Programas de Ensino - Assis

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PROGRAMAS DE ENSINO
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0121
GEOLOGIA E PEDOLOGIA
1º Ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever conhecimentos gerais das áreas de Geologia e Pedologia e
suas relações com a dinâmica do Planeta Terra
Explicar a importância deste conhecimento para a Biotecnologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À GEOLOGIA
Origem do universo e formação do planeta Terra
Estrutura interna da terra
Tectônica global
MINERALOGIA
Introdução à mineralogia
Mineralogia dos silicatos
Propriedades físicas e químicas para reconhecimento dos minerais
ROCHAS
Rochas Ígneas
Rochas sedimentares
Rochas metamórficas
PEDOLOGIA
Princípios de pedologia
Conceitos e funções dos solos
Processos de formação dos solos
Fatores de formação dos solos
Erosão dos solos
Conservação dos solos
Classificação dos solos
A biotecnologia e o meio ambiente
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com utilização de retroprojeção e multimídia
Aulas práticas
Seminários
Discussões
Trabalho de campo – excursão didática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CINTRA, J.C.A.; ALBIERO, J.H. Solos do interior de São Paulo. ABMS.
Deptº Geotenia EESC-USP, 1993. 399 p.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de
bases e conceitos. Ed. Bertrand Brasil, 1994. 458 p.
________. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Ed. Berhand
Brasil, 1996. 394 p.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação
dos solos – conceitos, temas e aplicações. Bertrand Brasil, 1999. 339 p.
POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Técnicos Editora Ltda, 1991.
SKINNER, B.J.; PORTER, S.C. The Dynamic earth. Ed. John Wiley &
Sons, 1995.
SOUZA, C.G. Manual técnico de pedologia – IBGE. Série: Manuais
Técnicos em Geociências nº 4. 1995, 104 p.
SUGUIO, K. Rochas Sedimentares. Ed. Edgard Blucher Ltda. Editora da
USP, 1980.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a
terra. Oficina de Textos, 2000. 557 p.
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2002. 178 p.
PRADO, H. Solo do Brasil: gênese, morfologia, classificação,
levantamento, manejo. 3. ed. Piracicaba: H. do Prado, 2003. 275 p.
(Acompanha CD ROM)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino
Introdução à Geologia
Mineralogia
Rochas
Pedologia
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0105
MORFOLOGIA HUMANA
1º Ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Compreender os eventos morfofisiológicos que caracterizam as fases
do desenvolvimento embrionário humano
Adquirir conhecimentos básicos sobre a embriotecnologia aplicada à
manipulação da reprodução humana
Caracterizar histofisiologicamente os tecidos e sistemas orgânicos
Identificar as estruturas que compõem os diferentes sistemas
orgânicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA EMBRIOLOGIA
Conceitos gerais
Etapas do desenvolvimento ontogenético
GAMETOGÊNESE
Espermatogênese
Ovogênese
CICLO SEXUAL E OVULAÇÃO
Fases do ciclo sexual
Controle hormonal
Fatores envolvidos na ovulação
FERTILIZAÇÃO E SEGMENTAÇÃO
Processos da fertilização natural
Resultados da fertilização
Segmentação holoblástica
EMBRIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO
Causas da infertilidade
Técnicas da fertilização artificial
ASPECTOS BÁSICOS DAS CÉLULAS TRONCO
Fontes de células tronco
Métodos de obtenção de células tronco
Clonagem terapêutica e reprodutiva
Aplicações práticas das células-tronco
NIDAÇÃO E GASTRULAÇÃO
Eventos da nidação
Formação dos folhetos germinativos
Neurulação
HISTOLOGIA DOS TECIDOS
Tecido Epitelial de Revestimento e Glandular
Tecido conjuntivo e suas especializações
Tecido Muscular
Tecido Nervoso
INTRODUÇÃO À ANATOMIA HUMANA
Terminologia Específica
Regiões do Corpo Humano
Posições anatômicas
Planos e eixos do corpo humano
Cavidades e membranas
SISTEMA ÓSTEO-ARTICULAR
Classificação dos ossos
Esqueleto Axial
Esqueleto Apendicular
Articulações
SISTEMA MUSCULAR
Tipos de músculos
Arquitetura e forma dos músculos esqueléticos
Músculos do corpo humano
SISTEMA NERVOSO
Estrutura do Sistema Nervoso Central e Periférico
Sistema Nervoso Autônomo
SISTEMA CARDIO-VASCULAR
Coração
Vasos sanguíneos: Circulação Pulmonar; Circulação Sistêmica e
Circulação Coronária
SISTEMA RESPIRATÓRIO
- Estruturas do Sistema Respiratório
SISTEMA DIGESTÓRIO
Tubo Digestório pré-diafragmático
Tubo Digestório pós-diafragmático
Glândulas Anexas.
SISTEMA URO-GENITAL
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital Feminino
Rins e vias urinárias
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com utilização de retroprojeção, multimídia,
Televisão e vídeo.
Aulas práticas através da interpretação de cortes histológicos de
tecidos e órgãos e exposição de peças anatômicas.
Excursão didática ao Laboratório de Anatomia da Universidade
Estadual de Londrina – UEL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURITI, C.H.F. Caderno de Atividades em Morfologia Humana –
Embriologia, Histologia e Anatomia. 1. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
FITZGERALD, M. J. T. Embriologia Humana. São Paulo: Harper & Row
do Brasil, 1980.
JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Textos e Atlas, 2004.
MACHADO-SANTELLI, E. Histologia – Imagens em Foco. São Paulo:
Manole, 2003.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
1993.
MOORE, K.L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
ROSS, M. H.; ROMRELL, L. J. Histologia – Textos e Atlas. 2. ed. São
Paulo: Editora Médica Panamericana, 1993.
SOBOTTA, J.; HAMMERSEN, F. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2000.
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
STEVENS, A.; LOWE, J. Histologia Humana. São Paulo: Manole, 2001.
TORTORA, G.J.; GRABOWOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e
fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLF-HEIDEGGER, R. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
WOLPERT, L.; BEDDINGTON, R.; BROCKERS, J.; JESSEL, T.;
LAURENCE, P.; MEYROWITZ, E. Princípios do Desenvolvimento. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Nos tópicos referentes aos estudos da Embriologia e Histologia, o
aluno será avaliado através de duas provas teóricas e uma prova
prática (valor 10,0 cada uma), equivalendo a uma média parcial com
peso 2. Nos tópicos relativos ao estudo de Anatomia serão realizadas
duas provas escritas (valor 10,0 cada uma), envolvendo aspectos de
aulas práticas, equivalendo a uma média parcial com peso 1.
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino
Gametogênese
Fecundação
Segmentação
Gastrulação
Anexos embrionários e placenta
Introdução à anatomia.
Estudo dos tecidos
Histologia dos sistemas
Sistema nervoso
Análise e controle da funcionalidade do organismo humano: o papel
do sistema neuro-vegetativo e endócrino
Efetuadores da ação
O homem e a manutenção da vida vegetativa : sistemas circulatório,
respiratório, digestório e urogenital.
CÓDIGO
BTC 0075
DISCIPLINA
QUÍMICA GERAL E
INORGÂNICA
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
1º Ano
OBRIG/OPT/EST
ANUAL/SEMESTRAL
Obrigatória
1º Semestre
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Conhecer a estrutura dos átomos
Identificar as substâncias inorgânicas
Conhecer as principais técnicas de identificação quantitativa e
qualitativa de compostos inorgânicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
Água: como solvente, classificação e solubilidade
Funções inorgânicas: ácidos bases, sais e ácidos
Estudos de soluções: preparo de soluções, unidades de concentração
e reações em solução
Equilíbrio químico: lei de equilíbrio e equilíbrio ácido-base
PH; definição, escala de pH e solução tampão.
Reações de óxido-redução, número de oxidação, balanceamento de
equações
EXPERIMENTAL
Equipamentos usuais de laboratório, regras de segurança em
laboratório, manejo de vidros e técnicas de pipetagem
Tratamento de materiais volumétricos
Limpeza de materiais volumétricos
Pesagem em balança analítica e semi-analítica
Volumetria de neutralização
Métodos de tracionamento de misturas homogêneas e heterogêneas
Obtenção e propriedade de sais, bases e ácidos
Preparações de soluções tampões
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas experimentais
Seminários
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BACAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. Rio de
Janeiro: LTC, 1985
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC,
1983.
MAHAN, B. H. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard
Blucher, 1972.
O’CONNOR, R. Fundamentos de Química. São Paulo: Harper & Row do
Brasil, 1977.
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC,1981.
OLIVEIRA, E. A. Aulas Práticas de Química. 3. ed. São Paulo: Moderna,
1995.
ROZENBERG, I. M. Elementos de Química Geral e Inorgânica. São
Paulo: Cia. Editora Nacional, 1973.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo:Makron, 1994. v.1 e 2
SLABAUGH, W.H.; PARSONS, S. T. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC,
1974.
VOGEL. Análise Inorgânica Quantitativa. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1981.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino
Estequiometria: conceitos de peso atômico, Mol, número de avogadro,
balanceamento de equações e proporções estequiométricas
Ligações químicas: iônica, covalentes , Van der Waals, ligações ponte
de hidrogênio e polaridade
Funções inorgânicas: ácidos bases, sais e ácidos
Estudos e soluções
Equilíbrio químico: lei de equilíbrio e equilíbrio ácido-base
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0024
BIOLOGIA ANIMAL I
1º Ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Explicar os principais conceitos da Teoria Evolutiva ligados ao estudo
da Zoologia
Enumerar as principais escolas de sistemática e biogeografia atuais
Descrever a filogenia dos grandes grupos animais
Especificar, de maneira geral, a morfologia, fisiologia, etologia,
ecologia e distribuição dos vertebrados e invertebrados com ênfase na
fauna brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Zoologia e sua importância na vida atual
Histórico da Teoria Evolutiva
Alguns conceitos de Evolução e sua importância para a Zoologia:
adaptação, variação, homologia, analogia, paralelismo e convergência
Sistemática e Biogeografia: Histórico, principais conceitos e escolas
atuais
Classificação: Histórico, escolas atuais
Nomenclatura
A filogenia dos grandes grupos animais: uma visão geral
Estudo dos aspectos evolutivos da estrutura, do comportamento e da
taxonomia dos vertebrados e invertebrados
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Seminários
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, D. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto:
Holos, 2002.
BRUSCA R. C.; BRUSCA G. J. Invertebrates. 2. ed. Philadelphia: Sinauer,
2003.
COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeography: an ecological and evolutionary
approach. 5. ed. Oxford: Blakwell Sciences, 1993.
FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética- CNPq, 1992.
MARGULIS, L.S.; SCHWARTZ, K. Cinco Reinos. Um guia ilustrado dos
filos da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos,
2003.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2. ed.
São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1994. 285p.
POUGH, F.H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. A Vida dos
Vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. 839p.
RIDLEY, M. Evolution and classification. The reformation of cladism.
Essex: Longman Scientific & Technical, 1986.
RUPPERT, E. E.; FOX, R.S.; BARNES, R. Zoologia dos Invertebrados. 7.
ed. São Paulo: Roca, 2005.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
A Zoologia e sua importância na vida atual
Alguns conceitos de Evolução e sua importância para a Zoologia
Adaptação, variação, homologia, analogia, paralelismo e convergência
Sistemática e Biogeografia: Histórico, principais conceitos e escolas
atuais
Classificação e Nomenclatura: Histórico, escolas atuais
A filogenia dos grandes grupos animais: uma visão geral
Estudo dos aspectos evolutivos da estrutura, do comportamento e da
taxonomia dos vertebrados
-
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0059
CÁLCULO I
1º Ano
OBRIG/OPT/EST
Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Obrigatória
1º Semestre
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno
deverá ser capaz de:
Desenvolver as operações que envolvem limite, diferenciação e integração
na resolução de problemas aplicáveis especialmente na área de
biotecnologia
-
Descrever o significado de infinitésimo e infinito para desenvolver o seu
uso em aplicações práticas
Ter uma boa base em cálculo para a sua aplicação nas disciplinas
profissionalizantes e para o bom desenvolvimento profissional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REVISÃO
Retas e Coordenadas cartesianas
Funções e gráficos
Funções exponenciais e logarítmicas
Funções trigonométricas
LIMITES E CONTINUIDADE
Noção Intuitiva
Continuidade
Propriedade dos limites
Limites laterais
Limites envolvendo infinito
Limites Fundamentais
DERIVADA
Taxa de variação e coeficiente angular
Derivada de uma função
Regras de derivação
Derivada de funções
Derivadas sucessivas
APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
Extremos de uma função
Funções crescentes e decrescentes
Pontos de Inflexão
Aplicações à problemas de Ciências Biológicas, Física e Engenharia
INTEGRAIS
Antiderivada
Integrais indefinidas
Teorema fundamental do Cálculo
Método de integração por substituição
Método de integração por partes
Integrais Definidas
Cálculo de área
Integração de funções racionais por frações parciais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A. 5. ed. São Paulo: Makron
Books Ltda, 1992.
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
vol.1
FINNEY, R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas.
10. ed. São Paulo: Adilson Wesley, 2003.
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Revisão
Limites e Continuidade
Derivadas
Aplicações das Derivadas
Integrais
Aplicações das Integrais
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0016
BIOLOGIA CELULAR
1º Ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Reconhecer as diversas estruturas celulares e suas inter-relações
Interpretar os vários fenômenos no nível celular
Formar uma base de conhecimento que possibilite ao aluno compreender
a dinâmica celular, do ponto de vista estrutural, morfológico, fisiológico e
funcional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO:
Origem da célula e teoria celular
Métodos de Estudos em Biologia Celular e Molecular
Organização estrutural e molecular da célula
Células procariontes – estrutura celular e reprodução de bactérias,
miclopasma e cianofíceas
Membranas celulares. Transporte Celular. Parede Celular.
Citosol e Citoesqueleto. Movimentos Celulares
Matriz Extracelular-. Junções Celulares e Comunicação Intercelular
Sistema de Endomembranas
Estrutura e função das organelas celulares. Mitocôndrias, Cloroplastos,
Peroxissomos
Núcleo, cromatina e cromossomos. Organização do material genético
Ciclo celular. Apoptose
Diferenciação celulares modelos dos tipos celulares
Organização, reprodução e tipos de vírus
PRÁTICA:
Métodos de Estudos em Biologia Celular e Molecular
Principais tipos de bactérias
Células animal e vegetal
Membrana e parede celular. Transporte celular e Movimentos celulares
Interpretação de micrografias eletrônicas das diversas organelas celulares
Divisão celular – mitose e meiose
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Apostila de aulas práticas
Trabalho prático sobre células e organelas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON,
J.D. (eds.) Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas, 1997. 1294p.
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed,
2001. 757p.
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p.
GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C.
Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p.
LODISH, H.; BERK, A. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Ed. Revinter,
2002. 1084p.
Bibliografia Complementar:
Links http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=Books - Book
List.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RALF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.
D. Molecular Biology of the Cell. 3. ed. New York: Garland Publishing,
1994.
COOPER, GEOFFREY, M. The Cell – A Molecular Approach. 2. ed.
Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates Inc., 2000.
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.;
GELBART, W.M. Introduction to Genetics Analysis. 7. ed. New York:
W.H. Freeman & Co, 1999.
GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R.C.
Modern Genetic Analysis. New York: W.H. Freeman & Co, 1999.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE,
D.; DARNELL, J. E. Molecular Cell Biology. 5. ed. New York: W.H.
Freeman & Co, 2003.
SCOTT, F. Developmental Biology. 6. ed. Gilbert, Sunderland,
Massachusetts: Sinauer Associates, 2000.
ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Ed. Mercadi Aberto. 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
03 provas teóricas (no mínimo) (P)
01 prova prática (P)
Relatórios das atividades práticas em apostilas (R)
Trabalho gráfico (T)
Média final = 8XP + 2X (R+T)
10
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Métodos de estudo da célula
Organização estrutural e molecular das células
Inter-relações entre as diversas estruturas celulares
Estudo prático dos principais tipos celulares, suas organelas e divisão
celular
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0520
QUÍMICA ANALÍTICA
1º Ano
OBRIG/OPT/EST Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Obrigatória
1º Semestre
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever as bases teóricas e práticas da química analítica qualitativa e
quantitativa, indispensáveis nas diversas áreas da pesquisa e indústria
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TÉCNICAS BÁSICAS DE ANÁLISE QUALITATIVA
Erros de tratamento dos dados analíticos
Pesagens, balança analítica e aparelhagem volumétrica
Análises gravimétricas
Princípios da análise de cátions e ânions
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE QUANTITATIVA
Equilíbrio da dissociação ácido-base. Força dos ácidos e das bases
Dissociação e produto iônico da água: pH e pOH.
Soluções tampão
Hidrólise de sais
Análises titrimétricas:
Titulações de neutralização
Titulação de precipitação e complexação
Titulações de óxido-redução
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas com exercícios de fixação, assim
como aulas práticas no laboratório de química da UNESP de Assis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, N.; GODINHO, E. S.; ALEIXO, L. M. E STEIN, E. Introdução à
Semi-Microanálise Qualitativa. Campinas: Unicamp, 1987.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, E. S e BARONE, J. S.
Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Blucher,
2004.
HARRIS, D. C. Análise Química Qualitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.E THOMAS, M. VOGELQuímica Analítica Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, , 2002.
SKOOG, D.A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. e CROUCH, S. R. Química
Analítica. , 7. ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2000
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou,
1981.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A média deverá ser constituída de no mínimo duas provas, além dos
relatórios de aulas práticas.
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Fundamentos da análise qualitativa teórica e prática
Análise dos principais cátions e ânions
Técnicas básicas de análise quantitativa teórica e prática
Análises gravimétricas
Análises volumétricas
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0067
CÁLCULO II
1º ano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Conceituar os fundamentos de cálculo, de maneira lógica e coerente,
principalmente os que envolvem derivadas, integrais e o uso das
equações diferenciais
Compreender, discutir e solucionar problemas envolvendo derivadas,
integrais e equações diferenciais nas áreas de biotecnologia,
engenharia e física
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REVISÃO DE INTEGRAIS
APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA
Comprimento de arco
Área de uma região plana
Volume de um sólido de revolução
Área de uma superfície de revolução
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS E DERIVADAS PARCIAIS
Funções de várias variáveis
Derivadas parciais
Regra da cadeia
INTEGRAIS MÚLTIPLAS
Integrais Duplas
Integrais Triplas
Aplicações de integrais múltiplas
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E SUAS APLICAÇÕES
Equações diferenciais separáveis
Equações diferenciais de primeira ordem homogêneas
Equações diferenciais de primeira ordem lineares
Equações diferenciais de primeira ordem exatas
Aplicações da equações diferenciais de primeira ordem
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais
Trabalhos em grupo e individuais
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FINNEY, R.L.; WEIR, M.D.; GIORDANO, F.R. Cálculo de George B.
Thomas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v.2
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000. v.2
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. v.2
FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas.
2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Integrais definidas
Funções de várias variáveis e derivadas parciais
Integrais múltiplas
Equações diferenciais e suas aplicações
-
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0113
FISIOLOGIA HUMANA
1º ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
- Entender, interpretar e explicar o funcionamento básico dos principais
sistemas fisiológicos do corpo humano
- Relacionar os fundamentos da fisiologia humana com os processos que
levam ao desenvolvimento de patologias e o tratamento farmacológico
específico de cada uma delas
- Relacionar o conhecimento específico da fisiologia humana e os avanços
biotecnológicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
SISTEMA
NERVOSO:
RECEPTORES
E
PROCESSADORES
DAS
INFORMAÇÕES
Funções do sistema nervoso central e periférico
O neurônio, sinapses e neurotransmissores
ANÁLISE E CONTROLE DA FUNCIONALIDADE DO ORGANISMO HUMANO: O
PAPEL DOS SISTEMAS NEURO-VEGETATIVO E ENDÓCRINO
Sistema nervoso-autonômo
Controle hipotalâmico sobre a hipófise
Papel da hipófise sobre o organismo
Funcionalidade das glândulas endócrinas: adrenais, tireóide, ovários,
testículos e pâncreas
Hormônios relacionados com a homeostasia do cálcio
Doenças decorrentes da anormalidade no funcionamento das glândulas
endócrinas
EFETUADORES DA AÇÃO
Fisiologia do sistema esquelético e articular
Contração e relaxamento das fibras musculares. Metabolismo muscular.
Controle da tensão muscular
O HOMEM E A MANUTENÇÃO DA VIDA VEGETATIVA: SISTEMA
CARDIOVASCULAR
O coração como bomba
Os vasos sanguíneos e a hemodinâmica
Problemas decorrentes de alterações funcionais do sistema circulatório
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Ventilação pulmonar
Volumes e capacidades pulmonares
Trocas e transporte de oxigênio e dióxido de carbono
Regulação da respiração
SISTEMA DIGESTÓRIO
Funções de estruturas que constituem o sistema digestório: digestão
mecânica e química
Regulação nervosa e hormonal do funcionamento do sistema digestório
SISTEMA URO-GENITAL
Funcionalidade do sistema renal: filtração glomerular, reabsorção e
secreção tubulares, transporte, armazenamento e eliminação da urina
Função endócrina do rim
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas descritivas, explicativas e analíticas
intercaladas com interrogatórios reflexivos e demonstrações, tendo como
recursos auxiliares registros seqüenciais no Quadro de giz, retroprojeção,
projeção de diapositivos e de filmes, apresentação de cartazes e
ilustrativos, multimídia.
Desenvolver-se-á, também, estudos dirigidos, debates, outras dinâmicas
de grupo, exercícios de fixação.
As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios de Fisiologia da UNESP
de Assis. Serão aulas descritivas, explicativas, demonstrativas, com
realização de experimentos relativos à fisiologia humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M.M. & cols. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica.10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
MOORE, K.L., DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
NETTER F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia.
9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Na modalidade formativa, através da participação nas aulas e execução
das atividades propostas.
Na modalidade somativa: para a média final serão consideradas duas
provas escritas e trabalho a ser discutido em sala de aula.
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Introdução
Osmorregulação
Excreção
Metabolismo energético
Alimentação e digestão
Respiração
Circulação
Termorregulação
Sistema nervoso
Sistema endócrino
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0130
GENÉTICA BÁSICA
1º ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Correlacionar os diferentes fatores que influenciam a informação genética
Explicar o que pode influenciar a transmissão da informação genética
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
Conceitos básicos
Bases cromossômicas da herança
Genética clássica – Os trabalhos de Mendel
Interação Gênica
Transformação em microrganismos – conjugação, transdução
Mecanismos de recombinação
Transposons
Genética Humana – Padrões de herança monogênica
Genética humana – Herança ligada ao X e determinação do sexo na
espécie humana
Genética Humana – Herança multifatorial
Genética Humana – Citogenética Clínica
Genética de populações
Genética Evolutiva
Consangüinidade
Controle do ciclo celular e Genética do câncer
Genética do desenvolvimento
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Seminários
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUTUYMA, D. J. Biología Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Editora SBG,
1993.
GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H. , SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C.;
GELBART, W. Introdução à Genética. 7. ed. Riode Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
HOFFEE, P. A . Genética Médica e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
JORDE, L. B. , CAREY, J. C. C., BAMSHAD, M. J.; WHITE, R. L. Genética
Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MAYR, R. Populações, espécies e evolução. São Paulo: Editora Nacional,
1977.
OTTO, P. G. , OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e
Clínica. São Paulo: Editora Roca, 1998.
THOMPSON & THOMPSON Genética Médica . 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Genética Clássica
Interação Gênica
Transformação
Genética Humana
Genética de Populações
Genética do câncer
Genética do desenvolvimento
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0148
INFORMÁTICA BÁSICA
1º ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver técnicas de algoritmos estruturados
Analisar problemas e desenvolver programas em linguagem algorítmica
Mapear algoritmos em uma linguagem de programação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
APLICATIVOS DE PLANILHA DE CÁLCULO.
Conceitos básicos (célula, barra de ferramentas, menus)
Implementação de funções matemáticas e trigonométricas
Utilizando células rotuladas
Trabalhando com várias planilhas
Utilizando fórmulas de: Desvio condicional, Regressão linear, Regressão
logarítmica
Análise estatística
Trabalhando com gráficos
APLICATIVOS DE PROCESSAMENTO DE TEXTO
Conceitos Básicos (página, cabeçalho, barra de ferramentas, menus)
Índices automáticos para cabeçalhos, capítulos, figuras e fórmulas
Compartilhando objetos entre aplicativos
APLICATIVOS DE APRESENTAÇÃO
Conceitos Básicos
Organizando uma apresentação
ALGORITMOS
Conceitos básicos de lógica
Elementos básicos de algoritmos
Constantes
Expressões aritméticas
Operadores de atribuição, aritméticos e relacionais
Variáveis, vetores e matrizes
Estrutura de fluxo seqüencial
Estrutura de fluxo condicional
Programação estruturada
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Conceitos básicos de uma linguagem de programação
Estrutura de um programa
Declaração de variáveis
Comandos de repetição
Comandos condicionais
Comandos de entrada/saída
Mapeamento dos algoritmos para a linguagem de programação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, L., NEGRINI, F. Word XP: Básico e Detalhado. Florianópolis:
Ed. Visual Books, 2001.
CAMPOS, E. Algorítmos e Pascal: Manual de Apoio. Rio de Janeiro: Ed.
Ciência Moderna, 2000.
FARRER, H. et al. Algorítmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed.
LTC, 1999.
GOMEZ, C. Engineering and Scientific Computing with Scilab.
Hardcover, 1999.
VERRONE, A. Criando planilhas profissionais com Excel 2000.
Florianópolis: Ed. Visual Books, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Conceitos e definições necessárias para o desenvolvimento de
algoritmos às estruturas de dados fundamentais e sua validação em
uma linguagem de programas
Estabelecer ao aluno noções básicas do sistema operacional MS-DOS,
além de apresentar os conceitos de utilização do Windows95, suas
aplicações e características, bem como habilitar o participante na sua
utilização para gerenciamento de várias aplicações como um
processador de texto e uma planilha eletrônica
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0512
QUÍMICA ORGÂNICA
1º ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar as funções orgânicas e descrever como estas se comportam
nas reações químicas
Especificar aspectos fundamentais da química orgânica por meio do
estudo da estrutura e das principais propriedades químicas e físicas
de compostos do carbono.
Mostrar a importância dos compostos orgânicos na constituição e
sustentação dos seres vivos e me ampliações tecnológicas utilizadas
no dia-a-dia do engenheiro de alimentos.
Executar técnicas, utilizando adequadamente os instrumentais ao
longo de diferentes manipulações
Correlacionar e aplicar os conhecimentos de química orgânica em
outras disciplinas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Hibridizações do átomo de carbono
Cadeias carbônicas
Formas de representação, classificação, conformações do cicloexano,
aromaticidade
Regra de Hückel
Principais funções orgânicas
Hidrocarbonetos: alcanos, ciclo-alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos,
aromáticos
Compostos oxigenados: álcool, fenol, éter, aldeído, cetona, ácido
carboxílico e éster
Compostos nitrogenados: amina e amida
Haletos orgânicos
ISOMERIA
Isomeria constitucional
Estereoisomeria
Isomeria cis-trans
Isomeria óptica
PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Ligações químicas e polaridade
Ponto de ebulição e solubilidade
Acidez e basicidade
Conceitos de Löwry-Bronsted e de Lewis
Intermediários de reações
Homólise e heterólese: carbocátion carbânion e radical livre
Efeito indutivo e por ressonância
PRINCIPAIS REAÇÕES ORGÂNICAS
Hidrocarbonetos
Combustão de compostos orgânicos
Halogenação de alcanos
Hidrogenação de alcenos e de alcinos
Halogenação de alcenos
Adição eletrofílica a alcenos: regra de Markovnikov
Haletos orgânicos
Desidralogenação: eliminação beta
FENÓIS
Classificação
Nomenclatura
Propriedades físicas
Reações
ÉTERES
Classificação
Nomenclatura
Propriedades físicas
Reações
NITRODERIVADOS
Classificação
Nomenclatura
Propriedades físicas
Reações no nitrogrupo e no carbono alfa
AMINAS
Classificação
Nomenclatura
Propriedades físicas
Basicidade
Reações no nitrogênio
Sais de diazônio
COMPOSTOS CARBONÍLICOS
Aldeídos, cetona, ácidos carboxílicos e derivados
Classificações
Nomenclaturas
Propriedades físicas
Reações na carbonila
Reações no carbono alfa
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLINGER, N.L; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.;
STEVENS, C. L. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1976.
BARBOSA, L. C. A. Química Orgânica São Paulo: Prentice Hall, 2004.
McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 6.ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos, alem de relatórios de aulas práticas
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos de química orgânica
no tocante ao reconhecimento e identificação das principais funções
orgânicas e respectivos grupos funcionais, reações químicas de maior
relevância, em especial, aquelas relacionadas com o curso de
Biotecnologia
Estudo das propriedades do átomo de carbono ( hibridização, cadeia
carbônica, classificação) e estudo
dos grupos
orgânicos mais
simples (alcanos,
alcenos, alcinos, aromáticos
e
halogenados )
Estudo das propriedades dos compostos orgânicos mais complexos
(álcoois, fenóis, éteres, nitroderivados, aminas e compostos
carbonílicos)
CÓDIGO
BTC 0172
OBRIG/OPT/E
ST
Obrigatória
DISCIPLINA
FÍSICA GERAL E
EXPERIMENTAL
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
1º Ano
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever o conceito de temperatura
Especificar a 1a e 2a leis da Termodinâmica e apontar suas aplicações
Aplicar o conceito de Entropia na análise de processos Termodinâmicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À TERMODINÂMICA
Lei zero da Termodinâmica
Temperatura Empírica
Calor
Equivalente mecânico do calor
Primeira Lei da Termodinâmica
TERMODINÂMICA DE PROCESSOS
Processos irreversíveis
Ciclo de Carnot
Entropia
Segunda Lei da Termodinâmica
Interpretação estatística da Segunda Lei da Termodinâmica
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Aulas práticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Fluídos, Oscilações e
ondas, calor. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1985. v.2
OKUNO, E.; RUBILLOTA, C.C. Física para Ciências Biológicas. Ed.
Harper & Row do Brasil, 1982.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0032
BIOLOGIA ANIMAL II
1º ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar e atuar sobre os problemas relacionadas à preservação dos
grupos estudados
Descrever aspectos epidemiológicos, patológicos e controle das principais
protozoases e helmintíases humanas e animais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Relação parasito-hospedeiro. Aspectos epidemiológicos e imunológicos
Protoozes – tripanosoniase, Leishmanioses cutâneas, Leishmanioses
visceral, Tricomoniase e Giardiase, Amebíase, Toxoplasmose, Malária
Platelmintos – Esquistossomose – Himenolepíase – Teníase e Equirococose
Nematelmintos – Estrongiloidíase Ancilostomíase, Ascaríase, Enterobíase,
Filaríase,
Oncocercose e Tricuríase
Principais vetores – Triatanídeos, culicídios, sifonáptera, anoplunos,
ácaros e planorbídeos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Seminários
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA R. C.; BRUSCA G. J. Invertebrados. Sunderland: Sinauer
Associates Inc. Publishers, 1990.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2000.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CASTRO, L.P.; CUNHA, A.Z.; REZENDE, J.M. Protozooses humanas. São
Paulo: Fundo Editorial BYK, 1994.
NEVES, D.P.; MELO, A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P.M. Parasitologia
humana. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu. 2000.
PESSOA, S.B.; MARTINS, A. V. Pessoa Parasitologia Médica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. 1988.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
ROUQUAIROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 4. ed. Rio de Janeiro,
Editora Medsi, 1994.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Veronesi – Tratado de Infectologia. 2. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. v. 1 e 2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Estudo morfo-fisiológico, relações evolutivas e taxonomia dos
invertebrados de mais comumente encontrados
Relação parasito – hospedeiro. Aspecto epidemiológicos e imunológicos
Protozooses
Platelmintos
Nematelmintos
Principais artrópodes parasitas e vetores de doenças
-
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0237
ÁLGEBRA LINEAR
2º Ano
OBRIG/OPT/ES Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
T
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Compreender, interpretar, generalizar e discutir conceitos tais como:
espaços vetoriais operadores lineares e autovalores e autovetores, nas
aplicações de fenômenos lineares nos diversos ramos da biotecnologia,
física, engenharia e biologia entre outros, necessários ao bom
desempenho profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EQUAÇÕES LINEARES
Sistemas de equações lineares
Resolução de sistemas de equações lineares (método de Gauss)
Sistema linear homogêneo
Resolução de sistemas linear homogêneo
MATRIZES
Tipos de matrizes
Operações
Propriedades
Cálculo da matriz inversa-diagonalização
DETERMINANTES
Regra prática de Sarrus
Regra prática de Laplace
POLINÔMIOS
Identificação
Divisão
Algarítmo de Briot-Ruffini
NÚMEROS COMPLEXOS
Formas Algébricas
Propriedades
Operações
Módulo
ESPAÇO VETORIAL
Definição e axiomas
Vetores no Rn
Operações e propriedades
Produto interno
Norma
Distância
Vetores no Cn
Propriedades
Norma
OUTROS CONCEITOS DE ESPAÇO VETORIAL
Combinação linear
Dependência linear
Base e dimensão
Vetores coordenados
TRANSFORMAÇÕES LINEARES
Definição-exemplo
Propriedades
Teoremas
Representação matricial de um operador linear
AUTOVALORES E AUTOVETORES
Autovalores e autovetores de um operador linear
Autovalores e autovetores de uma matriz
Polinômio característico
Teorema de Cayley – Hamilton
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Editora Makron Books,
2002.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LEON, S. J. Álgebra Linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Sistemas de equações lineares
Matrizes
Determinantes
Polinômios. Vetores no Rn e Cn.
Bases e dimensão.
Transformação linear
Autovalores e autovetores
CÓDIGO
BTC 0040
DISCIPLINA
BIOLOGIA MOLECULAR PARA
BIOTECNOLOGIA
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
2º Ano
OBRIG/OPT/
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os princípios da Biologia Molecular
Explicar os mecanismos que determinam a organização e expressão do
genoma
Apresentar os conceitos fundamentais de Biologia Molecular,
principalmente aqueles relacionados à estrutura e expressão dos genes e à
estrutura e funcionamento seus produtos
Citar as técnicas utilizadas para a clonagem molecular e apontar suas
aplicações em pesquisa básica e biotecnológica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
-
-
Estrutura de ácidos nucléicos: DNA e RNA
Estrutura e Organização Gênica. Organização do Genoma Eucarionte
Código Genético. Transcrição do DNA. Processamento do RNA. Tradução
do RNA. Síntese Protéica. Replicação do DNA. Mutação Gênica. Sistemas
de Reparo do DNA
Manipulação Gênica. Tecnologia do DNA Recombinante. Técnicas Básicas
em Biologia Molecular: Southern, Northern e Western Blots. Produção de
Anticorpos, Imunoprecipitação, Imunolocalização
Princípios básicos de clonagem molecular e isolamento de genes. Vetores,
hospedeiros e Fontes de genes
Bibliotecas Genômicas e de cDNA. “Screeening” de bibliotecas para
isolamento de genes. Sondas Moleculares ou anticorpos. Estratégias de
Clonagem Molecular. PCR. Promotores. Microarranjos de DNA
Seqüenciamento e Genômica
Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)
Ética em Manipulações Genéticas
Biossegurança. Normas de biossegurança e obtenção do CQB (certificado
de qualidade em biossegurança). Avaliação dos riscos de introdução de
organismos geneticamente modificados (OGMs) no ambiente. Definição de
riscos. Fluxo gênico. Regulamentação
PRÁTICA
-
Introdução ao laboratório de Biologia Molecular
Transformação bacteriana
Extração de DNA plasmidial
Eletroforese em gel de agarose
Extração de DNA genômico
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas estratégias de ensino-aprendizagem diversificadas tais como:
Aulas teóricas expositivas com auxílio de recursos audio-visuais
Atividades práticas
Grupos de Discussão com auxílio de textos
Estudos de casos
Seminários e/ou revisões bibliográficas apresentados e discutidos pelos
alunos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.
D. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Editoras Artes
Médicas Sul Ltda, 1997. 1294p.
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2001. 757p.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular.
3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. 418p.
GRIFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.
Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p.
LODISH, H.; BERK, A. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Revinter,
2002. 1084p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON,
J.D. Molecular Biology of the Cell. 3. ed. New York: Garland Publishing,
1994.
COOPER, G.M. The Cell - A Molecular Approach. 2. ed. Sunderland,
Massachusetts: Sinauer Associates, 2000.
FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores
Moleculares. 2. ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1998. 220p.
GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C.
Modern Genetic Analysis. New York: W. H. Freeman & Co, 1999.
GRIFFITS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART,
W.M. Introduction to Genetics Analysis. 7. ed. New York: W. H. Freeman &
Co, 1999.
INNIS, M.A.; GELFAND, D.H.; SNINSKY, J.J; WHITE, T.J (Eds.). PCR
protocols, a guide to methods and applications. San Diego: Academic
Press, 1990.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
LEWIN, B. Genes V. Oxford: Oxford University Press, 1994. 272p.
LEWIN, B. Genes VI. Oxford: Oxford University Press, 1997.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.; LAWRENCE; MATSUDAIRA, P.;
BALTIMORE, D.; DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology. 5. ed. New York:
W. H. Freeman & Co, 2003.
RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.P.; SANTOS, J.B. Genética na
Agropecuária. Globo, 1990. 359p.
RUSSELL, P. J. Genetics. 4. ed. New York: HarperCollins, 1995. 758 p.
SCOTT, F. Developmental Biology. 6. ed. Sunderland, Massachusetts:
Sinauer Associates, Inc., 2000.
SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756 p.
SUZUKI, A.T.; GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.
Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e
transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa, 1999. v. 1 e 2
ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Editora Mercado Aberto, 1999.
SAMBROOK, J.; FRISTCH, E.F.; MANIATIS, T. Molecular Cloning: A
Laboratory Manual. Cold Springer Harbor Laboratory Press, 1989.
Links:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=Books - Book
List
http://www.idealibrary.com/servlet/useragent?func=showSearch
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi
http://intl.pnas.org/
http://science.lander.edu/flux/601_lecture_outlines.htm
http://www.tigr.org/
Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento - www.biotecnologia.com.br
Artigos
selecionados
para
discussão
–
busca
http://www.portalperiodicos.capes.br
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
03 provas teóricas (P)
Participação nos grupos de discussões (GD)
Apresentação de Seminários (S)
Média final = 8xP + 2x (GD+S)
10
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Estrutura de ácidos nucléicos: DNA e RNA. Estrutura e organização gênica.
Código genético. Transcrição do DNA. Processamento e tradução do RNA.
Síntese protéica. Replicação do DNA. Mutação gênica. Sistemas de reparo do
DNA. Expressão gênica em procariontes. Organização e controle do genoma
eucarionte. Manipulação gênica. Tecnologia do DNA recombinante. Técnicas
básicas em biologia molecular. Princípios básicos de clonagem molecular e
isolamento de genes. Bibliotecas genômicas e de cDNA. Seqüenciamento e
genômica organismos geneticamente modificados (OGMs). Ética em
manipulações genéticas. Biossegurança.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0199
BIOQUÍMICA
2º Ano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Explicar as principais reações que permitem a sobrevivência dos
organismos em seu ambiente
Descrever os diversos ciclos metabólicos em que se envolvem as
biomoléculas
Identificar e dosar componentes químicos dos seres vivos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A água nos seres vivos propriedades, produto iônico da água, água e pH,
água e sistemas, tampões dos organismos
As proteínas e suas funções biológicas: composição, estruturas,
propriedades dos aminoácidos, fracionamento de aminoácidos e proteínas.
As proteínas como enzimas
Carbohidratos: mono de polissacarídeos, propriedades e metabolismo dos
carbohidratos
Metabolismo dos carbohidratos: glicose e ciclo dos ácidos tricarboxílicos
Lipídeos: ácidos graxos e suas propriedades, lipoproteínas e membrana
celular
Metabolismo dos Lipídeos: Beta-oxidação dos ácidos graxos
Ácidos nucleicos: constituição, estrutura do DNA e RNA, duplicação do
DNA, ácidos nucleicos e hereditariedade: o código genético
Síntese proteíca: mecanismo e etapas
Introdução à Tecnologia do DNA Recombinante
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STUMPF. Introdução a Bioquímica. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher
Ltda, 1987.
LAUS DOSE. Bioquímica. São Paulo: EDUSP, 1982.
LENINGER, A. L. Princípios da Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1990.
GIL, I.H. Bioquímica Geral. 4.ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenklan, 1983.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Três provas escritas sobre a matéria teórica (80%)
Avaliação dos relatórios de aulas práticas (20%)
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Águas nos seres vivos
Proteínas: estrutura e funções biológicas
Carbohidratos: estrutura e funções biológicas
Lipídeos: estrutura e funções biológicas
Ácidos nucleicos e síntese proteica
Vitaminas e coenzimas
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0210
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE 2o ano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Explicar os conceitos básicos e fundamentais da Ecologia
Descrever as implicações de diversos fatores na sociedade e nas
populações
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PRINCÍPIOS E CONCEITOS ECOLÓGICOS BÁSICOS
Nicho ecológico
Habitat
Efeito marginal
Ecótono
População
Comunidade
Biosfera
PRINCÍPIOS REFERENTES AOS FATORES LIMITANTES
Lei do Mínimo ou de Liebig
Lei de Sheldord
Indicadores ecológicos
TRANSFORMADORES DA MATÉRIA E ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS
Cadeias e teias alimentares
Ciclos biogeoquímicos
Fluxo de energia nos ecossistemas
Produtividade
Pirâmides ecológicas
Metabolismo e Estrutura trófica
ATUAÇÃO DOS FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NO EQUILÍBRIO DAS
COMUNIDADES.
Ação da temperatura
Umidade
Luz
Pressão
Vento
DINÂMICA DE POPULAÇÕES
Determinantes populacionais
Fatores limitantes de crescimento
Dispersão
Migração
RELAÇÕES INTRA E INTERESPECÍFICAS NO ECOSSISTEMA
Interações Biológicas (Competição, Predação, Mutualismo, Parasitismo,
Simbiose, Protocooperação, Amensalismo e Comensalismo)
Interações Ecológicas (Fotossíntese, respiração, fermentação, mimetismo e
camuflagem)
ECOLOGIA URBANA
Qualidade de vida
Degradação Ambiental
Explosão demográfica
Planejamento Integrado
Ambientes Construídos
Recuperação Ambiental
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, S.M.; ROCHA, A.A. Ecologia: Educação Ambiental. Cetesb, 1984.
205p.
CARVALHO, B.A. Ecologia e Poluição. Editora Livraria Freitas Bastos, 1975.
117p.
DAJOZ, K. Ecologia Geral. 4. ed. Editora Vozes, 1983. 472p.
ODUM, E.P. Ecologia. Editora Guanabara, 1988. 434p.
PÁDUA, S.M.; TABANEZ, M.F. Educação Ambiental: Caminhos trilhados no
Brasil. IPÊ. Instituto de Pesquisas Ecológicas, 1997. 283p.
REBOUÇAS, A.P.C.(org) Panoramas de degradação do ar, da água doce e da
terra no Brasil. Acad. Bras. da Ciência, 1997. 150p.
DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. Global
Ed, 1994. 112p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Princípios e Conceitos Ecológicos Básicos
Princípios referentes aos fatores limitantes
Transformadores da matéria e energia nos ecossistemas
Atuação dos fatores bióticos e abióticos no equilíbrio das comunidades
Dinâmica de populações
Relações intra e interespecíficas no ecossistema
Ecologia Urbana
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0180
FÍSICO-QUÍMICA
2º Ano
OBRIG/OP Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Química Geral e Inorgânica
1º Semestre
T/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os princípios básicos da físico-química como os estudos dos
gases, da termodinâmica e da cinética química.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conceito de estado, equação de estado, propriedades extensivas e
intensivas de sistemas homogêneos e heterogêneos
Gases ideais: Leis de Boyle, Charles e Avogrado. As relações P-V-T dos
gases ideais. Lei de Dalton
Teoria Cinética Molecular e a Lei dos Gases
Gases Reais: Equação de Van der Waals
Propriedades Gerais dos líquidos: viscosidade, compressibilidade, tensão
superficial
Equação Clausius – Clayperon
Mudanças de Estado. Equilíbrio de fase
Princípios de Le Chatelier
Propriedades Coligativas
Termodinâmica: 1ª Leis: Função de Estado. Entalpia. Variação da entalpia
com a temperatura. Lei de Hess
2ª e 3ª leis: Entropia, Equilíbrio e espontaneidade, energia de Gibbs
Cinética química
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas com exercícios de fixação, assim
como aulas práticas no laboratório de química da UNESP de Assis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W. Físico-Química-Fundamentos. Rio de Janeiro: LTC., 2003.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
CHAGAS, A. P. Termodinâmica. Campinas: UNICAMP, 1999.
KOTZ, J. C. e TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
MAHAN, B. M. e MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo:
Edgard Blucher, 1995.
MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgar Blucher, 1976. v.1
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. v.1 e 2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Estudo de gases.
Termodinâmica.
Termo química.
Equilíbrio químico das reações.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0229
MICROBIOLOGIA
2º Ano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Biologia Celular
1º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os princípios básicos da biologia de bactérias, fungos e vírus,
envolvendo: morfologia e estrutura das células microbianas, crescimento e
nutrição, metabolismo, mecanismo genético de transferência de material
genético e classificação
Apresentar o efeito de agentes físicos (temperatura, radição, filtração) e
químicos
(desinfetantes
e
agentes
quimioterápicos)
sobre
os
microrganismos, mecanismo de inibição e aplicações
Explicar a biologia e patogenia causada pelos gêneros e espécies de
microrganismos patogênicos, especialmente bactérias dos gêneros:
Staphylococus, Corynebacterium, Neisseria, Mycobacterium, Streptococus
e família Enterobacteriaceae, especialmente, Samonella, Shigella e
Escherichia
Desenvolver técnicas básicas de microbiologia envolvendo: microscopia,
métodos de coloração de células e esporos, preparo de meios de cultivo,
utilização de meios seletivos e diferenciais para isolamento de
microrganismos e contagem de células
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BACTERIOLOGIA BÁSICA
Classificação e Nomenclatura das Bactérias
Morfologia e Estrutura da célula bacteriana
Nutrição e Crescimento
Metabolismo (autotrófico e Heterotrófico)
Transferência de material genético (transformação, transdução e
conjugação)
Esterilização por agentes físicos (temperatura, radiação e filtração) e
químicos (desinfetantes e antissépticos)
Antibióticos e outros agentes quimioterápicos
BACTERIOLOGIA ESPECIAL
Cocos Gram positivos – Staphylococus e Streptococus
Cocos Gram negativos – Neisseria
Bastonetes Gram positivos – Bacillus, Corynebacterium e Mycobacterium
Bastonetes Gram Negativos – Salmonella, Shigella, Escherichia
MICOLOGIA E VIROLOGIA
Biologia dos fungos (Características gerais, estrutura e morfologia celular
e dos micélios e metabolismo)
Caracterização, estrutura, morfologia e multiplicação de bacteriófagos
TÉCNICAS MICROBIOLÓGICAS
Montagem úmida e Gram
Coloração de esporos
Esterilização e desinfecção
Isolamentos, purificação de microrganismos (opcional)
Caracterização bioquímica de microrganismo (catalase, fermentação e
oxidação da glicose, testes de utilização de fontes de carbono e nitrogênio)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia. São Paulo:
MAKROW, 1997. v.1 e 2
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. São Paulo:
Atheneu, 1993.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido
com os alunos, e relatórios de aula práticas
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Estudo de bacteriologia geral e específica, biologia dos fungos e vírus.
-
Domínio de técnicas laboratoriais de microbiologia.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0156
BIOESTATÍSTICA I
2º Ano
OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
ST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Aplicar técnicas estatísticas que auxiliem na obtenção, descrição,
comparação e análise de dados, a fim de compreender as variáveis
presentes no campo de trabalho da Biotecnologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Grandes áreas da Estatística
Conceitos da população, censo, amostragem, amostra aleatória,
parâmetro, estatística
ESTATÍSTICA DESCRITIVA:
Variáveis qualitativas e quantitativas
Dados brutos, organização de dados, apresentação em tabelas e gráficos
Medidas de tendência Central
Medidas de Variabilidade
Conceitos de Correlação Linear Simples
Conceitos de Regressão Linear Simples
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, A.G. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1974.
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.P.M.; COTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo:
Ed. Pedagógica Universitária, 1991. 354p.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Atual,
1987.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de Regressão: uma introdução a
econometria. 2.ed. São Paulo: HUCITEC, 1977.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo:
Harbra, 1981.
MALETTA, A.; C.H.M. Bioestatística – Saúde Pública. 2. ed. Belo Horizonte:
Coopmed Ed., 1992. 301p.
RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2. ed. Niterói: Ed. Universitária, 1993.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus,
1991. 203p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Uma prova individual – peso 50%
1 trabalho em grupo – peso 50%
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Conceitos de estatística descritiva
Levantamentos de dados
-
Representação de dados quantitativos e qualitativos
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0164
BIOESTATÍSTICA II
2º Ano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Aplicar técnicas estatísticas que auxilie na análise de resultados
experimentais, a fim de compreender os conceitos de Estatística
Inferencial presentes no campo de trabalho da Biotecnologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Planejamento de um experimento
NOÇÕES DE PROBABILIDADE
Experimento aleatório, espaço amostral e eventos
Definições de probabilidade, teoremas, probabilidade condicional,
eventos independentes, probabilidade de interseção, teorema de Bayes
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS
PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS DISCRETAS E CONTÍNUAS
Distribuição: binomial, hipergeométrica, poisson, normal, student,
quiquadrado e f-snecor.
Conceitos de nível de confiança e erro amostral
DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS
Ditribuição da média amostral e da proporção amostral
Teorema de limite central (aplicações das distribuições: normal,
student quiquadrado)
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
Estimação pontual e intervalar da média e da proporção
TESTES DE HIPÓTESES PARAMÉTRICOS
Testes de uma média e de uma proporção
Comparação de duas médias e duas proporções
Análise de Variância
TÓPICOS COMPLEMENTARES
Testes não paramétricos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Aulas Práticas - Informática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, A.G. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1974.
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.P.M.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São
Paulo: Ed. Pedagógica Universitária, 1991. 354 p.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo:
Atual, 1987.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de Regressão: uma introdução a
econometria. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1977.
LEVIN, J. Estatística aplicada à Ciências Humanas. 2. ed., São Paulo:
Ed. Habra, 1990. 392 p.
MALETTAA, C.H.M. Bioestatística-Saúde Pública. 2. ed. Belo Horizonte:
Coopmed Ed., 1992. 301 p.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1983.
RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2. ed., Niterói: Ed. Universitária, 1993.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo:
Harbra, 1981.
STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo:
Harbra, 1981.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas,
1989.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1991. 203 p.
WEINTRAUB, J.A.; DOUGLASS, C.W. GUILLINGS, D.B. Biostatistics:
Data analysis for dental health care professionals. 2. ed. Boston: Cavco
Publ., 1995. 297p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2 provas individuais – Conceitual – Peso 60% e Computacional – Peso
25%
Avaliações diversas – Peso 15%
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Conceitos básicos de probabilidade e dos elementos fundamentais
pertinentes à estatística
Estatística descritiva
Modelos probabilísticos discretos
Modelos probabilísticos contínuos
Amostragem
Distribuição amostrais
Intervalos de confiança
Teste de hipótese paramétricos e não paramétricos e análise de
variância
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0270
BIOINFORMÁTICA
2oano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Aplicar técnicas de informática para a análise de dados relativos à
estudos genômicos e de estrutura/função de proteínas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Utilização da informática em diversas etapas de investigação
estrutural de DNA, RNA e proteínas
Utilização da internet: bancos de dados disponíveis (Genebank, EMBL,
PIR, PDB, etc) sites de interesse para busca de informações sobre
bioquímica e biologia molecular
Seqüências de biomoléculas
Técnicas de mapeamento, estudo sobre homologia e alinhamento,
visualização de seqüências
Estudos genômicos e utilização de programas computacionais
adequados
Terminologia e aspectos de uso de programas para mapeamento
genômico em alta e baixa resolução e seqüenciamento de genes
A informática nos estudos de estrutura e função de proteínas
Programas para análise de homologia de seqüências e de visualização
de moléculas protéicas
Relação entre o genoma, a expressão de proteínas e o controle
metabólico
Correlação entre as estruturas de proteínas e sua função a partir dos
dados processados por técnicas de bioinformática
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXEVANIS, A.D.; OVELLETTE, B.F.F. Bioinformatics: a Practical
Guide to the Analysis of Genes and Proteins. 2. ed. New York: John
Wiley & Sons Inc., 2001.
CLAVERIE, J.M, NOTREDAME, C. Bioinformatics for Dummies. New
York: Ed. Wiley Publishing, 2003.
CYNTHIA G.; PER JAMBECK. Desenvolvendo Bioinformática. Rio de
Janeiro: Ed. Campus, 2001.
FIENG, K.P.; OPHIR, F.; MARTINO, R.L. High performance
computational methods for biological sequence analysis. Boston : Ed.
Kluwer Academics Publishers, 1996.
MOUNT, D.W. Bioinformatics: sequence and genome analysis. Cold
spring Harbor Laboratory Press, New York : Ed. Cold Spring Harbor
Laboratory Press, 2001.
KORF, I., YANDELL, M., BEDELL,J. Blast. EUA: Ed. O’Reilly & Assoc,
2003.
PAGE, R.D.M.; HOLMES, E.C. Molecular evolution: a phylogenetic
approach. Oxford: University Press & Blackwell Science Inc., 1998.
MISENER, S., KRAWETZ, S.A. Bioinformatics: Methods e Protocols, in
“Methods in Molecular Biology”, New Jersey : Ed.Humana Press, 2000. v.
132
SWINDEL,S.R. Sequence Data Analysis Guidebook, in “Methods in
Molecular Biology”, vol.70, New Jersey: Ed. Humana Press, 1997.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Introdução.
Utilização da informática em diversas etapas de investigação
estrutural de DNA, RNA e proteínas.
Utilização da internet.
Seqüências de biomoléculas.
Técnicas de mapeamento, estudo sobre homologia e alinhamento,
visualização de seqüências.
Estudos genômicos e utilização de programas computacionais
adequados.
Terminologia e aspectos de uso de programas para mapeamento
genômico em alta e baixa resolução e sequenciamento de genes.
A informática nos estudos de estrutura e função de proteínas.
Programas para análise de homologia de sequências e de visualização
de moléculas protéicas.
Aplicações das informações.
Relação entre o genoma, a expressão de proteínas e o controle
metabólico.
Correlação entre as estruturas de proteínas e sua função a partir dos
dados processados por técnicas de bioinformática.
CÓDIGO
BTC 0296
DISCIPLINA
CONTROLE DA EXPRESSÃO
GÊNICA
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
2º Ano
OBRIG/OPT/
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever as estratégias de regulação da expressão da informação
genética empregadas pelos organismos vivos, tanto procariotos quanto
eucariotos, baseando-se no princípio de que "as ações e propriedades
de cada tipo celular são determinados pelas proteínas que cada um
expressa"
Especificar os aspectos clássicos da regulação da expressão gênica,
tais como o controle da transcrição e tradução
Apresentar recentes avanços no entendimento da regulação da
expressão gênica em diferentes grupos de seres vivos, desde
procariotos até mamíferos, incluindo os insetos e plantas, associados,
sempre que possível, a exemplos de adaptação desses organismos às
condições variáveis do ambiente em que vivem, tais como
disponibilidade de nutrientes, temperatura, entre outros fatores
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fluxo da informação genética
DNA: estrutura, replicação, reparo e recombinação
Regulação da transcrição nos prócariotos e eucariotos
Processamento do RNA e controle pós-transcricional
Controle gênico do desenvolvimento
Respostas moleculares aos morfógenos
Morte celular e sua regulação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREEMAN, W.H.; PAUL SEN, M.; FERGURSON – SMITH, A.C.
Biochemistry. Burlington, USA: Neil Patterson Publishers, 2001.
LEHNINGER, N.D.L.; COX, M.M. Lehninger principles of
biochemistry. 3. ed. New York: Worth Publishers, 2000.
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 4. ed. 1999.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
1996.
WATSON, J.D.; GILMAN, M. Recombinant DNA. 2. ed. New York:
Scientific American Books, 1992.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Fluxo da informação genética
DNA: estrutura, replicação, reparo e recombinação
Regulação da transcrição nos prócariotos e eucariotos
Processamento do RNA e controle pós-transcricional
Controle gênico do desenvolvimento
Respostas moleculares aos morfógenos
Morte celular e sua regulação
-
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0288
FARMACOLOGIA GERAL 2º Ano
OBRIG/OPT/EST
Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Obrigatória
2º Semestre
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar os principais alvos moleculares para ação de drogas no
organismo humano
Explicar os aspectos farmacocinéticas de drogas em geral
Descrever os aspectos farmacodinâmicos de drogas em geral
Destacar a importância da biotecnologia no desenvolvimento e
melhoramento de fármacos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA
Conceitos
Importância
Breve histórico
FUNDAMENTOS DA FARMACOCINÉTICA
Vias de administração de medicamentos
Absorção de medicamentos
Mecanismos de absorção
Biodisponibilidade e bioequivalência
Distribuição de Fármacos
Eliminação de Fármacos
Biotransformação
Excreção
INTRODUÇÃO À FARMACODINÂMICA
Locais de ação dos fármacos
Mecanismos gerais de ação dos fármacos
Relação dose-resposta
Efeitos dos Fármacos
Variação das respostas às Drogas
FARMACODINÂMICA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Agonistas e Antagonistas colinérgicos
Agonistas e Antagonistas adrenérgicos
FARMACODINÂMICA DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
Classificação e mecanismo de ação dos bloqueadores neuromusculares
FARMACOLOGIA E BIOTECNOLOGIA
Fármacos e anticorpos
Fármacos e membranas bioativas
Biotecnologia e sua importância para a redução efeitos colaterais e
aumento da eficácia de fármacos
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas descritivas, explicativas e
analíticas intercaladas com interrogatórios reflexivos e demonstrações,
tendo como recursos auxiliares registros seqüenciais no Quadro de giz,
retroprojeção, projeção de diapositivos e de filmes, apresentação de
cartazes e ilustrativos, multimídia. Desenvolver-se-á, também, estudos
dirigidos, debates, outras dinâmicas de grupo, exercícios de fixação.
As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios de Farmacologia da
UNESP de Assis. Serão aulas descritivas, explicativas, demonstrativas,
com realização de experimentos relativos à farmacologia humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILMAN, A.G.; RALL, T.W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P.; GOODMAN E
GILMAN – As bases farmacológicas da Terapêutica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto
Alegre: Ed. Artes Médicas Sul, 1998.
RANG, H.P.; RITTER, J.M.; DALE, M.M. Farmacologia. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2002.
ZANINI, A.C. Farmacologia Aplicada. 6. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 1997.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Na modalidade formativa, através da participação nas aulas e
execução das atividades propostas.
Na modalidade somativa: para a média final serão consideradas duas
provas escritas e um trabalho a ser definido em sala de aula.
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)
Introdução à Farmacologia.
Fundamentos da Farmacocinética.
Introdução à Farmacodinâmica.
Farmacodinâmica do Sistema Nervoso Autônomo.
Farmacodinâmica da junção neuromuscular.
Farmacologia dos processos inflamatórios.
Farmacodinâmica das drogas de ação central.
Farmacodinâmica do sistema nervoso periférico.
CÓDIGO
BTC 0261
DISCIPLINA
HISTOLOGIA E FISIOLOGIA
VEGETAL
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
2º Ano
OBRIG/OPT
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever a histologia e fisiologia das plantas superiores,
identificando as estruturas interna e externa dos órgãos vegetais
relacionando-as à terminologia adequada
Fornecer subsídios para a caracterização taxonômica das espécies
cultivadas
Fornecer subsídio para a interpretação da diversidade morfológica
dos vegetais superiores e suas implicações filogenéticas
Identificar o vegetal como estrutura dinâmica e funcional
Reconhecer os diversos sistemas de vegetais. Aplicar os
conhecimentos da fisiologia vegetal para explicar fenômenos reais
como: gutação, transpiração, tropismo, fotossíntese, respiração e
fotoperiodismo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Célula Vegetal e tecidos vegetais
Microscopia e Técnicas histológicas
Práticas de cortes histológicos
Embriologia Vegetal
Anatomia do sistema radicular
Anatomia do caule
Anatomia de folha
Anatomia da flor
Anatomia do fruto e semente
Morfologia de raiz
Morfologia de caule
Prática de Morfologia
Morfologia de flor
Morfologia de fruto e semente
Polinização e fertilização
Estruturas secretoras
Sistemática e Taxonomia vegetal
Prática de Taxonomia Vegetal
Diferentes dos grupos vegetais das Pinophytas e Magnoliophytas
Prática de coleta, identificação e preparação de herbário
Água e balanço hídrico
Nutrição mineral e transporte de solutos
Fotossíntese
Respiração
Metabolismo
Parede celular
Crescimento e desenvolvimento
Fitohormônios
Luz e fitocromo
Fisiologia do estresse
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas descritivas, explicativas e
analíticas
intercaladas
com
interrogatórios
reflexivos
e
demonstrações, tendo como recursos auxiliares registros
seqüenciais no Quadro de giz, retroprojeção, projeção de
diapositivos, filmes, multimídias, apresentação de cartazes e
ilustrativos. Desenvolver-se-á, também, estudos dirigidos, debates,
outras dinâmicas de grupo, exercícios de fixação.
As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios de Botânica da
UNESP de Assis e
outros laboratórios e dependências da
Universidade. Serão aulas descritivas, explicativas, demonstrativas,
com manipulação de materiais vegetais diversos nas áreas de
anatomia, morfologia, taxonomia e fisiologia, com realização de
experimentos relativos as mesmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA , S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F. Cerrado:
espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998, 464p.
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. São Paulo:
EDUSP, 1978. v.1
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda, 1976, 293p.
FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13.
ed. São Paulo: Melhoramentos, 1983. p.149
FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 4. ed.
São Paulo: Melhoramentos, 1976. p.113.
FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e
herborização de material botânico. 3 ed. São Paulo: Secretaria do Meio
Ambiente, 1989. 62p.
HOPKINS, W.G. Introduction to plant physiology. 2.ed. New York: Courier
Companies, 1999.
JOLY, A. B. Introdução a taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional,
1966. 634p.
LORENZI, H. & MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas
exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. 512p.
MAJEROWICZ, N. Fisiologia Vegetal. Curso Prático. Ed. Ambito Cultural,
2003. 133p.
PIQUE, M.P.R. Manual de Histologia Vegetal. Ed. Ícone, 1997. 92p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHLORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RODRIGUES, V. E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio
dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001. 180p.
SALISBURY, F.B.; ROSS, C.W. Plant Physiology. 4.ed. Belmont:
Wodsworth, 1992.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em
APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. 640p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 2.ed. Sunderland: Sinauer Ass.,
1998.
UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Histologia Vegetal. Ed. Harbra, 2000. 47 p.
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia; quadros sinóticos
ilustrados de fanerógamas. 4.ed. Viçosa: UFV, 2000. 124p.
ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2003. 720p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação bimestral.
Seminários.
Trabalhos.
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Células e tecido vegetal.
Embriologia.
Sistema radicular: morfologia e estrutura.
Sistemas caulinares: morfologia interna e externa.
Folha: morfologia interna e externa.
Morfologia dos órgãos reprodutivos.
Polinização e fertilização.
Frutos: organização geral.
Sementes: organização.
Estudo do funcionamento dos órgãos dos vegetais e dos fatores que
neles atuam.
CÓDIGO
BTC 0253
DISCIPLINA
IMUNOLOGIA BÁSICA E
APLICADA
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
2º Ano
OBRIG/OPT/
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
EST
Obrigatório
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os diferentes mecanismos relacionados ao sistema
imunológico
Apresentar as macromoléculas envolvidas e sua função na
resposta imune
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EVOLUÇÃO DA IMUNOLOGIA COMO CIÊNCIA
Mecanismos específicos e inespecíficos de defesa
Características da imunidade inata e imunidade adquirida
ONTOGENIA E FILOGENIA DA RESPOSTA IMUNE
Órgãos e compartimentos do sistema imune
Tipos celulares envolvidos na resposta imune
Maturação de linfócitos T e B
ANTIGENICIDADE E IMUNIGENICIDADE
PLASMÓCITOS E SEUS PRODUTOS
Imunoglobulinas
Estrutura, propriedades e funções das imunoglobulinas
FISIOLOGIA DA RESPOSTA IMUNE
Apreensão, processamento e apresentação de antígeno
Mecanismos de ativação da células TCD4+, T CD8+ e células B
FUNÇÕES REGULADORAS E AFETORAS DE CÉLULAS T
Principais citocinas que regulam a resposta imune humoral e
celular
SISTEMA COMPLEMENTO: VIAS DE ATIVAÇÃO E ATIVIDADES
BIOLÓGICAS
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE
Métodos de avaliação da imunidade
Imunologia dos Transplantes
REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO I, II, III e IV
IMUNIDADE ÀS INFECÇÕES CAUSADAS POR VIRUS, BACTÉRIAS,
FUNGOS, PROTOZOÁRIOS E HELMINTOS
Mecanismos de evasão dos parasitas
TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA
AUTOIMUNIDADE, IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS E ADQUIRIDAS
PRINCÍPIO DE VACINAÇÃO E SOROTERAPIA
INFLUÊNCIAS FISIOLÓGICAS E AMBIENTAIS SOBRE O SISTEMA IMUNE
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussão
Seminário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e
molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Livraria e Ed. Revinter, 2005.
CALLICH, V.L.G.; VAZ, C.A.C. Imunologia Básica. São Paulo: Editora
Livraria Artes Médicas, 1988.
STITES, D.P.; TERR, A.I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Ed. PrenticeHall do Brasil, 1992. 182p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Evolução da imunologia como ciência
Ontogenia e filogenia da resposta imune
-
Antigenicidade e imunogenicidade
Plasmócitos e seus produtos
Fisiologia da resposta imune
Funções reguladoras e efetoras de células T
Sistema complemento: vias de ativação e atividades biológicas
Complexo principal de histocompatibilidade
Reação de hipersensibilidade do tipo I, II, III e IV
Imunidade às infeções causadas por vírus, bactérias, fungos,
protozoários e helmintos
Tolerância imunológica
CÓDIGO
BTC 0245
DISCIPLINA
BIOFÍSICA
SERIAÇÃO IDEAL
2º Ano
OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Física Geral e Experimental
2º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Relacionar as diferentes interações físicas e biológicas e sua
importância na manutenção do sistema biológica
Descrever cientificamente fenômenos físicos que interagem nas
células vivas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MOVIMENTO E PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS
Escoamento de fluídos ideais
Escoamento de fluídos reais
Tensão superficial
Capilaridade
Difusão e osmose
FENÔMENOS ELÉTRICOS NAS CÉLULAS
Potencial elétrico
Potencial de repouso
Corrente elétrica
Equação de Nernst-Planck
Fluxo de Na+ através da membrana
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Seminários
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica . Fluídos,
Oscilações e Ondas, Calor. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1985.
OKUNO, C. C. R. Física para Ciências Biológicas. São Paulo:
Harbra, 1986.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Movimento e propriedades dos fluídos
Fenômenos elétricos nas células
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC0318
BIOÉTICA
3o ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Objetivos Gerais
Despertar a consciência crítica do estudante universitário a nível
individual e social em relação à ética no campo do respeito vida
física, desde a concepção até a morte
Aprimorar a consciência ética, alertando-a para a questão do
respeito à vida e à dignidade da pessoa humana
Descobrir linhas operacionais inspiradoras de reflexões e decisões
conscienciosas diante de situações concretas e particulares
Afrontar questões concretas do atual debate da bioética
Objetivos Específicos
Discernir os critérios epistemológicos que possibilitam estabelecer
um diálogo interdisciplinar e multidisciplinar no campo da Bioética
Definir o conceito de bioética e delimitar o vasto campo de
problemas desta disciplina, bem como suas interfaces
Descrever a história da bioética e a origem deste conceito
Discernir as implicações éticas, religiosas, culturais e ideológicas
da manipulação genética no campo da vida em geral
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MORAL E ÉTICA
Conceitos filosóficos básicos
BIOÉTICA
Caracterização e campo de atuação
PRINCÍPIOS DA ÉTICA E DA BIOÉTICA
CORRENTES FILOSÓFICAS
Racionalismo
Humanismo
Utilitarismo
Pragmatismo
Ceticismo.
RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
Aspectos bioéticos
ANÁLISE CRÍTICA DOS CÓDIGOS DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DA
SAÚDE
BIOÉTICA E A PESQUISA EM SERES HUMANOS
Análise histórica
Normas e situação brasileira
BIOÉTICA E POLÍTICAS DE SAÚDE
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARCHER, L. Bioética. São Paulo: Berbo 1996.
AZEVEDO, E.E.S. O direito de vir a ser após o nascimento. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2000.
BARCHIFONTAINE, C.P. Bioética: alguns desafios. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo/Loyola, 2001. (Coleção Bioética em Perspectiva).
BEAUCHAMP, T.L., CHILDRESS, J.F. Principles of Biomedical Ethics. 5.
ed. Oxford: Oxford University Press, 2001.
BERLINGUER, G. Ética da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.
BERNARD, J. A Bioética. São Paulo: Ática, 1998.
BERNARD, J. Da Biologia à Ética. Campinas: Psy, 1990.
BOLZAN, A. D, Reprodução Assistida e Dignidade Humana. São Paulo:
Paulinas, 1998.
CHADWIK, R. Encyclopedia of applied ethic. Estados Unidos: Academic
Press, 1988. 4v.
CHILDRESS, J.F. Practical Reasoning in Bioethics. Indianápolis, USA:
Indiana University Press, 1997.
CÓDIGO DE NUREMBERG COSTA, S.I.F. Iniciação à Bioética. Brasília:
Conselho Federal de Medicina, 1998.
Declaração de Helsinque Diretrizes Internacionais - OMS/CIOMS, 2002.
FONTINELE JUNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. Goiania,
GO:AB, 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas para pesquisa envolvendo seres
humanos. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Moral e Ética
Bioética.
Princípios da ética e da bioética.
Correntes filosóficas
Relação professor-aluno
Análise crítica dos códigos de ética dos profissionais da saúde.
Os direitos do paciente
Bioética no início da vida
Bioética no final da vida
Bioética e a pesquisa em seres humanos
Estudo de casos clínicos selecionados
Bioética e políticas de saúde.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC0300
METODOLOGIA CIENTÍFICA
3º Ano
OBRIG/ Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
OPT/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os diversos tipos de raciocínio, mostrando a peculiaridade
de cada um no seio da sistematização científica e o papel de cada um
na construção de modelos teóricos e sua verificação
Apresentar as principais diretrizes para a elaboração do texto, desde o
plano do projeto, à redação e sua divulgação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência e Pesquisa
Metodologia Científica ou da Pesquisa: Conceituação
Os processos do Método Científico: Observação, Hipótese,
Experimentação, Dedução, Análise e Síntese
O Projeto de Pesquisa: Formulação do Problema, Formulação da
Hipótese de Trabalho, Pesquisa, Escolha do Título, Procedimentos
Metodológicos, Cronograma, Orçamento
A Estrutura do Trabalho Científico Acadêmico: Relatórios,
Monografias, Dissertações e Teses
A Divulgação dos Resultados: Artigos Científicos e Anais de Congresso
A Divulgação do Pesquisador: Curriculum Vitae e Home Pages
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussão de textos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação
e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABTN, 2002.
BARRASS, R. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para
cientistas, engenheiros e estudantes. São Paulo: T. A. Queiroz, Editor,
1986. 218 p.
COPI, I. M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 281 p.
ECO, U. Como se faz uma tese. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 184 p.
FRAGNIÈRE, J. Así se escribe una monografía. Buenos Aires: Fondo de
Cultura Económica, 2001. 176 p.
GRANGER, G. A Ciência e as Ciências. São Paulo: Unesp, 1994. 123 p.
_______________. Lógica e Filosofia das Ciências. São Paulo: Melhoramentos,
1955. 296 p.
HEGENBERG, L. Explicações Científicas: Introdução à Filosofia da
Ciência. São Paulo: EPU, 1973. 310 p.
HEMPEL, C.G. Filosofia da Ciência Natural. Rio de Janeiro: Zahar. 142 p.
HULL, D.L. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. 198
p.
IDE, P. A arte de pensar. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 299 p.
KUHN THOMAS, S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo:
Perspectiva, 1982. 257 p.
MAYR, E. O Desenvolvimento do Pensamento Biológico. Brasília, DF:
Universidade de Brasília, 1998. 1107 p.
MEZAN, R. Escrever a Clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1988. 478 p.
OMNÈS, R. Filosofia da Ciência Contemporânea. São Paulo: Unesp, 1995.
320 p.
POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1993. 567
p.
REICHENBACH, H. Objetivos y Metodos del Conocimiento Fisico. México:
Fondo de Cultura Económica, 1996. 224 p.
SALOMON, W.C. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 144 p.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 1991. 221 p.
SEVERINO, J.A. Metodologia do Trabalho Científico: Diretrizes para o
Trabalho Didático-Científico na Universidade. São Paulo: Cortez & Moraes,
1975. 96 p.
SKYMS, B. Escolha e Acaso; uma Introdução à Lógica Indutiva. São Paulo:
Cultrix/Universidade de São Paulo, 1971.
SOUSA, A. J. M. et al. Iniciação à Lógica e à Metodologia da Ciência. São
Paulo: Cultrix, 1976. 135 p.
THOMPSON, A. Manual de Orientação para preparo de Monografia;
destinado, especialmente, a bacharelandos e iniciantes. 2. ed. Rio de
Janeiro: Forens-Universitária, 1991. 157 p.
VARGAS, M. Metodologia da Pesquisa Tecnológica. Rio de Janeiro/Porto
Alegre: Editora Globo, 1985.
ZIMAN, J. O Conhecimento Público. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1979. 164 p.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Conceitos básicos da ciência e do método
Ciência e Senso Comum
As etapas do método científico: os três tipos de raciocínio (hipótese,
indução e dedução), a - - observação e experimentação
Teorias, leis e definições científicas
A formação de conceitos
Da produção de idéias à produção do texto
A ordenação de idéias
O plano e a seleção de informações
Documentação
Aspectos técnicos do Trabalho Científico (Ensaios, Monografias,
Relatório e Teses)
O texto científico e sua divulgação
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0342
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
3º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Físico-Química
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Explicar os princípios básicos envolvidos nos fenômenos de transporte
(transferência de massa, quantidade de movimento e calor)
Descrever os fundamentos dos processos onde ocorrem transferências
de quantidade de movimento, transferência de calor e massa,
agrupando-o sob o conceito das operações unitárias, dimensionando
tais processos, tendo em vista sua utilização com produtos
alimentícios
Relacionar as principais operações unitárias utilizadas na engenharia
de alimentos, que envolvam transporte de partículas, transferência de
massa, calor e movimento, permitindo que estes sejam capazes de
projetar ou ajustar os tipos de equipamentos estudados às condições
operacionais impostos aos mesmos com a finalidade de aumentar o
desempenho operacional da unidade e por conseguinte da indústria
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE FLUÍDOS
USO DE EQUIPAMENTOS PARA AGITAÇÃO, ANÁLISE DIMENSIONAL,
CÁLCULO DE POTÊNCIA. FLUÍDOS NÃO NEWTONIANOS
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Transferencia de calor por condução no estado estacionário e não
estacionário
Transferência de calor por radiação, por convecção livre, convecção
forçada
TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Transporte de massa molecular (difusão)
Transferência de massa por convecção
Evaporação
Destilação
BALANÇOS GERAIS DE ENERGIA E MASSA
Balanço de energia
Balanço combinado de massas e energia
Cálculo de balanços para evaporadores
Vapor saturado; e superaquecido
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Trocadores de calor
Tipos e dimensionamento
Evaporadores: tipos e dimensionamento
ESTERILIZAÇÃO DE ALIMENTOS
Cálculo de Processamento Térmico
Fator D e Z
Cálculo de tempo de processamento térmico pelo método de Ball
Nº DE REYNOLDS
Cálculo de bombeamento de fluídos Newtonianos
Reologia
Dimensionamento de bombas centrífugas e outros tipos de bombas
Associação de bombas Seleção de bombas
SECAGEM
Atividade água
Termodinâmica da atividade água
Equação Gibbo-Duhem, Lawy – Sterinberg, Guggennheim Anderson –
de Baer
Transferencia de massa em secagem
Psicometria
Estimativa tempo de secagem
Tipos de secadores
Afomização
Liofilização
PROCESSOS FÍSICOS DE SEPARAÇÃO
Filtração
Centrifugação
Sedimento
EXTRAÇÃO
Sólido – liquido
Liquido – liquido
-
DESTILAÇÃO
Leis fundamentais
Pto. Bolho
Pto. Orvalho
Tipo de destilações
Agitação
Absorção
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULSON, J.M. Chemical Engineering. 2. ed. Chemical reactor design,
biochemical reaction engineering, including computacional techniques and
control. v.3
FOUST, A.S. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Técnicos e Científicos, 1982.
FOUST, A. S. Princípios das Operações Unitárias. LTC, 1982.
HENLEY, E. J.; SEODER, J. D. Equilibrium – Stage Separation operations
in Chemical Engineering. New York: Wiley, 1981. 742p.
HIMMELBLAU, D.M. Basic Principles and Calculation in Chemical
engineering. 6. ed. Upper Saddle River, NJ. Prentice Hall PTR, 1996. 732p.
KERN, D.Q. Processos de Transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara,
1987.
MCCABE, W.L. Operaciones básicas de ingenieria química. 4. ed. Madrid:
Mcgraw Hill, 1991.
PERRY, R. N.; CHILTON, C. H. Manual de engenharia química. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
TOLEDO, R.T. Fundaments of Food Process Engineering. 2. ed. New York:
Chapman & Hall: An Aspen, 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Transferência de calor
Transferência de calor por condução no estado estacionário e não
estacionário
Transferência de calor por radiação, por convecção livre, convecção
forçada
Transferência de massa
Transporte de massa molecular (difusão)
Transferência de massa por convecção
Balanços Gerais de Energia e Massa.
Transferência de calor
Esterilização de Alimentos
Nº de Reynolds
Processos de Secagem
Processos Físicos de separação
Processos de Extração
Destilação
CÓDIGO
BTC 0350
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA E VIROLOGIA
MOLECULAR
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
3º Ano
OBRIG/OPT
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os mecanismos gerais do controle da expressão gênica,
incluindo estrutura de cromatina, arquitetura de operons,
transcrição, processamento/tradução de RNA e targeting de
proteínas, na base de publicações recentes referentes à parasitas e
vírus
Explicar o genoma viral, explorando todo o potencial molecular da
partícula viral, para o diagnóstico rápido e estudos de epidemiologia
viral
Realizar e/ou descrever técnicas moleculares empregadas no
diagnóstico de diferentes virus, desde o preparo de sondas genéticas
não radioativas, até a detecção do genoma viral pelas técnicas de
hibridação
Realizar e/ou descrever técnicas de amplificação do genoma viral e de
parasitas como: reação de polimerização em cadeia PCR
Explorar os diferentes métodos de detecção do produto amplificado.
Utilizar a técnica de sequenciamento de nucleotídeos para estudos de
epidemiologia molecular e variabilidade genética de vírus e parasitas
isolados de diferentes patologias e regiões geográficas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura e função de ácidos nucleicos em parasitas
Replicação
Transcrição
Tradução
Metodologias
avançadas
na
Parasitologia
Molecular
(genome/transcriptome/proteome analysis)
Controle de expressão gênica em parasitas
Mecanismos de recombinação - modificação pós-tradução e
transporte.
Estudo do genoma de vírus
DNA
RNA
Sondas genéticas
Utilização e emprego na virologia.
Estudo de variabilidade genética utilizando o método de
sequenciamento.
Aplicação do sequenciamento em estudos de epidemiologia molecular.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Discussões.
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALOWS, A. Manual of Clinical Microbiology. 6. ed. Edition. American
Society for Microbiology, 1995.
ELLINGBOE, J. DNA Sequencing. Eaton Publishing, 1992.
INNIS, M.A. PCR Protocols. Academic Press, 1990.
MANIATIS, F.S. Molecular Cloning. 2. ed. Cold Spring Harbor Laboratory
Press, 1989.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Estrutura e função de ácidos nucleicos em parasitas
Metodologias
avançadas
na
Parasitologia
Molecular
(genome/transcriptome/proteome analysis)
Controle de expressão gênica em parasitas
Mecanismos de recombinação - modificação pós-tradução e
transporte
Estudo do genoma de vírus
Aplicação do sequenciamento em estudos de epidemiologia molecular
-
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0326
PROPRIEDADE INTELECTUAL
3o ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever a propriedade intelectual, o seu impacto nas transações
comerciais e na competitividade
Citar os sistemas em funcionamento no Brasil e no mundo
Explicar o papel da propriedade intelectual no novo contexto do
comércio internacional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Propriedade Intelectual
Conceitos básicos
O conceito de marcas e patentes
Legislação brasileira
O sistema brasileiro de propriedade intelectual – estrutura e
funcionamento
O processo de registro de marcas
O processo de registro de patentes
Transferência de tecnologia
O sistema internacional de propriedade intelectual – o acordo TRIPS
A propriedade intelectual e o comércio internacional
Tendências de evolução da propriedade intelectual
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANHOS, D. A.L. Patentes em biotecnologia. Campinas: FTPT "André
Tosell", 1991.
CARVALHO, A.P. Patentes para biotecnologia. Ciência Hoje, 17 (101): 72-75,
1994.
COMUNIDADE
EUROPÉIA.
Proteção
jurídica
das
invenções
biotecnológicas: Diretiva 98/44/CE do Parlamento Europeu do consenso da
União Européia. Revusta da ABPI, 34: 34-51, 1998.
DEL NIRO, P.A. Propriedade Intelectual: a tutela jurídica da biotecnologia.
São Paulo, 1998.
DUTFIELD, G. The Public and Private Domains: Intellectual Property
Rights in Traditional Ecological Knowledge, WP 03/99, Oxford Electronic
Journal
of
Intellectual
Property
Rights,
<http://users.ox.ac.uk/~mast014/EJWP03/99.html
HAMMES, B. J. O direito de propriedade intelectual - subsídios para o
ensino. São Leopoldo, 1996.
SHERWOOD, R.M. Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1992.
SILVA, E.C. Ciência, direitos intelectuais e biodiversidade. Revista da
ABPI, 21: 3-6, 1996.
SILVEIRA, N. A Propriedade Intelectual e a nova Lei de Propriedade
Industrial. Editora Saraiva.
SOARES, J.C.T. Tratado da Propriedade Industrial - patentes e seus
sucedâneos. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira, 1998.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de uma prova individual e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Propriedade Intelectual
O conceito de marcas e patentes
Legislação brasileira
-
O sistema brasileiro de propriedade intelectual
O processo de registro de marcas
O processo de registro de patentes
Transferência de tecnologia
O sistema internacional de propriedade intelectual – o acordo TRIPS
A propriedade intelectual e o comércio internacional
Tendências de evolução da propriedade intelectual
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0440
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 3º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Explicar os princípios fundamentais de mecânica dos fluidos,
transferência de calor e transferência de massa, assim como,
analogias com outras disciplinas
Empregar os princípios científicos em situações concretas utilizando
habilidades analíticas, matemáticas numéricas e experimentais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Definição de fenômenos de transportes
Noções básicas de mecânica de fluidos, transferência de calor e massa
Sistemas de unidades
Propriedades dos fluidos. Calor e massa
ESTÁTICA E DINÂMICA DOS FLUÍDOS
Pressão em um ponto. Equação fundamental da estática dos fluidos
Manometria forças em superfície planas. Empuxo
Características e definições dos escoamentos
Equações da continuidade, Bernoulli e quantidade de movimento
ANÁLISE DIMENSIONAL E PRINCÍPIOS DE SEMELHANÇA
Números admensionais utilizados em escoamento de fluidos
Números admensionais utilizados em transferência de massa e calor
Teorema π de Buckingham
Significado físico dos grupos admensionais usuais. Semelhança e
estudo de modelos
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Introdução e mecanismos de transferência de calor
Condução
Convecção
Aplicações
TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Introdução à transferência de massa e difusão
Difusão molecular em gases e líquidos
Difusão molecular em sólidos
Aplicações
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas experimentais
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, F. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1983.
BENNETT, C. O; MYERS, J. E. Fenômenos de Transportes. São Paulo: Mc
Graw Hill, 1978.
SISSOM, L. E.; BITTS, D. R. Fenômenos de Transportes. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1979.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
GILES, R. V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw Hill do
Brasil, s. d.
PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Química. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos.7. ed. São Paulo: Mc
Graw Hill do Brasil, 1982.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Sistemas de unidade
Análise dimensional
Princípios de semelhança
Destacando-se transportes e transferências
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0202
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
3º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Química Orgânica.
2º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Mostrar a relação entre os diferentes componentes estruturais e
funcionais dos alimentos com as propriedades organolépticas e
nutritivas, assim como a importância desses componentes na
indústria alimentar
Explicar a importância dos componentes alimentícios nos principais
percursos metabólicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
Bioquímica dos carboidratos – Carboidrases
Bioquímica de frutas e hortaliças
Escurecimento enzimático de frutas e hortaliças
Bioquímica de laticínios
Bioquímica do sabor
Bioquímica da carne
PRÁTICO
Determinação de amido e amilose
Inativação de polifenoloxidases e proxidases
Determinação do ponto isoelétrico da caseína
Enzimas proteolíticas envolvidas na proteólise de carnes
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas experimentais
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALFIELD, J. R. Práticas de Ciência de los Alimentos. Zaragoza: Ed.
Acribia, 1974.
OTT, D. B. Manual de Laboratório de Ciencia de los Alimentos. Zaragoza:
Ed. Acribia, 1987.
FERNÁNDEZ, M. T.; NOVELLI, A. Bioquímica de los Alimentos. Espanha:
Universidad de Oviedo, 1997.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica. Ed. Edgar Blücher Ltda, 1976.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Carboidratos
-
Proteínas
Enzimas
Lipídeos
Vitaminas
Metabolismos das macromoléculas
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0369
BIOTECNOLOGIA VEGETAL
3oano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Histologia e Fisiologia Vegetal
2º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Explicar o conceito de biotecnologia (como tecnologia que gera
produtos e processos) e a aplicação de métodos biotecnológicos no
melhoramento genético de plantas
Realizar e/ou descrever dois conjuntos básicos de técnicas: aquelas
que auxiliam na preservação e exploração da variabilidade genética
existente e aquelas que geram variabilidade
Explanar sobre o significado de Melhoramento Assistido por
Biotecnologia, destacando o uso de marcadores moleculares para
monitorar procedimentos de seleção genética
Utilizar
recursos
ambientais
para
o
desenvolvimento
de
biotecnologias
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CULTURA IN VITRO
Introdução à biotecnologia vegetal: conceito, histórico da
biotecnologia, processos e produtos biotecnológicos, melhoramento
vegetal assistido por biotecnologia
MICROPROPAGAÇÃO
Histórico, cultura de meristemas, eliminação de patógenos, clonagem
de matrizes
Outros métodos de propagação clonal; cultura de ápices e de
segmentos nodais, microenxertia e microestaquia
Preservação in vitro de germoplasmas
CULTURA DE TECIDO VEGETAIS
Cultura de células, tecidos e órgãos
Vias de regeneração e sua organização anatômica. Organogênese e
embriogênese somática
Variação somaclonal, conceito e métodos de detecção, controle e
aplicações. Instabilidade cromossômica gerada pelo cultivo in vitro
CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS VEGETAIS
Isolamento e cultivo de protoplastos
Hibridação somática, fusão química e elétrica, caracterização e
identificação dos produtos de fusão, hibridação assimétrica
TRANSFERÊNCIA DE GENES EM PLANTAS
Transferência mediada por Agrobacterium, mecanismo molecular da
transferência, vetores binários e cointegrados, genes repórteres e
marcadores seletivos, expressão transiente. Limitações e uso das
agrobactérias
Transferência direta de genes: microinjeção, transferência mediada
por PEG, eletroporação e biolística
Seleção e identificação de plantas transgênicas: meios seletivos,
eletroforese de opinas, técnicas para detecção da presença física do
DNA exógeno no genoma hospedeiro: Southern blot e PCR
Estabilidade genética em plantas transgênicas
Produtos transgênicos
Biossegurança
NOVAS ABORDAGENS PARA ANÁLISE DA VARIABILIDADE GENÉTICA E
SUAS APLICAÇÕES NO MELHORAMENTO VEGETAL.
Marcadores moleculares
Isoenzimas
Marcadores de DNA: técnicas baseadas em hibridação molecular:
RFLPs e minisatélites;
técnicas baseadas na PCR: RAPDs e
microsatélites; técnicas baseadas na exploração dos produtos da
PCR: SCARs e AFLPs
Interpretação e genotipagem a partir da leitura dos géis
Mapeamento de marcadores moleculares em populações segregantes
Detecção de marcas associadas a caracteres de interesse agronômico
Implicações do seqüenciamento dos genomas vegetais na detecção de
novos marcadores genéticos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIOTOL.
Biotechnological
Innovations
in
Crop
Improvement.
Butterworth-Heinemann. Oxford, 1991. 290p.
FERREIRA, M.E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores
Moleculares. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1995. 220p.
GARDNER, E.J. et al. Principles of Genetics. 8. ed. New York: John Wiley &
Sons, 1991. 649p.
GUPTA, P.K.; TSUCHIYA, T. Chromosome Engineering in Plants. Genetics,
Breeding, Evolution, 1991.
LINDSEY, K.; JONES, M.G.K. Plant Biotechnology in Agriculture. Open
University Press. Milton Keynes, 1989. 241p.
MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia Ambiental. EMBRAPA-CNPMA.
1997. Biblioteca virtual de legislação sobre ambiente - Indiana University
School of Law. http://www.ineti.pt/CITI/invest/FAmbiente.html
PUGA, N.T. et al. Glossário de Biotecnologia Vegetal. São Paulo: Manole,
1991. 87p.
SKOOG, F.; MILLER, C.O. Chemical regulation of growth and organ
formation in plant tissues cultured in vitro. In: Porter, K.H. ed. The
Biological Action of Growth Substances. Symp. Soc. Exp. Biol. Cambridge:
Cambridge University Press, 1957. v.11, p.118-131.
SUZUKI, D. et al. An Introduction to Genetic Analysis. Freeman. New
York, 1989. 768p.
VAN AGTEREN, M. H.; KEUNING, S.; JANSSEN, D.B. Handbook on
Biodegradation and Biological Treatment of Hazardous Organic. 1998.
VASIL, I.K. Cell Culture and Somatic Cell Genetics of Plants. Cell Growth,
Nutrition, Cytodifferentiation and Cryopreservation. Orlando: Academic Press,
1985. 330p.
http://www.ctnbio.gov.br/ctnbio/default.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser
discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Cultura in vitro
Micropropagação
Cultura de tecidos vegetais
Cultura e fusão de protoplastos vegetais
Transferência de genes em plantas
Novas abordagens para análise da variabilidade genética e suas
aplicações no melhoramento vegetal
-
CÓDIGO
BTC 0415
OBRIG/OPT
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS -
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BROMATOLOGIA
3º Ano
Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Química Orgânica e
2º Semestre
Química Analítica
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
-
-
-
Descrever as principais análises químicas de controle de qualidade
das indústrias alimentícias, e realizar as técnicas de laboratório mais
usadas
Identificar os principais métodos analíticos empregados nas
indústrias, escolher o mais adequado, em função das condições de
seu laboratório e da exatidão requerida
Realizar análises mais específicas, sabendo compreendê-las,
desempenhá-las e adaptá-las às suas condições, quando necessário
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
− Importância da análise de alimentos
Escolha do método
Amostragem
Exatidão e precisão. Tipos de erros de análise. Tratamento e rejeição
de resultados
DETERMINAÇÕES NOS ALIMENTOS
teor de umidade, cinzas e sólidos totais
Lipídeos
Proteínas
Carboidratos
pH e acidez
TÉCNICAS ANALÍTICAS INSTRUMENTAIS
Espectrofotometria: ultravioleta, visível e infravermelho
Fluorescência, absorção atômica e emissão de chama
Cromatografia
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas experimentais
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Análises Químicas de Alimentos. Manual Técnico. ITAL, 1987.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos.
2. ed. Campinas: Unicamp, 2003.
BOBBIO, F. B.; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 3. ed.
São Paulo: Varela, 2003.
BOBBIO, F. B.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de Química de
Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003.
BOBBIO, F. B.; BOBBIO, P.A. Química de Processamento de Alimentos. 3.
ed. São Paulo: Varela, 2001.
COULTATE, T. P. Alimentos: a Química de seus Componentes. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, 1976.
Official Methods of Analysis of the Association of Official Analytical Chemists,
1976.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. São Paulo:
Edgard Blucher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2004
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A média deverá ser constituída de no mínimo duas provas semestrais
além dos relatórios de aulas práticas e das visitas técnicas
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Importância da análise de alimentos
Métodos de análise quantitativa
Procedimento geral para análise quantitativa
Amostragem
Exatidão e precisão
Tipos de erros de análise
Rejeição de resultados
Determinação do teor de unidade e sólidos totais
-
Dureza da água
Determinação de cinzas
Determinação de gordura
Índices de iodo
Saponificação, acidez, peroxido, TBA, Eixhart – Meissl e Polenske para
óleos e gorduras, determinação de proteínas
Determinação de carboidratos
Determinação de pH e acidez
Potenciometria, densidade e refratometria
Espectrofotometria, absorção (Ultravioleta), visível e infravermelho
Fluorescência, absorção atômica
Emissão de chama
Cromatrografia: papel coluna TLC e gasosa
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0423
ENGENHARIA BIOQUÍMICA
3º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Bioquímica
2º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver e otimizar técnicas de controle processual das
fermentações, através do estudo aplicado a microbiologia, bioquímica
e engenharia
Efetuar aplicações de escala em reatores e equacionar problemas dos
resíduos poluentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS
Definições
Histórico
Aplicações dos processos biotecnológicos
Descrição de um processo fermentativo
Classificação dos processos biotecnológicos
AGITAÇÃO E AERAÇÃO
Definições
Tipos de agitadores
Agitação de fluidos newtonianos e não newtonianos
Cálculo da potência com e sem aeração
Coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kla)
Métodos de cálculo para Kla (sulfito, direto, dinâmico)
AMPLIAÇÃO DE ESCALA “SCALE-IP”
Manutenção da potência do sistema por unidade de volume do meio
(P/V) constante
Manutenção do coeficiente volumétrico de transferência de O2 (Kla)
constante
Manutenção da velocidade terminal do agitador constante (πNDi)
Manutenção do tempo de mistura
Manutenção do número de Reynolds
CINÉTICA MICROBIANA
Curva de Crescimento
Tempo duplicação
Velocidade instantânea de crescimento ou transformação
Velocidade específica de crescimento ou transformação
Fatores de conversão (rendimento)
Equação de Monod, constante de saturação (Ks)
CINÉTICA ENZIMÁTICA
Definições
Equação Michaelis-Menten
Cinética com inibidores, semibidores, com inibidores não-competitivos
e incompetitivos
Cálculo de vmáx e Km (Método de ajuste de dados Lineweaver-Burk,
Eadie-Hanes, Hofstee)
BIOREATORES
Tipos de biorreatores, reatores CSTR e PFR, ideais e não-ideais, em
série, com reciclo
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIBA, S.; HUMPHREY, M. Biochemical Engeneering, 1978.
AQUARONE, E. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Edgard
Blucher, 1975.
ARNOLD, K. Biotecnologia, São Paulo, 1978.
BAYLEY, E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engeneering Fundamentals. 2. ed.
Mac Graw Hill,
BORZANI, W.; AQUARONE, E.; LIMA, U.; NETO, W.S. Engenharia
Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo: Ed. Manole, 1985.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Fornecer conhecimentos sobre processos fermentativos importantes
na indústria de alimentos e química. Cálculo de cinética de
microorganismos. Processos fermentativos contínuos e bateladas
CÓDIGO
BTC 0393
DISCIPLINA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS
FITOTERÁPICOS E
FARMACOBOTÂNICA
Pré e Co-requisitos
Farmacologia Geral
SERIAÇÃO IDEAL
3º Ano
OBRIG/OPT/
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
EST
Obrigatório
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Interpretar informações botânicas em relação a produtos fitoterápicos
e plantas medicinais
Elaborar e desenvolver projetos para o desenvolvimento de novos
produtos fitoterápicos
Explicar resultados fitoquímicos, farmacológicos e toxicológicos
relacionados ao desenvolvimento de produtos fitoterápicos
Desenvolver técnicas para obtenção e identificação de princípios ativos
de origem vegetal
Interpretar o mecanismo de ação farmacológico dos principias
compostos ativos de origem vegetal
Relacionar o conteúdo abordado com novas técnicas biotecnológicas
para o desenvolvimento e melhoramento de fármacos e produtos
naturais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos Gerais em Fitoterapia e Produção de Fitoterápicos
Diversidade e domesticação de Plantas Medicinais
Nomenclatura botânica, classificação e identificação de plantas
medicinais
Metabolismo básico e origem dos metabólitos secondários
O uso de produtos naturais como matéria prima para a síntese e
planejamento de novos fármacos
Quimiossistemática como ferramenta na busca de substâncias ativas
Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas
Introdução à análise Fitoquimica
Conceitos gerais sobre métodos cromatográficos
Avaliação da qualidade da matéria prima vegetal
Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos
Desenvolvimento tecnológico e produção de fitoterápicos
Toxicologia de produtos naturais
Farmacologia de produtos naturais
Normatização da produção de Fitoterápicos no Brasil
Obtenção e carecterização fitoquímica e farmacológica de:
Fitohormônios, Compostos fenólicos, polissacarídeos, cumarinas,
cromonas e xantonas; Lipídeos e óleos vegetais; Lignanas, neolignanas
e seus análogos; Flavonóides e Saponinas; Taninos e Quinonas;
Heterosídeos cardíacos e compostos com enxofre; Alcalóides e
Metilxantinas
Plantas inseticidas, plantas tóxicas e alucinógenos naturais
Produção de fitoterápicos e atividade terapêutica
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas experimentais
Seminários
Discussões sobre textos científicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERMUDEZ, J. A. Z. Indústrias Farmacêutica, Estado e Sociedade. São
Paulo: Hucitec, 1995.
BISSET, N. G. Herbal drugs and phytopharmaceuticals: a handbook for
pratice on a scientific basics. Boca Raton London: CRC, Stuttgart: Medpham
Scientific, 1994.
BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. Bouthermouth. 4. ed. British Herbal
Medicine Association, 1996.
BRUNETON, J. Elementos de Fitoquímica y Farmacognosia. Mallorca:
Editorial Acribia S/A, 1991.
CARVALHO, J.C.T. Fitoterápicos antiionflamatórios. Ribeirão Preto: Ed.
Tecmed, 2004.
COLEGIO OFICIAL DE FARMACEUTICOS DE BIZKAIA/ASSOCIACION
ESPAÑOLA DE MEDICOS NATURALISTAS. Fitoterapia (Vademecum de
prescription. Plantas medicinales). 3. ed. Barcelona: Ed. Masson, 1998.
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L. Introdução a Métodos Cromatográficos. 3.
ed. Campinas: UNICAMP, 1988.
CORREA JUNIOR, C. et al. Cultivo de Plantas Medicinais, Aromáticas.
Jaboticabal: Funep, 1994.
DI STASI, L. C. Plantas Medicinais: Arte e Ciência. Um Guia de Estudo
Interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4. ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 1997. v. 2
FEHR, W. R. Principles of cultivar development. New York: Macmillan,
1987.
FERREIRA, S. H. Medicamentos a partir de plantas Medicinais no Brasil.
Rio de Janeiro: Acadêmica Brasileira de Ciências, 1998.
GOTTLIEB, O. R. et al. Biodiversidade: um Enfoque químico biológico. Rio
de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
ROBBERS, J. E; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacologia e Biotecnologia.
São Paulo: Ed. Premier, 1997.
SIMOES, M. O. C.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ,
L.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 5. ed.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2004.
SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia Racional. 4. ed., Barueri:
Editora Manole, 2002.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Farmacodinâmica
Relação entre concentração e efeito
Princípios terapêuticos
Controle da Qualidade da matéria prima vegetal
-
-
Métodos da extração de princípios ativos
Métodos de isolamento e identificação de princípios ativos
Plantas medicinais como fonte de novas moléculas
farmacologicamente ativas
Métodos para obtenção de óleos essenciais
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0458
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
3º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
(*)
2º Semestre
/EST
Estágio
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno a complementação de sua formação curricular
Propiciar experiências visando favorecer sua adaptação psicológica e
social em futuras atividades profissionais
Participar e conhecer a prática cotidiana da profissão em empresa, com
acompanhamento de profissionais habilitados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno em comum acordo com o tutor, que será um professor do
Departamento de Ciências Biológicas
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição de projetos desenvolvidos nos estágios
Explanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas
disciplinas
Orientação individual
Projeto individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De acordo com o tema escolhido o professor fará a orientação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação do Planejamento, Relatório Parcial e Final pelo Tutor, com
acompanhamento direto da Comissão de Estágio e Coordenação do
Curso
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno e que esteja inserido nas linhas de pesquisa do departamento
(*) Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina Estágio Supervisionado I após o
cumprimento mínimo de 2025 horas-aula (135 créditos).
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC0377
BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS 4º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
Bioquímica e Biologia Molecular
1º Semestre
/EST
Obrigatória
para Biotecnologia
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Estimular o interesse do estudante para a ciências farmacêuticas
aplicada à tecnologia de alimentos, ressaltando a importância da
profissão na resolução dos problemas relacionados com a produção e
conservação de alimentos e dos problemas sociais gerados pela fome
Identificar a importância dos alimentos na nutrição humana
Ressaltar os problemas na produção, desperdícios, conservação e
distribuição de alimentos. Expor alternativas para a resolução dos
problemas
Especificar os principais problemas na conservação e as técnicas
utilizadas para reduzir a deterioração de alimentos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE TEÓRICA
Tecnologia da fabricação do vinho
Tecnologia da fabricação da cerveja
Tecnologia da fabricação de aguardente e vinagre
Tecnologia de fabricação de yogurte e queijo
Produção de fermento de panificação
Produção de biopolímeros
Alimentos produzidos via transformações enzimáticas: açúcares
dietéticos e alimentos funcionais
Alimentos modificados geneticamente
PARTE PRÁTICA
Produção biotecnológica de frutooligossacarídeos
Produção biotecnológica de açúcares invertidos
Fabricação de yogurte
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E.; ALMEIDA LIMA, U.; BORZANI, W. Biotecnologia. Alimentos
e Bebidas produzidos por fermentação. Ed. Edgard Blucher, 1983. v.5
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de
Alimentos. Ed. Varella, 1995.
BU’LOCK, J.; KRISTIANSEN, N. Biotecnologia Básica. Ed. Zarogoza, 1987.
CÂNDIDO, L.M.B.; CAMPOS, A. M. Alimentos para fins especiais:
Dietéticos. Livraria Varela, 1995.
CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H.; BESAÇON, P. Introduccion a la Bioquímica
y Tecnologia de los Alimentos. Editora Acribia Espanha, 1992
WENZEL, G.E. Bioquímica Experimental dos Alimentos. Ed. Unisinos,
2001.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Estudo dos problemas da agroindústria alimentar no Brasil e no
mundo, dando ênfase à problemática social da produção bem como a
importância da tecnologia
-
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0431
BOTÂNICA ECONÔMICA
4oano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver estratégias para o melhor aproveitamento das plantas
nas mais diversas áreas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Plantas medicinais e seu emprego na farmácia
Plantas tóxicas
Melhoramento vegetal
Plantas de interesse na indústria e agricultura
Madeiras
Plantas ornamentais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. São
Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1971.
BOGDAN, A. V. Tropical pasture and fodder plants. Londres: Logman
Group, 1977.
BREWDABER, J.J. Genética na agricultura. São Paulo: Editora Agronômica
Ceres Ltda, 1969.
HEISER, C.B. Semente para a civilização. São Paulo: Companhia Editora
Nacional/EDUSP, 1977.
HILL, A.F. Botânica Econômica: plantas utiles y produtos vegetales.
Barcelona: Ediciones Omega S/ª, 1965.
JOLY, A.B.; LEITÃO, F.H. F. Botânica Econômica: as principais culturas
brasileiras. São Paulo: Hucitec. EDUSP, 1979.
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1971.
SCAVONE, O.; PANIZZA, S. Plantas tóxicas e medicinais. São Paulo:
EDUSP, 1980.
SIMMONDS, N.W. Evolution of crop plants. Londres: Logman Group, 1976.
SIMON, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres
Ltda, 1971.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Plantas medicinais e seu emprego na farmácia
Plantas tóxicas
Melhoramento vegetal
Plantas de interesse na indústria e agricultura
Madeiras
Plantas ornamentais
CÓDIGO
BTC 0482
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
DE EMPRESAS
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
4ºAno
OBRIG/OPT/ES
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
T
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os fundamentos da administração e sua evolução histórica,
bem como explicar e aplicar o processo administrativo de planejar,
organizar, dirigir e controlar os recursos econômicos da empresa, por
meio de um gerenciamento eficaz
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
Conceitos e princípios
História da administração como ciência
A idade média o renascimento
A Revolução Industrial
Advento da administração científica. – Taylor, Fayol
O modelo burocrático
Evolução da teoria administrativa. Relações humanas. Ciência do
comportamento. Abordagem Sistêmica Abordagem Contigencial
Contribuição de outras disciplinas. Pesquisa operacional
TEORIAS MODERNAS DE GESTÃO
Administração por objetivos
Administração estratégica
Administração participativa
Administração japonesa
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
PLANEJAMENTO
Conceito e elementos básicos
Objetivos principais e secundários
Tomada de decisão
Implementação das decisões
ORGANIZAÇÃO
Conceito – Hierarquia
Departamentalização: várias abordagens
A estrutura organizacional – Organograma
Organização matricial
DIREÇÃO
Autoridade, poder, responsabilidade e lealdade
Centralização e descentralização
Amplitude de controle ou de supervisão
O processo de comunicação
CONTROLE
As modernas visões de controle
Controle organizacional e operacional
Tipos de controle
O controle nas áreas funcionais
O controle eficiente
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão Empresarial – de
Taylor aos Nossos Dias. Evolução e Tendências da Moderna
Administração de Empresas. São Paulo: Thompson Pioneira, 1997.
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Introdução a administração
Teorias modernas de gestão
Funções administrativas
CÓDIGO
BTC 0407
DISCIPLINA
TECNOLOGIA DE
DESENVOLVIMENTO DE
VACINAS
Pré e Co-requisitos
Imunologia Básica e Aplicada
SERIAÇÃO IDEAL
4º Ano
OBRIG/OPT/
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
EST
Obrigatório
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever o que tem sido realizado de mais atual dentro do
desenvolvimento de vacinas, visando uma formação mais aplicada da
Bioquímica, Biologia Molecular e Biotecnologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Imunidade Celular (captação, processamento, apresentação e
reconhecimento do antígeno)
Imunidade Humoral
Adjuvantes
Retrospectiva Histórica do Desenvolvimento de Vacinas
Requisitos para Segurança e Eficiência de Vacinas
Métodos de Produção de Vacinas
Controle de Qualidade de Vacinas
Vacinas Bacterianas e Vacinas Virais
Vacinas Sintéticas e Produzidas por Engenharia Genética
Vacinas Conjugadas
Vacinas Recombinantes
Vacinas de DNA
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A.K.; LICHTIMAN, A.H.; POBER, J.S. Cellular and molecular
immunology. 4. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2000.
FARHAT, C. K., CARVALHO, E. S., WECKX, L.Y., CARVALHO, L. H. F., SUCCI,
R. C. M. Imunizações: Fundamentos e Prática. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2000.
COX, J. C.; COULTER, A. R. Adjuvants: A classification and review of their
modes of action. Vaccine, 15(3): 248-256, 1997.
ELLIS, R.W. (ed.). Combination Vaccines: Development, Clinical Research,
and Approval. Tottowa, New Jersey: Humana Press Inc., 1999.
GROSSMAN, M. Immunization. In: Medical Immunology. STITES, D. (ed.).
Norwalk, Connecticut: Appleton & Lange, 1998. p. 772-795.
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J.D. Imunobiologia. O
sistema imunológico na Saúde e na Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
LOWRIE, D.B., WHALEN, R.G. Methods in Molecular Medicine, vol. 29,
DNA Vaccines: methods and Protocols. Tottowa, New Jersey, Humana Press
Inc., 1999.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os alunos serão avaliados através de: (i) duas provas teóricas
referentes aos assuntos ministrados na disciplina; (ii) apresentação
escrita de relatório de aulas práticas e (iii) apresentação escrita e oral
de trabalho realizado em grupo
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Imunidade Celular e Humoral
Retrospectiva Histórica do Desenvolvimento de Vacinas
Vacinas de Nova Geração
Adjuvantes e apresentação de antígenos
Produção de Vacinas
CÓDIGO
BTC 0334
DISCIPLINA
ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA
DA FERMENTAÇÃO
Pré e Co-requisitos
Microbiologia
SERIAÇÃO IDEAL
4º Ano
OBRIG/OPT
ANUAL/SEMESTRAL
1º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever os principais conceitos no estudo da enzimologia
Especificar a evolução dos modernos processos de fermentação
Explicar o metabolismo microbiano, bem como a dinâmica de
processos fermentativos e variação de escala
Demonstrar diferentes processos enzimológicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICA
O que é Enzimologia:
Qual a sua importância para o aluno de farmácia.
Obtenção de enzimas de vegetais, animais microbianas;
Produção de enzimas microbianas;
Processo de purificação de enzimas.
EVOLUÇÃO DOS MODERNOS PROCESSOS DE FERMENTAÇÃO
Principais alimentos e produtos obtidos por biotecnologia
Aspectos tecnológicos das fermentações
Métodos de manutenção de culturas industriais
Principais meios de fermentação industrial
Equipamentos utilizados em uma planta de fermentação industrial e
seu uso. Tipos de reatores
Descrição de um fluxograma fermentativo genérico
COORDENAÇÃO DO METABOLISMO MICROBIANO
Regulação metabólica
Indução enzimática, enzimas constitutivas, regulação por “feed back”,
controle de permeabilidade, mutantes resistentes ao “feed back”
Biossíntese de produtos primários e secundários
“Screening” de microrganismos de interesse industrial
Descrição de processos fermentativos genéricos
Papel do bioengenheiro nos processos industriais
Cinética de reações fermentativas
FLUIDO DINÂMICA DE PROCESSOS FERMENTATIVOS
Cálculo da potência requerida para agitação em sistemas não aerados.
Aspectos de transferencia de massa em sistemas de agitação
Determinação do coeficiente global de transferência de massa em
sistemas aerados (kla)
Cálculo da potência requerida para agitação em sistemas contendo
bolhas de ar.
VARIAÇÃO DE ESCALA
Manutenção do tempo de mistura
Manutenção da potência por volume unitário
Manutenção do fluxo de oxigênio
Manutenção da velocidade tangencial do agitador
Cinética do crescimento dos microorganismos
Fermentação contínua
Fermentação descontínua
EXPERIMENTAL
Ação das Polifenois Oxidases.
Fermentação alcoólica
Fermentação acética
Fermentação fúngica
Construção da curva padrão de absorbância X concentração celular
Produção de biomassa por fermentação
Determinação da curva de crescimento ( XxT)
Determinação da curva de velocidade ( UxT)
Determinação de KS
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas experimentais
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIBA, S.; HUMPHREY, M. Biochemical Engeneering. 1978
AQUARONE, E. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Edgard
Blucher, 1975
AQUARONE, E. Alimentos e Bebidas Produzidos por Fermentação. São
Paulo: Edgard Blucher.
ARNOLD, K. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985
BAYLEY, E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engeneering Fundamentals. 2. ed.
Mac Graw Hill, 1986.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. D. Química de Processamento de Alimentos.
Campinas: Fundação Cargill, 1984.
CHEFTEL, J. R.; CHEFTEL, H. Introcucion a la Bioquímica y Tecnologia de
los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 1989. v. 1 e 2
FENEMA, O. R. Introduccion a la Ciencia de los Alimentos. Barcelona:
Reverté, 1985.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Uma prova individual e um projeto experimental em grupo
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
O que é Enzimologia
Evolução dos modernos processos fermentação
Coordenação do metabolismo microbiano
-
Fluido dinâmica de processos fermentativos
Variação de escala
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0466
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
4º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
(*)
1º Semestre
/EST
Estágio
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Possibilitar ao aluno a complementação de sua formação curricular
Propiciar experiências visando favorecer sua adaptação psicológica e
social em futuras atividades profissionais
Participar e conhecer a prática cotidiana da profissão em empresa,
com acompanhamento de profissionais habilitados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno em comum acordo com o tutor, que será um professor do
Departamento de Ciências Biológicas
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição de projetos desenvolvidos nos estágios
Explanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas
disciplinas
Orientação individual
Projeto individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De acordo com o tema escolhido o professor fará a orientação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação do Planejamento, Relatório Parcial e Final pelo Tutor, com
acompanhamento direto da Comissão de Estágio e Coordenação do
Curso
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno e que esteja inserido nas linhas de pesquisa do departamento
(*) Os alunos somente poderão efetuar matrícula em Estágio Supervisionado II após o
cumprimento mínimo de 2025 horas-aula (135 créditos).
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0385
BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL
4oano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Descrever diferentes formas de utilização dos recursos ambientais
para o desenvolvimento de biotecnologias
Apresentar estratégias de ação que visem a melhoria de condições
ambientais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ecologia
Normas e legislação brasileira
Poluição: causas e influências sobre o meio ambiente
Águas potável e industrial
Origens
Padrões
Processos de tratamento
Controle, projeto de sistemas
Equipamentos
Rejeitos industriais
Tratamento aeróbico de efluentes líquidos por processos anaeróbicos
Degradação biológica de resíduos sólidos
Purificação biológica de gases
Biorremediação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOO-YOUNG,M. Comprehensive Biotechnology. Pergamon Press, 1985. v. 2
Biblioteca virtual de legislação sobre ambiente - Indiana University School of
Law.
MELO, I.S., AZEVEDO, J.L. Microbiologia Ambiental. EMBRAPA-CNPMA,
1997.
http://www.ineti.pt/CITI/invest/FAmbiente.html
VAN AGTEREN, M.H.; KEUNING, S.; JANSSEN, D.B. Handbook on
Biodegradation and Biological Treatment of Hazardous Organic. 1998.
http://www.ctnbio.gov.br/ctnbio/default.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1
trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos
EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de
ensino
Ecologia
Normas e legislação brasileira
Poluição: causas e influências sobre o meio ambiente
Águas potável e industrial
Origens
Padrões
Processos de tratamento
Controle, projeto de sistemas
Equipamentos
Rejeitos industriais
Tratamento aeróbico de efluentes líquidos por processos anaeróbicos
Degradação biológica de resíduos sólidos
Purificação biológica de gases
Biorremediação
CÓDIGO
BTC 0490
DISCIPLINA
PLANEJAMENTO E PROJETOS
BIOTECNOLÓGICOS
Pré e Co-requisitos
SERIAÇÃO IDEAL
4o ano
OBRIG/OPT
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
/EST
Obrigatória
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Elaborar e avaliar projetos, através da combinação de princípios
básicos de economia, engenharia, finanças e administração
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE PROJETOS
Processo produtivo e o sistema econômico
Crescimento econômico
Unidades de produção
A preparação do projeto e suas etapas
ETAPAS PARA A PREPARAÇÃO DO PROJETO COM RELAÇÃO A DEFINIÇÃO
DA UNIDADE DE PRODUTOS E SUA MELHOR LOCALIZAÇÃO
Estudo do mercado
Introdução
Metodologia geral do estudo do mercado
Identificação do produto
Identificação do consumidor
Coleta de informações
Análise das informações e projeções de dados
Tamanho de unidades de produção
O conceito de capacidade de produção do ponto de vista técnico e
econômico
Tamanho e custos
Tamanho e mercado
Tamanho e localização
Tamanho e recursos
Tamanho e aspecto técnico
Escolha do tamanho ótimo em termos de projeto
Localização de unidade de produção
Fatores básicos para a localização
Localização e investimentos
Teoria da localização e orçamentos comparados
ENGENHARIA DE UM PROJETO
Exigências para a aquisição de equipamentos
Etapas do processo de engenharia
Rendimentos em termos de insumos e mão de obra
Apresentação da engenharia
Layout do processo
Exemplos e métodos de cálculos
Formulações e coeficientes técnicos
Balanço de materiais
Demanda de espaço e construção
Requisitos específicos de limpeza e periodicidade
ASPECTOS FINANCEIROS DE UM PROJETO
Custos e receitas
Dados do orçamento
Cálculo de investimento fixo
Capital de giro
Classificação dos custos
Tabelas de composição de custos
Métodos de depreciação
Avaliação do projeto
Análise do ponto de nivelação
Fluxo de caixa
Critérios pra determinação do mérito do projeto
O principio do desconto
Custos de oportunidade de capital
Determinações analíticas da taxa interna de retorno
A incerteza do projeto
Análise de sensibilidade
PROJETO FINAL
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositivas
Discussões
Seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAURQUE, Cristovam. Avaliação Economia e Projeto. Editora Campos Ltda,
1984.
HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projeto. Edições Uni. Fed. Do Ceará, 12º
ed.
CALDAS, Fernando. Projetos Industriais.
PETERS, M. S. de Timerhaus. Pant Design and Economic for Chemical
Engineering.
GERSODORFF, R. C. J. Von. Identificação e Elaboração de Projetos. Rio de
Janeiro, Zahar Editores, 1979.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações dos projetos
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Introdução ao estudo de projetos
Etapas para a preparação do projeto com relação a definição da
unidade de produtos e sua melhor localização
-
-
Engenharia de um projeto
Desenvolvimento de um projeto industrial
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
BTC 0466
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 4º Ano
OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos
ANUAL/SEMESTRAL
(*)
2º Semestre
/EST
Estágio
OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Possibilitar ao aluno a complementação de sua formação curricular
Propiciar experiências visando favorecer sua adaptação psicológica e
social em futuras atividades profissionais
Participar e conhecer a prática cotidiana da profissão em empresa,
com acompanhamento de profissionais habilitados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno em comum acordo com o tutor, que será um professor do
Departamento de Ciências Biológicas
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição de projetos desenvolvidos nos estágios
Explanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas
disciplinas
Orientação individual
Projeto individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De acordo com o tema escolhido o professor fará a orientação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação do Planejamento, Relatório Parcial e Final pelo Tutor, com
acompanhamento direto da Comissão de Estágio e Coordenação do
Curso
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno e que esteja inserido nas linhas de pesquisa do departamento
(*) Os alunos somente poderão efetuar matrícula em Estágio Supervisionado II após o
cumprimento mínimo de 2025 horas-aula (135 créditos).
CÓDIGO
BTC 0504
DISCIPLINA
MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO
DE CURSO
Pré e Co-requisitos
(*)
SERIAÇÃO IDEAL
4º Ano
OBRIG/OPT/
ANUAL/SEMESTRAL
2º Semestre
EST
Obrigatória
OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver e capacitar o aluno a planejar, elaborar e executar uma
investigação científica na área de Biotecnologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno, em conjunto com o seu orientador
METODOLOGIA DE ENSINO
Trabalho executado sob a orientação individual de um professor
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Levantamento bibliográfico executado de acordo com o tema escolhido
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação final da monografia apresentada, de acordo com normas
estabelecidas
EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino
Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo
aluno, em conjunto com o seu orientador.
(*) O aluno somente poderá matricular-se em "Trabalho de Conclusão de Curso" se tiver
cumprido o mínimo de 2800 horas-aula.
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