1 Hernandez-Zapata-Mendoza: Metodologia de la Investigacion

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Roberto
Hernández
Sampieri
NancyElenaZapata
Salazar
Paulina
Christian
MendozaTorres
EI conocimiento
cienlificoy
su uti[idad
Teorías
gnoseo[ógicas
EI conocimiento
EIconocimiento
c i e n t í f i c oy s u s
c¿racterísticas
,L
Tinnc dp
conoc¡m¡ento
ffi
parabachitlerato
MetodotogÍade ta investigaciÓn
]r nntsAPoYOS
z Q u é e s e [ c o n o c i m i e n t oy c u á l . e s o n s u e l e m e n t o s ?
a
a la primerapartede estapreguntasin hacerreferencia
No podemosdar respuesta
Hesde
la respuesta
de la segundaparte.Desdela ya clásicateoríadel conocimiento
r u ee l c o n o c i m i e n teose l r e s u l t a ddoe u n a
s e n( 1 9 4 5v,e r s i ó n1 9 9 6 )d,e b e m o sa s u m i q
y un objetocognoscible
que conoce)
e (allguien
entreun sujetocognoscent
correlación
pero,al
viceversa;
objeto.y
que
sin
hay
sujeto
no
decir,
es
(algo quepuedeconocerse),
uno de
no es reversibie,
[orqu" la funciónde cada
mismotiempo,esacorrelación
al otro'
esoselementosesintransferible
el orisobrela posibilidad,
A lo largode 25 siglos,losfilósofoshan reflexionado
acerun
embargo,
Sin
definirlo'
es
fácil
no
porque
gen y la esencladel conocimiento,
que
y
propio
concepto
tu
que
formes
te
a
contribuye
lurí"nto a esasreflexiones
a c t u e se n c o n s e c u e n c l a .
gnoAntesde analizarlas tres mayoresproblemáticas
una
que
hay
digamos
(sobre
el conocimiento),
seológicas
que
denoy
lo
conocimiento
os
relaciénentrelo que llamam
minamosverdad.En general,cuandoafirmamosque conoe 's
c e m oas l g o q u e r e m o sd e c i rq u e l o h e m o sa p r e h e n d i d o
s
u
p
o
n
ey
,
a
s
í
'
s
i
e
s
q
u
e
e
s
d e c i rq, u é h e m o sc o m p r e n d i d loo
que
en
la
medida
en
es verdadera
mosque esacomprensión
realesde esealgo; en olras
concuerdacon las característ¡cas
' o re s oe s
p a l a b r a sq,u e e l c o n o c i m i e n tiom p l i c al a v e r d a dP
juntos
o u e c o n t i n u a m e n tneo s r e f e r i m oas a m b o st é r m i n o s
p
o
r
e
j
emplo'
e , i n c l u s ol,o s u s a m o sc o m o s i n ó n i m o sA' s í ,
"
Y
o
c
r
e Íq u e
solemod
s e c i rc u a n d oa l g u i e nn o sd e c e p c i o n a :
q
u
e
e
staba
c o n o c í aa F u l a n i t op, e r o a h o r am e d o y c u e n t a
equivocado'i
Losprimerosfilósofos(los
¿Esposibleel conocimiento?
ni siquierase plantearonestapregunta'pues
oresocráticos)
. e s t ap o s t u r as e l e l l a m ad o g m a t i s c o n f i a b a inn g e n u a m e n teen q u e e r au n h e c h o A
a partirde e|laseCreeindudaporque
rép|ica),
que no admite
creencia
mo (,,dogma,,:
realidad'
blementeque podemosconocerla
cual,ademásde
Pocodespuésaparecióla primeracorrientegnoseológica,-la
Pirrónde
antiguo
El
filósofo
negativa.
manera
plantearla pregunta,la contestóde
garantía
de
ninguna
que
había
no
aseguraba
por
lli, fu" et piimárescéptico, cuanto
la
con
que
concordaran
decir,
es
verdaderas,
fueran
que nuestras'creencias
conocimientos'
propiamente
que fueran
realidad,
a esta preque respondenegativamente
otra posicióngnoseológica
no
conocimiento
el
corriente
con
esta
De acuerdo
gunta es el relotivismo.
c
ird
e
l
a
s
o
i
n
d
i
v
i
d
u
o
d
e
l
p
u
e
s
d
e
p
e
n
d
e
f u e d e s e ru n i v e r s a l m e nvt áe l i d o ,
tesis'
esta
y Spenglerdefendieron
Protágoras
cunstancias;
seencuentrauna
dogmáticay la negaciónescéptlca
Entrela afirmación
por Kant,seXVlll
el
siglo
en
formulado
el cr¡t¡cismo,
intermedia:
respuesta
c
o
n
o
c
i
m
l
e n t oSso nv e r q
u
e
n
u
e
s
t
r
o
s
g ú n e l c u a lp o d e m o sa s e g u r a r n odse
y
objeciones.
afirmaciones
lasfuentesde nuestras
áaderossi investigamos
t esd a r á sc u e n t ad e q u ed e t e r S ia n a l i z aess t a sp o s i c i o n egsn o s e o l ó g i c a
P'o re j e m p l o ,
m i n a nl a a c t i t u dq u e c a d aq u i e nt i e n ef r e n t ea l c o n o c i m i e n t o
p
i
e
r
d
e
laoportunih
a
c
e
r
l
o
,
n o d u d ad e s u sc r e e n c i ays, a l n o
el dogmático
y
concepcion
n
u
e
s
t
r
a
d a dd e a b r i r s ae t o d o sl o sc a m b i o sd e n u e s t r ar e a l i d a d
r e s e r v a lsa,
s
i
n
a
c
e
p
t
a
d
o
,
d e l o r e a l l.m a g í n a tqeu e l o s c i e n t í f i c ohsu b i e r a n
d
e
indivlsibilidd
ae
d l á t o m o( c o m op r o p u s i e r o nl o sf u n d a d o r e s e s t at e o r í a ,
y D e m ó c r i t ol)a:t e o r í aa t ó m i c as e h u b i e r ae s t a n c ¿ dcoo n e s ai d e ay
Leucipo
)
Kart
Tema r E[ conocimiento
*i,:d
t
I
e ld e s a r r o ldl oe l a q u í m i c am o d e r n an o h u b i e r as i d oo o s i b l ep.o r
y lossubjetivistas
o relativistas
otraparte,losescépticos
nieoan
verdaderoseaposible.Enesecaso,podiías
queel conocimiento
c o n c l u qi ru e n o v a l el a p e n ai n v e s t i g apro r q u ed e t o d o sm o c l o s
r r ol l e g a r í aasn i n g u n ac o n c l u s i óvná l i d a¿. C o n s i d e r a r e
í anst ,o n te dejaríala puertaabiertapara
ces,quela posicióndelcriticismo
¡ s u m iq
r u e l a i n v e s t i g a c i óc ni e n t í f i ctai e n es e n t i d o ?
S u p o n g a m oash o r aq u e a d m i t e sq u e e l c o n o c i m i e n teos
p o s i b i e¿.D ó n d es e o r i g i n a ?D o sh a n s i d ol a sf a c u l t a d ehsu m a n a sa l a sq u e h a nd i r i g i d os u m i r a d al o sf i l ó s o f ocsu a n d oh a ni n a estapregunta;la razóny la experiencia.
tentadodar respuesta
platóny Descartes,
por ejemplo,pensabanque los auténticos
provienende nuestrarazón(a esaposturase le
conocimientos
pero otrosfilósofos,como Locke,pensaban
llamaracionalismo),
es la fuentede todo nuestroconocimiento;
que la experiencia
estadoctrinase llamaempirismo.
otros consideraron
que ningunade esasfacurtades,
por sí sora,puedeproducir
Porejemplo,Aristóteles
el conocimiento.
y Kantpensaban
que tanto la razóncomo
tienenparteen la formacior¡
laexperiencia
del conocimiento,
aunquecon enfoques
diferentes.
ligeramente
En el intelectualismo
de Aristóteles,
los conceptos(que son
universales)
abstracciones
se derivande lasexperiencias
(queson particulares
o inmientrasque en el apriorismode Kantel conocimiento
dividuales),
poseeelementos
a priori(independientes
de la experiencia),
que son vacíosy que la experiencia
va
con contenidosconcretos.
llenando
Estas
diferentes
perspectivas
gnoseológicas
contribuyeron
a establecer
y
avances
métodos
tantode lasciencias
formalescomode lasciencias
fácticas.
Losracionalistas
secentraron
en lasciencias
formales(muchos,
comoDescartes
y Leibniz,hicieronimportantes
aportesa la geometríay a lasmatemáticas),
que empiristas
mientras
como
Baconleghronel método científicoque se aplicaactualmente,
en mayor o menor
grado,en todaslasciencias
fácticas(naturales
y sociales).
L a sp r o p u e s t acso n c i l i a d o r a
d se A r i s t ó t e l eysd e K a n ta y u d a na c o m p r e n o eqr u e
l¿actividad
cognoscitiva
es una complejainteracción
de Ia razóny de la experiencia,
t ' sd e c i rq, u ed e b e m o sc u l t i v ayr d e s a r r o l l a m
r b a sf a c u l t a d epsa r al o q r a cr o n o c i m i e n t o ss ó l i d o s .
q u e m á sd i f i c u l t a
Q u i z ál a c u e s t i ó n
nuestra
c o m p r e n s i óanc t u adl e lc o n o c i m i e n t o
esla que tratasobresu esencia:
el objetoo ef sujeto?
¿cuáles el centrode gravedad:
C o m oe n l a sd o s p r o b l e m á t i c aasn t e r i o r e es n
, c o n t r a m oesn l o sf i tosolos
respuestas
antagónicas,
perotamb¡énconciliadoras.
Desdeel punto de vista del realismo,
es posibleconoceruna
r e a l i d aqdu e e st o t a l m e n t ei n d e p e n d i e n tdee l s u j e t oe; l o b j e t oe s
e l c e n t r od e g r a v e d a dd e l c o n o c i m i e n tyo e l s u j e t oe s e l a g e n t e
q u el o c a p t aC
. l a r oe s t áq u e h a yq u e e s t a b l e c el ar d i f e r e n c iean t r e
un realismo
natural(comoel casode losprimerosfilósofos
griegos
e ,i n c l u s oA,r i s t ó t e l e ss)e, g ú ne l c u a ll o so b j e t o ss o ne n r e a l i d atda l
comoloscaptamosy un realismocrítico(comoel casode Demócritoy Locke),parael que,aunqueen nuestrasrepresentaciones
d e l o so b j e t o sh a yp r o p i e d a d eqsu e r e a l m e n te s t á ne n e l l o s( p r o piedades
objetivas,
como el tamañoo la formade lascosas),
hay
otrasque son másbien productodel sujeto(propiedade
s subjetivosde lascosas,
ya que éstossonel resultado
como loscolores,
de
la maneracomo nuestrosojospercibenel reflejode la luz).
De acuerdocon el idealismo,
en cambio,no hay cosasreales
'\
T
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!
:
I
I
I
I
II
I
I
I
I
I
II
I
I
ffi
parabachi[|'eralo
Metodotogiade ta investigaciÓn
o dichosobjetosson seresideales(de
GeorgeBerkeley)
gún el idealismo
subietivode
de
una materialización
la lógicay de lastur"rn*¡.ut), deial modoque ta rgatifaa ;¡
aquellos
de Hegel)o' finalmente'
obietivo
una estructuralógica(segúnel idealismo
(perono como sonen sí'nóumereales
e"sdecir,sonobjetoí
objetossonfenómenos,
trascenden'
del idealismo
(propuesta
epistemológica
nos),sinocomose nosmuestran
llamadotambiénfenomenalismo)'
fol kantiano,
objetoo el sujeto?)
(¿cuál
esel centrode gravedad:el
gnoseológica
Estadiscusión
Es
o subjetivo?
objetivo
es
en térm¡noid¡feientes:
¿elconocimiánto
," hu
actividadcerebral
lo que creemosconocero saber rólo productode nuestra
decir,""pr"rado
"r
conocimiento?
dicho
en
que
o
influye
determina
; h;i ,.; realidaddiferentea ésta
d
e
l n u e s t r oa, r a í z
i
n
i
c
i
o
s
e
X
X
r f i n a l e sd e l s i g l o
E s t ep r o b l e m as " n ¡ r om r y p o p u l a a
la mentede
en
presente
pero
de películascomoMatrixó ¿¡Vi,:qué sabes!7, h1 estado
siglosantes
(Robin,
cinco
1962),
losfilósofosdesdehacemuchotiempo.Parménides
la vía de la
a
pertenece
y
que lo que nosotrosvemos sentimos
de Cristo,aseguraba
p
o
r
laconfusa
q
u
e
d
o
m
i
n
a
d
a
d si v e r s ays m u t a b l e s , e s t á
o p i n i ó ny d e s u sa p a r i e n c i a
por
certezay
la
y que,por |o.tanto,no estáacompañada
de |ossentidos
experiencia
de
dependía
it u..'zi sigios)afirmabanque el conocimiento
la verdad;los sofistas
y
relativo
subjetivo
y que,por ende,eratotalmente
personales
experiencias
nuestras
uno de
ciertamente,Protágoras,
a
de
la
fotógraf
a
(comole sucedía
¿¡Ytú quésabes!?).
no
que
si
bien
asumíauna posturapragmáticay reconocía
másfamosos,
lossofistas
(Guthrie,
1980)'
que otras
hayopinionesmeiores
ni falsas,sí
hayopinionesverdaderas
p
u
ñ
e t a z oa u n a m e S an o o e _
u
n
q
u
e
d
a
r
I
e
d
e
i
d
e
a
I
a
B e r k e l ep
y ,o r s u p a r t ed, e f e n d í a
a u e n o s o t r o tse n e m o se s ap e r c e p c i o n
m u e s t r aq u e l a m e s ae x i s t es,ó l on o sa s e g u r q
( ¿ eal r q u i t e c t o
, u e p o d r r av e n i rd e u n " D i o sq u e I a p u s oe n n u e s t r am e n t e "
d e lg o l p e q
e n , e s ap o s i b i l i d adde e n g a ñ oc o n s u f a m o s o
d e i 4 a i r i x ? ) . D a n(c1y9 9 3p, . 2 4 i)n s i s t i ó
enunacu)eta'
mentaldelcerebro
experimento
Nosabemosquenosomoscerebros,flotandoeneI|íquidocontenidoenUna
conun computadorquenosproveede Iasexconectados
cubetade taboratiorio,
en coda momentcy baio el control.de algún técnico/
quetenemos
periencias
'científico
de los gustosde
o malévolo,dependiendo
(o bondadoso,
inteligente
cadacual).Nolopodemossalerporque,enelcasodeque|ofuéramosysiel
que lo somos'
tuv¡eraéxito, nadaen nuefiraexperiencianos revelaría
científico
que no ruera
algo
de
a
las
idénticas
serían
experiencias
nuestras
Porhipótesis,
puede
apelara
sólo
nosotros
de
uno
Dodoquecada
en una cubeta.
un cerebro
supropioexperíencio,ycomolaexperienciaesidénticaencualquieradelasdos
esla
nadahayquepuedarevelarcuóldelassituaciones
olternativás,
situaciones
quede hechoseda.
Códigofuente:
¿Cuálde todoslos episodiosen el tren
óii" á;"rpf o es la película
ráalidadparael capitáncolter stevens?¿o la veres la verdadera
s u sr e c u e r d o s
e anipulan
d a d e sq u e e s t ám u e r t oy s i m p l e m e n tm
o hayvariasrealidades?
¡ntentanexcríticocomo el fenomenolismo
Íunto realismo
"l
e
n
t
r ee l s u j e t oy
p
o
r
r
e
l
a
c
l
ó
n
p l i c a lra e s e n c idae l c o n o c i m i e n t o l a
n
i
a
l o t r oc o m o
a
u
n
o
e l o b j e t op, o r c u a n t oq u e n o c o n s i d e r anni
e
l
c
onocimient
o
m
a
r
, n r e a l i d a dd,e
c e n t i od e g r a v e d a dS.et r a t a e
e
l
e
m
e n t o sd,e t a l
t o c o m oe i - p r o d u c tdoe l a i n t e r a c c i ódne a m b o s
modoqueseríaimposib|ehablardeconocimientosin|ainfluencia
deunosobree|otro.Piensaen|aposibiIidadquetienesdedesque
c u b r i ru n t i p o d e b ¿ c t e r i aesn u n v a s od e a c u a :s i n o c r e e s
p
u
eoe
q
u
e
s
e
p
a
r
e
c
o
d
o
e s t á na h í ,o p o r l o m e n o sq u e h a ya l g o
(y'
probamuy
no lasvasa bLrscar
con ciertosrecursos,
encontrar
a
e
n
c
o
n
t
r a r y) ; s i l a sb u s c a sy n o e s t á na h í '
v
a
s
l
a
s
n
o
blemente,
r .su n e j e m p l od e c ó m o l o q u e c o n o c e ys
n o l a sv a sa d e s c u b r iE
es la combinaciónde lo que realnenteexistey de lo
descubres
oue creesque exisie.
Tema r El conocimientol.ffF-
r á l e ss o n [ o s d i f e r e n L e st i p o s d e c o n o c i m i e n t o
I aué tonsislen?
i : p r e g u n t a n t e r i o nr o sh a b í a m o rse m i t i d oa l a sd i s c u s i o s c b r el a p o s i b i l i d a od r, i g e ny n a t u r a l e zdae l c o n o c i m i e n tyo
^ : o ss i e m p r ep r e s e n t e
l a í n t i m ar e l a c i ó e
n n t r ec o n o c i m i e n ' . . e r d a de ;s d e c i r ,n o c o n c e b i m o h
s a b l a rd e c o n o c i m i e n : l s o .L a c u e s t i ó na h o r ae s t r i b ae n d e t e r m i n asr i c a b eo n o
tiposde conocimiento,
y ello porquemuy
:r de diferentes
'.a partede la tradiciónfilosóficaha considerado,
sicluiende Platón,que el conocimiento
(episteme)
iasreflexiones
es
verdaderay justificada(diferenteala doxao sim_^3creencia
) . i e r t a m e n tfei l,ó s o f ocso m oN i e t z s c h(e1 9 8 5 )q,u e
: : opiniónC
la
con la
:,.:stionó noción de verdadcomo correspondencia
. . : i d a dy, G e t t ¡ e(r1 9 6 3 )q, u e h a h e c h od u d a ra l a c o m u n i d a d
' tsóficacontemporánea
sobrela suficiencia
de esastrescon'i,.¡n
i,l'r
[ i i r r i ] , r i r r ' L ]i(r l
verdady justificación)
paradefinirel cono- ) J
: -iones(creencia,
S ; t U , t r j L, l, i rU . ; ¡ i t ' 1i r t n t l,
: iriento,no compartenla tradiciónsurgidade la reflexiónplal - 1 r : i r ; :K o r ¡ 1 .
de la comunidadcientífica
::"i:a. Sinembargo,la perspectiva
, d e l a sp e r s o n aqsu e a s p i r a na f o r m a rp a r t ed e e l l a )a l a q u e n o sd i r i g i m o si ,n c l u y e
de la posibilidad
de que el conocimiento
-:aceptación
seauna concepciónque,en
-'3yoro menorgrado,corresponde
y
que
racional.
a la realidad
tieneunajustificación
podemos
A partirde lasconsideraciones
anteriores,
los conocimientos
clasificar
srupos:
= r d o sg r a n d e g
Aquellosparalos cualesel sujetono exigeexplicaciones
rani demostraciones
justificadas
porqueson creenc¡as
que
rigurosas,
cionales
sobreenteso procesos
seconsideran
reales,perocuyajustificación
no es (ni pretendeser)sistemáticamenteracional.
Formanpartede estegrupoel conocimiento
empíricoy el conocimientoreligioso.
n) El conocimientoque se llamaempírico(de empirioo experiencia)
o también
y su certeza
vulgar (de vulgoo pueblo)se adquierede maneraasistemát¡ca
d e r i v ad e l a e x p e r i e n c ipar o p i ay d e l s e n t i d oc o m ú n .E l s a b e rq u e t i e n eu n
c a m p e s i nsoo b r el a sm e j o r e é
s p o c a sp a r as e m b r acr i e r t as e m i l l a
e ns up a r c e l a ,
esejemplode estetipo de conocimiento.
b) Enel conocimientoreligioso(llamadotambiénrevelado)
la certezaderivade
la creencia
e n u n a v e r d a dc o m u n i c a d oa o r u n a a u t o r ¡ d a d i v i n a .L o sl i b r o s
s a g r a d odse t o d a sl a sr e l i g i o n esso ne j e m p l o d
s e e s t et i p o d e c o n o c i m i e n t o .
I L o sc o n o c i m i e n t oqsu e s o na c e p t a d oesn l a m e d i d ae n q u e a p o r t a ne v i d e n c i a s
p r o d u c i d apso r u n aa c t i v i d a sd i s t e m á t i cdae i n v e s t i g a c i yó n
a n á l i s iA
s.
estegrupode conocimientos
pertenecen
científicoy
el conocimiento
el filosófico.
. Enel conocimiento
las
científicose investigan,
de manerarigurosa,
c a u s adse l o sf e n ó m e n oys h e c h o sc o n c r e t o(sn a t u r a l eyss o c i a l e sy )
sepretendeestablecer
mediante
la certezade esasinvestigaciones
u n m é t o d oq u e i n c l u y el a o b s e r v a c i óon l a e x p e r i m e n t a c i óPno. r
e j e m p l ol,a b ú s q u e d ad e u n a v a c u n ac o n t r ae l s i d ap r o d u c ee s t e
) i e n s aq u e l a v e r d a d e rdai f e t i p o d e c o n o c i m i e n t oB.u n g e( 1 9 8 0 p
renciaentrela cienciay la no cienciaradicaen el métodocientíñco.
. En el conocimientofilosóficose investiganlos fundamentosúltim o sd e l o r e a lm e d i a n t eu n p r o c e d i m i e n troa c i o n ayl a r g u m e n t a t i v o q u e i n c l u y ee l a n á l i s icsr í t i c oy r i g u r o s od e t o d o sl o ss u p u e s t o s
y la elucidación
code losconceptose ideasen una estructuración
herente.Lasreflexiones
de
que se planteansobrelascondiciones
'.n
parabachilLerato
Metodologíade ta investigaciÓn
validezde|conocimientohumano,|anatura|ezade|comportamientomoral
de|hombre,lasestructuraspolíticasde|osestadosolaesenciadelarea|idad
son ejemplosde estetipo de conocimiento'
P o r o t r a p a r t e p o o e m o s h a b | a r t a m b i é n d e c o n o c i m i e n t o s ds ier ñ
ectoseindirectos,y
d e c o n o c i m i e n t o a l a d oasn l a d i f e r e n c iean t r ee l l o sn o t i e n eq u ev e r . o n l o , t i p o s
es testigode
directo,el mismosujetocognoscente
Enel conocimiento
teriormente.
cuando
por
ejemp|o,
de|objetou hecho,como sucede,
o re|aciones
|aspropiedades
muchos
embargo'
en la piel'5in
losefectosáetcator-"".ásivo
tú mismoexper¡mentas
los hemosobtenidode
que
contamos
los
con
de losconocimientos
(¿ola mayoría?)
de quieneshan tenido esasexpemaneraindirecta,es decir,hemosleídoinformes
o hemosescuchadonarraciones
hemosu¡rto do.utentales o fotografías
riencias,
ha sidoposible'en muy buena
acercade ellas.Elavanceen el conocimiento"científico
indirectos(aunqueno haq* ,"n.n.]osen.losconocimientos
parte,por la confianza
esehecho
la mutaciónde losvirusaceptamos
yamosvistoa travésd" un m¡croscopio
q u e c o n s i d e r a m oc sr e í b l e s ) .
p o r q u eq u i e n e sl o n a nv i s t op r e s e n i aenv i d e n c i a s
i i : i t | . i i s c i c r ,i ' . ; l . i c c ?
i f i , á [ e s 9 C n L a s C a r a C | c r i g L i c ¡ *' s* | l * n Ü f
Esprecisamentee|conocimientocientÍficoe|objetodeIasinvestigacionesde|asqu
en suscaracterísticas'
trataestelibro,por lo cualahondaremos
De|ascualidadesdelconocimientoseña|adasporBunge(1980),consideramos
q u e l a sm á si m p o r t a n t esso nl a ss i g u i e n t e s :
a ella'
y
. F a c t ¡ c o , p o r qpuaer t ed e l a r e a l i d a (dd el o sh e c h o s ) v u e l v e
.Anatit¡Co,porqUedescomponesusobjetosdeestudioparadistinguirsuse|emen
r e v i s t as ut o t a l i d a d '
t o se i n t e r d e p e n d e n csi ai nsp e r d e d
porquesedivideen sectores'
. Especializado,
.Claroyprecisoporqueevita,en|amedidade|oposib|e,|avaguedad,|ainexactitudy lasuPerficialidad.
público'
poiqueno esinefableni tampocoesprivado'sino
. Comunicuole,
a prueba'
someterlas
posible
que
es
sontales
porquesusconjeturas
. Verifrcable,
I n d e p e n d i e n t e m e n t e d e | o s c r i t e r i o s q u e l o s f i | ó s o f o s h a y adel
nestipuIado(trátese
de los neopositivistas' princio .onfir,nución
de verificeción
de los principios
d e T h o m a sK u h n ) '
p i o f a l s a c i o n i sdt e
a P o p p eor d e l a p e r s p e c t i vsao c i o - h i s t ó r i c a
comprobación'
estásujetaa
cientÍfico
la validezdel conocimiento
.Metódico,porquelosinvestigadoressaben|oquebuscanyp|anean|amanerade
encontrarlo.
.Sistematico,porquenoesunagregadodeinformacionesinconexas,sinounsis¡ógiiamenteentresí.Comoen la analogíade Popper
tema de ideasconectadas
(racionaescomouna redlanzadaparaapresar
cientifico
(1gg0),
el conocimiento
lo que llamamos mundoo universo'
lizándoloy dominándolo)
. Lesat,po'iuu:T"T,[:i[:i"fi'#iT::i]::,.;l::er
renóderos
arporqué
menos.
al pasadoy al presentey tratade
porquetrasciende
, Predictivo,
a loshechosfuturos'
adelantarse
porque es refutable,porque no es definitivo'Como
. Abierto,
e s u n ap r e u p u n , u ' W u t r o f s(k1y9 7 3 )e, l c o n o c i m i e n tcoi e n t í f i c o
suntaverdadque puedeo no serconfirr¡ada
provecho
. Ú t i i p, o r q u es u sr e s ' l l t a d oesn c u e n t r aanp l i c a c i o n e sn
d e l s e rh u m a n oY s ue n t o r n o '
(AssoP o ro t r ol a d o l, a A s o c i a c i ópna r ae l A v a n c ed e l a C i e n c i a
ciationfortheAdvancementofscience,lgg0)-.eñaIaIassiguientes
c a r a c t e r í s t i cd ae sl a c i e n c i a :
. Lacienciaexigeevidencias.
Tem¿ r El c:,;rcc,nrre
Lacienciaesuna mezclade rógicae imaginación,
puesroscientífi<
solamentecon datosy teoríasbien desárro¡adas,
,ino qr" .o; ,-A::j:",.t:,j:
c u e n t a nc o nh i p ó t e s itse n t a t i v asso b r el a f o r m ae n l a q u e p u e d e n , s e r
r o sh e c h o s ,
y a u n q u ee si m p r e s c i n d i bel e
l u s od e l a l ó g i c ay e l e x a m e nd e t a l l a ddoe
l ae v i d e n _
c i ae
, n g e n e r anl o b a s t ap a r ah a c e ra v a n z alra c i e n c i a .
L ac r e n c ieax p l i c ay p r e d i c e .
L ac i e n c i an o e sa u t o r i t a r i(ae sd e c i ra, d m i t el a p o s i b i l i d adde e q u i v o c a r s e ) .
A l o a n t e r i o rl ,a a s o c i a c i óang r e g au n a c a r a c t e r í s t iqc ua e ,d e s o en u e s t r op u n t o
d c v r s t ae, s m e d u l a rl:o sc i e n t í f i c ot sr a t a nd e i d e n t i f i c ayre v i t a rp r e j u i c i o A
s .l p o n d e n r, e g u n t a nq u é e v i d e n c i alsa r e s p a i d a n
r J ru n ad e c l a r a c i ó p
L .a se v i d e n c i apsu e d e n
por el modo de elegir,registraro interpretarlos datos
rstarprejuiciadas
d" purtu
ya que su nacionalidad,
rlclinvestigador,
género,origenéinico,edad,convi..ionu,
p o l í t i c aes t, c . ,p u e d e ni n c l i n a r l o
a b u s c a ro d e s t a c aur n o u o t r o t í p o d e p r u e b ao
Estosprejuiciosno siemprepuedenevitarsepor completo,pero
interpretación.
los
e s t á ni n t e r e s a d oesn c o n o c e sr u sp o s i b l ecsa u s ays l a i n f l u e n c iqau e p u e _
científico
cl,rnejerceren lasactividades,
por lo que tratande estarlo másalertaposibleen su
y la de suscolegas,paralo cuales especialmente
investigación
relevanteel trabajo
e ne q u i p oy l a r e a l i m e n t a c i óenn t r es u sm i e m b r o sa, s íc o m od e l a c o m u n i d a dc i e n r,6rr on nonar¡ l
l r , r L v
! l
A pesardel granconsenso
derque gozaestarista(ciertamente
no compreta,
pero
símuydescriptiva
de lo que seadmitecomo conocimiento
científico),
no ignoáro,
l¿críticaque haceFeyerabend
(2001):el carácterabierto(refutable)que estáexpresoen dicharistaquedaopacadopor todos
Fi
losotroscaracteres
que son,precisamente,
objetode ataquedel
a n a r q u l s meop i s t e m o l ó g i ccou, y ap r o p u e s t ae,n l u q a rd e l m é _
todocientífico,
planteala necesidadde pensaruná teoríadel
crrorconindicaciones
útilesmásque leyesgenerales,
unateoría
c l u ed e s a r r o l lIe' ai m a g i n a c i ódne l o se s i u d ¡ á n t essi,nr o s , t r u d o s
y r i s i b l e m e n tien a d e c u a d oisn s t r u m e n t ods e l l ó g i c o ,D
i esde
ostepuntode vista,la educación
científica
ha tenidocomooro_
¡ r ó s i t lol e v a ra c a b ou n a s i m p l i f i c a c i ór an c i o n a l i s dt ae l p r o c e s o
c i e n t Í f i cpoa, r al o c u a l e m p i e zcao n l a d e ñ n i c i ó n
c l eu n á o m i n i o
c 1 "i n v e s t i g a c i ós ne g u i d od e s u s e p a r a c i ódne r r e s t od e
roreal
y r e c i b i e n duon a l ó g i c ap r o p i aq u e i n h i b el a s i n t u i c i o n e s
y el
l c n g u a jpee r s o n ael n a r a sd e l a r a c i o n a l i d aydd e l a o b j e t i v i á a d .
¿Quo
é p i n a sa l r e s p e c t o ?
'
i
'
II
I
I
I
:r^
(:,
.: _)'; i l l * 1 :"* i: *.; i ;-ni : n to c i l r.li í f i c'; : i¡: t-;j-:
: i l ;i: s i i i:.:¡: ! ó l ?
¡;
A p a r t i rd e l o q u e h e m o se x p u e s t oc,o n s i d e r a m oqsu e
y a t e n e m o se l e m e n t o s u f i cientes
paracontestarestapregunta.Gaarder(1995),
en su famosanovelaElmundo
deSofío,
comparaal universoenterocon un conejoblanco,a nosotrossushabitantes
c o nm i n ú s c u l obsi c h o sq u ev i v i m o sa d e n t r od e p i e l
sú
y a l o sf i l ó s o f ocso m oa l g s n o s
de esoshabitantes
que íntentansubirse(cadauno í"; ñ;;;;;;;;
.;iál"rorl
porencimade uno de esosfinospelospara
mirara";losojosdel gran prestidigitador
conel fin de develarel misteriode nuestraexistencia.
De manerasemejante,
como
lo afirmaMason(1988),hay un desenvolvimiento
internodel movimientocientífico,
c u y a rsa í c e (sl at r a d i c i ó n
t é c n i c ac o n s u se x p e r i e n c i a
y sh a b i l i d a d eysl a t r a d i c i ó ne s p i r i t u adl e s u si d e a sy a s p i r a c i o n esse)e x t i e n d u n
r r y p r o f u n d a m e n thea s t au n p e r ¡ o d oa n t e r i oar l s u r g i m i e n tdoe l ac i v i l i z a c i ó n .
n u n q u áe n p r i n c i p i so e p a r a d aasm
, bas
l l k t s e m p e z a r oan c o n v e r g ehr a c i ae l f i n a ld e l a e á a AM e d ¡ ay c o m i e n z od e l a E d a d
M o d e r n ae,n l o q u eh o y l l a m a m ocsi e n c i a
y h a nd e j a d os e n t i sr u se f e c t o es n d o m i n i o s
m u ya l e j a d o ds e s u so r í g e n e sN. o e s d i f í c i il m a g i Á a r s e
e s t ed e s a r r o l lcoo m o u n h i l o
por el que loscientíficos
avanzan
la
y dominiode nuestra
comprensión
:^":guctor
r e a t r d anda t u r a l ys o c i a l .
"n
Definición
v
utitidad
C l a s iifc a c i ó n
d e [ a sc i e n c i a s
la invectio¡ción
científicay [a evolución
de [a socied¿d
La investigación
cientifica
Tipos de
investigaciÓn
Metodologia
y métodos
.if.,:,,'?iir'11
r""1fr'
T e m az L a i n v e s t i g a c ¡ 6t ¡n" n ¡ i ¡ ¡ 6 ¿
i';\l', ¡\frÜ'iÜS
Y
científica?
¿A qué [e podemos ltama r investigacíón
ao
, s g u s t ad e s c u b r ier i n v e n t a r '
. . , s e r e sh u m a n o ss o m o sc u r i o s o sp o r n a t u r a l e z n
h e m o sb u s c a d ol a m a n e r ad e
c
o
m
o
h
u
m
a
n
i
d
a
d
h
i
s
t
o
r
i
a
n
u
e
s
t
r
a
t
o
d
a
i ' , o l u r q od e
hs a b i l i d a d eysp r o c e d i m i e n t o s
p
e
r
f
e
c
c
i
o
n
a
r
y
n
u
e
s
t
r
a
d
i
f
i
c
u
l
t
a
d
e
s
. . r á l u " in r " s t r a s
paramodificarnuestrarealidad
del entornoy aplicarlos
obt"n"r conocimientos
,r,,,á
s
o
c
i
o
c
u
l
t
u
r
a
l
'
a
r s' i"c ab, i o l ó g i cY
d e e s o sp r o Á u n q r Je n Í o si n i c i o sd e l a c i v i l i z a c i ól on sc o n o c i m i e n t oosb t e n i d o s
y religioso,
mítico
pensamiento
un
en
enmarcados
estaban
,..¿iriun'tory habilidades
q
u
e
l
a
s
e
xplicacioh
a
s
t
a
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,
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s
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o
a
c
i
o
n
a
l
; ; . ; , p o c oe l
y
empírico
racional,
carácter
el
y
tuvieron
I., ,"Ur. losfenómenosnaturales sociales
u et i e n e ne n l a a c t u a l i d a d .
d ¿ m o s t r a t iq
vo
(preguntar
o interrogar)yla
del latíninvestigatio
fa palabra;'investigación"viene
p
r
o
p
i
a
.
g
a r a ndt íeav a l i d e z ,
s
u
(
s
a
b
e
r
q
u
e
t
i
e
n
e
o , : l a b r a " c i e n c i a " v i e n e á e lsl caiteí nn t i a
científicaes
que
investigación
la
De aquí se desprende
:;;;.it, saberdemostrado).
compropueden
ser
que
de conocimientos
,,.,aindagu.ióno búsquedasistemática
A
D No l o s
t
u
c
o
m
o
(
d
e
n
t
r
o
t
i
,
d
e
q
u
e
sucede
b a d o ys q u e t i e n e nq u e v e rc o nt o d o l o
la atglobal
de
calentamiento
el
como
o a tu alrededor,
árgor'¿" tu personalidad
sociales)'
hábitos
tus
afectan
y la maneracomo
o losíndicesde delincuencia
mó--sfera
tu cantanteo grupo
Siempreestamosinvestigando:
¿cuándose va a presentar
(en interlas
favorito?¿Enqué ciuáad?¿Aquéhora?Sibuscamos respuestas
musical
es
científica
investigación
La
estamosinvestigando.
rret,en periódicoioen revistas),
p
r
o
c
e
did
e
c
i
e
r
t
o
s
y
m u yp a r e c i d as,ó l oq u e r e q u i e r ed e l c o n o c i m i e n t o a p l i c a c i ó n
puede
aprender'
que cualquierpersona
métodosy técnicas
rniántos,
.",,.
La investigacton
c i e n t i f i c ae s s i s t e m á a crÍtica'
t i c a ,e m P í r i c Y
"
s
i
s
t
e
mática"
Quesea
q
u
e
s
i
g
u eu n a
imptica
d i s c i p t i n aP a r ar e a t i z a r
t a i n v e s t i g a c i ÓYnq u e
no se dejan los hechos
a [ a c a s u a t i d a dQ. u e
s e a " e m P í r i c ad" e n o t a
que se recoleclanY
a n a l i z a nd a t o sc o n cretosde ta reatidad.
Que sea "critica"quiere
decir que se evatúa
y mejora de manera
constanteP
. u e d es e r
m á s o m e n o sc o n t r o [ a d a ,m á s o m e n o s
f t e x i b t eo a b i e r t a ,m á s
o menos estructur¿da'
p e r on u n c ac a ó l i c aY
sin método.
Z P a r aq u é s i r v e t a i n v e s t i g a c i ó nc i e n t i f i c a ?
d e s a p r o v e c h a d o t o dl aass
¿l-h
e a sp u e s t oa p e n s a r q u éh a b r í ap a s a d os i s eh u b i e r a n
N
o
t
e
n
d
r í a lsa sc o m o d i d a d eysb e L u u n ui,d u u rq u " h a nt e n i d ol o ss e r e sh u m a n o s ?
l o sr e p r o d u c t o r edse
i
n
v
e
n
tado
n e f i c i oqsu e t i e n e sh o y e n d í a .Q u l z án o s e h a b r í a n
p
o
d r í a sc h a t e a cr o n t u
n
o
o
r r ú s i c an, i l o st e l é f o n o m
s ó v i l e sn i t e n i se r g o n ó m i c o s ,
v
i
d
e
o
j
u
egos'
arnigo
c l e T o k ip
o o r q u en o h a b r í ai n t e r n e to, n o t e n d r í a s
m
u
c
d e s c u b i e r t o h a sv a c u n a cs o n t r a
a ú n ,t a l v e zn o s e h u b i e r a n
M á si m p o r t a n t e
se
l . ¡ se n f e r m e d a d easl ,g u n o st r a s p l a n t edse ó r g a n o ss e r í a na h o r ai m p o s i b l eos n o
g
e
n
ó
m
i
ca)'
m
e
d
i
c
i
n
a
l
a
i r u b i e rdae s c i f r a deol - g e n o mhau m a n o( l oq u é i m p o s i b i l i t a r í a
c
o
n
o
c
i
m
i
enL
o
s
q u ec o n o c e m o s '
E nr e s u m e nl a, m e d i c i n n
a o h a b r í at e n i d oe l a v a n c e
e
j
e
m
p
o
r
p
e
r
m
i
t
i
e
r
o
n
,
ientífica
t o sq u e s eg e n e r a r opno r m e d i od e l a i n v e s t i g a c i óc n
a
y
m
o
t
i
v
a
r
o
n
1
9
7
0
e n l a d é c a d ad e
p l o ,a d v e r t ier l f e n ó m e n od e l c a m b i oc l i m á t i c o
problenta
muchan
s a c i o n eas p l a n e ayr e m p r e n d ear c c i o n eús t i l e sp a r ae n f r e n t aer l
-r&
.¡6
ambiental.
c
ó
m
o
d
a
'
m
á
s
N o s ó l om u c h o sa v a n c etse c n o l ó g i c oqsu e h a nh e c h on u e s t r va i d a
j
q u eh a nc o n t r i b u i dao m e j o r anr u e s t r as a l u do q u e p u e d e na y u d a ar p r e s e r v aerl a m - i¡@
d
e
s
c
o
n
o
c
e
r
t
a
ientífica;también
b i e n t eh r . r b i e r a
s ind oi m p ó s i b l essi nl a i n v e s t i g a c i óc n
F9 j)
o
r
d
e
n
s
o
c
i
a lp, o l í t i c oo e c o n ó m i c yo s e r ¡ a p
r
o
b
l
e
m
a
d
s
e
m o sl a sc a u s a d
m
u
c
h
o
s
se
q>€
urbanassobrela ?t?i::i *
Investigaciones
mosincapaces
de proponersoluciones.
+
c
o
n
o
c
r
m
r
e
n
,e@"1
AméricL
a a t i n ap, o r e j e m p l ol a sd e V a l l a d a r ey sC o e l h o( 2 0 11 ) ,g e n e r a n
ee
z li n g r e s o d o
t p a l i a lra . e s c a s d
t o sq u e p u e d e nm e j o r a ira sp o l í t i c asso c i a l eási t i g i d u a
s á sd e s p r o t e g i d a s '
e c o n ó m i cyog a r a n t i z al or sd e r e c h ods e l a sc l a s e m
d+
c
i
e
n
t
í f i c ohsa ns i d oa t r i b u i d oas l a" d i o s a
d
e
s
c
u
b
r
i
m
i
e
n
t
o
s
C i e r t oe sq u e a l g u n o s
ft9,
F o r t u n a( "e sd e c i rq, u u , o n o b r ad e l a c a s u a l i d a dc)o, m oe l d e s c u b r i m i e ndt oe l a p e €.
científicos
y conocimientos
capacitación
nicif'nu,purola verdades que se necesitan
sistemática
mediantela corroboración
purareconocer
el valorrealde esoshallazgos,
d e l a se v i d e n c i ayss u sr e l a c i o n ecsa u s a l e s .
17i
I
I
I
I.
IE-ú-*'.
-
c
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co
c>g'
(E3
cf'
@
+9'
ú:
ffi
parabachilterato
Metodotogiade ta invesligaciÓn
manera?
áEn todas las cienciasse ¡nvestigade [a misma
haceruna
dependedel obietode estudio'No es lo mismo
científica
La investigación
investigaciÓn
una
lógica'q:t-l:::t
en el campode lasmatem¿t¡caiola
investigación
de química'bioloLoslaboratorios
culturales.
fenómenos
de fenómenosfísicoso de
las
que
pararealizarlosexperimentos corroboran
gíao físicason tan indlspensables
partir
a
deductivo
en esasdisciplinaico*o lo esel trabajo
de losc¡entific;s
hipótesis
d e c a m p od e u n s o c i ó deaxiomap
s a r ae t u u u n . "d e l a sc i e n c i afso r m a l eos e l t r a b a j o
a c o n d u c t ad e s u s
( o b s e r v a n dyor e g i s t r a n dl o
l o g o ,p o r e j e m p l oe, n u n ac o m u n i d a d
sociales'
miembros)parael progresode lasciencia.s
ciencias(Bunge,1980),haybásicamente
las
de
clasificación
segúnuna conoc¡áa
factuales'
formalesy ciencias
dostipós:ciencias
sereseidéticos(ideasy números)y susrelaciones'
formalesestudian
l. Las ciencias
fijo
y la lógica.Elestudiode la propiedaddel punto
Esel casode lasmatemáticas
son ejemcorrectas
de lasinferencias
metricoso de lascondiciones
en espacios
p l o sá e i n v e s t i g a c i o neensa m b a sc i e n c i a s '
2 . L a s c i e n c i a s f a c t u a l e s e s t u d i a n h e c h o s o f e n ó m e n o s ((como
y s u s rlaefísica'
| a c i ola
nes),yaseand
naturales
se dividenen ciencias
origenfísico,naturalo cultural.
la
la comunicación,
(comola sociología,
químicao ta uiotl'iia\i r:.¡iir¡otsociales
prolas
de
la
acción
Estudiossobrecuáles
la economía).
ta rr¡stoíia'o
psicología,
a e c u á l e s o nl a s
p
o
t
a s i oe n l a sc é l u l aos a c e r c d
y
t e í n a se n e l t r a n s p o r tdee ls o d i o
ciudades
g
óe
n l a v i d au r b a n ae n l a s r a n d e s
n u e \ l a s , " n o u n . i ! r " nl a o r g a r r i z á c i d
iberoamericanas(comoSantiago,Madrid,Barce|ona,LimaoMéxico)sonejemp l o sd e i n v e s t i g a c i o neensa n i b o st i p o sd e c i e n c i a s '
n o s ó l op o r s u o b j e t o '
P o ro t r o l a d o ,t a m b i é ne s p o s i b l ed e l i m i t aer s t a sc i e n c i a s
s i n o t a m b i é n p o r e l t ¡ p o d e c e r t e z aq u e a l c a n z a n '
t:tbié:
P o r e j e m p l o ,l a s c i e n c i a sf o r m a l e ss e l l a m a n
1::1t
y a t e1m
porap o r q u es ú sc o n o c i m i e n t ot ise n d e na s e ru n i v e r s a l e s
todo
en
posibles'
casos
los
todos
a
aplican
les,esdecir,porquese
c o nl a sc i e n t i e m p oy e n i o d o l u g a rE. nc a m b i on, o p a s al o m i s m o
m
u e s t r aq u e
c
i
e
n
c
i
a
s
l
a
s
d
e
h
i
s
t
o
r
i
a
L
a
c i a sn a t u r a l eys s o c i a l e s .
de lasinvesse modificancon la acumulación
susconocimientos
suponían
atómica
teoría
primera
la
tioaciones(quienesidearon
materia'
la
de
pequeñas
más
partículas
las
;;;l;; ;i";o,
"r.un
as¡)'
p
' e r oh o Ys a b e m oqs u e n o e s
un couna distinciónentreverifrcar
estableció
carÁap(1936),
la vaestablece.r
implica
verifrcación
nocimienüy confirmarlo.La
(ninguna
experiencia
la
partir
de
a
lideztotalde un conocimiento
de prefactualeslo lograríapor la imposibilidad
de lasciencias
esla
confirmación
que
la
decirtodosloscasosfuturos),mientras
conocimiendel
(aunque
creciente)
uufiJu.i¿nparcialy limitada
cienciasse pueden
to, lo que signlficaque lasverdadesde estas
confrrmar,Perono vertncor'
(además
de
otradiferencia
podría
uyuiurno,tambiéna establecer
Estadistinción
naturales
ciencias
las
entre
UuVóuu haceraquíuna matización
su objetode estudio).
no puede
conocimientos
sus
de
grado
de'confirmación
prát'"r
y lascienciassociales,
(los
procesos
fÍsicosy
serel mismo.f-osonjeiosde Jstudiode lascienciasnaturales
con
experimentar
y resultamásfactible
naturales)
sucedencon mayorregularidad
que
lo
y
complejos'
ion máscambiantes
ellos,mientrasque to, pro.uro, Julturales
g se n e r a l esso b r ee l l o so s o m e t e r l oasl r i g o rd e l a e x h a c ed i f i c i l l e g a a
r conclusione
perimentación
científi
ca
comolosastronomlcos
Hayfenómenos
conloscualesesimposibleexperimentar'
(¿quién
p u e d ee x p e r i m e n t ca r e a n d ou n a s u p e r n o v oa u n a g u j e r on e g r o ? )a' u n q u e /
especializadt-sdeluego,es posibleque algunosde éstosse simulenen laboratorios
Tema z La investigacioncientific.t ;:..,...1_,.
s o e sé t i c o
. nc i e r t o sf e n ó m e n o n
d o s( p o re j e m p l os, e h a n s i m u l a d os u p e r n o v a sC) o
(por
con seres
ejemplo,
efectos
experimentos
o
de
bombas
nucleares
¿xperimentar
p
u
e
d
e
n
q
u
e
d
a
ñ
a
r
l
a
s
a
l
u
d
f
í
s
i
c
a
o mental).
irLrn'tanos
Z C u á [ e ss o n l o s d i f e r e n t e s t i p o s d e [ a i n v e s t i g a c i Ó n
c i e n t í fi c a ?
científica
dependende varioscriterios:
Lostiposde la investigación
, r ) 5 e g ú ns uf i n a l i d a dl a, si n v e s t i g a c i o npeuse d e ns e rb á s i c a(so t e ó r i c a ss)i n o s e
h a c e nc o nf i n e sd e a p l i c a c i óinn m e d i a t (aa u n q u ep u e d a ns e rl a b a s ed e f u t u sólose buscaaportarnuevoscorasaplicaciones).
Conestasinvestigaciones
cuandoquieredescubrirnuevosdenocimientos,
como haceun matemático
c i m a l ed
s e l n ú m e r on . T a m b i é np u e d e ns e ra p l i c a d a(so p r á c t i c a s )i s e h a c e n
de vida(invariableactuales
condiciones
con el propósitode mejorarnuestras
por ejemplo,losestudiosparacontrarrestar
el
menteaportanconocimientos);
(bullying)puedenservircomo
fenómenodel hostigamiento
en lasescuelas
ejemplo.
puedenserexploratorias,
si
científicas
b) Segúnsu alcance,lasinvestigaciones
que tiene
examinanun tema pocoestudiado(comopodríaserla percepción
la genteacercadel narcoterrorismo);
descriptivas,
si buscandeterminarciertas
correlapropiedades
de gruposo individuos(comoloscensosde población);
categorías
cionales,
si evalúanla relaciónque hayentredoso másconceptos,
o variables
en determinadocontexto(comoun estudiosobrela relaciónentre
si estándirigidas
la motivaciónlaboraly la productividad);
o bienexplicativas,
(como
de
a encontrarlascausasde un fenómeno
el estudio losfactoresque
d e t e r m i n a un n am a l ac o m u n i c a c i óenn t r el o sa d o l e s c e n t ye s u sp a d r e s ) .
o no experimentales,
c) 5egúnsu.diseño,
lasinvestigaciones
sonexperimentales
d e p e n d i e n ddoe s i e l i n v e s t i g a d omr o d i f i c ad e l i b e r a d a m e nl taesc o n d i c i o n e s
o
ya seaen gruposaleatorios
en lasque se presenta
el fenómenoque estudia,
an v i r u s
e n g r u p o si n t a c t o sm; o d i f i c alra t e m p e r a t u rean l a q u e s ee n c u e n t r u
o u n ab a c t e r i p
a a r ad e s c u b r isri a u m e n t ao d i s m i n u y lea v e l o c i d acdo nq u e s e
Pse.r ot a m b i é no c u r r eq u e
r e p r o d u c e s u n e j e m p l od e e s t a si n v e s t i g a c i o n e
e l i n v e s t i g a d on ro p r o p i c i ac a m b i o si n t e n c i o n a l e sn l a sv a r i a b l eess t u d i a d a s ;
e n e s t ec a s oh a b l a m o d
s e u n a i n v e s t i g a c i ónno e x p e r i m e n t aclo, m o s e r í ae l
d e l o s m e j o r e sa m i g o sy
la elección
a n á l i s idse l o sf a c t o r e q
s ue determinan
a m i g a se n t r ej ó v e n e sd e 15 a 1 9a ñ o s .
d ) S e g ú nl a sf u e n t e sd e l o sd a t o s l,a si n v e s t i g a c i o ncei se n t í f i c apsu e d e ns e rd o rey de gabinete(sila información
cumentales
se buscaen libros,periódicos,
o
vistas,
actas,páginasde internet,etc.),como puedeserescribiruna biografía
Perosi losdatos
filosóficos.
emprenderel análisis
comparativo
de paradigmas
por observación
y registrode losfenómenosque se
se obtienendirectamente
estudian,
como en el examendirecto
la
investigación
es
de
campo,
entonces
inque haceun antropólogo
socialde laspautasde conductaen comunidades
del aguadel río
y análisis
dígenasde nuestropaíso la recolección
de muestras
contaminantes.
Lerma(enGuanajuato,
México)paradescubrir
susprincipales
cualitativas
e) Segúnsu enfoque,las investigaciones
puedensercuantitativas,
de
datos
tiene
o mixtas.En las investigaciones
la recolección
cuantitativas,
n
u
m
é
r
i
c
a
a
,
p
l
i
c
ando
c o m of i n c o m o r o b ahr i o ó t e s i cs o n b a s ee n l a m e d i c i ó n
l
a
s
e
n
c
u
e
s
t
adse
d
e
f u n d a m e n t a l m e net el a n á l i s i e
s s t a d í s t i ctoa;l e s e l c a s o
d
e
u
n
a
l
g
o
r
itmo
o p i n i ó np ú b l i c ae n u n a c a m p a ñ ae l e c t o r a l a
, elaboración
p
r
o
t
otid
e
u
n
n
u
e
v
o
p a r ac a l c u l aer l t a m a ñ oy p e s oq u e d e b e nt e n e rl a sa l a s
p
r
e
s
i
ó
n
l
a
y
p o d e a v i ó no u n e s t u d i oq u e a n a l i c el a r e l a c i ó e
arterlal el
nntre
c o n s u m od e b e b i d a a
s l c o h ó l i c apso, r p e s oe, d a dy e l g é n e r od e l o si n d i v i d u o s .
l
W
parabachillerato
Metodotogiade ta investigación
en
tomanlosdatos(sincentrarse
por su parte,tasinvestigaciones
cualitativas
interpretativo;
proceso
un
o afinarpreguntasen
la medición)pararesponder
que hacenlospsicóinvestigación
,o"nlu, entrev¡stas
de
tipo
este
de
ejemplos
a n ó m a l a cs o
,n
l á g o se n l a se s c u e l aasl o se s t u d i a n t eqsu e m u e s t r a cno n d u c t a s
a
n
t
roe
s
t
u
d
¡
o
u
n
e l f i n d e d e s c u b r iqru é l a sd e t e r m i n aenn c a d ac a s oo; b i e n '
p
a
n
d
i
l
l
a
u
r
b
a
na'
p o l ó g i c op o ro b s e r v a c i ódne l a sc o s t u m b r eysv a l o r e s . eunn a
c
o
n
j
u
n
tan
e si x t a s.,o n - , ót u n o m b r el o i n d i c a ,
l a, si n v e s t i g a c i o nm
Finalmente
u
n
e
n
l a r e c o l e c c i óann, á l i s i! sv i n c u l a c i ódne d a t o sc u a n t i t a t i v oy sc u a l i t a t i v o - s
e
l
e
campaña cm i s m oe s t u d i oS. i a l a se n c u e s t adse o p i n i ó np ú b l i c ae n u n a
i n d i v i d u o ps a r a
t o r a la E r e g a m ogsr u p o sd e e n f o q u eo d i s c u s i ó cno n c i e r t o s
, d r í a m ousn ai n v e s t i g a c i Ó n
p r o f u n d i z aern l o sm o t i v o sd e s u sp r e f e r e n c i at es n
l
ae s c e n d
e
n
a e u n c r i m e nq' u e
i
n
v
e
s
t
i
g
a
c
i
o
n
e
s
l
a
s
d e e s t eú l t i m ot i p o .o b i e n ,
así
a tos pósiblestestigos(datoscualitativos)'
consistenen interrogatorios
c o m oe n e l a n á l i s idse h u e l l ays d e A D N( d a t o sc u a n t i t a t i v o s ) .
( a u nd e n t r od e u n
N i n g u n od e e s t o st i p o sd e i n v e s t i g a c i óenx c l u y ea l o sd e m á s
del
I
l
e
v a ru n r e g i s t r o
P
u
e
d
e
s
m i s m oc r i t e r i o )s,i n oq u e m á sb i e ns e c o m p l e m e n t a n .
f
e
r
t
i
l
i
z
ante
d
e
t
e
r
m
i
n
a
d
o
c r e c i m i e n tdoe c i e r t ot i p o d e p l a n t a sa l a sq u e s e l e sa p l i c a
m
i
s
mo
e
s
e
d
e
r
e
s
u
l
t
a
d
o
s
( i n v e s t i g a c i ódne c a m p o )y e n r i q u e c eerl a n á l i s icso n l o s
d
o
c
u
m
e
n
t
a
lo) ;
(
i
n
v
e
s
t
i
g
a
c
i
ó
n
f e r t i l i z a n teen o t r a sp l a n t a sy o t r a sp a r t e sd e l m u n d o
m
ú
s
i
ca
d
e
p u e d e sm o d i f i c acr i e r t a s. o Á d i . i o n " ,a m b i e n t a l e(sc o m ol a r e p r o d u c c i ó n
p
a
r
a
c
o
m
p
amatemáticas,
d e M o z a r tc) u a n d on i ñ o sd e p r i m a r i rae a l i z aonp e r a c i o n e s
m
ú
s
i
c
'-¡
d
e
t
i
p
o
c o no t r o
r a rl o sr e s u l t a d odse e s o sn - , i r n ] on, i ñ o ss i ne s ea m b i e n t eo
i
n
v
e
s
t
i
g
a
c
i
órr
l
a
( i n v e s t i g a c i óenx p e r ¡ m e n t oa lc u a s i - e x p e r i m e n yt acl )o m p l e m e n t a r
p
o
s
i
b
l
e
y
s
u
compositor
c o n u n e s t u d i os o b r el a sc a r a c t e r í s t i cdaesl a m ú s i c ad e e s e
i n f l u e n c iean l a sc o n e x i o n ense u r o n a l e( si n v e s t i g a c i ón no e x p e r i m e n t a l ) '
y d ec i e n A h o r ab i e n ,i r r d e p e n d i e n t e m ednet et o d o se s t o st i p o sd e i n v e s t i g a c i ó n
c
e i p ó t e s ios c o n j e t u r a es v, i d e n c i a si,e r t a tse c c i a se, l q u e h a c ecr i e n t í f i ccoo m p r e n d h
n i c a sd e r e c o l e c c i ódne d a t o sr,e q i s t r oSsi s t e m á t l cdoes o b s e r v a c i o n¡e' cs o n c l u s l o n e s
p r e s e n t a c i ódne i n f o r a l a sq u e h a n l l e g a d ol o si n v e s t i g a d o rye sp r o t o c o l o ps a r al a
y descubrimientos'
m e s ,l o q u e c o n t r i b u y ae l i n t e r c u Á O ci oo n t i n u od e c o n o c i m i e n t o s
como
propiamente
considera
que
se
lo
de
respecto
por lo que hay ciertoacuerdo
porque
científica
o definirla investigación
No esfácildescribir
áientífica.
investigación
y
procedimientos
ciertos
pero
hay
orden,
mismo
no sieriprese hacelo mismoen el
que
Lospasos
técnicascomunesque le dan un carácterdistintivoa la tareacientífica.
llevar
a cabouna
a
importante,
y,
lo
más
en estelibrote ayudarána entender
seguirás
ca'
mentecientífi
característica
investigación
L Me to d o to g íay métadosson [o m ism o?
(metó,"hacia"y odos'"caAunqueambostérminostienenlasmismasraícesgriegas
incluyeuna
lo mismo,ya que la palabrametodología
en realidadno significan
minol,),
es el
terceraraíz(logos= trat;do o estudio).Así,lametodologíade la investigación
que
se
y validezde losmétodoso caminos
posibilidades
estudiode lascondiciones,
Sibiensecuentacondifecientífico.
siguenparalograr,como meta,un conocimiento
ciertotambiénque'como
es
científicas,
investigaciones
rentesmétodospararealizar
en estelibroy que
generalque seguiremos
hay una estraiegia
acabamosde señalar,
de la investigación'
de losresultados
va de la concepción
de uÁaideaa la prósentación
sonlos
científicos
conocimientos
para
alcanzar
Algunosmétodosque se aplican
siguientes:
l . M é t o d o i n d u c t i v o .E se l m é t o d oe n e l c u a ll o si n v e s t i g a d o rpeas r t e nd e h e c h o s
s 's t em é t o d os eu t i p a r t i c u l a r eosc o n c r e t opsa r al l e g a a
r c o n c l u s i o n egse n e r a l eE
s
o
c
i
a
l
e ys )s ef u n d a m e n t a
o
(
n
a
t
u
r
a
l
e
s
i i z ap r i n c i p a l m e n et en l a sc i e n c i áfsá c t i c a s
p
o
r c a s op, a r al l e g a r
c
a
s
o
s
e
r
i
a
l
e
s
,
l
a
e n e x p e r i e n c iLaa. se n t r e v ¡ s t a
co
s na s e s i n o s
. ¡ v e r s i h a y o n o p a u t a sc o m u n e sq u e g u í a ns u c o m p o r t a m i e n tdoe l i c t i v os,o n
u n e j e m p l od e i n v e s t i g a c i o nqeus e u t i l i z a ne s t em é t o d o ,p u e sa p a r t i rd e l a s
rf
¡
Temaz La investigación
cientrf
ic¿ $ffim
g e n e r a l e s ' T a m b ipéond e r e s p u e s t adse i n d i v i d u oos b t i e n e nc o n c l u s i o n emsá s
l a t e m p e r a t u ra
r n u n b a c t e r i ó l o gqou e ¡ n t e n t ad e s c u b r icru á le s
m o sp e n s a e
esoobservadisp:':
y
ciertoorganismo
i;;;; se reproducemás rápiáamente
en
diferentes.
nunqó sea-unmétodomuy usado
t¡ntoscultivosa temperaturas
m
a
y
o
ría
l
a
e
n
p
u
e
s
l a c i e n c i an,o q u i e r ed e c i rq u e l l e v ea c o n c l u s i o n ei nsf a l i b l epsa, r t i c u l a r el so'c u a l
l o sc a s o s
d e l a si n v e s t i g a c i o neessi m p o s i b l e s t u d i atro d o s
s n l o sc u a l e sn o s e a
o
m
i
t
i d oc a s o e
p
o
s
i
b
i
l
i
d
a
d
q
u
e
d
a
l
a
h
a
b
e
r
q
u
e
d
e
q u i e r ed e c i r
v á l i d ae s ac o n c l u s i ó n '
partende propolosinvestigadores
: Métododeductivo.Esel métodoen el cual
r 's t e
a u n aa f i r m a c i ópna r t i c u l aE
s i c i o n egse n e r a l eos m á su n i v e r s a l epsu r al l " g u t
(como
matemáticas
las
en ta, .ienclusformales
métodose util¡zaprincipalmente
Así'por ejemplo'si se partede
razonamiento'
V lu-üg¡.uly se fundamentaen el
que"A esY'i
írl pt"*itut "todoX esY"y "A esX'iseconcluye
E l a v a n c e d e | a c i e n c i a o b e d e c e e n p a r t e a | a c o m p | e m epnrtiamr e
i erm
da
éd
t oddeo| o s d o s m é .
qsu e s e d e r i v a nu t i l i z a n d eo l
g
e
n
e
r
a
l
e
c
o
n
c
l
u
s
i
o
n
e
s
l
a
s
p
u
e
s
todos,
ouedenserpuestasa pruebacon el segundo'
paraestudiarheutilizanlosinvestigadores
¡. Métodohistórico.Esel métodoque
c h o s d e | p a s a d o , V á z q u e z y R o j a s ( 2 0 1 1 ) s e ñ a | a n q u e e n e s texplicatiemétodoseiniciacon
síntesis
J. ün pioUlémahistóricoy seterminaen una
el planteam¡unto
localiiadolasfuenteso documentoshistóva,trashaberelaboradola hipótesis,
si sequieredemostrar'
la hipótesis.
esasfuentesy contrastado
ricos,interpretado
tuvo un uso
Kukulkán
de
pirámide
por elempio,que un objetoencontradoen la
hipótesis.
la
estospasosparademostrar
habránde seguirse
religibso,
Z L a si n v e s t i g a c i o n ecsi e n t i f i c a ss i e m p r eh a n f a v o r e c i d o
de [a sociedad?
[aevotuciÓn
como perbeneficiosas
puedetraertantoconsecuencias
científica
Todainvestigación
i n v e s t i g a d oor d e l a
j u . J i c i a l eI ns d. e p e n d i e n t " t " n t ud e l a sb u e n a si n t e n c i o n edse l
p a r au n a e n f e r m e d aod u n a
i n s t i t u c i ópna r al a q u e t r a b a j a( c o m oe n c o n t r alra c u r a
será
s e l C O ,e n l a c a p ad e o z o n o )s' i e m p r e
r e a c c i óqnu i m i c aq u e i n v i e r t al o se f e c t o d
(
y
a
sea
e
s
c
r
ú
p
u
l
o
s
s
i
n
u
t
i
l
i
z
a
d
o
s
posiblq
e u e e s o sd e s c u b r i m i e n t o si n v e n t o s é a n
o
r
g
a
n
izau
i
n
s
t
i
t
u
c
i
o
n
e
s
p
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r
i
n
d
i
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i
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p o r m o t i v a c i o n eesc o n ó m i c aos p o l i t i c a s )
m
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d
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d
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l
o
h
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m
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s
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l
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d
e
sn pe4uicio
cioneg
s u b e r n a m e n t a loe sp r i v a d a e
¿mbiente.
Q u i z á u n o d e l o s e j e m p I o s m á s c I a r o s e s e I a r r e p e n t i m i e n t op
manifestadopor
l a b a s e a r aq u e
E i n s t e ianl d a r s ec u e n t aq u e s u t e o r í ad e l a r e l a t i v i d ahda b í as i d o
(2007)
sedesarrollara
la bombaatómica.TheJapanTimesOnline
o5
s1
p u b l i c óq u e h a s t ae l 3 1 d e m a r z os et e n í a nc o n t a b i l i z a d 2
de
de los bombardeos
(víctimassobrevivientes
834hibakusha
H i r o s h i myaN a g a s a k i ) .
de los efectosde los aliOtro ejempioprocededel análisis
(vegetales
o animales)
alimentos
mentostransgénicos,
esdecir,
Poruna
genética'
ingeniería
la
con ADN modificadomediante
parte,se reducenlas pérdidasde cultivosal crearalimentos
virus,frío'escasez
transgénicos
a plagasde insectos,
resistentes
sua
l
i
m
e
n
t
ocso n m e j o r e n
d e a g u ae, t c .o, s ep u e d e nc o n s e g u i r
desla
de
problema
el
trientes,
u .Jtbutit
lo que contribuiría
nutriciónen los paísespobres,pero,por otra parte,no,se nl
de su lnlosefectossecundarios
e'raluado
aún completamente
cruce ) Ch,c. :rr i¡1.: -:¡ i"l
g e s t ae n e l o r g a n i s m h
o u m a n o d e e s o sa l i m e n t oos s i e l
g
e
n
e so e
T n S i ¿ - i r i 3i 9; ! . : i l ! a l
l
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d e e s p e c i epsu e d ad a r l u g a ra
plantas.
resistencia
a otras
_g
Proyectos
de investigación
inician
.
.
.
.
.
.
Experiencies
Documentos
Maleriales
audiovisuales
Teorías
Conversaciones
Internet
II
I
inspiradas
ldeas
-
nos -
ACercana
I
I
I
Resolverprob[emas
Aportarconocimientos
-yser
-
. Atentador¿s
. Emocionantes
. lnspiradoras
. Novedosas
parabachitlerato
Melodotogíade ta investigación
]r ntls AFoYOS
el
es el conocimiento'
En los dos temaspreviosvimosque el fin de la investigación
toda
comprender
aoná" vivimos,
cuales útil paraentenderal universoV ul n-,-rn¿o
etc')'resolver
sociales'
químicos,
(astronómicos,
naturales,
iir¡aor,
clasede fenómenos
nos
t..notogiui paravÑir meior'También
problemasde muchostiposy desarrollar
Ahora
clases'
y sus
de la investigiión científica
introdujimosen las características
respuesta.es:.a
La
práctica?
científica
en
É
ltlYét
bien,¿cómose haceinvestigación
por etapa,desdela idea
de un procesode investigaciónque vamosa revisaretapa
de losresultados'
hastala presentación
P r i m e rp a s o : L ai d e a d e i n v e s t i g a c i Ó n
) | - , : , , ; ' : . " . :C€t ¡ g i n a ¡ r! a S i n r . ¡ e S L i ¡ : ; r : l n e s ?
o c i e n c i aa l a q u e
L a si n v e s t i g a c i o nseeso r i g i n a ne n i d e a ss, i ni m p o r t a rl a d i s c i p l i n a
o mixta'
cualitativa
cuantitativa,
n¡tampocosiseeligeunaaproximación
pertenezcan
siemprese necesitauna idea'Lasideasconstltuyen
Paracomenzaruna investigacióñ
q u e h a b r á sd e i n v e s t i g a r '
t u o r i m e ra c e r c a m ¡ e nat ol á r e a l i d a d e l o sf e n ó m e n o s
éCuebs5ú/llAi fuerrfe'"cleQs t&*s
ww (K4 fdfd.cnys5¡tgar2
/¡tu! derc1la.
)
sttgaclín
?¿Ja"ünd)nve
d e i n v e s t i g a c i ópno; r
u n ag r a nv a r i e d a d e f u e n t e sq u e p u e d e ng e n e r a r i d e a s
Existe
rQ,
6
q
.a
!
s s c r i t o (sl i b r o sa, r t í c u l o ds e r e v i s t a s
e j e m p l oe: x p e r i e n c i apse r s o n a l edso, c u m e n t o e
n r a t e r i a l easu d i o v i c i e n t í f i c anso, t a so a r t í c u l odse p e r i ó d i c oyst e s i so d i s e r t a c i o n e s ) '
e
n l a i n t e r n e(t e ns u
s u a l e ys p r o g r a m adse r a d i oo t e l e v i s i ó ni Á, f o r m a c i ódni s p o n i b l e
d
i
s
c
u
s
i ó nr e, d e ss o c i a l eys
d
e
s e b ,f o r o s
a m p l i ag a m ad e p o s i b i l i d a d ceos m op á g i n a w
c
o
n
v
e r s a c i o npeesr s o o t r a s )t,e o r i a sd, e s c u b r i m i e n tporso d u c t od e i n v e s t i g a c i o n e s ,
p
r
e
s e n t i m i e n t os si n'
y
n a l e so, b s e r v a c ¡ o ndeesh e c h o sc,r e e n c i aesi n c l u s oi n t u i c i o n e s
embargo,|asfuentesqueoriginan|asideasnonecesariamentesere|acionanconS
de él una
y extraiga
c a l i d a dE. lh e c h od e q u e u n J s t u d i a n t lee au n a r t í c u l oc i e n t í f i c o
est-udiante
otro
que
de
la
por fuerzaque seamejor
no significa
ideade investigación
o u n .p a r t i d od e f ú t b o ld e l a C o p aL i u n ap e l í c u l a
v
e
Í
a
m
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se
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cad.auna
o la champions.Estasfuentestambiénllegana generarideas,
bertadores
y
noticiario
un
sintonizar
por ejemplo,a|
o conjuntamente;
. . : . por separado
terroriso
violencia
de
hablande sucesos
que loscomentaristas
escuchar
a
.a
Desinvestigación'
una
para
*
efectuar
idea
una
podría
estimular
"
ello
nro.
t
.
';.
un
precisarla
para
. c . .'. f ult, t. puedeplaticarla ideacon amigosy profesores
.e\,
I
rev¡stas
en
sebuscainformación
posteriormente,
poco máso modificarla;
terrorismo,
y librossobreviolencia,
científicas
publicaciones
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pánicocolectivo,muchedumbres,psico|ogíade|asmasas,socio|ogíade
etcétera.
la violencia,
los
Lo mismopodríasucederen el casode la amistady el noviazgo'
ecola
crisis
quiénganaunaelecciónpresidencial,
quedeterminan
factores
los anunciospublicitarios
familiares,
lai
relai¡ones
nación,
nómicade una
losefectosde losmedisexual,
de transmisión
en radio,lasenfermedades
en
de Iaparejaideal,loshábitosde losinternautas
el significado
camentos,
u'banoy otrostemas'
redessociales,
el desarrollo
de
¿Ccirn¿y dów.teiurten t¡s u¿k',g
"nwstt5lt'tin!
U n ai d e ap u e d es u r g i dr o n d es ec o n g r e g agnr u p o sc, o m oe n r e s t a u r a n t ehso,s p i t a l e s ,
s ,n i v e r s i d a d e r , ó a l o b s e r v alra sc a m p a ñ a ps a r al e g i s l a d o r e s
b a n c o si ,n d u s t r i a u
"i..,
tt
T e m a 3 L ¿ i d e a . E t n a c i m i e n t od e u n p r o y e c t od e i n v e s [ i g a c i ó n
I
I
e s: i r v e
: : J : s t o s d e e l e c c i ó np o p u l a rA. l g u i e np o d r í ap r e g u n t a r s ¿
en
anuncios
tepublicidad?
letreros,
esta
carteles,
ioda
ll
¿Tantos
i
- ^ , cardaspintadastienenalgúnefectosobrelosvotantes?
dedivulgación
j ^ ' s n . r oe,s p o s i b l eg e n e r aird e a sa l l e e ru n a r e v i s t a
a x t e r i o r e s p a ñ oal al -,
s o b r el a p o l í t i c e
. - - c l o ,a l t e r m i n aur n a r t í c u l o
: : j r i a c o n c e b iur n ai n v e s t i g a c i ósno b r el a sa c t u a l erse l a c i o n eesn : : ' ' 3 ) ' L a t i n o a m é r i caal)e;s t u d i aer n c a s av, e rl at e l e v i s i óoni r a l c i n e
: - a r o m á n t i c da e m o d at e p o d r í as u g e r i ur n ai d e ap a r ai n v e s t i g a r
: ) : : c t o d e l a sr e l a c i o n edse n o v i a z g oa) ;l c h a r l acr o no t r a sp e r s o n a s
' : : t ' r a r a l g u n av i v e n c i aO. t r oe j e m p l oe s e l m é d i c oq u e l e en o t i c i a s
: , . ' i r udse i n m u n o d e f i c i e n chiuam a n a( V l H y) s ed e s p i e r tsau d e s e o
- : : e r m á ss o b r el o sa v a n c eesn e l c o m b a t ea l s i d aM
. i e n t r ans a v e g a s
a
r
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í zd e a l g ú ns u c e p
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,
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::'net
- : : n r p o r á n ed
o e t u e s c u e l oa c i u d a do b i e np o r l a st e n d e n c i am
s ás
tw¡tter.
o
Space
My
Hi5,
redes
sociales
facebook,
en
las
como
:: Cas
: , . : : h a d a d op i éa d i v e r s oess t u d i o s .
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i:i:r:t¡i¡?
i,Jea:;Cl uir: irt\,'ü:il
i:;s ttlir,r:i¿rs
.
-'r,'oría
d e l a si d e a si n i c i a l esso nv a g a sy e s n e c e s a r iaon a l i z a r l ac so n
y esmás precisos
:rJc paraque se transformenen planteamientos
f
d e s a r r o l l ausn a i d e ad e i n v e s t i g a c i ódne,b e s a m i - : : - r a d o sC. o n f o r m e
' : 3 ' t ec o ne l c a m p od e c o n o c i m i e n teon e l q u e s ee n m a r c a
l ai d e a .
1;l=:.,I
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ll
il
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Cea
" Z Q u éa s p e c t o si n f t u y e np a r a
, r , , , e n( E u g e n i a )a, t r e f l e x i o n aar c e Í c ad e I n o v i a z g op o d r i ap r e g u n t a r s e :
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a m b o s ? "E n t o n c c sr, ¡ l i z á s e
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e v o l u c i ó nd e I n o v i a z g oS
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: : : a L l e v a ar c a b o u n a i n v e s t i g a c i ó n
-^-^^ts^
-,, ;A^.y, ¡dt n
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o o ll ooss ssiit g
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o
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u
: . - g o , h a s L ae s t e
: e ¡ s a i n c l u i re n s u e s l u d i ot o d o sl o s f a c t o r e sq u e l . L e g aan
' - - e n e [ n o v i a z g oo s o l a m e n t ea l g u n o s .
c o n c e n l r a r s ee n j ó v e n e sd e c i e r t a e d a d o d e v a r i a s
: = ' : q u e c o n t i n ú es u i n v e s [ i g a c i Óens, i n d i s p e n s a b lqeu e s e
-:.:iuzca
e n s u á m b i t o d e c o n o c i m i e n t oD. e b e r ác o n s u l t aar
- .:stigadores
d e l c a m p o d e l a s r e l a c i o n e sp e r s o n a t e sc, o m o
- ' - : t o g o s y p s i c o t e r a p e u t a sb;u s c a ry l e e r a r t i c u l o sy t i b r o s
- - = h a b l e nd e I n o v i a z g o c, o n v e r s acr o n v a r i a sp a r e j a s ,v e r d o : , : e n L a l e s y p e t i c u t a se d u c a t i v a s o b r ee [ l e m a , b u s c a rs i t i o s
= i n t e r n e tc o n i n f o r m a c i ó nú t i t y r e a t i z a ro t r a s a c t i v i d a d e s i - .ares
c o n e [ f i n d e f a m i t i a r i z a r s ec o n s u t e m a d e e s l u d i o .
- - : ¡ d o c o n o z c aa f o n d o s u m a t e r i a ,s e e n c o n t r a r áe n c o n d i c i o -=.
d e p r e c i s asr u i d e ad e i n v e s t i g a c i ó n .
parabachitterato
Metodotogíade ta invesLigación
ffi
(:.'
i.
l:c
'
ido:c, ¡lo ir':ve.,liq¡-
c i ó nd e b e ni r p r e c i s á n d o s eo c o n c r e t á n d o s e .
conocer
y profundizar
en unaideaesindispensable
Paraadentrarnos
paracusirve
anterior
Lo
investigaciones
y trabajosprevios'
estudios,
b r i rl o ss i g u i e n t eesl e m e n t o s :
. No investigarsobrealgún temo queya sehaya estudiadotant.oy tan
a fondoqrr rr rororío compktámente(quese hayageneradotodo
e l c o n o c i m i e n tpoo s i b l e )E. s t oi m p l i c aq u e u n a b u e n ai n v e s t i g a a l t r a t a ru n t e m a
c i ó nd e b es e rn o v e d o s al o, c u a lp u e d el o g r a r s e
conocloo
profundizar
en uno pocoo medianamente
no estudiado,
o a l d a r l eu n av i s i ó nd i f e r e n t oe i n n o v a d o raau n p r o b l e m a u n q u e
(porejemplo,l.afamiliaes un
ya sehayaexaminadorepetidamente
d e s d eu n a
i u t u t u y e s t u d i a d os;i ne m b a r g os, i a l g u i e nl a a n a l i z a
digamos,lu tun"tu como sepresentaen las
diferente,
perspect¡va
t e l e n o v e l ac so l o m b i a n ams u y r e c i e n t else,d a r í aa s u i n v e s t i g a c i ó n
un enfoquenovedoso).
Por ejemplo,
y precisarla.
la ideade investigación
, Estructurar
masformalmente
p
v
o
c
a
c
i
o
n
a
la r aq u e s u s
o
r
i
e
n
t
a
c
i
ó
n
d
e
u n a l u m n oq u e v a a h a c e re x á m e n e s
p
r
o
f
e
s
i
ó
nq,u i z ás e i n o
c
a
r
r
e
r
a
l
i
c
e
n
c
i
a
t
u
r
a
,
r e s u l t a d ol se a y u d e na e l e g i ru n a
e
m b a r g os' u
p
r
u
e
b
a
s
s
.
i
n
e
s
a
s
s
o
b
r
e
t e r e s ee n e m p r e n d eur n a i n v e s t i g a c i ó n
fuentes
consulta
Entonces,
tema.
el
idea es confusa;no sabecómo abordar
v
o
c
a
c
i
o
n
ayl m á s
l
a
o
r
i
e
n
t
a
c
i
ó
n
( esn r e v i s t aasc a d é m i c asso b r e
bibliográfrca
conoceplatica
con
orientación),
de
respectoa losexámenes
urp".ifi.unlet-tte
y sp s i c ó l o g o sy)r, e f l e x i o nyaa n a l i z sa u i d e a .U n av e zq u e h a
d o r e s( e d u c a d o r e
p r o f u n d i z a deon s u ' c a m pdoe e s t u d i oe, sc a p a zd e e s b o z acro n m a y o rc l a r i d a d ,
p r e c i s i óynf o r m a l i d aldo q u e q u i e r ei n v e s t i g a r '
y
E se v i d e n t eq u e s ic o n o c e us n t e m ac o n m a y o rp r o f u n d i d a dm, á sp r o n t o m e j o r
i
n
v
e
stigados
. e s c l leu e g o l,r a yt e m a sq u e h a n s i d om á s
v a sa p r e c i s ayr a f i n a lra i d o a D
m
e
j
o
re s t r u c t oee n c u e n t r a
i au,C a l n p od e c o n O c i m i e n S
q u e o t r o sy , e n c o n s e c u e n cS
t ur a d o .
¿QuÉLr*erússcfl ufiles?arc.EcnewL*asl
famososhan sugeridoestoscriteriosparagenerarideasde invesAlgunosinventores
tigación:
en lo personal'Al
. Lasbuenasideasintrigan,alientany mot¡vanal investigador
es importante
idea,
una
y
concretamente
más
para
investigar,
elegirun tema
algoque no
en
que
trabajar
tener
tedioso
muy
Resulta
que te parezca
atractiva.
te despierteinterés.
nuevas,perosí nove'
no sonnecesariamente
. Lasbuenasideasde investigación
previasya
investigaciones
actualizar
es necesario
En muchasocasiones
dosos.
habían
sidoproque
solamente
obsoletas
o estudiaren nuestrocontextoideas
ambienteso sistemas.
badasen otroslugares,
puedenservirparaelaborarteoríasy solucíonar
. Lasbuenasideasde investigación
que ayudea
problemas.
Una buenaideapuedeconducira una investigación
losque puecon
estudios
otros
formular,integraro probarunateoríao a iniciar
y anarecolectar
de
métodos
da formularseunateoría,o bien generarnuevos
q
u
e
a
yudan
i
n
v
e
s
t
i
g
a
c
i
o
n
e
s
a
l i z a rd a t o s E
. no t r o sc a s o sl ,a si d e a sd a n o r i g e n
p
a
r
a
f
a
ctores
a
n
a
l
i
z
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l
r
o
s
d
i
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q
u
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a r e s o l v epr r o b l e m a sA.s í ,u n e s t u d i o
c
o
n
t
r
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b
u
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í
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a
l
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s
tablea
d
o
l
e
s
c
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n
t
e
s
q u ep r o v o c a n
c o n d u c t adse l i c t i v aesn l o s
j
u
v
enil.
d
e
d
e
l
i
n
c
u
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n
c
i
a
p
r
o
b
l
e
m
a
s
s resolver
c ¡ m ¡ e n td
o e p r o q r a m adsi r i q i d o a
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