68°W 60°W Maturín Guanare ANZOÁTEGUI BARINAS OR Apure r SVS Cavernas del Repechón Ayllu Kirki aw i Jat u n Ayllu Ur in sa ya Ayllu S iku ya Ch u llp a BRASIL PACÍFICO Toro Toro Challapata ANMI político 7.827.000 km fuente: compilación de las bases nacionales Potosí 2 Comarapa Ra q ay p am pa POTOSÍ Ju lia n e po k ya O oq u ap Oi y ho n na an í Lit ib o na p jó s Al t o A Ta pa 68°W ns 0 PA-1 5 It ÍL IA R AS B ELÉM-B 0 PA-1 5 BR-153 Lizarda PN das Na scentes Ri o do Rio Parnaíba do Palmas PE (D) do Jalapão Cristalândia TOCANTINS Luciara Pa rq u e In d íg e na do Ar ag u a ia S. Félix do Araguaia G Formoso do Araguaia Gurupi Dianópolis San Jose de Chiquitos Iti ka ra p ar ire n da Kai pe p e nd i Karo vo Camiri Ch a ra gu a S ur a s M or t es o n ur BR-158 o R io d ne u l ue u a ia ise vo ur C C A ra g Ch ã o Pre to EE do Rio da Casca Cuiabá 0 MT - Sã o Ma rc os Poxoréo depar tamental/estadual/provincial 0 10 Vías Vias pavimentada PES da Serra Azul no pavimentada sem pavimentação Ríos Rios BR-07 0 Barra do Garças Jaru d o re PE (D) Guirá Te re sa Cri sti na á S ão Lour e Pe ri ga ra PE (D) do Encontro das Ág uas n ço Rondonópolis G0 -0 6 Ta d a rima n a Goiânia P H ! PNH (D) Santa Cruz La Vieja Ayo re o Sa nt a Ter esi ta GOIÁS Iso so !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !! !! !! !! !! !! !! !! !! sigla MUMA APC (D) ARIE (N y D) ANMI (N y D) BP FE (D) FN PNR RBiF RC RDS (N y D) RByTI RVS (N y D) REx (N y D) RN RP ( ! Localidad de referencia Localidade de referência Límites amazónicos Limites amazônicos reserva territorial ou zona intangível categoría Reservas Territoriales para pueblos indígenas en aislamiento Zona Intangible a favor de pueblos indígenas en aislamiento voluntario avistamiento o indicio reciente avistamento ou indício recente (v. nota en el reverso) (v. nota no verso) uso indirecto no se permite la extracción de recursos naturales uso indireto não se permite a extração dos recursos naturais categoría (2) Área de Relevante Interesse Ecológico Estação Ecológica Monumento Natural Parque Binacional Parque Departamental Parque Estadual Parque Nacional Parque Nacional Natural Parque Nacional Histórico Parque Regional Refugio de Vida Silvestre Reserva Biológica Reserva Científica Ecológica y Arqueológica Reserva de Producción Faunística Reserva Ecológica Reserva Natural Reserva Natural da região Santuario de Vida Silvestre Santuario Histórico Santuario Nacional Santuario de Fauna y Flora Sítio Natural país en que ocurre Guiana Francesa Brasil Bolivia, Brasil, Venezuela Ecuador Bolivia Brasil todos menos Colombia e Suriname Colombia, Suriname Bolivia Bolivia Bolivia, Ecuador, Brasil Brasil, Ecuador Bolivia Ecuador Ecuador, Brasil Colombia, Guiana Francesa, Suriname Guiana Francesa Bolivia Perú Perú Colombia Guiana Francesa uso directo se permite el aprovechamiento de los recursos naturales uso direto é permitido o aproveitamento dos recursos naturais categoría (2) Área de Manejo de Uso Múltiplo Área de Protección de Cuencas Área de Relevante Interesse Ecológico Area Natural de Manejo Integrado Bosque de Protección Floresta Estadual Floresta Nacional Parque Natural Regional Reserva Biológica de Floresta Reserva Comunal Reserva de Desenvolvimento Sustentável Reserva de la Biósfera y Territorio Indígena Reserva de Vida Silvestre Reserva Extrativista Reserva Nacional Reserva Paisajística país en que ocurre Suriname Bolivia Brasil Bolivia Perú Brasil Brasil Guiana Francesa Guiana Francesa Perú Brasil Bolivia Bolivia Brasil Perú Perú la zonificación define la utilización del área uso direto/indireto sigla PNyANMI PNyTI PNyRNF o zoneamento define a utilização da área categoría Parque Nacional y Area Natural de Manejo Integrado Parque Nacional y Territorio Indígena Parque Nacional y Reserva Nacional de Fauna Andina país en que ocurre Bolivia Bolivia Bolivia categorías transitorias pueden ser cambiadas a otras categorías categorias transitórias sigla RF ZR Capital departamental/estadual/provincial Ciudad principal Cidade principal categoría comunidades inscritas o por inscribir uso directo/indirecto Capital de país Biogeográfico Puerto Quijarro (1)" ) !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! río principal rio principal Político MATO GROSSO DO SUL !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! Ciudades Cidades \ Ba ía d os G ua t ó R3 64 sigla ARIE EE MN (N y D) PB PD (D) PE (D) PN PNN PNH (D) PR (D) RfVS (N y D) RBi (N y D) RCEA (D) RPF REc (N y D) RN (N y D) RNR SVS SH SN SFF SiN cuerpo de agua corpo d'água 0 PE (D) Dom Osório Stoffel PN do Pantanal Matogrossense !! !! !! !! !! !! !! !! !! internacional Nova Xavantina Me ru re BR-07 !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! !!!!! Límites políticos Limites políticos Are õe s I I Campinápolis ANMI Kaa-iya del Gran Chaco Gu a ra ni Kaa g u as u Símbolos utilizados Cuenca Bacia ANMI (D) Rio G rande Valles Cruceños PNyANMI Iñao RfVS (D) Quelônios do Aragu aia Are õe s Are õe s I Pa ra b u b ur e Robore Ch a ra gu a No r te Arraias RfVS (D) Corixão da Mata Azul REc (D ) do Culu en e (1)" ) !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! EE Serra Geral do Tocantin s J av a és 63 BR-1 Sa ng r ad o u ro Vo lt a G ra nd e PE (D) de Águas Quentes EE Taiamã SANTA CRUZ Ub a w aw e Canarana podem ser modificadas para outras categorias categoría Reserva Forestal (Ley 2a. de 1959) Zona Reservada país en que ocurre Colombia Perú Observaciones: 1. Para una mejor visualización, las áreas con menos de 5.000 ha no conectadas con otras son representadas con un punto. 2. En las categorías de Áreas Protegidas: (D) indica unidad departamental y (N) unidad nacional. En el mapa, las unidades que pueden pertenecer a los dos niveles y no traen indicación son nacionales. 3. Por la escala reducida de presentación, no todas las áreas presentan topónimos. 4. Fuentes de los datos en la parte posterior. Observações: 1. Para melhor visualização, as áreas menores que 5.000 ha não conectadas a outras estão representadas por símbolo pontual. 2. Nas categorias de Áreas Protegidas: (D) indica unidade estadual e (N) unidade nacional. No mapa, as unidades que podem ser de ambas as esferas e não trazem indicação são nacionais. 3. Em função da escala de apresentação, nem todas as áreas apresentam toponímia. 4. Fontes dos dados no verso. PN Kaa-iya del Gran Chaco Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada apoyo a RAISG: PA R AG UAY coordinador Campo Grande Uyuni 76°W Toc a n ti u S A Ayo re o Za p oc o Paranatinga PN Chapada dos Guimarães Cáceres Po r ta l d o E n ca n ta d o Samaipata Gu a ra ni Ka a mi (v. más detalles en la parte posterior del mapa) e M aro Ess equibo ue la ez Sa n MN (D) Espejillos PR (D) Lomas de Arena ANMI Xe re n te Arua n ã II EE Serra das Araras PE (D) Serra de Santa Bá rbara San Ignacio de Velasco Pime n te l Ba rb o sa Ta ko vo ANMI El Palmar Fu ni l In ãw é b oh o n a (Bo to Ve lh o ) Krah ô -Ka n el a Rib. Cascalheira B CHUQUISACA cuenca bacia 5.913.000 km fuente: Hydrosheds, cuenca del río Amazonas 74 Sta.Cruz de La Sierra Iu p ag u a su 2 Um ut in a Barra do Bugres Mo n te ve rd e Ba ka iri PE (D) Gruta da Lag oa Azul Tangará da Serra Fig u e ira s Sa ra ré Buena Vista Sucre 2 biogeográfico 6.767.000 km fuente: compilación de las bases nacionales Est iva d in h o Ma re ch a l Ro n d on Sa nt a na Diamantino Ri o Fo rmo so Pe q u iz al do Na ru vô tu Ba to vi s Est a çã o Par ec is BR-364 BR -1 Montero PN Amboró PN Toro Toro Um a Um a Ayllu Ju c u ma ni s Ayllu L ai me s Jat u n Ayllu Po c oa t a ORURO R 4 It a Tacna Ma ra nd u b a PE (D) do Aragu aia Pa rq u e In d íg e na d o X in g u Vera Po n t e de Pe d ra Ch iq u it an o d e Lo me rio PN Carrasco Ma ra iw ãt se de BR -3 6 Ya v ea Oruro OCEANO ap RVS (D) Meandros del Rio Ichilo Puerto Villarroel Pocona Uru b u Bra n co Wa w i EE Rio Ronuro Chimore Cochabamba TACNA PERÚ Ven ep B OL IV I A Gu PN Tunari Patacamaya 18°S ació n Er Yu qu i COCHABAMBA Kar aj á Sa nt a na do Ar ag u a ia Santa Terezinha Ta p ira p é Kar aj á Sã o Do m in go s les Jui ni nh a Con ce pci ón ay La Paz Moquegua BOLIVIA Yu ra ca re Irupana ECUADOR re cla m 1 74 PNyTI Isiboro Sécure Balsas Krao lâ n d ia PN do Araguaia Ma no k i Pa re c i Ui ra pu ru Pe q u iz al Ascen ció n d e G uarayos CO C h oro c o na Inquis ivi e Pontes e Lacerda Gr an de o MN (D) das Árvores Fossilizadas PE (D) do Lajeado Ca ci qu e Fo n to u ra Ut ia rit i PE (D) Serra Ricardo Fran co Gu a ra yo s Arequipa Ira n txe San Ignacio Tip n is MOQUEGUA PN Noel Kempff Mercado Siri on ó Mo se te n Coroico GUYANE FRANÇAISE SURINAME Ba jo Pa ra g u a o S MATO GROSSO a Me nk u b Caranavi PNyANMI Cotapata GUIANA COLOMBIA pa gu a Be ni LA PAZ -2 BR Sinop Cu ia í cá Tar a u A Pa ra a I ac Titicaca PE (D) do Mirador PN da Cha pada das Mesas Carolina Araguaína Vila Rica 43 Ta pic Ucayali Pa ch it E nv ir a Lago Po rq u in h os do s C a n el a-Ap ã n je kra no Puno VENEZUELA Kan e la So Sorata Po rq u in h os !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! !!!! Ro d e ad o r 30 Xa mb io á 3 64 O- AREQUIPA Ba te lã o Juara Ta ih a n te su RVS (D) Rios Blanco y Negro APC (D) Eva Eva Moseten Guanay Krika t i Barra do Corda s Ayata Mo se te n Lec o s d e La re ca ja PE (D) do Xingu Ca p ot o /Jar in a Marcelândia Tir ec a tin g a Comodoro Va le d o Gu a p or é Trinidad Mu lt iet n ico Mo rro B ran c o Grajaú Ba cu ri zin h o Ca n a Bra va MARANHÃO ia o c a n ti n Ma rka Q a ma ta Ch im an Me Go ve rn ad o r 6 PE (D) do Cantão Colíder re Pi Amazonías Amazônias Mo vim a ARÉM -S A N T I ABÁ Charazani SVS (D) Ch uchini Mo vim a Mo vim a Mo je ño Ig n ac ia no Uru c u- Jur uá -22 BR Tocantínia Te re n a Gle b a Ir iri MT-22 0 Utiariti ez Ba u res PR Pedro Ignacio Muiba PR (D) Yacuma CU ANMI Apolobamba PUNO San Borja RByTI Pilón La jas Pilo n La ja s M u ch a n es a gu Santana do Araguaia Te Lec o s d e Ap o lo PN Madid i Ch im an EB del Beni PE (D) de Corumbiara It e n En a we n ê Naw ê Na mb iq u a ra po r é Apolo Pelechuco BENI Rurrenabaque Ba d jô nk ô re Cláudia G ua mapa elaborado en enero 2009 janeiro de 2009 e/ ia r a RCEA (D) Kenneth Lee Ca n ich a n a PE (D) Serra dos Martírios/Andorinhas La s C asa s Pa n a rá PE (D) Cristalino es Juína Vilhena Piri ne u s de S ou z a Baures Mo vim a nx i m ANMI Madidi p or um b a um Mo vim a ma Sa n Jo se de U c h up ia mo n a s Sandia ICA es ix APURÍMAC P ir Pe c Ya Santa Rosa Kay ap ó s Arin o Ta c an a Ri o Om er ê C or ANMI (D) Itenez Mo vim a Santa Ana de Yacuma Ixiamas PN Madid i Api na yé s Rio Maria RBi N ascentes da Serra do Cachimbo FE (D) Rio Roosevelt Kwa z á do Ri o Sã o Ped ro Ta n ar u Tu b a rã o/L at u nd ê FE (D) do Rio Mequéns Ba ure s Magdalena Mo vim a Cusco Ba ú Cachimbo R io do s u 300 AYACUCHO Ta c an a II I Er ikp a tsa ng km 400 Ica Ri o Me q ué n s Ma ssa co G ua Mo vim a REx Mata Grande Imperatriz La go a C om p rid a Redenção od Ri PN Bahuaja Sonene Abancay oré RBi do Guaporé PD Iten ez Ca yu b ab a Quincemil Parauapebas Tucumã São José do Xingu Api ak á- Kay ab i Se rra Mo re n a EE Iquê PE (D) Serra dos Parecis Ito n a ma s Puertos Siles CUSCO Jap u íra a ga io RN Tambopata So ro ró Carajás Ge ra ld a / To c o Pre to Ara rib ó ia REx Ciriaco comunidades indígenas sem território reconhecido Áreas Naturales Protegidas 2 REx Extremo Norte do Tocantins Marabá Xinguara B R A S IL Te les Arip u an ã Ri o Bra n co PE (D) Serra dos Reis Costa Marques Gu a p Joa q u in ia na FN de Itacaiunas _ ^ 22 -2 Alto Parnaíba P ap SN Ampay Andahuaylas Ara on a Ta c an a II REx (D) do Rio Cautário é ar nd Pi FN do Tapirapé Aquiri 80 BR-0 Pa rq u e In d íg e na do Ar ip u an ã RBi do Gurupi 33 PA Peixoto Azevedo Cacoal FE (D) do Rio São Domingos pi país en que ocurre Perú Ecuador Lago de Pedra No va Ja c un d á a iú na s ac RBi do Tapirapé ru Santa Inês Xik rin d o C a te té Alta Floresta Se te de S et e mb ro Rolim de Moura Gu Conceição do Araguaia a r u en Ju PE R Ú SH Machupicchu Ca vin e ñ o Mo re ev el t Ayacucho escala 1:5.000.000 200 Echarate SH Pampa de Ayacucho HUANCAVELICA Coordenadas Geográficas, SAD 1969 100 Quillabamba ac Os dados cartográficos utilizados foram obtidos de diversas fontes, descritas no verso. Puerto Maldonado RC Amaraka eri ím ur Ap Huancavelica Ri o Gu a p or é Goianésia Ama na yé s Pimenta Bueno REx do Rio Cautário Ca ru Represa de Tucuruí PN do Juruena Kay ab i Ro o se ve lt Uru -E u -Wa u -Wa u Ri o Pin d ar é Pa ra k an ã Me nk ra g no t i Esc o nd i do Zo ró PN Pacaás N ovos PN Serra da Cutia Ch a co b o Pac a hu a ra MADRE DE DIOS Boca Manu Kimbiri Pa c aá s-No va s REx (D) Rio Pacaás Novos Breu Branco Awá Mã e Ma ria Apy te re wa PN do Rio Novo os Ro Los datos cartográficos utilizados fueron obtenidos de diferentes fuentes, descritas en la parte posterior. Ma d re d e D io s PN Manu SN Megantoni Ma nta ro Ig ar ap é Lo u rd es Tucuruí RDS (D) Alcoba ça IC A a Ar RDS (D) Bararati PE (D) do Sucunduri Ba rre iri nh a comunidades indígenas sin territorio reconocido reserva territorial o zona intangible Lagoa do Viana São Félix do Xingu EE do Rio Flor do Prado ná ra PN Otishi Lima Mu lt iet n ico I I PE (D) do Guariba Paragom inas categoría Tierras Comunitarias de Origen Terras Indígenas Resguardos Indígenas Posesiones Ancestrales [sin información] Zonas de Derecho Colectivo para Comunidades Locales Comunidades Nativas [sin información] Zonas de Ocupación Indígena indígenas "isolados, não contatados ou em contato incial" Tu Alto Tu ri aç u reconhecidos oficialmente, em processo de reconhecimento, áreas de ocupação e uso tradicional, demandas dos indígenas para reconhecimento oficial indígenas "en aislamiento, no contactados o en contacto inicial" S.Luís Sa ra ua FN de Carajás Guarantã Ri o Ne g ro /Oc a ia PANDO RVS Manu ripi RC Mach iguenga Huancayo BR -3 6 Z ÔN país en que ocurre Perú Alcântara Ana mb é Troc a rá Trin ch e ira /Ba c ajá PARÁ FN do Jamanxim Ara ra d o Ri o Bra n co pa RC Ashaninka Ma nu eD ez Callao JUNÍN Porvenir Iberia ed Piri pi cu ra MA REx Quilombo Frexal Alto Ri o Gu a má Tailândia Pacajá FE (D) do Iriri FE (D) de Apuí Gua m á Acará REx IpaúAnilzinho RDS (D) do Pucuruí-Ararão PN da Serra do Pardo FN de Altamira Mu n du ru c u RDS (D) do Te n h ar im Aripuanã PN REx (D) do dos Campos do I g . Pr et o Guariba FE (D) do Sucunduri FE (D) do Aripuan ã Amazonicos FE (D) de Man icoré PE (D) Tucumã REx (D) G uaribaKaw a h iva d o R io Par do Roosevelt PE (D) Igarapés do Juruena EE Rio Madeirinha EE Rio Roosevelt Ji-Paraná Ite n RP Nor Yauyos-Cochas LIMA Kug a p ak o riNa h u aNa n ti PE (D) de Guajará-Mirim re / Mazamari San Martin de Pangoa dr Ma ú am an Ta hu Riberalta PN do Jamanxim ós FN do Crepori PN do Juruena Moju REx de Cururupu Tu ré Ma riq u it a Tomé-Açu Ara we té /Ig a ra p é Ip ixu n a Kuru a ya Ji BP Pui Pui Tarma Cobija REx (D) do Rio Jaci-Paraná FN de Itaituba I Apuí PN dos Campos Amazonicos Baião ri EE da Terra do Meio ( ! PE (D) de Belém Barcarena Te mb é Xip a ia 30 FN do Jatuarana RBi do Jaru Ariquem es REx Rio Ouro Preto Guajará-Mirim Guayamerin io s FN Bom Futuro RONDÔNIA Ig ar ap é La g e Brasiléia FN do Jamari Kar iti an a Kar ip un a Ig ar ap é Ri be ir ão G uapo SH Chacamarca Satipo RVS (D) Bruno Racua R.Branco Ya min a hu a Ma ch in e ri Sepahua FE (D) Te n h ar im/ Ma rme lo s FE (D) Rio Preto/Jacundá EE de Samuel PE (D) do Candeias FE (D) Xapuri Ca b ec e ira d o R io Ac re Assis Brasil EE do Rio Acre Iñapari Bolpebra ba La Merced FN de São Francisco Ma mo a da t e am ub ZR Pampa Hermosa Kaxa ra ri REx Chico Mendes Ur Bajo Pichanaqui FE (D) do Rio Vermelho(b) Plácido de Castro Ma sh co P iro Atalaya EE Serra dos Três Irmãos Apu ri nã B R -317 Di ah u i FE (D) do Rio Ma chado 4 Oxapampa Paucartambo RN Junín RC Pu rús FN do Macauã PN Alto Purús Villa Rica Cerro de Pasco Mu ru na h u a RC El Sira FE (D) do Antima ri Se po t i Samuel FE (D) -2 BR Te n h ar im/ Ma rme lo s (Gl eb a B ) an á Iscozacin RC Yanesha PN Yanachaga-Chemillén PASCO 12°S Bolognesi PN do Mapinguari Bo ca d o Ac re Sena M adureira REx do Cazumbá-Iracema Puerto Esperanza PE (D) do Chandless Porto Velho Boca do Acre REx Arapixi FE (D) do Rio Madeira (a) aj Sa i C in z a FN de Humaitá REx do Lag o Cuniã FE (D) do FN de Jacund á Jac a re úb a / Rio Ma deira Kat a wi xi ci pa r Kam p a do R io E n vir a Ig ar ap é C a pa n a Alto Ri o Pu ru s FN Santa Rosa do Purus Jam in au á / En vir a Ri oz in h o s REx Ituxi FN do Iquiri 64 Yuyapichis do R io En vir a a Kaxin a w á ACRE No va O lin d a It FN do Purus Ca mic u ã EE do Lag o Cuniã Ca it itu Ja Breu Pozuzo ZR Cordillera Huayhu ash SN UCAYALI Puerto Inca Kaxin a w á do R io H u ma it á Kul in a d o Kul in aIg . d o Pa u P uru Se rui n i/ Ma rie n ê Pira h ã No ve de Ja n e iro Humaitá Sã o Ped ro /Se p at in i Alto S ep a t in i (Te rra d o s M a ca co s) ux i -3 BR Huánuco Kam p a d o Ri o Amo n ea Iparia PN Tingo María Ca ca t ai bo Zo n a Su r (Pro p ue st a) Codo del Pozuzo REx do Alto Tarauacá REx Alto Juruá FN Mapiá-Inauini Jum a Aci mã Tu mi ã a REx Arióca Pruanã Koa ti ne m o REx Rio Xingu REx Rio Iriri REx Riozinho do Anfrízio Jacareacanga Ip ixu na Lábrea Apu ri nã d o Ig ar ap é M uc u im Pa u ma ri d o REx do Pur u s Médio Purus La go M a ra hã Ri o Ma n ico ré Abaetetuba Pa q u iç am ba Ara ra Ca ch o e ira S ec a do I rir i FN de Itaituba II p Ta ã Marechal Taumaturgo Pe n e ri Ta c aq u iri FN de Balata-Tufari e ir xi FN de Amana Se po t i ad M a ac Ab an a San Alejandro Kaxin a w a Pra ia d o Ca ra p a nã Kat u kin a /Ka xi na w á Feijó Ig ar ap é do C a uc h o Kam p a d o Ig ar ap é P rima ve ra Jam in aw a / Ara ra d o Ri o Ba jé Masisea Tingo Maria Huaraz Ara ra / Ig . H u ma it á Gu a ja hã In au in i/Te u in i To rá Cametá Ara ra d a Vo lt a TRA NS Gr an d e d o Xin g u A Kar ar aô FN do Trairão ip u ll ag ANCASH Ri o Gr eg ó rio Ca ti pa ri / Águ a Pre ta /In a ri Ma mo riá Pauini FE (D) do Rio Gregório Jar aw a ra / Jam am ad i / Kan a ma n ti FN de Pau -Rosa RDS (D) do Juma La go J au a ri FN de Caxiuana REx Verde para Sempre FN do Tapajós Pra ia do Í n di o Co a tá -La ra n ja l Ar Hua HUÁNUCO FE (D) REx Riozinho da Liberdad e PN da Serra do D ivisor Pucallpa r G FE (D) do Mogn o Ca mp in a s Jam in aw a d o Ig ar ap é P ret o ó eg Hi -Me rim ã Ca ma d en i P a uin i Ca ca u d o Tar au a cá ri o Ba n aw a Zu ru a hã Kan a ma ri do R io J ur uá Kul in a d o M éd i o Jur uá Po ya n a wa Trujillo PN Huascarán De n i REx (D) do Rio Gregório Cruzeiro do Sul Isc on a h ua Ca ca t ai bo Zo n a Nor te Aguaytia (Pro p ue st a) Eirunepé FE (D) de Mau és Pin a tu b a Manicoré REx do Lago do Capanã Grand e Pra ia do M a ng u e PN da Amazônia RDS (D) do Rio Madeira Se te mã Novo Aripuanã La go C a p an ã Canutama And ir á-M a ra u Pa d re Mig u e l/Jo sef a Curralinho REx Chacoaré Mato Grosso Oeiras do Pará Portel Altam ira Borba Ma r m e l os Nu k in i C iu á un REx Tapajós-Arapiuns Pa ra n á d o Ara ua t ó RDS (D) Canumã Ara ry 9 S ON A REx Marinha de Gurupi-Piriá país en que ocurre Bolivia Brasil Colombia Ecuador Guiana Guayana Francesa Perú Suriname Venezuela Belém Muana Parintins N Itacoatiara RDS (D) do Rio Amapá Arira mb a aí Ma we t ek Ip i xu n a Ca p an a h ua (Pro p ue st a) t ía ay gu qu ru á Ju Contamana ZR Sierra del Divisor Uchiza Pa u ma ri d o La go Pa ri cá Ar i ar Ipixuna LA LIBERTAD Pa u ma ri d o La go M a ni ssu ã Pa u ma ri d o Cu n iu á o SAN MARTÍN PN Cordillera Azul p Ta Pu rus Z AM A Ja Ya var í - Ta p ic he (Pro p ue st a) Juanjui á au Apu ri nã d o Ig . S ão J oã o PN Nascentes Apu ri nã d o do Lago Jari Ig . Ta u am irim Ipi x una CAJAMARCA RDS (D) de Uacari co Cu n h ã-S ap u c aia RBi do Abufari ri O MA Z MT3 he an Lam as PN Río Abiseo M utu m ag a Hu a ll Rioja ón añ ar M BP Pagaibamb a Yurim aguas 1 -3 BR Breves Prainha Itaituba Iti xi-Mi ta ri Co a Alenquer Ponta de Pedras REx Terra Grande Pracuu ba Porto de Moz PE (D) Monte Alegre REx de São João da Ponta ILHA DE MARAJÓ REx Mapuá PE (D) Marin ho do Parcel Manuel Luis REx Marinha de Araí-Peroba REx Maracanã Vigia REx GurupaGurupá Melgaco PE (D) Nhamundá RDS (D) do Uatumã Autazes Mu ra tu b a La go d o Ba rrig u d o La go Ai ap o á RDS (D) Piagaçu-Purus REx do Médio Juruá Va le d o Ja va ri mã Jau a ry Cu ia Trin ch e ira La go Be ru ri Lu RDS (D) Cujubim Ga viã o Ca p iva ra Coari AMAZONAS RDS Itatup ãBaquiá Ir ir i Chachapoyas FN de Tefé Carauari Bo a Vist a Ilh a d o Ca ma le ã o Ca ju h iriAtr ave ssa d o REx (D) Catuá-Ipixun a at Lagunas Moyobamba Ba rre ira da M issã o S ol i mõ es Ri o Biá U a tu Ri o Uru b u Manaus Manacaparu Ju t aí Colonia Angamos Requena REx do Baixo Ju ruá REx do Rio Cajari REx Marinha de Tracuateua REx Marinha de Caeté-Taperaçu REx Mãe Grande do Curuçá Sta. Cruz do Arari Lago Arari Senador Jos é Porfírio Ma ra ja í Mé ria Tefé EE do Jari Santarém Jat u ar an a Tu p ã -Su p é REx Marinha de Soure Afuá i Ir i Ya rí RN Paca ya Samiria ito ri FE (D) do Rio Urub u RDS (D) do R. Negro Jaq u iri Mir at u Sã o Le op o ld o ri a Ja v Kum aru d o La go U a lá REx Rio Jutaí Orixim iná PE (D) do R. Negro Setor Sul Po r to P ra ia Ig ar ap é Gr an d e Tabatinga Tik u na F eij oa l Atalaia do Norte Benjamim Constant La uro S o dr é Su ru ruá PN de Anavilhanas Novo Airão Est re la d a Paz EE Jutaí/Solimões Vu i-U a t a-I n Éva re I I Esp ír ito Sa nt o FN Saracá -Taq uera Presidente Figueiredo PN do Jaú Ju r uá Pa s ta z Ya var í - M iri m (Pro p ue st a) Cajamarca 50 Éva re I Caballo Cocha San Pablo de Loreto Nauta Tarapoto 0 Mo ca g u a S Cahuapanas PN Cutervo Chiclayo NA Cu iú -C ui ú Aca p u ri d e C ima Ma ca rrã o Be tâ n ia São Paulo de Olivença Ara ra a Ya v AMAZONAS Naranjos BP Alto Mayo LAMBAYEQUE PNN Amaca yacu Pu e rt o Nar iñ o Tamshiyacu San Lorenzo Bagua ZR Cordillera de Colán 6°S Ma ra itá Sã o Fr an c isc o do C a na m ari Islandia Concordia Parinari Ma ra ñó n Iç á Q z am SN Tabaconas Namballe Chirinos Iquitos RN Allpahuayo Mish ana Saramiriza San Ignacio Piura a Ma tin t in Ja r BR-010 PIURA Huampami Santa M aria de Nieva O AZ s te BP Mazán Na na y cu PN Pod ocarpus BP Alto Nangari Intuto iy a U rit Zamora n Leticia RC Tuntanain La go d o Co rre io R io s Co t uh é y Pu t u ma yo AM Alianza Cristiana as Pebas a ZR Santiago Comaina Puerto Galilea Loja LOJA Mo n ro TUMBES RfVS E l Zarza PN Ichigkat Muja Cordillera d el Condor go Sa ra gu ro BP Ya hu Ti gr e n rrie Co EL ORO PB E l Cond or Gualaquiza Sa ra gu ro RBi El Quimi Ma zá LORETO n tia Sa Tumbes Al g od ón Sh u ar a or Sã o Se ba st iã o El Estrecho Macapá Mazagão Almeirim Represa de Balbina PE (D) do R. Negro Setor Norte RDS (D) Amanã RBi (D) do Parazinho FE (D) do Amapá FN de Mula ta Óbidos RDS Mamirauã Ua t i-Par an á m a yo Santa Clotilde MORONA SANTIAGO Cuenca AZUAY Ach u a r Sh u ar BP Kutuku Shaimi PN Cajas Machala ZR Pucacuro REx do Rio Unini Ma p ar i ray Pu tu REx Auati-Pa raná Japurá EE Juami-Japurá PNN Río Puré RDS (D) do Rio Irata puru FN de Mula ta RBi do Rio Trombetas FE (D) de Faro Ma ra ã/U ru b axi Pa ra n á d o La go Pa ri cá (1)" ) Anajás P ar a gu a i PN Sangay Sucúa CAÑAR Azogues Pa ra n á Bo á -Bo á (La go J ut a í) J a p urá Wa iã p i FE (D) do Paru Cachoeira Porteira RBi do Uatumã A Macas Cu ra re Lo s I n gl es es Wa im iri-A tro a ri s Sh iw ia r Zo 'é ni Cuiu Un e iu xi FN do Amapá FE (D) do Amapá Nh a mu n d á-M a pu e ra O reconocidos oficialmente, en proceso de reconocimiento oficial, áreas de ocupación y uso tradicional, solicitudes presentadas por los indígenas para reconocimiento oficial RBi Lago Piratuba RBi (D) Maicuru Ri o Pa ru D 'E st e J u ru en a And o a Tu mu c u ma qu e FE (D) do Trombetas Barcelos Territorios Indígenas ILHA DE MARACÁ AMAPÁ Serra do Navio i p ua nã Sh u ar ié ar Br Guayaquil Santa Elena NE GR EE Maracá Jipioca PN Montanhas do Tumucumaque Tea Mé d io R io Neg ro I Ri o Apa p ó ris AMAZONAS C ura RN Sipaliwini Ri o Te a Vila Bittencourt www.raisg.socioambiental.org Wa ya n p is EAST BERBICE-CORENTYNE Trom b et as /M a pu e ra Santa Isabel do Rio Negro ub CHIMBORAZO Mé d io R io Neg ro I I ue tá Ua ç á I e I I FE (D) do Amapá Xin g u GUAYAS Na p o T ig re (Pro p ue st a) Zá p ar a PN do Pico da Neblin a ur ia r i PN do Cabo Orange Oiapoque PN Amazonien de Gu yane EE (D) do Grão-Pará RORAIMA Cu r ic Co mm un a u té am éri n di en n d e C a mo p i FN de Anauá ei r in h a Bo bo na za PN do Viruá Uau pés m a ri PASTAZA Palora Sh u ar Caq PE (D) Serra do Araçá Ba la io o ris Pu e rt o C órd o b a PNN Cahuinarí EE de Niquiá a té M Pre d io Pu tu ma yo Wa i-Wai PN Serra da Mocidade Alto R io Ne g ro o Kich w a Babahoyo BOLÍVAR Riobamba ub Caracaraí EE de Caracaraí 0 Ya no ma mi Bo n i, ém éri llo n s et w aya n a UPPER TAKUTU-UPPER ESSEQUIBO Mu riru -21 BR MN Serranía Tapirap ecó y Cerro Tamacuari PN Serrania La Neblina Ja nd i Guaranda Ta g a eri -Ta ro me n an e (Zo n a In ta n g ib le ) PN Yasu ní Cononaco Curaray MN Piedra de Cocuy Ba ré Ta CAYENNE Em ér illo n s Mo sko w Ma la ca ch e ta c aj a í Jum in á RN N ouragues Piu m Mucajaí Ya no ma m MN Sierra Unturán Mamoré Puyo Mera C Mir ití Par an á po Na Kich w a Ambato RPF Chimborazo LOS RÍOS Wa o ra n i Cu rri pa c o Cucuí u ix PN LLanganates és Ya ig oj e A pa p o ris It u Portoviejo Caquetá ro j Manta Nu n u ya d e Villa z u l Boa Vista Pa li ku r d e Fa va rd GU YA NE FR A N Ç A I S E SU R I NA ME Lethem RN Kaw-R ou ra Ara wa ck PN Amazonien de Guyane 1 40 Ma no á Jac a mim São Gabriel da Cachoeira A pa p Mu u RN Île du Grand Connétable PN Amazonie de Guyane e COTOPAXI Latacunga Mitú Iauaretê And o q u e d e Adu c he Mo n oc h oa Alto Alegre Ra im un d ã o S SIPALIWINI Pa li ku r RN Trinité MN Abattis Kotika Cayenne e st eL EC UA D OR Ba ré Ti qu ié Pu e rt o Sá b a lo y Los Mo n o s Su cu b a RBiF Lucifer Dékou-Dékou Pa r u d PN Cotopaxi MANABÍ VAUPÉS PNN Serranía de Chiribiquete Jab o ti Trua ru i GU IA N A Bonfim San Carlos de Río Negro Rí os Cu ia rí e Isa n a Va u p és O rie nt a l CAQUETÁ Solano Quito Sto.Domingo de Los Colorados Vaup Ma ng u e ira FN de Roraima MN Cerro Vinilla Ou ro Piu m Ant a RN Central Suriname Ar Ya villa I I Sh u ar Pu Wito r á t u Ca la rc á REc Cofá m ay Bermejo Nueva Loja PNN La Paya Co fa n Kich w a o Kich w a Agu a s Ne g ra s Kich w a REc Cayambe Coca Sh u ar SUCUMBÍOS Shushufindi BP La Joya de Puerto Leguízamo Kich w a los Sachas RPF Cuyabeno El Chaco Sio n a Sh u ar RBi Limoncocha Se ko ya Orellana Sio n a Soplin Vargas PN Sumaco Kich w a Baeza Napo G aleras ZR Gueppi REc Antisana Loreto Kich w a Sh u ar Kich w a NAPO Kich w a Kich w a ORELLANA Archidona Kich w a Cabo Pantoja Nuevo Rocafuerte Kich w a Sh u ar Tena PICHINCHA Ara ra -Ba ca t íCa ra rú La go s de Jam ai cu rú e ra PN Parima-Tapirap ecó e Ye ra l La go s de l D o ra d o , de l Pa so y El Re m an so ico Ya no ma mi Ya no ma mi na Iça PUTUMAYO Ba n iva Pu e rt o Na re Ba rra n qu il lit a Orito BP El It illa Cartagena del Chairá Solita Puerto Caicedo Villa C a ta lin a d e Pu e rt o R os ar io Bu en a vis ta Puerto Asís RN N ukak La Yu q ue ra Florencia án gu Ca PNN P.M. Orito Ingi Ande Tulcán CARCHI Ibarra IMBABURA 0° La Fl or id a Sim orn a GUAVIARE Lla n os d e Yar íYa gu a rá II Na ssa Ki we Ho n d ur as PNN Alto FraguaSa n Lu is Indiwasi El Ce d rit o PNN Serrania de Ge tu c h á Los Churumbelos Mocoa Esmeraldas ESMERALDAS Zit -Se t d el Q ue ca l ía Ba jo R ío G u ain ía y R ío Neg ro RN Puinawa i Cu e nc a Me d ia d e In íri d a y Pa pu n a hu a S.Vicente del Caguán Sa n Pab lo El Par á a ri d Iní Pa r te Alt a d el R ío G ua in ía Nu k ak -Ma kú La Asu n ció n ar u Ura r EE de Maracá M ad Ba rra n có n To n in a -Ce ja lSa n Jo sé La Es meralda Ba n iva Cu rri pa c o Cu rri pa c o Maroa Ba n iva G Wa re q u en a GUAINÍA S.José del Guaviare Pia ro a n p or Co ro co ro i are Ye ra l Pia p oc o PN Duida Marahuaka AMAZONAS no Ja PNN Tinigua Alta mi ra CAUCA PNN Sierra de La Macarena Cu e nc a Me d ia y A lta d e l I ní rid a O ri na av Gu Pia p oc o Rí os At ab a p o e I n írid a Ara çá R epunu n Kourou Ga lib i MN Crique Voltaire BROKOPONDO Normandia Conceição do Maú Saint-Laurent Ga lib i Ara wa ck d e Ba la t e ní SAINT-LAURENT DU-MARONI Iwokrama Sã o Ma rc os Ca ju e iro Te fé La Ju lia Rí o Sia re Ma cu a re Cu rri pa c o n ai HUILA Co n co rd ia La gu n a Ara g ua t o y Ba rra n co C ei ba PNN Cord. de los Picachos Ch ig ü iro Min it as -Mir al in d o Ye 'k ua n a y Ya no ma mi Ana n á s RN Brinck-heuvel POTARO-SIPARUNI Ga lib i Albina Embalse Dam Sa nt a In ê s MN Sierra Marutaní Sa ne ma RN Copi PNN Brownsberg Ra p o sa/S err a do S o l Ya na m Sa ne ma Ye 'k ua n a Cu rri pa c o Pia p oc o San Fernando de Atabapo Ma ko Ba n iva Pu in a ve PN Yacapana Cu rri pa c o La gu n a Niñ al , C o cu y, Inírida Lom a Ba ja y Alta Almid ó n La Ce ib a PN Jaua-Sarisariñama PNR de la Guyane - Pôle Ouest RN Amana ARIE Mana SN Mara is de Yiyi Onverwacht RN Wane Kreek RN BovenCoesewijne e Los Pla n e s Neiva Ch o có n El Ti gr e META Cu rri pa c o co Villa L uc ia On d a s d el C af re Cali Flo re s So mb re ro Ca li-B a rra nq u il la MN Macizo Parú -Euaja Ma ko Santa Elena de Uairén RN Wia-Wia PARA ty n TOLIMA El U nu ma MN Cerro Ichúm y Cerro Guanacoco PN do Monte Rora ima RN Peruvia RN Ga libi Nieuw Amsterdam Paramaribo Groningen SARAMACCA NICKERIE a Sa ra cu re y Rí o Ca d a VALLE DEL CAUCA Pu in a ve Se lva d e Ma ta vé n Iw iw i Pe mó n MU MA North Commewijne - Marowijne RN Coppename Monding CORONIE UPPER DEMERARA-BERBICE PN Kaieuter MU MA Noord Saramacca MU MA Noord Coronie MU MA Bigi Pan RNHertenrits Co u r Kaw a n eru b a Villavicencio PNN Doña Juana-Cascabel Va ld iv ia Gu a ca ma ya s Ma miy are Rí os Mu c o y G ua rro jo BOGOTÁ, D.C. MN Macizo Cuao-Sipap o y Cerro Moriche Ab un a Ibagué da ha Vi c New Amsterdam MN Cerro Venamo MN Cadena de Tepuyes O rientales Dem i ni Sa n Lu is d e l To mo Mu co M a yo rag u a QUINDÍO Sa nt a Ter esi ta d e l Tu p arro Ventuar i Bogotá Ye 'k ua n a y Ya n o ma mi Ma ko s iq ui Pereira Armenia C OLO MB I A Pia ro a Bartica az ar un i Nieuw Nickerie PN Canaima Isla de Ratón Rí os Tom o y We b er i Pu n t a Me re y, La Ve rai ta Ba n de ra M B R- Yopal CUNDINAMARCA MN Cerro Yavi Ya ba ra n a MN Cerro Camani Sá liva y Morrocoy San Juan de Manapiare Ca CALDAS Manizales Puerto Ayacucho MN Piedra Pintada VICHADA CUYUNI-MAZARUNI MN Cerro G uaiquinima MN Serranía Yu tajé/Coro-coro MN Piedra La Tortuga ta Me CASANARE RISARALDA MN Cerro Guanay yu n i en Tunja OCEANO ATLÂNTICO Georgetown Zo n a BOYACÁ Aka wa yo MN Sierra Maigualida Pia p oc o O r in o c Quibdó Pasto Hi wi Hi wi Cu rri pa c o o CHOCÓ Sib u n do y y Pa rt e Alta Cu Co ti n go Puerto Carreño NARIÑO Embalse de Guri E' ña p a Ma p oy o Anna Regina POMEROONSUPENAAM BOLÍVAR SANTANDER ARAUCA Kar i'ñ a Tumeremo El Callao am Ciudad Piar Hi wi Medellín Popayán BARIMA-WAINI Guasipati Maripa Hi wi APURE Arauca 6°N Kar i'ñ a Caicara del Orinoco r in Ap ur e V E NE Z UE L A Bucaramanga ÁREAS PROTEGIDAS TERRITORIOS INDÍGENAS Mabaruma El Palmar Upata e c u ru S.Fernando de Apure DELTA AMACURO í on - S.Cristóbal ANTIOQUIA Kar i'ñ a a Ciudad Bolívar C TÁCHIRA Ara wa k Ciudad Guayana Br a nc o Cúcuta Curiapo Sierra Im ataca IN O CO Ca ro n í CÓRDOBA es MÉRIDA BR Barinas BOLÍVAR NORTE DE SANTANDER Gu ári c Mérida j ed Co PA N A MÁ Wa ra o o SUCRE Tucupita GUÁRICO Ess e qu PORTUGUESA Montería PN Delta del Orinoco MONAGAS COJEDES im TRUJILLO Trujillo T ZULIA Sincelejo ar Aragua de Barcelona S.Carlos ri a ç u ARAGUA S.Juan de Los Morros LARA CESAR AMAZONIA 2009 Pedernales Barquisimeto MAGDALENA 52°W BR 76°W 60°W 52°W A M A Z O N Í A 2009 ÁREAS PROTEGIDAS y TERRITORIOS INDÍGENAS La Amazonía considerada en este mapa tiene una extensión de 7,8 millones de km2 y comprende una amplia diversidad socioambiental, compartida por más de 370 pueblos indígenas, nueve estados nacionales y una población de aproximadamente 33 millones de personas. Actualmente se encuentra en conflicto la interpretación de la situación y el pronóstico de esta región estratégica para el ambiente tropical de Suramérica y para el equilibrio climático del planeta – y los niveles de discusión sobre estos temas difieren entre los diversos agentes que viven y actúan en la región, y según los escenarios nacionales o internacionales. Este mapa presenta un sistema de información georreferenciada a partir de una visión inclusiva de la región. Su publicación tiene como objetivo primordial contribuir a superar visiones fragmentadas y fomentar iniciativas y procesos integrados, nacionales e internacionales, que aporten a la consolidación de áreas de protección y de territorios indígenas, como pieza importante para dar la solución con miras a la conservación y el uso sostenible de este ecosistema. Se trata de un primer producto que resulta del esfuerzo colaborativo de un conjunto de instituciones de investigación, gubernamentales y de la sociedad civil, de los países amazónicos (con excepción temporal de Guyana y Surinam), para integrar y mejorar sus bases de datos previamente existentes, en el ámbito de la Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada (RAISG). La continuidad de este esfuerzo prevé una agenda común de análisis temático y protocolos para la gestión compartida y descentralizada de la información, en un ejercicio continuo que asemeja un verdadero “rompecabezas”. Las especificidades de cada país, tanto de límites como en los criterios del establecimiento de unidades de conservación y el reconocimiento de los territorios indígenas, se homogeneizaron para permitir una presentación cartográfica y lograr que los cómputos fueran equivalentes. Las instituciones participantes elaboraron notas técnicas detalladas, las cuales figuran en versión resumida más adelante, pero se podrá acceder a su versión integral en www.raisg.socioambiental.org o en la página web de cada una de las instituciones. A M A Z Ô N I A 2009 ÁREAS PROTEGIDAS e TERRITÓRIOS INDÍGENAS A Amazônia considerada neste mapa tem uma extensão de 7,8 milhões de km2 e abriga uma enorme diversidade socioambiental, compartilhada por mais de 370 povos nativos, nove estados nacionais e uma população humana de aproximadamente 33 milhões de pessoas. Estão em disputa a interpretação da situação atual e a previsão para o futuro dessa região estratégica para o ambiente tropical da América do Sul e para o equilíbrio climático do planeta – e os níveis de discussão sobre estes temas diferem entre os vários atores que vivem e atuam na região, e diferem também nos cenários nacionais ou internacionais. Este mapa apresenta um conjunto de informações georreferenciadas a partir de uma visão inclusiva da região. Sua publicação tem como objetivo primordial contribuir para superar visões fragmentadas e fomentar iniciativas e processos integrados, nacionais e internacionais, que contribuam para a consolidação de áreas protegidas e territórios indígenas, como parte expressiva da solução para a conservação e uso sustentável desse ecossistema. É o primeiro produto do esforço colaborativo de um conjunto de instituições de pesquisa governamentais e da sociedade civil dos países amazônicos (exceção temporária feita à Guiana e ao Suriname), para integrar e aprimorar suas bases de dados, previamente existentes, no âmbito da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (RAISG). A continuidade deste esforço está prevista numa agenda comum de análises temáticas e em protocolos de gestão compartilhada e descentralizada da informação, num exercício contínuo semelhante a um verdadeiro “quebra-cabeças”. As especificidades de cada país, tanto na questão de limites como nos critérios de estabelecimento de Unidades de Conservação e reconhecimento de Territórios Indígenas foram equalizados para permitir uma apresentação cartográfica e cômputos substantivamente equivalentes. Notas técnicas detalhadas produzidas pelas instituições participantes foram resumidas adiante e poderão ser acessadas na íntegra em www.raisg.socioambiental.org ou nos sítios de cada instituição na internet. ¿ Qué Amazonía? Hay diversas formas de definir los límites de la Amazonía(*). Para este mapa la Amazonía es la sumatoria de los límites políticos de las regiones amazónicas de cada país. En Bolivia, Perú y Venezuela éstos coinciden con el límite biogeográfico; en Ecuador y Colombia, corresponden a los municipios o las provincias que comprenden el límite biogeográfico; y para Brasil es una definición administrativa llamada “Amazonía Legal”. Dentro de estos límites se estima una población total de 33 millones de personas, incluyéndose más de 370 pueblos indígenas, con una población estimada en 1,6 millones de personas, distribuidas en más de 2.200 territorios, sin contar los indígenas que viven en las ciudades y los llamados “aislados”. COLOMBIA La Amazonía es una región que incorpora límites hidrográficos, biogeográficos y político administrativos, con una superficie de 483.119 km2 (Sinchi, 2008). Los ecosistemas que comprende van desde los páramos en la Cordillera Oriental, nacimiento de importantes ríos que atraviesan la Amazonía, hasta zonas de bosque húmedo tropical que abarcan su mayor parte. Incluye diversos tipos de bosque: andinos, inundables, de tierra firme; serranías y sabanas. La población es de 960.239 habitantes, 2,3 % del total nacional (Sinchi 2007). Existen 62 pueblos indígenas de los 84 del país (DANE, 2005). Los resguardos indígenas son propiedad colectiva de las comunidades indígenas, tienen el carácter de inalienables, imprescriptibles e inembargables (Constitución Política, 1991). El Sistema de Parques Nacionales comprende 54 áreas protegidas (16 en la Amazonía). Existen también zonas de reserva forestal declaradas por la Ley 2ª de 1959 “para el desarrollo de la economía forestal y protección de los suelos, las aguas y la vida silvestre” (IDEAM, 2005), en gran parte cubierta por resguardos indígenas y parques nacionales. Las principales amenazas son la deforestación y la fragmentación generada por colonización, ganadería, extracción maderera y minería, así como la pesca ornamental y comercial. ECUADOR La Amazonía Ecuatoriana representa el 47% del territorio continental del Ecuador. Desde el punto de vista biogeográfico, la Amazonía en Ecuador empieza en los bosques transicionales andino-amazónicos, a los 1.300 msnm a lo largo de las estribaciones de los Andes, y avanza hacia la planicie amazónica hasta aproximadamente 300 msnm, donde dominan varios tipos de bosques siempreverdes de tierras bajas (por ejemplo, bosques inundables de aguas blancas y de aguas negras, bosque de palmas) con una presencia significativa de herbazales lacustres y otros ecosistemas no-boscosos (Sierra, 1999). La región incluye una serie de las cordilleras al este de los Andes, donde se encuentra vegetación típica y única (por ejemplo, los matorrales húmedos montanos de las cordilleras de la Amazonía). Alrededor del 26% del territorio está protegido dentro del Sistema Nacional de Áreas Protegidas. La presión sobre los recursos naturales amazónicos se origina en el avance de fronteras extractivas, relacionadas principalmente a agricultura y ganadería de gran y pequeña escala, petróleo y minería, tala ilegal y, en general, colonización desordenada. Entre 1986 y 2001 se transformó a coberturas antrópicas el 6.54% de la región. En el 2001, el 85.5% de la región mantenía su cobertura natural. En el 2008, las nacionalidades indígenas controlan aproximadamente el 70% de la cobertura boscosa existente en 2001 y el 70% de sus territorios mantenían su cubierta vegetal natural (Sierra, 2001). Administrativamente, la región incluye las provincias de Sucumbíos, Napo, Orellana, Pastaza, Morona Santiago y Zamora Chinchipe. (Cárdenas A., y Beltrán K, EcoCiencia) GUIANA FRANCESA A Guiana Francesa (GF) é um departamento ultramarino da França, na costa atlântica da América do Sul (e, como tal, é o principal território da União Européia no continente). Ocupa uma superfície de 86.504 km², limitada ao norte pelo Oceano Atlântico, a leste e a sul pelo Brasil e a oeste pelo Suriname. Por trás de uma monótona aparência, a GF não se limita ao vasto tapete florestal, mas inclui ainda cerrados, formações rupícolas e diversos ambientes marinhos costeiros, onde se destacam os mangues, restingas e planícies costeiras atuais e pré-atuais. Situada na confluência entre a bacia amazônica e o escudo guianense, a Guiana Francesa apresenta uma grande diversidade biológica, ilustrada por cifras espetaculares: 5.400 espécies de plantas inventariadas, dentre as quais se destacam 750 espécies arbóreas, 300 espécies de orquídeas; são conhecidas também 186 espécies de mamíferos, 100 de morcegos, 740 de aves, 187 de répteis, 110 de anfíbios, 480 de peixes de água doce e salgada e 350.000 ou mais espécies de insetos. A rede de áreas protegidas da GF inclui diversas categorias, a saber: Parque Nacional Amazônico da Guiana (3.390.000 ha com uma zona de conservação stricta de 2.030.000 ha), Parque Natural Regional de Guiana (222.000 ha), Zona de Proteção da Biota de Mana (25.700 ha), além de seis Reservas Naturais Nacionais (300.000 ha), Reserva Natural Regional Trésor (2.464 ha), Reserva Biológica de Lúcifer (110.818 ha), diversos sítios de conservação do litoral espalhados por uma superfície de 11.900 ha. Todas estas categorias podem ser consideradas como de Uso Indireto, cobrem uma área de 4.000.000 ha, ou seja, 48% da superfície da GF. Múltiplas Zonas Naturais de Interesse Ecológico, Faunístico e Florístico, cobrem uma área de aproximadamente 2.015.700 ha. GUYANA A Guyana está localizada no norte da Amazônia, com uma superfície de 214.970 km². Existem apenas duas áreas protegidas na Guyana. O Kaieteur National Park foi criado em 1929 pelo Kaieteur National Park Act, cobrindo uma área atual de 5.913 km2. O ponto turístico do parque é o Salto Kaieteur, considerado um dos pontos naturais mais espetaculares da Guyana, com ~226m de altura de queda. A Área de Preservação da Vida Selvagem Iwokrama foi criada em março de 1997 pelo Iwokrama International Center for Rainforest Conservation and Development Act, cobrindo uma superfície de 3.600 km2. Tal ato prevê que metade da superfície da área seja destinada à preservação da vida selvagem, enquanto outras áreas podem ser utilizadas para a exploração sustentável de recursos naturais. Com relação aos territórios e direitos indígenas, até 1994 viviam, de forma distribuída no território guianense, 28.975 indígenas pertencentes a nove diferentes etnias: Akawaio (3.800), Arekuna (475), Arawak (15.000), Macushi (Braz. Macuxi – 7.000), Wapishanas (6.000), Patamuna (4.700), Waiwai (198), Warrau (4.700) e Carib (2.700). Ainda que alguns grupos detenham títulos legais de posse das terras, muitas comunidades não foram ainda contempladas pela Comissão de Terras Indígenas. Atualmente 16% do território nacional têm status de território indígena designados por 77 áreas. Dentre as terras indígenas ainda em processo de criação, muitas estão sob domínio das companhias mineradoras, proprietários rurais e concessões florestais. (United Nations Development Programme, http://www.sdnp.org.gy/undp-docs/nripd, acessado en 09/12/2008) PERU La superficie de la Amazonía peruana es de 782.820 km² y equivale al 60.9% del territorio nacional. En ella habita el 13.4% de la población nacional, de la cual 332,975 es indígena (INEI - censo 2007). La Amazonía peruana se clasifica en Selva Alta (500-1900 msnm) y Selva Baja (90 y 500 msnm). La superficie deforestada acumulada al año 2000 es de 71,725 km² (9,27%) y el promedio anual de deforestación entre 1990 y el 2000 es de 1.496 km². Las principales causas de deforestación son atribuidas a la construcción de carreteras y caminos, al estar la expansión de la agricultura y ganadería en relación directa con la accesibilidad a los bosques. En la Amazonía peruana existen 1,497 comunidades nativas inscritas, de las cuales 1,232 están tituladas, con una superficie de 102.634 km² (estimado del IBC y AIDESEP). Adicionalmente, existen 5 reservas para indígenas en aislamiento o contacto inicial, que suman 28.126 km². Las 34 Áreas Naturales Protegidas amazónicas de nivel nacional abarcan 155.243 km². Eliminando superposición entre ambos tipos de propiedad, los territorios indígenas y ANPs abarcan el 35% de la Amazonía peruana. Las principales amenazas a sus bosques son la expansión de actividades agropecuarias, la tala no controlada de madera, la exploración y explotación minera y de hidrocarburos y las iniciativas legales de cambio del uso del suelo de protección o forestal a agrícola. Además de los límites políticos, en los cuales se basaron los cómputos expresados en la tabla, el mapa presenta también los límites de cuenca y el biogeográfico. El límite de la cuenca Amazónica fue obtenido a partir de Hydrosheds (ver fuentes), dando como resultado un área de 5.913.491 km2. Surinam y Guiana Francesa no forman parte de la cuenca, Guyana y Venezuela están escasamente representados, en Brasil y Colombia tienen menor extensión que los respectivos límites políticos, pero mayor en Ecuador, Perú y Bolivia. El límite biogeográfico, por otro lado, fue obtenido uniendo las bases de cada país, agregando Guyana y Surinam completamente y resultó en un área de 6.970.939 km2. El ecosistema Amazónico está sometido a diversas presiones, que son producto de la ocupación desordenada y de las distintas formas de uso predatorio de los recursos naturales. De éstas, las principales son el avance de los frentes de la tala de madera y la expansión agropecuaria, con altas tasas de deforestación y de incendios, además de la implantación de obras de infraestructura (caminos, hidroeléctricas), la minería y la exploración de gas y petróleo. Qual Amazônia? Além dos limites políticos, que serviram de base para os cômputos expressos na tabela, o mapa apresenta também os limites de bacia hidrográfica e biogeográfico. O limite da bacia amazônica foi obtido a partir de Hydrosheds (veja fontes), e resultou numa área de 5.913.491 km2. Suriname e Guiana Francesa não fazem parte da bacia, que tem também incidência pequena na Guiana e na Venezuela, e extensão menor do que os limites políticos no Brasil e Colômbia e maior no Equador, Peru e Bolívia. O limite biogeográfico foi obtido da junção das bases nacionais de limites biogeográficos, acrescentando-se a Guyana e o Suriname por inteiro, e resultou numa área de 6.970.939 km2. O ecossistema amazônico está submetido a diferentes pressões advindas da ocupação desordenada e de distintas formas de uso predatório de recursos naturais. Destas, a principal é o avanço das frentes madeireiras e agropecuárias, com altas taxas de desmatamento e de incêndios, além da implantação de obras de infra-estrutura (estradas, hidrelétricas) e da exploração de gás, petróleo e mineração. 2008, IWGIA, Copenhage, 2008, PP. 120-126; IUCN, UNEP 2006: World Database on Protected Areas, atualizado com base em http://www.unesco-suriname.org. VENEZUELA La Amazonía venezolana, considerando criterios biogeográficos e hidrológicos, abarca los estados Amazonas, Bolívar y Delta Amacuro, representando el 49,53% del país. Forma parte del escudo guayanés. Tiene una amplia red hidrográfica, altos niveles de precipitación y está caracterizada por la presencia de tepuyes. Su vegetación es principalmente boscosa, con áreas de sabana (ambas en tierras bajas y medias), y arbustales tepuyanos (tierras altas). Los bosques de tierras bajas pueden estar inundados todo el año o parte de él. Como región tiene altos niveles de endemismo. Es un área poco poblada (< 5% del total nacional), pero la más importante en territorios indígenas, con 24 de las 31 etnias del país (más del 65% de la Amazonía). Sus 7 PN y 4 MN abarcan, respectivamente, el 23,4% y 14,1% de su extensión. Sin embargo, estos valores son sobrestimaciones por la forma en que se decretaron dos de los PN y el MN Tepuyes. Aún cuando la tasa promedio de deforestación anual nacional (1977-1988) es de 1,2%, en la Amazonía se estima tiene lugar el 20% del total nacional. Entre sus principales causas se han identificado: extracción de madera, minería, producción hidroeléctrica, quemas, actividades agrícolas, presión poblacional, turismo, explotación comercial de productos naturales y cambio climático. Áreas Protegidas y Territorios Indígenas Bolivia 8.274.325 Población total (nº/hab.) Población amazónica (nº/hab.) Área total del país (km2) Área amazónica del país (km ) 2 Brasil % en relación al total del país - 169.544.443 - 8.514.876 1.233.727 14,9% 475.278 43,3% 1.098.581 6,1% % de la Amazonía en el país Colombia % en relación al total del país - 41.649.792 - 1.138.910 22.495.460 13,3% 5.006.316 58,8% 64,3% Ecuador % en relación al total del país Territorios / Territórios Indígenas Bolivia 43 Pueblos / Povos Indígenas 25 Aislados/ Isolados 8 Brasil 406 170 46 Ecuador n/a 11 1 Colombia 186 Guiana Francesa 62 16 2 14 0 Las Áreas Protegidas hoy ocupan un área equivalente a 1.630.485 km2 (excluyendo superposiciones entre diferentes categorías), correspondiendo a 20,9% de la Amazonía. De este total, 345.263 km2 están superpuestos a Territorios Indígenas. Los últimos esfuerzos de creación de nuevas Áreas Protegidas han considerado el establecimiento de vínculos nacionales e internacionales y en la actualidad, más que Áreas Protegidas, se originan mosaicos y corredores ecológico-climáticos. Aunque se ha dado un crecimiento reciente e importante del número y de la extensión de las Áreas Protegidas (APs) todavía existen desafíos enormes para la consolidación de los sistemas de unidades nacionales de conservación y, aún más, para la institucionalización de agendas y de instancias de la cooperación multilateral participativa. Áreas Protegidas e Territórios Indígenas No conjunto, essas áreas podem oferecer uma parte expressiva da solução para a conservação do ecossistema, especialmente se surgirem processos ampliados de diálogos interculturais e inter-atores governamentais e da sociedade civil na direção da gestão compartilhada, por exemplo, por - 13.929.041 - 248.406 1.650.904 4,0% 483.119 42,4% 6,2% - 208.171 - 86.504 694.804 5,0% 116.604 46,9% 1,5% - 751.000 - 214.969 208.171 100,0% 86.504 100,0% 1,1% Perú % en relación al total del país - 28.220.764 - 1.285.215 751.000 100,0% 214.969 100,0% 2,8% Surinam % en relación al total del país - 475.000 - 163.820 3.675.292 13,0% 782.820 60,9% 10,1% Venezuela % en relación al total del país - 23.232.553 - 916.445 475.000 100,0% 163.820 100,0% 2,1% total Amazonía % en relación al total del país - - % en relación al total de la Amazonía - 1.907.721 8,2% 33.092.079 100,0% 453.915 49,5% 7.783.345 100,0% - 5,8% - - 100,0% BOLIVIA La Amazonía boliviana constituye una región que abarca cerca de la mitad de la superficie de Bolivia (ca. 475.278 km2) y está constituida por un mosaico de extensos bosques húmedos tropicales, sabanas de inundación, bosques semihúmedos de transición hacia el Cerrado y el Chaco, y bosques tropicales subandinos, caracterizados por su elevada biodiversidad. Aproximadamente el 24% la Amazonía boliviana se encuentra bajo protección: 16% son áreas protegidas nacionales y 8% son departamentales. Un 25% son Tierras Comunitarias de Origen, en algunos casos con superposición a las áreas protegidas, que corresponden a los territorios de más de 25 Pueblos Indígenas. Esta región, con más de un millón de habitantes (datos 2001), tiene como principales actividades económicas la agricultura, ganadería, aprovechamiento forestal y aprovechamiento de productos forestales no maderables, resaltando la almendra amazónica (Bertholletia excelsa), de la cual Bolivia es el principal exportador mundial. La deforestación y los incendios son las principales amenazas para los ecosistemas amazónicos de Bolivia, anualmente se deforestan 400.000 ha para habilitar áreas agrícolas o ganaderas, mientras que la incidencia de los incendios es alta, llegando a registrarse más de 70.000 focos de calor anualmente. (Humberto Gómez & Saúl Cuéllar, Fundación Amigos de la Naturaleza – FAN/Bolivia) BRASIL A Amazônia Legal brasileira foi definida pela Lei 1.806 de 1953, e engloba oito estados inteiros e parte do estado do Maranhão, como fruto de um conceito político. Sua superfície é de 5.006.316 km², 60% do território brasileiro, onde vivem 22.495.460 pessoas. Abarca uma grande diversidade de ambientes, que inclui florestas ombrófilas densa e aberta; florestas estacionais decidual e semidecidual; savanas (extensas áreas de cerrado e enclaves localmente denominadas “campos”); áreas com solos arenosos localizados, denominados campinaranas e campinas; formações pioneiras, além de extensas áreas de transição vegetacional de importância regional. Hoje, 39,6% Amazônia Legal brasileira são protegidos por Unidades de Conservação (UCs) ou por Terras Indígenas (TIs). As áreas sob a proteção de UCs, federais e estaduais, ocupam 20%, enquanto as TIs ocupam 21,6%, mas parte das UCs está sobreposta a TIs. Além das 406 TIs reconhecidas oficialmente, existem comunidades que não tiveram suas terras reconhecidas oficialmente. Em 2008, havia 198 reivindicações para o reconhecimento oficial, além de mais de 90 pedidos de ampliação. Na Amazônia brasileira encontra-se 98% da extensão das TIs do Brasil. A Amazônia brasileira está submetida a diferentes pressões advindas da ocupação e das distintas formas de uso de recursos naturais. Destas, a principal é o avanço da frente de colonização agropecuária. Com taxas médias anuais de desmatamento ao redor de 13.000 km2, o avanço desta frente já consumiu mais de 17% da Amazônia florestada. Estima-se que a pecuária seja responsável por 75% das áreas desmatadas. Outras formas de pressão são as atividades madeireiras, a mineração, a expansão da infraestrutura viária e a demanda energética nacional que se traduz em usinas hidrelétricas e agroenergia. Pueblos indígenas en aislamiento, no contactados y en contacto inicial En la cuenca Amazónica hay varios casos de pequeñas comunidades indígenas que son consideradas, por los estados nacionales y por organizaciones especializadas de la sociedad civil, como “aisladas” y, siendo así, especialmente vulnerables a las tragedias sanitarias y demográficas que normalmente resultan de los primeros contactos indiscriminados con los agentes económicos de las fronteras predatorias de la región. Brasil fue pionero al definir, a finales de los años 80, una política indigenista específica considerada innovadora para la protección de estos pueblos, invirtiendo la tendencia histórica de forzar el contacto para separarlos de las rutas del avance de las fronteras económicas. En los últimos años, este tema fue objeto de una serie de seminarios e intercambios entre las instituciones gubernamentales y de la sociedad civil de los países Amazónicos. Esto permitió que se reuniera y publicara una serie de datos de campo, que, cruzados con análisis de imágenes satelitales sobre la localización y la situación de estos pueblos, cuyas ocurrencias aproximadas – no siempre fueron confirmadas – aparecen en este mapa señaladas con puntos representados por una ^. En algunos casos, estos “aislados” aparecen localizados en polígonos, porque están dentro de las tierras/territorios ya reconocidos (y demarcados) para ellos u otros pueblos, o porque los Estados nacionales, preventivamente, crearon áreas para su protección. Se estima que los 137 avistamientos o indicios recientes, representados en este mapa, están relacionados a 71 pueblos indígenas aislados o segmentos de éstos, la mayor parte de ellos en la Amazonía peruana y brasileña. Fuentes Bolivia: FAN – Vías, centros poblados y límites políticos: Instituto Nacional de Estadísticas (INE), 2001; Tierras comunitarias de origen: Instituto Nacional de Reforma Agraria (INRA), 2006; Áreas protegidas nacionales: Servicio Nacional de Áreas Protegidas (SERNAP), 2005; Áreas protegidas departamentales: Prefecturas departamentales, 2007; Población: CENSO 2001, Instituto Nacional de Estadísticas; Población indígena: elaboración FAN en base al CENSO 2001, Instituto Nacional de Estadística. Brasil: ISA y Imazon – Rios: digitalizado pelo ISA a partir das Cartas do Brasil ao Milionésimo, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Vias, cidades principais e limites políticos: base digital IBGE, 2006; Terras Indígenas e Áreas Protegidas: digitalizados pelo ISA a partir dos documentos oficiais, sobre a base IBGE 1:1.000.000; Limites da Amazônia: Amazônia Legal brasileira, conforme Lei 5.173/66 e limite biogeográfico correspondente ao bioma Amazônia, do Mapa de Biomas Brasileiros, 1ª aproximação, IBGE 2004; População: IBGE, 2007. Estimativa populacional, cálculo para a Amazônia efetuado pelo ISA. População Indígena: estimativa efetuada pelo ISA (população em Terras Indígenas e núcleos urbanos próximos). Colombia: FGA y Sinchi – Límites políticos, vías y drenajes dobles: Cartografía digital a escala 1:500.000 del Instituto Geográfico Agustín Codazzi - IGAC (2007); Sistema de Parques Nacionales Naturales: Cartografía digital a escala 1:100.000 de la Unidad Administrativa Especial del Sistema de Parques Nacionales Naturales – UAESPNN (2008); Resguardos Indígenas: Cartografía digital IGAC (2008) y Fundación Gaia Amazonas (2008); Zonas de Reserva Forestal de Ley 2ª de 1959: Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales – IDEAM (2005); Límite de la Amazonía: Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - Sinchi (2008); Población: Censo Nacional de Población, Departamento Administrativo Nacional de Estadística - DANE (2005) e Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas - Sinchi (2008). Ecuador: Ecociencia – Vías, ríos, ciudades principales: Instituto Geográfico Militar (IGM)- Recopilación de Información BINU, EcoCiencia-MAE, 2005; Áreas protegidas y Bosques Protectores: Centro de Información Ambiental (CIAM) - Ministerio del Ambiente (MAE), 2007; Territorios Indígenas: Sierra, R. y P. Maldonado, 2008. “Territorios Indígenas de la Amazonía Ecuatoriana”, mapa digital (formato .shp), version 1, EcoCiencia, Quito, Ecuador; Límites Políticos y Límite Político Administrativo Amazónico: Instituto Nacional de Estadísticas y Censos de Ecuador (INEC), 2007; Límite amazónico biogeográfico: Sierra, 1999; Población: INEC, 2009; Población indígena: ECORAE, 2002. Zonificacion Ecológica-Económica de la Amazonía Ecuatoriana. Guyana – Ríos, vialidad, centros poblados, límites políticos: DCW; Áreas Protegidas: World Database Protected Areas (WDPA), 2006. Perú: IBC y AIDESEP – Ríos: Instituto Geográfico Nacional (IGN) digitalizada por MINEDU e IBC; Vías: Ministerio de Transportes y Comunicaciones (MTC): 2005; Límites políticos: Instituto Nacional de Estadística e Informática (INEI): 2005; Territorios y Comunidades Indígenas: AIDESEP/CIPTA, IBC, CEDIA, ACPC, GEF/PNDU, GOREL y PETT- Loreto: 2008; Áreas Naturales Protegidas: Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA): 2008; Limite de la Amazonía: Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP), propuesta basada en criterios ecológicos; Población: INEI. 2007. Censos Nacionales 2007: XI de Población y VI de Vivienda. Crecimiento y Distribución de la población, Lima, p10. Suriname – Ríos, vialidad, centros poblados, límites políticos: DCW; Áreas Protegidas: World Database Protected Areas (WDPA), 2006 Venezuela: Unidad de Información Geográfica del Centro de Ecología del IVIC (ecoSIG) – Ríos, vialidad, centros poblados, límites políticos: digitalizados por ecoSIG (2004), a partir del Mapa Político de la República Bolivariana de Venezuela. Instituto Geográfico de Venezuela Simón Bolívar - Ministerio del Ambiente y de los Recursos Naturales, año 2003; Áreas Protegidas de Venezuela: Rodríguez, J.P., Zambrano-Martínez, S., Lazo, R., Oliveira-Miranda, M.A., Solórzano, L.A. y Rojas-Suárez, F. (eds.). 2008. Cartografía Digital Básica de las Áreas Naturales Protegidas de Venezuela: Parques Nacionales, Monumentos Naturales, Refugios de Fauna, Reservas de Fauna y Reservas de Biósfera. Versión 2.0 en-línea. Centro Internacional de Ecología Tropical (CIET), Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC), Conservación Internacional Venezuela, UNESCO y Oficina Nacional de Diversidad Biológica del Ministerio del Poder Popular para el Ambiente. Caracas, Venezuela. Disponible en Internet: http://ecosig.ivic.ve; Áreas Indígenas: Freire, G. y Tillett, A. (eds.). 2007. Salud indígena de Venezuela. Vol. I. Ministerio del Poder Popular para la Salud. Caracas, Venezuela. 381pp + Mapa; Límites Amazonía: biogeográfico considerando a Gorzula y Señaris 1998, Eva y Huber 2005, correspondiente a los estados de Amazonas, Bolívar y Delta Amacuro; Población y población indígena: Población total, por entidad federal, según grupo de edad, censo de comunidades indígenas 2001. Datos descargados el día 11/02/2009, http://www.ine.gov.ve/demografica/PobEdadComunIndigena.htm y http://www.ine.gov.ve/demografica/salidadistribucion.asp?Tt=Cuadro250&cuadro=cuadro250. Otras bases de datos utilizadas – Ríos de Colombia, Bolivia, Ecuador, Guyana, Surinam y ríos fuera de Amazonía: Hydrosheds, http://hydrosheds.cr.usgs.gov; Límites políticos y capitales hasta 2º nivel: sistematización de los datos oficiales por país; Relevo: DEM Hydrosheds, http://hydrosheds.cr.usgs.gov; Cuenca Amazónica: Hydrosheds, http://hydrosheds.cr.usgs.gov. Ficha técnica: ● Mapa elaborado em oficinas presenciais (São Paulo/novembro de 2007 e Quito/agosto de 2008) e colaboração remota entre: Luis Payaba Pacaya (AIDESEP); Sébastien Linarès (DIREN); Adriana Cárdenas, Karla Beltrán (EcoCiencia); María A. Oliveira-Miranda, Sergio Zambrano-Martínez (ecoSIG); Humberto Gómez, Saul Cuellar (FAN); Adriana Sarmiento Dueñas, Fernando Salazar Holguín (FGA); Carla Soria Arrasco, Margarita Benavides (IBC); Laurent Micol, Ricardo Abad Meireles de Mendonça (ICV); Katia Pereira (Imazon); Alicia Rolla, Arnaldo Carneiro, Beto Ricardo, Cícero Cardoso Augusto (ISA); Uriel Gonzalo Murcia García (Sinchi) ● Edição final e arte: Laboratório de Geoprocessamento do Instituto Socioambiental ● Impressão e acabamento: IPSIS Gráfica e Editora, São Paulo – Brasil ● Tiragem: 10.000 ● Impresso em março de 2009 cítese/cite-se: Amazonía 2009 - Áreas Protegidas y Territorios Indígenas, Red Amazónica de Información Socioambiental Georreferenciada, 2009. www.raisg.socioambiental.org Áreas Protegidas en la Amazonía/na Amazônia (km2) Amazônia 2009 - Áreas Protegidas e Territórios Indígenas, Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada, 2009. área por categoría (km2) área descontada superposición en otra categoría más restrictiva/área descontada sobreposição em outra categoria mais restritiva (2) Bolivia área Brasil % en relación a la Amazonía del país área Colombia % en relación a la Amazonía del país área Ecuador % en relación a la Amazonía del país área Guiana Francesa % en relación a la Amazonía del país área Guyana % en relación a la Amazonía del país área Perú % en relación a la Amazonía del país área Surinam % en relación a la Amazonía del país área Venezuela % en relación a la Amazonía del país área total Amazonía % en relación a la Amazonía del país área Este mapa fue impreso en papel certificado FSC, garantía del manejo forestal responsable. Este mapa foi impresso em papel certificado FSC, garantia de manejo florestal responsável. USO INDIRECTO Protección de la biodiversidad, paisaje geológico y escénico (cualidad estética) compatible con turismo, educación e investigación. No se permite la permanencia de poblaciones tradicionales excepto en Bolivia (PN), Brasil (MN), Colombia (PNN y RN), Ecuador (PN) y Guiana Francesa (PN). USO INDIRETO Proteção da biodiversidade, paisagem geológica e cênica (caráter estético) compatibilizada com turismo, educação e pesquisa. Não está permitida a permanência de populações tradicionais com exceção na Bolívia, Brasil, Colômbia, Ecuador e Guiana Francesa. Nacional Estadual/Departamental total 39.201 8,2% 15.243 3,2% 54.444 11,4% 311.540 124.410 6,2% 66.816 13,8% 29.843 26,0% 23.592 27,3% 5.914 2,8% 77.535 9,9% 19.683 12,0% 171.145 37,7% 8,7% 66.816 13,8% 29.843 26,0% 26.210 30,3% 5.914 2,8% 77.535 9,9% 19.683 12,0% - - - 35.584 41,1% - - 45.565 5,8% 5.655 3,5% - 35.584 41,1% - 45.565 5,8% 5.655 3,5% 2,5% 435.950 - USO DIRECTO Protección de recursos compatible con uso controlado según planes de utilización USO DIRETO Proteção de recursos compatibilizando com uso controlado segundo planos de utilização Nacional Estadual/Departamental total 22.743 4,8% 23.705 5,0% 46.448 9,8% 296.595 5,9% 267.665 5,3% 564.260 - - - 11,3% - - - - - - - - 2.618 - 3,0% - - - - - - - - - - - - - - % en relación a la Amazonía del país 745.269 9,6% 171.145 - 37,7% 142.271 887.540 11,4% - - 406.142 5,2% - - - - - 1,8% 291.370 3,7% 697.512 9,0% (*) ver el estado del arte de las diferentes definiciones científicas y políticas de la Amazonía en: Propuesta para la definición de los límites geográficos de la Amazonía, European Commission/OTCA/Joint Research Center, 2005. La Amazonía por país / A Amazônia por país Apesar do crescimento recente e importante do número e extensão das Unidades de Conservação ainda há enormes desafios para a consolidação dos sistemas nacionais de unidades de conservação e, ainda mais, para a institucionalização de agendas e instâncias de cooperação multilateral participativa. Guiana Francesa: Direction Régionale de l’Environnement de Guyane – Vías, ríos, ciudades principales, límites políticos, Áreas protegidas y Áreas de derecho colectivo para las comunidades locales: Direction Régionale de l’Environnement de Guyane, 2007. Nas duas últimas décadas o reconhecimento de territórios indígenas e a criação de áreas protegidas aumentaram significativamente na região, resultado de processos nacionais singulares, desiguais e ainda incompletos. No seu conjunto, as Unidades de Conservação e os Territórios indígenas na Amazônia representam hoje uma superfície equivalente a 3.204.248 km2, correspondendo a 41,2% da superfície da região, desconsiderando as sobreposições existentes entre as diversas categorias. Guyana As Unidades de Conservação ocupam hoje uma superfície de 1.630.485 km2 (excluindo sobreposições entre diferentes categorias), correspondendo a 20,9% da Amazônia. Desse total, 345.263 km2 estão superpostos a Territórios Indígenas. Os últimos esforços de criação de unidades consideraram o estabelecimento de conectividades nacionais e internacionais, formando mosaicos e corredores ecológico-climáticos. Fuentes: Pueblos Indígenas en Aislamiento Voluntario y Contacto Inicial en la Amazonía y El Gran Chaco. Actas del Seminario Regional de Santa Cruz de La Sierra – 20 a 22 de noviembre de 2006. OACNUDH/IWGIA / Viceministerio de Tierras/ CIDOB, Copenhague 2007, 386p.; El Derecho a la salud de los pueblos indígenas en aislamiento y en contacto inicial. Ponencias presentadas en la reunión internacional de Quito, Ecuador, 19-20 de octubre de 2007. IWGIA, Copenhague 2008, 145p.; Vincent Brackelaire. “Situación de los últimos pueblos indígenas aislados en América Latina (Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Paraguay, Perú, Venezuela). Diagnóstico regional para facilitar estrategias de protección.” Informe para la Coordinación General de Indios Aislados – CGII de la FUNAI y el Centro de Trabajo Indigenista (CTI), Brasilia, 2005 y “Diagnóstico regional de la situación de los pueblos indígenas viviendo en situación de aislamiento en América Latina”, Informe para el Banco Interamericano de Desarrollo, 2007. Los Territorios Indígenas reconocidos oficialmente o en vías de reconocimiento por parte de los Estados nacionales para más de 370 pueblos indígenas, representan hoy una superficie de 1.970.699 km2, que corresponde a 25,3% de la superficie Amazónica (ver cuadro). Parte de estos territorios (17,5%) están superpuestos por Áreas Protegidas. No se presentan en este mapa muchas comunidades indígenas Amazónicas sobre las cuales se dispone de información sobre su localización, pero no sobre su territorialidad. Tampoco se muestran las demandas indígenas sobre el reconocimiento territorial (a excepción de Perú que presenta la información parcial), ni las demandas para la revisión y ampliación de los límites de las áreas ya oficializadas. % en relación al total del país Os territórios indígenas reconhecidos oficialmente ou em processo de reconhecimento pelos Estados nacionais para mais de 370 povos indígenas representam hoje uma superfície de 1.970.699 km2 que correspondem a 25,3% da superfície amazônica (ver tabela). Parte desses territórios (17,5%) está superposto por Unidades de Conservação. Não constam desse mapa muitas comunidades indígenas amazônicas sobre as quais há informações de localização mas não sobre suas territorialidades. Não constam também as demandas indígenas por reconhecimento territorial (exceto, parcialmente, para o Peru), nem as demandas por revisão e ampliação de limites de áreas já oficializadas. sideradas pelos Estados nacionais e por organizações especializadas da sociedade civil como “isoladas” e, com isso, especialmente vulneráveis às tragédias sanitárias e demográficas que normalmente resultam dos primeiros contatos indiscriminados com agentes econômicos das fronteiras predatórias da região. O Brasil é pioneiro na definição, no final dos anos 1980, de uma política indigenista específica e considerada inovadora para a proteção desses povos, invertendo a tendência histórica de forçar o contato para afastá-los das rotas de avanço das fronteiras econômicas. Nos últimos anos este assunto foi objeto de uma série de seminários e intercâmbios entre instituições governamentais e da sociedade civil dos países amazônicos, o que permitiu reunir e publicar uma série de informações de campo cruzadas com análises de imagens de satélite sobre a localização e a situação desses povos, cujas ocorrências aproximadas – nem sempre confirmadas – aparecem neste mapa assinaladas com pontos representados por ^. Em alguns casos, esses “isolados” aparecem localizados em polígonos, ou porque estão dentro de terras/territórios já reconhecidos (e demarcados) a outros povos ou porque os Estados nacionais, preventivamente, interditaram territórios para protegê-los. Estima-se que as 137 ocorrências recentes (avistamentos ou indícios), apresentadas neste mapa, estejam relacionadas a 71 povos indígenas ou segmentos destes, a maior parte delas na Amazônia peruana e brasileira. Territorios y pueblos indígenas en la Amazonía/ Territórios e povos indígenas na Amazônia s.i. 9 s.i. En conjunto, estas áreas pueden ofrecer una parte significativa de la Guyana Perú 1.502 60 14 solución para la conservación del ecosistema, especialmente si surs.i. s.i. s.i. gen procesos ampliados de diálogos interculturales locales y entre los Surinam 62 24 s.i. agentes gubernamentales y de la sociedad civil, en el sentido de la ges- Venezuela Total Amazonía 2.215 375 71 tión compartida, por ejemplo, para los mosaicos, corredores y cuencas hidrográficas. La otra parte de la solución tendría que surgir de la organización de los procesos de ocupación de los espacios y del uso de los recursos naturales que generan actualmente la presión en el Amazonía. Guiana Francesa % en relación al total del país mosaicos, corredores e bacias hidrográficas. A outra parte da solução deveria vir do ordenamento dos processos de ocupação dos espaços e usos dos recursos naturais que atualmente geram pressão sobre a Amazônia. Povos indígenas isolados, não contatados ou em contato inicial Na bacia amazônica há vários casos de pequenas comunidades indígenas que estão con- En las dos décadas pasadas el reconocimiento de territorios indígenas y la creación de áreas de protección aumentaron perceptiblemente en la región, como resultado de procesos nacionales singulares, desiguales y aún incompletos. En su conjunto, las Áreas Protegidas y Territorios Indígenas en la Amazonía representan un área equivalente a 3.204.248 km2, correspondiente a 41,2% de la superficie de la región, sin considerar las superposiciones existentes entre las diversas categorías. Cómputo de las Áreas Protegidas y Territorios Indígenas en la Amazonía - La sumatoria tomó por base los límites políticos de la Amazonía por país(1) (La fecha de la actualización de la información presentada sobre Áreas Protegidas y Territorios Indígenas es el 31 de enero de 2009) Cômputo das Áreas Protegidas e Territórios Indígenas na Amazônia - A somatória tomou por base os limites políticos da Amazônia por país(1) (A data de atualização da informação sobre Áreas Protegidas e Territórios Indígenas é 31 de janeiro de 2009) Há diferentes formas de definir os limites da Amazônia(*). Para este mapa optou-se pela somatória dos limites políticos das regiões amazônicas de cada país. Na Bolívia, no Peru e na Venezuela estes coincidem com o limite biogeográfico; no Ecuador e na Colômbia, correspondem aos municípios ou províncias que abarcam o limite biogeográfico; o Brasil possui uma definição administrativa denominada “Amazônia Legal”. Dentro desses limites estima-se uma população total de 33 milhões de pessoas, na qual estão incluídos mais de 370 povos indígenas, com uma população estimada em 1,6 milhão de pessoas, distribuída em mais de 2.200 territórios, sem contar os índios que vivem nas cidades e os chamados “isolados”. SURINAM A totalidade da superfície do país (163.820 km2) está dentro do limite biogeográfico da Amazônia. As áreas protegidas são em sua maior parte de uso indireto – 11 reservas naturais e um parque natural. Como áreas de uso direto são quatro MUMA (Multiple-Use Management Area). Povos indígenas (Wayana, Carib, Arowaks, Trio e Akuiro) e descendentes de escravos trazidos da África no período colonial e fugidos das fazendas da costa (chamados maroons, com cinco denominações: Ndyuka ou Aukaner, Saramaka, Paramaka, Aluku ou Boni e Matawai) ocupam terras de propriedade do Estado, 80% do interior do Suriname. Não há legislação específica que reconheça direitos territoriais coletivos aos povos indígenas e não foi possível encontrar fontes de informações espacializadas nem sobre as comunidades, nem sobre áreas tradicionalmente ocupadas por povos indígenas, razão pela qual não constam deste mapa a representação por pontos ou polígonos. O Estado Nacional (através do Ministério de Administração de Terras, Florestas e Planejamento Ambiental) reconhece alguns direitos aos indígenas apenas nos atuais locais de moradia e cultivo. O Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Interior (SDIP), iniciado em abril de 2007, tinha como objetivo mapear as terras atualmente em uso no interior do país com a utilização de GPS. Fontes: “Suriname”, Daniel Peplow e Sarah Augustine, do Suriname Indigenous Health Fund, in El mundo indígena USO TRANSITORIO Área reservada de bosque que puede o no convertirse en áreas protegidas o concesiones, de acuerdo a investigaciones USO TRANSITÓRIO Área de floresta reservada que pode ou não se converter em áreas protegidas ou concessões, de acordo com estudos Nacional - Estadual/Departamental 605 total 0,1% 605 Estadual/Departamental total total por Amazonía/país - 0,1% USO DIRECTO/INDIRECTO Áreas con doble afectación USO DIRETO/INDIRETO Áreas com dupla afetação Nacional - 12.685 - - - 12.685 2,7% 114.182 24,0% 306.335 63,4% - 306.335 63,4% - - 2,7% - - - - - 1.000.210 20,0% - - - - - - - - - 77,2% 29.843 - 373.151 - - 26,0% - 61.793 71,4% - - 32.143 4,1% - 32.143 4,1% - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - www.raisg.socioambiental.org - - - - - 5.914 2,8% - - - - - - - - - - - 155.243 19,8% - - - - - - - - - - - - 25.338 15,5% 338.478 - 339.083 - - - - - - - - - 171.145 37,7% 4,3% 605 - 4,4% 0,2% DIREN - Diretoria Regional de Meio Ambiente é uma agencia do governo francês, encarregada regionalmente da implementação das políticas de gestão ambiental, territorial e energética num propósito de desenvolvimento sustentável. http://www.guyane.ecologie.gouv.fr ICV - Instituto Centro de Vida é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), autônoma e sem fins lucrativos, cuja missão é promover a sustentabilidade e a qualidade de vida através de estudos e ações que favoreçam a conservação ambiental, o fortalecimento da cidadania e a harmonia entre sociedade e natureza. http://www.icv.org.br EcoCiencia - Fundación Ecuatoriana de Estudios Ecológicos es una entidad científica ecuatoriana, privada y sin fines de lucro, fundada con el ánimo de generar información de calidad que permitiera tomar las mejores decisiones para la conservación de la biodiversidad y el bienestar de la población. http://www.ecociencia.org/ Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia é um instituto de pesquisa cuja missão é promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia por meio de estudos, apoio à formulação de políticas públicas, disseminação ampla de informações e formação profissional. http://www.imazon.org.br - 12.685 0,2% 1.936.820 24,9% Territorios Indígenas en la Amazonía/na Amazônia (km2)(3) Bolivia(4) área Territorios Indígenas 121.920 Brasil % en relación a la Amazonía del país 25,7% área 1.084.665 Colombia % en relación a la Amazonía del país 21,7% área 244.782 Ecuador % en relación a la Amazonía del país 50,6% área 75.542 Guiana Francesa % en relación a la Amazonía del país 65,0% área 7.068 Guyana % en relación a la Amazonía del país 8,2% área Perú % en relación a la Amazonía del país sin información área 130.761 Surinam % en relación a la Amazonía del país 16,7% área Venezuela % en relación a la Amazonía del país sin información área 305.961 total Amazonía % en relación a la Amazonía del país 67,4% área % en relación a la Amazonía del país 1.970.699 25,3% Áreas Protegidas y Territorios Indígenas en la Amazonía/na Amazônia (km2)(4) - Tabla resumen Bolivia área Areas Protegidas 114.182 Brasil % en relación a la Amazonía del país 24,0% área 1.000.210 Colombia(5) % en relación a la Amazonía del país 20,0% área 66.816 Ecuador % en relación a la Amazonía del país 13,8% Territórios Indígenas 121.920 25,7% 1.084.665 21,7% 244.782 50,7% 4,2% Área sin superposición 195.248 41,1% 1.984.570 39,6% 270.757 56,0% Superposición de ANPs y TIs 40.854 8,6% 100.305 2,0% 20.421 área 29.843 Guiana Francesa % en relación a la Amazonía del país área Guyana % en relación a la Amazonía del país 25,6% 61.793 12.466 10,7% 6.289 7,3% 92.919 79,7% 62.572 72,3% 75.542 64,8% 7.068 71,4% 8,2% área 5.914 Perú % en relación a la Amazonía del país sin información 2,8% área 155.243 Surinam % en relación a la Amazonía del país 19,8% 130.761 16,7% 273.564 34,9% 12.440 1,6% área 25.338 Venezuela % en relación a la Amazonía del país sin información 15,5% Para el área total de cada país se consideró la extensión continental, mas no las áreas marinas, al igual que para las APs de Brasil. Las áreas de APs y TIs que se encuentran parcialmente en la Amazonía, fueron calculadas excluyendo las zonas que no hacen parte de esta. Las áreas de las APs y TIs fueron calculadas utilizando un Sistema de Información Geográfica. El cálculo de área excluye la superposición entre categorías, utilizándose el seguiente orden jerárquico: nacionales uso indirecto; departamentales uso indirecto; nacionales uso directo; departamentales uso directo; nacionales uso directo/indirecto; uso transitorio. No se excluyó la superposición con territorios indígenas. (3) El cálculo de área no excluye la superposición con áreas protegidas. (4) Las Tierras Comunitarias de Origen suman 121.920 km2, siendo 69.033 km2 titulados e 52.887 km2 en saneamiento. (5) Las áreas protegidas nacionales no incluyen las de uso transitorio. (1) (2) área 171.145 total Amazonía % en relación a la Amazonía del país 37,7% área 1.630.485 % en relación a la Amazonía del país 20,9% 305.961 67,4% 1.970.699 25,3% 324.618 71,5% 3.204.248 41,2% 152.488 33,6% 345.263 IBC - Instituto del Bien Común es una asociación civil peruana sin fines de lucro, fundada en 1998, cuya preocupación central es la gestión óptima de los bienes comunes. El principal objetivo del IBC es producir y difundir conocimientos teóricos y prácticos sobre las diferentes formas de tenencia y manejo de bienes y espacios comunes en el Perú. http://www.ibcperu.org/ AIDESEP es la Organización Nacional de los Pueblos Indígenas de la amazonía Peruana. Desde el año 1980 trabaja para la defensa del territorio, los recursos naturales, la cultura, el idioma y los derechos humanos y políticos de los pueblos indígenas. Está integrada por 7 organizaciones regionales y 54 federaciones que abarcan casi la totalidad de los 64 pueblos indígenas. http:// www.aidesep.org.pe 0,0% 12.685 La RED AMAZÓNICA DE INFORMACIÓN SOCIOAMBIENTAL GEORREFERENCIADA es un espacio de intercambio y articulación de información socioambiental georreferenciada, al servicio de procesos que vinculan positivamente los derechos colectivos con la valorización y sustentabilidad de la diversidad socioambiental en la región Amazónica. El principal objetivo de la Red, desde su fundación en 1996, es estimular y facilitar la cooperación entre instituciones que ya trabajan con sistemas de informaciones socioambientales georreferenciadas en la Amazonía, con una metodología basada en la coordinación de esfuerzos conjuntos, mediante un proceso acumulativo, descentralizado y público de intercambio, producción y difusión de información. 4,4% ecoSIG - Unidad de Información Geográfica del Centro de Ecología es una instalación, de uso compartido entre los miembros del Centro de Ecología del IVIC y sus colaboradores, cuyo propósito es el apoyo a proyectos de investigación que requieran sistemas de información geográfica (SIG). http://ecosig.ivic.ve FAN - Fundación Amigos de la Naturaleza es una organización privada sin fines de lucro, fundada en 1988, dedicada a la conservación de la biodiversidad en Bolivia, para contribuir a la sostenibilidad del planeta. Sus acciones se caracterizan por tener base científica, viabilidad técnica, participación social y transparencia administrativa. http://www.fan-bo.org FGA - Fundación Gaia Amazonas es una ONG colombiana que trabaja conjuntamente con las comunidades y organizaciones indígenas, para el ejercicio de sus derechos y la conservación de los bosques amazónicos. Las principales líneas de acción son: ordenamiento territorial, derechos y legislación indígena, educación y salud intercultural, fortalecimiento cultural y lingüístico, y proyectos productivos comunitarios. http://www.gaiaamazonas.org ISA - Instituto Socioambiental tem como objetivo principal defender bens e direitos sociais, coletivos e difusos relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos. Fundado em 1994, para propor soluções de maneira integrada a questões sociais e ambientais. http://www.socioambiental.org coordinador Sinchi - Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas es una institución del orden nacional, dedicada a la investigación científica en temas ambientales de la Amazonia Colombiana, con respecto a la biodiversidad, alternativas productivas para el mejoramiento de la calidad de vida, estudios sobre los procesos y dinámicas de ocupación. http://www.sinchi.org.co Apoyo a RAISG: