BIBLIOTECA UMCO-OHAHATI6A Y TfiATdO C O M * LOS «ARRASTRAOS» * SÁBBTF UBICO B« n u t t EN UN ACTO Y T R E S CUADROS JOSÉ J 1 C Z S 0 1 7 E Y Í H t JOSE LÓPEZ SUVA W It MCA SU MAUTtO FEDERICO CHUECA MADRID ABRHGD1 Y A B Ü H J , B D I T O R B 8 Calla .1« lo* Mkdnuo {kstM (»r*<U), 16, Uú» * 1899 LOS «ARRASTRAOS» E s t a o h r a e s p r o p i e d a d d « s w « ««tori-», y n a d i e pod r á , t i n *n p e r m i s o , r e i m p r i m i r l a n i r e p r e s e n t a r l a an E a p a & a n i a n l o s p a í s e s c o n loa c u a l e s h a y » c e l c b r a d o e <"• ae c e l e b r a n an a d e l a n t e t r a t a d o » i n t e r nacionales da propiedad 1i t e r a r in. IxM n o t o r p i ae r e s e r v a n a l d e r e c h o d e t r a d u c c i ó n . Loa r e p r a t e n t a n t e * d e l a s G a l e r í a s Biblú-ttc* líricodramática y Ttoirg rímic*, d a l o s S r e s . A r r e g n i y Aro«(j, e o s loa e n c a r g a d o s e x c l u s i v a m e n t e d e c o n c e d e r ó n e g a r e l p e r m i t o d a r e p r e s e n t a c i ó n y d e l c o b r o d e loa derecho* de propiedad. Q n e d a h e c h o el d e p ó s i t o q n e m a r r a la l e y . ft LOS "ARRASTRAOS» SHUTS LÍBICO l \ TUSO F.N t ' N ACTO Y TRES CUADROS I li n < :.»- JOSÉ J4CK80N VEYÁN y JOSÉ LOPEZ SILVA 111 II«irII <)>•! inawtro F E D E R I C O C H U E C A Satreovlo con txinonJiunrio .'-itlo , o «! TEtTRO OB APOLO ia noche del •27 de Mayo d* 1899 * MADRID 'a. Vjlaaoo, iapraaor, Marqués de BaaU Ana, 2» 7cU/*no mtím. f f t 1 8 P O el espléndido empresario de la plaza de toretes de Carabancfjel de jfibajo, sus verdaderos amigos REPARTO rasovuzs ACTOMS ^ s ^ S : : : : : : : : : : ; : ; : : : : : : ; : UNA SEÑORITA B^RBAEMD .::;:;: :;;;:;;:: TECLA (S) PACA (3) VECINA 1.* i IDEM a.* IDEM 8.* BONI (»nd*lu«) (i) ; _ HENEO I LOO. EL SEÑOR PACHO í*alleBo). .. PERICO EL SEÑOR FE RNÁN U KZ ' { * ) . ' . . . . . . . . . . . . . KL UKSL'OO {8) UNSKSORITO i KL C H A N C L A Z VALA * 1AMM. CA«cm.u«. 0 .T™*' ^ L MMÍÍÚ f j , o ? JrA' J,) f/" *- ! UN MOZO I)E ESTOQUKS UN ALGUACIL KL X A R A N J K RO PORTKBO J.» I D E M a.- 1"| A V RoD.io.-K. o. S TA ! i .f' t A» VA - Í "« "' ESPECTADOR 1." IDEM a.' IDEM 3.° lili"IIl'.l*!"." 1*1*1 ') "t!«W0A. FfLMtwo. StAK "- M O Z O D E LA T A B f R N ' A . ( Otmo. UN GUARDA UK CONSUMOS OTEO * C» CHICO......... ' oro jtnerot ' CODOMIU. F u i :z. P « r «lerecb» ¿ j * j u i o r d « t a t i í m l A m . J « del a * t . . r (1) Vecino» del cmerto núin. 3. W Idem del u¿ra. S. (3) Idem del nú no. J. a c t o CÜABBO ú n i c o P B I M E B O - - "«• - ' z t r „ Jw|o vmr«M con lo» « * » m o . J 1 . « T «• " otro i»*a reqnefto ^ Sdel Lm p a ^l d ® . ^ colgad» ílncear r r QU r : MMlleabl«. - - . . Joolo 4 H ESCENA PRIMERA W SKSORAS, a p a t í a o c n ^ a , « « J tin « m a r o de m m ™ " f t l í n l * 1 " % H pila. Coadro muy animado Méate* r )KO Se imecen la< m u j e r e s & las colillas en que aquel que las f u m a luego laB tiro. ratio - ARREOUt Y ARUFF, EDITORB8 ^ en q u e A la postro no falta u n colillero q u e las recoge. (Saleo urjo. mosof r o o «ID p u n o de m a n o b r i o con o n - »611,10 q u e « , • : . E l flexible - c h o t U . Lita Vecina, dej a n da lavar y coaer; coa v a r i o , Vecino* q i M „ | e n 4 eci.a forman p . r s j a a p a r a bailar, b e a l e n í o c f r o u l o a l rededor del plano, p r o c u r a n d o q „ 0 loa m o v i m i e n t o , del baila en ( o d a . 1»« p „ e j „ . A , i f c | l r „ o r g a n i l l o t o d a . l a . V e c i n a , dan a n e a , r a . de a l e * , u . diciendo . i g l i n M { , i E 1 organillo, el r r g a n í l l o ! . Una de I " V w , B M dlcw h . b n i mandao el c a r b o n e r o . . KU.KS ELLOS ELLAH ELLOS Otra, r e p á r e n l o en el r ó t u l o qua l l e r a el o r g . n l l l o ; M ) ' Rl Pleat ble, e¡ de ido, loa d ! , . . Y oír* .¡Qoé aiictie II,.., , i g ( i n „ K mple*e e ) b a „ . \ Kn cuanto q u e oigo el organillo lo q u e me pasa 110 sé explicar. Me vuelvo Joca, se me seca la boca cuando el piano m e toca algo para bailar. ¡\ e n g a d e a h i l ¡Vaya de ahil ¡l y u y u y , q u é gust i to me dá, * uyiiyuv, c u a n d o vas agarró! ( U n o de loa q-.o bailan da on beao e» 1« m « o á p». I * K T é . t a le d a « n a bofetada. I * » p u é , dn »n momento de b a r u l l o c o n t i n ú a el baCe.) ELLAS BONI KI.LAS Me vuelvo loca. , , . A h e c h o la boca, tunando el piano m e toca algo para bailar. Cuando mi chulo m e pasea 0 me valsea por el «alón. Mentó una cosa q u e tne pone nerviosa, y me pongo melosa d e la satisfacción VKC. BONI KLLOS KLLAB ( L e de la bofetada ) 1 Va va un gachó más desahogad ¡Que rascorré le han atizao! Cuando te llevo así agarró^ vaya u n guetito q u e m e dft. ¡Que m e da! ¡Que m e d a l ¿Qué te da? Vaya usté A saber LOS «ARRASTRAOS».—J. VEYAN Y I. SILVA ELLO* ELLAS ELLOS ELI AS qué es lo que será 1« q u e le da. Tome usté cebó ó agua de limón, * que eso se d a pa corregir la irritación. ¡NO lo puó resistir! ¡Pues te «guantas, y en paz! Te lo voy a decir. Te la vas A, ganar. ESCENA II l . n a MISMOS y P A I R O , q u e saie de !a p u e r t a n ú m e r o 8. m u f H f W » d o ropa, d e s p e n a d a y eon u a balldor clavado en el m o f t ) . Saca on* joíetne. Durante el dialogo q u e signe le l!ena e n la fuenie y (« 1»*» * puñados I» cara «¡n hacer caso de les polla» que le dirigen H s b U 4 » VEC. '1» ¿Quién m e da la vez? PACA 4 I Echarse - pa un lao, q u e b a j a la reina; (Toda* t e separen con recelo.) VEC. 2 H ¡NO LA tiznéis! « (1.a Pairo ««para con violencia « le Vecina I a , qnfr c*;ii ñ a u a n d o n n t o t ¡Jo e n la f u e n t e . ) VEC. 1" Vec. X* BONI PACA BONI PACA Vec. 2.» P A I KO ¡Eli, señora! ¡Pues vaya unos humos! ¡Déjala q u e va A descombrarse el cutis! ¡Niñas! ¿Hace falta greda? (Risas.) ¡L1 y, q u é enea! Inés, ¿has visto el tocador de su alteaa? ¿Cuál de ellos? ¡porque tié varios tocadores! (Risas y a l g a t a r a . ) (Después de «ecarte la e a r a con el delantal y t l r a o d » al a g u a A loa pies d e las veeloae.) ¡Ahí va, tnéndigas! (Se dirige A la cacalota y sube por «11* m a j a a l o o n a mente.) * 10 VIE 1» Vec. 2 * VEC. I A PACA P A TRO ARREGUI Y ARUKJ, EDITOR KS ¿ H a n visto usté*? ¡Cur.-i! (A Iné», qtie q u i e r e t o t . tenet )a ) ¡Quita! ¡No te pringues, Mailatejia! (Deade »•! d r a r a n a l l i o d e 1« « e e e l e r » ) ¡jíuqnilinas'l PACA PATRO PACA BONI VEC 1« VEC. 2 * PACA VEC. 1 » PACA BOM I VEC. 1 » BONI VEC. 2.« ¡I.a mini-tra! ( K i c u p l e r d o hacia el »!0<> «l< n<ic e«:á 1* Pace.) Jpliaf! (Mntu.) No asome usté la ««ta, q u e va a llover. ¡Vamos, jóvenes! (RIM» ) ¡Hija, cuidao q u e • st i hueca! ¡Ya, yal ¡Con o va á casarse con eae jwhre f megas cíe casero! ¿Y q u é va ñ hacer el otro c u a n d o lo sepa? • Morirse de risa. ¡Vaya, tengamos en paz la lienta, q u e no estamos en la plaza d e toros! ;IIijo, m á s cerca'.. A ver M hay por ahí /.ancajos q u e zurcir. Anda. Mate na, q u e se e n f a d a el ahogao defensor d e su Kscelencia. ( N u e r a » rt«ms y m n i l s b'iül» to*;>. Qn^daae P a c a . ) E S C E N A BTL BONI. PACA y luego TECLA. El eeñor KKk\ÁNt>EZ t el BKSÜOO BONI TECLA « Vaya, á la costura, Boni, ahora q u e h a sentao tiem|K>. ¡OjalA Dios d u r e m u c h o la calma, <jne no lo o p e r o . ¿Pero ve usté qué indecencia? LOS « A R R A S T R A O S » . - J . VEYÁN V L . SILVA Host TECLA PACA TECLA FERN. BES. FERN. BPS TECLA PACA FER^. TfcCLA FERN. TECLA PAC* FKRS. PACO TECLA PACA TECLA PACA TECLA PACA BONI FERN. BES. BONI BES. i ¿Otra? Siga er movimiento. ¿No podría usté soplar hacia «tro lao? . ¡Ya lo creo! Pero no sé si habrá usté compren»litio que no quiero! ¡Insolente! (Dentro.) [Tecla! (Ido™.) iNo la refutes! 1 ¡adentro! Al tin, m u j e r de un cualquiera, pues ¿qué es el de usté, so penco.-' • Q u i t a ! ( Q u e r i e n d o »«Hr e n e»l«»ncM<* ) ¡Detente, Fernández! ¡Deja que haga un escarmiento! ¡Ftrnandez, por tu decoro uo salgas a>i! ¡Qué miedo! Si fuera usté un hombre! ¿Cuántos hacen falla? Ya sabemos que usté tiene un í cuadrilla de hombres. Mejor es tenerlos de más que estar MM ninguno, como «Aras ¿Que yo no tengo i ¡Fernández.*sal eoino esté* en el acto! * Va va, ahueco, porque si veo visiones me se aparecen en sueno?. ¡Rabanera! ¡Chupatintas! ¿A ver si se llaman eso del otro día? Ven, Tecla, que te rebajas». (Saliendo.) ¿Qué eS CSO? , ¡El ÍUsugo! l)é usté gracias ** ARRKGUI Y ARUFJ, EDITORES á q u e n o m a t o hnRta luego, q u e si no le daba d usté íuetisaea en los medios. ¡No m a t e s más! 1} S w ' T£CLa ¿A mi? ¡Déjale <l«e no es de tu clase! «ST ¡Lagnrto! ¡AI cuerno! Vamos pa casa q u e este bicho no d a juego, . iX"!"* JJoM >• atlla coa la c h a q u e t i l l a . ) 1» d a n los 'le esfa U r d e en Oirabanchel, ;yo entiendo! ;P4u»a larga y co«e.) ESCENA IV FERNANDEZ y BONI coalendo el ribete de UD c h a q c e t . FERN. BONI FEKN BONI FERN. BONI FERN. BONI FERN. BONI ¿ H a visto usté q u é insolencia? ¿Y q u é se puede esperar tie tin taurómaco vulgar? No hay m á s q u e tener paciencia. ¿Falta m u c h o ? Seis ó Hete minutos, coso al vapor. Tero h o m b r e ¿de q u é color m e está e c h a n d o usté el ribete? Canela. . Sobre esa tela dice mal. ¡Qué disparate! Kn u n chaquet chocolate dice m u y bien la cant la. .Sobre todo, hay q u e sufrir y conformarse" ¡Ya, ya! ;se eleote.) ¡Las vueltas q u e el m u n d o da! ¡Y las p r e n d a s de vestir! Ksta vida es u n problema. ¡Ay, J e s ú s ! (Coaieodo.) LOS FERN. BONI : ARRASTRAOS».-J VKYÁN V 1. SILVA 1& ¿Qué le ha pasado? Ca .. rrete' ¡Que m e he pinchado en la mismísima vernal ( c b o p á o d o a e el dedo.) KERN. BONI K*O N 0 FR NACIA ^ ¿Q N E N « °? lo malo es si «« encona. ¡No h a visto usté una persona más desgraciada que yo! En J a é n ví el sol natal con tal desgracia, querido, que no heredé r.i el ronquido. que es la herencia natural. A mi m a m á , sin querer, la maté cuando nací. ¡A mi papá, le perdí un año antes de nacer! Debo a un animal la vida. ¡Ya vé usté ei es triste cosa. Una cabra generosa me dio el jugo infanticida. Nueve meses nada más, ¡nueve! la estuve chupando esoqm» llevan colgando tocias las cabras detrás. Llegué á muzo: fué preciso b u s c a r e el pan, y una tía m e montó una sastrería nominada Kr Paraíso. Me casé con esa fiera v fué la desgracia mío. porque ya desde aquel día no hice un chaleco siquiera. En fin, troné de repente y huir de allí fué presin». ¡Ná, que cerré Er Paraíso v me traje la serpiente'- ^ (Haciendo"loí cuerno, con lo. M I » «rfto. * « a » * ^ de le m a n o derecha.) ¡Qué condena. No es m u j e r , es u n a arpia. Treinta años, dia p<r día, 14 ARREGUL Y ARUTJ. EDITORES q u e lo lie o aquí enroM a. (Scf.alaodo «1 CU-'lio.) *'eR S. BONI FERN BONI KERN. BONI jAyí Para arpía mi esposa. iSi viera usié fjn«» ca>tig»>! Vo tengo una Tecla, amigo, iqué Tecla tan engorrosa! ¿V con u n a no se aviene? ¡Sólo ««a tecla!.. ¡Ay, cristiano! Mi Bárbara e.v un piano. ¡Jesús, las tedas q u e ti«ne! ¿Y su hija se easa al fin con Perico? |Ay! ¡Ojala! Pero esa m a d r e arrastra n o es m a d r e , es un puerco. . espin. Discurre con los pies, poro quizás q u e le pese, i H a y pocos h o m b r e s c o m o ese Perico el aragonés! ( t e r n á n d e s h.>ce u n i?e«to do Itnp-o'eucU.) FERN. TECIA FERN. BONI Voy á acabar en un vueln. ¡Perdón! Ks (pie, sin querer, c u a n d o hablo «le mi m u j e r se m e s u b e el santo al cielo. ¡Ka! Ya esta r e m a t á o H a y q u e quitarle el | olvillo. ¡Tecla! v T e r l e B*,;roe y v u e l r e á ¿Qué? Saca el cepillo. ¡Mire usté c ó m o ha quedao! entrer.) (Le coloca el *CBI<JIICI») ESCENA V J . 0 B MISMOS. TECLA q u e t o l e do au c o a r t o con od cepillo TECLA TECI.I El cepillo... fsaih-ndo.) (Estoy t e m i e m l o la bronca.) (Abarte a b.V.i.1 ¡Mandas de un modo!... (Con m u y ta.il bum<>r ) ARREGUI Y ARUEJ. EDITORES e s c e n a VII H BONI ° N I y é poco PERICO •PiiMj onn .H,en-¿Tabernera? A n c o n nuien quedrá casarla? Conservaremos la niña para el nieto d e Sagasta. K S , K f l ( f a m U buscándole tres pies al gato y g e engaña, p o r t el día q u e yo tome ' dos untas, funeraria! ¿Conque n o quieres Perico, el»? Pues estás aviada, porque se me ha puesto aquí, y yo lo protejo y basta. asoma el interfeztoen cuanto q u e ve una ciara, PaR «o- V duro y n o t e n g a S S , , que yo me quedo de guardia. (V,Má Wllí " ' ^ Tenido Perico.) ESCENA VIII •«ilea f*. LUISA Pío Lure* Luisa. »T Iraquí! * engo por ti. Sal y n o tema*. v Si es q u e n o quieres verme nie t r a r c f y r é . ' t o s «ARRASTRAOS».—J. VEYÁK Y L. SILVA \ j o que yo te quiero no lo pues d u d a r , porque te !o he dicho cuatrocientas veces. Si no han sido má*. Dime si en que sientes loque siento yo, pa decir muy alto que yo so)* el dueño de tu corazón. Morena m í a , mírate en mis ojos, y que en los tuyos vea tu sentir, ?i es que te da vergüenza decirme que sí. LUISA LUISA PRD. pto. LUISA PED, A lo que usté dice no sé qué decir. Aquí están mis ojos pa que usté adivine lo que siento aquí; y si w t é lo entiende ya no digo mas, que este es el lenguaje que lo expresa todo con más claridad. J ¡AV, qué hermoso es hablarnos así, )cuan<lo es grande y es puro el amor; sin que el labio se mueva siquiera llegan las palabra» hasta el corazón! |Ay, qué hermoso en la vida es querer; tus miradas me van á matar, no hay poder, dueño mío, en el mundo, que tu cariñito m e pueda robar! Te quiero con pasión. No me hable usté asi. ¡YO pierdo la razón! 4 18 LUIBA PED. BONI PED. LUISA LU>SA PEO. BONI PED. LUISA PEO. ARREOUI Y ARUEj, EDITOR TS ¡Te quiero m á s q u e á m i vida! Así te quería ver. (sau«i».i«.) Verás si viene tu madre, qué pares de coces nos larga á los tres (v»«c ) No hagas caso de tu padre, no te achiques, t*«n valor; no te asustes «le tu madre, q u e «i vuelve aquí estoy yo. No hago caso de mi padre, ni m e importa su temor, ni m e acuerdo en e-te instante d e otra cosa que tu amor." T u cariño ir.e ti as tor na, . i dichosa | q1u e ¡ «• , Jvovaser, ' dichoso j • ' si se j u n t a n algún día tu querer y m i querer. (Saliendo.) Darse prisa, no ser pelma*, q u e la fiera va a venir, y v a á ver una batalla q u e ni la de San Quintín. ÑO me importa ya que venga ni que deje d e venir, lo que quiero es que repitas lo q u e acabas de decir. Pedro de mi vida, Luisa de mi vida, tú eres mi ilusión, tú eres 1 f j > manda r la q u e S en mi corazón, y si tú m e entiendes y a no digo más; m i r a m e a los ojos, LOS « ARRASTRAÓS»• — J • V E . \ k s Y L SILVA q u e este es el lenguaje q u e lo explica todo con más claridad. llutlado LUISA PER. 1,1'ISA PER. LUISA PER. LUISA PRK. LUISA PER. q u é vergüenza! Haga usté cuenta q u e no he dicho nada. ¡Ahí ¿que no? P i n * yo también retiro lo dicho. ¡Vaya! Yo no soy un pollo insípido de e*os que busc an palabras vacias, pa meter dentro lo q u e no s;de del alma. Yo lo que siento, lo callo: la lengua no lo disfraza. I^iB ojos son los que ¡i w e e s m i s sentimientos declaran, y si me a d i v i n a n . . bueno, y si no nie entienden... pata. •Digo yo! ¡Qué charlatanes son los ojos (Miran tole fijamente.) Charlatanas man bien, porque son dos niñas siempre al balcón asomadas, que sin saber lo q u e dicen toó lo cuentan y io charlan. Claro, y la q u e tiene el vicio de mirar (siempre á la cara como yo... Tienen sus ninas sobre las mía? ventaja, porque á veces se defienden con esas negras pestañas, que es como mirarle á u n o por detrás «le las persianas. Abriré de par en par. ESO, que se a s ' m x n francas y que digan l o q u e quieran, pero con poca* palabras. ¿Echo /as cortinas va? Con l o q u e han hablan me basta, ¿ve usté? Ya estoy en te rao ¡AY, 1» ARREOUI Y ARIIEJ, EDITORES * y alegre como u n a s pascuas. H e cumplido ya los treinta, y un h o m b r e serio no gasía tiempo y salilm en piropo?, y llóreos y Inibadas Si usté pe mira al espejo r u a n d o se peina esa m a t a d e pelo, ¿voy yo á decirla q u e si es negra, ó q u e si es larga p a q u e se ponga usté luego m á s moños d e los qtie gasta? ¿I^a voy á decir á usté qiie está n uy triste mi casa de Cara ha nche l de Abajo porque su dueña le falta? ¿Voy á llamarla á usté gloria, ni á decirla á usté q u e es guapa, q u e es lo q u e ti ice cualquiera q u e tenga ojos en la cara?... Yo á usté no la digo eso porque no me tía la gana d e hacer el oso, y m e guardo mi sentir dentro del alma. ¡Digo yo! LUISA Y está bien dicho. f'ues si un h o m b r e ya con barbas tiene miedo de decir lo q u e siente, y se lo calla, ¿cómo quiere usté que hable con franqueza u n a muchacha q u e solo al mirarle empieza por ponerse colorada? ¿Cómo le iba yo á decir q u e estoy toda la m a ñ a n a esperando este ra ti to para hablarle en c u d i a n z a , y hasta q u e llega la hora... paso unas horas m u y largas? jQuiál Primero q u e decirle á usté ni media palabra de todo cuanto le he dich > m e ponía u n a mordaza ¡Digo yo! Como usté dice. TOS « A R R A S T R A O S - . - J PER. LUISA PER. LUISA PER. LUISA PER. LUISA PKR. LUISA VEYAN Y L SILVA Muy bien dicho. Así, calladas m e gustan á n>Í las h e m b r a s Con hablar, ¿qué se adelanta? Por supuesto. Pues es claro. ¡Digo yo! si no hace falta. Teniendo pupila. Justo. Sin abrir la boca... Be habla. Y si dos se entienden.. ¡bueno! Y si no se entienden .. ¡pata! ( p a u t a «orla." PER. LUISA PER. LUISA PKR. LutSA E ' t a tarde ru s veremos en Carabauchel. (Con ) Hiu falta. ¿Que quit-ra su m r d r e ó nor por la buena ó p<»r la mala. Yo le jur-» a usté. Perico, q u e voy. ' ; Palabra? jPalabral (Estrochando la roano q u e Perico la tiendo.) ESCENA IX L03 MISMOS, BOSl J de'.raa Bom LUISA PER. BONI BÁRB. PER. BONI BAHB. PER. BONI BÁRBARA ¡Q"e viene er coco! ¡L ° R VUIRTI ¿Que viene el coco? ¡Que venga! JEH q u e la tiene usté miedo? N O , lo q u e tengo es prudencia, (sale Birboio.} (Viendo « I.H'a* y « l'er!r«>.) ¡Lo q u e yo me figuraba! MUV nuenos días. (AJ^ITE c »*TT»ar«.} (Contesta, mujer) (A Luiaa ) ^ a te tengo dicho q u e no quiero q u e le veas. J Pero, señora! (Borionamcote.) (¿Señora?) ARREOU1 V ARUEJ, EDITORES ÍUR». LUISA Adentro, y q u e no suceda otra vez. (C0*IÓ. dci» ¿ei trato.) | M a d re! ¡A tu cuarto! ¡Servidora! (A p*rtro.) (Salaria con m a l m modo* y e n t r , c o a I.oIm e s t a cui lo. A Boni.) ¡Anda, fanegas! ESCENA X B O N ! j BONI PER. ®°NI PER. BOM BOK* PERICO ¿Ves q u é m u j e r ? ¿VEA q u é plaga? Veo, en r e s u m i d a s cuentas, q u e la m u c h a c h a m e quiere, q u e su m a d r e no la d e j a hacer su gusto v q u e m i é , sin embargo de q u e lleva los pantalones, debía vestirse por la cabeza y quitarse del oficio, y meterse d e a m a seca. ¿No es eso? ¡Caray, en p a r t e q u e yo soy varón! Pues ea: ¡seps usté q u e con Perico el aragonés, n o j u e g a ni el señor Nuncio! ¡Bien hecho! Quiere decirse q u e q u e d a n hoy m i s m o las cosas c l a i . n pa s i e m p r e j a m á s , y «leja su m u j e r de usté q u e Luisa h a b l e con quien la c o n v e n g a ¡ó h a y aquí un asesinan»! ¡Caracoles! Y se queda usté viudo. ¡Boca d e Angelí ¿Pero lo dices de veras? LOS ><ARRASTRAOS • i>ER BONI P « . PER 1 BONI J• VEVÁN V L. SILVA Como digo yo las cosa?. ¡Pues d u r o y á la cabez-a! b-Ultwgo ^ h ..o| lY no olvide la advertencia: (va.. A la calle.) Q U É he de olvidar! ¡En seguida, ¡Viudo!! No caerá esa breva. ESCENA XI BONI, aolo ¡Esto es lo q u e ñus conviene! Vi» chico asi, con ideas nobles, v h o n r a o y juicioso.. V a d e m a s con una tienda d e vinos y u n merendero que dan el opio. ¡Dios quiera ( pie se rasen los tu «chachos y q«e mi m u j e r fallezca pa vivir t r a n q u i l a m e n t e dos 6 tres años siquiera! v Entra <?n »« c u a r t o . ) ESCENA XII ra«a.com,«,ana,Uu,rt<1r.^^LDO. «lo, rero limi to A poco BARBARA MEN. Colo En aquel cuarto d e arriba... (Serta!* ci corredor en a l i o . -Allí reside la ingrata! Quiero verla v yo no se si me d e j a r á n las lagrimas,, porque no hay nada que e m p a n e \a#púpUas como el agua ;Sa!« Barbara.) BÁRB ¡Menegildo! MF N I > ¡El propio que viste V calza! i t í u é t r « . por aquí? M». MEN. 28 SL PENONL! 1 24 BARB. Men * Hluu JOARB. B&. . * ¡Jesús' E n una palabra; que dentro de diez m i n u t o s va usté A presenciar un d r a m a si es verda la porquería -?Ue m e . Í V m tranquilízate. seña ifcrljuira. (,„„„.) ¡Ko i j k t e ha venido á enredarla! Aliste: estaba yo e n d e n a n t e s mas alegre q u e unas pascuas enligando unas varillas pa ir d e pájaros m a ñ a n a , cuando se acercó el Hecocho y m e dijo estas palabras, que m e ostai, achicharrando toda la región cordiaca: «—Buenos días. *—Buenos días. *—¿'<omo sigues? » Bueno, gracias. » — ¿ l i e s a l a un pitillo? . . »—Venga. •—¿Sabes la noticia? , »—¿Cnala? •—I ues q u e ha perdido Ja Patro, »de ía noche á la m a ñ a n a , »ia poca delicadeza • q u e sabes q u e la quedaba, >v contrae ««gumías nuncias. •—¿Qué dices? , , legalmente. Pues q u e se casa »—¿Legalmente? >—¡.No p u é ser! Por éstas, míalas. •—¿Con quién? ^ . , c •—¿Cuando? ' — C o n u n carbonero. »—Esta misma semana. » - - 1 ero, ¿se han tomao los dichos? » - ; A estas horas puede q u e haiga LOS «ARRASTRAOS*.—J. VEYÁM Y L. SILVA BARB. MEN. BARB. MEN BÁKB. MEN. BÁRB. MEN. BARB. MEN. BARB. MEN. BARB. MEN. BARB . MEN. m á s que dichos!»—¡Misté,aquello f u é Igual que si me escarbaran aquí detrás »T«II<IO*« I> UUC*.) c >it la punta de una lezna, seña Bárbara! ¿Usté h • amao en este mundo? Seis veces. Con una bnsta pa.comprender que yo tengo que meter sujuí ia pata. ¡NO la metas, Meuegildo! ,Si, señora Tonto, calla, que lo que sobra hoy en día son mujeres 5A Dios gracias! Ya m e han dicho que tocamos á seis ú siete por i arba. Lo uienos. Pero esa perra m e se introdueíó en el alma siendo un m«<e»»so, v me tiene lleno el forazón de llagas. ¡Usté conoce la historial (t.ioriqaetod®.) NO llores Me da la gana. Bien habiao. ¡YO era inocente! Y O también LU he sido. ¡Vaya, no se venga usté con bromas, que no está el tiempo pa guasas. Continua. Yo era inocente del too, pero una m a ñ a n a que estallamos a la puerta del cuartel «le la Montaña yo y otros tíos cabal le roe "esperando á que sacarau los desperdicios did rancho, la vide llegar más guapa que la Merode, y más limpia que la ílor de la azufaifa. 28 porque ella ¡?erá croqueta, ¡pero míate que apeada!... Conque se fijó en mí busto (que aaí creo q u e le llaman al medio cuerjm del h o m b r e , y o lo agradecí en el alma; non miremos con fatigas, m e dirigió la palabra, q u e m e pareció más dulce q u e el arrope d e la Mancha, prencipió á liarme latidos eatc lao (8ríi*hii..t«.s" «! foratón.) como la máquina d e u n reloj e d»> parede c u a n d o sale de la fabrica: m e dijo: «¡Por ahi te pudras!» Y suspiró la m u y falsa, y yo la «lije q u e bueno, y allí nació mí desgracia, porque hoy me veo en el m u n d o m á s arrastrao q u e una chancla por culpa de esa embustera. jMaldita sea su estampa) BÁRB. MEN. (Sacando el pañuelo y limpiándote el llanto.) Pero tú. cacho d«» rosca, ¿no te olías la tos ta ti a? ¡Nunca! Por m á s d e q u e el dia q u e vi que m e retiraba los alimentos, ya estuve cuasi pa oiérmela. IURB. MEN. BÁRB. MEN. Vaya, tú eres tonto, Menegildo. SÍ, señora, seña Bárbara. Pero yo, ¿cómo podía pensar en esa guarnida, cuando be sido pa ¡a Patro máa dócil q u e un perro d e aguas? . ¿ Q u é antojos ú q u é exigencias ha tenido (pie yo un haiga satisfecho nu.tur propio d e cabe/a si ha hecho falta? N o sé. ¿Ni uno tan siquiera! . LOS « A R R A S T R A O S - V E Y Á N Y L. SILVA Porque Menegilda estaba piando porque el'a abriese la boca pa ir y cerrara la «Tengo gusto, dijo u n día, de que te laves la cara pa ver de qué color eres» (estas fueron su* palabras), y vo, que en jamás altero mis costumbres, porque, gracias á DÍMS, be tenido siempre convieinnes arraigadas, aquel dia doblé el pico y fui á fregarme al Niágara, expuesto á coger un p -snio y á estarme un mes en la cama. ;l!av quién sufra más? ¡Mentira! f 'l,e jjav mus azm ga<-? ¡De gannsl ¿No es esto amar? ¡Me parece! ¿Se pne ser mAs dócil? ¡Gárgaras! ¿Y á un hombre asi se le tira lo mismo que á una alpargata, después de ensuciarle el nombre v de corran, perle el alma? ¡Pues crea usté que la que obra de una manera tan baja y pierde á un ser inocente V ^fi eel-a en su desgracia no es niup-r, ni vale un chavo ni sabe lo que son ansias ni tié cutis ni decoro ni sentimientos ni lacha! ¿Has acabao? BÁRB. MEN. B*RB. MEN. BARB. MBN. BARB. MEN. PACHO BARB. SI Pues eso es igual que si llamaras á Cachano con «los tejas, jpor qué? Pues porque fe casa. ¡Ríase usté! ¿Que m e ría? ¡Ríase usté! (pentrcO ¡Seña Bárbara! El carbonera. 28 ¿El señor de la Patro? ¡Llegó el d r a m a ! No, no m e s u j e t e u->té, si lo q u e h a d e pasar, pasa. E s e h o m b r e entra aquí. ¡Corriente! Pues se acabó lo q u e d a b a n ! 'orque él entra y verá usté... ¡verá usté, c u a n d o se vaya! (Se «Monde d c t t á a del e»Jón del M i t r e . ) ESCENA XIII «ÁRBARA, EL SESOR PACHO con un CHICO con caja de comercio y SíKNEGlt.DO t(conditio BÁRB. PACHO IURB. PACHO MEN. PACHO Buenos días. (AI chico.) Pasa, Chico. ¿Y Patro? (A Barbe»».) Tan guapelona con sus h u m o s de casera y con la envidia de todas las vecinas. ¡Natural! La m u c h a c h a vive sola, y como 110 hay q u i e n la abone, pues... (Cualisquiera la abona.; Si al fir se casa conmigo q u e es u n a cuestión d u d o s a p o r q u e yo d u d o de todo, h a s t a de aquello q u e tocan m i s manos... (Movimiento de B á r b a r a deteniendo con la aeclóo Men eg I ¡do q u e a t o m * la « a t e c a . ) BÁRP. PACH > No he d e llamarla, por si acaso, mi señora hasta un mes después q u e el cura nos bendiga en la parroquia. H a c e usté m u y bien ¿De d ó n d e dirá usté q u e vengo a h o r a ? Del taller de con fricciones. a LOS «ARRASTRAOS* • BÁRB. PACHO BÁRB. BÁRB. PACHO ¡i)el Edén! I>e por la ro : a del interior y la cama. Vamos, el trnchó de novia Cien duros y tres pesetas he pagado. A usté le sobra el dinero. ¡ Natural! Y por u n a buena moza se gasta. ¡Cómo m u r m u r a n de la Patro esas chismosas, de sí tuvo ó si no tuvo Conque no tenga A la hora presente, q u e jtara mi no lo tiene, ¿qué le un por ta á nadie? ¿Quién la cahuína f' ¡Natural! U s envidiosas. Uov me la llevo al ventorro del aragonés con todas las amigas. Habrá baile v habrá merienda de sobra. ¿Qué será lo más prudente? ,'Que le suba yo la ropa ó que se la suba el chico? El chico. Bien ( n u c e . e ñ a . «1 chi«i". q » e « b . •» BÁRB. CHICO MEN. ¡Qué orgullosa se va á poner! (t.lomando en Ja r««n* v ¡Doña Patro! Vamos, que llamarla doña! ESCLNA XIV LOS MISMO» J PATRO en el c o r r i d o r CHICO ;De parte de don Francisco! (Rnt redándole la caja./ PACHO PATRO 19 J VEYÁN Y L. SILVA Muy buenos días, preciosa. Muy buenos. i v > SO PACHO P A Í RO PACHO BÁKB. MEN. PAIRO MEN. PACHO PATRO BAKB. PACHO PATRO PACHO MEN. PACHO PATRO ARREGUI Y ARUEJ, EDITORES ¡Coiro Umita lo es! ¡Ay, Jesús! -Cuántas («osas! ¡Catorce juegos d e cama: jlfiolia tela! j Jugue'tona! ¿No quiere usté dewnnsar? (¡Si sube t e a n n a !;t bronca'Dispensa, tengo <)ue hacer. Como usté quiera |Ay, q u é ñoña! tl "ron to vol veré á buscarte. » líen tro d e un cuarto de hora á Carabanchcl d e abajo, d e bracete... • Iremos todas las amigas. La m e r i e n d a está encargada. (¡(¿nrrona!) ¡Hasta dimpuésí ¡Hasta luego, rumboso! ¡Simpa tiróla! ( w - O (A Bárbara.) PACHO MEN. (i).-»do BARB. ¡No se vaya usté, so blanco! A ver si >-:e vuelve y cobras. • ' e r <4>!0 ha de»a;>art?lclo.) (Sal,, l'alro al t e r r a , l o r , c a n t u r r e a n d o y con o o j u e g o «Je f u m a . ) PATRO ¡Ahí la tienes! ¡Pa q u e traguen veneno esas pobretonas! (Cuelga doñea.) MKN. BARB MEN. BARB MEN. una a«t.ana, y et,tr« y vuelve coa ¡Kl juego de cama! ¡Vete! <»? DéjeiMS usté á solas. Kse se va de rositas, peio ella... ¡Verá usté ahora! Bueno, adiós, y no te pierdas, Mencgildo. ¡Va a S«T floja' (E«tlrán<W 1« chaquet* y ei «a i laudóse.) almoba- LOS «ARRASTRAOS>' ~ J VEYAN Y L. SILVA ti ESCENA XV MKNEGILDO y PATRO PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. > do, almohado»-. El juego entero. (Diría**»» á rayo.) ¡Indecente! J liso es por mi? 6 Si «-flora (B*ja P a t r o de*af r a d a . ) ¡A ver, que no n e enteran^ ¡Qué había usté dicho?... ^ ( p a t r o le da un bofetón.) •ñatea PATRO MEN. Hace tiempo q u e te d i j e míe no pienses más en mi porque tú eres un sinvergüenza, Y por eso has venido a q u í . "No n e faltes, no te cebes, ten siquiera educación, n o m e t i e n t e s m a s la p a c i e n c i a v recuerda q u e soy varón. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. , PATRO Quite, u s t é d e ahí! -Vaya usté a escardar! ¡Qué bu tie ser usté ni varón ni na! Yo creí que j a m á s pensarla en el himeneo, m á s por lo que veo... Te has eijuivocao. Yo creí q u e era usté m a s decente, más proteo y m á s Hato, pero por lo visto es usté un ahormo. - ¡Ya te la h a s ganao. ¿Que? ¿Miau! Tú ya sal>es por las intervienes q u e tuve contigo, A R R E C Í * Y AR:;E;, EDRRORES MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO q u e no pué conmigo ni tin guardia civil. Si maltrata* a un s(r ¡nocente con iras s -cierbas, otr.-» de mrts yerbas va A arrr»latte A ti ¿Sí? Calíate y no sea* guasón. Quita tlal q u e has mntao mi ilusión. V»n a qui q u e ty voy a zumbar. ¿Quién t»* qui«o en el m u n d o con tantas fatigas, g r a n d í s i m o charrán? No m e digas esas cosas, no m e u ¡res á traición, q u e n:e fu gas con c« palabra un ntnrdtaio eo '.-I corazón. No m e vengas ron historias porque no t e n «o va. Amia y cueotA^elas al Nuncio q u e yo est«»y revacuna. Mira, Patro. • ¿Qué se «frece? V¿ue esto ya se arremató. Si te casas con el carbonero te c< rt»» |a caía lo mj.-mo q u e hay Dios. ¡Knibu*t«ro ,So c a m a m a ! join vergüenza' ¡Farfantón l a q u e Veas «pie no m e achico.. ¿Qué? Ahí va un bofetón. MEN. * PATRO Hablad* Te has porta*• como un cochero ¿i ues q u é querías bocaza? Que después d e cuatro meses q u e no te se vé la gaita I.OS CARRASTRAOS».— J . VEYÁN Y L . SILVA MEN . PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO I f « porque estás en relaciones marítimas con la Chata, m e metiese en u n convento de Ursulinas. ¡Ni tan pava! ¿Relaciones? ¡ Ksa es una ca/aaia que me levanta»! I,o que ha pasao respetivo del asunto de que m e hablas, es que me encontró una noche, ¿sabes? y que diluviaba; y que al verme hecho u n a sopa y á cuerpo, pues le dió lástima; m e tapó con el rta/u^ras y me acompañó á mi casa. ¡Pero no subió! ¡Í > A chasco! Y allí no hubo más palabras (pie las de uso: «Buenas noches Que te seques! ¡Muchas gracias!» Pero tú es jiiuy diferente. ¿Por qué? Porque tú te casas y m e dfejas en el m u n d o "echo u n manantial de lágrimas. ¡So pérjura\ porque ea tanto lo que he llorao por tu causa, que estos no son ojos. ¡Son dos puñalás enconadas! ¿Pero yo por qué m e caso? ¿di? ¡Porque te da la ganal | T Ú fids la culpa! ¡Mentira! T Ú , que te has llamao andana, y m e has dejao de verano: pero como nunca falta quien sepa apreciar el mérito, vino el amo d e ia casa u n día, y m e dijo: Prenda, ¿usté quiere ser el ama? Yo lo pensé dos a i ñutos, (las cosas hay que pensarlas) y después que lo pensé, « 88 84 MEN. PATRO MEN. PATRO* MEN. PATRO MEN. PATRO MEN. ARREGUI Y ARUEJ, EDITORES le d i j e lo q u e pensaba. E s decir, pasaron rábanos y los c o m p r é . , ¿Y así pagas m i s sacrificios morales y viceversa? ¡So ingrata! H i j o , p u e s lo siento m u c h o ; pero y a h e d a o mi palabra, y c u a n d o ofrece u n a cosa la Patro, no se retrata. P u e s hoy vas á retratarte por la b u e n a ú por la mala. (Amenaaa n d o ¡ e.) ¡ l e d a b a asi! ¡Como quieras! Pega, pero n o te casas. ¿Quién va A impedirlo? Este joven ¿ T Ú vas á impedirlo? ¡Vaya! Aquí traigo el a r g u m e n t o . ( S t ñ t l u d o til bolelllo d« la chaqueta.) PATRO MEN. PATRO MEN. PATRO MKy. ¡Veste d e aquí, pqea lacha! Me voy, pero h a s d e acordarte d e t u Menegildo. ¡Mialas! Bueno, adiós. E s t a s ojeras t e v a n ( á costar m u y caras. (¡Qué interesante y q u é guapo!) (¡Qué sinvergüenza y q u é guapa!) ( p a t r o »ul>e a au cuarlu y Menegildovatoála carie. Oye ae dentro ruido de caacabeles y parar un coche.) ESCENA XVI Saleo el CHANCLA, en traje de lucea a*O rindo. El MOZO de eetoquee y en Mftulde BONI. t i BESUGO también en traje de lucee averiado y PACA CHAN. Mozo CHAN. » ¡Maestro! ¡Más fuerte! ¡Maestro! * * LOS «ARRASTRAOS».—-J. VE YAN Y L. SILVA Sft ¡ V o y ! (Desde dentro.) BONI CHAN. BONI CHAN . BONI ¡Besugo! (Saltando.) ¿Quién toe llama? No es á usté, joven. ¿Pero hay m á s maestros en la casa? (Sale el Beiugo eon ear*.} CHAN . Mozo PACA BES. (1) BONI PACA CHAN . BES. BONI BES. BONI ¡ Vamos, alivia! Q u e es tarde, (Adiós! (Llorando.) ¡A ver si te callas! ¡Estoy yo pa q u e m e azaren! Enjuiigue^e usté las lágrimas, vecina, que el volverá. E l volverá... (entre dos guardiai). Adiós, Luis, y n» te arrimes. ¡Como no le tire u n asta! ¡I)e verano! (Señor Luis! ¿Qué es lo q u e se ofrece? Nada. Por tina curiosidad, ¿quié usté volverse d e espaldas? (Se vuelvo el Ueaiigo.) ¿Quién le viste á usté? BES. BONI BES. CHAN. BES. CHAN BONI (I) Un amigo. ¡Vaya u n corte, y u n a gracia, y un...! ¡Adiós, carcomauíal ¡So guasón! (Cogiendo una colilla de puro que habrá dejado «a«r e) Sr. Pacho en au ultima eacena.) j Date, colasa! Oye, pert), ¿echan y a puros? ¿Puros? ¡Puntas! jY q u e es mala! ¡De á quince! ¡Y no haberla visto! ¡Vamos, si tendré yo pata! AL caraclorlmrae «El Beaugo. tendrá cuidado do almular una uobe muy vtatbte en un ojo. M AKREQUI Y ARUEJ, EDITORES ESCENA XVII DICHOS y Mien PACHO , l o e , » PATRO y CORO (*D*r»l de r e c i ñ o , y Tecla*!, a l g a n a • d e ¿Maa con pañolón d e Manila PACHO PATRO PACHQ ^ATRO PACHO CHAN. BONI ¡Patro! Aquí m e tiene usté. P u e s y a esta m OR todos. Haj a y ¿Carabanchcl. Andando. A n d a n d o , p a r a hacer ganas. ¡Ole las b u e n a s m u j e r e s ! ¡Ahí las personas gitanas! Música CORO BES. BONI CORO BONI PATRO TODOS ^ ¡Ole ya! ¡Vamos a n d a n d o ! Vamos á Carabanchel j*a q u e dos b a r b i a n e s nos convidan á comer. ¡Brindo por ustedes y por la vecindad! H o y nm revienta u n toro, ó le hago polvo de u n a estocd. ¡Quid! ¡Ole ya! por los carboneros con agallas y q u i n q u é , y los m a t a d o r e s con vergüenza v sin cartel. 1 Válganse San Pedro! ¡t'y, lo q u e va á pasar! Hoy le echan al Besugo los doa tíiros al corral. ¡Allá Vá! (Saliendo.) ¡Be! Vaya por las personillas de chipén. ¡Vaya u n c u e r p o m á s gitano de mujer! LOS «ARRASTRAOS».—J- VEVAN* Y L. SILVA PATRO TODOS PATRO n I— TODOS] PATRO MEN. PATRO PACHO CORO PATBO CORO PATRO CORO BONI Señoree, buenas tardes. Buenas tardes tenga usía. Y o estoy loca d e alegría jx>r lo q u e vatncs á disfrutar. ¡Eso sí q u e es verdad! A todos le presento u n gachó que da la hora. E l señor de esta señora. jY qué señora más desahogá! El m e camela, yo le camelo, (porque el abuelo tiene parné.) Dentro de }>oco nos juntaremos. Eso después ir;e lo miraré. ¡Olé! ¡Chipén! ¡Olá! ¡Salá! ¡Mu bienl ¡Verdad! ¡Olé: jOlél ¡Olé, ya! ¡Q«é jolgorio que en el puente se va á armar cuando vean á la Patro ^ cómo va! E n marcha, caballeros, vamos todas sin tardar, que m e pide el cuerpo juerga y ya tié ganas d e principiar. ¡Ole ya! Vamonosandando, vamos á Carabanchel ya que dos ^barbianes nos convidah a comer. ¡Brir.do j>or mi novio, por el primer e*pá\ Yo rezaré á la Virgen pá q u e le libre de una conwí. ¡Ande usté! No tenga usté miedo que hoy le van á usté á eacai de la plaza en hombros. Pi llevarle al hospital S8 CORO ARRKGUt Y ARL'EJ, EDITORES Vámonos a n d a n d o q u e es m u y tarde va. Olé jK>r los novios* de chipén y caliá. ^ ^ « p m T i nrtmero ^ toüo,. attoI •VTACIOM OTT^TD^O " ,0 " « r o l Interior. M O M l r . s e o t t i t d o —«"o q n e lo, Cerebenchelee dice: - V i n o . J Arer0D*. ESCENA PRIMERA PmU ** LDÍÍf0 deI * «E-SUCO y el CHANCLA con «I CHICO HaMaJa BES. CHICO BES. Oye, chico Mande usté. Llévale al cochero u n trapo. ( E n t r e y „„)e poco r e t o e o „ U lerecbe. *n w „ l < u «ra.do ron „» „ CHAN. BES. CHAN. BES. CHAN. BES. CHAN. poniendo q u e e« on t o r o . ) u n por u rMOi dlrltféndow á „ ^ Pero, hombre, ¿qué tiés? (con tri.t«e.) ¿Yo? Nada. Oaehó, pues estás temblando. í^i desde tu casa aquí hasta te has desmejorao! Pué ser. Oye, ¿falta m u c h o pa Carabanchel d e Abajo? t ' n a s veintitrés tabernas, calculo. ¿Has visto el ganao? Ayer de m a ñ a n a estuve con Homero el impresario, y ¡qué impresión, chico! ^ on ^ ' ' STRAOS*.—J LOS «ARRAST Bes. CHAN. Bes. CHAN. BES. CHAN. BES. CHA». BES. CHAN. BES. CHAN . BES. CHAN. BES. CHAN. BES. VF.VÁN V ... SILVA /Mala?... ^ . . . i S o n n . u y p . n ^ ^ (Al oiAn y con mUierlo } i •Seis? '••Es lo que me figuro que tardarás en matarlos, salvo error. No salves nana. ponte siempre en lo más malo. ¡Me parece! 1 Anda, Besugo, que son las dos. ' Mira, raen, va te he dicho que no quiero que m e llames eso, ¿estamosr Dispensa, Besugo. ^ ^ Comoeslacostu«nhre.._v^o8i ;Par qué me llamáis Besugo? H a s el lavnt de explicármelo. •Qué sé vo! Como no sea porque tiés el ojo claro... No hablemos dfe cosas tristes. \Alcochel * • . Pero, ¿has pagao:' A la vuelta, si Dios quiere. Mira, paga por si acaso. Tiüt razón;'tú, chico, toma. (Al oh Seo c o n el Ta *° M i d o de ea^-beSee.) CHAN. BES. CHAN. BES. ¡Andando! N o t e achiques. (Mny animad" ) j Yo achicarmer ¡Ahora vas á ver un guapol ( E n f u n d o - . ) Ole va! (Entro por la p i e r d a . ) 1 úa> que hace un hombre por los cochinos garbanzos. (?„«. detrña del C h a n c l a y TUéWena. i oír ta CMC^ be le» del coche que « ««P<™ ARREGUI Y ARL'EJ, EDITORES ESCENA II . por d o n d e . . J d r e n vi SEÑORITO y U SEÑORITA Música lZ' fcf" Ros' S03' Pepito. «<>y Kosita. w u y vi™>Soy m u v lists. Ni en España, ni en Pekín, h a y «los puntos como estos dos q u e hay aquí. —4 1)08 p - «os. Pap. Roa r*L o s DOS o., GUARDAS * > * > La otra larde recorrimos «J fielato de Aragón Y esta e n t r ó seis palominos, dos vejiga?, ú n c o n e j o y «n buen trfrzo- d e j a i u ó n . Ahora m i s m o en las caderas llevo Jomo y llevo sal; y este lleva'eu la chistera veinticuatro huevos d e ave de corral. < •«» ' .Soy Rosita. Soy m u y lisio Soy m u y viva. N i e n España! «i en Pekín. H a y dos p u n t o s como estos dos q u e hay a q u í . t 41 LOS « A R R A S T R A O S » . - ) . VEYXN Y L. SILVA p KP Los DOS GUARDAS PKP. 'Ros. GUARDAS ros. pEP Roe pgp* Los'DOS GUARDAS Los DOS Cualquiera se figura al ver esta señora y este caballero, q u e sea la señora m a t u t e r a y el esposo matutero. Pues siempre q u e pasamos por algún fielato con la provisión, noe dan las buenas tardes con m u c h a educación, quitándose las gorras, los chicos d e Limón. Me ^ que esta tarde pagan todas j u n t a s estos dos gachés, y por d e consiguiente yo m e encargo d e ella, t ú t e encargas d e él. Con c u á n t o disimulo « * llevo el e m b u t i d o d e n t r o del faldón. # ". ¡Que te se ve la cuerda, . 1#Te (O» Miehtcb¿D c ° n •Uto.) ... . ' escóndela, por Dim». Estando aquí noM.uos, n o cuela el salchichón. ¿yam08' V a m o s , chica. ¡Mucho pesquiS ¡Mucha vistal HO)' pasamos sin pagar. Esta tarde s u s vamos á desnudar. No hay quien m e t a y& m a t u t e con m a s gracia. P0r 42 ARREGUI Y ARUEJ, EDITORES Ros. y habilidad. G U A R HA <s GUARDAS HUe "" u (¥««•.) Hoy se quedan estos tipos como su mamá los parió. ¡Arreal v Correo delrA* de peptio y Ro*lte.) ESCENA ill Sel? PR RICO del almacén Me paece á mi que va á haber bronca. Las dos menos cuarto (Sacando p] relr.j.) y sin asomar la Luisa por la carretera. ¡Chacho* (Orada la pnerta.) Quf< yo me voy ai ventorro de Caraba rich el. ¡Cuidaol j A ver ai acaba i» vosotros <le descargar ese carro. • • , t (Mira el reloj ) ' ¡Como no vaya la chica co jo á la vieja y la mato! (Vaae por 1« li«ju lerda.) ESCENA IV Oyeee dentro mriile* y ulgatare. y ««l-n PATRO, el y CORO O KN'EkAl. Musics CoR ° i A correr! ¡A jamar! ¡A beber! jA bailar! Ks la gente eañí que se quié divertir. 8BS0 R PACHO LOS « A R R A S T R A O S » . — J - VEY.ÁN V L. 43 M LVA_ ¡016 por los chulos! |Sá! ¡Olé por Madrid! (Balen.) Cuando voy A la vers . f chiquillo I n o ^ f t V quien me tosa, d e mi chiquilla i porque al lao de su cuerpo £ tr ae el mío la mar de cosas; . »mirarme i j hombres ? a l ) mirarla f ton rebonila, no hay c o m o n que no se q u a l e preso entre los flecos de cantón. Fui» ¡Olé las mujeres bien p r e s e a s ! ELLAS '¡Olé los barbianes de calía! T1 O 0 DOS *** lísta tarde, en la corridrf, tengo la segundad q u e á los carahancheleros el opio vaino» á dar. % Cuando al s ó n d e l a s bandurrias recorremos la verbena de San J u a n , peñoritos y chulapos nos jalean sin poderlo remediar ¡Olé, ola! ¡Ole, otó! 44 ARKEGUL > AKUEJ, EDITORES CTT-A.3DR© T E R C E R O ESCENA PRIMERA Al I i T t D t a n e el i . j Ó D dye ,e Anii 4 , lMultes, roce., toc * " "ende. E l , » W G O c m ^ V < l " ; ' " ' ° con la e e p u e r u vacie HaUad» PORT | V < 2 ® p r t B T ' t'o roRT. 1 PORT. 2 . ° P O R T . 1.® FE AR * PORT 1 • D A! P O R T . 2.® D W R ° " > ¡Fuera! t o PORT 22, • * r, ¡Lamaral rarece una salvadera. PORT. 2 . ° NART OVACIÓN! ** .11 . i De buten! ¡Hoy le matan! .V , „ * „ . ¡Natural! ¿lias visto la piel de! toro que han arra»trao? TV I I ¿Dónde vas? ir? A ^ ' K , r ya «™jM. Pero oye. ¿has vendido todas?... Matando ese tío no hay naranjas pa empezar , (Jo , pP a e sCOr »*>' U p i e r d a . ) e ' *'? ¡ e» ia tarde! . T.- • . ¡ Tu, mira! (Seftalando la p r i m e r a Izquierda.) • , M LOS « A R R A S T R A O S , . - ; . VEYÁN Y L. SILVA PORT. 1 ° P O R T «2 0 ¡Otro torero! PORT. 1.* Paeee el Guerra. ^ 0 45 VERDA! ^ ^ ^ PORT 1 PORT.' 2 > iQué hechuras! ¡Eso es andar! ¡Y eso es un t r a j e de gusto! POÜT. 2 * iChÍ1>éU su m a m á ! («.con « m u r.éodo*.) ESCENA 11 .p., le». <>»"» » ; ,,,.„ , t , rendero RONI 1 PKR Bow*, PFR BS", PER PER (Acercándole «1 proarooUO ¡La he cogidol ¡Diez y mete tinta?!... ¡Valiente otyorxa! ¡Como que i ha yo á fallar h a b i e n d o juerga y señoras! (Sale Perico del merendero.) ¡Señor Boni!... Marcaodo ligeramente la b o r n e a r . ) ¡La he cogido! j Q u é es eso? ¡ U b propios rosas! Un trajecito q u e m e he hecho p a que vea la parroquia que no hav, vistiendo de corto, m á s que dos: yo v mi persona. ¿Y la Luisa? Laherogvlo... ¿Otra vez? 6 ¡No seas pólvora! Que la he cogido de u n brazo, sin q u em se la laloba d e su a d rentere e , y ahí tienes... (Señalo á 1« laqnlardo.) PER.^ ¿DÓnde ' , M i á l a , cacho é rosca! (naca toñaa 4 Lula» que »o»e.) «..bid. 4« ARREGUI Y ARUEJ, EDITORES E S C E N A III LOS MISMOS y LUISA 0 M p i .L ¿i-a ves ya? ¡Luisa! LLISA PER "ONÍ p £ K KN*. • , cumplido? . Asi se portan las m u j e r e s d e oalahra ¡Ahí las hechuras grasiosas! Lt isa c r .r> ¡renco! y catinirroaodo I U m , o e < , ) i ^ t r e , i t e r e ,u¡ («cjando b .fUr MOJero que e „ t r i en ia Pleea.) CQaado U Boa| ¿ A tí q u é te importa si nosotros nos casamos a u n q u e tu m a d r e se oponga? ¿Su m a d r e ? ¡Ja, já! f ;Ves tú? i.a risa provocadora del espíritu tie vino. L o q u e es probando una gota se m e sube á Ja guardilla trastera la escala arcólioa y recuescan, j>orque m a t o P 1 Calla, t o n t a . ¡i adre nuestro! ESCENA dalIi< IV LOS MISMOS. BÁRBARA por 1» , « q o Í M t ) < . . ¡Mala hi jai iVTraudísima hipocritonal i Escaparse d e mi cana!... Viene a la suya, señora. p<jr(<Jo } LOS « A R R A S T R A O S » . - ; . VKYAN V L ' i D m ü ! . T a b c r n e r a mi M i * - . Primero la m e t o m o n j a . LUISA K e - ?o le q u i e r o y m e c a s o BON, BARiJ 0011 P»"' ^ «iuvergomsona? ¡Cálmese usté! Bosi \ PPK* (A LUTW.} ™ ' SILVA quinal ¡Bendita sea t u boca! (Dirigiéndole mejenucstme Kon1 ^Poquitas palabras gordas v vávase u»le e n t e r a n d o ( BAR*. IIÜISA 0 I L ^e^o.ye:arlndea»od.UpU,..) BRIB6NÍ .PADREI 1 Señor Boni! ESCENA v eACUc. L 0 S ~ - ¿ P e r o «o bailan ustedes? ....MArlIUt.] VTocan *. MuidorlUM.) íjesús, q u e gente m á s sasa¡ (Silbido* dentro «el» (¿Vamos, 3 o l e e l N .Lr uo ios aerr-o . ) PACHO f A l " PATRO Pe» 1 LUISA (s. dirige- BARB. brM0 bacu - % . Vaiocreo! ' ~ EI * vemorro.) ^ ^ r ^ ^ - i e r K u e n . ! N¿? Puea bailaré con otra! BOM f t h PER. LUISA PACHO PATRO PACHO ¡Qué h e r m o s a estás! ( A m i - ) •««o BONI CORO IURB. lQ«e vivan ios novios! ¡Ay, c u a n d o d u e r m a s í m o n a ! l * BC 0 ! . Se dirigen lodo* hacia el v e n t o r r o . ) ESCENA VI « » M.SMOS f MENEOU.no MEN. (Con g r a v e d a d cómica ) ¡Alto! PATRO BONI BÁRB. MEN. PATRU PACHO MEN. ^ W ' (Oreee d e n t r o claMc q u e toca a » , u r } ; [Menegildo! „ . . . ¡K! bólido! (ioe a g u o ]a fiesta!) ÍJ ¡Charrán! »^o"iento. ¿Qué se ofrece? ¿Ks ustez el caballero q n e piensa t o m a r estado con esta joven? PACHO MEN. PATRO JÍEN. Yo. Bueno: P«es siento m u c h o decírmelo, ««impedimento p a esa boda¡. fcCuáto? PACHO MEN. ttSS,^ \ • LOS • A R R A S T R A O S * . "J- V E V A N Y t ^ V A c u a n d o yo era entodavia u n angelito del cielo, aquí, la señora, me hito dejar el hogar m a t e r n o con engaños y m e did palabra de casamiento. ¿SÍ? ¡Fuea guárdese « B T É J / C t W ^ y la novia, y b u e n provecho! (Upojuito 4 F.UO b.eU Menerfiao.) LTE h a s salido con la tuya, arrastraol ¡Ven á mi seno! PACHO PATRO MEN. ESCENA VIL to. el ' « A N C L A R M^ e o n ei en la cárcelI ' ¡Q»* b a l l e CORO BONI r BÁRB. , > ;1Vro esto? (AI u é eP B~«O.) • l- ' d e siempre. BES. ( ^ " ^ " ^ V A V E U S T É L Rom X^o ^ iw , U s K m dos mil cuatrocientos! ( E m p o l l o •» ).. , ¡A ver al señor Alcalde! ¿Pero, ve usté q u é atropello? tAdi6«.Machaqmto!Foew! CORO , BONI ',E1 toro! ^ . , G r a n u i a ! , . (El B EROGO — M M » - . ' ' . , , ,No tengas miedo! i * J e , n.vind<- .1 T 4 ARREOUI V ARUEJ, EDITORES ESCEWA ULTIMA BON, MEKEO,LDO, P A T R O t LUlSAt P A C H o J CORO GENERAL PACHO BONI PER. BONI ' IY q u e siga la alegría! ¿ A 8 U Bom... Y q u c "fo»'* 1 Jaleo! Señor n Laitn) ,n , Ahora voaotros... | U d a s t u c o n s e n t i m i e n t o (A BARB. PER. LUISA PER. LUISA BONI 1 ó pido media docenal B<,bar. \ , . jAbreya 'as ven tan i tas del cielo P« que y o te vea el alma! 11 el corazón! (Separándolo* cómicamente ) (r„. U N A VO2 RIT • i^iüofi, quietos! (Grlioa , mó.lca (Deiilro.) cn u } ' fLos arrastraos! (Se abren lea poeriaa de la p i . . . . , . , „ „ ^ MEN. BONI PATRO PACHO BONI í iV vais bien! V a m o s ' , /. (Anda, embustero! (Le coge del bra,o, m x i J . , Wo d e t m i de¡ (Loa (mostraos/... Dios los cria, y después se j u n t a n ello* (Al publico.) v aquí termina el saínete disimulen s u s defectos. ' (Múelea en la o r q o e a u . ) T E L O N " " ~ ° 'J5P? PUNTOS VENTA DE LOS EJKMPLABS8 PKBTINBOIKNTKM a B8TA OAUUIU * •ABRID Librería» de loe Sres. Hijos de Cuesta,'Carretal, t ; Fernando Fe, Carrera dé San Jerónimo, 2; Antonio 3aa Martín, Puerta dei Sol, 6; M. Murillo, Alcalá, 7; Mana el Hteado, Montera, 10; Gutenberg, Príncipe, 14; Viutía de Hernando, Arena!, ü ; Victoriano Suárez, Preciados, 48; Sáenz de Jubera, Hermanos, Campomanee» 10; Escribano, Plaza del Angel, 12; Romo y Fusse), cala, 5; I raved r», Arenal, 6; Viuda de Rico, Travesía de Arenal, 1. Pueden también hacerse los pedidos de ejemplares directamente á esta Casa Editorialt acompañando su im*' porte en letras de fácil cobro, sin cuyo requisito no serán serridoe. PROVINCIAL T ULTRAMAR i . En casa de loe representantes de esta Galería. Listos: Juan M. Valle, Rúa Augusta, 220, Habana: Sres. L. Saenz y Comp.\ Oficios,'19. Puerto Rico: Francisco Sabat, San Justo, 22, pral. MániU: Manuel Arle» HodrinuevCarriedo, 2. 'México: José de la liacofra, calle de Carichinas, 12.