LA CRISIS EN LAS MINAS DE HUELVA

Fanilador: IV. M. I R G O I T I
JDIrertor: FIII.IX I.OREMZO
Alcalá, ST.-madrtd.
CRISOL
A X o I.".^^ I' M K R O I O
P r e c i o : 15 e c n t l m o s .
D I A R I O DE L A R E P Ú B L I C A
ri—
EL ANTEPROYECTO DE CONSTITUCIÓN
Queremos una Constifución
española ^ ,
Kl S r . OsMorío y OíiUanlo, p r o s i - i r e a l m e n t e s e q u i e r e q u e s e a sólido
d e n t e de l a C o m i s i ó n .Inrídíca, h a ' y d u r a d e r o , p u e s el p o d e r de e s a s
pediílo e n u n a n o t a l a s u s p e n s i ó n \ f u e r z a s c a s i f í s i c a s e s s u p e r i o r , p o r
d e t o d o j u i c i o Hcerca del a n t e p r o - 1 su influjo c o n t i n u o y o s c u r o , a c u a l y e c t o p u b l i e n d o a y e r . E s t e d i c e el ! q u i e r a c o n s t r u c c i ó n p o l í t i c a . S i e n d o
S r . Os.sorio n o ea m á s q u e l a p r o - ! é s t a l a v e r d a d e r a r e a l i d a d e s p a ñ o l a ,
p u e s t a d e la Kiiliconnsión, q u e lia n o s p a r e c e u n e r r o r d e p r i n c i p i o
K\ifrido po.'íterioruiente n i o d l t i c a c i o - a c u d i r al p r o b l e m a c o n u n s o l o a r n e s i m p o r t a n t e s . Sin e m b a r g o , n o t i c u l o d o n d e se d e j a a la.s " p r o v i n creemo.s q u e s e a i n o p o r t u n o o i n c o n - c i a s " l a f a c u l t a d d e " m a n c o m u n a r v e n i e n t e t n a t a r Ion p r o b l e m a s c o n s - s e " p a r a f o r m a r " u n a p e r s o n a l i d a d
titucionales cuando faltan
e s c a s o s a u t ó n o m a " . L a r e a l i d a d es, preci.Madia.s i'fira r e u n i r s e u n a s
Cortea m e n t e , la c o n t r a r i a , a saber, que
0 ) n . s t i t u y e n t e s . P o r el c o n t r a r i o , n o s y a e x i s t e n p e r s o n a l i d a d e s r e g i o n a p a r e c e que se h a n t r a t a d o
nuiy
I)oco, c a s i n a d a , a p e s a r d e s e r la
cuestión urgente y fundamental. Ni
s i q u i e r a los p a r t i d o s q u e h a n i n t e r venido en la U u h a h a n e x p r e s a d o
c l a r a m e n t e el c r i t e r i o q u e .sostend r á n en la A s a m b l e a ( ^ n i s U t u y e n t e . i
Han formulado sus p r o s r a m a s de |
p o l í t i c a R'enera!, p e r o n o »n p r o g r a - ;
m a c o n s t i t u c i o n a l . Kl e l e c t o r h a vo- i
tado, en peneral, diputados consti- ,
t u y e n t e s s i n s a b e r a p u n t o lijo «u
Idea de la Constitución.
Nuestros
%'Otoa h a n s i d o v o t o s i n d e t e r m i n a dos, d e c o n f i a n z a , o t o r g ^ a m i e n t o s d e
c a r t a blanca. Conviene, pues, hablar
d e l a C o n s t i t u c i ó n ñ i l u r a . Y el a n t e p r o y e c t o p u b l i c a d o , « e a o n o el
q u e en d e i i n i t i v a conojica el P a r lamento, ofrece un p u n t o de partida, suscita u n a discusión inaplaz a b l e q u e e s t a r á en s u p l e n i t u d d e n t r o d e e s c a s o s dliis.
les, e s t o r b a d a s , i m p e d i d a s p o r l a a c t u a l división a d m i n i s t r a t i v a , que las
d e s c o y u n t ó con l a s
consecuencias
c o n o c i d a s p a r a el d e s a r r o l l o de la
vida nacional. El anteproyecto no
afronta vaicrosamento esta honda
r e a l i d a d e s p a ñ o l a y a d o p t a vma s o lución de c o m p r o m i s o . E . s q u i v a r p r o b U m a s n o e s l a m e j o r m a n e r a de
h a c e r Con.stilucione.s. FÁ a n t e p r o y e c t o (lej.% en t o d a s u a s p e r e z a , p l a n t e a d a l a c\iestión. Y si en alg"o n o
pueden queilar problemas irresueltos, es, e v l d c n l c m e n t e , en l a ley fund a m e n t a l del K.'stado.
QiiercnioH ciue la C o n s t i t u c i ó n e s pañola sea a u t é n t i c a m e n t e española,
u n a c i c a c t ó n lie i n . s t i t u c l o n e s {jenuin a i u e i i t e n a c i o n a l e s . A h i , en la r e - J
Sí'ión e s p a ñ o l a , es^tá l a p r i m e r a fuent e de e l l a s . I z a r l a de l a d o e q u i v a l e
a h a c e r u n a Con.«jtitución q u e p u e d e j
regir indiferentemente en E s p a ñ a o
en o t r o p u i s , u n a C o n s t i t u c i ó n r a cionalústu, p e r o n o r e a l .
LA CRISIS EN LAS MINAS
DE HUELVA
V a n a d e s p e d i r a cuafro m i l o b r e r o s
EL MINISTRO DE TRABAJO LAMENTA QUE
SE PLANTEEN ESTOS CONFLICTOS
E l m i n i s t r o de T r a b a j o dijo a y e r a loa periodista.'s q u e le h a b í a n vi»
.sitado los r e p r e s e n t a n t e » de l a s mina.s de H u e i v a , e n t r e ellos los d o
R i o t i n t o y T h a r s i s , p a r a a n u n c i a r l e q u e , e n v i s t a tle l a c r i s i s p o r q u e
a t r a v i e s a n las di.stintas C o m p a ñ í a s m i n o r a s , se v e r á n f o r j a d a s a d e s p e d i r
e n b r e v e a l r e d e d o r de c u a t r o m i l o b r e r o s .
L o s r e p r e s e n t a n t e s m e n c i o n a d o s d i j e r o n al niinisirv» q u e el conflicto
q u e e s t o s d e s p i d o s v a n a c r e a r p o i l r i a r e s o l v e r s e Intarisificando \HH o b r a s
pvibUcas e n a q u e l l a p r o v i n c i a , 'totla ve"/, q u e ol K.staiio r e c i b e a n t i a l m e n t o
u n a c a n t i d a d considerable en concepto de trtbiitos e i m p u e s t o s que p e -san, e s p e c i a l m e n t e , s o b r e l a s empre.sti.s m i n e r a s .
- E s t e c r i t e r i o — d i j o el m i n i s t r o n o po<Ha ctsmpftrtirlo yo, t o d a v e z
q u e c a d a p r o v i n c i a c o n t r i b u y e e n l a prov>orción de s u r i q u e z a a l a s CRr>g 8 8 del K s t a d o , y l a s s u m a s q u e c o r r e s p o n d i e r o n a H u e l v a e n el r e p a r t o
de tales contribuciones fueron invertidas y a en atenciones genérale» del
listado.
P o r o t r a p a r t e , el f o m e n t o de l a s o b r a a pitbUcaa a g r e g ó - c o r r e a j w n d e
a los m i n i s t r o s d e H a c i e n d a y F o m e n t o , y, e n t o d o c a s o , s e r á n l o s s e ñ o r e s P r i e t o » y A l b o r n o z l o s e n c a r g a d o s d e d a r f o r m a lega!, wi ea p o s i ble, a l a s p w j p u o s t a s f o r m u l a d a s p o r l o s d e l e g a d o s do l a s mina.s.
N o c o n v i e n e o l v i d a r , s i n e m b a r g a , q u e r e c i e n t e m e n t e ne h a n t e n i d o
q u e s u s p e n d e r o b r a s , a l g r u n a s m u y I m p o r t a n t e s , p o r q u e esttu-no» e n l a
o b l i g a c i ó n d e i n t r o d u c i r e n el presupue.-íto totio g é n e r o do e c o n o m í a s .
E ü t o p o r lo q u e t o c a a l a s o l u c i ó n p r o p u e s t a p o r l a s t í o m p a ñ i . ! » . H a y
lui m e d i o q u e y o l e s i n d i q u é y a p a r a h a c e r f r e n t e a l a c r i s i s s i n d e s p e d i r a loH obrero.s: r e d u c i r los d í a s de t r a b a j o a c;inco e a d a s e m a n a ,
p o r e j e m p l o . C o n e s t o se e v i t a r á en p a r t e e! e o n n i c t o a n u n c i a d o .
P o r m i p a r t e , q u i e r o h a c e r c o n s t a r quo el de>5|>ido a n u n c i a i i o p o r e s t a s C o m p a ñ í a s , y p o r o t r a s , e n l o s priaiero.'i t i e m p o s d e l a R e p t i b ü c a ,
t i e n e u n c a r A c t e r m u y síigniticativo. ¿ E a q u e . e n e f e c t o , h a y u n a g r a v a
c r i s i s e n c i e r t o s s e c t o r e s ? Pue<|e s e r ; p e r o e s dn l a m e n t a r q u e »<• n o a
planteen cueafones gravea ahora que vamos buscando cauces juridtcos
a los p r o b l e m a s s o c i a l e s y e c o n ó m i c o s del p a í s . I m p o r t a a t o d o s m e d i t a r
sobre esto, por l a s g r a v e s consecuencias quo p o d r í a o c a s i o n a r la r e p e l i a tic ijue 1.1 -• iií-iHíHí ion de pai.T"-'' t i c i ó n s i s t e m á t i c a d e e s t a s d e t e r m i n a c i o n e s .
i¡'ii:itue el .iñ<i i.uiNimo la ol>!ij;ue
ii e;.iii'K..ri' l'iiii.l.)-, de f;íiiMntia al
líancii lii!eM-:'ci-i!'\! de l\4í>o.-. K.-itl
man
t:iuit>ién ijue la
pnipo-íioion
frunce.-'.i miidiilcii el I'lari Youn.i; Su¡mncü ijUí- Jic.i '!> c"t'.t;i u n e(juiv<>co
jxii- ¡..I tu- lio l'i iinci.'i id c a l r u l a r los
,-.u'i i a c i o i q u e í-e le p i d e n c(>n a r r e Kli) al p l a n p i o r . u e í t o . pup.s iti é s t e
íascista
t'rac'»:iar;i y .M-Miiriofa hlci{>ra uiío d e
la c í o i i u - U J a pie\it.'ttt lii» v.l I-^an
Yiiur.g. [i'iivncin p e r d e r l a u n n d l l ó n
So s u p o n a q u e s e r á si ú l t i m o I n t e n t o
de diSlare» d u r a n t e e! nfto de m o da) Pupa
l i t t o r i a uenerii!.
LOS P O B R E S
FRIGIOS
KO.MA,
1.
IM V a t i c a n o h a c n v i a Tonviinn el m e m i u á n d u m d i r i f i e n T o d o s lo» día» t r a e la p r a n s a u n di) uua, n u e v a n u l a al Líoi'ierno itn»
d o u n 11 )inui'>iieiit<i jil e - p i r i t u de eoe¡)er:u'i(>n li.^ Frí>rc!n pniH r e s o l v e r »obre»aMo p a r a lo» p o b r , » Jmif>*':xu^¡Z''~rc^^^^^^^^^^
la.i diíit iilt ide!< «ctU'i'i's.
i Q y i é n será G o b i a r n o t Una» v e c e » ; , , . ,
i.i ,w',i,> , , < \ . ^ J ! «..,« « # « Í Í ¡ 1 S
a r e c e q u e U e r r o u x ; o t r a » , q u e A r a - / * " " \'^" ^•-"^'".' ^"-"^•- ,5''^'^« «®« , .
K r t ' i n o c h e , n. !i\s n u p v e y mi^diu, pi^„___
.i » . % Iu _M«A..w.
.«*«.«•
R.iA
A*»\•••'
lOn» iKi
i.H\i u-it, p e reon cqoune s «m« « .
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.«o r e u n i r á n nu<-v.i!aente en
I'ari.s
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frigio»
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"^"Imi
b
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uf.a
.ietiar;U'i6íi f o r m a l
toM ne;;()ci'iriii! e-i í; .i.ce.'^-e.! y n o r t e íiniericnno,»;, en cl niiv.i.iterin liel In- t i d u m b r e ? A n d a r a t i e n t a » y a t r o - [ de q u e d e p l o r a le ocurni.-» y e x p r * t e r i o r . i';i->-p.u;-. de i)ue el ( í o l i l e r n o p e s o á e s . P o r q u e ello» »e h a n h e c h o • .^ando s u bi'en;i di:-!'.'>.-;",'-!Ón p . ' r a l a
(iHii.'i-,! h;u;> t\.inMr.;iui> y di.ieuttdo r e p u b l i c a n o » p a r a a l g o . H a n s a c i f i - | r c a p e r t u r s i d e lo.-; tci-'-ros cat(':!)<;os.
i\ HH'IUMI iUi iuui tic Ifi.i fc',stado3 Uni- I e s d o su» c o n v i c c i o n e s p a r a a l g o . Ne-,'^.^,)5J,j(.¡j ¡,j, pj^j^. j , r n o : i de o u e l a
dos.
j c e s i t a n a g r e g a r » » a u n p a r t i d o y ; A , c i 6 n <\HI<MÍCM e.íluMí-rri c o m p r o l ' o r su ]i:ute, al N»lir d e u n a l o n - q u e f » P ^ * ' ^ » " • • ' ' • " • „ 9 « ^ ' « 7 ' ' - m e t i d a c'i a.i,vi<U>ies pi-litic,-:..
E n t r e t a n t o , tienen que a n d a r los,
. ,
.,
.
, .•, _
»
f r i p i u i i rele'.nmlH ccri el p i e u i c n t e
»u - i n d e f i n i d o " , »u - i n - j
!^" ^''^^'f - " " '"^ '•'^^^ el a l t m - . InIloo-, ei-, el nuni;¡Í!.> >!e V'lsUido m t e - .• di nefpeel ni cdei .e ncon
t e " , »u " a u t ó n o m o " a c u e s - ' t ^ ^ ' o d.- l ' o n t d í o , ; j-.or l o g r a r u n a
r m o ha m;xnifc.-;';uli> ¡nuciio ontiml.-i• •
satt-ífacci:)ri.
m o r e ü p e e t o de la» neKOCiaclone.s t a s d e u n lado p a r a o t r o .
E n el mini.-''.erin de As-.nUos I-Ixtecon F r a n c i a .
r l o r e s i n d i ; a n q u e n o h a y comesB»
La a y u d a a H i s p a n o a m é r i c a
t a r i o oíiciíil a o e r i .i d e !u nt>ta par*
B E R L Í N , 1. M i e n t r a s el p r o y e c t o bl presidente naiaia sobre q u e fue recibí.in > .i t a n l e ,
de a y u d a ilnancii>ra a H i s p a n o a m é l^a ñ u t a del \ ' n t : c a n i » í n d i c a qtM
r i c a e n c u e n t r a en A l e m a n i a f a v o r a el to.is) d<; Ui últ-.in:i c o n u u u ^ ' a e i ó n
temas interesantes
ble a c o g i d a , se ajjegura q u e h a sido
del C o b i e r u o ttaliiiuu e r a Ci>:ní) p a r a
r e c i b i d o con ho.sitiíldad en I n g l a t e n o p e r m i t i r l?i r p c r t í u - a d e negocia,r r a , d o n d e tse t e m e q u e s e m e j a n t e
E l Hr. A l c a l á Z a m o r a r e c i b i ó a los iciotio.i. ( l ^ n i l e d Pr,-;i3.>
a u x i l i o © n t r e g u s e a loa E s t a d o » Uni- petivdistHS e x t r a n j e r o s a l a s do.s m e dos el c o n t r o l del c o m e r c i o s u d a n i e - nos c u a r t o , c o m o t o d o s los jvu'ves, :
rlcano.
H u b l ó p r i m e r o el p r e s i d e n t e
I n g l a t e r r a s e m u e s t r a f a v o r a b l e a la s u l t a d o de l a s e l e c c i o n e s , p o n l e n d c
de m a n l t l e s t o el g r a n t r i u n f o
concesión de un crédito
la ¡
^
I l e p ú b l i e n . el p r e d o m i n i o d e u9n ad etenL O N D R E S , 2. Bl " F i n a n c i a l d e n c i a i i n x d e r d i s t a y la n o t a d e neuN e w s " , o o u p á n d o s e del m e m o r á n d u m M a l l d e d d a d a p o r el O o b l e r n o , lntí>ü« la A r g e n t i n a «obre p e t i c i o n e s d e ! r r o s a d o e o b i e si h a b r í a a l g u n a m o
c r é d i t o e n ¡üondres. d i c e q u a el Go- d i ü c a c l ó n e n el p r o g r a m a del G o bierno arg«nt!no merece
c o n f t a n a a b i e r n o , el p r e s l é e n t e c o n t e s t ó n e g a t i J u s l l f l c a d a p o r los p r i m e r o * r e ü u l t a - i v a m e n t e . Dijo q u e se a b r i l ir.n l a s j
doa o b t e n i d o s pwr el G o b i e r n o U r i - ! C o r t e s en la í e c h a i n d i c a d a y q u e '• Ki m i n i s t r o d e l i í s t r o e o j ó n THlbUoa
b u r u y s e ñ a l a q u e el b a l a n c e del j a n t e l a s m i s m a s r e s l g n a i - á el Go- ; Riujo e s t a ir:añ;in.i i.«v tíismente díscon»ercio e x t e r i o r d e d i c h o p a í s e» ! b i e r n o s u s p o d e r e s .
i po.=.ictón, d i r i g i d a al d i r e c t o r g c t i e r a l
m u y »l#>\tador.
I C o n t e s t a n d o a o t r a s prcK'untaa. di- . d e P r i m e r a E n s e ñ t a n a a
Kl " F i n a n c i a l T i m * » " c o m a n t a fa- i jo q u e el P a r l a m e n t o s e c o n s t i t u i r á ' ^ l U i s t n s i m o seftorr
He tenido a
vor» blenrtent© t a t a b i é n l a a l t u a c l ó n p r o n t a m e n t e , p u e s t o q u e s e r á n po- i «»*" a i f p í i n e r q o a su e m i n e n e i a «I
s a t i s f a c t o r i a d« l a s a n a n s a a a r g e n - q u i s i m a s l a s a c t a s p r o t e s t a d a s .
; cardenal
p r i m a d o de Rspaíia,
artina»,
(Fabra.)
Se refirió el Sr. A l c a l á Z a m o r a ai • s^>bíspo d e r o í e d o . d o c t o r P . P e d n >
E l p r e y a c t o d a u n i é n a d u a n e r a «wd- p r o y e c t o d e C o n s t i t u c i ó n q u e , u n a í>fKti»a. s v a d i d o de t>«ja del e s e a americana
vez e s t u d i a d o , l l e v a r á el G o b i e r n o al ' * ' " " « a n e r a l u H Masrtsterto, e n «t
P A R Í S . 1. -Kl B r a s i l h a a c e p t a d o i P a r l a m e n t o , y a la» r e f o r m a s a g r á - , <1"^ íUíuraba a la c a b e z a csm s* c a tegona
extiauídiruiria
de
uiaieatr<a
la projíosScldn d e ! G o b i e r n o c h i l e n o ! f^g^s^
¿ Y la v i s i t a del Sr, Coitipany, ^ " " ' • ' " " • » ' h o n . i r a r i o I » q u e e o m u n t e o
encanilnsda a un aeu«rdo aduanero í
' ' * ^ • '^^ I'w>a. p . i í a s u evini>-?imienfo
e n t r e lo» d i f e r e n t e » i » l a « « d e S u d - • s e ñ o r p r e s i d e n t e ' '
i - l A v i s i t a d a l S r . C o m p a n y h a ^ efectúa. M u d r i d . 2 d e j u l i o d e i 9 3 l .
américa.
I s i d o m u y a f e c t u o s a r e p l i c o el seftor M n r c e d n o iX>mmsti."
A l c a l á Z a m o r a -y a l e j a d a , d e s d e lúa- ^ *=^\ c a r u e n a l S é ; ; « r « h a b l a s i d o n o m ' Ko, d e t o d a s l a s s u ^ w s i c i o n e s d e i» ; b i n d o mae.'ttio n a c i o n a l h o n o r a r i o iK^r
; « e n t e y d e t o d o i n t e r é s político per- <*' í»". Callejo en b d e m a r z o d e 19?».^
; s o n a l . Ma h a r t d t c r a d o m u y efusí
í^*- í^mUaba el num|^r»»iient«i 4 ^ , ^ p :
i v a m e n t e au a a o m b i o p o r l a obi-a r e - ; » ' S r . Reifura e a M^
d » --límf*I v o l u c l o n a r i a q u e él c r e e q u e y o h e *•"*• y «» si» c « » d s h í t « e
I reallxado.
l'n periodista extranjero pregunto
E x p l o s i ó n e n u n a oficina
i t a l i a n a I at p r e s i d e n t e ü o b r e al ortijcn d e le^
p a r a c o l o c a c i ó n d« o b r e r o »
; c o n v i c t o s soeialea, m a n i f e s t A a d u l e é«P A H i a 1. -A l a s c i n c o d e la t a r - t e q u e el f o n d o del a s u n t o e s t a b a e n
de, e n u n a o t l c t n a p a r a c n l o c a c i o i i e s «1 p r o b l e m a a g r a r i o , p a r o q u e ino t r o s d o s f a c t o r e s : la c r i s i s
d e o b r e r o s itatianoH. h a eHtulladn u n fluían
a r t e f a c t o , c a u s a n d o h e r i d a s irravea a e c o n ó m i c a m u n d i a l , q u e t a m b i é n rop
e
r
c
u
t
e
e n filspafta, y l a é p o c a r « . , P a ^ c e i n m i n e n t e U r u p t u r a da r»c i n c o h o m b r e s . Kl p á n i e o fué Indeavoiucionai'ia.
¡
laciona»
erlptible.
Et presidente terminó manifaatan-'
ASV.TNCH)N, 3 . - K 1 Otibier»M> d e
Se c r « * q u e el a t e n t a d o s e h a e o m e t i d o t>or m e d i o d e u n o b ú s d e 105 d o q u e «1 O o b i e r n u n o m o d i f í c a l a ; B o l t v l a h a o r d e n a d o a s u m i n i s t r o
m i l i m e t r o a , a l q u e s e h t a o e x p l o t a r e a e i M h U m a n t e a u p o l í t i c a rejn)«cto a ¡ e n e s t a c a p i t a l q u u i)»ji(rese a L »
p o r m e i l i o d e u n a m e c h a . IJOS d a ñ o s M a r r u e c o » y ^ « e o n t l n u a r i U c o l a - ; P a « . h» r u p t u r a d e raSaeiones «>nii»
m a t e r i a l e s unan d e p-ran i m p t t f t a n c t a . boraclófi o o n F r a n e l a .
B o l i v i a y l'.ntiy.tm^
e.x, lair lo t;»ni«^
N o hfs 8ab« i?l s e t i a t a d « u n a v e n - iiwi'.iiiiLim'mj I ' ,uiiii.tiiiimümiii...ijiiiniiiiMiLW.-.ii<ju.ii.j« i n t t ú n e n t e , t.-i ¿Uinta Bi?d« y vi>rlaa
t f a i u a o d« u n a t e n t a d o a n t t t a s e i a t a , _ , , ,
. <»»»«iiM
K e p á t ó l c a s s u d m n t r i c u n a s l i a n ofrap u e s l a c i t a d a oficina e s t a b a « B r a - T « i * f » n « s « • G R I 9 0 I . :
gttío , u , b u e » o s oficios p a r * ra«oii a c l ó n c o n «i C o n s u l a d o d « I t a l i a .
• t u r . « t M • tm»
v « r «l e o ~ ^ i < ! t o . - ^ t F a b r a .
EL PROBLEMA DE LAS DEUDAS DE GUERRA
Norteamérica puntualiza su
desacuerdo con la contraproposición francesa
EL PRÉSTAMO A OTRAS POTENCIAS DE
EUROPA CENTRAL ES INCOMPATIBLE
CON LA PROPUESTA DE HOOVER
A u n s i n e n t r a r e n l<w d e t a l l e s del
a n t e p r o y e c t o , h a y en él u n a t e n d e n c i a q u e p u e d e nev o b j e t o d e c r í t i c a
i n m e d i a t a . T e n e m o s la s o s p e c h a de
q u e , s e a n c u t ü o s q u i e r a l a a niodiUcaciones Introducidas
posteriormente,
e s a t e n d e n c i a p e r d u r a r a e n el p r o y e c t o definitivo. A l g u n o s c o m e n t a r i o s h a b l a n y a d e q u e la C o n s t i t u t.i(,u),. U 4 AiuuiM, ,ttp«i.i.i,:wc ' r i i i l c>iiii.'.!",
p u e d e claiilflcars<? e n t r e la.'? C b n s t í tuclones "sabias" e "intelectuales".
C o n c.-íto q í ü e r e de<-ir;u> s i n i p l c m e n t e
q u e n o e s • ' p r á c t i c a " . Sei'Válasft t a m bién su descendencia inmediata, a
veces hajita la copia, de C o n s t i t u c i o n e s c x t r a n j c r a . i , e n p a r t e de, l a
a l e m a n a , en p a r t e de la francesa.
Liirnitarse a d e c i r c » t o n o ea definir
c o n p r e c i s i ó n HU d e f e c t o s u - s t a n t i v o ,
s i n o Bolo r o z a r l o . I»orque lo» q u e
Iflvantan e s o s r e p a r o s s e r e f i e r e n a
c u e s t i o n e s v é a s e , p o r e j e m p l o , "Kl
D e b a t e " - c o m o la religiosa, la jud i c i a l y l a r e l a c i ó n entrt» los P o deres ejecutivo y legislativo. P e r o
h a y a l g u n a o t r a p r e v i a a elUw, m u cho m á s s u s t a n c i a l , a la cual
el a n t e p r o y e c t o a t i e n d e
temerosamente, resbalando, patinando, cuand o d e b i ó s e r la q u e l a C o m i s i ó n
p l a n t e a r a , d e s d e el p r i m e r m o m e n to, c o n t o d a intrepidez, aRarrftndola
p o r lo8 c u e r n o » p a r a d e j a r l a y a t u m b a d a e a el s u e l o , n u d l o a m a n s a d a .
La. p r i m e r a c o n d i c i ó n a q u e d e b e
o b e d e c e r u n a C o n s t i t u c i ó n ea a d e c u a r s e e x a c t a m e n t e a la constituc i ó n r e a l del p a l a . K n o t r o c a a o , l a
realidad a c a b a p o r p r e p o n d e r a r sob r e la ley eacrtta, resquebimjarla y
d e j a r l a InútU e i n s e r v i b l e . Y la
c o n s t i t u c i ó n r e a l d e ICspafta.
del
suelo y de la población espaflola,
ea s u m u l t i p l i c i d a d y v a r i e d a d r e Klonal. Sotare e s t a b a s e f u n d a m e n t a l . jreogrAflca, p r e \ í a a t o d a política., h a d e c o n s t r u i r s e el edlrtclo al
WASHINGTON.
2.
El
mini-stro (
Mellon y el e m b a j a d o r en P a r í s de |
loa Ksftádos l'nldO!S e n t r e g a r o n a n o - i
c h e al G o b i e r n o f r a n c é s el menio- ¡
r á n d u m en q u e tija el G o b i e r n o n o r t e a m B r l c a n o los p u n t o » d e d i s c r e p a n c i a e n t r e su p r o p o s i c i ó n y 1» de
Francia.
D i c h o d o c u m e n t o «eñola en p r i m e r
l u g a r el ewpiritu c o r d i a l de la rosiiuejíta ftancessi
a la
proposición
H o o v c r y « x a u t i n a l4t*i|o l a « i t u ü c i o n
crwada p o r
laa neg»>ciftClone8
en
cur.«o.
Los E s t a d o s Unidos entienden que
c i e r l n s condieione.t auBferidas p o v
B'rancia p a r e c e n «useeptiljles de imp e d i r la a y u d a p r o p u e s t a en f a v o r
d e A l e m a n i a . Loa p u n t o s s o b r e los
c u a l a s e x i s t e a c u e r d o s o n : la r e n u n cia por F r a n c i a a conservar las cant l t a d o » e n t r e g a d a s p o r A l e m a n i a dur a n t e el a ñ o d o m o r a t o r i a c o m o pago.^ i n c o n d i c i o n a l e s y el r e c o n o c i m i e n t o del p r i n c i p i o d e c o n t i n u i d a d
en ao»
pago», a s c R u r a n d o , «in e m b a r g o , a A l e m a n i a el alivio de s u s
carjías.
Kn c a m b i o , la p r o p o s i c i ó n f r a n c e s a d e q u e el l í a n c o í n t e r n a e l u n a l de
Pago» preste esas cantidades, no «
A l e m a n i a m i a m a , s i n o a firmas industriales y
financieras,
p a r e c e incompatible eon la proposición Hoover. Lo» E s t a d o s U n i d o s e s t i m a n q u e
«I p r é s t a m o a o t r a s potencia.'? de E u r o p a C e n t r a l d e 25 m i l l o n e s de dól a r e s , p r o c e d e n t e » de los p a g o s inc o n d i c i o n a l e s entresradoM a l
Banco
I n t e r n a c i o n a l , v i o l a r í a el p r i n c i p i o
m i s m o d e la pro^toslclón n o r t e a m e r i cana.
A u n eist i m a n d o q u e el p l a z o de
v e i n t i c i n c o a ñ o s piira el r e e m b o l s o de
l o s i>agoa s u s p e n d i d o s p o r la m o r a t o r i a s e r i a r a z o n a b l e , el G o b i e r n o
de loa E s t a d o s l ' n l U o s e n t i e n d e q u e
«obra e s t e p u n t o p o d r í a l l e g a r s e a
u n a c u e r d o , a c o n d i c i ó n d« l o g r a r l o
«obre o t r o » ; p o r e j e m p l o , «1 d« n o
empesMir d i c h o r e e m b o l s o h a s t a dent r o d e d o s aftoa, a p l i c a n d o el m i s m o
plaao a los c r é d l t o a n o r t e a m e r i c a n o » .
Loa E s t a d o s U n i d o s e s t i m a n infund a d o el t e m o r e x p r e s a d o p o r F r a n -
LOS DISTURBIOS POLÍTICOS Y SOCIALES
Motín de estudiantes en Viena
E n t o d a » parte,» o c u r r e n , s o b r e p o c o mA» o m e n o s , l a s m t s n i a í i c o s a s .
A l R u n o ü de.Mrtrdene» y alboroto.<<, q u e h o y d i a a.suatan c o m o n u n c a a
nueMtraa claat'» c o n s e r v a d o r a s , c o n a i d e r á n d o t o s c o m o m a n l f e a t a c i o n e a y
«Ijynofl d e u n a p r ó x i m a .«lubversión d o lo e x t a t e o t e ; t*o p r o d u c e n c o n ijfualea I n t e n a i d a U y c a r a c t e r « a d o n d e q u i e r a , a i n q u e n a d i e ae a t e r r o r i c e h a a t a el e s p a n t o .
IJCIH p e r i ó d i c o » a l e m a n e a d a n c u e n t a d e l o s a l b o r o t o s e ü t u d i a n t t l e a ocvir r t d o a t»l d i a 23 e n la C n l v c r a i d a d d e V i e n a .
i r m i a e s t u d i a n t e s del p a r t i d o n a c i o n a l « o c i a l l a t a i n v a d i e r o n t u m u l t u ó « a m e n t é la biblioteca y o t r o s d e p a r t a m o n t u s d e la U n i v e r s i d a d , y apa*
I c a r u n a a u a c o m p a ñ e r o s j u d i o a y a o c i a l i a t a s , t i l r i e n d o d e »lfi:un« g r a v e d a d a q u i n c e d e c-lloa. y M i a r o n d e a p u é a a l a c a l l e a m o t i n a d o s , s i n
h a c e r c a a o d e l a a c x l i o r t a d o n a M étl r e c t o r y d e loa p r o f c a o r c H .
A l g u n o » d e toa e s t u d i a n t e » a t a c a d o s s a l t a r o n p o r l a a v e n t a n a s a l a
r a l l e . cNtrellAndose c o n t r a el a d o q u i n a d o . FHiferoa a m e n a x a d o a loa pn>fc•orea, y e n la calle i n t e r v i n o la Policía, q u e p o r el " t u e r o u o l v d r a i t a r i o "
Bo p u d o p e n e t r a r e n l a U n l v a r s i d a d .
T a m b i é n ae r e g r i a t r a n g r a v e s c o l t s i o n e » e n t r e c o m u a l a t a s , n a c i o n a l l s t a a y PuUcia, en Munich y o t r o s p u n t o * de AlemASia.
C r e e m o s de ifran u t i l i d a d y enaefianaa d a r c u e n t a d e «atoa y o t r o s
d i s t u r b i o s e n el e x t r a n j e r o , p a r a c o m p e n s a r l a c a m p a ñ a a l a r m i s t a d e
pcriócKeos I n c o n s c t c n t e » , q u e s u b r a y a t i , a c e n t ú a n y a m p l i f i c a n loa d e £ ^ |»afta. c ""O «4 f u e r a n e x t r a o r d i a a r l o s , e x c e p c i o n a l M y p a v t a t w o a .
El Vaticano envía^ una
nota enérgica at Oooiarno
i ' i l E l cardenal Segura
ya no es maestro
honorario
UN ATENTADO
EN PARÍS
Tirantez entre Bortvtli
y Paraguay
CRISOL - LIBROS
IPág. %
CRITICA LITERARIA
LA A H O i ' n i í - í u p \ '
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Madrid, 3 de fullo 1031.
PAGINAS OLVIDADAS
EL MILITARISMO
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Por D. FRANCISCO Pl Y MARGALL
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; .líxi.vo de ¡as ai'ina.s. lA\iii^~< toJn:, ID.S
! pMíl idos, f'Htriiá fibiíMtn p a i n fodo.~ el
I (•Htiilnii d«fl K o b í o r n o ; l a s lurh>i!* pcii l l t i c a » tse v u r l f l c a r á n entont-eíi e n lo;?
ciib'f;b).s e l e c t o r a l e s y en la
priiu:a,
HC reali/.ai.-i l o d a i i i u i l a i i z a nía c-S repito. I / i l i b e r t a d sor.'t n u e s t r a
arma
de
(-onibate
y
nueilro
escudo;
el
p i n K í e s o n o hallar.-i o t i a niuniHí» (pie
1,-1 iiU'ií-ia d<! ene iiii.iliio p u e b l o q u e
liü d e r e a l i z a r l o .
i
Mafmnn (jue vcnci«R« b'i r e v o l u c i ó n ,
i a<;oii«ejaria s i n
t i t u b e a r <ju« «« di
i tíolviiísen t o d o s los C u e r p o s de E j é r
I c i t o . C r c ' u i í i o t r o al m o n i e n l o ; niass
I s ó l o parn la d e f e n s a erferJoi- dp b'i
i HepñWIcH. N o ndrniíirifs t-n i<\ «itro.s
hombre»
(¡uo
lo.-í
qiip
»e
»liitieí)«n
, i n c l i n a d o s a.\ « e r v l c l o do l a s a r m i i s .
I El n r t e m i l i t a r fiei ÍR o t r a d e t a n t a »
; profeaíonp».
Kl t i e m p o del
»ei v i c i o ,
, i n d e l i n i d o . IAM síindoü niHH altoa, anei HUtbles h a a t a el vil t i m o soldadcj. Id
: iTiitatíii
desde
luego
fl
nlHiiero
de
' lialallone.s,
Huprlmiría
los
e.ipítune.i
I g e n e r a l e . s y l o s gotiernudore:-; d e proPcjaria
ee.-sante.-í
a
cuanloH
víncjü
i*íi.m n o t u v i e n e n c n h i d » e n el l-ijeri j!,^.
NI
un
.solo Roldndo hí>bia
de
roHidir en
lo i n t e i i í . i ; todu.-! en
la
f r o n t e r a o en la co-sta. Si noa ;iine
na;'.a-ie a l x ü n
día u n a KUerr.-t Intern a c i o n a l , org-iiníiuiriu n i i e v « ü i ropa»,
d e (jue l a s y a r-onutitulda.-i s e r í a n I*
v a n e i i a r d i a . N a d a de re.-íervaH. T o d o
c i u d a d a n o en, e n c a l i l l a d de tal. «o!
d * d o d« 1»4 p a t r i a ; haríi», d e l a rtiiU c i a Un a u x i l i a r e í l c n c i « i m o . N o h a b r í a doaórdeiie-í interiore.-í; i-i.-ia a u n
cuando
los
hubíeiíe,
no
a ib ni iz.-ii i.i
a n i n g ú n ( i o b i e r n o ¡ l a i a e c b í r in-inn
d e i i n u e l l a tupizii
p ú b l i c a . ,Si!.-i jef.-í
eilaiían
en el d e b e r da reMiMtinsP,..
.'Suprimiría, adeniá.-í, t o d o ga.slo in
vltil. F u e r a vltitOíOK u n i f o r m e s y nii
meroíBK b a n d a » . Fuera, t o d o
apara
to.
F u e r a todo ese iujo l i d í e n l o que
c o m u n i c a « ú n « nuentroa
reglnucí
tOñ la « p a r l e n c i n d e h a b e r s i d o in.s
truidoB p a r a d e - s l u m b i a r hi m u l t i t u d
y d a m e en *>.>íiiectáculo a lo» ]>ueblo.«
LM
nenfill»»!,
la
eronoiniu,
la
Heve
r i d a d h a n d e r e i n a r , corno e n t o d o ,
e n el K J é r c i t o .
¡Qué a h o r r o de « a n g r e y de dinero
n o Kerift p a r a el E s t a d o e s t a
reforin<«! P r e » c l n d a m o B d e la rebaja, quti
!''ifnte
ri
llolilU'Üio,
(iilfe
ib'i
debería
hacerse
en
<•!
Presupuesto
J05E KAHN
' 11 .
iiUI
/ , , f .< i t l O J i .1 d i
de nucHtraH fuei-xtis. H o y
panan
de
, 1., .n.i'
'11 bt lili
.«i«i»iclentoii c i n c u e n t a lo» a H c i a l e s « e I < OI.JU' 1 . Ab' jaiidi •, i ' . /
Bunali
n(«rüt»».
EHIO
tm y »
Wffl «woAndalo.
Ái.iíJK'll Aionito l b 4 ñ « 7 <Jf'. oeli'on
itmtmmmt
a c » » o lo« «Jérclto» d« J«r»
Fvi* •ütirtido
y un
nñiif il« f d a i l
Jer<:'
E.-íidS
f;-ent-i-alei!
de.-ean,
cun
. ' . ; . I -1. ''.< 'K-j.i d e i o »
JU CJ>..
> I (.
1 ,ii ,
" A n t o n i n y G i í u p i ' f J " t' »V
tadii, b r i l l a r , «ingiiiaHzai-.ie,
elovarfie
i c j o " (U- c v ) t « r l a a , !a.s p r o 'tod.-l
dKll''';
W S h , k t & f 0.11»
a la a l t u r a
a ipue h a n
llegado
un
|( _'!.•,
<!(• d'iriiinailjií.
les
da
M,
pe Cede! r or.
Kapartero,
un
jiarváex,
un
O'JDontlJCl.
I n.< uU'íi n o jnii-dc' m o r i r ntno
d r i d 1931.
( ) . J . i l t ' ! . >tiU<>
11 ( .c >
n e í l . ¿A
q u é c a u » » q u e r é í n uue
no
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pre.Mten «un e«padii!«? Seiuoienltuii a m *
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1 ¡I,{.
a,,j > t .«ji'io ,iAÍio 1, diiiiii. diiAtUj
I n ' ji.in <)uí>iido dí>M\.«r el
Ejército acá
nano'
HR f O i o p t i - n d c <>.
desafío
a
que
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cite
un
0 • ,1,1 u.\' iiidci. n i . m ^ i o ^o. ¿Jl
í del o b i f t i i p a l a (.(ue fu*- c t e a d o , y I* »olo p r o n u n c i a m i e n t o
<5Ht> Hh.ikí"^ p«-a)c Uís/') I*
Importante
en
b, •
,'. • 'X lll., 1,1 i I íbK-,1. t'ii I t a i i
: h a n c o n v c i t l d o , a p e s u r s u y o , # n u n a q u e n o bityai m e d i a d o u n o d e tantow
t i l , rnaif fu i9 > i- - . i v a i'p i ' ii •;
.,11,11,
i'lJI
p l frl-u*!!! l l l
ci
fa.tlOjJldbi,
Egipto
n l u v . i b i ' c , (-, ,j 1. j , , in
I )< lardo»
iiK-toilMnft.
Ciida n u e v a
dl- gerMrale».
IM
Innurrecclón
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sep1 b lililí.1
lOliíJiio
e l | l < t l .>)>! l . i a »
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CAd» t i e m b r e , o b r a
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go1 .'ipil- l i t f ' H ít X'ii'V^i d i v c ' i - ) . !) II,(- y h.,i-i!.",-i!i(Oji«. s f ha puetslo a n e r a l e » ; l o a
honibre«
de
VIcálvaro,
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< o n ' it-ioiii
»i"iid'i <.<.U)I
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preuldente
y
li<Á n K t n t o p f i í c r i i . ' u ÍH at.!<ii
i . j ' i o tiU f«ilado do g r a v e .
! h» l i a d o l u (•! la « s c o l a díd P o d » r , h « n loa p r f n c i p a l m c o r i f « o s d e lm J u n t a
• e o f »ri!ii*Vi»,o.i ,' (• i i , . i «trísi » < ! c , r
'
l a . íluii'-jXil
•( i ! . i j i H ' < l í í i b i . ' i
' b.-iUdo
mfíñ
t i , I d * ia
d«»l « « p u l c r o . d e j u l i o , g e n e r * l e « . ¿ N o
«cabaromoa
q u » a b u n d . i n on l.i • in.- del ir.ii.'i
'
, ,1. ••;,.-i Jl i,j, i.jU-t!.;o í í i ' d o n i l .d.iu
Ved
K Napoleón
TL-iidor
«1
Ejér- Jamáa c o n ellos? ¿ N o h a b r á
medio
in^li'-o A'inrjuí; <;ii •-f! t •» >,-. ! J ''I
'.
. 'i!ip< !o e n ifí .<\,-nida Ar\ i ,,n
c
i
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o
a
la
Kfcpúbllf»,
\f
«•levó
«
l
a
d e h a c e r p r e d o m i n a r el P o d e r elvH
t r e y ;•>«!-.'( •it.j Ardor.,o (i M " I '.b'
(•.J' l " ! ! ! . . ' !
H Kfjjíl l i a n
l'li.Ki
xiUu d o u n iinfx-rlo; t r a i d o r a l Impc» e n « a t e p e i e d e s v e n t u r a d o ? IM r e f o r pinfít^om.'jrii , • u . i ' " , , ( , , .
, ,
i
.'1 idii
íli
\cir.liOr'ho
ííi.ii,.
ü*' rio,
ll» « f p u i t ó en Kibii. ; Sn f u é «íjUi m e
ví'apumf-jí
..ii-f di-'i'f
.-,i-,". < nri.íi !<
que propongo e««yur«
ei»» pre<d
i
<M'j ¡''r-dulr- un.i
hfi'i-ia
;.ra\t
tK-urt«- ni ,st-1lH lU- <''(•<; jit
i-i n i i a n i o Kj- r u d o el fiui« e n c u i n l i r ó p o n d e r a n c i a
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para
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¿Fuer»
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ví-ncld', poi
'i K - s p a l l f r o y lo peinlKUló COÍWO « d e Ift r e f o r m »
( .-•o'i
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b.indidi»
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Jibr<>i-í d f i •.«-»)" t"
iiif'.ino'
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*víaiui« I C u í r i i o n a l l e i m . h.x U"
y (*)
«í"^ " n o pítifi
fif,! !.oi--hM f-i< •. '
(Bnvío
de D. Ángel
Felta
Bodrliii'i.fci.ido
n'jf
in
!'ia
oij'.it
di'
la j h a i p u n .ifi'- i n ¡-/dü t r o p r i s : l a s t r o ''n.i: d
!jniV«'i .i.iiiH.l
IV
I ,jll
aU*
Veldeorrais,)
pl'.
le
voUl.'i-on
la
Pspulda
en
e! grue*,—KÉ* d e
Vili^lOltií,
di 1 ( ,, • h/-J 1 1^ < Mi'
u<m.'j u n n i v n \ . 4 ! o i a í l u vn 1 2fíO p*>- f a m p í ) d e fUi-udiaB y iii e o m b K t l « r o n
«<jn«lí-tíi
t*¡
fnujpr.
"ni'.trii!
( .,1.
t»ri V i c h i v a r o
i m p o n e j-o.- ¡fV •. n» . ' .ni- %' i
>»rf
Kl a m o r <> < f ,i • 'i.•,'.<> in "• ' .
.Se c o t n /<ti a i i i n ! » Ki-r.tifi. o<T i e n e fl
K j é j í H o Hus J c í e s ;
étfttta
l a hk',U-/..i. fij lÁI'f'o J' f 1 r '-'lO 1
( l ' l '1 1-1 €i JOís í l l i ) ado.d' '
Ü I M l D t O .«11 arnl-jlcíóii y HU parí Ido. Ij»
dlvlí'otno
f'.i
.^htdrí
.Sh'. r 1' p.-';j.
lii! I fiüintiiíu í>f •« l)Oy .ibfVífí-, a la« f\6n
pptá e n «'I niL-smo E j e r c i t o .
¿T
ln^J)lr<:i
í-ii
l'.!J'-3H''i
!„.
c .( ; r
dic/.
ü c líi fi< fli<. i^n <•% tiííMlrliio BO- '»< p r e t e n d e
tíominsir
c o n í l lo» a n -
TEATRO DE SHAr.LSPf-ARE
Nuevo servicio
díe f r e n e s
ta}',
nlDitioique
han
de
existir
Inf-i'Uib'cini'n!.'
vn
et t e r r e n o d«
la»
C R I S O L iigun
día » t\ÍA la
Idc'is'' Sutir- u n hombi«« a l P o d e r y
m a r c h a de la pciftit-.i i n t e r n a dciburt
de
( ui i t c l
H t o d o » lom g e Entre M«drid«Veleneie ^ * A t e é n t é r e eional, y redactoreis e.»p«C)<iit/.«rciaifí
«•ní'iin);')-'
de
¡ei-mpl*»»
a
Litboe
(l9C • « e n c a r g a n de oon<ier'i<-,dr
t o d i B U>f jpfvM Nulmltí-ino'j q u e p u o A
partir
del
2
de
julio
actual
<l;<'i Kcrio h o ' d i l p s , <¿ii# adí-líintn c o n
«n (ellfer«.nt«ii tr>tti»jos el v4»to y
ci.ii*. -.¡no s,i i v . i i m!ÍM y m a n fl I-'r**- c i r c u l a r á d i a r i a m e n t e u n t r e n r á p i d o
complejo p a n o r a m a ael m u n d o
M-idnd-V'alenciu
de
Alcántaia
HUtiiicHto' ].(.. . i n i i i i c í o n d« ION n u « - enfi-e
v.i i'( n i c
I Wiif'UíirMí C'jcfi
lu diiíid- y vlfeverKtt. c o n el h o r a i i o Ijtetiicnte;
MiulPld-Dellciae.
oiuíde,
ÍM;
Vapi.iia
««
iti }n,
el
(«nUiHdo
pi«niia,
«í f s p i r i t u dK iii«ijrr«rctot) r;und« p o r l e n c i a d e A l c é n t & r a , tiewada, JT.Ift.
ÍjrtH l u n e e , mu'rcole.s y viernct! i-imcmciianta
liaiJíllono» ul lít'lniei
motivo
(i«
uiittiiiii
y
doüconteitto.
Al t i n ú a a U i i b o a , d o n d e lk>;^4i a tan Í),2H.
6CITA0AS
EN
EL MUS D E JUNIO
DE
1931
atío lif
í-rd i , . : i i / . i d o
Kíipaitero,
,,nu
Kl
iet¿t«in>
oe
huc:e
ttatiendo
de
J I M K N K Z D K A;í( A, (;!U!lWJ.%",«Jv y . ÍU . - n í í l ' i í ' K Z .MF.N'OZ y K i n i K H U ; » .
:.(• >,i,bi.'v¡jb) y.í f! K j p r c i ' o t<n P n n i
T<ielM>«i-Rn«ifo Ion marte.*, J^iovee y s á ROMÁNIv» vrfs. j'.-:i;ii . Í; ,rí.; i,,
o pí;,,^
¡.i.i.'ifí'' R n b.fi ooí''.' ;ifioK d e la dt>- h e d o » , « tne 8,2r), p a r e l l e r e r u MaBIBUUTiáCA
i>KX., K . ' - l t ' i > j ¡ / . N l l i
I ,f'y 0?-<;«n!c-n d«! f ' o . i e r j(n.lt<-;n! ro'5 triti'i»cl<'>i'i tnoí'íji'íidti.
. . s o b r e e u á n t a e I <>i^'<^'^lt<:ls* e *»« 32,37. iJEntre V a ia» íJlefíOíik'iooííií <'«-i (íoh'fci-TÍ., d*' la Kí^ptibiioa, ní?tas * indlí-« alfata*- ^>i.l»rán aUio UÍ.*
I n a u í r t i o e l o n e * m i l i - >«o«''» «*• A l o á n t e r e , y Ma<irid l e clrt t c o . K u ipJíi. 3 iJ'a:-lüfí»-;','
Y
. ijU''
;í'uede
y»
d a r s e i <'"l«*«^«<'» d e e e t e t r » n r é p l 4 o »g d i e U B T Mt-N1CII»AI.. y t;í"p..i.ii<-iii!í«.-. c.iv.pk-it.i b « * i l a - , Ijldií.'lón ofit-lal
2 jilss.
r/íA»
vcrttun^o^i
^4r* un
pai« ria.>
M J H W í U A I . ' C©B»J!tr-r3;"ií>r'<i(,;í j'>i'< la « p i s / K i l p a - í ó n v>!uniAriR y iei*br« i a i » b '
Bolo»
Irene»
llevan
coche-reeteitt e n e r .«uh ir^sftiucionee y aun lei-ante e n t o d o s u I r u y e c f o .
"^JS3»V3EKiXi£;; j^Urancfiiy» .i* AdiLíiütñ
< l it- ian t.'onw-ñiiicjone-; d e A u x i l i a r o s ¡ .y*' tl u i i l o j i i de e,;i^eupnl.i íi d e cíe'-)
í><?ídc
lu
niUm.i
feciía
circuíate
, nd' feíu/.iít-' • •
ém Adiíftf.as i -i !.b';-'
im
r-iehc-cHmH
e n t r e
I
Kl XCj';irJto n o mirvc
rt'-i;ldldnmen- d l e r l a m v n i n
MÍQUIÍIl»
Oniení*nK'H* «p A O I M U I - Í , • I Í«' Í-ÍPIO id.I (» ftis»».
Valencia
de
AleántArM
y
orden. K B Madttd y
JñrCÍON; f^-í>rí.il,-iHc..f
di
C r d a ! 1.1 p-,1 - oíibi.t. (J í« i a * Coi-iti-nlsídnn.»» » Otl- j l e a tí» rev'iliifir'in ni e l
' p«re
liiii l i - o h i e n i o e
un
e;M>yo peí I- , v l r e v e r e a e r Jo» t r e n « « < y íí:
i gru^o,
puja
loe
pueblo*
un
«HMíte,'
ttnlWe
de
Madrtd-I>«HeUM,
Sk),¡l9;
N U E V A S AOM N i S r ^ A C i O N E S
EXCtUSiyAS
i parí* U»
I d t a » UB» remore., p a r e I A ! Uefriidii a V t t l e n u i a d e A i c á a t a r e , 8,10.
un
e«c«llo, p»ra
le
«eo-1
»a"«l«
<•• V e l e n c l * 4 «
Aleáotara.
I X > P £ : Í £ I Í K H,VJtO; .*•! jt b''/;!'-->« d f l u f-Topiodad r ú a t i c a y el f f é í l i t © r u - « i « r a l l d * d
tiomi»
n e c í o a » ! u n I m p o e l b l e . Y h a y 30.1»: Mi^pul» a M e d r l d - D e U c l a e , 9.05,
xaX. SI fita»
l6«foe t r e n e * « o r r e o e t i e n e n e o r r e e t<,>davÍK rt-volucionurtuiD q u e l o eep»*
O R U I ' : ; l ^ Vf^eMáüA «<• K-i«,'i..dieT ¡,ljtlAtba*.
rHn t o d o d e i E | * r e t t o , q u e t > r « t e a m n {HHMlenelii t U e r l a m e n t e e o o
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principio de la guerra.—Conferencia de Lugano.—Mnaa*^
ni.—Su expulsión del partido
socialista italiano. -— Zítminorwaídl.~ÍCÍental.—En l a Rusia
revolucionaria.—La revoluclén
rusa da oetubra jr la Comiaite
de Zimmerwald.—Rakowalcy»
Lenin, Zinowiew—El |»ritaMnr
embajador de loa Sovíeta « • ol
extranjero. — Expulaada lio
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CRISOL - INFORMA! 10NE8 POLÍTICAS
O P I N I O N E S D E P E R S O N A L I D A D E S D E RELIEVE
SQÍ
Las e l e c c i o n e s y e l
tufuro político del país
Ratiñcación rotunda del régimen; corrección gubernamental
insuperada; pasividad y torpeza de las derechas; desplazam i e n t o d e l a p o l í t i c a a la i z q u i e r d a , d i c e e l Sr. A l c a l á
Zamora
El presidente del Gobierno provisional de la República tiene la btmdad
<le escribirnos las siguientes lineas:
"Recibo su a t e n t a c a r t a de anteayer, que rae entregan en este momento y que me apresuro a contestar, salvo en la última pregunta, porque no me píirece oportuno, y creo que caal se habrA usted anticipado a
Juzgarlo asi, ino.Htrar preferencia acerca de candidatura p a r a presidente
de las Corten. CJlaro está que sobre ello tengo opinión, respetuosa p a r a los
merecimientos de todoa y predispuesta a la admisión gustosa de cualquiera de los nombres (pie suenan; pero nada m á s debo decirle.
Hecha tal salvedad, le diré; 1." La.-* elecciones son la ratificación m a s
explícita y rotunda del régimen republicano. Kn cuanto al sistema o procedimiento electoral, muestra las inevitables arbitrariedades del voto restringido, pero a u n «sí. ha de reconocerse que habrían sido menores sin
la culpa de alRunos partidos o tendencias. La actuación del Gobierno soy
yo recusable p a r a juzgarla, pero estimo que aun los mayores enemigos
rec<mocerftrv que j a m á s se h a superado, ni igualado, el desinterés y la
neutralidad de ahora. Tal corrección gubernamental tenia. Junto a inmensa.s ventajas, el inconveniente de que la aprovecharan torcidamente
las organizaciones electorales; por ser Inevitable el restring:irIo, se ha producido en algunas partes, pero en proporciones mucho menores d© las
que podia temerse.
Kn cuanto a las m a s a s de votantes: certeras y bien dirigidas, l a s Izquierdas; pasivas, torpes y medrosas, las derechas. Esto plantea un problema de m u y difícil .solución, porque a pesar de la legalidad mAxJma
que se h a alcanzado, quedan sin representación proporcionada bastantes
núcleo» de fuerzas aoctalea.
2." E;I influjo en la obra de las Cortes será, como consecuencia de lo
dicho y apuntado, empujar la vida política de Eapafta bastante hacia la
Izquierda; mucho mñ.» de lo que las fuerzas de derecha quieran, y no poco
m á s de lo que con mejor dirección y m á s ánimo hubieran logrado. Será
curioso, en su día, comparar la composición de las Cortes Constituyentes
con la que tengan las Cortes ordinarias cuando se motlelo la organización definitiva de los partidos y se sienta la influencia de la obra que
va a <'r!!¡!t»-':u'.
Xu-rt,,
A!<(i¡ú
mamimmmSSLJm
LA TÉCNICA POLÍTICA
El Sr. Chap.iprieta se ha quedado sin acta. Le han faltado más
de seiscientos votos. Pero ¿no era
un técnico electoral el Sr. Chapa- D i c e el m i n i s t r o d e l a Gober- que no por cuenta propia, ni llevado por un momento de Impresión;
prieta? Si que lo era. Por ser un
nación
he interpretado la opinión de horaprodigio de técnica le llamaron,
Al hablar esta m a d r u g a d a con bre.s de mi partido cuyos nombres
con escándalo público, para organizar la victoria de la derecha re- los periotlistas el mini.'ítro de la Go- • m, ^^ j ^ i caso citar.
publicana. No tía triunfado la de- bernación, dijo lo siguiente:
D i c e e l Sr. L e r r o u x
"Veo en la pren.9a que menudean
recha ni tampoco ha triunfado él.
El Sr. Lerroux, refiriéndose
a las
^
Es como *i a un técnico da inge- las declaraciones políticas sensacioniería te le hundiese un puente y nale.«.. Yo respeto todas las opinlo- manifestaciones del Sr. Prieto que
ne.9; pero ttKlavia es prematuro e n - ! ^a» comentadas h a n sido, h a dicho
le pillase a él debajo.
La técnica no debe'fallar nun- J^'^iar ">» espíritu partidista el f u - ¡ « alSTunoa amigos que fueron a vica Dero falla a menudo Se funda '^'^''o de la República, y siento mu- sitarle:
en
y firmes
leyes, pero
está ^^^ ^^^ ^^^ declaractones de unos y \ "Sólo lo concibo en un momento
ca, sabias
pero falla
a menudo.
Se funda
sujeta a la falibilidad humana y otros .sirvan de pretexto a los p e - ' ^l» ofuscación y arrebato del señor
a ese fantasma incoercible que riódicoa p a r a t r a t a r de encizañar lo i ^^«^0. porque no habiendo mediado
hemos dado en llamar "los impon que tiene que permanecer eompac- i n»*»» «í"» I» explique, es incomderabl..". La técnica política es I» >' "nido al servicio de España S '\Z.^!:
^ un
Zr compañero de Goprensible. en
la más deleinable de todas. Un ¡ <1« 1» lU-pública hasta el momento , ^[^^^''- *!"«' ,P^^„
lo menos e a el
técnico es el conde de Romano-1 en que ¡a Constitución sea votada, ; f-^n^^» '«a >;«»»
nsejos de ministros,
nes—V él mismo se da ese titulo i porque sólo entonces podremos re- i h a de convivir con los demás. Pero,
nes—y el mismo so da ese tituio r H
ühertad los oue venimos «n resumidas cuentas, yo no rtfto
con orgul o—; un técnico de cien- P-'*"»'^ ' » iioeriaa ios que \enimos ,
„ „ H Í „ Kt^^^^ít«,^2 i».. ,rf/.«^i«>«
cia y gramática parda; sabio y 1 uncidos al yugo del Potier desde el ^ con nadie. Necesitaría ser víctima
í
e
una
agresión en mi persona, p o r empírico. Lo que se l l a m a un 14 de abril.
a seráguila de la técnica, pero que no Las discrepancias doctrínale.'!, y^ ,, que no he venido al Gobierno
^
.
se lo digan a Alfonso de Borbón. aun laa personales, si las hubiere. | vir^ nada personal.^ sino * Efpafta^^y
a
la
República.
A
eso
lo
supedito
También era un técnico—doctorahastaenahora
no h
a n asomado
do en las mejores universidades— ¡ que
siquiera
nuestras
relaciones,
no todo."
BI Sr. Cambó. Al acercarse las aiteran lo m á s mínimo ni la coheelecciones berengueristas montó alón Interna del Gobierno p a r a la
una oficina política, un laboratorio realización del p r o g r a m a común, ni
de la más moderna técnica política siquiera la cordialidad, verdaderadel cual salieron aquellas notas mente efusiva, entre los ministro».
Ayer visitó al ministro de T r a famosas en que se (tocretaba la
Todo enjuiciamiento sobre el futu- bajo u n a Comisión de c a s a s b a r a muerte de los grandes principios ro carece de base pcsitlva: primero, t a s de los Directores de Orquesta,
y la inexistencia de republicanos porque los partidos republicanos que p a r a pedirle el pronto deapacbo de
en España. Tampoco hay que ha- formen la C á m a r a el dia 14 de este un exx>e<liente que se t r a m i t a a inablar a Alfonso de Borbón de este mes sufrirán en el período de dis- taaciaa de dicha entidad.
alarde técnico.
cu.sión constitucional no pocas t r a n s El ministro ofreció a la Ctomisrtón
Traigo esto a cuento para con- formacionea en .su numero y en su 1 pedir
el expediente y resolverlo coa
suelo del Sr. Chapaprieta. A todo orientación;
secundo,
porque
l
a
u
a
rapidez
hay quien gane y, por consiguien- Asamblea que el partido socialista I También posible.
le visitó u n a fcomlsito
te, a todo hay quien pierda. Sobre va
a celebrar el día 10 m a r c a r á u n a i de la Confederación General de Catodo, cuando se manipula con la orientación
h a s t a ahora desconocí- ' gaa B a r a t a s , p a r a interesarle que s e
voluntad popular, que es algo im- da en la actuación
de e s e . dicten l a s norma.s precisas p a r a poprevisible, capaz de sustraerse a pa rtldo como órgano futura
de gobierno, y ner en vigor los auxilios del Estalos m á s puros cálculos. Ha recordado otras veces la frase de aquel tercero, porque u n a vez abierto el do a loa constructores.
El ministro dijo que este asunto
ilustrado caudillo de África: "¿Có- P a r l a m e n t o y sometidos los problemo quieren ustedes que ventamos m a s naclonadea a discusión pública, e s t á pendiente porque en la actuaa un enemigo que no sabe estra- con laz y taquígrafcw, se destacarAn lidad se está haciendo la liquidalas flguraa, hoy desconocidas, del ción del Instituto de la Pequeña
mtV.
p ' - . V I Ü s ' t i f i t a f : ; % " : : : . ' ; »•*« PÜMICO que d e c d l r i n coa no Propiedad. Cuando se h a y a verificade ios técniooi político.. ¿Qué v a " i ^ ^ ^ ^ í f ^ * " * ' ? f l * * '"*"'"* coBstitu- do ésta, está di.ipucsto a aeoíneter
a hacer los técnico. poKtieo» c«n " * ^ , *»« « « Ooblern«i. y. por o t r a el problema con toda urgencia a
un pueblo que no . a b e técnica: ! f^""- ^ « « « « « t r o a del actual Co- fin de facilitar la construcción de
que se declara en República sin i'^'««"n» m a r c a r á n cada uno, con la viviendas.
técnica; que vota a quien quiere «"aplicación clara y rotunda de su
Agregó el míni.itrtí q u e se modiy como le da la gana «in haber, ¡^'^l-uai.'tón. >' Uejaráa bien definida ticar&n en p a r t e laa nurmaa que reestudiado la técnica?
« " propia personalidad en el c a m - glan «B esta materia, p ^ o que e s
su propósito Impulsar en cuanto sea
HELIOFILO 'P** P*>í*Wco de la República.
' H a s t a entonces, ai mi consejo sir- posible la construcción de casas l>aviera p a r a algo y tuviera autori- r a t a a p a r a obreros y clase inedia.
« • •
dad p a r a darle, y o les diría a todo*
que suspendieran la publicación de
Hos parece m u y convenlent* qu«
sus apreciaciones personales, que se acometa cuanto a n t e s l a refor" ¿ R e p ú y i c a u n i f a r i a o R e p ú . 1 sólo sirven p a r a producir quebran- ma, procurando extenderla al c a m f I
,ym
/~
I i t o en el Animo público, al GoWemo» po, doade t a s viviendas de los c a m pesinos soB miserables y antihi{ri^ica tederalf , por W^onzalo I a la Repúblio» y a Espalia."
nicas. E l Sr. L a r g o Caballero, q u e
D i c e «1 S r . Prittto
de Reparé..
h a dictadtí decretos m u y iateresanInterroirado a y e r el S r . Prieto si tes en relación con el trabajo e a el
algo tenia que añadir a l a s decla- campo, h a r á u n a obra de Justicia
raciones que hisso sobre l a s relacio- dotando a l campesino de vivieodas
ne» del partido socialista con el s e - eoonómicaa, pero que reunieran u n
L o s c u a t r o d o n e s , p o r ñor Lerroux, contestó que no creta miaimo de condiciones p a r a hacer
discreto ni insistir ni rectlflcar,
g r a t a t a estancia en ellas de loa
uorm.
— El que h a baldado «oy yo, a u n - obreros y de s t u familias.
Las casas barafas
'/.iiinoni."
N o h a y p e l i g r o c o m u n i s t a ; i n c l i n a c i ó n a l a i z q u i e r d a ; enér»
g i c a d e f e n s a d e los i n t e r e s e s n a c i o n a l e s por l o s g o b e r n a n t e s ,
opina el conde d e Romanones
He aqui lo que nos dice D. Alvaro de Flgueroa;
"Primera. Creo que el resultado de las elecciones h a sido mejor a
cuanto se podía prever. El procedimiento que se h a puesto en práctica
ofrece grandes Inconvenientes, atenuados esta vez por el impulso avasallador del espíritti republicano. H a b r á que rectificar l a segunda votación.
No se h a tenido en cuenta lo que supone en la práctica: en Madrid, p a r a
un solo puesto, signiíiea la movilización de 500 Mesas, coa m á s de cinco
mil personas. L a clasificación que de hecho se establece entre diputados
de primera y de secunda clase, no es conveniente p a r * la dignidad del
Parlamento.
Segunda. Lo mejor de la elección h a sido el g r a n número de votantes
que en «Uas h a n participado, bajo el punto de vista de Interés rcptjWlciuio,
quizás eiGfesivo, porque a las veces la plétora no suele ser conveniente.
La n t í ^ m á s destacada de la lucha se reduce a d e m o s t r a r que el p e ligro comunista es un fantasma, que existe u n a clara inclinación a la Isqulerda al mismo tiempo, y u n deseo p o r p a r t e de los gobernantes de
una enérgica acción «n defensa de los intereses nacionales.
Tercera. Si predomina, como es lógico, la Iniciativa del grupo m á s
numeroso, el presidente de l a s Constituyentes será u n socialista: en este
caso ninguno con más títulos que el Sr. Bestelro.---^©«de áe Rúmanonea."
En forno a las declaraciones
del ministro de Hacienda
EL SR. PRIETO INSISTE EN Q U E N O
EXPRESÓ U N JUICIO PERSONAL
Lax cIcci-iitHfs ¡Mira his Voitfitittn/entes
marcan, «i« duda, un jalón de
e.rtraordinarin
iniporturuiíi
en la evolución p(ilittca de Kspañn,
Apenas
eonocido.t h>.i .suficientes datos para poder eshoxar un juicio aobre xu ainni/t<^aeión y posibles <on.seciiencia.i, nos hemo.n dirit/ido a un puñado de
homhrcfi altamente
rtpre.scntativo,^
en las diver.sa.'í actiiidades
del país.
Jortnulándole.s las .liífuienie.s
pref/unta.s:
1.' ÍQUI"' opina usted «oíííff la.-i elecciones desde el punto de xi.'ita del
si.stema y de la actuación del Gobierno, de lit.s or¡iamzaciones
electorales
y dn lax masas de votanle.sf
í.* i Cómo influirá el resultado ño la elección en la obra de la,<i Constituíientes y cuál .terá ,su reflejo en la politiea del pais?
S.' iQuit'n puedo o debe ser el presidente de las
Constituyentesf
A continuación publicamos las primeras respuestas recibidaa:
aho,-a
P%' 9
EN SEXTA PLANA:
U
EN SÉPTIMA PLANA:
F i n d e l c a c i q u i s m o y d e l a v e n a l i d a d ; CoiMtitución liboral, d««
mocrática y socÍaim«nte a v a n z a d a i poUtíca radical, «icribe
D . Luis C a s t r o
pon Luis Castro, destacada personalidad del IlberaUsmo v««co, nos
•acribe desdo Tolosa:
"I.—Por los datos que hasta ahora de ellas tengo estimo que el tóttema de las circunscripciones acabará con el caciquismo, y sobre todo con
la venalidad de que algunos distritos daban muestra, ya que en adelante no {Kxirá haber "señores" que se permitan el lujo de adquirir un
acta «n la forma que antes la adquirían, dadas las conUngencias que la
lucha en esta forma supone.
La actuación del Gobierno me ba parecido honasta y neutral, habiendo
•n algunas provincias extremado si asi puede decirse—esta neutralidad.
Las organizaciones electorales han probado su plena eficacia, observándose que, a pesar del confusionismo natural en una lucha que por primera vez se planteaba en esta forma, allí donde han actuado las masas
de votantes lo han hecho con una disciplina y sentido político del momento que no se ha observado donde aquéllas no han actuado o lo han
hecho sin la preparación suficiente.
Kst>ero que las masas do votantes, aun las rurales, en muy poco tiempo llegarán a la altura de su misión ciudadana, si los partidos politioos
saben cumplir con su deber en estos momentos, que son decisivos para
la consolidación de Kspaña como un gran pueblo.
IL—Haciendo que aquellas elaboren una Constitucidn republicana de
amplia base liberal y democrática y de tipo perfectaments flextUe, para
que, partiendo de la misma, puedan tenar cabida ca las leyes qi» los
fttturos Parlamentos dicten, tanto aquellos avances que la cultura de
tipo s(K:iali8tK reclama en estos tiempos, como las modalidades qtM lo*
anhelos autonómicos de las diversas regiones ptHídan formular al ¡presente o en lo sucesivo al Kstado español.
La política del pais entrará en una base firme d« vida púMtca, que
hasta ahora no hemos tenido, permtUeodo que «d pueUo mpsAot pueda
avanzar en forma ordenada, y al propio tleo^po radioal. ea tAnnatooa que
quixá todavía no se pueden «ospechar, pero que respoederáa Idgieaneete
al cúmulo inmenso de energías que atesora una raaa come la nuestra,
tan fecunda en sorpresas.
IZI.---Para Is^-presidencia de una asamblea en )« que es va » decidir
sobre la organisaoión política de un pais que, tras larguislmoe a&oe de
inacción ciudadana, ha tomado el mando de sus ivt^io* destinos, se ^ b e
hallar persona en la que se den estas dos c<»diclones: ^operameato político y Ana stínsibilldad Jurídica. Ambas U» reúne, a mt modo de yfíier,
D. Felipo aánchea Román, ya que se trata de un hombre dotado de exquisito temperamento politico, en ^ más hondo y elevado sentido da la
palabra, y j e una seasibtUdad jurídlt» dlflcU de «upwmr."
DE ACTUALIDAD, por iagaría
«-"Aitor* p4ur«c« «f»> no lo ira « pwHur m v y \nm^
—«SPoor oiti lo é» ÜMoto Amúl, jr MMPKUWM «^ponMMbt
iHii^oL - rmn'iMiíAS
i*ás> 4
DE DISTINTAS
PROVINCIAS
La
muerfe
LA
Kl r n l n l e t r o d e F o m e n t o , 8 r . Albornoz, a c a b a d e d t u t a r u n a diepoKiclón d a v e r d a d e r o InterAe p a r a
toii'A u n a cornar(ia d e A.«turiafl. No»
r e f e r i m o s a la r e p a r a c i ó n d e l pílenl e Kobre e l n o C a u d a l , e n M i e r « i ,
el f;iir5i.i,.o "puente
de la Perra",
¡.nu! i!i/.;jido (iisde ha<'e vario» a ñ o s
c o n ci ci>r!'•i;Mil(»nte ppi-ju)cl<» p a r a
vafioH p«r-bl!i«,
I>urniit(^ IH:J d i f e r e n t e » e t a p a s m o nAfoiiicaít c! v e c i n d a r i o d e l C o n c e j o «it Micrcfi solicitó inKÍ-jfenlámenl e In rcfsli/.iicif'in d« e.sa o b r a . F U B ron lürilHoi t o d o s lo,'» nioviiiiiento»
(1« (.(linScí, p<-n-,]jj(. ej pfcsnjiueetx»
d e i-tuncJito eKtaha d e d i c a d a a loe
nic; »''>'fi.'inoí< pruyecti»» d e l c o n d e
d e I ¡iiadalhorc»!, d e d i c a d o s a fiivo!-c( !>r l n ' e ! e « c 3 rriuchae ve'-mc n a d a
]cí,;;tiioo ;.
('MII el puínite «.obre el r í o C a u ital I c i t o i n a r á iitia a i i u a c i ó n i r r l latiíc, .V v.:4r1i* ¡>Uf-l»!oa q u e p e r m a !;c-cs,'in ai ürulos l o g r a r á n el contec^
t o (le q u e cítrcciurfin d u r u n t e v a ríos rift<^H. Al ndísmo t i e m p o la o b r a
facilitutii ti..il)«j0 a mUí lio» o b r e r o e prirado:! e n la í n d u e t r i o e a nona
d e Mieresí.
d e l farmacéuíico d e
Albadalejo
El " « l a r d o " d« I r ú n
S A N S K B A S T I A N , 30, - Kl gi,!><»rnad(>r h a nrnrcín'.io h o y a I r ú n , dond e »e h a c-Kflebrtt'Jti con g r a n sjolemnldad
y bríISantcy, el tradjí-ional
" a l a r d e " y ¡a Jira & S a n M a r c i a l .
H « h«K-hf> UB tl«inp<.> e s p l é n d i d o , y el
d««Mi« d « lo» flñtrumío»
que toman
p a r t e e n (ú "alsirde'' h a r e s u l t a d o
brill»ntiiiiíí!<>.— < fc'u¡aí«n.>
REPARACIÓN
DE UN PUENTE
d e Cuende
dí'.";tín<.. a l a í!ol,t.-i clf T.rabajo. i.;ir«i
rí>in*>i;Uar la fíltiíjcióii ¡ir^caria p<jr
i-lMc. .sK !jtravU>»>«.
T a m b i é n j-eiiiián a! «¡obierno u n a
subven<'ton liiuria i!« 5.(M)0 pestta.f,
n e c e s a r i a » {y.ini a t e i i d u r a 1(>« jiíira
dos di¡ lü c a p i t a l , IKulriHin.»
U l a d i i d . 1 <!(> lililí» l ! » a i
LOS CONFLICTOS
DEL
En
G r a n a d a varios gremios
cesan e n la h u e l q a
el eoiillicto p.--.|n.i>i (li- (^.-.li.lá, . a c c<Mtiendo ioK antí.-.ilc,. ,.K a IHII m e j o r a s econ/tinlcna (tiie Koücitjtban l a a
í
lri|iiil:«cJi»!ie, Avfef í.aHi.Ton iil m a r
]
(oiíí.ts líi:i etnliarcat (oiicíi p e s q u e r a s
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de! piic) lo. • < l''iUiuc7!.i
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Lo» o b r e r o » m u n i c i p a l e »
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(!1,!(»N !. ÍJO« o b r e r o » twnníclpaDo» m i n e r o e m u e r t o t
len 8t<i<'ii.?! n la > "onícüeríicíon Ñ.-iI
OVIICDO, J , - . C o m u n i c a n <i« Hi>
Cíonal del TialiCjO iiuii
prcseutado
t r o i i d l o q u e « v e r t a r d e :-w. jjrodüju ;
ai
Ayiiní ,ml. n'I) ¡K s ÍCÍIIUCH (.¡O í n d o l e
un '.icKiii c n d u n t í - n t o <!e t i c i / a í í en ii« ;
Un r o b o
ecMnundc.i. uTia.-i y o i r á n d e Índole
S A N SJáBAHTXATs'. 30.--A m e d i o - m i n a "fc,¡ Kotori". HuKUltiuon tnuMiuH
moi;¡l, «nurii-iíO'.íJu tjue i r á n a l p a r o
«Jia, «B ia «BP» n u m e r o M ám ¡ti c n - Scveiir.o i'eón y M,jii:tu<< lu«r/!»», '
piáctiCil
KU.'j p l D p Ó . s i l o S p o r Í p „ CUM- d e i i i n . iic ,„.'¡i,
duia ul n o 8« lí;a
!!• d e S a n Marfnal, .%« h a d a d o u n q u e «jiiedíiion ¡¡«jiiiHado:-. U.''ulinc!i.) !
üliende,
iFuiuietci
tüíliitdoii Jior l a iuvv/M..
p»lar»qy(:t,aao y c a n i e t i d o tin r o b o «le
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ICl conflicto c o n t i n í i a iffunl, p u e s E N Se.ViLLA,~-Si!juc la misma aiUna deterícíon
baiíUmte I j i i j x u i a n c i s .
<Fu!n-!«n.)
I
a u n q u e el r a m o t e x t i l h a A t i n a d o
C Á D I Z . J.~ L a i-'oili'ta h;i d e t e n i d o
tuafíóo
l a s tHi*e» n o ae r e i n t e g r a r á n a l t r a Pidiendo w»c»ctone« por •) c«lor
a Andrtjw Vidfl J.IÍ!Í¡ÍK, ti>,íor(.»ro d a ;
.sy;vilJA,
l.--iiift
diferente» btielbajo h a « t a q u e n o q u e d e a r r e g l a d o
B A R C E W 3 N A . . SO.—Han v i s i t a d o al wn-'i inicluñuú obrt-ra, q u e .ÍP fugó c o n
^;a^ q u e liay en .Mcs-ilia c o n t i n ú a n e n
el d e la con.strucción.
g o b e r n a d o r ei d e c a n o d a lo» ma's»- 6.200 peííeí..'i.s y e.siabii rcclüuiíxlo jior
D e s d e p r i m e r a h o r a d e l a m a ñ a n a el mihiiio c; w.ilii, t); l a t a r í l e ge r e u n i irrm n a c í o t m i e e y ej pr»»tíd#nt« d e !a el jupz d e Ofrofia. - í F u h n c n )
lo» huelKuista» s e «titacionnron e n I í'i el tiiiHiicato d e la DArsena Jiara
Asociación. d*l Maiíiiiterio p a r » r o Vuelco de una Ciimioneta
lii-i calle.y c é n t i l c a a y inucbofi c o - t r a t a r de re;,<.ivíT ««jn^l coníllííto
g a r l e <jue. tenuTiílo e n c u e n t a el exniejcioa n o a b r i e r o n loa e s c a p a r a - otn-ftro, q u e tastá iverjiitlicando t a n t o
GIiANAJ>A, 1. U n a caiíiioMela e n
c e s i v o cslíir, avilorli-e q u e h a s l a el
a íiííviiiu.
tea.
d í a Í1 d e Jtilio n o se c e l e b r e n piases q u e Iban vuríoK obreto;-; volcó en ¡a
Anociic »e r e u n i e r o n e n el d e a p a carrciterü
d
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Sluri-ai.
Tí»»Mi:Hfiron
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p o r l a t a r d e , y q u # d e s d e e»e día. a l
h a n eido i n v i t a d u » a « e c u n d a r ei ciio del g o b c r n a d i i r !<>•> r o n f í i g n e t a 15 d« s e p t i e m b r e q u e d e n « i n p e n d l - rldns ÍAXiH Rosffi.1, .listtn itodrÍMTiies! y
d e tniquen y t o i o b r e r o s d e l
CA1>1Z 1. < "onvocíwioa p o r M a - ptiro, p e r o la D i r e c t i v a dejó a «us prioB
AüM JMir Cíimpleto. Kl Kobt-rnador l e s J u a n <.;uerr<»ro, toílc.K d « proDÓatlco
i i e t t o , a<!ordan<lo q u e « i ^ i l e r a n loa
luu'l KK< Miión ee reunJ<-;ron l o a s í m - .laociadofí e n l i b e r t a d j w r a i r a b u j a r Irftbajoe c«jn(orine a lo e s t i p u l a d o e n
«»*nt«»té q<i« p r o c u r i ^ r í a at:c«(lf'r a lo re»t'rvado. - ( F u l m e n . )
Ei caco es pagar
q u e se le pt-dla jK>r c o n s i d e r a r l o JUH{ j a t i z a n t e e c o n c | p a r t i d o d e I^erroiix. o n o y l a c i r c u l a c i ó n n o s e h a in- el c o n v e n i o provlaioiial h a « l a q u e »e
to.—(Fulmen )
V1C»0, t , - E l A y u n l í i m t c n t o c e l e b r é HabLaroii lo» ncfniren Ocio, c a n d i d a - t e r r u m p i d í ) .
P a r e c e q u e lo» h u e l g u i s t a s hauean re.íuelv» e a t a cuealión.— ( F u l m e n . )
iiyer Kísíión f-xtraordin!irÍM. p a r » t r a - t o flerrotriilo^ y I'^íscadón; é s t e d l ó
geatione»
c e r c a d a l o s ferrovlartoís
Elección de decano»
Huel^aa que eetian
tHT del p a s o d o u n a d e u d a , i T e c i d í ó l e c t u r a a varíaH c n r t a a d e D . A l e BARCBJIXJNA, 30. — R e u n i d a s í a s eí p r i m e r t e n i e n t e d e a l c o l d e , itjgis- j i i n d r o l>erro',ix ••nc;ar¡fándoIe d e l a p a r a q u e a p o y e n »u e a u a a .
B A H C K I X J N A , l.~S<» h a r e a n u d a d o
Sin l a b o l s a d a t r a b a j o d e l A y u n - el t r a t i a j o e n i o s i>tiebloH d e M a í i í r a t ,
J u n t a s d e Iftf! dtvfr»».» F a c u l t a d a s t r á i u l o s e el liecho curioiao d e tju»', ¡jaM«»4ver»it«rta«, h a n eli-gtdo d«<-»nos » s a n d o p o r tillo cíertass forrnalidadc-sj r e o r g a n i z a c i ó n dt; dicha.'» í u e r ^ a a p o - t a m i e n t o Be h a n p r e » e n t a d o n t i m e - Cttiella, l»ined,':i y i:ukill,'i d e M a t a r é .
roíio» o b r e r o » p a r a p e d i r t r a b a j o y en diiiule. loa «djrerojí p e r r o a n o c i e r o n
lew ei(íul«nt«« dtKíttireti:
jurídieaf., a n o i d a ? » la «Mninblea e u m - lillctw.
I>e l á « d l c i n * , a L>. J o n q u í n T r í a ; plir c o n ef a c r e e d o r . < Kulnicn.)
Be n o m b r ó u n a Comlííldn d e a d - p r o t e a t e r c o n t t a l a n u e l p a , q u e lc.>í en liuelg.i d u r a n S o v e i u t i e u a t r o h o r a »
;
d* F a r t n a f i í i , a i dtíctor l i e u l o c í * ; d e
mi.'slón y d e a p u é » Be ^de»i{nnó a Utn i m p i d e o c u p a r e e e n «u» t a r e a » .
c o m o pidtcrt.'i p o r lo.i nueeao» d e
Una gracia
I É l Kobern,%dor, q u e d e j a h o y el
I>«r«cíio, a i úoí'Xí^t Xirftu; d e Cieníjue
li.'UjSati di- d i r i g i r IÜ orf»tiniza- I m a n d o , «e h a ne,«ftdo a r e c i b i r a llIaneM. • (ii'uhrif j \ t
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l
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a
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cias, al doctor Mur, y d« Filosofía
g a d a , despu/>3 d e h a b e r cptí'<do y bp-- cióiv, dcjatiilo íiín c a r g o a l o s qtie i loe C o m i t é » d a h u e l g a . - — ( F u h n e n . ; E N C U E N C A , — r e m o r e » de huelga'
y l ¿ t r a » , al doctor
Banch.
T a m b i é n h a h.fdo n o m b r a d o d«ca- bid« m u y bien, u n g r u p o d e jóvfrtcs nc dcclíu-iroii rej-iublicaiioa dti.tpmSa P a r e c e q u » la h u e l g a v a • t e r m i n a r
Oencra)
« « h o n o r a r i o d e Filf»«f>fta y iMitñ.» íjue o c u p a b a n u n autoni/.víl biclcr<ín del 14 d e aVirJI y a l o s q u e c o l a b o C U K N C A . I. K:\B m a ñ a n a s e h a
G
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1.
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(Fulmen.)
•1 d o c t o r R u W o y B u c h . — < F u l m e n . ) vttríoe d i » p a i o e « ¡ a n d o pa.ísiiljan p o r r a r o n c o n Jsi D i c t a d u r a .
m a r c h ó a Sevilla, p o r h a b e r s i d o d e c l a r a d o la !\ue!;-a du IOK o b r e r o s
la plasse d e Ijastnla y pK-o d«-jíp»é«
elegido d i p t i t a d o por a q u e l l a tsapi- del r a m o d e i a t\i¡idera, conflicto qvia
U n a novÍ9 d a u n a c u c h i l l a d a
p o r ia a v e n i d a . í'artíce ijutí IOM áiñtal,
el K o b e r n a d o r civil, Oonstálcis a f e c t a a ináM d e t r o s c l e n t o » oj>eraa «u n o v i o
paroK íufcrtin hei-lioe ril ai.'-c, .'-in p e i Bicilía. E n t r e g ó el m a n d o a l p r e s i - riOK. I J I liuelpa t i e n e p o r «irlgen l a
Z A R A G O Z A , m A la u n a d e la .seguir Bií's o b j e t o q u e e¡ d e h a c e r
d e n t e d e l a A u d i e n c i a , G a r c í a B e r - inlratiísigenciii p a t r o n a l n o a c c e d i e n t a r d * d « h o y M h a p r p i e n t a d o e n «1 u n a gr:ic\n.
R<^ p r o c u r a s u d e t e n Por una querella
doy, a q u i e n I n f o r m ó d e l e e t a d o d e d o a l a u m e n t o d e «ularlo» q u e in.-ilecuartal da Pontonero* u n a muchacha ción.--(Fulmen.)
vienen r e c l a m a n d o loe
I!*i»a4a E l e n a Fer««,ndes, « « « n p a C A B F E í Z t i r a g o x a ) , 1. H a c e a l g ú n los conflictos Mociales a q u í p l a n t e a - tentetiicniB
o b r e r o » , J ' a r a e v i t a r posible» d e s o r D e s p u é s d o un c r i m e n
fi«d« p o r » « p a d r e , r e c l a m a n d o i a
t i e m p o se pieK*nt6 u n a q u e r e l l a con- don.
CXmnCA.
í.- B l J u a g a d o d e I n s - t r a el A v a i n i u m í e n t o d e l a D i c t a d u r a
Kl d i a t r a n e c u r r l ó t r a n q u i l a m e n - denéis ei ; ; o b c r n a d o r h a difíjíueeto m í e
¡>raa«w<sl» d a l c a b o B a j i l i o C o l á j P é d e h í d a m e n l e v l í ' l l a d a l a poW»írest. P a s a r o n » E i e n a y «u p * d r e a l triseción reftrení^ d e r c a d r u g a d a d e en e s t a c i u d a d p o r c i e r t a » o b r a s r e a - t e y «1 g o b e r n a d o r I n t e r i n o recibió fcca
c u a r t o 4 e banderaw, y c u a n d o $« p r e - AllMídalelo ¿«I nii»n<}«, e n d o n d e ei«- lizada», e n íuj[u«Ua é p o c a . A y e r ilega- a ia» C o m i s i o n e » d e o b r e r o » h u e l - c i ó n .
Do n o ref!<»lver:ie el conflicto • • » « n t 6 S a a i J í o , s i n d a r l » c a e ! t i e m p o a t u v o t r a b a j a n d o p e r a <>! esclare*;!- r u n . stwgún p a r o c e , nt/ticlas desfuvo- g u l e t a » . C r é e s e q u e la h u e l g a g e n e «egutdamente,
p u e e tlMíactorianieiite ia-, d e m á » wKíed*h a b l a r , K!«wia «aí-o u n ««chillo y répl» m i e n t o d e i a s e s i n a t o d e l f a r m a c á u í i - r a b i e i ií(>bre la s u e r t e do l a quertilla r a l t e r m i n a r á
d a p i e n t e »e lo r h j v ó . E l h « r l d o ftiá ao D , Je»ú« *»íoya. Con mi» m o t i v o y se declatí) .con t a l m o t i v o l a h u e l - lo» o b r e r o s p a r e e e n e s t a r diapucütoa dcf» o b i c r m í doijijciiiadasf e n l a C a « a
del I'uebJo ae «c4ídíirlzttrán c o n el
tnuilaAaAo M tiMiiHtal s a t t i t ^ r , 4 o o 4 e h a p r a c t i c a d o e n aijueDa l o c a l i d a d
a g e n e r a l . O u » a n t o l a n o c h e g r t t p o e a l l a g a r a u n a c u e r d o c o n el g o b e r - l a m o d e l a m s d e r » y « e d e c l á r a l a
n
a
d
o
r
interino.—(BHtlmen.)
• « I s ai»»*<s»6 t i » * h í T t d á • » l a i»art« c l a c o d e t ' ^ « l o » e » d e > « c t n o a « o b r e
e huelgMlataa ' " r e e o r r l a » ^ Itk iáVmA
l a h u e l l a ir*n»'rtil.
« x t e r o a d e l mti«lo d # pronósítíco r « - los ctiaje.s r e c a e n KOKi-.erbfif?. M n n ni- y apcíli c!ii on Ja;-! c,i«a.*5 de loa coiiSe a c u e r d a v o l v e r al t r a b a j o
Iv-i'wi niiciic í>e ¡ c u n r n todtjM loM C o •arvadlo. Al p a r e c a r B l « » a F « r n á n - d o tr«Hladedo8 a CH«enc«..
ceJ-aleB d e l a D i c t a d u r a . 1 * O u a r d i i i
«RATEADA, l.—Sn C o m i t é d e h ú e l - m b é » d e l a Cíasa d e l P u e b l o p a r a
E s t a m a f t a n a h « c o n t i n u a d o ei CiVii, c o n d o a p a r e j a » a c a b a l l o . In4«i! • « t a b a « « b a r a f i a d a y fwé a p a d l r
J « « » a d o « u e t r a b a j o » a e i e t l d o d e ! M i - t e r v i n o y l o g r ó , d e s p u é s d e ¡^randea g a d a lo» t r a n v I a r l o B a c o r d ó r c l n t e - t o m a r a c u e r d o s «obre el a s u n t o . —
Bim r ^ p a r a e j é n , — ( F u t t n « « , í
n t e t e r i o fSacsl
o e s f l l a r o n a n t e él cíífuerKOs, d i s o l v e r loa g r u p o e . H n y grrarae m a f i a n a a l t r a b a j o , d a n d o p o r
El d e l e g a d o d « T r a b a j o
t e r m i n a d a la huelg» d* «olldarldad
niultitud de teitigos, q u e n o aclaran han abierto
Un erirnen
ftlgunoM
oomereio»
BIT^WAO, t . - - A c t ú a c o n g i a n a c t i c o n el r a m o d e c o n s t r u c c i ó n . I g u a l
la
c
u
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lo»
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,
ZABA<K>ZA, a o . ~ B « t « . m a ñ a n a , e n
a c u e r d o h a n a d o p t a d o loa g a a í a t a » . v i d a d el n u e v o d e l e g a d o r e g i o n a l d e
te M>bol«4» d « M a c a n a z , u n indivi- ( F u l m e n )
T a m b i é n r e a n u d a r á n e l t r a b a j o l o s T r a b a j o , D . Atijíel í,á»cort., q u e e» a
Accidente
d u o dftBCfliwcido d i s p a r ó t r e « t i r o »
d e m á s g r e m i o » , a n u n c i a n d o q u e vol- ia veí< l e n l e n l » d e a b m l d e d e l A y u n S E V I L L A , 1.- A bordo del buouf
a á b r » S t o m t n g e I j a u r i n , c»UBAnd«le
v e r á n a la h u e l g a al d e n t r o d e t r e s t a m i e n t o d e B i l b a o , D i c h o aeftor h a
t a n y r a v e a h e r i d a » qwe ía!l«cié e u a n - I t a i i a n n " K í o r i t a " . n u r l o e n cl jiiK-ito
dia« n o e a t á r e e u e l t o el conflicto i n l e r v e n i d o e n v a r i o » c o n t l i c t o » »<••
e]
¿ « « r » t r a s l a d a d o a l h o a p i t a l . E t de Bonans;», «ufrUJ u n uf^fiácnta
eiaie» d e (liiipú^u'oa, r e e o l v l é n d o l o a .
d e lo» a l b e ñ l l e » , ~ ( F u l m e n , )
WflimrXm pmrme* qtt« e r a p r o í « « l o n « l d«I m a r i n e r o Ca,«teninio Micheili, q u e fué ZAHAHOKA, l . - " K ] l " H e r a l d o d e
A y e r h a njsjueHo e n B i i b a o el p l e i t o
E
N
V
A
L
E
N
C
I
A
,
La»
huelga»
t r a s i l a d a d o a SCVIIIH, «n c u y o liOBpi- Ai-asxSi)" rccoKe l a n o t « i n f o r m a t i v a
w^»e.—(ruim^.)
qu(.i m a n t e n í a n e n la f á b r i c a d e prc>pendienta»
taJ h a íftllecido,- ( F u l m e n . )
q u e publicij C H J K O I J siobre l a d e s i g d u e t o s q u í m i c o » d e 1). A n t o n i o Oa»
A u m e n t a «t e a t » r
n a c i ó n d e Aii;aí6 '¿iunven, como c « n VALENCIA, l . - B l gobernador ha r e n g a , h a b i e n d o tildo r e a d m i t i d o » etfl^
Dice «I gobamader de SaviHa
did.-tto p o r l a p r o v i a e l a d e ¡iftarage»», manifeatado qu» ta huelga de pana- eo o b r a r o n y fijándole» u n atteldo «mZ A R A G O Z A , a e , — B ! d t a d « b*»y l i a
i
l
S
V
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L
L
A
,
1.
—
U
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"
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fc'Bwenta.do «I c a l o r d * u » a t « a « « r a
dero» «igue en igual eutado.
p e r i o r a l «pie per<dbian. A c t u a l m e n t e
i e t a r i o s y vecinf»» d e T o m a r e » n o t i c i a e» r i g u r o s a m e n t e e x a c t a ; l a
«lrtnM»rdliMíirt», m a r e i K i d o ti t # r m é m » - ph rao ptfisitado
Ke»jP«cto d« 1* planteada por lo»g a e t l o n a el arreifio d e o t r o » conflicto».
e'íta n m ñ a n a a l Kciber» c a s u a l i d a d , t e n t a a vecen c e l a b o r a d o t « » 4 0 vmAcm
a l a wímbra^—(Fttl- n a d o r , pr(de»tiir»do
p o r el h e c n o d e r a en la política, f u é la q u e d e t e r - tranviario», dijo <l«ie «1 presidente
Olee «i Riin)»tro d e T e a b a j o
»tn »
q u e e n d i c h a loenUdad, p o r eleinen- m i n ó la depiííusíción d e l a ciuadida- del Tribunal arbitral, D. Mariano
Al r e c i b i r a lod p f H o d l « | Í i i el m l U n b u « t a d a Pt y M a r g a l l
t o e d e I z q u i e r d a , »e c e l e b r a n n i a n í - t u r a del S i . A l c a l á Xiiniora e n l a fiómez. le había comunicado gue re- n i « t r o d e T r a b a j o lea e o m ^ l c é q u e
h o s t i l e s c o n t r a d r t e r m t - f o r m a a n u n c i a d a p o r el c o r r e e p o n s a J eultatoa im|>o»lble un» aproximación • n V a l e n c i a el p r o b l e m a d e lo« n a »
BARCEIJONA.
1. E l
e s c u l t o r s«^ f e s t a c l o n e »
entra la Bm^«»a y loa obrero».
ftor Coll im <»ntr*!>{ado a l s i k a l d e el nadfie p e r s o n a n c o n l a c o m p l a c e n c i a d e C J U S O I J , "
(Fulmen.)
Por au parte, é»to« manlflaatan «|ue r i n e r o » p a r e c e q u e h a e n t r a d o « n
b u s t o d<> Fran/'itico !'i y M¡t;gall. y reB:fK-ÍJo d e la.» a u t o r i d a d e » .
a
ellos no se le» ha «««vooAdo KUra vían d a a r r e g l o . Kíituen t r a b a j a n d o
T a m b i é n visitó al g o b e r n e u l o r u n a
«juc habi.-i o f r e c i d o a l A y u n U u n i a n i o
rAuniraa
eon la JCmprasa. A •»(« loa o b r e u w n o ufectOK a l S i n d i c a t o .
d e oiweroii p a r t a n a e i e n t e * a
d e B a r c e l o n a . Rl a l r a t d a a i r r a d a o i ó Camión
rMpeoto,
el
gobernador lia dicho quo ne» c t m o b j e t o d e Inijulrir el p a r a d e la
c
o
n
j
u
n
c
i
ó
n
d
e
Al<»lá
d
e
O
u
a
d
a
i
r
a
,
el reKelf' «^«t n o m b r e d«í 1» c o r p o r a aveiijítiar& lo que haya «obre el ea- r o d e loe náuíra(?o8. Kxi«te l a eepi^e i ó a y d í í j / u a o q u e el b u s t o bca c o - nroteeitando c o n t r a l a c o n d u c t a d e
Z A K A O a Z A , 1.—1^« periódico» lo- «o, por ei se trata de una afiagasa. rantea d e q u e l a l a n c h a » • h a y a re<ul o c a d o en el d e » p a c b o d e l a a l c a l - loe obreros» d e l a ConfederaelAn N a XI alc&lde ha conferenclttdo oon «I
cional d e l T r a b a j o , q u e e j e r c e n c o a c - c a l e s e o n i e n t a n e n t o n o d e c e n a u r t ,
día.- «Fulmen.)
c i ó n « o b r e elloK, oblíRéndole» a a b a n - el d e c r e t o , h e c h o ptiblico a y e r , « o b r t gobernador para eomuniearle que ei
AFaatami««to
ee ver* obligado a
Hupr<sal6n
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Accidenta minero
d o n a r el trabajo. -íFulrnen.)
M i l i t a r . " H e r a l d o d e A r a g ó n " r e c u e í r deapodir a loa obreroe que ha venido
Muerto en riña
CJORDOBA, 1. — K n u n « f c i d e n t e
d a q u e p o c o s disus a n t e s d e la» «leo» «oateniendo, para remediar h» CrieJ»,
m i n « r o o c u r r i d o *n P e ñ a r r o y a rastiiS K V I I X A , t , - E n el p u e b l o d e Alya que el atender eeta necesidad
Üt m u e r t o el o b r e r o J o ü é GonzAias. m e n s l U a e e p r o d u j o u n a rlfta, p o r a n - cione» ú l t i m a s el m i n i s t r o d e l a Qu»- eutmne
AI^MKíUA, 2,-Bl lunes salló a pil«i deaemtiotMi de eantldadaí
r r a , S r . Aasafta, a n u n c i ó e n u n l a l t l »
(Fiiimen.»
tijyuo» r e s e n t ! m i » n t o H polillpo» r e c r u - c e l e b r a d o e n T o l e d o , d e < » r á c t e r elec- imijoriante» de que el Municipio no car "ajrujaií" una embarcftcién que
llevaba vario» trliMilanto», Como hasd a t i d o » e o n m o t i v o d e laís eíeccíone», t o r a l , q u e p r o n t o «seHa a u m e n t a d a la. diepone—íFulmen.)
Electrocutado
ta la facha no ha re»rei»do, reina
B I L B A O , 30. - E n St-stao, a I Alan- e n t r e N a r c i s o ík>r©ra R u b i o , d e c u a - lmiK>rtancía d e l a A c a d e m i a d a e a t »
EM
m40Hr~l.9$
49
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Junt«
gran ansiedad, pues setas ernbarea»
d r o Ang:ulo, q u e »e h a l l a b a cuidH.ndo r e t r t * y «el» a ñ o e , y J o a é y A n t o n i o c i u d a d , p o r q u e ee «jiijrincilría l a d »
de
Obras
del
Puert»
cianea
«uelen ir a ¡wsejir baata treta»
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t i n a s v a c a s , s e le o c u r r i ó Bul>ir a u n
ta y ciíico millíia á» dlstahcia. Coló»
auoa,
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poate aoatenedor d e cable» conducto- do dete«ido# p o r la G u a r d i a Civil.-cidiondo con e«ta desaparición, se
m i a Clenera!, e » t a b l a e l d a ha,ce t r ^ Junta 4« Obi«s del Fuarto. que yeha captado un radio, en «S cabo de
r e » d e e n e r j ó a elt-clríca, toc<i n a o ( F u l m e n . )
haMan negad» a proaegulr laa ge»año»,
ea
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edificio
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d e éatoa y q u e d ó e l e c t r o c u t a d o . Palo», emitido por el vapor iaxláe
t a d o »eíB m í l l o n a » d e peBetaa y a l tione» de arreglo con el Ingeniero "Myetilau", que •• dirige a Genova,
(FulncieR.)
A y u n t a m i e n t o d e Z a r a g o z a rnéa d * dlreet^r ein interveneién de otro» en «1 « « • dice *|ti© ha recogido do*
do« miltone», i n v e r t i d o * e » e l t « n d ( - ei^mtcatae de te Junta, m vieron • » aá»lr«fO« apeuidudoe Mulé» y BanU n a pulUilada
d o d e « n a l i n e a d e t g i n v í a s y ttba#- el tmm» d* taevú» » ««ictiir pm me»,ebo. Man «ajldo v»rte» ewbareacto*
lA¡i^O, 1. " C u a n d o • « d i r i g í a a BU
t e c í m k m t o d e a g u a . T o d o » e«o« m l - mmi»*^nm coa «»• tácoieo, ]M>r<|u« glftdo en ftlfuna ejwenad» f que loé
d o m i c i l i o A n t o n i o Níefiejs, prenUlente
!loa«« »e p i e r d e n a l de*sa|^arm!er | a 1» CkKatiMéii pftFm»n«})te 4» la Jun- citado» náufrago» perten««c«« a otra
del C o m i t é p r o v i n c i a l d e I^a H o r r a ,
A c a d e m i a , q p e r # p r e » e n t a p a r a l a ta, Que h» Dreeeatedo i» áltnlaión, m ei«barcaclón.—(F«rm«n.)
u n o s d e M w n o O d o s l e M^altarnn y le
ciuditd u n I n g r a s a d e c e r c a d e c l n - nefé m tR|«rv«Bir. il^er ee 'ifeunied i e r o n u n a p u ñ a l a d a . S u « e t a d o ee
WJ IMW»III
0uetHa nilllonea d e p e s e t a s a n u a l t p . rtm en 0^«d<i l^i careros |^ el in»
grave.— í F u l m e n . )
pr««eRt»Bdo ¿«te nueva» 4finifiiiiiiiiii«tiiiiiiiiiiiiiifittiiiitiHiii.
HAK SBBABTIAN, L—BB Vargara Z a r a g » » . • • r e r t ^ n a r i a a ^ r d e r l o sealero,
e n favor d e tot t u r a d o *
t » *-#iiii«ido la «ranqullldad, mptt- bmeionéo un «acrtllelo p a t r i ó t i c o f l mnm <S» Mnmglo, « t e famim reelw«&\nA.Ji,
l . - S e h a n r « t n ) t d « « o nhwdo «»«• f otro» elei»«Mtfl» « i f u e i « nectsaarloj p e r o p i e n a a , aaietl- MMte* ««te BuulkMk « I uim iumm^
««tebrftd* m te C««« del I^u*•I A y u n t a m i e n t o u n a c o m i a i ó n d e poel«lte áoatit. Ño obstante, slini* d » p o r a u t o r i d a d * » e n l a naaterli»., blM
blo, eta te que ae acordó tambtéo
e o n e * i a l « a y r e p r e s e n t a e i t m M d e l a a siendo t#a»a prcfereat* d* toda» l»a f u e » • twa. m e d i d a d e s a c e r t a d a y retlrftr todo «I pereonftl de te Jun• n t i d a d e » olM-erax; h a n a b o r d a d o i r a conv«r**Cion.«« «a mttm ciudad loi «}U% t>or lo tnevKM, d e b i a b * b e r « « • » - ta, tnstWM» toe áiofarM. y autorizar
M a d r i d «1 d í a 2 p a r a iK>licit*r d e l O o - mtoma» aUl devarrallsdos f la «xei- per«<£i> * <|M« • « retín t e s e n l«a 0 « r - al pmntmmi de tae trtóuiacloaee de
reaotv^r
M c r a o e l a u m e n t a d * u n 10 p o r 100 taclén d# ántoto de »^all#B vecino». Um, g u e s o n la« ^ u e áebtm
T e m p o r a d a d « v«rano
• a a s u n t o » d f t a « t « iroportanet*.— buqtMH iwrm qti* etsa irabajaiulo «n
HtiM» t o d a ctaw» d * eontri\»iteiAa c o n
te «argft y d»»aarg« «on toe eleme»»
E s t a d o del conflicto
C H A N A D A , 1.—Contlnija l a b u e l Ktt g e n e r a l . N o h a h a b i d o i n c i d e n t e s .
A l a s tíueve d e l a m a f t a n a coineti
zuron !i c i r c u l a r loa tranvía.'? c o n
n o r m a l i d a d , eervidoe p o r inspot-tores
y t»ei»onal d e laa oficina.s d e la
(íonijiañia, I.OH c o c h e s iliaii c u s l u d í a ilo.'j p o r la G u a r d i a Civil. U n grujió
de cien obrei-os m a r c h ó a l a a v e
nida d e lu I'.cpública c o n á n i m o d e
i i i i e n urnpir el t r A n s l t o d e Ion t r a n vías, ¡icto n o p u d i e r o n p o n e r e n
En Cádiz deian sin carao
, los republicano.
del 14 de abril
Rastros de la Dictadura
f
Sobre una información de
CRISOL
Disgusto «n Zaragoza
una emiaarcacion pmr'dida
En Verga ra renace
la tranquilidad
RiALTO
mmmm
BOMBA PPÁT
CA MCJOB V L A O t M A V O R
ftENOíMItNTO
piOAW«E
D A T O S V PCteSUPUES>TO«
FRAMCISCO PRAT BOSCH ""nimj'Ví'
BADA10\A
*#
to» mecáokMM d« * bordo. También
ButüCAf Z pUau
podrán trabajar loa ««tibadorea, pe.
ro te mercanote no habrá quien te
Principal,
1 pta.
anmatre^ por eetar en huelga el per•onat 4* traeeién.
Todo» loa díaa ( r a n éxito d«
W& iMtio «a el puerto «e «aet total.
• • tea «fiweUo M «cdidartdad eos
IM ÍMifflgni«ta« varía* «ooiadadM d«
41«tlBtoe rama* rateolooadoe oon el
puerto, pero lo» obrero» aeordaron
119 «oeptar por el mof^mlo esta ofre0Ímt«Bto; MíMO lea aoa aeeeeaHo
xaé» »de!a»te,-->CfH}lme(i.)
L M peaeariaraa
aUOIt, S,—f|a «u«4»do r«»u*lto ^IHUlUlItlIllIflitlUlttntltHlttlHillllttt»'
La expiación del
Dr. Fu-Manchu
#
CRISOL
Ifadrtd, 3 de fnlio de tOSt
LOS TEATROS
METROPOLITANO
"El
fío C a t o r c e " ,
P e d r o Pi-rftz
c o m e d i a d«
Fernández
don
TTBJI o b r a de p u r a y p i o n a c u r i i n t A o r i a . S o b r e el viojo ÍOmlo del t ó p i c o a n d a l u E , con s u pHiio, HUS flore», mi ciPlo aziil y ha.sta .s\ia n a z a r e n o » y s o l d a d o s roinanoH
porque
h a (le s a b e r s e q u e l a a c c i ó n t.rau.ic u r r e e n .Romana S a n t a , .sin d u d a
p a r a n o d e j a r s e niniviin rcc ur.so de
b a j a ley en l a estilo¡.:rálira , el a u tmr n o s p r e s e n t a u n a Horie de íigur a s conocidlsinia-s en el t e a t r o , c u y o
p r i m e r diseño correaixmde al a r t e
q u i n t e r l a n o , en el q u e v i v e n con
a u t é n t i c o valor y originalidad, bien
di.stintoB a eHtaa d e l e z n a b l e s niistilic a c i o n e s q u e n o s o i r o c i i i los i m i t a dores.
líOa v a l i o s o » e n g r a n n ú m e r o a d m i r a b l e s - s a í n e t e s y c o m e i l i a s de
loa Q u i n t e r o n o s h a n t r a í d o m u c h a s
d e s g r a c i a s . ¿ C u á n d o d e j a r á el e.«toTna^íiuite m e n e s t r a l andítlux. h a b l o
del facsímil
teatral,
c l a r o de
í>cli!\rHel.'iH de g:r.acio:;f), diciíMido a
c a d a m o m e n t o u n a entoliile/,. q u e
q u i e r e s e r u n chi.ste ? ;, C u í u n i o la.s
m o c i t a s a lo S a g r a r i o de la c o m e d i a
del 8r. Pérez Kernánde/, abamlonarhn .su a i r e d e p i z p i r e t a s .sentíit.cntale.s, l l e n a s de ainonúlUnj loco;! y
d « a b n e g a c i ó n dumé.>?tica? P u e s ¿ y
l o s galane.s de la " S e \ i y a d e r
CVÍd a r q u i v i " ? H a y en "K\ íio C a t o r c e "
u n l>on l ' a c o q u e n o h a c e nv'i.s q-ie
c o n t o n e a r s e , m o v e r los brai'.o.s con
" f f r a a i a " y l a d e a r el Koinbrero a n c h o
Bobre l a f r e n t e , q u e p r o d u c e liebre.
Aljío I n a u d i t o .
i ' e r o , n a t u r a l m e n t e , c a t a cla,se de
o b r a s n o «e e s c r i b e n p o r q u e si, p o r
pxcluiiiva n e c e s i d a d de d a r paliila n
t o d a la p a c o t i l l a l i t e r a r i a y a t o d o
el m a l g u s t o q u e su a u t o r lleve
d e n t r o . St> escriljcn porqiií» h a y p ú b l i c o q u e la.<5 a g u a n t a y q u e n o .sólo
l a s a c u a n t a , s i n o (jiic \:m a p l a u d e ,
y q u e n o s ó l o lnñ a p l a u d e , .«iino q u e
ífuH V^S^y
l a s r o n v i e r t í " en fue.ite
copio.sa Wl' inRre.'ioa p a r a el c u r r i n c h e pergreñadnr.
Caalnilro O r t a a compone con buen
e s t i l o d e caric:ato, s i n l i n u r a , p e r o
c o n t u e r z a s a t i r i c . i . tui t i p o d e p o b r e h o m b r o e n g a ñ a d o en s u d e l i r i o
de g r a n d e z a s por un t r u h á n de rcb u n c a a lieráidica.'i y te.slarauntai'ííia
íalsaa.
t<a com-edla a.salnet.nia !;u.stft, \' el
S r . }•
!••'
ail¡ti;iiido
y »m.liá «, e a c e n a . i ' e r o e»o ni> I m p i d e qun l a o b r a s e a , l i t e r a r i a m e n t e
conside.'ada, períectanicnte mala.
E.
ALKA2AR
s w i t i d o f e l i c i t a m o s al a u t o r lo rnAa
p o l i ! i c a m e n t e po.sible.
P o r q u e la c o m e d i a .se e s c u c h ó con
creciente interés, se aplaudió- a vece» c o r t a n d o hi r e p r e s e n t a c i ó n
y
dio m o t i v o p a r a q u e el t e l ó n se levanla.se m u c h a s v e c e s y el s e ñ o r
Sa.ssone s a l i e r a a s a l u d a r al final de
cada acto.
Rosario P i n o , Thuillier, C a r m e n
I'rende.s, en g e n e r a l to<lo.s los int é r p r e t e s , b o r t t a r o n su.s p a p e l e s . Sólo
c i e r t o " r e p u b l i c a n o " no.s p a r e c i ó flojo. S e r á de lo.s q u e .se h a n I n c o r p o r a d o h e r o i c a m e n t e d e s p u é s del 14
de a b r i l .
A. POLANCO
CHUECA
"Ua loca j u v e n t u d " , un acto, de
Ramos M . i r t í n ; música del maestro
Guerrero
KI nuie.stro ( « u e r r e r o es u n c o m po.sitor q u e d o m i n a l a t é c n i c a d e
lii.s lácíle.s y a g - r a d a b t e s melodia.s, d e
los b r i l l a n t e s conjunto.s mu.sicales y
del r i t m o g r a c i o s o y p e g a d i z o , q u e
l e v a n t a el aplau.so del p ú b l i c o . Kn
la o b r a e s t r e n a d a a n o c h e r e s a l t a n
esta.s c u a l i d a d e s del mú.sico t o l e d a no, m u y e s p e c i a l m e n t e en im d ú o
y en \jn t e r c e t o c ó m i c o . 1.A p a r t i t u r a fué r e p e t i d a en s u t o t a l i d a d .
N o o b s t a n t e , c r e e m o s no.sotro.s q u e
e s u n a mAa en l a l a r g a s e r i e de
obra.s de G u e r r e r o .
Uamo.s M a r t í n h a e s c r i t o u n lib r o i n o c e n t e y viejo. L a m a n i d a h i s t o r i a de a m o r de e s t u d i a n t e s y m o di.stdla.s, en la cpie la m o d i s t i l l a r e s u l t a s e r u' a grfi.n .seiiora, t r u n c a n
d o s e |>or e s t o m o t i v o la f á b u l a a u n ro.sa n a c i d a , en la» ori!la.s del Hin
( r i o o b l i g a t o r i o en t o d a t á b i d a de
a m o r c u y a a c c i ó n p a s e en A l e m a n i a ) . P a r a consoiarno.s, el a u t o r n o s
coloca en un c u a d r o apoteósico la
v e j e z del g a l l a r d o e s t u d i a n t e y la
f a l s a co.sturera, q i d e n e s v e n alejfreíi
c ó m o se c a s a n s u s hijos, reviviendo
ei» e l l c s el a m o r q u e se h i c i e r o n los
p a d r e a . K s l e tina!, do u n a sen.sibier i a d e c o n v a l e c i e n t e d e t i f o i d e a , pon e r e m a t e a l a o b r i t a , u n a mila d e
la.s f a b r i c a d a s e n s e r l e p o r el a p l a u dido a u t o r de t a n t o libreto.
El público se entusiasmó, m á s o
m e n o s s i n c e r a m e n t e , y loa a u t o r e s
s a l i e r o n a l final d e l a o b r a . A n o s otro.s n o s p a r e c i e r o n m á s justo.s los
aplauso.s t r i b u t a d o . s a S o l i c a P é r « r
C a r p i ó , c a d a <lui nui.s s e g u r a de su.s
e s p l e n d i d a s i ' a c u U a d e s : a Ilo.sita C a denaü, ttpto e ó m t c » de p i c a r a m o vilidad, y a E l a d i o Cue\'a», í r a c i o so a c t o r c ó m i c o , d o la m e j o r e«cuela.
C o n . s i g n e m o s c o m o final q u e l a
p r e s e n t a c i ó n fué l u j o s a y e n t o n a d a
" U n m o m e n t o " , comedia de D. Fe- y el d e c o r a d o , d e B u r m a n n , m e r e ció j u s t a m e n t e el e l o g i o d e t o d o s .
lipe Sassone
HERCE
Se h a b l a d i c h o q u e e r a é s t a u n a
« b r a p o l í t i c a , y ello h i í o q u e a n o c h e
l a ex|>octación f u e s e g r a n d e . Kl. a u PRICE
t o r , s e g ú n no."! confcTO e n el p r o "La manta lamorana"
logo, t e n í a m u c h o miedo.
E n flu c a m p a ñ a d e r e p o n e r l a s j o V i s t a l a c o m e d i a , ni lo del m i e d o
y a s d© n u e s t r o gréncro c h i c o , e m ni lo o t r o no.i p a r e c i ó ju8titiCH<lo.
prendida por Casáis en esta tempoH o m b r e t a n d u c h o en e s t o s m o r a d a veranieifa, correspondió ayer
inento.s c o n t ó el .Sr. S a s n o n e n o h a el t u m o a " L a m a n t a z a m o r a n a " .
bía de cncoger.se por " U n m o m e n L a p a r t i t u r a , del m a e s t r o C a b a t o " n i á a . H o m b r e t a n dcMplerto,
llero, deleitó al público, q u e a p l a u c o m p r e n d e r á que, n o m
"política"
d i ó c o n carifto l a b u e n a I n t e r p r e t a u n a o b r a BÓIO p o r q u e h a y a eji e l l a
c i ó n q u e d l ó a l a c l á s i c a zarasuela
p r e s i d e n t e s del C o n s e j o , c o n . s p i r a d o M a r i a Badla, la g r a n c a n t a n t e , m u y
re«, " M a r B c U e s a " , e t c . , e t c . P o r n u e s b l o n s e c u n d a d a p o r H e r t o g » y OUcr.
t r a p a r t e , aunque esforzándonos,
c o m p r e n d e m o s t a m b i é n , Y e n ««te
L o s e t t r e n o a d e la « e m a n a
ConUnú&n deafllando por las p a n t a l l M tnteresantea producciones, que
toprran l l e v a r p ú b l i c o a l a s a a l a s a
p e s a r át l o avanasado d e l a e a t a clón.
B a l a O p e r a y e n el G e n o v a m
e a t r e n ó " L a Indomable", peflcula de
alta comedia a m e r i c a n a , en la que
se m u e s t r a un tipo de mujer m u v
G A F A S A U D I T I V A S . Kftcacla «bao- b i e n I n t e r p r e t a d o p o r l a C r a w f o r d ,
l u l a , »iB r u l d o a «eonndarío.»*, «in elect r i c i d a d . Ijo» s o r d o s o y e n c l a r l s i m a - q u e d a l u g a r , c o n »u c a r á c t e r selm a n t e . IJO« d e o í d o n o r m a l o y e n a v á t i c o a i B d e p e n d l e a t e , a i m a «crl«
m a y o r d t s t a n o l a ( c i n c o vece» máa le- d e I n c i d e a t e a r w g o c l j a n t e a y s e n t l J o i ) . Gómo<to, e l e g a n t e . P i d a folleto m e n t a l e a . q u e e n t r e t i e n e n al p ú b l i c o .
e n v i a n d o f r a n q u e o &0 c é n t i m o s sellos
"Sublime sacrificio", e s t r e n a d a en
« F O N K T I C A 331, A P A R T A D O C O - el C a l l a o , em u n a c o m e d i a e n l a q u e
R R E O S 331, S K V i U J V
s e e x p o n e el c a s o d e u n m a t r i m o nio en pleno divorcio espiritual por
I N V E N T O
t r a s c e n d s n t a l para los
S O R D O S
SEGURIDAD ABSOLUTA
con las
CAJAS DE CAUDALES
<LIPS>
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T • I PliCGO
R la C A Í D A
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"Fmgm S
l a s p r o f e ^ o n a a o p m a t a a ú» a m b o s
(él f a b r i c a c a m a s y ella h a c e n o v e la.s r o s a ) , y e n q u e , t r a s m u c h a s i
i n c i d e n c i a s , ae r e s u e l v e e s a l u c h a
espiritual c o m o Dios m a n d a , queriéntlose l o s e»po«<}S c o m o tiemo.s pip e ü p r o de <i\:s e s o s m a l I l a m a d o a
El duelo Prieto-Lerroux
c h o n e s . N a g e l en el m a r i d o y la j R! r e v u e l o p o l í t i c a p r o d u c i d o |>or corees vfUicres. y r n r e a l i d a d a u s é n H o b a r t e n l a r o m á n t i c a c o n s o r t e ! la.s decUnracioni-, d<-i Sr. i n i e t a frcnie iiCos I c u rior,.irio:'. se p a r s p e t e n tra.s
uu p o r i i ü o y de u n luier r e p u b U c u m p l e n c o n a r t e s u d i f i d l c o m e t í - ^al .Sr. l.erriMix c o n i i m u í acapar:uu!.,i t! dicuiio, Y con uKii.-cuiibie oportunidfHi
do.
I ' o r u l t i m o , con-signemos q u e i n t e r é s de la p i . n-;i.
ha aroini i'0-:o MI í>¡>o.s!c!ón a e s t a
en el P a l a c i o d e la Mú.sica ae e s t r e - I ^. "'"-I yociali,-1 i • t c c i a en la cue«- p t o y e c l o , «Pie ya n o t a r d a r e m o s e n
n ó " E l v a l s de m o d a " , p e l í c u l a de i *'•'" ^ ^'»;"»-';''l»" "I «r. P r i e t o *le io.-> verlo • p u e d e con.HÍíU'rarse fi^.-;t.rado,"
g r a n v a l o r y o r i g m a h d a d , en el q u e ; e.si.eciHlmenle d .--..clor q u e lu/,<. p t ¿
• • •
u n a.sunto d e o p e r e t a estA n e v a d o ¡ f,, ,,,,„ j , ^ f,, r e p u D l i c a n a el día 15 d*. " E l
Imparciar*.
imr
«u
parta,
p o r Insospec-hados c a m i n o s d e m o - | a i . i i i " ; p e m u i i n u a q u e la i><i,u/ion útil l u a :
del p a r t i d o d c i u i u l e dt-1 CI>!I¡,'1"HO
••.\miíiae í e a a n t i c i p a r n o s m u c h o a
demidad.
A v a l o r a l a p e l í c u l a u n a p a r t i t u r a , t r a o i d i n a r i o d,-l día 10. • ' H c - t a t.iiv !oí :icos!ti>c!m!pntof!, c r e e m o s <iiie h a y
en l a q u e es el p r i n c i p a l m o t i v o u n to... tildo es lipinion píiriicu'ar..,, y por s-.f, iUd:ides p r e d e s t i n a d a s a o c u en tal coninjiín, a q u i d o n d e n o huy p a r los p u e s t o s j>RrH q u e p a r e c e n
v a l s de eleg:ante r i t m o , q u e se r e p i t e jeí'eciilos
ni .sanlone-í, c a d a c r i t e f i o p r e p a r a d o s p.t>r sus toiidit j o n e s . FU
con singTilar ln.si.stencia.
t i e n e c a ü d i d i n d i s k i i i a l y n o cab.> .Sr. A!'-:i;a Zciiiora, e s p í r i t u s u p e r i o r ,
M.
t a c h a r l o de p r e m a t u r o ni precipi- eeic'-n.'oie, de.sprovisto d e b a j a s p a siones, será tu; p o d ' T m<HÍera,ior intado."
t : n t r e t : U ! t o . en el v e r d a d e r o fondo suiíciíUiie ICi .Sr. l . e r m u x , h o m b r »
de la cue.stion, e.siinia el ó r i í a n o cS:- d.í' lucho, poscyeioJo CSC Valor de !a
' cial del p a r t i d o s o c i a l i s t a e s p a ñ o l (¡uo rospons;itHiid;id •lUc es ia müa .sana,
í " e n b u e n a i l o c t r i n a de d e r e c h o c u a s - pt-io ¡a n;:us ait-i v i i t u d úf un e s t a ! titucioiial la jiosibilidad de f<)i!n:»r ..iista, \rix:i u n jefe de G o b i e r n o niI i S o b i e í a o r e s i d e infalilitcniente en la siisiiiuiblc,"
; n i i n e r i a ma.s n u m e r o s a q u e v s y a a
• **
las Constituyente.^. Nn .sabemos poi
"!•';! D e b i t e " rio se h a c e ilusione».
• iiué, d e s v i á n d o s e de C-SOM p r u i c i p i u s Ituila msictu) de que el s o c i a l i s m o
, i7,f. d e m o c r a c i a p u r a , se p i e t e n d <> e;-;.> p r e p a c u l o piU-a K<>bernar t c o m o ,
j a i i e b a t u r i<se dere<-ho u! g r u p o nsas a
visto. estaÍKtn BiurBÜal y O a r A l r e d e d o r de l a s o c h o de la n o c h e , n u u i e r o s o dct l ' u r i a n i e n t o . <iiie es ia j . lu l ' r i e t o . ]
(•tnpic>>. S i t ú a e n t r e
( h o r a del K.ste) a t e r r i z a r o n en Roo- ' m l u o r m scH-hi'tsia, v en convi-i g e n i i a I los aUxiio',;!
i n e p t o s par.% g o b e r sevelt f'ield lo.s a v i a d o r e s P o s t y sospeeívo-sa c o i n c i d e n las d e r e c h a s e.-- n;>r a P r i e t o . .'\U>or!ioat y DominíJO.
Uatt}'.
p a l i ó l a s y la p r e n - a n u e v a repiiblica. ilcstacatuto Ix circunspecc-lón d e l o s
Kl tiemfK) e x a c t o i n v e r t i d o en el n a en c o n f e r í r s e l o al .Sr. Uei r o u x " . :;eño>es I J J I K O C a b a d e r u y B e s t e i r o ,
b r i l l a n t e viaje tía sido o c h o días, die" t ' o n i o m i n i u i a m á s p o t e n t e - a ñ a - con íitiiir.o, -s»xi d u d a , de v e r si .s«
ciséla h o r a s y c i n c u e n t a y u n m i n u - de lue:;o , a Uis s o c i a l i s t a s n o s eo- s i e m b r a la c j ¿ a u a en el c a m p o sotos.
r i e s p o n d e i n t e s i a m o n t e el d e r e c h o a ciaU.sla,
E l r e c i b i m i e n t o q u e «e les h a dis- f o r m a r (Gobierno. Si e s t e d e r e c h o h a
La C o n s t i t u c i ó n
p e n s a d o en el a e r o p u e r t o n e o y o r q u i - de s e r a c e p t a d o p l e n a n s e n t e p o r n o s "F.l l i e b a l e " h a empernado la din o h a sido e n t u s i á s t i c o .
o t r o s , con t o d a s s u s c o n s e c u e n c i a s , es seccíou del antepr<,>yecto tíe C o n s t i A u n q u e n o e s r e a l m e n t e c o m p a r a - c o s a q u e sólo p u e d e d e c i r l o el pró- tución, I.o e r . c u e n t r a o b r a d e " s a ble el r e c o r r i d o e f e c t u a d o p o r e s t o s x i m o C o n g r e s o .
bios", frío y hosca en lo r e l i g i o s o - - s i
pilotos con la " v u e l t a " l l e v a d a a c a b o
q u e si ha s i d o p r e m a t u r o y | bien t i e n e q u e r e c o n o c e r q u e n o a n p o r el " O r a f v o n Z e p p e l i n " , es t n t e r c - p r eLo
p i t a d o y e s t á f u e r a de t o d a cal- ¡ t i r r e l i g i o s o y l a m e n t a q u e n o s e
.sante r e c o r d a r q u e e.sie dirigible in- m a c iha
sido, p r i m e r o , c o n f e r i r al se- I u e u p e de m o r a l .
v i r t i ó diez d i a s y c u a t r o h o r a s .
L e r r o u x la c a t e g o r í a de a s t r o ¡ i ' a r t l e n d o de q u e en E-spaña n o
IJO» d e t a l l e s q u e o f r e c e el s i g u i e n t e íior
t e l e g r a m a r e s p e c t o del m a l licmix), rey de n u e s t r o s i s t e m a poiílico, y I h a c e f a l t a p r e d i c a r l i b e r t a d y d e m o y q u e n o í;e íuibiun t r a n s m i t i d o du- luego la a y u d a q u e d e n o s o t r o s p a - i e i a e i a . s i n o a u t o r i d a d , d i s c i p l i n a «tv
oí.edienria
"como
ningún
r a n t e el \ i a j e , e n c a r e c e n el m é r i t o rece r e c l a m a r p a r a u n posible C o - i ^^.¡al y
del vuelo y el \ a l o r del n u i t e i i a l e m - • b i e r n o l . e r r o u x p a r t e de la p r e n s a . " > hoir.bre de c i e i s o ntvei m e n t a l iRtto•
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a m»pleado.
j "K! L i b e r a V dice, en l u s a r m u y ! desloa , !..i s e n t e n c i a de " E l D e b a N l ' K V A Y O H K , 2,--A su l l e g a d a i] de.staeudo, i l u s t r a n d o u n a caricaí-a- ; te ' es e!ít('(;uci.ca; n o se h a h e c h o
i i:tás q u e .seguir u n ¡.«Irón " y a COBal a e r o p u e r t o de R o o s e v e l t F i e l d los ¡; r a del Sr. P r i e t o :
piloto» P o s t y U a l t y f u e r o n s a l u d a - '! " I n d a l e c i o P r i e t o , con su e x t r a o r - I <U>nado por .su vmánuiie f r a c a s o e n
j
d
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c
l
a
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v
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e
n
c
i
a
,
h
a
p
r
e
v
i
s
t
o
el
o c h o o diez nr.cior.es e u r o p e a s . "
dos en p r i m e r l u g a r j.>or el i n s p e c t o r i
de A d u a n a s de servicio, s a l u d o d e i
f o r m u l a en c u a n t o a su c a r á c t e r lis- i
cal,
1
mer. f i l a ; .secretario g e n e r a l , d o c t e r
J u l i á n Uesrueiro ídtp^g. a c u y o d o Post, v e s t i d o con u n " m o n o " c o m - !
p l e t a m e n l e c u b i e r t o de gru.s», fue el
m i c i l i o t Z t i r h a n o , 32, M a d r i d ) d e b e r á
p r i m e r o e n s a l i r del a p a r a t o . A p a r e d i r i g i r s e t o d a la, c o r r e s p o n d e n c i a ,
c í a s o n r i e n t e , p e r o e n «u r o s t r o s e
Suiía sa preocupa d«l porvenir
Colegio d s Médicos
advertían muestras, de enorme cande ia raza
s a n c i o . S u esposa, c o r r i ó a a b r a z a r l e
Se a d v i e r t e a loa c o l e g i a d o » l a
I,a MunicipíiUdad d e l A n g u a a , e »
llorando de jubilo.
c o n v e n i e n c i a d e q u e a n t e s del d í a 5
G a t t y £« e n c e n t r a h * t a n c a n s a d o tle Julio p r é x i m o r e c o j a n d e l a s ofi- el K n i n a e n t h a ! , h a otorg-ad© « ea<l«
q u e fué n e c e s a r i o a y u d a r l e a s a l i r c i n a s d e S e c r e t a r i a l a s h o j a s n e c e - c o m a d r o n a q u e a s i s t a ai B « c i m t e n l o
del a e r o p l a n o p o r Jos d i r e c t o i e a del s a r t a s p a r a d e s í K n a r s u s b e n e t í c i u - ! de u n ni»\o en l a s r t f i o n e s m o n t a a e r ó d r o m o d e R o o s e v e l t , <]ulenes le rios en P r e v i s i ó n M é d i c a N a i d o n a l , ños.«»a u n a r e i r i b u c i ó n s u p l e m e n t a r i a
l l e v a r o n s o s t e n i é n d o l e h a c i a su espo- V o t r o s d o c u n i e u t o s r e l a c i o n a d o s con ; de 50 frámeos t2,aO franco-s f r a n c e sa, S m embaí'};»'. C.a'ty d c c l a i ó : " Y o '\:\ ir.ipSc.ntación úv\ RfíiiH) s,-.s:nniiu sest p a r a j)e^!e^ a c u d i r p r o n t a m e n l a
isaloi' uiuy bU'ii.
:út> l a s secctoUBíi da XmaiuU-i y Vida, co l a í i v . i j o a c u a k i u u ^ u\ isO.
C e n t e n a r e s de f o t ó g r a f o s , c o n .«is '
' O t r o Municipio de! Smrttenthal • •
a p a r a t o » d e m a g n e s i o h a c i e n d o r e - ; VI C o n g r e s o I n t e r n a c i o n a l d e Aeci-; ^^^ preocwpBtfo d e m e j o r a r la s u e r t
t r a t o s p o r t o d a s p a r t e » , d a b a n la d e n l o s y E n f e r m e d a d e s del T r a b a j o • ^i^, j ^ ^ e s c o l a r e s q u e ]p o r h a b i t a r e a
s e n s a c i ó n de u n b o m b a r d e o . E l a s E s t e Cotiiíreso se c e l e b r a r á en O i - ' g r a n j a s «asladas t r o p i e a a n c o n sif»ni»
p e c t o d e los do» a v i a d o r e s e r a d e n e b r a en los p r ó x i m o » d í a s del 8 al • d e s d i t t c u U a d e s « n i n v i e r n o p a r a a c u t a n t o can.Hancio q u e l a m u c h e d u m - 8 de a g o s t o d e 1931.
; d i r a l a e s c u e l a . E n B a s a n «» h *
b r e d e s i s t i ó d e s u p r o p ó s i t o d e lleIJOS p o n e n c i a s se r e f i e r e n a l o s ; e s t a b l e c i d o e n u n editlclo práseJmo
v a r l o s e n h o n í b r o s , c o m o se p r o y e c - s i g u i e n t e s t e m a s :
.
! a la es<ntela u n d o r m i t o r i o g r a t t j i t a
taba hacer para coronación de u n
1) " L a s a f e c c i o n e s c u t á n e a » en r e - ! a di.<?postción d e ios n i ñ o s , y l o s altvuelo t a n magnifico.
Ittción c o n e! t r a b a j o . " ( A c c i d e n t e s y ¡ m e n t o s n«?cesario8 d i t r a n t a l o s »»i»
E n u n i ó n del C t a n i t é d e r e c e p c i ó n e n f e r m e d a d e s . )
¡ d i a s e s c o l a r e s d e lu s e m a n a t a m b l é a
d ü s e a i u t a r o a u n r a t o en el c o b e r t l ü o
2) " I n f l u e n c i a del e s t a d o a n t e r i o r \ sot\ f a c i l i t a d o s |tratuitam«3ate.
y d e s p u é s se f o r m ó el desfile d e a u - en el c u r s o d e los a c c i d e n t e » y en- >
^^^^^^_
UmiovUes, q u e e m p r e n d i ó , en l a r g a í o r m e d a d e s d e ! t r a b a j o , "
c a r a v a n a , la m a r c h a hacia N u e v a
3> "l^s
lesiones
traumáticas
Yorii, s i e n d o p r e c i s a u n a b u e n a es- (¡^„ v a s o s s a n g u í n e o s . "
c o l l a de pí>llcías e n m o t o c i c l e t a s p a r a
4) '"Loa r e s u l t a d o s t a r d í o » y e l :
abrir camino.
h a b i t u a m i e n t o e n lo» i r a u m a t i - s m u s
E n t r e l a s p e r s o n a l i d a d e s q u e a c u - del r a q u i s . "
d i e r o n al a e r ó d r o m o a l a l l e g a d a se
5) " P a t o l o g í a d e loa o b r e r o s q u e :
e n c o n t r a b a n el c o r o n e ! L l n d b e r g l i y t r a b a j a n e n c e m e n t o y en p i e d r a s
su e s p o s a , L l n d b e r g h d i j o : " H a s i d o a r t i f i c i a l e s . "
j
un vuelo magnifico. H a n obtenido u n
6) " R e c e p t i v i d a d del o r g a n i s m o a !
record bien merecido."
l a s s u s t a n c i a s t ó x i c a » utilissadas e n !
lAKi, a v i a d o r e s POBt y G a t t y h a n K^ i n d u s t r i a
TelefAnlea
Habla
Id O r g a n i z a c i ó n
ijecho b r e v e » d e c l a r a c i o n e s a u n p e Obrera
7> " F a t i g a . "
riodista,
Se admiten como m i e m b r o * titula
v . v, » „ ,.-.».ii«. i . » i , o , i . n t *
Post ha dicho: "Hemoa dormida
q u i n c e h o r a » e n n u e v e diaa. H e m o s r e s del C o n g r e s o a io« m é d i c o s q u e ; ^ ' ^ ^«^ * ' " » ' " p u b ü c a la s i g u i e n t a
t e n i d o d o s p e r í o d o s d e m a l t i e m p o . h a y a n s a t i s f e c h o la c u o t a d e Í 5 f r a n - : " " ' * '
E l p r i m e r o , e n el v u e l o d e B e r l í n a eos suizo», q u e da, al m i s m o t i e m p o . !
".'V.ser. en la Ca!««. del P u e b l o , l a
Moscii. E l « e g u n d o , en la t r a v e s í a d e d e r e c h o a o b t e n e r l a s a c t a » del C o n - : C>ii;unii?aci.,u
íVlefonaa
Obrera,
S i b e r l a a A l a a k a . s o b r e el m a r d e g r e s o . S o n , a d e m á s , a d m i t i d o » c o m o a f e c t a a la C n i o n C.eneral d a T r a B e h r i n g , d o n d a e n c o n t r a m o s u n » mi«Bibro» p a r t i c i p a n t e » a q u e l l o » q u e ! b a j a d o r e s , c e l e b r ó a.snmb!ea
genat e m p e s t a d c o n l l u v i a , g r a n t e o y n i e - acomjMiñen a los ml«mbi'Oi t i t u l a - l a l e x t i a o o l m t i t i a pan» rt.iar au ae»
ve, adem&a d e v i e n t o s fortiaimo». M»- r e s y q u e s a t i s f a g a n u n a c t m t a de t i t u d e n r e l a c i ó n con el p a r o a n u n *
t l u r a p o m a l„í s i. m
el ,t ,r .a - 10 f r a n c o s suizo». I-a t a r j e t a d e p a r - i c i a d o r^>r p a i t e del p e r s o n a l d e rf^.
,.t e ..
„ o d. u. .r ^ó t. o^ d. „o „,
t e t l » r a p o m a i i í i m o d u r o t o d o et t r a - t a p a n t e d a d e r e c h o a l i a I n v l t a c i o - iéfonos q u e m i l i t a en ia C o n f e d * d^**!.**„„f^?w?-í!l
u rr aa ,, qq uu ee m
I baaim
n oo »a c_c ooí *nm.s„ppylie"e ttí a,a2m
n.j.ee!nm
}tíoet tu?Iclef ^ n e-pnrn
s y aIn'l a s r e c e p c i o n e s .
j r a cl^a
i ó n a sNa amcbi ol enaa l e ds tei!m ó T r ai«ir
b a j o .u n a n i Kos,8, t e n i e n d o q u e o r i e n 1.
t a r.n~o, s. » .d^u r ^a n«_
- . ^, *p .^" j" "^ 'm,f o r m e a c o m p l e m e n t a r l o s , di- m i"d a d q u e la ÜiganiwsaciOn TelefA>
t e t' o d o el d i a c o a l a b r ú j u l a . "
v S n
\ »#ítr«tarlo g e n e r a l , dcK-tor n i c a t;)br»<ra, q u e d e s d e el c o m i e n d o
A
Aññaad i ó qquuae d u r a n t a t o d o el v u e l o *?f "' Z\ r u é d e !a M o n n a i e , G i n e - de ::.u v i d a s t i c U í a r i a h a b l a p u e a t o
s e a l i m e n t a r o n s o l a m e n t e d e p a n y b r a , y al I n s t i t u t o d e R e e d u c a c i ó n de r e ! i e \ e su Ue.-ieo d » n o »er n u n a g u a . N o o b s t a n t e el c a n a a a c l o , aa profeiilonai, C a r a b a n c h e l B a j o . Ma- ca
ob.atáeuio
para
ios
«temeatcMI
a í d i a d u s ft i i C N. T.. c o m o lo d a « n c u e n t r a n «n ó p t i m a * condlclonaa drid.
iruie.>^,tta el lieclío dií n o h a b e r q u e J o r n a d a * Médicas Qaiiesaa
f l a l o a s . — ( U n i t e d l*rea«.)
E n la ú l t i m a d e c e n a del próKinto r i d o p l a n ; c a r a la Comfvaftia T e l e ftuiicn
pvlición a l j í u n a h a M a
qua
njíoato
l
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*1
•
njíosio ae
»e c e li e bo r a r á» en
ei Vitro ia s«- ;;e
l e . a i l v i e u t .-c.bifi la» q u e loa ele^
tivos hablan
íorI VvOrnilO
p Q r i t a r i O ; ¡ dg iucnad» a tiuilev,^--'n.samblea ad e li**
l a s qJuoer n ahda an s «ido
M ¿ mentoíi c o n fqeudee r aei'a
t a n t o c o m o no
i n v i t a d a s l a s t ' n i v e r s i d - i d e s d e S a n - m u i . t d o , lo
d
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sus
t i a g o , L i s b o a , t>portu y C o i m b r a y j reivindicftcione-,.
crearle!
no puede
bacerlo
los C e n t r o » m c d i e o s ¡faUeROs d e 1» a h w í a , p o r q u e eilo
»erÍM a r r < i a t r a r
U n a o r d e n del m i n i a t e r i u d e T r a - H a b a n a , Méjico B u e n o a A i r e s y Mon- la*
re..<pon3abiUdades
enormes
da
b a j o d i s p o n e q u e en al t>laao de q u i n - t e v i d e o .
ííuniarr.e a \in m o v i m i e n t o q u e a c a I^aa t r e a p o n e n c i a » q u e b a n d e dis- >'o n o ct,té c o m p l e t a m e n t e inspiraí"
e« d i a a aa veriflquan l a s p r e i n a a a
e i e c c i o n e a p a r a el C o m i t é p a r i t a r i o c u t i r s e a e r a a a o b r e t e m a s del m a - d o e n o b t e n e r nsejora.* p a r a el pr«>>
da T r a n v í a s da M a d r i d , d e cunfotv y o r i n t e r é s p a r a la r e s i ó n , c o m o loa l e í a n a d o d e T e l o f o n o í .
d e laa a g u a s m i n e r o m e d i c i n a l e s , el
m l d a d c o n i a rejtla s i ^ u i e n t a :
l^a O r g a n i í a e i ó n T e l e f ó n i c a Obr«>>
Q u e Aüvirando i«.scritas en el c e n - p t o b l e m a d e laa p l a g a s soí-iale«, ct>«o e l e c t o r a l aoctal l a s e n t i d a d e s fm- m o el c á n c e r c o n sua e s p e c i a l e s c a - ru, impuj>il>aita,da d e s<>cuKdar «á
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r o , .•!« p r o p o n e , san embarg»>v «teo»
t r o n a l e a C o m p a ñ í a M a d r i l e ñ a d e Hi^.
b a n i z a c l ó n y l a S o c i e d a d l i l a d i i l e t i a a aaiaitenoía inédícos«>cial d e loa s a - t u a r t o d a s la,s utístioijcs p r e c i s a s p a r a evitas lo. y a eütoíí eftfcto.^ viaitiuNl
d e T r a n v í a s ; y d e o b r e r o s , el Hindi- llemos eníijftrado:! e n A m é r i c a .
i..tta c o m u n i c a c l o n e a n o p o d r á n ex- a l a f i r e c c i ó n d e l a C o m p a l i i a y k
cato de obreroa y empleado» de la
C o m p a f t i a G e n e r a l d e T r a n v í a » Kl c e d e r d e c l a c o c u a r t i l l a s , e s c r i t a a a ios m i n í í t r o f ! d e T r a b a j o y OoiKtuatT r o t l e y , GUndicato Ubre
p r o f e a i o n a l m á q u i n a , p a r a q u e s u l e c t u r a n o r e - cacioitea, roN;ántK>!ee fiae h a s ^ n entaod e e n i p l e a d o r y o b r e r o a d e l a C o m - b a s e l o s d l e a n t i n u t o a d e t i e m p o t o s e a poi^ihle p a r a « v i t a r la d<d<»ro«Nk
p a l l i a d e T r a n v t a a y l a S o c i e d a d d e m a r c a d o c o m e n e c e s a r i o p a r a t a l tin, e s c i s i ó n del iitireonal d « T e l i f c m o c ,
o b r e r o a y e m p l e a d o » (le l a Coinpa&(a d e b t M i d o e n v i a n M a S e c r e t a r i a a n t e s d e c l a i ' a n d o t a n n b i é n q u e v e l a r á , e n
dft T r a a v i a a d e M a d r i d y iiinitrofee, d e l 15 d e I t t ü o p a r a q u e a e a a c a t a - t o d o m o m e n t o p o r q u e n o aa adc^pten
reprcsatiHü c o n t r a í^m inlclK^k>r«a d a
a ellaa o o n r e a p o n d e la deelarnaeión l o g a d a s d e b i d a m e n t e .
l a h u e l g a y c o n t r a aqtteHoa ^vu^
d e ttM a i e t e v o c a l e a e f e c t l v o a e iKual
K l p r e c i o d e l a i n a c r i p c i ó n s e r á d e pusHian s e c u n d a r l a . "
n ú m e r o d e auplentei» q u e h a n d e l a - v e i n t e peisetaa.
I A Cf o m i s i ó n o i t p a n l a a d o r a e s t á I j i j m H ü JMl J H U i l i l l l H LlIi^lHüJj^Jl .NilllM
t e i c r a r el C o m i t é p a r i t a r i o d e T r a n vía» d e M a d r i d , r e m i t i e n d o c o n laa e o n a t i t u i d a e n l a f o r m a « s í t e n t e :
C R I S O L aigue dia a din bi
a c t a a a l i n l n i a t e H o d e a l a r a c i ó n jur»>
Preatdente, doctor José Goyanes:
m a r c h a d « la p e t H ) « a i n t « m a d a del n á m e r o d e eocloa y o b r e r o a v i c e p r e s i d e n t e , d o c t o r M a r i a n o (.iiy
c i o n j i . y rcdacttMrea es|Be«iattxa>
q u e e m p l a e a laa p a t r o n a l e a ; y laa
d o s Vi c n c i r g A n d a c s a n d e n a a r
Carena», d e l nAnaero de, aocioa d e <|ue.
«ft d i f e r e n t e * '^.ralaajos e< v a a t » y
raepeeUvaiaMiUii a « U a e n l a a c t u a l t e o m p t e j e p a n a m m a d e l R»u»do.
d a d iBtesimdM.
CRISOL DE PRENSA
Al as y
mofores
LA LLEGADA DE POST
Y GATTY A ROOSEVELT
FIELD
M e d i c i n a y médicos
A l r e d e d o r d e la
anunciada huelga
de Teléfonos
E
cl« Tranvías cl« M a d r i d
iiitin, 21
Salmón VILLARtAS
(HisoL - oriyro\ES
I>«ff. A
B l a c l r l d . ^ d e f u l l o «le 1 0 3 1
sr
l^J í% i k^ %W M^
AL CORRER DE LA MAQUINA
01 \ i u o ftí i \ rii f'i rii H A
ALCALÁ, »7, MADriiO
l>.3.8S/. »-..»»ts. ',«.903
Dl'icción tfiírS'íilt.a •tRI&OUTgl,
68.«08
i(!TrAJJf>AI>ES
ESTADOS Y PUEBLOS
H
iJf'l
tílT
¿República
unifaria
o RepÚDlica
federal?
Por GONZALO DE REPARAZ
ha
inicnUíúü
y ha
fallado.
l a d e a e e , ¿ b e m o e óm c r e a r e n el t e s óei gmn
t o d o qtie ae p r e t e n d e
r e s t o del p a í s n a c i o n a l i d a d e s a r t i f l - o r g a n i z a r . ¡DeHp.ué.i de e.sto llAmencioBa."j ? N o s a q u e m o s l a s c o s a s tic • lo m e d i e v a l ni re;:iorHil¡.smol
q u i c i o . N o se d e b e p e n s a r e a R e III
p ú b l i c a f e d e r a l , s i n o e n u n a fc<lera- I
ei6n e.tpafiola n a c i i t a del pueljlo f r a n - '
B a r c e l o n n , a üu vez, r e s p o n d e a i c a m e n t e , p o r q u e lo c t j n l r a r i o Mcria r a d a . N o <lii'é q u e t o ' i o lo q u e l)rou n a p e d a n t e r í a . " ( D i s c u r s o e n l a c l a t n a íiea de mi frii.sto, ni e n e s t e
("a.sa del P u e b l o el 28 ilel p a s a d o . )
a r t i c u l o m e pro|>i)níío o t r a ccsia q u e
C a b a l m e n t e , la g r a n
p e d a n t e r í a p r c H c n t u r a n t e el iiúbliro a lo.s a d de l a p o l í t i c a h i s p á n i c a c e n t r a l í . f t a verHarüi.s (>n ."^u.s po.sieioneH r e s p e c t i e s l a con.'ítitución d e l a n a c i ó n - b l o - v a s . P e r o MÍ d e b o d e j a r bien ««Mitaq u e , c o a c e p t o a r t i f i c i a l , y lo f r a n c a - do <)ue M a d r i d y B a r c e l o n a n o s o n
m e n t e p o p u l a r l a n a c i ó n o r g á n i c a .sino lo.«j ilipuladoH j^eogrrtficos de d o s
f o r m a d a p o r l a a s o c i a c i ó n d e r e g l o - LTupos di; c o m a r < ' a s e.»;paftoIaa: l a s
nes. K.sto d i c e n a K''it".'* ' a t í e o g r a í i a liel p a t i o intí-ríor y l a s de la f a y l a H i s t o r i a , p e r o n o al Sr. Be.stci- ( l i a d a a l a g r a n c a l l e del m u n d o ,
ro, q u e t i e n e los oído» obiJtruido.s q u e e« e! m.ar. Con B a r c e l o n a eatíl
p o r d o c t r i n a s l i b r e s c a s e x ó t i c a s . K n - ('.«italufia y c o n C a t a l u f t a
Gallóla,
f a d a d o p o r los r u m o r e s d e la r e a l i - laH V a s c o n g a d a s y N a v a r r a , A m d a d híMpana, e x c l a m a e n c a r á n d o s e t;on, V a l e n c i a ,
Andalucía.
Y
asi
con los p e r t u r b a d o r e s :
c o m o lo,"4 r e f o r m a d o r e a s o c i a l e s s o n
" S i lo q u e C a t a l u ñ a d e s e a e s p r e - en M a d r i d c e n t r a l i s t i c s , e n B a r c e l o v a l e c e r s o b r e l a s d c m á a rej;ione;i, n a .'-ion retíionali.nta.'i. Kl p r o b l e m a
e s o n o d e b e n t o l e r a r l o CHta.s." l';.'?o: : político q u e v a a la.s C o r t e s c o n s i s i n t o l e r a n c i a y v i o l e n c i a , y e x c i t a - j t e en b u a c a r l a s o l u c i ó n a r m ó n i c a
clóu a l a l u c h a e n t f e l o s c o m p o n e n - e n t r e a m b o s g r u p o s . P r e c i s a m e n t e
l A ¡e<'t..ta Pu 11 I II
Kl I o n t r a d i i \ nin ji " 1';
.1" 1 i
«Ble ptm ' m e 'in<i 11 u> t f 1,* I j m >ii tii<fí<>n<-h en Itt^ dn» < iud.,'i' i
Id d. • ' i i ' líi ii u f. i-ográfico y l a
1
í
i<
,i.<rMÍ(
la intplpf tu ¡lid ti t ji 1.
\ i/ri'T di l".s( i¡in
1, III'. ,i (. |.
-1 ii»i ( í i i n < fifif ordantefj. I n t i ri lirtii •- í*!! I»fis ai ibíin di> tursi.ir i i p . i i ' i l o
a! iiMf ¡ij.H in''»!f 'i i,(
l.¡ 1
h m . tdo^, t i ' H b a j a r o n l a r Vid 1 on
h'» v( n' !'i a 11 • <.r d.K r ' • i xH < o r r e (londi. ¡.nra l<i K*'"' '''•* '
t V 11 r i , i m c n liberal <:on«vial J<a «u3f> li »1 X 1
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¡11,1 !il. e s t a hi.Htoría de
pahripniL" li ji n <'• \ ,^ >i ! I ' !
ti > q u f !1( \ i r fl TI' 'i.í í<- df i"c -T'I
< )i'.\'i>í, al o l r c c c r c .s a
t.
Eli li i( ) iii n. ! ¡,i,i Ii'( I
1 ÍMli . l i t 4V>*i tes, j qui- t.il MZ <*in¡ ,! t 1 n ( íir »i'.uiii 1 'H .«uiirc l a s r u i n a s do l a
& l<.^ J;l i li !i i in f>! I . . , ! l
su iuiboi j)of c i d p a dt la J'.U.i d
n
I " ' <ifi K i p u b l H a , a ú n má.s q<ie
Kl riiií»' I» »<u|) I -t icui '
j ) I e p a l a t ion
d < i.JT^tii'is't n.iut.'i-i lui Ij !
if < r a auSoniHta, 01.>t;di'cía,
qur F I T O t o d o se arnl a i, y rmiii" »*(•
blTno>< «lo le M . ) , i i - n ,
¡'
''I ',! I i . ! . I y .;liora, .sobre la.*) r u i n i a u n «'i-i 1 )« di
t i - ^. Jí ») 1 U'íi.Kioh ' • i ' n i l f i r c p o r lof- p i n
KS ira'a.'- .4 j
' i M<.* aiii iia, i a voz es o t r a ,
' r * \ 1 í f íi n ) í'1 i>ai-i ,il !i*i y a la p o ff- i l d l t / i r H - j K J IJ i 1
de .a mi'ii ,nu I i
mi j(,n I i iiiiania.
.!
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mini»ti<>, d . i t j i i j
, d.t ¡I íHi-UiAis .\ I ' !-•(', I ••r !<i¡'i ' M r 1
1 1 '
I! i.ni.sino i n t r a n s i g e n t e e s
—y a<jn ' <lt^ i» p i
-1 V-.U t i . i . . 1.1 t i i i . p i ' í a1''. ' p o r í i i ' í ' , 1 1 , > ' ) I exi l,tmuil/a h a c e
pocos
t« ( URl d'J UM. I < II • 1 « l» h) ¡ t ' I ri 1 iH nw> t .Hlíi «•• i
- I 1 ib t i " ) , y c o m o a t a l
loh
h'
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Ma-í
íjiji
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'iifi'io
d<t r l ' i a atíiqu
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Ifl-i 1r ¡
t r n t a r l o ,N'o n o s p l a c e el
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E-<dii<.. 1.1 Sí.'' ' inf<»^ Jit •»! l'.ii ia I iiiHfvc a ntnb.tn ni' \r<>i >iis 1 1 d e t í f- ¡
iO V api L idirno.H l a s e r e n a
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m-t
rntnisriio HCO^I^SHUI <•
mí*i tíí
ift«
' 1 ' ' i i i ' í r o de T r a b a j o a n I .'
H.- 1,1 F^
Í5nrc' 'on,! ¡ t 1H ( H1«
imi»t»idfi.'<. »i<i ' 1 «II f 1 li tt lai si. e n . l i ' . u ! pí( t e n s i o n e s del » e n o f ri fl ' I ;, } al ij ilj.tn al uUí- ^c ptifta 1 c i ' f i r i c a o K i ' i r i ' i i m
lOl
>i (• 1 i J^.i.-i c u e b t í o n e a .socialc*
Míidiíd, l a df l a K s j iñ.i < i r'lr.tl
p p I riUtlf f el in h i ' ^ n K i i d f - f ««.urablf
1 ,y dt I •• rcHoIverlas u n n a i n i s t r o
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Har(<dui4,i es íi d I R ! f>orf'!•» la , 1 ,j,,¡'' <« d I ' neiira, y n o u n m e d i e A q u í se ilau.ai.M ¡y Í K / I l u t f - i i a K»pRfia pprif» r u H t h un foiift» d. \ . ! flobii n o <U j m t í i a r c a d o . "
c l o n u i al tí>!,i-r ¡i i«rdi> a It tn-i ¡a. y 1 í'icjn<-5 u n i d a s pot ""I n u r 'id t ir
Kip»<e ! i ) f ; u t c i i t r a l a s a s p i r a d o - |
a u n a ijuí- n KII I X v e í a qup U tf I oiitrtí- lu q u e pli:;.<»n lo's i¡ n ! J' < ;i s < ttaíi.-i
H.'i a t t í u m e n t o a d e l a s
nIan:lO^ y f><" (.unfuiídii !-< ¡i. tituc' ili* l i MVi n Ulif hit m p l c , 1'..! .M j
it í] i.c.tai <(>• f ' i i i n o de K J v e r a , e s p e c t a l c o n P i t a q u e of ,i¡jn(r,<e h a n d«" n in< a e» c a ' n u i o , j a f u i h ob ,. ,
u i e t d e 1 . ' e nac a los c a t a l a n e s les
g u a r d a r e n t i e uí Ejtad..». «rn iioiinjfil p e r o indepfriaifiitt«« e t i l r c t>i por Iw (onv.'-iie iná.«í h a b l a r c a s t e l l a n o q u e
r s l a c i o n r o n íihujíado» fi'<'icioo ¡..aia .¡un
tfrii'gt'c»
f atul'in
1«» n a c j o n e » ICra n o Uífitintíult enRobre e s t o n o c a b e d u d a . P e r o e s
M
a
d
r
i
d
e«
u
n
i
t
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r
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p
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r
q
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lü
K.st r e l a s "huf-nas r e i a c i o n c s " oíiciaies
i n ú t i l el d e b a t e , p o r q u e la c u e s t i ó n
pafia
i
n
t
e
r
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,
en
c
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y
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c
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t
r
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s
e
h
a
q u e »* tntieven díi^ntro de a m p l i a í m o
n o e s t á p b i ' i l i - a d a en el t e r r e n o de
asargíín y la r » a r c i ó n d i u t i a , viva, lla, eñ la torjtinidd.ad miuma, e n a n i lo r . t e í o n a i , «ino en el a e n l i m e n t a l .
m o d e l a d a por ''1 monserito, (,)U« lo» pü^imcw eapaciüH, y e s iyy g e u g r A N a d a !e.<j i m p o r t a a l o s c a t a l a n e s
p u e b l o » sii>nt<'n antf- P ! j . a n o r a t n a íica q u e l a s v a w t a s ilanura.'s (ultaH
InternacSímal y (r-i'' f a b e d<>nti-o de o b a j a s , q u e ia a l i i t m i n o ¡Fiipori.-i lít deK%'entaJa l i n g ü i s t i c a . K n c a m b i o
1» r#!*cíón ctitris Kstitd<;!<- E r a n» m u c h o j . a r a «d ca.so) hín.cn Ion viin- lea c o n i n u í ' v c h o n d a m e n t e el gfuato
de h . i b i n r .su U:nsua. Y c o n el a m o r
v e r lo que }>a»i«lja «>n toii.-i» part».», j '-^'-^ itiipí-nü.v
El e s c r i t o r Joven,—No e s p o r d a r m e i m p o r t a n c i a , p e r a j a r n á a u t a
y dMliuéa d . Ja g u . ^ n a ftiucho m á s . í
^ o d a l a h J B t o n a de Kspafta e« u n a n o Htí d i s c u t e , j V a y a n a d i e a c o n han devuelto un m a n u s c r i t o .
«0'
vencer a un enamorado!
A h o r a
El e d i t o r . — [ C a r a m b a , c u á n t o lo s i e n t o ! ¿Y q u é eeT ¿ Q u e ne m a n d a
E ü t e c r i t e r i o «e .-xaterW) con 1« i c<>nttnua y n o .sabida « l o s a d e l a bien; c u a n d o el e n a m o r a d o e» u n
u s t e d s e l l o s p a r a la r e s p u e s t a ?
b r u t a l i d a d d e l a D i c t a d u . a . Casi i ^'"STia e n t r e ia teiKl«-nc.a expaíK'.ivu. p u e b l o , n o h a y m á s r e m e d i o q u e a t e o f h o a ñ u s h^tnim fí.tado 1»« «spafio j it«P<'riali»ta, de l a m e s e t a , p o b r e . n e r s e a esite d i l e m a : m a t a r l o o d e ( D e Gllbert Wilkin.son en " T h e P a s e i n g S h o w " , d e I i o n d r e a , )
J«« s i n p o d e r opir.ar en 8,b.í>.ilut<. m,^ \ ^'*'-'* ' j ^ * ' h a b i t a n t e s p o r ki!oin.:tru
jai'iO.
b r e dcontecimit'ííto.s d e irmiidml va-1 ^ a d r a d o , tttl c o m o e n i-l N o r t e di;
; 1 e s t a n i n c o n v e n i e n t e , t a n InR u s i a ) , y e¡ c o l l a r e n v o l v e r i t c niá.s
lor. S« u n i ó «intoncas al gioltjaco
un
v i v o y d i n á m i c o ( c o n mkn de 400 ju;-;tu y t a a difícil u j a t a r a
t e m o r u n b a s t a r d o iiiterf-s d e c a s t a .
habitantes por kilómetro en alguno» pucbio;
Oca«ion«8 h u b o en íj«ie é»t« ¡legro
A d e m á s en t r e m e n d a m e n t e a n t i d e - ,
« d o m i n a r , y ««i. m i í ; n t r a « los Mu«D l g A m o s l o m el l e n g u a j e d e e s a I m o c r á t í c o y g e n u t o * m < m t « m e d i e v a l .
üoHnl», y io» M a c h a d o » , y l o s C»i>- miif?totp«l. y « n B a p a f l a d e s e o n o c l r t a i W ^ » a ^ » « « f » « ^ ° * „ ' * ? ^ ^ , * * * ?
naonaií eraix ¡sagrados, h a b í a sorde."? Ciencia, i l a m a d a g e o g r a f í a liUí.iaba. íi,:u!Vjduo, Bo lo ^.oB m e n o s loa de
csonaplacaneíaa « i fiu« l a preiiwa cleE l c e n t r o de la P e n í n s u l a es co- i u n a región geográfica.
r i c a l a r r e m e t i e r a c o n t r a el G o b i a r n o m a r c a de dlaper.ilón. L a z o n a p e r i I*(>ro el a o c i a l l a m o n o lo e n t i e n d e
d* Méjico, y h a ü t * h u b o « n a f a m o a a f é r i c a , u n a nerits d e c o m a r c a » d e así, c o m o n o lo e n t e n d í a «1 a t w o n o c h e en «lue el naarqiuéi» d« Magait,
c o i i e e n t r a c i ó n , a p a r t e el t r e c h o s u d - ; l u t t s r n o , y p o r el rotimo I m p t i l s o d e l
« u b d t e t a d o r , poni'Jf: el h é r o e e s t a b a
l a E.<?pafta m e d i o a m b i e n t e e n q u e t i e n e s u n ü este, que pertenece
e n Marrueco."», y g e n i o d i p l o m á t i c o
s e c a t í p i c a (200 niiiímctro.'i de llu- !Íeo p r i n c i p a l . Kl S r . B e s t e l r o , aud e l a c*K¡aiiUa. r e t i ñ i ó a l o s d i r e c t o r i d a d en el p a r t i d o , r e s u m e d e e s t e
via a n u a l , y a ú n menos».
t o r » » d« p e r i ó d i c o s p a r a dccírie.i q u e
l^
c o n s t i t u c i ó n d e la n a c i o n a l i - rriodo l a d o c t r i n a :
• i O o b t « r n o H « r r i o t a o rwyrftaenlaba
Sí C a t a l u f t a d e s e a l a a u t o n o m í a
d a d de lo» B e y e s t ' a t ó l i e o » a h o y
a Francia.
se h a i n t e n t a d o d e s d e l a c o m a r c a , n o li.'íbrá m á s r e m e í l i o q u e o t o r g á r P e r o p»«adüS eatoa t r a n c e s en q u e
•stda. IH: todcís m o d o s , p o r q u e e l l a
de d i s p e r s i ó n .
otrtt» m i e d o » e r a n m á s fuerte», l.'i
c a u t e l a e«túj)i<ía, la I n o o m p r e i i s í ó n
d e córtto se d e » e n v o i v i a n *>n el m u n La nlfia (« q u i e n llevan a b a ñ a r p o r p r i m e r a v e » ) . — T o d a v í a n a
d o t a s relacioiips entj'e K s t a d o s y l í a m o h u r o e r á ! ico d e l a s Confcdísra ) vbsSón d e c o n j u n t o l a t o t a l i d a d d e l a
p o d e m o s e n t r a r e n el m a r , mamá:
está ocupado.
pii*bio«. K a «ato, c o m o «n t o d o , l a cione» s o m e t i é n d o l a s a u n a « u n t a n - : firoducción a g r í c o l a del p a í s a d a p R e p ú b l i c a no» coloca en el jiiano c i a l m o d i f i c a c i ó n m á s en a r m o n í a i t a n d o l a a la« necewldades n o r m a l e s
( D e D . G. en "I^ondon O p i n i ó n " . )
c o a la s i t u a c i ó n e c o n ó m i c a y p o I f t i - ¡ d « l c o n s u m o y a la» p o s i b i l i d a d e s
d e la realidad.
c a del paia y d e a c u e r d o c o n el cri- j del m e r c a d o e x t e r i o r , y e v i t a n d o al
teí ío p o n d e r a d o d e técnl<;oa y l l n a n - i mlstmo tIemjK» lo* p e l i g r o s d e u n a
eíeros.
i .superproducción.
Sin enibaí'Ko, basíadati l a m a y o r í a
l>e a q u í ne d e d u c e 1» n e c e s i d a d d e
L a a Confederáisíone» H i d r o g r á f i c a s de esta» r e f o r m a s en el i n f o r m e q u e imprimir
a l a d i r e c c i ó n g^estora d e
á» la D i c t a d u r a , p o r «ua g r a v e » d e - u n a C o m i s i ó n t é c n i c a n o m b r a d a p o r ] «ato» o r g a n i s m o s u n c a r á c t e r f u n d a fecto» d e c o n a i i t u c i ó n , íor7rf»am«nte ia s e g u n d a d i c t a d u r a
r e d a c t ó c o n : m e n t a l m e n t e e e o n ó m i c o , q u e la D i c t e n í a n q u e «pr r e f o r m a da» a l con- pie forieado, p a r e c e q u e la revi.dón ' t a d u r a . entre»cada a u n d e s e n f r e n a d o
v « n i r * e e n u n a c a r g a a b r u m a d o r a q u e h a s t a a h o r a se h a h e c h o d e iae d e s p i l f a / t o , n o a u p o h a c e r l o .
p a r a el E r a t i o y p a r a los c o n t r i bu- '•( V m f e d e r a e i o n e s H« h a r e d u c i d o tajea,'^e dio e n t o n c e s u n a I m p o r t a n e l a
y en te».
| t l v a m i - n t e a e x i s m l n n r los p l a n e s d e d^.^íproporclonüda a la c o n s t r u c c i ó n
K a t a d a a c áa i n i c i a t i v a s <Í\Í<Í t a n : o b r a s , plazo» de cj(»cu< Ion y m e d i o s y d i l e c c i ó n d e loa e l e m e n t o s h l d r á u p r o f u n d a m e n t e a f e c t a n a la «-cono- i í-conÓTOlcoí p a r a la r e a l í M c i ó n d « i l i e o s sin t e n e r s e en c u e n t a q u e el
p a s i v o ({ue h a y <tue d e s t i n a r a l a s
m í a ifene.'at del pai» d o n d a íiKiavia I
n o e x i s t e u n a ad«" J a d a p r e p a r a c i ó n i
A j u i c i o n u e h t r o , el piobic.ina d e obra,« b a d e a s d e riejío s o l a m e n t e r e t é c n i c a ni e c o n ó m i c a , n o p u e d e n abi ia (evLsión de l a s ConfcUeí a'doncH »:.'• f)r»;ferita, a p r o x i m a d a m e n t e , el q u l n d e a a r r o i i a d a f i fen l a f o r n i a .-«upi-rñcial m u c i i o m 4 « c o m p l e j o q u e el q u e ne cp p o r c i e n t o del c a p i t a l n e c e s a r i o I
m trra»p<.>n»ablc! q u e io h i z o la Dictii.- d e s p r e n d a del e x a m e n friíSínu-ntario p a l a l a t r a n í d o r n i a c l ó n del s e c a n o j
d u r a , al i t i a t g e n dei >'arlatii«iitu y de c a r á c t e r exclui!lvam«>nte h l d r é u - en reü''<d!o, y q u e u n a v e z r e a l l s a d a s
d e l a P r e n s a y s i n el m í n i m o d e i lico q u e h a r e a l i z a d o a q u c l l n Comí- esHK o b r a s bonicas s e d e b e d e j a r li( a r a n t í a a d e • h é s e l a y de d e p u r a - «ion r c v U o r a n u m b r a d a p o r «I últi- b r e a c c e s o e n e s o s orgranlsmoe a la
c t ó n d e u n a p r e v i a i n f o r m a c i ó n pú- m o ( ¡ o b i c r n o de la M o n a q u i * c In a c t u a t i ó n directrlK d e b u e n o s e c o n o Ci a c t e r d a p e | { e u i a , « - » u « n « , y ai m e t i r o a la e a t a a a t a , l e A m a MMI
b l i c a «n la q u e p u e d s n c o n t r a s t a r s e tegrrada s o l a m e n t e p o r I n g e n i e r o s d e rnlütas y sociólogos, q u e c o n l a cosaean f
tatereses
y opinloneK.
c a m i n o » , con el c r i t e r i o s i m p l i s t a d e ; lalwjraclón t é c n i c a d e a g r ó n o m o s y
E l d i r a e t o r , — | 0 h , e« l« m i s m o ! N o t i e n e u s t e d ^we v » i v a r a a a l l r M I
P o r e s a f a l t a d e c o n t r o l p ú b l i c o í u p o n c r q u e la miislon d» Is.i C o n f e - p e c u e r í o s p u e d a n r e s o l v e r loe iri*.la p a i i e u l a .
e n l a crt^taciún de «^ütos o r g a n i ü m o k d e r a c l o n e s s e d e b e l i m i t a r a la d e . ves p i o M e m a s i n h e r e n t e s a l a subal»
( D a T r e v a r B v a n a a n " L o a d o n Opta,lon'',>
del s e c a n o
l a a a p i r a c i ó n dfd tfran C o s t a — r e l a t i - u n a C o m p a ñ í a d e seisuros o<>ntra l u , s i J i e n t e t r a n s f o r m a c i ó n
v a m e n t e • e n e l ü » . c o m o lo son t o d a s s e q u í a , c u y a s p r i m a s h a d e p a i f a r l u s ^ y al .-lumcnto de c u l t i v o s .
J-'or n o h a b e r c o n c e d i d o l a D i e t a l a s i d e a s genÍHle» - d e
t r a n a f u r m a r t o d o el p a í s c o n a p o r t a c i o n e s p a r a |
: d u r a el a l c a n c e d e b i d o a l a s p e c t o
u n o s c i e n t o s d« m i l e s de h e c t á r e a » o b r a s d e riitgo.
Si s e q t i i e r e r e a l l í a r u n e s t u d i o j e c o n ó m i c o d e e s t o s o r i r a n l e m o * tá
del s e c a n o e n r e d a d l o la cornpUc6 en
t a l f o r m a la m e g a l o r n a n i a del s e ñ o r r e l a t i v a m e n t e p e r f e c t o d e la efteacla i e c o n i i m i c o d e e s t o * organtsRKW, a l
Benjunriea c u n s u s p r e t e n s i o n e s ab~ e c o n ó m i c a d e l a s C o n f e d e r a c i o n e a j h a e c r « n a h o r a c a r g o d e e s t a h e r e t i • u r d » 8 d e a p r o v t f c h a m i e n t o I n t e g r a ! - q u e es lo q u e p r i n c i p a l m e n t e d e b e i cia l a s C o m i s i o n e s g e s t o r a s d e l a s
han
d e t o d o s los H o s d e E!«p»fta " a n o - i n t e r e s a r al p a i s p a r a q u e s e d e c i d a j M a n c o m u n i d a d e s Mtdroi^ráfl«aa
v e n t a d í a s v i s t a " , q u e sólo la b u e n a a c o n t r i b u i r a su f u n c i o n a m i e n t o y d e t r o p e e a r c o n
las
difleuttadM
v o l u n t a d y el e s p í r i t u j u s t i c i e r o d e d e s a r r o l l o - , c r e e m o s q u e e s I n d i s p e n - f i n a n c i e r a s q u e le* c r e a l a
mprmáóa
UB G o b i e r n o r e p u b l i c a n o p u e d e s e r c a b l e l a c o l a b o r a c i ó n i n f o r m a t i v a d e del a v a l del K s t s d o e n loa a m i i r t o eftfMJi d e de»bro7jiir t o d a l a m a r a f t a o t r o s t é c n i c o s e s p e c l a t l c a d o s e n c u e s - t i t o s .
que b a crecido en torno a esos or- tionas agrícolas, forestales y pecuaP a r a s a l v a r l a s d e e s e affobte, • «
ffantsnaos
s i n d í c a l a s y d e e n c a u s a r - r i a s y d e a l y u n o s e c o n o m i s t a s q u e el p r o y e c t o del S r . A l b o r n o s • • t«e
lew A n a n e i i ^ r a r o e a t e .
se e a c a r c r u e n d e e x a m i n a r d e t e n i d a - a u t o r i z a a " e s t u d i a r l a c o n v a n i ^ C t f t
l l e t a e s la l a b o r c o n s t r u c t i v a q u e m e n t e , c u a n d o m e n o a , l a s e o n d i c l t v d e e a t a b l e c e r n u e v o a I n g r a s o a » tawi
b a I n i c i a d o el m i n i s t r o d e l a B e p A - n e s d e l a p n > d u c c i ó n a e r í c o l a d e ! d e l a p l u s v a l í a d e l a rUiíx^m l>ena>
b l i c a 8 r . A l b o r n o z al f o r m u l a r su c a d a c u e n c a hidroírrAHea~-.«n f u n c i ó n | Bclada p o r l a s o b r a s " . EJst* aeertiMla
p r o y e c t o d « d e c r e t o d e r e f o r m a d e d e l a s d i f e r e n c i a s d e l a c a l i d a d dct i dit-ipo^ición «s u n n u e v o n s o i t v a qtm
Uui O o n f e d e r a e i o n e i i , q u e , c o m o los « u e l o c o m b i n a d a s con el eltrna. q u e j lit'títu-^ n u e s t r o c r i t e r i o d e Qtt« l a a
l e c t o r e s d e CHJHOU y a c o n u e e n , »e son la« q u e d a n o r l ^ f n a l a s d í v e r - j Comiisiones ífeütoras d e b e n e a t a r tec o n v i e r t e n a h o t a e n &lsneoMiuntda- s a s « o n a s d e c u l t i v o — , ain c u y o es- j teKrMdas p o r p e r n u n a a d a cniSfic&ctda
d e a tUúrogtklUíHM
d i r i g i d a s p o r Co- t u d i u p r e v i o n o p u M e s e r f a c t i b l e | en c u e r i l o n e a e c o n ó m i c a a y c o n c « u n a a c e r t a d a organlKación d e cutti-j paeidad reótora piira o r g a a i c a r a ia
miaionee yestoraa.
fii « u t v t n t v i l i a t a , 4««|>ute d a f r a n a r 4 a p e o n t * ' — P a a e u a t a d , M f l a r a .
C o a US « « » t i d o « t a c t o d a l a rea» v o s e s i a a r e e p a c t t v a s c u e n c a s p l u - i m o d e r n a al c u i ' v» agrrieola d a fau
£ D * D . O. «tt " L o n d o a OptBlos''J>
B d a d M tianula * au^rimijr al í c u d * ' vlalea, « u a p e r m i t a e o & t r o t a r coft u n a ] d i v w s a s « u a n c a s h l d r o c r i a M M .
n
HUMORISMO INGLÉS
LA REFORMA DE LAS CONFEDERACIONES
Aladrid, 2 de jallo 1 0 3 1
CRISOL - OPINIONES
lo contrario de lo qu« auc«d«rA •!
los inquisidores <le la solución asan
el verbo "pri^valecer" y dejan la
roflcxión por ln giiapeza. Así surgirá un pc!¡.trroKo conflicto.
A etilo vendremos a p a r a r al en
los días que faltan para la reunión
parlamentaria no se enteran los futuros padre» de la patria de la nriaterla sobre que van a Icgrialar. A la
mayor parte, según lo que voy vientlo, buena í a l t a lea hace estudiarla.
Sea una de las primeras papeleta»
ft examinar que no h a y que confimdir la con.>?titueión política, o aea
la estructura del nuevo Kstado, con
la social. P o r ser cosas totalmente
diferente."? se puede aer perito en u n a
y lego cu la otra. Mucho temo que
en la A.saiublea próxima a reunirse
haya in'i» legoa que peritos.
Kn todo cfuso paréceme fuera de
duda que e! porvenir de la República dej»eude de qtie al fln nos decidamos a no continuar la Hintorta de
España, manejando a la nación nueva desde los secanos, y que a esta
JPág, T
soberanía trmdlctacial la «usUtuyaHUELLAS EN LA ARENA
mo« por un» aaoctaclón de reglonea
en que predominen, como ea lóg-ioo,
laa que posean mayor caimciciad
económica y por tanto política.
No olviden los legi.sladorea esta
Verdad natural, y a que contra la
naturaleza nlngtin esfuerzo humano
^ -'i
prevalece.
En una nación bien constituida, la
función directora corresponde a la
Dice D. Francluwj de Co««fo qne
mayor acumulación de elementos hual caer el régimen monárqHle» tomanos (consecuencia siempre de la
Dos en uno, tres en uno, cuatro | Sobre u n a jíucrta, en u n a calle, do» lo« españoles • • hallal»» "cada
de recursos) situada en el mejor en uno, cinco en uno. A lo lejos | este letrero: " O r e r i a de la Sole- uno en su puesto, y al daíise el gricruce de caminos.
vemos un largo y ancho muro en- dad". Entramos en la "Cerería de to de UB p«.so a la izquieoda, todos,
calado de blanco; h a y a mitad de la Soledad"; en una horiiaelna se aun los más derechistas, H dieron".
la pared un andamio; subido en el halla, enlutada, cou l a s siete espaEn efecto: asi fué. El paso a l a
PARÍS,
2. —
" L ' O c u v r c " andamio, un pintor con un pincel va ditas ciavadaa en el corasión de pla- izquierda lo dieron loa índivlduoa y
tr.izando lineas azulea. La rapidez ta, la Virgen q\je es tcKla dolor. E n también los periódicos vaetlantea,
a n u n c i a q u e e l e m i n e n t e a b o - con que las t r a s a es prodigiosa; los armarios se hallan las vetas; I,08 que saben distinguir »» mano
apena.s el pincel toca el albo muro, estas vela.«! no son buenas m&a que
g a d o H e n r y T o r r e s «e h a h e - ya están t r a z a d a s en su nítida su- p a r a que luzcan delante de las So- liquierda de *u derecha y « n a corona de u n gorro f r l ^ o n o ni^sesltaperficie rayas rectas, rayas curvas,
c h o c a r g o d e l a d i r e c c i ó n p o - ángulos agudos, ángulos rectos, lí- ledades de K.-?paña. E n las hondas, ron M» orden a que alude ti estisilenciosas y recaladas capillas, la mado compañero.
l í t i c a d e l e x p r e s a d o d i a r i o . — nea.s quts se cruzan y entrt;cruzan, Virgen de la Soledad, en la vieja
Habla también de 1* " g r a a tortoque van de un extremo a otro, que población, estará siempre esperando
ra
de los quintos torpes". Eeo» q a e
ascienden
y
que
de.sclenden.
Nos
va(Fabra.)
al creyente p a r a decirle algo que
mos acercando al pintor; nos sor- vaya en derechura a su corazón, no distinguen entra derecha e !»•
pr«?nde este artista que, en la pared I^as palabras de la Soledad írAn, qulerda. Aquí a lo» quinto» torpea
blanca, v a formando t a n caprichosa pues, de coraxon a corazón; del co- lo» llamamos frlgrlos.
y elefante tracería. Y cuando esta- razón lacerado de la divina mujer,
mo.<í cerca, de pronto todo queda
instantáneamente borrado en la ni- al corazón entristecido del creyente
¿Cutodo • • r e t r a t a r á el Sr. Ajafia
vea extensión, y el pincel comienssa qua viene a pedirle consuelo, Y en con loa ojos abierto»?
el
a
l
t
a
r
quedará,
luciend.o,
como
de nuevo a t r a z a r sus rectas y sus
curvas. ¡Qué bonitos son estos a r a - símbolo de esperanza, u n a de estas
P E R O Q U E M U Y LÓGICO, por Robltdano
lx>acos a:',ules en lo blanquísimo de velas que se venden en la "Cerería
Ya va el rey de Italia por el tola pared lisa! Ya estamos m á s cer- de la Soledad". lt& tienda *e halla mo X I I de s« obra de numismática
ca, y vemos con toda claridad cómo desierta; esfperamos un poco; no nos italiana.
va mágicamente corriendo el pin- atrevemos a llamar. Y de pronto
Quién sabe ai eso será m m f«»tBa
cel, silencioso, suave, por toda la aparece el cerero, y este cerero ea majestuosa del r«»ordlmlento; #ela
misma
j>ersona
que
el
pintor,
extensíión de la blanca pared. Y loa
volver de laa monedas a les pueblos
trazo» axules v a n quedando estam- el marinero, el embozado y el reco- «¡tqutara la deecripclÓB,
pados como »1 se t r a t a r a de un be- vero de nubes. Cinco e» uno; cinco
llo tejido de seda. Kl pincel corre poetas en uno solo. Dos, tres, cuaformando curvas y rectas que «o tro, cinco poetas en la miama perlia» comadronas ae h a n agrupado
enlazan y desenlazan; lo blanoo v a ñOTíñ de Federico García I^orca. De
qiictlando repentinamente cubierto Fetlerico García Iworca, que acaba ea la OaMi del P u e b l a Nos parece
de una bella tracería azul. Y de de publicar u n libro de poesía» t i - bien, pero avlaamoa a laa señora» tm
pronto, cuando m á s embelesados es- tulado "Poema del cante Jondo", tranca da alumbramiento que deade
tamos, el pintor vuelve la cabeza, Cuando se lee este libro, se experi- ahora hagan todo lo poaible por abrenos mira y sonríe.
menta vma sensación extraña. El ti- viar «I parto, pues entre los nnartm
tulo nos Induce a pensar en u n a beneficios con que desde este moSobre un fondo de añil tenue, las cosa, y el contenido nos lleva m u y mento cuenta el Cuerpo de matroarboladuras de unos barcos; cuer- lejos de esa cosa. Nos apresuramos nas e« el m á s importante 1* jowiada
das y mástiles que parece que m a experimentar por adelantado las de ocho horas.
enredan en un ambiente de azul y sensaciones de un espectáculo que
de oro. P o r entre las cuerdas de se h a de desenvolver en el fondo de
uno de los barcos, un marinero que una sala, sobre u n tablado, e n t r e
El editorial de " E l Debate" d«
ascienda; lleva en la mano u n ma- cantadores y bailadoras. Y ai i r p a - ayar comea^i asi: ^ o vmmí» a e »
nojito tle banderas. Conforme va sando las páginas, vamos poco a plotar al incidente Prieto-Iierrouat a>
subiendo por el azul, va colocando poco, con profunda soiTJresa, sintién- a d a r pábulo a la dleeretMmcla^."
una banderlta e a el aire. N o sabe- donos dentro de cuatro paredes blanAparte «1 eoaslderable w^aeio ^ M ^
mos d e qué modo eatas banderas cas. Encima de u n a meslta a r r i m a - en dos columnas {Niralelaa, 1* dedi«e sostienen; lo cierto es que con- da a la pared, reposa u n a amari- caba en primera plana Atít mlamo
templamos co» viva curioaidadi el llenta calavera. ¡La ©tenjldad y la número, vuelve a comentarlo Iw^
espectáculo y que nos aentlmoa e » - n a d a ! ¡l^a soledad y la contempla- en
sus editoriales.
cantadoa. Ya todo el aire se halla
81 n«ga a explotar al tnald«at*,'tf
mStfior Pérvx, «teriba utteel una carta • D. Antonio F a r n i n d t t éinlleno de banderttaa rojas, verdes, ción de lo Infinito! E n estas dos
moradas, amarillas, azules; el mari- f r a i l a M puede condensar toda la debate ae queda «a moR¿lo$««.
dolé cuenta de la muerte da nuestro común amigo D. Jerónimo.
nero saluda desde lo alto de un poesía de Federico García lx>rca en
¡n.ár.l'.l, se queda u n in,'?tante quie- este su "Poema del cante Jondo". t
¿Y eso d« que a u n clrcute- en \tm
to y luego, como id fuese criatura Andalucía, ai; la Andalucía mtíianetérea, s e desprende de laa vergras cóUea; u n a Andalucía trágica. P e r o sellos de Correoa ti brtfo del Bory v a recociendo líui banderttaa que la perapectlva espiritual de la poe- bénT N o p i ^ l m ^ la e a b e s i del «s
antes h a Ido «embrando p o r el a n - aía de García Lorca ea t a n sutil, r«y; pero, al menos, qu* m «iprimíi
cho y claro cielo. Y a coge u n a ban- t a n profuncUi.. t a n intensa, que noa de loa Milca,
dera verde; y a u n a azul; y a u n a hace t r a a p a s a r laa fonnaa de l a vida
roja; y a u n a morada; y a u n a de diaria, laa apariencias superflrtale»,
color de oro. Y cuando las tiene t o - y noa lleva a lo Infinito. Bstaa figuH5I Ayuntamiento de Boa Harm*'
das en au mano, laa arroja a lo alto r a s que el poeta nos muestra, en ñas h a acordado eeetear bit « i j a }
y salta a tierra. Y entonces vemoa fueraa de s e r t a » etéreas, t a n suti- los i^^toa d« «atierro a tod'cw Iw
que este marinero ea la miama per- les, se aaJen d a loa ámbltoa terrena- vachios del pueblo q u e d#se«a aet
les. Desde la Andalucia que noa r e - enterrado* a t a intervenctóa d e
sona que el pintor de antea.
t r a t a García l^orca, saltamoii a u n clero.
U n a callejlta en u i » vieja ciudad; mundo que estA fuera de toda con- : Noa paraca muy lógica asta p r o
es de noche; como la noche ea de t i n g e n d a . Y si habíamos comenzado parranda y ereemoa qu* lo* elemenuna tranaparencla maravillosa, el la lectura con el Animo inclinado tos católico» deben hacer lo propio
cielo parece de cristal oscuro; entre a lo terreno, nos vemoa ahora en pagar au cajlta y su nicho a qul»
las dtM filas de loa tejadoa ae ve plena p<'>eala mística. Y eso es, en nes lo hayan de<»eado en los 4Uimo>
como u n a d n t a a n c h a de tenue cla- realiilad, el "Poema del cante jon- momentos, y aai resultarla qu* a* haridad, Y p o r la i^lleja, a lo lejos, do": u n libro de poesía mística. ¡Qué
encontrado tm Bspaña una rut»
avanza u n embobado. Todo eatá en terrible sensación de aniquilamiento bía
silencio; no ae ve en laa o u w i nin- y desesperanza no» producen estos nueva p a r a l<Mi que desaen morii
g u n a Itiz. LAB eatreUaa fulgen, y a breves poemas! Son t a n frAgiles y sin «er muy grravoaos p a r a la fantl
raa d e t i e r r a se mueve el reflejo de t a n aensittvaa todaa e s t a s ñguras, lia. .Izquierdaa y d e r e c h a s d«be«
un farolito que el emb(»ado lleva que recordamoa la frase de fray hacer extensiva su generosidad h a s
debajo de la (»pa. Avanza eate mia- ¿ u i a de G r a n a d a : "Piensa en lo» ta • ! luto.
terioso personaje y '<m lamieado el cuatro dones que tendrán loa cuerfosco suelo el resplandor del farol. po* glorificados: claridad, Ugerej»,
Se detieaa «a H m i t a d d a l a caQe el sutileza, Impaalbllidad." T^oa entes y
embozado y levanta de pronto au Uo- eapeoiea que Federico OarcSa L<orca
t e r a a . E a id s ü a m o Instante «par»cea eB'toda^«Íaa VMitaRaa u s a a m a - m* m u e s t r a — a la m a n e r a de precloEl coche de caballea
Ceerlbe Pérwt l« carta, t u Jai» la l««, y al tarn^lnar la lectura pronos que aoMlenea f r a n c a ^Umm- am vidrios venecianoa—tienen claridad, llgereisa y autllldad: pero son
No
lo
ttarioia *N ParU «i tm
Kl
farolito
del
embocado
brilla
oom
I m t a Indlgnadet
una lu« Vivísima: brillan la» estre- todavía no cuerpos gloriñcadoa, elno fieWfn. Un trcnco «ld.»í<flo~-atoada
lla» en l a bdve<to negra, y britUm aeres mimdanoa; se hallan a ú n en .V p<»rl« ~; lo» arreos y la Htntn
loa centenares (te valonea q u a iMUt el mundo, prisioneros de la m a t e - de luto: el ««Aor tawbiént y «ol*>
sido i«ead<M a laa ventanaa. Y eo- ria; caai y a e a t t o fuera del ámbito r«cíinaáo im ta capota. ¿«>* eobctmo ahora b a ^ m u c h a d a r t d a d e a tarreña!; pero lea falta todavía d a r tlo» va» trillando l& tum por «{
la caUe. vemoa que «1 emlM:x»MÍo ea i«i paso p a r a lograr al último de lo* pamn ém eoekmt. JS» vmréad «M«
la miama peraona qtM el p t n ^ y c u a t r o doñea. No tienen a ú n la i m - {os oalNinoa atgebraU'o» ém lo* empaaibUidad; vemoa que la v a n a t e - tomévü«» mo4ril«Ao«, tm él pos**
f o a el manzMre.
n e r pronto; a u n « m todo, neceirttap d» eoehoa, icárea lo m i s m o ; » s fc«Bte u n a ^yta p i l a r i a , doa m»mm US supremo e«ruerxo p a r a l o r r a r l a . cea tads ^tte 4ar
vwltas.
TSX moco qu* amanece ooo u n pua f a n ^ m a que a t r a p a n laa imitoea q u e
S»ti>
1M/O
del
ocio
ku éejado ám
p a n ^ i p o r al inraenao tíelo; laa n u - tai va el pecho; l a niña que ofrece 9»r «aropeo y am«ri<30tto. Mn Suim
cabellera
a
la
Vlrfren;
el
embobea aoa a h o r a redc»d(» cdtauk^t; «1
rofM». ctnae tm AméHea, ae eaMto 4ri
peroonaje d« l a g a t e i ^ v a lUtwutdo tMdo q n e camina p o r l a calle: laa Ivjo del trabajo. 8» h« rsotonoHuBfM anchoa <su«vaima ^m <MÉaa be- vlejocltas enlutadas y las cantado- «fido e{ Jvjo pam affí-ovechar N«a
Uaa aubea q u e a t r a p a . IMitea» q u e r a s qu^ entonan u n a canctda heñ- ai ocio. SI autommHi «a «a» bétié»
eate hombre raro m o s rm^mae
é^ i d a d« honda melancolía; todos, eMtr« l a / d b r i r a y te «ata éU> «amnubea. Y a loa oa«vaa<M -MAáa ttanra « a auma, aparecen « a la poesía d e po. Lo» cridado» tM emvrpa no
da cámuloa rede«Bd<Mi y Mantma; <to Federico G a r d a l<orea d e modo t a n ítoaed « t m ¡ymeiám qtm hexvr
repente, toa edntnio» m mmM$» «m # e r e o , q u e •eta«jaB y a r - a i l a per*- eomfWtCM** «i t r a l M ^ /wrjoa* del
<Arrm, y al pvnmmp
miateitopo U»- psctlva espiritual—aera* gloriftea- dUt y l a rM4a ái%>er»tón é» la
a a aua cu4vaiiM de m^m «lUles y d(Wf est&n aacaptndoae del m u s - Horfta.
éblieMm
OUwAeat^*. Onmo im eA« i ó ; v a n a e v a d i r á , sin qu« lo podaXi hti» «tadHIeAo «<ÍI>M« sJ«sdo
m n t o t aoo iwUotiMi Krtaaltoii, im «*> moa evitar, d e l a realidad t e r r e n a ;
rroa aoa cioidalM '«Mraoa, I.<o« eui» pckseeB y » 1» ligaraia. U autlleza y ttapoitíano; « • Mi»H9 *l h*io tiai4-'
va«f» fwtta B«»M 4 a «IfitMit f l a o l u i d a d . Tiemblan y «e estreme- Ueot lo qü» s* ihoMa eaeoatrtfé»
«Btcmea* « i t e a aub<Mi ae o o n v t e r l ^ mm. con t«nuea movimifntoa; tltu- tromo mé* Injoao tm ei al^k> XtX.
ea iilmboa. !<«« m a n c a Ávidas y tt» IMMW «obr* u n fondo da irrealidad; Si Mgito XIX eontiná» pa^tánáomn
gera» del recovero a t r a p a n loa ntm» BO* Í M M M I y » M a s e útmim o t r o todam km ttnrétm por el Ketiiñ» tm
boa; Ilenoa a a t t a y a tembt«B «troa m a n d o ; uem aabws y » eoa ojos d« cotthB okbiarto.
oeatoa da wrtoa otadalaa «utlHalmoa. «trntáOmá. Vn pn» máa, y dM^ie a*t*
COüf^U» «AltOA
»oOirjA*^0
Ijtm nimbo* ae convierten wa aatra* amblant* é» Itoe y hcmdo mtatlei*toa. y t a m M é a quedan henchido* loa
M* a*tfalinMrtwi»to»•Hgtaaf**
oíoAo» de esta* otnuí nubwi. y s u a a - « w ««» V » »o» .!»*^**T« *? Poeta,
do el personaje mtatertoao tiene y a ••Itarftn a 1« r e c i t o d e k» eterno; *
•-tHe»ihf% P«r«ri |Parte» mantlral jHa |>i»«rt« «ataíl Jarénlm»
•apontin***. P*r» tMto* «««t tal»
hecha s u raeol^cclda d* nube*, t o m a ta r a d t a n t * « ts^fable regida a o q u e
«lo* «wM«49MMn«ntek y pwWJ***
01
baca» nosotro* 1» cnra y «B él raotn («BdrtA tf mtax» d* loa done* q u *
4t» iMHiatt— tpm • » «jtwlMi •
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tapaslM~-U« verdad, eem* M t r a U i w 4« un muarta m» h a fiara«t(<* mal
Boeemo* «1 i t o t o r . *} m a r i s a r o y «I
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LOS CUATRO DONES
ürAr
Por AZORIN
HUMORISMO ESPAÑOL
LO INESPERADO
I»á|f. ñ
i^ltlóijlj
— í i i l í l OJilHii?»
SECCIÓN DEPORTIVA
A VM^A ¡LUKjl^tXjKjM^iJ^i
T a m b i é n a p u n t a , Isa.^^^i y O r d o z
( r o j o s ) s a n a r o n a Zaldú.'i y Cliurr-uc a ( a z u l e s ) , p o r 17 t a n t o s .
MndrKl, » dt' f n l l o
iífdt
AYUNTAMIENTO
E n •< E u s k a l d u n a
B n „ B A O , 2.—Chistti I y CampoK
¡el fin fie q u e j»u»<la Kfr tttillwiiia jxír v e n c i e r o n p o r cinoo tanto-i a Mtiiioz
FÚTBOL
en l a s c o n t r a i . i s . u n s i n n ú m e r o d «
I la noclic. I » s j u p s p s , sália<lf»« y d o - y A r H p o r r i a K a . C h i s l n II y Amori>bif- Nuevo» p a t r o n o s íiel Museo Muni- !! p
r o y e e i o j de ¡ns i o t u p r e n d i d o s en e l
cipal
i iTiiníío'-; c F i a r á a b i e r t a h a s t a la.n d o s t a fueron vencídoK p o r f u a l r o tanto.i
p o r Pafitf)r y .Sonioi roí ti o . Atioii'a <•
l ' o r 1JI Alcaldía hn Mido p r o p u e s t a i'Oi jii if! .lo (le! I n ' i ' i i o f y en el del
BAT^:('i ;;,'!.''" A. J. (•<irHi-:-!r> •uto a (le Ja rnaiiniKatla.
l í t ú t i z g a n a r o n a ( ¡ a v i i i a y Toni.á:; la n-iiovafion di'l p a l i n ü a í o d»! Mu 1 lOiL-iatu h e : p.Klier.a i n f u n n a r ((iie h o y
la ¡-.'•i-- .iii (:uc, h u e c ;.iyii;i'<s ,iiaF
pfir doK (anlo.s.
.SCO M u n i c i p a l ; el n o m l i í a n u c n t ' ) q n c - ' lií I b a y u n a nía ,,a 'le <¡breros 1 r a VUELTA CICLISTA A
hiciiifin ;) l;i. Fi-ui iix-H'IÜ C i d a l u n a
d.'i. p e n d i e n t e MÍIO de la a p r o b a i i o n b a j a i i d o por e n e n t a del A y u n t n n i i e n i(iH f'iiifi.- K;ii:'ñ<>l y KüKipri soliciFRANCIA
E n el Urumea
lo de M a d r i d ile c e r c a de tliez m i l
c u a n d o He lleve en b r e v e a MV-ÍOM
tnnijii !in n u - v o ¡.la/.u ¡/üra liriuidar
S A N S K R A S T I A N , 2. C h a ' ó n
y
I,oH íieñores <nie
Segunda etapa
)Ue h a n rido ddeessiitp' nnaa- i hoiiibre.s. i<l« iiniKi.-^ib!" p..<i)r m . t y o ¡J.J.J <1cijil;ií-i, hr- ha i «•fibi'to fri PSIDS
oiCüru. Dii'.s ¡¡na f-nrla <1"n»-t'-ani1o terD I Ñ A N , 1 ¡ja He^runda e t a p a áo Maricéi p e r d i p w m p o r W tanto,-» fren- do:-í p a r a rK-npar e s t o s cnr,<.?os .son los : 'eB Hacrilicioü y,:iv:i r e s o l v e r Cite p r o tninanti-iiicn!»' d i r b u plazo y cunmi- la \'iir-lta C'K-!¡?;ta se ha d e a a r r o l l a - te a A r a ñ o y K i K r o . K l i z o n d o y fíigtiientes: a l c a l d e pre.iiiiente, duiíue i bleni.a y la A l c a k l i a <l(>scii q u e el
nandfi a l'>:-- (-¡.jb,- i!<« rt-rcrcnfia a d o Bobre eí l e f o r r í d o
C a e n - D i n a n . KaKO g a n a r o n p o r c u a t r o t a n t o s a <le Alba, .liiilo Hi'ix, c o n d e de CaMals, :-'^"i'Hiniero d e biitceio.s y d e o b r e e( n>le d e P a l e n t i n o , lOliaH T o r m o . ; lo.s de toda.s cla.se.i q u e v i e n e n liorM<>ndía y R a m o s 11.
(lUí- Í!()U dfti l¡¡!~. raui:ii»(J.-'«.tjUfí adeu- H e Hfjui los rcKultudori;
Hujío OberniHver, .foaquín Kz()iierra, c i b i e n d o HU.S j o r n a l e s niiiy i n f e r i o r e s
d e n f-ri f>! {.¡.'MI de oífio «lías, a con1." M a x H u ü a , a u s t r í a c o , " t o u r l s t e En el B e t l *
del Valle, 1,ÜÍH Bellido, Francif-<o i a .su.4 c a t e y o i i a s en lo« t r a b a j o » o r t a r de; Bvcr, j.iic:''o i(U<\ <-a-i<) (-ontra- r o u t i e r " , fi h. 37 m . 14 s.; 2.", B f r n a r d ,
SKVTfXA, 2. Sal.s«mend¡ y A l t u n a H'.iano, R o b e r t o C a s t i o v i d o , K m i l i a - ! K.inizailo;? p a r a
le^-olver la .-risiíi,
rio, c o n ari(í.-li; a lo JJÍ (-i:<pi. ustio en fruneén, " t o u i i s f e - i outipr", i g u a l t i e m f.l Iií*Klam('!ito, (jíjiiL-nian ¡-uspí'ndí- j p o ; 3.", V a n Viprt-s, tiancéK, " t o u - g a n a r o n a S o l a b p r r i y K c h á n i z , y n o M. A g u i l e r a , P e d r o d e Réjiide, ' !ley;uen a jHKler e n t a r ocup.ido.s e n
úriü »T! ¡.-'is (ififct-.os fcilf-ratívos. n o ¡ iiüt-f-routifr", ÍKual t i e m p o ; 4.", C h a r - ¿ « r r a j í a y B e g o n ó s I I I a Is'arru 11 A n d i é n Ovejero, F r a n c i n c o R a l né.s, : obtaw y en tnjo.i en q u e el r e n d i Dieu'o S a n Jo.sé, A n « e l V e g u a , An- i m i e n t o e s t é en pi<>])orclón c o n el
ptirticndo, p o r t a n t o , a s i s t i r a ia i les P o l i s s i e t . f r a n c é s , 6 h. 40 m . 6 ». y J á u r e g u i .
Ionio ("a.seio, A n t o n i o Vela.scíi Z a - i .lornal q u e h a y a n d e p e i c i b i r . C o n Di
P
a
c
e
o
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u
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i
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m
p
o
;
i
asfsriiblea. rjup se i-i'iibtai ,á t>l 16 del
Homenaje a varios pelotaris
zo, P e d r o M. de Antiñ.ano, I g n a c i o ; i r a lo ijue en otra.s oca.siones lia o c u <'orrii»rití*, rjucdarido en l i b e r t a d t o - | 6", H a i n e r l i n e k , belg-a, igual t i e m p o ; ! S A N S E B A S T I A N , 2. E l p r ó x i m o Baiier, F e r n a f f d o Sii.árez de T,ani.;í!, í n i d o , h a y iiue r e c o n o c e r q u e es«a
doíí loM jiH;ailoiiw- ' K u l i n e n . t
j 7- Metzp. « l e m á n , ¡ R u a l t i e m p o ; ; ^ „ ^ j n g „ _ o r R a n i z a d a p o r el l^.yola eoiKie (le Vaivt r d e lie la S i e n a , A n - : m a s a
oiirera está produciendo u a
N. d e la B . Kc;íún p a t f r c . ia d<«u- 8.
D e n i u y f e r e , helKa. Igual t i e m p o ; ; , „ „ • „ , se c e l e b r a r á un.-i j i r a a O n - t o n i o Zozava, I,uls de T a p i a y, |>or • reniliiiiienlo útil y q u e nc h a n lio«Ja d f l IC \i.iii!,] ¡firii-ndr- a 14.'KlO p e ,lf /-•'•'•e^' frunces, iirual t i e m - ; d á r r o a , e n h o m e n a j e a IOH pelolari.s últinio. n u e s t r o ijuerido c o n i p a l i e r o i d i o i m p o r t a n t e s ttabajo.s d e d e s p o ; 10, O p p e r m a n , a n s t i - a l t a n o , ÍRual « o h e n i q u e . A z k u e , A l t u n a , h e r m a n o . ^ J i í i é U o b l e i i a n o .
e e í a s . y la del Kurji>p.'i. a 3.WX'),
i n u u i t e . de a p e r t u r a de caile.f, d e l i m tiempo^ ( l . a b r a )
i Arrieta. Telleria, Hospital, Izaguirre.
Lo» j u g a d o r e s del D e p o r t i v o d e
I.a di.stancia en de c i e n t o s e s e n t a j o o r m e » , Belio y «Jarcia. Se j u g a r a Los conejos de la Casa de C i m p o pieza de l.i'í via» pública.s, e t c é l e Logroño
ra, etc., p e r o e,s n e r e s a i i o q u e lii
y cinco kilómetro».
u n Kran p a r t i d o a m a n o y h a b r á u n
1 ie«tle i'aee iinri.s <lian .xe t i e n e co- p i o d u c c i ó i i y el l e n d i m i e n t o itearv
I / X J I í O N O , 2. H a n f i r m a d o aua
b
a
n
q
u
e
t
e
.
(
F
u
l
n
i
e
n
.
)
n o i i n i i e n t o de la f r e c u e n c i a c o n (jue io.s ináKintos y d e r e s u l t a d o s p r : i c Clasificación por naciones
JSfi>rici;tH t>or f>l I »f,j«,.i t i v o : A l c a l d r ,
I>re.'tan su concur.so n la a n i m a c i ó n ticoíi p a r a la l a b o r q u e h a d e r e a AI t e r m i n a r l a «e¡?unrta e t a p a la
K e (• a r t f, f Ji.nzai.-z, M u í j a r r a , Tell,
¡íopular d e la Cana d e C a m p o ba.«i- lizar el A y u n t a m i e n t o d e M a d r i d . A
Araijjo, K'Colp, J.uisín y Poli. Qufs cla.siflcacién jior n a c i o n e s e s la sit
a n t e s m a l e a n t e s , eiipeeialinente m u - e : t e lia e.-^l.a AlcaUiia íie h a d i r i g i d n
díin libicM el p o r t e r o , M u n u u i a , y el j g u í e n t e
jere.s, (pie pe deiliean a la c a z a de n t o d o s los técnií-os niunicipalcK p a r a
d e f e n r a .Sá-nz, Kl <itro K^uar<tame1a. ; 1.*, ecjuipo b e l g a , en 36 h. 51 m l loM i n o i e n t e s c o n e j o s q u e viven en (jUe, t e n i e n d o p r e s e n t e el ^riive p r o O m i h t , s e h a l l a Fujeto a e x p e d i e n t e • nuto.H 36 s.; 2.", e q u i p o i t a l i a n o , en
un r é g i m e n d e t r a n q u i l i d a d y tiaz
c o n m o t i v o d e u n a h u i d a eatilo R u - ; igriial t i e m p o ; 3.", e q u i p o f r a n c é s , en
l e m a q u e p a r a Ma l i d r e p r e s e n t a n
ab.soluta d e s d e q u e d e s a p a r e c i e r o n l a s b
bio.
! iRual t i e m p o ; 4.", e q u i p o a l e m á n , en
r e a l e s e.scopeta.s. l ' o r la.s n u t o r i d i i d e s e.-uis niiies d e i i o i n b r e s KÍU t r a l i a j o ,
K n t r e Ion eiemenio,*) n u e v o s A p u r a n itruai tiemiM); 5 " , e q u i p o a u K t r a l í a n o se h a n t o m a d o l a s rneflidi's n e c e s a - q u e d e r e s u e l t o de u n a m a n e r a p e r el ¡«jrlero líurreaRfi, p r o c e d e n t e del Buixo, e n 38 h. 54 m . 54 s. ( F a b r a . J
n i a n e n l e y c o n el m a y o r p r o d u c t o
BAllCKhONA,
2. R e t i r i é n d o s e
a ria.s liara a e a l i a r con cpte h e c h o .
Osaíiuna. y otros cuya» condiciones no
útil p a r a M a d r i d , d a n d o i m p u l s o a
Cardona,
clasificado
lo
t
.
c
u
i
r
i
d
o
en
la
f
á
b
r
i
c
a
d
e
a
u
t
o
Se, e s t á n r e a l i z a n d o t a m b i é n en la loB lrabajo,s d e p r o y e c t o s , e x p e d i e n »e lian t e r m i n a d o d e c o n c r e t a r a ú n .
m
ó
v
i
l
e
s
P
e
n
c
a
r
a
,
dijo
h
o
y
el
goberI
f
a
n
a
de
C
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obniK
neeesarin.s
PARÍS,
2 . - El corredor
catalán
Firmaron también, como amateurs,
t e s de e x p r o p i a c i ó n , t r á m i t e s o b l i g a flfíurará
e n illtimo l u g a r n a d o r q u e l a « e m a n a j i a s a d a le visi- p a r a t r a n s f o r m . i r el e a t a n q u e e n u n a do.s en e s t e g é n e r o d e o b r a s , a flr\
Jiiiiár,, B a r n h i , «Jalan, A v e l i n o y P i - C a r d o n a
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Ca.na,
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pi.scina.
p a r a ia clasificación d e la sejfunda
nedo. - il'ulnieii.)
d e q u e en el m e s d e .^septiembre e s etapa,
por haber
aprovechado
el a n t i n c i á n d o l e q u e se v e r í a o b l i g a d a
t é n .solvada.s t o d a s e s t a s cue.^tionea
La u r b a n i z a c i ó n del M a n z a n a r e s
Las fichas def A t h l e t i c
r e s g u a r d o d e u n a u t o d u r a n t e u n a en la p r e s e n t e s e m a n a a c e r r a r lo.s
E l p r ó x i m o lune.i d a r á n c o m i e n z o d e í n d o l e t é c n i c a y b u r o c r á t i c a y,
t a l l e r e s p o r n o h a b e r a c c e d i d o el GoB I L B A l ) , 1. • t í a n
r e n o v a d o !aa p a r t e d e Ja c a r r e r a . - í F a b r a . )
b i e r n o al plan preiientadü, t e n d e n t e laK o b r a s q u e se h a n de r e a l i z a r en p u e d a el A y u n t a m i e n t o lan:'.ar u n a
ficha.s p o r el A t h l e t i c C l u b d e Bilp u r a serie do s u b a s t a s y d e concurnos
a e v i t a r la p a r a l i z a c i ó n del t r a b a j o la.s ribera,s d e l M a n z a n a r e s
GALGOS
bao, e a m j i e ó n d e K n p a ñ a , t o d o s lo.-í
en l a f á b r i c a . D i c h o r e p r e s e n t a n t e d e c o n s t r u i r s e n d a s a v e n i d a s , s e g ú n p r o - p a r a t e n e r c o n t r a t a s d o o b r a s q u e
jugadores* dc-l p r i m o r e q u i p o , e x c e p t o
p e r m i t a n d i s t r i b u i r e s a ma.sa o b r e r a
R e f o r m a d e la p i s t a d e l E s t a d i o
la Ca.sa P e n c a r a moístró s u c o n t r a r i e - y e c t o del S r . F e r n á n d e z V a l b t i e n a .
el p o r t e r o , Jilasco, y el d e l a n t e r o
en .sus dí.stinlos oficios y c o n loa
D e s p u é s d e l a s m e j o r a n q u e «e h a n d a d si l l e g a b a t a l c a s o , e u p e c i a l m e n t e
O i i i r i , Eeío.s p a r e c e q u e .«solicitan verificado e n la p i s t a d e l E s t a d i o , p o r l a s i t u a c i ó n e n q u e q u e d a r í a n
Manifestación de los sin t r a b a j o
j o r n a l e s q u e d e d e r e c h o les c o r r e s S.00() peseta»! d e a u m e n t o Kobre l a l o n g i t u d , r e f o r m a d e l piso. I l u m i n a - los o b r e r o s , d e los c u a l e s s e m o s t r a E l a l c a l d e no.s dijo q u e h a b í a v i s t o i p o n d a n c o n a r r e g l o a s u s c a t e g o r í a s .
ficha del a ñ o a n t e r i o r . E l A t h l e t i c ción, c u b i e r t a p a r a t o d a a l a s locall- b a m u y s a t i s f e c h o .
No ha de p e r d o n a r esta Alcaldía
un;\ m a n i f e s t a c i ó n d e u n o s d o s mil
h a d i r i g i d o u n a c a r t a a! A r e n a s pi- dade.s, e t c . , el i^róximo s á l w d o com e d i o d e s a c i i t l c l o a l g u n o p a r a lofibreros
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esd i e n d o e n t r a r en neKOciaeione» p a r a menssarán l a s r e u n i o n e » n o c t u r n a s .
t u v o en m i d e s p a c h o el tsecrotario d e a l g u n o s en la C i u d a d l ' n l v e r t i l t a - g r a r e s o s Hncs, a d o p t a n d o l a s m e •I i r a s p a s i o dej r n e d i o d e r e c h a CiP a r a l a p r u e b a d e valla», p r i m e r a
C o n s e j o d e A d m i n i s t r a c i ó n do la ria, pai'ecia q u e se d i r i g í a n e n a c t i - didii-s de, e n e r g í a q u e s e a n p r e c i s a s
l a u r r e n , E\ A t e n a s p a r e c e q u e v a c a t e g o r í a , m h a n I n s c r i t o "Gold G u i - del
P e s c a r a p a r a d a r m e c u e n t a d e q u e t u d d e p r o t e s t a ni A y u n t a m i e n t o . p a r a q u e t o d o el p e r s o n a l r i n d a el
m c o n t e s t a r neg-ativaniente a esta nea",
encomendado.
"Brown
Dean",
" M e l s h a m " , loa o b r e r o » s e h a b í a n prestentado e n lAiego c a m b i a r o n d e r u m l i o y se di- t r a b a j o (¡ue le e s t á
petición,- ' )• uiuít-n i
la f á b r i c a , o c u p á n d o l a , «in d u d a p a - r i g i e r o n al m i n i s t e r i o d e T r a b a j o , D e n t r o de brevo.s dia.i p r o v o c a r á u n a
" I l o c k " y "Cot.swold F e n c e r " .
r a e j e r c e r c o a c c i ó n s o b r e el Gobier- d o n d e s u p o n e q u e s e r í a r e c i b i d a u n a r e u n i ó n e n t r e los e l e m e n t o s t é c n i c o s
La R. de San .Sr:h^stián cambia I
El Derby inglés de galgos
con el fin d e c o n o c e r el i m p u l s o y
no p a r a l a a p r o b a c i ó n del p l a n p r e - C o m i s i ó n .
de nombre
',
la m a r c h a q u e s e h a y a n d a d o a
S A N SfciHAKTlAN. ;' l.¿i n«nmble.i ] Pe h a di,->putBdo e s t a p r u e b a en s e n t a d o p o r l a g e r e n c i a .
P a r a r e m e d i a r la c r i s i s o b r e r a
e s t o s t r a b a j o s y v e r q u é difici;ltaDe e s t a s dos visitas h e «acado la
c e l e b r a d a . p<ir ]a ; <n iedarl d e F ú t b o l i.i pi-íta d e W h i t c City. E l p r i m e r
I€n
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fadcs, d e c u a l q u i e r c a r á c t e r q u e s e a ,
d e .San Seba^t!i^n a e o t d o c.ambinr el p r e m i o , d e 50.0ÍK) p e s e t a s , h a s i d o I m p r e s i ó n d e q u e n o e r a s o l a m e n t e c i l i t a d a la s i g u i e n t e n o t a :
se o p o n e n a s u i n m e d i a t a
resolud e lo» o b r e r o s d e los q u e se p o d í a
n o m b r e de! C l u b j . o r el de Donon- g a n a d o p o r " S e l d o m l^eá".
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Alción, c o n o b j e t o d e t o m a r l a s m e decir que Intentaban con su actitud
Uti F . <!
c o a c c i o n a r . Y c o m o en la tíxplotaclón caUiia la r e s o l u c i ó n d e los pi'oblemaa d i d a s o i i o r t u n a » q u e p e r m i t a n lleEXCURSIONISMO
Va'- elefrido ¡ire.'iidente I) F l o r e n de l a f á b r i c a P e s c a r a t i e n e p r i n c i p e - d e la c r i s i s del t r a b a j o en M a d r i d . g a r a r e s o l v e r e.se g r a v e p r o b l e m a
t i n o Azqvieta, en sUKtitucjon del «eA la Boca del A s n o
l í s i m a p a r t e u n a c o n o c i d a s o c i e d a d H a c i e n d o u n v e r d a d e r o e:sfuer/.o de I d e n t r o del p l a z o m a r c a d o ,
ftor P r a t l o . l ' í i r a f o i m a r la J u n t a di\ji U n i ó n D e p o r t i v a G i r o d c e l e b r a e a u t o m ó v i l e s , m a n d é l l a m a r a l r e - c a r á c t e r e c o n ó m i c o , el A y u n t a m i e n - j
Al m i s m o t i e m p o , e s t a A l c a l d í a s a
r e c t i v a vi: n o í t i b r ó a lo.s -señore-i d o n r á el d o m i n g o u n a e x c u r s i ó n e n a u - d
p r e s e n t a n t e d e e s t a e n t i d a d p a r a ceJ u a n M i i a n d a , I), (lil l ' u r r i o z , d o n t o c a r & l a B o c a del Auno. I.<a s a l k i a l e b r a r con él u n a e n t r e v l g t a , y, p o r t o v i e n e p r o p o r c i o n a n d o t r a b a j o a d i r i g i r á a lo.s P o d e r e s jniblicoa p a r a
u n a c a n t i d a d d e o b r e r o s d e g r a n que, p o r su p a r t e , p r o m u e v a n o b r a a
A n i c e t o fC. n.ioia y D . A g a p i t o C a - lierá. a Imt s«is y Xnwtla. úm l a ^ t l « r t a o t r a ^ r i A f « n c a r g u é a l i*t» a u p e r l o r consideración.
Ha 4«iMrroilado pla- e n M a d r i d q u e p e r m i t a n c o a d y u v a r
lleja.-- ' F u l m e n )
del Rol; X>«Aatl«», • » Ikrr^m J u a n , 2f, d e Pollcfft qtie r e a l i z a s e t i n a infor- nes de obr«9 y están en ejeciielón. a reiwstver l a erttrh» d e l trab^ilo.»*
de ocho a n u e v e de la noche.
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b r i c a P e s c a r a , I>e los i n f o r m e » a d A tos coto*
Uzcudun y Baer dan por t e r m i n a d o
q u i r i d o s s e d e d u c e q u « lo« o b r e r o »
Organizado p o r l a Deportiva E x - e n t r a r o n en la fábrica a trabajar,
su e n t r e n a m i e n t o
ctirKionista «e v e r i f i c a r á el d í a 5 u n a »in p r o p ó s i t o d e o c u p a r l a , y q u e a l r;I':r.'<> ilI-Jtadr, de N e v a d a ) , 1.
Pan;.'!!.; l ' z - ' U i u n y M . n iíaei h;in e x c u r s i ó n a lo» C o t o s , N a v a c e r r a d a g u n o » ya e s t a b a n c o l o c a d o s e n o t r o s
te) r u i n a d ) la p . w l e d u i a d< i e n t u n a - y P a u l a r , I-a» i n a c r i p c i o n e x p u e d e n tállete,'! c u a n d o f u e r o n l l a m a d o n p o r
tJUenlo p a r a ia pelea q u e v e í i h r r a r á n hacer-íe e n l a C a s a d e l a M o n t a ñ a , la I ' e s c n i a , p r o m e t i é n d o l e s m e j o r a de
s a l a r i o s . A«i l a s c o s a s , h e €omlKit>el d í a 4. U c b a en q u e ¡se c o n m e m o r a C a r r e t a s , 4.
n a d o a los aefiores C a m p a i u i l s y CaUL índefa-ndi ricia n a e t o n a l .
r r a a c o p a r a q u e d i g a n a los obrerot».
J a c l í I iemp.'-ey, j i r o n i o t o r del c o m K! p r ó x i m o d o m i n g o c e l e b r a la K o a q u i e n e s s e h a h e c h o u n a promeKa
brite, h a diclio q u e é t t e s e i á p o r la c i e d a d G i m n á s t i c a ¿ a p a ñ ó l a u n a ext a r d e , y ei-peía qiu» u s t a t a n
u n a h cursiion c o l e c t i v a e n a u t o m ó v i l al vei-bal de m e j o r a d e s a l a r i o » , q u e
geración eléctrica y con el grandloPARA HOY
e s t á n e n s i t u a c i ó n legal p a r a (¡uc se
35')<>o peí r-oi.¡-i..i.
so espectáculo Paramount É!l de»{íUt'ilo d e !o» Coto» (la^runa d e l ' e ALKAZAR. - Compañía l'ino-Thui- flle del «mor (copia nueva).
Ki e m ; u í i t r o a e r a a 20 asfiltoí, ro- n a l a r a ) , « a l t e n d o d e l a R e d d e S a n l e s h a g a e f e c t i v a . MI o p i n i ó n pernon
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llier- A las 11 (popular): Un mog i a r n e t i l a d o s p o r IHH r . o r m a s da<iafc L u i s a Ia« aeia d e l a m a ñ a n a .
CINE SAN MIGUEL.- A las 10.45
a i a m e j o r a q u e s e l e s h a y a p r o m e - mento.
p o r el n i a i q ü é . s d e Cvul:','rl^bu^y; p o r
(terraaa): Un magnifico flirt (FloP
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íantt.i, Bo se c a n f . i d e r a i á n vplida.ií paCHUECA. — C o m p a ñ í a
maestro rence Vidor). Perfidia (Kmil Janr a el n b a r d o r i o < ! e r t a s f a l t a s . !...«!* su domicilfo Bocíai, c a l l e d e B a r b i e F i n a l m e n t e dijt> el g o b e r n a d o r q u e Guerrero, -10,45: Campanela. I,a lo- nings). Butaca, una peseta.
leyen del K^•tado de N e v a d a Kon t a n ri, 22, h a s t a el v i e r n e s 18, a la» el no h a b e r «ido a p i o b a d o p o r el Go- ca Juventud.
CINEMA ARGUELLES. -Bmpresa
a m p l i a s en ef^ta m . i i e t i a , q u e p e r m i - n u e v e d e l a n o c h e .
b i e r n o el p l a n d e t r a b a j o p r o p u e s t o
FUENCARRAL.-~CompnAla
Lino 8. A. G. K. Teléfono 33579,—A laa
t e n u n a b a t a l l a duii'^ima.
p o r 1* P e s c a r a s e d e b e a q u e el m i - Rodríguez. 10,45: Las lloinna» (bu- 10,30; l A liltlma orden (Bmll JanBOLOS
n i s t r o d e E c o n o m í a d i c t a r á e n b r e v e tacas, la» mejore», tres pesetas).
nings).
El c a m p e o n a t o m u n d i a l del peso fuerUn campeonato
u n » dlapoaición d a n d o vigor a u n
CINEMA
G O Y A. - «mpreaa
MARÍA ISABEL. Ultima semaft».
t e m a ñ a n a en C l e v e l a n d
I:,»» Bolera» Sport del Norte han p r o y e c t o r e l a t i v o «1 d e s a r r o l l o d e la A las 10,4.5: l.,a culpa es de ellos B. A. G. E.—A las 10.30 (jardín):
H a (iído deí-:ignada l a f e c h a d e celebrado su campeonato «oclal 1081. i n t l t i a t r t a a u t o m o v l l l u t a , c o n c a r á c KI
Danubio
azul.
1.A Incrédula (Lina
(butaca, 3,50 poactas).
»isña!»a
phi íj diispularíie el t í t u l o
Primera categwrta, a paeaboto; pri- t e r K e n a r a l , q u e p o d r á « e r d e a p l l METROPOLITANO.-Cianiaitrn Or- Basquotte).
m u n d Í H ! del pe,-.í) ¡/eHado e n t r e el mer pr«mio, Emilio Cano y Santiairo c a c i ó a a l c a s o p r e « « n t e , ~ ( F u l m c n . )
tu«.--10,45: KI tío Catorce
(gian
MONUMENTAL CINEMA.—Butat d e n i á n M a x híchmt'liiníí y ei a m e r i - Vivanco;
segrundo premio,
Martin
éxito; butaca, trea pesetas; entreaue- ca, un» peseta.—10,30: Camino del
c a n o T o u n g Stribltní-r.
Gaiaz y Kplfanlo Zorrilla.
Innerno, y otra».
lo, una).
Sesíunda categoria: Eufenlo (inlatz
PALACIO DE LA MUSiCA.-KmTEATRO CÍRCO DE PRICE. El teatro de verano. Compartía Bú- pre«a S. A. O. E. Teléfono W^)».—
,Schnie!liníf f u é d<'ríH¡¡>úi> ca»r>peón y Alvaro Cuesta, Iluinlnado Ortle y
henlo Casáis. -A las 10.46 (reposi- A las 10,30: Un mundo infame. Vala
de.) m u n d o d e s p u é s d« «^u v i c t o r i a .losé GómeíE; terc*r* c a t e ^ r f a : Céción); Agua, a«j0arülo« y aguardien- de moda.
pf>r K'>U"' l'«'Jo f í e n t e a S l i a r k e y . sar P, Sajatama e I ^ a e t o Galas, Ju»
Uán
Rulí
y
Juan
Pefta.
te.—12: Gutlérrea («alnete tragicómiijft d e c i s i ó n fué ) n u y di.sii.utida, y
PALACIO DE LA PRENSA. BuTarimera categoría, a palma: prico graciosísimo). Butaca, una peseta, taca, dos pe««ta«,—10.«): Areo Irla, y
h a k t a a e Uto lui^ar a q u e SK bicietien
mer
premio,
B.
Quevedo
y
D.
Ouy general, 0,25.
Ai{;run»d reloMiiati r e g i a i n e n t a r i a ü a
«tra».
a n d e a n u l a r c i e r t a » clames d e f a l t a s Horres;; « e g u n d o p r e m i o , J . N o v a l y
ZARZUELA.-11: l-rf>8 amorea de
P L E Y E L CINEMA. — Teléfono
la Nati (butaca, una peseta).
Hije p u d j e s d n d a r l a v i c t o r i a d e u n C. R u f t d a ; t e r c e r p r e m i o , M. <3alaz
laa 10,48: Ana Karnnlna,
COME O Í A . — A la» 11: éxito de S3474.--A
e a m í j e o n a t o Van i m p o r t a n t e p o r u n a y S. T o r m e .
iM OJrecsctón General de Propi«d«por Greta Garbo (butacas, un» paC a m p e o n a t o t i tB41vi4uAl«s. A !>«' dea y Contribución Terrltorlai ha Sepepe, Berta Adrlanl, Ofelia da Ara- se ta).
incorreccicjn
K! a l e m á n , d e s p u é s d e c o n q u i s t a r i ««bo»*»' S » n t t « p V l v a a c o . c o n 2 7 . ^ ; eoatenjMdo, como en añoa anterio- gón y debut de Victoria Piniltoa (buRI ALTO.— Teléfono 91000. —10,30:
• s i e s u p r e m o g a i a r d o n , se a l e j o p o r ' * p a l m » . B e n i g n o Q u « y « d o , e o B « 1 , ra», loa trabajo* pr#cl«»a para llegar taca, dos peaetaa),
CINE A V E N I D A , — Empresa Revitita aonora ParatnounL La danC o m p l e t o d e l r i n g , y solo h a t e u n o s
y n banqueta
a la formactén d«l repartimiento general del ctipo da la contribución 8. A, O. B, Teléfono 17571.—Tempo- Ka de los e«pectroa (dlbujoa sonoros).
me»»» «e b a d e d i c a d o a h a c e r e x h l VICO. J.- Un (Tupo de amliroa y tarrltorlal,
hicione». i J i p o p u l a r i d a d q u e adqutentra todoa loa pueblos rada de verano. Cambio diario de La expiación dal doctor Fu Manchu.
simpatizantaa
otMequlan
hoy
a
loa
r i e « e e n u n p i l n c i p i o ia fué j)erdlen- jugadores del Outo Cloaví» iNor «1 euy* rlitueasa tributa por régimen de proframa.-~A la» 10,30: Un plato *
TIVOLI.™ Temperatura agt«dabl8.
d o p o r caucia d e «¡u a l e j a m i e n t o del éxito coaqtáiatado en Madrid al ob- iuniUar amiento,
la americana ÍJanet Oaynor y Char- A la» 10,45: Notíeiarto. Entre doa
bcix«o.
fuego». Con elloa al Polo Norte.
Sa di^no de haoerae público el que lea Farrell). Precloa pojmlarea.
tener e! campeonato de ftítboi amaY u u n g S i r i b l i n g , p o r el c o n t r a r i o , teur.— (Fulmen )
en el próximo repartimiento general,
CINE DEL CALLAO. -A laa 10,S0 Siempre alerta, por Kdmund Lowe.
» o d e j ó n i u n n í o m e n t o d e verlftcar
que surtirá eus efectos a partir del (sonoio, Halón: butaca, 1,50): SublijKfleajS, y p o r t a n t o »u e n t r e n a m i e n t o
día 1 de enero de 1932. desaparece me sacrificio (fJlm sonoro por ConPARA MAÑANA
TENIS
»i)bre el t a b l i i d o ha d e bi?r roáis eflen K«paña el «ístemH d« amiltaru.- tad NageD.- 10,45 (terraza): el misEl
campeonato
internacional
ALKAZAR.
— Compañía Plno-Tbulc a x q u e el q u e hiclesie S c h m e l H n i ; .
miento pera la riqueza urbana, paW1MBI.KDON, 1. Simples de ca- sando a tributar la totalidad de mo programa. Butaca, doM {teaetas. llier. -A laa 7 (popular): Mi casa ea
IJOS c r í t i c o » y l a <ipir»ion n o r t e a m e r i CINE DOS DE MAYO.~H:mpresa un infierno,'-A las 11 (popular): Un
c a n a c o i n í ñ d e n en d a r c o m o f a v o l i t o ballero. Semifinal. Shield* vence a aqu<^lla por el régimen de cuota.
H. A. O.' K. Teléfono 17462—De «,45
Morotra por T a f i , S a 6 ,
6 a 4 y
a mribiing.
Et hecho, como ee indica, e« de a 1, eecetón continua. KI sultán rojo. momento.
C u e n t a t a n i b i e n Stribiing; e n s u 6 a 4.
aigniflcación para la Hacienda púCHUBCA.-^CompañSa maestro Oua*
CINE DE LA FLOR.—Nocha, te- rrei'o,- 7: l^a aisaciana. Campanela.
h a b e r c o n u n a v t c t o i i a «);>br« el gíDoblea m i x t o s . Tercera vuelta. blica y para el (;ontribuyante: para
ganta italiano Prinio C a m e r a .
Maier (ICitpaña) y >a iMiñorita Ada- aquélla, en cuanto representa «1 me- rrasa: Panlk, por Gary Holm. Dos 10,45: Campanela. La loca Juventud.
t<a p e l e a s e r á a d í e s periodoti.
mot vencen a Hodj^es y a la ««ftori- joramtento del «interna tributario; y amigos y una mujer, por Monte
RI ALTO.--A laa 6.30 y 10,30 nota Macready por 6 a 4 , 4 a 9 y 8 a « . para el cnnttibuyente, porque equi- Blue, y otras.
O t r a victoria de P r i m o C a r n t r a
che. Temporada de verano, butaca,
(Fabra.)
vale a 1* cesación an al pago de
CINE
GENOVA.
Butaca,
dos
p»T O R O N T O , 2~ifil RlRante HaHano
unaa penalidadea que ya alcanKa- aetas.—10,30; IA». indomable, y otras. doa pesetaa; principal, una peseta.
Revista sonora Paramount. I<a dánC a m e r a h a d e r r o t . a d o p o r k. o., «n
ATLETISMO
iHuí al 130 por 100 del importa d«
CINE IOEAL.-10,90: B» chiquitín ica de loa espectros (dibujos sono• i K^gundo oealtn, a B u d Q o r m a n ,
ia contribución a satiafacer, además
Gerardo
Oarcía,
a
Landraa
d « KenoMhst.
de auprimiraa el oneroao reparto de de la casa. Pristoneroa da la niebla, ros). L A expiación del doctor Fu
por May MacAvoy y Conrad }<ag«l- Manobu.
HAHCSRX>NA, 3.- Gerardo GarcU, falUdoa.
Matw» d * ta O s » « n N u e v a Y o r k campfién da SapaAa da maretia at»
Gomtloo, por Frankla Dftrro <ChlaCINEMA EUROPA. —Metro AlvaK U E V A Y O R K , 2. - H a Ueir»áo M a - létlci^ participará tm loa campaonapiU).
r^do.—A laa 6,4S («alón) y 10.48
toQ d e l a O s a , Ki d i a 22 l u c h a r á toa ati¿Ucaa que aa eelebraráa an mmmmmmrnmmmmmmmmmmmmmmmBmmmmm
CINE DE LA OPERA.— Butaca, recreo da varano): Bl tobo del WaU
e o R t r a u n a d v e r s a r i o n o d e s i g n a d o «t E s U d i o da Stawford B r i d n , an
CRISOL ««ou* éim • rffa ta
doa peaetaa.~],0,aO; IM indomable, y Straet (ikor Oaorge Bancroff). La
Ucmátéa. Ki campaón da EapiiKa ha
*t£ni.
terraaa da temperatura anáa dallolootraa.
aaiido y» para f.x>ndre«.
marrtMi tf« I* poiltiM Interna*
CINE SAN CAflLOS,~A UM tOAñ: aa da Madrid. Oran éxito da la orNATACIÓN
cional, y rtMiaoterM ««iMeiatiíaReviata sonora Paramount (actuali- questa LiOa Valetroa.
PELOTA
i.» pt««>n« dtsl Madrid
dades). A t&da úrqueatft (dibujos aoCINE MÁDRtO.-tS,30 y 10.30: KI
4a9
M
anoargan
te
eentfanaar
Jai-Alai
tm. }^tK4i3a inst.ala«ui en et campo
noroN Paramount). ¡¡Quá fenómeno!!, hombre que amó (Mary Brian y RiA punta, a 49 tantots. Barreaachaa
d« Charnartin IM e]c)^rii»«Rt.Ado impor Harold Uoyd. (Ka un Alm Pa- chard ArAan). Tras fines de semana
en tftferantaa trabajm ci vaata y
forUmté^ mejor««ii g« ha hecho taj»* y Ulaeia x n trojoa) g-anaroa por Vt
ram^uat). Muy pronto: tnaugura» (Clara Bow v Nati HamUUm). Biomea iiaA tn«taUM3ÍéQ. elét^riea, ct»B tantt» « TAboftda U y Urla («a«lw>.
eamfrtajo panorama idal mitfMto.
c i t o 4*1 aoviaimo siatema da rafrir
0M>
Próxima disposición sobre
la indusfria aufomovllísfica
ESPECTÁCULOS
PROGRAMAS
Et mpañlmmnio de la con-
Mbución terrifp'íal para
1932 se hará p o r cuotas
ClilSOL
JIIarlr¡«I. 2 tle f i i l l o lí>,11
P«g. 9
BSS
MAS CONFLICTOS POLjTICA LAS ELECCIONES
DEL TRABAJO D e c r e t o s sobre
GENERALES
EN
VALENCIA.—Mejora 1.» sitiu.
ción
VAl.KNl'IA, 1>. C"!.!!!»'.!'!:! ¡-¡11 m«AH'ITHP !íi liucip;» dt> i'nn.'di", fi;», Kn
Cliart (le Pobk-i ;ns i¡l>i'cio;: i'iiiniron al trabajo tiif ;H:imlo Ins hiiu'!'
ijUB c» Hrniaron inite i»l í;ohí>i njut-ir
y cuyo Incnniiiitmii ritf) por p: itc de
los paíronoti onitititt el <<",ií!i'"to.
El ÍMin »ii;n(i ;-.i!". i*;Jr!iHcnr'. y ¡Ü;
cree <jiie. de un inuiniMiiD :i nttn, re
caerá uixi S!>lufi<''n, ^ lí'uiun'ii 1
Uoii tr.iriví.i5i %
ISKta niañ.-Miii K« i'fiHili fon en til
AyilIitiilwU'nto Um lc|>'i>«c,>tit;u>l('>< de
la Compañía lie Tianvui y Ion ofif«>
10», preMÚluldt, por ol alt uldu. A lit
reunión tt;,JNtii'roii VíU'i,)» luiici'jaiciJ.
1 ^ Corrijiañiil j)ii'.-,c'»iíi! uin Híiia. en
!tt que hiíttiria el 1 oolM-.-to y cotx'ietm Vm mojoiiuí a fji'ii pui-di' a<H'iiii«r,
dada mi tiüuació» <•< iii,,¡infi-íi, y ¡mv
causa do l.m «•tiin)nji».tii-)nt.
Ija H>p|-i«ft»?lilnc!t:)Il üp la Coiiip!»fttil
nñfidió ijue liabiii leciíiUlo m u i-mi»
ÚKl tnBpector ili-l Tt.-U.;ijo !tropunli>ritió til) arhilnijc, y t-dmo aeepUiha
<e»ta invitación y los ohrcriiiii so «iostraron también fav<)rul)U.'a a #11.1, tie
k^vantó la «eMión.
Parecu que esta iuinma. tnrilu »«
nombrará y reuíiirit 1» CumhUon urbitral, y no tiC-rm extiuno qii.! ru<..i.
enyete una solwión. iiu tuLci forniixM, el Munliipiíi r.-stft <Í)„ÍÍU.<!IIÍ) a
que se pre:>(ti vi j.ervicio. (!n una
inaíiera u litra, lo ma.i 1 ajíHliüufinfl
I»o«li)le." cFulmen.»
Dic« «I goboriiíitior (lo V.ih-rt,i.j
VAUCNíaA, 2. Vií-il,. ;»l !v.i..r!;,.
<1(> la mañana lia nueilado retsuelta
la luu-U;'a d(! tranviariOH. I,as autolai.ide.i lograron encontrar una fórju'aUi arusuiiica, qx\<3 ha sido aceptada
¡xir la Kínpro.i.ii y por el Sindicato.—
(fi-ilmen.)
EN
ZARAGOZA.—Lo» matalúraicot
y ios ladrilleroa
el Esfado M a y o r
Hay que repetir la elección
p a r a cubrir el ú l t i m o p u e s t o
Eata mañana «e reallíaron la» operaciones reglainentnrias del eacrutinlo ottclal. Sc«iiu l a i cifras definitiva», el último candidato que apaleco trlvmfante CB D . Ángel HerrePRESIDENCIA
ra; pero no llega al númaro de votos necesario y habrá de repatlrse
I n t a r e a a a d e C ó r d o b a y S e v i l l a la eleceiónVlaltó al presidente el ministro
Resultados definitivos
de Comunicaciones, acompaftando a
Loa resultados deíinitlvoB de las
u n a Comisión mixta de C ^ d o b a y
Sevilla. Al salir del despacho ofi- elección»* p a r a la« Constituyentes en
cial, el ministro de Comunicaciones Madrid tcapital), h a n arrojado un
fué Interrogrado por lo» periodistaa total de s u f r a g i o s emitidos do
IBS.711. P o r consiguiente, el míni•obra el objeto de su entrevista.
~, H e
venido -contesté a c o m p a ' mo ne«cs(irio p a r a resultar elegido
H a n rebasado la
fiando a u n a Comisión mixta de se eleva a so.ne.
Sevilla y Córdoba. Los miembros cifra los .s e fi o r e s Lerroux, con
pertenecientes a la primera ciudad 133.125 votoa: Castrovido, 125.7T6;
solicitan del Gobierno una ley por Rico. 123.782: S á n c h e z Román,
la que puedan g r a v a r en tm 10 por 123.244; L a r g o Caballero. 117.808;
100 la contribución de la riqueza In- Besteiro. 117.793; Tapia, 115.025;
dustrial, rústica y urbana. l.os ele- J u a r r o s . 112.883; Sanchla Banús,
mentos de la ciudad de Córdoba, 111.316; Ovejero, 10S.428; Marial,
han realizado el viaje p a r a dar 104.377; Cordero, 104.136; Saborit,
cuenta al prealdente de que loa obre- 103.100; Tritón Gómez, 97.897; Osros, perteoecientea en su mayoría Borio y t:;a!lardo. 38.741; Sánchez
a la Confederación, no admiten la Guerra, 36.460 Melquíades Alvaintorvenclón de loa J u r a d o s mixtos, res, 35.748.
ra Sr. Herrera, que es qui«n les
contrariamente a lo que sucede con
los obreros ptjtteneclentes a l a Unión sigue en votos, aloanaS sólo 517.481,
Oeneral de Trabajadores en otro» faltándolo 3.261 votos p a r a consepuntos; desean quo el Gobierno bus- guir el mínimo.
Se repatirá la elección p a r a ese
que uoa fórmula da arreglo.
pueato Á día 12.
El Sr. C o m p a n y , e n ! • Pre»
EN VIGO
stdencia
Hay actas firmadas en Manee
Toco después de haber celebrado
VIGÜ, 2.--lA confusión continúa
el minlatro da Comiuiicaclünes la gravitando
sobra loa puesto* de las
charla que antecede con loa perio- minorías. LOB nombre» que hasta
distas, salió el Sr. Company de visi- ahora »e han barajado como poBlbíe»
tar al préndente.
candidato» triunfantea fueron auatiComo im pertodlsta aludleae a la tuidoa por otroi* que nadie cree hasigniflcación qua sa ha dado a au yan tenido votación. Kl hecho viane
viaje, dijo que éaae «on fantasías. a (lewiostrar lo que eatoa últimoií diaa
ha propalado con inalstancla, o
Yo también—agrregó soy periodista se
«ea que existen muebsa irre^ulariaa acUvo, y comprendo quo tiatedea
eatán en au pape!,al intentar aiempre dar las notlclaa coa comeotarios.
Mi viajo »fi reAera en absoluto a artlculado relativo a loa ferroviaaaustaa parttcutarea, y no tentó yo rios.
la e u ^ de eolneitttr, pcar aJempJo,
Visitas
con e l S r . Ajjruad4 alcalde ée BarVisitaron al Sr. AiEafta los aiMlona, qua ba veiiido a yaattonar fulentes sefiores: VlHarlaa, fóberel empráattto da laa quinca intltonea. nador de Burdos; Anirel l*a8tor; coTerminó insijitien<k» el Sr. Company mandante Romftro; capitén Enrique
en que había venido a Madrid ex- Blít-soo Salas; general Gonaéleu Cachiaivamente para resolver asuntos rrasco; teaieate coi'QQel Kegrt; señor
{wrtieularea, pero que slftnprcí qua Barroso, direcstw da Tel^fiafai; feto hacia so ip podía atUtniíer ál pla- neral La Osrda; ima CJomlsíéa de
cer de ver al Sr. Álcali gamora, neiroclaatea de carreras de caballos
por el que adiNtta un gram alacho.
de Barcelona, y otra de Acción EepuMloana de SevUla.
INSTRUCCIÓN P U S U C A
REFORMA DEL MINISTERIO DE LA GUERRA
dades en torno a las acta» de las nü»
noria».
P a r a Informarnos con exactitud da
cuanto se habla acudimos al despacho de D. Enrique Heracllo Botana, diputado alacio, que obtuvo at
domintro mayor númaro da votoa. E l
Br. Uotana, la ñgut* m á s destacada
del socialismo viytiés, en alecto, aim
ha dicho que tiene noticias de u n a s
aetae que están firmadas y en blanco para suplantar la realidad por l a
falacia.
Hoy, al rairresar de Pontevedra,
noa d a r á amplioa Informes de t o
que acaece.—(Fulmen.l
ZAllAGOiíA, 2 rírupos de metaiúriíicoe qw llevan niote Bemanas
en huelga .-«c presentaron ayer en
p;. iinn.i tslIercH iiiiporíantca para
cxii'ir a Ion patronoa la firma Inriuali.ita de vina» base» de arreglo.
Oiho patrono.-s y ocho obreros vi«ltaron al golu'rnudor, y éste recomend(^ a Ion prirnero.H que redactaran
EN BARCELONA
unaa liaao.s oontPt>k»ndo las máximas
El eaerutinitt
eoncecaoi-ws (juc pudieran hacer.
KMH niañuna (•.•ituvo en «1 GobierBARCELONA, 2.—Ha c o m e n » d o
no Civil u'ia CisnUíjíon da patronos,
el escrutinio e a el Palacio do Juatii|U'" h i i " cniroga d(ji documento socla, para lo cual s« han constituido
iuu.aio por el í.!(.ihí"rnador.
doa Tribunalea, ua© presidido por ^
- IJU biu'lKa d(> ladrilleros, que dura
presidente da .a Audianeia y el Mr«»
ilcíide hai »j cuatro meses, no lleva
por el rector de 1* Universidad.—
tiaí'.aa df» r<»t,o! verse. Sin «mbargo,
tFulmen.)
M> ha producido un hecho aatiafaetfolo. y es ijue loa ladrillero» de la
Kn Itbariad
i.ibrlca (ic San Juan de Mouarrlfar
BARCELONA.
2,-.-Eí JuígiMlo que
Ijiíiienn a la IT. Q. T. que intervientiende en el asunto h a dispuesto
niera y H13 llegó a un acuerdo con
gu« sean pueírtoa ea libertad 1<M doa
tiriueí jwtmno. lie.^uelto el conflieconeejalea de Badaloiia d«4«ntdoa <»»
íi> |i"r lo (¡ue a esta fábrica afacta,
BKitivo d e loa aueesos oonrridos *i
loti obreroM de la misma han ingredomingo último.
rad.i en la U. G. T,
También toa eido pueato en libaz^ad
Ahora el Sindicato Único ha daFranoiaoo Aymerieh, que f u i detenido
d a i-.idc el boicot (1 esta fábrlea.—
en
la csdie Clot el día M, co» » o (ful oten.)
ttvo de unos d i a p a n ^ qua ae btetaron a la imerta de n a e^4^rio e l ^ EN GIJON.™La huelga del puerto
toral.
(U.I.'N, 2, Jf.l gobernador civil Ina* afirma qtte SVasctaeo Aymsrtcbdor un» ConiiHltm lie WIIÍI.UÍM» U I<Í \ -1. :,! pro uicntít de la J u n t a de
ha da ser prooswido por habar tr»>
IJUÍQ» tiimtirtil ais Trahiijutim cti HDI íliiisa del l'uertoMcn vÍKta de (¡iic
tado de auplantar a u n elector.-*
3'«ino 4e 'rranspoilca i>;>ia dtuuiíK-ifAr. el intícnlcro dÍ!(«ctor, Sr. Caiitro, .se
(Fulmcn.)
!« que por otra «lu'ioíiad aú cofttj- \Í: (íbiifc'Uifo ;i guardar cutua por luielonaba a lotí obicfos y p!>(nino« pa- ber Bufrido nna lesión en un pie ol
EN ÁLAVA
r a que no ingr*.'.tóp,i-«n en aíju«J or- (iítt ttuíeríar) a uuo intei-vlnlesa la
gaxiiumo. JEI pobernaiior lü-sniietió í'ojnisUin pcrmanento de dicho orgaDe los tuceaes da AIsva
nismo directamente en laa gaationea
averiguar io que híiljitra.
VITORIA. l . ~ A petición propia b a
con !o.s obreros pora resolver la huelTambién 1« visitó una Cíniíi.-aúii dol pa del puorto. Atendiendo eataa raa'íáo trasladado a la cárcat de La>
partido r»iiifal aot-iísU^ta jjam pru- Koueti, la Comisión permanente aoguardia el cura ecónomo d s Villa»
buena, Sergio Ortiz Urbina. qua a y w
te«ij»r \H)r el ejícándalo ucurrido »n ciHÜó y coíobró u n a raunlón particuin^rciíó en la prisión da Vltoita aatl»
la iwBión d«l AyiintJUíHií'ulo. <Kiil- lar en lan ollcinaa de la J u n t a «ata
üado de proferir gritoa de "¡Abajo
nien.)
maftan.'i, para conocer loa a n t e c e d a »
la Repl^blicat".
EN PALMA DE MALLORCA. -Es- le« del conflicto. Deapuéa de tertni'
nar la reunió» acordó convocar a la
tado de ta huclfl4
ISl gobernador civil propéaaa* imponer un caatifEo al alcelda de ! * •
PAIJMIA DK MA.U-,OIit^\, 3. Iji Comlífldn d# huelga para hoy a laa
bastida por conaiderarla responaabla
huolga de obroros y obr<;faíi de 8a«- (uwlro da la tarde, » fin de Iniciar
la« nvi^oeiaelone^.
de loa auceaos ocurridos durante laa
tr« continúa «n ÍKTÜ»*1 « t ü d o .
eleccionea, d s los que reaultó un ciu»
IJÜÍI obr«?ii)8 de! muflltí únu'iujKsnte
ISl conflicto, an eí c u a r t o día, condada no herido por la Cu&rdia OvlL
verJHettron «1 d»tKeml>wrco de írutuM tinúa eataclonarlo y Unoltado al jpepEl alcalde de Armiftón, que Ro
y iiortalíKaK del Viijior emreo de Bar- Bonal do i» Junta, paiwto Que la
cumplió
la orden del gobamader de
colona, con el fln de no perjudicar a asamblea da huelgtilatas a«torltó »
facilitar
la relación de veefnoa da
Ion exportttdoreri.
\(m e#tit!«idoren y a laa tripulaeiane»
dicho puabio qua amaaaxaroa a toa
El gobernador confia t n una in- de lo» buqueis a seguir trabajando
ocupantes de un automóvil el do»
mediata aoiución (!e lotí conliiflo»;.
con Um eletucnío,»! mecánicow de a
mingo último, ha sido conminado pa>
Una CO!)!L-¡on Í!, /«:•!,-• ;i>n ,» is,-' vi- l^."(¡<í l'''i }"1 ls¡í:..tl .«iiKHen efecluíinVI one U) vi>rtflnue Picho alcalde se
s H a d o •)! ::^,;i.
, .
••
;.••i
., 1'.. <,• lia»/ (» diii^c bufjlics.
preseulu hoy e a el ÍJoblerno Civil
fija' loa cargüdaroa da JUiagreo a« alcon el candidato triunfante de la da*
^w* trabajando norjaalinente en la
racha, Oriol, con objeto de evitar el
d« carbón de cuatro va^
castigo.—(Pulmen.)
EN PALENCIA.—Huelga* resuelta» deacarg'a
pore.'í.
FAM^NCTA, 1,~ Í4>íi obrerutf del
Ayer Ue^á al puerto axtartor u a
pantano cic ii«r¡u«3«da, wa «e hsllan biK|ue estranjcro eon caritamanto d»
EN TERUEL
parados deadu el áU 23, entraron lioy clMitari-a, y tuvo {|5i« m a r a b a r para
TKRVELi
1. —DeflniUvameata baa
ai trabajo.
Pilbao a rin de daaalojar al cargatriunfado los candidatos Raaite JN>
Ho han r^suttlta la» ctjnflíctu» obr*- rutwilo. El vapor "Cabo Huartaa", quf L a s v e e a n t e a e n I»s EacuNelaa tlRABAJO
Toé dvl CHin/jo (ie Ft4")miíd.a, Autüiou, lK',?ó también ayer oon cargramanto « b A r t e s y Ofieioa.—L« Reli* Dice el Bsinistro ém Trabajo ced y Gregorio \'ilateia. radiealaa sociaiiata»; Manuel Ix)rente y 3<mé BaCurniiosi y ViUamunel.
de aceite, qwed'i atra«ado a 1<» muaf i e n e n e l li»cliiUerftto
Al informar ay«r a ft» perlo^rti- rrea, lerrouxistaa. y Vicente Irans<^
So lia d«(jliu!id«» Ui huelga a^rlco- Uft« cotnerolaJM y por atitortsactóa
al gers'lcio de la üe, .
El miaMro da laatrueclóa Ptltoll- tas el ministro de Trabajo w>t»« lim de Agrupación
m en VlUnrramí*;! y VülRd», qm expresa del Comité da huol^pa, qu»
tuvo en cuanto la eaoaaas da ee« ar» ca, bablaiulo ce» ím perlod^taa, di- coaflicto» eoelia«i pmdtintea. les di- pública -trulmen.)
Hificta a ceiitc'i}*(re,«5 d«? oiircros.
Hoy pararon iurnWén los i»(n«rQs tioulo d» primera necaaídad «n Gl- jo qua «« laa Kaciiela» 4* Artes y Jo qua le habla visitado uw» Conápw SALAMANCA
de Kiin C.'cbrján y líjpda, en nume- ¡ún, podr* sar dMcargado noruiial- (^c{o% egim aoB inatitucitmea de en- alón de empicado» de la CXmapaaia
**" i.**v<*íT«i^»»^ra
mente.—
(Falmen.)
ro de do»cientnii c:inruf-ni»\. F;«ií>é piseftanasss d« laa m ^ d«aorj;rauÍi!ad,<is, T e l e f ó n i c a , perteneólcntes a la
Lo acurrlda en Satamanea
den di« pttieíaii flníuenta o<'-.níim<»ii
extirt«o aumanNMa vacantes^ para Unión aeneral de Tral»j»d»res, pa-] SA1<AMANCA. 1. — El gobernador
Piaito apiaxaila
do aumento «n «t Joro»! y jornad*
o i j o p í . 2. Siendo u n a de la« ra- cuya jNpovIalón m »mM9CÍa«»n en el ra anunclarltt que no secaad^laa la i propoao ai ministro de la Gobereadf' nieto horati.
«onesí (jua aieeaba la Garencia de I* año 1917 op(»tcioat8 y todavía, a
El orden m t'omt>!oto, tJ^uImon.)
p a r a investigar to ocurrido
ti^JT-*ir«*\„"í2*.^.!^"^''^..*l.í*ÍS:
fabrica da tojldosi T^ Aljíottoner» pa.- pesar dei tlampu transcurrido, no aa buelí»
sonal q«« tiene aaunclaito el 1^»^' gíiúo
laa r<»cleBte3 elecctooes recayera «m
EN BLANES.—Se reanuda el trabajo ra juHtiiicar la imposibilidad de aten- han celebrado.
- N o se trata da una determina- JD. 3o!>é Oómes Oxsorlo, concejal átí
GICHC)NA, X.- .\ ww!: < fUijficiit u« der Ins íccianiaeionea da aua obre-En vlflta de ello--<üjo D. ilarcc- ción caprichosa—dijo el Sr. Laryo
Los partidos alianae
iKk litüldam lUifr'dviü iluiatil« IOM ia~ rois la competencia de laa fábrleaa de lino DomlAgo—, auaqua yo me prO' CalJallcro- , aino que los obreros Ayuntamiento.
republicana, radical socialista y sola»
provlneiRü
de
H.intandcr
y
1
*
Cocid<(ntfi:í tejjií¡tr«do;i til!iin,iin*-nlt! en
cialista
enviartm
el aijcuiante teiegra»
I'lüneií, ha fallíít.'ldi» «i obi«iti> .i^iaé riifia, a cauna de tener astablectda tv>ngo dar uaa auava eatruetura a referidos so encuentran anta la Ima los aedorea Lerroux, Asada, Altjil y (lil, df cual'"lita y i¡i licj afi(;4, una jornada mayor da ocho horaa aquellas Escuelas, m* be craiOo qn el posibiUdad de secundar las huelgas ma
bornos y O* loa Atoa: "Relteráeioala
en dichtiK fábrieaa, la Conaiatón ohre^ dabar da oubrtr inmadtatamaote di- porque an las basaa formuladas ea telegrama
natural de Alcnñi.'.
de ayer dando cuenta da
Kn Ulano» pirtiivíejon <»I K"bei*na- ra, en una reuni(Sn celebrada en la chas vacantes, y, al efecto, hoy he eatablece la condición de que sea re- la derrota de tres candidatos de la
dor (le <<<;i<,in¡i y el t<-ni<atií coionel Atealdio, acandiando iodlaaeUma* dai firmado una orden convocando opu- conocida por la entidad referida la oalielóR republlcanosoctatllsta valtéade la (.iuiti'dia Civil. IOK r\i.iii»« c*lf- ,<»lc!i!de, acpedi<S H .sUHpandar la fe- alción para cuatro plaza* da profa- orgaaiaaMJióa Ürmaxite, qoe es la C ^ - dose de la ««mpra de actas. El puabraron una conU'rcncia < '>n loa dt- cha de! paro a n u n d a d n en tanto aa soras de término en laa Kacuelas de federaetón Kaclonsd del Trabajo. l<o8 blo, Juetamente Indlintado, obtuvo e|
rectore.s da la Kuúi y una tVírriiiílfm ae.lare es* axirerno. y *al>i>i» todo
de delegado del minisda obrcroís, con nbji^to dr tiuilar una ahora que el (lobiemo anuncia 1» Madrid y SavUla; ocho da dibujo obreros de la IX. O. T. no puedan nombriuHiento
de la O o b e m a c i ^ a favor da
formula para rfseolvti- el> oooSicto implantación d« la Jorcada d« tra- tisaai an las da A Imaria, Falencia, pedir la elimioaclóD de su propia atro
ó m e a Oaaorio, le oue se eoRttrmo
iiltí pla.nl aado. 8e uinobó unu proi>o- bajo de oclio hora*. fF\ilmen.>
SoHa. Valladoiid, eevilla y Barcelo- entidad ni mvicbo m«a<y, ni Ir a la Qflcialroente,
calmando ia « t a t t a s t t e
iiiclún en virtud da la I-'UMÍ tmnin a4na, y sAuítetaado a sueva oposición huelua para conseguirlo.
Loa
obreroe
municipal*»
popular.
Hoy w» nom comtmiafc el
ntitido;) cuarantu obr^rcH «lUa fuorot)
Además he de parüciparlaa—agre- nombramiento da otro delegado por
OIJON. 3.~]i3n la «eatón qua hoy las plaaas de ^^aaores de térmlao
ct»8|)e(ltdo;i y a nu-dida ijiia la* n»«1 Ayuntainiaoto a* t r a t a r a de xnod<^do V coiaposlolón en las gó el mmi«tro~que ee esta asun- si ministro 4t la Qobemaemo. Ante
Ceeidudaa del trabajo lo riquitiran «e ue}ebrar¿
da laa pctieienaa formulada* por la* da l a t o y Panada y agr«|puido a to Intervendrá el ministro de Co- «I temor de pareialidad contra la
admltlrA a otroa de.'pedldoB.
oonjünoióa repuMioanoaoeialia^ d*>
ow«iH>fi muokípalea afecto» a la
Por oonüf:;u$,'iiclu d»; eaia fórmula C. N. T. aobre auo)«ci.to« d« Joma- astas opMctoacs las vacantes que municaciones, segtka acuerdo d e l cttnaaMw responsabilidad eata pee^
*o b » i(>aniui«(l<i «i trt:ib«jn aii alif»- lea. Sa capara lletrar a u n a •olU' esdstan an Baleares, Valencia y Va- OMisejK* de raiitistros, dado fd carác- Idee perturbaciones, rogando O l e a j e
ter del milano, y ot» ai Ita de cor- ratlAqua nombramiento Oónun Osso«as f&brtcaa y maflatia cijnjpnsíará ción f;ln atender integranrtente la* Uadeild.
*n lus fábi'ica^ Sala.
Agragd qua coa motivo da la pu- tar uaa dujUtctdad ee las tntervea- rio. diaiea manava de eoRttaunr Jaste
peticione», pero aln dar tampoco luAl entierro d«l Obrt-TO t>ql8 Gil a.s!»- <;ar al piaataainianto 4*1 eoaaioto."- bUcMidn del plaa da ads^ptacida dal clooas.
preiteata popular. Vedlmoe prateeeida
ti<!ron mu<*hori conipnfieros do Gero—¿Cree usted qv^ la hwdga será al Oobiemo para aueatroa aae^MebacbUlarato para el próximo curso,
na.—(¡PHtlmen.)
tos.*'~(Fulmen.>
Conflicto resuelto
aa »9Un raelbiwtdo e s el mintaterio geaeral?
~ K o lo creo; sc^ra todo deiq^Ak
C N C Ó R D O B A . - » » * habla da ta hual.
Al r^ibir ei miniatro a loa parlo» numarosM c(»isultas sobre id la astcEN HUELVA
9a naaaral
dlaUs, les dijo qua el deiairado re- aatttm da Relucida be da s<r obU- da conocer las noticias que acabo
de darias. Claro «• eua «e pertur*
CÓRDOBA, 1.- l-a liu*!j;a de los j^lonal del Trabajo «n SaKuatutc» la gMorta e volunwla.
Kaeuttada del aaertrtlnie
campeainoa, meialúrgiroa y olroa r*- eotAualeaba babaiaa retuerto «1 con»
—Ko eemprendo -^-«ftattd-^ *«mw bar4n algo loa aarvkioa. pi»e la
mmXJVA. S.-«a be nvrlAoado «a
K>ioa comprenOa 1.0.000 ubreroa, A moto «errarlo ú» Aldaabijftte in««
huelga» a sai jideU», ao tNMdrd ea*
la Audieneia. per la Juate del Ceaso^
cauaa de (:<.>«icctoneR, Imn comenisado dKmta la Arma por patroBoa y elw*" rloraa disposlctonaa del OoMwne ráíeter geearal.
#1 «tcruUel» gertMel 4% las alaiK^eIwi tllflCuUadaa para el ab««t«.úitoien- roa da una« baaaa de a m e l o .
prevürtaml aitd bian otero que ae< , WSL Br. irfurgo Caballero dije faa naa Han iMo pNMdawado dtambléte
"> 4el maroado, qu^ h a tnfeUtdo a!
vi^uiitarle. tta ambenre, «aa coa- aa bebía raaualte «ea buiág» «e Fereaado ite|r Jüonb aoa 8 a w 're»
Bncarocimiento. JEnta noohe «e reAldaetejeda. y qvia te balde vW- tos; LtUs Ootwro, 9Mt^ éífá^m wvluM rettanur este <aspoet<ddn.
unieron loa ohreros p.>»ra t r a t a r de
nuidioattoa de itqtt»inle; f^xeattao
M hualg« genaral, «xcepto ion pana^
TwúáéiH ba recibido mutboa tele- tailto uaa CcmüdOa da obnwos »e- Martinas
Torear. 9l.411yoto«, seeiederoa y lya aervlcto» ún alumbrado y
gramas da toe iiiapa^ows e^tee laa tec^«Ma«doa por la C!onstru(4»r« Na« lista; Joei Tarnm)^ «uMÉ, r«KibUee«
val
de
Bt
F^rreí
a»
el
afte
lAl».
«Sue.- -tFu1rm«>.»
no de «wtiarda: ] t » « ^
ouiamm
pam ««trer aa id twrao da les irtata pava eoUc^ter m v««n«r«te. «oea «ae m « . nvS, setiiUsta; JUale VtiM9«i>
• • •
Símeún noa eomunlaaJt d»l Oobltnw mil ii(u» asta eflo baa sido «raadea, tetaalar* per at tWK» peaiMe ra- ÍT.iaT, r«rabttea»o "
'
OOROOBA, 1,- Cutuioú»» la« bu«lSf*^ ÜAn )^>arado t«n)bién lu» bar- CivU, ha quedado rMUali» la tttuAg», da laa wrtntíidata «nil abordadas a» aolvar mtisfaeie#iai»(Hite le paticide Agustia Mareee, SI
riu*
«oatenian
loa
QÉ>reroa
del
«ajsTodo* partna^aatas
de dtcboa ^wera».
HroM. S i golMi'Radi»r hA )attA«»do
inlBcJplak
a la «oajsia^
clóa.
'<^ raaoluciort 4« fiaruniisai- U tibar- ]K> *n el inmediato pueblo aerranUlo
dai
Valia.
^ ^ d« trabaji), aUatada pot un sAGCMNERHAOOlf
Le easdtdatuim d« ^l^^f^
GUERItA
«l«o da agitadorea. ttoa huelguiaUui
Cenaacuenelae de un partida
be iMe denr««ada
y « a Om&áém ««vafaMMi
df bi (abrid!* 4« e«at«nt(w bin ««•
da fútbol
«uriobafo,
«en JiS4Ílí
yl«do ua« Ckttntaión a fttadrtd MU-a
1 ^ ^ * ^ ^
m p««a«a «NNüinge «alabféM m h» mnm «1 ntaietro Bevari el m eeeceterie paitteniar del ««4or
^''atar dlr«otMn«nt« Cúo ai mmmtro, paitláo 4« fiMbol «n al paablD da
^róadm» C M I M jo
MMtra meaItMid a toe peHedfa^u
**P«)-4iuiea« qua vuelvan |«iftd«n« €<iio Pfmtía. Com» ««Hoaaomnei» 4ai mi»
S3 uMaüAro da la Oaart* maitíun d4rtapMÍo (i«t miiUMterio .«to Tr»- lAO sa entabló eirt» aMMüíA «MM M»>
bajo Bam proAfwuir i*» gtmtiont» ét laraáa 4 Í M U i ^ ^ntn >aa va«teM fesld « loa ittfwmadoraa qua el
CtoiMWJo de itteftana nevará ueos de«no. liHWEtdIde per di «Mdda, y m- QM$ tedea «eaetinHi
•*jftt«K».--.(yul58«ii,>
aobra mwtM «í^«M«aH 4iA pertMo; hk
mo m pude mm tacüMba «iKN •'OMTEVC&flA^-IMilueiéR da la diacuBieii Ma»m '*» tw« ms^^» ^
hualf* d« Ifanvtafloa
Tw^iwe je^**^a^' ^T^ ^a^»^»
la Qua, i«M«U«ron miatro baridoa la» «MManM. ir le wOatmtk UHM áA «M» U« eitd a km estoene qee le
Gob lerno Civil
Sta'SSrífe^
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PfttMn'.pVHa «at» t»*4»
CRISOL -
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bonos
C R I S O L examina «emanalmente
la
marcha de los meroadoB. laa
cosechas
Chade, A-B-C
-
ARAGÓN
Z a r a g o z a . TrigOH: E s t a m o s e n plen a 8ÍPKK y s e a p r e c i a y a q u e l o s c a lotes
leoipntes
h a n d i s m i n u i d o BU
l e n d i m i e n t o e n u n 1 0 a n n 15 p o r
10o,
m e i n i a q u e h a y «lue a ñ a d i r a
i a e x p e r i m e n t a d a p o r lo» f r í o s t a r d)o.i d e m a y o . R n A r a f í ó n s e p u e d e
c a l c u l a r la o o m j c h a e n p o c o m á s d e
m e d i a . E n c i m b i o , l o s trigosi f u e r t e s
o f r e c e n ei-te a ñ o u n a c a l i d a d s u p e l i o r , p o r mi g r a n r i q u e z a e n g l u t e n .
P r e c i o s ; ICl m e r c a d o o f r e c e p a r a l i z a ción; hay pequeñas operaciones en
trinoK d e m o n t e , f u e r t e s , a 4 9 - 5 2 p e .icta.s loM 1 0 0 kllo.H; e n trlRO» d e
h i H i i a n o #»io h a c e n o p e r a c l o n e a , y
s e c a l c u l a q u e a b r i r á n el m e r c a d o
a 4 5 4 7 peMeta.s IOH lOÜ k i l o s .
H a r i n a M y Kalvado.s: K l m e r c a d o
d e li:irina,s e s t á pe.nado p o r e x c e s o d e
e:íii<tenciuM e n l a « f á b r i c a s . P r i m e r a »
f n e i t c - í , 1)8-70 pcíietaH; p r i m e r a » e n t> ,•>':>
trcfuertcs,
64-05;
primeras
blancas,
51 , 7 0
(iO-62. S a l v a d o s : H a y p r o d u c c i ó n e s 1S,U>75
y abundante
demanda.
CabeIS 1662 c a s a
z u e l » , 18-19 p e s e t a s l o s 6 0 k i l o s ; m e 75,1 15
2U,'.t,5
n i i d i l l o , «..""lO í),7.'5 p e s e t a s l o s 3 5 k i l o s ;
18,1 " 8 7 n a l v a d o ,
7-7,.'lO loa 2,5 k i l o s .
Precios
55,62
en punto de origen. Tendencia de
5,79
los p i e c l o » e n alza.
.54,60
G r a n o s de pienno: Cebadas, precios
817
p u i á m e n l e n o m i n a l e s , puei. n o h a y
164,71
59,95
operaciones,
27-29 p e s e t a s ;
maíces,
110,05
p o c a s o f e r t . a s , a 4 2 44 p e s e t a » l o s 100
1 1 5 16 k i l o s ;
avpna.H v i e j a s . 3 0 - 3 1 p e s e t a s
l o s c i e n kilo.'í.
i 8 1.8
R e i T i o l a c h a : E.^tá m u y a d e l a n t a d a
la c o s e c h a , p o r q u e s e h i z o l a s i e m 102 7 / 8
bra m u y t e m p r a n a . E l a s p e c t o d e
29
los c a m p o s e s espléndido, a e x c e p 2 8 1,4
c
ión de pequeñas zonas donde h a
9S
h e c h o su aparición la oruga.
49 1 2
44 3 / 4
Vinos:
Parece
Iniciarse
actividad
e n el m e r c a d o . I J I t e n d e n c i a e s a l cista.
IJOS p r e c i o s
que rigen s o n :
2,8.'>-2.9.'5 peseta.») g r a d o y
hectolitro
p a r a v i n o s d e Ifi a 17 K r u d o s . q u e
tengan menos de un grado de acidez
5,.'S5
7,5,7775 v o l á t i l .
19,.565
Alcoholes:
Destilados
de
orujo,
2,2.5-2,28 l i t r o , d e 9 6 a 9 7 g r a d o s . R e e t i d c a d o . s , 2,38-2,42 p e s e t a s ; a l c o h o l I n d u s t r i a l , 2 , 4 2 ; d e s n a t u r a l i z a d o s , 1,351,88 l i t r o d e » 0 g r a d o s . P r e c i o s o r i gen.
Pocas existencias en las fábricas vínicas, y las industriales cumpliendo
comproml&o»
solamente. —
124,225 P . M .
BOLSA D C ZURICH
~
Impresiones y prado*
i7-i,r45
4,ír,44
1.',Ü'í?5
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606,26
— Berlín
—
Mercados agrícolas
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660
157,75
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151,50 665
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O'fiínar.ja,.
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EmpréstilcMI
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69,75
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BOLSA DE BERLÍN
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ACCIONES
75,50
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1: P e s e t a s , 2.51; l i b r a s , 124,275; d ó l a r e s , 28,5470; b e l g a s .
356;
l i r a s , 133,75.
PARÍS.
Día
1:
Londres,
124,23;
N u e v a Y o r k , 25,542S; B r u B « l a « , 3 5 5 , 7 6 ;
U U4 M a d r i d . 2 4 6 ; R o m a , 1 3 3 , 7 5 ;
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, - C. R««l. 5 ° , a . . •
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A m s t e r d a m , 1027,50.
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248,60;
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fftocnliBerg....
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r u e g a , 1 8 , 1 8 5 ; D i n a m a r c a , 18,1676.
(•i<,. !(i,',. AUi<-!che, 'n>; l i i d i o f l í - i j i r k ' a •
N O T A 8 . - C U « B 4 O i » r cualquier cauM no s* h»ii r«<>il»l4o cotinu'toa»* 4el d l s , laa Attlmia llegttdiu flgurwn elenipra «D U codn'. C f i ' . í i ' í . ^Tí). S f v i l h i n a d»? E l t c t r l NUEVA
YORK.-^Dja
1:
Paria,
I>er UB gtilds tndicsis bmtMirM dceoonlado • ! eupdn earrMpoadi*8t<i.
<;idí<*. l l í j : l^fís líiiiridd;;, 5 0 0 ; M a d r i - j I urna» tf* l>r«t;ed«nt«».~Lii« que
3.9111/16;
Londres,
4.84 5 / 3 2 ;
fd*m
lí'isa úf r j - i r n i i ! ' , ííB,'/0; T i t i n v i a . t d e ,
c a b l a , 4,86 3 / 8 ; M a d r i d , 0 . 6 8 ; R o m a ,
<;) ,-iEiKil.), ÍH;- . \ r u ¡ , í i u ! r..^, 2 4 ; A l i c a r i l e ,
5,23 » / 1 6 ;
B e r l í n ,
23,7338;
ainei'.''l; j\<j,'ti-, í;70; i5;)n<(> K s p a f i o l d e l
b r a , 193,68.
l o c a l e s , y «1 e m p r é s t i t o
argentino, se presentan
flrjnea.
JU(i <!fc iii l'Uitii, l(t(j;
Canalisuición
ofreciólo, baja.
Obligaciones, poco activas y algo
Pesetaa,
60,50;
ZURiCH.~Dia
1:
t l t l C s u a O a i t j m v i r , l;»0; i i l e m C t - d u l a s ,
C a i m a c a s i a b s o l u t a e n a c c i o n e s flojas.
libras, 25,11; f r a n c o s , M,215¡ d ó l a r e s ,
J*)S; Mifíii» I t i f . .^! },ori:)cJur, 3.^0; E « banoarlas; de las demás, las Chades
5 , 1 8 3 0 : TtmMm,
122,80; l i r a s , 27,04.
L.a B o l s a s e p r e s e n t a r e s i s t e n t e y
}/fir.<ji,i (Je i c: lolft'ji, .';a; AICOIKJICJ a,
g a n a n 17 p u n t o s ; R l f p i e r d e 1 0 . a l
Pesetas,
49,80;
ZURICH.—Dla
2:
c o n jpoco n e g o c i o .
I S í ; li!cif<jjKjli».ano, 1<"}.
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p o r t m d o r ; F é n i x e s t á e n aJwi, y t a m l i b r a s , 25,125; d ó l a r e s , 5,1685; f r a n I
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El crédito al Ayuntamiento da Barb i é n s u b e n l a s M. Z. A . ; p o r el c o n eos,
20,22;
liras,
2T,08S,
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marf a c i l i d a d |K>r }& e s c a s e z d e p o « i e t o - t r a r i o , N o r t e s ( q u e n o a e h a b í a n c o - a l s a d e 2 , 1 0 p a r m l a s l i b r a s , 1,1S p a r a e o s ,
ceiona
33,7271.
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el día anterior).
Tranvías,
E l aicaíiie d o fiaiít-lfina, Sr, A ^ - |
B n t,«ndr«a l a cotización
empei^
Hornos, Azucareras y explosivos, se
ffuadf-, y t i {ii«*í;i<lt?iil« «Jt iu C u t n U i o n lofl t r a s p a a o s .
a S0,75, y h a i d o s u b i e n d o p a u I a t P
tit' Jiíi i t u u a d<! «'jiJCI A y u r í l a t n i e n L o s fondos del E s t a d o d e n o t a n pe- debilitan. L a s Telefónicas, p o r haber ñ á m e n t e h a s t a llegar a Sl,85; pero
t(j ñ r I J i i h í VdLÜcs.ú, <-t;lelL>ra,ron p o r s a d e g ; l a s c é d u l a » h i p o t e c a r i a s , s o s - i m p r e s i o n e s d e p o s i b i l i d a d d e a r r a por
la
tarde anoda
con
tensión
J.í tard«» u n * ftjnfi't e n c í a c o n l o » r e - t e n i m i e n t o , « l a q u e s e p u b l l c i u e n l a s g l o c o n l o s a s p i r a n t e s a h u e l g u i s t a s .
a Sl,25.
|ji{-.ifcmií,U*.-i d t la b . i n c a c é i t a l a n a , , y
íiurujUí! ÍH jf:-!.-!-.'^ e n u n e l o d o x « e
e!nc«iia/un n o permitió averiguar el
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i c í i i ' h d o d e la í < i n v r f s 8 , c i ó n . p u e d e *"•" P » » » " " d e r e s o l v e r l a c u e s t i ó n s a - S : x t e r t o r , tifím-,
i p o r 1 0 0 A m o r t l - Sxterior
344.527
a i - í - u r a i i ^ i - <jiie n o f u e t o d o l o s a t i s - t i b f e c t o r l a m e n t e p a r a c u a n t o s e n e l l a m b l « , 1 9 0 8 , « » . 6 W ; I p o r 1 0 0 , 1 9 2 0 , Anglo gouUt ,..,.„.,.
Zaoa teto* telegrtMeoa rectbido* MB
192.846
fa''.i.í;;> q . i e s e e H p e r í i b a , c u a n d o e n | ' " t ^ í ^ í ^ h e n .
8 1 . 8 0 0 ; 5 p o r 1 0 0 , 1 9 2 8 , T«,6«T; I f M , BtlDAO
el ministerio d« Hacienda dan cuenW,4«2;
1927. s i n i m p u e s t o s ,
90J78; Vlscaya
l.-j r c j n i o n < < t h r a r l a d e - i j i j é s jxjr l o s ]
' '• •
156.444 ta de que Ja recaudación obtenida
eS.-ín<ír,f'>« d e i C o n s e j o d e g o b i e r n o ]
L a s n e g o c i a c i o n e s e n t r e el B a n c o c o n i m p u e s t o s , 73,900; 3 p o r 100, 1928, A l e m á n T r a n s a t l á n t i c o
1 5 2 . 8 1 5 en junio sólo acusa una baja de 1,28
d e l l í a n r o dfí Knp.'ina n « p u d o ! l « g a { - j d e E s p a ñ a , y l o s r e p r e s e n t a n t e s d e l ! 6 1 . 5 3 7 ; 4 por* 1 0 0 , 7 5 , 0 2 9 ; 4 ^ p o r 1 0 0 . I n t l . I n d u s t . * y C o m . *
131.658 millonea de pesetas con relación al
! A y u n t a m i e n t o d « B a r c e l o n a s o b r e l a ! 8 ] . 3 0 0 ; 5 p o r 1 0 0 , 1 9 2 9 , 90,SdS; B o n o s R i o d e l a P l a t a
t.%; a l a c o n c r e c i ó n
d e l a f.'Srmula
'
« 2 . 2 0 5 mismo mes de 1930; pero analttanq u e t-n p r í t i c . i p i u e u t a b a y a a c o r d e - ! c o n c e s i ó n a i - s t e d e l c r é d i t o d e 1 5 j o r o , 1 8 1 , 0 7 5 ; F e r r o v i a r i a 6 p o r 1 0 0 , j S a i n a
82.780 d o l a s c i f r a s , r e s u l t a q u e h a y u n
dH -p-ixr». U c o n - í e n i ó n d e l c r é d i t o d e ' m i l l o n e s d e p e s e t a s , n e c e s a r i o { t a r a 1 8 8 , 7 5 0 ; 4 5 0 p o r 100, 1 9 2 8 , 8 1 , 0 0 0 ; 4 5 0 i A r a g ó n
7 8 . 3 9 3 al3ta c o n s i d e r a b l e , p u e s t o q u e e l d e s 15 ívilliontb.
- '1"0 "
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I¡ «a t e n d e r a n e c e s i d a d e s d e l s e r v i c i o i •p *
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o t<e c a r i'o-, 4- ! ¡>C- ,r- é. •d?i,t. l . , y o n n a i s
74.404 c e n s o a p a r e n t e l o o r i g i n a , c o m o e n
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«A0, \. 0A9A2A m e s e s a n t e r i o r e s , l a b a j a d e l a ri»t<< e l í j o b c r n a d o r d e l l í s n c o , y d e » - t r i d a v í a a u n a c o n c l u s i ó n s a t l s f a c t o - p o r 100. 9 8 , 1 4 0 ; C r é d i t o laOf-al, 6 p o r ¡ C a t a l u ñ a
54.779 c a u d a c l ó n p o r A d u a n a s , a c a u s a d e
i n - Osrmánico
piíÍH l(,i? rep;e-íicni;sntp.>! d e ! A y i i n ' a - r í a . E l B a n c o h a f i j a d o y a s u s c o n - 100, 9 0 , 0 4 5 ; 5,<V) p o r 1 0 0 , 8 4 , 0 8 3
S3.888 u n a o r d e n d e j u l i o d a 1 0 3 0 , e n c a m i r t i í c n t o i,:"rrreioní-fi, « í m i n i s t r o d e H a - dicion<>s d e f l n i t l v a s , y a h o r a d e p e n - t e r p r o v l n c i a l , 6 p o r 1 0 0 , 9 4 , 4 1 8 .
48.147 n a d a a r e s t r i n g i r l a s i m p o r t a c i o n e s .
Central
M < m e d a s : F r a n c o * f r a n c e s e s , 4 0 , 4 8 8 ; Previsores Porvenir .,„
t i r nú&. K n e ¡ r'fimhio d * I m p r c s l o - d e s ó l o d e l o * d e l e g a d o s d e l A y u n D e s c o n t a d o s loa Ingresos p o r Adua17.053
n e « c o n s i g u i e n t e « t j r g i ó l a p o s i b i l i d a d t a m i e n t o y d e l o a d e l a b a n c a c a t a r b e l g a s , 1 4 8 , 0 0 8 ; f r a n c o * s u i s o * , 3 0 0 , 4 8 2 ; Zaragosano
el resultado e s u n a u m e n t o d a
13.864 n a s ,
d » *>trft f ó r r r . u i a y q u c l a r o n
t o d o s l a n a q u e s e l l e g u e a u n a c u e r d o l i r a s , 5 4 , 1 0 3 ; l i b r a s , 5 0 , 2 7 2 ; d ó l a r e s , ttarcTa Calamart*
5,837 12.01 m i l l o n e s d e p e s e t a s .
1 0 , 3 3 8 4 ; H e i c h s m a r k . 2.4.5317.
e n reor,Jr»e h o y d e n t i e v o p a r a t r a - s o b r e e l a s u n t o .
I.rfia p a g o s e f e c t u a d o s e n e l m e s d e
Corralas Hermanos ,...
S.4«fi
t 0 í d e ik-fjai « u n ai,'iíerdo, j i a r a l o
Avila
„....
1.658 J u n t o p r e s e n t a n u n a d i s m i n u c i ó n d e
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L a C . d « C . • . d e M a d r i d e n j u n i e Oragorio Cano
q u « «« p i . n d r a ! a c e j c r r v t - i t i n t u d .
1.280 27,30 m i l l o n e s d e p e s e t a s c o n r e s H e a q u i l o * d a t o s d e l a c o m p e n - Uerctl. e Indtl. (7 días)
Quiasii *-!'&." "dí'l<;uJtadeu, s u b r e v e n i 930 p e c t o a i g u a l p e r i o d o d e l e j e r c i c i o
El ministerio d e Trabajo y {Revid a s m l e n l r a s sft dab?» p o r s e n t a d o s i ó n h a d e c l a r a d o e x t i n g u i d a l a S o - s a c i ó n b a n c a r i a e n M a d r i d
durante
anterior.
qu«f e l c r é d i t o r | u e d a r í u . a y e r m i s m o c i e d a d C e l t i b e r i a ñ. A . , d e i n c e n d i o s , e l m e s d e J u n i o ú l t i m o :
4.541.831 C o m p a r a d a l a r t s c a u d a c i ó n d u r a n t e
cM ne<!difl«i, t e n g a n ».% gi^ftesls e n l a d « ZaragiMut, q u e q u e d a
l p r i m e r s e m e s t r e d « 1 9 8 1 c o n lew
eliminada
D«MTOS
Kfect^M* presentados, 54 ..559. por pe-ei m
c4.n*raf-'-i!?n d e i a « g O l d a d
b a n c a r i a del Índice d e l a s q u e e s t a b a n e n ligos liquido* e f e c t u a d o s e n el mi*seta*
9.270.915.848,ftl;
importes
liqui<lí C s t s l u ñ T . ím}»Uí»):ta jHsV m o t i v o s q u i d a c i ó n .
m o p e r i o d o d e 1980, s a a d v i e r t e u n
•ANCOS
dado*.
aS8.73S.4e8.10;
madia
diaria,
d e irifiífie f.;í-jmrai. y q u e h s r e n o a a i e x e a a o d a t a r e c a u d a e l ó a d e 39,50
—La Inspección General de Segu189.343.SSS.74: dtaa, 34.
dista» a c e i t a d a s o p o c o m e n o i s , p o r r o s h a A j a d o e l p t a x o d e d o s m e s e *
millonea, raaultado altamente
favori(!cii>ntes
aplicaciones
d e urgencia, p
tISVOA.
—•
IXa
1:
Z»*ertpclon«*,
rable
" q u e revela-—dtca el m t o i v t r o
^a r a l„a ^
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p r e s e n t a c i ó n d * redABUteiolas p<>,«ibUidades inmediataa de una ' n««
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la Coopara,
M7J8S cupón % por 100, S.tM¡ «actemas, d a K a e i a n d a — t a p r ó s p e r a « i t u a e i ó n
Coopara- Bspafia
^anaoiíia Usn amplia como la que tiva Nacional
Nacloaal A*
6,* PnsvisióB.
|Hispano Americano
£00.048 8 por 100, jMrlmem serie. 0S8; Banco d e n t i a s t r a e c o n o m í a , a l a q u e , B o
PnsvisióB.
s e r e j u í e r a [i;í.r«i l a u p e r s k c i ó n .
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Español de Crédito
3 7 3 . 7 4 2 de Portugal, acetones, 770; Nacional h a n l l e g a d o a a f e c t a r l a a a g i t a c i o n e s
Jt;, < j'.iU.-üj.i, i - , i l o viKto. i»/>ntr u n ! C a m b i e s m e d i e * d * J u n i e e n l a • o * a « i t . A £ « r d
S 5 7 J H 4 Ultramarino, acciones, 44; Banco Co- p r o p i a * d e u n p e r i o d o d u r a n t e e l q u a
l u f e g o i/troK rt-»<íítC8 y q u c i l a b a l a * » " • Madrid
tUrquiJo
„
3 1 5 , 7 0 5 mercial de Usboa, aeetón, 890; Thea* n a o p e r a d o u n a p r o f u n d a t r a n s »
peranxa da que respondieran al deFoBdcw p ú b U c o s ; I n t e r i o r , 88,157; l a t a r a a t i o a a l B a n k i n g
W , 6 7 8 Match Tobaco, aatlsuaa, 700; lata fortnaeUte |kolitío» <M «afaT'.
• f) í Oór»^ 4 ' 's **,
! 3 I 4, » "'„
•'918.
$ % . . . . . .
«9,60
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irregular
Rasfos de ia lesitfn tft Madriii
recaudación
Hacienda
xnsm
ventorros
vltloOXv
Afadrid, 3 dr J u l i o 10.1]
EL AULA Y LA CALLE
Estudianfes hispanoamericanos
El Pardo y dos miembros de la JunServicio mefeorológico
ta Municipal Contnil do Mathid.
Después do constituido t'l dunitó
nacional
so discutió respecto a nimibies de
!o.s candidatos que iniedan representar a! partido en la elección do! do- Boletín meteorológico del día 2 de
julfe da 1931, a siete horas
mingo; después de breve discu¡sión,
y expuestos los méritos d« loa mismos, quedó prochimado por unani
midad el .secretario de la Junta Nacional del partido, P. Munuo! Torres
Campaña.
Como consecuencia de Ja situación política de varias repúblicas
americanas, victima» de tráfflcaa
dictadura*, son muchos los t!»tudiantes que tienen que emigrar de
estos países para poder continuar
BUS estudios y salvar-j^u vida.
de Esfudios
Son numerosos los estudiantes Sociedad
que han muerto como consecuencia
de IM represiones de las dictaduras
Vascos
de Venezuela y Cuba. Diariamente
la prensa da cuenta de las perseSe están celebrando ya en lo.s locuciones de que Km objeto y de cales
de la Sotóiediid. »n li i'aiuclo
\mM victimas que caen.
de la Diputación de Guipu^toa (San
B s necesario atraer a nuestras Sebastián), lo» cursos da vurano.
ynlversidadea a estos núcleos de
HJn la reunión do la l''BUeración
estudiantes, que se encuentran per- Euskerista se trató, entre utro« aflunsefuidoa y sin protección de nin- tos que la miHuia KeisUonu, del iiogim género adondequiera que se menaje a 1). Domingo do A)fuirro,
se celebrará en Ondárroa un dotraaladea. Ea Asta la nninlma cola- que
mingo de agosto, y en el que pudieboración que podemos pr^tar a !<» ra coincidir el Día dei lOuskora dispalsM de Hispanoamérica, que su- puesto por la Federación en relación
f r e s situaciones parecidas a las que con Kunkallzaindia y la« demás entidades eii.skerlistas. Para eí miíiwo .se
patteclmos nosotros.
Bn la futura Ciudad Universita- proyectó una repre.seaUición eu.Hkérl«1 aire Ubre, t^^^o fuera un avanria debM> ancontrar hogar espiri- ca
ce en la formación de I» litaratura
tual y todo género de facilidades dramática popular del PRÍB VaHCO.
económicas estos «colares tan »a&udam«ite penwfuldos y que merecen todo nuestro respeto.
ifc
Eli ministro de Instrucción Pú- La conferencia
de i\.eparaz
blica haría bien dictando una disposición por la que se regulase la sobre responsabilidades
•ituadóo académica de estos estudiantes.
Ayer tarde comen/ó en el Ateneo
SI protn^r
!.•« Moulin, víctima
una inteiesíinle conr.neHcia «uentro
4» los fascistas
qutrido amiRO e ilustre eolaboriidor
IM Asociación General de Estu- D. Oonwilo d» Hep<«raz. K! lema es
diantes de la Universidad Libre de "Lo que debería deeii'Ke en las CorBruscas se ha d i r i g i d o a la tes sobre respon.-íabllidade», pero no
V. 1". E. H. agradeciéndola la cam» se dirá".
palia que ha realizado en favor del
Empesó el conferenciante recordanprofesor Leo Moulin, victima de la do que en octubre próximo B© cumdictadura Italiana.
plirán cuarenta año» desde que por
Bn su comunicación dicen los es- firlmera vas ocupó aquella tribuna.
tudiantes belgas: "Moulin será jua- mpcraba Cánovas en toaa Kwpafla;
gado el mMi próximo y es necesario '^pero, principalmente, en el Ateneo.
que quienes s« han interesado en Imperaba, además, oi optinilsiao.
este proceso no lo descuiden por ^l Cautelar, en BU diíiuriío del Conmomento, para demostrar a las greso «febrero líSft) declara "que
bandas armte''a8 que oprimen actual- podíamo» estar «eguroa de nuestra
menta a Italia que la libertad da latanglbla Intagrldad". Nuwtre estapensamiento y el respeto humano do mayor político Ignoraíw la veraún tienen defaasores en el mundo dadera situación de ffispaña. con lejanas colonias tadafenaa» situada» en
entero."
el camino de las grandes expansioCampo de vaeactonea de la Unión nes imperialistas. Ifrnorabi» también
Nacianat 4» Kstudtantaa Rumanas lo que eraa la» col€>n!«s, »w iretjgrafl» y su clima, y por eao comtftieron
Ltt Unión Kaclonal de Kstudlan- loa políticos el error enotnie y crites Cristianos de Rumania ha or- ¡ minal de exportiu MI tioriio t e n a
ganizado un ciuiifMí de VReacioncH ' dr nu'-Jio i(u!l..n lie H-.;.',..!• 1.; i'i
•I é i a T i ^ k n ütWsarto iSa miem- MMMaa <antr« las dAs guerras de
bros da las Uniones Nacionales de Cuba y la de Wlipfnas), que fué
Bstudlanies que asistan al Congra- tanto como condenarlo» a muerto a
•o qaa la Confedaradón Iat«r»acio> unos y « enfermedad perpetua a
nal «« K«tudiMit«a celaOrai^ «ata otros. Í51 diaparate no tiene parecido
verano en Bucarest. Este campo da en la Historia Universíal.,
Quedó impune. No hubo reaponaavacacioaaa a« o r n a l ^ a con la colaboración da la Dlracción Nadomal Waa da nada.
« • E d u c a c i ó n física de Buearest
SSate deplorable precesSent* parece
Wl precio de la Inscripción as de a punto da repetirse ahora. AI rasS.eoo leí la primara clase y de 2.W0 ponsable principal s« le ha dejado esla segunda. (Un lei: 0,12 peaataa) capar. Hay otrosr pero ,-. por qué no
«1 campo da vacaalosea durará deiartoa escapar también? La ley
daada al » da a|^«to al 10 de aáp* deba ser igual para todo».
tlembre.
Impunes las dase» directoras, fáLoa aaiatmttaa podráa disiKmw da cilmanta rapitiermí en Marruaco» los
una vasta sala de gimnasia sueca. arror«i de antas. El orador trai^
Kl programa consta da natación, a grandes rasgos la verdadera hisrattioa, Jñagoa, atletismo, glmaasia, toria da loa tratados sobre MarruedaRMw y mtuim.
ooa, an Icm que éi colaboró como
Loa astudlantaa aspaflolas que d«- geógrafo técnico, a las órdenes de
aaan partiolpar puedan dirigirse al León y Castillo, «mt>aiador en Parix.
departamento da Intercambio y Via- Comenta, a vscus humonst lea mente,
Jea da la Unión Federal da Satu- laa torpasas de los mai;nate.j putldiantes Hispanos.
ticos, qua iieguian no entendiendo
los problemas coloniales e internacionales. Esboza su plan Ue poiltI<;a
marroquí paclflitta, opuesto al de con
quista y negocio», que déjele el primer Instante Inicia el Estado espaRol. consecuente con su tradición, y
natural consecucnc-ia de la perscveraneta da loa gobernantes en Ignorar lo qua dawan aabar. Cuenta la
lamentable da la fundación
Con asta fecha sa han reunido ai> historia
de laa Bscualas de Tángc'r t300.U00
•I Caatro Radical, Famanflor. 8. los paaatas para un hospital por él
dalag«4oa nombrados por la provin- agamoiada». y antregtutas por ai rey
traactacanoa p « m que se hlc)*>
cia para la «oaatltuclón da au Comi- arany¡m
UB oonvantol, y la da Uta minas
té, hablando sido daslgoadoa p a n átA Rll. robadas---dleah~}>or capttalos cargoa directivos loa aañoras sl- liataa am>aftolas a los Kalala. Para
aoatanar al robo y ayudar a eatoa
gulantaa;
captUliaias fueron a África loa aniPraaidanta, D. José García AWa- dados qua murieron aa «1 lianranco
IJA».
ras; vt««pr«iil4aiita, D. X*ampayo JW dat
mano; aacretMrlo, D. Manuel Rusafa
Aquí amptaaa al eapitvüo da las
Moaeoao; i^oeaacratwrto, D. A , * g a l reraoaiMiblltdadaa da Afrlea.
Koy eontinuará al Sr. Raparas su
Calderón, y tesorero, D. Josué Llllo.
entrando <m la oaiposi<
\ eonko vooatas loa delegados da Cha- contarancla,
CMB d« las raapommbllMades r«stttartte áa la R o s a , Bl Baoorial, tantaa.
Concurrencia numaroaa. Satóia llaao.
OhlnsMii, MavalealBWv. MlraQoraa.
de R«
Partido republicano
radical
"CORONA FOUR"
Uodeto novMmo.'-'ttdttáo
euatre
lillcnMik,~-CBno gimad*
Todo* IcM «dttasto* moáuraom
TrnuMU» eoo tiübutador.—-Ihrtteto
MpcoUa reducido.--Veiu» «i ccntado jr • ptwKMU—Aseate* « o
%od» C^paA»
QANAMTIA ILIMITADA
BOUBTIN A ABOOKTAR (fe>a»tté— « e » 2 eéatíiao»)
mmm mpummmm mtmmi tk k
>*<iiltiwi* ttOtk^fú W, y flamftfltmef twHta
tat/M tm Mi0r
»..,...»..
itmíiHM»
saBasMasaaMHaBHasMsaaMSMMasassMiBBaaaBaaaaÉaBMnwMisssaaMnaaSMHlMsaiMS^^
nacionalistas y comunistas ha restiltado un estudiante K'avemente herido. Se practicaron ocho detenciones.— (Fabra.)
Catisión en Berlín entre comunistss
y Policía
BERLÍN, SO.—A última hora de la
tarde numerosos comunistas, aproximadamente un millar, se congragaron en una gran arteria del este de
Hoy publica la "Gaceta" el decrela capital con ánimo de dirigirse en
to establedeado la duración máxima
manifestación hacia el centro.
jortiáda de trabajo.
Un destacamento de Policía acudió deElladecreto,
que es de gran eattena cortar el paso a los maniíestantea sión,
establece para Ida obreros, day fué recibido con un diluvio de pie- pendientes
y agentes d* las indusdras y ladríllo.s. De pronto loa comunletas dispararon cerca de 40 tiros trias, ofloios y trabajos asalariados
contra la Policía, y ésta hiao uso de todas clases, la jornada de ocho
de sus armas, dispersando a los ma- horas diarias, salvo las exclu.slonea,
reducción y ampliaciones que se
nife.stantes en pocos momentos.
Un policía ha resultado mortal- preceptúan.
En el caso de que la índole d« la
mente herido (le un balaxo en el ab- labor
permita una dletribttclón día- ,
domen. Todavía no se sabe si entre
los manifestantes ha habido vic- ría uniforme o por conveniencia da
patrtmos y obreros, los organismoa
timas.
podrán acordar el cómpuSe han practicado veinte dírten- paritarloa
to semanal con tal de que nunca la
cíones.—(Fabra.)
jornada de cada obrero exceda de
Estado general del tiempo dedunueve horada.
cido da las observaciones meteorolé*
Entre las excepciones M incluya
g I c as efectuadas a
el servicio doméstico, el da loa peruna y aleta horas
teros con habitación an el mismo
da hoy,—Sa desplaedificio donde prMitaa sus servicios,
s»n hacia oriente
el da los guardas ruralea y obraraa
1 o s diferentes núdedlcadoa a la guarda da ganados.
cleo» da perturba^
766 victimas an una semana
Se autoriean loa i^ctos para traclon atmosférica que
NITEVA y OKK.—Durante la seactúan sobre el eon- mana han perecido TOS personas a bajar «ñ horas extraordinarias beata
el máximo de cincuenta an ua
tin e n t e americano consecuencia del calor. E n las óltldel norte y al anti< mas veinticuatro horas han muerto mes y da ciento veinte e n el afto.
A falta de p«r«>nal dlspoailde o
cicló» de» Atlántico
se robustece consi- 230, muchos granjeros victimas de en caso de alguna espeetel neoMidad
40
derable m e n t e . Al insolaciones en el campo; los caba- no controvertida que afecta a toda
norte de las islas llos han muerto a centenares. En la la industria o profesión de una loBritánicas exiato un zona de Chicago hubo ISl victima» calidad o sona determinada, el número de horas «octraordtnarlas pe>
centro b o r r ascoao (United Press.)
30
drá aumentarse, sin rebasar al mA>
qua caminará hacia
xlmo da olnctttmta aa ua maa baat*
la península escanun total da doseientas euar*ata lU
dinava. En el ar•£o, por acuerdo da loa orgaa&oaes
chipiélago Inglés m>paritarloa oflcialaa.
plmtx los vientos de
20
Ijk Inlcjatlva del trabajo aa bola regló» dtí sur y
ras extraordinarias corrasponderá al
llueve. Sobre ^ Mepatrono y la libra acaptael&a o dediterráneo occidenBADAJOZ, 1. En la finca Arcotal y en E s p a ñ a nocal, término de BurguUlos del Ce- negación al obrero.
Cada hora extraordinaria ae paga10
e X 1'» t en áreas de rro, propiedad de D. Agustín Taraperturbación atmos- ce y cuya extensión e.s de niil fa- rá con al recargo de! 25 porlOO
al
menos sobre al salario tipo d*
férica poco latanitas, negas, preíenlóse un grui.>o de obre- ta hora
ordinaria.
pero que pueden ori- ros comunistas, diciendo al encarCuando las horas extraordinaria*
ginar aguijaros tor- gado de la nnca tiue hablan acordamantcMo% piincipal- do repartirla en dos parles para dos se presten durante la ROCÍA * «a
mente m al sur da sociedades obreras de la" localidad, domingo o excedan da la* dilaa prinúes t r o teriltorlo. reservando otra pí»ra el propietario. meras diarias, al recargo a* yeidaNi
La temperatura má- Se posesionaron del terreno y pro- ser inferior al éO por 100. ".-.
LAS correapoadiantes al 9«r*anal
xima da a^er en cedieron al deslinde. Acudió el pro10
nuestra pamn a u l a pietario, Indicándola loa obrero» lo fentenino se pagarán coa ua mMafs
fué de 3t* en Hu«i- resuelto, y él vino a Badajos a de- go dal SO por 100, sin qua la lera*»
exceder de dlea hora*, y
<Mi y la mtatma da nunciar el caso al gobamador, quien da pueda
prohibe el trabajo ooa hora*
hoy ha aldo é» tS« ordenó a la Benemérita qua fuaran se
extraordiaarlaa
Wi Salamanca. B a desalojados los obraros a instruvara dlaclaéla afioa. da loa gaunorea de
Mm^M la toéximm el atestado oportuno, lo qua am U9
l<o* in£r*ct»raa da aal«a dl*pf>idúm a^fmt fvté da M* hixo ripidam^tiata, oomprobaiMto «ua
o n a s ssráa eastigadoa Mr:ibrim*ra
"^J"
y kit mialaaa da boy los obreros procedieron por cuenta dvea
^ ^
ha s i d o da I»». propin, 9tn indicaciones de las ao* satas.con una mulU da S» * a u a».
J^^^
Tiempo p r o b a b l e cledttJes. (Fulmen.)
LA ratncldancta, con ^multas do*
llflÍH
^*Bim el dia 3 a i
bles, y. *n las s^ulentea se irá do»
MHBg
siete horas: Canta-1
blando la c;inti(l:-id, sin perjuicio do
^^pr
brla y UaUcla, Uge-'
tas d<MBaaa penaildadaa lagaia*.
ras Ifuvtaa. ^AmialuPara tas faenas de sementera y
cift, tormentas alirtadas. Bl tenar —•
raoolaoeite y para los trabajos de
tara tranquilo per todo ú litoral
ItWba
contra las plagas del campo
europeo.—Kl ^ f a áal Sanrtcte Maios orgaaifiSHM iwrttarios podrán
teoroiógteo, Cnriqua Maaaguar,
acordar la ampliación da la Jornada
La hualga taatil da Roubaix
L« ealumna m«p«url*l mure* «ii mm mttrtP A R Í S , 2.
Una de laa firmas hasta el máximo de doce horas, y
ma» tu* ttmpmrMur»» méMtm» y MISIRMI S*
las b<Ka* de exceso se pagarán comás importantes de la industria tex- mo extraordinarias.
MadrM.
tU (d0 Rovbalx-TuurcolBg, la Oom-,
lios moaoa da labrsmaa ajustados
pafíia Massurrl, ba aoUcitado de loa por
años quedan exceptuados; pero
trabajadores franceses que auapeo- su número no podrá pasar an cada
dan la ordoa de ruptura de laa ne- exploUcióa dal que es uso y eo»gociaciones. pueeto qua Icm obreros tunabra, y cuando raallcaa trabajo*
han admitido por fln la reducción de samaottera y raeoleeedtóa propias
del 4 por 100 cíe sus salarios. (Fa- menta dicboa no podrán hacerlo «a
más horas qua los otro*, y an todo
bra.)
caso habrán da tener tm descanso
Salvador da Madarlaga prm*mt»
Malaatar antra los obrarM da Var- nocturno de días horaa
aua eraéaneialaa
En los trabajos suhatt*mo« de la*
savia
WASHINOTON, 80—El ambaiador
VARSOVIA, 2.-~Sa tw calebraáo mtaaa la jNwaada ordinaria a o pade España. D. Salvador da Madarta- un mitin por loa funCUntarKw de Co- drá exceder d* slet* boraa» aalvo
ga, ha presentado sus cartas creden- rreo* Jr Talégrafo* pi|r* iMrotatMjur alguno* caaos da exo«^l<iaa. Para
ciales en la Casa Blanca al presídanalguno* caM* de trabajo aubterrá,.
te Hoover, asistiendo a la ceremonia c»ntra la reducción de sueldoa. Alse reducá la jornada » «eia
iamos
de
ellos
pt«nsan
^iriglma
a
al personal de la ambarada y altps
horas. Jjut infraeelonas en laa ooafuncionarlos del Dapartamanto de la Aaoclacldn de FuucloBBrioe da dicionea d « «xabajo en laa mtosaa a*
Estado. Señaló aa su discurso al se- KarrocatrUes para declarar una hua*- casUgaráa fl«a rnultMi da ao a «.SO»
ñor Madarlaga que ai nuevo Ooblar- g a gaoaraJ de comunlcactone* e n tíi poMrtaa. y la» rvlaetdaaote* caer mu».
tea «toble*.
no español aa baaa %a loa prlneipioa
que han sido consustanciales con E»- caao de no aer ataaMUdo».
Sa r e g u l a tamUéa a) trabaja
tados Unidos desda su nacimiento
A coiMcuuiol* d* l a huelga, d* ta- a bordo, transporta fMtrovtark». a u *
como Tiactón. Augunuido «ma ara da xi* y «titoteMwn dedanMlB « y w él aera d* ocha &<»*«« para la* Qj]»**
cordialidad entra amboa pueblos.
tr*llco a*tá interrumpido p w «Kim- de tali««» y para los da vfa* y
otaras, ceadaotoraa de máqubias. r*>
En su rasnuaaia, el Sr. Hoover ax- pleto » ta capital,—<F»))r«.)
viMtea ta««t««ntora* d* rata. al*.
praeó la ratifleaoióa da muUig, oo».
dinlidad. declarando que la habla saPar* la d a ^ a d a n d a uMreaatB p».
ti-ifecho en particular la alusión hedrá a e w d a n a «t trabaje aai bora*
cha por ai Sr. Madarlaga a la nax
extraordinaria* baMa *l «ni^TTtmit w *
mundial y por )a 4ividenoia tanyüMa
p e n a l t » lo* d*a»aaaQ« i»a««ptaa4ci»
de esa aspírttu dad* raclantamanta
por (a lay. HA Rimada d* ea*«at«i«a
por el Goblarae avpaflol con au dada hotel*» y ftwdaa podrá Uetay.A
ciatón raduelando matwrlalmaBta laa
di*s bwwa;, ala n m a n a r a d é n aaiNt»
n i e m s de au ejercito.
ordinaria.
«*
En la embalad* «m Bapafia dioan
Kl diraotor general 4 | e Beguridad
que «I Sr. IfadaHam aa pitAkbla fu* pregtmUde^ a prla**ra ba«a de
marche a RspaJIa ama v«raaQ para ta tarde, aoMToa de ai «na «twrte qw*
colaborar <>n la tabeo- da ta l«y fun- an «1 di* d* tMiy alMttaoa otMTMro* de
damental del Katado aafMAcd!, pua^ Madrid a* hahtaa Mklrado d* divercomo aa aabldo» ha aMto «l«eto aor sa* títa** ala IHwar a trabajar.
( A Coruña.—(iraitad Praw.)
Manif*8té> *) Sr. OaOaraa MI* l a a<^
tlcia era aameta, y «u*. aa^i^ I* b»>
t^w* eocnuttieade de u a * ata«*ra «1^ Ha tide praMMMd* U mM»if**ta«Mi«
aioaa. a o oüoiat, eala a«tit«d «bad*••IMHiüttIwtafa a M d*mh«Q*
eia a que «tro* ope(arln*~aa pa^racer
BXKUrN.
PotfeH b«(UaHM%
rtea*et«ai*a a l a C K. T—4I***. qtg* Mqioa* X.^\M
noamalmeabí «* t f t Ü i
a ptotala* «oa l a * iipM UagaMn *!•
•UMM hM)|UM> a «aaaiMSUiM. Aura boaebMa, ba adoptad* todaa ta* wm,
evitar «ataa luobaa, lo* «JÍRMoa * t« didaa naeeaartaa para h a e w AnHKfe*
a la* iwi|«SlvM d* deatud»» 4* la*
' u . a . T. abaadflHMurea ) * • dbea*.
ooBSuaia^ts,
Loa aaturflanta* faactala* pr«mi(«v*n ngai la* obra*»
jLeto*|ia*Mit itay «a BwriSa c n m
lnt*mHi •titaaUht
—Naturalmaat*—tenalnd
éjteíméi
d« «MaiCRtobia # • dMtwMg
tX Sr. Qalarsa--, yo qwasi^'^Mffd d*- ntmvtv
mssaJOf, t.—lA ««itMid» (ft* hwbidam«nt« «Ho* tnfotw** «w», «orno p«mt«* da AHwMinia.^ (jptta^aá prtipwwddf
actudtaat*» tpmMm» par*** «d»*d*««r *at*B b * (Maho. « a « n atalala»,
a ua ptaa talau<rf«HunMit* *«t«dMid»v y tm» d* q^M ««aa «*«rtaa a i c f l a - d«i«ta iwft 4hílMi **la<w»ta*- «A « M ^ *
A kM d*«árd*n«i «a B*rlto y Haga* -rá. la»
.
.-_ —.u.*— ewaigwa* go. 0*iiM> «rta Boaalfastaelte ha «Ma
aaie*«*ria«
pmlUhlda> MI «qpera uaa raaeclto vi»'
U u « o han ««e«dido otfa* «a la Uai- para m»
«•> leal* d* I M d*m*at«*
•
"
eomuateta*.
vamaMad d* MuaMbt iga» iMUk II*BIIO
LM
toa 4U* iMm caJd» «a
n*«a**rla una «airila^ tetamwwtdA
I M i d a * *wn*c«w>c>*
d* la PoUel*.
d* l o * Imtdaatd* d« « y a r « a «T
Coa OMittv» d * Jh|> gMM.
«
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nía • • « • <» ja^*;g»w¡^
a«mi*Bira»
ei4a lt<d«fc*haBa*r ita ^ttrfsM* w»
arayartat^a.
y
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S a «id«M4» I» S M i M t t e « S o S HlndaHbur¡[.
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«•«toauOteta* proyarinAa paca
la* iwrMag «M^Mda* « i Ja «qNMtte
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SOCIALES
ESPAÑA EN EL
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h a b i é n d o s e p r o d u c i d o el m e n o r incid e n t e . P a r e c e h a b e r r e a c < i o n a d o el
e s p í r i t u público, a d v i i tiéndoHP m a y o r
c o n f i a n z a q u e e n d í a s anteriorCi-!.
La P u b l l c i t a t " , c o n t r a el p r o y e c t o ' P ' u l m e n , )
Lo q u e d i c e u n c o n s e j e r o
d e la G e n e r a l i d a d
de C o n s t i t u c i ó n
A Madrid
H.,\)lCEiXJNA, 2. - El ó r g a n o del ? M A L A G A . 2. Krt ei e x p r e s o salió
B A R C E I - O N A , 2,- K¡ consfjí-to de
I* GenerftUdad Sr. S e r t a y
MnicA, p a r t i d o c a t a l a n i s t a r e p u b l i c a n o , " I A I el KobP>"nador m i l i t a r , g e n e r a l i;rbac o n v e r s a n d o e o n Um I n f o r m a d o r e s , J ' u b l í c i t a t " , e.s el ú n i c o p e r i ó d i c o q u e I no, l l a m a d o por el m i n i s t r o d e la
iFuhnen.)
h a m a n i f e s t a d o , refiriéndose al an- comcrita hoy el p i o y o c t o de Consti' G u e i i a .
t e p r o y e c t o de C o n s t i t u c i ó n , q u e . a u n tiKión, y, e n t i e <j!raa cosas, dice lo
n o c o n o c i é n d o l e en d e t a l l e , d"sd<! KI ^' u i í-n t c:
"l;l a n t e p j o y c c t o n o va m á s a l l á
l u e g o e n c o n j u n f o le h a d<>€ep<-ionHdo. p o r ^1 o p í r i t i i u n i l a r i s t a q u e dt>l de la m a n c o m u n i d a d p r o v i n c i a l . E s
detii-, q u e m a n t i e n e la a n t i g u a divi«nisnno »c d e s p r e n d e .
Miiclio m á s a ñ a d i ó h a b i e n d o si-1-'-ion del feíi ¡torio en provincia», conño r e d a c t a d o p o r el Sr. O s s o r i o . E.H-j cejición o p u c n t a a la, u n i d a d c a t a l a l o e x p l i c a !a a n i m a d v e r s i ó n h a c i a el ' na. r e c o n o c i d a de h e c h o c o n la ref e d e r a l t s n i o , s o b r e t o d o c u a n d o s o - | b a h i l i i a . !„n de la a n t i g u a G e n c r a l i cialÍBt«B y r a d i c a s e s lo a c e p t a n e n | d a d .
i
•UB programa.:;.
| ''-' • • " t e p r o y e c t o , pues., d e n t r o d e ! B I I . B A O , 2. Kn la n i i . u t a c i ó n f-e
D e s p u é s dijo el S r S e i r a q u e el la.-; coi-r iente.H de c o m p r e n s i ó n e s t a - I h a r e c i b i d o un e.scrito f i r m a d o p o r
Rr. M a c i á n o i r é a M a d r i d con los b l e c i d a s c o n la n u e v a R e p ú b l i c a , re- i lo« m i e m b r o » d e Acción Naciona¡i«p a s l a t m e n t a r i o s , puej:) se h a d e q u e - prissenta, u n a rc.f.;res.ion l a m e n t a b l e al ! t a V a s c a «cnore.'i U r e n g o e c h e a , Arad a r *a B a r c e l o n a , c o m o p r e s i d e n t e c o n c e p t o u n i t a r i.sta i m p u e s t o p o r l a ' n a z y JjizárruKa, «*n el q u e munifie.sM o n a i q u i a , con el q u e d i f í c i l m e n t e j t a n q u e p o r t e n e r el p r o p ó s i t o d e
d e la G t n e r a U d a d .
No«otro«—continuí'»—iremos a! P a r - p o d r á avcnir.-e tin K.statuto concebí- u n i ü c a r ion de.-íeos de lo.s vaíco.i p a r a
d
o s e g ú n u n c r i t e r i o de c o o r d i n a c i ó n I p o d e r lleKar a f o r m a r un K.st.atuto
l a m e n t o y p i a n t e a r e m o » , «1 e» p r e ciso, m»e«lro c r i t e r i o , o p u e s t o al ijue do per«onalidade?i c o l e c t i v a s d e n t r o i único, y en v i s t a de (|Ue h a n fraj c a n a d o en KU e m p e ñ o , se r e t i r a n de
predomina
en ci a n t e p r o y e c t o
de de im r é g i m e n de l i b e r t a d .
l ' n a p n i e b a m á s del c r i t e r i o uní-1 la D i p u t a c i ó n . 121 v e r d a d e r o m o t i v o
CVinstitucion
¿ n c u a n t o al K t a t u t o , nujnifc.-tó i ' • ' " ' ' ' • ' 'lUc i n f o r m a el a n t e p r o y e c t o i de e s t a r e t i r a d a e.s la exi^íua votaQue y a éstii r e d a c t a d o p<io q u e a u n i''"* 'i"<^ ^'"i" « ' i " ' ' ' ! " ' I U P i m p l í c i t a - | ción q u e su p a r t i d o , por ir dcKÜKado
n o lia nido Uisículido '
I m e n ' e n o MC r e s e r v a al K a t a l u t o j d e la c o n j u n c i ó n republicanopociali.sRpflriéndosifi'a la c o n d u í t t ! tiel .te. ! ' * ' ' i " " ' ^ ' a w t i t e . q u e d a bajo el domi-1 ta, h a o b t e n i d o en las ú l t l m a « elecftor N i c o l á u , B^ifi-.'" Que la.s d e c i a i a ni'i de loK leyes s'^neralcH q u e p u e - ; ciíine;<. P r e g u n t a d o el g o b e r n a d o r , soc i o n e s del m m i B t r o de K c o n o m i a le i d a n í,er p r o n i u l R a d a s , q u e en <'omo b r o el p a r t i c u l a r , dijo q u e c a r e c í a
I d í í i r ijue t o d a la c a p a c i d a d iejíiH- de noticiíi oficial gobre el m i s m o ,
h a b l a n p r o d u c i d o pc.iini') efecto.
I la! iva de C a t a l u ñ a q u e d a r í a s u p e d i C o m o se ha d i c h o q u e ei S r . N i c o - ' t a d a a la d(><;inión de la m a y o r í a n o (f u l m é n . )
l á u r e p r e s e n t a b a en el ( ¡ o b i e i n o a 1 c a í , . L i n a del P a r l a m e n t o e s p a ñ o l .
l a O e n e r s h d a d , el .^r. S e i m y Moret i IC-!t»f! lif-eras obiicrvacoine.>» q u i e r e n
m a n i f e s t ó q u e . efei t i v a r n e n t e . al COOH- ; dei jj q u e la Kolucíón c o n s t i t u c i o n a l
tituliiie el (lobierrcj a n t e la d e r r o t a IpiDpucHta n o no» p u e d e
Batitffacer
Bufrída po) el p a r t i d o del mini.'sti-o • de n i n g u n a m a n e r a , p o r q u e ni fuera
«1« K c o n o m i a en la.* eleccione.s del 12 . . i i u i i b a d a p e r p e t u a r í a la f u n e s t a t r a dp a b r i l , c o n s u l t o ei .Sr. N Í I O I Í J U , ci.n ' (lición c c n t r a ü f i t a .y u n i t a r i a de E s • v i d e n t e díHcadr-y-a, af e r c a <ie ¡u .«i- • p a ñ a , c o n t r a la q u e se l e v a n t a y
t u a c l ó n p e r s o n a l y m..-.oti(i;' DUK K
•e l!-iant;:irá .siempre el e s p í r i t u d e
\jnimo«-~eonliní¡ó • y. denpiiés de de ("„!,iiiirsa,"
El presidente de la Comiaién
(Fulmen.)
l i b e r a r , af!Oidamo.>í o t o i ; ' i i r l e n n e t r a
jurídica aaeaora nombrado por el
r t ' p r e n e n ' a e i ó n . Yo fui q u i e n pi'i.-o
Un entrefílet de "L'Opinió"
Gobierno, Sr. Oasorio y Gallardo,
nalmífnlc* fe lo c o m u n i c o jior teli'
PAHCEIXiNA,
2. " I . ' O p i n i ó " punos ruega ia publicación de la siíono. y c o m o él c o n t e n t a r a q o - de.-ea- j hlica u n « R t r e ñ l e t q u e d i c e ;
guiente nota:
he. u n a conte.'-tacion rnárt f e b a c i e n - j ' • C a t a l u ñ a n o e s t , e p a r a t í a t a . Ca"Anta tat informacione» publít<», le pufimoíí u n teiefonemr* roprin- | t a l u ñ a c o n f í » e n que jKKlrá r e s o l v e r cadaa por la prenaa diaria «obre el
d o l é q u e a c e p t a i a n u e s t r a r e p r e s e n - . el p r o b l e m a d e »u« l i b e r t a d e s d e n t r o llamado anteproyecto constitucional
tacíón,
; d e u n a R « p i i b l l c a f e d e r a l ; p e r o Ca(informaciones que, por lo demáa,
NoHotros eon.siderarnof t e r m i n ó el | t a l u ñ a n o t o l e r a r á UB« R e p ú b l i c a
reproducen un texto que no e« el
Rr. KeiTH ()U0 la ú n i c a fórmulH vin- unitaHw q u e qtiisiora i m p o n e r t e el
aprobado), Interesa al pleno de la
ble y Jó;;ic.'j e s bi l í e p ú b l i c a f e d e r a l . | y u g o q u e p a d e c í a bajo el B o r b ó n . " — Comisión jurídica asesora recordar
(Kuímen )
(Pulmea.)
a U aplnlan pública 4 M « au» trabajos no ílanan et mmitar fl<««ne« ni
trascendértela política. La Comisión se limita a aportar ai Gobierno materiales q u e no implican
orientación política alguna, porque
tampoco ta Comisión la recibió del
Gobierno en ningún sentido. Es,
pues, Innecesario consignar que la
labor de la Comisión jurídica no
prejuzga, ni remotamente, cuál haya
d
a
d
dí'i
g
o
b
e
r
n
a
d
o
r
y
d
e
i
o
s
a
t
r
o
de ser la solución de ninguno de
U n * carta de raleón y M a r t a .
los problsma* políticos que España
p e l l o s d e loa c a c i q u e a .
C o n m o t i v o dfi t i n a s d e c l & r a c i o n e a
tiene planteados.
á e l nalnlBtro d e l a G o b e r n a c i ó n , los
St n o «c a n u l a n laa e l e c c i o n e s , «1
También interesa a la Comisión
Mflore» F a l o ó n y M a r s á n o s e s c r i n o s e de.'ilJtuye a l K O b « m a d o r civil,
hacer constar el notorio error en
toen u n a c a r t a , en l a q u e d i c e n :
que han Incurrido atguníÉs periódiai n o s e d o a t r u y e r a d i c a l m e n t e el c a " E l (.Jominffo e n l a Virdtt,
como
cos al i m p u t a r a determinados
c i q u i s m o d e lo.s A r m a n s a , e n M á l a p r o t e s t a t^ontra el f r a u d e t i l e c t o r a !
miembros de la Comisión supuesg a v a a r¿a.lizar.s€í u n a v e r d a d e r a
c o í n o t i i l o e n l l . - i l a s a p o r el caci<;aistas
tendencias o actitudes políticas,
traK*»<im, l ' o n p i e d p u e b l o m a l a g u e ya con carácter genoral, ya ante
m o , e n c a b e z a . d o , jjor c u a n t a d e la
fio, o p r i m i d o corno n i n g u n o p o r el
cuestiones concretas. Estos erroC a n a I-arioB, p o r T>, P e d r o A r m a n cariquismo d u r a n t e la Monarquía,
res, difundidos púbticamante, han
8a. el p u e b l o de Málafca. quts no.s
oKtíi h o y r e s u e l t o a d e f e n d e r « u l i revestido carácter de Injusticia al
h a b í a d a d o s i i s V<JIÍ>», e x p r e s ó en
b e r t a d y aua d f r e c h o s a t o d a c o s t a . "
atribuir a obra de determinados
l a a c a l l e s su p r i d u n d o d e g c i í n t c n t o ,
miembros de la Comisión, con exK l g o b e r n a d o r civil, a l Bervicio de
Llegada de un dalagado
clusión de otros, la totalidad o casi
D. I ' e d r o A n n a n . s a deüde P I p r i m e r
M A I J A Í J A , 2. K s t a m a ñ a n a , a la» totalidad de algunos de ios trabam o n s e n l o , l a n z ó e n negtiiita l a (Guar- cinco, 11<!KÓ el g e n e r a l R o d r í g u e z del
jos realizados, siendo asi que todos han cooperado con igual celo."
d i a Civil p a r a i m p e d i r l a e x p r e s i ó n H a r r i o , d e l e g a d o del G o b i e r n o , p a r a
d e l a e n l i m i e n t o p o p t ü a r . K.sto, n a t u - i n t e r v e n i r en el c o n l t l c t o o b r e r o p l a n r a l m e n t e , p r o d u j o un h o n d o d i s g u s - t e a d o . .Síjlió e n a v i ó n del a e r ó d r o m o
t o e n el pttpblo, y ¡a p r o t e s t a s e d e O e t a f e , y c u a n d o ae h a l l a b a p r ó m a n i f e s t ó vn s i l b i d o s . 1.* G u a r d i a x i m o a MálaK». s o b r e t i e r r a s d e Y e iíuas. c o m e n t a r o n a i w r d e r a g u a loa
C i v i l r e s p o n d i ó e n Bt-Kuida a t i r o s radiadore.-;, p o r lo q u e t o m a r o n l l e y m a t ó a u n o b r t í r o . N o h u b o , c o m o ra, h a c i é n d o l o feliiímente. J>e allí vih a s d i c h o l o s a s r c n t c * d e l c a c i q u i u - n i e r o n a M á l a g a en a u t o m ó v i l .
w o . p e d r a d a » ni agrealdn nlnfjuna
Kl g e n e r a l Hodriífuess d e l B a r r i o
a l a G u a r d i a íMvil. S ó l o h u b o lííl- d i j e a lo« periodlistas q u e h a b l a o r VAI^ENCIA, 2 . - Bajo la preaidenb i d o 8 , y e s t o d e t e r m i n ó l a r e p r e s i ó n d e n a d o a la K m p r e a a d e a u t o m ó v l - c i a d«l a l c a l d e , S r . ' T r i g o , s e r e u n i ó
K U t g r i e n t a . N a t u r a l t n e n t * » , l a í n d í g - ie« y I r a u v í a a q u e r e a n u d o «1 «er- »n s e s i ó n el A y u n t a m i e n t o , E l a l nmtíiíai p o p u l a r n o t u v o l i m i t o , y a VK lo, l e q u i r i a n d o p r i m e r o al p e r - c a l d e p l a n t e ó A p r o b l e m a d e lo»
l a ¿ a n a n a «igruiento, el lun«t8, «e .-si.iiul e n h u e l g a p u r a ello, y ai s e o b r a r o a d e a p e d i d o » p o r l a m a f t a n a
d e c l a r ó l a h u e l g a g e n e r a l . Kl K O - nej. a s e . c o m o la h u e l g a t i e n e c a r á c - y q u « p a r a c o n j u r a r , d e m o m e n t o ,
t e r íleífal, Be > * o c e d e r á a l a a u a t i t u b e m a d o r civil c o n t e s t ó a l a h u e l g a c l n ó <ñ» loa h u e l g u i a t u x . liCM e o e h a a la c r i s i s , el A y u n t a m i e n t o colocó e n
l a s o b r a s del a e r o p u e r t o , p a r a la«
e c h a n d o o t r a v«^z a la G u a r d i a civii i r á n c u a t o d i a d o B p o r noldadox,
q u e el O o b l e m o d l ó u n a a u b v e n c í ó n
a, l a a callea. S e p r o d u j o e n t o n c í t a u n a
C u m p i i e n d o laa ó r d a n e a <l«l g o - d a llSí.OOO p e a e t a a , q u e y a a« i n v i r c o l i s i ó n e n t r e l o s g u a r d i a * O V Í I C B y b e r n a d o r m i l i t a r i n t e r i n o , a a t a «aa- t i e r o n . MU a l c a l d e d i j o q u e ae haloa t r a b a j a d o r e s del m u e l l e y r e s u l - ñ a n a a b r i e r o n caal t o d o s lo» c o m e r - b í a a b o n a d o a loa ^ r e r o » el Imt a r o n , aegiai
n o a h a n d i c h o , t r e s cios d e laa callea c é n t r l c a a , a l g u n o a p o r t e s e m a n a l d e s u s reapectlvuM j o r m u e r t o s . A n t e l a a l t u a c í d n crea<Ja c o n loa clerreíi a m e d i o « c h a r .
nale».
H o y n o ae h a n p u b l i c a d o loa _.
pa- , fie p r o m o v i ó u n I n t e r e t s a n t e d e b a f r e n t e a u n put'blo reattulto a dcfcn. d e n t e , «1 g o b e r n a d o r civil, a t e r r a d o , r i ó d i c o a localeH. E l g e n e r a l R u i » del , t e , e n el q u e i n t e r v i n i e r o n v a r i o »
r e a i g n ó «l m a n d o e n l a a u t o r i d a t l K a r i i o h a c i t a d o p a r a U B aleta d e la I c o n c e j a l e a , a c o r d á n d o a e dlrlftlrae d e
m U i t a r y »e d e c l a r ó el e s t a d o df. t a r d e al p r e s i d e n t e del S i n d i c a t o d e | n u e v o al G o b i e r n o p r o v i a l o n a l p a r a
A r t e s Oráficaa, a fin d e q u e s e r e a n u q u e r e m i t a man fundo» c o n q u e conguerra.
de lít p u b l i c a c i ó n d e lo» perióillcoM, t i n u a r eaaa o b r a s y p o d e r e m p l e a r
q u e e t í t l m a e n e«t.o<í m o m e n t o » m á a d e n u e v o a los t r a b a j a d o r e a , e n t r e
E l p r i m e r a c t o dul g o b e r n a d o r m i nccftíínrin «pje e n c t r c u n a t a n c i a * ñ o r - j jo* q u a « x U l e cfcrvciícencia.
l i t a r a p c n a a a a u m i ó el m a n d o d e l a mrile^. N o ae « a b e l a d e c i s i ó n q u e
A la eeAión a c u d i e r o n lo» c o n c e p r o v i n c i a f u é U a m a r n o a a loa c a n - a d o p t a r á el g r e m i o .
j a l e s aeftorea C a n o y F o r r i o l . q u e
dldatOM. N o a o t r o a le e x p i i a i m o s l e a l La s i t u a c i ó n »n A n t a q u a r a
p e r t e n e c í a n al p a r t i d o d e u n i ó n r e m « n t « l a a í t u a c l ó n c o n t o d o » lo» a n MAL.AOA, 2. K s t a m a ñ a n a c l r c u - p u b l i c a n a y s e p a a a r o n al r a d i c a l
t e c e d e n t e » y t o n t o d a a atu» p o s l b k ' s l;tron r u m o i e a de q u e e n Antt^quera tioclaltata, Kl p ú b l i c o I e a i n c r e p ó ,
d e r i v a c i o n t ^ e . IJC d t r í a r o o « , «In d u d a , ue h a b l a aitei'ftdo l a n o r m a l i d a d y a f e a n d o au c o t i d u c t a , y lo» c o n c e U v e r d a d c u a n d o , a p o c o d e c o n i e - habÍMn a a l i d o t r o p a a p a r a a q u e l l a j a l e s u n l o n i a t a a , t|{..atmente, p r o d u r ^ K i a r c o n n o s o t r t ^ , l a G u a r d i a C l - c i u d a d . E l g o b e r n a d o r fué I n t e r r o - c i é n d o a e u n e t t c á n d a l o f o r m i d a b l e . Kl
v t ! toé r e t i r a d a d « l a a calUis, y «i g a d o p o r ios p e r i o d i s t a a y d i j o q u e , ñr. K o r r l o l a n u n c i ó q u e r e n u n c i a b a
t«ti«l)U) a e tra»C|Uili2ó e n
«^fruida. e n efecto, «e h a b í a n t e n i d o n o t i c i a s a l carg'o d e c o n c e j a l , y c o m o el s e d e A n t e q t i e r a e n eae a e n t i d o y q u e
D e s p u é a d « e s t e m o t n a n t o c o m e n z ó i n m e d i a t a m e n t e d U p t t a o q u e ae p r e - ñ o r C a n o p r e t e n d i e r a ju«tiflcart«e, el
trrlterio arreció. El alcalde levantó
l a t r a n q u i l i d a d e n M á l a j r a . L A m u í - p a r a r a n t r o p a » , q u e n o l l e g a r o n a l a aeaión e n m e d i o d e l m a y o r e s c á n t i t t u l d e t r a b a j a d o r e s c o n t t o u ó au i«aUr p o r q u e n o t i c i a * p o s t e r l o r e a , en- d a l o . — ( F u l m a a . I
p r o t e a ^ centra,
e l tr^nUs
e l e c t o r a l v i a d a » p o r el a l c a l d e d e d i c h a ciud a uR|k vatmesn
p a c i f i c a y a i l e o c i o - d a d , m a n i f e s t a b a n q u e b a b i a y a baaa a . S i b o i s é e i ^ a e o a t i a u á d o l a a n t « d i ' ( a n t e t r a n q u i l i d a d . ' N o Obatanta', l a a
N o • • 4«vutelvan ! « • « r l s i n a l a a
d a a di»I g ^ o b e m a d o r ^ivU, M4iag:& t r o p a ü ae h a l l a n p r a p a r a d a a n s r a aa«M^mutánaes. P e r o t o d o * a o n leíthcaito
d
e
s
e
r
a
e
c
e
a
a
r
i
q
.
(
F
u
l
m
e
n
.
)
hatarte tenido, ain d u d a , u s d i a d«
dos «uidaifoaamont*, y pubikiaáatlt»t i t u e a loa o i » > c n » « a t a b a n t ^ T r a n q ;indad
d M «muailoa q y * a« aJ«Mt«n a
ffij^koa
a úeietiáent
ú« l a t>rtitali>
I M n o r m a » do niMotiv
purhtau».
M A L A O A , 2.—-Kl g ( ^ » r a a d o f
ba
La Acción Nacionalisfa Vasca
Sobre el proyecto
de Consfifución
Los sucesos de Mal aga
Una sesión municipal accidenfada
Una
nota
de la
que, c o m e n z a d a s y a laa n e g o c i a c i o nes, p u e d e conflar.se e n q u e se l l e g u e
a un acuerdo.
Compañía
T,a Dirección de la C o m p a ñ í a non
ha r e m i t i d o u n a n o t a , en la ijue ha
ce (M)nstar la ig^ualdad de c o n s i d e ración <jue le m e r e c e n toda.s laa orKanizacioncH
conKtltuidaM
p o r KU
pecHOnal, A ñ a d e cjue e s t á dÍKpviesta a
CHcucliar cuanta.s p e t i c i o n e s le h a g a n Hus e m p l e a d o r , a t e n d i é n d o l a » en
la m e d i d a d e BUK po»ibilidade8 económicítH. I n v i t a al S i n d i c a t o de T e léfonoH ¡il n o m b r a m i e n t o de repie.'<enl a n t e s q u e e s t u d i e las b a s e s prctsenladaH.
El
Sindicato
de
Visita al m i n i s t r o d e C o m u n i c a c i o n e s
K s t a m a f i a n a visitó al m i n i s t r o d a
C o n i u n i c a c i o n e ; ; u n a Cunvi: lón de e m p l e a d o s y o b r e r o s do la Ti'lctrinica,
afecto:, a la I'. (!. T,, p a r a c o m u nica i le <|Uc n o .secunda r.rn el p a r o ,
p e r o le i'oKartni (pie i n t e r v i n i e r a e n
el pleito [laia b u s c a r u n a fé)rmula
de c o n c i l i a c i ó n , Kl Kr. M a r t í n e z P a rrioM les eiiteiij de t|iie ya h a n c o m e n t a d o e s t a s negiiciacioncH.
Sindicato Nacional de Teléfono»
Se c o n v o c a ni peitiojial de S t a n d a r d K l é c t i i c a a u n a a.snmblPa, q u e
He c e l e b r a r á rnaiianu, a la« Bei.s d e
la t a r d e , en el locfil del C í r c u l o F e lieral, MÍIIÍUICH i'.e Cuba.s, 3. p a r a
t r a t a r del Hiüiiientc o i d e n del d í a :
L e c t u r a y a p i í . h a i ¡ém lie l a s ba.ses a p r e s e n t a r a l.n C o m p a ñ í a y
pregunt.-ia y j>roposiciotieH,
Telégrafos
Kn la r e u n i ó n c e l e b r a d a p o r el
C o m i t é ejectilivo n a c i o n a l del S i n d i c a t o de TcléjfiafoH, a Un de fijar mi
a c t i t u d en relaciém a la n n u n c l a d a
h u c l p a de Teléfonos, se a c o r d ó n o
HU.stituir a los huclKui.striK, ca.so de
q u e el per.sonal de TelcKiaíoü fuese
leclaiiiaUo p a r a de.sempí'ñ.ar e s t e «ervicio,
T a m b i é n tjuedó a c o r d a d o n o t r a n s m i t i r el Bcrvicio q u e con el c u i á c t e r
dr* tclefonerna« fiie.se r e c i b i d o d i r e c t a m e n t e <le la C o m p a ñ í a T e l e f ó n i c a .
Manifestaciones
del
presidente
E l Sr. A l c a l á Z a m o r a s e refirié»
h o y a l a s n e g o c i a c i o n e s con la T e lefónica a p r o p ó s i t o de la h u e l g a
a n u n c i a d a . Se l l a m ó - d i j o a
una
r e p r e s e n t a c i ó n de lo.s S i n d i c a t o s t^rdco.s <le M a d i í d , p e r o é s t o s n o e.stán
facultadoíi p a t a tiMlar del a s u n t o y,
en v i s t a de ello, HC ha r e c u r r i d o a
B.-i(celona, d o n d e s e h a l l a la s e d e d e
la C N, T,, p a r a q u e e n v í e u n rep r e s e n t a n t e o dclBKue e n s u s c o m pañeros de Madrid.
L a i m p r e s i ó n del presíidente
es
Afenfados en ifal la
P O M A . NoliciaH de
J'orto-Nncio,
en el n o r t e de lt-i!ia, rlíin ciient.a. d e
que, a c o n s e c u e n c i a d e u n a b o m b a
I q u e fué nrtr.jada. .sobre u n c o c h e d e
i inei'(:an¡-ia» en la c ü l a c i o n d e P o r t o ! N a c i ó , resviltaron u n m u e r t o y u n
! herido,
i l.,ii f r e c u e n c i a de c-^tos a t e n t a d o s
se a t i i b u y e a u n a b a n d a da t e r r o r i s tas, p u e s r e c i e n t e m e n t o BC h a n s e ñ a l a d o c u a t r o explosione.s do b o m b a s e n
T u r í n , trcH en P o l o n i a y c u a t r o e n
G e n o v a . ( U n i t e d J're.-ns.)
mft
Se reproduce la agitación Después d e los sucesos
de Sevilla
en Birmania
R A N O O O N , 1. - D i c e n d e P r o m e
q u e e n el d i s t r i t o d e p n d a u n K KC
eKtí'm l i b r a n d o fuerte» c t j m b a t e s , lo
que parece indicar que la amnistía
rPrtJ'ntpmeTife « t o r r a d a p o r el <IN>bicl'no n o h a s u r t i d o lo.s efecto» cjuc
,se e s p e r a b a n .
1.a a c t i v i d a d d e lo» r e b e l d e s s e
diíja Bentir e n d i v e r s o s p u n t o » d e
Birmania. -(Fabra.)
DEPORTES
El
Nacional, primero en el torneo
de promoción
A u n t i u e d e loa p a r t l d o n j u g a d o s ent r e el N a c i o n a l y el U n i ó n e n el t o r n e o do p r o m o c i ó n r e g i o n a l p a r a la
primera categoría resulta un empate a punto» y en tantos, accediendo,
c o m o e«t& p r e v e n i d o , a l a p r o p o r c i o n a l i d a d i r e n e r a l d e la c o m p e t i c i ó n ,
el N a c i o n a l ae q u e d a c o n u n a f r a c ción ligeramente m á a ventajosa que
el U n i ó n , g r a c i a » a u n p a r t i d o q u e
g a n ó a la P r i m i t i v a p o r 8-2.
Así, pue», n o « e r a p r e c i s o c e l e b r a r
un* e n c u e n t r o d e d e s e m p a t e .
1,0 c e l e b r a m o s p o r lo» j u g a d o r e » ,
p o r q u e eiito, e n Julio, es v e r d a d e r a mente horrible.
El t r í o a l a v é s y el M a d r i d
S e g ú n n u e s t r a » n o t i c i a s , el v i a j e
del S r . H e m & n d e a C o r o n a d o a Vitor i a p a r a r e a o l v e r el p r o b l e m a del
traspaao a Madrid de Ciríaco, Qulnc o c e a y O l i v a r e s h a t e n i d o el r e s u l t a d o q u e s i g u e : el M a d r i d c a m b i a
¡lisa y l l a n a m e n t e G u r r u c h a g a p o r
O l i v a r e » , y l a ficha d e é s t e » • l a h a
t r a í d o e n el bolsillo el B e c r e t a r i o t é c n i c o del c a m p e ó n regrional; l a c a n t i d a d q u e e n p r i n c i p i o e e t a b a fijada
p a r a decidir u n o de eatoa día» «obre
l a p a r e j a d a z a g u e r o » del A l a v é s n o
e» y a mía q u e la d e c i n c u e n t a m i l
p e s e t a s , y c u a n d o s e c i e r r e el t r a t o
«e c o n s i d e r a r é e a t a » u m a c o m o a f e c ta a la operación g e n e r a l y Olivare»
p a r t i c i p a r á de la m i s m a ,
1.a. H o c i e d a d d e Han S e b a a t i A n h a b í a InicíEtdo ya i;e»tione« p a r a q u e darse con Olivare».
D e s d e l u e g o , p a r e c e seiru''a y a t a
c o n d u a i ó n del a c u e r d o e n t r e al Mad r i d y el A l a v é s .
subíevación en
el Perú
Un m a n i f t a a t e da loa robaldaa
L I M A , 2. Lo» r e b e l d e » d e CUMH»
h a n publicado un manlHesto dirigido
al p a í s a n u n c i a n d o l a c o n t i t l i u c i ó n
d e u n a . l i m t a provÍ!«lon«l, cu.'?» m i s i ó n e« d a r al l ' e r ü u n g o b i e r n o lib r e y HU propÓH'to d e c o m b a t i r a.
la» troi>as q u e p e r m a n e c e n al l a d o
del U o b t e r n o .
E s t e , p o r au p a r t a , h a d l a p u e a t o
el a n v i o a A r e q j l p a d e u n a i m p o r t a n t e columna de artillería.
S e g ú n n o t i c i a » d a f u e n t e ofle*«l, ^a»
fuertsa» lóale» d a A r e q u i p a h a n o b t e n i d o u n a v i c t o r i a a o b r e lo» r a b e l d e a e n P a u c a r e o y a , a d l o c l a é U kM4motroa da P u n a .
S K V I L L A , 2, H.T, Hielo n o m b r a d o
(Icfenaor d e ! t e n i e n t e c o r o n e l , e x ¿ c fe Uc l a bnmí a é r e a d e T a b l a d a ,
D . A n t o n i o C a m a c h o , el c a p i t á n d e l
r c p i r n i c n t o ilc Hnca n r t m e r o *i d o n
(,'arlo.H J a n e r ,
H o y h a n aUio r e t i r a d a s d e l o a
conventos laa íuerzaa del K j ó n i t o y
B u s t i t u i d a s {jor p a r e j a s d e l a G u a r «
rila Civil.
P o r la tartle salló u n a columna
d«l E j é r c i t o , c o m p u e s t a d e t m b a t a llón d e I n f a n t e r í a , u n e s c u a d r ó n d e
C a b a l l e r í a y u n a b a t e r í a do A r t i l l e r í a , q u e r e c o r r i ó el e x t r a r r a d i o d e
l a c a p i t a l , el b a r r i o d e A m a t e y el
ptieblo d e S a n J u a n de A z n a l f a r a che.
IA t r a n q u i l i d a d e n S e v i l l a ©• a b aoluta.
El general Sanjurjo tuvo necesidad
a n o c h e d e r e t i r a r s e a aua h a b i t a ciones a p r i m e r a hora, p u e s la dol e n c i a q u e Bufrc e n el p i e d e r e c h o
Be l e r c c r m l e e i ó a l g o , K n g-eneral,
el c a t a d o del 8 r . S a n j u r j o e s b a s t a n t e bueno.
(Putmen.)
El alcalde de Fuenferrabía
mueHo en un accidente
SAN SEBASTIAN, 2.—Comunican
d e D a x (B'rancia) que a c o n s e c u e n cia de u n accidente de automóvil
h a n m u e r t o el a l c a l d e d e F u e n t e rrabia, D. Daniel Martínez, y u n
sobrino Buyo.--(Fulmen.)
El general Sanjurjo
seguirá en Sevilla
Sabemu.-i q u e e s t a m a f t a n a el ireneral Hanjurjo h a l l a m a d o personalm e n t e p o r t e l é f o n o al m l n l a t e r l o d e
la t i u e r r a p k r a c o m u n i c a r q u e cont i n u a r á en la capital a n d a l u z a uno»
c u a n t o » diüH m á a ,
ija. ra£<m d e ({ue so p r o l o n g u e »u
ertlancla e n S e v i l l a e s ú n i c a y e x c l u s i v a m e n t e bt d e q u e lo» m M l e c » l e
h a n acoifaejado q u e g u a t d e ret>o»o
abiíolulo. abateniéndo.s» d e renlljutr
n i n g ú n viaje, p a r a e n c o n t r a r a l i v i o
a l a dtKten»iáB q u e s u f r e e n u n p i e .
E l Keneral S a n j u r j o c o m u n i c ó q u e l a
t r a n q u i l i d a d e n S e v i l l a e» a b a o l u t a .
El "Gratí Zeppelin
sobre Oslo
tf
O f l L O . - - A la» n u e v e d e l a m a ñ a n a
ae l o g r ó o í r el r u i d o d e loa m o t o r e *
d e l " G r a f f Z!ep|>elln" a a u p a a o p o r
O t r a : T»<;ro a coní»t;cu«ncln d e l a den»
« a ; ni'> •^'. n o f u é a v i s t a d o «I dlrlgi»
bla—<U«ltsd r'raaa.)