Visualizar / Abrir

Anuncio
(TO^. ZZC
SAYNETE
b
Ó T R A G E D I A JO C O SA ,
EL M AM D O SOFOCADO.
PARA OCHO PERSONAS.
EN
rO K
VALENCIA
JOSE F E R R E R D E O R G A Y COMPAÑÍA.
año 1811.
Sf haU.,rden la Librería de José Carlos Í^avarro^ calle ae la Lonja
de l.i Seda\ y asimismo un ¿rau surtido de Comedias aifii^uas y m9~
4(rnasil'ra^edus¡ Autos sacramtntalcs^ Saynètes y Unipersonales*
PERSONAS.
Don Juan.
Doña Lucrecia.
Una Criada.
Don Zoylo.
Paquíto.
" ‘ Un Cortejo.
Tres Maridos.
Tres Cortejos.
E l Teatro reprejentá]:^na sala bien
mueblada de una casa particular
de Madridf
D on Juan y
Paquita.
D . J u a n ~ ^ \ m Q , P a q u í t o , aqu í q o e nadie escuctisf
I d ón d e cam inan tus veloces pasos ?
P a q. V o y á varios recados d e mi A m a i
d e los qoalea n in gu n o es reservado,
para d espues acompañarla á Misa.
D . Juan* ¿ y en tre tanto q u é b a c e ? P a q . E s t á reza n d o
sus d e v o c i o n e s , riñe á las doncellas,
y le da c h o c o la t e al p a p a g a y o .
Z ) . Juan* I L o q u e hace ser m u g c r para t o d o I
y d i m e , n i ñ o , así D io s te haga u o Santo#
¿ h a y alguna visita p r o y e c t a d a ?
¿ h a y a lg ú n e m b e le c o n u e v o , y c aro
q u e c o m p r a r ? ¿ h a y alguna romeiín,
q u e nos a u m en te el insufrible gasto ?
P a q . V o s q u e sabéis su g e n io im penetrable»
su d esp otism o y seriedad , m e espanto
q u e preguntéis a s í , pues ¿ c ó m o p u e d e
saber un P a g e , lo q u e ignora un A m o ?
Z ) . J u a n , j Q » á n ta s co^as ignoran los marido?,
q u e saben los vecinos , y c r i a d o s !
P a q . N o , d o n d e es la señora tan honesta
c o m o mi Aii)d. D - J u a n . ¿ Y d o * d ¿ v a s ? al caso.
P a q . A la calle m a y o r por unos vu e lo s,
y un a bau ico , qus J x ó ajiiM do
a m e a y e r . D . J u a n . ¿ Y p c q é g 5tó saliva
en
j u s t a r , si no hem os d e pagarlo s?
p a q . :>c lo sé q u e me toca obedecerla;
tom ar un a p o ' c m o a c o m o d a d o
para ver la Z a r z u e l a d e esta noche*,
y al za p a tero prevenir d e paso
la haga para surtido d e este invierno
d i e z docen as d e pares d e za p a to s,
d e c a s t o r , t e r c i o p e l o , y rasoliso.
V a te,
E S C E N A
S E G U N D A .
J)on Juan y Don 'Loylo.
X ). J u a n . G r a n
lú
que
y
en
pues
nú'Tien , tutelar d e los casados,
in flu yes
en
unos
la
o t r o s la s i n d u s t r i a s ,
síq
estas ó
a q u ella
do
p a cien cia ,
á
tí
es
clam o,
p osible
A2
•
4
,
salir á orilla d e tan h o n d o c h arc o .
X). Zoylo i D o n J u a n , héroe feliz d e ncestro siglo!
Varón f u e r t e , v^ron , en c u y o aplauso
o c u p a r se debieran m u chas famas,
á no ser en M.^dr^d los h é¡o cs tantos.
D . Jttan: ^ Y o h ér o e ? y o V i í o n ? D o n Z o y l o , a m ig o ,
n o s o y sh\o el mas d éb il rc(u cu ,ijo
d e la t i e r r a , el m ortal mas infelice
q u e T Í o r o n en su especie los h u m a n o s .
J ) . Zoylo. ¿ V o s i n f e l i z ? ¿ v o s d éb jl ? ¡ A h , q a e p r o p io
es d e los S c i p i o n e s , y A l e x a n d r e s
!a m odestia y d esp re cio d e sí m i s m o s !
¿ v o s i ü f c i i z , D o a J u a n , sien d o casa d o
c o n una dama tan gallarda m o z a ,
d e ta nto ru m b o , y tales ringorrangos ?
i D a m a d e tal .t a l e n t o , y ta n to g u sto,
q u e á quem arse el a rc h ivo d e tos d iab los,
n os pudiera formar c ó J i g o n u e v o
d e l o c a d o r , visitas y saraos?
I V o s d éb il ? perm itidm e q u e os d esm ie n ta ,
I D é b i l v o s , q u e d e a s o m b r o s , y d e esp'antos
llenáis á los m aridos mas gigantes,
m as pru d en tes y mas a c o n od d dos ?
¿ V o s d é b i l , siendo A t la n te d e esta casa,
en c u y o s ricos muebles brilla el fausto,
en c u y a s míescs r e y u a la a b u n i i a n c b ,
y en c u y o s trages ve rocopilados
la admíracio^i, el a r t e , y los ingenios
d e los propios A n í f i c e s , y e x t r a ñ o s !
¿ V o s d é b i l , q u e hacéis mas c o n seis mil reales,
q u e hdcen otros c on treinta mil d u c ad o s,
y esto sin C i r i n é o q u e os a y u d e ,
ni o tr o a u x ilio q u e pu ed a deshontafos ?
¿ Dtí q u é i n g e n i o s o , y ^esforzado G r ie g o ,
d e qué am bicioso C a p ir a n R o m a n o
nos cuentan las H istoria s tal h a zañ a ?
N o s dirán quáiitos R e y n o s conquistaron
los que e x te n d er pudiéron sus dominios,
quan o? R e y e s un cíéron á los carros
d e sus tr iu n fo s , su b r Í o , y su constancia,
igü.i! en los desayres , y el aplauso
d e la fortuna ; j pero n o refieren
héroes iguales á los q u e alcanzam os I
¡ F e i í z • t i e m p o } sin d u d j que los Diosc#
para nuestras edades reservaron
lo mas d e so p o d e r , y á los raarldoi
les diéron fa c o lt a d c^c hacer milagros.
D . J u a n . I A h , sem blan te d el hofnbre I jm o n g l b e lo
que o c u lia en lo florido lo abrasado!
¿ Q t i é es e s i o ? ¿ su sp iráis? ¿ b a x a is los o jo s?
l y sin d a rm e respuesta falzais los b r a z o s ?
I teneis m otivos d e pesar ?
Z>, J u a n , M u y graves.
D , Zoylo, ¿ P o r q i é no le d e c í s ? D . Ju a n . P o r q a e le callo.
D . Zoyío. I T i e n e acaso rem edio ? D . J u a n . C o a I* muerte,
q u e es el D o c t o r de los d e se s p e íjd o s .
D . Zoylo. ¿ N o sois n o b l e , D o n J u a n ?
Z ) . J u a n . N j c í en V i z c a y a .
D . Zoylo. ¿ N o sois D o c t o ? D . J u a n . E n O sun a m e graduaron
/>. Zoylo. ¿ N o leneis qu!en os sirva? D . J u a n . D e torm en to.
D . Zoylo ¿ T i e n e honor v a es tra Esposa? D . J u a n . D em a siad o .
D . Zoylo. ¿ N o es linda? c o m o el sol? D . Ju an. B ie n lo sabe ella.
D . Zoylo. ¿ N o os trax o una gran d o te ? D . J u a n Se ha gastado.
Z ). Zoylo ¿ Y q u e teneis al fin? D . J u a n . L o q u e n o tengo;
q u e es d in e ro , c ré d ito ^ y descanso.
D , Zoylo. ¿ E n que p e n d e ? D . J u a n A l a r g a d las d os orejas.
2) . Zoylo-
S a le la C ria da ,
C ria d . M i ama d e l tocador se ha levantado
mas hermosa que suele , y c o n deseos
d e venir á poneros c o m o un trapo,
y daros un mal di.i. D . J u a n . D ila q u e en tre,
q u e y o se lo permito . C ria i. V o y v o la n d o .
D . Zoylo ¿ D o n J u a n , qué hacéis?
JD. J u a n . L o que- qui'lquier c a u t iv o
en ios grillo s d el d u eñ o mas tirano,
q u e es tolerar c o n paz las s in ra z o n e s
por evitar suplicios mas infaustos.
D . Zoylo, ¿ D e una m o g e r t e m b l á is , y m u g e r prop ia ?
D . J u a n . L as dos son causas d d m a y o r tamaño,
q u e si c o m o muger es mi enem iga,
es por ser propia mi m a y o r contrario.
E S C E N A
D oña
Vasff,
T E R C E R A .
L ucrecia y los diihos.
J^oñ. L u c r . Esta mañana , en q u e la ina d vcrten cU
d e las criadas d ó iug^r á un gato
d e q u e entrase en la alcoba á despertarme,
y m e ve sii d es ho.as mas temprano,
•
m e ha p a rec id o propia para q neji?,
q u e á costa d«íl d olor o c u ltó el l.;bio;
solo os b a s c a b j ; pero p o co im porta,
Señor D o n J u a n , que os hiÜe a co m p a ñ a d o ,
p o rq u e así mi razón te n d rá un testigo,
q u e os c o n v e n z a , si fuere n ecesario.
D . Zoyio ¿ Q u é n u e v o estil© -es « s t e , mi señpra
D i i ñ i L u c r e c i a ? D o n . L u cr . £ s tiem p o d e hablar claro,
y con re-^olucion. D . J u a n ' Pues si y o e m p iezo :;:X)- L u cr- E n a ca b an d o y o d e hacer los ca ig o s
po d éis h : b l a r , q u e en el Señor D o n Z o y i o
te nem os m ed io J u e z , siendo A b o g a d o .
D . Zoylo. Y aun J u e z en tero , p o rq u e no m e v e n c e o
Ínteres , ni hermosura. D . L u c r . A c o m o d a o s ,
q u e no seré m o l e s t a , pues justicia
clara no necesita informes largos.
Se sientan*
Y o me casé cou vos d e mala gana,
p o r q u e si las figuras c om p a ra m os,
es la d esig u ald a d tan maniñesta,
c o m o «n ias pabas r e a l e s , y los grajos;
p e r o al fin , me ca5é p o r cerem on ia,
i r a x e d e d o t e q u in c e mil d u c ad o s,
y en mis g r a c i a s , y mis h ib iü d a d es
tin te so r o , que monta otros dos tantos:
entre c e L b r ¡ d . i d e s , parabienes,
gal.is , j o y a s , c o n v ites y aparatos,
pasé con gusto los prim eros meses;
estu ve ind ferente por dos .iñ >s,
con displicencia toleré el tercero,
y por desesperarm e e stu ve al qnarto.
Z ) Ju a n . A ho ra correspondía q u e se ahorcara
A f .ir t e ,
si quin to , Sí y o fuera afortunado.
D o n L u cr . Se gastó mi dinero alegremente,
ia mitad d e las galas y a son tr .p o s ,
y la otra m itad no son d e m o d a j
los bayk-s y viiitas se acab.ircn.
D . Ju-^n. Si se a c . b ó el dinero. D o n . L u cr , Y o carezc®
ias fiostas de to o s , d e los b^ños,
y de la libert.id d e los lugares
ios dos prim jros roetes del verano,,
con otras diversiones inocentes
q u e la da á su m ugcr quaiquier casado:
e s o s prudentes rtflcxion es, estos
d c S iy re s á una dama d e mi g a rbo ,
m e han hecho reparar en el marido
q u e le c u p o á mi s u e rte : a l c o n te m p la rlo
d u eñ o absoluto t n í o , p o b r e y feo,
al contem plar perp etu o nuestro lazQ^
al v e ile á media l u z , en bata y gorro;
y q u e nunca se mue.-e, aunq u e está malo;
la bella t e z d el rostro se me eclipsa^
m i v iv e za fdllece entre d e s m a y o s ,
y por fin rae sofoca la ve rg ü e n za
d e q u e dama d e méritos tan* altos
sepa el m u n do q u e pud o h i b e r te a id o
pensamientos tan n e c i o s , y tan b ax os.
I ) . J u a n . S e ñ o r a , á tan heroicas desvergüenzas
es p r e c i s o r :T>oñ. L u c r . C a lla d , q u e ahora «mpezamos:
en esta confusion , en este aprieto,
pasé noches y dias m ed ita nd o
m e d io q u e no se op on g a á mis virtodes,
Dn m e d i o , q u e en el pú b lico teatro,
tx S d t a me mantenga , y respetable,
sin q n e d eca ig a un p u n to d e mi fau'sto;
p e ro y a m e cansé d e d 'scu rfirls,
y ta m p o c o s o y y o quien d e b e hallarlo;
iisted q u e d e m arido d e una dama
n o b l e , y rica tom ó el gra vo s o earg»,
Dsted q n e tu v o ideas tan alcivas
con mala f a c h a , y p o co M ' y o r a z g o ;
y finaimenie
usted que es cabecilla
d e c u e r p o tan robusto , y tan gallardo,
es el que d e b t sostener sus miembros
en el v gor con que se lo e n tr tg á r o n .
M u resolví á d e c i r l o ; y<i lo d ix e:
tres horas d o y á usted para p e n s a r lo ;
el caso es d u ro ; p e to son mas duras
las resultas que h j b r á de lo contrario .
D . Ju ítn . ¿ Q j é pue d e su cedertne? D . Zoylo, M u ch a s cosas:
lo mejor es echar por el atajo:
Señora , de la l e y y la p ru d en cia
ha ce m os profesion los A b o g a d o s
y los J u e c e s ; y y o v i l i d o d e ambas,
h o y he d e ver si es fi c il acordaro*,
c e d ie n d o cada uno:;;:
D o ñ L u i r Y o no c e d o .
D
Z'jylo- Pues d e x a d m e hablar. D oñ. L u c r . Será excusado:
él me ha d e m m t e n e r en mis derc«hos
d e r i c a , y d e s e ñ o r a , u le d ec la r o
•
la guerra á sangre y fue^o.
D . Zoylo. ¿ C o n q u e auxí.ios?
D o ñ . L ucr- C o n los que o frec e el s i g l o , q a e son varios,
B2
•
y todos esnflfifoíos y terriWes.
D , Z-,yh. ¿ Y qu )íes son l
D o ñ . L ncr. S.ibreislo d e aquí á on rato,
sí pas'.id.^s h s t r e g u a s , ni¡ c n c ín ig o
n o se linde á p a r t i d o ; y entre tanto
Sabfcd; que no he nacido M u s u lm a n a ,
para sufrir las h y e s d e un tirano
dueñ.) a b s o lu t o , siem pre c o n f e r id a
€0Q L t f a e n e s murallas d e un serrallo;
nacj á v e r y ser vista entre ios hom b res
d e E a r o p a , mas. g á h n e s y bizarros,
y aunque el co rtejo tu v e siempre á m en o s,
el d ia b lo hace lo mas en tales casos.
E S C E N A
V a se.
Q U A R T A .
D o n J u a n y D a n Zoylo
t f . J u a n . E s t a es m o g e r , a m ig o , y m o g e r propra*
D . Zoylo. P ues si es propia , p o r q u é no hacéis un s a y o
d e e l l a , c o m o p o d éis efe vuestra capa ?
Z ) . Ju a ft. í Q u é gu erra q u e m e espera , cielo santo I
D . Zoyla P u e s , a m i g o , buen á n i m o , y á ella,
y no os acob.irdeis en to d o caso.
Z ) . J u a n , N o tengo g e n t e , ni armas d e m o n ed a .
D \ Zoylo C o n m on ed a n o p o ed o y o a y u d a r o s ,
mas p u e d o co-n amigáis y consejos;
UQ rato m e a guardad , y al pu n to ©s traigo
par<i vuestra defensa u n abundante
esquadron d e maridos veteranos,
q oe d e la d i s c ip l in a , y ord en an zas
inairimoniaics puedan informaros;,
cflos os iiiostrarán q uándo c onv ien en
las' retiradas , q o á n d o los aíaítos;
y c ó.n o han
pactar lo? prisioneros
c o a cueuaigos mas afoxtnnados.
E S C E N A
Don Juan y
Q U I N T A .
la C ria d a ,
J u a n Pretendientes d e b od as ventajosas,
q u e em p rend éis corv caud al d e ch ich a y n a b o ,
y sin m e d i t a c ió n , esta carrera,
c o o te m p U d un poquito este retablo.
Saje la C ria d a . S e ñ o r , q u e h e a v k l s , dice m i A m i ,
tin
d ob lon d e á ocíio.
jy . J u a n . N o tengo trocado»
C ria d . Y y o os d i g o q a e y a las p reveiicío oes
d e todas las despensas se acabaron;
q u e próvida mi A m s h.i d i d o el órd ea
d e ^ ue a! instante ir.ilg.in q u atro #<irros
d e carbono D . J u a n . í>¡ tuviera las orejas
c o m o las m i a s , no en cargara tanto.
C ria d . Q u e ílcg an está tarde los Arrie ros
d el a c c y t e , p e m i l e s , y garbanz>«,
t o d o con abundancia» D . J u a n . C?.ie Jo traigan ,
q u e no faltará en casa d o n d e echarlo.
C ria d . P re v e n id el bolsillo. Z ) . Ju a n . Si pagára»
los M é d ic o s á ve ce s to d o qu.»nto
receta n , p u e d e ser que en las boticas
n o fueran c o n o cid o s mas d e q u a tr o .
C ria d . Y y o , a u n q u e con r u b o r , tam bién os p id o
Jos di z meses q u e ten-go d e salario
c a í d o , y otros d ie z q u e necesito
para hacer un ve stid o adelantados.
D . J u a n . ¿ T e ha m a n d . d o tu A m a s o fo c a r m e ?
¿ teneis mas q u e pedir ? C ria d. A e s p a c i o , á espacio^
que á una C r i a d a linda , y petim etra
la d e b e agasajar siem p re su a m o ,
la d eb e r e g a l d r , y no reñirla,
y la <ícbe:;;:- mas para q u e m e canso,
¿ n i c ó m o un real m arido d e su es¡osa.
p u e d e ser b u e n S e ñ o r d e sus cria d os?
U n c ie g o , q u e no v e las perfeccionesd e su p a r ie n r a , un desconsiderado
m arid o y q u e á m u ge r c o m o la s n y a
a o la m a o tie o e c o c h e á tiros largos,
gran mesa y gran te riulia , ni la sirve
para alfileres c o n d os m il d u c a d o s,
¿ c ó m o ha d e c o n o c e r l o q o e merezco>
ni la merced q o e con servir/e l e h a g o ?
A grad cizca a l p u n tH ío , y a g rad e zca
á
que
entram b.iS
q-uererrios s e ñ a l a r n o s
prod igio s d e M a d rid en Hvestro sexó>.
d e am bicioso , y d e frágil acusadoj
p e ro aquesta virtu d extraordinaria
nos da Ja facultad d e desquitarnos
c o n hacernos soberbias é Insiiñ-ibles,
si n o se premia con el agasajo,
eontinuas d iv e r s io n e s , rendimientos^
y p r e v e o c i o a ác id e a s , y regalos.
*
IO
Y o lo d i g o , S e ñ o r , no hny qne mirarme,
Z ). JiiAti- I Puede !leg.ir á mas el ,d<esac.jto?
¿CODO .itrevida:;::
p é r o , también ¿.cámo
he d.: reñir fu n iü a que n o . pa g o?
Criad. Y o lü d igo , S ñoF , y os asegoro
d e nuestro puíidonor ; i«.ero os añado,
q u e el siglo vengador d e las niugcrcs,
o^irimidas en los a ntepasado',
para castigo de maridos-- tontos,
^
miicrables y feos , puso á ca r g o
d e E s iu d ia n r e s , y A b i t e s , el d esp ique,
íncltisíves algunos M . y n r a z g o s .
E sto s hábiles cuerpos respetables,
estos amigos del genero hum^ano, .
y de la sociedad mantenedores,
no se descuidan en cum plir su encargo^
T i e n e n astucia , tienen 0:0 y btio,
y en vengar á las damas son exáctos,
T e m e d esta invnsion , qne os h,iblo seria,
m ed itad este p u m o , que es m u y ard.üo:
f in a lm e n te . S e ñ o r , ab id e l , o j o
c o u mis avisos , ó cerrad en tram bos.
E S C E N A
D on Juan ,
D on Z o y lo , y
S E X T A .
comparsa de M arid os,
V
Zo\lo. A m i g o , a lb ric ia s, que llegó el socorro.
D . J u .in . Y a rarde llega ¿ p e r o q u é r e p a r o ?
perrnirí; que un palurdo así profane
d e mi P.irienta el melindroso estrado?
M a r. r. M i n d o por marido en !a palestra,
netigiino c o m o y o , sabr4 a y u d a i o s .
D . Zoylo Consejeros reneis d e todas clases,
y d e todas fortun.is. M a r 2. ¿ Q :é aguardam os?
el con ejo d e gu erra se c o m ie n ze .
Z ) . Jii-tn- L o s v o tos breves , útiles y claros.
Z ) Zoylo. Y o seré el Ase--or. D . Ju.^n- Y o s o y el reo,
q le sen-eiicia d e muerte sufra al c a b o .
Z>. Zo\lo. ¿ S u p o n ie n d o , q a e y a d e este aflgido
C . b i l l e r O j O S halláis bicii inform ados
Por mí , c(.mo también de su Parienta,
c u y o iutloxible genio , o d i o ' o y v.mo,
n o da p a n i lo á las m oderaciones ?
¿ qué deci*- í M ar. 3 Y o , q u e es fu erza tolerarlo;
y q u e*s ¡ h a y majaderos que le presten,
la (íebe manterier con to d o el fausto.
Z ). J u a n N o sé tram pear. Mar^ 3. T a m p o c o y o sabia; •
pero al f i n , mí M u g e r mé lo h-i e u s e ñ id o .
JMar, 2. M ejo r es permitirlas q u e ellas busquen
M ' y o r d o m o á su gusto que haga el gasto.
D . J u a n . E ' o n o , que no quiero que me d íga
la Criad-i , al entrar , q u e esta ajustando
Sü A m a ias cuentdS con- el M a y o r d o m o ,
y se infiera después que la ha alcanz ido.
M a r . 2. Pues alguien lo h j d e h a c e r, <5 h.i de haber trampas
en casas d o n d e el fondo es lim itad o,
y es sin limitación el desarreglo.
D . J u a n . L o s dos v o i o ? repru evo.
M a r . I . S o s e g a o s , q u e . a u n quedan dos arbitrios
infalibles. M i r id o s . ¿ Y qu áles son ?
M a r . i . L .i seriedad y * el palo.
£ ). J u a n . ¿ C o n su am able m itad ha d e estar serie
un ilustre m arido en a m o ra d o ?
I ni la tierna ex tr u c tu ra d e una dama
s e h a d e d e s q o a d e r n a r á lo s v i l l a n o s
tercos
g o lp es
de
on
íú sticO
g.irrote ?
' ^
’ >
M ar.
I . H a c e r le pulir a n te s, 6 dorarlo,
y d a rle -siempre firme en la cabeza^
para d e x a r el c u e r p o en q a a d e rn a d o .
T>, J u a n . ¿ Y q u é dixera el m u n d o , al ver íc g u íd a
d e un n o b l e , h opinion d e un k > m bre-ba íco ?
M a r . I . P ues seguid la opinion d el M a y o r d o m o ,
y no desluciréis iiuncá el pen'acHo'
d e vuestras artnas.
Sale ¡a Criada.
Cria i. M ' S ñora sale.
D . Zoylo. Retirém onos^ todos' á este Lidoj
’
\. .
q u e una comparsa d e. 'inaridos fuertes
es tem ible.
i; .
M * ir . I . L o fuertes es eltfcaso-,
E S C E N A
D on.
S E P T I M A .
D o ñ .i L u crecia i los dichos y y luego e l P a^ e,
\
'Lucr. N o me salgo á quejar , d éb il E s p o s o ,
de q o e dividas mi opinion en bandos,
q u e entre gentes d e gu sto y d e talentos,
q u an to d iga esa tropa- d e espani^jos,
n o pue d e deslucir mi vanagloria:
v e n g o solo á bu&car roí d(¿sagravio
•
.:
con til v c r ^ u e n z í , y
¿P a q u ito ?
c on
fo o p r o b i o
etern o.
Sale P aqu ita.
P a q . ; Q a é mand-ii^’ D . L u cr . O i l c á tu A m o ,
quién (e viene á buscar
P a q Una c om parsa
d e a c r c e j o r e s , q u e os está espcTAndo
q u e s^!gais á pa^eo , puesta en ristra,
D . J u a n . T o d o s contra mí vid a se han armado«
P a q . N o traen, l a n z a s , e s p a d a s , ni trabucos,
aunq u e os d i s p a 'á 's n su cañ on azo
ca d * u n o , con toda la metralla
d e las desconfianzas q u e han form ad o .
D . J u a n ¿ N o me brindaron e llo s ? P a q . D¡scurriaO|
q u e erais lic o , y echaba^ á io largo;
p e ro y a piensan en ataros c o r t o ,
d e s d j que la po breza averiguaron.
D o n . Lucr. i Y y o d e b o pjs-tr por esta afrenta ?
D
Juan N o p.saste también por los r e g a l o s ?
D o n . Lucr. E s mentira,
D . J u a n . M ü ger::;t- ¡ qi>é no m e a hogu e
esta p e n a ! M ar. t . j Q u é lonto es el h i d a l g o !
D . J u a n . D i q u e d ex en [as c u en tas , y q u e v u e lv a n
mañana por la tarde m u y te m pra n o,
y ios d espacharé , c o m o . b o y n o p u e d o :
‘_;.o
¿ á q u e am igo le iré con el petardo?
E S C E N A
La
O C T A V A .
C r ia d a , los d ic h is ( m inos e l Pa^ e ) , y Cortejoi
Criad- Señora , las amigas , q u e han sabido
vuestra desgracia , y os. esiim n l a o t o ,
os envian a auxíli r media d o c e n i
d e C o r t c i o s , por a h c r a , asegurando,
q u e vend rá otro refu erzo qu an to antes;
y
ñ ) ! e i , co-^no sib iasí, qsiis el reparo
q u o ha<<ra aquí h .bcis te n id o , á vuestras gracias
la mitad d e lo' brillos ha e c lip sa d o .
\
D o n . Lu^r. Y a io ^é, pero mas que no su e x e m p l o
puc.len mi v a n i d a d , y mi rec a to .
Cortey i . M ' d a m . i , a u n q u e jamás cultos d ecen tes
d e rei.otncud .clon jicc^ sitáron,
h a y deidades q u e solo ^al c o m ú n ru ego
se dignan d e admitir los h jiocanstos.
Cortej. 2. Y o h„bJo p o c o , S e ñ o r a , pero al alma:
tiem p o queda de?pues para ínsInuarROS. ^
I . ¿ S i usted me permitiera que instriuara,
mi cariño á los seis , con seis abrazos ?
Z>- Zoylo. A q u í d e la constan cia.
Z>. J u a n . A ^ u í d e un turco
q u e me degüelle d e un chafarotazo.
id a r .
E S C E N A
U L T I M A .
E l P a ¿ e y todos.
P a q . ¿Señor? D . Juan .
¿ Y a me c o n d u c e s los dogales
me han d e ahogar , A m i g o P a c o ?
P a q . P lu giera al C i e l o que ellos fueran solos
las pe-sadümbres , y el d o lo r q u e os traigo;
in s tru m e n to h a y d e ñlo mas a g u d o
en e s to tr o papel para mataros.
J ) . J u a n . ¿ P u e s q u e papel es e s c ? P a q . E s o a a c a r ^
e a que os dan cuen ta los arrendatarios
d e l m e s ó n , d e las casas y b oJ cgas,
q u e forman vu e stro c o rto M a y orazg o;:::*
Z ). J u a n . ¿ Q n é me d i c e s ? ¿ q u é todas se han c a í d o ?
h a b l a , P j q u i t o . P a q N o m e dexa el llanto.
S e ñ o r , gracias á D i o s , no ha sido eso.
J ) , J u a n . ¿ P ues qué ha sid o ?
P a q Q u e t o d o se ha quemado.^
D o ñ . Lucr. E s te caso me d esa zon a un po co .
D . Z o y h . ¿ S e d ice quién ha sido el incendiarlo?
P a q . E u é un descuido. D o ñ Lucr. ¿ Y quién t u r o esc descuido?*
P a q . U n a m oza , que estándose e sp u lg a n d o
á la l u z d e l candil , la rin dió el sueño.
D . J u a n . A r d a T r o y a , pues y o también m e abraso.
Zoylo. A m i g o , ¿ á quién llam áis? D . J u a n . L l a m o á la in u c r t^
y no q u ie re venir q u iz á tem bland o,
q u e la d é mi m uger bofetadas:
¿ p a r a qu án d o , S e p t i e m b r e , para q u á n d o
se hiciéron tus en glnas , tus postemas ,
tus tabardillos , y tus arrebatos
d e la sangre ^ y hum ores sub altern os?
¿ c o r a z o n , d ó n d e estás que no te h a ll»
para pelarte v iv o ? mas parece
q u e y a en el p e ch o e&tá revo ltea n d o ,
y a parece qu$ sube , pero baxa;
^
inas y a subió del tod o , y y a tom an do
mas fuerzas para dar el postrer v u e lo ,
l e sieu io eo el g a z a a t c atravesado*
que
*^
T .1
tre v o y á morir::::- d e aqoí á nn poqmtOj
y a SjIísíc's de m a u l í s , dueñ o am.idn,
atiera al liii quedas bien , q u e qued as viuda»
y con rodo tu d o t e m.dg»stado;
pero parece q u e esto va d e veras,
¡ sopLc ! j c ó m o ma aprieta este z a p a to !
Q u i e n no lione d e q u e hacer testam ento
no necesita d e Testam entarios:
sola una m anda d e x o í t - ( y a la vista
fljq u ea ) para ex en iplo::;:- ( y a me c a i g o . )
C u i d a d , a m ig o , pues , que en mi sep ulcro
n o se ponga mas letra ni epitafio,
qué:;;:- D . Zoylo. ¿ Q u é ? b r e v e , d e c i d .
Zy J u i n . ¿ B r e v e ? os p a rec e,
a m i g o , que y o p u e d o girar la r g o ?
D , Zoylo. ¿ Q u é ? D . J u a n . P o r una m u ge r soberbia y lo c a ,
aquí y a c e un m arido so fo ca d o .
Cae.
j y . Zoylo» C o m o no pongan o t r o , será fácil
c o n m uchos en M a d rid e q u iv o c a r lo .
D o n . L u cr j Q u é hom b re I ni a u o m o r ir su p o c o o g r a c ia !
Todos, j Q i é tr-igcdia !
Cri.Tci. ¡ Q u é lástima d e A m o !
D o 0 é L u cr. A u n q u e no merecía m i m em oria
h o m b re tan para nada , es necesario ,
q u e se r e n d a un relox para su en tierro ,
c o n la po m p a m a y o r , y el aparato
c o n f i r m e á quien y o s o y : u stedes ve n g an
al g i b i n e t e á consolarm e un rato,
c o n c ib ie n d o esperanzas el mas d ig n o
d e ser d ich oso al fin d el N o v e n a r i o .
M a r . 2. E l caso d e este b > b o . C o m p a ñ e r o s ,
d ex a nuestro d ic iá m e n afirmado.
M a r . I. E l mío es mas seguro , pues to d o esto
y mas evita n seriedad y palo.
D . Zo)lo E ntrem os al m uerto , y á los viv o s
c o n o t : o regocijo divirtamos.
Tocios. E s o e r .n d o q u e sea e s t e cap rich o
d ig n o d e c o m p a s i o n , 51 no d e a p L u s o ,
F
I
N
L I S T A
DE L O S S A Y N E T E S Q U E SE H A L L A N
de venta en la Librería de N avarro, en Valencia*
Am o y C r i a d o , §n h casa d e vinos g e ­
nerosos.
Cada u n o en su casa y y D io s en la
I
de tod o s , 6 n o h í y q u e fiar en v e ­
cinos a u n q u e p a r e z c a n amigos»
Chirivítas el y ese ro.
Donde las d an las to m a n » 6 los z a ­
pateros y el ren e ga d o .
E l A g e n t e d e sus n ego cios.
El C i e g o p o r so provecho*
E l A m i g o d o to d o s . .
;
Ei T r a m p o s o .
El E sca r m ie n to d e e s t a fa d o r a s , y d e ­
sengaño d e amantes.
El T ío N a y d e
ó el e s c a r m i e n t o d e l
Indiano.
E l T o n t o A l c a l d e , d iscreto.
E l E x i m e n d e co rtejo s , y a p r o v a ^
cion pa ra serÍo.
E l T í o V l g o r n i a , el h e rrad o r.
E l T ío C h i v a r r o .
E l Día de ínteria p r im e r a p a r te .
E l C h a s co del sillero y se g u n d a p a r te
del dia d e lotería.
E l Señorito enam orado.
E l P l e y i o d e l pasior,
E l Sastre y su hijo.
E l SecretoV.de d o s , m a l o e s d e g u a r ­
dar.
E l Z e lo so.
E l F j n d a ii g o d e c a n d i l.
E l C j^ a lic r o d e S i g u e n z i , D o n P a ­
tricio L u ca s.
E l Callejón d e la pla za m a y o r d e
' M a d rid .
C asad o p o r fu erza .
^ ^ ^ 3sam;ento desigual , y lo s G u i Í bainbas y m u cib a rren as.
C a s e-o b u rla d o .
^ Castigo de U miseria.
E í N ovelero .
E ! H d . i l g o d e b.irajasE l Soi'ista c u b ilete , M áxíco »
E l C h ico y - li C h ica .'
E l Píige p e d ig ü e ñ o .
K 1 H d l i g o consejero.
L o s Ilustres P a y o s , <> los P á y o s I l u s ­
tren,
E l E n f e r m o fu g itivo , ó la geringa.
E i E x t r e m e ñ o en M a d rid , el p l c y t o
d el E x t r e m e ñ o e l abogado á n gido .
E í M a n iá tico .
E l M .trido s o fo c a d o .
E l A b a t e y alb.iñíL
'E l A l c a l d e d e la A l d e a ,
E l A l c a l d e ju s tic ie ro .
E l A l m a c é n d e C r ia d a s .
K 1 A l m a c é n - d e Nt-vias»
E l C i b a l l e r o d e M e d ina.
EJl C o - h ¿ r o , y M o n siu r c o r n e t a .
E l P e rlá tic o fingido»
G r .ic io s o e n g a ñ o c r e id o d e l D u e n d e
fingido.
H . r i r p o r Tos mismos fi^'os.
IiiJiisipia c o n tra miseria , el C h i s p e r o ,
J u a n j ü y e ó la p ro p ie ta ria .
J u a n i t o , y Juatrita.
L o s Síes d el M i y o r d o m o D o n C i r i t e c a .
L o s C o r te j o s b.urlados.
L o s C 'i d d o s astuto? y e m b ro llo s d e s c n b ie n o s .
L a Q u i n t a esencia ^d e la miseria.
L o s C r ia d o s y el ’ enferm o.
^
L a cu en ta d e propios y arbitrios.
L o s T r e s N o v i o s im p e rfec to s , sordo>
ta rta m u d o v tuerto.
L a C a s a d e los A b a te s ^ c o 5 .
L o s N o v i o s espantado«.
L o s G a n so s.
L a F an ta sm a d el L u g a r .
L: H i j to d e vecino.
L o s Pi^y*'S astüios.
L;i M adre é hlj.i em busteras. .
L i Biiriu de! P o s a d e r o , y castigo d e
la ''stíifí.
L o s Lo^os d e m s y o r m arca.
L o s L o c o s d e Sevilla.
L o Q le puede el ham bre.
L a L "g .iri;ñ a A stu ta .
L o s A fe c t o s d e un c o rte jo , y criada
vergonzosa.
L o s Aspides.
L a A stu cia d e la aicarreña.
L a Avnricia c a s t i g a d á , ó los seg u n d o n e s.
L o s P a y o s I n c h izad o s, Juaiiito y Juanita.
M a n o l o , primera y segunda P.trte.
N o H a y rato mejor q u e el d e la P l a ­
z a m .iyor.
N o H a y q o e fiar en amigos.
P a c a I-a salada , ó meriejida d e horterillas,
P e r i c o el e m p ed ra d o r , ó los ciego s
hipócrit.is.
E l Ciiud.il d e f estudiante.
L a s P elucas d e las damas.
L a E m b d fd Z id a r id ic u la .
L a M a d r e y la niña.
L a F iesta d el L o g ir e n N i V Í d . id .
L a E le c c ió n d e N o v i o s .
L a V->rKd.id en la locura , primera y
s eg u n d a P.«fte.
T rab esu ras d-- un B arb e ro .
Hl M í d i c o en el ingar , y la sord era.
E l G -:to y l-i m ontera.
L o s B uidos del A b a p ie s y la v e n g a n z a
d el zu rdÜ lo .
E ¡ B otero.
L ‘*s ' C f i - d o s embrollistas.
L i s Ast:jci.is d-sgraci.id.is.
E l P u y ' o d e la v iu d a .
E l D ic h o s o d e eng.iño y tesoro eo el
ioti rao.
L a s AstifL'iaS con«;egoidas.
L a Bufl.t d el P iu io r c ie g o .
E l que la li c - que la pa g u e , y r o ­
b o d e Li burra
p o r apretar la C l a v ij a , se suele rom per
la cu crd a.
E* B n ñ o e fo .
*
C asarse c o n su e n e m ig o .
L o s G e n i o s eu con trad os.
£ 1 escarm ien to sin d . . ñ o , y la P ? y a
madam a.
E l C h a s c o d e las arracadas.
E l E n red ad o r c b a ^ q o ed d o , <5 el Biombo»
L a s Chism osas.
In esilla la d e Pin to.
E l E n g iiñ o descu b ierto.
E l A v a r o arrepentid o.
f
Di-iimular para m ejor su am or lograt, í
E l H o m b r e solo y c ria d o escarm entado, t
L o s D os librito':.
E l P a y o d e cen tin eh.
E l p a y o de U c u t a .
L o s E siudiaiites petardistas.
!
L > H ija em bustera y la M a d r e mas qoo
eila.
L a A stucia de o a a C r i a d a .
L a B o d a d e D o n P atricio .
L o s B e llo s c .p r i c h o s .
L a V i u d a singular.
L a V i e j a hij'ó crita.
L o s T u n o s perseguidos.
L a D isc re ta y la b o b a .
L o s A c c i d e n t e s d e una fiesta , y e l
j u g t d o r d e manos im itador d e Pineiti.
E l A l c a l d e pro y ec tista .
E i E n g a ñ o d ese n g añ o .
L . s B -s u g u e r a s .
E l H igito de vecino.
E l 6íLas C on clusion es.
H u y e n d o d e S c i l i d i o en caribdis.
L a s C a p e r z i s d e S an ch o.
L a M u e rre d el to z in o en casa d el za«'
p a iero p o b C.
E l A ld e a n o tun o.
E l S o ld a d o F anfarrón , q u atro Partes.
L o s pobres c on m uger rica , ó el pi­
cap ed re ro .
L a l i i o c e n i c D o r o te a .
L ü s Sold ad os d e recluta , y Cómico»,
d e la sierra.
Descargar