Descargar ejemplar - Hemeroteca Digital

Anuncio
A N O
XXV.——NüM.
8.57,7
Redacción y
fidmmlslracian.CoIesIata.T.
Martes 26 d e Mayo de 1914.
Ble se devuelven los' originales.:
CUATRO EDICIONES
p a ñ o l e s en busca 'de la n o r m ^ ^ d a d viUiiiivorsidados cuentan por igual los alum- su.ltanido irnuerto cil niño, d© cuiQiro año»
sual.
nos de ambos sexos, se h a dado el caso de l.u'i.s Jinieiio, Paric'Jov herido grave, E.mj.que una escritora, tan respetable como lí,a- lio. Gavín, de dijcz. años, y nuenoB grave,
P e r o no se e n t i e n d a n estas p a l a b r a s cop o n TELEQHAFO
childe h a y a tenido que protestar, desde las Jesús JiiiieíMj Pa.ricio. •
mo excitación á m i s c o m p a t r i o t a s a r t i s columnas del Mercurio de ¡•'randa, de ese"
•
ZARAGOZA
25
(11
n.)
L'a cusa biiritliiíla estaJba dasalojadia por
tas p a r a que cultiven un naturalismo
En el puente de Lamuela, en la orilla ensañamiento.
habejía deciáj-ado iriuüiosa eil Ayunta^
c
a
n
d
i
d
o
,
cotidiano.
E
s
cosa
positiva
que
Creo en los p i n t o r e s españoles. P o c o á
MaJt's
ha.y
en
la
sociedad
objeto
de
cendel canal Imperial, se desbocó el caballo
iniehtO'. • •
' poco se e s t á n a b r i e n d o c a m i n o e n el el m u n d o se h a c a n s a d o de c u a d r o s que do u n a t a r t a n a que guiaba Miguel Mar- sura y crítica, que miereoen m a y o r eiscairnio,
A'lias s'eis d e O'a tiairdo varios/'.TnfSoa.JiiKiundo. E e c i e n t e m e n t e
j í i c a b a u n a m e r a m e n t e r e p r o d u z c a n r e a l i d a d e s poco tínez, y en la que iban c o n . é l s u esxiosay cosas que a t a ñ e n á todos, que están nmy galjan junto á ella, resguardándose cíel
propaga/das, que directamente influyen en huracán, ouándo se hundió, dejando enExposición en M u n i c h , y l a s a l a espa- irttorasantes. P a r a no ver en los lien/os dos hijas de corta edad.
MigueJ hizo esfuerzos heroicos p a r a evi- nuestna vida, que no sólo dan un espec- terradus bajo los escombros á dos treis susino
cosas
que
podemos
ver
t
a
m
b
i
é
n
en
fióla e r a l a m á s c o n c u r r i d a y l a q u e sustar que el carruaje cayese al agua; pero táculo, sino que nos acometen con violsin- SrudicJios.
cia; peTGonia.s qu© tienein pecando d e oidio-,
eitcí':ia m a y o r n ú m e r o de comeiiiar;o.-j en la calle, en. l a casa ó en el c a m p o , preío- no pudo impedirlo.
L'na pareja de rmmiclpales d e á caib'aEn la misma orilla, Miguel y su mujer noi pecados d e am:or, ta^n'conmovedores, 11o fué la ipriinera cu sacomnerüos,. sacá,nla P r e n s a . Y ya n o se t r a t a b a do u n a p m - rlmos verlas en el c a m p o , en l a casa ó
¡turd. a g r a d a b l e de comercio, SÍLO de la- en la calle. Lo ú n i c o que les digo es que lograron arrojar.se á tierra con u n a de las t a n a;piadablos, en miedlo de todo, p a r a las dülos de entre Jos escoinibros con l a a-yoel fracaso, y a evidente, de,Ja n u e v a P i n - niñas en brazos. La otra cayó con la tar- cuales fué clemente ha,stai el Justo, que iiü d a de VQ.TÍOS vecinos d e lias ca.sas iiime'b o r a r t í s t i c a , c o n c i e n z u d a y fuerte.
transigió con otros pecados de usura, de diatas. Hubo momientos do angustia. La.s
tana. : .
,
• :
.
,
t
; Creo en las p i n t o r e s esxíañoles p o r q u e u r a , d e f o r m a d o r a é i r r e a l , i n d i c a que
El padre se lanzó al a g u a p a r a salvarla, t'iiiainía y de m a l a intención.
nuijcres daban gritos de doilor llamando á
püSoexi ojos q u e son á ia ve/, sensibles la . P i n t u r a t i e n e ' q u e ' s e r n a t u r a l i s t a ó y pereció tanibién.ahogado.
s
•sus liijOB.
Colombina.
,
La víctima era un carj'ctero de la fábriEl primer extraído fué Emilio Gavín,
y n o r m a l e s . Éo c r e a el lector q u e estoy r e a l i s t a .
con una pierna rota, y dís-puás' Jesiis JiEstando bordajido
Sólo quo no m.eramente n a t u r a l i s t a . ca de P a n , muy estimado. ' . .
diciendo u n a p e r o g r u l l a d a . N a d a se disen la mi *pntana,
n-.eno, con varias contusiones,
c u t e hoy t a n t o en el m u n d o del A r t e co- No todo lo q u e ofrece Ja N a t u r a l e z a á
con hilo dé'oro
listo es heirma.no del muierto.
mo la l ü j ' . o r t a n c i a de l a n o r m a l i d a d vi- unos ojos n o r m a l e s tiene interés artístiy aguja de plata,
El gobernador, el alcalde y enorme genpasó un caballero
s u a l . M á s a ú n . Los p i n t o r e s jóvenes do co. H a y q u e escoger, h a y que componer,
tío acudieron al enterarse de la catástroen su yegua blanca,
fe á la calle del Sepulcro.
la E u r o p a del C e n t r o y del Norte, y a u n h a y que e s p e r a r a l mom.'^nto ú n i c o en
GRANADA 25 (11 n.)
pluma en el sombrero
Las autoridades visitaron á la m a d r e del
Entre los individuos pertenecientes á u n a
le I t a l i a , p a r e c e n h a b e r r e n u n c i a d o por que las cosas tienen interés pictórico por
y al cinto la espada;
tribu húngai-a que. acampa extramuros hu- niño muerto.
principio á la n o r m a l i d a d v i s u a l . Ya h a l l a r s e en ujja relación t a m b i é n i'niidetúvose al verme,
La escena de dolor' que' presfenciaron
bo
esta
m
a
ñ
a
n
a
u
n
a
colisión,
de
la
que
remiróíUe'^ á la cara
'
' "
Í!o les b a s t a con t e n e r ojos m á s sensibles ca. H a y que a g u a r d a r á que las cosas
por la desgracia de ambos' liíjcfs'fue'dessultaron varios de ellos contusos.
y díjome al punto
rjuo los de los d e m á s moríalos. Lo que sean i n í r r e s a n í e s ó liay que p r o f u n d i z a r
garradora.
La intervenclon.de la Policí.a evitó que
en forma gala,naj
La. madre fué víctima de un ataque, que
tobre todo p a r e c e interesarlos es no ver en la contemplacií'in de JaiS cosas b a s t a i
el hecho tuviera más lamentables conaehizo
precisa
la
asistencia
d
o
'
u
n
médico
cuencia.s.
e n c o n t r a r l a s su inlcré.-.;, p a r a pintai-la.s
^ ^as cosas como l a s vemos los d e m á s .
—i Diráme la niña
, ,
Surgió la contienda á causa de que uno de la Cruz Roja.
guien dará posada
L o lio cojnprobado v i s i t a n d o en estes entonces con ojos n o n n a J e s , m e j o r d i r í a
,E1 niño Emilio, después-de curado en
de
los
htiiigarcs,
que
había
pagado
á
otro
, -á este caballero
'
íáías l a Exposicfcm de l a « L i b r e Sece- con ojos españoles.
3fX) pesetas por su hija, con la cual casó la Casa de Socorro, fué llevado al hospi- de-ia a-legre andanza
,'.'
E s decir, h a y que a p r e n d e r á v a l o r a r .
en Murcia, se la devolvía ahora, exigién- tal, donde le visitaron el gobernador, el
eióü*», en IJerlín. E n ella exponen los
que va de aventura '
alcalde y el juez de guardia, á los, que hidole el reintegro de las 300 pesetas.
. Jmpr.;Sionistas a l e m a n e s c o n s a g r a d o s , co- V a l o r a r en P i n t u r a significa, c i m n d o n o
•por la tierra grata?—^ ''''''';'"2;
zo
el.
relato
del
suceso.
El padre se negó, alegando daños y per.TOo L i e b e r m a n n , Slevogt y Tlieo von se h a b l a del color, que la cultui'a guie
Precisamente hoy debía resolverse en el
juicios, y con tal motivo se promovió u n a
Y-yo respondíle,
,
.Brocklmsen, e n t r e r o m á n t i c o s de l a ge- n u e s t r o s ojos n a t u r a l e s en l a contemdisputa, que degeneró en sangrienta riña. Ayuntamiento el expediente de derribo de
muy ruborizada:
"^
la casa hundida.
neración a n t e r i o r , como Fran.z von S t u c k p l a c i ó n de l a s cosas n a t u r a l e s . ¿ M á s
Los promotores fueron detenidos.
. '-—Siga el caballero,
'j
Algunas casas contiguas amenazan rui: y H a n s Tlioma, 3- u n a m u l t i t u d de post- c l a r o ? V a l o r a r consisto en q u e el p i n t o r
siga su jol'nada,
-%
n
a
inminente
también.
que por esta tierra
,impresionistas. P o r a ñ a d i d u r a , a p a r e c e n , se d é , c u e n t a de f[uo' la c u l t u r a pido en
El h u r a c á n h a causado grandes daños
DO hallará posada._>
>>
como dioses t u t e l a r e s de la n u e v a P i n t u - c a d a m o m e n t o algo distinto á su a r t e .
en el arbolado de los paseos, descuajando
¿
M
á
s
c
l
a
r
o
?
T
o
d
a
p
i
n
t
u
r
a
os
p
i
n
t
u
r
a
de
r a , lienzos de los i m p r e s i o n i s t a s francemuchos árboles y causando grandes.desAl oír mi respuesta
'';.,
FOB T B U Í a B . i r a
perfectos en muchas azoteas.
ses de h a c e c u a r e n t a a ñ o s : M a n e t , Mo- e n c a r g o , l a . e n c a r g u e d i r e c t a m e n t e un
bajó -su mirada,
mecenas, como on los siglos últimos, ó
suspiró y llevóse
; ..
GIJON 25 (11 n.)
' det, Lisley, P i s s a r r o , Renoir, etc.
la mano enguantada
,
Hoy, en la sesión del Ayuntamiento, se
Esti'íS i m p r e s i o n i s t a s no i n t e r e s a n y a . l a I g l e s i a , .como en l a E d a d uifedia, ó
hacia el pecho, donde
i .'
acordó por unanimidad pedirle al. GobierAiii3 los c u a d r o s de u n L i e b e r m a n n nos i n d i r e c t a m e n t e u n público, como aJiora.
llevaba colgada
no que autorice á la. Corporación p a r a
Y
el
público
de
los
p
i
n
t
o
r
e
s
no
es
t
a
n
t
o
• tlücimos: «Son sólidos, tienen c a l i d a d ,
una cruz de perlas, '
?n o m b r a r alcalde, pues hace .cuatro meses
rubí.s y esmer.aldás, • . . , " " ' ¡ 1 , ' ,
'íiat'.;ria; pero ¿ p a r a que p i n t a lo q u e l a d e m o c r a c i a c u a n t o las clases cultas, la
que el cargo se desempeña interinamente,
y díjome entonces,
porque el diputado por el distrito tiene en
fíhilii'? ¿ Qué interés t e n í a n , p o r ejem])lo, c u l t u r a . . _
con dulce palabra:
su,.poder
la
dimisión
del
alcalde
.y.
no
se
N u e s t r o s pintoras h a n conservado l a
f-slos ijerros á q u e h a d e d i c a d o dos lienatreve á proponerle el nombramiento al
tos? Y si t e n í a n interés, p o r q u e , en efec- n o r m a l i d a d v i s u a l y la fuerza de l a m i —Tengo mi escarcela
ministro á causa de la disidencia consersin oro ni plata;
i
•Q, t o d a s l a s cosas de este m u n d o p u e d e n r a d a en estos años de p e r t u r b a c i ó n y do Nuestro querido oompaftero oí Dr. Elclzcgul, vadora.
mi yegua no, lleva
.
f-icr interesantes,- ¿ p o r quó no lo h a sa- d e b i l i d a d . E l l o está bien. P e r a e s t a r í a (jue acaba de publicar ún interesante libro t i Además, se da el caso de-, que el alcalde
gualdrapas bordadas,
bido r e v e l a r ? ¿ P o r q u e n o lia a g u a r d a - , m e j o r que «se enterasen a l g o m á s d e lo tulado «Figuras médicas: El doctor Esquerdo». interino es un funcionario á las órdenes
ni añiílofe mis manos,
inmediatas de la Comandancia de Marina,
do la. ocasión en que estos perros p u d i e - q u a de svt ario e x i g e ' l a c u l t u r a . E n t o n ni gemmas mi espadaj
Fotografía de Alfonso,
por cuya razón la alcaldía h a perdido su
'todo lo ho dejado
ces, ciortaii' nte, c o n q u i s t a r í a n el m t i n d o
/ran ser i n t e r e s a n t e s ?>'
independencia.
en tierras pasadas;
A n t e los i m p r e s i o n i s t a s franceses nos por asalto. Y no serían t a n sólo tres o
La.sesión en que tomóse el acuerdo fuá
quédame tan sólo
movidísima..
d e c i m o s : « E s t á n b i e n . " R e p r e s e n t a n u n c u a t r o los pintores españoles famosos en
esta cruz, quo alhaja
Eurojja,
sino
veinte,
t
r
e
i
n
t
a
,
c
u
a
r
e
n
t
a
,
La
P
r
e
n
s
a
protesta
de
que
el
Gobierno
e s - d e muy gran precio^' yrogr.-'so técnico. C o m p a r a d o s con los
tenga sin alcalde á u n pueblo de la impory te .será dada
. ;
]>intores a c a d é m i c o s de h a c o medio si- u n a legión.
tancia de Gijón.
.si por ©ata noche
Ramiro de MAEZTU.
yio, su color es m á s l u m i n o s o , m á s viS o b r e 61 ¡ h a l l a z g o d e l c a d á v e r . — ü n
ice ofreces posada.
Berlín, Mayo 1914.
„,:
!¡raníe. Lo m a l o e s . q u e la técnica; no se
iticendio.—El t e m p o r a l .
lia detenido d o n d e olios l a s d e j a r o n . L o s
-—Gracias, caballero^
SAN SEBASTLAN 26 (1 m.)
dije avergonzada—
yáni-ores m á s j ó v e n e s h a n caído e n l a
Las autoridades de M a r i n a de Pasajes
Si sois generoso,
. a i i j ' a de que, a u n siendo los improsio-1
intentaron extraer el cadáver encontrado
roB Tar.EasijTfi
no soy tan villana
ay.ei, pero tuvieron qué desistir por el'eriíjit.;:!;; lumino.sos, no lo son t a n t o como}
' - -í^'^*?-'--»''--- • ••'MALAGA'-25 (10 n.) "
<}U6 á tan alto preci»-'"' —---*íado
imponente
del
tní^r.
,i Greco ó como a l g u n o s G o y a s ó como
venda mi morada,
^^,. ,-,^., ^
Reina extraordinaria a l a r m a entre los
Se cree que ño" es; el del aviador Hademasiado humilde
T i z í a n o y Tiiitoretto. Y p r e p a r a n d o sa-1
labradores
del
térjnino
do
Alora,
Pizarra,
noutille.
/ -.
para quien, con tant*
Diamonte l a s telas, p i n t a n r o p a s y c a r a s |
En Rentería se ijtcen'dió esta t a r d e u n a Cártama y Alhaurin el Grande, que riegan
dignidad y empeño,
sus
huertas
con
aguas
del
Guadalhorce,
q u e v i b r a n a ú n m á s que los cielos y los |
fábrica de velas. JLá a l a r m a fué grandísiquiere, al demandarla,!
ma, porque las llamas, empujadas por el por tener noticias do que el ministro de
'.ampos de los impresionistas.>
más que socorrido,
viento, amenazaban á los edificios inme- Fomento resolverá el expediente negando
socorrer y houra'rla.
P e r o e n t r a m o s en l a s s a l a s de los postla m'Oidulación de las aguas de la acequia
diatos.
•
Dirélo á mis padres,
i m p r e s i o n i s t a s , de los jóvenes. No d e j a
Afortunadamente,- el incendio fué domi- de Chinchilla, situada en BoBadilla, cony d© buena gana, .
t
r
a
lo
solicitado.
de xerstí a q u í u n a l i n e a e x p r e s i v a , a l l á
nado. . '
.
•. . =
' si mis padres quieren,
', '' ;
Consideran que la resolución c a u s a r á la
os daré posada.—
;
El tiempo es infernal. Caen frecuentes
u-na a r m o n í a i n e s p e r a d a da color, m á s
chubascos, y sopla uh viento huracanado. r u i n a de los labradores de toda la región.
a l l á . u n a composición i n t e r e s a n t e ; pero,
Con tal motivo vinieron esta tarde nuBii g e n e r a l , «us c u a d r o s se d i v i d e n cu
Y al buen caballero
merosas Comisiones'de los citados pued© la alegre aadanzag
dos clases, s e g ú n l a i m p r e s i ó n q u a nos
blos,'presididas por J o s respectivos alcalque va de aventuras
' . .,- . •
des, las cuales visitOT'on al gobernador pis u g i e r e n : los recognoscibles y e x c l a m a por la tierra grata,
diéndole telegrafiara al ministro que sustiv'ós, de lina p a r t e , y los i u c o g n a s c i b l e s
m'is padres,! gustosos» ,," ,
penda la resolución h a s t a que lleguen á
diéronle posada...
4 ini.errogativcs, de l a o t r a .
Madrid los comisionados, quo salieron en
Las liíeraías.
A n t e los i^rimeros, e x c l a m a m o s : « P e el expreso.
• A la media noche,
• .,
ro, señor, ¡eso es u n h o m b r e ! » , si es u n j
La literata, en un piáis ©n que apenas
Aria ,Shaw, primera muj'Or sacerdote del
cuando-el gallo canta . • ^
liombre lo q u e r e p r e s e n t a l a p i n t u r a .
h a y mujeres que se dediquen á la.litaraclero americano metodista. Se licenció •e.n
y la Luna envía
tur a, está siendo demasiado víctima de la
Ello q u i e r e decir c|ue ¡son recognoscibles,
Teología el año 1865. Es p a s t o r a ' d e u n a de
sus rayos do plataj
orit-icíi
liteixnia.
E
n
toda
:novela
se
oree
las
principales
paiTociuias
de
Nueva
York,
auucjue sa les p i n t e el pelo do a z u l ceal bello paisaje
; ' ' ,
r o a TELÍUEASO
oblig.vdo el autor á-mezclai- la figura de
y
ha
autorizado
con
su
presencia
la
celede la tierra grata,, ' ..••. '",.' ..
Í0st0, l a b a r b a de m o r a d o , la. n a r i z como
una de cst--,.s-, literatas precoces ó de esas' L o s t i p ó g r a f o s . — C u e s t i ó a p e r s o n a l bración de muchos- matrimonios. En el
sale el caballero
,.:,',.'
„
an. p r i s m a do c r i s t a l e n p l e n a r e f r a c o;tras que enviejíSfciierón, ,.y qiva en vez de u n
Congreso feminista celebrado e n Roma reresuelta.
do
la
hospitalaria
,
,
.
.
'
discreto
envejecer,
llemo
d,e;
respeto
á.
sí
íión y el c u e r p o como el de u n a anguila,
cientemente h a pronunciado un" admiravivienda,
y
montando
'
^
.
,
mismas y-de entonación, h a n tenido un la' SANT.ANDER 25 (10,45 n.)
ble discurso.
. ,.,.
,. ,
fetorcida en t r e s v u e l t a s . S i es v e r d a d
en su yegua blanca
. •
mímtaibitei eiívej'soer de paipiagallo. ¿POT qué
La huelga de tipógraí'ó'g sigue igus'l.
suéltale las riendas,
: ; .
4ue d e f o r m a n l a s cosas y t r a s t r u e c a n sus
este excesivo lempeño de mezclar en las noEl gob'OrnadoT h a enviado á les Tribunacon saña le clava ....,'.,.,..,,.4,'.....;..
colores, n o lo es m e n o s ciue nos p e r m i t e n
velas figuras.tan de-exceipción, tan. conta- les ai cojnipañéro N a y a por el discurso que
la espuela y S6 .aleja.'.
das, tan'•anni.nc.o.nadais,, como eaais liiteria- pronunció en 'el mitin do ayer, y al rereconocerlas y cotejar lo p i n t a d o con
por la senda blanca.
t
a
s
groitescas,
en
l
a
s
q/aB.
led
espíritu
no'
s©
gente die la ianpnenta del semianario La
a u e s í r a noción n o r m a l de los objetos. Y
Ládranle los perros,
h a ennohlieicido lo bastante'?
Lealtad, que, sin autorización del direccorno esta d e f o r m a c i ó n n,o pa.rece .obedecántanlo las ranas,
» 0 B TXLtQBAVa
¿No significa esto conceder u n a impor- tor, puhlicó u n suelto de censura contra el
sígüenle las sombras
íidv á n i n g ú n p r i n c i p i o de tx-ansmutacion
tancia excesiva á 'Cisás
fígura£\solita.riias gctoeraador por su i.ntervenició'n en l a
CIUDAD REAL 25 (Sn.)'
. cual negros fantasma»,
a r t í s t i c a , como no deforman las cosas p a deílas inmoderadas, de,las "aititiciailes, con huelga.
Pero el caballero, . , .•...,',
Por la tarde s e . r e a n u d a la;sesión,,iinr a h a c é r n o s l a s m á s e x p r e s i v a s , a l modo
a l m a ' d e flor de trapo? ¿No torna u n carácLa cuestión persoaiail pcndie'nt'e centre los formainido ei acuisador público, Sr.' Men!é.nr
de la alegre, andanza^ , .
ter de apología, de exaltación, casi de pre- Sre.s. Davín y Entrecanaleis h a quedado dez Pallares.
de C e z a n n e , de V a n G o g h ó de G a u g u i n
que va de aventuras
.
.
,
mio, u n a ' crítica demasiado relevante de resuelta por u n acta.
por* tierras extrañas, .
'
u al modo del Greco, p a r a c i t a r u n cláEmpieza éste •dicimdo que-será abreve y
personas que, debían merecer, á lo sumo,
corre velozmente •
:
no
haráun
d.iscurso,
sino
umasimiple'presico, de estos lienzos recognoscibles y exu n a alusión, u n a amonestación u n poco
hacia otra morada
'
' •
sentación de razonamientos serenos, fríos
c l a m a t i v o s decimos q u e son m a l o s , casi La guardssa de! semáforo de señales de Bo- secreta?
• •ríí^nrlo haya^ Otra ñifla,' '
' '
lle-lsle, en Mas- (Francia), Mreie. Pauiiain, que
y
sintéticos.
E s ' c i e r t o - q u e merecen esa crítica, algusin excepciones.
en otra ventana, ,
.> ." ;
en cumpümienío cíe su A&'ú&r permaneció duAnaliza detenidamenlte Hais pxuebas de
no.s
exhil:ic;lon,istais: que a r r a s t r a n la saná la que de nuevo
rante
toda
una
nociio
en
!a
cabina,
donde
su
Ante-los s e g u n d o s , los i n t e r r o g a t i v o s é
indicios,
icalifl'Cándplas
de
formidables,
y
t a prosapia dtel e.=píritu; pero hay qiie
pedirá posada...
' '
•-••••
dice que es indudable la existencia de" inincognoscibles, nos p r e g u n t a m o s : « P e - niariíJo acababa de ser asesinado, sin abando- hacerlo con cierto cuidado, casi a r r a s t r a n nar ios aparatos do maniobras dci faro.
ducción
en
el
cri.men,
y
que
de
esa
inducGoy
de
SILVA.!
do con fminqüeza los nombres, excéptu,a..nro, señor, ¿ q u é es eso ?» E n l a «Libre Seción sólo puede ser .autor oí' acusado Rod o isi.em5Da-e la pr'Oifeisión, d.igna., verdadecesión» n o h a y m a s que t r e s ó c u a t r o
sales.
. ,.,
ra, ele unia'íbnéna voluntad; profesión,que,
lienzos de e s t a c l a s e : j^aralelistas ó cuTermina pidiendo ni '.Turado que h a g a
en tesis .gienefal; n o merece sino ciogios
b i s t a s ó u n a n i m i s t a s ó como se l l a m e n .
justicia y dé ,un veredicto de culpabilidad.
y ríes'pietiQ.Si.' ,' '
• ' .
Don Pran'ci.ísco Cu'ova, d'efcinsor dc; "SeroLos m i r a m o s por la d e r e c h a , ])or l a r¿.Además, el vulgoj ansioso de befa siemr O B CABL»
nes)), hace uso 'de la p a l a b r a "y d i c e ' q u e
í>OB CAELB
pre, con un instinto que arrolla la bondad
fluierda, desde el suelo y p o r debajo de
tiene que a c l a r a r erro'res deJ' proceso, y
que,
indudahlemenie,.
hay
en
él^también,
E'.
c
o
lono, herido.
;
la p i e r n a , y n o podemos v e r en ellos m a s El t e m p o r a l — P . i r a l a A s a m b l e a .
añado que los in'dicios en que-sé^ fundan
mezcla en la critica de esas nreccW'es y esas
!^u.e l í n e a s y colores q u e n o nos dicen
Cíiüiiao.s v e c i n a l e s .
•
•;
r:'
l.,
{
'
G
I
Í
U
T
A
'
2
6
.
(
1
m.)
• .
la.s acusado'nes no pueden, ser . b a s e ' p a r a
fracasadas todo lo que de genérico, de
n a d a . E s t o s c u a d r o s n o podemos j u z g a r que
el
J
u
r
a
d
o
dicte
veredicto
de
cúlpabipenfecto,
de
abneigaido,
d
e
fesponíJáneo,
.pueAnoche,-^eri
el
campo
exterior.y
en
laB
PALMA DE MALLORCA 25 (8 n.)
lióad. .
.
.
; - ..-. . . 1 .
de ha.ber'en la profesión.
•
- .
cercanías da la línea fronteriza, un grupo
los nosotros. E s t á n f u e r a de este m u n d o
Se h a desencadenado un fortíslmo temA las isiefe se 'Suspende la sesión hasta de moros se a<5ercó, ocultándose,entre l a
El público ve eniMeBas)'cosas u n a cuesd e l a s a p a r i e n c i a s en qwe el lector y yo poral, que ha, causado importantes de.sm.añama, que t e r m i n a r á su ^informe ; don maleza, á la casa del colono José Peregritióa!d© bu!ito,,.de .aspecto comipletament©
p a c i m o s , vivimos, gozamos, curioseamos, perfectos en la línea del ferrocarril de Pal- cí.terior.É.L-público
Francisco Cueva é "ihformar'a el defensor no, que habitaba con su.hija y dos nietos.
n o sabe historLas prim
a
á
Sóüer.
,
•
sufrimos y p r o b a b l e m e n t e m o r i r e m o s , á
'de Roisálcs, D. Melquíades Al-vairez. ' \ ' "
Llamaron á la puerta, y el anciano co'
vadas y •!» cae '6n- dirimías pariicularC'S,
Las
lluvias
serán
muy
benellciosa's
aún,
¡ao a s c e n d e r con v i d a á los divinos ciedemaiSiado ptexaonales. Ante el .público,-ese
Ha.y enorme expectación po'r'ód'r"á'éste. lono, sin sospechar, les abrió, abalanzánporque a m i n o r a r á n los daños producidos joven de 'Ohf£l'i'nia,'táin villana y suicidadose sobre él c hiriéndolo Con las gumías.
ios. L a t-^oría en q u e se i n s p i r a esta n u e - por la sequía.
• ,.
menit,e'ridicuÉzado ico'm.q (cel poeta» en'tariCogieron á l a h i j a y - á uno d© los nietos
va P i n t u r a os q u o no q u i e r e e x p r e s a r el
P a r a asistir á la A.samblea de secreta- tos d r a m a s y''ciri támtas novelas, es el misy so losdlevaroH al campo.'
".
i n u n d o visible, sino el invisible. E l l o rios de Ayuntamiento, que h a de celebrar- :no autor d o la'obr'a: eH artista 'que 'rídicuEl herido fué trasladado á la plaza COH" '
se
en
la
corte,
h
a
salido
de
aquí
u
n
a
Cohza ai artista; todos los poetas, todos los
q u i e r e d e c i r q u e no podemos j u z g a r l a los
tigllá. .-''•"
-^
^ ; •, .
misión.
,:
pintores, íoidb.'sdos músi'Cps 'quie-ila m a s a
ho.mbres d e t r e s dimensiones, p o r lo meSe h a verificado el concurso d t caminos necesita conifumidir, por Cihivi'diá, en ese tiDe Gobern:cl6n.
nos h a s t a q u e nos h a y a m o s r e m o n t a d o vecinales. So h a n presentado m u c h a s peti- po coiniíün. '.
^y.
I I . , wwTfliagviMjmmwiiij.wi •
•»!
. ' • • ' •
A'draitienido l a dimisión-deJ cargo d e ' a l ál plano astral.
ciones, incluso por parte del Aivuntamicnto.
Bn estos ,días, l e y e n d o - u n a últiraia nocaldc:prcs¡dent,e deili. Ayu,njt'amáento de-BarLas solicitudes se enviarán ai, ministe- vela
P o r estos das c a m i n o s m a r c h a e n esdel isa.gáz y moderno e.scritor ."^nto- Señorita Ofelia Nieto, tiple que debutará celona á D . Joaquín S a g n l e r . . . . . . •, 1; .
rio de Fomento.
1?
!i)io de I-Toyóa,' cdmipriéstá con las figuras cuando so verifique el estreno, varias veces
t a s y oti-as l a t i t u d e s l a n u e v a P i n t u r a : el
Concedilenido íranqutcia postal. &,• ,}()& li—--iW-StKiTC'Jfli'Tíl»*—aplazado, do la ópera «Maruxa».
dei esas líiter!aita„s 'a.b.surdas,- cuyois' nombres
ÍOB, TKiBHBÍ.l'O
quidacloie.. de der'edjos. R e a l e s . . - . - , ' . '. '
de la defoi-mación de l a s r e a l i d a d e s p o r
' ." ..'.í SAN FERNANDO 26(1 m.)
nos son conoc.i'dos á n-osotros s€ilo.si, penPromoviendo
á
jefe
de.Gonitro.diel
.Cuerel p l a c e r da d e f o r m a r l a s ó el de c e r r a r
•Se reunió la J u n t a , de. defensa.
saba leo'n ci'crto t e m a r '(jñ 'eiste peligro de
po 'de' Teilégnájfps .á; I?. ítacnando. jjongiil.
los ojos a l m u n d o visible. E s u n a suerte
Ebalcalde, Sr..Jiménez Pació, dio cuenJa crítica, qne tadiofi' ihcinos nsiado-ialguna
Idcim á inspector deJ mismo Cuexpo-á ta d e ' l a visita-dfeí senador S n Carranza,
\(!z; pues^si'bíen l a 'ridiculez ifeineinüna es
tOV, TELÉFONO
' .
p a n í nosotros el q u e los p i n t o r e s espaD. Emilio Novoa.,,.
• . . . • . . , • •,
do i m a i'hdipcrecióinj' pavorosa, tierie, 'Como
quien rnanifestó que el ministro de M a r i n a
ñoles, con l a sola excepción de P a b l o P i Co'nicedietndo humores ido jefe de'Admiini's- abrigaba. los mejores deseos de cumplir l a
VALENCIA 26 (2 m.)
lo tragicónriico, ailgo .coiimovedor y digna
tOU l E L É a B l í O
tración
civil,,
iábre,
de
gastas,"
á
'D.J-acinto
ca.íiso, n o l i a y a n q u e r i d o s a b e r n a d a de
En el Ateneo Mercantil se ^eiéhró se&ión de iqúo''96,'llore. Haiy Cfue 'ea?itar que iS'C; reley de escuadra no creyendo convenienAcosta. • . . ' • ' ' • • . - . . • - . . , -• '
estas n u e v a s t e n d e n c i a s . E n medio do p a r a t r a t a r del directo.
ü n niño m u e r t o y dos heridos
vece; poro y.a dieiniti-o.dei la .revelación, hay
te que fuese l a Comisión de Madrid.
Autorizando'. al. mini.stro.í)aira•ipr.esentiaiir
graves.
l a p e r t u r b a c i ó n u n i v e r s a l de l a P i n t u r a , . Se acordó facultar á la Directiva del Ate- que prbcuráir. desentenderse u n poco de
La J u n t a acordó en definitiva hacer iná las Corieis u n proyecto d e ley' modifloan- formaciones escritas, que se llevarán al pre., : •
. •.'•:....:.::
• •
• ' •
q u i z á s h a y a l l e g a d o l a h o r a de q u e el' neo p a r a que tome cuantas resoluciones e l l a .
• í
" .i
Z'ARAGOZA 25 (9,21 n.)
d:o
la
base
sextiada
l
a
ley
sob-rte,,iad!qui:sj-.
las circunstancias sin limitación
'
•
R(ecien,iea33ienítie,'íein,Fr!anteiia, donde elitiipo
Un-violentísimo hunaicán h a d e n r u m b a - , ción de miatériail'.p'ara é;r.'triáB.'sí>0Pt)¿..dt8 l a sidente..; .
muads m iusiva. kacia los pintores es- I yaconsejen
en favor del' proyecto* "
, El Sr. Jinaénez s a l d r á en ^ trcQ expreso
id« i a li.teiraJta es rm tirpo co'múai, idcmidd laa d o i m a casa d e ila. calla átí¿ &S|pull'cno, a:<e- Jeoxi3eisaoindery:,ia publica»
i p a r a Madrid.
CABBETEBO AHOGADO
DON :UHN m DE HVENTURflS
K I M ENTRE HÚNGAROS
PIDIENDO ALCALDE
mhmim SACERDOTE
SAN SEBASTIAN
Mim mm m mmuii
ENINAS
LA YÍSTA DE CIUDAD REAL
PAliA DE i/\LlOBCA
CASA ASALTEA POR LOSHOROS
FIRMA DEL, REY
RElIÓtOE LA_MTA D i DEFENSA
ünacaíi dermnbala po.: el Yie^ío.
I
H E P i i t P O DE iVIiliflIO
wíssiS«rTleio
teie-iárico.
iPiqiON DE LA NOCHE
sssa
ud. peüea dial toro en varas vamo ¡p-or.'.,
como tüJl ipele-a; .peiro valió mucHo, muchíc'jmo, poT lio íjiue 'permitió hacer en los
quites á Juanillo (¡encaje do bolillos!) y á
\])C«nte, que demostró que no se le éfíia.
la piata cu-ando ba.y que poner d e manifiesto «il amor ipTopio-.
De banderizas, y por io bueno, u n señor de ipaT puesto por el m a ñ o Pinturas.
y sad-e Be'lmonte.
¿Conque aquí o t r a vez, en pleno
dominio de lo inaudito?
¿Conque de muevo tan Ueno
de a r t e fino y exquisito?
¿Conque otra vez al terreno,
y todo te impoirta u n pito?
¿Conque valdente, y sereno,
y parado, y torerito?
Está bien. Pues yo, Juanito,
¡m'alegro da verte gü-eino!
El muchacho hace lo imipos'iMe por lucirse y ponernos en vilo, y en deteirminados momentos logra que nos emocionemos,
sin que deje d e haber- quien se fije en el
abuso d e da m a n o derecha.
U n a vez le lemcierra el mangote (porqnie
mamsote está lel cáirdeno) e n tablas del 2,
y ds allí saca el toro, con -su autoirldad y
¡su. saiber, «1 Sr. Pastor.
Muletazos continuados, lesitilo P.everle
(q. D. h.), u n iDiinchazü írámeamente malo
y .uima eorta muy bien puesit-a, perdiendo el
paño á üa salida y recogiéndolo en el aire.
(Pailmas al d e Triama.)
Una v a r a
Cuarto.
<iCairragperoi>, coloirao, ojo de peirdiz y
aibundantes. sobre ma.no derecha caisi toiftuy abierto de defensas.
Vicente se convance pronto de que tiene dos, apretándoisa brutadm«ofte.
E n t r a á m a t a r con pinchazo, saliendo
delante otro aprec-iabl» rnansote, y capotea pa.ra ponerle' e n suerte de v a r a s , la prendido ipor bajo vientre, suspe-ndido, sin
peircanice, p o r foirtiun-a.
cuail haoe -.sosamente el a n i m a l .
Estoc-adaí h-asita m.ano, algo ladeada; inY cuando salen sosos
tento; otro; .acierta. (Ovación.)
dos corniupeto»,
El Barquera.
faltando á Jo que es justo
que tenga un bicho,
*
todos los lidiadores
Belinonte fué sacado en hombros por la
(los más completos),
puerta de Madridj á pesar de 'su obstinaAJÍ ffanado liuiauo tyt.t'^ LCTUO en la piai-a de toros de Madrid.
ánioiando el discurso,
d a resistencia contra los que le hicieron
dicen:—H© dicho.
objeto de este homenaje.
Lñ, segunda faena es fiel' remedo de la bueno, cuarteando de largo, y los chicos
Y se sientan ó ceden el uso de la palaprimera en lo que toca á incertidumbre.5 terminaron siiii pena jii gloria.
A Megías voy y cojo, y le digo cariñosa- b r a á otro orador que tenga m á s facilidad
de a.rtj.sta y fiera, más acentuadas las del
ó sepa saaaír de donde no hay.
cuadrúpedo, recibiendo éste un buen pin- m.ente:
Magritas .nos emocioriia en dos pares de
chazo.
Hoy
hace
cuatro
años,
Espadas: Vicente Pastor, Manuel Magias y
banderiiU.as muy requeibediuenos (á pesar de
Antes que se me olvide consignaré que
exactamente,
«luán Bsimonte.—Toros: Seis de Olea.
la ensalada sedosa), y le aplaudimos_ y
el airo molesta no poco, y seguiré consigmataste en esta plaza
Este m a t a d o r no es de esos
a u n Je ofleamos ou-atro ó cínico pa^rroquianando que -el espada s.ulrió un desarme,
superiormente
de adorno y de fioritura,
Sp.y otra corrida nos larga la Empresa,
nos.
tras diel cuat arreó un zambombazo, raeotro toro de Olea
que con donaires traviesos
JOír si hambre de toros -tenernos aquí.
Pa-sfor £-0 a r r i m a al colorado, que toma
tiéndose con más ganas, á pesar de io cual
no mu\ pequeño,
—oropeles por los oros—
^•*a fiebre t a u r i n a ni cede ni cesa!
eb sal¡le también cayó e.\ccsivarnenle lase esquivan á la b r a v u r a
deado.
de los toro's.
Hoy vuelve á la lnol¡a Manolo iMegías,
Dobla el a.nima.l de Olea.
Dueño de los corazones
<ne días felices un tiempo alcanzó.
F,l Peptn le puntillea
populares,
í<D3os quiera que tornen para el tales días I
so-TÚn ordenan, los ritos,
al torear, los pitones
y hay gente que palmotea
le rozan los alamares;
Hoy vuelve J u a n i t o frente á los pitones,
y hay gente que toca pito.T.
y cuando á m a t a r se meta
después del ."onado tremoudo percance.
Ssgwtjdlo.
llega al pelo con la taza,
¡J^a gente le aguarda soñando emociones!
((Fondón», del tipo y hechuras de! antey tan derecho arremete,
rioi", quizá más chico y, sin quizá, más
que afirman de este torero
Hoy vuelve á asomarse Vicente Pastor
cornalón.
que se quedará en la plaza
al circo en que tuvo sonadas victorias.
lo mismo que el Esp.'u-tero.
íQue llegue al tejado su férreo ascensor I
Ganoso de juguetear, se dedica á perseY esta tarde viene bravo,
guir á los monos, y cuando los tiene cerpero bravo de verdad;
Hoy vuelve el ganado que en moda está alio- ca se le alegran las pajarillas, y al ver
h a hecho al público su esclavo,
pues estos de Olea son toros de encargo, [ra, que se le esconden en el pasillo les muge
y con tal facilidad
\be dice que salen de una incubadora 1
no sé qué picardíasentre las astas se mueve,
que ni el viento,
sobrecogido, se atreve
"•
á turbar la majestad
del momento.
Al fin se c u a d r a el astado,
y el m a t a d o r se prepara,
y frente al bicho humillado
se echa el estoque á la cara.
Con un gesto
varonil, noble y apuesto,
al toro gallardo espera
y se va tras el estoque,
;.
y se juntan en el choque
ia muerte,, el hombre y la fiera.
La estocada
,
queda en lo alto clavada;
y mientras brilla el torero,
como haz de doradla, luz,
JBelmoute, pasando de miileisa al t e r c e r o .
se desploma el toro fiero,
herido en la misma ci'uz.
la, muleta coimo antes tomó el capote, disque al nombre respondí^
¡Y junto a! toro caído
•'
tinguiéndose, amas que en las acometidas,
de (cMarisueñO".
la muleta desgarrada
en
las
coimes
que
dispara.
Hiciste con el bicho .
jiarece un charco podrido
Sin emibargo, de pronito dice <(aquí esmil maravillas,.
...
de sangre coagulada!
toy yo», y ise a.rran,oa de'scompuesto, conio
clavando hermosos pares
Juan José LLOVET.
par-ai conierse a i miadrid,e'ño,que -se escapa
de banderillas,
por sus estimables 'columinas 'Con medias,
y luego le mataste - , ,. . -, ^ ' .
-metiendo también Ja teila m u y oportunade u n a estocada
X , Eli C ó r d o b a .
mente el hómibre triamero.
.citando y recibiendo
sin dudar n a d a . .
'"
El buey no se p o í i e á tiro.'
La cabeza del tpro
, .• ,,'
Miuras por los Gallos y Caona.
Vicente se diesespera,
yo la poseo.
' _ ' ; '
y.emipiezan dos impaici-entes
CÓRDOBA 26 (5,30 t.)
La tengo en mi despacho;'
' á demostrar su imipaic'Jencia;
como trofeo.
Se lidian m i u r a s por los Ga.Uos y Gaion-a.
, cansados, bueno; m a s jíivsto-s
¡Ay, si Dios tolerara . . '
La entrada es mejor que la de ayer. Las
por completo, ni siquiera.
que repitieras
" [
localidades de sol se agotaron temprano;
El de Madrid se incomoda-;
una de tus mejores
l a feombra -estalja Ideara.
ante los toriles entra '
tardes ioi'cras!
' "
A l a -hora precisa ,salen las cuadrillas,
y (ponts meidia estocada
•
•
que a n d a cérea d e da yema,
siendo ovacionado Joselito.Manoliio, por lo pronto, no piensa en
y luego a r r e a u n mafldoMe
Primero.—«Tarifeño».
alio, á ;uy;gar per lo poco qu? a g u a i t a , casi
y ©1 estilete se lleva.
todo sobre la mano derecha.
A su salida arra-nca aplausos por l a herLlega u n aviso; .las mano-S'
Pronto se decide á matar, y lo logra
mosura de la presentación.
doüla el bichaco -de Okia.,
,Vioeute Pastoi", í^itíaüau lia ca.pa A,L ¡irnutii'o.
CUS.una estocada corta muy bien colocada,
El Gallo d a dos capotazos y Joselito otros
y Pepin (hombre qu-e g a n a
si bien atacando de largo y can gazapeo
dos m á s eficaces. (Palmas.)
Hoy lucen los cielos obscuro satén,
lal a-ño seis mil rpesetais) •
Toma con poder cuatro varas, por tres
Tras de unos capotazos de Man.olito Me- pronunciado.
6n vez del purísimo azul de otros días.
m a r r a a l primeir puñetazo,
caídas y u n jaco difunto.
Un
intento
de
descabello,
y
a
con
el
ene
gías,
recogiendo
bien
y
dejando
en
suerte
I-Del táurico abuso protestan también',
y
lal
d
a
r
él
•
segxmdo
atcierta.,
El Chairo es aplaudido. Pino cae al desal morito cuando no quiere más coles ca- mi^o agonizante, y -se acaba el asunto sin
(Al a-rrastrairse ad d'iíuntoi
cubierto, y: Joselito hace u n g r a n quite,
poteriles, comienza el asunto de las picas. excesos de apreciación.
Hoy ci'eo que el arpa la voy á colgar.
1© chillan y le ¡patean.J . que le vale muchas palmas.
Tercsro.
CJjd (que también actúa en este toro y
•^li musa en su vida gastó impeimeable,
Patatero y Cuco t a r d a n en poner las
•actuairá
en
los
restantes,
pues
hoy
se
le
ha
«Cigüeño",»
cárdeno,
de
buen
tipo,
sus
poQ
u
i
n
t
a
.
ly yo no'me atrevo á hacérselo usar!
banderillas, sobresaliendo Cuco.
ocurrido tomar la alternativa, que en el quitos hondo y separ-vJo de ramas.
Neg-ro, regular d e : t a l l a : y airmas com.La e n t r a d a río es u n llenazo rebosante; toro anterior le otorgó, soanbrei-o en mano,
El Gallo d a un pase ayudado bueno, otro
Beibuonte oblign á la res á ioin.'ir la tela,
pero está buena p a r a lo que debía de es- D. Fra.nci.sco Codes), Cid, repito, agarró
naiturad superior, varios por lo ba.jo muy
pliertiamente -abiertas.
y
de
primeras
hay
u
n
a
verónica
excelenW , dada ía repetición de fiestas y d a d a la u n notabilísimo puyazo, que justamente se
Manoto Megias torea por veromcas» re- valiente, con los.que se apodera del bicho.
te, y luego tres buena.s, y á continuación
oa-lidad de.tíasi; todas ellas.
sultando
toien tostrumieotada u n a de -ellas. (Muchas palmas.)
aplaudió.
dos brutales, y como final u n a de vueltas
Da' rnedia' caída y el toro escupe l a esLa tarde, iiebosante de frío. Parece que
El
final
fué
dieslucido un tanto.
Esto, y la bravura de la res (á la que el
pada.
estam^os bajo el reinado de Eiieiro (que en otro lancero de metió medio palo delante entre los pitones qup- no tiene fin.
Primer
tercio.—Aquí
y
allí,
y
en
ed
otro
Hasta en tierras celestiales
Muy maiTisaiiTón barbea los tableros.
Paz deScainse) y que en la plaza se hallan do los toriles), fué lo- único saliente del
lado el ainimalito deimuestra, isin que queaplauden los colosales
El Gallo, 1 con el toro imposible, pinoha
"ol Iroero del aiba y todos ios yuc Iz pidei.\ tercio.
de láiffar á dudas, qire an el reparto de la
Janees
que
atizó
el
gachó.
,
.
mal y e.scuciha pitos.
dos ; duros. ,
b
r
a
v
u
r
a
n
o
le
h
a
correspondido
u
n
g
r
a
n
También méireció especial mención u n a
¿Fueron ijiaturalds?
P o r último, intenta el descabello. (Pitos
Tmro p r i m e r o .
media verónica de BeJmonte.
-No;
•
y palmas.)
\i
fin,
tropezándole,
aichuchánidote
y
ta«Gallego», negi'o, bien presentado, sin
Ma-nolo Megíais metió un p a r de pados
íueiron sobrenaturales;
CORDORA 26 (4,40 t.)
p'ándole so le li^-ra d-s !a fogarata, y va•exaeóracianes, pues .má,s Ibieri p|ecv.i -di|
chico.
mos viviendo.
,
, , ..
Segando.—«Miracielos», negro chorreao,
Los capotazos del naatador de turno y de
Pelucho y S'ánche.z Mejia-s parea-n al gordo, grande y de muchos kilos.
lo.s peones los toni:-.!, como quien no tiene
Gaona d a siete verónicas movidas. (Palaveich'ucho'.
íjieceádad de abrigo. .
mas.)
A S-ánchcz, las p a l m a s mi'as,
El primer puyazo y el zamarrazo primeEl 'rielserva cao con estrépito, y Gaona
y mi silencio á Pelucho.
ro corren'á oajr.go de Cid, al que aplauden
hace ui?- buen quite.
Lo cual q'ue lo .siendo innicho,
por lo bien que pica y por lo bien que cae.
Farnesio y Mazzaniini . completan l a
pues tieinis m i s simpatías.
El, susodicho, con la a y u d a de Codes el
•
-»
Ma.nolo Megías muleteó, poniendo poca tanda
ijiaj'or, :niás el primer reserva,, picotean al
Ed toro toma cuatro v a r a s por fres caíconfianza en el aisu-nto, y ed choteo d e la
biclip rías Treces necesarias, mostrándose
ceiní-9 se desata,, y él se die-scom-pone, y á d a s y dos pencos maiertos.
niüy' tardo y'muy-poderoso el referido :.iJosedito hace u.-n buen quite y Rafael
c
i i d o Rafael .Gómez, lem.tardes fatales, tira otros,
Ctho. •
- . - • • - - • , ' :
con u n a . a r t í s t i c a l a r g a de este úlun mandoble qu'fii ise grita horriblemente, y timo, (.^plausos.)
En líos quites hubo poto que ha'ceT, porluego acierta á -meter - mtidia buena, toGaona coloca' un p a r bueno. ' (Palm-as.)
•queriel cornúpeto s© í u é solo siempre. §in
mando la trinchera -á la saluda.
toiibar^,'
es de justicia a n o t a r unos juDespués tantea con la derecha y d a varias
Un
initento
de'def'ca;bello,
diescompuestí
gnet'eQs á,'piiaita do capote que hizo. Mepases d-6 pecho y a\-uidados por bajo, de
simo Manolito, y y a no d a pie con bola, cerca, vaiieñi-e y soilo. E n t r a bien y d a mi
giajs- y • u n a • colocación acertada do Bely entre u n a gritería €nSo-rd;eceidora mecba b-uem pinchazo. (Palmas.)
Bionte,- a u n q u e - e l bicho salió eris'añá'ndo-al ani-a'.&]. (Bronc-azo.)
86 c o n l o s . a r r e o s . d e l jaco..,
; ,; ,
Nuevos pases, confiado, y otro buen pinSi lograr lauros deseas,
cha.zo. .(Palnias.)
A . M a g r i t a s veo ^ • '• r. : "•
é. ver si miejor to-reasi,
Al traitar de pasaír de rodillas el toro le
, , - con uin-trajecito,
, ' . ' ' '
,
Mamiolo. ¡No oeais bolo!'
a-chucha, viéndose' comprometido.
tódo-s dos bordados '
•
'
(iMalla l a hubiiste, Mamólo,.
Al entrar á m a t a r .se le cuela el toro,
' sobre' verdácito.
' ; . ; . .
en 6sta d e los Oleas®
salvándose gra.cias á su mucha vista.
• '. ' Mirando'.d as chicasf - j ,
•CB TELÉFONO
Más pases y un pinchazo en hueso, re; , enamoiradorais.
..,.-.
sultando
pe-.sada la faena.
" ' ¡.Es u n a .^ensalada, . ' . ' • '
• '
Sexto.
.Aitiza otro' en- hueso, superior (E'alm-ais) y
oo'n bastantes moras! •' *
((Matos pellos», cuegro, gacho y abierto otro lo mismo. . . •
Del,segundó tercio se éncairgan Emilio
de púas.
Ei toro se encoge y dificulta l a faena.
M o r e n o - y Pablo. Baos, quedando: ed priOtro, media caída, y, por fin -el toro se
Juanito d a treta capotazos, lljadür&s niada
mero m u y requetebién, y quedando.lel seecha.
Tiiás.
,
gundo con;dais,gánia3.de lircirse.
CÓRDOBA 26 (6,25 t.)
Otro casi mam pito: -por lio menosi blanPaetoTse va sodo -all bicharraco y le toma
duc-ho. Primer zurrío de Cid, bueno.
Tercero.—«Cañalero», negro entrepelao,
can l a iz.qu'ierda,, y luego-da u n a y u d a d o
Calderón y Vilo, regulares. Tercio, abu- l a r g o , - g r a n d e , gordo y bien puesto ds
ipar.bajo, ¡buscando da chicha ed anünalir-ridisiimo'. ' Toro, descompuie'Stísimo. Pas- cuerna.
to len ainíboiS, dances.
toa-j tnaOjajadcrisimo.
T a r d a en s-alir del toiil cinco minutos.
Sigila e"! muleteo con las debidas precauJoselito, cap otea movido.
Belmente principia : con 'ayudados, y
cioiüee, y apnovediaínos la p r i m e r a igua«Cañailero» acepta cLiioo v a r a s .
... .,
fiigaiie faena m u y cerca, m u y viad-iente, lanlaida dá^piaraaida .jiBia coíta «Mi' Iwáear
CaiÍQ^ro puso ua buaia. puy^aoo.
• d a n d o á imoiicon«s coia cor.aúíijstok P a s e a
<Bieuveuida>, veroui<ineaudo al segimao.
Corrida eiíraordiiiana.
LA ESTOCADA DE LA TARDE
del Cid.
fotografías
de Aljonstf.
La lidia es m a l Ueva-da por exceso tía
personal.
- •--.
En quites no vimos nada.
Cantimplas clava- u n p a r do TehiiétfeSf
m u y bien. (Palmas.)
Chiguilin clava mal y desigu'al.
"'Repite el primero con un p a r pasado.
Joselito b r i n d a y comienza á mulie.te.aí!
con pa.ses a-yudadios, por bajo y m.uy cerca, -^-poderándose del toro y tocándole loa
pitones. (Palma,?.)
Después pide que le corran -el toro y daí
unos pa.ses con deseos de aliñar y se desconfia.
La faena resulta, movida. ( P r o t e s t a s . ) "
El toro está también incierto.
Joselito propina un metisaca, ec'há"n'd'0sa
fuera descaradajiic.nte. (Pitos.)
Repite con un pinchazo en las mismas
condiciones. (Bronca.)
El público ni-die á la presidencia que avi.<
se al diestro.
Esto arrea, ii-n saiblazo pescuecero, y el
puntillólo d-cispeiia á la primera. (Pitos y
algunas p,'.ilmas.)
CORDORA 26 (6,,50 t.)' - '
- Cuarto.—«Candeiero», ojo de perdiz, .30
hermosa lámina.
Gallo veroniquea estirándose, valiente,,
y termina con u n a rebolera. (Palmas.)
El toro es de poder y toma siete v a r a s ,
derriba cuatro veces y m a t a dos jacos.
Un picador sufre u n a formidable caída»
La plaza está convertida en un herradero.
Posturas y Cuco cumplen.
Gallo muletea desconfiadísimo y con «espantas». (Protestas.)
Entra.ndo á paso de banderillas deja media perpendicular (Muchos pitos.)
Nuevo Í!-aí;!eo. r'':'\'-p':<t,:(do de g r a n pá^ •
nico.
El animad se aicerca, á los tableros.
La gente del «cañi» t r a t a -de a h o n d a p ' ¡
.estoque. (BtfiOínca ho-rrible.)
Patatero es m'iiflta.do.
Gallo sigu© hoirrorosameinte descom-.
poiesto y ipincha- en un ojo-; r-efpáte oon
otro en l a s cíinillais; otro pinchazo. (El público en ma,s<a pide .que v a y a el toro a l
corral. El ruedo se llena de boteÜas y
otro.R objetos. Bronca fcrmid^abdeO
Ed toro mu.ere asesiinaido ipoír la cuadrilla.
El público pide á gritos qu© el Ga-Uo -sea
iras'ladado .á lia cárc-eJ.
El Gallo recibió lO's avisos reglaime-nta^^
riois, dándose su.ellta -á los mams'Ois c u a n d o
dütaJaba el bicho.
El presidente, D. Ramón León, íué ovacionado, y .rna-nidó .detemer a l mozo qUe.
abre las puertas de los chiqueros por taJ*«
dar e,a daa" salida á los mansos.
' ' ...^
CÓRDOBA 26 (7,5 t.)
Quin.to. — «M'erino», ne.gro. muleto, • tadl
grainde como los .a.nteriores.
.Gao.na 1<* Kaliuda con u n a s gaoneras buenaiS. (Palmas.)
Al abandonar .cd Ga.Uo el estribo s© -rfl^pro'duce la bronca, pidiendo, el público qué
se retire entre epítetos «ca-riñoso-SD.
- Tardeando acepta «Merino» cuatro varas á cambio de u n a caída. Gaona sobre-*
sale quitando. Después coge los rehiletes
y clava un oar desigualillo, y entrando superiormente por el lado izquierdo coloca;
uno bueno. (Palmas.)
P a s a dos veces y deja el tercer par'bieft
colocado. (Palmas.)
El nresidente, en el toro anterior, no ,aiO
los avisos reglamentarios á Rafael,Gómez»
pues la a.ctitud del público .sólo requería
que el toro fuese retirado al corral.
Gaona, confiado y valiente, s e : adorna;
con la muleta, sobresaliendo pases de mo-4
linete, que son coreados con oles. E n t r a n do bien deja el indio un pinchazo-alto.
Nueva faena, que resultfi, pesadilla, pueS
el toro no se fija. El público comienza'á'
impacientarse.
Gaona pincha de nuevo, repite, sálienáo
feamente, otro de la misma m a n e r a - y el
toro dobla.
' , '"
R e m a t a el puntillero. (División-de* opi<
niones.),
L.4 LOCHA ELECWAl EN PRAVÍA
r o n IBLIOEAÍC
M a n i f e s t a c i ó n de s i m p a t í a al s c ñ o p
S u á r e z luchan.
TRUBIA 26 (8 n.)
A l a s nueve de la noche, de, regreso, á»]
Grado, .adonde h a b í a ido á saludar á sUs
numerosos amigos, llegó á Trubia el señoii
SuárCiZ Inclán (D. Heliodor-o), candidato á
la diput-^ición en Cortes por el distrito de
Pravia. Tan pronto como se dieron cuéKv
t a de su pre.soncia, -empezaro'n ácongf.egarse frente á l a casa donde se hospedal
centenares de pers;onais, vitorea¡hd.o' eiitusiasmados a l ' indiscutible diputado pcM|
Prawia.
A los pocos momentos, el pueblo, enterí»
de- Trubia, e n ' simpática' manif'estaición»,
aclamaba a.l Sr. Suárez Inclán. Este tuvo'
que descender deb automóvil, siendo vitoreado por .el pueblo en m.asa, que" en imponente raa.niíestaición le aoompafió hastai
la sa.lida del pueblo.
HOT.ICIAS_SüBLTAS
Ayer dejó de existir la encantadora niña, de cuatro años de edad, Carmencita
Cifuentes del Rey, hija de nuestro querido
amigo el capitán de artiUería D. José de
Cif'uentes.
: Tanto á éste como á toda la desconsolada familia enviamos nuestro m á s sentido'
pésame.
H.-: faUecido en Madrid la espesa de.',
nuestro querido amigo el Dx. D-, L e t o
Rioo, á quaea' d a m o s lel'más sentádoiié...
samio.
<
:-u
HERiHI^DO i E ^ l t l i f l i l i
VI.
SKS
«?^
l)ii:t! que lüs CUS'MS did Sr. Ilixs^ile.'- .
iijustws, ponjuo fl di^'iio ini'imst.ro ilñ ' Í ;
¡o. y .Justifia ii<) lia hecho uso nia.s qurt •
receptos icgalKis. de (fut» taiitdjié.if hicieii^
iso, y ci) mayor ciMut.idiid quH »<! íw'tual lo
:H-?i!to, atro.-< riitai.'Stros do Gracia y J:-i
ICl ipraswlenU} dett CO.\.SEJO: Ya lo U.\
(atestado muy bien él niinisitro de Gra
.1, y .Justicia.
Pero eJ) soñur Soriano hahla de tina, ile..iJidad que no se ha demostrado. Ya lo
uwú..
Cuanto fi los dos ministros ingleses qu<:
ian sitio oljjclo d'e aousaeiones, iKijíta sa¡er qijjo continúan eri sus carijos.
Insiste 'en <fins Jos uoimibra^aMentos del
aiiistio <lo firaciti y Ju:í-ticia hari sri<lo'ie:,.,ilri.s. y SI .aplaa'i í a ley .á su íieciotan-a
,1 ii'ti(;uilar. leconoi'eria niéritos pa.'i'a ello,
"^ ,• e n c u e n d a (¡ue eso pudiera s^er una di;• ultanl.
:,\ciierda la Cáinaa-A íirorrtigar e.staipar:e de la, st;si6n hasta, t e n n i u a r este do-
iiiuinilna cuando'.so.oh ida el
ú convencionaEl Sr. IJ.MO. No ee exacto ^..^o. listan a g r a : i a d o s p o r carecer de protec'ción ofili.S'ino diploniíüíR'^S^^'' •
mejor que aijui. .
f
Dice que hemó's'Tfro á Marruecos obli(Los republicanos gjtitan, El escándalo cial,
,-;ad,os por Frajicia é Inglaterra, i.-oino país d u r a cinco minutos.)
*
'"
\
lebii, p a r a de.sibrozar el terreno jiara oirus
El Sr. ]GL1JSJ.\S: Pue/do leer cartas. Las
El Sr. Iglesias empezó su discurso en uü*
intei'C.sfis.
victimas s'jn muchiií», y ti<ínen familia y
•^
•¡ci:i.
Decía el conde de Roma nones que si no amii/os. Las jialaifraA' de S. iS. producirán tono medio que no h a c í a temer los descarnados radicalismi)s propios de s u s con- •
í;ec<iiv(wí> ipio su í-riterio en I9<)2 fué Kíbamos á Marruecos se nos .sustiuüria. Y muy mal eifeicto oii el |KUIS.
iCCpt.ar ei cun'-tn luriio para, el ingreso i;^
lia vuJiKjM a pa.sos acallantados.
lie leid<.i carfaK 1IÍUS1.;I, de oficiales. Lo vicciones políticas.
[
8«ti6n del d(a 26 de Mayo de 1914.
'a forrera iiuliciaii. |Wro después un ni
Irtsiiste Olí quti la paJah'ru civilización, que digo es e.xaci.o, y cuamdo so llega á e s a
P
a
s
ó
r
á
p
i
d
a
revista
á
las
p
r
i
n
c
i
p
a
"
1
Abiie la sesión ¡i las cuatro ineíios cía
listn» liberal derogó (vse ii«<'r<>l,r).
.'\tribuiitu a Esiniña en Marrueco.s, carece cuestión no se jiuedo a b a n d o n a r el trato á
opiniones manifestadas en el debate, fl;\¿- |
co «d Sr. Azcürragii, toiuitncio uí^icüln c!.
Sin i.nnl)at'£;o, <^l orad<ir dn-Uira qun t»sí.
;ie sentido.
los infelices soldado.s.
el basKO azul \\m imiiistios <¡e Haticmi.»
li.'<;)iií>.s!o .'i prcsoiitor A las Cori.-s im pr.
A'lguntks mau.risliaíi dijeron cn <I«s 'pasi- dose principalmente en l a s del Sr. M . ara, :
I.'.sa.-) fíwas do que hemios pactado de
InstruíOCiQj» y FomeiiUv.
.i'rtn t •ir.o, que IK> rija «^'ÍT <'uarl<i iiiri:<
i-riia,1 á igual no son exactas. El inirtido lio.í que la toma d e ZchDón fué poír volun- cuya política de 1909 recordó p a r a aborai- i
Dospuás <lo aprobada •<?! a c t a de la .-^• \ p.i.i'n ij'ic iK» <(i pne.l:i. oütrar en la,s pl:
••''ciadiista eiiiticndo (jue no so debe alentar t;wl del Rey.
n a r i a como justificativa de l a campaña ,'
sión anterior emiJiezaii 1«JS
'«,,< -.¡v ^ icc.,<e.i ríM.'irid^ m.j.s i]ne p'ir opo..-:
i la indefieitdoiicia de idngún puílilo, ni
(Negativas del conde d«^l Mi'oTaJ de Ca^
hecha
p a r a evitar s u retorno al poder.
i
.
¡'lü.
ailrpiiricudii
la.í
ii!a/.'i><
de
niagistra
del
marroquí,
jfonpic
-sí
u
n
a
acción
s-e
conlatruvu
y
otrow
mainrista.s.)
Rutígoa y {.rciiuotas.
idera pa^itica no debe usar.-:o a n u a s en Ja
i.i p'-r niiror^K.'i inMcríitxIa'!.
Mosrtrose partidairio el Sr. Igleaiaa do Ja
Me a r r a n n a r / a Uu dcngua- anties que failEl s«aor ministro <le U.ACIKXDA. C-HH'
t;i .Sr , S ( ) I ; Í A \ 0 di(H> que el hijo de! nenetraeión.
I>¡, i> (¡u*" ' 1^ nOi'i itir-ffi in'iiiistro.'; dp Gr.i
ti-ar á l a verdaiíl.
repatriación de los soldados de África, a.uBtesta a i ruego que n^ov l«tliji>jiu c.l s^ii"i
•;;. Ugarl," in> [Kidía cobrar de dietas iná.i I V lo.'íl i''::) .-<i(^-i Ai-iii'; (le MiVíUlda, Cn
Coa iu jnierto abierta en 'Marruecos vaElias «de MOUHS. refcrcnbe a lus tjjMlitaEntrui desipués á trolar del poder perso- quo ésta, e n s u s e n ü r , n o debía ser fulmiit! !.'•) pc.st'la.H y jiu:o.
mos á d a r A otros (laií.sos toda cla.^e de nal dol Rev.
tos ogriccdas, munífestujwJ'J (luc no )ÍI.I<X1Í. •i.iJi.'j.ii-' I! ii'h'ill,). V t!:irrosj> ufaron el mis
nante.
til Sr. nURELL i.irote-sta de que el ni;- ventaja.s comeirciídes.
derogarse te tey cuncüuoiidKüítfi, y IUH no pnh'cdtiiiitoiU) (iiii- eJ rnn rq!i/;s .de] \';;
(Fuerte c-!cáíid;idn. El ipipesidento do la
Empezalja á o a m a r s o l a Cámn-ra cuanI
i.stro
d.i>
Gracia,
y
JusiUcia
no
s.e
h
a
y
a
aleíilh.i,
ipiii
no
hu.
Iiei
bo
otra
eo'^a
que
\iS)t
Declara
lo
mucho
(pío
la
c
a
m
p
a
ñ
a
ha
mete «studlar el asu4itü y iie«jJv€r lo qmCámana le intornwnije diciísndo que no
' i d o d los pa-'i,nc,ipic«s y ít las iradicio'nes costado a nues-tro iiats en dinero, hcmt.'-es so púvtlo disTUtir oso, porqije hoy toido s e do ol leader socialista ihizo unti manifestaa n a l!ea! owle.n njcn*.».
proceda en juetucia.
!'ni¡i-irie rjue t,> «j,'. por i.firniinadn es'( i il uSr. Dato, v haya, preferido la mtangi- y crédito.
Rwüflca el Sr. ELIAS DE MIOLl.Xi:^.
hace con uxia CoiusUtución y u n GoWerno ción q u e fué objeto d e protestas: l a de que
•i'idi.d di< lina Real orden que desautoriEl Sr. POLO PEVUOLON da los ^^ri •itiiii'-' n>ei!i,i>i|,ii (a iii'.-rí.a 'IP.I ri('l-ier»i(i •)
Mucho mejor nos hubiera ido no com- re.?ponsc)l>le y que ÍIO se pueden t r a e r á los soldados de África a-ooibíun u n a alimen- .
-.i.ha lisios pnnci'pios.
prümotiénd«mos con Friincia é Inglaterra la Cámara loycnda.s.)
cJas aá ministro de ü a t i e n d a por sus nui- iiu«--('.iil¿iir lili i)ruve,ili) lii' ley reínnna.nn
tacáón deficiente.
Creo quo eJ Se. Dato protesta en el fuii y diciéndoles que la enjpresa no no» conveEl Sr. IGLESIAS dico que se refiere á la
ndíesíiacione'S, roctiíicaiKio dicho ruini> l.i lí>.í;i.-l.i.firsn Al! ,»l «rntldii r(n(i>nnin;uli'
.!'> do su adunia de la conducta dol mlniistro nía. Nios Jiubiéranios fortalecido y hulué- política electoral y á ciertas intcrvcncioLas protestas subieron de punto cuando
¡lOf f^l deereto de. Dicic.ííilire «le I0(i2.
tro
ÍLe interrnRijH\ri liis Sres. Soriano, Raljü. d.; C.raciia y .¡iisticia.. líue h a usado con n^oo rainos pasado como personas sensatas, por- ne.s.
después g ' f i r ^ «I nepnjsenAamte de la
Bl Sr. CAVESTANY dirifíe u n niñgo reic.ierto (k' la.s ía»;u!tAdes discrecionales que que los esfuerzos hechos dejan á España
(El orador pido que se '« reserve la pa- conjunción q ' ^ ' P a campaíla de África era
lativo á laa joyas históricas <1« M é n d a y Iñ y Non irnos )
rci S r liOSVM'.S ili(r« (ine l.i.s [¡al.-jtorn^ en 'la nia.rehainCT-m-a] de =la admunistración debilitadísima, desangrando, e.xhausta.
labra p a r a m a ñ a n a , por esta.p cansado.)
ÉíoKcitia 86 incluya en «1 prísupuciito lum
lol pre.sidíoit.n dol r,iin''o.iii e<ju¡va,lcn á un lo iu,sii:i:'ia 'so.in a.placaíbles por el niinistro
El presidente del CONSEJO protesta de dirigida personalmente por el Rey.
Si somos un pueblo e.xánimo, sin ener'cantid'ad paira contribuir á Las cxnavü.Los rumorea que acogieron l a s palabras
del
Ramo.
•lue
el Sr. Iglesias h a y a recogido de l a cavatñ
dii
(•..'•'jnsnr'a
e.ird-ra.
el
mini.-itfo.
gías,
sin
recursos,
adiós
todos
los
kilómecioones de aquella ciudad, á fin de descu(('',.1 .Sr, l).i.to )o r i i e j a )
Recuerda anteoeidentes 'honrosos de la tros de carretera que pueda haber, aunque lle verdaderas indignidades. (Protestas de dea o r a d o r no permitían oür fácilmente
torir los muchois objetos de valor que allí
i'ftpitJ) su i'^onviccióti de que dfl viceisr.- (li.ííi.oria deJí presidente del Consejo, y la- fueran 400.000, adiós Baleares, y adiós los republicanos, quo de pie vociferan.)
existen.
s u s firaises, y fatigado, dijo que suspendía
íTodos ios monárquicos aplauden al seLe contesta eil Sr. BERGAi\ITN, pronie • -.re.ta.rio interlTio i!i> .^•.•' iHulía p.'ií\ar á vi menta poa-eso que. tenga que verse rodeado todo.
6u
discurso p a r a oomtLnuarlq m a ñ a n a , con
ñor
D.nlo.
También
el
Sr.
Maura.)
tifiído estudiar líai torma d e e t a n d e r el .•e<j'i i'efa.i iíi >\n )iro|)icdad sino ron el trans- de. dificultades de este orden, moral, de
El haber mantenido nuestra neutralidad
la venia do l a presidencia.
El presidente no logra dejarse oir.
..•(¡i'sü de d.is años
i as cuwales quisiera verle libre, porque sabe hubiera d a d o á E s p a ñ a m á s fuerza que el
ruego que se le h a hecho.
El Sr. D.^TO: Sí, son cosas q u e nacen
A.SÍ lo decJar.'i (ainliién la .Tunta clasifi- las frraindes .amarguras que p a s a un jeíe haber entrado en la campaña.
Entonces se levantó el Sr. Dato p a r a
El 9r. CAVESTANY d.a las gracias.
en ol arroyo y que e n el arroyo debían decir que n o quería dejar de protestar en
F o r m u l a el Sr. GUIRAO u n ruego aná- ,>iíi,:!M, dr- niiido q\\r<. en esto se lia infi'in- do Gobierno eui el ejercicdio de su cargo.
No ve en la c a m p a ñ a de Marruecos sa- qued
ir.
-iidii l.a, ley, siü (p.ic se pueda poner en
Termina diciendo que l a presencia del lida ¡jxira s u s preducto,s nJ garantía para
logo al ded S.~. Cavcstany.
(Llega un momento en quo de los repu- aquel mismo momento contra l a s indigniministro de Gracia y Justici'a e n el banco s u indejien'dencia.
El Sr. TORMO se adhiero á l a s manifes- d u d a .
dades que se h a b l a n recogido del arroyo
r i P . l . i l J t a e! j i r e ^ i d o d e d ( 1 C 0 . \ S K . I U , d i - e-zut, á pesar de lo quie se le diiscute, puede
taciones dei Sr. Cavestany.
Deduqo el Sr. Iglesias que la solución blicanos sale lai voz de cobardes. Algunos
corren hacia el baiico de los p a r a traerlas á l a Cámara.
851 señor miiwstra de H.VCIEXD.V cc«i- !^' c,! .a o (lie s e U 1, hí-i llO H.-. 1 d e l a H e a ' or- ser uii' signo .Je los tiempoB.
d e todo' esta en la retirada lo antes que mlni-stcriales
.El Sr. B.XRiBER. p a r a alnsiones, inter- sea posible; pero no en veinticuatro ho- republicanos y son detenidos en el canaino.)
t e n á a é la prepnmia del Sr. Polo, relucii.'Ua d u i i d ? l Ci' n d i'> l i e }! f ! lia n o íes d e i'li.J. e n
La frase del jefe del Gobierno fué un..-;
(Sigue la sesión, interrumpida por el esr o l . o / ! . , i Crai l i o , i c c ! 1d,o d e l í t n i , l a l e y o r - viene en la discusi'óu, y rejnte s u s manid a con 'Ol Canso do población, lírumclicurais, y con todos los cuidados posibles.
explosivo. Los diputados conjuncionistas " '
cáindalo.
En
Ja
tribuina
de
la
P
r
e
n
s
a
tamU'ücial
y
¡a
ley
do
prop.ana.i
dcJ
Poder
ii
festacion'as en lo iredativo ó. IH elección de
d a ««nterarse de lo t;ue h a y a y resolvtir con
Se puede hacer esto en plazo ibreve.
bién so promueife un incidente ruidoso.)
levantáronse de sus asientos, protestando '
su¡Hir!«io¿.
Chantada y tropelías a m p a r a d a s por el mi¿ I larííemcia del 'jaso.
Cree q u e ios anoros, al ver da retirada
El presidente'de la CÁMARA recaba la ruidosamente é Increpando con los m á s
IJina de las condiciones í|ue no obligan á nistro do Gracia y Justicia.
• Rectifica el Sr. POLO, dando las gracias
d e lais tropas, no insistinán 'Cn sus agrelo,- il..!.- .aiios de a.nt¡gueda.d es el ha,bei- üido
ásperos tonos á l a mayoría, que, á su vez, El pTesidente de la CÁMARA ad\'ierte siones, pues verían en ello que España refle.\iión de todos.
a l ministro.
Restablecida la calma, el Sr. Dato indos
años
juez
municiíjad
ó
el
llevar
cuata-o
Quo
ol Trjliiina! Supremo ha pasado ya el no persistía en su conducta de conquista
El señóte conidio d « PUERTO HERMOSO
apeló
á los m á s duros adjetivos p a r a ra- • •'
siste en que se t r a t a de especies calumniota;nto de cuSipa ó los Tribunales, y que la y posesión.
dirige n n ruego relativo á la zona viti- año-i eri ,):) profesión de ahogado.
chazar l a s p a l a b r a s injuriosas que les disa.":,
traídas
al
debate
por
los
revolucioInvit.i,
nuevamente,
al
Sr.
Rosales
á
Tue
.Aiií.tieineia de La C o r a n a ha iniciadu U'i
_ P j d r i a haber casos aisladtíS de hosti- narios.
vinícola da l a provincia de Cádiz, extenrigían sus adversarios.
lidad de líos imarixiquíes; pero parécete
caéradteie tanto que el íBfior PRESIDENTE retire la. pioposáción de censura, a egrabio procedimieni'" especial.
Insiste también en quo la salud del solHubo unos minutos de confusión d u r a n - ,
El Sr. B.MÍB'ER oree que en esta trami- que du mayoría de elío» mostraría su agrato Iferma. l a aite^nción, maajiíe&taindo que (nn del niaivecto prometido ñor el Gobierno.
n.ect.iíica. d Sr. ROSALES.
tación, por \i) que se refiere á las ccrtesíais ndo por lia iiitaertad que se d'es daJja, .no- dado cn .África y l a alimentación son ex- te loa cuales fué impotente l a presidencia
lugair d e -pregunta resulta u n a interpelacelentes.
L-ice rrue mientrais fué fiscal dtel Tri- con ei orador, se lia áncurrido en lagunas
•si.do isnoti actos en apelación con esta saci^
El Sr. Cen'antes (D. J. M.) laBía u n p a r a restablecer el orden perturbado, puos
lisfaccion recibida.
El sefior ooirudic de PUERTO HERMOSO: bunal Suineaic no f)rotestü crnitra ningún de <nie ya se ocupará en otra ocasión.
.sonoro
¡viva el Rey Alfonso XíKÍ, que de todos los lados de l a C á m a r a salían renombnarnijcwt.o
poirquo
no
so
hizo.
Reproduce aj-.gumentos y acusaciones de
Se irefteiie á las c a m p a ñ a s guerreras de
Pt«es CTatoncos anuncio uiua interpelación
criminaciones, sin que nadie so pudiera
RejTite que un decreto de 1912, que n a su di.acurso.
F r a n c i a e Italia, y íiiega que los actos es conte'sitado por todo.s los monáríptíco®.
so-bPe el ayunto.
Los repub!toninos, cn mcdilo d e tun grite- entender.
ha
podi'do
ser
derogado
por
la
Reail
orEl
minilstro
re-^^uWa
con
graves
arañazos
d
e
dos
socialista-j
de
esas
naciones
liay:in
El miinistrc die HACIENDA la acepta, y
río ensordecedor, d a n vivas i. bh Repiise señala l a sesión de maíiuna p a r a ex- den da l:)ír!. exigía ila antigüedad d e dos deil Sr. Barber, intercadados •en un asunto tenido l a interpretación quo algunos les blica.
Cuando después de transcurrido algrtn
dos
años
paa^a
.|ioder
ascenaer.
ajeno
al
que
se
discu(t.e.
d
a
n
.
pjanarla.
Se
reproducen
l
a
s
.in¡cTCipaician«»
Ae
toan.
tiempo
parecía quo i b a á restablecerse la
;
Advierte
cfue
ijior
este
decreto
s
e
deroEn sus razonamientos había de la huel- co 'á bnnrc.
El! Sr. DARRIOBERO dice qnie n o es
El sefior mairqués die MOCHALES solicalma, el Sr. Dato volvió á repetir la fraíita. qu'-5 &n «.sa ínterpielaoión s© Le rcsei-ve ! gabaai la.s •diiJi;.oisicio,nes anteriores y, p o r buen procedimiento eil de ila aposición g a de los minoTOs carbu'nife.ros de InglateY s.ileii los diputados á los paítOos, enpara ¡la judioaituria., ipuiesse presta al íar r r a , un millón, de opéranos. Esos obreros treg.'índ'!-e fi coinentarios voliementes.
se causa de t a n íoirmidable escóndalo y
u n t u m o p a r a de>nostrar la ine.xactitud de itanúo, íjii deei-eio <le IHOl.
¡
El
.presidente
del
CONSEJO:
r,a
ley
de
paralizaron
l
a
industria
y
s«
afectó
á
lus
voriiistlio,
y
•!«
pirtíctiica
demuestra
que
l a s aüitiiiacianeB del conde de P u e i t o Hertoda l a m a y o r í a rompió en estruendosa
lili
los
alrededores
del
Congreso
h
a
i
í
a
j Presa.011 e.Mos •Je IH'JQ á 91 autoriza todo hay iiiijy mailo? jueces.
interesen de otros 'naciones.
moso, q\m ca-Uflca de fantrtsücas.
numerosos gru|)os, la mayoría; de obreros. ovación, á la cual se unieron con s u s aplauI l o que .s!© ha lu-clio.
Expone
i
a
importa/nciu
que
tiene
coidra
1'refiere
el
oradoír
el
cuarto
tu
rao
á
toEl Sr. LOYGORRI forannla u n ruego resos el Sr. M a u r a y sus amigos.
Lea su s-eñoiía a d e m á s l a Real onden das.tais apoeudones.
la guerrai un acuerdo general do los t m lativo al Jitare cuitivo deil taibaico, contes- del cflode 'de Ii'.>rna.noiies.
bajMdOiiitis.
Y
isd
lesa
oonllagraición
sena
Prego«ita,
san
emíbairgo.
si
deisd©
hoy
.'\l advertir ed Sr. Soriano la adh'Osi'ón
tándole e"! señar ministro de HACHíNDA
El Sr. SORTANO- ¿icaso' «I icnndie di^URADRID fervorosa con que el ex caudillo d e los
que ©.«tudlaiú y atenderá, s i ©s pasiWe, preisupn65,iios de 1890 á 91 'au'toriza todo h a s t a q u e r i j a J a mieva fley que í*e an'un- peligrosa p a r a Alemuaia, Inglaterra, AUÍria, iftstA •abierto ó está cerrado el c u a r t o triii o Itahu, calculad sí no pudrían venir
tí ruiogo q u e se te formula.
conservadores acogía da frase del jeíe del
rííi es el ialifa? (¡ii3a.s.)
graves Oíanos del acuerdo general de Jos
turnO'.
R«oüfloa él Sr. LOYGORRI y formiúa
Gobierno, dirigióse ai Sr. Maura, diciénEl Sr ROSALES ¿Pero en qué .se ha
tralla]
adores.
Cr-eoí
que
d
e
n
t
r
o
(de
ese
cuartQ
ituirno
se
MARTES 26 DE MAYO DE 19U.
• t r o ruego relativ» á que imponga u n tri- fundado al mijrastro de G.raic.ia y Justicia
ludica que los obreros h a n demostrado
dole que antes había injuriado al Rey y
f u t o tá. tos solteros reoalcita-antes que no p a r a conceder ti ccoaiumbramiienitüs d-e jue- han desatendado mejores dórecJiois d e aiK>
que aJ aplaudir 'ahora al presidente del
loratraigan naatrimonio e n >pLazo breve. ces á los secretarios, olvidándíisc de lia gaid(.i>s cu'yos exi>edienties debieran balxir- su gran fuerza y sentiuiit-nto de solidaiiee examiinaido.
dad con l a huelga íerioviariu y l a huelga
fRJsa*.)
Goriisejo procedía como un coliarde.
proparcionaiiidajd •de loe turnos?
Haicjo varia-s oonsid'era'ciones sobro l a s maruiitia.
El (Señor ministro do HACIENDA ipro.'\penas se oyeron estas palabras cuanEl
ministro
d
e
GRACIA
Y
JUSTICIA
Q:noninllías
d'ft
íiodos
rilases
qu«
^se
comeImci.aiün
la
huelga
en
Bilbao
los
obreBaete e ^ n d i a r i a pretensión dol Sr. LOYdo levantáronse de s u s asientos varios diGORRI, d« ser if>asihi¡e incluir dicho im- idice (¡lie i-oniO' no se aipliCÓ la oposición ten en .liauj ipriáctic.a.s d e la .aKteinist-raciión ros más pobrea y u u s humildes. Y, sin
tuvo que .titcinerse á esta anormalidad ac- de justicia, y autoriza saá ia.siertos con emOargu, les acompañó en seguida la soputados conservadores que, cruzando el
pwie«to e n los ipróximos presupuestos.
casos quie aJ o r a d o r le h a n ocurrido.
lidunuad úx: los demás.
El Sr. LQYGORní: Muchais gracias e n ci'deni.ail.
hemiciclo, fueron en actitud agresiva haSesión
tumultuosa
Dos
frases
de
Iglesias
(No contesta nadio de) Gobierno.)
Se e x t r a ñ a de (^nie lel Sr. Ro.s.'íJeis no puDu aJu deduce lus consecuenciais que pucBonJbre d e las ehioas casaderas.
Un secretario p r e g u n t a si se toma en ik< tener l a aiiitud de los obreros contra
quo soliviantan t los monárquicos.—Las cia el Sr. Soriano.
E l S r . RANERO dirige un ruego al mi- siera sus íiet,ns como íiscail del Suipremo
consid'eración
l
a
proposicióin
del
Sr.
RoLos representan tes de la conjunción I
en
armonía
eO'
U
las
tooria.sde
«aliora.
la
guerra.
Üfetro dfi HaKiemdíi. relacionado con los
protestas de la mayoría.—El Sr. Dato InterEl Sr. lU'RELL: Eso no k) podoinos cou- sa I e-s.
F'rancJa h a tenidio g u e r r a ea Argelia.
praparánoU'Se á la vez, visto el conato d« .
iinpuieatos qt*e g r a v a n l a propiedad urEl Sr. BURELL y oíros demócratas: Que Tamd)iéin Inglaterra l a b a tenidw e a la Inviene en defensa del Rey.—Escándalo for- los m a u r i s t a s , á repeler el a t a q u e d e qu« ,
feona, aseigurando qu« dichos impueistos scintir. Pido 1.1 paitabra.
El Sr. líOS.^LES: Yo no ho realiza'do sea, nominal.
dia, doijíle ¿ a hecho k> suyo. (Risüs); pero
peaan sotore la. c í a i * m-edia, porque aumenmidable.—Maura
aplaude al Goblerno,~un parecía iban a ser ob'jeto.
nin.iíún ÍIÍCIO contradictciirio. Su señoría
El presidente de lai CÁMARA: Será no- híín idieiMjfbfa^ et&os pa.ise* ínucha m á s
ten losi alquileres.
Varios representantes del paja líinzá;.,,!
Insulto
de
Rodrigo
Soriano.—Conato de
no
se
d'a
cuenta
d'e
lo
que
dice.
minal.
halnihduiu
que
nosotros.
¿ e contesta el ministr.> de HACIENDA,
Hace ell Sr. SORIANO uso d e l a pMa'So ausenta deil salón ¿1 grupo de diputaE.\liorta á la m a y o i l a y ol Gobierno á
« p o n i e r i d o l a intentretación, á juicio suagresión entre la mayoría y la minoría con" ronse ráipidamoniUí ú contener á los didos quo rodea á los Sres. M a u r a y La quo acepte do que los socialjístas proponen.
puta dicjs que itmii hacía dos bancos d e Jos '
yo, d a l a s leyes que rigen en l a materia. •bra.
Junclonlsta—Vivas al Rey y á la Repúbiíoa.
Alude ñ. las gr.ave.í denuncias del sefior Cierva.
Aquí nos hablaba el prec-ideiiyic del ConRectifloan ambc» señores.
conjuncionistas, y con grandes esfueírzo» i
También s e ab-stlenen algunos liberales. sejo d e lius caniiinos y can-eteras que se baE l Sr. TORMO pid« que, análogamente Baiber do días pasndosi, que afectaBaii al
—El tumulto se reproduce en ios pasillos.— (lograron que no se llegase á tristes actoa ;
prestigio
del
Trtbun.i.l
Supremo
y
á
la
\
o
t
a
n
á
favor
d
e
l
a
proposición
los
de0611
efii
Mairruecos,
y
yo
me
ho
acordado
á; ^ q u e s e hizo con lais carreteras U.araaCuestión personal.— Una manifestación de d e r e p u g n a n t e vioJencla.
í
mócratas, repnblicjiTios y regionaJlstias.
mucho do los muchos miles de kilómetixjs
i a s •parlamentairi«s», se prorure corregir dipcmidad de la Cámara!,
El presidente de la CÁMARA: El TriSe dipseclia l a proposición por 111 votos que e n el territcM-io español están abandoA p a r t i r do aquel momento fué imposi- ;
tS. ¡abuso qxi*» suponen las constantes ini<;ialos
socialistas
á
la
salida
de
iglesias.
üaidcs y i a füilta ido e5CU9la.s.
MvaiS em rrMnberta de pemsionos y clases pa- buna,,] iSuipremo ha p,a'sad<i dinectam«ite el contra &0.
ble la continuación del debate.
•
ORDE!» DEt DtA
eivas, q u e van directamente contra el em- tanto de culpa á los Triibunaleis. y l a dijsP o r eso cree que <t<KJos los gastos que se
El presidente rompió v a r i a s campanilla»; ,
Dos partes interesantes h a teiuido la senid.id do la C á m a r a no se lia resenttdo en
pobrecido Tesoro n;!icion.il.
Mensaje de la C o r o n a .
hagan, d e dedicarse fuera, se iuiviertaii en
nada.
intentó
en vano hacerse oir de los diputa- .
sión
de
hoy
e
n
la
C
á
m
a
r
a
popular.
EJ ministro do HACIENDA, a-nn consiContinúa l a discusión de la enmienda España.
(El Sr. Diir/m hace una interrupción.)
d e r a n d o lo difícil de cortar de rníz el mal,
La primera refirióse 4 la proposición de dos, cuya exaltación había llegado á laa
No
coiuotituye
niin.gún
deshonor
el
que
EsEl Sr. SORIANO: No conozco d e su se- del coiíde d e ila. Mortei'a.
HKí^trase partidario de ponerle .nlsnin frecensura presentada por la minoría demo- mayores vehemencias.
El Si. IGLESIAS hace uso de la palsibra p a ñ a renuncie s u s derechos mucvos.
»o, riesisÉiéindosie c u a n t o sea posible á ha- ñ.-^ria, llanta ahora, m a s que el chaleco
Considera
mucho
peor,
como
decía
el
seVarias veces quisieron acometerse de nue- '
crática
contra el ministro de Graiclá y Jusl
a
s
seis
de
l
a
tairüe.
blanco. (R'sa.s,')
Cap n u e v a s oonoesiones.
Comienza justilicajido su intervención ñor Rodés, que h a y a de acudirse á la re- ticóa por suis nombramientos ilegales p a r a vo los representantes de l a m a y o r í a y ^f '.(Mude
desipués
al
deibafe
iniciado
por
eil
OBDEN DEL DlA
Sr. Rosales, y dice cpto sin duda padece por la oampaÜQa que l a fuerza política que tirada, pero no voluntaria, sino Imptiesta, el ingreso en la c a r r e r a judicial por el las mlmorías conjuneionista y república- ;
P u e s t o á dtscusdón el dictamem de l a Co- «\ mim'i'stro d.e Oraría y Jvrstiria achaques el orador dinige h a realizado •coiitina l a y y a en las peores condiciones.
naa, y fuié nvemester, ante l a b a r a ú n d a
No demuestra el Gobierno ningún inte- cuarto turno.
aAstéa 8«rt>re loa Reales decreU-« est.-iMfi- de íialud, que todos 3«s diputad(58 lamem- c a m p a ñ a d e Marruecos.
La segunda h a consistido en l a apaaio- Iraeíireai'able, que el S r . González Besad»
tíméo las Ewueaa» Nórmale» de Ma.psiTos t a n ; pero le dan IIAS achaiqnes u n a inferioHa sido taaii r u d a la impugnaci-ón á rés por la acción civil del protectorado. Le
» Álava, Cueoxoa, Geronsi. Lérida. Logro- ridad que vieimos toda.s las t a r d e s
cuanto se viene haciemd/o, que no puede podía haber demostrado. Allí ocurre todo u a d a intervención deil Sr. Iglesias p a r a l e v a n t a r a l a seséióni.
lo contrario, pues por todas partes se ven
o, NaP^arra y T a r r a g o n a , de Maestr.ií; de
Desipués de los grandes errfwreis polltl- extraviarse n a d a de lo q u e se digai.
c.vponer, cn nombre dul partido sociailista,
Al precipitarse los diputados á los per
Évila, Baleaxes, Cádiz, Castellón. Cuenca,. ros v jurídicos del marqués del Vadillo
Todos los ocaidorás que h a n hablado has- manifestaciones de l a organizaci(5n mili- su opinión sobre el problema d e Mairrue- sillos seguían exaltadísimos los ánimos, y
tar.
,^HK>na, J a é n , León, Lérida, Logroiio, Mur- —añade'—, no d p l ^ segnir un momento ta oJiora hain comtoatido l a g u e r r a .
L a J u n t a d » arbitrios de Melilla cada co.?.
los Sres. Cervantes y Sánchez Robledo qui- '
a¿, T a w a ^ o n a y Zamora y Elementales Tp.ás en eJ bamro azul, y menos después de
S(fb'-iesa!Wó en su ¿mpugjaación el cande
J e Maiestrais de Álava y Albacete os aprn- la« palabrass ñeñ jefe del Gobierno, que le die Romacoues, porque en ©1 fondo de s u s vez tiene m á s poder. Antes el presupuesto
Los iSres. Rosales y Soriano se e n s a ñ a r o n sieron acometerse, y lo hubieran conseguib«do e n votaciófla ordinaria, y so levanta han desautorizado esta t a r d e
p a l a b r a s hubo verdaxleros pesimismos, co- era insignificante; ahora es de más de cruehnente con el marqués del VadlUo, do s i n l a oportuna intervención de la*
I« cesión & l a s scá& y media.
Manifiesta que el marqués dñl Vadtllo da mo los h'oibo en el Sr. Amado y e n el señor 400.000 pesetaa
El florecimiento no se ve en Melilla por llevando la convLocitón á la Cámara de que, mismas personas quo h a b í a n evitado las
u n a impresión de aigotanxíento y tristeza Maura.
jjor lo menos, n o h a b í a procedido, en el agresiones personales en el hemiciclo de 1*
n
i
n g u n a parte.
que espanta; por lo cual no debe continuar
Ed conde d e Roauíainicnes nos dijo que n o
Los precios de las cosas h a n bajado en ejercicio de Jas faculitades que le competen C á m a r a popular.
en P1 cargo, y menos cojí actos de poJa- había ni loe eQeirQ¡eint.>s polítiicos mi radlitau n 50 por 100, y diariamente se protestan {omo miniistro de la Corona, con la mesuLevantada i a sesión, el dilputado e»*
quis.iin como los heoho« con un hijo del res p a r a cuimipJir el compromiso.
letras en l a vida mercantil. Tampoco tiene
ministro de Fomento, .a) cual hx dado u n a
Como nio se puede nciailiziar ¡en' unos meses mucha fe en la paz de Mehlla Indica que ra y la prudencia que excusan toda p'jsible ñor Cervantes gritó ¡viva el Rey! El viva
pingüe comisión en Ingla-tem-.
• M M » m dia 36 da Mayo de 19K.
ni en unos 'años, la consecuencia es ¡fácil. puede haber en ella algo de ficticio.
acusación de nepotismo.
fué netpetido cíamorosiamente ¡por todos.
lamijién se reherc al -•^r Lgarte, dicienA Has tKes <al)re l a Eesióm el Sr. Gonzá^lez
Me aisomirró que •ei Sr. M a u r a quisiera
Hace u n cuadro triste d e Tetuán y de
El ministro de Gracia y Ju.sticia n o tuvo
Las mánoiríais gritamon entonces . jyiv*
do
;p;e
estaha
designa
1:)
paira
la
cartera
ObEGuíia.
eximirse d e reispon-^abilidad. PeiX) eso no lo que hoy e®. Anteis se viajaba con toda fortuna al defenderse de los oargos de s u s
la.
República!, y estos gritos s e nepitieroo
de
Graria
y
Justicia
y
s
e
varió
el
nompuede diecáido el hombre de los euceso* tianquiílidadi; los esípafiolesi merecían de
E a el baoco azul, lel presidente del Coaxacus.idores.
v
a
r
i a s veces por u n a y p o r o t r a pairte en
d3 1909.
Be^o y los rainüstros de la Gobewiación, Jírnmiento en la antecámaro de !'»aJ;u;io.
los moros el trato m á s aíectuoso. ¿Y qué
E l prassidante del CONSEJO: No es
Con iniíjitiil habilidad .acudió en su auxi- medio de un extraordinairio tumulto.
i f e r i n a y Gracia y Justicia.
Rcji ue)ida IQIS prolestas d e los socialistais p a s a ahona .con da dominación militar?
Las írüyaams, t a n Uenas. como en d í a s am- exacto.
y que el Gobienfio del Sr. Maiura prohibió Todos Oo eaibéis, y tajmlrién Lo muchí,simo
El Sr. L e n o u x , enterado de l a frase con
El Sr. SORL'V>"0: Lo es. Y voy á leer, mítines y «Miíerencvas, esitranguitarádo adíe- que ise gaeta, a u n q u e no parece alarmar- íio el Sr. Dato p a r a obtener del .Sr. Rosaifeiiic^res.
les i a r e t i r a d a de l a proposición de censu- que ol Sr. Cervantes se había dirigido a l
p
a
r
a
demostrarlo,
io
qiic
en
su
iconot:rafja
sie el Gobierno.
'
Loe e « a ñ o s , á su vez, t a n poco pohla- de los mini'^tros diijo ei conde de la J\lor1e- nlas l a huelga general.
Refiriéndose 'á a í g u n a s d e das «razzias», r a á cambio de l a solemne promesa de prei- Sr. Sánchez Robledo, profirió o t r a molesÜos oomo de costunxbre.
No
hay
que
d
á
n
r
lo
que
6-6
hizo
después
ra- del actual irinistro de f'i'ni«nt.> en un
dice que los efectos serian tristes, porque sentar á l a s Cortes u n proyecto de ley iJ»ara t a p a r a los diputadlos de l a mayoría, coa
filuegos y p r e g a i t a s .
articulo nnbli.ea.do en ei Diario de la Mari- de los sucesos de Bairceloam. lo» fuailamieii- h a b r á que abonar dafioiS'; y si no que lo que no siguiera rigiendo el cuarto turno, lo que se agriaron l a s cosas, siendo pretos
de
Moníjuich,
lo
de
Feírrer,
etc.,
que
Ei Sr. RUIZ DE GRIJALBA hace rue- na, de la Haijaiia
motii\'^iiron l a actitud 'de In-* izquiea-da« con digan unos 'Subditos /üi'anceses que tienen al am.oaro del cual se h a h i a n hecho los cisa l a inteivención nuevamente de l a s
f|-,l c..vnde de l a Moriera hace signes aílr- eJ. 'ÍMaura, ino..
OB, é los cuales oo^fcstan los m,uu,stros
presentada u n a reclarmiaición. Por l a casa nombraínientos de vicesecretario objeto del m á s respetables personalidades de l a Cámaíi\06
nnentir.as
lee
el
Sr.
Soriano.)
6 i a Gol>ennaoión y Gracia y Justicia,
del señor Ruiz haibrci que lahonar me<lio
La
utra
tarde
h
a
venido
á
hacer
u
n
a
Pero el Sr. ligarte sigue siendo ministro
reproche.
m a r a p a r a que no se diera en los pasilloa
miUón d e pesetas.
c
a
m
p
a
ñ
a
casi
pacifista
en
su
discurso.
La proposició.1 de Kosaics.
de firacia y Justicia, íiues logró p a r a su
Prosigue el orador, y dice que, á su juiLa desairada situación en que h a qU'Sda- del Congreso i m deplorable espectáculo
(Entra
el
Sr.
M
a
u
r
a
)
Continúa l a discusión d e l a proposición hijo Ecrnando u n a comisión en LoíSdres
Pero no comprende cómo el Sr. Maura, cio, l a dirección militar de l a c a m p a ñ a do ed marqués del Vadillo parecía á mu- por el apasionamiento de todos.
JBua'dieutal reáociomada con noimhraanieutos p.-.r tres meses, jirorrogadüs en oíros tres,
dei a mucho que desear.
chos que n o h a b í a do permitirle continuar
i mluisteo d e Gracia y JusJACta y taxi- oon cua.nívnta pcí-eta.'í dii;aria? de d i t í a í . al ver tantos males en la política q u e se
Calmiados, a l ftn, lo« ánimos de los di(El Sr. Amado interrumpe.}
índotle uesporffiabihdaíd p o r iinlxaccróa ¿AcA?y'.-) fué á I n g l a t e r r a p a r a estudiar lasviene haciendo, no exigiera fecha de urá gusto e n el puesto que ocupa.
putados,
salieron á la calle los Sres. SoEl
Sr.
IGLESIAS:
Pero
si
toUos
los
oragencia a! Gobierno.
oleí oi(.>n6s (i la inrle=a? (Hi^a'S }
(de tüeyeis.
dores l^an dicho aquí que no se posee en
El S-r. Burell agravó poco después, riano, Ig'Jieisias y 'Ayuso. En los a.LrededoEl
Sr.
Maura
h
a
dejado
¡U
Gobierno
la
El Sr. C i R N L K in.»ervien6 p o r a alusioHaiee uso d e l a p a l a h r a el Sr. ROSALES.
solución p a i a cuando quiera: lo q u e equi- Tetuán" m a s que el terreno quo se pisa. al poner de relieve l a s a m a r g u r a s con que rcs del Congreso esperaSban á l a comjiuniJustifloa el habeiT nequejAdo i a imesen- nes.
¿Qué quiere decir esto sino l a situación de el Sr. Dato h a b r á asistido á los actos mición repuMicano-socíalista a.lgunos m i l ^ ,
Dice que con los relatores de l a Audien- vale ó no m a r c a r tiempo.
¿lel priesidjaate d ^ Oonsejo tíe m u u s Ahora no se ha dicho n a d a nuevo p o r la agresividad d e los moros?
nisteriales merecedores de repulsa del mar- de personas, q u » escoltaron al-«leader» sop u e s si n o s e l ^ a t a r a a^ u n criterio cia d e P>ar''floiria ,.-0 ha C4)n:etido taimbicn
La
c
a
m
p
a
ñ
a
nos
empobrece,
y
en
el
Diaminoría conjuneionista, que en 1909 se prolividual., sÉao d e u n c r í t e n o de Gobier- uU'Si. noKiria ilegali'.'íad.
rio Oficial del Ministerio de la Guerra se qués del Vadillo, l a situación comprometi- cialista, gritamdo: «¡Viva Iglesias! ¡Viva®
Foivmila, en iitnmbre .de l a minoría na- nunció por el a b a n d o n o de nuestros de- advierte á los proveedores que ee demora d a en que éste h a b í a quedado.
p, fiera bi«n que initarveinga en e i d e t o t e
los diputadlos p o r Madirid!»
rechos.
Pero
ahora
no
se
h
a
hablado
de
cicnaJisia catóan^i, l a m á s eiférgica proSr. Dato.
los beneficios que se p u e d a n obtener y de el pago de atenciones por no tener fondos.
No
se
opuso
p
o
r
el
presidente
del
ConseEl Cuerpo d e Orden fiúblico, que h a b í *
testifi'.
R«cuerdia todos los casos di© infracción
V h a s t a s© aflade que y a h a y p o r ahí abojo razón n i n g u n a al vituperio de que fué adoptado a l g u n a s precauciones, n o t u v a
Ve rerf3:toimiei)4e e.=^1ahleo?(3o el csso de la grandeza que pueda obtener E s p a ü a , narés.
|ég%l qae> á s u Juicio, h a cometido el miresponsabilidaid ministerial y política «lel ni de testamentos que cumplir. E n camOMro é& Grsuáa. y Justicxia'.
Critica l a accióTt m i l i t a r y el uso de objeto también el ministro de Gracia y J u s que intervenir p a r a discdver l a roaajlfestac
bio se ha hablado de u n a frontera true nos
También! haWa ú& te iormación d e u n a ministro <k Graiua y J u s r i c a .
obliga á cierta política, si n o queremos la artillería, y •dice quo por los mismos ticia p o r l a comisión d a d a & u n hijo del cLón p o r l a o r d e n a d a mairchia de l a mismaí
Gon«:r'etfi el caso del secretario p o r t k u perder nuestra independencia.
^oa¿Iisión oamxiáééa. ¡por ®1 «lisnio mi,mj&tele.gran*as oficiates s e deduce, e n con.se- de Fomento p a r a el estudio de l a jurispru- haioia l a P u e r t a del Sol, donde qiuedaübal
fi^, «9n d i e t a s de 4Ü pieeetas diarias, p a i a l a r del miniistro d e Gracia y Justicia, heYa to<lo 'el mmido iret-onoce l a gí-avedad cuencia, que se gasjta demasriado p a r a las dencia inglesa e n el reino británico p o r es- disuelta á l a h o r a d e o e i r a r este n ú m e r o .
cho
en
iporios
díais.
ÍÉÚriSar l a jurisprudencia «n Inglaterra,
del probilenia. H a ganado, pues, mucho baja^ que <sé causan.
El escándalo d e e s t a t a r d e h a sido uncí
Esto es aaiandiito, n o porque earwzra de la oipinién, .porq\ie s e reconoce eu fuerza.
Eitttjeaide q u e e s a OMUiisióai es l « i v a pa^
Otras veces ¡nos IjaWan l o s telegramas pacia de seis meses, con dietas de 40 pem. «i E r a r l o piibliiOT, y m á s por ia^s pró- méritos, incluso p a r a presidente del Trid
e
que, después d e d o s h o r a s d e combate, setas.
de los m á s estrepitosos de Ja Cároana poP a r a loe socialistas. Ja. política colobunal Supremo, d n o por l a circunsitancia nial no e s p r o c u r a r e.l progreso d e otros r o hémeos tenido nSmiguna baja, ¿j^caiso esto
Mmgm qae> s e Je i m n otorgado.
L a proposición de censura, se votó nomi- pular, sin q u e piedia atribuirse á u n a
es -uin juego? S e haWa de escarmientos, y
T M a b i i n b a incurrido e n responsaMli- d© estasr nevcstido de -ün cargo d e confian países ni jioejorar ciertos elementos.
najmente
y fué nechazada p o r U i votos auidlaz y provj^cadoira inooavtinencie de pa-.
za
con
ed
ministro.
Por
eso
fa
dieclaración
a u d €d ministro en l a proporsionaMdad de
La fi.naaid»id' en u n a camipaña colonial siem¡pre resurgen kia moros. Otra« veces
liabra dei piresidente «iel Conseijo.
*^
\m ixia^ats p a r a l a opoáeiéQ, Um cesantes y h a hecho efecto deploraW© en l a C á m a r a , no es ntós q u e ventagais d:e c a r á c t e r m a - decimos que h a y pocos morosj pero subsis- contra 50.
porque se hizo uso de l a p u e r t a falsa del terias, .salida á los negocios, intentos de ten «i?9ropre.
h » viow^icretatnio».
No h a n acusado estos últimos de Inmo
L a provocación contenida en l a frase del
Se ocupa dél enivío de 20.000 bosnjjres y raiUdad a l g u n a a l oaballeroso m a r q u é s del
S « o c H ^ dei c u a r t o t u m o , y recuerda cuarto turno.
domim'o'.
Sr.
Dato no eira suficiente para, d ^ a t a c W
El
escájntdalo
es
m
a
y
o
r
por
t
r
a
t
a
r
s
e
de
im- pKáMcm initpoctaates que h a n comt>atiNiosotrcw queremos d o m i n a r al pueblo So loi3 moNimieiníioa militares, t a n inefica- VadillOi; « e r o isí /de Bttoesátm ]ál>eralidad
cólera de l a m i n o r í a oonjuncionlsta
u n hombre die histc!''ia prestigiosa y hon- m a n o q i i í ataeajido su independencia; ne» ces.
fio «u s ^ l c a c i ó n como u n a corruptela,
P e r o ¿cómo se pelea allí, y cómo n o ce- compkuáemfce p a r a s u s amigos y s u s colé
&» diráge diespwéa vi pí"Bsideai't« del Con- r a d a camo lei m a r q u e s del VaidiU».
El jefe diel Gobierno cumplió s u debe*
podeuKW tener aiutoridaid «xwitra u n a naEl presidente wJl CONSEJO s e resei-va ción miás fuerte q u e qniieíra hacer algo san l a s bajas prccLucidias por los «pacos))? gas dei Ministerio.
k ^ p a r a recoirdaj' s u s « a n a s teoíías sobre
ajosparamidio con l a p a l a b r a a l nepresentainHahla de malos trato.s á los soldados;
^rovlsiión de plazas diepend lentes del aii- lia !p»irf« (política deil discwT«o d.el Sr. So- igual contra EspafiQ..
Lo m á s graive seria d e todos modos eí t« del Podier moder)a4or contra. 1<J6 agna» i
nisteriio d e Qraicítt y Jwbicia y « n t r a d a en riano p a r a cuanidio Ifegue e3 debate p<¿íAlude á 0«s! declaTaciones del cande de n o siendo extraño q u e algunos se haiyan perjuicio inferido a i dftreicbo de otras pervios d e ifu» h a b í a siido dbjetah
ticoido
á
los
«pacos».
te carrera. ja*io4aá.
Romajiones e n un periiddíao firajocéa En
Z« CM»testa «1 ír«8idteate del CONSEJO
E* Sr. SORIANO: ¿Y lo d«l hijo defl sefior ellas no haMaba d e protectorado, sino de
Tamhlén h a M a de l a m a l a aumentación, sonas m á s d i g n a s d e l a s m«ircMes otorga
dos e u » h u b i e r a n mdo. poepvmtaa ¿ io^
|Num m o e r e s im atasítuam d e l S r . R o s a k s . ügairte?
dominio, l o que, e n efecto, ea y A5Í «e i eafemedftdes y b a j a a
CORTES
Senado.
HERALDO DE
Notas de la tarde.
t
Congreso.
g
t
"•^"•7 ."••»».«*».*».
••i
'I , DIARIO INDEPENDIENTE
r
-" t. .*.9UK>i''í.ifM'i».m.L'm>mimmK"
Grabados en todos los números.
mm
HERALlilP
P P
- Ya iiba llevando esta raza, el c a n i n o fuiiiesto que otrai.^ tantais Uevariaif, y gracias
á la g r a n afición por éa. montería, renacida
do aJgún tiempo á esta 'parte, se van afirsmdo los tipos, muchos d e eLlo,5 ya de
II
pureza absoluta. Yo ciieo que en adelante
^ á l a s jaiirías, en c u y a resofia me aera preciso dividir los ixidencos e n dos
'Ifceo
j ^ ' contra m i s propósitos, que eran clases: uinos, de pelo oorto, y otros, siedc.^ ^ < %r breve, involuntaria y probabk- üa.s ó d e ¡pelo largo.
El grupo da galgos e s otro éxito; los hay
r^t©, ,\p goij. ,gg(^ clase de perros l a que
Dicen algunos periódicos que l a escasez
r ® ^ 1. 9 conocida y estiñiiada, el grupo de p u r a raza espafiola, de p u r a r a z a iny cruzados, que son lo» que vienen de p a t a t a s está siendo en muchos pueblos
rS^ero, •enominado ((Guarde:ría y utili- glesa
dando mejor iiesuitaido e n los concursos
. «i». La %. .Tsona e n c a r g a d a de j uzgar es- que se vei-iñcan en Madrid y Jerez. Los la preocupación del vecindario.
Hoy precisamente
; »¿iP^'"'"°-s. incomparables salvaguardia y sementales traídos da Inglaterra* por Ion
me
lo escribe Blas,
S f u ^® ^^ ganadería, el señor marqués señores conde do Lérida y marqués de
que es veterinario
¡¡¡^MMiteso. y p a r a q u e el público pueda Moriteagudo p a r a encastar con p e r r a s del
de Valdechaflán.
^F^ cuenta de l a acertad ai elaoción de país, seleccionadas entre lo mejor, traen
El comer p a t a t a s
I * Juez, sólo diré u n a cosa, y es que ©1 brillante historial, pues uno es campeón
cuesta u n dineral;
"?'<'pasado tuve el gusto d e ieer u n a se- de Inglaterra y el otro obtuvo 10 premios
tanto, que los pobres
•« artículos, que p a s a r o n de siete, pu- en distintáis Exposiciones. El grupo consno se acuerdan y a
lados en distintos periódicos y dedica- ta de 26 de ejemplares, entre los purade cuando gozaban
os^^todos ellos al estudio d e los mastines. sangne y ios cruzados, todos ellos magnífide alimento tal,
dJiííeulos distintos sobre míastines, cos, y sobresalientes, por seír vencedores
que era, aunque modesto,
^^y gaiUarda y a m e n a que sea l a plu- del concurso Uamado Copa del Goloso, la
rico por demás.
91^ los pirodujo, que no cansen y se «.ArdiUa», la «Goyaj> y l a «Diana», españoiSl ee h a b r á olvidado,
con interés revela u n conocimiento la la primera) y producto de cruza las seque h a s t a el sacristán,
K J!'°'^*^i"'™iio sobre l a materia, y ello da- gundas, pero criadas e n España. Esta sacuya muletilla
• P W e a á los aficionados y expositores de bia y afortunada cruzía h a creado un perro
siempre fué al hablar
' Bft''!''**''' ' P ^ Babe «1 señor marqués de tipo, m a r c a n d o u n a orientación que puede
«que si patatin,
' *°?«!sia y del acierto que tuvo l a Socie- dairse por segura, puesto que en los proque si patatánn,
desde el mes pasado
elegirlo juez.
ajunque su
e s espíritu
un ca- ductos del galgo inglés con el español se
j - j - rai
o bondadoso
en Y
extremo,
no lo dice ya!...
^ ^ ' ^ t i c i a le pone á cubierto de apasiona^ h a n s u m a d o la velocidad del primero y l a
-Ite5
^^ influencias particulares, capa- resistencia y tesón del segundo. La mayor
y Qe apartarle del camino recto p a r a des- parte de dos perros que Uega.ron á los finaDe u n a da las últimas sesiones municiles de las pruebas fueron cruzados, á ex^ío en faivoir de quien no lo merece.
"or este estilo son los demás jueces. Al cepción de la «Ardilla» y de la p e r r a aue pales.
Nota recogida al pie de u n conoejaL De^^^ de manifiesto los relevantes méritos fué vencida) por «Diana», que se llamaba
jjjV'tó, hago otno tanto con los de los de- <íP.aIoma», si no reouerdo mol, t r a í d a des- cía así, textualmente:
«Asfalto: Varias calles que s e mencioj * * ! que le siguen las huellas m á s ó menos de Valladolid paira tomar parte en la luj ^ ^ c a e n cuanto á competencia é inspi- cha; pero á excepción de la «Ardilla» y la n a n al dorso. Adoquines: Gonzalo de Cór^ o s siempre en la justicia, único sistema «PaJoma», perras españolae, de las que se doba y Cardenal Cisneros.»
¿Adoquines? ¡Por San Blas
jT^^s eficaz á l a larga, cuando se t r a t a pueden contaír con los dedos, y de l a «Montesina», eisipañola también y que hizo muy
oue de ello h a i r á n de quejarsel
J ^ ^ i i t a r u n a afición cualquiera,
brillante
paipel,
los
demás
fueron
batidos
I Sólo podrán consolarse
¿^""e los mastineis españoles se hallan
al wer que en el mundo h a y m á s !
M?í*stog 15 maohos, u n a hembra y dos por los cruzados. Y oomo éstos se han de
ir
selaocionando,
porque
la
afición
á
las
j e l f e s , s!obTe®a.Mieindo "Verdugo», del
Otro
distinguido concejal pidió l a desp S'járez; «Reverte», del Sr. Fernández, liebres es cadaj vez mayor, no es aventu- aparición de u n farol de la plaza de San
rado
decir
que
se
ha
fijado
u
n
tipo
mode»*w>londrino», del Sr. Baeza. La «AlerFrancisco.
^ I oíadre del «Golondiino)), es un bermo- lo. En este g r u p o figuran también t^es galDebe ser ejecutada
gos
rusos,
animailes
preciosos,
pero
que
no
fc^'Jeoiplar, pertomeiciieate también al setal cosa, si lo desean,
jr^^Baeza. Los cachorrosi no tienen n a d a £on de utilidad en nuestro país, y pudiepues en esta villa honrada,
ran ó debieran considerarse como perros
J>ajticular, en el presante a l menos.
donde tantos farolean,
de
lujo.
i^Suen iTjego los mastines de los Piriu n farol menos no es nada.
Do los restantes h a r é mención en un
^r^> lentre los cuales se haiUan expuestos
En fin; si el sitio es obscuro,
JJ™^<!lemplares, con la n o t a de peligrosos próximo artículo.
siga el farol donde está;
"(tan*^ de ellos; pero como no • conozco
El hombre de los bosques.
pero no sujeto al m u r o ,
^ loa caracteres de esta clase, que con'• téngase por seguro
Í J ^ ^ poco útiles fuera de su terreno, pa^
que desaparecerá.
ha.* j"^ aJto consignando t a n sólo que los
^ miuy bella presencia.
a r Jos peiTOS d e San Bernardo
Viajemos que tomáis p a r a i r al P a r q u e
. " ^ l a encargado el señor conde de Léri26 de M a y o de 1914.
en la P u e r t a del Sol ciertos tranvías;
jj!" PPeeidenite d e la Sociedad y persona
observad el cartel que os acompaña,
FOMENTO
^ racionada y competente que no falta
y ved que dice: «Exposición canina.»
t ^ ^ u i í a do las Esposiciones que se oeReal decreto autorizando al ministro d e ¿No parece que alude á los que dentro
^J^
en Londres y en P a r í s , de las cua- este departamsnto i>ara que pneBente á las el carruaje ocupáis, puestos en filas?
• ^Wajo aamentales famosos, pagados á Cortes u n provecto de ley dando eficacia ¡Pues se debe evitar que os juzguen perros
"los q\xc, d e c o r ^ g n a r l o s , m« dairían do tal al Reial"decreto d e 30 de Diciembre y digan de vosotros perreríasl
*• imqjereoedéra de embustero, porque de 1912, por el que se estableció la plantiC"* Jio se concibe p a g a r par u n perix) t a n lla de l a s diveraas clases de oficiales d e
^f^
sumas.
,'\dimini'stración civil dependientes de este
Se h a i n a u g u r a d o u n nuevo abrevadero
I l u ? ^ los San Bernardo d e pelo largo, miraistei'io.
en la glorieta da Atocha, debido á l a So•ita!^" ' ^ '^^ ejemplar m á s completo, (perciedad Protectora de Animales y, sobre
GUERRA
•sciente al Dr. Gereda, y entre los d e
Eealles ordenea diisponiiendo sie devuel- todo, á su entusiasta y simpática fundaSorto, «Barrj'», del Sir. AyxelA. Amdora.
) l g * ^ peligrosos, y en iparticuilar u n o y a vam A los individuos que se mencionan
Todos debemos aplaudir
| j ¡ * <sa,ra d e m u y pocos amigos, por la las cantidades que re indican, las,cuales
l a protección al animal.
^ ' a c t i t u d que a d a p t a en cuanto algún ingresaron p a r a reducir el tiempo de su
El animal, g r a n porvenir
l y ^ t e ise aioroxima ó, lai cuerd'a que los seiviicio en filas.
va de seguro á conseguir
^ * del ipúblico. Estos hermosos perros,
INSTRUCCIÓN PUBLICA
en .esta culta capital.
¿ ^ 1 ^ en generai y que prestan en su teReal orden dicclarando e n el sentido que
Frente al Congreso dicen que
1^? servicias incaflculatoles d e todos cose publica la de 28 d e Abril último relativan á poner otro pilón.
E**>s, son d e p o c a utilidad en Espaiña. va á ascenisois de escala de catedráticos
¿Que p a r a qué, pregunta usté?
J*|f© aclimatan bien; sufren mucho con de Institutos.
P a r a que algunos que yo sé
ji^*«or y la sequía, y á poco de ser tran»beban
después de l a sesión.
Otra
coniaediendo
validez
Á
los
títulos
S2^**os se estropean y enferman, degeexped-Jdoa por ell Reail CoJegáo alemán estadluan PÉREZ ZURIQiW
/jí^Odo l a raza en l a s p r i m e r a s crías.
j^íktPe los dogo® alemanes ha.y u n ma- blocMo en esta coirte conforme autoriza
el
Real
decreo
de
20
de
Septiembre
de
1913.
^ anaarillo y negro, del Sr. Teus, y u n a
•Otra dieclarar^do de utilidad pública las
^ ' ' h r a , del Sr. Longoria, que son dos
^^níflcoia ejemplares; (pero amibos son excavaciones llevadas á cabo en la Necrópolis púnica de Ebu.sus ó Ereso, que exisJ ^ O B é ímiportádos die Alemania y sena te cerca de Ibiza (Baleares), e n el l u g a r
¿ * i e o lespercur sus productos p a r a juz- comocido por PuiLg dea Mulins, y que se
SESIÓN EXTRAORDINARIA
• T d e l a utiilidiaid en nuestro p a í a
innied'iatamente' l a s referidas
ei perro d e p r e s a maJlorquln presenta- suspondiain
Gomo
sesión convocada en primera ciJ y criado por el Sr. Algara es un «jem- excavaciones que allí se practican.
tación, buibo que eaperar trea cuairtas d e
Administración
central.
ÍJw magnífico, y que será a ú n mejor,
h o r a p a r a qae se reuniena suflciem'te nniSj9 sólo tiene u n aüo. Es qaeligmso, seGBiACIA Y JUSTlCIA.-iDirecclón. .gene- mero d e conoejales, y con los 26 necesarios
2 ^ íeza el cartel colocado e n s u jaulas >' r a l die los Registros y del Notariado.—Re- comenzó e(l acto á l a s tínico menocs cuarto,
^ a s p e c t o t a n flerc6 que invitaría á l a lacúóm de las reeoluoiones sobre Notairia- bajíi lia presidencia died vizaonde d e Eza^
:gr*a», 4 no e s t a r sujeto con u n a fuerte y do a d o p t a d a s por este ministerio en el mea
El Efckarieta'rio generatt, Sr. Rmiajno, da.
' ^ ' 6 cadena.
leotura á u n a pro4)osición y a inechasadia
de Abril próximo pasaxia
^on los «bulldogs» inglés y franceses y
HACIENDA.—Dirección general del Te- y la ¡preaientada ipor l a Comjpafiia dei Gas,
"* Dobermman alemanes me ocurre lo ecro público y Ordenación general de Pa- que h a pasado iá ser dictamen d» l a Oo^ o que con los mastines del Pirineo, gos del Estado.—Disponiendo que el día misión especíail d e aJumlbrado, con eigufiotiendo cosa; sin embarco, h a y entre 1." de Jurai* próximo se a b r a el pago de nsiS modificaciones que y a h a aiceiytaido l a
"> últimos u n animal precioso, marcado la mensualidad coTrlente á l a s Ciaseis ac- Compañía.
.®1 núm. ii, y que h a de ser de gran ti\'as, pasivas clero y religiosas en clauP e r s o n a l i d a d d e l a Compsfiía.
''^to, pues se halla d e venta en el precio sura, y que el día 6 del propio m e s se aboEl Sr. Blanco Sooria hizo uso d e l a (palajtiil pesetas.
pe, sin nuevo aviso, la asignación del ma- b r a p a r a u n a cuestión pirevla, cual es Ja
* grupo fomiado por los Bergers belsaiber si el AyxHitamlemto v a á oelebaaar
J u n t a clasificadora de l a s obhgaciones de
y alemanes consta de 13 ejemplares,
u n contrato con u n a entidad cuya perso* los cuales sobresalen los marcados procedentes de Ultramar. — Rectificando nalidad p a r a c o n t r a t a r está bien deímida^
* los números 47, 48 y 49, y de los Co- el primer apellido del acreedor núm. 46 de
Opina que no está determinado d e u n a
" d e pelo largo,.que son cuatro, me pa- la relación de créditos núm. 8.976, publica- m a n e r a concreta si l a novación de conel mejor <<Haner», núm. 59, de don d a en la Gaceta de 4 de Agosto del año pró- trato hecha con esa Compañía el año 98
•ifij^'iio Guerra.
ximo pasado.
fué legal ó ilegal.
i j ^ e n á este g n i p o los perros de rastro
GOBERNACIÓN.—Dirección general de
Pide contestación inmediata á esta pre^ O n t e r í a , juzgados por el marqués de Seguridad. — Relación de los individuos
S*erde, cuyo nombre es l a g a r a n t í a ma- que, previo el reconocimiento y examen, gunta, reservándose luego comrtinuar en el
í • pues se t r a t a de uno de los monteros h a n sido admitidos como aspirantes sin uso d e l a palaibi-ai.
Contieista el Sr. Alvanez Arranz, dSiciendo
iH inteligentes y famosos de España.
sueldo del Cuerpo de Seguridad en ia pro- que
irealiroente n o se sabe s'i fué aquello le**gura en p r i m e r término «Cazalla», vincia de Madrid.
gal ó no, q u e (els cuestión 4 tra-taír; pero
«no de r a z a purísima, premiado en 1913
INSTRUCCIÓN PUBLICA.—Subsecreta- o p i n a que eso no tiene n a d a que ver con
' " m e d a l l a de p r i m e r a clase y certificado ría. ^ R e g i s t r o general de la Propiedad in
— aptitud á campeonato. El .perro es es- telectual.—Obras inscriptas en Mte Pcgis- lo que ohoira se discute.
Bl 'alcalde dice que í a Comipañía dtel Gas
••^do; quizá no quede y a otro como él tro general d u r a n t e el primer trimestre
t i t n e personaüdad, según se desi^rendía
L^spafla, dofide tantos hubo en otros del año actual.
^ P o s y l a incuria fué dejándolos perDirección general de P r i m e r a enseñanza. del informe del pleno de letrados, y res* con cruces absurdos y disparatados. —Dejando sin efecto el anuncio convocan- pecto á l a novación del contrato del 98,
,'* ejemplar famoso es uno de los que do á concurso de traslado p a r a proveer la entiende que es ajeno á l a diiscusilón del
^, Uáman l a atención, de los que más plaza de inspector de primera enseñanza comcunso-contraíto actual.
P^ tiene admirándole, y ojalá que su con destino á la provincia d e Castellón,
Rectifica *el Sr. Blanoo Soria, admitieni^'gente duefio, el señor duque de Arión,
do que sea ajena l a novación y a nombrada
publicado
e
n
la
Caceta
del
día
!)
del
ac
P ^ d e r o apasionado por lc« perros de
al contrato que ee pretende, pero, á su
wtería, consiga conservar l a r a z a pura, tual.
FOMENTO.—Dirección general -le Obras juicio, tiene u n a nelación taix directa, que
1*» «Cazalla» y la «Clarea», que es otra
podría d a r s e el ciaso d e que presentera
worta, también suya, que promete mu- públicas.—Caminos vecinales. — Aproban- ahora como g a r a n t í a lo que de hecho y
j - El Sr. Pacheco, m u y afamado en Ex- do el expedie'nte de declaración de uáli- de derecho pudiera resultaír que esa ga•«adjira ^ t r e los cazadores por sus bue- dad pública del camino vecinal de l'iornal rantía n o existiera, p o r eeír todo lo que
• ' Peíros, piresenta otros dos alanos; pe- por Cabrero y Casas del Castañar al kilo tMjpresenta cajpitai propiedad ©xolusiva d«íl
.» mí no m e lo parecen. Al lado de «Ca- metro 17 de l a carretera de Plasencia al Ayimtamiento,
ja», que es el perro tipo, desdicen mu Barco d e Avila, provincia de Cáceres.
Sabe, sí, que o n d o s a m e n t e t m a respetaFerrocarriles.—Otorgando á xa, Sociedad
''Conservan pooos caracteres de la ra;;a
PÜtiva, siendo lo m á s probaJbl© que sean Tranvía del Este, de Madrid, l a concesión ble .representación de Ja Compañía h a pfo^s ptíii-OD producto J e u n a -.«uza con de u n t r a n v í a con motor eléctrico, en esta meitldo prieiíentaír l a s pruebas de s u persoSiOi y no de una, sino de varias gene- corte, denominador Ealaoe de las v'.as de nalidad legaj, y h a s t a h a reíormado sus
la caUe Mayor con las de Atocho, r o r la Estatutos; pero nadia d e eso consta oficial¿jones.
mente en el expediente, y. por lo tanto, al
«enea iutego los ^Kstíeoicos, entre los cua- plaza Mayor.
6e exhjben los íwíiables ejemplares ya
Aguas.—Autorizando á la Sociedad anó- concederle el concurso carece «n absoluto
^ios°éQ ia" J^amíía del señor duque áe nima «Fomento de Obras y Construccio- de personalidad, a u n q u e luego l a ad"ItoacBíM. coraaervadoa enteros p a r a la nes» p a r a extraer g r a v a y gravilla del cau ffulona.
^ y u n Sote d» ejete perros» pipeeenta r^ del río J a r a m a , en término de San FerReplica el alcalde que l a Asesoría juríJ,!Por Beñor duqu» d e Arídn, ente» los nando (Madrid).
dica municipal h a venido actuando á dia/se destacan tres cachorros da nueídem id, id. p a r a extraer g r a v a s de va- rio en l a Comisión especial d© ahimbrado,
^ ^ que Bon WKas pántiuraA, hijos de rias dimensiones del cauce del río J a r a m a , la cual puso toda clase do reparos, que la
|pB podetacos magniücos expuestos e n la eq el t r a m o comprendido entre 500 metros Compañía s e apresuró á satisfacer.
Todos estos documentos—dlc&—loa pre^ h Jiaiurm que pieseíatA «d a&o a ó í e aguas a r r i b a y abajo del puente de Argan
f, y quie nwjfiepon alguno® peieiaado la, del kilómetro 21 de la carretera de Ma- s e n t a r á la Compañía en el acto de firmar
la escritura, que es cuando debe demosdrid á Castellón (Madrid),
I los jaübaiUes «1 lovieimo pasado.
ídem á. D. José María Vilaplaaa p a r a trarse l a personalidad p a r a éontratar.
'^iQiibién está allí el «Sulténji, que obContinúa el alcalde, con l a aguleec«ncia,
<' » «a -ptoemio de S. M. «I Rey el a ñ o 1912. jtilizar 0,05 litros do a g u a por segundo, por signos de cabeza, de l a m a y o r í a de los
a
l
u
m
b
r
a
d
a
s
en
el
paraje
denominado
i
a
Rjft su piopietario, «H ornaírqués d e Mon
presentando d a r á y concreta
sa de F r a n c o s y ladera de .Aguas vertien- concejales,
'•> ipnesénita íueim. de ooncurao.
la cuestión; t e r m i n a n d o por u e g u r a r que
'tfa podenca m u y notable «presenta don tes en S a n Rafael, término del Espinar todo ello es condicional h a s t a tí momento
"" oñ Salamianca, llamada «Escucha». (Segovia).
de firmar i a escritura.
ocn otnas de lios sefiores duques ác
El Sr. Alvarez Anranz oonxttma. lo di'Qaceli y Anión, que conservan sielecEl HERALDO se vende en Parí» en loj cho por el alcalde, valiéndose de sus vasp a r a el mejoaiaanlemto de la raza. principales kioscos y en casa de los seño- tos conocimientos jurídicos p a r a demosd e lo que se t r a t a , pudiendo afir res Gorbaly Fréres, 16, rué Ste. CédlS' Es- trarlo.
q u e este grupo es uno d¡e los mego; fos señores también se encargan de cnviurEstima, «demás, <TUie se jmedié diacutár
Sentados y que m á s enoaja e n el objete lo á domicilio, en el interior de la capital il dictamieoí s i n ^prejuzgar (para n a d a lo
' peffsSiguie fet, Sociedad, qne está h a ij en los alrededores, al preco de 10 cénti- Hürrido el a ñ o 98, y declara, en nombre
Wo luffv g r a n We», porque nuestro pe- mos el número 6 3 francos al mes. Sin re- do l a Comisión, quio no tendría inconveDO «19 d e taJl utíMidaid pana l a caza ei cargo alguno de precio servirán el pe- niente en aceptar las modificaciones que
Wla, y a seía la m a y o r , coono l a me riódico á los señores veranecntes
que se iirean necesarias, siempre que previana«n> qm úaóio mucho pueda, aveaataj&i'l<> ausenten de París y que hubieran abonaao te s e ctemueatine qiue eon {avoraMes p a r a el
Ayuntenaienta
tana oka. «aza mtxm^*^
el importe de la
tuscripeión.
POSICIÓN CANIi\A
£
EL ALUMBRADO PUBLICO
^ H O R I D
iP
IV'únuero suelto 5 céntimos.
DIARIO INDEPENDIENTE
Discusión de la totalidad.
das de la ^)rimera decena, se adelantaron
Se procede é discutir la totalidad del Ituarte y Villabona, j u g a n d o 4 cual mejor,
dictamen, é. petición del Sr. Llórente, ei no dejándose alcanzar y llegando 4 la mecual u s a d e ila p a l a b r a p a r a explicar el ta con 9 tantos de diferencia.
desarrollo d e este asunto.
EU CHIQUITO DE BILBAO.
Congresos obrero».
Dice que esto de la luz puede dividirse,
Se
h
a
celebrado
e n Vlgo el de l a Í W » como la Historia, en t r e s edades: antigua,
ración de carpintero?, adherida á l a Unión
media y moderna; las define, y consume el
u e n e r a l ; se h a n celebrado en Madrid el d t
ESPAÍJA Y A H É R I C A
primer turno en IH'O del dicia-inea.
Ja t ederaclón de dependientes y el d© conaRioalmente, el discurso dcil Sr. Llórente,
tructores de carruajes y a r t e rodado; s«
con ser elocu)?nte y documentado, h a hecho
va á celebrar en estos días el da las So.
decaer l a atención ddl Concejo, que por lo
ciedades madrlleflaa de l a edificación, y
visto creyó en senlas dificultades al conno p a s a r á el verano sin que se celebren
trato poT la cuestión, previra p l a n t e a d a por
el de la Unión General, el del partido obreel Sr. Blanco Soria.
Un B a n c o d e e m i s i ó n . - E x p o s i c i ó n ro, el de los ferroviarios, «1 dfe l a Federa^
Al referirse á éste el Sr. Llórente, m a n i de g a n a d e r í a . — O t r a s noticias.
clon Tipográfica y algunos otros.
festó que, como, España Nueva sostuvo la
Pues bien; l a característica de estos Coa»
Los que seguimos con verdadesro interés
o s m p a ñ a c o n t r a la Compañía del Gas, el en la evolución do lo» putjbios hispano- gnesos—y entre los celebrados y a se h a de
Sr. Blanco iSoria se veía obligado á conti- amorlcaiiios el orecloute desarrollo de los incluir el de panaderos-^la constituyen
n u a r l a como director del periódica.
ramos agrioolas é industriales fljaíno» las ansias de renovación, el propósito d?
El Sr. Blanco Soria: Entonces no era di- nua^lra atención en l a l^la d© Cuba, en ía acometer y realizar reformas esenciales ei
rector.
Gnan AtUiUa, que con rapidez h a conse- la organización, las Inquietudes y tanteo
El Sr. Llórente considera de s u m a gra- guido unai asombrosa producción azuca- por formas menos Imperfectas, que hagaÉ
vedad el art. 6.* del documento núm. 16, rera, Uegaaido on í:®te aüo la zafra 4 dos m á s fecunda la acción y que reduzcan y
que dice así:
millones quinientas mil toneladas. A este posibilidad de los fracasos.
«El Ayuntamiento perderá «ipso facto» desenvolvimiento extraordinario se debe el
En general, la tendencia es á l a cenini^
el derecho de reversión si se concedo auto- que los liaccndados y los fabricantes re- lizaeión y á la extensión de la base múli
riza-AÓU á otra Compañía d e ©as p a r a su- clamen lo, fundación d e i n s t i t u d o n a s do tiple; ahora, que el problema sólo le abor»
m m i s t r a r fluido p a r a el alumbrado públi- crédito que les faciliten ios amplio» me- d a n resuciUasnéete los oficios madrileño*
co ó suministro á los particulares.»
dios indispenaaibliea p a r a sus graiides Lv de la edificación y, sobre todo, la F e d *
El ailicalde Uamn la atención deí orador boa-es y el que las clases diractoraa del nación TipO'SS'áüca.
paira adveritir.le que m um e r r o r de radac- país se preocupen homdomente por crear
El Comité de ésta presenta xm proyecto
ciómi, puesto qiue uno de ttois mayores éxitos un Banco de emisión y descuento, con ía- de estatuto©, seguido de regilamentos d«
q u e ha temido Jia Comiisiún h a sdido conse- culta/lat. de emitir billetes al portador, y indemnizacioneis, aprendizaje y tarifas,
guir que n o h a y a mioncipaMo, acordando con u n capital no menor d e veinte millones proyectos aoiplios y mjuy estudiadoe y
que en Madrud puedan instalanse todas l a s de pesos. Esto Banco hüibrá de funcionar completos, y en ellos se advierte claro y
fábricas d e g a s que quieran.
bajo la inspección directa del Estado, y framco el propósito d e llegar á u n a intePromieite siokanneTnen.te, em nombre d e la de s u ca\pital, la mitad híilirá do estar cu- ligerucia con la Federación patronal.
Comásióm, TOdactar el artícrjlo con toda bierta antes del comiieiizo d e las operacioEsta misma plausible tesidencia doffniwa
claridad en esite s-^ntido.
nes activas. L a duración *á fija en un tér- en los oficios de la edificación, aunque n a
El Sr. García Cortés, en nombre de la mino no menor de cincuenta años, y la aparezca en el régimen federativo que s i
minoría socialista, dice que votará el dic- emisión de billetes y los fondos públicos va 4 discutir estos días.
Es decir, lo miás firme y «Wido d© la
tamen por l a s circunstancias de tiempo y deberán estar suficientemente garantidos,
falta de competencia, aceptando como mal no sólo por reservas metálicas, sino por oirgainiizaici'ón obrera española está entranmenor el contrato con l a Compañía del gas; bonos de la República y del Ayuntamien- do en u n a nueva etapa de s^i actividad, y
pero en el tiempo mínimo p a r a que el Ayun- to de la H a b a n a ó por efectos comerciales antes de uuii 'lustro los asihelos d e renovación, aJfora vagos é íniconcretos p a r a los
tamiento pueda íKJnicipalizar el servicio á corto plazo.
n-iáis, haibnán llegado lá formas concretas y
ó que otros industriales p u e d a n acudir á
El ilustrado cónsul d e Cuba en Madrid, «nacionales», y entonces, con menos ee»
ün concurso libre m á s beneficioso p a r a el
Sr. Rivero, nos h a facilltadio los siguientes fuerzos y con u n mínimo de luchas, sg
Municipio.
logranán mayores ventajas.'
El Sr. Morayta, al eocpíicaír su voto, ma- infonmes:
H a sido clJaiusiurada oficialmente la ExÉaíe probl^fania de la transformación ef
nifiesta que tienie que reconocer j>ubJlcamente que las gestioJies del alcadd© h a n posición de g a n a d e r í a , ' que alcanzó ver- pmblema de hombries, princlpalmeniesido aceitadísamas, como lo prueiba el quo daidero éxito por lo mucho que h a de influir Nótaise asSm'temo, sobre todo en el elemenloB individuos d e l a Comisión, sin distin- eneil fcmerato de la i n d u s t r i a pecuaria. El to joven, u n a plausible y fajunda tendención de partidos políticos, le h a n felicita- Gobienno piieistó á e.=ít.a ETiposición todo el cia á t r a b a j a r en los organismos dndicac
les y A esitutiar los problemas á eUo® reapoyo nieoesario, convencido d e que ei
do con e n t u a a s m o .
El Sr. Alvarez Arranz explica el criterio estitmíula l a riqueza ixuagotable del país en ferentes; por donde el problema de l a r»noivaiciión y eil d e la creaciiin de hombrea
de la Comisión, y manifiesta que vota el esta miateríia.
Se h a d a d o ooimiaazo 4 loe obras d e ¡pa- capaces d e mianejar y a d m i n i s t r a r los 'OÍT
dictamen porque 'supone la solución m á s
beneficiosa dentro de la reaUdad; pues si viimentación y alcajntarillado és l a HaJ)a- gamiismos van á resolverse 4 un tiempo, j
h a y alguien que solucione la cuestión del na, y en eUas tnabajain miles d e obreros a r t e s donde, como e n la Industria del lialumbrado descartando á la Compañía con el fin de t e r m i n a r l a s antes d e u n año. 1^0, abuindain lo® elemento® capaces, c o a »
del Gas. sería el primero e n votar esa soEl miniSfterio respectivo h a decretado la cientes é initciligentes.
lución.
Y esto es lo que principalmente ise adconstnicoión de h o s p t a l e s p a r a n-ños.
El Con,i;reso ha 'aprobado un creduo pa- vierto e<n loa Corogresos y a celebrados y ©a
El Sr. Tromipeta dice que el alcalde de
Madrid h a conseguido que l a Compañía r a la erección d e u n a estatua á VdJiCo Nrt- los quo se p r e p a r a a
d. d. NORATO.
del Gas oaimbie de actitud p a r a favorecer fiez (do Balboa en P a n a m á , y acordó eroal MunicipíLo, y por eso vota el dictamen. gar la suma de u n millón d e peso® p a r a
El Sr. Blanco P a r r o n d o hace análogas c «nstruir u n capitolio destinado a i Congreso.
manifestacioinies en pro del dictamen.
Los Sres. Cortés y De Miguel se adhieren ^iSie h a csp&ado el Ciicrpo a e AdmüiSstraclón de la Marina nacional y se aprobó el
á la aprobacián.
El laHicaMe agr,ídeco los términos en que prpyecto d» ferrociui'il d e Bañes á Hese han expresado; pero manifestando que rrera.
el éxito «8 deiba á haber pilanteado la cuesEn el corriente año se celebrará en la
tión' con la Oompaflía del GaB en términos H a b a n a el tercer Ccoiyreso módico nacioclanes y preciscB, ad^•irtiéndrAe que si no r-al cubano, y p a r a ese ñ n se dispuso ero63 aTOuía a líos deseos del Ayuntamiento, gair l a cantidiad d e 6.000 pesos oro.
éste se bailaba nasuelto é declarar deSe eniouantra en Madrid, acompañado de
sierto el concunso.
su distinguida señora, el competente finan
Quedó a p r o b a d a l a totalidad del dicta- ciero Mr. Marchant, director del Banco
men y ddóse lectura de u n a enmioaida del Nacionial die Cuba.
Sr. Niembro r^aü-va á l a b a r a l w a del " ~ ~ ~
Carlos MEANY
fluido y p a r a que n o s e cobre el contador.
El Sr. Alvarez Anramz, en nombre de la
Comiíjlón, n o l a aoaptó, por entender que
pudiera ocurrir que oualquier condición
q u e s e i m p o n g a p u d i e r a e c h a r a b a i o todo
el dictamen.
Petición lusta.
P a r a el domingo próximo.
Propuso que ae hlciess umia gestión cerca
Señor D. José Rocamora.
E n Barcelona (plaza de Las Arenas) se
de l a Compañía p a r a llegar á conseguir lo
Muy sefitw mío y de nú mayor conídder»<á6ii1
d a r á la corrida á beneficio del montepío
que propone el Sr. Niemteo.
Este defendió l a raunlenda, diciendo que de empleados de tranvías, estoqueando re- En nombro propio y ©n el d« varioi cowerl a Compañía mo 'hace n i n g ú n beneficio á ses de Concha y Sierra los espadas Anto- ciantoa de la calle del Desengaño, esquina i
la de Fuencarral, formulo la presente queja,
los vecinos de Madrid, adamando que no nio Fuentes, Rafael Gómez y Luis Freg.
En Linares s e r á n de CasteUones los bi- rogando á usted interponga su valiosa influenv a lo propuesto c o n t r a el dictamen, pc>rque pudlena aparecer como u n a habilidad, chos destinados á morir, y de su ejecución cia á ver si de una vez legramos ver realizasiendo, como es, s&ho el propósito de de- están encargados Manolito Megías, Joseli- dos nuestros deseos.
Se trata, Sr. Rocamora, de que todos los
fender á los vecinos. Propuso el que fuese to Gómez y Juanito Belmente.
En Cartagena a c t u a r á n los nenes sevi- días y á todas horas nos vemos obligados á re«idmdtida l a enmienda y que se gestionase
carca de l a Compañía/ m i e n t r a s llega él dia Eanos, entre los que figura como m a t a d o r currir á los agentes de la autoridad pwa qu»
•en que h a y a -^e reuninse la J u n t a munici Manoliyo Belmente, y los bichos con los obliguen á los carruajes y carros que tomaa
pal. Dejó tai m a n o s dicl alcalde l a en- que se las entenderán pertenecen á la va- dicho trozo por parada á quo lo desalojen, y
n! á eÚos ni i nosotros nos obedecen, y encicada de Flores.
mienda
,
,,,
ma somos insultados en formas groseras por
El Sr. Aufión habló e n «1 m i ^ n o sentido,
Reaparecidos.
parte de los cocheros, y oomo esto sucede,
y ©1 S r Llorante .üjo que I|D se le;c á caJosé Carmona, hijo del famoso «Gordi- como antes digo, todos los días, se nos ocurr»
pricho de la Emipresa íjlie p u e d a Bubir to», y m a t a d o r como su padre, h a llegado preguntar: ¿no podría el excelentísimo seSor
cuando quiera el precio del jgas.
á Sevilla procedente de la República me- alcalde disponer que los coches ó carros qae
El vizconde de Eza dijor q u a no puede jicana, en la que h a permanecido tres años. tengan por necesidad que parar en dicho si»
la Compañía subir el precio, y que en
Francisco Ferrer, valiente novillero al- tio lo verificasen en el s^lar que reoientemen»
cuanto á que lo rebaje se pedirá la acla- meriense, restablecido por completo de la to se ha abierto en la derruida casa de Astra«
rac'ón del art. 31 en el sentido que-solici- enfermedad que d u r a n t e unos meses le h a rena?
t a la enmienda.
tenido alejado de las t a r e a s tauromáquiDe este modo se beneficiaría al comercio, al
Quedó retirada ésta, que fu>^ recogida cas, reaparece en ellas, nombrando nuevo público y á la circulación de tranvías, mopor e l alcalde, y á petición del Sr. Bcíteiro apoderado, f u e es D. liicardo Moreno Ye- chas veces interrumpida también por esti
se dio lectura, u n a p'>" ima, á las modni- la, con domicilio en esta corte, calle del causa.
caciones de l a Comisión, que.fueron apro- Molino de Viento. 24.
Con esta disposición, que creemos acertad»!
badas con ligeras observaciones de loa sequedarán altamente agradecidos al ex<>el«B#
A cada uno lo suyo.
ñores MJlián y G i r r í a Cortés y aclar.icioEn la corrida que el 19 de los corrientes simo setíor alcalde todos estos comerciantes,
nies del alcalde, cutre las que h a y u n a rese
celebró en Baeza, los toros fueron de que no venden por ello lo necesario para poferente á los fanoleros, cuyos obreros conder ahorrtur los muchos gastos qu© sobre ellos
t i n u a r á n como baista ahora pre&tajido ser- D. J u a n Gonradi, y no de D. Antonio Gue- pasan de contribuciones, impuestos, etc., eto.
vicio, á pesar de h a b e r propuesto la' Com- r r a , como equivocadamente se dijo.
Gracias, Sr. Rocamora, y qB«lamos de usLa equivocación debió nacer por hallarp a ñ í a hacer el servicio de encen-ler y apated atentos amigos y asiduos lectores del pese
el
Sr.
Guerra
presenciando
la
corrida
g a r los faroles automáticamer.te.
riódico de su digna direeoióa, «Varios comerA petición del Sr. De Miguel se rrncedió en el palco presidencial, y al d a r cuenta ciantes».
de
su
presencia
se
habló
del
ganadero,
in4 votar momiaialmente el dictamen, que fui
terpretándose que era ei dueño de los toaprobado por 33 votos.
Exposloldn de Bellas A r t u .
Al hacer él escrutinio resultó que nadie ros.
Señor D. José Rocamora.
C
a
p
í
t
u
l
o
d
e
contrat.-ia
haJjía votado en contraMuy distinguido señor mío: I^e agradeceré
El valiente matadotr de toros igustin infinito la inserción de lo siguiento «a «La vos
García Malla está ajustado en firme para de la calle» de su ilustrado periódico.
el 31 de los corrientes. Arles; 7 de junio,
Es lo cierto que con las disputas enti'e unos
Barcelona; 14, Madrid; 21, Toulouso- 24 y otros nos hemos quedado este año sin ExBilbao; 12 y 13 de Julio, Oran; 26, S mtüu- posición de Bcüa.s Art-es, y nosotros, los qu»
La Comisión «ncargiada die ejecutar los der; 9 de Agosto, Alicante; 15 y !(>, Gij-jn. haljíamos comenaado, con los sacrificios conacuerdos tomados en «1 mitin contra )a 18 y 19, Ciudad Real; 8 y 9 de Septifiiaí>re, siguient<-s, obras para la misma, nos encontracarestía ido l a luz eléctrica, en vista de los Huelva; 3 de Octubre, Soria; 14, G u a i a l a - nnoB coa que no nos sirven pw» nada, so pena
repetidos ruegos uue se le dirigen y del j a r a .
de esperar á otro'año. •
En negociaciones se halla con los empresatisfactorio resuttado que dio la inifcrmaPuesto que hay crédito en presupuesto y
ción abíelrta acerca de l a conducta obser- sarios de Zaragoza, Albacete, v'alencia y é.sto habrá de ser seiutcgrado al Estado, ¿no
v a d a por lai3 C o r a ^ ñ í a s de luz con.sfus otros.
podría tener el SBÜOI- ministro la bondad d»
fiíboraaidos, h a acordado a m p l i a r aquella inEl granadino Joselito Moreno toreará el anunciarla par* «1 próximo Octubre, sin caformación, atoriéndoila nuevamente en el domingo iwóximo en Marsella; 11 y 14 de rácter internacional y con cualquier reglan
Centro Qe Hkjos d e Madfid (Puerta del Junio. Graruada; 21, Lunel; 28, Ribaoux; 12 mentó?
Sol, 11 y 12), adonde podiíán dirigirse á y 13 de Julio, Oran.
Porque los que vivimos dé espei'a&zas, siemexponer sus quejas c o n t r a las referidas
Además, y por su buen compottamiento pre nos encontramos con que se nos cierran
Cóctnipafiías cuantos q u i e m n contribuir á reciente, h a vuelto á ser contratado por las todas laa puert-as, y principalmente los qt»
esta labor de defíoiisa d e los intereséis del Empresas de Arles y Montpellier para..co- hemos teaido la desgs-acia, de cifrar toda» noMvecindario de Madrid todos ios días labo- rridas cuyas fechas se s e ñ a l a r á n , y en tra- tras ilusiones on el Art«.
TOibJes, die diez á doce a e i a m a ñ a n a y de tos, & falta de pequeños detalles, está con
Oe usted suyo afectísimo a. •., q, L ». L ia.i
cinco á siete de la t a r d e , h a s t a el día 5 de Málaga, Toledo, Almagro. Valdepeñas y iVn artista novel»
Jumio.
Jaén.
El matadoír de novillos J u a n Montenegro h a sido contratado p a r a i n a u g u r a r la
lülaza de Orotava (Canarias), m a t a n d o el
aantos para el dia ii de Mayo da iSt«.
13 de Junde reses d e Bohórquea;, y de Me
Santa María Magdalena d« Pa«dB;8a,i> Bec i ñ a Garvey, efl 15.
El tanubién diestro noivffll'ero murcian'- da el Venera,blo, confesor y doctor; San JttWi {,
Diego Jerez Ayala h a ajustado dos corrí- papa y mártir j Santos Julio y Riannlfo, a^a a s en Murcia y u n a en cada u n a de las tires, y SanU Restituta, virgen y mártir. '
pl'íizíús, d e L^Tca., .Almaría, W r a y GraLa Misa y Oficio divfao son d» 8»n Bed» el
Se j u g a r o n ayer las dos combinaciones ruada
Venerable, con rito doble y ctAor blanco,
anunciadas, 4 saber: 4 pal», Gorroch4tegui
Visita de la Corte da María.
Apoderatnlento.
y Zorroza, del cuadro 9, y E r m u a y Bérriz,
Nuestra
Señor» del Socorro, «a San Milito
El m a t a d o r de novillos Francisco Gódel 10, y 4 cesta, I t u a r t e y ViUabona, de!
y oratorio del Caballwo da Gracia; de loa
8 y 1/2, contra Juanito y Elola (menor), mez, «Chicote», h a nombrado su repTesen^ tomporalas,
en San Ildefonso; d» Aranisazti,
tante á D. Santiago Pa.srán, can domici:])."
del 9 y 1/2.
en San Ignacio de Loyola, ó la Milagrosa, en
en
esta
corte,
travesía
del
Conde-Duque,
5.
En ambos partidos se equivocó la cáteDicho se.fior nos manifiesta que sti re- ios l'adk's.
dra, dando desde u n principio 20 4 12 en
Oultos.
firesentado toreará como ú/riico espada on,
favor de los vencidos.
San Sebastián.—(C'uarenla lio»as.j~A lasi
En el de pala, Gorrochátegui y Zorroza ("Affisuegra el 11 de Junio, y que está en
se llevaron el partido de calle, dejando á correspondencia con varias Empresas, en- diea. Misa mayor, predicando D. Antonio {-'»•
stis contrarios, que tuvieroft u n a t a r d e des- U'9 ellas las do Alcalá de Henares, Avilíi iralero; ú las seis siguo la Novena á Nuístr»
Señora da la Misericordia, predicando d 9**
V Tetuíla,
graciada, en 32 tanto?. . .
dre R^baá^k..«. *<r«caiíi¿u d« Rasaf Mk
11 Barquera.
6 Q el de cesta, después de laa 5 iguala-.
MUIDO OBRERO
es XJ lEt J^
Estafeta taurina.
EL PRECIO DE LA LUZ
-!1VA
t-¿íV
RELIGIOSA
•HÉMIÉ
H Í H A L D O D E MADR
«pcass
W^mí
.i,w'-'.t,'ani
compañía' córttíccKi'naáaáíica e n l a que
flguraj» 0O9 p'rftieitts «¿tares Enrique Caivet y Afliitoiüo CarraacSJ.
Esta Sociedad h a acordado el reparto de triánera y L a escuela de las cortesanaSi^
l a Ó6ra proíJóncionó í m triunfo & todos
Se encuentra en esta corte desde hace
un dividendo de pe.?etas 7,50 p o r acción á
los aíetoreé, esip«ciaim«iíte, a p a r t e de los
CÓMICO.—A las siete (.^-enciUa), Eí f"
uiios días el presidente da l a Comisión de
cuenta de los beneficios del ejercicio cocitadoá, é l a s Sra». Camarero, Vergaxa
tro saivaja.—A l a s diez (s^nciUn), El ^P"
festejos y teniente alcalde de l a ' vecina
rriente,
con
deducción
de
los
impuestos
leToscaalo, Díd Sol, Moílttta y P a n i a g u a y á
ckidad de Toledo, D. Justo Villarreal y
gales, ó sea líquido pesetas 7,10, contra en- timo, no hurtar.—A las once (dobie), EIW*
loa .©reí». ííUrtáAco, Nícolau, .Mlnaaida, P i ceridio de Roma (dos partes).
^^
VillauíTutia, q u i ^ i efectúa activas gestiotrega del cupón núm. í?3 da las acciones.
neira y Aúurtínez.
n e s y a r a l o g r a r el m á s completo éxito de
Este dividendo se satisfará en el domiciPARISH.—A l a s nueve y media de ^ .
En br«ve se vopiflcaátán los estrenos de
l a s festividades del Corpus, pues por fin
lio pocial, paseo de Recoletos, núm. 17, y noche, variada función cómica Inipprt*'''
cíNiuesbr» enenügo», « m Lobo», «La muñem conseguirá q u e l a brillante b a n d a m u en las Agencias del .'ianco en L a Coruña, te debut de los excéntricos ecuestres Bri*"
ca t«lglcaí>, (tLluvla d e hijos» y otras.
nicipal v a y a á l a imperial ciudad, cuyo
Almería, Linares, La Carolina, .Jaén, Cór- tores. The Felitcs, ilos g i n m a i t a s T i i e ^ '
l
e
t
a
compañía
p
a
s
a
después
a
l
teatro
a-snnto h a b r á d e tratarae e n l a próxima
doba y Ubeda, á partir de 1." de Junio pró- rowiez, la reina del diávolo, cJ enano ^
de Cervantes, d e Jaén, .ventajosaimenrte
gesión del viernies.
ximo.
«ontratad».
quito, el gigante Vende-^n y todos »^Los demásr números del p r o g r a m a están
El Banco y s u s Agencias pagan desde clovvus bufos y excéntricos de la coiBp*'
. Alicante.
ultimados y merece ©1 elogio do cuantos le
luego estos cupones con el descuento de i ñ i a d e c i r c o de WiUiam Parish.
.__,„^
¡En (ñ «ctoe» «Spotrtj), .de ésfa poMación,
conocen.
por 100 anual.
debutó oan «Lae do Oiín» y «La cuerda
ALVAREZ QUINTERO.—A las siete í ^ floja» im conípañía del notable primer acH a sido nombrado juez de p r i m e r a insmouth, sencilla), T-ocino del cielo.—^^ *^
tor, t a a queatido ea AUcante, J a i m e Rivetancia ó instrucción de Orcera (Jaén) nueaecho (sencilla), Francfort.—A Jas 4'"^*^,
Ues.
.ro querido amigo D. Paulino Huertas Lanmedia (especial). La doncella de mi i"'
:hü, que h a desempeñado el cargo de reEí éxito n o pudo s e r m á s satisfactorio,
^ ^ t r a d o r de l a propiedad en Granadilla,
y unánimes son los elogios q u e toda la
NOVEDADES.—A l a s seis, Los grí
^os excepcionales méritos del joven ssñor
P r e n s a t r i b u t a ó Ja compañía. Esta es d e
Las nores del campo se marchitan. El perHuertas, s u claro talento y su extraordinaperfecto coindunto, pconffcándo con uji cuafume del jabón FLORES DEL CAMPO per- amadores.—A las siete y cuarto, El ^ VO'-,
tro Vals.—A las nueve y cuarto, La_i"*^,,',
•ta competencia le a u g u r a n u n brillantídro d e actifloes difíciil d e reimlr.
dura.
tosa.—A las diez y cinarto. El P'^'"'''?.»]*,.'
dmo porvenir en su c a r r e r a .
!La oaiapafña s e espera q u e sea piroveZarzuela.
rosas.—A las once y tres cuartos. El ^"^
chosa.^
Reciba el Sr. H u e r t a s p o r s u merecido
El jueves 28, á las diez, estreno d e l a
da la Alegría,
_^.
riujoío nuestra m á s afectuosa felicitación, égloga lírica, en dos actos, «Maruxa», liSevilla.
áón.
EL
BIEN
SOCIAL
REALIH
a
fetmtoado
su
biúUante
temporada
bro de Luis Pascual Frutos, música del
MARTIN.—A las siete, diez y tne^'^\.l,
ZADO CON EL DESCUBRIl a notable compañía cómüca qne dirige el
maestro Vives, con el siguiente reparto:
once
y m'edia, notables, secciones .fl® j^
MIENTO
DEL
COMPUESTO
Maruxa. Sita. Nieto.—Rosa, Srta. Igle- aplaudido primer actor cómico Pepe PorEse
dolor
lento
y
a
b
i
n
m
a
d
o
r
en
el
dorso
riétés.
Espectáculo culto y artístico P » ,
ARSENICAL E S INESTlsias.—Eulalia. Sra. Ortega.—Pablo, señor tes.
Especialidad, Joyerfa de moda. Carretas, 3 .
E-n vjsta del éxito obtenido, h a sido con-, tiene que afectar aj hombre ó á la mujer MABLE. LA DEGENERACIÓN ACTUAL todas las clases sociales. ¡Debut de B ^
Corts.—Antonio, Sr. López.—Rufo, señor
_..-——
t r a t a d a piwa ina-ugurar e n dicha capital m á s fuerte, y si los nfiünes desíallec-an en DE LAS RAZAS SE DEBE A LA Arcos.
El oonocido actor D. Luis Vallejo del Meana.—Zagal, Sr. Vela.
su t a r c a de filtrar d e Ja sangre ios veneel
precioso
t
e
a
t
r
o
d
e
vórano
Romea,
donCOLISEO
IMPERIAL.—De
cinco
Y *•"
AVARIOSIS.
Se despachan localidades en Contaduría
"tampo se encuentra enfermo de gravedad.
Id'e aottiíürtS; desda ei 8 de J u n i o a i 15 d e nos úricos, cond'ucirá á ataques- de (neudia á doce y media, sección continua-__^¡
ralgia,
reumatismo,
ciática,
areniUa,
jaDeseárnosle pronto y total restaJbleci- p a r a las primeras representaciones.
Septiwnbre.
P a r a comprar medias, calcetines y toda
Eslava.
qiieca, a s í como á penosos ataques de neruiento.
Loa «Jéra«ní!oi3 que constituyen esta com- vios,
clase de artículos de punto, visite Ja Casa ^ CERVANTES.—Da cinco á doce y ^
vértigos,
paJpitación
del
corazón,
dia, cinematógrafo.—'Rifa de u n a mO»«^
P a s a d o m a ñ a n a jueves se verificará el ñía «wi^Oo!» distitigiildos artistas s e ñ o r a s
Or. Agero. Piel, secretas. 11 á 4. Atocha, 19. beneficio de la primera tiple Dionisia de l a Gil López, Corcueira, Esipada, Ruiz, Grao, orina escasa, ardiente ó demasiado íre- Escudo do Cataluña, Montera, 53. T."> 790. de oro de 25 pesetaa
__-^—"^l
cuenla
l l e r a con el siguiente programa;
Rizo,
Mata
y
StáncJiez
y
Sresi
Portes,
E&La
mejor
agua
de
"
B
E
N
A
V
E
N
T
E
.
—
D
e
cinco
á
doceyBJ.^^^'
La AGENCL^ ODEON, Preciadc«, 1,
No h a y que descuidar UTIOS rifiones déA las siete (sección sencilla), el aplaudi- téNxez, M-aia, Noe:a!e¡a, R o a , Romeu, Goncontinua de cinematógrafo.—*"
/ende por 95 pesetas u n magnífico aparato dísimo
biles, pues eociste el peligro de descender
mesa. Sevilja, 4 y 6. sección
poema
erótico,
de
Gabriel
Relimar,
zállez.
Torrecilla,
iBiesa
y
otros.
los días, estrenos.
_^„,.^ ion 10 díscoa dobles.
música del maestro Rafael Calleja, titulaL a compafiía'cuenta con g<enj©raie3 sim- gradualmente -á uaia íxidropesía, mal de
---jj,,
INFANTA ISABEL (Barquillo, lí).
do «La escuela do las cortesanas», que ca- patías en Sevilla, y l a P r e n s a les a u g u r a Bright ó diabetes. A la primera señal del I|«i||<l|ac castellanas, P r a t y Orpington,
El día 28 del actual hace u n a ñ o que da día obtiene m a y o r éxito.
dolor dorsal ó desorde» urinario, iisens.e u a i l i u a s p u r a s razas, extraordinarias Siempre é.xitos.—Butaca, 30
- y 50 c é n t i T
u n a brillaiiitlsima teropofaria.
falleció D.* F a u s t i n a Ruilópez Infante. A
las Pilnles Fosícr pour lea r e m s (Pildoras ponedoras. Incubadoras económicas. PíA las diez y cuarto (doble), el extraordiTRIANON-PALACE.—Cinematógrafo,
su distinguida familia, y ©n particular á .nariaroeiite aplaudicio vodievil titulado ¡«A
Foster p a r a los riñoiies).
dase catálogo. Vilches-Castañer, Málaga.
lecto.—Do cinco y medía á doce y ^'^
BUS sobrinos D. Bruno y D. Antonio P a s - ver f^í .cuidas de Amelia»!, que h a canistituíLos touenos efectos de tías Pilules FosFuera
de
España.
cual Rxiilópez, le reiteramos nuestro pé- do P1 mayor éxito de la temporada.
sección continua.—Éxito de-«La redeo''
ter pour les r e i i » (Pildoras Fosíer p a r a
"sanae.
de Nana».—Estrenos á diario.
'
los ríñones) con 'frecuencia ee sienten al
MellllB.
Siendo l a beneficiada u n a de l a s artistas
coniciluir
mía
ó
dos
cajas,
la
vejiga
s©
conpredilectas del publico, es de esperar q u e
Se h a estrenado en el teatro d e l a R e i n a
comunica a i público que h a tomado el res»EATRO NUEVO.—Secciones é !«»?{.
acuda u n g r a n número á rendirle el tribu- Victoria l á opereta, de P a s c u a l F r u t o s y duce m á s libremente y sin dolar, el .^gua t a u r a n t d e la Ciudad Lineal, el qu« se te, diez y tres cuartos y once y tres ^
ei>
hidropesía
se
abr'e
paso
y
&e
eliiiniaian
de s u s muchas simpatías.
el maestre» B a r r e r a , «Sueño do Pierrot»,
i n a u g u r a r á en breve.
tos. Éxito de «Chelito en s u c a m e r i n o ^
El jueves 28 del corrienta mes, á las on- to Las
localidades se expenden en Conta- que fué Recibida con aiJlauso y proporcio- los depósitos d e ácido úrico en casos de
ce de la m a ñ a n a , d a r á u n a conferencia en duría,
reumatismo.
Hay
casos
que
se
hacen
m
á
s
í
á las horas de costumbre.
nó u n triunfo; personal á s u s autores é inCINEMA X.—Gran sección de cinco
si citado Instituto el Dr. D. José Verdes
difíciles porque se h a n abandonado por
Parish.
térpretes.
.
«Burlad*
media á una.—Grandes éxitos:
Montenegro sobre el tema: «Los nuevos
m á s tiempo; pero l a s Pilules Foster pour
El liblro pareció inferior á l a música, les
burlada», «Las Pascuas rojas»,
BI próximo jueves, á l a s cuatro y medta
tratamientos de l a tuberculosis».
reiiis
(Pildoras
Fosíer
p
a
r
a
los
ríñoSegui'd
el
que
os
d
a
n
los
m
á
s
expertos
precedente» y otras.
de la tairde, t e n d r á lugar u n a gran^ «matí- pues lá l a b o r ' d e B a r r e r a en esta obra es nes) han tenido buen éxito a u n en casos financieros
y
colocad
vuestro
dinetro
en
Loe isodelofl más artísticos y los má» nneros Xi'ée» dei m o d a infantil, e n l a que, por úl- de prirtier orden, y todos los números son avanzados de liidrcpesía, piedra, 'lumba- valores hipotecarioa d e toda seguridad.
PRINCIPE ALFONSO.—Escogida í''*
m orfebrería están expuestos en Casa Miele, tima vez en función de tarde, se exhibirá inspirados, Ticos en a r m o n í a y de irrepro- go, reumatismo é in.fla,maci',in de los ríño¡Cuántas veces -no os habréis arrepenti^^-'Q^Darrera d« San Jerónimo, 2. Pedir el catálo- ci popular y predilecto ena.no Paqutto y chable factura.
nes y vejiga. L a s Pilules Foster pour les do d e haiier heclio u n a maJa colocación y ción, de cinco y media á doce y
L a obra, m u y bien presentada, sobre to- reius (Pildoras Foster p a r a tos i^iñones) habréis deseado inútilmente salir de ella la que figuran las notables y sensaCí^^^,
go Injosamenfc© ilustrado.
el gigante Vendeen. «iDébut) d e los excénles cintas «El huésped de l a media ii"'^'
tricos ecuestres BrSatores, Ja reina d ¿ do en el último cuadro, q u e es de g r a n son de gusto ag-radable y so garantiza no S'i.'i perder .dinero!
^
crntencr ningún ingrediente n-ocivo.
LAS IMPOSICIONES ESPECIALES DE y «Los dos hijos lávales».
diávolo, loa perros, jaquitas y monos efecto.
MELOCOTÓN TREViJANO
«El. HOGAR ESPAÑOL" NO HAN PROSiinaiestrados y todos loa clowns, bufos y
P a r a postre, mejor que írescoa.
GRAN TEATRO.—Gran sección de <^^^
l a s Pilules Fosler pour les reins (Pil- DUCIDO NUNCA PERDIDA ALGUNA A
comediantes de l a compañía d a circo de
doras Fosler vara los ríñones) se hallan á SUS TENEDORES, SINO QUE, POR EL co y media á una.—Éxitos formidailg
La .mejor Pasta Dentífrica l a d e Oñve. Wdilliaim P a r i s h .
la venta en todas las farmacias á P. 3.15 CONTR.ARIO, HOY TIENEN PRIMA SO- « L a ' t o r m e n t a ó La novela del grdi!v-^s
Cubo e n s u estuche, 1 peseta.
Benavente.
el frasco 6 se enviarán v^r correo franco BRE SU VALOR NOMINAL.
(2.500 metros), «El juicio de las Pi^/noO
Ti-«s estrenos magníficos y heimosos
porte al recibir su importe
aumentando
Importan Jas suscriptas ochenta y tires (1.000 metros), Las tres sombras» ^'-^
a n u a c i a p a r a m a ñ a n a este teatro, cuyo
25 céntimos vara
certificado.
millones noveoientas noventa y cuatro mil metros), «Actualidades Gaumont»
ameno y curioso p r o g r a m a ]« mantieíne
Madrid: rnrma':ia
Bcrreíl,
hermanos, pesetas, y las reali;;ad'as, treinta y cinco
DE P R E a n i O S
íjienipi», e n to.das i a s estaciones, en prosPuerta del Sol, 2 j .
SALÓN DORE.—Sección continua,
millo'ues ta'escientas veintinueve mii pePecar pirosípiectois en l a s SucursaHes Tu- peridad Cirjviidiable: c(Ed misterio dej mñ&
Agentes rieneralcs: Alemanij y Compa- setas.
treno: «La obra tenebrosa».
/Inamtoa: Mbntera, ül diiplicado; Princi- •allá», «Ei demonio de los brillantes» y «El
ñía, Escudíllcrs, 23. Barcelona.
RepreS'entam el móximum d^ seguridad
pe, 15; Espoz y Mina, 3; Atocha, 129, y e n médico á paJo.si).
GRAN VIA.—Sección de cuatro V *:'gs»
El URICURE sirve no siAo para preservar sino
compatible con u n interés altamente ne'Odas s u s deígustaciones.
á una.—Éxito enorme: «Escuela de her
El jueASS, c(Lais infamias del otro».
también pata curar d > reumatismo, la gota,
munerador.
la ciática y cua&tos malea procedan del ácido
Salón Chanteolcr.
Pulseras de pedida última novedad. Joy-2iiiíi
- r ^
'Sigue actuando con g r a » éxito l a com- úrica Con,su uso, cMín pronto los dolores,
yeiría de Celestino Martínez, MONTERA,
ROYALTY (Genova, C).—Sección^ ^¡3
las
extremidades
vuelven
a
su
estado
normal
21. Compra do alhajas, perlas y brillantes. p a ñ í a iai'tern ación al dje «varietés»» q u e di- j finalmente M recuperfl la salud!
cinco y media de l a tárCc á doce V "^¿»
ricreii las Sres. Cruzad.a y Gutiérrez.
de l a noche.—La emocionante cmü^
Faltos
de
energías,
nervloso-muscu"JEr¿c«
3
«ños
me
pula
una
tormenta
y
en
La Neurastina tonifica los nervios.
Los a r t i s t a s Sítala, Granito d e Sal, PBTamazoiía disfrazada» y otras.
^-<-'.
lita y el dueto Renard siguen cosechando eoHStCuéntía vUdi, UtUi&t con dolores agudísimos fares, impotenlss, gastados por abuESPAÑOL. — (Ultimas funciones.—Pre.—— "^/M
que eÉcedfan a teda t^lkación. En vano probé
sos da Venus, sentarlos, aíCchóücos,
aplaii.sos.
cios popuiares.^Beneílcio de los autores.)—
EXPOSICIÓN CANINA (jardines.jC
pues ni siguiera aliviaban mi mal Con
€'on excelente resultado debutairon 1«3 3remedios,
A las diez. Los chicos de L a Calle.
pesares, estudias, &, viejos 3in años,
Buen Retiro del P a r q u e de Madri«^_
frascos'Ufiatrtime
he
atí-aio
por
completo,
lo
cual
(Srtas. Antonclli, Reina mora, Triguefiita podría jurar anít cualáHier tribunal ".—Tiberio
recobrarán fas fuer;cas ús Is juventud
L.\RA.—(Ultima función.—Despedida de Abierta de cuatro de l a tarde al íinoci}\^^
Novela por el paefa cris- y Antonjía ««La Gitanillaii>.
HodrigMm JP&A/ANES (Orense). 9 de Junio 1913.
con
el
VIGOR
SEXÜ.4Í
KCCH
de
uso
la
compañía.)—.\ las seis y media (doble, Entrada, u n a Deseta. — B a n d a de_^J^Z^
Hoy d e b u t a r á l a e n c a n t a d o r a canicionis- En ve:^ dé malgdistar tiempo y dinero en paliatiano Luis Esieso, 2 rs.
externo.
Los
metíicamsniss
sí
¡.iitarior,
especial).
La consulesa (dos actos) y Pas- " C H A Ñ T E C L E R (pla.za del Carmen, "¿¿4..
t a Toscana.
tivos, ataqúese el mal en su raiz y asegúrese
tora Imperio.—A las diez (sen^Ua), Los Tetuáu, 31).—Secciorj'C'S de varietés^ «
si son débiles, estrci^san e! estómago
Como se ve, l a Direccióni artística d e «»- la curacíSa permanente, '• tomando
--j^^-^^
celos de Merceditas.—A las oncéTdoble, es- las seis de la tarde en adelante,
t-e salón n o deiscam&a u n momento c» prey no producen efecto, y si son fusrtas
pecial). La mujer del héroe (dos actos) y
FRONTÓN CENTRAL.—A las cuatro
pa.rar grandes atracciones a l distinguido
matan la salud. E! VJQOR SEXUAL
Pastora Imperio.
la tarde se j u g a r á u n partido á 50 '•'^'I.J.ÍÍ
público qu« todas l a s moches llena el loKOCH se vende on las boticas bien
á pala, entre Gorrochátcgui y Canta/^^^|_
cal
APOLO. — A las siete (sencilla), Sue- (rojos) contra E r m u a y E s p a r t a ( a z u surtidas del mundc. Conviene que para
ño de Pierrot.—.A las diez y media (doble),
Se j u g a r á u n segundo partido ^ , .^¿9
determinar el gr^do ds DESiüDAD se
Campanas eiv provincias.
Los chorros del oro. L a F o r n a t i n a en su tos, á cesta, entre Amoroto y Li^'''':ie5)'
Essectácuios da Madrid.
pida
á
la
CLÍNICA
MATEOS,
Precio 4 Pesetas la botella
2
repertorio y El amigo Mekiuiades.
(rojos) contra Gárate y Navarrete í ^ ^ ^ ^
Linares.
Arenal, 1,1.°, MADRID (EspaAcompañad este artículo con 50 cts. en sellos
E^añDl.
Con u n éxito inmenso h a debutado en de cOTreo, enviíídllo a CARLOS MARES, calle
ZARZUEL.A.—A las siete y cuarto. Los
ña) el GRÁFICO SEXUAL, y lo recibiEl miércoles, á las diez de l a noche, s e el henmoso t e a t r o d e Niza, y con eJ estre- Valencia 333, BARCELONA, y tecibireis una
cadetes de l a reina.—A las diez y media. E S T A B L E C I M I E N T O T l P O G R A r l ' ^
rán
gratis
por
carreo.reservadament?
DE Xdi EOOISDAB EDITORIAL DB ESPAJÍ.*
Molinos de viento y Cavalleria rusticana.
c e l e i r a r á el beneficio de los autores seño- no d e «El orgullo d o Albacete», l a nótatelo muestra UiUCUEE.
res García Alvarez y Plañiol con l a 25.» representación da «Los chicos de li Calle»,
el m a y o r éxito de l a s obras origínales d e
este género e n l a actual temporada.
Con el deseo d e complacer á n u m e r o s a s
familias, y siguiendo l a costumbre do esta
Empresa, esta función de beneflcio seca 4
precios populares.
«Los chicos de l a Calle» h a n llenado e l
teatro Español veinticuatro noches consecutivas, siendo, p o r lo tanto, este teatro el
último de loe d^ verso que cierra sus puert a s este añoi.
El jueves, última función, á precios populares, do «Los chicos de l a Calle».
Lara.
Mañana miércoles, últimas funciones de
la temporada, despedida de l a compañía y
de Pastora Imperio. A las seis y media se
representará la celebrada comedia nueva,
de los Sres. Alvarez Quintero, titulada «La
consulesa» (dos actos) y P a s t o r a Imperio.
A las diez (sencilla), «Los celos de Merced'itas», y á l a s once, el sainetei, d e g r a n
éxito, «La mujer del héroe» (dos actos) y
Pastora Imperio.
NOTICIAS GENERALES
LA ESPALDA AL
LEVANTARSF
BAKÜO ESPAKOL DE CR£0IT0ÍJÍi'^7,^^íuLn''fJS\!,U
Lfi HoyELi mw str,s.^í
S'-
PULSERAS DE PETICIÓN
—
r I I
M
VILLAZA
EL RESTAURANTTASERSA
INSTITUTO RUBIO
BUEN EJEMPLO
Para preservarse del
Reumatismo
COIÜRSO CON S.OOO PESETAS
O curarlo
luooiooes p r a Giaüaii}.
L O Q,XrH¡ SEl L B H
Li nenun
URICURE
DIARIO m 'TEATRO
El remedio seguro
ÉH
4l«
3 3 X IsT .A- 3>^ O C3- E l iST O
mmm
saanraai
DE CARLOS
El desequilibrio nervioso (rae Gomo consecuencia la iiTitabilidad de los centros oerv!os«s cerebro V medula, ?rodaciendo i n s a m n i 0 | d e b i ¡(tfil o e n e r a U 7 en muchos casos la
x? i.-^ ^ ''" :-
2Sr e 13. ir O. s t e 13.1 £1. y
acompañada de g é f d á d a d e snefn«i>ía( a b a t í a , d e m a c r a c i ó n ^ hi8ter>i«iiiO| iM«patflfifi«tl|.
EL MEJGR TÓNICO para curir estas alecciones es el QINA%OQENO Séijc d * C a p t a n , qn» K^Vt laBtltrlclón de los sistemas muscular, óseo v nervioso, tortiücandulos v equilibrando sus tunciones, por lo que cura el
recetándolo los médicos para todas las afecciones en que están indicados el aceite de bacalao y laf eUuisIdrtes de éste con hipofosHtos,
sobre los que tiene la ventaja de ser mejor de tomar, abrir el apetito, no cansar el estómago; tonifica jr natré más, {ludiéndose usar lo
mismo en verano que en invierno, y lo toman los N i ñ a s con verdadero placer, á los Que transtórhia da. f i á i i d * » y a n é m i o a s , en
so.TPOsad s y SfuePtasp con sólo el uso de DOS FRASCOS.
Precio del frasco, 4 p ^ a s . Se remite un frasco por lerrocarril á todas ias estaciones de £spaná, én porta pagado enviando S p t a s .
131=:: •VEJST'X'.A.: g r l n c l p a , ! » » fáiyx3a«.eia.« y S e r r a n o .
DE
(STOMALIX)
C u r a «193 por 100 de los enfermos del e s t ó m a g o á i n t e s t i n o s ^ recetándolo los principales médicos de las cinco partes del
mundo. Ayusta á a s d . ' g e s i i o n e s , a b r e e l a p e t i t a , q u i t a «1 d o l e r y ^ o d a s i a s m a i c 9 S ¡ a s d e l a d i g e s t i ó n y tonifica»-"'
C u r a l a s a c s d i a s , xh^ustn d o b a c a , a l d o l o r y a r d o r d e e s t ó m a g o , l o s « o m i t a s , « é r t i g o e s t o m a c a l , d i s p e p s i a » ,
i n d i g x s t i á n , d i l a t a c i ó n f ¿licsra del e s t ó m a g c , h i p e r o t o r h i d r i a , i t e u r a s t e n i a g á s t r i c a , a n a . - n i a y c l - t r a s i s a o n
d i s p e p s i a , m a r e o d e m a r , f i u t u l e n e a s , etc.; suprime los c ó l i c o s , quita la d i a r r e a y d i s e ^ t e r l ? , la f e t i d e z d a l a «
d e p o n t c J o t í o s , el n í a e s t s r y los g a s e s , y es arji s é p t i c o . — C U R A i.-jstdií«i'reas d a l o s n i ñ o s , incluso en la é p o o a d «
d e s t e t e y d e n t i c i ó n , hasta el punto de restituir á la vida enfermos irremisiblemente perdidos. V i g o r i z a e i e s t ó m a g o ó i » *
t e s t ' n o s , a digestión s e nortnstjza, ei enfermo como m á s , digiere mejor y s e n u t r e .
l o pid-a..
IS/á:a,a.ri-l. qj.-a.is:
.
'&sestMt
fOIiLETÍH DEt «HERBLDOi
39
111 % lili
KOTELA POS
HENRI
GERMAIN
u e pronto aonó u¡na voz tejana; i b a acercándose
i»oco 4 poco... E r a u n a voz hombruna; entonaba
una a n t i g u a canción popular. No tardó en oírse el
aaaa-r d e unos pasos sobre l a acera; l a voz hízose
ciáiS clara. Quiso Ivona ocultarse; pero ningún e&coísdite s e l a ofrecía. Peoroaneció d e pie, a r r i m a d a
é l a p a r e d d.e u n a d e las casas. Stis ojos, a g r a n d a jk»3 por el miedo, fljáronao obstiamdamenta «n el
trauéeuinte. E r a u n obrero •pobremente vestido; bajía eses aa cajninar. Da vez e n criando'accionaba
toD extraños gestos.
— | ü n íxjrraioho!—pensó Ivona, cuyo espaaalo creíía >p<3t instantesEJ hcraabM s e interrum-pió a l divisar é. l a joven.
Encairóse c o a «Ha, y le dijo:
—iHola, hermosa! ¿Qué hace« aquí t a n tarde?
t&le esperabas?
Ivona no respondió.
—¿Eres m u d a , acaso, querida? No importa... E l
ienguaje dál a m o r lo comprenderás «eguramente.
Vamos, reina, daine u a beso...
Aproximóse ci borracho á l a infeliz. L a .joven,
oca d e terror, echó á correr, g r i t a n d o :
- ¡SocoiTo!... ¡Soconpo!...
Sorprienidido pftr l a acción r á p i d a d e Ivona, el
dcscMTiocJdo quedóse imAóvil unoa instantes. L u ^ o
eacM^ióiiie d« hombros y se,alejó m u r m u r a n d o :
honrado... Míe llamo Onisimo LagaudaJ*... ¿Oné- tenga usted confianza e n mí. No m e pregunte n a d a
simo, eh? Bonito nombre, vaya... T ú te lopieirdes, ahora. Lo único que le pido es que íne permita
querida.
p a s a r l a noche aquí, e n u n rincón, á cubierto de
Pronto el ruido d e s u s pasos perdióse e n lomla/- los peligros de íuei-a... Mañaiía podré responder á
nanza. Entretanto, Ivona, enloquecida, dio varios sus preguntas.
—Está bien, h i j a mía. No le preguntaré á usted
gritos.
Abrióse u n a v e n t a n a d e l primer piso d e u n a d e nada... El aspecto de usted me inspira confianza,
las habitaciones s i t u a d a s 4 l a derecha d « l a calle. y con m u c h o gusto le daré hospitalidad p o r esta
noche. Después y a hablaremos...
Oyóse u n a voz aflautada:
Y l a b u e n a señora condujo á l a joven junto á
—¿Quién llama? ¿Quó quiere?
—¡Socorro!... lA mil—exclamó Ivon», á l a p a r u n a de l a s caimas é hizola acostar tras do ayudarla á dosiiudai"s6. Los ojos de Ivona se cerraron...
que corría á l a casa aquella,
—Espere usted u n poco. Ya bajo—rfpuso Ja voz. L a amoiana miró á l a joven con aire pensativo duSe o y ó a l poco r a t o r u i d o iSa c e r r o j o * Da puer- r a n t e u n o s instantes. Acostóse después y m u r m u r ó ;
—Parece u n a muchacha de b u e n a íaniUia. ¡Dios
t a de l a casa abrióse lentamente. Apaípedó u n a
mujer bajita, de unos sesenta años. I.levaJja en sabe lo q u e le h a ocurrido! L a vida es harto cruel
l a m a n o u n a pequeña l á m p a r a «nceadida. Hizo en ocasiones...
que l a luz se proyectara sobre el rostro de Ivena y
A Jas seis de l a m a ñ a n a siguiente despertó l a
la examinó con atención.
a n c i a n a y s e levaaitó p a r a bajar á l a tienda. Ivona
—¡Una joven!—murmuró—. Tiene aspecto d« per- d o r m í a a ú n . L a vieja tandera despachó á algunos
clieoites y volvió á subir. Al e n t r a r en s u cuarto exsona decentó...:
—¡Sálveme, señora, e e ]o «upUcoI...-4)aiÜ)Ució pe.rimen.tó u n a doloroea sorpresa. Su protegida est a b a delirando. L a a n c i a n a escuchó; R;rocuró en
Ivona
Impresionada p o r aqueUa súplica, repaso l a -fiu- vano alcaaizar e l sentido de l a s entrecortadas frasee q u e I v o n a profería..
ciana con amable acento:
—^Lambert!... ¡Miserable!... ¡Padre mío!... ¡Mau—Entre ustedj hija m i a .
Ivona penetró e n l a casa. L a buena a n c i a n a guió ricio!... ¡Mauricio muerto! E s preciso partir. El miá l a joven á través d e u n a peqvefia t i e n d a d e mer- nisterio de l a Guerra,.*. Argel... París... ¿Dónde está
cería, subieran u n a corta escalepai y edltraíoíi kis Liberto, dónde?
Sonó e i timibre de l a p u e r t a d e l a tienda. La andos e n u n a vasta s a l a del primer piso, eil l a cual
había dos lechcNs. Ivona dejóse caer desfallecida ciana, bajó á despachar á u n .parroquiano. E r a u n a
mujer. L a tendera rogóla q u e tuviese l a bondad d©
sobre u n a sillita d e paja.
—Está usted m u y pálida, h i j a mía—dijo l a a n - a v i s a r á u n médico, d e ,pa.so q u e volvía á ©u domiciana—. ¿Lo h a ocurrido á usted a l g u n a desgra- ciíio.
cia e n el camino? ¿Iba usted naoiy lejas?
Das h o r a s después, e l (médico, t r a s d e escuchar
de labios d e l a excelente a n c i a n a el relato d e lo
—Yo no sé adonde iba, señora. Me h e perdMo...
—¿No «3 usted acaso d e Ivry ó d e s u s alrededo- ocurrido aquellai nociré, examinó á la enferma.
—íHa debido recibir e s t a joven u n a conmoción
res?
—No, señora... Vivía e n P a r í a desde Haoe varios m u y fuerte—dijo—k Temo q u e aa declare u n a condías. Por) circunstancias ajenas á m i voluntad, m e gestiíón cerebral...
4 -<C&telofii«ini«is!,guexlida. Ya sox ua booi^»eocuentiQ leía <e6t« vuel>lo. Se lo suplibo, séñói»,
>—¿Está muy grave, pues?
1
—Pudiera estarlo... No ste puede afirmar todavía.
El médico dio a l g u n a s instruccioneg á l a anciana. Bajó después á l a tienda, recetó u n a poción y
se despidió.
^ M a ñ a n a volveré—dijo a l salir.
De nuevo Ivona d e Bussiaree i b a á luchar con la
muerte.
Después de l a m a r c h a d e Liberto, el señor Teauvin permaneció u n instante ¡absorto e n s u s ideas.
Su conciencia aoonsejábal© e n t e r a r al capitán Jorge d e Busssiares d e todo lo ocurrido. P o r otra parte, l a generosa caridad d e su corazón noble inducíale á .seguir l a líniea d e conducta t r a z a d a p o r Lil>erto. D u r a n t e toda l a m a ñ a n a fuélo imposible
ocuparse d e negocio alguno. Dentro d e sí iibrábaisa incruenta lucha entre la piedad y el deber profesional. Al fin, aquéUa venció. El capitán, rudamente castigado y a por el Destino, e r a merecedor
de que se le evitas'e u n nuevo golpe t a n doloroso
p a r a s u corazón como la noticia del proyectado
enlace d e su mujer.
Seríam l a s cinco d e l a t a r d e c u a n d o anunciaron
al señor Teauvin l a visita d e Jorgo.
El bizarro c a p i t á n n o había perdido el tiempo
desde l a víspera. Celebró u n a l a r g a conferencia
con l a portera de la antigua casa donde había vivido l a sieflora Dupont-Verdier, y 'por ella enteróse
del viaje hecho á P a r í s por s u hija, a l objeto d e
recoger inifoinmes d e loa euyos. Dirigióse después
al ministerio d e l a Guerra; el coronel P a r e n t le
puso a l corriente d e lo ocurrido entre él é Ivona.
Después d e e n t e r a r al señor Teauvin de l a s pesquisas quei a s í e n l a portería como en eí ministerio
realizara desde el día anterioir, añadió Jorge d e
Buasiares:
—Me h e enterado, además, d e que ciertas personas, p a r a m í descoijocidas, ocúpanso d e Ivcna...
—¿En guó funda Tjsted t a l suposición?
—No ©s u n a suposición... E s uji hecho cieí'''''
d u e ñ a del hotel donde so hospeda Ivona ^^ ^^^
contado q u e tres d í a s a n t e s q u e y o había '^^\ ^^
hombre á asegurarse d a q u e m i hija habitaba *^^
Ivona h a adoptado, p o r lo visto, el nombr* |
Andrea, y este nombre dio también el individ^ ^
que m e refiero .al p r e g u n t a r por ella... ¿Q^^^^^^f
ese hombre? ¿Qué relaciones pueden existir ^
mi hija y él? He aquí lo que m e intriga é ineju* ^
Puedein ocurrirlo m u c h a s cosaá d e s a g r a d a ? ! ^
u n a joven sola, sin consejos, sin protección
—No se a l a r m e usted antes d e saberlo.
capitán... Puede s e r u n antiguo lamigo d e la "^ ^g
r a Dupont-Verdier, del cual s e h a y a acordad^
señorita Ivona... Tal vez le h a y a escrito antes
venir á P a r í s .
sji'
—Es posible... N o obstante, l a ecítraña ^«-^P'^o
ción d e m i hija mlee inquieta
inquieta liorribleineíitK';^ .
-:...,_., porque s,,-,.
debe haber salido d.!..,„
e la ciudad,
u ^rhod«^
..g
to equipaje está todavía en l a fonda... He ^'*^^;
aquí con l a es.peranza da q u e usted supiese **
—Por desgracia, n a d a sé, m i querido amiS*'' .^'^
—¿Y d e nii mujer, n o sabe usted n a d a tan^P "^
—Nada... Sólo ipudo averiguar q u e h a c e un^
m a n a s hallábase e n Marsella.
^
—¡En MiarssEa!... ¡Y yo que h e pasado P^"" ^^
últimamente!... Y diga usted... ¿No conoce ^
sus medios de subsistencia?
-jj
—A l a verdad, n o los conozco... ¿Pero P'^'' ^
esta p r e g u n t a , amigo mío?
, ^
—Porque yo ho sabido por l a portera '^'^.•^"^
ro 21 del a r r a b a l del Temple que mi mujár ''^ ^
lecciones de canto, p a r a vivir, poco después
ai
muerte do m i priinia la señorea Dupont. Me '^^.^^
cho también que después abrazó l a cari'eca
traJ.
j,(
—¿Bajo s u nombre?—interrogó el notario al'*
tancio sorpresa.
—No; crieo que adoptó u n nombre extraltó-—¿Cuál?
—La í(Alondi-a del Arraiai«s,
«S#B»sl»Ta«?-'(»íf!''''i<(<;-'''»*«<>í'''
MMW
C?o J o 3 r c
CORREOS-TELÉGRAFOS
{alta para Importante S o o i o dad. P r e c i s o exeeJentos rofer^nciaa y fianza au v a l o r e a ú P r e p a r a c i ó n y r e p a s o s p o r i n d i v i d u o s de l o s r e s p e c t i v o s Cue»
á n c a ^ S u e l d o , 6.000 p e s e t a s al pos. I n t e r n a d o . Matricaía, d e 3 á 8. t<etfn, u d i a . 1 7 , 3 I a d r l 4
año. Mío c o n t e a t a r e i n o s c a r t a s
qne t n v l e n s e l l o . T r a s t Anuo
ciador, P e z , n ú m . 7.
r a t l a 25 m n e s t r a s da poata
les, e a t á l o g o do g o m a s y
l i b r o s , r e m i t i e n d o s e l l o s 0,90.
1.4 F K A K C E S A , A B A D A , 15
Háquina de escribiP
» A DL E R »
V i s i b l e . La mejor y más
fuerte d e l Mundo.Modelos
desde 500 P e s e t a s .
Postas 4 , t i e n d a «Madrid
G
FALTAN
o f i c i a l a s d e s a s t r e para p r e n
das g r a n d e s . C.%peran>a, n d '
^ p i e r o O. t l e n d n .
d e s d e e l 29 de S o o t i e m b r e p r ó x i m o l a liacionda G O B T I J O
D E S A N ISIDRO, e n t é r m i n o
do Aranjuez, p r o p i e d a d d e l o s
e x c e l e n t í s i m o s s e ñ o r e s marq u e s e s d e R i s c a l . P a r a tratar,
d i r i g i r s e al S r . D, C a s i m i r o
L o p o , Carrera d e S a n J e r ó n i m o , n ú m e r o 29, M a d r i d .
Finca de utilidad y recreo
se v e n d e on Madrid, c o n tranvía á la puerta, e a 32.00U dur<y
renta l i b r e s 9.860 p e s e t a s . Consta d e h o t e l tres plantas, t e f
m o s i í ó n , baño, etc., c o c h e r a , cuadra, e x t e n s o j a r d í n , e m p í
rrado, á r b o l e s frutnles y soavhra, c a s a de a l q u i l a r y otras d«
p e n d e n c i a s , todo i n d e p e n d i e n t e . L i s t a C o r r e o s , c é j . * 16.243
nglíeros flÑónolo!
ACADüMIA PREPARATORIA
carta. A c l a r a r é causa omisiiSa o p o r t u n a m e n t e . Q. f. m.
Recibí
P
r ó x i m a á Madrid, y e n u n o
de l o s p u a t o a m á s s a n o s , s s
I q u i l a casa d e c a m p o c o n 11
fanegas d e tlorr&s c e r c a d a s ,
huerta, j a r d í n , m u c h o a r b o l a d o frutal y d e s o m b r a y man a n t i a l e s d e agua e x c e l e n t e .
Dará razón B a l d o m e r o A l c u b i l l a , c a l l e d e Granada, n u m e r o i , portería.
"ETTD E T E C T fV E ~
i n t e r n a c i o n a l o s garantiza i n
Tesiigaciones y v i g i l a n c i a s
particulares con reserva.
B a r c e l o n a . 3 , 3.°, Sladrlil.
Desconfiad de los comerciantes quienes al pedir que le vendan una lámpara "OSRAM" le ofrezsan otra marca, bajo el pretexto de qne es tan buena.
¥.
COM EL
¡iCUIIDADO!!
JILi[[|| g[ 102
EL MAS BARATO
VAJILLAS, CBISTALPRÍ4
= Centros para mesa, juegos para caI fé, cerveceros, iicorcras, figuras de
i buiscuií, larrones, vajillas, ciistaleI rías, lavabos y otros mil arliculos
= para regalos, á mitad de su valor.
Nniliiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiriilt
=
=
|
|
|
PROVINCIAS,
'X PEOÍD CATAÍ OGOS
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
«itíy
**.Ilí
I T I T k Ik
Ú. ICOS Iqvab o; or. c u o udí.íiu .. l ;
v e n t ! on l o s bufl:joi cs'.íbl c i u i i e ;lo.-.
n ^ i - d H í t o : K O « I > * l M > U ¡ S , M ' ! S . !í
Sk *1 n
i ' ' i r j oi'.j, o iiü. i.i uo
cociiin, c i í a t e í a s , iav a b ' S , portiars, lr<araclerns h i e r r o , j a u l a s , p l u m o r o s , hulo?, cODlllorla, t h e r m o s , c e r r a d u r a s s e g u r i d i d , b i n a s ,
rtnehijy
lioladoras.
P r e c i o s b a r a t í s i m o s . N ú m a r a 88, San B s rv^rdo, 83 ( a s q u i m ñ D i v i n o P-^tnr). Ca a CJíntrnl. PÍ>Z f!í> t->!r'fo':n 2.58S.
Barquillo, 6 duplicado.
rABRICA
DE
=
= rjf
IF'TJKSlSrTESS,
VESTA
OOH FAUSTINA RUILOPEZ INFANTE
))
X. i p .
LOCOMÓVILES
S ^ ,
.¿^ISE3N'-A.X-.
S.-a.
"S" S T ' ,
C í ^ i a s i S T - í i » . t:3,
"
L A
todo s u v a l o r p o r A l h a j a s , O r « ,
í l a t a , P l a t i n o , Galones, P e r tas, B r i l l a n t e s , E s m e r a l d a s y
Papeletas
i e l Monte, a u n q u e e s t é n e m jpeñadas e n Casas d e préstamos y vencidas.
P o s t a s i 7 y 9.
S
righton, Inglaterra. ExposiolBa del Arte e s p a ñ o l . InstaiMión excelente á Dusblair
Boarding
Esltablisbment,
U p p a r Kooii G a r d e n s , Brigfa»
ton. C o c i n a e x c e l e n t e , p r e o i o s
• c o n ó m . i o o s . Garage. S Q QDVÍB
tarifa s o b r e p e d i d o .
SOCIEDAD
E S
GENERAL
ÍRAL
INDUSTRIA Y COMERCIO ^
CAPITAL: 25.000.000^DE PüSETAS
tlZOAYA (Zuazo, Locbaaa, Elcrrieta y Guttirribay), 0VI3D0 (la Hjaloyal.
KADSIS, SEVILLA (£1 Bmpalme), OASXÁaSNA, B.'Í.BOÍ:LON.Í (Suüaaaf.
K^UQ^ C&02BES (&lcle»-Sor«t) 7 USBOA (Traiár:«J,
eileorlna*.
Acido nítrico.
Acido saltdpleo eorrl«M%
A c i d o B u l t d r t e o aabldjr«k
Acido clorbldric»,
ABONOS COMPUESTOSE
S E EVITAN
SERYICIO AGRONÓMICO
las enfermedades osando las
•romaa b t c M a t e a s qne venl a I A H a a e o t a , « a t o . 4 . Cat ü o g o g r a t i s : e n v l a n d » ; ralló.
B
A Z A B l a « C r n z R o j a n Buril d o , c a l i d a d , eeonotufa, e n costrarán e n aparatos d e eirá'
c í a , f a r m a c i a , g o m a s , óptica,
« i t o p e d i a , a p o s i t o s , antiséptt^
p i d i e n d o 0 v l g i t a a d o Casa
W*ía)u,0arr9taí,«L^
INTERESANTE
pinii IOS PiPiíiimios
dor d e fincas urbanas y rústicas, e n Málaga y s u p r o v i n c i a .
Ofrece l a s garantías q u e s o
d e s e e n . D i r i j a n ofertas; o é d u l a n ú m e r o 47.847, Málaga.
l m o n e d a m u e b l e s toda oasa;hay coolie c l a r e a s y g u a r n i c i o n e s , p r o c e d e n t e d e testamentarl.ns. C j m p o a m o r , n ü m e r o 12, b a j o izquierda; d e 9 á 7.
A
N u e v o preparado I
I compuesto do bicar- ]
bonato do sosa purl-1
cimo y esencia d e I
í n í s . Sustituye con |
rnn ventaja al bicaronato aa. todos sus I
usos. Caja: 0,50 ptaj.
COOHBS
de t o d a s clases vendo.
P O C T O B FOIIBQITET. S
f
Huéspedes
I>EJS>OSITO
Br. BEMEDICTO. S . Uarnardo, 4 1 '
Venta: Principales farmacias de lüspaüa
ÁCIDOS Y PRODUCTOS QUÍÍMICOS
f^f^xtorntato»
d a cal»
B u p e r l o s t B t o s d a liueaoi^
Sltrato d e •oan.
Sales de potasa.
BaUato de amonlsea*
• M f a t o « • Mtwb
uenos opera*
ríos de producf
tos refractarios
y de gres faltaiié
Pacifico, núm. l!2,
fábrica.
B
TIBURCIO DORADO i
ANISOSA
W
ANONIM& DOUICILIADA £N BiLBiO
i m e r a s matarlas par»
clasa do cultivos, ad»i
coados A todos ios terMum
LABORATORIOS
M i ü *i anSIIsIs graraito y c o m p l o t o d e l o s t e r r e n o s j> d a t e r m l n a a l M
de l o s m e j o r e s abonos. (MADRID, TlllanaaTa, 11.}
importantísimo para at e m u l a *
racional da l o s abonos,
A V U * l l l P O B T A X T i i ; . — F i d a s e á l a S o c i e d a d la a m a p r a e u e a p a r a t a
, B r l a s m u e s t n s « a l a a ( t o m u , á fln d a q a a aa p u e d a determinar CUÍU U I I
ld)ono conTeniente.
U s pedidos deberán dirigirse á MADRID,
VILLANUEVA, il, ó al domicilio socia,
Otfeooiéu
telegnéaoai
QaMOtU.
. ^
t " T3r>íT2L A TV r i I I irf*^ Z2í 1 I E C Teléfono 1.9%2.
I I t i l V j a " , f a L J N X X V ^ Z > - O O Hay jcaardamu.Ues.
Príncipe, 2 0 ,
DE
imnM
P L A Z A D E L ÁNGEL, N U M E R O 16
I<a c l n i r f v K l e u c i n a p l i c a d a á l o s a s u n t o s p e r s o n a l e s d e
c u a l q u i e r índol", dentro d e l m a y o r r e s p e t o á l a s l a y e s y í la
r e l i g i ó n . C o n s u l t a d y q u c d a r ^ i a m a r a v i l l i i l u * d e Ina r e v e l a e i o i i p * q u e Me o s l i a ' ; a D . H o r a s , d e 8 á 6. S a u X l e i t l A s ,
ü n señor con m u y buenas
n ú m e r o 6, b o f o . C o n s u l t a s á h o r a s c o n v e n c i o n a l e s , p r e v i o r e f e r e i i c i a s s e o f r e c e para desaviso. n i s c r e c i O u nb«oIutn.
empeñar cargo de administra-
C A S A
Central de Compras
PAGA
Y EN LA DEL AUTOR
PAGO ALTOS PRECIOS
K A X& T I R XS N O
LiNOLEinm
()ara v e n t a y a l q u i l e r , e n t r e g a
-nmediata. Oíto W o i í , plaza d e
Cataluña, n ú m . .9, B a r c 9 l o n a .
COMPRO
ALHAJAS
_
PSICOLOGÍA EXPERIMENTAL
Máquinas de vapor
ESTADISTICA.-SALOD, 21
ACAUEHIA
Gotaj Cálculos úricos y enfermedades del riñon,
se curan con ia
EMPORIO D E V E N T A S D E M U E B L E S
^Ir,, Th. J a c o b s .
AVISO.m?Síi%^,. iWIPOTENTES
Nunca se iiftbía descubierto nadn :^emcionte- Resultado
Infalible i'on el uso de lus pildoras " V ^ r l l o s é n e s " ei franco
franco de íuirto 6 pe.-*etns. KKv;iil>an é
F a r m a c i a M O D E R N A . 4 . R a o d^Aumala. P a r l a .
REUM
Desaparecen itistantáneamenta
con l a s o Ota* c a l m a n t e s d o
Sánchez Ocaña. N o q u e m a n n i '\
perjudican l a dentadura. D » i
venta: A T O C H A , a s ; Madríi^
y p r a l e s . farmacias do España.
S e r e m i t e n d o s fragquitos, c o rreo, certificados, p o r 2,B0 pes e t a s e n libranza; a o « c U o * .
P a s o s b i e n a p r o v e c h a d o s s e r á n l o s d e q u i e n v e n g a á v e r n u e s t r a s c o l e c o i o n e a d e mu«
b l e s . ¡Cuánto g o z a r á a l h a l l a r l o q u e d e s e a b a ! Tan c o m p l e t a e s la E x p o s i c i ó n d e o b j e t o s d
c o m o d i d a d y d e lujo. Respecto á precios, n o s l i m i t a r e m o s á r e c o r d a r l a fama q u e B »
o t o r g ó e l g r a n p ú b l i c o d e Madrid. j P a r a q u é d e c i r más? i Y ñ o r q u é d e c i r m e n o s ?
Chateau deMayenfels, Pratteln, cerca de Basilea
(Suiza). Educación esmerada, instrucción completa
para señoritas de 10 á 17 años. Prospectos con referencias en España al
E l E x e m o . é l i m o . S r . C a r d e n a l P r i m a d o A r z o b i s p o d e T o l e d o , e l E x c m o . Sr. N u n c i o d e ffa S a n t i d a d
y loa Excmos. í l i m o s . Sres. Obispos d e Madrid-Alcalá, Sián, Sigüenza y d e Olimpo, a u x i l i a r d e T o l e do, h o y d e Vitoria, h a n c o n c e d i d o , r e s p e c t i v a m e n t e , 200, 100 y 5'J d í a s d e i n d u l g e n c i a e n l a f o r m a
acostumbrada e n la Iglesia.
IffENA, O a r r s t a a , 39,
La más antigua y preferida de la clase médica.
De venta en todas las farmacias
DE MUELAS
Ii^STiTüTO DE LIGUAS í COMsliCIÜ
T o d a s la» m i s a s q n e «e c e l e b r e n e l m i é r c o l e s 27 d e M a y o actnal e n l a p a r r o q u i a d e S a n S e b a s t i á n ,
d e esta c o r t e ; e l 28,.en l a s d e Santa Cruz y e l S a l v a d o r y S a n N i o o á s (Atocha, 60). on l a s i g l e s i a s d e
S a n J n á n , S a n t í s i m a T r i n i d a d , e l S a l v a d o r , S a n G i l y S a n B a n o l o m é , d e Atienza ( G u a d a l a j a r a ) , y e n l a
p a r r o q u i a l d e Cetina (Zaragozi); e l 29, e n S a n Luía y e n e l S a n t í s i m o C r i s t o d e la S a l u d (plaza d o A n tón Martín), d e ésta c a p i t a l ; e l 80, e n San I s i d r o (Catedral), y e l 3 1 , e n l a d e J e s ú s N a z a r e n o , s e r á n
a p l i c a d a s p o r e l e t e r n o d e s c a n s o d e au a l m a .
PAGAMOS fr^^"-'^'''*^
GRANULAR EFERVESCENTE
DOLORES
PRECIO DEL FRASCO, 10 PTAS.
ORO~Y P L A T A
PIPERACINA VILLEGAS
rMPOTEMCTF
d e b i l i d a d genital, s e c u r a o o n
l a s P e r l a s - L e r o y . Caja, 7 ptas.
F. G a y o s o . A r e n a l . ^ . f a r m a c i a .
Depositarios: Pérez, Martín y C", Alcalá, núm. 9.
PEDIBLO •ZTSt TODAS I.AS FABMi\ 0 1 AS
P£B.FirBXX:ilIAS 7 S B O a U E F .
Sus sobrinos D. Bruno, D. Antonio y D.» Francisca Pascual Ruilópez; hermana política doña
Tomasa Hernández, y demás parientes,
RUEGAN á sus amigos la encomienden á Dios,
•^-t.
muy
_
fuerte
y sana v e n d o b a r a t a . — M o n .
íera, 10,1." Izquierda.
ITeg^na
Desengañados é incrédulos deben usarlo.
HABIENDO RECIBIDO LOS SAMT03 S&CRAKENTOS Y LA BENDICIÓN DE S. S.
"PARTOS n»SMnniip
ESIBAUAX» — iUAXUI/.
J a r d i n e s , 33, pl.; 10 á 1 y 3 á 6.
20 t* 30
80 x t ü 60 X 60
í J50 ptas. 8,50 ptas. 4,60 pts.
Remitiendo una fotografié,
Gretas y v í a s u r i n a r i a s , r i ñ o - Jag-.rería G. N a v a r r o , A r e n a l , a c o m p a ñ a d a d e t n i m p o r t e ñ o r
ñas, v . j i g a , próstata uretra, 5 l O , pral. A plaxos y j s o n t a d o . e l G I B O P O S T A L , eotregci e l
etcétera, e n casa d e l m é d i c o ditrabajo e n b r e v e plazo,—Lo»
envíos á provincias anmentai)
r e c t o r do la V o n x u i t a d e S a n
0,50 p e s e t a s d e oertifioado.
J U a n d e U l o a . D e 3 á 6 tardaA t o c b a , 3 S . antrada p o r Ca- A l b a t a a , b r i l l a n t e s y p e r l a s .
•i v a l o r . Sal, a a l
fiizares, 1, pral. doha. L o s d e
plaza Marar, 8 1 .
FOTOGRAFÍA EN PLANTA BAIA
p r o v i n c i a s , por carta.
DE
¡¡BAJO CERO!! e n f ePARTÍCULA»
r m e d a d e s d e l a p i e l , so-
MARAVILLOSO PREPARADO
F a l l e c i ó e l día 2 8 de BKayo de 1913,
:R.
GonsuMaT
HIGIENE DEL C A BELLO
Calvicie, canas y toda ciase de enfer7 -«(ai3Wi\^/ medíides del cuero cabelludo desapa^ ^ S í E t ^ ^ recen en absoluto con el uso de este
LA SEÑORA
DEWTISTA
C
NAVALCARNERO
siAüvuxniih
DE
»T» 5
= PI-OMO, ACUflO Y « A R T O X
P r e p a r a c i ó n c o m p l e t a y e x c l u s i v a . U u i e » A c a d e m i a cuya
d i r e c t o r p r o c e d o d e la « « c u e l a c « i > r e i a ( . P i d a a a o r e g l a m e n tos y p r o g r a m a ? . . U o n t v r a , a s , pjianje. Matricula, d e a á 7
PARA EL CAMPO
mantienen nuestros armaAlcobas Luis XVI, comedores, salas, colgaduras y rios frigorífico , de 48 pesedecoración; despachos americanos; últimos modelos. tas, las viandas, propios para
restaurants, cafés y casas
^ Í H Z E d e L e l e n [ ] U 6 , I j E s p o r t a c l * » a provine»..». particulares.
Utensilios de cocina irrompibles, especiales de esta Casa. Batería i cun]pIetas,5S
I,a S u b i s t a p o r v c l n t o nños de s e r v i c i o de s u b i d a d e agua ptas. Sorbeteras americanas,
d e s d e e l manantial de Juan d e T o l o d o á l o s d o p ó s i t o s d e S a n cafeteras, enfriadores diverSebasti.án, p o r m e d i o do motor, y s u m i n i s t r o d e a g u a al v e sos. Precios fijos baratos.
e l n d a r l o e n e l i n t e r i o r d e la p o b l a c i ó n , tendrá l u ^ a r e l día
Antigua Casa Marín, 12,
19 do J u n i o p r d x i m o , a l a s doce do su pjaflaaa, e a l a Bxla plaza de Herradores, IS^ esc a p i t u l a r d e es;a Casa C o n s i s t o r i a l , p o r p l i e g o s c e r r a d o s y quina á San Felipe Neri.
s u j e c i ó n al p l i e g o d e c n d i e i o n e s q u e sa ü a l l a d e m a n i f i e s t o
al p ú b l i c a e n l a , S e c r e t a r í a d e e s ! e AyutttamientOi
•; *.•,..-.•(jojpl) Ui}l,caicae;uto MaN a v a l o a r n e r o , 25 d e M a y o ^ i » 1914,—El a l c a l d e , F e l l p * rín. Catálogos ilustrados con
ttiáS de 4.CK^ artículos, pbl 60
Pove'lano.
céntimos en sellos.
G a s a en. c o c i i « s y s a l í a s
p a r a , p a s e a r ziiñ,cs.
J ' i a g i a e ' t a s finos y " b a r a t o s .
AYUDAN TES DEOSR AS PU8LÍC AS
ADMINISTRAOOñ VAJILLAS "--Tí..».
ALTOS iioiii\o^ m m m i - m m
i H ,
MDO. 88, "tí LMK M CAS 5„
BUENAS Y BOMTAS ALCOBAS
General^Caataftoa, ntfm. 17. e b s a i a t e r i a
Rosquiiías de yema,
' H n s r o i e a l c o k , ao calidad su» T i s n e r f a para toda olasa (Je
I perior, para l u u d i e i o n e j y
construcciones.
I hornos ü a r t i a S i e m e n s .
C o u a t r u c c i a i i e s <le Vgtm nf,
• A c e r o s üesseu-.er y rilemonS"
m a d a s para pueataa y edi«
M a n i u en las d i m e n s i o n e s
fleios.
UEuaitís para eí c o m e r c i o y V a b r t o n e i ' f n especial d e I i o } s
construcciones.
delata,
C a r r i l e s v i s u o l e s , pesados 7 c u b ^ n / b a i í o s g a l v a n i z »
ligeros, para íerrocarriies,
dos.
m i u a s y otras industrias.
L u M r i a para fábricas d a oon»
" a r r l l c a I ' l i o o u j x H Jiroca
sarras.
para tranvías eiáotricos.
E u v a s ü s do hoja d s lata para
Cliaima g r u e s a s 7 iiuas.
diversas apüoaoioaej.
ü i r l g i r toda la e o r m a o o n d e n n i a i
13.[oi[ipsiiJeíiiiEli
PIP
Academia de canto flOLllS
Fersiaxias-
------..
¡
Fabricas en Baracaido y Sestao.
I
C. VELILU
yiititiiiiiiiiiiErtiiiiiiiiiiiiiiJiiiiiiiiiiiifiiiiiiiiiiiiiiniiii illllllliilllliin\^
REGLAMeNíOi
vlKilanoias é informes reservados p «
a t f t o r l t a a y c a b a l l e r o s o >mp»tetites, g a
,
rantía a b s o l u í » d e d i s c r a e i á o y h o n r a
,,
,
' " dez e n l o s aauatoi. H i « n » M l » . D i r e c t o »
Mo;;an.FerDaado VI, 2 1 . C o r r e a p o n a a l e s a n t o d o s 1 o s paiseg
E L I X I R GREZ LAü r aCOllFÍIIHZA7¥álvepáe7Í
n surtido d e m u e b l o » m o d e r n o s j e c o n ó m i c o s .
coitBCioaygyiig i ^ im ii tew
PREFERIDO*
PÍDANSE
t í n i c o d i g e s t i v o , s e curan r á p i d a m e n t e t o d a s l a s enffrrae- r A U l L I O A D E S l>E J P A t i U — H A Y ( • L A U l t A t t V E a i . E S .
d a d e s d e l .estómago, d i s p e p antiguos oampra
sias, g a s t r a l g i a , e t e . Mejoraá a l t o s precios
TIOAL
miento desde el primer vaso.
c o i e c e i o n j s t a . Dirisrirse; i%ti.ot
La Casa m e j o r surtida. Pre- D e p ó s i t o e n f a r m a c i a s . C o l i i u
P r o f e s o r d e la A s o c i a c i ó n d » Saní, e a U e d e .^an I<íireü»>, 9.
c i o s d e tábrica. E a i e r a a Unas y € . ' , P a r í * .
Actores e s p a ñ o l e s , e x profede v e r a n o . — A r i i l t ! , « « n o v n ,
sor del Conservatorio.
n a i n . 43 t e l é f o n o 4.118.
r E R H A Z , SVn.. 4 3
B. R o d r í g u e z . CArratas, 18, p l .
Cama c o n d o s c o l c h o n e s y
a l m o h a d a , 27 pesetas. Aparad o r c h i n e r o , 70. Mesa d e c o - al c o m e r c i o y p r o p i e t a r i o s
m e d o r , 15. S i l l a ? , d e s d e 3. Me- C . B o s , n ü m . 8, aatlo.; de 5 á a 1,75 k." B u l c e g , p a n a s , caramel o s , 2.50 k.* Fébrioas B o l s a , 1 0
c e d o r a s curv.idas, 25 p a r , é
infinidad d e a r t í c u l o s i p r e cios s i n competencia.
para fine is urbanas falta c o n 16,6(1; c r i s t a l e r í a s , 2 5 ; piezas, 6.
SAI.O!«KS B E V K . \ T A S
O o u t l c «le I t o i u a u o n e s , I S . lianza m e t á l i c a y r s í e r e n c i a s Ú l t i m o s m o d e l o i d e a p a r a t o s
garantizaiJas. S u e l d o , 175 ptae. oiéotrioos. H o r t a l e z a , n.° 142.
m e n s u a l e s . Trust A n u n c i a d o r ,
Pez, n ú m e r o 7,
PARA LO*? DENTISTAS
c o n r e s e r v a á g u a l d o s y pena,
o m p r o casa 80.000 ptas. Eg- S e traspasa G a b i n e t e m u y aerea
del E s t a d o y A y u n t a m i e n t o .
í u d i o s , 8, t i e n d a d e r e t a l e s , d i l a d o , s i t i o c é n t r i c o , c o n b u e Costanilla d e l o s A n g e l e s , 5,
na cliontflla. H.: Z o r r i l l a , 23.
2/'; d e 10 í 12 y de 7 ¡t 9.
L A D R I L L O S R E F R A C T A R I O S , T O R O S ORES.-FUBJliCAg P A C I F I C O , 12
!>>
a seguridad de las señoras.
A r t í c u l o s h i g i é n i c o s pau
D i s c . P r e c i o s inírni.grat. Mine.
D u b o i s . P a r í s , 39, &. Meaux.
Coi-icssiono-rio:
fPRIMAV
[i.lEJl&EeiEmsiEiESfgSEUUi
Preparación exclusiva
|
para el ingreso en la i^scuela especial*
L
Dispedsia, Gastralgia
Iieón Ornstein. — Madrid. — Mariana Pineda, número 5.
4. Olric1d«»eriostnaenl«ra*d«iC«nrM
^J^^
d t c o s . B a l l e s t a , 6, pral. dcha.
V Á n r i o ^ o m a g n i f i c a finca
w O l l U t J O d deOOOheetáreas,
r e g a d a p o r e l canal á é Aragón
y Cataltíña, e n la p r o v i n c i a d e
L é r i d a . P r e c i o , B6.009 d u r o s .
Plaza d e N i c o l á s S a í m e r ó n , 4,
C o n s u l t o r i o dental; da 18 & 1.
UEÍE!SGA,HEBKZA
30 p l a z a s c o a 1.500 p e s e t a s . Preparaei<í:i p o r D. A n t o n i o
R e v e n g a , i n s p e c t o r d e l C u e r p o , r D. Antonio H e r e z a , ofic i a l s e g u n d o . M á s d e «O p i a z a s o b t e n i d a s e n l a s c u i t r o ú l timas c o n v o c a t o r i a s , y e l n ú m e r o 1 e n todas, La A c a d e m i a
publica contestaciones al programa.
SEÑORES ANO OCIANTES
Pedid tarifas gratis á esta Empresa anunciadora, que
dispone de combinaciones ventajosas en los periódicos
de Madrid.
También se liacen descuentos en las esquelas que se encarguen á esta Casa para todos ios periódicos.
,
OFICINAS DE PUBLICIDAD DE
JOSÉ DOPIIPOEZ LOPE
IMPOTÜHOlá
eupérmatorres, Tiérdidas lemfQltlcs
(antigua, recifinto, eáad ó sbasoO,
pe curan muy bleu y pro»*o con loi
• ^ V9nta en todas las farmacias y droguerias.
wSSJÍ
OIONOPINO' RUY-RÁM
fr
Isidoro Ruiz Raines, director-propietario da la fábrica de
perfumería Buy-Kam, después de grandes y concienzudos
estudios, ha descubierto dos productos üinportantísimoa
para la higiene y desinfección: uno, el jabdn líquido RuyBam, exento de sosa cáustica, y otro, el Ozouopizio R u y .
Ram, compuesto de esencias volátiles, ricas eu oxígeno y
ozono, con el enérgico bactericida ti'ioxiraetlleno, que está
aceptado por eminencias módicas, para el uso diario en las
habitaciones particulares, casinos, oficina^ colegios, vapores, ferrocarriles, hospitales, cafés, billares, etc., eto, Hacieado uso del Ozonopiao BiUy-Kam no hay que tener ¡nie do
á las enfermedades contagiosas. Pidan aparatoü y explioacio'
nes para estos artículos al inventor.
Carretas, 37, pral., Madrid.
sELL&s-pARis r^.!:st
farm. Pwrí» 5ür, 5. TraMint.o clentifiM, garKnt.^, Í9 añog éxito. FAx*
lnfi3>naM»e<>ai'aIiap«rR0iiaÜ($ carta,
dirfg. Antiguo Gonmlíorio del l>r*
/>arM,€;oiideRoinationeft,S,Mftilxld.
Reolilevo fuera la medtcacitín jera-'
ti9 iwJa-txpUcativa Ii qnldn la pldm>
Oran werlffdad. Bdsftrvn abnoluMi.
Nsaocio
seguro, administrado p o r s i
m i s m o . M i i p t a ? . . rentan 50 a l
m e j . Informe» gratis. 1.a C o o p e r a e l d i i . Carrera S. J e r ó n i mo, 14, praL; 10 á l í y 5 á 6.
O I oTóCrRflFo
Plaza de Matute, 8, r ; teléfono 2.895.
« H l l frascos diarios p u o Kl dneQo d e e s t a s ollciaaa a v i s a al p u b l i c o q u e e s a j e n o l U U d e n g a n a r t o d o s c o a
en t o d o á otro sefior d e l m i s m o n o m b r e y a p e l l i d o , doe&o u n c a p i t a l d e 300 f r a n c o s v e n dieiido áoTedadés. Escribid:
del Noticiero Universal.
- .
NOTA Estas oficinas sólo se dedican exclusiva- A b o n ó l a s . B O U U MAGENTA.
' [mente ¿ todo lo referente á publicidad.
PABI^ eon sello^
««trato&ysrapoieOBla L U Z M O O R E
ARTIGAf
^ l»l!il>l 61. AílOOHlCaW 8A8TA %M 0»CB Wí LA IIO€«i
Descargar