ttt ,t - Macroconsult

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Q¿üANTrs-r1
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. C U A R T OA T I V E R S A R I O '
| 985 - I 989
Doctor
¡4anuel More]¡ra t.
Ftl
s.A.
LK*u"*ocoNsuLr
CLAUDIO HERZKA B.
DRAGO KISIC W.
MAÑUEL MOREYRA L.
ALONSO POLAR C.
RAUL SALAZAR O.
HECTOR NEYRA CHI
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coNoursTADoREs toa3
LIMA 27. PERU
IELFSj
225152 - 227017'
227A52- 227074.419595
aE |-Ex| 21479 PE MACRO
FAX: 4t 4760
Octubre, 1989
Estimado amigo:
Hace cuatro años, en octubre de 1985, un grupo de profesionales decidinos formar una empresa de consultorla dedicada a prestar asesoraniento tanto en el
terreno de la rnacroeconomía corno en 1os campos de las finanzas y gestión empresarial.
Así nació l,facroconsult S.A.
La columna vertebral
de la empresa seria la preparación mensual de un teporte
que, a suscripción
detall-ado y minucioso y sobre todo profesional
cerrada,
permitiera
apreciar
la evolución de las principales
variables
de 1a economfa
y sus efectos y consecuencias a nivef macroeconórnico, especialrnente en las
para nosotros,
que 1a evolución de fos mercados,
empresas.
Era y es claro,
y por tanto las deci"siones empresariales,
son afectadas por el conjunto de
hechos y decisiones que se adoptan tanto en el seno del gobierno como en el
contexto
internacional,
1as que repercuten
a su vez en la marcha de 1a
para 1as emeconornia del país.
En ese orden de ideas, estinamos sería útil
presas 1a existencia
de un servicio
de análisis
e información que en forma
netódica y permanente 1es proporcionara
una evaluación de los factores externos a las empresas que condicionan
su accionar.
Con esas ideas nació
nuestro Reporte Económlco Mensual (REM), que se expone y discute en un conversatorio todos los meses con una aceptación que nos enorgullece y satlsface.
Corno para algunas empresas era y es importante que en general sus principales
ejecutivos
estén actualizados
sobre Ia evolución económica del país y de1 enpara asi
que 1a
externo
a la enpresa,
facilit¿r
l-as decisiones
torno
tespectiva
de seninarios
alta direcci-ón adopte, creanos, adenás, un servicio
para enpresas individuales,
eI que desarrollanos
con el detalle que se estine
y preguntas que se nos requieran.
respondiendo a las inquietudes
necesario,
que estinamos de utilidad,
ha dado resultados
En nuchos casos este servicio,
que aneri-taron se conviertan en una rutj-na periódj-ca, dos Q tres veces aI año,
sobre todo en épocas en que, de acuerdo al sistema operativo
interno,
corresponda hacer planeamiento empresarial, presupuestos y proyecciones.
Por último siempre en e1 terreno de 1a información y evaluaclón macroeconómiproducto de la forma de actuar del gobierno,
ca, la cambiante realidad,
de lnformación semanal de
hicieron
conveniente que ofreciéramos un servicio
los nismos que por
co)runtura a muy corto plazo, sobre 1os úItimos desarrollos,
sus j¡portantes
efectos económicos o financieros
requerlan de eventuales decique denominamos
siones que no resultaba conveniente postergar.
Este servicio,
"Macrofax", creemos que ha venido cumpliendo'sus objetj-vos.
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Nro"ro"oNsuLrs.A.
de las enEn el campo de Ia problemática vlnculado a la evol-ución individual
presas y de sus proyectos y programas, Macroconsult,
a 1o largo de estos
En
de asesoría.
cuatro años, ha venido tanbj-én prestando diversos servicios
de las
referidos
a Ia evaluación financiera
algunos casos, éstos estuvieron
enpresas y sus posibles proyecciones dentro deL contexto rnac¡oeconórnico; o aI
que eI rnercado
de Ias diversas alternatlvas
de inversión
financlera
anáIisis
proporcionaba y a las recornendaciones que de ta1 estudio surgieran.
0 tama Ia valorización
de las
enpresas para efectos
de deten[inadas
bién,
tanto en ténlinos patrimoniales
cono bajo eI nélodo de "empretransferencias,
que busque solución respecto de un problema
sa en marcha"; o a1 anáIisis
tanto ante e1
un planteanlento
de refinanciación
concreto que podria incluir
o, en algunos casos, a la prestasistema bancario nacj.onal como extranjero;
ción de asesorla permanente para eI trataúLento y evaluaci"ón de 1a marcha de
1as empresas en un contexto caTobiante y diflcil.
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Por ú1tiro, co¡ao rubro importante, la elaboración de informes a solicitud de
organismos internacionales ligados a la evolución de la econo¡nía nacional o
de algunos sectores especlficos, o en otros casos a la evaluaclón de mecanismos internacionales de cooperaci-ón y crédito o de prornoción y desarrollo de1
Unido a este tena, se realizan,
mercado de exportaciones e importaciones.
tanbién, a solicitud de agreniaciones en eI pals, trabajos con perspectlva
sectorial ligados en algunos casos al aporte de sugerencias y recomendaciones
sobre políticas y nedidas que podrían ser convenlentes para enfrentar determinada problemátlca,
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A 1o larÉo de estos cuatro años, para la realizacj-ón de todos estos trabajos,
hemos contado con la confianza de un importante y variado número de clientes,
Ia nayorla de los cuales figuran en Ia relación ,anexa, a quienes hoy en dla
queremos reiterar nuestro agradecimi-ento por 1a cbnfianza deposj-tada en nosoAl hacerlo reiteramos nuestro deseo de seguir colaborando en el futuro
tros.
en la rnismaforma y con Ia misma entrega.
Atentamente,.
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/.^i.a^-!f<a"*ff\MANUELMoRE-EA w
Presidente
.
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del Dire-ctorio
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MACROCONSULT
S.A,
RELACION
DE CLIEÍ{TES
(1985-1989)
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AGRE}IIACIONES
-
Asociación de Bancos
A s o c i a c i ó nd e E x p o r t a d o r edse C a f é
C o m j t éd e E x p o r t a d o r ePse r u a n o s
C o n f e d e r a c i óNna c i o n a d
l e Insituciones Empresariales
( C O NI E
F P)
- F u n d a c i ó pn a r a e l D e s a m o l l oA l g o d o n e r o(-F U N D E A L )
- Sociedad
N a c i o n a ld e P e s q u e r í a
- Sociedad
N a c i o n a ld e l , 4 i n e r í ya P e t r ó 1 e o
- Sociedad
N a c i o n a ld e I n d u s t r i a s
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COI{ERCIO
Y SERVICIOS
A b il a y C a l p eS .A .
A R G 0 SS,o c i e d a dC o r r e d o r ad e V a l o r e s
C í a . F l e t a d o r ad e V e h í c u l o s
C lí n i c a A n g l oA m e rcia n a
C lí n i c a I n t e r n a c oi n aI
C lÍ n i c a J a v ie r P r a d o
l a
C lí n i c a R ic a r d o P a m
C lí n i c a S a nB o r ja
C lí n i c a S a nF e li p e
I n v e r soi n e sN o r t e S ,A .
l ' l o i s é sN o r i e g aC e r n aS . A . - A g e n t e sd e A d u a n a
M o n t e r r e yS .A .
PRO-OESARROLLO
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I \(MACROCONSULT
S.A.
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P r o c e s o sC o n t a bels
P r o s e g uS
r .A . - C í a . d e S e g u r di a d
S e r v cj i o s I n t e g r a1 es d e G e r e n cai - ( S I G S A )
S e r v i c io s l Y a r í it m o sI n t e r na c io n a le s , J o s é M a r í a
P a g a d o-r ( S E MNIS )A
T r a d eS u p e r v i s i o n
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FINANZAS
A m e r i c a nE x p r e s s
B a n c od e C o m e ir oc
B a n c od e C r é di t o d e l P e r ú
B a n c od e L o n d r e sy A m é r i c ad e l S u dL t d o .
B a n c od e l S u r d e l P e r ú
E a n ko f A m e r i c a
B a n c ol ^ j i e s eL t d o .
s ilitar Policial
C a j a d e P e n s i o n eM
C it i b a n kL t d o .
C o m p a ñ ídae F o m e n teo I n v e r s i o n e s- " ( P E R U I N V E S T )
Corporación
N a c i o n adl e D e s a r r ol o
l - (CONADE)
F i r s t I n t e r s t a t e Ba n k
INDUSIRIA
A g a d e l P e r ú S .A .
A l c o h o l e sd e l N o r t ey D e r i v a d o s- ( A N D E S A )
A r a m a yS
o . A . - C o n t r a t i s t a sG e n e r a l e s
ARlt4Co
Peruana S.A.
B a y e ri n d u s t r ia l S .A .
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L4,ú,to"ro"oNsuLr
s.A
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...cont. INDUSTRIA.
- B a y e rP e r ú S . A .
- C a c a oI n d u s t r ia s S . A .
- C a s t r o l d e l P e n úS . A .
- C e r á nci o
i s P e r u a n oS
s.A.
- Cía. Arturo Field y la Estrella Ltda.
- C o m p a ñ íCai1 g a 1S . A .
- C o c aC o l a I n t e r a m e r i c a nSa. A .
- C o n d oT
r i p s S .A .
- C o n s o r coi C h i m úS . A .
- D E T E R P ESR. AU.
- D r o g u e r í aK a h a nS . A . - ( D R O K A S A )
- DAFICO
-
E L E C T R OS
LU
. AX.
E n nqi u e F e r r e y r o sS . A .
EXCO
S . A .- E F C O
S.A.
F a b . d e C a l z a d oP e r u a n o
S.A.
- F a b , d e M e c h aS
s .A. - (FAMESA)
- F a b . d e T e j i d o sL a U n . i ó n
Ltda.
- F a b r i c a c i ó nI n d u s t r ia l d e M a q u i n a r i a s.
s A. - (Fil'1A
)
- F i n t r a d e P e r úS . A .
- F o s f o r e r aP e r u a n a S . A .
-
G l o r ia S .A .
G u ci o n s aS . A .
I B ¡ 4d e l P e r úS . A .
I n c a T o p sS . A .
I n d u s t r ia s E l e c t r o - Q u í m i c aSs. A .
-
I n d u s t r ia l C a c e rS . A .
I n d u s t r i a l T e x t i l P . i u r aS . A .
i l T u m iS . A .
I ndustra
I n d u s t r ia s V e n c e d oSr . A .
I n t e r q u í mcia S .A .
J o y e r o sP e r u a n oS
s .A .
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S,A.
cont. INDUSIRIA
L i m aC a u c h S
o .A .
a . A .- ( M E P S A )
M e t a l ú r g i c aP e r u a n S
It4i
c heI I & Cía.
M in o l P a p e lS . A .
M jn o l P e r ú C o r p . S . A .
N a t io n a l P e r u a n a
S .A .
N a z c aT e c hS .A .
N i c o l i n i H e r m a n oSs.A .
0 l e ot é cn . i ca S .A .
P . E . L a n g o s t i n e rE
a l T a b l a z oS . A .
d e A l j m e n t o s- ( P E R U L A C )
C o m p a ñ íPae r u a n a
P r o d u c t o sL á c t e o sd e l S u r - ( P R O L A C S U R )
s . A .- ( R E P S A )
R e f r a c t a r j o sP e r u a n oS
Rheem
P er L l a n aS . A .
R i c h a r d0 ' C u s t e rS .A .
R o sa l e s D i e s e l S . A .
S i l v e r C r a f t d e l P e r úS . A .
T a b a c od
s e l P e r úS .A .
T e ji d o s S a nC r j s t ó b a l
T e r o p e rS . A .
U N I H O LSD. A .
V ol v o d e l P e r úS . A .
T I I l { E R I AY P E T R O L E O
B r a s B o y ) e D j a m a n ti n a
C o m p a ñ íd
ae S e r v i c i o s P e t r o l e r o s S . A . - ( P E T R E X )
C o m p a ñ íM
a i n e r aA u r í f e r a S . A . - ( A U R E X )
C o m p aí a
ñ l l i n e r a C a s t r o v i r e y n aS . A .
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M A C R O C O N S USL ,TA .
. C O N I .I I I N E R I A Y P E T R O L E O
C o m p íaañ- 1 4nie r a K a t a n g aS .A .
FUN
DECONSA
G e o t e cS .A .
I n s t j t u t o d e E s t u d i o sE c o n ó m i c o
y sMinero s
M a r cR i c h & C 0 A . G .
t 4 ni e r a Y a uil S . A .
0 c c . i d e n t aPl e t r oI e u mC o r p o r a t i o no f P e r ú
R .G .T . M in e r a e
l s
Sociedad
M i n e r aG r a nB r e t a ñ aS . A .
S o u t h e r nP e r uC o p p e C
r o r p .o f P e r ú
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SEGUROS
Cía. de SeguroA
s tlas
C í a . d e S e g u r o sG e n e r a l eLs a R e a l
C í a . d e S e g u r o sL a F e n j x P e r u a n a
Cía. de SeguroL
s a Vitalicia
El Sol, Cía. de SeguroG
s enerales
C o n s o r c i od e C o m p a ñ í ad se S e g u r o sd e l P e r ú ,
P r o - Vvi i e n d aS o c ai l
P a n a m e r i c aC
n aí a . d e S e g u r o ys R e a s e g u r o s
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INTERNACIONAL
- AID -.Agencja Internacionalde Desarrollo de los
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E s t a d o sU ni d o s
- A L A D I- A s o c j a c i ó n L a t j n o ¿ m e r i c a n d
ae I n t e g r a c i ó n
- B I D - B a n c oI n t e r a m e r i c a n od e D e s a r r o l l o
- B a n c oM u n dai l
- Embajadd
ae Canadá
- Embajada
d e l o s E s t a d o sU n i d o sd e N o r t e a m é r i c a
- E mabj a d a d e F r a n c j a
- JUNAC
- J u n t a d e l A c u e r d od e C a r t a g e n a
- N a c i o n e sU n i d a s - U N C T A D
P,N U D i, T C
- S e r v i c . í oF ' i n a n c i e r op a r a A m é r i c aL a t i n a y e l C a r ib e
- S E L A- S i s t e m aE c o n ó m i c oI n t e r a m e r i c a n o
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AI DE
MEI4O
I RE
A lo largo de estos cuatro años en nu€stro Reporte EconómicoMensual (REM), heftos
€l¡itido, aparte de información que consid€ranos útil, opiniones econóoicas incluso
a. ri€sgo de intent¿r predecir 6l futuro, por ser de inportancia para las enpresas,
su planeamientoy la tona de decisiones de corto y r¡¡€dianoplazo.
A contlnuación transcribimos a,lgunas de ell¿s, cuyos €ciertos y errores reflejan,
en nu€stra opinión e1 intento quo esporamoscontinuar de ofrecer elementos de juicio
para las decisiones enpresariales.
Nuest.o punto de partida ha sido, cono norma,
fijado luego de un cuidadoso análisis técnico y profesional, siempre, por cierto,
forjádo desde nuestre propia perspectiva sobre có[o funciona Ia economíadsl pais
y cu6l debiera ssr ls nejor politica disponlble dentro de la conploja realidad.
Económico llensuscrigtores del &po.te
"Para lc
sual "REM", 6s obvio que sus decis iones enpr€sapor el conjunto de parárFtrG
riales son afectad6
r¡acroéconónicos qu€ irnponen, tanto eI gobierno
Resalta, por lo
cono el contexto internaciona],
un segui.ni€nto
tanto,
1a rEcesüd
de r€€lizar
externos
€
r¡retód icó y contiñuo de loo factores
manejo del
inst.uñental
económico en
el
c€npo
cañbiario. "
( R E M l ' , t a r z o8 6 - A r t i c u l o :
La ApIicación de los Instrunéntos de Politica
Econórnica por eI
Gobierno:
I m p Ii c a n c i a y F e r s p e c t i v a )
la emoresa oue cord iciorien sú accionar."
(REl'l l4arzo 86 - Pr€sentsción)
este report€, el gobierno rio habl6
"H¿sta escribir
de salid€
avanzdo en def i.nlr un plonte¿niento
super6|.. Ít€d isnte
orgánico y coterente que Frrnita
f6\¡or6bles al pals,
negociación y eri térmiñ6
qüe anEnozabo coñwrtirse
s¡r oosturs inicial.
aii en dogmática e impréctic€.
de
aproxiriaba o una situsción
conf ro¡tsción inteanacional.. "
El
gobierno
se
y
onlrentamiento
(REll l.larzo 8ó - Artlculo:
Ls PolltlSiote
ca Ecgn&nica en lc6 Priíp|.6
lbs€s dol Goblerno)
f|o s€ han €stablecido con clarÍdd
de rEd iano plazo para Ia reconwrés notorio que la politica srañsión iróustriat,
y pa.a-ar6n@lari6
fortalecieodo
está
colaria
la estauctura vigente del apa¡eto prcductivo fabril coñ lo que, a fin de alcañzar objetivG de
cotto pla2or se ostá pronovi€rdo la concentración
3. Aurque todavla
las prioriddes
de r€c¡Jrsc en áreas ro pa.ioritarias
según 9I
esqueoa b6sico de la polltlcs
econónic8.
Iguslnente. s€ acentúa €l sesgo anti-€xport¿dor
deI
MACROCONSULTSJA-
l6s tasas de interés activas.
"Er¡ ]a actualidad
pero sobre todo pasiv€s, son clarar¡ente inferÍores
proyectd6.
a la infl€ción
incluso en 1o€ pronó6r!ás optir¡istas.
La existencia
de tas¿s
ticc
negativ€s eo térn.inc reales sin dúda está h¿ciendo reaacer 16 esEculación
al toñ¿rse el crálito
que pu€den
barato pira dedicarlo
a 6ctividdes
ser €ltañente
reouñerativas
en el corto glazo,
o fealizsr
edqúisiciones
y d€ divisas,
ñieñtrgs
en eI ilercado de valoa€s
se desali.enta eñ óhorro
inte.no. "
(REM l'larzo 86 - Artlculo:
L¿ Aplica16
Instrumentos
cióo de
de Politica
Ecoñ¿x¡ica por el Gobierno; Implicancla y Ferspectiva)
5. a) "Se -OJ€d€ concluir que uña pollticó
de subsiprecios
lc6
agrlcol.as
no
sostenible
di6
€
es
e¡ el largo plazo. "
que s€ desprerÉe
b) "Otro aspecto
ir¡portónte,
politic€
ds la
egropecuaria en €jecucióñ, es
su fu€rte
ir¡pacto sobr€ la balanza de pagos
p€ra asegurar
y 16 disponibilidd
d€ divis6
proceso dé desaarollo
6n el coato plazo.
el
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Pá9. 2
E] conjunto de importaciones oue- se est6 rtevando a cabo para satisfacor la dernandade
alirpntos' fuertefiEnte estinulada por Is polltica global de expansión der consumo, han de
tener un impacto negativo sobre ol resultado
global de la balanza de pago6."
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6. "Noestádemás
señarar
de nanera
expricitay..iterativa qus el déficit
del sector público que
resulta de nuestros cálculos no es cocrpatible
ion lG obJstivG de controlsr la inflaci6n que
se ha propuesto el gobierno. Por el contrario,
su magnitud porE en serio peligro lc
a.,ancos
que se hablan logrado hasta la fecha y abre un
serio interrogante sobre la proyección futura
de la econonla".
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a las posibilidades que of re@ria et potenciañjento h¿cia dentro, por ende, queda vig€nté la preocupación sobre el. futuro a nEdiano plazo de ]a
evorución de ra b.echa externa de] pais.,,
(REM Junio 86 _ Articulo: plan túa_
tr bsarrolro de cor to Plazo
;;;fi]
(REM Marzo 86 _ Articuro: sector
|
Agropecuario: polltica y Ferspectiva I
,,este esquema conlleva
de Desarrollo)
un marcado optit¡ismo, por
| S.
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::1::,":g"of".'ji,:":,#ft-",':'ffi.il:j:"1:
lntiación resultaria un costo más elsvado que 106
d9pó6itos, en caso de retener dingro, situación
que forzaria a ros €gentes económicosa optar Dor
este tipo de ahorro. .... ',Esto supong que el depositants se resignará a perder csrca d€ la mitad
a.t *tor de sus depóoitos sin buscar protegerlos,
(conprando y/o retenierÉo noneda extranjgra, o
olenes, sobre todo importd6),
con lo que finan_
ciará con su sacrificio 'Ia reducción del c6to
del crédito'.
Do no ser asi es obvÍo qué el escenario ds resorwrá de otra forma, o s€a con una
mayor pérdida de reservasr una nayor inflación y
trego un nenor crecimiento.,,
.(REM lGrzo 86 - P¡norama wensual I
: El ProgramaMonétario).
I
I
l. "La autoridd nonetaria-cambi sr i a sabo que lo ra[
cional es ir previerdo desde ahora las e,,entuales I
consecuenciasdé no aplicar a tienpo ÍEdidas de
(REM Junio g6 - Articulo: plan Na|
corrección, pues de otro modose presentará, tard€
de Desarrollo d€ Corto plazo
|
"ional
o temprano, una situación de crisis que es su de I
19g6)
ber evitar.
TierE la responsabilidd de defender
I
las reservas de divisas que no deben \,erderse, mas lO. "Por últiño resaltar¡os que dentro de Lcs aspectos
I
alIá de Iinites nodesto6, en defensa de un tipo
ooitüos, sin duda por Ia naturaleza y bre\€dd
I
de canbio sobrsvaludo.
Dsbe noderar én lo po6i- |
oe su presentación, destaca la falta d-e referenble las conse.cuonciasdo este fenóneno sobrg las
cia e Ia dinámica del ahorro y la in\,€rsión inI
exportaciones marginales, que se podrán tornar en
ternos, sin cuyo cr€ciñiento será imp6ible sosI
nc competitivas, y sobrs las importacior¡€s, cuya
tener eñ el rEdiar¡o plazo lG logr6 obtenidos
I
der¡arda crecerá al poder ¿dquiri.se con divis.s
pel grogramade er..gencia.,
I
baratas,
EI 8CR tiene, tanbién, la preocupación
I
dicional
de presidir un sistena financiero con |
(REM Junio g6 - panorama¡,lensual:
tasas de interés fuerteÍ¡ento negativas, que estiy coÍ¡entariG a La fuesenrusunen
|
rnularán cada wz nás l¿ especulación financiera.
premier y Ministro de
tación
del
I
saba, finalfiente, que el ÍErcado rpiensa!,- y que
Econonia y Finanzas del g de junio
I
sus agentes tetdrán ¡nayor capacidd de m€niobra I
oasa¿i I
cuanto más liquidez exista, por lo que al final
I
-d€ no adopt€r correctivos oportunG- eI Instituto
'ef ICE terrninará, como tod06 los
iñstitutos, inI tt.
Ernisor enfr€ntará un asalto concortdo para moditogrardo
uno
de
los
\olrlmanes
del
Presupuesto
Ge|
ficar la situación cambiarla cuar¡do se torne inneral
Ia
Fbpública,
de
coñ
tcdas
las
r€striccio|
sostenible."
nes e ineficacias qus esto significa.
La ioporI
'
(REM
r*yo86 - Articuro:rnárisis|
de la Politica
C€nbiaria)
|
I
"por último, a pssar ds a]gunas decl.áraciones que
s6 ap¡ocian en su texto, l¿s di\€,.suu neaioes que
se propungan reiteran sn su conjunto el sesgo
antiexportador deI prog.amaen €jecución, respecto
'
MACROCONSULTS"A.
I
I
|
I
|
::::L':"il'"J:tt'lJ,',T"1"""*";';:;iliJ::
te tiene €l FOPEX, y no se logra el objetivo originalmente previsto de otorgarle máxima libertad,
so estarta anulando una institución piT:t::
ha actldo.. ef icazmente gracias a su flexibiliddl":
oporativa.I'
-P
(REM Junio 86 - PanoramaMensual:
E I I n s t i t u t o d e C o m e r c i oE x t e r i o r )
]
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I
I
I
Pá9.3
12. "Por tanto. ss deduca que eI sector oxterno nuevamento, corio tantas v€@s en nuestra hiStoria,
será el área másd6bll de la econoúia."
(REM Junio 86 - Panorama¡bnsual:
El Sector Externo)
lJ, "En cuanto a 16 principales logrG ur'"unru¿*
sn el priñpr año de gobierno, que son vari6 y
vó1io6o6, 6stos por desgracia, no p{r€d6naceptarso sin ciertG r€servas. En Io central tenenc:
aurque tcdavia insuficiente,.reuna rápida,
ducción del ritmo inflacionario, Dero con eletpnde contención en procoso ds agotos artificiales
tamiento; una smplia aurque desigual reactivación
del aparato prductivo,. especialrEnte en 6l sector industrial productor de bignss de consuno;
(REM Agosto 86 - Articulo: I'bnsaie
y, la gensración da nuevas oportunidades de 6ma ]a Nación del hesidente de la Repleo, sobre tcdo por acción directa del Gobierno,
públ ica )
pero con un pfoceso de ahorro- i n\,€rsión ruy ÍEy
que
prolongar
Ia
acentuar
har6
dificil
lldo,
rEjoria, \,€ncida la prirFra y máSfácil stapa de 16. "Tcdo ello debe sor añalizado a la luz de unc
patronas ds consuno qug 'obligan'
a fuertes cd,]rscuperar dal espscio económico perdido! ,..
clg una esy
]a
pras
existencia
a
da
alirEntos,
grandgs
tras
intorrogantes.
"Subsisten entoncas
de indgperdiento
alta¡lente
industrial
tructura
exprirEro
con
eI
crucial
sector
sg
rglaciona
El
plazo
creemos
tEd
iarp
En
61
irnDortdo6.
pesun6
sۖalan
un
los
ind
icadores
t€rno, dorÉa tcd oG
eficienteque los controlgs no podrian sustituir
por la cada \€z íiás
ligro
creciente
bien manej¿da' de Ia 6igrEnte la alternativa,
pérdida de roserv6 internacionales, ¿ lo que se
nación de divisas que da una estructura de presurnala ausencia hasta ahora de def iniciones rgsde acugrdo en lo sustancial a recios relativc
pecto a cómoonfrsntar la problernátlca del endsu'tequerimientos
rBrcado, coñenzando por un único
deI
la
embrionaria
más
aIIá
de
damiento externo,
croárd6e a partir de alli
cambio
básico,
tipo
de
ya
que
en
este
tePar€ce
seguro
sis' del l0Í.
efectos monetarios' ficon
distorsiones,
s€rias
controles
rreno se impordrán sobre todo nusvG
y
trascendentes.
"
oconómicos
nancier6
estaria
y
cuya
intensidad
cambiariG,
cor¡erciales
p
o
r
e
I
e
s
t
á
d
a
d
a
por definirss" ... "La segurÉa
( RlE AgGto 86 - Panorana I'lensual:
peligro de un nuevo ac€leraniento ds la inf lación
Nuevas l{,ornas en el I'brcado de Camy un crecir¡iento dgl desabastecimiento' agotdo
biG )
que
finales
eI recurso de importar 106 bienas
p6rdida
de ressrvas.
falten a cualquier c6to de
17. "El esqusma fuerza excesiva͡ente la capacidad dol
E11o porque es de pre\,er ajustes significativc6
Estado para ejecutarla el icient€rnénte. "
periodo
de congoLa'
en precic clares luego del
p
ú
b
l
i
c
o
alción de precic. aundo a un déficit
a c¿bo ef icisnte¡pnte '
"Para qus asto s€ llew
to, sobra todo crecients en las empresas bajo '
de pérsonal e inc€pacidd
dg
una
sa
r€quiere
control del Estdo, con su consiguiente impacto
el Estapo6es
que
actualÍBnta
no
fr4structura
€n la exDansiónde ]a liquidez.
do".
FinalÍEnte, en tercar lugar, r¡c apar€ce con claporque no 9s un problema de corto
ridd
{uizás
plazo- el cóno se elpera sostenar el crociniento
con un ahorro interno contsnido, un ahorro exterño negativo, una int/ersión pública restringida
y una inwrsión privada todavia tlmida."
(REM Julio
Hacia una
MACROCONSULT S,A.
-
Panorana l,bnsual:
86
Programa
Evaluación del
de Er¡ergeocia).
t:
I
14. "Pero aún cuando el cusllo de botslla ds nuestro
dgsarrollo sga 6l Sector Ext€rno, fue extraño-que
todo el. 6nfasis se dlrigiera a racionalizar 6I
uso ds las divisas sin quo expresase casi concep'
to alguno sobre la forma de incretEñtar su ingreso. es decir la r¡ayor generación de exportaciones
de bienes y serviciG" ... "En sintesis, aparte
deI ir¡portante deslinde ideológico a que s€ ha
hocho refersncia" ... "16 con@ptos de las brechas interna y externa, qus dg no csrrarse po_
drian impo6ibilitar Ia continuacióndel creciÍ¡i€nto econó{nico,precipitarÉo tambián el rotorno
d6 altas tasas ds inflación por falta da divisas
y prosión de demanda, rssaltan cono IG tenas
de todo el planteaniento ecocantralss critic6
nómicodeI l.lensaje".
(REM Setiembre 86 - Articulo:
tica ds Precios ¡dminis trados )
PoIí-
18. "En todo c¿so, si so alcanzan las previsiones ex_
puestas eñ el Fbporte, se ter¡drán qúe lograr rioon la econonla pemás qstructurales
dificacioñes
ruana. sobre todo en relación al sector oxterno'
para gvitar
un nusvo psricdo de estrangulamiento
por escasez de d ivisas ".
(REMDiclembrs 86 - tusumenEjecutivo: Análisis de las PersPectivas
Económicaspara 1987")
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E
Pág. 4
t9
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H
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E
Dismo ds la demanda intsrna desvió productG del
r|ercdo extgrno al interno.
croar¡do una brecha on
eI planoamianto económico d6 las autoriddes."
-
cuáI sea su origen o el uso que ss lo de,'.
(REM Dici.embr€ 87 - Panoroma l'leñsual: Las Nuevas ¡Hid6)
20. "Es igualrEntg cl.6ro que un sistema co o éste genera problemas en todos equelloo que óuieren tomór una decisión d6 in\€rsión, por cuanto dificil.¡nénte pcd.áñ pro\i€r con razonable seguridad,
cuáI s6rá la posible evolución de 106 preciG de
vanta de sus productog -parte esó-ncial d6l estudio de doñanda y d6 ¡Ercado de tdo proyecto de
inwrsióndado qug, el eler€nto precio va a estar
ter
rE@saria¡pnte
sujeto
(REM Diciembre 86 - Panorama l¡ensual: Las Nuevas I,bdidas ).
21. "Por Io tanto estamos ya ante el tenido cuel.Io
de bot6lla del sector éxtgrno, que pueds enérvar
las nEtas del PrograíE Econór¡ico. F¡ente a ello
es obvio que sl futuro
próxir|o determlnará la
aplicación de nugvas nornas de control.para reducir pagos, defendsr las rgsgrvas rgmangntes y ganar tienpo.
A r¡ayor plazo, sin er¡bargo, La capacidad de redofinir
politicas
y prioridedes determinará si so produc6 aI fin
una ou€va y grave
crisis
de pagos oxtgrna que lrene el actual crecimiento de la econornia, Ia qus a nuestro juici.o
será inevitablg
si se insiste en la Dolitica antigxportadora qu€ en la práctica hoy prevaleco".
(REMEnero 87 - EI Problena de las
Divisas )
22. "EI aparente lracaso dol Plan Cruzado tiene i¡nportantss inplicancias para el. caso poruano y
contione leccionés que aprend€r. En prir¡or lugar
Ios altos ni\¡eles de enisión Í|onetaria sn oue incurrió el Banco C€ntral de Brasil en 1986, como
consecuenciadeI elevado d6ficit fGcaI, prcdujeron un incre¡nento en 1a demandaque no pudo sor
satisfgcho por un aparato producti\ro sin un colchón de capacidd instalada ocica, y d6sinceñ-
MACROCONSULT SJq,
(REM Febrero
ErasiI:
25.
87 - Panorama Monsual:
¿EI .Fin-dsl Plan Cruzdo? )
"Se hace cada \éz nás clara Ia necés idad de replantear el rumbo que daberá tomar Ia economia,
todo si
sa desga que el
. sobr6
empresariado
reaccione favorable¡nente frente a las oportuniday 16 concartación olredes que la raactivación
cen, iniciándGe
asi, en ssrio y sn forrna perdurable, el. pro@so do ahor ro- in\€rs ión requerido
para dar un nuevo inpulso a la producción. "
(REM Marzo 87 - Articulo:
va, Confianza, I'H idas)
Exoectati-
a dgcisior¡es d6 carác-
F,oIitico. "
n
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fi
l
por praciG
tivdo
congelados.
En segundo lugar
la congelación, al no ser desactivada graduallpnto
dió lug6r a una !informalizaciónr,
ss decir a 16
formación de un rercado negro con precios disti.nto6 a lG oficialos
que terrnlnó por forzar la mano
del gobi.erno.
En tercor lugar, el exceso de dina-
dificúltades e ineficieñcias d icional€s inevita.
bles cu¿rdo un nis[b producto -en este caso la
Boñeda 6xtranjerati€ne di\,€rso6 precio6 s6gún
fl
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"oigamos, por úItioo,
que sl nuevo concapto ds
"sobreprecio" convierto Ia devaluacióñ .'for-úaI'
en a(¡ñ más irrelevante
respecto a su influenci6
ef6ctlva
sobrg la econon¡ia y parmite una flexibilidad
indefinida para 6l sisteoa de canbiG difergnciales inplantado desde el 28 de julio ds
1985.
Sin enbargo, at coinplicar aún más el. ya
complejo panorama cambiario pr6€xistente
gen€r6
y eI conporta24. "En cbnclusión,
las axpectativas
miento futuro d6l sector emDresarial deognd€rán
dd Ia previsibilidad
€n rnateria do politica
ecoy funcionanórni.caque otorguen Ias instituciones
ric
d9 gobierno,
Si se tiene éxito, el equipo
la sensación generalieconómico logrará rev6rtir
zda de qús una nayor inflación o falta dg divisas afectariañ eI creci¡niento en el corto plazo,
Io qu9 produciria
de
una reacción más trarqulla
106 agent€s econóñicos.
Al misdro tienpo si las
racionaautoridades econónicas lograr transmitir
lidad y estabiltd€d
en las roglas de ju6go, conseguirán el objeti\¡o de una nayor iñ\,ersión por
part6 de los agsntss económicos.
Un fracaso en
cualquiera de los dos canpos terminaria por geneque
rar una nugv¿r ola de reacción cortoplacista,
gconónica
ocdria desembocar en una nueva crisis
con todas sus consecuencias. "
( REI¡Marzo 87 - Artlculo:
va, Confianza, l'lodid as)
Expectati-
25. 'Con@ptualflEnte cuando so int€rf i6re en un rErcdo que so sustenta en la op€ratividad d€I rBcaprscios, cuya función ss oquilibrar
nisr¡o dg lc
9s La esla of€rta con ld dsñanda, el rosultdo
haya sido réduci.
casez aún cuando 91 objeti\ó
Ios prgcios.
ElIo puede ssr necesafio 9n el cora la rracionalito olazo oor razones distintas
(para
d6r tiempo a que se todad' de ose ÍFrcado
psrñitan
su
rEd idas
mgn I€s
do fondo que
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Pág. 5
€quilibrlo
a u¡ preclo luturo ngnor rgtativo 6l
que 6n rlibertad'
hubiera adoptado), pero no debe
hacernG olvüar
qus la acción
inter\¡eñtora 9n
si no soluciona 9I problema.
¡dEDás, obli96 6
racionor adninistrativa[Ente
el producto esceso.
28. "Es inportante s€ñalar que si bien r¡ormalrBnte
eI pfograr¡a insr€€I1 es frécuentgrpntg
asociado
aI PIan Austral o al plan Cruz€do, existen dlforancias
fu¡darDentales en la concepción ini_
cial.
Las nás ií¡frortantss son eI rigido congn una coyuntura de es_
trol rDnetarlo aplicdo
tabilización,
¿sí co¡o la disminución ex-Drofeso d9l salario
re¿l al. inicio
del programa.
usándos9 rEcanis¡ros ds encaraciDiento dif erencia_
les y/o ocult6,
junto con aslgnacionG -directas
o cuotas.
Ello es lo que está pasa¡do con ló
rDoned€ gxtranjera'
i¡srcderia
al habers€ f ijdo
por.el. Cobierno su precio prorÍed io porderdo
rss_
pecto al Ioti a un nlwl inferioral
do su quili_
AdicionalíEnte,
l6s relaciones
con eI sistema
financiero
intgrnacionel
afectan de naiierá ¿iferenta g paises como Argentina y BraslI, que
han sufrido
transfergncias
riotas de capital,
en dgtrim€nto de sus econor¡ias y a Israel, para
el cual Ia ayud6 financiera
ha sido tradicionalrEnto inportante (en sspocial,
le Drot/snien-
brio en el Íprcado.,'
"El resultado
de 6ste conjunto lDco co¡Exo de rE_
didas es que se ha introducido un sistgíta de pro_
teción a la producci6n que no as reflejo
del coítportamignto desedo d9 la in\,€rsión futura,
61.
prerriarse
con elevdas
protsccion€s
bienes no
prioritarios,
dardo, en gen€ral señal6 confusas
al. enprosarion.
(REU Mayo g7 - Arficulo:
miento de Importaclon€s)
Raciona_
26. "Apaate de las trabas burocráticas y de las opor_
tunidades do corrupción inherantes s todo sistgma
d9 racionaniento de importacion€s de biengs y
servici6
¡rFdiants precios diferenciales y/o rE_
didas adoinistrativas,
resalta el hecho q€ 9l
sistsma 6n uso -mezcla sobrepuesta de i¡edidas de
distinto origen y fin, apenas coordlndas y sujetas a mcdif icaciones- care@ de claridd
sobr€
Ios fines y efectG buscados, nás atlá dol obvio
oe ganór tiempo rahorrardor divisas. EI resultado
es quo so distorsionan arbitrariaípnte lc ore_
ciG relativc
de la econonia, se afecta la Dro_
ductividd
y la producción intErna, y s€ gor¡era
escasez.'l
(REM Mayo 87 - Artlculo:
Diento do Importacion€s)
Racionó-
27.'Más difictl
so torna Ia. situación para el go_
b.ierno con respecto a sus perspectivas de creci_
Íii9nto en 1988.,'
nsó]a¡pnto un inpulso
axportdor,
un nuevo incre_
íFnto sustantivo en eI sector agrlcola,. o un cre_
ciDiento alto de Las exportacionos, pcdrla [Edi_
ficar 6sta tendencia, slenpre considerai:lo que
será dificil
contihuar lncreri¡entardo la deoarda
vio el consuíto privado con las li¡nit€clor€s 6xistentes en el sector gxterño y 9l problernainfla_
cionar¡.o".
(REM Mayo g7 - panorama ¡bnsual:
Evaluación det FifiEr TrioE;tre, b_
visión de l€ pro'€cción Anual y prs_
visión para el resto del año)
. MACROCONSULT S"A.
te de EstdG.
Unido6 ).
(REM I'layo 87 - Panorana litensual:
Programa Económico Isra€lí )
El
29. "Aurque ss soñala 6n lc
rrd ico vinculdG
al
Gobierno que se est6 haciendo un esfuorzo qara
'
incrorpntar
las exportsciongs,
sobre tcdo las
no tradlcionales,
ta globalidd
de la politica
econáÍica
so pu€de caracterizar
prlncipalmgnte
por tengr un marcado sgsgo Eontrario
I ese objetivo.
Ello es asl porq u6 en ]al pr6ctica ss
favorsce las importaciongs rgspocto a la oroducción local y se diflcultan
las exportaciones
al hacer más rentablos
'
las \€ntas en el pais".
( R E MJ u n i o 8 7 - A . t i c u l o ; t u r s p e c t i vas deL Desarrollo de las Exportac i.ones)
f0. "El Presidente debe doptar, por 10 rEnos, d6
grandes decisiones ó fin de retormar la inici.ativa politica y dar solución a problénas que
de otro ncdo puédon agudizarsg. La priÍEraconsiste en dof inir l¿s ÍEdidas coyunturalos
qus debon doptarse en el futuro imediato en
el terrerp económico-financiero, 16 mismasque
tienen que satistacer oncontradas aspiraciones
ds distintc
elsoontos qu€ conforman Ia bass
y el entorno polltlco-social do] Gobferno. La
segundas€ r6f ierg a la conformaciónde un nu6vo gabinete, sobrg todo si -contra 16 deseos
del Prgsldgnts- se concreta ls rgnuncia del
P¡iner Mlnlstro y Ministro de Economiay Finanzas, quien aspirarla a dar inicio 6 su campaña
para Ia pri¡pra r¡aglstratura en 1990 haciér¡doso
alsgir en jullo próxtmo cofio Prosld€nte de ló
Cánara de Diputadc." .... "FinalrEnto 9n el
terreno politico del enfrentaniento con la izquierda, el hesidonte esp€ra acsntuar ol desIir¡dg gntrg quella
sub\,grsiva y tsrrorist6,
que se seguiria combatlendo sin con@siones,
y La denocrática aurque marxista-lsninista-
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MACROCONSULTS"A.
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Pág. 7
rnaoista.
Con la últirna sg buscaria el nayor
acéacani€nto F|osible para ovitar su rdicaliza_
ción, tanto con r¡edüas nás audaces en eI terreno redistributivo,
cor¡o un reforzaoiento de
la acción d€l Cobierno en las áreas sociaies.,,
¡
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(REM Junio 87 - P6¡e¡6¡¡¿ f,!¡59¿l;
Coyuntura Econónica)
¡
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.
d6
panorama Mansual:
y Eír_
Iñlersión
. "Cuando se da un tipo
su ,ni\,€] de €quilibrio
negativa en térninos
de cañbio por debajo de
con una tasa de intsrés
rgalgs se provocón las
co.diciones combinadas para una directa
susti
tucióñ de la demarda de ncneda nacional por ncneda extranj€ra,
cual.quiera sea la rigidez de
Io6 controlgs que se ir¡pl6nten.
Esto es a6i
porq ue una tasa de cambio por dobajo de su ni_
\€1 dé equilibrio
equivale a hacer barata la
rnonedaextranjora,
mientras quo una tasa de in_
terés real negativa ss igual a hacar caro 6I
ñantenimiento de la ÍDn€da nacional.
EI efecto
I
sumado de €nbos factores provoca la sustitución
insvitable de Ia Doneda nacional por la extran_
Jera.
t
t
En cordiciones
cono ésta, cualquier
expansión
del crédito primario se traducirá en una mayor
cornpra ds moñed6 extranjera
b€jo las diwrsas
for¡¡as que adopta, entre las cuales la coopra
de bienes y sgrviciG
inportdG
es la princi_
pal".
¡
T
(REM Julio 87
Mor¡€t6r iG )
I
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t
t
(REM Junio 87
llacional
Fordo
pleo)
¡
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t
t
"Se hace diflcil
entender en un contexto d9 ur_
gente necesidad de promo\,€r las in\,€rsio¡tgs,
y en un aobiente én que s€ insiste ¡rucho
en la
concortación sn 106 enpresarios,
la razón d9
una norma tal regla¡lo ntar is ta y conttolista
cono Ia coñentda.
Por lo t¿nto es timarnos que,
de no nbdifica.so
algungs de las disposlciones
pro¡nulgdas
se habrá Iimitdo
gravefiEnts el
efecto promotor qua sé buscaba con el. Fondo de
Promoción y Eopleo,'.
Ji.
-
Articulo:
Aspect6
"Por último,
aurqué pareco repotitivo,
J¡o_9stá
denás agr€gar qus lamontamcs una wz más el uso
de Ia tasa dó iñterés como un instrúmeoto de
la politica
antiñflacionaria,
uso para el qu€
ño se c.eó y qu9, por Io tanto, dificilÍEnte
puede ser efscionte paaa ese objetivo,
con clarc6 efectos
negativos on la tasa global de
MACROCONSULT SJq.
ahorro dol sistema ccrro un todot en sI incsnti(b6sicaments para
vo al uso fácil
dgl crédito
quel.I6
con cla.o occoso a é1, con finos de
consuno e in\¡€rsion€s no rÉcasariarEnte rentables si.n 6ste subsidio,
y sobr6 todo, en perjuicio
qu6 en tod€ la labor de interíediación
da econooia rgaliza el sistema financigro y por
onde, en la capacid€d d€ nangjo, de control y
de orientación por p¿rté deI Banco CentraL,,.
( RElt JuIio
87 - Panorama l.bnsual.:
EI fulanzamisnto del Programa EcoÉnico: Evaluación de las f,ledid as Económicas Dictadas )
14. "Un área da preocupación la constitu)¡e el impacto qu€ eI incrgnEnto de la denañda agregada
va a t6nor sobre la inflación
intorna.
Dada
la nagnitrd en qu€ so prevé crecerá la dsmarda
intg.na y, sobre tcdo la expansión qug se espéra sn las variables
monetarias €strat6gicas,
se producirá en el resto del año una presión
haóia la acelaración de la tasa de inflación.
Esto acarrearia
D¿yores dificultadss
para él
sisteÍta do control da preci(b,
o alternativarpnts, desabastecirÍientcs aún má6 aauio€ de los
hasta ahora observd06 )
(REM Julio
87 - Panorana I'iensual.:
El Fblanzanisñto del PrograDa Econór'¡ico: Evaluoción de las l'1edid as Económicas Dictd as )
J5. "En resunen, se puede wr que la polltica
econónica y de prscios ha c€usdo cambios de incanalizando
t)ortancia en 106 preci.6 relativo6,
o incentivando
Ia dsmarda del público
hacia
sectoros y productoG no sismpae desedos -sobre
todo en eI Íediano plazo- y nodif icando 106 nipara los enpresarios.
\€les de rentabilidd
ConcretarEnte,
61 tratani6nto
deI tipo dE cafibio r6sta cornpetitividd
a los productoG nacionales en g€nsral frsnt€ a lc
inportedc.
Asinismo, la dquisición
de bieños de capital tanbién fue y seguirá siendo favorecid6 r6spocto
aI uso de la mano de obra.
En contraste. se dio en l9E6 un favorabl€ trasIado de recursc
ds la ci¡idd
al campo. Sin
ernbargo, en ests año, los indicadores d6 precios sgñalan que so corre ol peligro ds dosandar lo avanzado, lo que esperamG s€ corrija
y
dada la capital
importancia del dosarrollo
capitalización
contexto
integral
del sector
agropecuario
y ds nEdiano plazo".
en
un
( RE}l Julio 87 - Panorana I'bnsual:
Precic blativc
en 1986 y 1987)
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MACROCONSULTSJA-
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Pág.9
(Por
- En eI caso de algunos asegores, que aparente,rpnte participaron en la d6cisión, Is oportu,nidad de adoptar una Í€d ida r€dical que, aI
afectar eI repsrto de los excedsntes y el
privada de lG r,EdiG
sistema de propidd
de producción, tuviera coosecuencias mayorés
ó largo pl¿zo. Esto es particulardpnte evidente en el c6so de las compañlasd€ segu-
lo tanto, sl agotamiento del ncdelo econó'1985,
mico aplicado a partir de julio de
inplicerá una reorientación
de 106 criterios
de politica durant6 1988".
,
(REM Agooto 87 - Panorama I'bnsual:
Projección del. Creciniento
dcI PBI
Sectorial para 1987)
5 7 . "Ls decisión
del Presidente de la bpública
d6
propo¡rer, prirEro a su propio gabinete miñistey posteriornente
rial
al Parl6r¡ento, la nacioy estatización
nalización
de Ia banca comgr-
cial,
las
financieras
( REl,l Agosto 87 - Panor€na l¡ensual:
L6s Re@rcusionesde ]a Estatlzación
d e l s i s t e m aF i n a n c i e r o )
y las compañias de ssgu-
rosr pare@ haber sido impuLsda por una serie
de motivos, entre Ios que cabe destacar:
- El, afán de protagonizar un hecho histórico
al intrcducir un cambio sustativo en Ia coíroosición del Doder en 9l Perú,
- La preocupación por retener e¡ liderazgo dg
le nación a través de una [Ed ida que le significará
e1 rospaldo y aprobación de l¿s maYorias.
- La neces id ad de denostrar
a los lideros
de
su propio partido que seguia al timón del
mi.smo, sobre tcdo después del surginiento
de
la figura deI nuevo Presidente del Consejo
y de su f-allido intento de dids Ministr6
rlgir
eI nombraniento d€I Presidente de Ia
| 58 "Es importante resaltar que Ia propuesta de estatizar-uno de los s€ctores más importantes de
la actividad privda trerá profundos, y probablelpn.te irrev€rsibl€s, cambio6 en eI ccr¡port€miento empresarial inrEdiato, sobre todo en rel¿ción a .sus decisiones restEcto del flEdiano
y largo plazo. Por ello muchosde los supussto€ básic6 que sustentan el PIan de I'Hiano
Plazo, elaborsdo por el INP y aprobado por eI
y gxiggn
propio Ejecuti\o ya no son válidc,
u n a r e v i s i ó n i n t € g r a 1 d e I m i s m o ". . . " L a p r i n cipal repercusión sobre el área productiva' €s
Ia de postergar la r¡ayor parte de las in\,ersiones en cartera de las eúpresas privadas."
(REM Agosto 87 - Panoramal4ensual:
L6 &percusiones da la Estatización
del Siston¿ Financiero)
Cámara de Diputdos.
t9
;
l
- La percepción de vacio en el ala moderada de
del desplazanienla izquierda corno resultdo
to d€l Presidente de lzquierda ljnid€, espacio
neutralizar
en parcuya ocupación. pormitiri€
te dicho frenté y forzar una radicalización
de su pc ición.
;
l
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t
;
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t
- La posibilidad
la cq¡posición
de mcdif lcar
lo que se
del poder en el pais al afectar
percibe como el bsstión económico y centro
de expansión de 106 denominados rgrupos de
padert".
"En esencia, e1 nuevo programa de sstabilización plantaa el misr¡lodiagnó6tico que se enconAnbc catraba en el Plan Cruzdo original.
racteril€n ]a inflación brasileña como inercial, y como tal, consideran q€ 16 í|edldas
de congelamiento ggnoral y cese de la indexación terd rán un fuert€ efecto en la reducción
Faro si las ÍBdidas de congede la inflación.
taniento general fu6s€n suficientes para desterrar Ia infl6ción brasileña, el programa iniqial habria sido éxitGo y no habria ocasiondo
loo desajustes y Ia explción de consuno quo
s€ ñanifestaron a fiñes ds 1986".
(REM Setiembre 1987 - Panorana ¡áen'su€I: BrasiI : Evolución Reci€nte).
- La ne@sidad de desviar
le €tención de los
crecientes* Dfoblenas de1 nrdelo económico f€de explicar
terodoxo, abrierÉo la posibilidd
en Is falta de apoyo del
sus dificultdes
sobre todo en 1a inlsrsión
sector privado,
y el abas tecimiento.
- La opción de r¡odif icar la composicióñ de los
orgañisr¡G de dgcisión quo inciden en eI made
asl cooo en la politica
nejo del crédito,
financigras.
eí¡oleo de las instituciones
MACROCONSULT SJA-
¿ 0 . "Aurque es saludablé
el c¿mbio d€ énfasis 61
pr ior izando la inse ha hgcho referencia,
y Ia denanda externa,
la €xposición no
wrsión
cono
ele¡Entos de juicio
oresentó suficigntes
del
p€ra aceptar como vál.ida La posibilidad
cumDlimiento de la Í|eta de crecimiento €n base
De no
a la proiucción.
a estG dos €stlnulos
politica
de
la
variarse
sustanci¿ll¡ente
'cual
Pác.
t
exportac ion€s, y de atracción a la inv€rsión
privada, que 106 ni\,€Ies futuros
06 producción
seriañ sustancialrEnte
tEnoros a los provist6
por el gobier no".
(REM Octubre 87 - panorama
Monsual:
Las Ferspoctivas para l ggg ségúñ eI
discurso de] presidento del Coñssjo
de Minis tr6 )
t
4l
"Resul.ta
d icciones
obvio qua existen
sewras
contraontre 106 objetivG
expresacs en las
partes del discurso.
El incre0Fnto
distintas
de la tasa de cambio para prornowr las
exDorta_
ciones y .la intención de reduclr su disporsión,
el auriento propuesto 9n. las roíun€raciones
rga_
les y la elevación de la presión tributaria
en
márgonés sustantivos,
asi corno la intención d€
las eñprasas públicas
via tarilas
y p¡ssicG,
van en di.octa
contrdicción
con la propuosta
disninución en 16 expectativas inflacionarias.
a lo cual hay que agrogar Ia faita ds
mañeio
d€ ta politica
monotaria, sobre tcdo de la tala
de int6r6s".
T
T
t
T
(REM Octubro 87 - P¿¡q¡¿rDa
t1e¡su¿1;
Las Perspocti.vas para lggg según et
Discurso deI Prasidonte del Consejo
da Minls tros )
42
"La politica
agropecuaria ha tenido innegables
resultados en el campo de 1a prcducción, por lo
íEnos en ol corto plazo.
Sin efibargo, para un
desarrollo de más largo aliento d9l sector agrop€cuario es ne@sario que las politicas
aDlicadas sean estables en el tiempo. Una t.ansferencia de ingresos de la nagnitud registrada
en
1986 no es posible de sostenor en el ÍFdianoplazo sin cr6ar des€quilibri6
rnacr€conóDicos
insctgnibles,
salvo que s€ disninuya ]os ingrepara
sG realgs de otr6
sgctores econód¡icG.
mantengr la transferencia debe propefoerse a una
estructura de precios relativc
astables lavorables a 6ste sector, qu9 ]e peritj.ta d ispon€r de
nayores r9curso6 reales del resto d9 la econonia
a cafibio de su producción."
T
5
T
utilizadas
en 1986 y 1987 para transfgrir
recur_
sc
via precios.
La estrechez de las rsservas
internacionalas .y la incapacidd de seguir nan_
teniordo subsid106 on los ni\€les requeridos de_
nardarán un ajust€ de politicas
el cual deoorde_
rá
pri.ncipalrEnte
programa
del
econanico
.
oue finalmente se decida ej6cutar
en los próxiDo6
años.
En todo caso lo que queda clóro es que
no es factible
seguir asu¡¡igrdo eI costo en el
nivel dé lc d6 año€ pasados".
( REMNoviembre87 - Articulb: Politica
fuact i vación Agropacuaria: Evolucron y Ferspectivas)
4f. "Dsl análisis de los instrumontos utilizados se
desprerde claranentg que en Ia actual coyuntu16
descrita 6n los RE¡& de setiembrg y octubre ño
será peible continuar aplicarÉo. F|or lo men6
en lo que a su magnitud se refiers, 1as rBdidas
(REM Novismbre 87 - panorama I,lensual:
Prgvisiones
ttacroeconónicas
de
las
Perspectivas para 1988)
44. "La evotución de los principales
precios de la
gconoúia dgsde inicios del presente Gobierno
ha
detérúindo,
entoncás una creciente dtstorsión
de Ia estructura
de preciG
retativoG
lo que
atenta contra la coheroncia del propio prograna
Económico puesto en ejecución.
El funcion€rÍionto dal programa d6 desarroll.o a nrediano pl6zo
bajo el esquena imp¡emontado necesitará superar
rpcesariamonte esta distorsión
0n 106 orecios
relativós
si qui6r€ asegurai la obtención de los
objetivc
trazdos,
1o cual imDlica canbios en
106 r¡ovinientos de los prscioG bás ico€ que nsc6sariaÍEnte
afectarán
ción en 1988" -
eI
pronóstico
do la
inlla_
(REM Noviembré 87 - panorama ¡4ensual:
Evoluci.ón de Ia InflacÍón
y de los
Priñcipales Precios de la Econornia)
45.. "En resumsn, Ios problemas criticos
F,ara el próxi.úo año son 1a situación de caja en noñgda gxtra.jera,
la aceleración de la inflaclón
y la
probable rgces ión econá¡i.ca y desabastecimiento.
Frente
a ello entre la alternativa
ds corr€gir
los des€quiIibric6,
atacando las raices. o realizar
p6rciales
qu9 no resuel\éñ
ajustgs
106
problamas d9 fordo es nuy probable que se decida
por la segurda modiante un conjunto de acciones
que inpliquen nayores controles por un lado, socrificic
dE ingresos futu106 de exportación por
otro, y ¡prograrnar d9 corta duración que no riñdan lc
frutG
esp€radG de glto6.
La tendoncia
básica, por lo tanto, serán de una a@lgración
de la infl6ción,
crisis contínua ds 16 caja en¡roneda extranj6ra,
recesión, y creciente inseguridad rgspecto aI siguiente paso qus dará el 9obiérno para controlar la situación".
(REMDicigmbre 87 - Panoramat'lensual:
Evaluación de las Férspectivas Econónicas oara 1988)
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E
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E
E
E
E
E
E
Pág.11
46. "Las circunstaniias
sjecutará La politica
teamrnañ, For tanto,
y eI narco en eI cual s€
dtonetaria durante lggg de_
que su ir¡pacto inflaciona_
rio sorá Ducho rnayor al que tuvo en lc
ter iores.
años an_
La aceleración do la inflación
es el problema
económico y F,oIitico Dás import6nte quo enfrenta
sl gobierno por las gráros distorsior¡gs econó{¡i_
cas y sociales.que
provoca y porqua de acuerdo
a nugstaas proyecciofxrs s9 acentuará en el curso
del pró¡irno año ante la inpo6ibilidad
de satis-
n
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H
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E
E
B
ddas:
la situación
dE las reéervas probadas,
Ia baja en la exploración y el rápido creciÍ¡ien_
to dgl consu¡to interno, Feru se con\,€rtirá est6
año 9n i¡nportdor
neto de petróléo,
situación
que dificilnenta
se re\,€rtirá
en los próximos
años, prévié¡¡d6a, por eI contrario,
que 16 re_
querinigntog
de importación se acentúon, salvo
una drástica
reducción del qg¡s¡¡6 interno,
la e\€ntualidad de una profurda recasión,,.
de la hiperinflación, "
(REMDiciembre 87 - Articulo: Evatua_
ci.ón d6 las pgrspsctiv6
Econóñicas
para t988)
47. "El marco político actual pareca constituir una
se\,€ra restricción para que sE puedan aplicar
Ias politicas económicas óptinas y consistentes
en el tieñpo, razón por Ia cual es ¡nuyprobable
qu9 ss ejocuten ̀didas inter͡edias que perni_
tirán 'ganar tienpo', pero que en lo sustancial
no rewrtirian
la situación econónica actual y
por eI contrario, a rEdiano plazo, pcdrian agra_
varla",
(REMEnero 88 - La Tasa de Intérés)
MACROCONSULT S.4.
en
(REMFebrero 88 - Articrrlo: La pol.itica Fetrolera y Ia Situación de futroperú)
50. "Algunas de las variaciones más extremas obeds_
cen a la acantuación d€ las expgctativas infla_
cionorias
eo los agentes económicos.
La ter¡den_
cia de la inflación
registrada,
que adoDta cada
vez con nayor claridad la forna do uña curva exF,onencia], la crscieotg gscasez y el atraso Dor
parte de las autoridades sconánicas en doptar
Ias npdidas correctivas
no@sarias, están con_
tribuyendo a Ia fornación de expectativas suma_
r¡Ente negativas que rápidamente se están acer_
(REMDicienbr€ g7 - Articulo: Evalua_
ción da las perspectivas Económicas
para 1988)
48. "Que la existencia do tasas do interés rgativas
ha producido un traslado úasivo ds recursG rea_
Ies de los ten€dores dg cuasid in6ro en moned
a
nacional (cusntas de ahorro, cuentas a plazo,
cédu]as hipotecarias de ahorro, 6tc.) hacia los
roceptorss de esa cr#ito.
Se estima que el
subsidio acunuladoque han rscibido 16 rscoDtores ds cr#ito
en el periodo 1962-].987 alcanza
al equivalente de 3,Oj4 millones do dólares,
ñientras que las Érdidas qug han acur¡ulado106
s9ctorss de clase nEdia y baja, que son 16 qua
en su oayorla tienen librgtas ds ahorio y áulas hipotecari6 del Banco C€ntral Hipotecario,
alcanzaa un total de 1,515millon€s do dólaros.
Tcdo ello sin tener en cuenta 106 efectos inflacionari06 regresivo6 adicionales resultantgs de
la gmisión por ol BCRde recursG Dara cubrir
otras pérdidas por su propio subsidio a las tasas de interés, sobre tcdo en 6I caso del cr&ito aI gobiorno.,'
"Como cons€cu€ncia del descanso 9n la prcducción
que s6 expariEenta a partir de 19g5, y
del alza
de las importaciones debldo a la elevación
de
la dgmanda intsrna al rsactivarse el crecimiento
económico, .la b€lanza co¡grcial
pgtrolsra y la
balanza pstrolera global han ¡pstrdo
un sensi_
bl€ dsterioro.
Las proyecciories roalizadas in_
dican que para lgSB tendrl¿n sald06 nogativos,
los pridEros desde 1977, Esto quiore decir que
facar el. oxceso de dqr¡anda int€rna con mayores
importócion€s,. por las Limitaciones sn la capa_
cidad de pago6 intornacionales.
Es imDortañte
actuar con rapidez en gste c€mpo porque, de no
hacerlo, pronto gstardmos bordoando lG limitos
m
F
9,
cando a Ia hiper inf lación',.
(REM Febrero 88 - pañorama Mensual:
La Inf lación en 1987)
51.
"Se puede sn
conclus iones :
resuÍpn
arribar
a las
siguientes
a. La elevación d9 las tasas de int€rés os claranente insuficignté
con relación a la tasa
d6 inflación
y sobre todo a las éxpectativas
de inflación
de 106 agsntes econóíiicc del
s ts !ema.
b. Eñ consecuencia, dificilri6nte
esta pequeña
elevación terdrá los efgctog favorables que
toda elevación de la tasa de interés debe
¡,uscar y mucho oeno6 oh cuanto a iñtentar
alejar
a los agentes del sisteña de otras
alternativas
de ahorro, sobre todo 4uellas
en nonda extranjsra
tanto paaa sus activG
como para la obtonción
de nuevos pasivos
d6stinadc
a eso misÍto objetivo.
AFBOL DE ÍICISIO€S
AFLICACIO{ OE I.JNPRCGRA¡,IA
¡¡o
I
D e s e q u Ii i b r i o E x t e r n o
Hi por in f lac ióñ
oesabastec iniento
Recesión
PROGFA¡4A
COI.IS
ISTENTE P€FMANENTE
Equil ih.io Sect, Externo
Auster idód fiscal
Serio lnt ento Equ i ib. io Externo
Disminución Oéfic t Fiscal
Mantener Crecimi
Aceptar Mayor Int
ton
Pol ít ica Monstóri
cóut e los a
Int ereses Real Posi t ivo
Retornar Creci¡n. Sostenido
ArregIo Darida Exterña
Pero Debi I
FINANCTAfi
IENÍO EXTERNOPARCIAI
lloder ac ión
PosterSac ión
Apoyo Gobie.oos
Adelóotó Ingreso Exportaciooes
Pos i ble arreglo Banco Mundial
Postergación deI Aj uste hast6
.náximo de un 6ñ0
PRGRAI.IA COIGISIENTE Y
P€R''IANENIE
ios.Parciales más
Divéasg Naturaleza
(Publicado:
MACROCONSULTS,A.
REM- Dicienbre 1987)
I
Pág. I}
gfectoG eñ
perniciGos
d6 interrEdiación
an ol
y conjuntaneñtg
notárdce
flpnor o negativa tada d6
c. L6
cuanto al volunen
sistema segúirán
coñ una céda !92
crecir¡iento de la
liquidez.
A consscuoncia do ello, sl Eanco
Contral
pord ierdo
seguir6
capacidad de
orientaci.ón y control
sobre el volumgn d6
medio6 de pago.,,
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longado e impopular de corrección de los desbalancos, el que, de realizarse
con propisdad, pcdria muy bi6n cubrir Io quo resta de¡.
Ants esta perspoctiva p{Jed6n
actual p6riodo.
(REM I'16rzo 88 - Artic¡ll.o:. €valuación
de las tHidas
Econóoic6
puestas en
march6 por erl Gobiorno).
t
T
ostarán r6feridas, dda la situación actual,
a la dopcióñ,
en un datormindo
moñsnto de
un coñjuñto de acciones necesarias y suficientes.
Ahor6. sl doterioro de la situaci6n
écoñórnica requiere ontrar en un proceso Dro-
.
"La evaluación detallada de las secciones anteper¡niten concluir qu6 sl conjunto de ÍEriorés,
didas que se han dictado
no marcan un cambio,
por lo meno6 i¡r¡portante, sn Ia orientación
d9
Ia politica
económica que s€ ejocutó hasta la
fgcha.
cas irnportantes. "
la cuantif icación do €stas rEd idas determina que en la mayoria de los
soctores su efecto sea marglnal, r¡o prcduci6rdo
una correccción significativa
der 16 desequilibrios
se|- deseables, a ni\,el de gobierno, alternativas que pongan ánfasis 9n 16 aspectos poIiticos
del probl.erna y no en Ia solución ds
Esta coyuntura encierra,
106 económicc.
por lo tanto, cursoG de acción contrapuestos
de graws impllcancias pára eI curso do largo
plazo ds la econonla y, deperdierdo d6l derrotero qus ge tor¡g, d€ consecuencias politi-
Micionalnente,
básic6
(REM lGrzo 88 - Articulo:
de las [bd idas Econórnic6
marcha por sl. Gobigrno).
Evaluación
puestas en
en 16 aconodia."
5r.
a. "La 6xplicación
de este inef iciente
ajuste,
pu€de detarr¡inar
aurqt|9
rio
se
con
csrtezo,
_
deb€ encontrarse,
en dEdida importante, en
las r6stricciones
que ende ordgn politico
frenta €l gobierno para pcder apl.icar un prog.aña coherents y rigu160,
algunas de las
cuales so las ha autoimpuesto voluntariariente.
Corlo soñal.áramos en el REM del mes do
diciernbre, y reitgráranos
en el ds febrero,
la naturaleza gsgncialmentg i,npopular de lss
írgdid as que gs ne@sario ejecutar para corregir las distorsioÍps
acuñuladas duranto 106
do6 años y ¡¡pdio últimos, chocan con las expectativas creadas, con el discurso politico
y con las aspir¿cioñes do] partüo de gobierPor lo tanto, asts conjunto ds rEd idas
no.
r€fleja el conproniso entre las recoírendaciones d6 Ic
técnicG
responsabl.es que forman
parto de los equipG del gobierno, junto con
Ias presionés intgrnas de 16 responsables
del m¿nejo de empresas públicas u organis¡Íos
encargdc
de la conducción econónica, cono
eI Banco Central dé Fbsorva, de un lado, y
el narco politico
exigtente,
d9I otro."
b. "Conforñe s€ profurd izan los desbalances de
la economia irec€n sus efgctc
y se entra
En fases nás criticas
de la crisis,
cuy6 mapolltica
principal
nifestación
es ta orosión
de la baso do apoyo dsl gobiorno,
Enfrentar
est€ peligro,
a su !€z, gJedg requerir,
conforíle pasa eI tiempo, de medidas cda
!€z
nás sowras
e
impopulates.
MACROCONSULT S,A.
Estas
o
sólo
"Por úItimo, lo gra\é de la situación financiera
de las empresas Éúblicas es que d isninu)¡e las
posibilidades
de inversión productiva autof inancida
e incluso de reDosición de activos nec€sario6 para poder brirdar dich6
sorvicios en eI
por la dsscapital izac ión a la que se 16s
lutuio
En todo caso, la inwrsión
d€
está exponiendo.
estas eopresas tendria que ser financiada con
crálitos
externos (cada r,ez ñás escasos ) o iñternamente, probáblenente con una mayor enisión lllo_
netaria
con
inf lación. "
1as conocidas
(REM Abril
consecuenci6
sobre
88 - Panoramallensual: Evode las Enpresas
lución de] Rar¡diniento
Públicas de 1987)
54.r'EI rol del tipo de cambio en la econornia es fundarnental.
Influye decisivannnte en la dsterrninaci6n
y, por
de 1a estructura
de los precios 16l.ativ6
tanto, en la asignación d9 lG recursoG en eI pais,
definiendo,
además -junto con otras variables- €l
Ello s€ deb€
resul.tado de la balanza ds pag6.
rtrducat
precioB
que
interñacionalos
an fi106
a
on€da nacional y vi@\€rsa y asi deterDina 1as rantabiliddes
relativas de la prcducción y distribuEl tipo de cambio
ción de lc
bienes y ssrvicios.
6s, pues, un instrumañto crucial dentro de la politica econórnica y su nangjo operati\o debe seguir
pautas f ur¡dar¡ontalrEnte técnicas y de largo plazo.
Lanentable mente , 6n lo que \¡¿ del actual gobierno
eI tipo de ca¡nbio no ha sido usado con esos crit€'
ri('S de valor macrogconónico sino, mas bien, co,no
t
Pá9. 14
un instrunento Darcial oua afecta 106 cos tos de
producción y que sirVé para r6distribuir
riquezas, causardo al lin
malos que son une de las
¡
razones de ]a agudá crisis
t
¡
(REM Mayo 88 - Articulo:
biaria)
55.
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C6m-
Esté incon,/enionto es mayor si s€ ti€ng sn cusnta
quo ol ajuste aceleraio
y péligrGo
discrimina
¡
¡
Politica
Ios reajus"Sin eobargo, cono s€ ha demost.do,
tes con of6ctc6 retroactivcs
sobr€ 16 resorvas
sn épocas ds alta inflacióñ,
efectudG
en periodos corto6. son clarañente iñconwnigntos y pgrjudiciales
para 16 enpresas, para eI Estado y
en alguna rcdida para los propic
trabajdores.
.
(R€M Junio 88 - Articulo:
La Evolución
de Ia Situación Econanica y las lHidás Dictadas hasta e1 22.06.88)
57. "Cono rssultdo
deI anefisis
d6 osto6 lactor€s,
se Duede reaf irmar Ia existgncia do claras tend6naecesivas en la econornia. corto consecugncia
ci6
de Ias cuales 6l PBI, en proflEdio deberá disminui.
en 91 curso deI año, dabier¡do notarse esta tgrden_
cia con nás claridad en el curso dél segurdo serEs trer'.
empresas 6n raz6n de su tanaño y del
núñoro dg tácni.co6 y prof€sionales qúe requieran,
pr.!C
ierdo obl igar a la dopción de pol iticas laborales no deseablas en e¡. rEd iano plazo para la
propia enpresa y para Lo6 trabajldores. "
entre
t
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t
t
que hoy vivir¡o6. "
que se haya gando.
ÁdicioñaIrpnte,
la expansión ¡bnetaria que r6quiers sl finandg las empresas púcianionto de los déficit
blicas que resultan do 6sta d€cisión aurÍonta
las prosiones inflacionarias reales."
plazo
l6s
(REM f'{ayo 88 - Artlculo:
La Inde¡rnipor Tienpo de
zación (y la bserva)
Servicic
luego de Ia loy 24634,
_
resultdo
d6l. ÍEs de mayo sg han cc¡n2l í¡eses dúr6nte Ic6 cuales la tasa
anual de inflación se ha 6c€lerado consecutivamente ( \,€r gráf ico I ) .
56. a. "Con aI
pletado
La proyacción do Ia
da conc resultado
1409, miontras qus
doce mases da una
do Ia ir¡dof inición
tendencia do estos 2l nosgs
para 1988 de
una inflación
Ia t€ndencia do 106 úItinos
En el rnarco
tasa de 410t.
sobro una oolitica
antiiñflacionaria
coherents y efectiva,
estos resultadc deben tomarse, sin enbargo, cono [Erameny, sobre todo eI pridpro, como
te indicativc
un piso de una teridencia que sg ac€lera peligr06ament9",
(REM Junio 88 - Articllo:
La Evolución
de la Situación Econ¿nica y las l6id6 Di.ctdas hasta el 22.06.88)
58. "Para rosolver osta problernáti.ca el nu€vo Gabinete, presid ido por el señor Ar¡nardo Villanusva,
propuso un plan económico qus tenia por finalidad
realizar
un. ajusts gradual dg tales desbalances.
Sin embargo, corno se s€ñaló en su morEnto, ests
prograna adolecia de gra\¡es deléctos.
En prirpr
rb contaba con 106 recursoo externos no@para garantizar un ajuste grdual
de 1a
por Io que los acontgcimigntos
sxtgrna,
de
determinaban que esta coménzase a ajustarss
lugar,
sario6
brecha
En Segundo tárhimanera autornática por escasez.
no, el progr¿ma era incompleto ya quo, hasta donde
se le conocia, no habla incorporado definiciones
. importantes,
especialnente
en las ársas fiscal
ya
y rnonetaria.
Finaln¡ento, era iñsuf iciente'
que las r¡Edidas de corrección de precioo relativo6
que se pusieron en ejocución no alcanzaron a coI6
distorsiones
acumuladas en a1 curso
rregir
dsl pr€sonte año y nano6, por supuesto, las pro\¡6nientes dg Ios tres anteriores.
¡
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se refleja
s1 propósito hecho público
b. ",.,
por eI ex-ministro
Sab€rbein de no no\ér ninguno de 106 precicG bajo control directo del
Estdo,
con el aparenté propósito do reducir
1as expectativas inf lacionar ias, muy negativas
Iuego de la alta
tasa ds aumento alcanzdo
coílo consecugncia d9
en 9l ¡rEs de narzo.
ello,
s6 ha pioducüo un ¡enbalse' de precic
cuyo resultdo,
on ol corto plazo, favore@
eI objotivo
buscado; sin 6mb¿r9o, a la larga
resulta contraprcducsnte ya que
esta politica
al prcducirse el 'desemb6ls€r, qu9 ng@sariamento se deberá ll€var a cabo en los próxinc
neses, s6 p€rderá tcdo oI efecto de corto
MACROCONSULT S-A.
En ests ¡narco, parece qug las d iscusioñes a niwl
de gobisrno estarán llegando a La conclusión, cada
wz con mayor 'Í!erza, de que un programa ds aiuste
grdual
asi concgbido no es conwnignto ni posible
de aislamionto fi6n las actuales circunstancias
por lo que exist€
la probabilidd
do
nanciero.
que sea reemplazdo a corto plazo por otro írucho
rnás sevsro".
(REM Agosto 88 - l1¡norana l"lensual: l'led idas Económicas )
{nr
:
-/-
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E
E
tl
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59. "La evaluación del. programa pernite
I,
concluir
que:
1a decisión
doptda
son gi notable incremento
de la escasgz de r¡uchG p.oducto6, Io que ha g€nerdo
colas y espoculación,
y el creciento clima
de intrarquilidd
laboral, reflejo de la crecisnte
grosión ds 16 r€nuneraciones reales',.
La congelación por 120 dias quo ha astóblecido
no as so6tonible, sobre tcdo para algunos pre_
cios claws corno la tasa de canbio, las renuneraciones, sl precio do la gasoliña y otros.
(REM Setieobre 8g - panorama Meflsual:
El Progr€ma de Estabil ización Económica)
2, El ajuste de la brechá externa tendrá un efecto rec€sivo que se añadirá a la tendgncia nogativa observada antes dol prograna.
6l.
l.
.
Las rEd idas que so han dictdo
gara eliminar
6l déficit
del sector públj.co son insuficientes.
4. El objetivo de reducir sustancial¡¡Ents Ia eri¡isión dal B6nco Cent'ral d9 Reserva no s€ logrará debido al dáficit
del sector público y a
los cc¡npromisos d6 emisión que tione el BCR
con eI Banco Agrario,
la campaña arao@ra
eI subsidio 6 las tasas dg interés.
y
Por todo 10 anterior
sa señalasque el programa
réquiere de correcciones
irÍportantes, dg forrDa.
fordo, dir€cción
y nonto, incluyerdo un cambio
en su hor izonte. "
(REM S€tisñbre 88 - &sumen Ejecutivo:
Evaluación dsl programa de Estabilización Económica)
"En el prirpro de est6
escenarioo eI presidente
continuaria
siendo el jefe del quipo econónico.
ElIo impticaria
probablerpnte ud esquema de docis iones similar
aI que henc
tenido en €ste año
(\€r árbo1 de decisionos on 6l REM de setiembre)
para eI manejo de la c.isis,
es decir, con rpd idas
cuarÉo se considera ir€vitablg
tomarlas y sienpre
. con nanor intensidad y duración de Io que se requiers
para empezar a solucionar
la crisis
con
seriedad.
Dentro de este ósc€nario los factores
plitico
ds tipo
como el
congreso del partido
Aprista en el n9s do d ici.embre dg gste año, la
campañ€ para las glocciones ñuniciDales de finales
ds1 próxi¡nc año, la selección de 106 candidato6
para postular
a la presideocia de la república
en 1990 y otr6
factorEs ds este tipo serán probablemente 106 que vayan determinardo el cronograma
de ajustes económicos mininG que se plantean como
inevitables
"...En
60. "Eñ el curso del úItimo Íes el procaso de deterioro de la sitúación ecoñómica, que se lenia señaIar¡do en REl4santeriores,
alcanzó niwles criticos
que forzaron a Las autoridades de gobierno a realizar
un cambio radical on la orientación do la
politica
econórnica. Las manifestaciones más saltantes d6 Ia agudización de la crisis,
cuyo desarrollo
se escapaba d6I control dsl gobierno, fueron, en prirEr lugar, e1 agotamignto total de 1as
reservas internacionaLes de1 Banco C€ntral de &serva,
que para pcdgr realizar
institución
los
pagos do la últim6 comp€nsación de la ALADI debió
anviar al extgrior
las últifias barras d€ oro disponibles, p€ra liquidarlas
en lc
rprcad06 inter-
m
E
E
il
E
Páe. 15
nacionales.
Esto Btso en evidenci.a, además, que
9n lo sucssivo no se contaria con [Ed io6 oara sgguir financiardo eI persistente déficit
de la baIanza cambiaria.
En sggurdo lugar, la acentuación
del proceso d€ recesión económica, hecho evidente
por Ia disminucióñ de 8t en el pBI del rEs de juIio (\ér artlculo
en sl Panorama llgnsual ) que sa
añad6 a Ia caída de 6Í registrda
en el ¡es de
junio,
siguisndo
la tgndeñcia registrda
desde
por último,
el segundo trirpstre
d6 este año.
La aceleración
Otro6 factores
incontenible
de Ia
i.nf lación.
qus deben haber inf 1u€nciado 6n
MACROCONSULT S.A.
en este caso. "
Ia base de las pro'€cciones
qug hemos
pardo para 1989 está la croencia de que el tramo
final de oste C,obiorno se inscribirá básicamente
dentro del prinFr oscsnario.,'
(REM Octubre 88 - Articulo:
para 1989)
Terdencias
62. "Como se sabo el kosid€nte
de 1a &púbtica
ha
negado enfáticaments esta po6ibilidd
e inclusiv€
ha llegdo
a calificar
que seguir €1 ca¡nino del
Fondo Morietario lserla casi una traición
a la oatrlar.
Esto deja establecido que, salro un cambio
muy radical de posición d9 su parte, lo qus resta
del Gobierno Aprista va a transcurrir
sin que eI
furú tenga dicho acuerdo, lo que iñpedirá la reinserción de1 pais en la cod¡unidad financiera internacional, contrari6ÍEnte
a lo aue han wnido señaI6rdo insistenterEnte
di\rarsos sectores del gobierno y del Partido Aprista en los úl.timos íE-
(REMoctubre 88 - Articulo:
para 1989)
Tordencias
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I
l
Pás. 16
65. "La acunulación de orrores en el manejo económico
d€ los últir¡os ta€s años ha genérdo Ia sxistencia
de altsrnativas
d€ acti.vidd
econónica para 1989,
q lre s€ difgrencian
entre si sólo en eI aayor o
menor grdo d€ depros ión".
"...qúe el resultado global irüique una caida qu6
puede osci16r entre el -7.8f eñ uña perspoctiva
optimista hagta un -15.5f (que pcd.ia ser ¡¡ayor
si Ia ecoñomia peruana entra en.un .proceso de desc o nt r o l ) " .
(REM octubro 88 - Articulo:
&rspectivas de la Producción para 1989)
ó4. "Para el próxino año, todo pareco irdicar que Las
renuñgracionas, tanto del ssctor público coí¡o prívado, manterdrán su marcada tondencia a Ia baja.
parecerian
Dentro de estor los ñás p€rj ud icad6
se. 106 trabajadoros del sector público, dada la
que actualrpnte tisnen las cuentas fisfragilidad
cons ide rablér¡énte deprirnida.
Sin enbargo, dicho
fenó¡sno no será sino lá cóntinuación do l¿ tendenci.a d€presi\ra quo ha aflor¿do én sst6
últiBros
rEs€s, y que es el reflsjo de Ic gra\és desbalances de Ia economia peruanó incubad06 principalÍpnts desde 1985 y que se manifestaráñ con mayor
luarza a 1o largo del próximo año (\¡or Pañoraña
l,4gnsual).
Los tardios
iñtentoG de r6!ertir
la
gra\¡s distorsión
do preciG relativos
ha sido inpa.a corrogir
suficientes
16 efoctG del crocimi6nto artilicial
exp€rimentado en 1986 y
19A7,
p o s t e r g a n d o l a b ú s q u e d ad e l e q u i l i b r i o d e l n i \ é I
de actividd
interna que tarde o tenprano se debg
ajustar" .., "De esta r¡anera, nuestras osti¡¡aciones irdican
una probable caida de la prcducción
nacional de biones y servici.G del orden del lJg
en la \,€rsión nod6rada, hasta un hipotético
l8t
de decrocimi€nto,
si s€ pierda eI control dsobre
Ias variablgs
econónicas."
( REII Diciombre
88 - Proveccionss
1989)
cal€s,"
(REM Octubro 88 - Panorama lvbñsual:
Ramun€raciories R6algs en 1988)
. "D9l análisis anterior, deñtro del actual contexto
politico,
en el qLE 6I Presidente parece r€tornar
el control de la economía, so deducs que el Banco
Central no pcdrá dejar de aumentar significativanente
Por 10 tanto, La rnayor
la base monetaria.
las exDectativas
cantidad de dinero confirmará
y perhitirá que s€ concreten.
inflacionarias
La
de¡nanda de activo6 mongtario6 eñ r¡oneda nacional
disrninuirá aún más, con lo que el costo inflacionario dé la exDansión de la nasa monetaria será
rnayor. Esto último foíEntará,
aún más, la desinterned iación financiera
a las actuales tasas de
1o que hará inevitablo
la elevación do
interés,
Ias nisnas en eI corto plazo" ...
"Todo Io anterior no ha@ más que ilustrar
bre!€nente la irnportancia de Ias dscisionos que deb€rá tq¡ar en esto6
dias El Banco Central, dentro de la encrucijada
6n qu€ s9 encuentra, con eI objeti\o
últino según
r¡onesu Ley Orgánica d6 "prosérvar Ia ostabilidad
tari¿",
aurque en este caso sin "eI apoyo de poli(Inc. a)
y econó¡nicas adecudas"
ticas fiscal6s
del articulo
lo de su L6y).'
(REM Octubre
88 - Panora¡na l.bnsual:
El Banéo Central en 1a Encrucijda:
Emisión y Tipo do Cambio)
6 6 . "Et año 1989 sérá uno de los r¡ás dif:ciles
en la
do la economia peruana, pues paralelaménque se pre!é,
te al proceso hiperinflacionario
se \,€rá
la oferta ñacional de bienss y servicic
historia
I MACROCONSULT S,A-
67. "Es dentro ds este entend imiento que \érDs el año
1989 como un año en e1 qus se seglirá aplica.Éo
mes a íEs ajustes párcialos eñ función dg la 6voque no van a tener como
Iución dg la inflación,
objetivo
rEtas de recuperación econóíiica o cambios
en €l aparato producti\,tc ó
tipo estructu.al
hacia 106 nErcdos de exportala orientación
En esta alternativa
eI objeti\ó
central
ción.
seria durar los dieciocho ÍEses qu€ le falta
a
este gobierno, tratardo de qus el manejo económico
no deri\€ en hiperinllación y que la réc6sión se
d9
en
nant€nga dontro de los Iiñitos
alcanzdG
sin empeorar!
En este esc€nario la situaci.ón gconómica
tiend€ a ajustarse eñ términos dé caja, pero rb
a co.rogirse en términos de las tendencias básicas
que det€rminan la producción y los patror¡es ds
consuno g€nsráles, promoviéndo6e un dsteri.oro gaadual y crecisnte de la situaci¿n económica global
qu€
hará
c¿da \Ez
más diflcil
la
recuperación
efsct iva".
"Para Io que a6sta dal \érano se pude esp€rar,
por lo tanto, que ss realican ajustes parcialss
buscando una
o incornplgtos, aurque posibleÍbnts
y por er¡do de1
reducción gradual de lc6 subsidiG
ElIo inplicaría que s€ mantengasto fiscal
total.
drá Ia d€marda de la población a su coñtráido ni\¡gl actual -suponi€ndo qué no sé dgtgriorañ mayorment6 las ya conprimidas remuneraciones realgs
aurque sl el ni\€I do oñpleo-, pudiendo recuperarse en algo hacia el final del trinestre si empiede tcda la cadena
zan o terminsrse los inwntarios
ds distribucióñ".
( RE¡,|Enero 89 - Enlcoue Global)
t
Pág.17
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A N E X OI
EXPERIENCIAS LATINOAUERICANAS
Politir¿ E(ooorlc¡
Regult¡dos
lnici¡le5
ftesult¿do¡
lled.Pl¿¡o
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1970- t97t
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l- Politir¡ fi5(¿l €¡p¡n'iy¡¡ Au.€¡toi-Cre(.p0l g,0t (t97ll
iOIILE I en el q¿stolublico trorrientes : (p8l lndust;i¡l crecet:t,l¡t
ilS. All€rdei t d€ c¡pit¿ll
l- 8ed!(tiorid€ l¡ fnll¡cion de 53t
ll(1970-t973llCoogel¿rion
dpl tipo de rülio
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mtol i- Aurertoen .9¡l¡rio.Re¡l251(l97lt
ii- Politic¡ ñoiet¡ri¡ t¡gao'iy¡. A0- i- BajaTrsade 0eserpleo
de Bt (l910t¿ iI mnto Errelivode 0{ertade Dinero:3t ü97t}
il- Proqr¡¡asde trpleo oirecto
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de Rl[ de ust 300illns, V¡lori
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l- thlÍ(it Fisc¡l de 3t det PBI (tiiol i
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Crec.PBt-ól (l9tJl
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S¡la.io Re¡l-decrece
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Tas¿de 0e6erDlpo
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R¿rionariento
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ARB€XIlltA
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en S¡l¡.io Re¿ll8t 11975
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Politic¡ Fisc¿lErp¿neiy¡r
lurentoi-Cre(.pgl 9¡ (t9eó),pgl lndust¡i¿l
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Congelacion
del tipo de .uüio .i (t985t¿ Á:¡ 9e¿)
Cootrolde PreciostCongelarieotolltu.rnto en S¡l¡rio fle¡l 201 186l
Politic¡ ñonetari¡E¡pansiv¿. i- 8¿j. ¡¡e¡ d€ 0eleeDleo
de t2l uggjl
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de 0lErt¡ delinel ¿ BI (|9861
Progrurs dr E¡pleooirerto (p¡lllt- p?rdid¡ de R¡t de US¡J00üto3
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¡ l7 0 0 (! 1 9 8 8 1
i
5¿l¿riofleal ds(re€€l9l {t9gg}
I¿5¿de Deserpleo
¿ü.ent¡¡ l0¡ (l9e8)i
0efirit t¡sr¡l alr¿r¡¡ al l0I del Pgl I
0958t
RI|(¡eg¡tiv¡' er l,Si J00llllrs.
tl0. y eigue€n 1989
¡/ Loed¡tor de 1988sooertiRdoi
ftEl{Tt¡l0terri¡tioi¿lfi¡¡nci¡l St¡ti5tit5 dtl ttlt. 'tnI¡¡rioñ | titabiliz¿(ionen A.eriE¡L¡tir¡¡. Roser¡ryl}torp
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L.u¡encethitehe¡d, t[¡f)RlA tC87óel B¡r\r.o
Ce¡tr¡l de iesert¿
(Publicdo:
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MACROCONSULT S,A-
REM - Novi€nbro
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Pág-18
68. '.,.
Sd han presentado dos nuevos factores de
importanci.a en Ia politica
econónica que, sin
embargo, a nuestro entend€r, no alteran sustancialmente
las conclusiones d91 enfcqus gIobaI
anterior.
Estas son: el anuncio por el Ministro
de Economia de un cronograma d9 cuatro alzas cla\€s cle precios y salarios
entro febrero,.y mayo;
y una nueva convocatoria a la concertación entro
eI
Estado, Los trabajadores
en 16lación con la aplicación de rEd idas econónicas puntuales y el uso espocifico de instruúentog
de la politica
económica, no parec6 Do6i.ble de
I levarse a cabo,'.
(REM Marzo 89: panorama Monsual: Evolución de la Situación Económica y
Cronograna dé ¡¡edid as )
y 106 empresario€',.
" . . . E n I o q u e s e r e t i e r e á l c r o n o g r a m ad e a l z a s
parece precipitdo
e ioprudentg, pudierdo coñducir a un "embalse" peligroso, si se cumplo sin
conpensaciones adecudas.
Sin embargo, aún entoncas gl. daño rssultantg sóIo al.terará rnarginal-
71. "Por su parte, eI conportanieñto del tipo de c¿mbio libr6 a 1o largo de] És reflgjó Ia ya tEncionada existencia
de uña mayor oferta sobre Ia
derÍanda.
Sin enbargo, durate 106 últimos dias,
probablerpnte con motivo de la incortidumbre poIitica,
los anunciG rsactivadores
y cambio de
r¡l9todlogia del Banco Central. coí¡enzó a oIeva.se.
aurqu6, por ]as razones de llercado ya expli.cita-
monte las
tendencias
inf lacionarias-reces i vas
para 1989. Sólo si se'insists en ese camino con
posterioridad
a aayo, opción que se está discutierdo,
F)cdria este esq uerna hacer un daño signif icativo" -
das,
podrá mañtensrse eñ €l tiemDo
dificilmente
un tipo de cambio tibrs
real relativamonte
tan
alto cono el de los meses ónteriores,',
(REMFébrero 88 - EnfcqueGlobal)
(REMAbril
89 - Enfoque Global)
69. "En este sentido, se pu€de af ir¡¡ar que es mucho 72. "En este contexto de altas contrad icciones polimás lácil frenar una hi.perinflación qug una inticas, con una clara ter¡dsnci.a econórnica negativa
y sin un plan cohsrento por pórte del Gobierno,
flación alta (200 á 100 por ciento anual). Parte
dtesto se d9b6 a que cuardo Ia inflación se desno parecé probable que sg regrose a la conc€rtaboca, se tienden a eliDinar tcd6 Ie mecanismos
ción, que paréco hab€r muerto por lalta de credide indexación qus atan ]a inllación actual con
bilidad.
La duda entonc€s Dara 106 gróximos íEIa inf Iación pasada".
para
ses, 6s
cuárdo y en qué forma se efectuará
la reactivación, cuya partida de nacimiento nominal. ya 1a dio el Presidente, ya que parece dificil a estas alturas Ia adopción ds un conjuñto
coñsistente de ¡ledidas qu6 onfrenté la situacióñ
o incl.uso un plan de acciones grduales de senishock como las qu9 s€ vsnian dando, sobre tcdo
y a Ia luz de Ia cercania del proceso electoral.,'
( R E MF e b r e r o 8 9 - A r t i c u l o : E x p e r i e n c i a s d e H i p e r Í n fl a c i ó n )
7 0 . " . . . a I c i e r r e d e l p r i . m e rt r i r p s t r e d e i 9 8 9 p o d e lros conf irmar ya que las principales t€ndencias
para el año se r¡antienen dentro de 10 previsto:
No 5e cuanta con un prograna económicoconsist6nte y con visión do nedíano plazo, y la econonia
ss sigue manejandoén bass a ajustes parciales
que, con cronograña o sin cronograma, resultañ
insuticientes para rsordenar la econorniay orientar sobre todo Las expectativas ds Lc agsntos
oconór¡icG; migntras tanto la recesión se 9stá
rewlar¡do gn tcda su profundidad".
(REMMarzo 89 - Enfcoue clobal)
71. "Si bien en el dramático r¡crnontoque vi\é el pais
es decuado promo\¡er un acusrdo politico
entro
los partidos, agrupaciones, rnovimigntos, sind icatc6 y grernios efipresarialss
con el propósito de
lograr un acuerdo general y un apoyo amplio que
principales
procorduzca a la solución do los
blemas nacionales,
la búsqueda de una concortay sstdo
ción entre enpresario6,
trabajadorgs
(REM ,\bril
lf.
89 - Eñfoque Global)
ei presidents de la tupúbli"Como Io dolantara
ca, Ia gstrategia a enprenderse coÍto continuación
d€I fall.ido
"cronograna de í|edidas" so base on
'proceso progresivo de reactivación
el llaoado
priorizada del sector productivo',
En otras palabras, el objstivo
principat de la nugva 6strategia es buscar, corno haca tres años, hac€r crecer tgmporalrnentg Ia economia a tra!és de uña
politica
de expansión dél gasto."
'Dsntro de la Linea de
F,oIitica econ6mica llovada
a cabo por este gobierno, el programa d9 rreactivación selectivar
no abañdona ]a estrategia
de
corrección grdual..
En este sentido parece haber
un consonso a niwl
tica de corrección
más
con\¡eniente I
dsl gobierno de que la poligrdual
aplicada rha sido la
piensa
Unicanents,
se
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Pág. 19
sUstituir
la aplicación r¡ensúal de pauetes econór¡icoG por 1a 'adopción oportuna de r¡edidas correctivas
parciales,
d6 acuerdo ccn la svolución
de la econonía'.
Ello implica que, en conparación a Id estrategi.a antarior,
las medidas económicas no serán preanuncidas.
Esta actitud frente a la situación
actual nos pormite qfeer qu€
eI actual gobierno no efectuará cambios sustanciales en su estrategia
de desarrollo
econó¡¡ico
y especial.rEnte eñ sú politica de corrección oradua1".
.
va").
74. "Al determinarse el tipo dé canbio de equilibrio,
tal
wz résulte
conwnieñte
mantenerse durante
un tipo de cambio qúe se encuent¡.e algo delantado, de forma que se induzca úna transformación
m
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a
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(REM Abril 89: I norama Mensual: Eva_
luación de la Situación
Econói¡íca y
6l Prograina de ',Reactivación Sslecti-
Ia tasa de créación da dínero q L¡o sea cofipatible
con oI alza en los cos tos y si se rpjoran las
que eviteñ o1 contioxpectativas
inflacionarias
nuo Íncremeñto en Io velocidd
de| circulación
del. dinero.
De no darso esta situación, eI control
do precios que naneja eI Estado serviria
tan sólo para provocar uo ,embalse, en la infla-
de la estructura industrial,
y s+ apro\¡6ch9 ¡Éjor
el poténcjal exportdor
en el psricdo Dás cor to
posiblo.
Asi se réducirá Ia dependencia d€I narcotráfico cooo fuente de moneda extranjera.
ción, distorsionardo aún más 106 precios relativos, de foroa taL quo la tasa de variación de
los precios
bajaria
nonéñtáne¿r¡¡énte, par¿ luogo
subir a una tasa aún mayor como consecu€nc¡a d9
los ajustes que se'tgngan que..ealizar".
Dada la magnitud de distors¡ones
existentes
a
todo nÍ\él en Ia economí6, una mcdificación acelorada ds las défici€ncias estructuralés o.igina-
(RE¡¡ Junio 89 - Panorama ¡4ensuat: Situació0 Económica Actua1 y las Ultimas
lled id as )
rá una reconlormación de 106 precios relativos
de la ecoñoaia, Io cual a su \,ez mcdificará
Ia
conposición de la producción para el riercado interno y externo y las importaciones demandadas.
Esta nueva estructura deberio s6r considerda
77. "En este sentido la reflexión
del ÍrEs parec€ria
ser que 'tcdos los caminG cordúcen al Banco Central de Reserva' ya que la politica explicita
en ]a estinaci.ón de1 tipo de cambio de equil.ibrio".
(REM Mayo 89
-
Articulo:
La paridad
Cambiar ia )
75. "De mañera general, en eI discurso del Miñistro
prevaleció Ia forÍ¡a y el gesto sobre las dsfiniciones de fordo y, cono se ha señalado arn9liaíE,nte en diwrsos
Írd iG de cornunicación, €1 diagnó6tico llagó a confund ir causas coñ efectos.
También hubo coñfusión erl cuarto a los Dlazo6
disponiblos
para le ¿dopción de medidas.
Asi
por ejemplo, señaló que se aplicará una politica
cambiaria en función del déficit
actual da Ia
-es d€|cir, básicabalanza en cuenta corriente,
mente de corto plazo- y .l.a politica
fiscal
se
basaria an una relorma tributarla
que, corno sabemos, requi€ro de un p€ricdo anplio par6 su d is9ño
y aplicación".
( R E MJ u n i o 8 9 - E n f c q u e G t o b a l )
I
n
76. "Según lo señaldo, el objetivo deI Ministro respecto a 10 inflaci.ón es reducirla antes que elir¡inarIa. Do acr.¡erdo con á1, la inflación
es ún
fon&neno ocasiondo por gl increí¡gnto pgrsj.stentg
en los co6 tos y aI oxecerbación de las expectativas espoculativas.
Por lo tanto, una moderación
en el crecimiento de estos factores atenuará el
ritno inflacionario.
oentro do su esquema, si
se coordina el crecif¡)iañto de lo€ costog a un
ritÍb
constañte, ¡¡enor aI actual.
la inf lacj.ón
terderá a disminuir.
No obstante, debo tenerso
presento que 1o anterj.or só1o será posible si
se prcduce sinultánsanénte
una disninución
en
MACROCONSULTS"A.
declarada tañto por el ministro co|no por eI Presidénte García es contener la inflación
por Ia
para 10
via de Ia disminución de los cost6,
cua¡, inc.lus i r,ig, se ha anuncido ya Ia desaeLeración de las niñidéval.uaciones y una politica
gradualista en términos de ajuste,
El gráfico
a color muestra las dem6r¡das que tiene ahora eI
Banco Central que se \€ presionEdo directarEnte
desde cinco ángul.os distinto6
para incrementar
la emisión prinaria, con eI impacto directo que
esto t ier¡e en
la inf lación. "
la
liquidez,
y por
Io
tanto,
( R E MJ u I i o 8 9 - E n f @ u e G l , o b a l )
en
Pág.20
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PRESIONES
SOBRELA EMISTONPRIMARIA
I
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TESORO
PUBLICO
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( P u b l i c a d o : R E M- J u l i o
MACROCONSULTS"A.
1989)
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