LA ATALAYA órgano defensor de los intereses de Pozuelo, Aravaca y s u s Colonias Redacción y Administración: Mo.lilIlmEiel92Hgiil.iiiii.2l Calle de Benig:no Qranizo, n ú m . 4 Ainéri<ia esiiañola. sobre l a cual nuesdesdichada política colonial, desconoeií'iido l o s intereses <le raVÁi. le ha (lado una intluenicia y sujn ;>niacía decisiva. Para nue-tros lectores i lia Como el pcrióílico no e , s sólo uu r c Hcctor lie ¡ictuaJiíUiiles, sino elcinent*! fihicatlor, el más efieaz, y l>ai-a corresponder a la piiedilección d<' n u e s t r o p ú blico entusia.sta hemos recabado y o b tenido l a valit)sí.'*ima y d e s i n t e r e s a d a eolab<)ra<ióu d«' escritoreis e m i n e n t e s , q u e luíururán n u e s t r a c o l u m n a e d i t o rial ron l a divul<í-;irióii (h 1 licilio s t M n a iial l u l i u i n a n t c . >iiH''str()s It'ctori's v^Tiin, soiprendid(Ks, Uy> n o m b r e s ilustriw d e UKS cronistas más repiiiados. Hoy iniciamot; esta mejora, con u n jtrimoroso a r t í c u l o d e l v< Icrano ]>eri(iilista, «apitáu (U' n a \ i ( ) , retirado, ü . José Uodríf>^ez d e , Tru.jiUo, (pie jione, i o n l u e l a u i o l í a y a m o r , laureles <le s u inspira<ión y loas de su t e r n u r a en e l m o n u m e n t o a los iiiiirtircs d e Cavile y S a n t i a g o d e C u b a . HOMENAJE A LOS M A R I N O S ES- P A Ñ O L E S DE S A N T I A G O DE C U P A Ki 9 d e l coi'riente, a l a s uni-e de Ui so ccdcbró e u C a r t a g e n a tnin e x t r a o r d i n a i i a solemnidad y e u t i L s i a « n i i i ia c e r e m o n i a d e inauguruiúón d e l nionuniiMito e l i g i d o e n nieuioria d e los héroes d e Santiagt) d e Cuba y Cavile, t i i p u l a n t i s d e l a s e ^ i n a d i . i s d e ' r v e r a y Moiitojo. m.uH:au<a, Conlra esa p(»lít¡<-a, y n i ) contra h u s ví<ti,mas de su c e g u e r a debió l e v a n t a r s e hi opinión p ú b l i c a , q u e , fior el cont r a r i o , se<Hindó sus m i r a s , a p o y a n d o a lo.s q u e con frases g r a n d i l o c u e n t e s , p e ro va<:íaíi de s e n t i d o p r á c t i c o , se opusi<'ri)ii en la década a u l e r i o r a aqucHiKs sucesos, a la construcción de una escuíHlra p o t e n t e , a b s o l u t a m e n t e necesaria pala la líetcnsa de una nación m a r í t i m a y colonial. I.a ' o n d i t c l a heroica d<' las escuad r a s i|j> CePvera y i h - .Montofo lia hec h o más osteiisiblas en la g r a n ú l t i m a g u e r r a , vn la cual las es<'uadras a l e m a n a s lili i|iiisieroii c o r r e r el r i e s g o de perder i n ú t i l m e n t e s u s b u q u e s , p e r m a neciendo e n c e r r a d a s e n sus puei-tos dei M a r del N o r t e , impidiendo usí q u e los aliados se lanzasen sobre a q u e l l a s costas, Jiues m i e n t r a s se con.servaran ínt<'grias en esencia y fuerza dichas escuaxlras, m a n t e n í a n en la inactividad de la vigilancia a las e n e m i g a s , i m p i diéndoles loda otra acción. Millonees fué c u a n d o , por compai'aliiin. se eidió de ver l a h á b i l c o n d u c t a del a l m i n a n t e Cervern al m a n t e n e r s e con los b u q u e s d e su e s c u a d r a d e n t r o La cerenidiiia fué presei|eiaila por m) de ('liba", .sosi los ll*»ye<»y e l pi-evs¡deiit<; dnl Dii'ectorio, i i i i c N i l d a s i li la i n a c c i ó n las escuaautoii<lades de t i e r r a .v m a r y u n n u d r a s n o r t e u i n e r i c a n a s d e S-amixsoii y meroso piiblico, a.s ociando se al acto el Schelley, a g o t a n d o s u s recursos y t a m -embajador d e los Pistados U n i d o s , bién los de las t r o p a s d e s e m b a r c a d a s < | u i e i i (MI n o m b r e d e su ( i o b i e r n o d e al mando de S h a f t e r p a r a timiar a q u e . di<-ó u n a corona al inoiiuinento. j>rolla ] ) l a z a , lialláiidose e.stas ú l t i m a s en nunciaiuh) l a s siguient<'s p a l a b i a - : tdi estado de d e t r a i m i e n t o , que su g e « E n t r e g o esta corona c i » n l a má« n<'ral había ya significado la eonveg r a n d e admiraídón para el valor d e los nieneifi de reeiiibaix-arlas, p r i n i s a m e n héroes esj>añoiles, a c u y a m e m o r i a s e te c u a n d o el a l m i r a n t e Cervera rei-ibiií « o u s a g i a este m o n u m e n t o . U n verdael t<degrama d(4 ( T o b i í - r n o de K;spaña d e r o héroe e s e l h o m b r e q u e .se sacri(|ui' t e r m i n a b a d i c i e n d o : «Salga \ . K. *'<•:• y m u e r e j M i r su P a t r i a . » inniedialameTiti'.»' I'muuiiciaroii diseuiisos el S i . A l t a jircsideiite de la Comisii'm orgiinizadtua del h o m e n a j e , y el- presid e n t e del ])ir<'ctoi'io, a m b o s elocuentísinios, ensalmando la d i s c i p l i n a , ol valor y el e s p í r i t u dv sacrificio d e los t r i p u l a n t e s de aípiellas E.scuadra<i; p e niiía. "> e n mta lig.'ia ii'-í'ña, siijo in- c i t a m o s l a s breves p a l a b n i s (|ue a n l i M c d e n del e m b a j a d o r de los Kstuilos I nido--. i<íproseutant« de la nación c o n t r a cuyas jioderosas e s c u a d r a s ,sali^eron l a s nuestras a combatir. s<'o-uros s u s t r i p u l a n t e s dv ir a un sacrificio ¡luitil p a r a el ]>r(>vecho ile la Patria vn tan gloriosas j o r n a d a s , ¡ i i i c s n a d i e mejor q u e e l repre.sentante de atiuella nación p u e d e d a r m a y o r y m á s i m p a r c i a l t e s t i m o n i o de la heroicidad de los marinóos españole.s, a los cuales el m o n u m e n t o s<' dedioa. Y est« monumento tiene tanta mcyor signnificación <'uanto ( | U e r e p r e s e n ta un d e s a g r a v i o nacional a la Marina d e g u e r r a e s p a ñ o l a , c<>usuraida e n a((ue11a é p í M ' a injustnieiite p o r el d e s a s t r e q u e sufrieron s u s escuadran, debido a «u inferiori(hid manifiesta res{M>;to a la.s d e l e n e m i g o , q u e supo pr^paJar.se v o n m m l i H antieipación a estos sueeíios ])or é b jirevistos, jiara d o m i n a r e n <d m a r de l a s Antilla-s. c o m o lioy lo h a c e , en c o n t r a de los i n t e r e s e s <le la I']«ba orden fué instantáneanient<' obedecida, y la d e s t r u c c i ó n prevista de aquella e s c u a d r a se c o n s u m ó , siendo el a r g u m e n t o q u e a n t e el p u e b l o español sirviii a su (ioliierno fwra j n s Iitíear la necesidad de p e d i r l e p a lle la heroiicidad d é l a s m a r i n o s españoli's, i aillo iMi las a g u a s dv S a n t i a g o de Cuba como en las de C a v i t e los p r i - Todas N ú m e r o suelto, 10 c é n t i m o » Pozuelo de Alarcón Suscripción: una pta. trimeslre - Húmero at aszdo: Zi c itt. meros e n p r o c l a m a r l a h a n sido los m i s mos iioitciiiiicricaiios, y de ello dan Imena }»iiieha las p a l a b r a s del e m b a j a dor de a:|iiclla iiaciiin que dejailHxs t l a i s c í ilas. N' cuando i n n i e d i a l a n i e n t e des]iués dv realizars<" aquel sacrificio ili vidas la ojiiniíiii en Físpaua se m o s iialm lios<a Inu'Ja sus m a r i n o s , la r e vista inglesa «Engineeriug», compeleiitísima i)ubliea<-ión de ing^'iiiei'ía, al hacer el esl lidio de la g u e r r a h i s p a n o americana, terminaba diciendo: «Si Es])aua eistuviosí' t a n bien servi la por s u s h o m b r e s de E s t a d o y sus cnij)leados públicos como lo h a sido por sus m a r i n o s , todavía jxidi'ía ser una gran nación.» Pero la opinión en hispana. iia¡sados las p r i m e r a s impresiones de ofuscación por el dolor, de la p é r d i d a d e la.s colunias ha reaccionado al fin y hecho j u s t i c i a a los héroes de las e s c u a d r a s de Montojo y de C e r v e r a con el h o m e naje a su memoria celebrado en C a r t a g e n a , al qne d a n c a r á c t e r de p e r m a nencia el m o n u m e n t o allí e r e g i d o . J. R. de T R U J I L L O dia 12 .\ las once y cuarto s e abre la sesión, la presidenoia .(Iel señcw alcalde y lenpla de todos los concejales, menos el Sr. Folíente y el Sr. Rodríguez. l'or el secretario se da lectura del acinterior, que fué a p r o b a d a ; se d i o lectura de los cBoletines» de la seman a (en este inoniento entran los concej ü l c s Sres. Folíente y Rodríguez), y los i o s de tráiuiti' Se leyó un oficio del panadero, tratando de domostrar el por<liit'' no podía bajar m á s el p a n , y por qué -icguí.i (lando por fracciones de 400 '.iranios; el Sr Pozo interviene, para decir (pie en el barrio de la Estación, desde (jue se d i o la orden de tasa, el industrial Sr. Velasco. que trae el p a n i l c l Escorial, lo está vendiendo en fracciones de 500 gramos, y al precio de 58 ( .ntinjos los l.O(X) g r a m o s ; osto viene a iieiiiostrar ipie puede darse, y, por tant o , hay que tener energía y obligar al panadero de ésta que dé v\ jirecio de 'iiju ..i. \iv contesta i'l a s edificaciones v e r a n i e g a s c u b i e r t a s c o n el señor alcalde, v deben s e r Se da lectura de una instancia de la Scciedad de propietarios del barrio de i.stación, en la que se piden jjongan «1 iiiisnio 4.') luces, \ o i d e i U ' el X i c u i d e limpieza. 1 1 Sr l'ozo aprovecha esta ocasiótt pedir de nuevo las ochu luces, pues cree es b o l : ' \ i l e i | u e - c ei.n id a n dichas luces |);.ia Kl señor alcalde cree leiinir cuatro concejales, tudien el {)resupucsto, y (pie se pueden conseguir, que se deben para que esvean las luces a m á s de las ..L-bo. Sección municipal Sesión de Pozuelo del .|Uc. l e ^ p c c l . i :ii peso, ordcuará se p d i i ^ a i i l('s .')(l() gramos eli la libreta, \ que c o n lo (jiie sc refiere al precio, lo llevará al día siguiente al señor gobernador, para que él le dé las instrucciones de lo I debe hacerse. o n este m o t i \ ü , dan tcxios los couc jales su opinión, y predomina lo expuesto por el señor alcalde, pues todos ven io jieligroso (|ue es de por si obligar al i' ii;i(|ei(i ,1 L j u e rebaje el pau, siu concón el gobernador. M acuerda la proposicióu del señor alcalde. E l señor secretario hace notar que e n i.i instancia se dice que se h a n hecho .lute'riores reclauíacioues, y eso no es ' l e i t o : que es la primera solicitud que recibe de esa entidad, haciendo t a l petición; que este verano pidieron audieiwúa ai señor alcalde por él alcaide pedáneo, Sr. llodiíguez, hoy ooucejal, y que él podía explicar todos los detalles. El Sr. UodrígutíZ dice que él lo que -abe es que un día le dijeron que iban - u l i i i . \ le- . s t i i M i esperando, y uo subieron; y que en este a s u n t o hay q u e i'iier en cuenta niuebas cosas; que baque s'ubir el arbitrio de l . i s limpiezas d e los pozos negros, y que los residuos ([ue salieran de dichos |x>zos fueran tirados a gran (listaiieia, y no en los miemos terrenos, con perjuicio de la salud jiública. y que había que recabar arbitrios en general, para jxider subvenir a esos gastos, y i p i e si s e guiaban de la Sociedad de propietarios, llegíiría el día (|Ui jH'diiían una luz en cada hotel, y un -ereno en cada esquina. Kl S i . Pozo iiisistc en que lo primero jxrtier las ocho luces, y. para el nuevo I esupuesto, ver la consignación que se jKidía hacer para este fin, j)ues por el dice camino que el señor alcalde llevaba el asunto, estaba viendo que no se pondrían ni las ocho luces, ni ninguna. El señor alcalde le contesta que sí, I ' ] i i e él quiere se jiongan esas luces; que I lo (jue él (pieria era ver si se jxidíii ampliar el número. Kl Sr. (lóiuez dici' ijue lo primero que li.iy que arreglar es lo de la limpieza, y | j p.ira esto hace falta adquirir un carro, ¡mes lo mismo que han estado a oscur . i s todo este tiempo, se puede estar un poco ni As'. I E c o n ó m i c o , l i g e r o , r e s i s t e n t e , i n c o m b u s t ' b l e e imperme**n e; f a b r i c a d o p o r Tile Texas Company ü. S. A. Únicos distribuidores p a r a España R e i n a , 39 y 4 I . - M A D R I D EI[oriai:de|a Pacheca ([oiooia de h i m ) nú m m i m el TÍCÍIADO TEXACO El Sr. P o z o : Pues que se quede el pueblo también a oscuras. Se aprueba ver 11 presupuesto, y. respecto al carro, no se acuerda nada. Ed señor alcalde dice que LA A'IWL.WA refiere lo de que los projúetari. de la colonia jiusieran luces en sus puert a s ; que él lo dijo en el sentido de piv. posición, y ctmio medida transitori pues nadie como él reconoce la falta íque en el barriij hacen esas luces, y que él está interesado en <^ue sC póngaá. ATALAYA LA Págiaa 2 tiendo, n o a luia J u n t a ; más parecía una como está agotada esta partida en el presupuesto, se acuerda el pedir autoriza- , leiinión d c amigos mal avenidos. A n o s o t r o s , ( p i e en el constante roeión al gobernacicr, para poder recurrir a , del Licenciado "Iro (íapítiilo : d a r d e l a viua, hemos visto de todo, no luis extrañó a i p i e l l a iueha entre v\ botiIntervienen los ciudadanos cario y el médico; por algo dice el antiH l'roductos quimicameate puros Se concede ia palabra al Sr. Asenjo, y . guo refrán castellano «Que no hay cuña lee uu escrito en (lUe se refiere a lo si- ; peor que la d e la misma madera». : : Específicos nacionales y extranjeros :: l Nosotros, c o m o solos cronistas, no üe !: :; luiente: j DOS o c u r r e m á s ( p i e preguntar: ¿CuánDice que, a pesar dc haber venido los ! [oioflia de la [stadóB tos a ñ o s lleva el señor farmacéutico en delegados, si; sigue infringiendo la ley, y ¡ Pozuelo'.' ¿No . i s i s t i ó ;i o t r a s J u n t a s pji denuncia (pie sc dan liei.'Ueias para edi- i Urgente IMueva F a r m a c i a MHREsea II P O Z U L OI fiear a todo el mundo, sin tener en cuen- j iiubiéli dijo que a él era a quien <iue p.iguen contribución o no, y pone f .1 testaba apoyo, pues en una denuncia > o conocimiento del señor alcalde que, que le pusieron al alcalde pedáneo de según la ley. ( s a s licencias no pueden un iniiustrial qne había vendido un jac(mC(Mlerse sin (pie el que la solicite' sea rrete caro y malo, \ cl .Si', l'ozo y el secontribuyente y esté al corriente en los ñor liodríguez, que intervinieron en el pagos; que esto afecta a todas las inasunto, lejos de hacerlo como debieron, dustrias, y que cree el denunciante que retener dicho jarrete. ])ara poderlo anaesta tolerancia perjudica a la Hacienda lizar, lo dejaron eu poder del industrial, pública, y, por tanto da eonoeiiiiiinto, y cuando llegó la denuncia a él se enpara que se corrija. contró, por culpa de dichos concejales, en unión del alcalde pedáneo, con que Después habla D . Loreto Ijópez, pano tenía prueba para condenar, .y si ra preguntar qué hay de la denuncia precondenó al industrail, fué por haber eosentada por él en la sesión ¡mterior. brado por el jarrete un precio exe. L(! contesta (d secretario que todavía sivo. lio hay iiad.i. P.isa a leer un escrito, en iiiie se latifica eii su anterior denuncia También dijo <pk'. cu tanto ti iiqx», ' !i la que afirma que el fontanero nadie se preocupaba del Ayuntamiento, terior cobrab.a. a n o m l i r e d e (itro, t n i n y ahora, tod<>s pidían y querían s • hicie1 1 pesetas mensuales, y que, además, ran todos los .isunlos en t-\ día. C()sa qih spués de decirle a los delegados que era ilhpo~il)K>; j i e i d que se tuviera couuo ejercería m á s el cargo de fontanero. lianza. que se haría t'irlo lo jiosible por ))or iuompatibilidad de su cargo de conbeneficiar al pueblo y sus Colonias. cejal, que lo viene ejerciendo, y que hay V ne. habiendo otros asimtos de que coacción por parte de este señor para . 'V. s( levanta la sesión. (pie el deniiiiciatitr n o ocupe e l o;irpo Y decimos nosotros... (¡ue solicita. .\nte todo, qucceiiios li.acer w n s t a r <[ue noKotios no tenemos animosidad contra el señor .ili-alde presidente. Todo lo eí.iitrario. Las columnas de LA AT.\LAYA er.t;nán siemjire a su lado, cuando áé trate de beneficiar al pueblo, o par» publicar algo q u v él crea beneticiosi. para el mismo; y. después de heehi; esta .udaración. voy a dar mi honrada opinión sobre los asuntos tra^ tados eu e! .\yuutamieiito. Kl señor alcalde del banio de la Estación, con resp(cto ji una denmieia q u f le pusieron, creo estuvo un poco negligente, y con esto dio lugar a qut cuando •i señor .dcalde citó a las partes, para d'-nurar ios hechos, se encontrara con í,nindcs ('ilucitades para poder fallar, v ^an s o l • p-ide hacerlo con n s p e c t o ii ia t.t.íK ; ahora bien, señor alcalrle ; ' r e e i , ! que si su di ligado en td barrio ha i fado habril usted impuesto un corvictivo, pues de lo coiitiario creemos i p i ' el res(1onsabl( tiene (JIJÍ' ser usted. Tambiéu se h a lamentado el señor alcalde de 1» f.clijación en este asunto drl Sr. Pozo y del Sr. Rodríguez, qui', siendo requeridos por el alealde del barrio. •> por cl interesado, procuraron hacer todo li. i i u i ' o i ipie se p<(lía. V esto no es justo, señores concejales, pues al señor alcald(> hay ipie ayudarle; si no. uo se '• puede censurar. Al Sr. Rodríguez le reclamamos, n o y a respeto, sino una element.al confianza, merecid;! p o r los h< uibics (pie la ri Efen, para la Asociación de propietarioB 1:1 Estación. Sesión de Aravaca U a j o la. presidencia del teniente de alcalde \). (ire^orio Contrera. a las ocho en plinto se abre la sesión. l'or cl secretario se da lectura del acti.-anterior, que es ai)robada. Por id misino secretario sc da cuenta la cesantía del recaudador de arbi; trios, y nombramiento, interinamente, hasta que sc provea la plaza, del alguacil (Icl Ayuntamiento. Se da cuenta de un oficio de la Dipui.ioión provincial, rííquiriendo al pago del contingente del tercer t r i m e s t r e ; y Hace uso de la p.d.ibr.i D . Tomás 1' Ilicer, para pedir .d Ayuntamiento q U e I-ongii a la entrada y salida del pueblo un edicto prohibicnd(i a los automóviles que l l e \ e i i esa gran velocidad que llevan, y. además, que se higienice la cárcel, pues i i i las eoudiciones en que está iuliiimauo iiicler en ella a nadie. Habla ]). Antonio Axila, para pedir ¡d vyuntaniiento habilite un sitio a los que hacen uso de la palabra, pues así lo dispone el Keal decreto, y pedir (pie el p::u se venda en fracci; nes de .">(X) gramos, como iii.ircí ia lev. y al precio de "1 li<; h;d)iell(l(/ ( ; t O . - ,l-.lilUw,~ tcitar, sc levanta la sesión. r,. Y decimos nosotros... recidas!'¿No de iiiciiciií' n a d i e constitución Auiupie e n defi c t o de las mismas".' parezcau e n tarmacéutioo, nada m á s l e j o s d e m i e s t i C ; ánimo, Ah()ra h a i ' e m o s o t r a s : ¿Como e l señor titiil ir, y a , i n s p e c t o r de Sanidad municipal, no sabe a r t í c u l o s de la Icj' de Sanidad'.' \ i i s e p u e d e pedir auxilio en los pode, i i p e r i o r ( s d c s c o i K K ' i e n d o los (I(>bere8 estas caminadas \ lis contra preguntas el dereelios. Félix RUIZ En nuestro número anterior prometiis iK-uparnos de este asunto, pues la necesidad de ajuste nos impidieron haeerlii eon el detenimeinto que él merelali ayunos e--t:iliios hoy. eoluo lo tábamos en el número aiiteriov; ii<; . esta nuestra misic'm. Presenciamos, invitados por el doctor Kamírez, la sesii/n de la J u n t a de Sanidad, V, francamente, estuvimos , - i - d e s e a en el puebhj de c a s a « i BARRANTES :: i :-: DENTISTA >: Pasará consulta an Pozuelo (Es\\ tación), en la CIfr i c a d « Urgencia ;: Los jueves, de cinco a siete. :: •» •« » domingos, de nueve a una. En MADRID: F u e n c a r r a l , 9 8 D e diez a doc e y de tres a seis, diaria, menos jueves ( t a d c ) y do- ;• mingos. Indiscreciones mías alquilar c o n luz, Dirigirse, cio y ii a g u a por a ñ o , A r a v a c a , y patio o corral. e x p r e s a n d o pre- situación: Apartado 8 4 8 . Madrid tii-, s<'uora, que uo es ocasión de liablar de eso. ahora —'llieu -se v e (pie hoy dc l u u l a q u i e re h a h h i i . —iHábletme del tiempo q u e hace. —rt IJel t i e n i i H ) ! " ' Sí q u e ine ]>lace; u o de lo (jue h a n de t a r d a r e n h a c e r . . . Sí, eoriiprendido; lo veo q u e v a despacio. Yo s i ^ M u i i r e fui algo reaici» | e n LveeT lo prometido. P o r lo d e m á s , ' yu está visto que lo iniíiuio que nosotros, hay unión e n t r e unos y otros. —l<^to l o v c el inenoís listo. — m u y cierto, doña A n t o n i a ; p e r o iH-riiiita (jue i n ( l i ( p i e , y e.sto no os ( | U c y o ( litiíp;;-. s i d i g o ( ¡ n e e s t a Colonia será sieilijuí'.,. —Don Matías (pie antes m e hizo usti-d ealhij y n o m e dejó nombrar ci<'i-tas c o s a . . . —TonteríaB. ¿ ijuiéu puede e s t a r p o r a q u í , s i n o hay testig<j.s de v i s t a ? ; y , a d e m á s , u o hay (,uien resista oir u n diálogo a s í . — r t ^ ' u e s n o ha di< ho «usté» haoe ]io<o (pie u o hable d e . . . ni de l a . . . — L o decía p o r si está oculto p o r a h í id ( ' ( H O . P<'r() c o i i i o nadie <'s(ii(dia, l e diré (pie y a se ini/'ia el lanzar una n o i a ((ii-e (aera c o m o una ducha. Desde l a j u i e i l a de e n t r a d a del hotel ( l e doña A n t o n i a , ( p i e t i e i w en n u t > s t i a Colonia hace al^funa temporad a , esiui IK' e l siguiente' d i i i l o i ^ o , ( p i ; , a u i K j u e no s e a t e x t u a l , no creo q u e esiará nial (|ue lo copie m u y análogo. ('<mio yo desde [a calle no oía bien, IK'uetré, y <'n (d jar.'líii lae ocilltt^ I la no jierder detalle. S e n l a l o s en sus polleras doña A n t o nia y 1). .Matía.s, h a b l a b a n rail t(uiter í a s , e n t r e emhuates y e n t r e veras, y oí (ju:' j u e g u n t a b a ella : Y o y a n o (jm^e u n nue-. \ isalu'lido de «<'staui])ía», jiroinetí desde ese d í a n o <'»ouohnr nsulu j n T n á s . — I j u é s a b e del.. .'f - P o c o a j M M ' o . . . — i n t e r r u m p i ó él—^ ]H)ii|Ui' (\! Coiü bien juicde ser la doncella . Señores de Alfaro.—¿Cómo tomar u n a ; ieiiitaeiini cpic pueda ilustrar a nuestros etorcs de lo (|ue se rctierC a los vera• :iutes de la d U a i i a de la Paz? P u e s ilirigicndonie a -Mfaro. Kn mi (?uadctno (lo notas, diex-: «Señores d e Alfaro. M a drid. Diupic d c Rivas, 2 , segundo.» ( H a y ascensor y una hija dc la portera m u y • inipática). ,; Está viendo il si ñor a.lcalde Cíimo hay muchas cosas (pie liacer. sin ti car ,il ],i esiipiictií'.' —/iU'iié q u i e t e (l«'<-1r .. Pues creO que icgiilar el precio de los — Y o , uaiia; pero lo mismo que alioiícul(« de primera necesidad, lio vuelta • ru. h a h k u d o con lui s<'ñoi-a, h a c e días, 1,1 c r i i K l . i ( s < i i < d i ó , l a muy < iiiiosa. lo • í ( ü i n i o ; ad'.más. (pie uo se le olvide eso de los [lozns liei.'res y s.-oii ¡uu eiit - del que estábaiiiois charlando y luego lo . fué c o n t a n d o lo qne oyó, cosa p o r cosa. Matadeio, —¿ Euton<:es .. De la junta de Sanidad Se EL COCO DE LA OOLONIA Visitar el SAR-CASAS Sucesor de Burgos Colonia de la Estación INTERVIUS Allí me encuentro con Fe-li]x; y Pfepe. —¿Qué lal Fcli];e'? Estás m á s grueso. —^Callar s e iiui>one; y así e l que oi—Me han «tiitadb muy bien las a g u a s ga uo s.ihiá si liahlanios s(>lo d é l a . . . el b-.lutario d . p í z u d o . o de \o quf olro propone. L o contra—No sabía ¡pie existie^st uu balneario rio es exponernos a c a e r en g r a v e fal;• Pozuelo. t a , ponpie esto a la vista salta : no es—Fí. y dísfrutv. dc gran fama, auuípie tá bien (pie eiitiiiucnios. uu número de plazas limitado el de»—¿ P e r o y l a P . . . ,Miistas. T(xl; 1( V (lí•.'^, a las once d c - C ' l i i t ó i i lie d i c h o ; q u e eno Ver... y 1 i noche, tii casa de Manuel VillagraK ( d H ' . . . sabrán lo (tue han de ha<-«'r, y sa nos scrvfan un vaso dc agua a cada l o harán todo b i e n ; n o d e capricho. ; uno d c Ic^ afiliados. i —rt Y del G a ? . . . } —¿Me r.ucde;, d c i r las .:feccioncs que ' — Q u e calle «usté» : vuelvo a i-eiK>- ( curan csi? rpuas? ^ Pedro J. Agudo SERRERÍA MECÁNICA MODERNA. - EBANISTERÍA \ CARPINTERÍA.-TRABAJOS RÁPIDOS E S M E R A D O S . GRANDES ALMACENES D E MADERAS AMERICANAS Y EUROPEAS.—SE CONTRATAN ARMADUR.YS, P O R T A I K S Y TODA CLASE DEOBRAS DE MADERAS A l a m e d a del P r a d o (Estación de Pozuelo) —Están ií.ptcializadrs en la eiifi-nne- i ' dsdes del corazón y diversas coniplicaii(;ncs del mal de a m o n ^ . —¿Tiene recrcios cl balneario? - S í ; se juega': inter.sant'^s p.^rti<la^ de rana a 2 0 . 0 0 0 tant(«, alguiu's vcceu d e noche, si h red del Sr. Rico lo permite». —Pepe, y a ti, ¿(pie tal te han sentado las aguas? —.\u!i estoy c ( H i v a l e c i e n t c ; este cora11 r.<- crsr. dc hacer tipi, t i p i t ó n . —¿Tenéis p n \ eet( s para el invierno? II Página 3 LA A T A L A Y A S i ; jx-Tiaainos r e u n i m o s los d e la Colonia u n a v e z al m e s aquí, en Madrid. —^¿ Asististeis a alguna reunión desde que habéis regrdsado a ésta? —Sí; el <lía diel Pilar en casa de los d e Martín d e Tejada entro l a s familias q u e asistieron coiu¡citlas d e la Colonia d e la Pay. cstab-.n l a s de: Diego, Ester, Sanz, Otci/.a y otras, y en mi casa t a m b i é n n o s h e m o s reunido el día d e Santa Tetrcsa, p a s á n d o l o m u y bien. Doy M A D R I D i ¡Señoritas! :: iiiio di! im} No o s i m p o r t e n los r i g o r e s d e l verano si preserváis vuestra piel u s a n d o i: 6 r e m a :: una visita de higiene, ni h e sabido, ni m a b a n contado, ninguna m u l t a i m p u e s t a por infracción de alguna ordenanza m u nicipal. .. «¡ No h a y m a l que por bien n o v e n g a ! » Manuel O L Í A S S A L V A D o . ^ Pozuelo, 15 noviembre 1923. Agente negocios POZUELO :: Real m t a , 2 2 :: S m a l l e r I Depósito: Atocha, 3 0 ' Compraventa de fincas, préstamos. Mn O RIO j :: : testamentarías y abintestatos : :; li *: fin a !a i n t e r v i ú , r e c o m e n d a n d o a Pepe q u e n o scia descuidado y q u e aticTida (A c o r a z ó n , pcTsisticmdo en el liso dfe las aguas, ¡ t a n deseadas !, -de Poz u e l o d e Alarcón. — P u e s que» fueron m u y ficcuentes, a juzgar por el g r a n n ú m e r o d e alpargatas (|ue gasté. —¿Cuál fué el baüe quo m á s te agradó? ¡No hay mal que por bien no venga! E s t o se dice, y es verdad. La antigua política merece el aplauso (ie todos los buenos patriotas, y el peor Paz. de los que en ella intervini. '•• .n s u m á s i —¿Y d e las fiestas de la Estación? caluroso elogio. i — L a majestuosidad eon que la ComiYa comprendemos i j u t i i paríalo ante- j rior causará pavor en los espíritus im- • sión organizasteis la ] r(,ce: ióu, y Ins presionadles y t i m o r a t o s ; p<i>r para fiestas q u e B'J dieren con tal motivo. fallos. —Maruj 1, ¿(pié t e distrae en Ma<lrid? La a):lij.ua política merece el aplauso — L a s interesantes películas del Real ¡ (le los buenos patriotas, porque ella, con Cinema, y de paseos, la Castellana, pues sus vicios «prügresivo8>, hizo que estos emcucntro muchas j>ersonas conocidas. Y j hombres que hoy nos rigen, y que hasta el m o m e n t o n u podemos decir otra cosa de mis recue-rdos d e verano, las jiras coin sino que les guía una gran hueiiu fe y las amig.is, y, en especip.l, c( n nrV íntimuchoB deseos de trabajar en el bien comas Araccli y Pepita I R . ) . m ú n , salieron a la superficie por los vicios anteriores; salieron, porque veían que íbamos al precipicio, de n o haber Pascualito m e dice q u e tieue cu prosido t a n inevitable la caída, aún hubieran yeicto formar una S. A. con Andresit^ vivido callando, y el país desangrándose, Olías para la construcción d e carruajes por las innumerables llagas ya descn l)iertas. en grande, pues ya ef.tán crusados d e 1.1 peor de los políticos merece nueshacerles de cartón. Sus aficiones son t r o m á s caluroso elogio. p<jr haber sido los paseos a ealrdlo. ,Siis ]¡c;i,s;!niicut(;s la gota de agua que colmó la medida. No son, cuandr. sea piloto ax-iador, aterrizar ¡uintualizaremos cuál sería ci peor, por en la plazr Monunicntpl, d r Pozuelo creer que habría que hacer u n plebisci(pues crt.(e (pie csta.rá construida para L;> e n t r e tfjdos los (pie intervinieron en el ' ntiguo régimen. entonces). VA caso es que el milagro se ba reali— ¿ A r t u r o , tú q u e m e dices? zado, y que todo el que sienta amor por —Qué he de decir, si n u (.iicimitrd la P a t r i a debe aplaudir la gestión del Diaveriado en mis amores. rectorio, q u c . desde que actúa, sólo se —¿Cuál era tu mayor felicidad ha preocupado del bien de los ciudadanos, procurando en ÍÍMIO m o m e n t o llegar — C u a n d o el tren paraba, y cíi el ana las necesidades del bogar, haciendo en dén de la Estación veía un manojo de todo lo posible m á s lle\-adera la vida, y inuchaclias bonitas, y entre ellas se des• Iccimos m á s baratn. ponpie en el potacaba la q u e y o soñaba, y nuestras mitiempo (pie actúan eran muchos s u s irohlemas a resolver. ¡adas se decími m á s que nuestras palaC o n sólo leer la labor de kis tenientes hr^s. Di que para el verano próximo !e alcalde de los distritos de Madrid, y pñcinso dejar pequeño a Chicuelo, y q u e ! s gestiones realizadas en todos los pueopino se d e b j ccustruir una plaza d e •>los. se V( rá (pie. j)or lo menos, se h a n toros i>róxima a la Estación, en la que preocupado preferentemente de los arpuedan actuar diestros de primera fila. tículos de primera necesidad, y, por lo i u t o , de la alimentación del obrero, que —¿Ticinc- fú algún proycctí p . r a elle? —Yo, no; pero tengo entendielo q u e cíl • s . en realidad, el (pie m á s ayuda a la Mroduccióii de un pueblo. Sr. Marejón ( e l herrero) tiiiu- hecho un Por motivos ajenos a mi voluntad, Ueestudio detenido hacia mis ¡x.nsamienun añ( viviendo en esta Colonia, de tos, y parche í='.t se tiata de algo mo(pie fui siempre a m a n t e , por haberse ieva(k> las primicias de mi juventud, y numental. u la que be llegado a encanecer, ereanAlzamos nuestras evitas |>ara brindar lo una familia t a n devota como yo de ) or el nroyevto ((Morcjón», y q u e pronto todo lo que con ella se relaciona. vea realizado. Uu ((burra» al gran E n los die/. y siete años (pie vengo fre;sador d a fin a la i n t e r \ i ú . uentándola. j a m á ^ vi m á s entusiasmo íir su s a n e a m i e n t o y por el bienestar de ' - convecinos como en este período Manuel GARCÍA C U E R V O Nunca, en este lapso de tiemp.o, he pri>s;>ncitido ni oído un repeso de pan. ' S i n d i c a t o do P u b l i c i d a d » . - B a r b i e r i S. —El d e doncellas en el Casino de la Señoras de ¡M Rosa.—De sobremesa en u n alnniorzo al q u e fui invitado esta Semana por h-s suñorcí-: d e La Rc,<:\, aprcv.>ché la ocasión pr.rc i n t e r v i u v a i k s . ' D o n Pascual se manifiesta m u y complacido ('e las camppñ'.s <lc l.A A T A L A Y A y eu la.s cristalina.s verdades sobro q u e d¡s«-rta el Sr. Montoya, ve un reflt'-j jo idéntico a sm pcns.^r. RecucTda, cual i perezoso trofeo, el i^aso diario del peón-' c a m i n e r o por frente^ a su hotel, al que persigue un surco de basuras q u e van dejando los carros, como recuerdo de sus andanzas. U n a caída cu la carretera d o n d e tal sucede, puede contaminarse el tétanos, sus consecuencias son funestas, de u o aplicarse inmediatamente el suero antitctánico. Otro peligro es el I X í z o q u e se encuentra entre las denomin a d a s ruinas de Peñalver y hotel del señor Angido, cuyo pozo mid£^ irnos quince metros y se encuentra al descuhi'.'rto. —¿Qué me piic>dt decir del nuevo Ayuntamiento? — P u e s q u a e&i)e<ro «que este verano nos aUgrará la estancia con algún concierto la Banda Municipal d e Pozuelo: derecho del (pie n o s hemos privado hasta la fecha, a u n sintiéndolo, ix>r la simpatía con q u e acogemos las notables audiciones tlü tan estudioí<;s profcscres. —¿Sus distracciones m á s amenas? —Fueron la.s cacerías (pie hice d e liclii-es cm compañía de los aficionados del pueblo, a h * (¡ue guardo gran cariño. Y recuordo con placer la invitación q u e me hicieron d e ir a p,or los toros a Barajas. -¿ ? —Tenigo un recuerdo tan desagradable del último Casino d o Propictaricw d e la Estación, q u e prefiero n o hablar. —Antonia, ¿cuál fué t u mayor distracción oste verano? —Le actuación del c u E d r o artístico del Corral de la Pacheca. —¿Tienies proyectos de invierno? —Pienso patinar en el Palacio del Hielo. — ¿ Q u é n v d'CLc ]n;t p i s pr>r carrCei L A vieTORia » (frente de Pozuelo, ¿I Colegio 11, a n t i g u o , der DETERGENTE hasta ei final d | d e S a n ] o s é d e Cluny) | T e l é f o n o 1 0 - 4 3 M. POZUELO (Estación) El sábaelo i>asa<lo, con motivo del | c'.i ni picaño.' d e la nena d e n u e s t r o queri- ! n( director, die-nn una reunión los se- ' ñorcis d e Fi,3^ie(roa, a la q u e asistieron u n | .tiran númeTo d e sus amistades; entre ' t lias se encontraba el estado m a y o r d e l a ! Colonia d e San José ( B i a r r i t i ) . N o s e n - i dulzaron la nocheí cou unos pastólos al : e-stilo de Andalucía, (pie para dar i m a idea de lo b u e m s que estaban, ttastarfa decir que A r n a u sc relamía. Hulx> mncba alegría y licores. T e n g o e n t e n d i d a ((Ue buscando algún pretexto se r c á n e n tíxlas las semanas tan simpáticos «colo•lOS». H a regresado de u n \-iaje d e recreo por las priuciprleis caj itales deí N o r t e y Nordeste de España, n u e s t r o querido ¿migo I>. Pedro l , ó i ) t z . Invitainott a l o s colonos ik Sao-José a q u e un soleado dom i n g o (Cis-.ilteni) el hotel d e n u e s i r o a m i go y d e ¡-U simpati{|uísima esposa, d o ñ a Escola, i ara recrearse en los ricos y artísticos lecticnlos cpie de viaje trajo e l Sr. Lópe-z. El día 4 de noviiíuibre, con motivo d e sus días, fueron m u y felicitados los señores de L a n z a s , Kubiales (padre e hijo) Soler. l'il día 3 del presente s e h a n celebrarl o los funerales de D . José Diez Contr»r a s ; nui'stro p é s a m e a t a n a p e n a d a familia, y m u y especialmente a s u atribulala viuda, doña Pilar Rodríguez. Hemos tenido el gusto de saludar, dt!8pués (!(.• una prolongada ausencia, a nuestro <pierído amigo D . E n r i q u e R a s o . Han salido para Madrid, después d o pasar la temporada de verano en ésta, l a i/.railiu d e nuestro buen amigo 1). Rafael ri..urruii .\compañando los restos del n u n e a • 1 (dogiado tcniíiitc conaud Primo d a l;tv( rn. y como siqierviviente de M o n t e \ i r u i t . hemos saludado a n u e s t r o imti') colaborador «¥A H e r m a n o Filiberto», e l (pie nos prometi('( <pie una vez bautiy.»(lo su priiiit.r vastago, renovará sus iiróiiicas. ••La Vascongada*' i Carbone5 la jabonera, sino que conserva s u dureza y po- ^ Estación Oficinas; San Pedro, l6."Madrid P3 diomingo último inauguraron e n s n casa d e Madrid l a s l e u n i o n c s invernales (¡ue tieneni tibios ] ^ domingos p o r l a t a r d e los señores González d e la F u o n t e . St deslizan estas fie>stas e n u n s e l e c t a ambiente y, por tanto, son m u y concu1 ridas, pues los señores de la casa cuentan con la simpatía d e la alta sociodad inadrSlfcña. de tocador no s e DESHACE ni A B L A N O \ en S (Precios más económicos que los de Madrid) Carretera Noticias locales uuiJUuu»ifUB»uatf»»»i}ijiuiiiuij»iií»$i»iji»»ut»»tf«i«Hn c c c «s EL JABÓN PERFECTO i IjiaD Mivá ii Hateiíales lie [onstniítíóii | » Bombones :: | :: Carameo l s' LA FORTUNA S. A. :: Chocolates :: j Grilletas y Bizcochos! "FLORES DEL C A M P O " I i i Buena calidad y p e s o e x a c t o . la pastilla,j como ocurre con el insuperable de \ e j« • » Pastilla: UNA PESETA i |! TAMAÑO GRANDE, UNA CINCUENTA I FLORALIA í»í»í*íífíñí5ftnnfiAñnfiñfiníliftf»«í»ñ«fiíli«fiftftññfi6fiíit>ii minerales y vegetales. i ' i i AVISOS Colonia d e la i í s t a c i ó n : E s t a n c o . PozuelQ d e A l a r c ó n . e e e a e c e e c e e e e c c e c tt « Calle d e L u i s Béjar, 2 3 § LA Página 4 ATALAYA Rescívado para ei Banco dc Áhiirro y Constrncción GRAN CARNICERÍA DC S a n t i a g o Sánchez Quiñones Á N G E L VEGA E s p e c i a l i d a d e n c a r n e s frescas Y Ml««la« - Ternera de C a s t i l l a PO I VEEDOR DE LA LEROIÁUTICA MILITAR Cá}óa n.° 7 (No equivocarse) Ultlmoa modelos para la temporada próxima •AJAR, 51 :: BBtaci6n d e Pozuelo Carpintería sr: LAIDEL diaciones Cuesta de las Perdices. J03D "ARAVACA" PLAZA DE terreno en la Colonia San losé, desde 2ó céntimos pie. i al contado y a plazos. , Manual Llórente» Colonia San José o Reyes, 'Í7-.\ladrid JOSÉ M.- ARNAÜ • VCiNU*^ i I M l( llanto y tantaiia ji •M. 3.607 M H D R I D TONIESLILIES. VINOS Y CAN IC I ERLA DE MIM VeQa y üefinaaos Especialidad en jamones de Aviles y y e m h u i i d o s d e Rioja Carrelera de la Estación, 6 (rinconada TeKfono 90^16 M. 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Capilla de San J o s é de C l u n y . — D í a s laborables y festivos, a las ocho. Cajiilla de N u e s t r a Señora del Buen Consejo.—Días laborables, a laa siete ¿- inedia : festivo.s, a las nueve. Horas Clase de tren 7 . « m. 7, O • 8,2« • 9,S0i " I. .1.4* 4.4»: Mixto Tranvía • •' '••1 Destino Correo Diario Festivos Diario Pozuelo... Escorial... :V. Bjflos.. ..: Pozuelo... Irún SALIDAS DE Horas í c i a s e d e trenjProcedencia ffl • 6 24.1 " 7.3»: • 7.5*; ' f..l3' " ¡Mensajerías.: Iriin -Correo. .'Menssierlas. i V. Baflos. Gijón . . . I Correo.. Poz e i o . . i Tranvía. -Correo i' oruña • •Tianvia É Dfaii Serv cío que circulan i coches " • Mensajerías Tranvía.. 8 , 3 ' n. 10,30 DK M A D R I D Ifiin. . . . : Pozue o . . ;Av.la. . Escorial.. .Vllxlo !C"ruña. Tranvía.....iKscorial.. 7.40 8,40 111.05 1040 1,25 3,.'S 4.55 6,40 7,; 5 8,5.1 POZUFLO l ^ . ^ ' ^ ^ J ^ ^ Diario 7,30 I e^c«ri»l... 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