Mi^DRlD. ANO ÍV. NÜM. 1331 VIERNES 24 OCTÜE3ÍE1919 Teléíonos: 5.502 para Direccián, ofiGÍnas y íaileres; 5,075 para Redacciósí, 31 para conferencias inisrurbanas J Redacción, oficinas y talleres: Carrera ' de San Francisco, 13. SiiGürsíd para la venía: Costanilla de Sar^tiago, 13. Nc SG devuelven los originales Apartado da Correos, 51S. Teissramas: ACCIÓN DIARIO DE LA NOCHE eisdador: Enmú Oslgaslo Barreío. Í:». [ÜMI|UIÜ^MMIWUIlCUIIjtA'W»>'aW«W Número suelto, O céntimoS( IHIMI Kon^ ESTE PERIÓDICO, SIN RELACIÓN CON LOS GREMIOS POLÍTICOS, TIENE POR ÚNICO PROGRAMA DECIR LA VERDAD iMfrtr'fl Ji'Ji'irifiTT'Tifrffa ftTii'vwT?TnwwrwririTfínifri™iw^^HmTF*»'Wii'^ EL GONSABI&D SOFISMA EL PLEfTO DE LOS FERROVIARIOS xxsco.'ssMuniEBiEnEuns Dóoiie estíii {üferenei A d e m á s de lo q u e queda consignado, los trabajadf-res p i d e n a u m e n t o d e s a lario e n p r o p o r c i o n a aquellos a u m e n t o s d e t a r i f a s eme l a s compañías consiguieron con el prietesto de m e j o r a s .a su personal. _Ño conocemos concretamente los térm i n o s e n q u e e s e pleito s e h a d e s a r r o l l a d o ; pero si e s verdad lo que anoche decía c u l a C a s a del P u e b l o u n o d e los oradores al a n i m a r q u e , p o r v i r t u d d e esos a u m e n t o ? , este a ñ o s e l i q u i d a r l a con cincuenta millon'cis de bemencios adjudicados a l capital, e n t e n d e m o s tan\bién queden esa p a r t e debe considerarse atendible la solicitud de los tra1)aj a d o r c s , a u n q u e n o v e m o s con igual clar i d a d lo c[ue se relaciona con la petición del c u m p l i m i e n t o d e ia_ j o r n a d a de ocho h o r a s , p o r q u e e n servicio t a n complej o como el de los feri'ocarrikis será d i fícil u n a implantación r á p i d a , a m e n o s _ P o r q u e e n estas l u c h a s e n t r e el ca- de obligar a l a s e m p r e s a s a u n a u m e n p i t a l y el t r a b a j o n o somos p a r t i d i s t a s , t o excesivo de g a s t o s q u e n a d i e t i e n e es p r e c i s a m e n t e , por lo q u e s e n o s t a - derecho a iniponeries. c h a d e apasionados, p u e s c u a n d o a l caE n ú l t i m o caso, h a y q u é t e n e r e n p i í a l defendemos, p o r q u e el capital tie:- c u e n t a q u e esas mejoras a que se aspin e la_ra2Ón, el i n t e r é s obrero n o s cree r a n o l a s satisfacen l a s e m p r e s a s , sino e n e m i g o s u y o , y c u a n d o d a m o s la r a - el p a í s , q u e está p a g a n d o h o y i m serzón a l o s t r a b a j a d o r e s , los c a p i t a l i s t a s vicio detestable a precios vercraderanos creen s u s a d v e r s a r i o s . P e r o nos- m e n t e fabulosos, s i n q u e p u e d a decir otros e n t e m l c m o s q u e a h í , p r e c i s a m e n - s i q u i e r a q u e se da por satisfecho a camte, e n el p u e s t o medio, es donde está bio de q u e lo dej'eu vivir t r a n q u i l o . ^ n u e s t r o deber, c u m p l i d o s i n tibiezas, E s , p u e s , u r g e n t e q u e las compañías a u n q u e con el convencimiento d e q u e ferroviarias reiiexionen, q u e procedan n u e s t r a c o n d u c t a n o s e a a p r e c i a d a con. con u n g r a n e s p í r i t u d e equidad y_ de el aprecio q u e nosotros creemos m e - j u s t i c i a , n o sólo p_or_ propia convenienrece. cia, sino p o r p a t r i o t i s m u . " E n el pleito que .ahora p l a n t e a n , o E l capital 'debe recibir en todas ' a s mejor dicho, r e p r o d u c e n los ferrovia- i n d u s t r i a s , allí donde se .arriesga, el i n r i o s , e s a a c t i t u d n u e s t r a h a sido clara t e r é s legítimo de s u inversión 3' de s u y e x p l í c i t a . D e s d e el p r i m e r m o m e n t o exposición ; p e r o c u a n d o se p a s a d e a h í sostenemos q u e las c o m p a ñ í a s ferrovia- y se llega a l t e r r e n o del franco ego'.sr i a s proceden con notorio eiTor n o lle- mo, a g a n a n c i a s fabulosas q u e n o tieg a n d o a t r a n s a c c i o n e s que.^beneficien el n e n justificación, se despierta el recelo i n t e r é s p ú b l i c o y s u s propios intereses ; y la. h o s t i l i d á a , q u e envíos h u m i l d e s , p o r q u e en ese a s u n t o de los obreros des- crej-éíicose e x p l o t a d o s , i k g a a converp e d i d o s puede; llegarse, s i n perjuicios t i r s e e n odio. de n a d i e , s i n ofensas p a r a el decoro cíe P r e c i s a m e n t e el Congreso _ P a t r o n a l n a d i e , s i n m e n o s c a b o d e los derechos de Barcelona, e n l a s conclusiones q u e respectivos, a soluciones conciliadoras. hoy h a hecho p ú b l i c a s , fija como íj.riV e n c i ó ¡a C o m p a ñ í a la h u e l g a d e A g o s - m.er a c u e r d o «que el elemento p a t r o h a i t o de 1917 y eliminó del traoajo a u n o s está en el deber ineludible de sacrificar h'.- ! m i l e s d e servidores s u y o s . S i los creía isquitativar' •• "' '• ' >'•• ' p e n i i r b a d o r e s , c o n t r a r i o s al b u e n f u n - en a r a s c e ' ••'e l i o n a m i o n t o d e l servicio, j.'romovedores la estabilidad econónnca de^ i a nación, (ie d i s t u r b i o s y ocasionadores de d a ñ o s , como base de la vdda d e l p a í s y en b e a veces in-ei^arables, e s t a b a e n s u d e - n d l c i o proporcional debido a. la ciase r e c h o . M a s ocun-ió q u e u n a g r a n p a r - o b r e r a , procreadora de la riqueza p ú re, q u e u n a i n m e n s a _masa d e esos eli- blica». r.iinados, fué en. súplica, n o e n a c t i t u d E s sabio el consejo y saludable la a m e n a z a n t e , a l a s e m p r e s a s , p a r a e x - orientación, y porcpac e s t a m o s conforponer s u s descargos y solicitar s u I T - m e s con ella "y ¡a a p l a u d i m o s es p o r lo admásión. A c u d i e r o n m á s t a r d e a los q u e h e m o s expuesto^ lo q u e acabamos h o m b r e s públicos, a i a opinión españo- ele decir, p u e s e n t e n d e m o s con el sefíor la, y llegaron h a s t a el Re}-. M a u r a «que u r g e n n u e v a s ordenacioA n t e el espectáculo d e miles d e ÍJ0- nes, p r ó v i d a s , e q u i t a t i v a s , c r i s t i a n a s , •gares s i n p a n , todos n o s s e n t i m o s i n - del trabajo, de s u r e i n u n e r a c i é n y del clinados a Ja benevolencia, q u e e n va- p o n d e r a d o enlace e n t r e los elementos •TJos d e l o s casos r e s u l t a t a m b i é n j u s - o u e i n t e g r a n la producción, p o r q u e i a ticia p o r n o e x i s t i r r e s p o n s a b i l i d a d . d e m a s í a egoísta de cualquiera__de elh.-s L a s e m p r e s a s , s i n embaro-o, y s i n - conduce e n d e r e c h u r a a c o m ú n m i s e •Ruiarmente la E m p r e s a d e l N o r t e , .:e- ria? . r r ó l o s oídos a toda peticióTi, a t o d a Y n i n g ú n caso t e n ostensible, t a n queja,^ a todo r u e g o , a u n viniendo de propicio p a r a d a r ese ejemplo como este i a s m á s a l t a s m a g i s t r a t u r a s , c r e a n d o del pleito que' sostienen l a s e m p r e s a s con s u a c t i t u d u n a m b i e n t e que h o v n o de ferrocarriles con s u s obreros. l e e s i-avorable. Nosotros n o las combatimos; nos nn?^!,."^ poder es p r u e b a indiscutible el p ; r m i t i m o 3 aconsejarlas, recogiendo lo q u e está en el a m b i e n t e , s e g u r o s d e que, t o n t r a todos, y .i^recisamente p o r e-o si proceden con j u s t i c i a , equidad y p a m i s m o , p o r q u e e s fuerte, p o r q u e n a d i e t r i o t i s m o , g a n a r á n eFias y g a n a r á m u La logrado r e d u c i r l a , h a debido d a r ^.3 chísimo m á s el p a í s , sio .'íólo p o r la soel ejemplo de s u t r a n s i g e n c i a , siciuici-a lución d e l conñícto, sino por la saludaa t í t u l o de benévola concesión. ' ble e j e m p l a r i d a d . Xo l o h a hecho, y p l a n t e a d a de n u e v o l a h u e l g a , o a n u n c i a d a p o r ese m o t i v o p r i n c i p a l , n o s n i a u t i ñ e r u o s cotuo s i e m p r e e n u n criterio cinc n o cambiam o s : e n el de_estar a l lado d e los obreToledo, 24 (S m.)- H a llegado en autc -0r o s q u e p e r s i g u e n tales aspiraciones, ovil el general genera; mgics inglés iiuoaKi, Eubdki, ayudaut ayuüaute .:io p a r a aconsejarles q u e v a y a n a l a móvU h u e l g a , n i p a r a f o m e n t a r el d i s t u r b i o , del Rey Jorge, acotripañado do los comanm u c h o m e n o s t r a t á n d o s e d e servicio d é dautes^ieñores Casajús y Gándara. t a l i m p o r t a n c i a como e l de las c o m u n i El general ingiérj visitó l a Academia do caciones ferroviarias, p e r o r i p a r a m a n - Iníantoría, EÍcndo lecibido en el Alcáxar tetierles e n s u s derechos y p a r a defen- por el director, coronel señor Gil l'ustc, d e r l e s , diciendo q u e e s j u s t o l o q u e so- y una. cümisión do profesores. licitan, y ^ a r a llegar a la conclusión de Muy detcnidaracnte el ayudante del Rey q u e el p a í s n o p u e d e e s t a r a merced Jorge visitó el Museo d e Infantería y l a cíe i r r e d u c t i b i l i d a d e s q u e , lejos de so- biblioteca, en cuyo albura firmó. lucionar l o s conflictos, los a g r a v a n y Visitó después el Museo Provincial y la los convierten e n pavorosas t r a g e d i a s . Catedral, do la que cmedó maravillado. I ' o r q u e s i n o hiciéramos eso e n el caso En u n a de las salas del Alcázar se sirp r e s e n t e y e n otros análogos, n o s creevió un banquete. r i a m o s s i n derecho y sin a u t o r i d a d p a r a Los alumnos desarrollaron un supuesto p r o t e s t a r c o n t r a las e x t r a l i m i t a c i o n e s o b r e r a s allí d o n d e ellas s e h a g a n osten- táctico y el general Rubdki felicitó al coronel y profesores, agradeciendo las ateneibks. cionea que le dispensaron. P a r a ' q u e l a j u s t i c i a de ;:baio n o s u fra p e l i g r o s a s exacerbaciorits e s necesario q u e n o falte la j u s t i c i a de a r r i b a . P o r q u e , así lb_entendeiiics, e n todos los conflictos sociales procuraiuos a d o p t a r acíiíiides d e r e c t i t u d , cfue n u e s t r a conciencia n o s dicta, y c u a n d o combatim o s u u g e s t o d e los o b r e r o s m a l acons i j a d o s o u n a exa^-erada imposición del capital n o hacemos o t r a cosa q u e som e t e r n o s a l a s r e a l i d a d e s d e la vida p r e s e n t e , e n l a cual n o e s posible solucionar los conflictos desconociendo int e r e s e s , olvidando derechos y a t r o p e liando lícitas aspiraciones, p u e s cada tíía q u e p a s a s e a d v i e r t e con maj'ores c l a r i d a d e s que e n l a s m á x i m a s cristian a s , s u p r i m i e n d o el egoísmo y el r e n cor, lian d e e n c o n t r a r s e aquellos t é r m i c o s conciliadores q u e , s i n perjuicio d e i n t e r é s a l g u n o , d e n el sentido de la equidad. uliBi Coxr^ponder,: ;a de Eispafia» JÍ>coge anoche un a r t ' .do d e «El Debato-, en el cual esto quc^ ido colega decía qim «es notorio que oi ;:cf¡or M a u r a ha, ge • bernado en dos oc;-iones y n o h a puito remedio al mal c .iciente». Y « L a Correspe idencia do Espaflia,-, interpretando l a s j alabras de «El Deh:i^ to) en u n sentido que no t e n í a n - iüaT:i„ ment-e se desprend > del texto íntes^ro dñl articulo—, aprovci-ha l a ocasión pura, ia-i sistir en el conocIdo sofisma do MUC < 1 si-íior Maura., qu'i alega que a pesar H.i I-fiber gobernado últimamente dos v^i no p u d o desarrí.41ar su política por<.¡ ,, no le dejaron les-gremios y partidos, •n-'ír deja a su ve:? gobernar a los deináss c i n r do él está en !;'. oposición. El sofisma es de una puorilidad insiií-. ne. Bast-a a s i s ü r a-l dessarrollo d e hus e»sa-s políticas en mucrtro país p n r a ediarse a reír al solo enunciado do semc.;ir.ri,ií> embeleco. Porque h,"o' u n a esencial diferencia entre el ambiento en cpio el snííor M a u r a PO ve obligado a gobernar y el en cpie gobiernan a su arbitrio los demás partidos. Es notoria el hecho de que cnando señor M a u r a se encarga dol Poder, al fi-enta do los suyos, inmediatcment» suen a el clarín que Il-nnn ¡i todífl loa p a r t i dos y bandos a form-ir el cua irc» contr^J-i ol señor Maura. Y no sólo no s e le; ds.id, gobernar, sino que w 1.» impido baRm la, libertad del propósito. N i siquier.i so 'rt consiento quo inicio la obra-, p a r a vor si ésta es b-ueno, o mala. No so le hace ii'l, poBÍbie l a vida^ ¡, No está y a cu el rftcuerdo de todos lo acontecido en j^bril: i'dtimo?,.. Mígter (íompcrs hizo saber a la confc. Al señor M a u r a se Is negó el concursf» reacia industrial que el Consejo ejecutipatriótico para el presupuesto. l í u b o vo del trabajo había votado en favor del pue."?, quo croar un nuevo instrumento 'li* apoyo reoraJ y ñnanoiero de l a huelga del gobierno. Se convocó a eleccionois. Se •El Paisoio dd la Bolsa tfe Cibraitar, mó un. Parlamento nuevo... Y les {¡-.'u^. VIST© ¥ OIBO acero. tiempo a loa entorpe-^dorcs p a r a declaíAsiURKOs dís huelga tíesíruíífo El Ayuntamiento pide un .'iclicipo pai-a \Vá.süíngton, a.3. L a Federación de miTánger, 24 (8 m.). En estíi. población r a r l'aecio.'sas aquellas Cortes y atirm;Hi« la cuestión del gas.' neros amerieancs h a re-chazado deñnitiva- so h a n recibido noticias del formidable bajo juramento que eran incapaces IHS i Anticipo, y p a r a lo del gas 1 YÍQ vemos mento la pi-oposición del ministro del incendio que h a destruido el Palacio do tales Cortes paa-a hacer im pTcRupuest-o» ni p a r a realizar obra- alguna-. claro, aunque se t r a t a de «luz». Trabajo que tenía p o r objeto evitar la la Bolsa de Gibrídtar. » • • Con l a suspensión do g a r a n t í a s ocaEl fuego Be inició en el salón do reb.neíga. r]'i-3 algo parecido. Kra un borhornoi L-i Dijo el ministro ^^ Estado ayer por la Se ha acordado que ésta comience el día uniones. Las pérdidas son do mucha considera- vida d e Esp-oaa no podía continuar ' t a r d e que el Bey pernoctaría eu Boiilogne 1 de Noviembre. ción y el siniestro pudo revestir los ho- jo aquella tiranía, 'i'ol.d. Que el sr ' • (Francia). rrores de u n a catástrofe, p o r estar situa- M a u r a no p u d o ni constituir d CtwiI'll Ecy pernoctó cu Inglaterra. CCsMUNSC-AOO grcso. da el Palacio do la Bolsa frente fá;.fc'oci'v-'ri da Estado 1 briüu So cambió de Go'-^"vn'>. Y o t ú n s^o'" del gas. Ko .: secre?to p a r a el ministro. nando a sus ancíms ít^do4 Tos quo r-r" « -í 6Medióos es!»añoles cLos periodistas quisieron arrancar del Paría, 23. Presidida por el doctor J o - CCS no dejai'on goberny.r. > Quién les Eoñor Burgos alguna declaración.» sé do Eleizegüi, director do cíEsriaüa Mé- torocco?... Ya las Cortee no iicnc.n Nuestro colega «El Mentideroo nos dica.!^, y merced a su iniciativa, h a llega- sombra de facciosid.id. T a ostá,n ¡..'Jp" ¿Arrancar'? N i que las tuviera sujetas ruega l a pv-.blicación de las siguientes do a P a r í s u n a comisión compuesta de das para dotar a la nación del ¡":VF'I con clavos. líneaK: cuarenta módicos pertenecientes a dis- puesto. Ya está todo en franquía. • « « Y ahí está l a diferencia. E n qui; mientiT3istinguido compafiero: Gracias a l a tintas poblaciones de líspafia. Dijo ayer Burgos y Mazo: tríis a M a u r a se le hace imposiblo l a i m iniciativa de nuestro insigno jefe, Don La comisión visitará el Centro de Edu«j Puedo suponer aisuiea que yo trabaje Fí'lÍ2 del Jiíamporro, s« h a hecho un dcscación de S a n Mauricio, el Museo d e ciación do toda obra, do gobierno, los d*en balde;.) (;ubrimieiito aciifiacional, vcrdaderaiaon- Guerra, el Instituto Pastcur y diferen- más grupos, e n alegra c.amEtradería.. -ft Cojamos e! diccionario y veamos: «Bal- te asombroso, en el cerebro del señor Burayudan y so protegen mutuament" tes ho.sp Ítalos. do m. Especio de cubo o vasija de enero goa y Mazo. E l resultado de l a investigaClaro está quo sin resultado pr.-JxiUA.Serán recibidos p o r ol doctor Doycn, o do madera, que. se u s a en las embarca- ción maravillosa so publicará en el númiembro do l a Acadcraia de Medicina, y Porquo l a nación no ve las ventajas do ciones p a r a coger agua.» mero de macana, sábado, con ol título vir^itarán Rcims y Yerdún. que esta gente gobierne sin estorbos, i Y no traba.ia ahí Burgos? • Quó lás- do. '(Viaje alrededor d s un cráneo-i. lo nota l a cuchipanda- y l a farsa. Honrando a un artista tima ! Como cst-íimos seguros de que el maraEonia, 23. Continúan con gran esplenvilloso des,oubrimient-o h.i de ser i-Pco,f.íie « « Pregunta un articulista: do y comentado, n o cólo en España, sino dor las íiostiis conmemorativas del cuar«1. Creéis quo el hombre habría llegado a e>n el Extranjero, y los hombres de cien- to centenario de la muerte del célebre arLa Asociación do Vecinos de MÍ'-" • la civilización actual sin el árbol?» cia han de interesarse, en él, queremos ad- tista, rival do Miguel Ángel, Leonardo d? h a redactado u n m.;.u i tiesto quo v El ¡lombro, s í ; el mouo puede que no. vertir a nuestros habituales lectores que Vinci. p a r t i r entro los m.-;'!ril^fíos, pr^ « « » Htsslga temíííiacfa s.^ apresuren mañana a adquirir <.-El Meu«La cuestión del Shantang.» Santos, Sí. H a ciuedado virtualmen- <»ntra l a abusiva subida de k> tidrro», si no quieren verse privados de res, que do poco típnipu a esta ¡ Qué picaro de Shantung! A su edad, y su lectura, pues tenemos la seguridad de to t e r m i n a d a l a huelga í»en-eral. viene realizando. todavía anda con cuestiones, que a los dieí ruinutos do salir vendrá el La quiítía v^eílma e * ® A,firnia qu« el dí.i ! d.-> Xovic; Egot.'uniento o, ívi :K! quiere, la depaupeParís, 23. Landru h a sido iuterrog.aF-'i'i::i]ado p a r a aumcnl v !(>•; pr.v «El Gobierno quiero vivir a título de ración. do nuevau::entc v- confronbado después con mal necesario.» Do usted a.teníoE seguros .servidores y vai'ios tcitigos que conocieron a la quin- ^„L ,:•,: quo aun no ¡-^ hau aumcnt Censura la pasiviiLid d"\ Cichi Todo lo necesario que puede ser un m a l ccrapañeros.—Los chicos de «Bl Mcrti- ta víctima del atmsado, rQa.damc óina cí proceder escande i'iso de los ' « tt • dtrüiy. líeón. Los salitres conceden a loa oficiales que Uno de los tcsitigois d*-iclaró quo L.an- por no atreverse a iropor-r <3Sii. .i r dru y)rotnf-tJé en,'':!i'sr. .-^ dicha ;isfiora, ha- quilere.'i lo mismo q>i'^ h" n'inoíKi n '.ise haga una sola prueba de las prendas. sistcncias. r.'nvt]r::-'-' " • • •••'":.: ri;i,! quo [:oConsecuencia do ia huelga, que los clien(íHn el problema scia propiedades en Tunes. tes van a ir por ahí vcstidoi como mams/el maníñcsto—tieni']! > .iieiene^ viuiiM ,,i, u.í, i.jLvb ,;,. ,^, CU Septíombrc naclios. El alio comisario a Meülla iiisiros do que l a ac-iibi t,ut<ilade 1015 a diversas pcrEouas relacionadas Los sastres habrán sabdo ganando, peTetuáii, 24 (a n.). Maüana saldrán por bierno e.^ u n a ncc -••'cb-d ; poro ro a nosotros las americanas nos harán m a r con dirección a Meliüa el alto comi- con madame Heón, habiendo sido reco- desagrado do los r.. .•re-', q u e nocido ahora por todas ellas. arrugas en los sobacos. srio, general Bercnguer, y sus ayudanasociados p a r a h. 'b-''"ns;i, de sus iu'.-:¡-.'• * I» tea. BCS.i! AUN HAY OlíO La asamblea do alcaldes de ayer fué E.':cita a los inquiliuos par,% que no '-1, E! ferrocarril hasta el Fondak gan t a n paeieutcs, t a n mansos, como '•':"privada. Muy en breve comenzarán los trabajos ta ahora, y se unau en un .acto de encr : , í Etfr 1 de prolongación del ferrocarril de llío do acción solb'^ indicándi:-• •,; Rcaiuicnte, el ver tantos alcaldes re- Slarfcín hast-a. Laucién y el desñiadero del Leóji, 33 (10 n.). T.'n ¡subdito exíranjoro necssario para:• todo ai;,unidos es p a r a privarsa. Fondak. h a denunciada la c.vistencia dó cuatro pcralquiler injustiücado. « • a tcni'ucias de minoral aurífero en los parSe e.stá orgíiniüandü un g]"a,.ii —Cuando uno no quiere, dos no regaNOTIGIAS DE INTERÉS tidos judiciales do Carrizo y Llamas de el d í a 2 de Nc;viembro se cclet ñan. 1-3. Bivera. mnnif-ostación, en que £••. espri:-, :, —¿ Quién es el uno v Esta noticia h a causado g r a n júbilo encamente, con l a fuerza, d-el número, :: c:' —Burgos y Mazo, que, paso lo quo patre los vecinos de dichos pueblos. tado de opinión r c i n a n t a se, está como p a r a no enterarse. BoScheyiquas • »• Lisboa, 23. La Policía h a detenido al Ayer, unas sastras huelguistas obligar o n ' a u n a compañera a quo descubriese desembarcar a seis l)o!cheviqucs portuguesas que procediaii del Brasil. un lío quo llevaba. A doce bolcheviques españoles quo trai Anda, salero! ¿ Pero so van a descutaban de desembarcar se lo impidió l a brir ahora todos los líos? Policía. ¡ Sí que vamos a ver cosas buenas! BURGOS Y MAZO.—Si sé que había de quedar en esta postura tan poco airosa, no me jjtibicra metido a instigar. fi-*¡,.^ ..-m>-^>-'> * - * • * ••*•-«I • « — » " " » Manifiesto a los sTnadri!sñ05 Mioiasdeiarryecos La demíocia de m extraüjero a sitiiacióii eii Portugal r —, «"vs^wtrrtívj»"- LOS O B R E R O S YAHQyiS Le GOnMeisia i i í i i l i igualdad de trato P a r í s , 23. Los sindioaíos alemanes y austriacoa tomarán p a r t e en l a conferencia do Washington •m.i u n p i e de absoluta igualdad con los sindicatos de ¡os otros países. ' Regreso El ministro de !a Guerra h a regresado de Oporto. CoístíeooraoióEi El Rey do I n g l a t e r r a h a concedido la 0''den del Baiío ni coronel Amilcaí' Mota, minislro do la Guerra que fué en el Gobierno do Sidonio Pac?. Escifíitíca amorloaiía H a salido do este puerto la- escuadra americana, formada por 2ü unidades. !}@! ex rey Manuel Lisboa, 23. E l periódico <cLa Monarquía.)', refiriéndose a Ta conveuieneia (¡e Viena, 23. E l Gobierno austríaco ha publicar la;j respuestas del exrey don Marenunciado a enviar delegados a la Con. nuel al mensaje de la J u n t a CiJntraJ, deferenciadel Trabajo do Washington, porclara que, 1)0 liabicndo actualmento en que a causa de l a baja del cambio supo- la Prensa portuguesa quien deüonda la nen gastoa muy considerables p a r a el Es- política, de don Manuel, la lealtad le oblitado. gn a mantenerlas soerclaa hasta quo sean El oritefío d® GoíRpors autorizadas, p a r a revelar lo. actitud preWááhingt&n, S^3. L a conferencia. iiuUis- sente, las intonciones futurtte del exccy t h a reíihazado h". resoluc-Ión de Cctia- can 3'espccí-o a lo. causa monárquica, ín. .i-ccouocicmlo í'i *k.'T;'('hfí ii,: ri<\!?'Oci;ii' tr.iK-ionr.t; cuií-i-i.uiu'iit-e coutra-fia.-i u u; diir.i.'okcüviimem<\ No irán Md'iiWt, aanmlcni dtl vremio f-'rrria. i y.- Visí-z ' gai-era' (h- ffi • batida, í&wttfg'e-'-fe i&itmm-i^ii^é'-Á" TEATStO, V I D A LOS PROCESOS DE ESPIONAJE I. Cailianx ante el Tríiiia Habla el acusado P a r í s , 23. E l p r e s i d e n t e , s e ñ o r A n t o hio D o b o s t , e n t r a e n el s a l ó n a l a s (ios > d i e z , o r d e n a n d o e n el a c t o coróparezcái • • «casado Caillaux. Este e n t r a a las dos •i v e i n t e . A p a r e c e m u y a d e l g a z a d o , poi-o i n d a con p a s o firme, s i n q n c se l e n o t e t-nioción a l g u n a . E n las t r i b u n a s h a y mucho público. El presidente pasa lista seguidamente í los miembros del S u p r e m o T r i b u n a l . ' .'I deíriftcación de é s t o s es d e f i n i t i v a , y ..ausa a l g u n a pofdrá substituir]?s eu e s t r a d o s . i ^ m¡.ion OBRERA eORRBO. con q u e a n u a l m e n t e h o n r a a s u celestial P a t r o n a , c o n m e m o r a n d o el h a l l a z g o d e su imeigen v e n e r a d a en el m u r o d e l a c u e s t a de l a V e g a , de e s t a v i l l a y c o r t e ; p r o d i gicíso h e c h o q u e t u v o l u g a r el d í a 9 d e N o v i e m b r e d e l a ñ o 1085. Los p i a d o s o s y f e r v i e n t e s c u l t o s , q u e , a j u z g a r p o r el e n t u s i a s m o d e los o r g a n i z a d o r e s , h a n d e resultar e s j i l é n d i d o s , emp e g a r á n el d í a .31 d e l a c t u a l , p a r a t e r m i n a r el 9 d e l v e n i d e r o N o v i e m b r e , y a s u d e b i d o t i e m p o los a n u n c i a r e m o s con t o d o d e t a l l e a nuesl.ros lectores. Al. Cerro de. loa Angelen.—El domingo Se c e l e b r a r á l a a n u n c i a d a p e r e g r i n a c i ó n al C o r r o d o los A n g e l e s , o r g a n i z a d a p a r a s u s feligreses y c u a n t o s fielee q u i d a n a c o m p a . ñ a r l o s ¡>or el celoso p á r r o c o d e Kan M a r c o s , d o n P a u l i n o C o r r a l e s y Díaz. Los e:qvi!iciouarios s a l d r á n d e la esta, ción del i'Hi'í'iodía a l a s ocho y m e d i a e n p u n t o de l a m a ñ a n a . l ü d a n i e n t e d a l e c t u r a el señor ''>ulel d e c r e t o di-^poniendo la r e u n i ó n npremo Tribunal. -_'0 haco a! acu.sado la.s n r o g u n t . a s EL VERDADERO CONFLICTO les d e l a l e y . c o n t e s t a n d o :'] S'-ñnr ijx con g r a n calun-i y Í Í V - Ü Í ' I ' - ' I . l''B.cal g e n e r a l , sefl- • ' ' o a r p , p r o 1 en1<Miecssu i u f o n i n , •. <>1 qu-" t r a s •nríírsr ' T I Í c o n d i c i o n e " y inoí ¡^ os ¡lo ' o r m n ' a d a c o n t r a el scfjoi' Subida tí€i fmy. Se prohibe la exportai<»n R" incülrm, iinr niriquici.m de gasiatíes y harinas • i i n g i d ü F cniíirn ' ' "iíliu'l t i r a n : ) d a , 2;> (O n . ) . L o s p a n a d e r o s h a n n !'ti<s'.r;>cp 'a •• • • -I de, Kuín'Jo en o t r o s cinco c é n t i m o s el k i l o del tesiigo,s, inclii.'-.o a io?; q u e '"'^ iranjcTO, ('-]-"'<:[:<'^i¡i-'-\ín p.'in. y am.;aaz.in con o t r a n u e v a s u b i d a piir;: l'ccha prú>:inia. - I c i u a i n i e n t c s.i v e n d e y a a l c s c a n d a l o r ü n , ,, c;U!:-o p!'i:vio de (55 c é n t i m o s . i".n el v e c i n d a r i o r e i n a g r a n e x c i t a c i ó n . ]<!> te«;tjgnp pí:r:i --.•'•ii'i' :! l ' n La .Junta Provincial de Subsistencias .e.'ü-'strr e s p e r a r a l g ú n ÚTÜIH:',, h a p r o h i b i d o la o,\"portaHón de g a l L n a s o p i n i í i n do q u e n o ¡¡odrán i n i ileh:'t,Xi&i h a s t a m e d i a d o s de N'o- y I.n, d e g a n a d o v a c u n o . L a d o c e n a d e h u e v o s so v e n d e a 4,25 p e róxirno. setas. i d o de l a d e f e n s a , señor P e E l g o b e r n a d o r i n t e r i n o se h a n e g a d o r. 'Ce s u y a 1:1 p e t i c i ó n d e ! fiscal cuiíiplir la orden, del m i n i s t r o de Abast e e i n i i c n í o s , ¡lor l a cjue le" m a n d a b a qu.; sado pide entonces la p a l a b r a . dejaj'a s a l i r t r i g o d e G r a n a d a 'niL; s.; ¡a concede. E l s e ñ o r L o s i n s p e c t o r e s d e S u b s i s t c n c í is hiin •on voz firme y e n é r g i c o a d e d e w m i s a d o g r a n d e s c a n t i d a d e s d" p a t a s u b s l a n e i a t m c n t e , lo r i i g u i e n t c : t a s , i n c a u t á n d o K c d? ellas la a u t ü i t d a d m i s v e i n t e a ñ o s di: c l a r í s i m a civil. •cáiúica, n u n c a j a m á s q u i s e n i p r o Ke v e n d e r á el k i l o a 2T c é n t i m ' i s . -HÚa- s i n o el bien do m i p a í s . A c a Escasez cié harirías, E! Ayüntamisnío íif-dirse el a p l a z a m i e n t o do l o s d e - se incautará da ías tahonas La escasez de aceite A l m e r í a , 23 (8 n . ) . A c a u s a d e la t a i t a de aceite se h a n o r i g i n a d o v a r i o s i n c i d e n tes. Llegó u n a p a r t i d a de F i ñ a n a ; agioftor á n d o s e el p ú b l i c o p a r a a d q u i r i r l o , p e r o ir>mediataniente h u b o q u e c e r ; a - p o r term i n a s e ei a r t í c u l o . E n t o n c e s se p r o d u j e r o n v n r i o í a b c t r tos, y u n g r u p o m u y n u t r i d o d e m u j e r e s , 60 d i r i g i ó a l G o b i e r n o C i v i l v o c i f e r a n d o y dandoi g r i t o s subversivos. E n el t r a y e c t o r o m p i e r o n m u c h o s c r i s l^le-: d e v a r i o s e s t a b l e - , ..icntos-. NO ARRAIGARA Peligro socialista Bemto, joven vMn, con éxito PcUacc. <, , en el haila" Trianón ocar y escuchar luego a q u í «ros, t i m a d o r a s y p o l i c í a s ; o q u ' j d i g a n u n o s ,•- o t r o s , ú n i « i m e n t e podrían a c u deut-e. E s t o y d i s p u e s t o d i a t a , a b s o l u t a y comía, p o l í t i c a m u n d i a l , c a u t a y quo t e n í a i d e a d a y que sitm6 realizar. - p u e s t o a e x p l i c a r itin>'di;ita y 3!>nte l o s lazo.í, as«'h;inz:;s y iWi'is do -as q u e !o-_'V< l i ' ' ' ' r a esti.1'3 explicaci<,p/•, ' - h u f í - .••<lo e n la fnoi/.i d e m i '^m q u e n \i',\ l i ' ' n c q u e '•ontramí, II. i'or e s a > 'i p e n '• pro u'itj iíidd i i b e i u i d . ) ' I -\\p 1, Ui'lvp ;> 'i;i't! ir el r l . o p i ' ' i íido ,-,> 1 (;')'. (la l i iJfil ;ji pToí'cs.ido • ruii K' r^'i ' t a , }5a! i lo '. G i r e b r a , 23. E l peTÍódico « J o u r n a l d e G é n e v e » , b a j o el t í t u l o « P e l i g r o socialist a » , d e p l o r a el m o v i m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o y r e c u e r d a q u e B u i a a est'íivo s i e m p r e a la cabeza del p r o g r e s o p o l í t i c o social, p e r o a t r a v é s del o r d e n y d e l a l e g a l i d a d . T e r m i n a in.vocaudo en n o m b r e del p u e blo que hay;! fuprgia conti'a la locura rev o l u c i o n a r i a , p a r a t r a b a j a r con c a l m a en l a s r e f o r m a s p o l í t i c a s , sociales y cconó micas. p e r i ó d i c o y bajo E n otro lugar t í t u l o «Bluff b o l c h e v i q u e » h a c e r e s a l t a r con satisCa.e.ción l a d e r r o t a del bolchevdq u i s m o cu K u s i a y en I t a l i a , d o n d e ha.sta h o y h i z o «fiasco», y e x p r e s a el c o n v c n c i m i e n i o d e q u e n o a r r a i g a r á clr .Siiiza. Oratiestas iOSILLO Y i( • POR LOS FESTE«IOS Dlmissófi de un alcalde aata el 14 de Enero Z a r a g o z a , 2 - . i'^n l a s e s i ó n d e h o y , el ilcahie, don P e d r o ('-ih'o, r e s e n t i d o p o r :.;s inculnacioncfi (.U'-: <••'- ÍP^ ú l t i m a íOKÍón se le h i c i e r o n sfibrc .si n o h;i.bía n y u d a d o a ia C o m i s i ó n d e Fest-ejos a r e c a u d a r fondos, p r e s e n t ó l a d i r a i s i ó n . ) .lo Ij/liJiM E ! seiior Cylvo <lijo q u e e r a c o n t r a r i o a cfc.'e i i r o e c ' i i - u i e n t o rt- licdir a las a u t o . i.m i-'.,i.iei).'ar m | r i d a d e s dinero p a r a ícstcjos. , 1 jijicj.>i'í I " (-1.1 dc'-iiiuii U n c o n c e j a l p r o p u s o q u e se p u s i e r a a vo lili a t<7. t a e i ó n si so a d m i t í a o n o l a d i m i s i ó n d e l Biscrepancias s e ñ o r a l c a l d e , y el s e ñ o r T u t o r , r e p u b l i c a ' ' • -: . 1 l'iv'da p o r no, s e o p u s o a ello. teüüi'cs S e nonibrsi u n a couiisión do coucejale;^ •-I' ' (. , ii'ia m o c i ó n q u e v i s i t a r a .ni s e ñ o r (•.•:lvo p a r a p e d i v OCÍ'''M, l a d e c l a r a t i ó n l e q u e r e t i r a s e la diinjuión. L o s c o m i s i o n a d o s le v i s i t a r o n , p e r o el ri'i. e s m.Lí. q u e un s i m p l e p a r s e ñ o r C.'dvo h^s c o n t o í t ó q u e iif^cesitaba '•a iiodidí) í^T l l c a d ü a c o m unos días p a r a rcsoiscr. ' . \ ' l o T r i b u i i a ' c o m o acu„.."j ^ . .^^.^ V la s e g u r i d a d inteHO VAYAÍS POR EL ARROYO , , _ i.omo l a a c u s a c i ó n tttiíiesio s u s M a q u i n a c i o n e s con, . ' . a r i d a d e x t e r i o r , ci-ee q u e d e b e / . g a d o e n l a m i s m a f o r m a q u e lo f u e m b a j á , y p o s t e r i o r m e n t e Lenidv. L a n i ñ a de s ' e t e a ñ o s E n c a r n a c i ó n BenI rao d e l a d i s c u s i ó i , .M. C h e r ó n d i c h o , q u e iba a n o c h e ' p o r l a callo do Z u r ue e l A l t o T r i b u n a l e s d u e ñ o b a n o a c o m p a ñ a d a d e u n a t í a s u y a , fue lac i n c o m p e t e n t e . alcanzada por un automóvil q u e iba a tiH.M ióu d e F a b i o n y C e s b r o n fuá reg r a n v e l o c i d a d , y q u e l a d e r r i b ó con u n a la e n v o t a c i ó n d e m a n o s l e v a n t a de las aletas. El «auto» siguió su m a r c h a , y cuando d o s i n d i v i d u o s do l a f a m i l i a d e l a r a ü a e s t a b a n a p u n t o de a l c a n z a r el " a u t o » p;i. «IIIWLCA r a fijarse en el n ú m e r o , u n a p a r e j a do g u a r d i a s de tíeguridaxi c o n f u n d i ó ;!, los q u e c o r r í a n con do-n h u e l g u i s t a s , y ¡os de\lmndnMi.--lj& H e r i a a n d a d del t u v i e r o n , d a n d o l u g a r a q u e c) coche es. a r i o " C a n l a d o de í'ueet-ra Sf fiode l a A l m u d e n a , cañón icamencapajT» - •-• mda €ffl l a c r i p t a p a r r o q u i a l d e . L a n i ñ a r e s u l t ó con ies-ionce de import a n c i a en l a c a r a . "ma ad-vooarión. f -»ú biiciendn r^ranL o s d e t e n i d o s , u n a v e z d e s h e c h o el equíi>frt):Unlivos p.%'s. w l e b r a r s o l e m n e - ¡ voco, f u w o n EUfistos e n i li-bertad. orosa y u a d j í i o u a l novena L a f' IJX MAIíEUEíOí^.-JÍircado los moros montañeses Í/,-; ia. cante en. Jtfuun., aaondc a. vender mis mercanv!a:s. acmlen T DEL CONGRESO DE BARCELONA P a r í a , 33. El prcLÚdcntc P o i n c a r é h a r r e i b i d o en audiencia, oficial a M . E n c k e l , repre.scntante de la líepública finlandesa en F r s n c i t t . La sesión general B a r c e l o n a , 2 i (IC m . ) . A y e r , a l a s c u a t r o do la t a r d e , c o m e n z ó la s e s i ó n g e n e r a l del C o n g r e s o P a t r o n a l en el P a l a c i o d e l a Música Catalana. A p r o b a d a cI a c i a de la s c t j ó n i n a u g u r a l se d i o c u e n t a d e l a s c o n c l u s i o n e s a p r o b a d a s p o r la s e c c i ó n s e g u n d a a c e r c a del t e m a «Organización patronal). El s e ñ o r P o n s y S o l a n a d e f e n d i ó l a s conc l u s i o n e s , d i c i e n d o q u e , como l a H u m a n i d a d va e v o l u c i o n a n d o , e s p r e c i s o q u e l a clase p a t r o n a l n o s e a u n v a l l a d a r c o n t r a los a d e l a n t o s d e la c i v i l i z a c i ó n . El e x d i p u í a d o a C o r t e s p o r Z a r a g o z a d o n IL-inuel M a r r a c ó p r e s e n t ó la s i g u i e n t e proposición : «El C o n g r e s o d e c l a r a q u o p a r a q u e se p u e d a c o n s t i t u i r el o r g a n i s m o q u e h a do ostentar la representación de las ciases p r o d u c t o r a s , las a s o c i a c i o n e s d e e s t e carácter que todavía no estén a g r u p a d a s en la Confederación Patronrd Española, deb e n i n g r e s a r i n m e d i a t a m e n t e en e s t a i n s t i t u c i ó n , q u e d e b e r á r e d a c t a r sus e s t a t u t o s .y r e g l a m e n t o a n t e l a n e c e s i d a d d e c o n s t i t u i r e n lo f u t u r o l a r e p r e s e n t a c i ó n m i i d a d e l a clase i^atrona! e s p a ñ o l a . > El p r e s i d e n t e acopió esta adición del señor Marracó. El s e ñ o r C r e h u e t p r e s e n t ó el v o t o p a r ticular siguiente: cEl s e g u n d o C o n g r e s o P a t r o n a l , r e u n i d o en B a r c e l o n a , d e c l a r a s o l e m n e m e n t e q u e . p r o t e s t a n d o con l a m a y o r en.ergía c o n t r a los c r í m e n e s c o m e t i d o s con m o t i v o o bajo p r e t e x t o d e l a cuestión social, y guard a n d o f r e n t e a l o s conflictos p r o v o c a d o s u n a s e r e n a a c t i t u d d e intransigeneir» con los e l e m e n t o s p r o v o c a d o r e s d e a q u é l l o s , en t a n t o n o d e p o n g a n su a c t i t u d , ofrecen com o a n t i c i p o rolaciíonaríse s o l a m e n t e ) e n t é r m i n o s d e l a m á s leal c o l a b o r a c i ó n con a q u e l l a p a r t o do Ja o r g a n i z a c i ó n nlirera q u e a'-nda a la l u c h a M-ICÍ;I] dí^utro d.e la l e g a l i d a d p u r a el r e s t a b l e c i m i e n t o d o l a p r o d u c e i ó n c u n:.] r ó g i í u e n e q u i t a t i v o , e n beneficio m u t u o do l o s i u t c r c a o s do p a t r o nos y obreros, necesario en definitiva p a r a la salvación de l a induritria y comercio n a c i o n a l e s , ,y e l e m e n t o i n d i s p e n s a b l e d e s u b s i s t e n c i a y m e j o r a do unos y d e o t r o s , y d e i a p a t r i a cu definitiva.» Q u e d a r o n a p r o b a d a s las c o n c l u s i o n e s del s e ñ o r P o n s y S o l a n a y l a s a d i c i o n e s de los soüores M a r r a c ó y Crehuet. Var'os isicideaíes jj^n fiaal laiaentafcío Con m o t i v o dei . d e b a t e do la p o n e n c i a «Cultura y m e j o r a m i e n t o do las clases obreras» se originru'on v a r i o s incidentes. Al p r e g u n t a r el p r e s i d e n t e si so ajirob a b a n l a s conclusiones, l a A s a m b l e a contestó afirmativamente ; pero como u n a parto d e l o s c o n g r e s i s t a s n o se h a b í a e n t e r a do, u n d e l e g a d o do L a C o r u ñ a s e o p u s o a la aprobación, y como se e x p r e s a r a en ton o s m u y v i v o s s e p r o m o v i ó u n b u e n alboroto. TJcsdc e s t e m o m e n t o el d e b a t o fué i r r e g u l a r , l l e g a n d o m o m e n t o s en q u o n a d i e so entendía. D e p r o n t o u n a voz salió d i c i e n d o : i Qué d i r á n m a ñ a n a los obreros cuando se e n t e r e n i» E s t a o p o r t u n a frase aplacó i n s t a n t á n e a m e n t e los á n i m o s . C o n m o t i v o d e la i n t e r v e n c i ó n del s e ñ o r don Fulgencio de Miguel y de un i n c i d e n t e d e é s t e con el s e c r e t a r i o , s e ñ o r P o n s , h u bo o t r o e s c á n d a l o , o v a c i o n á n d o s e al señ o r P o n s . m i e n t r a s u n g r u p o so d i r i g í a e n a c t i t u d a m e n a z a d o r a c o n t r a el s e ñ o r U e Miguel. D e s d o e s t e m o m e n t o y a n o fué p o s i ble e n t e n d e r s e . L a e x c i t a c i ó n e r a t a n v i v a , q u e e! p r e s i d e n t e lcv,antó l a sesión p a r a r e a n u d a r la el s á b a d o . T e r m i n a d a l a s e s i ó n c o n t i n u ó l a discusión a e c J o r a d a m e a t e , e s t a n d o a p u n t o d e l l e g a r a l a s m a n o s a l g u n o s congresi.stas. Couio se ve. el acuei'do h a s t a -.'Inir.! má.5 t r a s c e n d e n t a l os el de la organiza-'ióii p a t r e n a 1. E l cut.usi.iismo con q u e ;'e rcci!.>ió y a¡iroJió la. p r o p u t ü t a del s e ñ o r ü d a r r a c o .•:.cerca do e s t e e x t r e m o e s l a p r u e b a d e q u e é s t a será l a o b r a d e f i n i t i v a d e l C o n g s e s o . COÍVIPUCACIOHES Y NEGOC!AC?ONES la de ¥¡mm :-: :-: Í1<'1¡ ' l a ttchr/, cií qa.^ ]i,i-,111 'J'^ i-p!os d e b i J t ' s y :ií''r(.i de l a i k ' • 'i-dá pin-, ¡-ii'! Kii [ c r i a u i u d a UbFAXA comidas c o n v i n o s de l a R i o j a '.-. .] : :!i ,',. r . ) .•<•,, •-,^sTO«»iaw««azeEaM^BBBB»a!gi¡^^ se espera, a p r o x i m a d a m e n t e p a r a l a misAYi5W?a?4!E'NTO DE M A D R I D m a fecha la llegada del S h a h do Persia. E l p r i m e r o v e n d r á a c o m p a ñ a d o d e su eeposa. E l s e g u n d o , como c o n s e c u e n c i a d e l T r a t a d o r e c i e n t e m e n t e firmado e n t r e I n g l a terra y Persia. E l celoso concejal del A y u n t a m i e n t o señor G a r c í a Cornuda h a p r e s e n t a d o a la, a p r o b a c i ó n y e s t u d i o del C o n c e j o d o s proposiciones m u y interesantes: tiendo PIDEN SU A N I Q U I L A M I E N T O l a u n a a e v i t a r l a escasez y c a r e s t í a d e L i b a u , 23. E l c o r o n e l B e r m o n t h a r o v i v i e n d a s , y p r o p o n e el s e ñ o r G a r c í a Corgado al mariscal Foch que intervenga, n u d a los siguientes a c u e r d o s : con o b j e t o d e e v i t a r la- i n ú t i l e f u s i ó n d a S e i n c l u i r á en los p r ó x i m o s p r e s u p u e s s a n g r e r u s a , y h a p e d i d o i g u a l m e n t e el t o s el c r é d i t o n e c e s a r i o p a r a conceder u n e n v í o d e u n a comisión cerca d e su l í j é r «Gran premios a la construcción que, a cito. j u i c i o d e J u r a d o t é c n i c o , se h a y a t e r m i E l íijroiU:! , / e -mont s o l i c i t a l a a y u d a n a d o en p l a z o m á s b r e v e , s i e n d o c o n d i d e l u a n e i i i p a r a , c o n s e g u i r el a n i q u i l a ción p r e c i s a q u e p a r t e ( q u e p r e o i s a í u e n m i e n t o d e l o s bolcheviques. tc so d e t e r m i n a r á ^ d e est& p r e m i o v a y . i a ruanos d e los obreros q u e íjayan t o m a d o activa p a r t e en la obra. C E S A C I Ó N .DE H O S T I L I D A D E S I n m e d i a í a m e n t o se c o n s t i t u i r á , u n a coP a r í s , 23. « E l D i a r i o Oticial» p u b l i misión compuesta por dos representanca la. ley fijando l a fecha de l a cesación t e s d e l a C á m a r a d e l a I ' r o p i e d a d y cua/ de h o s t i l i d a d e s . t r o d e l a C o r p o r a c i ó n lou.nicipal, "aseso, ACUERDO IMPORTANTE r a d o a p o r técnicos m u n i c i p a l e s , p a r a q u e P a r í s , 23. E l g e n e r a l M a n c l a i r h a en011 el p l a z o d e u n m e s p r e s e n t e n a l estut r e g a d o al j e f e d e l a D e l o g a e i ó n a u s t r i a d i o y a p r o b a c i ó n d e este e x c e l e n t í s i m o ca, aeüor R o n n e r , u n a n o t a del p r e s i d e n t e A y u n t a m i e n t o l a m a n e r a más eficaz d a de l a C o n f e r e n c i a d e l a p a z , s e ñ o r Cíec o n v e r t i r e n i m o solo t o d o s los v a r i o s a r m e n e e a u , a n u n c i a n d o q u o el C o n s e j o S u b i t r i o s m u n i c i p a l e s q u e g r a v a n h o y la premo está dispuesto a a y u d a r a A u s t r i a p r o p i e d a d u r b a n a , s i n p é r d i d a p a r a laa y a l a i n s t a l a c i ó n en V i e n a d e u n a su¡> arcas municipales. comisión e n c a r g a d a d e e n t r a r en relacioHe eeínfcrirá a s i m i s m o a esta comisión n e s con l a s a u t o r i d a d e s a ese r e s p e c t o . el e s t u d i o de qu,- el a r b i t r i o ú.nico m u n i E l señor R e n n e r e x p r e s ó a l g e n e r a l s u c i p a l sobre l a p r o p i e d a d o sobre l a consagradecimiento a la líepública francesa t r u c c i ó n s e a m e n o r en casas c u y o s a l q u i p o r l a l a b o r y l a s o l i c i t u d del C o n s e j o l e r e s n o sean s u p e r i o r e s a cien peseta* Bunremo. mensuales. AUDIENCIA Los ijolofieviquí^s ' IIMI ii 11 lili |i i n 11II «I I mi i|ii 'Hinim »• II :-: :-: A l m u e r z o s y 2#»X-19Í9 TELEFONO m§m laoiresüaiísüssyiisisteiiis L a C o r u ñ a , 23 (10 n.f. E l A y u n t a m i e n tí) h a dEcidiilo ]-ebajar c\ p i c c i o del p a n d e 73 a TO c u n t i m o s el k i l o . Be d i c j q u e c e r r a r á n l a s t a h o n a s , y en i o n e s - el .;iyuntíuni^,nfo se i n c a u t a r á de eüas. L a F e d e r a c i ó n O b r e r a iia p u b l i c i d o un:i. h o j a a m c n a . 7 a n d o con t o m a r g r a v e s d e t e r m i n a c i o n e s si lio se e v i t a l a caresli;": lio l a s s a b s i s í c n c i a s . TELEORA9«0, D'ANNUNZSO E N DíC-TASJsOR E o r n a , 23. 'Se confirn^a la n o t i c i a d e que D ' A n n u n z i o h a publicado un bando d i c i e n d o q u o a c o n s e c u e n c i a del bloqueo i n j u s t i f i c a d o q u e so h.a es^hableeido c o n t r a ?; iderada- ce F i u m e , la pobla.ciun RCÍ; m.o p l a z a f u e r t e cu t i e m p o de g u e r r a , y p o r t a n t o s e r á n ca-stigados con l a p e n a de m u e r t e los d e l i t o s de e s p i o n a j e d e n t r o d". F i u m e . T a m b i é n s e r á n c o n d e n a d o s a la ú l t i m a p e n a l o s q u e m a n i ích tasen s e n t i m i c i i t o s hohtilcs a ia c a n s a de F i ' n i ; . ' . L a p e n a do m u e r t e s e r a ejccuía-da con rapidez. M O L E S T I A S D E UU SJÜPUTADiO H o i n a . 23. La. P r e n s a [mblica. y coment a u n a c a r t a del e : : d i p u t a d o s«ñor Z a n e 11a, jefe del p a r t i d o a u t o n o m i s t a de F i u - !-:i l-c.-i(');,!(' ;]isu ;Í;;!O con me, cxpüc.'M!)!) xpln P'Annuii/,i". H e g ú u c! Hi.'ñOr Z a n c l b i , el incir'"nto fué ]i.rcvi.:r-a'lü p o r querer"'.'b' b.-if-er \'iob'ncia i't-'i;'' ya l i b e r t a d de cai-y-jiícia, do idea.s y de actos. E s t i m a q u e n o b a U r g a d o a ú n el mom e n t o d e p r e s t a r s e a polón'ir'us, y p o r t a t i t o , se reser\'a. a ú n el i l u s t r a r a la o p i n i ó n a c e r c a de lo q u e sucede en i''iume ; p e r o l o ^ h a r á t a n p r o n t o ha.ya s i d o decid i d a la s u e r t e d e la c i u d a d . E l s e ñ o r Z a n c i l a . .-nltwiás, h a p r o c e s a d o p o r diiEimación a l ' d ' o p o i o d'It3,lia", (lUc le acusó d e ser r e p r c s c n t a n t o en F i u ¡i!c del señor N i t t i . VÍ3|8S T — — I IMIPI A LONORES L o n d r e s , 23. E l 10 d o N o v i e m b r e , llegará, a q u í el p r e s i d e n t e P o i n c a r c , p a r a h a c e r u n a v i r J t a oficial al B.cy J o r g e , y REPATRIACIÓN B u r d e o s , 23. H a n s a l i d o a b o r d o del t r a n s : i . t l á n t i e o c¡Luxn, con d e s t i c o a D a k a r , m i l r e p a t r i a d o s e n t r e oficiales, clases y s o l d a d o s . OTRO PROCESO P a r í s , 23. L a v i s t a de l a c a u s a p o r i n t e l i g e n c i a con el e n e m i g o , d e q u e se acusa, a l c a p i t á n S a d o u i ! , c o m e n z a r á a n t e el C o a s e j o do G u e r r a el 7 d e N o v i e m b r e próximo. SANEOAO EXTERIOR irnera asemoiea C Marta sesión A y e r se c e l e b r ó l a c u a r t a sesión d e l a a s a m b l e a de m é d i c o s de S a n i d a d e x t e r i o r b a j o l a p r e s i d e n c i a del s u b i n s p c t o r gener a l del C u e r p o . Se l'jj'eron los t r a b a j o s s i g u i e n t e s : «(Acerca d e cómo p o d r í a o r g a n i z a r s e el ricconocimicníü d e s u b s t a n c i a s . a l i m e n t i cias», p o r el s e ñ o r G a r c í a I b á ñ e z . n í í o t a s s o b r e modificaciones c o n y e n i e n . tes en el s e r v i c i o d e S . a n i d a d e x t e r i o r » , poj' R. C a s t e l o . "Bases p a r a la fundación de u n periódico o revista, de S a n i d a d e x t e r i o r » , p o r d o n A l b e r t o Ang.uera. <ri-^ro,vecto d e M o n t e p í o p a r a m é d i c o s y secretarios do S a n i d a d exterior», p o r don A d o l f o Vila. "'..^Ví^-^^^''—- AL VAREAR UN CASTAÑO mmm ñmmm, m\m S a n t a n d e r , 2Í. E n C a l d a s h a y u n c o n . vento de frailes dominicos, y en l a huert a del c o n v e n t o u n o s c a s t a ñ o s , p o r e n t r e c,uyas r a m a s p a s a n u n o s cables eléctricos cío a l t a ten,7Íón. H o y f u e r o n a v a r e a r los c a s t a ñ o s e l p a d r e C.irrión y el lego S o l í s . S u b i ó el lego a u n á r b o l y comenzó a v a r e a r l e ; p e r o con t a n m a l a s u e r t e , q u e u n o d e l o s g o l p e s lo' d i o en el c a b l e , q u e c a y ó a l s u e l o p a r í i d i i ' en d o s p e d a z o s . E l cable fioeó en los p i e s del p a d r e Car r i i i n , ÍJUC qur-dó m u e r t o p o r electrocución. S i g u i ó el lego v a r e a n d o , h a s t a cine v i o qutí el p a d r e C a r r i ó n e s t a b a e n el suelo y qu*- b.iis r o p a s esta-bau ai'diendi). Con el p á n i c o n a t u r a l . d»>mandó soco, r f ' . > .'n kf.guída, a c u d i ó el v e c i n d a r i o ; pt'.'.„' como n a d i e so a t r e v i e r a a r e m o v e r eí c a d á v e r , rruc e.'-talia, en c o n t i e t o c'»ii ol cable, se avisó a la f á b r i c a , q u e c o r t o la covrienía-'. C u a n d o fué rpcogido el c a d á v e r oslaba cütnp!.jfca.menIe e a r l / o n i z a d o . Efi Mmí M selor niipislro de GiÉa D i s L i n g n i d o s e l e m e n t o s a m e r i c a n o s (y cspañolof) ofroeeriin al señor García K.oldy, m i n i s t r o d e C u b a e n E s p a ñ a , u n ba.n'iuet€ c o m o h o m e n a j e d e s i m p a t í a p o r s u l a b o r do a c e r c a m i e n t o b i s p a n o a m p r i cano. D i c h o a c t o se efectuar;! ol d í a 30 del corriente, a las dos de i a t a r d e , en el Hot e l K i t z , d o n d e p u e d e n a d q u i r i r s e los bil l e t e s p a r a el m i s m o . LA VENCANIA OE UN INQUILENO Hl veiee u la A mw í§ ^M S a n t a n d e r . %1. M a n u e l S o l a n a , v e c i n o d o M e r u e l o , t e n í a a r r e n d a d a , u n a c a s a cu y o a l q u i l e r n o p a g a b a h a c í a a l g u n o s meses. E l p r o p i e t i i r i o do l a finca le d e m a n d ó , y el .Fiizgado le c o n d e n ó a d e s a l o j a r l a finca. M a n u e l sacó los t r a s t o s a 1.a callo o b e d e c i e n d o la o r d e n j u d i c i a l ; p e r o p a r a v e n g a r s e del casero p r e n d i ó fuego a la finca, q u e ciuedó r e d u c i d a a r u i n a s . L a ca«a e s t a b a v a l o r a d a eu 10.000 pesetas. Solano h a s'do detenido p o r la Guard i a Civil. y fia r%ifla atropellada CAMBIO DE MINISTRO Crisis en !_og!aterf a Balfoüry^urzdn C a r n a r v ó n , 23. El R e y d e l a G r a n B r e t a ñ a .aprobó e l n o m b r . a m i e n t o de l o r d C u r z o n p a r a s e c r e t a r i o n a c i o n a l de los Asuntos Extranjeros, en substitución de m í s t c r B a l f o u r , el c u a l t o m a r á c a r g o d e ! p u e s t o d e o r e s i d o n t e del Consc-jo, ocupar d o h a s t a ahor,a po'- l o r d C u r z o n . religiosa Las comisiones d e H a c i e n d a y Policía U r b a n a , reunidas, estudiarán detenida^ m e n t e el p r o y e c t o d e c o n s t r u c c i ó n por el e x c e l e n t í s i m o A y u n t a m i e n t o , y p o r m e dio d e u n a o p e r a c i ó n con el B a n c o H i p o t e c a r i o , d e c a s a s u h o t e l e s económicos c o n s t r u i d o s en l a s a f u e r a s d o e s t a c o r t e , que puedan ser alquilados a precios módicos, f o m e n t a n d o d a este m o d o , como ya lo e s t á en g r a n d e s p o b l a c i o n e s d e i ICxt r a n j e r o , mu,y e s p e c i a l m e n t e e n l o s E s t a d o s U n i d o s , l a v i d a dei l a clase m e d i a en el c a m p o , con lo q u e n o h a r í a poco 11 M u n i c i p i o p o r el m e j o r a m i e n t o d e la raza. Sofía Galirrue, notable bailarina, que lia [legado a Madrid da vuelta de «« fifüarnéc' por Portu-fjal, donde ka sido mu-jj aplaiulida. L a .Dche.s;i, do l a V i l l a y a l g u n a p a r c e la de la Moncloa y Casa de Campo (prev i a p e t i c i ó n p o r el e x c e l e n t í s i m o A y u n t a m i e n t o a S u M a j e s t a d el B e y ) son s i t i o a a d e c u a d o s a e s t e fin. z\ q u e h a b í a d o oblig a r s e a. c o o p e r a r a l a s e m p r e s a s d e Tra,nv í a s y M e t r o p o l i t a n o , con p r e c i o s y servieio.=í especiales reduciclÍBÍmos. Reforma de! régimen do mercadcs -Ll m i s m o oone^,jal h a p r e s e n t a d o t a m b i é n u n a p r o p o s i c i ó n con u n e s t u d i o pa^ r a l a reforma. tot:d del r é g i m e n v i g e n t e en la aetualid-j.d en c u a n t o a s u b s i s t e n ci-'.is se refiere. (,'re<o el señor García. C o r n u d a q u e e l : r é g i m e n d e m e r c a d o s en M a d r i d debe organizar."-:: ."-obro l a s siguienteí» b a s e s : Pi'iniera. El régimen de contratiición sci-á, en su fu.ncionam!cnto i t n á l o g o al d e l a s Bolsas t'o C o m e r c i o . S e c r e a r á l a Boí.sa M e r c u i t i l q u e . i:or m e d i o d e su J u n í í j a r á diariamenti-', el p r e c i o t¿i Si na', i l dt cotiz: ion ide la,s diferiuites s u b s i s t e n ciaf-;. cceáudoKC -A C u e r p o d.- a g e n t e s o c o r r e d o r e s , a l o s efectos AA C ó d i g o d a Comercio, afhnitiéndose la intervención de los grcmio.!3, c u y a r e c o n s t i t u c i ó n se ha. d e aecrd-ar o p o r t u n a m c n t ; ; . d i r e c t a m e n t e i n t e r e s a d o s en c a d a i n e i r a d o . S e g u n d a . So c i e r r a el B a n c o M u n i c i p a l de Crédito. T e r c e r a . Se cren.ván tareíiién j u n ü í s m u n i c i p a l e s r e g a l a d o r a s ' e n ea.da m e r c e d o a b i e r t o y en c a d a di,st7;;o. . spc-ia;n;-^íiíe en los m á s poDuloQOS y p o p u l a r e s o.e j i ; v drid. Cuarta,. S e r e g u l a r á l a e n t r a d a d e p ú blico e n l o s m e r c a d o s , reglamentándose r i g u r c s a m c m í e los m o í o s de los iir!?.r; ^•.^ p a r a lo c u a l so l l e v a r á r e g i f a i c . <.iili;;.^nd o a l l e v a r a « i d a mo^o, en s i t i o b i e n v i sible, s u n ú m e r o corren pon d i e n t e . P a r a l a reguhvriríación d e f i n i t i v a d? l o a n t e r i o r u i e n t e . e x p u e s t o , se n o m b r a r á p o r el e x c e l e n t í s i m o A y u n t a m i e n t o u n a c o m i s i ó n p r e s i d i d a p o r el e s c e l e n t í s i m o s e ñ o r ' a l c a l d e , o, p o r s u delegaei^'in, del s e ñ o r v i c e p r e s i d e n t e do l a C o m i s i ó n do Haei-:'nd a , y c o m p u e s t a p o r c u a t r o s e ñ o r e s i-oncejaícs, d o s a g e n t e s d e C a m b i o y B o l s a o c o r r e d o r e s do C o m e r c i o , c u y a d e e i g n a ción se s u p l i c a r á al C o l e g i o ; el señor a d m i n i s t r a d o r de B c n t a s y A r b i t r i o s , el jefe del í í e g o c i a d o do A b a s t o s y los señ o r e s jc-fes a d m i n i s t r a t i v o s d s los m e r c a dos m u n i c i p a l e s d o e s t a c o r t e . Lindieo y Selbjf J £1 cabaUa uL'm-Omaiy>¡^ cid, barp'i m Vela^co,^ gm^^^'^V del prermo L/iíctJo. L o n d r e s , 23- H a s i d o n o m b r a d o a l t o comisario de I n g l a t e r r a en Viena sir F r a n c i s Lindicc, y e n c a r g a d o de Negoc i o s e i t l a . . c » p i t a l . d e A u s t r i a ^ sir„_Selby. La corredponde.ncia r-dacionadá con arunlos •políticos, liferarioi, arfisticos, ei~ séiern, debe enviarse a nombre del cíj» tector.. K.'EcoiücacasxssaEcr 2§.-X.1919. INDUSTRIA, CONSE^OEO, A®89CUl.Tl)RA MODAS, OEPORTIS, OONOUBSOS PáíTJoa ^^ do la entrega de un aparato que u n a caLAS AGRUPACIONES DE PERIODISTAS sa inglesa regala al Rey p a r a el Ejército español. Asistió el embajador de Inglaterra, muchos ingleses de la colonia aquí residente, el coronel jefe del aeródromo do Cuat r o Vientos y todos los oficiales aviadort^s que hacen sus prácticas en ol citado aerómanifiesto explicamlu !•., Í,:I>S;!Í, por las dromo. que tienen que suspcnd-er la publicación El piloto inglés que h a traído el apaAl descender de su departamento se di- rato a España hizo algunos interesantes del periódico y pi'onicíicndo reaparecer cu rario <ie su regreso dependerá del viaje d e cuanto di.spongan de pcisoual no ascciado, la Reina, cuyo estado de salud h a mejora- rigió a la princesa Beatriz y la abrazó. vuelos, y después se efectuó la ceremonia Valencia, 24 (S m.). Ayer tarde fué reSaludó luego a los marqueses de Caris- do l a entrega del aparato, que fué ofredo, pero no se puede asegurar aún si Los periodistas sevillanos partida profusamente una hojita en la que llevará a cabo su viaje a la capital de In- brooke y conversó unos instantes con las cido por el embajador de Inglaterra. La despedida se atacaba durísimamcñtc a varios patroSevilla, 23 (9 n.).. Se ba reunido la Jun. i demás personas que le recibieron. Hubo frases de cordial afecto entre los tiüs ebanistas, entre ellos a don Juan Blat t a profesional d« H Asociación de l a Paría, 23. El Rey salió de París a -las glaterra. El Monarca accedió a posar ante los ingleses y los aviadores españoles. Navarro. De paso once y media en tren especial p a r a marPrensa, acordando enviar un requerimienredactores artísticos de varios periódiDespués do l a u n a terminó el acto ofichar a Londres. Encontrándose anoche, a las ocho, di- to a las empresas periodísticas, concediénBoulogne, 23. E l Rey de España, que cos. cial, que fué muy emocionante por su sonLlegó a la estación a IEIB once y veinti- llegó procedente d e París, embarcó con cho señor en la puerta de su casa notó dolas un plazo de cinco días p a r a concillez, regresando en automóviles a MaFor las calles cinco en automóvil y entró en el gi'an sa- destino a Londres. varios grupos, sospechosos, y en preven- testar a las peticiones formuladas por los d r i d el embajador de Inglaterra y el coredactores. lón, transformado en sala de espera. Londres, 23. E n coche cerrado salió el ción entró a coger el revólver. Fué saludado por el subprefecto y muronel jefe del aeródromo. Rey de l a estación Victoria y se dirigió F u é recibido por los señores Quiñones chos generales franceses e ingleses, con Cuando salió nuevamente a l a puerta Se h a noml)rado una comisión, que se Los oficiales aviadores ocuparon el aual 'Hotel Ritz, en donde se hospeda. de León, Alapetite. PeneJon, Lyautey, pondrá al habla con la Asociación del Arte* los que conversó familiarmente. tomóvil-ómnibus que tienen destinado pa- los grupos habían desaparecido, y ¡jasó .a, de Imprimir, recabando la solidaridad. Berby, alcalde de Bruselas, señor MELS ; Don Alfonso, que es hoy popular en r a conducirlos a Cuatro Vientos desde Ma- un cafetín de la acera do enfrente. Martín, exembajador; Crozicr, Autrand y Londres, fué aclamado a l a salida do l a drid. Cuando desdo la puerta del cafetín se En Valencia estación por ún enorme gentío, repitiéndisponía a regresar a su casa, desde la Valencia, 23 (10 n.). Los periodisfca,s dose las aclamaciones en las calles del plataforma de un tranvía de l a línea de valencianos han celebrado u n a asamblea U n a compañía de la Guardia RepubliNO HAY INDULTO tránsito, y especialmente a l descender del La llegada Catarroja, quo pasaba en aquel momento, extraordinaria, aprobando las siguientes IBana rindió honores. un individuo arrojó una bomba, que fué conclusiones: El E e y pasó al andén, donde se había Londres, 23. E l Rey de España llegó a coche cuando llegó al hotel. a caer a los pies del patrono. poiocado un tapiz rojo. la estación Victoria a las ocho treinta y Detalles Supresión d e meritorios, descanso doCcmversó con el embajador de'Inglate- cinco en tren especial. La detonación fué enorme y la alarma minical y aumento d e sueldo en las siCarnarvón, 23. Se asegura que don extraordinaria. rra, y subió al coche-salón, permanecienComo su viaje es de incógnito y lo ha.- Alfonso piensa permanecer diez días en guientes proporciones : hasta 50 pesetas el Consejo negativo El señor Blat salió en persecución de 100 por 100; de 50 a 75, el 90 por 1 » ) , d o e n l a portezuela hasta l a salida del ce con el nombre de duque de Toledo, n o Londres. París, 23. So asegura que de conformi sus agresores, haciendo disparos c-on su tren. se había anunciado ninguna ceremonia Como l a Reina doña Victoria se en- dad con la opinión de M. Clemenceau y ds; revólver, estando, a punto de herir a un de 75 a 100, el 80 ; de 100 a 125, el 70; de L a muchedumbre proi-rumpió en vivas al oficial p a r a su llegada. 125 a 150. el 60, y do 150 en adelante, el cuentra todavía delicada y no puede via- la Comisión d e Gracias, el presidente do Eey, En la estación Victoria esperaban a l j a r , no se h a fijado l a fecha de su sali- la República, señor Poincarc, no h a con- amigo suyo que iba a advertirle del aten- 50 por 100. tado quo contra él se preparaba. El seSor Quiñones de León acompaña al Monarca español l a princesa Beatriz, los da p a r a Londres. So dará un plazo para contestar. cedido el indulto a Pedro Lenoir, cuya ejeLos agresores desaparecieron. ¡&£ona>rca hasta Boulogne. marqueses do Carisbrooke, l a señora de No habrá huelga general cución tendrá lugar inmediatamente, acaEl señor Blat notó quo se hallaba heriEl tren real ostenta el escudo de EspaMerry del Val, marqués de la Mina, duJURA DE LA BANDERA so mañana mismo. Jaén, 23 (11 n.). Lo.? patronos han condo en el muslo derecho, del que manaba ña. Desde l a sala de honor hasta el an- que del Arco, conde de Elda, duque de cedido a los obreros agrícolas todas las pe sangre, siendo trasladado a la Casa de dén se h a n tendido alfombras grana y Montellano, duquesa de Aliaga, marqueticioncs. Con esto queda conjurada !a se h a adornado el trayecto con escudos sas de San Vicente, do Viana, de VillaParís, 23. Habiendo sido denegado el Socorro. huelga general aimnciada. Las heridas no son de importancia. y banderas. indulto d e Lenoir, la ejecución deberá viciosa, de Torro H e r m o s a ; señora da El herido reconoció a su agresor. , Don Alfonso había manifestado su deseo ¡ Gurtubay, duques de Mandas, marqueSegovia, 23. Los alumnos do nuevo in- tener lugar al amanecer; pero al misMo Nueva coi^sión ontre obreros Es u n ebanista, cuyo nombre y señas d e que todo se realizase con la mayor sen- ses de Lar ios, consejero do Embajada, se- greso en l a Academia do Artillería han. tiempo se decidió también que una comiBilbao, 2-') (10 n.). Esta, mañana f.& Jia; cillez ; pero, a pesar del incógnito que ñora de Aguilar, marqués de los Arcos jurado hoy la bandera con gran solem- sión compuesta de cinco médicos examina- dio a l a Policía. registrado un nuevo sangriento suceso enguarda el Soberano español, había u n a y otros miembros del personal de IM. Em- nidad. I r í a a l condenado, que sufro parálisis en tre los obreros del Astillero. Las huelgas numerosa afluencia que despidió calurobajada ; el señor Roura, presidente de la La ceremonia se celebró en l a plaza del j los miembros inferiores, para dictaminar Al pasar los obreros Antonio Garay y La huelga de tipógrafos sigue igual, pues sámente a don Alfonso. Cámara de Comercio española; el duque Alcázar, donde e.stá el monumento a D a o i z si puede transportárselo al lugar de la han fracasado nuevamente las negociacio- Sabino Aguirre por dolante de la, puerta de l a Roca y otras personalidades de l a y Velardc. E l director de ía Academia, ejecución. do los Altos Hornos, mi grupo de obreros nes. Propósitos colonia española. don Joaquín Rey, pronunció u n a patrió—Ha sido clausurada la Sociedad de allí apostado les insultó y agredió. El marqués d e la Torrecilla, que acomPrecauciones El embajador español, señor Merry del tica arenga. Do la contienda resultó hci'ido gravopaña a l Rey en su viaje a Londres, h a París, 24. L a ejecución de Lenoir con- tranviarios. Los alumnos desfilaron después de la Val, acompañaba al Rey desdo Folkes—So h a resuelto la huelga de construc- ' mente el obrero Antonio Santiago, de manifestado que Su Majestad saldrá de tinúa fijada para hoy, a cuyo efecto se j u r a delante del gobernador militar. diez y nueve añoí. Inglaterra a fines de mes, y que el itine- ^ tone. han tomado las disposiciones necesarias, tores de carros. Huelga de coristas tanto en la prisi'ón como en el polígono de Málaga, 23 (9 n.). H a quedado veauelta P a r a los trabajos en domingo y días Vincomies, donde debe aquella verificarse. LA ACTITUD DE LOS FERROVIAmOS Lo3 pintores de coches la huolga planteada por los coristas do festivos, el 100 por 100.^ Ejecución Los pintores de cochos en general h a n la compañía de zarzuela que actúa en CerAsimismo so presentó otra propuesta, París, 24. A las siete y cuatro minutos relativa a l q | i o r n a d a do ocho'horas p a r a de la mañana do hoy h a sido ejecutado elevado a la consideración de los patro- I vantcs. loí.; visitadoíes, visitadores-engrasadores, Pierre Lenoir, condenado a muerte por el nos unas bases en las que piden, entre Huelga de albañiles fogoneros do aguada, encendedores, etcé- Consejo do guerra en 8 de Agosto último. otras cosas, lo siguiente : Alicante, 23 (9 n.). Esta m.afiana se han A los oficiales se les abonará como suel- declarado en huolga los albañiles. tera, etcétera, cuyo trabajo considera l a Al comunicarse al condenado que h a do mínimo 11 peseta^s diarias, y a los chirepresentación patronal como intermiObedece esta det«!')ninación a quo br^ bía llegado l a hora del cumplimiento del cos y aprendices dos pesetas. Claro es de vencer en l a lucha a que se El mitin en la Casa del Pueblo ; voluntad fallo, cayó Lenoir én un gran estado do que todas estas peticiones son acompaña- patronos no han contestado a las liasoa les lanza, y a la que hay que i r , arros- tente. Presidido por el compañero Longinos Los abajo firmiintes piden p a r a los men- postración y fué preciso auxiliarle para presentadas por los obreros. trándolo todo, con t a l de conseguir el de Francisco, se celebró anoche en l a Cacionados agentes la implantación do l a trasladarle al lugar de la ejecución, al das do la jornada d e ocho horas, prohibitriunfo. Obreras a la grefta ción do trabajar los domingos, y por nin- Ba del Pueblo el anunciado mitin de los Ataca a l a Prensa burguesa, que fusti- jornada máxima legal de ocho horas, sin que llegó sostenido por dos gendarmes. Ripoll, ,23 (10 n.). Var-as obreras huelguna causa velar fuera de las horas del traferroviarios, estando t a n t o el salón del g a a los obreros p a r a mejor servir a las otra interrupción que l a natural do hora guistas fueron a l a iVibrica de la viuda do bajo. teatro como los pasillos, ocupados por u n y media a dos horas p a r a la comida.») compañías y al Gobierno. UNA SUMARÍA Éifall para intimar a sus compañeras a gentío inmenso. Los obreros sastres Hace historia do las gestiones hechas quo abandonaran el trabajo. Después d e algunas palabras del preAyer celebraron una remiión los obreros por l a comisión do los despedidos p a r a Como so negaran éstas, so originó u n a tí-dente, explicando el 'objeto de l a resastres, en ol Coliseo de Lavapiés. conseguir su .reposición, y hace constar fuerte reyerta, resultando varias de l a s En Aimansa •unión, hizo uso de l a palabra el compaDespués do enterarse de las determinaque las organizaciones obreras n o reclaAlmansa, 23 (10 n . ) . Los ferroviarios Un ratero muerto pos* la GuSfila Civil ¡ ciónos de los patronos, que y a hemos pu- contendientes con arañazos y mordiscos^ ñero, Plaza, de l a sección de iNavalcarneman a nadie n i piden nada en esta cues- de l a sección de Almansa h a n dirigido ro, quiea ofreció l a adhesión incondicioGijón, 24 (10 n.). El cabo de la Benemé- blicado, no satisfaciéndoles, acordaron tión, porque sabían que era un asunto un telegrama al Gobierno protestando nal de todos los obreros de aquella línea, a deliberar entro las sociedades ferrovia- contra el silencio del Gobierno y do las r i t a Antonio Rrodríguez persiguió a un continuar en huelga hasta conseguir q u s aconsejando i r en seguida a l a huelga, corias y las compañías y que sólo las pri- compañías ante las bases presentadas por mozalbete do diez y nueve años, llamado se les concedan todas sus peticiones. mo único medio de conseguir sus a-spiraJosé Mufiiz González, que había substraímeras podrán triunfar imponiéndose. los obreros. ciones. do unos sacos do maíz do la estación del Dice que hasta iin<á- alta personalidad, Todos ios días gran éxMo dfBi ea^ E n nombre d e los obreros de taller do a quien visitó l a comisión, reconoció que In Craííaí^ La sindtcaolón de periodistas Norte. prioho escénico l a línea del Tajuña habló el ferroviario era u n a injusticia lo cometido y promeGranada,-23 (10 n . ) . Las últimas imEl raterillo siguió corriendo sin deteBarcelona, 24 (S m.). Ayer no se public<5 Caballero, el cual dijo que irán todos sus tió que dicha injusticia se repararía. Es- presiones quo tenía el gobernador, al re- nerse a las voces de la pareja do la Bene- , «El Correo Catalán;;-, porque los cajistas compañeros a. l a huelga, y si hubiera al- t a promesa no se h a cumplido, lo que de- cibir hoy a los periodistas, son las do quo mérita. Entonces, el cabo disparó para ¡ no acceden a componer original de los reFin de fiesta: éxito extraonSimáá gún traidor, será castigado severamente. muestra quo las compañías son t a n po- esta mi.'íma noche se declararán en huel- arjiodrontarlc, con t a n mala suerte, que dactores no a-sociados. de lá genial artista Martínez, do l a Compañía M. Z. A.,derosas que n a d a pueden contra ellas n i g,r, los ferroviarios do esta sección. lo hirió ide gravedad en l a cabeza. FalleSe celebró la reunión de empresas d e dijo quo van a l a huelga obligados por l a las más altas personalidades. En Zaragoza ció a poco do ingresar cir ol hospitalperiódicos, acordando no consentir que los indiferencia de las compañías, que en Zaragoza, 23 (11 n.). So han reunido La autoridad militar ha incoado la redactores formen parte del Sindicato, y La reposición es una de las cosa-s que Próxímaimnte, ESTRENO de I» MM complicidad con los gobiernos, n i siquie- reclamamos: l a otra es l a concesión do lo<; ferroviarios de las compañías Madrid oportuna sumaria. si los cajistas no componen loa origina- vista r a se preocup-an de contestar a sus pe- las mejoras económicas. A las compañías Zaragoza-Alicante, Norte, y ferrocarriles, suspender la publicación d e los peticiones. se les h a concedido aumento en las tari- k'í? de Cariñena y Utrillas, acordando I N D U S T R I A L E S S!N 0O^!GiE^lCIA riódicos. Hablaron los representantes de peque- fas p a r a que suban los haberes de sus secundar el movimiento de los ferroviaLos que hasta ahora han suscrito este orig'mai la letra de Joattoín Maiüto, y SEias compañías, que se expresaron en tér- obreros, y por ello l a Compañía do Ma- rios de- M. C. y P . acuerdo s o n : la música de los maestras Stttñier Aquí existo l a impresión de que se i r á minos análogos. • <;La Ven», «El Correo Catalán» y «La Rey na y Eageido C Muftoz. d r i d a Zaragoza y a Alicante recaudará Solís, obrero despedido, dice que el este año más de cuarenta millones, a cam a l a hTielga sin previo aviso. Vanguardia;^. servicio de coche y avtOiaévHat, principal objeto de l a huelga debe ser l a VJÍO de un insignificante aumento de nuesLa Empresa y los redactores no asoreadmisión do los ferroviarios despedi- tros jornales. Sevilla, 23 (8 n.). Varios vecinos del ciados del «Correo Catalán;) publicarán un TRANVÍAS NÚMEROS ^ , íTr^mt-f m» dos, que sólo son culpables do haber cumbarrio de. los Jerónimos acudieron al JuzOtra de las peticiones es l a de que desp l i d o con su deber defendiendo u n plei- aparezcan do las compañías los soldados, gado correspondiente, denunciando al t o que e r a i i e todos los .obreros. fndustrial Francisco Núñez, que h a venEl servicio postal aéreo cabos y sargentos que están prestando Se ocupó también d e l a jornada do servicio. Alicante, 24 (8 m.)- H a llegado de Bar- dido al público la carne de doce reses ocho_horas, calificando de farandulcsco el Ocupándose del conflicto actual, dice celona un biplano tripulado por M. Coste. muertas do enfermedad sospcchosa.^ Comité p a r i t a r i o que el Gobierno t r a t a que el Gobierno tenía l a obligación de Trao correspondencia d e Francia desAseguraron también los denunciantes de establecer. lio MU A.—'M.a,&ajxa,, sábado arasiíocrátique la carno quo no había vendido la LA LATINA hacer que se atendieran las peticiones tinada a Marruecos. Dice que la. huolga n o debe ser legal, obreras, pero lo que únicamente h a heco, día de reunión en este elegante teaJ»* Otro aparato, pilotado por M. Genthon, había puesto en salazón. «El Místico» pues p o r serlo so perdió l a de 1917, v cho es pretender deshacer las organizacio- salió p a r a Málaga tran;s-pof:tandol d^cha U n a vez comprobada la denuncia, el Anoche se repuso en el "coliseo de la La- (le l a aJta sociedad íhadrilieiña, interprí!. están en l a calle 6.000 obreros, aparte de nes obreras y provocar l a huolga. correspondencia. Juzgado decomisó la carne, >• dio orden tina el conocido drama. El público acogió ^ i r á la eminente Amalia cte I s a u r a tm es. que no se puede pedir legalidad cuando Ha llegado también otro avión proce- p a r a que se clausurase el establecimiento. con entusiastas demostraciones algunos cogido programa de sus gracdosxsim»; xitaca al señor Burgos y Mazo y termiBe hace objeto a los obreros do toda clase n a diciendo quo l a organización ferrovia- dente de Barcelona. Parece ser que ol gobernador tiene el pasajes del a obra y aplaudió con no me- cjaaciones, con las que ol püblico-que a de vejámeneK, incluso la prisión. diario I k n a la sala no cesa de reír^^m HJo-' propósito' de castigar con mano d u r a a I nos ca.lor al final do cada acto. ria 53 declarará en huelga, recomendando Otro aparato para el Ejército monto, ovacionando a la l u a u r i al fina! Ataca al Tribunal Supremo y termina que cuando ésta llegue, no se permita el Sobresalieron en la interpretación la se- de cada canción. Esta mañana, a las onco, se h a efectuar este desaprensivo industria¡l. diciendo que t a n pronto como se reciba trabajo a los esquiroles. ñora Olavarría, que puso en su labor cmo Con Amalia coí>:lparie^^ los aplausos 3a l a orden do huelga debe ser obedecida El «rcsidcnto lee u n a carta de adhetividad y sentimiento dramático, y los Iwlla cancionista, y cotic:'rtista de violto p o r todos, a r r o s t r a n d o l a s consecuencias, sión de los obrei'os de la contrata y terseñores Manrique, Cabré y Calvo.—D. Angelina do Artos y la notabilísima Amsin miedo a lo que pueda ocurrir. (Ova- mina el acto con vivas a l a huelga, quo CIRCO parito Medina, que es, sin duda alguna,, ción y vivas a l a huelga.) son contestados con gran entusiasmo. una do las primeras bailarinas españo E l señor Caballero, do l a Compañía de Debut de Nati la Biibaínita ¿Cuándo comenzará la huelga? M a d r i d , Cáceres y Portugal, ataca al En la Catedral de las Variedades ha las. Circularon anoche noticias muy conGobierno y a la,s compañías que no m reaparecido Na-ti la Bilbainita. EN PROVINOIAS h a n dignado contestar a sus peticiones. tradictorias respecto al planteamiento de P a r a los madrileños, esto nombro noM •San iSiiiiistián. --Con gr.in gran éxito Anunció que el Sindicato que represen- la huelga do los obreros ferroviarios. necesita explicación. Sabon todos cuanestá actuando en el teatro Principal 1;,. ISÍo eran del todo satisfactorios los inta, está dispuesto a i r a l a huelga en el tos frecuentan los teatros y Jas reuniones notable compañía do géncj'o grande y (tuünstaaite que se indique, y en cuanto a formes quo dieron los gobernadores a l aristocráticas, en las quo N a t i h a baico de don Kicardo Ihiiz, qno dirigen loa ministro do la Gobernación ; ' pero no los esquiroles, están tomadas l a s medilado algunas veces, que es l a bailarina aplaudidos actores Eduardo Mareen y creían inminente el planteamientft de l a d a s oportunas p a r a acabar con ellos. toda alma y arte, x^roma con el encanto Fi'ancisco Vidal y los maestros P u r i y ^ ; i huelga. • Trifón Gómez, do l a Comisión ejecutide sus ojos y la rítmica elegencia de sus varro, : El Gobierno tiene adoptadas toda clava, comenzó diciendo quo so felicitaba de movimientos los (soléeteos números qu% En la compañía figuran elementos muy se de medidas, por si el conflicto llega a babor oído expresarse a los anteriores baila. acrecienta incesantemente sus éxitos, porque VEíJCE oradores en términos t a n radicales. Com- producii"se. Nati l a Bilbainita es la poesía y el al- aplaudidos y ya conocidos del público doíntegra y permanentemente todas las Los ferroviarios de las compañías de los * bato al Gobierno, que no sabe lo que quiema de los bailes españoles. Ninguna otra nostiarra. enfermedades del Las obra.s «El asomliro de IJanKtt'CO!', Andaluces y Madrid-Cáoercs-Portugal ren los obroroB. artista lia sabido hacer como ella un estudio del carácter y costumbres de las d i . uLa viejecifa» y ul.a ílor ¡t I !;;;rrn-, ';;!u. Dice que hay compañías que parlamen- son los que están más excitados y deciditenido una buena iirt;,;rprf versas regioues españolas. t a r í a n con los obreros y conc?Jorian lo dos a declararse en huelga. Noticias do origen particular daban Nati derrocha simpatía en escena y so le do todos Jos n.ff,!;i:i.*. •• que piden, pero lo impiden los oficios de nií-nic laa tiph'p S;:II;Í(1 S' atavía con lujo y propiedad. las compañías del Norte y de Madrid a anoche por seguro que esta noche, a las El público do la Catedral d o las Varie- íiuo^í, Revillo. lJai..u. .'. ifiíücz y ; Zaragoza y Alicante, que so encuentran doce, abandonarán ol trabajo los obretria de carácter A i evos (ionz.-ilez, CIK ros de todas las compíiüias ferroviarias. dades la obligó a hacer dos o tr-os númea m p a r a d a s por políticos de altura. brillantes eampañaj! i'calizó en Maui ros más de los anunciados, entro entusiasP i d e a l a Prensa quo encauce l a opi• El CSomité paritario (:\ dcsaparcoitio t f i t r o tio la '¿ímih tas y fervorosas ovaciones. , nión, haciéndole comprender l a razón Los representantes del Sindicato Catóporque no contiene BISMUTOS, BIOARBOMA los seuores Mareen, Vidal, Aguüo, i ^ Con esta genial bailarina tiene aseguraque asisto a loe obreros. lico en los comités paritarios- celebraron J u l i á n y Do Chery. TOS NI CALMANTES; porque restablece la fados los llenos la Empresa del Circo. Dice que l a huolga tiene dos fines: uno ayer sesión, y al d.irse cuenta de l a fórE n <(La í'cr del barrion alcanzó ujs ¡ i . cii digestión de todo alimento; porque no son M. ALVAREZ. . vencer a l a s compañías, y otro vencer a l mula patronal relativa a l abono do horas fo persoualísimo ía liplc cómioa. obstáculo a susportentosos efectos curativos Gobierno, que l a s defiende. extraordinarias que figuraba en acta, los GACETILLAS Pvodrígui'7., que dciuostró ser r.nn : ni la cronicidad ni lo intenso del mal; porAfií-ma que los obreros del Norte no se representantes obreros mostraron su disaetii/. interpretando el papel df ^ que es totalmente inofensivo y no tiene oponen a l a huelga, sino que esperan que conformidad y presentaron l a siguiente VOMÁ'/)/ A.— i'-dnado mañana dolbinEl prime-:'actor señor Vidal i sabor; porque NO ES IMITAésta se plantee, p a r a quo no lea ocurra fórmula: go, a la.s cinco de la tarde, M representa- ebo i oto rp rotando el jiapel do lo que en 1917. r á la obra de gran é.vito u f a u s í i n a " . CIÓN DE ÓTEOS TRO«Propuesta, do los j-cprcsontantes obreta, que lo valii't estruondo.soi-s aplausn.s. E l triunfo estriba en los maquinistas ros del Sindicato Católico, relativa a l a '^i.bdrts las Ruches, a las diez y media. DÜCTOS'KI PUEDE y en los guardaagujas, que no deben de>- forma de conlponsarse los trabajos o s «Faustina". . , SBB IMITADO So acíipatlian ' localidades en Contada Bertar en estos momentos, y termina di- traordinarios a los obreros do talleres, dorf:í. ciendo : pósitos, etcétora, etcétera. Z.l7i'Z¿'7i7;.t.—Pasado mañana domincdJesde mañana, desde hoy mismo, deEl Sindicato Católico Ferroviario mango se celebrarán tres grandes •.'uncionoB. béis considerai'os en huelga, haciendo lo tiene el-criterio anteriormente sustentaFrasco, 6 pesetas. A los señores métfot^ A las cuatro, ordinaria. «Moros y evis. contrario de lo que venís haciendo; í« do sobro l a forma en que se h a n de com//;• inlerii prof^íúun»}.. Frasco doble (1|2 litro) tianoEo y i>La prjnccsita de los sueños lodecir, traJoaj ajado mal. L a orden de huel- pensar los excesos en las jornadas. liU'i'i'ii-í; i u sneroterapiri. :. • ,; cos». A las f'i;; y media, e.\trao!'diii-iria, 19 pesetas. ga no se h a r á esperar. L a recibiréis toAsí. ruega se determino prontamente y To,' ivty- ¡iroíosor Í'I'Í.UK'Í?.! , iiLa princesiiu dilos s.utíinK loí-osn y :-La dos el mismo día, a l a misma hoia.; lo en sesión l a manera de remunerar la,s honuiuv- •-, -••''' '!- '•'' l'-iií a-;-'Mfc,-,. , canción--dv'I olvide,. . A, his ditz \ tu-^diu qvifi 06.Fuego es que la secundáis con.exac- ras extraordiiiarias. ' '• ''• • especial, «La caxici'.<u dt-1 o'íiidü;,' y ••¡.-i. Ciruü.ii.,, t i t u d tnatetnátioa. Así tríimfarenM».» . Nosotros 'proponemcfs l a siguiente fordel l u í b . ai;.,.- :.' . • ,. ,'•.,1 ..prmoesxte tU íoi satños li.wct3:>. S,e d?i.[.a¿TTiTsa a l a boelg» y ovación enorme.) m a : P a r a laa dos primeras'horas, el 50 i@ , •• i.,,iii:aUli-i clian looíjiüadtís e-n (?oni-idu!'ia p a n i-s g r a u s c-sie lil'i'i r AnsfftMio, pat€¿denl» de l a Federación p o r 100. -lio Jas- ri'-iiva, ü:,, pru^tiiniij,^ ijiuv,'•• :..,, ías^tuiíci^ncsi '4ercosiísi?5aij,i.íé(»:áge^ ^^ • 'P^Tii któ!i.uoc^ivas.>..tíl 75 .tK)r lOu^ EL. VIAJE: DEL- REV DE ESPAÑA ecíbimiento en In^l Los GOOltQS ÉUm 9 los Gíii sindicalista En Francia El! Inglaterra La eiecy cióri de Lenoir Los cílumnos de ñrtillería En HiadHci Se acuerda ir a elcia bu Ror Querer Huir Em provincias PARISIANA El Paraíso de los Solteros TeresHa Espaüa <<üinfas moámnmafi Héroes y pájaros TEATRO immmm gMlróo: M iai Bii-Mi Libros y autores HMÍ'5n»'Kf!;<rJ''«'ía!SígE^ 'ñmPUm 24-X»Í9í9, INPOHMACtONSS j jjieaBscaaaíiaii«iías8íss«(srs.f « s a n Se aiq¡yDÍa il!llllflll!«IIIÍiyfiiffliflffpsiWiM local para industria Gazíambfde, 3. 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Jwata-E I ' La sencillez misma P R Á C T I C A - E L E G A N TE-SOLIDA gy (Antes Alcalá, 6). Biiaoies íe mapisarla i iiiíiíai iiistoso x x IHaifi^cl, HiaR^iiés d e Culsasi i®. immimík iiPiEZá irsziñainu'U-ii" SOCIEDAD GENERAL DE y.y. ANUNCIOS :-::-: im De v«iita en todos los buenos establecimientos y centrales eléctricas H :-: ií por lapr. pifO ji esquelas do defuncíóH, novenario y aniversario, en varios po. riódicos combinados, a precios muy económicos, !os publica la 'Bai^ceioBaa, ü a i i e p ^ a , l@S INSTITUTO RENACIMIENTO. Barquillo, 18. Madrid l^i^paxaoíáa para Telégrafos, Segunda enseñanza. Facultad. Carreras especiales. Hospedaje para estudiantes. 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ANUNCIOS LUMINOSOS Pldans® t a f i f a s y del S o l , 14, Téf, 2,?i50 «La prificcsita de los suefios locos?) y (cLa canción del olvido». TBATEO BE AP0LO.-.-K. las sei., y tres cuartos, «La- madrina». A las A-k-n y trea cuartoK, «El asombro de Damasco». TEATRO COMWO.—OomiTAñíüi P i a iJi-o-Ohiote. A las seis y ^jnedia, «Gents menuda», dos actos. A las diez y msdia, «Los perros d& presa», cuatro acícj, once cuadro.s, reestreno. • • COLISEO nirERIAL.~A las seis y media, pspecial, «Malvaioca». A las diez y mdeáa, especial, ((El orgullo do Albacete». A LAS S E I S Reesfreno (Compañía cómiso-dramátioa) A LAS S E I S Y M E D I A Cinematógrafo y. , A LAS D I E Z Y CUAÉTO 9,^ representación de A LAS D I E Z Y M E D I A 'i9 representación del juguete cómico en tres actos, original de Pedro Muñoz Seca, titulado corazón ciei Precios de las localidades con impuestos S*!'»!».» fptátsass'nonfr.'i. ib g »«nfresueios sin id. IS ^ j principales sin id. 7,50 ^(segundos sin ¡A 3,75 Butacas con enirada » 3,75 Delanf, anf£*praL. 2,25 Asiento de id. id-..» I,.50 Delant.aiift.<'2.''„. !,75 Asiento de id' id !,00 Entrada abono y palco 1,0(} Compañía d r a m á t i c a M a n r i q u e Cíil A LAS SEIS Tl^rraí baja A LAS D I E Z Y CUARTO El drama en cuatro actos, de Rusiñol, Lea usted bien la revista española SALÜB editada por la CASA BESOY A LAS SEIS (Especia!) Precios de las localidades conimouestos: La invitación al vals Sacílla Etíaa fSíElJ! Bas. (Revé de valsé) AGUAS Y BALNEARIO DE C OPOSICIONES REGISTRO *"* del Cine (Cinema Star) Precios deias locali dadcs con impuestos: El día primero comienzan lar, clascís para la anunciada convocatoria a cargo de Regis" fradpr de la Propiedad y Abogado del Estado. Se facilita por entregas obra ajustada al programa publicada por los misinos, al precio total de 100 ptas. Informes y matrícula de 4 a 6i piltro k 1 ie M\ si 30 É iGvJEmbre Estación de fcrroearrira siete lloras de .Madrid y cuatro de Sevilla. l>ep6slto en Maütiñ Butacas de palco, filas 2.^ 3.", 4.='v 5.^.2,50 Id. de Id. id. fila 6."... 1,50 Id. de balcón, fila 1.^.2,50 Id. de id. lila 2.'» 2 Asiento anft.". prai... .2,50 Antepechos de paraíso. 2 Anfiteatro seguad o , . . . 1 Sasasta, 14 - Teléfono J. 274. i 'otarías y legístros' f'^^' p^'?^' »" --p'^^^a por io? señores don José Vaií;ttíC;,Soriaiio,' notario'de esta corte; don Samuel López as y áoa Enrique I„ópez LÓDCJ:, abogados en ejei'ci- FOTÓGRAFO Fernando VI, S Mañana ,sábado 25, iuauguiacióii de la temporada. ; A LAS S E I S Y M E D I A Planta í>»j» . oéj:.EGio msPAUO, SAW MANCOS, 3. HOde consiitta y tnaírícula, de seis a ocho de la tarde. iOmedfflfei olfcOlm ;|»till|te8.« aespaclios mtodosJo« R ® c á 3 0 t o r fot<5g;rjairQ cJ,® e s t e Pías. Ptas. 7,50 1 i 0,75 0,50 0,40 0,20 10 1,50 1,50 1 0,75 0,50 0,30 Ptas Palcos procenios prales. con cinco entradas. .15 Id. plateas, con id.Id,..22 id. enír,". con id, id.... 22 id. prales. con id. id... .15 Butacas 4 Asientos de palco.... .4,5t) Butacas depa!oo,íilal.'\3,50 ¥ l t ü €»á.loloa«,Uti0toa8 a é o O m e n t e í«rt a g i n o s a s , De creeienie éxito en el tratamiento de enfermos del éstómagOi ii%it&<>, bazo, rlüones, ve3%a, InteaÍHBOS, «diabetes, saoaxlaa, c l o r o a n e m i a , e t c . MmÉ A LAS D I E i í Y M E D I A (Especi?.!) AGADESÍSIA SIDRO ¡9, Piamoníe, 19 2.50 0,40 Srllones de entresuelo, delantera... 0,40 0,30 ídem de id-, filas 0,20 D'-lanteras de anfiteatro 0,15 t/itiaJageaera , t . . 0,10 Pateos con seis entrabas > » . < • . . . . . A LAS D I E Z Y M E D I A Estreno cáisrio Or¿ili-u.l de Serafín y Joaquín Aivaiez Qwn, tiTÍ' Temporada oScial de 191® a 1920 Cinematógrafo y varietés SECCIONES A LAS SEIS Y MEDÍA Y DIEZ Y MEDIA JULITA CARRERAS, THE REMOS, AMOELINA DE ARTES, Oran éxito de AMPARÍTO McDINA. Éxito inmenso de Lunes y sábados aristocráticos. Miércoles de moda. Las «varietés» empezarán a las siete y once en punto. TEATRO DE LA PRINCEfLi.-^A las diez y cuarto do la noche, Función popular a precios populares, <(L<a importancia de llamarse Erne.^to» TE AIRO DE LA ZA^RZÜELA.—p, fag seis y cuarto, nMoros y cristianos» y «La (•:¿nd<)n dsl íSlvI<3<k*i.- i . lafcdies .r.cííactOj. TEATRO MARTIN. —A las seis, "C%ri bios naturales». A l a s sicto y cuarto, «El método Gorritz». A las diez y media, «EnEcfia-nza libro». A las once y media, «El Club de las infortunadas». TEATRO FüENCARRAL.-Comi^&U^ cómico-dramática.,—<iEI abuelo». A las diez.' «El roblff de la Jarosa». Tli/AA-UN l'Ad.ACE.—ttecciones a la,i seis de l a t a r d e y diez noche.—-Cinsmatóíírafo .y «varietés». Gran éxito rio Georgina Violeta y de Ja not-able Merceditas Seros. H e r m i n i a Woves, Hermanas Biche. Butaca, u n a peseta. Sábado aristocrático. pp. r"<-"fiT,-ii 1. las Variedades.—Sábado, a las seis y diez y media. É x i t o clamaroso. N a t i l a Bilbaí nitat L a Niña de los Peines. Arafel. P j p po y Seifferfc Lanza. Thn Marconis. P r i da. Las Casanovas, Lo.s Vidal y ¡a colosal Troupe Albcrtinis, con su diminuto saltarín el mejor del mundo. 1 0L¥ií'^/7ífc',li:.—Tardo, a las cuatro y media. Is'ochc, a las nuevo y inedia. Programa- americano.—-Éxito de «El pnigm.i del siltíucio», déoimotorcero y decimocuarto episodios, cuntro p.ii-íes. ¡.or- o1 corido Hugo.—Éxito do «El Rey de los díaman tes», drama, cuatro partes : «El Tcsoro>;, drama, cuatro p a r t e s ; «El testamento».' Trianglc, muy cómica, do;; partes. PARQUE DE LA CU]DAD LINEAL. —Festivales. Casmo,, I{e.=jíaurant«, So'upor. Automóviles desde la calle de Alcalá. 18, a dos peset^.r, asiento PLA'ZA DE y 0 2 í O , < ' . - E l ' d o m i n g o 20 Jde Octubre.síi celebrará una corrida do novillos, lidiándose seis de la acreditada ganadería de Medipa, Garvey, por ]i\» cüiidri1l."-« de Amuedo-, CaíricHos y f-'ñ)-chez Torres. . " La corrida empezará a las tres y caedia. imi 11*1111^ .lewfawcgtiiiauangimaai 25.X-1919. TBATRO, VICA i^3^^?3s^^'®MSEe»-»íirasa<B7J3!»i':.-«i;*i«H^ OBSllR La J u n t a felicitó a sus consocios Carmen de Burgos, Royon, Alborto Segovia y J o r d á n por la propaganda que h a n hedió eu l a Prensa de esta Sociedad. Las adhesiones pueden enviarse a don Adolfo Buylla, Castelló, 22, y a don Manuel Góngora, San BeTnardo. 85. Celebra hoy nuestra augaste Soberana Agrupaa]ésí Depcstüva Ferroviaria el trigÓBimoseguudo aniversario de su naEl lunes próximo, a las diez do la nocimiento. Llainaria a compartir con don Aifon- che, se i n a u g u r a r á el curso de conferenEo X I I I las alegrías y sufrimientos que ciaí? de esta Sociedad, disertando don Johu ekviuia, jei-arquía imponen, supo doña sé Francos Rodríguez acerca del tema Victoria conquistarse laü simpatías, cari- «Cultura femenina)). Cesítra Gaüsgo no y respeto del inieblo espafiol, que ve eii En l a próxima semana so cel-cbrai'á en 1.1 ilustre dama l a encarnación de un eseste Centro el solemne acto de entrega de p í r i t u bondadoso, noble y caritativo. Intérpretf's de ese sentir popular so- las insignias de l a gran cruz de Benefimos en a'ita ocasión al elevar hasta las cencia a. la escriíora Sofía Casan ova. P a r a este acto está invitado el Gogradas del Trono nuestra respetuosa felicitación, descando que, despejswios ya los bierno. Este Centro ha acordado prorrogar has eangrientos horizontes que durante tanto tiempo Uenaroa de sombras l a vida de ta fin de mes las mati-ículas gratuitas de 'nuestra nación, sea la felicidad de núes- las clases que cu él se explican. Uros Soberanos reflejo fiel de la de au nohle pueblo. tíQas También cumple hoy cinco años el inEsta Real Corporücióu ha elegido por ^ajite don Gonzalo. unanimidad académicos de número a los Con t a l motivo l a Corte y las tropas de scñorcH Ai';;ilá Zamora, Gascón y Marín La guarnición vistieron de gala, y duran- y Aznar (don Snveriuo). te el d í a ondeó l a bandera nacional en toFaoultatí efe Cmiü^as áos lüs edificios públicos, algunos de los La Sección de íixactas dü esta Facultad piíales lucían también tapices y colgadura* en loa balcones. E n ios consulados on- ha orgaiiizado unos cursos breves de exdet) asimismo la bandera de sus rcspccti- trnsión y ampliación sumaraente intcro Süntcs. Jpoa países. En la secretaría de la Facultad piifrien Su Majestad l a Reina, completamente depuesta de su enfermedad, fué cumpli- obtenerle detalles, de nueve y media de ínentaiída, a las once do l a mañana, por to- la mañana a u n a do la tarde. Ocngrsso *:íe e-O0':icrí?s do el Gobierno, con su presidente a la caibeza. 3'.a.ñaaa so celebrará ¡a priníora sesión Después, la Augusta Señora oyó misa del Congreso Naci-onal de Cocineros de ¡en el oratorio del salón de tapices, en la toda Esjiaña. W a l ella y su augusto hijo hicieron la Gís'cuSo Aragonés tradicional ofrenda, depositando, respecLa Directiva h a acordado ampliar harsti tivameJit-e, treinta y tres y seis monedas el 10 de Noviembre el plazo p a r a aami;de oro. sión de matrículas gratuitas de las enseAl acto religioso asistieron los infantiñanzas establecidas en este Centro. cos, el infante don Fernando, l a duquesa Aíssieo de Madrid ide Talavera y el alto séquito palatino. H a n comenzado en este At,enoo las claTerminada l a misa, S u Majestad marses de idiomas y taquigrafía. ichó en automóvil a pasear por l a Casa En secretaría facilii;u-án detalles del 4de Campo, acompaiiada de los infantitos funcionamient-o de las clases. ¿Ion J u a n y don Gonzalo. i ^ /'C90; LA F A M I L I A REAL Los primero.^ telegramas do felicitación rxecibidos en Palacio fueron los d© Sus Qíajestades don Alfonso y doña M a r í a (Cristina, siguiendo a éstos otros de l a faiaiilia de l a Reina doña Victoria, y cientos de telegramas y telefonemas de fcli¡citación, t a n t o de España como d d E x ^anjero. i Los álbumes colocados en la ant«cámatra y ©n Mayordomía se vieron bien proujra y e nMayordomía, se vieron bien prontjio cubiertos de firmas, tanto de políticos, militares y aristócratas como de repre!f=.2ntacioneB de las demás clases sociales. • E n Camarería no cesó de recibirse du!r»nte todo el d í a hei-mosas «corbeines¡> y brtísticos ramos da flores. Ei dallo y CSa-riibanclíe! Ayer hubo sol. F u é rma gTaai tarde de toros, mía tarde c^ue hubiéramos deseado los aficionados p a r a ciue en Madrid Sánchez Mejias refrendara ias proe£:.s que ha estado haciendo por esas plazas provincia ñas. L a tarde soleada y esplendorosa -ie reservó para Rafael el Gíalio y para que éste luciera de las suyas cu la jjlaza carabancheiera. Yo no había de hacer re vista—que -icvifitero, y muy concienzudo, La R^na a Inglaterra tiene aquella pla."a—, y para ir de espect?,Parece aco-rdado que mañana, sábado, dor bcn.tía demasiada tristeza. emprenda el viaje a I n g l a t e r r a Su MajesLas «chuflas.) del público ante los alardes tad la Reina. La Augusta Soberana saldrá de Madrid de miedo del infeliz torero aquel no me en el expreso de las diez de la noche y iban a hacer reír, que no es ese sentimienoirá misa en S a n Sebastián, p a r a conti- to el que me inspira la desgracia. Yo veo a éste, cuse iiu; en su. día excelente torero, n u a r p o r l a noche su viaje "a P a l í s . Desde l a capital francesa se dirigirá, pasear su escuálida figura por plazas don ijüizá, al mistao puerto en que h a embar- de se le espera para tomarlo a broma, atraído, más que por sus aficiones taucado Su Majestad el Rey. rinas, por el afán de cobrar unas pesetas que vayan en bursca do las otras ciuc reunió antes y que tiró locamente. El año pasado, pensando seriamente eii su retirada, eu hermano Joselito le organizó ifluseo Nacional de Oiencu'as Naturales unas cuantas eorvidaf., que ¡e produjeron E n este Museo se h a organizado un cur- miles de dnro--. Tí.-tí-v-i i") vio la razón de t«> práctico giratuito de Mineralogía y aqueToh h.-nívu^js, y ;;-j!'::!Mi^-^f; " dojánPeología. d o r l C ( ' - I T a ^ K T . Via v i l ^ - l i r - ¿--.i-í- :• v r ]:x d i Las lecciones comenzarán el in'óximo V C r r Í l ' - : i l i o ' 1 ' ^ M . i ! : ' :i----:;. ' V . :•• ! - ' r ' ' " ' C ! pies de Noviembre, los martes y jueveíi, .lo Yo HQ fui a Ca;aba!:c!iei, no íia üLunpopuatro y media a seis de l a tarde. co a a,que¡la corrida que en la propia pia,La cmdadl-jardiri za J e r'r rr.h;inrhel t--)rpó hará años, y Í,IÍX> Jist-a entidad ha celebrado recien temen fué el cuaiiouzo du fiíi vuelta a la, vida. ite j u n t a general, bajo la presidencia de Hoy, uu B,.aior :,•;•, fOin,; el Gallo, se lla«Ion Adolfo A. Buylla. ll'i ya eu r;n dcfirlcTci,' <1-; crític,-, Laurino, ¡¿e acordó reducir la cuota cua-trirncs- sin b a ' c r llegado ia-';á,-í a ios días de esÜral, P^^'* facilitar la cooperación de to- plendor eu c'I-a quo IOP.TÓ .--ii jaleado toro ldas las cla-ses sociales. ro, recuerda aquella corrida, para come- Revise usted todos los días esta sección, si no hoy maüana CBconti'ará segu« famente al^o que pueda interessrie • iTICi e aeocri V Üi A LA S A L I B A 80b,-,. . El Consejo celebrado ayer en l a i're- l e n i a ,EÍdencia terminó a las nueve de la no- raen te. i-cu.nirjj'i .a,i!i,bos sefi.ore,'? pa,3'ít, che, siendo el ministro de la Goberna- adoptar í^oiufjiories. ción el encargado de facilitar a la Pr«i|I.0.1 pi'esapaiiütos partí»,:e que no habló <•! sa l a referencia de lo tratado en él. jt; '.or Buga,il<il con gran es,t«nsión, pw¡s, Se ocupó el Consejo en primer lugar deüe.a ai.ue!-; tener en su pod&r iiodoa loa del encarecimiento de las viviendas y se presupuesitoí- paroiates y al^ptrnos muiisdesignó u n a ponencia compuesta por los t-ros todavía no se los hají eiiviado. B?inistros de Hacienda y (jracia y JusSe ocupó el miniswo de lífitado del ,ñar., ticia p a r a quo estudien las soluciones je del Rey, y se convine» ir ítoy el G<:<bi«í'que se pueden dar al problema. no en pleno a Palacio a cumpHH}f'nEa.T -i Se dio cuenta de u n a solicitud presen- la Reina, y a cjue por esta,r aust«íy ,Sti Matad» por algunoa funcionarios casantes jestad no lo habían hecho Mites. qU'í piden sor colocados y se convino esLa actitud dc los Eerro-via-r.ios fue ta-rio- . t u d i a r l a cuestión en otra reunión. bien motivo de delfberaeién, pero eobrc; El Conssjo concedió u n a suhvenci-m ésto los ministioe guardan gran resersra-,^* para costear la-s m a n o r i a s del Cougies-o Aunque los ministros lo ne^trm, se hade estudios gallegos. bló también dc poWtic,», mojstr.-mdo eJ pre- • Se empezó el estudio de u n a solicitud sident-c'i la sorpi-era, que, le había- caus4idí> de los ofifcia-ies del Consejo de Estado quo el manifiesto del señor Maura. Tudoj los; piden ¡le hagan extensivas a- ellos las ven- ministros lamentaron la actitud dd señor" LA JXFANTÁ ISABEL EN CACl'JKBS.—La, injanía (1), fwt c¿ /gobernador (2), tajas eoncedida/i a otros funcionarios. Maura, y sobre esto enteró el señor Sfei-í el alcalde (3). el dinn.faf'o señor Vitúrica (4) y las dcmójí autoridadfls. a su llcgn^ Dio cuarita el ministro de la Golserriachez de Toca a sus oompjíBeToS'de la op»-" ('•' ;•• Cáceres. (De nuestro enviado especial, señor Díaz.) ción del estado dei la» cuestiones socianión del señor Dato, con ei que haisfa conles y del conflicto ferroviario. forenciado antes del Cocm^o. ícr la iiiiiisticia do no tener el rasgo geLa fecha será designada por Su MajesTambién dio cuenta do sus propósitos neroso de recordar al verdadero cantor de tad a su regreso de Londres, pudicndo sobre asistencia social, consejos p a r i t a tal fiesta, al llorado y no substituido Pe- desde luego anticipar que tendrá lu.f?ar rios, profesionales y profilaxis social, empe Loma, a «Doii M-odcsto-, que escribió entre los días 10 y 35 del próximo No- fiezando a t r a t a r del de sindicación una preciosa crónica en «El Liberal» di- viembre. Tanto de éste como de los de reforma ciendo que Cayetano Sauz había rosaLos q-tJe dt.setg-; asistir deben avisarlo a electoral, contrato de trabajo, trabajo a citado, crónica tal^ que el propio Galio lué la Comisión antes del 4 de dicho mes. domicilio y casas baratas, facilitará el a ver a «Don Modesto» para deciile qu^ señor Burgos copia de los proyectos a En Palacio sus alabanzas le habían metido cincuenta sus compañeros p a r a que los estudien aucorridas en casa^. Y hoy se dice qne aM-í, Un periódico de la mañana dio ayer la Haciendo unaexcepción en sus OMÉIJKB tea do ser sometidos a Consejo. no fueron más que el también iloFado noticia de que'a un soldado de Caballerr'a Se autorizó al comisario regio de P ó - bres, el jefe del Gohiomo recibió esttrjuci«N. N.», ol que tiene el atrevimiento de es- herido en Marruecos, y después de am- .sitos p a r a que con ios recursos de ciuo ñana a los periodistas que a diario Imceii cribir tal y unos cuantos revi.'ítcros rio me- putársele una pierna-, el director del iio.'i- disponga mejore los- sueldos dc; los em- información en l a Presidencia. nor cuantía-. ¿Estaría «Don Modesto» en- piíal donde se encontraba convaleciendo Les niacifestó el señor Sánchez de Toca pleados a sus órdenes. tre estos s ¡Que conteste la propia redac- le había puesto con mucha cortesía en l a Se acordó comprar trigo argentino, que esta mañana había estado e n Palacio ción de '•<E1 Liberal*, si consideraba como calle, pero sin i'ecurso alguno. trescientas o cuatrocientas mil toneladas a cumplimentar y felicitar a l a Reina, ental al malogrado compañero! El hecho no es cierto. El soídado en sobre las ciento ochenta mil adquiridíus tre otras muchas razones^ por el viaje qni> el Rey está realizando en el Extranjero, Yo no fui a Carabanchel, y me alegro. cuestión había pediu'b su alta en el citado y a„lgunas y a embarcadas. donde obtiene entusiasta aoogida. Yo he leído hoy tales cosas, que por ellas establecimiento por encontrarse ya bien Pa,ra solucionar el conflicto de la F á Añadió quo l a Reina se encnentra ya escribo. El culto a la memoria- c?nl amigo y poderse valer por sí mismo, ájegando. brica del Gas de Madrid, se convino en bien de salud y q^ue en vista- de ello iti.i.íiü, mo obliga a ello. -Si no, no valdría l a pe- además, quo iría ,i- vivir con unos pari-;Ti que <'l ministro de Abastecimientos sea na,—B. tes que tenía en esta corte, ca cuya cusa el encargatlo de fa.oilitar al Ayuntamien- n a saldrá p a j a Londres. estaría haata que so resolviera su ingreso to el carbón necesario con la consiguienBe !?.nas conferencias en Inválido.'j. te garantía. Le preguntaron los periodiísta.s por '.< Enterado ei aeüor ministro de la GueHabló el nnnístro de ííaeie.ida. por á1 (-.-.inferencia que ayer ta,rde tuvo con el ,=-ir r a de que el soldado, en vez de ir o. oasa timo, de pres.upue.<?toK y so aprobaron ex- ñor I)a.1:o, y eJ presidente contestó .Í:;. Por lí' Dirección Gc;ie;.-g,l del Tesoro sa ésta se había, ihnitado a ÍQ corriente, i,,i dispor.e quo el di.i 2 dr Noviembre próxi- da l a pretendida familia, vagaba por .Ma- pedientes de Marina. Ttírmina-da, l a referencia, los periodi.í- ofreciendo iia-da, de cxtr;uirdinH¡'i-''. mo se abra el pago de ¡a mensualidad co- drid excitando ]¡[, compasión de las gentas pregup.taroa al sefior Burgos fifi so -—Ncwotros- •dijo-—tenemos nucsj ra- l:>.t, rriente a las clases, activas, pasivas, cle- tes, ordenó su iurnedia-to alojamiento ca .ras para, vernos. ro y reiigios.as en clausura que perciben el cuartel de Inválidos, lo que se efectuó haiiía tratado de asuntos políticos. Contesta el miaistro que no había p.a•'-I Ha conícrcnciado Tir^íed ya ci-i- -A *.;•• sus haberes y asignaciones en esta corte, eu la misma tarde del d í a de ayer. r.",., qué, y que creyendo interpretar el cvi- iior Maura': e-i. las provincias del Reino y Tesorería í-:rio doí tiOtH'-'-" lodía a&Bgurai' que T., !-.—, .„-,. V de de la Dirección Geneial de la Deuda y irán al Pariai,. que '>n el prc-rijClases Pasivas. •:•• i-v •:-..; que I->s ftaccr, t a r a n '.arios prn;\-, ^ de ley, además dei Al pr'opio tiempo se pono en conoci.,Vi.i prr.íii r-u,o era Consultark- ,-.• presupuesto, .yi-i ia'- Coi-r.r-s lo? ceclia-zan, sidente riue fué dfl Gobierno lia., miento de los respectivos centros oficiaEn la parroquia do San Mareos, de esta se marcharán. les que la asignación del ma-toi'ial se abocional y haber reunido a. todos -—Quiere decir eso—objetó un {ieriodig- bres quo de aqu-él íormarou p i nará, sin previo aviso, el día S del mis- corte, contrajeron los indisolubles iazos del matrimonio, la encantadora señorita- En- ta—que el documento del señor Manirá mo mes. t-ratai' de lo,? presiipuoi-itos poi' i riqueta López Llinás, hija, del ya finado no b.a D.iodiiicado en absoluto el plan que juados. teniente coronel don José López Villanue80 trazó el Gabinete. Hubiéramos discutido y se ' va, con nuestro estimado amigo y compa—Exacto. E l manitie'sto del señor Mau- cho aquellas reforiuaí ciue Iciñero en la Prensa don Carlos I l o p i s Rey ra tiene import.ancia, porque está epcri- g.-ai. pues xi.oy u;.i v" nal, funcionario de la Dirección General tn por u n a persona de tal respetabilidad. a:•^i,•e^ \x<i a,fio, La Legación Real de Grecia en L;.¡j,'.:aa. ' d<' Seguiddad. Creo que está equivocado. YA Gobierno l)espU'--s yo ! , ' , , ;i , cíesmicnte públicamente la noticia ciroü- • lada en el Extranjero relativa a supiics- ¡ J.,a boa.a so celebró en familia, a causa^, tiene un criterio distinto, y, por lo tan- de.,íiá'i }oi>:: liito, c.ada cual mantendrá sus puntos do t-M iacac un pvc>a(ru,;-í..ti» •.•'•'rda.d tos desórdenes en Esmirna, a consecuen- I del luto del novio. sea fo--'iii;;<v!o. Cu presupue.Ñ'to La desposada iba elegantísima, con va- vista. cía do los eualea el Gobierno había pen ?o .se raiede, my NoBotrofi no neeesitíunc-s p a r a gotí-Tiuir titUCi''!.:. 'X'- C'' lioso vestido de seda «charmeuse», bordasado evacuar l a ciudad. do en iilata. y velo blo.-nco con diadema y máa que dc l a confianza do la C^orona y de jor camino. Dicha Legación afirma que la tra-nqui la confianza del Parlamcnt-o ; si cualcpiie--;. Pero fía • ramos de azah.nr, que realzaban su bellolidad más absoluta reina eu Esmirna. ra. nos falta, nos irp,mos; en el acto. dista. za. El contrayente vestía de levita. Terminó asegui'ando <|ue ei Goliiorno --Si. ha trai'a.soü. Fueron padrinos, el capitán del regidi= a- ]0<.M.iTiU>t miento de ríravelinas y hermano de la está cada día- más compacto y hay en sus de ios camie-juicios la, mayor unanimidad. novia, don J:i!)'icnie^ con su distinguida, i ieOiS ferroviarios e,-posia, doria, iia-'-ía Gómez, firmando el Hotas de a-mpliaoiéa I ( ^ il'> )< - ri'l l O - , ! 1) IOS, q u f ' IDIVERSAS NOTSGJAS acta como tertÍTrs e1 abogado y catedráti Según aüe.gurarün todos los mirustros, I usU-d co don iyduardo dt^, t',;j;arte, el teniente co- e] Consejo fué esencialmente administraLa üssía de ¡as pramosiones —Dc^pué- d(l miiui ceb orado i rone! de Infanter-'ü. d-.-(ji Luiíí T.,ope.z y lor, tivo, dedicándose más de dos horas a es- i p"nsa>, lüni'.»"' aqi''U'i nrus p.M,cii La comi'-:;:!! d^l homenrrjc a la Acaffc cuchar l a lectura de los proyectos del F,P- • ^ivioK ri \o^jf lonai 11 M'"' lo ouc e^V K'iia de Luíaiitería íiu.'; recürida ayer por el conocidor, indusíriaics don Jos-.'' Gómez Teñov Burgo.s, hasta quo se convino en qíse I du<l<) ^ '1 upo',-.,MI miuisiro de la Guerra p a r a daj-re cuenta jedor y don Miguel Llopis. S l U ' j u i o n ,) m í < u a n d o uu ^ i Deseamos a. los nuevos esposos todo gé- s-ín pa;-ara a otras cuestiones, y que el ñil- ! áa s j s gcstiiJin-'S y di-1 ofrecimiento hecno nero de ventura-'! y una interminable lu- iii?tro de lu Gobernación facilitara a los I d c q u e l a s u i i p i c s . i uo b s h a c í a n <• p o r i lifv de hojirar con su piescncia el domas ministros copia dc sus proyectos. sobre t o d o , •lUe no le^ (¡iifiían i.-'cuiin na do miel. acto. ?.*« s iiei piesliieatE ei eoBselofieiDistm go al dero f rsüciJosas Bodas y natalicios a sítiíacióe ei! Esmiraa - ' = " " • • ; • • - • • • • lUnoíoB d<e ®3t3 eeocSón serán tarlf3c3o3 3 cinoo i03 p3l3tor3, cáesdo di@^ s tr@!nt3 y oinco paSaforss iSEKORITxlS! , CICLISTAS SEÑORITA LA PEx\SP.>N ARTÍCULOS PELETEBIA Los calzados ante lim- cuarenta afios, con su No compréis bicicleta;.s de piel. Gran surtido da Calero, trasladada J.t; SAüilíERiA CORREOS: Alcalá, ?A, a la t i . a a pio, liño, colores, cía- madre, desea cuidar so- GRAN LIQUIDACIÓN ni accesorios siu visitar Ubriquo. Mayor. 35. ? a Tiróxima numerosa con- Pedro Loritü. Especiali Vía, 16, ofrece a su QU- •os, en obscuros, piel •,'> ñora o caballero, modes- piele,s de todas clases p r e "Ei Turista), Canos, S. pelería. vocatoria. —- Ac a demia dad en trajes de Sport y merosa clientela bUS am- ri'icnte también y todos. tas pretensiones. Infor- cios muy económicos. InSOMBREROS a/.a,. Toledo, 24., CASAMIENTO iVerdcgay. Camuñas. P í plios locales, dotados de .Mordoré. Almirante, 5i2 mes inmojorabl-:.'!. 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Me" olí di i-7 J'p *>• PELL'J Ff fOL etoijcn s ' .úeil Projsr*sOj, &. Pí*¿tí , Jj TUái, , ílt.A. Abij4a,j . 7j t • M f * WB^Mt-J-.i i l f W n tJflSm. 24 « A «• 1' l a personalidad p a r a iL-ntav, y yo les dite quo 6Í eJlos llenaban <<x!os Jos r-íquisilegales GO t e n d r í a n más iviuedio que t -tijiiocerks 1» personalidad, pi>ro lea advertí que u n a cosa, tj'ii ti-atar con las empresas y o t r a impon"i'fao a ellas. Quedaron en seguir el procedimiento, legal, p e r o después me encontré con u n a c a r t a que me dirigían, y que por cierto lí'e publicó dos días £int?s on Í<E1 Sol». Quif,r« d a r l e orientación Ic^al a sus preten«lonee, pero me oneoiiiré f'dn que no estaban inFcritos ea el Registro de asociaoio- Bion cHtaban vepreseutatia.s todas las tenANTE UN COHFLICTO dencias políticas y además, las entidades uiáí! itnportantes de Valencia. En segundo lugar, h;- comisión no salió ;Í--, 1 Lsí--!:ba do los ofreciraientos del ministro ru;-; ,cto del ferrocarril directo, que ellos desean so construya con crédito independiente dtl pr«:;upúe3to de reconstitución ; y por último, que olios, los cierN o p o d r á n decir los ferroviarios q u e vistas, no podían comprometerse a apoyar incondicionalraente ol presupuesto qura v a m o s e n c o n t r a de ellos. N u e s t r o edipresente cl ministro do Fomento, porque torial d e h o y , e n q u e r e i t e r a m o s nu'isperteneciendo a una agrupación políti- t r o decichdo apoyo p a r a q u e l o g r e n lo ca, h a n de .somefcta'se al criterio del ief«. c|ue s e a j u s t o , n o d e j a l u g a r a d u d a s . P e r o a h o r a n o s e n c o n t r a m o s con q u e , En Ipb eírtadística tic a-f.'ocindos ferroLa tarde en Oabernaoión ípiur.itói, entre cat<jlicoE y t.odo.s lo?; demás s e g ú n l a s últimas noticias de-da t a r d e , molo ipaman UBOB veinte mil aaociados, y p a r e c b confirmado el p r o p ó s i t o dí; ir ¡El señor Burgfos y Mazo, peaitn total Bon ciento trenitíA mil, q«o tf:¡ma la h u e l g a sin previo aviso. missta! foiín merecen nn^ - ' - -^rf-s-.io ater.ción. Y c-io n o p u e d e s e r , m e n o s t r a t á n El señor Burgo.j y 3íazo recibió esta tar- d o s e de; xín servicio q u e a f e c t a hondai*oite!>ypr rec ' carta en la de a los periodistas, y refiriéndose a lori n i e n t e a t o d a l a economía n a c i o n a l . L a i 1 30 me decía ^ .v hi no ateiKHn, sas íen'o vi arios .se esrpresó en los mismos tért 1 fMjiones, no n ^ d r í a n contener por h u e l g a e s un a r m a legal, un ¡ndiscuminos en que lo hizo esta mañana el señor tiempo al re'-i.j do los conipínleros libÍJ d e r e c h o ; p e r o por e s o misiiio, h a Sánchez de Toea. ".f-ípiraban a ^ • ;. la hijeh::a. de p l a n t e a r s e y d e s e n v o l v e r s e con esEespetío a la impresión que tenia esta •o«s son-<R>utínUí> ei presidente t r i c t a sujeción a lo legislado. D e o t r o tarde del conflicto, dijo que las últimas sindiquejí r!npr'"''is y obreros. m o d o , cí P o d e r público h a d e a c t u a r noticias eran pesimistas, principalmente eL?a manera'. huUi-a forma de disGjn c o n l e m p í a c i o n e s , e n é r g i c a m e n t e , en lo quo se refiere a la propaganda que jr en hcncfioio ú^• unoi y oti'os; afcop a r a g a r a n t i r la t r a n q u i l i d a d y el intehacen algunos individuos aconsejando acli i»<iamo« a obaniraf!. r é s públicos. tos de «sabotage». E n servicios d e l a índole d e los feEl Gobierno será enérgico en cl supuesto rroviarios, a n o s o t r o s !a h u e l g a n o s iiJtsmo fu4 3o «5ue se propuso el de que estos actos tuvieran una realizap a r e c e c o n t r a p r o d u c e n t e , p o r q u e perI . i Fto al dictar •»! «rcreto referente a ción. jucüca a t o d o s , ricos y p o b r e s — m á s a le lia. También tengo noticias—añadió el mióstOí, ú l t i m o s — d e s d e el m o m e n t o e n .do luego del Congreso Patro- nistro—de que hay una gran mayoría que q u e p a r a l i z a el tráfico nacional. P e r o , ,-16 crl'ibt'a f'u Barcelona, dijo el no quiere la huelga y de que si se les pro así y t o d o , si s e va a elia, l o m e n o s I hán'-lit'¿ de Toca q\"^ no le desagra- tege acudirá,n al trabajo. que p u e d e h a c e r s e e s c u m p h r los re' ' • forma en que babía concluido, El Gobierno distribuirá a las fuerzas on I en. natixi'al. porque habiendo co- los sitios donde los obreros quieran traba- quisitos, p a r a q u e el país e s t é preve•i'i o con una declaración de <iboy- jar, y asi estará amparada la libertad de! nido. P o r q u e t a m b i é n es a b s u r d o q u e ^os Jo mejor que podía esperarse era trabajo. lüodido. Veremo.s—terminó el ministro--si el ferroviarios prtjtendan q u e al d e c l a r a r ejemplo que ha dado Inglaterra so repi- ellos l a h u e l g a s e i n t e r r u m p a n l a s com u n i c a c i o n e s , c o m o si s e t r a t a s e d e to en España. un taller pax-ticular o d e la c o n s t r u c Visita ü n te ción de u n a c a s a . I ofieiíil mayor de la Pi'esidencia, en A la líora de cerr.ar esta edición, seis y L a h u e l g a d e I n g l a t e r r a , solucionaiicia átíl subtieicrelaria, dijo a los pe- media de la tarde, se está celebrando en d a p o r el p r o p i o pueblo, les dice qute I 'cía.-, tíj'o había visitado al presidente Gobernación e! te con que el ministro obe s o n o o c u r r e y a en n i n g ú n p a í s d e l comi<?ii>n da aspií-antes del Cuerpo sequia a los representantes de los munimundo. i'üco Jáilitar p a i a pedirlo que no am- cipios de más de cien mil almas. Reflexionen, p u e s ; n o s e d e j e n a r r a s " el número de plazas. Después del te los representantes ha- t r a r p o r los p e r t u r b a d o r e s , q u e n o Telegrama, rán enti'cga al ministro de las conclusio- pierdiin n a d a ; sean j u s t o s y , s o b r e topresidente !ia recibido un t*;legrama nes acordadas por la Asamblea de los re- d o , n o se s a l g a n d e la l e g a l i d a d . marqués de la Torrecilla dándole de- presentantes de los municipios llegados a Ello les h a r í a p e r d e r la razón y ' d ^ BaAií<faetorios del viaje del Bey. Madrid con motivo de la información de a p o y o que mucho-s elem.entos sociales la autonomía local. les p r e s t a r e m o s e n solicitar l o q u e s e a Asisten al te los ministros, el presiden- r a z o n a b l b y equitativo y h u m a n i t a r i o , En Palacio te* del Consejo y el del Congreso, y el se- como la readm-isión de aquellos ferro• '•ñ lUfdindía lueron ?-ecibídos los pe- ñor Dato, el subsecriitario de Gobernación viaros qiue h a n j a s t i f i c a d o ' s u c o n d u c t a uías por el señor Wajs, diciéndoles el director do Administración Local y el y q u e n o son p e r t u r b a d o r e s d e oficio. f-l Gobierno m encCfOtraba en I^ala- de' Correos y el alcalde. Piensen en el d a ñ o que pucdian ha"¡í'níJo 'nis j'espetos -a Su MafcüsHablarán el ministro da la Gobernación cer al país y en q u e si e s c a r n e c e n la y varios representantes de los municipios ley. n o t e n d r á n d e r e c h o a invocarla. Huecas sohicionadas La huelga de Sí, 0. P. S8 h.3i apSazatíe. n M a r í n (Pontevedra) se h a solucioENTREGA DE ÜMA BANDERA Espsraniío ía coutestaplési del G'ojSatóo In huelga de marineros pescadorc.?, iritt- desde hace dos rüepc*» e.'.ÍRtía en aquel bcemo. La. huulga de ferroi-¡arios de la Com'*' Ima d a Alallorcí f.articipaba el p-ailía de JVIadrid, Cáceres,, Portugal, fi'•n- la solución de his h u r g a s que laba anunciada, ciaro es que s i n , q u e la Los preparaltivos. En el paseo tte Cá- Comisión ejecutiva hubieso autorizado la •-es fábricas do tejidos," por novas. Senáioión ^ entrega de !i nqíici.".. p a r a hoy 2-1. . a uii acuerdo patronos y bandera. Una alocución del alcalde. "ornada de ocho horas. Al informarnos hoy respecto ai desen El císsflle. La infanta Isabel a Ma volvimiento de l a huelga, hem,os sabido ,,. i del sindicalismo cfriti. que la Comisión ejecutiva n o h a entregaI sefior Wais leyó un telegrama de uaceres, 24 (3 t ) . Las bandas munici- do al Gobierno las conclusiones del miüii i ,., , nn el que el gob'írnador civil *e pal y del regimiento de Toledo han recD de anoclie, porqn-í eran las líásimas pcíi , del .Hucí'Ho de l a bomba, del que rrido esta mafiana la ix)blación, tocando clones que en distintas ocasiones han .he• -TÍf) el soilor Blanch, y dice dianaft. .uos .edificios lucen visto.'jaE colgacho al T-obierno. A esa--; ptíicioues ha. \ e ii- í'¡ autor ra un sindicalis- duras y el día está espléndido.. nido cl Gobierno eonÍLü^aüdo con noúis tvio •ib le detenga caá breve. La comitivH. se dirigió, a las diez de la de un carácter ambiguo, que nunca salr^dice dicha autoridad, el señor mañana, al ijaseo do Cánovas, en cuyo facían a loa ferroviarios. • labia re>>artido acciones entre centro se emplazó el altar, profusamente .Ese mismo carácter de las notas, que h;;.^ .>s Eohre ios beneíioios que tuvie- adornado y con ía efigie de la Furísima ferroviarios traducían en un deseo del I iiíduatria. Concepción. Gobierno de d a r largas al asunto, es lo Be madnií^ada En tribunas colocadas frente al mismo que h a t r a í d o la exacerbación, qn-j está a punto do degenerar en huelga. ibiro de ía (robernación dijo es- tomaron asiento Su Alteza la infanta Isa La Comisión ejecutiva envió hace cuabel, los obÍL>¿K)S de Coria y do Plasencia, T'-ugada que había comido con loa sentantes de los ayuntamientos que el capitán general, señor Salcedo ; ei gene- t r o días al señor Sánchez de Toca una ral Burguetc y ima comisión muy numero- carta, en la que le pedía contestara eate' ' d o a la a.sanjhl('a. sa do señoritas j ' arteaanas, ést.as vestidf.s góricaraenío a las peticiones del persona! ) que esta tarde, a liis seis, ios con el traje típico de campesinas de la ícrrovicirio. A esta carta ha contestado ol ¡e han entrega-do las conclu- región. presidente del Consejo de Ministros con ía del problema ferroviario el P a r a presenciar el acto de entrega de la otra, del mismo estilo que sus antoriore.';d ü o quf tas noticias que tenía bandera oe situó on los alrededores de las que nada dice n i nada resuelvo. P a r a estudiar esta contestación del se tribunas un gentío inmenso. -fwUcíori.ab. El señor obispo de Coria bendijo la ban- ñor Sánchez do Toca se reunirá esta nodera, quo regalan las damas de la ciudad che, a las nueve y media, la Comisión ejecutiva de la Federación, que tal vea maal regimiento de Sogovia. Moras de i'ecibo F u é l a madrina del acto Bu Alteza la ñ a n a haga pública en la Prensa l a reso'ir>y ¡-3 propone dedicar el minislución c¡ue adopte, desnacs del examen de ' . alguna.-s horas, después de infanta dofía IsabC', ciue representaba a la esa Cjí-rta. Y quina también publiquen los Reina Victoria. tarde, a rf-cibir las visitas 'VA. alcaldí- leyó una alocución patriótica pej'iódicoB las cartas que ha recibido del y diputado*'. y acto seguido entregó la bandera al co-, presidente del Consejo de Ministros, porCíonforeacia que" consideran importante que la opinión roucl del regimiento de Segovia, que pres so cntíro do todo ello, pa'-a que se convenr'a;i:ía ha visifado esta íó juramento de defenderla y conscrv,?.rla ., <, . , , _ , .^."ij de i']fif\,df). Despnés so dijo u n a misa de campañ.a za de quiénes son los quu van a precipiy juraron !a bandera -iíiV reclutas de! regi- t a r la huelga. La Comisión ejecutiva no ha tenido in,.:]! «España uúm. 5» miento referido. ,[-<,o di 1as protestas a que ha LES tropas desfilaron ante las autorida- conveniente esta tarde en declarar dolanÍT de algún periodista que si el GobJ.ír r el que un buque cargue car- des. ••r su t u r n o di- c. ! El gentío allí congregado prorrumpió en no, aunque do momento no contosíara calísel. y c-on d^sti., aplausos y vítores al Rey^ a España y al tegóricamente a las peticiones de los ffrroviarios, proroetiera, a! menos, hacerlo yüa de Valencia, Í-V ÍIO.<3 nii«uiljesEjército. en, breve plazo, los que la coznponcn no 'inisfcerio de .Alvi^íe^inúí-ntos en La infanta Isabel emprendió con la cormino qw- diil-f) buque os el mitiva el regi'eso a la. población, resultan- tendrían incovenientc ch ver la manera de aplazar el coníiicto; pero necesitan, I . iñ>n<n>o Tí! qui, «-K tino de los in- do el desfile vistosísimo y formando p a r ante todo, n^a base de formalidad, que ¡ü'A Jii «•rvicio del l>ríado y que la te de ó! m.ás de 150 carruajes. hasta abora no les ha dado el Gobierno. rU, . 1 ,, car^í'«!c í'on preferencia so La población F,iguo animadísima. En la eataolér» tie las Dsfiofaa i,u6 de otro modo habría t/CEsta tarde so celebrarán nuevo;; feste ,_iir '-.iriif detenido en Gijón más de jos, que prometen ser brillantísimos. IIomoB estado esta tarde en !a ast~ción de Madrid, Cáceres, Portugal, p a r a apre, ái»ü^ esperando su t u r n o de carga Esí.7. noche emprenderá el regreso a M a 'i!'ía dado el caso de que faltase drid la infanta Isy.bol, si es qne la huelga ciar cl estando de ánimo del personal obrej en Valí r.cia, y ad-^más cl (io- de ferroviarios, q u e a última bora so iia ro y administrativo. Todos gua,rdaban uerao h;.. dispucfiu que pe atienda con romoreado será planteada esta noche, no gran reserva respecto a la huelga, paro a«3guraban que en el momento en que se (í'i'ferenoia a todoB los siuniniítro.s d<-'R- Be lo impide. les comunicara la orden del paro deja! V, a provincias oue han fíufrido los r í a n de trabajar. Según algunos, que, chi )1J' UiH inundaciones. ro está, no están al tanto do í» actuacr'-n ñ a número 3» neoe."5Íta de la Comisión ejecutiva, decían que e=;a .,¿.-1,. i.„ p a r a el Mediterráneo, orden podría llegarles mañana mismo. 'lecesario p a r a prestar nn serDesde !u3,rK0 so advierto que éstos están El capitán general --'•idero inf.^ré.'s nacional. soliviantítdos, y que su de.seo hubiera sido Bai'cclona, 24. ' . í>o KB ha iCriíableeido ni H a regresado iJ.j Madrid el gener.al iM- haberle declarado ya en huelga. Algunos ¡bh-eer el régim^.n de t u r n o láns dvl Bo';'.Ti, recibiéndole Jo.s goberna- dicen que ésta debía haberi^^c declarado '^ ha .sido abolido. en la primera quincena de este mes, y que dores (-ivii y í'iiiitar, autoridades y perpor haberlo reti'asado hasta ahora dirigen son al id adcís. cf.rgos contra la Comisión ejecutiva. üft Oonsfijo tf© guerra de Montes Hablándonos de las distintas ccmpr.riías }-]l tisncs d<! ',a .'í'-anana prósinja. se consiit.rra pa- t i t u i r á e! roriseio d.; guerra que ha de '-'n- nos decían los obreros que aquclhis de • ii «na V!- tendcr en '• tida oonirü los pai- qu." más quejas tienen son de la.s de Ma• de Foni'jntü EjvnoK E(: . . i , J u a n Brigada, drid. Zaragoza, y Alicaníí' y l,i (M " o r t e , porque no solo se niegan a conceder mí'jo•''n quij evi- Agustín Suco., r,:-t, José Santr^rna, Fran.1 \f"í r:eí, cisco Pujol y ÍL' ví.-,3, Qu'ífol. a quienes v; la.s. después quo Iv.i". ol<;va.:¡o las tarifas, irj'i'."!!.' «'1.- niundacionct-. acosa do ' i'^rido injurias a la au- sino que ha.sta se niegan a t r a t a r con el personal. evif?"^ñ. a-plífeíafls. toridad, 1 nuestra edj.. NO HAYSoIüGlON , eufcrcívi&ta del jobiertio con cl marqués de Aí- los ferrofkrios üegaf, mjysto y perturbador ,S ÜLFBEO 11!LL £iB la Fresideitcia Eii Ci0iier>i2a®ión a iflfsoís iss Eli Estad® La vida enJarcelOM üiitieias I uihca de Toca e s í m o esta „ti la Dixia de una hija del s*?na"f5aj. Martínez Far'do. u n a reotiáoacióe a(¡íi4os ciervistas valencianos ibaja piarte de k cotaisión quií ,!.; ú ciiniatro de Fomento, nos ifo que auUsíwemos algunos erroI • iaciirrjó cJ soííor Cí-!derón ai ,1. li, ?r«»»a.. «itada »rj«>- Un coBifiieto médico :!-! {S m.). Con asistencia de nu.•omisiones ¿Le médicos y iarma. ccatico-j de varios pueblos se hn .•. • í, • ,,|,., «na reunión en la ÜniÓD Sanií \. ücáiidofae ei «¿ueríio de ciímenz-M- la iiuclga el 1 de Koviembre. El gobernador civil h a fracasado eaj ^us g6stío0e8 p a r a aolucionat ei cou,iliuto aaniíaric!. íl-í dtcia-ratío que n o ancoaírvi íovma de eonfiíituír c«te Ayuíitina .!:•'• «!;• rero asesinado Barcelona, 24. Dicen de Tarrasa que Cita tíirdc, cuando se dirigía a su csaa un obrctfo del Sindicato Católico, so le aceíc;rron otros dos obreros, prcgimtáu(Io!e dónde vivía. Eí obrero contestó' dando las señas de BU doi.eioilio, y, entonces, los otros obreros, sin que mediass ninguna -.splicación.. \^_ dispararon dos tiros a quemarropa, hiriéndola gravísimamenta en la cabe»'*. i,f,TS, as';;;¡ücis3 US han íjido lial-i/Li'-., La cisrro'ía de! Gobierno inglés Londres, 2i. En la sesión do la Cámar a de los Comunes, el Gobierno ha sido derrotado por 235 votos en contra y 113 a favor, al ponerse a votación la enmienda do la ley que restringe la entrada de extranjeros en territorio británico. La enmienda so refiere a pilotos de navios de nacionalidad extranjera. En vista de la votación adversa al Gobierno, Bonar L.aw pidió a la Cámara se aplazaran inmediatamente las sesiones has t a el lunes. « « s Londi-es, 2i. En los centres parlamentarios se creía que la d o reta del Gobierno no hubiese tenido consecuencias políticas sellas. La discusión del proyecto relativo a los extranjeros continuará cl lunes. ' lín ciertos centros políticos se cree posible la dimisión de Mr. Short, ministro del Interior. .--•~rf\,>\ir..,>». C E I S P I R » . — E l d í a 26 sale «Crispín», semaj.iario do teatros y do toda clase de espectáculos, 32 grandes páginas con u n a comedia en forma encuadernablo, s.osenía céntimos. Las mejores fn-mas, mucho arw>, muchos gralKidos y muclias murmuraciom.s. « »» El EgciidJ Ce Cata.Uí2£.'Cass especl.al zn. a r í i c a l o s ele p n a t ? . Barsi«iHo, 3. .r. 7 0 8 K * *» Sardinas üija.s Las Movt;áadv'3 -i. Ausula a ¡i il J. 1-i X-JL ja^ i U Vfi 1.% JU J O Y E íí O • S u c e s o r d e W. Laclociii; Sevilla, 5 ( E q u i t a t i v a ) iS « lilBlKiSBOS VK0«aSÍ8 D e s c o n t a d d e l a s iraítaciomes CALZADOS PELAEZ feOiSr LOS MAS SOLIDOS LOS 51 AS ECONÓMICOS v LOS MAS E L E G A N T E S . d sv-^L Lotería nóm. 30 ^ I S S . ® El admor., D. k. Rodnguez, remite a provinciari y Extraniero billeíes de Navidad yclcinás íortjoy. .asa Cíe en paraguas, aoa- a jiico-", bastones y scmbriüas. .TÍ?, ÍJ.O S i e g o . Fti«rt.a de?. So!, 3.a los soldados prisioneros y desaparecidos y la intervención decidida que tuvo para salvar do la muerte a los condenados por los tribunales militares alemanes. Conviene la Prensa londinense en que el pueblo inglés tributará al Soberano español iguales maestras de siji-naíía, .me ar-ba de te;,ínuoniarle la r.-ob.ación nai-isna^ simpatía—^dicen—en la que va tn-.;;cita la gratitud de nuestro pueblo per la labor tan humana que se impuso don Alfonso en nuestro favor. El periódico cMorning Post» dedica su. artículo de fondo al Roy, y encabeza el artículo coa el siguiente titular en iíiJom3 español: «Todo nu Uornbrc:>TcnemoB la convicción—dice—que donAlfonso recibirá en Inglaterra acogida tan efusiva como la que tuvo en Francia. Reciba, con nuestro f aludo, la bienvenida de iodo el pueblo inglés. El. PROBLEMA DEL PAN BESTIORUT li OEI^IRAL El sitio más céntrico, servicio a la carta, comedores independientes, entrada tienda y portal. Paz, 7. Te'óíono, 1309. eáor aiorl J u a n Sánchez, vend-ador de participaciones de lotería del Puente de Vallecas, ha repartido en aquella barriada un décimo del 11.637, premiado con el gordo, las aproximaciones y toda la decsna. ; ; H a y (pie v,;r el número de poíiciones quo lo hacen ! ! Los c.'spresados décimos fueron adquiridos en la afortunada, lotería do la Flma s Ei e ía Farisiésii" FESÍMAHOO VI, 12 Abrigos cortos gamuza, a 20 pts. ; largos, a -25; largor, gamuza, a 5 3 ; abrigos, crqra gamuza, a v5. 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El señor Ruano Icoel acta de l a anterior, que es aprobada. Los imicos dictánicnes de interés cpae so han discutido han sido los siguientes: Pro]3oniendo se autorice a la Alcaldía presidencia,, en luiión de dos señores vocales de la Comisión de Obras, para gestionar con los propietarios de los terreónos a_ quienes afecte el proyecto do prolonga cióa de la Castellana la necesaria autori zaeión p a r a la ocupación de los mismos. Tras de prolija discusión, en ia que intervienen varios ediles, queda sobre Ir. mesa el dictamen para añadir al cxpedicnt -• determinados documentos. ECOS \l W^ ikS IJliil ÍJfilÉJ La fabrioacfórí y venta del pan El iueñor alcalde encarece 1.a importancia de esto asunto, advirtiendo que nunca fué su propósito aprobar su moción por sorpresa, como lo prueba su conducta de publicidad, manifestando a todos quo su propuesta no es mas que una ponencia, mía intención de acomotcr de una vea es'jc importantísimo asunto. Al procoderse a tomar en cousideración la moción se promueve un interesan tisimo y elocuente debate. u n o s concejales creen que se opone la, ley a que se delibere sobre la referid'i propuesta, otros dicen que sí, pero que no, y luego que n o ; en ím, cl verdacJerc desbai'aj US te, porque no sabían ni'IQ que quiero decir la íórmuhv fio <'so toma en consideración». El alcalde repite u n a y otra vez su pro pósito de que él no pretende m,ás que re Pagaraos niuv bien toda clase do .alha- solver el problema; de que el cscandaicsy jas. TASADOR AUTORIZADO. e inmoral estado prescrito no continúe y GAEEBTAS, 37, tíNTllESUELO Te- quo si su solución es mala presenten-:, otras y con macho gusto colaborará en léfono U •lOO-l. ellas. M un solo concejal, ni uno solo, dá ima idea quo pueda servir, ni de iiaso de discusión, y por íin so acuerda no tomar Noticias cHísíaioa en consideración ¡a moción de la vilcaldía, Ei comandant.a general de Meiiüa ha por 14 votos contra lí3, y que iDasc el procomunicado al alto comisario que los días blema del pan a la Comisión de Policía 22 y 2'J se han ocupado las posiciones de Urbana, I;t que estudiará con rapidez diRaiii: '"' : i".', otra en la orilla del río cho asunto. Debemos advertir que desde hace ; dos o Igérn r-te de las anteriores y mía tres aucs! hay nombrada una conii.ióii j i r c c r a c.i .Uoyen. Las ,fuerz;:i;; eücontrarou alguna resisten- encargada del estudio de este probicaí,; y cia, hábiendii rctiultado heridos un sar- todavía no se ha hecho ahsolutaracutíj gento de Policía Indígena y un cabo de Re- nada. La sesión de hoy ha sido la mayor pruegulares. ba do la incapacidad de esto AyuirUi-niea to, pues lo que ha hecho sencillamente, p.o es' otra cosa que demostrar ignorancia o al.go peor. Porque lo que hay iiue hacer es abordar do mía vez el problema, estudiarlo y bu;,C£tnieníaji;os da Sa Pra^isa inglesa Louíircs. 34. Los iicriódicos do Jioy da-u ciírlo soluciones. Pero cruzarse do bracios, no. cuentan de la llegada a Londres de! MoSi cl Ayuníamieut-o no sabe más^ oii.: narca e-spañol. dándole la bienvenida ea tépminos encftiijiásticos, y <íxtendiífld.o" eucarguo s o t r o organismo. s,-?'en au comentario,algimos periódicos, y Nosotros no hemos hecho aún comentaelogi-a»"" «ni^mmamiíQte todos ellos Ja la- rio sobre la moción del alcalde. Pencábabor humanitaria y abnegada que so im- mos hucarlo hoy : pero como los conceja^ puso Su Majeetad don Alfon;íó duratrte tfl- les sa inhiben, esperare-moa oeasión prolio cl k:u.,?i'iiv„:.i ,,[;. ;.!, ,,nPXy-\. íu l'íi,,-vor di,; ¡dci'ó.. í^Ri» que cHnuria el azficar a razón de un gramo por día, .foríiÜLj, calma !a sed, evita y cura • f'í£D!0 _Sir^LO OE EXITO' jESPAÑOLESIfTÓDEJ.iiriSE SOR?KfffiER [ji iPCa DENT!fR!C05 EXTRANJEROS'.!: EiS ija de iirros k Mü SUCURSAL TEfíCEnA (Goya, 18). I Se adrrutcn diariamouto iiupos-ieionnfl. I r,-\ir,ev,,-,,, y do?enip"ño;<. pj C E N T E A L , Sala do veat:;,s (caUu de I iaa Ililora.s, 18). En los dí;ia há,mV.>s I del 25 .il 30 del corirente, por ia mañana, so venderán hiB a!h;ijas cmpt»üadas en ol rnr-s d,:i jlcc-to do ÍT'lS. Boletín de ventas, n cuíco cfíin:i¡ea. 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