hornaguera OCTUBRE 1974 NUMERO 170 S U M ARIO T od os som os v íctin a s o el día sin a ccid en tes. P ro y ecció n d el R ein o de L eón en la R e c o n q u is ta .—Por Leopoldo D íaz de A rgüeso Vigo. S E G U R ID A D : In auguración d el m es d ed icad o a la Seguridad. A ccid e n te s por im p ru d encia o fallo técn ico . — A ccid en tes m es de sep tiem bre. So cied ad A n ó n im a H ullera V asco -L eo n esa: N orm as de Seguridad e In stru ccio n es para evitar los p rin cip ale s peligros de la m ina. E ST A D IS T IC A . D E PO R T E S. C O N T R A P O R T A D A : P ernos para roca para soportar tech o s de galerías en form a segura y e co n ó m ica . Imp. CASADO - L. Cóndor, 3 - León -1974 Dep. Legal LE. 13 - 1959 HORNAGUERA Director: VICTORIANO CRÉMER CORRESPONDENCIA: Sanjurjo, 3 LEON R EV ISTA DE L A S. A . H U LL ER A V ASCO -LEO N ESA OCTUBRE 1974 NUMERO 170 Todos somos víctimas o el día. sin. Accidentes AS c ifra s son a te rra d o ra s . Según p a r e c e , e n a c c id e n te s p é r d id a s — e c o n ó m ic a s , n o h u m a n a s a f o r t u n a d a m e n t e — de tra b a jo se p ro d u c e n m á s q u e e n c u a lq u ie r o t r a c o n t i n ­ g e n c ia s o c ia l. E l a c c id e n te d e t r a b a j o le s u c e d e , n a t u r a l m e n t e , a l q u e t r a b a j a . P e r o lo c u r i o s o d e l p r o b le m a c o n s is te e n q u e si, e f e c t iv a m e n te , el a c c i d e n t e le s u f r e e n s u p r o p ia c a r n e y ta m b i é n e n su e c o n o ­ m ía el t r a b a j a d o r , p o r e x te n s ió n o p o r r e f le jo r e s u l t a q u e e s , a s im is m o , v í c t i m a a q u é l q u e n i r e ­ m o t a m e n t e tie n e la c o n s id e r a c ió n d e o b r e r o d ir e c t o . P o r q u e d e la a u s e n c ia d e l t r a b a j a d o r d e su p u e s to , d e la s it u a c i ó n q u e se c r e a e n t o r n o a l t r a b a j o p e lig r o s o , in c o n t r o l a d o y s in g a r a n t í a s , se p r o d u c e el m á s e n o r m e d e lo s b a c h e s d e la p r o d u c c i ó n . N o es c o s a d e in v e s ti g a r e n t r e lo s p a p e le s e s t a d í s t i c o s , p e r o t o d o s s a b e m o s q u e s o n a b r u m a ­ d o r a s la s c i f r a s q u e se n o s o f r e c e n c o m o c o n s e c u e n c i a d e lo s a c c id e n te s p r o d u c i d o s d u r a n t e el t r a ­ b a jo y c o m o c o n s e c u e n c i a d e a lg u n a f o r m a d e d e f ic i e n c i a e n su m o n t a j e , e n su d e s a r r o l lo , e n su o r g a n iz a c ió n . N o s e n c o n t r a m o s e n e p ic e n tr o d e la C a m p a ñ a d e H ig ie n e y S e g u r id a d e n el T r a b a j o , en n u e s­ t r a P r o v in c ia L e o n e s a . D e sd e to d o s lo s á n g u lo s d e la a c c i ó n la b o r a l , e m p r e s a r i a l , y d i d á c t i c a se h a n e n v ia d o m e n s a je s e x t r e m e c e d o r e s , s e h a n e s ta b le c i d o c e n t r o s d e in f o r m a c ió n y d e ir r a d i a c i ó n d e a c t i t u d e s , d e c o m p o r t a m i e n t o s , d e s e n tim ie n to s . P o r t o d o s lo s p r o ­ c e d im ie n to s im a g in a b le s se h a in te n ta d o s e n s ib iliz a r a to d o el m u n d o en t o r n o a e s te t e m a q u e t a n t a p r e o c u p a c i ó n h a d e p r o d u c i r n o s . Y n o s o la m e n t e d e s d e el p u n to d e v is t a e g o ís t a d e la s p é r d id a s q u e el a b s e n t is m o o c a s io n a , s in o p o r la s c o n s e c u e n c i a s d i r e c t a s q u e tie n e el d e s c u id o , la in d if e r e n c ia , la a u s e n c ia d e u n a v ig ila n c ia y d e u n c o n ­ tr o l r i g u r o s o s o b r e la s m e d id a s d e H ig ie n e y S e g u r id a d d e l T r a b a j o . P o r q u e el h o m b r e r o t o , e l s e r h u m a n o m u ti la d o , el t r a b a j a d o r a r r a n ­ c a d o b r u t a l m e n t e d e s u p u e s t o , e s y a u n p e r m a n e n te g r i t o d e a n g u s tia , a u n q u e , p o r d e s g r a c ia , la n z a d o e n el v a c ío . N a d a , a b s o lu ta m e n te n a d a , r e m e d i a la p é r d id a d e u n t r a b a j a d o r ; n a d a c o m p e n s a , e n e l o b r e r o , la p é r d id a d e u n m i e m b r o i m p o r t a n t e . E l t r a b a j a d o r v í c t i m a d e u n a c c i ­ d e n te d e t r a b a j o , s e c o n v ie r t e — s e a n c u a le s f u e r e n la s m e d id a s p r e v i­ s o r a s , a u x ili a d o r a s o d e c o m p e n s a c ió n — e n u n d e s p o jo s o c ia l . Y el m is m o t r a b a j a d o r , a l c a b o d e b ie n p o c o ti e m p o , se s ie n te m a r g in a d o , a p a r t a d o , a r r a n c a d o , m u e r t o y s e p u lta d o e n v id a . P o r s u p u e s to q u e h a n d e s e r la s e m p r e s a s la s q u e , d e m o d o p r in c i- p a ís . P e r o d is c ip lin a n o q u ie r e d e cir s o m e t im ie n to , s in o r e s p e to a u n a s r e ­ g la s d e ju e g o , q u e p e r m i t e n el des^ e n v o lv im ie n to d e é s te de u n m o d o n a tu ra l y p ro v e ch o so . El tra b a jo puede se r, e f e c t iv a ­ m e n te , u n ju e g o g r a t o , s e g u r o y p r o ­ v e c h o s o , s ie m p r e q u e se g u a r d e n la s r e g la s . C u a n d o el t r a b a j o se p r a c t i c a s in r e s ­ p e to a n in g u n a r e g l a , a la « b u e n a d e D io s » , q u e s u e le s e r la d e s g r a c i a de lo s h o m b r e s ; a la p a t a la lla n a , q u e es la f ó r m u l a q u e o c u l t a la ig n o r a n ­ c ia y lo f ía to d o a la in s p ir a c i ó n ; o a « m i a ir e » , a « m i m o d o » , « a m i g a ­ na», que son v a r i a c io n e s so b re el m i s m o t e m a d e la in c o n s c ie n c ia y de la a n a r q u í a , e n t o n c e s , e l t r a b a j o , de s e r ju e g o , se c o n v ie r t e e n e n o r m e , en p al pongan en p rá c tic a to d o s lo s m e d io s a c o n s e ja b le s t e r r i b l e m á q u in a c r e a d o r a y s e m b r a ­ p a r a la m a y o r s e g u r id a d d e l t r a b a j a d o r . P o r la c u e n t a q u e les tie n e , ta m b i é n , p o r q u e u n t r a b a j a d o r n o se h a c e d e la n o c h e a la m a ñ a n a , y c u e s t a m u c h o s u p lir a u s e n c ia s q u e p r o v o c a n c r i s is m u y la m e n t a b l e s ; p e r o e s el p r o p io t r a ­ b a j a d o r el q u e h a d e m i r a r d e m o d o e s p e c ia l p o r s u p r o ­ p ia in te g r id a d f í s ic a . P o r q u e si, e v id e n te m e n te , la E m p r e ­ s a se p e r j u d i c a c o n e l a c c id e n te , a l c a b o d e l ti e m p o , c o n ­ s ig u e r e c u p e r a r s e , e n t a n t o q u e el t r a b a j a d o r m u ti la d o o d o ra de m is e ria s , de m u e rte y de d e­ s o la c ió n . E l d ía 2 2 d e e s te m e s d e o c tu b r e fu e d e c la r a d o e l D IA S I N A C C ID E N ­ T E D E T R A B A JO . S e t r a t a b a d e u n e n s a y o . S o la m e n te d e u n e n s a y o y d e u n a l l a m a d a a la c o n c i e n c i a d e m u e r t o n o tie n e r e c u p e r a c i ó n p o s ib le . N i p a r a él n i p a r a lo s u n o s y d e lo s o t r o s . D e to d o s : la f a m ilia , a la q u e d e b e s e g u r id a d . V a m o s a i n t e n t a r a g o t a r u n d ía c o m ­ D e lo q u e s e d e d u c e , c o n s e c u e n t e m e n te , q u e la s e g u r i­ d a d d el t r a b a j a d o r es ta m b i é n la s e g u r id a d d e la fa m ilia . S e r á n in ú tile s to d a s la s p r e v is io n e s d e la E m p r e s a , to d o s lo s c u id a d o s , to d a s la s v ig i la n c ia s , p o r p a r t e d e lo s r e c t o ­ p le to , s in t e n e r q u e r e g i s t r a r e n e s a d r a m á t i c a c r ó n i c a n e g r a d e la M in a , d e la O b ra , d e l T a lle r , d e la F á b r i ­ c a , u n s o lo a c c i d e n t e ... E s u n a p r u e ­ r e s , si lo s d ir ig id o s , si lo s p r o d u c t o r e s h a c e n c a s o o m is o , b a . S i s a lim o s b ie n d e e lla , s a b r e m o s y d e já n d o s e a r r e b a t a r p o r s u m a l e s tilo d e ib é r i c o s im a ­ q u é e s lo q u e n o s c o r r e s p o n d e te n e r g in a tiv o s e im p r o v is a d o r e s , p r a c t i c a n e n el t r a b a j o la n o r ­ m a q u e g u s ta n ta m b i é n d e im p o n e r e n su c o m p o r t a m i e n ­ to e n la c a lle : « la r e a l g a n a » . e n c u e n t a e n el f u t u r o p a r a g a r a n t i ­ z a r n u e s t r a p r o p ia s e g u r id a d y la d e to d o s lo s n u e s t r o s . E l t r a b a j a d o r , e n n in g ú n c a s o p u e d e t e n e r g a n a , n i r e a l n i d e n in g ú n o t r o g é n e r o . E l t r a b a j a d o r , p o r su p r o ­ p io b e n e f ic io y p o r s u s e g u r id a d , lo q u e d e b e te n e r e s d is ­ P o r q u e e n el a c c i d e n t e d el t r a b a ­ jo , to d o s s o m o s v í c t i m a s . c ip lin a , s in la c u a l n o h a y m o d o d e o r d e n a r s e r i a m e n te , r e s p o n s a b l e m e n te , e f i c a z m e n te , n i u n a E m p re sa , ni un V IC T O R IA N O C R É M E R Proyección del ¡e .tf*- REINO DE LEON ‘V. . en la. reconquista. Por LE O PO LD O D IA Z L D E A R G Ü E S O V IG O conde Guillermo González se hallaba enferm o por la larga duración del sitio y por sus grandes des­ velos y privaciones, pero cuando le fue comunicado el grave peligro que corrían, se levantó del lecho, mandan­ do que por última vez le ajustaran la armadura y que le condujeran en una silla de manos al lugar donde el fra­ gor de la batalla se h ad a sentir con mayor violencia, donde leoneses y mahometanos luchaban con fiero frenesí. E l conde animaba a los suyos con su presencia y las arm as no se daban tregua; se peleaba cuerpo a cuerpo y espa­ das y cim itarras saltaban por los aires hechas pedazos y aquellos hombres desarmados luchaban con cuantos elementos hallaban a su alcance. Aimanzor contem plaba horrorizado aquel cuadro sangriento viendo cómo sus soldados caían a docenas en la brecha abierta en el m uro. Cogiendo una bandera en una mano y la cim itarra en la otra se m etió en lo más reñido del com bate, seguido de sus más valientes capitanes. Aquí murió al filo de la cim itarra del soberbio musulmán el héroe Guillermo González, que aquejado de sus padecimientos hubo de pre­ senciar inmóvil la lucha, pero sí pudo dar su vida para ejemplo de los suyos. Finalm ente la victoria se decidió por el núm ero, llegando la noche en medio de una espantosa desolación. Los moros la pasaron en pie, arma al brazo, sin atreverse a penetrar en la ciudad, pero al clarear el día comenzó una despiadada matanza, donde sucumbieron hom bres, niños, mujeres y ancianos; no hubo perdón para nadie. Las murallas de León fueron de­ molidas y derruidos los principales edificios de la ciudad. No m ejor suerte cupo a Astorga a pesar de la titánica defensa de sus habitantes y el caudillo islámico después de destruir Simancas, Sahagún y otras ciudades, regresó a Córdoba ceñidas sus sienes con los laureles de la victoria. V ictoria cumplida por cierto. M ientras este rayo de la guerra conseguía tantos y tan decisivos triunfos, el califa H ixem , que ya contaba dieciocho años de edad, continuaba vegetando en el palacio de Medina Zahara, donde se hallaba como secues­ trado recibiendo contadas visitas y cuando en las cerem onias religiosas acudía a la mezquita, no se le permitía salir de su cabina hasta que el pueblo abadonaba el recinto y entonces sólo para recluirse de nuevo en su dorada cárcel. En Africa se sucedían las revoluciones a cargo del inquieto Alhassam que de nuevo había encendido la guerra; para term inar de una vez con estas algaradas mandó Aimanzor allí a su hijo quien derrotó al rebelde, que fue hecho prisionero y seguidamente decapitado, terminando con él la dinastía de los edrisitas. Estas revueltas no impidieron al caudillo moro continuar la lucha contra los cristianos y en el otoño de este mismo año cayó de nuevo sobre el reino de León terminando de destruir cuanto había dejado anteriorm ente en pie. G uerrero in­ cansable, en la prim avera del año siguiente atacó al condado de Barcelona por tierra y mar y aun cuando salió a su encuentro el conde B orrel I I no pudo con­ tener el empuje del m ahometano, teniendo que recluirse en la ciudad donde fue sitiado. Los habitantes resistieron cierto tiem po, pero perdida toda esperanza, Borrel se fugó por mar sin ser visto por la escuadra enemiga, al amparo de la noche y la plaza hubo de capitular. Dejó el caudillo árabe una respetable guar- p¡cos de Europa v¡sta de! Puert0 ¿e panderrueda. LEON EN LA RECONQUISTA nición en Barcelona y al tener otra en León, se encontró dueño y señor de las capitales de dos reñios cristia­ nos. (A ño 9 8 5 ). Según se estaban desarrollando los acontecim ientos, pareciera que este infatigable guerrero estaba dis­ puesto a borrar de la faz de España el nombre cristiano, ya que en el otoño de este mismo ano penetro por N a­ varra, arruinando el país hasta los campos de N ájera. Cu ancio regresó a Córdoba coincidió con la llegada de su hijo Abdelmelik que volvía triunfante de A frica para celebrar sus bodas con su sobrina H abiba. E l año 9 8 6 invadió de nuevo Castilla apoderándose de las plazas de Sepúlveda y Zam ora, ciudad ésta disputadísima en estas guerras y de buena gana hubiera continuado sus invasiones de no haber recibido noticias poco aihagúeñas del Pirineo oriental; cuando Borrel l i huyó de Barcelona, se refugió en las fragosidades de las m onta­ nas pirenáicas y logró convencer a sus habitantes para que le ayudaran a recuperar a Barcelona, capital de su condado. Allí acudió Alm anzor, aunque tarde, ya que la ciudad había sido conquistada por el conde, des­ pués de haber permanecido durante un año bajo las banderas de la media luna; no pudo el caudillo musulmán reconquistarla y después de algunos choques con sus adversarios hubo de regresar a la capital del califato renun­ ciando a la posesión de tan im portante plaza m editerránea. E n Córdoba le esperaban grandes amarguras, proble­ mas internos. Según un m oderno historiador, «A batidos por Almanzor los más poderosos nobles del im perio, el único que quedaba, Abderrahm an-ben-M otarrif, walí de Zaragoza, temía que no había de tardar en llegarle la hora y quiso probar si podía a su vez deshacerse del regente. Hallábase en Zaragoza el hijo m enor de Almanzor, llamado Abdallab, resentido de su padre por la preferencia que daba éste a sus dos hermanos. Proyectaron, pues, Abderrahm an y Abdallab una revolución con el designio de alzarse, el uno con la soberanía de Zaragoza y de todo A ragón y el otro con la de Córdoba y el resto de E spañ a. Contaban ya con algunos generales y wazires. Sú­ polo Almanzor y llamó a Córdoba a su hijo a quien com enzó a tratar con mucha atención y dulzura. E n cuanto al de Zaragoza, supo Almanzor con su acostumbrada astucia ganar a sus tropas en una expedición en que aquel le acompañaba y que ellas mismas le acusaran de apropiarse del sueldo de los soldados. Con este m otivo, le quitó el gobierno de Zaragoza, pero con mucha política nom bró para reemplazarle al hijo mismo de Abderrahman. PreLO y procesado por malversador, hízole Almanzor decapitar en su presencia. Faltábale atraerse a su propio hijo Abdallab y lo intentó a fuerza de halagos y de amabilidad; mas todos sus esfuerzos se estrellaron ante el carácter obstinado y el genio sombrío de Abdallab, que en otra expedición contra Castilla se pasó secretam en­ te al conde G arcía Fernández, prometiéndole ayudarle con tra su padre. Inform ado de ello Alm anzor, reclamó enérgicamente al conde castellano la entrega de su hijo. Negóse García a la intimación y permaneció Abdallab por espacio de un año al lado del conde de Castilla. M as en el otoño del 9 9 0 , perdidas por G arcía las ciudades fronterizas antes mencionadas y recelando él mismo de las pretensiones de su propio hijo Sancho, debió convenir­ le desenojar a A lm anzor; accedió a entregarle al reclam ado Abdallab y enviósele con buena escolta de castella­ nos. De orden de Alm anzor salió el esclavo Sad a recibirle al camino, el cual, en el mom ento de encontrarle, besó la mano a Abdallab y no dejó de alimentarle la esperanza de que hallaría indulgencia en su padre. Mas al llegar a las márgenes del D uero, intimáronle los soldados de Sad que se dispusiera a m orir: el pérfido esclavo que les había dado esta orden, se había quedado unos pasos atrás: Abdallab se apeó con resignación y entregó sin inmu­ tarse su cuello a la cuchilla del verdugo. Así pereció el ambicioso y obstinado hijo de Almanzor a la edad de vein­ titrés años. Durante los años 9 9 2 al 9 9 5 inclusive realizó el jefe morisco varias expediciones, pero al parecer carecie­ ron de im portancia, limitándose a talar comarcas y destruir poblaciones, pero sin producirse ningún enfrenta­ miento bélico. Lo que no se puede concebir es que los reyes cristianos no tuvieran la suficiente visión de las cosas se­ gún se estaban sucediendo, ya que el terrible guerrero musulmán se estaba aprovechando al m áximo de la des­ unión existente entre los reinos cristianos de la Península, separados por rencillas y ridiculas ambiciones. Uno a uno los estaba venciendo a todos, lo que no hubiera sucedido si todos ellos form aran un común y único bloque. Algo se consiguió de m om ento y fue la alianza entre el conde de Castilla, García Fernández y el rey Don Sancho de N avarra y aun cuando en principio las cosas no resultaron satisfactorias, más adelante podrían conseguirse éxi­ tos, como así sucedió. E n una incursión por tierras cristianas se en contró Almanzor entre A lcocer y Langa con los ejércitos de Castilla y N avarra, trabándose inmediatamente la batalla que hubo de suspenderse al llegar la noche y que ha­ bía quedado indecisa. Reanudóse al despuntar el alba del siguiente día, trabándose una lucha encarnizada en la que por el m om ento llevaban ventaja los ejércitos aliados, que lograron abrir brecha en el centro de las form a­ ciones enemigas, lo que los dio m ayor ímpetu y penetraron con más osadía, seguros de la victoria, pero desgra­ ciadamente pagaron cara su confianza ya que los flancos del ejército musulmán se cerraron rápidamente, que­ dando el ejército cristiano aprisionado en un círculo de hierro; pocos se libraron de la m uerte, muchos fueron los heridos y prisioneros, encontrándose entre estos últim os el propio conde, gravem ente herido y que falleció a los cinco días. Su cadáver fue trasladado a Córdoba y depositado provisionalmente en la iglesia mozárabe llama­ da de los T res Santos. Aim anzor, que si era va­ liente no le faltaban rasgos de nobleza, mandó en­ cerrar el cuerpo del conde en un cofre tallado y en­ vuelto en ricas telas, enviándole a Burgos, sin admitir obsequio alguno por parte del hijo de G arcía Fernández, que había solicitado el rescate del cuerpo de su padre. E sta lamentable d errota tuvo lugar el 2 5 de mayo del año 9 9 5 . E n este mismo año recorrió de nuevo Aimanzor las tierras de León causando grandes estragos a su paso; no existen noticias de nuevas luchas duran­ te el siguiente año, pero sí en el 9 9 7 . Según don M odesto Lafuente, «el conde de G a­ licia, Rodrigo Velázquez, uno de los que antes ha­ bían conspirado contra el rey de León, parece que, puesto a la cabeza de los nobles descontentos, si no provocó, por lo menos auxilió esta entrada del guerrero mahom etano. E s lo cierto, que habiendo Los reinos cristianos y el califato de C órdoba partido Aimanzor de Córdoba y encaminándose por Coria y Ciudad R odrigo, incorporánsele, dicen, los condes gallegos en los campos de Argañin y juntos m ar­ charon sobre Santiago. Alm akari, que nos da el itinerario que llevó Aim anzor, refiere minuciosamente las difi­ cultades que tuvo que vencer el ejército expedicionario p ara pasar ciertos ríos y atravesar ciertas montañas. E l 1 0 de agosto se hallaba el formidable caudillo del P ro fe ta sobre la Jerusalén de los españoles. D esierta encon­ tró la ciudad. Sus murallas y edificios fueron arruinados; el soberbio santuario derruido, saqueadas las riquezas de la suntuosa basílica; sólo se detuvo el guerrero m usulmán ante el sepulcro del Santo y venerado A póstol; sen­ tado sobre él halló a un venerable monje que le guardaba; el religioso permaneció inalterable y Aim anzor, como por un m isterioso y secreto impulso, se contuvo ante la actitud del monje y respetó el depósito sagrado. «Destruida la grande y piadosa obra de los Alfonsos, de los Ordoños y de los R am iros, avanzó Aimanzor con su hueste hasta L a Coruña y Betanzos, recorriendo países, dicen sus crónicas, nunca hollados por planta musulmana, hasta que llegado a terreno en que ni los caballos podían andar ordenó su retirada. Al llegar otra vez a Ciudad R odrigo, colm ó de presentes a los condes auxiliares y los envió a sus tierras. Añade el arzobispo Don Rodrigo y lo confirma Alm akari, que hizo transp ortar a Córdoba a hombros de cautivos cristianos las cam ­ panas pequeñas de la catedral de Santiago, que m andó colgar para que sirvieran de lámparas en la gran mez­ quita, donde perm anecieron largo tiempo. E n tró , pues, Aimanzor en Córdoba precedido de cuatro mil prisione­ ros, mancebos y doncellas y de m ultitud de carros cargados de oro y plata y de objetos preciosos recogidos en esta terrible campaña. Al decir de nuestros historiadores, estuvo lejos de ser feliz su regreso. Cuentan que Dios, en castigo del ultraje hecho a su santo templo de Santiago, envió al ejército muslímico una epidemia, de la que morían a centenares y aun a miles. Pero el T udense, que no menciona aquella epidemia, dice que el rey Bermudo destacó por las montañas ágiles peatones, que ayudados por el Santo A póstol, perseguían desde los riscos a los m oros y los cazaban como alimañas, lo cual es muy verosímil, atendida la topografía de aquel país y sus gargantas y desfiladeros». Los asuntos de A frica, que no es del caso de relatar aquí, traían en gran preocupación a Aimanzor y ello fue m otivo de que los españoles gozaran de una relativa paz hasta el año 1 0 0 0 , que habían sido liquidada la re­ belión del M ogreb, perm itió al caudillo m ahom etano realizar una incursión al norte de España y otra al oriente, aunque no hay testimonios de sus resultados. D urante el año 1 0 0 1 una paz completa reinó en toda la Península y ello fue debido a que Aimanzor se había tom ado el tiempo suficiente para preparar una campaña de tal magnitud que acabaría borrando del mapa de España todo vestigio cristiano. E fectivam ente, el año 1 0 0 2 toda la España musulmana se preparó para la magna empresa. Los walíes del centro, del sur, de Santaren, los de Badajoz y M érida reunían a sus banderas; en el puerto de Algeciras desembarcaban enormes contingentes de berberiscos que venían a reforzar al ejército de Aimanzor; las banderas de A frica, las de Lusitania y Andalucía se concentraron en Toledo. Aim anzor había re­ suelto recoger el fruto de tantas victorias y dar el golpe definitivo al ejército cristiano, pero en su orgullo no pensó que podía darse otro episodio como el sucedido en Covadonga, en el que pudiera comenzar a nublarse su brillante estrella y com enzar una etapa ascendente en la reconquista de la patria española. Trem endo era el peligro que amenazaba a los cristianos, pero la común salvación hizo que todos hallaran el remedio para conjurarlo. Reinaba en N avarra Sancho G arcés, de apodo cuatro manos, debido a su intrepidez LEON EN LA RECONQUISTA y fuerza física y ocupaba el trono de León Alfonso V , niño aún, que había sucedido a Bermudo el G otoso, des­ empeñando la regencia M enendo González, conde de G alicia y gobernaba en Castilla Sancho G arcía, hijo y suce­ sor de G arcía Fernández. E ste .conde castellano era pariente de los reyes de León y de N avarra, siendo el pro­ m otor de la alianza que form aron los tres reinos. E ra la hora de dar la batalla a los invasores y todos juntos con­ vinieron en que sus ejércitos se concentraran cerca de Soria, hacia las Fuentes del D uero, próxim as a las rui­ nas de Numancia. Las tropas de León, Galicia y A sturias estaban encomendadas al conde M enendo, en repre­ sentación de Alfonso V y mandaban las de N avarra y Castilla sus reyes respectivos. Los árabes habían dividido su ejército en dos cuerpos, integrado el uno por musulmanes españoles y el otro por africanos, quienes tom ando rumbo Duero arriba, encontraron a los cristianos acampados en Calatañazor (en árabe Kalat-al-Nosor, altura de buitre, o m ontaña del águila). Según una crónica de los propios sarrace­ nos, cuando los exploradores de su ejército descubrieron el campo de los «infieles» tan extendido, se asombra­ ron de su muchedumbre y avisaron al hagib Alm anzor, el cual salió en persona para realizar un reconocim iento y a dar sus disposiciones para la batalla. H ubo ya aquel día algunas escaramuzas, que quedaron interrumpidas al caer la noche. E n la corta tregua que esta les dio, añade el escritor musulmán, no gozaron los caudillos islámi­ cos de la dulzura del sueño; inquietos y vacilantes en tre el tem or y la esperanza, miraban las estrellas y la parte del cielo por donde había de asomar el día. Al divisar el prim er albor, que tanto suele alegrar a los hombres, los tímidos sintieron com o nublarse su espíritu y el toque de añafiles y trom petas estrem eció a los más animosos. Almanzor hizo una oración del alba, ocuparon los caudillos sus puestos y se reunieron las banderas. M oviéron­ se también los cristianos y salieron con sus haces bien ordenadas; el clam oreo de los musulmanes se confundió con el grito de guerra de los cristianos; las trom petas y tam bores, el estruendo de las armas y el relincho de los caballos, hacían retum bar los vecinos montes y parecía hundirse el cielo. Em peñóse la lid con furor igual por ambas p artes. Los cristianos con sus caballos cubiertos de hierro pe­ leaban como hambrientos lobos y, sus caudillos alentaban a sus guerreros por todas partes. Almanzor revolvía por acá y allá su fogoso corcel, que semejaba a un sangriento leopardo; metíase con caballería andaluza e irritá­ bale la resistencia que encontraba y el bárbaro valor de los infieles (nótese que los moros llamaban infieles a los cristianos). Sus caudillos peleaban también con un arrojo que nosotros a nuestra vez podríamos llamar bárbaro. Con las nubes de polvo que se levantaban se oscureció e l sol antes de su hora y la noche extendió antes de tiem ­ po su ennegrecido m anto. Separáronse con esta los guerreadores sin que ninguno hubiese cejado un palmo de te­ rreno; la tierra quedó empapada en sangre hum ana; la victoria no se sabía por quien. H abía Alm anzor recibido muchas heridas. R etirad o por la noche a su tienda y observando cuán pocos cau­ dillos se le presentaban, según su costum bre después de un com bate. ¿C óm o no vienen mis valientes?, pregun­ tó. «Señor, le respondieron, algunos se hallan muy mal h eridos, los demás han m uerto en el cam po». Entonces se penetró del estrago que había sufrido su ejército y an tes de rom per el día ordenó la retirada y pasó el Duero m archando en orden de batalla por si les perseguían los cristianos. Sintióse en el camino Almanzor abatido y desalentado, recrudeciéronsele las heridas y se le enconaron con la agitación de tal modo que no pudiendo sos­ tenerse sobre el caballo, se hizo conducir en una silla y a hombros de sus soldados por espacio de catorce leguas, hasta cerca de M edina Selim (M edinaceli). Allí se encontró a su hijo Abdelmelik (a quien no se sabe como no llevó a la batalla), enviado por el califa para inquirir noticias de su padre. A tiempo llegó solamente para recoger su postrer aliento, pues allí mismo y en sus brazos espiró el héroe musulmán a los tres días por andar de la luna del ram azan, año 3 9 2 de la hégira (9 de agosto del año 1 0 0 2 de la E ra Cristiana, a los sesenta y tres años de edad. Sus restos m ortales fueros sepultados en M edinaceli, siendo cubiertos con aquel polvo que se había ido depositando en una caja del que sus vestidos recogían en los com bates. Cumplióse la Ley del Corán que decía: «E n terrad a los m ártires según les coja la m uerte, con sus vestidos, sus heridas y su sangre. No los lavéis, por­ que sus heridas en el día del juicio despedirán el arom a del azmizcle». Su hijo Abdelmelik Almudhaffar tomó el mando del ejército haciéndole también las honras fúnebres y sobre su sepulcro se esculpieron sentidos versos. Volviendo sobre la historia del reino de León, objeto principal de este trabajo, sabemos que durante la minoría de R am iro III fue regido por su madre Teresa y su tía Elvira, quienes a pesar de las dificultades que tu­ vieron que vencer, desempeñaron su com etido con prudencia y acierto. Llegado el rey a su mayoría de edad pronto se vio que las esperanzas puestas en él quedarían defraudadas, ya que poseía un tem peram ento despó tico, de educación mediana y de torcidas intenciones; m enos mal que no era valiente, pues de haber sido así, su altivez le hubiera conducido a gobernar tiránicam ente. Sacudióse muy pronto la tutela de las dos nobles muje­ res, a las que tanto debía el reino, contrayendo m atrim onio, a pesar de ellas, con una señora de nombre U rraca, de humilde familia y poseedora de unas cualidades poco aparentes para corregir los defectos de su real consorte. E sta unión disgustó a los grandes del reino y dio m otivo para que los gallegos, siempre dispuestos a sublevarse, proclam aran por rey suyo a Berm udo, hijo de O rdoño I I I , consagrándole como tal el año 9 8 0 en la iglesia de Com postela. Enterad o el rey de este hecho salió al fren te de un ejército para hacer entrar en razón a los levan­ tiscos, al tiempo que Bermudo a la cabeza de sus seguidores se disponía a hacer frente al legítimo soberano. En un lugar llamado Pórtela de Arenas se produjo un encuentro en el que ninguno de los contendientes pudo alzarse con el triunfo y Berm udo, no conside­ rándose lo suficientemente poderoso para m ante­ ner una guerra abierta, se retiró a Santiago y R a­ m iro, de tem peram ento menos belicoso, lo hizo a L eón, falleciendo el año 9 8 2 , quedando así el tro ­ no en manos de su rival. E n las postrim erías del reinado de R am iro ya ha­ bía comenzado Almanzor sus fatídicas expedicio­ nes contra los cristianos, cuyas consecuencias han quedado ya relatadas. H istoriadores hay que aseguran que durante estos años ocurrió el drama de los siete infantes de L ara, episodio que tan opuestas opiniones ha suscitado, que ha dado origen a numerosos rom an­ ces, habiendo tenido cabida en la historia poética de España. E l padre M ariana, a quien se debe la prim era historia de nuestra P atria, relata así aque­ llos sucesos, a los que otros historiadores no consideran verdaderos: «Fu e así que luego el siguiente año (9 8 6 ) siete nobilísimos herm anos, que vulgarm ente llaman los infantes de L ara, fueron m uertos por alevosía de Ruy Velázquez, su tío, sin tener en cuenta con el parentesco, que eran hijos de su hermana Doña Sancha y de parte de padre venían de los condes de Castilla y del conde D on Diego Porcellos, de cuya hija, como de suso queda dicho y de Ñuño Belchides, nacieron Ñuño Rasura, bisabuelo del conde G arcía Fernández y otro hijo llamado Gustio González. E ste caballero fue padre de Gonzalo G u stio, señor de Salas de Lara y sus hijos, estos siete her­ manos conocidos en la historia de España, no más por la fama de sus proezas que por la desgraciada m uerte que tuvieron. E n un mismo día los arm ó caballeros el conde Don G arcía, conform e a la costum bre en aquellos tiem ­ pos recibida, en particular en España. A conteció que R uy Velázquez, señor de Villarén, celebraba las bodas en Burgos con D oña Sancha, natural de tierra de Briviesca, mujer principal y aun prim a carnal del conde G arcí Fernández. Las fiestas fueron grandes y el concurso a ellas de gente principal. Halláronse presentes el conde G arcí Fernández y los siete herm anos, con su padre González G ustio; encendióse una cuestión por pequeña oca­ sión entre Gonzalo, el m enor de los siete hermanos y un pariente de Doña Lam bra que se decía Albar Sánchez, sin que sucediese algún daño notable, salvo que L am b ra, como la que tenía por agraviada por aquella riña, para vengar su saña en el lugar de Barbadillo, hasta donde los hermanos por honrarla la acompañaron, mandó que tirase a Gonzalo un cohom bro mojado o lleno de sangre, grave injuria y ultraje conform e a las costumbres de E spaña; el esclavo se quiso valer de su señora D oña Lam bra; no le prestó, que en su mismo regazo le quita­ ron la vida. Ruy Velázquez, que a la sazón se hallaba ausente ocupado en cosas de im portancia, luego que volvió, alterado por aquella injuria y agraviado por la afrenta d e su mujer, comenzó a tratar de vengarse de los herm a­ nos. Parecióle conveniente con muestra de paz y benevolencia (cosa la más perjudicial), arm ar sus lazos a los que pretendía m atar. Prim eram ente dio orden que Gonzalo Gustio fuera a C órdoba; la voz era para cobrar ciertos dineros que el rey bárbaro había prom etido, la verdad p ara que fuese m uerto lejos de su patria como Ruy Veláz­ quez rogaba al rey que hiciese, con carta que le escribió en esta sazón en arábigo. E l m oro, o por compasión que tuvo a las canas de hombre tan principal, o por dar m uestra de su benignidad, no le quiso m atar; contentó­ se con ponerle en la cárcel. E ra la prisión algo libre, conque cierta hermana del rey tuvo entrada para comuni­ carle. De esta conversación dicen que nació M udarra González, principio y fundador en España de los M anriques. «N o se contentó el feroz ánimo de Ruy Velázquez con el trabajo de Gonzalo G ustio: llevó adelante su rabia. Cerca de Alm enara, en los campos de A raviana, a las faldas del M oncayo, metió con m uestra de hacer en trada en la tierra de los m oros en una celada a los siete herm anos, bien descuidados de semejante traición. Bien que Ñuño Salido, su ayo, por sospechar el engaño, p rocu ró apartarles para que no corriesen a su perdición; pero fue en vano, porque así lo quiso o lo perm itió Dios. H a ce con ellos doscientos de a caballo, pocos para el gran número de los moros que cargaron. Descubierta la celada, los siete hermanos pelearon como buenos, dieron la m uerte a m uchos, pretendían vencer si pudiesen, o por lo menos vender sus vidas muy caro y dejar a los enemi­ gos la victoria a costa de mucha sangre, resueltos de no dejarse prender, ni afear con el cautiverio la gloria y nobleza de su linaje y sus hazañas pasadas. M urieron los siete y juntam ente Salido su ayo. Las cabezas se envia­ ron a Córdoba en presente agradable para aquel rey, p ero muy triste para su padre viejo, a quien se las hicieron m irar y reconocer; sin embargo que llegaron podridas y desfiguradas. Verdad es que sucedió en provecho suyo en alguna manera, pues el rey, por compasión que le tuvo, le dejó ir libre a su tierra». segurida Inauguración del Mes dedicado a la Seguridad L d ía 2 9 d e l p a s a d o m e s d e s e p tie m b r e , se in a u g u r ó e l m e s d e d ic a d o a la S e ­ g u r id a d , e n el c in e E m i l i a , c o n a s is t e n c i a d e m u c h o s p r o d u c t o r e s . In te r v in o p r i m e r a m e n t e e l J e f 2 d e l S e r v ic io d e S e g u r id a d , D . M a u r ic io D e lg a d o , el c u a l d io la s g r a c i a s a to d o s lo s a s is t e n t e s , in d ic a n d o q u e , c o m o e n o t r o s a ñ o s , se d e d i­ c a r á e s te a ñ o a la lu c h a c o n t r a e l p o lv o y lo s r u id o s , d a n d o n o rm a s a s e g u ir p a r a e s te m e s , e n e l q u e te n ía c i f r a d a s m u c h a s ilu s io n e s d e p o d e r s u p e r a r la s C a m p a ñ a s d e a ñ o s a n te rio re s . A c o n tin u a c ió n p r o n u n c ió u n a c o n f e r e n c ia m u y d o c u m e n t a d a s o b r e la i m p o r t a n c i a q u e tie n e n lo s r u id o s s o b r e lo s a c c id e n te s , e l D o c t o r D. A lb e r to R a m o s F e n á n d e z , d e s ­ c r ib ie n d o d e ta ll a d a m e n t e lo s ó r g a n o s ta n d e i'c a d o s d el o íd o , y lo s e f e c t o s q u e s o b r e él tie n e n lo s r u id o s , a s í c o m o la in f lu e n c ia q u e e je r c e n s o b r e la p e r s o n a , c a u s á n d o l e t r a s ­ t o r n o s p s íq u ic o s q u e o r ig in a n e n m u c h o s c a s o s a c c id e n te s . D e s c r ib ió lo s m e d io s p a r a c o m b a t i r lo s r u id o s , y el n iv e l q u e é s to s n o d e b e n p a s a r e n la s d is ti n t a s in d u s tr ia s , p a r a q u e n o o c a s io n e n le s io n e s a l o íd o . D e s p u é s , n u e s t r o I n g e n ie r o D i r e c t o r , D. J u a n A r tie d a , in a u g u r ó el M e s de la S e g u ­ rid a d . c o n u n a s p a l a b r a s d e d ic a d a s a la i m p o r t a n c i a d e la m i n e r ía e n e s t a s it u a c i ó n a c ­ t ú a .1 d e l m u n d o e n q u e e s c a s e a la e n e r g ía , e x h o r ta n d o a to d o s a la c o l a b o r a c i ó n im p r e s ­ c in d ib le p a r a e v i t a r lo s a c c id e n te s . T o d o s lo s q u e in te r v in ie r o n e n e s te a c t o f u e r o n m u y a p la u d id o s . S e s o r t e ó u n r e lo j d e c a b a lle r o e n t r e lo s a s is t e n t e s , c o n el a n a g r a m a d e la E m p r e s a , s ie n d o el a g r a c i a d o el o p e r a r i o d e l G ru p o de F á b r i c a d e S a n t a L u c í a , D . V e n a n c io F e r n á n d e z R o jo . P o r ú lti m o , se p r o v e c t a r o n u n a s p e líc u la s s o b r e la im p o r t a n c i a d e p r o t e g e r el o íd o c o n t r a lo s ru id o s . ACCIDENTES POR IMPRUDENCIA O FALLO TECNICO elo s 1 1 a c c id e n te s h a b id o s , s ó lo d o s p u e d e n d c o n s id e ra rs e com o c a s u a le s , donde no h u b o n in g ú n f a llo . U n o , e l q u e p e r d ió u n o j o , a c t u ó la s u e r t e e n c o n t r a , y a q u e fu e d e b id o a u n a p e q u e ñ a p ie d r a q u e b a j ó p o r el r e g i s t r o c u a n d o h a b ía id o a d e s t r a n c a r u n p o z o , y fu e a d a r le p r e c i s a m e n t e e n la n iñ a d e l o jo . S i h u b ie s e s id o m a y o r la p ie d r a , le p o d ía h a b e r c a u s a d o le s io ­ n e s , a u n q u e le h u b ie s e d a d o e n e l o jo , p e r o n o h a b r í a in te r e s a d o la p a r t e i n te r n a d el o jo . E l o t r o , fu e c o n la e n tib a c ió n m a r c h a n t e , a l d e s p r e n d e r s e u n b a s t i d o r y c o g e r l e u n p ie . F u e r a d e é s to s , e n lo s q u e c o n s id e r a m o s q u e n o h a y n in g ú n f a llo , n i d e l o p e r a r i o n i t é c n ic o , h a y d o s p o r s a n e a r m a l lo s c o r t e s . U n o , c o n el p á n c e r a l in t e n t a r s a c a r u n a p ú n t a l a c o n u n r a c h ó n q u e a p o y a b a e n la r a c l e t a , y a l ir a e n c a j a r l o e n la p ú n ta l a , le e n ta lló u n d e d o . E s t a o p e r a c ió n e s p e lig r o s ís im a , y p u e d e o c a s io ­ n a r la m u e r t e d e u n a p e r s o n a , e s ta n d o p r o h ib id o h a c e r l o ; se a m o n e s t a r á a d ic h o o p e r a r i o , y si o c u r r e o t r o a c c id e n te d e e s t a c la s e , se t o m a r á n m e d id a s d is c ip li n a r ia s . S a n e a n d o i n c o r r e c t a m e n t e , a l p o n e r s e d e b a j o , s e le s io n ó o t r o o p e r a r i o . A l m a n e j a r u n a p ú n ta l a s ó lo p a r a p o n e r la , s in b a j a r el v á s t a g o , tr o p e z ó c o n o t r o s y se le s io ­ nó o tro o p e ra rio . P o r tr a n s p o r ta r m a te ria le s in c o rr e c ta m e n te c o n el p á n c e r , h a y o t r o a c c id e n te . Al a b r i r la ta p a d e u n c a j ó n d e g u a r d a r h e r r a m i e n t a s y n o s u j e t a r l a , le c a y ó y le f r a c t u r ó u n d edo a o tr o o p e ra rio . S a c a n d o p a s a d o r e s d e u n tr e n p o n ié n d o s e p o r d e la n te , e n v e z d e h a c e r l o p o r d e t r á s , se p r o d u ­ j o o t r o a c c id e n te . S e c o m p r e n d e r á f á c i lm e n te q u e la m a y o r í a d e e s to s a c c id e n te s s e h a b ía n p o d id o e v it a r si se h a c e n la s c o s a s b ie n y f i já n d o s e e n lo s p e lig r o s , y a q u e es e le m e n ta l q u e u n a p e r s o n a q u e le v a n ta u n a t a p a d e u n c a j ó n , n o la d e je d e f o r m a q u e p u e d a c a e r y l e s i o n a r le , o s e a , q u e s e h a c e n lo s t r a ­ b a jo s en m u c h o s c a s o s s in p e n s a r d e a n te m a n o lo s p e lig r o s q u e p u e d e n o r i g in a r s e . ACCIDENTES MES DE SEPTIEM BRE D u r a n te e s te m e s h e m o s te n id o 1 1 a c c i d e n ­ s e h a g a n la s c o s a s b ie n , y d is m in u y e n . A lgo p o ­ te s en la S e c c ió n d e S a n t a L u c í a , y n in g u n o e n d r á h a b e r in flu id o el q u e e n e s te m e s , e x c e p ­ la s d e M a ta l la n a y L a R o b la . tu a n d o e n C iñ e ra , h u b o m e n o s f i e s ta s , y el p e r ­ s o n a l a l e s t a r m á s d e s c a n s a d o h a c e m e j o r la s C o m o se p u e d e a p r e c i a r , se h a v u e lto a la c o s a s , p e r o e s ti m a m o s q u e d e b e n h a c e r s e b ie n n o r m a l id a d , a u n q u e to d a v ía es u n a c i f r a a lt a . to d o el tie m p o . C o m p r e n d e m o s q u e e s m u y d i­ D u r a n te e s te m e s ta m b ié n h u b o f i e s ta s y m u ­ fíc il n o c o m e t e r n in g u n a im p r u d e n c ia , p e r o , p o r c h o p e r s o n a l d e v a c a c i o n e s , q u e e r a la c a u s a lo g e n e r a l, la p r i m e r a v e z q u e s e h a c e u n a c o s a a la q u e a c h a c á b a m o s el a u m e n to d el m e s a n t e ­ m a l n o p a s a n a d a ; p a s a c u a n d o e s a im p r u d e n ­ r i o r , p o r lo q u e se s a c a la c o n s e c u e n c i a d e q u e c ia s e r e i t e r a , c r e y e n d o q u e la s N o r m a s d e S e ­ el a u m e n to d e lo s a c c id e n te s e s d e b id o a q u e se g u r id a d n o s ir v e n p a r a n a d a , y a l a p a r e c e r e l h a c e n la s c o s a s m a l , y a l a u m e n t a r y d a r la v o z a c c id e n te d e a l a r m a , tod os n o s p r e o c u p a m o s p o r lo q u e d a d q u e te n e m o s p o r h a c e r la s c o s a s m a l. tra ta m o s d e e lu d ir la r e s p o n s a b i li­ Sociedad Anónima H NORMAS DE SEGURIDAD E INSTRUCCIONES PARA 1 4 .— T r a n s p o r t e e n r a m p a s . a lg ú n 1 5 .— A b a s te c im ie n to d e m a t e r ia le s . v u é lv e la . b o rd e m a l, d e­ 1 6 .— E x p l o s iv o s . O CN e s ta s N o rm as, tra ta ­ 1 7 .— E n t i b a c i ó n . m o s a l m e n o s d e q u e n in g u n a p e r s o ­ — in c o rr e c ta m e n te . p e rfe cta cu e n ta N os dam os o p o rq u e 1 9 .— F u e g o s en el i n t e r i o r de la — C A P I T U L O c r e a n o v a a p a s a r n a d a , n o se c u m ­ 1 ANTES DE ENTRAR EN L A M IN A E x a m i n a la l á m p a r a e l é c t r i c a ; m i r a si f u n c io n a e l e n c e n d id o ; re v i­ s a e l c a b le , n o v a y a a e s t a r d e s f o r r a ­ m i n a ; n o s o n to d a s , y a q u e h a b r ía d o y p u e d a d a r u n c h is p a z o ; o b s e r ­ q u e e s c r i b i r u n lib r o s o b r e e llo , p e r o v a el c r i s t a l , si e s t á e n b u e n a s c o n d i­ si la s c u m p lís , te n e d la s e g u r id a d d e c io n e s . te s c a p ítu lo s : a n te s d e e n t r a r in te n te s n u n ca a b rirla ; si un E x a m i n a lo s b o ls illo s , p o r si e n o lv id o m e te s ta b a c o , c e r i lla s o m e c h e r o . E l e n c o n t r a r d e n t r o d e la e n la m in a . p o r p ozos. 3 .— C ir c u la c ió n p o r g a le r ía s , p o ­ zos de b a ja d a de c a rb o n e s , y m in a c u a lq u ie r a d e e s to s u te n s ilio s , es c a u s a d e d e s p id o . — E s t á t e r m in a n te m e n te p r o h ib i­ d o f u m a r e n c u a lq u ie r s itio d e la m i ­ p la n o s in c lin a d o s . n a , a u n q u e e s té b ie n v e n tila d o . 4 .— V e n tila c ió n . 5 .— C a r g u e e n p o z o s de e x p lo ta ­ — N o te o lv id e s d e c o l o c a r la f i­ c h a e n el f i c h e r o . c ió n . 6 .— T r a n s p o r t e No te r ía . — 1 .— P r e c a u c io n e s 2 .— C ir c u la c ió n — se a v e r í a , s a l c o n o t r a a la la m p is ­ V a m o s a d iv id ir la s e n lo s s ig u ie n ­ e n g a le r ía s g e n e ­ ra le s . 7 .— A r r a n q u e e n r a m p a s h o r iz o n ­ ta le s . 8 .— A r r a n q u e e n r a m p a s c o n p e n ­ d ie n te 9 .— A r r a n q u e en r a m p o n e s . — No te o lv id e s d e lo s g u a n te s , g a fa s y d e m á s p re n d a s de p ro te c c ió n q u e te h a y a n e n tr e g a d o . — S i lle v a s l á m p a r a d e s e g u r id a d d e g a s o lin a , e x a m i n a b ie n la s r e d e s a l tr a s lu z , q u ita n d o la c o r a z a , p r e ­ c in to , m e c h e r o ; si tie n e g a s o lin a , lo 1 0 .— S u t i r a i e . co m p ru eb as 1 1 .— H u n d ir . n o tie n e , se a p a g a ; 1 2 .— A v a n c e - d e c h im e n e a s y g a le ­ d el v a s o y p o r a b a j o ; si s e a l a r g a la ría s en fo n d o de s a c o . 1 3 .— A v a n c e d e g a le r ía s en r o c a . Si no te en cu en ­ m a n if e s tá n d o l o a tu in­ m e d ia t o s u p e r io r . S i a d ­ — e lu d ir lo s p r in c ip a le s p e lig r o s d e la q u e se e v i t a r á m u c h o d o lo r y m u c h a m e te r m a le s , d e b e s r e n u n c i a r , S e g u r id a d e n c o n t r a r é i s la m a n e r a de d e s g r a c ia . p a ra t r a s e n c o n d ic io n e s n o r ­ p le n e s ta s N o r m a s y v ie n e el a c c i ­ h a c ie n d o m a l. E n e s t a s N o r m a s de v id r io m in a . se d e n te a d e m o s t r a r n o s q u e se e s ta b a b o te lla s de d e q u e en a lg u n o s c a s o s , p o r d is tr a c c ió n u til ic e s líq u id o s o a c e it e . n a p u e d a a l e g a r ig n o r a n c ia c u a n d o a c tú a No 1 8 .— C o r r ie n te e l é c t r i c a . s u b ie n d o la m e c h a ; si s o p la a l r e d e d o r l l a m a o se a p a g a , d e v u é lv e la ; o b s e r ­ v a el c r i s t a l ; si e s t á a s ti lla d o o tie n e v ie r te s q u e a lg ú n c o m ­ p añ ero e s tá e m b ria g a ­ d o , a v is a a l v ig ila n te , ya q u e r e p r e s e n t a u n p eli­ g r o p a r a ti y p a r a él. H u llera Vasco - Leonesa EVITAR LOS PRINCIPALES PELIGROS DE LA MINA C A P I T U L O 2 C IR C U L A C IO N P O R POZOS — lo s p ie s a l e c h a r lo s ta b le r o s . — T o m a la j a u l a d e e n t r a d a y s a lid a e n o r ­ N o s a lv e s la b a r r e ­ N o u tilic e s lo s m a n d o s o s e ñ a ­ — E s t á p r o h ib id o m o n t a r c o n v a ­ — el v ig ila n te . c o ló c a l a s e n el p is o d e la ja u l a . S i pue­ d es a c c i d e n t a r t e o c a u ­ — No asom es e s h a c h o o p ic a , p r o te g e el c o r t e y en la — C ir c u la s ie m p r e , a u n q u e v a y a s b a j a d a s o c o n la s c a d e n a s p u e s t a s . j a u l a la c a b e z a , la s m a ­ E s t o d e b e n h a c e r l o lo s c o m p o r t e r o s nos a n te s d e d a r la s e ñ a l d e p a r t i d a . o lo s p ie s ; puede c a e r a lg ú n o b je to p o r el g a s ta d o s ; un d ía que p ie r d a s p o r a c c id e n te e n u n a c a íd a , C uando c ir c u l e n tr e n e s , ap ár­ m é t e t e e n él. — N o s a lg a s c o r r i e n d o ; e s o s m i ­ n u t o s q u e p u e d a s g a n a r , te p u e d e n — En lo s pozos c irc u la s ie m p r e p o r e l a u x ili a r , a u n q u e s e p a s q u e n o e c h a n c a r b ó n p o r e l p r in c ip a l. — E s o b lig a t o r io p o n e r e s c a l e r a s e n to d o s lo s p o z o s d e c a r b o n e s , e n e l — N o ju e g u e s d e n t r o d e la j a u l a , y c o n la s p e r s ia n a s e c h a d a s . — — c a u s a r u n a le s ió n g r a v e . la p u n ta c o n u n a m a d e r a . s o lo , c o n la s p e r s ia n a s d e la s j a u l a s s a r u n a c c id e n te . p oco t a t e to d o lo p o s ib le , y si h a y r e f u g io S i lle v a s h e r r a m i e n t a s , te n c u i­ d a d o n o le s io n e s a u n c o m p a ñ e r o ; a p re s u ra m ie n to s P r o c u r a t e n e r lo s p is o s d e la s te p a g a b ie n u n p a r d e b o ta s . le s. r a h a s t a q u e te in d iq u e — C on a p re tu jo n e s o — b o ta s g o n e s o m e s illa s . d en . — p o z o , o a l lle g a r a la p la n ta c o g e r t e a u x ili a r , y te n e r l a s lim p ia s . — L a s m u ía s b a j a r á n s o la s a t a d a s D e ja la s p u e r t a s d e v e n til a c ió n c o m o e s tá n . a la ja u l a , n o p u d ie n d o m o n t a r n in ­ — gu n a p erso n a. — S ie m p r e q u e s a lg a o e n t r e p e r ­ s o n a l, n o se p u e d e c a r g a r n a d a e n la o t r a ja u l a , n o s ie n d o ta m b ié n p e r ­ s o n a l. — E n lo s p la n o s in c lin a d o s , p id e a u t o r i z a c i ó n a l m a q u in is ta p a r a s u ­ b ir o b a ja r. — No p u n to s E n la r e v is ió n d e g u ia d o r a s , r e ­ p a ra c ió n de p ozos, al p erso n al de e s te s e r v ic io se le o b lig a r á a t r a b a q u ite s la p e lig r o s o s , s e ñ a liz a c ió n a g u ja s , de t u b e r ía s b a j a s u o t r o s p e lig r o s q u e e s té n se ­ ñ a liz a d o s , e t c .; p ueden s a lv a r una v id a . j a r c o n c i n tu r ó n d e s e g u r id a d , a u t o ­ riz á n d o le s que a b a ja r m a te ria l p esad o vayan a u til iz a r , s ie m p r e que C A P I T U L O 4 e s te m a t e r i a l v a y a b ie n s u je to . — No debe m a y o r n ú m ero c irc u la r en V E N T IL A C IO N la j a u l a de o b re ro s q u e lo s s e ñ a la d o s ; d e e s to s e r á r e s p o n s a b l e el c o m p o r t e r o . L a m a y o r ía d e la s m in a s , s o b r e t o ­ d o la s d e h u lla , p r e c i s a n u n a r e n o ­ v a c ió n d e l a ir e , q u e se e n v ic ia p o r C A P I T U L O 3 la s e m a n a c io n e s d e g a s e s q u e p r o d u ­ c e e l c a r b ó n , p o r e l p o lv illo , la s v o ­ C IR C U L A C IO N G A L E R IA S , l a d u r a s y e l o x íg e n o q u e c o n s u m e n PO ZO S D E BAJADA D E C A R B O N E S lo s h o m b r e s , la s m u ía s y la s lo c o m o ­ Y P L A N O S IN C L IN A D O S t o r a s . E s t a v e n til a c ió n c a s i s ie m p r e , V e te a t e n t o , m i r a n d o d ó n d e p i­ a u n e n la s m in a s q u e n o tie n e n p o ­ — sas, POR z o s , tie n e q ue s e r a c tiv a d a co n u n ta m e n t e , se b a j a la v e la , y d e s ­ d e el a u x ili a r c o n u n a b a r r i l l a ; ta ; en c a s o d e q u e n o se p u e d a a v i­ si h a y el 1,5 % , se f o r m a u n a v e la a z u la d a d e u n o s 6 a 8 c e n t í m e t r o s ; si h a y el 2 % , de u n o s 10 c m s .; si h a y el 3 % , de p ro d u cir v a ria s se p u e d e n c la s e s de ga­ se a l p o z o , e s ta n d o p r e s e n te el m á s , y a q u e e n c u a n t o lle g u e a l d o c o n u n c i n t u r ó n d e s e g u r i­ 4 % o a lg o m á s , se in f la m a . dad. S i h a y m á s d el 2 % d e g r i­ n o ; G as s u lf h íd r i c o ; O x id o s n i­ tro so s, y el m á s p e lig r o s o , el G ris ú . E n la m in a h a y la v e n ti­ la c ió n p r in c ip a l, y la s s e c u n d a ­ d ebe p o n e rse u n a cru z , a v is a r a l v ig ila n te p a r a q u e v e a la f o r m a d e f o r z a r la v e n til a ­ c ió n . — s e s , c o m o s o n : A c id o o a n h í d r i­ d o c a r b ó n i c o ; O x id o d e c a r b o ­ S i p o r c u a lq u ie r c i r c u n s ­ v ig ila n te , d e b e h a c e r s e a m a r r a ­ c o rte ; la m in a — t a n c i a de e s t a s h a y q u e m e t e r ­ u n o s 15 c m s ., o s e a , q u e lle g a — v e n til a d o r d e m á s o m e n o s p o ­ s a r a l v ig ila n te . a m e d io v a s o ; n o se d e b e s u b ir s ú , n o se p u e d e t r a b a j a r en el te n c ia . E n a r r i b a , se p u e d e d e s a t a s c a r d e s­ p u é s se r e c o n o c e c o n lla m a c o r — T o d o s lo s ta b le r o s d e lo s pozos deben h a ce rse con h u e­ c o s c a d a 2 ,5 m t s ., p a r a p o d e r d e s e n c o l a r d e s d e e l a u x ili a r . — Al t i r a r c o n el c a b r e s t a n ­ te , h a y q u e e n g a n c h a r a l g a n ­ Si al m ira r el g r is ú con lla m a n o r m a l s e in f la m a y a p a ­ c h o d el v a g ó n , y n u n c a en la p a rte a lta . H ay q u e fija rs e , y g a , n o d e b e m i r a r s e c o n lla m a q u e n a d ie p a s e e n t r e lo s v a g o ­ c o r t a , s in o o r d e n a r p o n e r u n a n e s , q u e n a d ie b a j e p o r el r e ­ c r u z y v e n til a r el c o r t e . — R e sp e ta lo s g i s t r o , y q u e n a d ie p is e el c a ­ b o tiq u in e s ; b le . r i a s q u e se h a c e n c o n tu r b in a s n o u tilic e s el m a t e r i a l q u e c o n ­ — y d if u s o r e s . L a s p r in c ip a le s n o r ­ tie n e n , sin n e c e s id a d ; u n c o m ­ tr e n m as, son : p a ñ e r o o tú m i s m o p u e d e s t e ­ tr a n d o a la v e z el c a b le , i r á d e ­ — E s t á p r o h ib id o e n t r a r en n in g u n a l a b o r s in lle v a r a d e m á s n e r n e c e s id a d d e él. — d e la l á m p a r a e l é c t r i c a , la d e ti n t o r e s ; s e g u r id a d , o s e a , la d e g a s o li­ p ued en e s ta r d e sca rg a d o s. na; é s ta d e t e c t a el G ris ú y el — se p r e c is e n A n h íd rid o c a r b ó n i c o , q u e es el g r o s o , es o b lig a t o r io a v is a r v ig ila n te . — al r a , b ie n s e a p o r q u e se in fla m e v ag ó n v a c ío , o rd e n e co n g r o y e n g a n c h a r l o a l v a c ío . E s t á s o b r e la m a r c h a . s e s n u n c a a l o t r o la d o . C A P I T U L O c a n tid a d p e lig r o s a e n e l p r i m e r C A P I T U L O 5 6 T R A N S P O R T E E N G A L E R IA S C A R G U E E N PO Z O S D E E X - seg u n d o . G EN ERA LES P L O T A C IO N E S E s tá p r o h ib id o tra b a ja r e n lo s lu g a r e s d o n d e n o lu z c a la la l o c o m o t o r a , p a r a g a le r ía , in d ic a n p e lig r o . N o p a ­ m e n te , d e n o t a q u e h a y g r is ú e n — seña­ p o d e r c o r t a r el c a b le sin p e li­ y a p a g u e , o s e a p a g u e s im p le ­ c a s o , y f a l t a d e o x íg e n o e n el a rra s­ p r o h ib id o h a c e r e s t a o p e r a c ió n — D o s ta b la s e n c r u z en u n a D o n d e n o e n t r e la lá m p a ­ lo c o m o to ra a l lle g a r a la a l t u r a d el p r i m e r le s p a r a r S i o b s e r v a s u n s itio p e li­ « m a l v ie n to » q u e ll a m a n lo s m i­ n e r o s en la m in a . la t r á s d el ú lti m o v a g ó n , p a r a q u e N o m a n ip u le s c o n lo s e x ­ cu an d o E l c a r g a d o r , a l m a r c h a r el con lá m p a ra c u a lq u ie r a de de g a s o lin a , la s cau sas por que — — Es o b lig a t o r io s e ñ a liz a r la s c o m p o r t a s . — El ca rg a d o r Q u eda p r o h ib id o gan ch ar debe p ro c u ­ t e r m in a n te m e n te en gan ch ar vagones o en d esen ­ m arch a, c o n el p ie o c o n la m a n o ; s ó lo se q u e d e v a c í a la se p u e d e h a c e r c o n el g a n c h o E l r e c o n o c i m i e n t o d el g r i ­ c o m p o r t a ; p u e d e b a j a r u n a p ie ­ e s p e c ia l q u e h a y p a r a e llo y a sú d e b e h a c e r s e c o n la l á m p a r a d r a g r a n d e , s a l t a r la c h a p a y le­ v e lo c id a d s io n a r le . p aso ra r sean. — d e s e g u r id a d (g a s o lin a ) al en­ que no de m uy m o d erad a, h o m b re. P ara de engan­ Q u e d a p r o h ib id o le v a n ta r c h a r o d e s e n g a n c h a r a tr e n p a ­ la c a r a , c o n ll a m a n o r m a l , y o b ­ la c h a p a d e la c o m p o r t a c u a n ­ r a d o , d e b e h a c e r s e s ie m p r e a p o ­ s e r v a n d o la v e la ; d o q u e d e v a c í a , p a r a m i r a r si y a n d o la m a n o e n el v a g ó n d e ­ t r a r , lle v á n d o la a la a l t u r a de si s u b e o se ap ag a, h ay que re tro ce d e r y p o­ E n lo s c o r t e s s e s u b e le n ­ la n t e r o , y e n g a n c h a n d o h a y c a r b ó n e n c o la d o . o d e s­ S i se s u p o n e q u e e s t á e n ­ e n g a n c h a n d o m e tie n d o la o t r a c o la d o , se m e t e u n a v a r i l l a l a r ­ m a n o p o r a b a jo . A u n q u e e s té n — n e r u n a cru z . — — la s g a q u e d e b e h a b e r e n to d a s la s s e p a r a d o s lo s v a g o n e s , e s o b li­ p a r t e s m á s a lt a s d e la la b o r ; si c o m p o r t a s , p o r el a g u je r o q u e g a t o r i o h a c e r l o c o m o se in d ic ó se a l a r g a la v e la d e la lá m p a r a , tie n e n p a r a e s te fin . a n te rio rm e n te , y n o m e te r n u n ­ ta m e n t e la lá m p a ra h a s ta es q u e h a y g r i s ú ; s e b a j a le n ­ — Si el e n c o la m i e n t o e s tá c a la c a b e z a e n t r e lo s v a g o n e s . NORMAS d e sca rrila ­ p e r s o n a e n u n tr e n c a r g a d o , d e ­ d o u n o o v a r i o s v a g o n e s , se p r o ­ — C uando h ayan b e p a r a r y o b lig a r le a a p e a r s e ; ced erá a tre n , d e ja r l o s c a lz a n d o a is la d o s d el lo s v a g o n e s si­ tu a d o s d e la n te y d e t r á s d e lo s d e s c a rrila d o s , c o rta n d o y se p a ­ en caso S i se f o r m a a lg o de b ó v e ­ d a , r e t á c a l a m u y b ie n c o n m a ­ el d e r a v ie j a ; es u n o d e lo s p e li­ g r o s m a y o r e s p a r a ti y p a r a tu s ir co m p a ñ e ro s. m á s p r ó x im o . — SEGURIDAD a a v i s a r a l v ig ila n te c o n tra r io , d ebe a y u d a n te — DE E l m a q u in is ta n o d e b e s a ­ — P a r a p o n e r la l o n g a r i n a y r a n d o la l o c o m o t o r a , q u e d e b e ­ c a r la c a b e z a ni el c u e r p o d e la la s p ú n ta l a s , r e q u ie r e la a y u d a r á q u e d a r fre n a d a . D ebe s e ñ a ­ c a b in a , c u a n d o v a y a e n m a r c h a ; d e l c o m p a ñ e r o d e a l la d o , y tú liz a r s e c o n u n a lu z r o j a la c o la , ta m p o c o d e b e p e r m i t i r q u e se a y ú d a le a él e n ig u a le s c a s o s . y si e s t á e n c u r v a , u n o s m e t r o s m e t a o t r a p e r s o n a c o n él e n la m á s a t r á s ; p a r a e llo d e b e n lle ­ c a b in a . v a r u n a lu z r o j a en c o l a to d o s — P a ra e n c a rrila r, cerse con d ebe h a ­ e n c a rrila d o re s , y si n o , c o n p a la n c a s . — El a p e a rse el m a q u in is ta n o r a r la v e lo c id a d lo s tr e n e s . — D ebe m a q u in is ta de la no p o d rá lo c o m o to ra en cu e n tre p e rso n a l am i cu an d o en­ en la s g a le ­ ría s. — C uando c ir c u l e n dos tre ­ — S e ñ a la la s p ú n ta l a s d e f e c ­ tu o s a s , — C o m p r u e b a e l e x t e n s o r h i­ n e s e n la m i s m a d ir e c c i ó n , d e ­ d r á u lic o « g a to » q u e v a s a e m ­ b e n g u a r d a r u n a d is ta n c ia m í­ p l e a r , a n te s d e t r a b a j a r e n u n a n im a d e 1 0 0 m e t r o s . p ú n ta l a a p r e t a d a . — tie n e C A P I T U L O y fre ­ n a n d o la l o c o m o t o r a . — E s tá p r o h ib id o a b rir la s ARRANQUE EN RAMPAS H O R IZ O N T A L E S — a p rié ta la . — si con la m a z a su ave­ a lg u n a f l o ja , hay c i e r r a la v á lv u la d e l a ir e c o m ­ m e n to a b r ié n d o la s . p r im id o , p u r g a la m a n g u e r a y e n g r á s a lo — a n te s r o n a , e m p iq u e ta d e s v ia r la v e n til a c ió n , s e d e b e p o te ra s . p a s illo d e la g a le r ía . — N o se d e b e n d e ja r v ag o ­ n e s s in c a l z a r d o n d e h a y a m a ­ n io b r a s , p u e s c o n la p e n d ie n te d e la g a l e r í a p u e d e n e s c a p a r y a t r o p e l l a r a a lg u n a p e r s o n a . — C u a n d o te n g a s q u e m e t e r u n a t r a n c a , p r o c u r a q u e n o te c o j a lo s d e d o s c o n e l b o r d e d e la r u e d a . — E s o b lig a t o r io ll e v a r u n a lá m p a ra ro ja en la c o la d el t r e n , f i j a d a s o b r e e l b o r d e d el vagón. — S i el c o n d u c t o r d e u n tr e n a d v ie r t e u n a l á m p a r a r o j a , d e­ be p arar. — C u a n d o u n m a q u in is ta o a y u d a n te v e a m o n t a r a a lg u n a — de c o n e c ta rlo . S i s e b a j a a lg o d e la c o ­ p o n g an co rtin a s p a ra fre n a r o d e j a r u n p a s o s e ñ a la d o p o r el — No p iq u e s n un ca sin la g ila n te o a la p e r s o n a q u e e s té e n c a r g a d a d e l m a n te n im ie n to . — P a r a c o n e c t a r el m a r t i l l o a a lg u ie n q u e e s té e n a q u e l m o ­ se n o lo a r r a s t r e n la s p ie d r a s q u e tr u y e o n o f u n c io n a , a v is a a l v i­ a lg u n a p ú n ta l a f l o j a , g o l­ to r a , au n q u e se a a m a r c h a m u y donde co ro n a , h ay l e n ta ; a p a r t e d e q u e se d e te r i o ­ s itio s la p u lv e r iz a c ió n d e a g u a ; si se o b s ­ m e n te ; lo s p ic a r p u e d a n v e n ir p o r e l « p a n c o r » . A n te s d e e m p e z a r a p ic a r , p e á n d o la s — En p ara e x a m i n a el f r e n t e y o b s e r v a si p u e r t a s c o n la m i s m a l o c o m o ­ r a n la s p u e r t a s , p u e d e le s i o n a r 7 S i tie n e s q u e h a c e r u n a n ­ p r o c u r a h a c e r l o b ie n p a r a q u e a y u d a n te , p u e d e h a c e r l o e l m a q u in is ta , p a r a n d o lim p ia s , a p r ie t e n m a l la s c u ñ a s . d a m io e l a y u d a n te , p e r o e s té n c a b e z a d e u n m is m o la d o , o q u e p u e r t a s , e t c . E s t a s la b o r e s d e ­ s ie m p r e p a r a n d o e l t r e n . S i n o no q u e le f a l te n d o s p i t o r r o s e n la m a r c h a p a r a h a c e r a g u ja s , a b r i r b e h a c e rla s que P ro cu ra o m e te u n as q u e te p u e d e s m o j a r a l p a s a r . — s itio p a ra E n lo s s itio s d o n d e h a y a m u c h a c o r r i e n t e d e v e n til a c ió n , u sa g a fa s. — h acer N o c i e r r e s n u n c a lo s p u l­ v e riz a d o re s c o n el p re te x to de la s; A n d a m ia b ie n la c a íd a la s p ú n t a ­ de una d e e lla s u n b a s t i d o r y p o n lo e n c u a n t o p u e d e p r o d u c i r le s io n e s g r a v e s p u ed as. a ti o a o t r o c o m p a ñ e r o . — D ebe m ano te n e rs e p in c h o s s ie m p r e lig e r o s a d e 2 ,5 0 m e t r o s y 1 ,5 0 m e t r o s y u n a r a s ­ tr i l l a . — Se debe s a c a r el carb ó n s ie m p r e p o r a b a j o ; e s p e lig r o ­ s ís im o h a c e r l o p o r a r r i b a . — D e b e c o l o c a r s e e l p ie q u e apoya en la p a rte d e l h u n d i­ m i e n t o , d e tr á s d e u n a p ú n ta l a , s e g ú n e l s e n tid o d e m a r c h a d el p á n c e r , y e s t a r m i r a n d o e n d i­ re cció n c o n t r a r i a a la m a r c h a d el m ism o . — C uando s a lg a u n a p ie d r a g ran d e de e sco m b ro o de c a r ­ C A P I T U L O — ARRANQ U E E N RAM PAS CON P E N D IE N T E — A n d a m ia b ie n S i se s o s p e c h a q u e p u e d a b ó n , debe p a ra rs e el p á n c e r y h a b e r m in a d o s a n tig u o s , s e lle ­ r o m p e r l a , a s í c o m o si s a le n m a ­ v a rá n d e ra s q u e n o p u ed en a p a rta r s e 8 c o r o n a , d e u n m ín im o d e 3 m e ­ la s p ú n ta ­ — — A p e te r a e n c u a n t o p r e p a ­ s ie m p r e — d e 3 0 °, p o n t a b l e r o d e p r o t e c ­ p re c a u c ió n p a ra que no — s a lte n la s p ie d r a s . ra C A P I T U L O 10 CON — S IS T E ­ MA DE RAMPONES — S i el c o r t e e s t á f l o jo , m e ­ v ig ila n te , s e g ú n v a s a v a n z a n d o , Si se viene el de f r e n te , lo s p iq u e ­ te s , d o s e s c u d o s . — N o c o m i e n c e s a h a c e r la s b a ls a s s in haber can eado el Es m e tro s que a s u tir a r re sp o n sa b le s, buena agudeza. P ro cu ­ a c u e r d o c o n la d u r e z a d el c a r ­ — U n b u en s u tir a d o r se p u e­ de c o m p a ra r a u n a rte s a n o ; es m uy H a y q u e d e s tin a r p e rso n a l c o m p e te n te buenos y re fle jo s , que im p o s ib le d a r u n a s r e g l a s e x a c ­ s ie m p r e e n t r e m e n o s se a c c id e n ta . a g u d e z a la s r e s u e lv e n s o b r e la m arch a. — S u je ta r te n g a b u s c á n d o lo s t a s e n c a d a c a s o , p e r o c o n su el p e r s o n a l q u e b ie n el « b a rro u - d e u r » , c o g id o a p o d e r s e r a d o s D eben c e rcio ra rse a n te s p ú n ta l a s q u e se c o m p r u e b e e s ­ tá n b ie n a p r e t a d a s . — D eben d is p a ra rs e la s cu ­ d e p a r a r e l p á n c e r d e s d e c u a l­ ñ a s y la m o n t e r a q u ie r p u n to d e la r a m p a . d e la c a lle d e h u n d im ie n to , o si — bón. 11 H U N D ID O R E S d a s e n e s te o f ic io . c io n a c o r r e c t a m e n t e el s is t e m a de C A P I T U L O titu irlo s p o r p e rs o n a s e n tre n a ­ d e r e p ie c o n la a l t u r a v ig ila n te , c le ta del p á n c e r. que d e e m p e z a r la l a b o r , q u e fu n ­ el C u a n d o n o s e u s e n la s r a s ­ l o c a r s e c o n v e n i e n t e m e n te p a r a o b lig a t o r io ll e v a r d o s s e ñ a le ra ch o n e s; r a r q u e s e a n lo s m i s m o s , o s u s ­ — fr e n t e . — p erso n as — a s í c o m o a lo s h a s tia l e s . — a D ebe m a n d a rs e te n g a n te lo s p iq u e te s q u e te o r d e n e e l e m p le a , a d e m á s o q u e n o lo s p u e d a c o g e r la ra - 9 EL p ie d r a s t r illa s o lo s p in c h o s , d e b e n c o ­ S U T IR A J E ARRANQUE m a­ o e l p in c h o . m a d e ti. C A P I T U L O sacar — p o r e n c i­ d e b e n m e t e r la s p u e d e n h a c e r l o c o n la r a s t r i l l a c ió n p a r a q u e n o te le s io n e el p ic a d o r q ue tr a b a ja No n o s d e t r á s d e la a l a m b r e r a p a ­ E n la s c u r v a s p o n u n t a ­ b le r o E s o b lig a t o r io q u e lo s su- t i d o r e s u s e n g u a n te s . p ara n o p i s a r e n lo s c a n a le s . r e s s itio p a r a e llo . S i h a y p e n d ie n te d e m á s — C ir c u la p o r lo s la t e r a le s . T en u n a cad en a. s o b r e la m a r c h a . t r o s d e lo n g itu d . la s , y si p u e d e s , s u jé ta l a s c o n — s o n d a s a l f r e n t e y a la N o se d eb e s u tir a r e n fre n ­ es d esd e é s ta , d esd e fu e ra d is p a r á n d o l a s C o lo c a el c u a d r o a c a r t a ­ te d e d o n d e se e s t á p ic a n d o c a r ­ c o n u n a b a r r a la r g a q u e te n g a A c ú ñ a lo c o n d ic io n e s . bón. u n e n c a je d o n d e e n tr e la p a r t e C o lo c a in m e d ia t a m e n te la p ú n ­ — — bón. en C u a n d o a l s u t i r a r se f o r ­ d e lg a d a d e la c u ñ a . t a l a d e s u p le m e n to , c o n s o le r a m e b ó v e d a , s ó lo s e d e b e s a c a r si el c a r b ó n e s t á f l o jo . e l c a r b ó n h a s t a q u e q u e d e a la d e s d e la c a lle s ig u ie n te c o n u n a a l t u r a d e l fin a l d e la s p ú n ta l a s . m a z a d e m a n g o la r g o , p r o c u r a — E s o b lig a t o r io c o l o c a r lo s p re te x to d is p a ra r, si lo h aces a l e j a r t e r á p id a m e n te , p u e s p u e ­ cu a d ro ; debes c o lo c a r tre s , u n o m e t e r á n a d ie d e t r á s d e la a l a m ­ d e a f e c t a r a la c a ll e d e s d e d o n ­ a cada poste y otro al freno. brera, de disparaste. n a d a m á s p o n e r el n in g ú n Al se tr e s illo n e s — B a jo — NORMAS DE SEGURIDAD — N o e m p ie c e s a h u n d ir si n o se h a r e f o r z a d o la c a lle si­ g u ie n te y p u e s t o a l a m b r e r a u n m e tro m á s a d e la n te d e d o n d e v a s a h u n d ir . — dar un E l pozo a u x ili a r , te n e r l o b a rre n o d esde la — N o e n t r a r e n n in g ú n c o r t e , s in q u e a n te s lo h a y a r e c o n o c i ­ E n la b o r e s a l e j a d a s , s ie m ­ o t r a c a lle , p e r o a v is a n d o a l v i­ p r e q u e s e a a r t i l l e r o el e n c a b e ­ g ila n te . z a d o d e la la b o r , c o n c a r n e t e x ­ — Al re fo rz a r, h ay d e lo n a , r e p a r a r V e n ti la d o r la s f u g a s . s ie m p r e ,en f u n c io ­ n a m ie n to . — N o e n t r a r e n n in g ú n c o r t e s in q u e a n te s lo h a y a r e c o n o c i ­ d e s e g u r id a d . — s o s , j u n t a s b ie n a r c i l l a d a s , y si es d o el v ig ila n te c o n la l á m p a r a S i h a y a lg o d e b ó v e d a , d e ­ bes — s ie m p r e d e s p e ja d o , d o e l v ig ila n te c o n la l á m p a r a d e s e g u r id a d . — En la s la b o r e s a le ja d a s , que h a­ p e d id o p o r la J e f a t u r a d e M i­ c e r l o e n tr e d o s , s u je ta n d o p r i ­ n a s , p u e d e lle v a r l á m p a r a d e s e ­ a rtille ro m e r o el b a s t i d o r c o n u n a s c a ­ g u r id a d y r e c o n o c e r l o é l, n o e s ­ p o r la J e f a t u r a d e M in a s , p u e ­ d e n a s , y p o n ie n d o la s p ú n ta l a s p eran d o d e ll e v a r l á m p a r a d e s e g u r id a d d e r e f u e r z o lo s d o s . la n te . — A n te s d e r e f o r z a r , c o m p r o ­ — a que lle g u e e l v ig i­ g r is ú p ú n ta l a s d e la c a lle , p u e s p u e ­ p r im id o ; si lo h a y , d e b e p r o lo n ­ de o c u r r ir q u e a l r e f o r z a r , si — P a r a t r a n s p o r t a r la s p ú n ­ ta l a s s in p e lig r o , d e b e b a j a r s e el v á s ta g o y a p r e t a r la s c u ñ a s . co n c h o rro d e a ire c o m ­ R e v is a e l c o r t e b ie n a l e m ­ q u e lim p ie . r a r tú d e la f o r m a q u e in d ic a — E s tá p r o h ib id o ta p a r la t u b e r ía d e v e n til a c ió n , a u n q u e ñ a l a r l a s p a r a q u e la s lim p ie n , b o t a d e l v in o u o t r a s c o s a s . la s — p e z a r p o r si h a y a lg ú n t i r o q u e ­ d a d o ; si lo h a y , a v is a a l v ig ila n ­ d e n m e t e r o b s tá c u lo s , c o m o la en r a r a q u e lle g u e el v ig ila n te . te ; si e r e s a r t i l l e r o , p u e d e s o p e ­ b a je m a l el v á s t a g o h a y q u e s e ­ p ú n ta l a s e x p e d id o g a r s e la t u b e r ía d e v e n til a c ió n m o l e s te a lg o ; t a m p o c o se p u e ­ Las carn et y n o e m p e z a r a tr a b a ja r h a s ta que — con y r e c o n o c e r la l a b o r él sin e s p e ­ E s t á p r o h ib id o li m p ia r el b a r si e s tá n b ie n te m p l a d a s la s h a y a lg u n a f l o j a , se c a ig a . s ie m p r e q u e el e n c a b e z a d o s e a la le g is la c ió n y q u e se te in d ic ó e n la s le c c io n e s d e a r t i l l e r o . — N o to q u e s n i s a n e e s p o r e n c im a d e tu c a b e z a . — A n te s d e s a n e a r , m i r a d ó n ­ S i s e c o r t a la v e n tila c ió n d e v a a c a e r el c o s t e r o ; p u e d e m u y g r a n d e p a r a lo s h u n d id o - o f a l t a el a ir e c o m p r i m id o , d e ­ r e b o t a r e n o t r o y l e s i o n a r te e n re s. b e a b a n d o n a rse el c o rte , y d es­ lo s p ie s . y a q u e r e p r e s e n t a n u n p e lig r o H u n d im ie n to en ra m p o n e s — D eben d arse unos tiro s p a r a h u n d ir , s e g ú n in d iq u e el — p u é s c u a n d o s e v u e lv a a e n t r a r , — S a n e a s ie m p r e c o n u n a b a­ c o n l á m p a r a d e s e g u r id a d r e c o ­ r r i l l a la r g a ; n u n c a c o n el p ico . n o c ie n d o el g r is ú o el m al v ie n to . — — E s tá L a l á m p a r a d e s e g u r id a d h u b ie r a , re tra n q u e s ir v e p a r a r e c o n o c e r el g r is ú o m ie n tra s h a s t a d o n d e se q u i e r a h u n d ir , el m a l v ie n to , d e b id o a la e s c a ­ o tra co sa. v ig ila n te . — P ara h acer el p r o h ib id o b arren ar s in in y e c c ió n d e a g u a ; si n o la a v is a ta n t o al v ig ila n te v e te y h a c ie n d o d e b e p o n e r s e a la p ú n ta l a d e l s e z d e o x íg e n o ; si s e in f la m a y — N o m a n e je s la p a la c a r g a ­ m e d io u n tr e s illó n , a p o y a d o e n a p a g a , es q u e h a y m u c h o , y se d o r a si n o tie n e s e l c a r n e t de la t r a b a n c a d e l c u a d r o s ig u ie n ­ d ebe a b a n d o n a r el c o rte y p o ­ p a l i s t a e x te n d id o p o r la J e f a t u ­ te , p o n ie n d o n e r u n a cru z . r a d e M in a s . d e s p u é s la a la m ­ b re ra . — — C A P I T U L O D e b e s u t i r a r s e p o r a b a jo p o r el h u e c o q u e se d e je , te n ie n ­ d o u n r e t r a n q u e e n la s c h a p a s AVANCE C A P I T U L O 12 AV A N C E D E C H IM E N E A S G A L E R IA S E N Y FO N D O D E SACO La v e n til a c ió n tie n e que s e r p e r f e c t a : tu b e r í a s in r e t r a ­ s o s , j u n t a s b ie n a r c i l l a d a s , y si es de EN — La v e n til a c ió n tie n e lo n a V e n ti la d o r namiento. r e p a r a r la s s ie m p r e en fu g a s . f u n c io ­ p r e v ia m e n t e to d a la t i e r r a o el c a r b ó n . E l e s c o m ­ b ro te puede o c u lta r un ti r o quedado. que s e r p e r f e c t a : t u b e r í a s in r e t r a ­ co m b ro . — G A L E R IA S N o b a r r e n e s n u n c a sin h a ­ b e r carg a d o RO CA Y C A R BO N a un m e tro o d os, p a ra p o d e r c e r r a r e n c a s o d e q u e b a j e es­ DE 13 — Si e s tá s m a n e ja r la a u to r i z a d o p a le a d o ra , p ara h a z lo — E s t á p r o h ib id o t e r m i n a n ­ te m e n t e t e n s a r o c o r r e r el p á n ­ cer con un p u n ta l d e m a d e r a a p o y a d o e n u n a p ú n ta l a o e n el te c h o , y c o n t r a u n a r a c l e t a , a c ­ c io n a n d o al m ism o tie m p o el m o to r co n u n a p eq u eñ a a rr a n ­ cad a. — C u a n d o la r o t u r a d e la c a ­ d e n a e s p o r la p a r t e in f e r io r , h a y q u e le v a n t a r lo s c a n a le s c o ­ r r e s p o n d ie n te s , y c a lz a r lo s b ie n co n fo r ro s se g u ro s. — E n ca so de m o n ta r o d es­ m o n t a r p ie z a s p e s a d a s , h a y q u e h a c e r u s o d e d if e r e n c ia le s a d e ­ c u a d a s , s u je tá n d o la s a c u a d r o s m e t á lic o s b ie n c o l o c a d o s , o e n d e s d e el e s tr ib o , y te n u n a b a ­ rrilla d e lg a d a p ara c o rta r lo s vagon es. — Es — C u a n d o p o r a lg u n a n e c e s id a d h a y a q u e c o l o c a r s e e n c i­ de e n c a rrila r p e lig r o s o tra ta r la p a l e a d o r a s u ­ — E s tá p r o h ib id o b ié n d o la c o n la p a ia ; p u e d e d a r p o r e n c im a la v u e lta y a p r i s i o n a r t e c o n t r a dor e l h a s tia l . b a s t a n t e a m p li tu d — C u an d o e n c u e n tre u n a r e ­ g ra n d e en el h a s tia l — en de un m arch a, c ir c u la r tra n s p o rta ­ aunque haya c e s ; p u e d e v o l c a r la p a la y a p r i ­ c e n tím e tro s , avanzar y u nos p a ra r c u lo s d e lo s b a r r e n o s p a r a d a r ba­ E s t á p r o h ib id o en u n c r u ­ d o n d e c o in c id e n tre s cab e­ z a s d e p á n c e r e s , c o r r e r la c a b e ­ z a d e u n o e s ta n d o fu n c io n a n d o lo s o t r o s d o s . D e b e n b lo q u e a r ­ c ió n . 20 guna p e rso n a C A P I T U L O 15 d u ra n te d o s v e c e s , p a r a q u e si h a y a l­ N o a p r o v e c h e s n u n c a lo s en u n s e a n te s d e e m p e z a r la o p e r a ­ P a r a p o n e r e n m a r c h a un h a c ié n d o le s io n a r t e . s it u a d o tr a n s p o rta d o r , d ebe a r r a n c a r s e o p u e s to a l q u e e s t á s , n o la f u e r ­ — — ce b lo q u e a r lo . a n c la je rre n o . m a d el p á n c e r , d e b e p a r a r s e y m uy s is t e n c i a un c o lo c a d a A B A S T E C IM IE N T O D E M A T E ­ in c o ­ R IA L E S rre c ta m e n te , p u ed a re tira rs e . El a b a s te c im ie n to de m a te ­ o t r o ; a l e m p e z a r a b a r r e n a r , si — R e c o g e r lo s m a t e r i a l e s , c o ­ h a y a lg ú n c u lo d e la p e g a a n t e ­ g ié n d o lo s p o r la p a r t e p o s t e r i o r r ia le s r i o r , t á p a lo s c o n t a c o s d e m a ­ e n r e l a c i ó n c o n la m a r c h a d el ta m b i é n el d e p ie z a s a lg o p e s a ­ d e r a , p u e s a l e m b o q u illa r p u e ­ p án cer d e e s c a p a r s e é s t a y si tie n e e x u ­ sa d o ). d a c io n e s de d in a m it a , puede o c a s i o n a r t e le s io n e s g r a v e s . — (u n a v e z q u e ra ció n la de cab eza de re to rn o , c u a lq u ie r a o t r a ope­ m a n te n im ie n to , es­ ta n d o f u n c io n a n d o el p á n c e r . T R A N S P O R T E E N RA M PA S — N o d e b e f u n c io n a r e s t a n ­ do d e s c a rrila d o . E l p á n c e r es el m a y o r s is t e ­ m a q u e se e m p le a e n la s e x p lo ­ ta c i o n e s ; es u n a m á q u in a m u y ú til , p e r o ta m b i é n p o r su b u s te z p o te n c ia , m uy y ro ­ p e li­ g ro sa. — E s tá — tra n s p o r­ s is t e m a C a rg u e y t r a n s p o r te de m a te ­ ria le s p e sa d o s — ria l El ca rg u e debe de h a ce rse e s te en m a te ­ m e s illa s a p r o p i a d a s , m e t á l i c a s en su t o ­ ta l id a d y r o b u s t a s . P a r a c a r g a r P a ra te n s a rlo , d eb e h a c e r­ la s p ie z a s p e s a d a s , d e b e c a l z a r ­ s e c o n p e r s o n a l e s p e c ia liz a d o y se la m e s illa c o n v e n ie n te m e n te c o n lo s te n s o r e s a d e c u a d o s . D e­ p a r a q u e n o se m u e v a , y a d e ­ b e t e n s a r s e c o n u n p o lip a s to u m á s f o r r a r lo s to p e s p a r a q u e o tro a p a ra to m e c á n ic o , y n u n ­ c a m o v ié n d o lo c o n el m o t o r . p r o h ib id o d a s , se h a c e p o r e s te E s t á p r o h ib id o li m p ia r o re b a ja r 14 pa­ m o d e r n o q u e e s e l m o n o -c a r r il. así co m o C A P I T U L O han d e p o c o p e s o , e in c lu s o n o s e in c lin e si la c a r g a q u e d a d e s c e n tra d a . D ebe h a c e r s e ro tu ra s s ie m p r e c o n u n p o lip a s to . U n a t a r m a t e r i a l e s a la v e z q u e e l d e c a d e n a s , d e b e e m p le a r s e u n v e z c e n t r a d a la c a r g a , s u j e t a r ­ ca rb ó n . h u s illo q u e p e r m i te a t r a e r lo s la a la m e s illa c o n a m a r r e s d e — No que d e p o s ita r puedan caer m a te ria le s e n c im a p á n ce r y a rra s tra rlo s . d el — C uando e x tre m o s o cu rre n d e la c a d e n a r o t a , y cad enas o c a b le s . E s ta o p era­ c o n f a c i lid a d m e t e r u n e s la b ó n c ió n d e b e s e r d irig id a p o r u n nuevo. re sp o n sa b le . NORM AS DE SEGURIDAD T r a n s p o rte de m a te ria le s co n el m o n o -c a rril — E n la s g a le ría s . — Circular con poca velocidad, teniendo señalizada la «barca» con pin­ tura fluorescente o una cam pa­ nilla que. vaya sonando cuando circule la barca. — Las galerías no deben te­ ner más del 1 % de pendiente. — Al conducir la barca, el operario debe su jetar las manos a los bordes de la m ism a, en el lado perpendicular a la galería, y nunca en los laterales ni en la abrazadera. — E n lo s p o zo s. — No debe m anejarse el cabrestante, no siendo con personal instruido. — E n todo m ono-carril que funcione por un pozo, debe ha­ ber un sistem a de señales, para evitar que alguien circule cuan­ do esté funcionando; si no se pueden poner señales, hay que poner a un operario para que avise. — Cuando llegue la b arca a la parte superior, debe ponér­ sele un «m uerto» o enganchar­ la con una cadena a un cuadro, para que no pueda m archarse m ientras se cargan los m ateria­ les. Tam bién debe ponerse un «muerto» abajo, bien sea una cadena, o unos cables sujetos a un cuadro. — M ientras esté funcionan­ do la barca por el pozo, no de­ be estar nadie cerca del m uer­ to. E ste m uerto de abajo debe ponerse cuando em piece a su­ bir la barca, y no se puede qui­ tar hasta que vuelva a b a ja r. — E s obligatorio exam inar, como m ínim o, todas las sema­ nas por un «cablista» o perso­ na com petente, el cable, el am a­ rre de éste a la barca, y la su­ jeció n del carril; debe anotarse en el libro de cables, con las de­ ficiencias que se encuentren, y si hace falta cam biarlo. — Para transportar m ateria­ les pesados, com o cabezas de pánceres, m otores, etc., se pue­ de qu itar la barca y suspender­ los de los rodillos con mucha suavidad, con el o b jeto de que no peguen tirones. Todas estas operaciones deben ser vigiladas escrupulosam ente. C A P I T U L O 16 E X P L O S IV O S D istrib u ció n — Se recogerán m ediante en­ trega del vale firm ado por el Facultativo o Vigilante corres­ pondiente. — Serán rechazadas aquellas dinam itas que estén exudadas o heladas. T r a n s p o rte — E l personal que lo realice, no podrá fum ar ni llevar lám­ para de llam a desnuda. — Los detonadores se trans­ p ortarán en cartucheras de cuero. — La dinam ita se podrá tran sportar en sus envases de origen; en caso contrario, en m ochilas (m áxim o, 15 kgs.). A lm a ce n a m ie n to in te rio r — Dinam ita y detonadores, serán transportados por perso­ nas distintas, y b a jarán en ja u ­ las diferentes (nunca cuando el p ersonal). O p e ra ció n d is p a ro . — Se realizará exclusivam en­ te por personal en posesión de la cartilla de artillero. — R e g is tra rá e l g r is ú a n te s d e c a r g a r la p e g a . — R e g i s t r a r á e l g r is ú d ia ta m e n t e a n te s de in m e ­ p ro ce d e r a l d is p a r o . — S i observa indicios de gri­ sú, no cargará ni disparará. — No introducirá m ás dina­ m ita que la que le indique el vigilante. — A tacará siem pre con arci­ lla y atacador de m adera. Nun­ ca menos de 20 cms. de taco. — T raerá con él siem pre la m anivela del explosor. — E fectu ará bien. los . empalmes — E n rollará el sobrante de los hilos de los detonadores, que no hagan contacto los em ­ palm es unos con los otros, ni con tuberías, ni con tierra. — R etirará el personal antes del disparo, y com probará que los accesos están bien guarda­ dos por personas designadas de antemano. — Se colocará en sitio seguro antes del disparo, no menos de 60 m etros en curva y 100 m e­ tros en recta. Si es posible, en sitio opuesto a la salida de ga­ ses. — Com probará la línea con el óhm etro, antes de em palm ar los detonadores. — Com probará el conju nto línea-detonadores, antes de dis­ parar. — No tirará nunca por los hi los de los detonadores. — No podrá realizarse la car ga, m ientras se efectúa la per foración del f r e n t e (sanción muy grave). — No se puede disparar nin­ guna clase de dinam ita al aire, NORMAS DE SEGURIDAD lo que lo s m in e ro s lla m a n «b om b as», p a ra p ro v o ca r hun­ tra b a n c a , y d im ie n to s . m ás. — ta d esp u és y a lo de­ o b lig a t o r io m ira r el g r is ú c a d a m e d ia h o r a , y a p u n ­ — N o d e je s n u n c a u n a b ó v e ­ d a; e s to es un p e lig r o m uy C o m o m e d id a p r e v e n tiv a , p a ra to c a r un m o to r p a ra v er si g ran d e. s e c u e n c ia s g r a v e s . Es ta rlo . — T o d a p re c ip ita c ió n e n e s­ o p e r a c ió n , p u e d e t r a e r c o n ­ — d e s p o n e r p r o v is i o n a l m e n te la se c a lie n ta , se co m p ru eb a c o n e l d o r s o d e la m a n o . — S i e n c u e n t r a m a l la p e g a C A P I T U L O a l c o m p r o b a r c o n e l ó h m e tr o , co g e rá la lla v e del C A P I T U L O C O R R IE N T E E L E C T R IC A e x p lo s o r , d e s c o n e c t a r á lo s h ilo s d e é s te , lo s p o n d r á e n c o r t o , y e x a m i n a ­ r á la p e g a . — 18 — P ro cu ra no le sio n a r FU EG O S E N E L E X T E R IO R E lo s c a b le s ; u n c o r t e o la c a í d a de u n c o s te ro p u ed e p ro v o c a r un S i n o h a y n a d a e n la lín e a a c c id e n te g r a v e . n i e n la s c o n e x io n e s , f r a c c i o n a ­ r á la p e g a y la c o m p r o b a r á d e s ­ — tra b a jo s donde hay ca­ d e d o n d e e s t á e l e x p lo s o r , c o n b le s , p r o t e g e é s to s c o n m a n g u e ­ el ó h m e tr o , y s e g u ir á h a c ie n d o r a s a p r o p ia d a s . e s ta o p e r a c ió n cu e n tre el h a s ta d e to n a d o r que en­ fa llid o , q u e p r o c e d e r á a a n u l a r , s a lie n ­ — d o b a j o te n s ió n m á s d e 2 ó 3 segu n d os. — D e s p u é s d e r e a l iz a d a s t o ­ d a s e s ta s d i s p a r a r , y c o m p r o b a r á q u e lo s P ro te g e — be lo s m o to re s d el te n e r s e c o rrie n te en s itio s c o n m á s d e l 1 % d e g r is ú . 17 — A l c o l o c a r la t r a b a n c a d el cu ad ro m e t á l i c o , s u j é t a l a b ie n c o n u n o o d o s tr o z o s d e c a r r i l s u je to s a lo s c u a d r o s a n te rio ­ re s. S i a l c a m b i a r la s e n r a c h o - nadas se te f o r m a b ó v e d a , r e ­ t á c a l a b ie n . — d e h a y a s e s ta d o e n tib a n d o ; n o p r o t e s t e s d e q u e n o te d a n v a ­ p ro v o ca rse in t e r i o r con la co­ tió n de m a d e ra s p ren d en el que ca rb ó n d esp u és que haya — C u a n d o n o te s u n o lo r r a ­ g ila n te p a r a q u e p u e d a c o m p r o ­ b a r si e s CO ( ó x i d o d e c a r b o ­ e n c a d a G ru p o m i n e r o . por un c h is p a z o . — N o se p u ed e tr a b a ja r en ñ a a v e r í a , r e p a r a b l e r á p id a m e n ­ lo s s itio s d o n d e h a y a te , 0 ,0 1 se tra n s fo rm a en d e s tru c ­ c ió n d e fin itiv a d e l a p a r a t o , p a ­ ra d a co m p le ta , y ... p e lig r o de in c e n d io o e x p lo s ió n T en lo s d e g ris ú . p u lsa d o re s m a r c h a y p a r a d a lim p io s de (n a ­ d a d e p o lv o , a g u a o a c e i t e ) . Todos lo s a p a ra to s e lé c ­ t r i c o s tie n e n q u e t e n e r t o m a a t i e r r a b ie n h e c h a . — Es que ce rca ca, haya un e x tin to r d e n ie v e c a rb ó n ic a . — En — m á s d el % d e CO. D e b e a c t u a r la B r i g a d a de S a lv a m e n to si h a y q u e h a c e r a l­ g ú n ta p ó n e n a lg ú n s itio d o n d e h a y a b a s ta n te CO. — C u an d o se tr a b a je en u n s itio d o n d e h a y a a lg o d e CO, sin a p a r a t o , en c u a n t o se n o te n p a l­ p ita c i o n e s e n la s s ie n e s h a y q u e s a li r a u n a c o r r i e n t e d e v e n til a ­ o b lig a t o r io d e c u a lq u ie r in s ta l a c ió n e l é c t r i ­ e s t a j a , n o p u e d e s c o g e r t o d a la el in te rru p to r m a n io b r a q u e s o b r a n . S i tie n e s q u e in ic i a r u n a en r e s d e lo s q u e d e b e h a b e r u n o g o n e s ; h a y h o r a s s ie m p r e e n la — p uede fu e g o é s t e s e m id e c o n u n o s d e t e c t o ­ — D e ja lim p io e l lu g a r d o n ­ El n u ev o d esp u és de d is p a ra rs e u n — — — N o t r a t a r de a r r a n c a r de A v is a r a l e l e c t r i c i s t a . L a p e q u e ­ E N T IB A C IO N rio r. n o ) , « tu f o » e n el a r g o t m i n e r o ; a c c e s o s e s t á n b ie n g u a r d a d o s . C A P I T U L O t o r e s e n to d a s la s in s ta l a c io n e s r o , a v is a in m e d ia t a m e n te a l v i­ B a j o n in g ú n c o n c e p t o d e ­ — E s o b lig a t o r io te n e r e x t i n ­ c e r c a d e e lla s . agua. o p e r a c io n e s , v o lv e r á a c o m p r o b a r e l g r i s ú a n te s de — rrie n te e lé c tric a , o p o r co m b u s­ N o te n g a s e l m o t o r p a r a ­ d o e l ti r o p o r s im p a t ía . — IN T E R IO R D E LA M IN A d e c i e r t a im p o r t a n c i a d el e x t e ­ C u a n d o r e a l ic e s e s t a j a s u o tro s 19 c ió n b u e n a . — E n el c a s o d e q u e a lg u ie n p e r d ie r a e l c o n o c im i e n t o , es n e ­ c e s a r i o s a c a r l o a la c o r r i e n t e de c u a lq u ie r donde h aya fu n ­ c ió n b o c a a b o c a , y , si h a y a lg u ­ de c io n a n d o , d e b e h a b e r u n a c h a ­ n a b o te ll a d e o x íg e n o , m e t é r s e ­ p a p a r a a p u n t a r e l g r is ú . la p o r la b o c a . una vez q u ie r a s em p e z a r, cogida la corona, y p ue­ m o to r v e n til a c ió n , h a c e r l e la r e s p i r a ­ s e c c ió n a la v e z ; e m p iq u e ta d e s ­ donde a lg ú n in s ta l a c ió n ESTADISTICA S E C C IO N S A N T A L U C IA Y M A T A L L A N A Septiembre 1974 Producción bruta GRUPOS % de cenizas Jornales H .° de accidentes M ts. de preparación ......... 34 244 5.950 38,81 3 14,00 C iñ era....................... 14.327 3.525 44,90 2 39,75 Competidora .... 12.019 2.544 34,50 2 — Socavón..................... 5.712 2.058 38,59 3 27,50 Bernesga . .............. — — — — — Fábrica....................... — 4 312 — 1 — Serv. Gen. Sección — L 695 — — — San José .................. 3357 1.511 35,01 30.00 Tabliza .................. 9.013 2.325 35,63 43.00 Fábrica....................... — 450 — — — Serv. Gen. Sección. — 285 — — — T O T A L ......... 78.672 24.655 37,15 11 154,75 Santa Lucía Rendimiento del Lavadero Santa Lucía............................... .... 69,36 °/0 Rendimiento del Lavadero Matallana.................................. .....7 0 ,0 4 % Prima de Resultados ................................................................. — Jornales....................................................................... ..................... — FABRICA DE AGLOMERADOS Septiembre 1974 Número de jo r n a le s .......................................................................................................................................... Movimiento parque carbones..........—........................................................................................................... Prima de resultados........................................................................................................................................ Número de a ccid en tes............................................................................................. -....................................... PROMEDIO DEL TRIM ESTRE Número de jornales................... Movimiento parque carbones Producción de aglomerados.. . Prima de resultados................... Número de accidentes.............. 2.4 6 6 ,2 0 2 0 .24 7,70 9.167,15 — — El juego de los números El fútbol se está co n virtien d o en un juego de núm eros, lo que no qu iere d ecir qu e a lca n c e la categ oría de m atem ático pese al uso y abuso de los guarism os. Las form acion es o tá ctica s tien en rep resen ta­ ció n nu m érica: 4-2-4; 4-3-3; 4-4-2 y así todas las co m b in a cio n es que se estim en oportunas co n tal de que sum en 10, puesto qu e el portero no se cu enta a estos efecto s. T am p oco se em p lea ya nu n ca la form a­ ció n que durante m uchos años fue clá sica , y qu e de h ab er tal siste­ m a de nu m eración en to n ces se hu biera rep resen tad o por 2-3-5. N aturalm ente que los m arcad ores fu n cio n an a base de núm eros, aun qu e en verdad en los tiem pos que correm os se m ueven p o co y en cuanto los guarism os son un p o co altos p erm an ecen vírgenes de lluvias y soles por años. Por últim o h ay nú m eros igualm ente en las espaldas de los jugadores, au n qu e co n v ie n e no olvid ar las cifras del im porte de las localid ad es que están en razón inversa de la de los m arca­ dores por lo astro nó m icas, solo superadas por esas otras de locu ra qu e c o ­ rresponden a los fich ajes. Com o todo se co m p lica en la actualidad, se está p o niend o de moda la tá ctica de los nú m eros que co n siste sim ple y sen cillam en te en ocultarlos hasta últim a hora, o en trastocarlos en su orden natural para d esco n certa al ad versario. Esta tá ctica , según Enriqu e M ariñas, )a em p learon por prim e­ ra vez h ace unos dom ingos en la m od esta T ercera D iv isión los en trenad ores d el D ep ortivo de la C oruña y el P onteved ra. Las listas de los jugadores que hab itu alm en te se co lo can en la entrada de los vestuarios antes d el partido ap arecían sin n u m eración . T an to uno com o otro preparador hab ían c o in c i­ dido en esta ocu ltació n para sum ir en dudas y titu b eos al contrario a la hora de señ alar m isiones de m areaje. A qu ien lograron confun d ir, d esde luego, fue a los periodistas y al p ú b lico que no sab ía qu ien era quien, au n­ que verd ad eram ente, y por lo visto, im portaba p o co. La segunda tá ctica del trastoque de nu m eración tien e su m ás firm e y re­ calcitran te paladín en Jo seíto el en trenad or d el G ran ada. Y a se lo han criti­ cado varias v e ce s pero el hom bre sigue tern e en su idea y p re sen ta una d efen sa com o M ontero C astillo co n el 11 sobre su espalda, a un delantero co n el 2 y a un m edio co n el 9 y se queda tan tranquilo. El nu m erar a los jugadores surge en E spaña en el año 1949 p o co antes del C am p eon ato M undial del Brasil. Su finalidad es clara: facilitar al árb i­ tro la id en tificació n de los jugadores y co n secu en tem en te, al p ú blico y nad a digam os lo ben eficiad os que resultan co n tal m edida los com en taristas rad iofón ico s que hasta en to n ce s ten ían que co n o cer a los jugadores por su rostro o por su tipo. La d isp osició n qu e regula el em p leo de los núm eros, señ ala un orden correlativo qu e se in icia en el portero co n el núm ero 1 y term in a en el extrem o izquierdo co n el 11. (Interponem os este paréntesis para puntualizar que co n arreglo al m ás elem en tal p ricip io gram atical hay qu e d ecir extrem o izquierdo y no extrem o izqu ierda, co m o erróneam ente em plean la m ayor parte de los locu to res. Pura co n co rd a n cia de género qu e co n v ien e ten er p resente). Pero tal correlativid ad sufre una m od ificación co n la cre ació n d el d efen sa cen tral qu e es el antiguo m edio cen tro retrasado. A l co lo carse en lín ea co n los otros dos zagueros hay preparadores qu e le asignan el núm ero 3, m ien tras que otros in sisten en el 5 que co rresp on d ía al citado m edio cen tro. La verdad es que la nu m eración surge en nuestro país casi sim ultáneam ente co n el em pleo de )a W . M Pero fuera d el 3 o e l 5 no existía p rácticam en te confu sión. a c a z a Las fotografías por sí solas, dan fe de lo que fue un día de caza. Los aficionad os al d eporte de la e s c o p e ­ ta, h iciero n uso de las m ism as el día 12 de O ctu b re, fiesta de la H ispanidad, fe c h a en la que se lev antó la ved a para todas las e sp e­ cies en territorio N acio n al. U nos cazaron algo, otros nad a y estos dos m u ch ach o tes V allisoletan os, co n cretam en te de N ava del R ey, h iciero n su «agosto». A m bos am igos y de nom bre G erardo los dos, ni m ás ni m enos h iciero n b lan co en ese herm oso plantel de P erdices y L iebres, lo cual in d ica su e x ce n te puntería. D esd e las páginas de nuestra R evista H O R N A G U E R A , felicitam o s sin ceram en te al dúo «G ERA R» a la vez que les d eseam os grandes éxitos en éste bonito d eporte. F. M . M . P arad ó g icam en te el caos nu m eral se in icia co n los C am peon atos del M undo y co n cre tam en te en los de C h ile d ond e la FIFA co n ce d e libertad a los p aíses p articip antes para nu m erar a sus jugadores. El güarism o que se les asigne es el que han de m a n ten er durante todo el torneo. Todas las se ­ le ccio n e s m an tien en el criterio de correlatividad que co n tin ú an co n los su­ p lentes. A sí el interior izquierdo al que se le asigna el 10 tien e un sustituto co n el 20, tal el caso de P elé y de A m arhildo en la selecció n b rasileñ a. Pero la genialidad y la anarqu ía surge del en to n ce s seleccio n a d o r esp añ ol Sr. H ernán dez Coronado que nu m era a sus h om bres com o si dijéram os al tresb olillo . El lío es m ayú scu lo al a p a re cer Luis Suárez co n el 2. R eija co n el 21, C arm elo con el 14, Puskas co n el 4 y el resto a este tenor. La id en ti­ ficación se hizo d ificilísim a, pero duró p o co porqu e fu eron elim inad os a las prim eras de cam bio. La C ircu lar n .° 3 de la F ed eració n co rresp o n d ien te a la tem porad a 1948-49 ordenó la nu m eración de los jugadores e im puso los p o stes ov alad os en las porterías y puntualizaba el orden co rrelativ o de núm eros antes cita ­ dos. D eb ió perder v ig en cia por cu anto el artícu lo 19 del R eglam ento actual de partidos y co m p eticio n es d ice «los jugad ores llevarán el núm ero que les co rresp on d a del 1 al 11 y los su plentes d el 12 al 15». ¿Q u é nú m ero les c o ­ rrespond e? ¿El correlativo? ¿El que quiera el en trenad or? U n a nueva tá ctica , la de los nú m eros, aflora en las batallas fu tbo lísticas. JO SE LUIS D IEZ B U S T O S |CO NTRAPO R TAD A I PERNOS PARA ROCA PARA SOPORTAR TECHOS DE GALERIAS EN FORMA SEGURA Y ECONOMICA Los dispositivos de soporte de techos con pernos para roca, para trabajos de minería e ingeniería civil, son manufacturados por Titán Manufacturing Co. Pty Ltd., para tener un método seguro de soporte a me­ nor costo. En muchos trabajos en Australia, están en uso miles de pernos para roca de esta compañía. E stá n disponibles varios tipos de pernos p a ra ro ca; el principio p a ra utilizarlos es el m ism o. Prim ero, se taladra en la ro ca un agujero de longitud predeterm i­ nada. Se coloca y enrosca el tornillo agrandando un dispositivo de expansión en el extrem o interno del tom illo, que se aferra a los estrato s rocosos. E l dis­ positivo de expansión puede ser un manguito estriado o, cuando se requiere m ayor resistencia, se utilizan cuñas especiales. También están disponibles pernos que utilizan an­ claje químico. Incluyen una bolsa que contiene resi na poliéster, la cual se desgarra al ap retar el tornillo. L a resina fragua con rapidez y sum inistra un anclaje firm e. La com pañía tam bién sum inistra piernas p a ra tala­ dros hidráulicos y puntas de carb u ro de tungsteno p ara talad rar los agujeros p ara tornillos. E stá n dispo­ nibles tom illos p a ra todas las aplicaciones. O tra form a de con trol de los techos es el sistem a de soporte con costillas de acero. Su uso principa! es en túneles grandes, tales com o túneles p ara agua o de acceso y en túneles grandes en las minas. Los so­ portes con costillas de acero presentan menos proble­ m as que otros soportes porque tienen mínimos requi­ sitos de m antenim iento, cuestan menos y se m ontan con m ás rapidez. Los soportes son en form a de arco si la presión es desde arrib a o redondos si la presión es en direcciones múltiples. Son de dos tipos: rígido y elástico. Los soportes rígidos son p a ra instalación perm a­ nente en pozos de m inas, galerías p a ra transp ortado­ res y tiros p ara transp ortadores. Los soportes elásti eos son p ara tie rra pesada y movible y ceden un poco de cada vez con la presión excesiva, p ara per m itir que los estrato s superiores se asienten gra dualmente alrededor de la galería de la m ina. Las fuerzas son transferidas al suelo circundante, con lo cual la costilla p a ra presión natu ral sop ortará la carg a m áxim a. Los soportes se colocan en el túnel y se revisten con diversos m ateriales dependiendo de la aplicación. Una form a de revestim iento o ade m ado que se puede utilizar con los pernos de ro ca o los soportes de costillas de acero, son los cinchos en form a de «W». E sto s cinchos, que se utilizan en com binación con los pernos p a ra techo, evitan el desplazamiento de la roca, en cualesquiera condiciones. Los cinchos son en tam años de 12 , 8 y 6 pulgadas. La com pañía tam bién fab rica una serie de equipo p ara m ánejo de m ateriales, con amplio uso en la m i­ nería e industrias extractivas. Puede su rtir estru ctu ­ ras de transp ortadores, com pletos con poleas y rue­ das, o sólo los grupos de poleas p ara trab ajo media­ no, pesado y extra-pesado. Además, fab rica escaleras y pasarelas prefabricadas de acero. Las huellas tienen un dibujo realzado pro­ minente, p ara evitar resbaladuras, aunque haya líqui­ dos o m ateriales derram ados. Galería de mina, antes de colocar los pernos para roca. Informes: Titán M anufacturing Co. Pty. Ltd. P. O. B ox 292 N ew castle, N.S.W., 2300, Australia. Pernos para roca Titán instalados en la misma galería.