
<-"» el jefe
Utilmente
quieren de
diaírazar
susepro-;
j ^ . ^ ^ . ^ ^ conducidos
pordesoldados
de
I.*a vapores correos que debían
*o« capitalistas, lo preKtarftn, por- ' pósitos
'
reacionanos, que tanto daño , j ^ j ^ ^ ^ ^ ^ ^
^,j ^j^,,^^,_ ^
^^^^^ gunto. en la que ae t r a t ó de la ai- salir ayer p a r a Mahón, Barcelona,
ficieate
que e»ap ae.=5taci6n
r a el pago
producirá
de los lo
ínteresu- pueden producir a la tranqinlidad 1 ^.^^^.^j^^ ,,_,„ tranvías conducidos por tuación creada con motivo de la cripor sis por que alravleaa la Siderúrgica Ctudadehí y la Alcudia, tuvieron que
ms y de í» amortización de! dinero
soldado». En las plataformas van del Mediterráneo, que h a dado por suspender la salida; el vapor "Bellque pida el Ayuntamiento, que tam- nacional."
bién podría facilitar la realización
íiendas pareja» de la Guardia Civil.
,. .
, ,
,,
,
u . ^ < ver" no h a llegado de Iblza y Alieandel propósito a una Empresa partiNo se ha registrado ningún Inci- reaultado el despido dc bastantes ^^. ^^ ,^ Transmediterránea no t e cular, concediéndola el derecho a
dente. - íFulmen.)
ooreros.
^^^^ ^^^^ noticias de dicho buque.
explotar el negocio por cierto núEN BARCELONA.—Del puerto
Excepto oí "Ciudad do Barcelona"
mero de aftos. l^B.» E m p r e s a s conceno llegó ningún buque; nuestro puerBARCKLONA, 27.—Esta maflana
.«.ionarlas de lo« servicio» de línea
to no registró ninguna salida.
se ha trabajado en el puerto en la
pagarán, raódicdme¡;te, la utilizacíoij
En mucho» sitios se velan laa cacarga y desi a r g a de 30 buquea. Se
constante de la esfactón, en la cual
rreteras intcrce{>tada8 por árboles
emplearon en estas operaclone» ¿7770
h a b r á tallere,^ dc reparación, departumbados por el fuerte viento a u r
obrero». (Fulmen.)
tameotos de vehículo» y otros dique reinaba. Desde hace mucho tiemvensos serviclo.s que asegurarán alEN BARCELONA.—Explleaelófl
Otee el ministro de Fomento
po no «e había registrado un tempogunos ingresos, corno lo» dc|>6Bltoa
BARCELONA, 27.—Ayer se traaral t a n fuerte en eata tala.
El
minlatro
de
Fomento
manlfeató
de fasoiina.
BARCELONA, 27. - E s t a tarde se mitió la noticia, recogida de__
Hoy h a calmado el viento, pero el
la "HoP a r a el tráfico comercial, para el ha verlteado el entierro del Kuar-j ] ; - - ¿ " j i ¿ 7 J , r 7 ¿ " - g ^ 7 ^ ' * - ¿ ; ^ ^ - ^ ^ ^ - ¡ - hoy a loa periodistas que en la r e - m a r continúa alborotado, al bien n o
movimiento de mcreaBclas, ¡a e,«fa' dia de S e g u n d a d Ramén Lombera, ^ ^_^j ¿^ smdlcato» Únicos habla acor- unión de ferroviarios celebrada ayer con l a Impetuosidad de ayer.—(Fulen Málaga ae acordó peraiatlr en
Clon de los autobu.»cs será útilísima, que murió a consecuencia de los
men.)
y su» servicios serán m u y a g r a d e baiaKOK recibidos con motivo de! dado que ceaara la huelga <lel ranno la huelga, observándose, no obstanoc
Trasporte».
Después
eata
notiEatacion inundada
te,
que
cada
d
i
a
se
normalizan
m
á
s
Ciuo» por «1 comercio. Volvemos a intento de atraco a bi sucursal del
cia fué desmentida por la Confede- loa aervlcloa.
r o g a r que «e estudie este asunto de Banco de Bilbao.
SKVILLA,
27. E n p-uentos de Anración, y hemos realteado algunas
Prueba eata impresión un tele- dalucía, con motivo de la lluvia t o lu- 'c^OMlmcciÜm de una estación paSe organizó ia comitiva en el patio gestíonea p a r a averiguar qu4 es lo
g r a m a del ingeniero jefe de la cuar- rrencial, se Inundaron las dependenr a toa coches de ítnea, del eual he- de la clínica 4« «alud La Alianza.
mos hablado, liifitümente, e» otras Se conatituyeror, dos Pr.maenci^.:
l ' ^ ^ * ^ ^ ^ ^ ; ^ ^ y^
V^/IJ^ t a división de la Compafiia de loa cias de la estación ferroviaria. BI
oc&slone.s."
a g u a entró en las habltaclonea del
una da autoridades y otra de fami- i *ada
Í ' Í Ten
l ' ' .la
T \ ?"Hoja
^ / . J " *Oficial"
. r , "í**??
_ Andaluces, que dice:
lo ¿".r.
hubie"Kn la red de Andalucía eatán jefe de la eatactón y en las de u n
De " E l Cantábrico", de Santan- ¡lares
se
«ido
caprichosamente.
realizándose
toa
siguientes
servicios:
guardagujas. La» famlMaa de dichos
der:
En la prairtíencla de autoridades
liemos comprobado, en efecto, que Trenes correos de todas las lineas. tmpleadoa pidieron auxilio ante el
"La aprobación de l a ley ae l>e- figuraban
el general de la divlsfón
en
la
redacción
de
la
"Hoja
Oficial"
Mixtos entre Bobarillla y Loja, Gra- temor de perecer ahogadas, y a que
feíwa áe la R«ptibliea ha hecho que Sr. Batet, el Sr. Anguera de Sojo
aueae mA« q u e de costumbre—y y a y los fobérwüdore» de T a r r a g o n a se recibió u n a orden original, con el nada. Rápldoa de Puente Oenll-Cór- el a g u a a u m e n t a b a enormemente.
«onaba bastante 1» palabra libertad y Gerona; en la de familiares, t r e s «ello de la Federación local de Sin- doba. Bxpreaos Córdoba-Málaga y
Varias parejas ^ la Otiardta Cipuesta en labiOM de reaccionartos. hljoa del finado, dos nlfios y u n a dicato» Unleoa, orden que fué revo- San Jerónlmo-Sevllla-Cádlz. Nueve vil prestaron auxilio,—(Fulmen.)
cada
horaa
después,
aln
que
ae
cotrenes
de
mercancías
en
la
Hnea
Kstos no «e acuerdan de la Dicta- nifta, el mayor de diez aftos; el diBobadiUa-Granada, doa en Córdobadura ni de la» arbtírariedade» de rector del Banco de Bilbao en Bar- municase al periódico.
Esta Irregularidad parece que tu- Mi4aga y uno S a n Jerónlmo-Sevlllala mJaníia, ni de que entonces «»o celona y el jefe de la agencia aaa!d« ia libertad let importaba un co- i tada, y loa empleados que a« en- vo por causa que loa elemcntoa con- Cádlz. E n la e a t a d ó n de Málaga ae
mlno
I contraban en la sucursal en el mo- sideradofl como m á s extremlataa se han empezado a entregar expediciomostraron partidarios de que ceaaae nes de g r a n velocidad y ae espera
Abora, en cambio, preocupa a cao» i mentó de! hecho.
eiementoB que u n a s Cortea democrá- j El coche fúnebre Iba cubierto de la huelga, y redactaron la orden que h o y se entreguen vagones comSevilla, 4 ; Córdoba, 1
ticas aprueben caal por unanimidad coronas dedicada» al muerto por toa oportuna, creyendo que el resto de pletos de pequefta velocidad. Kn la
SEVILLA, 27.—Bata tarde • • W
una ley de Defenaa de la República Cuerpos de V i f l l a n d a y Seguridad, los compañeros no ae opondrían. X antigua linea del Sur, completa nory ae horrorizan de e u o vergoasan- el gobernador, el Jefe superior de después ocurrió lo contrario: loa ele- malidad,"
celebrado el partido de campeonato
mentos que pasan por mAñ moderatemente, lo que quiere decir que Policía y el del Banco de BMbao.
BI Sr. Albornoz aftadld q u e en regional entre loa equipos Sevlll»
ponen en loa aapavientoa cierta disAJ llegar a la iglesia panrcHiulat doa Impusieron «u criterio de que la maftana d« hoy se celebró en Bo- F. C. y Córdoba, que ae «uspeo*
creción, un poco de disfraz.
taadtlla, donde h a y muchos ferroviaae cantó un reaponao. Se tnlció el continua¡»e el paro.— (Fulmen.)
Pero eefiorea h a y que decirle»deaJUe. Loa guardias de a m i t o lo ÉH OIJON.—«Loa marinea mercantes rios, una reunión, con espíritu de dio el domingo por la lluvia.
volver al trabajo.
dfcjenae de hacer pucheros- Lo qu« ; híciaron íormadoa. —(Fulmen.)
Kl partido h a sido de eomplíto
Gijón, 27. Continúa en el mlamo
La Compañía h a concedido un pla- dominio del Sevilla, que h a derro*
pp.a& "s que no ae h a n enterado
«istado el conflicto de loa maHnoa
Una auacHpetén
zo a loa ferroviarios, que t e r m i n a r á tado a su contrario por ouatro taO'
uatedei^ que Kapana paaa p o r u n
BARCSitONA, 27.—-El gotmmaOor mercante*, qulenea ..an dado a la
período revolucionario, y no »e h a n ha maalíeatedo q u e tm qued&do publicidad u n a n o t a «n la que p r o -el Jueves próximo, a las veinticuaeiit«ra<do, entre otraa razonea, por- abierta la auacrlpclón púbUca en fa- teatan p o r la actitud poeo alneera tro, p a r a qu« lew huelguistas se toa a uno. De los cuatro tsúBto*»
r e t n t i ^ t ^ n al trabajo, entenditodose t r e s fueron marcados por OmmptM^
que la República ae implantó y ae
•atA cciacoUdftndo aln violenelM. ala vor de l a familia del j f M S p ^ muer- de loa naviero*, y a que éatoa • • h a n que r«iunclMt a s u s plaeas aquellos y uno lo hizo Ventolrá. M del Cáf
dirigido
a
la
Direceií^
General
de
to
en
el
Intento
d«
a
t
i
«
c
o
a
l«
«ucurque no lo h a g a n en dicho periodo doba lo marcó Romero en u n a pf**
!«c!uiB cruentas, opertindoee la traaformación en forma de que no h a y sal del Banco de Bilbao. I * «Bcabessa Navegación, haciendo ver, con abao- de tiempo.
ciüsa Jugada.
precídontea en el mundo. Perd, na- *it.e ccaí 4leJ5 mtl peaetiw. Bl minl«- luta falsedad, que loa aumentos que
En Cádiz
tuntímente, «ae »«p«cto orig:inail no tw? á e Q o b e n » c l 6 n contribuye c « a pld* el personal repreaentan tm 200
Con el Sevilla debutaron Ai^feUCAJ3XZ, 28.—Loa expresos de ayer
de Bmfmkm», y por 100, en algunos canoa, y un tien
puede llegar iuuata el extrvrnn de ai>« y el goberm^r
llo y Oriol.
y
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hora
reglapor
cien
en
otros.
que ta tranquilidad del pala »í0é el dtreetor ém im micufíMá M I l U M e
SI Arbitro, Hidalgo, aatuvo IMW
a aierccd de Joa alborotoa y «te»- de Bilbao ccm quinientas p e a e t a i m»
81 vianuM, m ^taa i^la, l a Asocia* nMHi(«rta, aiti w>v«<tad. L a hualga
tante bien.—(l>Mlmen.)
tadcta al orden que quieran promo- ite « B o . — ( F u t o e s . )
cien H&uUca celebrarA u n a reunida ( » i i t l B ^ ifual.—(Fulmen.)
NOTICIAS DE TODA ESPAÑA
Dice el Sr. M a c i a
EL TEMPORAL
CRISOL DE PRENSA
DE PROVINCIAS
Conílictos del trabajo
Enfierro del guardia muerfo por los
airecadores de Barcelona
LA HUELGA DE
ANDALUCES
Nofas deportivas
#
Madrid,
CRISOL
2 7 d « octubre 1 9 3 1
Pit. 7
LA DEPRESIÓN BURSÁTIL ESPAÑOLA
Y LOS MERCADOS EXTRANJEROS
Recientemente "El Debate" publi- moa no precisamente las bajtaui su- aquí no han tenido la principal, casi
có cierto gráfico en el que se refle- fridas por la cotización de unos única Intervención los «aemigos dejaba el descenso que hablan ido «u- cuantos valores, sino incluso el alza clarados, y más aún la« «icublerfrlendo laa cotizaciones de los valo- experimentada por aquellos que du- toa. de la República? Skrtas camparea mobiliarios en las Bolsas espa- rante la Dictadura se nutrieron de ñas derrotistas de que tanto se lañolas. Nada tendría esto de nefando, liberalidades incompatibles con las mentaban en tiempos de la Dictaduporque registrar un hecho es lógrlco leyes y de insignes o augustos ca- ra los pusilánimes, los partidarios
y hasta obllgrado en la labor infor- prichos de los mentores de aquel del servilismo y los bien avenidos
mativa de la prensa. Pero ea que, vergonzoso régimen. Pero quizá no con los negocios fáciles al grifo del
con la intención que resulta peculiar es necesario más que recoger en el Estado, campañas que entonces se
en el colega, se trataba de "arri- primero de los que a continuación hacían en todo caso únicamente
mar el ascua a su sardina", según insertamos el curso seguido por los contra la forma de gobierno, se esfrase lapidarla emitida a las puertas principales fondos públicos y por la tán haciendo desde el advenimiento
del que fué Real Palacio por un ág-il peseta en relación con la libra es- de la República contra España.
upetista, que aupo encaramarse des- terlina en los dos últimos afios de
Sin embargo, no queremos insistir
de BU oscuro nivel de Inaigniflcan- la Monarqiila (Gobiernos de Primo demasiado en ese argumento, que
de
Rivera
y
Berenguer)
y
«
i
las
fed a hasta una momentánea refulgenconsideramos irrebatible de puro
dm, «i Men sólo pai-a poner en pú- chas más próximas al 12 de abril.
evidentes que son sus manifestaU l « ) relieve mi Insigne vulgaridad.
Ya sabemos que se nos podrá ar- ciones. Nos basta, no para atacar ya
Infectivamente, en aquel gráfico se güir que <m ello tenian mucha par- al régimen hundido, sino para limpretendía atribuir a la Instauración te "las maniobras de los oonsplra- piar de cargos inmerecidos a la Reda la República todos los males que dores"; pero ¿ e s que en Ut depre- pública, demostrar con el ejemplo
m» traducen en la baja de las cotl- sión bursátil determinada de abrU de unas cuantas observaciones esta«iclones, no sabemos si con la piadísticas, recogidas al asar de las
dosa Intención de Infiltrar en el susque periódicamente publican diarios
ceptible espíritu de los capitalistas
de la autoridad mundial de "The
y ahorradores la convicción absoluWall Street", ''Journal" y "Agenta de que el régimen actual es Ince Economique & Flnanciére", que
compatible con loe intereses repreen todos loe órdenes de la vida bursentados por la valoración de ICMI
sátil extranjera se han determinado
fondos públicos, cédulas, acciones y
desde 1929 y desde enero acá perobligaciones de todas clases.
turbaciones que tienen directa relaNosotros también podríamos conción con el curso de las principales
feccionar ahora mismo un gr&floo de
primeras materias, con la contracwiber político en el q«e recogieración de las actividades industriales,
con la irregularidad de los mercados
del dinero, con los aconteclmentos
de orden político Internacional, etcétera, y que, aunque España se
haya podido mantener aislada en
parte de esa profunda crisis mundial, no lo ha logrado en tal medida que no le afecte un reflejo de
esa desfavorabilidad en su comercio
exterior, en el régimen industrial y
en ciertas manifestaciones sociales.
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1931 Eí«TO
FORBQ Mmm
Asm.
MAYO JUNO *M.IO AeOSTO SEPTEM]
res Ortofto, Oord«ro y SaborH, M tudtaado, sobre todo, la obra <te laa
Constituyentes y la del Ayimtamieato Sobrá este último extremo, al
Sr. Saborit tmtó da loa nuevos ifni»
pos ea0(dare« y de la fatima rtíad d a ea que ^ t á a la easefianxa y tí
proMema reUgtcMK».
El CongrcM C«rtll«r«
WBÍ Blaicimo de los actc» hubo laE a ^ Oeatro OI»t«ro d» Carabas- cideatea. Si mucha ecMncarreacia y
clMú Bajo M tía etíetawtQ tí Ooa«
greco (te lo* Otewrea C^»riU«ro«. S«
aprob&roa Uui cu«a&u d« la Federsoite y ta* i»«ttel«i«i «I GtoMeitM
y a la Comfkaita. ei^re laa ^tia flguraa la m^rMAda del aoatq^cdfo d^
certUaa y varia» «üm ^mi&tkvmm
da t r a l M ^
Varios ados políticos
y obreros
-
2200
1931 tmm
7
MAYO JUNIO JULIO A&DSTO
^•ncH
RoyAL ÜSUTCH
Banquete al doctor G i r a I
graso, proauaetaado ¿Uaeunoa los »•- SI banquete bomnuLje al Dr. GHraU
raotor da la Uaiveraidad Central y
ficatM OUvtíra y Canato.
nUniatro de Marina, qua la elaaa
farmacéutica celebrará en au hoaor,
Mttimw 4c ftrc^MigaMta
ae verificará el miércoles, dia S8, a
Hi^Iaroa «a tí Cfreido Soeialtota la uaa y miNÜa de la tarde.
dtí Sor Carias VítmíMimtt CayaULAa tarjeta* pued«»:i adquirírae an
Do RwloBdo, A ^ r a ^ Histal y Aal- el Colearlo de FarmacéuUeoa (Santa
iMl Sáacbes, qa« expiuieroa la labor Clara, 4) y en las farmacias de toa
reallsada por loa tombrí» del par- sedares £tort«U (Puerta del Sol. S ) .
tido «a las C<»t««.
y Oinumo {Fu«»:arral, 120).
ÜD el Oretdo da l^Maavista ae
Obdulio FamándftK. decano da l a
Facultad de Farmacia: Joaé ICOuxtai
• a tí Qua taftMTitekMNNB ABycIaB Vas- RiaiVO^ aoadtoaleo da la Nacional é t
qnMB y toa a«ftor«a Tnrraa Fraguas, Uadietaa; Franctaeo Saval Mtoria. dt»
putado a Oortaa; Joan Rbodea, pra»
T MI tí G I M CUASIA avcrauaelaroA •Idanta da la UalAn Fanoaeét^laa
dMKmnoa Hi^rtiM Qatwla y loa aafia- Nacional; T. 3^íMUga Cerrado, pi«tí>
danta da la Acadamia lúqpalScua 4a
Fanaaeia; Porapeya OinMUí, praal»
euB imscsKAK -mmmm o TITO- danta dtí Ctíagio OfteiiU: Jaetnts
% % «ama al«Mla4%,'4|a««; K tasfwMi^a»
Na
PSg. S
LOS
' • W H »»innwiwiwiiin
CRISOL
Madrid, 27 de octubr*
1931
TÍTULOS DE LA CONSTITUCIÓN
E31 proyecta de Constitución está
aprobado ha»ta el título Til tnciusive. l-la aqui el texto de lf)s artícuios voiHilos íiltimamente, según
el plan de trabajo que se trazó la
C'ftiuara. B« de advertir que ya no
quí-da Binf-Tún articulo aplazado, «ino
íjuf He Mitra en el título IV, habiendo aprobado todos los precedentes:
j duHtriaa y emjírftaas cuando asi lo
Loe tltuloa IV y V cMcen a«l en
' exigieran la racionalización de la el dictamen:
: producción y los intereses de la ecoTITULO
IV
I nomia nacional.
Parlamento
I Kn ninjíún caso se impondrá la
, pena de confiscación de bienes.
Artículo 49. IJB. pote:jtud legiala; Art. 44. f'A trabajo, en aus diver- Uva reside en el pueblo, que ia ejeri eaH formas, en una obligación «o- ce por medio del Cong^reso de los
' cial, y gozará de la protección de Diputado».
Art. 60. El Congreso de los Dilas lt;vos.
Articulo ^3.» No existe religión: i.a " R<-püblica a.sc«-urará a todo putados US compone de los repreOficiai del E«lado.
: trabajador iau condiciones necesarias sentantes elcg-idoa por aufragio uniArt.. 21. Todas las confesiones re- ae. una existencia diffna. Su lPgl,<íla- veraal, ifrual, directo y aecreto.
llgio.sas s e r á n con.sideradas conno ^ j . ^ , , jj^f.^^] regulará: lo» caao.s de Art. 51. .Serán eiegiblea i>ara diasociaciones someUdas a una ley ea- , seguro de enfermedad, accidente, pa- putados, salvo lo difcpueato en el arp«Cía!
ro forzoso, vejez, invalidez y muer- tículo siguiente, todos los ciudadancs
JE! EsUdo, la« Regiones, la« P r o - i te; el trabajo de la» mujeres y de de ia Itepúhlica niayorea de veintiv'iiicas y los Municipio» no nianten- ; ](>« niñcm, eapecialmente Xa protec- trés afto», 8ln di.stinción de sexo ni
drán, favorecerán ni auxiliarán eco- f.j¿,n ^ la maternidad; la jornada de de catado civil, que reúnan la» connémlcamente a ia Iglesia, aaoclacio- i trabajo y el «alano mínimo y fami- diciones fijadas por la ley lülectoral.
ne« ni instituciones relígiosan.
:un¡.; m» vacaclonej» anua¡e.<í remuiietíOS diputado."*, una vez eleg^idoa,
Una ley eapecial regulará la total : rada.s; ¡OH dorecho.i del obrero eapa- repre.'tentíirán a la nación. La duraextmeión, en un plazo máximo de , fioj ^n el exiranjero; la.s inslitucio- , ción legal del mandato .será de cin
aoft aflo.H, del pre.<jupuesto deJ clero. : fj^s de cooperación; la relación eco-; co aao.s, contados a partir de la feQuedan disueltaa aquellati Ordenes : n¿,naJeojurídica de los fact.>res que cba en que fueron celebradas la.i
religiosa.'* que, e s t a t u t a r i i m e n t e , im-j mtejíran la producción; la participa- elecciones genérale». Al teniiinar espor.Kan, ads-más de los tres votos ; ,.i6n de loa obroro.s en la dirección, te plazo se renovará totalmente el
canoriior.s, otro especial <*« oboíHen- administración y beneficio.^ de las Cong:re.so. Los diputado» serán reelecía a autoridpdeH diatintas de la le- : empresas, y todo cuanto se relacio- g^lbles indefinidamente.
g:«!ma (Ifl Kslado. Sus b enea serán ' ^^ eon la defensa de lo.s trabajaArt. 52, No podr'in ser diputanacionaüzados y aíectadon a flne«. dore.s.
dos los militaren profeaionalcí que
benéflcos y docentes.
(j<j„ virtud de una enmienda del ; no se bailen en la situación de re
La» demás Ordenes religiosas st- ; j^r Juarros, cuyo espíritu aceptó la I tirado». LA ley determinará loa derujetarán a una ley e.Npecial, votada • c-omisión, éwta, al corregir el estilo, | más caaos de Incompatibilidad de
por e.stae C o r t e a Con.stituyentea, sustituirá la palabra " n i ñ o s " por i los diputados, asi como su retribuAjufitada a las siguiente» bases:
i otra que equivalga a "adoiescentes" i cíón.
Primera. Di.solueidn de ia.'» que en gíj, j,cr ésta tampoco, porque el se- | Art. 5.3. ,<3erá admitida ?iin dlscu«u actividad con.'jtituyan un peligro {j^r Jiménez Asúa la encontró "su- ! aión la renuncia al cargo que fuere
p a r a la segundad del Ewtado.
i mámente técnica y pedante".}
! presentada al Parlamento con la
Segunda. Inacrípción de las que j Articulo adicional. T a m b i é n la firma del diputado a quien afecte.
éeban «ubsistir en un re^í^tro ««- República asegura al campesino una ^ Art. M. Um diputado» aon inviopeeia! dependiente de! ministerio de i existencia digna, y a eae fin legis- i lablea por lo» votoa y opiniones que
Ju»iicia.
lará, entre otras materia-j, sobre el emitan en el ejercicio de su cargo.
Art. 55. I.^» diputadoH sólo poTercera. Incapacidad de adquirir patrimonio familiar inenihargable y
y conservar por si o por persona exento de toda cia.se de impue.'sto.s; drán ,ser detenidos en el caso de flataterpue.'íta
más bienes de los que, i ¡fohrc. el crédito agrícola, incluso con g r a n t e delito.
previa juatificación, se destinen a su j ^.^ ^0]^ garantía personal; .sobre InLa detención será comunicada Invlvlenda © al cumplimiento directo 1 demnización por pérdida de lajs co- mediatamente a la t'árnara o a Ja
de sus* íine.s privativos.
i «(.chas, sobre cooperativas de pro- Comisión permanente.
Cuarta. Prohibición de ejercer la ; Succión y consumo, sobre cajas
Si algúri juez o Tnijunal estimara
lndu.stria, el comercio y 1 a ensc- ; ¿g vejez, sobre prácticas de apricul- que debe dictar auto d« protiesafeansa.
: tura y granjas de experimí'ntación micnlo crmlra un diputado, lo coQuinta. Sumisión a todas las le- agropecuarias, sobre obras de riego municará asi al Congreso, exponienye-i tributarlas de! país.
; y' establecimiento de vía.s de comu- do loa fundamentos que con.sidere
Sf-.xta. Obligación de ren<lir anual-: nicacíón entre todo.s los puebloa.
pertintaitc».
mente cuenta» al ICstado de la in- j ^ r t . 46. Kl aervicio de la cultura
Tra.scuri'ido.s se.'-ienta dfa.s, a partir
versión de «u.-s bienes, en relación ; nacional es atribución e.scncíal del de la f»;-cha en que (.'Amara hubiere
con loa finca de la asociación.
: E.stado, que lo realizará mediante acu.sado recibo de! oficio corresponLos hxmiB de las Ordene» reüglo- ¡ una «crie de irL-^iiluGioncs educati- diente, sin tomar acuerdo respecto
«a.s pueden ser naeionaltzados.
''• va.s enlazadas por el Bi.stema de e.s- al mi.imo, el juez podrá proceder liArt. 25. I.>a libertad de ctmcien- ! cuela unificada.
bremente.
cia y el derecho de profesar y prac- ¡ 1.a en.sel^anza primaria será graToda detención o procesamiento
de un diputada quedará aln efecto
tícar libremente cualquier rell{rl6n' tyjta y obligatoria.
queda garanUzado en el territorio i i_^¡, maestro», profesores y cate- cuando así fuere acordado por el
espafiol, «alvo el respeto debido a ' oráticos que pertenezcan a la en»e- Congreso, en el ca.'io de estar ipunído, o por la (íonuHión permanente,
las exigencias d t la moral pública.
í.an/-a son funcionario» púbüco.-i.
IJO» cementerio» estarán «ometidoa ; ^ a República legijílará en el .sen- en I0.S casos en que fas sesiones e.sexclusivamente a la jurisdicción cí- ¡ tido de facilitar a todos los e«pa- tuvieran suspendidas o la C á m a r a
vll. No podrá haber en eUos «epa-1 tioXmn económicamente necerttadoa el disuelta.
ración de recinto» por motivo» de ^ acceao a todo* loe grados de la enTanto el Congreso como la Comireljgión.
i BcfiaxiEa, a ñ a de que no «e halle sión permanente podrán, aegún lo.s
Todas 1 a s confesiones relig-íosaa ; condicionado más que por la aptitud casos a n t e s mencionados, acordar
podr&n ejercer su» cultos privada- j y j» vocación.
que el juez suspenda lodo procedimente. I^as raanlfestaclone» públlcai | j^a libertad de 1* cátedra queda miento haata la expiración del mandel culto habrán «le «er en ca4a eaao : reconocida y g a r a n t i z a d a en la Cons- dato parlamentarlo del diputado obautoristada» por el Gobierno.
tltución.
jeto de la acción Judicial.
Lo» acuerdos de la Comialón perNadie podrá ser cotnpelldo a de- j i ^ enseflanza será laica; h a r á del
eiarar oficialmente sua creenclaa r e - ; trabajo el eje de su actividad meto- manente e« entenderán revocado» ai
Ilgiosaa.
; dológica y se Inspirará en Jdealea de el Confíreso, después de reunido, no
los ratificara expresamente en una
La condición religiosa no ecmati-! «olidaridad humana.
tuirá clrcun.*tancia modificativa de \ s^ reconoce a ¡as Iglesia.s el dere- j de sus veinte primeras sesiones.
la per,«!oatt!id&d civil y Jurídica, sal-1 cho, sujeto a ln.specclón del Estado, j Art. 56. El Congreso de \(m dipuvo lo díspuejito en esta Constitución, j a enseñar »U8 reajHíctiva» doctrinas 1 tado» tendrá íacultad:
1." I ' a r a resolver «obre la validez
p a r a el oombramlento de preuldente , ^n sus propio» establecimiento».
de la República.
| Art, 47. La expedición de títulos de la elección y la capacidad de »ua
Art, 41. I^a familia está bajo la j académicos y profesionales correa- miembros electas.
2.° P a r a n o m b r a r el presidente,
i&lvaifuardia especial del lüstado. El ponde exclusivamente al E s t a d o ,
tofttriraonio ae funda en la Igualdad I quien eatablocerá las pruebas y re- vicepresidentes y secretario» parlade derechos p a r a ambos sexos, y ; quislto» necesarios p a r a obtenerlos, mentario» y técnicos.
podré díaolverae por m u t u o disenao aun en los caaos en que los certifif.« P a r a acordar »u presupuesto
o s petición de cualquiera de los cado» de estudios procedan de loa de g'a.stos.
cÓByu^es con alegación, en eate ca-1 ceotroa de enaeHanza de las reglo4.» P a r a adoptar «u reg^lamento
so, d« Justa cauaa,
i nes autónoma».
de régimen Interior.
Art. S7. El Cong^reso de los dipul^M padres emUm obllgadoa, reau n a ley de Instrucción Pública de
pecto de «la hlJcMi, a allroenUrios. t e n n l n a r á 1» edad escolar p a r » loa tados podrá n o m b r a r , en casos
aalatírio», educarlo» « inatniírloa. distintos grados, la duración de los excepcionales, Comisiones investigaEi BSítado velar* por el ctunpUinien- períodos de escolaridad, el contenido doras.
to de «sttw (teberea, y m obliga, sub- de los plana» pedagógicos y las conKl acuerdo do con»tituclón de diitídiarlamerte, a «u ejecución.
diciones en que »e podrá autorizar chas Comisione» fijará los ftne» y
Losi p a d r a i tlwiea p a r a c ^
Im la enseñanza en loa establecimientos limites de su ejercicio.
hijos habido» fuera del matriíaonio privado».
Art. 38. El Congreso »e reunirá,
loa mimtnm d«bere» que re«p»ctO de
Art. 48 Las rejííonea autónomas sin necesidad de convocatoria el
"km habidos eo él.
podrán organlisar la enseftanasa en dta 2 de octubre de cada afto. FunNo potirá alegar»» la lefitlmldad su» lengua» rcapectlvas, de acuerdo cionará, por lo menos, durante cuae Iteirititaldad., d« Im «lacimíentoa ni coa laa facultades que »e conceden tro meses consecutivo», «alvo que
mencionar»» el estado civil de lo» en mi« EatatuttMi.
el miaano Congreso acordare lo conpadre* al «« laa acta» de laacrlpEa obligatorio el estudio de la trario.
ctó» ni en «Macldn alg-una.
Art. Sñ. Kl Gobierno y el Conlengua castellana, y é«ta «e usará
«1 E s t a d o »« obUga a proteger y también como tostrumento de en»e- greso de los diputado» t e n d r t o la
aaiatlr al mivema,
a la vejez, a la ílaBKa en todo» los centro» de 1»«- Iniciativa de la» layes.
maternidad y a la infancia, haciendo trucción primaria y secundaria de
Art. 60. BSl Conffreao podrá autoauya la declaración de Ginebra o las refloni» autónoitia».
rizar al Gobierno p t r a qtie éste leTabla de \m Der»cho« del Nifio.
El ÍSatado podrá laantener o crear gisle por decreto, acordado en ConA r t . 42. Toda la riflueasa del pala, «n ella» ta»tHucl«ies docente» d» to- sejo de ministros, sobre materias resm, quien futre au duefto, eatá subor- do» los grado» en el idioma oficial servada» a la competencia del Poder
lefTlslativo.
dinada a \M iatereaea de la ec<»o- de la R«pOtaUca.
Kstas autorteaclone» no podrán t«Kl E s t a d o ejerceré la «uprema
¡tnla nacional y afecta al «xitetílaniento de la» car^a» publica», txia inapecdóa en todo el terrttorto na- a«r c«f*ot«r general, y lo» decreto»
arreglo * la CJemstltuelte y * la ley. closal p a r a aae^rurar el cumplimien- dlctftd«i en irlrtud de la» mi»maa se
iM propiedad (te toda claa» de bte« to de la» dlapoaiciotie» conteaida» ajustarán ««trtctamente a la» baaes
nm poérk mr objeto de expropiación en este articulo y en loa precedentes. establecida» por el Congreso p a r a
El Eat&do atenderá a la expansión cada materia concreta.
lorz<»a, por eauaa d« utilidad social,
Kl Congreao podrá reclamar el comedí ante adecuada indemnización, a cultural de E»paRa estableciendo dejaesoü que di»pí»f a o t m oo»a u n a legaclooM y cemtrtM de ©studlo y de nocimiento de lo» decreto» a«l dictaley, aprobada 9^ Im mayorta •!»«>- «ei«efianiui «n el extranjero, y •<*»- úoñ, p a r a enjuiciar K>bre au adaptatota d« loa i ^ e m b r o » dM P a r l a a M , t o , ladam«ate tm U» p a i a ^ lüapasoame- ción a la» base» establecida» por él.
Ein ningún ca»o podrá autortzarae,
Cm. im mUmm requMAtoc, I* p r o - rieaBoa,
• a «ata forma, aumento alguno de
p'iedad podr* «ar m^mUrntO*,
I.0» titulo» que ««ÜA abora
gaato».
Loa »»r*1clo« irtlMlco» y la» «ifál©a dl»cu»ién
Art. «1. Bl Congreso deslgiiará
taeáonc:» af«0t«8 Al tetaré» f«8«nil
Ul viernes terminó el debate de de »u «eno una Comíalón permanenfodiAa »«r fmtámmUxmAo* ^ 1 lo» c«mm e a que te neeacMad noolal luá totalidad «obre loi título» IV y V, te, compuesta, como jméxlmum, de
untieadoa |>«ra lo» efecto» de mm %l r e p r e s é n t e n t e de l a » distintas
d«toat». M a ü a s s «»q^«eajrt • dtacu- fracciones pQUllea% «n pr«^porcIóa «
ttDM el «rUei&wie.
tendrá por presidente al que lo fuere
del Congreso, y entenderá:
1." r>e lo.s ca.«toa de .su.spen.^ión de
^ai antiaa con.stituclonales previstos
en el articulo 40,
2.° !>e los casos a que .se refieren los artículos 78 y 79 de eata
Constitución, relativos a los decreto.s-leye.s.
Z.' De lo concerniente a la detención y procesamiento de los diputados.
4." De laa demás matjjriaa en que
el reglamento do la Cámara le diera
atribución.
Art. 62. El presidente del Con.«iejo y loa ministros tendrán voz en el
Cong'reso aunque no .sean diputados.
hio podrán excusar la asistencia
a la Cámara cuando «ean por ella
requerido."».
Art- 6,3. El Consrre.-íO podrá acordar un voto de censura contra el
tíobiemo.
Todo voto de censura deberá aer
propue«to en forma motivada y por
escrito que firmen cincuenta diputado.s en po.sc.-!ión del cargo.
K.sla i)ro¡)(i.sición dei.ierá .sor comunicada a todo:< lo.s diputados y no
podrá ser di.scutida ni votada hasta
pasado.s cinco dla.s de su preaentaclón.
El (íobierno no se considerará obligado a dimitir cuando el voto de
cen.sura no fuere aprobado por la
mayoría absoluta de loa diputados
que con.stituyan la Cámara.
Las mismas fíarantlaa se observarán respecto a cualquiera otra proposición que Indirectamente implique
un voto de censura.
Art. 64. Todo.s los Convenios Internacionales ratificadas por Hlspafia
e inscritos en la Sociedad de las Naciones y que tengan carácter de ley
internacional se címsiderarán parte
con.stitutiva do la lepi.slaclón española, que habrá de acomodar.se a lo
que en eHi>n se di.sponga.
Todo Convenio internacional habrá de ser Informado por el Consejo
HUMORISMO
POLÍTICO
LA E N F E R M E D A D DEL CORAZÓN ESTERLINO DE JOHN BULL
Mariana.—Doctor: estoy dispuesta » darlo todo por mi querido
amigo, hasta mi sangre para la trasfusión... Claro que a corto placo.
(De Garvens en "Kladderadatach", de Berlín.)
\\*\
BN8AYO G I N E R A L PARA LA R E P R E S E N T A C I Ó N DE LA OBRA
"LA REPÚBLICA OE LO» « O V I E T » "
(De "Kladderadatach", de Bertln.)
LOS P E R I T O S DE LA 8. D. N. SE DISPONEN A EXAM'NAII
t.A « t T U A C i O N F I N A N C I E R A D I AUSTRIA
m» "Dmr G6t» vm B«rtítíWi«B". de V l w * . )
Madrid, 27 de octubre 1931
CRISOL
Pif. 9
APROBADOS Y LOS OUE ESTÁN EN DEBATE
A r t 83. Serán nulos y sin fuerza
técnico corrcsfxiuiiiciitt' antes de su I terados durante e 1 periodo de aii renteaco que loa una con el Jefe de | pensión y él presidente estimara nepresi'ütacióii al Paiiamenla.
nmgiatratura.
cesaria la disolución del Parlamento, alguna de obligar lo.s actos y manlas mismas.
Una vez i.it iíi'Milo un Convotiu) I Art. <U!. Kl presidente de la ReArt. 69. K\ mandato del presiden- >la propondrá al pueblo conforme al datos del presidente que no estén
refrendados por un ministro.
internacional que iUei:le a la ortle- I ()úhlica !í e r a elegido por sufragio te de la Kepúbliea durarA sela aftos. I procedimiento que regule la ley.
La ejecución de dichos m a n d a t t ^
nación ju.-ÍHii ,i del K: lailo, el (Go- : univer.'-ial, i;:;ual, directo y secreto.
Kl carg-o de presidente de la Re- j Si el resultado fuere negativo, queimplicará responsabilidad penal.
bierno prcMeníurá, en plazo breve», a! I Art. 67. Sólo «eri'vn elcfribles los publica no podrá, recaer dos veces dará destituido el presidente.
Congreso di' los (llputado.s ios pro- I ciíidadai'o.s españoles m :i y o r e s de seg-uídaa en la misma persona.
Art. 81. El presidente podrá aer
Los ministros, al refrendar los
yectos de ley necesarios jiara la cuarenta años que KC hallen en el
Art. 70. El pre-sidente de la Re- destituido antes de que expire su actos o mandatos del presidente de
ejectición de una preceptos.
¡lleno Koce de au-s derechos civiles pública prometerá ante el Congreso, mandato, a propuesta del Parlamen- la República, asumirán la plena resI solemnemente reunido, fidelidad a la to, por decisión popular, que la ley ponsabilidad política y civil de los
No podrá dictarse ley alguna en y polilico.s.
regulará. La decisión del Parlamen- miamos y participarán de la crimicontradicción con dichos Convenios
Art. RS. No podrán ser elegibles j He;)übllca y a la Constitución.
si no hubieren sido previam-nte lie- ni tampoco propuestos para candi- I l^reslada e.sta promesa, se consl- to requiere una mayoría de dos ter- nal que de ellos pueda derivarse.
I derará iniciado el nuevo periodo pre- cios.
nunciados conforme al procedimiento da fon:
Art. 84. El presidente de la ReTomada esta decisión, el presiden- pública
sidencial.
en ellos establecido.
es respon.sable criminalmena) l.od ciudadanos naturalizados.
te
no
podrá
ejercer
aua
{unciones.
Art.
71.
L.a
elección
d
e
l
nuevo
La iniciativa de la denuncia habrá
b) I..o,^i militares en activo o en presid,-nte de la Keptíbüca se cele- Si el pueblo votare contra la desti- te de la infracción delictiva de sus
de ser sancionada p o r el Parla- lu reserva, ni los retiradoa que no
obligaciones constitucionales.
brará treinta día.s antea de la expi- tución, quedará disuelto el Parlamento.
El Congreso, por acuerdo de las
llevaran dit',-'. ailoa, cuando menos, en ración del mandato presidencial.
mento.
tres
parles de la totalidad
dicha
situación.
Art. 82. BU presidente promulga- de susquintas
TITULO V
Art. 72. Se elegirá un vicepresimiembros,
decidirá si procec) l>oü eclesiásticos, los ministros dente de la República al m i s m o ra las leyes sancionadas por el Conacusar al presidente de la RepúPresidencia de la República
de htó varias confe.'aionea y loS reli- tiempo que el presidente.
greso, en el plazo de quince dias, de
blica ante el Tribunal de Garantías
Art. 65. Kl presidente de la Re- gio.so.s profeüos.
La.s condicione.s requeridas p a r a contados desde aquel en que la san- Constitucionales.
ción
le
hubiere
sido
oficialmente
copública es el jeíe del Kstado y perser
elegido
viceprosidente,
la
durad) 1-.OS miembros de las familias
Mantenida la acusación p o r el
soniüca la Nación.
ex reinantes en Kspaña o en el ex- ción de au mandato y la fórmula de municada.
Si la ley es declarada urgente por Congreso, el Tribunal resolverá si
I^a ley determinará su dotación y tranjero, o reinantes en otros países, promesa serán las establecidas para
•US honores, que no podrán .ser al- cualquiera que sea el grado de pa- el presidente de la República.
i las dos terceras partes de los votos la admite o no. En caso afirmativo,
Art. 73. líl vicepreüidente aauml- ¡ emitidos por el Congreso, el presi- el presidente quedará, desde luego,
procederá a su inmediata pro- destituido, precediéndose a n u e v a
rá XeLa funciones presidenciales endente
j
elección, y la causa seguirá sus t r á los ca.so.s de impedimento permanen- mulgación.
te, remoción, renuncia o muerte del j Antes de promulgar laa l e y ^ no mites.
Si la acusación no fuese admitida,
presidente de 1 a República. Será í declaradas urgentes, e 1 presidente
convocada la elección de presidente podrá pedir al Congreso, en mensaje el Congreso qu€>dará disuelto y se
en el plazo improrrogable de quince i razonado, que aometa la materia a i procederá a nueva convocatoria.
Una ley, que tendrá carácter consdias, conforme a lo establecido en nueva deliberación.
LA VERDADERA HISTORIA DE UN PESCADOR DE CAÑA, por Tono el articulo 66.
Si la ley volviera a ser aprobada ; tituclonal, determinará e 1 procediArt. 74. Kl presidente de la Re- por una mayoHa de dos tercios de j miento para exigir la responsa^lTípública nombrará y separará libre- votantes, el presidente quedará obli- i dad cri^ninal del presidente de la
' República.
mente al presidente del Gobierno, y, gado a promulgarla.
a propuesta de líste, a los ministros.
Deberá necesariamente s e p a r a r a
aquél y a éstos de sus cargos en el
caso de que el Parlamento les negare explícitamente s\i confianza.
Art. 75, Corre.'iponde también al
presidente de la República:
a) Declarar la guerra, conforme
a los requisitos del artículo siguiente, y firmar la paz.
b) Conferir los empleos civiles y ¡
militares y expedir los títulos pro- \
fesionates, de acuerdo con las leyes j La Dirección General de Aduanas tidades y valores de las mércamelas
y loa reglamentos.
i (sección de Kstadística) nos remite
Importadas y exportadas en loa nuec) Autorizar los decretos mlnls- ¡
teri&les, refrendados por el ministro j el resumen mensual de los datos ve primeros meses del presente aflo,
correspondiente, previo acuerdo del i del comercio exterior en septiembre comparadas con sus correspondientes
Gobierno.
de 1931. Laa clíraa totalea de can- de 1928 V 1»S0, son:
d) Negociar, firmar y ratificar
loa Tratados y Convenios Internacionales, que w^lo obligarán a la Nación en el caso de que no contengan
IMPORTACION
cláusulaa secretas, hayan sido apro1829
1931
1930
bados por una ley y estén registrados en la Sociedad de las Naciones.
T 0 n e la d a a
e) Suscribir las medidas previas
ÍX>2
•i.04a
Animales
vivos
647
que exija la defensa de la integridad
Prtmeíms materias
S.Í(M.3ÍH;
'i.Mi.%m
2.31 i.as»
nacional.
i.oío.iaii
mHAVi
1.907.«46
Art. 78. E31 presidente de la Re- Artículos fabricados
76tí.5«l
iO&.OVi
'im,$m
pública no podrá firmar declaración Sustancias alimenticias
alguna de g u e r r a sino en loa cíjxm
&.saü.8ü&
4,4oy.s)rttí
isixmi
do guerra j u s t a previstos en loa
en p a s t a y moneda....
Convenios Internacionales, «olenauíe- Oro
Plata en id. !d
1,S
1,»
*,e
mcnte ratificados por la Nación ea-™—«,.-^™,..^™
-—~——
pañola, y registradas en la Sociedad
Totales de
importadóu.
5.;K».S05,8
4.4(».96?,3
».«i».e7i^
de las Naciones que consideran la
guerra fuera de la ley, y sólo una
KXPORTACION
vez agotados aquellos medios defensivos que no tengan carácter bélico
9T4
1.722
.%4W
y los procedimientos judlciale» o de Animales vivo»
7.011.474
S.MÍO.H40
«.71W.870
conciliación y arbitraje establecidos • Primeras materias
134.0S5
i4;i.toi
116.»88
en dichos Convenios.
' Artículos fabricados
1.34!».667
, l.«47.5t9
l.4tS.78§
Sustancias
alimenticias
Cuando la Nación estuviera ligada
a otros países por Tratados particu«.49B.1V6
7.75S.t'lt
&.341.«t7
lares de eancili&clón y arbitraje, »e Oro en pasta y moneda.
8
."
..*
aplicarán éstai en todo lo que no Plata en id. id
'26
It
29
•»s
contradiga los Convenios generales.
Cumplidos loa anterlorea requiaifotal«M 40 •afportooíó».
8.49tí.t78
7.753.2tt
5.1«tJ70
toa, el presidente de la República
habrá de estar autorixado por u a a
ley p a r a Armar la declaración de
V A t O R I S
guerra.
Unitarios
Art. 77. Kl presidente de la ReIMPORTAOION
Unitarios
^Jeelaradoa
pública, a propuesta del Oobierao,
expedirá los decretos, reglamentos e
Mttes d« pesstss oro
instrucciones necosarioa p a r a la ejee.*Ni
4.1.01
I.Í83
Animales
vivos
cución de las leyea y la buena mar- P r i m e r a s materias
iiW*.t>8«
lia-i.4r.¿
¡^.^}.^?^
cha de la Administración.
!1Tl.7i8
'1Í.Í.V0.J
44*>.Í(W
Artículos ftitortcados.
Art. 78. El presidente, a propuea- Sustancias alimenticias....
4li.a9a
.•r8.;is«
laaiaü
t a y por acuerdo unánime del Ooblemo, podrá estatuir por decreto
a.oo«.3ai
l.íí4íi.l.«i
Ui3,5-jit
sobre materias reservadas a la com- Oro en p a s t a y moneda....
74
isa
petencia del Parlamento, en loa ca- P l a t a en td. id.....
li)7
2a7
aai
sos excepcionales que requieran urgente declalóa, o cuando «si lo deTotalmi «te i m p o r t a r e n .
J,t.4«..,li
a.o«.«ii4
Í*i3.»i34_:
mande la defensa de la República
y no esté reunido el Congreao, o al,
roCPORTACaON
a pesar de estarlo, laa circunstanciaa apremiantea no permiten espe- Animales vivos
"..'iria
6,SS'
3..100
r a r al cumplimiento del t r á m i t e norIMmeriui materias
815.014
•JHS.SttíÜ
124.96Ü
mal.
Ariicuios fabricados.
,
a«>;vN»4
HM.071
ntAW
Loa decretoa aai dictados tendrán Sustancias allmeatietas.,..
wi.jia
4»."S,8»á
mm,rH
sólo carácter provlslcmal, y au vigencia e s t a r á limitada al tiempo que
Í.44O.01S
l.fiiT.jtih
717.151
tardo el Congr«so en resolver o l»- Oro en ^ s t a y m<»eda.
25.3^3
gialar aobre la materia.
2.340
.i.>t78
Plata en id. Id
,
ü.-¿m
A r t 79. Si la» decretoa dietsdoa
en virtud de lo diapuesto en el MiAi%.Ut
1.I»1.146
754.9Ȓ_
Totoih» 40 emportaeiém
tlculo anterior vtitoerajwn lo» ftmdamentoa del orden constltucitm»! republicano e el legitimo ifunelcmam toalanca c<»B«r^aI, ^MHswttatfós m c^nnparan con sus respectivas del
miento de los órganos de la Consti- los metaiss pracieoKW 0a pasta y mes de agosto anterior, que fueron
tución, el Congreso o la Comlrtón
permanente, cuando atiuél no esto moneda, ss cl«rra a! ISmalisar el tsr- da 77,3 millones de pesetas oro p a r a
reunido, podrán decretar au innte<U«' (Mr trtmMtra ^ l prwMeta a&o o«i las mercancías importadas y &4,6 p«ta anulacite.
m las «aportadas, con déficit de
HUMORISMO ESPAÑOL
El comercio exierior de
España, en nueve meses
•••I
•
Art 80. Id prMÍá«Bt« (to H HA- taa ere eoKli* If7i4 nffiettM w
públlea podr* ooavoMr <d Ow4pewm
CM» caráetw «Ktmorttaarto alttmpNi
que lo Mttai* c^rtimo.
Podré, asimismo, suspender laa en MpUansbr* dto IMl aurnaa fS.!
sesiones ordinarias del Gemgrtm» has-mlUones d* pM«tM oro pe» tnipoi>
ta dos veces durante «1 «Bo parlamentario, salvo siempre to preetp- tadéa y tS,3 por axporta#to, fS*
•ul^uMle vm mMm d*«(av«nriri«^ d*
tuado «R el articulo 58.
ft p«nMUerwa loe a<Máv«i« ét mm» ijt uMoKtBt cttMa (HiMgflMttflirtia li
.1.
.....*
i ü . -
» • >
A l a aaejoni da la m a r c h a <lel
tB^memuMo
comercia) oontrilMiyaa
principalmente la exportacidn de fru<t a s sfcaa por valor de 8,2 millones
ée pwKitas oro, frutas fresoas por
4,t. a c ^ t 9 de oUva por S»7. vteea
^gm %é W ooBMrvaa por 7JI nlUaBaa.
CRISOL - LAS CORTES CONSTITUYENTES
Páf. 10
Madrid, 27 da octubra 1931
UN DISCURSO DE ALCALÁ ZAMORA EN
FAVOR DEL RÉGIMEN BICAMERAL
bientes en que, lejos de ser peligro- dictador, y en un cuarto plebiscito ley, las disposiciones p a r a que vasos, son de utilidad. ¡Desdichada la llevarán el sello de unos poderes yan a las Cortes.
P a s a a hablar de la segunda CáI Se aprueba un dictamen de la democracia que aleja o suprime a omnímodos el presidente y la cam a r a y aflrma que es partidario
los grandes hombres! De este modo marilla que le rouee.
Abre 1» sesión a l&s cinco menos ¡ Comisión permanente de Marina so- es como resuelve Francia el probleQuedará planteada la lucha entre de que prevalezca su organización
veinticinco el Sr. BB8TEIRO. Ani- ; bre el proyecto de ley creando iln ma. En vez de t r a e r a esos hom- el poder presidencial y el de la Cá- y funcionamiento en sus relaciones
mación en escaño» y tribunas. En el ' sanatorio central p a r a atender a la» bres a la Cámara popular, en que m a r a en el caso de que venza ésta. con los domáa Poderes, la fórmula
climatológ:lcaa de la
banco azul, los aefiorea AZANA, Le- i necesidades
marina
de
Guerra;
y otro de la la lucha de la» pasiones los hace Yo tengo motlv{>« de gratitud p a r a que ¡mies ha expuesto con relación
RROUX, PRIKTO y MARTÍNEZ : misma Comisión sobre
el proyecto aparecer enemigo.^, los lleva a un la Cámara; he hecho la critica y a la primera, a saber: menos preBARRIOS.
i de ley creando la clase de mecanó- lugar en que sean útiles y colaboren quiero sacar una conclusión: no ha- sidente y más Gobierno, y separa: g^rafas de dicho ministerio.
en el sacrificio.
ya una Constitución de partidos, si- ción limpia de los distintos I'oderes.
Por eso no me explico, queridos no una que atienda a todos los in- De lo contrario, indefectiblemente
Un saludo de Checosloamigos socialistas y radicales socia- tereses de la Nación y que armoni- se caería en el hombro abúlico solistas, que reneguéis del Senado. ce todos los sentimientos y direc- metido a la C á m a r a o en el homI Qué queréis representar ? ¿ L a en- trices de los distintos grupos. Menos bre audaz que la dominase sin que
vaquia
seftanza
laica? Kn el Senado fran- presidente y más Gobierno. Que el tuviese entonces ningún contrapeso.
Kl presidente da lectura a un e»E.sta responsabilidad es la que
crtto de la Repúblnca checoslovaca i Continua el debate sobre el pro- cés podéis buscar ejemplo. ¿ La lu- presidente tenga medidas su» atricha contra las Ordenes rellgicsaa.' buciones en el mando por encima como republicano no quiero que caien que «aluda a la Cámara y a la j j ecto de Constitución.
R ^ ü b l i c a española con motivo de! I Se pone a discusión el artículo 49, En el Senado francés encontráis n de los intereses de los partidos; con- ga sobre mis hombros. (Aplauso»
X l i l aniversario de la fundación de que dice: " L A potestad legislativa Combe». ¿ L a justicia social? En el cedámosle el derecho de Iniciativa, en los radiCAles, federales, progrede observación y de firmar, no como sistas y algunos elementos indepenaquel Estado. Se invita a la Cá- reside en el pueblo, que la ejerce Senado tenéis a Paul Boncour.
m a r a a enviar una representación por medio del Cong-reso de loa DiQuiero concretar los términos de decretos, sino como proyectos de dientes.)
« iMM fiestas que han de celebrarse putados".
mi criterio. La equivocación que
con este motivo en aquel país.
¡ Queda retirado, por no defenderlo ahora puede cometerse, no se corriEl P R E S I D E N T E D É : LA CAMA- I nadie, un voto particular de los se- ge. El Senado no es una entidad o
la que se obliga a deliberar o se
RA propone que conste el agrado í feore» Lcjzaola y Gil Robles.
con que ha visto la Cámara este I Defiende otro el Sr. VILLANUE- amenaza ron la disolución. La prueEl arguinento de que una segunEn noxnbre de la Comisión le
iíaludo de la República checoslova- 1 VA, radical. Bate voto particular se ba de que el Senado es indispensa- contesta el Sr. RUIZ F U N E S .
da CAmara sirva de freno a la Cáca y que se acuda a las fiestas de ! refiere a varios artículos y se sos- ble, es el fracaso de las fórmulas
Empieza por decir que no sabe m a r a popular carece de base. Aquí
conmemoración si ello es posible. j tiene en él el criterio de que el po- que los señores de la Comisión han cuál
es el Senado que quisieran se ha (lado el caso de que la proescogido
para
sustituirlo:
los
Conder
legislativo
debe
estar
dividido
Así se hace.
ver establecido los defensores del pia Cámara se ha rectificado; h a
sejos
técnicos
y
la
omnipotencia
I
en
dos
CAmaras,
Promete un diputado.
sistema bicameral. No puede ser ese sido aii propio freno. Eh lo Imporpresidencial.
.Senado especie de asilo p a r a la ve- tante, ella, misma hace las rectificaEl Consejo técnico puede coexis- jez que en España había durante ciones necesarias y no necesita nintir con el Senado, pero no susti- la Monarquía y que se encaminaba gún freno más.
tuirle; el Consejo técnico actúa an- con frecuencia hacia un cuento de
Se invoca también el Senado cotes, el Senado procede después, a Bocaccio. ¿ E s entonces un Senado mo continuador de la tradición. P e A continuación, el presidente con- de desarrollar este espíritu sin re- su tiempo. El Consejo técnico da
cede la palabra al Sr. Álcali Za- flejos regrionales en la otra C á m a r a ? un argumento solamente técnico; el de altos intereses burgueses que «e ro la República carece de tradición.
mora p a r a explicar su voto.
Si la tolerancia comprensiva del Senado da un argumento de volun- ponga enfrente de los propósitos de Se habla de él como defensor de
( S Sr. Prieto se encuentra en presidente de esta Cámara, que es tad. El Consejo técnico da una so- i la C á m a r a elegida directamente ? Ion intert'Hos; pero de lo que se
los escaños socialistas, y durante el uno de sus mayores méritos, no lución parcial; el Senado, una solu- I Pues tampoco cabe en una Repú- t r a t a es de crear nuevo» lnterr\"As.
1 bllca democrática, en una República Preclaamente la carecterlstlca del
alse«r»o del Sr. Alcalá Zamora to- hubiera permitido, violentando en ción general.
I de trabajadores de todos los órde- Senado francés ha sido la reaccioma alguna» notas, j
¡ cierto modo el rigor reglamentario,
Y aun existen otras razones p a r a j nes. ¿ Es un Senado corporativo infll- naria y el haber puesto obstáculos
Kl Sr. ALCALÁ ZAMORA dice j que la C á m a r a modificara, con voque ai mismo tiempo qu« explica taciones recaídas, asuntos fundamen- loa que tenemos experiencia admi- I trado de un sentido fascista, detrás a todo avance democrático.
eu voto se referirá al voto particu- j tales, hoy mismo tendríamos de qué nistrativa. Los Consejos técnicos, tan 1 del cual se vea la turbia sombra de m Sr. ALCALÁ ZAMORA: ¿Cuál
pronto como se traigan aquí sus I Musaolinl ? Pues una democracia fué la Cámara que derribó al Ck>lar del Sr. Casírillo y aJ de la mi- i arrepentimos.
biemo Tardieu ?
a discusión, nos h a r á n tampoco puede aceptarlo.
noría i^dlcal.
Cuando la Constitución esté ter- dictámenes
Bl Sr. RUIZ F U N E S : Sin duda
Oetebra—dlce^ que estén «n el I minada y se examinen sus reaul- perder el respeto por el tecnicismo.
A una interrupción del Sr. AL- se podrán aducir textos en favor del
banco azul mmistros que lian sido ¡ tadod, sin los influjos de la propa- Los peritos j a m á s coinciden, aunque CALA ZAMORA, que no se percibe
compaiierog míos y que en el banco 1 ganda y de los compromisos, ha- se t r a t e de un solar con forma de desde la tribuna, replica el Sr. RUIZ Senado francés; pero, en conjunto,
su obra es eminentemente reaccioae la Oomlsión se sienten los seño- bremos de ver si hemos procedido rectángulo. Y preparaos también a F U N E S ; En el Senado italiano sólo narla.
re« Asúa y AraquistAtn, parque ellos I siempre con la necesaria pruden- otra cosa: a que cuando, pasados la voz de Crocce se levantó contra
Cuando se a r g u m e n t a en su fapodrán acreditar que no e« nuevo j cía. Aun ahora mismo necesitamos muchos años, se h a y a extirpado el Musaolinl; fuera de éste, el Senado
ea mi el criterio que voy a defender, el Senado p a r a arrepentimos. Bste caciquismo en Espaüa, hay que cui- italiano resulta un epígono de la vor, hablando de las elecciones presidenciales, se puede destruir este
stao que ha sido siempre una ob»e- es el mejor arirumento a su favor. dar mucho de que la planta caci- Dictadura.
argumento por una sola razón nuquil no retoñe en el seno de los
«Wn: la limitación d«l poder pre¿Se h a de elegir un Senado de m é r i c a : el mayor número de votos
Desda el punto d« vista totol^ri- Consejos
técnicos.
jrtdienclal.
tipo
sindical,
un
Comité
de
elemenco, la C á m a r a única ^ vm absurdo,
que tiene la C á m a r a baja.
¿Qué motivo» esgrimen contra la j no por el ejemplo que suele ponerse
¡El presidente como freno! Hua- tos sindicales, una rocopllaeión de
FJ proyecto de seguros sociales lo
doble CAmara? Son dos. Examiné- I de que la naturaleza presenta las j tres jurisconsultos: un criterio per- loí" Sindicatos? Tampoco esto es
moslo» con prudencia. Uno, una día- ' funciones en óripanos distintc». Este I uaanente. ¿ Cómo queréis encontrarlo aceptable, puesto que representa un aprohii el Senado francés en tales
condiciones que hubiera sido un fraculpa que se insinúa; y otro, un j argumento ea argrumento de metá- i en el criterio individual de un pre- Senado de clases.
caso a no ser por el Consejo de E s móvil que no se confiesa.
I Bidente de la República? Un prestfora. H a y otro m á s hondo.
Y ante todas estas posibilidades, tado.
ItH d&sculpa es que evoca el Sedente
de
la
República
puede
ser
muL<a vida ea la continuidad renola Comisión, basándose en un prinPero veamos lo que ocurre en
nado &nti|;uo, como «i se t r a t a r a de I vada. La C á m a r a única es la re- chas cosas, pero j a m á s puede ser un cipio democrático, no vio m&tí solunuestro país. Aquí hay un presidenu s a repettclóa. ¿ ¥ quito plemia en ; novación. Sólo con la CAmara do- sustttutivo del Senado.
ción que decidirse por la Cámara te de la República elegido por el
r ^ t a u r a r el Senado a n t i g u o ? Cuan- ; ble se establece la continuidad, sin
Este no Mí un discurso eficaz, si- única.
mismo proce<limiento que la CAmado existía, yo haklé en favor de su la cual la vida se descoyunta.
no de reapcmsabilidad, porque me • Se habla de contrapeso. En el ra. Cuando deja de estar de acuerdemocratt%actón.
En la» Monarquías el Senado ea cabe t a n t a por el advenimiento de proyecto de Constitución se delimi- do con el P a r l a m e n t o puede disolA pesar de todo lo que »e h a y a un pleonasmo, porque la contlnui- la República que no puedo dejar de tan claramente t r e s Poderes: el P a r - ver las Cortes, recurriendo al voto
d i c t e , el ganado no h a represen- ¡ dad está a s e g u r a d a por la propia interv«air en todo momento que lamento, el presidente de la Repú- popular.
tado, p a r a lew avances democrAti- ! Monarquía. Pero en las Eepúbllcas, ccmatdere peligroso p a r a ella.
blica y el Gobierno. Estos Poderes
Se Invoca también el ejemplo de
cim, el alcance qu« se supone; no que no tienen ese llenero de cootiL a primera consecuencia de la han de proceder en actuación armó- lo que ocurre en países extranjeros:
Be opuso a los principios qu« lleva- i n u i d a 4 si se suprime el Senado, CAmara única seria la de que no nica y no como beligerantes, porque
la Cámara de loa I ^ r e s y el Reichstoan a la CoBStitucló» del 76 ideas i ¿cuál es su ó r g a n o ?
pudleee d i m a n a r de ella el nombra- cuando se establece esta división de
d«l W. Y cuando se dice que en j Bl Gobierno puede ser obra de miento de presidente. En España, Poderes no es p a r a ponerlos unos tag.
La subalstencla de la C á m a r a de
las Comisiones mlxtaa predominaba [ una semana; el presidente de la Be- t i e r r a de caudillaje, donde ae pue- frente a los otro.'í, sino p a r a hacer
el criterio senatoriad, io ünlco que i pública está condicionado por algo de d a r el caso, ocurrido en UempcMi de ellos colaboradores. Desde este IOS Lores tiene sü explicación en no
ae hace •« afirmar que la represen- I tan segruro como la vida de un bom- en que se buscaba por uiuropa un punto de vista, cada cual tiene su haber habido movimiento político
tacii&n del Senado era activa y en- ! bre, y sla la continuidad no existe mcmarca p a r a el trono vacante, de esfera: legisla el Parlamento, aplica desde que fué eslablecida. El Relchs! t a g responde a un sentido federal.
tUMlasta y la del Caagrmm
negli- i la vida normal.
que un diputado por Almería, con- las leyes el Gobierno; y el presi- ! Si en Blspafta «e hubiera adoptafP^ate.
En este debate nos jugamos «1 sultado sobre su voto, dijo: "Voto dente, con el derecho de veto y el do la República federal, esta (3oS a t o 0a cuanto a la diaculpa. Aho- porvenir inmediato de la República por ' o que vote D. J u a n Prlm, o de n o m b r a r y s e p a r a r a los minis- mislón hubiera visto la razón de ser
m vamos al móvil.
ai no no voto." (Risas.) Aflrma que tros y disolver, cuando el referén- de un Senauo; pero, como no se ha
espaftola. (Humores.)
I ^ evidant« que por un « í n j u a Existe ua ejemplo histórico, con- CGOi ia aupi>«iidn del Senado, el po- dum le autorice, un P a r l a m e n t o que adoptado, no ha visto esa razón
t o de circunstancias distinta», por temporáneo, de un país que suele der del presidente es ilusorio o pudiera estar frente a él, tiene deli- de ser.
awi^ncias de uno» y presencias d« servir de n o r m a : de Francia. E n Inútil o inapelable. Cita los incrai- mitado y garantizado el Poder pre¿Qué necesidad hay de otorgar a
attto», por at^tencíones de una par- Francia, el éxito de la tercera Re- venlentoi a que, a su juicio, da lu- sidencial.
un organismo voluminoso, como el
te y entuslasmoa de otra, en las pública, su pujanza, que la h a per- g a r la CAmara única p a r a el potiom Consejos técnici» trabajan en Senado, el derecho de veto que y a
actualüs Cortes h a y un predominio mitido vivir sesenta afios y b a ^ r a e der moderador de la presidencia la preparación de las leyes. Los Con- tiene el presidente? ¿Qué necesidad
ú» ¡*M tendencias a v a n z a d a s y que el primer poder de Europa, coincide del B s t a d a Alude a unas p a l a b r a s f i j o s técnicos no h a n fracasado; una hay de atribuirle la rectlflcaclón de
mx esta mayoría excepcional «urge con dos circunstancias, aunque yo del Sr. J i m t o e z Asúa, quien señaló p n : 'la de que no han fracasado es errores «I todos loa órganos de Goel deseo dtr a s e n t a r un predominio no digo que sea causa de ello. Todo como ejemplo* p a r a Kspafla los pre- esa Comisión Jurídica Asesora que bierno pueden rectltlflcar lo» suyos?
Blatemático; pero yo entiendo que el secreto está en dos cosas: en que «ldent«« de Alemania y F r u i c l a .
la República creó y de la cual salló ¿Qué necesidad hay de que estén reeste Jueg^o no es licito ni prudente: la República fué coniwrvadora «n
el anteproyecto de OonstitucKto que presentados los ancianos en una CáAflrtna
que
la
disolución
de
las
u n a CoMstitución E>in transacciones sus primeros afioa y senatorall siemh a servido de orientación en muchos m a r a si aquí lo están todos? P o r
Cortes,
p
a
r
a
u
n
preeldente,
es,
seiier& un obstáculo insuperable al des- pre. El Senado í r a n < ^ b a salvado
todas estas razones, la Ck»mÍMlón no
puntos p a r a este dictamen.
envolvimiento norma! de la política a la República en horas critlcaa. L a gún el espíritu áéi dictamen, una
El Sr. OSSORIO Y GALLARDO: ha aceptado el sistema bicameral.
lucha
entre
el
presidente
y
el
P
a
r
de Eiapaña.
h a n comprometido los Oobleraai y
Bl anteproyecto era bicameral.
Pero, además, hay un argumento
¿Qué Va a ser de la poiitica de 1» C á m a r a popular, y k » presiden- lamento, y e«to no debe Mr, porEl Sr. J I M É N E Z ASUA; Pero primordial: el Senado seria un órque
degenerarla
siempre
en
una
cuesBUtpafka si ha de haber sinceridad tes, y la ha salvado el Senado. El
habla votos ¡Mirticulares unicamera- gano conservador, que pudiera reelectoral? I.<a experUmína nos dice Senado h a evitado el golpe (te ESsta- tióta perxmíü. L a dttsoluclón no pue- les.
presentar p a r a la m a r ^ i a de la Rede
ser
la
lucha.
Recimtad
el
caso
que cuanto má.8 prolongada sea la do, y si bien hlío ol»truecl6n a
El Sr. RUIZ F U N E S : No habla- pública un obstáculo insuperable. L a
de
muchas
CAmaroa,
fraccionadas
política radical mA« tiempo durará, avances radicales prematurcM, rectiba aquí de si el anteproyecto era Comisión ha quertf*© salvarlo por la
por la acción del péndulo, la poii- ficó también cuando la CAmara po- ta fuenuM, de multiplicación de loa unicameral o bicameral; sólo con- vía legal de la Constitución parm
partido*
y
de
la
pureza
electoral,
tica de reacción. ;D«dicbado socia- pular se Inclinate a la d e i « ^ a .
que reaultaa poco menos que tngo- s i d e r a l » la Comlsldn Jurídica dea- que el pueblo no lo salvara por la
Hsmo el día de la reacción con una
Y esto m h a sido ohra. de la m - b e m a M a i .
de el punto de vista de su eficacia, via ilegal de ia revolución. (AplauChuñara única'
sualldad, sloo de haber resuelto el
como «m esbosso de Omuejo t e c u c o . s o s )
Añade que e<m l u facultades que
No hay, pu««, que tener recelo c«n- problema « A s diflcil: el de la aeleet r a el Senado antigruo ni tampoco ción y utlMzaelda de Im gmmdee •e otmcedmt vo. el dictamen a la
doseo de perpetuar una política r a - hombres, de las g r a i ^ e i tndlvldiuiU- O A n a r a y al prMldente, ae puede
«Seal.
dades. 1 ^ Oréela, c o s t r a tam gran* l ^ a o t e a r una c a r r e r a a ver quién
Sia favor de las dos C á m a r a s liay áe» Indivldiu^tdades, M iav«irtd el U ^ a « a t ^ ^ ai el presidente a disolt r e s arg^umentos claros: el criterio (Mtfscismo. Ronoa suprime las iüdl- ver 1* CAmara o la CAmara a desde la estructura social, el crtterto vtdualidades amenaaadoras. E n F r ^ - tituir id presidente. Cita que p a r a
federalista y el criterio del e|ercle}o d a , al hacer la Ckínstltuoidn del la deaUtuclite «tel presidente hay
étí la democracia.
afto AO, 1Mégu«m m plai^ea el dUeina que realizar tma c a m p a ñ a de critiSe levanta a haUar el señor PRIS- natnoria soclaUsta, pero he tenido te
81 Kspafia fuera uu país indüvi' y «rea rcNsolverb) tson u s Bemáo tím- ca aetoe su g e s t ü ^ y ésto y a cae
duaUata puro o p u r a m e a t s soctaU» guiar, renadío que nunilt» mitü, wxo dmtiso éA Códip» penal, y c<»no TO, que, oama ym heniM dicho, se poca fortuna de que mi (Uscurro
sado, y a ao podían tavocarie ««tot impotente, porque tímm a m máo p a n te <toitltucl<-te del prénAdwata eneu^^a en loe MeaSoe socialistas. venga después de las oreelosee de mi
«*yumaoto«: p e r o ea u a pal» da t m r U gn»
8e n r ^ » e fljer te poeieide de te ilustre aaólfo el Sr. Alcate. Zamora
tttdivldiiaUdí^ ae» l a «ii«
y del Sr. Ruis Funoi, revetecUte de
an^ b a a dki podar l a dMmn^wA, el piMWto por Mt« 06»fo, «ar* iBju- miB/mm aei^attrtA «a el iB^e^^Utrn*.
M putU<ka eoeteliita tiene ya unaestsji Cortes.
eia ia aocialisación.
« a l y la ñ i e i s a . A i irt p r o t o t m * ét rtado y vUlpendtiHlo. U e v a d e su
Después de te riquota teórica de
¿Cómo no h a de aer t«mlb}« mm hm l&A^^uaUdades dentro de ! • ^ - nombre sobre las putfoDM» de uawi tr«di<ma «n este punto. pu«tto que
CAmara ea que se re-fleje tMo tá mtnsMixám, Oréela Um a t a ^ el ftatut» y otros baa<^, y «m el caso de ven- en eu profráma mtolmo se ftja te estos discursos no pretendo batir re»
«qjiritu eaml^iuite, «ia otra qwt te» etiiilMMi} !«• imprtm», m
mrt^tíóa e«r time tres pteMucátoe a su U,' CA»M« p^wter y te supraMón del GOrd ninguno, meterme por te espes u r a del precedente ni a d e n t r a r m e
prtm«aUt l a tfmdlctán?
ta« mmáit.- I*«t« te éaM» Otmmm •$ vor. Aquí •tirfe tí, p^Ugro grave. Bmmím.
lie ha e<»TeiqpoB¿Udo-~4i<»~-«q¡io« « I el boecAje de te doctrina. Xfe
tftiyltai n o M federal, p e r o í3m« I»' fiM mwuRlva» .pMNpM Vmm m moa £B" WH preeldswte en' wtin on^tt*
aer «n te Cémmtm A «Huum é» te ^^en^^mgo h»o9t u n a s reflertonee eo«
US «^pirttu («deratlva Y ¿oteo Ita
Sasión del d í a 2 7 d e
de 1931
octubre
I ORDEN DEL DÍA
El debate sobre la
Constitución
Respuesta del Sr. Ruiz Funes
Discurso de Alcalá Zamora
t i br. Prieto h a b l a por la
m i n o r í a soc ialist a
Madrid, 27 de octubre
1931
bre el momento poliUeo actual, sobre las conexiones de oHte Parlamento con las masas que derribaron
la Monarquía e instauraron la ReI)üblica.
Me ha aHombrailj que la sapiencia de lo» oradores que me han
precedido haya recurrido siempre a
argumentos del extranjero y que en
esta Cámara apenas we haya aludido a las iníititucioues origínalos de
la política c.Hpaftola, como las Cortea de CantUla y de Aiagón.
Como contraste con la peisistencia en otros países donde no merece
la pena de hacer una revolución
p a r a moililicar un sistema legislativo, oHtá la virginidad política de
la Repüblica española. Repleguémonos y busquemos en nuestras propias
ras de! siatema bicameral la conducta. No he visto dibujada en los
discursos de los oradores defensores del sistema bicameral, la conveniencia de que sub-siata el Senado. Cuando mes la han defendido
en el .sentido de que sea contrapeso
y freno de la Clamara popular; es
decir, contrapeso y freno para la
Cámara, que es expresión lejvítlma,
directa, de la voluntad del pueblo.
Los que han querido conciliar un
apellido radical y avanzado o una
posición conservadora, han dejado
el Senado reducido poco menos que
a nada.
¡Contrapeso el Senado! ¿Contrapeso do qué? I^as manlfestaclone.-? que
yo he de hacer aquí están muy disitantes de la» del Sr. Alcalá Zamora,
al que no he de seg:uir en .su discurso, por exceder de la misión quo
me h a encomendado este grupo parlamentario; no he de seguirle en loa
peligros hipotéticos, en las conveniencias más o menos Ilusorias do
que hablaba.
¿ F r e n o de qué? ¿Contrapeso de
qué? El mismo Sr. Alcalá Zamora
exponía un ejemplo de como esta
C&mara se ha rectificado, a mi juicio Indebidamente, en alguno de los
acuerdos que adoptó. Precisamente
el defecto de esta Cámara es que
es tímida, que se asusta de si misma, que retrocede. Yo no soy partidario de un sistema de Constituciones, de desUgaclón de los propios
compromlsc» quo termina en nada.
Yo dije en una ocasión, inolvidable
p a r a mi, porque fué en el banquete
a un periodista Ilustre, D. Féll.x Lorenzo, que la República era un molde que habla que llenar de contenido y que el peligro mayor y m a s
grave p a r a la República es que lo
volviera a llenar con todas las heces de la podredumbre caciquil y
de la escoria monárquica. (Aplausos.)
Kse peligro se h a convertido en
realidad, y p a r a la peallzaclón de
estos deslpnlos...
(Se producen en la Cámara rumores que Interrumpen al orador unos
segundos.)
Y p a r a la realización de estos designios dañosos pai-a la República
no sólo se buscan elementos que
debieran e s t a r a p a r t a d o s de la vida
española, sino que se tiende a la deformación del molde, y p a r a eso se
quiere oponer a un Congreso, que representa la voluntad popular, un Senado, que no sabemos a ciencia cierta qué es.
El terna doctrinal está desde hace
tiempo y a muy esclarecido,
¿ A qué vienen esos dos órganos?
Si están concordes, sobra uno, y
«i no están concordes, sobra el que
estorba la acción de la C á m a r a
nacida directamente de la soberanía
popular y del voto directo. ¿ F r e n o
de qué?
Kl Sr. Aleada Zamora citaba el
ejemplo de esta Cámara, asustada
do sus propios avances. P a r a mi ya
he dicho que su principal defecto
e« la timidez.
Se h» producido el fenómeno de
que la política española »e ha desplazado hacia la izquierda y que
partidos honradamente republicanos,
mer«cedores da todo homenaje, que
quedaron en la derecha, se han reducido a una notoria minoría. Y entonces sucede que, habiendo quedado
esa fracción conservadora reducida
a una representación de una veint e n a o una treintena de diputados,
otra fracción con titulo radical cor r e hacia ella p a r a sustituirla en sus
íunclones. (Rumores.)
Creemos que en la historia de todas las democracias ñ g u r a la pugna
constante c o s t r a lo» fueros de las
llamadas Altas Cámaras, que dlttcultan la p l a s m a d ó a de las Repúmuchos y hay países que no h a n
bUcas democráticas,
caaro que las tradiciones pesan
hecho ahora su revolución, perqué
no «Jdste e s t t o u l o p a r a hacerla, con
objeto de derribar una Cámara.
Aquí loa defensores tlel sistema
bicameral se h a n a p a r t a d o de record a r lo que #ra el Senado español.
E n «1 Senado de la Monarquía ©spafiota, sobre las represenvaclottea
vltaUcla» que otorgaba el soberano
a su capricho, habla otra» forsosas
de l a Magistratura, del Clero, de la
Juatiola. Y también corporativas;
también eutaban representadas la»
tlnlveraldade». Y hen.M de reco:;oc»r, porque m justo, que la» Unív a m d a d e a no han enviado nunca al
Seaado mm m á s a l t a s repre«entackv
B ^ . ¿ E s que »o recordáis lo ocurrido « « i AscArata qu; privado da M-
CRISOL " LAS CORTES CONSTrriJ¥EISTES
presentación en esta Cámara por pasiones de las luchas políticas en
León, pidió una en el Senado a la
Universidad Central y no le fué
otorgada? (Aplausos; rumores.)
Señores diputados, otro ejemplo:
¿ Ka que un hombre de la abnegación
ciudadana y el talento preclaro de
D. José Ortega y Gasaet, cumbre
universitaria, no mereció nunca la
preeminencia de un sillón en el Senado? Pues nunca h a tenido un
puesto en representación de la Intek-ctualidad española en un Senado
monárquico. (Aplausos en socialistas
y radicales socialistas. Rumores en
los demás grupos.)
Además, y a que rindo tributo envidioso a la sapiencia y a la cultura, digo también que ningún hombre, por alto que esté y por encumbrado por la sabiduría, tiene jam á s otro titulo más grande y destacado que el de ciudadano. (Aplausos en radicales socialistas y socialistas. Algunos radicales increpan al
orador y se cruzan frases entre unos
y otros bandos. El Sr. BESTEIRO
agita la campanilla. Cuando se hace el silencio contlnuüa el señor
PHIKTO.)
Se quiere poner frente a la CáJiiara popular una Cámara de Intereses, de tipo medieval, y yo digo
que loa intereses nacionales están
por encima de los intereses de todos los sectores.
El 8r. Royo VUlanova nos habtab.i del Senado como un refugio do
la ancianidad experimentada; é.ste
es un con :epto mu.iulmán de respeto
a la vejez, pero nada má.s.
Nosotros, yo lo proclamo, compañeros de minoría socialista y elemento.s de la Cámara que no habéis renunciado a aquella condición
drt radicalismo que predica.itel.^, que
e.sta Cámara ha desdibujado apreciaciones y acuerdos que debieran Ir
e.stampados en el texto constitucional con caracteres indelebles.
Si tütora, por una falta de visión
Pie. 11
También declaró el general Alz- i Esa—agregó—^ha sido mi única inpolítica y una negación de nuestro
ciedo, aceptaseis el Senado, Incurri- puru, y como a la salida le p r e - ¡ t e n c i ó n : dar la voz de alarma, aunríais en una grave responsabilidad. g u n t a r a n los Informadores, contestó ! que creo que el momento de obrar
Sobre esto tengo que haoerMí unas que su comparecencia habla sido I no h a llegado, ya que la primera
i e ineludible obligación de todoa es
reflexiones. P a r a disipar suspicacias, muy breve.
afirmo que no es mi Intención aluEl general Aizpuru visitó des- ; ayudar al Gobierno p a r a que, cuandir al Sr. Alcalá Zamora ni a las pués a su abogrado defensor, señor I to antes, se apruel>e la Constitución,
fuerzas que le siguen.
Martínez de Velasco.
| y a ello debemos prestar todos nuesAquí se h a dicho que constituiría
tro leal concurso; después, ya será
A
c
e
r
c
a
d
e
u
n
t
e
l
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g
r
a
m
a
un peligro el que se acentuase en el
otra cosa.
texto constitucional el laicismo, y so
Don EJduardo Ortega y Gasset
ha ií < Lado a posiciones desdibuja- comunicó a los periodistas que ante
das, que no respondían al programa Ift Subcomisión de Responsabilidani al sentimiento de algunas mino- des del golpe de Estado había de-,
rías; se presentaba el fantasma de clarado, además del general A i z p u - 1 . . - i J - » ^ l ^ I - . ¡ J —-J ^ v > ^ l í
una guerra civil. Yo no la he te- ru, el general Bermúdez de Castro, | y e i e t i r i C i a c i a
eXpH*"
mido nunca, porque estoy conven y éste con objeto de poner en claro
cido de que cualquiera cosa que to- la fecha de un telegrama enviado
que al fanatismo de ciertas gantes, desde el ministerio de la Guerra al
enemigas Irreconciliables de la Re- general Zabalza, entonces capitán gepública, con acentuamlentc del lai- neral de Valencia, que se mostraba
cismo y sin él, BerK recogida p o r " reacio a aceptar el régimen de Dicesas gentes diciendo en mítines y en tadura. Parece que el telegrama es2T. — La Sociedad
cuantos siuoa pueoan hacer oír su taba redactado en el sentido de que > , BARCELONA,
"•^í*-^!
voz, que esto más que unaa Cortes depusiera su actitud.
'^*
^°^ ros y empleados de gas.
y almilares, afectos a
Conatituyentea es un parque zoolóAñadió que p a r a la primera de- electricidad
U. G. T., ha remitido una nota
gico.
cena del próximo mea la Subcomi- la
justificando su entraEl Sr. DE LA V H X A : Aai, que sión del golpe de Estado habrá ter- ada laen prensa
las fllaa de la U. G, T.
se digan claras las cosas.
minado ya su Informe y por tanto
Maniflcstan que lo han hecho por
Yo no temo una guerra dvll^—pro- estará en condiciones de ser discuconsiderar m á s eficaz el camino de
sigue el Sr. P R I E T O — ; lo que temo tido por la Cámara.
legalidad que preconiisa esta insties el fraude, la traición al espíritu
tución, en la cual Ingresan los obrede las masas, y eso es lo que se haroa por su propia voluntad y no
ría con la implantación del Senado,
por coacción m á s o meaos violenta.
que entorpece, ahoga los designios
Contestan en la misma nota a loa
y el desenvolvimiento de una Cáataques que les han dirigido los
m a r a expresión pura de la voluntad
de la C. N. T. y dicen que, con
popular.
referencia al aaimto de los deapidoa,
El sistema bicameral no puede
si no han trutado directamente coa
existir en una democracia pura,
la Empresa h a sido precisamente
La
conducta
d«
un
capitán
honda y consciente. (Aplausos en
p a r a evitar que las gestiones enSAN SEBASTIAN. 27. El capi caminadas a resolver el conflicto
las minorías socialista y radical
socialista y en algxmos otros gru- tan del Ejército Rafael Elio, a quien pendiente con la Compañía fuesen
pos Independientes. Rumores en los se le impuso una multa de quinien- erróneamente interpretadas. El peso
tas pesetas por haber dado gritos de la cuestión lo ha llevado el midemás sectores.)
subversivos en la Taberna Vasca, ha nisterio de Trabajo por indicación
sido objeto de nueva multa por ha- de la misma Sociedad.
El Sr. Galarza
berse comprobado que en la misma
Terminan recomendando a todos
Comienza a hablar el Sr. OALAR- noche del domingo, en otro bar de- los trabajaáores que respeten la liZA en nombre de la minoría radical nominado "Lakare", profirió gritos bertad de sindicación, única forma
socialista.
de "Viva el rey" y "Mviera la Re- de respetar la libertad del obrero,
pública" y arrancó una bandera tri- ya que no puede imponerse por la
(Continúa Ut a^HónJ
color.—(Fulmen.)
fuerza Idearlo algimo, m e n a i aon
en un régimen de libertad como el
Un Jesuíta detenido
que disfruta ahora España.—(FulCASTELLÓN, 2T.--Desde el pa- men.)
sado viernes viene predicando en
ViUarreal el jesuíta Antonio Aznar
i lores, perteneciente a la residencia de Tortoaa. Ademé» de pronunciar desde el pulpito palabras injuriosa» p a r a el régimen, insulta groseramente «d vecindario.
Anoche, al enterarse los vecinal
BARCELONA. 2T. — "Solidaridad
L a i n t r a n a i g e n c i a d e l o s a g r a < noria». Espera la minoría que, »in da las predicaciones del jesuíta, se
necesidad de eatablecer sancicmes. promovió un g r a n alboroto y un Obrera" de hoy h a publicado p a
ríos y vasconavarroa
se Bvltará en lo sucesivo la c<m- grupo apedreó el convento del Car- aviso del Sindicato de Trasportes ifeA las cuatro de la tarde se re- ducta irregular de algunmi compa- mea e Intentó luego prenderle fue- comendando a todos los carreteros y
unieron en la sección sexta del ñeros.
go, cosa que Impidió el alcalde, has- conductores de automóvUe» cesen e n '
Congreso los ísleruentoa parlamentaE u suatttucióa de D. Mariano Ro- t a <iá9 Dagarfá fuerza» da la Guar- su» t r a b a j í ^ por ^ l l d a r i d a d con lo«
rio» que integran lo» grupo» a g r a - jo fué nombrado »ecrotarto did gru- dia Qvll, que épaeiguaroa lo» áni- obreros del puerto.
rio y va»conavarro.
po el Sr. Rutó del Toro.
H a s t a ahora esta invitaeióB h a
moa,
Presidió el Sr. Martínez de VeLa mlnoria aoclalista volveré a
Al tener noticia de lo ocurrido, el constituido un fracaso, ya que cirlasco. Al salir, éste dijo que la ac- reunirse esta noche, a las diez y gobernador ordenó la detención del culan g r a n número de taxis y de
titud de abstención adaptada por media.
jesuíta, a quien la Policía condujo autobuses y también carro» y calos elementos que se hablan reunia Castellón,'donde quedó a disposi-¡ miones.-(B'ulmen.)
do había motivado la adhesión de U n a e n m i e n d a a l a r t í c u l o 6 8 ción del Juzgado de primera insmillares de ciudadanos de toda EsDon Basilio Alvarez, en unión de
paña, que los estimulan a perseve- otros diputado», h a presentado una tancia.—(Fulmen.)
r a r en su conducta. Sin embargo enmienda al artículo 68 del proyecto
Multas
- a ñ a d i ó — , a requerimientos de constitucional. Según ella, se debe
BILBAO, 27.—Se han Impuesto
otros sectores de la Cámara se ha suprimir el apartado e, que dice: multa» de mil pesetas, por colocar
convocado la reunión de esta tarde, "Los eclesiásticos, los ministro» de banderas de 1 M antiguos colore», a
en la que se habla de resolver si las varia» confesiones y los religio- la viuda de Astlgarraga, a D. José
Anoche estuvo durante dos h o r a s
estos grupos debían reintegrarse o sos profesos", que se refiere a Inca- María Maura (hermano del ex mino al salón de sesiones e interve- pacidad p a r a ser elegido» preaiden- nistro de la Gobernación), a don el alto comisario de EapaAa en Ma>
nir en la votación del dictamen 1 ^ de la República.
Antonio Márquez y a doña Dolo- rruecoa, Sr. Lope» F e r r t r , en la P r e sidencia del Consejo de Mlniatroa.
relativo a si el sistema parlamenrea González.
salir comualeó a los periotU»tario ha de ser bicameral o unicaL a m i n . 'x r a d i c a l
También se ha Impuesto una mul- t a sAlque
no haliia estado con ningún
meral.
E s t a m a ñ a n a se reunió la mlno- t a de 250 peseta» a J u a n Ugarte, ministro; que fué « te Presidencia
Después de un ligero estudio, y ria imdícal bajo la presidencia del vecino de Valmaseda, por haber pro- pajfa estudiar en la Dirección Geneatendiendo a loa compromisos con- Sr. Guerra del Rio. En ella fueron ferido gritos de "Gora Biizkadi" en ral de Marruecos diversos aauntcNi
traídos de Iniciar una campaña re- tratados asuntos de poca Importan- la estación de Zaya.—(Fulmen.)
relacionado» coa n u e s t r a sona á»
visionista, hemos entendido los di- cia; los trascendentales "estén reserprotectorado, y también de despeputados de la» minorías a g r a r i a y vados p a r a una reunión que será
dida, porque hoy se m a r c h a en a u t o vasconavarra que no podemos aso- presidida por el Sr. Lenwujt.
móvil a Algecira», desde donde emciarnos con el resto de la obra, ya
BI Sr. Iglesias solicitó pennlso,
barcará para Tetuán.
que hemos de c o m t - i ' - l a por Igual, que le fué concedido, p a r a Intervenir
Refirléndoae al presupuesto de Mapor no hallarnos conforme» con en el debate económico.
rruec(>s, manifestó que lo habla terella.
nilnado y entregado hace bastante
discurso
P a r a d a r intensidad a la campa- O s a o r i o a p l a u d e e l
tiempo, cuando era presidente dei
de Maura
ñ a revisionista, en la cual d e b ^ i
Conseja el Sr. Alcalá Zamora, qu<!
tomar parte, no sólo los elementcttl I Lo» periodista» preguntaron e»ta
' en unión del Consejo, lo habla aprocatólicos, sino todo» loa españoles tarde al Sr. Casorio »u opinión soAl llegar esta tardf| al Parlamen- bado.
que Bc sientan agraviado» por lo» bre la conferencia pronunciada por to D. Miguel Maura fué rodeado i A Í pregunUrle los periodistas si
extremismos en que está inspirado el Sr. Maura. El Sr. Osaorio coa- por loa periodista», que le p r e g u n - , había hecho muchas economías en el
el tcüto constitucional, nos propo- ^ testó:
taron si pensaba intervenir en el j ¡-.resupuesto, dijo que, por ahora, no
nemos celebrar mitinea, el primero j - M e ha parecido excelente por debate «obre el sistema parlauíáa- 9,; podía proceder con la rapidez
de los cuales se celebrará en Bur- ; lo que en ella dijo y, sobre tíKlo, tarto, a lo que el ex minwtro con-: deseada, mientra» no se ulUmara la
gos, al que seguirán otros en lo» ; por lo que dejó de decir.
teató n e g a ü v a m e n t e . '
! carretera de Ceuta a Tetuán, que ea
pueblos más Importantes de aqueA
continuación
el
Sr.
Maura,
rei
i^ obra más interesajtJte del Prolla provincia. Ya hemos aollOtado í A l c a l á Z a m o r a h a b l a r á e s t e n < coflendo y contestando Juicicw de la i tectorado; pero que una v«a t e r m i la correspondiente autorización y I
sámente
pren»a «obre el diaoumo que pro- \ nada é s U se podrian reallaar granesperamos la resolucli^ del minis- < M Sr. AlcalA Zamora manifestó nunció recientemente en el Circulo; ¿es economía», especialmente en el
tro, que creemo» téri, favorable. ! a lo» informadora» que latervimdré de la Unión Mercantil, se expresó contingente militar, por cuanto con
Nuestros elementos se h a 11 a n esta tarde en el debate m b r e la to- en loa siguientes término»;
una división completa y abundante
alentado»' terminó diciendo el se- talidad de lo» titulo» cuarto y quin— Mi obligación—dijo—era no d a r material móvil ae podría a s e g u r a r
ñor Martínez de Velasco por las to del proyecto constituolOBal, aña- guato a nadie y lo he conaegvidc. la eficacia de la vigilancia en nue»adhesiones reclbl^pui y esperamos diendo que »u discurso seria muy F u é mi conferencia la expresión del t r a sona.
que n o no» han de faltar en lo «u- , extenso, pues d u r a r l a h o r a y media actual momento político y hacer un
ceaivo p a r a poder dar cima a la aproximadamente.
llamamiento a las derecha» p a r a qiue
o r a que proyectamos, que y a »a- i A continuación del ex presidente se preparen a gobernar: a o fué ima
bemoa no está exenta de dlAculta- • hablará el Sr. VUlanueva, también llamada p a r a que me Mguieran a
de».
de la minoria progresista, p a r a d«- xsú a i mucho menoa. Si no me hacen
tender »u voto particular, que coto- caso y Bo estAn preparados p a r a
ZARAGOKA, 2 7 . - ~ £3 gobernador
El Sr. L a r g o C a b a l l e r o
• cide en muchos puatoa con al del t o m a r la» riendas del Poder cuando «ivil ha reottddo la visita de una
iri f o r m a
se gasten las izquierda», allá ellos, Comisión de propietario» agrícolas
Sr, Castrillo.
pues como n a t f e ' p u e d e pensar e a un de Gallur, en cuyo pueblo se h a
E s t a maílana se i-eunló la Direccambio de régimen, loa sociaUataa planteado el conflicto de que dimos
tiva del grupo socialista, tníormanseri«B los que foraosamente tendrían cuenta ayer. ES gobernador les ha
do a n t e ella el Sr. L a r g o Caballero
que f o b a r a a r ecm toda» la» COQM- dado dies dia» de plaxo p a r a que
acerca del proyecto de reorganizaeueiiciaa que ello traería.
presenten u n a retacMn e i u u ^ de
ción de au mlai»t«rto.
Ya he visto—afiadió—que to» pe- la» tierra» de regadío d« qtM mm
La mínoria soeíalíata
riódico» de derecha a o coinciden en propietario» y del número d« ellas
•u» juicio» al apreciar mis pala- que eatAn dispuestos a ceder a t a s
B i t a tard« se reunid la mínenla
D«clarac!.:>n«s
bras. Hay, por lo que veo, cuatro familias que no posees ninguna; a
soclaMüta y accMpdó aotlflcar a lo»
diputados del grupo que se oonaiWi Sr. Cueto, que tomó p a r t e ac- posiciones, que son las que marcan ceder, naturalmente, p a r a o d o p o r
d e r a i ^ como acto de tBdtscsipiina >a tiva en k>» suceso» de Vera del Bl- lo» periódicos "A B C". "Informa- ella» lo que, c<m arraglo a la ley,
au»«nsta en Uui seatcmc* ria Juati- dasoa, h a comparecido «ata tarde clone»", "El Debate" y la mía. qu« corresponda, y eompromstléndeae las
flcafilóit aútoriísada, « n mtmt> «a la» a n t e la OomtMdn de RespoasabUlda- «• l a qua pudiéramos l l a m a r poíd» famtliaa a eultivar l a s t í a r t a s dsbidamentsi.
UUsta.
fatoitcme» da OHnMtíÉM y é» aá*
.OS obreros de gas
can su ingreso en
la U. G. T.
Los
d e la
enemigos
República
FUERA DEL SALÓN
DE SESIONES
La huelga de fraspoHes de Barcelona
Dice el alf o coinisario de Marruecos
El Sr. Maura habla
de las críticas a su
último discurso
El pleilo de Gallur
LAS RESPONSABILIDADES
CRISOL
p%. m
Madrid,
Deslinde de monles
comunales y dehe-
27
de
octubre
Importanfe
mifin
raaical
sas boyales
1931
era
Logroño
IiH, " G a c e t a " p o M l e a l a signJeBdisposición.:
L O G R O Ñ O , 2 6 . — A y e r , e n el O l i m " A r t í c u l o 1.* IJO» m o n t e s c o m u p i a , se c e l e b r ó el m i t i n r a d i c a l ; el
nales o dehesas boyales que, sto
s a l ó n e s t a b a c o m p l e t a m e n t e lleno.
e s t a r Imclváácm e n el c a t á l o g o d e
Presidió D. J o s é Estefanía, presitoa m o n t e s d e utilídaíl p ú b l i c a , f u e d e n t e dei C o m i t é p r o v i n c i a l , q u i e n
pronunció unas palabras;
después
rcm tocluídtM e n el c a t á l o g o f o r m a D. F r a n c i s c o Z u a z o , p r e s i d e n t e h o d a p o r el m i n i s t e r i o de H a c i e a d a ,
n o r a r i o del p a r t i d o , e l o g i ó l a l a b o r
c o m o excluidos de la desamortizade loa o r a d o r e s e n s u a s p e c t o p o l í c i ó n y Be e n c u e n t r a n e n l a a c t u a tico, t r i b u t a n d o u n h o m e n a j e a l a
l i d a d e n p o d e r d e loa A y u n t a m i e n s e ñ o r a de G u e r r a del R í o , a l q u e
t«M o entidadefj m u n i c i í j a l e s p o r h a se a s o c i a t o d o el p ú b l i c o p u e s t o e n
b e r sido e n t r e g a d o s a la libre dispie. P a r a c u b r i r l a v a c a n t e d e d i p o s i c i ó n d e los m i a i n o s , p o d r á n s e r
p u t a d o a Cortes producida por el
deslindados por
tí
ministerio
de
f a l i p t i m i e n t o de D . M i g u e l V l l l a n u e FcMaento, b i e n p o r su. p r o p i a i n i c i a v.(
.i^ q u e el p a r t i d o d e s i g n e
ttv» o p o r a c u e r d o d e l a a e n t i d a d e s
ca>: ;
a D. Alejandro Gallego;
pirí^letarl&a, s u j e t á n d o s e a las disl a A s a m b l e a , p o r a c l a m a c i ó n , afll
posiciones vigente» a tal efecto palo a c u e r d a .
r a Itm m o n t e s e a t a l o g a d o B corno d e
L u e g o h a b l a el S r . G a l l e g o y d i c e
utilidad pública.
q u e el p a r t i d o r a d i c a l h a s i d o el
A r t . 2." IJOS e x p e d i e n t e s d e d e s que m á s tiempo h a luchado en la
l i n d e q u e «Q l a f e c h a d e l a p u b l i p r o v i n c i a c o n t r a el c a c i q u i s m o d e
c a c i ó n del p r e s e n t e d e c r e t o a e h u los elementos que entonces se llabieren incoado p o r los A y u n t a m i e n m a b a n l i b e r a l e s , jjor lo q u e t i e n e
líos, p o d r á n s e r a p r o v e c h a d o s s i e m derecho a elegir representante en
p r e que s u t r a m i t a c i ó n se h a y a
Cortes.
aJUBtado a lo e s t a b l e c i d o l i a r a l o s
D o n F l o r e n c i o Bello, a b o g a d o riom o n t e s de utilidad pública. Loa j e j a n o , e x p o n e q u e el p a r t i d o n o s e
í e s d e l o s d i s t r i t o s f o r e s t a l e s ae
h a p a s a d o a l a d e r e c h a ; lo q u e o c u c u i d a r á n d e c o m p l e t a r y c u m p l i r l o s E N S A N S E B A S T I A N . — D e i z q u i e r d a a d e r e c h a : A t a ñ o II, A t a ñ o I I I , E c h a v e IV y IVIondragonés, a c a s o los r r e e s q u e el p a r t i d o r a d i c a l e s u n
t r á m i t e s neceHarios, c o n l a m a y o r c u a t r o m e j o r e s j u g a d o r e » de p e l o t a a m a n o , q u e c o n t e n d i e r o n en u n p a r t i d o a beneficio d e la A s o c i a c i ó n de p a r t i d o g u b e r n a m e n t a l , y s u p o s i a c t i v i d a d p o s i b l e , eií
Í->B d e s la P r e n s a , r e s u l t a n d o v e n c e d o r e » los s e g u n d o s
( F o t o O j a n g u r e n . E i b a r . ) ción e s l a q u e corrcsporifie a e s t a
lindes al inlnlaterio w
¡ito p a sltunch'in T.ii M o n a r q u í a d e j ó u n e n r a «« d e f i n i t i v a a p r o u n c i t i i i .
f(
¡ l a m a E s p a ñ a , y los
A r t . 3.* IJOS g-astos q u e o r i g i n e
ra.;
,! r e n a c t u a r d e d o c t o r ,
1& e j e c u c i ó n d e l o s a p
<os
p o r o de d o c t o r c o n s c i e n t e q u e a p l i díssUndea a q u e s e r e f l t i .
dec a l a s d o s i s ju.staa p a r a i r a t a j a n d o
c r e t o c o r r e r á n a c a r g o d e Ja«i e n la e n f e r m e d a d , pues no quiere h a c e r l o t o d o de mi.i v e z p a r a n o e x t i d a d ^ p r o p i e t a r i a s , preAíia l a forp o n e r s e a q u e d a r s e c o n el e n f e r m o
m&elóa d e le» o p o r t t m o s p r e s u p u e s e n iaa mancjs. E l p a r t i d o r a d i c a l
t o s cott s u j e c i ó n
a lo p r e v e n i d o
ímtea p a r a
em la« d i a p L a "Gaceta" publica la siguiente E n h o n o r d e B a r r i o b e r o y S u á L a "Gaceta" publica la siguiente quiere construir u n a República ser í a p a r a p o d e r d e c i r a s u s h i j o s , loa
pública.
to8 m o n t e s •
di.spo.sición :
rez
Guillen
A r t 4.'
Todo
'•'1 p l a z o p a r a r e a l l " A r t í c u l o 1." Q
i .suelta l a r e p u b l i c a n o s : " A h í t e n é i s l a o b r a
Suscrita p o r R o b e r t o Castrovído, Comisión Técnica
e*s lo Huamívo
úa de l i n c a s r ú s t i c a s
i, c r e a d a q u e s ó l o d e s t r u i r á n l o s s i g l o s " , c o ra cuando termls
: -a m o n t e s üt .ubre ai;-4)>
.ieucíJ e r a h ü a n d o los i n g e n i e r o B Lui.s d e T a p i a , R o d r i g o S o r i a n o , D i o - p o r d e c r e t o de 21 líi m a y o del co- mo Juan <! ' '
,, o r d e a a c í ó n d e a p r o v e c i
, l o m o s y d e m o n t e s , s e g j n d i s - n i s i o P é r e z , Augij.<}to V i v e r o , C r i s - r r i e n t e a ñ o ; flíiji, iii¡ij p a a a r í n t e g r a n ó E l E s e
A t a c a a u>f
«.-.ítremistas, t a n t o
jaaitsiíUja a g r í c o l a s vi.- ' " . ^^ "'
, jrjti el D e c r e t o de 4, d e s e p t i e m b r e t ó b a l d e C a s t r o , J o s é A n t o n i o B a l - s u do.
üúón y m a t e r i a l a la
s o l i c i t a r l o d e l a .i
j i t i m o , q u e d a p r o r o r g a d o h a s t a el b o n t l n , Francifsco G ó m e z H i d a l g o , J u n t a
i] p a r a
la
R e f o r m a de d e r e c h a c o m o d e I z q u i e r d a , y
C o n c h a P e ñ a , A r t u r o Mor-i (-•'••••rr A g r a r i a , i o i i ü l í t u í d a en v i r t u d de los t e r - ' " " " .I'..;
,, ,.,,.. ,.,,„r,iio C a t a A g r a r i a , q u e s e r á eí orííanu-uüo quí 15 de n o v i e m b r e firóxiroo.
•>, decreto.s de 2S de a g o s t o y 4 de lu.:
¡íindo l o s
h a d e r e g u l a r l o » j u r í d i c a y econóA r t . 2." S e a m p l i í a a lo.s p r o p i e - Gas-cía I n i c s t a y JoBeflníi
ca
-.
. - c i e n su
mift;
I t a r i os d e ñ n c a s r ú s t i c a s d e l a s p r o - h e m o s r e c i b i d o u n a convocín>^< .<^ ¡.a- . s e p t i e m b r e ú l t i m o .
lati leiiiiia r e g i o n e s c o l a A r t . 2." P a s a r á n a c a r g o d e l a h.-r
ícto s e u t i l i z a r á n l a s ] v l n c i a s d e S a l a m a n c a y A l b a c e t e la r a l a c o m i d a q u e el p r ó x i m o m i é r h:.r .! niiü. F.Hpafia g r a n Central
para
la
R e f o r m a b(.'
W i g a e i ó n d e e f e c t u a r l a a d e c l a r a - coles, 28, a l a s nii.->.-<> v m e d í a d e J u n t a
fut;a a g r a r i a » e n a q " ' "
l a n o c h e , s e cel<
i <! c;it'é A g r a r i a loa d é b i t o s q u e p o r el c o n - de,
i)
>.( toiioM u n
iones
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c o m p r e n d i d a s en •.liia, que es
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•'-"'--7« do S a n I s i d r o e n h.; .; . . . j ; a i í d u a r - c e p t o de g a s t o a d e l o c o m o c i ó n y b u e n
•-''"•••
--'••'••i-t,
y
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luliviaible.
l a s provincia,"? de A?
y d o B a r r i o b e r o y A . B u á r c z Guillen a¡íi.stenc)a a l a a s e s i o n e s d e IOB V O - l a Hei
•itituirá
Don
1 oin-rry h a c e
ijor el é x i t o del ¡ÜMÍ) "T^a Coirin.'i- •••' • de l a C o — ' " ' • • T é c n i c a A g r a •-.••('Uira.., C I U ' 1 - " ' »••• ¡
ioióa d e t a l l a d a d e lo q u e
nden tes
M a d r i d e x i s - un
büg'a.cióTt.
que
! Ido y de l a i d e a r e p u ..»,. olí el día, (..
Mi(i,-i,.»>r-ia do e.'!
a r t í c u l o , .,..iw .*i.„v.:. ., ,...,
t i ó n nf~í ;^,
i D. .Al f(«uso de B o r ésta, bücaí) 1
ios q u e d e n t r o d e u n t é r m í - ae aaigixa a i a c t o , e s p e r a n IOM fir- los r e c u r s o s con q?
af©f:taxlog p o r e s t e d e c r e t o u n a J u n bón, r,
difí» q u e c a y ó s i n
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1 de los mo'.n rt-hnai' !<.•
..1.;...-, m a r c a d o s e s p í r i t u l i b e r a l qu
n o t a r t o m á s ari'uí.,,...- -..
i--.
nartinicofl, lAi '\
¡íi estaba conr o del a r t l c u - y o r í a d e lofi espti!
d a d , p o r p a r t e d e l a A.dminlstraci<'.
d<:'na(ia a m o r i r
Xjñ.» t nrjff f.» lie
..ii, al p r e 1 pacto igno_ ^
:
LD, perf! qUf;. Mi
tr«i« ••••i-.>''-'-í.itantea d e los
prnn
miiiio,«ío CU!
..asr-.
. adquirir, enij.nJunto,
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.-dos p o r l a s ret.
F,Htim.ri i
Miuia.rquías, p a r a
.;< c e n t r o s r e .•¡a extenalón
que supere '
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o rescates y tr
sostenerse,
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1! t < i s e a l o s
í
6 y 8, y
einoí.
..•)letaríos, can el alc--=
• ición, y aftaE l I n s t i t u t o a n t i t u b e r c u l o s o d e l a s m a n d a t o s d e la
d e c l a r a c i o n e s h a n do r c a l i z a r d e ci!,. . . . . •:•-! .K>!.id(3 ñé h a y a •
ia.s, e s t a b l e c i d o en la
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'i- d e q u e y a s e m uiiiíiin, a q u e l l a s c r u .
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p r o c e d e r a e-ii- L a Js¡
I, n ü m . 7, h a r e a n i i
;. z a d a s d e a v e n t u r e r o s c,ue, en n o m I., y d e b . :
:<r.T t o L a J u n t a m u n i c i p a í del parti<ii,
t a c e n t r a l ''^
; s'T. h a
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o b r e de una reina católica, a b r a z a b a n
la A n c a s r ú s t i c a s q u e el p r o - r e p u b l i c a n o r a d i c a l d e M a d r i d , e n
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lo posRB, e n t o d o el t e r r i t o r i o s e s i ó n e x t r a o r d i n a r i a c o n v o c a d a p a "N"
t i e i l :ir..'i:.i"
t.<;rrit(iri;-íl .•
--if* J u n t a s , • : ; _
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son
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m
i
'o c o n s t a r r a e s t e a s u n t o , q u e y a
figuraba
en
.:
l a J u n t a c e n t r a i A g r a r i a , j d e i a R;
no hay
t
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m
á
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q
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los
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m
o
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del
d
i
s
io m u n i c l - s u o r d e n del d í a d e l a r e u n i ó n d e
. " L a s f a c u l t a d e s d e e s t a s i el n o m b r
> 1 problepi
t r i t o de la Inclusa.
¡ida
r
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J
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a
n
a
a;
m
conclen.
Juntas serán:
I"'
Estado sanitario
»-eas. e x t e n s i ó n
c i d t i v a d n . acui-rdn d e •
Cl.'..
üuiatisrao.
a)
Iníorm-ar a la J u n t a central | •
• • >-irte d e r<
qUt; Uíj l-iL-iíIl dí:Brido e x c e l e n t e el a s t a - P a r a q u e ;
h o m b r e a .seamos
Afc'raria d e l a « I t u a c i ó n •' •
oultlvoB
tm m i s m a p e r a o - di.
ie M a d r i d ; l a s l l u v i a s h e r m a n o s
,1 m u c h a c o r d u rrií! social aí,'Tar5o de l a .
d e m o n t e u i t o o n a müií <<•
g o p o l í t i c o r e m u - h a n o c a a i o n a d o u n a b a j a de l a t e m - r a d e l a <
,
y facilitar la
T a m b i é n se h a r á nerado, y
io a BU J u n t a n a - p e r ü l u r a , lo q u e h a h e c h o a u m e n t a r
Termina
. . tipafla
i.
. . . e n s u c a s o , bí-rif» y j .
íiU'j i m p o n i b l e con q u e c i o n a l p a r a q u e r e a l i
rrales.
n o e s v i a b l e el prugi-Aiua c o m u n i a h'm acuer<Ji..ü aa d i t i í a J u n t a c e n t r a l .
n d a o a r n í r a ü a d a c a d a lacioncís y gestione.»!
• s e r e g i s t r a n m á s t a d e M a n t ni !n f ó r m u l a s o c l a l l h)
!'ti!!za..r i n m e d i a t a m e n t e los
oportu;
:.
¡;uiiOB c a s o a de s a r a m p i ó n b e - Z l f
!•
iinates c u y o a d e s ü n d o s « n a
:)e g o - t o a!.
ra del Río expllEn
I. ,
prtvíHmente
ai>rob«do«
viriii'i (¡(r u n d e - p.r.
Líi m o r t a l i d a d n o h a a u m e n i
<ic i^n iíí
.>rla radi•1.0. L o s !- •
por •
. .«ea el d e a r r e n rechaza
í-as enii!;Instituto Rubio
l e a <••
'•• '-••'•• •.-. -'.-'flaraia,.i iin pUli'.ClÜl •
le el nartido
Las juventudes
radicales
e a p/fi<«i>:s
D
u
i
m
b
r
e
ae
.íina a
r a d i c a l , que
ja aventajar
« 1 ci dí«frut.í.
Hí'niíi.s itMibi.io !íi Híguiente n o t a : d a r á •
;•.> (ii- eon...ií. y p o 1 :'
nii d l e e n rai.ui.ati, sea conserq u e c o m p r u e b e ia J
i i c a n a r a d i c a l í a r e n e i a s con a r r e g l o ai
los radicales, si tienpn alhfthJa en el a r t f c u t o
di' • ••
. ;, . '
. ' fiia A s a m b l e a , proETama,:
t-a el de conl > '
•
« l e b r a d a el d í a 21 del
i--, ha.
n a r á a c a d a pr».,
pañola.
...mado ei a c u e r d o ñf>^ nn
>n q u e le coy-'^--'
1
1 nei iciígioBo y dice
;
el
t
r
a
t
a
l a c u o t a qi
quiere hacer las co• H gineeoj.ifón.
- ^
i o n e s d e b e n p r e i s e n t a r - g a r «s« etita c a p i t a l .
La.'.
«iclpitaclones,
í'áej"e ffí'n
i b r e ; D r . Baflto.M,
Para, eete Congreso, c u y a imixir
j IttH ir!!.|--rffi;í!lfi!í a laS
"•'<"« p e r j u i t
a
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«
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jii<.
i tárml!., -n q u e
Alud
iroduclrá
l>t. l i o d r í n o r e b a s e IOB d e s r<
cuando se api
.itltución,
fta,
los pueblOR en
m o m e n t o ei! el
. i
11 hacerse
tr-ií in
u( '
i,.>octur G a r c í a Trivifto, " L a s e n - car;..') ie| i',=,U
-•itituido
r loa socialistas, para
. i )S a p r o v e c h a m í » ' s
iona- f e r m e d a d e s r e s p i r a t o r i a s provocada»
r
i
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d
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.
.
,
!
1
.
1
1
golieiii
.socialista. D e
otra
,;u est^i c l a s e d e mo?
tu i d e a r i o üa p a r t i d o p o r p o l v o s i n d u s t r i a l e s " .
suerte,
Ubre
•í « o b r e n u e s t r a l a b o r A c a d e m i a E s p a ñ o l a de D e r m a t o l o f l l a a l o s
j . - . . . ..-•. ., ••i-.-rnon
iaoii
de
Juvf
.
•
.
•
Slfiliogi Kl pliíZO pí;
en republicano.
l u e n t o opori
.1
B l miércolf'3, a l.n.
. .se l a t a r i'•'fítfta d f " ' l a r a '
Totíos los o r a d o r e s fueron
muy
íióximo.
'
r á e n ei O i s p e n s a r i o a p l a u d i d o ' 3 .
(Fulmen.)
el a r t , ñ» del r e
=
iioval, 8 ) , s e s i ó n c i e n t l iimplí- A c t i v i d a d
p o l í t i c a e n B i l b a o i flca, ei» i a q u e p r e s e t a r á n c t í m u n i c a <
i'aiii l a s elecclo.f>«.«itíííTTJíAO P.fi. A v e r %(' (•.-l.-i.rüfíiti i f ¡ o n c s fl p r o f e s o r Cnviña y lo.« doc
te
La información sobre
fincas rúsficas
NOTICIAS
POLmCAS
La Junfa Central de
Reforma Agraria
Medicina y médicos
í...
.^
. . i
•.
Comisionados zaragozanos
'
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a '4<j <:K ociurj,-
—••—--~--^:.. .... —ut....-,.. d í e n d o q u e Bts d e s i g n e goiíerna«ior
.,í
;.U5CRrPCíON A
p r o p i e t a r i o a l q u e lo m i n t e r i n o , s e -
€ R í S í> L
fjpafí»,
.ti'ua
a
razón
d* 10 p e s e t a s
trimsstrs,
d i v e r"
sos
"''^J^Jn^^"*'
•)
Por contrabando de
dinero
le Ja provin
Ci:;
P'
I Portugal, América y Marrueco» fran
é«, a risjtón d e 20 p e s e t a » «t s e m e s t r e . d o d e i a i
t u v o q u e iJaiua
.tííSte del « x t r a n j e r e , a 40 p e s e t a » ¡ l a atención:
.-rador; n o ge r c i
•emeeti'»
| g i s t r a r o n iiiu-aeuie».
i naos h a b i a a o .
t.r. P . y
p o r Um >
m p
do.«ííí3^r..
•lego,
el
CRISOL,
i.ivú dtíl c ü u t r u b a n ü o
(tas, de que y a he(Fulmen.)
que
ts
aun
aocii
el
único
sigue
l o s e f e c t o s d e I»
i en.)
t,H;rió<iico
padeciendo
Dictadura
-
^.
CRISOL
Madrid, 27 de octubre 1931
Pág. 13
en que e s t á i n s t a l a d a la C e n t r a l de
Teléfonos se están realizando obras
y h a y colocados andamios, se supone
q u e los a u t o r e s d e l h e c h o s e s i r v i e r o n d e ellos p a r a s u b i r a l t e j a d o . —
(Pulmen.)
ALAS Y MOTORES
teria aeronáutica y además la Unión
Otro petardo
de R e p ú b l i c a s S o v i é t i c a s h a d e d i c a d o
G I J O N , 2 6 . ~ A n o c h e im m u c h a c h o
D e i n t e n t o p r e s c i n d i m o s a y e r del a los t e m a s d e l a n a v e g a c i ó n a é r e a
t e l e g r a m a e n q u e s e n o s d e c í a , p o r l a a t e n c i ó n " y el p r e s u p u e s t o " q u e se e n c o n t r ó e n el p o r t a l d e l á c a s a
n ú m e r o 8 de l a c a l l e d e S a n t a R o s a ,
una Agencia
informadora,
lo s i - m e r e c e n .
d o m i c i l i o del t e n i e n t e d e S e g u r i d a d
guiente :
R. R. F.
de servicio en e s t a ciudad, un pe" M O S C Ú , 26. U n g r u p o d e e s p e t a r d o con l a m e c h a e n c e n d i d a . E n
c i a l i s t a s d e l a U . R. S. S., d e s p u é s
el m o m e n t o e n q u e el m u c h a c h o se
Ei vuelo de Hamilton
de t r e s a ñ o s de estudios y t r a b a j o s ,
h a l l a b a c o n t e m p l á n d o l o en la m a n o ,
L
O
N
D
R
E
S
,
2
7
.
—
P
o
c
o
d
e
s
p
u
é
s
da
ha conseguido construir un avión
sin s a b e r de qué se t r a t a b a , sin
m
e
d
i
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n
o
c
h
e
h
a
e
m
p
r
e
n
d
i
d
o
el
v
u
e
l
o
sin alas, que asciende, evoluciona y
d u d a , l l e g ó el t e n i e n t e d e S e g u r i d e s c i e n d e p o r m e d i o d e hélice.'! y q\ie con r u m b o a A u s t r a l i a el a v i a d o r d a d , q u e a r r a n c ó i n m e d i a t a m e n t e l a
n o t i e n e neccHiiiml d e un a e r ó d r o m o H a m i l t o n , a l q u e a c o m p a ñ a s u h e r - m e c h a .
especial p a r a
El a p a r a t o mano.
Se i g n o r a quién o quiénes deposiLos aviadores esperan llegar a
tiene g r a n d e s
'ncs d e e s t a t a r o n el p e t a r d o . — ( F u l m e n . )
B
u
d
a
p
e
s
t
a
l
a
s
o
c
h
o
de
la
m
a
f
i
a
n
a
bilidad."
P e r o lo d a t o d a l a p r e n s a m a - y c o n t i n u a r l u e g o ;m víu-lo h a c i a
drileña y h a y quien da a esta no- Constantinopla.
En
Estambul
los a v i a d o r e s se
ticia c a r a c t e r e s de m i s t e r i o y p r o a b a s t e c e r á n de gasolina, y r e a n u d a digio.
Si el f a m o s o a p a r a t o ( q u e d e n o r á n el v u e l o con r u m b o a A l e p o ,
t e n e r a l a s n o p u e d e l l a m á r s e l e a v i ó n ) d o n d e e s p e r a n l l e g a r m a ñ a n a a la
es sólo lo q u e s e dice e n el t e l e - u n a de l a m a d r u g a d a . — ( F a b r a . )
E l d e l e g a d o del G o b i e r n o e n la
g r a m a moscovita, es e x t r a ñ o que
Londres-El Cabo en linea recta
M a n c o m u n i d a d H i d r o g r á f i c a del D u e h a y a n n e c e s i t a d o t r e s a ñ o s los e s p e L O N D R E S , 27.—-Los a v i a d o r e s i n - ro, D. D e m e t r i o D e l g a d o d e T o r r e s ,
c i a l i a t a a r u s o s ( q u e s o n g e n t e m u y g l e s e s de l a s f u e r z a s m i l i t a r e s GayfI n t e l i g e n t e ) p a r a l l e g a r a l a c o n s - d i r d e y B r e u t h a n e m p r e n d i d o el y t o d o s loa m i e m b r o s q u e c o m p o n e n
iíi Comi ' 1
'"atora, h a n r e a l i z a d o
trucción de u n helicóptero. H a c e m u - vuelo e s t a m a ñ a n a p a r a
intentar
nn;i VI.
is o l i r a s del p a n t a n o
c h o m á s de t r o s a ñ o s q u e e x i s t e n el raiii I n g l a t o r r a - A f r i c a del S u r .
de i a i u i n i i i del P o z o , q u e e n la
h e l i c ó p t e r o s e n el m u n d o , e s d e c i r ,
L o s d o s p i l o t o s t i e n e n el p r o p ó s i - p r o v i n c i a de S o r i a e s t á c o n s t r u y e n d o
" a p a r a t o s q u e a s c i e n d e n , e v o l u c i o n a n t o de b a t i r el r e c o r d m u n d i a l de
y d e s c i e n d e n p o r m e d i o d e h é l i c e s " . d i s t a n c i a d e v u e l o e n l í n e a r e c t a . — la ? i ' " ' T - ' " ' i n n ! d a d .
(;
-n .su reeoiTÍdo p o r el
E s m á s : el h e l i c ó p t e r o d e b e p o d e r ( F a b r a , )
ingt-a... ..j a i r c e t o r de la M a n c o m u p e r m a n e c e r e n u n p u n t o fljo e n el
n i d a d , D . E d u a r d o P u n g a i r i f i o ; el
aire, sin ascender, descender ni evoi n g e n i e r o j e f e de l a p r i m e r a división,
EN GIJON
lucionar.
D. P e d r o P é r e x d e los C o b o s ; el i n D e m o d o q u e al el d e s c u b r i m i e n s i n i . r o de dicha división D. J a c o b o
to de r e f e r e n c i a se r e d u c e a eso,
y el c o n t r a t i s t a de l a s o b r a s ,
no se h a descubierto n a d a nuevo.
lo de C a m i n o s D .
Ramón
iM q u e a c a s o h a y a o c u r r i d o es
B e a m o n t e , loa m i e m b r o s de la Coque l o s e s p e c i a l i s t a s r u s o s
hayan
misión
g e s t o r a se i n f o r m a r o n liirecl o g r a d o que su helicóptero b a t a los
t a y d e t o n i í i a r ú e n t e de! cur.Mo d e los
records internacionales ya existentes
t r a b a j o s rf.uiZíiJuH y ae t o d a la o r e n el c u a d r o d e l a V. A . I., y q u e
G I J O N , 2 6 . — A n o c h e , a eso d e l a s g a n i z a c i ó n de los m e d i o s a i '
c o r r e s p o n d e n a I t a l i a , c o n el a p a doce, se p r o d u j o \ m a e x p l o s i ó n e n m e r c e d a los c u a l e s se ostn
r a t o "Aíicanio", a s a b e r :
a l a e j e c u c i ó n del p a n t a n o un g r a n
D u r a c i ó n con r e t o r n o al p u n t o de la calle de Pi y M a r g a l l . L o s g u a r i m p u l s o . L a v i s i t a f u é imiy i n t e r e p a r t i d a ; R o m a , 8 o c t u b r e 1930: 8 dias de S e g u r i d a d que pre.ítan servicio en el ediiicío d e l a T e l e f ó n i c a s a n t e .
m i n u t o s 4 5 s.
A p r o v e c h a n d o el \
la oasaD i s t a n c i a e n l i n e a r e c t a , s i n e s - a d v i r t i e r o n qiuí h a b í a n c a i d o a l m i s c a l a ; R o m a , 10 o c t u b r e 1 9 3 0 : 1.078,60 m o t i e m p o d e o í r s e l a d e t o n a c i ó n a d m i n i . s t r a c i ó a del p;uu:iiui c e l e b r ó
v a r i a s t e j a s d e l a c a s a a l a c a l l e , 1,1 ('ut\ri:;i<.in j;i'.stora SU r e u n i ó n s e metros.
uiaual.
A l t u r a s o b r e el p u n t o d e s a l i d a ; y s u b i e r o n al t e j a d o , d o n d e p u d i e r o n
E n t r e o t r o s asuiit
ionfirmó
R o m a , 13 o c t u b r e 1 9 3 0 : 18 m e t r o s . c o m p r o b a r q u e la e x p l o s i ó n s e d e b í a
la a d j u d i c a c i ó n p r n . .
. de las
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coloE s p e r e m o s , pues, noticias m á s deobra.-i p a n í c o n a t r u e c i o n del p r i m e r
t a l l a d a s , porque, r e p e t i m o s , los téc- cado. A p e n a s produjo daños,
C o m o e n l a c a s a c o n t i g u a a l a t r o z o del c a n a l li. S m Jo-sé a la
nicos r u s o s son g e n t e s e r i a en m a m.ejor proposici<
atada.
S e dio c u e n t a
. omunlcacíón
CUADRO NUMERO 1
VIAJES Y TRASPORTES
del A y u n t a m i e n t o
de A r a n d a
de
D u e r o .«lolicitando !;i .subasta d e la?
o b r a s i'
do l a ^
ello c o n l o d o i n í c i
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q u e d i c h a o b r a ha
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REÜRESO
el p l a n
ToulouM-América del Sur (vi» Baro«lon«-D«kar)
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(Ll.: Ilsgeda.
S,: salida.) .'s t i d o a i
Compañía Aeropostal»
ítibllcas,
y
poitr i
12,30
7,30
/ Barcelona..
c u a n d o la Mancomu.'
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10,—
Servicio m&no
) Alicante....
6,15
13,4»
lo.«i c r é d i t o s p a r . !
.u...
( 'lAniíer
F u é e.-studiada
¡aia in,st a n c i a tlel p u e l n . , u, v . a . i u a f v a dt8tutta«rt-Barc«lona.—Compftfila IjUft-Han.m
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8.
6,50
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I J . 17,36
Vaftes .sobre e! a r r e n d a n i i i . - n t o (i:>
Warto, excepto domingo»
Barcelona.. m
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5 t e r r e n a s e x p r o p i a d o s par:- •• "elia!SK
Madrid-SevIM».—C. 1», A. S. S. A.
U. 11.15 < Sv» d e l p a n t a n o de la K
1<,16
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El
MINISTERIOS
misterioso invento ruso
Mancomunidad H i drograficadel Duero
ESTADO
VIAJES DE ALTOS FUNCIONARIOS
E s t a noche son esperados en Madrid los señores M a d a r l a g a y López
Olivan, delegados de E s p a ñ a en la
Sociedad de las N a c i o n e s , que h a n
a s i s t i d o , c o m o se s a b e , a l a r e u n i ó n
de G i n e b r a .
H a l l e g a d o a M a d r i d el S r . S á e n z ,
lluevo r e p r e s e n t a n t e d e B o ü v í a e n
E s p a ñ a y e x i.iresidsnte d e l a R e pública de su país.
A n o c h e m a r c h ó a R o m a el S r . S i e r r a , u n o d e los d e l e g a d o s e s p a ñ o l e s
q u e h a n de a.sis-tir a Las n e g o c i a ciones c o m e r c i a l e s con Italia.
tejado
S E R V I C I O S AÉREOS DE VIAJEROS
diarlo
! gevUla
Madrid-Barcelona—C. 1.. A. S. S. A.
«ervlcto
diario
| ^^^Xna.';
QAnovii-OIbraHíir (vía
Servicio de ida eí 23 y a s <t« octubre; r e g r e - í ^ « " Í ^ * ^ » " » " '
*^ 2* y 3 ^ - -
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1$,45
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Cartagena,.
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marte», ( Mareella,..
Barcelona.,
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úliini.»
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12,30
S. 1 3 , —
S. 1 1 , ( 8. 8.—) U. n.so
Di-
anuncio
' ií r i i e e i ó l i
de
La Policía de Sevilla
se incauta de documentos clandestinos
i.i.ao
10,—
1.5.
- ...
;.t
la p a r ;
canal u
14.—
U.
el
de
13,30
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Marealla-Barcelona
l l d a : luBee, ml*rcoJe«, vierne»; n%n*o:
3u«ve», «auartoft
«f.^rdiS
re.
•s
Marsella-B«4rcetona)
/ Marsella,...
^'
O
8. 13.30
U. 19,30
LA ESCUELA INDUSTRIAL DE
MADRID
GOBERNACIÓN
Un pefardo en un
Servicio
fianza.
A u n asi, el p r e s u p u e s t o de
Instrucción Pública, a cuyo estudio
vengo dedicando todo este ultimo
t i e m p o , será, de g r a n a u s t e r i d a d e a
lo q u e se refiere a g a s t o s de p e r s o nal,
ndo q u e d a r á n debidarneri',,
:da.«i l a s n e c e s i d a d e s d a
la e n a e ñ a i u a
<a, s e g u n d a e n s e ñ a n z a y e'
superior. N o
i r á el pf
!! c o n l a a n a p l i t u d
de a a s t i i quisiera; pero la
T: • " •' 1 .servii-H c o n él, c u m p l l d a «idas l a s a t e n c i o n e s d e e n ¿rn..iii.u q u e s o n c o n s u s t a n c i a l e s c o n
el n u e v o
regímen.
— H e recibido la visita—continuó
d i c i e n d o el S r . D o m i n g o — d e l C l a u s -
HUELGUISTAS. DE LA
LEFONICA
LOS
TE- t r o d e la E s c u e l a I n d u s t r i a l de M a •''•'"\
h a n -•"1,51..,,!,, l a s .teftciea'•ado y
en
d e .'::.
....;.,e e s t a
;
-n e n í.
o r lo q u e
r
:.: a e>iiliei
i la a n o m a lía d e q u e 1
a n a a tiene que
d a r s e e n ln
'uados a gran
otros, y a d e m á s
' estado ruinoso y
s t a el p u n í. •
de n u e v a
n i a t r i c u i a supon-.
m dift«litad. Probable
problerse procLo.
E l m i n i s t r o d.í l a G o b e r n a c i i
nife.stó a l o s p e r i o d i s t a s q u e
favorablemente, en ar.1 a r b i t r a j e qtie se le h a b í a e n c o m e n d a d o , s o b r e los h u e l g u i s t a s de la Compaflia de Teléfonos
q u e d e b e n ingre.sar y q u e Siabian ^
p r e s e n t a d o solio u a l e s e n t a ! .senlalo. ;
E l m i n i s t r o f a c i l i t ó u n a li.sta c o n I
los n o m b r e s d e los q u e e n t i e n d e q u e i
deben ser admitidos, que no publi- I
c a m o s p o r f a l t a de espacio; ascien- |
d o n a 1S7.
|
El Sr. Qin:
le el e s t u d i o de i
l a s r e s t a n t e s Huiieii.udes p r e s e n t a d a a , |
q u e s u m a n , e n t o t a l , 620. sin q u e \
h a s t a el m o m e n t " »'-i»-i .-.,.."..• <..
ninguna, pero s i
Me
que
'<-'"
• , .
¡TAS
K! Sr.
a represen»
••'<n de oenoei
¡res d« f a , de BarceJá a l seflor
n-fiif í i í g u n a a i n d i a d a s con la l a b o r
.1
Hi frente
del d e p a r •
LA APLICACIÓN DE LA LEY DE
DEFENSA DE LA REPÚBLICA
•
• • • • ' - • '
..:
Cora
mis,r5í..
.ajo
t a m b i é n el m i n i s t r o d e l a
•I que, e n u n p e r i ó d i c o d e
y con p r a n d e s t i t u l a r e s ,
i i a í n a ienio ';-•
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.íe B a r c e l o n a c o a el
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COMUNICACIONES
BENEFICIOS DEL GIRO
GRÁFICO
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gobernado-
en que
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TELE-
Consejo
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Importante reunión
í»or los I
en Valladohd
.>, aque- I
. .
¡las de, rcgi.'iieu o n l í n a r i o a
que
í t l e a n z a u .sus a t r i b u c i o n e s .
T e r m i n ó el S r . C a s a r .
udo | p o r í
q u e si lleg-ft oí raomcntvi .
:,'ar | indi
la ley dt
'
-.ícia lo h a r . i p ú b l i c o , '
eomunii
los p e r i o d i s t a s .
GUERRA
LOS
iUadolid se h a n r e u n i d o Iro¡ales e
;ad, d e
•.'Iraa l o c a i acorrentls, .ira t r a '• e l
CUERPOS AUJtlLIARES
j
E l S r . Aíínña, al r e e i b t r e.sta m a - 1 d a e
ñaua a
tó que
y e c t o de r e i o m i a
a u x i l i a r e s del E j é r e
tro '
'
v e s d í a s lo p r e . s e n t a r a a
las
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oue
m.af^aíiix
ñor
la
Los
diente
presta
La
fuera
damo;
s e r v i c i o s a é r e o s e s t á n s u j e t o s a l e s t a d o del t i e m p o . E l corre.<;pon
a A m é r i c a del S u r es ú n l c a m c n t o p o s t a l a p a r t i r de D a l t a r . St
unn
' "•"• ""r«,-.»«
aeii
Í para nuestro n
r-. , . , , . , .,, , ,....;mo el c u a d r o Uu
,-,i-, v :> ,,>,. .,,..,,..•, , M,,.
liii.;iif ii( i lie •'J-\nT(ic<irriie,s".
VIAJES Y TRASPORTES
ENTRADA Y SALIDA EN MADRID DE TRENES ORDINARIOS
DE VIAJEROS
No han sufrido modificación tos servicios respecto de los anunciados
la semana anterior en nuestro cuadro del día 20.
Los viajeros para And.ilucía deben de tener presente las anormali
dade» con que se presta el servicio, y asegurarse de que Circula el tren
que precisen, Dich,i información pueden facilitarla en la Estación de
Atocha, a cualquier hora, o en el despacho central (calle de IWiguel
Moya), de ocho a < .itoictN O T A . - Lilu.Vi, e n 1 h ' '
r i o . \ 1 . Z. A
ne.t, cuiuiíi
c e r c a n í a s y ama
afeita
|H,i' : i v i o n i .
Miii,-.
.-n,].,.
•'
.1 o . .
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ivia-
ñarr
. Ida
a.squines
lo.s tr;.
bli.
Nuestra Diputación
. . . ...... :.,..
r
los
a
ií¡a\lt:
l a i l a i i r t r.
ui.iLs d e
' ,ia ü m u n
probiemas
de
.,c.o Sin n.tngun compro*
imiso, periódico sin ningún»
relación con los piurtidoti,
periódico desligado de tod*
o.rganización de n e s o c i o.
Esto es CRISOL.
Iriados, gripe, influenza y reumatismo.
«NTBMO
corriente m
sea q u e ps;
Secretaria
.irreglo a
,, ,V,Í„,-,...-.
pl).
- ••••• -•-.
afeitar.
j t e uei .
al
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" • -• e n e s t a p e muy intereuf,íón e n t o d a s
ala.
Acerca de un concurso
«I.MUNO0
^ í U v í £4i-
ih.ii-i
filo e n s e y u í u a .
—^.•,„.,.~-—
L a n u e v a n a v a - OtLesAoo PADA E S R A H A * C O L O N Í A S : E . O . L E V K U M
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a m o r i c R«=;flM «=.pCTíi.«=i'ri/s.r.a /ñijioiia'coA)«»*i»T*t>o tlS
n a D U n i i ,^ M 11! 11' i
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de
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ACERCA DE LOS PRESUPUES'WÍI i til. d e :^
'ATKIMTAOA
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i v a v , : i tttt.-.,
INSTRUCCIÓN PUBLICA
to,
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)3URMAM 3DUPt.KX
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•Uearia—a juicio d a
verdadera ruina dé
LO QUE SE HARÁ CON LOS EM-
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BARBA DURA
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CUADRO NUMERO 2 i
F E R R O C A R R I L E S
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:nis
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......;.,.: ^,..¡¿a^ esterlinas
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nivinión es»
EL CONSEJO DE MAÑANA
Confirmó
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e liquide do-sción -
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;.:iro telegrAfico.
A ñ a d i ó q u e d i c h a l e y sólo :
ca el m i n i s t r o , q u e e s t á auti.a .».,...>,p a r a resolver aquellas
propuestas
iiae
•••
artículos
coa c a r á c t e r
obrero."
interino
por
No afectan al corazón.
Fíjese siempre en la Cn.izBa.yer.
1
fRTSOL » ECONOmA Y 1 TNAXZAS
Fág. 14
NOTA EDITORIAL
(DE
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les. Itan- \ MSílmo. . .
ceses. . . í M í n i m o , . . .
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Datares,
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Era s u i / o s , .
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6,25
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6 000 —
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CMttiaruimfntfj
a lo mipuefito por
74,60
BOLSA DE BARCNA.
ACaOHCS
Cmpréilllo*
íuinijue ni) acaba tic romper. iJi ven4.000 —
77,60
loH (Uirrotista-s y Ion alarrntxtan. son
5anco E s p a l a
450
Accloflu
6uerra
5
"/o
9
9
,
5
0
100,12
dimia CMlá a punto de terminar, y
2 000 —
77,26
—
E<ttrlor
60
•mw h'iH loa lut'iailonn
que He han
B M Colonia. . ,
56,50
206
2 0 2 , 6 0 Consol. 2 ' / ,
5?
t.OOO —
pronto comenzará la recolección de la
77
-Mipol."
i67
—
C
a
l
a
l
u
f
t
a
.
.
A r q e n l . 4 rescn
67
6
10
59.50
api c HUÍ a do a dfpomtar laa simientes 6 » M. ! 00 200
aceituna. Pero lo (juc llevará en se77,25
—
Central
92
E. C, Norle
.
Colombia 1 9 1 3
?5
234
233
?5
Ainorlualii* 4 %
giiuia la máxima actividad a loa camay LuH tfí-ras cnconif'ndadafi
a nú
—
Eip. CrídHO
2J5
—
M Z. A . . .
Uruguay 3 Va
29
170
170
29
66
—
Hlsp " A m " . . . .
200 f
po.s Kcrá la recolección de la remolaruitiv'i fiín fupcrar a. que aquélUiH EU- 2112.,050000 (>1«»
~
Andaluce».,
Brasil 4 , 1 9 1 0
21,50
14
14
21,50
—
68
—
Inl Ind C . "
IOS
cha, que promete una buena cosecha.
Ü'ense.. . .
Meneo 5 , 1 8 9 9
7
11
1 1
?
j..udtfraH ohlvnrrr el tempero
necn- C. 6 0 0 0 —
66
—
Previsores . . . . .
10»
T riiípinas
Obis. 1 6 ' . / ,
65
238
229
68
68
aariu. Aplu'vlirnoK como HC tneiccf B 2.500 — . . . . .
—
E Rio Piala
90
Trirjos. IM calma del mercado es
Transversal
Rna.lSn ( 5 ' / ,
18
17
18
18
68
Guadalquivir
110
gratule, debida en gran parle a que
f-mi aililud duna v patriótva que rd A- A m o r i6. ü Ü9 ,—1VOO.
Metro R a r c . * . . . .
Céd. a r g 6
26
94.50
26
ídem, c é d u l a s .
15f.
Mullera Eap
laa operaciones aKi'icolai) no dejan
66
68
Ola ??
Cambio» aobrai
(iobUTno 1/ todoK loH (lemr-ntos di- f . SO 0 0 0 p l M
79,76
A
105
J A, B C . . .
410
Electra
418
98,.55 "
e.>ipacio para penNar ahora en el ne78,75
París
CMADE...
99,93
riflcnl'ii dri país deben laiorecer y E. 2 i 0 0 0 —
110
S a
( D
403
3
,
8
8
2
5
38?
gocio. 1.a demanda e« toda forastera
78,75
Nueva Vork
3,«,vs
180
csitmular
por todos los medtofi a Ü. 12 5 0 0 —
Letrfn
,
Irasnnedrt.'
9,>,2
76,75
Amsterdam
y no muy abundante. Kn cambio,
78,7S
C,
5 000 —
,
1J9
9,?l
Catalana \ £
80
27,8?
80
tu alcance7t,,7i
Bruse las
7 8 , 7 5 Mtdroelécí,* t i p . . . . . .
B.
2-500 —
hay bastante oferta. E n las illtlmaa
600
28,12
6as.
I f
7
5
,
6
2
8
4
,
5
0
8
6
78,75
MiUn
7 8 , 7 6 C, H. A. D. t. \ f ' V
fíemots escrito ron ín.swíortfia en ft.
500 —
75,/5
opeí aciones í.e han hecho loB siguienA^uas, orda
45,55
138
1 3 7 , 5 0 Madrid
4
4
,
6
?
Amert.
S. I t i 7.
enta» eolummi» que, a todo» interetes precios. Fuerza superior, 52-63 peExplos vos.
l/,fO
430
«• «• ^1 f. 1:: 491
420
Copenhague
7J,76
17,90
60.000 püís
Pelguera
.setaB; ídem primera, .50-51; corrien17,90
67
sa mucho
que la producción
no F.
S7
- E
Oslo
7J,60
17,90
18?
E,
25,000 —
Rll,
por!
1
9
.
9
5
205
tes. 49-.V); harlnilla de monte, 48;
205
Mengernor
Zurich
mifra la menor meitn<t. La produc- D. 12 600 —
75,50
20,06
76
C. E Petróleo»
16,65
2 2 , 6 0 Berlín
21
Aibe'crie
huerta, 46-47. l'ara pienso se ha ven75.26
16,81
84,75
ción es la rcKuUante del tratmjo en C. 6 000 —
C ' Cl Corcno
17,30
38
;)e.ji!íaña f i e c t
dido n a.VIO.
Estccoiino
75,25
1?,10
73,25
146,50
B.
2 SOO —
32,65
lo» cittnpos y en lan iiudade.s, y el A.
U E. Madrileña . . ,
OiiMgaclenw.
Buenos Aire»
7.S,J5
32,55
7.5,26
95
600 —
3,81
Harin.T». lül mercado se mantiene
Teiel.'
)
preís
Norte
i
»
/
»
.
I
.
*
.
.
.
.
53
S3
medio tnás Hcqicro de eonHolidar el
f^lOjaneiro
3,76
9.i
Amol^
t, It2«,
29,50
Nac
t ords
4 9 , 7 5 Vi» na,
flnne y UIH fabrican trabajan en bue50,50
~
•2.'....
29,.50 I
208
90
fiue-rc, rcf/i'/nen <¡ne a nadie ha de f. SO.OOO pía»
6
5
0
Minas i f o r l a d o r . . . .
61
52,60
na.f condicione.*!. L,a fabricación en65u
1B0
86.76
130
kcrlc ptiHil-lr; qwJtratitarlo
confíifste t. 2 5 . 0 0 0 —del Ril. / h o m í n
— — *.','.'.'. 52,50 4 9 , 6 0 Bucarest
Praga
132,50
cuentra fácil salida y se han hecho
67
66
D.
12.500 —
32,15
Peí- í C
—
i.'....
63
en fortalecer
los instrunuintos
de C.
Clill»
3
2
,
^
0
67
«6
eHtos precios: B'uertca auperiorea, 705.000 —
Sue- ^ f. c
,
~
6'k
90
Lisboa
109,75
nue.ftra F-conoinra. Con la,i lluvian B. 2 . 5 0 0 —
87,50
72;
fuerte.H, 68-70; entrefuertes, 66-66;
ra I r. p
Pa lene lanas 5 ' / i - . .
8 5 , 5 0 Dio. L/a 3 m
86,60
6 9/16
424
5 9/16 blancas, 62; clases ílnas, 40-45.
66
6 5 , 6 0 Guindo»
SOO —
iUí ahora, tan deneadan por lan bue- A.
Pno. B a r c * 3
65,50
94
BOLSA
DE
N.
yORK
S, t * a 7 , llkr*
C . " Arr. f e l r o l e o s
,
Esp. Pamplona . 5 . . .
49.50
nas qentes d< I fíifro, han de cobrar Am.
16(1
«6,50
Salvados y granos de pienso.—Fir65,76
r. SO.OOO piM
.... ...- T a b a c o » . . . . . .
Asturias, 6 , 1 .*. . .
60
Óeneral Molor»
26 S/8
0.rti'> idad itraftitada la» tareiis de la E.
86..50
6 5 , 7 6 Péfii»
, 52,1
meza en el mercado. Precios: Cabe25 0 0 0 —
—
2 . ' . .
49
Relnleem i l e e l
27 3 / 8
26 7 / 8
175
8
6
,
5
0
8
5
,
7
5
Bt Tcí nteru en todav pariea.
12 5 0 0 —
zuela, 21-22 pesetas los 60 kilograM.d.IdZ.i ^ " ^
—
J.*...
46,50
U A Sleel
?0 3 . 8
68 5/8
W5
86,50
86,76
5 OOÜ —
Seflovia 3 " / f t . . . . . .
mo.-j; mcnudtllo, 10-11 los 35 kilogra49
CorrcHj,onde a. Ion propietariOH cutA l i c a n t e . . ^ p',
p.'.'.'.l'.',
Anaconda Cop.ier . . . . .
17 3 / 8
16 i / 4
86,50
85,76
2.SOO ~
—
«"/„
62
Canadlan Par i - 1
14 1 i 2
14 5.8
mos; Malvado, 9,ñ0 los 25 kilogramoa;
trivuloícn no de-jar SÍM nernbrar una
86,50
102
8 5 , 7 6 MelfopoMíantj,
SOO —
C6rd.-5»villa S
4
9
M
V
o
r
k
C
l
r
a
l
56
1/6
51
1.4
cebada, 32-33 pe.setas los 100 kilogra21?
nota pa.irUi i'.c Uí.s que tuvieran dea», i a » 7 c hnp.'
HoH.
\f"'""'
Radaíoi 6 % . . . .
67,50
6 ? , 5 0 í'ennsyi;ania
VI S/B
31 ?/a
70,76
mos; avena, pocas existencias; centeSO.OUO 0«»
Alsasua 4 ' / , ",<, . .
timi-dnH a la producción en la cose69
31 1 4
i'jral E l e c t r i c . .
,«.0 5 ; 8
»
f- p . . .
70,75
no. S.'S-SO; maíz. 38-39; alfalfa. 18-19;
25 0 0 0 —
huasca 4 %
66
17 ?,R
63
I^Oyal Dutch
1? i / 4
90
cha pro.rzrna: a IOH obreros, ¡a obliTranv G r a n a d a . . . .
?0,75
habas, 50.
12 5 0 0 —
1.
60
SO
5hell Unión
6 1;»
80
Madillefla ^ C
70,75
M Z A.
t/ncu/n de •••oluJiorar juMamenlc
en
6 000 —
.'
2
•
72
74
C
*
s
/
París
3,9.1
?/8
3 , 9 3 ?.'8
delii
60,50
Pulpas. Kspérase que al comenzar
t
70,75
3
"/«
7
0
,
5
0
2,600 —
esafí iareaft, «"i qufí puedan
aplaí S.77,50
'— — Londres
3,932b
3,9Ü?5 la
«as . . . I r p
70,75
campaña remolachera Be cotiza?0,60
600 —
59
A n / a 5 "/ü
60
— — Madrid
8,90
6.9J
zurlaH ni entoítiarltm mm legitimo»
60
'\. horfíDS Viíca^a
rán a 2:i0-260 pesetas tonelada.
A m o r ! . A "/e
ierle E
55,50
6?
— — Roma
5,2050
5,1/50
61
72,10
a'ancH d< mt tora, y a lan autoridaAíiírarera r ^' ' "
Aceites. Cosecha deficiente en Ara57
250 000 ri«5
— — Berlín
23,56
23,40
61,50
66,45
6r.l,.. í í '•
éeit lur-alefí. el dft,er indeclinable de
- ^'i^ü'.'.'.'.'.'.'.8 3
gón, y flojedad en los precios por
n o ooo —
83
— ~" ftlnebra
20,561
20,61
60
1 F. p..
>
—
n.
5
",'„
50
0
0
0
—
6
6
,
5
0
6
9
,
5
0
influencia de la muy abundante de
pfir el fWf n de la colfctiamfxirar,
60
BOLSA DE T A A I S
Id, Cédulas
Atmansa 4
"i»........
164
25.000 —
61
62
Andalucía. I'reclo.i: Aceite fino de
60
pac'^Hco del trariéiuL
f-l ejercu-io
22
trasall " S 1 9 2 0 . . . .
Esp*
Sp-;(2.500 —
84
B l u e París el P. Bas . . 1 4 0 0
6Ü
menos de un grado. 2,25 kilo; supe6
0
bajo- La práctica de /•Hie, en trancen
2i
6 %
' 1922
1.150
Pei.3:eoí / p; p ;
6.000 —
88,50
-Sotlétí C)»níral«.
60
60
rior de meno.s de tres grados, 2,10;
CMAOÍ. 6 • ' „
105
2 500 —
98,25
'.Waíjons Lltft
nprcmiantcf-:.. no debe ser tncompaId
partas
t
u
n
d
.
.
60
60
de cuatro grados, 1,96.
229
BOLSA DE B I L B A O
Peílarroya
4,50
lihíe con el tavce jurídico que tiene A m o H . 6 040 ' — 1 * 2 *
1.265
Vinos. Paralización casi completa.
París l y o n M í d i l
f í
4 JO
Explosivos
86,50
que rf.HolvfT, en ti'rminon de razón y
6co. ftiibao
1.200
1 .680
Hiotlnto
,
2 0 0 . 0 0 0 (>U»
En clases viejas y vinos de 16 gra71,50
I f.p
Vi/caya
1.040
9
9
,
5
0
9
9
,
6
9
de aTtnoula. lnn cui stiones
pendienC." s / t-ondrr's
80 000 —
dos se han hecho algunas operacio72
0BU6ACI0H(ES
Norte
22*
237
25,405
25,39
H. Vork
40.000 —
teft ''•'• c<en'rivi- fii/cial.
99
71,50
nes a 35 y 36 pesetas. Sigue el esQas M a d r i d , 5 ",0
M Z. A
170
1 7 2 , 6 0 — — Bruselas
355
355
20 0 0 0 —
Vi,
t
i
71,50
Ctiade, 6 ''.'a
Aforfunioltímcfi-,
enos prohlernad |
fuerzo para vender la caja de uva
'>ant - B l . b a o . . . . . . . . .
60.
22?
2¿4,60
— — Madrid
10 0 0 0 —
9?
72,26
1)
t
l
í
c
l
X
í
»
,
5
%
.
.
.
7«srengodo»
365
1.12
al precio .señalado en la Asamblea de
131,50
J^ftri Ktdo 'fia coiritiados
en rnuehoH i
— — Roma
« 000 —
67,75
/Z,26
«otila
SOO
Teíclonka,
6
'
/
i
7
o
.
.
498
4
9
7
,
7
5
— — Ginebra . . . . . . . .
Cariñena y en algunas comarcas se
2 000 —
pueblos aij:icoUis: en todon aqueUo>s '
100,25
72,26
.Sola Ainar.
,
1 . 0 2 / , ? 5 1 . 0 2 7 . 5 0 ha logrado mantener las 20 pesetas.
'— — A m s t e r d a m .
«ma,
"*
400 —
69,76
donde ha jrrepnnderado por los eleNervtOn
610
620
600
Rit6%.
Berlín
A m o r ! . 4 ',.'3
90
90
«C.
M Unión
60
160
mentoH piitronnlt'M un rriierio de fin- ¡ 60 0 0 0 piH
8 5 , 6 0 ^asconí^ada. . . . . . . , , . ,
•a
BOLSA DE ZUAICH
Bí,50
í 6"/o 1 9 2 0 .
60
320
Cotlieclenee ealrsnjeres • p l e í o i
Traaatl*.
25 0 0 0 —
xihúidaé no eqoi.'¡tn y en Ion nhrerofi :
8?
87
1922.
V-¿c«ya
,.
7t,,7i
30
950
9.50
Chade
A-BC
J. M.
Oe R e V N A . ~
MADRID
1
2
.
5
0
0
—
5
2
,
7
5
»
52
serla..,
vn espíritu di- (omprcnsirin,
i
.'juipu/coana
7S,75
80
183
1?6
- - serie D .
5.0M —
»
62
5(a. Calallna, 8, Tal." 19.987
i':uskeia
a
?6,75
l?ü
166
7S
l,.on prohl'7-naM ne yuteen de Holu- •
Norle
—
-. e
2-500 —
62,50
Ibairabnl1.160
»,75
36
38
—
bonos.........
E»p, i "A
c-ioriex «*•<•/«<ira.» tiiando el ámbito '
500 —
5»
Hiilra- Ibérica
S46
144
142
550
Sevillana t i e c l . . . . . . . .
(Bualial, 27 5 ka
frece64
de miH ponihilidnrlf t rpieda ceqndo \ Anorl t , 1*2«.
Idnvas
675
26,53
26,45
01» 2 7
67,SO
Mil.$n
Cental. 1 0 0 Ib ]
dentea
SO.OOO íHM
» C " a / Par!»
52
l . ' h l p . Í"/«
id. Españolas
20,09 2 0 , . 9 2 6
136
134
por ki intranmgencia. o denorbxtudo \
68.76
25 0 0 0 —
62
MAMarlM' 2.* - - . . .
Vlas^
,
46(1
475
19,98
I9,»7S
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—
l
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»
.
,
por el rencor.
12 5 0 0 —
I 5 ' -- ... • 2
U t. WlicalM
665
5,10
TRI605
S,1025
86
85,50
ti. ^ork
* — -•• Madrid
5.000 — i
74,50
Hin emharijo, cf, cieito que ali/uftisasu»,
191 J . 4 I / . . . .
Sen Aurora . . . . . . . . .
400
45,60
Oilcego. Cer^t. buahal.
86
45,60
*
2.SOO —
6
i
riijes^.a,
4
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ña^.".t;nia
66
725
116,25
119,25
Marro
, . . .
700
isfiit ijrandf.ft propíftariciH He han de>i- ••
«
6
.
SO
—
•
Perlln
58 7/8 I 68 4/8
400 —
89
i Espec». 6 "/o
EuikaMuna
740
fuayo......................
60 1/8
60
pkízrulo lejoH de aux localidades de
•
BOLSA OE LONDRES
65
Bonos
l U l i e f , i "/o
Altos H o r n o s . . . . . . . . . .
71
¿epllemírra
71
167,60
remdrncia y d:\jan en abandono lafi i Tesoferla o r o 6
f4,S0
1 6 7 , 6 0 ! Valencianas, 6 ' / » "/o
A i d . * Medlletr."
I
50
Ditiamrríbfa,
66
1/8
64 S/«
Cobre
SlaMard
87,50
254
Madrid Z , t 5 " o 1 , * h . * 2 ; 6
••
Papelera l.^sp.* . . . . . . .
129
íicrra.-i lah</rüliles. Querettioit creer \ T«Sero t r í a . ' 5
126
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Hay que. iiernbrar en toda» partes
CAUCHO
N U l ' A B . — C t t A o o o CM9r eiuuqtusr e « u a * no t t u oor un guión indteao neberee deecuntedo el cupón r,orr«apondlenle
Landre», fena. Ib.
jor un imperntiijo deber
patriótico.
Enero marío
2 7/S
1 7/»
Nadie debe impedir ni menoscabar
JyliO 5 í p l i e r n b r a .
•
tan importante
menester. Las autoOclubre-Oiciembra
2 >
7/8
2»/a
la mayor firmeza d« laa Argenti- daban la ImprcBión de hallarse algo
ALQOOON
ridades, cualesquiera
que «ean, ae Rasgos ds la sesión de Madrid que
nas.
Uverpsol f t n t Ib.
má»
reiiistenle.-j
^ue
otros
día».
hallan obügud^as a dar lim i/arantítiti
Ac<i«n«H bancaria», sin nada nu»/
ínero
4,i«
4,60
IJoblen ret/iHlradas
oficialmente
imceHaria-H para eutnplirlo. Seria AeMarjo
4,6S
4,66
vo; de la« Eléctricas, «Jlo se hacen
El
aupeclo
de!
mercado
bursátil
BaniLio
Central,
0,60
por
100;
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Mayo
4,71
4
,
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1
fna-^iado ijrare que nuentra
produclas esjKiitolas, ofrecidas»: Telefónica»
4,77
4,77
ción ccrealvita,
en
circunstancian acusa escaaaii variaciones respecto del Irregulares; Mina» del Rif. débileu, liüaclón Ciuadalquixir, 0,85; sus cédu Ju
4.64
4,44
tila
anterior.
E31
lema
de
principal
la», 1,50; Valle de l.,eorin, 1,50; Hi O t i g b r e
clitfMtU'as iutrnaijeii. pudiera
dismi- comentario lo oontitituyen la« refe- se ha contenido la baja de las Camp- droeléctrica
N. Vsdi. Cení. Ib.
del Chorro, 0,dO; Chadej, Enero
está abandonado el corro ferro|
nuir' en unoií milloims de. quintales rencias d«l Consejo de ministro» ace:- í.aiB;
«,»•
«
,
S
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viario y revela pesadez el Metro; at- 3,50; Rif, 1,25; Feiguera, 0,40; Allcau- M a t i o
......,.,.......;
*,«2
6,70
nétri'Coft. El déficit hctbria de gra- «• d« i* perspectiva preaupueataríj gtien
sin publicarue Azucareras y til», 0,75; Nortes. 1,25; Iranviaü &<s Maye
•...«
•
*..•
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,7»
6,84
vitar con fuerza,^ muy pe.tadus m- El anuncio de nuevo» trlbuto« alai Ccp»a«, y Explosivos no modifica KU Madrid y de Granada. 0,50; Azuca- J u l i o . . .
•••.'
6,«4
7,01
ma
un
poco
y
contribuye
a
mantenírr
rera»,
ordinarias,
0,275,
y
Uxplosi
hre nu'-.ttru balanza comercial y un
Ocisjbre
precedente.
l<t p««adez en lai» cotizaciones. Sin
Dtfcianibr*.
voB, 3 peaela».
7,06
el plano
rleisfavorable.
la,» obtígaclone», algo mea operaembargo, e! cambio internaclona! no
\ a » e r t e n c i » . ~ * ! n la cuiumn» de pre««ileB>
El
cambio
htiernuciunal
a««,
continúan
sometidas
en
»u
m
a
presenta variscíone» «en»ible».
lee Usare «i cierre
ei rile en t e n o r .
yor parte al ambiente de pesadez qui!.« moneda extranjera »e muestra
Kntre lo« íandoR públicos, lo>« Impera en el mercado.
débil. Segrún loa cambios facilitados
Amortls»ibleii 5 por 100 modernoa espor
el C. O. C , bajan los belga» y
de moHedaa que no
tán flojo»; lo» demá«, r ^ i s t e n t c a y CotiswiuneH
laa Uraa, y repiten aua cajtibloa an a las autoridades aduaneras de la
figuran en el cuadro
K i C a n c o á9 C a p a ñ a a r i t * «I p r o y e c - poco aotlvoa, y loa bonos oro, ij|»iteterlorea laa demáa divina» contrata- frontera que faciliten dichos certi^
t o d s r e f o r m a ám ta !•>> b a n e a H a rabie»,
flcados a petición sencilla de lo»
Kücudoa portugueaea, 0,40S¡ pesos da».
S» habí* ln«mu»4o por aigunsua
Valores municípalea, »ln novedaci atgentinoH, 2,64 por 2,67; corona» no£ n Londrea 1« libra ae cotizó n. viajeros."
p«r»ona.s en ¡(W centros
financieros y entre Io« de garantía etspecial m<^ ruegas. 2,54; checas, 34,10; moneda le- primera hora m 44,80 pesetas; de«pué«
la po»lbi!l«»d de <i«« «¡I Consejo jora Tánger y decae Austria. Entí-j gal, 2,67, y florines, 4,54,
baja hasta 43,2ÍJÍ y por la tarde, tras CAMBIOS DIVERSOS
á.tí gobierno del Banca de Empana lajs céduiaa no hay naáa variación
Ija» Bolaa* de Barcelona y Bilbao algunas oscüftclcnea, acaba a 43,dS.
««loptara determinadas actitudes con
respiH'to a la \,ro\tumtXu de modlHcaP A R Í S . Día 27: Cambios de ciecíón de la k;y ¿e ordenación banrra: l a n d r e s , 99,25; Nueva TorK.
E l balance del Banco da F r a n c i a
alemán ha Ajado el limite de loa 2ñ,m2;
c*ri« íjue ítene pre««ntjida « 1*« tea corredores d« Comercio: don
B r u s e l a s . 354,50; Madrid,
C o r I • 4s «I ministro &m Hacienda.. Cipriano Montea Cueata, «n Linares
Del 9 de octubre al 16, en millonea efectos da pago y valorea que »• 225,50; Roma, 131; Ginebra, 497,75;
Nuestro» íaformea «tw permite» aj»» ( J a é n ) ; D. Jane AntoHto Eacudero, de fiwncoai Sncaje oro, d« 60.630 a pueden exportar de Alemania, sin Amsterdam, 1.032; Suecla, 677.
gTirar qw« «I Consejo »e ha Umlt». en Santa Cruz de Ten«rif«, y don 62.154; disponibilidades en el extran- previa autorimción, en la cantidad
P A R Í S . Oía 27: Cambios poaterlodo » eoncretar BUS puntoa de vtatA Jopé Luis de LArguit^i^i, d« Bara- jero, de 15.727 a 17.078; descuentos, máxima de doscientos marcos.
re« al cierre da Bolsa: Londre», 99,28!
«obre «i j>roy*ct.«, a. ««ftalarlos en raldo (Vizcaya).
La» dificultades que podrían origi- Nueva
d« 9.494 a t».4Stl; negociaciones, de
Yorlc, A S » ; Brusela», 854,60,
mu ecwí|i>e.r<>ccncla ante la CoRit»ión
10.857 a 10.333; pvé:>luMO» sobre tltu- narse ^ r esta llmitacién en la ex- Madrid, 227,50; Roma, 130,26.
La cireulaclón d« cotoni«l«s
|M.ii«ftíCnfsrí« «i«e «ntletide en aquél,
los, de 2.844 a 2.811; billete» en clr- portación de valores a la salida del
a j/reparar un informe que raKonaUca orden de Hacienda dliiixtne culación, de 81.847 a 81.937; cuenta territorio alamán para aquellos viaLONDRES. Día 27: Cambios po»'
r4 jiüidica y ftnanci«r«.m«nt« «MM que ae incluya d«ntro de la sona corriente del Tesoro, de 1.400 * 1.087; jeros que hayan entrado en Alema- ttriores al cierre de Bolsa: F r a n c o *
»p|.ttlone.*i y a c^mvocar la asanaitie» ftacal, y en lo que •« refiere m la Ídem de la, Caja ám Amorticación, da nia por una parmananoia corta o pa- 99.18; dólaWM, 3,9062; pe«*M, 4^7»;
%mtm'nX <!• accíonlutaa d«l B&neo, circulación d* colonta,le«, todo el 7.036 » 6,786; eumita» eorriantM y ra loa da mero tránsito, podrán ser franco» suteáe, 19,460; florines, 9,oMi
ant.»' !n que los máa "caracterSjaTd'»^' ^««^íto"^» <*• !»• provínclM d« C4- denósitoa, d* Í9.T¡Í a JtiMé; «KÍKÍÍM- evltadaa tú Mtoa viajaron, al antrai lira», 76,81; marct», X6,6750; franeoi
iidadiw a la vista, i}* UO.im a 113JS4. «n tarrtiorto alamáo. aolicttan d« las belga», 27,96; Dinamarca, 17,66.
repíSi-entanieB del o r g a n i s m o
elec- cere», Badajos y Huelva.
Proporción del «iteaj» oro. d ^ B4,79 autoridadea aduanaras de ia frontet i v o d u r u n c u e n t a d e s u g e « t i 6 n , pa.NUEVA YORK—DIa 28: Ganar»»
Condonaci^ifl d a cl«r*cho«
ra un eartlflcado rafarante a loa efec- Motom, » 6 / 8 ; United St. Steel Coi*;
al 58,07 por 100,
r a q u e ate e x a m i n e y d i s c u t a , así
tos da P>«o y valoraa que llevan 70 3/8; Anaconda Copper Co„ 17 8/S»
El ministerio de Fomento bA dioc o m o p a r a i j t i e t,( ailo|.'ten l o s acu<*rd<;.íi <jue ¡o.i a " ( i . > n i t»:» c o n K i d e r e . i tado una oí den condonando los de- A l e m a n i a y l a s d i v i a a * a x t r a n i a r a k consigo. E n este caso quedan toa via- Cunadlin Pacltlc, 14 1/3; N e w Yor»
reexportar Central, &« 1/8; Fennsylvanla R- "••
f í J í c u a r j o » e n I'-'., '• An <:oti el m o t ! . iechorf de alnmcenaje y paraliKiiclón
IM Bmlmjada d« Alemania nos re- jeros autartsados para
estos efecto» sin permiso espaciat «2
v<i d * IG i i i n ' a f í l r u r i í d i n a ! i a .
de mateLial devenirftdos por las ex- mite la «Igitiente nota:
3/8; General Electric Co,, 31 !/<>
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Alemania, Royal
pedicione* consignadas a la *8tuci6n
" P a r a ta ajecuclón da Ja» medida»
Outcb Co.. 17 7/8, gliell U»lo«
N u * v o * corredores de Comercia
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de Avtléi) durante el periodo de du- adoptadas respacto a laa diviaaa «xOil.
4 1 / 4 ; Weetlnghouea,
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Kl mliil»ttu de liacienda dijo qu» ración de la bueigm d« pmrtoamX temr tranjcras, puaataa «n vigor 4«Kl« ti
Woolworth Buildlng, 668/8. T«»4«**
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hituiAS «ido noaibradoa Ion slguicn-1 riño.
M Oobiemo * l « i i t o b a ord«Euuto eia. eoatimtda.
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1/
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(''(ífiiiii.an.
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Miscelánea informativa
Madrid, 27 de octubre
1931
CRISOL - DEPORTES
BOXEO
Young Pérez conquista el título
mundial del peso mosca
ma de los finalistas de la temporada anterior.
En Valencia no anduvimos muy
desacertados: el titular dio im serio
palizón al Sportlng; el Castellón derrotó—a domlclllo—al OimnAstico, y
el Saguntino 9e adjudicó los dos
puntos frente al Ijcvante; en este
partido naxtfragamos, pues creíamos
que las cosas suceiierlan al revés.
Arenas y Athletic regresaron a
Bilbao vencedoras de Erandio y Baraealdo. Este último ofreció en Lase.sarre una rcíi.stencta inesperada,
que hizo peligrar la m a r c h a de loa
"campeoni.simos".
En A."ítiirlRB-Cantabria hubo un
encuentro, disputado palmo a palmo:
Oviedo-HaciUS. El primero marcha
al frente en la tabla do puntuación,
y debió emplearse a fondo—alentado
por au público" para vencer por la
mínima diferencia. En cambio, el Olj6n nada pudo hacer ante el empuje arríiUador de su enemigo local el
Sporting. I'ara el Eclipse-Stadlum
dábamos la victoria a loa cántabros;
la pelea fué nivelada, quedando sin
vencedores ni vencidos.
Como estaba previsto, los "gallitos" catalanes- -Barcelona y Júpiter—
celebraron un encuentro bra.vi«lmo;
sólo la mayor experiencia de los Samltiers, Piera, etc., decidió la Jomada, por lo Indispenaahle p a r a triunfar. F s t a región ha dado una nota
que debe calificarse de senaacoínal,
o sea el primer éxito del Cataluña,
cuando meno.ii ae esperaba; ha ido
al terreno dal Sabadell -donde sucumben los mejores a vencer al
equipo local; tarde empieza a "desmelenarse" el producto de la fusión
Europa-Gracia. Por error, dimos como favorito al Badalona; lo natural
era su derrota, ya que actuaba en
calidad de vlf?Uantc, y asi ocurrió.
L.09 "espaftoHstas" tuvieron que poner el mAxinio empeño p a r a adjudicarse el triunfo ante el Palafrugell;
era "peliagudo" el p&m, pero sucedió lo natural.
PARÍS. 27. ~Kn el Palal» des en condiciones de poder continuar
Sports se veriflcó ayer la pelea en la lucha, pero que las voces del púla que el italoamertcano FrankJe blico le impidieron oír la cuenta del
Genaro ponía en Juego su titulo de arbitro, y por esta causa no se lecampeón mundial del peso mosca vantó con tiempo para proseguir el
frente al tunecino Young Pérez, combate.
campeón do Francia. Esta pelea su |
debió haber efectuado hace un mes, | Kl nuevo campeón del peso mosel día de la Inauguración del Palala I ca, Young Pérez, tiene veinte años,
doa Hports, pero una índiapoalclón e.« natural de 'l\ineafe descendiente
de PértíE lo Impidió.
de judíos españoles.
El peao de los boxeadores fué:
Un abogado del Colegio de Túnez
Frankte Genaro, 50,320; Young Pé- le ha costeado su estancia en Paris
rez, 49,400. Arbitró el aulzo Dever- para su aprendizaje en el boxeo.
naas, auxiliado por los jueces Bisen,
norteamericano, y Coavanncs, franEn la misma reunión Marcel Thil,
cés.
Kn «I primer asalto ne Impuso la campeón de Francia del peso medio,
experiencia de Genaro, que, coloca- venció al alemán Klintz, por k. o. técdo en la media distancia, lanzaba nico en el tercer asalto.
El italiano Ixicatelll ganó por
golpea con g r a n rapidez, y esquivaba
con movilidad asombrosa. Young Pé- abandono en el séptimo asalto del
rez, al final de este asalto, recupe- francés Carcagne.
ró terreno, y logró alcanzar varias
Tenet vence a Rlond
veces a la cara del Itfloamericano.
PARÍS, 26.--fi:n una pelea a flle»
Se distinguió Young Pérez en ei asaltos, verificada en el Central
segundo asalto por su magnifica Sportlng entre Rlond y Tenet, venofensiva. Empleó con gran precisión ció éste por puntos.
aiM brazos,
consiguiendo
alcanzar m u y pr«clso potentes golpea. En Uzcudun luchará contra Carnera en
Chicago
la «allda de u n cuerpo a cuerpo
Pérez consiguió colocar un fuerte
í í U E V A YORK, 2 6 — E a vista de
gan<*o de izquierda muy Justo al la negativa de la Comisión Atlémentón de Genaro, y éste cayó « tlca del Estado de Nueva York a
la lona. Inmediatamente se Incorpo- permitir la pelea entre el español
r é y quedó con una rodilla en el Paulino Uzcudun y el gigante itatapias. Kl Arbitro comenzó a contar. liano Primo Carnera, esta pelea se
BU griterío e r a ensordecedor, y no verificará, según ha dicho León See,
M oia casi la numeración que se- apoderado de Carnera, el día 17 do
guía el Arbitro. Al llegar al noveno noviembre, en Chicago.
segando Frankle Genaro hizo por
levantarse. Inmediatamente el ArbiBrouillard, campeón mundial
t r o pronunció M "diez", y «e procladel peso welter
Respiramos aatisfecbtw; nuestras
raó v e n c e d o r a Young Pérez
oposiciones a catedráticos no van
BOSTON.
26.-^
E
n
una
pelea
a
por k. o.
quince asaltos se disputó el cam- mal.
BARBEITO
Ba público, desbordado en entu- peonato mundial del peso welter
entre Jack Thomson y l/on -Brouisiasmo, aclamó al vencedor.
N. de la R.—Aprovechando la buellard. Se dló la victoria por puntos
na jornada, que el domingo fué paGenaro ha manifeatado que estaba a Brouillard.
ra nuestro "mago" de loa resultados,
anunciamos que, en lo sucesivo. Zabalsanchls apostillaré con serias obmer tiempo, y Aja y San Emeterio. jeciones,
que se procuraré sean lo
por el Eclipse, e n el segundo.
más " a g u d a s " pasible.
—En el campo de Ategorrt el Arenas logró sus tres tantos por me- El campeonato de Compañías de Sediación de Susaeta y Saro (2). El
guro» 1931-32
Detalles de vario» partldot
Erandio sólo hizo uno, logrado por
El dia 24 da los corriente» dio
El partido hecho por el Valencia Barrios.
conoienso este Interesante torneo emi
en Meatalla contra el Sportlnc de
—^Htetra alfuao» ixtcMmatM, por el partido Sud Amérioa-AsauípenlB,
Canet fué de absoluto dominio va- eatitaarae
Mulvocadoa vario» failcMi el cual hubo de suapeaderM a lo»
lenclanlsta. De los nueve tantos, «eis
m Orense conslfuló BUS veinte minuto» de Juego, por cauloa hizo el Valencia en la primera arbítrate*,
dos
tanto»
sobre el Elrlña por obra sas del tiempo, con el resultado de
parte.
de TOPO y Venancio.
1-0 a favor de la primera. El do— BJl de Gimnáatlco-Castellón re—La victoria del Unión de I r ú n mingo La Mundial venció 5-0 a
sultó aburrido. Se Jugó en el cam- sobra al Zaragoza fué facilísima. El L'Abellle, y La Adrlfttica ganó a
po del primero, y sólo hubo de no- equipo aragonés defraudó. Elelce- La Perscrvatrlce por incomparecentable el entusiasmo castellonense. gui (2), Echezarreta (4) y Rene
Los temtos los marcaron BeltrAn y fueron los autores de los tantos cia.
Marin (2). Arbitró bien el madrí- fronterizos.
La actuación del seiecclonador nalefto Eacartln.
cional
—El Raclng de El Ferrol vló muy
- F i n el Mollnón se desarrolló el competido su encuentro cwi el BurBARCELONA, 2a.-^Ba selecionaSporting-Gljón, que ofreció eacaao gas. l<ele hizo los dos tantos ferro- dor nacional, Sr. Mateos, presenció
Interés por el dominio del primero. lanM, y Varellta el de lo» visitan- al partido Barcelona-Júpiter.
H e r r e r a (2), Nanl. Pin, Adolfo y te», de penalty. Arbitró algo irreDespués dijo que pensaba e a prinLuisln fueron loa rparcadores para gularmente el Sr. CataiAn.
cipio seleccionar a Plera, Samltler,
el Sporting. El del Qijón salló de
Resultados diversos
Zabalo y Más, a los cuales h a citaun lio ante la puerta.
—^Kn Vigo. el. Unión venció al do en Bilbao p a r a el 11 de noviem— Bn el Recrtíativo - Bella hubo Chao por »-0.
bre con objeto da que participen
grandes incidencia», promovidas por
—El reserva del Athletlc ^ I b a l n o en un partido de entrenamiento.
el público, que atributa parcialidad derrotó por 6-0 al del Baraealdo.
Se teme que MAs, leelonaéo. no
al Arbitro Gutiérrez en favor de los
—El reserva del Erandio fué ven- pueda asistir.
sevillano». El t a n t o lo hizo p a r a el cido por el del Arenas por 7-0.
El domingo piróximo irá Mateos
Huelva Mom, y los del Betia, Solaa presenciar el partido Madrid-Cast o s resultados del domingo
drero y Velaaco. El gobernador multilla, y después señalar* lo» Jugató con 500 jjeaetaa al Arbitro, y con
Puede calificarse de normal lo ocu- dores que h a a de acudir al citado
250 al entrenador del Beti». L« Di- rrido en los campos españoles an- eatrenamiento.— (Fulmen.)
rectiva del Club onubenae telegrafió teayer. Aun cuando ao henaos acera la Federación anunciando que se tado todos los pronósticos, en aque» Una Interesante nota de la F, C. iwsepara de ella.
Uos partidos mA» dlficllas—Logro- bre toe partidos con Inglaterra e
por ejemplo—salimos Irlanda, la teroera división y la si— E n Ixígrofto. el Deportivo local flo-Dono»tla,
tuaclén del Ractng madrileño
hi«o un buen partido contra el Do- airosos. Los históricos—salvo «i canostla. El t a n t o de la victoria ae so c i t a d o ^ s e impusieron, continuanL a FMeración Español* h a remidebió a Poli. Lulain tiró un penal, do su trayectoria en pos del pre- tido a la prensa la nota que ^ g u e í
que fué parado estupandamente por ciado titulo regional.
" E n la reuntéa oelebnida por el
Bertatáin. Hubo otro tanto de Poli,
El mancomunado p e n t r o - I b e r i a - Comité ejecutivo de la F e d e r a t í d a
anulado |x>r mano». Gumb arbitró Valladolld ao produjo sorpresa; es Española de FUtbol, bajo la prebien.
de hacer r e s a l t a r la ««rta oposición sldeaci* del Sr. Qarcia DurAa y ooa
— U M do» tanto» del Hérculaa lo» que hlcioron lo» "nacionalistas" al asiatencjla de los señores IrezASÍa,
hicieron RamireJ! y Gorgé; loa del Madrid y él fuerte tanteo que los Oliver y Palaci(»i. m e x a m i a a r o a los
Elche, Ollabert y Nolet. Arbitró "maftlcos" lograron sobre el Cas- modelos da nueva laslgni» p r e ^ n tilla; esa resultado d« 6-0 d a un co- tados al concurso, cuyo número (^ue
*il«n García Calvo, nauroiaao.
— En el Baguntlno-Levante, Morel- lorido brillante al dhoque que ha de excedo de 250 y hace muy laboriora logró el único t a n t o levantino, vers« en Valladolld el próximo do- sa la aeleeciiki) tka írido onusa de
y Matla» y Clement (2). loa del mingo. Ba cuanto al Athletlc, poco que no b a y a recaído todavía u a a reSaguntlno. Arbitró bien Bonar.
puede decirse: la superioridad sobre scdución» que m publicará oportunamente dentro del término prefijado.
-~E1 Cataluña h a hecho «u me- sti adversario h a sido deilBitlva.
Kn Galicia ocurrió lo previsto: el
jor partido d« la temporada (el
encuentro» Internacionalca.—
único bueno, puede dee¿»e). Miró, Celta batió n a t a n a a t e a su viajo SeLoa
de la expedición • InglaP'liquer y Batévea f u e r t e loa a « - rival com&é», colocándose «n «son- t e r r tar a et ó Irlanda
motivo de lo»
toirea de «ua tantos. Baltrán htxo el dtclones laiaejorabla» p a r a tí pri- próximos partidoseoa
tnternacloaalea y
^* la conaolación p a r a «1 Sabadell. mer puesto, que sólo la fatalidad de U preparación del
equipo, acep—Huerva, F a n d o y CaaaJí dieron puede bacerle perdar. Lros "«tirlfUa- tándose, con respecto a este puato,
la victoria al Martinenc sobre el t a s " sucumbieron (rente al Orense, el plan propuesto por el Sr. Mateos,
Badalona. cuyo único tanto fué obra y «1 Raciog "¡se las vio y deseó" y que consiste, en esencia, ea que
de Forgaa.'
p a r a d e r n n W u a r s e del B u r g a s !
una ves desigtiado» los jugadores
Decíamos ea nuestro comentario coa carácter de prcseleocloaadoa pa- P a r t i d o «ficil fué el do Paladel
sAtoado
que
la
lucba
Logrofioínigell p a r a el Español, pero j p n ó
ra elegir entre ellos los que 4eban
por loa tanto» de Bdelmlro y P r a t . Donostia seria interesante y que el desplar.Hrse liefinttlvamonte, se celaRapada consiguió el único del Pala- favorito del cronl«ta era el primero; bren uno» TM»ni<lo8 previos de en»
^«"Ugtll, Arbitró W#n Comorera.
asi fué; ios rlpjaaos se batieron co- ti«nam..:ni... ..on objeto de lograr el
•—Hn Cartagena el equipo loeal mo l«oa«», vencteado a lo» donos- mejor acoplamiento del equipo. Es»o tuvo diflcultadea p a r a derrotar U$jmM por la míaiía» dlíereacla. t í o s partidas se eelebrar&a probable*l IrapertaJ, a pesar <S« que éate Los tirouMrtimi »• ÍMpr«adlftroa m> i n e a t » «a m a r t M o miérctde» y en
«"npató en la p r u a e i » porta a uno. Qilmeate d0 los «ragoBMa».
u a campo que pueda p o a e r w ea
'ograrto p a r a los visitantes por TlEo Murcia v«acleroa los favorttos ccmdtetone» similares a la» de loa
[•Ivlrl. IJOS del Cartagena fueron ¡Htt abultado taatau.
Ingleaws y a puerta cerrada coa
hecho» por Julio, Lidpeí! (2), AngeHemos votado por el R»cre«i,tivo tod» rigurosidad.
" " o y Blaaco.
y perdimos; esto no tieoe m a y o r
—El empata Bolipae-Stadlum lo importcncla. lio \6giw u w t o r«Rl Ariiltm do K«fMilUi>lnfll«tamu—
««nfecdonaroa Vallina y O A I 4 por sultado, pero «1 vttlclaftr H» erntr»* V* kM t m i Arbitra» propu*iU« p o r
*i BtadlujBa. qn» h l w S-0 «n «1 pri- rio. ao» f u a d á b a u M « A l a takj« for- te Fadeimctdn itf<lM«. M to •ove
FÚTBOL
P&g. t S
dado aceptar atl alemán doctor Bauweas, presldeate del Comité Ooar
suTtlvo p a r a las Reglas de Juego
y Arbitraje, de U F . L F . A. El
Arbitro p a r a el partido de Irlanda
Venoe Cataluña en loe campeonato*
no h a sido designa<to todavía.
españoles femenino» y de deo«thion
Les grupos de la tercera división.- Constituir los grupos de jj^! El sábado por la t a r d e y ay«*
,g I domingo por la m a ñ a n a se coletercera división de Mga, con arre
gio a los acuerdos de ¿ T ' ú m m * i ^ « ^ ^ ^ «f ^ «^«P*» *> '»
^ ^ ^
Asamblea, en la forma que »e in- ^ AUétlca. los campeonato» aacKmale»
femeninos y de decathlon.
dlca a continuación:
Primer grupo.- Galicia, Asturias, i A pesar de la gran canüdad de
Cantabria y Castilla-León, con l o s i a s " * <!"« ^^^í"- «aí^o y enc<mtran»
a u b s Eirifta de Pontevedra, Racing el «ampo en pésimas condiciones
de Ferrol, Valladolld DeporUvo, i Para celebrar las pruebas, las feC. D. Palencla y Stadlum Avlleslno. í meninas eatablecierm dos nuevas
Segundo grupo.—Vizcaya, Guipúz- ^ marcas de España.
coa y Navarra, con los Clubs Bara- i En los campeonatos íemenlno»
caldo. Erandio, Tolosa, Logroño, Osa-i bubo la aig-uiente clasificación:
auna y Aurora, dejando a estos I SO metros. 1.'. Rosa Castelltort,
a u b s la facultad de ampliar el i 10 <• 1 10 (marca nacional); 2.*, D.
grupo con el Erriberri y el Pefla ! Castelltor; 3.', A. VUla.
Sport.
i Relevos 4 por 75.—L", equipo da
Tercer grupo.—Catalufta. Valencia i Cataluña, 43 a 2/10 (marca de toy Aragón. Subdlvidirlo en doa, c o n s - ¡ p a ñ a ) ; 2.*, equipo de Caatüia.
«
tituyéndose el primero con loa Clubs '. segundos.
Zaragoza C. D.. Iberia S. C . Saba- i Disco.—1.*, M. Moles, 27 sa. •
dell, Júpiter, Badalona y Martinenc, ¡ centímetros (Castilla); 2.«, A VUla
y el segundo cion el Levante, de | (Castilla); 3.*, Gu&sch (Catalu&a).
Valencia; Sporting, de Sagunto;
Jabalina.—1.', M. Moles. 22 meGimnástico, de Valencia, y Athletic; tros 45 centímetros (Caatllla); 2.%
Saguntino, facultándose a e-stos sub- ¡ A. Villa ( Castilla ); 3.*, Ouascli
grupos para que se puedan ampliar | (Cataluña).
con el Mallorca, siempre que lie- | Altura.—1.«, A. Villa, 1 a . S3
jpten a un acuerdo con este Club centímetros (Castilla); 2.*, R. Caspara dic*o objeto.
telltort y R. Sola (Cataluña).
Cuarto grupo. — Centro, Sur y
Longitud.—1.', D. Castelltort, 4
Murcia. Dividirlo también en dos metros 455 cm, (Castilla): 2,». R.
subgrupoa, el primero constituido; Caatelltort, 4 m. 39 caá. (CatsJapor loa Clubs Nacional, de M a - j f t ^ ) . 3.., x. Villa (Casulla); 4.', M.
drid; Córdoba, Malagueño y Re- M o l e s . •'•
creativo, de Huelva, y el segundo,
Peso.—L*. A. Tugas. 8 m. 3IT
con el Cartagena, Imperial, Lor- centímetros ( C a t a l u ñ a ) : 2.', M. Moca, Hércules, de Alicante, y El- les (Castilla); 3.*. A. VUla.
rJie, con la facultad de ampliarlo
, . „ , „ „ ,
. 8 0 metros vallas—L*. D. Caatellcon el Alicante F . C , siempre q u e - t o r t . 14 «. 4 / 5 (marca de E s p a ñ a ) :
estén conformes lo» Clubs d e s i g n a - | g... A . Villa (Castilla); 8.«, Bguidos p a r a constituir este subgrupo. ! j^jj (Castilla).
150 metros.—1.«, R. Caatelltort
La reforma de las oompetlciones
oflcialee—Señalar el dia 22 do no- 22 ». (Cataluña); 2.', A. Villa; S.*,
viembre p a r a la reunión de la po- Eguilws.
600 metros.—1.*, L. OUVSTM^ »
nencia que ha de entender e a el
proyecto de reorganización de la» ¡ minutos 14
1/5 ( m a r c a do Eacompetloicmes oficiales presentado a ^ paña)
la úJtima Asamblea.
La claalflcaclón por regloOMi fué:
La situación del Raclng.—El Co- ¡I.*, Cataluña, 47 puntos, y 2.% Caamlté se ocupó también de la sitúa-1 **^^' ^^ puntos,
clon del Raclng de Madrid, y d e s - : Campeonato ae deeathlcai. - 100
pues de un cambio de impresiones ! f « t r o s - ^ j Cons«|»l.
" m. 4/8;
con el Comité de la Federación 12.'. Coronado; 3.'. Roca; 4.». Tuga»,
Saltos de longitud.—!.*. Consegal,
Centro, se convino en que ésta h a r á
lo necesario p a r a resolver la difí- 6 m. 19 cm.; 2.*, Coronado; S.'.
cil 3ituaci<ta que se ha creado a Roca.
Peso.—-I.*, Conaegal, 9 m. m cao.;
los jugadores de dicho equipo, acordándose también que la mencionada 3.'. Coronado; S.*, Roca.
400 m e t r o s . - 1 . ° , Coronado, 58 «eFederación regional a b r a un expegundo» 1/5; 2.*, T u g a s ; 3.», Roja.
diente «obre este asunto.
Salto» de altura, 1.', Gil, 1 m e l a » aslidat ai 'extiranjero.—A ctm- t r o s 68 cm.; 3.*, Conaegal; 8.*,
eecueaiáa de esto, fué Igualmeate Roca.
a(»>rdado no auCortsar'' ea lo sucel i o vallas.—'i.*. Roca, 18 s. 2 / 8 ;
»ivo m&a salidaüi de Clubs al ex- 2.», Coasegal; 8.*, Coronado.
tranjero sin que previamente se deDisco.—1.", Tugas, 30 m. 59 cm.;
posite en la Federación una can- 2.«, Gü; S,«, Coro©ado.
tidad suficiente para cubrir el imPértiga. ~1.«, Conaegal, 3 m. SS
porte de los gastos de regreso de centímetros;
2.', Coronado; S.*, QtL
los jugadores que formen parte de
Jabalina.—1.*, Roca, SS m. 8?
la expedición.
centímetros; 2.». Gil; 3.*, Corc»ado.
1.500 metros.—1.*, Cowmado, 4
Los jugadores suplentes.—Finalmente, con referencia a lo ocurrido minutos 56 s.; 2.*, Roca; 3.*, Cone a algún partido por la inopinada segal.
laterveaolóa en el Juego del porteLa clasiftcadóa general e s :
ro suplente sin previa autorización
l.«, Cíaiaegal, Cataluña, 5.08f,Sé»
del Arbitro, se acordó dictar ias2.», Roca, Cataluña, 4.653,25.
trucoiones precisas p a m (pie e a to3.V Coronado. Castilla, 4.818,84.
dos 1<» partidla loa | u g a d o r e s su4.', Tugas, Cataluña. 4.687,04.
pleitfes y personal auxiliar de l^i
8.", Gil, Castilla.
equlpM se sitúea precisamente Jun«.», Eaplncwa, Valeacta.
to & la valla lateral del campo de
7,«, Uaano, Valencia.
Juego y eo el p u a t o de éste corresL a p»mtuactdn-«pMKte variar pme
pondiente a la linea que divide el a o haberse aún acordado la p u n t u * .
centro del terreno, y p a r a que loa c i t o de los do» valeaciaaoa. pero a o
arbitros.cuiden del cumplimiento ri- a l t e r a r á la elawifieacida general.
guroso ae esta disposición, en la intetigeacta de que t a n t o los Jugadores como tos Artiitro» que faltarea
a ella serán suspeadidos cmno aainimo por térmiiu» de un mes.**
ATLETISMO
RUGBY
Más resultados de CataluAi|
Un empate entre Luxemburge
BARCELONA,
2«.—El B a r ^ l M l »
y Holanda
v e a d d al Estadio C a t a l á a por S4-S;
L,yxs;MBURGO. 3e.~~Se celebré «1 el Samboiá al Cataluña, por t l - 0 , y
e a c A a t r o interaacioaal e a t r e los el Univerrttary «1 Juventud por SS-o.
equipos de Luxemburgo y Holaada.
M resultado fué un empate a
Qoro.
Los Jugadores raclngulstas ompatan,
g a n a i | y seguirán eireulando
NUEVA YOfOC, 25. El resultado
del partido que el sábado Jugó e l '
^
- - -Madrid
- - Raclng
de
coa el equipo
g e r a t a n o h ú a g a r o Sport Club fué de ;
empate a u a tanto,
>
Ambos bandos Jugaron coa g r a a ;
entusiasmo. KIl Raciag tuvo la deaveataja roapeeto de aateriores eacueatro» de que ao iatarvsaia Oa»p a r Rublo, que el vieraee regresó a
Méjico. El tanto del Raciag lo mareó Muñoz en «I prinater tiempo. El
de los germaao» fué logrado de pe-1
nalty e a lo» últimos dies m i a u t o » '
de! oncueatro.
Hoy volvió a j u g a r el Raclng de
Madrid, enfrentáadose coa el equipo portugués de Nueva York. El
resultado f u i de t r e s a uno a favor
del Racing. Lo» españoles Jugaron
brillantemente. Urretavizcaya Inaug u r é ol majpca^Mr « itm dlea minutos de Juego eome ooasecueacia de
UB iMifiRo t l r c ' w j o . csoame fué «1
segundo e a marcar, y Rey el torcero, haciéndose los t r e s t a a t o s ea
el primer tiempo por cero lo» portugueses. B a el seguado tiwnpo 1«-
gnureti «1 tanto te oosaolacién los
9ortuguMM Qono oon—omacte d«
un 9«u)ta^
CALCIO
La» e a r r e r a s del domingo
P o r la lluN-la, que dejd la plata
del clnódromo del Stadium Metropotitano en malas condiciones, se suspendieron las c a r r e r a s del don&lngo.
Se celebraráa. coa el mianao programa, el domingo 1 de noviembre.
PELOTA
Partido a beneficie de la Aaeelaetén
de i» Prensa
SAN SEBASTIAN. a«.--Ayer, en
el Moderno, ae celebraroa lo» partidos de pelota organizados a beaeñcio
de la Asociación de la Prensa. Hubo
un lleno iini»onent.s no rtígislraU,»
nunca.
Primero se jugó el partido a mano entre E c h s v e IV y Mondragoaés
contra tos bermanos Ataño. Durd do»
h o r a s Justas p a r a lo» 32 t a a t o s
que iba coacertado. Scfaave IV bisu
u a partido impoaeate. y v e a d d <t
los Ataño por 2a a 19:
Después se oel«br6 el partido a
remonte, e a que tos a & v a r n » h e r m«Ros Ábrego oeet«Bdi«roa oonU*.
Mlaa « Ituraia. GéAaroB los h«R»ABOi Ahrvfo p o r Sd » 48.—(JfalBMS.i
CRISOL
P á g . III
Uladrid, :37 do « r l n h r r 1 0 3 I
DIARIO DE LA KEPCBLICA
DESPUÉS DE LA ENTRE-"-osobrerosparadosCHINA PROPONE UN
VISTA HOOVER-LAVAL producen algunos TRATADO DE ARBITRAJE
Oposición en el p a r t i d o demócrata
lo que las entrevistas de Washingluií han liernoatrado claramente el
i-apci principa! q u t tlesempeña Fran<:a en el problema de las reparacioni'.H y la reHolución de todas la» diftí'uilaíleíj fur<Ji)eas.
KU Gobierncj comprende, por lo
tanto, que es primeramente con
l-raneia eon la q\¡e tiene interés en
frilcnderHC, Ku efecto, parece resul*-=*'" '^''^ viaje del Sr. I^ava! que es
en ParjH adorifie e» necesai'io acudir en la actualidad, puesto que se
ha dernostradf) que es vano por
fí.rnpleto e.sperar de Wá.shington resoluciones. (Kabra.)
incidenfes
¡ GINl'^HHA, 2(i. E! repre.sentante
de Cliiu.a i-a el Consejo de la SoComo en el <lia de ayer, reinó
ciedad de la.s .N'acione.s ha enviado
i hoy alguna efervescencia entre IOH
al .'^r. Hrianil, después que é.ste .saI obreros parados. Un fuerte núcleo .se
lió .Je Ginebra, una carta relativa
I congregó en la plaza Mayor, donde
:i la aplicación de los tratailo.H, en
un individuo hizo uso de la palabra
la cual le informa, entre otras copara dar cuenta a sus compafteroB
.s.as, <li' que el Gobierno chino está
de las gestione» realizadas cerca del
tl!'-(.u.-.'ilo a coiu<rtar con el Japón
jefe del Gobierno, el ministro de
iii: tratado ile arbitraje .soiire el moTrabajo y el alcalde. Como el oraCiViKlJO, 27. KHta mañana, en delo de lis trat.'ido.s a que .se ha
dor, Hegún parece, dirigiera algunas • el antiguo cuartel de Santa Clara, llegado entre ini.-mtiro.s de la .Socieexcitaciones, fué demandada la pre- i »e e.ntaban veriiicando las opera- dad de la.s Kacione.s o de lo.s t r a sencia de los guardias de asalto, i cíones de pe.saje y talla de lo.s re- tado.4 que IO.H E.stados Unidos han
que no tuvieron necesidad de Ínter- i clula.n del nuevo reeinidazo, < uando tirniado i>or .su cnii nía con otros Esvenir, pues se disolvieron al verlos \ un grupo de cinco individuos conien- tados. ¡ l'"a..bra,)
los obrero». Estos, en pequeño» gru- I zó a repartir unas hojas de carácter J.-jp6n acepta en principio Is propos, recorrieron después diversas ca- comuni^sta. Eos dos sargeiilo.s que
posición
lies, promoviéndose algunos inciden- dirigían las operado.íes dieron cuenTOKK.),
27.
En lo.s círculos ofites. El de más importancia se regís- i ta de lo su(a;dido a las autoridades,
tro en Ancha de San Bernardo, es- i las que ordenaron que tuerzas de ciales .se anuncia que el Japón está
quina a Estrella, donde alguno.* exal-j Guantia (Uvd y .Seguridad acordo- di.spue.sto a ací>ptar en principio la
tados se situaron ante una tienda, i naran el edilicio. mientras que la idea de .someter al arbitraje el consin duda con el propósito de a.sal- Í f'oUtóa procedía a la detención de flielo di- Mancliuría, con arreglo a
tarla. Acudió la fuerza pilblica y el los comunistas. Estos fueron con- la iilea .sugeilda en la carta que diIncidente no pasó a mayores. Uni- \ ducidos a la comisaria, donde dije- rigió al Sr. Tíriand el delegado de
camente uno de los obrero,s arrojó j ron llamanse Camilo Alvarez I'are- Cliina en la Sociedad de las Naciouna piedra contra el escaparate del \ des, Marcelino García Alvarez, Ni- nes, doctor S/.é.
Sin embargo, se hace notar que
establecimiento, rompiendo una luna. I colas Elanez i5arbado, Enrique Moel
Jajión no entablari'i en ningún
El director de Seguridad, refl-I yano y Mauro Aria.s Cortina. Dijeriéndose a este asunto, dijo hoy a ' ron en su declaración que ellos no caso negoc.íai ione.s con China p a r a
los periodistas que no tolerará nin- I repartían lioja alguna, sino que se concertar un nuevo tratado, si antea
gún eBcéndalo en la vía pública ni j limitaban a leer unas hojas que el Gobierno de Nankin no .se halla
dí.spue.sto a reconocer las obligacioningún atentado contra la propiedad. • encontraron tiradas por el suelo.
nes que le incumben, derivadas do
los convenlo.s exiülentea.- (Fabra.)
Informes oficiales japoneses sobra
los sucesos Oe M.inchuria
EN
SEVILLA
TOKIO, 26. El ministro de la
Guerra anuncia (jue a consecuencia
de la suspensión ile comunicaciones
en la línea de Su Ping a Kaltao
Nan, un pequetlo destacamento de
tropas japonesas ha sido enviado
al lugar en que .se han desarrollado
los sucesos, a lin de g a r a n t i z a r la
seguridad de la reglón.- (Fabra.)
WASHINGTOX, 27. Ki comunicado oficia) de la."». conver,s.i!-!oncH celebrada.'! en !a f:asa Blanca i ntrc c!
pre,%!dente Jloovcr y el Sr. I^avai
han originado un pcqui-ño ¡novinm-tito de opo.'íición (>n c! fiartido ii(^mócrata.
El senador por Oklahorna, Hcñor
Walsh, hablando d<-l aKurño, ha d
clarado: "Me pardee v-n <in('iita.<ii)
elwplan de cancelación de hcs d<-udaí
de guerra; pero, en aí'íiDfncia, )o-i
Estados Unidos m; han convertido
en defcn.sore« de un movíftnento a
favor de Ion U-nedore.'? de valorcH extranjeros. Yo no apruebo este movimiento, que, iniiudabicmcnlc, h;En los Cuatro Caminos
de producir algún cho'iuc cüanslo ei
asunto se Heve al Congreso,"
El senador por Wi.sconKin, sefuir
Lafollete, se limitó a decir: '"l>e;
comunicado oficia! no ,He deduce que
Re haya llegado a ningún acuerdo
concreto."
Por .>iu parte, el .senador rci.iublicano Bing'ham, de Conneclicut, apoEn laa primera."» horas de la taryó firmemente to<i(Mi los punlo.s tiei <le de hoy e.Htalló la tubería de concomunicado, f L'nit *d FrcHS.r
ducción de agua que pasa por la
glorieta de Ion Cuatro Caminos, reSalida para F r a n c i a
ventando por seis o siete sitios. A
NUEVA YOKK, 27. - El Sr. La val consecuencia uel reventón «alió gran
y 8U hija han salido a tordo dei cantidad de agua, lo que causó bas"lie de France", a la» cinco y treinta j^jn\'¿. alarma en tre el vecindario.
de esta mañana, en viaje de regre{^'omo primera medida se Buspenso a Europa. • (United Pres.s. (
díó el tráfico, avisándose inmediatamente a la» autoridades del CaComentario del Sr. Borah
WASHINGTON, 27. Kl senador nal, quienes cortaron el ag:ua y desBorah aclaró a.spectos de HU con- plazaron varias brigadas de obreverfs&ción en público entre él y el ro.í, con objeto de que reparausen
embajador polaco durante la recep- la avería.
Como el a g u a salla en g r a n canción en ía embajada francesa en
tidad, en las primeras horaa se crehonor de M. I.^val.
_ Indicaciones atri- yó que la averia tendría mayor iraAludiendo a las
bu'sdM'ai'embajador de Polonia, que I portancia de la que, en realidad,
motivaron la entrevi.sta publi<rada el ; Ijenoviemea, en sentido de que las pa- ^
SEVILLA, 27. A las ocho de la
labras del Sr, Borah entraban en
maftana circuló por esta ciudad el
lo que g-eneralmente se da en 11arumor de que el mecánico Pablo Rana&r "agresión armada", replica Btida y varios rateros se hablan fugar a h que no son su» opinioncK .lobrc
da de la cárcel.
e! corredor pfjlaco lo que puede caA las ocho y jcnedla se confirmó la
lificarse de lucha a r m a d a , sino la
existencia del referido corredor lo
ANTB2QUISIÍA, 27.-^ U n a camione- noticia. El director de la cárcel ceque implica tal cosa. Agregó Borah ta que conducía Frwjclwjo Ruiz Btoa, lebró una conferencia con el goberque Polonia podía evitar la dificul- de veinticuatro aftoa, y a quien nador, a quien dio cuenta de que ae
acompaHaba J u a n Narbona, de die- habian evadido el mecánico Pablo
t a d eliminando al "corredor".
También explicase que el emba- cinueve, chocó con un almendro, en Rada y los rateros Jacinto Clenaent
3»dor polaco ofreció a Borah entre- ; las inmediaciones del cortijo de San (a) "el Mijlta" y otro conocido por
garie información más completa .«so- Juan. A consecuencia del encontro- "el Potaje".
Parece que Rada gozaba un t r a t o
br« el problema, y Be señala que nazo se rofnpió el parabrisas y uno
de favor dentro de la cárcel. Priraefué conversación en momento de de los cristales degolló al chofer.
buen humor, en la que partScijió
también el representante de Checoeslovaquia.- (United Pre,-»». i
LOS SERVICIOS DEL CANAL DE LOZOYA
Revienta una cañería de agua
Mientras fallan a los
quintos, se reparfen
hojas comunistas
Pablo Rada, por nrii se
fugado de la cárcel
h
TOKIO, 26. Comunican de Mukramente estuvo recluido en el depar- den a la Aj4encia Rengo que 500
tamento de delitos comunes, y des- soldados chinos han efectuado una
pués, a in.itancia suya, el Juez or- excursión en el distrito de Tchieng
denó que pa.sara a la celda de dete- Chang, cerca de Liao Yang, y han
nidos xiolítlcos. Hace poco sufrió una sillo enviados a dio!»» lugares 40
enfermedad en la boca y desde en- policías armados. (Fabra,)
tonces se hallaba recluido en una
La reconciliación entre Nankin
celda próxima a la enfermería.
y Cantón
Ija evasión se cree que ha debiíjo
SHANGHAI, 26. En loa círculos
verificarse entre cinco y seis de la políticos se concentra actualmente
Hiadrugada, y se realizó por la puer- la atención alrededor de la confeta del rastrillo. Se cree qpe ha sido rencia de reconciliación entre N a n preparada la fuga desde hace días. kin y Cantón que ha comenzado
El gobernador, inmediatamente de hoy.
conocer el hecho, ordenó que se inEl mariscal Chang Kat Chek dicoara el oportuno expediente y que jo que se acordó que dicha confepor la Guardia Cíivíl y la Policía se rencia se celebrara en Nankin. pemontara una estrecha vigilancia para ro que después se varió de opinión
procurar capturar a los evadidos.
en la sesión semanal celebrada por
LA V I S I T A D E G R A N D I
Las celdas de los delincuentes co- el liuomlntang. Felicitó a la SoComunicado o f i c i a l
munes y de los políticos están ce- ciedad de las Naciones y tributó
rradas cada una con su respectiva grandes elogios al Sr. Briand.
BERLÍN, 26. - Se ha publicado un
cancela. A su vez, loa dos departacomunicado sobre la» conve/sacioneís
Kl presidente del Yuan pronunmentoa se hallan guardíidos por una
c«íebrada« en Berlín por el Sr. Granció un elocuente discurso. - (Fabra.)
cancela
común,
abierta
la
cual
se
di, concebido en estos término.s:
tiene acceso a la comunicación con
"Con motivo de la presencia en
e. público.
Berlín del Sr. Grandl, ministro de
>iegO€io» Extranjeros de llalla, ha
Los evadidos tuvieron que abrir
Saabido converísacjone» polilica.'s pro¡as cancelas de las celdas respectivas, y ya Juntos "el Mijlta" y "el
fundas y oordíalea, como "as que el
Potaje" con Rada, un ventanal que
canciller tuvo oíiWWón de rea'ixar
t'ene una sólida cancela, por el cual
con el jefe del Gobierno italiano a
saltaron a un corredor. Ya en este
raiz de au visita a Roma.
|
La avioneta número 11, salida de
lugar tuvieron necesidad de abrir
Se
examinaron
en
eata-a
conver-j
^
lluvia
Que
recientemente
cayó
«obre
Madrid
hizo
que
«acione.% que acaban de cek;brar.^e 1
. »»"*"» M " « »üv««!iirei»»wmi« ^ 7 " w « » w »>«>*••%> u««w « i » ^ otra nueva cancela para lograr la Sevilla con la» demás y cuya llegada a Granada no «e habla registodo» lo.<s grande» problema.s poli- i renaciera la tranquilidad en el vecindario, por suponer que el calle.
trado ayer, hay ciue considerarla
"El Potaje" gozaba de simpatía» fuera del concurso. Una rotura de
tico»
y económico» de orden Ínter- \ agua caída era bastante para que cesasen las medidas de
racional cuya solución »e impone restricción impuestas por el delegado del Gobierno en los en la cárcel, y era el encargado de hélice al aterrizar en Osuna la dejó
cada vez maií
realizar recados p a r a otros presos.
excluida de la competición.
Eiíta* convi.'! r%acioni-K. que han le Canales del Lozoya y para que desapareciese toda preocuSe supone que "el Potaje" sorKn la Federación Aeronáutica la
'
pación
sobre
el
porvenir
en
el
abastecimiento
de
aguas.
nido un .-*( lio lie ab. oiiila íranque
prendería ai vigilante nocturna para noticia oficial, procedente del comiza y del tná.s arf,i;i!.i.-.'. e.;/-.ruu, han
Faltaba, de todos modos, el dato concreto para saber fi quitarle la» llaves mientra» «e halla- sario-Jurado en Granada, es que esta
revelíido un anij hn a.-.i-iuo de p.j/iba durmiendo. La última requisa fué tarde, a las dos, se daHan las sato« de vista s o i r e l.a .•íiluaeió.-'i y !<;.• estos optimismos tenían fupdamento o no.
a laa once de la noche.
lidas con propósito de que los conFara buscar ese dato concreto hemos visitado al director i:echa
neeeaidadeí» que .-Í- di-.-prcndi-n.
Se dice que P a b l o R a d a ha deja- currentes puedan hacer una p a r t e
Los do.-« mini.-tro:- c^;•rl•.-a •iri e.-i del Observatorio Meteorológico, el ilustre Sr. Meseguer, y do escrita una c a r t a en la que se
de la tercera etapa, es decir, Gra»
pecialroente su i-orivit i ¡óri di- que al director de los Canales del Lozoya y notable ingeniero despide del director de la cárcel.
nada-Ix>s Alcázares o Granada-Alila lucha ehcaz rtjnl r», ];•% cn.si.-s que
(Pulmen.)
cante. Acaao algunos puedan llegar
afecta a! iiiiin'K. i-.nter.) TI.J t-T ¡ i>'-:- Sr. Bello.
h a s t a Oropesa (560 kilómetros dd
Pueden los madrileños estar tranquilos; lo que estos dos
Dioe la directora de Prisiones
ble sm una ci.l--.bor-'-.-;ó:i .s-;,í-m.it.-. a
G r a n a d a ) , pero suponemos que prede las nai-inne-; it.'..-.. - ..i-i , i iJÍar>o- señores tiot> han dicho es suficiente para desvanecer sus preE«ta tarde, en la Cámara, la di- i ferirán todos quedarse en Los Alración que jiara l--j'r éüLn debe ocupaciones.
rectora general de Prisiones dijo a j cázares, donde tendrán mucho mejor
^ s a a r í c sobre l.i •. orjü.s.jza y el re.«
El Sr. Meseguer nos ha manifestado que el último tem* los periodistas que habla «ido sus- i alojamiento lo.«i a p a r a t o s en el cenjietfi mu'.uoí! " iKfibra >
pendido de empleo y sueldo el di-1 tro militar que el que pudieran presporal de lluvias, aunque breve, ha sido beneficiosísimo. El rector
de la cárcel de Sevilla a conimpre»ldn en lo» circulo» político»
en el aeródromo particular ds
total de agua que ha caído sobre Madrid es de 86,9 milíme- secuencia de la fuga de Rada y | tarle
Alicante, no dispuesto sino p a r a lo»
BEHLLN, 21) En ¡ov <!.•-< tí!o«, aui servicio» de la linea Toulouse-CatoriJiadOK »e insi.síe ¡íobre el hee ín tros. Como lo registrado en los primeros meees del año fue- otros do» reclusos.
Con objeto de instruir el aportuno i sablanca.
de que el Gobierno alem.'in i-a <ie ron 167 milímetros, resulta que en estos días ha llovido la
colaborar en un arni/iente de lon- mitad que en todo el tiempo comprendido entre enero y sep- expediente h a salido para aquella j En esta.*» condioionea,
maftana,
ciudad el Inspector de Prisiones don Neptimo medíante, podrán llegar
íianza con todas la* potencias, s u i . tiembre.
Mariano
Martin.
hacer disün'.ion entre ios diferí ntcí
h a s t a Barcelona y aca.ao descanse»
El Sr. Bello nos ha dicho que durante la lluvia han en•íetemas poliiic'ji.
el Jueves (que buena falta les h a r á )
trado
en
las
presas
del
Canal
cinco
millones
de
metros
Ksta e» ¡a eau.sa por la i ual lo.'- i
p a r a hacer la última e t a p a : Barmlniatroíf de Italia y Aleniama no cúbicos de agua. Esta cantidad es bastante para poder suscolona-I^érlda - Huoaca-Zaragoga-Lohan e«t«ble<'ido h a s t a «hora progra- ; pender los cortes que se venían efectuando durante la noche.
grofto-CJetafe, que na la más corta de
mií de acción f i m u n .
las cuatro (71B kilómetros), en «1
Por si esto fuera poco, dice el Sr. Bello que como la
Ki Gfjblerno alemán, yt-gún se abaHa manifestado «I ministro de Ha- día del vUirnea 30.
de en dicho.» " .'-(Ulos, tía*;, (!<• e/i '• tierra sé ha saturado d« líquido, el Acoa continuará entrando cienda que se hablan adquirido a la
t a r que pueda verse en l'aris, en en las presas y ya muy en breve #1. servíeto general de Sociedad JEspaftoia de Construcción
laa convcrsaí'ioneíf gf-rmíínoítMliaiíaí-". , Madrid se hari con la más absoluta WM^malidad.
Naval, en 5.167.200 pesetas, áoa equila xombra de un ataque c o n t r «
pos de dos motores Diesel cada uno,
Fraacia.
ara Im ám barcMi tanques 4e 8.000
DICE ÉL DELEGADO EN EL CANAL
L« prensa juzga estas entrevj.ita»
«ladas comprados con destino al
Según
maiúfeitó
«1
delegado
del
Canal
a
los
periodistas,
de diferente manera.
Monopolio de Petróleos.
a
partir
d
e
hoy,
y
en
viata
del
réfimen
de
Uuvtas,
las
resl^oa ttaciunalistaií hacen resaltar
Hizo notar el Sr, Prteto que estos
SANTIAGO DK CHIL83, 27.—8»
el carácter amistoBm de las relacio- tricciones de a f u a que habí» «a MadrM quedarán suprimt- motonss soa lam fWWhems d« dlcba Senado chileno, después de entersínes exSsteatss entre Alematiia e Ita- dsMi{ úmicmamnim «ubMttirán psira los riegos.
clase que se adquieren de una casa so del informe de la Comisión d«
lia, carácter que niegan a las conespaftols. Al costcurso encuesta, toa votado el procesamienEa esta teman»—-aft«dié—*q«MÍ«réa i^timadbM, INMioa lea constructora
versaciones fraocoíUemanas.
acud(er<sti cuatro casas, y la Naval to del ex ministro D, Carlos Castro
Wl Oobiemo alemán es t a n t o n»ás expedt«Bt«a d« las dbraa <|IHI tímm» 'qmi^ r««UsM*-''-^-;0|MB«l« fué ta qtte presentó coQdidcaies má» Ruis, por las reformas que introdujo
opaetAo ^^«tte punto de vtata cuan- f^m o b j c ^ db dar &omúmmm' ti'hu' vdiamé
tmvor».bim al efecto.
en la CtompaUa Caleña de Nitrato»»
ráj^a^mü/lM-'
U n chofer muerfo
en un choque
HOY CESAN LAS RESTRICCIONES PARA EL
VECINDARIO
LA C O P A
E S PjA Ñ A
La industria nacional
Ex minisfro chileno
procesado
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