UNI VERS I DAD VERACRUZAN A ESCUELA DE ENFERMERIA SECCION MINATITLAN PARTICIPACION DE LA ENFERMERA EN PACIENTES INFECTOCONTAGIOSOS T S E I S que para obtener el titulo de N p r e s AGUSTINA MINATITLAN, VER., F E E R M E e n t FRANCISCO R A a : MAGANA OCTUBRE DE 1962 A D i g s Por haberme la v i d a brindado y por haber permitido que logTara uno de mis ob.j etivos . mas deseados. A M I S P A D R E S S r . P o l i c a r p o F r a n c i s c o Pfcrez S ra. lotxdes Magafia Francisco Con todo jni amor y carino por haberme apoyado y brindado su ayuda durante mi carrexa. A M I E S P O S O J o s e Manuel C e d i l l o Luis Por su comprension,carino f y apoyo en la de mi elaboracion tesis. A M I S H E R M A N O S M a n u e l , A a r & i , Abel y Luis a Por su c a r i n o y comprension durante mi carrera. A M I S H I J O S Samara Guadalupe y Laura de Lourdes Con amor, p o r pata s e g u i r s e r mis alicientes adelante. A TODOS MIS MAESUKB Y CXM?AflER05 Con l o s que c o n v i v i . d u r a n t e mi c a r r e r a En e s p e c i a l Roman, a la Srita. Elena por su gran amistad y a la ValdSz Profra- Alicia Gallegos VSzquez. A Mr HONORABLE JURADO Presidente: Enf.Qca. Secretario: Dr. Vocal: en E n f . Morayna Katz Lie. Suplente: L i e . Judith Zavaleta Rodriguez Carlos en E n f . Velazquez Conception Santos Por su apoyo durante la e l a b o r a t i o n de tfesis. mi. I N D I C E Pagina INTRODUCTION ANTBCEDENTES HISTORICOS . . . . . CONCEP.TO DE ENFERMEDAD INFECTOCONTAGIOSA PRINCIPALES ENFERMEDADES ETIOLOGIA INFECCIOSAS . . . . 1 . . . . . . . .3 . . . . . . . . i 4 ^ MECANISMOS. DE TRANSMISION 9 MECANISMOS DE DEFENSA DEL ORGANISMO . . . . . . . . . . 12 MODOS DE DIFUSION EN EL ORGANISMO 14 . . . . . . . . . . PRINCIPIOS GENERALES DEL AISLAMIENTO . . . . . . . . 16 TIPOS DE AISLAMIENTO 19 FUNCIONES GENERALES Y ESPECIFICAS DEL PERSONAL DE --ENFERMERIA ' 22 t PRESENTACION DE UN CASO CLINICO Y APLICACION DEL P.AJE. 32 PROFILAXIS GENERAL 38 CONCLUSIONES . . . . BIBLIOGRAFIA . . . • SUGERENCIAS GLOSARIO DE TERMINOS . . • 45 47 . . . . . . . 48 49 INTRODUCCION Las enfermedades i n f e c t o c o n t a g i o s a s son todavla e l p r i n c i p a l - problema s a n i t a r i o de l a inmensa mayoria de los h a b i t a n t e s dela t i e r r a . En l o s p a i s e s en d e s a r r o l l o las causas mas importan tes de muerte son las enfermedades i n f e c c i o s a s y p a r a s i t a r i a s que merman las capacidades d e l hombre p a r a t r a b a j a r y ap render. Por. t a n t o es n e c e s a r i a l a c o n q u i s t a y superacion de estas en-fermedades p a r a l a a u t o s u f i c i e n c i a econSmica y e l d e s a r r o l l o - nacional. Aunque muchas enfermedades i n f e c c i o s a s han s i d o ya dominadas aun surgen problemas nuevos y u r g e n t e s . En e f e c t o , es incesan- te e l aumento en e l numero de microorganismos que han desarro11ado r e s i s t e n c i a a u n a amplia v a r i e d a d de los d i s p o n i b l e s y c r e c e tambien antimicrobianos a u n ritmo a c e l e t a d o e l nfimero de- personas cuya d e f e n s a s normales han s u f r i d o grave monoscabo -por la t e r a p e u t i c a inmunosupresora r e l a c i o n a d a con otros pade- c i m i e n t o s , y que como c o n s e c u e n c i a son ahora s u s c e p t i b l e s a -- microorganismos n o c o n s i d e r a d o s usualmente como patogenos. Por o t r a p a r t e los avances de l a m e d i c i n a moderna han permi t i d o e l advenimiento de mas drogas a n t i m i c r o b i a n a s , la posibi- l i d a d de obtener v i r u s en c u l t i v o de t e j i d o s y tambifen incre-mentar nuestros conocimientos r e l a t i v o s a l a inmunidad. Por lo t a n t o uno de los o b j e t i v o s p r i m o r d i a l e s en la e l a b o r a t i o n de e s t a t e s i s es e v i t a r l a p r o p a g a c i o n d e l p r o c e s o i n f e c c i o s o a otras p e r s o n a s , mediante e l u s o de t e c n i c a s de a i s l a m i e n t o que r e q u i e r a n segun e l t i p o de enfeimedad que e l p a c i e n t e presente. E l d e s a r r o l l o de e s t e t r a b a j o no es p a r a alarmar innecesaria-- m e n t e , s i n o a l c o n t r a r i o , p a r a promover a todo e l e q u i p o de - salud a mejorar t e c n i c a s de p r o c e d i m i e n t o s , merced a un miento mas profundo de cada uno de ellos. conoci Si la l e c t u r a de e s t a t e s i s lice sin dificultades logra que l a t e r a p e u t i c a se rea- durante el d e s a r r o l l o de la p.ractica; se habra cumplido el o b j e t i v o primordial de este trabajo. ANTECEDENTES HISTORICOS Despues d e l filtimo p e r l d o g l a c i a l , hace aproximadamente 12 -mil afios , e l hombre d e l p a l e o l i t i c o , cazador y r e c o l e c t o r , b r i c a n t e de u t e n c i l i o s , fa de annas como e l arco y l a l a n z a y . m a n e j a d o r del f u e g o , h i z o u n d e s c u b r i m i e n t o d e s t i n a d o a modificar profundamente la e c o l o g x a d e l a agricultura- A p a r t i r de- ese momento e l e s p e c t r o m i c r o b i a n o en c o n v i v e n c i a con e l hombre aumento notablemente; las granulomatosis con 6 1 , larvarias, e q u i n a ; probab'lemente e l t e t a n o s , losis; l l e g a r o n l a r a b i a humana, - con los c a b a l l o s encefalitis con los caprinos con i o s p o r c i n o s l a c i s t i c e r c o s i s , salmonelosis n o t y p h i ; la con las aves l a la bruce-- la triquinosis, la- influenza. La consecueiici-a de e s t o s cambios es l o r e l a t i v o a las enfer-medades i n f e c c i o s a s , f u e r o n d e mayor iinportancia. A1 extenderse l a d o m e s t i c a c i S n , algunos v i r u s aniroales se adaptaron al hombre; se p i e n s a q u e e l sarasipion es u n a deri-- v a c i & n del-virus d e l m o q u i l l o d e l p e r r o o d e l a morrina de -'los b o v i n o s ; que el v i r u s d e l a v i r u e l a s e a u n a cepa evolu t i v a de v i r u s de l a v i r u e l a d e l mono y que e l v i r u s de la hep a t i t i s i n f e c c i o s a haya t e n i d o un a n t e c e d e n t e e n v i r u s simila res a los que i n f e c t a r o n a los raonos. S e s a b i a desde la antiguedad que l a s e n f e r a e d a d e s se transmitxan de persona a p e r s o n a . En el antiguo testamento s e i n c l u y e n l e y e s r e f e r e n t e s a la -e l i m i n a c i o n adecuada d e e x c r e t a s , leprosos. asx como e l a i s l a m i e n t o de- En la edad media a s o l a r o n a Europa t r e s t e r r i b l e s - enfennedades e p i d e m i c a s ; lepra, peste bubonica y Muchos medicos y f i l o s o f o s , y d i s e m i n a c i o n de estas sifilis. t r a t a r o n de e x p l i c a r la naturaleza - enfermedades. ( Entre las cuales FRANCOESTORIUS: destacaron; CI 478-1 553) Quien -describio un monumental bajo sobre s i f i l i s y un l i b r o sobre c o n t a g i o , tra creyo en l a en- fermedad e s p e c x f i c a y en su production por una especie de entidad autopatogena. KIRCNER ATHANASIUS: (1602-1680) U n . s i g l o y medio despues p u b l i c o un t r a b a j o sobre metodos de d i f u s i o n de las nes, incluyendo conceptos actualmente infeccio- reconocidos. Se f a m i l i a r i z t ) este autor con el uso d e l microscopio y microorganismos en d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s . vaciones microscSpicas y epidemiologicas e l u s i o n de que las das organicos, sus observo obser le l l e v a r o n a la con enfermedades contagiosas p o d r i a n ser debi- a vapdres v i v i e n t e s , pero sus ideas no fueron aceptadas. CONCEPTO DE ENFERMEDAD INFECTOCONTAGIOSA Es c u a l q u i e r enfermedad causada p o r un agente i n f e c c i o s o esp c i f i c o o a sus productos tdxicos, que s e m a n i f i e s t a n p o r t r a n s m i s i o n de e s t e agente o a sus p r o d u c t o s , la de un reser v o r i o a un h u i s p e d s u s c e p t i b l e , ya sea directamente de una p e r s o n a o animal i n f e c t a d o o i n d i r e c t a m e n t e por medio de un huesped i n t e r m e d i a r i o , d e n a t u r a l e z a v e g e t a l u a n i m a l , de un v e c t o r o d e l medio ambiente inanimado. PRINCIPALES ENFERMEDADES S i g u i e n d o una t r a d i c i o n aquellas INFECCIOSAS c l i n i c a se incluyen en este grupo --- enfermedades que son debidas a l a p e n e t r a c i o n en el- cuerpo humano o animal de un microorganismo o protozoo). otro por contacto d i r e c t o , diante (bacteria, virus- Es contagiosa y se transmite de un i n d i v i d u o a a traves de las s e c r e s i o n e s los objetos que han estado en contacto con el Dentro de este grupo de enfermedades citaremos o me-- enfermo. las mas fre— cuentes. SARAMPION: Enfermedad aguda causada por un p a r a m i x o v i r u s , incubacion es de 9 a 11 d i a s , za, cefalea, bucal fotofobia, aparecen tos y c o n j u n t i v i t i s . inicia rojo — aparece- claro b i e n d e l i m i t a d a s , -. luego cambian a rojo p a r d u z c o ) , en cara y detras de las o r e j a s , h a c i a tronco y cori- En la mucosa las manchas de k o p l i k , posteriormente e l exantema (manchas p e q u e n a s ; las cuales su p e r i o d o de- c a r a c t e r i z a d o por f i e b r e , dicho exantema se- despues se e x t i e n d e -- extremidades. RUBEOLA; Es una enfermedad v i r a l con exantema de t i p o sarampinoso, p e r i o d o de incubacion es de-12 tema puede p r e c e d e r f i e b r e , a 25 d i a s . e l exantema i n i c i a detras orej a s p o s t e r i o r m e n t e aparece en r o s t r o , des, ganglionares asi como i n f a r t o s la a p o f i s i s m a s t o i d e s , importancia barazadas. VARICELA: torax y de las- extremida-- en l a n u c a , por detras tambien en axilas la embriopatia el- A1 brote d e l exan-- causada p o r l a e ingles. de Es de gran rubeola en las em- Enfermedad v i r a l con u n t i p i c o exantema v e s i c u l o s o , con un p e rxodo de incubacion de 14 d i a s . Se c a r a c t e r i z a p o r f i e b r e , — arthralgias, c e f a l e a y exantema maculo p a p u l o s o con m a n c h a s — r o j a s , que posteTiormente se t r a n s f o n n a n en v e s i c u l a s de un l i q u i d o t u r b i o . y extremidades; E l exantema s e i n i c i a en c r a n e o , en -un p l a z o de 2 d i a s las. v e s i c u l a s llenastrorico se empie- zan a desecar formando c o s t r a s , que. despuSs- de u n a o dos se-manas se desprenden s i n d e j a r huellas. ESCARLATINA; E s t a enfermedad es causada p o r estreptococos " A " , su periodo- de incubacion es de 2 a 7 d i a s , c a r a c t e T i z a d a p o r f i e b r e , esi c a l o f r i o s , c e f a l e a , arthralgias, d i s f a g i a , l e n g u a aframbuezada, exantemas con pequenas manchas Cmuy a p r e t a d a s ) que i n i c i a en- c u e l l o y t o r a x , posteriormente t r o n c o y extremidades. PAROTIDITIS: Enfermedad v i r a l t r a n s m i s i b l e . la p a r o t i d a , e l p e r i o d o . d e caracteriza p o T . f i e b r e , parotida. i Consis-te en l a i n f l a m a c i S n de- i n c u b a c i o n es. de 2 a 3 s em an as. Se tuiaefaccion dolorosa en la g l a n d u l a - En oicasion'es o t a l g i a s , d i f i c u l t a d p a r a h a b l a r o comer. •SALMONELOSIS: Ocasionada p o x l a salmonella thyposa y p a r a t i p h y , su periodode incubacion es de 1 a 3 semanas. termias, c e f a l e a s , abatimiento, Se c a r a c t e r i z a p o r hiiper-- anorexias, m i e n t o , p u l s o l e n t o , hepatomegalia y DESINTERIA a p a t i a , estreni esplenomegalia. BACTERIANA: Enfermedad i n f e c c i o s a , provocada p o r s h i g e l l a , de incubacion de 2 a 6 d i a s , con un p e r l o d o c a r a c t e r i z a d o p o r n a u s e a s , .inapjs \ tencia, cefaleas , colico lentas, tenesmo, MENINGITIS evacuaciones como son meningococo, S c h e r i c h a c o l i y el dad rigidez de n u c a , v o m i t o s , a l a luz y r u i d o s , neumococo, esta- escalofrios, cefa- Haemophylus. Esta enfermedad se c a r a c t e r i z a por f i e b r e , leas, mucosanguino doloroso. PURULENTA: Enfermedad b a c t e r i a n a , filococo, abdominal, colon p a l p a b l e y somnolencia, hipersensibili-- opistotonos y a b o l i c i o n de reflejo. TUBERCULOSIS: Enfermedad i n f e c c i o s a provocada por b a c t e r i a s Tuberculosis). y a que tambien pueden ser afectados se habla de t u b e r c u l o s i s tuberculosis otros organos, extrapulmonar. (Humana y B o v i n a ] . g o t i t a s de f l u g g e r del t r a y e c t o (Mycobacterium- A f e c t a generalmente a los pulmones en un 85% E x i s t e n dos t i p o s de- La i n f e c c i o n se transmite por o p a r t l c u l a s portadoras de b a c i l o pertermia, primario a traves respiratorio. La p r i m o i n f e c c i S n pasa por lo g e n e r a l i n a d v e r t i d a en ocasiones ; entonces - con signos de una i n f e c c i o n malestar. a n o r e x i a , los germenes broncopulmonares gripal fatiga y tos. clinicamente, como son hi-- Formado e l foco - se propagan en ocasiones por g a n g l i o s - h a s t a los traqueobronquiales y paratraquea-- les o propagarse p o r hematogena a otros organos. Los sintomas en un gran ntimero de casos son ntilos o pas an i n a d v e r t i d o s , -p a r a los casos que iiiician con sintomas peso , a s t e n i a , adinamia, hipertermias, p e c t o r a c i o n y en ocasiones hemoptisis. serian; anorexia, p e r d i d a de -tos con ex-- E T I O L O G I A Enfermedades por arbovirus y Encefalitis,'fiebre aerovirus: amari11a, d e n g u e , coriomeningitis linfosi taria. Enfermedades producidas por rickettsias: T i f u s epidemico, f i e b r e de las t T i n c h e r a s , v i r u e l a f i e b r e maculosa de las montanas riquetsial TOCOSas. Enfermedades b a c t e r i a n a s , causadas por cocos gram-positivos: Infecciones e s t a f i l o c o c c i c a s neumonias, infecciones cocicas m e n i n g i t i s , g o n o r r e a , neumococicas, Enfermedades causadas por microorganismos estrepto- meningococicas. gram-negativos: S a l m o n e l l a , tuberculosis pulmonar, s h i g e l o s i s , c o l e r a , tosfe- r i n a , b-rucelocosis, p e s t e , melicidosi's , t u l a r e n i a , gangrena g seosa. Enfermedades causadas p o r b a c t e r i a s productoras de t o x i n a s : Difteria, infecciones clostridiales tion por m i c r o b a c t e r i a s , Enfermedades por (tetanos i n t r a x ) , tuberculosis, infec- lepra. espiroquetas: Tropananatosis endemica, f i e b T e r e c u x r e n t e , f i e b r e por morded u r a de r a t a , angina de V i n c e n t , sxfilis. Enfermedades causadas por hongos: Blastomicosis, histoplasmosis, c a n d i d i a s i s g e n e r a l i z a d a , foco micosis, actinomicosis, nocardiosis, nes p a r a s i t a r i a s . Enfermedades por protozoos: tripanosomiasis, Hepatitis toxoplasmosis. helmintos: Nematodos i n t e s t i n a l e s , Enfermedades infeccio • Amibiasis, malaria, Enfermedades por esporotricosis, nematodos t i s u l a r e s , prematodos. enterovirales: viral, herpangina, meningitis as6ptoca, miocarditis. MECANISMOS DE TRANSMISION Un modo de transmision es e s e n c i a l p a r a que el agente infec-cioso pueda transportarse de l a p u e r t a de s a l i d a d e l reservo- rio a la puerta de e n t r a d a d e l hufcsped. Los p r i n c i p a l e s mecanismos de transmision son los siguientes: 1.- Transmisi6n Directa- Es la t r a n s f e r e n c i a d i r e c t a e inme-d i a t a del agente i n f e c c i o s o p a r a que se pueda a una p u e r t a de entrada Esto puede o c u r r i r p o r contacto d i r e c t o , ejemplo: persona enferma, b e s a r , de g o t i l l a s la nariz receptiva l l e v a r a cabo l a i n f e c c i 6 n humana o animal. Tocar una - t e n e r r e l a c i o n e s s e x u a l e s , por rociado en las c o n j u n t i v a s o boca a l e s t o r n u d a r , o en las membranas mucosas detoser, escupir, En el caso de l a s m i c o s i s s i s t e m a t i c a s , cantar o hablar. la transmisiGn por exposiciori d i r e c t a de t e j i d o s u s c e p t i b l e ocurre a un agente que- v i v e normalmente en forma s a p r o f i t i c a en e l s u e l o , humos o -m a t e r i a l v e g e t a l en 2.- Transmision descomposiciSn. Indirecta: a) Mediante. v e h i c u l o s de t r a n s m i s i o n . m a t e r i a l e s contaminados como s o n : personal, agua, A travSs de objetos o - j u g u e t e s , pafiuelos, ropa -- ropa de cama, instrumehtos quirfirgicos o v e n d a j e s , - alimentos, l e c h e , productos b i o l 6 g i c o s ; incluyendo suero y plasma o c u a l q u i e r s u b s t a n c i a que s i r v a de conducto intermedio p o r e l cual e l agente i n f e c c i o s o p a s a a un huSsped s u s c e p t i b l e y se introduce p o r u n a p u e r t a de entrada apropiada El agente puede o no haberse m u l t i p l i c a d o o d e s a T r o l l a d o en e l v e h i c u l o antes de s e r transmitido. b) Por medio de un v e c t o r . Un i n s e c t o o c u a l q u i e r v e h i c u l o -- vivo que t r a n s p o r t a un agente i n f e c c i o s o desde un i n d i v i d u o i n f e c t a d o o sus d e s e c h o s , h a s t a un i n d i v i d u o s u s c e p t i b l e , comida o su ambiente inmediato. su- E l agente puede o no desarro- l l a r s e , propagarse o multiplicarse dentro del vector. Mecanica: Es e l simple t r a s l a d o mecanico del de un i n s e p t o rectante o v o l a d o r , agente i n f e c c i o s o por medio ya sea por contamination sus p at as o trompa o por el p a s e a traves de su tracto intestinal, sin multiplicaci6n o desarrollo del de gastro- microorganisma I Biological E l agente necesariamente debe p r o p a g a r s e , ambas ( c i c l o de p r o p a g a t i o n ) s o l o despues de que el incubacion. la p i c a d u r a e j e m p l o : o por r e g u r g i t a t i o n a los agentes infecciosos e n t r a r p o r la h e r i d a de c) A traves d e l a i r e . bianos E l artropodo se hace o — infectante- agente ha pasado p o r un p e r i o d o de La transmision puede e f e c t u a r s e s a l i v a durante amarilla), desarrollarse a traves de la -- ( l a m a l a r i a y la f i e b r e - o a l d e p o s i t a r sobre la p i e l - (enfermedad de c h a g a s ) , que pueden- la p i c a d u r a o por e l rascado. Es la diseminacion de aerosoles micro-- transportados h a c i a una p u e r t a de entrada a p r o p i a d a , - generalmente e l t r a c t o r e s p i r a t o r i o . son suspensiones aSreas de p a r t i c u l a s p a r c i a l m e n t e p o r microorganismos. Los aerosoles microbianos constituidas Las p a r t i c u l a s total o -- con diametro de 1 a 5 micras penetran f a c i l m e n t e en los alveolos del pulmon y a l i i permanecen. d i d a s en e l Tambien pueden encontrarse aire durante largos perxodos de tiempo, mantienen su i n f e c c i o s i d a d y / o v i r u l e n c i a y otras No se c o n s i d e r a n como llevadas por e l a i r e otras p a r t i c u l a s grandes que se a s i e n t a n Las p r i n c i p a l e s suspen-algunas - la p i e r d e n . las g o t i l l a s y pronto. son: Nucleo de g o t i l l a s : generalmente son pequenos residuos de la- evaporacion de g o t i l l a s e m i t i d a s por un huSsped i n f e c t a d o . esos nticleos tambien pueden formarse intencionalmente p o r aparatos atomizadores d i v e r s o s o accidentalmente en microbiologicos, en m a t a d e r o s , E s t a s g o t i l l a s generalmente laboratorios- i n d u s t r i a s y s a l a s de autopsias. se mantienen suspendidas en e l --- a i r e durcinte un tiempo p r o l o n g a d o . Polvo: Pequenas p a r t i c u l a s proceder del suelo de dimensiones v a r i a b l e s , pueden -- Cg e n eralnjente esporas de hongos separadas - del suelo seco por el viento o agitacion mecanica), ropas de cama o p i s o s contaminados. vestidos,- MECANISMO DE DEFENSA DEL ORGANISMO El organismo t i e n e v a r i o s medios que contribuyen a prevenir i n v a s i o n de los t e j i d o s por y a controlar agentes su c r e c i m i e n t o y m u l t i p l i c a t i o n las primeras lineas INMUNIDAD INNATA: de en el cuerpo s i En el cuerpo e x i s t e gracias de los inmunidad i n n a t a es a la i n v a s i o n las b a c t e r i a s y otros organismos que se l i a l de d e s t r u i r a los agentes INMUNIDAD ADQUIRIDA: s u s t a n c i a s quimicas infecciosos En e l infecciosos de p r o t e i n a s cuerpo e x i s t e y sus t o x i n a s . pueden crean anticuerpos INMUNIDAD ACTIVA: al el resto de su v i d a . especifica a v a r i o s -infec los s e n s i b i l i z a d o s que -- en r e a c c i 6 n a la invasion- que el s u j e t o ha s u f r i d o - ser inmune a la enfermedad con una inyeccion atenuados teji antigeno. durante La inmunidad a c t i v a puede a d q u i r i r s e tambien en forma a r t i f i c i a l 1.- Microorganismos inmunidad a d q u i r i d a - e s p e c i f i c o s que son moleculas por ejemplo; sarampi6n en la n i n e z suele sanguineas de -- l i n e a s de d e f e n s a , Pueden a d q u i r i r s e del agente i n f e c c i o s o , reticuloendote- En reaccifin al agente e s p e c i a l i z a d a s y leucocitos ambos atacar y d e s t r u i r destruir- o sus tfixinas y d e s t r u i r l o . cioso que ha rebasado' las primeras dos l i n f a t i c o s de ingieren. toxinas. que permite la a p a r i c i o n de r e s i s t e n c i a agentes microbiana. l e u c o c i t o s y del sistema los microbios y sus .- La capacidad de c i e r t a s unirse factores: acidos y enzimas d i g e s t i v a s - La capacidad de los rebasar de su e s t r u c t u r a que previenen a los s i g u i e n t e s - La r e s i s t e n c i a de la p i e l - La capacidad logran la defensa. d e c i r , mecanismos que son p a r t e s las enfermedades infecciosos, es d e c i r , —- de: vivos que han sido — m o d i f i c a d o s p a r a que ya no puedan causar enfermedad, pero quel l e v a n t o d a v i a su antigeno especifico. 2.- Microorganismos muertos que coxiservan todavxa sus genos quxmicos anti (como en l a i n n o c u l a c i o n c o n t r a la f i e b r e ti-- foidea). 3.- Toxinas modificadas cuya t o x i c i d a d se ha d e s t r u i d o p e r o - que conservan sus propiedades innoculacion contra e l INMUNIDAD PASIVA: a n t i g g n i c a s , por ejemplo; la -- tStanos. Puede c o n f e r i r s e inmunidad p a s i v a por l a -- administracion de anticuerpos o leucocitos s e n s i b i l i z a d o s e s p e c x f i c o s que se han foTmado en otro organismo, en forma de globulinas sericas inmunes, antitoxinas. o a n t i s u e r o s . EXISTEN OTRAS REACCIONES A LA INFECCION: A) REACCION GENERAL; Temprana a l a i n v a s i o n p o r microorganismos i n f e c c i o s o s , : e s i d § n t i c a a l fenomeno " s e n t i r s e enfermo" - que d e s c r i b i S S E L Y E , y s u e l e c o n s i s t i r de c e f a l e a , malestar general, tito, s e n s a c i o n de c a n s a n c i o , hipotermia y p e r d i d a del a v e c e s s e g u i d a de n&useas y v 6 m i t o s . agentes i n f e c c i o s o s ' s u e l e los g a n g l i o s En reaccion ape a los o c u r r i r ademas de la i n f l a m a c i o n de linfaticos. B ) REACCION LOCAL: Que ocurre en e l s i t i o de l e s i o n o i n v a s i o n r e p r e s e n t a e l i n t e n t o d e l organismo, de a i s l a r i n f e c c i o s o y d e s t r u i r l o antes de que se La i n f l a m a c i o n , al agente disemine. es la r e a c c i o n p r o t e c t o r a l o c a l a la l e s i o n o d e s t r u c c i o n de l o s t e j i d o s , p o r l a i n v a s i o n de agentes c i o s o s o p o r causas q u i m i c a s , t€rmicas o f i s i c a s . infec- MODOS D£ DIFUSION EN EL ORGANISMO E x i s t e n v a r i o s modos de d i f u s i o n en e l organismo, entre los -- Capacidad que poseen b a c t e r i a s y v i r u s de m u l t i p l i c a r s e en el- cuales citaremos los siguientes: LA VIRULENCIA: organismo, es i n v a r i a b l e de un i n d i v i d u o a otro de l a misma e£ p e c i e y de un gfermen a otro. El poder t o x i c o es muy importante y a veces e x c l u s i v o en algunas e n f e r m e d a d e s ; ( t S t a n o s toxinas; las e x o t o x i n a s y difteria), e x i s t e n dos t i p o s de -- excretadas por las b a c t e r i a s diendose en el organismo y las endotoxinas gSrmen y l i b e r a d a s Las e x o t o x i n a s enterotoxinas cuando estas C.t6xinas d i f t e r i c a s , estafilococicasj a 6 5 ° C durante 3 0 ' . suscitan son y difun-- en e l i n t e r i o r destruidas. tetSnicas, botulinicas son termolabiles y se De n a t u r a l e z a p r o v i d i c a , l a creacion de antitftxinas del- o - destruyen son a n t i g e n i c a s y especificas y neutralizan- tes. Las endotoxinas no son t o x i c a s p a r a los mamiferos. cificidad El shock e n d o t o x i c o , septicemias en dos se observa sobre todo en e l cuerpo de de gSrmenes gram-negativos. un i n i c i o b r u t a l C, Tienen espe antig&nic'a. con grandes — Comprende despuSs de - e s c a l o f r i o s y temperaturas de 40° fases. La primera e s t a c a r a c t e r i z a d a por un estado de angustia y agitacion, acompanada por un aumento d e l p u l s o y p r e s i o n arterial normal. La segunda provoca un estado de colapso con una caida de la -- p r e s i o n a r t e r i a l , p u l s o imperceptible y una o l i g o a n u r i a . pronos.tico grave a p e s a r de los progresos de las n i c a s de actuales Es de tSc- reanimacion. La gravedad de las infecciones r e s u l t a de las p o s i b i l i d a d e s propagacion de los germenes en e l i n t e r i o r d e l organismo. la l o c a l i z a c i o n i n i c i a l , los gSrmenes alcanzan la red de De - linf&ti- ca o directamente l a v i a v e n o s a . POR VIA LINFATICA Y GANGLIONAR: Los germenes pasan por la c i r c u l a c i o n venosa y a r t e r i a l y n i z a n todo e l organismo.. En- la f i e b r e los b a c i l o s contraidos por v i a colo t i f o i d e a por ejemplo; -•- d i g e s t i v a pasan a los mesentericos y de aqui p a s a n en forma intermitente ganglios a la sangre. POR V I A VENOSA: A p a r t i r de una.mucosa i n f e c t a d a tracto urinario, bitis etc.). Cfaringe, utero, Los germenes crearSn intestino, - l e s i o n e s de fle-- con formacion de v a r i c e s que. s e r ^ n d i s g r e g a d a s t i c a s permitiendo a s i la diseminaci6n microbiana. pueden a s ! f i j a r s e y d e s a r r o l l a r s e de los o r i f i c i o s cardiacos. Los proteoligSrmenes sobre e l endocardio a n i v e l PRINCIPIOS GENERALES DE AISLAMIENTO Los p r i n c i p i o s pacientes a).- que generales de aislamiento que se aplican lo r e q u i e r e n , pueden d i v i d i r s e a los-- en: Especificaciones b ) . - Tecnicas generales c).- Responsabilidades No todas del hospital las e s p e c i f i c a c i o n e s o tecnicas se r e q u i e r e n en cada- categoria. Cuando se e s p e c i f i c a "NO REQUIERE PRECAUCIONES E S P E C I A L E S " , - eso i n d i c a que se s e g u i r a n los procedimientos que h o s p i t a l en la atencion de los p a c i e n t e s no Los arreglos f i s i c o s p a r a e l a i s l a m i e n t o v a r i a r S n de con la p o b l a c i o n de p a c i e n t e s Algunas en h o s p i t a l e s g e n e r a l e s instituciones c i e n t e s que r e q u i e r e n ciones. to con aislamiento. para proporcionar o s a l a p a r a pa- especiales en d i s t i n t o s cualquier habitation sec o sector - amerite. Las u n i d a d e s de cuidados p a r a preveer n e c e s a r i a s para - comunidad. aislamiento o la observation de precau- Otras t i e n e n h a b i t a c i o n e s cuando se de reservan una h a b i t a t i o n tores d e l h o s p i t a l o u t i l i z a n disponible acuerdo servidos. Se han hecho estimados de las i n s t a l a c i o n e s aislamientos aplica e l - infectados. intensivos deben e s t a r capacitadas - Tambien puede ser n e c e s a r i o un tratamientos especiales cuar o a pacientes - infecciones. Es p o s i b l e que los s e r v i c i o s de p e d i a t r i a , varias salas p a r a a i s l a r p a c i e n t e s des t r a n s m i s i b l e s , n e c e s i t e n una o -- con determinadas sobre todo durante p e r i o d o s enfermeda de gran preva-< 1.7 leivcia. La s a l a cuna i n c l u i d a a un sector p a r a separar los -- n i n o s sanos de los i n f e c t a d o s y los Algunas instituciones sospechosos. cuentan con un equipo de r e s i d e n t e s , en fermeras y p e r s o n a l paramSdido p a r a atender a los p a c i e n t e s en aislamiento. atienda. Otras permiten que e l personal del p i s o los - Esta d e c i s i & n l a tomarli l a d i r e c c i o n de cada hospi-- tal. La f r a s e "DURACION DE LA ENFERMEDAD", que se usa al t r a t a r -d e l p e r i o d o de a i s l a m i e n t o , del p a c i e n t e . se r e f i e r e a la f a s e i n f e c c i o s a - Puede d e f i n i r s e como la duraciSn de los sintcmas c l i n i c o s o e l tiempo durante e l cual se puede. c u l t i v a r el agente e t i o l o g i c o d e l CUIDADO ESPECrAL paciente. P A R A EL M A T E R I A L DEL PACIENTE EN AISLAMIENTO: Todo m a t e r i a l que este. en contacto d i r e c t o con u n p a c i e n t e -que p a d e z c a una enfermedad i n f e c t o c o n t a g i o s a , un cuidado e s p e c i a l , p a r a e v i t a r e l contagio se le debe dara los demas p a c i e n t e s y p e r s o n a l parajnfidico. J^>6sitos., t o a l l a s de p a p e l , a r t l c u l o s d e s e c h a b l e s , p l a t o s , -- u t e n c i l i o s y restos de l a comida, envueltos en p a p e l , reunen p l a s t i c o envoltura doble p a r a incinerar. Instrumentos y equipos de c u r a c i o n : Es n e c e s a r i o gar, se ---- a i n t e r v a l o s f r e c u e n t e s y se colocan en una b o l s a de - s e c a r y colocar en doble b o l s a y equipo p a r a su e s t e r i l i z a c i o n , esterilizar lavar, enjua e n v i a r a la c e n t r a l de- se usa oxido de e t i l e n o p a r a - o b j e t o s que no pueden s e r i n t r o d u c i d o s en e l auto clave. Lenceria: La ropa de cama contaminada debe r e u n i r s e y guardar se con s e g u r i d a d en una b o l s a , que posteriormente del- cuarto y s e colocara d e n t r o de otra b o l s a se s a c a r t - limpia marcada- como " r o p a contaminada" la cual debe ser e s t e r i l i z a d a lavarse con la demas ropa no Orina y heces: oririal, Cada p a c i e n t e debe tener su p r o p i a s i l l e t a y -- de p r e f e r e n c i a d e s e c h a b l e , bolsa e incinerarse que pueden colocarse en una despues de u s a r l o s . se l.impian y e s t e r i l i z a n va de antes de infectada. en el Si no son desechables, autoclave cuando e l p a c i e n t e se alta. En c a s i permiten todas las i n s t i t u c i o n e s . , las i n s t a l a c i o n e s sanitarias- la e l i m i n a t i o n de todas las excreciones por e l ma de a l e a n t a r i l l a d o p G b l i c o que s i r v e al hospital. siste_ § •H 1 % a >. d DURACION DEL AISLAM1ENT.Q La duraci6n del aislamiento va a ser de acuerdo a la enferme-dad y a l tipo de p a c i e n t e , puede ser mientras dura la enfermedad o bien dos o tres semanas despues del comienzo del trata-miento efectivo. La f i n a l i d a d de l a t e c n i c a de a i s l a m i e n t o es proteger de ci6n a los p a c i e n t e s y al p e r s o n a l , , tambien detener nacifin del agente infeccioso. infe£ la disemi- FUNCIONES GENERALES Es de v i t a l Y ESPECIFICAS DEL PERSONAL importancia p r e v e n i r y controlar en l a i n s t i t u t i o n de s a l u d , ajustarse DE las ENFERMERIA infecciones - a las normas adecuadas - de l i m p i e z a y los metodos usados de d e s i n f e c c i o n y esteriliza- cion. En e s e n c i a restaurar Llevar la meta de la enfermeria e s , la estimular, conservar o salud. a l a p r a c t i c a e s t a meta exige que la enfermeda los f a c t o r e s b i o l o g i c o s y enfermas, y psicosociales no solamente e l l a p a r t i c i p a conozca- de las personas en la curacion y asis- t e n c i a medica s i n o tambiSn su labor entrana i n s t i t u i r de p r e v e n t i o n y e d u c a t i o n , a s i como v i g i l a r fermo y s u m i n i s t r a r emotional. sostSn La p r e v e n c i o n de i n f e c c i o n e s cion y r e a l i z a c i o n de todas sanas- medidas- el estado d e l en-- es p a r t e i n t e g r a l de la platiea las a c t i v i d a d e s de enfermeria que- guardan r e l a c i o n d i r e c t a e i n d i r e c t a con el cuidado del pa ciente. Los c u i d a d o s de e n f e r m e r i a deben o r i e n t a r s e h a c i a cion y e l c o n t r o l de las c i o s a s , p a r a e v i t a r su La realizacifcn de los la preven— i n f e c c i o n e s y las enfermedades diseminaci6n. aspectos p r a c t i c o s d e l control y la l a n c i a de la i n f e c c i 6 n depende sobre todo d e l p e r s o n a l fermeria. sarias, infec- Es por eso que deben conocer todas las vigi de en-- tecnicas nece y a que son las G n i c a s personas del h o s p i t a l que se encuentran en contacto d i r e c t o horas d e l d i a , nuamente todo por lo que se r e f i e r e a s i como c o n c i e n t i z a r s e e l manejo de estos con el p a c i e n t e durante las lo tanto solo e l l a s pueden s u p e r v i s a r 24- conti al control de la i n f e c c i o n , -- de la gran r e s p o n s a b i l i d a d pacientes. — que implica ACCIONES ESPECIFICAS DE BNFEBMERIA: S e r v i c i o de u r g e n c i a s . - Al ingresar e l p a c i e n t e a este s e r v i c i o , l a enfermera debe e f e c t u a r los s i g u i e n t e s pasos: a).- I d e n t i f i c a t i o n d e l p a c i e n t e . b ) . - Tana de signos v i t a l e s rature y (pulso, presion arterial, tempe- respiration). c ) . - Canal izacicm de vena permeable. d ) . - Tcma de muestras p a r a exameties de lab or at orio (biome trxa h e a a t i c a , qulmica s a n g u i n e a , examen general de . o r i n a , reaccion febril). S i en e l diagnostico n e d i c o , de acuerdo a signos y sintomas se sospecha de un p a d e c i n i e n t o i n f e c t o c o n t a g i o s o , se procede al aislamiento r e l a t i v o -dentro del siisrao s e r v i c i o para posteriormente c a n a l i z a r l o a h o s p i t a l i z a t i o n . e).- I n f o m a r al s e r v i c i o donde se trasladara el p a c i e n t e — que Sste sufre d e una enfermedad extreoadamente transmit sible. ACCIONES DE ENFERMERIA "EN EL SERVICIO DE HOSPITALIZACION: Es de v i t a l importancia que l a enfennexa responsable de reci-b i r al p a c i e n t e en este s e r v i c i o , tenga previaiaente acondicio- nado e l cubiculo asignado para e l y debera disponer del siguiente e q u i p o : - Cama c l i n i c a - Buro - Mesa puente - Mesa p a s t e u r - Triples - Silla - S a n i t a r i o con lavabo - D e p o s i t o de basura con b o l s a de polietileno - L e t r e r o en la p u e r t a de p r o h i b i d a s la indicacion las v i s i t a s de acuerdo a- medica. MATERIALi - Comodo - o r i n a l - Trastos desechables (vaso, jarra y plato) - Rifion - T o a l l a s d e s e c h a b l e s , p a p e l s a n i t a r i o y kleenex - Papel tecnico, cuadros de SO x 5 0 , 30 x 3 0 , 20 x 20 y 10 x - 10 Cms- Palangana lavamanos - J a b o n e r a con j a b o n y c e p i l l o en s o l u c i S n antiseptica - C a j a o b o l s a p a r a gorros y cubrebocas limpios - C a j a o b o l s a p a r a gorros y cubrebocas contaminados - P e i n e , cepillo y pasta para dientes - Texmometro y portatermometros - Baubanometro y en solucion antisSptica estetoscopio E n l a mesa p a s t e u r se colocara la c a j a con gorros y subrebocas limpios, l a p i n z a de t x a s l a d o , un r e c i p i e n t e con solucifi septica, jeringas, racion, soluciones, g u a n t e s , m a t e r i a l de c u r a c i o n , equipo para v e n o c l i s i s , mental d e c o r t e , t e l a a d h e s i v a , anti- equipo de cu cateteres, instru- termometro en s o l u c i o n antisejD t i c a y los medicamentos que se le hayan p r e s c r i t o al NQTA: No debe meterse a la unidad de a i s l a m i e n t o , material e x c e s o , Gnicamente. e l que se va a u t i l i z a r en 24 H r s . t r a d a d e l c u a r t o se p o n d r a un t r i p i e p a r a c o l g a r c h a b l e que s e u t i l i z a p a r a e n t r a r a v i s i t a r Estando y a e l p a c i e n t e en su c u b i c u l o al la bata dese- paciente. o r i n a , heces exudado p i o g e n o , n a s a l e s , ayuda en la puncion de l i q u i d o osea y otros l i q u i d o s en- A la en- la enfermera p a r t i c i p a - em l a o b t e n c i o n de tona de muestras de s a n g r e , c a l e s , e s p u t o , exudado f a r i n g e o , paciente. fe secresiones- cefalorraquideo, medula corporales p a r a e s t u d i o s c i t o l & g i c o s , -- serologicos y bacteriologicos. - Lleva a cabo pruebas cutaneas apropiadas para reacciones diag. nosticas especificas segun p r e s c r i p t i o n medica. - Evita l a propagation del proceso i n f e c c i o s o a otros pacientes utilizando las tfecnicas de aislamiento que se requieren segun - sea la enfermedad. - Lleva a cabo las tecnicas de as€psia mfedica, n o p e n n i t i e n d o asi la diseminacion de agentes patogenos, p e r o s i e l manejo de- los pacientes con un'maximo de seguridad. Lavarse las manos antes y despues de e s t a r en contacto con cada paciente y a l pagation de la abandonar l a u n i d a d del mismo p a r a e v i t a r l a proenfermedad. TECNICA DEL LAVADO DE MANOS: 1.- A b r i r la H a v e d e l lavabo con e l codo, p i e o p a p e l e s t e c n i c o s , pues l a H a v e siempre se considera contaminada. 2i- Desechar el p a p e l en e l cesto de basura. 3.- Humedecer por completo las manos y munecas apuntando las -yemas de los dedos h a c i a a b a j o , apliquese jabon y. enjuague. 4.- Sostenga- las-manos a n i v e l i n f e r i o r de los codos. 5. - Produzca abundante espuma y eiapiece a friccionair, empezando por las palmas, espacios i n t e r d i g i t a l e s , d e b a j o de las u n a s , -dorso y munecas. Usando un movimiento de rotacion y f r i c t i o n — durante un minuto. 6.- Enjuague b i S n desde 5 Cms. por arriba de las munecas en direction de las manos, sostenga manos y yemas de los dedos h a c i a a b a j o , debajo del chorro de agua. 7.- Sequese perfectamente bien con t o a l l a s de p a p e l , utilizando una para cada mano. 8.- T i r e la t o a l l a en e l cesto de basura. Al r e t i r a r s e de l a unidad de aislamiento el lavado de manos sehace con e l cepill'o, al terminar e l lavado l o enjuagamos y de- jamos en solution antiseptica. TECNICA DE LA BATA: 1.- Q u i t a r s e papel el reloj (en caso n e c e s a r i o ) tecnico. 2.- D e s c o l g a r la bata del p e r c h e r o , b r a z o s , manteriiendo estos h a c i a arriba, tomando p a r t e de 3.- y c o l o c a r l o sobre un la bata las costuras Introducir al del deslizandola sobre manos y adelante y ligeramente h a c i a - d e s c o l g a r l a del p e r c h e r o , por la - hombro. las manos y b r a z o s a las mangas sin tocar la p a r t e e x t e r i o r de la b a t a . 4.- Tomar las c i n t a s la p a r t e p o s t e r i o r 5.- Detener con los dedos i n d i c e y p u l g a r , d e l c u e l l o y cruzar la o r i l l a las o r i l l a s atarlas de a t a r l o con el otro extremo en los guantes si es — anterior. 6.- Tomar el extremo del c i n t u r o n y t i r a r de e l p a r a 7..- Colocarse esta. de la b a t a que queda sobre p u e s t a con una mano y con la otra d e s a t a r e l mono de la p a r t e a la e s p a l d a . y en acercarlo la p a r t e de atras. necesario. PARA QUITARSELA: 1.- S o l t a r eon las c i n t a s d e l cinturon y hacer al f r e n t e un monb - ellas. 2.- S u b i r s e un poco el puno. 3.- Proceder a lavarse las manos, de acuerdo con la t e c n i c a -- descrita. 4.- D e s a t a r las c i n t a s del cuello. 5.- Sacar una manga i n t r o d u c i r n d o e l i n t e r i o r de la 6.- Sacar los dedos de la otra mano.en bocamanga. la otra manga t i r a n d o de e l l a con los dedos de la -- otra mano, p r o t e g i e n d o con la otra mano. 7.- D o b l a r la b a t a juntando la cuidando que cuello hacia 8.- Si las costuras auxiliares y los bordes de atr&s queden h a c i a a r r i b a y las c i n t a s del retirar- la p u e r t a , cinturon hacia los la b a t a se c u e l g a dentro de la u n i d a d del p a c i e n t e , lado contaminado quedara h a c i a adentro. el lados. el- 9.- Lavarse las manos con l a t g c n i c a d e s c r i t a , antes de aban- donar la u n i d a d . 10.- Al a b r i r la p u e r t a se harS con un cuadro de papel y a b r i mos la p u e r t a con e l p i S en la p a r t e externa. USO DEL CUBREBOCAS: 1.- P r e p a r a r e l cubrebocas limpio y e l r e c i p i e n t e para bocas contaminados. 2.- Colocar e l r e c i p i e n t e que contiene el cubre- lavabo en un lugar adecuado y los limpios cerca de - limpio. 3 . - Tomar u n o y p o n e r s e l o cubriendo n a r i z y boca. 4.- S u j e t a r las c i n t a s laterales para fijarlo. 5.- Lavarse las manos: antes de q u i t a r s e 6^- Al q u i t a r s e l o debemos e n r o l l a r l o , t e r n a quede h a c i a el cubrebocas. de modo que la p a r t e ex adentro. 7.- D e p o s i t a r l o en e l r e c i p i e n t e p a r a cubrebocas sucios. USO DEL GORRO: 1.- Colocarse e l g o r r o j cubriendo perfectamente todo e l pelo. 2.- Colocar p o r atras los extremos del gorro y s u j e t a r las -cintas. 3.- Al q u i t a r s e l o debemos h a c e r l o de atr&s h a c i a a d e l a n t e , -- e n r o l l a n d o de manera que l a p a r t e externa quede h a c i a adentro. TECNICA DE CALZADO DE GUANTES: 1.- D i s p o n e r e l e q u i p o p a r a 2.- A b r i r trabajar. la c a r p e t a que contiene los guantes. 3.- Tomar torundas o sobre de t a l c o y d i s t r i b u i r l o en las --- manos. 4.- Tomar e l guante i z q u i e r d o por e l borde del doblez del puno. 5.- I n t r o d u c i r l a mano i z q u i e r d a en e l g u a n t e , con la otra -- mano t i r a r e l borde d e l d o b l e z del puno hasta que quede dado. acomo 6.- Sacar e l guante deTecho de la c a r t e r a , introduciendo dedos de l a mano enguantada por debajo del doblez 7.- I n t r o d u c i r desdoblando la mano derecha en e l guante y acomodarse e l puno. este- . 8.- A j u s t a r b i e n ambos g u a n t e s , c e s a r i o y desdoblando los -. del puno. acomodando el guante de la mano los dedos si es ne- ( izquierda. MEDIDAS DE CONTROL Y SEGURIDAD: « 1.- Es n e c e s a r i o usar una b a t a d i s t i n t a cada vez que se haya contaminado l a ropa a l atender el paciente. 2.- La e n f e m e r a nunca u s a r a batas que el h o s p i t a l ha d e s t i — nado p a r a e l u s o e s p e c i a l de enfermos. 3.- A l c o l g a r hacia la b a t a , la s u p e r f i c i e contaminada debe quedar - afuera. 4.- E v i t a r dar la e s p a l d a al p a c i e n t e p a r a n o contaminar l a -- p a r t e p o s t e r i o r de la b a t a en forma 5.- Antes de c o l o c a r s e innecesaria. l a bata debe asegurarse que las manos - no estSn contaminadas. 6.- R e v i s a r que la b a t a este en buenas condiciones de Uso. 7.- Cubrir totalmente n a v i z y boca. 8.- E l cubreboca debe us arse una s o l a vez y no mas de 30 min. 9.- Los guantes deben estar en buenas condiciones 10.- Las manos deben estar los limpias y secas de uso. antes de c a l z a r s e - guantes. TECNICA DE LA BOLSA DOBLE: Esta t e c n i c a e s t a i n d i c a d a p a r a colocar a r t i c u l o s de desecho,- ropa c o n t a m i n a d a , m a t e r i a l contaminado en doble b o l s a para poder s a c a r l a s Se n e c e s i t a n articulos con t e l a de la h a b i t a t i o n d e l p a c i e n t e con dos p e r s o n a s ; la que e s t a en la h a b i t a t i o n contaminados dentro de una bolsa y la c i e r r a coloca o asegura a d h e s i v a , y la que e s t a a f u e r a la r e c i b e en otra bolsa que s o s t i e n e y que se conservara limpia. — seguridad. La persona que esta adentro se coloca en la puerta de la tacion haM c o n . l a bolsa s e l l a d a contaminada y la coloca en la otra bolsa que sostiene la persona de a f u e r a , cerrandola con- mucho c u i d a d o , sin tocar el exterior de l a bolsa. Se le colo- cara la etiqueta de contaminado. Se usan bolsas separadas para el material desechable, b a s u r a , desechos y alimentos, ropa, - asx como material de curacion. El material.que tenga que llevarse a Ceye i r a en bolsa de t e l a separada y rotulado. MANEJO DE LOS ALIMENTOS: Generalmente en muchas i n s t i t u c i o n e s a s i s t e n c i a l e s , se manejan las c h a r o l a s , p l a t o s , vasos y cubiertos d e s e c h a b l e s , pero enalgunas se tendTa dentro. de l a unidad d e l paciente una charola* v a s o , platos y cubiertos que no deban s a l i r fuera de la habitation. El personal encargado de l l e v a r los alimentos se para fuera de l a unidad de aislamiento con los alimentos, la persona que esta d e n t r o , llevara l a charola con los trastos para que la persona que los trae los v a c i § dentro de los trastos del p a c i e n t e , teniendo cuidado de no t o c a r l o s . Inmediatamente que el p a c i e n t e termino de tomar los e l sobrante se desechara, asi como los trastos alimentos, desechables. Los articulos y u t e n c i l i o s que estan en contacto d i r e c t o cone l p a c i e n t e y que no pueden ser e s t e r i l i z a d o s , deben permane- cer en e l a n t i s i p t i c o el tiempo necesario para que se destruyan los germenes. No ofrecer a ninguna persona los alimentos que han estado enla unidad del paciente infectocontagioso. IMPACTO PSICOLOGICO DE AISLAMIENTO El p a c i e n t e a i s l a d o tambiSn n e c e s i t a amor, sentido de propie- dad y a u t o e s t i m a , a menudo durante el p e r i o d o de estas n e c e s i d a d e s no se satisfacen. Las personas que e n t r a n , ya sean v i s i t a n t e s equipo de salud n e c e s i t a n ponerse b a t a , el e s f u e r z o ci6n, o miembros del -- cubreboca o g u a n t e s , - e x t r a que se debe hacer p a r a entrar la i n s e g u r i d a d aislamiento, a l a habita-- de que se puede tocar y que n o , y el miedo de c o n t a g i a r s e de la enfermedad, hacen que las eviten al p a c i e n t e , algunos de los efectos son s e n t i m i e n t o de s o l e d a d , personas del a i s l a m i e n t o -- rechazo y s e n s a t i o n de f a l t a de - carino. La autoestima d e l p a c i e n t e puede s u f r i r por la n e c e s i d a d estar aislado, ademas de e n f r e n t a r una enfermedad, de la persona se da cuenta de que S s t a es contagiosa y puede diseminarse aotras personas. El enfermo puede s e n t i r s e sucio o i n d e s e a b l e , p o r d e s g r a c i a - las v i s i t a s y los empleados d e l h o s p i t a l pueden s i n hacer que el p a c i e n t e t e n e r una enfermedad paciente; saberlo,- se s i e n t a avergonzado y c u l p a b l e p o r -contagiosa, la enfermera puede ayudar a las v i s i t a s y a otros miembros d e l equipo de lud a entender porquS es n e c e s a r i o e l a i s l a m i e n t o y los tos p s i c o l o g i c o s en el p a c i e n t e . basicas Las s i g u i e n t e s de p r o p i e d a d y acciones saefec- Como p e r s o n a encargada del - cuidado de un p a c i e n t e a i s l a d o , puede ayudarlo necesidades al a c u b r i r sus - autoestima. le pueden ser de utilidad: 1.- Recuerda que e l microorganismo es e l i n d e s e a b l e no e l paciente. 2.- T r a t e al p a c i e n t e con c o r t e s i a , respeto y dignidad. 3.- D e l e r e v i s t a s , p e r i o d i c o s y c u a l q u i e r . m a t e r i a l de lectura. 4.- Estimule a l p a c i e n t e p a r a que hable con sus f a m i l i a r e s yamistades. 5.- S a l u d e l o al l l e g a r a la h a b i t a t i o n , mostrandole interfes por la evolucion de su enfermedad. EXAMEN Y VALORACION DEL PACIENTE EN ENFERMERIA HISTORIA DE ENFERMERIA CValoracion) SECCION I : Fecha: 16-03-1992 Hora: 13:40 Hrs. Nanbre: Brito Garcia Conrado Dcmicilio: 7 Tribus s/n Col.Fco. Villa Religion: Cat61ica Sexo: Edad: 68 A Edo.' Civil: Casado Tra: 38°C P: 84x Peso: STTSOO Dieta: Orina: SI x NO Audifono ''" TaTi~40/90 Alt: Analisis de Sangre: SI x NO Masculino 1.63 - - - Analisis de - Protesis: Gafas x Lentes de Contacto: _Dentadura: Otros Orientacion general al entomo hospitalario por : Elsa Jurite Firma SECCICN I I : Fecha: 16-03-92 Fecha Hora: 15:15 Hrs. CAUSAS DE HOSPITALIZACION 0 PROBLEMA PRINCIPAL: Insuficiencia Respiratoria agudizada, TBP \Activa e Insuficiencia Cardiaca Derecha. DURACION DEL PRCBLB1A/CCMIENZO: AproximaAamente 2 anos Q9-julio-1990). DIAGNOSTICO DE ENTRADA: Tuberailosis Pulmonar HOSPITALIZACIONES Y ENFERMEDADES ANTERIORES: Fecha DOCTOR LUGAR TIPO DE ENFERMEDAD 0 INTERVENCION QUIRURGICA Y REACCION 12-01-90 Dr. Arroyo Coatzacoalcos Cl. 36 26"06 j 90' Dr. MuftozS: Coatzacoalcos CI. 36 ALEGIAS (OJALES Y TIPO DE REACCION) INMUNIZACICNES DPT: Aplicada SARAMPION: ^ l i c a d a POLIO: Enfisema putoionar ' Insuficiencia Cardioresp.Aguda lAntecedentes alergicos negados. Aplicada TOXOIDE TETANICO: BCG: ^plicada Aplicada M E D I CAM E N T O S NCMBRE Etanbutol DOSIS Y HORARIO 3 Diarias c/8 Hrs. Rifanpicina 2 Diarias C/12 Hrs. FECHA DE LA ULTIMA DOSIS iPORQUE CREE EL PA--CIENTE QUE LA TOMA?. Actualmente lo -- Poique ere que con las sigue tomando pastillas se va a curar. ANTECEDENTES DE INGESTA DE ALCOHOL: Positivo; hasta hace aprcoc. 15 af.os. TABAQUI340: Positivo; fumafaa 10 cigarrillos a l dia, lo dejo hace 11 aRos. ANTECEDENTES FAMILIARES DIABETES: x (maire) CARDI0PAT1A: ' _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CANCER:PU1M0NAR (padre) NEFROPATIA: TBP: x Asm: (padre) EPILEPSIA: • NEUMQPATIA: • x (hermano) PSKjUILAXRIOOS: OTROS: REVISION DE LOS SISTB4AS: Sistema Linfatico, Hematico en buen estado DONG: Sin canplicaciones NEUROLOGIOO: Orientado en las tres esferas RESPIRATCRIO: Disnea de leves esfuerzos CARDIOVASCULAR: Sin canplicaciones aparente GI: Funciananiento normal GU: PIEL: Con ligera palidez EXTRMDADES: Ausencia de paniculo adiposo, hipotroficas con buen tono y- llenado capilar inmediato,ausencia dededo .medio de mano derecha. ESTADO MENTAL/B40CI0NAL: Noimal REPRODUCTOR: Resection de pene, testiculos y prostata. SECCICN I I I : FECHA: 16-03-92 ' HORA: 16:45 Hrs ~ OCUPACION: Paciente pensionado de (Ferrocarriles Nacicmales de Mexico). ESTRUCTURA FAMILIAR: Vive con su esposa y uno de sus hij as j mayor de edad. RESPONSABILIDADES FjMILIARES: Es pensionado, pexo su hijo los ayuda con - los gastos de su casa. EN QUE IDIOMA HABLA: Castellano HABITOS: HIGIENE: Aceptables, se bana dos veces al dia y se cambia de ropa. , DESCANSO/SUENO: Duerne 9 Hrs. aproximadamente Q O P-M. a 7 A.M.) ESTADO DE ACTIVIDAD: Se dedica a hacer la liiqpieza del patio o reparacio- nes de su casa. HABITOS DE ELIMINACION: Befeca dos veces al dia, por la mafiana y por la — noche, y micciona unas 3 . 6 . 4 .veces al dia • ALIMENTOS/DIETA: Polio,'pescado, .«trne, frijoles, arroz,.tortillas, lechey huevos. ' — PRACTICAS SANITARIAS: Tiene bailo can taza, fosa septica, agua de pozo y -agua potable de H a v e . DESCRIPCION DE UN DIA TIPICO: Se levanta a las 7 A.M. , desayuna, limpia -el patio, almuerza a las 2 P.M., despues sale a visitar alguno de sus hrjds o alguil amigo, regresa a su casa, cena a las 8 P . M . , ve la tele y se acilesta a dormir. ' CAPACIDAD DE CCMPRENSION DE IA ENFERMEDAD Y TRATAMIENTO: Prefiere estar -consciente de su enfermedad, toma su medicamento como se lo da el medico,cuniple con sus citas que le dan aiando se le termina la medicina va por -mas, dice que va a seguir asi hasta que sane. , APOYO Y OOMPRENSION DE LA FAMILIA: Su esposa y sus hijos lo apqyan y com-prenden, lo ayudan proporcionandole bienestar. FUENTE DE INFORMACICN PREVIA PACIENTE X X FAMILIA . . X • HISTORIA CLINICA - — v ' CCMENTARIOS: El paciente vive en casa de concreto, techada con lanina de asbesto; cuenta con dos piezas, el bano se encuentra fuera de la casa, -•-tiene fosa ggptica, agua de H a v e , el agtia que utilizan para beber es electropura, no tienen luz electrica. FIEMA DE LA ENF. FECHA:, 17-Q3-92 HORA: 22:30 Hrs. a < Q al ^ cc tu UU. z w < lO a < a n < z <c « o H « X 2 3 \n 8 <! o O % Cl3l - • SwQ O "35-Sgg as O -H U aaif u —* «o © I-h t-» ca . as o •«-» U f-t fx w © 1-t o .X 5cw m o cvo to *h ^ B) 5)H 32 C CO -H R flJH O OO-rt-crl^ ' H O' TO " < t-» O© M an j< ©U© xi rgTJ >> 9)-H + (3 < +JIW J C?X, 0} £ 3O s s ' : -A< H1)O a~-r4 . B1 b P. g *J a .O QJ iH SIS' 0 •H'H'd 0) < o. 8°-8is!S<n& _a U O H U l; as to c « » Q, C 3 O _ r f © 3 ©to V. o ©M 0 © O 1 © O th cue © CO co o ® g s •o g o v. _ t! O as ih K o CJ-H ct © C > BJB i I H.S © n OtO o O 1-1 >>*H O0> > 3 O © C3 +J•H g a w> o eras 6 £ 3 e « OOP. sO © < bfi © ©al co "3 S»*-B •*c » E. +-»SO •So. 3O8U c o. b © t o J i © Q « « e C ^ <no •H to CO Ci-, E S U © U •-< a* OH o o >J3 Ii p,® CT > H UC w o «O -H§e©ca©f-(E3cocSaSaS*4~' qjatf)6 £X© £1 8 81, : 3 m o co • 2 § •i h 0«H r » ° fi . O £UhNaJt-1as TO t o * H I*H © TOC _ C 0,0 «-H (S h* © © © < BlQ UiH a. o«ct£ +•> <M o S Til ft B -j a < u r«iPI J•w - sp. ce © u • «TOO -> U-H ft co 6) C •H a • o • I •<•( o CO U TJ U CO •^H C CL © \0 O ) H-rt © u. • u c M © CS <0 +> • h yo m Ki © © £ •o G © O-H c o c th o u © 4(0 -»\ 0 TO *o © o fH a, o c to o| < • 0*0 o g h «c C cC OiC Rv C O Oc m 0*0 u o wo u _ oCm j-< 3-fi O + » £ H ^ eJxH O<n a +J ^HH C3 . 1 1 •H O UH<0 S SO o rti •J -i s -M IA O H a> 4-» o o •h 3 +-» co c »-H «/> G5 O G> o .c «-» 3 co- . Q >ri0 U Q> U 1 Q c3 g go +j\3 C-H O < i> *H o s in O'OH C r" (XOO C 4 a> a> r u « OtH © a, H : G} 13 438': O *-< ta C • *o -»-» c O fa a) Q ) tn Q > 3 DOC < 0 Q B-H h u 0) •s w 3 ^ •d Str! _ II« (O < 3 O + » < ) 0) c o 2 co © a> g o c § §fe® a> 0 *d •H uor ^ -»-4 -»H •h.2 g Q 6 O,^ •o M o c -0 • * o « o < 0 _ . V <—I cO O as o o ^ C W\0 a j *H o O V$>r-» OHMH «M o a» o *nto«-{ _ J « c n C l ( l r 4 o •h H < > •H O > Htf)> < do o o- ci^ n < $ UB «-H^-r4 H QO G> <3 o a)«O I t i <D — o hO 'O c o k > — < a C 3fflO 3 Srt s: 5 o.-t*o ! *c3E§O w 3 OH(Sf4fiS f» o -a . 3 H •H 3Cr-t O 3 co . Q» a* a« GW \ «H CO ^ •O C 4J O ^ in*H « ©O -M § &fiO QS *J ^-iH ca 1 C <n . O O H d *> a -r-1 Ci «-> •at1 <H P -rt a> I- o C »H 0. fi o-a -a <11-O £ 0 <n O T3 tn f ° s a AJ c<e „ .H O 0 0 ^ H en a 0 •J 03 0 3 0 -0 , i ^cH aJ 0) E O -rl HS O E (Jhd rt s> o 4 a p. 0 U owe CO a> »-i B ? £ 0•< MH ut3 s s s cq aJ s u it" !c5 (0 1 P P op IAH«> O O CO I .oa T3 Of CO-H g o ha-H v t~H Ou« < u> aJ g o) O Q> o a t© e ^ m»—> «-HE-rH o« uo o l u c f<i> Ifl 2"S i a>H u 4-t CO § C S V) o 3 a> •h 0 •-» e *V -» o _ co O c rt )a> •H J-.(8>Hh+J -H P cmv) ^ 3 O -H +Jft £ S-h B 3 t/> xi <D §rta> "B +j o w e o -HU U CO c « tn a> c a» o U » TO3 +3•»a> +•> -o C eO O <-H •H u a> CO tH P< 0) i f CO\Q *> H g g-o O 4-) J & & . do CO }-« o 1-1 U Cdfe&c •H CO *J 8-g.S bo a> OI-r-i -H -ff oj o. > +j*O a, 0) •H 3 « T3 CO g s r0\H -4 ^ hO a> a) COr § P- o o f-i o ti 6 *" 3oa> 0 c CO C0.H *"' o D-H crtu (8 . •o •H ^ c U\0 ^ \ 0 cOefl«HwcO •HH u a) o a» c ^ 5)O UO fl <D C c4 +J\0 oJ fi H-H (0 < o ObOtH P R O F I L A X I S G E N E R A L NEUTRALIZACION DE LOS RESERVORIOS DE VIRUS 1..- E l aislamiento: El a i s l a m i e n t o en las enfermedades contagiosas debe se lo mas rSpidamente p o s i b l e , realizar- ya que e l contagio es maximo - en el p e r l o d o i n i c i a l en c i e r t o nGmero de a f e c c i o n e s como e l sarampion y la t o s f e r i n a . e l d o m i c i l i o como en el t a l e s -- Se pueden r e a l i z a r tanto en hospital. AISLAMIENTO EN EL D O M I C I L I O : E l a i s l a m i e n t o t i e n e u n a v e n t a j a p s i c o l o g i c a importante ya -que e l enfermo queda a l e j a d o d e l medio f a m i l i a r . miento riguroso cuando es n e c e s a r i o , Un a i s l a es d i f i c i l de realizarlo entonces debera impedirse e l acceso a la h a b i t a t i o n d e l enfer mo a toda a q u e l l a p e r s o n a que no sea d e l p e r s o n a l que lo trata. Este debersi someterse a un rSgimen de h i g i e n e lavado de manos a l f i m a l de las c u r a c i o n e s , estricto, l l e v a r a una bata- que d e j a r a en la h a b i t a c i S n y v o l v e r a a v e s t i r en cuanto ---entre. Se a c o n s e j a u t i l i z a r una cama m e t a l i c a pues 6 s t a es mas facil de d e s i n f e c t a r , recoger l a ropa s u c i a en un r e c u p i e n t e cerrado, los-excrementos se deben recoger en un tubo que contenga ---- c r e c e l sodico cuando e x i s t a r i e s g o de contamination p o r v i a urinaria o fecal. El o r i n a l debe ponerse sobre un trapo y n o en e l s u e l o , fina_l mente los u t e n c i l i o s enfer de c o c i n a y bano u t i l i z a d o s por e l mo deben permanecer en la h a b i t a t i o n , d e s i n f e c t a n d o s e mente con amonio c u a t e r n a r i o durante 20 m i n u t o s . final-- LA HOSPITALIZACION OBLIGATORI'A Puede decretarse en enfermedades graves muy contagiosas como - e l colera y la p e s t e . En este t i p o de enfermedades el aislamiento debe ser mas es t r i c t o , en cuanto al enfermo, equipo de salud y familiares que lo c u i d a n . L a duracion d e l aislamiento es d i f i c i l de f i j a r y necesita la- d i s p o s i c i o n de e l i m i n a t i o n de los germenes patogenos. PORTADORES DE GERMENES CONVALESCENTES CRONICOS Estos eliminan gSnnenes despues de su curaci6n c l i n i c a , se hace d i f i c i l prolongar su aislamiento sobre todo cuando se trata de adultos que deben trabaj ar. Para portadores sanos de gSrmenes no se ha adaptado ninguna me d i d a l e g a l por lo que no puede imponerse aunque se trate de -i n d i v i d u o s en contacto con el pfiblico o que preparen que se consumen s i n coccion p o s t e r i o r . alimentos En estos casos debera - r e c u r r i r s e a medidas de h i g i e n e elementales como el repetido - lavado de manos y emplear tratamientos generales cuando.este -• sea indispensable. 2.- La d e s i n f e c c i o n : La d e s i n f e c c i o n t i e n e por f i n d e s t r u i r los germenes patogenoslo que l a d i s t i n g u e de la e s t e r i l i z a c i o n que asegura la des t i u c c i o n de todos los microbios i n c l u s o los s a p r o f i t o s . buen procedimiento de d e s i n f e c c i 6 n requiere cinco EFICACIA, condiciones: INOCUIDAD para el operador y e l m a t e r i a l , DAD, RAPIDEZ y ECONOMIA. La d e s i n f e c c i o n puede ser concurrente o terminal: Un SIMPLICI-- x DESINFECCION CONCURRENTE C O N C E P T O Es e l metodo que se sigue p a r a l l e v a r a e f e c t o la destruccion de germenes patogenos por medios quimicos y f i s i c o s en todo - lo que u t i l i z a diariamente en el cuidado d e l p a c i e n t e y su -znanej o (paciente O B J E T I V infecto-contagioso). OS 1.- D e j a r l i b r e de gSrmenes patogenos l a u n i d a d d e l paciente- con tratamientos especiales- a los u t e n c i l i o s y e q u i p o , material, excresiones ropa,- y s e c r e s i o n e s , d e s p e r d i c i o s de alimen-- tos y v a j i l l a . " 2.- Proteger al equipo de s a l u d , vis.itantes y p a c i e n t e s de -- contraer enfermedades t r a n s m i s i b l e s o i n f e c c i o n e s c r u z a d a s , traves de la d e s i n f e c c i o n concurrente. EQUIPO Y MATERI ALES: 1.- Jab6ii y d e t e r g e n t e , cloro 2.- Agu a 3.- T o a l l a s de p a p e l 4.- Cepillo 5.- Solucion 6.- desinfectante Lebrillos 7.- Bolsa de p a p e l de p o l i e t i l e n o 8.- Bolsas de 9.- Panuelos 10.- Papel tela desechables Tecnico T E C N I C A: D e s i n f e c c i o n d e l m o b i l i a r i o de la u n i d a d del paciente. a 1.- Lavar con solucion jabonosa, detergente y cloro y cepi l i a r con agua, cabecera o p i e c e r a de la cama', mesa p u e n t e , s i l l a , b u r o , e s c a r i l l a s , mesa p a s t e u r . 2.- Secar perfectamente. 3-- Tomar una compresa impregnada en solucion desinfectante y p a s a r l a p o r los muebles lavados. 4.- CambiaT v a r i a s veces al d i a las cubiertas de papel d e l buro y del p i s o , asi como de l a mesa p a s t e u r , e l desecbo en bolsas para tecnico colocar todo incinerarlos. TRATAMIENTO DE UTENCILIOS Y EQUIPO 1.- Sumergir en s o l u c i o n • d e s i n f e c t a n t e por 30 minutos al equipo de uiso d e l p a c i e n t e (comodo o r i n a l , lavamanos, vasos,- etc.) 2.- Lavar despues de 30 minutos de inmersion, con agua y jabon todo e l equipo mencionado y someterlo al proceso de lae s t e r i l i z a c i o n en e l autoclave. TRATAMIENTO DE ROPA 1.- Q u i t a r l a T o p a , dob1aria de manera que l a p a r t e contami-nada quede h a c i a dentro. 2.- Colocar l a r o p a . d e n t r o de la bolsa de t e l a o lona e ident i f i c a r l a con-los datos del p a c i e n t e , poni&ndole l a leyenda de contaminado. 3.- Enviar l a ropa a e s t e r i l i z a c i o n . 4.- S i se t r a t a de ropa desechable se e n v i a r S en b o l s a de p l a s t i c o para incinerarse. 5.- Enviar l a r o p a a la lavanderla despues de esteTilizarla. TRATAMIENTO DE MATERIAL DE HULE, VIDRIO Y PLASTICO ' 1.- Lavar con abundante agua corriente y f r i a y j a b o n e l m a t e r i a l de h u l e , v i d r i o y p l a s t i c o . 2.- D e j a r l o e s c u r r i r y colocarlo en s o l i c i o n a n t i s e p t i c a durante 30 minutos. sondas, etc.) En caso de m a t e r i a l desechable (jeringas enviarlo a incineracion. MEDIDAS DE CONTROL Y SEGURIDAD 1.- No u t i l i z a r hacer la agent^s quiihicos nocivos para e l p a c i e n t e desinfeccifin. 2.- Lavarse las manos cuantas veces sea n e c e s a r i o . 3.- La bata s 6 l o debe u s a r s e en l a u n i d a d d e l . 4\- R e s t r i n g i r las v i s i t a s al p a c i e n t e paciente. aislado. al DESINFECCION TERMINAL C O N C E P T O Es la h i g i e n e y limpieza f i n a l que se l l e v a t r u i r los germenes p a t o l o g i c o s paciente infecto-contagioso, al cabo para des del cubiculo y del equipo del cuando es dado de a l t a por cura ci6n o defuncion. O B J E T I V O S 1.- Recoger todo lo usado por el p a c i e n t e s i n contaminar areas. 2.- D e j a r la unidad en condiciones de ser usado nuevamente - p o r otro p a c i e n t e . 3.- Mantener a l p a c i e n t e en un lugar toda contamination sinfeccion limpio y apartado de -- despues de haber sometido e l area a l a de terminal. EQUIPOS Y MATERIALES 1.- J a b o n , 2.- a g u a , deteTgente y cloro Cepillo 3.- S o l u c i o n desinfectante 4.- P a l a n g a n a s y cubetas 5.- Panos de aseo y jergas 6.- T o a l l a s de papel 7.- Bolsas de t e l a , lona y p l a s t i c o . T E C N I C A Desinfectar la u n i d a d , c e r r a r e l c u a r t o durante 4 horas y -- c o l o c a r en l a p u e r t a un l e t r e r o con l a hora de i n i c i o de desinfeccion y la.hora 1.- en que termina. Lavar muebles , p a r e d e s , ventanas y p i s o s . la 2.- E n j u a g a r , secar y pasar s o l u c i o n desinfectante. 3.- Poner solucion d e s i n f e c t a n t e durante 30 minutos los articuios de hule que hayan sido u t i l i z a d o s con e l p a c i e n t e . 4.- El m a t e r i a l de p l a s t i c o desechable se i n c i n e r a r a j u n t o -con material de curacion. 5.- Posteriormente el m a t e r i a l que se e s t e r i l i z o por inmer sion se lavarfi con agua y j a b o n . 6.- Lavar y e s t e r i l i z a r al autoclave el instrumental. 7.- Colocar dentro de una b o l s a toda la ropa que esta dentrode la unidad y e n v i a r l a a e s t e r i l i z a c i 6 n y posteriormente la a - lavanderia. 8.- El equipo de uso d e l p a c i e n t e se lavarS perfectamente y se enviara a e s t e r i l i z a c i o n lavamanos, v a s o s , como el comodo o r i n a l , rinones, - etc. 9.- Actualmente se emplea m a t e r i a l desechable como son las -jeringas, ropa, t a t i o n como son: guantes, sondas y u t e n c i l i o s p a r a su vasos, platos, cubiertos', alimen- todo se desecha y- manda a i n c i n e r a r s e en b o l s a s de p l a s t i c o . MEDIDAS.DE CONTROL Y SEGURIDAD 1.- La d e s i n f e c c i o n t e r m i n a l se r e a l i z a mas f a c i l m e n t e hace siempre una buena d e s i n f e c c i o n 2.- Es n e c e s a r i o h a c e r ' l a d e s i n f e c c i o n paciente 3.^ como en la u n i d a d que fue El p a c i e n t e si se- concurrente. terminal tanto en e l ' - aislado. al ser dado de a l t a debe banarse antes de — salir. 4.- Posteriormente se tomarin muestras p a r a c u l t i v o de la u n i d a d y d e l m o b i l i a r i o p a r a tener la seguridad de haber vado a cabo una buena d e s i n f e c c i o n terminal. lle- C O N C La meta de la enfermeria la L U S I O N es e s t i m u l a r , E S conservar o restaurar - salud. Llevar a la p r a c t i c a , e'sta meta exige que ia enfermera los f a c t o r e s b i o l o g i c o s v p s i c o s o c i a l e s , f e r m o s , pero no s o l o p a r t i c i p a en la curacion y l a medica, de pre v i g i l a r el estado del enfermo y s u m i n i s t r a r g u i a y -- emocional. El cuidado de los p a c i e n t e s con enfermedad no s o l o se l i m i t a al a i s l a m i e n t o y cuidados meria, o en-, asistencia- sino tambien su labor entrana i n s t i t u i r medidas vencion, sosten conozca- de las personas infectocontagiosagenerales s i n o tambien abarca el t i p o de enfermedad, y organos afectados, microorganismo transmision. el agente e t i o l o g i c o aislado, virulencia los tejidosde - - del mismo y mecanismo de -las del germen y su mecanismo de propagation trav§s de objetos y ropa, enfer o tipos Es por eso que la enfermera debe conocer de e l i m i n a t i o n portation casual de con l a f i n a l i d a d del microorganismo casual a otras de e v i t a r areas, vias a la trans- en tanto en personas que estan en contacto d i r e c t o con e l p a c i e n t e (medi-- c o s , paramSdicos y f a m i l i a r e s como el del mismo p a c i e n t e ) . Asi mismo enfermo, que .permanece en a i s l a m i e n t o y otros con enfermedades secundarias, mido lo haga s u s c e p t i b l e pacientes- cuyo estado inmunologico a la i n f e c t i o n , cambio de microorganismo patogeno. depri-- f a v o r e c i e n d o el Es p o r eso de suma inter impor— t a n c i a que l a enfermera conozca a p r o f u n d i d a d e s t e . Perfecta-- mente e n t r e n a d a , sistema— tizada, cubiculo en las t S c n i c a s condicionan de manejo en forma su comportamiento dentro y f u e r a del del p a c i e n t e aislado. Estas t S c n i c a s de manejo se r i g e n por una metodologia precisa- con acciones que se i n i c i a n equipo - de v e s t u a r i o desde el uso adecuado d e l e s t e r i l p a r a p a s a r al area de a i s l a m i e n t o , manejo S d e l p a c i e n t e , u t e n c i l i o s p a r a su a l i m e n t a t i o n , hast a el memento de r e t i r a r s e d e l ropa s u c i a , — area/ La enfermera debe v i g i l a r que estas t e c n i c a s sean e s t r i c t a mente p r a c t i c a d a s por el p e r s o n a l medico y p a r a m e d i c o , que tenga contacto con este t i p o de p a c i e n t e s . El conocimiento d e l tiempo de permanencia d e l p a c i e n t e en e l area de a i s l a m i e n t o , es de mucha t r a s c e n d e n c i a y relevancia*, - requiere de parametros p a r a d e c i d i r en que momento el p a c i e n t e d e j a de ser contagioso. Estas medidas son v a r i a b l e s , medad, su h i s t o r i a n a t u r a l , dependiendo d e l t i p o de la enfer( e v o l u t i o n c l i n i c a y convalecen c i a ) ya que unas son a u t o l i m i t a n t e s y otras t i e n e n una tion t e r p i d a y con c o m p l i c a c i o n e s ; requiere d e l apoyo d e " l o s evolu- en c i e r t a s condiciones e s t u d i o s de l a b o r a t o r i o se - especificos- de control que senalen p o r su n e g a t i v i d a d que desaparece e l -r i e s g o de propagacion d e microorganismos i n f e c t a n t e s . . Una vezque es dado de a l t a e l p a c i e n t e , l a enfermera encargada debe - mandar al p e r s o n a l de i n t e n d e n c i a a h a c e r e l e x h a u s t i v o d e l -aislado, de manera que pueda ser u t i l i z a d o p o r otro paciente, - s i n r i e s g o de contamination. S U G E R E N C I . A S 1.- E l p e r s o n a l medico, paramedico y de enfermeria debe tomar las medidas de prevention al entrar a un-aislado de un enfermo i n f e c t o c o n t a g i o s o , pacientes con enfermedades p a r a e v i t a r el contagio a otros secundarias. 2.- La enfermera debe o r i e n t a r a los f a m i l i a r e s das de p r e v e n t i o n p r i m a r i a como e l i m i n a t i o n de e x c r e t a s , como las inmunizaciones des sobre ( h i g i e n e de los tratamiento del las medi^ alimentos, agua, b a s u r a , que hay p a r a e v i t a r las infectocontagiosas).. 3.- Debe t r a t a r s e al p a c i e n t e i n f e c t o c o n t a g i o s o de manera amable no con d i s c r i m i n a c i & n o rechazo. 4.- Todo el m a t e r i a l que se u t i l i c e contagioso t e n d r a que ser con un p a c i e n t e infecto desechable. 5.- Dar a l p a c i e n t e sus medicamentos y cuidados e s p e c i a l e s , a- la hor'a que los tenga i n d i c a d o s p a r a su p r o n t a recupera cion. asi enfermeda- GLQSARIO DE TERMINOS ANTECAMARA: P i e z a d e l a n t e de la s a l a p r i n c i p a l , en un hos-p i t a l o casa g r a n d e . AEROSOLES: Suspension'es gaseosas de una s u s t a n c x a Medica- mentosa p u l v e r i z a d a , q u e s e a p l i c a p o r inhala- tion BQTOLISMO: y actua COEO coloide.( I n t o x i c a t i o n p r o d u c i d a p o r l a i n g e s t i o n d e aliment os en malas c o n d i c i o n e s , e s p e c i a l a e n t e t i d o s y comservas (toxica del eabu Clostridium). IMPERCEPTIBLE: Que no s e p u e d e p e r c i b i r NEUMONECTOMIA: E x t i r p a t i o n d e l pulmon. (Ver). PARECEDQRES: Aliraentos PIOGENAS: Formation de p u s . SAPRQFITOS: M i c r o b i o s q u e v i v e n n o n a a l a e n t e en e l iraportados. sobre todo en e l tubo d i g e s t i v e , organismo a expenses de- las astterias en p u t r e f a c t i o n y que pueden d a r lugar a SEPSIS: enfermedades. Proceso d e i n f e c c i o n l o c a l i z a d a o g e n e r a l , d e b i d a a l a p r e s e n c i a en la sangre o en los t e j i d o s de los germenes d e una e n f e r a e d a d o del a s t o x i n a s a u e estos producen. SEPTICEMIAS: Generos de enfermedades i n f e c c i o s a s , graves, p r o d u c i d a s p o r e l p a s o a l a sangre y su railti-plication en e l l a d e d i v e r s o s genaenes pateg taws procedentes de l a s s u p u r a c i o n e s , con sintomas de extensa intoxicacion. SIMPLICIDAD: C a l i d a d d e ser s i n TULAREMIA: Enfermedad > composition. i n f e c c i o s a de los roedores que s e -- transsiite a l hombre mediante l a p i c a d u r a d e i n s e c t o s de v a r i o s generos. B I B L I O G R A F I A ' AS. BENSON CONTROL DE LAS ENFERMEDADES TRANS MISIBLES 21 AVA. CALDERON J . ERNESTO I'D I CION EDITORIAL: PANAMERICANA WASHINTON: 1987 CONCEPTOS CLINICOS DE INFECTOLO-GIA 10 ma EDICION MEXICO, GUTIERREZ GONZALEZ IGNACIO SANTOS JOSE D.F. MANUAL DE INFECTOLOGIA 12 ma EDICION EDITORIAL: J. PEREA EULALIA 1986 MENDEZ MEXICO, D . F . 199Q ENFERMEDADES INFECCIOSAS EDICIONES; VOLUMEN : DOYMA I MEXICO, D . F . JOHN BALLESTINE 1990 DICIONARIO MEDICO FAMILIAR 3ra EDICION EDITORIAL:. MEXICO, MEXICANA D.F. 1986 PRINCIPIOS DE EPIDEMIOLOGIA PARA EL CONTROL DE ENFERMEDADES ORGANIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD SHOLTIS BRUNNER L I L I A N SMITH SUDDARH DORIS MANUAL DE ENFERMERIA MEDICO QUI-RURGICO 4ta. EDICION EDITORIAL: VOLUMEN: MEXICO, INTERAMERICANA 6 D.F. 1987