Memoria Digital Vasca

Anuncio
•M -
"
,;.:v .^ :••• ? A . V : - • í . W ' í í ^
F
’
"■■'.CTr
1 ./3
■Alitai*
.<•!
.
/•
,
/
&
t
i l .
EXTRACTOS
D E
JU N T A S
LA S
GENERALES
CELEBRADAS
P O R
REAL
L A
S O C IE D A D
B E
BASCONGADA
LO S
A M IG O S D H L
EN
PO R
fO R
LA
V IL L A
JU L IO
S A l t A SA R
P A ÍS ,
DE
DE
M ANTELt
B IL B A O
1793.
IM PR E ÍO R
U IS K A R . S, At^O D £
1795*
M
LA
>
:
»
>4<- V*^
,t,.
••ik/ ■
•5
KI
iW'
•'
• »
*»
-Ì ....... .
f
ki/
R E S U M E N DE ACTAS
DE
REAL
LA
S O C IE D A D
DE
BASCON GADA
LOS
A M IG O S D E L
I
P A IS ,
JE« sus juntas gtneraks , celebradas tn BiU
hao f c r <t mes di julio de 1 7 9 3 .
^ ^ o n g T c ’g a á i la Sociedad en la V illa de
B ilbao , para cclcbrar sm juntas generales,
d io principio á sus sesionas el d ía sB de
Ju lio en su J o n ta preparatoria , leyendo el
títu lo X X I L d e sus Estacuto». Se presenraro n inm ediatam ente las aélas d e U Socie­
d a d y ocurrencias d e entre añ o 5 los extrac­
tos d e lo trabajado p o r las q u a tro C om isio­
nes d e las rrcs Provincias : el estado que ac­
tualm ente tiene el Seminario y u n a breve n o ­
ticia d e los aum entos , que h a ten id o el
m o aetarlo desde las juntas anterioies con
As
« p re s ió n de lO€ sageto» * q u e g fíc io ia m e n tt
han querido r e ^ I a f alguna» m onedas , de
qüieaes « h aia m ención mas adelante.
' Igualm ente se p resen !n o n los papelea si­
guientes. C ojuínnaclon de las obsccvaclonea
io^te el erigo trem esino e n G oipíizcQ í , A la^
v a y V iacaya : resumen d e U v id a ÓÁ P*
E stebao d e T erreros y P a n d o i m é to d o de
enseñar y aprender la chím ia m oderna •. apuritaciones sobcc l o i llam ados T o ro s de G u iu n d o i u n a carta %ohr^ si la p U th a fue c o ­
n ocida e n la a n tig ü e d a d ; v id a d e San Igna­
cio d e L ó y o la i utilidades q u e tc su lu n á
U agricultura d e U reunión de tierras y cer­
ram iento d e heredades ; la educación y co­
nocim ientos , que conviene d a r i los jáveiw» d e im bA s sexS s, p ara conseguir U pros­
peridad d e í R e y n o ; perjuicios d c l uso , to le ia d o e n algunos pueblos * d e vender los
a W to s Án peso o» m edida y ventajas d e l
h k n com ún e a venderlos sin arreglen i pos­
tura«.
P a ra el fecocimiento- d e estos papeles se
form aron do& jurtilias » señalándose la h o ra
y parage e n d o n d e debían janearse los A raU
gos * y paca ek lecooocim iento d e cuentas y
estado d e íbndo» de la Sociedad se form ó
o tra d e lo% A m ig p s R ec a u d ad o r G e n e ra l, los.
tie& Pcovindalca y otsok iAdlvlduos^
L a s fo rn u lk la d c i par* lo s convites í lo»
conciertos y juntas pública»
dexaron al
cargo de k>5 A m igoa d e V izcay a ; y paraf
recibir á los conc.urccnic» se coiBUloriárou á
los A m igos E güia y M urga.
V m cekbrac las j^ocas. públicas se seña­
laro n los. d ías 9 9 . d e este y i . y 2 . d «
Agosto« próxim o y « noíubraron I0& , Se­
minaristas q u e en eUas d«bian ser exam inados.
E (i la ^ n t a privada d e este iriiinio d¡c
fue d c c k ra d o e l A m igo E p a lia socio de N u ­
m ero Yeteoano> de justicia « p o t b ab ct asi$«
tid o á quince ¡untas, generales ^ c o rú a pre­
viene e l B itafuto»
Igualm ente fue a d m itid o Socio Supernutoeratío ^ a g r e d o i h c í %a de A k v a ^ D .
F ran cisca B orja , H urtado- d e C o tc a e ra y
A lc ib ar ^ vecúio y residente e n Salinas d e
A nana.
Se acordc^ q u e íns Socios Supernunieracios,.
q u e bahlan concurrido á estas ¡untas > que­
dasen b^biliiados > p ara asistir á ellas cort
T02 y v o to en to d o s lo s asiuitos y q u e 5C
o f ‘ecie$e » ex£cpto^ e n la. elección d ¿ Socios
d e su cUse cosv arreglo i H ^taiuio.
D . Jo se p h X avK f d e Iiurriaga. ^ D treárw
á ti Sem inado q u edo ra m b b n habtlindoi p a r^
tOBcurris i Íí í ^unu& privadas y d e
tu d ú o ^
^
e
E l d ia &9 se ^¡0 principio á la ju n tt
pwbìica , leyendo ei A rnigo E pai za , Pre­
sidente de ella » corno CoQ ^liarlo m as anti­
g u o y Ut) discurso de abertura , en q u e hi20 patente el estado , en q u e se balU ban
Us Frovincuis bascongadas al tiem po d e la
erección d e la Sociedad y los addantam íeotos , q u e al presence se n o ta n e n algu­
n o s ram os d e las nobles artes y cienciaa ma­
temáticas , chinila y mineralogía.
Se continuo con la Icélura de las o b serraconnes del rrigo tremcsino en A lav a , D u ra n ­
g o y V ergara y «1 papel sobre edu cad o «
M i' fíucibus fa sczsf cu y o A u to r es D . Luis
C arlos y Z uñiga G u ra P r o p o de Escalón!lia » á quien la junta aplico el prem io o f r ^
cido de quiticc doblones , una m edalla con
la divisa d e la Sociedad y P aten te de So*
c í o L iterato.
F u e exam inado el Seminarista D . M an u el
Q ueipo del L U n o en hum anidad , tradu-*
ciendo d e repente y i pique las oracionea
d e C icerón ^ o lege M aniiia , i . y s . C a ­
tilinaria , p ro A rchia , post redirum a d Q ui­
rite! , post reditu m in Senatu , p ro M ar­
celo. D e l x»ismo m o d o traduxo los libros 3 .
4 . 5. 6 . y 7 . de Q . C urcio. t ) t la encid a d e V irgilio los 6 . prim eros libros ex­
c e p to el 4 , A H oracio los q u a tto libros
ie lu
odaB , expurgadas de t o d i ObtctMd d d y cl arte poética del mUmo. D e U retdiica d io razó n d e U inventíou , d b p o lición y elocucion. D e poética explicó los
|>oemas épico y dram ático » haciendo apli­
cación d e los preceptos á varios pasages d t
Ja versión.
E n la junta privada d e este m ismo día
•e presentó u n cxcmpíar de los E statutos de
la R«fal Sociedad d e la R io ja CastcÜanai
q u e M D irector el C o n d e de H ervías diri­
gió i la B aK ongada $ y en su vista se acord o darle en su nom bre las debidas graciai
y qoe los estatuto» se d ep o aten en el ar­
ch iv o general.
F u e adm itido para alum no del Sem inario
Patrióiico D . M iguel d e U garte d e edad
d e cinco años y m edio con uniform idad de
VOtíJS.
T am bicn foeron adm itidos para Socíns Beficm iritos D . Francisco d e Pínlllos , V eci» o
d e Bacza , D . A m brosio d e S agarjujicta,
fis c a l^ c la R e a l A udiencia d e G uadalaiara
y el E x m o . Señor C o n d e de V ílU lo b o » , D ire a o r d e la Sociedad de T alavera.
P ara Sem inarisas fueron adm itidos D . D le P
Pf^viá , D . A g ü sim Pm aio» y D . Joseph J o a q u in d e Sa*
jW íu ricta , y p ara S o d o P ío few r D . A a -
¿rc% T um bO í^ , catcdrático d e m if tC r tlo ^
tn tfl Sem inario.
D ia 5 1 . P a ra facilUac «1 a o icrd o d e iai
^ ¡3 ia i privada« d e la* tres provincia« j y <J«
h <;uadrim<r«tre d e septiembre d e l ano de
^ 0 . ra iííitíd o p o r el G oW ^m o , en las que
te d io comIsioiJ a^ A m igo M arq u ct d e Ñ a f­
io « , para proponer sugctos , que ocupen
ia s r í t e d r « de mxneralogia y chím ia y q u an t o purgase conveiiiente á ia mejor enseñan« a d e los A lum trf» d e amba* faciiliadcs , it
« cordo recom endar d e nuevo al m ismo Ami*
.go , q u e q u a iito an tci prop o n g a cated ri« c o d e <hím ia y confiera con los Socioi
ro m b ra d o s p o r las Provincias d e A U v a j
'V izcay a y con e) A m igo L ard izab al , riom l>rado en su lugar p o r la d e G u íp u íc o a , soi)fe e l m o d o y ilírm a con q u e c\ Profcsot
T u m b ó te d a ta sus lección« y lo dem as has­
ta p o n e f corriem e la e n w fu n za d e dw;has
tfitedras , d e m anera , q u e lo estén para
A d ía X. d e o a u b re , i c u y o fin la jun­
t a general delega to d as sus fa c u lta d ^ eo
4o í a ta d o s A m igos , p a ta q u e d ecid an abfolutam cnte este asunto.
^
Se nom bfd para m ay o rd o m o dcl Semma-ílo Patriótico á D . A gustín d e ü tia r w V f r
<ino d e B ilbao co n «^oo ducados d e salario
« l a r^ ,h % U ia c u )o , .aUm*wo y »silencia.
E sK OlisTW) d i i p o f la ttr d e fueron td *
m itidos con ttnifbunidad d e Toto» Socw i
Supernutnerarios, D . T om as Pere* C am ino^
fesidcncc e n Som orroífro y D . F e m a n d o 1*4^uierdo t t i San Scbascian.
D ía 1. se continutí en esta ¡unta públict
con la le é b ra del papel prem iado sobre la
«dücacion y de$pues fueron exám lnados el
Seminarista D . LtJis Pere* C am in o en arit­
mética , geom enía y trigotrom ctría p lan a y
esférica i y el Seminarista D . Ig n a d o M t i^a Justis cm la aritmética , álgebra » geojnetría , trigonom etría , aplicación d e la ál­
gebra á la geometria » cálculos diferencial i
integral , cosmografìa y cálculos d e longtnid«
ascensión r e ^ a , decUnactoii &c.
E ste m ismo día fue nom brado p o r Socio
d e M érito D . J u a n D om ingo d e Girooda»
yCcíno d e C zdiz,
Se decretó que el libro d e a¿las d e In^títucioQ 9c lleve siempre á las juntas generales^
qtie se celebren en lo sucesivo , erK argár^ole d e este cuidado los A m igos d e M ip u z coa en d o nde está establecido el Sem lm nio.
D ía t . d e A gosto. E n esta p n ta públksi
se Icyo u n discurso del nnevo m é to d o qoe
pudiera seguirse para enseñar la chiinia «no»
écxat y despues se pablicaitm los 'preislos
fi
primeras letrai y
e$ta foTiDa.
S i
ÏR E M IO S D E
d ib iu o a d ^ t c a d o i
ea
P R IM E R A S L E T R A S .
»
PUUE&
rS£KlO.
1.
E n G u lp u ïc o a á D . Joseph V en tu ra
d e Z ubiaurrc M aestro d e escuda del Semi­
nario de V ergara y á su discípulo F ran ­
cisco de Irastoraa.
‘
fi. E n A la v a á M an u e l Saenz d e R u sîo
d e la escuela d e V ito r k y á su discípulo
Francisco Sales d e A n ip u d ia,
3 . E n V izcaya á Ju a n Sim on d e A rria sa
d e lajescucla de G uernica y ¿ au discípulo
J u a n de Sacrandlcûechea.
S tC V S D O
P R Z M IO .
T. E n G u ip tiic o a i D . P e d ro Lascaren
M aestro d e la escuela de PUccncia y á su
discípulo Ju a n de Irive.
s . E n A la v a á V icente G o n ia lí* de M eo*
idoza , d e la de V itoria y á su d isc ^ u lo N i­
colás de Sagarm m aga.
3 . E n V iacaya i Joseph d e EcháTafría
d e U d e E ^ r i o y ¿ «u d i^ ip u lo J o s e j^ de
A lsu et» .
ti
P R E M IO S
DE
P R IM E R A
D IB U X O .
CLASE.
r iG Ü K A .
1 . A E in stc ñ o de Basazab^i de la E sc icU
de Bilbao.
2 . A F rancbco d e U ribarti d e la d e V i­
toria.
0 . A Ignacio D iez d e U d e V ergara.
SEG U N D A
CLA SE.
AKQDITECTV HA*
t . A J u a n A n to n io G i) d é l a de Bilbao»
9 . A J o s e ^ d e M ontes de (a d e V ergara.
3 . A M anuel de G ueialaga d e la de
"Vitoria#
TERCERA
CLA SE.
Al>ORKO.
1. A D g m in e o
Bilbao.
de
B»
O breeon
de
U de
t»
S, A Ig n a d o d e Salivar de l i d e V ergart«
3 . A A nseltno F rio r de U d e V itoria.
F a ra el prem io d e primeras letras del año
óxlmo d e 9 4 se señalan las d o s planas de
( núm eros 2 8 y 3 2 del arle d e esaib ir d«
Palom ares , prt¿TÍnteodo q u e ai se presenta­
ren planas distintas d e las señaladas , aun­
q u e sean del m ismo arce* n o ae les ftd¡udi<
cara prem io alguno.
P a ra los prem ios de las escuelas d e D ib a­
z o del a n o próxim o se señalan los asuntoa
siguientes.
U n a Hgura d e academ ia i elección del
M aestro , q u e dirìge la Kscuela.
U n a portada d e O rd en Jónica , compues­
t a d e u n a p uerta principal y u n postigo á
cada lado«
U n P o rta-F a z bien a d o rn a d o y en su cen­
tro u n a ¿g u ra ú dos , al arbitrio del opo­
sitor.
D e tos prem ios ofrecidos el an o anterlot
9C prorroga el siguiente.
I.
U n a m edalla con la divisa d e la Sorìedad y P a te n te d e Socio Benem érito abo*
n a d o ) á quien m é)or demuestre las utilida­
des , q u e resultan i la agricultura d e la reuo io n de tierras d« labor e n pedazos grandes,
com o disposición previa al cerram iento de
heredades » seguo U R e a l o rd en de 15 de
K
Ju m o d« 1 7 ^ 3 , ffñ aU n d o ttn a m edida Hxa
6 i \o lucnos retacita i ias circunstancias de
cada P rovincia de la extensión » qne deberá
tener u n a beredad , para que en ella logre
el labrador todas las proporciones conducentes ¿ su m ejor apiovecham iento. Se ofrecen
adem as los nuevos prem ios síguiervcea.
2 . Q uince doblones 7 P a te n te d e Socio
B enem érito ab o n ad o a l q u e m ejor dem ostra­
se ios ram os de indu&tm > q u e hacen la m a­
y o r ^ t a e n las tres Provincias bascongadas,
especialmente los correipondicntes a t hierro:
explicando ios medios para conseguir su piafitiÍKacion , el ^ s c e d e cada u n a y las gra<f
c iu d franquUias que se pueden solkitar d e
la piedad d e nuestro am ad o Soberano.
3 . Q uince dobloties y patente de Socio
Benem érito para el q u e proponga la mejor y
mas pra^icable especie de ab o n o s d e l rey n o
m ineral en las Provincias bascongadas , ex­
cepto la cal » princip;i1m ente cu las d e V iscaya y G uipuzcoa « en q u e se apuran y a
las d e los reynos anim al y veyetal.
Siendo íjeqüentes los plcyttís q u e pen­
d e n en los tribunales del R e y n o entre loa
ganaderos y cosecheros , pretendiendo esto«
que se repartan etMre los vecinos las tierra«
v^ldias » p ata reducirlas i lab o r » y aqufrUos que c o puedat) culüvarse y se m ante»*
gan en estado de p is to tiesô tôdas la i q u i
com te M> haberse labrado desde d c rto tiem ­
p o ; y habiéndose observado qnc n o es unif o r n e * a n o várk> , el éxito d e tale» litigio»,
d e q u e $e infiere uo bailarse este p u n to bien
t d i r a d o tn liiiestra legislación agraria •. se
ofrece u n prem io d e 5 0 0 reales ai que
Ÿ>t lo esam ine y resuelva t n u n a diseriario n , coya prim era parte h a d e tratar 4 a
aten d id o el estado a£luai
la agricultura en
t\ íe y n o , -debe co riád erar« conio necesario
ó conveniente ^ e l u y a pastos com unes para
to d o género d e ganados d para a ^ n o s de
ellos , ó bien sí «etia praílicib ie y d e m a­
y o r w ilid a d , q u e c a d a labrador ó gana­
d e ro m antuviera privativatiient« los suyos.
S eg u n d a p»rte , d a d o caso q u e se considere
necesario ó ven la p s o <4 m é to d o d e m ante­
n e r pastos com unes * determ inar q a a i deba
«er ja extensión d e ellos , con proporcion al
▼cciridatio , labtan*a y dem ás calidades d e
c a d a pueblo.
5.
C ien reales al vcciao d e alguno d e loí
pueblos de la Provincia de A lav a en que
4I presenle no h ay a cria d e gansos , q u t
'acredite con la corrcspondici'tte justificación tetier m ay o r num ero d e eçtas aves , a la d a s en
su casa el dia i . d e Ju lio de 1795* L as
diseuaciofiessc dixigiraa c o n las íbrm alidadea
rs
¿ c «fttlb ft! M v q u e s d e N arcos , Secretario
de la Sociedad , residente e n V e r ^ r a h aita
fines d e M a y o de 1 7 9 4 : y las ccnificaciosea tespe¿llva& al 5. prem io a l mismo
cretarlo en los dLez prim eros dias á ú m es d6
Ju lio de d k b o arko d e 95*
Se recom ienda i los A utores qti« aspiren
i ios prem ios > d e la So€Í<¿dad, rcm üan c o a
isus discursos e l e2Ura¿^o substancial de eUos^
los cjuaUs se pubUcaran en los Exrra¿lo& cpie
anualm ente se imprimen , en caso de
DO se p ueda hacer integram ente p o r m u y
b rg o s.
Inm ediatam ente se cxim inaron los Sem w ^rUtas D . Bernabé M ariaca y A n s ó t^ u t y D .
A m o n io M aria P a rd o y F i güero a i e i pri­
m ero e n la mécanica y ckim ia ? y ^ segun­
d o en la física sobre les ru ta d o s d e U impe»
necxabilidad * porosidad ^ dh'fcjbilidad ^ atrac­
ción . hidroaátíca y agua , aerojuetría , el:c*
tricidad y tubos capilares y colores.
Se pfesentá u n m odelo d e barquín de ra­
bia para fra g iu d e herreros , d e ay re co n irRuo , dispuesto p o r el profesor d e m uleraio g ia D . A n d ré s T u m b o rg *. y hal 4« n d o lo
reconocido se acosdo encargar a i mismo T u m ­
borg fj>cmc u n a rcLiLlon individual de b »
ventajas , que pw de- ppodoclf e l jw c'ío bap*
^u tn , co m p aiad o c o a lo s d » c o u » y
^ t a r d a d o n la presente i Is prim era junta
quadrinirstre.
L o s A roigoi Pofccl é Iturrlag a en v irtu d
é c la cotnision q u e 1« d io 1» |u n ta infbrfn iro n , $obrc ^ m o d o d e levantar las caf^
tas geográficas d e Ua tres provindas , d e m a - ]
rtera q u e t i m iínro tiem po se adquieran cO- ^
ftorím ientos mineralógicos y chtniicos del tefferio d e las p ro v ín d a s , que se expresaran en
ios mismos m apas con sus resp etiv as señales,
y al m ismo tiem po preK iitaron p o r eKrito
u n a lista d e las obras ¿ instrum entos , que
eran necesarios , para llevar al cabo co n l i
debida perfccdon este mtí pensam iento.
Y conform ándosela ymCa con el di¿lam en de
dichos C om isionados acordo : que el A m igo
R e c a u d itío t G eneral h ag a com prar las obras
é instrum entos com prehendidos en la lista , y
q u e em pegando desde este m ismo a ñ o Í
hácer los ensayos alguno d e los A m igos de
N ú m ero ♦ q u e nom brará la junta general,
acom pañado d e los profesores d e minera logia«
chim ia , m aterna ucas y dibuxo y de los Se­
minaristas mas adelantados de estas clases que
nom braren los mismos maestros con previo
coRsenñm iento d e sus padres ó in teresad o s,,
$algan e n tiem po d e vacaciones por espaoo
é e ocho d quince días i levantar dichos ma**
p u , cm pesaodo por la inm ed iad o n d e V et-
ja r a ; y p ara la n p tá iclo n á c é%te an o nont«
b ra la ju n ta p o r x m d e elU a l A m ig o D i*
re ^ o r d e l Semmario.
P a ra fáciÜtar la p ro n ta impresión del C ó ­
digo se acofdo q u e se n o rn e e n dos indivi­
duo» p o r cada provincia p ata la ^ d x im a ¡un­
ía <]uadrimcstre » y q u e u n o d e ellos junco
con el D ife¿lor d e l Sem inario concluyan lai
correcciones , que sean necesarias , á fin d c
^ u e pueda im prim irte e n el presente año.
H abiéndose tra ta d o d e lo m ucho q u e 0
K ta rd a la rifa d e la baxilla d e lo za q u e te
tta x o años h a d e L o n d res p ara el Senúnario»
y hecha cargo la ju n ta d e q u e este atraso
diiT>ana d e n o poderse ¡untar las accione*
com petentes ; acordo q u e p o r ah o ra solo 99
llag a la rifa del lote correspondiente i la
baxilla com pleta *, dexando para despues la
extracción de los otros diez y seis lotes d<
lo» ^ c o s y fuentes : qtie las cédulas ó vi»
Uetcfi d e i o reales q u e estaban adm itidas se
reduzcan i 2 0. dándose párte d e esta varia­
ción ¿ los interesados por m edio de los A m i­
gos M az a n ed o , E guia , y M urga , p ara que
n o conviniendo en la referida variación » se
les devuelva el dinero que hubiesen entrega­
d o . Y en el caso de que esta disposición n o
ten g a el efe¿lo q u e se desea , se rem ita por
C
lo s mismos A m igos £ U Airu^ric» p a r í sa
v em a , v¿ii¿ndo$e p ara ello d e ios Vico*
R ecaudadores.
T am b ién « acordo que en las Provincia»
d e V izcay a y G uipuzcoa se form en vivero»
d e las mismas espedes d e árboles , q a e se
crian en el d e V itoria al cuidado de lo t
Á trig o s de A la v a y d e otras q u e se puedan
•dquirir.
A M ig u d d e A n d u eza V ecino de V ito ria
M prem ió co n u n a m edalla d e p lata , p o r
haber presentado unas botas fuertes á la in­
glesa , trabajadas con prim or y con la^ circ u n a a n d a de que por U parte de la caña se
« lita n y encogen á proporcion , para que
queden bien asentadas á h pierna y p u ed an
entrar y sacarse con facilidad com o Us inglesas«
E n los empinos de las Pífcvindas n o h u b o
Otra novedad » n o ia de quedar n o m brado
p o r C onsiliario de V izcaya el A m ig o P . X a ­
vier de E guia.
esta d o
^ ' ^ ^ ^ ^ r e a F ^ l m i^
PA T 8 W T IC O AASCOVGADO , A flO DB
S fn t itt ir is t a i.
T ro zo
1 ••
8
T ro zo
2 ..
8
T ro zo
3 .. S
T ro zo
4 .. S
T ro zo
5 .. $
T ro zo
6
..
8
T/oz©
7
..8
T ro zo
8
..
8
T ro zo
9 ..
8
T ro zo 10 . , ^
T ro zo I I
.. o
T o t a l . . . 90.
R oa (neo.
-
D Irc iV o r. . . . . 1
P r in c jp a J ...................
V k e P rin c ip a l.. o
D e tís ic a . . . . X
In s p e d o f d e la
Eiileruiería« i
U n E nferm e­
ro ................1
C ¿ m irerò ma­
Chioii:». . , 1
D u M ite m Á tic 2 S .2
D e F ilo s o f ía fflo r j l ................................
D e H u m a n id a d , i
D e L a tin id a d .. i
D e R u d im e n to s
d e L a tin k fa J . . i
G rjfiD A tica C a s l e l l a n j .....................
l í e P rú Q c r x s le ­
t r a s ........................ ...
D e D ib u jo .. . . 1
L en g u a s F ra n c esa
é In n la a - . . . 2
D e C anco j C b v ^ i
D e E í^ r im a . , . i
D e B a y íc . . . 1
D e V i ü i i m . . .2
yo r. . , , . I
Ó m a r e r o t d<
Sala.
, . .
R opero. . .
Despensero.
Cocineros. .
Ilorrclan o .
Porteros. .
Barrenierot.
C riad os p a rti'
c u b r c i.. , . . j
Sa&tre..................
A m a n n eiu e. , i
Galopea*
.
T o ta J .. . .
22.
Seminaristas. . . 9 0 . -
Wjcsrroj. . . . n .
- Dcp«udi<ntes. .
*!
Defenditnies.
M *íf4tT Ü 4.
T o ta l.
r io
l ^ ^ ‘,•
T o ta l.
-
. 1
so
D
c je o » la Sociedad d e v e r recopìladai
e n u n escrito las Tentajas (^ue se h a n de se­
guir i la prosperidad y riqueza d e lo» pue­
blos y á su felicidad nuotai » d e <jue lo i
párrocos « dediquen 4’ prom over la a p ic u l­
tu ra é b d u stria d e sus feligreses , ptescribiend o las m as sencillas reglas con q u e aquellos
p u e d an exercer con m as facilidad y acierto
p arte d e su « l o en ta n virtuosa y ú til apli­
cación , publicó u n prem io de quince d o b lo ­
nes y P a te n te d e Socio Benem érito i U me­
m oria q u e m ejor desempeñase las miras que
te propuso la Sociedad. E n e fe íio llegó u n a
d e l D f. D . P e d ro D ia z V a ld e s , d e l C onsejo
d e S . M . C anónigo P rela d o , D ignidad d e
A rcediano d e C erd añ a áa la S an ta Iglesia C a ­
tedral d e U rg cl é Inquisidor d e B arcelona
con el epígrafe t N os auxilia dkemus
que
se juzgó acreedora del prem io y d ig n a d e pu­
blicarse co m o lo decreto la misma Sociedad.
S u ten o r i U letra es com o se sigue*
NOS AUXILIA DICEMUS
JU V A R E
M > R T A L F -M .
H
^ C
E S T
a d dterníifn gloríam v ía . P li n . L ih . 9 8 .
3 . Hist^ nat^ €t L ih , i .
c a f, 5«.
SEÑORES.
F
jL - / n t f e
quanto* acudí fan & ganar el h o n o t 1*»"
d e l pfcm io q u e ofrece esa R e a i Socsed*d
^
. <
<i 6 SU
oistii'gdica y apenas babra quien se renga p o f
prem iado « au n ante» q u e ese C u e rp o ¡lustre
co ro n e su dUcorso. P e ro au n q u e parezca extraordioario , y o tengf> el hxxiot , la gloria
y la u d i^ c c io o » d e consulcrarm e en gran
rte ya^fffem iado ^ a u n ánte» d«- presentar
obra q u e b e trabajado at intento. Sí Se­
ñores. E lto es cierro q u e y o gu sto la d u l­
zu ra d e l prem io cor» 50U h propuesta d e i
program a. N atu ralm en te n o s com placem os los
nom bres * q u a n d o vem os ad o p tad as ntiestras
ídew , y cabal naciite la q u e am i ticía esa R e a l
S o w ie d ^ coQ^tm a m i p e asam k n (o , d e o u e
r
los párrocos son los siigetos a u to ríia d o s , cnya
lu z é ínteres puede<i influir en la^ prosperidad
riqueza , y aun felicidad m oral de sus feli­
greses. ¿Ate pensaniiciito noWe m e h a ocu­
p a d o muchos añ o í , y h a echado <n mi al­
m a profundas y firmes raíces , y apenas h a y
d ia , en que
iiiterior n o punce agrada­
blem ente la idea d c l bien im ponderable , que
)ueden hacer los C ufas para la felicidad de
0$ pueblos. F u i algún dia u n o d e ellos*, pal­
p é las necendades d e los lugarcitos : vi la
proporcion , <jue tienen los C uras , para rerncdiarlas ; y lleno d e am cf á los pueblos,
i m i estado , y a la nación me arrebató
u n entusiasmo patriótico í proponer algo , cotí
^ u e los párrocos fiiesen el brazo poderoso,
q u e feiciese tem poralm ente fcUcc* á «us parro­
quianos. S<?n ínuchos miles los C ^ras que h a y
e n nuestra M o n arq u ía , y el C en so español
m e asegura m as d e veinte m il , o iupados por
su cBcio en la cura d e ias almas. \ Q ué fon­
d o , digo á mis solas , q u e fondcf tan pred o so y tan fccundo , ú se beneficia , corad
lo merece , u n tati gran núm ero con tan
im portante cargo 1 A n^i m e parece , q u e sí
«c aprovecha b i ^ esta rica propiedad , a u m eiktari los productos de ios pueblos , lof
hara felices , y dara i la nación un caudal«
q u e apénas se sujeta al guarismo. L a s dichas
f
del alm a y !o í biínes del cuefpo serán el
fruto seguro d e e«Oí brazos respetables; una
vt% bien fortalecidos , bien a p licad o s, y habiiitados a d e m á s, para procurar el pro-com unal. O y o sueno , aÁos h a , ó ello e» cier­
to , que sí el clero a d o p ta los estudios, que
a b íx o propongo » ganará para $i respetos,
atenciones y cariños : tapará la boca á
inc o n sld erades, que le criiican , y hara fcilccí
en lo tem poral , com o los hace y a e n lo e$pifituai á to d o s los pueblo$. E s to es lo que
pie/íso , y de lo <jue estoy interiorm ente per­
suadido , aseguraDdo con to d a aquella ver­
d a d , que debe resplandecer en un sacerdo­
te , y con to d o aquel respeto , que merece
y fiib u io al tK ro español , que d y o di­
visara la roas leve ofensa hácia el ho n o r de
u n cuerpo , d e que soy indigno m iem bro,
m ordiera m il veces la lengua , antes que
pr<sponer njís ideas en este asunto. A u n , á
pesar del bien y la felicidad de los pueblos y
sus C u ras , á q u e ellas se encam inan , aca» n o insistifia m as en proponejías , si esa
R e a l Sociedad c o animase m i tim idez con el
program a. Q a a n d o escribo algo , d ir^ id o al
bicü nacional , p o r m as q « este convencido
c e su m llidad , ik-n^blo al pensar en darlo a'
; Q u e se y o si k> que á m i m e parece
tOüYCüieate y ptQ vcchw o , el público lo
^
g ra d a a ri d e im pcrtljienie y a u n m« atribui­
rá fines bastardos , q u e ta n to aborrece mi
n atural ainceridad i D e o tra p arte y o n o pue­
d o acom odarm e á escribir de u n m o d o am a­
n erado y co n stjjcdon i cierto o rd en . A l­
g ú n d ía observé las reglas q u e preícribe la
o ra to ria i m as ah o ra m e a b an d o n o á mi
n a tu r a l, y n o h a y form a d e rendirm e á lo
q u e es a rte y huele á arüficto. G u sto m as
ver las rosas cercadas d e espinas y colocado
e l lo sal <00 negligencia en los h u e rto s , <^ue
ittiratlas esclavizadas en u n jarro en m edio
d e claveles y azucenas. M i corazon es quien
h a U a e n m is discursos , y quien se explicará
e n esta m em oria. P o co m e im portará q u e n o
ae contenten lo s r«óricos , co m o consiga ^ u e
los q u e m e lean , digan e n u e sí concluida la
Asomo u a « r a - . « rilo es d< rto que este eclesiástico,
„ h a pcobado , q u e si lo s párrocos se dedkS ^ „ c a n á prornovcr 1a agricultura y U indu».
tria , serán los pueblos p rd sp « o s y ricos,
, , y a u n tam bién m oralm ente dichosos 7
„ felices ; y n o h a y d u d a e n q u e son sen„ cillas las r e ^ s * q u e prop o n e , para qiK
„ los mismos párrocos pued an c o n m as faci„ l i d a d y acicrto exetcer parte d e su zelo
, en ta n virtuosa y úúL ocupación. „ T o m o
U plum a con este in tento y pongo mis ideai
p o i escrito sia visto i porqu e cuento con la
aprobación ác esa R e a l Sociedad , si fü&$c a rre c ia b b (o q u e enalba
d con que so
•cpulie n ñ trabajo , sino h a d e ser de pro­
vecho y úfll mi m em oria. Tambier» espeto
q u e aun q u a n d o se prem iare este discurso,
borrará en el etc R e a l C u erp o aquellis ex­
prest on es involuntarias , con q u e alguna inadv(?tten<.ía mi a afease cal vez el fo n d o prin­
cipal d e este escrito. C o n esta esperanza apo­
y ad a en las luces é integridad d e esa R eal
Sociedad , á qsleri y o llam o la Sociedad ma*
dre d d bien na(.íjnal p o r su aniigíledad cu
la erección , en tro en m a te iu . a
D
M }iO TA. D e b e rá te n « ? « p resen te l o q u e escrIK #
B ií auto? e n e l d iscu rso »obre la fiu c a de! C le r o to rn . i ? .
« i M em o n aJ U ierarío «fio 1 7 8 ? i>ao. o-?, v si«» F n pí
q u e tra ta <íe I;« h o n go s tow..^
J y Z d
^ u e está e n e l t o m . 2 0 . »abre p ccrjS ca cio o e i * fto j t »
p a g . t a t . i-J p rim e ro c o n d u c e á n u estro a su e to v lo«
O íros do s u d irig e » 4 gan ar lo s in h n o s h ie la efta s m a w n . s w o » ^ h o 4 a s . E l a u t r r e s t o d o m ío . y h u biera
ptiW icad o 8 ca ra d e« cab ícrta a q u e llo s tres d i^ c u rs « , «i
« f u e r , I, de h
W n gada.
Ni «
el ~ s e n : e
pon-
«I w a o w r jz a can rc s p e f-b je S o c w d jJ .
A w o p jiu r ^
í\
el
d ic f v lu g ir i u c a r la ai>a c o -
á C a ta lu ñ a ; p o tq u e e d ita ré c o n c$to r e w t i r »4-
^«^."„"•“" 5'’'° ’
« O B ied io c o a q o c l o
'” >■ ”
- ~ " “='n¡=nt« í
U
<1“ ' > '> '« p r o p M u i r c .c o C u ra s p to c u re ü 1» S l k i i . d J e
PA RTE
P R IM E R A .
gran prom ovedor ác\ Wen com u»
Fcliaái'quc en el d ia c$ dig n o X e fc del Suprem o
d«
de la nación , deseaba u n m étodo
estudios w lid o , ú d l , y Ubre dcl cspíchu
que los de parúdo ? y aun m editaba u n discurso s<v
bre la instrucción nacional en d o n d e bablarit
5 ^ ^ de la íducacion natural , que<om prchendter*rá lo* se el uso q u e se puede hacer de las producpueUos.^jQPf5 naturales.
C o n o cía este sublime in g ^
n io U im portaiicia d e csia cducacioti cco n o tnica , y p o r desgracia nuestra d n o cscriWo .
esta o b ra , ó n o se h a publicado. E lla no»
d iría los gr&odcs Wenes , q u e ítaeríau ta113$ p a r t o q o i a o « . $•> tn ^ ie ra y » e n l i m p i o eJ d l s c t i f w q o c
jn e d i i o so b r« l a im p o T U ü c la d « la s c íc f lc u « n a iiin le »
Cü
'•
r e ó lo g o , la m b ic t t U e o ^ r ia r ii, p u « a « c o m p r c h c n d i « J
«sa R e t í S o c ie d a d q u e t o d a s h u í p l« z» s , n a 6 ratn oí >
o o o d u « D 4 u n m is m o (in . S e o b s c fv a r á q o c u s o d « ro ­
deos » q w
S07 á veces p esa d o , y j i w p í r « «
q w
m*
¿ e s v í o <íc n i a íu n u ) } p e r o a ü n q u e « s io s u c e d e a lg u o »
T f*
a r t a s n o p o d e r , o t r a t l o h a g o d e in t e n t o pCK s« « l i r e n a lg o ía b e U » n a i u r a l c « , q u e 0 0 * d e l v y i a y e n a m o r a » p f e s c n ia n d o c o o u n í n im it íM c d e s ó r J e * ) f coQ
un
e o c a n ia d o r c o n t t a s ic
b o r tig a , y
,
e i ro W c f o fiiid o
la o b r o s * a g r a d a b le v t o l e u
,
,
« E d ijc . p o p , « > » - 3 . P S '
00»
la p » c a » » >
y á p ^ r
C i t o e s DO h e c h iz o a u t e a t r o .
59^
^
,
i«
lei « ludio» , cl m étodo d e fotm atlo« y lo t
mtfdìos p ira «labU ccrloi. E n ttc ta n to que
el público no re aqtìella obra fan neccsaria
y tan dtfseada conviene n o dorm irnos ; saltf
d e l letargo en q u e no$ tiene nuestra educa­
ción , y apuntar algo * que conduzca á U
ilustration y f,licidad generai.
T rc i cosas dccia Dalt-lberg , a ío n menes­
ter para «^ue el hom bre 4ca felis : i . L® ne­
cesario fisico ; 3 . u u fo n d o de honestidad o
v irtu d : 3 . el trabajo o la o c u p a ro n . P o r
necesario tísico entiendo los medios , con que
el hom bre saiisfaga la ham bre y la sed : con
que se abrigue y goce la com odidad , qu9
exige su situación civil , y con q u e cure 109
enfermedades y &u$ males.
P o r honestidad 6 v irtud entiendo el am of •
á cumplir con sus obligaciones., respeto á n
miscno , á Jos o tr o s , y á la sociedad. E l que
sm a esta v irtu d , el qi»e la busca y la prac­
tica , halla en su eTrcrciclo la prueba expe­
rim ental de que no h a y felicidad verdadera,
ad o nde falta la tranquilidad y satisfacción in­
terior. D esgraciado el hom bre , q u e n o esrá
bien con^go m is m o , y aquien su conciencia
tejH’ocha sus pensa ralen tos , sus palabras > y
X>í
* Ac¿d. Mogunt. tom. i*
w s obras. P o r m as q u e el facinOrOíO sá c »
su venganza : p o r m as que el libertino d e
gusto y placer á sus sentidos , y
mas
q u e e l inconstante suelte la rienda a sus an*»
tojoé »sufren de continuo la reprehensión de
su ah n a : ella les grita y !os p un za , sia d&*
Xai Íes u n instante de sosiego : n o es mcnestcf
q u e consulte m ucho c o r sigo el hom bre , pa­
ra conocer que an d a en tinieblas , y que su
interior le presenta u n a luz , con q u e ver
la m entira , p ara despreciarla *. y la verdad
p ara abrazarla. Q u a n d o se abism a en ei mal^
tard a poco e n sentir u n disgusto en su
corazon , q u e ocultam ente afea y riñe s\x
|»oceder. Si n o está y a endurecido y ciego,
vuelve los ojos á Us m áxtm as sencillas y di­
vinas de la doctrina christiana , y halla q u e
el vicio tu rb a La paz del alm a , la llena dd
am argura y la hace vl^^ima infeliz : qu an d o
la religión y el exercicio de sus preceptos y
couscjos la tranquiliza , U libra de las cade­
nas , con que viviz esclava de las cosas tran«*
sitorias , enjuga sus lágrimas , eleva sus pen•am ientos , enciende el am or hácia la b o n d a d
d e su criador , que tan to le favorece y con­
suela : suspira p o r ¿1 y em ienda su proceder:
hace bien al próxim o , y sobre ser miembro
vivo d e la Iglesia , es adem ás u n p¿rfe¿to
ciudadano del estado. Q uien n o escucha lai
rOMs interiores ¿ t su alm a n o entiende el
peísuasivo idiom a del corazon. Q uien ias o y e
y m edita , e$cc vive tranquiio , y este es
ícilz.
P o r ocupacion entiendo U apiicacion de
rucstras fuerzas físicas y m orales i esto es el
deseo de trabajar en quaruo conduzca á nues^
tro bien. L a constiiucion fi&ica de nuestros
cuerpos d a bien i entender , que deben ser
at2ivo$ y laboriosos , puesto q u e la desidia
relaxa sus nervios >y obstruye sus vasos. l'am >
bien su alm a , para ser fciiz , ha d e ocuparse y tra b a ja r, pues U experiencia enseña,
q u e si la falta este alim ento » se tós á si misTna , ergendra m onsiruos » y se abism a en
fiegras m elancolías. Son m uchos los hipocon­
driacos , que en el principio de su erifermed a d curarían sin m as recipe , ^ u e el del tra­
b ajo y la o cu p ad o n . Sabem os adem ás que
nuestras facultades tiitelcdualcs y corpóreas,
gustan en el exercicio y aplicación de sus pro­
pias fiicrzas cierto pariicular placer , q u e es
Kfial que el trabajo es inseparable de su a ^ iia l
felicidad. N a d a h a y en el m undo » que per­
severe en u n a absoluta quietud ; io d o se m ueagita ♦ y to d o dice , q u e q u a iito
existe debe oaiparse y trabaj^T.
Esias tres cosas son ncccsafias para la feli­
cidad , y U u n a úa la o u a n o basta , para
felii. L a s tres y a en m a y o r y a en menot*
pitrte cad& un& deben concurrir juntas p tfa
su bien. A si es , q a c con lo necesatto mico
existe , y se conserva el hom bre : co n Ja vir­
tu d se m antiene ín tc ^ o , alegre , y tranqui­
lo i y co n el tral>4^ goza y disfruta U mo*
ral y iisíca com odidad. A u n e^tas tres partes
csTÍn unidas entre s i , si bien se consideran.
E l trabajo crea y procura lo necesario físíico;
las fuerzas instrun^encos d^l trab^^o «e co n ­
servan cOn ci alim em o , y la v ir t u d , la m o ­
deración y la tranquilidad ítiterior aseguran
p o r lo com ún u n a robusta salud , y libran
d e los males , que causa el fuego devoradoc
d e las pasiones excesivas. ] H orrrados Ubra*
d o r e s ! n o h a y m as q u e contem plaros para
persuadirse d< ^« tas verdadt's. ; Serranas re busras , v H 'tu A s y aplicadas 1 voiotras su»
la prueva d e estas m áx im as juido&as. Q uien
quiera exemplos vivos de estos .prindptos se­
guros ^ Ixisquelos en los habitantes aborío^
•o s d e nuestras aldeas.
C oncedio D ios a l hnm bre la tierra ( ese irvm enso teatro d e los tres re y no* n atu rales)
p a ta q u e buscase en ella con su sudor y
su fatiga , los m edios d e conservarse y
m antenerse. E ste sudor y esta fatiga es m u y
diversa en los unos y en los o tro s , y aun es
n e ^ sa ria esta diversidad e n las ocupaciones,
p m q«e subsista la sociedad c las clases á t
qae s í co w p w ic. N ¡ to d o s pueden $er la­
bradores , n i todos abogados , ju cccs, mé*
dices ó clérigos. L a raxon dem uestra que vnz
locicdad , « a la q u e fuere » para estar bica
crgarviaada , h a de tener brazos que sk m b fc n ,
bonibícs que juzguen , sugetos que la defwndan , individuos que la asistan en sos dolen­
cias » y m anos diestras q u e executcn los va­
rios oficios necesarios á los otros m iom broí.
L a sociedad que k>gra u n justo equilibrio cu
sí núm ero d e esu s cUscs > es la me^oí y la
mas b ien organiaada en este p a rik u la r. D o n ­
d e h a y m as artesanos q u e no neceslca h so­
ciedad pata sí 6 para aqucHos , con quiene»
com ercia : ra ts mili^aT*.$ q u e los prcckos á
c o n te n e r la p a z kuerior y i librarla de los
ataques enemigos i m as jiKces » q u e no cx h
gen las decisiones de sus desavenencias \ y
m as m e d k o i q u e n o re q u k rtn sus males o r­
dinarios , puede dccir!>e con seguridad , que
h a y trastorno desigualdad dol<ifosa , y p e n
juiüos de unas i otras clases. S t nos »coiium bráram os á m ira( k)s pueblos grandes- y
aun las naciones » com o tcp¿ranv)s el knen
ó el roai d e los pueblos pequeños , luego nea
convcnccTnmcs
U verdad y coivvemenciia
de tale» piinciplos. St tin pueblo de cien pefMlMU tttv ii^ d i » m édicos » d iez yxcí£% ¡tstlst*
3 *
ta a ft« a n o s , y loa piicbloi corifinatitís « f u - Vviesen igualm ente ordenados ún comúnícacioi^ f
c o n otros algunos , ninguno h a y (an copo
que no adviftiew el desorden , el crastorno
y el perjuicio , que sufrirían lo< clocueím ^
leseantes , q u e supongo labradores. Q u an d o
u n a sociedad sufre u m a ñ o s m a le s , y a p o f
el exceso del luím ero d e u n a .cla se r c s p e ^
á la o tra 1 y a porque las propiedades se acu<*
m uían en pocas c a b e z a s : y a pt^rque los
bradtves ab an d o n a n los cam pos , seducidos
c o n el pasagero esplendor de cierto« a ru s tn o s *. y a porque Us tierras y los climas son
deaiguales , q u e n o bastan á soportar ta l e i ;
exccsos 5 y y a en fin porque la ignorancia^J^
U preocupa d o n , el luxo ruinoso * y la faU
ta d e em ulación tb n ej) abatidos los ánimosi
entonces es preciso acudir í u n a re forra»,
q u e discretam ente y p o r m edios dulces ape­
nas perccptibKs establezca la justa proporclon en el j^úmero d e los Individuos d e ca­
d a c la s e , e n U arregíada distribución de for-'
tcsnas , y en los m odos asequibles d e adquirirlas.
E í hábil jardinero dispone co n cal maria el
s u d o , q u e cuhiva , q u e la agua corre i re*
g a r «US quadros grandes y p e q u eñ o s, d afv
d o i cad a u n o la q u e necesita, sin q u e vi •
ffiayor se in u n d e , m e l m enor se seque.
E s pues iKcesariO q u e Us dase« d e l i
Sdcied»il sean m as ó m enos num erosas, cOtt
respeto i las neceúdades que ocurran , y
puedan rc m c d u r con sus fatigas , y es Indis­
pensable q u e cada u n o en la suya descmpen e bien &u p a p e l, cum pliendo con su obli­
gación , y aprovechando Us luces y el tiem«
p o sobrante , para perfeccíouaf« así mismo f
auxiliar á los demas.
Q u a n d o esto se executa , entonces florecen
los pueblos , se cultivan los c a n )p o s, se de*
fiende la patria , se administra la justicia, se
p raó ican y perfeccionan las artes , se ocupan
to d o s en sus reipe¿li 70s destinos , se aprove*
chau Í4$ horas , q u e sobran en e llo s , aplican
unos sus brazos » m ueven otros con sus exortacioncs y beneficios los ágenos » y resulta
u n a sociedad ocupada , ilustrada , y bien m o ­
rigerada. E s m as que verosím il, q u e aquellos
pueblos cuyos individuos sean aplicados y
procuren el bien espiritual y te m p o ra l, cada
qual según sus fuerzas , serán pueblos bri­
llantes , dicho«)« , ricos , y el m odelo de l »
mejores sociedades. Q uien discurriese demos­
trar la m ejor proporcion de núm efo en tre
las diversas clases d e detcrim nado [errliorio,
y como Cid» u n a d e cHm debe conttibuit al
p f^ c o m u n para su propia dicha , y ]a del eta a o , l u i u u n gran Wen i i» socicdad } y
fi
ftun le h aría tnayoe quien haU a« nn r e s ^
vigoroso , q a c Tcdugcse i p rá ñ ic a los medios
d e hacer fe lic « á to d as las clases d e ella.
R esu lta de lo dicho hasia aquí q u e los pue­
blos , para ser d ic h o so s, necesuan ocupación
q u e les gane con q u e vivir con com odidad,
y -que sobre procurarles las d k h a s hstcas, los
libre del ocio y los m antenga virtuosos. S e ra
cosa fácil esaivit u n kibto p to b iiv io , que U
ocupacion bien d ir^ id a hace felice» en lo ^
8Íco y en lo m o ial los p u e b lo s ! p eto estaría
p w dem as siendo com o es u n a vefdad trivial
y com ún. A caso « esta la razón porque eia
R e a l Sociedad se ciñe á d e s e a r. que se prueven las ventajaj que han de stgmne » f a / w - ■ptñdad y rupira dt h s fu íb h s y aun a ¡ *
M tíd a d moral, dt gui los fanccas st dtdxá premover ¡a agricultura y U ¡ndustne.
P e to esta dem osttacion es com o U de aqueS a i a s ináxím as sabias , q u e basta pfo p o n eila^
pueblos para percibir su im portancia , y n o por esto
« e s t a poco d a r pruebas pof m enor de ella.
m L Anees d e to d o conviene apartar cKrios repa¿es á f o s » que suelen ser Us sombras q u e ocultan
promo-i^ l u z , é im piden regisctarla.
Dirase ta l ve* que u n C o ra debe em pleaftur* y se to d o p o r entero en el m inisterio dvvinO,
la iiij qüe je h a consagrado , y que la a p if
a c ió n i dirigic Iw
trat» )0 m aterial , que dcsdke d e n i ^ r á £ le t
y clevadíi dignidad. AcUfcmOí esta réplica y
ftl mismo tiem po apuntem os las fatigas , que
pueden desearse de los párroco» p ara faacet
felices i sus íeligrese».
Trabajar para enriquecerse y Iten ir de opu­
lencia las casas d e sus padres > es cosa niirr,
y vergonzosa en u n eclesiástico. O cuparse, su­
d a r y afanarse , guardando el decoro d e su
estado , con el noble fin de ayudar á sus pró­
ximos pobres , y especialmente á sus feligreles , es u n a acción generosa , caritativa y
ch risú an a, dig n a de u n «accrdotc puesto p o r
D io s , para am paro , auxilio y protección de
los m iserables, y q u e sufren. A sí vemos que
el A postol , a trabajaba con sus propias ma**
nos , para no ser gravoso i los Bules, y para
dedicar á socorrerlos aquella porcion , i que
era acreedor , y q u e el suplia con lo que
producían sus obras m anuales. N o digo y o
que en el dia convenga , n i sea necesario este
corporal trabajo t va gran diferencia de ser
pastor entre obejas q u e obcdccen y am an cch
m o los católicos españoles, á serlo entre lo­
bos o s a d o s , que persiguen y devoran com o
los rom anos gentile» i pero h a y o tro decen*
£2
«> E t qoia «jusJem «rat anís ( D. Patilus ) maQcbat
«pttd «M Qt operalutar. Aá. Aposu cap.
láslmo en si m ism o , y q i i c n o prohl!>e el
decoro , en q u e puede ocuparse dignam ente
y con u tiü d a d u q C u ra , que am a y desea
el bien e n sn feligresía.
E nseñar al que n o sabe es u n a o t ^ de
misericordia. L a ignorancia puede ser acerca
d e las cosas necesarias, para salvar su alma«
evitar el m al » y perfeccionarla 5 y sobre es­
to debe cuidar con gran zelo » y « n perda»
Dar fatiga el C u ra encargado d e función u n
preciosa. E s su principal d esúno ,
obliga­
ción m as gloriosa y la q u e debe llevarse su
m a y o r atención » tiem po y afan. N a d a ser­
virían las m ayores conveniencias , si se per­
diese la m ayor , q u e siempre h a de durara
y por fortuna y gracias i la divina misericor­
d ia nuestros C uras en esta parce , q u e ea la
tnas preciosa , son por lo com ún unos cqI'nístros ta n laboriosos > ta n zebsos , tat» e je m ­
plares y ta n in stru id o s, q u e n ad a h iy que
envidiar á los d e la dem as chrlstiandad. E l p>orte d e v id a , la m oderación , y la sana doc­
trin a d e nuestros párrocos españoles , es n o ­
to ria y acreditada generalm ente en la nación
y aun fueta d e ella.
T am bién la Ignoranda versa acerca d e las
cosas necearías , para vivir y hacer v ^L r
sos tierras y producciones , y es asi mismo
e b u de misericordia procurar í sus p an o q o ia-
BOí los conocim ientos conducentes í lograr
los m edios d e stib«sc¡r y de sacar provecho de
varios materiales , q u e ah o ra se pierden p o r
f<iUa de rtoticia& para su devi d o uso. E n to ­
das partes y para (ü d o género d e profc»oti6% h a y colegios y escuelas, d o n d e se ense­
ñan : solo los lábradores son los desafbrctinados » destituidos d e estos a u x ii^ s . E llo s son
h clase xxias afanada , la m as necesaria á la
sociedad y la q u e ma$ no» contribuye j y
con to d o esiá desatendida > sia hom bres des­
tin ad os para su en señan aa. Y a en su tie m p o s
se quejaba d e a to nucsiio C oluroela. Dícese*
q u e cft Inglaterra lía y escuelas di.* caridad para,
estos hoocados iuí.lices , y q u e en L ausan a se
h a establecido desde r / a ó u n a educaeion ebria»
lian a y úíilm ente laboriosa. Q u a n d o conside­
ro , q u e en u n lugar solitario a o h a y mas iu^
truccion q u e la d e l catecism o , p ara petAc­
cionar su aim a , y que n o h a y n)as conocímjcntOi qiic l o i conservados p o r w ja b rg »
tradición » ra e adm iro d e aq u el lim itado fru­
to que &c procurali con su fatiga y algo i
D ;os io s Ofos y d ig o . A h r Scftor , qua! e»
tu c stra proT jdenci* y b o n d a d I E sros p o b rev . ‘
e g c t , q.,=a»
‘ A g n c o l a i i o n u i u .q u c L+o¿torc* , < j a i w % í .
iá P ^ ü t
De
LiU j .
cUos y «negrecido« con ci « d o f deí rOítfO y
c i po lv o de U tierra g u ia n su v id a , p f a ¿ ^
can d o lo íju e vieron hacer , y si vueaira iníteiicotdia n o bcndigeta sus tr a b a ^ í , ^ r c d c fa n d e haínbcc cOJi u n a horrible m istría. IxM
hom bres disfrutan loe sudores de cscos inocen­
tes 9 m íratilos con ceiio , y na<ia , n ad a ha­
c en para ilustrafloa y hacerlos feUc«. Solo vos
S e ñ o r , solos vuestros m itilrtro s, y algunas al­
m as privilegisdas ponéis los ojos en ellos i 0«
com padece» d e sus afliccb n cs, y acudís i con­
solarlos en sus angustias. ] Miserables pueMo 4
infelices lugares l Si c a rec ie ra .h asia del alivio
consolador d e v a t r o s C o r a s , j q u e seruis,Ti¡
£\ué se vetia entre vosotros í L a s clases a lta
brillantes , ricas, y acom odadas h u y e n d e vues- ^
tro s hogafcs y a u n d e vestros cam pos *. soto -i
los C uras y a)gu«o« ciudadanos geuerosos son
lo s hom bres de autoridad y d e respeto , que
prc«iK Ían vuestras ía iig a s , y alargan e l btaíO
p ara sosten«* vuestras débiles f«crias.
L a s ciencias nos d a n los oonocinúe)
conducentes i rem ediar nuestras necesidades
¿cas , y au n tas imaginarias , y las artes los
aplican para satisfacerlas- Q uien sabe las pro-«
piedades d^l a z o g u e , evita el m al que su usoj
incauto o caá o n a tta , y sabe el b e n e n c io , que
consigue con él nuestra salud y el laboreo éc ^
algunos metales. Q uien conoce 1« fuerzas
antim onio , y w n las de los m as p odero ­
sos Tcncnos , « libfa de s«s d años , y aun
Jos aplica con inwUgcncia , para fcparar U
saiud pcidida. L a s a g w s imfwtnosas arruinan
nuestro» cam pos , ú las notician hidráulicas jio
pfo ponen ra c d b s , p ara contenerlas , ajJican d o diqu«s úidiisiiiosos con tque » quie­
b ren sus (W rzas. L a s nubes q u e nos asus«
ta n con sus bravos estam pidos , y con su>
rayos incendiatioí , cesan d e « r temibles con
los condu^lores sabiam ente levantados , p ara
dÍ£Ígúios á doQde n o s e ^ dañosos. H asta q\
granizo ►e«e azo te destruidor q u e em pobre­
ce e n u n m om ento á muchas fam ilias , p o ­
d ra acaso evitarse por m edto de para^raios,
q u e llegarán ta l vea á ser p ata'piedras ó< p a ra-granizos»
&s cosa dem ostrada qu« sem epntes sóHdos
conocim ientos de las cosas naturales y so uso ,
y práctica aplicación p o r m edio d e la indus>
tria procuran la £&ii:a felicidad del- hombre^
le ensenan á sacar las m as provechosas ven­
tajas d e las prodacclojit's naturales ^ para sa­
tisfacción y aüvio' de sus necesidades ^ y lo­
gráis €0D esto , q u e los individuos, dcl cuerpo
li tico crezcan vigorosos ^ se conserven re ­
stos ^ vivaii alegras y contentos , n o se asus»
ten con vanos tem ores y sactadan p o r fin lfl>
m ales» á q u e están su a ta s sus d e l k a ^ €>r¿a-
E
fi»z2cíone 9.
Socorrer con dinero i u n U b u d o f , pac«
q u e úcm bre , p ara q u e pague á quien le ayu*
áe á degar 9U$ isieses , y oicas cosas semejarbtes , C9 sin d u d a alguna obra d e c a n d a d , que
d e coiKÍnoo execuran nuestros C u ra s , cuyai
encraru^ « )n d e padre para su< fdigreses. T am Inen es o b ra preciosa y caritativa enseñarles el
n e to r m edio d e preparar la sem illa , d e be*
neiiciar la tierra , y d e h K c r co n m enos co*te dircTsai operaciones ^ q u e extge la hbrao«
2A. L a enseñanza es un socorro , com o lo
anuncia bien la divisa a d e la R e a l Sociedad
d e M ad rid « y el d inero n o es el único de
q u e h a d e bechar m an o un C u ra . Ccmiviene
ddcm as hacer la caridad d e d a rk s á conocer
y enseñarles varias urilídades , q u e ignoran,
y q u e rem ediarian su pobreza. H a y aun una
enorm e diíeTencia entre estos so co rro s: el del
d in e ro n o suele traer m as deleyte al (-u ra q u e
e l d e auxiliar Á su parroquiano ; q u an d o el
q u e le hace con noticias convenifíites , para
m ejorar su suelo y aprovechar sus produccio­
nes , le p o c u ra á él niUmo u n a div erú o n h o n fa d a , y a l feligres u n provecho duradero»
q u e su ek ctm rinuar á los hijos , nietos y de­
m ás descendientes. E s m u y bueno , santo y
m S0«0Rt «ucúado»
justo ad e la n ta r trig o á u n p a rro q u ia n o , p a ra
q u e n o q n e d e sin sem brar fiu c a m p o * y a y u ­
darle i vivir h a sta q u e la tierra le p ro d u zca
con q u e sustentarse. P e ro tam b ién « cosa
preciosa , caritativ a y chrisiiana enseñarle co m o
libiar el trigo , q u e rfc o ja d c l in s ^ ^ o dev o ra d o r q u e so rd am en te le m in a , y le co n ­
torne , h acien d o p o b re 4 su d u e ñ o , q u a ü d o
el íc CTeía rico. E l p rim er m e d io d e socor­
rer n o siem pre está e n m a n o d c i ctira , p o r­
q u e unas veces está m a l d o ta d o , y o tras su­
cede qt^e u n granizo cruel arru in a la cosecha,
em pobrece i lo s f e li g r e ^ , y d e x a casi sin
congrua i los diezm aros. £ 1 segundo se a d ­
quiere fáLÍlmer\te á h a y aplicación y genio.
N a d a cucsta : n u n c a se ap ed rea : y e l dis­
curso d e u n eclesiástico d ed ic a d o á instruirse
e n estas cos:ís p ro v e c h o sa s, es u n a m in a ina­
g o tab le i (ávot d e sus obcjas. L o$ socorro«
e n d in e ro , trigo ^ c . pocas veccs d a n lugar
á aq u ella correspondencia fd m iliar y am ab le,
con q u e u n cura gan a e l co ra z o n d e sus .feli­
greses 5 m as lo s q u e les p ro c iirí co n instruc­
ciones á p ro p ó sito p a ra la m ejo ra d e sus h e redades > tra b a n co n ellos u n o s enlaces tier­
nos y a m isto so s, q u e arrastran hacia si rodas
sus alm as.
H e observado q u e n n C u r a q u e « acerca
F
á u n parroquiano la b ra d o r; que p rn e n d a sos
tra b a jo s » que U consuela en s\m fatigas '9 que
cclebra su a d erto en algunas m aniobras i que
le indica algún ntedio ficíl en lugar d e oird
penoso 'y y q u e manifiesta gusto eti o irle »ver­
le y asistir á sus la b o re s , es am ado é idoUtra*
d o d e e l , y tiene p o r recompensa d e sus su­
dores estas conferencias y alabanzas. Parécecne q u e en tales c^sós trabaja con n m vigot
el p a rro q u ia n o , se esmera para hacer su obra
con p rim o r, y com o q u e adquiere n ueva fuerza
con el trato cafiu riv o dtf su padre espiritual.
S i este les enscfu alguna noticia provechosa,
y -Á mejora la vegetación d e o « a y a usada,
le m iran com o u n D ios tutelar , le prego­
n a n p o r su bienhechor , y d u ra su n « m o ria de generación e n generación p o r largo«
años. E n cierta parroquia h u b o un C u ra que
ac agradaba de iiix e rir, y efi-divam eiue introd u x o asi las mejores frutas eti ella , acostum­
b ra n d o buscar las mas apreciablcs púas * pa­
ra ponerlas eo los árboles d e sus feligreses.
P asaron muchos a fto s , y ao n pude oir m u­
chas veces á aquellos parroquianos cclebrar a
su C u ra con u n ayrc d e agradecim iento casi
sin igual. E stos á r ^ L s frutales » decían con
gran g o zo , q u e V m . ve a q u í , y c aá to d o s
los mejores q u e h a y en nuestro terticotio fuerOQ ingeridos p o r Auestio C u ra el Seík)r N *
A h ! era m u y aficionado i procufatno$ estas
com odidades , é iba d e cam po en cam po inxiricndo nuestro« árboles. A si se p erp eiiu la
m em oria d e los C uras pcotc^orcs del bí»¿a tem ­
poral d e sus feligreses.
l^ero sigamos con la em im eraclon d e Io«
bienes que acarrea u n C u ra prom oviendo las
labores d^l cam po. Q uien reparte u n a li­
m osna para socorro d e la miseria a d lu a l, ha*
ce u n bier) , y u n a caridad cbristiana y
viva , que rem edia al p^íbre , aunque no sir­
ve para U necesidad q u e h a y a de sobre ve­
nir. M as el benetìtio hecho á u n p u e b lo , in­
troduciendo u n nuevo ftu io , d cosecha , array g an d o u n a industria , d plantificando o tro
quaiquicra ram o provechoso , es tam bién u n a
caridad viva y adem ás fecunda : pues re->
m edia las a n u ale s miserias , é impide q u e es­
tas renazcan. E sta caridad es un capital que
persevera , rindiendo anualm ente sus pensio­
nes , y u n árbol precioso t^ue cada año so­
corre con $U5 frutos. E ste m o d o de ay u d ar
á los pobres se parece , é im ita en algún
m o d o at q u e D ios executa con to d o el gé­
nero h u m an o . Su p o d er y b o n d a d conserva
y m antiene al hom bre , dándole lo necesalio , q u e se reproduce y multiplica en be­
neficio d e los anuales y los venideros. E*
Fi
u p a iinca i b r d i , q a e anualm ente rem edia 1 u
necesidades d e l hom bre. N o le presenta un
alm acén d e g ra n o s , que le alim ente en uua
estación » y que consum ido u n a vc2 , le
C](ponga despues á o tra t)ece¿idad. C onfíale
u n grano , que beneficiado con su iodustria
y con el sudor d e su rostro , le ofrezca mi­
llones de granos con q u e viva en ia abun­
dancia. A este m o d o convendría que imitá­
rem os al A u to r suprem o , socorriendo á nues­
tros prpxim os con nuevas semillas , nuevos
aprovecham ientos , y nuevas riquezas. E ste scrcorro «eria ventajosisim o : i nadie pcrjudicaria y aV gurará en el pueblo u n auxtlio $iem‘>
f>ic duradero , que sobre a y u d ar i vivir cdinodam entc i los parroquianos , los baria
hom bres de bien y d e procederes chr istia nos.
L o s O bispos y los párrocos dcbeji susten­
ta r á sus feligreses con el exem plo , con U
dOíílrina y con el alim ento corporal. Si tsce
es sacado d e su d o ta d o n , n o es m as que
u n volver i entregar lo depositado á este fin:
p o rq u e u n a vez vestidos y alim entados con
decencia , debem os e l sobrante á los pobres,
p e ro si los socorremos con uuestros consejos,
propios á aplicarlos , y í em plear útilm ente
tus fatigas , entonces n o tan to somos de­
positarios , q u a n to propietarios nobles de aq u eUos conocim ientos c o a que los a u x ^ a tn o f. £1
e iiad o cuidó y debe cuidar > que tfié d o tido
clero con abundancia que baste i man*
tenerse y á socorrer £ los pobres ; nombran«*
d o á los eclesiásticos y enere ellos á los C u ra i
p o r 6eles deposirarlus y d í ^ e t o s repartidores
d e aquellos sobrantes. B 1 rrsi&ino estado ga*
naria m ucho en coníiar o tro nuevo deposito
á los C uras , para q u e )e dispensaran á sus
parroqtiianos. Esce dcpdsíco seria un Ibndo de
oonociiiiiencos provechosos que traería mil
utilidades. Encargúese este á los C uras > y U
nación vera en p o co tiem po , q u a n to sir­
ve á los pueblos * y quantas felicidades lea
causa. L o s C uras retirados en lugares des­
conocidos , aunque o b te n co n a¿lividad *
procurando la fcUcidad d e sus parcoqtiíanos , son tenidos por m uchos que n o re­
flexionan p o r hom bres toscos , rudos , ¿
inciviles j p o r m as que sus fatigas se n « re z can la s m ayores alabanzas. E sto s ministro»
preciosos » aunque figuren poco e n el centro
de las cap iialcs. son am i ver co m o h s Im á­
genes d e C asio y de B r u to , a q u e n o asislian en las procesiones de Ju n ia » q n a n d o ib*í>
otras que n o lo nìcrecÌAn ? y puede decirse
de ellos , lo q u e T á d r o d e aquelf.^s :
fps<^
frafut^ebant , quod fivn vistéatttuK. [ Hos>*
• Apoa Bacou. De Aiigin. Sc«a^ Ub* u
b f« frívolos , ¡ugueres del capricho, y vani­
dad de los ciudadanos opulentos , poco im­
porta que vosotros no pongáis en el c^álogo de los vasallos provechosos ¿ estos Curas
aplicados : su mérito los coloca en el ♦y en
d corazon de sos parroquianos. Mas pro­
sigamos.
E l examen dcl médio mejor de haccr una
caridad es poc esto mismo inwy propio de
un eclesiástico coya Üuscracion áchc ser ma­
yor poc raron de su estado distinguido.
Fundar una causa pia para casar doncellas es
obra excelente 5 pero puede suceder que no
aea meritoria , si el caudal iiwcrrido í este
fin , se dcbia i oiro que fuese de obligación.
A u n despucs de fundada sufre su execucion
no pocas veces extravíos; por aplicat los adjmnistradoTcs á gente acomodada , lo que el
íundador dcsiítid para U menesterosa. N o su­
cede ftii con la limosna viva y fecunda que
«e haga á un pi>cblo , introduciendo en el
una nueva semilla } enseñar>do el uso d e otra
descuidada ^ aprovechando terrenos, que aho^
ra apenas sirven á hs (Wras , ü arraygando
una industria qiic ocupe los brazos odosos en
las sacones muertas. Los heneados qrie trae­
rían tales limosnas serian superiores al descu|>fimiento de nuevos países ; porqite aquella
líiaoducctOQ , aquel uso » aquel aprovecha-
aliento ; y aquella industria eqníratc i u n t
In d ia : m anifestando tesoros , d o n d e no ha­
bla sino pedregales : coQvirtiendo en d clu io sos pobU dos los tristes desiertos ; y logran­
d o con cien brazos , lo <)ue antes con pena
ganaban quatroclcntos.
Q u a n d o u n párroco con su zelo , y ta­
lentos habra sctnbrado titiles instrucciones en
sus léligreses , vera con indecible p k c e r los
dulces dgradábles Hotos d e su aplicación
y sus fatigas. A m edida que au m en u rán la$
in d u sirlas, y con ellas las c o m o d k la d es, ap!au>
dira el suceso d e s h s rraba)í>5 j y enionce»
ex perirne n tara q u an g r a n d e « ek cocí ten ro q u e
« goza , contribuyendo í U verdadera ícli^
cidad dfi iu puebk) , y oyéndose Hamdf su
biencchor. Q u a n to m ayores habran sido ia»
péiias , mayopcs serán , y rüas sensibles la«
satisfacciones. | Q u é d u k e inierior p k c e r el
de u n cura , q u e despues de aígunos años»
ácálcidoi i prom over U agricultura y la in­
dustria en su feligresía ^ se deeenga á consi­
derar k)s frutos d e ¿as fatigas , <k su en­
señanza y de su aplkack»! 1 Y o diría lien®
de pUcet , y o soy en algún m o d o el cria­
dor d¿ la a b o n d a n th que veo e n m t pue^lo. Y a n a ^ o y g o los c k m o re s-d e ia raiscriaf
antes registro los sem blantes akgres » y las
Oiiciéioces iü o c e iu » d< mU p a río iiu k a o i: y a
g fa c iis * D io s h e c o n v e rtid o e n l i c f f « Cs*
cisndas a q u d lo s lo d s iz ik s , d e d o n d e salían
ta s ñci:h¿s q u e h e r u n la salti d d e %us hdblcanK s i y a a q u e llo s espesos m a t o r r a l« , q u e c ra n
a b rig o d e bcstids n o c iv a s , s o n p a s to a b u n ­
d a n te d e a n im a le s p ro v ec h o so s î y a aquella*
t g u a s d e te n id a s , c u y a in fcccio n m e ro b a b a
ta n to a h o m b re s » se e n c a m in a n y
d irig e n
» rrc g lad a a p a ra rie g o d e io s c a m p o s : y a
n o m e asusta?» lo s o c io so s c o n tra g e s re m e n ­
d a d o s , s irv ie n d o d e p o ste s e n la s p U z a s y
d e e s to rb o e n ias e s q u in a s ; pereque to d o s
g a n a n el p a n , y m ira n c o m o u n o p ro b rio
y u n a in fà m ia p í)rd io se a f , q u a n d o h a y b r a ­
z o s n»bustos p a ra sub^i^tir. ; F e lices C u r a s , lo»
q u e liegueis á g o z a r e l n c á a r d e cstns d u l­
ces se n sa c io n es •» y d ic h c s o s lo s p u e b lo s , i
iju ie n e s d iríja n sem ejan tes C u r a s 1
S i y o luvtesff inflüxo con algo n O de aqueUm sobresalientes ir.goniüs á quienes inspira
A p o lo , le su g ifia a q u e pintase las ocupa­
ciones d e u n pueblo corto , y los prove­
chos , q u e le procura u n C u ra apHcado. Q ue
•erisaciones ta n agradables excitaría la dcscrip^
cion d e u n p u .b lo qtie al ray ¿r el alva se
U vanta ay roso y sale á vivificar el cam po I Y
q u é a f tö o s m overía i a iám gen^de su C u ra ,
q u e se postra ante el Sor suprem o } que 1«
|7¡de q u e ecbe su bendición sobre los itab»*
jos de sus feligreses ; que concluida la oraclorí»
tòm a el código d ivino p ara llenarse d e su«
altas verdades , y que bien penetrado de la
p a lib ra d e l cielo , d a despucs u n a oxeada
a aquellos libroi benéficoi que enseñan la fe­
licidad tem poral d e los pueblos! H á l quie­
ra D ios q u e algún sublime talento nos pre­
sente una obra poética breve , enérgica y
;Tacíosa , que pueda leer y aprender él pup­
ilo ^ y que sea u n com pendio del provecho
d e sus fatigas y d e las d e su respetable
C u ra J
U n o de los medios para que florezcan los
|w eblos , es la cóm oda execucion d e los ca­
m inos de travesía , q u e conduxcan al princi­
pal , y q u e dirige i los grandes lugares , que
•o n los centros de los consumos. < Q u é servía o harían los C u r a s , y n a vez instruidos, co­
m o se d ita m as abaxo ? N u n c a faltarían al­
gunos de genio a tìiv o y eficaz , q u e s b Ín­
teres se encargarían d e su dirección. L a m eñor insinuación del Prelado seria u n esiíraulo poderoso j y estas obras se harían bien
y con m ucho ahorro. L o s C uras n o neceslta n sueldos ^ soa desinteresados j y su fide-^
Ji4 ad es m u y conocida. E sto y persuadido, nue
^ M iaisterio n o puede hallat dlredorcs im »
^ « s o , m m as f d i« s . Si se leí em please/
costaría» m enos los csiminos ? « adeU ntanan
m ucho , y veríam os concluidos los q a c tan to
occcsitam os.
^ ,
. , « •
L a s Sociedades de A m igos d e l Pai$
( eiítre las q u e brilla p o r su a n i i ^ d a d y
aplicación la Bascongada ) ío q unos m ananliíües perennes d e beneficios , y pcovechos
p a ta los pueblos. P e to p o r m as iixmenso que
te a el caudal , n o servira para aquellos l u - ,
gares q u e carecen d e encañados , y condiK to s f p o r d o nde Uegue á beneficiarlos. E a
m enester q u e los C uras carguen con la loa­
b le dirección d e este riego saludable , repar­
tiéndole en los pueblos fiados i sus cuidados: Q u i im porta q u e u n a Sociedad descubra est e , ¿ el o iro provecho , si falta quien le
com unique en u n lu g a r Î ¿ Q u é servira , q u e
t e sepa que la oiartia es b u en a b o n o , si
n o b a y cQ el p ueblo quien la de a cono­
cer , y quien ensene q u al es la buena ? D e
a q u í nace , q u e • n o se usa í 4 ó porque
n o atinan con ella ? ó p orqu e n o s¿ben
distinguir la buena d e la m ala 5 y confun­
diendo u n a con o tra , unos la aconse}an, ¿
y otros la disuaden. E l chim ico m intralógia
Y b
Según t\
E d ir o r á c
h a o e io p e ía U o
í
B o u r lc s , y a
u ia r c o o
m uy
a tin a n « f t
bucú
i z u ñ o s p a r a g e s d e Q u i^ w íc o a . E d í c . d e
% y i i K la diswtwáQa 4« B«r¿nttü »
178 2 .
c íla ,
en
t U á o
29^
pr«ttw
ia
co conoce estas diferencias 5 y 9o \ o prop o n e
el uso d e la q u e es i propósito p ara el in­
te n to . L o mismo que succdc en el uso de
Us licrfM , pasa asíojUmo e n el aprovechaip ien to de Us producciones vegetales. Son
m uchos los q u e h a n trabajado sobre m ejorar
ios pastos de los prados p ira los gana­
dos } y U academ ia de M oguncia prem io U
discrcacioti de M f. C lo u e t , que e* m u y pre­
ciosa. Quise algún dia itaducitla , y lo suspv'iidi V y a p orque n o concibo gran aprovechamiertto hasta q u e h a y a m as afición á es­
tas materias > y a porque me faltan aigünos
térm inos provinciales , p ara d a r i conocer va­
ria» p la n ta s , y los b o únicos por sí solos son
com o cosa griega para iníinitos. Supónganse
los C uras bien impuestos en estos conocimien­
tos y luego los pastos y los prados se veraa
m ejorados , sacando de ellos los vegetales
nocivos t ú n o apetecidos de los ani malesi
é introduciendo aquellos que roas los suste­
n tan » y agradan.
P o r esto considero y o la instrucción del
d e ro d e u n a provincia « m as aun U de u a
Gi
K e a l S o c ie d a d d « M o m p e ll e r , i n t i t u t í d a :
T fr r is
Q f f ^ n h U pag. 109.
to d a
p o r n im p o r ttitc u .
£ i ( á e n t r e {os o p á w u l » d e M A u t o r , l o m , $ • p a g . $ 9«
L i p i , i ; 98«
en las .ciencias n a tu ra le s , y artes esM
es I en el conocí míeneo d e los pro T ích o i
q u e podem os sacar de los tres reynos de U
naturaleza , com o u n d o n ativ o el m as pre­
cioso i favor de la h u m an id ad . E l clero que
U proporcione , y el que le adquiera * serán
u n o s limosneros perpetuos generales , é in­
com parables d i la nación. Seria lo m ism o,
q u e establecer u n fo n d o inagotable d e com o­
didades hácia sus prdxim os : set (a u n a cari­
d a d d e precaución , q u e impedirla , y estor­
baría muchísimas necesidades y miserias t se­
ria u n a lim osna discretísima ; porque ofrece­
rla á inílnitos pobres los medios de n o serlo^
y d e vivir ocupados. T o d o esto y m ucho
m as , q u e n o num ero , procurará semejan­
te instrucción ; y de to d o esto , ú d e la
n ia y o r parte carecemos , n o p o r falta d e vo­
lu n ta d en nosotros , sin^ p o r falca d e poder;
porque los m as n o tenem os las nociones con­
ducentes al logro de ta n altos fij>es.
Si alguno fundara con quacro m il duca­
dos anuales un establecínúenio con que ha­
cer felices en cada u n añ o , y en u n a pro­
vincia i quarenta c iu d ad a n o s, fuera con mu­
cha razón celebrado com o un bicnechor ; di­
gno d e que se perpetuara su m em oria. ¿ M as
qu¿.com paración sera la d e q^jarenca hom . brci* socoriidoi , c o a e l am paro , el remet^ y n o
dio y la útil ocupacion de todos , 6 loi
m u , q u e viven en los lugares d e esas pro­
vincia» ? Pues cabalm ente este beneficio gene­
ra l q u e a p ^ a s se sujeta al guarismo , ieri» el
beneficio q u e produciría' la instrucción que
p ro p o n g o , y de q u e hablaré m as adelante.
C u en tan esaj tres gloriosa» provincias según e l
c e n » « p a ñ o ! 7 2 0 parroquias , 6 3 2 pueblos,
y 851 párrocos , con m as d e 3 0 0 m il al­
m as. T enem os en el rey n o , 189 7 * „ r r o q u u » . 1 8 7 1 6 pueblos : 1 6 6 8 9 C u ra » , cotí
10 millones 4 0 9 8 7 9 almas. Reflcxltínese aho­
ra que millares de hom bres serian enjefiado*
socorridos y aplicados. 1
beneficbs sacariam os d e e»te nuevo cultivo ! Q u é nú
m ero d e Cura» protcdorcs , y fomentadore«
de lo» utile» tra b a p s ! Q u é fd ¡d d a d para
tanto» parroquianos ! ¡ q u é dicha para Tantw pueblos : y qué contentos y alegrías pa­
ia sus p a iro c o s, sabiamente dedicados á tati
provecho«s materias ! Sor, tantos y tan gra^™
d « lo» bienes y prosperidades físicas y m oraM , que diviso . ha d e producir ¿st™in^
rozo , solo con pensar , que se h a H,- 11.
gtiida por prim era en trabajar por la patria
«O ble« , y el zelo p o r el biea « .m u n , ¿er-
5^
,
1 .
jnítem e «l anuncuTCc la» ú q n t t t i y U g lo n t
q u e conseguirás, d a n d o ia m an o á u n escablfrcim iento c a p ia de me)orar tus p rovincias, y
á su exem j^o después U n a ú o n «ntera. ^
generosidad de tu ánim o y lu firm eta
liev a r á term ino 1 « grandes empresas d e uiUidad
general , son para m i alm a u n infelxa agüe­
ro d e q u e h a sd tí apoyar y exccutar unas id e «
benéficas , cuy* im portancia conoces. E le x tt o dichoso d e tu erección á pesar de Us di­
ficultades y €Í gallardo desem peño d e tus
provechosas funciones exigen d e tu “xelo,
q u e pues fu w e la píim cra para concurrir con
cus luces y caudales ú b e n e tó o d e tus pro­
vincias , y d d estado , io seas tam bién pa­
ra form ar u n estabiccimiento que te ganara
l o i aplausos del pueblo , io s c lo r o s d e Io$
sabios * Us gracias de h * nación y au n las
bendiciones dcl cldo.
N o baU ara y o con esta c o n fia n « y segu­
rid ad , á n o estar bien convencido de U
prosperidad , riq u e ta y dicha q u e h a de traer
este establecimiento generoso. E n el disrorsO
d e mi v id a tuve varios pensamientos , dirigi­
do« á la púWica felicidad 5 p « o confieso inge­
n uam ente que el tiem po desvaneció algunos d«
« lío s: porque U reflexión ma» d eten id a me prob d , qu^ n o eran ran provechosos com o m e fi­
lia b a .
^ sucedido
c o n el d e la iüH
tracción de q u e h z b lo . M as h í d e quince
ano« , que m edito sobre este asunto ; y p a r
IMS que en ellos procuré leer los libros m as
acrediiados , y q u e tratan de mejorar la edu­
cación > reflexionando de concinuo , y n o hat>icDdo apéna$ sem ana , que n o m e ocup»ae esta idea i nunca se m e ofrccio argum en­
to contra su utilidad y siempre le b ailo m u y
propio y conreniente p ara hacer Rlices á los
pueblos f y para que logren vers¿ respetados,
y venerados los C uras. O tro s y son éifinitos
h a n gloriosamente discurrido sobre c i fomen­
t o y auxilio , q u e puede , y debe darse
al pueblo. Pero súfraseme decir , que 6 n o
te pensó » ó m as bien n o se tv M Ó aun d e
beneíiciar la m ina m as rica » con q u e sin
coste particular d c l estado y sin desviar
bra2<^s necesarios á otras industrias , $c pue­
d e a y dar , y conseguir el bien estar de las
gentes r m ejorando su suerte y d a n d o con
esto nuevo nervio , y nueva fu eria ¿ 1a na­
ción. Parece q u e la providencia reservó la
gloria dcl laboreo de esta m ina preciosa á esa
K e a l S o ciedad, para distinguirla. E s c o » m uy
particular , que cabalmcfite esas tres provin­
cias s¿an b s que pieusen en buscar los me­
dios de haccr felices á los pueblos •, q u an d o
hcillan e n ellas «mas costam bres dignas
gto que deacribe H o m e io y quaLdo aoa • cscn-
5® ,
cíaim fnte felices sus m oradores. Y o lo a tn b u y o í h grandeza d e s u espíritu y 9a corazón. L o s magníficos cam inos q u e h a n con^*
tru id o : la R e a l Sociedad q u e n a n form ado:
el Sem inario q u e cscablederon 5 y d noble
tftto pensam icato de p o n » los C u ras en esta­
d o de pf'ocurar la dicha (em poral d e 5us fe­
ligreses , prueban su cari¿ler o ri^ n a l , su elera c ió n , y su heroísm o para cmprehc<ider y
perfeccionar las grandes obras. M as atendam oi
ah o ra i las utilidades d e la que propongo.
E n otros beneíkios d e la agricultura é in­
dustria sucede muchas veces, y de elÍo nos da
k la h isto ria , que á propOrcíon que aum en­
tan Us fortunas y las com odidades , $e
introducen las malas costum bres , ^ envane­
cen lo« p u e b lo s , se arrojan i tu rb acio n es, y
paran en un abism o de inaks. Q uien consi­
d era la suerte d d hom bre halla , q u e es
u n conjunto de m agestad , y de horror, a Gran*
d e , piies (Odo lo puede su j.tar • pequeño»
miserable , ¿ Ínf(.Uz, pues n ad a h a y que no
2e pueda ofender. L a cierra le sostiene y le
abism á : la agua le satisface y lc sofuca *. el
f í i ^ o le a n im a , y le consum e ; y el ayre le
conscrva , y le ahoga. L a riqueza le m an-'
s Nec mi&eriw «jclíjqtUB booMoe antsupcfUus Flio*
lib. a. C s,
‘
tiene , y le p ríd p lta ; la miseria le aflige,
y le hum illa ; y \¿ s ciencias le elevan , y le
envanecen. T o d o en el n'\undo puede &er vi­
d a , 6 m üene > medicina , ó veneno para’
e l hom bre. E s ptie» necesario acudir á algún
m edio que ro s enseñe el buen uso de todo*
lo criado , para t^ue el hnm bre prospere * y
n o se ensobervezca ? sea sabio , y no se ex­
ceda ; sea fe liz , y n o abüse de su felicidad.
Eice adm irable tem pera m em o le predican y Itf
inspiran I v t párrocos iluscrados. Y a s i , <^uand o las riqiiczas y la prosperidad son h i^ s d ¿
los cuidados d e los C uras : com o con c^ada
íav o r teíTiporal , que procuran , plantan tam ­
bién un bien espiritual , resulta que crecen las
conveniencias del siglo , sin q u e dism inuyan
Jas del alm a. C onservan , y aum entan (ai
fuerzas del cuerpo y m antienen con su doc­
trina , y con su exem plo las del espíritu. N o
íe contentan con v tr í sus parroquianos bien
«Umentados , y v e stid o s, y se afanan par»
verlos adem ás virtuosos , y con rftí\os proce^
deres. Saben y predican , que la felicidad pa­
ra ser lo que debe s e r , ha d e hacer dr^liosd
al individuo p a rtic u la r, siti perjuicio , y aun
pronuivicndo el bien connm . 8¿ben , y an u n ­
cian ;il pueblo , que el ocio , que impide U
k d i vidual y com ún felicidad , es permcioso:
H
Saña CD e$(a v íd a y n o conduce i conse­
guir U eterna. D e aq u í es , q u e Los pueble«
c o a su influxo , son p ro sp cto s, son rko» , y
$on felices en lo fislto , y eo lo m oral y reyo a la paz , sin q u e los vicios la lleguen í
destruir.
A visca d e prcspc¿\lva tan graciosa n o de­
be detenernos ia m al m editad* objccion , de
q u e las cUndíAS n a tu ra le s, ú la botánica , y
la chím ica son im propias , desdicen , y n o
convienen á los eclosiá&iicos. A u n q u e solo
iuedcn hacer esce reparo los que n o conocen
a im portancia d e estas ciencias; con to d o pa­
r a qu itar estorbos d e la senda que me pro­
puse seguir y tengo tirado en b o rrad o r u n
breve discurso para leer en u n a academiap
p fb b an d o q u a n to coiivicnen estos conocí míen­
los á u n teólogo escriturario q u e quiere en­
ten d er , y com entar varios pasagcs d e la Bi­
blia. E l grande A gustino observó y advirtió
co n m ucha razón a que la ignorancia de las
cosas tíi^icas hace parecer obscuras varias loca­
ciones figuradas de los libros divinos ‘9 porque
fio sabiendo la naturaleza y propiedades de
f
M Refüm fisicarom igoorantia fich ohscoru fiaa ratas
locution«, cuiD ignoraffius vel ammalium, vc1 he^.«rii(n
naturas , alisrumoue renim, qox plcrumque Íq scriptajis siiDÍlicadinis alicDÍu5 gr¿ú¿ poaiMSw* De D<^riaa
Cluist| Iib | 2<C. lói
los tn im alei , T eg « u b k s , y otras producdo«
ncs , n o atinam os á com prehcndcr los exempíos , ó sim iks tom ados á t eli3$. F o r c&to
trabajaron en este g¿;icro d » ilustración u n
V a lle s, un L evinio L em nio , y un R u e o . a Pe­
ro se ha d e confcsar que en aquel tiem po
no
las ciencias naturales en el grado
d e peifccclon que h o y las »tenemos ; y asi se
•ervian únicam ente estos tiltímos autores de
Aristdtt:L's , PÜnio , A ld ro b an d i y otros»
q u ando ahora se sabú que estos no caracteri­
zaron bien las cosas , ni podem os d a r con
mucha? de las que nom bran j siendo preciso
valernos del auxilio de los m odernos , que
con d csaipdones puntuales se hacen entender
d e los que viven en este siglo , y los en­
tenderán además los que TÍviran en los su­
cesivos,
D e m anera qtie las ciencias nattírales con­
ducen m ucho para entender el libro natu­
rai , y el divino. E nsañan á leer el prim ero,
y á descifrar muchos de sus enigmas 5 d á n ­
d o nos evidente provecho , y utilidad , y u n
m otivo superior pará alabar el poiler de D ios,
y agradecer los favores d e su infinita bondad*
Hs
« VaU «
«U iU
^
Fisica sacra s
L c*íf». Leraníos D «
G ín u n ií
q u is u m
Planiís
Apo«alipsis aae-*
H rw ñ a n adem ás i com preheader el verdad«fd senúdo d e varias locuciones lib r a d a s d e U
c sa itu ra , y de m uchas producciones r^aiu ra­
les de que se hace m ención y alusión e» ella,
j Q u é noble papel hace u n C u ra siendo in­
térprete d e D io» en la« o b tas naturales y
adem ás en las divinas l ;G o n q u e atenciott
oirán los hom bres »á u n párroco , q u e roanificsia los tres reynos naturales , que son el
teatro d o n d e brilla la om nipotencia , y U
b o n d a d d e D ios , y que luego elevando sa
v u elo ilustra aquellos pasiges bíblicos en
q u e se nom bran las cosas naturales 1 L o s sa­
bios naturalistas son hom bres y hom bres gran­
des para los dem as hom bres ; u n C u ra que
es sabio naturalista , sobre ser u n h o m b re su­
perior , ea e n algún m o d o , p a ta d a tm e a
entender , u n hom bre div in o para los d e mas.
Sería v a n o el tem or d e que los menudo*
cuidados de la econom ía rural desdigan de
la dignidad d c l sacerdocio. < C ó m o pueden
jnenos de agradar i D io s los auxilios d a d «
i nuestros p ró x im o s, p ara librarlos d e la rráiccia , para hacerlos útiles c iu d a d a n o s, y de
consiguiente christianos distltíguidos por su
aplicación , y laboriosidad ? G a n a r al m al
p ara el cielo , es la ocupacion principal de un
C u ra ; y U ^ g tim la conduceote u m b ic o
al logro* d e ta n a h o fin * es la d e íoTraar.
vecinos provechoso« i lo» pueblos , y í U
patria : q u e siendo micmlwDs v ív o i del esta­
d o » lean ademán brazos úclles á la Indus*
cria , y á lo i campos. « E « ü s cuidados y
esta instrucción econcMnica , y de provecho aí
pueblo , y á los eclesiásticos , daría á los Cu**
ras u n o s créditos sti perfora , que sobre ganar­
les la gencTíjl estlmacioi) , taparían ta b ^ a d e
algunos iíicofisidcrados q u í síti razón los no*
tan . L o s m as antiguos Padres y Obispos fue­
ro n consu ruados en la erudición d e los éth«
n ico i ; porque corvocia» q u e tales nociones
c o n d ac iü í p ira ganar alm as i Dios. L a níáq u ín a n ra i pe v ic io sa ¿ para destruir la re­
ligión chrw U na * fue el e d ia o de Juliano*
con qKtc prohtbio á (os christiano^ la entrada
en las escuelas y gimnasios r y se ttivr> est©
m al por m ayor , <|ue la persect»cton mas crueL
Q u a » d o en el ú : n \ ^ euibuLv>fr> d e I.u re ro
alzaron el grito Ir« senarios contra Jos ccle«asticos * llam ándolos relaxados , 6 jorínran¿
ws , luego el S an to C oncilio de Tr«
opu•o a esta desentonada gritería e } n t^ o d o m is
a p to para futm ar clérigos ajustador , y
ákí?
» nopufrKp» a©t«n. S¿. eT“ “
* fiicoo. De Augnu Scieat. liU x.
¿ atn ?n te d o ^ o s en las ciencias eclesiasdcts. E n
el d ia se levantan otras quejas fuera d e £ h
p añ a , y se declam a m as q u e c o n tta la re­
ligión , contfa el clero > pintándole com o inúliL , y m al ciudadano. L o s libertinos que i
n ad ie perdonan , y q u e se atrcveu i los mis­
m os R ey e s c«n pretexto de U soñada igual­
d a d d e condiciones , hablan contra los cléri­
gos , y apenan h a y traza de q u e n o se sir­
van para hacerlos odiosos. Dicen con altaiifrf i a , qiic son faombfes opuestos al buen gobierno,
y sanguijuelas q u e chupan la sangre de lo»
vasallos * sin aplicar f l hom bro i hacerlos fe­
lices. C o n tales expresiones seducen los pue­
blos , 1 ^ engañan , y los ^lucven a mur­
m u rar contra ios eclesiásticos. P o r fo rtu n a , re*
p ito , esto .es fuera dcl re y n o y n o c a Es)aña. A q u i faltan aquellas ler^guas m aiig n ait
os eclesiásticos so n laboriosos , ap licad o s, d e BÍntcf»ísado« y caritativos ; y los pueblos es­
tá n bien r a d ic a d « en la fe * y e n la m o ra l,
respetan y a m a n á sus C u ra s , y los m iran
c o m o p id rc s e n sus trabajos , a n ^ s t i a s y m n
«crias. Si 3í to d o este c o ’4 a n to ad m irab le d e
p ren d as am abL's , se añadiese u n conocim ien­
t o general d e U s produ<>dones n a tu ra le s , y
»US m as com unes a rtc fa ^ o s , d e q u e apenas
careciese eclesiástico alg u n o \ en to n ces sen alu o s lüs clérigos e l em beleso d e to d o s los co*
t
• y u n tapaboca d e a q a e lb s extramgeros qufi nos no tan sin vergüenza.
L a publica utiÜdad es u n o
los o b ^ ro s
de nuestra religión , cuyas m áxim as condu­
cen al li^ n de las almas , y á la felicidad y
tranquilidad d e l 0 5 pueblo«. D e o tra parce
los ecleáásticos deben á la aí^ual generación^
q u e los respeta y m antiene , y á la ^ s t e r i d a d d e los piadosos fiindadores y t«en«chorc*
generoso* que los ha d orado un rccouocim iento m u y particular : conviptiendo en p ro ­
vecho suyo los sobfanies d e sus rentas * y las
luccs é ¡nitrüccion que adquirieron con ellas.
Q u a n d o Ico » que en B ilbao h a y k y c o n t r a . » ^
los ingratos , y que h a y castigo contra cste-*ú'i>^s.
d elito , sobw adm irar la bondad dcl c o raro ii^^ ^
d e los q u e la hicieson » conozco quan hor­
rible cosa serta entre los Bascongados un bom ­
b e lleno de b ín cficío s, que descuidase el biea
d e sus b je n e th o te s , N u e « r « posesiones y n u e sn io n c s
t r o i c o iio c im ic m o s s o n u n fo n d o , c u y i s « tiJidadcs d e b e n c e d trse i sus d u e S o s
esto es
^ '''* ‘g " 0 « i i i e s , y ra e n e s te l
rosos, h i l o s s o n a c re e d o re s i t o d a lo lu .e s o w o s y a q u a i u o v a le m o s. R .c a m o ^ o b lig a d o ,
i p ro cu ra r e n lo p o sib le U subsistcncU d e l o ,
p t r o q u r a t i o í ; y p o r e s to nsU m o , iK-mos d a
^ n e r e n « so to d o s los r^ ^ d io s c o r d u c e n t n
p « i c o n seg u irlo . E l lo s i i o c i e s « e u este *u,-
xiílo i y «1 n^ismo C u ra va í ganar la sat»f t c d o n 'd e vcrioj c o m e n to s , y socorrido«. E l
diezm o sube , o baxa según que es m ayor
ó m enor , m as t ic o , ú m as pobre c! cuitiTO
d« Us tierras ? y con a y u d ar i m e)orif ss
tc rn io tio , aum enta su dotacion y gana ser
m as podeíoso para beneficiar á su$ feligreses.
^
L a s nociones económ icas del bien genetal ;
y dcl particuU r son el m edio de ganar los
pueblos , si stf usan y se aplican á su fclici.
d a d . E n el d ía el saber es unacspccie d e su pcTiorid^d , q u e d eb en tener sobre el pueWo,
fns q u e van i gobernarle. L a s grandes p o b u d o n e s i<^gran p o r lo com ún genios su b lín w
V almas generosas , q u e Jos ilustran , los di*
11gen y m iran p o f sus ífi reteses i pero las pe* ^
quenas ó lugares cortos necesitan -párrocoj <
q u e ios enseñen , y que les gateen la candad
d e los ticos «n sus ah<.gos. Esm éranse en ha­
cer <romunes Us ideas de q u e ios pucblecitos son
acTeedc>rcs á U atención com pasiva de los po­
derosos. H acen evidcncii , p o rq u e lo tocati
|>or sí mismos , de q u e h a y en ellos muchoa
ía b rid o re s que sufren Us m as n id as fatjgas,
sin q u e sus sudores les ganen el sustento p r ^
c u o para conservarse : q u e aun en años bue»;
n o s h a y algunos que no c o g ín para vivir ocbé
meses , ni hallan jornal para los qtiafro re^
taü tes » y q^^ q u a n d o la cosecha es m ala >abÄ
«í
<|ueaan sin p a n , y u preciso ttiendígtr.
Supóngase q u e en rales hjgarcicos h a y a diez*
n o s ó haciendas » cuyos p r o d u c e s v ay an i
Ríanos que los consum an en ias grandes caphalei. Q u é ien»acioa hara la íclosa , pero
reservada representación d e un C u ra , que
t n estos ú otros térm inos equivalentes dlx*•c. A q u i , «eñof , q u a iro familias Inocentes y
aplicadas gimen d e sn u d a s, y desvalidas, ca­
si sin aliento para alzar su v02 y pedir so­
corro. M i porcion , y la q u e pude » c a r á t
algunos parroquianos m enos p o b re s, m antuvie­
ro n sus vidas hasta ahora ; m as y a r o
h d lo m edio con q u e aliviarlas. N o o s pido
OTOr * grandes limosna* para estos miserables.
A quellos desperdicio» , que m irarán tal ve*
con a v o algunos de los pobres afortunados
d e e « capital , bastaran para rem ediar estai
necesidadcf, y Jlenarán de alegría estas angustia d u familias. Perdonadm e , s e ñ o r, que y o
« a im portuno , y q u e os pida lim osna, quan­
d o acaso habréis y a d a d o m as d e lo q u e po­
déis. L o s suspiros d e estos afiigidoj me par­
ten Jai en tra ñ as, y casi me fti.‘r z a n i ser m olesto eo m is peticiones. Y o n o p u edo ver que
acaben , y te pierdan unos brazos , que «
cansaron con las fatigas en lo« cam pos f
ta n a m oiir con las m iserlaiea sus chozas.
1
U '
Q u a n d o lan C o ra b à a g o tad o sas t5a!>efeé
è n beneficio de saa pobres y acude d e ^ e »
a i am paro d e lo? licos hacendados para maittenerlos * \ habrá coraron ta n d u ro , qtie se
resista á sus diàcretas y chtistianas voccs \
M a» o tro h i& n procuran los C u ras con el
conocim icDto práctico d e lo <jue pasa <n lo»
pueblos re sp cñ o á com iibucioncs. E llos r tb e n que los p o b red to s p a tto q u b n o s pagan
co n resignaciou hum ilde la p o rtìo n de iiib u to
q u e le» coca y q u e acuden adem ás al d ie ^
m o c o n bastante fidelidad. L a s leyes del si­
g lo , aunque ju sta s, n o lograrían el cumpli­
m iento de esu s d o s obligaciones , ú allá en
el interior d e sus almas n o obrara o tra ley,
q u e k s m anda »tisfacerias* L a s iustrucdones
d e los C a ra s les ensenaron q u e d cb ei^ contri­
b u ir al estado q u e los m antiene tra n q u ilo s, y
los libra d e opresione» : que ci dicitno^ et
m u y d c tíd o á quien cuida d e su ^ i n c » ^
Ínteres y U caridad d e ios mismoa C u ras le» ,
h a hecho dem ostración d e q u e en tiem pos caU m iiosos y e n s js apuros y miserias , leí
vuelven con aum ento la patee dccirnal qufi
inttrgramcnte pagaron.
\S i los ricos d e los grandes p u eb las ( d k e el
C u ra que m edita estas m aterias ) se acerca­
ra n á ver la miseria de k>s que h ab itan en
B u d io s lu g a ió to s o o h a y d u d a ,
se
v « îa n í scjcort« sas n ece sid ad « , y qoe
tifian con pU ccr al estado , ofreciéndole \o $
tributo« sin excusa n i m urm uración 1 A l considctaf que cl p o b re d to aldeano contribuiré
tin qucjá d a n d o una p a r te , q u e aunqu e reínitna , es alguna ve« necesaria á su indispensa­
ble sustento
\ com o habra valor pata que
m urm ure el rico de la contribución que le se­
ñalan , pudiendo com o puede , pagarla , ú n
q u e sufra la porcion necesaria p ara vjvit y
a u n p ara vivir con com odidad ! L o s m as d e
los ricos son tributarios de lo «uperfluo \ m u­
chos pobrccitos son tributarias a u n de lo
necesario. E l rico contribuye ^ pero sin dexac
p o r eso de estar bien m anterïido y cóm oda­
m ente ay u d ad o : el pobrecíto contribuye , y
q u ed a a lg u n a 'v e z sin pan con q u e alimen­
tarse.
¡ O desigualdad dura ! M as , ; O b o n d a d
infiuita del suprem o A u t o r , y cóm o has aten­
d id o á que se m antenga el estado , i que
contribuya el menesteroso , y á que n o m ue­
ra de ham bre el pobre afligido 1 P ag a el po­
bre : « verdad i pero el lo cobra despue$
del rico que le socorre , aliviando su miseria.
Se ve la m an o del infeliz q u e contribuye^
pero en la realidad el rico es quien le pag^^»
Si el trastorno que inducc la vanidad , y e l
U
este alivio a t po b re lU e t n o , e l
d c o , m al quc le pese , lo ta C z m : pucs fal­
tarán bfazOfi cobuitas que h ag an valer sus p o sesiones ; naceran de Us miserias enfecmeda*
des m a lig n a s, que destruirán á los bomlKeSi
basca en las m as bien cuidadas d u d ad es « j
hab ra adem ás alm as desesperadas, q u e tu ib e a
la q u ie tu d d e los grandes hacendados » coa
los to b o s y los homicidios.
P o r esto e n c le ru ocasíon , que u n si^e^
to decía á u n C u ra : I D ic h o s o s V m s ,
fto c o n tr ib u y e n , y se I k v a n h s d ie z m o s 1 le
respondlo este co n tnoderaclon ; p ero c o a
nervio d e este m o d o . N o esta V m . Inen en^*
Cerado. Y o so y exento de tributos $ pero
co n trib u y o . E sas porciones q u e pagan tajttos
m enesterosos del p u e b lo , y o las satisO go: dandoles á ellos m ucho m as , q u e n o h a n con­
tribuido^ S o y u n depositarlo d e c o n íu n sa de
la Iglesia , y del estado , q u e percibo los diez­
m os y demás haberes , para m antenerm e c o a
decencia y asbiir con lo restante í los pobres
q u e b a y en m i parroquU y llevan Us cargas
com unes. L a l^ e s ía y el estado fian d e mi
q u e aere u n ciudadano integro , q u e u n a ve2
m antenido > acudiré co n lo q u e m e quedare,
á pagar los tributos que e l po b re h a sacisfeciio \ y q u e adem ás le alim entaré para que
v ira } y p ara q u e vuelv« i trabajar para si ^
I
p tra
estado. E n « n a palaV a, S o y ^ é n t o ,
«tto « > la Wy Ro uaa conm igo d e co acd o n
para contribuir } pero sé h la a , qu« el espíríí» d e la miáma ley , la n to ccksiá«ric* € o m o
ciyil , quiere y con razón de m i , q ^ e atien­
d a á cxárRÍnjtf , quíeoes » n iriburarios de b
qufr necesitan p ara vivir » y que sí m e so­
bra alg o , los socorra , los reicitegM y ío t
asista. C o av e a o o se con esto ac^uel inconside­
ra d o i porque adem ás « W a m u y bien m t c
aquel discreto C u ra po d ia enseñarle los te cibos y testimonios de esta contribución ex^ m a n c a y d e confianza , c o n s o b UcvarW
alas caM5 de los menesterosos q u e habia so­
corrido. Felices pueblos , q u e logran h dicha
ú c teBcr semejantes p árro co s! O x alá q u e m u^ o , p o d e ^ w s cUl siglo lo» im ita n « en e*J
r*.**
.*
porcione* , q u e
en
E n eft;ao , ten et u n s f y t n t e - , y n o co n ta b u .r ffln porcion t i . a á 1». „ rg a s- d ú e sta 00
. q u e s j f o n m achos pobrccitos, seria perp d .carle y agraviar i « to s , s},,
O D iiW n
f''
semejantes tico»
P^Jluiros y lo que decía de sí A n u o ^ r ’i«-*
« * 0 .0 é i l , „ r , d l E l p c i v i l e g L l ^ T e l e S ^
M su&iraa coaccK«. c a este p aicicu l« 5,
fO su conciencia intffiot le gritará que h íg *
en diclia fo rm i 1» co m rib u á o n . SuTO rgam oj
q u e el estado :iscesiti ciem o p ara salir de u n
ah o eo 5 y que este se exige de cin cu en ta, que
paedn dos cada u n o , en tte ios que h a y q u ifro que asisten con lo q u e en alg ú n m odo
les es necesavio , y que p o f decitio asi , se
b q u itan d e la boca. Si entonces h a y e n «
p ueblo d o n d e se hace la cxiccion algunos privítcaiidos coo sobrantes 5 endeud o q u e de un
m o d o , ú d e o tro deben a y u d a r ; y a ofcecicndo u n ta n to para q u e se fc b a ie d e la con­
tribución ó y a d ando al menesteroso lo que
c o n trib u ró con atia pena . y a costa d e m u­
chas ligiim as 'Cii 8U fáiT^iiia. Si todos vam os
á gaíxar co n U v iílo ria en una guerra , q u e
n o s mueve cí enem igo d e 4a patria i l p o f q u é
to d o s i proporcion d e su
d e coM ribuir para conseguirla ? u n . rei.fiion S a o u , si todos obedeciítam^os tus n?áíím a s discretas , n o seria pesada la desigual­
d a d de condiciones , que tu misma pcrm w «
V
a u t o r iz a s .
,
M i am or al c l a o , i ia
Y
d o me excita ardientes deseos , d e q u e los
ocksiáiikos con sus obras generosas contmüert
coaruDdiendo í los m al hablados , y k s qui­
te n los pretextos con que internan deshontailo s usando d e sofismas. S o q u c o s , clam a»
cU o», los ecleriístieos i y «6m o c6fi exceso.
E l m u y dudoso q u e sean tico* j y falso que
lo « a n cor\ exceso. V sío dtfmos q u e a» fue­
ra. Q u a n d o aquello» figurados sobrantes se
iiivieneo en medios de aliviar al pobre , de
m ejorar e l lerritorio » y de hacer felices loa
p o e b lo s » com o p o r Ío com ún sucede , en­
tonces n o ^ f í e el e&iado » nadie padece ; y
hasta el mas desentonado enm udece y callan
p o rq u e ve bien » qiK t>adie habra ta n úiszn«
Mto » que no g rite , abogue , y se iotercse,
paca que i>gan los Cura£ poüeyendo , lo
q u e dispctis^i ta n ducrccainetite a y u d a n d o .
Dicvíi c k tto s exirangeroa y lo dicen con
gr^n ayre de satisfacción q u e los cclesiÁuicoi
son duros egoísras y presum idos igr»orantes.
P o rq u e n o gastan $a patrim onio M grado ei)
luxo y vankjad y los nosan ¿ c avarkU y cgoÍ$m o c tu t'l; y p orque no cacarean uj> sibcr su­
perficial y nocivo , t p e llena d e v ie n ta la»
cabeaas » y de ponzi.ña Us a b ia s « los gra­
d ú an de ignorantt'i profundos y de bárbaros
fieros, L ü cL 'n tid superior d e h tcologra »coya
cxccLncU scibre ¿as demás cienclái rwidifesto hasta el gran fiwco R o y k , fioíct-e entre
nuestros cclo>iá>ilco8 i pero n o les agrada a
estos señoritos ; p ín q u e les IncorwidA con su&
verdades. L a o ra to fü sagrada q u e se o y e * y
aplaude v ü ^ o ib sa eo tiu c a io a tem plos , la a v
po co es grata i SU5 p a la d a re s; p o rq u e es u n
ta y o q u e hace* cenicas
«rrores y sofismai.
Quisieran u n o i clérigos m undanos t^ue adula­
ran sus pasiones f y q o contrariaran sus ape*
ritos. Se alegran de q u e n o h ay a 9cle«iá»t¡*
eos q u e se apliquen á los conocim ientos pro­
vechosos ha « a en las tém pora Ifs conven ien*
c ía s : para cxcUriiar con su expresión favori­
ta f llaaiándok)s inútiles , y ocio so s; pero ello
e s , que entre nosotros h a y mucfios q u e son
«xceicntes en est^s m aterial t y q u e n o ceden
e n ellas i los m as instruidos seculares i y si
se llega i plantiticat la educación cconómic?»
q u e á las luces soberanas con q u e brillan e n
lo rcspc¿lÍvo i ía perfección d e las a lm as, aña­
d o las d e la b o ta n k a , m in eralo g ía, y zooSop a » cntcmces (pdoa ellos p o r lo general se­
rá n eicelentes 5 y con taJes conocim ientos pro­
curarán la dicha y fdicidad de los lugares.
^ H a b rá entonces hom bre ta n desatinado , que
« u n los llam e igrtorantes , que los ^ n t e ¡niitiles , y q u e los pregone ociosos ? \ GeniOs
atrevidos , talentos m alogrados y habladores
in d isc reto s, ten^blad , tem blad , qu árido veafs
t\ u e Españ« a d o p ta unos estudios en que se
form en los jóvenes eclesiásticos , p a ta apren­
d e r fos conocim ientns que hagan ftlices tem ­
poralm ente á los hombres ! D e nuestras es­
cuelas salen los teólogos ro b u s to s ,y los diai¿c-
tic < n o ie u t O i ,
q u e confunden vuestras objecio­
nes sedufloras : te m e d : que y á saldran tam ­
bién botánicos provechosos y n a tu ra lú u s dti«
Íes , q u e con su práélica y apücacioo hagan
felices lo* pueblos , y los c o n v en ía n d e que
e n sus C u ras tictien iodos los alivios y so­
corros , q u e necesit&si sus a lm a s , y tam bién
sus cuerpos. V osotros nos ofendéis con vuestra«
sátiras y declam aciones; m as nuestros párroco«
n o tom arán de vosotros m as venganza que la de
haceros ver , q u e saben ser y son provecho*
to s al espíritu , y que saben d a r , y d a n so­
corro y rem edio á las miserias y necesídadei
tem porales del Ȓglo.
E ntonces se vera , q u e los C uras , q u e ion
ios ministros de D ios en el orden de la grar
cía , son tam bicn los principales ministros que
le rinden culto en el mag^’jtuoso tem plo de
la naturaleza. E llo s se detendrán en sus atiio s,4
p ara a p rth e jjd tr la 'le n g u a con que se emien**
den s o i expresiones, le descifran sus mlstcríoí»
y se leen con facilidad los tratados precioso»
K
^ E ! e n tm i a s m o d e e s ta cJe^rripcIoR e s t o m a d o d e L í o r i o e n l u o r a c ió n d c l a fio 1 7 7 1 i m i i u la d a : D f l i t U n d < n r ^ . M e rc c « k c r s e ic»da pi*r e n t e r o , y q o e e o s d U ,
y o t r a s ^ c c í c r t i s i m a i d is e r ta c io n e s s y y a í » c o r e o la d e
jP/-
f f ^ f i n a t i o n i b u í t n t r a f n t r i a m , 6 'f - « f o r m e u n l ib r o q u e
h a ck
n u t i f m A c 1 « C a t u |v w 1 « c a m p o s ; p a r a
p u c a r k » c o o g u s i o , y t o o p ro v e c h o .
libro ta n agradable. EUos a n tr ir in en «1
gran u m p lo n atural y v isíu ta n atento« «uí
crcj magnilicos palacios. B ix a ran a l
ci
p ro fu n d o * co n nom bre d e P lu to s y en que
preside V u k a n o t cuyas paredes son ncgiasi
p ero taraceadas con pettiticacioncs , y cmiafe*
y reíplandecientes co u io s m ctak s roas noblet.
P asarán a) d e F lo ra , d o n d e esta reside corona­
d a de ñores * y frutos , y con to d o e l ata­
v io d e l i t gracias i y coyas paredes son
rerdes , ad w n ad as con los dibu x o í roas pro­
pios , y co n el coloiido d e vistosas flo re s ,e n ­
lazad as con ios Ífutoí. L legará a i d e P a n y C ti
q u e preside la naturaleza m is.m a ,y cuyas
redes son altísinus , son sanj»rientas y están
ílenas d e m uchos cpUafk)s* R egistrará , des­
pués ilustrado con ta n ta s m a ra v illa s, la margíiificencia d e l a ia á o r i y e n este vasto tea­
tro y en sus ricos palacios tribuiará t c s ^ to s , adoraciones , y gfaiitudcs a su in fin i»
b o n d a d , sabiduría y poder. Sera el minUtfo d e si>s akares sagrados para Veneficio de
b s fie l« , y sera e l hom bre d e Us confiancas del suprem o set * á í^uieu deberá los o
nocim lentos con que dispensar las riqueza*
d e aqueUos palacios á sus parroqw anos.
tu n ad o s ministros \ ^Dichosos pueblos 1
PARTE
M E D IO S
C O N
d ra n a y u d a r
y
á
SEG U N D A .
Q U E
LO S
/¿»f i i k
\d a d
r iq u e z a
de h s
C U R A S
,
PO-
p r o s p e r id a d
puebhs.
E . innegable <|nc los lu g a r« , «n «pecial
los p e q u eñ o s, carecen de sugetos qu« los ins­
tru yan , y li's den á conocer los provecho«,
quii podran sacar de varios simples y de aque­
llas hor¿s que dexa Ubres la k b ra n z a . E i
tan-ibicn ciern>, qiw n o h a y canal mas i pro­
pósito para esparcir en ellos t i riego d e las
idctis vcnujoias q u e el de lt>s C uras 5 y qu«
si Cbíos se dedican 1 facilicarle U% convenien­
tes n o c io n e s, y los medios de vivir con c o m o
d id ad , n o sola procurarán sus felicidades u n >
perales , ski o tam bién las espirituales.
Su aplicación í imponerse cF) las materias
conducentes i lograr estos preciosoí fines , y
su am or b á c u sus feligreses, les sugerirá mil
diversos con que hacerlos felices. A u n q u e en
R ubia * so pensó en vaLfsc de los Cur<t5 «Indo5t.
para hacer conocer al puebU) Ignorante lo q u e W * S*
k co n v ien e, se h a adelantado m u y poco , seKa
^ ’
g u n m e in fo r m ó
r
tñ d
u n se ñ o r E x m o . q u e d e s e m -
c o m p le u m c n t e u n a lt o d e s c lu o e n a q u e l
m p c r ío . V e t o s ie n d o T e ro s tm il q u e la a c a d e ­
m i a d e P e te r s b u r g o h a y a e x t e n d id o lo« m e d io s
d e q u e h a b ría n d e usar l o s
p á rro co s
p a ra e l
l o g r o d e B n c a á p r o v e c h o s o « qui&e a v e r ig u a r ­
lo y
DO l o c o n s e g u í : p o r q u e n o e n c o n tre s a
o b r a h a r t o d ifu s a , tu p u d e h a c e r m e c o n e lla
h a s ta
e sta h o r a . D e s tit u id o
e n tie n d o » q u e p a ra
a fia n z a r e l a c ie r to
p a lm e n te
de
e s te
p ro ced er c o n
en
d a to s
a u x i li o
o rd en
s e g u ro s
y
p rin ci­
e n la s a l d e a s , c o n v e n d r á q u e c a d a
p á rro co
fo r m e
c in o s y
p e rso n a s q u e h a y a e n su p a rr o q u ia : 4
n o ta n d o
to s , y
lo
e s ta d o d e l r^úm ero d e ve«
q u e cad a
v e c in o r e c o g e e n
fru ­
e n in d u s tria > y q u a n t o s h a y q u e c o o -
tu rn e n » y
rag a n es,
un
un
no
por n iñ o s , ó
e s ta d o
d e tr ig o ,
tr a b a ja n
de lo
que
p o r d é b i l e s , p o r ha«
p o r e n fe rm o s . L u e g o
se c o g e e n e l p u e b lo
m a íz & c , y d e
la s
in d u stria s q u e
h a y a e n e l , ¡u n t o c o n sus p r o d u c io s p ru d e n ­
c ia le s ; e x p r e s a n d o sí laa m a n io b r a s &e e x e c u *
Las topogr^í^as sin tabUs de poblacion , que
¿ubr^n d bt«n » ó «1 coaI <lo un pjis , »oq cocqo Ul
CKtitgrji Se lo< c«n(c>s,
dcxan en b!anco las perniopet — £1 conocimiento
de Cida p¿rrooúÍA es muy
necnario pjira cons«3;U}r el de cckío el paii. kssai sur 1*
de la popnUitoe de Ia ^ m ise ¿ * A ig le « par M.
W ild t en i i i Mctoorus de U &KÍedad d«'c'ieckúi fiucAS d%
JU otttu , t o a . 2. parte i . pag. 70,
'
t»n sin perjiikio d e k labranza % $I recaeo
sobre simples c ru d o s e n el pueblo ó iraidcM
de fuera. T am b ién se lu r a o era TeUdoiicitz á s
lo q u e im porten y a que asciet)dcn las rencas
q u e se lUv4D á sus dueños fuera d e l pueblo,
con individuación d e si salen en frutos ú en
dinero. P ara executitlo con ma» fa c itd ad se
form arán u n o & pU nos á estados cotí sus casi­
tas , que llenarán después lo i C u ra s según
el resultado d e sus investigaciones. E n el d e
Jos vecinos y personas deberá h^ber lugar pa­
ra apuntar d nám cro d e lo s n a ck io s, de \n%
m u ertos > y de b s casados en e l añ^. E l d©
ias |xoduccjw ies tendrá lg,ualmenw IvK cospara trigo ^m aiz & c. b u e y es, carneros ítc . mine­
rales com o c a l , W erio & c. L a S o cL d ad pu­
diera com poner estos p lanos con u n » breve
mstniccion paca que lo lb n e n despnos fc.s C u ­
ras. E llo s serán una im itación de k s rcU ck v
nci que se m andan hacer i ím atcatdes c o n
decreto d e
d e m arao de 1 7 8 3 . W r o co m o
« ceñirá cada C u ra á su paccoquia podran ser
Mas e x á íla s » y püntualesw
,
E sto s estados daran- ocasíon i io s p írro c o i
^ t a entrar e n un porm enor de- la tém poraw ad d e su fc l^ e s ía , (^le les presentara » a u n
casi^sin querer , abundante sm ictia i rrMlreexioues provcthosas 5 que Uíia&ireces le s e a n
«ara m dedbU alegría , si h a l k q u e s o tx fclicss
5ÜS ^ffC tqtijano$ 5 y ®ira$ Ící
el c o
z z z o n U ponm al R otkia d e sus ahogos y m í• c rí« . C o n ellos salxa »Vi h a y ó n o c o n q u e
subsistir : av v íig u au qualcs , y tu qu*nto*
n>cses $on los q u e carecen de h »cccsaíio p a - ,
fA vivir i y con e$tc conocín>i«íiUO acudira a
su auxilio y a con lo qu?: tuvícíe d e $u do­
tacion , y a aplicándolos i algún ttab ^ jo que
los m antenga , v y a iniploranao el socorro d s
aquellos poderosos , q a e acaso g o zan fuera,
y en lim jüo U
porción d e frutos de
•u feligresía. ^
,
E n l i pafpoqm a ^cie ttiv e a m i cuidado
e n CAtaluíU , n o l u b i i diariaiDcnte dos casa*
cuyos dueños me pidieran lim osna.. P a r iiú
« ¿ r o e n había uno« q u e eran pobres dos mc« e s, o tro s q uatro & c. co n variación , según
la m ejor ú m c n w cosecha. S i se l o a y u d i U
p ara vivir el tiem po necesario i recoger la
piedra , Hevar la leña , y haccr la cal ^ a vi­
v ían con el p ro d u íio d e esta * q u e despa­
chaban en los putW os v ecin o s, y eran asi m e110^ gravoso*. D o n d e h a y a u n o , a oteo rac El
c>itmico y
natnralhta Bctgtnan tt«tó del ¡xto^o á e cocer c o o a«.íe»to Irx UJtiiíc^
t s ut»A dtswDCiOik
, y ótgrva <.He Wci s« , ^ «
c«o aener^l de wja« y UarlUos «n todo» ios pucbl^
Ksii colc«ad.T en d »«bq 4 <^^-uÍ0J , «d*c.
¿ 1787. Lipsi*.
mo íCrtiíJante * convendrá q u e el C u ra le fi>m ente ,, para o aip arto s , manter?erlos y ac»dif despue* co n m a j ab u n d in cía i los impedí»
d o s , ú enfermos. Q u a n d o k ecoRomía tie­
n e íine» ta n noH cs y r>acKe debe exrranar»
q u e se acons-'je qutí
p ra d iq u e n ] m Cura».
H o m b re q«e n o tra b íj*
es hom bre m u erta
para c í c%ía«i<>. a S o c o tr s t al p o b re rebusco^
sin precisarle al trab«Í*4 ^ es cootribuir i sti
ruina , y aui> i ia
estado i porque se b
fortifica en la ocio sitiad *. y se le impo^bil*/»
cada d u m a i p ^ c^ue sacuda la ip e tc z ^ y
le splíqiie { v porque se ro b a á o tro ío que*
se d a á quii ri n o lo rw ceski j pue«ro que e a
su m an o cs{á salir d e la necesidad y la rro»
seria. F u e ra de que el
excttiplr> de fo»
hom bres inútiles y ociosos m ueve i qiieoíTO*.
lo seaf), y tícna de. vicios á q m n to s trjta ri
con ellos, E sto se dice , con respeto a otra»
provifK Íis: pues Us biKO^>gadas segurt
pag. 3 * 1 . carecen de mendigos f?*pios> d e l
pais 'y p o r t x n t r u e n e l
¿ ^ fr e n tu d o , e l q u t
fú b Ü c a m tn íe íie g a . a p e d ir ü m c jfT a . ¡ Q u e o p icion tan precio« para arraygK en ellas todt>
género de tndubCtijs » q u e t a i n a abonecer^lü*
■íítidigos I*
C om o apenas h a y clima < ^e n a pccscutcr
« A fr ^ u ib ir . V . u c v t a
j
•a só n o s , 6 le m p o rid a s , en U$ que lo» labra*
dores n o p u e d tn cm rar en sus cam pos ; y
adem ás las m xhes d tl jo v ia n o ofrcccn horai
qtie n o p n rd c n destinarse á la labranza > se­
ra m uv d ^l caso discuriír com o llc*naf este
vacío. Si se hacen con c x á ^ iiu d aquellos pia­
r o s i estados d e poblaci<jn , prí>diiccione6 é
KidustTias , y « com unican á la Sociedad,
esta p o d ra nw duar los aprovecham ientos y
faenas que convendrá introducir para llenar
aquellas horas. C o o io es verosímil a q u e en
esas p ro v in d as h ay a c6K cha de lino » sera
u n a caridad viva y fecunda > ( llam o asi á
aquella línioMia q o e se reproduce por ú a U m a
e a gente labortoia ) la q u e hagan los C u ras iiitroducicndo tornos t y d a n d o d e valde algu^
no« á lo» pobres *, y al principio au n i loi
n o lo sean , para q u e les cobren aíicion.
S i se procurase u n a casera ú ám a bien im­
puesta e n e l m anejo d e l to rn o , sería u n a
<» C . i r c 7 c o d e n o t k u i p u n i u t l e s *» y
pTopong o t n j s a b j x o la f o t in a c t n n c^c^m apas mlncTíI<^KX>«, f i S í c . q u e , se r á n lo s fu n ^ U m c u to í «i< la h in o T U r » t u r a l d e « $ p j& a , y , « l f io r t e ¿ c «f> « c r l t o f ^ a ra p r e ­
ú co%
p o n e r iJ e a s p r o v e c h o s a s , a d a p m ^ a s a í lo c a l.
y i
aun c^ uc i p n i'f o . si « n c a n t iJ a d
c o pUkW ^ q u i ñ r U s o h r i s ^ «
gada
( q u e m e d a ría n
e o ca rg o é «n
q u ib a r
f
C o n io d o
^
\o z
de
en
U
c o n s id c r a c lo t í. T a m p < ^
R e a l S o c k c U d B js c o n m a tc fli )
aunque
M a d r lJ ; d e d o n d e m u e o v í u o f i l » d e A c ñ -
d ic ie n d o f q u e y a
c u m
i b i .
gran limosnji adm itir á su lad o i las que
quisieran lORiar esta cnscñania. Q u an d o csián
ccrca las c a sa s, es laudable costum bre la de
juntarse en u n a para las velas , porque se evi­
ta el gasto d e la luz j rstán ur^as con oirás
m as abrigadas ; y se excita em ulación para
aventajarse en la labor. L a atención i q u e va­
y a n acom pañadas las muchachas , ó que n o
h ay a desórdenen idas 6 v e n id a s ,y ta! q u al \ q z
acercarse i presenciar sus fatigas , p o d ra con­
ducir á que am en eí trabajo , y á que se
esmeren en sacarle perfeíto y acabado, SI se
conügue d e «is padres que el p ro d u ílo de
esta tarea no¿iuri>a le cedan á sus hijas para
ponerse d e ce m e s, com o se p ra d ic a en varias
partes d e C a ta lu ñ a , seguro sera que no estaT in
ociosas las niñas. Q u a n d o sean pobres pue­
de ío«)trerJfis el C u r a , para que se verifique
la cesión , y n o falte este cebo. Si esas tres
provincias arraygasen , com o lo necesitan, segim Bowles , * nuevos ramos de industria, P* 3» ?t
serian las m as bien organizadas de España;
^ e s ello es , d i A e l mismo A u to r
q u e to ^ p.
fío h c u lt iv a n . J9S o lo p la n t a n , 6 lo u tU iz a ñ
a t n t¿ n n a m a n e ra . E n tan laboriosas provin, J ^ u é fdlta , para q u e prosperen toda»
Us industrias propias d e su suelo , sino h o m •
wee instruido« y zelosns que las intioduzcan
Li
fen tos p o c tlo í qne gobiernan 1
Si «on el auxilio del C u ra y aJgün arU*
trio del pueblo se ponia u n a m aestra , se­
ría mejor ; y e n este caso po d ría cnseiíar
este m o d o de Wlar , y adem ás el d e hacei
m edias , gorros , calcetas y ro p a blanca d o mésiica. C o m o se d iiiji bien esta enseñanza,
poco les quedará que hacer á los sastres pa­
ra vestir á las mugcres. A u n e n los pueblos
grandes , d o n d e La m o d a cxtrce su im perio,
p odrían estas excusar q u e los hom lxcs traba­
jasen para ellas. C o n o z c o algunas señ o ras,q u e
c o a solo ver qaalquiec vestido le im kan > y
le sacan con carita g ra c ia , que ni p in ta d o
aK niaria m ejor a l cuerpo. L a sastrería mu»
gerii y su peynado debería correr á cargo
del m ismo bello sexo i y su p u d o r pide que
n o perm itan que se las acerquen con ta l mo­
tiv o los hom bres. S o n ñores delicadas » que
peligran marchitarse con el m anoseo.
• In L a in tro d u cd o n de los celares * p ara ckicasera d e lin o , ó estam bre baria ganar al^9*íp!go á las mugeres. E n estas |« c a n ía $ d e Barcelo n a gana u n a m uchacha
trabaja codo el
d ia co n aplicación y a s 8 quartos , y y a un%
peseta. P ero ántes debería buscarse corncrcian,
te que tomase las piezas q u e hiciesen » pues
si n o se asegura el d esp acio , d e so u y a iá l»
obra.
Q o an d o la Sociedad de M adrid , u otra
publicare tin Cfatad o , a q u e com prenda la#
espccici d e industria p r à tic a , en que « n es­
tudio » ni aprendiz age p ueda la aplicación,
m aña , é ingenio sacar alguna utilidad * de­
berá recomendarse su. U ítu ra i los párrocos,
p ara que procuren aprOTecharle sus feligreses.
Si se publicase la m em oria que gane el pre^
m ío , que ofrecio la academ ia de G o tin ­
gue , • á quien ensenase quales son aquellas •Tom.
plantas indígenas , á c u y o cultivo pu ed a de- 5*
dicane el labrador sin W iar á su esencial obligacion con alguna p articu h r utilidad i ó si
entre nosotros se escribiese u n a que las m an ifieíie, seria m u y conveniente , para q u e los
C uras ias hicicscn c o n o ce r, y aprovechar.
Q u a n d o salga i luz la deseada cartilla de
labradores * ¿ si se ensenase en la escuda , don­
d e la hulnese , p o d ra ei C u ra alguna vez asis­
tir á e lla , p ata aninsar á los niños , pregunLd
<• Deseaba con mucha nzon talci tratidc« d S r. Mt.tín <n ni Memom prcmuda , iobre ios medios dedcs^
Krrair la cosrtmibfe de acudir t n tropa y mugcrvsy machA:hc4 á pedir limosna i los for>ster«s. Medio 6.
¿
h .\
S r . M a r in . ib i. M e d io 7 . M r .
B ertrar»d
e s c r ib ió
e W n ie n to s d e ag^rícalrora , A i o d a i c s e n lo s h e c h o » ,
a i u^o d e U i g e n te » d e i c a m p o . M c m . d e l a S o c ie d a d
U ü o i
£ to n . de
i ‘ 7 V P a r t e 1 . n . ! • c o m o n o lo s h a
^ í s u , f D e d £ n coD & uJtaise , p o r s i c o m ^ p o n d e u aJ ü i u l o .
ta rk s t o b r t d ia « y aplaudir sos adelantam teri­
cos. L a educación debe proporcionarse a l ve«
rosím il d e s in o de los educandos , y asi n o
hfty u n a q u e convenga á to d o s loa ciudadanos. Q uerer hablar á los hijos d e u n labra­
d o r , o d e u n cosco artesano del h o n o r y e»<
tim acion que traen b s ietras , sera tratarlos
co m o á ciudadanos de A lhenas á d e R o m a .
Q uerer tam bién , que con un m al l a t b , con
u n a Idgica q u e apenas vale U n atu ral de un
discreto p a isa n o , con u n a i)Iosoíia*que ense­
ñ a m enos , que el o (Icio de u n panadero}
se tenga á un estudiante p o r hom bre de provccho , y p o r superior á muchos d e quienes
debiera s^r criado , sin su m a l estudio i n
u n trastorno » q u e d añ a inñnito á la so cÍ^
d a d . S is e contentara con ser u n hom bre inú­
til , pudiera tolerarse en u n p ueb lo nume«
roso ; pero qtie lo q u e es carga de u n lugar,
y aun su azote se eleve á m andacle y gozar
sus fru to s , es u n a tem eridad , que pagan m u y
caro los hom bres. } Pueblos miserables , que
os afanais trabajando co m o laboriosas abejas:
y o quisiera a p artar las abispas d e vuestras
colm enas!
E n C atalu ñ a los vicarios d e las parroquias
com unm ente ensenan i leer y escribir , po­
li iéndoks el pueblo esta obligación. A si ahor­
ra n sueldos y están b ica educados los níñoi«
E sto ha mgaf en tas a ld e a s , d en los pueblos
c o rto s , adonde basta , y escribir de qualquicr
m o d o . T am b ién se k e c a estas escuelas un
libcuo Intitulado : af<>rísn)Os catalan es, a m u y
antiguo * q u e com iene varias sentencias rela­
tivas i Sa v id a laboriosa » y próvida conduc­
ta del ciudadano ; y cu y a versífication a y u ­
d a i q u e las recct>ga U ítícmoria^ E n la cíTÍnposicuia d e los libiicos q u e lee la n iñ e a , de^
be habcf e l m ay o r esmero i y ad ap ta r sus
ptiiKipios á la dase d e sujetos q u e vcrosímilm enre l o i han d e leer en W escuelas. E n los
lu g a rtk í» n o es d c l c a ^ introducir libros con
n o iiJ a tg íie g js y rom anas, sino con especies conducenics a l estado de los labradores industriosot.
E s perder el tiem po emplearle e n aprehetidet
cosas i i m ú f i » que d e n a d a nos-'serviran en U
ed ad m adura f y no le aprovecha bien , quien
n o estiuJLi lo que b a d e necesitar
y con­
venir e n e l estado i q u e se d « iin a . C areceinos au n de tratados particuU res de los ofid o s V q^ie abracen tos principios richoicos , y
los d e la m oral que les pertenece * junto c o a
los fraudes ^ c a u te la s, im posturas y v ic b s q a c
íücle haber e n su cxercicíOv 6 L a academ ia
*
C f l a p m a n y : M em o r^ b Í« o r ic íJ d e B jr c e lo o á , t o m ,
*• P ifie 3 , p. t t .
SiíjuM cm d e p r a r w i o w , « í u U o f i c l i s , e t v u tu tib tu
^x)Qiiaiuí* iJacíOiL Dft Augcn^ S cica t lib. 7 , caj».
d e A m iens está ta n persuadida d e U n ec« id a d d e estos tratados , q u e ofreciendo tjn
prem io d e 2 4 0 0 reales á qu»en d<ritm ine
<jaalc$ son los medios m as serici lie« , p ata dac
ftl pueblo las instrucciones necesarias, y con­
ducentes ¿ m e jo ra r, 7 perfeccionar las co*lunibres , quiere , que para el buen descm p Á o del asunto , s í form e u n com pendio de
instrucciones adaptadas á aquella ciase de U
sociedad bastante «eneillas para q u e to d o s pue­
d a n ücÜ m ente com prende tías » y d e tal ex­
tensión que abcacen to d as sus oW igacionet
m o ra le s , y políticas. A nuncióse este prem io
e l añ o p is a d o de 1799* y le m e re c ía bien
quien desem peñe co^npletarncnte <1 asunto. Sí
60 vctificase , convendia exam inar la memoria»
q u e le ganc/<í
P a réceme haScr leído en las a íla s d e I t
academ ia M oguniina , q u e allí se form a uti
n u evo alflianaque ♦ ó pronóstico con muchas
«spccies p ara instruir las gentes. A la verdad,
los prorwslícos son los Khritos roas afortuna­
d o s , y que m as se eKtiendcn 5 pucs apénas
a N o t s * « ! u i w q u e f u e prem iacfa , p ara r c c íb ifif .
P u e ^ c t i u t W en c a r i t à , y n o c o n v e n ir a n u estro sue­
l o . N o « p a w Jk,U o e l do!o^ t q i K Rs« c a u s in al^uoas
c b t A , q « c i c o u s m u y e x c c ie n t « s ñ a d c n o tra s m a lig Das. VijT e s t o d e « o , q u e h a y a m anos dicMras
a p a i w e l g r í o o 4 c l * zíz ¿&a , p a t a p w ^ n t u l e p w o i
Q u e siro j pay^&aos.
h a y c a í« í» d o nde n o se cnccentren. Sirven de
dirección para las fiestas y los ayuiios j y
los inocentes U bfadoren o y en Le«r el juicio del
an o con u n a atención in acib lc. Si nuestro*
alm anaques se mejorasen , fúcran m as útiles
y provechosos y por este m edio llegarían m u­
chas bocnas ideas á los lugares m as arrinco­
nados. Si la R e a l Sociedad Bascongada tu­
viese privilegio p ara su impresión y despacho
en las tres pro v in cias, po d ría encargarse d e
com ponerlos i y de inxeiiv con brevedad aque­
llos conocinufntos m as im portantes > y d e ma­
y o r uso , que tenem os , ó vayam os adqtíítlen do i sin om itir Us í^rrias y mercados de
cad a mes con e x p r e ^ n d o a q u e lk s cosas q u e
snas se despachan en ellos » y la de sus pra­
d o s.
L a atención d e l G u ra a l m é to d o q u e guar­
d a n Los feligreses en beneficiar sus fru to s , pue­
d e excitar a f in ta s reâexîones ,
m añitsam ente se k s com uniquen y con que se m e­
jore su aprovecha mieniOv E n V izcaya >
dice B o v le s * vendim ian antes d e tiem po 5 y j . ¿9
asi el v in o sale áspero » acedo *, y s¿n su b « a« - » 7 ^
d a . P o r e l m isnv) d e f e c o n o tenian, ventaju-P*^ *
so despacho los vinos de cierto lugar d e C a ­
taluña * hasta que su C u ra lo g rú pcrsyadir i
w s parroquiano« c ^ e a ^ a rd a s e n sias á v en *
d i c ¿ t I y saiiü k i la u i ^ n » q u e C ieio a d e
»e
nWfDT cafidad y se vendieron a m a y o f predo.
E n to n ces el C a ra q u e sabía p o r su ¿lezm o,
y la primicia las cargas de v in o <]ue se ha­
blan cogido , sacó la cuenta d e U m ayoría
d e precio q a c subía > y «cercándose á lo$ re­
gidores y domas q u e com ponen la ju n ta que
d a la licencia para la vendim ia les dixo:e$te ano,
se ñ o r« , <e vendió el vino i precio superior,
y ha im p o rtad o este aum ento m as d e dos
mil ducados , q u e se hubieran p e r d id o ,ven­
d im i and o ántv's dtf tiem p o . V e d con q u a n ta
Tazón os aconscjé el año pa&ado
y de que
Tiijlieza os privaríais , i n o haberm e crcido.
E n adelante n o fu e menester q u e hablase mas
d Cvwa sobre esto y siguen vendim iando con
^bícío y en sazón. Si so bailara m edio para
coiiservar la sidra , d e m o d o q u e sufriera sin
alterarse la navegación , seria u n benefìcio
particular p ara esas tres provincias , y p ara las
A sturias. B ebida ta n preciosa , ta n sana y ta n
ab u n d an te merece m as atertcioR de los sabios,
p a ra tratarla con acierro. Parécem e q u e el la­
borioso tisico B o y le hablo y a de esto ♦ y y o
de&cara q u e se escribiese sobre la sidra , com o
M r, M aupin lo h iío sobre el vino. E n tien ­
d o q u e el cultivo de los m anzanos casi ha lle­
g ad o á la niay o r perfección en esas tlerrasí
m as d u d o q u e suceda lo mismo con la sidra.
Séra lisiim a , q u e la chim ica n o se aplique i
.
.
a c a rla m ejorada.
D ebería ti adem ás nom brarse todos* los C utas
Socios natos honorarios , de m érito , y cor­
respondientes : suplicando al P relado que se
dignara pasar oficio , recom endándoles este
encargo. N a to s i p orque por su estado , situa­
ción , y obligaciones están dedicados á pri>cyrar d bien com ún con sus lu c e s , cauda\< ü ♦ y aplicación. H o n o r a r h s i porque sus fa­
tigas y sacriikios p o r la causa p ú b lk a pkJen
esta distiiKÍon , q u e sobre ser uii estím ulo pa­
ra el trabajo , es una recom endación p^ra
q u e el pueblo los respete. Z>tf m é r ito i por­
que u n C u ra que os , lo qpe debe ser y
aqifi in te n ta m o s, e s 'u n individuo siempre en
acción bácia el bien general. C o rre s f o n á te n te s :
porque d arán i U Sociedad aquellos estado«
^ ^ q u e arriba hablam os , y las de ni as noti­
cias q u e se les p íd ie te ji.E l oficial foráneo se­
ria tam bién dirc(2or 5 y en su casa , ú en
o tra q u e el señalase se tendtian las juntas
económicas u n a vez al mes. E n varias dióce­
sis se halla establecido e l uso d e las jumas,
ó confercntías nw nsuaks , en que se trata
d e ia m oral , y d'í la disciplina ecW ástiea,
C o n d e h a y este laudable estilo , es m a # fá­
cil añadir el p u n tc ^ d e econom ía. Sería co­
sa de alabar i D ios , com enzar estas juntas,
M
im plorando su auxilio , procediendo despncs
al puRto m oral , 7 luego al econom ko i bcre tic io com uti. N o r e o conferencia irías pre­
ciosa que esta i pues abrazaría los
dcl
aiina y los del cuerpo. E n cUas se habU ria
d e l estado rural de los pueblos que gobkrDan : de m anera « que cada G ura p o r tur­
n o daría raaon del iiúincTO d e sus fcUgreses»
d e ia cantidad d e granos m ayores y iTwnores «.de los ganados y sus crias , y del esta­
d o d e sus cosechas. A&t se verltkaria q u e ca­
d a C u ia presentarla anualm ente esta rclacton
^ la entregarla escrita al d íre ^ o r , acom pa­
ñ a n d o los tres planos > d estados , d e q u e
h ab lé arriba.
L u e g o cada u n o d e los Socmds diria
pa^
reccr sobre eí bien q u e se deba fw iw n ta r, y
sobre los. defv^tos cu y a einienda h a y a de p(|gcurar el C u ra . P ara aidelantar *es menester co­
nocer nuestras fuerzas y lo que podem os 5 y
nuestras faltas d lo q u e «cceiifan««. a A fin­
q u e i prim era vi^ta parezcan cosas m enudas
las propuestas , entietido q u e podran condu»
cir á co&as grandes. ¿ P o r d e cornado ofre4 Modo whem hooitnes , ct tíres snas, at^iíc diifcclos
Sttarui]} , pr<^ , e« predenter bowe veÜAU
Bacon. De Au'^m, ScieM.
Cá^ uk.
h
acci^t , Qt res luinA; , et humiivs » plu&
conferí Hi 23 noiiciacD modium , i^uam graoiifis <id ooti.-«
Kacn i&lai0utuia. li* Ub.
corail dato s seg u ro s, sobre q u e aíianzat no^
bka ideas.
E l ófítial foráneo , ó d ire ílo r pond ría en
pliego separado las observaciones q u e hübíerea hecho l<Jl Socios, de palabra en las juntaf,
añadiendo laquclUs q u e á el se le .ofrecieren,
y to d o después lo pasará á ia R e a l Sociedad
Hascoligada , que ha d e ser siempre d pun­
to de reunión de todas las n o tic u s , para m ediiaflas y nicjorarlds con atención al local de
d o nde dim anan. L a Sociedad á quien con­
sidero , y en e fc ^ o lo es un -depósito de los
conocíiTiieneos m as provechosos, nom brará su«getos d e diversas ciases, com o b o tá n ic o s, chímicos 8¿c.* para cxám ínar aquellos esiados ó
«lacfones i y formará despue$ un apéndice de
fnejoras : esto e s , apuntará to d o aquello , que
según los' descubrim ifntos y conocim ientos de
su Sociedad , y los d e ii $ demás acreditadas
acadenúas de E u ro p a ,
conducejííc á rc a ificar los errores tjtie observare ; á aprovechar
las producciones a i y o uso esté descuidado i á
introducir otras nuevas , que realm ente se coníidcren mas ventajosas í y á fom entât algu­
n a industria ignorada , ó perfeccionar la co­
nocida,
E ita sencilla y ex áíla m erroria de los des­
cubrimientos m odernos útiles á la aedcultura
f i U Hiduitrla requiere u nt m an o delicadt»
q u e sepa entresacar de libros abultados lo mas
^ 0rech u 40. E n qiiitai^do el aparato académ i­
c o , necc&ario para leerse en u n cuerpo sa­
bio I y rc d ü d e n d o lo averiguado á suciiUM
pero puntuales reU cionfs , se v era que que«
d a m u y pocO de lo que ocupaba nm cho. a
E stos apéndices se rem itirán á b s o ñ c u W
d l r e ^ r e s para q u e se lean en sus juntas men*
auaUs y y p ata que cada C u ra saque y copie
lo conccrulente á su territorio. Si no se adap*
ta n Us instrucciones i h s necesidades del lo­
cal y á sus proporciones para aprovechar al*
gunos frutos o in d u stria s» serán poco afortu­
n a d a& las que se hagan. P a ra lo s lugarei
convendrá , por exem plo , lo q u e enseña
B crgm an ¿ de las abejas. F a ra los pueblos
m ayores , com o B ilbao , conducirá acaso
lo dcl azafran bastardo , c lo d e la ru« Si&oIva^tBr , segregentar « et denudentor , ad níhilom fcTcrecásura sunt. Bacon lib. 6 . c. a< = K1Autor dcl
diwurso &
4)hr« ]oi hoDgos » iublú difuuibcntt de «líos,
de >u malicu» y de sos aniiJoios i pero de&poes reco^
gío idas y rcsuniio en poc« prcposkiones to<io el resal­
udo. Dio coQ etiQ on exenj>to del modo de extradar
lo
se ube de cieno y proT«cboso, M»;giorÍ*l lite-^
raxio tom. 17. .p. 199 y *70.
k Opuscula. tora.
o.
t ¿ecknun Expcrim. lanas inñcíeodt flonbi canhamu
Novi Comm. Swiut. GuMg. com. 4« pag.
ei tom^
,6. pag. 79,
, 4 io dcl blanqueo d e ( i c e r a , S Io del
colorar las m a d e ra s, e para graciosos taraceos
con otras cosas semejantes. A p iu to estos ex¿mplos , so lo para darm e á entender c ítidicac
mis deseos , y el lin d e proponer estos m edios. A s í habra u n a perfeSla com únkacíon de
obMtvacioIIC5, d a to s y h c e s enire la Socie­
d a d y lis juntas dú los Curas.
M u c h a servil ia para d a r crédito i ^stos trX'*
bajos disponer que los oficiales dire£ìr>res acu­
dieran pcrsonalm enie á k sociedad | preseatar aqiiellos estados y rclacioties ; y q u e estd
tuviese u n a junta pdbliea y solemne en quese diese razó n de sus resultado». E sta ju)ita
merecería llamarse la junta d c l bien comiin?
pues, aunque son tales las dem as q u e celebra
« a Sociedad generosa , llam o y o a s r á l i q n e
p ro p o n g o , por considerar sus operaciones co­
m o los. esfuerzos d e l poder espiritual y c e r n ­
hh
ii
B eckinan E x p e rim e n ta em en d an d i n jb ic fu u m tíne-«
l o r t o m . ¡tñ., r o m .
b
B fc ^ fn a o .
tO lD .
8.
59«
E s p c iiu ic n ia
C er^ m .
c a n d c f a c i c n i u tb y
p t g . QF,
B e c ic n u n E i p e r i m e n t a
M e e n a rD o rin
t s i 'S r iw ; iy u d io
t in g c n d i.ih i.
*Miarii>s c h i o d o ) , q u e c o m o .
l o s u s o s d e b v¡d í> D c I k m - » 'b u s -
carltkS , p a ra K a c c t l o i cí>»<áne> e n t r e n o * o ir c v v i> a p i br.»t a t su s só lid a s k f^ cu sio n c s. M ir o
»urna
Ua
d¡K uf»> $
^ n ur
y
qu « g o -c o fid e c c n
40« t o s H¡tb i o c
dk^bcA d ir ig ie s e t o d o s . k & e » ts 4 Íot«
Gcm<K^ h ie d es d e
á
¿ m c r> fa r m i a lm a
U v id i ;
y
p o ral á favor de todos los hom bres * y en
beneficio d e todos sus bienes m as apetecibles.
Si la casualidad , ó ) i dicha proporcionase tjuc
asistiera el Señor O bispo , seria la fuacioa
ñ a s g ra v e , m^s brillaiicc» y mas a^^iva. L ps
C uras que sabrían q u e se o y jia n sus n o m b ra
en u n a pública asamblea , y que se leería c r
ella el resultado de sus fa tig a s, h a rk u quattt o pudieran para que n o fuese triste la figura
d e su p a p e l, y p ata que todos « pers\iadicran
d e su d csi.ir|v ñ o cabal. T o d o s oyrian los coidados fa irk n k o s de los C uras ; no faltariao
hechos m cniotables de caridad heroyca é ilus­
trad a , q a e fuesen la ad n n raú o n de to d o el
au d ito rio ; leer i ar.se las fc4 icid¿dcs , y las mis a i as d e los pueblos , y ta l v e z habría almas
generosas que ofrecer ian caudales para a lirio
d e ios pobres labradores. Y a se hahlarla de un
cam ino d e travesía de grande uiilidad medi­
tado. , dirigido y acabado p o r un C u ra zelo5 0 dcl bien d e su feligresía. Y a se harfa m en­
ción de u n a ntíeva industria introducida y
«rraygada p o r Ins a n d a d o s d e o tro . Y a se
diría q u e no habia hora ociosa en tal pucb lo . p o r habL'fle o cu p ad o útilm ente su pár-*
to c o U borinso. Y a en fin se « c ira ria n tier­
nos flrt\l^cs y aun se humedecerían Ins ojos
d e los afeisrcntcs al oír , q u e estos y otros
bkiK*s scmc james los habia procutado un Cu*
, que apenas tenia la congrua i q u e iba
pobremente^ vescicto ; qoc c o a el :sudor en la
cara y fatigado el atiento cam luaba á pi¿ pa­
ra excrccr m aico n ñ n b tc rio ; y que viviendo
en soledades apénas accesibles á los denlas
hombres , no envidiaba o tra suerte ; potque
todos sus pUceres eran la aiisccncta espiritual
y icmpora) á sus parroquia uos. E l clero ha­
ría un m ag aílk o papel con sus fatigad ; el pue­
b lo añadir ia al- respeto que k n ib u ta el am or
iBas ik n ío y <1 agradecim iento m as ingenuo*
y asi finalmente se verilicatra c í enlace de to­
dos ios ciudadanos entre sí , p o r medk> d e
unos cxercicbs provechoso& á todas sus cla-^
t i
Q u a n d o propongoesta$ id e a s* ? » llevooítc>
fin q u e pfocürar el bien de la nación y [ a m ayoc
fam a, ctédito y explendorde nuestrocfero. S¡ ade-**
tnás ios pueblos ven q u e sus C u ras 6on los Socios
natos d e esa R e a l ScKtedad, ninguno habra q u e
la mire^ con ceño * y todos se conrenceraa d e
íü im portanefa. Eute^nccs n o faltará quien se
piaste á auxiliar y prom over sus m tcncionei
benéíicas, ó p o t lo méf)os desaparecoran lo s ,
b n h o s , que se resisren ¿ s u s íoccs. P o r nues­
tra desgracia h a y aun gctíios ociosos y fiívo«
> Pagados de sí niísjnos , qiw n a d a n c a
abundanvias j»oco mepecidjs » y q<ie t>o c o ív
t«ntos> c o n gozarlas á n ikriga ^ r^ u t& n ^>4 ^
su ocupacion i zaherir los ingenios ftpUcadot
y sobreiaiientes. N t d a d a ñ a mas i l a socie* De à ad , * que las b u fo iu d as , c o u q u e algunos
lis fatigas de le s que p to m u e re a
Hb. 8. las cosas provechosas. D u ro es sufrir á un insolíncc y u n so b erb io s pero la lengua de un
buffin es una pesie , q u e no dexa i vida proy c á o saludable , ni peníam w nto noble. N o
• 1«- h a y acción ma$ r e p r e h e m ib U ^ q u £ a ¿ > a rír ¡a
,düstrja
y a p lk a c h n } m t s t a ¿ e í m jg t n te í,
a s tu r ia n o
4
C ú k /n
,
Q u in ta n ilJ c t h iib ie s t d c s p rc c ta d é
t í 9 s t h u b U fa n a c o ío d c s c M h U rt^
la s
In d i¿ !s .
Supóngase q u e se esrablcccn las ¡untas que
p ro p o n g o \ y luego se verán aplaudidas la$
S o d cd ad es de A ntigás d c l Pais * y avergon­
zad o s aquellos , que ta n to íucom odan con
sus bufonadas á lo$ nobles y eclesiásticos que
a d o rn an sus sanas n’á x ím a s , y se afanan pa*
ra realizarlas. E n u n a palabra ; si se executa mi
idea , fftionccs codas l^s clases alras , mcWéd>o
, e Inferiores verán el provecho de estas
y asociaciones jireciosai i sera general la v o í , y
ovcrtario coim m
opíiiion d t su utilidad ; y sera m uy
distinguido h o n o r ser n)Íc*n>bro tic u n a Süticras pro'
A m igos dcl País.
E stas son las ideas y los medios que hasia
mun a q ,^5 se m e ofrecieron para qu« los C u ras con
* facilidad y acierto prom ue y an la£ felicidades
n sicas , y morales de sus pueblos. P e ro aun«
que considero q u e puestos en prá»5lica traeran
muchos p ro v e c h o s, falta aun o(ro , para q u e
sean escos mas seguros , m as generales y mas
aplaudidos. Si y o escribiera para o tra provírv*
eia méi^os anim osa é ilustrada , y si sin au­
xilio de ninguno hubiera de com unicar al
U Íco 4 l)ii pensamientos , m e ceñirla á lo di-*
cho con u n a ú o tra expresión aliuiva i me­
jorar ciertos estudios q u e contem plo necesarios»
porque temería parecer atrevido y acarrearm e
disgustos proponiendo este o tro m edio que me»
d ito , p o r m as que le expusiera con tim ide«,
con respeto y con h u m ild a d , y por m asq u e'
protestase , que n o hago o tra cosa con fsto*
que señalar u n nuevo cam ino , y una nueva
aenda ; en lo q u e ta l vez acierta mejor un
p a sto r^ru d o <^ue u n ingeniero h á b il 4 Pcro^ o r a , q u e se , q u e m i escrito n o ha d e sa Jir á luz , si prim ero no le juzga digno d e
ella una Sociedad can sabia y circunspc^a,.
ó c tro los o je» , venzo mi encogim iento , y '
v o y i abrir mi corazon en beneficio d e 1^
hum anidad. Perm ítanrne los sabios de esa R e a l
N
« Irvdicis tímremiDfKJo persrndm írrnincnws 5^rod me^
Qoer« c«rié ew auoiitatie , ci
rctiui,
guam tiicultaiii , ci tx c c U a ú z . Bacoq Pr*íái,
Orgia.
Socicdad qufi lí* d»ga c»n ía
ycntf*cion , y con la m as ingécma sencillez , ío que
allá Deniüstlienes d e c u í sus A thcnicuses.
*‘ M ¡s conscjos , S o c b s á o & o s , n o 90n u k »
„ q u e con ellos parcícais vosotros peíjuenoí^
^ y y o g r a n d e cntfc los Espaonles ^ pero soí\
ta n b u e n o s , <|ue auuque í m í no siempre
„ sea conveniente publicarlos sin a u x i)^ , y
a u to rid ad , qu« ios sOírfcnga ^ á vosotfoí»
„ Señores , siciRpTc siempre os sera ú til abfa„ zar los
a C o n esta salva. ^ d i¿ tid a del coDoeimiento ín iim o d e l tíc n q u e v o y á p ro po n er , y d e mi poca instrucción para ha­
cer valer mis pensam kncos , o íd , S eñ o res, i o
q u e he m editado en este asuntOk
L o s h o a ito s que se dedican i las <iencia»
fincas deWeran proponerse p e f o b jeco , cono­
cer la naturaleza para aU bar al C r ia d o r , y
para sacar de elU u tiW a d para sí y para lo»
próximos. L o i ecksü«ico« mas que o tfo al­
g u n o barí d e atender i M c ci>icto j por­
q u e sus intenciones n o h a n de ser o tr a s , que
procurar con tales, nociones la gloría^ d e D io*
é M e a c o n s ilíi ( d e cía D « a io * ih c n € í ) i i t t O i a te n d ia% n on «un» c ju s g,eneris , p c t q u * e g o Ín ter t o s m a g BUS i v o s uit« r g t x c o t
s ití» : siris w d u t í a f O C
o u h i 'SitpefiuB tifO ea h a u d tu tu 01 í i t d i f e j Y o bis a u ictn
aem per uiiW
B acoq» D o A u g o b S&ícai».
L ib .
1.
y el alivio ¿ e los hom bres, a L o s luminosos
principios del gran B acon q u e gusté c r t la niM z » «pénas concluida la fílosoíia d e la es­
cuela , fueron para m i al ni a u n soberano an­
tid o to contra Us opiniones abstia^^as , que
n ad a aprovechan para nui?sua com odidad.
A q uella carrera , q u e es preciso seguir e n el
dU para haccc fortuna eu el m undo UceraíÍo,¿
no n>e permitió dedicarm e , com o d eseab a, a
una>* materias q u e son de provecho general
á todos los ciudadanos. A islado dc&pues en
un curato , y libre de i o s cuidados dcl foro,
y aun de lá s fatigas d e o rador en pueblos
grandes , volví á k c r , reflexionar , y mcdílar los escritns del inm ortal B acon ; *
p arando mi estros estudios con I05 que
nía el sensato C au tillsr. M is m irai y priuci- ^
pales deseos no se íixaron entonces en las fd e n t U universidades y coleg«)s se c u b re s , c si no en
ios estudios cf>nvcnicfitcs á
clérigos para ¿res d t
hacer tem poralm ente felices á sus fcligres^ís, y Á tig m ,
robarles sus cariños. M i dcstiuo me obligaba i
Na
4 A d O p jficíi fCfOTn omiiium glopiam , e i
B t s n x s o b ^ iu in . JX: A u ^ . ScicBt. Ub. x,
y ít* hu-
è V'biiobophia b w ........... i d ptofesoria muftCfA « es v i­
t a civili« co m p cp d ù
adliibeiur , et «a lct. P r«{¿c. ¿ á »
N O V . OTg.
< N o » d e d ctu rb im la e a ,
qpie
d u tk
floret p h ifo tcp h k
a ib itu c Ub«r¿atus, F ix là t . s d N o v u m . orgAo.
*
tte n d e r ¿ su t^en espiritual con las fu c ^ de
la C íauura , P . P . y co n cilio s; y á su bien
tem poral con los conocim tóntos dcl siglo , que
sirviesen i aum entar ios frutos d e la ticrta pa­
ra rem edio d e s ú s necesidades.
N o consideraba ve? alguna las obligactonec
d e m i ministerio , q u e rto gimiese en m i in­
terio r » p o r haber perdido el tiem po en a ^ e h ender cosas aéreas de ninguna importancia«
en lugar de adquirir ideas preciosas con que
auxiliar las fatigas del la b ra d o r« que son mu­
chas veces infruduosas por falta d e atinada
dirección en sus trabajos. L a teología me d a ­
b a g ra v e s , ptofundas máximas con q u e forta­
lecer sus espíritus , y consolar en la añlccion
sus alm as. L a s leyes y los cánones m e o f r ^
ctan consejos p ru d e n te s, con que term inar sus
desavenencias » ó con q u e evitar que fueran
vi¿)im as de u n a forense » cabilosa tram pa. E n
la m editación de lá e sa itu ra y de los Padres
hallaba m otivos poderosos para persuadir las
a lm a s , y los P ro fc u s me cfwcñaban los m o­
delos de aquella eloqüencia vi¿ioriosa , que
lin d e los corazones. E n estas ncccúdades cenia
p ro n to el auxilio y el síKorro ; p eto en las
q u e sufrían con Us escasas coscchas , con los
vinos m al c o n f ^ io a a d o s , con lo s 'ín a l pre­
parados aceyces y otras cosas n o divisaba
CQiao lem ediailo« > y to d a la á lo ao iu que
baH a aprehendido en Us a u tu
n ad a me
•erría para m e jo n r $u& suertes.
A h i á c c a en mi irnerior í ; Si y o me bu*
biese aplicado i las ciencias útiles , com o peoponía aquel ingenia ingles , q u a n to podría ayti*
dar i csios iüfclkes \ Knsvñartafi^s quanck> de­
ben cogerse las a ce y tu n a s«q u a n d o v c u d in ^ r*
se ia& ub¿5 «com o h a n de expA nírsc aqoelUs»
com o h a n de ferm entar aquestos i y con esto
y otras cosa» sem cjaiit« m e harta am ar d e
litis ft'ílgre:« » lograría el «hiTce coosuelo d e
verlos felices, y tw io& m e tendrían por su D k h
tu telar y p o r su padce. C o n el sobrante d e
m i dotacioo p u edo socorrerlo» para que sk m bfen y para q u e se alim cr«en hasta que- reco­
jan t i fru to ; p ero este socorro
corj>o la
llu ria dcl estío ^ que bum edíce la ricrra ^ y
luego q u e pasa , se seca y endurece. Si y o
procurase m ejorar sa labranza ^ h cria d e su»
garwdos , el af«ovechsn>ii.‘n to de sus tierra»
y sus frutos *. y el descuidado c a p ta l de k&
estaciones m uertas v les barra uf^a íifoosna vi­
v a y duradera que fuera el socorro d e mi*
fvlígfísei aílu a les y aiw> e l d e los Tifnideroj.
T arde me d e d k o á esros- estudÍDs i p ero n o íu®
culpa pnia n o cultivarlos ? puesto que eWnj n o
coíiduoao para ganar la sübsisfenx.b cíhi htm U c ^ M as aliora qivc esitá asegtírada y a m |
forffloa ^ just(j qj ^
aplique £ ad q u irií
lOf
«stfls nfìnones , para $er ú til á m is feligfftes.
L éjo s de m i las in su lsa s, ñiútUes opiniones
íilosi^licas que n o sii ven á socac inas granos
d e lo i cam poí , nías y
v in o d e h s vifias , y mas y m ejor aceyte d e los olivos.
Buscaré aquellos autores qoe d a n esta ense­
ñ a n z a , y cUos serán m i consuela , mi deli­
cia , y m i felicidad > porque ellos m e p w pOK ionarán (os m edios de hacer dichosos i
m is paffoquianos.
E s to d c d a tiii coraenn , y csro comunico;
porque «eran m uchos los Curaíi , que se habfan visto e n cales apuros « y que mas bien
y o , se abrasaran en el «elo p o r el bien
co m ú n . Q u an d o ^ lim o s d e las c iu d a d « * y
considerables pueU os «n q u e hem os vivido,
p ara esublecertios en u n lugar corto , n o e$
fácil ponderar los efcftos do esta translación.
V t ì dia d e verano en o n iugar , parece que
tien e mas horas , q u e u n a sem ana entera en
la capitai. L o s dias festivos son dias d e tra­
b ajo , y fatiga para u u C u ra » y ios otros
«on dias de sMedad , de retiro y de m edita­
ción- Necesita pábulo el alm a para alimen-tarse. Búscale en la escritura , P P . y concLíio s , y en i a historia eclesiástica y civil de»
las edades. G a n a fuerzas y vigor con la
oraeion i pero aun quedan horas q u e lle­
n a r , y es precii^ variar h s o c u p a c i# c s,
para qtie no Stegue á fastidiar alguna d e
e W is . Y o n o enau.’nirc» imagen mas viva de
Hii vc'rdàdcfo f>lós(tÌb *
la do u n C u ­
ra ilustrado y virtuoso utilm ente ocu p ad o
en u<ia tiUte aidea. D to s y la naturaleza so a
8US libros preciosos ^ d o nde aprehende i trrbm ar aU banzas al suprem o S e r , y i &er u n
bicncchor de la hum anidad. N o h a y para et
s u s pfaccF , que el k ^ q saca de adorar ¿
D ios y d¿ auxiliar á su flltgres. N¿ida í c dis­
trae , nada roba su corazoti , n ad a te enva­
nece y tu d o cii la pobre aldea W convida t
le m ueve ér ser el hom bre m as rtH¿Íoso y e l
ciudadano mas p ^ fé ó to . E llo es , qr>e despue»
de los Obispos n 9 registro en la Iglesia d e D ío»
hom bres mas estlftiables que los C uras, Sabed­
lo z ú genios drytaiJo» , talentos orgullosos^
y corasjowa perverso«. Sabedlo «bi ; y apre­
hended d e nuestros Soberanos y d e sa iUis*
tpado mini»terio , que los C u ra s sen en U;
Iglesia y - el estado ut)a no b le y distinguida
porcion y digna, de nuestros respctos^ y aien^
C lo n e s,
Engolfado- en estos pensamientos segoi c o a
ellos aun deipues que Sa piedad del R e y nw:
colocó con distinción en una* catedral y íáiai>.» e n te en otro de«m o 'honroso, L e i v ariar
obras relativas ¿ la educación , y ejitr¿ elliis»
COQ m as cuidado U d cL d i^u iso
d<
jttcnto de la industria popu!af. PcfO n o ha­
llé cl pU n que y o <Ìcscfaba para m ejorar la del
brazo poderoso , y respttablvj dp nn estado.
C ab¿im ctite c»e es , cl mas autorÍ2¿do , el
p a s pfopio , y el m enos cosioso para Üusirar,
y hacer felices i los pueblos cortos. H l es geoetalm ente venerado , y el por lo com ún tie­
ne m ucha copia d« luz p ata el bien espiritual.
E l arde en do>eos dcl bien popwiat. E l se pR♦
v a de *11111 per mi cui as saiisfAcdones * por asis­
tir i las jnjblicas y p a r t lates calamidades.
E l en fin es un cuetpo e x e m p la r, brillante y
provechoso c u y o conjunto d e preciosas qualidades no rierie superior en otras naciones ; y
c u e o b ra to d o cl bien que jjued e pata la di­
c h a dcl estadti y sus ciudadano». ; Q ^ é fortu­
n a seria la m ia , ú penetrado de las sabias máíctmas qutf habilitan p ata el logro d e las fe•
fiiitas y m o ra le s, las hitieac ad m itic
m coi>- y ias aplica se á bcncíjcio’ del cuerpo venerafliJetare,ble d e q u e soy hum ilde Individuo , y de que
t u l q«asf
dia fui indiüxio C u r a ! C onociendo mis
«bbiüí, ®
- *
?
.
1 1 1 /
«olum pocas flicrzas tem ía arrim ar el hom bro i em respití' presa de ta^^fo peso *, pero al fin me dcterm i«T>í ad ^^¿ ¿ íom unicat mis ideas* c o n ta n d o que quan^
|)umaak ,
.
cenvTii d o ellas n o basten a procurar tam añ o bien,
filien*- acaso m ovetan o tto s ii^gcr^ios á peifeccionar el
bosquejo d e mis pensamientos. *
E l insigne CaLtiUer B acon c o a su subii-
lO f
roe ingenio d « tn iy ¿ las multiplicadas
sis que Tcynabaii en su licnipo , y beneficio ,,Acad
ú los hom bres d e todas las edades * ensc-» Mo^unt.*
fiándoles que to d o s los coiiocim ientos
dos se sacan de la cxpcrioncia i y n o d e los
sofism as, co n q u e u n a ú o tra vez se vencccxpr«¡oa su co n trario y nunca Á la naioraleza.
en ios rem otos sucesivos ilem pos decía D a l c l - ®
b c r g , pudiera llegar á apoderarse S i ignoran-Canciller
d a de la E u ro p a , y á poner su tro n o b ciencía en la Airrérica : q u a n d o d e aquel nuevo
continente saliesc*n viageroj dt)£ifls a visitar las camcntc
ruinas d e P a r ís , y L ondres , com o ahora eri wménuesiros sabios reconocen las antigüedades dcl
E g ip to , y de la G recia : en to n ces, si , aun en- <j e b e n
idiices se respatará el nom bre de B acoa , co m o coosldcse respeta el de Pithágoras. *
E n efe¿lo B acon com pendió en sus obrasqoenro,
lo d o e l vasto cam po de las ciencias, señalan- f eixúo
d o J o s m edios d e adquirirlas y adelantar
ellas. S o n ta n se g u r« Us sendas q u e indicò explicó
para e n c o n tra rla s, q u e q u an to s se a p a ñ a n d e cnücarelU ^ , ó n o las siguen , unas veces se prccípl“•
tan , otras rodean , y nunca llegan á a b ra -]^ ,
zar!as. L a s novedades en las ci^-’ntias fi&icas n o guíeme«
d e b e n m irarse co n ceno , a n i n o tar d e tur4 In »nibtts, « icìeniìi*, taroqnim in metalli fodtiiis,
o m n ia n o v i» ó p c r i b u s , e c u l tc r i o r ib u s p r o g t e s ib u r c i r c u n ^
ttep«re dcbe&t. Nov, Organ.
90.
tttilcnto , y n o v ad o r á quien las in trodace en
beneücio com ún » ántes ^ si « aprecian , coti)0 mcreccn es(&& novedadc&^ h o n ra n d o y p r e m iando á ios q u e co n cUas hacen felice» ios
pueblos ^se aum entarán los. conocim icntos pto«
yechúsos y las dichas de los. c iu d ad a n o s, pot*
q u e clio C9. ^ que carecen de progreso , y de
aum ento las ciencias údltfs ^ q u a n d o n o se prer a ía n » y se Uevaii ios aplausos laa DOclúJiet
feiodela N in g u n o h a ^ u n « p a s m a d o por la
^ só É u que hasta a q u í a p se h e n d u m o s , que n o conüese ¿ que n ad a ensenaba qite nos fuese d e
ftbo d e provecho » para m cjprar los campo& y de mas
k Hsícahabere« de nue&tros proximos. T a n peneccadoa
J ^ ^ ^ ^ c s ía b a n de e s tt vetd ad hasia los autores d e k a
m odernos curso« filosóficos, que procuraron ¡¿vxcrif e a e llu su n a , ú o tsa especie ^ y variedad
d e conocim ientos que n ad a ti«rncn d e abstrac'
tos. £ n e l discurso de la físka d^lcL^ro ( qu^fr
tu v o la ventura c d e n o parecer rual e n R p o r
¿ a » y ser cciebrado e n Italia. ) se ap u n to el
Í
^
s Satis 9i t
cohibendOA 90|s«iitw n Mi^ntiarsm^
ood hti¡astt^L c»0jctt5 ^ <t iniíiuric prcmiis careanCi
i¡. f 91.
é C o u s ta s c e r « t t d ís c r ii iv o n e e u » bi<> n o d i s ( c o a
im esiro s co rso s fisicm ) q iu in u iu &unt ^ D cc m a g o o s )n
s c w fltk r u iB ..
. <i(«drÍDÍ$. . . . . . . pro^^cs lí « r í , n tc ilU»
t d a is p lita d in e m c p < re m c k d a c l p«»!^. iU . ^ 12 8 .
s
P ie g u a u o d o i
w
t u b i l ^ ^ M ú M to ic i¿ l« s , ^ X h o iu o « »
m o d o de mejoTarfa , siguiendo p ara ello el
rum bo que indico B acon q u a n d o previno , que
u n a cosa es señalar terrenos incu lto s, y ocra
corrcgk el m étodo de cultivarlo«, a Se
puso m uy p o r m enor en aquel discurso • c s - c iia ^
ta segunda parte , acom odándose su au to r ai
tiem po y circunstancias í mas ahora , q u e
estas son otras y las m as del* caso para las
grandes empresas , m e p ro p o n g o indicar los
•
terrenos iiicukos , y los medios d e aprove­
charlos. N o es mi án im o , repito , derribar
la tilosofía d e la escuela , y m enos aim des­
preciar su física , si se enseñase com o se d ^
sea en aquel discurso « ò pero sí intento , q u e
ic introduzca u n estudio ta n provechoso , que
hasta el vulgo m b m o perciba sus ventajas
las utilidades q u e traera á los pueblos, c
Parecera á prim era vista , que estos me­
dios n o son aquellas c l a r a s , y s t n c i l l a s reO2
psen ) si teniiA
e n mg,1atcrr2 coa fisica qaal ¡ba i priH
p«ncne c o n »quvl discurso, que
le h i s o v e r manuscrito y mpoodíó > que no i pero que seria de p m
A A l i o d e s t e n im
m c o lt a
tu ra r m o J u iD c o r r ig e r e . D u
ptinc»
lo c a
t o d ic a r e , a ilu d c u l ­
S c íe o t. líb . 2 . ía
A \ ig m .
h N o s s i q a í d e m ¿ c d e iu r h a n d a e a
, q u « c tin c fio r e i
f l i i l o s o p h i i . . . m in im e la b o r a o in s . N o v . O r g . ¡d rr a r fa L
<“ A d
c« cd e T .
v o lg i
c a p iu m , p t r
u iiü ta tc * « ,
ct
d e»-
*
filas que desea esa Socicdad p ir» q a e los C »
píom utívan la fa ic id ad com ún 5
wm o en U esfera de los medios posibles , fácU
le « » y aset^üibWs h a y varios g ra d o s , encien­
d o com o lo enseria e l CancÍlU:i B a c o n < ^ u e
estos d eb en medirse con respeto i lois^igeto».
i
q u ie n ei se dirigen » y á las circunstanaas c a
que se p roponen. Serán ta l vez k>i m ed io s
« q u e ap u n taré difíciles é im praaicablcs para un
©articular i pero facilísimos para e sa .d ia tin c i­
d a Socicdad. C o n Us p U b r a s de aqueV tilosofo explicaré mejor m i pensam iento, h a ort>^
n ia f o s ih ilia , e t f r a J t a b iíia s e n u n d a , q u a a b
a l i q t t ib u s f t r f i c i f o s s u n t ,, I t ^ t t n o n a q u i h u í
• c u : e t q u a a m u l t i s c o n jt n iS íln i, U c e tr tw e tb u n o \
e t q u te i n s u a s io n e s ^ c u k r t m ( aliq«íorum a n DcMg*. rio ru m ) ü c e t n o n ic d e m a v o
uno soliinrí a n K ktnut.no ) e t d e n iq u e q u a p M i c a c u r a * e t s u m p t u ^
( k t t n o n ú p ib u s , e t i n d u s t r i a s in ¿ u l o r u m . » F u cde q u e u n cuerpo vigoroso y c o b u sto , co­
m o el de k Sociedad B aicongad^ experim en­
ta ra com o U ve , lo q u e o tra tuviera p o r pe«ado
y siempre c» cierro , que m uchas cosas
$e pueden , co n solo persuadirse , q u e h a y
po d ci p ara llcgatUs. á. esecutar. J ^ o s s u n t q u i t t
3
v í d ó f i t u r y dixo c o a razón V irg lio .»
icon.'
P ero <*q u é carga , peso d d U icu h ad es U de
^
q u e hablo l N o o ira , Señores * qu« unos e*iudios de b o c iiiic a , chím ica , y m in iu lo g íu
VAi
B is U
c o n v e n c e rs e d e
b re
u n to ís t a s c ie n c ia s , p a ra
cf> nsideral u n
.
*
que
d e n la s h o m b r e s
que
son
q u u -re
i y
n eccsária s á u n h o m ­
d e v e ra s
ser
úcU ¿ b)s>*
n o es m en esar
derse m uchi> d e su p a sió n p o r lo s csiu d tD s n -cu h á h lo
s ic o s q u e
a p rc h c tid ln io s
en la i aula^^ ,
p aca
cortfcsar qu€ r^o n o s p r o p O K Ío a a n p a ra c o i u v
cer , y m é iio s p a r a usar la s p r o d u c c io n e s d ¿ io b r c U
ios tres reVnos- d e Iá n a tu r a le z a . L o s csrüdU)s.htstonA
' I ^ 1' *I j
^
q u e piopongo com o necesarios a. U U iw iú A a
d e lo» p u e b b s procurarán a q u clL ciencia ec<^ peto á.
nóm ica tan im p o n ai ne » y cuy o 5 principales
fiindam entos. señaló L ín n eo . a E l p rim íro es
conocer y is tin g u it bw n todas las especias de
piedras y úertas » de plantas y d e árboles de;
ú i s e ^ s , peces y o tro s anirjiales. E l s ^ ^ ia d o
Inquirir la especie * la propAgawioti
el' ali^
m e n tó , el l’jg a r * U naturaleza y la afini­
d a d de los entes s'nsibles » é in sen s^Ws. E l
tercero indagar e l oIku> de cada cute , para,
saber» sí es vasallo , ó serior. t n la gran pt)blacion d o l m undo. Swbre esíos* fundam entos,
( co n iitiU J ) c s rr ib a .la v c íd ^ d e r a ^ e c o n o m ía »q u e ­
n a e^ o tr a cosa ,
^iie U c ie n c ta n a t u r a l , a p li­
c a d a a i s o c o r r o df^ las- n e cesid a d es- d e l- h<)mb r c . S i ( a lta , q u a lq p ie r c s U b o n d e . o t a
c a ie -
<* Programflu. 4..tom. id* Am«aitaucuraote.$:br«b<ro
« a ,.
I ]8 ^
I TO
fra de la naturalesa , luego nos dcsvum o» dcl
baci) cam in o , á una selva enm arañada ; da^
ftiOs de hocicos en ias piedras ; nos punzan
las espinas ; nos uodiinos en lodasales 9 y los
buRme« con sus truhán adas se ríen d e noso­
tro s , pintándonos com o hom bres dedicado*
á cosas i miti les, i Y pücdcn ponerse estos fun­
d am en to s sin la botánica c h tm k a y m in eralogia i
N i I com o p o d rá u a C u ra enseñar i sus
feligreses Us utilidades de las pJantas , ani­
m ales y n n n erak s , si carece d e su nodcla y
d e los m odos
aprovecharlos con v cata^?
Supóngase que le presentó la m em oria de
M r. C iriuet d e <|ue tiib lé artiba , \ cóm o a iir a fá con las plantas quií m enciona para me­
jorar los prados , si ninguna conoce , ni tie­
n e j>otícia de ella ? H áblese d e l uso d e U
m arn a, \ C ó m o la indicará y acoifscjará á sus
parroquianos , si ignora i o que e s , y los me­
dios d e distinguir la m ejor ? T rátese d e U
calidad d e las tie rra s , j cóiito averiguará qua­
les son á propósito para u n a vegetación vi­
gorosa , si no h a leido los autm es q u e señaJan Sos medios de penetrar sus calidades ^
^ Q u é im p o ftari que tenga noticia d e las u t i*
iidades de algunos in se^ o s , d e algunos ani^maie« , y d e algunos peces, si catece d e ins­
trucción e n 1¿ ij¡s e ro lo g ia , zoolo g ia , é Í o -
tíología. ^ E n u n a palabra ^ para ser úrll á
las d e m a s » fc p r i m e r o t s c o n o c e r t i m a t e r ia h
lo
segundo
s a b e r lo u s a r
¿ u d r to d ^ j ks- m e d m
n o s c o s te y
te s i
u t U id a d .
\ y
h
te r c e ro
d e a p r o v f c J ia r U
*
m u c h o s h o m b re s
r e s t a q i/e e l n a t u r a l i s t a
L o s b ru to s
/w
,
ven
^ y
a z e r i~
"Dlscnr*
ccn
ven
h s se-
lo s conocen',
hlsitri»
naiuril
ó e i p á rro c o h s
* y lo s a p r o v e c l K . *
•
Pero f q u é tiecesidad ha.y á t probar * ya?.,
bacer patente una verdad rara palfdbU ? P rc•
gú n use á lo d o s los c iu d a d ^ io s , y n o habr»
üáu) , que n o conve^^^a- en Sa uiilkiad , y
m u J u s vcccj neccskbd d e estos c«udu)s.E&*
ta educación equWale a l cuidado con que cJ
laI» ad o í ansioso d e fin e íru d lifiq u c u n á rb o i, n o
se paya c a ttiejorar algunas d e sus r»mas>» si­
n o e n a fu d ir Ut*rra y y fiemo i sus rakes.
L a s dem as cíencb^ ( n o baWü de h s teolcig i c a s y m orjL ‘s que conducen » pcrfe«cÍonar las. almas, ) procuwr> w k) ^ il otro, bíe/^^
ona u o tra utilidad ; p^fo estoa ewudiog acar« a n tniíbíncrabks pr<H'. cho« *. c ^ y e riic n ie s á
to Ó A clase d e personas. E l rk o y cV. p»)bre-, e l
« b a lk r o y ck aru'sano el n ú i i u u y el ccW
«aplico todo» en gv'iieFdl nGceí,ir¿ii
m ¿^
h s conozca
f
S¡
a r b o r c m «oW te f in Ü u f ijío r e m
Te?n
su^gíRd»
•&r». De Augf&i SdcüU Ub»
3^
íTcrí c u p ü j
¿ c
r*»
ukxa
* d a o rto i< ;.a u t üiUi
•
nos
•
a lg ú n
c o n o c im ie n to
de
e s tis
c ie n c ia s ,
y
r a d ie
b iy
sa l> e r
a l g o d e t a n t a s prcxd u c c i O n e« c o m o l a n a -
ya
d esd e Ía
tuTáU>2a p r c 's c n t a d e c o n t i n u o
io s
de
d eseos d e
h
la
que
4
,
no
d esee
s u s o ;« . » E s-
e d a d in ía m il so n
p u ra ra zó n
c s iü d io
n in c z
u n a lo c c io n
® q u fe a n u f w la a t h o m b r e
conT kn e
p a r a ser
fd lz .
P r . g ú „ r . « á U C m ,s
á «os
*it. na- preuosos , U flo r del estada , y de la Iglt^
sia , que arden con cl deseo de ser u ti i« a
tu s faiercscs , y <\U>% nos dirán co n expresio^
re s citrnaj , y con la aflicción p in tad a en sus
T ostros, que desean con to d a el alm a c o n o ­
c e r lí» m edios de ser provechos^»« aun tem w)r.»lmente i sus panc^quianos. K Ì E x m o . Sr.
Ik rtra n ( aqueiU grande alm a , cuyas provi^
<Ítfndas, y dulces m odales eran u n v ì v o « tr a io 4 e . la erudición , de la sencillez , y del
am or
d e u n A gustino ) e s p ia b a q u e lo»
alu m n o s d e ■su sem inario , ¿ s a i a n io s p a d r e s
« -,P rci> aoá« «1r^ «i^ o
y r-n d < . »Ainqu. W 'i c K U
.
q o t h o W e r « fig tif.d o coCM
vi^kHo
los prunercs
d e U I g k ú A Y o t r W o e u a m cm ofia
U z . á cu
, i
w .> K l.a de
áum lílc , y A lo s t ^ v o f « qT3c m o d jspeou sre
tu v is te Un
y co tn o ahrazariií
*
U
Í i r p c m n ic í. A h ? a
U c - s ¿ « prom over c l
!a Pastcvrj! ciuc p fcre d e á U
m tc n u «
J
i
bisn g c -
tra d u c ò o o d e Ía
l i á t o i í i d e los f€minarlos j;lcritiles d e G io v a n n i, pag.
45*
lo s f u e h k s
su s
h im e s
q u e jfr o m o v U s e n
e s p ir it u a U s
y
aun
s in a s a r
k s
fo d o s
te m p o r a le s é
N u íífro s párrocos viven todo$ ansiosos p o r
a y u d ar á sus pueblos y por hacerlos aun tcm poralm ence fcHces. G im en allá en los retiros
d e la soledad , p o r carecer d e roedlos para
pfe$tarles auxilios. Q uieren $aber q u a n to con*
duce á su b ie n , y establecidos en (os y erm o i
ven Ja naturaleza y n o pueden dlsím tarla.
F a lta quien les diga el m o d o , y aun algu­
n a vez q u e ¡»den á los q u e están en las ciu*
dad es aquellos libros q u e le enseñan , n o son
serv id o s, y acaso les respotidcn q u e son c o ­
sas inútiles, a C o m o ellos gozan en las capitalt^s las grandes com odidades que les ofre*
ccii la naturaleza y el arte , sin q u e les cues*
te la m enor fatiga to d a la dcliLadeza d e stt
v id a afertíinada , miran co n desden y Icen
con frialdad las cartas d e u n Cura- laborioso
que h ab la de m iserias, y busca los medios
de rem ediarlas. L o s C uras es preciso confctailo , se afanan con u n a iadcclble f*^ti¿a ; pa»
P
a Siendo y o C u » «n 1 7 7 0 « c í p ^ U
<t»^ A r n ic a d e L in g v o co o otr^s o b r ím s u y a » ; y aúna ud
t i in ^ to
d e qtie
se tu lío un
¿m igo m ió , era h o m w
créditos literarios, le respondió desde B arcelon a á doo->
d e *ivia : diga V m . á ese Cu ra*» que n o e n c u e o tr o «99
libro , y q o e
]ArÍMero&.
&o k
h ascm
oi le
com prux t i a o b s
ra p io c ü fa r la felicidad d e sus parroquianos; p m
Tiven so lo s, carecen de auxilios, y c& y a carde
p ara em prenderlos estudios provechosos, E s pues,
preciso q u e los hagan antes d e pasar i sus cura105 » y
vay an i ellos con tales bsttuctiones»
q u e pueda decirse q u e van i to m ar ^ s e s ió n de
las riquezas naturales de' sus iéligccsus á favOf
solam ente de sus parroquianos.
Establézcase esta enseñanza , y con elta es­
tarán concentos los C u ras , p o tq u e p o d ran
llevar consigo el quitapesares de su r e tiro , y
los medios de ayudar á sus pueblos i conocicn*'
d o , usando y aprovechando á favor sayo»
q u a n to b ay a cu ellos. Á t soberano im perio, que
p o r su cará<3 er tienen en el orden á c ia gracia»
se añadira con este estudio, e l lisp etio prove­
choso e n e l orden de la naturaleza. À1 au­
gusto M cti& io q u e ofrecen á D ios e n Los aU
tares , acom paña t i despues en c isc a s hora^
aq u el culio , que tin d c a i criador quien con­
tem pla sus obras y sus maravillas. A las li­
m osnas ea fin q e e ?iaran (fe sus re n u s á loi
pobres*, seguirán los auxilios q u e pre^entarári
á lc*í parroquianos con sus conocim ientos p ro ­
vechosos , y se veriticará ^u e sus m anos be­
néficas dispensarán los tesoros i e l cielo com o
Sacerdotes y. lo s de U cierra com o sus m e jo­
tes ciudadanos. *
E«ca « o sc ó a o n po d ría darse cq V ergarai
y s?iìa asi su escU feddo Scimi liarìo ei astio d e *
h
vìcfud , d e la piedad y de la sabiduría,
y la distinguida escuda de loa ciudadanos úti­
les i la p a n ia . N o se enseñará allí á got>ernac
•olam cnrc u n patrim onio , y i hacer feli¿ í
una sola familia i daranse lecciones p ara ^ c a c
gobernadores hábiles de los pueblos » y d iu G l o k s sensatos d d territorio ó lugar i
dotide vayan los C uras. A u n la com pañía en
ciertas h o rasco fi los seminarisflis seculares con­
ti ibuiria á ediíkarlos , y los mismos clérigos
g aiurian tam bién e n 'esta sociable com unicad o n . U n trato honesto y , u n a conversación
discreta y urbana es necesario en la educación
del clero. A cada paso vemos <^ue com o nues­
tros estudios aíslan los sngetos y los precisan
á guardar u n a vida sedentaria y aútraid a»
carecen rfiuchas veces sus profesores de a que­
lla política am able , y d e atjuel ayre dulce
y gracioso, q u e produce la frotacion » por
decirlo así , de unos hom bres con otros. E s­
to rb a m ucho el bien de b s parroquianos un
genio t^trieo , melancólico ¿ h ip o co n d riac o , y
ciertos m odales fríos q u e apartan d e sí á loi
hombres. U n a gran pureza d e costumbres .su­
ple m ucho i peí o b u eno sera acostumbrarse i
^ afabilidad en el trato hum ano , para Mtae(
y to b ai el corazon d e los grandes y p e q u ^
{ios. C o fn o nacimos* p ira ▼ÍTÍr ^ sOcícdadi
oacim os u m b ic n para agradarnos Ica unos ¿
los òtros. Q uien f.ilta á ia buena crianza , dis­
gusta á aquellos con quienes vive , i o i ofen­
d e , se d » a a e d it« k á ú mismo , y se inutili­
za p ara procurar el bien. L o s genios m elan­
cólicos ^ e d e n ser sin pensarlo el to rm en to d e
los pueblos , oponiéndose á sus justos desa­
hogos. Y o a o m iro con ceño l}s diversiones
#
inocentes de io% lugares cortos. A u n e l pue­
b lo de, B ilbao q u e n o es pequeñ o , en los
dias d e liesta y recreación (iene asalcriada una
especie d e música para divertirse i * con to d o
331. es u n lugar laborioso , quiero y d e m u y b u e ­
nas costumbres. T a m p o c o ten^o p o r ta n aban­
d o n a d o nuestro siglo ( h ab lo de E sp añ a ) co­
lp o díganos
p in tan . A rm a lazos u n liber­
tin o , y seduce la infeliz cándida doncella.
Publícase su falta , y se clam a luego q u e el
m u n d o está perdido. N o se atiende á que
suena tnas y hace m ayor ruido u n a m uger
q u e c a e , que ciento q u e escán en pie. Si se adtirtiese esto , n o se notarían ta n fácümente de
flacas las mugcrcs. Según mis observaciones he
hallado que nuestro m ugerlego p o r lo com an
es butano , es sobrio , es aplicado y devoto^
p e ro su educación necesita u n a plum a disci;^
ta que sepa m e d ra rla á b e n e £ Jo de la par
tria. Bícq merecerá u a prem io t quien p ro -
ponga I t m as conven lente y m as generalm enle praiiicablc. Fero volvam os a l pu n to d<
que me dc»y¡¿ u n breve rato.
E sta enseñanza com prehendera la botàni­
ca , U c h im ic a , y la m ineralogia. E I Maes*
tro d e botànica abrazara cambien Ía zoo-*
logia , y la i¿liologia » y se form arán una» bre­
ves Lisiru^ioues de estas dos patte» , lleván­
dose la m ay o r atención ia prim era q u e «rata
de las vegetables. C uidarase m ucho de qTie
en cada clase du las que com ponen el rnéco*
d o llnneano , se baga m em oria d e aqueUaa
m as preciosas p ara la salud , para cl sustento»
y p ara las arces ; y se p o n d rán de manifies^
to en cl huerto 6 p o r lo m enos en u n her­
bario seco. Y o tengo una coUccioncUa forni a*
d a con arreglo al sUtema de L in n eo , n o tan ­
d o et) cada clase aquella á q u e cortcspondd
en el curneforceano, Q uería Gítmar u n a que:
tuviese las m as a p re cia re s para U titn u r a , y
aun no m e La han hecho. N o es crtibÍL* quan­
to conducen esías a t parecer cosas m enudas,
p sra ü x at la acendón de u n ¡dven e»udir>so«
para ganar su afición y p¿ra que no olvide
después caks noticias. A u n es vcrostm ll c|iie
cobrando cáciño á esees herbarias secos, se apli­
quen e n w s curatos á firm arlo s de Us p b a t t s q u e haUt.‘u id as patiii.uLi{c» » pnes ailt ten­
d ía n codo t i l tl&'&ipo uccesario paca esta a p e -
fftcìort que pide paciciKÍa y prop ied ad . E i
laiiibien vcrcuímil que cuidaran d e tcn eí su*
hücríccitos con plainas e&cogkias p ata los uso*
saludables y p ata 1« artes í y sus parroquia­
nos logrará ti grandes «onsuelos , y le bende-/
ciran p o r los socorros q u e i e t har» con al­
gunos vegetables. Sera conveniente q u e se ápui>te n los térí))inos locales coii que sc^ nom bren
las ^ a n ta s , ios animales , y los mioeralw*
E s ta noticia conduce mix’b o para hacer ge­
neral el 1150 prorcchoso , <juc se descubra de
algunas ó c estas prod accio nc&v «i ^ y o digo
a q u í á u n paisano ú W cívTÍbo que la h u j a t o t a sirve para el liiue negro , m e íjniendera,
y n o sabca de lo q u e ic h^blo si la n o m b ra
Í 3 «iyuba ó U b a a r s i . P o r esto deseo q ^ e se
fióte su nom enclatura erudita y botánica y
adem ás ia viJg ar , p ^ a que $e apfovc<hco
«n
.« K d c s T f o Q u e r n o «
s o d is e r ta c ió n s o b r e b
v c p ¿ ó o T
¿ « s c u íd ú -^n c « o , H í t f e i n b e f
p r e c i o « J > u lc i.iP a u ó S o U n o
( A m « r T t. A a d . I l n n . c o r . S t h r t b .
xó m .
8. o ,
q u e p r e s id ió L i b i c o e n 1 7 7 1 9y ü o x ¿ l « y o c « s v u l­
g a r e s t o o q u e < s c o n o c id a e n v í ú t u p r o ' í t c ú s . M u t e n su
J ^ r t a c io n so b re U O a iu b a ó U c a
r » y
)
u r$ i p o r e -CM i d ili^ tc o c ii
n o m b r e s co ro u n e s e n
fr ^ r t”
e i a , lo g la W T fs , B p r ó a . V . O « « í> p fea » !v s O o ttin ^ s c 17 8 ^
v o i . i . C « r u r i e n t a l l o 1 . S u m á i « i o 4 c o a t s r « < a m a ie tia
,
d c ^ e r ia « t
í m í i a d o - i l . i c e p r im e * '* 'v i c J ^ u trin ip
t á n i c o , l u e g o l a s r a liii e c b ío iic a , c iw p u v s p a « á s o s v i r t ü ó - .'i
e n
c U r U s « n fé r c ic d a d e s , y
c c o a c flú C M .
p o r t ía r o d i c i
m
uso#
los H tm to s y los rudos. F u e ra ¿ c que esta
nosicia ú x v c p ara averi giiar lo? coaociniient o i d e k naclori en k snateru ; pues q u an ­
d o en ella b a y term ino propio para una plan­
ta anlmaL 6 m ineral • es s c u ú i|ue se sabia Lo
que era y que se conocia. D e aq u í es qoe aque>
Ua nación que «traduzca bien á Plijiio v q u e
necesite m enos voces extrañas para indicar h »
cosas de que trata ^ s e r a p ara mí la mas ade­
lantada , ó que supo m as en estos precioso»^
lam o s de la industria é historia namr^L Poc
esto deseo c o a ansia q ^c sú puULquc la tra^*
ducck)n de Plirúo que hiaO' fiucsj;rQ< Do£^or
H e rn á n d e z , auitque n a sea m as q^ie de Í08>
X X V . libros piim ero» * poríjue esco- solo |Ct a uii 6cst>ro para, nuestros paisanos. E n tre
ta n to q n e n o se publl(;a c o m o se ba anun­
ciado , slempra acense járá la k í t u r a du Pii,DÌO eti su latin conciso y scj^n d /> so . Q u iea
a m a ia. natuFuleza y 1 ^ artes ^ n o puede ca**
secec d e su hi8tt>ria , ni hallar o^ra qtie coa$
to n to laconismo tenga m as hechos mteresantesi
y ffijxitrias inás discreteas.
L a cbim íca nc> es m enester q u e se a '
ex^
tensa y detxlkada , com o la que se ens. ña p»>
ta form ar tbim i^os excelentes en k SocícdacL
Bastará
t e instruyan en to< principé)» esen­
ciales f. presenciando aigurws- eípcriencias o u ^
tofc demuestren , y que ac apuucea lo;- d e s-
tn ó
cobrioilcntos ü^odcrnosé in tercian tfs en la
teria , cq « p e d a l los pertcnecicntcí á lo$ mi­
nerajes , d a n d o m as exten d o n a l dcl hierro,
l>or la utilidad q u e causa e n ese país. P ara
esto ctinvendría m ucho csaib ir , pues carece­
m os de e lla s , a unas insTHucícmes chín^icas con
lem ep n za i las d e W a s s e rb c rg , q u e se pro|w s o ínxcrif en ellas lo m ejor que h a y espafd d o en los a u to r« y a ^ d c m ia s d e m as a ¿ d ito . L a s instituciones deberán $cr b rercs con
los pfitKipios cíerKialís y bien averiguados , y
• l p i^ 6 en notas los descubrimientos mo­
d a nos d e conocida utilidad á la v id a hum a­
n a . A lg ú n Socio de esa R e a l Sociedad podria
« v a rg á tse d e ello , cuidando hacer ordena­
dam ente u n a relación d e las utilidades que ha
sabido sacaf la chimíca de Us p U n u s , de
los atiimales , y d e los minerales. E sto s tre?
artículos si se ttenan con Ío m as prccioso que
tenen^os en los autores y academias m as fa­
mosas serán u n prim or y producirán con cl
licm po inmensos bienes.
L a m incralogia ensañará igualm ente losprin*
cipíos constantes q u e y a tenem os sobre los
minerales , y se procurará m ostrar las cierras»
•s Nequ« vetó acicm meniis allct)o$ i'crsiíngut, aut
,ct»gtu ífltkjuofwm m iTijna, a«i mj^na rcunúum volflmin.«. BacoQ
la biii. oat. Líb. 2. cap. 3. D«
A u | o i . SvientUr.
IS t
u le s S c<. para q u e la vista m »tU faga j
aprenda i conocerlas p o r m a y o r , reservando
una averiguación m as circunstanciada y pun­
tu ti á las demostraciones que hace la cbími^
ca m oderna : serán estos estudios una instruc*'
cion d e la econom ía privada , semejante á
la q u e se estableció en S u e c ia , y d e que h a - ,
bla L iti neo. * P ara to d o esto tendrá el Se-Pro^r'm inarlo un jardinico botánico y u n herbario
+•
•eco con una colección de minerales que
van diàriam ente*á estas lecciones, d e manera
que el m aestro en q u a n to lo perm itan el jard in ó herbario y la coleccion , despues de ha­
ber explicado la lección del día , les ensene las
plantas <5 mineralea de q u e hubiese hablado.
Sera u n a diversión y un exercicio que trae­
rá gran utilidad * disponer que los dom ingos
y jueves se destinen dos h o r a s , para asistir al
jardín ó hefbair> y á la coleccion , y pregun­
tar á los que estudian , para q u e d í ^ n de repenic qual es esta p la n ta , y q u al es aquel
«Trinerai. E sta ocular palpable lección y exercicio continuado hara que despues á prime­
ra vista distingan y conozcan e»ras materias.
Para conocer los minerales slive mas freqüentar las m in a s, y oir á los que tr^ibajan en ellas,
qye leer m uchos libros muchas veces fa la,
<«• y superficiales. E n e fe ñ o B oyle confesa-
Q
ingenuam ente q u e m as hatwa aprendido
co n los «quítenlos y canteros , para c o n o c n
los géneros * diferenc«« » ptopiedadca y na.turaleaa de las ptedras , ^ u e con ia Icíkura d«
Aristóteles , P lin io , y í u s com eniadorei. E *
c ie n o , que los antiguos naturalistas^ ñ o carac*
terizaron bien tas tierras y p ie d ra s, y p o r o »
to es m u y difícil atinar coo m uchas de las q u e
• E n«1 hablan en sus o b ra s.*
Si esa R e a l Sociedad llegase ¿ form ar unas
so pre-cartas ó m apa« económ icos 4 de lis ire*^<H
»¡o 80- v iñ e ta s, seria d e gran provecho su estudio &
ÍTiorla
sem ¡naricas eclesiásticos y aun á los otrof.
jaiWfil E í prim ero s e rh e l botánico * y en él se se« .3 1 . nalaTÍan los cKmas de la vcgetack» indican­
d o Us príTicipaks producciones de cada u n o
d e ellos. E l s e ^ n d o serla eí mineralógico , y
apuntarta lo» terrkotios calcarcos * los m irirtales & c. E l tetcero sería e l looldgioo d o n d e
e sta rá n los príncipates ítisc¿fcos y animales»
ju n to con la parte idtiologkai de I0&. p « c H
d e sus n o s » y de b s que com unm eiue' K
pescan en io s m aíea de- sm costas^M r. G ueh^
^
4 l 04 mpaa botiiífc»»' intacraWgKí>, y *oologi«d d»
^oa ^rovlscu %íexi4n
ier un
iDÍnÍUura de
tos «xueres oatoeaUs de «lU. La. sco^aki ática es ¡»
duicri basa <k Ja hkiorta naiur« , Ta que pttedo
tp*r á *Mi naruralista , y cuyo ccnocimicoto tTieta | mRviilidUes. E a d i ^ áikorso ^i«Yid wbr«
«at| o ta . ^
w á V M f. S otarie dwi bastante idea d c l m<V
d o de formarlos con utiUdad. S i se plandfi-'
can los estudios q u e propongo , y se tienen
laa jiíiíias d e que he hablado , sera con el
tiem po m u y fácil hacer tales escos m apas, qu«
apenas tengan semejante e n q u a n to se esciibio
hasta ahora.
Q u a n d o se tendrán estos m apas fisico-ecotiómicos y adem ás *el detalle de las produc­
ciones y a tte fa d o s del territorio que abracen,
entonces se b aran com binaciones interesantes,
con presencia del censo español 6 num eración
de pueblos y sus clases, y se conocerá lo que
entre estas h a y a d e per judicial y de excesivo*
Supóngase u n pueblo con cien braaos agricul­
tores I . industriosos, que saquen de ía labran­
za y la m aniobra para m antenerse así , y á
diez brazos m as que h a y a en e l , y sean co n sümidores y n ad a ganen. Supóngase o tro ,
donde apenas recojan para vivir unos cien
brazos , ni h ay a artes , cuyí^ e x ertid o supla
U falla de a b u n d an c ia : es c h ro que en el
primero ios diez b « x o s inúiilc» apenas gra­
van , y en el segundo dos y n o m as que na­
da adqtiivTan scrar» intolerables en su consum o.
E sta diversidad de producciones m ayores o
menores proviene unas veces de la m ayor o
laenoc a a iv id a d de los h a b ita n tes, de U bouQa
d a d y íértllidad del suelo , del clim a m as 6
in«aos benigno y d e oirás causas. P o r esto
Cíeo q u e los cálculos acercados para el bien
^ n e r a l d e la nación n o se baran , hasta que
tó b re el censo español ceiígaino* los map<u
económicos q u e propongo.
A n te s dtf entrar al m anejo é instrucción de
WI0 5 m apas , serla m uy d e i caso que se es­
tudíase u n libflto e le m e n ta l, de cu y a com *
posicion cuidase esa R e a l Sociedad , q u e expusles^ y explicase la descripción geográfica
1. S íw
deseaba el Sr. A rriq u lb ar, *
4 . Düm.
historiara los pueblos que h a y eu é l , que
i j y 16. pÍHtara sus usos y costum bres m as particula­
r e s , y su com ercio aiÜ vo y pasivo co n ias
p ovincla« vecinas y las extrangeras. Sin que
fuese abultado podría ser m u y instructivo y
líiíl este libro , procurando la m ay o r exactitud
en los h echos, u brevedad posible en las rela­
ciones , y la energía y con cisión ejj lasreflepiones que las acom pañase. E l abreviador Ju s­
tin o con el com pendio d e tro g o P o m p ey o ei
« n a ^ u e b a del co rto voiupien , en que puede
escribirse la historia esencial de u n a provincia,
y Plinío servirá d e m odelo para la ÍJisercioQ
de m sentencias juiciosas , breves y o p o rDoM-lunas.
T o d o esto d ira tal ve* alguno es m u y bueiros.
no- j pero { de d ó nde sacaiemos U d o u c io o
pora le» maestros ì ^ Y cóm o lo harem os para
q o e los ccle&iisiicos asistan coi) aEcion i
tos estudios ì T o d o caco es m u y fácil y ase­
quible , si se para un u n to la consideración
t i \ su im portancia , y en el descino q u e de­
be darse á los bienes eclesiásticos. E s cos^ citfta é indubitable , y por lo m ismo n o me de­
tengo á p ro b a rlo , que las rentas de las l^teestán esencialmente dcdicuias al su^eneo
y m anutcíiclon dcccnte d c l cleso , á matjrenef con ma gestad el «culto , y i contribuir i
form ar ministros que deseoipeiícn las altas funcioQcs dcl sacerdocio. E s tam bién úmegáble
q u e an o s esruUios propios á sacar clérigos pro­
vechosos á l«LS felicidades íUícas y m orales de
ios pueblos , serán un ram o precioso que d a ­
ra ciento p o r cada uiu> q u e se invierta e n p fu m overle. E s finalm ente cosa bicf» segura q u e
si tales estudios conducen en parte ai a sc c im
de los jóvenes ecli.biÍMkos , « aplicarán i ellos
con gran alegría y patilcuU r e&nicro.
G uiándom e por el censo e sp a ñ o l, cu en to
en esas tres provincbs 8 4 9 C uras ^ 143 3
Beneficiados * y 3 6 casas regulaecs. Supon­
gamos q u ^ se arregla m u c o a n íb u d o n m ú d e
ca en esta forma.
*
649
d o $ d u r o c cada u n o a t
año s o n ............................................ 169S
C u ras a
1 4 2 8 B e n e fic ia d o s i d u r o c a d a u n o a la n o . J 4 1 B
¿ 6 Casa« regulares á dos duros cada vasa. 0 0 7 «
S o n duros al año 3 1 9 8
S upongo q u e la c íic cio n « « c c u ta r í , ha­
ciendo el repart» con arreglo á aquello en que
€$tuviere tasad o sinodalm ente , vt d e o tro m o <k> cada C u ra to v .c a d i benefido. C o n es­
to apenas seta scnsíWe lo que tocará p ag ai i
c a d a uno.
Si
ya
p u d ie s e
c o n s e g u ir s e
d e v ie « h o ra
q u e lo
l o s a é l u a l e s p o s e e d o r e s , s e r ia
tT U jy a p K c i a b l e , m a s e n d « f e í k o
e ra
, y
s o lo
sores. A c a s o
n to s
y
m a
án
ro
c o n tr ib u ir á n
0 (Á
n o s e le s fo r ­
s o s p r im e r o « s u c e - '
r a m o d e la s T a ca n te s d e C a ­
b e n e fic io s
p u d ie r a s a c a r le a q u e lla s u ­
< ] u e ja d e í i i n g u n o , a ^ ts tic n d o p r i m e ­
a l ecón om o
ír e s
c o tw m tte ra n
^ y
d e lo
p arces , u n a p a r a lo s
i
re sta re
p o b res y
h acet
fá b r ic a d e
la
p a r r o q n ia
rá
( n e c e s ir a e s te a lW io e n «u i n g r e s o ) 5 y U
O tra
p ara
p le s
que
o tra
< ju e
p a ra e l C u r a q u e su ced e­
e s t o « e s tu d io # .. L o s
no
se^ n d e
p a tro n a to
iie c e M p ü f l p a r a ' a s is tir c o n
c u ra to * en c u y o
p o d raa d o n a r s e
d is tr ito
í
B < in o fic io s i m ­
su
de
Itg o s, ni
d o r a c ió n
e s tu v ie r ta n
á
lo i
fu n d a d o s ,
e s te c s c a b k c im ie u t o » d c t»
pues d e sKsfechfts b s cargas ¿ q u e estén óblt«
gados. C o n los de p atro n ato parikular , n o
p o d ra hacerse lo m ismo sin conseiuiiiiknro á c
6US patronos i nías p o d ra arreglarse q u e sus
obter\tores acodan con un (res p o r cienfo d s
su renta en cad¿ año '» porque sus fondado-*
res n o han p odido ptívar ¿ l a i ^ s i ^ dcl de­
recho de hacer Ias disposiciones conrentente»
p ara rorm ar benefíciados ^ q u il requiere su
espíritu , n i á la nación de la facultad do
proponer j expiiirai Us quaUdadea, qoc d eb an
tener para ser provechosos al cst^Ow
C o n esta dotacion. naí>ti& q u ^ f o maestro»
con quDicc mil real^ís de su<fl4 o- cada iv)0« y
«quedará algo para lo s gastos d e las e^cuvlas
^ aulas > y id m , y cc^ c^uni de raiiiepaL». Í L \
prim ero sera un eclcsiistko que ensañará cfv cier­
ta h o ta d^rcrmiuada. la liturgia ^ h m o ra l, f
ta etbqüencia prii^ica : o tro p;iFa h bc»ini­
ca y zoología : uni> p ala la c h ú n k a ^ y e l
líhim o para la mineraiogía«
L o sc x crck lo s de Uturgii^, m oraf y cloqüetL^
cia probarán su. (a U n ta y csprritvv h á d ^ e l
bien de las almas , y los de botánica ^ chi*»
mica ^ y m ineralogía acreditarái^ sia g^ui^ y
aptitud para el bien lem po ral d ^ s t » icligre«
ses. £ n « rl ascenso m C a ra to s y B^n«íxio»> me«Kcceran preferirse los
d iea g?&ctc«
de u n o Y o tto esj^itiia ^ 4 b&
sok*
g a n cinco del prim ero , y Us falten los cin-c o dei segundo. A l connario los que tengan
d irz grados de conocim ientos botánicos , chi*'
m ito s y mineralógicos con solos cinco de li, m oral y e loquen d a deberán cedcr i
Kh que maiiilirsten solos cinco grado» en aque­
llas ckncias , com o tengan diez en las sa­
gradas. Siem pre se ha ^de tener presen te, que
estos CáCudios h o son m as que unos accesorioi
d e lt)s otros csendaÍes y divinos del ministe­
rio d e utv C u ra . P o r e»ro se h a d e cuidar
rnucho q u ¿ el p r i i K ^ l adeUntall^i¿nco sea
e n lo respe¿^ivo á las cosas d tl alm a , aun­
q u e y o confio y espero qfte el hom bre de ge­
n io para los provechos espirituales , lo sera
tambÍL'n para apHcarsc i saber com o ay u d ar i
conseguir los bienes tem porales » porque estara persuadido q u e q u a n to mas a d d a n te en es­
tos conocim ientos útiles , mas ap to sera para
•ocorrer i sus parroquianos * y darles pruebas
d e su caridad. Siempre conocerá que las luces
q u e adquiera con los propuestos e stu d io s, se*
ran un fondo inagotable d e benefídos para
sus feligreses.
N in g u n o se ordenará para servicio de las
Igivsias en la C n ra de almas , ni podra
obtener C u ra to q u e no aMsta tres años i esta
ens<*ñar<ía dcl Sem inario de V e rg a ta , á d o n ­
d e pasará á c&tudiar concluida la filosofìa y
tío lo g b . Supongo q u e á los s i ú s t año*
concluyó estos cursos y que com ienza nuescroi
estadios para acabar á los $ 4 ú 2 5 . P o d ría
lal VC2 lograrse que los » m in aristas concilla­
res «e alojasen en el Seminario d e V e rg a ra , y
q u e e í m aestro eclesiástico cuidase d e ellos en
dichos tie i años. C o m o me persuado q u e e)
q u e estudió la te o lo g a , ten d rá ¿ l o s s i ú
s s años beneficio ó patrim onio par» orde­
narse , p o d ra maneen erse con sa còngrua d u ­
rante la a&isten cía á eitos conocimientos«
L a s horas para este estudio provechoso se^
rían u n a p ara la liturgia , m oral ^ y elo* /
qüencia , y d o s para botánica y m ineralogía
p o r Ja m añana > y por la tard e u n a hOf
ra par» la misma liturgia , y o tra para la
jhfm ica.
N o habra asueto sino los dom ingos y fíe«tas enteras , y los jueves por la m añana u por
la carde ; pero si entre semajia ocurriese aU
gim a fiesta entera n o se \’acara er; el ju¿ve«
y aun esta m añana d e vacación , y las otras
fit'stas se dedicarán en alguna parte sin peí*
|UÍcio d e las obligaciones d e chr istia n o , á un
repaso general de conocim ientos práiSlícos de
qua tito h ay a en el jardín , herbario y ga vi­
vete ^haciendo el exereicio de preguntas que
y a he indicado. N o desdice esco del d e s a h ^
\
perm itido t n tales dias Í u n christiano. Sí
)a nesta n o obligase m as que á m isa , h ib ra
estudio ámes \ \ d^^spucs de haberla o í d o , cuid arid o q u e h ay a quien la cck b re e n hora
conveniente , y que asktan á ella los e d i¿
candos , acom pañados d e sus maestros. Si loe
labradores sudan y se aíáiian en cales d ia s
razó n sera q n e Ins jovenes con«cmen en elio«
lus esftidiüs. i'ilio agosto , y la s ^ a n a
santa serán los únicos dos m^-scs y semana
d e vacaciones,para <iuc en ellos p u ed an orear­
se y ver á sus padres.
MaS hasta a q y í Señores , n o hablé sí no
d e l irte d b con que los C uras podran ser gran­
dem ente provechosos í ios pueWos j y
ya
m enester decir algo de o tro podcfoso y efi­
caz , con q u e reducir á práíkica tan f^liz idea*
A h o ra es q u a n d o me faíta la fuerza y enm u­
dezco p o r e l respeto y la veneraciiun c o n que
m iro a» P rela d o d e esa» ires provincias , i
^u te n n o conozco , aunque p o r la v o i pu­
blica sé que es «muy ilustrado » que ileoe entraiías d e p a d r e , y qv>e aplica to d o s sus harberes , to d as stis luces , y to d as las horas
p ara hacer felices i sus diocesanos« [ D k h o r
sos los españoles q u e logran siempre el c ea suelo de obedecer á unos Obispos > q u e es*
ta n d o co m o estamos e n el siglo i 3 » la pr(>
yideocia uos los h a d a d o u n p e r i c o s , c o
»
in o $i hubieran vivido en el siglo quarto! íA fortunadas provincias d e A la v a , G u ip u zco ft, y
V izcaya! V osotras tcncis en vuestro Prelado
un te so ro , un p o to a , u n ciclo. Y o m e ty c rgüen20 de cáciibir en unas nsaterias en q a e
ts un gigante vuestro O b is p o , y y o un triste
pigm eo, Y a f o r esto dixc en cl principio que
)Or m í solo y dcsiituido de autoridad y va*
im icnto que me hiciese som bra , n o hablarla •
a i este asuj)to. Sí S e ñ o re s, lo repito. E s m eI
ncsier q u e u n a S o u c d a d de m érito , distinguida, m
piadosa y discreta ce m o es la v u e stra, e:¿áini- *
n c m i. plats , y decida si ta l vez mi afición*
á estos e&tudios , y a l clero m e h a n hecho amact,
«oñar , • ó sí h«i acertado en lo q u e pto-'P^**W
Í
,
:
Caí
01 le estima bueno y conveniente es pre­
ciso que tom e la vnz y traUade estos borro­
nes i el Prelado , acudiendo á im plorar su
favor y patrocinio. A n te to d o S e ñ o r« , pe- • n «
didie que disimule la producción d e un cleri- faflum
go que h a sido C u r a , y q u e rio
suí Ideas sino con sujeción i sus 1egílimos su-ficicndi
periores , á vuestra discusión , y á la censura niede vuestro mismo dicuííim o P relado. * Ase-^'^^*??’
..
m ^
t í
.
.
.
c o n ,D o
guradie Señores d e la pureza de mis intencio- Augm.
ne$ , y de mi aplicación á estas m a te ria s, y ^ c k a i
^ dudéis d^cir q u e á nadie cedo e n estas dos
^ CI t c t
R s
fia.
\
‘t t f t U a s % aunque scran infinitos U $ que n *
« c c d e w n eti accrtat t n e lb s y cntei>defla*.
Q a a n d o de cste rarxlo habréis haM ado ( y o
lo -p f o p o n g o asi aunque se bU n q u e b ba­
rcia c o n o rto fnas petfcfto ) y q u a n d o h*bccli justificada mi» de«<?os y U n u n íícsriclo ti
d e ellos , cntóncet ponéos ^cn i u i n u n o *
p a ra q u e acoro pane vuestras suplicas á la R e a l
C ám aca y esta consultó al R e y ( A h la n u e * »
't r o am abíe Sobetano y Señor D . CáTh>s)qi»t
t e libren lo4 despachos ncccsatio» p ara etíableccr esto* estudios y U docacion d¿ ellow
N o pidaU e n la corte dUtíncit)nes n i - ^ v x o ^
g a tiv a s ,s m o m edios para hacer felices á vueitra s p ro v in c ia s/ C onsctilld desde luc^o que
g a x ic i caudal corra p o r m anos d e l s«jgjíto q ’^e
dewinare e l P r e U d a : q u e el tnism o nom bre
e l m aestro d e U li^ rg ia . d e U m oral y d e
la e lo q ü c n á a * y q u e c s c o y u n a d e los ffet
q u e le proporídrcii p ara cad a u n a de las c u *
KB d e butáaica , chímica , y m i(\«al(.gla.
SI p o r fortuiía se tuviera síríodo d io c « an o ♦ y se expuácraiv e n ella lo s l » ^ n * o s ra >
ne* q u e h ^ d& pfo,ducir csra cns-í\afi*a > y®
creo q u e lo^ cabiid^ü y l«>* C u raa *e enter*
necerian * se acíl^>rari^n * y co n general aplai*• so ofrecerían ma» d«naci<HV que L i q i e y o
6alo. C o n o a c o señ<»reR b qu.‘ es nuest/í^««-
^
m
tu d o ^ ú u
e m iiw a u , *u * elu v c id a d » -
*33 . .
Tim ante ftpoifoTico , v i a n d i á n o to n am en te
« n o c id a y su« prendas precloja$ y adm ira­
b l e . N o lo dudcis , y estad g^rtos d e q u e
el clcro rspañoi arde t n á f$ e o s d e pr<Kuraf
vuestra ftflLLdad. Si estuviera congregado y S«
pudierais hablar » ¿co n q u é gusto oiría roe*»*
tra$ represeniaciones p a tiió tk a t » y q u é Mr*
ti^faccion tendí ÍHÍ$ a l » at^r su» rc$ob<.i^nn
gv«ner<>sas p jra la executio» d e vu^nro« pro*
y i í U i i ? C red , Scííoiea , cred q u e nuestro
clero e s u ii brazo vigoroao* y u n o q u e n<h
•p etfce iriis qiíe ocaM<one$ d e aplicarse £ ra^ /
car los h«uT)btvs de la miseria ». de U iíifs;!^
cidrfd y d J ab o g o .
A c aso c o n w jd tia qiw consultas Íí este pUr»
(51 acaso l í a proba« ) con la Sociedad ma­
tritense p ara quc^ si e ra co n r» tn tf i su» tábictt
designios » apoyare estsi c u s ^ r u n n cc>n un d i f a ­
m en que rcpreseiiMise aS tro n o I x uti^dad q o e
traerá » n o y a solo á vuestras p to v ia c las, « n ^
tam bién á ta nación q u e p o d ra imicatlas. a
N utjca se olvkle q^r«.’ ú ck^rtas tiqucaas se a p liciseu á las e n K Íu tu a s ú iles y súiu1a& en lu ^
g a t d e o traa aco^cumlMadai
nad^
é Ildc qaejmdmiHÍdrtt 6er!. posât
oonnulU mlhi tat
Bcfitem vcfwuit » ct a a l u repcríri p o io íic : de m {o^o>
ut
«oetn ii»iCÍpiMH. Hx C m n í t
xá
O ^ u m , et
,, apuJt ÜiCdO* ^
fcfntiiu Ü L 2»
Techosa$ , serían în ex plica bltf» nuestra» v e n u jis y adeUntaTriicntos. ^ Si Scriores i N o pa­
rezca cxâg ira d o m i proncâtico , q u e anuncia
fcliudadcs inmensas , il se p o n e en exccucion
este nuevo m é to d o d e enseñanza. H úgase la
experiencia y el suceso a cre d iu íá que m i pro­
m esa n o es vana, h A tré v e m e á decir d e la
Socicdad B iscoogada si p lanta estos estudio#
lo que d e A lcxáttdro dÍxo Esc b in e s, q u e sera
u n prodigio , un p a s m o , y un p o rten to el
ftu io q u e lograrán con cUos la Iglesia « los
juebliis, y ei crfado. c H ii q u a n to i n ú qu«
os propongo conücso to n B ic o n e i q u e mi
id ea n o tiene de grande « n o ei haber estima­
d o en p o co !o que por tan to s años se tu b o por
m ucho y cosió infinito. C onviene
p o r fin n o desm ayar , p o n ien d o reparos y
a b u lta n d o dificultades. E l cam ino d e V izcay a
p o r la peña d e O rd u ñ a ( d ito < nuestro pri­
m e r sabio M agistrado ) se presentaba com o
Í
is O p «
tt
,
e x mi i i s ÿ
te
magnilicentíacn im p e o ia n t ín r « soíid**,
Í o p e r v ú lg a la s f c l « b v l i i . l U . l ib . S .
*Cjp. vtc.
ff Ñ e q u e r o « t s d Í ra lis a r g u a t , a n te ^ u ^ B i r e i c x i t u n
a u d ÍJ tT N o » . O r g a o - ^ y ; .
e I n l io c n a t i s o r r u s , u t p o s t í ñ t a s d e flobís p o r l tn t A
o a r r t t , <t p r* < Íic e t. ih\ ^ 93.
d N r s n ih ïl m a g n i f c c b i e , s e d t a n m r o c a , q u ie p w
in sgnis ba^enror , mínorls fcc¡ 5$c. ibi.
#
9 ?.
À I a c d u u i» p o p . to jB . 4 . d U i;. p n l ii D . A O ta <^0*
Insuperable, y y a está hecho hasta Pancorv o . K 1 n io d o d e d isip ir u n a gran parce de
la$ preocupaciones com unes , e s -emprender las
cosas. I Q aantas cosas decía e( ^lícioso P litú o a
se h a n tenido p o r ifnposíbks ha$ea q u e $9
fieron execu radas l
C oncluí Señores m í tnctnotia. D io s sabe
que n o la escribo Uovado dcl deseo de, íno­
var , ni de la aversiori á o tro s establedn>ien>
tos que y a cenemos » d n o m ovido d e mi
im o r al cíefo , á su c s p k tíd o r» á su gloria >
y al provech-j general de U nación. A u n con
tan rc¿las intenciones n o escribidla y o este ul­
tim o m edio de U cn 9cñ an i.i prr>rcc.hoiia . ú
me faita&J vuestro auxilio. T ie m b lo , cenan­
d o com pongo alg^una o b ra , que se acerquen
loa cuerbos que buyen d e los cuerpos
ro s , ó k> bueno de elU , y n o saben ce­
barse m as que e n cadáveres » ó en o tra expresión h íji d e la inadvv'ttencia ó á t im m voluntario descuido. D e q u e o tro s sean d e
diverso parecer , y qiie h o aprueben m? mo»do de pensar n o me quejará ; pero siempre
les suplicaré é que o y g a n y mcdicea mis d l^
#
Quam ínclra ficri boo p099C ^ priQjquaua sliil íiiíj,
|udic2& u>r
i
P ) ln . L il> . 7 . Ca|>. i .
é Si OÍTO' a k a n « r e t t m e d io » ñ u s efl-ñW -'^s « r e c t p r i ­
m e r o q u e i e llo s s u b s c ríb a y lo s a p la u d a . No>M iGeapa lu c ir»
^ 0
a p c o re d ia r a l c o a u o ,
U £ d u c . p o p ^ to a u
« •n o s i n t e n d e p a n r á c rltk a rW . a \ V ü t á í i ñ
niís ideas ser á i i k t á
p ro v in cias, ó p o r
lo n'ienfìs inovcr ti^getos m as h á b iln á prosentaros otras m as bien com binadas , m as z v >
quibK's y mas proyechosas \ \ P u ed a
pa*
triotism o y u n zelo ilustrado alͫioar las dift^ j^^^cultadcfi q u e o c u rra n , q u a n d o n o consistan mas
e s t j qtíe en el n»>do d e executaí mi propuesto pliu!
Non tri- A cabo con pediros q u e disimuicis mis dc“
sacieriüs, pues cam ino * p o r sendas n o irilla*
» f l. das, y con as^cgorarosquepremU’i i ó no premteÍs
t i ' i.e iia m em o ria, y o coniinnare en m editar y tra b a j^r en esce cam po fecundo t o J '« los días de
t r i vida , y en to d á s lis horas q u e m ed cx cn
1iIvés niiá üblÍgacioj)e« esenciales.
4 . D is c a r e o 2 . p a g . ^
S e r * de5g,racia q w
p r ic h o s « « N . i lo K r t $e o ^ x ín g iri i
la b o e n a
^ t e
J
9
(4 7 )
y i
<11« 1* oacV>n
a lg n n f *5 c a ­
in i i t ü c c i f 'n ,
t c z o ^ c
c o n e lla
M « f w r z » ptrrékdas c o n 'p r e o c u p a c io e e s & oSstíc«s y e n u
fu c U e s . í U .
yag . 2 19 .
j» V e r 1> era t e é a g J r : R (í|> re h e D d a n t h o m m e s q tiA n t u m Iftw icrii , B ifid o a t r c n á ^ t ^ p c r p c í x l a a t < )« # d > < u iK u r .
< 47Í
D « A u p m . S c ic n t . l i K 8 . C .
l o q i í i w f c i p e r i e o tiá , s * p e
T r h ú i
p n lc h c r r im a lO »
v w n a , d cn t« r o d i c a n i d o , e t a llo r o m m e r i t i m a lig n o s ifc fir u
B ergm an . O p « c a la . to m .
▼ c iO ^ p a g . I I . K J r t . prsed)^)«.
D « in d a g a n d o
*
A U f i n e a c a s o ì> a t f a q i i'i « ) « * l u y a w t r a t a d o e ' t o
y o t o i g n o r o . D c s p * jc « ^ c c o n c i H it c s t e d i i c u r t o tI - ¿ u w > o a d o « i c l M o D o r ia l l i w r a n o t r í t n . 2 . o i^ is d e T u lio p ^ .
4 4 a ó o J e 1 7 8 4 « n a d is e r ta c i ó n « c r i t a p o r c l S r . C a t ^
d o c u , q « ’« « I p i K c e t to c * u n o i i o t t o p u n t o in d ic a d o « a
« s u o a c m o t i i , a u $ p o p t i d c l e c i U » a u n q u e U h e b iM a d » »
>3 ?
A D I C I O N .
X crmícam e la R e a l Sociedad u n a A d ic i^ o
al m edio general propuesto desde cl num ero
6 6 . L a hace cl a fc d o hacia escoí estud io s; y
pudiera excusarse , *i solo csaibiera para uri
cuerpo tan Ilustre.
|
Se notarán al pie d e cada clase d e b o ta - J
nica aquellas plantas , q u e sean d e m as co* •
fiocído provecho para los usos h u m a n o s , In­
dicando Us nocivas. P ar* esto se h a n á t
registrar aqui'llos A A ^ <iue de intento trata*
ro n estas matetias; com o C ío u c t, a B r u j a n , A
^ e . Siempre h a de len er á la vista , quien for­
nì are aquellos elem entos b o tá n ic o s, ios mejcH
le s a u to re s , las memorias ptem íadas , que
com unm ente son b u e n a s, y las obras de las
academias m as acreditadas d e europa 5 y siem­
pre u m b ie n se expresará 4lo q u e a c ie r to , lo
que tf/ d u d o s o , y aquello quw se desea que «
S
m
« o b re á W e r J a s p l a n t « p ro p ia * p i r a t i p a * »
de Iw animal«. Erf. Keiwr. i j Z o . ¡n 4. y « halla um• ^ n en U s A S t z t de Moguucia.
*
S ó b re la s p U n u s in ú tile s , y
Oroeaiag. i/S j.
fto d tv
d e .lo s p r a d « ,
P o f esto A ustcti em endo varías e*»
p c cic s, que el gran B aco n habia cscrico de
buena fe , y guiado d e informes falsos respec­
to á íiixertos , & c. Sí no ce hace así , des­
m a y a n lo« estudios , experim entando fal»o»
lo que &e les anuncio com o v erd ad ero ^ y
a l cabo lo m iran codo con indifetencia.
E l aprovecbam ieneo d e nuestras produccío*
ties debe llevarse la prim cfa atenck»». V o f eso,
eti las tres provincias convendrá enseñar q u an ­
t a se h a y a ad elan tad o , re^peflo á las ^u e
a b u n d an en cUas. T a l v e z sí se atiende á d i­
rigir bien U ferm ent ador) de k ^ r a » y se
m a d e azúcar , y ^ m ie l, a se sacará e » a ina^
generosa , m as fuerte » y de m as agoance eu
£u conservación. E t cotejo del m o d o con que
ocras naciones hacen ia sidra » de la diversi­
d a d d e los climas $ y d e La m ay o r , ó me­
n o r m adurez d e las manzana« puede servir
4l m ejorar el ram o d e esta im portante bebida.
H í M arques de C h am b ray (cató del cultivo de
k)s m anzanos , y ^ r a le s y y á u l arce d e ha*
cer la sidra : ( París 1765. y 1 7 8 a . en l a . )
y y o ignoro , sí esas, pcovincias , ú la de A s­
turias tienen , ó t n o semejantes cratadc^s de
u n fruto que ta n to tes rinde. At^uelios rcy-
'f r u s it .
« Bei^mao. Opuse, tom. 5. Co k s » deÂpibas, f. 7«
£dic. Lipfc >7^^
no^
careccn d e viñas « traba¡an para per­
feccionar las bebidas qu& hdccn de otros fru­
to s iud ¡genos, a E s vetosíiníl y q u e la cuccia,
y \ i iiiglaEcffa tengan obras preciosas en es«
ta parte , y sera r^iuy del caso consultarla;,
y tom ar de ellas lo que nos falte y conven­
ga. L o s cíftrangeios n ad a b a y q u e n o prue­
ben para hallar propias en sus tierras con
que «iplir cl t e , y caf¿ , para iio ser (ribalarios de aquellos á quienes lo com pran. F ra n ­
cos v a en i 6 9 0 . lio f f in a ti, L o c h n e r , Serer,
W civ h ard , y otros han escrito con ta n no­
ble intento. H alderson , G ras-nyhar & c. H a fn .
2 ^ 8 3 . c t i 8 . L ia n d ic é , habló de los usos eco­
nóm icos , que cada colono puede hacer de
las yerbas q u e espontán canten te nacen e n sus
campos.
l \ ) t esto Ico con gusro la m em oria del
Sr. Froust sobre sacar el alcanfor de nue&eru
plantas. L o s conocln^ioncos b o iin ic o s , y chímicos h a n de aplicarse á lograr ta m a y o r uti­
lidad de k s de nuestro sucio. A quellas qu«
de nada sirven en el cÜa , pueden cravruoa
algunas ventajas , si sA cm os emplearlas eu
ciertos usos económicos de provecho com ún.
Este h a d e ser el o b jeto de u n botánico pa^
S c lit im a c b e r t r a t ó d e e s t o , T b « s . C E c c n . D ^ o * t . 4«
P- ^84.
;
t ñ o t t . d A*Ì Ci que Iw v ìa g « en ia patria
»on coQ vcnU ntíám os « y los rccom cndo L in ­
neo. A n tc i d e hacerlo» , « m u y d e l caso,
.q u e se h a y a n k ld o con atención acjucUas obras
q u e tra ta n d e nuc&trai pffoduccionc* , c o m a
C b ftio * L e C a a n , B atteiIct de U cdicLon de
J tj» e u * Q u c r c o n la contìnuaciofv excefent e d e i Sr. G o m e z d e O tte g a , y ocios* N o
he p o d id o r e r a u n la obra *. I n t r Q d u f t h
O r y h o g r a p h i a m , e t Z o o lo ¿ ia m A r a g o n U i aee,
h n u m e ra tÌQ jt ir p h t m
in
e a c k tn r e g io n e
n o v ìte t
1 784. f« 8 .
de viavai p o r nuestTas provincia»
se h a n d e leer algunos d e ntüístros A A . an«
liguo». E n ellos se aprender a n muchas, v o c «
h o y ignoradas ; y au n se hallarán cosa» de
q u e e n e l d ía se g lo tu n los m o dernos y sin
¿ a r parce d e U s alabanzas á algunos españo­
les » q u e las pensaron y y píwpu»ii;ton p rtm e ro . N u e stro G onzález d e Salas e a su libroi
7 ) c diépliá U rra vtventtum » 1 6 5 0 . e n 4. fue
q u ie n em pezó á tratat co n n o v ed ad b geo*
gratí* física d e la tierra , y quícni ccbo las se-^
m illas d e m ucha» idéas que se Ucti e n los me­
jores naíutalistas d e a h o ra . A u n q u e se mues­
tra mas. hoinbfe m u y e ru d ita ^ que pro­
fu n d o naturalista sin em bargo ^ com o obscr-
À U fta ru m .
«t Wcstbeck
«le «seo ^ 174^. SiCK;bdlm* t n
cl eniditísim o , y mwy m odesto Sr. G a llisá * t i o b ra m u y á o Q * » y
podría ser­
vir m ucho i p<>r<^usf cl A u to r entre otra«
prendas tenia U de estar t» u y versado e n .
la Iciigtia * y literatura hebraica.
R e p ito y que lo» lérm in o i vulgares sort
coiivenwntc» p ara m an licitar p o r e ib s' cl es­
ta d o d e nuestros co4iocimíent<^s , y p ara darse
¿ entender á lo d o s. Si tuviéramos- u n o s en­
sayos d-‘ la historia d e nue&ira» pVama» , d«
nuestros an iin ak s » y d e nuestro» m inerales,
co m o el c[ac- ncjs dio- d e K>» pece» cl SrC o rn td e , no» servitw n infúúto. C onfieso q u e
me gustd m ucho la o brita d e este* A ‘»to%
y su c u u lad o en. poner las voce» con qu©
varú>& pucbk>s non^bran su» pescados.
C a d a Provliicia hab ría d e tener Ta e n o m eracloa de sus prodiít'ciones natnraVes ¡, y
entonce» cofi prcsertda d e elU» sería ficit
cscfibit la corai d e ta nacHdn ^ que- la ha*
t i l m u c h a h o iio t. U n Ingles« L e C a a n erv
1 7 0 Í . ei^
notó» 50.. ptantaí. indígena»
de- nuestro w clo
Y q u e fa k a b « a e n A
su y o . I Q ia n to » desci^rim icntos semejante»,
haríam os ci\ tas dornas productlone» ^ sí fue­
sen coniutjc» estos cmiocimfentos r sí hubiese
* 1 1 ^ t o » aplicados £ in(fegarlas ;« y si los C u ­
ras fueran e n m i pso^uest» ío su u cciaa á s u
«^ledade^
r t
f
14»'
%
C o n v e n d rá m ticbo d z t los ^ n c ip io s de la *
inscatologia , q u e trato belh m cn te Linnco?
y sus dÍKrtack>nc8 : D e in s e ^ o r . p r ó p ñ e t a f i é . s i v i M i n t t f r a b i l i b . — J W ir a c v ^ it in s e ^ tth
ru m . n
H o s f i t a in s c íio r » F l m a . “ son precit)sas p ata cobfar co n su le¿\úra afition i
estas m aterias. Cion que se t<'ti5e cl gusto
d e elUs , h a rin despuos los C uras en sii retifO prodigio« en este esto d io. C u id a ra « m ude* apuntar las utilidades , y los da n o i
d e los infci^ns , co n h » « iodo s m as segu­
ros d e destruirlos. L inneo ( N o r a
f% im ) trató estos p u ntos ; y cl célebre B.'rgn^an a n o se desdeñó d e csciibir sobre las
O rtigas , q u e ofenden á b s m a n z a n o s ', y
m edios d e im pedirlo. Después G lascr trato
«1 mi¿mo intefpsante asunto, h
L o m ismo que d ig o de la s id ra , digo tam ­
bién de lo» varios aprovecham ientos del hier­
ro . P o t e l elogio que d S f. N av arrcte hizo
d e l inm ortal F u n d a d o r de esa R e a l SovU*
d a d , c veo algunas d e Us muchas utilidad«*
q u e h a causado ese C u erp o pafrióíico \ y l^o
h a llo q u e se pusiese en p lanta u n a fábrica de
a
D e E f ü c t s a T C T ten c^ s, í c e . H *l> U
»ufi O p ú 'c u l « ^ , in P iíc f ^ i. c o m .
b
A ¿V j M ftp u n t. T c i n . i .
í
ts ú
«D
t i
m ereorr.«! lite r a r io
.
i
%
^
f
€ lU c l cdIÍB»
6 . T .ip s. 1 7 9 0 .
,
mb& d e J im io
d«
psg. 167. tomo
f
ho^as d e lata > q n e canto consum im os. A ca­
so csEara c 6K í noticU e n las obfas de U So­
ciedad d e que carezco. Lo» que enseñen U
miner¿logia » y ia chím'tcA podran sacar co>
sas preck»s¿¿ , y adaptables á l i s tre& provin­
cias , de los V u i g t s Á U t a l ú r g i c o s de M . Jar«i,
3 voL. en 4 . q n e tengo i . La vista y y b o
con p artk u U r complacencia. Supongo adema«
que los maestro» c o n c ita rá n m u y de espacia
las oiwas d e B oerraave » E roiusstad , V a le ^
rius , L in n e o , B ouquet
Dauventocx y Spiclf
m a r ;, W a o e rb e rg , F o u rcro y ^ y otros \ p e - *
ro Q& dcberaji d c u rs e de k m ano la de B ergm an
q u e es cuiiosisima ,.solidisiiaa ♦ y pfo^
vcchobisim^. Di¿mas de e sto merece nuestro*
aprecio p o r la m em oria que hizo e n su«
setvaeiünct mineralógicas * del Sr. de E lln iy ar, rom.6.
y d e sus tentativas acertadas i cerca del W o l- E d ¡ c.
f > a m . T a n to M r. J a « » com o M t. G ensanne,
y M r. C o u n lu ro n hablan d e l uso del carbón p/i©g*
de piedra en las hcrrcrias , y d e l m o d o deS-a*
•h o rrar k ñ a e n tlla j.
C o n v en d rá im poner á los alum nos d e es-*Oj)i»íos estudi*>s en lo* d e JBergman , D e tu b o toi%2..
f t r r u m iM a t íM 'w ; * y form ar unas caxitas con ^
cl l^ e c e s a r io c h ím ic a , de que liab ló M r. M üp- t 78
veaii • en las m em oilas d e D ijon : pues sci- S € bA
viran m ucho á lo» «Cucas en sus> dessiíios».
*'
S i c l l u b a ^ d e cxiia¿\ar c e a brevedad
»
m cjof , y dem as provecho d e u i o b fis t r i i
u c re d íu d a s , se repartiese entre varios Socios , se
tendrU n cosas preziosi am a« e n corro volum en t
c o m o h ay a á m an o bücr >05 libros , d e <^ue C4 fcccn com ujim ente los pariiculafes , y d eb en
lerxer los cuerpos literarios.
^
T am bién se apuntarán aquellas obras de m e­
tilo su p c tio f, d e q u e fueren tom adas las esp ed es p re v e d i osas ; porque c o n el ik m p o pued a n lo s C u ra se n sus destítios acudir i aquellas,
logren a d q u irir, segtiii sus h alm cs , ■recc» d a d , y afición.
C o m o h s pritKí pales disen aciones de L Ín « e o son u n tc'soru , cjue en d ^rra m ucho de
lo m as a preciable en ciias m aterias , seta 4
pósito reim prim ir , ó hacer venir las de
m as uso ; para q u e se hagan com unes entre
lo s jóvenes. E s sólido , es conciso , y d e p a n
provecho ; y au n a q u e lla s, q u e solo presidió,
y n o •sofí realm ente su y a s, tienen m ciito bas­
ta n te . Difícilmente se tienen to d as \ y y o solo
j>Oseo u n a pequcíía p'^rdon.
P a ra form ar los m .ipas fisko-económ icoe, de
q u e hab lo , convendrá leer los escritores to­
pográficos , y en especiallosque tratan d e mies* i
tra península. H asta q u e tengam os csios m apas, ^
y sus relaciones que nos mat.ilicsten
pro* Ì
d u c d o n es d e los tres reynos en nuestra em­
p a ñ a , d iic q u e au n n o hem os to m a d o p o » -
8ion n a tu ra i, y com pleta d e nuestro ter ti torio.
L o s C uras son a q u e llo s , que nos h a n d e dar
fíto s estados puntuales , que com prchcnderáii
hasta lo« enseres, ocultos en cerros poco acce­
sibles , y en los rincones d e los hierm os m e­
nos visitados.
L o s cxtrangeros parece que h a n hecho em ­
peño d e reconocer nuestra península , para es­
cribir ios viages q u e hicieron en ella. Com o^
tiene las preciosidades d e casi to d o s los climas,
es el echizo de los alicionados que vienen á vi­
sitarla. E sto s viagcs pueden conducir en algo,
q u a n d o son e s a ¡tos p o r hom bres inteligentes,
y desapasionados. L o s d e D illon tratan biea
miescras cosas , y le alaba el Sr. A z a ra , que
es buen v o to en la m ateria, y tam bién Bcckmari.
Y o espero que el hábil In g le s , el Sr. Tow sscnd,
jmbliwará cl su y o , que sera curioso ? según lo
que pude ver de su m a n u sa iio á su paso por
esta capital. N o he p odido leer d í t e r h i s p a nicum de Loéffluíg , aunque^ lo d e s« b a .
Dtf^pucs de escrita Cita n « m o ria hallé en
la Biblioteca del Sr. S a m p íte , que esa Socie­
dad ó su Sem inario tiene dotacion para maes­
tros de chimica , y m etalurgia. E sto n o qi<ita
que se p ro p o n g a , y haga la que señalo. L os
eclesiásticos necesitan los suyos , destif»ados
únicamente á su enseñanza j y poc u d m ét« T
d o m in o s extenso d e aq u el en q u e a p te o d « ,
los q u e solo se proponen , v . g. set chimiitiicos. M¿8 en q uanto al cxercúso d e instruc­
ción en las fiestas, y los juéves , podran acu­
d ir los seculares, y los eclesiásticos ; cuidan­
d o ttiücho q u e aquellos se presenten con tn o deracion , y que estos les d e n e te m e o s de
UQ exterior virtuoso , y edificante. M i fin es,
q u e los ecleüisticos se instruyan en estos cofiocimicntos i y la Sociedad p < ^ra atrcglat el
d rd a i con q u e puedan adqíuiirlos. A caso se­
ra asequible m antener en el Sem inano u n cier­
to núm ero de jóvenes eclesiásticos á costa de
sus beneficios, ú patrim onios » y to m a n d o d e
la dotacion q u e señalo » algo que supla , y
conduzca i q u e el Sem inarlo n o se grave en
la adm isión d e ellos. T am b ién p o d iia ^ d i r $e algítn socorro de las terceras panes d .l fon­
d o p ío beneficiai i y a para habilitar las ha­
bitaciones y y a p ara form ar el ¡ardin botani­
c o , y el herbario.
Si y o hubiese Icido esta biblioteca dcl Sr. Sampere , y el elogio d<?l Sr. C o n d e de Peñaflorida , antes d e escribir c « a n o ta ad icio n al,
b habría o m itido i porque á u n a Sociedad
ta n sabia , y á u n o s maestros ta n acreditados»
¿ q u é puedo d e c irk s , q u e n o sepan mil v ec«
Spcjor q u e y o » q u e n o soy británico , chim k o , ni raInccalógicQ , sin» u a aficionada
ciencias ta n |»ovíchasa$ } P e to esa R.eaÍ
Sociedid , y los catedráticos d e ese Sem ina­
rio se h ira n cargo que n o escribo para ellos,
pues n o lo necesita ti ; y solo se dirige mi cs-<
a l t o en esta parte á m uchds d c l público»
que igrmran cu as cosas. T am b ién la supÜcoy
q u e mire estas noticias « co m o m eros exem-'
píos d?l cnr)do con q u e q u i e r a , q u e se esa ib te ran estas ctencU s; y n o com o prtii'bas
de mi grande , ó pequeña leíU ira
la s Uh i Q i que las tr a u u .
i
M o n e d a s q u e a t ¿ u n o s ín d 'm d m s d e la
le
iia n
p re s e n ta d o p a r a
S o c ie d a d
s u m o n e fa r io ^
D . J u a n D o m tn g o
G iro n d a yecm o ^
C ádiz ciento y cincuenta m otícda^de diferentes.
>uebfos d e E spaña » d e E m p e ra d o re s , F am lias y Pracljm aciisnes , en piara y bronca d e
todos tam años , de h s q uáL s afgunas sou ra­
ras y aprcLÍabk'SD*. Ignacio M aria d e P u jád asv ecm o de Tos
A rcos di Dren tes itioneJas antisuai^de io & R e y^s d e C astilla y L e o ii y d e E m peradore»
lomano^.
Í
D . J a y m e d e V ia n a , d e U V ilU d e L a g tan q u a tro m edallas TOnianas.
D . Francisco P ey ro îo n d e V aien cia d oce de
E m pcràdüfcs en ^ a i a y bronce.
D . M a n u d de Ecfeanove h a continuado con
em pefio rccogieiKlo quan tas se i t han presenta­
d o cil el cam ino nuevo que h a dirigido desde
M iran d a á Burgos.
L a Señora ü o ñ a M afia de los A ngeles Huf*
ta d o d e M endoza, vecina de S o tU varias m one­
das d e E m peradores rom anos y R ey e s cató­
licos , en p ia u y bronce , u n a Arábiga , y otra
d e o ro , proclamación de C arlos I V . en S o tii.
Correspondtn á svs rfspeíiivQS m g in a lts qiíí
Si hallan en la Secretaría de la R e a l Sociedad
J3 ascon^ada , de qiit certijiio. Ver gara
de
dkiembre d i 1793« = E í M arques de N a rro í
Setrctark,
CATALOGO
G E N E R A L
B£
PM
L
0
$
A£AZ
A L F A B E T I C O
IN D IVID U O S
S0CIS»AJ>
DE LOS AUIG 05 DEL
SASCOÌfQ ADA
PÁIS,
Con txpresìon dt su antigüedad » clases y ffrncì^
f a k s wupaciottes , á Jim s d i díiuhre dèi
año de 1793.
PROTECTOR
EL
REY
iiÍ9H .
1781.
89.
$9.
€5.
SEÑ OR.
^
A ffcs d e
m
NU ESTRO
.
jT x b a d Í a n o ( D . Waa
tn M exico,
A b a ita a ( D .D o m in g o de
Cap/tan de
miüdas de Tartna , en L im a.
A b a x o ( D . Ignacio F eü x á t ) B . en
V iio ria.
A c e d o ( D . M iguel C a l k t o d c ) ^ *
A
73.
84.
80.
84.
84.
70.
85.
87.
83.
64.
♦
85.
77.
65.
70.
70-
J ^ f íijlr o A ¡ ju fr tm o (^onseje d i / • d \a s , M adrid.
A ccdo ( D . M anuel M aría de ) B , en
l'olos® .
A c h a C D . T o m as de ) B , en M ¿xico,
A c h a ( D . D o m in g o )
en Lím a.^
A chatcgui ( D . G abriel de ) B . d il C ons^
jo de H acU nda , en M ad rid .
Á d a n ( D . A n to n io d e ) S . eu M adrid.
A d á n ( D , I g n a ú o d e ) B . en M adcid.
A dam son ( M r . )
en P¿ris.
A g u a d o ( D . G a s p a r) B> en C adi?.
A g u d o ( D . C a y e tin o ) B . en C o rtil a.
A g u d o ( D . P ab lo ) B . e a V alladolid de
ta N u e v a E spaña.
A g u d o ( D . Francisco A n t o n io ) B . en
V eracruz.
A güera ( D . D o m in g o de ) B . A k a y d c
de la a duerna de Sevilla.
A guila C el C o n d e d e la ) B . en Sevilla.
A guilera ( D . .G abriel M artin ez d e ) B .
en la P uebla de los Angele*.
A guirre ( D . Ignacio L uis d e )
A h a ld e de C a ja y C o rte , en M adr;d.
A guirre ( el C o ro n el D . M anuel M aiia
de ) B . L . Teniente coronel del
de caballería de Borbon , en su R í'g ím iento.
A guirre ( D . J u a n F e rn a n d o de ) M .
A gente de S . M . £ a r a k j negocios con
177*.
¡a Corf9 ds R m a , en M a d rid .
A g u irre ( D . A n to n io d e ) P . en A a «
pcytia.
'
71.
73.
75.
79*
77.
85.
89.
76.
77.
65.
6 j.
70.
71.
79.
A g u irrc ( D . P e d ro d e ) B . en C á d l* .
A^uirrc Basaguren ( D . M an uel de ) B ,
Tesorero de la I n q u is k h n d e Sevilla.
A g u iire ( D . Ign acio d e ') B . en Sevilla.
A gu irrc ( D . M a n u e l ') B . Contador g e m ^
r a l de U s sa lin a s de C á d ii.
A g u irrc ( D . H orcuño de ) S . ca V itoria*
A gu irre ( D . Joseph A n to n io d e )
cH
M unguia.
A g u irrc ( D . M arrln de ) B . en L it» a .
A iz p ifitr e (*D . Joseph de ) B , en V h
turia.
A U m a n ( D . Ju an V ice n te á t ) B . en
G u an a jííaio.
A la v a ( el C a p . de. Infant. D . P e d ro J t cint# de ) N . Subdelegado de rentas gs*
nerales , V ig ila d o r , t/i V ito ria .
A i.iv a ( c l Briiíadier D . Joseph á e ) B .
Coronel d tl A e g . Jix o de la P u eb la de
los A ngeles.
A la v a ( D . Ign acio d e ) .B. B rig a d ie r d i
la R e a l a rm a d a , en C á d iz .
A la v a ( c l T e n . C o ro n e l D . L u is d e ) B ^
C a p . de a r tiik r ía , y Gobernador ^ 9
V alp araiso .
A lb a y d e M cdinasrdoüia ( e l E x m o ..S f.
As
t)u q iie d e )
^$9.
i 8.
*
$8.
83.
84«
73.
73.
73.
*79.
85*
76.
« 776.
B,
e n M a id rid .
ASbañel { D . Ju a n de ) B . en el F errd l.
A lb iz ( el A lferez de frag a ti D . Ignacio
d e ) .P . J ^ d c jt r o d t m a te m á tic a s é e í
S e ñ o ría d e V iz c a y a » V ii U y C o n s u it* ^
d o d e B ilbao.
A lb u u rl ( D . A n to n ia d e ) B , C o rm c t
d e t n ilu ia s d e A requipa.
A ld a Itu rria g i ( D . Jo se p h C clesdno de)
B , e n Sea. C lara d e U u C obres.
A ld a m a r ( D . Jo a q u in M aria d e )
en
G uetaria.
A lda»oro ( D . Joseph d e ) B , C a f it a n
d t l R ig . d e d ra g o n e s , en M ix teo .
A ldasofo ( D . M iguel d e ) ^ . en M éxico.
A ld a y ( D . F ran cb co A n to n io d e ) B »
en Q ucreraro.
A ld a y ( D . P ed ro d e ) B ^ en V alladoU d
d e la N u e v a E spaña.
A ld a y ( D . M an u e l d e ) B . .en P a rt4|uaro.
A llende ( D , J u a n B autista d e ) N . V e t,
A b a d d t R osaU s , en M ed in a de
P o m a r.
A lk n d e Satazar ( D . Jo se p h M aria d e )
R e ^ d ij r P e r p e tu o de M adrid.A lm e y d a ( c Y f . T e o d o ro ) L , P r e s b it e f
d e f O r a t o r io , en L isboa.
A lm o d o v ar ( cl E x m o . Sr. P u q u e de
d e i C w ts ^ o d i u f a d o , e n M adrid*
j 7 ^ 7 . ^ I r a m tr * ( D . J w n d e )
en
75. A ltol¿guirrc ( D . M a n in d e )
74.
68.
91.
91.
S i«
73.
76.
74.
73.
71.
7 \.
^7.
I n t t f i^
d e l E x é r c 'tto d e l P a r a g u a y , c »
Buenos- Ayrc«.
A liolagiiiffc ( D . M artia de ) ^ . O f ic ia l
R g a i » en Buenos* Ayrc>.
A lm a A u n a ( D . M anuel d i ) B , e a
M éxico.
A ln m a ( D . M anuel Ignacio d e ) N . en
A zcoytia.
A h u n a ( D . M arcial d e ) B , en S . Se­
bastian.
A U a r e i C am p an a ( D . M anuel ) B , en
C ád iz.
A lv a r c id e L ^renzarfa ( c \ C o ro n el D .
J u a n ) B . Q o b c m a d o r d e V illa n u e ra d c
lo s In íjin c j.
A lv ares O lm ed o ( D . J o a q u in ) B .
t i a l d e l a A x it t t in is tr a c h n d e r e n ta s de
A vila.
A lz a ( D . Francisco d e ') B . en M éxico.
A la a ( D . Ju a n Joseph ) B . en Méxii.'o,
A lia g a ( D . Francisco d e ) B . c n U n c slilla.
A lzare ( D . Joseph A c to m o d e ) B , en
M éxico.
A lz ate ( D . B artolom e d e )
en C ád iz.
A lz a z c a { t>. B anoJoinc d ¿ ) B . en O d U
A m b tte ( el C a p . d e íd ü q c . V iaco u d e de )
N * CD V icorii.
d tn u
75,
B .
i6 q i.
AmclU-r ( D . C arlos FranciscoTTe ) P .
y iy if é ia f it t m a y c f
C ir u jiin o d t la R i a l
A r m a d a , cn C adiz.
7 3 / A m e n a b a r ( D . Joseph X a r i f t d e ) ■Scu Buenos* A yres.
8 4 . A m esto y ( D . J u a n d e ) B . C o ro n e t d i
m i ¡id a s d e T a v a s c o , en Can>pcche.
7 7 . A m ezo U ( D . B onifatio d e ) B . cn M exico.
8 1 . A miróla ( D . M anuel d e ) B . cn V alU doiid d c la N u e v a E spaña.
$ 3 . A n cu .U ( D . J u a n J i s c j b de ) B . en
Pa ztqiiaro.
88. A ndU
D . ¡o ^ y c ^ h de ) B . C o ro n e l d e l
J i e ¿ i n ii ír . ^ d e l V a lle d e A c a / i , jy A d ^
m in is t r a d i r
dc U
a d u a n a de
A re^ u ip a .
• 7 6 . A ndonaegiii ( D . J u a n A n to riio d e ) B .
e a M éxico.
7 6 . A n d u a g i ( D . C ip n a n o d e ) B . C e n to d o r d e R e g ía m e fítc x , en San Scbajtian.
7 $ . A n d u ag a ( D . Joseph d e ) B . O f ic ia l d i
la S e c re ta ria d e K s ta d o , t i i M adrid.
7 6 . A n d u c a a ( D . M arcos de ) B . en S c x m
7 5 . A n g u lo ( D . Francisco de ) B . en P o pavan.
7 9 . A n g u lo ( D . - P e d r o ) ’ B . A lf é r e z d e la s
in W c ia s u rb a n a s de M anila.
^•
8 4 . A n g u lo { D . J o a q u in de )
en M exitO.
1673*
^6.
M arcelo de ) B . en Z a c ate « « .
A n sa ( D . Joseph V icente d e ) B . en
Zacatecas.
A n n a ( D . A ndres d e ) B . en Paz!lqnafo.
-79. A niu atiian o ( D . M anuel d e ) B . en C h i­
guagua.
7 3 . A p « u ta d o ( tl C o ro n el M atques d c l ) ^ .
e n M éxico.
9 1 . A pcrdin ( D . V ic e n te ) B . en M éxico.
7 7. A pTiiz ( D . Jijsoph de ) i í . en Potosí.
*
8 8. A rabaca ( cl A larques lU* ) N , B .íc a u Á a J o r
d i l a S o c ie d a d ^ cu T ulosa.
7 4 . A r a n a ( D . Joseph d e ) B . en A rtig o rliíg a .
7 9 . A ta ñ a ( D . Ju a n d e )
en V alladolid
de la N u e v a K spaña.
8 6 . A ra n d a ( cl E x m o , S r.^ C o n d e d e ) T I,
y
G r a n d e d e F s p a n a , C a p ifa n
G e n e r a l d i to s lle a /e s E x t r á t o s , en
M adrid.
7 7 . AraiJgiircu ( D . M an u e l B ernardino d e )
P . M é d ic o y c a T olosa.
7 7 . A raiigtiren ( D . J u a n Francisco d e ) P .
M é d ic o , en Bilbao,
j s . A ranzdbdl ( 13 . JoaquÍu d e ) B . G o b e r­
n a d o r S u b d e le g a d o d e
P r o v in c ia
de
, C h jlu an ca.
A razuri ( D . Saturnino G arcía d e )
la
B^
A y m a r ts
88r
C a n ó n ic o
A rcquipt«
M a g is t r a l d t
Id
c a íe d r a l
de
17$3.
66.
73*
88.
73.
84.
84.
73,
86.
♦
77.
77.
74.
81.
77.
88.
A tb id e ( D . Joseph d e ) f f . eii M éxio»,
A rcau te ( D . P «dro D 'u z d c ) F , C u t a
de O u 2 u .
A fecbavaU ( D . S c v « in o d c )
cc M é­
xico.
A rechavala ( D . J u a n Jo se p h d c ) B . 0 >r o n e l a g re g a d o d e m ilic ia s , y A d m in is »
t r a d e r G r a ( . d e c o rre o s * en A requipa.
A rc th a g a { D . M an u e l de ) B . cn Sc-villa.
A fih lm b a u d ( D . J u a n A n to iik ) d c ) B ,
en M a d n d .
A rcchc ( D . J o K p h A n to n io d e )
en
Bilbao.
A regui ^ D . Jo ic p h d c ) B . P r e v e n d a th
d e ia
c a te d r a l d e V allad o lid dc U
rCueva E spaña.
A r e g u i^ ( D . Joseph A n to n io d c ) ^ * en
la H ab an a.
A rcsm endi ( D . D o m in g o dc ) B » en
L im a.
A re y ta g a ( D . B abil d c ) B , V a r c m d e l
£ , R . I . en C id ir .
A rcyzaga ( D . J o a q u in d e ) ^ . cn
C udiz.
A rgüía ( D . F fc y Joseph de ) B . C o e n e ^
d a d o r d e ia
c rd e n d e S . J u a n
y en
P am plona.
A riera D . J u a n Bautiaia d e ) ^ . en Mé*
xico.
A iispc ( D« M aicin d c ) B . cn Arcqoip»*
73.
75.
■73.
83.
86.
74.
77.
7«
B4.
88.
76.
88.
73.
74.
A ristígiií ( e l T e n . C o ro n el D . P c á f t> I ^
nació d e ) B . en Méjrico.
A fixcorrcra ( D . J o je p h Jo a q u in d e )
en M éxico.
*
A riíti ( D . J u a n A n to n ia de ) B , «n
M éxico.
A rlcgui ( D . M anuel de ) P . en P a m ­
plona.
A rm o n a ( D . M atías d e ) B . C o ro n e l J e i
K ig m ie n t o jix o de la HaHaJia.
A rn a o ( D . P d b lo P a tró n d e ) B , e a
C uzco.
A rosícgiú U ribarri ( D . M anuel d e ) B ,
en \ a H ab an a.
A ro 2 a rc n a ( D . J o a n Jvlatias de *) 5 . Z?/r e ñ o r g e n e ra l ele r e n t a s , en M adrid.
A ro zaren a ( D . JoS'.ph de ^ B . A ^ tn in is - ^
f r a d o r d e la a e h a n a á e V ito ria.
♦
A tra te ( D . Joseph de ) B . F re v e a d a d o
d e la c a te d r a l de Sevilla.
A rraiia ( D . J u a n á s ) B ^ V ) C higuagua.
A rrea H i d a l ^ ( D . M artin de ) B , C a p -t a n d e d ra g o n e s , d e L im a.
A rtt’sc* ( D . J o a q u ín de ) B . Á d m m s if í^ ^
d a r d e la R e a f a d u a n a , en L im a.
Arr^'se ( D . Francisco Joseph d e ) Z . en
L im a.
A rria g a ■( D . A n to n io d e ) ^ . en C ád ir.
A n ia g a \ D . Jo a q u ín d e ) B . e n Burgos-
•
Í7 7 7 .
5 1.
•
75,
.8 9 .
$9,
77.
77.
7 ft
86.
9
63.
76.
83.
76.
77.
77.
77.
TO
.
A friaga ( D . L ucas á e ) B . e n Goar>*¡oaio.
A rriaga ( D . F a u sto A n to n io dc ) B , <n
D urango.
A rriba ( D . M artin M artin fa d e ) ^ . en
' M éxico.
A rriera ( D . M igycl d e ) B . Secretarte de
la I n ^ it t s k k n ,c n L im a.
A rrieta ( D . M anuel d e )
en L im a.
A rsu a ( D . Joseph Jo a q u in de ) B . cn
Pocosi.
A rteaga ( D . M arco Joseph d c ) B . D oc­
toral d t ¡a catedral dc U Puebla de los
Angelas.
A rte a g a (^D . V e n tu ra d e ) B . e a Zac;ttecas.
* A rte c h e (D . Jo se p h R a m o n d e ) B . cn
la H Ib a n a .
A fzac ( D . Joseph A n to n io de ) B . en
M exico.
»
A rzap ien d i ( D . A ndres de ) 5 . en G u a­
d a la ja ra dc la N u e v a E spaña.
A scargorta ( D . M anuel dc ) B - en M a ­
drid.
A scnsio ( D . Francisco ) P . en M adrid.
A ste g u ie u ( U . Jo a q u in de ) P . Canónigo
de la colegial d c M cdinaccll.
A steg u k ta ( D . Ju sto Pastor d e ) 5 . cn
F o ro n d a.
A stegulcta ( D . Joseph B ernardo dc ) B ,
lî
y
iit
1777.
M . C o m is io n a d o
y
¡a S o Q u d n d , O U o r
V tc e -K e c a u d a d o ^
d i U
K eal
{ ü s n à a dc C aracas.
• • \
A silfiitfcta ( U - Francisco A n to n io d e )
p . y
M
'
S u p fr in te n d tn te
de
U
R eal
de M exico.
S o . A v ik s ( D . G abriel dc ) B . B r ig a d t ir d ô
lo s R e a lm s e x é rc h o s , i t i s f t n o r g e n e ra l d ^
la s tr o p a s d e l P e r u ,c n L im a.
83« A y a U ( D . U iego Saenz d e ) B . T e s o re ro d e •
¿I R e a l c.T X /t de L im a.
^
7 3 . A y i r ^ g o y t i i ( D . Joseph de ) B . c n M ^
xico.
7 3 . A y ^fZ ig o ^tia ( D . M iguel d e ) B s CQ
D urango.
7 9 . A ^ e rd i ( D . Francisco A n to n io d e ) B . cn
T ezcücü.
•
8 0 . A y c rv e ( d M arques de ) B . c n M ad fid .
7 S . A v ^ ta r a n ( el lllm o . Sr. D . A gustín de)
B . O b is p o d t B o ir a , e n Sevilla,
û i . A v csiaran ( D . J n a ii Ignacio dc ) M .
nduana
O f ic ia l d e la S e c re ta ria d e G r a c ia y J u s ^
7 ..
76.
'
t ic ia , en M adrid.
Ai^anza ( D . M iguel de ) B . In fe n d e n ti
d c l e x é rs tlo y R t y n c d c V alencia.
A z u a ( cl F ^ m o . Sr. D . Josep h N icoU $ ) M . d e i C o n s e jo d t B s ta d o y d e h ia - ^
e ie n d a
,
M in is t r o d e S . A i .
de R om a.
Ba
en la C o ric
t j f f .
77.
77.
76.
83.
•
73.
7 t.
79.
Fft
A fc a ra te ( D . G abriel d e )
en 1%
H ab an a.
A ic a z u b i ( D . Joseph d e ) B , cn S. L uis
* d c P o c o s i..
Aarconovieta ( D . M a n u d de ) P , M é d i*
C O , en H ernaiii.
A z co y ti ( D . Ignacio do ) B . en M exico,
A zco y tia ( D . Joseph dc ) B , cn M é ­
xico,
A z p u ru ( D . M ig iitl de ) ^ . en M 4 *
XfCO.
A z i a ( D . G regorio d e ) P . C u r a d e
N ancU res dc G am boa.
A z u tia ( Ü . M anuel d i ) B , C a p lta n t f i
e a b a lU r ia , c n C higuagua,
B
Í5 .
B acaro
74.
73.
S 2.
D . A n fo iu o )
B . X t f f e d t e s q tta ^
d c la R i a l a r m a d a , cn >u UcpaF»*
(am ento.
B ajam ar ( ci E x m o . Sr. M arques d e ) B .
d e l C o n s e jo d e E s ta d o , y
Q uhsm adcr
d ild e I n d ia s , cn M ad rid .
B alzoia ( D . Ignacio dc ) P . e n M a ­
drid.
B anoclos ( D . M iguel de ) B , S t c n t a r io d t
la B , 6a l 0 n%. d e p a r t a L u t s a t w M ^ d iid ,
q t>i^a 110 C attillu CD . J oscph dtf} B , e a
Lam a.
á ra
76.
{
í j
94 ‘
B aranda ( D . P e d ro Saín* d e )
S3.
83.
85.
84.
77'
77.
66.
77.
74.
83.
65.
88.
88.
83-
B . O f ig ía l
, en
imp^Lh«;.
*
' BaTandÍ4ráii ( D . A gustín d e ) B , c t\
P d ftq iu ro .
E j r a ;íd iiu n ( D . Ignacio ) B . en L im a.
B ¿tbá C abrera L D . A n iü ü io d e ) £ , «n
L im a.
B jrcejia ( D . A gustia d c ) B , cn O rduna.
B.*roj4 ( D . Ju a n Joseph M artinez d e ) P .
en Pípaon.
B jrtucen { D . R a m ó n d e ) B . en Bilbao,
Birrerjcchca ( D . M anuel F ern an d o d c ) M
yi¿i¿adjr , cn BilUao.
Barrencchea ( D . IgnaLin d e )
Canónt-^
go de ill ia te d ra l d t ZaP hgoza , y S u ^
m iik r de Cortina de S . M . en Ívíadrid.
Barrera V enabiJcs ( D . Francisco d e } B ^
en Sevilla. ^
B árri ( D . Ju a n ) B . en Cádi*.
BarrjV> C D . Santiag') d J
e n Lo^
groño.
Barrios ( cl C apiran dc é x é r á t o D . C brislo b al M anuel de lo s)
< n la C iu d a d
de U Paz.
Basabe ( D . F rancúco Joseph d« ) B , cn
la H ab an a.
3
f jiír de U
c o n ta d u r ía
d e e x é r íit o
B a s a b ilb js o ( D . J o s e p h d e ) ^ . c n Z j -
p o tU u el grande.
M
86.
178 7.
'
'
72»
78.
B asaíl ( X). M a n u el de ) B . en M c x lc o .
Basa i2 ( D . Esteban d c ) P .^F rcjb íterO é
cn G am a rra-M ay o r.
B asoa ( D . P e d ro dc ) B . e ñ C á d iz.
Basoco ( D . A m o n io de ) B , y
en
78.
65.
75.
B a so co ( D . V ícem e á c ) B . cn B ilbao .
B a y o il ( ü . G r e g o r io )
cn R u e d a .
B a y o t ( D . F rjn tis c o ) B . A k a id t n u ty^r
M exico.
U
P r o v in c ia
d t l í c y h , cn F ili­
pina«.
B 'cerra y TJam as ( D . G o n zalo ) M .
C a n ó n ig o < it U
c a k g it iia
Ue L a - C a ruña.
B^IdtrraÍD { D . Juan d c ) ^ . en M cxico .
¿9
51.
»
86.
86.
73.
86.
J k lio ( D . Joseph de ) i ? . en KW xico,
Ik ltra ñ ( D . J o ^ p li ) B . v n M éxico.
Bcltran ( D .. <ra?par R a fa e l) / ^ e n EWhe.
B c líu n ce SaJazaf ( D . Ju an Joss p h ) < i? .
C o ro n e l d t
d i C añeU ,
cn
.83.
L im a .
• 74.
R cngncthea í D . N k o ia s d e ) B . c n Fresitillo.
Bcngn<c^ca ( D . Joseph Jo aq u in de I B .
cn O axaca.
B ci.itua [ D . Joseph ó c ) B . en Sevilla.
77.
73.
77.
86.
•
B eu in ia Iríarte ( D . Juan L o re n zo d e } P .
y L . ch M ad rid.
B eniiua Iriarte ( D . Francisco d e ) B . cn
C íá i z .
1775'
( D . Francisco A n to n ro d c )
en
Q ucretato.
8 3 . Bctdzaluce ( D . M arcos A m o n io ). B .
en M éxico.
•
7 3 . B erazuJta { V . P ed ro Joseph dc )
en
M úxico.
7 7 . B crazusta ( D . Ju a n Francisco d e ) e n
M éxko.
7 4 . B etdugo ( D . Joseph M aria dc ) B . T'en,
del Regim iento de fnilicías d t Sigútn za .
82.
en Jadraque.
B eriítain R o m e ro ( D . Joseph dfe)
Canónigo L tU v ra i de
Vitoria , cn M adrki.
88.
88.
la colegí¿ita dt
B ernal Sanche* M an u e l ( D . P ed ro ) B»
y 2 * í . I t iq u i s id t r d c Sevilla.
, ^
B ernard y V aigas ( D . Agn5>iin ) B . Sar*
genio m j^or d ei I^egPtJenfo de Zeogt
su R egim iento.
B crrocia ( D . Ignacio M aria dc ) A’. Vef.
í n V ergar a.
B ctancoütr y C astro ( D . Joseph d e ) B .
c \i
65.
88.
77.
84.
84*
C^f i t an dei Re¿^in¡ientt^ de milicias de
Caracìùco , cu I V j i e r i f o .
B .'iosolo ( D . B tn ito ) B . cn M éxico.
h\dk { D . Ju aii Ignacio de ) B . T en . del
Regimiento de dragcnes de Caravalioy
eri Lim a.
B odega ( D . N icolas d e U )
m orrostio.
5 . eu So-
1779.
Bórica ( cl T e n . C oronel D . D iego d c ) B »
G o b e rn a d o r 4 e las Califoruias.
7 3 .. B outguez ( D . R a m iro ) B, e n
itc o .
8 4 . B ravo ( D . M anuel ) B . M i n is t r o d e Id
R e a l a u d ie n c ia d e la L la dd Saiiso
D om ingo,
7 7 , B fcna ( D . Francisco A n io n io ) B , en
G u adalaxara d c la N uev a F.spaña^
7 7 . Bringas de M an zan cd o ( D . Joseph ) B .
cn la Puebla d e los Angeles.
7 3 . B ucnaga ( cl R . P . F r. Ju a n d c ) P . c n
C oria.
9 0 . B ucndia ( D . J u a n M an u e l d e ) B . c*
L im a.
84^ B ueno ( D . C o jm e ) J L . C a te d r á tic o d i
t n a t t t n á t ic íis
y
73.
78.
88.
76.
ix ó r t . t ^ t a f o
tr a y t^ r
del
, en L im a.
B urgiia ( D . M aijU tl de ) B . cn San L u ii
d c PotosiV
B urgoyne ( M r. C arlos á e ) J i Z > ir e t lo r d e la f á b r ic a , d c C a tro u c n E*cckia.
B ustam ante ( D . M a ria n a d e ) B , c n
A requipa.
B u tro u ( D . M a n u d d c ) B » « a S c d
villa.
K e y n o d e l P e fU
,777.
'
C
‘
Francisco") B -
d c ! R t g m im f o
dc
¡n f a n tin a
dc
B u r­
,8 .
r o s , *n su R e g im ia m o .
_
C aban illas ( Ü . A .n o r á o Joseph de ) i . .
71.
cn M ad rid.
^ -i^
olI
C a b e z a ( D . Joseph d e ) M . e n SkU -
75,
C abezón C D . Josep h A n to n io de ) i i .
84.
C a c c T c ^ D .J o M p h A n t o m o d e ) P . e n
7,.
c S a h íír D -
77
C a a le ^ U e l T en ien te C o ro n e l D . F e t -
m anca-
.
eti SevrUa.
.
,
rfa ^ o S 5 .
la b M r U
.
J'*“
s o
*
«
M a rla d e ) - S -
C a p it á n * d a
dc
\
R c im t c n t i de
la
84.
C ^ i l g a í T c l T e n k r t e C o ro n e l D .
par d e •)
S ir^ in M m ^ y o ' del R ‘S ‘l i c n t o d c A s t u r ia s , en m R cg .n jie tito .
S ,
65.
C a la n u ( c l llu s tn .in w S r. _D. Josep“
P crcz d e ) B . Obispo d e ^ i t o .
C a W c r o n d c k B a u a ^ D . F ran cisco)) i#-
67.
y M - e n Santander.
C a ld e ro n ( D - Joseph
d iu a d el Canapo»
C
.
S a n to s ) M . eiT
1777.
79.
85.
83.
85.
C ald eró n ( D . Santiago )
en M éx ico .
C alderon ( D . Joseph ) B . cn V allad o lid
d e la N u e v a España.
C ald ero n ( D . A u to a io P asq u al ) B ,
cn CádÍ2.
C alcoxar ( el M arques d e ') B . en Sevilla.
C alvillo P areja ( D . F e J ro Jo sep h dc)
B . en Sevilla.
C a lz a d a ( D . B ernardo d e ) Z . C a p , d e l
R e g im ie n to d t
7*.
c a b a lle r ía d e
¡a
R
^ ^ t
eu su Rcginsicnco.
C am an o ( el Brigadier D . J o s e p h )
M i n is t r o
B ,
d e S . M , e n lo s c a n to n e s S u i­
, Lucerna.
C am añí) ( D . V icente )
zos
61.
7J.
83.
53.
6 ^
75.
B , C a p . d e r ta v t»
, y l^ t r e ílo r d e l
a ie rp Q d e p ilo to s , cn ei F errol.
C a m p o ^ D . F ranckco á v i ) B , en P o payan.
C a m p o ( D . Francisco X a v ier dvl ) B ,
en M é x k o .
C am p o ( D . M anuel del ) B . O J tc ia l R e a l
d e la s c a x a s , d e L im a.
C am p o L ia n o ( el M arques d e ) ^ . en
M adrid.
C aropom anea ( cl E x m o . Sr. C o n d «
d e ) H . d e l C o n s e ja d e E s ta d o , t a
M adrid.
C anivel ( D . Francisco ) P . C ín t f d f f
m a y o r d e ¿a a r m a d a , cn C íd la .
de
la
R e a ! a rm a d a
1783«
73.
7^.
65.
80.
84.
75.
84.
84.
84.
65.
83.
85.
7s,
C a n o ( D . Joseph F ernaíidez ) B . R íg id o r j j f f f e t u o
d e M e rìd i d c Y u cafan.
C apanaga ( D . E itcb a o dfi ) B . en*M ¿xico.
C ap an ag a ( D . J u a n A n to n io <Je ) B ,
en D urango.
C a rasa ( D . J u a n d e ) F . M é d ic o , en
L o g roño.
C a r a « ( ü . F erm in de ) B . C a p í f a n d t
n a v io y C o m a n d a n te d c a r f ilU r ia , co
cn cl F errol.
C alculen R o d ríg u e z ( el T e n . C o ro n el D .
H iginio ) B . cn C ádiz.
C arm o p a ( D . M auuel de ) P . cn M a ­
drid.
C a ro de O viedo ( D . Ig n |c io dc ) B , en
la Isla d e S an to D o m ingo.
•
C a ro ( D . P ed ro ) B . cn V eracra*.
C a ro ( D . R afael A n to n io ) B . en la L ia
d e C uba.
C arpio ( el C o n d e dcl ) N - V e t. d e l C o n je jo d t 5 .
t n t i d i O rd e n e s , Cü
M adrid.
C arq u et ( D . A n to n io ) B . cn Sevilla.
C a rra ;'za ( D . Joseph Ignacio dc ) A i ,
D im o r a i d t la c a t id r a l á t Jaén.
C asa A lta ( el M arques de ) B . d e l C o n *
je jo d e H a c ie n d a , en M adrid.
C i
1784.
'8 4 .
*
86.
74,
7^,
73.
86.
76.
•
91*
78*
90.
88»
72*
C asa C o n ch a ( c i M arque» dc ) L .
r e ï io f h o n o ra r ío d e e $ m o s y c n L im a.
C asaem île ( e l M arques d ¿ ) B ^ c w M ad rlJ.
C asa M oncâlvo ( cl C o n d e d e ) B . T e n .
C o ro n e l d i m ilic M S d e Í a C iu d a d
d«
M ^ ta «zas.
C asares ( cJ M arques dc ) 5 . C a p , d e n a ^
r f o ^ c n s a Dv^pirtamcnto.
C is a s ( cl E x m o . S^nor D . Sim on d«
las ) B . h 'm b a x a d ü /' d e
M »
c tx
V cnecu.
C a 5tañ 32¿ ( c l M arques d tf ) 5 . cti M ¿ xico.
C astaâiza ( D . D o m in g o d e ) B , c a
M éx k o .
Ca&taD^^ ( D . J u a n M an u e l d e ) B , en
Frcsnülo.
C astañ o ( D . Francisco X a v ie r ) B é
T is ^ e r e > d t la . R e a l H a c k n d a » en
C ád iz.
C astoj-m ( D . F ilîp c d e * ) B . D ir e f io y d i
la R e a i S o c ie d a d de T u de h .
C astellón ( el M arques de ) B , A ¡f è r e s
R e a l d i k t C iu d a d de L im a.
C asterA ( D* J u a ji Ignacio d e ) B . eu
M éxico.^
C asiilla ( cl M arques de C iiia , M ariscal
d« ) B ^ e a M éxico.
1 7 ^4 -
*1’
> 754.
C a stro -F u c rtí
cl M arques d« ) B , c n
B urgos.
8 4 . Casero ( D . P e d ro ) B . e n U L U d s
S iju o D oo'kigc).
•
7 4 . C -'balios ( D . M anuel d c ) B . c a L a Bastida.
83« C íU d a dc U F u e n te cl M arques de )
c u L im a.
8 6 . Celi« ( el V . L ld o n > ) Z . d i l a O r d e n ' d i
A g o n iz a n te s , cti L im a.
«
7 1 . Ceird«)ya ( U . MigiK'l dc ) B . y V k t- K c - ^
c a u d a d ítr d& l a ^ U d n d
c n S ev ilh .
7 ^ . Cetig*niia Ecngoa ( vi R . P . M . F r. J u a n
Banií>l» J e ) L .
g e n e r a t p o r - ta
p r o v in c ia
77*
p t.
76.
84.
86.
87.
de
C ^ s tiU a
y
P . de
ta s d i
09 e l c o n v & n ta d t l a A le r z e S
d e M ad ik l.
CeTdiji ( el T e n . C<¡rAncl 15. F e l ¡ ^
dc
C a s te H a u o ' d t C a v it c y cu
t Ilipnus.
C e ra i ( M e. de ) 7?. c n M ad iíd .
CercUa
D . M an u e l d e ) B , Cíi M 4 d ik l.
# C c n u l ( D . JatíM io*) Z .
d e la
a c a d e m ia d e G íia r d ia s m a r in a s d s C ar­
ta n a .
C b ú v a r r i( D . F rancisco de )
e n M liic o .
Chavoaxiik'fe ( M r. <k U )
D k i^ o r
d i la s 02104 / d i B a j ^ i o r i p C ii F ra u d a .
A m e r ic a ^
1 78 4 .
C h aves
JR. A k a J M del
( D . L u t$ J e )
fnen dt lit audiencia
8 4 .
C h a v e s ( D . Jo sep h
•
ia
L L i
d e
S a n io
7 8 .
C h avan eau ( D .
7 7 .
C h ir a p o E ü
7 9 .
C h u r n jc a
eu
ü ti M e x i c o .
M a u r ic io
B.
d e )
en
D o m in g o .
F ran d sco d c
)
P . y L.
M a d r id .
( D . M a n u d
B.
d c )
en
P o ­
to s í.
en
8 5 .
{ c l
L ie .
D .
P asq u al
d c
)
M o rrtc o .
CdpitOA dt
C h o rru ca ( D . C o sm e d e ) ^ .
f r a g a ta de ta R e a l artjiada
, en
¿u D e ­
p a r t a u 'l e n t o .
7 6 .
C id
( D . F r a n c is c o
S 3 .
C is iic r o s ( c l R .
d c i)
P .
M édkQ ,
en
T o le d o .
P . F r.
den de S . Ceronimo
rentas del Escorial ,
•
8 ^ .
C ia v e r ia
C o c a
8 3 .
, en San
( D . A n to tiio
lid as
C o lo n
q u in
e n L im a .
( D . A n to n io
artiiUria
$ 8 .
,
del or­
Adm inistrador de
D ir g o ) ,^ .
de
de
)
de )
B . T en . de
S e b a s tia n .
de )
Aa I s i a d e
B . Ten. de m i-
S a n to
L a r r e a tc g u i (
D .
D o m in g o .
J o s M jh J o a ­
2 ^ . del Consejo B e a l
^ n
M a ­
d r id .
6 9 .
C n lo s ia ( P .
navio
70 .
, cn
A g u s tin
su
d e ) M . T en . de
D c p a rra rc e n to .
C o m e s fo ri ( c l C o r o e l
D . F ran d sco )
T en . Coronel del B egim iente dt JrJanda,
c n $u R e g ir n ie n to .
1777.
C o m p a a o n ( cl IHm o. Señor D . B al­
tasar M arline« ) B . A r z o h is iK dc San­
ta F c .
•
8 3 . C o n n cii ( D . C i t h s ) B . C a p . d e D r a ­
g o n e s d e l S fg im ie n t o d e E s p a ñ a , en
M a n ili.
8 8 . CoDtrcfds ( cl R . p . F r. A gusjjn )
8 5 . C o q u ete G álU rdo ( D . Joseph ) B . C a p .
d e l R ig im ie n t o dc N icaragua.
8 4 . C orcucra y L andaxuri ( D . V iccntc d c )
B . cii L im a.
9 3 . C o rcu eri ( D . Francisco H u rta d o d e )
en A n an a.
8 4 . C ordero ( D . Joseph ) B . C a p . d i c a h * llc T iA , cn Chigfj agua,
7 7 . C ornide ( D . Jow-ph de ) M . y C o m is io ­
nado
d t la
»3.
€5.
S o c ie d a d p a r a
ia s re tite s a P
en L a C oruna.
C o ^ ( d M arques d c ) B . O id o r
R e a l a u d ie n a a d e L im a.
C o rral ( D . Ignacio M arla d c ) N
d e A m é r ic a
M n is tf é
de
^
S.
M
,
en
la
d e la
.V e t
C o ru
d t
Stokolm .o,
7 ** C orral ( D . F austo A n to iiio de ) N . z r x
A acoytia.
7 3 * C o r tazar ( D . Santiago d e ) B , cn M e ­
xico.
7 7 * C o rtjz a r ( D . J u a a M an u e l d c ) i> . en
V ito tia .
1779
'
C o fta ra f
(
D , S im o n
à«
Î9 .
)
gu agua.
7 7 .
C o iio
(
C o s io
(
C fa l-
T cn . dsl K eg .
D . F r a n c i s c o ”)
de Cantabria
8 8 .
en
•
» en
su
R e g iii^ ie W .
D . M a n u e l D ía ® < k )
5
. en S an ­
ta n d e r.
( D . M a t e o ) B . Consnel d e ÎR e ^'tmfento de cabaileria d t m ilkioJ d i
8 8 .
C o s io
7 7 .
C ro sp o
84.
C rucU aegiii ( c l V .
€ 6 .
C fu z ( D .
7 9 .
C u b tlls ( D . jo s e f^
Í 6 .
C u b er
A-fequipa.
(
D . X a v ie r )
P .
«n
tn el CoJe§h Apostólico à c
S e b a s tia n d e
^ahaÎUrîa ligera
de^mV.iàûs
( F r.
la
la
, en
)
)
P.
5, ,
C a p , de
M « ic <
^ .
H abana,
S> C a p . def R e g .
)
dc
M a n H a.
D ,
M i^ c l
4 t S . M . <ii
L o g to r io .
M attln d e
F r.
)
M .
M in istre
V a is o v ia .
D
t
7 ^ .
D c ig n ^ o
(
d
L ie .
l i e M a d c io s
2 €,
D e lg ^ o ( D .
N i c o l a s ) P . e n la
F r .in u ^ c o > P -
la K ¿ a i ^itfnada
7 9 .
D .
AnçtA ct.
,
en
Brigadier dt
C a tta ç e u a .
«1 L k , D - F r a n c i s c o ) .
B - y M - Cimistoneuh y R eca v d a d if .4
de ¡a Sôcied^d en P ; / ; ÿ / r r f J , C a n ^
tiigù de la catedrai d c M a n i l a .
D iiz de
D iir a T îa
(
1773-
1773.
86i
73.
€6.
pa.
76.
84.
77.
D ia z G archìtorena { D . M a n i n ) B . cn
Z a ra g o z a .D ia z de la W e g a ( D . Silvestre )
C <n*
ta d o r g e n e ra i d f ta b a c o s , en M exico.
.D o Iarea ( ¡ D . S im o n ) P . O J ic ia i R u l ,
cn G uam anga.
«
D om inguez ( D . G re g o rio ) 5 . en Santa
F e d e B ogota,
D om inguez ( D . M a tia a o ) B . a t l u a l
M i n is t r o d e H a c ie n d a , cn O ran.
D onam ari* ( D . X avier d c ) B . S m o r
d t E z f t r u n , en Sangüesa.
D O 'P o rto ( D . V en tu ra ) B . A ì f é r t t d i
m ilic ia s d c C higuagua.
D o ra n ( D . J u a n ) C a p H a n d e I ^ f a n ^
f e r ia d e í R e ¿ Ífn ie r 9 o d e i R e y f ix Q cdc
M anila.
•
E
S4.
E ceta D u d a g o y tia ( D . D o m in g o ) B *
C o n ta d o r d e n a v io , cn su D ep attam ento.
S 3 . E cbaez ( D . Joscph A n to n io d e ) B .
cn Santa C la ra de los C obres. *
7 5 . E chalaz ( D . F erm ín Ju an iz de ) B . cn
Sevilla.
7 $ . E c h a las ( D . M áxim o de ) B , c a Se­
villa.
D
Ì7 8 4 .
Echa nòve ( D . Policarpo A ntonio de)
B . en Campeche.
8 6 . Echan ove ( Ì>. M A ic l de ) P . cn V i*
torià.
7 3 . E th arri ( D . Ju an Bautista d e ) B , cn
Oaxac^.
7 6 . Echauz ( el C onde de ) N . cn Vitoria.
8 3 . E^havarri ( D . Joseph Gonzalez de ) B*
cn V alladolid dc la N ueva España.
7 1 . Echavarria ( D . Francisco dc ) ^ . en Cá­
diz.
7 6 . Echave ( D . Joseph Fernando de ) 3 .
cn Guciaria.
7 3 . Echcariea ( D . Pedro d e ) P . cn C hi­
guagua.
70*. Echeverría ¿ D . Francisco X avier de ) L ,
y P .^ e n Azcoytia.
♦ 7 3 . Echcvcrria ( D . Juan Bautista de ) B ,
en México.
7 4 . EcheVefria ( D . Ascensio de ) B , en C arragena de Indias.
7 3 , Echeverría Orco la ga ( D . Agustín d e ) B .
C a n ó n ig o fg n ite n c ia r io d t I a c a t t d f a l de
V alladolid de la N u ev a España.
7 1 . Echeverría Q atay ( D . Francisco d e ) i 5,
en C ádif.
7 7 . E cheverría( D . J u a a Joseph d c ) B . en
Veracruz.
7 5 . Echeverría ( D . Joseph Joaquin dc ) B»
c n P o to s i.
•/*
i7 S a .
^
E cheverría ( el ^Teniente ¿ t infanterii
D . Ju an M a n u e l d c ) B . c n A k c
83.
ciras.
E cheverría
( D.
B . X>cñora¡
89.
O I.
93.
^
F rancisco X a v ie r de)
t U catcdral d e A te -
4
qm pa.
E chcvcrria ( D , Juan de ) B . CvfWcl d t
m ilic ia s d c l p a r t id o d c G u a m a lk s , en
i-im a .
,, .
E chcvcrria ( D . Santiago *) B . en M é x ic o . •
E chcvcrria ( D . P ed ro R a m ó n d c ) B .
79,
cn V ito ria .
E ch cv cíte ( D . Ju an Bautista de ) B . cn
Z a m o ra de la N u e v a E spaña.
E ch cvcstc ( D . Ju an M ín u e l de ) B . cn
79.
M éxico.
E chevestc (
77.
D . F ran^ sco d e )
B . en
73.
M é x ico ,
•
E chezarreta ( D . Joseph Joaquin d e ) 5 .
cn Durango*.
E g u ii ( D . X a v ie r Ign acio de ) JV. Vct,
en A « co ytia .
E g u ia ( D . Sebabiiart á t ) B . y M . cn
7-2.
76*.
M éxico.
E g n ia ( D . P í'dro d c *) B . en M é x ic o .'
E gitia C D . X a v ie r Joseph de ) N . en
84.
B ilb a o .
•
E g u ia y A ra ñ a ( D . A lc x a n d ro de ) S.
87.
76.
cn B ilb ao .
Da
^
1773*
71.
*
E g ü U u í ( D . D o m in g o d e ) B , cn M é ­
xico.
,
E g u b o .( D . Ju a n d e ) P . y
Co.
m is io n a d o y
90.
7».
77.
88.
84.
#
76.
73.
77.
84.
84.
86.
S o^
« en Lim a.
E guiiio ( D . Francisco d e )
en L on­
dres.
E guino ( D . Joseph dc ) B . cn S a lv itierra.
E g u in o ( D . Francisco X a v ie r d e ) B ,
C n rtó n ig o en S an ta F é .
E lcjaburu ( D . Joseph d e ) B » cn G u a dalaxara d e la N u e v a E spaña.
E lguera ( D . P ed ro d e la ) B . S a r g e n f
m ayor d d
K c g » d t H u a m a lie s , en
A requipa.
E lguca ¿ D . Francisco d e ) B . cn C h iguagua.
E lguczabal ( D . J u a n B aucisu d e ) B *
C a p , d t c o i . , cn C higuagua.
E lizalde ( D . Joseph M a n in e z de ) B .
S u p e rtn te n d tn U d e l ta b a c o , en Sevilla.
E iizalde ( D . G abriel Pe re* d e ) 5 . en
M éxico.
F-lizaWc ( D . A n to n io de ) 5 . e n Lima*
E iizalde ( D . Joseph M an as de ) B . cn
' L im a.
E iizalde ( D . J u a n A n to n io d e ) B . en
Campeche«
c ie d a d
87.
V k t - K ic a u d a d o r d e la
1777*
8 i.
8o.
83.
86.
66.
77,
84.
76.
86.
86.
83.
75.
74*
E lorriaga { D . J u a n M anuel de ) i? , en
potosí.
E lorriaga ( D . A n to lin dc ) B . en Z a eacecas.
E m p ara n ( D . Francisco d e ) 5 . cn A í peytia.
E m p a ta n ( D . A gustín d e ) B , M . £ ffg t n t t d t la K t a l a u d ie n c ia d e M anila.
E ncina ( D . M anuel d e ) B , en C ádiz.
E p a lz a ( D . P a b lo de ) N . V e t. en
Bilbao.
E p a lz a ( D . J u a n N icolas d e ) B . 7 V;f.
d e F r a g a t a d e la R e a l a r m a d a , cn
su D ep artam en to .
E p a lz a ( D . Santos A u to m o d e ) B . A l ­
f é r e z d e n a v io , e n s ü D e p a r t a m e n t o .
E raso ( D . Joseph Jo a q u ín d e ) B . S e­
ñ o r d e M u r g u in d u e ta * ei» P am plona.
E rcazti ( D . G abriel Francisco d e )
G u a r d a - A lm a c é n
d e l a a d u a n a dc la
H ab a/ia.
E rc a iii ( D ‘ Francisco ) B . cn I4 H a ­
bana.
«
E rezcano ( D . Franciscí) ) B . C a p k a n d e l
R e ^ im ie n tü d e D r a g o n e s en M atiza.
E rro ( D . M artiu d c ) P . L . M u e s t r o
'd e h u m a v .íd a d , en cl Seminario
de
Vergar».
Esc a ran o ( D . Francisco dc ) P . D i r e í l ^ r
g e n e r a l d e c o rre o s , en M adrid.
1783.
E scobedo
A larcon ( D . Jorge*) B . d t l
C o n s e jo
I n d ia s , en M adrid.
8 3 . E scobedo V e J a s c tf( D . J o r g e )
dt
g ra n a d itQ S d e i e ré rc ic o , en Lin^a.
7 7 . Escuza ( D . P ed ro de ) ^ . c n M anila.
^ 4 . E sparza ( D . R a y m undo dc ) B . O fi^
•
e ia i R e a l , «1) la Isla d e S an to D o­
m ingo.
7 1 . E splnoy ( D . E srevan d c ) P . cn M adfhJ.
7 7 . Esquivel ( cl Cap* d e inftntetiA D . Ber­
n a rd o d e ) i?, cn Sv*ria.
8 6 . E stding ( cl E s m o . Señor C o n d e dc)
/ / . en Pdr'is.
7 3 . E u U tc ( D . Ju a n Jo w p h dc ) B . d e l
C o n s e jo d t S . 2^1 • t n e l d g ílu c t e n d ^
cn
• 7 j . E n late ( D . Josepl) de ') B . C a p e lla n d e
ia R e a l i^ p tU a de G ra n ad a .
S 4. E u m n U t ( D . A n to n io ) B . en la Isla
d é S an to D om ingo. .
7 7 . E y z c o a ( D . Ju a n dc ) 7 ?. cn M éxico.
7 6 . E y ^ m en d i f D . Joseph d e ) P . en V crgata.
7 j . E zc o y q u iz ( D . Ju a n dc ) B . C a n S n rio
¿ e ta c a te d r a l d e Z a r a g o z a , ^
5 tft n ilie r d e C o r tin a d t , S .
en M ad tid .
8 6 . E c e y za ( D . Francisco G abriel de ) B .
en U H a b an a .
1776.
73'
73*
73,
85.
77.
81.
^3.
75.
71.
8%
$«C
85.
86.
E ípeltfta ( D . J o a q u in d c ) B , en P u en tc -L a n c y n a.
F agoaga ( D . Joseph L uis d e ) B . en
M éxico.
Jf^s<?ph M ailano de ) B .
crt M éxico.
F agoaga ( D . Joseph Ju a n dc ) B . cn
M éxico.
Fagoiicra ( D . V en tu ra ) B . en el F errol.
F c r iu iiJ tz ( D . R em ig io ) B . en V e ­
racruz.
F ern an d ez ( D . L uis ) P . cn V alen cia.
F ein an íiez ( D . Joseph B enito ) B . Cap*
d t 2 ^ T ilk ia s dc L ugo.
F e rn á n N n ñ c z ( el Exmc?. S^ñor C o n d ^
d c ) //. G rande de E s p a ñ a y l i m h a x a d o f extraordinario de S . Á l . á la
C o rte d e V iciia.
F c r r c r ( D . M arcial A n to n io d e ) P . cn
V crgara.
Ferrer ( D . Joseph ) P . P am plona.
F igueroa ( D . Jo^^eph A n to jú o de ) B .
cn L a -C o r uña.
Flores V J d c s ( D . Ignacio ' ) B . cn M a­
drid.
Flores { D . Jo aq u in J u a n ) B . crv
M adrid.
1^50.
Flúores dçi C am p o (e l T e n . C o ro n el P .
J u a n ) 3 ^ A U a U i p r o v in c ia l d t la V/i U d i C a m a n a , cn A requipa.
9 0 . F lores y Perez ( D .' M an u el d c ) B . e a
. A requipa.
7 9 . F o n cetrad a ( D . Joseph B ernardo d e ) B .
C a p í t a n d e D r a g o n e s p r o v in c ia U s de
M cchoácan.
,
8 3 . F oncerrada ( D . M e k h o r Jo sep h de ) B .
Q x d o r d t la B e a l a u d ie n c ia d c Santo
D om ingo.
9 5 . F o ro n d a < D . V alen tin de ) B , cn V e rgara.
8 8 . F o u rcro y ( M r. ) B . d t la R t a l a c a d it n ia d e c ie n c ia s dc Paris.
7 4 , F rías ( D . Ju a n G erdnim o dc ) B . 5 ^
ñ o r. ¿ t A g o n c ilh ^ c n L o g ro ñ o .
• 8 1 . Frias ( D . P ed ro dc ) e n Z am o ra.
8 6 . F u e n te G o n zalez ( cl C o n d e de ) B * en
Santiago d e Q iile .
8 4 . l'üercchijar ( el M arques de )
F is c a l
de
90.
75.
la
R e a l h rd e n
e s p a ñ o la d i
J Î J . cn M adrid.
F u e n te { D . Francisco de l a ) i í .
d i n ú ^ c ia s de A reqnípa.
F u n in d a re n a ( D . Jo a q u ín d c )
Sevilla.
C a rh ^
C o ro n e l
B .
cn*
K
a»
>•
' ♦
G
1774.
73.
79.
75.
86.
71.
83.
90.
71.
73.
73.
75.
G a d m a { D . Joseph M iria
Bilbao.
G a in za ( D . M anuel Joseph d e ) B . en
M é jico .
G alarraga ( D . P e d ro dc ) ^ . D ir t S lp r
d i la r e n ta d t l ta b a c o d e M anila.
Galayner^a { D . J u a n B autista d e ) P »
cn la Flabana.
G alli ( D . L e o n a r d o ) P . Orujano d t
G u a r d ia s
ts p a fw la s , c n su
R e jim iento.
G alw ey ( D . Ju a n ) B . en M a l^ a .
G alvez ( D . ^^icenjc ) B . C c ro n e l d c h i
R e a le s e x é r d to s , cn ^M adrid.
G a n o z a { D . O teco de ) B . C u p . d ^
R e g im ie n to d e M a H o r c a ,• cn T tu x i^ o
del P eni.
G o a n a ( D . P ab lo R u iz d e ) . B , f ia
C á d ií.
G a ra y ( D . M ate o de ) B . cn Sevilla.
G a rb u n o ( D . Joseph Ignacio d e ) B ,
en Fresnillo.
G a rb u n o ( fe . P ed ro d e ) B . en F#esnijlo.
73.
G arcia ( D . M an u e l d e )
villa.
E
B .
cn Se­
ïjS S .
•
70.
79.
78.
83.
68.
84.
88.
•
87.
88.
51.
71.
7s.
76.
G arcia de D ur^n ( D . P e d r o ) B . S u h tU k g a d o d m l a ^ p ro v in c ia de C h ach ap a y ai.
Giircla C aballero ( D . G ab iicl ) Z. t n
M adrid.
G arcia ( D . Santiago ) F . M t d k o t n #/
h o s p it a l g e n e ra l d e M adrid.
G a rd a Fuertes ( D . A n to n io ^ B . O f is ia l d t la K t a l a d u a n a dc S ev illa.
G arcia y G om ez ( ”D . Joseph ) B . C a p ,
d e f r a g a t a d i la R e a l a r m a d a , cii »u
D epartam ento.
G arcía G onzalez ( D . F e rn a n d o ) B . en
A requipa.
'G arcía ( el C o ro n el D . Jo a q u in ) B . en
la L U d e S an to D om ingo.
G arcia \ D , Ignacio ) P . M é d ic o en
C ádiz.
G arcia R e b o llo ( c i T e n . C o ro n el D Ignacio ) B . eu Q ueretaro.
G arcia de T e x a d a ( D . V alentirj ) B »
en Sanca F e de B ogota.
G a rd a ( D . Joseph A n d re s ) B . cn San­
tiago de G aliû a.
G arcigrandô ( e l V izconde de ) B . cn
Z am ora.
G ardeazabâl ( D . Joseph M an u el d e )
en Sevilla.
G ard o q u i ( D . C esáreo d e ) ^ . e n M i ­
d i id.
\
'< ï
'ï
1
i
8 i.
85.
73.
73.
79.
71,
77.
75.
83.
75.
G iriv i ( Ü . M ate o d< ) 5 . en Z ap ó tliU
cl G rande.
G a rm tin d u ( » D . Joseph de ) B , c»
M cxico.
«
G arrido ( D . P e d ro ) B , t n C higuagua.
G urro ( D . J u a n Joseph de ) B . t n
M éxico.
G a iro ( O . Joseph M a n u tl de ) B . O fi­
c ia l R e a l 9 cn la Isla de S a m o D o ­
m ingo.
Gasioc ( D . J u a n ) B . en C higuagua.
G asrañaga ( el M arques de ) B . cn Liad­
nos.
G astañaga ( D . D om ingo de ) B . y
C a n ó n ig o dc L e o n .
G aston dc Iríarte ( cl E x m o . Señor D .
M iguel ) B . C a p ita n * g e n e r a i d e tn a -r ìn a y cu el D epartam ento d e C a r­
tagena.
G abton d e Iriarte ( cl C oronel D . P e ­
d ro Joseph ) B . en E rtazu .
G auna ( cl M arques d e ) S . M in is t r o
d e l T r ib u n a l Ííe C o m p to s
7 7.
78.
de
N a v a rra ^
en P am plona.
G avióla ( D . Joseph A n to n io dc ) B , cn
U P uebla d c los Angeles.
G a v ta n d e A v a la ( D . M anuel M aria)
Ñ . C o n d e d e l S . R . I . c n V ergara.
Es
i
j 783.
^
88.
91.
93.
3^
G iy ta n d e A y ala ( D . V icen te
) B .é n
»
¿
Z a ld u e n d c ^
G a y ran de AyaU* ( el T en ien te <joronel d e exéfcíio D . Josep h A n to n io )
S . en M arqiiina.
G il ( D . A n to n io ) B , en M éxico.
G iro n d a ( D . J u a n D o m in g o d e ) 3 / .
O f ic ia l M a y o r
dt U
c o n ta d u r ía d t
U
de C ádiz.
G oldaraccna ( D . J u a n Francisco ) B ^
c n M éxico.
G om e* del C asal ( e l R . P . M . F f.
A n to n io ) P , e n e l c w v t n t o tU P P *
A g u s tin o s d e nuestra Señora del R is­
co.
G o m e ? C añaveras ( D . J u a n ) P . cn
C á d i^
G óm ez ( D . Joseph V ito tla n o ) P .
C ir u ja n ó d i h s
h o s p ita le s d e
Bur*
gos.
G ó m e z ( cl R . P . P re s e n u d o F r . A n ­
to n io ) B » d e l ¿ r d t n d e la M e r c e d y
aduana
51.
76.
75.
• 87.
504
C om endador de
77.
5.
v ía ^ y A i f e r t t d c la
774
Juan
Are<^ulpa.
G onaalcz ( D . J o s e p h )
de
B ,
L ttr a ñ
J> «.
de
d t na*
c o m p a ñ ía d e Q u a r~
d ia s m a r in a s » e n C artagena.
G o n z a le a d e l C am pillo ( D . M an u e l Igna­
cio ) B » C a n ó n ig o P e n ite n c ia r io d e la
t t d r a l á t U F ucbU dc lg& A ngeles.
^
1
8<.
77.
-77.
S5.
88.
74.
8 t.
77.
77.
77.
73.
G onzalez d e L a ra ( D . F c r n i n d o )
ed Burgos.
G o n zalea L ag u n a f cl R . P . F ran d sc o )
Z . del orden de clérigos a g o fíiza n fts , «n
L im a .
.
G onzalez M a ld o n a d o ( D . JOR’pb M a ­
riano d c ) S , C a p itá n d c g ra n a d e ro s
d e t R e g im ie n to d e m ilià a s dc U P u e ­
b la dc los A n gt’les.
G onxakz
D . , üan D ia z ) S , en M«xico.
G o iu a le z L atrin ag a ( D . B o n i f i d o ) ^ .
e n la H a b a n a .
G o n zalez V a ld es ( D . C ip rian o ) 3 .
Sargento mayor de milicias d e A re q u ip a.
G ooscns ( el C oronel D . P e d ro A n to ­
n io ) ^ . primer Tíntente de G iïaY d^s
Wal<jn4 S , cn su R egim iento.
G oosens ( D . E n riq u e A k p d e ) a . en
B ilbao.
G orospc ( D . R a f a d de ) ^ . C A n U tg ^
dc la I ^ b l a d e los Angeles.
G o ïo sp c ( D . Ignacio d e ) B . en la P u eb la d e les Angek&.
G ü to sp e ( D . D i^go ) B . en la P uebla
de k)« Angeles.
G ofostiaa ( cl M ariscal d e cam p o D . Pe­
d ro de ) B . y M .G ùhertuxdor ¿fe Vc*
iacru2.
1765.
S9.
G ortarrí ( D . J u a n L in o de ) B . cn la
H a b in a .
G o tta z a r ( K». Jt^an G uilU rm o de ) B .
p r 'm e r T e n ie n te d e R e a h s g u a r d ia s îj*-/
p a n o la s , cn su Reginiicniiy.
G orvea y JJ^dillo ( D . Jo sep h d e *)
73.
de L im a.
G o y co a ( D . B ernardo d ¿ )
S j.
•
F is c a l d t h
c iv i l d e la
R e a l a u d ie n c ia
B ,
A d m i^
n is t r a d o r g e n e r a l d e la R e a l c o m p a ru s
73.
76.
d e la H abana.
G o y coeche a ( D . R a m on dc ) B
M exico.
G oy co eth ca ( D . Joseph L o ren zo
B .
de
f ia x îo
y î.
*
73.
63.
75.
70.
92.
la
de
h r d tn d e
la
S , L u is y
R e a l a rm a d a
.
eu
de)
C a p . de
^
3
, en su D e­
partam ento.
G o y e n tia ( D . J o a ^ o in d e ) B . en Sevilla.
GoV lia ( D . Jtian A n to n io d e ) B . cn
T cutîrian del C am ino.
G oyziw ta ( D . M iguel A n to n io de)
B . en V alU dolid d e la N u e v a E s­
paña.
G ran ad a ( cl E x m o . Svñor D u q u e d c ) B .
G r a n d e d t E jp a n a , cn M id rid ,
G rignon { M r. d e ) E , cn San D icier de
C h a m p jô a .
G u cn d u laiu ( D . Francisco X a v ier d c ) B .
en T udcU .
f.
1784*
86»
87.
87.
88.
73.
G uerrero ( T > , Francisco )
e n M é­
xico.
*
•
G uillen D u z ( D . B ernardo ) B . m U
H ab an a.
G uinea ( D . Francisco ) P . M é d k o , en
V itoria.
G um uciü ( D . Francisco dc ) 5 . cn C o ­
chabam ba.
G uisado P alaíU tlos ( D . Joseph ) B .
P r e v e n d íjJ o d e la c a te d r a l
C u en ca,
G ü iz jrn n t. gui ( D . Francisco d e ) B ,
cn
B3.
71.
85.
M é x ic o .
G uridi C D . P ab lo d e ) 2 ?. cn P aztt^uato.
G uruccta ( D . Joseph Ignacio d e ) B »
e n C ádiz.
G üzm aii y la C erd a ( *la E x m a. Sej
ñ o ra D o ñ a M aiia l>iJra ) / / . y Z .
X > (¿ lo ra
en la
o n tv e r s td a d d t
A U a íá ^
¡ a R t a l a c a d e m ia
t s ÿ a m la
, cn
M ad rid .
•
G uzm an ( D . FraníÍsco X a v ier d e )
en M ad rid .
de
89.
H
75.
76.
H a e d o ( c ! Illo . Señor D . L o ren zo G > nsez de ) B . O b is p o de Segorvc.
Hcrua{>dc2 ^ D . J u a n ) B . en M éxico.
37 7 7 -
H «ros ( D . Josep^i de lo j ) .5 . en M e ­
xico.
^
S j^ l^erviaf { cl C o n d e dc ) 5 . D ir e f lo r d i
IA Kcal Scciidad Riyana
, c n C id a -
fn o n .
79.
77.
88.
76.
88.
73.
• 75.
H ervías ( D . T o m a s ) B . cn C a d b .
H orran ( V . J o a q u b de ) B . O id o r d < A*
R e a t a u d ftftc ia d c V alencia.
H errera ( D . J u a n Form in dc ) B . T e n .
C o ro n e Í 4 f t R e g im ie n to d t m ilic ia s de
Arc<]iúpí.
HcrreTa ( e l Marqi>es d e ) B . M in is t r o
d e lC o n i^ o d t In d ia s , cn M adrid.
H errera ( D . Baltasar d c ) B . A h o g a d o d t
i a S e a l a u d ie n c ia d e A rcijnipa.
H ie rro ( D . F d l p j d c .) B , Í > ir e íi o r d t
t a b i ^ s , en ^ Ic sic o .
H ija r C cl B x m o . SeiioT D u q u e de ^ B .
G ra n d e
€4.
77.
76.
P r e s id e n te d e l C o n ­
s e jo d e ó rd e n e s , cn M adrid.
H ííp p c ( D . Fcdcrico ) B . C o n s u l d e T > in a ^ w c a , cn M aU ga.
H otcasíras ( D . Joseph A n to n io dc ) 5 .
y
S4.
de E s p a ñ a
M .
In te n d e n te
d t
c x é r c ito y
d t la
P r o v in c ia d e JJufgós.
H orcasiw s ( D . M anuel de ) B . en M e ­
xico.
H<‘‘m )afas ( el M arques d c las ) B . d e l
C o n s e jo d e S . M .
e u M adrid.
en
t i de
H a c is fí( ía ,
'
77.
78.
76.
79.
H oyo* (* D . D o m in g o d« ) A
diz.
H u id { D . R (jb u e 3 e )
en S am w co
de C hile,
• ^
H u id ( D . M an in A n to n io d e ) B . 'T í/cfífí? de ta R ta l cm puñia de FUipi^^
flu s , en M adrid.
H u rc td o d e M en d o za ( D . Joseph
cn A zcoytla.
H u rta d o d e Saracho ( D . Dofningo"^ B .
< n M an ila.
í^. R«lr« ( D. Antonio Raytttcmtío
R'Hxdeo.
75.
88.
83.
eo
Ib írb tiru ( D . L t\s d e ) .5 . eft Scyflía.
Ibarburu ( D . Ignacio ) B . CD Pazt->
qoaro.
Ib irg o y tía ^ D . M anuel d e ) B . en
F d zrq u aro.
78.
Ibargüen ( el C apitán dc njtvk) D . J o a u¡n de ) B . -fn ¿ tm e rp e n X e fe d e l
y e p a rta tn e fttc d e f n d r k t a d e C k ita «
gcna.
Ib arra ( D . A gustín de ) B , en M a ­
drid.
Ib a rra ( D . Jcfan ^ t ) B , en Chigua^
gua.
5
80.
84.
P
•
J Ì7 7 J .
75.
•
84.
S4.
64.
65.
7^.
88.
88.
«
79.
79,
84.
70.
84.
Ib a ffeche ( D . M arian o d c ) P . t a
drid.
Ibárrola ( , p . A n to n io d e ) B . cn M a drid.
Ibáffola ( D . T o m as R a m ó n de ) B . t a
M éxico.
Icaza ( D . IsdfO de ) B . en M éxico.
Id o y ag a ( D . Joseph d e ) B . en el 'Valle
de S. oaTíolom c de C higuagua.
Im a* A koU guirre ( D . F r^n d sco d c ^ B .
A d m in U tr a d o r À r t n ia s R e a k s , eo
M allorca.
Inciartc ( D . Joseph Ignacio d c ) B . en
C ádiz.
Indacoecha ( el C a p . de ejército D . M a f
tin d c ) ^ . e n A requipa.
Ingunza ( D . Joseph d c ) B . en A requipa.
Iparraguirtc ( D r. D . M ariano d e Iiu rria ) B . C u r a d e i R t a l j m in a s dc
Pachuca.
Ira c ta ( D . Francisco Ignacio d e ) B ,
en M éxico.
Iraeta ( D . Joseph d e ) B . en M éxico.
iTanda ( el M arques
) B , y
ea
M adrid.
Irao la ( D . M anuel d e ) B . T s n . d t l
R £ a { c u tr p ú d e a r t ille r ía , en su Dc^
p a r tim e n to .
86.
Ifazo q u i ( D . Ju a n dc )
B .
en Mcxico«
J 77777.
J “»"
^
bawian.
^
*
lT Ía r tc ( D . D o m in g o d
se jo
d t
S. M .
d a l m ty o r
76.
j8 .
79,
U .
79»
88.
73.
84.
79.
S 4.
7 Í.
d t la
®**
c )
P -
d e l C o ft-
c n e t d t G u g r r ji , y O J iu c r c u r ia
d e ís f a d Q ,
e n M adrid
Ifiartc C D . B ernardo dc ) B . <n Z a c icecas.
,
Iriatcc M ich ek n a ( D . M artin dc
eo
P im p lo n a .
Iribarren ( D . Jo se p h d e )
C a p , de
m ih 'c ia s , e a C higuagua.
Iribarrcn C 1^\
Irignycn ( cl Lie. D . M iguel d e ) B *
d t U i c a te d r a l dc U PucbU dC
lo 3 Angeles.
In g o y e n (. D . Joseph
B .
en L i­
ma.
I r ig o y t i( D . Ju a n de ) B . cn M adrid.
h is M Ú ( D . M ig u e l dc )
. F is c a l d e la
R e ^ l a u d ie n c ia de la IsU de b an to D o m ii'go,
Irule§ui ( D . M au u c i de ) B . en A steasu.
Irurieta ( D . A n to n io d e ) B . cn D u ran ­
go d e la Nvieva España.
Icusta ( D . Joseph E ugenio de ) S . y
3
I..
O f c ia l d t la S e c re ta ría t ü l J } ( jp a c lt o
¿ { g r a c ia y j i u i k i a
, en M id iid .
fiaíU fibil ( D . A ndre» Maitmel dc )
B enefictado J L e O chandU no.
76.^ h 2s l ( D . MjgiKrl 3 e ) B , C o n ta d o r d t U
d t l ta b a c o , cn Segovia.
& 7*
h h L osada ( d R . P . F r . Jo aq u in d O
P . cn O ña.
7^
Iiurbe.( D . G abriel d e ) B . en M éxio».
83.
Itufbide ( D . Joseph d c ) B , €n V alla­
dolid de ia N u e v a E spaña.
79 .
Iturralde ( D . M a n u d d c ) B . en San
Sebastian.
84.
Itu rrald e ( D . J u a n P e d ro ) B ^ R e g id o r
p e rp e tu o d e C am pcdie.
84V
lu irra ld e ( D . A gustín d e ) B . en M e ­
xico*
8 4 . Iturriaga ( D . B a r K ^ m e d e } P . cn M e-
ly Z a ,
x ic o , ^
• 9 1.
Itu r tia g a
d ti
*
( D .
R ia l
J o $ e | :^
S c ttü n a r h
B , D ir e ito r
P « » tri^ic o , e n
de )
V ergara.
75.
Iturribaxrii ( D . P e d ro d e ) B . e n O a­
xaca.
I w u i i r e ( D . J o ^ b Jo a q u m d e ) B .
77«
I i« m n c ( D . Juan
P re sb U ero
, en
C o m u 'm a J ii y
S o e k d a d .y e n
75.
i
A a c o y tia k
d e ) B .y ^ M *
V ío e -R íc a n d a d o r d e U
B a tis ta
V eracru z.
laq u ierd o ( D - E ugenio d e ) , P , ^ Z .
Z f k e S it r d e l R z a l Geigww*, d t h ii t o r i^
n u iu r a l en M a d d d .
\
1776»
93.
7 f.
76.
7 J.
Izqtjiefdo ( D . F e rn a n d o d e ) B . Cap.
¡Ut B tg . d t gfiardms españolas , eii S in
Sebastian.
«
Izquierdo ( D . F e m a n d o
S . t n San& b a » ik n .
J a u r e ^ i ( D . J u a n T o n a s 4 e ) B . en Ja
H ab an a.
JiíureguÍ2ar ( ei M arques d e ) j f . Corni­
j a r ío d t g u e r r a . en C o rdova,
Joacizii ( D . M anuel F raucúco d e ) f f ,
D ir g iío r
77.
88.
de
la
c c m p a n i^ d c
F ilip in a s ^
co M adríd.
Jó c a n o ( D . M iguel dc > ^ . e n V eracruz.
•
Ju n q u e ra ( D . P e d ra Jo se p h ) B , en Cá*
di2.
K
88.
81.
K e a tI n g f D . M a rc o s ) B , Cotm el d th s
K ^alu txé^ k < ^ , y Ccman^ante de 4 t^
t i l t e r i a , en M¿jí¿co,
K n eTsbíougb ( el Brígad ier D . M Igiiel) B .
C o r tm ^ 4i i R t g r m U r H ^ d t V lts m ia ^ A i^
tu
L
J778.
L a b a rrk ia
Í D . D o m in g o d e )
B .
cn
Q u free a m .
77.
77.
50.
80.
73.
69.
85,
^ 84.
78.
86.
83.
L ab ay en ( D . M ateo ) B . en V ctacruz.
L ab ay cn ( D . Joseph ) B . en V cracru*.
L a - C o s tc ( M r . )
cn H ayona.
L a d re n dc C egam a ( D . T id c o ) P . cn
Sangüesa.
L agiiardia ( D . Joseph de ) B . en la H a ­
bana.
L a g u n o ( D . F e rn a n d o M a n u d dc ) B »
cn L inia.
Laygle^ia y C am acho ( D . Joseph dc ) ^ .
cn C a d 12.
L a is c c a * (D . A n to n io d t ) B . t n D u ­
rango d e la N u e v a España.
L a L a n d e ( M r. dc ) E . d e U R t a l a c a *
ä ffrn ia d e c u n d a s de Paris.
L am a M ogrovejo ( D . Jo#eph A n to n io
d e la ) B . cn San A ndres dc Liebana.
L a m a r ( D . B uentvet^tura dc ) B . A s t*
jo r
M l
C o n s tä a d o
d c Santiago de
C hile.
L a M o n e d a ( D . Jo a« p m d e ) B . C tip .
del
e il
R e g itn h n to
Bexijar.
d t
n ú ik ia s
dt
L a n d a b o ra ( D . A gustín de ) 3 . C a p .
d e l R ig im ifn to
d e milicias d e C a ñ e te ^
en L im a . «
•
iy
L a n d a b u ru ( D . J u a n d c D ios i c ) B .
en C id iz .
$ 7 . I-andaburu ( D , R afae l d c ) ^ . e n C á ­
diz.
7 7 . L a n d á íu r i( D . P e d ro M aria d e ) S , cn
V ergara.
8 3 . L an d azu ri ( D . Estanislao d e ) B . d e l^
C o n s e jo
86.
75.
78.
'd e
S.
c ie d a d y y
87.
73.
75,
7^.
y
S u p e rin te n d e n te *
d e U R e a l c a s a d e m c n e d a d t L im a.
L an d ázu rl ( D . P ed ro de ) P . cn V i­
toria.
L a n z ( D . Ju a n B autista d e ) B , en la
H d b an a.
L a n z ( D . D iego dc )
y
M . V ic e R t c a iid a d c r y
®o.
M .
C o m is io n a d o
O J ic ia l R e a l c e n
de
la
S<^*
Y ucaraS.
L a ra ( D . J u a n P ab lo de ) B , y
e n Matkila.
L a r a ( D . A n to n io M anrique d c ) B .
en U H ab an a.
L ardizabal ( c l C a p . D . D o m in g o Igna­
cio ) .5 . T e s o re ro d e U i a d u a n a de J ile xico.
L ardizabal ( D . Joseph M aria dc ) N - y
R e c a ig a d o r g e n e r a l , en Placencia.
L ardizabal ( D . A iid rc i á s ' ) B » en V iiU bona.
t 77í '
74.
•
73.
75.
83.
76.
66.
51.
71.
71.
84.
73.
S6.
73.
84.
84,
73.
L a fu m I> e (D . Francisco X a v w r d < ) A
C o m i/ a r io d t g u t r r a , cn Sevilla.
L a rum be ( c t I lln » , S<ñf>r D . Francisco
R a m ó n d e ) ^ , O b is p o de T u d c k .
L a rra g o y á ( D . Joseph d e ) B . e n M é­
xico.
L a rr a g o y tí( D . J u a n B a u th u d e ) B .
Caracas.
L arrag o y ti ( D . P ed ro d c ) B . «n V alU dolfd d c ia N ücvji E s p jñ a .
I-arran ( D . Scbastw n dc ) B . cn O axaca.
L a rraiijg a ( cl P . F r . J o a c |^ de ) F . cn
A ranza^u,
Larravic-dra ( D . M a n u d d t ) B . y M .
ic e ^ R tc a u d a d fjr d t
U
S ù c ìe d a tì^ en
C id Í2 .
L arrea ( D . D o m in g o d e ) B . en LÍmaL arrea f D . A n to n io R u iz d c ) B . cn
C ád iz.
L arrea ( D . P e d ro d e ) B . A k a t à e m a *
y o r d t T u stia.
L-atfa ^ D . Ignacio d e ) B . cn M éxico.
L asa ( D . Scba«rian d e ) B . en la H a bar\a.
L t « a g a ( D . J o a n L ocas d e ) 5 . R e g i­
d o r p e r p e tu o , d c M éxico.
L a v a ü c ( D . Joseph A n to n io ) B , en
L iitit.
L a v a h c ( D . Sfm w i d c 5
T im íllo .
L e a ( D . Sam iago d e ) A * e n C á d ¡x .
71.
73.
7 7,
I-ocanda ( D . A n d r « de )
cn h IsU
d e Saneo Q om ingo.
L e c c ta ( D . J u a n d c ) 5 . e n C á d íí#
Lecid ( D . A n to n io ) B , cn Cád¡2.
L ccuna ( D . P ed ro L ucas de ) B . Q ^ fie ia l
t n ^ jo r
73,
77.
85.
7J.
63.
75.
83.
51.
de
a d m in h tr a c io n
g e n e ra l
r e n ta j p r o v w d a k s
G u a r d ia n e n
c l c o n v e n to d e
P P , F rM ^
d e la C iu d a d dc L a -Paz.
L iq u c tic a ( D . A gusiin A m o n io d e ) B *
en la H a b an a .
L e to n a ( D . A n to n io L eo n ard o d e ) .Nl
E e c a t/d a ^ u r d e
la S o c ie d a d , cn D a*
ftn g o .
o
c is c c s
86.
hi
, cn Segovia.
L cctiona ( D . Joseph Jo a q u in de ) B .
T e s o re ro d e la fb h < T a * en Mexictk.
L ectiona ( Ü . Francisco d e ) B . cn G o a najoato.
L e c u o n a ( D . M anuel A n to n io d e ) B .
en P a irq o tro ,
L cgarda ( cl M arques d e ) S , d e l C é n ^
s e jo d e H a c ie n d a , cn V itoria.
Legorburu ( D . J u a n B autista d c ) ^ en P aztq u zro .
•
L egiuj\a ( D . M artin d e ) . F . e a C arta*
gen a d c Indias.
L e i2 ( D . Silvestre d e ) B . C a n ó n ig o de
U rg^i.
L co ti ( cl R . P . F r . Joseph dc ) B *
de
L e to n a ( D . J u a n Joseph d e )
¿ie n a v io
^
la
B .
R e a l a rm a d a
C ap.
y en
cl
»
F errol.
75,
71.
L czana ( D .'J o a q u in d e ) P . en V ergataL e z o ( e l llln io . Señor D . A gusti« dc)
B , A r z o b is p o de Z arago za.
7 9 . L ia n o ( D . P ed ro A lcaniara d e ) B . cn
el P uerto d e Santa M aria.
7 9 , L icn d o ( D . D iego V en tu ra d e ) ^ . jr
3 / . V ic e -R e c a u d a d o r y
C o m is io n a d a
e n la H abana.
6 5 . L ili é Idiaquez ( cl C o n d e d ^ A lacha
D . V icente d e ) N . V e f. cn V ergara.
6 j , L ili ( D . M anuel E crique d e )
ca
V ergara
6 8 . L ili ( D . M iguel L ucas d e ) B » s e g u n d a
A y u d a n te
•
d e R e a le s G u a r d ia s
escaño-
, en su R egim iento.
L inares Salazar ( D . J o s e p h )
cn V illa v e ríc de Pontones.
L iza rd i ( D . M iguel d e ) B , e n C h i­
guagua.
L lag u n o ( el E x m o . Señor D . E ugenio
la s
77.
79.
67.
á t ) B . y
75.
67.
ío .
del
C o n s to
de
E s ta d ó
, cn M adrid.
L la n a ( D . Joseph d c la ) B . en Cáiiíz«
L la n o ( cl E x m o . Señor M arques de ) / / .
E tn b a x a d o r e n la C o rte d e Vio na.
L la n o ( D . A o to m o ^ J o a q u ia á c ) B »
cn Potosi.
su
S e c re ta rio d e G o b ie rn o
»
^
,7 7 9 -
L la n o y
B .
V U k u iru tia ( D . Joseph d e )
O J ic ia l m a y o r
d t ¡a s
re a k s
caxaí
d e F il ip i n m , t \ P M aniU .
L lanos ( D . A n to n io J o a q u ín d i ) B .
en P otosí.
^
8 8 . L ló ren te C D . Jo a n A n to n io ) L . C a n o ^
n ig o d e la c a te d r a l de C alahorra.
8 8 . L lo sa C ci C a p . d e cxército D . Ju a n
Joseph de U ) B . cn A requipa.
7 4 . Lotizas ( cl E x m o . Señor C o n d e d e las) ^
77.
B .
72.
7a.
74.
8^.
86.
83.
86.
76.
T e ttíe n n
G e n e r a l C o m a n d a n te
dcl
c a m p o d c G ibraltar.
LoTT^bide(D . Jü a n A ndrcs d e ) P . en
M adrid.
L o p e* ( D . T om as ) P . cn M a d n d .
L ópez ( D . Jo aq u ín ) P . crx Sevilla.
L ó p e z G il L a n c ic g o ( D . Joseph ) B .
C a n ó n ig o d e la c a te t k a l de Sevilla de
la N u e v a E spaña.
L ó p e z de la Paliza ( D . R a m ó n ) B .
cu Sevilla.
L o red o C D . V icente de ) B . C u r a d i
T e y p a n , cn U N u e v a E spaña.
L o sa d a C D . F ran cisco ) B . «n Chigua^
gua.
-L o y n a z C D . Francisco dc ) B . y M .
d e l T r ib u n a l d e la
y
T e s o re ro
ta b a c o
C o n fa d u n a
p r in c ip a l
, cn M adrid.
Gd
d i
l*
S7S5.
L o y z jg a ( D . A ndrés d e ) S , en U
H ab an a.
8 7 . L o y z a g i ( D ? S iiv n tre d c ) B . en C á•
diz.
8 3 . L o y o ( D . P e d ro dc ) B . en C ádiz.
7 § . L o y o la ( D . Francisco d e ) B . c n Bue­
n o s-A y res.
9 0 . L ozanees ( D . A n to n io ) B . en Z v a *
goza.
9 1 . L u g a r d e A n d ra d e ( D . D o m in g o ) B ,
en Santander.
8 3 . L u g o ( D . Francisco d e ) ^ . en C á d ií.
7 7 . L u y a rt ( D . F a u sto d e ) P . en M éxico.
7 7 . L u y a rt ( D . Joseph de ) P . ^ L . P r o fe s o r
d i m in e r a h ^ U , en U N u e v a G ranada8 6 . L in c h ( D . T o m as d e ) .5 , en C ádiz.
•
5a.
7J.
75.
84.
81.
8B .
M
M achado ( e) Illm o . Señor D . FrancHco
X a v ier d e ) B . i i c l C o n s e jo y C Á m a r íí
d e I n d ia s , en M adrid.
M achón ( D . M a n u e l) B . V is t a d e ¡a
a d u a n a d e C ádiz.
M ad a n { D . A g u ^ tin ) B . C a n ó n ic o d t l i t
c a te d r a l d e C a n a r ia s y eii M adrid.
M adan ( D . R o b e rto ) B . en Lotidr^s.
M aeíla ( D . M ariano Salvador ) P . P;>;t ú r d i c á m a r a , en M adrid.
M aiz ( D . Franddco A n to n io ) B » S u h ^
■h
i
U n U n t t d t tn U iá a s de A requipa.
M aiz tu rc n a ( D . J u ^ d e ) B . en P o p ay an .
*
7 5 . M a iu iJ d lo f ( D . J u a n d c ) B . en U
H a b an a .
^ 9 . M an g u in o ( D . F crnanflo Joseph ) B .
d e í C o n s ijo d i S , 2 d , e n e l s u p n m ^
d e I n d i a f M adrid.
8 4 . M ^ñ o n ( D . M arian o ) B . C a p . d e ir t ilic ia s dc 1a L ia de Sanco D oinjugo.
7 0 . M anso ( D . M arian o ) B , en Líigroño.
8 i . M anso ( D . Jo se p h de ) B . A lf é r e z d e
R e a le s G u n f d ia s e s p a ñ o la s » cn s ú K.e*
g¡ m iento.
7 7 . M a iiía n c d o ( D . Joseph F e rn a n d e z )
cn h P uebla de lo» A ngeles.
7 7 . M an zan cd o ( D . Joseph B rin g a s - )^ . cn
ia P uebla de I05 A ngeles.
9
7 7 . M an u e l y R o d ríg a e* ( D . M ig«eí d c )
Z - B fh lio te c a r io d t S . I s id r o t i R t ¿ t l
d e M adtW .
8 3 . M ar ( D . V en tu ra ) B . A s e s o r d t l t r U
b a n a l d e l c<¿nsuU do d c L im a.
^ 3 . M a rc a ( D . M anuel ) B . C h m ta d o r g e n tr a l d t m illc n t j , en M adrid.
7 1 . M a ic o ^ ta ( D . D o m in g o d c ) B . y M .
1775.
d e l T r i h t f t ia l d t Ia
C o n ta d n r ta
iH ^ o r ^
\
C c n td d o r d e l c a r g o d e la ie s o r e rta
^
^or
y y
dad f
V íc t'R e c a ttd a d o r
e n M adrid.
dc
la
m a^
•jp S s ;
M arcoleta ( D . A n to n io de ) B . T ts < ^
re to d i g è n ito , en Sevilla.
^ r , M aricn y Arro¿{>íde ( D . T o m as A n to *
nio ) Á f . c t\ M adrid.
7 3 . M arm ezgoyiia ( D . D om in g o dc ) B )
cn M éxico.
8 4 . M árquez ( D . D iego ) B . T e n . C a p ita n
d i m O ic ia s de C higuagua.
8 8 . M a ttk o fc n a ( D . J u a n M ig a d d e ) B .
cn L im a.
7 9 . M a n ija ^ D . Ju a n Bautista ) B . T e n . d i
la s v iiU c tA S u rb a n a s de M anila
8 1 . M a rú n c í ( D . A n to n io ) P . e n M adrid.
7 5 . M a riin cz BalUstcros ( D . Esteban ) B*
A d m in is ir a d ü r d e jU K e a t a d u a tu t de
M alilla.
,
84.
Sy.
88.
52.
M atdnvz ( D . A ndres ) B . cn C higuagua,
M artínez ( D . Francisco A n to n io ) B .
'S a rg e n to m a y o r d e n ù lic ìa s d e A re ­
•A
quipa.
M artinez ( D . Joseph J o a q u ín ) B , cn
ManÜa.
M artínez de la M a ta ( D . P e d r o ) B ,
d e l C o n s e jo d e
m ra l de
77.
ta
H a c ie n d a
d ís trib u e io n
M ad rid .
M a s ( D . G erduim o )
m a tim á tic a s
co n g a d o
L .
C o n ta d o r g t*
d e v a h r ts
M a e s tro
»e o
d t
e n e l R e a í S e m in a rio b a s ^
de V«;rgara.
ss
i 7 85.
89
8 i-
' 87.
79.
* ¿5.
67,
Massítfu y S o to m ay o r ( D . N i c o l á s ) ^ ,
en C anarias.
«
M asson L e G o lf ( U Sra. ) P . en J la bre dc G racia.
M a ta Linares ( D . B enito d c la ) B .
R e g e n te d i la R e a l a u d ie n c ia de Bue­
n o s'A y res.
M a te ^ * s (D . Francisco ) .H. en C ádiz.
M a y r e n a ( D . V ic e n te ) B . cn M éxico.
M azarrcdo Salazar d e M uñatones ( D .
J u a n R afael d e ) JV". V e t. en Bilbao.
M a z a rre d o (e l E x m o . Señor D . Joseph
D om ingo d e ) N . V ( t. y L . T e n . G-Vn e ra l d e la R e a l a rm a d a , y C a p ita n
C o m a n d a n te d e la s
87.
7s,
73,
86.
C o m p a ñ ia r d e
m a rin a s
M azar redo (
V iajan d o
M eabe ( D .
M cabe ( D .
Uxara.
M cabe ( D . Jo aq u ín d t )
s fá s tic v
76.
tre .r
, en M adrid.
D . L o p e Q ^rcia de ) S .
p o r p aistsex rran g ero s.
*
Santiago a e ) B . cn Sevilla.
Felipe de ) B . cn G u a d a-
R e a le s g u a rd ia s
d e l p a r tid c
B . J u e z e e /e -
d e C a s a m a lo a p a n ^
en el reyno d c M éxico.
M ecolaera ( D . Ju a n á c ) B
y
M in is tro ^ d e
co n
h o n o re fi d e
la
la
J a H o rta
f C e m ta d o r
de
ta h a c ú
e o n ta d u rta
m ayor
, en la H ab an a.
M edina ( D . R o q u e d e ) B , C
b a lle r tu de C higuagua.
d e l R eyno
84.
a ¡, d e c a -
>7 7 4 *
8^.
M cdiníila ( D . A n to n io B o nifa«o d e ) A '
Cl) H a ro «
,
M elendez V aldes ( D . J u a n } Z C a ­
te d rá tic o 4Íe h tr a s h u m a n a s , cn Sa­
lam anca.
€4,
M c n d i a 1d u a (
77.
M endiburu ( D . M atías d e )
cn M é­
xico.
M endicta i D . P e d ro d e ) B , t n P o to a .
M endicta f cl R . P . F r. A ndres de ) P .
4Íe i tr d < n 4 t S . F ra n v is fo , c n L a Bastida.
M c n d ú ta ( D . D o m in g o d c ) B . c n PazN
<juaro.
M endicta ( D . L o p e d c > B . cn P a z t<^uav)*
M e n d in u c ta { D . P ed ro Sim ón d e ) Bm
í'a n f jd c r k e la a d u a n a d e C á J ia .
M cndtola ( 'D . Ftancisco d e ) ^ . «n U
H abana.
M endiüia ( D . A n to n io d c ) B . en U
H ab an a.
M cn d iw ü z ( D . M anuel d&) B , cn M a'« rid .
M cndivil ( D . S ^ p tiíg o M an in cz de)
B . en la P n c b l^ d e los Angeles.
M endtzab.fl ( D . V icciite M iguel de ) B »
c u Siin 'Sebastian.
D .
F r a n c is c o
dc )
en
O rd u ñ a.
78.
83.
83.
85.
•
77.
79.
87.
77.
77.
77.
>7 7 7 *
M endízabal { D . Joseph
} B . e n la
Puebla d c los Angele»
8 i . M enendcz ( D . Joseph A n to n io dc )
en el F erro l.
• .
7 5 . M erin o ( D . M a n u d ) B > T tn . d t c a h a iU fía » en C h ^ a g u a .
7 6 , A lk h c k p o rc g u i ( D . M an u e l J o a q u in ^ c )
B . en Som brerete.
7 3 . M ich c lc n a ( D . Ju a n d e )
B e g id o r y
A lfé r e z
R e a l de
V ailadolid d c U
•l^Uiev4 España.
7 4 . M itht'letía ( D . J u a n Joseph dc ) B . en
San Sebastian.
7 6 . M icheicna ( D . J u a n A ngel d c ) B . c n
C ádiz.
^
S i . M k h e o ( D . J u a n T o m a i d e ) . ^ . cn
C ád iz.
^
8 6 . M ic h e o ( D . Joseph F ran c isco )
cft
C ádiz.
9 1 . M iiío n d o ( D . F erm ín Joseph d e ) 5 .
en C ádiz.
7 1 , M irabe-re( D . J o s e p h ) P . e n C ádiz.
9 1 . M iyares ( D . F e rn a n d o ) B . C o m a n d a n te
M
i li a r y
71,
P o lít w
de
ta
P fo v m c m d c
en Caracas.
M<^cs ( 'D . Francisco M artínez S> A lé
A b a d dc V illa-T ranca del V icrzo.
M olina y Sierra { el Brigadier D . A lo n ­
so de ) .^ . G ^ h fw a th r
la p la n t
H
B a rm a s
il 7 8 8 .
76.
5«
d e S a n Selia¿tian.
M o lin a y V icuña ( D . Jo se p h A n to n io )
B . en L îfna. •
M olliacdo ( D . Joseph D o m in g o de)
S . C a p . d î fr a g a ta d c ia IK c a l «trtn a d a , en su D epartam eneo.
M ollînedo ( D . Francisco d e ) M » O fi­
c ia l d i la
79.
$4.
Sx.
84.
d i E s ta d o
S t^
c n ta r k d t c rn b a x a d a , en Londres.
M ollinedo ( el IllníO. Señor D . Joseph
L uis de ) B . O b is p o de Pidencia.
M o n taIb o ( D . A ncoolo E n riq u e d e ) B .
en C arm ona.
M o n u rc o de la P eñ a de B adi¡a ( el C on«
^ e de ) B . F is c a l d t l C o n s to d c H a -*
iiin d a
^ <7,
S iC T tía ñ a
y
ju n t a
g e n e ra l
de
c c m trc io ^
m o n e d a y m in a s & í . cn M adrid.
M o n te-A leg re ( el E x m o . Señor M ar­
iones de ) H . G ra n d t d e E s p a ñ a , ea
M ad rid .
M onte-B lanco ( el C o n d e de ) B . C o ro ^
n e l d e l R e g , d e m ilic ia s
p ro v in c ia le s d e
C h in c h a ,
87.
6^.
en L im a.
M oncc-C asíio ( el M arques d e ) B , en
M anila.
M onte-H erm oso ( el E x m o . Señor M ar­
ques dc ) N , ¿ > /ré ? }o r d e la R e a l S o^
c ie d a d y y
tx ir ú io s
T e n . G e n e ra l d e lo s
, e o V koria.
R e a le s
1785.
S5.
84.
M o n te L irio s ( cl C o n d e <3e ) B , en
Sevilla.
M o n te M i u (• « ! M arques d e ) B . cq
L im a .
*
M o n te ro de E splnow ( D . Joseph ) B .
C a p . d t n a 'v ío
91,
^7.
78,
86.
de
U i
B .ta i
a rm a d a ^
en cl F errol.
M o n tero ( D . J o a q u ín ) P . O rg a n is tA
d e S . P td r o 'e l R e a l d e Sevilla.
M o n terró n ( el C o n d e de ) N . en M o n dragón.
M ontes d e O ca ( D . Francisco ) M . en
V alladolid.
M o n i « d e la P u e n te ( D . A n to n io ) 5 .
A y u d a n te
m ayor
d e R e a k s G u a rd ia s ,
en M adrid.
8 4 . M onee-V erde ( D . A n to n io d e ) B . C a p ,
d e m ilic ia s d e T e n e rife , cn O fatav^i
9 1 . M o n ie g u tt M f. d e ) £ . e tt T o lo sa de
Francia.
9 0 . M o n tilla ( D . J u a n P a b lo d e ) ^ . en
Caracas.
9 1 . M oniis ( D . R a f a e l) B . cn C adíz.
6 8 , M o n to u to ( D . J o s e j* d e ) B . T e n * d c
n a v io d e la R e a l a rm a d a , en su D e par ram ento.
7 3 . M o n to y a ( D . P an talco n R u i* dc ) B .
cn Treviño.
84
M o ta ( D . V e n tu ra d e ) B . en la N n e -
6o
17 8 6 .
•
77.
83.
88.
S8.
75.
va V e n -C ra s.
M o ra l« ( D . F n n c lic o ) B . A t /m tn is ff ^
dor general ^ e Rentas d t U provhdiiL
de Salamanca.
M oréno ( D . Joseph Dem etrio )
en
ia P iu b la de los Angele«.
M oren o Escandon ( D . Francisco A n to ­
nio ) B . R egente de la R e a l audim ^
cia de Santiago de Ghiie.
M oreno y Escaiidon ( D . Francisco X a ­
vier ) R , y
Comssiwtadc y V ietRecaudador de la Soeiedad , 0 / d ^ de~
can<3 de la audiencia de M anila.
M oren o ( D . Ignacio ) R , en B a y a m i.
M oreno ( D . M anuel ) P . D ir e ^ o r d e l
R e a l a n fite a tr o d e ^ n ó to rh ía ó c "M é lic o »
79.
^ 8 j.
90.
84.
65.
86.
90.
M orveau ( M r. de ) is . en Dipn^ •
Mosciiso ( cl HI mo. Señor D / J u a n de)
O ii/p o de C u aco .
<
M o ir ic o ( e i R . P . F r. Joseph d e ) P .
J^tfinidor de la P rovincia de
ra y C antabria de P P . Capuchinos^
en el convento de V era.
M o z o M 020 de la T orre ( D . Joicph)
R . en Palci»cia.
Mugarcegiii ( D . Pedro Valentin de )
T i t . en Mar<juina.
M u l t z ( el D r. .£*.) en Londres.
M u ñ oz Cañete ( D . Valentin ) B - J^dmittistrador d t rentas Reales , dc T ru -
t
^
'
¿
\
>'
1785.
8*.
xillo en el Perú.
M unox y G o o « n s ( ^ D . Francisco X a»
vU r d c ) B . X e jr d ( es q u a d r a
U
B e a t A rm a d a , en su D epartam ento*
M uño» dc San C lem ente ( D . Francisco)
B . JVff. d t n a v io d i la B e a l a rm a d a ^
en su D e parta iT>enio.
M u ñ o z ( D . Ju a n Bautista ) Z .
d i la
S e c re ia rta
go.
83.
75.
88.
. 73,
77.
74.
74.
d e g ra c ia y
ju s t ic ia
, t n M adrid.
M u ñ o z y P laza ( D . J u a n N cpom ucen o ) B . en A requipa.
M urcia y C o id n v a ( D . P e d ro Jo aq u in
d e ) Z . d e l C o n s e jo d e C a s tilla » en
M adrid.
M urga ( D . J o s e j^ de )
en ScrÜla.
M urga ( D . J o ^ h M v la d e ) S . en
B ilbao.
^
•
M u rg o y tlo ( D . N icolas d e
cn M e ­
xico.
M urguia ( P . L o re n z o d e ) B . cn O a­
xaca.
M u z q u iz ( D . B ernabe d e ) B . A ^ ’c e d ia r to d e A k ir a e n la c a te d r a l dc V a IcnLta.
M uzquiz ( cl M arques d e ) B . M in is ­
tr o d e S .
er$ la C o rte de C o pe­
na güe.
d c In d ia s
N
1777.
N a firre te ( D . L o ren zo ) B . e a X ercz
d e I2 N u e v a F.spaKa.
7 4 . N avarretc ( D . J u a n Prudencio d e ) B .
en E l C icgo.
7 6 . N a v a rm e ( D . Francisco A n to n io F e r­
nandez de ) B . e n A baios.
7 6 . Nât^atrcte ( D . A n to n io F ern an d ez de)
B . en A balo Í.
6 j . N a rro j ( el M arques de ) N . S tc re fa rh
p tr p ftu o d e la S o c ie d a d y en V ergara.
7 7 . >IazaHaI ( D . Jo a q u ín A n to n io ) B . cn
la Puebla d e les Angeles.
8 0 . N ie to ( D . Francisco ) È . en M adrid.
78^ N u e v a |( D . V icente de^ B . e u Sevilla*
• ¿ 6 . N ú ñ e z d e G a o n a ( D . M anuel d e ) J '/ .
^cTHral de la R ea l arttuzda,
en su D epartam ento.
6 3 . N u n e z < el D r. D . Josep h ) B , C u ra d t
U
D c B r tn A do R c q u a y .
8 4 . N ú ñ e z de Caceres ( D . Jo se p h ) B . D e a n
d e la c a te d r a l de U Ibla d e S an to
D 'im ingo,
8 4 . N ú ñ e z d e C astro ( D . Jo sep h ) B , c o
Coinpc(.hc.
O
177J.
88.
86.
93.
75.
86.
76.
77.
71.
77,
^
O batio { D . Francisco d c ) B . T e *Jo re ro
de
la
c a tc d r a l de la P uebla d e lo»
Angele*.
O brcgon ( D . P e d ro ) B . B r ig a d ie r d t
la B .tal armada , c n su D eparta­
m ento.
O cariz ( c l C o m b a río ordenador D í J o ­
seph de ) B . c n M adrid.
O chando ( D . F rancúco Sanchez ) B ^
en Baeza.
O charan ( D . Francisco de ) 5 . cn L im a.
O d ria ( D . Joseph de ) B . en M éxico.
O d tío zo la ( D . Ignacio de ^
en Se­
govia.
O d ro s o lo (D . X a v ier r f a tia
Fresnillo.
♦
O laeta ( D . Joseph A n to n io d e )
en O rozco.
O laeta ( D . R a m ó n ó c ) B . A lfé r e z d c l
B e g h n ie n tQ ' d e in fa n te r ía
921.
73.
77,
d e l P r ín c i-
f e , en su R cgim lcuio.
O lacta A llende SaU zar ( D . M a rú n o
Bonifacio á t ) B . co G ucrnica.
O i^iz ( D . M a im d d e ) B . en Somt»rerere.
O h ñ e ta ( D . P e d ro á > ¿ ) B . S e c re ta rio d ¿ Í
O b h fa d o dc la P uebU de loe Atigeles.
1 7 7 ®'
7;3.
«
83.
7*.
O la n o ( D . C osm e d e ) P . M e t^ c o c ti
Bilbao.
O lascuaga (iD . í 4 ¡gueí d e ) B . t n M exicOr
*
I
O lavarrieta ( D . Pasqual d c ) 5 . c n Paztq u aro .
«
O lazaba! ( D . M artín A tito n io d e ) B ,
£ ) ir é t c r
d e ia
R e a ¡ « m p s U ta
de S an
, en Sevilla.
Ó la z a b a l( D . D o m in g o Jo se p h d e \ B .
e n Iru n .
C M azabal(D . J o a q u ín V en tu ra d e ) B .
en Irun.
O ll^ u e g u i ( D . A gustín d e ) B . en M é ­
xico.
Olio<jm ( D . Joseph d c ) B , en M é ­
xico.
O n ú itm
{ D . P ^ H o A n to n io d e )
d g i C o n s e jo d e H a c ie n d a , cn M ad tld .
O fbccua ( D . P%:dro d e ) B * cn I f iz )iiU.
Oieílaria ( t \ T e n . C oro n el de ezétríto
D . Jo aq tijn d e ) B , cn A tcquípa.
O R ciili ( el E x n jo . S íñ o r O n d e d¿)
F e rn a n d o
y j.
75.
73.
81.
77.
•
79.
$8.
74.
B .
H i.
T < n . K je n e ra i d e h s
e r e r a to j d t S .
c n V alencia,
O fo íc o ( D . R o d rig o de )
’T e n ie n te d e
tn
B . fiim e r
R e a le s g u a rd ia s e s p a ñ o la s y
sa Cuerpo*
J784.
1784*
76.
77.
8o*
73.
87.
85.
73.
74.
$3.
S3.
.73.
77.
67.
0f02C 0 (
D . M arlin d e ) B . t n C higuagua,
O tk ^ { D . C a s i^ fro G om e* d e ) Z .
p r im e r C a te d rJ tk o 4 < l R e a l J a r^ à tt h e *
tá n ic o , en M adrid.
O rtega { D . Jo se p h A n to n io d c ) B ..c a
O axaca.
Orc«s d c Velasco {D . Iñ ig o ) N , eo Ord u n i.
O ttii d e S an ta M a r k ( D . M a n u e l)
^
en San L u is d e Potosí.
O rti* y M onasterio ( D . N icolas ) B . t n
la H a b an a .
O ttiz d e Z a ra te ( el Lie* D . G erónim o)
B - 'P e n ite n c ia rio
¡a
to k g ia fa de
V itoria.
O iu « ( D . Joseph V icente d e ^ B ..C t> n*
ta d c r d c e x é n ito d< h L usiana.
^
O tq ¿ ( D . G aspar d e ) B ,* S íc r e ta r h d i
la In q u is ic ió n d e L ím a.
O ra e Z a b a la ( D . E ugenio d c ) B . cn
M éxico,
O siolá*a ( D . Joseph Jo a q u ín d c ) B . en
Santi'^ígo de C hile.
O taegni ( D . J o K p h A n to o io de ) B ,
cn M éxico.
O tiÍo ra ( D , Jo se p h Joaí^uiti dc,)- B *
P re s in ie ro , cn A rechabaleta.
O tam e n d í ^ *D; M iguel d es) B * y
d e l C o n s e jo d s O u e rrd y
77.
76.
^
84.
76.
78.
73.
de
I I I , cn M a ­
•
•
( D . i^ndrcs F ern ande? d c ) 5 P uebla dc los Angeles.
( D . Joseph F ern an d ez d c ) 5 .
P uebU de los Angeles.
( D . Ignacio d e )
A r c td ia n o d i C a rta g e n a
<9 id c a tc d r a l d e
M ufcia.
O tcrm iji ( D . M iguel d s ) B , D ir e ^ o r d i
ta b a c o s , cn L im a.
O te y za ( D . J u a n Joseph d c ) B^ en
M éxico.
O viedo ( D . FrancU co d e ) B , cn Se­
villa.
O y arzab al ( D . L u is d e ) B . cn O y a ria
Í7 7 7 »
S e e rte A rio
R e a l h r d e n d e C á rh s
d rid .
O fáñca
cn la
O tañe*
cn Ia
OcaiWz
ZU i), •
• 73.
O y a ria b a l ( D . Jo se p h A n to m o d c ) ^ #
cn Q ucretaro.
O yarzabal ( p . J u a n Batitisfa d e )
y
de
8s.
83.
M
.
la
C o m is io n a d o y
S o c ie d a d »
V ic e -R e c a u d a d o r
co la Isla de Sanco
D o m ingo.
O y arzab al ( D . M artin dc ) S . cnQ ue*
rcearo.
O suna ( ct E x m o . Señor M arches dc
Feñafk'l D uque de ) H . Q r a tid i d e B * *
f a ñ a » c n Madcid«
<7
^
1787*
.
P adilla ( D . M anuel )
.
P . p r im e r C iru ja ^
, en C adiz.
p ac* d c U C ad e n a ( D . Sebastian ) S
n o de
75.
•
ia
R e a l a rm a d a
V e e d o r d it tr ib u n a l d t
79.
la
á In d ia s , en M adrid.
P aez d e la Caden% ( D . M iguel )
S u p e rin te n d e n te d e la
,
c o n tra ta c ió n
R e a l aduana
B .
d t
en Cá-diz.
8 6 . Palacio Salazar ( D . C a y e ta n o ) S . en
O rduña.
8 4 . Palacio ( D . M ateo ) B . cn M éxico.
7 4 . Palacios ( D . M anuel d e ) B . e» Se­
villa.
7 4 . Palom ares ( D . Francisco d c Santiago)
P . cn M ad rid .
,
•
7 5 . P a n d o ( D . Joseph ) B , en M adrid.
9 2 . P a n d o y A lav a ( D . C irio s * ) B . 2 d a ^
y o rd o m o
d e S e m a n a d t» 5 .
en
M adrid.
8 3 . P aternina ( D . M anuel d e ) B , cn
O llauri.
8 5 . P a tró n ( D . J u a n Joseph ) B . V ic e R e c a u d a d o r d e la S o c ie d a d
la H a * baña.
7 4 . P arayuclo ( D . R o « n d o Saez d e ) B »
D t r t ^ w d t T in ta s ^ e n tra k s
M adrid.
M é ^ko y
l i
3 7 9 *'
79^
75..
77.
6^
84.
83»
85^
•
P a rte -A rro y a C D . L o re n z a G il d e ) B .
eii Cájjiz* ^
^
•
P a tin o ( D . JUan ) B . S tc r tfa r io d t la
in te n d e n c ia g e n e ra l d t l e x é rc ito ^ «n U
H ab an a.
P a u l ( D . P e d ra A títo n ia d e ) B ^ c a
C ád iz.
P aaucngos ( D . Bareolorne d c ) B . e a
G u 4 d a la x a t| de la N u e v a E spaña.
Peña-F lorid a ( c l C o n d e dc ) N . V e t.
en Mart^uíjiaH
Pcñatoéa y Zuñiga, ( D * C í menee dc)
B . A rc td ia n < t d e la
c a te d ra l de Se­
govia.
P eáaiver ( D* N icolas d c ) B . e a 2^
H a b VI a..
P e ia lv c i ( el R . P . F r . Jo se p h d e ) Z .
J ^ a e x tro - d e la o rd e n d t
75*
88»
93.
84.^
9a»
M e rc e n a ^
d c la H abana^
P cñ a R cdoB da ( D . M an u e l d c ) B ^
E w ih ú n o d t C d tB a ra d d c o o je ia » en
M adíkj*
P e ñ a ( D ^ J u a r v F c líx d c l a ) P ". M é d i~
€<» dc A tiiediJlo.
Pi.'ñas ( D . M a n u e l d e l a i \ B . e a
M adrid^
Pfeorv y Vafdcs, ( D .. A íon so M a n u e l) B .
Cfifo»</ d e l b a ta lh n de. m U ic ia i d t 2 d t*
tíd a y e n YucaMin..
P e y ro lo n (
Franck ]
en V alenciarío s
>777 * P c T c a z (D . Fernshv d e ) B . en M exico.
^ 4 . Perea y
C
L u i» d e ) S » en
O rg az.
•
7 4 . PcscUa ( D . D iogo L o p e z d c ) B . *
re B o r H i r tn ta s
g s m ra k ^ , c o M a ­
drid.
^4 » P ete* ( cl Terv. C o to n e l D - M ate o ) j 9 V
C o m a n d a n te d tS c u t r ^ d t a r t iU ir ia de
ia
d e Satito D om uig(x
8 7 . P ¿ c e r / D ; M a s c o j)
cn MontevHJeo*
9 ^ - P v te z C am ino ( D . T o iu a s .) S , erv St>moTCOstro-50.. P ciez de So ran« f D - Jo se p h d e ) B » e a Y ^lU dolid.
7 7^ Ptron^ i D . Juai> A ntonn> d e )
en
Mexico«
€5.. Pbrlai) Í D . R a y m a n d o ^
c n A re­
qu ip a•
$ 7 - F koshcH ( D . Jttan > J í. e t t Safemanca,.
65^ rim cK tct ( D . Casimlco* A riios^k)) ^ » e iz
Santiago.
P in as ( e l C b n d ^ de£ )* B . A k a T d e d t
Ccr/’i ^ cn M ádtid^
Fw iilos. ( D . Pranvisco- ) S . en Bace»..
28« PuiO Cel Btigadicc £>. Jkra^uia ^
h trn d d o r y
d iifis ia
díúH
R ta i a a ^
de C o re a s ..
Exmcw S«iw( P r i o c ^ de)l
Z . G ra ú d c d t B ip m a e a M arf Ú
B . y
P r z u J tn tt d e. la
17^6.
Pisón ( D . B ernardo ) B . A tfe r e z M g u a r^
d íífs 4 t f í ^ la d t;^ .
7 3 . P lanzon ( D i Fraticijco )
M é d ic o , e a
Mun^iMa.
7 8 . P oncc d e L e o n ( D . Feiix A n to n io ) B .
en H a ro .
^ 5 . P o re d i D . J u a n Bautista d e ) ^ , J lc e S e c re ta rio ¿ k la S o c ie d a d , -en V itoria.
8 < . PoTcei ( D . T rin id a d A n io jiio d c ) S , c q
Vitoria*
7 4 . P o rc d ( D . J o tq ^ in de ) B , T tn . d e «¿ív io , €tt su D epartam ento.
€ 8 . Porcffl ( D . Ignacio d e ) B . C a d e fi d t
P e n k s g n a rd lA S ts p a ñ s i^ , c n Ma*
drid.
7 3 , P ortillo ( D . J u a n d c } 5 . cu Sevilla.
7 9 . P o n ill# ( D . Becnaí>e ) B . en C ádiz.
• 8 3 . P o itu ( D . M anuel d e ) B . c q M ex 'k o ,
76.
Portugués ( D . M a w id A n to n io )
O uadalaxara.
p o sad a y S o to ( D . R a m ó n de ) B
m e r F is c a l
de
U
B .
en
. p r i­
R t a l a u d ie n c ia
dc
M éxico.
8 3 , *P ow er ( D . T im o te o ') B . c n M álaga.
P rad a { D . R o q u e ) P . cn D urango.
7 9 . Preniio R e a l { cl C o n d e d d ) <
5 . C o ro ­
n e l < ü e x é rc ito , en L im a.
7 1 , Pícsiam ero ( D . L orenzo del )
S uB S fc re t4f ic
la S o c ie d a d , cu VUoíía.
J777*
7^.
83.
7 7 .'
89.
77.
P rieto ( D . A itfian d ro )
joapa.
PrOüss ( D . L^U
P
B,
en
G o»-
c h im ia tn e l c o le g io m ilita r á t Scgovfe.
P a c h Iruicta ( D . J u a n Joficph de )
en C ád iz.
P uente ( D . L o p e de U ) i? , en cl va­
lle dc O qaciido.
P ujadas ( D . Xgnack) Ó 9 ) B . e n lo & A rci'S d e N a v arra.
«
Pi»!gar ( D . J u a n V aleriano dei ) i ? / c n
G ra n ab a .
ro fe s o r d e
Q
79.
78.
83.
84.
QuadrÜlcfO ( cí lUroo. Señor D . F r a » cisco ) B . O b h p o d e M ondoiScdo.
Q uadro» ( D . A n to n io J B . e a Are-^
quipÉw
»
Q uetcjaza ( J ) . A n to n io E rm enegildo
d e ) B , d e l C & n s e jc d e S .
y
su
O id o r d e c a n o d e /4 K e a í a u d ie n c ia d«
L im a.
Q uesada y F ran q u ea ( D . M an u e l d e )
B . O J rc ia J d t la
84.
85*
c o n s A d u ria
de
en C am pcthc.
Q « Y « d o ( el Fxm o* Stfn/)t D .
de ) B . T e n . Q e n tra ld e Id íP ita
t ít o í , eii ReyJíosa*
QuiütaüA ^ U . J u a u á ^ ^ S .
Joaqm n
ks
¿ j/rT ts u
d t K ta lts
g H a re im s t s f a m ia s
, en A
RegimJcnco.
*7 7 7 *
í.
M an y e l d « )
en h
'
H ab an a.
84.
canilla ( D . B an o lo m e <3c ) 5 . en
CarnK>na.
€ 9 . Q u iiifan o ( D . M am iel <3 e }
C anó^
n ig o d t la S a n ta ig le s ia 4 « l^T gos,
7 6 . Oi'rtcaoó ( Ü . R o m u a id o ) B , e a h
.
Püei»la d e los Angclca.
S i . Q tis a n o ( D . J u a n tíatcban d c ) A en
C ád iz.
S 3 . Q uixano ( D . Ignacio d e ) 5 . C a p itá n
d t
¡a
^ x /tn fo á u íi v ite r a n a
d t Y u ío ta n
ds
d ra g o n e s
, en M éú d a .
R
t
•
S6.
R am írez d c A rellano ( D , L tii» )
d ¿ n a v io
S3,
8868.
'8 7 .
d t ia
a trt% a d a
B . C ap»
, en su
D epartam ento.
R a m k c í d c A re'll an o ( D . D o m in g o ) 5 .
C a p . d t a la b a rd e ro s d t l £ x m o ííffOf
V ir r e y d e L im a.
R a tn ir r í ( D . A n io h io ) P . 2 Íé d ^ c ^
e n ^ ’^lna.
R am írez d c la Piscina ( D . Francisco ) P .
C i/r a d e M cndivil,
R am irez d e la Piscina { D . P c d tp ) P .
C a ttd rd tic Q
d t v ta ttm á tic a s - w
t l^
d
l
73
1773 .
71.
75.
ÍVwj/fWrw dc V cfgara.
R eal Socorro ( el Marques del ) J3. ca
la Habana, •
Regalia ( e l Marques de la )
en*Va­
le nda.
Renobales ( D . Eugenio ) B . Oficial dt
la StcrttaAa del despacho de hacmday
79.
51.
72 .
71.
72 .
en Madrid.
Renteria ( D . Juan Luis Ibañcz de la)
B . Beneficiado, dc Lcqueytio.
•
Revillagigcdo ( t i Exm o. Señor Cofide
dc )
Virrey dc M cxíco.
R ty e s ( D . Juan dc los ) B . Cap, del
Heg. de Sabeya , en su R egí mien K>.
Rezabal Ugaríe ( D . Joseph dc ) 5 ,
Regente de la Real Audiencia dc Chile.
Rib¿5 ( D . Vicente Rodriguez ) A f. Di-
re^or de la Real compañía de FiUpinas^
76.
76.
86.
88.
88.
en Madrid,
•
Ribas Albear ( D . Manuel de las ) B .
en Madrid.
Ribas ( D . Salvador de ) P . en M a­
drid.
Ribas ( D , Nicolas Joseph de )
en
ia Habana.
Ribero ( D . Mariano M ^ B , Trf^isor
y Vicari» general det obispado de A re­
quipa.
Ribero ( D , Francisco ) B , Regtdcr perK
7 4 .
fctuo de Arequipa.
R íc ( D . Miguel Esteban de )
ai
F o n z de «Aragpn.
83. R isel ( c( CoconcJ D . V kcm e ) B .
Comaníianti di artilUria » en la H a­
bana.
7 7 . R ib a ( D . Joan de U ) B . Contador d$
tributos , en México.
7 6 . R iba ( D . Joseph de la ) B . iMníior dil
tabaco * cn México.
S i . R iba Agüero ( D . Fulgencio de la ) B*
Ojidat mayor dc U stcritAria dt ma^
fina ^ en Madrid.
7 8 . Robertson ( Mr. de ) .E. Principaf dt
la tenhersfdad de Edimburgo.
S6 . R obledo ( D . Franckco ) B. en Guate­
89.
*
65.
88.
$6.
9».
mala.
R oblado ( P . Joseph ) B> Coronel de mtfcias de Taeutnan , en Lima.
Rocaverde ( t i Cap. de infantería Mar­
ques d e ) N Vet, en San Sebastian*
R o c o \ D . Fernando ) B* en BuenoiAyres.
Rodrigea de Albnr^ücrque ( D . M a­
nuel ) B . en C ídia.
Rodr^uea de Arellano ( D . P^squal) B*
Akaldi de Corte de Fampbna.
Rodrigues dc Mendoza ( D . Toribio)
B^ R ^ o r del coügk dt <5. Cárks. 9 ea
L lo u .
1776.
73.
8 s.
83.
84.
R o ld a n ( D . Joseph ) B , cn M adrid.
R o m a n a ( D . M anueJ d e ) B » cn Sevilla.
R o ip a ra w ( D ? Joseph d e ) S . cn ^ S # dup>?.
R o m e o ( cl M ariscal de cam po D . Joseph)
G obernador de A licante.
R o m e o ( el («Coronel D . Joseph ) B *
C a p . d i i R e g . d e in fa n t tr ia d e Sctria^
90.
y6.
83.
87.
75.
83.
51.
75.
80.
79.
81.
e n su R egim iento.
R o n ic ío ( D . M anuel
) B . O idor d f Id
R t í i l audiencia d e QaU cia , en L a -C o -
ruña.
R o sa (
R o sa (
boa.
RoacU
R o x as
R o x as
D . J u a n d t la ) B . en M adrid.
cl M arques de la ) B . c n Li*^
( D . M a n u e l) L . en M adrid.
( D . M anuel d e
en M adrid.
( D . F e rn a n d o dc ) B . T m < n td
Cof<mt¡ d í i R e g im U n to d i ¡ r a b o n e s , e a
L im a.
R o x a s ( el T en ien te C oronel D . R a ­
m ó n de ) B . cn S a n ta M aría dc la
P a z t n cl Peru.
R u b alcab a ( D . Jo a q u ín GutierwE d e ) B .
'
I n ie n d e n u d e m a r in a , cn Cádi*.
R ubí
el Marqvres de )
en M adrid,
R u b io B crrii ( D . P e d ro ) B . en G u adalaxara.
R u i¿ d é B urgo ( D . M anuel F e m a n d o )
Ka
B . d i U
R e a t a c a d e m ia d i d s n e h c s í*
p a ñ o i,
1 786.
•
S8.
83.
93,
7*.
77.
73.
79.
71,
74.
78.
en Bilbao,
R u iz ( D . tjd c o 'J o s c p h ) B . eii U H a baña.
R u iz dc Soraocufzo ( D . Joseph, d c ) 5 ,
• C a p . d ii R < g . d e c a h a U tria d e n tiü c iiu
d c A re q u ip a
Saavedra ( D . V c z m n á o ) B . In te n d e n te
de Truxillo.
SígarairLtd ( D . Ambrosio de ) B .
F is c a l d i la a u d k n d a de G iiaddU xara.
Sagasti ( D . F raiitiico dc ) B , en San
S;*ba6lÍan.
Sagastiz^abal ( D . Juan Báuri^ta ) B . c a
México.
Salívvtrta ( D . Santos de ),B. en I.czo,
Salavetiia ( D , Santiago de ) B . C a p . d$
m itk ia s re g la d a s de Manila.
SdUzar ( Ü . Francisco A mojjÍo dc ) S .
cn Vitoria.
Salazar ( D , Joaquín dc ) D . A rc e d ia n o
d e U b c d á , en Jacn.'
Sakcdo ( D . Joseph ) B . O fid a i m a y o r
d t la
S e c re ta ria
d c l d e sp a ch a de
H a­
, en M adrid.
Saícedo ( D . Nemesio <1« ) j&. Cvrem l del
c ie n d a
d e J r d ia s
R e g h n U n ta
J ix c
de
in fa n te r ía
de
la
77
c9rort4 , en M exico.
178 2 .
83.
73.
79.
83.
65.
78.
77.
88 .
83.
73.
77.
80.
Salcedo ( D . Felipe de ) B . en L o ­
groño.
*
*
Salcedo ( D . Juan d c ) B , en P aztquaro.
Salinai ( D . Juan de ) B . cn Serilla.
Salina» ( eJMarcjues de la? ) B . Cap, t/e
ias miiuiiij vrbanas de M anila.
SaUidua ( D . M a n u d de ) B ^ en Pa*tquaro.
•
Sam an ìeg» ( D . F c liz M at'u dc ) N . y
L . en L a -G u a rd u .
S a « u n ìe g o ( D . Felipe dc )
y L . Sicrgtarh à i intirpntanìon d t hngnas , en
M adii^ .
Sánchez .Pare¡3 ( D . Francisco X a vier)
B . Trdtndad<^ d i la^ catidrat de U
P iicb li de los A n gì Ics.
•
Sdnchcz Manz«»ncquc ( I>. ^ rcgrM Ìo)^ .
C s f. d t mifìcìai d e Sa fita F ¿ de J}ogou.
S^iithca A ié v a lo ( cl G a p . dc i/ifjnterla
D . J<5^ph A n to n io ) B . en MaTȓU.
Sài di bai ( D . Bartolom é de )
y 3 /.
FrtxgndadQ d t ta caHdrat de M c ilto S. C ai los ( el E x m o . Se ñor Dftcjn« <Ìe)
B ^ Grande de E spaña , Tcnknte
ver a t di, Idi Uestes <xcrcitos^ ctY M w iiiJ .
Sait CliùcubaI ( el Guru^e eie )
d ii
iQttsijù de grierra , eu M a J ild .
1775*
76^
76.
76.
84.
•
76.
75.
83,
S an ta A n a ( d M arques Jostis d c ) B .
en la
San Ju a n ( D , M anuel de ) B . cn F r» *
nlKo.
San Ju a n ( D . P odro M iguel d e ) B .
eü San Sebastian.
S a n M a r iia ( D . A n to n io á t ) B . y
en M adrid.
S a n M aró n y K l«vas ( D . J u a n Bauciila d e ) B . en M adrid.
S a n M iguel ( d M arques de ) B . cn M a ­
drid.
San M ÍU an( et M arques d c ) B , y M *
cn A íp e y tia ,
San F elip e d R e a l ( el M arques d e ) B *
Q m ta J v r m a y o r d t l tr ib u n a l d t c u e n ta s ^
• 91,
67.
en Lim aS a n P eU vo ( D . D am aso Jo a q u ín de)
É . en C ddie.
S a n ta C rii2 ( el E x m o . Señor M arques
ó t ) H . G r a n á t tie
77.
87.
77.
73,
E s p a ñ a ^ y M a y o r­
d o m o m a y o r H e l B .e y ^ en M adrid.
S a m a C ru z dc San C arlos i d B arón
d c ) B . < ^ o h ^ A < h r d t l e s ta d o d e l t ía IU ^
c n M éxico.
S an ta M a ñ a ( D . J u a n de ) .0 . cn la H a«
baña.
Santa E lla ( el Marc^ues d c ) B . en Ecija.
Santdices ( D . J o s c ^ A n to n io dc ) ¿ .
c n C im apan.
17^4*
73.
88.
88
76.
73.
93.
73.
75.
73.
51.
Z y.
S7.
78.
78 .
SsnCelkes ( D . J u a n d c ) B . e n M exico.
Sanfcstcban ( D . Jo a q u in dc ) B , cn San
L u is d c Fo^&L «
Santiago C o n ch a f D . M elchor d ^ )
O id o r d t la “R e a l a u d itn c ia d c L im a.
Santos y A g ü e io ( D . Ja« Q to d c lo s ) ff »
en L im a.
\
Santillan ( D . P e d ro A n to n io d e ) B .
S e ñ o r d t la R s fa c a d A * cn Sevilla.
Santocildes ( D . Francisco A n to n io G áf­
ela ) M . en M ad rid .
*
Sanz { D . P ed ro ) B . en M adrid,
Sarachaga ( D . V k c n td d e ) B . cn
Bilbao.
Sarandoiia ( D . R o m u a ld o d e ) B , c n
M cxieo.
Sarratea ( D . M u t » d e ) J9 . e n BaenofrA yfCi.
•
Sarria ( D . Francisco X avtgr de ) B .
M exico.
Saftia ( D . J u a n M an o e l d e ) B . en
C adiz.
S aubaygné C D . P e d ro ) .S . eti U H a ­
bana.
S aubaygne ( D . A n to n io )
cn la H a bans.
Shee ^ D - T o m a s ) B . en C oqw lm bo.
Silvii { D . Pedro d e ) B . CapelUn may * tr d t l c m v t^ tt d& la
de
17S3.
74.
•
87.
83.
87.
^
73.
82.
75.
83.
* 84.
v8.
79.
86.
Sierra ( D . J u a n <ie) B , Conta/or 4 ^
tribunal i^e cuentas, cn L im a.
Sierrahs.ila M C *ncic dc ) B . Oidor 4¿e
ta liga i au(¿iíncia d e L im a.
Socorro ( cl E x m o . S :m t M arques dcl)
B . Ten. Ggner/rl de la B ea l armada,
d íí Consejo de guerra qw Madrid.
Sola ( D . P ab ío d e ) B . en M éxico.
S o l« ( D . M ig u e l) ^ , Asesor d elgohief'»
no d« M enorca é Ibiza.
Sologuren ( D . M auuci dc ) B ,ttt M exico.
S oparda f cl R , P . F r . J o a q u h d e ) L ,
Z)(ftnÍdor dt P P . observantes dt ia
Prcvivda de Cantabria c t x Bilbao.
Sortea ( t i M arque« dc )*B. eo Sevilla.
S o ta y I.la n o ( D . Fe!i2 Óc ) B , €Tí V a Uad(flid d e la N u e v a España.
S o » ( D . C arlos dc ) B . cn la N a v a
del R ey .
Soro-F lorido ( el M arques de ) B . Cate~
drático de prima en la universidad de
S . M arcos d e I.im a.
S to tk cn iiro m ( M r. d c 5 B . D iretlor general dt tas Jtrrerias dt Suecia , cn
Stockolnio.
S a irc z dc la G a k ra ( D . J o a q u in } B .
co M adrid.
178 8.
84.
8 4.
73.
T a b e m ( D . G c ro n im d ) P . T tn . d t Ä /ftit
d e l i t R e a i a rm a d a , en San S^bastun.
T a m ariz ( D . Chistob<il )
cn V eraO uz.
T elletia ( D . Blas d c ) B . cn L im a.
TepÄ ( «1 lllm o . Swñor C o n d e dc ) B »
y
84.
91,
78.
A i.
c á m a ra d t S — A Í »
t n e l d e In d ia s , M adrid.
T e s a d a { D . M iguel A m o n io de
La>CaÍZ'itda.
T e x a d a i( D . M artín S acnz d c . ) J J . c n
M id ijd .
T o fiñ o d e S . M igael ( D . V icente ) B .
X e je
80.
90.
d e i c o n s tjo y
d t tS iju a d ra d t ^
R t a l a rm a d a
en Cádiz»
•
T o l.d o ( D . J o a n d c
eti M éxico.
T olo$a ( cl M atqoes d e ) .5 . M a c s t% & d
ttr e fffc n io j d t la
R e a ! o rd e n
t
e s p a ñ o la
/ / / » e n M adrjd.
y j . T o rre ( D . Santiago d e la ) 2 ?. V is la d t
¡a a d u a n a d e C Á ú iz 8 3 . T o rrealta ( cl C o n d e d e )
cn Fücn*
terrabia.
8 3 . T o rrfs y T a p ia { D . C irio s d e ) B . cn
Jaca.
C6. T orre# M a w iH a '( D . Francisco « )
d t C a rlo s
L
178 9 .
fiá.
' •
83.
84.
^
€8.
84.
93,
^
76,
en Arahal.
Torres ( D . L eó n de ) 3 . «n Madrid,
Torrem anzanal
E xm o. Señor M aiques d e )
d tl Ctmstjode Estadd
SecretuTh del dfjpacko de la guerra cn
M adrid.
Torronteguí ( D . M anuel Joseph de ) B ,
ea la H atnna.
T r a l l a de Santo D om ingo ( el R . P .
Joaquín ) L . de las ejcuelas f i a s de
Zaragoza.
Tristan y M oscoso ( D . M ariano ) B ^
(«1
Corontl de dragones de milicias d t Art'*
q u ip a , en M adrid.
TruxÜio ( D . Clemente R o d rígu ez d e ) B*
Comisario d t guerra , en Cam pedie.
Tum borg ( D . Andrés ) P . ¿atedráticQ
de Mineralogía tn el R e a l Seminaria
áfi Vcrgara.
T u y o ( D . M anuel M artínez dc ) í , en
Cím apau.
U
84.
75.
8¿s.
U g a rte '( D . Juan B au tista)
en D u ­
rango de la N u eva España.
U g a r ie ( D . Francisco A n to n io d e ) JV.
cn Orozco.
Ugarte ( D . Joaquín de ) N t a
fozco*
j7 ^ 3 .
U g a rte ( D . Francisco Ig n a d o d e ) B ,
en Buenos-Ayre$.
fi4 . U g a n c ( D . Sebisciaa 8 e ) 5 . en P a z tq c a to .
89. V g a r iiz a { D . Sebastian d e ) B . cn L*ima.
7 5 . U lacia ( D . Joseph de ) B . en Sevilla.
S 3 . ‘U la o rtiia ( D . Joseph á< ¡)B . en P a ztq u aro .
8 : . U llo a ( e l E x m o . Señor 1) . A n to n io de)
B . y Z . T s n . C e n tra l de h R e a l o f-^
m a d a , cn C a d iz.
83. U lio a ( D . G o ii i t lo M aria d e ) 7?« Se­
ñor d t F uente el S a u z , e n M ed ina del
73.
77.
87,
S3.
77.
89.
76.
73.
8c>.
Cam po.
U nsain ( D . Sebastian d e ) B . en F r a n illo .
U n z a g a ^ D . Joseph M aria d e ) B . cn
San ^ i g u c l e l grande.
V ra g a ( cl R . P . M . F r . Joseph d e ) B .
y L . del orden de fa .M e rc ed , Cátedra^
tico en ¡a u n iversid a d c e V a lla d o lid . ^
U r a ld c ( D . Francisco d e ) • i ? . Cofttadcr
R e n l de la s ca xa s d c T ru xillo .
U cbina ( cl D r . D . Saturnino d c ) 5 . P r e ­
bendado de U S a n ia /¿ k s ia d e T o le d o .
Llrdapillcta ( D . M ig u e l Ignacio d c ) B .
A hoga d o de la R e a l audiencia d e U
C iu d a d d e lo$ R e y e s .
V rdinarrain ( D . L o te n z o .d e ) B . en
M éxico.
U rd in o la ( D . Ign acio d c ) B . en M éxico.
U i o u { V . M a te o ) B . cn Sevilla.
La
1 7 7 »*
76.
•
7 !.
83.
74«
8 j.
84.
79.
85.
76.
73.
7*.
73.
73*
5».
79.
MaT?in 6 t
)
B ,
A rc e M n n ^ é k
C a rd o n a , y
C A n ím ig » de A v ila.
U ria (
^ s e p f ^ D ionisio d é ) B , cm
B ilbao. *
U riarte ( D . A n g e l d c ) 5 . en SeTilla.
U riarte ^ D . Ju a n de ) B . cd V a lU d o lii
d e ia N u e v a £sparia.
U rio n d o ( D . Joaqciia Perea de ) 5 . F ts c a l d i U R e a ta u d ie n c ia d e Chik*.
U rquiaga ( D #Tiburck> de ”)
C a p . de
m ilk ia s u rb a n a s
R e g id o r p e rp e tu o en
T n? xillo.
D rq u id i ( D* A gustín d e ) i? , en Q ú g u ig u a.
Ijrq u ijo ( e l C a p . D . C osm e d e )
en
GotdojucLa.
U rquiatt ( D . S antiago d e ' ) B , D ir S o r
d il c fh g io .d e m in tr ta dc Lin'ia.
Urpcca ( D» Francisco X avier d « ) J9 . Á d *
m in ijtra d o F d t re n ta s , cn Jaé n .
U frlza ( D . J u a n d e ) B . A d m in is tr o d a r g e n e ra l d e re n ta s ^ca ta H abana.
U fruchi ( D . D om ingo de ') B > en SevíHa.
U rn ic h i ( D . Joeej:^ de ) ^* cn Sevilla.
U tto iía ( D ^ D o m in g o d e ) B . en P aatquaro*
U rru tia y S o to ( D . C onstancio ) B y cn
U sc o b ( D . A n to n io de ) B ^ cn C h i­
guagua.
U m r i í ( cl l^ q ^ a e f id c ) B . y A L In ~
te n d e n te
• 77 4 .
'
d e l tx e r d to
d t
E x trfm a d u ra ^
en B adajoz.
C D . J ^ p h * J o a < iu in d e ) 2í , cn
V tw ii
C á d ií.
•
V
6q
V a d o ( el C o ro n el C o n d e
g e n to m a y a r d e l R e g . d e
‘
76.
8^
¿ e \ ) B . S a r^
in fa n te r ía
de
B u rg o s . > tn $u R egim iento.
V aldecaraana ( e l E x m o . Sc-not M arque«.
d e > tí.G r a n d e d e E s p a ñ a , cn M adrid,.
V alde-E spina { e l M ar^uca d c ) S . Q tt
H err*ua^
V aU íes-y B a w n Cel E x m o .S e n o F B ay lio
D . P t e y A n to n io ) t í . C a p .G ^ n e ra td e
¡a R e a l a rm a d a y
d e l C o n s e ja d e e /ta d »
S e c re ta rio d e e s ta d o d e P d e s p a c h o d t
^ en M ad rid •
V a ld « ( el Brigadier D , F c r n » i d o )
r iñ a
ic ,
C o ro n e l d e l R e g . d t
c a B a lle ria
d t
B .
A i-
^en sxv R egim iento.
V aide» B ernardo de Q ü iro s( D .F e s n a n ­
d a ) B . c n X ip n ..
V a ld es ( D . Juarv A n to n io ) B \ A B o g a d e r
d e la R e a l a u d ie n c ia dc l i m a .
V M e s { D-. P e d r a D íaz ) S . d it
c a n ta r a
85.
88.
9 ,.
de S .
daña
C a m n íg o ^ y
en
In q u is id o r
la
A rc e d ia n o d e i e r-^
S a n ta Ig le s ia d c V r g e i
d e B aiceluna-
•
1779*
V alle ( D . Joseph A n w n io d e U
)
S .
C o rc n tl d e l K e s . d s m ilic ia s d g P iu r a
7^.
7976.
«5.
77.
85.
77’
• 83.
26,
71.
83.
84.
76.
77.
85.
en L im a. * '
V alle { D . Joseph A n to n io de h ) P .
en L im a.
V a lle ( D . A n to n io F ru d e u d o dc U )
en L im a.
V a ile p ( D . A lcxandro ) B . y M . C o n ta ­
d o r d t ts p o U o s y v a c a n tts , en M adrid.
V arandiaran ( D . Jo aq a iti de ) B . ea
L im a.
V arela { D . Joseph ) B . X e fe d t e s q u a d ra
d t U R e a l a rm a d a , en su í 3 o parra m eato.
V alcrdi ( D . Ju a n A n to n io de ) B n en
A m ezqucra.
.
* V argas ( el M arques d c ) B . M a y o rd o m o
d e S a n a n a , cn M adrid.
V argas y P once ( V . Joseph d t ) L . 7 <n h n te d t n a v io , cii M adrid.
V azquez ( D . D ieg o d e ) ^ . en Sevilla.
V ea-M urgula ( D . Francisco d c ) B . c n
C á d ií.
V ecino ( D . A n fo n io ) B . en Mexico.
V eg a ( D . A ndres d e la ) B . C a p . d e
ix é r d to j
T tn . d e m ilic ia s ^ d e la L U
de Sar>ro D oirii^go.
V elasco ( D . Ig n a J o d e ) ^ , en M cxico.
V d á sc ü ( V . F ern an d o Joseph dc ) B . en
C ádiz.
V c líz ( cl C o ro n el D . P ed ro ) B . c& L in:a.
B78 6.
77.
«7.
8 6.
73.
74.
77.
89.
76.
73.
®3 ‘
83.
77.
77.
77.
78.
V d tra n ( D - fía apar R afael )
cn E lth e .
V engoa ( D . P td r o d e ) B . ' en M éxico.
Verástcgui ( D .*Prii¿?ncio M aria á c ) N .
R u a u d a d o r d t la S o c ie d a d , en V iforia,
V erástegui ( cl D r. ü . Ju a n P tudcn clo dc)
B - A rc e d ia n o d e la c o le g ia ta de V ito ria.
V e rtir ( D . P ed ro de ) B . en M éxico.
V e n iz ( d E x m o . Señor D. Ju a n Joseph
d c ) J?. d e l c o n s e jo d e S . A f . e n e í d e
g u e rra , T e n . G e n e r a l d e (o s R e a le s a r/rc ito s , é J n jp e Ü o r g e n e ra l d e m W c ia s .
en M adrid.
V e rtiz ( D . P^^dro R u b lo de ) B . en
G uadalaxara.
V ettI*
D . P e d ro ) B . In te n d e n te d e l
Z e b u , en el Peru.
V cfsolla(el M arques de) B . en P am p lo n a.’
V ia l ( D .R a m ó n de) M . y P . cn Berm co#
Betiito d e ) B , C o ro fttl a g re g a d o
á la P la z a d e M adrid.
V ia o r ic i ( D . D om ingo ) B . A ic a ld s tn a y o r dc C uerna baca.
,
V icuña ( D . Ignacio M aria d c )
en
V itoria.
V icuña ( D . Ram or» d e ) ¿ ? .e n V ito ria.
V id a rte ( D . Francisco X avier d e ) B . en
P am plona.
V id a ric ( D . M anuel A ngel de ) B . V ie e R e c a u d a d o r d i ía
P am plona.
S o c ie d a d e n N a v a rrm
1^88.
88.
77,
77.
7^.
7*.
83,
o^.
V id*urr4zag* ( U . T oribio dc )
cñ
A requipa»
«
V ildosola ( I> . J u a n A u io n io d c ) P . en
Bilbao.
V illa ( D . B ernardo A tito u io d e ) B , ca
Z icatecas.
V U la.A lcaw r( cl C o n d e á c ) B . « i Málaga.
V iÍU Íu c n tc ( cl C o n d e d c ) ^ . V c t, en
Vicoria.
ViUafucrtea ( cl Cor>de d e ) N
Santander.
V illafucnc ( e l M a r q o « d c ) B .
M
d i m ilic ia s d t Q a r a h a ih * en
L im a.
^ _
VillaUíbV* ( e l E x m o , S ^ o r C o n d e d e ) B ,
V ir if t a r (Íí lá
8 í.
•
86.
75
'73
74.
V ilU lía r^ lo ( cl R . P . F r. Fr»ncifc0 de)
Z . R e lig io s e C a p 'c h in o , r n M aditd.
V illanueva d . l P rad o ( d M a r q u e de)
B . cn C anarias.
, _ , ..
V iIU p a t e t n a ( c l C o n d e d c ) ^ . c n
V i U i r d a A guila ( cl Macquos dcl )
cn
Q u c re ta fo .
•
\
V illar d e L a d ró n ( d M ^ r q u « d e J
d t
Í8 .
•S,
,7
„
Í K K í 'f l .j 'd e T i.la T » n .
S em ana de S -
M
.
o
B .
en
M adrid.
V a ia tr« l(D .
\ r / í \
V illaro tl ( D . L uis de ~) B . en
V illasante ( D . D irg o de ) B . cn O a * a ^
V ill» U iruiM ( D dc)
ii» -
R t a l a u d ie n c ia de Guada«
laxara.
*
V in ar ( D . Sanifago^ie ) P . en R eynosa.
V io lei U garte ( D . A g u stin ) B . cn Paztquaro.
V in o ( D . A n to n io Agustín ) B . T tsu e^ d tl R e a l eoftjejo d i N avarra , cn
Pamplona.
V ista-Florida ( e l C o n d e de \ B . ea
M adrid.
V i vaneo.( el M arques d c ) B . Coronet dc
tnilicias de M exico.
V iv^nco ( D . A n to n io dc) B» en M éxico.
V ivero { D . Juan M anuel de ) 5 . Veinti­
cuatro de Sevilla.
V iz ca y a ^ D . M anuel d e ) B . cn M éxico.
V izca ya ( D , Fr;ineisco A n to n io d c ) B .
en M éxico.
*
^
W a llo p ( D . D iego ) B . en ۇdi2.
W crm inghan ( D . N orb eiio ) B , cn Se*
villa.
^ e n fe d e la
I7S 4 .
83.
77.
8 r.
84.
9 **
71.
73'
79S6.
83.
7^
Xtm enez Bretoïi ( D . Joseph Joaquín^
B . Oficraí mayor d t la contaduría del
monte f i é militar , d c M adrid.
7«' X im cne* de T cx a d a ( F r e y D . Fran­
cisco X axicr ) B . Comendador de la
M
» et> ÍA m p lo n t.
X im criM d c T ex a d « ( D . Jo a q u in ) i 7 .
de U
ó rd fn d c ^ S d rt J u a n , e n P u n piona.
•
X im cncz ( D . Jo a q u ín dc ) ^ . cn O a­
xaca.
X im en ex ( D . M elchor d e ) B . en O ratava.
X im cn ez ( D . Felix ) B , C o n ta d o r d t U
a d u a n a d e A requipa.
X im en ez ( D . Francisco ) B . en G o anajoaco.
X incp ( D . V icente ) B . C o ro n e l d i < rtü k r ia I e n Z a ra g o sa .
w dw
1776.
,
77.
B 4.
88.
8*3.
77.
79.
77,
73.
73.
d t
S an Ju a n
Y aver* ( D . J u a n Joseph de ) B . cn
^acatccas*
Y avicn ( D . Fracclaro X a v ier d e ) B *
cn O axaca.
Y e rm o ( D . G abriel Jo aq u in dc ) B , en
M exico.
Y o id i { el T eniente C oronel D . R a ^
rao n de ) B . C a p , d t in g tn itr o s , cu
h
H ab an a.
Z
1773.
76.
77.
•
•
en P a it-
Z a b â la ( D . Ignacio d e ) B .
ijuaro.
Z a b a la ( D . J u a a Joseph d e ) B . e n
M exico.
Z a b a la ( D . P ed ro A n to n io d c ) B . e n
V e ra c T ü z .
Z a b a la ( D . A d tla n de ) P . M é ik ô y
cn M ungiiia.
8 3 . Z a b a la ( D . Joseph A n to n io d c ) P . cn
H crnanî.
8 6 . Z a b a la ( D . A n to n io M aria de ) ^ . cn
A zcoyiia.
7 7 . Z ab aleia ( D . M iguel A n to n io d c ) B ,
Cfi la PücW a de ios M^gcles.«
8 5 . Z ^b^leta ( D . J u a n A n to n ia d e ) P . en
F o en terril bîa.
7 4 . Z aibidc ( D . Francisco V icente d e ) B .
C i^ p tU a n d s h o n o r y P r< d k a d o r f i t 5 en M adrid.
8 7 . Z âm aco la ( D . Jo a n D o m irg o d e ) B .
C u ra d e ta
e ^ rh a
d î C a y m a , co
A requipa.
7 4 . Z am b ran o ( el M arques d e ) P . d f t
c o n s to d e H a c h n d a , y T e s o n ro g tftc r a i y en M adrid.
7 7 . Z a p a ta ( D . Francisco ) B . c a V >
M i
*
•
1783.
84.
racruí.
Z a p ía n ( D .^ r a c p s c o de ) B . cn Pa*t<juaro.
•
Z a p io U ( D . M anuel Jo a q u ín d e ) B .
A lfé r e z
79.
d e n a v io
de
U
R e a l a rm a d a ^
en su DepaifamcnTO.
Z a ra u z ( D . Joseph B enito dc )
B . C o>
ro n e l d t l R e g . d c c a b ttlle r ia d e M o n te -
en su R eg im ien to .
Z íneunegui ( D . A ndrea dc ) B , en P a z tquaro.
Z u a z n ab a r ( D . Ignacio d e ) B . cd San
Sebastian.
Z u a z n ab a r ( D . Joseph A n to n io d e ) ^ .
A lfé r e z
d e a r t ille r ia f c n $u D epar­
tam ento.
Z übeldiíi { D . Francisco d c > P . M é d ic o
cn A zcoyiia.
Z u b ia ( D . M iguel d e ) B ^ cn Sevilla.
Z ubíaurre ( D . Joseph V e n ta ra d c ) P ,
sa
7^
78.
78.
78.
"
73.
93.
M a e s tro
77.
95.
d e p rim e ra s
8a.
tn
elR eal
S e m in a rio d e V erga ra.
Z ubícoeta ( D . J u a n T o m as d e )
ea
la P oebla d e ios A neeles.
Z ulaica ( D . A n to n io K a m o n d e ) B .
O fic ia l d t ia
73.
le tr a s
a d m in is tra c ió n
de
c o rn o s
d e B uenos A y res.
Z u lo ag a ( D . J u a n B autista d e ) B , cn
Sevilla.
Z u lo ag a ( D . P e d io A u to m o d e ] S , e n
F u entcfrabía
Z u ra a ra n ' ( D . ^ u a n A n d m d e ) B .
fentíftu d t d r a g u e s dc Caraballo«
93% Z u ñ ig a ( D . L uis C arlos y ) L C u ra p r o f io d e Escalonilla.
2788.
T
i
CABALLEROS
m
dU JA T N O S
D E
tÁ
S o íÍti¿ ^ d ,
'o n M lgiicl P o r c e l, e n V ito r ia ,
i l E x m o . Señor D . X a v ier de Idiaquc*,
m
88.
90.
V trg a rn »
P . Jo sc fii d e L an d cch o G om e* d e h
7 'o rre , tn s u D ip a r ia m ín fú .
A n to n io M aría d e L e to n a »
V ít ^
¿ a ra .
90.
D . J o s c fíi X a v ier d c L ardizabal
íU
9S.
9».
*93,
R ta lis
g u a rd ia s
C a d tit
E s p a ñ o la s tn
V tr -
g a ra .
•
D . A lv a ro d c 'E s q u íb c l, e n V e rs a ra .
D . Joseph Ignacio d c A U v a , < » V ito ria »
D.
P ib lo d e ü g a rw , tn O rc z c o .
S O C IO S
Q U E
H A N
d ts d t la : ù lt im i^ jim
^ s
M U E R T O
g c n ir a h s .
«
D , Joseph A n to n io M adariaga B . en C adi*.
D . R a m ó n de Pignateli M . S u m iU e r d t c o r tin /í
d t S.
y C a n ó n ic o d e U c a te d ra l d e Z a ra ­
goza.
E l E xtno. Seíw r D . A n to n io PorKer B . é t i
C o n s e jo
d e e s ta d o y
G u b tm a d tr d e l d e In d ia s ^
en M ad rid .
*
E l E x m o . Señoc M arques d c VaSdcliríos H . y B ,
C o n s e je ró d e E s ta d o , y d t l c o n s e jo y c á m a ra d ff
In S a s , y D ir t ^ o r e n C o r tt d e la S c c ie d a d ^
ctt Madrhd.
S O C IO S
E M P L E A D O S
-
y ¿ u tr 4 d t
•
la s t H
D E N T R O
•
f i P ro v in c ia s h a s c o n ^ a d a s ,
DIRECTOR.
J £ í E x m o . Señor M i r q u « d e M o n te -H e rm o ia
d e N » e n V ito r ia ,
COKSZZTAAJOJ,
E l D ircéior lo « en A la ra .
D o h M anuel Ignacio dc A lm n a de N .
p iu c o a ,
•
D . X a v ier Joseph d e E g u ia d e N . tn
en G
t^
i
j
V iz c a y a ,
3
TTG I t
-4 0 0
S.
D o n P ed ro Jac in to d e A la w d« N . en A ta^ f,
D o n Manu<il F e rn a n d o de B ^ e n c c h e a d e N . e n
Vizcaya,
D* M anuel M aria G a y ta n d e A y a la Cimde di(
S , R . I ,d t N . en Gu/puM a,
S B C R £ T A R I 0.
£ 1 M arques d c N a rro s de N . «
rK S S E C 9iE T A R J 9 Y
V e r g a tit.
•
A U C nS V E M ,
DiMi JoaA B autista Porcel d e N . en Vitoria*
tu
B S S C R S T A ìl io ,
D o n L orenzo d e l PrcAcamero
^ s c A V P A DO K
B ,
40
Q E S B
V ìte r jiL
K A L,
p . Jo K p h M aria d e L ardizabal dc N . en Flacencìa»
R S C A U D A ^R S J
F R O T J y c jA L S S .
E l M arques d e A rabaca de N .
Guìpuztcé
e n T o lv s a .
D . Prudencio M aria d e Verasregiii d« N . <U
A iava en Vitoria»
D . A n to n io L e o n a rd o de L e to n a d e N . d e Vi*^
iè n a e n
D u r á it ío ,
N
rJ cs~ ^ E C J W J D o :^ s
^t u z h a
d sl
p u is ,
•
M anuc! d e L arrav ìed ra B . e n C à £ z .
D . D o m in g o d e M arcolcca , C o n ta d o r d e la T e ­
soreria m ày o f B . y M . « M a d r id .
D . M iguel d e C en d o y a B . e n S iv illà ^
D . M anuel A ngel d e V iduite y Solchaga , B> ea
P a m p lo n a ,
C Q X T S IQ N A X > 0 S
Y
V M :S -n .£ C A U D A D O ^ S
£ N
LA S
A M E R IC A S ,
L a R e a l C ongregación d e n * ^
A ia tizazu .
»
D . D iego V e n tu ra d c L ic n d o .'i
f en la H a b an a .
J 3 . Joseph Patron* ^
. .J
D . M iguel d e A lto!agnirrc- '•
In ten d en te del Exercito de
Paraguay^ ^
.
D . M artin d e Sarra tea.
^ . e n B uenos-ayT es.
M
D.
Francisco
U garte.
T gnado
de
D . J u m B autista de Izaguîrre.^en V e ra c ru ï,
D . J u t n d e E g u in o . • • • .J c n L În u .
D . D i«go d e L a n 2. . . . « . ^ n lu c a ta a .
D . Francisco X avier M oreno y-r
E â c an d o n , O id o r D ecano
d e la R e a l A u d le n o a d e en M in lU .
M anila. . . . . . .
D . F rancisco D ía ? d e D u ran a , Canô<iîgo dc U cated r i i d e M a n ila ......................
D . J u a n B au tû ta d é 0 3 n rz a b a le n la Isia. . . . .}de S to .D o m in g o .
D . Joseph B c rn y d o de A stc-guieta O id o r d à h K c ù e n Caracas»
A udiencia d e Caracas^ —
E n carg ad o de Io5 negocios d e I2 S o c i^ a d en M a­
d rid D o n M anuel de A m ilaga, calíe del L o b o .
C ir ti/ ic o , q u í e s fe c a ta h g Q g e n e ra l d e S c c iíts
d t t ít 'R ,
S . B . S í h a lí^ a rre g la d o a i U h rc d e s u s
tid m is m e s ^ q í t e p á r a g ft k r s ic r tta r ía .
^ u e s d e J ^ a rrc s
S tc re ta rio ,
M a r-^
e
1
t
I
«
»
u
4
’w
i.
â
■>
r «/
r;
•
•
Descargar