Núm.° 123 Año XI. MES DE OCTUBRE DE i893. 1» DEL ATENEO IGUALADINO PRECIOS Igualada. . . . . F u e r a de Igualada. . . . un año: id. 1'50 P t a s . 2' « DE LA CLASE OBRERA. DE SUSCRIPCIÓN: c& SI Ultramar y extranjero. . P a r a los socios del Ateneo. un a ñ o : ' 2'50 Ptas, 1' id. Son colaboradores de esta Revista todos los socios del Ateneo y demás personas que deseen contribuir á su sostenimiento. La Redacción se reserva el derecho de corregir los e.<icritos que se presenten para su in.ierción. Influencia que las vias de comunicación en general y los ferro-carriles en particular, ejercen en una nación ó en una comarca, tanto en lo referente al Progreso y á la Civilización, como en el desarrollo de la Agricultura, Industria y Comercio. (Conclusión.) L o s del Celeste I m p e r i o , e s d e c i r , d e la C h i n a , tienen un c a r á c t e r t a l , q u e solo a n h e l a n la c o m p l e t a i n d e p e n d e n c i a d e su p a t r i a , p e r o llevada h a s t a tal p u n t o , q u e c a u s a r i s a ó n o sé q u é ; sólo d e s e a n vivir en a b s o luto a i s l a m i e n t o , h a s t a e i e x t r e m o d e h a b e r p r o y e c t a d o la c o n s t r u c c i ó n d e u n a i n t e r m i n a b l e m u r a l l a q u e les s e p a r a r a del resto del m u n d o , no queriendo construir vias de c o m u n i c a c i ó n a l g u n a s , á ftn d e q u e los e x t r a n g e r o s n o v a y a n á e x p l o t a r l e s , s e g ú n su a b s u r d o e n t e n d e r ; r e s u l t a n d o d e esto, q u e la Civilización q u e d e n t r o d e su p a t r i a e s t a b a á p u n t o d e desarrollar.se, se q u e d ó en su infancia ó p o c o m e n o s , y q u e las c o s t u m b r e s del tal p a i s y su A g r i c u l t u r a , su I n d u s t r i a y su C o m e r c i o , h a n q u e d a d o en un e s t a d o d e n i g r a n t e y m á s q u e ésto r e t r ó g r a d o ; m e r e c i e n d o q u e el restó de l a s n a c i o n e s , la m i r e n con d e s d e n , p e r o n u n c a con c o m p a s i ó n ; p u e s p o r m á s q u e h a sido la c u n a d e g r a n d e s " i n v e n t o s , n o h a n r e v e s t i d o la m á s m í n i m a i m p o r t a n c i a p a r a la h u m a n i d a d , p o r q u e h a n q u e d a d o e n c e r r a d o s alli m i s m o d o n d e n a - c i e r o n , y si a l g u n o h a s a l i d o , h a sido m u y en c o n t r a d e su v o l u n t a d . La Suiza, en c a m b i o , h a s a b i d o c o m p r e n der mejor sus intereses, y no estando d o t a da del a v a r o c a r á c t e r del c h i n o , h a a b i e r t o s u s f r o n t e r a s al e x t r a n g e r o , se h a c u b i e r t u de u n a e s p e s a i^ed d e vias d e c o m u n i c a c i ó n , h a s e n t a d o al pié de s u s t r a n s p a r e n t e s l a g o s las p o é t i c a s p o b l a c i o n e s d e q u e disfruta, e n c i m a del m á s e l e v a d o p i c a c h o h a l e v a n t a d o los m á s a r t í s t i c o s chalets, s í m b o l o s d e l a l a b o r i o s i d a d , a s e o y b u e n g u s t o del s u i z o , h a c o n v e r t i d o la l e ñ a q u e le p r o d u c e n s u s i n n u m e r a b l e s á la p a r q u e f r o n d o s o s b o s q u e s , en valiosos objetos, n o o l v i d a n d o q u e d e b e n r e v e s t i r utilidad; h a . . . . n o sé q u e m á s , pues tantas son las cosas q u e podrían enum e r a r s e , que á m á s de h a c e r m e pesado, a c a b a r í a p o r s e p a r a r m e del t e m a c o m o en mis últimas lineas he principiado á hacer. En r e s u m e n , p o r m e d i o d e l a s vias de comunicación pueden relacionarse, formando c o m o u n o sólo d o s p a í s e s los m á s d i s t a n -- 2 tes; la I n d u s t r i a y la A g r i c u l t u r a adquieren-»3 un n o t a b l e desaiToHo, y c o m o c o n s e c u e n c i a l í el Come-rcio p r o s p e r a y llega á g r a n d e altura.*^ E n n u e s t r o s d i a s e n q u e el lujo y la co modidad no pueden menos de existiren los^ g r a n d e s c e n t r o s s o c i a l e s , n o b a s t a n l a s an-'J^ t i g u a s v i a s d e c o m u n i c a c i ó n , p u e s la Civi-!^ lización m o d e r n a , e x i g e m á s , q u i e r e viajarjá con r a p i d e z , q u i e r e v e r s e a u s i l i a d a p o r la.^ 42 EL b r a v i a fiera, q u i e r e f e r r o - c a r r i l e s , en u n a palabra. A n t e s , el p u e b l o q u e e r a c r u z a d o p o r u n a c a r r e t e r a de p r i m e r o r d e n , p a r e c í a e n o r g u llecerse d e c o n t a r con u n a via d e c o m u n i cación s e m e j a n t e , en c o m p a r a c i ó n d e las dem á s ; p e r o h o y , n a d a ó poco significa esto, p u e s los p u e b l o s q u e a n t e s p a r e c i a n ser los p r i m e r o s , h o y q u e d a n r e z a g a d o s , en el c a s o de q u e no c u e n t e n con a l g u n a v i a - f é r r e a , á los q u e la p o s e e n ; p r o b a n d o esto, q u e el ferrocarril a c u m u l a todo el P r o g r e s o en una m a s a s i e n d o m a y o r e s s u s efectos; del m i s m o m o d o q u e si el a g u a q u e s e d e s p r e n d e de las l a d e r a s de los m o n t e s , no fuera á e n c a u z a r s e n a t u r a l ó a r t i f i c i a l m e n t e , no r e p o r t a r í a bien alguno. L o s ferro-carriles e x t r a e n la vida de las ent r a ñ a s de la t i e r r a , h a c i e n d o q u e la Civilización y la C u l t u r a q u e p e r m a n e c e n en e s t a d o r e l a t i v a m e n t e p e q u e ñ o en los p u e b l o s q u e no tienen ese s í m b o l o del P r o g r e s o , t o m e n otro g i r o , es decir, c a m b i e n d e faz al oir el significativo silvido de la l o c o m o t o r a . L o s ferro-carriles, m o d e r n o s r e l a t i v a m e n t e , h a n d u p l i c a d o y h a s t a triplicadx» los viajeros a u m e n t a n d o en p r o p o r c i ó n e n o r m í s i m a el t r a s l a d o de m e r c a n c í a s , a c o r t a d o c o n s i d e r a b l e m e n t e las d i s t a n c i a s , h e r m a n a d o á los p u e b l o s u n i d o s p o r ese lazo de h i e r r o inqueb r a n t a b l e , y en fin, a y u d a d o con su i m p u l s o titánico á la Civilización deí m u n d o . Al q u e le h u b i é r a m o s d i c h o cien a ñ o s a t r á s q u e en m e n o s de d o s d í a s p o d r í a m o s c r u z a r á la E s p a ñ a en t o d a su e x t e n s i ó n , y q u e l l e g a r í a un t i e m p o en q u e n o se necesitaría la fuerza d e s a n g r e p a r a viajar, h u b i e r a creído loco, p e r o loco r e m a t a d o , al q u e se lo h u biese d i c h o . Y a d e s a p a r e c i ó a q u e l l o de t e n e r q u e v i a j a r con c i n c u e n t a p r o b a b i l i d a d e s c o n t r a ciento de no volver á ver al p a i s d e d o n d e se p a r t í a , ya d e s a p a r e c i e r o n los m i l e s de i n convenientes que habia antes, para emprend e r el m á s c o r t o viaje; g r a c i a s á Ic^s f e r r o c a r r i l e s , q u e d e s l i z á n d o s e cual c h i s p a e l é c trica p o r e n c i m a d e los sencillos R A I L S , q u e tantos estudios requirieron, siembran por d o q u i e r a la v i d a d e la A g r i c u l t u r a , h i d u s t r i a y Gomercio, y la Civilización y el P r o g r e s o . No es v a p o r , n o , lo q u e se d e s p i d e de la c h i m e n e a d e la l o c o m o t o r a , no es h u m o ; s i n ó u n a e s p e s a m a s a de s e m i l l a s q u e bien c u l fivadas y d e tal m a n e r a c o s e c h a d a s , r i n d e n r i q u í s i m o s p r o d u c t o s , p u e s ricos s o n , d e s d e el m o m e n t o q u e ellos p u e d e n d a r la g l o r i a completa á una nación. .Admirable e s v e r la l o c o m o t o r a , a d e l a n t o ATENEO d e los m á s p o r t e n t o s o s , p u e s en ella solo m a n i o b r a el v a p o r , q u e e n c e r r a d o bajo u n a e n o r m e p r e s i ó n , d a i m p u l s o á la l a r g a y monstruosa serpiente, que arrastrándose y l a n z a n d o a r d u o s o s r e s o p l i d o s , nos p a s a p o r d e l a n t e cual visión fantástica, d e j a n d o en p o s d e si l a r g a ráfaga d e h u m o , q u e p a r e c e decir,... ¡¡aquí e s t u v e yo!! Los f e r r o - c a r r i l e s p r e s e n t a n u n a ínfidídad de ventajas s o b r e las d e m á s vías de c o m u n i cación, q u e s o n : la r a p i d e z con q u e se t r a s l a d a n d e un p u n t o á otro, l a s m a y o r e s c o m o d i d a d e s q u e p r e s e n t a n , el no ofrecer t a n t o p e l i g r o , e t c . , etc.; p u d i e n d o t r a n s p o r t a r en g r a n e s c a l a , d a n l u g a r á la e x p l o t a c i ó n d e m i n a s y c a n t e r a s q u e á no c o n t a r con ellos s e r í a i m p o s i b l e , ó c u a n d o m e n o s , no p o d r i a n utilizarse con t a n t a facilidad, los p r o d u c t o s que de ellas seexti-aen. Sale el ferro-carril, esbelto y m a g e s t u o s o con su c a r g a , c r u z a los c a m p o s , los m o n t e s q u e a n t e s se le o p o n í a n , le d a n franco el p a s o p o r s u s e n t r a ñ a s , .sale l a n z a n d o al a i r e estrid e n t e s silbidos y r u g i d o s de fiera, s a l v a los a b i s m o s y r í o s c r u z a n d o los t e r r a p l e n e s ó p u e n t e s q u e el genio unido al estudio le h a l e v a n t a d o , vá d e r e c h o al fin q u e le m a r c a la vía, con i m p e t u o s a m a r c h a ; ¡pero a u n qued a b u r l a d o p o r la electricidad!! q u e a n t i c i p á n d o s e l e , a n u n c i a su llegada, p u e s si bien al telégrafo le e s i m p o s i b l e el t r a n s p o r t e d e m a t e r i a a l g u n a , t r a n s m i t e en c a m b i o el p e n s a m i e n t o con la m i s m a r a p i d e z con q u e s e concibe. Ai p a s o d e la locomotora, se a b r e el s e n o de ia t i e r r a p a r a d a r s a l i d a al v a p o r q u e c o n t i e n e , q u e luego se c o n v i e r t e en a g e n t e p a r a d e s a r r o l l a r m á s la A g r i c u l t u r a , la Ind u s t r i a y el C o m o ' c i o ; á s u e n o r m e p e s o n o se t r i t u r a n las s e m i l l a s , n o , sino q u e t o m a n m á s fuerza g e r m i n a t i v a ; y con la p r o t e c c i ó n del m o n s t r u o de m u s c u l a t u r a a c e r a d a , d e sangre hirvítnte, y de e n t r a ñ a s de volcán, se l e v a n t a n fábricas, se p u e b l a n los m á s de|^ síertos terreno.s, se a r r a s a n s e l v a s , criadero;^ d e a n i m a l e s d a ñ i n o s , c o n v i r t i é n d o s e en prq^ ductivas tierras, etc., etc.... ^ P o r fin: L a s vias de c o m u n i c a c i ó n y ei^ especial los f e r r o - c a r r i l e s , a r r a s t r a n en pol? d e si los g é r m e n e s del P r o g r e s o , del au-;^ m e n t o d e la Civilización, del i n c r e m e n t o d ^ ia A g r i c u l t u r a , del d e s a r r o l l o d e la Indus-Sí tria, y d e la aciívación del C o m e r c i o ; me"^ r e c i e n d o q u e e c h e m o s al a i r e la exclama;^ ción d e ¡¡Gloria á l a s vias de comunicacióij^ en g e n e r a l ! ! ¡¡Gloria á los ferro-carriles!!! J. A. O. ^ w EL 43 ATENEO Glatint d' amor per tu nineta aymada r últim encárrech lo meu cor te fá... Si estás del meu rival enamorada y t' recordas de mi alguna vegada, procuram olvida! Si en las horas d' estiu tan xafagosas, las ombras del jardi aneu á busca... y asutsenas, clavells, dalias y rosas te recordan mas glorias amorosas... Procuram olvida! Si de la brisa la suhau tendresa que á los llirs balanceja sens para, te recorda aquell temps que ab sencillesa jo 1' besava, admirant ta boniquesa, procuram olvida! obligación y g u s t o e x p o n e r m i d i c t a m e n p a r a o b e d e c e r á tan s u a v e p r e c e p t o , h e d i c h o y e x p u e s t o s e n c i l l a m e n t e , sin á n i m o d e ofend e r a n a d i e , lo q u e e n t e n d í a en el a s u n t o , en q u e d e n u e v o m e c o n f i r m o , p e r s u a d i d o firmemente d e q u e f o r m á n d o s e el c u e r p o del Oficio d e la S a n t a con l a s r e s t r i c c i o n e s y p r e v e n c i o n e s i n s i n u a d a s , s a l d r á , á mi j u i c i o , del t o d o perfecto: se d e s v a n e c e r á n y d e s a r r a i g a r á n las preocupaciones populares: no tend r á n los E r a s r n o s , L a u n o y o s , O n d i n o s y o t r a s Críticas, q u e t i l d a r ni c e n s u r a r n u e s tra supersticiosa credulidad; y será á toda la p o s t e r i d a d un a u t é n t i c o t e s t i m o n i o d e la vigilancia y zelo q u e h a p u e s t o V . S. 1. en h o n o r d e la S a n t a c o m o Dios q u i e r e , y su Iglesia m a n d a . Así lo siente (Salvo meliori) en esta d e B a r c e l o n a á 2 1 d e E n e r o d e 1777. Apèndix J. P . 21 á 2 5 . Si en un y algun j o r n , vos pareu sota 1' alsina, la cual á sa sombra 'm vas jurà amor infinit, hermosa nina, r meu nom te recorda la cardina, ¡procuram olvida! Mes ¡ay! si 1' seu amor es sois mentida, si 1' teu cor á cap mes pot estima, si ditxosa no ets en eixe vida.... ja que '1 meu cor t' estima, y no t' olvida ¡procuram recordà! DE J l ü l CARESMIR Y ALEMíNY. Apèndix I. A c a b a m e n t d e ia Censura r e s m a r . ( p . 20.) feta per Ca- E s t o s son I l u s t r i s i m o S e ñ o r los r e p a r o s q u e h e n o t a d o y a d v e r t i d o en e s t o s R e z o s , y el j u i c i o p r e l a t i v o q u e d e ellos y s u s p a r tes solicita V . S. I. d e m i i g n o r a n c i a , y p a r a p r o c e d e r y o b r a r con el m a y o r a c i e r t o en a s u n t o d e t a n t a i m p o r t a n c i a . P o d í a V . S. I. c o n f i a r c e n s u r a d e t a n t o p e s o á o t r o s sujet o s , en e s t o s p u n t o s h i s t ó r i c o s , y en t o d o o t r o g é n e r o de erudición m u y superiores á m i s c o r t a s y l i m i t a d a s luces; p e r o d e b i e n d o p o r Defensa y víndicias d e la C e n s u r a a n t e c e d e n t e c o n t r a los a r g u m e n t o s y r e s p u e s t a s del R. P. P r e s e n t a d o F r . I g n a c i o Boria y d e L l i n á s , del Orden d e P r e d i c a d o r e s , p o r el m i s m o A u t o r d e la C e n s u r a . Aviso previo En q u e se- d e c l a r a el h e c h o con t o d a s sus circunstancias. -Ansiosos m u c h o s d e v o t o s de esta Ciudad d e e n g r a n d e c e r con Rezo p a r t i c u l a r el culto de S a n t a E u l a l i a su P a t r o n a , p r o c u r a r o n d e q u e se f o r m a r a un n u e v o Oficio, con Antífonas,Responsorios,Hymnos y demás partes, t o d o p e c u l i a r y alusivo a l a h i s t o r i a y p a r t i c u l a r e s h e c h o s de la S a n t a ; el q u e asi d i s puesto y ordenado, presentaron (acompañ a d o de u n a a p r o b a c i ó n g e n e r a l d e t r e s s a b i o s Censores) al I l u s t r í s i m o S e ñ o r D. Gav i n o d e V a l l a d a r e s , Obispo d e B a r c e l o n a , s u p l i c á n d o l e r e n d i d a m e n t e se d i g n a s e p o r su m e d i a c i ó n solicitar la a p r o b a c i ó n y Decreto de la S a g r a d a Congregación d e Ritos. 2. P o c o s d i a s d e s p u é s d e esta petición, se e n t r e g a r o n á S. I. d e p a r t e d e este Ilustre Cabildi), o t r o s d o s Rezos de la S a n t a , i g u a l m e n t e p r o p i o s en s u s Antífonas, R e s p o n s o r i o s y d e m á s p a r t e s ; s u p l i c a n d o al m i s m o tiempo al I l u s t r í s i m o p r o c u r a s e facilitar d e p a r t e de la Cotigregacion la a p r o b a c i ó n d e a q u e l d e los d o s R e z o s , q u e fuese de su m a y o r satisfacción y a g r a d o . L a d i s c r e p a n cia e n t r e e s t o s t r e s R e z o s , c o n s i s t e en q u e el p r i m e r o , p r e s e n t a d o , p o r alguno.s devotos, h o n r a à la S a n t a c o a el titulo d e P r o t o m a r tir d e la P r o v i n c i a T a r r a c o n e n s e , y, d e x a l a s 0) •c IZ X ra ra OQ •a -o IS EL 44 . m i s m a s lecciones del s e g u n d o N o c t u r n o q u e t e n e m o s al-iora en n u e s t r o s b r e v i a r i o s . En los d o s p o s t e r i o r e s Rezos p r e s e n t a d o s p o r este I l u s t r e Cal)ildo, u n o le d á el título d e P r o t p m a r t i r , y el otro no lo p o n e ; p e r o a m bos c o n v i e n e n en no a d m i t i r l a s m i s m a s l e c c i o n e s del B r e v i a r i o , s i n o o t r a s f o r m a d a s d e n u e v o , a r r e g l a d a s á los m o n u m e n t o s a n t i g u o s , q u e t e n e m o s d e su v e r d a d e r o m a r t i r i o . ATENEO Sa careta j a grogueija,... Son cor tendre 's 'va marcint.. Com la fulla dalt del arbre, Balandreija.... y 's va pensin t. Les campanes de la vila A morts brandan ab dolor, ¡Es qu' ariftortallan la nina Pobra mártir del amor! (Continuaren.) ROÑICA D E L ATENEO. LA MÁRTIR D E L AMOR. Melangia. ¡La vila trista com plora F a l t a n t V ángel del amor! Nina tendra y mes galana Que lo cálzer d' una flor. ¡Ay pobreta! abir s' estava Ab ses tendres galtes d' or. Esperant 1' hora darrera Dins la cambra del dolor. La Per ¡Al ¡No freda suor li corra son rostre neguitós, mirarla '1 cor esglaya! trova en est mon repòs! F e y a temps que 1' anyorava, ¡Pobra mártir del amor! Y molt- trista 's corsecava Esperantlo ab gran ansior. Un jorn ell, prou li jurava Aymarla ab tot lo seu cor, Prometentli que etern fora P e r ella, son ver amor. ¡Pobreta! eom 1' enganyava Quan aixís li va parlar Al poch temps j a 's maridava De la església en lo altar....' Porugues les orenetes Lo crú hivern fiu fugir, Com ellas, la pobra 's glassa Y lo frét la fa morir. J a no son llurs cantarelles Com de tendre rossinyol. Ja no son llurs miradetes Oom dos rejolins del sol. J a res hi Qae- darli Puig son S e a mea resta en la terra p a g a consol. ànima no trova quo angoixa y dol.... D u r a n t e el p r e s e n t e m e s h a n fallecido n u e s t r o s c o n s o c i o s D. J o s é Perelló y D. A n tonio P e r i s . Deploramos sinceramente tales p é r d i d a s y a c o m p a ñ a m o s á s u s r e s p e c t i v a s familias en su n a t u r a l s e n t i m i e n t o . C o n c u r r i d o s se h a n visto los c o n c i e r t o s d a d o s en el Salón T e a t r o , p o r el Q u i n t e t o de este C e n t r o . L a falta d e e s p a c i o n o s i m p i d e p u b l i c a r la lista d e los p e r i ó d i c o s q u e s e reciben e n este A t e n e o , a s i c o m o d a r c u e n t a d e los v a rios voltimenes q u e p a r a n u e s t r a Biblioteca h e m o s recibido. L o h a r e m o s en el pi^óximo n ú m e r o . E n el p r ó x i m o m e s d e N o v i e m b r e se v e rificará en este A t e n e o , el s o r t e o d e diez o b l i g a c i o n e s de la emisión d e 1." d e Mayo de 1879. H e m o s r e c i b i d o el n ú m e r o 19 del tomc^24 ic^24 de Industria é Invenciones, interesante^"* ;é^"evista s e m a n a l i l u s t r a d a , q u e ve la luzj^ z^en B a r c e l o n a , bajo la dirección d e D. Gerónlijólo i^io Bolibar, i n g e n i e r o i n d u s t r i a l . L..os o s q u e deseen o b t e n e r c o p i a s d e iJleiJlem o rriia s y p l a n o s d e p a t e n t e s concedida,!^ c cadtl u c a d a s , ó d a t o s s o b r e m a r c a s , puedan, medií d i a n t e el p a g o d é l o s d e r e c h o s d e tarifa estableeic ableeidos, dirigirse al S r . Directori^dé esta Revista, D. G e r ó n i m o B o l i b a r , Roí^dí U n i v e r s i d a d , 19, 1."—Barcelona. Imp. M. A b a d a . ! — I g u a l a d a .