texto completo

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MINISTERIO DE CULTURA Y EDUCACION
OIRECCION NACIONAL DE INVESTIGACION. EXPERIMENTACION
Y PERFECCIONAMIENTO EDUCATIVO
D.I.E.P.E.
GUlAS PROGRAMATICAS PARA
P ANO D E L
CICLO BASlCO
N I V E L
M E D I O
r
EDUCACION PLASTICA
CENfRO NACIONAL DE DOCUMENTACION E INFORMACION EDUCATIVA
Buenos Aires
- República Argentina -
1980
GUIA
PROGRAMATICA
EDUCACION
PLASTICA
DE
Ministro de Cultura y Educación
Dr. JUAN RAFAEL LLERENA AMADEO
Secretario de Estado de Educación
Rof: ]OSE ANGEL PAOLINO
Directora Nacionai de Investigación, Experimentación
y Perfeccionamiento Educativo
Lic. NELLY E. CASTILLO de HIRIART
Directora del Centro Nacional de Documentación
e Información Educativa
Sra. FLORENCIA GUEVARA de VAlTEONE
Este t r a b a j o ha s i d o elaborado
por l a comisión designada por
Xesolución M i n i s t e r i a l 1394/79,
I n t e ~ r a d apor r e p r e s e n t a n t e s de
D.I.N.Z.M.S.,
C.O.N.Z.T.
y S.N.X.1'.
VISIU 1.1 R c s o l u c i d i ~I : i - l s t e r i a l
R0 la,
^"4/73 , ~ c k e r . : * c
a l a o l n b o r a c i d n do Guías Progrsm5ticas d e l o s Contenidos Mía&
nos p r o p u e s t o s p o r e l Consejo Pedoral de Educaci6n p a r a e l 2O
año d e l C i c l o Edsico d e l n i v e l medio y
PUL
e:;
.ie.i-i;c;rio l a c o n t i n u i d a d d e l d e s a r r o i l o e n i v e l
N ~ c i , . i - ; a lde t a l e s Coatariclos f.Iír,inos, se,dn
rCCCrLoS
l a posLbilidzd y
hamanos con que cuencr cada una de l a s jurisdicci&;..cs.
..
Que l a s c o n i s i o z o s i a t e g r a c i a s por r e p r e a e n t a n ' i e s dc l o s
o r g a a i s n o s dc cosduccidn e d u c a t i v a y coordicadus por l a Dii-ec, ,
,
c i 6 a >Jacioaz? dc ixx,efit;igacib;i,
Educc;; .. i o ii;.~ ol:;boí.a.do l r s ci'¿i<c;o Guías Prog?anb.kices
zLe;.to
pera cl 2 0
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~xpe~2izc.i~tacy
i d ni'c;.fccciona-
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c!slciciu v:?:
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p a r a 1980.
.
.iprobax. i-. L ¿ ~ z sP r o g r c : d t i c a s dc cada una de l a s a s i g corrcspuz:ilc:tcs
na:;:ras
a 1 2 O año do1 C i c l o ~ Q s i c o
claborrdas
PO-. :<ecolución ?.Ii.:>ir'¿c;.ial K0 1394179 y qac f i g u r a n coz0 as2co
.
1 2c 1s p r c s c z t e : . : : 3 3 1 ~. t l ~ a .
ZO.-
...
cuciCa d c l c s ci Lc;:iioc
79
-
Es~LaLlecc.,:::L l a coctir.,~il;C d e l a ~ v s l u a c i 6 nde l a ¿?1<
csC:
..
ri,~~::.:..:.
~ i p o b r d o s , p o r Ecsoluci6;i ::'22:ili/
a c a r g o de l a Di?ccci6.1 ::ücioarld e I n v e s t i ~ a c i 6 i 1 , C:::je-
r i r c a t n c i ú n y P e ~ E e c c i o n z z i c r i t sEducntivo y que p;ra
e l l o l a s 02
g a n i s ~ o sdu concir;íciL.~b;.int.'. .a l a c o l a b ~ r a c i d nn c c c s a r i a p a r a
3O.-
Registreso, c o ~ u n i ~ u e sye archivese.
VISTO q u e l a V I 1 A s a m b l e a ~ x t r a o G d i n a r i ad e l c o n s k j o Fed e r a l a p r o b ó l o $ C o n t e n i d o s h l í n i m o s d e l C i c l o B f i s i c o d e l Xivel ::e-
-
d i o ; l a s R e s o l u c i o n e s M i n i s t e r i a l e s Nios. 48/79,
242/79,
296/79,
y
CONSIDERAXDO:
Que l a m i s m a A s a m b l e a E x t r a o r d i n a r i a h a r e c o m e n d a d o ' l a
a p l i c a c i ó n d e d i c h o s Contenidos Ilínimos, según l a s p o s i b i l i d a d e s
y r e c u r s o s . humanos c o n q u e - c u e n t a c a d a u n a d e l a s j u r i s d i c c i o n e s .
Que se h a c e n e c e s a r i o l a c o n t i n u i d a d a n i v e l n a c i o n a l d e
t a l e s C o n t e n i d o s 3línimos a p a r t i r d e l co!nienzo e s c o l a r d e l p r ó x i r o
aiio y , p o r l o t a n t o , a d o p t a r l a s m e d i d a s t e n d i e n t e s a t a l f i n .
P o r e l l o y a t e n t o a l a s f a c u l t a d e s c o n f e r i d z s p o r Dscre-
RES LRLITE :
lo.-A p l i c a r , a p a r t i r d e l c o m i e n z o d e l c u r s o e s c o l a r d e 1 9 6 0 , l o s
C o n t e n i d o s Llíniuios d e Nivel a l e d i o d e I i i s t o r i a y F o m a c i Ó n ::oral
y
C í v i c a d e 2Oafio e n . t o d o s l o s e s t a b l e c i m i e n t o s d e p e n d i e n t e s C e l Con-
sejo Racional d e Educación T é c n i c a , de l a Dirección Xacional d e
Educación Media y S u p e r i o r , d e l a s u p e r i n t e n d e n c i a S a c i o n a l d e l a
Ensefianza P $ i v a d s , . l e l a D i r e c c i ó n X a c i o n a l d e E d u c a c i ó n k r t i s t i -
ca y d e l a D i r e c i i ~ nI i a c i o n a l d e E d i i c a c i ó n A g r o p e c u a r i a .
%O.-
Autoriz:ir a l a D i r e c c i ó n Kacionnl de Educación S!edia y Supe-
r i o r y a l a S u p e r i n t e n d e n c i a Racional de l a Enseñanza P r i v a d a a
s p l i c a r en e l 2Oaiio d c l C i c l o Básico, a
d e l p r e s e n t e perio-.
do l e c t i v o l o s c o n t e n i d o s mínimos de l a a s i g n a t u r a C i e n c i a s Biológ i c a s en t o d o s l o s e s t z b l e c i m i e n t o s de s u s r e s p e c t i v a s dependencias.
3O.-
A u t o r i z a r a l a Dirección Nacional de Educación Yedia y S u p o
r i o r , a l a S u p e r i n t e n d e i i c i a S a c i o n a l de l a Ensesanza P r i v a d a y ' a
l a D i r e c c i ó n Nacional de Educación Agropecuaria a c o n t i n u a r l a
2-
p l i c a c i ó n , .adeinás, de l o s coiite!iidos míniiuos de o t r a s a s i g n a t u r a s
de Z0aRo, a p a r t i r de marzo próximo.
4O.-
C o n t i n u a r l a aylicaciÓ!i coi1 c a r á c t e r e x p e r i m e n t a l en l o s es-
t a b l e c i n t i e n t o s depeiidieiites de l a D i r e c c i ó n Nacional de Ediicación
Media y S u p e r i o r y de l a j u r i s d i c c i ó n de
la
S u p e r i n t e n d e n c i a Ka-
c i o n a l d e l a Ensefianza P r i v a d a , de l o s c o n t e n i d o s mínimos c o r r e s -
.
p o n d i e n t e s a l 2Oniio d c l C i c l o B i s i c o de l a s a s i g n a t u r a s que intc-
.
. g r a n e l p l a n que c o n s t i t u y e e l Anexo
proponiendo l o s p r e s u p u e s t o s de tieia:
'
So.-
,'e l a p r e s e i i t e r e s o l u c i ó n
s e estiine corresporid?li.
F a c u l t a r a l a D i r e c c i ó n Racioiial de Educkción h:edia y.-Supe-
rior y a l a S u p e r i n t e n d e n c i a h'acional de l a Enseñanza P r i v a d a par a e f e c t u a r l a c o n t l n u i d a d de l a e x p e r i e n c i a en l o s e s t a b l e c i m i e n -
tos a que s e - r e f i e r e l a Resolución N i n i s t e r i n l ~ ' 2 4 2y proponer
los r e a j u s t e s de p e r s o n a l que r e q u i e r a l a a p l i c a c i ó n d e l a presen-
t e resolución.
'
c i 6 n Presupuestaria procederá a d e t e n n i n a r el c o s k o y el f i n a n c i r n ~ i e i i t ode la a p l i c a c i ó n de l a s medidzs p r o p u e s t a s .
7O.-
R e g í s t r e s e , comuniquese a q u i e n e s corresponda y a r c h i v e s e .
A N E X O
~.
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.. .
.
-
C I C L O DLSTCO CO!.:UII
BDUChCIOX P I S I C L
.
.
EDUC AGIO:: I 1 I < / ~ C l ' I C i i
s!:cu!:no . A R O
I
1
.-
-
FORM
Tridimensiónr
Su i n t e r p r e t a c i ó n e n d i Observación d e l sedo y/o construcción,moAlcances r Tridimen- e s p a c i o tridimen-delado, e t c .
sión
Volumen
Pro- s i o n a l yeccio?
Planta
E- O\servaciÓn de
XjercitaclÓn de términos.
levacion
Corte
A- terminos ,
c o t a c i o n e s .,PerspecL '
h o b ~ m e n: Luz y observación en l a r e a l i 1 sombra
dad .y en obras de a r t e
..
..
.
.
hFa,7
'FrovecciÓn o r t o -
Ide l e y e s
-
.
1 tria,
l a arquitectura,etc
.
Planta
Eleva- T r a b a j o s d i r i g i d o s o lie n : Compren- b r e s
sion y lectura
de d i b u j o s de
o b j e t o s y proy5ctos arquitect o n i c o s senciU o s , represent a d o s en g l a n t a
y elevacion
.
.
Corte : Observa- T r a b a j o s d i r i a i d o s a lic i o n de c o r t e s o b r e s
secciones de elementos sencin o s , de una sol a p i e z a , de plaImnos r e c t o s
p o r t a n c i a de l o s
.
Asignadas r 2 h s ,
semanales
.
¡
!
Para d e s a r r o l l a
adecuadamente e
programa s e requieren 3 hs.se
manales
.
HlUCACION
PLAST I C A
d i s t i n t o s ,espes o r e s de l f n e a s
y $u s i g n i f i c a cion
.-
.
Trabajos d i r i g i d o s o liAcotacione S :
Lectura de dibu- b r e s
j o s s e n c i l l o s acotados
Caracterfsticas del
dlmqnsionamiento
e s t e t i c o y sus
elementos : 11nea de c o t a , 11nea de referencia, flechas y
valor.
.
Observación de. l a r e a l i dad y deduccion de l e y e s
~ ~ l i c a c i óden e s t o s conocimientos, en t r a b * ~
@rigidos o l i b r e s
..
.
l l e s , tonos que
avanzan y r e t r o - ,
,ceden, transgarencps, etc,
I
,Alcances r Armonias y ~ r m i n f a sY con1
rastes tmaleg:
< c q n t r a s t e s tonales.
, tMediante
' Mon9cromfa
P o l i c r o - s e r v a c i j nl ade;obIda
Mezcla j p t i c a
c i r c u l a Cromati
Mezcla pigmeptaria
co c m p r y d e r
orci;n d e l c o l o r
l a s armonias y
idade S e x w e s i v a s l o s c o n t r a s t e s
tonales
.
.
...
,
.
Realización de composicio
nes l i b r e s o sugeridas
f i g u r a t i m e s , no f i g u r a
vas geometricas, imaginativas, d e l n a t u r a l , e t c ,
teniendib en cuenta l o s
d i s t i n t ~ spuntos de e s t e
item
miento de l a s
~ 3 s i b i l i d a d e sde
i a monocromfa y
de l a riqueza d
l a policromfa
.
Mezcla ó p t i c a :
Observación de
p i n t u r a s Impre
s i o n i s t a s y pun
t i l l i s t a s , y análisis d e l cor r e gp3ndi$nte
fenomen9
-
Mezcla ~ i g m e n t a1r i a : Su prepon-!
deranc Fa en l a
H i s h r i a del A r t e v su u t , ! l l n a -
-
ci<1.
p.
3:
27
7 - , 3 - . .
.-
'l
EDUCAC:
PLASI' ICk
U:.
-
2Q A ~ O
-- ---
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VesairiloLto
-
'
-
-
A c t i v i d a d dq&do.
Proporción d e l
c o l ~ r: Colores
de avance y col o r e s de ~ e t r o Cesoo Conoci
miento d e l 'valo
de a t r a c c i o n de
los cobreg y
d3sificacion
e l espacio pict ó r i c o , teniendo en cuenta qu
a pyor p e n s i o n . de a r e a ,
menor i n t e n s i d a
de colrir
-
.
1
w d a d e s exp r e s i v a s d e l co
& : Visualizaii
c i o n de e s t e
punto, mediante
e l a n a l i s i s de
o b r a s de a r t e d
d i f e r e n t e s auto
p s , escuelas y
epocas, para 1 9
g r a r comprensio
de l a lmportanc
d e l c o l ~ en
r la
expresion sensi
bl;e
.
--
1
1
1
~ o n t . m ~ ~ nyo dcanced
4
13.- COMPOSICION
..
.
.
.
E a u l l l b r i o :Ob- F i j a r l o s conocimientos
sernación de e- d e s a r r o l l a d o s en e s t e 1q u i l i b r i o ocul- te?, mediante l a r e a l i z a t o en obras de cionOde t r a b a j o s de a p l i a r t e , con mlmOs cacion, suger;dos y de
a m. a p i l c a c i o n l i b r e expresion
p o s t e r i o r en
t r a b a j os i n d i v l
dua1e.s
.
.%
.
I
~stática-~inárni
: Obsemacio
de e jernpl?s de
c omposicion dinámlca ,y de somposicion e s t a t i -
ca
-
'1
a r e , pObras
i n t u r a de
,
escultura, arquitectura).
1
R i t m o r Obserí
vacion de ritmo
e n elementos na
t u r a l e s y obras
.de a r t e
Movimiento, pau
sas, acentos,r i ~ d i c i d a de
i
1
I
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Alcances : E q u i l i bp:,
Estática
Dinamic?
Ritmo
Tramas b a s i c a s
Trazad./s armon$qos
A~vidd6ugrnid.i
Úu:
. .di.:i:
! l ~
1
!
11
I
i
.i
z:~nr-i~::a
--
-7
s i ó n armlnica
del rectanplo,
ya se? e s t a t i c a
o dinamica Au' me?to p reduc;
c i o n d e l ,rectan@
, o a r m ~ n i c, ~ ,
mediante e l trazedo
l a dla.gonal
.
.
.
j Alcances r
RealizaciÓn de t r a b a j o s
0bsenraciÓn d i r e c t a o mediante de aplicaciÓn
Instrumental adecuado, de e l e - :
rnentos de l a ,
na, para l o g r a r
su e x a c t a representacion, con
fines .cientffi-
~nbisis
de formas e s t r u c t u r a ( l e s s l n p l e s de l a na! turaleza
Fauna
.
I
.
I
C'JS
-
!l
1
l
ERPFET ION
I 5' - ES$JZMAT
ICA
&C
INT
-
.
1
1
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Alcances ; C r ~ q u i s
Bqcetus
Mmchas
Nomas
~ f l t e n s i f i c a c i ó n ?~ e a l i z a c i ó nde t r a b a j ~ s 1
de a p l i c a c i ó n
1 en 'er. afio
,
qnocicient? de
l
8,mzs usua7,:
en 5 i b u - T Tec?+
.
I de l o aprendido
\
l
.
.
6.- RFPEXCION DE IMAGENES
.
.. .
Alcances r Forma
Co
lor
Volumen
Vive
c i a personal
0bservaciÓn de
modelos natural e s o manufacturados a l t e r na& con dlbu30 p i n t u r a , mo
dejado ,y/o co3
. t r u c c i o n mnerno?
n i c a de l o s m i s : l
mos
E $ e r c i c i o s de
autoex~resión I
que pei-rnitan a l
alumn3 evocar
sus vivencias
personales
,
Ejecución de t r a b a j i s
sobre temas l i b r e s o
sugeridos
.
-
.
I
I
I
I
.
7.- EXPRESION CREADORA
a
Ho PI i ir ación
.
Libre a p l i c a ~ j e c u c i ó nde t r a b a j os
c i o n de l o s co- sobre temas l i b r e s
nocimientos adq u i r i d o s en l o s
d i v e r s o s rubros
d e l prograna,
estirnuiand? l a
a c t i v i d a d creaIl
don
.
EIIUCACION P L S T ICA
.4S 1 C ' : A T C R A
MATBRIALES Y
r
2Q AgO
r
Actividad 6ugehidc.
DedahhoCeo
Dut.lu.Cea6e
--
8*- TECNICAS
Alcances : T r a d i c i o n a l e s y no t r a d i c i o nales
.
Nuevas ,experier.c i a s tecnicas
9 p t a t i v a s con
u t i l e s y mater i a i e s tradic i o n a l e s y no t.
tradicionales,
para r e a l i z a r
t r a b a j o s de,
grabado ,ceramica(con o s i n
horno 1, t a l J a en
madera, jabon,
yeso,modelado
en a r c i l l a , b a r r o , p a s t a de
pape;,plastilir.
na l a p i c e S de
cera,etc.
Ejecución de t r a b a j g s
sobre temas l i b r e s o
sugeridos
.
.
,
!
(
1I
9.-
INICIACION EN LA
HISTORIA IHL AR-
TE
.
! Alcances : C o r r e l a '
*
Renacimient~
cionada c n H i s t o r i a
Arquitectura
l
de 20 a d
.
Empleo de l o s Órdenes
antiguoa
Import?ncia
de l a ornamentacion . P r e
domini3 de l a a r q u i t e c t w ,
r a c i v i l : e l palacio.Tm-,
portancis de l a c?tedrak8
?ser. 3€ 9 - , ~ a n t a l
r i a de las E': orb? S ie
-.
--
1
--.
-.
C
Escultura :
Pintura. :
Predominio de temas r e l i giosos
k r a l e s a l fresco
P i n t u r a de c a b a l l e oleo
te
Masaccio
Boticelli
Leonardo
Rafael
Miguel Angel .
.. .
.
..
II
Renacimiento en
Eurom r
Ibises
!
.
.
.
..
Pintura a l Óleo
Hermano
Rubens
RemVan Eyck
brantit
Balos
i
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I
.
l ~ u r e r o Holbein
Francia
E j . :p a l a c i
Arquitectura
d e l Louvre
Chambozd
S i g l o X V I I I : Rococo
Pintura :Watteau
Bouche
Fragonard
.
. .
I~9~fla
Arquitec tura: Barr9co.
~ s t e r i o proyeccion
r
en A
merica
Arte Colonial Americano: Arquitec t u r a ,
:Pintura
~scultura
.
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l~lemania
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Expresión creadora ': Permite a l alunno expresarse libremente, en forma f i g u r a t i v a o no
f i g u r a t i v a , mediante l o s r e c u r s o s de l a I l a s t i c a , adquiridos en l o s d i v e r s o s r u b r o s d e l
prigráma
.
8.- 1ntroducciÓn a l a H i s t o r i a d e l Arte ,
Coordina sincrónicamente e l conocimiento de l a c r e a c i ó n a r t f s t i c a con l a H i s t o r i a d e l hombre
y sus culturas..
Se d e c a r r d l a piralelamente' con l o s programas de H i s t o r i a de cada curso
Son s u s o b j e t i v o s hacer conoce: y comprender ordenadamentq l o s c a r a c t e r e s e s e n c i a l e s de l o s
e s t i l q s , e s c u e l a s o a i l t i 5 t a s mas r e p r e s e n t a t i v o s de cada epoca, para l o g r a r una mayor c a p a c i dad v a l o r z t i v a de l o e s t e t i c o
.
.
.
9.- La e s t r ~ c t u r ad e l programa exige e l cumplimient3 d e l t o t a l de l o s rubros que l o conforman,
e s t q que unqs son l o s funda7entos de l o s o t r o s
a c t i v i d a d e s se p l a n i f i c a r a n teniendb en cuenta esa exigencia, e l tiempo d i s p o n i b l e y l a
r e s 1 idzb e s c o l a r ,
La e v a l u a c i ó n deberá hacerseen forma i n d i v i d u a l por alunno, e s 4 P r i r , evitando comparaciones
.
Se t e n d r á en c2enta no s ó l o $ 1 n i v e l de c r e a t i v i d a d , c9mprensi6n y comunicaciÓn de cada t r a b a j o , s i n o tambien l a a p l i c a c i o n demqstrada y l a e v o l ~ c i o nque se vaya notand- en su acercamient o o a l menos, i n t e n t o de acercamiento a l hecho e s t e t i c o
.
m
t r a b a j o de cada alumno debe e s t u d i a r s e en r e l a c i ó n cpn sus d o t e s n a t u r a l e s
.-
.
L f i c h a de 0bserváciÓn y CalificaciÓn pro'puesta, que ,se acompaiía sugiere l a s pautas para evawpn l o s instrumentos que e l profesor considere mas convenientes
.,&?a,
I
N
' OMBRE
CONDUCTAS A EVALUAR
1
.-
2.-
3.4.-
5.6.-
7.8.9.13.-
t
1
-
[
l e r . Bimestre
2do. Bimestre
f
.
Percibe acertadatente
Comprende l o que percibe
Es espontáneo e n sus t r a b a j o s
Demuestra s e n s i b i l i d a d
Es creativo
T i e n e h a b i l i d a d para- expresarse
Adquiere adecuadamente l a s destrezas básicas
T i e n e h a b i l i d a d para compones
Se a p l i c a con i n t e r é s a l a t a r e a
Se i n t e g r a con e l grupa de t r a bajo
.
1
bpreciación general a
i
1
I
3er. Bimestre
1
4to. Bimestre
NORMAS PAHA LA FCXEPCION DE SXAMIDJES GENERALES
l a parte :
.
ReaBzaciÓn p r á c t i c a de un t r a b a j o , cuya duración n3 exc?c'e& de noventa minutos
podrá e l e g i r un tema, de c u a t r o propuestos por l a Comisión Examinadora
El &no
,
.
.
l o s t r a b a j o s de l a primera p a r t e d e l examen deberá s e r un f i e l r e f l e j o de l o s c o n t e n i dos al programa
Se i n d r á en cuenta l a p o s i b i l i d a d de proponer t r a b a j o s $e r e p r e s e n t a c i ó n o b j e t i v a en
.
-,diversas
manifesta$iones, en los.que e l alumno debera r e s o l v e r problemas de proporc o l o r , comp?s.icion, t e x t u r a , terminos, volumen, e t c . ,segun corresponda
Asimisexamen podra c o n s i s t i r en un t r a b a j o de c r e a c i o n , pero sobre l a base deun tema
p m e s t o p o r e l t r i b u n a l examinador
&?
.
Cabalumno a l e n t r e g a r su t r a b a j o , d e b e d e f e c t u a r en forma o r a l , l a fundamentaciÓn
conaspondiente o
a
.
S e ~ ~ n d i s ~ e n s a aprobar
ble
l a prueba p r á c t i c a , para r e n d i r l a p a r t e t e ó r i c a de Histor i a t l e l Arte
28 p a r t e r
.
P m t b t e ó r i c a de H i s t o r i a d e l Arte, cuya duración no e x c e d e d de quince minutos
o
.
Ia BmisiÓn Examinadora p r e s e n t a r á a l alumno, reproducciones de o b r a s de algunos de l o s
estYtos, e s c u e l a s o a r t i s t a s estudiad?^, para su reconocimiento y a n á l i s i s
Se mqueri& solamente l a comprensión de l o e s e n c i a l y no l a memorizaciÓn de d a t o s
A-smo
.
.
T
~
.
podrá e x i g i r a l alumno, l a
C
.
d i v e r s a s normas que hacen a l Dibujo
O
.
ia b t a obtenida en l a segunda p a r t e se promediará con l a a n t e r i o r y e l r e s u l t a d o s e d
U m t a d e f i n i t i v a d e l examen
k m s o de aplazo en cualquiera de l a s dos p a r t e s d e l examen, e s a será l a nota d/efini- - tia.
.
Bi-o
: 8 puntos
28 p a r t e
: 2 puntr>s
& ~ t af i n a l : 2 puntos
: i e parte
'
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.
-
-
---
-
- --
PELLEGRIN?, Aldo
-
-
-
!,
1 S L I O G R A F 1.4
SCGEPI
úll
"Panorama de l a Pintura Argentina ~onternporáneall- Bs.As.
---
-
-
-
-
--Bdit.Paidos
-
lyb/
.
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" E l Arte de l o s ~ r g e n t i n o s " Bs. As.
Edit.
PAYRO, J u l i o
"Pintura Modernat1,- Bs. As.
Edits
PAYRO, J u l i o
t l H i s t o r i a I l u s t r a d a d e l Arte U n i ~ e r s a l ~ Bs.
~ As.
Edit.
COADOBA mURBURU
l1 De l a P r e h i s t o r i a a l Op-~rt"
Bs. A s .
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GAIPPHBR,Joseph
llHistoria ~ r á f i c ad e l Arte"
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BONOME, Rodrigo
!#Que es e l Coloru
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El Arte y e l Hombre"
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SCUi'T, Robert G i l l a n
lTündamentos d e l Diseflo l1
Bs. As.
Edit. Victor Le&
1959
KNOBLER,Nathan
l1 E l ~ i á l o Visual
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1970
"Argentina en e l Arte"
Bso ~ s . ' ~ d i t o r i aViscontea
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E d i t o r i a l Codex
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E d i t o f i a l 'Codex
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~ ~ ~ i bTécnico"
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Bs. AS. Edit. C r e s p n l o
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" ~ é x i c o~ é c n i c ode l a s A r t e s P l á s t i c a s "
Bs. A s . E d i t . EüDEBA
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CORDOBA m U R U
laochenta Ailos de P i n t u r a A r g e n t i n a
Bs. A s .
E d i t . L a Ciudad
1978
9 s . As. E d i t . C e n t r ? de E s t u d i a n t e s de ~ n g e n i e r f aLa Linea R e c t a
VPASORO - * l ) i h j + ~ é c n i c o
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9 s . As. E d i t . C r e s p i l l o
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