LUCIA DE NORONHA_1998 - Biblioteca Digital da UFPR

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LÚCIA DE NORONHA
EMBRIOLOGIA, HISTOLOGIA E
EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DA
PELE EM CRIANÇAS
Dissertação
apresentada
como
requIsito parcial à obtenção do grau
de Mestre Curso de Pós-Graduação
em
MedIcina
Ciências
da
Interna,
Saúde,
Setor
de
Universidade
Federal do Paraná
Onentador Prof Dr LUlz Fernando Bleggl Torres
CURITIBA
1998
1\
Dedico este trabalho a minha família e
a todos os amigos quendos que comigo
conVivem, os quais participaram tanto
de minha formação
pessoal quanto
profiSSional
1\
111
A ciência não se aprende, a ciência aprende a
ciência em
SI
A ciência não avança, a ciência
alcança a ciência em
SI
A ciência não ensina, a
ciência Insemlnaa ciência em SI
GILBERTO GIL
ARNALDO ANTUNES
111
IV
AGRADECIMENTOS
Ao PROF. DR. LUIZ FERNANDO BLEGGI TORRES,
por sua amizade e dedicação, onentando e cornglndo esta dissertação e por
sua Importante participação em minha formação acadêmica e profissional
Ao DR. JOSÉ FILLUS NETO,
por seus enslnamentos em Dermatopatologla e pela leitura e revisão dos
preparados hlStológlcos
Ao CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA INTERNA, nas pessoas
do
Prof
Dr
Llneu
Werneck,
pela
pOSsibilidade
de
realizar
esta
complementação unlversltána
Aos
TÉCNICOS
DE
HISTOLOGIA
DO
SERViÇO
DE
ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS - UFPR,
pela confecção dos preparados
Ao DR. GILBERTO A. SAMPAIO E A DRA. MARIA JOSÉ SERAPIÃO,
pelos pnmelros passos em Patologia Pedlátnca
A DRA. BETlNA WERNER,
pela compilação e ordenação bibliográfica
Ao acadêmico RODRIGO DE PINHO SEPULCRI,
pela colaboração na elaboração do banco de dados
A acadêmica VANESSA
DELLO MONACO MARTINS,
pela colaboração na composição final dos desenhos esquemátlcos
IV
v
SUMÁRIO
LISTA DE FOTOMICROGRAFIAS
vii
LISTA DE GRÁFICOS
ix
LISTA DE TABELAS
Xl
LISTA DE QUADROS
XII
LISTA DE ESQUEMAS
xiii
RESUMO
XIV
ABSTRACT
xv
1. INTRODUÇÃO
1
2. OBJETIVOS
3
3. REVISÃO DE LITERATURA
4
3 1 HISTÓRICO
4
32 EMBRIOLOGIA DA PELE HUMANA
9
32 1 ASPECTOS GERAIS
9
322 A EPIDERME
10
3 2 3 A DERME
12
324 OS ANEXOS CUTÂNEOS
14
3 2 5 OUTROS COMPONENTES DA PELE
22
33 HISTOLOGIA DA PELE HUMANA
24
3 3 1 ASPECTOS GERAIS
24
3 3 2 A EPIDERME
24
3 3 3 A DERME
25
334 OS ANEXOS CUTANEOS
26
34 VARIAÇÕES REGIONAIS DA PELE HUMANA
27
3 5 A PREVAL~NCIA DAS DOENÇAS DE PELE NAS
DIVERSAS PARTES DO MUNDO COM ~NFASE NA
FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA
29
4 MATERIAL E MÉTODOS
39
4 1 EXPERIMENTO I A EMBRIOLOGIA, A HISTOLOGIA
E AS VARIAÇÕES ANATÓMICAS DA PELE HUMANA
39
4 1 1 CASUISTICA
39
412 METODO
41
42
EXPERIMENTO
11 A
EPIDEMIOLOGIA
DAS
DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS
43
v
VI
4 2 1 CASUISTICA
43
422 MÉTODO
43
5 RESUL TADOS
47
5 1 EXPERIMETO I
A EMBRIOLOGIA,A HISTOLOGIA
E AS VARIAÇÕES ANATÕMICAS DA PELE HUMANA
47
5 1 1 A VIDA INTRA-UTERINAE A SEQUÊNCIA EMBRIOLÓGICA
DA PELE HUMANA
5111
51
PRIMEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO
51
511 2 SEGUNDO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO
• 54
511 3 TERCEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO
59
512
OS
PRIMEIROS ANOS DE VIDA PÓS-NATAL E A
HISTOLOGIADA PELEMADURA
63
51 3 AS VARIAÇÓESANATÓMICASDA PELE HUMANA
68
52
EXPERIMENTO
11 A
EPIDEMIOLOGIA
DAS
DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS
71
6 DISCUSSÃO
96
6 1 EXPERIMETO I A EMBRIOLOGIA,A HISTOLOGIA E
AS VARIAÇÕES ANATÓMICAS DA PELE HUMANA
62
EXPERIMENTO
11 A
EPIDEMIOLOGIA
96
DAS
DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS
100
621 ASPECTOSGERAIS
100
622 EPIDEMIOLOGIACLlNICA
103
623
CONSIDERAÇÓES
SOBRE
CLASSIFICAÇÓES
NOSOLÓGICAS
104
624 COMPARAÇÃOCOMA LITERATURA
115
625 CONSIDERAÇÓESFINAIS
121
7 CONCLUSÕES
124
ANEXOS:
1 PROTOCOLO
125
DE
COMPILAÇÃO
DOS
RESULTADOS
2
126
BANCO DE DADOS DE DERMATOLOGIA
PEDIÁTRICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
137
146
Vl
VII
LISTA DE FOTOMICROGRAFIAS
1
CASO 9 REPRESENTADO POR FETO COM 5 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
2.
CASO 8 REPRESENTADO POR FETO COM 9 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL HE,400X
3.
55
CASO 5 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
9.
54
CASO 4 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL HE,400X
8.
53
CASO 1 REPRESENTADO POR FETO COM 13 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE 400X
7.
53
CASO 3 REPRESENTADO POR FETO COM 12 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
6.
52
CASO 7 REPRESENTADO POR FETO COM 11 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
5.
52
CASO 2 REPRESENTADO POR FETO COM 10 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
4.
51
55
CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
56
10. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL HE,400X
56
11. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE 400X
57
12. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 100X
57
13. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
58
14. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
58
15. CASO 11 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
59
16. CASO 12 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
60
17. CASO 13 REPRESENTADO POR FETO COM 27 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 400X
60
18. CASO 14 REPRESENTADO POR FETO COM 28 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 100X
61
VII
Vlll
19. CASO 15 REPRESENTADO POR FETO COM 31 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE, 40X
61
20. CASO 15 REPRESENTADO POR FETO COM 31 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE 400X.
62
21. CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE
IDADE, HE, 400X
63
22. CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE
IDADE, HE, 400X
64
23. CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE
IDADE, HE, 400X
64
24. CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE
IDADE, HE, 400X
65
25. CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE
IDADE, HE, 400X
65
26. CASO 18 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 14 ANOS DE
IDADE, HE, 400X
66
27, CASO 18 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 14 ANOS DE
IDADE, HE, 400X
67
28 CORTE DE PELE DE PLANTA DO PÉ, 14 ANOS DE IDADE
(CASO 18) HE,400X
68
29. CORTE DE PELE DE AXILA, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18),
HE, X400
69
30. CORTE DE PELE DE AXILA, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18),
HE, X100
69
31, CORTE DE PELE DE COURO CABELUDO, 14 ANOS DE IDADE
(CASO 18), HE, X100
70
32. CORTE DE PELE DE ABDOME, 14 ANOS DE IDADE (CASO
18), HE, X400
70
Vlll
IX
LISTA DE GRÁFICOS
1.
RELAÇÃO
ENTRE
O
ANATOMOPATOLÓGICOS
NUMERO
DE
REALIZADOS
EXAMES
EM
PACIENTES
72
ADULTOS E AQUELES REALIZADOS EM CRIANÇAS
2.
RELAÇÃO
ENTRE
O
ANATOMOPATOLOGICOS
ADULTOS
E
TECIDOS
PATOLOGIA
NUMERO
DE
REALIZADOS
PEDIATRICOS
DE
EM
PACIENTES
DIVERSOS
CIRURGICA
EXAMES
ÓRGÃOS
GERAL)
E
AQUELES
REALIZADOS EM PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
CRIÃNÇAS (DERMATOPATOLOGIA
3.
RELAÇÃO
ENTRE
O
ANATOMOPATOLÓGICOS
PEDIÂTRICOS
NOS
(PATOLOGIA
RELAÇÃO
ENTRE
REALIZADOS
DIVERSOS
REALIZADOS
(EPIDERME)
AMOSTRA
EM
E
PELE
AQUELES
EPIDERMICA,
PACIENTES
ÓRGÃOS
E
SOMENTE
AQUELES
PEDIATRICA)
74
PEDIATRICOS
AMOSTRA
REALIZADOS
TECIDOS
E
DE EXAMES
COM
EXAMES
EM
PEDIATRICA)
O NÚMERO
73
DE
REALIZADOS EM PELE (DERMATOPATOLOGIA
4.
DE
PEDIATRICA)
NUMERO
CIRURGICA
E
EPIDÉRMICA
EM
PELE
SEM
COM DERME E TECIDO
75
CELULAR SUBCUT ÂNE (DERME)
5.
RELAÇÃO
ENTRE
PACIENTES
DO
SEXO
MASCULINO
E
76
FEMININO
6.
CURVA
ETARIA
DOS CASOS
DO BANCO
DE DADOS
DE
DERMATOPATOLOGIA
77
7.
CURVA ETARIA DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO
78
8.
CURVA ETARIA DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO
79
9.
CORRELACIONA
A FAIXA ETÁRIA
COM O SEXO
PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA
10. GRUPOS
ETARIOS DOS PACIENTES
DE DERMATOPATOLOGIA
DOS 662
PEDIÁTRICA
80
DO BANCO DE DADOS
81
PEDIATRICA
11. GRUPOS ETARIOS DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO
82
12. GRUPOS ETARIOS DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO
83
13. CORRELACIONA
O SEXO COM OS GRUPOS
662 PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA
14. DEMONSTRA
ENCONTRADOS
OS
15
NA ANALISE
GRUPOS
ETARIOS
PEDIATRICA
84
NOSOLÓGICOS
ANATOMOPATOLÓGICA
662 CASOS DE DERMATOPATOLOGIA
DOS
PEDIATRICA
DOS
85
IX
x
15. CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O
87
SEXO DOS PACIENTES
16. GRAFICO
16
CORRELACIONA
OS
15
GRUPOS
NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES
17. CORRELACIONAOS
88
15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS
91
SEUS GRUPOS ETARIOS
18. CORRELACIONAOS
15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS
SEUS GRUPOS ETARIOS
19. RELAÇÃO
ENTRE
OS
92
CASOS
CONCORDANTE
E
DISCORDANTES APÓS A REVISÃO FEITA PELA MESTRANDA
E PELO DERMATOPATOLOGISTA
95
x
XI
LISTA DE TABELAS
1.
RELACIONA A IDADE GESTACIONAL
DOS FETOS (FE),
NATlMORTOS (NM), RECEM-NATOS (RN), PRÉ-ESCOLARES,
(PE) E ADOLESCENTES (AD) A PARTIR DO COMPRIMENTO
PUBO-VERTICE E DO PESO EM GRAMAS
2.
DISTRIBUiÇÃO
DA
AMOSTRAGEM
40
DOS
CASOS
DO
EXPERIMENTO I SEGUNDO O NÚMERO DE FRAGMENTOS E
O LOCAL DE RETIRADA
3.
RELACIONA
A
42
DISTRIBUiÇÃO
DOS
DIAGNÓSTICOS
86
ANATOMOPATOLÓGICOS EM 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS
4.
CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O
SEXO DOS PACIENTES
5.
89
CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O
SEXO DOS PACIENTES
6.
90
CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLOGICOS COM OS
SEUS GRUPOS ETARIOS
7.
93
CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS
94
SEUS GRUPOS ETARIOS
8.
CORRELACIONA
DOS
OS RESULTADOS
DIAGNÓSTICOS
DA CLASSIFICAÇÃO
ANATOMOPATOLOGICOS
EM
15
GRUPO NOSOSLÓGICOS OBTIDOS NO NESTE ESTUDO COM
OS RESULTADOS DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA
116
REVISADA
9.
CORRELACIONA
OS RESULTADOS
DA CLASSIFICAÇÃO
DOS DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLOGICOS EM GRUPO
NOSOSLÓGICOS OBTIDOS NO NESTE ESTUDO COM OS
RESULTADOS
REVISADA
DE OUTROS
AUTORES
DA LITERATURA
119
Xl
Xli
LISTA DE QUADROS
1.
RELACIONA
CLASSIFICAR
OS
OS
15
GRUPOS
CASOS
DE
UTILIZADOS
PARA
DERMATOPATOLOGIA
46
PEDIATRICA
2.
SUMARIO DOS PRINCIPAIS EVENTOS EMBRIOLÓGICOS DA
PELE HUMANA EM FETOS, NATIMORTOS E RECÉM-NATOS
HISTOLOGIA E VARIAÇÕES ANATÓMICAS NOS PRIMEIROS
ANOS DE VIDA PÓS-NATAL
3.
SUMARIO
ESQUEMATIZADO
47
DOS PRINCIPAIS
EMBRIOLÓGICOS DA PELE HUMANA
EVENTOS
96
Xli
Xl11
LISTA DE ESQUEMAS
1.
DISCO
EMBRIONARIO
DE
ONDE
SE
ORIGINAM
AS
10
ESTRUTURAS DA PELE
2.
FORMAÇÃO DA EPIDERME PRIMORDIAL
NA TERCEIRA E
QUARTA SEMANA DE GESTAÇÃO
11"- SEMANA
10
3.
PERIDERME POR VOLTA DA
DE GESTAÇÃO
4.
EPIDERME EM TORNO DO FINAL DO QUINTO MÊS DE VIDA
INTRA-UTERINA
5.
11
12
FORMAÇÃO DA LÃMINA BASAL, PAPILAS DÉRMICAS E DOS
AGLOMERADOS DE CÉLULAS GERMINATIVAS, OS
QUAIS
DARÃO ORIGEM AOS ANEXOS CUTÂNEOS
13
6.
DESENVOLVIMENTO DO FOLlCULO PILOSO
15
7.
FORMAÇÃO DA UNIDADE PILO-SEBACEA-APÓCRINA
18
8.
FORMAÇÃO DAS GLÂNDULAS APÓCRINAS E SEBACEAS
19
9.
FORMAÇÃO DA GLÂNDULA ÉCRINA
20
Xlll
XIV
RESUMO
o
obJetlvo do presente
epldemlologla
trabalho
fOI a embnologla,
das doenças que acometem
o tegumento
hlstologla
e
das cnanças
A
embnologla, hlstologla e vanações anatõmlcas da pele (expenmento I) foram
estudadas através da avaliação hlstológlca de amostras da pele da região
Interna da coxa direita coletadas
de fetos,
escolares e adolescentes submetidos
UFPR
Os aspectos
epldemlologlcos
natlmortos,
neomortos,
pré-
a autópsia no Hospital de Clínicas,
(expenmento
11) foram
estudados
através da revisão de 662 blópslas de pacIentes pedlátncos. entre 1990 e
1995, dlagnostlcadas
no ServIço de Anatomia
Patológica do Hospital de
Clínicas, UFPR Os resultados do expenmento I foram descntos através de
esquemas e fotomlcrografias
e comparados
com dados de literatura
Os
resultados do expenmento 11revelaram predomínio de pacientes com Idades
oscilando de 7 a 15 anos
Há uma prevalêncla
inclUindo CiStOSepldermóldes
pllomatncoma e anglomas,
e dermóldes.
maior de lesões cístlcas
e lesões tumorals
inclUindo
em relação as dermatoses neste estudo
Estes
resultados são comparados com os de outras sénes publlcadas
XIV
xv
ABSTRACT
The alm of the present study was the embnology,
epldemlology of cutaneous dlseases In chlldhood
hlstology and
The embnologlcal and
hlstologlcal observatlons (expenment I), Includlng the study of the anatomlcal
vanatlons of the normal skln, were camed out through the mlcroscoplcal
analysls of fragments of the skln obtalned from the Internal nght thlgh of fetus,
stlllborns, Infants and adolecents autopsled at Hospital de Clínicas, UFPR
The epldemlologlcal observatlons (expenment 11)were based on the study of
662 skln blopsles that were revlewed from the files of the Dlvlslon of Anatomlc
Pathology, Hospital de Clínicas, UFPR between 1990 and 1995 The results of
expenment I were presented through schemes and plctures, and compared
wlth prevlous observatlons reported In the hterature lhe results of expenment
11revealed that there was predomlnance of skln blopsles trom patlents Wlth
age ranglng trom 7 to 15 years old lhe most prevalent pathologlcal dlagnosls
m thls study were the cystlc leslons Includlng epldermold and dermold cysts.
and benlgn tumours represented malnly by pylomatnxoma and anglomas
lhese results were also compared Wlth the world hterature
xv
1 INTRODUÇÃO
A dermatologla é uma das especialidades mais antigas da Medicina
O
Interesse pelas doenças de pele data de mais de 6 000 anos e suas descrições são
abundantes em manuscritos das cIvIlizações antigas, tanto de cunho religioso,
sobrenatural ou médico científico O grande Interesse pelas doenças de pele poderia
ser explicado por serem afecções externas e de aspecto repugnante De qualquer
maneira, essa cUriosidade do homem pelas doenças que acometem a pele, e sua
constante observação e investigação, contribUiu em mUito para o avanço da
dermatologla moderna (RABDILL, 1987, RASMUSSEN, 1992)
Um diagnóstico acurado em dermatologla eXIge, assim como em outras áreas
da Medicina, um processo dedutivo fundamentado no conhecimento de diversas
disCiplinas afins, entre elas dermatopatologla A hlstopatologla é um dos métodos
diagnósticos mais valiosos no estudo das doenças da pele, embora eXistam limitações,
uma vez que um grande número de dermatoses apresentam quadros
hlStológlcos
superponlvels Entretanto, a acurácla de um diagnostico em dermatologla aumenta de
forma considerável quando dados macroscóplcos das lesões, observados
por
dermatologlstas, são correlaclonados com alterações hlstopatológlcas Identlficadas por
patologistas treinados na área, uma vez que tanto a dermatologla
como a
dermatopatologla são especialidades dependentes e ambas visualmente Orientadas
Em vista diSSO,a correlação clinlcopatológlca é fundamental em dermatologla
Nas últimas décadas, métodos diagnósticos de ponta, tais como a hlstoquímlca
enzlmátJca, a Imunohlstoquímlca e a mlcroscopla eletrônlca vem contribUindo para
maior elucldação dlagnóstlca nesta área Entretanto, deVido a grande variedade de
entidades nosológlcas que acometem a pele, pnnclpalmente na faixa etána pedlátnca,
2
a formação de um profissional treinado para o diagnóstico anatomopatológlco em pele,
o dermatopatologlsta, é complexa e eXige o conhecimento, alem dos métodos
diagnósticos de ponta, de diversas disciplinas baslcas como embrlologla e hlstologla e
atualização constante dos conhecimentos na área de dermatopatologla
A fim de estudar de forma adequada os principais aspectos que envolvem o
tegumento humano e suas doenças realizamos neste trabalho 2 experimentos
a) o experimento I aborda a sequênCia embrlológ'ca da pele humana
bem como suas modificações
hlstológlcas na vida pós-natal,
utilizando para IStOuma amostragem de pele de embriões, fetos,
neomortos e pacientes pedlátrlcos autopSiados na Seção de
Necrópsla do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de
Clínicas, UFPR no ano de 1997,
b) o experimento 11 analisa as prinCipais doenças de pele que
acometeram as criança atendidas nos ambulatÓriOSpedlátrlcoS do
Hospital de Clínicas, UFPR entre os anos de 1990 a 1995, através do
estudo anatomo-patológlco retrospectJvode 662 blópslas de pele
3
2 OBJETIVOS
1 - Realizar estudo hlStológlco detalhado
(expenmento
da embnologla
I)
2 - Realizar estudo hlStológlco das modificações
na vida pós-natal até o iníCIOda adolescência,
(expenmento
bem como suas vanações anatômlcas
levantamento
epldemlológlco
do Serviço de Anatomia
Patológica
dos casos de dermatopatologla
do Hospital de Clínicas,
período de 1990 a 1995 a fim de estudar a prevalêncla
acometem as cnanças (expenmento
afecções cutâneas na infância (expenmento
5 - Comparar
literatura
blopslados
a prevalêncla
no Hospital
UFPR no
das doenças de pele que
11)
4 - Realizar reVisão dos diagnósticos
pedlátncas
sofridas pela pele humana
I)
3 - Realizar
pedlátnca
da pele humana
hlStológlcos
grupos
de
11)
dos pnnclpals
de
dos pnnclpals
Clínicas,
grupos
UFPR,
de afecções
com outras
cutãneas
sénes
da
4
3 REVISÃO DE LITERATURA
3 1 HISTÓRICO
Os Vedas, livros sagrados dos hmdus, têm mais de 6000 anos e citam várias
orações para as crianças se curarem de Icterícia e prevenirem marcas de azar,
prováveis marcas de nascença
Nos trabalhos de duas grandes autOridades da
época, Charaka Samhlta e Susruta Samhlta, há vários comentários sobre os rituais
que eram feitos após o nascimento, quando as crianças eram banhadas em águas
especiais ou ungldas em diversos óleos a fim de prevenir doenças de pele Os
hebreus também tinham o costume de limpar o recém naSCido após o naSCimento,
retirando as Impurezas do parto e ungmdo com óleos especiais Os unguentos eram
tão Importantes naquela cultura que os anclãos que produziam estes óleos eram os
grandes curandeiros da antiga Israel (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987)
Da Cidade de Sumer, na Mesopotãmla, vem um dos primeiros manuscritos
com 5000 anos de Idade que lista vários medicamentos tÓpiCOSpara tratamento de
lesões de pele, entre eles, pós e óleos de diversos tipOS, mel e sabão, outros
manuscritos desta mesma região citam diversas doenças de pele Interpretadas
como prUrido, lepra, Impetlgo, erlslpela e IcteríCia Além diSSO,os sábiOS da época
costumavam analisar manchas, marcas de nascença e erupções de pele para
predizer o futuro não só da criança como o destino do mundo à sua volta
Por
exemplo, crianças que nasciam com a "mancha do demõnlo. traziam azar e morte
ao rei da Cidade e, para aquele povo, todos as lesões cutâneas generalizadas
5
denotavam o mal Intenor manifestando-se na pele, pecado contra os deuses ou
contágio (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987)
O Papiro de Ebers do Eglto, com mais de 3000 anos, é uma das pnmelras
enciclopédIas médicas de que se tem notícia e Já menciona diversas afecções da
pele dlagnostJcadas e tratadas pelos sábIos da época (RABDILL, 1975, RABDILL,
1987)
Na Grécia, Hlpócrates fez vanas menções a doenças cutâneas, reconheceu
pápulas associadas a dores de garganta ou a doenças Internas mais graves, e
descreveu doenças como lepra e líquen (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987)
A medicina romana, dos pnmelros anos da era cnstã, era totalmente
espelhada na grega mas teve alguns manuscntos de destaque, como os escntos por
Celsus, PlínlO, Dloscondes, Soranus e Galeno Sobre a dermatologla encontra-se
menção até na literatura geral de Roma Já que a falta de higiene da época propiciava
a disseminação das lesões de pele A escablose era tão comum na época que tinha
até uma deusa só para ela
Como os deuses, os medlcos também eram
especlallzados e haVia médicos especialistas em olhos, orelhas, fístulas, hérnias e
em pele, a pnmelra vez na hlstóna da humanidade em que aparece a dermatologla
como uma especialidade
medica, mesmo que rudImentar e pouco científica
(RABDILL, 1976, RABDILL, 1987)
Aurellus Cornellus Celsus viveu entre 25 a C e 50 d C e fOI o pnmelro grande
sábio romano com InfluênCia na MediCina moderna Apesar de não ser médICO,ele
escreveu uma enCiclopédia medica moderna para a época, tanto em conceitos como
no formato, Isenta de influências diVinas e sobrenaturais
No capítulo sobre
dermatologla encontra-se diversas menções sobre doenças comuns na época, como
6
as dermatoses e alopécla areata Ao contrário de Hlpócrates, que nos deixou um
Imenso vocabulário dermatológlco, Celsus contribUiu com Inúmeras descrições
clínicas detalhadas e dlagnóstlcas
Naquela época,
Celsus tratava todas as
erupções de pele com exercícIos e restnções dletétJcas (RABDILL, 1976, RABDILL,
1987)
Krlton, médico romano que viveu no pnmelro século d C , escreveu quatro
livros que contêm mais de 50 tÓpiCOSem dermatologla, desde odores aXilares até
psoríase de unha Além diSSO, seus cosméticos tinham nomes pomposos, como
"remédio Incomparável" e ele dava orientações de como prevenir o aparecimento de
pêlos no corpo (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987)
Dloscorldes viveu de 40 a 90 d C e escreveu uma completa farmacopéla de
plantas, ervas e remédios derivados
dermatológlca
de animaiS e
mineraiS com utilidade
Descreveu com detalhes as propriedades
de cada remedlo e
enumerou condições em que os mesmos eram úteis Por causa diSSO,ele CriOUuma
complexa e extensa nosologla baseada em Hlpócrates cUJatradução fOI feita para o
Inglês no século XVII, causando grandes problemas de concordância de termos
(RABDILL, 1976, RABDILL, 1987)
Galeno viveu entre 129 e 200 d C e fOI considerado a suma autoridade
médica até meados de 1800 Entre diversos livros Importantes ele escreveu o
primeiro compêndio de Dermatologla da hlstóna A visão de Galeno na malona das
vezes era especulatJva e baseada em teorias que nos dias de hOJe foram
modificadas (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987).
Dentre os médicos do Império Blzantlno, que floresceu apos a queda do
Império Romano, Orlbaslus, que viveu entre os anos 325d.c e 405d c, escreveu
7
um compêndIo sobre as doenças exantematlcas na Infância que, na sua opinIão,
eram causadas pela pouca Ingesta ou má qualidade do leite Mais tarde, em 543d c ,
um outro médiCOblzantmo, Aetlus, IntroduzIu os termos eczema e acne, apesar dos
seus significados serem Incertos Paulus de Aeglna fOI um dos últimos médICOS
blzantlnos e dediCOUum volume IIterárro mtelro a mulheres e crranças, descrevendo
e propondo tratamentos para diversas lesões de pele (RABDILL, 1976, RABDILL,
1987)
A mediCina medieval (entre os séculos XIII e XVI) contou com
Wllllam de
Sallclleto, que descreveu tinhas e eczemas, e Bernard de Gordon, que fez menção
ao lúpus, entre outros
No século XVI destacaram-se Ambrolse Pare, um dos
grandes cirurgiões da epoca, Leonard Fuchs, botânico, e Peter Forestus, grande
enclclopedlsta, todos contrrbulndo para o estudo das doenças de pele (RABDILL,
1978, RABDILL, 1987)
Danlel Sennert publicou de seus trabalhos no século XVII, dedIcando um
volume para doenças de pele em crranças, descreveu diversas lesões e propôs
causas e tratamentos além de tentar correlaclonar
as substâncias
químicas
modernas com os medicamentos antigos, bem como aceitava a Idéia de contágio de
algumas doenças
Descreveu várros tipOS de doenças exantemátlcas, mclulndo
varrcela e rubéola No século seguinte destacam-se Slmon André Tlssot e Lawrence
Helster, ambos autores de compêndios médiCOS Importantes sobre dermatologla
(RABDILL, 1976, RABDILL, 1987)
No nosso século destacam-se diversos centros de estudo excelência em
dermatologla tanto em países da Europa como da Amérrca, entre eles a França, a
Itália, os Estados Unidos e o MéxIco com as doenças tropicaIs mfecclosas
Além
8
diSSO, diversos livros Importantes de dermatologla
publicados, destacando-se nesta área A
e dermatopatologla
Bernard Ackerman, Walter
foram
Lever e
Wallace Clark A evolução da dermatologla pedlátnca na últIma década baseia-se
em alguns avanços tais como os métodos de Imagem no diagnóstico de doenças
pedlátncas, a ammocentese e a blópsla de vllos conômcos no diagnóstico pré-natal
de doenças, os estudos Imunológlcos na epldermóllse bolhosa e os avanços na
Imunopatologla com o desenvolvimento de antlcorpos monoclonals para diversas
células, enzlmas e cltoqUlnas Além diSSO,os aparelhos a laser evoluíram mUito e
cada vez se tornam mais úteis na dermatologla pedlátnca e o computador fOI um dos
acessónos de maior Impacto na prática médica pOISele permItiu ao médico maior
facIlidade na pesquisa de dados, o que é fundamental para que se mantenha
sempre atuallzado Para o século XXI que se aproxima, os estudos com DNA e RNA
humanos trarão grandes avanços no diagnóstico molecular de doenças, terapia
gêmca e medicina preventiva (RASMUSSEN,
1992)
9
3 2 EMBRIOLOGIA DA PELE HUMANA
3.2.1 Aspectos gerais:
Todos os constitUintes da pele humana são denvados da ectoderme ou da
mesoderme
A ectoderme
superficial
onglna
as estruturas
epltellals,
que
compreendem a eplderme, folículos pllosos e glândulas sebáceas, unidades écnnas,
apócnnas e ungueals A neuroectoderme é responsável pelo aparecimento dos
melanócltos, nervos e receptores
sensonals
especlallzados
da pele
Outros
elementos como células de Langerhans, macrófagos, fibroblastos, vasos sanguíneos
e linfátiCOS,músculos e adlpócltos desenvolvem-se a partir da mesoderme como
demonstra o esquema 1(BREATHNACH, 1971, ACKERMAN, 1997)
10
Neuroectoderme
Mesoderme
Ectoderme
\
ESQUEMA 1 - DISCO EMBRIONARIO DE ONDE SE ORIGINAM AS ESTRUTURAS DA PELE COM
ECTODERME ORIGINANDO A EPIDERME E ANEXOS (VERMELHO), MESODERME ORIGINANDO AS
ESTRUTURAS DA DERME E AS CELULAS
DE LANGERHANS
(AMARELO)
E NEUROECTODERME
ORIGINANDO OS MELANÓCITOS E OS NERVOS E RECEPTORES SENSORIAIS DA DERME (AZUL)
3.2.2 A epiderme
Na terceira semana do desenvolvimento embrlonáno, a eplderme pnmordlal é
constituída de uma única camada de células epltehals achatadas superficiais Na
semana seguinte estas células se modificam e dão ongem à uma camada basal
germlnallva de células cuboldals a qual está reveslIda por uma fina camada de
células achatadas em contato com o liquido amnlótlco - a penderme - que atua
como uma barreira protetora e permeável até que as células epltellals superficiais se
tornem queratlnlzadas como demonstra o esquema 2 (HASHIMOTO, GROSS e
DIBELLA, 1966, MATSUNAKAe MISHIMA, 1969, HOLBROOKe ODLAND, 1975)
Células epltehals achatadas
superficIaIS - penderme
-
Camada basal germmattva
ESQUEMA 2. FORMAÇÃO DA EPIDERME PRIMORDIAL NA TERCEIRA E QUARTA SEMANA DE
GESTAÇÃO COM AS CAMADAS EPITELlAL SUPERFICIAL - PERIDERME - E BASAL GERMINA T1VA
11
,
•
r
Por volta da 11'/12' semana de gestação surgem vánas camadas de células
grandes, ncas em ghcogênlo dispostas no meio das células da penderme - são as
células da camada Intermedlána - as quais, ao contráno das células da penderme,
contém tonofilamentos
cltoplasmáticos
organizados
em Junções Intercelulares
chamadas desmossomos como demonstra o esquema 3 (HASHIMOTO, GROSS e
DIBELLA, 1966, MATSUNAKA e MISHIMA, 1969, HOLBROOK e ODLAND, 1975)
r
.. ~
Periderme
Camada intermediána
Desmossomo
~ Camada basal
ESQUEMA 3 PERIDERME POR VOLTA DA 11" SEMANA DE GESTAÇÃO COM A CAMADA DE
CÉLULAS INTERMEDIARIAS RICAS EM GUCOGÉNIO E APRESENTANDO DESMOSSOMOS
DepoIs do qUinto mês de vida Intra-utenna surgem grânulos de queratohlahna
na porção aplcal da camada Intermedlána - camada granulosa pnmltiva - e as
células da eplderme próximas à superfície perdem seus núcleos e mostram SinaiSde
aumento da queratlnlzação - camada córnea pnmltlva A formação da camada
granulosa e córnea será completada por volta do sexto mês de gestação e logo em
seguida as células que constituem a penderme descamam da superfície da pele Já
queratlnlzada como demonstra o esquema 4 (HASHIMOTO, GROSS e DIBELLA,
1966, MATSUNAKA e MISHIMA, 1969, HOLBROOK e ODLAND, 1975)
12
Pendenne descamando
-4 ----
Camada córnea pnmItlva -~----
c
Camada granulosa pnmltlva •
Camada mtennedlána
Camada basa!
•
4
ESQUEMA 4: EPIDERME EM TORNO DO FINAL DO QUINTO Mi:S DE VIDA INTRA-UTERINA
COM A FORMAÇÃO DA CAMADA GRANUlOSA E CORNEA PRIMITIVA E INICIO DA DESCAMAÇÃO
DAS CElULAS DA PERIDERME
3.2.3 A derme
No iníCIOda embnogênese, a Interface entre a eplderme e a derme é plana
Durante o pnmelro tnmestre, surge nesta Junção uma lãmlna basal sintetizada
pnnclpalmente pelas células basals da penderme (SERRI, MONTAGNA e MESCON,
1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997)
Por volta da 12' semana ocorre proliferação de células germlnatlvas na
camada basal da penderme, formando pequenos aglomerados celulares dispostos
em Intervalos regulares na Interface dermoepldermlca Estes aglomerados de células
darão ongem as unidades pllosebaceas, apocnnas e écnnas (SERRI, MONTAGNA
e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997)
13
A partir do sexto mês de vida fetal, mserções de tecido conjuntivo em forma
de mamilos penetram na face mferlor da eplderme formando as papllas dérmlcas
como demonstra o esquema 5 (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e
r
HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997)
Penderme
Lanuna basa!
PapIla dérmlca
Aglomerado de
celulas gefID1nauvas
ESQUEMA 5. FORMAÇÃO DA LÃMINA BASAL, PAPILAS DERMICAS E DOS AGLOMERADOS
DE CÉLULAS GERMINATlVAS, OS QUAIS DARÃO ORIGEM AOS ANEXOS CUTÂNEOS
No InícIo, a derme embrionária consiste de numerosos aglomerados de
células mesenqulmals estreladas suspensas em abundante substância mucólde Os
fibroblastos, resultantes da diferenciação dessas células mesenqUlmals primitivas,
,
produzem delicadas bandas de colágeno por volta da 12 semana de vida fetal Os
compartimentos papllar e retlcular da derme tornam-se
reconhecíveis
como
entidades dlstmtas por volta do quarto mês de vida mtra-uterlna, sendo que as
bandas de colágeno da derme papllar são mais finas que aquelas da derme
retlcular Conforme os elementos fibnlares da derme fetal aumentam de maneira
gradual e os componentes celulares diminuem, a derme adqUire características
típicas de um teCido conjuntivo maduro
Na 24' semana as fibras elásticas,
sintetizadas também pelos fibroblastos, tornam-se VisíveiS ao longo das bandas de
colágeno na derme (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK,
1986, ACKERMAN, 1997)
14
A rede de vasos sanguíneos e linfáticos da derme onglna-se de celulas
mesenqUlmals no final do pnmelro trimestre
Entretanto, os característicos plexos
artenal e venoso, um situado na parte supenor da derme retlcular e o outro em sua
parte Infenor, não serão visíveis antes do terceiro tnmestre (SERRI, MONTAGNA e
MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997)
Abaixo da derme, lóbulos de células mesenqUlmals ao redor dos vasos
sanguíneos recem-formados começam a se diferenciar em adlpócltos pnmltlvos que
se tornaram cheios de IIpídlos no final do segundo tnmestre dando ongem à tela
subcutânea (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986,
ACKERMAN,1997)
Os nervos cutâneos onglnam-se da neuroectoderme e na 5' semana Já são
detectávels na derme Nas semanas subsequentes uma elaborada rede de nervos
motores autõnomos vai se formando para Inervar os vasos sanguíneos, músculos
pllo-eretores, glândulas écnnas e apócnnas
Os nervos sensitivoS somátlcos e
orgãos sensores especlallzados como os corpúsculos de PaCInI, corpúsculos de
Melssner e terminações mucocutâneas de Krause também se formam neste período
(SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN,
1997)
3.2.4 Os anexos cutâneos
A diferenciação do folículo plloso ocorre nas sobrancelhas pôr volta da nona
semana do desenvolvimento Células germlnatlvas basals da penderme agregadas
como um brotamento sólido e em conjunto com grupos de células mesenqUlmals da
derme subJacente dão ongem ao folículo plloso a partir de um crescimento vertical
15
em dlreção à derme As células mesenqUlmals dão origem a paplla do folículo plloso
primordial enquanto as células germmatlvas basals se dispõem em arco ao redor da
paplla constitUindo a unidade pilo-sebácea primItiva como demonstra o esquema 6
(PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970)
Por volta da 28' semana de gestação se completa a formação do foliculo
plloso e outras três estruturas epltehals derivadas deste, nomeadas unidade
apócnna, unidade sebácea e a proemmêncla que representa o local em que se
fixará o músculo pllo-eretor (PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970)
o
desenvolvimento do follculo plloso IniCia-Se na cabeça durante o primeiro
trimestre e se processa no sentido crânio caudal Folículos pilosos primordiais não
são detectados no tronco até o quarto mês (PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970)
A
Penderme
Acrotríq
UlO
Camada basal
Aglomerados de
células gennmahvas
Aglomerados de
células mesenquUTlals
Coluna de células
epltel131S
Urndade pIlosebácea prumhva
Bulbo p.loso com
células rnatrlclalS
PapIla do fohculo ptloso pnmorillal
16
B
Acrotríqmo
Pendenne
Camada basal
Istmo
Coluna de células epeltell!lls
-----~
Placa mterna
Placa externa ~
Camada de Henle
_~
Camada de Huxley
Cutícula da parte mterna
Haste do pêlo
~
\
~
CutlCula da haste do pêlo
Cortex da haste do pêlo
ESQUEMA 6 DESENVOLVIMENTO DO FOUCULO PILOSO EM "A" AS CÉLULAS DE CADA
FOL!CULO PILOSO PRIMORDIAL CRESCEM EM TRAJETO DESCENDENTE COMO COLUNAS EPITELIAIS
SOLIDAS QUE PENETRAM NA DERME AS CÉLULAS GERMINATIVAS BASAIS DA PERIDERME
CRESCEM DE FORMA ASCENDENTE E FORMAM O ACROTRiQUIO. ESTRUTURA QUE ALOJA A HASTE
DO PÊLO DENTRO DA EPIDERME EM "B" A BASE DA COLUNA DE CÉLULAS FOLICULARES TORNA-SE
BULBAR E DÁ ORIGEM AS CÉLULAS MATRICAIS QUE PROLIFERAM ORIGINANDO UM FILAMENTO
CENTRAL QUERATlNIZADO • A HASTE DO PÊLO. E IMEDIATAMENTE ADJACENTE A ESTE, UM TUBO
DE QUERATINÓCITOS • A PLACA INTERNA DE DENTRO PARA FORA, OS DOIS COMPONENTES DA
HASTE DO PÊLO EMBRIONARIO SÃO O CÓRTEX E A cuTiCULA E OS TRÊS COMPONENTES DA PLACA
INTERNA, ORDENADOS CONCENTRICAMENTE, SÃO A CUTICULA, A CAMADA HUXLEY E A CAMADA
HENLE. A PLACA EXTERNA E RESULTADO DA MATURAÇÃO DE CÉLULAS ORIGINADAS DO ISTMO DO
FoLicULO PILOSO. A HASTE DO PELO EMBRIONÁRIO É PUXADA ASCENDENTEMENTE POR UMA
CORRENTE DE CÉLULAS QUERATINIZANTES ORIGINARIAS DA MATRIZ ATÉ ALCANÇAR A SUPERFICIE
DA EPIDERME ATRAVÉS DO ACROTRfQUIO.
17
Por volta da 17' semana os pnme.ros filetes de pelos embrionários (Ianugos)
emergem dos acrotríqUlos pnmltlvos nas sobrancelhas e na testa e na 18' semana
cobrem todo o couro cabeludo Já na 20' semana, surgem lanugos cobnndo toda a
superfície do corpo, exceto as palmas das mão, solas dos pes, dorso das falanges
dos dedos, glande do pênis e lábiOS menores
da vulva
(PINKUS,
1958,
HASHIMOTO,1970)
°
pêlo adulto pOSSUIcomo única diferença do lanugo a presença de uma
zona central localizada na haste do pelo chamada medula (PINKUS,
1958,
HASHIMOTO,1970)
Por volta da 16' semana células epltellals proliferam em três grupos em locais
diferentes ao longo do folículo Estes brotos ep.tellals expandem-se para dentro do
mesênqUlma para dar ongem a Unidade apócrlna-pllo-sebacea (v.de esquema 7)
Tanto andrógenos maternos como hormônlos fetals endógenos influenCiam no
desenvolvimento das glândulas sebáceas pré-natals e pós natais precoces(vlde
esquema 8) Começando por volta da 15' semana de gestação, a síntese e secreção
dos produtos dessas glândulas Irá contnbulr para formar a substância rica em
IIpídlos que cobre o feto especialmente no terceiro trimestre - vérnlx caseoso
(PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970)
18
Haste do pêlo
Acrossu"ÍnglO
Pender me
Ístmo
Brotamento supenor - glândula apócnna
Brotamenlo medIano - glândula sebãcea
Brotamento !Dfenar - proemmêncla
Haste do pêlo
Placa mtema
Placa externa
ESQUEMA 7 - FORMAÇÃO DA UNIDADE PILO-SEBÁCEA-APÓCRINA. O BROTAMENTO MAIS
INFERIOR DÁ ORIGEM A PROEMINÊNCIA QUE SERVIRÁ COMO LOCAL PARA FIXAÇÃO DO MÚSCULO
PILO-ERETOR ESTE MÚSCULO LISO, QUE DESENVOLVER-5E-Á MAIS TARDE NO TERCEIRO
TRIMESTRE A PARTIR DE CELULAS MESENQUIMAIS ESTACIONADAS NA DERME, IRÁ CRESCER A
PARTIR DA PROEMINÊNCIA EM DIREÇÃO A EPIDERME ONDE FIXAR-SE-Á. AS CELULAS DO SEGUNDO
BROTAMENTO DÃO ORIGEM A GLÂNDULA SEBACEA. AS GLÂNDULAS APOCRINAS E DUCTOS
FORMAM-5E A PARTIR DO BROTAMENTO MAIS ALTO AO LONGO DO FOLlCULO
19
Haste do pêlo
Penderme
Acrotríqwo
Glândula sebacea _______
porção seeretora
Infundíbulo
Glândula apóerma
porção reta - dueto exeretor
Glândula sebácea
dueto e xereto r
Glândula ap6enna
porção enrodllhada seeretora
ESQUEMA 8 - FORMAÇÃO DAS GLÂNDULAS APÓCRINAS E SEBÁCEAS AS GLÂNDULAS
APÓCRINAS SE ORIGINAM DE CELULAS EPITELlAIS QUE PROLIFERAM EM DIREÇÃO DESCENDENTE,
COMO UM CORDÃO (DUCTOS EXCRETORES), E, POR VOLTA DA 24' SEMANA, TORNAM-5E
ENROLADAS EM SUA BASE (PORÇÃO SECRETORA) A PORÇÃO ENROLADA CONSTITUI A GLÂNDULA
APÓCRINA E A PORÇÃO RETA ACIMA UM DUCTO APÓCRINO, CUJA LUZ PENETRA NA PORÇÃO ALTA
DO FOLICULO PILOSO LOGO ACIMA DA ENTRADA DO DUCTO SEBACEO E NO LADO OPOSTO A ESTE
- REGIÃO CHAMADA DE INFUNDI BULO. AS GLÂNDULAS SEBACEAS SÃO FORMADAS POR CELULAS
QUE SE TORNAM PROGRESSIVAMENTE CARREGADAS COM L1PIDIOS E COM O TEMPO FORMARÃO
UMA PORÇÃO SECRETORA LOBULADA CONECTADA POR UM ESTREITO DUCTO EXCRETOR ATE O
INFUNDíBULO
As glândulas apócnnas
precursoras regndem após o qumto mês e no
momento do nascimento persistem apenas em alguns locaiS como a aXila, aréola,
pele penumblllcal e anogenltal Apesar das glândulas apócnnas serem capazes de
secretar um fluído leitoso por volta dos sete meses, elas permanecem adormecidas
após o nascimento e apenas retomam a função secretora na puberdade Da mesma
forma, as glândulas lactíferas também são glândulas apócnnas, e, também têm a
capacidade de prodUZirsecreção leitosa na puberdade (HASHIMOTO, 1970)
20
As glândulas écnnas aparecem pnmelro na pele palmar e plantar do embrião
de 12 semanas de desenvolvimento como focos de proliferação de células
germlnatlvas basals da penderme
Estas proliferações são Independentes das
unidades apócnnas-pllo-sebáceas(vlde esquema 9) Por volta do sexto mês de vida
Intra-utenna, quando inICia a secreção de suor, células epltelials da penferla das
glândulas écnnas assumem qualidades mloepltelial (HASHIMOTO,
GROSS e
LEVER, 1965, HASHIMOTO, GROSS e LEVER, 1966)
Penderme
AerosslrínglO
Dueto exeretor reta
mtradénrneo
Dueto excretor enrodllhado
mtradénrnco
Porção enrodilhada seeretora
ESQUEMA 9 - FORMAÇÃO DA GLÂNDULA ECRINA. AS GLÂNDULAS ECRINAS PRIMITIVAS TEM
A FORMA DE DELICADAS COLUNAS DE CÉLULAS EPITELlAIS RICAS EM GLlCOG~NIO QUE SE MOVEM
PARA BAIXO EM DIREÇÃO A DERME PROFUNDA E AO MESMO TEMPO EM DIREÇÃO ASCENDENTE
PARA A EPIDERME A CÉLULAS ÉCRINAS DENTRO DA EPIDERME SÃO CONHECIDAS COMO
ACROSSIRINGIO QUANDO AS COLUNAS DE CELULAS ECRINAS DESCENDENTES ATINGEM A DERME
RETICULAR SUA PORÇÃO MAIS INFERIOR TORNA-SE ENROLADA - PORÇÃO SECRETORA DA
GLÂNDULA DA BASE PARA O APICE, UMA GLÂNDULA ECRINA MADURA E CONSTITUiDA DE UMA
PORÇÃO SECRETORA ENROLADA, UM DUCTO ENROLADO INTRADÉRMICO, UM DUCTO RETO
INTRADERMICO E UM DUCTO ESPIRALADO INTRAEPIDERMICO - O ACROSSIRINGIO
21
o
epltéllo que se transformará na futura unidade ungueal, é mlclalmente
mdlstmguível da eplderme que o circunda
Durante o primeiro trimestre da
embrlogênese pode ser Identlficada na porção dorsal dlstal de cada dedo uma zona
quadrangular, homogênea e brilhante, demarcada por uma ranhura contínua e rasa
o epltéllo neste local limitado é dividido em três camadas
superficial, mtermedlárla e
basal germmatlva Na nona semana uma coluna de células basals germmatlvas,
precursoras da matriz ungueal, cresce em dlreção proxlmal e, mais tarde, o limite da
matriz ungueal é delimitado pela lúnula, uma zona esbranqUlçada em forma de
hemlelipse (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, ACKERMAN, 1997)
Na 13" semana, quatro componentes do epltélio da unha em desenvolvimento
são aparentes
as camadas basal ou germmatlva, espmhosa ou Intermediária,
granulosa e queratlnlzada ou córnea Essa região, agora denommada de epltélio do
leito ungueal, perde a zona granulosa por volta da 20" semana Antes diSto, na 14"
semana, a parte proxlmal do leito ungueal é coberta por uma dura placa de células
queratlnlzadas que derivam da matriz, uma estrutura que se torna bem queratlnlzada
antes de qualquer outro epltélio cutâneo A cutícula do leito ungueal consiste de uma
camada queratlnlzada mole que se estende na superfície ventral da unha Na 16"
semana a placa da unha Já avançou o sufiCiente para cobnr a metade proxlmal do
leito ungueal e na 20" semana o cobrirá por completo, quando a Unidade ungueal
fetal será parecida com a do adulto (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962,
ACKERMAN,1997)
22
3.2.5 Outros componentes da pele
a)
melanócitos por volta da oitava semana de gestação ocorre a migração
dos melanoblastos primOrdiais da crista neural para a eplderme, onde
dlferenclar-se-ão em melanócltos, adqurnndo dendrltos
A síntese de
melanossomos e sua transferência para os queratlnócltos iniCia-se do
quarto ao sexto mês de gestação O corpo dos melanócltos está situado
entre
as
células
da
camada
basal
da
eplderme,
porem
seus
prolongamentos alcançam alguma distância entre as células das camadas
Intermediárias
Melanócltos funclonantes
aparecem entre
as células
matrlcals do folículo plloso por volta do quarto ou qUinto mês de gestação
(BECKER
e ZIMMERMANN,
1955,
MISHIMA
e WIDLAN,
1966,
SAGEBIEL e ODLAND, 1970, HOLBROOK, UNDERWOOD e VOGEL,
1989)
b) células de Langerhans têm Sido Identlficadas na eplderme de embriões
humanos desde a sexta semana de desenvolvimento
Neste estágiO,
apresentam menor quantidade de dendntos e marcadores fenotíplcos
diferentes daqueles encontrados em fetos maiores ou recém natos As
células de Langerhans maduras manifestam-se na zona Intermedlana da
••
eplderme fetal na 12 a 14 semana, Originadas a partir de uma célula
tronco hematopolébca proveniente de saco vltelínlco e/ou fígado, os dOIS
maiores orgãos hematopolétlcos do embrião Durante o desenvolvimento
fetal e mesmo apos, células de Langerhans denvadas de precursores
mesenqUlmals também são encontradas na medula óssea Não se sabe
ao certo se a presença de células de Langerhans na eplderme é resultado
23
de sua migração contínua da medula óssea ou de sua rephcação na
própna eplderme
(PENNEYS,
STOER
e
BUCK,
1984,
FOSTE R,
HOLBROOK e FARR, 1986)
c)
células de Merkel onglnam-se de células da ectoderme pnmltlva que
migram para a eplderme embrlonána Na pele plantar as células de Merkel
,
a
_
foram Identlficadas Ja na 12 semana de gestaçao
a
Na 16 semana estas
células surgem primeiro no epltého das pontas dos dedos e leitos ungueals
e em segUida em toda a parte (MOLL, 1990)
24
3 3 HISTOLOGIA DA PELE HUMANA
3.3.1 Aspectos gerais:
A pele ou tegumento é uma membrana que recobre toda a superfície corporal
e está em continuidade com as membranas mucosas que recobrem os OrifíCIOSdo
corpo humano Apresenta grande variação de espessura em toda a sua extensão,
Indo de 1 a 4mm conforme as eXigências de suas funções biológicas, dentre elas,
a de manter a Integridade corporal protegendo o corpo contra inJúrias, absorver e
excretar líquidos, regular a temperatura corporal, absorver raios ultravloletas,
metabohsar a vitamina D,
prover estímulos senSOriaiS e funções cosméticas
(URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
A pele pode ser dividida em duas partes, a camada mais externa sendo
representada pela eplderme e a mais Interna pela derme que repousa sobre o tecido
celular subcutâneo (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
3.3.2 A epiderrne:
A eplderme e formada por um epltého estratlficado escamoso queratlnlzado
que contem 4 camadas
basal, espinhosa, granulosa e córnea (URMACHER, 1995,
ACKERMAN,1997)
As células da eplderme, por sua vez, podem ser divididas em 3 grupos as
células tronco ou germlnatlvas, as diferenciadas e as funCionais. A eplderme pOSSUI
ainda células dendrídlcas
(melanócltos e células e Langerhans)
e células
neuroendócnnas (células de Merkel) (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
25
As células germlnatlvas ou células tronco onglnam a camada basal da
eplderme e são responsáveis pela constante reposição de células escamosas,
sendo que uma troca de todas as células que compõem este epltého se completa a
cada 70 dias As células diferenciadas originam a camada intermediária
ou
espinhosa da eplderme, a qual é rica em ghcogênlo e contém desmossomos Já as
celulas funcionais compõem as camadas granulosa e córnea da eplderme, sendo
que a primeira apresenta como diferenciação os grânulos de queratohlahna e na
segunda as células sâo desprovidas de núcleos e totalmente
queratlnlzadas
(URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
Os melanocltos são responsáveis
pela produção de melanlna
e sua
distribuição entre as células da eplderme Os melanócltos estão situados na camada
basal da eplderme numa relação de 1 melanóclto para cada 36 células espinhosas
(URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
As
células
de
Langerhans
sâo
hlstlócltos
com
prolongamentos
cltoplasmátlcos especlahzados na função de apresentaçâo de antígenos para os
hnfócltos T, tendo Importante papel nos processos de reação de hlpersenslblhdade
cutânea (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
As células de Merkel são, provavelmente, derivadas da crista neural e tem
funções neuroendóCrlnas Não são vistas em colorações de rotina, somente por
métodos Imunohlstoquímlcos (BLEGGI-TORRES, NORONHA e TELLES, 1995)
3.3.3 A derme:
A derme é formada por tecido conjuntivo e contém vasos, nervos e anexos
cutâneos, além de células Inflamatorlas como hnfócltos, hlstlócltos e mastócltos
É
26
dividIda em derme papllar e derme retlcular (URMACHER, 1995, ACKERMAN,
1997)
A derme papllar é delimitada na porção supenor pela eplderme e na Infenor
pela derme retlcular e plexo vascular É Irregular e contém as papllas dérmlcas A
derme retlcular repousa entre a derme papllar e a hlpoderme As fibras colágenas
tem uma onentação paralela nesta região (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
3.3.4 Os anexos cutâneos:
As glândulas sebáceas consistem em vános lóbulos contendo IIpídlos Cada
lóbulo da glândula sebácea é composto por uma camada externa de células
germlnatlvas e uma zona mterna composta
por células grandes
funcionais
(URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997, MURPHY, 1997)
A secreção da glândula sebácea drena através do ducto sebáceo para dentro
do mfundíbulo do folículo plloso e daí para a superfície da pele pelo acrotríqUlo
As glândulas sudoríparas são compostas por uma camada externa de células
contrátels mloepltellals e uma camada Interna de células secretoras Podem ser do
tipO écnno ou apócnno (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997, MURPHY, 1997)
Englobando o folículo plloso há um tecido fibroso penanexlal que é separado
da bainha epltellal da raiz pela membrana basal do pelo A matriz do pelo é
composta por células mais Internas em relação a bainha epltellal da raiz - as células
matncals Estas células se tornam queratlnlzadas e dão ongem a haste do pelo,
formado por uma cutícula de queratlna (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997,
MURPHY, 1997)
27
34
VARIAÇÕES REGIONAIS DA PELE HUMANA
A pele dos fetos apresenta
um delicado
labirinto de sulcos que se
desenvolvem durante o quarto e qUInto mês da vida Intra-uterlna Os sulcos se
tornam progressivamente mais proeminentes durante toda a gestação e primeiros
anos de Vida Estas marcas na superfíCie da eplderme, após terminada a sua
formação, permanecem estavels por toda a Vida, são praticamente Inextlnguívels e
pOSsibilitam, entre outras COisas, o estlramento da pele Além diSSO, as estrias
paralelas, sulcos encurvados, espirais e arcos nas pontas dos dedos constituem as
Impressões digitais, um modelo indiVidual usado para Identificar e diferenCiar até
mesmo gêmeo unlvltellnos (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
A pele apresenta diferenças anatõmlcas
externas caracterizadas
pelas
milhares de combinações e variações dos sulcos cutãneos, bem como apresenta
variações microscópicas peculiares a cada local do corpo humano que recobre
Sendo aSSim, a pele palmar e plantar é caracterizada por espessas camadas
queratlnlzadas e granulares, uma proeminente ondulação na eplderme, grande
número de papilas dermlcas, numerosas Unidades éCrlnas e terminações nervosas e
ausênCia de folículos pilo-sebáceos e Unidades apóCrlnas A pele ondulada da palma
das mãos se aplica de forma perfeita para segurar e prender obJetos (URMACHER,
1995, ACKERMAN, 1997)
O homem pOSSUIconSiderável quantidade de pelos no couro cabeludo, aXilas
e região publana em ambos os sexos, e na face e tórax no sexo masculino As
regiões palmares e plantares, a glande do pêniS, dorso das falanges terminaiS e
Junções mucocutãneas, são, no entanto, desprovidas destes A denSidade dos pelos
28
que cobre o couro cabeludo é refletrda a mlcroscopla por numerosos e grandes
folículos que estão enraizados na porção profunda na tela subcutânea Já os fios de
pelos que caractenzam a malona dos demais locais anatõmlcos são produzidos por
pequenos folículos situados na derme (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
A região aXilar é constituída por um conglomerado de folículos e glândulas
sebáceas em conjunto com Incontávels unidades apócnnas e écnnas (URMACHER,
1995, ACKERMAN, 1997)
Outras regiões da pele têm características
diferentes
A pele do dorso
apresenta a derme composta por uma ampla banda colágena que serve para
suportar a tensão exerclda pela postura ereta humana A pele dlstensível da
pálpebra, com sua fina derme, é projetada para acompanhar o rápido mOVimento
dos olhos O meio da face e gorduroso devido a secreção de numerosas e grandes
glândulas sebáceas
Regiões plgmentadas, como a aréola, contém quantidades
crescentes de melanlna na eplderme Tecidos que sofrem ereção, como o mamilo,
chtóns e pênis,
são dotados
de
músculos
(URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
hsos altamente
vasculanzados
29
35
A PREVAL~NCIA DAS DOENÇAS DE PELE NAS DIVERSAS PARTES
DO MUNDO, COM ÊNFASE NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA
PERLMAN
(1965)
escreveu
um artigo
sobre
a subespeclalldade
de
Dermatologla Pedlátnca, que na época ainda estava começando a se desenvolver
Ele Introduz o artigo comentando a necessidade das especialidades na medicina,
sem desvalonzar o "médiCOda família" O autor fala sobre Carl Lelner (1871-1930),
médico de Viena e um dos pnmelros dermatologlstas pedlátncos de que se tem
notícia Este médico é conhecido pela doença de Lelner, hOJeem dia conhecida
como dermatlte seborrelca generalizada do recém nascido Em 1912 este renomado
médico publicou um manual especializado sobre as dermatoses infantis Perlman
comenta que é errônea a afirmação que "doenças de pele nas cnanças são as
mesmas dos adultos", ressaltando que até o tratamento pode ser diferente O autor
estima que 10 a 15% das queixas dos pacientes de um pediatra generallsta são
dermatológlcas O autor finaliza o artigo enfatlzando a necessidade de mUito estudo
e treinamento adequado para se tornar um bom profiSSional da área
FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS (1974) fizeram
um estudo
clíniCO,
analisando 9877 cnanças brancas da Afnca do Sul com até 12 anos de Idade
Analisaram o sexo, Idade e diagnóstIcos, cruzando estas vanávels e avaliando os
resultados A Idade de maior prevalêncla de casos dermatológlcos fOI até os 2 anos,
não havendo dIferença quanto ao sexo A partir desta Idade, não há grandes
f1utuaçôes no número de casos e há um aumento progressIvo de meninas em
relação aos meninos Isto talvez reflita a maior preocupação das meninas (ou de
suas mães) com a pele à medida que vão crescendo As entidades nosológlcas mais
30
prevalentes neste estudo foram Impetlgo (7,8%), dermatltes não especlficadas
(6,1%), Tlnea capltls (5,1%), dermabte seborrelca (3,4%), urtlcána (3,2%), pltlríase
alba (3,1%), larva mlgrans (2,9%), escablose
(2,8%), Tlnea corpons
(2,4%),
hemangloma (2,4%), verrugas plantares (2,3%), eczema de mãos e pés (2,1%),
psoríase (2%), entre outros Na grande malona, não houve diferença na incidência
das doenças em relação ao sexo, sendo que acne, angloma, granuloma anular,
psorlase e escablose foram mais comuns em meninas, e larva mlgrans e Tlneas
foram mais comuns em meninos Os autores sugerem que estas diferenças são
devidas às diferenças de comportamentos
Os meninos são mais expostos a
doenças adquiridas fora de casa, como a larva mlgrans e as tlneas As meninas, por
permanecerem mais tempo dentro de casa, são mais predispostas a doenças que se
espalham com maior faCilidade neste ambiente, como a escablose
A acne,
psoríase, granuloma anular e angloma parecem exercer uma maior preocupação
estética entre as meninas Os bebês do sexo masculino são afetados de forma mais
precoce e com maior intensidade pela acne que os bebês do sexo feminino, Já entre
10 e 12 anos, a acne é mais comum em meninas Não há diferença na incidênCia
quanto ao sexo entre os eczemas, sendo que estes foram diVididos em 4 grupos
eczemas atóplcoS, eczemas não-classificados, eczemátldes e eczema numular O
eczema atóplco é o mais comum e se IniCia mais cedo (7-8 meses) em relação aos
outros grupos No extremo oposto está o eczema numular, que é o menos frequente
e tem iníCIOmais tardio (1 ano) Comparando-se o eczema seborrelco e o eczema
de mão e pé, o primeiro é o mais comum e precede o segundo na Idade de iníCIO A
partir de 4 a 6 anos de Idade, a incidênCia de eczemas vai declinando, aumentando
31
a incidênCia de psoríase e verrugas O piCOde incIdêncIa das tlneas é aos 5 ou 6
anos, diminUindo progressivamente ate a puberdade
RUBIN e PARISH (1974) fizeram uma revisão dos arquIvos de atendimento
da Clínica de Dermatologla da Universidade da Pensllvânla nos anos de 1871 a
1874 e depOIScompararam todos os dados com aqueles obtidos entre os anos de
1967 a 1968 Eles analisaram 500 casos consecutivos entre 1871 a 1874, anotando
a Idade, sexo, ocupação, nacIonalidade e dIagnóstIco
A média de Idade dos
pacientes fOI de 30 anos, não tendo diferença Significativa entre os sexos HaVia
apenas duas pessoas da raça negra e um índio, sendo o restante da raça branca
Os diagnósticos mais comuns foram eczemas (43%), sífilis (10%), Infecções de pele
não fúnglcas (8%), prUrido (6%), lúpus (6%), doenças fúnglcas (5%), acne vulgar
(5%), nevos (3%), psoríase (3%), tumores em geral (2%) e parasltoses (2%), entre
outros
Já entre os anos de 1967 a 1968 os seguintes diagnósticos foram
encontrados
eczemas (31%), dermatofitoses (11%), acne vulgar (7%), psoriase
(6%), verruga (4%), urticária (2%) e pltlríase rósea (2%) Os autores fazem uma
análise da população entre 1871 e 1874, e comentam a pobreza dos reglstros
clínicos da época
Comentam que a grande inCidênCia de eczemas em geral reflete
a ocupação dos paCientes, a malona operáriOScom trabalhos manuais Além diSSO,
na época, as lesões eram clasSificadas de acordo com a aparênCia, e nâo de acordo
com a etlologla, por ISSO,os eczemas não eram subclasslfcados em tipOSconforme
o agente causal
Os casos de sífilis eram da doença secundária, terclárla ou
congênlta, Já que os casos de sífilis primária eram tratados numa clíntca para
doenças venéreas
Nos casos de Infecções de pele, os autores notam a alta
inCidênCiade tuberculose cutânea e a raridade da verruga vulgar na época, este
32
último tão comum nos dias de hOJe Eles dizem ainda que a Incidência da acne
vulgar é oposta à da época atual, perfazendo apenas 5% dos casos VistOS no
período analisado Sobre a psoríase, não havia grandes problemas diagnósticos,
porem apresentava dificuldades no tratamento
Finalmente, sugerem que a baixa
Incidência de câncer de pele é relacionada à baixa expectativa de vida dos pacientes
naquela época Os autores acham que outro fator que contnbUlu para esta baixa
Incidência é o fato de os casos de câncer em geral serem atendidos pelo cirurgião,
sendo que em nenhum caso sequer fOI realizada blópsla
MASAWE e SAMITZ (1976) fizeram uma análise da situação da dermatologla
em geral na Tanzânla, comentando os aspectos médicos, sociais e educacionais
que envolvem esta especialidade Apesar das estatísticas serem escassas naquele
país, eles acreditam que 20 a 60% dos problemas médiCOSsão relaCionados a
doenças de pele A grande maIOria das afecções cutâneas encontradas naquela
região são Infecciosas Os autores comentam e discutem os problemas dos serviços
de dermatologla da África tropical como a tradição colOnial dos médiCOS que
praticam MediCina naquele país, a ausênCia de treinamento
específico
em
dermatologla, a falta de médiCOScapacitados e defiCiências nos sistemas de saúde
Para melhorar a Situação da dermatologla na Tanzânla, eles recomendam a
educação da população sobre dermatologla como o passo mais Importante
seguir, sugerem a criação de serviços de prevenção de doenças cutâneas
A
Por
último citam a necessidade de apnmorar o conheCimento da dermatologla na África
tropical através de treinamentos e pesquisas
MENDENHALL
e colaboradores (1978) fizeram um estudo para avaliar a
prática médica nos Estados Unidos, analisando
diversas especialidades
Na
33
dermatologla
eles
puderam
concluir
que
a
especialidade
é
quase
que
exclusivamente ambulatonal sendo que os dermatologlstas daquele país atendem,
em média, 7000 pacientes por ano Além diSSO, eles fizeram uma análise da
distribuição geográfica destes especialistas nos Estados Unidos, e notaram que há
uma má diStribuIÇão, onde mais de 50% dos dermatologlstas estão nas grandes
metrópoles, aonde vive 40% da população americana Os autores analisaram ainda,
a média de Idade e horas de trabalho por semana dos dermatologlstas, e número de
pacientes atendidos por eles por semana Eles notaram que os profissionais Idosos
trabalham um pouco menos, mas atendem um maior número de pacIentes por
semana, quando comparados aos dermatologlstas menos experientes
A maiOria
dos pacientes atendidos pelos dermatologlstas têm entre 5 e 24 anos (37,5%) e os
pacientes com menos de 5 anos perfazem 1,9% das consultas De um modo geral,
as mulheres (57,8%) são mais vistas por dermatologlstas que os homens
Os
autores comprovaram que 87% dos motivos das consultas estão num grupo de 25
doenças A acne é o principal motivo de consulta dermatológlca (27%), seguida por
verruga (6,7%), eczema (4,8%), psoríase (4,8%), queratose
actínlca (4,8%),
carcinoma basocelular (4,5%), dermatlte de contato (4,3%), Infecção fúnglca (3,5%),
entre outros
Em 27% dos casos fOI necessário algum tipO de procedimento
diagnóstIco sendo que a blópsla fOIo procedimento mais utIlizado (8,2%)
DESAI, JAGAVKAR e OBERAI (1985) realizaram um estudo epldemlológ'co
das doenças de pele contagiosas
nas comunidades
pobres da índia
Eles
observaram que 90% das afecções de pele eram as contagiosas e que vltlllgo,
psoríase, líquen plano, verruga e molusco perfaziam os restantes dos 10% Como
doenças contagiosas
os autores
entendem
escablose,
pedlculose,
tinha e
34
plodermlte Eles encontraram uma prevalêncla de 0,2 a 44,6% nas comunidades
pesqUlsadas, sendo que a escablose fOI o mais comum
HONIG e BURKE (1986) fizeram um estudo sobre a especialidade de
dermatologla pedlátnca com o intUitO de caracterizar melhor os profissionais desta
area Com os resultados de 173 questlonános respondidos por dermatologlstas
pedlátrlcos eles puderam tirar diversas conclusões
Eles notaram que a grande
maiOria fOI treinada em dermatologla, seguido pelos médicos que tiveram formação
em ambas as especialidades Estes últimos têm média de Idade inferior a quarenta
anos, o que mostra que a formação dupla é um obJetlvo mais recente A minoria dos
dermatologlstas pedlátrlcos atendem só crianças, a não ser aqueles fillados a
hospitais infantis Os autores concluem o artigo afirmando que estes especialistas se
encontram
principalmente
em
institUições
de
enSinO, são
atendimento de adultos e que as oportunidades
de trabalho
capacitados
no
são limitadas,
principalmente as de período Integral Eles comentam a necessidade da formação
dupla e que um dermatologlsta com Interesse em lesões de pele em crianças pode
se tornar um bom profissional, podendo completar o seu treinamento com um
estágio na pediatria
ARORA, AGGARWAL & RAMAKRISHNAN (1989) estudaram 662 casos
consecutivos de pedidos de consultas dermatológlcas num hospital militar da índia
Trezentos e trinta pacientes (49,8%) foram referidos da Clínica Médica e suas
subespeclalldades, 150 ou 22,7% das especialidades cirúrgicas, 65 casos (9,8%) da
Pediatria, 30 casos ou 4,5% eram pacientes da Otornnolarlngologla, 24 (3,6%)
pacientes da Oftalmologia, 24 (3,6%) foram referidos da Ginecologia & Obstetrícia,
21 casos ou 3,2% eram pacientes da Odontologia e 18 (2,7%) eram pacientes do
35
departamento de PSlqUlatna A malona dos pacientes (50,3%) tinham entre 21 e 40
anos Mais de 76% dos pacientes eram do sexo masculino Os diagnósticos mais
comuns foram SinaiS cutâneos de doenças slstêmlcas (23%), dermatlteleczema
(9,5%), reações a medicamentos (9,1%), Infecções fúnglcas superficiais (7,7%)
(todas as Infecções e Infestações Juntas somaram 27,3%), plodermas (4,5%) e
complicações
do tratamento
(4,2)
Os autores
enfatlzam
a ImportâncIa
do
diagnóstico das lesões cutâneas como manifestações de doenças slstêmlcas, o alto
Indlce de Infecções e Infestações (27%) refletindo a condição sóclo-econômlca do
país e o pequeno número de lesões por doenças do colágeno devido ao fato de os
médicos em geral serem bastante famllianzados com este tipO de manifestação
cutânea so pedindo opinião dos dermatologlstas nos casos mais complicados
Em
8,2% dos casos a blopsla fOI realizada e ela demonstrou-se útil no diagnóstico de
alguns casos, sendo que na grande malona das vezes ela confirmou uma suspeita
diagnostIca dos clíniCOS
RASMUSSEN (1992) escreveu um artigo de reVisão sobre a evolução da
dermatologla pedlátnca na última década (1982-1992)
Ele comenta os pnnclpals
avanços desta especialidade neste período O autor faz algumas previsões no futuro
da dermatologla pedlátnca, e acha que os pnnclpals avanços ocorrerão na terapia
gênlca, medicina fetal, doenças Infecciosas, AIOS, eczema atoplco, carclnogênese e
qUlmloprofilaxla Ele espera também o ressurgimento de doenças como o sarampo,
sífilis e tuberculose
O'GRAOY (1992) escreveu um artigo de reVisão Ilustrado com as pnnclpals
lesões de pele encontradas em cnanças As Ilustrações são acompanhadas por um
pequeno texto descntlvo, com Informações báSicas sobre as lesões, às vezes
36
comentando as formas de tratamento
O autor comenta 29 lesões
mancha
mongóllca, nevo azul, nevo de Spltz, nevo de Becker, granuloma plogêmco, nevo
com halo, nevo melanocítlco congêmto, melanoma, molusco contagioso, quelllte por
Candlda, herpes simples, tinha corpons e capltlS, psoríase gutata, eczema, nevo
verrucoso, aplasla congêmta da CUtlS, síndrome de Peutz-Jeghers, epldermóllse
bolhosa simples, granuloma anular, quelólde, tncotllomama,
urticária
pllomatncoma, alopécla areata , dentes manchados por tetraclcllna,
papular,
urticária e
entema nodoso
SHIVARAM,
CHRISTOPH
&
HAIDEN
(1993)
analisaram
1381 vIsitas
consecutivas num serviço de emergência pedlátrlca da Virgíma, EUA, por 6 semanas
consecutivas Os autores comentam a frequência das lesões de pele como principal
queixa em um serviço de emergência, que varia de 4 a 12% dos casos, dependendo
do estudo Dos casos atendidos no serviço de emergência estudado, 31,2% tinham
como queixa principal algum tiPO de lesão de pele, 2,5% apresentavam-na como
queixa secundária, e em 6,4% dos casos houve um achado Incldental de lesões
cutâneas Juntas, as lesões de pele foram encontradas em 40,1 % das vIsitas de
emergência pedlátrlca Traumas cutâneos foram os principais achados, IStOe, mais
de 50% dos casos, incluindo lacerações, abrasões e eqUlmoses Outras lesões
comuns foram Infecções, dermatlte de contato, Infestações e mordida de Insetos Os
autores comentam a variabilidade sazonal que pode ocorrer no tiPO das queixas num
serviço de emergência Eles acreditam que a quantidade de lesões de pele no
estudo fOI subestimada, Jáque as crianças podiam ter mais de uma lesão, diferentes
entre SI, ou lesões associadas, e que no estudo fOI computada apenas a lesão mais
Importante Shlvaram, Chrlstoph e Halden afirmam que a natureza das lesões de
37
pele encontradas num serviço de emergência pedlátrlca é diferente daquelas
encontradas numa cllnlca de pediatria geral, por exemplo Nesta última, é mUito mais
frequente queixas do tipo dermatlte atoplca ou da fralda
KROWCHUK, BRADHAM & FLEISCHER (1994) analisaram os diagnósticos
dermatológlcos do ano de 1990 obtidos em um estudo nacional americano que é
conduzido todos os anos e que tem por função compilar dados referentes à prática
médica americana (Natlonal Ambulafory Medlcal Care Survey) Naquele ano, 163,3
milhões de consultas médicas foram de pacientes com menos de 18 anos, destes,
78% eram crianças com menos de 12 anos Não houve diferença entre os sexos e a
raça branca fOI a predominante Em quase 10% destas consultas, a queixa pnnclpal
ou secundána da procura de assistência médica fOI algum problema de pele Os
diagnósticos mais comuns
foram Infecção vlral, dermatlte de contato, Infecções
bactenanas, Infecções fúnglcas e acne Os autores puderam comprovar que as
doenças de pele são Identlficadas numa significativa
médicas de cnanças, a malona delas com pediatras
proporção das consultas
Eles notaram que a grande
maiOria dos diagnósticos podiam ser agrupadas em poucas categorias,
como
Infecções VlralS, bacterlanas, etc Eles comentam tambem as dificuldades de um
estudo tão grande, com as possíveis falhas nos resultados
FALANGA et ai (1994) fizeram um estudo sobre as consultas dermatológ'cas
dentro do hospital unlversltáno de Miaml
Num período de OitO meses, eles
examinaram 591 pacientes Internados com lesões cutâneas e para os quais foram
solicitadas consultas com o dermatologlsta
pacientes
hospitalizados
e 0,16%
Este número representou O 93% dos
dos pacientes
atendidos
no
serviço
de
emergência Não houve diferença estatística quanto ao sexo dos paCientes, 51%
38
deles tinham menos de 45 anos e 22% tinham ate 18 anos Quatorze por cento das
consultas foram solicitadas pela pedlatna, a clínica médica solicitou 39% das
consultas, seguida pelo departamento de emergência de adultos, com 16% Quanto
aos diagnósticos pnmanos não-dermatológlcos, a AIOS e as doenças neurologlcas
foram as mais prevalentes, com 18 e 11%, respectivamente A blópsla fOI realizada
em 205 casos
Eles puderam comprovar que em mais de 60% dos casos os
dermatologlstas
contnbuíram para o diagnóstico correto e/ou influenciaram no
tratamento
antes estabelecido
Todos
os serviços que solicitaram
consultas
dermatológlcas tiveram índices de acerto diagnóstico semelhantes entre SI O motivo
de consulta mais comum fOI erupção por droga (8,8%), dermatlte atoplca (5,1%),
herpes simples (5,1%), dermatofitose (3,2%), dermatlte de contato (3,2%), entre
outros Na categona de erros diagnósticos, os clínicos mais erraram nas dermatltes,
Infecções bactenanas, erupções e alergias por drogas, Infecções vlrals e outros Os
autores afirmam que as consultas dermatológlcas
a pacientes Internados em
hospitais são mUito úteis no diagnóstico e tratamento das lesões, Ja que em mUitos
casos, doenças cutâneas comuns necessitaram de uma segunda opinião
OWEN, MAEYENS e WEARY (1997) realizaram uma pesquisa para avaliar a
opinião dos pacientes sobre a especialidade de dermatologla
Cento e cinquenta
pacientes responderam a um questlonáno sigiloso com perguntas sobre a sua
consulta numa clínica dermatológlca Os autores comprovaram que a grande malona
dos pacientes
prefere consultar-se
com dermatologlstas
generallstas quando apresentam lesões de pele
que
com
médicos
39
4 MATERIAL E MÉTODOS
4 1
EXPERIMENTO
I -
A EMBRIOLOGIA,
A
HISTOLOGIA
E AS
VARIAÇÕES ANATÕMICAS DA PELE HUMANA
4.1.1 Casuística
Dez fetos
provenientes da rotina de matenal cirúrgico do Serviço de
Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas, UFPR, no ano de 1997 foram
seleclonados
Todos os fetos foram fixados em formallna a 10% por período
supenor a 2 semanas, sendo de diferentes Idades gestaclonals, agrupados em 2
classes com 5 especlmes cada 10 tnmestre (Classe I) com Idades gestaclonals
entre 1 a 12 semanas e 20 trimestre (Classe 11)com Idades gestaclonals entre 13 a
24 semanas Foram também seleclonados 5 natlmortos/recém-natos (O a 28 dias)
com Idades gestaclonals entre 25 a 40 semanas (Classe 111) e 3 cnanças entre 1
mês e 15 anos de vida (classe IV), todos provenientes da Seção de Necrópsla do
Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas, UFPR, no ano de 1997
Todos os feto, naúmortos e recém-natos Incluídos neste estudo eram de
mães que realizaram pré-natal com exames de rotina, tais como tlpagem sanguínea,
sorologla para VDRL, no mínimo 3 ecografias e investigação
para doenças
gestaclonals mais comuns tais como doença hlpertenslva e diabetes
As três
cnanças seleclonadas não tinham qualquer doença de pele ou doenças slstêmlcas
com manifestações cutâneas Todos os pacientes deste estudo foram submetidos a
40
exame necroscóplco completo e detalhado, sendo que não havia eVidências de
doenças de pele ou doenças slstêmlcas com manifestações cutâneas
Todos os fetos, natlmortos e recém-natos escolhidos
gramas em uma mesma balança Hobart-Dayton - 801,
foram pesados em
e as medidas do
comprimento pubo-vértlce foram tomadas em centímetros através de uma mesma
fita métrica (vlde tabela 1) A partir destes dados as Idades gestaclonals foram
calculadas utilizando-se como base
tabelas pré-elaboradas de uso corrente
(BERRY, 1995)
TABELA 1: RELACIONA A IDADE GESTACIONAL DOS FETOS
(FE),
NATIMORTOS
(NM),
RECÉM-NATOS
(RN),
PRÉ-
ESCOLARES, (PE) E ADOLESCENTES (AO) A PARTIR DO
COMPRIMENTO PUBO-VÉRTICE E DO PESO EM GRAMAS.
'"
,IV
13
10
12
17
17
•
•
FE
FE
FE
FE
FE
FE20
FE
FE
FE
FE
11
9
5
23
F
M
M
F
M
M
M
M
F
F
111
111
NM
NM
25
25
F
F
800
850
111
NM
27
M
111
111
RN
RN
28
31
1050
1210
1700
IV
IV
PE
PE
AO
2h
2n
M
M
1a
2a
14 a
F
F
F
70
20
50
240
250
460
30
10
3,5
650
11,0
6,7
9,0
16,0
14,0
19,5
7,5
5,5
1,3
23,0
24,0
24,0
270
29,0
31,0
Legenda CASO - numero do caso, CLA • classes, GR - classificação em grupos
contonne o tempo de Vida sendo FE ;: feto, NM ;: natlmorto, RN = recém.nascldo ou
neomorto. PE = pré..escolar e AD = adolescente, IG • Idade gestaclonal em semanas,
TV - tempo de Vida em horas (h) e em anos (a), PV - compnmento pubo.-vérbce em
centimetros, PESO - peso em gramas
41
4.1.2 Método
A amostragem de pele para estudo embnológlco fOI realizada na região
Interna da raiz da coxa direita de onde retirou-se 1 fragmento de pele medindo
1xO,5cm, que fOIfixado em formallna a 10% por uma semana Nos casos da classe
IV (n=3) foram ainda colhidos fragmentos do couro cabeludo (ápice da cabeça),
abdome (região mediana, próximo ao umbigo), sola do pé direito (calcanhar) e aXila
direita, todos com 1XO,5cm (GORDON, 1982, ELENITSAS, VAN BELLE e ELDER,
1997)
o estudo
da embnologla da pele conta, então, com 30 fragmentos de pele
dlstnbuídos conforme a tabela 2, que foram processados conforme as técnicas
hlStológlcas convenCionaiS, observando-se que no momento da Inclusão, a face
dermoepldérmlca do fragmento fique voltada para a face de corte do bloco
(GORDON, 1982, GORDON e BRADBURY, 1982 ELENITSAS, VAN BELLE e
ELDER,1997)
42
TABELA 2 - DISTRIBUiÇÃO DA AMOSTRAGEM DOS CASOS DO EXPERIMENTO I
SEGUNDO O NÚMERO DE FRAGMENTOS E O LOCAL DE RETIRADA. SERViÇO DE
ANTOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS - UFPR, 1997
1fragmento(1e)
1 fragmento(2e)
1 fragmento(3e)
1 fragmento(4c)
1 fragmento(5e)
1 fragmento(6e)
1 fragmento(7e)
1 fragmento(8e)
1 fragmento(ge)
1 fragmento(1 De)
1 fragmento(11e)
1 fragmento(12e)
1 fragmento(13e)
1 fragmento(14e)
1 fragmento(15e)
1 fragmento(16e)
1 fragmento(17e)
1 fragmento(18e)
1 fragmento(16b)
1 fragmento(17b)
1 fragmento(18b)
18
~""
"
3
1 fragmento(16p)
1 fragmento(17p)
1 fragmento(18p)
1 fragmento(16X)
1 fragmento(17x)
1 fragmento(18x)
3
1 fragmento(16d)
1 fragmento(17d)
1 fragmento(18d)
3
3
:sii..i'\
Legenda
o numero entre parênteses
foi tirado
Esta comblnaçAo
indica o numero
foi usada para Identificar
do caso e a letra mmuscula
os blocos e as lâmmas
indica o local de onde o fragmento
deste estudo
Foram realizados 2 cortes consecutrvos com Intervalos de
4 mlcrômetros
através de mlcrótomo Amencan Optlcal Spencer - 820, sendo colocados em uma
única lâmina de vidro tratada com albumlna, corados em hematoxlhna-eoslna e
montados com bálsamo e lamínula, conforme técnicas hlstológlcas convenCionaiS,
obtendo-se assim 30 lâminas, cada uma com 2 cortes (GORDON, 1982, GORDON
e BRADBURY, 1982, STEVENS, 1982, ELENITSAS, VAN BELLE e ELDER, 1997)
Os preparados foram observados em microscópiO tnnocular Ollmpus BH2 e
fotografados em máquina fotográfica Ohmpus C-35DA-2, acoplada a este
43
42 EXPERIMENTO 11- A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE
ACOMETEM AS CRIANÇAS
4.2.1 Casuística
O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba - UFPR,
realizou entre os anos de 1990 e 1995, 55100 exames de patologia cirúrgica incluindo
adultos e cnanças, pequenas blópslas endoscóprcas e ambulatonals, peças cirúrgicas
de médiO porte tais como apêndices vermlformes e vesículas blllares e peças radicaiS
oncológlcas taiS como mastectomlas e panhlsterectomlas
A partIr destes 55100 exames, a Unidade de Patologia Pedlátnca e Pennatal
(UPPP), através da consulta dos livros de reglstro de exames do Serviço de Anatomia
Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba - UFPR, elaborou um Banco de Dados
de Patologia Cirúrgica Pedlátnca com 2755 casos consecutivos de blópslas na faixa
etána pedlátnca (O a 15 anos) entre os anos de 1990 a 1995 A partir deste banco
foram retirados 662 casos de blópslas de pele e teCido celular subcutâneo (TCSC) de
cnanças entre O e 15 anos, diagnosticados entre 1990 e 1995, cnando-se, aSSim, o
Banco de Dados de Dermatopatologla Pedlátnca
4.2.2 Métodos:
Todos as reqUiSiçõesdos casos de dermatopatologla pedlátnca (n=662) foram
separadas do ArquIvo Geral do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas
de Cuntlba - UFPR Os dados contidos nestas reqUisições foram tabulados em
44
programa de organização de planllhas Microsoft Excel e os seguintes Itens foram
coletados
sexo,
Idade,
matenal
blopslado,
patologista
e
diagnósticos
anatomopatológlcos
A Idade fOIreglstrada em dias, meses e em anos completos, IstOé, os pacientes
com, por exemplo, 10 anos e 7 meses, foram reglstrados com 10 anos na planllha de
dados, os pacientes com 38 dias foram reglstrados com 1 mês na planllha de dados, e
assim por diante Após o reglstro de todas as Idades conforme as regras estipuladas
aCima, as crianças foram classificadas em 5 grupos etános
recém natos que
compreende as cnanças de O a 28 dias, lactentes com cnanças de 29 dias a 11 meses
de Idade, pré-escolares com cnanças de 1 a 6 anos, escolares inclUindo cnanças de 7
a 13 anos e adolescentes com 14 e 15 anos de Idade
O matenal blopslado fOIclassificado como pele ou tecido celular subcutâneo
O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas conta com 15
patologistas gerais atuantes e responsáveis pelo matenal cirúrgico, 6 residentes
envolvidos em macro e mlcroscopla, sob onentação dlreta dos patologistas, alem de
pós-graduandos de diversas especialidades e doutorandos em estágio eletlvo Todos
estes profissionais estão em contato com o matenal analisado no Serviço de Anatomia
Patológica,
e,
de
forma
dlreta
ou
Indlreta,
influenCiam
no
diagnósticos
anatomopatológlcos emitidos neste serviço contnbUlndo para grande diversidade
dlagnóstlca Além diSSO,a equipe de profissionais do Serviço de Anatomia Patológica
conta com um dermatopatologlsta que emite opiniões dlagnóstlcas complementares na
grande malona dos casos de dermatopatologla deste serviço
Os diagnósticos
Inicialmente emitidos
pelos
patologistas
gerais
foram
compilados e posteriormente revisados pela mestranda e pelo dermatopatologlsta
45
atuante no serviço com expenêncla na área pedlátnca
Para tanto, as lâminas, coradas
por colorações de rotina e especiais, dos 662 casos, foram separadas do arquIvo geral
do Serviço de Anatomia
Durante a revisão, o dermatopatologlsta
teve acesso somente
a requIsição do exame com os dados clínicos sumános
contidos nesta, IStO é, aos
mesmos
durante
dados
que o patologista
geral
diagnóstico Inicial O dermatopatologlsta
Os
compilados
dlagnostlcos
na planllha
de
revisão
teve
acesso
a elaboração
não teve acesso ao prontuáno do paciente
elaborados
pelo
de dados e postenormente
dermatopatologlsta
clasSificados
em
nosologlcos como demonstra o quadro 1 (ELDER, ELENITSAS e JOHNSON,
Uma
análise
correlaclonando-se
epldemlológlca
do
da
população
estudada
fOI
foram
15 grupos
1997)
efetuada,
sexo, Idade, grupos etános e grupos nosológlcos
Uma comparação
entre os diagnósticos
inicialmente
emitidos
revisão fOI estabeleclda e o índice de concordânCia fOI calculado
e aqueles
de
46
QUADRO 1 - RELACIONA
OS 15 GRUPOS UTILIZADOS
OS CASOS DE DERMATOPATOLOGIA
ANATOMIA
PATOLÓGICA
PEDIÁTRICA
PARA CLASSIFICAR
(n=662) DO SERVIÇO DE
DO HOSPITAL DE ClÍNICAS
DE CURITIBA,
UFPR.
1990 A 1995.
Grupo 1
póhpos e apêndices cutâneos
Grupo 2
Inflamação crônlca Inespecífica/processos clcatnclals
Grupo 3
Genodermatoses
Grupo 4
Agentes externos/erupções devido a drogas
Grupo 5
Doenças veslculosas, bolhosas e pustulosas não infecciosas
Grupo 6
Doenças escamosas, papulosas e entematosas
Grupo 7
Doenças vasculares
Grupo 8
Doenças granulomatosas não infecciosas
Grupo 9
Doenças infecciosas
Grupo 10
normal/alterações mínimas
Grupo 11
Doenças do tecido conjuntlvo/panlcuhtes
Grupo 12
Lesões melânlcas/dlstúrblos plgmentares
Grupo 13
Lesões cístlcas
Grupo 14
Neoplaslas benignas e mahgnas, metastátlcas ou pnmánas
Grupo 15
Outros
Modrficado do Lever's h.stopathology
ofthe skrn, Davld Elder, 1997
47
5 RESULTADOS
51
EXPERIMENTO
I -
A EMBRIOLOGIA,
A
HISTOLOGIA
E AS
VARIAÇÕES ANATÕMICAS DA PELE HUMANA
Os resultados dos expenmento I estão apresentados nas fotomlcrografias de
número 1 a 32, ordenadas por Idades gestaclonals ou tempo de vida pós-natal
O quadro 2 sumanza os pnnclpals achados hlStológlcos do expenmento I
QUADRO 2 - SUMARIO DOS PRINCIPAIS EVENTOS
EMBRIOLÓGICOS
DA PELE
HUMANA EM FETOS, NATIMORTOS E RECÉM-NATOS.
HISTOLOGIA E VARIAÇÕES
ANATÕMICAS NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA PÓS-NATAL. SEÇÃO DE NECRÓPSIA
DO SERViÇO DE ANTOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA,
UFPR, 1997 (o::: 18).
NC
ID
EPIDERME
DERME
ANEXOS
HIPODERME
CUTÂNEOS
VASOS
E
NERVOS
MELANO
CITaS!
LANGER
HANS
9
5 sem
Penderme
com 2
camadas - uma de
6
9 sem
Sem diferenCIação
entre derme e
células basals e
hlpoderme,
alta
outra de células
celulandade
no
supernclals
mesênqUlma
achatadas
pnmrtJvo abaixo da
Presença de
Ausentes
nca
em ghcogênlo
em
penderme
da
penderme
Legenda
NC - numero do caso e 10 = Idade gestaclonal
ou tempo
pnmrtJvos
não há
entre
arténas e velas
meto as duas
camadas
porem
dIferencIação
camada
Intermedlána
Presentes,
de vida
Ausentes
48
Continuação
NC
do quadro 2
ID
EPIDERME
DERMEl
ANEXOS
VASOS E
MELANO
HIPODERME
CUTÂNEOS
NERVOS
CITaS!
LANGER
HANS
2
10 sem
Presença de
Com diferencIação
Ausentes
Presen1es porem
7
11 sem
camada
entre denne e
Presença dos
primitivos, não há
Intennedlána nca
hlpodenne,
primeiros
diferenCIação entre
em ghcogênlo em
celularldade ainda
aglomerados de
artenas e velas
meio as duas
mais baixa no
células basals e
camadas da
mesênqUlma
mesenqUlmals
perldenne
prlmrtlvo, presença
na Junção
das primeiras fibras
dennoepldénnlca
colágenas
que dará ongem
Ausentes
a Mura paplla do
fohculo plioso
prlmrtlvo
3
12 sem
Com diferenciação
Presença de
entre denne e
paplias de
hlpodenne
follculos ",Iosos
presença das fibras
pnmrtlvos na
colágenas
Junção
dennoep,dénnlca
1
13 sem
Aparece também o
Presença de
Há alguma
Presença
iniCIO da
pap,las de
diferenciação entre
de
dIferenCIação entre
follculos pllosos
arténas e velas e
algumas
denne papliar e a
ede
os vasos hnfábcos
celulas
retlcular
aglomerados de
Já estão presentes
de
celularldade ainda
células basa,s
Langer
mais baixa no
Independentes
hans
mesênqulma
do mesênqUlma
pnmrtlvo presença
que darão
das fibras colágenas
origem o
glãndula écnna
Legenda NC - numero do caso e 10 - Idade gestaclonal ou tempo de vida
49
Contmuação
NC
do quadro 2
ID
EPIDERME
DERMEI
ANEXOS
VASOS E
MELANOCI
HIPODERME
CUTÂNEOS
NERVOS
TOS!
LANGER
HANS
4/5
17 sem
Presença de
Aparece a
Presença de
Há algumas
Melanócl
camada
tos
dIferencIação entre
papllas de
dIferenças entre o
ontermedlána nca
derme pap,lar e a
fohculos pllosos
plexo artenal na
presentes
em ghcogênro em
retlcular, presença
e de glândulas
derme retlcular
na camada
meiO as duas
das fibras colágenas
écnna pnmltovas,
superficIal e o
basale
camadas da
Jâ descendo para
venoso profundo
células de
penderme
a derme retlcular
FIletes nervosos
Langer
bem maduros
hans na
eplderme
6
20 sem
Presença de
DIferenCIaçãoquase
Presença dos 3
DIferenCIação
Melanócrtos
camada granulosa
completa entre
brotamentos no
quase completa
presentes
e cornea pnmrtJva
derme papllar e
pelo que darâo
entre os plexos
na camada
aCImada camada
retlcular e hlpoderme
ongem a
artenal e venoso
basale
ontermedlána
glândula
FIletes nervos
alguns Já ao
penderme está em
apócnna
bem maduros
redor a
descamação
sebácea e ao
paplla do
local de
fohculo
Implantação do
plloso
musculo eretor
10
23 sem
Eplderme Já
DIferenCIação
Anexos quase
11/12
25 sem
completamente
completa entre
maduros com
formada
derme papllar com
presença de
papllas dérmlcas
retlcular e hlpoderme
pouca secreção
nas glândulas
apócnnas
écnnas e
sebáceas
Legenda
NC - numero do caso e 10 - Idade gestaclonal
ou tempo de vida
50
Continuação
NC
do quadro 2
10
EPIDERME
DERMEI
ANEXOS
VASOS E
MEtANO
HIPODERME
CUTÂNEOS
NERVOS
CITaS/
tANGER
HANS
13
27 sem
Epldenne Já
Diferenciação
Anexos quase
Diferenciação
Presentes
completamente
completa entre
maduros com
com pleta entre
na camada
fonnada
denne papllar com
presença de
os plexos artenal
basal e ao
papllas dennlcas ,
maIs secreção
e venoso Filetes
redor a
retlcular e hlpodenne
nas glândulas
nervos maduros
paplla do
apócnnas
pelo
écnnas e
sebáceas
14
28 sem
Epldenne mUito
15
31 sem
semelhante ao da
cnança de tenno
DiferenCiação
Anexos maduros
DiferenCiação
Semelhan
com pleta do
tea
com abundante
plexos
cnança de
secreção e
sangUlneos e
tenno
glândulas
nervosos
completa da denne e Anexos maduros
da hlpodenne
apócnna
mvoluldas
16/17
1/2114
Epldenne um
Papllas dénnlcas
Secreção maIS
Maior
MaiS
18
anos
pouco maIs
mais pronunCIadas e
abundante e
vasClUlanzação
melamna e
espessada que na
mais colágeno na
glândulas
em relação a VIda
mais
Vida Intra-utenna
denne em
apócnna mais
mtra-utenna
células de
com paração com a
mvolUldas em
Langer
Vida Intra-utenna
relação a Vida
hans em
mtra-utenna
relação a
VIda mtrautenna
Legenda
NC - numero do caso e 10 - Idade gestaclonal
ou tempo de Vida
51
5.1.1 - A vida intra-uterina e a sequência embriolõgica
da pele humana
5 1 1 1 O pnmelro trimestre de gestação (fotomlcrografias de 1 a 5)
FOTOMICROFRAGIA
1 -
EPIOERME PRIMITIVA COM PERIOERME REPRESENTADA
CÉLULAS SUPERFICIAIS ACHATADAS (,)
POR CAMADA DE
E CÉLULAS BASAlS GERMINATIVAS ( .. ) INTERFACE OERMOEPIOÉRMICA
PlANA (E) E OERME PRIMITIVA (O) COM GRANDE NUMERO DE CÉLULAS MESENQUIMAIS PRIMITIVAS ESTRELADAS
(6)
ESTROMA MUCÓIOE E VASOS SANGulNEOS
CUTÂNEOS OS VASOS SANGulNEOS
M
M
COM HEMÀCIAS NUCLEADAS
AUSÉNCIA
DE ANEXOS
ESTÃO PRESENTES DESDE AS PRIMEIRAS SEMANAS DE GESTAÇÃO
PORÉM NÃo HÁ DIFERENCIAÇÃO ENTRE RAMOS ARTERIAIS E VENOSOS
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO
INTERNA DA COXA CASO 9 REPRESENTADO POR FETO COM 5 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X
52
--,. ,
~
FOTOMICROGRAFIA 2 - EPIDERME PRIMITIVA FORMADA POR PERIDERME REPRESENTADA POR CAMADA
DE CÉLULAS SUPERFICIAIS ACHATADAS (.)
GUCOGÉNIO (.)
CAMADA DE CÉLULAS GRANDES INTERMEDIAAIAS
E CÉLULAS BASAlS GERMINATIVAS ( .. ) INTERFACE DERMOEPIDÉRMICA PLANA (E) E DERME
PRIMITlVA (O) COM UM NUMERO UM POUCO MENOR DE CÉLULAS CÉLULAS
ESTRELADAS (6)
RICAS EM
ESTROMA MUCÓIDE E VASOS
M
MESENQUIMAIS
PRIMITIVAS
COM A1LGUMAS HEMÀCIAS NUCLEADAS E OUTRAS JÁ
ANUCLEADAS AUSÉNCIA DE ANEXOS CUTÀNEOS NÃo HÁ DIFERENCIAÇÃO EVIDENTE ENTRE DERME PAPILAR
DERME RETlCULAR E HIPODERME FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA
CASO 8 REPRESENTADO
POR FETO COM 9 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE,4ooX.
FOTOMICROGRAFIA 3 - EPIDERME PRIMITIVA FORMADA POR PERIDERME REPRESENTADA POR CAlMADA
DE CÉLULAS SUPERFICIAIS ACHATADAS ('),
GUCOGÉNIO (.)
MEMBRANA
BASAIL BEM EVIDENTE (6)
ESTRELADAS (6)
CAMADA DE CÉLULAS GRANDES INTERMEDIAAIAS,
E CÉLULAS BASAlS GERMINATIVAS ( .. )
INTERFACE DERMOEPIDÉRMICA
RICAS EM
PLANA (E) COM
E DERME PRIMITIVA (O) COM A1LGUMAS CÉLULAS MESENQUIMAlS
ESTROMA "'-iCÓIDE E PRESENÇA A1LGUMASBANDAS COLAGENAS DEUCADAS (C) HÁ A1LGUMA
DIFERENCIAÇÃO ENTRE A DERME E A HIPOOERME PRIMITIVA (H) A CELULARIDADE DA DERME VAI DIMINUINDO A
MEDIDA QUE O FETO VAI CRESCENDO E A DIFERENCIAÇÃO
DAS CÉLULAS
MESENQUIMAlS
PRIMITIVAS
ESTRELADAS EM FIBROBLASTOS PRIMITIVOS (F) PROPICIA A PRODUÇÃO DAS PRIMEIRAS FIBRAS COLAGENAS (C)
AUSÉNCIA
DE ANEXOS
CUTÀNEOS
FRAGMENTO
DE PELE DE REGIÃO
REPRESENTADO POR FETO COM 10 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL., HE 400X
INTERNA
DA COXA
CASO
2
53
-.
I; _
-"
FOTOMICROGRAFIA 4 - AGLOMERADOS DE CIÕLULAS GERMINATIVAS (G) E DE CIÕLULAS MESENQUIMAlS
PRIMITIVAS ( .) LOCALIZADOS NA INTERFACE DERMOEPIDIÕRMICA (o»
PILD-SEBACEA-APÓCRINA
QUE DARÃO ORIGEM A FUTURA UNIDADE
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 7 REPRESENTADO POR
FETO COM 11 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X.
FOTOMlCROGRAFIA 5 - PAPILA 00 FOÚCULO PILOSO PRIMORDIAL FORMADA POR AGLOMERADO DE
CIÕLULASGERMINATIVAS (G) CIRCUNDADO POR CIÕLULAS MESENOUIMAlS PRIMITIVAS (.)
FRAGMENTO DE PELE
DE REGiAO INTERNA DA COXA CASO 3 REPRESENTADO POR FETO COM 12 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL.
HE, 4OOX.
54
5 1 12
O segundo trimestre de gestação (fotomlcrografias de 6 a 14)
FOTOMICROGRAFIA 6 - FOCO DE PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS GERMINATIVAS (G) INDEPENDENTES DAS
CÉLULAS MESENQUIMAlS (6) ESTA ESTRUTURA PRIMITIVA DARÁ ORIGEM A FUTURA GlÀNOULA ÉCRINA. VASOS
UNFÁTICOS
M
JÁ ESTÃO PRESENTES NA OERME (O) A QUAL AINDA NÃO APRESENTA DIFERENCIAÇÃO ENTRE
OERME PAPILAR E RETICULAR ALGUMAS CÉLULAS DE LANGERHANS (.)
JÁ ESTÃO PRESENTES NA EPIOERME (E)
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 1 REPRESENTADO POR FETO COM 13 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONIAL HE 400X
55
FOTOMICROGRAFIA
7
-
DERME
APRESENTANDO
ESBoçO
DE
DIFERENCIAÇÃO
ENTRE
OS
COMPARTIMENTOS PAPllAR (P) E RETICUlAR (R) FIlETE NERVOSO (N) NA DERME RETICUlAR PROFUNDA E VASO
SANGUINEO
M
NA SUA PORÇÃO MAIS SUPERFICIAl - FUTURO PLEXO ARTERIAL LOCALIZADO NESTA REGIÃO
NOTE A PRESENÇA DE UM NUMERO MAIOR DE FIBRAS COLÂGENAS (C) E UMA DIMINUiÇÃO DE CELUlARlDADE
RELAÇÃO AOS CASOS ANTERIORES
FRAGMENTO DE PELE
DE REGIÃO
INTERNA
DA COXA
CASO
EM
4
REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X
FOTOMICROGRAFIA
MELANINA (.)
B -
MELANÓCITOS NA JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA
(~)
COM PRODUÇÃO
DE
CÉLULAS DE LANGERHANS (6) NA EPIDERME (E) PAPILA OE FoLlcULO PILOSO PRIMORDIAL (F) NA
DERME PAPllAR
(P) PORÉM JÃ SE DESLOCANDO (OBSERVE O DISTANCIAMENTO
EM RELAÇÃO A JUNÇÃO
DERMOEPIDÉRMICA) EM DIREÇÃO A DERME RETICUlAR (R) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA
CASO 5 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 4ooX.
56
FOTOMICROGRAFIA
GRANULOSA (.)
9 -
EPIDERME
PRIMITIVA APRESENTANDO
PELA
PRIMEIRA
VEZ
CAMADAS
E CÓRNEA (C.) BUlBO DO FOÚCULO PILOSO COM CÉLULAS MATRICAlS PRIMITIVAS (M) JÁ
LOCALIZADO NA DERME RETICULAR (R)
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 6
REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 4OOX.
FOTOMICROGRAFIA 10 - FoLlcULO
PELO (H)
PILOSO COM ACROTR(QUIO (A) POR ONDE EMERGE A HASTE DO
BROTAMENTO SUPERIOR QUE DARÁ ORIGEM A Gi.ANDULA APÓCRINA (S) E BROTAMENTO MEDIANO
QUE DARÁ ORIGEM A Gi.ANDULA SEBÁCEA (M) DERME RETlCULAR JÁ COM INUMERAS BANDAS COLÀGENAS (C)
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE 4ooX.
57
.,
. 12
FOTOMICROGRAFIA 11 - FOLlcULO PILOSO EM FORMAÇÃO COM PLACA EXTERNA (E) FORMADA POR
CÉLULAS CLARAS E CAMADA VITREA ( .)
HASTE DO PELO (H) E BROTAMENTO INFERIOR - PROEMINÉNCIA (P) -
QUE SERVIRÁ DE LOCAL DE FIXAÇÃO DO MUSCULO ERETOR DO PELO FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA
DA COXA. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X
FOTOMICROGRAFIA
12 - UNIDADE PILO-SEBÁCEAAPÓCRINA
JÁ COMPLETAMENTE
FORMADA
COM
INFUNDIBULO (B) ONDE DESEMBOCAM OS DUCTOS EXCRETORES DAS GLÂNDULAS APÓCRINA (A) E SEBÁCEA (S)
E MUSCULO ERETOR DO PELO PRIMITIVO (M) COM CÉLULAS MUSCULARES LISAS UM POUCO ALONGADAS DERME
PAPILAR (P) COM PAPILAS DÉRMICAS (D) QUE APARECEM PELA PRIMEIRA VEZ DERME RETICULAR (R)
JÁ BEM
DIFERENCIADAS HÁ ALGUMA SECREÇÃO NA GLÂNDULA APÓCRINA NESTA FASE DA GESTAÇÃO FRAGMENTO DE
PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA
GESTACIONAL HE 100X.
CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE
58
FOTOMICROGRAFIA 13 - EPIOERME (E) JÁ TOTALMENTE FORMADA COM TODAS AS SUAS CAMADAS
PRESENTES CAMADA BASAL (~)
CAMADA INTERMEDIÁRIA (.)
( .. ) ACROSSIRINGIO (A) PORÇÃO RETA
FoLlcuLO
CAMADA GRANULOSA (.)
E CAMADA CÓRNEA
INTRADÉRMICA DO OUCTO EXCRETOR DA GLÂNDULA ÉCRINA (G) E
PILOSO (P) PRESENÇA DE PAPILAS OÉRMICAS (O) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA
COXA CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X
FOTOMICROGRAFIA 14 - PORÇÃO ENROOILHADA INTRADÉRMICA DO OUCTO EXCRETOR DA GLÂNDULA
ÉCRINA (G) E PORÇÃO SECRETORA ENRODlLHADA (S) HÁ POUCA SECREÇÃO DE SUOR NESTA FASE FRAGMENTO
DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE
GESTACIONAL HE 400X.
59
5 1 1 3 O terceiro tnmestre de gestação (fotomlcrografias de 15 a 20)
FOTOMICROGRAFIA 15 - PORçAo ENROOILHADA SECRETORA DA GlANDULA
DESTAS GlANoulAS
ÉCRINA (G) A SECREÇÃO
JÁ ESTÁ UM POUCO MAIS EXACERBADA (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COMO O CASO
NUMERO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇAo - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 14) FRAGMENTO DE PELE DE
REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 11 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE
400X.
I
60
,16 ...~,
FOTOMICROGRAFIA 16 - PELO JÃ PRATICAMENTE MADURO FORMADO DE DENTRO PARA FORA PELA
HASTE (H) PELA PLACA INTERNA (P) E PELA PLACA EXTERNA (E) PAPILA DO FoLlcULO
PILOSO COM CÉLULAS
MATRICAlS (M) E PORÇÃO SECRETORA DA Gt.ANDULA SEBÁCEA (S) NÃo HÃ DIFERENÇAS ESTRUTURAIS NA
EPIDERME E NAS Gt.ANDULAS APÓCRINAS EM RELAÇÃO AO CASO NUMERO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇÃO
(VIDE FOTOMICROGRAFIA NUMERO 12)
FRAGMENTO DE PELE DE REGIAO INTERNA DA COXA. CASO 12
REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X
FOTOMICROGRAFIA 17 - EPIDERME (E) FORMADA POR TODAS AS SUA CAMADAS DERME PAPILAR (P)
COM PAPILAS DÉRMICAS BEM FORMADAS (D) PLEXO ARTERIAL (A) JÃ TOTALMENTE FORMADO E LOCALIZADO NA
PARTE SUPERIOR DA DERME RETICULAR (R) DERME RETICULAR COM FIBRAS CONJUNTIVAS E RETICULARES E
RAROS FIBROBLASTOS NOTE QUE A CELULARIDADE É BEM MENOR QUE AQUELA VISTA NO PRIMEIRO E NO
SEGUNDO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO E OS PLEXOS VASCULARES JÃ ESTÃO DEFINIDOS NÃo HÃ DIFERENÇAS
ESTRUTURAIS NO PELO, Gt.ANOULAS SEBÁCEAS E Gt.ANDULAS APÓCRINAS E ÉCRINAS EM RELAÇÃO AOS CASOS
NUMERO 11 E 12 COM 25 SEMANAS DE GESTAÇÃO, RESPECTIVAMENTE
(VIDE FOTOMlCROGRAFIA
15 E 16)
FRAGMENTO DE PELE DE REGiAO INTERNA DA COXA. CASO 13 REPRESENTADO POR FETO COM 27 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE 4ooX.
61
FOTOMICROGRAFIA 18 - UNIDADE PILD-SEBÁCEA APÓCRINA MADURA FORMADA PELO
FoLlcULO
PILOSO (F) GLÁNDULA SEBÁCEA ( • ) COM ALGUMA SECREÇÃO E GLÁNDULA APÓCRINA JÁ EM INVOLUÇÃO (A)
ALEM DE MUSCULO ERETOR DO PELO ( .. ) COM CÉLULAS MUCULARES LISAS JÁ BEM ALONGADAS (OBSERVE EM
COMPARAÇÃO COM O CASO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇÃO - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 12) NÃo HÁ
DIFERENÇAS COM RELAÇÃO A GLÁNDULA ÉCRINA VISTA COM 25 SEMANAS DE GESTACÃO (CASO NUMERO 11 FOTOMICROGRAFIA NUMERO 15) EPIDERME (E) DERME PAPILAR (P) DERME RETICULAR (R) E HIPODERME (H) JÁ
TOTALMENTE FORMADAS, BEM COMO SEUS PLEXOS VASCULARES E NERVOSOS (OBSERVE EM COMPARAÇÃO
COM O CASO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇÃO - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 12) NESTA FASE DE VIDA FETAL,
AS ESTRUTURAS DA PELE JÁ SÃO MUITO SEMELHANTES A DO TEGUMENTO
COMPLETAMENTE
MADURO
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 14 REPRESENTADO POR FETO COM 28 SEMANAS DE
IDADE GESTACIONAL, HE 1ooX.
FOTOMlCROGRAFIA 19 - PELO (P) E PORÇÃO SECRETORA DA GLÁNDULA SEBÁCEA (S) AS GLÁNDULAS
APÓCRINAS (.)
JÁ ESTÃO COMPLETAMENTE INVOLUIDAS NESTA FASE E A SECREÇÃO SEBÁCEA JÁ É ABUNDANTE
(OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM O CASO NUMERO 14 - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 18) FRAGMENTO DE PELE
DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 15 REPRESENTADO POR FETO COM 31 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL
HE 40X.
FOTOMICROGRAFIA 20 - GLÂNDULA ÉCRINA COM PORÇÃO SECRETORA ENROOILHAOA (S) E PORÇÃO
OUCTAL ENROOILHADA (O) A SECREÇÃO DE SUOR JA E ABUNDANTE NESTA FASE (OBSERVE EM COMPARAÇÃO
COM O CASO NUMERO 11 COM 25 SEMANAS DE GESTAÇÃO - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 15) FRAGMENTO DE
PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 15 REPRESENTADO
GESTACIONAL HE,400X
POR FETO COM 31 SEMANAS DE IDADE
63
5.1.2 Os primeiros anos de vida pós-natal e a histologia da pele madura
(fotomicrografias de 21 a 27)
@
FOTOMICROGRAFIA 21 - PELE DE UMA CRIANÇA DE 1 ANO DE IDADE A EPIDERME (E) E UM POUCO MAIS
ESPESSADA EM RELAÇÃO AOS CASOS 13 14 E 15 COM 27 28 E 31 SEMANAS DE GESTAÇÃO RESPECTIVAMENTE E
AS PAPILAS DÉRMICAS (D) SÃO MAIS PRONUNCIADAS NA DERME PAPILAR (P) (VlDE COMPARATIVAMENTE COM
FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 17 E 18) A DERME PAPILAR (P) É DELIMITADA SUPERIORMENTE PELA EPIDERME (E)
E INFERIORMENTE PELA DERME RETICULAR (R) E PLEXO VASCULAR ARTERIAl
CONTÉM AS PAPILAS DÉRMICAS (O)
(.)
É ALTAMENTE IRREGULAR E
A DERME RETICULAR (R) REPOUSA ENTRE A DERME PAPILAR (P) E A
HIPODERME E AS FIBRAS COLÁGENAS ( .. ) TEM UMA ORIENTAÇÃO PARALELA NESTA REGIÃO
ARTERIAl ( .) LOCALIZADO NA PORÇÃO SUPERIOR DA DERME RETICULAR (R) E VENOSO
M
OS PLEXOS
LOCALIZADO NA
PORÇÃO MAIS PROFUNDA DA MESMA ESTÃO BEM PROEMINENTES FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA
COXA CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE IDADE HE 400X.
64
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FOTOMICROGRAFIA 22 - A GlÂNDULA SEBÁCEA (S) E O PELO (P) JÁ ESTÁO BEM DESENVOLVIDOS
PORÇÃO SECRETORA DA GlÂNDULA
CITOPLASMA DENSO (.)
A
SEBÁCEA É FORMADA POR CÉLULAS PERIFÉRICAS GERMINATIVAS DE
QUE VÃO SE TORNANDO MAIS VACUOLADAS E RICAS EM SECREÇÃO (») A MEDIDA QUE
SE DESLOCAM PARA O CENTRO DA GLÂNDULA NÃo HÁ MUITAS MODIFICAÇOES ESTRUTURAIS EM RELAÇÃO AO
CASO 15 COM 31 SEMANAS DE VIDA INTRA UTERINA APENAS A PORÇÃO SECRETORA É MAIS DIFERENCIADA E A
SECREÇÃO É MAIS ABUNDANTE (VIDE FOTOMICROGRAFIA NUMERO 19) AS GlÂNDULAS
APÓCRINAS ESTÃO
ATRÓFlCAS OU AUSENTES NESTA FASE FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA
CASO 16
REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE IDADE HE 400X
FOTOMICROGRAFIA 23 - PELO (P) E GlÂNDULA SEBÁCEA (S) DE UMA CRIANÇA DE 2 ANOS DE VIDA NÃo
HÁ MODlFICAÇOES NA ESTRUTURA EM RELAÇÃO AO CASO 16 COM 1 ANO DE IDADE FRAGMENTO DE PEUE DE
REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE IDADE HE 400X
65
FOTOMICROGRAFIA
DA GLÂNDULA
EXTERNA
ECRINA
24 - PORÇÃO
E FORMADA
DE CELULAS
MIOEPITELlAlS
O QUE E OBSERVADO
NA PORÇÃO
ECRINA
E BEM
GESTAÇÃO
MAIS
(OBSERVE
ESTRUTURAÇÃO
DIFERENCIADA
DA PORÇÃO
DE CELULAS
DA GLÂNDULA
EM RELAÇÃO
ÀQUELA
COM O CASO
DA GLÂNDULA
CUBOIDAlS
A ESTRUTURA
OBSERVADA
ECRINA
NOS
ENTRE
FETOS
14)
CRIANÇAS
FRAGMENTO
(.)
EXCRETORA
E POR OUTRA
E EVIDENTES
DE EXCREÇÃO
10 - FOTOMICROGRAFIA
COM 2 ANOS DE IDADE
A PORÇÃO
NÃo TÃO NUMEROSAS
ESTAS ULTIMAS,
SECRETORA
EXCRETORA
INTERNA
ECRINA
COM
QUANTO
DA GLÂNDULA
23 SEMANAS
DE
NÃo HÁ DIFERENÇAS
NA
COM 1 E 2 ANOS
DE PELE DE REGIÃO
DE IDADE
INTERNA
DA
HE,400X
HISTOLOGIA
CELULAS
(.)
RETA (R) DA GLÂNDULA
UMA CAMADA
( .. ) POREM
POR CRIANÇA
FOTOMICROGRAFIA
AS
POR
EM COMPARAÇÃO
CASO 17 REPRESENTADO
COXA
EXCRETORA
SEMELHANTE
BASAIS
COMPARAÇÃO
SECRETORA
SECRETORAS
-
GLÂNDULA
A PORçÃO
MIOEPITELIAIS
NÃo HÁ MODIFICAÇOES
CELULAS
25
EXCRETORA
( • ) E CELULAS
NA ESTRUTURA
SÃO
MAIS
REGIÃO INTERNA
DA COXA
ECRINA
RETA
ENTRE
COM
EM RELAÇÃO
NUMERO
20)
CRIANÇAS
CASO 17 REPRESENTADO
PORÇÃO
PORÇÃO
SECRETORAS
DIFERENCIADAS
COM A FOTOMICROGRAFIA
DA GLÂNDULA
ECRINA
SECRETORA
CUBOIDAlS
AO CASO
EXCRETORA
E MAIS
NÃo HÁ DIFERENÇAS
1 E 2 ANOS
POR CRIANÇA
ENRODILHADA
COM CITOPLASMA
15 COM 31 SEMANAS
E A SECREÇÃO
COM
ENRODILHADA
(E)
COM
(S) FORMADA
POR
RICO EM GRÂNULOS
DE GESTAÇÃO
ABUNDANTE
NA ESTRUTURAÇAo
DE IDADE
FRAGMENTO
COM 2 ANOS DE IDADE
APENAS
(OBSERVE
HE 400X
EM
DA PORÇÃO
DE PELE
DE
66
26
.,
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FOTOMICROGRAFIA 26 - EPIDERME
c:J
DE UMA CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE
EM TUDO
SEMELHANTE AQUELA VISTA NO CASO 16 DE UMA CRIANÇA COM 1 ANOS DE IDADE (VIDE FOTOMICROGRAFIA
NUMERO 21) AS CÉLULAS DA CAMADA BASAL (o) sAO COLUNARES E DISPOSTAS PERPENDICULARMENTE A
MEMBRANA BASAL ( .. ) AS CÉLULAS DA CAMADA ESPINHOSA (S) sAo POLlGONAIS COM NUCLEOS VESICULOSOS
E NUCLÉOLOS
POUCO EVIDENTES
APRESENTANDO
AINDA
DESMOSSOMOS (6) AS CÉLULAS DA CAMADA GRANULOSA (.)
INUMERAS
JUNÇOES
INTERCELULARES
OS
CONTEM GRANULOS DE QUERATOHIALlNA E sAo
ACHATADAS COM NUCLEOS DE CROMATINA DENSA. AS CÉLULAS DA CAMADA CÓRNEA (C) sAo DESPROVIDAS DE
NUCLEO
MUITO ACHATADAS E TOTAlMENTE
QUERATINIZADAS
OS MELANÓCITOS (.)
sAo
CÉLULAS DE
CITOPLASMA ARTEFATUALMENTE CLARO COM NUCLEOS CENTRAIS HIPERCROMÀTICOS OS PROLONGAMENTOS
CITOPLASMÀTICOS NAo sAo VISTOS NA MICROSCOPIA ÓPTICA COMUM AS CÉLULAS DE LANGERHANS (.)
PODEM SER RARAMENTE VISTAS COMO CÉLULAS DE CITOPLASMA CLARO, AMPLO E VACUOlADO
ALONGADOS E TORTUOSOS EM COLORAÇOES DE ROTINA. AS cÉLULAS
COLORAÇOES
DE
ROTINA.
POIS
SOMENTE
MÉTODOS
E NUCLEOS
DE MERKEL NAo SAO VISTAS EM
IMUNOHISTOOulMICOS
PODEM
EVlDENCIA-LAS
FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 18 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 14 ANOS DE
IDADE HE 4OOX.
67
FOTOMICROGRAFIA
DENTRO
A CAMAOA
INTERNA
(I) É FORMAOA
INTERNA
(C.)
PELO
vfTREA
( ~ ) QUE RECOBRE
POR CÉLULAS
COM PROGRESSIVO
EM FASE ANÁGENA
A PLACA EXTERNA
DISPOSTAS
GRAU
EM CAMAOAS
DE QUERATINIZAÇÃO
ONDE
PODEMOS
(E) FORMAOA
O
- HENLE
A MEDIDA
E PELA CUTICULA
PORTANTO
ESPALHADOS
NAo
DA HASTE
TEM MEDULA
(PORÇÃO
PELO TEGUMENTO
HÁ MODIFICAÇOES
OS PELOS
MAIS CENTRAL
NA ESTRUTURA
DAS GLÂNDULAS
17 COM 1 E 2 ANOS DE IDADE RESPECTIVAMENTE
REGIAO
DA AXILA
AUSENTES
EM OUTRAS
FRAGMENTO
14 ANOS DE IDADE
REGIOES
HE 400X.
ÉCRINAS
DO TEGUMENTO
DE PELE DE REGIÃO
INTERNA
SÃO
DA HASTE DO PELO)
AS GLÂNDULAS
ELAS
OU SEBÁCEAS
APÓCRlNAS
sAo
(.)
RARAS
DE FORA PARA
CLARA
E CUTICULA
TIPO
COMO vARIOS
LANUGOS
PELOS FINOS
PODEM TER MEDULA
EM RELAÇÃO
SÓ APARECEM
E ATRÓFICAS
1a REPRESENTADO
DO
PARA FORA PELO
PELOS
MAIORES
A PLACA
DA PLACA
PARA O CENTRO
DE DENTRO
TODOS
ASSIM
DE CRIANÇAS
DA COXA. CASO
POR CÉLULAS
QUE CAMINHAM
DE RECÉM-NASCIDOS
OS PELOS DO COURO CABELUDO
OBSERVAR
HUXLEY
PARA FORMAR A HASTE DO PELO (H) A HASTE É POR SUA VEZ COMPOSTA
CÓRTEX
NAo
27 - PELO MAOURO
AOS CASOS
NAS CRIANÇAS
16 E
NA
OU TOTALMENTE
POR CRIANÇA
COM
68
5.1.3
As variações anatômicas da pele humana (fotomicrografias de 28
a 32)
FOTOMICROGRAFIA 28 - FRAGMENTO DE PELE DE PLANTA DO PE DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE
(CASO 18) APRESENTANDO EPIDERME MAIS ESPESSADA AS CUSTAS DE CAMADA CÓRNEA ESPESSA E COMPACTA
(C) CAMADA GRANULOSA COM MAIS GRÂNULOS DE QUERATOHIAUNA (.)
E CAMADA INTERMEDIÁRIA (I) COM
NUMEROSAS CAMADAS DE CELULAS ESPINHOSAS HÁ AINDA ACENTUAÇÃO DAS PAPILAS DERMICAS (D) NÃo HÁ
PELOS. GlÀNDULAS SEBÁCEAS OU APÓCRlNAS NESTA R1EGIÃO HÁ APENAS GlÀNDULAS
ACROSSIRINGIOS (A) PROEMINENTES
E TORTUOSOS
EM MEIO A EPIDERME
ECRINAS COM SEUS
ESPESSA
OBSERVE
ESTA
FOTOMICROGRAFIA EM COMPARAÇÃO COM A DE NUMERO 26 DA REGIÃO INTERNA DA COXA DA MESMA CRIANÇA
HE 400X.
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FOTOMICROGRAFIA 29 - CORTE DE PELE DE AXILA DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18)
EPIOERME (E) DE ESPESSURA MÉDIA PORÉM BEM TORTUOSA COM NUMEROSAS PAPILAS OÉRMICAS (O) PARA
PERMITIR A MOVIMENTAÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR HÁ NESTA REGIÃO NUMEROSOS FoLlcULOS
PILOSOS (P)
GLÂNDULAS SEBÃCEAS (S) E GLÂNDULAS SUOORIPARAS ÉCRINAS E APÓCRINAS OBSERVA-SE NESTA FIGURA O
PELO COM SEU ISTMO ( .. ) E PORÇÃO INFUNOIBULAR (6) ONDE DRENA A SECREÇÃO DAS GLÂNDULAS SEBÁCEA E
APÓCRlNA HE X400
FOTOMICROGRAFIA 30 - CORTE DE PELE DE AXILA DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18)
OBSERVA SE INUMERAS GLÂNDULAS APÓCRINAS (A) COM SUA PORÇÃO SECRETORA (e) E EXCRETORA (.)
ALÉM DE GLÂNDULAS ÉCRINAS (E) COM PORÇÃO SECRETORA ( D) E EXCRETORA (6)
PELO APRESENTANDO MEDULA ( .) NA ESTRUTURA DA HASTE (H) HE X100
ENROOILHADAS HA AINDA
70
@
p~,
p
FOTOMICROGRAFIA 31 - CORTE DE PELE DE COURO CABELUDO DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE
(CASO 18) HÁ INUMEROS PELOS (P) E GLÂNDULAS SEBÁCEAS (S) OS PRIMEIROS SITUADOS TANTO NA DERME
RETICULAR (R) QUANTO PROFUNDAMENTE NA HIPODERME (H) OS ACROTRIQUIOS (A) SÃO NUMEROSOS NA
EPIDERME (E) A QUAL É MAIS ESPESSA QUE EM ÁREAS COMO A COXA E AXILA, PORÉM NÃo TANTO QUANTO NA
SOLA DO PÉ (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM AS FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 26 28 E 29) HE, X100
FOTOMICROGRAFIA 32 - CORTE DE PELE DE ABDOME DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) A
EPIDERME (E) É MAIS FINA COMO A VISTA NA REGIÃO INTERNA DA COXA (FOTOMICROGRAFIA NUMERO 26) AS
PAPllAS DÉRMICAS (D) NÃo SÃo TÃO NUMEROSAS E PRONUNCIADAS QUANTO NA SOLA DO PÉ OU AXILA
(FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 28 E 29) A PIGMENTAÇÃO, EXPRESSADA PELO AUMENTO DA QUANTIDADE DE
MELANINA
NOS
MELANÓCITOS
('),
É
MAIS
PRONUNCIADA
NESTA
REGIÃO
(COMPARE
COM
FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 26 28 29 E 31) ISTO POR SER UMA ÁREA MAIS EXPOSTA AO SOL HE X400
AS
7]
52 EXPERIMENTO 11- A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE
ACOMETEM AS CRIANÇAS
O Serviço de Anatomia Patológica (SAP) do Hospital de Clínicas (HC) de
Cuntlba realizou, entre os anos de 1990 a 1996, 55100
exame de patologia
cirúrgica, Incluindo análise em matenal de pequenas blópslas endoscóplcas e
ambulatonals, peças cirúrgicas pequenas taiS como apêndices vermlformes e
vesículas blllares e peças oncológlcas radicais como mastectomlas
Dentre estes
exames, 5% (n = 2 755) são provenientes das clínicas pedlátncas
O matenal cirúrgico pedlátnco e vanado, porém 24% dele (n=662) é
representado por pele e tela subcutânea (vlde gráficos 1 a 4)
O gráfico 5 demonstra a relação entre os pacientes do sexo femininO e
masculino no nosso estudo e o gráfico 6, 7 , 8 e 9 dlstnbuem o casos por Idade e os
correlaclonam com o sexo dos pacientes Já os gráficos 10, 11, 12 e 13 dividem os
pacientes por grupo etáno, conforme Já explicado no capítulo de matenal e metodos,
correlaclonando-os com o sexo dos pacientes
A dlstnbulção por grupos de entidades nosológlcas observados neste estudo
está sumanzada no gráfico 14 e na tabela 3
Os gráficos 15 e 16 e as tabelas 4 e 5 correlaclonam os grupos nosológlcos
com o sexo dos pacientes e os gráficos 17 e 18 e as tabelas 6 e 7 correlaclonam os
grupos etános com os grupos nosológlcos
A relação numénca entre os casos concordantes (87,16%) e discordantes
(12,84%) fOIde 6,79 e o índice de dlscordâncla ( total de casos/casos discordantes)
72
fOI de 7,79, IstO é, aproximadamente
a cada 8 casos, 1 estava
mcorreto do ponto de
vista dos revisores (vlde gráfico 19)
GRÁFICO
1
-
RELAÇÃO
ANATOMOPATOLÓGICOS
ENTRE
REALIZADOS
O
NÚMERO
EM PACIENTES
DE
EXAMES
ADULTOS
E
AQUELES REALIZADOS EM CRIANÇAS NO SERViÇO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS, UFPR, ENTRE OS ANOS DE
1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM
CRW\ÇAS
2.755
5%
AD..L Ta>
52.345
95%
TOTAL=55100
73
GRÁFICO
2
-
RELAÇÃO
ANATOMOPATOLÓGICOS
ENTRE
O
NÚMERO
DE
EXAMES
REALIZADOS EM PACIENTES ADULTOS E
PEDIÁTRICOS DE DIVERSOS ÓRGÃOS
E TECIDOS ( PATOLOGIA
CIRÚRGICA GERAL) E AQUELES REALIZADOS EM PELE E TECIDO
CELULAR
SUBCUTÂNEO
DE
CRIÃNÇAS
(DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA). SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE
CLíNICAS, UFPR, ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995. VALORES EM
NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM
lbl' tf4.d.dcga
JRic!h1ca= ffi2
1%
lOJ"PL= 55.100
74
GRÁFICO
3
-
RELAÇÃO
ANATOMOPATOLÓGICOS
NOS
DIVERSOS
PEDIÁTRICA)
(DERMATOPATOLOGIA
O
NÚMERO
DE
EXAMES
REALIZADOS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS
ÓRGÃOS
E
ENTRE
E
TECIDOS
AQUELES
PEDIÁTRICA).
(PATOLOGIA
REALIZADOS
SERViÇO
CIRÚRGICA
EM
DE
PELE
ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR, ENTRE OS ANOS DE
1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM.
ptdcga arúgca
p:rlanca = 2
76%
75
GRÁFICO 4 -
RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE EXAMES PEDIÁTRICOS
REALIZADOS EM PELE COM AMOSTRA
AQUELES
REALIZADOS
EM
PELE
EPIDÉRMICA (EPIDERME) E
SEM
AMOSTRA
EPIDÉRMICA.
SOMENTE COM DERME E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNE
DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n
=
(DERME).
662). SERViÇO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLlNICAS. UFPR. 1990 A 1995. VALORES
EM PORCENTAGEM E EM NÚMERO ABSOLUTO.
DERfv'E= 170
26%
EPIDERfI,£ =
492
TOTAL
= 662
74%
76
GRÁFICO 5 - RELAÇÃO ENTRE PACIENTES DO SEXO MASCULINO E
FEMININO. DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA
(n=662), 1990 A 1995.
SERViÇO DE ANATOMIA PATOLOGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE
CURITIBA
-
UFPR.
VALORES
EM
PORCENTAGEM
E
ABSOLUTO.
MASCULINO
319
48%
FEMININO
343
52%
TOT AL
= 662
NÚMERO
77
GRÁFICO 6 - CURVA ETÁRIA DOS CASOS DO BANCO DE DADOS DE
DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE
ANATOMIA PATOLOGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO.
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LO
~ ~ ~ ~ ~ ~
toIaI
= 662
78
GRÁFICO 7 - CURVA ETÁRIA DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO
(n=343). DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR,
1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO.
45
ll'
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femmlO
,
40
35
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25
15
10
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20
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'"
o
tdal
= 343
1990 A
79
GRÁFICO 8 - CURVA ETÁRIA DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO
(n=319). DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR.
1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO
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<Jl
o
c
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o
c
lU
lU
~ N M
o ~
V
~
~
~ ~ ~
'"
total
= 319
1990 A
80
GRÁFICO 9 - CORRELACIONA A FAIXA ETÁRIA COM O SEXO DOS 662
PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA
DO SERViÇO DE
ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA UFPR ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995. VALORES EM PORCENTAGEM.
14'1<
12'1<
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lU
o
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lU
lU
lU
lU
~ N lU ..;- LO
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~
~ ~ ~ ~
lo rranJm 1famml
'"
81
GRÁFICO 10 - GRUPOS ETÁRJOS DOS PACIENTES DO BANCO DE
DASOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995.
SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE
CURITIBA
UFPR.
VALORES
EM
NÚMERO
ABSOLUTO
E
PORCENTAGEM.
NXl.ESCENTE
NA.TOS
5
1%
119
18'l
175
26%
ESXX..AAES
200
45%
Legenda recém-natos = O a 28 dias, lactentes
escolares
= 7 a 13 anos,
adolescentes
= 14 e
=
29 dias a 11 meses, pré-escolares.
15 anos
1 a 6 anos,
82
GRÁFICO 11- GRUPOS ETÁRIOS DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO
(n=343). DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR, 1990 A
1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM
ADOLESCENTE
73
21%
RECál-NATOS
2
1%
LACTENTES
30
9%
PR~
ESCOLARES
86
25%
TOTAL = 343
Legenda
recém-natos
=
O a 28 dias, lactentes • 29 dias a 11 meses, pré-escolares
escolares = 7 a 13 anos, adolescentes
= 14 e 15 anos
= 1 a 6 anos,
83
GRÁFICO
12
• GRUPOS
ETÁRIOS
DOS
PACIENTES
DO
SEXO
MASCULINO ("=319). DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA. SERViÇO DE
ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE ClÍNICAS
DE CURITIBA-
UFPR,
ABSOLUTO
1990
A
1995.
VALORES
EM
NÚMERO
E
PORCENTAGEM.
AOOLESCENTE
RECÉMN<\103
3
1%
LACTENTES
35
11%
46
14%
PRÉESCXJLARES
ESCXJLARES
146
46%
legenda
recém natos.
escolares
= 7 a 13 anos,
B9
28"/0
lOTAL = 319
O a 28 dias, lactentes = 29 dias a 11 meses, pré-escolares = 1 a 6 anos,
adolescentes = 14 e 15 anos
84
GRÁFICO 13 - CORRELACIONA O SEXO COM OS GRUPOS ETÁRIOS DOS
662 PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA DO SERViÇO DE
ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLiNICAS DE CURITIBA UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM.
cn
cn
cn
w
o:::
c..0
O
w
«
z
f-
z
w
-W:5
0:::
~
ü
ü
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Ü
W
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w
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O
:5
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W
:5
Ü
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W
o:::
I D nm:1Jro.
Legenda
recém~natos
=
cn
W
f-
z
w
ü
cn
W
...J
O
Cl
«
fEnriro I
O a 28 dias, lactentes ~ 29 dias a 11 meses, prkscolares
escolares = 7 a 13 anos, adolescentes = 14 e 15 anos
=
1 a 6 anos,
85
GRÁFICO
14
DEMONSTRA
OS
15
GRUPOS
ENCONTRADOS NA ANÁLISE ANATOMOPATOLÓGICA
DE
DERMATOPATOLOGIA
PEDlÁTRICA.
PATOLÓGICA DO HOSPITAL
NOSOLÓGICOS
DOS 662 CASOS
SERViÇO
DE CLíNICAS -
DE
ANATOMIA
UFPR. VALORES
EM
NÚMERO ABSOLUTO.
.......
N
('t)
O
O
O
O
:J
.... :J
.... ....
:J
a. a. a.
:J
Cl Cl
Legenda
grupo
1
lnespecfficalprocessos
•
Cl
póllpos
clcatriclals,
.......
<D
O
.......
a. a.
O
Cl
•
O
O
O
O
.... :J.... :J....
.... :J
.... :J
.... :J
:J
Cl
Cl
apêndices
cutãneos,
grupo 3 • genodermatoses,
devido a drogas. grupo S • doenças veslcutosas,
doenças escamosas. papuJosas e eritematosas,
O
a. a. a. a. a. a.
:J
.... ....
Cl
Cl
grupo
2
11
=
Cl
Cl
Inftamaçlo
crónica
grupo 4 = agentes externos/erupções
bolhosas e pustulosas
grupo 7
Cl
"lo Infecciosas,
doenças vasculares,
grupo 6 •
grupo 8 • doenças
granulomatosas não Infecciosas, grupo 9 = doenças Infecciosas, grupo 10 :: nonnallalteraç6es
mlnlmas, grupo
11
lIII
doenças do
tecido
conJuntivolpanlculttas. grupo
mefânlcasldlstílrblos plgmentares, grupo 13 • les6es cfstlcas, grupo 14
malignas, metastátlcas ou prtmérias, grupo 15 = outros
li
12
lIII
IesOea
neoplaslas benignas •
86
TABELA 3 - RELACIONA A DISTRIBUiÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS
ANATOMOPATOLÓGICOS
EM
15
GRUPOS
DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n
SERViÇO
DE ANATOMIA
CLíNICAS,
UFPR.
=
PATOLÓGICA
VALORES
EM
NOSOLÓGICOS.
662), 1990 A 1995.
DO
HOSPITAL
NÚMERO
DE
ABSOLUTO
E
PORCENTAGENS
19
54
19
2,87
8,16
2,87
5,14
2,57
9,06
4,68
3,17
5,74
12,39
1,51
7,85
16,31
16,77
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
0,91
100%
6
662
Legenda grupo 1 = p6llpOS e apêndices cutâneos, grupo 2 :;:: Inflamação cronlca
mespecrficalprocessos
extemoslerupçoes
clcatnclals,
devido a drogas.
não InfecCIOsas.
grupo
3 :: genodermatoses,
grupo
grupo 5
6 = doenças
= doenças
escamosas,
papulosas
doenças vasculares,
grupo 8 = doenças granulomatosas
InfeCCiosas, grupo
10
=
normaUalteraçÕGs
conJuntlvo/pamculites,
grupo
lesões Cl$tlcas.
14
grupo
grupo 15 = outros
=
12
=
lesões
neoplasl8s
veslculosas,
grupo
melânlcasJdlsturblos
e
4 :;:: agentes
bolhosas
e pustulosas
e entematosas.
não infecciosas,
miolmas,
benignas
grupo
malignas,
11
=
grupo
grupo 9
doenças
plgmentares,
metastátlcas
7
=
= doenças
do
tecido
grupo
13
ou pnmárlas,
=
87
GRÁFICO 15 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O
SEXO DOS PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n = 662),
1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE
CLíNICAS. UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO.
70
60
50
40
30
20
10
O
1 2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15
IIJ FEMIN f\O •
Legenda
grupo
1
=
I"especiflca/procassos
externos/erupções
e
clcatnclals,
devido
Infecciosas, grupo 6
póllpos
=
a drogas.
apêndices
cutâneos,
grupo
=
3
I
MASCU..I f\O
grupo
2
genodermatoses,
grupo 5 ;;: doenças
veslculosas,
=
InflamaçAo
grupo
bolhosas
4
=
crônlGa
agentes
e pustulosas
não
doenças escamosas, papulosas e erltematosas, grupo 7 = doenças
vasculares, grupo 8 = doenças granulomatosas não Infecciosas. grupo 9 = doenças Infecciosas,
grupo 10. normal/alterações
12
mlnlmas, grupo 11
= lesões melânlc8s/dlsturblo6
= doenças
do tecido conjuntlvolpanlculltes,
grupo
plgmentares, grupo 13 = lesões clstic8S. grupo 14 -= neoplasI8s
benignas e malignas, metastãtlcas ou primárias, grupo 15 111 outros
88
GRÁFICO 16 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O
SEXO DOS PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA
=
PEDIÁTRICA (n
662),
1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE
CLíNICAS, UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM.
40
20
o
1 2 3 4 5 6 7 8
lO FEMINt\O
Legenda
grupo
=
1
póllpos
e
apendlces
devido a drogas, grupo 5
= doenças
mmlmas,
grupo
rnelAnicasldlsturblos
cutâm~os,
InfeccIosas,
11
=
grupo
doenças
plgmentares,
grupo
do
2
=
não InfeccIosas,
grupo 7 = doenças vasculares,
9 =: doenças
tecido
Infecciosas,
grupo
10
conJuntlvolpanlculites,
grupo 13 = lesões c(sttcas, grupo 14
malignas, metastâtlcas ou pnmârlas, grupo 16 = outros
Inflamação
crónica
grupo 4 = agentes externos/erupções
vesiculo88S, bolhosas e pustulosas
doenças escamosas, papul098s e eritematosas.
nio
• MASCWt\O I
clcatliclals, grupo 3 = genodermatos8S,
InespecJflcalprocessos
granulomatosas
9 10 11 12 13 14 15
grupo 8 = doenças
=
grupo
=
grupo 6 =
normal/alteraç6es
12
neoplaslas
=
lesões
benignas e
89
TABELA 4 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS
PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA (n
= 662),1990
A 1995. SERViÇO
DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR. VALORES EM
NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL POR GRUPO.
N
6
31
10
13
10
32
20
12
19
43
7
26
52
59
3
',-"
%
31,58
57,41
52,63
38,24
58,82
53,33
64,52
57,14
50
52,44
70
50
48,15
5315
50
N
13
23
9
21
7
28
11
9
19
39
3
26
56
52
3
343
%
68,42
42,59
47,37
61,76
41,18
46,67
35,48
42,86
50
47,56
30
50
51,85
46,85
50
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
6
862
319
Legenda N = numero absoluto % = porcentagem grupo 1 :;: p6hpos e apêndices cutãneos grupo 2 = Inflamação
Inespeclfica/processos
5:;: doenças
veslculosas
C1catnClaJS grupo 3 :;;:genodermatoses
bolhosas
e pustulosas
grupo 4 ;:; agentes
externos/erupções
não InfecCIOSas grupo 6 = doenças
escamosas
deVido a drogas
papulosas
crOnlca
grupo
e entematosas
grupo 7 ;;:doenças vasculares grupo 8 ;;;doenças granulomatosas não Infecciosas grupo 9 = doenças infecciOSas grupo 10
= normaValteraçOes mimmas grupo 11 = doenças do tecido conJuntlVo/panlculrtes grupo 12 = lesões melãmcas/dlsturblos
plgmentares grupo 13 = lesões CIStlCas grupo 14 = neoplaslas bemgnas e malignas metastátlcas ou pnmánas grupo 15 =
outros
90
TABELA 5 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGlCOS COM O SEXO DOS
= 662),
PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n
1990 A 1995. SERViÇO
DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR. VALORES
EM
NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL POR SEXO.
N
%
N
%
6
1,75
31
9,04
10
13
10
32
20
2,92
3,79
2,92
9,33
5,83
13
23
9
21
7
28
4,08
7,21
2,82
6,58
2,19
8,78
12
19
43
7
26
3,5
554
12,54
2,04
7,58
52
15,16
59
3
17,2
0,86
11
3,45
9
2,82
19
5,96
39
12,23
3
0,94
26
56
52
8,15
17,55
16,3
3
crômca Inespeciflca/processos
%
=
porcentagem,
ClcatnCIaIS, grupo
1
=
p6hpos
= genodermatoses,
e apêndiCes
grupo 4
grupo
9
e entematosas,
=
doenças
conJuntlvoipanlculrtes.
grupo
mfecclosas,
7
=
doenças
grupo
vasculares,
grupo
10 = normal/alterações
grupo 12;;; lesões melânlcas/d.sturblos
8
=
doenças
minlmas,
p.gmentares,
cutâneos,
= agentes
a drogas, grupo 5 = doenças ves.culosas, bolhosas e pustulosas não infecCIOsas;
papulosas
6
319
grupo
3
108
111
0,94
343
N = numero absoluto,
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
= doenças
granulomatosas
grupo
2
externos/erupções
grupo 6
grupo 13
neoplaslas benrgnas e malignas, metastábcas ou pnmãnas. grupo 15 = outros
grupo
662
= Inflamação
11
=
= lesões
não
doenças
devido
escamosas,
mfecclosas.
do
teCido
ClstlCas, grupo
14
=
91
GRÁFICO 17 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS
SEUS GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA (n=662),
1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE
CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO.
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12
13
14
F£<ÉI'v1N\lOI L.AGTENTE O Pffi.ESCXlAA O Es:xJPR II>lXl.EOCENlE
grupo
=
1
lnespeclflcalprocessos
clcatnclals,
devido a drogas. grupo 5
e
póUpos
apêndices
cutaneos,
grupo 3 • genodermatoses,
= doenças
veslculosas,
bolhosas
grupo
=
2
e pustulosas
I
crOnlca
InflamaçAo
grupo ... = agentes
15
externosJerupções
não Infecciosas,
grupo 6 •
doenças escamosas, papulosas e erttematosas, grupo 7 • doenças vasculares, grupo 8 • doenças
granulomatosas "lo Infecciosas. grupo 9 • doenças Infecciosas, grupo 10
mlOlmas,
grupo
melAnlcas/dlstúrblos
11
=
doenças
do
tecido
conjuntrvolpamculites,
plgmentares, grupo 13 ~ lesões
malignas, metastátlcas ou primânas, grupo 15 = outros
cfsticas,
grupo
14
=
grupo
=
norm8Uatteraç6es
12
•
lesões
neoplaslas benignas e
92
GRÁFICO 18 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS
SEUS GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA (n=662),
1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE
CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM.
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II
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,
'
O
1
3
2
4
I O F£CÉvI.N'\lO
Legenda
grupo
1
=
5
6
7
8
9
11
10
12
14
13
Il.I>CIENTE O PR:-ESCO..PR O E&:Xl.PR 1,Afl'l F~
póllpos
9
apêndices
Inespeciflca/processos clcatrlclals. grupo 3
iIl
cutãneos,
grupo
genodermatoses, grupo 4
2
=
[
inflamação
= agentes
15
crõnlca
externos/erupções
devIdo a drogas. grupo 5 = doenças veslculosas, bolhosas e pustulosas "lo InfeCCIOsas,grupo 6 •
doenças Bscamosas, papulosas e erltematosas. grupo 7
= doenças
vasculares, grupo 8
=
doenças
granulomatosas não Infecciosas, grupo 9 = doenças Infecciosas, grupo 10 • normal/alterações
mlnlmas,
grupo
11
=
doenças
do
tecido
conJuntlvolpanlculltes,
grupo
12
=
lesões
melânlcasldlstúrblos plgmentares, grupo 13 = lesões cistlca&, grupo 14 • neoplaslas benignas e
malignas, metastátlcas ou primárias; grupo 15. outros
93
TABELA
6 - CORRELACIONAOS
15 GRUPOS
GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA
NOSOLÓGICOS
PEDIÁTRICA
COM OS SEUS
(n=662),
1990 A 1995.
SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA,
UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO
TOTAL POR GRUPO NOSOLÓGICO •
"
~ ~
~trd'~
Legenda
5
GE:= grupo
cutâneos,
= agentes
infecCiosas,
N
6
3
4
1
5
7
4
1
1
8
O
O
13
11
1
O
O
5,26
O
O
O
O
O
O
2,44
O
O
O
18
O
-;~:
apêndices
grupo 4
•%
N
O
O
1
O
O
O
O
O
O
2
O
O
O
2
O
N
5
13
2
9
8
12
7
6
13
15
3
10
40
29
3
atarlO GN:;;; grupo nosológlco,
grupo 2 = Inflamação
externos/erupções
grupo 6 = doenças
doenças
granulomatosas
grupo 11
= doenças
:;;;lesões cisbcas,
%
31,58
5,56
21,05
2,94
29,42
11,67
12,90
4,76
2,63
9,76
O
O
12,04
9,9
16,67
65
do tecido
grupo 14
escamosas,
a drogas,
papulosas
grupo
conJunbvolpamculltes,
= neoplaslas
N
=
numero
grupo
5
absoluto,
=
doenças
grupo
12
bemgnas e malignas,
grupo 7
=
bolhosas
1 :: p611pos e
e pustulosas
doenças vascuJares.
10
=
normaUalterações
melânlcasldlsturblos
metastátlcas
grupo
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
6
662
grupo 3 :: genodennatoses.
veslculosas,
infeCCIOsaS, grupo
= lesões
%
10,52
20,36
10,53
26,47
O
11,67
22,58
14,29
7,90
35,36
40
2692
1296
12,62
O
119
% :;;;porcentagem,
clcatrlclals.
e entematosas,
9 :;;;doenças
N
2
11
2
9
O
7
7
3
3
29
4
14
14
14
O
%
31,58
50
52,63
44,12
2352
5666
41,94
52,38
55,26
34,15
30
53,85
37,96
49,55
33,33
298
crómca Inespeclfica/processos
devido
não mfecclosas,
N
6
27
10
15
4
34
13
11
21
28
3
28
41
55
2
%
26,32
24,08
1053
26,47
4706
20
22,58
28,57
34,21
18,29
30
19,23
37,04
2613
50
175
ou primárias.
plgmentares,
grupo
15
= outros
grupo
não
8 ::
mlnlmas,
grupo
13
94
TABELA 7 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS SEUS GRUPOS
ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE
ANATOMIA
PATOLÓGICA
DO HOSPITAL
DE CLíNICAS
DE CURITIBA,
UFPR.
VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL
POR GRUPO ETÁRIO.
•%
N
O
O
1
O
O
O
O
O
O
2
O
O
O
2
O
,
..
~:.;~
Legenda
N
6
3
4
1
5
7
4
1
1
8
O
O
13
11
1
O
O
20
O
O
O
O
O
O
40
O
O
O
40
O
5
%
923
4,62
6,15
1,54
7,69
10,77
615
1,54
1,54
12,31
O
O
20
16,92
1,54
65
GE:o;; grupo etárlo. GN ;;; grupo
apêndices
cutâneos,
grupo
2
=
externos/erupções
Infecciosas,
6
=
doenças
granulomatosas
grupo 11
= doenças
lesões clstieas,
doenças
crônlca
devido
N
6
27
10
15
4
34
13
11
21
28
3
28
41
55
2
grupo
bemgnas
9
=
grupo
=
e
absoluto,
5
=
N
2
11
2
9
O
7
7
3
3
29
4
14
14
14
O
grupo
metastáticas
3
=
1
=
ou primárias,
pohpos
e
genodermatoses.
e pustulosas
vasculares,
10 = nonnaUallerações
grupo 12:;;: lesões melânlcasldlSturblos
e malignas,
662
grupo
bolhosas
7 = doenças
grupo
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
6
119
veslculosas,
grupo
InfeccIosas.
%
1,68
9,24
1,68
7,56
O
5,88
5,88
2,52
2,52
24,37
3,36
11,77
11,77
11,77
O
% = porcentagem,
ClcatrICI8IS.
doenças
eritemalosas.
doenças
%
2,01
9,06
3,36
5,03
1,34
11,41
4,36
3,69
7,05
9,4
1,01
9,4
13,76
18,45
0,67
298
numero
mespecifica/processos
papulosas
do tecido conjuntJvoJpamcuhtes,
grupo 14 = neoplasl8s
N
a drogas,
escamosas,
não mfecclosas,
%
2,86
7,43
1,14
5,14
4,57
6,86
4
3,43
7,43
8,57
1,71
5,71
22,87
16,57
1,71
175
nosológlco,
mflamação
grupo 4 = agentes
grupo
N
5
13
2
9
8
12
7
6
13
15
3
10
40
29
3
plgmentares,
grupo 15 = outros
grupo
não
8 :::;
mmimas,
grupo 13 =
95
GRÁFICO
19 -
RELAÇÃO
ENTRE
OS CASOS
CONCORDANTE
E
DISCORDANTES APÓS A REVISÃO FEITA PELA MESTRANDA E PELO
DERMATOPATOLOGISTA.
DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA
(n=662),
1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE
CLíNICAS
DE CURITIBA,
NÚMERO ABSOLUTO.
UFPR. VALORES
EM
PORCENTAGEM
E
96
6 DISCUSSÃO
6 1
EXPERIMENTO
I - A
EMBRIOLOGIA,
A
HISTOLOGIA
E AS
VARIAÇOES ANATÓMICAS DA PELE HUMANA
A embnologla da pele humana é uma ciência básica fundamental para o
completo entendimento de todas as doenças do tegumento, pnnclpalmente na faixa
pedlátnca onde há grande vanedade de doenças
decorrentes de defeitos do
desenvolvimento normal da pele O mesmo se pode dizer do conhecimento da
hlstologla báSica da pele e de suas vanações anatõmlcas Os resultados dos nosso
estudo estão de acordo com a literatura apresentada como sumanza o quadro 3
QUADRO
3
SUMÁRIO
-
ESQUEMATIZADOS
DOS
PRINCIPAIS
EVENTOS
EMBRIOLÓGICOS DA PELE HUMANA ENCONTRADOS NO NOSSO ESTUDO E NA
LITERATURA REVISADA:
EPIDERME
10
OERME
HIPOOER
ME
ANEXOS
VPSDS
NERVOS
ME
LANGER
TOS
HANS
5s
9s
10s
11s
12s
135
17s
205
23s
25s
275
28s
31s
1a
2a
14 a
Legenda
10
=-
Idade gestaclonal
de dlferenclaçio,
.:=
em semanas Cs) ou tempo de Vida em anos (a),
estaglo Intennedlárto
de dlferenclaçlo,
•
= estágios
...J.
ausente,
finais de dlf9f'enctação,
•
1:11
maduro
97
Para a melhor compreensão da embnologla da pele humana através de
estudo hlStológlco, é necessário que se tome o cUidado de amostrar a pele de fetos
em diversas Idades gestaclonals, com Intervalos de no máximo uma semana no
pnmelro
trimestre
da
gestação,
Intervalo
este
que
pode
ser
alargado
progressivamente no segundo e terceiro tnmestre da vida Intra-uterlna Isto porque a
fase de Inicial de diferenciação da pele, que é mUito acelerada, ocorre ao longo do
primeiro trimestre, sendo que no segundo, a grande malona dos compartimentos da
pele Já estão em grau Intermediário ou até avançado de diferenciação e no terceiro
tnmestre a diferenciação, crescimento e maturação das estruturas da pele estão se
completando Isto é demonstrado pelo nosso experimento, onde os Intervalos entre
as Idades gestaclonals do pacientes estudados são mais próximos entre SI nos três
primeiros meses de vida Intra-uterlna e vão se alargando ao longo do segundo e
terceiro trimestre da gestação
E mUito Importante, tambem, que o local da amostragem seja sempre o
mesmo a fim de se ter um padrão de comparação para acompanhar a diferenciação,
crescimento e maturação das estruturas da pele Isto porque algumas estruturas
iniCiam a sua diferenciação em Idades gestaclonals diferentes conforme o local do
tegumento estudado, como por exemplo os folículos pllosos que IniCiam sua
8
diferenciação nas sobrancelhas por volta da 9 semana, porém só aparecem nas
8
porções mais caudaiS por volta da 12 (HASHIMOTO, 1970)
A orientação adequada dos cortes hlStológlcos, com a face dermoepldérmlca
voltada para a face de corte do bloco hlStológlco, é de grande valia pOISpermite o
estudo da Junção dermoepldérmlca e das estruturas da derme, consecutivamente,
ao longo da vida Intra-uterlna, sempre na mesma posição
Como o grau de
98
diferenciação das estruturas da derme, pnnclpalmente os anexos, depende, em
parte, da sua posição em relação a Junção dermoepldérmlca, esta onentação passa
a ser de grande Importância (HASHIMOTO, 1970, HASHIMOTO, GROSS e LEVER,
1965, HASHIMOTO, GROSS e LEVER, 1966)
Os melanócltos e células de Langerhans, quando aparecem pela pnmelra vez
na eplderme Ja estâo em fase avançada de diferenciação
Isto porque a sua
diferenciação ocorre ao longo de sua migração da cnsta neural para o mesênqUlma
pnmltlvo e daí para a eplderme
distingUidos das células
Durante esta migração eles não podem ser
mesenqUlmals pnmltlvas
por métodos
hlstológlcos
convenCionaiS Sena necessáno o uso de Imunohlstoquímlca com marcadores
específicos para diferenciá-los (BECKER e ZIMMERMANN, 1955, HOLBROOK,
UDERWOOD e VOGEL, 1989)
As células de Merkel, mesmo completamente maduras, não são visíveis por
métodos hlStológlcos convenCionaiS O uso de Imunohlstoquímlca e mlcroscopla
eletrômca podena auxIliar no estudo da embnologla destas células (BLEGGITORRES, NORONHA e TELLES, 1995)
Observamos ainda que a pele humana, após o 7' mês de Vida Intra-utenna Já
está praticamente madura, mUito semelhante a pele de uma cnança a termo As
modificações pos-natals ocorrem por conta das necessidades da pele de adaptação
ao meio ambiente a as funções que passará a exercer Assim, a pele das palmas
das mão e das plantas do pés se espessam para se adaptar ao maior atnto sofrido
nesta área, a pele das aXilas apresenta Inúmeras glândulas sudoríparas que
exacerbam a sua secreção a fim de eliminar água e eletrólltos para equaclonar a
99
temperatura corporal e na pele do couro cabeludo surgem múmeros folículos pllosos
e glândulas sebáceas (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
Durante a puberdade a pele humana sofre novas transformações como o
desenvolvimento de pelos na face dos homens e aparecimento pelos pubranos nas
meninas e meninos (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997)
100
62
EXPERIMENTO 11- A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE
ACOMETEM AS CRIANÇAS
6.2.1 Aspectos Gerais:
Desde o final do século passado Já havIa um grande
dermatologla
como especialidade
médica
e na distribuição
Interesse
na
das entidades
nosológlcas que acometem o tegumento, devido ao grande número de pacientes
com queixa dermatológlca
nos pronto-atendimentos
dos hospitais
em geral,
especialmente as crianças (DUREPAIRE, PRUNIERAS, 1977, LUCKY et ai, 1993,
GARZON et ai, 1995, FINLAY, 1997)
Além diSSO,o Interesse pela dermatologla pedlátrlca vem aumentando com o
passar do tempo, sendo que nas duas últimas décadas este profissional tem sido
mUito valorizado (KROWCHUK, TUNNESSEN e HURWITZ, 1992, JANNIGER e
SCHWARTZ, 1996) PERLMAN (1965) escreveu um artigo sobre a subespeclalldade
dermatologla pedlátrlca comentando que ela teve iníCIOem 1912 quando Carl Lelner
publicou um manual especializado em dermatoses Infantis e ressaltando que na
década de 60 cerca de 10 a 15% das queixas dos pacientes pedlátrlcos eram
dermatológlcas
MASAWE e SAMITZ (1976) relataram que na Tanzâma (África)
cerca de 20 a 60% do problemas médicos eram doenças de pele, e uma boa
porcentagem destes eram crianças MENDENHALL et ai (1978) estudou o perfil da
dermatologla nos Estados Unidos da América e relatou que cerca de 7000 pacientes
eram atendidos por ano por dermatologlstas sendo que 2% tinham Idade menor que
5 anos ARORA, AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) analisaram 662 casos
dermatológlcos em um hospital geral da índia e notaram que cerca de 10% dos
101
casos eram pedlátncos SHIVARAM, CHRISTOPH e HAIDEN (1993) relataram o
resultado de um estudo em um hospital da Virgíma (EUA) onde analisaram 1381
VIsitas na emergência pedlátnca e cerca de 40% tinham lesões de pele, seja como
queixa pnnclpal ou achados ocasionaiS, sendo que a grande malona das lesões
eram traumas
KROWCHUK, BRADHAM e FLEISCHER (1994)
revisaram os
diagnósticos dermatológlcos do ano de 1990 nos Estados Unidos da Aménca Foram
realizadas neste ano cerca de 163 milhões de consultas médicas em geral em
pacientes com menos de 18 anos sendo que 78% tinham menos de 12 anos e
destes, 10% bnham queixa dermatológlca
FALANGA et ai (1994) revIsou as
consultas dermatológlcas de um hospital de Mlaml (EUA) durante 8 meses e
observou que 22% dos pacientes tinham até 18 anos de Idade, sendo que 14% das
consultas dermatológlcas daquele hospital eram da pedlatna Não encontramos na
literatura nacional estudos semelhantes
Desde há mUito tempo vem se ressaltando a necessidade de profissionais
com treinamento adequado a fim de atender a grande quantidade de pacientes
pedlátncos com queixas dermatológlcas
Em 1965, PERLMAN Já falava a este
respeito e em 1986, HONIG e BURKE descreveram um estudo sobre a dermatologla
pedlátnca nos Estados Umdos da Aménca ressaltando que a grande malona destes
profiSSionais naquele país eram formados em ambas as especialidades (pedlatna e
dermatologla)
Parece que a formação dupla é o obJebvo mais recente destes
profiSSionais, uma vez que um treinamento melhor é necessáno para acompanhar os
avanços cada vez mais acelerados desta subespeclalldade
O'GRADY, 1992, OWEN, MAEYENS e WEARY, 1997)
(RASMUSSEN
e
102
Com os avanços tecnológlcos de diagnósticos e tratamentos na área da
dermatologla pedlátnca destas últimas décadas (RASMUSSEN e O'GRADY, 1992)
houve a necessidade que os profissionais
diagnósticos
utilizados
em
medlcos envolvidos
dermatopedlatna
também
com metodos
sofressem
uma
consclentlzação para um melhor treinamento nesta área a fim de acompanhar as
mudanças e contnbulr para uma medicina de maior qualidade
O exame anatomopatológlco é um método de grande utilidade no diagnóstico
das doenças de pele MENDENHALL et ai (1978) relatou em seu estudo que em
cerca de 27% dos casos dermatológlcos um exame complementar é necessano e
em 8,2% dos casos a blópsla é o procedimento de escolha FALANGA et ai (1994)
em seu estudo sobre consultas dermatológlcas em um hospital geral de Mlaml (EUA)
analisou 591 pacientes e em cerca de 205 (34,7%) deles a blópsla fOI realizada
O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba UFPR, realizou entre os anos de 1990 a 199555100
exames anatomopatológlcos,
sendo que destes, 2755 (5%) eram soliCitados pelas clínicas pedlátncas ou pela
cirurgia pedlátnca de um modo geral (vlde gráfico 1) A dermatologla pedlátnca fOI
responsavel,
no
mesmo
período,
pela
soliCitação de
662
(1%)
exames
anatomopatológlcos (vlde grafico 2) A dermatologla pedlátnca fOI responsável,
ainda, por 24% do movimento de blópslas na área pedlátnca (vlde gráfico 3), sendo
que 74% destas eram de pele com amostragem da eplderme e 26% de pele sem
amostragem da eplderme, somente com derme e tecido celular subcutâneo (vlde
gráfico 4)
103
6.2.2 Epidemiologia
A distribuição
Clínica:
quanto ao sexo dos pacientes
blopslados
(gráfico
5)
demonstrou leve predominância das meninas (52%) sobre os meninos (48%) Na
grande maiOria dos estudos revisados (RUBIN e PARISH, 1974, FINDLAY, VISMER
e SOPHIANOS,
1974, FALANGA et ai, 1994, KROWCHUK,
BRADHAM
e
FLEISCHER, 1994) não houve diferença estatística entre os sexos ou houve uma
leve predominância entre pacientes do sexo feminino (MENDENHALL et ai, 1978)
Este fato pode ser explicado pelo maior Interesse das meninas por sua pele e
questões
estáticas
do
que
os
meninos
Já
ARORA,
AGGARWAL
e
RAMAKRISHNAN (1989) relataram que na índia 76% do casos dermatológlcos são
do sexo masculino Isto pode ser explicado pelo fato de que os meninos daquele
país, por questões religiosas, são mais expostos ao meio ambiente que as meninas,
e contraem mUitas doenças infecciosas da pele
A curva etárla dos pacientes do nosso estudo (gráfico 6) apresentou dOIs
piCOS,um entre o pnmelro e o segundo ano de vida e o outro entre os 12 e 15 anos
de Idade Se observamos estes piCOSem relação ao sexo dos pacientes (gráficos 7,
8 e 9) podemos notar que os meninos são os prinCipais responsáveis pelo maior
numero de blópslas entre o primeiro e o segundo ano de vida, e que o número de
blópslas nas meninas aumenta mUito a partir dos 10 anos, tendo um piCOem torno
do 14 a 15 anos FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS (1974) relatam em seu estudo
na África do Sul com 9877 crianças exatamente a mesma curva etárla encontrada no
nosso estudo Isto é, que há uma maior prevalêncla de queixas dermatológlcas em
meninos até os 2 anos de Idade e que a partir daí há um aumento de meninas nos
consultórios dermatologlcos em relação aos meninos Isto pode ser o reflexo de uma
104
maior preocupação, em ambos os estudos, das meninas com sua pele a medida que
vão crescendo
Os pacientes deste estudo foram divididos em grupos etárlos conforme
relatado
no capítulo
material
e
métodos
Sendo
aSSim, há
uma
grande
predommãncla de blópslas de pele entre os pre-escolares, escolares e adolescentes
em relação aos recém-natos e lactentes neste estudo (vlde gráfico 10) Isto se
mantém mesmo se analisarmos esta classificação em relação ao sexo dos pacientes
(gráficos 11, 12 e 13), sendo que há um predommãncla de blópslas entre os
adolescentes do sexo femmmo em relação ao masculino neste estudo, como Já
havlamos notado na curva etárla (gráfico 9) Esta distribUição pode ser o reflexo de
que a medida que a criança vai crescendo, vão aumento o número de entidades
nosológlcas que acometem a pele, e sendo assim o dermatologlsta tem mais
hipóteses clínicas a considerar, necessitando com mas frequência de exames
complementares, entre eles a blópsla,
para a confirmação do seu diagnóstico
A
carência de estudos epldemlológlcos semelhantes ao nosso na literatura revisada
Impede uma adequada comparação dos nossos resultados
6.2.3 Considerações sobre classificações
nosológicas:
As afecções que acometem o tegumento humano são mUitos numerosas e
sendo aSSim,há necessidade de classifica-Ias de diversas maneiras a fim de faCilitar
o seu estudo clínico e anatomopatológlco (ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997)
Uma
maneira
de classificar
as
lesões
cutãneas
é
utlllzando-se
do
compartimento da pele que elas acometem Sendo aSSim, as lesões que acometem
predommantemente
a
eplderme,
tais
como
as
Ictloses,
a
hlperceratose
105
epldermolítlca e a epldermóllse bolhosa além das neoplaslas da eplderme são
classificadas em um grupo, as lesões puramente dérmlcas como as doenças do
colágeno e dos anexos cutãneos são classificadas em outro grupo e as doenças da
hlpoderme tais como as panlculltes ficam em um terceiro grupo Este sistema de
classificação em sua forma pura não é o Ideal pOIS coloca em um mesmo grupo
lesões de diversas ongens, como por exemplo os tumores de anexos e as
colagenoses, ambos localizados na derme (MACKEE e MARSDEN, 1996, ELDER,
ELENITSAS e JOHNSON, 1997)
A padrão leslonal pode ser utilizado como método de classificação das lesões
de pele A pele pOSSUI6 padrões leslonals básIcos de apresentação das entidades
nosológlcas a) padrão IIquenólde de reação tecldual, b) padrão psonaslforme, d)
padrão
de
reação
esponglótlco,
e)
padrão
veslculo-bolhoso,
e)
padrão
granulomatoso, f) padrão vasculopátlco Esta classificação é mUito boa do ponto de
ViSta hlstopatológlco, porém não enquadra algumas panlculltes, certas doenças do
colágeno
e todos os tumores
Além disso, agrupa doenças completamente
diferentes do ponto do vista etlológlco e clínico, como acontece com a hanseníase
tuberculólde a o granuloma anular que estão dentro do mesmo grupo de padrão
granulomatoso de reação tecldual (MACKEE e MARSDEN, 1996, WEEDON, 1997,
ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997)
As lesões de pele também podem ser classificadas de acordo com a sua
aparênCia clínica, porém, esta claSSificação também tem as suas falhas, uma vez
que doenças completamente diferentes do ponto de vista anatomopatológlco podem
ter apresentação clínica mUito semelhante como por exemplo a mlcose fungólde que
na sua fase inicial pode se apresentar com entrodermla, uma forma clínica que
106
também pode estar presente nos eczemas (FITZPATRICK et ai, 1979, MACKEE e
MARSDEN, 1996, ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997)
A fislopatogenla também podem ser utilizadas para classificar as lesões do
tegumento, aSSim,as doenças de pele congênltas são classificadas todas no mesmo
grupo, assIm como as doenças causadas por agentes externos estão classIficadas
em outro grupo, mesmo tendo padrões de reação tecldual e apresentações clínicas
diferentes (FITZPATRICK et ai, 1979, MACKEE e MARSDEN,
1996, ELDER,
ELENITSAS e JOHNSON, 1997)
Atualmente, as classificações mais usadas são aquelas que se utilizam de
uma mistura das classes aCima citadas, agrupando da melhor forma posslvel as
entidades nosológlcas afins, uma vez que não eXIste uma classificação perfeita em
dermatopatologla Sendo aSSim,para efeitos deste estudo, nós optamos por usar a
classificação adaptada para a pedlatna, de acordo com as entidades
mais
prevalentes encontradas neste grupo etárlo Esta classificação é uma adaptação de
algumas classIficações encontradas em diversos livros de dermatologla e está
sumarlzada no quadro 1 do capítulo matenal e métodos e no gráfico 14 e tabela 3
dos resultados
O tragus acessono e o acrocórdon , por exemplo, estão classificados no
grupo (1) dos pólipos e apêndices cutâneos
Estas entIdades são extremamente
comuns na InfânCia, sendo então colocadas em um grupo a parte No nosso estudo
o tragus acessóno (n=6) e o acrocórdon (n=4) são as lesões mais prevalentes deste
grupo (BANIK e LUBACH, 1987, HOWARD, 1998)
O grupo (2) das mflamações crônlcas e cicatrizes
fOI Criado pela alta
prevalêncla neste estudo de diagnósticos anatomopatológlcos
mespeclficos
Os
107
casos de blópslas com alterações Inflamatónas Inespecíficas e/ou clcatnclals estão
representados por diagnósticos como Inflamações crônlcas Inespecíficas (n=24),
fibroses/escleroses dermlcas (n=10) e quelóldes e clcatnzes hlpertróficas (n=8)
As
genodermatoses
(grupo
3),
doenças
congênltas
de
pele,
são
representadas pelo nevo epldérmlco, a epldermólise bolhosa e a acantose nlgncans
entre outros O nevo epldérmlco, considerado uma malformação do desenvolvimento
da eplderme, a epldermólise bolhosa é um grupo heterogêneo de desordens não
Inflamatónas do desenvolvimento da eplderme em que ocorre a formação de
vesículas e bolhas após traumas locais leves devido a um defeito congênlto de
diversos tipOS de colágenos e fibras de ancoragem da eplderme e a acantose
nlgncans é a manifestação cutânea de diversas doenças que Incluem câncer em
orgâos Internos, síndromes
congênltas
e desordens
endócnnas
Quanto as
síndromes congênltas aparece associada a casos de hpoatrofia, síndrome de
Prader-, Wllh e hlperplasla de plneal Neste estudo, o grupo 3 apresenta uma grande
vanedade de entidades com pequeno número, sendo que há uma prevalêncla maior
dos nevos epldérmlcos (n=6) em relação as outras doenças ( KURI, MALDONADO e
TAMAYO, 1978, ROGERS, MCCROSSIN e COMMENS, 1989, HORN, PRIESTLEY
e EADY, 1997)
A doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e as farmacodermlas foram
classificada no grupo (4) das doenças causadas por agentes externos Os pacientes
com transplante de medula óssea (TMO) podem apresentar tanto aguda quanto
cronicamente a DECH que é uma doença slstêmlca com Importantes manifestações
cutâneas caractenzadas por entrodermla e descamação
Já o entema pohmorfo é
uma lesão de expressão clínica vanegada e de duração autohmltada, geralmente
108
associada com o uso de medicamentos Este grupo apresenta 20 casos de doença
do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e 6 casos de erltema pollmorfo como as
entidades mais prevalentes (HORN, 1997)
No grupo (5) das doenças veslculo-bolhosas ou pustulosas temos como
exemplo a dermatlte herpetlforme, uma doença bolhosa crónica de etJologla
desconhecida caracterizada por fendas subepldérmlcas O pênfigo folláceo também
é outra entidade Importante deste grupo e se caracteriza por fenda supra-basal
Além diSto, este grupo pode apresentar um grande número de diagnósticos
anatomopatológlcos Inespecíficos, tais como bolhoses Intra ou subepldérmlcas
Isto
reflete a dificuldade que o patologista tem em diagnosticar doença bolhosa crónica
da infânCia sem associar os quadros hlstopatológlcos com a clínica, uma vez que os
primeiros são mUitas vezes superponívels No nosso estudo, este grupo apresenta
uma prevalêncla
dos
diagnósticos
puramente
morfológlcos
como
bolhoses
Intraepldérmlcas (n=4), subepldérmlcas (n=5) e pústula subcornea (n=2) sobre
àqueles que definem entidades específicas taiS como dermatlte herpetJforme (n=4)
ou pênfigo folláclo (n=2) (AJITHKUMAR, KURIAN e JACOB, 1997)
O grupo (6) das doenças escamosas, papulosas e erltematosas compreende
as psoríases, líquens e eczemas
Estas lesões tem quadros
clíniCOS mUito
semelhantes entre SI, com tratamentos completamente diferentes Por ISSOo clíniCO
tende a fazer uso da blópsla de pele e do exame anatomopatológlco para definir
melhor o quadro, uma vez que o padrão de reação tecldual é completamente
diferente Os dlagnostlcos mais prevalentes no nosso estudo foram as dermatltes
esponglótlcas e grupo eczema (n=33) e as dermatltes psorlaslformes e psoríases
(n=10) (COHEN, SKOPICKI e HARRIST, 1997)
109
o grupo
(7) das doenças vasculares da pele compreende as urtlcánas e as
vasculites leucocltocláslcas
que apresentam
padrão vasculopátlco
de reação
tecldual As vascuhtes leucocltocláslcas são extremamente comuns na infância e
podem ser causadas por drogas ou Infecções, entre outras etlologlas
O nosso
estudo apresenta a vascuhte feucocltoclaslca como entidade mais prevalente deste
grupo, com 10 casos, seguida da púrpura plgmentar crônlca e da pltlríase hquenólde
crônlca, ambas com 4 casos (ATHREYA, 1996)
O grupo (8) das doenças granulomatosas não Infeclosas compreende o
granuloma anular e os nódulos reumatóldes O granuloma anular é uma lesão de
etlologla desconhecida mUito comum na infânCia. No nosso estudo, este grupo é
representado pnnclpalmente pelo granuloma anular (n=8) e pelo granuloma de corpo
estranho (n=8) (VEYS e KEYSER, 1993, MAGRO, CROWSON e REGAUER, 1996)
As Infecções foram classificadas em um grupo (9) a parte As doenças
infeCCiosasmais prevalentes neste estudo foram a verruga vlral com 10 casos e a
lelshmanlose a o molusco contagioso com 4 casos cada um Observamos ainda que
em 6 casos o agente etlológlco não pode ser Identificado pelo patologista, ficando
apenas com o diagnostico de granuloma tuberculólde A verruga vlral ou verruga
vulgar é geralmente causada pelo pelo HPV, tipO 1, 2, 4 e 7 e a lelshmanlose
tegumentar amencana é uma Infecção da pele causada por protozoános do gênero
Lelshmama
que têm como vetor as moscas do gênero Lutzomy/a,
e engloba três
entidades clínico-patológicas distintas lelshmanlose cutânea, lelshmanlose cutâneomucosa e lelshmanlose cutânea dlfusa (COLLANTES, 1995, KILKENNY e MARKS,
1996)
110
o
grupo 10 (normal/alterações mínimas) fOi criado para classificar aquelas
blópslas de pele em que um diagnóstico nosológlco não fOI possível pOISa hlstologla
do fragmento retirado era semelhante a da pele normal (n = 10) ou com alterações
mUito discretas não suficientes para elaboração ou confirmação de uma hipótese
dlagnóstlca (n= 72) A alta prevalêncla de diagnósticos anatomopatológlcos com
alterações mínima não suficientes para um diagnóstico específico (12,39%) é
facilmente exphcada e dermatopatologla
ExIstem cerca de 20 diagnósticos clíniCOS
possíveis quando um diagnostico hlstopatológlco de pele normal é emitido Dentre
eles, o vltlhgo, doença comum da fase escolar que se manifesta com desplgmentação
da pele pela destruição auto-Imune dos melanócltos e as genodermatoses Porém, o
estudo hlstopatológlco contribuIu para afastar outras dermatoses com expressão
anatomopatológlca, auxlhando os clíniCOSna exclusão dos diagnósticos diferenciais e
na elucldação correta da entidade nosológlca
As panlcuhtes e as doenças do teCido conjuntivo estão classificadas em um
ÚniCOgrupo (11) Os representantes mais prevalentes deste grupo neste estudo
foram a esclerodermla e o entema nodoso A esclerodermla é uma doença do
colágeno caracterizada pela deposição acentuada e desordenada desta substância
na pele e também em outros órgão O erltema nodoso é uma panlcuhte septal
aguda, dolorosa e erltematosa com formação de nodulos subcutâneos As doenças
do teCido conjuntivo e as panlcuhtes que acometeram as crianças deste estudo
estão representadas por 5 casos de esclerodermla, 3 de erltema nodoso e 2 de
dermatomloslte (LEHMAN, 1996)
Todos os nevos melanocítlcos são classificados em um ÚniCOgrupo (12) São
tumores constituídos por células névlcas, melanócltos que perdem seus processos
111
dendrítlcos e formam ninhos na derme A maiOria dos nevos melanocítlcos aparece
durante a mfâncla e adolescência, com maior prevalêncla no sexo masculmo e na
etnla branca O
nevos mtradérmlcos são lesões nodulares ou polrpóldes com
coloração avermelhada ou levemente plgmentada e os nevos compostos variam
desde mínimas lesões elevadas a estruturas polrpóldes e apresentam tecas ou
ninhos de células névlcas na região basal da eplderme O nevo de Spltz é uma
forma peculrar de nevo melanocítlco
que apresenta
algumas características
microscópicas de melanoma maligno tais como acentuado epldermotroplsmo, o que
pode dificultar o diagnóstico anatomopatológlco
O nevo congênlto ocorre em
aproximadamente 1% dos recém-natos, é geralmente solltáno e tem predlleção pela
região do tronco A maiOria aparece logo após o nascimento e mede menos que
10mm de diâmetro
Nevos congênltos
podem ser Junclonals, compostos
ou
Intradérmlcos, dependendo da Idade em que foram removidos O nevo dlspláslco é
um nevo clinicamente distinto com características hlstológlcas próprias e maior nsco
de transformação para melanoma A lesão pOSSUIcaráter heredltáno e ocorre em 2 a
18% da população Manifesta-se por lesões plgmentadas, que mesclam a coloração
escura, parda e avermelhada, com contornos Irregulares Os distúrbios plgmentares
e as lesões melânlcas compreendem, no nosso estudo, os nevos melanocítlcos
compostos (n=13) e os nevos melanocítJcos mtradérmlcos (n=12) seguidos da
melanose dérmlca reSidual pós-Inflamatória (n=?), do nevo dlspláslco ou nevo de
Clark (n=6) e do nevo melanocítlco de padrão congênlto (n=5), entre outros menos
prevalentes (GOLMAN, 1984, BARNHILL e MIHM, 1989, DECOSTE e STERN,
1993, GROSSOCAPUTO, ACKERMAN e SISON-TORRE, 1993)
112
As lesões cístlcas são extremamente
classificadas
comuns na Infância, e por ISSOforam
em um grupo (13) a parte O CiStOmais comum na infância é o CiStOde
Inclusão
epldérmlca
pescoço
e tronco,
(epldermólde),
mas pode
geralmente
secundário
geralmente
ao nascimento,
localizado
ocorrer
a trauma
predominantemente
em qualquer
local
parte do organismo,
Já os CiStOS dermóldes
mais comumente
na cabeça,
na cabeça
estão
Podemos
sendo
presentes
observar
neste
estudo a alta prevalêncla dos CiStOS(n = 95) de pele na faixa etárla pedlátrlca em
relação
as fístulas (n=13)
As lesões cíStlcaS mais comumente
estudo foram o CiStOde Inclusão epldérmlca
tlreoglosso
observadas
neste
(n=41), o CiStOdermólde (n=22) e o CiStO
(n=17) A fístula mais comum fOI a do tipo branqUlal (n=10) (AGATOON e
GAY, 1996)
Todos as neoplaslas da pele, sejam elas benignas ou malignas,
metastábcas
foram classificadas
em um ÚniCO grupo (14) Além diSSO, neste grupo
foram colocadas as lesões hamartomatosas,
neoplaslas,
são diagnóstico
diferencial
que apesar de não serem verdadeiras
das mesmas, e tem apresentação
por vezes hlstopatológlca,
mUitas vezes semelhantes
neoplaslas
comuns espeCialmente
extremamente
um tipO de anomalia do desenvolVimento,
nascimento
clínica e
Os hemanglomas
Parecem
a maiOria não é aparente ao
são as localizações
comum
comum
mais conheCido como hlgroma cístlco O
é um tumor de anexo com diferenciação
do pelo extremamente
são
representar
O IInfangloma também é uma neoplasla vascular extremamente
pllomatrlcoma
supenores
a estas
na infância
entretanto
na Infância pnnclpalmente o tipo cavernoso,
matriz
primarias ou
na infância
mais comuns
Estes
no sentido
A face
tumores
qualquer Idade, porém cerca de 40% deles é diagnosticado
de células da
e as extremidades
podem
surgir
em
em crianças abaiXO dos
113
10 anos de Idade O grupo 14 representa as neoplasla benignas e malignas
primárias de pele ou metastátlcas para este órgão Observamos que as neoplaslas
benignas primárias da pele são as mais prevalentes no nosso estudo e são
representadas principalmente pelos hemanglomas
de diversos tipos (n= 45),
pllomatrlcomas (n=15) e pelos hnfanglomas (n=11), entre outros Já as neoplasla
malignas de pele são representadas pelas hlstlocltoses (n=3), um caso de mlcose
fungólde e um caso de teratoma Imaturo
As neoplaslas metastátlcas
estão
representadas por dOIs casos de neoplasla de pequenas celulas da infância
Infiltrando pele em crianças com neuroblastoma avançado, estadlo IV (PETERS et
ai, 1990, SOOHOO et ai, 1995, DEMIRCAN e BALlK, 1997)
O grupo 15 (outros) fOI criado para classificar aquelas lesões que não
puderam ser enquadradas em nenhum dos grupos nosológlcos aCima citados
Os gráficos 15 e 16 e as tabelas 4 e 5 correlaclonam os 15 grupos
nosológlcos com o sexo dos pacientes Podemos observar que há uma prevalêncla
de meninos nos grupo 1 (apêndices cutâneos), 4 (agentes externos) e 13 (CiStOSe
fístulas)
Parece haver uma predomlnãncla em meninos de póllpo e apêndices
cutâneos em algumas séries mais recentes da literatura (BANIK e LUBACH, 1987,
AGATON e GAY, 1996, HOWARD, 1998,) No caso dos agentes externos, a maior
exposição dos meninOS,desde os primeiros anos de vida, ao meio ambiente, pode
facilmente explicar estes números
Observa-se ainda nos gráficos 15 e 16 uma maior prevalêncla das meninas
nos grupos 3, 5, 6, 7, 8, 11 e 14 Isto deve refletir a maior preocupação estética da
meninas com relação a sua pele aumentando a sua procura por profissionais
especlallzados e elevando o nível de cobrança das próprias pacientes e das suas
114
mães por um diagnóstico nosológlco específico, mUitas vezes só possível através da
blópsla e estudo hlstológlco
Os gráficos 17 e 18 e as tabelas 6 e 7 correlaclonam os 15 grupos
nosológlcos com os grupos etános deste estudo Observamos que recém-natos só
estão presentes no grupo das genodermatoses e das neoplaslas, como era o
esperado, uma vez que a grande malona das doenças de pele não inclde neste
grupo etáno com exceção das dermatoses e neoplaslas congêmtas A presença de
alguns casos de recem-natos com
diagnóstico de pele normal é facilmente
exphcada pelo fato de que mUitas genodermatoses apresentam quadros clímcos
exuberantes, porém sem expressão hlstopatológlca, como é o caso de alguns tipos
de Ictloses
Os lactentes estão dlstnbuídos por todos os grupos com maior concentração
entre os grupos 1, 6,10,13
e 14 Os póhpos e apêndices cutãneos (grupo 1), os
CistO e fístulas (grupo 13) e algumas neoplaslas (grupo 14) podem ser de
aparecimento congêmto e tendem a crescer ou sofrer alterações inflamatónas com a
Idade, suscitando uma maior procura das mães por um diagnóstico e tratamento
adequado O grupo das doenças entemato-escamosas, que não aparecia do recemnatos, aparece aqUi devido pnnclpalmente aos eczemas de contato, uma vez que a
cnança passa a ter maior exposição ao meio ambiente a medida que cresce
Os pré-escolares e escolares se concentram mais entre os grupos 12 (lesões
melâmcas), 13 (CiStOSe fístulas) e 14 (neoplaslas), assim como os escolares e
adolescentes, refletindo uma maior preocupação com estas lesões nesta faixa etána
Além disso há uma grande prevalêncla de doenças entemato-escamosas entre os
escolares, devido a alta incidênCia de eczemas e psoríases nesta faixa etána
115
6.2.4 - Comparação com a literatura:
Não foram encontrados estudos anatomopatológlcos semelhantes ao nosso
na literatura revisada, porem vários estudo clínicos estão disponíveis MUitos deles
apresentam resultados de pacientes adultos em conjunto com pacientes pedlátrlcos
(RUBIN e PARISH, 1974, MENDENHALL et ai, 1978, ARORA, AGGARWAL
RAMAKRISHNAN,
e
1989, FALANGA et ai, 1994) e outros estudam somente
pacientes pedlatrlcos (FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS, 1974)
Nos estudos de RUBIN E PARIHS (1974) a Idade média fOI de 30 anos em
500 casos analisados e MEDENHALL (1978) estudou 7000 pacientes, sendo que
37,5% deles tinha entre 5 e 24 anos e 1,9% tinha menos de 5 anos ARORA,
AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) analisaram 662 pacientes e 50,3% tinham
entre 21 e 40 anos e FALANGA et ai (1994) estudou 591 pacientes, sendo que 51%
tinham menos de 45 anos, 22% tinham até 18 anos e 14% das consultas eram
pedlátrlcas Já FINDLAY, VISMER E SOPHIANOS (1974) analisaram 9877 casos
dermatológlcos, todos pedlátrlcos, na África do Sul
A tabela 8 abaixo correlaclona os nossos resultados com os resultados de
outros autores As comparações são limitadas por que todos os estudos são de
estatísticas obtidas a partir de diagnósticos clínicos, e não anatomopatológlcos, as
clasSificações em grupos nosológlcos não eram semelhantes e tiveram que ser
adaptadas e, como JáfOI ressaltado aCima, mUitos estudos apresentam os resultados
pedlátrlcos Junto com o dos adultos Diante diStO, optamos por realizar um estudo
epldemlológlco observaclonal e descritivo, apenas comparando os nossos resultados
com os dados de literatura, sem efetuar análises estatístIcas mais aprofundadas
(ELUF NETO, MENEZES e GOLDBAUM, 1998)
116
TABELA
8 - CORRELACIONA
OS RESULTADOS
DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLOGICOS
DA
CLASSIFICAÇÃO
DOS
EM 15 GRUPO NOSOLÓGICOS OBTIDOS
NO NESTE ESTUDO COM OS RESULTADOS DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA
REVISADA. VALORES EM PORCENTAGEM ADAPTADOS
PROPOSTA NESTE ESTUDO. DERMATOPATOLOGIA
PARA A CLASSIFICAÇÃO
PEDIÁTRICA (o
=
662), 1990 A
1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE ClÍNICAS,
GN
UFPR.
RUBIN e
RUBIN e
FINDLAY, VIS MER
MENDENHALL
ARORA AGGARWAL
FALANGA
NORONHA
PARISH,
PARISH,
e SOPHIANOS,
et 01,
e RAMAKRISHNAN,
et 01,
1990-95
1871-7.
1967-6e
197.
1978
1989
19S.
287%
816%
287%
88%
133%
6%
514%
257%
46%
39%
167%
Z"Á>
32%
22%
233%
139%
83%
95%
906%
468%
317%
25%
372%
83%
273%
574%
1239%
45%
6%
151%
785%
3%
1631%
2%
24%
16n%
93%
091%
GN = grupo nosológlco, grupo 1 = pohpos e apêndices cutâneos,
Inespecrficafproeessos
clcatnclalS, grupo 3 = genodermatoses,
grupo
2 = Inflamação
grupo 4 = agentes extemos/erupçOes
crôOIca
devido a drogas,
grupo 5 = doenças veslculosas, bolhosas e pustulosas nao InfecCIOsas, grupo 6 = doenças escamosas, papulosas e
entematosas, grupo 7 = doenças vasculares. grupo 8 = doenças granulomatosas não InfeCCiosas. grupo 9 = doenças
infecciosas,
grupo 10
= normallalteraçoes
mlnlmas, grupo 11 = doenças do teCido conJuntJvolpanlculrtes,
grupo
12
=
lesões melânlcasldlsturblos plgmentares, grupo 13 = lesões clsbcas, grupo 14 = neoplaslas benignas e malignas,
metastátlcas ou pnmânas, grupo 15 = outros
117
Podemos observar que os Cistose flstulas (grupo 13, n=108) e as neoplasla
(grup014, n=111) foram os grupos mais prevalentes no nosso estudo com cerca de
16% dos casos respectivamente, seguidos pelos grupos 10 (n=82), 6 (n=60) , 2
(n=54) e 12 (n=52) vanando 8 a 12% dos casos cada um
Nos estudos de RUBIN E PARISH (1974) os grupos mais comuns são as
doenças escamosas e entematosas com 46% ou 39% dos casos (grupo 6) e as
doenças infecciosas (grupo 9) com 25% ou 22% dos casos FINDLEY, VISMER e
SOPHIANOS (1974) as doenças Infecciosas (grupo 9) são mais comuns (23,3%)
que as doenças do grupo 6 - escamosas e entematosas (16,7%) MENDENHALL et
ai (1978) relatam tambem alta prevalêncla de doenças infecciosas (37,2%) e
doenças escamosas e entematosas (13,9%) no seu estudo (grupos 9 e 6), sendo
que aqUi o grupo 14 (neoplaslas) aparece com 9,3% dos casos
AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) apresentam o grupo
ARORA,
9 (doenças
infecciosas) como grupo mais prevalente (27,3%), seguido do grupo 4 (agentes
externos) com 13,3% dos casos, sendo que o grupo das doenças escamosas e
entematosas (grupo 6) aparece com 9,5% dos casos FALANGA et ai (1994)
apresenta uma prevalêncla de 8 a 9 % nos grupos das doenças causadas por
agentes externos (grupo 4), doenças escamosas e entematosas (grupo 6) e
doenças Infecciosas (grupo 9)
Cerca de metade dos grupos nosológlcos propostos no nosso estudo não
aparecem em nenhum outro estudo revisado Os grupo 2 (Inflamações Inespecíficas)
e
10
(pele
normal)
são
compostos
por
diagnósticos
exclUSivamente
anatomopatológlcos e IStOexpllcana a sua alta prevalêncla nos nossos estudos
(8,16% e 12,39%) Entretanto, como todos os estudos revisados são clínicos estes
118
grupos não aparecem para a comparação Já os apêndices cutâneos (grupo 1), os
granulomas não InfeccIosos (grupo 8) e os CiStOSe fístulas (grup013) são compostos
por entidades nosológlcas que são, na maiOria das vezes, dlagnostlcadas e tratadas
por cirurgiões Como a maiOria dos trabalhos revisados se utilizou dos reglstros de
consultas dermatológlcas para a obtenção dos dados, estes grupos não aparecem
ou tem prevalênclas Irrlsónas
Já no nosso estudo a sua prevalêncla não é
desprezível (2,87%, 3,17% e 16,31%) uma vez que nós utilizamos os diagnósticos
anatomopatológlcos em dermatopedlatna e não as consultas dermatológlcas Além
diSSO,estas lesões são quase sempre retiradas e enviadas para exame hlstológlco a
fim de afastar malignidade e definir o diagnóstico, pOISsua apresentação clínica é
mUito semelhante, geralmente tumoral As genodermatoses (grupo 3) são doenças
raras, mUitas vezes associadas com expressões clínicas slstêmlcas e outros defeitos
congênltos,
podem,
mUitas
vezes,
serem
dlagnostJcadas
e
tratadas
por
neonatologlstas Já nos primeiros dias de vida, e, sendo aSSim, a consulta
dermatológlca não se faz necessária Isto poderia ser uma explicação para a sua
baixa Incidência no nosso estudo (2,87%) e a sua quase ausência nos estudos
revisados As doenças bolhosas (grupo 5) não são raras na infância, porém o nosso
estudo apresenta uma baixa incidênCia destas entidades (2,57%)
Este grupo de
doenças não aparece nos outros estudos, talvez por uma classificação errônea
dentro de outros grupos maiores e superponívels como o grupo das doenças
escamosas e erltematosas (grupo 6)
Para as discussões a seguir os grupos que não aparecem nos outros estudos
(1, 2, 3, 5, 8, 10, 13 e 15), Já discutidos aCima, são excluídos do nosso estudo e
novas porcentagens e valores totais são calculados como demonstra a tabela 9
119
TABELA
9 -
CORRELACIONA
OS
RESULTADOS
DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLOGICOS
EM
DA CLASSIFICAÇÃO
DOS
GRUPO NOSOSLÓGICOS OBTIDOS
NESTE ESTUDO COM OS RESULTADOS DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA
REVISADA. VALORES EM PORCENTAGEM ADAPTADOS PARA A CLASSIFICAÇÃO
PROPOSTA NESTE ESTUDO. CERTOS GRUPO NOSOLÓGICOS FORAM EXCLUíDOS
(1, 2, 3, 5, 8, 10, 13 e 15) POR QUE NÃO EXISTEM NOS ESTUDOS REVISADOS.
DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA,
1990
A
1995.
SERViÇO
DE
ANATOMIA
PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS, UFPR.
46%
25%
39%
167%
2%
32%
22%
233%
139%
95%
372%
273%
83%
45%
6%
1131%
297%
1547%
3%
2%
24%
GN = grupo nosol6glco, grupo 4
93%
=
33 05%
agentes externos/erupções devido a drogas, grupo 6 = doenças
escamosas, papulosas e erltematosas, grupo 7 = doenças vasculares. grupo 9 = doenças infeccIosas,
doenças do tecido conjunttvo/panlcubtes,
grupo 12
= lesões
melâmcasldlsturblos
plgmentares,
grupo 14
grupo 11 =
= neoplasl8S
benignas e malignas, metastátlcas ou prlmánas
o
grupo 4 (agentes externos) apresenta uma prevalêncla vanando de 6 a
13% nos estudo revisados, sendo que no nosso estudo esta prevalêncla fica em
torno de 10% (valores ajustados) Esta prevalêncla relativamente alta quando
comparada com os
outros dados de literatura pode ser devido aos pacientes
submetidos a transplante de medula óssea Incluídos neste estudo, os quais não
aparecem em nenhum outro revisado Além diSSO,observa-se uma prevalêncla bem
alta das lesões de pele causadas por agentes externos no estudo de ARORA,
AGGARWAL
E RAMAKRISHNAN
(1989) na índia Isto talvez possa ser explicado
120
pelas condições soclo-econômlcas, religiosas e culturais daquele país As precárias
condições
de higiene, os
Inúmeros
rituais
religiosos
e
alimentação
mUito
condimentada pode favorecer o contato da pele com contamlnantes e animaiS
favorecendo as lesões de pele
As doenças escamosas e entematosas tem uma alta prevalêncla na maioria
dos estudos revisados, variando de 8 a 46% com uma média de 22% Os nossos
achados estão de acordo com a literatura (17,86%), apenas um pouco abaixo da
média Isto pode ser explicado por que algumas doenças escamosas e erltematosas,
como os eczemas, podem ser faCilmente diagnosticados na clínica, não sendo
necessarlo o estudo anatomopatológlco
O grupo 7 (doenças vasculares) apresenta uma prevalêncla variando de 2 a
3% nos estudos revisados Esta prevalêncla é um pouco mais alta no nosso estudo
(9,22%), IStOporque as doenças vasculares são extremamente comuns na infância e
com quadros clínicos superponívels, sendo mUitas vezes necessário o estudo
hlstológlco para a correta definição dlagnóstlca
As doenças infecciosas apresentam uma alta prevalêncla na maiOria dos
estudos revisados, variando esta de 8 a 37%, sendo que o piCO(37,2%) se encontra
no estudo de MEDENHALL (1978) nos Estados Unidos da América, decaindo na
década de 80 (ARORA, AGGARWAL e RAMAKRISHNAN, 1989) e chegando a
prevalênclas mais baixas (8,3%) como relata FALANGA et ai (1994) na década de
90 Isto pode ser explicado pela evolução da mediCina preventiva com o passar do
anos e pelo sucesso das medidas de educação, saúde e higiene Implantadas nos
diversos países desenvolVidos No nosso meio esta prevalêncla não é mUito baixa
121
(11,31%)
como em outros
países
subdesenvolvidos
(ARORA,
AGGARWALL
E
RAMAKRISHNAN,1989)
O grupo das doenças do tecido conjuntivo
baixa prevalêncla
e panlculltes
(grupo 11) tem uma
nos trabalhos revIsados, variando de 4,5 a 6%
No nosso estudo
este número fica em torno de 3%, dentro dos limites estabelecIdos
pela literatura
revisada
O grupo 12 (lesões melãnlcas)
baixa prevalêncla
e o grupo
14 (neoplasla
de pele) tem uma
nos estudos revisados, variando de 2 a 9 % Entretanto,
no nosso
estudo estes números ficam em torno de 15 a 33%, mUito mais alta que o esperado
após a revisão de literatura
Isto pode ser faCilmente explicado pelas características
de amostragem do nosso estudo Todos os trabalhos
relato da consulta dermatológlca
trabalho
o substrato
o laudo anatomopatológlco
vista diSSO, entidades
nosológlcas
revisados são clínicos, sendo o
para a coleta dos dados
fOI o substrato
que são,
No nosso
para a coleta dos dados
com frequência,
dlagnostlcadas
principalmente
tratadas por cirurgiões, como os nevos e outras neoplaslas
não aparecem
nos relatos revisados
mUitas vezes o tratamento,
anatomopatológlco,
depende
Porém, como o seu diagnóstico
da retirada
elas tem alta prevalêncla
6.2.5 Considerações
de pele,
definitivo
da lesão e consequente
e
e,
estudo
no nosso trabalho
finais:
O índIce de dlscordãncla
entre os diagnósticos
gerais e aqueles revIsado pela mestranda
emitidos
e pelo dermatopatologlsta
IStOé, a cada 8 casos reVistos, um teve o seu diagnóstico
modificado
Em
por patologistas
fOI de 7,79%,
anatomopatológlco
onglnal
122
Quando comparamos os diagnósticos emitidos por patologistas gerais com
àqueles revisados pelo dermatopatologlsta, observamos que os diagnósticos IniCiaiSde
pele normal ou com alterações mínimas foram as áreas onde o dermatopatologlsta
teceu maiores alterações Podemos acrescentar ainda, que as áreas em que os
patologistas expressam maiores dificuldades de Interpretação das blópslas de pele
estão entre as doenças do tecido conJuntivo, doenças bolhosas e escamosas e
entematosas, além de doenças causadas por agentes externos Isto se deve ao fato de
que mUitas dermatoses na infânCiatem em suas fases IniCiaiSquadros hlstopatológlcos
com alterações mínimas que podem passar desapercebidas por patologistas com
pouca expenêncla na área, sendo que um diagnóstico de pele normal ou Inflamação
crônlca
Inespecífica
pode
ser
emitido
Isto
Implica
em
um
diagnóstico
anatomopatológlco por vezes errôneo e insuficiente, dificultando a conduta clínica e
alterando o prognóstico O diagnóstico de CiStOS,nevos, tumores de anexos e
apêndices cutâneos não oferece mUitas dificuldades para patologistas com formação
geral
A
neceSSidade de
patologistas
treinados
e
atuallzados
na
área
de
dermatopatologla em serviços de anatomia patológica se confirma quando analisamos
os dados deste estudo Aliando alguma expenêncla em clínica dermatológlca a
pequenas "pistas. hlstopatológlcas, um profissional treinado pode responder com mais
propnedade as dúvidas dos dermatologlstas, aumentando a acurácla dlagnóstlca das
blópslas de pele Isto facIlita o diagnóstico clíniCO correto, propiciando tratamento
adequado e prognóstico mais favorável, diminUindo os custo dos tratamentos e
Intemamentos em dermatologla pedlátnca (BLEGGI-TORRES, et ai, 1990, LAWSON e
HOWANITZ, 1997, JACQUES, QURESHI e MUNKARAH, 1998)
123
A revisão dos diagnósticos anatomopatológlcos em um grupo seleclonado de
casos é uma das medidas mais populares de controle de qualidade Estas medidas
vem sendo Implantadas em diversos laboratónos de anatomia patológica em todo o
mundo desde a decada de 40, com uma maior populanzação nos últimos anos Isto
visa estabelecer padrões de qualidade nas mais diversas Instituições que prestam
serviço a comunidade e, pnnclpalmente, nas instituições de enSino, tentando garantir,
aSSim, o atendimento adequado ao paciente bem como a formação de profissionais
médicos competentes (BLEGGI-TORRES, et ai, 1990, LAWSON e HOWANITZ, 1997,
PENNEYS, 1997, JACQUES, QURESHI e MUNKARAH, 1998)
124
7 CONCLUSÕES
1 O
estudo
hIstologlco
da
embnologIa
da
pele
humana
demonstrou
o
desenvolvlIDento progressIvo das organelas cutâneas desde os pnmeIros meses de
VIda mtra-utenna, atmgmdo a pele seu aspecto maduro ao redor da 25" semana de
vida mtra-utenna
2
O estudo histologico das variações anatôrrucas da pele humana na Vida pós-natal
demonstrou um maIOr número de glândulas écnnas e apocnnas na região axIlar,
concentração de urudades pilo-sebáceas na tela subcutânea do couro cabeludo e
maior espessura da camada cómea na sola dos pes
3
O levantamento eplderruologlco de casos de blopslas de pele em cnanças
diagnosticados no Serviço de Anatorrua PatológiCa, Hospital de Clímcas, UFPR,
no peno do de 1990 a 1995 demonstrou predorrumo de pacientes na faIXa etána
escolar e os pnnClpaIS grupos nosológlcos foram lesões CÍstICa,Smclumdo CiStOS
epldermoldes e dermOldes, e tumores bemgnos mclumdo pIlomatncomas
e
anglOmas
4
A revisão dos diagnóstiCos anatomo-patologlcos nos prmclpals grupos nosológlcos
do presente estudo demonstrou dlScordâncla de 13% entre os diagnósticos errutldos
por patologIStas geraIs e os diagnósticos revisados pelos dermatopatologlstas
5
A comparação da prevalêncla das afecções cutâneas pedlátrlcas blOpsladas no
Hospital de Climcas, UFPR, em relação a hteratura demonstrou prevalêncla
aproxlIDadamente slffillar no grupo das demIatoses, e predorrumo de tumores e
lesões melânIcas blopsladas no Hospital de ClÚllcas, UFPR, em relação aos demaIS
centros avahados
ANEXOS
126
1- PROTOCOLO
PARA COMPILACÃO DOS RESULTADOS
DADOS
DE DERMATOPATOLOGIA
PEDIÁTRICA
BANCO
DE
{N=662}
UNIDADE DE PATOLOGIA PEDIÁTRICA
SERVICO DE ANATOMIA PATOLÓGICA
HOSPITAL DE CLíNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
TABELA DE COLETA DE DADOS:
Legenda NO = numero do eXame anatomopatol6glco
do paciente
MAT
= matenal
blops,ado
PATOL
NOME nome do paciente REG == numero de reglstro
= patologISta
que dlagnosbcou
ID = Idade do paciente CLA = grupo etáno do paciente OX.EM = dIagnóstico
emrtJdo OX.RV
dlagnósbco
= dlagnósbco
reVIsado pela mestranda
e pelo denmatopatologlSta
o caso
SX
= sexo
do paciente
anatomopatologlco inicialmente
G N R
= grupo
n05ológlco
do
reVIsado.
I - TOTAL DE CASOS DE PATOLOGIA CIRÚRGICA EM GERAL (ADULTO
E CRIANÇAS) EXAMINADOS PELO SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA
(SAP) ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995: 55.100.
11 - TOTAL DE CASOS DE PATOLOGIA CIRÚRGICA PEDIÁTRICA
EXAMINADOS PELO SAP ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995: 2.755 (5,00% DA
PATOLOGIA CIRÚRGICA EM GERAL).
111- TOTAL DE CASOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA: 662
(24,03% DA PATOLOGIA CIRÚRGICA PEDIÁTRICA E 1,20% DA PATOLOGIA
CIRÚRGICA GERAL).
IV - MATERIAL EXAMINADO:
1 - PELE 492
2 - TCSC 170
V - ANÁLISE DO SEXO:
1 - FEMININO 343
2 - MASCULINO 319
VI- ANÁLISE DA FAIXA ETÁRIA:
1 - GERAL
127
DIAS 1
1 MÊS 4
2 MESES 3
3 MESES 1
4 MESES 1
5 MESES O
6 MESES 6
7 MESES 3
8 MESES O
9 MESES 1
10 MESES O
11 MESES O
1 ANO 50
2 ANOS 46
3 ANOS 33
4 ANOS 32
5 ANOS 36
6 ANOS 28
7 ANOS 39
8 ANOS 33
9 ANOS 35
10 ANOS 39
11 ANOS 46
12 ANOS 56
13 ANOS 50
14 ANOS 67
15 ANOS 52
2 - CLASSIFICADA
NEONATAL 5
LACTENTE 65
PRÉ-ESCOLAR
ESCOLAR 298
ADOLESCENTE
175
119
VII- ANÁLISE DA FAIXA ETÁRIA EM RELAÇÃO
1 - GERAL
A - FEMININO
DIAS O
1 MÊS 2
2 MESES 1
3 MESES 1
4 MESES 1
5 MESES O
6 MESES 1
7 MESES 2
AO SEXO:
128
8 MESES O
9 MESES O
10 MESES O
11 MESES O
1 ANO 24
2 ANOS 18
3 ANOS 15
4 ANOS 19
5 ANOS 21
6 ANOS 13
7 ANOS 18
8 ANOS 15
9 ANOS 15
10 ANOS 24
11 ANOS 26
12 ANOS 29
13 ANOS 25
14 ANOS 41
15 ANOS 32
B - MASCULINO
DIAS 1
1 MÊS 2
2 MESES 2
3 MESES O
4 MESES O
5 MESES O
6 MESES 5
7 MESES 1
8 MESES O
9 MESES 1
10 MESES O
11 MESES O
1 ANO 26
2 ANOS 28
3 ANOS 18
4 ANOS 13
5 ANOS 15
6 ANOS 15
7 ANOS 21
8 ANOS 18
9 ANOS 20
10 ANOS 15
11 ANOS 20
12 ANOS 27
13 ANOS 25
14 ANOS 26
15 ANOS 20
129
2 - CLASSIFICADO
A - FEMININO
NEONATAL 2
LACTENTE 30
PRÉ-ESCOLAR 86
ESCOLAR 152
ADOLESCENTE 73
B - MASCULINO
NEONATAL 3
LACTENTE 35
PRÉ-ESCOLAR 89
ESCOLAR 146
ADOLESCENTE 46
VIII- ANÁLISE POR GRUPOS DE ENTIDADES NOSOLÓGICAS A PARTIR
DOS DIAGNÓSTICOS POSTERIORMENTE REVISADOS PELA MESTRANDA E
PELO DERMATOPATOLOGISTA:
GRUPO NOSOLÓGICO NÚMERO DE CASOS (PORCENTAGEM DO GRUPO)
1 - PÓLlPOS E APÊNDICES CUTÂNEOS: 19 (2,87%)
Acrocórdons 4
Dedos suoranumerános 3
Flbroma mole 1
Nevo cOnluntlvo 1
Páoula fibrosa do nanz 1
PaOlloma escamocelulares 3
Traaus acessóno 6
2 -INFLAMAÇÃO CRÓNICA INESPECíFICAlCICATRIZES:
Abscesso subcutâneo 1
Clcatnz hlpertrófica 2
Exostose subungueal 2
Esclerose dérmlca 4
Esteatonecrose 1
Flbrose dérmlca 3
Flbrose nodular dérmlca 3
Follcullte crônlca mesoecífica 1
Gangrena 3
Hloerceratose 2
Inflamação crônlca mesoecífica 24
QuelÓlde 6
Ulcera cutânea 1
Necrose epldérmlca 1
54 (8,16%)
130
3 - GENODERMATOSES: 19 (2,87%)
Acantose nI ncans 2
Acropustulose 1
CútiS laxa 1
Dermatose lantar uvenll 1
E Idermóhse bolhosa 2
E Idermóhse bolhosa dlstrófica 1
HI erceratose e Idermolítlca 1
Ictlose lamelar 1
LI oatrofia 1
NEVIL 1
Nevo e Idérmlco 6
PaqUloní U1acongênlta 1
Legenda
NEVIL:= nevo epldénnlCO verrucoso
Inflamatóno
linear
4 - AGENTES EXTERNOS: 34 (5,14%)
Entema ohmorfo 6
Eru ão ohmorfa à luz 2
Farmacodermla 3
Fnnoderma 1
DECH 20
Prun O lcada de Inseto 1
Síndrome da ele escaldada 1
Legenda
DeCH = doença do enxerto contra o hospedeiro
5 - BOLHOSES E PÚSTULAS: 17 (2,57%)
Bolhose Intrae Idérmlca 4
Bolhose sube Idérmlca 5
Dermatlte her etlforme 3
Dermatlte her etlforme de Duhnn 1
Pênfi o foháceo 2
Pústula subcómea 2
131
6. ESCAMOSAS E ERITEMATOSAS: 60 (9,06%)
Dermatlte crónica eSDonalótlca 24
Dermatlte liCuenólde 1
Dermatlte Dsonaslforme 6
Dermatlte seborrelca 2
Entema marolnado 1
Entema Dlamentar fixo 1
GruDo eczema 9
LlOuen escleroatrófico 2
Líauen estnado 1
Líauen olano 2
Líauen simples crónico 1
Mastocltose 3
Psoríase 4
Poroceratose 1
pltlríase alba 1
Pltlríase rubra pilar 1
7. VASCULARES: 31 (4,68%)
Doenca de Fllkenstaln 1
Ectasla vascular sUDerficlal 1
Ploderma aanarenoso 1
Púrpura plgmentar crónica 4
Urtlcana 2
Vascuhte 3
Vascuhte leucocltána 3
Vascuhte leucocltocláslca 10
Pltlríase hauenórde crónica 4
Vascuhte hnfocíbca 1
Vascuhte granulomatosa 1
8. GRANULOMAS NÃO INFECCIOSOS: 21 (3,17%)
Chaláslo 3
Granuloma anular 7
Granuloma anular subcutâneo 1
Granuloma de coroa estranho 8
Granuloma tuberculólde 1
Nódulo reumatórde 1
132
9 - DOENÇAS INFECCIOSAS: 38 (5,74%)
Condlloma acumlnado 1
Dermatofilose 1
Escablose 1
Fohcuhte fúnglca 1
Granuloma tuberculólde 6
Hanseníase dlmorfa 1
Hlalohlfomlcose profunda 2
Infecção herpética 1
Lelshmanlose 4
Lues 1
Mlcobacterlose atíplca 1
Mlcose orofunda 1
Molusco contaaloso 4
Paracoccldloldomlcose 1
Tungíase cutânea 1
Varicela 1
Verruga vlral 10
I
10 - ALTERAÇÕES MíNIMAS/NORMAL: 82 (12,39%)
DescritivoS 72
Normal 10
I
11- DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO/PANICULlTES:
Dermatomloslte 2
Entema nodoso 3
Esclerodermla 5
10 (1,51%)
12 - DISTÚRBIOS PIGMENTARES/LESÕES MELÂNICAS: 52 (7,85%)
Hlpomelanose eOldérmlca 1
Melanose dérmlca pós-inflamatória 7
Nevo azul comum 1
Nevo azul celular 1
Nevo melanocítlco composto 13
Nevo melanocítlco Intradérmlco 12
Nevo conluntlval 1
Nevo combinado 1
Nevo congênlto 5
Nevo de Becker 1
Nevo de Clark 6
Nevo desmopláslco 1
Nevo de Ito 1
Nevo de SPltz 1
133
13 - CISTOS E FíSTULAS: 108 (16,31%)
Cisto brancUlal 8
Cisto de Inclusão eOldérmlca 41
Cisto dermólde 22
Cisto Dllonldal 1
Cisto tJreoclosso 17
Cisto tncUllemal 5
Fístulas 3
Fístula branculal 10
Mucocele etmoldal 1
14 - NEOPLASIAS: 111 (16,77%)
An 1011 orna 1
An loma ser I Inoso 1
CBC I mentado 1
Dermatofibroma 5
Flbroll orna 1
Flbroma 2
Flbromatose 1
Granuloma 10 ênlco 22
Hamartoma fibroso da infância 1
Hamartoma de KII el-Trenona 1
Hamartoma 3
Heman loma 3
Heman loma ca dar 16
Heman loma cavernoso 4
HIStJocltoses 3
Llnfan loma 11
LI orna 4
Mastocltoma 1
Mlcose fun ólde 1
Neo lasla de e uenas células 1
Neuroblastoma 1
Neurofibroma 4
Pllomatncoma 15
Slnn orna condrólde 1
Teratoma cístlco maduro 1
Teratoma Imaturo 1
Tncoblastoma 1
Tumor de células ranulares 1
Xanto ranuloma uvenll 3
134
15-0UTROS: 6
Alo éCla não clcatrlclal 1
Amlloldose 1
Doen a de Chedlak-HI ashl 2
Hematoma 1
LI o rotetnose 1
IX - GRUPOS NOSOLÓGICOS X SEXO:
A PORCENTAGEM EM RELA Ao AOS GRUPOS NOSOLÓGICOS
%
NO
6
31
10
13
10
31,58
57,41
52,63
38,24
58,82
53,33
64,52
57,14
32
20
12
19
43
7
26
52
59
3
NO
6
31
10
13
10
32
20
12
19
43
7
26
52
59
3
68,42
42,59
47,37
61,76
41,18
46,67
35,48
42,86
28
11
50
52,44
39
70
50
3
26
56
19
54
19
34
17
60
31
21
50
47,56
38
82
30
10
50
52
108
111
6
662
52
51,85
46,85
50
3
50
%
NO
13
23
9
21
7
28
11
9
19
39
3
26
175
9,04
2,92
3,79
2,92
9,33
5,83
3,5
5,54
12,54
2,04
7,58
15,16
17,2
0,86
343
13
23
9
21
7
9
19
48,15
53,15
%
NO
%
4,08
7,21
2,82
6,58
2,19
8,78
3,45
2,82
5,96
12,23
0,94
8,15
17,55
16,3
0,94
56
52
3
319
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
6
662
135
x - GRUPO
NOSOLÓGICO
X GRUPO ET ÁRIO:
A PORCENTAGEM EM RELA ÃO AOS GRUPO NOSOLÓGICOS
", N
O
O
1
O
O
O
O
O
O
2
O
O
O
2
O
%
O
O
5,26
O
O
O
O
O
O
2,44
O
O
O
1,8
O
5
N
6
3
4
1
5
7
4
1
1
8
O
O
13
11
1
%
31,58
5,56
21,05
2,94
29,42
11,67
12,90
4,76
2,63
9,76
O
O
12,04
9,9
16,67
65
N
5
13
2
9
8
12
7
6
13
15
3
10
40
29
3
%
26,32
24,08
1053
26,47
47,06
20
22,58
28,57
34,21
18,29
30
19,23
37,04
26,13
50
175
N
6
27
10
15
4
34
13
11
21
28
3
28
41
55
2
%
31,58
50
52,63
44,12
23,52
56,66
41,94
52,38
55,26
34,15
30
53,85
37,96
49,55
33,33
298
N
2
11
2
9
O
7
7
3
3
29
4
14
14
14
O
%
10,52
20,36
10,53
26,47
O
11,67
22,58
14,29
7,90
35,36
40
26,92
12,96
12,62
O
119
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
6
662
%
O
O
20
O
O
O
O
O
O
40
O
O
O
40
O
N
6
3
4
1
5
7
4
1
1
8
O
O
13
11
1
%
9,23
4,62
6,15
1,54
7,69
10,77
6,15
1,54
1,54
12,31
O
O
20
16,92
1,54
65
N
5
13
2
9
8
12
7
6
13
15
3
10
40
29
3
%
2,86
7,43
1,14
5,14
4,57
6,86
4
3,43
7,43
8,57
1,71
5,71
2287
16,57
1,71
175
N
6
27
10
15
4
34
13
11
21
28
3
28
41
55
2
%
2,01
9,06
3,36
5,03
1,34
11,41
4,36
3,69
7,05
9,4
1,01
9,4
13,76
18,45
067
298
N
2
11
2
9
O
7
7
3
3
29
4
14
14
14
O
%
1,68
9,24
1,68
7,56
O
5,88
5,88
2,52
2,52
24,37
3,36
11,77
11,77
11,77
O
119
19
54
19
34
17
60
31
21
38
82
10
52
108
111
6
662
5
136
2 - BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA
DA UNIDADE
DE PATOLOGIA
SERViÇO DE ANATOMIA
Legenda para a utilização
A = NUMERO
PEDIÁTRICA
PATOLÓGICA
PEDIÁTRICA
E PERINATAL,
DO HOSPITAL
do banco de dados de dermatopatologla
pedlátnca
= numero do exame anatomopatol6glco
= REGISTRO = reglstro
O
= MATERIAL =
geral do paciente
no Hosprtal de Cllmcas
material blopslado
PELE
= quando
há amostragem
TCSC
= quando
não há amostragem
E; PATOLOGISTA
da eplderme
da eplderme
= nome do patologista que encerrou o caso iniCialmente
JFN = José Flllus Neto
N
= outros
F = SEXO = sexo do paCIente
F :; feminino
M :; masculino
G
H
= 10AOE = Idade do paciente em anos
= CLASSE = grupo eláno do paciente
RN
= recém-natos
dias (O) ou meses (M)
(O a 28 dias)
L = lactente (29 dias a 11 meses)
PE = pré-escolar
(1 a 6 anos)
E = escolar (7 a 13 anos
A = adolescente
(14 e 15 anos)
I = OIAG EMITIDO = diagnóstico
Imclalmente
emrtldo
J = OIAG FINAL = diagnostico
postenormente
K = G N R = grupo nosol6glco
a partir dos diagnósticos
reVISado pela mestranda
e pelo dennatopatologlsta
reVisados
Grupo 1
póllpOS e apêndices
Grupo 2
Inflamação crónica Inespeclfica/processos
cutãneos
C1catnClalS
Grupo 3
Genodermatoses
Grupo 4
Agentes
Grupo 5
Doenças veslculosas bolhosas e pustulosas não InfecciOSas
Grupo 6
Doenças escamosas. papulosas e entematosas
exlemos/erupções
Grupo 7
Doenças vasculares
Grupo 8
Doenças granuJomatosas
deVido a drogas
não tnf~osas
Grupo 9
Doenças InfecQOSas
Grupo 10
normaValteraçôes
Grupo 11
Ooenças do teCIdo conJunbvo/pamculrtes
rnlnrmas
Grupo 12
lesões melãnlcas/dlSturblos
Grupo 13
lesões clsbcas
Grupo 14
Neoplaslas
Grupo 15
Outros
benignas
plgmentares
e malignas
metastállcas
= 662)
- 1995.
DE CLíNICA - UFPR.
B = NOME = nome do paciente
C
1990
(n
ou pnmánas
BANCO DE DADOS DE
DERMATOPATOLOGIA
PEDlÁ TRICA
A
B
C
O
E
F
G
900112
SAHJRA REGIM BARBOSA
SlDlEIA lOPES OA SILVA
0092203-6
00929708
00929281
PELE
PELE
PELE
N
F
11
10
10
00922671
PELE
PELE
PELE
8003SO
900393
9001~B
900960
9OIOSS
801231
901650
901999
90201.
90238.
902'"
902~93
902891
903318
903430
903563
903166
903803
903932
903932
90393£1
903939
904115
904320
90<4503
..
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904535
9O~518
90<4638
904119
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004143
90S035
905052
905073
905125
905313
90540$
9054~3
905507
905~9
9055047
905$54
905859
005601
905960
005970
906107
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906312
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906520
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906101
910090
010101
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9102'Oll
910220
010532
910576
910628
910720
910131
910711
911018
911084
911210
911236
9'12~2
911299
J
H
C
ANTOt\lO
CElAR
CORREIA
VALDIR ROORIGLES BASTOS
KELL Y CRJSTlNo\ FRISON
LlX:l.ME AI..VES tOPES
AWEseME~
MIRIAM FERRElRA 00 CARMO
LUZ CARLO DE FARIAS MORAES JR
OEIZECRlSTINA
SIL\I1A SAHTANA CORREIA
FASlAt£ BENTOUNO
LEID1At£ OOS ANJOS
JOSE lUZ S BARBOSA
CRISTlANO OIt.lZ SANTOS
TEREZltfiAPOPAOlU<
AlJ'HlO O PESCH
JOAO LUZ DE SOUZA
KATlA MATOSO DE AtLlRADE
lEANlRO C VlEIRA
LEA/>()ROC VlEIRA
EL.AlRSIOLEIRA
UGIAt£ eOt-fW)T
MARIA GlACl OLIVEIRA
t£M)ERSON N. PEREIRA
lUZ ANTONO MERO JR
PATRIC/AALVES SOU2A CRUZ
JOSIEfIEA BERTOllfIE
AQRIANA.AAl.VES
JAQUEUI'.£ CORDEIRO
ll1AGO DE ALMEIOA
ADRIANA.
RETRASKJ
AORJANA AMIOA DE LIMA
MARINKA.NG
JOAO PAlI..O ROSA
LI£I~
l CARDOSO MARQLES
EOIMAR OA SilVA
RAJ'AELABlENO
SILVIO t£I BATlSTASOUZA
PAlI..A MAAQUES
MARCIA DE lUZ
t£USA FARIA ABRAO
GESIElE SOUZA MARTlNS
ROBERTO DE JESUS
CARLOS R. a SEGlNJO
ClEBER8
MMUZE ALVES DA lUZ
EllSERECH
LALRA CRlSTIP£ L S LOYOLA
ALEX.AM)RE ROOSOLlRA
ROBERTA TlAGO
ClALCIASlLVA
EOIlAll£ MARIA P£REIRA
JOI£S GIACON
HJGO lEONARDO VALARTlNSKJ
LORAlI£ LUE RIBEIRO
WElUNGTONLEAN:lRO
MACI'WIO
CINTlAMARTllIEZ
MARCOS APARECIDO DOS SANTOS
ISABl:LAOlMA
AlVARO TAAACOSKY
TATtAt£ DA SilVA BRAGHN
VAtLlERLEIA LEMOS
ERICK BORGES
ADRlANE €lUaE LEITE
SlJSAWI. DA COSTA OUMAAAES
AI.EXAH:lRO DE CASSIO VILAS BOAS
lUZ C CAMARGO
ERNAKlE CESAR OE OLIVEIRA
SE9ASTlAO JOse 00 W>.SClMENTO
MARCOS ROBERTO ANJOS
VlVlANE CAMARGO PEREIRA
ALUAOO TARACOSKl
JEFFERSON ~aLe
B POLA
MAGOA DOS $.6M"OS
Unidade de Patologia Pedlátrica e Perinatal;
00934792
008~t3-6
009~977
0093916S
OOP42U-5
009-42425
00897362
009U135
00219612
10018510
10011661
l005~99 o
OOUO 29
0086431
10038131
00942304
0094230 ~
006119~ o
009nne
0145191
10130386
09518444
00040991
00944135
008S4111
0091119.6
00935221
00lM62J.5
81~4014 o
00919773
10117138
1011M991
10115118
10149031
1016899~
10188245
1004~40-5
00111003-2
00118129-&
02~05ao-a
0128610.4
10131180
05507949
10291~a I
-
00919714
10248ôll3
10293510
102450~0
00006426
102634&-8
00240742
08!l8240-4
1036296-8
10392195
027308319
10215790
10364699
1021028-6
ootl45058
10310083
00665684
1046292-4
1Cl47576-1
1046315-&
1024683-0
10469724
10453143
1021~19 o
10030920
0ll9119~ 1
PEtE
P"-E
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PELE
PELE
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PE
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E
e
E
Serviço de Anatomia Patológica;
DERMATlTE
I£RPéTlfORME
ItRAMAÇAO CRO"'C", I~SpeClfICA
CISTO DE It-K:LUSAO EPlOERMICA
CISTO De ItCLLlSAO EPIOERMICA
CISTO DE ltclUSAO
EPIOERMICA
P1l0MATRlCOMA
t£OPl.AS/A DEPEQLE~ CELS
DESCRITIVO
MASTOClTOse
LEISCH.1M10Se
GRIW.l.OMA PlOGEIIICO
DERMATOFIBROMA
L1r>FANG10MA (HGROMA ClSTlCO)
CISTO T1REOGLOSSO
I~LAMAÇAO CROt.lCA IflESPECIFICA
r«IRMAI.
PLfU'LRA P1GMENTAR CROf',lCA
1-£MANG10MACAVERr«ISO
O os Ct£DlAl< HGASH
ACANTOSE NGRN-lS
l-EMANG10MA CAPILAR
lIPOPROTElr«ISE
MASTOCITOSE
VASClUTE L1~OCITlCA
UPOMA (ANGlOLlPOMA)
BOLI-«3SE SL8CPlDERMlCA
CISTO DE INCLU$A.O EPIDERMlCA
OERMATOFIBROMA
CISTO DE INCLUSAO EPIDERMICA
DESCRITIVO
CISTO TIREOGLOSSO
GRAN.A.OMA TLeERClI..Oloe
GRAN.A.OMA DE CORPO ESTR.AniQ
llN'ANGIOMA (HOROMA C1STICO)
GRAtUOMA
PlOGENeO
DERMATlTE If:RPETlFORME DE DUflING
DESCRITIVO
DESCRITIVO
t£MANGIOMA CAVER.OOSO
ERITEMA PIGMENTAR FIXO
DESCRITIVO
GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRAIflJ
DESCRITIVO
DESCRITIVO
OERMATITE CRONCA ESPON310TlCA
FIBROMATOSE 8LeCUTA1£ASOUTARIA
DERMATITE CRONCA ESPO~IOT1CA
VASell..lTE LEI£OCITOCLASlCA
NEVO MEl.ANOCITlCO 1NTRADERJ.tICO
PllOMATRlCOMA
DESCRITIVO
lJoELAMAÇAO CRONCA INESf'ECIFICA
BOltoSE SI.8EPIOERM1CA
1~L.AMAÇAO CROf',leA ItESPEelFICA
tEVO AZlI.. COMLN
MEl.ANOSE OSRM1CA POS-IJoElAMAT
OLELOIDE
GRAflLlOMA AN.A.AR
GRAAUOMA DE CORPO ESTR.AniQ
o DE ct£DIAl< I1GASH
DESCRITIVO
VASCIJ..ITE LEI£OCITARlA
IIfl,AMAÇAO CROIIICA Il£SPEC1FlCA
CISTO OERMOIDE
NEVe MEl.ANOCITlCO INTRADERM1CO
CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA
t-WlSEt.lASE VlRCHO'MAW'\.
t£VO AZIJ.. CEll.I..AR
BOLHOSE ~PIOERMlCA
FARMACOOERMIA
PEI'EIGO FOLIACEO
MOlUSCO CONTAGIOSO
VASClI..lTE L1NFOCtTlCA
ICTlOSE lAMELAR
FISROS!ô OERMlCA
DERMATlTE tERPeTIFORME
ttf'lAMAÇAO
CROI\ICA tlE.SPECIFICA
CISTO DE INCLUSAO EPIOERM1CA
CISTO De INClUSAO EPIOERM1CA
CISTO DE INCLUSAO EPIOERMICA
P1LOMATAlCOMA
NEOPlASIA DE PEQLE~
CELS
DESCRITIVO
MASTOCfTOMA
LEISCI-fIIANOSe
GRAtUOMA
PlOGEt.lCO
DERMATOFIBROMA
L1r>FANGIOMA (HGROMA CISTICO)
CISTO T1REOGlOSSO
ESTEATOMOCROSE
r«IRMAI.
PlflPLRA PlGMENTAR CRONCA
I-£MANGIOMA CAVEROOSO
O DE ct£DlAl< HGASH
ACANTOSE NGRANS
I-EMANGIOMACAPILAR
L1POPROTElr«ISE
MASTOCITOSE
OESCfUTlVO
UPOMA{.I\JIlGIOllPOMA)
BOllfJSE SLeEPlDER:MlCA
CISTO DE INCLU$A.O EPlDERMICA
DERMATOFIBROMA
CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA
DESCRITIVO
CISTO TIREOGLOSSO
GRAtUOMA
Tl..6ERClI..OIOS
GRA1M.OMA DE CORPO ESTR.AniQ
UM'ANQIOMA (HOROMA CISTICO)
ORAtUOMA
P10GENlCO
OERMATITE If:RPETIFORME DE t:IIAfllNG
"'RMAI.
NORMAl.
t£MANGlOMA CAVERr«ISO
ERITEMA PIGMENTAR FIXO
NORMAl.
GRANlI..OMA DE CORPO ESTR.AN-O
BOLHOSE SUlEPlDERMlCA
"'RMAI.
OERMATtTE CRONCA ESPON310TlCA
FIBROMATOSE
DERMATITE CRONCA ESPONGIOTlCA
VASCll..lTE LEUCOCITOClASlCA
t£VO MELANOClTlCO INTRADERMlCO
PiLOMATRlCOMA
DESCRITIVO
'flI'lAMAÇAO CRONCA IflESPECIFlCA
BOLtoSE SUBEPIDERMlCA
IN'LAMAÇAO CRONlCA ItESf'ECIFlCA
t£VO AZIJ.. COMLt.1
MEl.ANOSE OERMlCA POS-II'I'lAMAT
OUEL01DE
GRAtUOMA
AN.A.AR
GRJW.lOMA DE CORPO ESTR.AN-O
O DE ct£OIAl( HGASH
ERlTEMA MARGlNADQ
VASCWTE LEI£OCITOClASlCA
lf'f'lAMAÇAO CROIIICA II£SPEClFICA
CISTO OERMOIOE
NEVe MEl..ANXITlCO INTRADERMlCO
CISTO DE IN::LUSAO EPIDERMICA
..wISENASe OlMORfA
t£VO AZIJ.. CELLLAR
BOLHOSE SUlEPIOERMlCA
FARMACOOERMIA
PE~IGO FOLIACEO
MOLUSCO CONTAGIOSO
VASCllITE L1NFOClTlCA
lCTlOSElAMELAR
OLELOIDE
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Hospital de Clinicas • UFPR
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BANCO DE DADOS DE
DERMA TOPA TOLOGIA
A
B
C
911518
911518
911528
911565
911724
SOIllA FATIMA RJl.DVANSKEI
OEtfSE PATRICIA LIMA
CARlA MAR/NA. DE OLIVEIRA
JEFFERSON LEONARDO C LEAO
PATRICIA PEREIRA. DE PAJVA
911781
ROSERTO DA SilVA
81 laDO
912023
912034
PAl.l.O
OUVElRA BERtW3CON
AUIIE PEREIRA os OLIVEIRA
MARTA tNOCENClA MORflRA
AORIAAO ALEGORIO COSTA
MARlON EICIfNGER DE CAR ....ALI-O
FABlNEAPRESTES
KAAl.AAORlANA DA SilVA
FABlNW\ C RlPPEl
~ElE
MORElRA DA SilVA
ESTER TRAN:O OE PAl.Vt
lISLAlf£l
S VlEIRA
F,flJl1AlE PAJXAO DO tw>ClMENTO
PATRICIA ODOVAN BAT)(l
MARIANE ~
LUClMARAOllVElRA
OEltEO WllUAN C MIRI'I/II:lA
TW,V,ANA O AGUAR
DJOw\'T~VONZESOIAU
LEAN)RO RAMOS
ROORIGO OLIVEIRA S1QLEIRA
WAGtER NAVES DE SOllSA
RICARDO BAlOON
MOISes CORDEIRO DA FONSECA
ROSENlOE L OOS SANTOS
t£UOT
MORl
SALETEABLEM:!
JOANA. MARIA STANSKl
AORJAW>.SANTII£TO BLE/IO
JACIEL GONCALVES DE JESUS
VlLMA DE OLIVEIRA FRElTAS
CEUO o CORREIA
LUClANORlfTt£S
GIOVANA M ESPIN)QLA
FERNo\JlOOC PALlO
V!oHE.SSA AI' FOITIE
CLEVERSON DA SILVA SOUZA
.AmELITA OUVElRA
JEVERSON PEDROZO
DIEGO R ARAWO
LEnClAM
DESOl.lZA
JOSE AUGUSTO SET/'WlSKI
IZAaELA LOOPES SILVA
LUCAS \/lNClUS R BI..ENO
MAVRACARDOSO DA SILVA
EDtAADO MfI'I)ES
FERNAADO A DE CARVAlHO
MARCOS R MOMES
JUJA P SANTOS
MARCIA CRISTlNA SANTOS
FRAN:IN F DA ROSA
EOlMARALVESG
FERREIRA
ELAlNE C MOISES
FERANX>C
MActIo'J)()
AlESSAt..oRO CRIVELlARO MAATlNS
PATRlCIO MASCAREtflol..S
AlEXANJRE SANTOS
ROSICLEIA SANTOS
MARCELO CORREA ROMA/lCIN
VALMIRC SILVA
MARCIA S FARIA
CLEONCE TIEPPO
LUANOLlVE1AA SANTANA
LEIlJ\. APDA DE OLIVEIRA
EDUARDO SANT,ANA
KARJNO. KAAAM
PATRICIA PEREIRA DE PAlVA
JAN/lJNAFARlAS
JACKSONOMEIRELES
FERNAN)() CAA1POS DE SOUZA
ln5611B-3
009049~3
1Cl218BU
10198178
00271382
10028655
09331)496
10605970
10598923
10292921
0241220-8
1062311~
'062220-7
0692999-0
111594766
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1071969-11
0919773-7
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1074710-4
10563828
10759684
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110849864
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11l74968-3
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11100ll50-5
11l7024G-2
01426944
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014173.49
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916288
916323
916451
916493
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Unidade de Patologia Pedlátrica e Perlnatal;
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CISTO TRlQUlEMAL
DESCRITIVO
I-EMANGIOMA CAPILAR
DERMATlTE PSORIASIFORME
CISTO TtREOGLOSSO
CISTO DE tNCLUSAO EPlDERMICA
BOlHOSE INTRAEP1DERMlCA
VASCUJTE LElXOCITARlA
Pl.IU'lRA PlGMENTAA CRONCA
NEVO MEI.AN:)CmCO INTRAOERM CO
CON:lllCMAACWINAOQ
CISTO DERMC1DE
CISTO DE I/>.ClUSAO EPlDERMICA
GRAMA.OMA PlOGENCO
llN'"ANGICMA (HGRCMA CISTlCO)
PILOMATR1COMA
FIBROSE DERMICA
UOUEN ESTRlADO
UUlCAAIA
MlCOSE PROFlKlA
GRl.I'O EClEMA
CISTO DE INCLUSAO EPIOERMICA
CISTO DE INCLUSAO EPloeRMICA
PllOMATRlCOMA
OERMATlTE tERPETlFORME
f£VO MEI.AN:)ClTlCO INTRADERMICO
CISTO DE INClUSAO EPlDERMlCA
NODLlO REWATOIOE
llJIHTOGRANJ..OMAJlNENL
GRANJ..OMA AM1.AR
VASCWTE LEUCOClTAAIA
t£VO MEI..Af«lCITlCO COMPOSTO
II'I'LAMAÇAO CRDNCA INESPECIFlCA
CISTO TIREOGLOSSO
ESCLEROOERMIA
t.£VO MElANOClTICO COMPOSTO
LEISCtf.1ANOSE
VASCLlITE LElXOClTAAIA
DESCRITIVO
PllOMATRlCOMA
GAN:iRENA
FISTUA ~UAl
BOLHOSE INTRAEPIDERMICA
ERlTEMA NODOSO
PTlRIASE UQLE/IOIOE CRONCA
PI..RPU'IA PIOMENTAR CRONCA
ClSTO BRANOUAL
OERMATITE CRONCA ESPOI«>10TlCA
VASCUJTE LEOCOC.TARlA
DESCRITIVO
BOLHOSE INTAAEPlOERMICA
CISTO OSRMOIDE
GRAtUOMAAM1.AR
LIN'"ANGIOMA (HOROMA C1ST1CO)
fRlTEMA POUMORFO
CISTO OERMOIOE
CISTO DE INCLUSAO EPlOERMICA
DESCRITIVO
CISTO BRANOUAL
tEM~IOMACAPllAR
GRAtUOMA
TlIlERCLlOIOE
I"-FLAMAÇAO CRONCA INESPECIFICA
NEOPlJISlA DE PECLENAS CELS
CISTOIlRAJllCll.'lAl
Kl'.MAATCMA FI8Jl.OSO DA l"-FAN:;lA
C'STO DE INCLUSAO EPIOERMlCA
LlN",l,NJIOMA (HOROMA CISnco)
VASCWTE LEUCOCITARlA
ORAtUOMA
PIOGENCO
DESCRITIVO
GRAN.A.OMAPlOGEttCO
HAMARTOMA
PAPU.A FIBROSA 00 NARIZ
OVOO
LItf'ANGIOMA (HGRQMA CISTICO)
CISTO
TRlQUlEMAL
GRLPO ECZEMA
I-£MANG10MA CAPIlAR
OERMATITE PSORlASIFORME
CISTO TIREOGLOSSO
CISTO DE INClLlSAO EPlOERM1CA
BOltOSE INTRAEPIOERMICA
VASCl1.lTE LEUCOCITOClASICA
PlRPlRA PIGMENTAA CRONCA
t£VO MEI.AN:)ClTlCO INTRADERMICO
CON:lllCMAACLNINAOO
CISTO DERMOlOO
CISTO DE IN:lUSAQ EPIOERMlCA
GRAM.LOMA PIOGENCO
Uf'I'AOOICMA (HGROMA CISTlCO)
PILOMATRICOMA
FfBROSE DERMICA NODUAA
UQl.EN ESTRlADO
LRTlCARIA
M1COSE PROFlH)A
GRIPO EClEMA
CISTO DE INCLUSAO EPIDERMICA
CISTO DE INCLUSAO EPlOERM1CA
PllOMATRICOMA
DERMATlTE I£APETlFORME
t£VO MElANOClTlCO INTRAOERIAICO
CISTO DE INClUSAO EPlOEAMICA
NODLlO REUMATOIOS
>:.4NTOGRANJ..OMA JWENL
GRANJ..OMAm.l...AR
VASCl.UTE LEUCOClTOClJISlCA
f£VO MElANOCITlCO COMPOSTO
INFLAMAÇAO CRONCA I!\ESPECIFlCA
CISTO TlREOGLOSSO
ESCLERODERMIA
NEVO MELANOClTlCO COMPOSTO
LE1SCtf.1ANOSE
VASCLlnE LElXOCITARIA
DESCRITIVO
P1LOMATRlCOMA
GANGRENA
FISTU.A BRMQUAl
BOLHOSE INTRAEPIOERMICA
ERlTEMA NOOOSO
PTIRIASE UQLefl.l::llDE CRONCA
PURPlRA PIGMENTAR CROMCA
CISTO BRANOUAl
OERMATITE CRONCA ESPOI«>IOTICA
VASCLl1TE LEOCOCITARlA
MELANOSE OERMICA POS-II'I'LAMAT
BOLHOSE INTAAEPlOERMICA
CISTO OERMOIOE
GRAtUOMAm.l...AR
UfII'A/'GIOMA
(HOROMA ClSTlCO)
fRlTEMA POUMORFO
CISTO DERMOIOE
CISTO DE INCLUSAO EPIOSRMICA
IWMRTOMA
CISTO BRANOUAl
t£MAOOIOMA CAPIlAR
MICOBACTERIOSE ATIPICA
Il'I'lAMAÇAO
CROIllCA lNESPECIFICA
IlELROBl.ASTOMA
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Kl'.MARTOMA FIBROSO DA II'I'NaA
CISTO DE INCLUSAD EPlOERMlCA
UN'ANGIOMA (IiGROMA CISTICO)
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Hospital de Clínicas.
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FABIO RENATO PEIXOTO
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ROSANE OE SOUZA MOREM
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LIx:IANA MESCUTA
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PUNO AAClRADE SANTOS
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CLEITON F SANTO
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MIct£LLE CRlSTIW\ DE SOUZA
MIClo£lE DE JESUS LAA:EPlNSKJ
lVORLEI MARGARIDA GONCAt.VES
TAlNA Q ClN-IA PEREIRA
S1NARAAM:IREATTA ACAMOSTIN
TATlAM; DE OUVElRAJUSTlNA
FRAN::ISCO JOSE GOlNElACASTRO
I-EIOE CRlSTIW\ DA CR\JZ
ROGERIO SANTOS
CRISTlAt£ SCIi'£IDER
PATRICIA GOM::ALVES SANTOS
VlCTOR TRAPO DE COSTA
EDEIIISE. MEOElRO Ml.l.LER
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JOSlEL FRANCA
VALVlTO TtEOCORO PETI-ES
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ALEXAH>RE P DAS NEVES
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RAFAEl SANTOS
EllME A CORREA
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LEAAt>RO A SANTOS
JOSEMAAI COSTA
TATIAtE GOMES SANTOS
JAaUEUt£ M DE CARVAlHO
JACKfLlNE MAZElKA
KEllY APAAECIDA ROMIt4SKI
MARCELA E JEMZ
OlEOO COSTA FRANCA
CRlSLAlt£ N SILVA
REGINALDO P oe ALMEIOA
EDSON M MAATIN:>5
KAAlNtuES
PINTO
SOlANGE /\PARECIDA RIBEIRO
RlCAROORLFFIMJ
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LI£IMARA VlCENTE
Ar.OREAF M6.SCIMENTO
FLAVIA C DA SILVA
MOACIR DE OLIVEIRA BASTOS
CLEBER S SANTOS
EOILEhE C EVERS
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EOUA.ROOFlRI.AN tAATH
LAlS REGINA SIMON:TTI
ALEXAM>flO os CAMPOS
VAK!ERLEIAAPAREClOA DE UMA BRAA'OES
MARGAAETE FREITAS ROSA
CLALOII£J SANTOS
AAtlRE GOMES DA SILVA
OANELE MOLRAOECARVALH:>
SILVIA ROUSSEN"
AVJl TON JOse COELH:>
LUZ OS' MANTILlA
FRAl'llLEUEN SOARES
ROBSON R1CAROO ROORlG\.ES DE SOUZA
JLlIOK.JtHOR
FJ\BINfA LOPES DE SOUZA
EUAM; CARVALI-D
OARILAlI£ SEGLRO
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A
Serviço de Anatomia Patológica;
J
OERMATITE SEBORREICA
VERRUGA VlAAL (MYRMECIA)
HAMARTOMA FIBROSO DA IflFAn:IA
GRAtUOMAMU.AA
GAl<lREW\
EPIOERMOUSE eDLHJSA
OESCRITlVO
FIBROSE DERMICA
DESCRITIVO
C1STOBRA/IOUAl
ClSTOSRAM:llJAL
I'EMANGIOMA CAPILAR
CUELOIOE
CERMATlTE CRONCA ESPOflGlOTICA
ACROCORCON
VASCUJTE LEUCOCITARlA
VERRL13A VlRAl (MYRMEC/AJ
UPOMA
CISTO DE INClUSAO EPIDERMlCA
FISTUABRANCllJAL
DESCRITIVO
VASCtUTE LEUCOClTARlA
I£MANGIOMA CAPlLAA:
GRAtUOMA PlOGENCO
DERMATOFIBROMA
FISROMATOSE
MELANOSE DERM1CA POS 1~I.AMAT
GRArUOMA TI.6ERct.lOIDE
GRArUOMA P100ElllCO
EXOSTOSE Sl.6~LEA1.
GRIW..lOMA PIOGEI\ICO
CISTO DE INClUSAO EPlDERMICA
DESCRITIVO
tEVO CONJLM1VO
ALOPECIAKA.OClCARlCIAL
GRlPO ECZEMA
TERATOMA IMATLRO
8OLti:J$E INTRAEPIOERMlCA
GRLFO ECZEMA
INI'lAMAÇAO CRONCA It£SPECIFlCA
CISTO OERMOtcE
VASCLl.ITE LEIXOCITARlA
OESCRlTlVO
t£VO os no
tEMAM>IOMA
INI'LAMAÇAO CRO/IICA lNESPECIFlCA
<>WA2JO
CISTO TIREOGlOSSO
lttl'AM>IOMA
[HGROMA CISTlCOj
CISTO TIREOGLOSSO
t£VO MEl..MlOClTICO COMPOSTO
ACROCOROON
Cl-W..AZIO
CISTO DE lt'l:lUSAO EPIOERMICA
GAAN.A.OMA DE CORPO ESTRAN-lO
CISTO os INCltJSAQ EPIDERMICA
CISTO os INClUSAO EPlDERMlCA
GIWUOMA
TlBERct.lOIOE
DESCRITIVO
DESCRITIVO
CISTOBRAn::lUlAL
DESCRITIVO
DESCRITIVO
UQUENPLANO
I'EMANGIOMA CAPlLAA:
DESCRITIVO
CISTO DE IN::LUSAO EPlDERMICA
DESCRITIVO
t£V0 DE BECKER
CISTO DE lt'l:lUSAO EPlOERMICA
CISTO OERMOlDE
GRAN.A.OMA P10GENCO
t£VO OE CLARK
FIBROSE OERMICA
F1STUABIW«:lUAl
OERMATlTE SEBORRErCA
VERRUGA VIRA!. (MYRMEClA)
tw.4ARTOMA (KLIPPEL TREf-UlL.NA,Y)
GRAtUOMA .AN.lAR
GAl<lReNA
EP/OERMOllSE
BOLHJSA
DESCRiTIVO
Fl8ROSE DERMlCA ~OUAR
DESCRITIVO
CISTOBRAN:llJAL
CISTO 8RANOlIAL
tEMAU3rOMA CAPILAR
OlELOIDE
OERMATITE CRONlCA ESPO/IK310TlCA
TAAGUS ACESSORlO
VASCLl.ITE LEUCOCITOClASlCA
VERRUJA VlRAl (MYRMEClAj
UPOMA
CISTO DE IN::LUSAO EPIOERMICA
FISTUA2RANC1lJAL
DESCRITIVO
VASCl.l.ITE LEUCOCITOClASICA
H:MANGIOMA CAPlI.AA
GRAtU.OMA PlOGEIIICO
OERMATOFIBROMA
FISROMA
MElANOSE OERMICA POS.I~LAMAT
GRArUOMA Tl.6ERct.lOIDE
GRAlUOMA PlOGENCO
EXOSTOSE S~lEAt
GRAtM.OMA PIOGEI\ICO
CISTO DE It«:LUSAO EPlDERMICA
DESCRITIVO
NEVO COtill.WlVO
AlOPECIAKA.OClCAAlCIAL
GRLPO ECZEMA
TERATOMA IMATLRD
DESCRITIVO
GRlPO ECZEMA
I~LAMAÇAO CRONCA tt£SPEClFICA
CISTOOER"101DE
VASCl.l.nE LEUCOCITOClASlCA
DESCRITIVO
t£VO OE no
tEMANGIOMA
INFLAMAÇAO CRONCA I/ESPEClFlCA
CIW..AZIO
CISTO TIREOGlOSSO
UNI'AM>IOMA IHGROMA CISTlCO)
CISTO TIREOGlOSSO
tEVO MElANOClTlCO COMPOSTO
ACROCOROON
<>WA2JO
CISTO DE II'I::LUSAO EPIDERMICA
GRAN.A.OMAOECORPOES~
CISTO OE IN::l.USAO EPIDERM1CA
CISTO OE INCLUSAO EPlDERMICA
GIWUOMA
Tl6ERCU.OIOE
DESCRITIVO
OESCRITIVO
CISTOBRAH:lUlAl
OESCRlTlVO
DESCRITIVO
UQUEN PlANO
I-EMANGIOMA CAPILAR
DESCRITIVO
CISTO OE It«:LUSAO EPIOeRMICA
OERMATITE CROIllCA ESPONGIOTICA
tEVO DE BECKER
CISTO De INClUSAO EPlDERMICA
ClSTOOERMQIDE
GAAN.A.O"lA PlOGENCO
t£VO DE CLARK
FIBROSE OERMICA
FISTU.A BRANQUAL
Hospital de Clínicas
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UFPR
n=662
BANCO DE DADOS DE
A
924122
924291
924335
924397
924521
924619
924869
924699
9249'6
925052
925124
925197
925395
02S537
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92583\
925918
926030
926413
926434
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928743
928905
926039
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921223
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927447
921521
921531
921559
921678
921742
921018
921989
928015
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928113
928189
9282M
928258
928269
928214
928341
928353
928608
9286'24
928628
"""
9'28683
928738
928758
928162
928804
928950
928962
910118
930134
930192
930199
910245
930275
930277
930290
930295
'''''''
930591
930592
930644
931003
931051
DERMATOPATOLOGIA
B
QUELt TREVlSAN
OEJPJR MACIWX) FIlHO
ALEX SAt()ER KCSTWI:lVlTCH
0I0NATAlOl.RENCO
RODRlGlES
ANo\PAllAVlElRA
.AW. CLALOIA OIAS PEREIRA
PAU.O I-EtfllQUE M OLIVEIRA
PAl.lO CESAR PIONTKlEVICZ
OANElE De lOZARI
LlANA SlMIONl COSTA
OANELER VllLELA
SAM)RO RODRlGl.ES
OLIVEIRA
CLAlIlETEREOUEL
SUSME APARECIOA P SILVA
REWl.TO PEREIRA L1R.Al«:0
FERW>J«lOIJlElRA
FABI~
LOPES DE SOUZA
ELlANA DE MElO BORBA
CATIA R KOUGLER
CRlSTlAAe G 0,0.SILVA
I~EL
C NI£S
TA/LA C TEOOORO
EOUAAOO PEREIRA LEAl
'Iv1LLlAN BAR80SA
AM>fRSONGIL ASSIS DE OLIVEIRA
6RLW\.C BALDUM
KA.RlSSON SERGIO P CARVAi..H:I
KfLEN CRlSTtWl. ROORlGUES OOS SANTOS
KLEITON ALE.XAU)LO REIS
SlDlMAR DA ROSA
EO SEN OEGERON:.
VALOlR JOSE SOUZA
OTAVlOZ Ct.eAS
RLBlANa SANTOS
I£\.GDETE MOREIRA DA SILVA
ER1CKB LIMA
fYW..ICEM GONCAl..VES
tELOER SOUZA
CRlSTIAIIE DIAS RODRlGLES
JOSELlS ALBOOLeRQLE
JH:lNV KRAUSE ROORIGLES LIMA
SIMOt.E SPEOOLER
MARLUS PATRlK MARA BORBA
ALOlLElA DA SILVA
ON\I ELE BARBOSA
JWAAA oe FREITAS
MARLUS PATRlK MARA BORBA
MARCIO ROORIOUES JlHOR
FLAVIA CAMPOS FUSCA
OAIN£ C RAMOS
LlJZA8EIK
EUSlANa OOS SANTOS SOUZA
AtURSONAOO
W\SCIMEN'TO
JAOUEUflE MAlA
OMlELE F HPOUTO
TATfAtE A FARIAS
RENATA CAVALl-EIRO
l-ELOISA !\PARECIDA SILVA ANTl.f£S
ADAIRJ ALEXAtfJRE
AlEXAKlRA 5 DE MAnos
ESENLOA GOMES OOS SANl'OS
LUClLEtESHOSAKl
JAl£ C OOS SANTOS
GUU£RME CARVALHO o C
/lDAM TETSLIO PAl..MElRO
GILL9EPPe GIOVm SKRIPPO
AH)RESSA MIGUEL
EUAtE RODRlGUES
SILVANA ClARA OOS SANTOS
LEONV S SILVA
l-ELTONLUZ MOLOOOVlSKI
BRlH:) CUSTOOlO
CRlSTIAN FRAGALLO
SILVIO RIBEIRO OOS SANTOS
VAM>éRLWA B SANTOS
oe
Unidade de Patologia Pediâtrica e Perinatal;
PEDIÃ TRICA
C
O
E
F
11835~8
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0127037
11169721
10629063
11$6020-2
11880189
11131150
11901815
117619$-8
1(109690-1
\206691-0
10llll983-8
1133200-5
00724145
11586408
10640814
1074396-2
12111479
11819230
12131\3-3
10448466
1214930-1
12154348
0279139-2
12010699
01457115
11608857
11883131
10028752
12G42329
1109n0-1
07332319
12110802
1223850-0
1223126-1
12152521
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12243448
08801045
1202896-2
12264658
12183950
09040013
12219326
02286151
07438435
0692816-5
1140811-0
-
0118535 ....
11680380
0215148-8
12154916
02811084
12321719
12343981
09366111
12343811
12322640
1231798-5
110<4406-9
12314143
12238479
11099911
06130116
PELE
PELE
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E
Serviço de Anatomia Patológica;
I-EIAANGIOMACAPlLAR
CISTO OERMOIOE
VERRUGA VlRAL (MYRMEClA)
aSTO
DE lf.D.lJSAO
EPlDERMICA
CISTO TIREOGLOSSO
GRMUOMA TleERClA.OIOE
GRLPO ECZEMA
M:.~OFIBROMA
FISTUABRA.NClUlAl.
OERMATlTE I-ERPETIFORME
UQUENPI"AN)
PlLOMATRlCOMA
CISTO TIREOGLOSSO
MEL.At«lSe OSRMICAPOS-It-FLAMAT
MICOSE PROFlNJA
OERMATITE PSORlASIFORME
rEVO DE ClARK
GFlAMA.OMAAN.A..AR
DESCRITIVO
VERRUGA IJlRAL (MYRMECIA)
DESCRITIVO
t£MAN310MA CAPILAR
tEVO MEL.At«lCmCO INTRADfRMlCO
HPOMELAOOSE EPIDERMICA
tEVO MEI.ANJCITICO lNTRADERMlCO
CISTO os IN;:LLlSAo EPIOERMlCA
DESCRITIVO
ERLPCAO POUMORFAA LUZ
GVH3
DERMATITe CRONCA ESPONG10TlCA
OUELOIOE
LElscw.emOSE
BOLt()SE INTRAEPIOERMJCA
DESCRITIVO
DESCRlTtVO
ACROCOROON
PILOMATRlCOMA
CISTO TRlQULEM.I<L
tEMANGIOMA CAPILAR
tEMANGIOMA CAPIlAR
CISTO TIREOGLOSSO
L1POATROFIA
LItf"AAÇIOMA (HGROMA CISTlCO)
MOLUSCO CONTAGIOSO
"""L
l-EMAN::>IOMA CAVERNOSO
GRArUOMA PJOGEI\ICO
l-EMAN310MACAPlLAR
CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA
FlSTLlA BRANOlJAL
DESCRITIVO
GRAN..LOMA P10GENCO
NEva EPlOERMICO
DESCRITIVO
PlLOMATRICOMA
MASTOClTOSE
OESCRITIVO
t..RTICARIA
ACROCOROON
CISTO DE IN;:LUSAO EPIOERMICA
1£\10 MELAi'a:lCITICO INTRAOERMlCO
ACANTOSE NGRANS
CISTO DE INCLUSAO eplDERMJCA
VASCWTE
PILOMATRJCOMA
S DA PELE ESCALDADA
tEVG GE CI.AR><
CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA
DERMATlTE CRONCA ESPONGIOTlCA
UPOMA
tEUROFISROMA
OERMATlTE CRONCA ESPONGIOTtCA
DEOCRITIVO
DERMATtTE CRONCA eSPONGIOTtCA
GVH3
J
K
I-EMANGIOMA CAPILAR
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asTO DERMoroe
VERRUGA VlRAL (t.4YRMECIA)
CISTO DE IN::lUSAO EPtOfRMICA
CISTO T1REOGLOSSO
GRAMA.QMA TlBERClA.OIOE
GRLPO ECZfMA
~OFIBROMA
FISTU..A8RA.NO.I.IAL
OfRMATITE I-£RPETIFORME
LlOLENPt.ANO
P1LOMATRICOMA
CISTO TIREOGLOSSO
MEL.At«lSE DERMICAPOS-Itf"lAMAT
HALOHFOMlcose
PROFlNJA
DERMATITE PSORlASlFORME
rEVO DE CLARK
GFlAMA.OMA AN.lAR
DESCRITIVO
VERROOA VlRAL (MYRMEClA)
DESCRITIVO
tEMANGIOMACAPlLAR
tEVO MEl.A1\QClTlCO INTRAOERMlCO
HPOMEI.ANJSE EPIDERMICA
tEVO MEI.ANJClTICO INTRAOERMlCO
CISTO DE IN;:LUSAO EPIDERMICA
DESCRITIVO
ERlA'CAOPOLlMORFAALUZ
GVH3
DERMATITE CRO,."CA ESPONG10TlCA
OUELOIDE
LEISCI'f'olANOSE
BOlJ«)SE INTAAEPJDERMICA
DeSCRITIVO
DESCRITIVO
HAMARTOMA
PJLOMATRlCOMA
CISTOTRlOULEMAL
l-EMANGIOMA CAPILAR
l-EMANGIOMA CAPILAR
CISTO TtREOQLOSSO
LIPOATROFIA
Ut-FAAÇIOMA (HGROMA CISTlCO)
MOLUSCO CONTAGIOSO
"""L
tEMANGIOMA COIJERM:lSO
OFlAMA.OMA PIOGEI\ICO
tEMANGIOMA CAPILAR
CISTO DE INCLUSAO EPlOERMICA
FISTLlA BRANOlJAL
DESCRITIVO
GIWU.OMA
P10GEI<&CO
NEva EPlOERMICO
DERMATOMIOSITE
PlLOMATRtCOMA
MASTOCITOSE
DESCRITIVO
t..RTlCARIA
FI8ROMA MOLE
CISTO DE IM::LUSAO EPIDERMICA
NEVO MELANClCITICO tHTRAOERMICO
ACANTOSE NGRANa
CISTO DE Ifla.USAO EPIOERMICA
VASCU.ITE
PlLOMATRlCOMA
S DA PELE ESCALDADA
NEVa DE CLARK
CISTO DE INCLUSAO EPiOERMICA
DE.RMATtTE CRONCA ESPOl\l310TlCA
L1POMA
NELROFIBROMA
OERMATlTe CRONCA ESPONGIOTICA
OESCRlTIVO
OERMATtTE CRONCA ESPONGIOTtCA
GVH3
Hospital de Clinicas
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BANCO DE DADOS DE
PEDIÃ TRICA
DERMATOPATOLOGIA
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831216
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EVAN:IRO CESAR DOS SANTOS
CLAWIR A DA SILVA
1242\100.9
12«62S.8
12180119
1189903-0
12270011
PELE
PELE
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93,.58
931&15
931546
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931713
931743
932185
932404
932653
932681
932698
933005
933091
93)209
93)314
933349
9338:W
93384\
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933821
934127
934Z51
934517
934517
934814
93-4649
93-4681
9304781
934792
934970
934993
935335
936419
935661
935956
935958
935995
936143
936183
936173
936224
936239
938378
936'"
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RODRIGO t£TO TElES
KELL Y ROSA DE OEUS
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ALI/IE MARCEtLE B LOPE9
WlUIAN BRLNO R Ot«:lRIO
DAVlO L DOS ANJOS
MAReELO R DAVlASCEt«:I
JOICE M BATISTA
CASSIO ROBERTO J
CAROUNASILVACAES
LE.A1C)RO S MACHPOO
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KARlNA M SANTOS
ROORlGO M.J£S
MARIA OOlLA SILVA ZIIfl
FLAVIO ROSA. SlLVElRA
S1MO/IEJ01NSICJ
CLAlOIOC
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CAJST'ANO PEAElRADACOSTA
IUSPKlRO MORA.£9
ISABEL CRlSTINA F LIMA
AKlERSON E POSSO
EDUARDO J MANTElll
FLAVIO C OOS SANTOS
ANA PA.lLA. DIAS PEREIRA
FLAIJIO S BROZOSKl
BRLNo\ ElOISE S NEVES
VOll\El DE OLIVEIRA
ANJREY C MA.CAGI
ANJRE AOOLFO ISENSEE
MARlON R PROPST
SOEII..AlrE A SOUZA LIMA
ROwu.OOBIA:N:>
JOSIAS OA CRUZ M.tES
OALVADAtfELY FRElTASMElO
DAYANA CRlSTI~ B DE VARGAS
RlCAROO Dê BARROS SANTOS
OTONEL VEIGA GOOOV
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CARVALHJ DE OLIVEIRA ~
JEFFERSON llAZ SVZ/'f(OVlSK
M!Cl-ElE OACOSTA
GISLENE BERQANASKl
ElENCE BONATTI
CARlA PINTO
ALE.1(ANJRE MACIEl MA.TTOS
EUELSON FRANCISCO
ELlZIANE MATOS PA1.Ko\NO
RAFAEl C RODRIGUES
Eouo.ROO ANJERSON CARVAl.HJ
EDUAROO .AJlDERSON CARVALHO
SUlANA MO~
SllVANA. DE SOUZA RODRlGLES
EUIINII PAES l.AtC)lM SOARES
CARLOS E PI~IRO
GABRIEl BASllE Pi\NTAZIO
G1SLAltEMORElRA
ALEXAHJRE TAK£"'I MIYOSH
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MA.lCON DA SilVA FLRTAOO
ROSERTA CORDEIRO DE CAMARGO
JOSIANE APARECIOA DE LIMA
MONCA SANTOS
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SERGIO GOOOV
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ERlTEMA PlGMENTAR FIXO
HPERCERATOSE
tEMANGIOMA CAPILAR
CISTO TIREOGLOSSO
L1POMA. (F1BROUPOMA)
OERMATlTE CRONCA ESPONOIOTlCA
PSORlASE
GRANJ..OMA PIOGEt.lCO
T~OR DE CELLlAS GR.lW.A.ARES
I-EMANG1OMA
GRLPO Ecz.eMA.
GRAM.LOMA DE CORPO ESTRNf-K)
FIBROSE DERMICA
tEM.lW310MA. CAPIlAR
GIWM.OMA./lNJJl.R
UPOMA
NEVa EP1DERMICO
CISTO TlREOGLOSSO
PSORlASC
CISTO TlREOGLOSSO
VERRUGA VlRAl (MYRMECIA)
GRt.ro ECZEMA
DESCRITIVO
aVI<>
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CISTO DERMDIOE
DERMATlTE CRONlCA ESPO~IDTICA
FOlICl.llTEFI.N31CA
DESCRITIVO
r-EVO MElANOClTtCO COMPOSTO
VERROOA IJlRAl (MVRMEClA)
CISTO DêRMOIDE
ClSTO DERMOIDE
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ESCLERODERMIA
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OERMATlTE CRONCA ESPONQIOTlCA
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t£VO MELA1«>CITICO COMPOSTO
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t£VO MEl.AI'«lCITlCO CCNJLMIVAL
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(HOROM"
C1STICO)
TRAGUS ACESSORIO
CISTO TRIQULEMAl
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CISTO TIREOOLOSSO
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MEl..M«JSE OERMICA POSoI/IFLMtAT
QLElOIOE
TlNJ1ASE CUTAIEA
tEMATOMA
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DERMATITE CROt.lCA ESPONOIDTICA
1-£MANl310MACAPILAR
CI9TO TlREOOLOSSO
UPOMAS (FlaROUPOMA)
DERMATlTE CRONCA ESPONOIOT1CA
PSORlASE
GRJW.A.OMA PIOGEt.lCO
TU'.40RDECELUlASGRA./'UARES
I-EM.lW310MA
GRlPO £eZEMA
GRJW.A.OMA DE CORPO ESTRAtt-IO
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GRA.MA.OMA ANl.lAR Sl6CUTAI£O
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PSORlASE
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COMPOSTO
VERRUGA VlRA.L (MYRMECIA)
ClSTO DERM01DE
CISTO OERMOIDE
FIBROSe 0ERM1CA NODLtAR
OESCRITl"VO
GRAfUOMA
PloaENCO
ESCLERODERMIA
CISTO DERMOIDE
BOLI1OSE SLeEPlOêRMICA
DESCRITIVO
ClCATRlZ HPERTROFICA
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OERMATlTE CROI\lCA ESPONOIOTICA
DESCRITIVO
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PlLOMATRlCOMA
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DESCRITIVO
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DESCRITIVO
CISTO OERMOIDE
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MARLI CORDEIRO OASILVA
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PAlA.O CESAR IlARROS
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CINTIA tELENA. OOS !SANTOS
JlA.IANA GOt«:ALVES
CHIl.Rl.ES An:lERSON COLlS
SllLAS OUVElRA LEOl\El JLNOR
JEotSON LlAS TOSO
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JWAN 1-030R AGOSTIMiO
JESSlCA REGINA 00 ROCIO PESSOA
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ROSANGELAAP FRElTAS
AN:IREA ELIIlAA DE ASSIS VALADARES
VALOIRAPAREClDO FERNANlES
JOSE ANTONO PEREIRA MACKi\OO
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GlAL.t£RME ANTONIO PEREIRA DA SILVA
JlA.lANO FARIA CORDEIRO
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PEDRO EMlllO EN3EL JlNOR
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Serviço de Anatomia Patológica;
!lEVO MELAt«)CIT1CO COMPOSTO
ERITEMA POlIMORFO
OESCRlTlVO
CISTO DE INClUSAO EPlDER}.4ICA
VERROOA \i1RA1. (MYRMEClA)
P10DERMA GMURENOSO
J
K
NEVO MELANOClrlCO COMPOSTO
fRITEMA POllMORFO
DESCRITIVO
CISTO DE INClUSAO EPlOERMICA
VERRUJA VlRAL (MYRMEClAj
PlOOERMA OANQREt.OSO
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PTIRIASE UOUENOIOE CROl\ICA
DESCRITIVO
ACROCORDON
INFL.MtAÇAO CRONCA It£SPEClflCA
GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRAtH:l
P1LOMATRlCOMA
DESCRITIVO
TERATOMA CISTlCO MAOLRO
p.,evo MELANOClTlCO INTRADERMICO
CISTO OE INCLWAO EPlOERM1CA
ClSTO OERMOIDE
PTIRlASE ALBA
HSTIOClTOSE
CISTO DERMOIOE
1-EMAli310MACAVERM:ISO
HSTIOCITOSE
DESCRITIVO
DESCRITIVO
CISTOBAANQlIAL
DESCRITIVO
PSORlASE
PTIR ASE LlOueNOIDE CRONCA
DESCRITIVO
ACROCOROON
ll'ELAMAÇAO CRDNCA II\ESP£C1F1CA
GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRANH:I
PJLOMATRICOMA
OESCRlTIVO
TERATOMA CISTICO MAOLRO
t£VO MELAnXlTlCO
INTRADERMICO
CISTO DE INCLlSA.O EPlOERMlCA
CISTO OERM01OE
PTIRIASE ALBA
It-I'LAMAÇAO CRO/llCA ItESPECIFlCA
CISTO OERMOIOE
I-EMAl\G10MA CAVERNOSO
HSTlOCITOSE
DESCRITIVO
DESCRITIVO
CIST06RAM:llAAL
DESCRITIVO
PSOR/ASe
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GV><>
flSTllABRANQlAAL
ERlTEMA POL1MORFO
DESCRITIVO
GRAM.lOMA PlOGENCO
XANTOGRAN.A.OMA JWEN L
ltf'lAMAÇAO CRONCA lNESpEClflCA
DERMATITE CRONCA ESPONGIOTlCA
O DE FILKENSTEIN
DESCRITIVO
OERMATITE SESORRfICA
Itf'LAMAÇAO CRONCA ltESPEClFlCA
VASCU.lTE LELCOCITARlA
ltf'lAMAÇAO CRONCA ll\ESPEClFICA
OERMATOSE PlANTAR JWENL
DERMATlTE CRONCA ESPONQIOT1CA
OESCRlTlVO
ESCLEROSE OERMICA
ESCLERODERMIA
GRAMJ..OMA PIOGENCO
GfWUOMA
A1'U.AR
CISTO DE INCLUSAO EP1DERMICA
GR.4M.lOMA PIOGENCO
MOCROSE EPlOERM1CA
PAPtLOMA ESCAMoca1.t.AA
DESCRITIVO
ACROPUS1U.Ose
Al\GIOMA SERPIGlt-I:lSO
PlLOMATRlCOMA
p.,evo MELANOClTICO COMPOSTO
fISTU.ABJWIlQlIAL
INFECCAO I-ERPETlCA
jl£VO MELANOClT1CO COMPOSTO
FAAMACODERMIA
Utf'JV.lGIOMA (HGROMA CISTICO}
F1STllA8RA/IX:lUlAL
C1STOBRANCll.lAL
GRAM.LOMA DE CORPO ESTRAN-Kl
t£VO MELAN'JCITICO INTRADERMICO
FlSTlI..A BRANCllAAL
ERITEMA POLlMORFO
DESCRITIVO
GIWU.OMA
PlOGENCO
XANTOGRAtU.OMAJlNENIL
It-I'LAMAÇAO CRDNCA ItESPECIFICA
DERMATlTE CRONCA ESPONG10TlCA
D DE FILKENSTEIN
DESCRITIVO
DERMATITE SEBORREICA
I"*"LAMAÇAO CRONCA ItESPEC/FlCA
VASCWTe LEOCOCnOCLASICA
II#l..M(AÇAO CRONlCA I~SPEClFlCA
DERMATose PLANTAR JINENL
DERMA TITE CRONlCA ESPONGIOT1CA
OESCRITIVO
DESCRITIVO
ESCLERODERMIA
GRAN.A.OMA PIOGENCO
GfW'MOMA
AN.lAR
CISTO OE INCLUSAO EPlOERMICA
GRAtUOMA
PIOGENCO
tECROSE EPIOERMICA
PAPlLOMA ESCAMOCELlLAR
OESCRITIVO
ACROPUSTLlOSE
Al\GIOMA seRP1Glt-I:lSO
P1l0MATRlCOMA
t£VO DE ClAAK
F1ST1JLABAANQUA!..
INFECCAO t£RPETlCA
NEVO MELANOCITICO COMPOSTO
FARMACODfRMIA
Lltf'ANGIOMA (HGROMA CISTlCO
F1STLlABftAt.DlIAL
CIST08RA/lX:lUA!..
GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRAniO
t£VO MELAN'JCITICO INTRADERMlCO
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MOLUSCO CONTAGIOSO
ACROPUSTLlOse
GR.AAU.OMAAN.lAR
DESCRITIVO
NEVO MELANOClTICO COMPOSTO
DESCRITIVO
GRlWA.OMA PIOGENCO
GV><>
MOLlISCOCONTAQIOSO
OERMATlTE CRONCA ESPO~10TlCA
GRAflUOMA i\J'U.AR
OERMATOFISROMA
NEVO MElANOClTICO COMPOSTO
OESCRlTlVO
GRAtU.OMA PlOGENCO
13
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Hospital de Clinlcas • UFPR
n=662
BANCO DE DADOS DE
DERMA TOPA TOLOGIA
A
B
944188
944237
944281
944315
ANGELO SlLVlO CORREA
131llOO44
tARA VAZ CESARlO
RAFAEL MALFUCIO FlRllN
13544247
13261865
1335409.0
13062021
13594414
1~559-1
1216SBO-O
12388659
1272280-0
11930590
1354740-6
13211833-5
13002517
1344993-0
09019M-8
13640282
0711592-2
10262321
13252181
13262181
13~55-1
1358025-1
1365918-4
1366725-0
0133625-0
111918138
13677115
13584285
1~12027
13479658
13856495
11201741
1311128-3
136~848-1
1238765-2
1370865-1
093101~ 2
02858916
1369$784
1378Da33
0S4934~ 2
13559511
13111059-0
10144913
138373706
12~386~6
13731130
Da91928 O
07489552
IJaOJOO5
13169284
138S5ll48
13618383
1341822$
13896911
028589708
lJa193G-3
13918132
13617308
13809180
134~983 O
1I2S0319
1360.453-3
1376312-0
02659916
13901660
1393278-6
13461775
1394SOTl
13411991
13638993
061629&<3
139922a.2
0617919-4
90(4528
~4742
9ot4145
944798
944868
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9.45065
9.45077
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945398
945399
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945561
9.45$81
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1147234
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1141313
9.41431
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947564
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947614
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9047822
11<11901
948007
948244
948251
948321
948495
9~8547
948568
&48704
8-46108
&48710
948748
948759
948710
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&46111
948816
1148937
949032
949146
950063
950082
ROSAMlElA lOPES
MAlCON WlLUAN TEOOORO
ROORlGO JIW-W{J DE SOUZA
PAlJ..O CESAA STEFAtELLO
81ANCA FRASSON
N:QUEL MAGOO OOS REIS
JLNOR CESAR DE JESUS SANTOS
MAlKO FELlPEOASlLVA DE MIRA
FRAACIELIOESCH,ll,MPS
OANEU OUVElRA SILVA
tELEH DA/IE CAMARGO
EDER LlJZ BAATZ
THAGO JOSE MIISTA
Mlct£LLY RAMOS DE OLIVEIRA
JEFFERSONSCI-t.1EGLEL
MIRlAM ROCw.. DE ARAUJO
JHOWl.THIl.N~QUE
ALVES
AlBERTO MIGUEL GEN:lRAZZO
ERtESTO DE ALME1DAOLlVE1RA
LILlArE DE OLIVEIRA CLAVlS
OANEl SOUZA COSTA
lZAQLeL DA SILVA
GElMINCIT
OlEGO PlAN'T1COW
MARCOS MAtfJEL RIBEIRO
JASMININlLMAt-«:lRVAIH
JOS1A/IE RIBEIRO DA SILVA
BRLNO ADAMS OAMAlIO
SIMO/IE 00 ROSARIO 8IT/IER
MILEfilIISEATRlZ PETTRES
JOAO ANTONO COSTA BAT1STELA
VAGNER JESUS OOS SANTOS
GISELLE S DA ROSA
APeLO HA.YASSAKA MADEIROS
MAlLCON PeRGIA SANTOS
C1NflA PEGlW£ CAraDO
IRflIE DJRES DOS SANTOS
CARLOS FRAI'«:ISCO MORElRA SANTOS
PRlSClLA DE FATIMA MEM:lES
BARBARA /lJHE. DA S BOCUTI
lSABELAV\IOSN
EUME DE JESUS BOI'f'IM
MAYCONGREGORlO ORCtWt£SKJ
CINTIA VALERIA OOMINGUES
BlAtfCA DE SOUZA DANTAS
VA/£SSA EVARlSTO OOS SANTOS
JOSE FEUPE OACOSTA ROSA PROTlCA
EDSON ROSA 005 SANTOS
EUAlIE ROSA
VALERIA LINS GOt.CALVES
DAl\IElLE ANZOLlM DOS SP#TOS
PEDRO MONTElRO
SOI..ANJE STAOLER1
CINTIA REGIA/IE CAAIllOO
ITM4ARA DE F 0lA\AN
MAlARA OLIVEIRA MORElRA
~ELAMARtAVlANTE
VlVlAN MARIA RODRlGUES
EDER LUZ BRATZ
FELlPE NATHIl.NOARCIA SIOUElRA
AORtAW4. FERRElRA
OA/IIfL ROORIGO P/'Z PA01LHA
CINTIA REGIAl£ CANlIDO
OONlZETE RAOA6KJEWlCZ TRL/SZYfISQ
Cl..AL()IA R DE AHlRADE
JOSEI-£NUOLeSlLVA
AORlAW'. CASTORlWl. PAOILHA
CARLOS ROBfRTO DE UMA
ZELlAFER~ES
lEAM>RO JOSE MAT060
JOSIAl£ SMOKPHYTZ PRIMA
OIEGO CASTILHO
Unidade de Patologia Pediátrica e Perlnatal;
C
PEDIÁ TRICA
G
H
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G1RAtMOMA PIOGENCO
PlRPLfl,A PIGMOOAA CRONCA
DERMATOFIBROMA
/lEVO MELAI«lClTTCO COMPOSTO
ECTASIA VASCULAR SU'ERFIClAl
VERROOA VIRA!. (MYRMECIA)
VASCLUTE
DESCRITIVO
~O
MElANOCITlCO COMPOSTO
CISTO DERMOIDE
NEVO DE ClAAI<
SIRlNlJOMACOI'.DROIDE
DESCRITIVO
ERITEMA NOOOSO
GRAN...LOMA P100EMCO
MOLUSCO CONfAGIOSO
/lEVODESPlTZ
DESCRITIVO
GRUPO EelEMA
cvrlS LAXA
Ctw.AZ1O
P1LOMATRlCOMA
OERMATOFIBROMA
EPIOERMOUSE BOLHOSA D1STROFtCA
tEMANGIOMA CAPILAR
DESCRITIVO
FOLlCu.nE CRONCA II£SPECIFICA
OERMATOFILOSE
DERMATITE PSORlASIFORME
PSOR1ASE
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7
15
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12
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12
BRANClUAL
DESCRITIVO
OERMATlTE CRaNCA ESPONGIOTlCA
GIW'U.OMA PIOGENCO
PlfU't.RA PIGMEmAR CROMCA
/lElROFIBROMA
/lEVO MEl..AOOCITICO COMPOSTO
ECTASlA VASCLlAR Su>£RFICIAl
VERROOA VIRA!. (MYRMECIA)
VASClA.ITE
DESCRITIVO
/lEVO MEl.J\NOClTlCO COMPOSTO
CISTO DERMOlDE
/IEVOOECLARK
S1R1NlJDMA COI'.DR01DE
DESCRITIVO
ERlTEMA NOOOSD
GRAM.LOMA PIOGEMCO
MOLUSCO CONfAG10SO
/lEVO DE SPlTZ
lA.CERA cvrAt£A
GRLPO ECZEMA
ClITIS LAXA
Ctw.AZIO
P1LOMATRlCOMA
DERMATOF1BROMA
EPlOERMOLlSE 8OUiOSA DlSTROFICA
t£M~IOMA
CAPILAR
DERMATlTE CRONCA ESPOt-GIOTICA
FOUClA.ITE CRONCA lNESPECIFlCA
DERMATOFILOSé
DERMATlTE PSORlASIFORME
PSORIASE
DESCRITIVO
ESCLEROOERMIA
/lEVO CONJENTO
ESCLERODERMIA
VASCUJTE LElXOClTOClAS1CA
IRAGUS ACESSORlO
~O
EPlDERMICO
PTIRIASE RLeRA PllAA
PAPlLOMA ESCAMOCELLlAR
ESClEROSE OERMICA
NEVO ME\..AIIOClTTCO INfRADfRMlCO
NEVO EP10ERMICO
ltf'lAMAÇAO
CRONCA lNESPECIFICA
UQUEN SIMPLES CRONCO
HSTlOCnOSE
DERMATlTE PSORlASlFORME
IM'LAMAÇAO CRONCA INESPECIFlCA
GAtf'RENA
MUCOCELE ETMOIDAL
ERlTEMA NODOSO
ACROCOROON
VARICELA
DEDO 5LPRA-tU>lERARlO
CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA
PAaIJONQUA
CONQENTA
ERUPCAO POLlMORFA A LUZ
OERMAT1TE L1QUENOIDE
OERMAnTE CRONCA ESPONJIOTTCA
P1LOMATRlCOMA
"'AMA<
DERMATITE CROfllCA ESPOl'l310TlCA
NEVO MELANOCITICO COMPOSTO
TRlCOBtASTOMA
CISTO DE IN:lUSAO EPlDERMlCA
12
3
13
FARMACOOERMIA
FISTUA
'LES
13
F
t£MANJIOMA
DESCRITIVO
ESCLEROSS DERMlCA
NEVa MEl.J\NOClnCO COMPOSTO
ESClEROSS OfRMICA
VASClJ.ITE LEUCOClTOClASlCA
DESCRITIVO
/lEVO EPIDERMICO
PTIR1ASE RL6RA PllAA
PAPlLOMA ESCAMOCELLlAR
ESCLEROSE OERMlCA
NEVa MELANOClTlCO INfRADERMICO
PAPlLOMA ESCAMOCELLlAR
ltf'lAMAÇAO
CRONCA lNESPECIFICA
L1QLEN SIMPLES CRONCO
HSTIOClTOSE
OERMATlTE PSORlASlFORME
IflFlAMAÇAO CRDNCA H£SPECIFlCA
GANGRENA
MUCOCELE ETMOIDAL
DESCRITIVO
DESCRITIVO
VARICElA
FIBROOLERATOMA DIGITAl
CISTO DE INCLUSAO EPlDERMJCA
PAQIJONQUA CONQEMTA
ERLlPCAO POLlMORFA A LUZ
LlJ'LtSERlTEMATOSO
OERMATOFITOSE
P1LOMATRlCOMA
"'AMA<
DERMATTTE CRONCA ESPOI'I310TICA
/lEVO MELANOCITlCO COMPOSTO
CA BASOCELLlAR
CISTO DE INCLUSAO EPlOERMlCA
F
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Il£speClFICA
PARACOCClOlOIDOMlCOSE
FISTLlABRAN::llJAL
POROCERATOSE
PUSTlA.A Sl.eCORNEA
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CRONCA
ClSTOTRlQULEMAI.
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CISTO TRJOOlEMAL
PAAACOCClOI01OOMlCOSE
FISTlA.ABRMOUAL
DESCRITIVO
Pl,ISTlA.OSE
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FISTU.A aRANOlJAL
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12
13
Hospital de Cllnicas • UFPR
n=662
BANCO DE DADOS DE
DERMA TOPA TOLOGIA
PEDIÁ TRICA
A
B
C
D
E
F
G
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950187
950280
950331
950:uJl
950365
9504&1
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CRISTIAtE l-ECKE
FfRtwI)A
PEREIRA
FERNo'H>OMIRAN;)A
MAN.ELA PATRICtA RODRlGLES DE FRANCA
BEATRIZ DE OLIVEIRA N.f\ES OA SilVA
SADI OOS SANTOS
RAFAEL FER.tW>.DES
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13662681
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950788
950802
950812
9.501141
950914
950968
951076
951127
951112
951\86
951196
951223
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951868
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984421
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984606
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854787
984762
954780
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854883
954932
958087
B8S089
985174
955490
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955631
955697
988913
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856028
956279
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9~87
CAMILA
RcORlGLES
SilVA
lUZ RICARDO CORREA RODRlGLES
JOAO DANELOE FRElTAS M:TO
CLEMILOA ALVES PEREIAA
MARlANA FERREIAA MAlRl
JOSEAtE SMOKAN'l'TZ PlRINo\
MARCIEllE M~ETTO
JAr£ VlEIAA OOS SANTOS
CRISTlAtE AlOUlMIM CORDEIRO
MAYCON MIGLEl SANTOS BISPO
SOl..tln3E MARIA ROORlGLES
lSA8Ell Y DOS SAmOS AMARAL
EVERTON BAH.S BleNO
JOSIVAlDO DA CONCElCAO
AlESSAKlAA
CAR01IE. BECKER
MARlEIE. RAMTH.I\I
JOse FRAN:ISCO BRA!
Tl1o\YOSMARROCHA.GOMES
JlllANA APAREClDA DE SOUZA
VA1..OIZEIE. DA SILVA OUVEIRA
FABIO JOAO DE FAAlA
MIDElBRAMXl COlEN FRAN:O fllft:)
IZAI.AS DA SilVA GOI\CAlVES
JOAO CARlOS FERtW'{)ES
MAQW>O
T1AGO BIGAREUA
BIANCA FRASSON
IVOtE A DE MATOS
CAMlLACRI9lfllTUElZECK
JEFFERSON KRZYZANOSKI
AKlRE ROSARIO DOS SANTOS
O/IHELE FRAH:IS VAl..ENTIN
!..ANA LUSA DE OLIVEIRA MAGAlHAES
SM4ARA I.A.RISSA KOMAR MAROUES
ROORlGO ROORIGLES
SERGIO EMNA.El MlllER
DE SOUZA
DARtAN OllVEIAA DE SOUZA /lETO
0ARt.AN OliVEIRA DE SOUZA /£TO
IGOHllOEFONSO
KlHl
PAMElAVlElRA
PRISClLA DE MATOS C~lIrffi
RAFAEl ALEXAN:lRE DE SOUZA
FE~MADElRACHARELlI
MARCELO tEN'UOLE BATlSTA
EDUARDO HlPJf MELARA DE OUVElAA
EVERSON DOS SANTOS
ANTONO EDUA.RDO TElXEIRA GOTTlICH
AAQLEL CRISTI~
De SOLIZA
ROORIGO DE PAllA BLE~
0ARt.AN OllVEIRA DE SOUZA tETO
PEDRO lOPE9 ~GLElRA
Flll'«)
CRlSTlANEl
VlOAl
AGLEDA MARIA Tl8lJl:CIO
PATRlK THAGO SABIf'..() DA SilVA
MARA ORTlS
VlVlAt£ ROCli\
VAlERIA AP FERREIRA
SABRlNo\ ClA\AlIA DEL SAm
lETICIA TAVAAEZ Al..VES
OEOROIAFEfUoWI:IES
GAIlRIElROCKA.
PAllO SERGIO DA SILVA
JEFFERSON ROOR/GO BATlSTEL
VAr£SSA APAAEClOA FOITTE
MARCIA CR1STIW\ O P1JIHEIRO
NCOLLE STEPi'Wffl
FERREIAA GONCAlVES
EVERSON LUZ V1ANA
RAFAEL FER/'W'I)ES UMA SILVA
Unidade de Patologia Pediãtrica e Perlnatal;
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14088935
13771288
1396563-8
119631a.8
140928~7
14099212
07442491
141061$.4
13787526
0900769-8
08671460
14148103
09191800
13888743
1413853-6
121302l).1
141126a.8
1276580-0
141171&-4
14198814
1354269-4
13424l1O-4
13086915
1278920-3
13639370
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GRAtUOMA TLI3ERctA.OlDE
VAScwrE GRAlUOMATOSA
ESCLEROSE DERMlCA
lEVO CONlJEMTO
lEVO MElANOCITICO COMPOSTO
DESCRITIVO
PlLOMATRlCOMA
GRAl'U.OMA TUBERCU.OIOe
VASClUTE GRAN..l.OMATOSA
ESCLEROSE D£RMlCA
lEVO CONaEJ\lTO
f'£VO MElANOCITICO COMPOSTO
oescRmvo
CA 8ASOCElll.AR
P1GMENTADO
GRAtUOMA
T1JBERCllOIDE
ESClEROSE OERMICA
CISTO OE INClUSAO EPIDERMlCA
MASTOCITOSE
t£VO EPlOERMICO
HPERCEAATOse
GRANl.A.OMA PIOGENCO
1/lFIAMAÇAO CRONCA It£SPECIFICA
DERMATOSE PUSTllOaA
SLeCORI>EA
DESCRITIVO
CISTO PllONOAL
CISTO TRlOUlEMAl
VASClllTE lEl.COCITOClASICA
MElANOSE OERMlCA POS-I/lFlAMAT
I'EVO MEI.AU)CmCO
INTRAOERM1CO
CISTOBRAl«lUlAl
EPIDERMOUSE BOlt«:lSA
CISTO DE I"-CLU9AQ EP1DERMlCA
GRANA.OMA DE CORPO ESTRAt+D
l/lFlAMAÇAO CRONCA IN:SPEClF1CA
PAP1LOMA ESCAMOCElUI.AR
If'f'LAMAÇAO CRONCA IN::SPECIF1CA
ff'f'LAMAÇAO CRONCA llE.SPEclFICA
PTIRlASE lIQl.EOOlOE CRONCA
/lEVO MEI...AU:)C1nCO COMPOSTO
CA BASOCElllAR
PlGMENTADO
GRANl.A.OMA TLeERCllOIOE
ESClEROse
OERMICA
CISTO DE INClUSAO EPIDERMlCA
MASTOClTOSE
t£VO EPlDERMICO
HPERCEAATOSE
GRAtUOMA
P10GENCO
l/lFtAMAÇAO CRONCA lt£SPECIFlCA
PlJSTllA Sl6CORNEA
OESCRlTlVO
CISTO PllONOAL
CISTO TR/OUlEMAl
VASClllTE
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MElANOSE OERMlCA POS-I/lFIAMAT
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TAAGUS ACESSOR/O
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BOlt«:lSA
CISTO DE INCLUSAO EPIOERMICA
GRAtUOMA
DE CORPO eSTRAtK)
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PAPlLOMA ESCAMOCElllAR
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t£VO CONGENTO
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tEVO EPIDERMICO
CISTO TIREOGlOSSO
DESCRITIVO
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CISTO TlREOGlOSSO
PENFIGO FOUACEO
DESCRITIVO
tEVO MElANOCITlCO JLN::ION/lJ.
NORMAl
FISTLlA
DEDO SLPAA fIUlERARIO
DESCRITIVO
NORMAL
VASCll,ITE
OERMATlTE CRONCA ESPONGIOTICA
MICOSE FLN30IDE
ESCABlOSE
I£VO EPIDERMICO
CISTO TIREOGlOSSO
DESCRITIVO
CISTO DERMOIDE
FISTlA.A
CISTO TlREOGlOSSO
PEN'IGO FOllACEO
HPERCERATOSE
tEVO MEI...AU:)CITlCO COMPOSTO
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DESCRITIVO
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OESCRITlVO
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MARCELO CARDOSO
ROGERIO SOUZA BRlTO
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PEDIÁ TRICA
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MARCIA CRlSTINA.
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DEUSDETE OOS SANTOS FERREIRA
JH:lNY PABLO SCHMERSl<.I SANTOS
ALCEU BODOT .llNOR
OIEGO PAWNO OlONSlO
WAGt£R TORRES FELlClO
FERrWCO SOU2A DE LIMA
WAGt£R TORRES FELlClO
WAGNER TORRES FELlClO
MARCELO JOEL DE SANTAWt.
DAMIAWI. TEREZIf'.liA DE SOUZA 00 PRADO
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MARCOS ANTONO DA LUZ VAZ
MARIA CECILIA FRlTOLl
FLAVIO NATKA.N TASOROA
MIRlAM ATEF AWAl.EH
MARCaO SANTI\Nl\
THAlS FRAN::IELLE DE MOLRA
lREt£ OlRES OOS SANTOS
NCOLE M STOLARCZKJ
GISELE METRlt«l DA CRUZ
MARCELO SANTAAA
ADRIANo\ MARA DE MATTOS GASPARlN
ELVSSON OVEGO DE SOUZA
BIANCA LEVAN)()Sl<.I
PAA~IClO FERREIRA DE BR/TO
LElLAP DASlLVA
EUAAA OASCPNO DE PAu.A
MAlCON LEA/lDRO CROPOLATO MATIAS
ELTONOOS SANTOS MEOElROS
DANELAALVES DA SILVA
MALRlClO VlENO OOS SANTOS
CLEBERSONOIAS
SILNEIA UrflARES De MORAES
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KAl0 CESAR GOMES
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ERlCK Plt-l£lRO DA SILVA
FERNAnJQ SERGIO MU,LER
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Unidade de Patologia Pedlátrica e Perlnatal;
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1452564-0
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12137133
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14$39786
14499598
10910366
14375120
14990012
14373900
141341459
14539188
14651126
13695764
14313818
1465816-1
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11719171
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DESCRITIVO
CISTO DERMOIOE
DESCRITIVO
CISTOBlW«lllAL
DESCRITIVO
GRAN..LOMA TWERClJ..OIOE
fRITEMA POLIMORFO
DESCRITIVO
"'RMAL
CISTO DE INClUSAO EPlDERMICA
OERMATlre
PSORIASlfORME
DESCRmvo
CISTO DE INCLU$AO EPlDERMlCA
OESCRITIVO
DESCRITIVO
CICATRIZ HPERTROFICA
ltELAMAÇAO CRONCA lNESPECIFlCA
DESCRITIVO
FIBROMA MOLE
"'RM"-
OVl<)
DESCRITIVO
ItELAMAÇAO CRONCA It£SPEClFlCA
t£VO MELANOClTlCO COMPOSTO
CISTO DE INCLUSAO EPlOERM1CA
EXOSTOSE Sl,.9l.N3lEAL
CISTO DE INCLUSAO EPIOERMlCA
HSTIOCITOSE
DESCRITIVO
ltELAMAÇAO CRONCA ltESPECIFlCA
FRlNOOERMA
POLlPO F1BRO EPlTELlAL
L1QLEN ESCLEROATROFICO
DESCRITIVO
ESCLEROSE OERMlCA
DEDO SLPRMU.lERARJO
CISTO DE INClllSAO EPlOERMICA
CISTO DE INCLUSAO EPlOERM1CA
OVl<)
DESCRITIVO
NEVO MELANOClTlCO INTRlWERMICO
uaUEN ESCLEROATROFlCO
DESCRITIVO
ERlTEMA POUMORFO
CISTO TIREOGLOSSO
UPOMA
DESCRITIVO
FIBROSE OERMICA
OVl<)
t-EVO MEUWJCITlCO
INTRADERMICO
I/lFLAMAÇAO CROr-lCA II£SPEClF1CA
Ol:SCRITIVO
DESCRITIVO
UI'I'N>lGIOMA (HlGRDMA CISTtCO]
DESCRITIVO
CISTO OERMOIOE
DeSCRITIVO
TRAGU$ ACESSORlO
DESCRITIVO
GRAtUOMA n.e~CU.OIOE
ERlTEMA POLIMORFO
DESCRITIVO
"'"MAL
CISTO DE tNClUSAO EPIOERt.11CA
OERMATlTE PSORlASlFORME
OVl<)
CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA
DESCRITIVO
DESCRlTIVO
CICATRIZ ItPERTROFICA
ItELAMAÇAO CRONCA It£SPEClFlCA
OESCRITIVO
TRAGUS ACESSORlO
NORMAL
O\ll1D
DESCRITIVO
ItELAMAÇAO CRONCA It£SPEClFICA
NEva MELANOClTlCO COMPOSTO
CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA
EXOSTOSE SIAILNGLEAl.
CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA
ItSTIOCITOSE
DESCRITIVO
DERMATlTE CRONCA ESPOt«>10TlCA
FRlNOD£AMA
ACROCOROON
UQt.eN ESCLEROATROFICO
DESCRITIVO
ESClEROSE DERMICA
DEOOSU'RA-/'U.4ERAR10
CISTO os INCLUSAO EPlOERMlCA
CISTO DE INCLU$AO EPlDERPA1CA
OVl<)
DESCRITIVO
tEVO CONGENtTO
UaLEN ESCLEROATROFICO
DESCRITIVO
ERlTEMA PQUMORFO
CISTO TIREOGLOSSO
L1POMA
OéSCRlTlVO
FIBROSE DERMICA
OVl<)
NEVO MELANOCITlCO INTRADERMICO
IflFLAMAÇAO CRONtCA II£SPEClFICA
DESCRITIVO
OéSCRlTlVO
Hospital de Clínicas.
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UFPR
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