NÚM. Madrid f 9 d e M a y o d e 18!?S. n EXTRAORDINARIO. SUMABIO. Decreto c o n t r a los b i e n e s de la Ig-lesia.—Análisis del preamlnilo. Análisis de s u s artícnlos.—Se e x a m i n a n é impuprnan los p n n c i p a i e b •írrores q u e c o n t i e n e e s t e d e c r e t o . - T e x t o l i t e r a l del decreto, i i . Oríg-en riel c u l t o q u e s e t r i b u t a á S a n J o s é . - H i s t o n a d e e s t e c u l t a . — D e c r e t o s de los S u m o s Pontiflces a c e r c a de este c u l t o , u i ^ ,„ f „ - s n i a d o s a s i n v o c a c i o n e s / \ i i i t í i ( i i.nri.vi', i j " » - — — goncias p i r a los q n e l a s rezan, p o r cada vez q u e l a s recen.--Siete a ñ o s d e i n d u l c r e n c i a s q u e ¡.ueden pranar u n a v e z c a d a d í a l o s S a c e r .„ ,i„ „„i„i,r.,.. V o s snr.- a r e s o u e l a s r e c e n cii d e s u í n i n i s t e r i o . ' V r C a r t a -lo S u S a n t i d a d a l S r O b i s p o . d o Jaén V I I Circular del Sr. Obispo de S a l a m a n c a a l o s G u r a s p á r rocos de s u diócesis d i c i é n d o l e s q u é l i a n de c o n t e s t a r a l o s a g e n t e s del p o d e r c i v i l c u a n d o l o s p i d a n ó e x i p r a n d a t o s a c e r c a d e l o s b i e n e s de i k I g l e s i a . V I U . K e n a n e n s u j u v e n t u d . ^ . i ". . SECCIÓN DE DOCUMENTOS. ANÁLISIS D E UN DECRETO C O N T E A 1.08 B I E N E S D B L A I G L E S I A . •La G'aceía, n ú m e r o correspondiente a l .15 d e Mayo de 1873, h a publicado u u decreto q u e necesitamos a n a l i zar, con elfiude que se v e a n con claridad los m u c h o s errores que contiene y los g r a n d e s peligros q u e e n t r a ñ a . Es u n documento, q u e a p a r t e su ilegalidad y su i n j u s t i cia, p u e d e considerar.se como el p r e á m b u l o de la dada— r a d o n oficial del socialismo ó sea del p a n t e í s m o político. Esto, en las a c t u a l e s drcun.stancias, es, p o r desgracia, lógico. E l nuevo m i n i s t r o de Gracia y J u s t i c i a es k r a u si.sta, y sabido es q u e el k r a u s i s m o es solo la exclusión de Dios, la negación de la justicia, la justificación del m a l , el odio á l a v e r d a d y la confusión sistemática e n t o d a s las cosas. P o r esto creemos q u e es preciso m i r a r el decreto q u e a n a l i z a m o s , no como u n acto aislado, n o como el principio de la realización de u n sistema q u e p a r t e de la negación de Dios p a r a l l e g a r á la n e g a c i ó n del orden social ó sea á la I n t e r n a c i o n a l . E l m i n i s t r o de Gracia y Justicia, en este decreto, no aparece m á s que cual u n a g e n t e , acaso inconsciente, de los i n t e m a cionalistas. Pero veamos el decreto en sí m i s m o . Como e r a de suponer, tiene p r e á m b u l o ó p a r t e e x p o sitiva y articulado o p a r t e dispositiva. La p a r t e expositiva, que es m u y l a r g a y b a s t a n t e confusa, como todo lo q u e dice ó escribe el ministro q u e la firma, consta d e 16 párrafos, que a n a l i z a r e m o s u n o p o r uno. E n el párrafo 1.° se hace constar que e n e l ministerio de Gracia y J u s t i c i a existen ó existían cantidades c o n siderables pertenecientes á la Iglesia y procedentes de capellauías ó fundaciones piadcsas, las consignaciones del indulto c u a d r a g e s i m a l , las r e s u l t a s del m i s m o por el a ñ o de 1852 y anteriores y los residuos de Expolíos y Vacantes. L l a m á r n o s l a atención sobre esto con elfinde q u e se c o m p r e n d a bien cuál es la procedencia y cuál es l a n a turaleza de los bienes á que se refiere el decreto en cuestión. Es evidente q u e proceden d e la Iglesia, porque así lo p r u e b a el n o m b r e q u e llevan y l a confesión de todo el m u n d o , y no puede n e g a r s e que no h a n sido comprendídos en n i n g u n a ley d e s a m o r t i z a d o r a , p o r q u e á haberlo 'ido, el Gobierno se h u b i e r a apoderado y a cien veces d e '•lk)s. L u e g o si proceden de la Iglesia y n o h a n sido dés- 193 amortizados, ¿á quién coi'responden? A l a Iglesia. Y si corresponden á la Iglesia, ¿por q u é dispone de ellos, sin n i n g u n a l e y , y a u n coutra toda ley el a c t u a l mini.stro? ¿No h a y y a en España leyes? ¿Vivimos en pleno d e s p o tismo? ¿Puede u n ministro decretar por sí u n a d e s a m o r - ^5¿v''--'^-- — '^j tizacion ó u n despojo? ¿Tanta prie.'ia corría el realizarir^-.J este nuevo despojo ó el cometer este nuevo atentado con-SS- \ t r a l a propiedad que ni á n n d a b a tiempo á esperar á que i.-;: las cortes se reuniesen? ¡Ah! ¡Cuan cierto es qae todo sist e m a que comienza por prescindir de Dios acaba p o r . d e s p r e c i a r l a justicia y p r o c l a m a r el despotismo! P e r o "-¿i..,, continuemos. . En los párrafos 2, 3 y 4 se h a b l a de lá existencia d e 504 acciones del Banco de E s p a ñ a y se recuerda q u e el Con.sejo de Estado y l a comisión mista de los m i n i s t e rios de Hacienda y Gracia y Justicia h a n declarado q u e estas acciones n o se h a l l a b a n comprendidas en las leyes desamortizadoras ó q u e debian devolverse á sus l e g í t i mos dueños. ¡Cuan evidente debe ser el derecho de la Iglesia á estas 504 acciones, c u a n d o así y ahora se c o n fiesa! Pero esto mismo a g r a v a la injusticia y hace resalt a r m á s y m á s la ilegalidad del decreto. E n el párrafo 5 confiesa el ministro q u e y a es t i e m p o de q u e la ley se c u m p l a . Veremos, p u e s , cómo quiere cumplirla. E n el párrafo 6, comí izando y a á m o s t r a r s e el k r a u sista ó intemacionalista dice el m i n i s t r o q u e , a u n q u e y a es tiempo de q u e estos l'.enes vuelvan á sus dueños, antes de que así sea, el Gi.'bierno se halla en el deber de averiguar elfiná q u e ' stán destinados el capital y sus intereses. ¡Cómo! ¿Tiene el Gobierno deber de a v e r i g u a r á q u é fines se destinan los productos de la propiedad p a r t i c u lar? ¡Qué m o n s t r u o s a tiranía! ¡Qué principio t a n d i s o l vente! ¡Qué b r e c h a se a b r e con esto e n l a propiedad entera! Porque n o se olvide q u e l a propiedad corporativa n o 'se d i s t i n g u e en n a d a d o la propiedad particular. A d e m á s a q u í no se t r a t a y a de propiedades colectivas ni n o c o lectivas, sino de u n a propiedad como otra cualquiera. La Constitución del E s t a d o , q u e admite y sanciona los derechos individuales, reconoce como u n d e r e c h o n a t u ral, anterior y superior á toda l e y , el derecho de a s o c i a ción; y , por lo m i s m o , n o puede aceptar distinción n i n g u n a é n t r e l a propiedad d e u n h o m b r e , a d q u i r i d a en v i r t u d de u u derecho n a t u r a l , y la propiedad de varios i n dividuos asociados, adquirida t a m b i é n en virtud del propio • derec-ho n a t u r a l . L u e g o el a t e n t a d o cometido c o n t r a l a propiedad de l a Iglesia, sé comete i g u a l m e n t e c o n t r a la propiedad de los p a r t i c u l a r e s . Y ¿qué es lo q u e quiere h a c e r el Gobierno? ¡Ver á q u é fines se destinan las r e n t a s de unos c u a n t o s bienes q u e tienen dueño legítimo y conocido! Y ¿qué es lo q u e h a de h a c e r p a r a esto?_ ¡Pedir los títulos de p r o p i e d a d y examinarlos! ¡Cuan inqxdsitorial es esto! Por otra p a r t e , si hoy, saltando por e n c i m a de l a s l e yes y a u n de la Con.stitucion, se p r o c l a m a el p r i n c i p i o socialLsta de q u e el Gobierno debe averiguar á quéfines se destinan l a s r e n t a s de u n a propiedad', ¿por qué n o h a de declarar m a ñ a n a q u e tiene i g u a l m e n t e el deber d e a v e r i g u a r á qué fines se destinan las r e n t a s de todas las demás propiedades? Con esto y con e x i g i r la revisión d e los títulos de toda propiedad nos e n c o n t r a r í a m o s e u pleno socialismo. Pues n o se olvide q u e este es el p e l i gro, el g r a n p e l i g r o de n u e s t r o s tiempos. E n t r e los h o m b r e s que a h o r a influyen y q u e pueden adoptar resoluciones trascendentales, h a y k r a u s i s t a s , que no d a n á la propiedad sanción divina; p r o u d h o n i a n o s que condenan l a propiedad como u n robo, y socialistas declarados, que se j a c t a n d e s e r t o y que están pidiendo y a u n exigiendo á todas h o r a s lo q u e l l a m a n la l i q u i d a ción social. Medítese, pues, esto y véase c u á n t o importa, r e c h a z a r 194 EL CONSULTOR DE LOS PÁRROCOS. ,el monstruoso principio de que el Gobierno debe doéri- gvMr a quéfinesse destinan las rentas de la propiedad. No, y mil veces no. El Gobierno no debe, ni puede ..hacer esto. Su obligación se limita á dar á cada u u o lo .quesea suyo ó pruebe que es suyo, mostrando á l i n t e n to el título que acredite su propiedad ó su derecho. E l Gobierno tiene el deber de pedir títulos q u e prueben l a prqpiedad, no de a v e r i g u a r á q u é fines se destinan las rentas de la propiedad. En los párrafos 8, 9, 10 y 11 se h a b l a de los fondos procedentes del indulto c u a d r a g e s i m a l , y la verdad es que se hace en térnriuos que no se sabe lo que significan. Si .se i n t e r p r e t a n , .segun el c/"¿Vi»'¿o socialista del decreto, puede suponerse, que el Gobierno se cree t a m bién en el deber de h a c e r averiguaciones. Ya en esta pen-, diente,_ no es fácil el dejar de rodar hacia el fondo déll precipicio. , , ; De todos! modos, bueno es hacer coqstar q u e el G o bierno declara que y a n o h a y necesidad de enviar a l ministerio de Gracia y Justicia cantidades procedentes del ramo de Cruzada. . ¡. ; ¡ , E n el.párrafo 12 se dicen cosas q u e no pueden pasar inadvertidas.; ,, E n efecto, prescindiendo de otras cosas,' q u é p o r b r e vedad omitimos, se conviene eu q u e los restos de'1O.Í Expolios y. Vacantes, s e g u n él Concordato, tienen d e s t i n o propio: Á-hora bien, si lo tienen, ¿por q u é se les^da otro distinto? Darles destino distinto del que les d a la ley, es h a c e r u n a n u e v a desamortización. Y ¿puede u n simple ministro hacer u n a l e y desamortizadora? . !; Uua ley desamortizadora, q u e s i e m p r e ' h a sido u n a g r a n d e iniquidad, a h o r a es hasta u q atentado.contra l a Constitución. Por esto no puede hacerse sino r e f o r m a n do antes la Constitución. Y ¿puede reformarla u n s i m ple ministro? , , , , Verdad es q u e u n k r a u s i s t a q u e n i e g a l a fe, l a moral divina, la ley eterua, la Ppo-vidéncía y h a s t a ' á Dios, n o p u e d e menos de creer.se iiu.iovizsLá.0. para decretar des'amoriizaciones. íQnéóbstheulo puede tener p a r a n e g a r _ l a propiedad u n panteista q u e n i e g a á Dies? La culpa estará en las g e n t e s que h a c e n posible el que h a y a m i nistro.-? panteistas ó socialistas, q u e todo es u n o . E n los párrafos 13 y 14, el Gobierno, olvidándose d e lo q u e es la justicia y lo que son las leyes, saltando por encima de todo género de consideraciones, asegura que va á abreviar la resolución de las cuestiones ó pleitos pendientes acerca de los Expolíos n o m b r a n d o por sí y ante sí u n tribunal que las resuelva. Cou esto y con r e ,cordar l a fábula del león y el cordero, todo quedará a r r e g l a d o por lo menos á g u s t o de los socialistas. ¡De.sgraoiadas las personas que puedan considerarse como mteresadas en estos pleitos! El ministro dice t a m b i é n en el párrafo 14 qiie el « E s .tado h a sido subrogado e n todos los derechos dé la e x t i n g u i d a monarquía.» . , . , , ,. ,^ .Nosotros, q u e dejamos a p a r t e l a cuestión política, n o :, gratamos de deslindar las atribuciones de los poderes públicos, y por esto pasamos por alto la cuestión r e l a t i va á las facultades de lo q u e a h o r a s e llama el Estado. P e r o , p a r a a r g ü i r td Jiominem, si el Estado h a h e r e d a do todos los derechos de la a n t i g u a m o n a r q u í a , ¿por qué no h a de h a b e r heredado también todos sus deberes? ¿Enseña quizá el k r a u s i s m o que se heredan los derechos y u o las obligaciones? ¡Gran sistema! ¡Gran justicia! ¡Qué esperanzas p a r a los pueblos! Y si esto no puede ser, si no es posible adquirir d e r e chos sin contraer obligaciones, y si por otra parte el Estado rechaza todas las a n t i g u a s obligaciones, ¿como se atreve á suponer que conserva todos los antiguos d e rechos? Esto es m a t e r i a l m e n t e reírse del m u n d o . ...^ ; No tiene, pues, el Estado n i n g ú n derecho á los restos "^áé los Expolios y Vacantes. • E n el párrafo 15 propone el ministro q u e los fondos en cuestión se destinen: 1.° A la fundación de u n instituto q u e c o n t r i b u y a por la edAicacion general humana y la instrucción profesional adecuada á mejorar las condiciones de algunos individuos de la clase obrera. 2.° A la formación de pequeños lotes p a r a algitnos individuos de la clase obrera. 3.° A m a n d a r á algunas de las cárceles.y presidios' de Esjiaña profesores que cumplan la misión de d a r i n s trucción á los criminales. E a este plan de inversión de fondos, que es v e r d a d e r a m e n t e panteista ó krausista, se encuentran t a n t a s e x t r a v a g a n c i a s como palabras. Ante todo, ¿qué es el ministro d e Gracia y Justicia p a r a formular este proyecto? ¿No corresponde esto al ministro de Fomento? Por otra p a r t e , ¿dónde estamos? ¿Vivimos en el J a p ó n ó en u n pais civilizado? ¿Dónde reside el poder legislativo? ¿Se hacen las,leyes p o r las Cortes ó por. los m i n i s tros? ¿Pueden los ministros, por sí y ante sí, decretar fundaciones, como la que reprobamos? La verdad es que el proyecto del ministro es u n a verd a d e r a vinculación ó amortización. Y ¿está autorizado p a r a vincular ó a m o r t i z a r el Sr. .Salmerón? La verdad es q u e , á j u z g a r p e r l a s apariencias,. cualquiera p o d r á decir que'el ministro de Gracia y .lusticia se h a b í a educado en la Meca y a c a b a b a de llegar por lo menos de cualquier provincia oriental del Imperio T u r c o . No i n dican otra cosa sus g r a n d e s y evidentes incliii'acíonés al absolutismo. . - i - - • En efecto, el Sr. Salmerón dice en'sustancia'. «Dentro de pocos dias se a b r i r á n lasX^órtes; p e r o , á tííí ¿qué m e importa? Aquí h a y unos fondos q u e tienen destino legal, y yo, despreciando las leyes, voy á darles la' inversión que'mejor me parezca. ¿No h a r í a lo propio' im m a n d a rín chino? ¿Hubiera hecho otra cosa Sancho P a n z a en la í n s u l a Barataría? Manos, pues, a l a obra,-y.restablezcamos l a s vinculaciones, y vinculemos y amorticemos u n capital para fuudar lo q u e quiero llamar ü n in.stituto.» Basta con fijarse en esto para comprender cuan m o n s truoso es el proyecto del ministro k r a u s i s t a . ' Pero h a y m á s . En e.ste in.stituto h a b r á édiícacion general'humana é instrucción profesional adecuada. Esto está bastante o s c u r o ; - p e r o y a s e sabe á dónde v a á p a r a r . El tal instituto, si í3e funda, n o será o t r a ' c o s a que u n centro oficial encargado de fomentar e l materialismo rara a u m e n t a r las huestes de la Internacional. Los crausistas, que siempre están p e n s a n d o en s u ideal de la humanidad, W^vplwi educación humana á toda i n s trucción que comience p o r n e g a r el orden s o b r e n a t u r a l , ó no admitir sino el m á s grcsero y r e p u g n a n t e m a t e • Tialismo. Porque en el fondo, el krau.sismoes solo el m a terialismo. De a q u í se infiere que. los fondos en cuestión que p r o ceden de la Iglesia, se destinan á la difusión del ateísmo. Es como un trágala, cantado oficialmente al Catolicismo. ¡Desgraciado el país que o y e y ve-ésfes cosas! También merece ser examinado eso d e las pequeñas lotes p a r a algunos individuos de la clase obrera. . ; ¿Qué es esto? ¿Por qué para algunos y no para todosl' '• ¿Han vuelto á nacer los privilegios? • ' ¿Por qué para solo la clase obreraf ¿No seria mejor á.Qcir para7oá'j»o¿'''«í? ¿Hay y a clases ó castas p r i v i l e g i a das en España? ¿Puede el Estado favorééer á u n a s clases ' con exclusión de otras? ¿Dónde está Ta igualdad que t a n t o y cou voz t a n alta se proclama? • Por último, lo de los profesores enviados á algunas cárceles y presidios es cosa también bastante n o t a b l e . . .;Ante todo, ¿cómo concierta a'gíinas'coa presidios! ¿Sí • será esta l a g r a m á t i c a castellana que piensa enseñar en 'sú nuevo instituto de 'instrucción 'profesional adeciíada e i S r . Salmerón? 195 EL CONSULTOR DE LOS PÁRROCOS. Pero prescindiendo de l a g-ramática, lo cual debe ser muy poca cosa p a r a filósofos k r a u s i s t a s d é l a talla i n t e lectual d e l Sr. Salmerón, ¿por qué h a n de i r los profesores á algunas cárceles y á algunas presidios, y no k todas las 'cárceles y á todas las presidios? ¿Cuál es la razón de este privilegio? ¿Puede un ministro p?ivileg-iar u n a s cárceles con perjuicio de otras? Por otra p a r t e , ¿qué es lo que v a n á enseñar los profesores q u e envíe el Sr. Salmerón á algu,nas cárceles y á algunas presidios? „ ' Lb n a t u r a l es que el Sr. Salmerón b u s q u e profesores,, que piensen y hablen como él. Y siendo agí, ¿qué dirán/, á los criminales e.stos profe.sore.s? ,;, Lo lógico e s q u e les d i g a n : «Señores criminales, y a n o ; h a y Dios, n i a l m a , ni Cielo, ni Infierno, n i n a d a de eso: ' Tampoco h a y m o r a l divina ni n a d a que se le parezca. Lo único que h a y es lo que nosotros l l a m a m o s m o r a l independiente, que se reduce á q u e cada cual t e n g a p o r j u s t o lo q u e quiera m i r a r como j u s t o , ó por m a l o lo que quiera m i r a r como m a l o . E l h o m b r e no tiene m á s so-b e r a n í a que su razón Lo que su razón a p r u e b a , eso es lo b u e n o ; lo que su razón r e p r u e b a , eso es lo m a l o . »¿Por qué, pues, estáis en la cárcel? ¿Por, qu,é,^.e os I^am a criminales? »¿Por qué habéis abandonado á vuestras esposas p a r a uniros á otras mujeres? Pues a h í está la m o r a l i n d e p e n diente, q u e 0 3 dice que el m a t r i m o n i o es u n a t i r a n í a y que debe proclamarse la promiscuidad, ó sea la abolición de l a familia. «¿.Acaso p o r q u e habéis robado? Pues a h í está P r o u d h o n , g r a n doctor de la moral independiente, que dice que l a propiedad es u n robo. . ;..= • , . . . - • • ^ •"• .»;.Quii'j, porque habéis cometido,alguno que otro, a s e sinato? Pues a b í están los filósofos utilitarios, todos g r a n des a m i g o s de la moral independiente, que santifican toda a c c i ó n cuando es físicamente ütil. »Además, ¿es t a n cierto q u a podéis ser criminales? ¿No están a h í T a m e , Littré, Naquet v m u c h o s otros p o s i t i vistas ó deterininí.stas, todos a d m i r a d o r e s de la m o r a l Mmana ó independiente de Dios, q u e n i e g a n r a d i c a l ^ m e n t e h a s t a la pcsibibilidad de l a responsabilidad m o ral? ¿Cómo, pqps, habéis de ser crimínales? Por el c o n t r a r i o ; consultad sí queréis á Victor H u g o , t a m b i é n m o ralista independíente; y y a veréis coríio os pei-suadis de que el crimiíial n o es el ladrori q u é r o b a ; sino é l j u e z que condena al ladrón.» '• . : . ; r j i , ji La verdad e^que, el Sr. Salmerón, dados sus principios, no p u e d e d a r o t r a instracoion á lós presos; Y ¿es esta la instrucción destinada á p r o c u r a r l a corrección moral de los crimínales? ¡Buena instrucción la q u e se desprende de las doctrinas del Sr. Salmerón, ó sea del k r a u s i s m p ! E n el párrafo 1(5 dice el ministro que destinará lós fondos en cuestión a u n objeto henéflco de utilidad común,, E s p a ñ a que pertenezcan á determinadas Iglesias, serán enlregadas á sus dueños, si las reclarnan en tiempo o p o r t u n o j...previo expediente. G o m ó s e v e , e'scuestión que puede llegar á las Calendas g r i e g a s . V e r d a d es que n ó se dice ni ante quién ni cómo se h a de hacer l a r e c l a mación. ¡Cómo se ve que h a y deseo d e . . . abreviar! Por lo p r o n t o se conceden 30 días p a r a q u e los,interesados r e c l a m e n . Después, .sí pasado este tiempo, no r e c l a m a n , sercín requeridos personalmente. Y ¿cuántp tiempo se concede p a r a responder á este requerimiento? No se dice. Lo único que se sabe es que «si no r e c l a m a n dentro del plazo i m p r o r o g a b l e del requerimiento, se entenderá que r e n u n c i a n su derecho en favor delEstado.» ' Pero, ¿cuál es este plazo fatal, que no puede p r o r o g a r se? ¿Por qué no se dice en el decreto? ¿Por q u é se deja su designación al capricho ministerial? ¡En todo t e n d e n cias al despotismo! E n e l a r t . 3.", q u e merece copiarse ínteg.ro, se dispone que «para cada accionista ó en cada caso se'insf.ruirá Uíi expediente con el fin de hacer constar el destino de las, acciones y las c a r g a s á q u e se h a n hallado y Ijiallen afectas, determinándose en su vista lo que i m p o r t e , á los i n t e r e s e s é intervención Ze^ítí del Estado.» , , , •, , De modo que el expediente no es p a r a p r o b a r si se tien e ó n o derecho; si no p a r a que el (róbierno n ó a v e r i g ü e c u á l es el destino que se da á los fondcs. Y ¡hablan d e t i r a n í a inquisitorial los q u e estas cosas disponen! Tenemos, pues, q u e para, recjbír u n a acción de cien duros se necesita: ,.L.° Un expediente, instruido no se sabe dónde, p o r iquíéii ni cómo, p a r a p r o b a r l a propiedad. -2." Otro expediente instruido de l a m i s m a m a n e r a , p a r a demostrar el objeto' á que se destinan las r e n t a s ' ó intereses de la acción. Añáda.se á esto que el m i n i s t r o no se fija plazo p a r a resolver, ni señala n i n g ú n t r i b u n a l al cual pueda a p e larse. La operación, pues, n o - p u e d e .ser m á s sencilla. , , E n el a r t . 4.?, se dice que, «se e n t r e g a r á n inmediata' niente al tesoro las acciones inscritas á n o m b r e de la administración económica de Madrid y las p e r t e u e ícíeiites á corporaciones eclesiásticas suprimidas.» De naodo que á los legítimos dueños se e n t r e g a r á n sus acciones cuando termine'el -expediente, Gobierno se le'entregSLvkn inmediatamente las que p o r q u e así le parezca, m i r e c ó m o í w y a * . Aquí está toda la filosofía , deldecreto. • - • ! . . . , • ' '. . . , „, E n el a r t . ,5." .se d e t e r m i n a : : ', _ 1." Que no .se recibirá en lo sucesivo en el m i n i s t e rio de Gracia y .Justicia cantidad a l g u n a que p r o v e n g a , del i n d u l t ó c u a d r a g e s i m a l , Ijofo el concepto de A d m i n i s tración c e n t r a l de ía Gracia. '• ^'^-•''''! o-i- o-; •"2." ' Que los fondos qtie h o y existen, procedentes de l a Cruzada, s e i u v e r t i r á n e n e l famoso instituto destinado do á las necesidades y exigencias d e los tiempos.' ' ''¡* Esto equivale á, sentar que, puesto qiie dichos fondos tienen u n origen-religioso, de"ben destinarse á l a difusión de doctrinas opuestas á toda religión. . ,, E n el párrafo 17 y último, p o r fortuna, n o se dice n a da. Esto hace q u e n o se encuentre en él n a d a m a l o . nal adecuada y todo lo demás que y a h e m o s indicado. ,:_En el a r t . 6." se establece lo propio respecto á l a s r e sultas del indulto de 1852;.,¡Es claro!-Todo está e n c o menzar.,,, . ' " ', - E n él a r t . 7."; se dice.'queda ííe[uidaclon del r a m o de Expolies y V a c a n t é . s , " q u e d a ' ' á ' c a r g o del níinisterio de Grp-cia y Ju,5tic¡a, q u e c u i d a r á de'fór'mai- ti'reglamento necesario pai-a' f o r í n a r l a : ' ' ¿ s e • publicará -este 'regla- conforme ala Índole del origen de'•'os npismos j a^&Qiiá- á" dar educación general Mmana, mentoV"' ''>'•-• ÁÍÍÁLISIS D E LOS'ARTÍCULOS D E E S T E DECRETO. La p a r t e dispositiva del decreto en cuestión consta de 10 artículos. Examinémoslos con s u m a brevedad. El a r t . 1." no es en realidad n a d a . S u p r i m e u n a oficin a o al menos su n o m b r e ; pero como q u e d a r á la ' m i ? m a oficina y se a u m e n t a r á .su per.sonal, ló único que p o d e mos h a c e r es esperar á g u e se conceda coche á s u jefe. j E u el art. 2." se'dice 'qiip l a s aciiiones del 13aiico.de \ ' .' • - instrucción r;< , r - .• profesio- - . , E n el a r t . 8." se dice q u e los fondos e n cuestión, se destinarán á l a creación y dotación de u n a Escuela de artes y oficios, que se establecerá en Ma^irid, destinando algunos de sus ptroductos (1) á d a r en épocas determin a d a s (2) conferencias e n l a s cárceles y presidios del Estado. ' . ? • ' •- (1.) ¿Cuáles? ¡Pobre gramática! M - .%gH[9?,.,0'ÍMÍ^§:Pf..?-»ále.s.-., 196 EL CONSULTOR DE LOS PÁRROCOS. ¡El ministro de Gracia y J u s t i c i a fundando escuelas! Y añade en el artículo 9.°: « P a r a l a creación y o r g a n i zación de esta escuela .se n o m b r a r á una comisión que fije las bases de e s t 3 establecimiento, sometiendo su trahajo ala aproiaxion del ministro de Graciay Justicia.y> Ahora lo que faltaba era que el ministro de F o m e n t o se dedicase á fundar audiencias ó n o m b r a r jueces de primera instancia. Y en efecto, sí el ministro de Gracia y Justicia se convierte en ministro de F o m e n t o , ¿por qué el ministro de Fomento no ha de convertirse en ministro de Gracia y Justicia"? El art. 10 y ú l t i m o , dice que se procederá inmediata'/nente á la liquidaciOQ y reaüzacion de los valores e x i s tentes, llevando su importe en cuenta corriente con el Banco de España. De m a n e r a que por lo p r o n t o las acciones que, por llevar nombres propios, no se pueden vender, g r a c i a s al decreto, pueden salir al mercado y venderse. Se v e n d e r á n con pérdida; pero, ¿qué i m p o r t a esto á los i n t e r e s a dos en llevar adelante la operación? Después, el producto de la venta de estas acciones se llevará en cuenta corriente con el Banco. Nótese bien esto. No dice se constituirá en depósito; sino se llevará en cuenta corriente. Constituido este capital en depósito estaría á disposición de los tribunales, y se conservaría y produciría p a r a sus dueños. Llevado en cuenta c o r r i e n t e , es un dinero como otro cualquiera, del cual se pueda disponer á todas horas. Como se v e , no deja de tener t a m b i é n su filosofía este artículo. Véase a h o r a á continuación el texto literal de t a n no- talle decreto: «El Gobierno de la república, de conformidad con lo propuesto por el ministro de Graciay Justicia, decreta lo siguiente: Artículo 1.* Desde \.° de Junio queda suprimida la sección de este ministerio denominada de Ramos especidles. El negociado primero del mismo se hará cargo, bajo inventario, de los libros, expedientes y demás papeles que pertenezcan á dicha sección. Art. 2." Las acciones del Banco de España que se hallan á disposición de este ministerio y que están inscritas á nombre de determinadas Iglesias, Capellanías, institutos o corporaciones serán entregadas con los dividendos vengados á los respectivos accionistas que las hayan reclamado ó reclamen en el plazo de 30 días, á contar desde la publicación de este decreto, previa la justificación de la personalidad jurídica. Los que dentro de dicho plazo no se presentasen ó no acreditaren au personalidad, serán requeridos personalmente para que produzcan sus respectivas reclamaciones; y si no lo hicieren dentro del plazo improrogable del requerimiento, se entenderá que renuncian su derecho en favor del Estado. Art. 3.° Para cada accionista ó en cada caso se instruirá un expediente con el fin de hacer constar el destino de las acciones y las cargas á que se han hallado y hallen afectas, determinándose en su vista lo que importe á los intereses é intervención legal dsl Estado. Art. 4.° Se entregarán inmediatamente al tísoro las acciones inscritas á nombre de la administración económica de Madrid y las pertenecientes á corporaciones eclesiásticas suprimidas con los dividendos devengados en los valores del tesoro que los representan. Art. 5.° No se recibirá en lo sucesivo en el ministerio de Gracia y Justicia cantidad alguna que provenga del indulto cuadragesimal, bajo el concepto de Administración central de la Gracia. Los fondos existentes hoj' en caja pertenecientes á este concepto, se apficarán al fin que expresa el art. 8 ° Art. 6.° Igual destino se dará á los fondos existentes que pertenecen al concepto de resultas del indulto de 1852 y anteriores. Art. 7." La liquidación del ramo de Expolios y Vacantes correrá á cargo de este ministerio, que cuidará de formar el reglamento necesario para realizarla. iVrt. 8.° Los fondos hoy existentes en la Caja de Ramos especíales por consignaciones del indulto cuadragesimal, resultas del mismo de 1852 y anteriores. Expolios y Vacantes, y los que de este ramo se hagan efectivos, así como otros cualesquiera ó créditos realizables, se aplicarán á la creación y dotación de una escuda, de artes y oficios que se establecerá en Madrid, destinando algunos de sus productos á dar en épocas determinadas conferencias en las cárceles y presidios del Estado. Art. 9." Para la creación y organización de esta escuela se nombrará una comisión que fije las bases de su establecimiento, sometiendo su trabajo á la aprobación del ministro de Gracia y Justicia. Art. 10. La Caja de Ramos especiales procederá inmediatamente á la liquidación y realización por agente oficial de cambios de los valores existentes, llevando su importe en cuenta corriente con el Banco de España. Madrid 13 de Mayo de 1873.—El Presidente del Gobierno de la,república, Estanislao Figueras.—El ministro de Gracia y Justicia, Nicolás Salmerón.» € l r í g e n d e l cnitt» q u e t r i b u t a m o s á san José y pro|mg;aciou lia«ta n u e s t r o s d i a s (1;. Aunque este gran Patriarce^es el justo por excelencia, como le llama el Evangeho, su fiesta no ha sido la primera ni la más solemne en la Iglesia de Dios después de las de su castísima esposa la siempre Virgen María. En el Oriente es más antigua que en el Occidente; pero se ignora el tiempo en que tuvo principio, aunque los sabios Bolandos citan testimonios verídicos de no poca antigüedad (2) Los griegos, además de celebrar á S. José en unión de los otros Santos del Viejo Testamento, le hacen particular y solemne fiesta el domingo antes de la Natividad de Nuestro Señor Jesucristo. Los sirios y los coptos lo celebran el día 20 de Julio. En la Iglesia latina no se sabe cuándo comenzó este culto. No obstante, los Padres Antuerpienses anotan los testimonios de Pedro de Natalibus, Obispo esquílino (.3), y del Martirologio antiquísimo del Monasterio de S. Máximo de Tréveris, que son de los tiempos de Ensebio y S. Gerónimo, de los que podemos inferir que en el siglo IV se celebraba esta festividad. Escritores célebres son de opinión que los religiosos Carmeütas la trajeron al Occidente cuando en la época de las Cruzadas emigraron del Oriente. Otros piensan fueron los dominicos y franciscanos los que fomentaron el culto en loor de S. José al fin del siglo XIV. En cuanto á loe religiceos franciscanos, sabido es que, por decreto de un capitulo general celebrado en Asís en 1399, se mandó á toda la orden seráfica celebrar la fiesta de S. José (4); y los dominicos la celebran desde el siglo XV. En el oflcio del rezo de S. José trabajó Alberto el Magno, maestro que fué del angélico doctor Sto. Tomás (5). ¡1) Del Boletin Eclesiástico de Salamanca. ¡2) In Act. Sanctor. tom. 3, mensis Martu, die 15, pag. 7 col. 1. (3) Lib. III, cap. 209, in vita S. Joseph. (4) BoUand. ubi supra, pag. 8, col. 1. (ó) Historia lombardica, parte Zí. E L CONSULTOR DE LOS PÁRROCOS: Inmensas fueron las proporciones que adquirió la devoción á S. José con motivo de los extremos á que se viera reducida la Iglesia, cuando semejante á un furioso vendaval, el horrible cisma de Occidente por todas partos amenazaba tronchar sus más robustos tallos. En el memorable concilio celebrado en Constanza, entre otros recursos igualmente eficaces para encadenar la tormenta y acabar de una vez con las demasías de los cismáticos, propúsose por el piadoso canciller Gerson la especial invocación de S. José y la propagación de su culto, con la fundada esperanza de que había de ser el iris precursor de la bonanza, de la paz y de la santidad. La circunstancia de haber sido este Santo sin igual el custodio y en algún modo el tutor de Jesucristo, no le permitía dudar que. había de serlo también de su Iglesia. Los Padres del Concilio suscribieron unánimes al proyecto, y el resultado vino á justificar cumplidamente su confianza en el angelical esposo de María. En Roma, Sixto IV, estabIecíóla,flesta,de,S. José d e un modo que parecía la renovaba más bien que la instituía. Empero los breviarios romanos de aquel tiempo le atribuyen poca solemnidad. El sucesor de aquel Papa, Inocencio VIII, ya se, la dio mayor. Este Sumo Pontífice hizo se celebrase la fiesta del señor S. José en casi todas Jas Iglesias con rito doble. San Pío V mudó casi todo su oficio propio. En el breviario que por mandato de este Papa se formó con arreglo á los decretos del Concilio Tridentino, se suprimió todo el oflcio antiguo, excepto las lecciones propias tomadas de las obras del melifluo doctor S. Bernardo, y algunas otras cosas, y ordenó continuase así,, arreglando la flesta al común de confesores no Pontíflces. Urbano VIII acordó esto mismo, cuando ordenó que la fiesta de S. José fuese de precepto, como el venerable Isidoro Isolano lo deseó y pidió en su erudita y piadosa exposición dirigida á la santidad de Adriano VI. Del antiguo rezo de S. José se conserva algo de sus himnos y algunas de sus distintas, oraciones. En los antiguos breviarios romanos del año do 1490 habia antífonas propias; y t a m bién capítulos, responsorios, himnos y oraciones El mismo breviario, corregido é impreso .en Venecía el año 1522^ renovó todo el oficio del Santo, y solo retuvo las lecciones. A la oración antigua, que decia: «Concede quaísumus omnipotens »Deus, ut intercessione B. Josephí confessoris tui, qui pá»ter D..N. J. Cristi in,térra vocari dignos inventus est, et vir »glorioste semperque, Virginis Mariae, . non coinquínatione í>carnis, sed tamen maritus nomine appellatus est, ab omní»bus adversítatibus liberemur,» se sustituyó la siguiente: «Deus qui fidelíssími patriarchce Joseph incomparabilem the»saurum tuee Genítrícis B. Mariaa semper Virginis servandum «tradidistí; cuique pro specíalium prajrogativa meritorum, te»metipsum Filium tradidistí; ipsius nobis trihue meritis et »precíbus terrena despicere, et corda nostra tibi casta taber»nacula prajparare.» , . ., El Papa Gregorio XV, luz o el día del santísimo Patriarca fiesta de guardar, y Urbano VIII ratificó esto ordenándolo de nuevo. Se asegura por escritores de la mejor nota, que el Cardenal Jiménez de Cisnero.s instituyó en Toledo la flesta del Santo. Este hombre extraordinario contribuyó á que la Espa ña tomase con ardor tan justa como útilísima devoción. E m pero quien hizo.se aumentase en gran manera, no solo en España, sino en toda la cristiandad, fué Sta. Teresa de Jesús. Leopoldo, emperador de Alemania, nombró á S. José patrón de todo su imperio, á su hijo le puso.el nombre de José, y alcanzó de la Santidad del Papa Inocencio XI que se celebrase en todos sus dominios el 26 de Noviembre la fiesta de los Desposorios del Santo (I). Igual concesión alcanzó del mismo (I) Pastrana, vida de S. José, trat, II,-cap. 7, pág, 147. 197 Inocencio el rey de España Carlos José, quien heredó con la corona esta devoción de su augusto padre Felipe IV, Este rey piadosísimo ordenó en una real cédula que todos los predicadores de su vasta domi nación fomentasen la devoción de^ excelso patriarca S. José, y que dígesen al pueblo católico, que á su hijo Carlos le había puesto por sobrenombre José, para constituirlo con todos sus reinos bajo la tutela del muy glorioso Patriarca. Hizo también que varios señores Obispos celebrasen anualmente una misa cantada el dia del Santo (1^ El Pontífice Benedicto XIII, mandó poner el nombre de S. José en las Letanías mayores inmediatamente después del de San Juan Bautista Pío VII, no accediendo, á que se ingiriese en el canon déla misma el nombre del Santo, concedió que en la oración A cniíctis se nombrase antes que los santos apóstoles Pedro y Pablo. • • ' Este decreto está redactado en los términos siguientes: «Ur»bis et orbis. Additionis nominis S. Joséphi sponsi B. M. Vir»ginis in canone missaa, instantibus pluribus ejusden Sancti »devotis S. R. C. respondit: Negative quoad additionem no»minis S. Josephí sponsi B. M. V. ín canone, consulendum ve»ro Smo. pro additionepermisivanomini íncoUecta 1 cmctis.'' »16 Septembris. Factaque «per me cardinalem S. B, C. prse-'J »fectum relationen ad Sanctitatem Suam^ eadem benigne»annuit, die 17 Septembris 1815. An Sanctus Joseph in ora»tion& A cunctis et in siiffrapis, sit prajponendus apostolis»Petro et Paulo? Respondit: In oratíonem A cunctis ídem ser»vetur ordo quí in Littaniís majoribus preaícribitur.» Harto notorio es para los que conocen la historia contemporánea, :qae precisamente el 19 de Marzo de 1814, dia por el Catolicismo consagrado á honrar la gloría de S. José, el inmortal Pío VII vio caer á sus pies las cadenas de la esclavitud que con escándalo del universo tanto tiempo le habían detenido cautivo en Fontainebleau. En nuestros dias, el- Pontíflce reinante, accediendo á las multiplicadas y fervorosas instancias de los Padres del Santo Concilio ecuménico Vaticano, y no menos impulsado de su antigua y especial devoción á S José, se dignó decretar el 8 de Diciembre último, que la fiesta de S. José se celebre desde entonces para siempre en todo el universo catclico. con rito doble de primera clase, reconociéndole y declarándole al propio tiempo Patrón de la Igles.ia universal. De todos estos antecedentes podemos y debemos inferir, que S. José tuvo en la universal Iglesia, antes que se estableciese en ella el culto de este santo, que hoy tiene, tantos Templos de adoración cuántos hubo buenos cristianos, tantos altares cuantos corazones piadosos, tantas hostias cuantas almas santas, y tantos inciensos y alabanzas cuantos efectos devotos hubo en elorbe. ¿Quién, al contemplar la preeminencia con que el Altísimo, en sombras, figuras y misteriosas alegorías le dio á conocer al mundo omitiría ni un solo i n s tante tributarle un culto privado? ¿Quién, al oir los honores y excelencias inefables que el Evangelio nos refiere del castísimo esposo de la siempre Virgen Alaría y padre adoptivo de Jesús, dejará dépreconizar su dignidad y su grandeza? ¿Quién no se acogerá al patrocinio de tan gran Santo, habiendo sido declarado Patrón de la Iglesia universal? Seamos, pues, esmerados en su culto y devoción. Acudamos todos los fieles hijos déla Iglesia al trono de la gracia á implorar sus pieda des por medio del señor S, José, muy confiados de alcanzar el socorro en nuestros trabajos y necesidades. Tanto es su valimiento en los dominios del Supremo Rey. Tan benéficos los efectos de su protección. (1) Pastrana, ibidem, tratado 3, cap.'ÍÉi.í 19S EL CONSULTOR DE LOS PÁRROCOS. monia, qua era el domingo 2D de Setiembre. Ya el dia antes á eso de las ocho se reunieron en el monasterio de Santa Clara el Sr. Obispo, el Cabildo Catedral con varios caballeros y demás nobles; y entrando procesionalmente se dirigieron al coDe cxdtu, S. Josephi, cdolica eeclesia Patroiii, ah Apostólica,, ro donde descansaba el cuerpo de la santa Madre desde la époSede peragendo. ca de su invención, que fué en 18.50. Cantáronse luego, alternando con las religiosas, varios himnos y salmos en honor de Sanctissimi Domini Nostri Pii PP. IX decretum consistola Santa, y tomando luego el sagrado cuerpo lo sacaron fuera riale quo Capellaj pontificia} celebratio die sacro S. Joseph procesionalmente, deponiéndrlo .sobre el altar mayor para exB. Mariae Virginis Sponso Eeclesia? catholicse Patrono deoerponerlo á la veneración de los fieles por espacio de cinco dias. nitur in Con-istorio secreto habito die 6 Maii an. 1872. En el primero, que como se ha dicho era domingo, la asistencia de los fieles durante todo el día fué numerosísima. CeVenerabiles Fratres. lebróse á las diez la misa mayor á grande orquesta por un Canónigo de la Catedral, asistiendo de Pontifical el Sr. Obis«Novum cceleste príesídium contra toterrima hujus sfflculi po. Por la tarde, á las tres y media, empezó la procesión con mala et calamitates Nobis et Ecclesiae parare cupientes, ae el cuerpo de la santa Madre, qua recorrió las principales cavestris postulationibus, aliorumque plurimorum Venerabilles de la ciudad. Invitados previamente por el Prelado de lium Fratrum Nostrorum Episcoporum et totius catholici orASÍS para dar más realce á la fiesta, asistieron igualmente á bigi votis adducti, quae crebro ad Nos, prsesertira, in Vati.cani dicha procesión los Sres. Obispos de Nocara, de Foligno, de Concilii celebratione, p^rvenerunl, Nos¿ at scitis, sEmetissi-i San Severino, y de Gubbio El orden de la procesión era el mum Immaculatm. Virginis virum inolytum P9,triar<;ham J o - siguiente. Iba en primer término la compañía de jóvenes de sephum Catholicae Ecclesiíje Patronum declarandum decrevila socied-ad agrícola con su música; seguían las quince n u mus, idque, Deo anjuvante, praestitimus die octava Decem- merosas cofradías de la ciudad, llevando cada una un santo bris anno mülesimo octingentesinao septuagesinao. Decreto Cristo; luego la cruz procesional llevada por un religioso de edito per Congregationem Nostram sacris Ritibus preeposi- la Porciúncula. Después de la cruz, iban los religiosos obser- ' tam, quod deinde Apostolicis Litteris.datis die séptima, Julii vantes, reforinados y capuchinos, todos los Curas de las paranno superiori conflrmayimus Ubi hoc egimus, Nostri quoroquias de la diócesis de Asis, los Canónigos de la Catedral que numeris esse putavimus providere, ut recens adsciti con ricos planetas y pluviales, y la música de la ciudad. El Ecclesiie Patroni hpnores etiam debito externi cultus splen- Cuerpo do la Santa iba colocado en un bellísimo tabernáculo, dore augeantur, atqu,e dies ejus memorias sacer, qui nuno de cuyos ángulos colgaban cuatro ricos cordones sostenidos sanctior et solomnior in tota Eeclesia habetur, prsecipuarum por los cuatro Obispos" vestidos de Pontifical con sus respecaliarum.aolemnitatum mo.re ^b hac Apostólica Sede celebretivas mitras. Llevaban las andas cuatro Sacerdotes Francistur. Nos itaique annuo fasto repurrenfe Sancti Josephi univer- canos ve.stidos de Subdiáconos. ¡Oh que hermosura! Después s!B Ecclesiae Patroni coelesiis, Capellam Pontificiam in Palade la santa Madre, iba el Sr. Obispo de Foligno como el más lio Nostro Apostólico in honorem Ejus haberi volumus; quod antiguo, vestido de Pontifical con mitra y báculo, asistido de quidem singulis quibu.squa annis fieri mandamusac praecipidos ministros Canónigos. Seguían después el citado Sr. Conde, mus, ita ut hasc Capaila Pontifica in honorem sancti Josephi la señora Condesa Catalina Fiumí, ilustre descendiente de la quotannis celebranda, ceteris adnurneretur, quo nimirum ipse santa Madre, otra banda de mú.sica y un gentío inmenso de sanetissimus Deiparae Sponsus suo patrocinio in tanta hos- : todas las clases de la sociedad. Durante la procesión se tium oppugnatione non minus catohcam Religionem, quam echaron a vuelo todas las campanas de la ciudad y se arrojahanc i^postolicam Sedem tegere yeUt ac tueri, ac benigne ban flores de los balcones. Llegada la procesión á la grande responderé precibus, quce ad Eum ab universo populo fideli basílica donde está sepultado el cuerpo del seráfico Padre, se effundunlur, pariterque spei et fiduciee, quam in Ipso mérito colocó la Santa sobre el altar mayor, debajo el cual se halla el coUocavimus. Hoc vobis significandum esse censuimus.» P. S. Francisco, mientras que las músicas entonaron las anTerminaremos este artículo dando á conocer á nuestros lectores el siguiente decreto: tífonas: /SaZíi? sanie Pater y Salve Sponsa Dei, con las oracio- Trasl»<ii«in ^perpu de i^^Qta. Cleira La Revista Franciscana, que sale á luz en B a r c e l o n a , publica la siguiente carta: • • • «Muy B. P, Director: Espero será de su gqsto 9I queleparT ticipe las solemnes fiestas que tuvieron lugar en esta ciudad de ASÍS en ocasión de trasladarse el sagrado cuerpo de la Mar dre santa Clara al muy hermoso subterráneo que le prepararon los fieles con sus limosnas, muy particularmente el señor Conde de Nedonchel Chqiseul de Bélgica, quien movido por su noble y generosa piedad ha invertido cuantiosos g a s tos para tener la dicha como ha tenido de ver terminada felizmente y con la mayor perfección aquella obpa pia,do.sa. Deseando dicho Sr. Conde que la trasljicipn se hiciera con la mayor pompa y solemnidad posible, presentóse al efecto el Sr. Obispo de Asis, quien le recibió con señaladas muestras de regocijo, prometiéndole toda su asistencia. Llegó por fin el dia en que debía darse principio á la cere^ nes correspondientes que cantó el Sr, Obispo. El pueblo, entusifismado con la visita y proximidad de los dos cuerpos santos, prorumpió en exclamaciones las más tiernas y piadosas. Siguió.después la procesión en el orden ya indicado hasta llegar á la propia Iglesia, que estaba profusa y expléndidamente iluminada y atestada de gente gritando sin cesar: / Vita Santa Clara! De este modo terminó la solemnidad'del domingo, dejando el cuerpo de la Santa sobre el altar mayor para las íunciones de los cuatro dias siguientes. Por la noche hubo iluminación general en toda la ciudad y disparo de niorteretes. "'' ' El lunes, martes y miércoles, fueron solemnizados con un splémne Triduo, cantándose la misa mayor celebrada por un Sr. Canónigo, y por la tarde, sermón y bendición con el Santísinio Sacramento, dada por uno de los cin<-o Obispos, asís' tiendo todos los demás, siendo extraordinario el concurso de i "los fieles en ambas funciones. Para la mayor solemnidad del I jueves vino expresamente de Perugia el Emmo Cardenal Joaquín Pecci, Arzobispo de aquella ciudad. A las nueve y media de la mañana, BÚTsid) elSr. Cardenal al tronó prepa- EL COÍÑSULTOR D E LOS PÍRROCOS. rado entona Tercia que cantaron íos músicos, y se revistió j de los ornamentos pontificales. Luego empezó la misa mayor, que duró tres horas, cantada á toda orquesta, dirigida .por un maestro que vino expresamente de Ñapóles Kl concursó fué tal, que no cabía en el Templo, bien que es espacioso. A.sistiéron á'ésfca fiincj.oa los expresados cinco Obispos con un Aliad náitradp de San Benito, vestidos, todos de pontifical. Concluida la misa se cantó un solemne Te Deim, después del cual se llevó procesionalniente y con 'gíande pompa el santo , cuerpo de la'seráfica Madre al lugar subterráneo,! preparado i ,'y adornado al efecto. Con esto se acabaron las fiestas. • El lugar fionde descansa la Santa es como una celda de religiosa muy bien adornada, y en'fel hay tres aberturas. La priniéfa'para ver a l a Sarita 'c'óh una grande reja enmedio,! y sirve para los devotos que van á visitarla; la segunda es una pequeña rueda por la cual las religiosas pasan ál sacris-; tan los ornamentos saci'os para los Sacerdotes que quieren ce-l lebrar en el altar que se halla delante del cuerpo de la Santa, y la tercera sirve de puerta á las religiosas que entran y | salen de la parte inte;rior del Monasterio, con el más grande consuelo suyo. Yo'tanibien en aquellos filas celebré en aquel ..altar, donde el Sacerdote puede ver y venerar á la Santa. .'..-.'•Hasta aquí lo que se hizo en Asís en- la espléndida trasla•ciori del cuerpo de la seráfica Madre'Santa Clara, con el más ' grande consuelo dé la'Madre Abadesa y religiosas, délos ciudadanos de Asís y.pueblos vecinos. Perdone V. la molestia de tan larga narración; entre tantoj "'tengo el gusto de repetirme su huniilde S. S. y hermano.—; F B . SEBASTIAN L L A B R É S , 3f. O:» Dice el Éoletin eclesiástico de iSevüla: «Hemos sabido' cóú el rñas profundo pesar' ' q u e por'tercera vez, en poco tiempo, ha sido robada nuestra santa Iglesia ca' tedral. Ahora han dirigido los ladrones sus tiros á la capilla real, y elrobo que én ella han hecho es de mucha'may'Or con"sidéracion que los anteriores,'nd solo'por lá'cantidad sustraída, que segun aseguran asciende á rñuchos miles de duros, sino p o r e l g r a n v a l o r histórico d e los objetos robados; pues J'se trata nada naénos que d e la corona de ia Virgen de loa Re;'yés,"qüe ésda.mi'sina'qúe :üsaba''San Fernando y'del peto de pedrería, regalo de doña Berenguela, madre del Santo Con^ . q u i s t a d o T , cuyas'alhajas hacía más de seis siglos que venían 'sirviendo á la patrona de ésta'capilla, respetadas por todos .j'.los partidos y todas las'situaciones, para venir al cabo de I- tantas generaciones á las manos de miserables bandidos. 199 telíÉTUU SAC. (ÍOÍiGilllGítíüJilS lVilULGE\TliilüM De Indulgentilsipro invóGacioiiibus: Anima Christi, etc Ü R B I S ET O i l B I S . . Plurímorum utriusque Clerí Sacerdotum preces Sanctissimo Domino Nostro PP. Pío IX fiíerunt delatee, ut de Apos tolicaSua benígnitate prorogare, et quatenus opus esset, de no vo concederé dignaretur Indulgentias, quaj c o n c e s s E e dicuntur iis qui in honorem S'anctíssimi Eucbaristiae Sacramenti recitant supradictas pías invocationes «Anima Ohrisíi, eíc.»'a S. Ignatio de Loyola, uti asseritur, primo recítatás. Cum-ve•0 de hujusmodi índulgentiis nullum extat certumdocuméntum, ac diversis in Libellís diversa! asserantur IndulgentíiB pro ipsis invocationibus elargitae, Sanotit-as Sua prsefatis precibus clementisime exceptis, ac ' ut baagis ih dies'erga tam Venerabile Sacram'jútum piíe'devotionis affectus in fidelium cordibus augeatur, revocata quacumque priecedenticoncessione, benigne indulsit, ut omnes utriusque sexus Christittdeles, quí, cbi-de saltem contrito, ac devote prar.memoratas invocationes recitaverint, tercéntwn Üierum Iñdúlgenliam pro qualihet recitatione lucrari valeant; ac Indulgentiam sepceni tantum annorum una dumtaxat vice in die acquirendam,'si ea.s emisserint SaceviotesposíperactumMisSa) Sácrijicíum, 'caleriq^ue fldeles postquam fuerint'Sacra C'o.mmmioñe •réfecti;- vero per integrum mensem semel saltem ín) die enunciatas •invocationes, corde u t supra contrito, acdevote effuderint, fñdiügentiam Pleñariarn una dia cujuslibet mensis uniuscujus- que arbitrio eligenda, dummodo veré poenitentes, confessí, sacraque Synaxi refectí,; aliquam Ecclesiam, seu pupublicum Oratorium visítaverint, ibique''per' aliquod temporis spatium juxtáméntó'm ÉjusderdSánctitatis Su»' pie oraverint, consequantur, facta ínsuper, potestate eas omnes, Plenariam n e m pe et Partíales Indulgentias, animabus in Purgatorio detentis applícandi. Pi-asenti perpetuis íúturis temporibus valituro absque ulla Brevis expeditíone. Datum RomíB ex Secretaria Sac. Congregationis Indulgentiarum die 9 Januarii 1854.—Fr. Card. Asquinius Praef.—A. Colombo, Secret. Resoluciones de l a Sagrada Congregación de R i t o s á dudas propuestas sobre l a aspersión solemne del agua bendita en las'dominicas, respecto al modo de dirigirse al altar el celebt-ante y ministros en l a m i s E í solemne y sobre el uso del calzado'propio de l o s ' Clprigos, especialmente cuando "ejercen actos'ittinis' ' j ^ t e r í a l e s . . " ' ! ' 'GÍERÜNDteM. Gregorius Moratinos, Magister Caeremoniarum in Ecclesia Cathedrali Gerundensi in Hispaniis, humillime á Sacrorum Rituum Congregatíone postulavit ut super sequentíbus Dubus Sententiam suam patefacere dignaretur; nimirum: DÍcese que el ladrón se escondió alcerrar la Iglesia en la Dub-ium I. J u x t a computum civile,' in Dominica tertia c u ' taca de uno de los Caipellanes reales, y que se há encontrado juslibet mensis non impedita Dominica primaí v^d secundaj 'eni el lugar del sacrilego atentado, una palanqueta, una lima Classis, vel Festo Duplici primas velsecundse Classis, dicitur sorda, l l e n a de p o l v o de oro y algunos brillantes por el sue- in Cathedralii Missa votiva Solemnís de Santissimo Sacralo; y también se asegura que hasta la techa no han producido mento expossito post Conventualem et Nonam, et post dietam Missam Votivam fit solemnissima Processio cum Sancresultado las diligencias judiciales qua desde luego se'enta- tiísimo Sacramento intra Ecclesiam J u x t a antiquam consue"Ülaron. tudinem, et contra prescriptum in Missali et Rituale Romano, fit aspersio Aquajbenedict'Oj ante Missam Votivam. Quaeritur, Hemos oido que varías personas han concebido el pensa —Estne continuanda consuetudo aspergendi Chorum et Pomiento de abrir una suscricion para reunir fondos, con objeta pulum aqua benedicta ante Missam Votivam, vel hajc asperde adquirir otros efectos, que puedan sustituir á los robados sio fieri debet ante Miss'am Conventualem post Tertiam? Mucho aplaudimos esta feliz idea, á que nos asociamos d_ Dubium II. Iisdem Dominicis prima3 aut secundas Classis, vel Festo primae vel secundas Classis, canitur tantum Missa todo corazón, aunque con el disgusto de ver han desaparecido Dominica} vel Festi occurentis cum commemoratione Santislas históricas y ricas alhajas, que en el siglo XIII regalaro simí Sacramenii, et aspersio Aquae benedictae fit, et Missa el Santo Rey y su piadosísima madre. c a n t a t u r p ó s t Nonam.—Potestne toleraríhaec consuetudo, vel Tristes tiempos á los que hemos llegado, en que se habla de praístat ut base omnia fiant post Tertiam? Dubium III. Aliqui Sacerdotes, sub prietextu oeconomiae, profanaciones de este género con tan glacial indiferencia.» vel commoditatis, contra p r E e s c r i p t u m á pluribus sseculis, e t contra consilium virorum sanctitate et doctrina conspicuor u m , utuntur etíam in Sacrificii celebratione, calceamentis, ?00 EL CONSULTOR DE LOS PÁEROCOS. vulgo botinas, colorís nigri, et omni tempore, máxime sestívo, multi induuntur caligis colorís albi; sed quamvis longitudo vestís talaris plerumque impediat quominus conspiciantur, dantur tamen occasiones; ex gr. genuflectendo, et .«urgendo ad Sacram Pixidem vel Ostensorium e Tabernáculo extrahendum et reponendum, ín quibus facile pateant. Quieritur: potesne tuta conscientia índui dictis calceamentis in Sacro faciendo? et quatenus negative: est de praecepto ut sint caligae et sandalia colorís nigri? Biíbium IV. Tam in Cathedrali quam in Parochus Dioecesis celebrans et Ministri procedunt pares ad Missam .solemnem celebrandam in diebus festivís cum gremiali oblongo colorís paramentorum; cum usus dicti paramenti, propríi tanluramodo Episcoporum, opponatur Rubricae, seu praxi, quae indicat, Celebrantem et Ministros celebraturos Missam solemnem exire deberé e Sacristía vel Sacrario unum post alium. Quaeritur demum: tolerari potr-st haec consuetudo, vel omnino est tollenda tamquam abusus? Sacra vero eadem Congregatio, audita setentia in scriptis alterius ex Apostolicarum Coeremoniarum Magistris, re maturo accurateque perpensa rescribendum censuit Ad I et II. Aspersionem aquse benedictte in Dominicis fieri deberé juxta Rubricas Missalis et psescriptum a Rituali Romano, omnino post Tertiam ante Missam Conventualem; ideoque tolerari non potest consuetudo eam transferendi post Isonam ante Missam votivam Sanctissimi Sacramenti, quffi aliquibus in locis canitur ex prívih gio. . . In Dominicis vero primee et secundae Classis, et ín Festis pariter primee vel secundce Classis in quibus quum escludantur Missas Votívae etiam solemnes, juxta Clementinam apponi debet Oratio pro Sanctissimo Sacramento, si legitima adsit consuetudo canendi Missam Dominicse vel Festi post, Nonam ratione Processionis Sanctissimi Sacramenti, tune as-i persio fieri debet post Nonam ante Missam Ad III. Clericos ín sacris praeserlim Functionibus adhibe re deberé caligas seu calceamenta quibus publice uti solent probati Clerici Loci seu Diojcpseos. AdIV. Usum procedendi ad Altare in díebus praesertim Festivís in Cathedrali Gerundensi in Hispania pro Missa so-; lemniter canendo tolerari posse dummodo tam celebrans quam' Miniítrí ejusdem sint Dignitatís, quoad vero usum veli, rem remisit prudenti arbitrio Reverendissimí Ordinarii Dioeceseos, qui usum hujusmodi eliminare curet. Atque íta rescripsit die 3 1 Angustí 1872.—C. Epus. Ostien. et Velítern. Card. Patrízi S. R. C. Pricf —Pro R. P . D. Dominico BartoüniSecrio.—Josefas Cioíolini Substus. , Su .Santidad ha dirigido al Sr. Obispo de Jaén la notable carta que á continuación insertamos: «Venerable hermano, salud y bendición apostólica. Ningún testimonio de amor y de devoción es para Nos más acepto ^ agradable que la unanimidad con que se adhieren, á Nos qu¿ denunciamos y condenamos los agravios que sufi-e la Iglesiap todos y cada uno de sus pastores; quienes levantando la voii descubren al pueblo las impías maquinaciones de los enemigos de Cristo, oponiendo á ellas sus fuerzas compactas. Sobre lo cual hemos recibido gozosos la carta en que mencionas haber dado á conocer á tu grey nuestra alocución acerca del proyecto de abolir las Ordenes religiosas; y exponiendo doctísimamente, scilissime, elfinde tanta maldad, sus daños y perjuicios, manifiestas execrarlos profundamente indignado. En verdad, si estos tiempos fueron permitidos al poder de las tinieblas, los impíos llevarán á cabo su intento; con todo, no seremos acriminados de neífligencía ante los hombres, ni acusados ante Dios de perros mudos que no supieron ladrar al invadir su vina las bestias salvajes. Venga lo que viniere, no desmayemos; antes bien peleemos ardientemente por la justicia, encomendando á Dios su causa; la cual, él mismo levantándose al fin, DO solo defenderá, sino que por la gloria de su nombre la coronará con señalada victoria En tanto nos son muy gratos tus servicios, y pidiendo en favor tuyo podc^ rosos auxilios celestiales, y dones abundantes, te damos á tí,' venerable hermano, y á toda tu diócesis la bendición apostó-^ lica, como augurio de aquellos bienes, y en prenda de nuestra especial benevolencia. Dado en S. Pedro de Roma el 2 0 de Marzo de 1873. De ixaestro Pontificado el año vigesímoséptimo.—Pío PP. IX > TEMPLOS, CEMENTERIOS Y CASAS PARROQUIALES. Llamamos la atención de nuestros lectores hacia la siguiente carta circular que el Sr. Obispo de Salamanca acaba de dirigir á los Curas párrocos de su diócesis: <'Mi estimado Sr Cura: Contestando á la consulta de u s ted tengo el honor de manifestarle que siendo los Templos Parroquiales, Cementerios y Casas Rectorales, como realmente son, propiedad de la Iglesia, no debe V. consentir se midan y avalúen sin que para ello preceda la autorización del Prelado. Cuando ocurran casos de esta naturaleza no poniéndose V. en lucha con los funcionarios del poder civil, les rogará atentamente suspendan la ejecución de su cometido hasta que haya V. consultado conmigo y recibido mis i n s trucciones: y si fuera por ellos desestimado su ruego, procederá su protesta, formulándola en términos respetuosos y finos. Envía á V. y á esos amados feligreses la bendición su afectismo suguro sevidor in Corde .lesu Q B S M. Salamanca 1 0 de Mayo de 1873.—El Obispo deSalarnancay nistrador AjMstóiico de Ciudad-Rodrigo.—D. S. B.* Admi- De El Jardín de María tomamos los siguientes datos sobre la juventud de Renán: ' «Yo, Ernesto José Renán, os elijo en este dia por reina, abogada y protectora mia cerca de Dios y por mi gloriosa madre tomo la decisiva resolución y el firme propósito de no abandonar jamás vuestro culto y los intereses de vuestra gloría en todo el tiempo de mi vida y especialmente de no hacer ni decir cosa alguna contra de vos; ni permitir que los que dependieren de mí cometan con sus ejemplos y discursos los más ligeros atentados contra el honor y homenage que os son d e bidos por todos los siglos —Ernesto Renán.» Este acto de consagración á María fué escrito de su propio puno en los registros de la congregación de María erigida en el Seminario de Freguier, su patria. Siendo de un temperamento delicado, su conservación fué siempre considerada como un milagro debido á la intercesión de la Virgen, á la cual imploraba dia y noche su buena madre. Niño aun, dedicaba á la meditación y oración aquellas horas que la niñez suele emplear en los juegos y otras cosas frivolas, Aspiranda al sacerdocio, entró en el referido seminario donde se distinguió por el exacto cumplimiento de sus deberes, una excrupulosa atención y trabajo constante. Dulne, humilde, afectuoso, modesto, reservado, poseía todas las prendas que forman un buen discípulo y un buen cristiano. Asistía con notable piedad á los actos religiosos y comulgaba tres veces á la semana. Sus maestros le presentaban como un modelo á sus condiscípulos, de quienes era llamado S. Luis por su inocencia y candor. Dos de sus compañeros, Lyard y Gayomar, se le asemejaban en la bondad del corazón y en la dulzura de su trato. • Entró en el gran seminario de S. Sulpício, en el cual se distinguió de un modo particular en el delicado cargo de catequista. Montalembert, atraído por su naciente fama, fhé un día á oírlo con Lacordaire y al salir dijo: esto es digno de Bossuet. Su devoción hacia ki Madre de Dios fué siempre en aumento. El dia 2 de Enero de 1844 escribía á un amigo: «He sabido con placer que has sido elegido para prefecto de aquella congregación (de Mariai cuya memoria me será siempre •cara porque sé que le soy deudor de tantas gracias.... Recorriendo con la mente el pasado, he notado que la gracia que ahora me concede Dios, ha tenido su principio en el ingreso en aquella pia asociación, y estoy muy contento de saber que es más numero.-a y floreciente que nunca.... Te ruego, que des á todos los miembros de ia congregación la seguridad de que siempre \ o i miraré como á mis carísimos hermanos en María, y que siempre estaré unido á ellos con el corazón y la oración.» O. S. C. S. E . Director-propietario, 0. A. R. D . FERMÍN ABELLA.. MADRID.—Imprenta de E. de la Riva, Alcalá, 7. bajo.