CIENCIA Revista hispano-americana de Ciencias puras y aplicadas PUBLICACIÓN D E L PATRONATO D E CIENCIA SUMARIO Pá«.. Al lector 5 Grasas vertíales. CO GIRAL El aislamiento I. Coyol mexicano y CELINA (Acrocotnia mexicana Karw.), por F R A N C I S - PERALTA de la plumbagina ^ de Plumbago pulchrlla Boiss., por F . A . K I N C L y J . R O S E N K R A N Z Investigaciones minio, 10 sobre el rojo nucleai B.D.H. por LAWRENCE Solas sobre Sifonápleros. ral.), MÁN del aluII IX. Descripción de Kohlsia pelaezi nov. sp. (Siph., Ce- por A . B A R R E R A Determinación M. y su uso en la identificación S. M A I . O W A N G. 13 de aminoácidos DE L. y VILI.ADEI.MAR, R. O. indispensables M. DE L. en 24 alimentos SUÁREZ SOTO, G. mexicanos, MASHIEU H., por J. G U Z - CRAVIOTO 17 Nuevos dalos acerca del efeclo del maíz y la lorlilla sobre el crecimiento de ralas • alimentadas con dietas bajas en Iriptofano y niacina, por G . M A S S I E U H . , O. Y . C R A V I O T O , R. O. C R A V I O T O , J. GUZMÁN G . y M . D E L . SUÁREZ S O T O . 24 Peces fósiles de México. III. Ñola preliminar sobre los Peces del Turoniano Superior de Xililla, San Luis Potosí (México), por M A N U E L M A L D O N A D O KOERDELL Noticias: Reuniones científicas Crónica de países Absorción de aceite y óxidos 31 internacionales.—Nuevas publicaciones científicas. 36 de hierro, por E L I O I O D E M A T E O 39 Miscelánea: Segunda reunión del Comité Panamericano del Año Geofísico Internacional.—XX Sesión del Congreso Geológico Internacional.Primer Congreso de Microbiología en México.—Investigaciones recientes sobre vitaminas.—Derivados naturales del tiofeno 41 Libros nuevos 43 Libros recibidos 54 Revista de revistas 55 MÉXICO, D . F . Volumen X V I 1956 Números 1-3 CIENCIA US V/ST./ H / .S P .1 S O - .1 M E RI C .1 S .1 DB C / E IH C / .1 S P V R ./ S Y ./P I. I C IT/> .1 S DIRECTOR IGNACIO FUNDADOR BOLIVAR Y URRUTIA I DIRECTOR C. BOLIVAR Y PIELTAIN REDACCIÓN: FRANCISCO ALFREDO G «AL. VICEDIRECTOR MANUEL SANCHEZ.MARROQUIN SANDOVAL VALLARTA RAFAEL ILLESCAS CONSEJO DE HONORATO FRISBIC ANTONIO DE CASTRO GARCIA ROJAS REDACCIÓN: A L V A R E Z , P R O F . J O S E . México. K O P P I S C H , D R . E N R I Q U E . Puerto R i c o . BAJJOALUPO. D R . J U A N . K U H N . IV,,I D r . Richard. Heidelberg. Alemania DUCHOS Aires. Argentina. B A M B A R E N . D R . C A M I O S A. U r n a . P e r ú . BAKGALLÓ. P R O F . M O D F . S T O . B E J A R A N O , D R . JULIO. PROF. LEST. DR. HERMAS. JOSE México. IGNACIO. Río de Janeiro. B r a . i l . LIPSCHIITZ, D R . A L E J A N D R O . Santiago de Chile. Chile L u c o . D R . ). V . Santiago de Chile. Chile. México. BEI.THAN. I'ROF. ENRIQUE. BOLÍVAR, L A S N I E R . D R . E U G E N I O P . Montevideo. Uruguay México. M A C H A D O , D R . ANTONIO D E D. México. Dundo, Angola. B O N E T . D u . F E D E R I C O . México. M A D H A Z O . D R . M A N U E L F . México. BOSCH Ü I M P E I I A , D R . M A D R A Z O G . Q I I M . M A N U E L . México. PEDRO. BUÑO. D U . WASHINGTON. México. Montevideo. Uruguay. MAI.DONADO-KOKRDELL, PROF. M A N U E L . B U T T Y , I N G . E N R I Q U E . Buenos Aires, Argentina. M Á R Q U E Z , D R . M A N U E L . México. C A B A L L E R O . D R . E D U A R D O , México. MARTÍNEZ B A E Z . D R . M A N U E L . CABRERA. PROF. ANGEL. MARTÍNEZ D U R A N , D R . CARLOS. Buenos Aires. Argentina. México. México. Guatemala. C Á R D E N A S , D R . M A R T I N . Cochahamba. Bolivia. MARTINS. PROF. TIIALES. CARRILLO FLORES. M A T A S . D R . R O D O L F O . Nueva Orleans. Estado. U n i d o . D R . NABOR, C O L I AZO, D R . JUAN A. A. CRAVIOTO, Rio de Janeiro, MONGE, DR. CARLOS. Brasil. México. Lima, Perú. MURILLO, PROF. LUIS MARÍA. México. Q . B. P . R E N E S A O Paulo. B r a . i l . M I R A N D A . D R . FAUSTINO. Montevideo, Uruguay. COSTA LIMA. PROF. A. D A . C O S T E R O , D R . ISAAC. México. O. NOVELLI. PROF. ARMANDO. México. Bogotá. Colombia. L a P l a t a . Argentina. C R U Z - C O K E . D R . E D U A R D O . Santiago de Chile, Chile. O CARREÑO. ING. ALFONSO D E L A . C U A T R E C A S A S . P R O F . J O S E . Chicago. Estados Unidos. O C H O A . D R . S E V E R O . Nueva Y o r k . Estados Unidos. México. CHAGAS. D R . CARLOS. Rio de Janeiro, Brasil. O R I A S , P R O F . O S C A R . Córdolia, Argentina. C H A V E Z , D R . IGNACIO. México. O S O R I O T A F A L L . P R O F . B . F . Santiago de C h i l e . D E U L O F E U , D R . V E N A N C I O . Buenos Aires. Argentinn. P A R O D I . I N G . L O R E N Z O R . Buenos Aires. Argentina. D O M I N G O , D R . P E D R O . L a Habana. Cuba. PATINO CAMARGO. D R . LUIS. D U P E R I E R . P R O F . A S T U R O . Londres, Inglaterra. P E L A E Z , PROF. DIONISIO. ERDOS, ING. J O S E . P E R E Z V I T O R I A . D R . A U G U S T O . E l C a i r o , Egipto. México. Bogotá, C o l o m b i a . México. EscuDEno, D B . P E D R O . Buenos Aires, Argentina. PERRIN, DR. TOMAS G . ESTABLE, DR. CLEMENTE. Pi S U Ñ E R , D R . A U G U S T O . Caracas. Venezuela. Montevideo, Uruguay. FLORKIN, PROF. MARCEL. México. Pi S U S E R , D R . S A N T I A G O . E S T E V E Z . D R . C A R L O S . Guatemala, Guatemala. Panamá. PITTALUGA, D R . GUSTAVO. L i e j a . Bélgica. L a Habana. C u b a . F O N S E C A . D R . F L A V I O D A . Sao Paulo, Brasi! PRADOS S U C H . D R . M I G U E L . Montreal. C a n a d á G A L L O , INO. JOAQUÍN. PRIEGO. G I R A L . D R . JOSE. México. México. DR. FERNANDO. México. P U C H E AI.VAREZ, D R . JOSE. México. G O N C A L V E S D E L I M A , D R . O S W A L D O , Recite, Brasil. P U E N T E D U A N Y , D R . N I C O L A S . La Habana, Culia GONZALEZ G U Z M A N , DR. RIOIA Lo BIANCO, IGNACIO. México. GONZALEZ HF.RREJON, DR. SALVADOR. GRAEF, D R . CARLOS. ROYO Y GÓMEZ. D R . JOSE. México. México. HERNÁNDEZ C O R Z O , D R . RODOLFO. D R . ROBERT. HORMA E C H E , D R . ESTENIO. HOFE, ING. PABLO H., México. Caracas. Vcnexuela. Ruiz CASTAÑEDA, D R . M A X I M I L I A N O . México. Chicago. Estados Unido.. H A H N , DR. FEDERICO L . HOFFSTETTER, ENRIQUE. R O S E N B L U E T H , D R . A R T U R O , México. México. G U Z M A N . ING. E D U A R D O J. México. G U Z M A N B A R R O N , P R O F . E . S. DR. S A N D O V A I . , D r . A R M A N D O M . , México. S O B E R O N , D R . G A L O . México. México. S O M O L I N O S I>' A R D O I S , D R . G E R M A N . París. TRIAS, D R . ANTONIO. Montevideo. Uruguay. TOSCANO. ING. RICARDO. VÁRELA, D R . G E R A R D O . México. HoussAY. P R O F . B . A. Buenos Aires. Argentina. México. Bogotá, Colombia. México. México. V l L L E i . A . D R . G . Río de Janeiro. Brasil. H U B B S , P R O F . C . L A J O L L A . California. W Y G O D Z I N S K I , D R . P E D R O . T u c u m á n . Argentina. IZQUIERDO, D R . Z A P P I , P R O F . E . V . Buenos Aires. Argentina. JOSE J O A Q U Í N . México. PATRONATO DE CIENCIA PRESIDENTE ING. EVARISTO ARAIZA VICEPRESIDENTE LIC. CARLOS PRIETO VOCALES ING RlCARDO MONGES L O P E Z DR. IQNACIO S R SANTIAGO GONZALCZ GUZMAN ING. GALAS MANUEL INO. L E O N RODRIGUEZ SALIN«S AGUILAR D R S R EMILIO SALVADOR ZUBIRAN SUBERBI DEPARTAMENTO CIENTÍFICO L I B R E R I A I N T E R Ì ^ A C I O M A I a , ^ c ^ A V . SONORA 206 M E X I C O ^ T E L . Teléfono directo 25-20-50 14-38-17 Horario: Lunes, Martes, Jueves y Viernes de 10 a 18.30 hs. £ 0 Miércoles y Sábados de 10 a 20 hs. VIT A E R G O N TONICO BIOLOGICO COMPLETO A L T O CONTENIDO EN C O M P L E M E N T O VITAMINAS ALIMENTICIO ESENCIALES Piinntiilón: Fiauol ton un conlinido d i « 0 t.c, PRODUCTO INDUSTRIAS AV. Rig. Núm 2S76S D. S. P; DE GARANTÍA H E C H O E N MÉXICO PREPARADO POR QUÍMICO - FARMACÉUTICAS B . F R A N K L I N 38-42 PlOP. Núm. 19683 D . S. P. T AMERICANAS, A C U B A Y A , D . F . S. A. PARA DETERMINACIÓN DE VITAMINAS Y ANTIBIÓTICOS.. PARA ANÁLISIS POR FLAMA... SU LABORATORIO NECESITA EL ESPECTROFOTOMETRO BECKMAN Modelo DU PIDA INFORMES A : HOFFMANN-PINTHER & BOSWORTH, S. A. Apartado 101-Bi». Artículo 123, Núm. 128. MEXICO 1, D. F. Tels.: 18-16-06 & 35-81-85. CIENCIA E INVESTIGACIÓN Revista mensual dedivulgación científica patrocinada p o r la Asociación Argentina p a r a e l Progreso d e las C i e n c i a s R EDUARDO BRAUN HORACIO MENENDEZ, E J. IIARRINGTON, A V E N I D A R O Q U E D A C JUAN S A E N Z P E Ñ A ADMINISTRACIÓN SUSCRIPCIÓN C I VENANCIO ANUAL Ó N . DEULOFEU, T. LEWIS, 5 5 5 4o. y Piso. B U E N O S E. GALLONI, R. PARODI A I R E S DISTRIBUCIÓN E NARGENTINA: EXTERIOR: ERNESTO LORENZO 30 PESOS 5 Dólares Mon. Nac. ZOOLOGICAL RECORD El Zoological Record, q u e Í C p u b l i c a c a d a a ñ o p o r la S o c i e d a d Z o o l ó g i c a de L o n d r e s , y a n a l i z a ' « d o s los trabajos z o o l ó g i c o s (|ue a p a r e c e n en e l m u n d o , p u e d e a d q u i r i r s e a l precio de 6 l i b r a s e s t e r l i n a s ( u n o s 2 4 0 pesos m e x i c a n o s ) . S i e l i m p o r t e d e la s u s c r i p c i ó n se e n v í a a n t e s d e l 1" d e j u l i o se o b t i e n e u n a r e d u c c i ó n , q u e d a n d o r e b a j a d o a 5J-Íj l i b r a s ( 2 2 0 p e s o s ) . S o n m u c h o s los z o ó l o g o s e s p e c i a l i z a d o s q u e n o d e s e a n a d q u i r i r e l Record c o m p l e t o , y en c a m b i o e s t á n m u y i n t e r e s a d o s p o r las p a r t e s r e f e r e n t e s a l g r u p o o g r u p o s e n q u e se l i a n e s p e c i a l i z a d o , a m á s d e l a s d e c a r á c t e r g e n e r a l , y p o r e l l o el Record se v e n d e e n p a r t e s a i s l a d a s , c u y o s precios son los siguientes ( i n c l u i d o s en c a d a u n o e l coste de e n v i ó ) : Zoología gcncrnl Protorca Porifcra Covlcntcrutn EchinocUrma.. Vermes BrrctüopocU Dryorcí Mollinea Crustacea chelines .. „ 2 9 7 10 2 3 4 3 2 9 10 5 3 3 2 3 10 5 5 4 Trilobita Arachnida 'Insecto Protochordata Pisccs Amphibia y Reptilia Aves Mammalia Lista de nuevos géneros y ñeros chelines 3 7 30 2 7 7 7 7 3 11 6 3 4 10 10 10 „ 3 3 subgé- * L a p a r t e de Insectos puede obtenerse sólo del C o m m o n w e a l t h Instituto of E n t o m o l o g y , 4 1 , Q u c c n ' s G . i t e , L o n d r e s , S . W . 7. L a s s u s c r i p c i o n e s a g r u p o s d i v e r s o s ( e x c e p t o l o s I n s c c t a ) y o t r a s i n f o r m a c i o n e s referentes a l Zoological Record d e b e n s e r d i r i g i d a s a T h e S e c r e t a r y , Z o o l o g i c a l S o c i e t y o f L o n d o n , Regent's Parle, L o n d r e s , N . W . 8. REVISTA CIENCIA Estado de su publicación De la Hevisla ClEXClA I. (1940). II. (1941). III. (1942-3). van editados tos siguientes volúmenes: Comprende 10 cuadernos, 488 págs. 1 lám. (retrato del Prof. Ignacio Bolívar). Comprende 12 cuadernos. 384 págs. (Sin laminas). Comprende 12 cuadernos, 384 págs. 1 lámina (retrato del Prof. Manuel M á r q u e z ) . IV. (1943-4). Comprende 12 cuadernos. 351 págs. (Sin láminas). V. (1944-5). Comprende 12 cuadernos. 335 págs. (Sin láminas). V I . (1945-6). Comprende 12 cuadernos. 447 págs. 1 lámina (retrato del Prof. Ignacio Bolívar). 1 lám. Clasificación electrónica Elementos. Retrato D r . Pío del Río-Hortcga. 1 lám. Colorantes vegetales de Guatemala. V I I . (1946-7) Comprende 12 cuadernos, 456 págs. 1 C a r t a gravimétrica de México. 1 Carta y 5 mapas Culturas mesolíticas. V I I I . (1947-8). Comprende 12 cuadernos, 335 págs. (Sin láminas). I X . (1948-9). Comprende 12 cuadernos, 351 págs. (Sin láminas). X . (1949-50). Comprende 12 cuadernos, 390 págs. (Sin láminas). X I . (1951-2). X I I . (1952-3). X I I I . (1953-4). X I V . (1954-5). X V . (1955-6). Comprende 12 cuadernos. 336 págs. Dedicado a Ignacio Bolívar. Comprende 12 cuadernos. 333 págs. Dedicado a Santiago R a m ó n y C a j a l . (1 l á m . retrato de D r . F. K . Mullerried). Comprende 12 cuadernos, 319 págs. Dedicado a Miguel Serveto en el I V centenario de su cremación. 2 láms. Comprende 12 cuadernos. 297 págs. I l á m . Comprende 12 cuadernos. 308 | » g s . Todos tos volúmenes de "Ciencia" tienen portadas e Índices. Se ruega a las personas interesadas en tener completa la colección de " C i e n c i a " que comprueben, comparando con los datos anteriores, si les falta algún cuaderno, lámina, portada o índice, y que lo reclamen en su caso al Apartado postal 21033. México 1, D . F . E l índice general de los 10 primeros volúmenes se encuentra en las págs. 323 a 390 del V o l . X . POLIMIXIN A UN NUEVO ANTIBIOTICO INYECTABLE FORMAS D E PRESENTACIÓN: FRASCOS A M P U L A D E : 20 mg (200 000 U) de Sulfato de Polimixina B 50 mg (500 000 U) de Sulfato de Polimixina B Reg. Num. 41153 S. S. A . Acción bactericida para la mayoría de los microrganismos gram negativos: Escherichia coli, Shigella, Pseudomonas aeruginosa, Aerobacter aerogenes, Klebsiella pneumo niae y Hemphilus influenzae. Dosis: Intramuscular: La dosis diaria debe de ser de 1.5 mg (15 000 U) a 2.5 mg (25 000 U) por K g de peso. CAPSULAS F R A S C O S D E 12 CAPSULAS Contiene por cápsula: Sulfato de Polimixina B 25 mg (250 000 U) Excipiente c. b. p 1 cápsula Reg. N ú m . 40870 S. S. A . . Indicaciones: Infecciones intestinales producidas por microrganismos gram negativos. Dosis: Adultos: 75 a 100 mg cuatro veces al día. Niños de 2 a 5 años; 50 a 75 mg tres veces al día. Prop. N ú m . A-6351/54. S. S. A . LABORATORIOS DR. ZAPATA, S. A. Calzada de Azcapotzalco a la V i l l a A p a r t a d o P o s t a l 10274 27-75-04 27-77-88 México, D . F . CIENCIA Revista hispano-americana de Ciencias puras y aplicadas ( CIENCIA Revista hispano-americana de Ciencias puras y aplicadas V O L U M E N A Ñ O P A T R O N A T O XVI 1956 D E M E X I C O . D . F. 1956 CIENCIA Al lector El Patronato de C I K N C I A , durante el pasado año de 7 9 5 5 , ha ultimado la impresión del Volumen XV, que viene a completar el tercer lustro de vida de la revista. De ella van editados ya unos 90 cuadernos, sencillos o dobles, en los que encontraron cabida más de 5 5 0 trabajos originales de investigación en su mayor parte y elaborados los más en laboratorios o institutos mexicanos. Prosigue siendo hecha la publicación de C I K N C I A por un Patronato independiente, que dirigen en forma inteligente y eficaz el ¡ng. Evaristo Araiza y el Lic. Carlos Prieto, personas a las que en gran parte es debido —desde hace mucho tiempo— el que la revista pueda seguir apareciendo y conserve a través de los años, el nivel científico elevado que supo imprimírsele desde su fundación. Con ellos han integrado el Patronato de la revista en 1995 los Dres. Ignacio González Cuzmán y Salvador Zubirán, los Ings. León Salinas, Ricardo Monges López y Manuel Rodríguez Agilitar, y los Sres. Santiago (¡alas y Emilio Suberbie. I a redacción de la revista ha seguido constituida por las mismas personas que en pasados años, figurando como Subdirector el Dr. Francisco Giral, y como Vocales los Dres. Manuel Sandoval Vallarla, Honorato de Castro y Alfredo Sánchez-Marroquin, y los Ings. Rafael Illescas Frisbie y Antonio (¡arda Rojas, en unión del que suscribe. Como en volúmenes anteriores, es un grato deber recordar en esta ocasión, los nombres de las personas que más han contribuido en el pasado año, al sostenimiento de la revista en todos los órdenes, iniciando la enumeración con los nombres de quienes desinteresadamente han ofrecido sus aportaciones científicas originales, fruto de sus labores de investigación, bajo la forma de estudios o trabajos destinados a las secciones más importantes de la revista, que son las de "Comunicaciones originales", "La Ciencia moderna" y "Ciencia aplicada". Figuran entre las personas que han publicado trabajos en la sección primera, el distinguido fisiólogo antillano Prof. lan /•'. S. Mackay, que se ocupó de los "Tóxicos naturales y defectos de la nutrición en Jamaica"; el fisiólogo venezolano Dr. Humberto García-Arocha, de la McGill University de Montreal (Canadá), que trató en un interesante estudio de los "Mediadores químicos de la reacción alérgica"; el antiguo Decano de la Facultad de Medicina de Madrid, Dr. Manuel Márquez, expuso el problema de los "Errores y verdades acerca de la visión estereoscópica", y el Dr. Francisco Giral, Vicedirector de C I K N C M A , se ocupó de las "Grasas de las tortugas mexicanas". En la sección segunda aparecieron comunicaciones originales de los siguientes investigadores: Ing. Tomás A. Guerrero, un trabajo hecho en la Escuela Forestal de la Universidad de Oxford fingí.); Ing. Ricardo Toscano; Dres. fosé Giral, José Erdós, Eugenio Muñoz Mena, Alfredo Sánchez-Marroquin, José Laguna, Rogelio Nava Gutiérrez, Efrain Pardo, Jaime Rodríguez, Wolfgang E. Thiele, A. Ruiz (¿uiles; los (¿bp. Rene O. Cravioto, Guillermo Massieu H., Ornar Y. Cravioto, José Sosa Martínez, Jesús Guzmán G., Jorge Alejandro Domínguez, Héctor Martínez Matilla, Luis Flores-Barroeta, Luis Hierro Romero, y las Srtas. María de la Luz Suárez, Consuelo Díaz Saldaña, Dora (¡atarraga Yarza y Ma. Concepción Gómez; los Bióls. Jorge Rzedowsky y Leopoldo Navarro; los (¿uims. Carmen Carrasco, Graciela Leal Díaz, Berta Palomo, Ernesto Hanhausen y Fidel Villarreal González, todos ellos de México, C I E N C I A En la sección de "Ciencia aplicada", cuarta de la revista, han colaborado los Dres. Honorato de Castro, Ian F. S. Mackay y W'olfgang E. Tliiele; el Prof. ¡Modesto fíargalló, y los (¿bp. Mario Ramos Córdova y Margarita Cervantes. CIENCIA ha contado de nuexw en / 9 ' 5 con la ayuda de diversos organismos, entre los que merece, una mención destacada el Banco de México, que le fué concedida por su director el señor Rodrigo Gómez y su Consejo de Gerencia; la Compañía Fundidora de Fierro y Acero de Monterrey, cuyo Consejo de Administración preside el Lic. Carlos Prieto y de cuya gerencia está encargado el Ing. Evaristo Araiza; Azúcar, S. A., que preside el Lic. Aarón Sáenz, y el Banco Nacional de México, de que es vicepresidente y consejero delegado el Sr. don Luis Legorreta. Han cooperado, asimismo, don Emilio Suberbie, de la Cervecería Moctezuma, y diversos laboratorios científicos, como los del Dr. Francisco Zapata, S. A., Iqfa, Proveedor Científico, Schering, Hoffmann-Pinther, Bezaury y otros. A todos ellos hace constar C I E N C I A la expresión de su reconocimiento. Una vez más la revista ha seguido mereciendo el apiryo del Instituto Nacional de la Investigación Científica —como lo tuvo desde que se creó la Comisión Impulsora y Coordinadora de la Investigación Científica—, y que en los primeros meses de / ° 5 5 continuó presidido por el Dr. Manuel Sandoval Vallarta. A partir del mes de abril el Sr. Presidente de la República designó al Ing. Ricardo Monges López como presidente del Instituto, al que acompañaron como Vocales los Sres. Dr. Manuel Sandrwal Vallarta, Ings. Rafael Illescas Frisbie, Manuel Alvarez Jr. y Edmundo Taboada, y los Dres. Rodolfo Hernández Corzo y Alberto Barajas. La secretaría de la revista y su depósito de libros han continuado instalados en la casa Núm. ó de la calle de Viena, en locales de la Academia Hispano-Mexicana, amablemente cedidos por su director el Dr. Ricardo Vinos. A la redacción y edición de ( J I M I A han prestado ayuda constante los miembros del Comité de redacción antes citados, y el personal de secretaria y administración. Por último, el Patronato de C I E N C I A agradece, por conducto mío, la colaboración prestada por los Talleres Gráficos de la Nación, que han proseguido la publicación, difícil en muchos aspectos, de la revista, convencidos de que asi aportan su esfuerzo en pro del fomento de la ciencia en México. C. México, D . F . , 25 de abril de 1956. i! BOLÍVAR Y PIELTAIN. REVISTA CIENCIA IIIS P A N O • A M E R ICANA DE MANUEL ALFREDO V O L . SANCHEZ - X V N u M s . 1 SANDOVAL V A ILLESCAS F R RAFAEL M A R R O Q U U PUBLICACIÓN I -3 CIENCIAS fUKAS Y MENSUAL DEL M E X APLICADAS I C PUBLICADO: P A T R O N A T O DE CIENCIA O . D . F . 10 D E AGOSTO D E 1 9 5 6 Comunicaciones originales GRASAS VEGETALES. C o y o l m e x i c a n o (Acrocomia Con el nombre De I mexicana de " c o y o l " litoral Se c o n o c e también "coyol redondo", "cocoyol" y "coquito Además de de su utilidad aceitífera, y d e fruto; d a t o s s o b r e l o s aceites A. vinifera d e C e n t r o - (Nicaragua a P a n a m á ) , llamada "coyol Centroamérica" y "palma nuriti" botánica- m e n t e m u y p r ó x i m a a l c o y o l m e x i c a n o (5). En los frutos la Tabla saponificación para I I se c o m p a r a n los í n d i c e s d e y d e y o d o d e l o s aceites d e espe- c i e s c o n o c i d a s . C o m o se v e , l o m i s m o l o s e n c o n trados damos cuenta d e u n estudio l l e v a d o a cabo sobre e l aceite d e s e m i l l a I se i n c l u y e n p o r nosotros q u e los conocidos anterior- m e n t e c a e n d e n t r o d e los l í m i t e s n o r m a l e s en las d e co- P a l m á c e a s . S e g ú n es c o n o c i d o , l o s aceites d e l a yol r e c o g i d o e n e l E s t a d o d e V e r a c r u z . la Tabla ( 2 ) ; A. Honduras. engorde de cerdos. En semilla amerita baboso". e n t e r o s se u s a n c o m o a l i m e n t o d e a n i m a l e s A continuación género (3, 4), l l a m a d a " p a l m a de Paraguay" conociéndose de como Se e x t i e n d e p o r e l S u r d e M é x i c o y p o r C e n t r o a m é r i c a l l e g a n d o hasta al a l de l a p u l p a d e l fruto totai d e P a r a g u a y r e c i b e ese n o m b r e es l a es- del Golfo. pertenecientes l l a s l l a m á n d o s e " g r u g r ú " a l a c e i t e d e s e m i l l a (1) y "macaúba" p e c i e Acrocomia mexicana K a r w . a b u n d a n t e e n el palmas tes e s p e c i e s : A. selerocarpa d e l B r a s i l y las A n t i - se c o n o c e n e n M é x i c o los frutos d e varias p a l m a s , p e r o l a q u e más frecuentemente otras Acrocomia se c o n o c í a n l o s í n d i c e s d e l a s s i g u i e n - Karw.) los í n d i c e s p u l p a del fruto de las P a l m á c e a s tienen compo- más s i c i ó n d i f e r e n t e q u e se r e f l e j a e n í n d i c e s importantes. distin tos, c o m o p u e d e verse e n l a T a b l a I I . TABLA CONSTANTES I DE LA En cuanto a la c o m p o s i c i ó n ácidos grasos, sólo aceites d e A. selerocarpa ( 1 , 2 ) . A h o r a se c o n o c e n centesimal e n las d e los d o s GRASA hemos h e c h o e l e s t u d i o d e l o s á c i d o s d e l a c e i t e d e sed¡¡ ; í n d i c e de acidez í n d i c e de saponificación í n d i c e de yodo (Hanus) Insaponificable í n d i c e de H e h n r r ( á c s . totales) . . . . n milla 1,4575 0,9141 49,9 248,9 15,6 0,92'/í 85,6 % reúnen d e l coyol mexicano. E n la Tabla los d a t o s e n c o n t r a d o s el c o y o l m e x i c a n o , e n c o m p a r a c i ó n nocidos p a r a e l aceite d e g r u g r ú Según similares dentro del esquema TABLA ÍNDICES D E A C E I T E S A. I. saponif. I. yodo son muy brasileña y caen típico de las Palmáceas. II DE ESPECIES DE Acrocomia A. sclere•carpa lotai A. vinìfera semilla fruto semilla fruto semilla 237-255 16-30 190-197 77-81 239-247 24-30 200-209 54-67 246 25 7 para c o n l o s co- b r a s i l e ñ o (1). se v e , l a s c i f r a s e n c o n t r a d a s a las d e l a especie I I I se p o r nosotros C I E N C I A TABLA COMPOSICIÓN E N ÁCIDOS U n a prueba cualitativa, por l a solubilidad de los bromuros reveló la flusrncia de ácidos trirtrnoidrs. H a bitualmente, los esteres liquidos de grasas vegetales no se destilan, sino que se calculan sólo por el índice de yodo en ácidos oleico y linólico. Sin embargo, como el III GRASOS D E LOS ACEITES D E S E M I L L A D E L G E N E R O AcrO comía A. Saturados C c. mexicana A. sclerocarpa — 6,2% 44,0% 10,5% 11,9% 1,9% 20,2% 5,3% Cu Cu Cu Cu Cu Oleico Linólico PARTE equivalente de saponificación resulta inferior a lo correspondiente a ácidos en C u hay que admitir la presencia de una pequeña proporción de ácidos saturados entre los ácidos líquidos. Habitualmente se calcula como á c i d o palmítico a la proporción de ácidos saturados entre los huellas 7,8% 5,6% 44,9% 13,4% 7,6% 2,6% 16,5% líquidos. Nos ha parecido más correcto hacer el cálculo como ácido láurico, teniendo en cuenta el gran predominio de éste entre los saturados. Q u i z á una destilación de los esteres líquidos revelase la presencia de ácidos inferiores a l láurico, entre los esteres líquidos. Para otra 1,6% ocasión nos reservamos un estudio minucioso de los ácidos saturados inferiores en l a grasa del coyol mexicano. Admitiendo el predominio de ác. láurico entre los ácidos saturados que dan sal de plomo ligeramente soluble y que a c o m p a ñ a n a los líquidos, hemos calculado l a frac- EXPERIMENTAL Semillas de coyol extraídas por maccración en frío con éter de petróleo. Rendimiento 68,6%. índices (v. Tabla I ) . ción total de esteres líquidos como compuesto de láurico, TAULA DESTILACIÓN FRACCIONADA DI 50 MATRAZ P . eb./n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL. 2,37 4,71 6.36 5.56 6,00 4,50 3.57 3.58 3,53 3.37 2,87 1,41 130-140710 140-2"/10 142-3710 143710 142-3 ° ' 9 143- 6 7 9 140-15179 151-16179 161-879-6 168-17776 177-19076 Itcsid. Ind. sap. 280,0 272,9 268,9 262,7 260,9 256.4 217.5 228,7 213,3 203,7 199,5 194,5 o Equ 0-10 D E LOS ÁCIDOS SOLIDOS. KM Cu I. Yodo 199,9 205.5 208.6 0,1 0,2 0,2 0,6 0,7 1,0 1.0 2,3 6.1 14,2 20,2 28,0 213.5 215.1 218,8 226.6 245.3 263,0 275.4 281.2 288,4 1,14 1,37 1,19 0,24 1,23 3,:« 5,16 5,28 5,91 3,79 1,95 H,!).', ie,en % esteres 8,2 55,7 % acidosi 8,1 150 g de grasa saponificados con 90 g de K O H y 750 cm* de alcohol durante 6 h dieron 1,38 g de insaponificable y 128,4 g de ácidos totales. Se separaron ácidos sólidos y líquidos mediante sales de plomo según Hilditch (6) y dieron 81,8 g ( 7 6 , 6 % ) de sólidos y 25,0 g (23,4%) de líquidos. P o r separado se esterificaron con metanol y S O . H , y se obtuvieron 65,8 g de esteres sólidos y 20,3 g de esteres líquidos. 0,04 0,66 1,58 3,20 1,05 e,5S 0,29 2,23 2,69 1,66 0,45 0,12 0,54 0,50 0,00 0,01 0,01 0,04 0,05 0,05 0,04 0,09 0,25 0,56 0,67 0,46 7,a« 1,16 2,23 13,7 15,3 2.4 4,7 13,7 15,5 2.5 4,7 oleico y linólico. E l resultado total se recoge en la T a bla V . .os ÁCIDOS COYOL TOTALES Sólidos , , . Palmítico . . . . . . . . Esteárico . . . . 99,7 6,2 42,5 10,5 11,9 1,9 3,6 — 289,0 8 DEL . MEXICANO (76,6%) 50 g de esteres sólidos se destilaron en matraz de W ü l s t a t t r r , a una presión de 10-6 mm. E l resultado del fraccionamiento se recoge en l a Tabla I V . Los esteres líquidos no se destilaron, habida cuenta de sus índices que señalan predominio de ácidos no saturados en C u ! Equivalente de saponificación METÍLICOS D E WlLLBTAETrE R . 47,8.1 í n d i c e de yodo IV DE ESTERES Líquidos (23,4%) — 1,5 — — 16,6 5,3 Total 6,2 44,0 10,5 11,9 1,9 20,2 5,3 C I E N C I A obtained R E S U M E N through a fractional distillation o f the m e t h y l esters o f t h e s o l i d a c i d s ; Se h a e s t u d i a d o l a c o m p o s i c i ó n d e l a c e i t e d e s e m i l l a d e c o y o l m e x i c a n o (Arrocomia mexicana Karw.) q u e se 68,6%. índices obtiene encontrados: 15,6; s a p o n i f i c a c i ó n nificable con rendimiento 0,92; d ; - 0,9141; destilación acidez 218,9; H e h n e r fraccionada 49,9; 85.fi; n * - C , C 10,5%; C M linólico L A 11,9%; C I 6,2%; 1,9%; 8 A 1 6,2%; C , 1.9%; GIRAI. PERALTA Laboratorio de F i t o q u í m i c a , Escuela de Ciencias Q u í m i c a s , México, D . F . U.N.A. 44,0%; NOTA o l e i c o 20,2%,; BIBLIOGRÁFICA 5,8%. SI ' M M A R 1. C O L L I N , G . , Biochtm. ]., X X V I I : 2. M A R T I N E N O H I , Otearía, Chem. Abslr., V XLVII: G. B., VII: 1366, 1933. 67, stutly h a s b e e n m a d e o n the c o m p o s i t i o n t h e o i l o f t h e seed of the mexican (Acrocomia mexicana K a r w . ) T h i s with a yield 49,9; i o d i n e o f 68,6%. 15,6; 85,6; u n s a p o n i f i a b l e The Indexes saponification 0,92; d ? following composition 4 . L A N D W A N N , W . , Sei/en - Otlt • Felle - Wachit, L X X V I I : 403, 1951; Chtm. Abslr,, X L V : 10621, 1951. is o b t a i n e d acidity 248,9; Hehner 1 1,4575. 0,9141; n ; i n acids 298, 1916. coyol found: 1953; 12843, 1953. 3. B R A Y , G . T . Y F . L . E L L I O T T , Analyst, X L I : A of 2 oleic Por composición 0 ( G FRANCISCO CELINA metílicos la siguiente C , 1 5.3%. yodo d e l o s á c i d o s s ó l i d o s se h a o b t e n i d o en ácidos: 2 0 , 2 % ; Linolic I tie insapo- 1,4575. d e l o s esteres C 44.0%; C , « 10,5%; C „ 11,9%; C 5. F F . N D L E R , 1025, 1903. G . , Z. Unltrs. Nakr. Cenussm., VI: 6. H I L D I T C K , T . P . , T h e Chemical constitution of natural fats, 2» e d i c , pág. 645. L o n d r r í , 1947. has been 9 C I E N C I A E L A I S L A M I E N T O D E D PLUMBAGO Desde tiempos piedades Koiss. E L A 1,6 K g de raíz «eea d r Plumbago pulchella Bois». (recolectada en Palo Bolero ( M o r e l o s ) , en enero de 1956] se extrajo exhaustivamente c o n 5 i'i de hexano en u n aparato Soxhlet. L a solución se c o n c e n t r ó a u n volumen p e q u e ñ o ( c a . 100 cm") y se dejó estar en e l refrigerador durante la noche. L a masa cristalina amarilla que se depositó se filtró, lavó con hexano frío y secó, dando así 2,55 g de plumbagina cruda c o n p.f. 68-72" ' . P L U M B A G I N A PULCHELLA BOISS. a n t i g u o s se C o n o c e n l a s p r o - medicinala de Plumbago pulchella ( P l u m b a g í n e a s ) , c o n o c i d o e n varias regio- nes d e M é x i c o b a j o e l n o m b r e d e p a ñ e t e ; l a r a í / h a s i d o usada c o m o e m é t i c o , c o m o p u r g a n t e , co- Por cristalización de metanol acuoso, seguida de sublimación a 150-170*70,3 m m , se obtuvo l a muestra analítica c o n p.f. 7 5 - 7 6 ° , X max. 264 y 405 m u ( l o g mo abortivo y como antiséptico. F. A l t a m i r a n o , e l p r i m e r o e n i n v e s t i g a r esta especie (1), d e s c r i b i ó e l a i s l a m i e n t o d e u n c o m - puesto a m a r i l l o llamado " p l o m b a g i n " obtenido como "cristales aciculares q u e fue soluble e n agua, rigolina, alcohol, éter sulfúrico y pero aceite; sublimable sin alteración", empírica. L a Nueva Farmacopea M.I88; h i d r ó g e n o activo, 0,53. no Encontrado: C.69,86; H , 4 , 2 8 ; M . 1 9 6 ( R a s t ) ; y menciona pero h i d r ó g e n o activo, 0,59. Mexicana (2) i n c l u y e a l p a ñ e t e c o m o u n a p l a n t a nal La medici- n o proporciona datos para e n su p.f. (p.f. 7 6 - 7 8 ° ) y l a s c u r v a s de a b s o r c i ó n e n e l i n f r a r r o j o f u e r o n Los autores agradecen idénticas. a l Prof. Louis F , Fie- ser e l h a b e r p r o p o r c i o n a d o l a m u e s t r a tamirano. vista d e l a insuficiente i n f o r m a c i ó n ponible, nos pareció pertinente u n a r e i n v e s t i g a c i ó n d e esta de dis- 2-metil-5-hidroxinaftoquinona, Fuentes e l haber e l llevar a cabo recolectado produjo auténtica a l S r . S. la planta. S U M M A R Y 1.a e x t r a c c i ó n c o n h e x a n o d e l a r a í z d e Plumd e l extracto, y planta. bago pulchella K o i s s . , s e g u i d a d e u n a ción no d i odepresión 5-hidroxinaftoquinona la caracteriza- l i m i t á n d o s e s ó l o a des- c r i b i r a l g u n a s d e las p r o p i e d a d e s citadas p o r A l - En plumbagina en mezcla con u n a muestra a u t é n t i c a d e 2-metil- la presencia d e " p l u m b a g í n " c i ó n d e este c o m p u e s t o , 1650 c m - . Análisis: calculado para C ^ H ^ O , : C.70,14; H . 4 , 2 6 ; m e n c i o n a n i n g u n a o t r a p r o p i e d a d física o f ó r m u la 1 t 4,07 y 3,56 respectivamente), C O , v amarillos, concentra- u n compuesto rillo q u e cristalizó de metanol ama- T h e h e x a n e e x t r a c t o f t h e r o o t o f Plumbago pulchella l i o i s s . u p o n c o n c e n t r a t i o n , f o l l o w e d b y diluido bajo la purification, f o r m a d e agujas largas c o n p . f . 7 5 - 7 6 ° . L o s re- C H , 0 „ , m . p . 7 5 - 7 6 ° . T h i s c o m p o u n d was f o u n d a f f o r d e d a yellow substance, n sultados a n a l í t i c o s c o n d u j e r o n emto b e i d e n t i c a l w i t h the a l r e a d y k n o w n 2-methylc o n los 5-hyclroxynaphtoquinone ( p l u m b a g i n ) isolated datos de a b s o r c i ó n e n e l ultravioleta e i n f r a r r o j o , f r o m o t h e r p l u m b a g o species. pírica CJJH.OJ. s u g e r í a n fuertemente ser i g u a l junto q u é este c o m p u e s t o a la plumbagina toquinona, a la fórmula Estos resultados, p.f. 77-78°) podría (2-metil-5-hidroxinaf(3) a i s l a d a F. A . KlNCL anterior- J. m e n t e d e varias especies a s i á t i c a s y e u r o p e a s d e ROSENKRANZ Plumbago (4). La i d e n t i d a d de nuestra plumbagina con la 2 - m e t i l - 5 - h i d r o x i n a f t o q u i n o n a se d e m o s t r ó mente por comparación tra a u t é n t i c a final- Laboratorios de Investigación Syntex, S. A . Apartado postal 2679. México, D . F . d i r e c t a c o n u n a mues- (de p.f. 7 6 - 7 8 ° ) ; e l p.f. d e m e / d a NOTA BIBLIOGRÁFICA n o s u f r i ó d e p r e s i ó n y las curvas d e a b s o r c i ó n e n el infrarrojo fueron PARTE idénticas. 1. A L T A M I R A N O , F . , Datos para la Materia Mexicana, I» parte, pág. 79. M é x i c o , 1894. Médica 2 . Nueva Farmacopea M e x i c a n a , 6» ed., p á g . 327, 1952. EXPERIMENTAL L O I puntos de fusión están corregidos. Los espectros de absorción con e l ultravioleta se determinaron en solución de rtanol del 9 5 ' f en un espectrofotómctro Bcckmann modelo D U , y los espectros en el infrarrojo en bromuro d r potasio en u n cspectrofotómetro Baird automático de doble rayo. 3 . F I E S E R , L . , / . Am. Chem. 1936. 4. Soc, L V I I I R O Y , A . C . y S. D U T T , / . Ind. Chem. : 572, Soc, V : 419, 1928. ' L a extracción por el mismo m é t o d o de 5,4 K g de planta entera seca, sin raíz, dio 470 mg de l a misma sustancia. 1 P o r analogía con otros productos naturales, el nombre correcto del producto debe ser plumbagina. in C I E N C I A I N V E S T I G A C I O N E S C L E A R B . D . H . Y S O B R E S U F I C A C I Ó N E L U S O E N D E L R O J O L A n o son c u a n t i t a t i v a s , p o r c p i e la laca f o r m a d a , n o N U - es c o m p l e t a m e n t e I D E N T I - Disoluble en tidad de E n el mercado ha aparecido recientemente un la d e t e r m i n a c i ó n tiva del calcio c l e a r fast r e d " , c o l o r a n t e q u e es d e i n t e r é s p o r - v i e n d o la laca roja q u e p e r m i t e l o c a l i z a r e l c a l c i o en cortes d a cantidad del calcio en L a presencia d e este E l preci- agua. Hemos ensayado c o l o r a n t e r o j o l l a m a d o " R o j o ele C a l c i o " c» " N u - gicos. agua. p i t a d o se d i s u e l v e a g i t á n d o l o c o n s u l i c i e n t e c a n - A L U M I N I O histoló- elemento ha sido Los por cuantita- medida coloriniétrica formada resultados han por una disol- determina- 10 c m » d e C 1 H N / 1 0 . sido m u y poco constan- siempre c o n t i n u a d a d e s p u é s por micro-incinera- tes. A este ción y ensayo m i c r o q u í m i c o . d e q u e á c i d o s m i n e r a l e s i n f l u y e n s o b r e la i n t e n - E l c o l o r a n t e es u n d e r i v a d o d e l a a n t r a q u i - t i d o de f o r m a q u e l o h a c e n o t r o s d e r i v a d o » ele la a n t r a - como (]iiiiiiin.i amarillo. H a y varios colorantes en el mercado a Calcio", " N u c l e a r fast red" o "Rojo de nuclear". E l c o l o r a n t e c|tie e s t u d i a m o s a c p i i r e p r e s e n t a muestra Ltd., conseguida por Hritish Drtig se h a comprobado por que ácidos de cierta c o n c e n t r a c i ó n también Para el calor, p r o d u c e n determinaciones un muestra así viraje al químicas t i t a t i v a s n o se p r e s t a e l c o l o r a n t e , s i n cuan- embargo, reacciones notables c o n otros iones me- tálicos. Houses Laboratory Chemicals G r o u p , cuya posición una contribuye la circunstancia s i d a d d e l a c o l o r a c i ó n d e l a s o l u c i ó n e n e l sen- n o n a y r e a c c i o n a c o n sales d e C a d e l a m i s m a los q u e se les h a d a d o e l n o m b r e ele " R o j o fenómeno C o m o la b i b l i o g r a f í a i n d i c a M g . Z n y Sn n o com- p r e c i p i t a n c o n e l r o j o ele C a . L o s i o n e s F e p r o - cromatografía ducen con la s o l u c i ó n d e l colorante una colora- s o b r e pa|>el. E l c o l o r a n t e p r o d u c e c o n sales de ción oscura verdosa. Si la solución d e sales de bri- F e , es m u y d i l u i d a , e l l o s p r o d u c e n u n v i r a j e ele de r o j o a l v i o l e t a , a l i g u a l q u e las sales ele p l o m o . Se h a r e c o m e n d a d o e s t u d i a r la a p l i c a c i ó n d e l sales d e a l u m i n i o . L a s sales d e A l n o p r e c i p i t a n una laca e n forma de precipitado rojo llante. L a r e a c c i ó n tlepende de la existencia M á s i n t e r e s a n t e es la r e a c c i ó n d e l c o l o r a n t e c o n iones libres de C a . colorante en el c a m p o de la q u í m i c a p o r q u e se o p i n a q u e l a s u s t a n c i a manera específica los metales analítica precipita de alealinotérreos y por adición este c o l o r a n t e , s i n e m b a r g o , se p r o d u c e u n a no el M g n i el A l . Hemos de si se les a g r e g a a s o l u c i o n e s d i l u i d a s d e l c o l o r a n t e , b r i l l a n t e y fuerte fluorescencia. C o l o r a n t e s d e l g r u p o ele l a a n t r a q u i n o n a , c o - investigado en algunos ensayos la m o l a a l i z a r i n a , se h a n e n s a y a d o frecuentemente u t i l i d a d d e l c o l o r a n t e antes m e n c i o n a d o , en e l c o n sales d e A l p a r a la i d e n t i f i c a c i ó n ele e l e m e n - a n á l i s i s c u a l i t a t i v o y c u a n t i t a t i v o de tos. N o h e e n c o n t r a d o e n l a b i b l i o g r a f í a Nos ha parecido que sería también nuil/,ii los p r e c i p i t a d o s f o r m a d o s Ca y Ba. interesante para determi- Se h a p e n s a d o que la solución del precipi- en disolventes convenientes fenómeno indica- ele f l u o r e s c e n c i a . S i n e m b a r g o , es c o n o c i d o q u e e l c o l o r a n t e v e g e t a l m o r i l l a , un t e t r a o x y f l a v o n o l , d a c i e r t a f l u o r e s c e n c i a c o n sa- n a c i o n e s c o l o r i m é t r i c a s d e estos e l e m e n t o s . tado f o r m a d o c i ó n ele les d e debe Al. de Alumi- mostrar p r o p o r c i o n a l i d a d en la i n t e n s i d a d de la n i o es e s t a b l e e n s o l u c i o n e s a c i d a s , p e r o desapa- c o l o r a c i ó n y la c a n t i d a d de C a presente. r e c e e n m e d i o a l c a l i n o . E l c o l o r a n t e es a d s o r b i d o Además, hemos ensayado u n a serie de sales c o n r e s p e c t o a s u c o m p o r t a m i e n t o La del compuesto p o r las sales d e a l u m i n i o u ó x i d o d e a l u m i n i o . otras con fluorescencia el Tal adsorbato disuelto muestra la brillante colorante antes i n d i c a d o ( R o j o de C a ) c o m o Z n , fluorescencia en s o l u c i ó n a l c o h ó l i c a o soluciones C u , Fe, Sn, H g y P b . a c u o s a s . P o r m e d i o d e esta r e a c c i ó n se p u e d e de- Preparamos soluciones diluidas de Cl.Ca terminar y CLBa en 10(1 e m : l E m p l e a n d o de nes ele C l f C a de agua 1 hasta eliminar destilada. s irregular. De manera c o n s t a n t e se las i o n e s ele F e , N i , C o , a n t e s ele l a c o m - PARTE EXPERIMENTAL 1 Se disuelve 150 mg de colorante rojo en 20 c m de agua destilada. 5 c m de esta solución se diluyen hasta 20 env' y se agregan 2 c m de una sal de A l . Se produce después de 5 m i n una fluorescencia amarilla i n tensa. 3 amonio. 3 Una filtración del precipitado rojo muchos ha p o d i d o c o n s e g u i r , a g r e g a n d o a l a me/e l a 0,5 c m * de u n a s o l u c i ó n i l e acetato de de ele c o l o r a n t e . L a s p r e c i p i t a c i o n e s se f o r m a n d e m a nera presencia p r o b a c i ó n de la p r e s e n c i a de A l . S c i n * ele las s o l u c i o - y C L B a , se m e z c l a c o n 0.5 c m el a l u m i n i o en m e t a l e s c o m o M g , C a , B a , S n , Z n y H g . H a y t]ue C L B a d i s o l v i e n d o 5f¡ m g ele CI...Ca y 2(18 m g ele permite c o m p r o b a r , s i n e m b a r g o , q u e las p r e c i p i t a c i o n e s 11 C I E N C I A El liniitr de la a p a r i c i ó n dr fluorescencia sr produce por una dilución de sal de A l de 1 por 1 0 0 0 0 . En una solución de aluminio al 1 por m i l se produce una fluorescencia extremadamente fuerte. qualitative determination of Calcium and is t h e r e a c t i o n o f t h e d y e s t u f f w i t h salts, w h i c h p r o d u c e Aluminium a bright yellow fluorescen- c e . T h i s r e a c t i o n is e a s i e r t o p r o d u c e as t h e R E S U M E N El Red", colorante rojo d e calcio o " N u c l e a r Fast cua- litativa d e l calcio y b a r i o en soluciones aluminio, que u n a fluorescencia brillantemente pecífica. que S. MAI.OWAN Departamento de Bioquímica, Universidad de P a n a m á . del producen a m a r i l l a es es- E s t a r e a c c i ó n es m á s fácil d e la del L A W R E N C E neutras 0 en p r e s e n c i a de á c i d o a c é t i c o . L a r e a c c i ó n c o n sales d e reac- tion with aluminon. se p u e d e u s a r p a r a l a d e t e r m i n a c i ó n colorante Ba- r i u m i n neutral or acetic a c i d S o l u t i o n . Specific producir NOTA BIBLIOGRÁFICA aluminón. 1. C O N N , H . J . , Biological Stains. Biotech. Publications. Geneva, Nueva Y o r k , 1 9 5 3 . S U M M A R Y 2. 131 T h e dyestuff n u c l e a r fast red f r o m the Bri- 3. tish D r u g H o u s e , P o o l e ( E n g l a n d ) , is s u i t a b l e for Y O K - S O R V R R , Organic Analytical Reagents, T R E A D W F . L L - H A L L , Analytical Chemists, p i g . 1 9 2 , Nueva York, 1 9 3 7 . 12 pigs. y 1 8 7 . Nueva Y o r k , 1 9 4 1 . CIENCIA N O T A S S O B R E por S I F O N A P T E R O S presentar, e n e l m a c h o , l a s sedas d e l m e t e - p í m e r o 0OB u n a d i s p o s i c i ó n 2-3-1 ó 2-1-1 e n l u g a r IX. Descripción d e Kohlsia pelaezi nov. sp. d e 3-3-1: | M I I « | U C , e l m a n u b r i o es r e l a t i v a m e n t e más (Siph., Cerat.) largo; proximal En u n trabajo anterior ( B a r r e r a , 1955) c o - la bifurcación d e l ápice d e l brazo d e l esternito I X m á s a m p l i a y alarga- d a ; el p r o c e s o d o r s a l d e los p a r a m e r o s ( l i g . (i P) m e n / a m o s a « l a r n o t i c i a d e lo» r e s u l t a d o » o b l e - ni.is. nidos a l estudiar «pie c ó n c a v o d o r s a l m e n t c a l a i n s e r c i ó n d e l a s sedas p a r á s i t a a r a t o n e s s a l v a j e s d e l g e n e r o l'eroinyscus a c e t a b u l a res. M a r g e n c a u d a l d e l o s h a r p a g o n e s en l o s b o s q u e s d e p i n o s y e n c i n o s «le O i n i l t c m i más convexo y redondeado, (Guerrero). muy juntas entre s í , estando, l a p r o x i m a l , En la launa de silouápteros l a presente nota se « l a a c o n o c e r u n a n u e v a e s p e c i e «leí g e n e r o angosto, ( m i el margen Kohlsia T r a u b , 1 9 5 0 , gen. Esternito V I I I d e las « | u e s ó l o d o s h a n s i « l o d e s c r i t a s «le M é x i c o ; p a r e s d e sedas e n e l m a r g e n las o t r a s seis s o n es]>e«¡es c e n t r o y s u d a m e r i c a n a s . seguidos c a n a s , Kohlsia ¡ournieri r o n las tres sedas colo- ( f i g . 8) c u r v o , c o n e l á p i c e redondeado «le u n a d e l a s especies menos cada hacia la m i t a d de l a l o n g i t u d total del mar- d e l c u a l se c o n o c e n , h a s t a l a f e c h a , o c h o es¡>e«'ies 1.a d e s c r i p c i ó n |x»terioi mexi- y dirigido de u n a fila hacia arriba, c o n ocho ventral del ápice d e cinco, u n poco m á s g r u e s a s , t a m b i é n m a r g i n a l e s ; e n A ' , whartoni, e n V a r g a s , 1951, n e c e s i t a , c a m b i o , e l á p i c e d e l e s t e r n i t o V I I I es t r u n c a d o a n u e s t r o j u i c i o , rehacerse y a q u e los caracteres y e x i s t e n d i e z sedas s u b a p i r a l e s , c o l o c a d a s r e l a - expuestos e n ella c o r r e s p o n d e n , e n su m a y o r í a , t i v a m e n t e l e j o s d e l m a r g e n y s e g u i d a s d e tres se- a los g e n é r i c o s y m u y pocos estrictamente das m a r g i n a l e s . L ó b u l o m e d i o d o r s a l d e l edeago, a los de especie. P o r f o r t u n a e l d i b u j o d e l a g e n i t a l i a d i f e r e n t e d e l d e t o d a s l a s d e m á s especies c o n o - masculina, a u n q u e e s q u e m á t i c o , d a idea d e algu- cidas hasta nos c a r a c t e r e s i m | > o r t a n t e s , c o m o s o n l a e x i s t e n - agudo cia d e u n a sola seda a c e t a b u l a r y la c o n f o r m a c i ó n vez d e carecer d e p r o y e c c i ó n a l g u n a ; l ó b u l o la- del esternito V I I I q u e sólo presenta e n e l á p i c e teral accesorio m á s a n c h o y convexo; e x p a n s i ó n u n a seda y d o s e n e l m a r g e n v e n t r a l m u y s e p a - v e n t r a l d e l o s h a m u l i ( f i g . 7 II i t a n l a r g a c o m o la fecha, recortailo, c o n u n saliente y curvado hacia adelante ( f i g . 7 D) e n radas d e a q u é l l a . F e l i z m e n t e , l a p r e p a r a c i ó n d e l la d i s t a n c i a q u e h a y e n t r e s u base y e l á p i c e d e h o l o t i p o se e n c u e n t r a los mismos. de m o n t a j e Leonila e n perfectas condiciones y gracias a l a gentileza de l a D r a . Vázquez, H e m b r a c o n tres f i l a s d e sedas e n l a r e g i ó n d e l Instituto de Biología de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l Autónoma premien.il «le M é x i c o , VII ( f i g . I) e n vez d e c u a t r o . Esternito (fig. 2) c o n l a escotadura corta y aguda, de pudimos observar y comparar c o n nuestro m a - t a l m a n e r a q u e e l l ó b u l o d o r s a l es a n c h o y r o m o ; t e r i a l e l d e esta i n t e r e s a n t e c o n u n a f i l a d e seis o siete sedas. Vargas especie descrita p o r (1951). Descripción 1.a o t r a e s p e c i e c o n o c i d a «le M é x i c o f u e m a gistralmente descrita p o rT r a u b 1952. Holotipo. y Johnson en D e b i d o a l viaje q u e actualmente nuestros ejemplares cuales, p o r o t r a parte, n o s p a r e c í a n d a m e n t e , 5-5-4-4. O j o p e q u e ñ o , b i e n e s c l e r o s a t l o . E x p a n s i ó n genal m u y esclerosada. d e á p i c e agudo. T . v J . . 1952. c o n los paratipos (Inglaterra), e l de A', d e l tercer artejo de los palpos l a s tres c u a r t a s p a r t e s d e l a l o n g i t u d t o t a l d e l a s p r e r o x a s . Sedas d e l a r e g i ó n p o s t a n t e n a l d e dis- whartoni d e p o s i t a d o s e n esa i n s t i t u c i ó n . S u a y u d a h a s i d o p o s i c i ó n 3-5-6 (fig. 4). Tórax.—Cinco muy valiosa para c o m p r e n d e r la significación d e ciertos caracteres el ápice maxilares: e l á p i c e d e lospalpos labiales s e ñ a l a estudio y l a c o m p a r a c i ó n d e cuatro d e nuestros ejemplares E l e x t r e m o d e l o s l ó b u l o s m a x i l a r e s sobre- pasa Agradecemos a l Sr. F . G . A . M . Smit, d e l Museum de T r i n g filas p l e t a . L a c o l o c a c i ó n d e estas sedas es a p r o x i m a - —los m u y cerca- nos a e l l a — c o n l o s t i p o s d e Kohlsia whartoni Zoological frontocli- d e sedas, l a p r i m e r a d e e l l a s i r r e g u l a r e i n c o m - el D r . R o b e r t T r a u b a l L e j a n o O r i e n t e n o le fue p o s i b l e c o m p a r a r i . Cabeza.—Tubérculo peal visible. R e g i ó n preantenal c o ncuatro realiza pronotal críticos. sedas anteceden (fig. 4) constituido a l ctenidio p o r diez u once d i e n t e s p o r la«Io. M e s o n o l o c o n tres filas d e sedas, l a p r i m e r a i r r e g u l a r , y c o n tres p s e u d o t r i - Kohlsia prlarzi nov. i p . q u i a s . M e s e p i s t e r n ó n c o n «los sedas; (Fig». 1-9) u n a d e ellas está mesepímero francamente a K. whartoni c o l o r a d a s o b r e e l a p o d e i n a « p i e s e p a r a e l mese- 1952, d e l a c u a l se d i s t i n g u e p i s t e r n ó n d e l m e s e p í m e r o , p o r sus r e l a c i o n e s c o n Diagnosis.—Especie c e r c a n a Traub y Johnson, c o n seis; a u n q u e 13 C I E N C I A las d e m á s , l a c o n s i d e r a m o s p e r t e n e c i e n t e tivamenie. E n los terguitos I I a V I I la segunda a l ine- s e p í m e r o . M e t a n o t o c o n d o s filas d e sedas; fila área d e sedas s i e m p r e lateral c o n tres; n i e t e p i s t e r n ó n c o n d o s colocadas estigma. a los lados d e l á n g u l o á n t e r o d o r s a l ; lado; esternitos metepituero presenta u n a ventral E s t e r n i t o II c o n u n a sola seda III a V I I c o n u n a fila a al cada ventral F i g s . 1-5. Kohlsia pelaezi nov. sp. F i g . 1, cabeza, p r o n o t o y precoxa del a l o t i p o ; f i g . 2, segmentos genitales del a l o t i p o ; f i g . 3, espermateca d e l paratipo A B 1 0 3 K ; f i g . 4, cabeza, pronoto y precoxa d e l h o l o t i p o ; f i g . 5, aspecto general de l a genitalia m a s c u l i n a . con l a s sedas c o l o c a d a s e n tres g r u p o s cuatro y u n a seda d e tres sedas p o r l a d o . T r e s s e d a s p r e p i g i d i a l e s d e de dos, las c u a l e s l a m á s p e q u e ñ a es l a d o r s a l y s ó l o l a respectivamente. Abdomen.—Terguito m e d i a n a está b i e n desarrollada. I c o n tres f i l a s d e s e d a s Segmentos modificados y y dos dentículos marginales. Terguitos II, III y VIII I V c o n dos, d o s y u n d e n t í c u l o m a r g i n a l respec14 c o n el margen ventral genitalia.—Esternito recto e n su m i t a d C I E N C I A proximal y francamente c u r v o e n la d i s t a l q u e está provista de una l i l a d e c i n c o sedas q u e c o n t i n ú a n hasta el á p i c e c o n u n a d o b l e f i l a for- m a d a p o r c u a t r o p a r e s d e sedas m á s l a r g a s g o s t o , c o n d o s sedas m a r g i n a l e s se suhapical. apicales y D o s sedas a c e t a b u l a i e s . una Harpagoncs ( l i g . ti) c o n e l m a r g e n a n t e r i o r c a s i r e c t o y b r u s - que c a m e n t e c o n v e r g e n t e h a c i a e l á p i c e ; m a r g e n pos- las p r i m e r a * c i n c o ; e l á p i c e es e s t r e c h o y v u e l t o t e r i o r m u y c o n v e x o , r e d o n d e a d o ; sedas m a r g i n a * F i g i . 6-9. Kohlsia pelarsi nov. sp. F i g . 6, parameros y harpagoncs; P, proceso dorsal de los parameros; fig. 7, edeago; D, lóbulo medio dorsal; H, h a m u l i ; fig. 8, esternito V I I I del holotipo; fig. 9 brazo distal del esternito I X del holotipo; A lóbulo a p i c a l ; L, l ó b u l o proximal. hacia a r r i b a , l o q u e hace q u e el margen d e l e s t e r n i t o sea c ó n c a v o ; l a b a s e e s t á dorsal les c o l o c a d a s r e l a t i v a m e n t e j u n t a s h a c i a e l t e r c i o conectada m e d i o , l a s e d a m á s g r u e s a y l a r g a es l a m e d i a n a . a una estructura membranosa, pero que oblicuamente e n t r e los estilos del se e x t i e n d e pene. Proceso d o r s a l de M a r g e n caudal del brazo p r o x i m a l del esternito esclerosada, los p a r a m e r o s IX convexo sólo a inferior del margen an15 la altura de la proyección anterior, concavidad de la C I E N C I A b i f u r c a c i ó n a m p l i a ; l a d i s t a n c i a e n t r e los extre- gía, m o s d e las d o s p r o y e c c i o n e s es r o m o e l d o b l e d e y P a r a t i p o A B 103 I e n l a c o l e c c i ó n d e l I n s t i t u t o la a n c h u r a d e l a b a s e d e l o s m a n u b r i o s ; de S a l u b r i d a d y Enfermedades T r o p i c a l e s d e la margen Universidad Nacional A u t ó n o m a de México dorsal del brazo tlistal m u y convexo, c o n e l l ó - Secretaria d e S a l u b r i d a d y Asistencia d e M é x i c o . bulo apical ( f i g . 9 A) r o m o , a r m a d o seditas c s p i n i f o r m e s ; l ó b u l o p r ó x i m a ] c o n tres Localidad ( f i g . 9 L) y huésped.—Holotipo, alotipo y paratipos colectados p o r e l Prof. D i o n i s i o Peláez p r o m i n e n t e , c o n t r e s sedas m a r g i n a l e s e s p i n i for- F., mes E s c u e l a N a c i o n a l d e C i e n c i a s B i o l ó g i c a s d e l Ins- (fig. 5). A p o d e n i a d e l etleago c o n e l á p i c e romo, m a - tituto Politécnico Nacional de M é x i c o y p o r e l melonado, c o n una m i n ú s c u l a proyección dorsal; su margen dorsal presenta Jefe d e l L a b o r a t o r i o d e P a r a s i t o l o g í a d e l a a u t o r e n la siguiente l o c a l i d a d : u n a notable convexi- México: Oniiltemi (Guerrero), e n el bosque d a d m e d i a n a , e n t a n t o q u e e l v e n t r a l es l i g e r a - d e P t ' n t i i - Quercos, a 2 2 0 0 m a l t . s o b r e Pero- mente convexo e n t o d a su l o n g i t u d y s i n proyec- mysctts s p . , 2 6 - X I I - 5 4 . ción alguna. L ó b u l o lateral accesorio m u y a n c h o y convexo. L ó b u l o medio dorsal cortado, con u n agudo saliente E l n o m b r e d e l a especie es e n h o n o r d e l P r o f . ( f i g . 7 D) reI). dirigido hacia delante e n su tercio p r o x i m a l , el l ó b u l o orientador en el campo de l a Entomología M é - medio dica. d o r s a l p r i m a r i o es l i g e r a m e n t e c o n v e x o . H a m u l i (fig 7 H) c o n e l d o r s o r e d o n d e a d o c o n l a pro- yección distal u n g u i f o r m e y la p r o x i m a l mente curvada hacia S U M M A R Y fuerte- el ápice de l a distal. E l e s c l e r i t o FNR t l e T r a u b The (1952) es a n c h o y d o - blado hacia arriba. Alotipo. preantenal sedas r e s p e c t i v a m e n t e . del maxilares separated c o n siete, c u a t r o y t r e s by d e l a s sedas 4-6-8. E l á p i c e d e l o s sobrepasa notablemente tercer artejo de l o s palpos (f¡g- whartoni T r a u b a n d J o h n s o n tres filas d e sedas Disposición de la región postantenal: lóbulos genitalia.—Esternito ( f i g . 2) c o n u n a f i l a d e siete sedas y c o n l a aguda; de t a l modo q u e el l ó b u l o d o r s a l r e s u l t a r o m o y a m p l i o y e l v e n tral, q u e sobresale ligeramente from it, a n dthe other k n o w n species aedeagus has a p r o m i n e n t d o r s a l c l a w - l i k e c o n - has pequeña, K. 1952 b u t r e a d i l y f r o m K. whartoni b y virtue o f the following: T h e m a l e eighth s t e r n u m »)• escotadura Guerrero t h e fact t h a t t h e m e d i a n d o r s a l l o b e o f t h e v o l u t i o n . F u r t h e r separated el correspondientes Segmentos modificados y VII a u t h o r d e s c r i b e s Kohlsia pclaezi n o v . s p . I r o n i t h e o a k - p i n e forests a t O m i l t e m i , e x Peromyscus s p . T h i s n e w s p e c i e s i s n e a r 9 . Cabeza.—Sólo en l a r e g i ó n Peláez a quien mucho debo como m i primer the ventral margin convex with the apex n a r r o w , n o t s u b t r u n c a t e , a n d w i t h a r o w o f five bristles followed b y a d o u b l e r o w o f eight from those t o t h e a p e x . T h e f e m a l e p r e a n t e n n a l area has three rows o f bristles. Seventh s t e r n u m with a n acute a n d short sinus so that r e s u l t i n g d o r s a l d e l superior, l o b e is w i d e a n d r o u n d e d . t o m a u n c o n t o r n o casi recto y p e r p e n d i c u l a r a l margen ventral del esternito. T e r g u i t o V I I I c o n A. BARRERA s i e t e p e q u e ñ a s sedas d o r s a l e s a l e s t i g m a ; d o s c o Laboratorio d r E n t o m o l o g í a G e n e r a l , Escuela Nacional de Ciencias Biológicas, I . P . N . México, D . F. locadas a l n i v e l d e l estilete a n a l y c i n c o e n fila, ventrales precedidas d e u n a sola y seguidas p o r c i n c o sedas, m á s p e q u e ñ a s , de l a espermateca marginales. Cabeza ovoidea, c o n e l dorso ligera- NOTA mente m á sconvexo q u e la porción ventral, cola de m á r g e n e s paralelos doblada casi e n á n g u l o recto y c o n e l á p i c e r o m o . L a espermateca e n e l a l o t i p o parece haber sufrido u n ligero desplazamiento; presentamos, bujo (fig. del paratipo A B 103 3). Tipos.—Holotipo AB para mayor claridad, e l d i - d e la espermateca s A B 103 g y a l o t i p o (Inglaterra). Paratipo Entomológica and V A R O A S , L . , N o t a sobre una pulga mexicana. Kohlsia fournieri n. sp. (Insecta: S u c t o r i a ) . La Prensa Médica Mexicana, X V I ( 8 ) : 169-171, figs. 1-3, 1951. A B 103 k e n l a d e l Instituto whartoni Slenoponia ponera, new species of fleas from N o r t h A m e rica. / . Parásito!., X X X V I I I ( 1 ) : 6-18, figs. 1-21, 1952. 103 h y A B 103 i e n e l Z o o l o g i c a l M u s e u m d e colección T R A U B , R . , Siphonaptera from Central A m e r i c a a n d Mexico. A morphological study of the aedeagus with descriptions of new genus and species. Fieldiana: Zool. Mem., I : 1-127, láms. 27-33, 1950. T R A U B , R . Y P . T . J O H N S O N , Kohlsia 9 103 j e n l a c o l e c c i ó n d e l a u t o r . P a r a t i p o s A B Tring BIBLIOGRÁFICA B A R R E R A , A . , U n nuevo s i f o n á p t r r o mexicano: Pleochaelis ponsi nov. sp. ( C e r a t . ) . Acia Zool. Mix., 1 ( 1 ) : 1-7, figs. 1-6, 1955. de Biolo16 C I E N C I A D E T E R M I N A C I Ó N D E I N D I S P E N S A B L E S E N A M I N O Á C I D O S 24 A L I M E N T O S M E X I C A N O S Este trabajo anteriores es u n a a m p l i a * i o n d e esludios (13, I I , 15, 2 2 ) y e n é l »e p r e s e n t a investigación la d e l c o n t e n i d o , en los diez a m i n o - á c i d o s i n d i s p e n s a b l e s , d e 21 m u e s t r a s de a l i m e n tos típicos mayor la dieta de parte una algunas de los regiones cuales de México, la aportar a pueden c a n t i d a d a p r e c i a b l e de proteínas totales o p u e d e n c o n s u m i r s e e n c a n t i d a d e s altas. E n t r e las m u e s t r a s se i n c l u y e r o n a l i m e n t o s por d e c i r l o así son de alubias, cacahuates, uso c o m ú n , carpa, cecina, tales como chicharrón, chorizo, pulpos y calamares. O t r o s menos les, fueron las s e m i l l a s d e tjue ajonjolí, usua- almendras de c a p u l í n y de m a r a ñ ó n , c h í c h a r o s o frijoles de árbol, piñones, huauzontles, malva, reque- s ó n y p i n o l e . P o r ú l t i m o , t a m b i é n se e s t u d i a r o n algunos alimentos tpie p o d r í a m o s clasificar mo r a r o s y epte se u s a n e s p o r á d i c a m e n t e , son los a j o l o t e s , t i s m i c h e s (mezcla de crustáceos), caracoles y huevera de la b i b l i o g r a f í a científica. Esperamos que los datos como larvas de iguana. l a m a y o r p a r t e d e e l l o s n o se e n c o n t r a r o n en obtenidos trabajo, j u n t o c o n los anteriores, sean co- De datos en este una con- t r i b u c i ó n a e s t u d i o s c u y o p r o p ó s i t o es t r a t a r de resolver el i m p o r t a n t e p r o b l e m a de la deficiencia de a m i n o á c i d o s indispensables en la d i e t a me- xicana. PAUTE y de que ya estaban tostados comíanlos los niños y d e c í a n , come cosas tostadas nuestro padre el fuego". Almendras de capulín (Prunus capulí C a v . ) . — E l capulín pertenece a la familia de las Rosáeeas ( 7 ) . Sus huesos se h.van muy bien, zc remojan en agua de sal y así h ú i m d c i se tuestan en un comal. L a gente consume como golosina las almendras que contienen. Almendras de marañón (Anacardium occidenlale L . ) . E l fruto del m a r a ñ ó n , que pertenece a la familia de las A n a c a r d i á c e a s ( 1 2 ) , tienen en su extremo la nuez dentro de la cual se encuentra una almendra comestible. Las almendras del m a r a ñ ó n se venden a l público fritas y saladas, con el nombre de "nuez de la India", usándose t a m b i é n en las p a n a d e r í a s , confiterías y otros establecimientos donde se confeccionan productos alimenticios y golosinas. Las almendras rotas, son utilizadas por los panaderos en sustitución de otras almendras más costosas, y los confiteros las cubren de a z ú c a r , obteniendo un producto que cada dia es más estimado por el público. Caracoles (Helix s p . ) . — L o s caracoles son moluscos gasterópodos. Las especies terrestres más conocidas se utilizan en la a l i m e n t a c i ó n , siendo muy apreciadas. Generalmente se acostumbra conservarlos vivos a l i m e n t á n dolos con salvado y harina a l g ú n tiempo antes de comerlos, señalándose que en esta forma eliminan ciertas sustancias que pueden ser tóxicas para el hombre ( 7 ) . Después se lavan perfectamente hasta que el agua tenga aspecto claro y se cuecen y guisan al gusto. Cecina.—Por medio de la salazón se preparan en las regiones ganaderas: cecina y tasajo. L a cecina no es otra cosa que trozos de carne reducidos a una capa delgada y ancha y sometidos a la desecación, r e m o j á n d o los previamente, según el gusto, en jugo de naranja y vinagre. L a cecina se come asada y en el platillo norteño llamado "machacado con huevo". Chicharrón.—Es la piel de los cerdos a la que se le ha quitado la mayor parte de la lonja, se le hacen unas incisiones en lo que queda de grasa y músculo y se fríe en manteca procurando extenderla constantemente para que no se enrolle; ya frita se saca y todavía caliente se rocía con agua de sal. E l c h i c h a r r ó n se come solo o en guisados a base de chile. EXPERIMENTAL Muestras. a) Se creyó conveniente incluir en este trabajo una breve descripción de algunas de las muestras estudiadas en virtud de ser poco conocidas, ya sea porque se utilicen e s p o r á d i c a m e n t e o porque su consumo se restringe a pequeños grupos de población. Chorizo.—Es una p r e p a r a c i ó n de carne picada, con condimentos, embutida en tripas de res o de carnero. Los chorizos comunes se preparan con los siguientes ingredientes: carne tierna de vaca, carne magra de cerdo, tocino, sal, ajo y pimienta molidos. Las carnes y el tocino se cortan en pequeños trozos y se amasan; después se les agregan los condimentos y se vuelve a amasar todo junto, hasta que la pasta tenga un aspecto igual en todas sus partes. En México el principal condimento usado en la p r e p a r a c i ó n de chorizos, a d e m á s de los citados, es el chile colorado. L a pasta preparada se deja reposar un tiempo y luego se embute en las tripas. Después de atados los chorizos se pinchan para extraerles el aire y facilitar su desecación. Se comen fritos con salsa y chile. Ajolotes (Siredon mexicanus S h a w ) . — E l nombre de estos animales deriva del mexicano A x o l o t l . Son anfibios llamados t a m b i é n siredones, que viven en aguas tales como las del Lago de X o c h i m i l c o y que los habitantes del lugar consumen con agrado a pesar de su aspecto desagradable, p r e p a r á n d o l o s en platillos típicos en los que sustituyen la carne de otros animales comestibles, con la de éstos. Por las narraciones de diversos historiadores, entre ellos S a h a g ú n , se sabe que los antiguos mexicanos ya incluían en su a l i m e n t a c i ó n estos animales. Cada año celebraban nuestros antepasados la fiesta del dios del fuego, Xiuhteeutli y cuenta el historiador que: "los padres y madres de los niños cazaban unos culebras, otros ranas, otros peces que se llaman joviles o lagartillos del agua, que se llaman Axolotl o aves, o cualquier otros animales, y estos echábanlos en las brazas del hogar, Huauzontles (Chenopodium nullalliae Saff.).—Pertenecen a la familia de las Q u e n o p o d i á c e a s ( 1 2 ) . Las flores y semillas de esta planta son comestibles; para utilizarlas se preparan en la siguiente forma: se hierven 17 C I E N C I A las ramas que tienen las flores y las semillas y se hacen como se analizaron en estado seco, ya estaban deteriorados. Son larvas de varias especies de mariscos, especialmente de camarones, muy apreciados por los habitantes de l a r e g i ó n donde se c o l e c t a n (desembocadura d e l Papaloapan, V e r a c r u z ) . Se c o c i n a n en igual forma que los c a m a r o n r » . tortas con queso, jitomate, cebolla y huevo, friéndose e h i r v i é n d o s e en un c a l d i l l o . Huevera cocida (Wcigmann) de iguana (22)].—Desde [Clenoiaura peclinata antes de la C o n q u i s t a , los huevos de iguana h a n sido u n alimento predilecto de los i n d í g e n a s , ya que como asientan algunos historiadores Métodos ( 3 ) , no se sabe que consumieran otros huevos que los de pavo e iguana. L a huevera de iguana se cocina b) L a p r e p a r a c i ó n en Pinole.—Recibe de las muestras para su aná- lisis asi como los m é t o d o s usados en las determinaciones l a misma forma que la de gallina. de h u m e d a d , n i t r ó g e n o y a m i n o á c i d o s , han sido consig- este nombre la harina de m a í z tos- nados en trabajos tado mezclada con a z ú c a r o piloncillo y c o n diversas es- anteriores (8, 11, 17, 20, 2 1 , 2 2 ) . pecias a r o m á t i c a s . Se toma d i l u i d o en agua o leche o solo, constituyendo un alimento muy sabroso. E n el sur RESULTADOS de la R e p ú b l i c a M e x i c a n a se acostumbra mezclar cacao al pinole y recibe el nombre de tascalate o Tismiches secos.—No fue E n la T a b l a texcalate. posible clasificarlos, pues teínas TABLA C O NT EN I D O B N AMINOACIDO*) DE LAS ML'KHTKAS DE ORIGEN ORIGINAL MUESTRA S e m i l l a de a j o n j o l í . . . . A l m e n d r a de c a p u l í n . . A l m e n d r a de. m a r a ñ ó n . A l u b i a s chica» Cacahuates Cacahuates F r i j o l de á r b o l Hunuzontles rojos . . . H u a u z o n t l e s verdos . . Malva Pinole. Piñones 5,16 3,77 5,50 10,75 11,87 6,55 6,33 10,39 50,28 12,35 35,21 21,95 30,41 — — 19,37 27,50 27,37 17,69 .4,44 .6,52 2,96 6,00 16,03 41,04 43,74 77,00 74,20 89,03 — — — — 6,92 8,88 56,69 M , contenido en la muestra original. P, indispensables D E L A Histjdina M P M 2,67 12,16 10,22 0,41 1,87 1,74 1,95 2,10 2,27 2,00 2,08 2,82 1,80 1,56 0,49 0,37 0,72 1,60 1,32 0,82 5,18 4,60 4,05 4,83 17,22 0,53 0,37 0,48 0,44 0,55 0,57 0,50 0,08 0,10 0,04 0,10 0,28 POR CIENTO DE Li.«ina P 6,61 11,56 12,16 8,25 las L A Ml'KS'l HA PROTEINA M 12,10 8,41 pro- en I Y E N TOR (MENTO 3,11 2,29 1,92 1,28 3,18 3,33 1,46 0,23 0,30 0,12 0,29 2,76 18,93 22,81 aminoácidos VEGETA L ANALIZADA8, E X P R K S A D O E N Arginina b i n a - Protei11 iimo- to etédad % reo % • j a s * y I se a n o t a e l c o n t e n i d o e n 1,35 1,67 1,74 0,72 1,11 0,21 0,29 0,14 0,15 0,35 Metionina P 2,23 1,22 3,80 7,01 6,81 2,98 2,63 6,27 4,73 4,45 4,72 2,50 2,18 Treonina M P M P 0,47 2,14 0,58 1,37 0,61 0,57 0,65 0,66 0,73 0,92 1,03 0,88 1,54 1,26 1,04 1,10 0,87 0,23 0,28 0,17 0,24 0,64 4,19 3,38 0,18 0,26 0,14 0,11 0,18 0,18 0,13 0,05 0,05 0,03 0,08 0,16 1,13 0,77 1,01 1,33 1,00 4,65 6,75 6,50 3,78 4,01 4,92 5,18 4,29 5,74 4,00 3,99 contenido expresado en por ciento de la p r o t e í n a . T A B L A I (Continuación) CONTENIDO E N AMINOÁCIDOS DE LAS MUESTRAS D E ORIGEN ORIGINAL S e m i l l a de a j o n j o l í . . A l m e n d r a de c a p u l í n . A l m e n d r a de m a r a ñ ó n A l u b i a s chicas A l u b i a s grandes Cuouhuates Cacahuates F r i j o l de á r b o l H u a u z o n t l e s rojos . . . Huauzontles verdes . Malva Pinole Piñones 5,16 3,77 5,50 10,75 11,87 6,55 6,33 10,39 77,00 74,20 89,03 6,92 Intinto ctí- Proteina» % 50,28 12,35 35,21 21,95 30,41 18,93 22,81 19,37 27,50 27,37 17,69 4,44 6,52 2,96 6,00 16,03 41,04 43,74 M , contenido en la muestra original. V, Y E N V E G E T A L POR CIENTO ANALIZADAS, E X P R E S A D O E N D E L A POR CIENTO DE PROTEINA Triptofa 1,11 1,52 1,11 1,39 1,28 2,01 1,61 1,77 0,15 0,21 0,10 0,23 0,75 5,06 5,00 5,86 6,09 6,61 7,31 5,95 10,01 3,38 3,22 3,38 3,83 4,68 0,40 0,20 0,23 0,27 0,24 0,27 0,23 0,19 0,06 0,12 0,05 0,02 0,13 1,82 0,65 1,21 1,18 1,24 0,98 0,84 1,07 1,35 1,84 1,69 0,33 0,81 0,75 1,46 1,46 1,06 0,93 0,85 1,45 1,04 0,23 0,28 0,13 0,35 0,87 3.42 4,80 7,72 4,65 4,80 3,09 5,30 5,88 5,18 4,29 4,39 5,83 5.43 1,42 1,85 1,34 2,06 1,58 1,77 1,71 1,14 0,21 0,28 0,21 0,50 0,96 contenido expresado en por ciento de l a p r o t e í n a . 18 6,47 6,08 7.08 9,03 8,16 6,44 6,25 6,44 4,73 4,29 7.09 8,33 5,fl L A M U E S T R A C I E N C I A TABLA CONTENIDO KM AMINOÁCIDOS DE LAS MUESTRAS ORIGINAL Calamares Caracoles Carpa asada Cecina Chicharrón Chorizo H u e v e r a c o c i d a de iguana Pulpos Requesón 78,19 83,60 84,75 (¡4,53 39,55 4,91 33,19 34,42 86,70 65,22 12,19 — — 4,49 11,22 56,82 41,74 23,30 — 21,35 M , contenido en la muestra original. M 78,19 83,60 84,75 64,53 39,55 4,91 .4,49 11,22 56,82 41,74 Usina Metionina Trconina M P M P M P M P 4,26 6,94 4,87 6,81 8,14 9,56 7,02 0,50 0,15 0,16 0,52 1,28 0,42 0,49 2,88 1,34 1,62 2,12 3,64 1,10 2,99 1,61 1,18 0,75 2,31 3,62 3,27 1,64 9,27 9,89 7,60 9,41 10,31 8,54 10,01 0,39 0,38 0,09 0,68 0,85 0,34 0,32 2,24 3,17 0,91 2,76 2,42 0,89 1,96 1,15 0,67 0,56 1,48 2,54 1,15 1,00 6,62 5,60 5,66 6,03 7,23 3,00 6,11 30,67 9,45 9,62 55,51 2,58 0,64 0,38 3,28 8,42 6,77 3,95 5,91 0,75 0,15 0,20 1,10 2,45 1,59 2,08 1,98 2,63 0,96 0,88 5,20 8,06 10,16 9,15 9,36 0,77 0,19 0,21 1,78 2,51 2,01 2,18 3,20 2,02 0,52 0,77 3,74 6,59 5,50 8,00 6,74 P, contenido expresado en por ciento de la protefna. LA8 MUESTRAS — — MUESTRA 0,74 0,83 0,48 1,67 2,86 3,66 1,15 I (Continuación) DÉ ORIGEN A N I M A 1. A N A I . I Z A D A S , E X P R E S A D O E N Y E N POR CIENTO FeniUlanina Extrac- ProtefHume- to etédad % reo % N X 0 . 2 5 Ajolotes Calamares Caracoles Hittkluu P P O R C I E N T O D E 1.A DÉ LA PROTKINA 17,37 11,96 9,87 24,53 35,11 38,27 16,37 ORIGINAL M U E S T R A ANALIZADAS, EXPRESADO EN Y E N POR CIENTO TABLA CON TENIDO E N A M I N O Á C I D O S DE (Continuación) A N I M A L Arititiitia Extrac- I'rotelHume- to eté- mi* •; dad % reo % N X0.it MUESTRA I DE ORIGEN P M D E I.A Triptofano Iaoleucina P M POR CIENTO DE LA MUESTRA PKOTEINA Leucina P M M P Valina P M 17,37 11,96 9,87 24,53 35,11 38,27 16,37 1,33 0,50 0,45 1,16 1,71 1,08 0,78 7,69 4,18 4,56 4,73 4,87 2,82 4,76 0,17 0,16 0,11 0,26 0,39 0,07 0,19 0,98 1,34 1,11 1,06 1,11 0,18 1,16 0,94 0,54 0,26 1,92 2,79 1,03 1,50 5,41 4,51 2,63 7,811 7,95 2,69 9,16 1,36 0,90 0,60 1,80 2,96 1,48 1,16 7,82 7,52 6,08 7,34 8,43 3,87 7,09 0,74 0,52 0,49 1,07 1,67 1,03 0,62 4,26 4,35 5,06 4,36 4,76 2,69 3,7» 30,67 9,45 9,62 55,51 1,46 0,43 0,39 2,84 4,76 4,55 4,05 5,12 0,40 0,08 0,21 0,54 1,30 0,85 2,18 0,97 2,63 0,46 0,81 3,61 8,57 4,87 8,42 6,50 2,88 0,62 1,12 5,04 9,39 6,56 11,64 9,08 1,67 0,34 0,51 2,98 5,44 3,60 5,30 5,37 H u e v e r a c o c i d a de 34,42 80,70 65,22 12,19 Pulpos Requesón Tismichcs secos 23,30 — 21,35 M , contenido en la muestra original. muestras estudiadas, expresando P, contenido expresado en por ciento de la protefna. los resultados mismos laboratorios en por tiento d e l m a t e r i a l o r i g i n a l y en p o r cien- ron t o d e l a p r o t e i n a . Se u t i l i z ó e l f a c t o r 6,25 presente convertir n i t r ó g e n o en para los m i s m o s (22), e n e l c u a l se métodos utiliza- de a n á l i s i s eme en el estudio. proteínas. E n l a T a b l a I I se c o n s i g n a e l v a l o r b i o l ó g i c o DISCUSIÓN t e ó r i c o d e las p r o t e í n a s d e c a d a u n o d e l o s a l i m e n t o s a n a l i z a d o s , c o m p a r a d o s c o n los d e l h u e v o c o m p l e t o q u e se c a l c u l ó p o r m e d i o d e l a f ó r m u la de M i t c h e l l y B l o c k C o m o y a se h a ( 1 8 ) . E s t e v a l o r es e x p l o - teriores mencionado en r a d vo y a q u e d e s c o n o c e m o s las cifras de c i s t i n a y ácidos tirosina que g r u p o s de b a j o n i v e l e c o n ó m i c o , s o n los a u t o r e s m e n c i o n a d o s t o m a n en trabajos an- (4, 5, 16), se c o n s i d e r a q u e l o s a m i n o limitantes de la dieta mexicana de los triptofano, cuenta para su c á l c u l o . L o s datos sobre la com- m e t i o n i n a o l i s i n a . P o r esta r a z ó n se p e n s ó p o s i c i ó n d e las p r o t e í n a s d e l h u e v o se tomaron lo m á s conveniente de u n trabajo e n estos presentados h a c i e n d o é n f a s i s e n d i c h a s sustancias. efectuado anteriormente 19 era d i s c u t i r los d a t o s que aquí C I E N C I A TABLA ron II el contenido m á s alto (2.18 g " „ ) , ( p i e es excejM i o n a l m e n t e e l e v a d o . S e p i e n s a ( p i e e l l o se VALOR BIOLÓGICO moneo D E ALIMENTOS ANALIZADOS PROTEÍNAS LA» raumiufl COMPARADO OBI. H U E V O D E U » d e b e a t p i e e n l a p r e p a r a c i ó n «le este a l i m e n t o , C O N E L D E L A S se i n c l u y e n E N T E R O p r o t e í n a s d e l suero, la«toalbúmina Vals Valina.... Ilistidina.. Metionina. V'alina.... Valina.... Triptofnno. Valina.... Chorizo H u e v e r a cocida do iguana Fcnilalaninn Valina. . . Pulpos Arginina... Requesón Triptoíano.. T i s m i c h o s secos Semilla de a j o n j o l í . . . Almendra de m a r a ñ ó n A l m e n d r a do c a p u l í n Alubias chicos A l u b i a s grandes Cacahuates Cacahuates F r i j o l de ftrl>o¡ Huauzoiitles rojos . . . Huanzontles verdes . Malva Pinole Piñones 35 51 «ti 31 28 85 •12 80 22 15 36 23 68 52 82 78 80 77 77 74 61 61 65 77 88 71 7« 87 59 6!» fiO cifras r e l a t i v a m e n t e altas e n triptofano, los calamares l'n «le i g u a n a la composición con l a d e l c o l á g e n o , (pie para esta Block y Bolling (2). «le a c u e r d o última gran p o r co- «leí c h i c h a gene- c o n los sustancia señalan L o s a l i m e n t o s q u e p o r s u a l t o contenido e n proteínas, pueden proporcionar cantidades apre- c i a d l e s d e t r i p t o f a n o a l a d i e t a c u a n d o se i n g i e r e n e n r a c i ó n «le 100 g , s o n l o s s i g u i e n t e s : (0,54 53 54 66 63 63 g % ) , semilla huevera coci«la de ajonjolí de iguana (0,39 g % ) . I ) e s « I e luego, tismiches (0,40 g %). (0,40 g " „ ) y c e r i n a q u e estos alimentos c o n t i e n e n p o c a h u m e d a d y e n a l g u n o s casos u n a radón 61 53 58 d e 100 g s e r í a difícil de ingerir. Otros q u e e n u n a r a c i ó n d e esa m a g n i t u d , p u e d e n sum i n i s t r a r a r r i b a «le 0,2 g d e t r i p t o f a n o , s o n a l u chicas (0,27 g % ) y grandes de m a r a ñ ó n (0,23 (0,21 g%), g % ) , cacahuates (0.27 g % ) y (0,23 g % ) , c a r p a requesón d e las p r o t e í n a s desde u n p u n t o esté constituido rrón en aminoácidos, coincide en términos L a d i s c u s i ó n e n c a d a c a s o se r e f e r i r á , e n p r i - las m u e s t r a s e s t u d i a d a s , es e l b a j í s i m o c o n t e n i d o d e l lágeno: en realidad datos (1,16 (1.11 g % ) . (0,18 g % ) ; l o p r o b a b l e es « p i e almendras de (1.11 g % ) y c e c i n a hecho notable bias mer termino, a la composición (1,84 g % ) , (1,30 g " ¡ , ) , c h o r i / o p a r t e d e este m a t e r i a l 52 51 69 fueron chicharrón rales Usina Metionina. I.isina Metionina Metionina. Metionina. Metionina Metionina. Metionina. Metionina. . Metionina . Triptoíano.. Usina — (2). tos « p i e p r e s e n t a r o n g % ) . caracoles 70 60 80 84 48 76 triptoíano D e s p u é s d e l p r t K l u r t o m e n c i o n a d o , otros a l i m e n - huevera Ajolotes Calnmnres Caracoles C a r p a asada Cwina Chicharrón en (2.5 g " , , ) «le a t ó e n l o c o n K l o c k y B o l l i n g .. l- omitaran- -nlado por lo ron la" U l'.rmula proteínas o> M i l ite! huevo rhrll y ntero (22)1 ü l o e k (Ig) principalmente de alto contenido (0.26 g % ) y (0,21 g " ' „ ) . H a c e m o s n o t a r «pie e lre- querimiento m í n i m o de t r i p t o í a n o para u n adul- de 0,25 g p o r d í a (19). t o es d e vista b i o q u í m i c o p r o p i a m e n t e d i c h o . E n s e g u n d o l u g a r se v a a c o n s i d e r a r e l s u m i n i s t r o d e a m i n o á c i d o s t o m a n d o c o m o base e l a l i m e n t o e n mate- Metionina ria o r i g i n a l , desde e l p u n t o de vista d i e t é t i c o . C o m o e n e l caso d e i n v e s t i g a c i o n e s Triptofano res Entre los alimentos estudiados cuyas d e origen proteínas pueden vegetal llos aquí un considerarse anterio- (14, 22), se e n c o n t r ó « p i e p r á c t i c a m e n t e t o los alimentos de origen vegetal muestran bajo contenido e n metionina. L a e x c e p c i ó n a l t a s e n t r i p t o f a n o , se t i e n e l a s «le l o s h u a n z o n - son tles v e r i l e s (1,84 g " ' „ ) , l a s d e l a s e m i l l a d e a j o n - e n n u e s t r o c a s o , f u e r o n e n l a s « p i e se o b s e r v ó e l jolí c o n t e n i d o m á s a l t o d e este a m i n o á c i d o : l a cifra (1,82 g % ) , d e l a m a l v a zontles rojos (1,69 g % ) , (1,35 g % ) , a l m e n d r a s huan- las p r o t e í n a s encontrada de m a r a ñ ó n aquí «le l a s e m i l l a (2,14 g % ) es m á s b a j a q u e l a (1,21 g "'„) y a l u b i a s g r a n d e s (1,24 g % ) y c h i c a s señalada p o r Block y Bolling (1,18 g " ) . R e s p e c t o a l a s e m i l l a «le a j o n j o l í , l a producto t l cifra encontrada la bibliografía este a l i m e n t o coincide con la mencionada en científica para las p r o t e í n a s Las de neral (2). E n t r e los a l i m e n t o s d e origen a n i m a l , encontramos q u e las p r o t e í n a s d e l r e q u e s ó n fueron presenta- proteínas d e origen a n i m a l , s o n e n ge- en metionina, exceptuando e l chi- (0,89 g % ) . L a s m á s a l t a s e n m e t i o n i n a l a s d e l o s t i s m i c h e s secos los c a l a m a r e s 20 (2) p a r a e l m i s m o (3,2 g % ) . altas charrón de ajonjolí q u e (3,17 g % ) . (3,20 g % ) y C I E N C I A D e los a l i m e n t o s q u e en u n a r a c i ó n de pueden muy proporcionar a una dieta 100 g , a p r e c i a b l e s d e m c t i o n i n a , se e n c u e n t r a primer término carpa asada l o s t i s m i c h e s secos (0,68 g %) y semilla n i d o d e este a m i n o á c i d o e n los c u a h u a t e s y la cantidades semilla de ajonjolí en dos (1,78 g % ) , de ajonjolí en las p r o t e í n a s d e (19). Las p r o t e í n a s de contenido para alimentos de origen vegetal cuyas son, en p r i m e r t é r m i n o , las s e m i l l a s d e (6,81 g % ) y f r i j o l e s d e á r b o l la m a l v a (4,72 g % ) (1,73 g % tenidos que vegetales, y l a de traron con- buenos, únicamente aquí sin de más altos e n este t r a b a j o por diversos investigadores tablas de c o m p a r a c i ó n los asada (9,41 g % ) , ajolotes g g la cecina % ) , la (2,63 g % ) , y l a c a r p a a s a d a de y glandes mínimo adulto de lisina en una sin g diarios para cifra Universidad de en 17,22 g las c u a l e s se %. También las e n c o n t r a d a s en (12,16 g % ) , c a c a h u a t e s 11,56 g % ) , a l m e n d r a s d e m a r a ñ ó n Norteamérica. E l trabajo intervinieron, por duró supuesto, y a l m e n d r a s de c a p u l í n Por obtenidos por las muestras. los diversos él Las huevo cacahuate los tica variaron que para de +71,2 a L o s resul- laboratorios, e n m u c h o s casos. e j e m p l o , las r e s p u e s t a s p a r a cisteína —22,7",',, m e t i o n i n a , la respuesta — 1,1 a + 8 , 8 % . sinté- mientras sólo varió D e l o s 14 d i f e r e n t e s más o menos de dentro y 10% del valor de aminoáci- d o s a n a l i z a d o s , s ó l o 5 se d o s i f i c a r o n d e n t r o altas, (12,10 g 4 a ñ o s y en especialistas. r e s u l t a d o s . A d e m á s , e n c a d a l a b o r a t o r i o se lleve') especial- (12,16 g % Rut- l i / a d o d e l m i s m o l o t e y u n a m e z c l a d e 11 a m i n o - encontró son de á c i d o s s i n t é t i c o s , c o n el p r o p ó s i t o de cotejar un algunas la semilla considerar r a t o r i o se l e p r o p o r c i o n ó u n a m u e s t r a d e h i d r o - y el alto conteni- proteínas de o r i g e n vegetal estudiadas, de la discreparon sorprendentemente señalar las ( I ) , m e d i a n t e el c u a l 6 p r o t e í n a s seleccio- tados las las d e l p i ñ ó n , embargo, ajonjolí de entre semidesengrasada y g l u t e n de trigo. A cada labo- aminoácidos arginina muestras mente (1,18 g % ) de a c a b o la hidrólisis de Creemos interesante do la c o m p o s i c i ó n d a , c a s e í n a , m ú s c u l o d e res, h a r i n a d e %) (19). Otros prin- e n t e r o d e s e n g r a s a d o , a l b ú m i n a d e h u e v o deseca- ración (1,11 g % ) . E l r e q u e r i m i e n t o es d e 0,8 ya q u e las d i s c r e p a n c i a s m u e s t r a s a n a l i z a d a s f u e r o n las s i g u i e n t e s : (2,31 g % ) . O t r o s (1,32 g % ) , c a l a m a r e s de á r b o l mismas n a d a s se a n a l i z a r o n p o r d i v e r s o s m é t o d o s e n 2 5 d e la m i s m a m a g n i t u d s o n : c h o r i z o (1,64 g % ) , frijoles las l a b o r a t o r i o s diferentes de los E s t a d o s U n i d o s d e iguana (1,60 g "Experimento gers" una adecua- que pueden d a r m á s d e u n g r a m o en u n a (1,61 g % ) , a l u b i a s c h i c a s los c o n s i g n a d o s para A este r e s p e c t o es m u y i n t e r e s a n t e el (3,62 g % ) , el huevera que laboratorios. (9.36 d a s d e l i s i n a , p o d e m o s c i t a r a los t i s m i c h e s secos (3,27 autores. m u e s t r a s a q u í a n a l i z a d a s y las e s t u d i a d a s e n o t r o s (9,15 g % ) . r a c i ó n d e 100 g , p u e d e n d a r c a n t i d a d e s (5,20 g % ) y d e s p u é s otros (9,89 g % ) , E n t r e los a l i m e n t o s q u e c o n s i d e r a d o s en chicharrón por deberse a causas diversas, l i s i s y v a r i a c i o n e s en (10,16 % ) , t i s m i c h e s secos (9, 2 7 g % ) y r e q u e s ó n algunas c i p a l m e n t e a d i f e r e n c i a s en los m é t o d o s de a n á - t e n i d o e n l i s i n a . L a c i f r a m á s e l e v a d a se e n c o n g % ) , c h o r i z o (10,01 g % ) , c a l a m a r e s se n o t a n m u e s t r a s . S i n e m b a r g o n o s a b s t e n e m o s tle hacer alimentos de o r i g e n a n i m a l , tienen u n alto con(10,31 g % ) , p u l p o s que y los a p o r t a d o s citadas pueden t r ó e n las d e c e c i n a 10). n i n a , ya q u é e n g e n e r a l se o b t u v i e r o n r e s u l t a d o s los I n i a u - las p r o t e í n a s <pie bibliografía E s t o es e s p e c i a l m e n t e n o t a b l e e n e l caso d e t r e o - E l resto las p o d e m o s c o n s i d e r a r c o m o d e f i c i e n t e s . C o m o era tle esperarse, la d i s c r e p a n c i a s e n t r e l o s r e s u l t a d o s ( p i e se e n c o n - sólo y 4,45 g % ) presentaron p o d r í a m o s calificar de (6, alto ";,), dato p l o , d e la s e m i l l a d e a j o n j o l í y d e los cacahuates, llegar a la cifra observada e n el h u e v o c o m p l e t o . ajolotes (3,6-1 g productos similares señalaremos anteriormente (14). D e las o t r a s p r o t e í n a s carpa la c e c i n a t u v i e r o n u n histidina dos hay «latos en la b i b l i o g r a i í a , c o m o p o r ejem- legumi- para otras s e m i l l a s de la m i s m a f a m i l i a de p l a n las d e en A u n q u e tle a l g u n o s d e los p r o d u c t o s a n a l i z a - (6,27 g % ) . E s t e hecho coincide t o n lo encontrado (10,01 prolisina n o s a s : a l u b i a s c h i c a s (7,01 g % ) , a l u b i a s g r a n d e s zontles de árbol c o i n c i d i ó c o n lo m e n c i o n a d o en t e í n a s p o d e m o s c o n s i d e r a r c o m o altas en tas los frijoles g. % ) • Lisina Los (2, 9 ) . E s n o t a b l e e l a l t o c o n t e n i d o de f e n i l a l a n i n a (0,17 g ",'„). E l r e q u e r i m i e n t o m í n i m o d i a r i o p a r a u n a d u l t o es 1,1 g c o i n c i d e c o n los d a t o s cita- otros autores de verdadero; 4 m á s de m á s o m e n o s 2 0 % , y los d e m á s con m u c h o m e n o r e x a c t i t u d . L a s variaciones en al- %) gunas (10,22 g % ) . E l conte21 muestras fueron hasta del 500% en el C I E N C I A caso en ele l o s h i d r o l i z a d o s cuenta, tipo. q u e los análisis H a yq u e tener fueron llevados a dras d e m a r a ñ ó n c a b o p o r personas especializadas y h á b i l e s , cons- probablemente cientes d e l a i m p o r t a n c i a d e los e x p e r i m e n t o s y ducción que usaron dificultades métodos diseñados a veces p o r e l l a s mismas. y p i ñ o n e s , s o n los m á s u n o d e los a l i m e n t o s c u y a i n t r o - e n u n a dieta pobre descrito, d e m o s t r ó claramente las d i s c r e p a n c i a s q u e se o b t i e n e n e n diferentes la- también presentaría y que teóricamente m u c h o , n o sólo la cifra El trabajo baratos. Desde e l p u n t o d e vista p r á c t i c o , l a cecina sería total de proteínas, el valor biológico especialmente menos incrementaría importante de éstas. Esto sino sería e n e l caso d e p o b l a - boratorios e n e l a n á l i s i s d e a m i n o á c i d o s p o r dis- ciones aisladas situadas tintos m é t o d o s , m á s que p o r variaciones e n com- c o n pocas p o s i b i l i d a d e s d e acceso, a las c u a l e s es posición d e u n a muestra a otra. P o r esa r a z ó n , difícil se p e n s ó e n este t r a b a j o q u el a comparación de la c o m p o s i c i ó n d e l a s p r o t e í n a s e s t u d i a d a s con las d e l h u e v o completo, debía los d a t o s q u e p a r a estas ú l t i m a s se h a n en este l a b o r a t o r i o . P o r otro aquí, hacerse con lado, obtenido las cifras otros obtenidas laboratorios, aquí, c o n las d a d a s e n es a r b i t r a r i a hasta cierto punto. llegar alimentos frescos, c o m o adecuadas sería p r o b l e m á t i c a , y queademás n o cas d e sus m o r a d o r e s . O t r o s , c o m o los calamares y p u l p o s , son t a m b i é n relativamente baratos, pero s u c o n s u m o entre las clases p o b r e s p r e s e n t a las dificultades ya mencionadas. de l a semilla Las proteínas c o m o residuo d e l a industria se h a n u t i l i z a d o f r e c u e n t e m e n t e de ¡as proteínas analizadas forrajes, especialmente sas, y a q u e a t e n ú a n Observando la Tabla neral, las p r o t e í n a s menos deficientes. un de origen animal E n los caracoles valor biológico aminoácido I I se n o t a q u e , e n geson teórico p o r debajo deficiente las q u e tienen d e 60, e l es l a m e t i o n i n a . pes- estarían a l alcance de las posibilidades e c o n ó m i - ajonjolí, Valor biológico semidesérticas cado o carne, c u y a c o n s e r v a c i ó n en condiciones los experi- mentos citados n o s indican q u e l a c o m p a r a c i ó n de hacer e n zonas de aceitera, como parte d e adicionadas a legumino- la deficiencia e n metionina de éstas y f o r m a n una mezcla d e valor b i o l ó g i c o relativamente alto. E l estudio d e su utilización a d e c u a d a e n l a a l i m e n t a c i ó n h u m a n a , es u n a s u n to q u e m e r e c e atención. E l chi- c h a r r ó n , n o obstante ser u n producto d e origen RESUMEN a n i m a l , t i e n e e l v a l o r b i o l ó g i c o m á s bajo d e las muestras analizadas (48,3), d e b i d o Se d e t e r m i n ó , nido m í n i m o de triptofano y metionina, l o cual se c r e e q u e se d e b a p r o b a b l e m e n t e a s u c o n t e n i d o e n colágenos, los cuales presentan ciencias e n dichos aminoácidos grandes defi- (2). L o s valo- res b i o l ó g i c o s m á s a l t o s , c o r r e s p o n d e n a l a hue- L a s p r o t e í n a s d e los a l i m e n t o s d e o r i g e n ve- tionina, Usina sus mayores deficiencias e n m e - ñón contenido pormétodos en aminoácidos microbiológicos, indispensables de los s i g u i e n t e s a l i m e n t o s : a j o l o t e s (Siredon mexicanus S h a w ) , c a l a m a r e s (Loligo vulgaris), c a r a - c o l e s (Helix sp.), c a r p a a s a d a (Capioides s p . ) . ( ? ) , chorizo, huevera p o s (Octopus vulgaris), r e q u e s ó n , t i s m i c h e s secos, biológico semilla a las almendras d e mara- m e n d r a s d e c a p u l í n (Prunus capulí y e l m á s b a j o a las a l m e n d r a s de capulín. cocida d e i g u a n a [Ctenosaura pectinala ( W e i g m a n n ) ] , p u l - E l valor o triptofano. m á s alto corresponde el cecina, c h i c h a r r ó n , v e r a c o c i d a d e i g u a n a y l o s t i s m i c h e s secos. getal muestran Y CONCLUSIONES a s u conte- de ajonjolí dras d e m a r a ñ ó n (Sesamum oriéntale L.), al- Cav.), almen- (Anacardium occidentale L . ) , L a s l e g u m i n o s a s , c o m o l a m a y o r í a d e estas s e m i - a l u b i a s (Phaseolus xnilgaris L . ) , c a c a h u a t e s (Ara- llas, chis hypogaea), f r i j o l e s d e á r b o l (C.ajanus indicus muestran como factor limitante l a metiopresenta S p r e n g . ) , h u a u z o n t l e s (Chenopodium nuttalliae), sus m á x i m a s d e f i c i e n c i a s e n U s i n a y t r i p t o f a n o . m a l v a (Malva s p . ) , p i n o l e y p i ñ o n e s (Pinus edulis nina. E l pinole, a l igual q u e e l maíz, A h o r a b i e n , t o m a n d o e n c u e n t a e l f a c t o r econ ó m i c o , creemos q u e el tratar d e incluir e n u n a dieta pobre a base de tortilla y frijol mentos a q u í estudiados que pudieran los ali- mejorarla, s e r í a difícil e n l a p r á c t i c a , pues casi todos alcanzan precios elevados P. cembroides). Se c o m p a r ó l a c o m p o s i c i ó n de los alimentos íntegro estudiados, y se e n c o n t r ó d e las p r o t e í n a s c o n las d e l h u e v o l o siguiente: I) e n gene- ellos r a l , las p r o t e í n a s d e o r i g e n a n i m a l s o n las m e n o s a las c o n - d e f i c i e n t e s ; l a s m e j o r e s f u e r o n las d e l a h u e v e r a d e l o s c o n s u m i d o r e s d e tales c o c i d a t l e i g u a n a y las d e l o s t i s m i c h e s secos y l a s dietas). L a cecina, c a r p a asada y chorizo, siendo m á s deficientes las del c h i c h a r r ó n ; 2) las p r o t e í - de n a s d e los a l i m e n t o s d e o r i g e n v e g e t a l diciones precarias mejor calidad (atendiendo Engelm. q u e otros como las a l m e n - muestran C I E N C I A sus m a y o r e s d e f i c i e n c i a * e n m e t i o n i n a , l i s i n a o triptofano; el valor biológico teórico nuis alto c o r r e s p o n d e a las a l m e n d r a s d e m a r a ñ ó n y e l m á s b a j o a las a l m e n d r a s d e c a p u l í n . composition of proteins and foods, C h . G . Thomas Publ. Springfield, III., 1951. 3 . C L A V I J E R O , F . J . , Historia antigua de México, T o m o I , p. 98. E d . Delfín. México, D . F . , 1944. 4. SUMMARY The of authors carried t h e essential Mexican the amino foodstuffs. following: VIOTO 1953. o u t the determination acid content T h e foods "ajolotes" i n several studied were 5. CRAVIOTO, O . Y., F. Y G . MASSIEU CRAVIOTO, DE M . FIGUEROA, H . , Ciencia R. .O., G . M A S S I E U G . , Bol. Of. Sanit. Panamer., R . O . CRA- (Méx.), X I I I : 65, H . Y J. XXXVIII: GUZMÁN 148, 1955. 6 . D U N N , M . S., Food. Tech., 1:269, 1947. (Siredon mexicanus S h a w ) , s q u i d s (Loligo vulgaris), s n a i l s (Helix s p . ) , 7. E S C O B A R , R . , Enciclopedia agrícola y de conocimientos afines. C J u á r e z , C h i h . , M é x i c o [Sin fecha). c a r p s (Carpioides s p . ) , eggs f r o m i g u a n a (Ctenosaura pectinata W e i g m . ) , o c t o p u s (Octopus vulgaris), c o t t a g e c h e e s e , several "tismiches" (larvae from Crustacea), sesame seed undetermined 9. (Sesamum orientale L . ) , " c a p u l í n " s e e d (Prunus capuli C a v . ) , c a s h e w tal n u t (Anacardium occiden- L . ) , F r e n c h b e a n s (Phaseolus vulgaris L . ) , p e a n u t s (Arachis hypogaea), " f r i j o l e s d e á r b o l " (Cajanus indiens S p r e n g . ) , nopodium nuttalliae), " h u a u z o n t l e s " (Che- "malva" (Malva s p . ) , p i n e n u t s (Pinus edulis E n g e l m . ) , " c e c i n a " ( d r i e d beef meat), " c h i c h a r r ó n " (deep fried h o g skin), " c h o r i z o " (a m i x t u r e o f h o g a n d beef meat, c h o p m i x e d w i t h sugar a n d roasted). a n d their foods w i t h that of whole egg theoretical HIRSCH, 10. biological was discussed. DE L . D E L . SUÁREZ MASSIEU J. G U Z M A N 11. LYMAN, C. M . , O. MOSELEY, S. WOOD y F. X : 427, 1946. 12. M A R T Í N E Z , M . , C a t á l o g o de nombres vulgares y científicos de plantas mexicanas. E d . Botas. México, 1937. 13. MASSIEU, H . G., MASSIEU, J. GUZMÁN G., 15. XXXVIII: (Méx.), H. G., (Méx.), R . O. CRAVIOTO R . O. CRAVIOTO Assoc., X X X V I I : 212, 1951. J. GUZMÁN XIII: CRAVIOTO X : 142, 1950. M A S S I E U , H . G., J. GUZMÁN G., MASSIEU R . O. 293, 1949. H . G., J. GUZMÁN G., y J . C A L V O , Ciencia 17. Soro G . y R . O. CRAVIO- 129, 1953. M e . M A H A N , R . J . y E. E . S N E L L , / . Biol. 18. G . CLXIII: M I T C H E L L , H . H . y R . J . B L O C K , / . Biol. Chem., 599, 1946. 19. R O S E , W . C , Fed. Proc, 20. S T O K E S , J . L . y M . G U N N E S S , / . Biol. V I I I : 546, 1949. Chem., C L V I I : 651, 1945. 21. BIBLIOORAFÍA STOKES, J. L., M . GUNNESS, M . C . C A S W E L L , / . Biol. Chem., XXIX: BLOCK, R . J . y D . BOLLINO, Chem., C L I I : 83, 1944. O . CRAVIOTO 1. B E N D E R , A . E . , Food Manu/., Exp. H . Instituto Nacional de N u t r i o l o g i a , Secretaría de Salubridad y Asistencia. México, D . F . 2. Texas ART. L Y M A N , C. M . y K . A . K U I K E N , VlI.I.ADEI.MAR G . R. y A. R . KEMMERER, 442, 1952. H A L E , Arch. Biochem., 16. M . S., A . D . N I L E S St. Bull. 708, 1949. T O , Ciencia M . J. y J . C A L V O , / . Am. Dielel. value Chem., 1948. Food Res., X V I I : 14. T h e c o m p o s i t i o n o f t h e proteins o f the proteins H E N D E R S O N , L . M . y E. E . S N F . I . L , / . Biol. y J . C A L V O , J. Nutrition, ped a n d spiced) a n d " p i n o l e " (whole c o r n flour analyzed was c o m p a r e d 8. CLXXIM5, 183, 1954. T h e amino 22. acid SUÁREZ, M . L. S., G . MASSIEU V I O T O y J . G U Z M Á N G . , Ciencia 23 L. M . DWYER y C L X : 35, 1945. (Méx.), H., R. O. CRA- XIV: 1954. 19, C I E N C I A N U E V O S D E L D A T O S M A Í Z Y C R E C I M I E N T O C O N A C E R C A L A D I E T A S D E L T O R T I L L A D E R A T A S B A J A S E N E F E C T O S O B R E E L la rata. C r a v i o t o «le « p i e e l al. (8) e m i t e n la h i p ó t e s i s m i e n t o a l c a l i n o afecta A L I M E N T A D A S T R I P T O F A N O "precursor" no asimilable p a n et en Y trata- del maíz a m i n o á « idos i n i l i s p e n s a b l e s y r o m p e su equilibrio. N I A C I N A la composición v a c i ó n «le p e r d i d a s d e c i e r t o s a m i n o á c i d o s Krehl y colaboradores (17, 18) observaron do q u e al a ñ a d i r m a í / o h a r i n a de maíz a u n a dieta a base de c a s e í n a , baja e n triptofano y de niacina, la ine/cla resultante e x h i b í a to inhibidor sobre el el lla" crecimiento de la maíz es t r a t a d o para L o s hechos anteriores tiene el m a í z en rata obtener (lian- la "torti- (23). carente u n efec- des- Esta h i p ó t e s i s e s t á basada e n l a obser- saron y la i m p o r t a n c i a «pie la dieta m e x i c a n a , nos a extender impul- las i n v e s t i g a c i o n e s s o b r e este b l a n c a . D i c h o efecto d e s a p a r e c í a a l s u p l c m e n t a r t e m a , c o n e l f i n «le c o n t r i b u i r a e s c l a r e c e r e l p o r las d i c t a s c o n n i a c i n a o t r i p t o l a n o . qué Desde entonces merosos trabajos han sido llevados a cabo nu- c o n el p r o p ó s i t o de investigar la causa de la m e n c i o n a d a acción del maíz. te e v i d e n c i a e x p e r i m e n t a l alcalino del maíz su ya d e s c r i t o efecto c r e c i m i e n t o . E n esta o c a s i ó n Exis (19, 20) q u e el t r a t a m i e n t o este p í e n l a añadidas de maíz o "tortilla" treonina o DL-fcnilalanina. aminoácidos se d e b i e r a a l a i n t r o d u c c i ó n la dieta, cuya consecuencia es «pie «leí se e x p e r i m e n t a r o n d i e t a s bajas e n t r i p t o f a n o y carentes d e indica t p i e p u e d e d e b e r t e a u n d e s e q u i l i b r i o e n t r e los de hace inhibidor niacina, y a d e m á s «le D L - S i e l e f e c t o «leí maíz de u n d e s e q u i l i b r i o e l e v a r los r e q u e r i m i e n t o s de n i a c i n a y t r i p t o l a - «le l o s a m i n o á c i d o s d e l a d i e t a , l a a d i c i ó n d e l a s no. sustancias m e n c i o n a d a s p u d i e r a U n efecto similar al del m a í z lo producen incrementar varias sustancias desprovistas de t r i p t o l a n o , c o m o a c c i ó n d e p r e s o r a «leí c r e c i m i e n t o . H a y q u e la tir en que g e l a t i n a , l a z e í n a , h i d r o l i / a d o s á c i d o s de va- rias proteínas (10), pero (II, muy 19) y a l g u n o s especialmente aminoácidos DI.-ireon¡na la a d i c i ó n y se h a e x c l u i d o l a p o s i b i l i d a d de que (10) e n c o n t r a r o n el m a í z , al a ñ a d i r l o s a niveles de y «le 0,104 a 0 , 2 0 8 % , r e s p e c t i v a m e n t e . el 0,078% También m a í z contenga a l g ú n (actor t ó x i c o , (Risiblemente esta'acción un dades adecuadas de n i a c i n a o triptofano. antagonista de la niacina. W o o l l c y «pie d e estos d o s a m i n o á c i d o s a d i e t a s s i - milares a las de K r e h l , p r o d u j o el m i s m o efecto «pie 1)1. I c i u l . i l . n i i n a . No H a n k e s et al. su insis- (2<i) e x - t r a j o de este c e r e a l u n a s u s t a n c i a i n h i b i d o r a d e l fue s u p r i m i d a e n p r e s e n c i a d e c a n t i - Se c o n s i d e r ó , a d e m á s b á s i c o , e x t e n d e r las i n - c r e c i m i e n t o d e l r a t ó n , c u a n d o se a ñ a d í a a «be- vestigaciones relativas a l efecto d e l tratamiento tas c a r e n t e s d e n i a c i n a s i m i l a r e s a las d e Krehl. d e l m a í z c o n a g u a d e c a l , s o b r e su composición N o hemos e n c o n t r a d o en la b i b l i o g r a f í a investi- en a m i n o á c i d o s i n d i s p e n s a b l e s . P a r a este g a c i o n e s ¡ H i s t e r i o r e s s o b r e l a n a t u r a l e z a d e este factor «pie W o o l l e y llamo "pelagragénuo". t e n e r o t r a s t a n t a s d e " t o r t i l l a s " y se a n a l i z ó s u contenido Es u n h e c h o c o n o c i d o «pie en M é x i c o el m a í z se c o n s u m e e n f o r m a «le " t o r t i l l a " , para métodos obtener la c u a l u n o d e los pasos i m p l i c a e l c a l e n t a m i e n to del grano con agua de cal al cuales encontraron «pie el maíz c a m b i o s d i s c r e t o s e n su c o m p o s i c i ó n tratamiento para obtener de, Laguna y Carpenier no exhibían (6), dietas similares a PARTE mete el m a í z hacía desaparecer O al. «lidio en a ( p i e se so- t a l efecto. H a s t a e l m o m e n t o n o se s a b e c o n c e r t e z a a qué se tlel>e ese c a m b i o e n Laguna Kodicck dio y Carpenter la a c c i ó n del maíz. (21), a s í c o m o e l g r u p o de ( S , 4 , 5, 15, 16) s u p o n e n « p i e e n e l m e - alcalino se libera niacina a E X P E R I M E N T A L Dietas.—Como en trabajos anteriores ( 8 ) se prepar ó una dieta basal a base de c a s e í n a libre de vitaminas ( N B C o ) , sacarosa, sales minerales, aceite vegetal, vitaminas [las mismas cantidades que usaron K r e h l et al. (17)] y c i s t i n a : el nivel de l a caseína fue de Wfid'A. A partir de l a dieta basal se prepararon las d e m á s , a ñ a diéndoles en unos casos Wr de maiz o " t o r t i l l a " desecada y en otrej, a d e m á s de estos productos, 0,078'/í de D L - t r c o n i n a ó 0,208'/' d? D L - f r n i l a l a n i n a . Se introdujo una dieta control, que fue l a basal a ñ a d i d a de 40'/e de a l m i d ó n de maiz. Se incluyeron a d e m á s dos raciones adicionadas de maíz o " t o r t i l l a " y de 0,5Vr de sulfatalidina ( P a r k r D a v i s ) , con objeto de observar la posible influencia de l a flora intestinal en los efectos de ambos alimentos en dietas bajas en triptofano y niacina. tratado con cal o Krehl. tiene por objeto i n f o r m a r M á s tar- e l e f e c t o i n h i b i d o r so- las d e por mencionados. b r e e l c r e c i m i e n t o «le l a r a t a , c u a n d o se a ñ a d í a n a inilispensables sufre (21) y C r a v i o t o et otras palabras, q u e el tratamiento aminoácidos de los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s en los e x p e r i m e n t o s durante el la " t o r t i l l a " . (8) d e m o s t r a r o n « p i e e l m a í z la " t o r t i l l a " , sólo en microbiológicos. Esta c o m u n i c a c i ó n 1%. E l p r o c e - d i m i e n t o h a s i d o d e s c r i t o p o r C r a v i o t o et al. los propó- s i t o , se t r a t a r o n c i n c o m u e s t r a s d e m a í z p a r a o b - p a r t i r «le un 24 C I E N C I A E l n ú m e r o y ci posición de las dietas Tabla I. Sr utilizaron 54 atas de I raza Wistar, destetadas a las t r n « - m a n a s d r edad, qu K distribuyeron entre las diversas dietas. C o n se usaron hembras y machos la distribución se hizo e tal forma que e n cada grupo hude animales de ambos sexos. biera el mismo n ú m ero er jaulas individuales, con Los animales se coloc.se les p r o p o r c i o n ó agua piso de alambre galvan zado do e l m é t o d o m i c r o b i o l ó g i c o de L y m a n el al. (22) por medio de Streplococcus faecalis como germen de prueba. E n el hidrolizado á c i d o una vez eliminadas las melanoidinas por medio de filtración, se d e t e r m i n ó frnilalanina por el procedimiento dr l l r n d r r s o n y S n r l l ( 1 2 ) , usando l.aclobacillus arabinosu¡ 17-5. Para e l resto de los a m i n o á c i d o s indispensables je siguió l a técnica de Stokes el al. (25) empleando S. jaecalis para los ensayos. la TABLA COMPOSICIÓN PORCENTUAL I D E LAR DIETAS E X P E R I M E N T A L E S f i i d l n I I D I E T A Diría baml ' 1.2.3.- Basal-t-"tortilla'' 4.- HHHUI 4- maíz 4- D i . - t r e o n i n a l i a sal 4- " t o r t i l l a ' ' 4-1 ) I .-t reoninn 6.- - B a w i l + malz + DI^fenilnlnnina 7.- IlasBl + " t o r t i l l a " + I ) I ^ f - n i l i i l i i i i i n a . . . 8.- Hasal + maíz +sulfatulidina 9.- - U a s a l + ' ' t o r t i l l a " + s ¡ i l f a t o l i d i i m Almidón de in»ti 00 00 00 00 80 00 60 60 60 t « • •Turlilla" de.sccada Malí DI.-lreunlna DL-faoflalanina Sulfalalidina — — — — — — — — — 40 — — — — — — — — 40 — — — 40 —• 40 — 0,078 0,078 40 — 39,8 — — — 39,8 '— 39,5 0,208 0,208 — — — 39,5 0,5 0,5 * Composición de la dieta Imsal (por 100 g): caseína libre de vitaminas ( X B C o ) 11,60 g, aceite de ajonjolí !i g. Hales minerales | I I u b b e l l el al. (13)] 4 g, sacarosa 81,1 g, L - c i s l i n a 0,15 g, t i a m i n a 0,2 mg, riboflavina 0,3 mg, pantotenato de calcio 2,0 mg, p i r i d o x i n u 0,25 mg, biotina 0,01 mg, á c i d o p t c r o i l g l u t á m i c o 0,1 mg, cloruro dn colina 100 mg, inositol 10 mg y menadione 0,1 m g . Composición por mi tic los siiplemenlos dr '¡lamina* . 1 , /) i; E: v i t a m i n a A 4,200 U . I . , v i t a m i n a I) 420 t l . I . y a tocoferol 0,7 mg. I)e este suplemento se p r o p o r c i o n ó oralmente a cada animal 2 gotas dos veces |x>r semana. y alimento "ad l i b i t u m " . Se llevó un balance del alimento consumido y del desperdiciado. A cada animal se le proporcionaron oralmente vitaminas liposolubles en solución oleosa, cuya c o m p o s i c i ó n se anota al pie de l.i Tabla I. E l periodo experimental se e x t e n d i ó a cuatro semanas. RESIILTADOS Y DISCUSIÓN A l observar la gráfica adjunta c i a r «pie la i n t r o d u c c i ó n se p u e d e apre- de D L - t r e o n i n a o I)L- f e n i l a l a n i n a n o i n t e n s i f i c ó p r á c t i c a m e n t e el electo d e p r e s o r Aminoácidos en maíz y "tortillas".—Se prepararon cinco muestras de " t o r t i l l a s " a partir de otras tantas de maiz, siguiendo en lo general el procedimiento citado por C'.ravioto el al. ( 6 ) . E n cada caso se controlaron cuidadosamente las siguientes condiciones del tratamient o : 1) C o n c e n t r a c i ó n y p H de la mezcla del maíz con el agua de cal a l \'/< (el p H fue en general 8 , 5 - 9 ) : 2 ) E l calentamiento de la mezcla anterior entre 82 y 8 4 ° , durante 40-45 m i n ; 3) Reposo de la mezcla durante 24 h a l cabo de laj cuales se d e s e c h ó el liquido sobrenadante y 4 ( M o l i e n d a de los granos y hechura de las "tortillas" y calentamiento de éstas sobre u n " c o m a l " por una persona especializada en este trabajo. rata. Por «leí m a i z s o b r e e l c r e c i m i e n t o d e l a otra parte, cuando «lichos aminoáci- d o s se a ñ a d i e r o n a las r a c i o n e s c o n " t o r t i l l a " , l o s animales mostraron m e n o r «pie e l de u n crecimiento ligeramente los a n i m a l e s la d i e t a s i n l a a d i c i ó n Sin embargo, adecuada debe cia, «le l o s hacerse alimentados con d e tales creemos efectos «pie «le las sustancias. la comparación «liversas u t i l i z a n d o l o s d a t o s «le s u ya « | u e s u c o n s u m o fue diferente dietas eficien- en cada c a s o y' s i e m p r e m e n o r e l «le a q u é l l a s c u y a base fue m a í z . L o s d a t o s r e s p e c t i v o s se c o n s i g n a n Las cinco muestras de " t o r t i l l a s " sr desecaron a temperatura ambiente y posteriormente se molieron en molino de aspas de acero hasta obtener u n polvo fino. L a muestra n ú m e r o V d r l a cual se p r e p a r ó mayor cantidad, fue l a utilizada en los ensayos con animales, así como el maiz del cual se p a r t i ó para hacerla. la T a b l a II, en en g a n a n c i a en la c u a l peso p o r la eficiencia se 100 g d e d i e t a en expresa consu- m i d a . E n l a m i s m a t a b l a se a n o t a n los p e s o s m i c í a l e s y f i n a l e s d e los a n i m a l e s y el c o n s u m o de a l i m e n t o e n ca«la g r u p o . Se p u e d e o b s e r v a r «pie T a n t o las muestras d r " t o r t i l l a s " desecadas y pulverizadas como las de maíz, se sometieron por cuadruplicado al análisis de n i t r ó g e n o por el m é t o d o de K j e dahl ( 1 ) . Muestras duolicadas sr sometieron a hidrólisis en á m p u l a s cerradas c o . N a O H 5 N o H C 1 al 1 0 ' / . . E n los hidrolizados alcalinos sr analizó triptofano siguirn- hubo ficante prácticamente la m i s m a diferencia, signi- estadísticamente, entre la eficiencia de las d i e t a s a « l i c i o n a d a s d e m a í z y l a s a d i c i o n a d a s «le " t o r t i l l a " , y a sea « p i e e s t u v i e r a n o n o a n a d i - ar, C I E N C I A TABLA DATOS R E L A T I V O S A L C R E C I M I E N T O HE LOR A M U A I . E S II SOMETIDOS Pao i foiii|Mjnirion de U dicta* A I.AS D I F E R E N T E S • V e r el 38,8 40,6 41,0 30,8 40.4 40.0 39.5 39.1 38.6 I ±0,17 ±0,66 ±0,48 ±0,41 ±0,56 ±0,60 ±0,36 ±0,55 ±0,27 y A LA EFICIENCIA D E FXSTA Al» IV».. linal K 1. - H a s a l + a l m i d ó n (Dieta control) 2. Hasal + m a í z 3. - i J a s a l + t o r t i U a 4 - i l a s a l - r m a í z + 0 , 0 7 8 % l)I/-lreonina. . 5. H a s a l + t o r t i l l a + 0 , 0 7 8 % Dlz-treuiiina. 8— Banal + m a í z + 0 , 2 0 8 % U W c n i l a l a n i n a . 7. — B a s i i l + tort illa + 0 , 2 0 8 % I » M o n i l a l a n i n a 8. - Hasul + mafz + 0 , 5 % sulfatalidina !). B a s a l + t o r t i l l a + 0 , 5 % sulfatalidina DIETAS 77,8 69,4 105,7 67.1 103,3 ±2,65 ±2,43 ±2,94 ±2,64 ± 4,92 40.4 28,8 64,7 27,2 02,7 ±2,80 + 2,23 ±3,05 ±2,63 ±4,80 75,0 96.2 78,4 104,3 ±4,19 ±2,44 ±4,08 ±3,55 39.5 ± 3 , 7 1 56.7 ± 3 , 0 0 10.6 ± 3 , 7 5 65.8 ± 3,66 I 236 ± 9,70 1 5 0 ± 5,72 247 ± 5,38 I 4 6 ± 9,06 234 ± 1 6 , 9 7 161 ± 6,94 I 225 ± 9,74 185 ± 1 1 , 5 0 246 ± 1 3 , 6 0 17,0 18,9 26.0 18.3 26,7 21.1 25.4 21.5 26,0 g ±0,88 ±1,18 ±0,70 ±0,91 ±0,99 ±0,49 ±0,67 ±0,05 ±0,30 teto. «las «le D L - t r e o n i n a o DL-fenilalanina. Dicho en maíz adicionada de sulfatalidina y del crecimien- « i t r a s p a l a b r a s , l a a d i c i ó n «le estos a m i n o á c i d o s a to m i s m o de l o s animales los n i v e l e s «le 0,078% y 0,208*',,. r e s p e c t i v a m e n t e , con ella, respecto a l d e a q u é l l o s sometidos a l a ( g r á f . 1) a l i m e n t a d o s n o parceló i n f l u e n c i a r d e u n a m a n e r a a p r e r i a b l e r a c i ó n a base d e m a í z s o l a m e n t e . N o o b s t a n t e , l a los e f e c t o s d e l m a í z diferencia o la " t o r t i l l a " , c u a n t í o se n o es e s t a d í s t i c a m e n t e significante. a ñ a d i e r o n estas s u s t a n c i a s a d i e t a s b a j a s e n t r i p - Estos resultados d e b e r á n considerarse t o f a i i o y e x e n t a s de n i a c i n a . S i el efecto d e p r e s o r t e c o m o «le c a r á c t e r e x p l o r a t i v o y a q u e e l n i v e l d e l m a í z se d e b i e r a a q u e i n t r o d u c e u n d e s e q u i - de l i b r i o e n t r e los a m i n o á c i d o s t l e l a d i e t a , este n o pare«e ser i n c r e m e n t a d o p o r l a a t l i c i ó n treonina o adición 0,5% fluenció notablemente maíz En ne de sulfatalidina a las dietas con a u n nivel de o "tortilla" su eficiencia. ligero a u m e n t o d e l a eficiencia n o in- Hubo un d e la dieta con empleado fue relativamente bajo. ileD L - DL-fenilalanina. sulfatalidina únicamen- mo dad l a i n t e r p r e t a c i ó n d e los resultados convie- t o m a r e n cuenta lasvariaciones e n e l consude lasdiferentes raciones. Existe d e q u e las diferencias la posibili- e n la ganancia en peso d e los a n i m a l e s s o m e t i d o s a l a s diferentes dietas experimentales fueran riaciones entre exageradas por animales. E n a«piél)os alimentados con raciones a base d e m a í z , e l c o n s u m o d e é s t a s f u e m u y QiÂJkjaaàaa ***** »*•»** Z 1 . ; « ' * / W ^ * » A Í < jo, por razones no conocidas. Esto p i u l o nar &»tm/-e- ¿o Al*/+mmA < 3 w / - / V r - -V ++J&*m/*m*b * A<roMW / * « . . / / la señalar M V A' «jue ba- condicio- y a s u vez afectar p r o t e i c a . A este respecto hay q u e B a r n e s et al. (2) e n c o n t r a r o n q u e u n a r e s t r i c c i ó n del c o n s u m o d e p r o t e í n a s , e n dietas fc cierto grado d e i n a n i c i ó n utilización va- las c a n t i d a d e s ingeridas p o r los bajas e n estas sustancias, d i s m i n u y e s u u t i l i - zación. W En los a n i m a l e s s o m e t i d o s a las dietas a ba- se d e m a í z se o b s e r v ó l a f o r m a c i ó n d e p i g m e n t o s de color rojizo a l r e d e d o r «leí h o c i c o , g a r r a s , co- l a y a veces e n o t r a s p a r t e s d e l c u e r p o . L a a p a r i c i ó n «le este t i p o d e p i g m e n t o s h a s i d o d e s c r i ta tas porKrehl (20) e n a n i m a l e s s o m e t i d o s a d i e - s i m i l a r e s y este a u t o r s u p o n e « p i e s o n d e r i - v a d o s «le las p o r f i r i n a s , p e r o se i g n o r a s u o r i g e n . En f 2- S S£ATA,VAS Fig. 1.—Crecimiento de los animales sometidos a las dife rentes dictas experimentales. análisis la Tabla I I I se a n o t a n l o s r e s u l t a d o s de a m i n o á c i d o s indispensables muestras de m a í z y "tortillas". E n con observaciones anteriores del d e las contradicción (23), e n e l p r e s e n t e TABLA CONTENIDO E NAMINOÁCIDOS INDISPENSABLES D E LAS MUESTRAS Y MCEUTRA Nitroxeno ProtrfN X8.25 E NPOR CIENTO III D E MAÍZ Y TORTILLAS D E L APROTEINA EXPRESADO E N PORCIENTO D EL AMUESTRA DESECADA (NX6.25) Metionina Triptofano M P M P M P M P M P M r M P M V M P M P Lisina Antinina Hiatidina Treonina Leurina laoleucina IVmlülanina Valina Maizl 1,35 8,43 0,147 1,74 0,064 0,76 0,236 2,79 0,308 3,66 0,184 2,18 0,318 3,77 0,974 11,54 0,518 6,14 0,432 5,13 0,422 5,01 Maíz II 1,31 8,19 0,156 1,91 0,050 0,61 0,223 2,72 0,264 3,21 0,190 2,32 0,368 4,49 0,996 12,18 0,476 5,82 0,431 5,27 0,480 5,87 Maíz III 1,39 8,69 0,126 1,45 0,058 0,67 0,248 2,86 0,297 3,42 0,194 2,23 0,404 4,65 1,191 13,75 0,550 6,34 0,448 5,16 (1. I M I 5,53 Maíz I V 1,29 8,07 0,139 1,72 0,050 0,62 0,224 2,78 0,311 3,85 (1,184 2,28 0,368 4,56 1,050 13,01 0,476 5,89 0,392 4,85 0,152 5,61 3,20 0,200 2,28 0,405 4,68 0,861 9,84 0,600 6,86 0,375 4,29 0,350 4,00 1,40 8,75 0,145 1,66 0,048 0,55 0,275 3,14 0,280 1,36 8,43 0,143 1,89 0,054 0,84 0,S41 1,88 0,2112 3,48 o,i90 2,26 0,373 4,49 1,019 12,06 0,624 8,tl 0,418 4,98 0,437 6,20 0,045 0,30 0,011 0,17 0,007 0,08 0,0tl 0¿1 0,018 0,24 0,007 0,06 0,038 0,38 0,1 to 1,49 0,063 0,4t 0,031 0,39 0,064 0,87 Tortilla I 1,36 8,50 0,143 1,68 0,056 0,66 0,200 2,42 0,284 3,34 0,182 2,14 0,318 3,74 0,986 11,60 0,508 5,97 0,415 4,87 0,428 5,03 Tortilla II 1,30 8,12 0,132 1,63 0,046 0,57 0,191 2,36 0,260 3,20 0,184 2,27 0,342 4,22 1,048 12,89 0,514 6,32 0,420 ó. 17 0,417 5,14 Tortilla III 1,36 8,50 0,122 1,44 0,056 0,66 0,236 2,91 0,316 3,71 0,174 2,05 0,395 4,65 1,200 14,13 0,502 5,80 0,432 5,08 0,441 5,18 0,276 3,56 5,25 Maíz V PROMEDIO. . . . Desviación patrón. Tortilla I V 1,24 7,75 0,139 1,79 0,047 0,60 0,229 2,95 0,168 2,17 0,330 4,26 0,965 12,45 0,440 5,76 0,397 5,12 0,409 Tortilla V 1,38 8,62 0,150 1,74 0,044 0,51 0,250 2,89 0,218 3,22 0,185 2,14 0,430 4,97 0,862 10,00 0,515 5,88 0,390 4,52 0,430 4,98 1,33 8¿9 0,137 1,88 0,060 0,80 0,222 S,7¡ 0,t71 3,4¡ 0,179 i,16 0,383 4,37 lfllt ie,ei 0,497 6,94 0,411 4,96 0,426 5,12 0,38 0,011 0,13 0,008 0,08 0,02', o,t$ 0,034 0,tt 0,007 0,08 0,048 0,47 0,1 te 1,64 0,032 0,2O 0,017 0,26 0,012 0,11 PROMEDIO. . . . Desviación patrón.... M, P, 0,067 se refiere a l contenido en l a muestra desecada se refiere a l contenido en p o r ciento de la p r o t e i n a C I E N C I A trabajo n o se e n c o n t r a r o n prácticamente dife- noácidos indispensables la causa d e l efecto de- rencias entre l a c o m p o s i c i ó n e n a m i n o á c i d o s in- presor del m a í z sobre e l c r e c i m i e n t o d e l a rata, dispensables del maíz al a d i c i o n a r l o a dietas bajas e n t r i p t o f a n o y ca- otras y la "tortilla". palabras, e l tratamiento Dicho en del maíz t o n cal y los pasos s u b s i g u i e n t e s n o c o n d i c i o n a r o n , aparentemente, r e n t e s d e n i a c i n a . S i esta h i e r a l a r a z ó n , n o h a b r í a e x p l i c a c i ó n p o r l a c u a l l a " t o r t i l l a " n o ejer- cambios en su contenido d e amino- ciera l a m i s m a acción, ya tpie s u c o n t e n i d o e n ácidos indispensables. aminoácidos La discrepancia e n t r e esta ú l t i m a c i ó n y las a n t e r i o r e s observa- mente (23) p u e d e e s t r i b a r e n l a n o se e x c l u y e l a p o s i b i l i d a d diferente m a n e r a d e tratar las muestras antes d e llevar a cabo el análisis d e aminoácidos pensables. E n las p r i m e r a s e l i m i n ó parte del a l m i d ó n el m a í z implica bien, digestión Otra dida (9), q u e salivar. d e cpie e l m e n c i o - e n t r e l o s a m i n o á c i d o s n o indispensables. d e t e r m i n a c i o n e s se c o n amilasa ser p r á c t i c a N o obstante, n a d o e f e c t o d e l m a í z se d e b a a u n d e s e q u i l i b r i o indis- en la "tortilla" y en p o r el procedimiento de Doty indispensables parece el mismo q u e el d e l maíz. hipótesis q u e pudiera explicar l a pér- d e t a l e f e c t o es q u e e l t r a t a m i e n t o alcali- no libere niacina a partir de u n "precursor" n o Ahora asimilable para las c o n d i c i o n e s d e l m a í z antes y d e s p u é s l a rata, tal como lo proponen del tratamiento c o n t a l pueden haber c a m b i a d o Laguna y Carpenter respecto a su c o m p o r t a m i e n t o frente a l procedi- servaciones d e K o d i c e k y colaboradores miento de Doty. dise- 15, 16) s o b r e l a e x i s t e n c i a d e este p r o b a b l e " p r e - ñ a d o para e l maíz, n o condiciona aparentemen- c u r s o r " e n los c e r e a l e s y s o b r e s u t r a n s f o r m a c i ó n te v a r i a c i o n e s e n l a c o m p o s i c i ó n en niacina por el tratamiento con soluciones di- E l m é t o d o d e este a u t o r , nas. E n e l caso d e " t o r t i l l a " contenido en aminoácidos d e sus p r o t e í - es p o s i b l e q u e s u indispensables, antes con mo. (II) n o h a encontrado que e l tratamiento hidróxido de calcio produzca e l mismo efecto. P o r otro lado, debemos tener e n c u e n t a q u e el (3, 4 , 5, luidas de h i d r ó x i d o d e sodio. Sin embargo, K o dicek y d e s p u é s d e l a d i g e s t i ó n s a l i v a r , n o sea e l m i s - (21), a p o y á n d o s e e n las o b - procedimiento para preparar res involucrados en su manufactura gún H a y cpie t o m a r e n c o n s i d e r a c i ó n q u e los d a - las "tortillas" n o es u n m é t o d o u n i f o r m e . L o s d i f e r e n t e s tos q u e se h a n p o d i d o e n c o n t r a r e n l a b i b l i o g r a - facto- fía científica v a r í a n se- las c o n d i c i o n e s tlel m a í z u t i l i z a d o el (dureza, se h i c i e r o n n a d o e f e c t o t l e l m a í z se d e b e a u n a puede También puede pensarse e n q u e e l trata- m i e n t o a q u e se s o m e t e e l m a í z p a r a o b t e n e r l a resultar e n e l d e s p r e n d i m i e n t o d e l a c u - " t o r t i l l a " t e n g a c o m o c o n s e c u e n c i a cpie s u s a m i - t í c u l a tlel g r a n o y, p o r l o tanto, e n u n c o n t a c t o n o á c i d o s sean m á s a p r o v e c h a b l e s , más el de h i d r ó x i d o de calcio y e l endospermo, y consecuentemente de h a b e r ción u n a acción de racemización p a r c i a l d e sus p r o t e í n a s combinación en e l laborato- mayor intensidad de éste directo entre la solución la hipótesis de ambas condiciones. rio y e l p u n t o final del calentamiento p u d o n o ser e l c o r r e c t o . U n a [según l o consideran K r e h l y sug r u p o , o bien el mencio- p o r u n a persona c u y a t a r e a h a b i t u a l es p r e p a r a r " t o r t i l l a s " . E n e l caso a n t e r i o r é s t a s l a rata m a y o r r e q u e r i m i e n t o d e esta v i t a m i n a , t a l c o m o y a p r e c i a c i ó n personales. E n el caso presente las preparadas u n a menor cantidad de "niacina d e L a g u n a y C a r p e n t e r (loe. cit.)] o i n d u c e a u n a g u a d e c a l e n c a l i e n t e , es a s u n t o d e e x p e r i e n c i a fueron n o pueden d i l u c i d a r claramente si tiene aprovechable" para t a m a ñ o , etc.). E l p u n t o f i n a l d e l t r a t a m i e n t o c o n "tortillas" maíz pue- t r i p t o f a n o . A este r e s p e c t o que Salmón o disolu- en niacina especialmente h a y cpie señalar (21) e n c o n t r ó q u e e n d i e t a s y triptofano bajas ( a b a s e ele c a s e í n a y p o r e f e c t o d e l á l - m a í z , a u n n i v e l d e 1 0 , 8 % d e p r o t e í n a s ) e l re- cali. querimiento ele t r i p t o f a n o para e l crecimiento n o r m a l d e l a s r a t a s es d e 0 , 1 3 % e n p r e s e n c i a d e C o m o e n e s t e t r a b a j o se c o n t ó c o n m a y o r n ú m e r o d e m u e s t r a s , l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s e n es- n i a c i n a y se i n c r e m e n t a a 0 , 1 9 % e n s u a u s e n c i a . Es d e c i r q u e l a n i a c i n a m u e s t r a c l a r a m e n t e u n t a o c a s i ó n p a r e c e n s e r los m á s c e r c a n o s a l a r e a - efecto a h o r r a d o r d e t r i p t o f a n o . E s p r o b a b l e q u e lidad. e l t r i p t o f a n o d e l m a í z s i n t r a t a r sea m e n o s a p r o vechable q u e e l d e l m i s m o cereal tratado c o n CONSIDERACIONES FINALES agua d e cal, y q u e e l r e q u e r i m i e n t o de n i a c i n a p a r a e l c r e c i m i e n t o n o r m a l d e las ratas e n dietas De los experimentos llevados a cabo parece a b a s e d e l ú l t i m o , sea m e n o r e m e e n a q u é l l a s c u - d e d u c i r s e q u e n o es u n d e s e q u i l i b r i o d e los a m i 28 C I E N C I A ya ft base sea e l p r i m e r o . A u n q u e ele a c u e r d o r o n trabajos realizados c o n a n t e r i o r i d a d b i o l ó g i c o ele l a s p r o t e í n a s d e l m a í z lla" parece was also carried o u t l u i I her research o n (7), e l v a l o r t h e e s s e n t i a l a m i n o a c i d c o m p o s i t i o n o f c o r n be- y la " t o r t i - fore ser i g u a l , esos e x p e r i m e n t o s se Ile- v a i o n a c a b o p r o p o r c i o n a n d o a las ratas dictas a n d after found converted no acid content en las c p i e l a c a n t i d a d d e n i a c i n a f u e m u y supe- to "tortilla". Itw a s i n five samples practically the same amibefore a n d after I he results a r e d i s c u s s e d the treatment. i n relation tothe rior a l a r e q u e r i d a , | i o r l o cpie e l electo observa- effects d o p o r S a l m ó n o u n a d i f e r e n c i a d e aprovee h a b i - deficient diets o n t h e g r o w t h o f a l b i n o rats. lidad del triptolano n o p i u l o ponerse nifiesto. of c o r n or "tortilla" de ma- , D e n t r o d e l a s p o s i b i l i d a d e s se e n c u e n t r a tam- C. MASSIF.II H . O. Y. R. b i é n e l cpie e l m a í z contenga realmente algún c o n el tratamiento q u e t o d a v í a s o n necesa- rias m a y o r n ú m e r o d e i n v e s t i g a c i o n e s para q u e se puedan hipótesis rectificar Sf. C . D E L . SuÁREZ S O T O o ratificar algunas Instituto Nacional d r N u t r i o l o g í a , S e c r e t a r í a d r S a l u b r i d a d y Asistencia. México, D . F . NOTA: d e las M i e n t r a s e s t a b a e n p r e n s a este t r a b a j o , enumeradas. a nuestras manos e l efecto d e l a a d i c i ó n de D L - llegó u n a c o m u n i c a c i ó n de Kodirek et al. (Brit. J. Nutrition, R E S U M E N Se i n v e s t i g ó CRAVIOTO G U Z M A N c o n agua d e cal. Finalmente, creemos CRAVIOTO O. J. factor t ó x i c o , cpie a c t ú e c o m o a n t i n i a c i n a y q u e sea d e s t r u i d o tryptophan-niacin los autores parecen fía e n papel d e extractos X : 5 I , l!)5ti) e n l a q u e demostrar, |x>r c r o m a t o g r a - d e m a í z , la presencia t r e o n i n a o D L - f e n i l a l a n i n a a dietas bajas e n n i a - e n este c e r e a l d e u n p r e c u r s o r d e l á c i d o c i n a y t r i p t o l a n o , p r e p a r a d a s a base d e c a s e í n a y nico, maíz o "tortilla", sobre e l c r e c i m i e n t o d e l a rata tratamiento q u e se t r a n s f o r m a e n esta nicoti- sustancia p o r alcalino. blanca. La no a d i c i ó n d e los a m i n o á c i d o s modificó sustatic ¡ a l í ñ e n t e mencionados e l efecto Se a m p l i a r o n , a d e m á s , l a s i n v e s t i g a c i o n e s a n teriores sobre dispensables el contenido del grano c o n agua 2. a n t e r i o r e s , se 3. delmaíz en aminoácidos 4. ción a l efecto sobre obtenidos e n relabajas CRAVIOTO, 7. O., CRAVIOTO, J. GUZMAN 8. of the addition 1 he a d d i t i o n moclily the g r o w t h ted amino response to the e x p e r i m e n t a l tions. trypto- diets. of such E . y E . KODICEK, Biochem. ]., Ibid., R . O., R . K . A N D E R S O N , O. Y., R . O. G., G . MASSIEU (Méx.), CRAVIOTO, F . D E P. MI- C M : 9 1 , 1945. CRAVIOTO, R . HUERTA H . y J . CALVO D E LA TO- X : 145, 1950. R . O., G . MASSIRU H . , O. Y. C R \ - X L V I I I : 453, 9. 169, D O T Y , D . M . , Ind. Eng. Chtm., 1941. Anal. Ed., X I I I : of Dl.-thrconine or Dl.-phcnylalanine l o c o m o r "tortilla" p h a n niac in-defic ient y 1952. It w a t s t u d i e d t h e e l l e c t o n t h e g r o w U l o f a l ra t i D . K V I O T O y F . DB M . F I O U E R O A , / . Nutrition, StlMMARV bino K . K O N , K . G . MITCHELL y R . S. H A R R I S , Science. R R E . Ciencia en triptolano y carentes d e niacina. S. y 3 0 a b r i l , p . 8 9 8 , 1955. C U M , K . M . , E . K O D I C E R y S. P . M I S T R Y , RANDA e l c r e c i m i e n t o d e l a rata, de la . u l i . ion d e m a i z o " t o r t i l l a " a dietas R , M . J. KNIOHTS 273, 1945. 326, 1952. 6. los resultados I.I , CHAUDMURI, 5. L: indispensables. Se d i s c u t e n BUM XXXII: X L V I I : x x x i v , 1950. e n c o n t r ó tpie e l p r o c e d i m i e n t o m e n c i o n a d o n o modificó el contenido R . H., J. E . MAACK, K o D i C E K . Lancet, de cal. Contraria- e n trabajos BAR M M , G . O . B U R R , Cereal Chem., transformarlo en " t o r t i l l a " , u n o tle c u y o s pasos i m p l i c a e l calentamente a lo observado 1. A . O . A . C . O f f i c i a l a n d tentative methods of analysis, 5« ed., 1940. en aminoácidos in- d e l m a í z antes y d e s p u é s d e l trata- miento usado e n M é x i c o para miento BIBLIOGRAFÍA d e tales dictas sobre e l c r e c i m i e n t o d e los animales. acids tlid n o t o f t h e rats s t i b m i t - corn o r " t o r t i l l a " ra- 10. HANRES, L. V., BRICKSON y C CLXXIV: 8 7 3 , 1948. 11. L. M . HENDERSON, A . E L V E H J E M , HENDERSON, / . L . M . , T. DEODHAR, Biol. W. A . W . L. Chem., KREHL y C . A . E L V E H J E M , Ibid., C L X X : 261, 1947. 12. H E N D E R S O N , CLXXII: L. 15, 1948. M . y E. E. SNELL, Ibid., C I E N C I A 13. HUBBF.LL, M A N , / . Nutrition, R. B., L . B . MENDEL 14. K O D I C E K , E . , C o m u n i c a c i ó n 15. KODICEK, E . , Biochtm. 16. K O D I C E K , E . , Ann. Rtpt. 276, 1952. 17. Science, 18. KREHL, 19. 531, A . J. W . A., }., 211, personal. X L V I I I : Chem. L . J. TEPLY y C. KREHL, W . A., KREHL, Soc, A . XLVIII: ELVEHJEM, P . S. S A R M A y C . A . and Hormones, VII: 22. LAOUNA, J. y LYMAN, C. M . , O . H A L E , Arch. Biochem., 23. K . J. 24. CARPENTER, / . Nutrition, 2 1 , 1951. MASSIEU MOSELEY, S. WOOD y F . X : 427, 1946. H., G., J. GUZMAN G., R . X X X V I I I : S A L M O N , W . D . , Arch. O . 293, Biochem. CRAVIO- 1949. Biophys., L I : 30, 1954. M . H E N D E R sos, y C . A . E L V E H J E M , / . Biol. 1946. X L V : T O , y J . C A L V O , / . Nutrition, L . J. TEPLY, A . . L . K R E H L , W . A . , Vitamins 1949. 21. v ü i , 1951. p. 489. W . 20. WAKE- C I : 2 8 3 , 1945. E L V E H J E M , lbid., H U E R OA y X I V : 2 7 3 , 1937. Chem., J. D E L A C L X V I : 25. STOKES, J. L., M . GUNNESS, M . C C A D W E L L , / . Biol. 26. WOOLEY, Chem., D . W . , Ibid., L . M . DWYER C L X : 35, 1945. C L X I I : 773, 1946. y C I E N C I A PECES FÓSILES D E L . B a k e r e n la é p o c a d e las e x - r o m p a ñ í a s MÉXICO leras I I I . N o t a p r e l i m i n a r sobre los Peces d e l T u r o n i a n o Superior de X i l i t l a , S a n L u i s P o t o s i (México) C o n o b j e t o d e revisar l a g e o l o g í a loca] de l o s 1 alrededores d e X i l i t l a y para colectar nuevos materiales fósiles d e peces, e n c o m p a ñ í a El h a l l a z g o d e peces fósiles (y o t r a s [^tro- norteamericanas. de F .Bo- net y d e L . L i m ó n - G u t i é r r e z , p a l e o n t ó l o g o y m i - formas, v . g r . Inoceramu.s lubiatus S c h l o t h e i m ) e n las c e r - cropaleontólogo, canías d e l p o b l a d o d e X i l i t l a . e n el Estado de cia respectivamente, S a n L u i s P o t o s í , se d e b i ó a u n c o l e c t o r d e l a a n - s i t a m o s e n n o v i e m b r e d e 1950 y e n o c t u b r e d e de Exploración de Petróleos de la GerenMexicanos, vi- tigua C o m i s i ó n C e o g r á f i c o - E x p l o r a d o r a , d e nom- 1951, c o n I ) . H . D u n k l e . d e l U . S. N a t i o n a l M u - bre F i d e n c i o R o d r í g u e z , s e g ú n Bose (1910, 273). seuin, F.ste p a l e o n t ó l o g o í i j ó l a e d a d d e l a s c a p a s fácilmente fosilí- el á r e a mencionada. Ello desde l a carretera puede hacerse México-I. a redo a íeras de X i l i t l a e n e l T u r o n i a n o , p o r l a presen- partir de u n p u n t o l l a m a d o la " Y " entre M a t l a p a cia d e l b i v a l o a n t e r i o r m e n t e c i t a d o , fósil caracte- y C i u d a d Valles, ambas en el Estado de San L u i s rístico d e tal n i v e l e s t r a t i g r a f í a ) , e n s u parte su- P o t o s í , y u t i l i z a n d o u n c a m i n o d e t i e r r a q u e es perior, para todo e l m u n d o . t r a n s i t a b l e e n t o d o t i e m p o hasta X i l i t l a . L a dis- Posteriormente, el m i s m o B o s e (1919, 19, n o t a a l p i e t l e l a p a g i n a ) tancia entre la carretera comprobó unos tpie junto c o n hioceramus labialits y esta p o b l a c i ó n 30 K m , r e c o r r i é n d o s e u n a gruesa S c h l o t h e i m p o d í a n identificarse numerosos ejem- de calizas d e l C r e t á c i c o M e d i o p l a r e s d e / . hercynicus P e t r a s c h e k parte aquella edad e n X i l i t l a norte de México. e n capas d e y otras localidades d e l Este hallazgo confirmaba la precisamente y la paleonto- el nivel (Cenomaniano) y ( T u r o n i a n o ) , q u e es fosilifero P o c o antes d e llegar a X i l i t l a ( 1 9 2 3 , 45) v o l v i ó a o c u p a r s e d e "canteras" tales f ó s i l e s e n o t r o t r a b a j o , a m p l i a n d o sus p u n tos d e v i s t a s o b r e l a e s t r a t i g r a f í a d e l Superior en considera- ción. adscripción estratigráfica a l T u r o n i a n o Superior. Por ú l t i m o , Bósc basa] es d e sección a l borde del camino existen varias ( f i g . 1), ele l a s c u a l e s se o b t i e n e n l a j a s d e u n a c a l i z a n e g r a , b i t u - logía del T u r o n i a n o S u p e r i o r d e M é x i c o . Las relaciones d e las capas d e esa edad e n la Sierra M a d r e O r i e n t a l , i n c l u y e n d o las c o r r e s p o n dientes a X i l i t l a , c o n otras similares d e l norte del país fueron descritas c o n m a y o r detalle a ú n por Büse y C a v i n s (1928, 70-80), q u i e n e s seña- laron c o m o fósiles c a r a c t e r í s t i c o s d e l T u r o n i a n o Superior de M é x i c o las d o s especies d e l Inoceramas S o w e r b y , "abundantes Heim de género ya mencionadas y peces". Previamente, (1926, 87) h a b í a d a d o e l n o m b r e d e " c a p a s Xilitla" (del T u r o n i a n o S u p e r i o r ) a los estratos fosilíleros Abra restos 1811, situados p o r encima de l a caliza E l (del C e n o m a n i a n o ) Burckhardt en la misma región. ( 1 9 3 0 , 221 y n o t a a l p i e d e l a p á g i - na) t r a n s c r i b i ó los tlatos d e Bose, Bóse y C a v i n s y Heim, "tapas autor pero criticó duramente Xilitla" q u e había el nombre de propuesto el último ( l o m i s m o q u e e l n o m b r e d e "capas O j i - naga", d e G . V i v a r , p a r a u n h o r i z o n t e tle l a mis ma etlad e n C o a h u i l a ) c a l i f i c a n d o d e s u p e r i l u a esa t e n d e n c i a a s o b r e c a r g a r c o n d e n o m i n a c i o n e s locales la nomenclatura estratigráfica. Nuevos datos g e o l ó g i c o s p a r a e l m e j o r e n t e n d i m i e n t o d e la p o s i c i ó n feros estratigráfica de Xilitla fueron d e l o s estratos transcritos (1936, 47) d e i n f o r m e s q u e h a b í a fosilífe- por Muir preparado C . F i g . 1.—Vista de u n a de las "canteras" de l a F o r m a ción A g u a N u e v a , sobre el camino entre X i l i t l a y l a " Y " , en la carretera M í x i c o - L a r c d o . 1 _ Trabajo realizado c o n l a ayuda d e l Instituto N a cional de l a I n v e s t i g a c i ó n Científica. 81 C I E N C I A m i ñ o s a , dispuesta e n estratos delgados, c o n a b u n - materiales de m e n o r p r o f u n d i d a d , o a l o menos, dante! i lisíales de pirita e impresiones de bival- de inestabilidad d e l fondo. vos de-I g é n e r o liiticeramus S o w c r b y , 1811 (1. labiatut asi t o m o pupos. d e restos pue- d e n m e n c i o n a r s e p a r a c o m p l e t a r esa c a r a c t e r i z a - d e diversos ción sumaria, p o r ejemplo, la textura cristalina correspondientes y l a p u r e z a c a l c á r e a d e los estratos d e l C e n o m a - d e peces l i n d e s Estas t a p a s d e calizas, O t r o s rasgos l i t o l ó g i c o s y c s t r a t i g r á í i e o s Petnuchek), S c h l o t b e i t n e / • hercynicut a l T u r o n i a n o S u p e r i o r , s o n p r e c i s a m e n t e las " c a - n i a n o cpie c o n t r a s t a n pas X i l i t l a " d e H e n n y se c o n o c e n e n l a n o m e n - y l a s i m p u r e z a s a r e n o s a s y a r c i l l o s a s d e l o s estra- clatura estratigráfica d e la cuenca tos d e l T u r o n i a n o . A d e m á s , l o s p r i m e r o s se d i s - de T a i n p i í o - T u x p a n con el nombre rión Agua sedimentaria de loima- N u e v a , d e r i v a d o d e la localidad ponen típi- c o n l a textura granulosa e n u n a p o t e n t e serie d e calizas c o m p a c - tas, b i e n e s t r a t i f i c a d a s ) c o n r a r o s y d e l g a d o s h o - ca e n e l C a l l ó n d e l a B o r r e g a , e n l a S i e r r a d e T a - rizontes margosos en otra serie niaulipas. a l E de C i u d a d Victoria, en el m i s m o m u c h o menos potente d e calizas finamente lami- Estado de T a m a i i l i p a s . E n l a región de X i l i t l a n a d a s c p i e se i n t e r c a l a n c o n c a p a s d e a r c i l l a s are- se u s a n l a s l a j a s m e n c i o n a d a s a n t e r i o r m e n t e p a - nosas. ra contienen p a v i m e n t a r patios d e l i n c a s cafeteras, calles y banquetas, p o r l o c u a l siempre deben inspeccio- dantes p e c e s c p i e c a r a c t e r i z a n ese n i v e l peces. Son estratigráfico. m u y escasas l a s e s p e c i e s d e p e c e s Cretácico otros trabajos q u e se c o n o c e n Por último, los estratos d e l T u r o n i a n o abundantes cristales d e pirita yuna fuerte i m p r e g n a c i ó n b i t u m i n o s a , así c o m o a b u n - narse e n busca d e fósiles c o m o los m o l u s c o s y del y los segundos fósiles: los b i v a l o s ya mencionados y fósiles E l contacto entre el C e n o m a n i a n o y el T u r o - en México yen n i a n o es c l a r a m e n t e a p r e c i a b l e y c a s i n o h a y c l i - ( v . M a l d o n a d o - K o e r e l e l l , M . 1918 f i c u l t a d para reconocer los estratos q u e corres- a y b, 1919) se h a n s e ñ a l a d o s u s n o m b r e s , c a r a c - p o n d e n a c a d a h o r i z o n t e , p u e s a p a r t e d e l o s ras- teres m o r f o l ó g i c o s gos b i o l ó g i c o s y e s t r a t i g r a f í a » rrespondiendo braneptios añaden y posición estratigráfica, co- apenas c i n c o formas y 2 teléosteos) (3 e l a s m o - crito, e n la región d e X i l i t l a a l T u r o n i a n o . S i se otras q u e s e r á n descritas seguidamente casi se h a b r á d u p l i c a d o s u n ú m e r o , c o n l a cir- l u g a r a otros « p i e se h a n des- e l proceso erosivo ha dado En efecto, las calizas d e l C e n o m a n i a n o fenómenos dilerenciales. afloran e n campos de lapiaz con sus peculiares " K a r r e n - c u n s t a n c i a d e cpie estas a d i c i o n e s p r o v i e n e n cic- b i l d u n g e n " , c p i e n o se o b s e r v a n g e n e r a l m e n t e e n la m i s m a l o c a l i d a d , l a c u a l p r o m e t e a ú n o t r o s t i p o s d e c a l i z a s m i e n t r a s las c a l i z a s d e l T u - nuevos hallazgos. D e b e advertirse «pie u n a b u e n a colec- r o n i a n o se c o n s e r v a n s i n m á s a l t e r a c i ó n q u e l a c i ó n d e p n i s fósiles p a u l a t i n a p é r d i d a d e su espesor (entre ellos algunos de X i l i - t l a ) q u e se h a b í a a c u m u l a d o e n e l I n s t i t u t o G e o - tural lógico d e M é x i c o , h a sido encomendada son para su o humana, usadas para e s t u d i o d e s d e 1952 a D . H . D u n k l e , c o n o c i d o es y calles. P o r otra penalista d e l U . S. N a t i o n a l afloran se a g r a d e c e bajos Museum, a quien su c o m p a ñ í a y ayuda paleoictiológiros Malclonado-Koerdell, e n otros (v. D u n k l e , tra- revestimiento de muros, parte, patios las localidades e n q u e l o s e s t r a t o s «leí T u r o n i a n o s o n escasas y c a s i s i e m p r e c o r r e s p o n d e n a " c a n t e r a s " q u e se D.H. y M . 1953) e n l a S i e r r a por acción na- p u e s y a se d i j o q u e sus l a j a s han abierto para explotarlas. Madre E l T u r o n i a n o de X i l i t l a puede correlacionar- Oriental. se c o n l a f o r m a c i ó n costera LiT«>L«x;ÍA mente del Golfo difiera Agua Nueva de la llanura de México, e n ciertos rasgos aunque posible- litológicos, p o r c a m b i o l a t e r a l d e facies, d e los d e p ó s i t o s t í p i c o s En Oriental abrupto la región d e Xilitla, está compuesta la Sierra pin un c o n j u n t o «le e s t r a t o s c a l i z o s te p l e g a d o s y e r o s i o n a d o s p o r Bonet dicha unidad estratigráfica Tamaulipas, alargado y Una fuertemen- situada a unos en l a Sierra d e 350 K m al N N E . «le l a s p e c u l i a r i d a d e s «le l a f o r m a c i ó n Agua N u e v a c o n s i s t e p r e c i s a m e n t e e n su a d e l g a z a m i e n - p o r u n peculiar pro- ceso d e c a v i t a c i ó n , q u e h a s i d o estudiado «le Madre to p r o g r e s i v o d e N N W a S S E . a u n q u e recientemente ¡ocalmen- te t i e n d a a e n g r o s a r e n p e q u e ñ o s s i n c l i n a l e s , l o (1953). L a s calizas corres- p o n d e n al C e n o m a n i a n o y a l T u r o n i a n o y repre- c u a l c o n f i r m a c p i e es d e p ó s i t o d e f o n d o sentan ble, depósitos de diversa profundidad, según e n l a etapa inesta- evolutiva prc-linal d e l Geosin- l a s e t a p a s d e e v o l u c i ó n «leí G e o s i n e l i n a l M e x i c a - elinal M e x i c a n o . A l conocerse mejor l a g e o l o g í a no. regional, posiblemente p u e d a n identificarse cier- E s e n c i a l m e n t e las calizas d e l C e n o m a n i a n o corresponden mientras tas a u n a facies b a t i a l y t r a n s g r e s i v a las calizas d e l T u r o n i a n o particularidades e s t r a t i g r a f í a s ele l a f o r m a - c i ó n A g u a N u e v a e n l a r e g i ó n ele X i l i t l a . representan 32 C I F. S C 1 A SISTEMÁTICA l i d a d tlel Turoniano Superior e n e l Estado de Coahuila, aunque Phylum Chordata Clase Plagiostomi Orden Orden Selachii Suborden sin describirlos. Clase Osiaryophysi Haplomi Familia Ichthyodec tidac Rajifonnes Familia 2) Xipliartinus moliissus (Co[>e) Pcychodontidae Localidad.—\Uil\a, I) Hemiptychodm ¡nortoni (Williston) (l¡g. San Luis ( l i g . .t). Potosí Horizonte geológico.—Formación Localidad.—Xililla, San Luis Potosí Materiales.—Impresión va, Turoniano Agua Nue- dientes c u a d r a n g u l a r e s Nue- y fragmentos tle u n a escama cicloide, m a l conservada, en u n alaja d e l m u r o cpie l i m i t a u n p a t i o p a r a secar c a f é e n l a Superior. Materiales.—Fragmento Agua va, T u r o n i a n o Superior. (Méxi- co). Horizonte geológico.—Formación (Méxi- «o). de roca salida oriental d e l poblado. L a colocación de la cali/a c o n (en su m a y o r í a ) dispues- tos e n f i l a s y r e v e s t i d o s d e u n a g r u e s a c a p a tle esmalte (ganodentina) d e color gris obscuro. C a - da diente presenta u n p u n t o central a c u m i n a d o , del cual parten marcas r a d i a l e s negras y anasto- m o s a d a s q u e se d i s t r i b u y e n e n l a s u p e r f i c i e c u r v i l í n e a , c u y o s bordes s o n netos. E n t o t a l , e l ejemplar tiene 9 pie/as dentarias. F i g . 3.-—Calca de una escama de Xiphattinus molossus ( C o p e ) , de X i l i t l a , San L u i s Potosí, México. laja imposibilitaba obtener calca para d e la escama, d a r idea de su forma partes obscuras otra cosa q u e u n a cuyo dibujo se a c o m p a ñ a y dimensiones. L a s representan fragmentos petrifi- cados y adheridos a l a roca. Dimensiones.—Diámetro longitudinal máxi- m o 7,1 c m . D i á m e t r o t r a n s v e r s a l m á x i m o 4 , 0 c m . E s l a p r i m e r a v e z q u e se m e n c i o n a q u e este enorme pez p r e d a d o r del Cretácico Superior, m u y c o m ú n en t i g r u p o N i o b r a r a d e l centro de l o s E s t a d o s U n i d o s d e N o r t e a m é r i c a , se e x t e n d í a a regiones tan meridionales como f u e r o n las aguas d e la parte sur d e l G e o s i n c l i n a l d o n d e se d e p o s i t ó l a f o r m a c i ó n Fig. 2 . — D e n t i c i ó n de Hemiptychodus morloni (Willist o n ) , de X i l i t l a , S a n Luis Potosí, M é x i c o . Debe recordarse que Aguilera P t y c h o d o n t i d a e e n Peyotes, otra Nueva. 3 ) Jchthyodectes s p . ? ( f i g . 4 ) . / . o r f j / / d n c 7 . - X i l i t l a , S. L . P . ( M é x i c o ) . (1907, 2 4 0 ) m e n c i o n ó e l h a l l a z g o d e d i e n t e s d e especies d e la f a m i l i a Mexicano, Agua Horizonte geológico.—Formación loca- va, T u r o n i a n o Superior. .33 Agua Nue- C I E N C I A adscribirse g é n e r o e n lajas d e o t r o p a t i o p a r a i d é n t i c o u s o a este g e n e r o l a s i m p r e s i o n e s d e l a p o r c i ó n m e - Materiales.—Posiblemente puedan e n la finca d e l Sr. L l a m a z a r e s . Solamente p i u l o dia-caudal d e u n a c o l u m n a sacarse u n a c a l c a d e l o p e r c u l a r , c u y o d i b u j o se vertebral y d e u n Fig. 4.—Fragmento de columna vertebral de Ichlhyodectts i p . ?, de X i l i t l a , San Luis Potosí, México. f r a g m e n t o m a l c o n s e r v a d o d e aleta p e c t o r a l , enc o n t r a d a s e n u n a l a j a d e l p a t i o p a r a secar café de l a finca d e l Ing. G o n z á l e z , s i t u a d a a l N V V d e l c a m i n o y antes d e llegar a l p o b l a d o , d e s p u é s d e pasar la p r i m e r a "cantera" d e la f o r m a c i ó n Agua Nueva. S i se c o n f i r m a q u e este aguas d e l G e o s i n c l i n a l género Fig. 6.—Fragmento de columna vertebral (porción media-caudal) de Enchodus sp., del pozo Tinajitas n ú m . 1, San José de las Rusias, Tamaulipas, México. existió en M e x i c a n o , sus restos se- r á n d e los mejores fósiles c a r a c t e r í s t i c o s d e l T u - a c o m p a ñ a para d a r idea d e su forma y d i m e n - roniano Superior e n México. siones. Como Familia 4) Enchodus sp. dato comparativo, debe Enchodontidae el hallazgo d e otro fragmento (figs. 5 y 6 ) . t e b r a l , enteramente idéntico mencionarse d e c o l u m n a verai material de Xi- litla, o b t e n i d o d e u n n ú c l e o d e l p o z o T i n a j i t a s Localidad.—Xilitla, San L u i s Potosí, Horizonte geológico.—Formación va, T u r o n i a n o México. Agua núm. Nue- Superior. Materiales.—Impresión cho, perfectamente 1, d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s , e n la r e g i ó n d e S a n J o s é d e las R u s i a s , e n e l E s t a d o «le T a m a u l i p a s , en l a l l a n u r a costera del G o l f o d e M é xico, a l llegar l a p e r f o r a c i ó n d e u n o p e r c u l a r dere- perior, conservado, en u n a laja d e l comprobado a l T u r o n i a n o Su- micropaleontológii amenté ( f i g . 6). p a t i o p a r a secar café d e la finca d e l Ing. G o n - M A N U E L MALDONAIKI-KOERDELL Dirección de Prehistoria, I . N . A . H . México, D . F . NOTA Fig. 5.—Calca de un opercular derecho de Enchodus sp., de X i l i t l a , San Luis Potosí, México. zález. T a m b i é n existen impresiones BIBLIOGRÁFICA A o t m . F . R A , J . G . , Aperçu sur l a Géologie d u M e x i que pour servir d'explication à la Carte Géologique de l ' A m é r i q u e du N o r d . Congr. Géol. Inlcrn., C. R. Ximi Sess., Mexico, 1006. 1:227-248. México, D . F . , 1907. B O N E T , F . , Cuevas de la Sierra M a d r e Oriental en la Región de X i l i t l a . Bol. Insl. Geol. Méx., n ú m . 57, 96 págs., 11 láms., 20 fotos, 3 figs., 2 tablas, 1953. m á s o me- nos c o m p l e t a s d e c o l u m n a v e r t e b r a l d e l m i s m o 34 C I E N C I A B O S E , E , Nuevo» Datos para l a Estratigrafía del Cre- DUNKLE, D. H . y M . MALDONADO-KOERDELL, Note» II ( 5 ) : o n some Mesozoic fossil fishes remains from M e x i c o . / . Wash. Acad. Sc., X L I I I ( 1 0 ) :311-317, 2 figs., 1953. B Ö S E , E . , A l g u n a s F a u n a s d e l C r e t á c i c o Superior de H K I S I , A . , Notes o n the Jurassic o f T a m a z u n c h a l e ( S i e r r a M a d r e O r i e n t a l , M é x i c o ) . Eclog. Geol. Htlv., X X ( 1 ) : 84-87, 2 figs., 1926. t á c i c o en M é x i c o . Parergs. ltut. Gtol. Mix., 257-280, 1910. Coahuila mini y Regiones L i m í t r o f e s . Bol. Inst. Gtol. Méx., 30, 56 p á g s . , 8 l á m s . , 1913. EösE. E . , Algunas Faunas Cretácicas D u r a n g o y G u e r r e r o . Bol. Inst. Giol. de Zacatecas, Méx., n ú m . 42, 220 págs., 19 l a m í . , 1923. B Ö S E , E . y O . ( ' W I N S , T h e Cretaceous a n d T e r t i a r y M A L D O N A D O - K O E R D E L L , M . , Peces Fósiles de M é x i c o , I Elasmobranquios. Rev. Soc Méx. Hist. Nal., I X ( 1 2 ) : 127-136, 1 l á m . , 1948 a. Bull., n u m . 2748, I-142 p i g s . , 1 c a r t a p a l e o g r o g r , 1928. M A L D O N A D O - K O E R D E L L , M . , Adiciones a Peces Fósiles d e M é x i c o , I E l a s m o b r a n q u i o s . Rtv. Soc. Méx. Hist. Nat., I X ( 3 - 4 ) : 295-300, 1 l i m . , 1948 b. B U R C K H A R D T , C , E t u d e S y n t h é t i q u e s u r Ic M é s o z o í q u e M e x i c a i n . Mém. Soc. Palionl. Suisse. X L I X y L , 280 págs., 18 tablas, 6 5 figs., 1930. M A L D O N A D O - K O E R D E L L , M . , P e c e i Fósiles de M é x i co. I I . D i p n o o s , Ganoides y T e l e ó s t e o s . Rev. Soc. Méx. Hisl. Nat., X ( l - 4 ) : 2 4 1 - 2 4 6 , 1 l á m . , 1949. of southern T e x a i and northern Mexico. Inn Texas 35 C I E N C I A Noticias R E U N I O N E S C I E N T Í F I C A S ne I N T E R N A C I O N A L E S e d i t a n d o tres series d e p u b l i c a c i o n e s ficas, Décimo Congreso Internacional de Entorno- logia—Se c e l e b r a r á en la ciudad de ( C a n a d á ) e n los d í a s W. bajo l a presidencia d e l D r . 1. S i s t e m á t i c a ; of the Natural University", logía Fisiología; 4. y otros a r t r ó p o d o s terrestres; I I . Entomología 10. o f Stanentomo- y q u e n o entren bien en 12. himalayana de California oriental, de q u e son autores publica- al l o s Sres. Nepal Levitón, Myers y Swan, y trata d e los anfibios y reptiles Ento- o b t e n i d o s e n e l l a , t r a b a j o d e c p i e se d a c u e n t a en e l a p a r t a d o d e Z o o l o g í a de l a R e v i s t a bioló- v i s t a s d e este n ú m e r o d e C I E N C I A g i c a y 15. A p i c u l t u r a . u n a visita c u a d e r n o d e esta n u e v a I d e los Resultados zoológicos d e la Expedición Entomología Forestal; primer el n ú m e r o 7. Genéti- de los Productos almacenados; 14. L u c h a formarán deRe- ( p á g . 56). L o s c u a d e r n o s cpie a p a r e c e r á n a los L a b o r a t o r i o s de Servicios Científicos y algunas excursiones cortas aisladamente d e s p u é s v o l ú m e n e s r o n sus í n d i c e s c o - rrespondientes. d u r a n t e el d e s a r r o l l o d e l congreso. P a r a t o d o l o r e f e r e n t e a esta r e u n i ó n uno Museum c i ó n , a p a r e c i d o e n !) d e m a r / o p a s a d o , c o n t i e n e Médica y Veterinaria; 13. Entomología planea o ictiología, El y Ana- Comportamiento; 5. ca y B i o m e t r í a ; 8 . P a l e o n t o l o g í a ; !(. A r a c l m i d a Se History e n q u e t e n d r á n c a b i d a los tra- b a j o s t p i e n o se r e f i e r a n a l a b o t á n i c a , las 15 S e c c i o n e s si- 2. M o r f o l o g í a Ecología; 6. Distribución geográfica; mología "Stan- n i n g u n a d e a q u e l l a s tres s e r i e s . E l Congreso c o m p r e n d e r á Agrícola; y B u l l e t i n " , a las q u e a c a b a d e ford Dr. W .O . Friend. 3. cientí- theD u d - "Microentomology", pen S r . J. A . D o w n e s , y c o m o S e c r e t a r i o a d j u n t o e l tomía; froni añadir una m á sc o n el título de "Occasional Pa- M c C . i l l y de la Univer- R . T h o m p s o n , actuando c o m o Secretario e l guientes: Herbarium", ford Ithihyologiral 17 a 2 5 d e a g o s t o , e n l o s locales de l a U n i v e r s i d a d sidad de Montreal, ley Montreal cpie s o n : " C o n t r i b u t i o n s puede dirigirse a l Sr. J. A . Downes, Secretario d e l M É X I C O Congreso, División d e Entomología, Edificio de Servicios Científicos, O t t a w a , O n t a r i o Instituto Nacional de la Investigación (Canadá). fica—El Cientí- director del Instituto, Ing. R i c a r d o Mon- ges L ó p e z , i n v i t ó a u n a c o n f e r e n c i a p a r a e l d í a N U E V A S P U B L I C A C I O N E S C I E N T Í F I C A S 22 d e l e b r e r o ú l t i m o , q u e se c e l e b r ó e n l a S a l a Manuel Museo del Estado de Florida.—Con e l t í t u l o de " B u l l e t i n o f t h e F l o r i d a State M u s e u i n . lógica! en Sciences" Gainesville, acaba d e aparecer, u n a nueva revista y Editor Todas nueva dística, las c o m u n i c a c i o n e s rator of Biologiral relativas Sciences, Florida (Florida), critos destinados a ella a l Editor, to d e B i o l o g í a , U n i v e r s i d a d Van "Usos Dr. conjuntamente Alberto pacífi- P. L e ó n , y Esta- dos sociedades or- una conferencia d e l bajo el siguiente título: les d e o r i g e n c i e n t í f i c o y f r e c u e n c i a d e l o s g e n e s esta relativos. grujios State M u - Información de p o b l a c i ó n disponible y métodos sobre de varios investiga- c i ó n " , tpie t u v o lugar e l d í a 23 d e febrero pa- y los manus- sado. Departamen- de F l o r i d a , sobre e l tema atómica". " P r e v a l e n c i a d e las d e f i c i e n c i a s físicas y m e n t a - d e b e r á n ser d i r i g i d a s a l C u - s e u m , Seagle B u i l d i n g ville a Artes, d e la y de Eugenesia.—Estas ganizaron asociado el Sr. J o h n C . Briggs. publicación de Bellas director científico Sociedades Mexicana de Geografía necesa- fijos. Es e d i t o r d e la revista e l Sr. W i l l i a m J . R i e mer Philips, cos d e l a e n e r g í a contendrán 250 a 300 p á g i n a s , y n o c o r r e s p o n d e r á n M . Ponte del Palacio D r .T . P. Tromp, Compañía publicada biológica, de a p a r i c i ó n irregular, cuyos v o l ú m e n e s riamente a años del Bio- Gaines- Escuela Nacional (Florida). p u b l i c a d o s y a d o s c u a d e r n o s d e l o s Bul- letin of Florida State Museum. d e l o s q u e se d a cpie es s e c r e t a r i o Leal, c u e n t a p o r s e p a r a d o e n la sección d e revistas d e de Ciencias Biológicas, l.l'.N.—E\ S e m i n a r i o d e E s t u d i o s B i o l ó g i c o s , d e organizó el Biól. Fernando u n a conferencia del Medellín profesor Q . B . P . Carlos Casas C a m p i l l o sobre " F l e m i n g y CIENCIA. el d e s c u b r i m i e n t o d e l a p e n i c i l i n a " . Museo de Historia Natural de la Universidad de Stanford (California).-lLsie Centro D u r a n t e s u paso p o r l a capital de M é x i c o e l vie- Dr. Pedro W y g o d z i n s k i , e n t o m ó l o g o del Instituto 86 C I E N C I A "Miguel I.illo" de T u c u m á n (Argentina) d i o una c o n f e r e n c i a t i t u l a d a " I m p r e s i o n e s d e u n b i ó logo e n Estados U n i d o s " , e l d í a 13 d e f e b r e r o dades organizaron una recepción en honor del v i a j e r o , q u e se c e l e b r ó e n l o s t o t a l e s t l e l tuto, e l d í a 7 de febrero Insti- pasado. pasado. E l c o n f e r e n c i a n t e fue p r e s e n t a d o p o r e l Dr. Federico Bonet. Sociedad Mexicana de Historia Natural.—Ce- Ciclo de conferencias sobre el uso de métodos estadísticos en la experimentación agrícola.— El Centro Interaniericano d e C a p a c i t a c i ó n so- bre e l u s o d e M é t o d o s E s t a d í s t i c o s e n l a E x p e rimentación Agrícola, auspiciado porel Gobier- no de M é x i c o y l a F A O , o r g a n i z a r o n u n C i c l o d e veinticuatro conferencias, la c a p i t a l m e x i c a n a julio q u e fueron de Medicina de la C i u d a d tle l a Veterinaria labores con una sesión solemne que tuvo lugar en e l S a l ó n d e A d o s d e la Academia Escuela y Zootecnia National de M e d i c i n a , y e n la q u e e l Secretario Perpetuo de la C o r p o r a c i ó n a leyó la m e m o r i a correspondiente 1955. dadas e n los d í a s 27 d e a b r i l a 23 d e pasado, e n e l A u d i t o r i u m Nacional l e b r ó e l d í a 20 d e e n e r o p a s a d o e l X X a ñ o d e Seguidamente e l presidente de la Corpora- c i ó n , I n g . R a m i r o R o b l e s R a m o s se o c u p ó tle l a "Función económico-social alcana de Historia Universitaria. d e la Sociedad M e Natural". E n sesiones p o s l e r i o r e s c e l e b r a d a s e n l o s me- I-os d i f e r e n t e s a s p e c t o s d e l p r o b l e m a q u e fue- ses de enero, lebrero y marzo últimos, fueron r o n a b o r d a d o s p o r los c o n f e r e n c i a n t e s q u e se se- p r e s e n t a d o s los s i g u i e n t e s t r a b a j o s : B i ó l . M a r r o s ñ a l a n s o n los siguientes: G e o g r á f i c o Arellano món Alcona Guerrero); Histórico Ramírez Arriaga); Climático lleras Arias); C a r t o g r á f i c o (Prof. (Lic. (Ing. A l f o n s o ( O r a l , e Ing. A . Sánchez I.amego; de P o b l a c i ó n tróleo Beltrán); (Ing. (Ing. Rodol- (Lic. y Senador Alberto Acosta); Desarrollo Alatlis Patino); industrial Andrara); Política Emilio Gutiérrez cola la (Ing. Fernández y Fernández); indígena (Dr. Alfonso Revolución (Prof. Rossell); mexicana Maya- " S í n t o m a s aparentes de deficiencia de oli- Báez); Germán (Lic. Emilio ron lugar e n la Sala Comu- cial. crita p o r el I n g . R o d o l f o del Centro Biól. Carlos G a r c í a Flores Talayera, de comuni- "Pesquerías Elena Caso, (Ta- "Algunos e n la a l i m e n t a c i ó n Dr.Enrique Rioja L o Bianco, "Ele- m e n t o s talasoitles e n l a f a u n a c a v e r n í c o l a " ; Biól. con Federico Aguilar, " L a suspensión g o n o p ó d i c a de Na- un pe/ fósil tle la f a m i l i a Poetiilidac de la Re- pública del Salvador"; Dr. Alejandro Villalobos, " D a t o s s o b r e l a Ortmania mexicana ( S a u s s u r e ) " ; pre- Capaci- D r . C á n d i d o Bolívar, "Hallazgo de u n Psephenidae nuevo e n el Lago de Pátz.cuaro Dr. Manuel Asociación Mexicana de Microbiología e Instituto Mexicano-norteamericano de Relaciones Culturales.—Con m o t i v o d e l a e s t a n c i a e n l a c a - Maldonado-Koerdell. (Ins. "Visión Col.)"; pano- r á m i c a d e los estudios o c e a n ó g r a f i c o s e n a l g u n o s países latino-americanos"; Biól. J u l i o Berdegué, "Pesca del a t ú n e n la Baja C a l i f o r n i a " ; Biól. Jorge C a r r a n z a , " L a s p e s q u e r í a s e n l a P e n í n s u l a d e pital tlel D r . S e l m a n A . W a k s m a n , g a n a d o r d e l e n 1052, Biól. M a r í a aspectos d e los h o l o t ú r i d o s Portes G i l ) . Ortíz. ( C a t a n a hippos) e n e l R í o P a n u c o ma ulipas)"; tación. Premio Nobel de Medicina d e l S e g u r o So- las q u e se p r e s e n t a r o n * las s i g u i e n t e s del jurel econó- Parra), y (México). Interaniericano de Conferencias de la B i - d e l Instituto Mexicano caciones: Problema L a c o n v o c a t o r i a d e este c u r s i l l o h a s i d o sussidente los H u b o , e n c o n j u n t o , t i n c o sesiones c i e n t í f i c a s en Sistema Caso); Desarrollo Chapingo Bucior Ala- Sociedad Mexicana de Hidrobiología.—¥.n blioteca fueron dadas e n la Escuela de Agricultura, Q.B.P. "Componentes de varianza". agríco- A l g u n a s d e las conferencias relacionadas temas a g r í c o l a s investigaciones Héctor humana"; cional algunas Desarrollo A . Palma); Manuel "Sobre euro|>eas"; T e r c e r p e r i o d o d e Sesiones anuales, q u e tuvie- (Arq. Guillermo mico y social goitia nls agrí- (Ing. Carlos R a m í r e z l ' l l o a ) ; S a n i d a d (Prof. G a b i n o Herrera, (Ing. nicaciones educativo relaciona- d í a s 17 a 21 d e l p a s a d o m e s d e a b r i l c e l e b r ó s u de Irrigación Martínez "Estudio con e l c o n t r o l nervioso del sistema cromato- f ó r i c o d e Carassius auralus"; P r o f . N i c o l á s A g u i - Osear Ayala); Experimentación ( D r .Manuel I r m a Stevens Flores, mon- Briseño y Manuel energético Pública datos sobre D r . Benjamín goelementos e n plantas"; Sr. L a u r o Te- Ricar- (Dr. (Ing. Edmundo Taboada); Crédito (Ing. R a m ó n "Algunos museo"; (Ing. Emilio Desarrollo pecuario Valilés Ó r n e l a s ) ; R e f o r m a A g r a r i a Mesa (Ing. Profa. do Armenia. para edafologías José D o m i n g o I.avín); Recursos n o rrones B e n í t e z ) ; D e s a r r o l l o A g r í c o l a tajes lera (Prof. Recursos n o renovables; Pe- renovables: M i n e r í a do Coti- Miguel fo F l o r e s T a l a v e r a ) ; R e c u r s o s r e n o v a b l e s Enrique Ra- Manuel Y u c a t á n " ; B i ó l . H é c t o r C h a p a , " L a p e s c a d e l ca- estas e n t i - 37 C I E N C I A marón en aguas oceánicas del Noroeste mexicano"; Dr. Fernando de Buen, "Posibilidades de la ostricultura en la América Latina"; Dr. Federico Bonet, "Las [aunas de ciliados planctónicos del Cretácico y su interés biogeográfico", y Biól. Marcos Arellano, "La Laguna de Coatetelco (Mor.) como habitat de aves acuáticas". La sesión final se efectuó, como Dia de Campo anual de la Sociedad, en la Estación Piscícola de E l Zarco (México). La Sociedad celebró también reuniones en que se abordaron algunos problemas de su organización, acordándose en primer lugar incrementar su directiva con los cargos de Secretario y Vocal tercero; por lo cual, al designar ahora su nueva directiva, ésta q u e d ó constituida en la siguiente forma: Presidente, Dr. Manuel Maldonado-Koerdell; Secretario, Biól. Jorge Carranza; Tesorero, Biól. Carlos García Ortíz; Vocales, Dr. Biól. Jesús Saucedo; Secretario permanente, Biól. Fernando de Buen, Dr. Alejandro Villalobos y José Alvarez del Villar. Acordó también la Sociedad, a propuesta de los Bióls. Julio Berdegué y Jorge Carranza, la creación de una "Comisión de nombres vulgares de animales acuáticos", y de otra de "Publicaciones". Simposio sobre la Fiebre reumática—En los días 30 de abril a 3 de mayo se efectuó en el Instituto Nacional de Cardiología, de la capital, un simposio sobre la fiebre reumática, con la participación de un gran número de investigadores del país y del extranjero. Ing. Manuel Alvarez, Jr., miembro de la misma, en atención al valor de sus contribuciones sobre Tectónica. E S P A Ñ A Creación de la Asociación Española de Investigación Cerealista.—El día 6 de diciembre pasado y en el salón de actos del Fomento del Trabajo Nacional, se celebró una Asamblea de personas de diversas especialidades con el fin de agruparse en una Asociación Española de Invesgación Cerealista. Esta Asociación, de carácter puramente científico, a semejanza de las ya existentes en diversos países, pretende abarcar cuantas industrias estén relacionadas con el trigo y la harina, en todo el ámbito nacional, contando para ello con la cooperación técnica del Laboratorio de Investigación Cerealista de Barcelona. Tercera Reunión Internacional sobre Reactividad de los Sólidos.—Al finalizar el Internacional Symposium on the Reactivity of Solids, que tuvo lugar en Góteborg (Suecia) en junio de 1952, se acordó, a propuesta del Prof. J . A . Hed valí y de un grupo de profesores de otros países, que la próxima reunión fuese en Madrid, reunión que se celebró en la primavera de 1950 (del 2 al 7 de abril). Esta asamblea constará de las siguientes secciones: I. Teoría general del estado sólido y de las reacciones en estado sólido; II. Cerámica: cerámica de polvo, refractarios y vidrio; III. Minerales: reacciones minerales y petrogénesis; IV. Catálisis y catalizadores; V. Cemento y minerales de cemento, y VI. Metalurgia y metalurgia de polvo. Durante las discusiones se revisaron los aspectos de la enfermedad que mayores cambios han sufrido al paso del tiempo, lo mismo en lo que respecta al papel etiológico del estreptococo que a la epidemiología del mal, y lo que se refiere a las lesiones peculiares del tejido conectivo y a la bioquímica de dichas lesiones. Además se pusieron de relieve los adelantos logrados en el campo de la inmunología, se criticaron las distintas pruebas con que se intenta medir la relación antígeno-anticuerpo y fijar el grado de actividad reumática, se examinaron los criterios clínicos modernos e histórico-naturales de la fiebre reumática, y se divulgaron los avances en materia de tratamiento y de profilaxis. T U R Q U Í A Del 29 de abril al 12 de mayo se ha celebrado en Estambul la R e u n i ó n Mundial de la Industria del Carbón, a la que ha asistido una delegación enviada por México, que estaba presidida por el Ing. Gustavo P. Serrano y de la que formaban parte el Lic. Carlos Prieto y don Francisco Nogués. Acompañaba también a la comisión el Dr. Gustavo Serrano R. I N D I A Finalizó el simposio con el estudio de un programa sanitario adecuado para México, a fin de prevenir las cardiopatías reumáticas. Fábrica de penicilina.—E\ Gobierno de la India ha inaugurado en Pimpri (Bombay), la primera fábrica de penicilina, construida con ayuda técnica de las Naciones Unidas. Se espera que durante el verano de 1956 la fábrica produzca una media tonelada de penicilina mensual. Distinción al Ing. Manuel Alvarez, Jr.—La Academia de Ciencias de Nueva York ha designado en su sesión de 23 de febrero pasado al 38 C I E N C I A Ciencia aplicada A B S O R C I Ó N DE ACEITE Y Ó X I D O S DE HIERRO por ELIGIÓ D E M A T E O Hako Mexicana, S. A. México, D. F. El índice de absorción de aceite de un pigmento, es el tanto por ciento de aquél absorbido por una cantidad definida de éste. Dicho índice depende del tamaño y de la forma de sus partículas, es decir, de su superficie específica, de su estado de agregación, de la presencia de sustancias absorbidas (especialmente humedad) y de la técnica usada para la prueba (1). Pigmentos con partículas esferoidales, tienen índice más bajo (pie si éstas son alargadas; también dan índice bajo las mezclas de partículas de tamaños muy diferentes. Klumpp (2) dice que lo más importante son los huecos existentes entre las partículas, por lo que sostiene que la absorción de aceite de todos los pigmentos sería aproximadamente del 66% si todas sus partículas fuesen elementales. Wolff (.H) considera que cada partícula ejerce una atracción sobre el aceite que la rodea, formando un conjunto que se comporta como una entidad superior. Por ello puede afirmarse que la absorción de aceite representa la cantidad que del mismo se requiere para recubrir las partículas, más el que se necesita para llenar los huecos que entre ellas existan. La determinación del índice de absorción de aceite da valores diferentes según el método que se emplee, según la habilidad del que lo determina, y es muy importante la dase y calidad del aceite, siendo fundamental el tpie se tenga en cuenta que la presencia de ácidos grasos en éste, enmascara el resultado, aumentando la acción floculante y dando por ello un valor más alto (4). mo una predicción de la viscosidad de la pintura acabada, por el creciente uso de vehículos especiales. Según este autor la molienda no se hace para reducir el tamaño de partícula del pigmento sino para mojarlo y para eliminar los gases absorbidos y ocluidos. Al estudiar las relaciones entre absorción de aceite y consistencia de las pastas, Gadner dice que se obtiene considerable información observándolas cuando llegan al punto de absorción de aceite (o de mojado) y que se notará una gran diferencia en las características de las producidas por diversos pigmentos; algunas serán secas y duras, otras fluidas y blandas, unas tendrán mucho brillo, mientras que otras ofrecerán apariencia mate; unas serán rígidas y requerirán una gran presión para aplanarse, otras blandas y podrán extenderse fácilmente. La cantidad de aceite absorbida no controla totalmente estos factores, en otras palabras, dos pigmentos de la misma absorción de aceite pueden dar dos tipos diferentes de pastas, una viscosa y la otra fluida. Lo anterior hace resaltar la importancia de la operación primaria de mezcla de que habla Fischer, o de la de "molienda" que describe Gadner, o sea de la necesidad de llenar los huecos que tan importantes son para Klump, eliminando el aire y rodeando de aceite cada partícula, como desea Wolff. En esta operación, el índice de absorción de aceite servirá tan sólo como una predicción de la consistencia que tendrá la pasta primaria, la que después de un reposo adecuado, debe ajustarse a la viscosidad requerida. En el caso de los óxidos de hierro, es importante que se tenga también en cuenta que poseen una gran dilatancia (7), o sea la propiedad por la cual al agitarse un líquido se vuelve más viscoso, si tiene pequeñas partículas en suspensión y más fluido después de un determinado reposo. Para Reynolds que introdujo este concepto en 1885, el fenómeno se debe a que la perturbación aumenta los huecos entre las partículas. Cuando se baten en un líquido las partículas El índice de absorción de aceite no puede considerarse una propiedad física fundamental, sino de valor limitado, que puede usarse para predecir la consistencia de las pastas, pues ayuda a estimar los resultados que se obtendrán en una operación primaria de mezcla (1). Para Gadner (6), autor de un método muy conocido para la determinación de la absorción de aceite, dicha determinación, por los métodos corrientes, resulta cada vez de menos valor, co39 C I E N C I A de ó x i d o de hierro, el sistema atrapa una apreciablc cantidad de aire, aquéllas se conglomeran y cada agregado funciona como si fuera un volumen mayor de ó x i d o ele hierro. de tamaño diferentes tienen índice menor. Caso de los Óxidos naturales, de los rojos Venecia, de las "ampliaciones", etc.). b) De gran superficie especifica (pequeño tamaño de partícula) y por tanto de gran poder colorante. Cuando el sistema queda en repeiso, el aire se despla/a gradualmente de los agregaelos y conforme se escapa, las partículas intlivieluales se dispersan en el liquido, ocupando el ó x i d o ele hierro el volumen que efectivamente le corresponde. Etta explicación está de acuerdo con la experiencia de los fabricantes de pinturas, tjue cuando dejan en reposo varios días una dispersión, añejándola, el aire desplazado de la región interfacial sólido-liquielo, aflora y forma burbujas en la superficie. Esto explica la conveniencia ele que reposen las pastas primarias, sobre todo si son de óxidos ele hierro. c) De forma acicular (es decir, son cristales de superficie máxima. Esta propiedad es concordante con la anterior). d) De pequeña densidad aparente. Aunque el peso específico de un ó x i d o ele hierro precipitado llega a tener valores próximos a 4, es tal la cantidad ele aire adsorbido y ocluido que algunos amarillos, en polvo, ocupan un volumen de cerca ele un litro, con sólo medio Kg ele pigmento. Es decir, aproximadamente los 7/8 son de aire, epie debe eliminarse. Finalmente, es ele importancia destacar porania los Óxidos ele hierro precipitados tienen una alta absorción de aceite. Estos óxidos que son los más modernos y libres de impurezas tienen para el amarillo tipo un índice de 65 y de 40 a 60 para el rojo precipitado (8). Este Índice de aceite es más alto que el de los óxidos, de menor calidad, obtenidos por calcinación de sulfato ferroso (9). e) De gran dilatancia, propiedad distinta pero ele electos acumulativos a los de la absorción. Aunque- el índice ele absorción de aceite fuese una propiedad fundamental, las desventajas transitorias de un alto valor del mismo, cpieelarían compensadas por las cualidades superiores de los óxidos precipitados. Pero, como quede') demostrado, lo importante es molienela primaria, reposo y ajuste ulterior ele la viscosidad. La menor absorción de aceite de estos últimos se explica por su forma esferoidal, frente a la acicular de los precipitados, siendo la partícula elemental de los primeros ele 0,06 ^ de diámetro, mientras que los segundos, tienen cristales primarios alargados ele aproximadamente 0,30 p de ancho y de 0,15 a 0,3 de largo. NOTA 1. VON 2. KLUMPP, BIBLIOGRÁFICA Colloidal Dispersions. FISHCR, fatbtn Zlg., XXXIV: 2612. Ibíd., XXXV: 5 9 9 . A lo anterior debe agregarse que la superficie específica (superficie total en ni-, de las partículas contenidas en un gramo ele material), ele un amarillo de hierro es ele aproximadamente 16,5 m'-'/g. Cosa natural pues el menor tamaño de las partículas hace que entren más por gramo. XXXVII: ibid., 3. WOLPF, 4. V O N FISCHER. 5. Ibid., pág. 2 8 8 . 374. Colloidal Dispersions, pág. 278. 6 . H E N R V , A. G., y G. G. S W A R D , Paits, Varnishes, Lacquers and Colors. Cap. XVI. En resumen, los óxidos de hierro precipitados, tienen un mayor índice de absorción ele aceite para ser: 7. Ibid. pág. 2 9 4 . 8. MATTIELLO, vol. II, pág. a) Puros (las mezclas, por ser de partículas Protrctive and Decorative Coating, 301. 9 . Ibid., pág. 3 1 6 . 40 C 1 E N C 1 A Miscelánea SEGUNDA REUNIÓN D E L COMITÉ PANAMERICANO D E LA Ñ O GEOFÍSICO INTERNACIONAL facilidades tle entrenamiento para el personal encargado de su manejo y que por ello era sig nifilativo en muchos aspectos la presencia de los señores Hulburt, Atwood y Tewinkel, como representantes de instituí iones que podrían colaborar en la resolución de dichos problemas. El día 1 de junio anterior tuvo lugar en la sede del Instituto Panamericano de Geografia e Historia, en T a c ú baya, I). F., la Segunda Reunión del C P A G I , inmediatamente después de la Primera R e u n i ó n del Consejo Directivo En seguida cada uno de ellos tomó la paladel IPGH, que se realizó entre el 28 de mayo y bra para expresar su interés en el éxito de los 2 de junio en el mismo lugar. A la reunión del trabajos intei americanos del A G Í y particular CPAGI asistieron R. Cañas Montalva, Presidenmente del C P A G I , al que consideran úiil agente te del IPGH y del C P A G I ; A . C. Simonpietri, de estímulo y coordinación. El Dr. Hulburt ex Secretario General del I P G H ; R. Monges Lóprest» que conocía bien el programa de trabajo pez, Vicepresidente Ejecutivo del C P A G I ; R. J. del IPGH en relación con el A G Í y que con beArandía y P. Dragan, Director y Asesor Técnico neplácito había acogido la idea de colaboración del Instituto Geográfico Militar de Argentina; con el CSAGI para realizar un programa munM. Sandoval Vallaría, miembro del C o m i t é Esdial refiriéndose a la significación que tendrá pecial del A G Í (CSAGI) y del C P A G I ; E . Cal- la Conferencia Regional que será celebrada en caño y A. C. Romero, Director y Asesor T é c n i c o R í o tle Janeiro entre el lf> y el 21 de julio próde Cartografía de Venezuela y M . Maldonadoximo, bajo los auspicios conjuntos del CSAGI y Koerdell, Secretario del C P A G I . Por invitación del CPAGI. E l Dr. Atwood explicó a grandes especial del General R a m ó n Cañas Montalva, rasgos los trabajos del Comité Nacional lie los también asistieron a la reunión los doctores E. O . Estados Unidos y sus experiencias en diversas Huillín i. Secretario Asistente del CSAGI para el reuniones del ( 3 A G Í y otros comités ligados con Hemisferio Occidental y W . W. Atwood, />"., Diel A G Í , juzgando que la Conferencia Regional rector de la Oficina Internacional de la National de R í o de Janeiro marcará el punto de partida Acadeniy of Sciences, National Research Council del programa inieramericano bajo los mejores de los E E . UIT., así como el Ing. M . E . Tewin auspicios. Por último, el Ing. Tewinkel agradeke), Representante del Director del ínter-Americió en nombre del director del IAGS la invitacan Geodetic Survey (IAGS), Cor. R. Robertson, ción para asistir a la Segunda Reunión del con sede en P a n a m á . C P A G I , Informando que existe en su organización gran interés por sus labores y que estaba en la mejor disposición para ofrecer ayuda de Después de frases tle bien ven ida a los asisutilidad. tentes al acto, el Presidente Cañas Montalva entró de lleno en el tema principal consistente en una revisión de los preparativos que se han hecho en los países americanos para el A G Í , explicando que en casi todos ellos existe considerable interés para llevar a cabo programas técnicos, para cuyo e s t í m u l o y coordinación el I P G H aprovecharía sus facilidades de organización y relaciones interamericanas a través del C P A G I . A ello agregó el Vicepresidente Ejecutivo Monges I/ipez. que ya existían comités nacionales en Argentina, Brasil, Solivia, Colombia, Costa Rica, Chile, México, Panamá, Perú y Venezuela en tanto que otros países se aprestaban a crearlos y formular sus programas para el A G Í . Insistió en que hay necesidad de procurar instrumental y Los lincamientos generales del programa del C o m i t é Nacional de M é x i c o para el A G Í fueron explicados por el Vicepresidente Ejecutivo Monges López, quien es Presidente de aquel grupo. A su vez, el Gral. Arandía presentó el programa del Comité Nacional de Argentina para el A G Í y seguidamente el Presidente del C P A G I , Cañas Montalva, hizo lo propio con el programa de Chile en su calidad de Presidente del Comité Nacional de Geografía, Geodesia y Geofísica. El Secretario del C P A G I Maldonado-Koerdell presentó después una reseña comparativa de los programas recibidos, recomendando uniformidad en la nomenclatura y destacando aspectos parciales que conviene extender a todos para mayor uniformidad. Posteriormente se discutieron ciertos problemas relativos a la publicación de resultados tle las observaciones durante el 1 Posteriormente se han recibido noticias de haberse organizado los c o m i t é s nacionales para e l A G Í en e l Ecuador y l a R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a . 41 C I E N C I A AGÍ y se aprobó transmitir una proposición del representante de México Sandoval Vallarta al Comité Nacional de los E E . U U . para el A G Í , en el sentido de que el satélite proyectado tenga una órbita bipolar, de acuerdo con lo resuelto en la sesión del Comité Técnico del AGÍ de la Conferencia de Rayos Cósmicos de la U n i ó n Internacional de Física Pura y Aplicada, reunido en Guanajuato, Méx., en septiembre de 1955. tróleos Mexicanos; Dr. Nabor Carrillo Flores, Redor de la Universidad Nacional Autónoma de México; Primer Secretario: Ing. Antonio García Rojas, Gerente de Exploración tle Petróleos Mexicanos; Segundo Secretario: Ing. Eduardo J. Guzmán, Subgerente tle Exploración de Petróleos Mexicanos. Comité Ejecutivo.—Presidente: Ing. Antonio Garda Rojas, Gerente de Exploración de Petróleos Mexicanos; Secretarios Generales: Ing. Eduardo J. Guzmán, Subgerente de Exploración tle Petróleos Mexicanos; Dr. Jenaro González Reyna, Investigador del Instituto de Geología de la Universidad Nacional Autónoma de México; Tesorero: Ing. Federico Mina U., Jefe del Departamento de Geología de la Gerencia de Exploración de Petróleos Mexicanos; Vocales. Dr. Manuel Sandoval Vallarta, Subsecretario de Educación Pública; Ing. Guillermo P. Salas, Director del Instituto de Geología de la Universidad Nacional Autónoma de México; Ing. Ricardo Monges López, Director del Instituto de Geofísica de la Universidad Nacional Autónoma de México; Ing. Manuel Alvarez, ¡r., Vocal de Recursos Geológicos del Instituto Nacional de la Investigación Científica; Ing. Gonzalo Robles, Consultor General del Departamento de Investigaciones Industriales del Banco de México; Ing. Alfonso de la O Carreño, Director General de Geología de la Secretaría de Recursos Hidráulicos; Ing. David Segura y Gama, Director de Minas y Petróleo de la Secretaría de la Economía Nacional; Ing. Salvador Cortés Obregón, Director del Instituto Nacional para la Investigación de los Recursos Minerales. Por último, después de discutir otros aspectos de los programas interamericanos del AGÍ y adoptar las resoluciones convenientes, los miembros del CPAGI acordaron reforzar la resolución del Comité Directivo del IPGH, reunido en días anteriores, para enviar a sus funcionarios ejecutivos a la Conferencia Regional del AGÍ en R í o de Janeiro y agradecer la asistencia tle los Dres. Hulburt y Atwood y del Ing. Tewinkel a su Segunda R e u n i ó n , con lo cual se dio por terminada ron algunas palabras finales del Presidente del IPGH y del CPAGI, Gral. Ramón Cañas Montalva, de Santiago (Chile). X X SESIÓN D E L CONGRESO GEOLÓGICO INTERNACIONAL En los días 4 a 11 de septiembre próximos, se efectuará en la ciudad de México, la X X Sesión del Congreso Geológico Internacional. Este Congreso es una organización de carácter universal que reúne a todos los geólogos del mundo y que tiene por objeto estudiar y deliberar sobre el desarrollo de las investigaciones relacionadas con el estudio de la Tierra, tanto desde el punto de vista teórico, como del práctico. Subcomités.—Comités locales. Monterrey, Nuevo León, Raúl Pérez Fernández; Tampico, Tamaulipas, Edmundo Cepeda de la G . ; Córdoba, Veracruz, Francisco Viniegra O.; Coatzacoalcos, Veracruz, Hugo Contreras V. La invitación para que la X X Sesión tuviera como sede la capital mexicana, fue hecha por el gobierno de la República (a través de sus delegados acreditados) al Consejo de la X I X Sesión del Congreso Geológico Internacional celebrado en Argel en 1952. Comités especiales. — Excursiones. Director: Guillermo P. Salas; Secretario: Luis Benavides G.; Coordinadores: Excursiones minería: Salvador Cortés Obregón, Cari Fries, Jr.; Excursiones estratigrafías y geología petrolera: Federico M i na U.; Excursiones geológicas generales: Zoltán de Cserna, J. Rodríguez Cabo; Excursiones de gcohidrologia: Alfonso de la O Carreño; Relaciones públicas, Director: Jorge Heredia Ferráez; Sesiones técnicas, Director: Santos Figueroa H.; Edición, Coeditor: Manuel Maldonatlo K., Manuel Alvarez, Jr. El señor don Adolfo Ruiz Cortines, Presidente de la República, en acuerdo de 29 de septiembre de 1953 designó la Comisión Organizadora de la X X Sesión y ésta a su vez al Comité Ejecutivo, organismo integrado por las personas que aparecen seguidamente enumerados. Comisión Organizadora. — Presitlente: Lic. Gilberto Loyo, Secretario de Economía Nacional; Vocales: Lic. Luis Padilla Ñervo, Secretario de Relaciones Exteriores; Lic. José Ángel Ceniceros, Secretario de Educación Pública; don Antonio J . Bermúdez, Director General de Pe- Es indudable que esta reunión, por ser una de las más importantes en el mundo científico internacional, no tan sólo por la índole de sus 42 C I E N C I A trabajos, sino también por el crecido número de congresistas y países participantes, reportará a México grandes beneficios de orden científico, cultural y económico. Hasta fines de marzo del presente a ñ o se han inscrito en la Secretaría General S 182 miembros, de los cuales 2 113 han manifestado su intención de asistir al Congreso y 1 039 participarán como miembros no presentes. Los miembros numerarios vendrán acompañados de unas 900 personas más. De lo anterior se infiere que el Comité Ejecutivo espera una inscripción no menor de 3 500 congresistas, los cuales asistirán en su mayoría, por lo que sumados a nuestros nacionales participantes e invitados, se obtiene un contingente considerable. b) Comisión de la Carta Geológica Internacional del África. c) Unión Paleontológica Internacional. d) Sociedad de Geólogos de Minas (Society of Economic Geologists). e) Comisión Internacional de Estratigrafía. () Comisión de la Carta Geológica del Mundo. g) Comisión de Resúmenes de Autores. h) Comisión para la Correlación del Sistema Karroo (Gondwana). ¡) Comisión de la Corteza Terrestre. j) Comisión del Premio Spendiarov. h) Comisión de la Carta Geológica de Europa. I) Comité Internacional para el Estudio de las Arcillas. Posiblemente se reúnan también la Comisión Permanente del Mapa Fisiografía) del Mundo, la Comisión Permanente para el Estudio de los Meteoritos, la Comisión Temporal para la División del Sistema Carbonífero en dos subsistemas, así como la Comisión para el Estudio del Pleistoceno-Holoceno. Durante las sesiones técnicas del Congreso se desarrollarán los siguientes temas, correspondiendo cada uno de ellos a una sección del propio Congreso: 1. Vulcanología del Cenozoico. 2. El Mesozoico del hemisferio occidental y sus correlaciones mundiales. 3. Geología del petróleo. 4. Geohidrología de las regiones áridas y subáridas. 5. Relaciones entre la tectónica y la sedimentación. 6. Ideas modernas sobre el origen de los yacimientos minerales (metálicos y no-metálicos). 7. Paleontología, taxonomía y evolución. 8. Las rocas plutónicas, su origen y relaciones con la tectónica. 9. Geofísica aplicada. 10. Micropaleontología. 11. A . Petrología y Mineralogía. 15. Geoquímica, exploración geoquímica y Geología isotópica. 12. Génesis de arrecifes antiguos y modernos (biohermas y biostromas). 13. Geología aplicada a la ingeniería y a la minería. 14. Geología marina y submarina. 15. Cuestiones diversas de geología general. Otro de los aspectos de considerable importancia del Congreso lo constituye la preparación de los Symposia por países, sobre yacimientos de petróleo y gas, y los yacimientos de manganeso. Durante la X X Sesión se presentarán más de 500 trabajos que abarcan todas las ramas de la geología y se darán a conocer los resultados de las investigaciones que han hecho las comisiones permanentes y temporales del Congreso desde la X I X Sesión. Además de los trabajos científicos del Congreso y como parte integral del mismo, se efectuarán 32 excursiones de interés geológico, petrolero y minero que se extenderán por todas las zonas del país y que tendrán por objeto mostrar a los congresistas los lugares de mayor interés geológico, el desarrollo de las industrias extractivas y la aplicación de la ciencia geológica en nuestro medio. Las excursiones han sido debidamente programadas y se efectuarán antes y después del Congreso. Las excursiones antes del Congreso tendrán lugar entre los días 14 de agosto y 3 de septiembre y las excursiones después del Congreso, entre los días 12 y 25 de septiembre. La contribución de México en forma de trabajos técnicos, guías de excursiones y monografías de diferentes partes del país, proporcionarán a los geólogos mexicanos una fuente de información técnica, anteriormente de difícil acceso, que sin duda servirá para su fácil utilización en el futuro. Simultáneamente con la X X Sesión del Congreso se reunirán en esta ciudad varias asociaciones, uniones y sociedades, así como las comisiones permanentes del propio Congreso. Las instituciones de esta índole que han manifestado su intención de celebrar reuniones simultáneas son las siguientes: a) Asociación de Servicios Geológicos Africanos. 43 C I E N C I A P K 1 M E R C O N G R E S O D E MICROBIOLOGÍA O r g a n i z a d o j j o r l a Asen i a i i o n M i c r o b i o l o g í a , se r e u n i r á xico durante los d í a s especialistas El e n la c i u d a d d e M é - 17 a 2 0 d e o c t u b r e t e n d r á como principal objetivo agrupar los los a l i m e n t o s mexicanos b i o l ó g i c a , p a r a presentar trabajos actuado y d i s c u t i r pro- Karteriologia médica ria. Microbiología dolph en la nutrición: e p i l o g o d e l sim- científico. lleva u n a i n t r o d u c c i ó n d e S i l Peters Ru- y u n prefacio de Sir Charles H a - l i n g i o n . e n cpie hace u n a s e m b l a n z a d e S i r E d vvard y veterina- industrial y agrícola, "Las vitaminas y pers|>ert¡vas", t a m b i é n como editor El número E l C o n g r e s o e s t a r á integrado p o r las s i g u i e n secciones: v i t a m í n i c o son p o s i o l ú e e s c r i t o p o r e l P r o f . B . S. P l a t t , q u e h a micro- blemas de interés m u t u o o nacional. tes estudio orientaciones y a todos en l a r a m a en su contenido discutidos p o rel D r . L .V . M a p s o n . Mexicana de Mellanby, a la que acompaña su r e t r a t o . Este, valioso cuaderno, jxir e l q u e felicitamos Parasi- t o l o g í a y M i t o l o g í a e n las q u e h a b r á n d e ana- a l Riitish Medical liulletin d e L o n d r e s , h a d e lizarse origi- ser n o solo a p r e c i a d o p o i l o s b i o q u í m i c o s y o t r a s lugar personas los resultados nales. tres Además, en e l Congreso inipoi lames interés d e investigaciones tendrán S y m p o s i a acerca nacional r o m o son: Poliomielitis, complementado cializados, agrícolas, con tanto blemas cuyas como actividades y El relacionadas con l a Microbiología y finalmente, habrá tiofeno ( I ) se e n c u e n t r a entre ciones volátiles de l a destilación algu- de h u l l a . nas r e u n i o n e s d e c a r á c t e r s o c i a l . Es u n líquido muy l a s frac- del alquitrán p a r e c i d o a l ben- ceno, a l q u e a c o m p a ñ a constantemente y d e l q u e se s e p a r a c o n d i f i c u l t a d d a d a E x i s t e p o s i t i v o i n t e r é s e n t r e los b a c t e r i ó l o g o s de toda biólogos, etc. DERIVADOS NATURALES D E L TIOFENO espe- industriales estén s e g u i r los pro- bromatológieos. químicos, será visitas a l a b o r a t o r i o s médicos e n l a s i n v e s t i g a c i o n e s so- b i é n p o r los m é d i c o s , q u e d e s e e n Palu- d i s m o y A n t i b i ó t i c o s , c o n l a p a r t i c i p a c i ó n d e destacados investigadores. E l evento c i e n t í l i c o interesadas bre v i t a m i n a s y ciencia de l a n u t r i c i ó n , s i n o tam- d e temas d e la extraordinaria p r o x i m i d a d e n las c o n s t a n t e s f í s i c a s y e n e l c o m - l a R e p ú b l i c a p o r p a r t i c i p a r e n l o s tra- b a j o s d e este C o n g r e s o , q u e es e l p r i m e r o d e s u portamiento í n d o l e q u e se o r g a n i z a e n n u e s t r o p a í s . H a n e m - a b u n d a n t e e n el reino m i n e r a l , n i e l tiofeno n i pezado sus d e r i v a d o s se h a b í a n e n c o n t r a d o e n los r e i n o s I circular plios acerca profusamente informes am- vivos. de la organización d e l Congreso y cualquier información adicional puede han obtener- químico Recientemente, estudiado de ambos. Siendo m u y investigadores el hongo ingleses 1 Daedalea juniperiana se d e l a A s o c i a c i ó n M e x i c a n a d e M i c r o b i o l o g í a , M u i r , q u e se d e s a r r o l l a s o b r e l a m a d e r a d e l e n e - Av. b r o lunipcius procera. M e l c h o r O c a m p o . 146-17. M é x i c o 4. D . F . INVESTIGACIONES RECIENTES SOBRE VITAMINAS El cuaderno d e enero d e 1956 ' JJcL d e l British - (HM} Medical liulletin, d e d i c a d o a las i n v e s t i g a c i o n e s recientes sobre dirección vitaminas, fue planeado del difunto Sir Edward ha t o m a d o u l t e r i o r m e n t e bajo la Mellanby, y tadamente porque Arrastrando la forma de u n n ú m e - ro d e homenaje a su m e m o r i a , y ello m u y durante su vida un neficio de la h u m a n i d a d . 5- ( c i - p r o p i n i l ) - 2 - f o r m i l - t i o f e n o prcxlucto natural, tiofeno. pinilo. vegetal de S i r R t i d o l p h P e t e r s , y e n t r e e l l a s se i n c l u y e l a f ó r m u l a tiene además d e ser d e r i v a d o d e l E n r e a l i d a d , e l j u n i p a l es e l s e g u n d o deen el reino ya c p i e h a c e p o c o s a ñ o s L . Z c c h m e i s t e r e n c o n t r ó el a-tertienilo estruc- es l a d e (11). C o m o la particularidad d e l grupo pro- r i v a d o d e l t i o f e n o c p i e se e n c u e n t r a 17 v a l i o s a s c o n t r i - t u r a l c o m p l e t a d e l a v i t a m i n a Iba, los cultivos d e l hongo e l n o m b r e d e junipal y c u y a e s t r u c t u r a su interés g a c i o n e s s o b r e n u t r i c i ó n y sus a p l i c a c i o n e s a l b e - buciones, m á s la i n t r o d u c c i ó n c o n vapor han aislado u n aldehido d e p.l. 8 0 ° a l q u e d a n acer- c i e n t í f i c o p r i n c i p a l fue e l avance d e las investi- E n e l c u a d e r n o se r e c o g e n ¡U-c-e^-CHO ( I I I ) e n l a p l a n t a Tage- tes erecta, d e l a f a m i l i a d e l a s c o m p u e s t a s . T e r - recientemente anunciada, q u e figura en la comunicación del t i c n i l o y j u n i p a l son, hasta a h o r a , los dos ú n i c o s D r . E . Lester S m i t h . O t r o s autores son e l D r . H o - d e r i v a d o s d e l t i o f e n o cpie se e n c u e n t r a n n o r F e l l , e l Prof. C . H . Best y sus colegas; D r . reino vivo.—F. en el GHAL. A n t o i n e t t e P i r i e ; P r o f . L . J . VVitts y la S r a . H a r riette Chica. L o s efectos ' Birkinshaw, J . H . y P. Chaplen, Biochem. 255. Cambridge ( I n g l . ) , 1955 de la preparación de •1-1 /., L X : CIEN í. / A Libros nuevos Anales del Inslilulo de Geo/ísiia, México.—Como publicación dr la Universidad Nacional A u t ó n o m a , acaba dr aparecer el V o l u m e n I ( 1 9 5 5 ) de una nueva e importante revista científica en M é x i c o , que va a recoger las investigaciones que se realicen en los diversos departamentos del Instituto de Geofísica, que dirige el eminente ingeniero don R i c a r d o Monges L ó p e z , dircctoi a su vez del Instituto Nacional de la Investigación Científica. Algunos de los trabajos precedente» fueron publicados originalmente en revistas especializadas nacionales o extranjeras. L a aparición de la nueva revista, así como su esmerada presentación, merecen un cálido elogio para el Ing. Monges López, Director del Instituto de Geofísica y miembro del Consejo editorial de C I E N C I A , desde la iniciación de la revista y a d e m á s de su Patronato.—C. BOLÍVAR E l volumen encierra trece comunicaciones sobre geofísica, precedidas de una i n t r o d u c c i ó n , en la que el Ing. Monges López explica las circunstancias dr la creación del Instituto, cuáles son sus finalidades principales y los diez departamentos que lo integran, indicando a continuación cómo el instituto cuenta t a m b i é n con un grupo de investigadores fisicomatemáticos, que, utilizando los datos geofísicos obtenidos tanto en México como en el resto del mundo, hacen investigaciones que tienen como finalidad el conocimiento de la constitución de la Tierra, y los fenómenos físicos que rigen esta constitución y sus transformaciones a través del tiempo. Las investigaciones pueden versar: a) sobre física de la corteza terrestre; bl física del interior de la tierra, el física de los mares y d) física de la a t m ó s f e r a . A l estudio de los problemas de física de la corteza terrestre están dedicados los departamentos dr Geodesia, G r a v i m e t r í a , O c e a n o g r a f í a , H i d r o l o g í a , Sismología, V u l canología y Magnetismo terrestre. A l de la física del i n terior de la tierra, los departamentos de Sismología, Gravimetría y Geomagnetismo; al de física de los mares el de O c e a n o g r a f í a ; y al de física de la atmósfera los de Meteorología, Geomagnetismo y R a d i a c i ó n cósmica. Finalmente, del I ? de julio de 1 9 5 7 al 3 1 de diciembre de 1 9 5 8 , se llevará a cabo en todo el mundo una serie de observaciones sobre diversos fenómenos geofísicos con la colaboración de todas las organizaciones mundiales que se ocupan en su estudio. Las trece comunicaciones que incluye este volumen, con sus títulos y autores, son las siguientes: Problemas malriciales de condiciones a la frontera, de J . A d e m y M . Moshinsky: Movimiento del campo magnético terrestre dado por los términos del segundo orden de la ecuación potencial, por A . Chargoy: Liga geofísica del posle gravimélrico de la Ciudad Universitaria con la triangulación del Catastro, por J . D u r a n V i l l a s y E . C o b o ; Una prueba directa de la ecuación de Kelvin que relaciona ¡a presión del vapor con el radio de curvatura, por R u t h S. de G a l ! ; Un sismógrafo electrónico de construcción sencilla, por J . M e r i n o y C o r o n a d o ; Un acelerógrafo lipo Montana construido en México, por J . Merino y Coronado; Formación de sales amoniacales en piocesos volcánicos, por M . M o l i n a Berbeyer; Vibración de la membrana circular de dos densidades, por M . Moshinsky; Teoría estadística de las respuestas sísmicas, por E . R o senblueth; Sobre la relación entre la radiación electromagnética y la radiación cósmica emitida por el Sol, por M . Sandoval V a l l a r í a ; Sobre el problema del campo magnético general del Sol y el efecto de Albedo. por M . Sandoval V a l l a r t a ; Nivelación de precisión corregida por ¡a diferencia de intensidades de la gravedad entre los bancos e Influencia de las correcciones por topografía, ambas por R . Toscano. Y PIELTAIN. BAROALI.Ó, M . , La Minería y la Metalurgia en la América Española durante la Época Colonial, con un Apéndice sobre la industria del hierro en México desde la iniciación de la Independencia hasta el présenle, 4 4 4 pp., 8 figs., 2 4 láms. ( 1 en color), 4 mapas. Fondo de Cultura Económica. Edición patrocinada por la Comp a ñ í a de Fierro y Acero de Monterrey. México, D . F . ( 1 9 5 5 ] ( 4 5 pesos). Forman esta obra, cinco partes: la primera (capítulos I - I I I ) , describe el estado que guardaban, tanto en el Antiguo como en el Nuevo Continente, hacia los años del descubrimiento de A m é r i c a , los conocimientos sobre metales, sobre metalurgia y sobre minrria. L a segunda (capítulos I V - V I I I ) , da cuenta de los primeros datos y observaciones recogidas por los navegantes y los soldados españoles acerca de la existencia de diversos metales en A m é r i c a , y consigna los nombres de los primeros mineros españoles de las nuevas regiones, y las formas en que dieron principio a las diversas explotaciones. L a tercera (capítulos I X - X V I I ) , trata de los métodos de a m a l g a m a c i ó n que, para el beneficio de las menas de plata, fueron inventados en la Nueva España y en el Perú, y la siguiente, o cuarta (capítulos X V I I I - X X I I ) , presenta un cuadro del estado alcanzado por la minería y el beneficio de metales en las diversas regiones de la América Española, desde el descubrimiento de dichos métodos, hasta mediados del siglo x v i u . L a quinta y postrera parte (capítulos X X I I I - X X V I I ) describe la época á u r e a de la minería y la metalurgia españolas, comprend i d a de mediados del siglo x v i u hasta la terminación del dominio político en América, de la España peninsular. Siguen a estas partes, un resumen y epilogo, destinado a realzar r l valor del legado que España y la América Española hicieron a la metalurgia universal; un apéndice, relativo a los orígenes y desarrollo de la industria del hierro en México, a partir dr la independencia nacional: la bibliografía, y dos índices, uno analítico por orden alfabético, y el otro general. E l proceso evolutivo de l a m i n e r í a y de la metalurgia, presentado en la primera parte, comprende, en primer lugar, el que en España a r r a n c ó de la época prerromana, alcanzó su auge durante la d o m i n a c i ó n romana y declinó después durante el medioevo, al tiempo en que en la Europa Central empezaba ya a surgir una escuela de mineros que para el siglo x v i era ya famosa. Después, con relación a los grupos aborígenes del Continente Americano, da noticias acerca de los metales que ya conocían, de los yacimientos y minas que tenían, de los métodos que seguian para su laboreo y de los usos que hacían de los metales, antes de empezar a entrar en contacto con los españoles, en 1 4 9 2 . Son de partira45 C I E N C I A lar interés y a m p l i t u d los datos q u r ofrece acerca del cobre duro, de l a plata y del oro, de los grupos a b o r í genes del actual territorio de México —indebidamente designados en la obra con el nombre general de mexicanos— sin faltar entre ellos los relativos a los admirables usos que del ú l t i m o sabian hacer sus joyeros. Inician la segunda parte, interesantes datos relativos al descubrimiento de las m i s famosas minas: en l a Nueva E s p a ñ a , de las de plata, de T a x c o ( 1 5 3 4 ) , de Zacatecas ( 1 5 4 6 ) , de Guanajuato (1548) y de Pachuca y Real del Monte ( 1 5 5 2 ) , y del riquisimo criadero de hierro del Cerro del M e r c a d o . En e l reino del Perú, del famosísimo cerro a r g é n t i c o del Potosí (1545) y de las famosas minas de mercurio de H u a n c a v é l i c a ( 1 5 6 3 ) . No faltan los relativos a los legendarios nombres de C í bola, Q u i v i r a , Teguayo y " E l Dorado", que del siglo xvi a l x v m ejercieron a t r a c c i ó n fascinante sobre tantos aventureros e incautos. E l autor no pudo callar, como relacionados con las exploraciones y explotaciones iniciales de los metales en América "los sufrimientos con que llegó a su fin l a conquista del P e r ú " , pero a este respecto forzoso es reconocer que tal consideración debe hacerse extensiva a los pueblos aborigénes de otras muchas regiones de A m é rica, y en particular, de México. Para el autor tan sólo se t r a t ó de "los sufrimientos morales y físicos de todo país conquistado", y por ello, para exculpar a quienes los causaron, agrega que "ha de convenirse en que los descubridores y conquistadores de Indias no mostraron sólo ambiciones de tierras y riquezas", sino que "ofrecieron valentía, audacia, altivez, a t r a c c i ó n por lo incógnito" — y que " a no pocos los estimuló el anhelo de ganar un sitial glorioso en la historia". Cabe, sin embargo, declarar, con espíritu de estricta justicia, y sin por ello querer menoscabar l a obra admirable de los conquistadores españoles, que en cuanto a v a l e n t í a , audacia y altivez, los conquistados de México en nada fueron i n feriores a sus vencedores, y que si los conquistadores, a pesar de su n ú m e r o mucho menor, pudieron realizar la extraordinaria proeza de sojuzgar a un vasto y rico imperio, habitado por u n pueblo civilizado y guerrero, fue debido, sin duda, a l esforzado ánimo con que lucharon movidos por el doble impulso del espíritu caballeresco de la E d a d M e d i a , que todavía los animaba, y del convencimiento con que c r e í a n contribuir a la conversión de los infieles, pero m á s principalmente, a su sagacidad y ciencia superiores de europeos, que les p e r m i t i ó lograr que otros indios fuesen los que en gran parte realizaran la grande obra. L o s capítulos V I I y V I I I que cierran l a segunda parte, ofrecen informaciones acerca de las reglamentaciones a que estuvieron sujetos e l laboreo y l a explotación de las minas, y el beneficio de metales, durante el periodo de la d o m i n a c i ó n política de España en A m é r i ca, y t a m b i é n acerca de las primeras fundiciones, la» primeras casas de moneda y las primeras monedas acuñ a d a s en l a América E s p a ñ o l a . L a tercera parte comienza por dar informes acerca de los primeros métodos de a m a l g a m a c i ó n que conocieron las A n t i g ü e d a d e s griega y romana, y l a E d a d M e d i a ; acerca del primero, en que fue usado el mercurio por Beringgucio en 1540, y acerca de los que luego r á p i d a mente sucedieron a éste, y pasa en seguida a ocuparse del llamado beneficio de palio. L o califica de "descubrimiento fundamental" hecho por Bartolomé de M e d i na en 1555, por más que según C . G . M o t t e n en su obra 4fl Mixican Silver and ihe Enlighlemenl, University o í Pensylvania Prest ( 1 9 5 0 ) , p á g . 22, M e d i n a tan sólo pretendió que te le reconociera que h a b í a desarrollado un provechoso sistema de a m a l g a m a c i ó n en la hacienda de Purísima Grande, en Pachuca, para que por r i l o se le diera una patente, que de hecho obtuvo. Bargalló, aunque reconoce y lamenta que M e d i n a no haya dejado detcripcionei originales de su m é t o d o , lo considera autor de una verdadera invención, para cuya d e t e r i p c i ó n , en vitta de que hatta fines del siglo x v m no llegó a eteribirse relación alguna, tuvo que valerse de l a que en 1802 hizo con sagaz crítica, en 10 etapas, el m á t inteligente conocedor teórico y p r á c t i c o que tuvo l a azoguerla e s p a ñ o l a de a n t a ñ o : el criollo mexicano don J o s é G a r cét y Eguia. E l mismo procedimiento por él descrito, fue el que durante tres siglos y medio estuvo tiendo practicado, t i n modificación esencial alguna, debido a que tal como l o d e c l a r ó H u m b o l d t en 1843, estuvo "admirablemente adaptado a lot recursos disponibles > .i las necesidades de M é x i c o " . S i n embargo, en el curto de lot t i glot x v i i y x v m fue objeto de diferente! intentos de perfeccionamiento, en su mayor parte empíricos, de lot cuales da cuenta el autor. E n otros dos c a p í t u l o s ( X I y X I I ) , Bargalló da cuenta de c ó m o fue llevado a l reino del Perú el m é t o d o de M e d i n a , y ofrece informarionet y doc u m e n t a c i ó n copiosas acerca de otros métodos de beneficio, en particular el llamado de "cajones", de don Pedro F e r n á n d e z de Velasco, y e l de "cazo y cocimiento", de don Alvaro Alonso Barba, del c u a l se derivó ulteriormente el del Barón de B o r n . E n otros dos m á s ( X V I y X V I I ) repasa las t e o r í a t que de finet del l i g i o x v i a fines del ligio x i x te estuvieron proponiendo para explicar el m é t o d o de a m a l g a m a c i ó n , siendo de lamentarte que entre r l l . i i no figure l a que, con bate en experienc i a ! , formuló K a n t e n en un trabajo publicado en el Journal de Pharmacie, en 1830, que en l a obra que analizamos ( p á g . 331) aparece por error atribuido a nuestro gran minrralogitta don A n d r é s del R í o , quien en realidad tan tolo lo tradujo en vista de tu importancia, y le agregó notas con las cuales fue publicado en Filadelfia al año tiguirnte (1831). M á s adelante (capitulo X X I ) agrega informacionet complementarias sobre los m é t o d o s de beneficio de las menas hasta mediados del siglo x v i . L a cuarta parte ofrece datos relativos a lat principales poblaciones mineras de A m é r i c a y a tut mineros m á t distinguido! ( c a p í t u l o s X V I I I y X I X ) ; acerca de las ordenanzas de minas y las instrucciones por las cuales te rigieron su explotación y laboreo, y tobre el uto en ellas, de la p ó l v o r a ( c a p í t u l o X X ) ; tobre a m o n e d a c i ó n en la Nueva E t p a ñ a ; sobre beneficio del azogue en el P e r ú y en la Nueva E s p a ñ a , y sobre los medios de transporte utadoi, en tierra para el acarreo de menat y metales y TU.ii itmío-, para lot envíos de oro y plata a E s p a ñ a (capitulo X X I I ) . En los c a p í t u l o s X X I I I y X X I V eiboza el autor el esplendor a que llegó l a m i n e r í a hispanoamericana como consecuencia de la mejor administración de Carlos I I I y de sus Consejeros, que con corregir abusos y dictar acertadas medidas en lo e c o n ó m i c o y en lo social, no tolo trajo consigo aumento d r l bienettar y la riqueza, tino que e n c e n d i ó lat luces de un despertar científico que te e x t e n d i ó hasta América. D i c h o detpertar tuvo como consecuencia de gran trascendencia para la m i n e r í a mexicana, l a f u n d a c i ó n del Real Tribunal dt Minería ( 1 7 7 6 ) ; la p r o m u l g a c i ó n de lat Ordenanzas de Minería de la Nueva España ( 1 7 8 3 ) , de lat cuales te ocupa extensamente l a obra ( p á g i n a t 308-315), C I E N C I A así como dr o i r á s similares anteriores o posteriores (capítulo X X V ) . El capítulo X X V I de la obra es sin duda el d-.- mayor interés para la historia de las ciencias en México, puesto que en él se da cuenta de la creación y actividades subsecuentes del Real Seminario de Minería de la ciudad de México, destinado a la p r e p a r a r i ó n de los técnicos que d e b e r í a n pasar a servir los cargos de d i rectores e ingenieros de minas, no sólo en la Nueva España, sino t a m b i é n en los Virreinatos del Perú y de Buenos Aires y en las Provincias de Guatemala, Q u i t o y Chile. Inaugurado el primero de enero de 1792 en la casa que actualmente lleva el n ú m e r o 90 de las calles de Guatemala, al cabo de 20 a ñ o s el Real Seminario fue trasladado a su monumental y hermoso Palacio de la Minería. Bargalló da noticias acerca de las primeras clases; de los primeros textos usados en ellas; de los p r i meros catedráticos, particularmente de aquéllos tres que tanto se distinguieron en la tarea de crear la escuela, o que le dieron lustre con la brillante? de sus trabajos: don J o a q u í n V r l á z q u e z de L e ó n , a quien se d e b i ó l a idea original de crearla; don Fausto de Elhuyar, su primer Director, y su distinguidisimo maestro, don M a n u e l A n drés del R í o , por nacimiento peninsular, pero mexicano por libre preferencia de su corazón. Entre los numerosos y meritorios trabajos de D e l R í o , descuella el de haber descrito en 1801 el primer elemento q u í m i c o que llegó a ser descubierto en un laboratorio del Continente Americano, al cual le dio el nombre de eritronio, a la larga sustituido en el lenguaje científico por el de vanadio. Por tal descubrimiento, declara Bargalló ( p á g . 329) que el viejo caserón de la calle de Guatemala puede ¡entine orgulloso de ser ¡a cuna del primer elemento químico descubierto en los laboratorios de América. En vez de tal sentimiento, que resulta imposible, el de todos los mexicanos pronto será evocado y mantenido de modo permanente, gracias a que el Gobierno M e x i c a n o restituirá la venerable casona a su primitivo estado, para que, alojadas en ella las antiguas colecciones que en su seno empezaron a formarse y diversos museos y sociedades científicas, quede convertida en monumento níícional, no sólo por el motivo señalado por Bargalló, sino en su doble calidad de primera casa de la ciencia moderna mexicana, y de cuna de ilustres patriotas que ofrendaron sus vidas en aras de la causa de nuestra independencia. E n las p á g i n a s 334-335 de la obra que analizamos se les menciona y se reconocen sus m é r i t o s como alumnos distinguidos del Real Seminario, aunque no se indiquen los que tuvieron como patriotas americanos. E l capitulo final ( X X V I I ) de la quinta parte, contiene noticias acerca dr las últimas modificaciones y mejoras logradas por la m i n e r í a y por la metalurgia hispanoamericanas a principios del siglo x i x . Se echan de menos, al respecto, las referencias relativas a las contribuciones de Álzate (en la Gaceta de México, tomos I y II, 1784) tanto para mejorar el malacate que venía siendo usado cri las minas, como para hacer el desagüe de éstas, por medio de bombas de vapor. mundo entero. Bargalló reconoce que los méritos de tan grande obra se reparten por igual entre españoles e hispanoamericanos, o como preferimos decirlo, entre españoles peninsulares y españoles americanos, y por ello pide que a la lista de los mineros y metalurgistas m á s ilustrrs, se agreguen los de los barreteros y albañiles hispanoamericanos "desconocidos", que por su destreza no superada "debieran ser esculpidos en los brocales de los inmensos y admirados pozos de las minas de Valenciana o de Rayas". Pretensión justa, pero que debe ser ampliada hasta incluir a los numerosos indoamericanos e indios puros, que las Ordenanzas de 1783 reconocieron que debían ser admitidos a las tareas de las minas. De modo especialísimo deben ser recordados los azogueros, cuya hábil intervención en la larga serie de operaciones del proceso de patio, a pesar de que eran empíricos y de que no los inspiraba teoría científica alguna, fue siempre punto clave para todo el proceso, pues de dicha intervención por igual d e p e n d í a n el éxito o el fracaso, la riqueza o la ruina de quienes los empleaban. De su habilidad d e p e n d í a , entre otras cosas, el que no hubiera desperdicio, n i del extraordinariamente caro mercurio, ni de la plata. Por ello las famosas Ordenanzas, en artículos que copia Bargalló en la página 313 de su obra, concedieron a los azogueros todos los privilegios de los mineros, y calidad igual a la de los peritos beneficiadores. L o s materiales presentados en el a p é n d i c e , aparte de su importancia general, la tienen muy particular para la C o m p a ñ í a Fundidora de Fierro y Acero de Monterrey, S. A . , por cuya iniciativa y bajo cuyo patrocinio fue publicada la obra que hemos analizado. E n dicho apéndice e n c o n t r a r á el lector informaciones acerca del cerro del Mercado, enorme base de sustentación de aquella gran empresa siderúrgica de México, y además un cuadro que demuestra los halagadores progresos realizados por la industria siderúrgica mexicana en los últimos años. C i e r r a n la obra, según q u e d ó dicho, una lista bibliográfica de 810 fichas, que en buena parte se repiten; un buen índice analitico, por orden alfabético y el índice general. En l a parte bibliográfica se echan de mrnos algunas obras y trabajos dignos de ser tomados en cuenta con relación al tema general de la obra, entre otros, el libro de C . G . M o t t e n , que ya q u e d ó citado, y el artículo de H e n r y R . Wagncr " E a r l y Silver M i n i n g i n N e w S p a i n " , Revista de Historia de A m é r i c a , N ú m . 14, junio de 1942, págs. 49-71. A l repasar las fichas bibliográficas, se encuentra que algunas no consignan los títulos de los trabajos a que se refieren, que otras dejan sin aclarar si se trata de un libro o de un trabajo publicado en alguna revista y que algunas omiten los lugares y fechas de publicación de libros o de revistas. Aparte de las habituales erratas de imprenta, de las que nunca se logra que queden exentos los libros, pero que siempre cabe esperar que los lectores inteligentes acierten a remediar, se descubren en la obra algunas p e q u e ñ a s fallas que es de esperar sean corregidas en las nuevas ediciones. E l que unas y otras existan no le quitan su valor como apreciable y ú t i l documento fundamental, que será de fecundas consecuencias para promover y facilitar la ejecución de nuevas tareas, tanto de conjunto como particulares, en el importante campo de la historia de las minas y de la metalurgia mexi- E n letra bastardilla, para hacer resaltar su importancia, el resumen y epilogo final hace constar que el legado de España y de la A m é r i c a Española a la minería universal, consistió en haber creado y practicado industrialmrnte, con dos siglos y medio de adelanto con relación a los metalurgistas de la Europa Central, los m é t o dos dr beneficio por a m a l g a m a c i ó n de las menas de plata, que dieron por resultado inundar del precioso metal al canas.—J. J . 47 IZQUIERDO. C I E N C I A R O C H , E . Bacteriología y Virología Médicas, 644 pp., 37 figs. T a l l . Gráf. Depto. Divulg. S r í a . Educ. Públ. México, D . F . , 1955. ( Este libro, redactado como guia para rstudiantrs di' la materia, está dividido en 5 partes: 1» Generalidades, en la cual se tratan en forma muy condensada los conceptos fundamentales de l a bactrriologia: 2« Bacteriología especial, es la más extensa y en ella se ocupa con propiedad de los grupos de bacterias p a t ó g e n a s que se estudian en los cursos de bacteriología m é d i c a ; 3» Espir o q u é t i d o s ; 4 « Rickettsias y 5« Virus, que por su extensión es la segunda. Se advierte en toda l a obra el esfuerzo encomiable del autor para presentar, dentro de dimensiones moderadas, u n manual que abarque lo básico sin omitir nada fundamental. L a bibliografía al final de cada c a p í t u l o es abundante y , hasta donde es posible, moderna. Los esquemas de clasificación antigénica y bioquímica están bien hechos, d á n d o s e en los sitios apropiados fórmulas de tinción, medios de cultivo, técnicas, etc. Aunque la p r e s e n t a c i ó n de l a obra es modesta, l a impresión es buena e incluso algunas figuras son en color; seguramente este libro cumplirá eficazmente la función que se le ha destinado.—J. ORDÓÑEZ. el problema desde un punto de vista que nos parece adecuado: considera las condiciones sociales que influyen sobre los analistas (y sobre los pacientes); lo cual es otro factor que la psicología genética juzga de fundamental importancia: " l a a c u l t u r a c i ó n " . En el c a p í t u l o tercero denominado Tiempo y crecimiento, expresa que las manifestaciones neuróticas d r l pacienfe no son malas en sí mismas pues pertenecen a los impulsos inherentes del organismo, lo cual t a m b i é n es una concepción de la psicología genética. El libro está dividido en once c a p í t u l o s : A m o r , l a base para una psicoterapia personal; Analistas orto- y heterodoxos; T i e m p o y crecimiento; Actividad y pasividad; Palabras y a c c i ó n ; Relajación y espontaneidad; E l temor y los s í n t o m a s ; L a vida y l a muerte; Diagnóstico y responsabilidad; L a ciencia de l a i n t e r p r e t a c i ó n . A l través de ellos el autor expresa que los psicoanalistas pertenecen a grupos con creencias y p r á c t i c a s especiales, por lo que interpretan, movidos por sus convicciones, lo que ocurre a l paciente, y critica que olviden las experiencias del paciente mismo. Asegura a d e m á s que el psicoanálisis debe reconocer su mayoría de edad haciendo frente a su responsabilidad ante las críticas y las objeciones basadas en hechos, como cualquier otro científico. En realidad, el D r . Braatoy predica con e l ejemplo y su obra hace ver que los descubrimientos de la psicología genética deben ser básicos para la comprensión del punto de vista del paciente; así afirma: "debe tomarse en cuenta la edad y el sexo. . . interesarse por la biología de la adolescencia y el c l i m a t e r i o . . . " B R A A T O Y , T . , Fundamentos de ta técnica psicoanalítica (Fundamentáis of Psychoanalytic Technique), XI _ L 4 0 4 pp., 2 figs. J o h n Wiley and Sons, Inc. N u e v a Y o r k , 1954. Considerando que a l paciente hay que comprenderlo y para ello es indispensable amarlo —en el sentido más amplio de la palabra— el psiquiatra y psicoanalista D r . Braatoy analiza los fundamentos de l a técnica del psicoanálisis que permiten a l analista en su relación afectiva con el paciente comprenderlo y curarlo. H a y una relación entre el paciente y el analista que fue perfectamente descrita por Freud como transferencia y que tiene como base la comprensión y el amor. Basándose en esto, el D r . Braatoy inicia su exposición por e l análisis de este afecto, considerando que es la parte m á s importante del tratamiento; m á s a ú n que la parte racional o interpretativa del mismo. Esta última, según el autor debe ser siempre específica en cada caso individual y debe depender de las experiencias v i vencialcs del paciente y no de las del analista. Otro aspecto básico en el libro es que el autor aprueba la forma de abordar psicogenéticamente al paciente. Por ejemplo respecto a los juicios estéticos afirma: "las cosas nos gustan o no dependiendo de nuestra edad, entrenamiento y circunstancias". Es indudable que el enfoque genético, como l o sugiere el autor es fundamental en la terapia analítica y al referirse a él y en especial a los decubrimientos de A r nold Gesell, el autor sienta un precedente, que es de desear todos los analistas sigan, para desarrollar una relación m á s profunda entre la psicología genética y e l psicoanálisis, que el D r . Braatoy sólo esboza y que apoyan, entre otros, K a r e n Horncy y Otto Fenichel. A l considerar que las emociones y otros aspectos de la vida psíquica siguen una evolución, e l autor, sin decirlo, está acorde con e l concepto de " m a d u r a c i ó n " de la psicología genética. Y a d e m á s , cuando analiza otro aspecto que intriga al que se inicia en las doctrinas psicoanalíticas: ¿ p o r q u é hay tantas escuelas psicoanalíticas?; el autor aborda 48 L a obra en suma, es un estudio acerca de la relación entre el analista y el paciente, y una llamada de atención acerca de l a importancia de considerar las m a n i festaciones del paciente en función del mismo: "darle tiempo para manifestarse y conseguir el enlace entre paciente y a n a l i s t a . . . conseguida l a transferencia descubrir al paciente e l significado oculto de sus asociaciones. . . " Comprendemos en fin, p o r q u é el autor es considerado de la escuela psicosomática m á s que de la psicoanalítica cuando se refiere a la aseveración de Gesell: ¿ H a y a l g ú n estado psíquico t a n atenuado que esté privado de cierta tensión corporal, de un contenido motor activo o de una derivación m o t r i z ? — G . M A N Z A N O Z . SÁENZ D E I.A CALZADA, C, LOS fundamentos de la Geografía médica, 174 pp,, 19 figs. Sobret. del B o l . Sor. Méx. de Geogr. y Estad., L X X X I . México, D . F . , 1956. " A q u é l que se proponga hacer investigaciones exactas en medicina debe primeramente considerar los efectos que cada estación del a ñ o puede producir. . . E n segundo lugar conocerá la naturaleza de los vientos calientes y de los vientos fríos, empezando por los que son comunes a todos los habitantes de la tierra para seguir con los que reinan en un solo país. Y no es menos necesario que conozca la calidad de las aguas que son también diferentes por sus v i r t u d e s . . . y considerará si el suelo es seco o h ú m e d o , si está cubierto de árboles o desnudo, si es u n lugar hundido y ardiente, con calor sofocante o elevado y frío; finalmente deberá examinar el género de vida de sus habitantes. . . saber si son grandes bebedores y comedores atacados por la pereza o si por el contrario aman el trabajo y el ejercicio a pesar de lo c u a l comen y beben moderadamente." C I E N C I A " E l medico que se haya instruido en todas estas circunstancias, o al menos e n l a mayor parte de ellas, estará en situación de conocer l a naturaleza de las enfermedades que i o n particulares de l a ciudad donde él llega por primera vez y de aquellos que son comunes a todos los países". etiológicos de l a enfermedad. E l aire de la geografía m é d i c a de hoy es un elemento que modifica la temperatura y l a humedad, que trae sustancias tóxicas o purificadores del ambiente que trasmite g é r m e n e s nocivos o alérgenos anafilácticos, que modifica las presiones y que puede influir de modo efectivo sobre muchas de las funciones o r g á n i c a s . L o mismo puede decirse de los otros elementos, todos ellos estudiados con singular detalle y cuidado. Este p á r r a f o , que parece tomado de un moderno tratado de p a t o l o g í a geográfica o de geografía m é d i c a , constituye el comienzo del libro m á s antiguo que se conoce dedicado al apasionado tema de l a relación entre las enfermedades y el suelo y c l i m a en que se producen. Es la iniciación del tratado h i p o c r á t i c o titulado "De los aires, las aguas y los lugares". Está escrito hace unos 23 siglos y sin embargo t o d a v í a tiene una palpitante actualidad y mantiene u n interés cada vez m á s creciente par el problema de l a geografía m é d i c a . P a r e c e r á que u n tema tan antiguo y tan claro desde e l principio, en la actualidad deberla estar pasado de moda e incluso dominado totalmente. N a d a m á s contrario a la realidad. Sigue hoy tan en p a ñ a l e s como lo d e j ó H i p ó c r a t e s o poco más desarrollado. Durante siglos y en todos los países han existido interesados en establecer correlaciones médicogeográficas. Los á r a b e s , los médicos del renacimiento, tan ávidos de cosas nuevas, incluso los m é d i cos de civilizaciones entonces tan apartadas como la peruana y la azteca, buscaron relaciones c l i m á t i c a s y geográficas con las enfermedades. E l siglo x v n i tuvo m u chos interesados por el tema, Cotte, Voltaire, H u m e , etc., pero no hubo nada original. L l e g ó el siglo xtx y en medio de un caos de disparatadas teorías e ideas sobre estos aspectos surgen dos investigadores, R i t t e r y Ratzel, geógrafos, que sintetizan de modo científico las relaciones del hombre con su medio geográfico, e l aspecto m é d i c o apenas lo rozan ni ellos ni sus discípulos. Son los m é dicos los que a fines del siglo x i x se ocupan de volver sobre estos temas. A h o r a e s t á n mucho mejor preparados, ya no se habla de medio en sentido abstracto sino de condiciones climatológicas, y sobre todo de la fauna, de la flora y de los otros muchos factores que influyen tanto en l a p r o d u c c i ó n de enfermedades y en su trasmisión. E l enigma del paludismo queda aclarado al establecerse su mecanismo de p r o p a g a c i ó n . L a fiebre amarilla, el tifo, la piroplasmosis y otras tantas enfermedades atribuidas a factores geográficos o climáticos quedan efectivamente conectadas c o n determinadas zonas de l a tierra, pero no a través de fuerzas ni de razonamientos forzados, sino c o n e c t á n d o l a s específicamente con el habitat de sus pobladores. Por otro lado el autor presenta el aspecto netamente específico de las localizaciones geográficas de las enfermedades, t a m b i é n aplicando los m á s modernos conocimientos sobre el tema y así repasa los problemas inherentes a las llamadas "Islas de i n m u n i d a d " , "enfermedades tropicales" o " c o n c e n t r a c i ó n " de agentes epidéT a m b i é n estudia las relaciones entre los diversos c l i mas y sus efectos t e r a p é u t i c o s o nocivos, y finalmente l a alta incidencia de algunas enfermedades en determinados medios geográficos. T e r m i n a el libro con u n estudio del actual problema de l a a l i m e n t a c i ó n universal y sus recursos, y de l o que él llama l a "Geografía médica en movimiento", donde esboza algunas ideas sobre emigraciones humanas y de las enfermedades. Copioso e l trabajo en bibliografía y datos echamos de menos la cita de algunos trabajos como los que sobre geografía de las enfermedades del Perú lleva hace años efectuando el profesor Pedro Weiss y t a m b i é n consideramos hubiera sido útil para el autor haber cambiado impresiones c o n el D r . Folke Henschen, que estuvo en M é x i c o hace poco m á s de un a ñ o precisamente para estudiar algunos problemas de patología geográfica, de cuya sociedad internacional era entonces presidente. Q u i tando estas y algunas otras omisiones que hubiera sido interesante presentar, el libro es una valiosa a p o r t a c i ó n más que a ñ a d i r a la escasa bibliografía moderna sobre geografía m é d i c a . — G . S O M O L I N O S D ' A R D O I S , BLADERGROF.N, cinética W . , Introducción del proceso biológico getik und Kinetik biologischen a la energética (Einführung Vorgänge), y in die Ener368 pp., 66 figs. W c p f & C o . V e r l a g . Basilea, 1955 (26,90 D M ) . En 17 capítulos y 125 párrafos se logra una perfecta y única p r e s e n t a c i ó n de los procesos biológicos desde el punto de vista energético y cinético. E l propósito del autor se realiza en una forma magnífica con apoyo de la editorial, c o n material acertado y bien dispuesto de tablas e ilustraciones. Sin embargo, los m é d i c o s estudiamos estos problemas de un modo parcial, buscando l a parte utilitaria del asunto y su valor como base p a r a medidas t e r a p é u t i c a s o profilácticas. Por estas razones cuando surge un libro como el que nos ocupa, tenemos que recibirlo gozosamente. E n este trabajo el autor, geógrafo de profesión e investigador inquieto de l a biología c o n curiosidad por todo lo que le rodea, nos presenta una geografía m é d i c a , pero desde el punto de vista geográfico. Estudia los elementos. E l agua, el aire, la tierra y el fuego; pero no con aquel sentido clásico con que lo hicieron Aristóteles y todos los d e m á s m é d i c o s y biólogos desde la antig ü e d a d hasta hace apenas dos siglos, sino a l a luz de los más modernos conocimientos climatológicos y científicos. Después de presentarnos u n panorama actual de los estudios sobre cada uno de estos elementos, nos informa de su importancia en l a medicina moderna y sobre todo en los campos microbiológicos y en sus aspectos El lector puede fácilmente penetrar los problemas del tema y seguir el desenvolvimiento de fórmulas mat e m á t i c a s gracias a l a clara y comprensiva exposición del Dr. Bladcrgroen; por lo tanto, se facilita asi perfectamente su lectura para profesionistas poco acostumbrados a las m a t e m á t i c a s . Desde los fundamentos en el primer c a p í t u l o ( " A l gunas nociones b á s i c a s " ) hasta el último capitulo ( " E n e r g é t i c a del metabolismo t o t a l " ) , resaltan con suma claridad las relaciones biológicas c o n la física, según el orden siguiente: C a p i t u l o I I . Calor y E n e r g í a ; I I I . Entropia y energía libre; I V . Materia e i r r a d i a c i ó n ; V . E l Principio de la Entropia en Biología; V I . O x i d a c i ó n y r e d u c c i ó n ; V I I . Principios de l a C i n é t i c a ; V I I I . L a Física del " q u a n t u m " y l a Biología; I X . Principio b á sico de la catálisis; X . Fermentos como catalizadores biológicos; X I . C i n é t i c a de los fermentos; X I I . Algunos 49 C I E N C I A procedimiento» biológico-cnzimáticos; X I I I . Funcionalismo en lo» fermento»: X I V . Fotoiinteti» y q u i m i o t í n t e t i » ; XV. importancia de l a ligadura de fo»fato, y X V I . L a energía de la a l i m e n t a c i ó n . — J . FOF.K.ST, W . , ed., Enciclopedia nología Química chen Chemie), (Ullmanns E«DO». UUmann Encyklopádie vol». I , I I I , I V , V de la det Teclechnií- y V I . Urban & Schwarzenberg. Berlín, 1951-1955. La» noble» y bien establecidas tradiciones de l a prctente magna obra al tratar e l material en forma dr diccionario, han sido conservadas. Los dos primeros tomos —el I ya editado, denominado " C o n s t r u c c i ó n dr maqui- naria q u í m i c a y T e c n o l o g í a de los p r o c e d i m i e n t o » " y <el I I , en impresión, titulado "Fabrica y laboratorio", forman excepción. E n lo» tomos editado» ya, *e encuentra todo lo e»encial relacionado con los problrmas de construcción, desarrollo, o p e r a c i ó n , conservación, mantenimiento, cálculos sobre c o n s t r u c r i ó n d r maquinaria y procedimientos en l a industria q u í m i c a , en forma sistemática. T o d o este material tratado excelentemente en los v o l ú m e n e s publicados, abarca problemas del ingeniero y del q u í m i c o en relación con el funcionamiento de sus plantas, tanto en lo general como en los detalles y parte» especializada». (Detalle» sobre estructura »r encuentran en r l prefacio del tomo I I I ) . Estimo conveniente presentar detalladamente l a detcripción y desarrollo d e l tomo I , dividido en 7 partes principalrs: I . T e r m o d i n á m i c a y flujo; I I . T e c n o l o g í a de l a presión y el v a c í o ; I I I . T e c n o l o g í a del calentamiento y enfriamiento; I V . Métodos de separación de las mezclas; V . U n i f o r m a c i ó n de l a materia; V I . Aparatos de reacción y V I I . Materiales de construcción. C a d a una de las partes mencionadas está redactada por eminencias en el ramo de su especialidad y es presentada en la forma m á s clara, instructiva y amplia para su mejor c o m p r r n s i ó n . Para e l caso, basta mencionar algunos subcapítulos para que nos demos cuenta de l a bondad del material tratado; así por ejemplo, en relación con el primer c a p í t u l o se exponen las bases p r i n c i pales de la t e r m o d i n á m i c a y dr la tecnologia del flujo; en 9 subcapítulos »e tratan los gases y líquido» h o m o g é neos ( h i d r o s t á t i c a o flujo de líquidos ideales), material aislante, empaque» y bombas de t r a n s m i s i ó n ; en la parte relativa a sistema» heterogéneos se describen las particularidades del flujo y transporte de lodos y masas plásticas y r l transporte n e u m á t i c o de material sólido finamente, dividido. El c a p í t u l o «obre presión y vacío »e divide r n dos amplios subcapítulos que son: A) Tecnología de la presión, detalles sobre o b t e n c i ó n , aplicación, uniones directas y autoclaves; B) Tecnología del vacio. Esta parte se inicia con el aspecto teórico del tema, te c o n t i n ú a con la» diferentes partes de bombeo, describiendo detalladamente el equipo de elección, la» unidades de condensación, de absorción, de medición, extendiéndose finalmente sobre la tecnología del alto vacio. E l c a p í t u l o I I I se divide en lo» 4 tubcapltuloi siguientes: A) Calentamiento de los aparatos químicos por energía directa; B) Calentamiento y enfriamiento por transportadores indirectos; C) R e c u p e r a c i ó n del calor y tecnología de la p r o t e c c i ó n respectiva; D) T e c n o l o g í a del enfriamiento y licuación de los gases. E n el amplio capitulo sobre " S e p a r a c i ó n de la» mezcla»" »e describe el.material en 4 i u b c a p í t u l o s : A) Gases, en 3 apartados: Separación y purificación e n seco; 2° S e p a r a c i ó n de mezclas sólida» y liquidas por flotación, y 3'' Separación por absorción r n l í q u i d o s : B 1° S e p a r a c i ó n por extracción r n sistemas líquidos, y 2? Destilación y purificación; Cl S e p a r a c i ó n d r lases sólido-liquidas, d e t r r i b i r n d o los m é t o d o s mecánicos, térmicos, l a diálisis y r l r r t r o ó s m o s i s ; DI S e p a r a c i ó n d r sólidos. Este «ubeapítuio se divide en 6 apartados: disgregación y s e p a r a c i ó n por medios mecánicos, magnéticos, eléctricos, por flotación, extracción y sublimación. E n el c a p í t u l o V »c encuentran, r n el primer s u b r a p í t u l o , los procedimientos para mezclar, disolver, etc., y en el «rgundo »e describen los procedimientos para d a r forma a los productos terminado», como l a formación dr b r i q u e t a » , g r a n u l a c i ó n , etc. E n el V I c a p í t u l o que trata sobre aparatos dr la» reaccione», el material »e divide en 4 s u b c a p í t u l o s : A) Reactore» fijo» y rotatorio» para t e m p e r a t u r a » " n ó r m a l e » " y moderadamente elevadas; a p a r a t o » para reacciones fotoq u í m i c a s , etc.; B> Descripción de los diferrntr» tipos de hornos, como por ejemplo hornos para reaccione» en fase gaseosa y a temperatura elevada, hornos giratorios, de t ú n e l , elertrotérmicos etc.; C) Reacciones heterogéneas en fase gaseosa con catalizador fijo, y DI Reacciones en sistemas heterogéneos finos con catalizadores no fijos, llamados sistemas de " p o l v o fluyente" (como por ejemplo la gasificación del carbono, " c r a c k i n g " , síntesis de F i s h e r - T r o p p » , la fijación de CO-j, etc.). E l c a p í t u l o V I I se divide en 6 subcapítulos r n los cuales te nos d a una perfecta o r i e n t a c i ó n sobrr propiedades quimicat y elaboración de dittintos materiales de c o n s t r u c c i ó n , rctittencia química, control, conservación, aspectos económicos y, finalmente, muy amplia bibliografía. Para la orientación r á p i d a d e l lector cada c a p í t u l o está encabezado por un índice particular y, a d e m á s , al final de l a obra, te encuentra el índice general. Respecto a lot tiguientet tomos de la obra — I I I , I V , V y V I — , editados en los años 1954-1955, mencionaremos p r i m r r a m r n t r los datos generales que a ellos te refieren: T o m o I I I : 851 pp. y 206 fig». T o m o I V : 842 pp. y 266 fígs. T o m o V : 854 pp. y 237 fig». T o m o V I : 827 pp., 402 fig». y 1 tabla multicolor. Para los tomos I I I - V tenemos a l a mano un c o m ú n de 59 página». índice Facilitan el manejo de cada tomo en particular y de la obra total, lat tiguientet particularidadrt: lv E l índice acumulativo dr lot tomot I I I - V ; 2» Registro de autores en relación con los diferentes productos y procedimiento! ( m u y convincente dada l a categoría de t u l especializados redactores); 3v L a s abrevlacionet sobre timbólo», unidades, patentes, empresas, marcas registradas, libros (mencionando los má» acreditado» en tu especialidad etc.; 4° L a utilización en tu impresión de un tipo bien claro y legible; 5 « Adecuadas subdivisiones de lot capítulos, y 6° L a inclusión de tablas, gráfica» y figurat en el lugar m á t adecuado. C o m o ya antet te m e n c i o n ó , en lot tomo» con formación de tipo diccionario te catalogan indittintamente tanto tuttanciai como procedimientos —en parte reunídos r n grupos parciales— como p o r ejemplo é t e r (generalidades); alcaloides: compuestos del antimonio: cerveza; composición del á t o m o ; sangre; difusión; desinfección y esterilización, etc., etc. E l manejo y localización del material de la obra se facilita consecuentemente por- N C I E N C I A que cada grupo abarca las sustancias y procedimientos respectivos; asi por ejemplo, para localizar un a m i n o á c i do determinado l o encontraremos en el capitulo sobre a m i n o á c i d o s ; penicilina e n el capitulo de a n t i b i ó t i c o s , etcétera. Merced a esta localización m ú l t i p l e se facilita hallar un tema de l a o b r a en muy corto tiempo sin necesidad de rebuscar en el Índice general proyectado como ú l t i m o c i n d i v i d u a l volumen de esta magnifica obra. E l texto en lo general está ordenado en l a forma siguiente: datos históricos, propiedades, ocurrencia, obtención, calidad y cuestiones a n a l í t i c a s , aplicaciones; toxicología; derivados; e c o n o m í a y bibliografía. Estamos seguros de que l a extraordinaria profundidad de la presente E n c i c l o p e d i a de U l l m a n n —que refleja la autoridad científica de su selecto cuerpo de redactores, encabezado por el D r . W . Foerst— abre horizontes insospechados en el vasto campo que abarca. C o m o singularísima o b r a c o n t e m p o r á n e a de incalculable valor, nos faltan palabras p a r a testimoniar su bondad y en justicia ofrendarle los m á s merecidos elogios.—J. E R D O S . THOMPSON, A . S. y O. E. RODGF.RS, Obtención de energía térmica por reactores nucleares (Thermal Power ¡rom Nuclear Reactors), X I I I + 229 pp., illustr. J o h n Wiley & Sons, I n c . N u e v a Y o r k , 1956 (7,25 d ó l s . ) . E n el c a p í t u l o cuarto, los autores hacen una discusión de algunos de los elementos que figuran en el problema de p r o t e c c i ó n d e l personal contra las radiaciones emanadas del reactor. T r a t a n las radiaciones a l fa, beta, gamma y neutrones, y las dosis permisibles de cada u n a . C o n relación a las p a r t í c u l a s beta, ú n i c a m e n t e mencionan su poca penetrabilidad sin considerar e l efecto muy importante de l a r a d i a c i ó n "Brcmsstrahlung". A l final del c a p í t u l o presentan un cálculo de la intensidad de l a r a d i a c i ó n para varias configuraciones de fuente y protección. E l c a p í t u l o quinto, se refiere a los diferentes materiales utilizables en l a c o n s t r u c c i ó n de u n reactor atendiendo a los siguientes problemas: conservación de neutrones, control de potencia del reactor, protección de reactores y d a ñ o s de material por r a d i a c i ó n . E l c a p í t u l o sexto constituye un análisis m a t e m á t i c o , basado en l a teoría de l a elasticidad, de los esfuerzos t é r m i c o s , su orden de magnitud y distribución, y las l i mitaciones de estos a l a potencia del reactor. Se analizan los diversos problemas de ingeniería que se presentan en el desarrollo de reactores nucleares. L a discusión se limita a reactores de potencia, y ha sido enfocada desde el punto de vista de l a ingeniería m e c á nica. Comprende los siguientes c a p í t u l o s : E l c a p í t u l o s é p t i m o estudia los sistemas de flujo de fluidos y calor m á s adecuados para obtener d e l reactor l a e n e r g í a m á x i m a , sin sobrecalentamiento local y con el m í n i m o consumo de e n e r g í a de bombeo. 1) Consideraciones nucleares. 2 ) Ecuaciones de los reactores y masa critica. 3) Cinética de factor de c r i t i c a l i d a d ; analiza los siguientes temas: ecuaciones transitorias para un reactor sin neutrones retardados; comportamiento lineal de reactores con y sin neutrones retardados; coeficientes de reactividad; comportamiento no lineal de reactores con una discusión de la dependencia del factor de m u l t i p l i c i d a d y l a temperatura media del reactor, densidad y potencia de o p e r a c i ó n . Se d a n t a m b i é n algunas soluciones n u m é r i c a s a l caso no lineal. E l sistema considerado ha sido sujeto a varías consideraciones simplistas a fin de idealizarlo. reactores. Finalmente, en el c a p í t u l o octavo, presentan los autores algunas consideraciones de ingeniería para la u t i l i zación de un reactor como parte de u n a planta de potencia. T r a t a n los siguientes temas: ciclo ideal de potencia de 4 componentes, eficiencia de ciclo y efecto de la eficiencia de los componentes en el funcionamiento de ciclos ideales. 4 ) Protección contra r a d i a c i ó n en reactores. 5) Materiales. 6) Esfuerzos t é r m i c o s . 7) O b t e n c i ó n de potencia. 8) Ciclos de potencia. E l primer c a p í t u l o constituye un resumen conciso de física nuclear: c o n s t i t u c i ó n a t ó m i c a , leyes de desintegración, concepto de sección transversal microscópica y m a c r o s c ó p i c a , concepto de flujo, d e d u c c i ó n del concepto de d i s m i n u c i ó n m e d i a l o g a r í t m i c a de energía por colisión isotrópica, espectro de d i s t r i b u c i ó n de productos de fisión y e n e r g í a de fisión, elementos " f é r t i l e s " y "combustibles", autogeneradores de combustible y condiciones necesarias para su funcionamiento. E l libro en general llena las necesidades de personas con fundamentos en ingeniería como g u í a en el diseño de reactores, y proporciona a l físico una imagen de las aplicaciones a la i n g e n i e r í a de l a fisión a t ó m i c a . Es de mencionarse, a d e m á s , l a excelente bibliografía al final de cada capítulo.—MARCOS ROSENBAUM P. M U C H M O R E , R . B . , Lo esencial de las micro-ondas (Essentials of microwaves), V I + 236 pp., illustr. J o h n W i l e y & Sons, Inc. N u e v a Y o r k , 1952 (4,50 d ó l s . ) . E l segundo c a p í t u l o presenta un estudio del factor de multiplicación para reactores infinitos, y la d e d u c c i ó n m a t e m á t i c a de las ecuaciones p a r a determinar los factores: p. f. A d e m á s , se ha incluido un estudio basado en la teoría de la difusión p a r a determinar la ecuación general de difusión para reactores h o m o g é n e o s y neutrones supuestos m o n o é r g i c o s , aplicando l a t e o r í a de un grupo para r e a c t o r e í r á p i d o s críticos ideales, y la teoría de l a m o d e r a c i ó n continua y concepto de edad Fermi para l a o b t e n c i ó n del factor de " c r i t i c a l i d a d " . Son tratadas, adem á s , las técnicas de a n á l i s i s n u m é r i c o y dimensional para la resolución de problemas de d i s e ñ o . E n l a parte final los autores desarrollan las ecuaciones diferenciales para el caso de reactores no uniformes. El autor de este libro, ayudado por su experiencia de investigador, se p l a n t e ó el recoger de manera sencilla y p r á c t i c a los aspectos fundamentales de las micro-ondas, permitiendo, aun a l no especializado, l a c o m p r e n s i ó n de las aplicaciones que pueden tener. E l material e s t á presentado en forma i n t u i t i v a , clara y lógica, tratando de exponer conceptos físicos con l a menor cantidad posible de fórmulas m a t e m á t i c a s . Está dirigido por tanto, a u n amplio círculo de lectores. Comienza l a obra con una breve i n t r o d u c c i ó n en l a que se precisa l a parte del espectro de las ondas electrom a g n é t i c a s que corresponde a las micro-ondas. Estas pertenecen a u n a región donde se mezclan las técnicas E l c a p í t u l o tercero trata del comportamiento cinético de un reactor resultante de variaciones repentinas en el 51 C I E N C I A transitoria del mismo a un cambio súbito en la alimentación y la respuesta periódica frente a una alimentación senoidal. E l libro que ahora se revisa se refiere en especial a esta última técnica. de la radio y de los rayos infrarrojos empleando tubos electrónicos en combinación con espejos y lentes. E l primer capítulo expone Ia3 leyes fundamentales del electromagnetismo clásico, no sólo con palabras sino con algunas fórmulas m a t e m á t i c a s , que no son desarrolladas y que se a ñ a d e n como medio para que el lector pueda comprender bien los razonamientos físicos presentados en el libro, y le sea posible ligarlos a los cálculos detallados que aparecen en las obras de tipo especializado. E l autor presenta una recolección de trabajos leídos ante la Sociedad Americana de Ingenieros Mecánicos en un Symposium sobre el tema. L a repetición de observaciones que cabe esperarse en un simposio ha sido aprovechada por los editores en forma encomiable, y el libro resulta un magnífico tratado sobre controles automáticos. Los capítulos 2« a 6» están dedicados al estudio de los frnómenos relacionados con las micro-ondas, e n especial la propagación y la reflexión de las mismas. Se describen los guías de ondas y las lineas coaxiales, resonadores y filtros con sus diferentes formas, antenas dipolares, antenas basadas en hendiduras y en varillas dieléctricas, y finalmente las lentes y espejos para microondas. Se encuentra dividido en nueve secciones que tratan sobre los siguientes temas: Fundamentos; ayudas para el c á l c u l o : aplicaciones a servomecanismos, aeroplanos y redes de distribución de energía eléctrica; control de procesos e industrias; respuestas transitorias; controles óptimos; problemas regidos por ecuaciones diferenciales no-lineales; control de muestreo y examen de métodos estadisticos. Los capítulos 7», 8«, 9« y 10» tratan de los aparatos electrónicos que utilizan los principios anteriores. Se explican los fundamentos del trabajo de tubos electrónicos, klistrones, tubos de onda móvil y magnetrones de cavidades múltiples. Para el neófito interesarán especialmente la primera y última secciones, en las cuales se tratan los métodos gráficos, numéricos y experimentales para la resolución de problemas de control a u t o m á t i c o . E l D r . Nyquist exponr brevemente las observaciones que lo condujeron, en 1932, a formular su teoría de la regeneración, base fundamental de todos los estudios posteriores sobre respuestas periódicas. E l D r . P é l e g r i n , en la ú l t i m a sección, explica el desarrollo del m é t o d o estadístico a partir de los trabajos de Norbert Weiner. E l capitulo 11» estudia el problema del comportamiento de los dispositivos descritos cuando es muy bajo el nivel de energía. Se explica el ruido eléctrico. Se hace mención también de los modernos rectificadores cristalinos que pueden ser empleados en los aparatos para micro-ondas. Los capítulos 12» a 14» comprenden algunas de las numerosas aplicaciones de las micro-ondas (tan desarrolladas durante la Segunda Guerra M u n d i a l ) como son: seríes de radiorreceptores y radiotransmisores en cadena operando en terreno m o n t a ñ o s o ; el radar; los aceleradores lineales de p a r t í c u l a s ; la espectroscopia, con microondas para el estudio por la resonancia de núcleos, á t o mos y moléculas. L a labor de recolección ha sido formidable pues se presentan en este libro trabajos norteamericanos, ingleses, franceses, alemanes, daneses, suecos, japoneses y rusos; esta lista puede dar una ligera idea de lo completo y general del desarrollo. Se hace uso irrestiieto en todos los artículos de las transformadas de Laplace y de Fourier; el D r . Barkcr explica ampliamente el uso de la transformada de St ir lijes (en una forma particular) y presenta una tabla muy completa de dicha transformación para diferentes funciones típicas. E n el 15" v último c a p í t u l o son descritos los aparatos utilizados en la medida de las micro-ondas: resonadores con cavidades para la medida de la longitud de onda, bolómetros y calorímetros para valorar la potencia y aparatos para medir la atenuación y la impedancia. A u n cuando cada autor ha presentado una bibliografía adecuada, se publica t a m b i é n una contribución de Fuchs que es tan sólo una lista completa de los trabajos publicados sobre controles automáticos en los últimos diez o quince años. Finalmente, hay dos pequeños apéndices que explican los símbolos matemáticos y las unidades empleadas en el texto. Puede decirse, como resumen, que el objetivo que se p l a n t e ó el autor de reunir los fundamentos del uso de las micro-ondas ha sido conseguido plenamente.— MANUEL L a sección sobre aplicaciones sirve m á s como ilustración que como referencia, pero se complementa con el Symposium publicado recientemente (junio 1956) en Industrial and Engineering Chemislry por la Sociedad Q u í m i c a Americana. TAOÜEÑA. O I . D E N B U R O E R , R . , ed., Respuestas periódicas (Frecueney response), X I I + 372 pp., illustr. T h e M a c m i l lan C o . Nueva York, 1956 (7,50 d ó l s ) . Es imposible hacer referencia, en una nota como ésta, de los numerosos puntos interesantes de esta nueva ciencia (cibernética, como la bautizara W e i n e r ) , expuestos en el libro e n c u e s t i ó n ; pero, después de aplaudir la extraordinaria presentación y arreglo de este libro, nos basta repetir las palabras del editor: "que desea que este libro sea una ayuda efectiva en la síntesis, diseño y manejo de controles y servomecanismos. Desde la Segunda G u e r r a M u n d i a l , el Gobierno de los E E U U h a gastado m á s de 2 000 000 000 de dólares en proyectiles dirigidos regulados por los métodos de Nyquist. Esperemos que este gasto beneficie, en mayor proporción, a quienes buscan aplicar estos métodos a los muchos problemas de la industria".—B. B U C A Y F . Desde fines de la Segunda Guerra M u n d i a l , la tecnología de los controles automáticos ha recibido u n impulso gigantesco, ¡nicialmente para usos bélicos (cañones antiaéreos, proyectiles dirigidos, etc.) y en la actualidad para fines pacíficos. E n la ú l t i m a d é c a d a se ha publicado cerca de un centenar de libros sobre el tema y han aparecido ya varias revistas especializadas. E n el lapso mencionado, se destacaron dos métodos Importantes de ataque, con el objeto de investigar el comportamiento de sistemas de control: la respuesta 52 C I E N C I A L E V I N , S. H . , El trabajo de oficina y la automatización (Office Work and Automation), X V I - f 2 0 3 pp., 3 2 figs. J o h n W i l r y & Sons, Inc. Nueva Y o r k , 1 9 5 6 . L a ú l t i m a guerra m u n d i a l trajo consigo el advenimiento de los aparatos cibernéticos, que toman decisiones por si mismos, m á q u i n a s que ya no son meros transformadores de e n e r g í a , sino que ejecutan acciones que sólo estaban confinadas al intelecto, tal parece que "pensaran". Durante los a ñ o s que han transcurrido de postguerra te han invertido millones en investigaciones con estas nuevas y maravillosas herramientas de trabajo, principalmente en el terreno de los armamentos, proyectiles cohete, etc., pero t a m b i é n se han tomado precauciones para que los otros campos de trabajo que puedan resultar beneficiados c o n los datos que se han logrado, tengan la i n f o r m a c i ó n que puedan requerir. Como centro de todo este nuevo campo se puede considerar el "cerebro e l e c t r ó n i c o " , cuyos circuitos eléctricos semejan los circuitos cerebrales y cuyo enorme poder de trabajo l o hacen tan ú t i l . E l autor de este libro nos trae por p r i m e r a vez un estudio de las posibilidades de estas poderosas calculadoras electrónicas en el campo de los negocios, en el terreno nada brillante de la oficina, sitio en que abunda el trabajo laborioso, pesado, y en donde, sin embargo, se encuentra toda la información que se requiere para la marcha de los negocios. Es en la oficina donde se encuentran los datos que permiten a los directores de empresas calcular la p r o d u c c i ó n , enterarse de los v o l ú m e n e s de ventas, de la utilidad de las c a m p a ñ a s publicitarias, las respuestas del mercado, la eficacia de nuevos sistemas, los descensos peligrosos en las utilidades, los saldos, etc., sólo que obtener la información requerida es una labor lenta, en la cual los datos valiosos se encuentran diseminados en una gran cantidad de documentos. dan por los veintidós m i l d ó l a r e s , los modelos medianos, por el medio millón y los modelos grandes, con el equipo indispensable, cuestan alrededor de un m i l l ó n de dólares. Por otro lado, no se espera que estas m á q u i n a s reduzcan los gastos de oficina después de la inversión inicial, pues d e s p e r t a r á n nuevas y mayores urgencias de información.—J. ORDÓÑEZ. M C N E M A R Q U I N N , Estadística psicológica (Psicological Statistics), 2 » ed., 4 5 0 pp., 1 3 figs. y 1 a p é n d i c e . J o h n W i l e y & Sons, Inc. Nueva Y o r k , 1 9 5 5 . E n el desarrollo de las distintas ramas de la ciencia podemos confrontar situaciones semejantes. Surge l a necesidad de las d i c o t o m í a s representadas por las especializaciones que, si bien permiten ahondar en el conocimiento, contribuyen a diluir su contenido. Pero al mismo tiempo, la utilización de instrumentos comunes, para ordenar y expresar la significación de los hechos, determina una corriente integradora que tiende a corregir la dispersión n u m é r i c a . Esta tendencia unificadora, al mismo tiempo que afirma el conocimiento científico, nos permite elaborar doctrinas coherentes y fructíferas. L a o r d e n a c i ó n de los hechos naturales requiere expresiones cuantitativas que permitan establecer leyes o m ó d u l o s funcionales acerca de su constitución o de su funcionamiento. E n cuanto a los fenómenos inherentes a la materia viva, dentro de su variabilidad, presentan una tendencia evidente al mantenimiento de equilibrios funcionales, de unidades organizadas en estructuras organismicas que aseguran su persistencia en el medio donde se desarrollan y luchan para su a d a p t a c i ó n . T o d o ello se realiza c o n u n orden peculiar emanado de su propia organización y susceptible, muchas veces, de previsón y medida, merced al tratamiento de los datos verificables con la técnica estadística. L a enorme rapidez de las calculadoras electrónicas las hace sumamente aptas para el trabajo de oficina, donde hay que efectuar operaciones simples; pero repetidas al infinito, a diferencia de otros campos como la investigación, donde se pone a prueba la capacidad de los que manejan estas m á q u i n a s para el planteamiento de los problemas que deben resolverse. Las velocidades internas de trabajo de estas calculadoras no han podido ser alcanzadas por los mecanismos que les suministran los datos con que deben operar; uno de los mejores m é todos es el de las cintas m a g n é t i c a s , que almacenan información a r a z ó n de unos 8 0 caracteres por centímetro, pudiendo los modelos grandes leer hasta 2 4 5 c e n t í m e t r o s por segundo. M e d i a n t e el uso de cintas magnéticas es posible trabajar con las calculadoras de alta velocidad hasta con 2 9 millones de signos a la vez, los cuales para ser leídos y almacenados por el m é t o d o de tarjetas perforadas requieren 1 m y 3 0 horas de trabajo; con calculadoras electrónicas bastan 8 5 0 0 c m y 3 0 minutos para leer toda esa cantidad de datos y se espera aumentar considerablemente tanto la velocidad de información a las calculadoras así como su "apetito" por los datos que se les suministran. Así, para quienes vemos la Psicología como una disciplina encuadrada en el á m b i t o de las ciencias biológicas, no debe causarnos e x t r a ñ e z a que siga en su desarrollo las mismas etapas que las que consideramos obligadas para el desarrollo de cualquiera de las otras, o sea, el paso de la fase de los hechos cualitativos a la etapa de cuantificación de los mismos. Precisamente en el Prof. M c N e m a r coinciden una serie de condiciones que lo facultan para realizar con éxito completo la tarea de enseñar el manejo de esta o r d e n a c i ó n científica. E l autor expone los fundamentos de la técnica estadística desde su aspecto m á s elemental hasta tratar las cuestiones m á s complejas y debatidas, aconsejando en cada caso el tratamiento adecuado. E n el análisis de las correlaciones desarrolla varios capítulos dedicados a obtener el mejor partido posible de la verificación probabilística y de reducir los m á r g e n e s de error. 3 ;i A c o n t i n u a c i ó n vamos a transcribir el Índice de los temas tratados en este l i b r o : 1. I n t r o d u c c i ó n ; 2 . M é t o dos tabulares y gráficos; 3. M e d i d a s de frecuencia y d i s t r i b u c i ó n ; 4 . Curvas de d i s t r i b u c i ó n ; 5 . Probabilidad y pruebas de hipótesis; 6 . D e d u c c i ó n : variables continuas; 7. P e q u e ñ o muestreo o técnica t; 8 . C o r r e l a c i ó n : I n t r o d u c c i ó n y c o m p u t a c i ó n ; 9 . C o r r e l a c i ó n : Interpret a c i ó n y sugestiones; 1 0 . Factores que afectan el coeficiente de c o r r e l a c i ó n ; I I . C o r r e l a c i ó n m ú l t i p l e ; 1 2 . Otros m é t o d o s de c o r r e l a c i ó n ; 1 3 . C o m p a r a c i ó n de frecuencia: cuadrado de chi; 1 4 . C o m p a r a c i ó n de varia- E n este libro se habla c o n familiaridad de lenguaje c o m ú n entre todas las m á q u i n a s de la oficina, de los m é t o d o s de tarjetas y cintas perforadas para manejar y archivar la i n f o r m a c i ó n , etc. Por desgracia todas las ventajas que puedan representar estas m á q u i n a s para la buena marcha de los negocios tienen la limitación de sus precios tan elevados. Los modelos " e c o n ó m i c o s " an53 C I E N C I A bilidad; 15. Análisis dr la v a r i a n r i a : simple; 16. A n á lisis de l a v a r i a n r i a : complejo; 17. Análisis de la var i a n r i a : m é t o d o de la covariancia; 18. M é t o d o s de distribución libre; 19. Consideraciones sobre la reducción del error, ejercicios, a p é n d i c e s y tablas. L o mismo la exposición de las técnicas estadísticas que los ejercicios de aplicación hállanse impregnados de un criterio p e d a g ó g i c o sostenido que facilita mucho la tarea del lector. Las referencias bibliográficas, intercaladas en el texto, son escasas y bien seleccionadas como conviene a un tratado escrito especialmente para estudiantes, aunque su lectura sea t a m b i é n recomendable para personas con p r e p a r a c i ó n superior.—J. P U C H E . U N D E R W O O D , E . J . , Elementos huellas en la nutrición humano y animal (Trace elements in Human and Animal Nutrition), 430 pp., 29 figs. Academíc Press, Inc. Nueva Y o r k , 1956. Los estudios monográficos de los elementos químicos llamados biogenéticos van tomando cada vez más auge. A ello contribuyen, el progreso de las técnicas analíticas y l a copiosa a p o r t a c i ó n experimental sobre los efectos de la carencia de aquéllos en los organismos vivientes. A . T . Shohl expuso en el a ñ o 1939, nuestros conocimientos sobre esta cuestión, en una monografía publicada bajo los auspicios de la Sociedad Americana de Q u í m i c a . Desde entonces l a bibliografía se ha enriquecido considerablemente, a pesar de que, como dice U n dcrwood, se echasen de menos revistas de conjunto sobre el particular. Esta es, precisamente, l a tarea que ha llevado a cabo con insuperable acierto e l profesor de la Universidad de Australia Occidental. mental" de los organismos vivientes, dista mucho una formulación satisfactoria. de Los 10 capítulos siguientes corresponden al estudio detallado de los siguientes elementos: Fe, C u , M o , C o , N i , Z n , M n , I, F l y Se. E l c a p í t u l o 12 se refiere a los restantes: A l , As, B a , Bo, Br, S i , Sr y V a . Cada uno de estos capítulos se inicia con un resumen histórico sobre el tema desarrollado: proporción y localización en que se encuentra cada uno de los elementos en el organismo humano, síntomas carenciales, necesidades de aporte para los organismos, funciones en las que se encuentran implicados y alimentos que los contienen en cantidades útiles. Dedica el ú l t i m o c a p í t u l o a las correlaciones existentes entre l a composición del suelo que sustenta las distintas formas y materiales vivientes y los factores que intervienen en l a asimilación de los "elementos traza", así como las diferencias, cualitativas y cuantitativas, que exige el desarrollo de animales y plantas. Finalmente, trata de establecer las intrrrrlaciones bioquímicas existentes entre suelo-plantas-vida a n i m a l . Cada c a p í t u l o termina con una sobre las cuestiones tratadas. lista bibliográfica Este manual excelente ofrece una guía muy útil para quienes se interesen por estos problemas. Es un libro que deben leer no sólo los especialistas, sino también los profesores y estudiosos de las disciplinas biológicas sin excluir a los médicos, veterinarios y agrónomos que hallarán en este resumen l a actualización de temas de interés muy general.—J. P U C H E . LIBROS RECIBIDOS Trata, en el primer c a p í t u l o del libro, lo que se entiende por "elemento traza" d e n o m i n a c i ó n que adopta el autor después de considerar otras propuestas, v. gr.: "oligo-clementos", "elementos menores", " m i cro-elementos", "micro-nutrientes", "elementos huellas", e t c é t e r a , sobre las que, a pesar de las recomendaciones formuladas en varias conferencias internacionales de Bioquímica, no ha recaido aceptación u n á n i m e . Es probable que esta falta de consenso sea debida a que ninguno de los calificativos propuestos guarde relación con el significado funcional de estos componentes elementales de l a materia viva, en muchos casos de naturaleza coenzimática o catalítica. E n esta sección se d a r á cuenta de todos los libros de que se envíen 2 ejemplares a l a D i r e c c i ó n de C I E N C I A (Apartado postal 21033, M é x i c o 1, D . F . ) i C A N N I N G , R . G . , Electronic data processing for business and industry, X I + 332 pp., 53 figs. John Wiley & Sons, Inc. Nueva Y o r k , 1956 (7 d o l l . ) . L E I C E S T E R , H . M . , The historical background of Chemistry, V I I I + 260 pp., 15 figs. John Wiley & Sons, Inc. Nueva York, 1956 (6 d o l l . ) . Hi.Tin . H . A . y P H . M O R R I S O N , Elementary nuclear theory, 2« ed., X I + 274 pp., 27 figs. John Wiley & Sons, Inc. Nueva Y o r k , 1956 (6,25 d ó l s . ) . Se h a venido aceptando que todos los elementos químicos que entran a formar parte de los organismos vivientes, a excepción de los once elementos específicamente estructurales, d e b í a n agruparse bajo una den o m i n a c i ó n c o m ú n , pero han surgido diferencias de apreciación a l tratar de l a composición de los organismos animales y vegetales y a su categoría de organización. Hosts P A I . I . , J . G . , Principles of fungicidal action, X X + 280 pp., 16 figs. A New Ser. Plant. Sc. Book, vol. 30. Chron. Bot. C o . W a l t h a m , Mass., 1956 (6,50 doll.). H O L L A E N D E R , A . , ed.. Radiation Biology, Vol. II. Ultraviolet and Related Radiations, X .- 593 pp., illustr. Prepared by Comm. o n R a d . Biol, a n d A g r i e , Nat. Res. C o u n c , Nac. A c a d , of Sc. Wash. M c G r a w - H i l l Book Co., Inc. N u e v a Y o r k , 1955. Considéransc "elementos traza" los siguientes: F e , C u , M n , Z n , I, C o , M o , N i , A l , C r , S, T i , S i , P b , R b , L i , A s , F l , B r , Bo, B a y Sr, aunque algunos de estos formen parte de materiales estructurales de organismos muy diferenciados de la escala animal y otros se hallen ausentes de las formas de vida m á s elevadas. A h o r a bien, si tomamos en cuenta que la vida animal depende totalmente de l a vida vegetal, y ésta, a su vez, requiere para su desarrollo ciertas condiciones cuantitativas y cualitativas de la tierra que la sustenta, habremos de aceptar que el concepto de "composición ele- F R A N A L D , H . T . y H . H . S H E P A R D , Applied Entomology, An Introductory Textbook of Insects in their relations to Man, 5 ed., I X -4- 385 pp., 269 figs. M c G r a w H i l l Book C o . , Inc. N u e v a York, 1955. W E I 8 Z , P . B . , Laboratory Manual in Biology, V I I - f 183 pp. M c G r a w - H i l l Book Co., Inc. Nueva York, 1955. 54 C I E N C I A Revista de revistas BACTERIOLOGÍA E l uto d r loa principios protectores d r l a l r c h r y r l calostro r n la p r e v e n c i ó n de enfermedades en r l hombre y los animales. P E T E R S E N , E. W . y B. C A M P B E L L , Use of Protective Principies i n M i l k a n d Colostrum i n Prev r n t i o n o f D i s r a s r i n M a n a n d A n i m á i s . The JournalI.ancel, L X X V (11)-.494-496. M i n n e a p o l i s , M i n n . , 1955. Ea una d e s c r i p c i ó n y r e c o p i l a c i ó n de los resultados experimentales de los autores, y condensa varios a ñ o s de laltor. Previamente (Naturt, C L X V I : 913, 1950) han demostrado la enorme p r o d u c c i ó n d r plasmocitos y su a p a r i c i ó n en el calostro bovino, tanto en r l embarazo romo en l a s u p r r s i ó n temporal de l a o r d r ñ a . E n r l presente trabajo se demuestra e l paralrlismo entre la prod u c c i ó n d r plasmocitos y de una gran cantidad d r anticuerpos mediante l a siguiente t é c n i c a r x p - r í m r n l a l : l a ubre se inocula mediante u n antigeno adecuado y l a dejan de o r d e ñ a r durante 4 8 a 72 h ; l a leche y e l calostro producidos después de este p e r í o d o muestran u n t í t u l o elevado d r anticuerpos, v. g r . : e m p l r a n d o Salmontlla pullorum pudieron obtener calostros que d a n u n a prueba positiva de a g l u t i n a c i ó n e n diluciones hasta de 1:100 000. L a leche as! p r o d u c i d a puede ingerirse y obtener en esta forma una i n m u n i z a c i ó n pasiva contra el a n t í g e n o en cuestión. L a p r o d u c c i ó n d r anticuerpos no i r l i m i ta a organismos particulares o individuales; ha sido posible conseguir vacunas polivalentes que d a n i n m u n i d a d hasta contra ocho g é r m e n e s distintos s i n presentarse i n terferencias. A u n mas, la t é c n i c a se ha extendido a ciertos tipos d r virus; los autores obtuvieron buenos resultados con cólera aviar, gastroenteritis infecciosa en los puercos, herpes simplrx y cólera porcino. de antitubrrculóticoi 2 ) S i n embargo, i r d i i m i n u y e e l aprovechamiento de la enrrgia de eitos compuestos, los cuales le acumulan en las c é l u l a i . — ( l i n t . M i c r o b i o ! , F a c . M e d . , U n i v . de Brno, C h r c o s l . ) . — J . O R D Ó Ñ E Z . E C O L O G Í A (9): CARTWRIOHT y G. HALPPTER. Acia Zool. mtx.. I 1-16, 4 figi. México, D . F . , 1956. E l hallazgo de un Ontkophagui capturado p o r e l D r . F . Bonet y el Bíól. G . Halffter en la cueva de A c u i t l a p á n , Guerrero ( M é x i c o ) y o t r a i rrcolecciones hechas por diversai personal que se indican d e i p u é s , h a dado origen a este trabajo en el que se r e ú n e n datos de e»pecíes de Estados U n i d o s y de M é x i c o , estrechamente asociadas con madrigueras o nidos d r diversos animales o con cuevas. L o i datos referentes a nueitro p a í i fueron r r u nidos p o r r l S r . Halffter, y por l o i Srei. H o w d e n y Cartwright l o i relativos a E E . U U . A d e m á i d r la detallada descripción d e l nuevo Onthophagus, al que dan el nombre de vespertilio, señalan l a v a r i a c i ó n q u r presentan los machos m e n o r e í , y la posición de la especie en el grupo I X de l a clave de B o u comont, cerca de O. hippopolamuí H a r . y semiopacus Har., especies c u y o i m a c h o i tienen dos quillas en l a cabeza, al pato que en vespertilio falta l a primera de ellas. sintéticos. P O L S T E R , M . , O n the mode of action of synthetic antituberculotica. Exper., 1) Los a n t i t u b e r c u l ó t i c o i uiados no destruyen l a síntesis de compuestos fosforiladoi altamente energéticos (la fosforilación o x i d a t i v a ) . L. Los trabajos se c o n t i n ú a n y actualmente se investiga la posible o b t e n c i ó n de vacunas contra ciertos metazoarios parásitos y p ó l e n e s a l e r g é n i c o s . — B . B U C A Y . de actuar Por los hechos anteriores, b a s á n d o s e en l o inespecífico de este f e n ó m e n o , le ofrecen l a i siguientes posibilidades : D e s c r i p c i ó n de una nueva especie mexicana de O n thophagui con anotaciones ecológicas sobre especiei asociada! a nulos de a n i m a l » y cueva!. H O W D E N , H . F . , O . Se índica t a m b i é n l a manera d r aislar las fracciones inmunizantes de gamma-globulinas mediante p r r e i pitación fraccionada de l a leche. L a s gamma-globulinas pueden ser liofilizadas p a r a obtener u n polvo altamente activo y estable. C o m o una ilustración d r l a elevada prod u c c i ó n de anticuerpos los autores mencionan un animal del que llegaron a obtenerse 8 1 de gamma-globulinas activa!. Forma Se observa que el aumento en la fijación de "P e l proporcional a la i n h i b i c i ó n del desarrollo. Este mismo hecho fue notado colorando 300 U I, de penicilina d u rante I h en u n cultivo de Staphylococcus aureui de 24 h , lo cual se explica por e l enorme aumento de á c i d o nucleico que resulta de l a acción de l a penicilina y l o cual t a m b i é n d a lugar a que se piense que l i este efecto se puede provocar c o n sustancias de diferente composición estructural, debe considerarle como má» general de lo que se le supone hasta ahora. Se hace notar en este trabajo q u e algunos autores han obsrrvado que l a oxitetraciclina ejerce una a c c i ó n inhibidora sobre la i n c o r p o r a c i ó n de "P por Si. aurtus. X I I ( 2 ) : 72-73, 2 figa. Basilea, 1956. Estudiando la posible acción de t u b r r c u l o s t á t i c o s sintéticos como P A S e I N H llegan a l a c o n c l u s i ó n de que estas sustancias afectan l a utilización de fósforo por las micob.u-teri.is. E m p l e a r o n una cepa saprofítica y el isótopo radiactivo - P para apreciar l a cantidad de fósforo fijada por la c é l u l a , encontrando una mayor cantidad de " P después de l a a p l i c a c i ó n de P A S e I N H en concentraciones de i n h i b i c i ó n parcial de desarrollo, o lea l u a c u m u l a c i ó n dentro de l a célula bacteriana. V 55 El hallazgo de O. vespertilio en una caverna e i m u y i n t e r n a n t e , pues aparte de algunas eipeciei australianas, son m u y pocos los escarabeidoi encontrados e n ese h a bitat. D e los datos q u e r e ú n e n e n e l trabajo y que te refieren a 8 especies norteamericanas relacionadas c o n nidos o m a d r i g u r r a i , o viviendo r n grutas, sr jara l a siguiente lista: O . vespertilio cielaguina. n. i p . C a v e r n í c o l a , viviendo en m u r - O. polyphemi H u b b a r d , que vive en madrigueras de tortuga terreitre (Copherus polyphemus) de F l o r i d a . C I E N C I A O. n. sp. (Que será descrito ulteriormente). Próximo a brevifrons H o r n , en murcielaguina en cuevas de A r kansas y Texas. O. orpheus Panzcr. E n habitáis varios. D e l estiércol. Hallado una vez en madriguera de marmota (por Frost) de Ashland ( M a s s . ) . O . n. sp. ( p r ó x i m a a orpheus). D e Texas a Manitoba, asociada a gran variedad de animales: ratas de campo ( G . V o g t ) y en nidos de Cathartes?. O. cynomysi Brown. E n madrigueras de perro de las praderas, de Oklahoma. O. hippopotamus H a r o l d , encontrado en México en gran n ú m e r o en nidos de tuza por A . Barrera, R . M a c Gregor y G . Halffter, en Amccameca y R í o Frió, estado de México, y p o r C . Bolívar en esta ú l t i m a localidad, volando sobre una pradera con numerosos nidos de tuza. O. rufescens Bates. Encontrados 8 ejemplares ( C . Bolívar) en Palo Bolero, estado de Morelos, en nidos de hormiga granera (Pogonomyrmex sp.). De los datos interesantes enumerados se deduce el interés que tendría buscar otros Onthophagus en estaciones o asociaciones semejantes y conocer algo mejor su e t o l o g í a . — ( D e p . de Zool. y Ent., Univ. Tenn., Knoxville; U . St. Nat. M u s . , Washington, y L a b . Zool., Esc. Nac. Cieñe. Biol., I . P . N . México, D . F . ) — C . BOLÍVAR Y PIELTAIN. ZOOLOGÍA Resultados zoológicos de la Expedición himalayana de California al Makalu (Nepal oriental). I . Anfibios y Reptiles. L E V I T Ó N , A . E . , G . S. M Y E R S y L . W . SWAN, Zoológica! results of thc California Himalayan Expedition to M a k a l u , Eastern Nepal. I. Amphibians and Reptiles. Occas. Pap. Nal. Hisl. Mus. Slanf. Univ., N ú m . ( 1 ) : 1-18, 9 figs. Stanford, Calif., 1956. E l D r . Swan, antiguo alumno de l a Universidad Stanford, formó parte en 1954 de la Expedición C a l i forniana a l Himalaya, que intentó l a ascensión del M a kalu, pico de 8 475 m situado justamente al oriente del Monte Everest. L a expedición pasó en marzo por D h a ran, cruzó el R í o Tamur, y ascendió por el V a l l e del A r u n hasta Yetung. Los meses de abril y mayo y parte de junio, fueron ocupados en el intento de escalada, pero en junio la expedición regresó hasta Dharan, habiéndose obtenido ejemplares p o r tanto en marzo y junio. Los materiales recogidos aunque no abundantes, contienen algunas especies de interés y una nueva Rana suiani Myers y Levitón, especie p r ó x i m a a R. breviceps. Comprenden en total las siguientes especies de Anfibios: dos Bufo, una Microhyla, 6 Rana y un Rhacophorus. Los reptiles son dos gecónidos, u n agámido dos escíncidos, un varánido, y sólo dos colúbridos, todos ellos conocidos. Este cuaderno representa el primero de l a nueva serie "Occasional Papcrs" de la Universidad de Stanford (California) de que se habla en otro lugar de este n ú - L a lista sistemática comprende 38 especies, muchas de las cuales — quizás una docena y algún género— parece que son citados por vez primera de aguas ecuatorianas. Entre las adiciones a l a fauna conocida del Pacífico sudamericano figuran los géneros Narcine. Zapleryx y Urobales, asi como dos especies de Sphyrna. Se señalan las variaciones observadas en una especie poco conocida de Urolrygon: U. caudispinosus, de la que citan 21 ejemplares.— (Cát. de Zool., U n i v . Central del Ecuador, y Esc. P o l . N a c , Q u i t o ) . — C . BOLÍVAR Y PIELTAIN. Una nueva especie colombiana del género Diclidurus ( M a m m a l i a : C h i r o p t e r a ) : Diclidurus ingens. H E R N Á N D E Z - C A M A C H O , J . Caldasia, V I I ( 3 1 ) : 87:98, 2 l á m . Bogotá, 1955. Del género Diclidurus, cuya presencia se registra por primera vez de Colombia, se conocían sólo dos especies: D. albus, de las Guayanas y Brasil, y D. virgo, de C e n troamérica, desde Guatemala a P a n a m á . L a nueva especie, D. ingens, ha sido descubierta en Puerto Leguízamo, Intendencia d e l C a q u e t á (Colombia), localidad emplazada en la margen izquierda del río Putumayo, cerca de la desembocadura del Caucaya, y es diferente de las otras especies conocidas por su tam a ñ o mucho mayor, por e l pelaje bicolor del pecho y abdomen (unos 2 / 5 basilares de color gris intenso) en contraste con el colorido blanco uniforme de sus congéneres; se señalan también algunas diferencias en la dentición y en los huesos craneales. L a descripción y medidas son amplias, y las figuras cuidadosamente elaboradas. E l holotipo, coleccionado por el D r . J . Boshell M a n rique, se conserva en l a Colección de Zoología del Instituto de Ciencias Naturales de la Universidad Nacional de Colombia.—C. BOLÍVAR Y P I E L T A I N . Murciélagos ( M a m m a l i a , Chiroptera) de E l Salvador. F E L T E N , H . , Fledermäuse ( M a m m a l i a , Chiroptera) aus E l Salvador. Senck. biol., X X X V I I ( 1 - 2 ) : 69-86, 3 figs., 2 láms. Francfort d. M . , 1956. Corresponde a l a serie de notas sobre Contribuciones del Viaje Científico de H . Felten 1952/54 a E l Salvador, y comprende e l estudio de las siguientes especies: Chilonycleris rubiginosa fusca J . A . A l i e n , Ch. personóla Wagner, Pleronolus suapurensis ( J . A . A l i e n ) , Pl. davyi fulvus (Thomas) y Mormoops megalophylla megalophylla Peters. Todas estas especies son redescritas y medidas, se dan las localidades de donde fueron capturadas y se separan mediante una tabla. A c o m p a ñ a dos buenas láminas de fotografías de cráneos de las especies de que se ocupa y que han de servir mucho para su estudio. (Inst. de Inv. Senckenberg, Francfort d. M . ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N . mero de C I E N C I A . — C . B O L Í V A R Y P I E L T A I N . ENTOMOLOGÍA II. Observaciones sobre los Elasmobranquios del Ecuador. O R C E S V . , G . , Rev. Biol. Mar., V ( 1 - 3 ) : 85110, 4 figs. Valparaíso, 1955. Estudios carcinológicos. X X X I V . Dos nuevos isópodos cavernícolas de la Sierra M a d r e Oriental (Región de X i l i t l a ) , México. R I O J A , E . , An. Inst. Biol. Univ. Méx., X X V I ( 2 ) : 447-457, 27 figs. México, D . F . , 1956. Comprende el estudio de las especies de este grupo que se conservan en las colecciones ictiológicas de Q u i to (Ecuador), habiendo t a m b i é n incluido los datos de otras previamente conocidas de Ecuedor hasta 1941. Comprende el estudio de dos nuevas especies de isópodos terrestres encontradas por el D r . Federico Bor.et 56 C I E N C I A en sus exploraciones e n las cuevas de l a r e g i ó n de X i l i (la, en la Sierra M a d r e O r i e n t a l (San L u i s P o t o s í ) . comprende el estudio de u n p s e u d o s c o r p i ó n obtenido, que es descrito como Chclanops atlanlicus n. sp. U n a de las especies, u n Styloniscidae, es descrita como Cordioniícus laevis n . sp., i s ó p o d o Indudablemente troglobio, que tiene a n a l o g í a s con C . slebbingi, si bien al no conocer e l macho su a d s c r i p c i ó n g e n é r i c a queda en duda. L a fauna de estas islas terés zoogeográfico, y no ni de ellas ni de ninguna cas del sur (Sta. H e l e n a , L a otra especie, un Squamiferidae, es denominada Trichorhina boneti, se relaciona í n t i m a m e n t e con T. tomentosa y, como ésta, sólo es conocida por hembras. Los tuto tipos se encuentran de Biología U.N.A.M.).—C. de la BOLÍVAR Y en las colecciones del InstiU.N.A.M.—(Irut. de apartadas es de particular i n se c o n o c í a n pseudoscorpiones otra de las islas m c s o a t l á n t i A s c e n s i ó n ) con excepción de St. P a u l , de donde se describió u n o : Diplolemnus insularis C h a m b . , de origen e t i ó p i c o . E n cambio, e l hallado en T r i s t á n de A c u ñ a corresponde a u n g é n e r o ncotropical c a r a c t e r í s t i c o , Chelanops. L a especie es bien diferente de las otras conocidas del g é n e r o . — ( M u s . de Hist. N a t . , V i e n a ) . — C . BOLÍVAR Biól., PIELTAIN. Y Notas c o l e o p t e r o l ó g i c a s V I I . M A R T Í N E Z , A . , Anal. Soc. Cient. Argenl., C L X ( 4 - 6 ) : 78-97, 1 fig. Buenos Aires, 1955. PIELTAIN. U n nuevo O l p i d o de las Tierras altas del P e r ú . B E I E R , M . , E i n neuer O l p i i d e (Pseudoscorp.) aus d e m H o c h landc v o n P e r ú . Senckenberg., X X X I V ( 4 - 6 ) : 325-326, 1 fig. Francfort d. M . , 1954. E n su s é p t i m a c o n t r i b u c i ó n c o l e o p t e r o l ó g i c a , el autor se ocupa de tres nuevas especies, correspondientes las dos primeras a l a subfamilia Scarabaeinae y la tercera a al A l l i d i s t o m i n a e . L a s primeras son Onlhocharis melancholica, que describe de H o r q u e t a , en e l departamento de Concepción (Paraguay) descubierta por Schultz, y Dicholomius (Dichotomius) camargoi, de Chachapoyas ( P e r ú ) h a l l a d a por Soukoup. L a tercera especie: Allidiostoma halffteri proviene de varias localidades argentinas, siendo el t i p o de Puente del Inca ( M e n d o z a ) . Se ocupa t a m b i é n de otras cuatro espr/cics ya conocidas de Allidiostoma y finalmente incluye u n a tabla de todas las c o n o c i d a s . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N . Describe Slenolpium asperum n . sp. de las c e r c a n í a s de A r e q u i p a ( P e r ú ) , de l a estepa m o n t a ñ o s a de cactos a unos 2 200 m de alt. encontrado debajo de piedras. Es la segunda especie del g é n e r o , y se diferencia de St. peruanum Beier, especie g e n o t í p i c a , por l a visible granulación del prosoma y de los pedipalpos, estructuras que son completamente lisas en d i c h a especie. T a m b i é n se distingue por los pedipalpos m á s delgados y por l a relativa menor l o n g i t u d de los dedos. A u n q u e se trata de una especie de altura, e n realidad no procede de l o que se l l a m a "tierras altas" en e l P e r ú o " p u n a " , que en muchas partes se encuentran cerca de los 4 000 y m á s metros de a l t i t u d . Los E l estado presente de nuestros conocimientos sobre la fauna de glrinidos de V e n e z u e l a . O c i i s , G . , D e r jetzige Stand unserer Kenntnisse ü b e r die G y r i n i d e n - F a u n a von Venezuela. Acta Biol. Venez., I ( 1 1 ) : 181-208. C a racas, 1953. ejemplares fueron recogidos por el Sr. K o e p c k e y los tipos se encuentran en e l M u s e o de V i e n a . — (Mus. H i s t . Nat., V i e n a ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N . Pseudoscorpiones de las islas de J u a n F e r n á n d e z . B E I E R , M . , Pseudoscorpione v o n d e n J u a n F e r n á n d e z I n scln ( A r a c h n i d a Pscudoscorpionida). Rev. Chil. Ent., I V : 205-220, 8 figs. Santiago de C h i l e , 1955. D e l trabajo presente se desprende que el conocimiento de los G y r i n i d a e venezolanos está poco avanzado, a pesar de que e l autor ha podido estudiar los ejemplares existentes en l a Sección de Biología de l a Universidad C e n t r a l de Venezuela y en l a Sociedad de Ciencias Naturales L a Salle, y reunir los datos de los que se encuentran en las colecciones europeas. E n conjunto son 13 especies, y subespecies, correspondientes a los g é n e r o s : Gyrinus, Andogyrus y Gyreles, g é n e r o s que pueden ser separados mediante u n a clave. D e las islas Juan F e r n á n d e z , situadas a unos 700 K m al sur de C h i l e , no se c o n o c í a n i n g ú n pseudoscorpión, por lo cual h a sido de mucho interés e l estudio de los materiales reunidos por el Prof. D r . G . K u s c h e l , de Santiago, que demuestra que el grupo está allí bien representado, pues ha encontrado siete especies, todas ellas nuevas, así como t a m b i é n dos de los géneros y u n a Son nuevas las siguientes formas: Gyrinus (Oreogyrinus) venezotensis, de M é r i d a ( B r i c e ñ o ) ; G. (Neogyrinus) rozei. Espino, Est. G u a n e o (Racenis) ; G. (N.) racenisi, de Espino y S a n C a s i m i r o ; Gyreles scaphidiiformis laticinctus, de Caracas y otras localidades. Intercala t a m b i é n la d e s c r i p c i ó n de C . discus amazonicus, de Manaos ( B r a s i l ) . tribu, si bien sólo se hallaron especies corticícolas. Las nuevas formas son: Geogarypus Parachernes (Argentochernes) (n. gen.) vittalus, Chelanops kuscheli, t o w i t h i i n i nov. trib., Prolowithius zianus. (G.) huscheli, buceulentus, Asterochernes Ch. insularis, Pro- ( n . gen.) fernande- L a nueva tribu corresponde a l a subfamilia W i - thiinac. D a asimismo claves para la d i s t i n c i ó n de las especies Entre lo estudiado en cada g é n e r o . — C . B O L Í V A R Y P I E L T A I N . hay elementos ncotrópicos, q u i z á s son los menos, pues l a m a y o r í a Pseudoscorpiones de T r i s t a n de A c u ñ a . BP.IF.R, M - , Pseudoscorpiore von T r i s t a n da C u n h a . Res. Norw. Sc. Exp. Tristan da Cunha, N ú m . 3 5 : 7-10, 2 figs. Oslo, 1955. pero de las especies muestra relaciones c o n la fauna del á r e a australo-polinesa, y apreciables caracteres arcaicos, que seguramente se h a r í a n m á s patentes si hubiera tenido formas t e r r í colas, que t a m b i é n h a n de existir en esa región. F i n a l i z a c o n u n a tabla para l a distinción de los siete Publicados por l a A c a d e m i a de Ciencias de Oslo los Resultados de la E x p e d i c i ó n Científica Noruega del D r . Y n g v a r Hagen a T r i s t a n de A c u ñ a , el fascículo 35 57 pseudoscorpiones conocidos de (Mus. V i e n a ) . — C . BOLÍVAR Y P I E L T A I N . Hist. Nat., las J u a n Fernández.— C I E N C I A ENTOMOLOGÍA MEDICA piens Línnaeus, C . restuans Theobald, C . salinarius C o quillett, C . tarsalis Coquillett, C . lerritans (Walker), Psorophora ciliala (Fabricius), P. discolor (Coquillett) y P. signipennis (Coquillett).—A. B A R R E R A . Caracteres sexuales primarios y secundarios de algunos Ceratophyllinae, con notas sobre el mecanismo de cópula. H O L L A N D , G . P., Primary and sccondary sexual characteristics of some Ceratophyllinae, with notes on the mechanism of copulation (Siphonaptera). Trans. Roy. Ent. Soc, págs. 233-248, 13 figs. Londres, 1956. PARASITOLOGÍA E l autor hace notar que aunque la sistemática y el papel que como vectores tienen los sifonápteros han sido muy estudiados, poco se sabe de sus ciclos biológicos y de sus hábitos. Entre otros aspectos que permanecen obscuros o mal conocidos, la significación biológica de ciertos caracteres sexuales ha sido tratada p o r muy pocos autores entre los que destacan Mitzmain, Waterston, Lundblad y Snodgrass. L a observación de varios ejemplares de sifonápteros en cópula revela ciertos hechos relativos a esta función que corroboran, suplcmentan o, como pasa en algunos casos, contradicen las observaciones de los autores anteriormente citados; pero no es esto sólo lo que hace i m portante este trabajo: las notas anatómicas a c o m p a ñ a das por excelentes dibujos describen con claridad las d i ferencias sexuales secundarias y complementan magistralmente la interpretación que hace Snodgrass [Smithson. Mise. Coli, C I V (18) : 1-89, 1946] de las estructuras del aparato genital masculino de estos insectos y de su funcionamiento.—A BARRERA. Especies nuevas de garrapatas (Ixodrs) asociadas a pequeños mamifrros. A R T H U R , D . R . , New specics of ticks (Ixodes) associated with small mammals. Parasitol., X L V ( 1 - 2 ) : 131-140. Londres, 1955. Problemas relacionados con la gamrtogénrsis en los haemosporidiidea, con rrferencia especial al género Plasmodium. B I S H O P , A . , Problems concerned with gametogénesis in haemosporidiidra, with particular reference to the genus Plasmodium. Parasitol., X L V ( 1 - 2 ) : 163185. Londrrs, 1955. En esta interesantísima puesta a l día sobre los problemas de l a gametogénesis en los hemosporidios, la autora indica que se acepta, generalmente, que sus gametocitos particularmente los de Plasmodium y Haemoproleus, proceden de merozoitos como resultado de un estímulo desconocido. Downs (Amer. ¡. Hyg., X L V I , 1947) y l a misma autora de este trabajo, han confirmado qur a partir de u n solo merozoito rs posible obtener tanto micro- romo maciogametocitos en P. gallinaceum. Boyd (Amer. ]. Trop. Med., X V : 605, 1935) describió cinco tipos de formas eritrocítícas en P. vivax, una de las cuales — u n esquizonte—, suponía que daría origen a gametocitos exclusivamente; asimismo, Corradetti en 1936 pudo notar la existencia de dos tipos de esquizontes en P. vivax y supuso que podrían corresponder a los dos métodos dr s r g m r n t a c i ó n descritos desde 1889 por Golgi y que de los cuales uno podría dar lugar a trofozoitos que a su vez se transformarían en esquizontes y otro a los gametocitos. Adler y Tchernomoretz, en 1943, han sugerido que los gametocitos pueden proceder directamente de esquizontes exoeritrocíticos, lo mismo que Lewert (Amer. J. Hyg., L I : 178, 1950); sin embargo mucho queda por investigar al respecto. En este trabajo D o n R . Arthur, del Departamento de Zoología del King's College, de la Universidad de L o n dres, describe tres nuevos Ixodes procedentes de las islas Lundy y Guernesey: / . thompsoni, I. arvicolae danicae e / . guernseyensis colectados, respectivamente, sobre gato doméstico, nido de ratón y Evotomys glareolus. Además redescribe Ixodes arvicolae Warburton 1926, utilizando, para ello, el material tipo depositado en el Brítish M u s e u m . — A . B A R R E R A . En varios coccidios y gregarínas se ha demostrado que la división reduccional tiene lugar en la primera división del cigote esto es los trofozoitos son haploides, as! como los gametocitos; en cambio en las eugrrgarínas se han descrito divisiones de reducción tanto gaméticas como cigóticas. Por l o que respecta a Plasmodium este fenómeno permanece obscuro, aunque Ludicke y Piekanski (Zbl. Bakt.. C L V I I : 522, 1952) sugieren que existe una reducción pregamética, esto es, que los gametos son haploides. Notas sobre los mosquitos (Culicínae) de l a región de Creta (Nebraska). R A P P , W . F., Notes on the mosquitoes (Culicinae) of the Crete (Nebraska) región. / . Karts. Ent. Soc, X X I X ( 2 ) : 55-57. McPcrson, Kans., 1956. Tate y Gates (The Mosquitoes of Nebraska, t7nii>. Nebraska, Cotí. Agrie. Res. BuU., 133: 1-27, 1944) dan una lista de treinta y tres especies de culicinos para el Estado de Nebraska, pero no hacen referencia a su distribución en áreas ecológicas. E n el presente trabajo William Rapp ofrece una lista de dieciséis especies colectadas en la región de Creta (Nebraska). Esta región constituye un ecotono entre la verdadera pradera (formación Stipa-Antilocapra del bioma pratense norteamericano) y el bosque deciduo en galería que penetra hacia el oeste a lo largo del valle del Big Blue River. Los mosquitos capturados corresponden a una mezcla de especies propias de la pradera y del bosque. Las especies son: Anopheles barberi Coquillett, A. punctipennis ( S a y ) , Aedes nigromaculis ( L u d l o w ) , A. triserialus (Say), A. trivittatus (Coquillett), A. vexans ( M e i g e n ) , Culex pi- Con estas consideraciones y una introducción histórica como antecedente, la autora pasa a discutir el efecto de las condiciones fisiológicas del huésped sobre la producción de gametocitos; la relación entre el n ú m e r o dr gametocitos originados y el tipo de huésped en el que se mantiene una cepa determinada; el efecto que tiene el método de transmisión sobre el número de gametocitos; la relación entre este n ú m e r o y el estado de inmunidad del huésped; el grado de infectividad de los gametocitos para los huéspedes definitivos y, por último, la acción d r los antipalúdicos sobre los gametocitos.—A. BARRERA. FISIOLOGÍA V E G E T A L Condiciones que determinan el estado de reposo en las plantas. Vp.ois, A . , Formation of the resting conditions in plants. Exper., X I I ( 3 ) : 94-99. Basilea, 1956. B8 C I E N C I A Desde hace tiempo se conoce el estado de reposo en que entran las plantas al llegar la estación desfavorable para su desarrollo, pero a pesar del gran interés de este f e n ó m e n o , son desconocidas las condiciones que lo determinan. A u n en la actualidad hay quien supone que ésta es una c a r a c t e r í s t i c a hereditaria, no influenciada por los factores ambientales; sin embargo, las investigaciones encaminadas a resolver este problema, han dado a conocer varios hechos importantes, por ejemplo, las semillas de Chloris ciliala no germinan a temperaturas altas y si se las mantiene m u c h o tiempo a temperaturas elevadas pierden definitivamente su capacidad germinativa. S i n embargo, si a las c a r i ó p s i d e s se les q u i t a los pericarpios, germinan tanto e n la l u z como en la oscuridad a temperaturas altas. Este mismo efecto se logra con semillas a las que no se les ha quitado el pericarpio, si se les proporciona oxigeno, en tanto que las semillas descascaradas no aumentan su porcentaje de g e r m i n a c i ó n al ser tratadas con oxigeno. L a l u z a c t ú a como promotor de la germinación. L o s experimentos c o n Ambrosia trífida han demostrado que la g e r m i n a c i ó n depende del grado de m a d u r a c i ó n de la semilla, la temperatura y el oxigeno disponible al e m b r i ó n , dentro de los frutos, los cuales, a altas temperaturas no germinan, sino que vuelven al estado de reposo y deben mantenerse en frió por un segundo p e r í o d o de m a d u r a c i ó n antes de que puedan volver a germinar. L o s embriones de las semillas de Xanthium pueden ser inducidos al estado de reposo d i s m i n u y é n d o l e s el oxígeno por medio de a r c i l l a o agar. Debe hacerse notar que t a m b i é n para provocar el estado de reposo es necesaria cierta cantidad de o x í g e n o . E l autor opina que en las condiciones naturales el estado de reposo es originado por una temperatura elevada, que i m p i d e el crecimiento de las células j ó v e n e s , recién formadas, encerradas e n estructuras que l i m i t a n la difusión del o x í g e n o . E l estado de reposo en los embriones de las semillas y yemas debe considerarse como una a d a p t a c i ó n de la planta a los cambios ambientales, que asegura la germinación de las semillas y el brote de las yemas en condiciones favorables. T o d o s los mecanismos de reposo tienden a limitar los p e r í o d o s de crecimiento activo a las condiciones propicias, ya que la d i s m i n u c i ó n de la actividad aumenta la resistencia de l a planta a condiciones adversas de desarrollo. L a luz promueve el desarrollo de semillas nuevas e inhibe el de las que han tenido u n p e r í o d o de cstabilir zación. L a estabilización a altas temperaturas puede e x p l i carse por cambio en las cadenas respiratorias. E n la resp i r a c i ó n aerobia necesaria para el crecimiento, el h i d r ó geno resultante de la d e h i d r o g e n a c í ó n de los metabolitos debe ser transferido de los D P N y T P N (dehidrogenasas) a su aceptor final, el o x í g e n o , por medio de portadores, pero según parece en c é l u l a s embrionarias de puntos de desarrollo jóvenes, este proceso se lleva a cabo lentamente, y la escasa d i s p o n i b i l i d a d de o x í g e n o reduce esta transferencia a ú n m á s . C o n temperaturas elevadas los portadores no pueden reoxidar los fosfopiridin-nucleótidos con la velocidad requerida, lo c u a l d a por resultado que el desdoblamiento oxidativo de los productos i n termedios de la glucólisís aerobia sea menor que su form a c i ó n . E n estas circunstancias los lípidos que l i m i t a n a ú n m á s la difusión de o x í g e n o dentro de la c é l u l a , se acumulan en las capas superficiales del citoplasma. Bajo las condiciones que dan fin al estado de reposo, se disuelven gradualmente los lípidos y, al mismo tiempo, el h i d r ó g r n o es llevado al o x í g e n o molecular por med i o de portadorrs m á s efectivos, l o c u a l obviamente acelera el proceso de difusión del o x í g e n o , que es llevado a l interior de las c é l u l a s a un ritmo suficiente para que aun a temperaturas altas sean rroxidadas las dehidrogenasas a la misma velocidad que se forman, o x i d á n d o s e completamente los productos del desdoblamiento de los carbohidratos, no dando lugar a la formación de lípidos en las cantidades que pueden provocar el estado de reposo.— (Inst. Physiol. Bot., U n i v . U p p s a l a , S u e c i a ) . — J . ORDÓNEZ. B I O Q U Í M I C A E l comportamiento de la fosfatasa salival en i n d i v i duos resistentes y en individuos sensibles a las caries. T O T H , K . , T h e behaviour of salivary phosphatase i n caries-rrsistant a n d i n caries-active subjeets. Acia Med. Hung., I X ( l - 2 ) : 111-123, 2 gráfs., 12 tablas. Budapest, 1956. Desde que se c o n o c i ó e l papel de l a fosfatasa e n l a osteogénesis y sus trastornos, esta enzima ha sido objeto de numerosos estudios relacionados con la caries dentales, siendo el p r i n c i p a l problema el de determinar q u é papel juega r n e l catabolismo o anabolismo el material dentario, tanto o r g á n i c o como i n o r g á n i c o . L a m i n r r a l i z a c i ó n dental es semejante a la de los huesos del cuerpo, en cuya f o r m a c i ó n la fosfatasa libera fosfatos i n o r g á n i c o s de los esteres fosfóricos orgánicos de la sangre y líquidos tisulares, o b t e n i é n d o s e en esta forma fosfatos de calcio. E l pape] reversible de l a actividad de la fosfatasa no quiere decir que sea capaz de desdoblar los fosfatos de calcio, sino m á s bien que es capaz de sintetizar esteres fosfóricos a partir de á c i d o fosfórico y alcohol. A l igual que en los huesos, la parte orgánica de los dientes está constituida por material c o l á g e n o , gelatina y c a r t í l a g o . L a gelatina la forman a m i n o á c i d o s y el cart í l a g o á c i d o c o n d r o i t í n - s u l f ú r i c o . C u a n d o se forma o destruye la parte o r g á n i c a de los dientes, el cambio de unos compuestos en otros se efectúa por corrimientos en las uniones fosfóricas, que posiblemente existan en esta prot e í n a compleja debiendo intervenir varias enzimas, no sólo fosfatasa. Así pues, es posible que la fosfatasa participe e n estos procesos, pero interviniendo tan sólo e n uno de los pasos de esta cadena de reacciones. D e acuerdo c o n este criterio, no es posible aseverar que la preponderancia de fosfatasa acida en saliva y linfa dental sea la responsable de l a f o r m a c i ó n de caries. D e acuerdo c o n u n a de las citas dadas e n este trabajo, la actividad de la fosfatasa corre parejas c o n la de todas las enzimas en general, como lo demuestra el hecho de que en los estudios efectuados e n sardinas del M e d i t e r r á n e o , no fue posible demostrar actividad de fosfatasa durante el invierno, p e r í o d o de reposo, y al volver la é p o c a activa, a p a r e c i ó otra vez la fosfatasa. Por lo tanto, en o p i n i ó n del autor, l a formación de caries debe ser considerada como u n proceso d i n á m i c o que depende de varios factores, unos conocidos y otros desconocidos; bajo la influencia de estos últimos, las caries progresan r á p i d a o lentamente, o bien permanecen estacionarias por diferentes longitudes de tiempo. 59 C I E N C I A E l autor efectuó series de pruebas consecutivas y comparativas, examinando los niveles de fosfatasa e n individuos C R (caries resistentes) y C A (caries activas) así como personas con caria detenidas, durante durante periodos prolongados de tiempo. Las determinaciones de fosfatasa empezaron a hacerse en 1953 sobre u n total de 344 personas, utilizando l a técnica de Bodansky modificada. A p H 8,4 los valores de fosfatasa en el grupo C R no fueron muy distintos del grupo C A . A ph 6,4 sí hubo notable diferencia en el contenido de fosfatasa de los grupos ya mencionados, tanto en las salivas de i n d i viduos en ayunas como después de las comidas. Sin embargo, no fué posible aplicar estas diferencias estadísticas en forma indiscriminada individualmente ya que personas del grupo C R tuvieron valores muy altos de fosfatasa y viceversa. Las variaciones diarias y estacionales de los niveles de fosfatasa salival fueron característicos. Se sugirió que l a actividad de l a fosfatasa está relacionada con los cambios dinámicos producidos por las variaciones en el medio ambiente. L a actividad de l a fosfatasa no puede tener intervención directa en la formación de caries. Es posible que l a fosfatasa forme parte del metabolismo intermediario de l a boca.—J. ORDÓÑEZ. E l preparado de bufotalinina original de Wicland contiene esta sustancia como componente principal, a c o m p a ñ a d a de pequeñas cantidades de helebrigenina y de marinobufagina. L a helebrigenina resulta ser el primer caso de una genina cardiotónica que se encuentra O—OC-CH, 2, R = H,buíotalinoi YI, R = — O C — ( C H J I J— CO r HOOC—CH Componentes del veneno del sapo de tierra europeo Bufo bufo bufo L . U R S C H E L E R , H . R . , C H . T A M M y T . R E I C H S T E I N , D i e Giftstoffe der europäischen Erdkröte Bufo bufo bufo. Helv. chim. Ada, X X X V I I I : 883. B a silca, 1955. De la secreción de las glándulas parótidas del sapo europeo Bu/o bufo bufo L i n n e (B. vulgaris Laurenti) aislan 6 lactonas cristalizadas, de las Cuales, cinco son bufogeninas y l a sexta es idéntica a la bufotoxina ( V I ) de Wieland, llamada también vulgarobufotoxina, formada por bufotalina y suberilarginina. Las cinco geninas ( A E ) se identificaron a s i : A es igual a l componente p r i n cipal de la bufotalinina ( I ) de W i c l a n d ; B es tclocinobufagina ( I V ) ; C es igual a l a bufotalidina que resulta (CH,), H , N - C — N H s i m u l t á n e a m e n t e en e l reino vegetal (Htlleborus niger) y en el reino animal.— (Dep. q u í m . org., U n i v . de B a silea).—F. C I U M . FITOQUIMICA Existencia de la ergotioneína en vegetales. M E L V I L L E , D . B. y S. E I C H , The ocurrence of ergothioncine i n plant material. ; . Biol. Chem., C C X V I I I : 647. Baltimore, 1956. L a ergotioneína es un componente normal de l a sangre de todos los animales, pero cuantos esfuerzos fueron hechos hasta ahora por demostrar su síntesis intraorg á n i c a han fallado. Por exclusión, habla que pensar que la ergotioneína animal es de origen alimenticio, a lo que se oponía el no haberse encontrado de una manera generalizada en plantas comestibles. Sólo se conocía su existencia en el cornezuelo de centeno. Ahora describen la presencia de la ergotioneína en l a avena y su aislamiento e identificación a partir de este grano. L a presencia de ergotioneína en los cereales sí puede explicar fácilmente su abundancia en la sangre de los animales. ( U n i v . Cornell, Nueva Y o r k ) . — F . G I R A L . I, R = H , un 0 a d i c i o n a l , bufotalinina n, R = O H , hclabriaenma E l senevol de l a semilla de papaya. E T T L I N O E R , M . G . y J . E . H O D K I N S , T h e mustard o i l of papaya seed. /. Org. Chim., X X I : 204. Easton, Pa., 1956. A l macerar con agua l a semilla de papaya se desarrolla un fuerte sabor tipo mostaza. Encuentran que se debe a la presencia de iio-sulfocianuro de bencilo (bencil-senevol) en la proporción de 0,2-0,5% y , en cambio, no encuentran la benciltiourea (carpasemina) descrita previamente.—(Instituto Rice, Houston, T e x a s ) . — F . G I - E , R = C H , ItloCinobN'oii — ser idéntica a l a helebrigenina ( I I ) ; D es l a bufotalina ( V ) , o sea el " a g l u c ó n " de l a bufotoxina; y E resulta ser marinobufagina ( I I I ) . RAL. 60 C I E N C I A Sobre e l tanino de zumaque, u n nuevo tipo de curtientes t á n i c o s . G R A S S M A N N , gularis, capsularis y Tuberosa) y conocido c o n el nombre de " p a s i f l o r i n a " es simplemente 3-metil-4-carbolina: W., G . SIII.IIAIK.II« y H . E N D R E S , U c b c r S u m a c h t a n n i n , einen neucn T y p u s d r r Tanningcrbstoffe. Chem. Ber., L X X X I X : 454. W e i n heim, Bergstrasse ( A l e m . ) , 1956. Los taninos de zumaques representan uno de los curtientes vegetales m á s nobles. Responden a l tipo clásico de taninos en cuanto que producen por hidrólisis exclusivamente á c i d o gálico y a z ú c a r . L o mismo d e l zumaque siciliano (Hhuí coriaiia) que d e l zumaque de ciervo (R. lyphina o R. hirlal aislan dos componentes, u n ácido t á n i c o y u n tanofenol neutro. Ambos productos se h i drolizan con ácidos produciendo á c i d o g á l i c o , glucosa, arabinosa y ramnosa. G o m o producto intermedio i d e n tifican e l á c i d o m - d i g á l i c o . L a hidrólisis alcalina del tanino metilado separa los componentes azucarados r n forma de u n t e t r a s a c á r i d o constituido p o r dos m o l é c u l a s de glucosa, una de ramnosa y otra de arabinosa, en l o que radica l a mayor novedad estructural de este tanino, ya que todos los taninos hidrolizables conocidos hasta ahora derivan de m o n o s a c á r i d o s . L a p r o p o r c i ó n molecular de á c . gálico y de á c . m - d i g á l i c o es de 2 : 1 . E n el componente ácido l a p r o p o r c i ó n de á c . gálico es de 7 0 % y de azúcares, de 7 , 3 % , mientras q u e en e l tanofenol, las cifras respectivas son de 6 0 % y 8 , 3 % . — (Inst. M a x Planck para inv. de p r o t e í n a s y de cuero, Regensburg). F. GntALi o sea 2 - m e t i l - ( p i r i d i n o - 3 ' , 4 ' : 2, 3 - i n d o l ) . — ( L a b . inv. del " D r . W i l l m a r Schwabe g . m . b . H . " , K a r l s r u h e ) . — F . GIRAL. Los alcaloides de L o b e l i a salicifolia Swee. S T E I N E O G E R , E . y F . O C H S N E R , D í e A l k a l o i d c v o n L o b e l i a salicifolia. Pharm. Acia Helv., X X X I : 97. Z u r i c h , 1956. D e l a planta indicada aislan norlobclanina, norlobcl a n i d i n a , lobelanina, lobelanidina, d— y / — lobelina y un nuevo alcaloide que l l a m a n salicilobina y que tiene la siguiente estructura: CHj ALCALOIDES (Inst. f a r m a c é u t i c o de l a U n i v . de B e r n a ) . — F . G I R A L . Alcaloides de R a u w o l f i a . I. Reserpina y ajmalina de Rauwolfia natalcnsis S o n d . ( R . caffra). S C H U L E R , O . G . y F . L . W A R R E N , R a u w o l f i a alkaloids. I. Reserpine a n d ajmaline from R a u w o l f i a natalensis Sond. ( R . caffra). J. Chem. Soc, p á g . 2 1 5 . L o n d r e s , 1956. TERPENOS Y RESINAS C o m p o s i c i ó n de trementinas de p i n o . X X V . Informe sobre dos pinos blancos: Pinus koraicnsis de Core» y P. peuce de M a c e d o n i a . I L O P F , L a planta indicada abunda en África del S u r donde se conoce bajo e l nombre de " á r b o l de q u i n i n a " y es empleada con diversos fines m é d i c o s p o r los b a n t ú s , los zulús y los pondos. L a corteza del tronco tiene muy pocos alcaloides, pero la de l a raíz contiene u n a p e q u e ñ a cantidad de reserpina y u n a gran cantidad de ajmalina, q u e es el alcaloide p r i n c i p a l . — ( U n i v . de N a t a l , Pictermaritzburg, África del S u r ) . — F . G I R A L . L a c o m p o s i c i ó n de las trementinas indicadas arroja los siguientes resultados. P. koraicnsis: 2 9 % 1-a-pincno parcialmente r a e r m i z a d o ; 1 5 % í - 0 pineno; 7 % A * - c a reno; 6 % /-limoneno parcialmente racemizado; huellas de n-undecano; 2 % acetato de I-bornilo parcialmente racemizado; 9 % sesquiterpenes, principalmente longifoleno: 2 0 , 5 % diterpenos; 1% compuestos oxigenados.— P. peuce: 50'/? 1-a-pineno parcialmente racemizado; 6 % /-8-pineno; 2% B - m i r c c n o ; 1% terpinoleno; 1% acetato de /-bornilo parcialmente racemizado; 9 % sesquiterpenes, uno de ellos tipo c a d a l c n o ; 1 7 % diterpenos, p r i n c i palmente cembreno; 2 % compuestos oxigenados, principalmente alcoholes d i t e r p é n i c o s . — (Inst. de G e n é t . F o r . y U n i v . de C a l i f o r n i a , B e r k e l e y ) . — F . G I R A L . Estudio preliminar sobre l a f a r m a c o l o g í a de l a 11desmetoxi-reserpina ( r a u n o r m i n a ) , alcaloide de R a u wolfia canescens. I I . P A C K M A N , E . W . , D . D . A B O T T J. W . cology kaloid Assoc, H A R R I S S O N , A p r e l i m i n a r y study o f thc pharmaof 11-desmethoxyrescrpinc (raunormine) an a l from R a u w o l f i a canescens. I I . / . Amer. Pharm. X L V : 89. Washington, D . C , 1956. y R a u n o r m i n a es el nombre registrado de S . B. Penick para l a 11-dcsmetoxi-rcserpina aislada de R. canesceni. F a r m a c o l ó g i c a m e n t e es u n p a r a s i m p a t o m i m é t i c o , hipotensor y tranquilizador, comparable a l a reserpina a l a que puede sustituir.— ( L a b s , de i n v . L a W a l l y H a r r i son, Filadelfia).—F. P. M . y N . T . M I R O V , Composition of gum turpentines o f pines. X X V . A report o n two white pines: Pinus koraicnsis from K o r e a and P. peucc from M a c e d o n i a . / . Amer. Pharm. Assoc., X L V : 77. Washington, D . C , 1956. CIRAL. Componentes de Passiflora incarnata. N E W , R . , I n haltsstoffe der Passiflora incarnata. Arzneim.—Forsch., V I : 94. A u l c n d o r f , W ü r t t . ( A l e m . ) , 1956. Por c r o m a t o g r a f í a , espectros infrarrojos y síntesis demuestra que e l alcaloide de todas las especies de Passiflora (incarnala, edulis, alba, bryonoides, quadran61 Sesquitcrpenoides. V I I . C o n s t i t u c i ó n de l a tenulina, nueva lactona sesquiterpenoide. B A R T O N , D . H . R . y P. D E M A Y O , Sesquiterpenoids V I I . T h e constitution of ten u l i n , a novel sesquiterpenoid lactone. / . Chem. Soc, pág. 142. Londres, 1956. L a tenulina es de varias especies riosas propiedades fórmula ! i l i > el p r i n c i p i o amargo, cristalino, aislado del g é n e r o Helenium y dotado de c u fisiológicas. Es una lactona ( I ) de que contiene u n grupo aceti lo enmas- C I E N C I A carado. F á c i l n i r n t r se isomcriza a isotrnulina ( I I ) q u r contiene u n grupo acetilo a u t é n t i c o . Deshidrogenando derivados adecuados se obtienen chamazuleno y linderazuleno. L a estructura completa se rrprrsenta en I y corresponde a u n tipo nuevo. L a estructura fundamental pleta de la lacto-N-tetraosa p u r d r designarse como la de una O-B-d-galactopiranosil ( 1-* 'i )-2-drsoxi-2-acctamino - 0 - p - if-glucopiranosil ( l - » 3 ) - 0 - f l - ¿ - g a l a c t o p i r a n o s i l d - g o l o c toia H-CHj se aprecia mejor en l a isotenulina ( I I ) como acetato de una oxi-ceto-lactona sesquiterpénica con esqueleto azulénico.— ( C o l . Birkbeck, Londres y U n i v . de G l a s g o w ) . — F. GIRAL. C a r í o a z u l r n o , natural y sintético, derivado del c.molí le no. BOTAPOOO GON SALVES, N., M . A. REÍS CAVAL- C A N T I v D . P A I V A , Carioazulene, natural and synthetic, derived from raryophillene. Naturt, C L X X V I I : 145. Londres, 1956. CUjOH ¿-galactosa ( l - + 4 ) - 0 - a - ¿ - g l u c o p i r a n o s a . — (Inst, Inv. A l fraccionar los hidrocarburos del b á l s a m o de C o paiba obtienen una fracción azul de l a que aislan u n t í pico azulrno que llamana cariomuleno. E l resto de l a fracción e s t á formada por e l sesquiterpeno cariofileno, el cual, sometido a deshidrogenaciones (con selenio, con azufre o con paladio) produce el mismo carioazulrno. A diferencia de los azúlenos conocidos que derivan del sistema dicíclico ciclopentano-ciclohcptano, probablemente el carioazuleno tiene una estructura derivada del cloveno, hidrocarburo fundamental relacionado con e l cariofileno, es decir, u n sistema cicloprntano-ciclooctano.—(Inst. Oswaldo Cruz, R í o de Janeiro, D . F . ) — F . GIRAL. Méd., Heildelberg).—F. M a x Planck para GIRAL. E r í t r o m i c i n a . V I L Estructura de la cladinosa. W I L E V , P. F . y O . W E A V E R , Erythromycin. V I L T h e Structurc of cladinose. / . Amtr. Chtm. Soc, L X X V I I I : 808. Washington, D . C , 1956. L a cladinosa, C H O , azúcar sin n i t r ó g e n o obtenida del antibiótico eritromicina resulta tener l a siguiente estructura: B 1 0 4 ••i CHj—c—OCM, HC—OM HIDRATOS D R CARBONO C o n s t i t u c i ó n de la lacto-N-tetraosa. K U H N , R . y H . H . B A E R , D i e K o n s t í t u t i o n der Lacto-N-tetraose. Chtm. Btr., L X X X I X : 504. Weinheim, Bergstrasse ( A l e m . ) 1956. E n la leche de mujer se encuentra u n t e t r a s a c á r i d o nitrogenado, que ha sido denominado lacto-N-tetraosa, en l a proporción de 0,5 g p o r litro. Su estructura primaria ya se ha determinado previamente en la siguiente forma: > ¿-glucosa > d-galactosa > N-acetil-d-glucosamina > ¿-galactosa. Por h i d r o g r n a c i ó n catalítica del t e t r a s a c á r i d o permetilado y estudio de los productos resultantes, demuestran l a estructura completa del tetrasacárido, tal como se representa en l a fórmula adjunta, en la que se aprecia que l a mitad no reductora, o sea la lacto-N-biosa I (38 ¿-galactopiranosíl-N-acet¡l-¿-glucosamina) se une con l a mitad reductora, que es una m o l é c u l a de lactosa, a través del tercer oxhidrilo de la molécula de galactosa. Por tanto, l a estructura com- (Laboratorios L i l l y , I n d i a n á p o l i s , I n d . ) — F . Polisacáridos con mannosa. GIRAL. I V . Glucomannanas de los bulbos de azucenas. A N D R E W S , P . , L . H O U O H y J . K . N . J O N E S , Mannosecontaining polysaccharides. I V . T h e glucomannans of lily bulbs. / . Chtm. Soc, p á g . 181. Londres, 1956. Aunque se han aislado varias glucomannanas de d i versas plantas, no han sido estudiadas en detalle. A h o r a investigan las aisladas de divenas especies de I.ilium. como la de l a azucena c o m ú n candiduml y otras (L. umbtllatum, L. Htnryiil. Todas son muy similares y están constituidas por ¿-glucosa y p o r ¿ - m a n n o s a rn la p r o p o r c i ó n aproximada de 1:2. L a m a y o r í a de las unidades de hexosa se hallan unidas entre sí mediante enlaces P-glucosídicos-1,4 que forman largas cadenas terminadas en su extremo no rrductor por unidades de ¿ glucopiranoiilo. Algunas de estas glucomannanas tienen C I E N C I A p e q u e ñ a s ramificaciones en uniones a t r a v é s de C . , C y C . — ( U n i v e r s i d a d de B r i s t o l ) . — F . G I R A L . Observaciones sobre el uso c l í n i c o de la fenoxí-metílpenicílina (penicilina V ) . M A R T I N , W . J . , D . R . N I - 0 CHOLS Sobre la c o n s t i t u c i ó n de M A N N , H., G. MUXPEI.DT BOHNSAK, las actinomicinas. B. FRANCK, H . Chem., LXVIII: BROCK- GROENE, y C . S Ü L I N O , Z U R K o n s t i l u t i o n der myeinc. Angew. 1956. H . Actino- 70. Francfort s. M . , D e s p u é s de una serie de trabajos en que aislaron quince actinomicinas como a n t i b i ó t i c o s producidos p o r actinomiertos, llegan a establecer que se trata de " c r o m o p é p t i d o s " formados por una serie de a m i n o á c i d o s e n u n i ó n p e p t í d i c a , c o n los q u e se c o m b i n a — t a m b i é n en forma de a m i d a — el grupo c r o m ó f o r o que es u n á c i d o l,8-dimetil-3-aminofenoxa2on(2)-dicarboxilico(4,5). A s i , p o r ejemplo, representan c o n l a f ó r m u l a adjunta l a estructura de la a c t i n o m i c i n a C . que tiene f ó r m u l a bruta Q » . H . 0 , . N j , . E n otras actinomicinas v a r í a n los a m i noácidos presentes. 1 I 1 " CHj-CH-CMIÍ) CMj y F . R . H E I L U A N , O b s c r v a t í o n s on c l i n i c a l use p h r n o x y m e t h y l p e n i c i l l i n ( p e n i r i l l i n V ) . / . Amer. Assoe., C L X : 928. C h i c a g o , 1956. ANTIBIÓTICOS 1 ot Me¿. L a p e n i c i l i n a V o f e n o x i m e t i l - p e n i c í l i n a se obtiene p o r vía biosintética c u l t i v a n d o PeniciUium chrysogenum Q 176 e n un medio adecuado con sustancias nutritivas especiales. Es estable en forma de á c i d o y, a diferencia de otras penicilinas, n o requiere una p r e p a r a c i ó n e n forma de sales m e t á l i c a s . Su c a r a c t e r í s t i c a principal consiste en la resistencia que presenta a la digestión gástrica, por lo c u a l resulta activa por via oral. Se logran concentraciones satisfactorias en el suero administrando 200 000 unidades cada 4 h. Su c o n c e n t r a c i ó n en el suero a las 2 h de la ingestión es mayor que la de una dosis equivalente de p e n i c i l i n a G inyectada y se mantiene durante m á s largo tiempo. D i c h a c o n c e n t r a c i ó n comienza a declinar a las 4 h , pero a las 6 h t o d a v í a se identif i c a en r l suero. E n infecciones graves, c o m o l a endocarditis bacteriana, se puede subir la dosis hasta 1 000 000 de unidadrs. L a penicilina V se difunde de una manerr. general p o r todos los fluidos del cuerpo, si bien no puede identificarse en el l í q u i d o cerebroespinal en presencia de meninges no i n f l a m a d a s . — ( C l í n i c a M a y o , R o chrster, M i n n . ) . — F . G I R A L . CO I n v e s t i g a c i ó n sobre la naturaleza q u í m i c a de la gonil e p t i d i n a . F I E S E R , L . F . y M . I. A R D A o, Investigation o l the c h e m i c a l nature of gonyleptidine. / . Amer. Soc, L X X V H I : 774. Washington, D . C , 1956. Sor = Pro — Chem. L a secreción fluida acuosa de u n a r á c n i d o sudamericano ( G o n y l e p t i d a e ) es de color a m a r i l l o y tiene propiedades a n t i b i ó t i c a s muy activas. L a gonileptidina, principio activo, es una mezcla de metil-benzoquinonas e n la que predomina la 2,3-dimetilbenzoquinona-l,4 ( I ) a c o m p a ñ a d a de p e q u e ñ a p r o p o r c i ó n de 2,5-d:metilbenzoquinona-1,4 ( I I ) y de 2,3,5-trimetil-benzoquinona-1.4 (III). Sarcosina l — p r o l i na a>¿ = ¿ - a l a - i»s. hwe (Inst. Q u í m . O r g . de la U n i v . de G o t i n g a ) . — F . G I R A L . Estructura c i n a ) . II. p a r c i a l de I I I N M A N , J . W., la n o v o b i o c í n a (estreptonivi- H . H O C K S E M A , E. L . CARÓN y W . G . J A C K S O N , T h e p a r t i a l structure of novobiocin (streptonivicin). I I . / . Amer. Chem. Soc, LXXVHI: 1072. Washington, D . C , 1956. ( U n i v . de H a r v a r d , C a m b r i d g e , M a s s . ) . — F . G I R A L . TUMORES Dan cuenta de los estudios de d e g r a d a c i ó n que h a n conducido a establecer la estructura casi completa de la novobiocína como un g l u c ó s i d o formado por un complejo resto azucarado de 9 carbonos u n i d o a l a posición 7 del a g l u u ó n : 3 - { 4 - o x ¡ - 3 - m e t ¡ l - 2 - b u t e n ¡ l ) - b c n z a m i d o ] 4,7-dioxi-8-met¡l-cumarina. HjNCOO Propiedades de dos g l u c o p r o t e í n a s aisladas del plasma de ratones normales y c o n tumores. N I S S E L B A U M , J . S. y P . B E R N F E L D , T h e properties of two glycoproteins isolated from the plasma o f n o r m a l a n d t u m o r bear- — ^ —O — HO — CH30 — Hj—CH=C CX3—) (Labs. de Inv. de U p j o h n , K a l a aazoo, Mich.).—F. ing mice. / . Amer. Chem. ington, D . C , 1956. GIRAL. 63 Soc, LXXVIII: 687. Wash- C I E N C I A Es frecuente el aislamiento de glucoproteínas a partir de sueros normales y patológicos. L a mayoría son globulinas a¡ y tu. Del plasma de ratones aislan dos glucop r o t e í n a s que son también a-globulinas: una del suero de ratones normales y otra del de ratones de igual raza con tumores implantados. E n este ú l t i m o hay doble cantidad de a-globulina que en el normal. Ambas glucop r o t e í n a s contienen los mismos componentes: hexosa, hexosamina, á c i d o siálico y p e q u e ñ a cantidad de una metilpentosa, diferenciándose ambas en l a proporción de los distintos componentes, en el contenido en nitrógeno, en la reacción del biurct, en el coeficiente de extinción y en el punto isoeléctrico. L a glucoproteína de los ratones tumoríferos es homogénea, mientras que l a de los normales es una mezcla, uno de cuyos componentes es aquélla que se encuentra en mayor cantidad en los ratones con tumores.—(Esc. de M e d . de l a U n i v . Tufts, Boston, M a s s . ) . — F . G I R A L . de ambos compuestos aparece en la orina cuando no se administra testosterona, y habida cuenta de que ambas pacientes se hallan castradas y desprovistas de suprarrenales, concluyen que ambos cstrógenos se forman en el organismo humano por metabolismo de la testosterona administrada.—(Inst. Sloan-Kettering, " M e m o r i a l H o s p i t a l " y Hosp. James Ewing, N u e v a Y o r k ) . — F . GIRAL. L a "sustancia reina" de las abejas y la hormona i n hibidora de los ovarios en los Crustáceos. C A R I . I S L E , D . B. y C . G . B U T L E R . T h e "queen-substance" of honeybccs and the ovary-inhibiting hormone of Crustaceans. Nature, C L X X V I I : 276. Londres, 1956. Se sabe que las abejas obreras obtienen una sustancia de sus reinas que es capaz de i m p e d i r e l desarrollo de los ovarios y la p r o d u c c i ó n de nuevas reinas. L a misma sustancia inhibe t a m b i é n el desarrollo de los ovarios de hormigas obreras (Fórmica fusca) y una hormona I n h i b i c i ó n del efecto de algunos carcinógenos por sus derivados parcialmente hidrogenados. K O T I N , P . , H . similar se ha encontrado que inhibe el desarrollo de los ovarios en Crustáceos decápodos. L a extraordinaria anaL . F A L K , Y V . L I J I N S K Y y L . Z E C H H E I S T E R , I n h i b i t i o n of logía entre ambas sustancias sugiere que pudieran ser the effect of somc carcinogens by their partially hydrola misma, o muy próximas entre sí. A h o r a dan cuenta genated derivatives. Science, C X X I I I : 102. Lancaster, de los experimentos que conducen a semejante afirmaPa., 1956. ción a l intercambiar la acción de ambas hormonas: la Siguiendo la idea que tan excelentes frutos h a dado llamada "sustancia r e i n a " de las abejas inhibe l a foren otros campos de la bioquímica, consistente en conm a c i ó n de ovarios en Crustáceos (Leander serralus), y trarrestar determinada acción biológica mediante u n la de éstos muestra igual acción inhibidora en las abecompuesto de estructura similar, preparan una serie de jas. L a reciprocidad de efectos hace pensar en que se derivados hidrogenados de los potentes hidrocarburos trata de una sola sustancia o de sustancias muy afines, cancerígenos 20-metilcolantreno y 1,2,5,6-dibenzantraccprobablemente csteroides. L a hormona en cuestión se no. D e l primero ensayan derivados dihidro, hexahidro y halla muy repartida en numerosos a r t r ó p o d o s . — (Lab. de perhidro y, del segundo, dihidro, decahidro y perhidroBiol. M a r . de Plymouth y Est. E x p . de Rothamsted, derivados. L a prueba se practica inyectando simultáneaHarpenden).—F. GIRAL. mente a ratones el c a n c e r í g e n o con e l derivado hidrogenado. E n ambos casos, los compuestos totalmente hidrogenados (perhidroderivados) carecen de cualquier Composición de u n p é p t i d o hipertensínico. P E A R T , efecto, pero los productos de hidrogenación parcial muesW . S., Composition of a hypertcnsin peptide. Nature, tran u n notable efecto inhibidor de l a acción canceríC L X X V I I : 132. Londres, 1956. gena, efecto que es m á s marcado entre los derivados del Describe el resultado de l a composición cuantitativa dibenzantraecno.—(Univ. del S u r de California, Hosp. en aminoácidos de un péptido hipertensor h o m o g é n e o Gen. del Condado de Los Angeles c Inst. T c c n . de C a l i (hipertcnsina o angiotonina) obtenido por acción de l a fornia, Pasadena).—F. G I R A L . renina de conejo sobre suero de buey. Resulta l a presencia de u n solo residuo de leucina, fcml.il.imna, tirosina, prolina, á c . aspártico y arginina para dos residuos de HORMONAS valina e histidina, l o que d a u n peso molecular m í n i m o de 1,445. Se encuentra u n único a m i n o á c i d o N-terminal, Conversión de testosterona en cstrógenos en mujeres el á c i d o a s p á r t i c o . — ( I n s t . Nac. de Inv. M é d . , L o n d r e s ) . castradas y suprarrenalectomizadas. W E S T , C u . D . , B . L . F. DAMAST, GIRAL. S. D . D A R R O y O . H . P E A R S O N , C o n v e r s i ó n of testosterone to estrogens i n castrated, adrenalectomized human females. / . Biol, Chem., C C X V I I I : 409. Baltimore, 1956. Con el f i n de explicar ciertas observaciones clínicas como la feminización en muchachos pubescentes y en hombres con tumores testieulares, se ha sugerido que los andrógenos pueden metabolizarse directamente en estrogenos, lo cual está apoyado p o r experimentos en animales. Administrando propionato de testosterona a dos mujeres ooforectomizadas y suprarrenalectomizadas con c á n c e r de mama metastásico, demuestran la presencia en l a orina de estrona y de estradiol-17 B . Como ninguno 64 Identificación y aislamiento de la androsterona en el plasma humano periférico. M I O E R O N , C . J . , Identification and isolation of androsterone from peripheral human plasma. / . Biol. Chem., CCXVIII: 941. Baltimore, 1956. Recientemente se han encontrado varios andrógenos en la sangre humana: dchidro-epi-androstendiona y su 11 B-oxidrrivado en l a sangre venosa suprarrenal. A h o r a aisla e identifica la androsterona en el plasma perifér i c o . — ( U n i v . de U t a h , Salt Lake C i t y y U n i v . Johns Hopkins, B a l t i m o r e ) . — F . G I R A L . B E Z A U R y , S. A . REPRESENTANTES EXCLUSIVOS EN LA REPÚBLICA MEXICANA DE THE PFAUDLER COMPANY ROCHESTER, NUEVA YORK Tcl$. 16-46-37 - 16-50-05 - 16-17-70 3 Calle de Lago Xochimilco 121 Colonia A n á h u a c , M é x i c o 17, D. F. BOLETÍN DEL CENTRO DE DOCUMENTACIÓN CIENTÍFICA y TÉCNICA S. E. P. - U. N. E. S. C. O . Plaxa de la Ciudadela 6. M é x i c o , D. F. Contiene la bibliografía clasificada de los trabajos publicados en las revistas recibidas por el Centro. Estas revistas corresponden geográficamente a todos los países. Su contenido abarca las ciencias puras y aplicadas, desde las m a t e m á t i c a s a la medicina experimental. Es la revista de su género m á s completa en lengua castellana y es indispensable para el conocimiento de la bibliografía científica de América Latina, de la que proporciona regularmente resúmenes analíticos en francés o inglés. /íparece mensualmente. Suscripción en Jléxico: Un año (12 números) Suscripción 50.00 oesos mexicanos. en el Extranjero: Un año (12 números) 6.00 Dólares o el equivalente en otra moneda. U. S. A. CIENCIA Del volumen I completo de C I E N C I A no queda sino un número reducidísimo de ejemplares, por lo que no se vende suelto. La colección completa, formada por los quince volúmenes I (1940) - La a X V (1955) vale $ 850,00 m/n (85 dólares U . S. A . ) . misma colección, sin el volumen I, o sean los v o l ú m e n e s II (1941) a X V (1955), vale $ 650,00 m/n (65 dólares). Los volúmenes sueltos II (1941) a X V (1955), valen cada uno $ 50,00 m/n (6,50 dólares). Los números sueltos valen $ 5,00 m/n (1 dólar). N ú m e r o doble $ 8,50 m/n (1,50 dólar). Subscripción anual $ 40,00 m/n (5 dólares). Pedidos a: CIENCIA, Apartado Postal 21033. M é x i c o 1, D. F. Depósito de la Revista: Viena N ú m . 6. M é x i c o 1, D. F. TRATADO DE ZOOLOGÍA (Edit. Masson & Cié. 120. Boul. Saint-Germain. París VI.) VOLÚMENES APARECIDOS: T O M O I. — Fascículo I: Filogenia. págs., 830 figs., 1 lám. col. (Diciembre 1 9 5 5 ) Protozoarios. (Generalidades, Flagelados), 1952. 1.071 E n rústica 9 0 0 0 fr. Encuadernado 9 6 0 0 fr. T O M O V I . — O n i c ó f o r o s - Tardígrados - Artrópodos (Generalidades), Trilobitomorfos - Quelicerados - 1949. 980 págs., 870 figs., 4 láms. col. E n rústica 7 0 0 0 fr. Encuadernado 7 6 0 0 fr. T O M O I X . — Insectos (Paleontología, Geonemia, Apterigolos, Insectos injcriorcs y Coleópteros) 1949. 1118 págs., 752 figs., 3 láms. col. En rústica 7 2 0 0 fr. Encuadernado 7 8 0 0 fr. T O M O X . — Insectos superiores y Hemipteroides (2 fascículos). 1951. Fase. I. 976 p., 905 figs., 5 láms. col. Fase. II. 974 p., 743 figs., 1 lám. col. E n rústica 7 0 0 0 ft. Encuadernado 7 6 0 0 fr. En rústica 7 0 0 0 fr. Encuadernado 7 6 0 0 fr. T O M O X I . — Equinodermos - Estomocordados - Procordados. 1948. 1078 p á g s . , 993 figs. E n rústica 7 2 0 0 fr. Encuadernado 7 8 0 0 fr. T O M O X I I . — Vertebrados: Embriología - Anatomía comparada - Características bioquímicas 1954. 1145 p., 773 figs. T O M O X V . — Aves. 1950. 1164 págs., 743 figs., 3 láms. col. En rústica 7 5 0 0 fr. Encuadernado 8 1 0 0 fr. FONDO DE CULTURA AV. D E L A UNIVERSIDAD T E L E F O N O 24-89-33 975 ECONÓMICA A P A R T A D O P O S T A L 25975 M E X I C O 12, D . F . SECCIÓN D ECIENCIA Y TECNOLOGÍA B E L L , E . T . : Historia de las matemáticas. 6 5 8 p p . Ilustrado, empastado H F . R R Y , A . J . : La química moderna. 256 p p C A R R A S C O , P . : Meteorología 280 pp D U N L A P , O . E . : El radar. 248 p p . Ilustrado F I N C H , V . C . y T R E W A R T H A , G . T . : Geografía tísica. 6 5 6 p p . Ilustrado, e m pastado, c o n 6 mapas H U N T I N G T O N , E . : Las fuentes de la civilización. 6 9 6 pp. Empastado K O E P P E N , W . : Climatología. C o n u n estudio de los climas de la tierra. 4 8 0 p p . Empastado M O U L T O N , F . R . y S C H I E F F E R E S , J . J . : Autobiografía de la ciencia. X X I I + 644 p p N E W B I G I N , M . I . : Geografía de plantas y animales. 340 p p . Empastado S C H M I E D E R , O . : Geografía de América. A m é r i c a del Norte. A m é r i c a C e n t r a l A m é r i c a d e l Sur. 1,118 p p . Empastado S H E R M A N , H . C : La ciencia de la nutrición. 312 p p S I N ' G E R , C h . : Historia de la ciencia. 4 3 8 p p S O K O L O F F , B . : La penicilina. 264 pp S T O K L E Y , J . : Hacia el mundo de ios electrones 294 p p . 36 l á m i n a s V I V O , J . A . : Geografía de México. 328 p p , en c a r t o n é W H I I T L E S E Y , D . : Geografía política. 678 p p . Empastado % 42.00 13.00 12.00 10.00 88.00 40.00 34.00 34.00 20.00 65.00 10.00 16.00 12.00 15.00 12.00 42.00 BREVIARIOS D E CIENCIA Y TÉCNICA D U N N , L . : Herencia, raza y sociedad. 165 p p R E A D , R . I I . : Geología. 224 p p O M M A N N E Y , F . D . : El océano. 260 p p J O R D Á N , P . : La física del siglo x x . 180 p p T 1 T C H M A R S C H , E . C : Esquema de la matemática actual. 200 p p W H I T R O W , G . J . : La estructura del universo. 240 p p T A M A Y O , J . L . : Geografía de América. 384 p á g i n a s W O L T E R E C K , I I . : La vida inverosímil. 384 pp J E A N S , S. J . : Historia de la física. 424 p p P I T T A L U G A , O : Temperamento, carácter y personalidad. 168 p p $ 6.00 8.50 11.00 6.00 6.00 8.50 13.50 13.50 13.50 6.00 EDITORIAL DR. W. JUNK Publica valiosas obras científicas entre las que figuran las siguientes: Bodenhcimer, F . S., CitrusEntomology, in the Jliddle hast, XII-f663pp., illnstr., 1951. Bodenheimer, F . S., Insects as human jood, a chapter oj ecology oj Alan, 352 pp. illustr., 1951. Arrow, G . J., editado por W . D . Hincks, Horned Beetles, a Study of the Fantastic in Nature, 154 pp., 15 lams., 1951. Croizal, L . , Manual oj l'hytogeography, VI11+587 pp., 105 mapas, 1 fig., 1952. Editores de la revista ''Materiae Vcgetabilis", que aparece trimestralmente desde 1952 y es órgano de la Comisión Internacional de Materia Prima Vegetal Oiríjanse los pedidos a: Uitgeveri; D r . W . Junk, Van Stolkweg La Haya (Holanda). PROVEEDOR C I E N T Í F I C O , S. A R O S A L E S 20 D R MÉXICO 1, D. F. . B . L A N G T E L E F O N O S 10-08-45 18-32-15 35-37-44 E F L A M O M E T R O Modelo 5 / 5 5 Para la determinación de sodio, potasio, litio y calcio, así como de algunos metales pesados. No requiere oxígeno ni acetileno, y es totalmente automático. Surtimos accesorios para mediciones por compensación y para colorimetría. COLORÍMETRO UNIVERSAL Modelo V I De dos celdas f o t o e l é c t r i c a s . Para mediciones por deflexión de aguja, por compensación al punto cero y por substitución. Accesorios para espectrofotometría, fluoroscopía, mediciones con luz ultravioleta y reílectometría. Tubos y cubetas de 0,2 hasta 100 cm . 1 COLORÍMETRO CLÍNICO 1 Para tubos de 1,5 y 10 cm . Con galvanómetro de espejo y escalas precalibradas intercambiables. Lecturas directas en la escala sin necesidad de curvas de calibración. Accesorios para flamometría, cromatometría, reflectometria, temperaturas de superficie y mediciones del p H . POTENCIÓMETRO LEUCOMETRO Con unidad de electrodos calomel-vidrio para corriente alterna. De fácil manejo. Escalas: 0-14 en 0,1 p H y 5-8 en 0,05 p H . Para la determinación del porcentaje de blancura en sólidos, y para la determinación de tonos de color. Es ideal para control industrial, azúcares, pigmentos, etc. Útil para titulaciones potenciométricas. TODA CLASE D E ARTÍCULOS PARA LABORATORIO CIENCIA Revista hispanoamericana de Ciencias puras y aplicadas TRABAJOS Q_UE SE PUBLICARAN EN EL CUADERNO 4-S DEL VOLUMEN Xl'l DE "CIENCIA" Y SIGUIENTES: MANUEL TAGÜEÑA, Visibilidad de los rayos X. BENITO BU CAY y JAIME sodio-Dowex. 50. CORY, Exclusión iónica M. BEIER, Pseudoscorpiones troglobios de México en el sistema agua-glirerina-cloruro de (Troglobionte Pseudoscorpione aus México). JULIO BERDEGUE, Ultimo censo de la ballena gris, R h a c h i a n e c t e s glauctts (Cope), en aguas deBaja California. IAN E. S. MACKAY, Técnica una extremidad. para medir una insuficiencia venosu vascular en un segmento de MANUEL ROJAS GARCIDUEÑAS y THOR KQMMENDAHL, noxiacético en la histología de la soja [Soja n i a x (L.) Piper]. EERAIN G. PARDO, isquémico. Efectos del ácido 2,-t diclorofe- Efectos del yoloxochitl (Talautna mexicana) sobre el músculo estriado CIENCIA Toda la correspondencia y envíos rejérenles a la Revista diríjanse a: Sr. Director de " C i e n c i a Apartado postal 21033 México 1, D . F . Anunciantes en este número de Ciencia; Liala de anunciante» — List of Advertisers — Liste des annonceurt Verzeichnis der Inserenten Bczaury, S. A . , México. Editorial D r . W . Junk, L a H a y a . Editorial Masson & C i c . París. Fondo de Cultura Económica. México, D . F . Hoffmann-Pinther & Bosworth, S. A . México. Iqfa, Industrias Químico-Farmacéuticas S. A . , México. Labs. D r . Zapata, S. A . , México. Librería Internacional, S. A . , México. Proveedor Científico, S. A . , México. Zoological Record, Londres. Aviso importante: E n las citas bibliográficas de l a Revista Ciencia debe ponerse siempre Ciencia, abreviatura acordada internacionalmente. Americanas, Méx., que es la MAS DE MEDIO SIGLO SIRVIENDO A MEXICO NUESTRA PRODUCCIÓN VERTICAL, DESDE LA EXTRACCIÓN DEL MINERAL HASTA EL PRODUCTO ACABADO, ES LA MEJOR GARANTÍA PARA QUIEN CONSTRUYE VARILLA CORRUGADA EN TODOS SUS TAMAÑOS NUESTROS PRODUCTOS SATISFACEN LAS NORMAS DE CALIDAD DE LA SECRETARIA DE LA E C O N O M Í A NACIONAL Y ADEMAS LAS ESPECIFICACIONES DE LA A. S. T. M. (SOCIEDAD AMERICANA PARA PRUEBAS DE MATERIALES) CIA FUNDIDORA OE FIERRO Y ACERO DE MONTERREY. S.A. OFICINA DE VENTAS EN M É X I C O : 1 BALDE RAS 68 - APARTADO 1336 T* FABRICAS EN MONTERREY, N. L APARTADO 206