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XtCrooies 1 4 de Abril de 1897
iUérooles 14 d« Abril de 1897
^
C L IWPAItCIIIL e s e l g ^ H A d l e o d e m a r « #
circulación de España»
TIKADA DE EL MPARCIAL DI AYER:
Antir'-losnaoionalos, 0,50 céntimos depaaeta Une».—^Tdeni
íxtranjeros,0,75íd. deld.íl.—Idemen la tercera plana, 3 pawtss id. — Cada anuncio satisfará 10 céntimo» de peaata da
ímpi-iesto.—(Ley 14 Octubre 90),
DIARIO LÍBEEAL
FUNDADO POR D. EDUARDO GASSET. Y ARTIME.
NÚMERO SUELTO 5 CÉNTIMOS
Pero ¡ay' n u e s t r o gozo e n u n pozo, y
n u e s t r a admiración e n u n pozal.
A r e g l ó n seguido a ñ a d e La
Correspondencia:
«Suficientemente a u t o r i z a d o s , podemos
Las aflictivas noticias l l e g a d a s de algTiEas regiones a n d a l u z a s , donde el h a m b r e se a s e g u r a r q u e el ilustre presidente del Conseenseñorea de las clases proletarias, m e r e c e n j o n o h a pensado u n m o m e n t o en s e m e j a n t e
q u e n o solamente los ministros, sino todos cosa, careciendo, por t a n t o , de todo fundaios h o m b r e s pensadores fijen su atención e n m e n t o el citado rumor.»
Y sin c m ' a r g o , n u n c a t a n oportuno u n
ese conflicto, el c u a l lleva trazas de extenr u m o r de esa especie como e n estos días de
derse y a g r a v a r s e m á s c a d a día.
Con la debilidad de fuerzas económicas o b r a s de penitencia y actos de h u m i l d a d .
Así como el P a d r e Santo se denomina serque l a nación experimenta por efecto de p r o l o n g a d a s g u e r r a s , h a querido l a m a l a v e n - mis servoruM Dei, h u b i e r a r e s u l t a d o de m u t u r a q u e coincidan años m u y m a l o s p a r a cho ejemplo y a l t a edificación leer e n l a
niiestrá producción a g r í c o l a , sobre todo e n m u e s t r a del a l m a c é n de u l t r a m a r i n o s polítilas provincias meridionales. Perdida e n el cos y administrativos q u e h a y e n la p l a z a de
año anterior la cosecha de a c e i t u n a , q u e es S a n t a Cruz: «A. CÁNOVAS, SÜCE.SOR DE CASTEu n a de las principales de a q u e l territorio, LLANO.»
U n a lástima, sí, señor; u n a v e r d a d e r a
está á p u n t o de perderse la de cereales e n el
año a c t u a l . L a s labores del campo están casi lástima... ¡Tan bonita como h u b i e r a sido e n
t o t a l m e n t e i n t e r r u m p i d a s , y los infelices b r a - este J u e v e s Santo u n a s e g u n d a p a r t e minisceros, que h a n tenido u n invierno malísimo, terial del solemne Lavatorio de Palacio!
están pasando por u n a p r i m a v e r a peor, puesHe ahí u n b u e n a s u n t o p a r a l a c a r i c a t u to q u e se e n c u e n t r a n a g o t a d o s todos ios r e - r a del Oedeán:
cursos.
Don Antonio lavándole los pies á Don
S e g ú n es h a r t o sabido, l a g r a n m a s a p o - Tomás.*
P e r o ¡chitónl q u e h o y sale á l a calle el
p u l a r de Andalucía, e n s u g e n e r a l i d a d , es
a g r í c o l a . Corto el j o r n a l , a u n q u e h a y a t r a - irrespetuoso s e m a n a r i o , y p u e d e ser q u e se
bajo, y n o m u y previsora de suyo la raza, h a y a a d e l a n t a d o e n otra forma á s e m e j a n t e
dicho se está q u e cada familia obrera tiene idea, y nos pinte t a l vez al j e í e del poder l a u n fondo de resistencia m u y escaso ó n o tie- v á n d o l e los pies á a l g ú n «yankee» ú otro
n e n i n g u n o . T e m p o r a d a s t a n l a r g a s de pa- S a n g u i l y de solemnidad... con opción á l a
ralización de labores, como l a a c t u a l , a g o t a - consabida b a n a s t a r e p l e t a de c o n d u m i o .
r í a n los fondos de resistencia a u n q u e los h u biera; n o h a y , p u e s , q u e decir lo que suceder á c u a n d o semejantes fondos n o existen.
No fué s o l a m e n t e a l ministro de U l t r a m a r
El h a m b r e ocasionada, n o por u n a ali- á quien se le apareció el día de a y e r como
m e n t a c i ó n deficiente, sino p o r u n a carencia u n legítimo y v e r d a d e r o martes 13.
Allá v á m á s comidilla... de vigilia, sin
t o t a l de la misma, y el h a m b r e del trabajador a g r a v a d a por l a q u e s u familia padece, q u e esto sea c o m p a r a r á n a d i e c o n el conh a de inducir f a t a l m e n t e á la desesperación. g r i o n i l a m e r l u z a de a c t u a l i d a d :
«También se h a dicho q u e s a l d r í a del g a Arranques v e r d a d e r a m e n t e desesperados son
los de esas m u c h e d u m b r e s h a m b r i e n t a s , q u e binete otro ministro c u y a gestión se s u p o n e
e n Osuna a m a g a n con u n g r a v e conflicto de q u e h a de ser combatida e n las Cortes p o r
orden público, después de h a b e r e n t r a d o ¿ los mismos conservadores y con motivo de
saco el m e r c a d o , y q u e e n o t r a s poblaciones proyectos de i m p o r t a n c i a , y a p u b l i c a d o s .
de las provincias de Sevilla y Cádiz t o m a n
»Los ministeriales desmentían los r u m o por la fuerza el p a n allí donde se e n t e r a n res, y m u c h o m á s porque l a responsabilidad
de que lo h a y .
de aquellos proyectos n o e r a suya.»
Las clases acomodadas h a c e n e n esas coEso es lo q u e se l l a m a e n las s a l a s de a r m a r c a s c u a n t o les es dable por a t e n u a r el m a s ViXiz, finta.
m a l y conjurar el p e l i g r o . Pero a u n los labraL u e g o v e n d r á n ios «golpes rectos.»
dores m á s fuertes, q u e b r a n t a d o s por la pérdiY el señor N a v a r r o r r e v e r t e r s a l d r á del
d a de las cosechas, a b r u m a d o s por los im- ministerio de H a c i e n d a h e c h o u n T h o m e puestos, rendidos por los esfuerzos llevados á g u e x : r e n e g a n d o del m a e s t r o Pini y de todos
cabo d u r a n t e el invierno e n la l u c h a con l a los discípulos q u e a l h o m b r e de m o d a le h a n
misma calamidad, disponen y a de limitadísi- salido e n el campo ministerial.
mos medios de acción, q u e se e x t i n g u i r á n a n tes q u e l a calamidad, por poco q u e ésta d u r e .
No por eso h a b r á de q u e d a r s e sin c o n t r a E n situación t a n angustiosa v u e l v e n todos los ojos al Estado, quien á s u vez, con t a este á quien bien podemos l l a m a r , p o r ser
sostener el peso de las g u e r r a s , y a h a c e m u - v a l e n c i a n o , simpático y b u e n mozo, elFabricho. Y sin e m b a r g o , es indispensable q u e lo déla Sacieitda, si convenimos e n q u e G u e a l g o ejecute p a r a llevar a l g ú n lenitivo á do- r r i t a , por ejemplo, es el Necker de la taurolores agudísimos, q u e n a d a , si n o es recursos maquia.
P r e p á r e s e Su Excelencia á o c u p a r el
m a t e r i a l e s , será b a s t a n t e á sofocar. Si es n e cesario cuidar de los q u e pelean por l a p a - puesto de h o n o r y de responsabilidad q u e le
t r i a , es preciso t a m b i é n a t e n d e r a los q u e corresponde e n el despacho de l a P l a z a de
t r a b a j a n y viven p a r a ella. De éstos s a l e n los Toros.
otros, y de todos necesita la nación. Aquél es
Buscar e n cualquier otra p a r t e dinero ó
u n deber de honor y de g r a t i t u d y éste lo es crédito, es como b u s c a r m e n d r u g o s e n c a m a
de conveniencia y de h u m a n i d a d .
de g a l g o s .
Sigamos con Z « Corres, s e g ú n la l l a m a n
Gástase m u c h o e n l a g u e r r a , y n o estamos e n tiempos de parsimonias n i de econo- los aprendices de modelo de López Silva:
«A. pesar de las circunstancias por q u e
m í a s . Usamos del crédito p a r a m a n t e n e r la
integridad del territorio; bien podemos h a c e r atraviesa el país con las dos g u e r r a s coloniau n uso i g u a l p a r a m a n t e n e r á los q u e son les, puede calificarse de excelente el abono
h e c h o por l a e m p r e s a p a r a l a próxima t e m fuerzas vivas de la p a t r i a .
Obras públicas, d e c r e t a d a s y a y presu- p o r a d a taurina.»
¿Excelente n a d a más? ¿ P a r a c u á n d o depuestas p a r a c u a n d o h a y a recursos, pueden
ser emprendidas desde l u e g o , y con ellas se j a n ustedes los g r a n d e s t r a t a m i e n t o s , cod a r á ocupación á m u c h o s braceros en las r e - m e n z a n d o por el de Eminencia?... Cardenaligiones azotadas h o y por l a miseria. Con esto cio es v e r d a d e r a m e n t e el t a l a b o n o , y el emse disminuirá m u c h o l a c a r g a , q u e pesa sobre presario tiene derecho á s e l l a r s u s d o c u m e n aquellos municipios y sobre los p a r t i c u l a r e s tos con el anillo del Pescador.
Porque si eso n o es pescar, v e n g a San
acomodados,quienes de ese modo a l c a n z a r á n
¿ s o p o r t a r la que les quede y n o s u c u m b i r á n Pedro y lo v e a .
Esto a p a r t e , y sin q u e h a y a e n ello i r r e bajo la e n o r m e p e s a d u m b r e .
A g e n t e s que piden p a n p a r a s u s hijos n o v e r e n c i a , tampoco estoy de a c u e r d o con el
al
83 posible contestarles sistemáticamente c o n «i pesar» q u e p o n e La Correspondencia
los cañones de los fusiles de l a Guardia civil. frente de s u noticia.
No, n o es «á pesar de las c i r c u n s t a n c i a s ,
Antes q u e las cosas l l e g u e n á extremos d o lorosísimos, que casi se t o c a n y a , es indis- etc., etc.» Eapor eso mismo.
E n las casas g r a n d e s , c u a n d o m á s se g a s pensable acudir con remedios como los indicados, siquiera las circunstancias obliguen t a y se triunfa, es en vísperas del t r u e n o
á a m p l i a r a l g u n a operación de crédito. Si el gordo.
.gobierno así lo h a c e , todos los corazones g e nerosos lo a p l a u d i r á n como h a n aplaudido
Y á propósito de t r u e n o s :
los acuerdos del Consej o de a n t e a y e r . Pero
«A pesar...»
son los recursos adoptados m u y escasos p a r a
S e g ú n se v e , a n o c h e n o le h a b r í a venido
n n a calamidad tan grande.
m a l al estimable c o l e g a darse u n a v u e l t e c i Este p r o b l e m a socia! que l a realidad p l a n - 11a por Quitapesares.
t e a de tiempo e n tiempo con b r u t a l violencia
«... A pesar de q u e se t r a b a j a con g r a n
e n las pi'ovincias a n d a l u z a s , r e c l a m a m u c h o actividad e n el n u e v o edificio destinado á
tiempo y u n a labor m u y m e d i t a d a y m u y ministerio de F o m e n t o , quizás n o p u e d a estar
h o n d a p a r a la modificación de sus términos t e r m i n a d o h a s t a el verano.»
y de sus consecuencias. Disertar a h o r a sobre
P u e s sin estreno n o h e m o s de q u e d a r n o s
él seria t a n inoportuno como el discurso de a n t e s del estío.
a q u e l a y o , q u e viendo á s u discípulo á p u n t o
Los edificios, como los libros, Tiabent sua
de a h o g a r s e , empezó á predicar sobre l a s fata, y Don Aureliano n o debe echarlo en sav e n t a j a s del ejercicio de la n a t a c i ó n . Lo i n - co r o t o , ni en c a r t e r a envidiada.
eludible, lo u r g e n t e es que t e n g a n p a n los
O el ministro estrena las obras, ó las obras
que se m u e r e n de h a m b r e y q u e e n vez de
e s t r e n a n ministro.
p a n n o h a l l e n b a l a s , c u a n d o l a desesperación los ciegue y los precipite.
El q u e y a n o e s t r e n a r á m á s ministerios
Es eso u u a obligación ᣠl a política, u n
ni ministros, es este
caso de conciencia y u n deber de caridad.
... grande
estrenador
de todos los Segismundos:
«Ha fallecido e n Órense el decano de los
funcionarios españoles, D. Benito P r a v i o .
Contaba 96 años de e d a d y sirvió al Estado 58.»
Si q u e le serviría el b u e n señor; pero, v a ?a lia llovido—y también h a habido a l - mos, el Estado t a m p o c o dejó de servirle á él
g u n a s sequías—desde q u e u n m a e s t r o e n p e - a l g u n a cosilla.
Con m á s derecho q u e el propio Luis XIV
riodismo mo aleccionó con este a p o t e g m a ,
podía decir el d i g n o y consecuente funcioc u y a exactitud n u n c a m e h a fallado:
—Guarnió te h a l l e s sin a s u n t o a c u d e ¿ La n a r i o :
—El Estado... soy y o .
Correspondencia. Lee, y Dios proveerá.
D. Benito Pravio fué u n a especie de Mor¡Y ta;Uo como provee Dios, p o r ministerio
del p o p u l a r diario y «por el corto interés» de lesín á la l a r g a , u n Morlesin p r o l o n g a d o ;
cinco céntimos... que Dios conserve t a m b i é n p o r q u e el Sr. Morlesin, a c u m u l a n d o servicios, es á s u vez u n a especie de D. Benito
\ E L IJÍPASCIAL!
P r a v i o de l a compatibilidad.
Leo., releo, recorto y p e g o : • « ..
«Se h a dicho esta t a r d e en a l g u n o s círcuY n o m b r o al Sr. Morlesin, n o por mortifilos políticos, y h a s t a varios corresponsales c a r l e e n modo a l g u n o , sino porque s u notolo h a n telegrafiado á sus periódicos, que el riedad le pone p r i n c i p a l m e n t e por ejemplo;
Sr. Cánovas se e n c a r g a r í a "muy en breve de pero ¡hay, por oíros estilos, t a n t o s y t a n t o s
l a c a r t e r a de U l t r a m a r , p a r a dirigir asi per- Pravios «condensados» y al v a p o r , q u e se
s o n a l m e n t e la implantación de las reformas s a c a n sus c i n c u e n t a y ocho a ñ o s . . . s^lo en
en la isla de Cuba.»
c i n c u e n t a y ocho días!
¿Y la Presidencia?
Mariano de Cavia.
^ 0 es difícil s u p o n e r á quién q u e d a r í a
tí HMBRE EN iOALUCIA
HACHARA
Esos g r a n d e s r a s g o s n o se tienen á m e dias.
Cuando el ilustre N e y , el valiente e n t r e
los valientes, echaba pie á tierra y a g a r r a b a
e l fusil, y a se sabe qué decía y á quién e u t r e p a b a su ^insignia de mariscal del I m p e n o : •
á Vi amse, prmds nion ^(itoní...- •• •
ESS
VIAJE DE EECEEO
A las nueve y treinta y cinco de la m a ñ a n a
saldrá hoy para Sevilla el primer tren «de r e creo,» digámoslo así, conduciendo gran n ú m e ro de vecmos de la corte, que van á admirar las
•untuosas procesiones con que obsequia a n u a l mente á ios forasteros la capital andaluza.
No h a n de faltar seguramente en la expedición ni la Seña Ugenia y su marido, prenderos
ambos; ni la viuda de Conejo, dueña de la c a r nicería de la plaza del Limón, ni doña Nicanora, la pensionista del r a m o de Guerra; ni A n gulez, el eterno concurrente al salón de conferencias, que á fuerza de ah<|LTo reúne todos los
años el dinero suficiente para ir á Sevilla y disfrutar de «aquella animación y juergarse con
aquellas mujeres,» como dice él.
Angulez se burla siempre de los que van en
los trenes de recreo, y asegura que él como n o
sea en Sleepeng no sabe viajar; pero todos los
años toma un billete de ida y vuelta p a r a Sevilla y se embute en el tren en clase de arenque,
procurando que no le descubran sus conocidos.
¿Qué dirían ellos si le vieran en tren botijo e n tre la Seña Bastiana y una bota de Valdepeñas?
Todos estos días ha estado diciendo que pensaba salir de Madrid con Castelar, de quien
asegura ser muy amigo.
—¿Es usted correhgionario suyo? —le p r e guntan.
—No, señor—contesta él.—Yo soy conservador de abolengo; pero á D. Emilio le guardo
toda clase de consideraciones en el terreno p u ramente particular.
Angulez, cuando viaja, procara desfigurarse
el rostro y al efecto se pone unos lentos a h u m a dos y una barba n e g r a que le trasforman en
una especie de vendedor de específlcos de lo»
que pregonan su mercancía en la plaza de la
Cebada y extraen muelas con un sable.
Lo que persigue á toda costa es que nadio
sospeclie que él, Remigio Angulez, el amigo de
los políticos, su contertulio en el salón de conferencias y aspirante á la representación de un
distrito rural, viaja en torcera, aprovechando
la baratura con que le brinda la empresa ferroviaria.
Al verle e n t r a r en el coche, todos los viajeros de buen humor le saludan con cuchufletas,que él desjjrecia profundamente, colocando s o bre las rodillas un saco de noche, dentro del
cual guarda el traje de «gran espectáculo,» dos
cuellos postizos, las botas de charol, tres p a ñuelos y una tortilla de cebolla,
—jAy, hijo! ¡Qué c a r a m á s aburrida trae u s ted!—le dice una chula.
—Déjale—añade otra.—Puede que sea viudo
de pocos días.
Angulez devora en silencio la humillación,
y acaba por quedarse dormido sobre el hombro
de su adlátere, que es un carbonero infeliz de
los que viajan por complacer á la familia.
Al llegar á Alcázar, Angulez se despierta y
compra en la cantina una libreta y un chorizo,
procediendo á devorarlos secretamente detrás
de un vagón de balastro.
L a tortilla de cebolla la guarda p a r a comérsela en la capital andaluza. Allí deja el equipaje en casa de un factor conocido suyo, después
de ponerse el traje de los días de fiesta, y corra
Á la redacción de los periódicos p a r a que digan
lo m á s pronto posible:
«Entre los viajeros llegados hoy en el e x p r a SO figura-el distinguido sportment D. Remigio
Angulez, afiliado al partido conservador, que
se propone permanecer algunos días en esta c a pital.»
Durante el día recorre lo» sitios céntricos,
saluda á todo el mundo, entra en los cafés y no
toma nada, porque dice que viene de tomar en
otra parte; por la noche se va á casa del factor,
que le ha facilitado una camita modesta; allí
come media tortilla y un poco de pan y b a s t a n te agua fresca, y después se duerme satisfecho
para reemprender al día siguiente sus correrlas
por calles y plazas.
En el viaje de regreso le acompañan otra
tortilla y las cuchufletas de sus compañeros d»
coche; pero el, hombre superior, iiaoo oaso
omiso de cuanto le rodea, y ya en Madrid, vuelve & vestir su traje de g r a n espectáculo y dioo
á cuantos quieren oírle:
—Aquí me tienen ustedes ya de vuelta do S e villa. ¡Gil, qué ciudad aquella! ¡Qué mujeres!
—¿Le habrá costado á V d . el viaje un d i neral?
—¡Psche!.,. Unas mil quinientas peseta» en
tres días...
LUIS TABOADA,
NOVENO BACALAO
JUEVES SANTO
—¿Ha comido alguien un plato de la cociaa
gallega que se hace con uñas de puerco ( m a n o s
de cerdo) y miel?
Pues a i que conozca el m a n j a r por haberlo
probado, no le ha de causar extrañeza el bacalao á la turca, y hasta puede que le guste m á s .
En pedazos del tamaño de onzas de cliocolate, bien enharinados y rebozados con huevo
batido, se fríe el bacalao en aceite, y á medida
que se va sacando de la sartén se unta con miel
cada trozo y se forma pina, como se hace con
los sabrosos y pegajosos pestiños de tierra a n daluza.
Unas gotas de esencia de anís, con que s s
rocía el manjar, completan el plato musulmán
y lo hacen m á s digestible.
ÁNGEL MURO.
EL VAPOR ' t O V A D O N G A , ,
PRECiOS DE S U S C R t a Ó N
ir»clrid, UNA peseta al m e s .
Provincias, 6 pesetas trimestre: 10 semestia
P o r t u g a l , 7,50 id.
id.
Naciones comprendidas e n lal , „
. . . ' ^.Su..
Unión postal
j 1" pesetas.tnmeSBÍgi
Naciones no comprendidas yl-,!,j
/it
posesiones de América y A.sia.j ^^
^*¡s.
Toda l a correspondencia y girGS deben dirigirsegll
ADMINISTRADOR DE «EL IMPARCIAL»
31, Calle de Mesonero Eomanos, ^'
Castelar y P e r a l t e , pronunciando frases sentidísimas que conmovieron á todos al recordar
las penas que e m o a r ^ a n su alma desde que
perdió á seres queridísimos, cuyo recuerdo le
liga al Sr. Castelar, como le ligan también i n quebrantables afectos y gratitud.
Después de haber hablado el Sr. Peralta p a r a dar las gracias al Sr. Rodríguez de la Borbolla por la acogida que le ha hecho Sevilla, se
levantó el Sr. Castelar, entre aplausos y aclamaciones.
«Desde hace años—ha dicho el Sr. Castelar
con emoción hondísima—tenía el firme propósito de no hablar m á s en público. Hace poco
falté á mi propósito hablando en un banquete,
y a h o r a estoy arrepentido de haberlo hecho.
«Hoy hablo porque han llamado á las p u e r t a s de mi corazón.»
En seguida h a pronunciado el Sr. Castelar
un discurso maravilloso, que ha hecho recordar
sus buenos tiempos de tribuno.
En la hermosa oración improvisada por el
Sr. Castelar, h a resplandecido su poderosa fantasía, su erudición, su entusiasmo por Sevilla,
y su amor á la patria que pone ante todo y s o bre todo.
Al terminar el S n Castelar se repitieron lo»
delirantes aplausos que sonaron cuando se l e vantó para hablar.
El viaje de regreso h a sido felicísimo.
El Sr. Castelar ha hecho grandes elogios del
soberbio panorama que se admira en todo» lo»
puntos del trayecto.—EZcorrespo/isaí,
CHOQUE DE TRENES
TREINTA HEBIDOS
(POR TELÉGRAFO)
(DK
NUESTRO CORRESPONSAL)
LUboa 13 (6,35 tarde)
Hoy h a ocurrido un choque de trenes cerca
de Oporto, en el entroncamiento de las líneas
férreas de Miño y Duero.
Hasta a h o r a no se tiene aquí noticias d e t a lladas del siniestro, pero se sabe que á consecuencia del choque h a n resultado heridas treinta personas, entre pasajerosj^ empleados en l a s
máquinas de los trenes.
Se atribuye el siniestro & un cambio de
agujas.
Él ministro do Obras públicas ha ordenado
que inmediatamente se proceda & depurar lo»
Hechos para exigir responsabilidades en el caso
de que haya lugar á ello.—Carrelhas.
lauchas personas creen que solamente r e gresan los inútiles ó aquellos cuyas dolencia»
crónicas parecen incurables en la isla; pero iio
es así: también vuelven, á continuar sus seroictos en la Península, después de disfrutar algunos meses de licencia en sus hogares, mucho»
soldados á quienes los médicos declaran poco
aptos para el servicio de Ultramar y que, no
obstante, pueden prestarlo en la Península.
No era necesario, pues, que los periódicos sa
esforzasen en patrocinar una idea que estando
en la mente de todos, ¿cómo no había de estarlo en la del señor ministro de la Guerra?
Hace tiempo que el general Azcárraga e s tudia la m a n e r a de que vayan volviendo á la
Península los soldados del reemplazo de 1891,
y no creemos que haya abandonado la idea, si
bien al fijar la cifra de las repatriaciones no
puede menos de atenderse á la m a n e r a de ir e s calonando los gastos y á no disminuir de un
golpe los efectivos en proporción considerable,
como parecen indicar los diarios que de esto s»
ocupan.
De todas suertes, al gobierno toca apreciar
el m á s ó el menos de las repatriaciones en vista de los datos que reciba de Cuba, donde s e guramente ni el capitán general ni la Saiüda4
militar han de desear que permanezcan soldados enfermos ó de poca energía física.
Difícil es en esta materia trazar el límite en
que los médicos han de <letenerse al apreciar el
grado de resistencia de un individuo para la
guerra, y el regreso en masa de todos los que
pareciesen débiles, como alguien ha propuesto,
podría dar lugar á erro res que quizás luego fuesen calificados de abusos por los mismos que
hoy proponen la repatriación en esa forma.
El curso de la guerra podrá influir en el c r i terio que sobreesté punto so sostenga durante
el verano próximo, que ya pasarán aclimatadas casi todas las fuerzas expedicionarias, para
algunas de las cuales será ya el tercero de su
estancia en aquel país.»
En resumidas cuentas. La Época diciendo
que el gobierno se ha anticipado á las excitaciones del Heraldo, no afirma que la repatriación haya de realizarse en la medida que el
buen sentido aconseja, y decimos esto, porque
no sirviendo de nada en'la guerra los sol^ladoa
enfermos y aciíacosos, muchos de ellos se curarían con más facilidad en la Península.
Escalonada ó de golpe, la repatriación de los
inútiles para la campaña debe hacerse pronto.
DESDE WAStllMOS
(Por el cable)
De nuestro corresponsal
D E S D E GIÉNOVA
(POR
(OC
WASHIIIGTOII 13
TELÉGRAFO)
NOESTttO
Impsrtinencias de Morgan
CORRESPONSAL)
K SI acorazado «Cristóbal Col6n>
Huevas pruebas
E n el Senado h a c o n t i n u a d o h o y el debat e sobre la moción de Mr. M o r g a n ,
Este h a p r o n u n c i a d o un n u e v o discunsc
y h a afirmado que h a l l e g a d o l a h o r a y a de
obligar á España á reconocer q u e existe el
estado d e g u e r r a e n l a isla d e Cuba.
E s p a ñ a — h a dicho—ha recurrido á la c? •
p a d a y á l a t e a p a r a d e r r a m a r s a n g r e inoc e n t e y sembrar con el incendio el ex<^; .;iinio por doquier.
Genova 13 (4,40 tarda)
El acsrazado Cristóbal Colón, en las nueva»
pruebas verificadas hoy, ha obtenido una velocidad de 14 millas con seis caldera» y 72 r e v o luciones.
El sábado próximo saldrá otra vez y c o m u nicaré el resultado de las experiencias.—S'cüiüa.
A caza del "Barmuda„
LA SEMANA SANTA
En S a n J o s é
La Real Archicofradía del Santísimo Cristo
del Desampaio, establecida en la iglesia p a r r o quial de San José, celebrará con g r a n aparato
eí ejercicio de las Siete Palabras el próximo día
de Viernes Santo, de doce á tres de la tarde, y
será dirigido por el eminente orador doctor don
Luis Calpena y Avila, capellán de honor de n ú mero de S. M. y magistral de la real iglesia da
San Francisco el Grande.
La orquesta estará á cargo de la capilla del
Canto Sacro, y la entrada será por papeleta.
En e l Hospital d e la P r i n c e s a
En la capilla de este hospital se celebrarán
este año solemnemente las funciones religiosa»
de Semana Santa.
El jueves, á las nueve de la m a ñ a n a , h a b r á
los Oficios de rúbrica, y por la tarde, á las cinco, predicará el sermón de Pasión el padre don
Manuel González Keyes, cura párroco de M a jadahonda.
El viernes por la m a ñ a n a , á l a s nueve, se
verificarán los Oficios divinos. P o r la tarde, á
los cuatro y media, se rezará la Corona dolorosa, seguirá el sermón de Soledad, que dirá el
precitado orador sagrado, y t e r m i n a r á con el
Stabat Mater.
La c o m i d a d e l o s p o b r e s
L a comida que se servirá á los pobres en
Palacio m a ñ a n a constará d« los platos s i guientes:
Tortilla de escabeche, salmón, mero, m e r luza frita, congrio con arroz, besugo en e s c a beche, alcachofas rellenas, coliflor frita, s a l monetes asados, pajeles fritos, lenguados fritos, ostras escabechadas, aceitunas, tortas de
hojaldre, arroz con leche, queso de bola, c a muesas, naranjas, cidrados, limas, orejones,
ciruelas pasas, nueces, avellanas y anises.
El cañonero Vcsiíiius
c a del Dermuda.—C.
NAOFRAGiO OE U IkEU «yiCTOBIA.
ü'udve personas ahogadas
(POR
(DE
CORRESPO.N'SAL)
Barcelona 13 (9,40 noohe)
Hoy por la m a ñ a n a fondeó en el antepuerto el vapor trasatlántico Cocadonga, procedente
de Manila.
Conduce 257 pasajeros, de los cuales 61 son
soldados licenciados, convalecientes, heridos y
enfermos.
También viene herido en un brazo el com a n d a n t e de estado mayor D. Francisco Gueriguefc.
Conduce además el Co'jfí^o.ng'a seis r e m a t a dos i nJígenas.
Dui'aiite la travesía falloeierou seis oiiíermo-s.
Ha sido desembarcada y. fumigada ¡a correspondencia.
fil buque lia quedado sometido á iros días de
observación.—Pufiftte-
TELÉGRAFO)
NUESTRO
CORRESPONSAL)
LaCaruüal3(lf nttche)
Hoy se han recibido aquí noticias comunicando el naufragio de la lancha española Victoria, ocurrido en los bajos de Sourido, á diei
millas de Malpica.
La embarcación se dirigía á este puerto con
pasaje y con carga, consistente en tablas y d i nero.
Al llegar la Victoria á los bajos de Sourido,
la sorprendió un fuerte temporal, acompañado
de lluvia, que sin darle tiempo á practicar operación alguna la hizo zozobrar.
Se han salvado el patrón de la lancha, el
tripiüante José Torrente y la pasajera Manuela.
Oastiñeiras.
Perecieron ahogados los tripulantes Miguel
Leira ó hijo, Evaristo Vila, Ramón Vila y Juan
Rios y las pasajeras Dolores Várela, Dolorea
Garrido, Ramona Várela y Dolores Blanco.
Al lugar de la catástrofe se dirigieron v a rias embarcaciones, pero el temporal no laa
dejó verificar ninguna operación de salvamento.—Fag-í ñas.
(POR TELÉGRAFO;
(DE NUESTRO
h a zarpa lo e n 1)U3
DESDE
PARÍS
(POR TELÉGRAFO)
EXPOSICIÓN OCEANÓGRAFICA
(DE
NUESTRO
CORRESPONSAL)
París 13 (10,45 noclie)
OivoFcio y b o d a
El tribunal civil ha pronunciado hoy senten(DE
NUESTRO CORRESPONSAL)
cia de divorcio entre el marqués de Rooliefort,
el celebra revolucionario, y su esposa, de la faUsboi 13 (6,30 tarde)
La exposición que se celebra como resulta- milia de Bauprée.
También esta señora es noble como el ingedo de la campaña oceanógrafica está siendo
objeto de grande atención y de estudio deteni- nioso escritor.
Se anuncia el matrimonio del conde Juan da
dísimo por parte do los naturalistas.
f?l rey ha expuesto cerca de setecientas e s - Merode, oficial del regimiento de gaias belgas,
pecies de fauna maritiraa, algunas da eilas o b - con la princesa María Luisa do Baufroniondtenidas á 1.700 metros de profundidad, m á x l - Contenay, da la familia Ossorio de^JVIoscoso da
Borbón, duquesa de Atrisco, nieta de la infanta
mun da los sondeos veriflcados.
Se poseen ya bastantes indicaciones p a r a el doña María Luisa y h e r m a n a do D. Francisco
e.=!tu;iio de las corrientes de la costa de P o r t u - de Asís.—A,
París (3 (10,45 noohe)
V,A\,—Carrelhas.
T a n i a g n o e » Paí*ís
Como anuncié ayer, hoy ha debutado en el
teatro de la Opera el célebre tenor Tamagri0
con e! Ótelo de Verdi.
La fiesta había sido organizada por la hija
Ins'sto el Heraldo en su pensamiento y lo del presidente de la república, iWllo. Lucio, e a
(POR TÍÍLKGRAFO)
refuerza con la opinión de algunos generales y beneflcio de ios pobres.
do importantes hombres públicos.
(DE NUESTRO CORRESi'OXSAn)
En este momento acaba de t e r m i n a r el s e Kl gobierno habla desde La Época, pues s u - gundo acto.
poiionios que las opiniones de este diario refleStíViüa i3 ' 9 !0 n'jof-t)
La sala está espléndida.
invitado p i r el'^i. ->.-'m ' ? («. ' o j i loJIa j a n las dei ministro de la Guerra, para decir lo
El elomeuto oficial ocupa ocho palco:?.
á dar un paseo e i % il i- 01
" ' r l' ('I
1 I i n r, r l
Asisten á la función todos los ministro?.
''«Asunto es este del cual vienen ocupándose
Sr. (^astíjlar h 11
^ nL a mayoría do ias localidad»? están o c ; n a '
i j 1. '
panado del pop m
i'' •
n ayer y hoy algunos periódicos. La ¡dea de r e das
por extranjeros distinguidos, casi to_l'3f
patriar
á'
todos
aquellos
individuos
de
tropa
contenar de p I-JT Í ' ^ '
li.
) ^n
que, sin padecer eníermedad alguna, resultan ellos rusos ó espano es. _
los Sres.^^Ptí AII I , l e , I
i >
i iii^i
En el palco presidoncial dol proscenio astáa
por su luiiuraleza débiles para soportar las faen España, y Diu i'i, ii^^o c
1
f
11
tigas di'3 la campaña y los peligros del clima Mr. Faure, su esposa y su hija Lucía.
establecido en 151 ios V :
q ' i i Mi ( ' a
En ol palco del embajador do Italia llama la
cubano, esa idea, no tenemos inconveniente en
temporada c ^ ~> ' '> '• 'i
'
* cTs, a ^gados, médicos \ o i r
daciido, e,? simpática. Sólo que al emitirla a h o - atención la princesa Matilde,
En otros próximog a é! se encuentran las s e ra \'H Dcriüdicos á que nos referimos no dicen
' u ui .cados en la po'iM i ! ' i .j
ñoras y señores''.e Iturbe, da Santos Suiirez, '
nada
ÍIÜSVO
ni
nada
de
que
eí
señor
ministro
de
gos partícula! f d I s ( i ' ,i
Terry, Piñeiro, iílisalde, Arteaga, Meadcivülíf
Los expe iiL i t n j j , i
i
> . i i > Guerra y el general en jefe del ejército do Candamo, todos los cuales se iiáa olvidado i%
Cu
lia
no
ostón
convencidos.
La Pdcbla, d o a ' e J tii
.^ „ j ^ ^ n . . u l u hoy os Martes Santo para aplaadir al g r a a
Tanto, que á eso obedecen las repatriaci»- que
meiite.
tenor.
Terminajo el ^ in >
i ' <
i i i p%- nes qae cada mes se veriílean y que ascienden
Cuando apareció Tamagno y pronunció Im
critor D. Josa I i'-Jj R 1 . o i ^ ^ I S i . L t ta- á ciíra bastante considerable, que oscila entre célebres frases que siguen á la tempestad, la
.300
V
500
por
cada
vapor
correo,
aproximánlar que hablase
señorita Faure inició los aplausos que ropiti©.
ElSr. R o i i i , ' i n ' d M a P , ' '
hi^u-^ne'i dose' á 10.000 el tatal d* I«s i u o ya h a n regr»- ron con entusiasano y «strópito todo» io» ííspeo»
s
a
i
l
ü
.
que el ilustre o i a d u oara sU 11 , a ic;, %áii )tf s
tadore»-
. C A S T E L i R _ E N SEVILLA '
(POR TELÉGRAFO)
wjkimmm
DE SOLDADOS
^Aft^IAti
Año ^Xxt
miento que Incurrir de continuo á la^misión de
papel para salir de apuros, y naturalmente n e cefiita de los pueblos llel llano para poder cubrir
su déíicit de 4.8 nullones de pesetas.
El cabildo barcelonés, no satisfecho aún del
regalo de 25 millones de pesetas que le ha h e cho el' Estado, y que pertenecían al r a m o de
Guerra por derribo de sus murallas, fuertes y
baterías, a h o r a pretende no poder pagar_ el
aumento del cupo de consumos nuo la nación
necesita para alimentar al pobre soldado (3ue
derrama su sangre por la patria en Cuba y Filipinas, y pono como condición p a r a el pago el
negocio do la agregación.
lín cambio, los pueblos del distrito de G r a cia estarían dispuestos, no sólo i pagar el a u mento del cupo de consumos, sino á ceder t a m bién el 10 por 100 de sus imprevistos para g a s tos de guerra.
Algunos ricos propietarios desean la a g r e gación por la ventaja y .-3I sobreprecio que obtendrían sus terrenos; pero ¡a (ílase pobre, la
clase jornalera, y sobre todo la. clase obrera,
sufrirían grandísimos p.irjuicios.
No habla aquí de niondidad, que se h a querido esgrimir como a r m a agregaeionista, para
no verse obligado el diputado (pae suscribo á
denunciar á V. M. que sus doredios y PU acción
de diputado con arreglo á la Constitución han
sido coarta Jos por ei caciquismo y por quienes
los primeros deberían haberle apoyado en la
senda de su del>cr y en menoscabo de su a p e llido, que es el rnisaio que lleva el hijo augusto
08^
de V. M., ni t^impoco t r a t a r del grave perjuicio político que se irroga á los intereses s a g r a dos de ia monarquía.
Pues bien, Señora; según lo acordado por el
LA EXPEDICIÓN AL POLO
Consejo de ministros y que publica toda la
II
prensa, el gobierno, lejos de estudiar detenidaCJ e s p e s o r d e l o s h i e l o e » — T e : n s t e i * a t u - mente, sin apasionamiento la agregación, y
resolver lo que procedo con estricta equidad y
p a i n v e p o s i m i t . — A g u a d u i c a e n ags^a atender á la transacción que adjunta á Vuestra
s a i a i f a . — A n i m a l e s y v e g e t a l e s . — E l Majestad y que el recurrente asegura sería a d mitida por todos les pueblos, desea, al c o n t r a fN»lwo e n l o s h i e l o s .
rio, concluir en breves dias con la autonomía
Los cálculos sobre el espesor del acantilado de dichos pueblos, y piensa poner á la firma de
glacial que se nabíaa hecho hasta hoy, eran V. M. el decreto de muerte de dichas poblacio0es el martes 20 del actual.
i'v iu>-',utidos.
Aquí, Señora, entra una cuestión muy g r a .•- "! pre se creyó que las cifras apuntadas
••. res, que atribuía de 25 á 45 metros de ve V que el recurrente eleva al augusto criterio
e. or & los hielos del m a r paleocristico, eran d e V . M .
Existiendo el distrito de Gracia, compuesto
e x a g e r a d a s ; las que proponen M a r k h a m y
Weyprecht se aproximiui m á s á las indicadas d é l a villa de Gracia y de los pueblos de San
Martín de Provensals, San Andrés de í*aloraar,
por'Nansen, q.ie no pasan de 10 metros.
Un hecho interesante, que estos explorado- Horta y San Adriá, ¿puede un gobierno constires no notaron y que Nansen señala, es el re- tucional poner á la lirma de V. M. la disoluparto de temperaturas en el agua bajo el a c a n - ción de todo un distrito y quitar el acta de diputado a u n diputiido que ha jurado como tal
tilado.
iNansen h a descubierto la existencia de una la Consliísicióa do i.i m.jnarqiña española?
Se dirá á V. !M. que el recurrente queda cocapa espesa. rclativauKmte tibia.,, de una temperatura de algunas décimas de grado sobre mo diputado por Bareelotia; pero esto. Señora,
cero; la de un bocnorníiso verano para ios que es anticonstitucional, os imposible, pues h a í5'i.i iban de costumbre á 40 y 60 grados bajo bietido iurado ante las Cortes como diputado
por el díatrilo de Gracia, no puede el gobierno
cero.
..-i.T iicclio es la indicación de la probable por un deíu'elo deshacer todo un distrito sin que
existuiicia de una c'rculaeióti, alrededor del antes asi lo decreten las Cortes de la nación,
Pido, de cra-rioiitfts que tie.'en lejano origen en únicas que pueden resol verostegravísimo a s u n to, pues no habiendo pueblos no bay distrito, y
las legiones ciiidas del globo.
Otro Iieclio curiof) es el encuentro del «agua no iiabiondo distrito no liay diputado, y solamuerta» en n\ rniíi- de Kaui: una capa de agua mente la disobicióu de las'Cortes puede pridulce, potable, i eposando sobre el j^gua salada, varme de lo que hoy represento.
JLa agregación noy. Señora, es un acto a n t i y (¡He parecía aereKarse al S.irco y ser extraída [lor él, reslüjiuuiio sobre e! m a r y diminu- legal, es íali.ar abieitamente á la Constitución.
V. iví. resolvei-á; poro ante el respetuoso c a yendo á vo<;es la velocidad del viaje.
Es evidt,ntí', sCf^i'"! Nanson, que las aguas riño y la profunda veneración que profesa á
polai'cs noe&iáü privadas de «eres vivientes. vuestra aiaj estad, cree el recurrenUí cumplir
iCn les f\gua:- libs.'s, ó en porción dé ellas, las con un deber.
ÍDi;,!í(, ius llar",a¡!):-5, li>s pájaros abunilan y al
Dios g\iarde á V . M.muchos años.
borde del acantilado ' s osos son numerosos.
Madrid 14 de Abril de I8í>7.
Bajo el acaniila.lo tampoco fa'tan, espociaJSEJÑORA:
nioutelos crustáceos, cuyo descubrimiento se
debió é una casunlidad.
A LL. RR. P P . do V. M.,
L'n día el cocinero halda puesto las viandas
Francisco María de Barbón,
A deblifdar en el agua 'i ;l mar, en el fondo de '
un agujero ab-ieiiuen el acantilado, proeediniierito por el cual se preparaban á menudo los
siimcníos an'.es de cocerlos, con objeto de
a l i o n a r ccmliüstihle. Cuando ei cocinero fuóá
La sesión de ayer debe ser señalada con pielas cM.'^tr.MiLu y ociio horas á recogor el .saco
doü(i<í metió ]n« vianda?, \ió no sin asombro dra bl.inca.
Después de aprobar varios díctámene'? de
qi;e ¡nínnáud de anir-alit ;S salta lian comonulí'assiíL'ie losliiclus.Los babía. á nüUarasy K a n - ' relativo interés, ol Sr. Beltrán, en un patriótico
scn, q-ic es proí'i'iior de zoología, reconoció e n - discurso, abogó por que la Diputación provintra líHcs niuchos anfífiüdos, crustáceos peque- cial, previo permiso da la. superioridad, sa s e ñilds ¡ri'iy ági¡(\s ni- ¡os que íiay una especie en p a r e de lo preceptuado en lo relativo al n o m nuestras costaa, saltan lo entro la a r e n a do las bramiento de empleados, á fin fie podcii' oolc^ap
con arreglo a sus respectivas aptitudes á todos
playas.
lí)B hijos de Madri.J que iiavf.n vertidos.! s a n El lose ibriini.^níii rf':0''¡jó á los e.KpedJcío- gre
defensa de la integridad y del honor de
narios. ]iorquo en caso de necesidad podrían la p aen
tria.
TOiíurrir á eí~'! medio para procurarse víveres.
Todos los diputados acogieron esta idea con
I-os tales bicli'íS son counstibloíj, aunque poco
entusiasmo y el acuerdo fué aprobado por u n a nutritivos.
F.ri Mctuiíre, á ]oa S.",- grados de ¡atiíad Norta nimidad.
pe', uron •;. ; ' aiolri.s do profuudidúd multitud
(Jo nx,!-!-,.;, ii< j y i-'i¡ií'iM,ilrri, ésíos íosforcscontes, V i'u.'t ii'i.f'.í,' p<"/ 'Ciia, que abunda .mucho.
di'l í'(. Tn ,VV'.'U..
].a \!da, ¡xir U: lauro, no está suspendida
bajo ln« moní'Hñns i!e hielo del Polo; es, por el
.Uu alcalde en ©1 baíiqnillo
coiitrai'io, muy ficiiva.
Ante la sección segunda de esta Audiencia
hn el ion.'o,-, a á los CO metros solamente,
losaniifudes f'jn maucioi. s: estrüüas de m a r , se vio ayer en juicio oral la causa instruida
ruT'l!is..n, nMj!u^<'os, corales, lombrices, espon- contra el alcalde de Hor/.osa, Francisco Muñoz,
y su cuñado Florentino Aranda, cuya defensa
j a s y laüibien or'istá.;<'vS.
iJo la vid.i vog'jíal liay asimismo pruebas. estaba encomendada al conocido crimin&hsta
A! pifui-ipid (!(• lu /í/'ri'i-n, del Fram en la mezcla Sr. Gómez Llombart, y la acusación al reprede ugii.'t y de hielo que empujaba al barco en- sentante drjl ministerio ptíblieo Sr. Trassierra,
coní!ó .Nan.-.f,-i ¡•equiuii s .Ji-ganismos vegetales con mf)t¡vo de !"s losionos sufrida.ípor el coninferí .'>!''•!, ciiiii j a¡/;:~ i'- , H V aHj;;UÍiIa><, y dia- víícino de aquéiJo.s, Lorenzo Sa.jcho, con fractónicas, ''on ü'r.i •, e.speui'-s .uíovas para la (den- tura de tres costillas, y Ja cuya agresión a c u ciaqu»; tto'ai'oau en la cap^i de agua dulce que saba á los procesados.
_ Practicada minuciosa prueba testiflcal, que
había SCÍTO h\ salada.
Otro desc'dirimi.iuio verdaderamente m a r á - no oíroció resultado alguno para el esclareci'vii'o'ío fué el del polvo, jí'oivo so'u'e los hielos miento do los hechos, el fiscal mantuvo fogosay á tan (usormes di,-,taíici.is de la íicrra! ¿No es mente la ac'i.s.if:ión, sosteniendo sus conclusiones provisionales.
para ¡naravUlars.j?
El letrado Sr. Gómez Llomhart, en un brifina parto do 61 f-roc(i ie sin duda de la Siberia, trasportado sobre los liielos que contri- llante informe, solicitó la libre absolución do
buyen á f e m a r los b tacos y acantilados; y susdefeiulidospor falta de prueba.
otra parto d'i los eKpa('i,,s celestes, formada
El juicio guedó concluso p a r a sentencia.
por fiMgiaentos iníiuüe^imnles de esos meteoritos q.ie pasan sobre tierras y maros en iníiuito nán>cro.
Al terminar el famoso daetto las palmadas
resonaron otra vez.
, ,,,.
Al caii+ar la estancia (!el segundo acto Adduo
sancuc manoi-ia, provocó un entusiasmo nunca
visto.
.
.,.,
...
Kl públici. .e puso en pie y piuio que repitiera Tñmagno la romanza.
r,Rte la repitió y se renovaron las ovaciones,
qae lia.) sido verdadercmente extraordinarias.
Bajadoci telón, des})uós del juramento, a l 70^0 cuatro veces á petición del auJitorio.
!<>te :. -lauíó con írenesi ai artista.
Kl triunfo de Tam:, ?no está a s e g ' r a d o .
Kl presidente envió un ayudante para que le
felicitara y lo diera las pracias en nombre de
s u h l j u . p o r k i inestimable cooperación que el
célebre tenor ha prestado á la íuución en bene:lcio •'" los pobres.—A.
París H -^ISLSS matírsgada)
Ha terminado la representación en el teatro
delaOpeía.
Al terminar se h a n repetido las a c l a m a ciones.
Tamíírno ha sido llamado cuatro veces al
i». !0 esceníico.
J a m á s hubo aqiii ent'isiasmo igual por ningún artista.
El producto tota! de la fiesta ha siJo cuarenta y tres mil francos.—A.
B mundo al día
0!PÜTÁGIOM_PROyiNCIAL
TRIBUNALES
ARGOS.
»^^^i
&^''*'"
Bajo el cpíi-rr.ie de Koiieiaa do aocíedad puUíca J.a Corrt.jpondencia lo que sigue:
«Fl, a • argado en lo más profundo de su a l ma, reso!vióaf;art!iíso para.sienrpre del mundo
y - n l r ó e n un Colegí,! de j'-suitas.
Wla remmció ;t 'a s ).,:c:'afl y entró como
poídülanta en un.a .'cv.jra orden i'oligiosa.
<<¿ué ha pasado desp.ié.sf No se sabe, pero él
Kale d-- "'i cc!Í.ij¿i'i y ill.i, k; su co:iv,;nto, v <iát\dofji; la !'inno, fe pr.jsiernaron ante los altares
pura umrso co . el santo lazo deljiaatriniouio.»
mmMk
loyiLiz^ciúi OE m m m I B Ü
Con motivo de la ampliación de plantillas del
cuerpo gemsral de la a r m a d a y de infantería de
marina, una comisión de estos cuerpos ha visitado al general lleránger y al señor presidente
del Consejo para oIre',:erles el testimonio de su
gratitud.
• •
En la tarde de ayer conferenció el general
Beránger con el ministro do Hacienda en el d e partamento do esto último.
De ¡10 lograrse Ja cantiiiad necesaria p a r a
iiacer afectivos l').s auinanto.s fie sueidüsque resultarán con la nioviíi/.acion de escale,;;, objeto
do la conferencia, serán nom!)rados Vjá a g r a ciados en comisión hasta el próximo mes de J u lio, en que empezarán á regir 1O:T nuevos p r o supuestus.
f ^OSJEBiJS DEL LLIHO CIRCULO DE LA UNION lERCANTIL
K! pen<rn! Horb-'M! nos visitó anoche para
ro"ar!i'js la i'iseri-ii'iO dtd escrito que dirige á
S. M. L'>. r.nna (jpoüi'lid','--" í que se agreguen
al Muaicipio '>arc'»lut:.,--i !• •• pueblos del llano
«ue el general líoruon rc^reseuta como diputado '> Ci.rli.'í.
ílé aquí ( i 'luC jai.jnii.>;
Celebró anoche junta general para dar á conocer el proyecto de contestación á la consulta
del señor aleaiJe de Madrid sobre el arriendo
doconsuBios.
El presidente, Sr. Salaz, abrió la sesión, diciendo que el Sr. Sánciiez de l'oca había llamado á los presidentes do los organismos mer; - i r-'<.í;A.
cantiles y les había dicho que quería conocer
D. Ft-u..(•'<,•-) Al.ríi I'-- PM.T'"•>!>. diputado á la opinión de estas sociedades, atención que
CoitcH I or el '!i--triti, de (Gracia, á '*'• M., con la agradoci.jrou todos y estimaron como prueba
dei'ida, eon^íi," T.I. i./'s rcu(t(> p a r a exponer lo si- de (lua el alcalde de Madrid quiere m a r c h a r de
acuerdo con ¡as ciases contribuyentijs; que la
eui..!it.-:
Que Ciíiao dipuiad;i á Crirtes, y cutnnliendo junta de gobierno n o n b r ó uua comisión que,
coa luK (lesees y co.! ¡nn uíi.ierdijs" totii,"'do.s por eetudiadijs los anteccdeaíes, propusiese un (licJos Ayunt.unieiHOf; de iiis p'joblos de Gracia y lamen á la general, y que la susodicha comiÍMis' MarMa de l\'>\c-.~ ••'•••-, y r)or l,i junta direc-sión había contado con los gremios do comer,
tivi' do la re.l"i':i'-i.h' ¡'-^ lo'-'gVeniiu» de íir:icia beber y anler, princi;>alr'.;e:Uo iuter«sados, y de
j de df-t!iite'; (•ot"i'->raidui)''s y centros irulus-- conformidad ccín el parecer de (Vstos, habia íortri;.! =5(;ue se oponen á 11 usTegacióü de esios mutado el informe, á cuya lectura iba á proce|>uií!,>l.;~, .leMlrina, á Üiire.'l'us?!,,"coreo oi-íteado der el ponente.
tsna c'iuM'^ión de di.d'H caiiitri, ha bedio preY el ponente, Sr. Muñoz, leyó el documento
so:!* ai gob.(^-i'!io tie V. M"., ípso como go-dérno en el cual la comisión da cuenta de que al ser
|i«,;f'!-¡.;,! ,;,!.. deoes',:'par.i tolos Su;? f":d!(Hi;;j- discutido el pliego de c<.)ndicione3 eii el seno do
Uít k.fi, li-n:.; el d.>.-rr, ii, iu.pre.icindiblootdiga- cadii uno de los gremios so dibujaron dos toneCu d. "o:.s ;i.-i Í: dií'huí p^jeb'cs auíiK de to- doní'.ias, una soster.;d.v, por aigur.o de los sín» a r cu Jrti.iiiiv" una r';.j(jlucióü que tantos dicos do ios eoiuer.jtantüri de ir-s afueras contra^erj. i. f-'r .car. •*.
ria ai arriendo, y o t m favorable defendida por
J'Kit't'fdoua, s. • '"1, t'/M'" una deuda abrurna- \o^ repr;;,^;untautes de los del caíico. de ¡\'!adri-.i.
¿,-!ra. .Sr a(i!r¡i!ii.i;i,r„'''.n n» es un de.'di.ado de
y conforme con este segundo crilorio la c o %dn(iii!Kj r .fión, Kí'giin l o q u e di.sriam üUe !e- misión del Circulo de la Uui(.>n Mercantil, opina
©uncia ia eroni-i'. de la ca¡iital; tiene su Ayunta- ., que e.3 yref.:rib]o cJ arrieniío da ios consumos á
su admfnistriición por el Municipio, poi'quft
a p a r t e de que aquel no es temible para el comeri'Jo honrado. Si a mucbas sus ventajas sobre el aetual «isteina, fuente de inmoralidad y
manantial de vejaciones para el introductor de
buena fe.
Estudiase después en el informe el pliego de
condiciones y se proponen reformas en a l gunas.
Cuanto á la primera, que concedo al a r r e n datario los derechos municipales de matadero,
adv¡ért(ise ari c! dictamen que no se explica con
claridad si la cantidad á que ascienden habrá
do ser añadida al ^tipo en que se adjudique la
subasta; luego pronónese, entre otras oosas,
que no se admita'en'todo ni en parto como fianza ol papel de la deuda muni.npal; que se obligue al contratista á tener durante un plazo de
quince dias á disposii-.ión del comercio, industria
ypropietario.s •• J Madrid el (10 por lOi) de las a c ciones; que s»3 !.)r¡ii=^ una junta de tres concejales y tres coiHercia,iii,..'S llainada á dirimir las
contiendas entre introductores y empresa; que
se unílique la tarifa de posca'lo? para evitar
mariipulacionos; que f=e respeteu los convenios
existentes sobre devolución de derechos, y que
no se imponga al arreudatario la obligación de
sostener ol p<u'sonai de! resguardo existente en
la actualidad.
Abierta discusión, y no hai)iendo quien usase de la palal.ira, el dictamen fué a.probado coa
el voto en contra de losSres. Lafilte, T r o m p e ta, Martínez y Vega.
Y se levantó la sesión.
LAS K.4TálZAS OE áBiEfilá
Pr'ael>as abri-imadoras
En tahto que las grandes potencias se d e claran protectoras de Turquía y combaten las
aspiraciones de griegos y cretenses, se va c o n flrmando la presunción del czar Nicolás i y
aparece m á s patente cada vez que ol imperio
otomano es incompatible con la civilización y
que los turcos son incapaces de cultura, y r e fractarios sobre todo á los sentimientos g e n e rosos y á la tolerancia, que forman las bases
de los progresos sociales.
Precisamente en estos instantes, en que a u mentan las manifestaciones de simpatía liaeia
los griegos y se mauiiiesta la imposibilidad de
que las potencias se pongan de acuerdo p a r a
mantener la integridad del imperio turco, ha
distribuido el gobierno francés un fascículo del
Libro Amarillo, que contiene documentos relativos á las m a t a n z a s de Armenia, y es una contundente prueba de la ingénita barbarie de loa
otomanos.
Comprende el fascículo la correspondencia
de los cónsules franceses y aun de algunos r e ligiosos con la embajada de la república en
Cónstantinopla, y es indudablemente m á s i n teresante que el anterior Lí6ro Amarillo dedicado al asunto, por contener relatos de loa
agentes que pre.senciaron los asesinatos en las
ciudades donde residían.
El nuevo libro so divide en tantos capítulos
como comarcas fueron teatro de aquellos h o rrores, y da cuenta de los acontecimientos ocurridos en Trebisonda, Erzerum, Diarbekir, Sivas, Malatia, Orfa, Zeitun, Msrsins-Adans,
Akbes-Cheiliié, Cesárea, Angora, Aiejandreta
.y Alepo.
A(íemá.s contiene aquel una serie de documentos acerca 4e las conversiones forzosas al
islamismo.
Del nuevo libro diplomático se desprende
que, SI los armenios cometieron algunas imprudencias en aquellos días de terrible prueba, e n
cambio se preparó en todas partes con a n t e l a ción la m a t a n z a de las víctimas, y las autoridades turcas perreanecieron con los brazos
cruzados, preseaeiando impasüíies l a espantos a caza, ó alentaron y auxiliaroa á ios a s e sinos.
En Diarbekir I0.S armenios no ocultaron su
descontento al saber que había sido nombrailo
valí interino Aniz-bajá; cerraron sus iglesias
en señal de protesta, porque temían ser víctim a s del fanatismo de loa turcos, como lo taatotan sido «u« hermanos de Sassua y de otros
distritos, y pocos días después comenzaron las
liorrorosas matanzas que aterrorizaron á todos
los cristianos do la provincia.
De las terribles escenas que había presenciado, dio cuenta el vicecónsul francés en Diarbekir, con fecha 18 de Diciembre de 18í^5, al
embajador Mr. Cambon.
«El 22 de Octubre, dice Mr. Meyrier, se r e cibió aquí la noticia de que el sultán había aceptado las reformas. Entonces la agitación se m a nifestó con mayor energía que nunca entre los
musulmanes, y fueron arreb.atadas todas las
a r m a s de las tiendas á precios fabulosos.
Los asesinatos han durado tres dias y tres
noches sin interrupción, y se ejecutaron con tal
•encarnizamiento que los supervivientes aun se
preguntan qué auxilio providencial los salvó
del peligro. Comenzó la m a t a n z a al grito de
¡Sala'-at Mahomed!, á hora fija y á una señal,
como so había conveni'lo de antemano y sin
que na.lie hubiera dirigido provocación alguna.
En realidad hasta ei sábado por la m a ñ a n a
nv so regularizó la m a t a n z a . Hasta entonces sa
degolló á los cristianos en las callos, los m a t a ron en las azoteas, disparando desde los m i n a retes y las ventanas y no habían sido asaltadas
las ca!sas aun. Ese día comenzó la carnicería al
salir el sol y duró hasta la noche del domingo.
Los musulmanes se dividieron en bandas y procedieron metódicamente casa por caga, cuidando de no tocar á las de los creyentes. Derribaban las puertas, a r r e b a t a b a n cuanto había
en las habitaciones y degtjllaban á los m o r a d o res si se liallaijan en ellas.
Dieron muerte á cuantos seres humanos_enc ntraban al paso, hombres, mujeres y niños,
y se apoderaban de las jóvenes solteras. T o maron parte en aquella carnicería casi todos
los musulmanes de la ciudad, los soldados, los
xaptiés y los kurdos del país. L a s paredes del
consulado quedaron acrit)iliadas á balazos y
casi junto á nuestras ventanas, en azoteas i n mediatas, había tendidos dos cadáveres.
No entraron en la ciudad los kurdos de las
trib\is. Se sabía que esas hordas de salvajes no
disthiguen de creencias religiosas, y que una
vez despertados sus instintos de robo y de a s e sinato, hubieran sido víctimas todos los h a b i tantes de la ciudad, tanto musulmanes como
cristianos.»
Calcula Mr. Meyrier que en el vilayeto de
Diasbekir fueron destruidas 119 poblaiiiones y
as^'Sinados 30.00Í) cristianos.
En todas las demás localidades de Armenia
los sucesos se desarrollaron en idéntica forma.
Donde quier.i que hubo m a t a n z a s fueron s a queadas ó incendiadas las casas de los cristianos, cautivadas las mujeres y vendidas como
esclavas á veces.
Desde Orfa decía un testigo ocular al cónsul
de Alepo:
«Fatigados y no viendo ya á nadie, aquellos
b á r b a r o s se retiraron, llevando delante de sí á
empellones gran número de mujeres y muchachas, que fueron vendidas por ellos en las plazas púldicas, sin apenas cui)rirlas con ropas, á
los precios de tres medjidies, ó una libra turca.»
El cónsul de Framúa en Alepo escribía á
Mr. Cambon el día 10 de Noviembre de 1.808:
«Acabo de saber (|ue desde hace a!;j;unas som a n a s se están vendiendo casi públicamente en
el cuartel de Bab-Nerab de Alepo jóvenes a r menias cautivadas en Diasbekir, Órfa y otras
localidades, donde hubo matanzas.»
Otros rlocuiíiautos contienen pormenores no
menos horrorosos de las m a t a n z a s que han de
constituir la página más negra de la historia
coutemooránoa.
No lo,3 reproducimos por no fatigar la a t e n ción de nuesi.ros lectores.
Entro eilos iiay uno que merece especial
mención. Llévala focha del .11 de Diciembre de
189,5 y filé dlili:,!.!.) por el co;id.:í de Montebello.
embajador de Francia en San Petersburgo, al
ministro do N.^gocio:; (;xtr;iii!cros de la re¡)ública. En él se ¡1011,; do roliovó ia actitud de Rusia, puesto que el príccipo Lobanoff declaraba
que no había rasóu para depurar los l;ee!i03 ni
para (lirigir rec'auiacio.ios o i o c t i v a s á la Puerta y ejcr.-cr i)r(>í5Í6ri s-ii.re el s,nt:ui á consocueni.u'a de to'.is |i>s i.!r:i l-.'iifos quo pudieran
surgir en Armciua. T:i! luititn.i ha influido indudablonuMife en ^\ dosarroüo d<! ia nolitica
turca y ha a'cnbado a! gobierno oíeinano eu su .
^mñ.
re^stencia á ater.der los clamores de los pue^
blos cristianos y las excitaciones de las potencias para qu<3 c'a.stigue á los asesinos y plantee
las reformas. Los recientes asesinatos de T o k a t revelan hasta qué extremo llevan su impenitencia los turcos y cuan poco les importan las
reclamaciones de las potencias.
Sümsla t3ls|rdíi33 Añ "EL Í.PM3UL»
(DE
N'UESTROS
CORHESPONSALES)
C s ^ H ^ c t o Qn E ¡ u a d a l a | a f * a
Guadalajara i3 (4,15 tarde)
Se ha suscitado un conü.icto entre el delegado de Hacienda y el director del Instituto, al
incautarse el primero do unos solares que siempre disfrutó el referido establecimiento de enseñanza por cesión del Estado.
El conflicto h a sido originado, sin duda,
ñor haber lanzado el director del Instituto al
Ateneo caracense del local que siempre había
ocupado, i)ür lo cual so vino á tener conocimiento de las con.diciones de la cesión.
Los ministros de Hacienda y de Fomento
h a n tomado cartas en el asunto.—jBo.2a¿.
Toi3s*í3te3
Barcelosa (3 (9 nocfie)
Hoy ha anchido el vapor Ville Alger, que
conduce 202 toüristes, entre eilos varias s e ñoras.
Los viajeros h a n recorrido la ciudad en g r u pos.—PM<?/i^e.
El S r . i J l ^ u p a
Barceisna 13 (9,H) Roobe)
En el expreso de Madrid iia Llegado con su
familia el Sr. Maura, ysalid(3 después e a el v a por-.eorrGO da PsLlma.—Puente.
Suicidio
Sevilla 13 (9 nocbe)
Un anciano de setenta y cinco años, l l a m a do D. Manuel Rico, quiso subir hoy á la torre
de la Giralda, pero desistió de hacerlo al ver
que le acompañaba el campanero.
Entonces se colocó cerca de la verja que e s tá cerca de la puerta llamada de los Palos, de
la Catedral, y arrodillándose dijo á dos c a b a lleros que por allí pasaban: ¡Adiósl
Acto seguido se disparó en la cabeza una
pistola de dos cañones, y quedó muerto en el
acto.
Parece que una enfermedad crónica le h a bía perturbado las facultades mentales.
LlSr, Rico era padre de un distinguido a r tista muy conocido en Sevilla. —£¿ •corresponsal.
M u e r t o pop la G a a r d i a civil
©renae 13(7,57 noche)
El comandante del puesto de Santa Cruz y
cuatro guardias civiles m á s dieron muerte en
el pueblo de Mugares .4 Manuel Villarino Gonzálvez, apodado Mar/aa, principal autor del m o tín ocurrido en dicha aldea, por hal.)er desobedecido á la intimación de la benemérita y p r e tendido huir.
Se dice que Villarino Gonzálvez atentó contra la Guardia civil, disparando dos veces contra ella un revólver.
Según algunos rumores, Afeyas era presunto
autor de la muerte del alguacil AidiUo.—ii'¿ corresponsal.
(DE
LA AGENCIA
FABRA)
10.759
"TanlbiíJn se estudia en !a comisión de Códigos ia manera de armonizar la ley de Enjuiciamiento civil coa el (.'óiligo vigente.
Y por último, el ministro está tratando con
el obispo de Madrid la cesión del antiguo convento de la Trinidail, donde actualmente se h a lla el ministerio de Fomento.
Colección legislativa
La subasta anunciada p a r a anteayer, á fin
de contratar la redacción é impresión de la
Colección legislatioa, fué declarada desierta por
falta de licitadores.
xjj!^
:EI.C3:^O
Aprovechando la ausencia de su dueña y sin
que se advirtiera fractura en la puerta, fué r o bada la liabitación de Rosa Peña Rodríguez,situada en el Paseo Imperial, núinejo 2, principal, izqiúerda.
Según declaración de la perjudicada, le fueron sustraídas: 170 pesetas en monedas de oro
de cinco d.u'os; 5(50 en onzas; 80 en monedas da
á cuatro duros; 20 de á dos; 35.000 pesetas en
billetes del Banco de España; 45.000 en valore»
del Estado; una cartilla del Monte de Piedad da
5,000 pesetas y varias alhajas do valor, entra
otras, «u reloj y dos pares de pendientes.
Al regresar la indicada señora á su caga en
compañía de su hija y el novio de ésta, ae e n contró con esta deplorable novedad.
Varias habitaciones estaban en completo
desorden.
Inmediatamente acudió la pareja de I9
Guardia civTi del puesto del puente de Toledo y
el alcalde de este barrio, D. Cayetano Bravo.
Se ignora quiénes sean los autores del robo.
Esta madrugada pre=taban declaración en el
j"uzgad.'i<ie guardia la dueña de la casa, su h i ja, el novio de ésta y varias vecinas.
LA POLÍTICA OEL DÍA
Llegó al fin la esperada rentiflcación del s e ñor Moret y m á s que 1 ectíficación ea n e g a tiva.
Otras veces dijo el exministro liberal que
tal ó cual concepto no había sido bien interpretado.
Ahora afirma que no ha hecho declaraciones políticas de ningún g é n e r o .
Nadie pondrá en duda que la negativa del
Sr. Moret es un progreso.., en esto de las rectificaciones.
* *
Parece que no ha hecho cammo la idea da
que el Sr. Cánovas vaya á encargarse de la
cartera de U l t r a m a r ó la de Hacienda, para no
designar nuevo ministro antes de reunirse laa
Cortes.
El jefo del gobierno desmintió ayer la espacie en los términos más absolutos.
Ayer informaron las respectivas secciones
del Consíjo de Estado el expediente de a g r e g a ción á Barcelona de varios pueblos y es probable que en el pleno de hoy de dicho cuerpo consultivo se emita dictamen.
Hoy Armará el ministro de Hacienda la c e sión al Ayuntamiento de Valencia de los solar e s de San Francisco.
L o s p o s ' t u g s i e s e s e » i t u s o a d e o«*o
BADAJOZ 12. - D i c e n de Lisboa qu- la subida
de la prima del oro h a traído consigo el a u Insistieron ayer los ministros en negar que
mento del precio de un g r a n número de artícu- el gobierno tenga propósito de reunir las Corlos, lo cual no es de e x t r a ñ a r siendo Portugal tes en Junio, sino q\ie hace días tiene acordado
u n a nación gran importadora de productos ex- en principio que los trabajos parlamentarios sa
tranjeros.
reanuden en el mes de Mayo próximo.
Añaden que la vida se va haciendo cara y
que esto contribuye á a u m e n t a r la situación
Debiendo haber llegado á Washington el
aflictiva del país, que atraviesa por una v e r d a - comandante Sr. Jiménez de Sandoval, circuló
dera crisis económica y monetaria.
ayer el rumor que el gobierno norteamericano
Parece que el gobierno, deseoso de atender estaba procediendo ya contra los individuos
á las necesidades del Tesoro y á la apremiante que componen la junta filibustera, acusándoles
urgencia de encontrar oro, está gestionando la de haber realizado actos de hostihdad contra
venta de los ferrocarriles del Miño y Duero y una nación amiga.
del Sur y Sudeste (Algarbe y Bajo Alemtejo).
Eu los centros oficiales se dijo que no tenía
Se asegura que hay en París das grupos de el gobierno conocimiento de tal suceso, el cual
banqueros que se disputan est.e negocio.
se considera verosímil.
»
RectF.ficación
BERLÍN 13. — Niégase oficialmente que la
El exniinistro liberal Sr. Gamazo saldrá hoy
muerto del gran dnqne de iMackIenburgo ocu- de Madrid, invitado por varios amigos á una
rrida en Cannes haya siilo debida á un suicidio. cacería.
El ilustre enfermo no abandonó el lecho d u r a n También saldrá en breve para su finca da
te la enfermedad que le h a conducido al s e - Lourizán el expresidente del Senado D. Eugepulcro.
nio Montero Ríos.
El c s m e p o i o e K t e p l o r d e F c a n c i a
• •
PARÍS l.'l.—El Diario Oficial publica la e s t a La comisión designada por la junta de unión
dística de la dirección de Aduanas.
tuvo ayer una conferencia con
Durante los tres primeros meses del corrien- republicana
el Sr. Sol y Ortega, que recientemente iia llet e a ñ o , las importacionos han ascendido á gado
de Darce'.ona. para ultimar detalles de la
1.031.653.000 franex)3, haiuendo sido en aquel asamblea
que proyectan celebrar en breve.
períodode ISOíS, del.0J8.31.X000,ó sean6.6í30.000
So acordó que la asamblea se reúna el 15 da
menos en 1897.
en uno de los teatros de esta
Las exportaciones se h a n elevado en 1897 á Mayo próximo,
q u e s e r a probablemente el de la P r i n 823.384.000, contra 835.8,51 (KM en 1893, es d e - capital,
cesa ó el Moderno.
cir 12.467.000 menos el a ño actuaL
La comisión está recibiendo adhesiones da
provincias, y tiene el deseo de que la mayoría
de ellas estén representadas en las firmas qua
autoricen la convocatoria.
La redacción de ésta no se ha ultimado; p e ro su sentido será hacer un llamamiento á los
reputilicanos que estén conformes en h a c e r l a
E s c i * i b a n 9 s (áe a c t u a c i o n e s
fusión en un solo partido y no para acordarla,
El señor ministro de Gracia y Justicia, de pues de esta base ya parten, sino p a r a darla
acuerdo con las propuestas que le tiizo el tribu- organización.
nal de oposiciones á las escribanías de a c t u a ciones, vacantes en algiinos juzgados do MaA no ocurrir sucesos que h a g a n necesaria
drid y provincias, firmó anteayer los n o m b r a - la reunión de los ministros, es casi seguro qua
mientos siguientes:
no volverá á celebrai'se Consejo en lo que resta
Segovia: Sr. D. Francisao da Paula Rives y de s e m a n a .
Hartos.
«
Sepúlveda: Sres. D. Miguel Llompart y S a n El día 15 saldrá de la H a b a n a para Nueva
tandreu y D. José María Salva y Moreno,
el crucero Infanta Isabel, que se incorpoRiaza: Sres. D. Ciríaco Antohn Pulgar y York
r a r á al acorazado Maria Teresa, para asistir á
D. Francisco Martínez Contreras.
la inauguración del monumento á Grant.
Torrelaguna: Sr. D. Jo.íé Roy González.
^,No hubiera sido mejor acompañar al Maria
Navahermosa: Sres. D. Andrés Serra y R a - Teresa
fart y D. Antonio Fernández Giro y Espinosa. York? en su viaja que no en el puerto da Nueva
San Martin de Valdeiglesias: Sres. D. LeoEi ministro de Marina tiene resuelto además
poldo Orriols y Fedriani y D. José Gila Yarza,
Santa María de Nieva: Sr. D. Juan Bautista que vaya á Londres á las fiestas del 60." a n i versario de la elevación al trono da lu reina
Copeiro del Villar.
el acorazado Oquendo.
Molina do Aragón: Sr. D. José González Victoria
Llevará á bordo un general de la a r m a d a en
Martin.
repiesenrtación del ministro.
Además concedió en turno de mérito o t r a
escribanía de esta corto al exsecretario judicial
Ei gobernador electo de la provincia da
Sr. Dahnau, que fué quien motivó las consultas Puerto Príncipe (isla de Cuba), Sr. Naranjo, h a
al Consejo de Estado.
Así, el Sr. Sande, que era el número uno de sido trasladado al gobierno civil de Las Villas, y
las opos¡cit)nes, ocupará la vacante del Sr. S a n - para la vacante que deja ha sido nombrado al
Sr. D. Leopoldo Molano,
cho, y e! Sr. D.ilniau la del Sr. Mazorra.
*
Pero deseando el ministro evitar, otra vez
El Sr. Sánchez do Toca, acompañado de Io5
que se h a g a n oposiciones, que nadie se crea
con derecbo á las vacantes, ha redactado un presidentes de la C á m a r a deComercio, Círculos
real decreto molificando el articulo 7.° del d e - Mercantil é Industrial y Sindicato da Produccreto (Í3 18.)3 á favor de los exsecretarios judi- tores, conferenció ayer con el ministro de la
ciales, en el sentido de declarar que no tienen Gobernación.
El objeto de la entrevista fué t r a t a r de loa
derecho más que a! turno de mérito y t r a s l a medios conducentes á conseguir que las próxición y nunca al de oposición ni antigüedad.
Ayer íirmó .S. M. la reina este decreto, el mas elecciones lleven al Municipio representantes de los intereses del comercio y la induscual se publicará en la Gaceta ie m a ñ a n a .
tria de Madrid, y desde luego convinieron loa
Ei t9*iit»nal d e l J s t r a d o
lugares que esta representación iiabía de obteLa Gaceta h a publicado un real decreto ner, si bien no se designaron nombres.
»
dando reglas para la citación y clasiflcación do
La Época cree qno el gobierno piensa realilos individuos que han de componer el tribunal
zar una o,K3raciún de crédito para atender á
del Jurado en las Audiencias.
Kn él se dictan órdenes a los Ayuntamientos los gastos de la guerra de Filipinas. Realizada
y juzgados municipales, para que la coastitu- que sea e.sta operación, podrá reintegrarse el
ción del tribunal popular sea t a n perfecta c o - Tesoro de la Península da,los adelantos hechos
para la c a m p a ñ a .
mo lo dispuso la ley de 1838.
A(joni[)aña al decreto una hoja impresa clasificada con las condiciones de los jurados, y a
por capacidades ó por cabezas de familia, cuya
hoja deberá ser repartida coa las que a n u a l mente reparte el Ayuntamiento para hacer el
padrón.
Con el fin de reorganizar la Sociedad da
De este modo, la clasiflcación de los jiurado-S Curtidores, la Sociedad de Profesiones y Oíicfos
será un hecho.
Varios convoca á los que se dediquen á aquel
oficio á una reunión que se celebrará el vierEef3E*Ma» e¡fS p p o y e c S s
El conde de Tejada de Valdoscra prepara nes 16, en la calle de Jardines, 20, segundo.
—Eíia noche, á las nuevo y media, dará en
varias refoTuas en su ministerio de bastante
la asociación de Funcionarios Civiles la terceimportauciíi.
Estudia con la j u n t a de prisiones el medio de ra confereucia el Sr. D. Alvaro Martínez Alcumejorar el sistema carc(3l<irio actual en las billa, quien disertará sobre el tema «Reformas
provincias donde los presos están siempre r e - que conviene introducir en nuestras leyes a d vueltos,, y aunque (JI ministro no es partidario ministrativas orgánicas y de procedimiento.»
eu absoluto del régimen celular, quizá so h a g a
—La sociedad de conductores de carruajes
algo que sea mixto do los dos sistemas, y que de plaza titulada Kl Nuevo Porvenir so r e m i r a
permita aislar, por iüifteaos e a grupo«» á las m a ñ a n a , a l a s tres da la tarde, ea ol teatro da
pciíadoá.
Maravillas.
DE GRACIA Y JUSTÍCÍA
REÜilOlJES Y SOCIEDADES
1(7.750
M&AMGÍAL
Año XXXI
\ de brigada D, Venancio Hernáiidf-r. para Jefe
de la sección í-Mma do dicho ministerio, va,rias pror uññías .le recompeasasy algunos cambios de destinos.
El oxministro liberal i r . Albaredia h a expe(DE LA AGENCIA FABRA)
rimentado una gr.'í-n mejoría y todas i.as t;H'd;•^s
recibe ii los amigos de su intimidad quo van á
Eaja en la? cotisacioaes
PARÍS 13.—El discurso pronunciado la noche visitarlo.
Lo celebramos muy de veras.
última en la Cámara de los Comunes po.' el s e cretario parlamentario de Negocios extranjeAyer fcé m.artes y i 3.
ros, Sr. Curzon, ba, producido muy baca efecto
La Corre^pnndeii'v'a pidilica con este motivo
en la Bolsa, revelando gran ñcrriera. todos los el siguiente d ito que explica elocuentemente la
valores; pero desoués se l:r„ iniciado un movi- superstición de las gentes:
miento de baja á consecuencia del riunor do
«Seg-ún datos que beeios recogido, en ninque las p;irtidas helénicas preparaban nuevas guno de los jn/,¡j;.tdos mu.dcipaies de Mailrid so
incursiones sobre el territorio otoma;io.
ha rccibiilo aviS') para que asia-tan el juez ó su
La renta fraaciísa perdió doce cóníimosy delegado a presenciar y levantar actas de m a veinte el exíeriur español.
trimonios.
Esh) de c a s a r l e en martes y día trece, irán
FoTjiación ¡sitiada
e s c a m ñ J o s á todos los novios.
CETTÍNGE 13—Los cristianos h a n p'.ícsfo s i En las oposiciones q'io ncalian de verificartio á Berane en la Al.-ania, punto inmediato á
se píira i^ro^'cer Jas cátedras de legislación merla frontera do Montenegro.
ei.u.iTiarada ysiet.ímás de cduaneros, vaLas autorida'íos so lian -«Isto obligadas á r e - cantil
c i n t c s en las escálelas de comercio (!e .'Vücante,
íiigiarse en la eiidu Jola.
Cádiz y Val'adolid, h.'Ui sido propuestos por el
Fuerza.-? turcas acuden en auxilio de los si- triixmatpor
ul onbm siguiente los Sivs, D. H i tiados.
pólito Oo'niiíguez Navarro, D. José María Milego Inglada y D. RamiHi i'érez Requeijo.
lías bajas do grieg'os y t u r c o s
Sigm'endo la costumbre de años anteriores,
Co,\.'-TAN'r!.\oPLA 13.—Un dcspacbo de EsasGona dii;e (pu el oíiciaí turco encarga, io de los peluqueros ,y barberC'S de Madrid cerran'in
alirir una infort^.ación acerca do los ú!tir:'.os sus establecimientos el Viernes Santo á las dos
sucesos ocurridos en la frontera holénico-oto- de ia tarde.
mana, declara n le h a comprobado la presencia
Con gran sntisiu'.cióa consignamos que se
de soldados y oiicialas griegos en las partidas
encuentra mejíjr de su grave dolencia el s e n a que vioiai'on el territorio de Turquía.
Añade que en los combates que ocirri-eron dor vitalicio I). Carlos Valctircel.
El gobierno de la República Argentina, a u en Ja frontera, los griegos tuvieron 52 maertos
torizado por el Parlamento para enagenar mil
y ios tiircos tíos muertos y 12 heridos.
El gobierno de la Sublime Puerta dará á c o - leguas cuadradas de terreno perteneciente al
nocer estos hechos a los emJjaj adores de las Estado en la Pampa central, ha puesto á la
guientes bajas: once de tropa muertos j un
venta 2.50 legiuxs de una sección al precio de
grandes potencias.
oficial y 69 soldados heridos.—M.
1.500 pesos la legua.
En el puerto de Barcelona fondeó ayer m a mkBSkUR 13
ñ a n a el vapor-correo Cocadoaga, procedente
"fS
de .Manila.
jy
El vapor francés La Tauraine, que llegó á
La CoFuSa 13 (il noohe)
Al ministerio de la Gobernación llegaron
Nueva York d 28 de .Marzo último, había e n A las cuatro de la tarde h a zarpado cié esta contrado en un solo día tres verdaderas islas
ayer despaclios telegráficos del gobernador de
Sevilla diciendo que --n Osuna se liaLiia altera- puerto el vapor-correo hla de Lu^ón, que con- flotantes de hielo.
Aunque l a noticia e r a h a c e a l g u n o s días do el orden núblieo por efecto do la crisis obrera. duce doscientos ochoiUa y dos marinei'os de la
Lina de ellas tenía unos mil pies de longitud
Posteriores .eiegramas dieron pof conjura- a r m a d a que desembarcarán en Cartagena.
conocida en l a H a b a n a , h a s t a h o y n o se h a
y quinientos do elevación.
El Isla de Liuún .seguirá viaje á Filipinas.—
Como todos los años, al principiar la primajoníirmado de u n a m a n e r a oficial q u e el c a - • do el conilicto por el momento, gracias á la i n Faginas.
vera, coMiienzan áaparecer onla ruta de los bubecilla Quintín B a n d e r a pasó la t r o c h a de tervención de las autoridades; pero al decir de
éstas, no es posüile r e s p o n d e de que los hechos
ques que na vognn entre Europa y Amé'ica banJ ú c a r o á Morón por la islita de T u r i g u a n o el no
se repitan, porque los efectos de la crisis se
cos de hielo procedentes del m a r polar y que
día 21 del pasado Marzo, es decir, u n a sema- dejan sentir en toda la conia.-ca y urge llevar
PRUEBAS DE PÓLVORA
constituyen un grave peligro para los barcos.
n a a n t e s de ser dicha islita o c u p a d a p o r el remedios prácticos para remediar en parte la
b a t a l l ó n de Alfonso XIH, lo c u a l ocurrió el miseria que trae consigo tan aíUctiva situación.
En la fábrica nacional de pólvora de MurJLOS sucesos da ayer
día 28, como o¡i;rtun: m e n t e telegrafié.
cia h a ocurrido un accidento, al practicar u n a s
*
El
corneta
do la Guardia civil Zoilo EmbueI n m e d i a t a m e n t e que se supo el sitio a p r o pruei>as,
que
h
a
podido
tener
graves
conseAnoche se facilitó á la prensa on el ministen a Aznar tuvo la desgracia do caerse desde la
x¡nia<lo en q u e Quintín B a n d e r a y sus g e n - rio do la Gobernación la siguiente nota oficiosa cuencias.
P a r a probar una pólvora se disparó un c a - plataforma de un tranvía de Estaciones y Mertes se h a l l a b a n , n n a colum.na, c o m p u e s t a de quo responde sin duda al deseo del gobierno do
cados, produciéndose herida.oi de alguna consilos b a t a l l o n e s de Álava y Vizcaya, se puso comen/,ar la ejecución de los acuerdos tomados ñonazo con un proyectil de más de cien kilo- deración en la cabeza.
gramos.
en
el
Consejo
de
anteayer,
y
que
dice
asi:
en su persecución, l o g r a n d o d a r l e a l c a n c e
—En la calle de Hortaleza, esquina á la de
«.Con objeto de acudir al reinetlio de las n e El campo de tiro termi :?? en un túnel c e r r a en Ticajon"S. donde sin g r a n esfuerzo fueron
cesidades de la cla5e j-anialera en las provin- do y convenientemente enarenado, donde v a n San Mateo, fué atropellada por un cocho de
los rebeldes batidos y disper.sados, a b a n d o - cias de Sevilia, Cádiz y ^ í á i a g r i , doiuíe ten á parar los proyectiles.
punto una anciana llamada María de las Virn a n d o ocho n m e r t o s , b a s t a n t e s a r m a s , m i l aflictiva es la situación, se h a n destTiía'do al
Pero por esta vez el pro.yectil rompió la bó- tudes.
cartuclios, 25 c a b a l ' o s y g r a n c a n t i d a d d e efecto por el señor ministro de la Gobernación veda y gc^elevó por los -aires con gran sorpresa
Fué curada en la Casa de Socorro, donde ss
medicinas.
20.000 pesetas del resto de lo concedido con de los ciu'íoSO'3 y nrtilleros, yendo á caer en el la observó la fractura de la tibia y peroné del
E n t r e los m u e r t o s recogidos á los ' e b e l - ocasión del incendio de Rueda.
inm.ediato pueblo de Javlli, destruyendo el á n - pie derecho.
El cochero, Juan Fernández, fué detenido.
La forma que se adoptará será la de suscli- gulo (le una casa, en la que felizmente no h a des se h a l l a b a el del titulado teniente Daciones, organizándose j u n t a s para la debida i n - bía nadie en aquel momento.
—Merced á las activas gestiones del delem i á n González.
El proyectil levantó gran polvareda; los v e - gado del distrito de Bueaavista Sr. Paga, a n o Sobre el c a d á v e r se e n c o n t r ó u n m a n u s - versión c ) las cantidades que se recauden.»
cinos, no e.Kpücándose el suceso, se pusieron en che cayó en su podar José Romero OjeíJa (a) el
(POti 1ELEGR.\F0)
crito de Quintín B a n d e r a , e n el q u e éste
a
l a r m a , el sacristán tocó á rebato, y hubo un Ojeda, cómplice dol conocido ratero e¡ Portería
a n o t a b a diariamente l a s operaciones de s u
en el hurto do un reloj á una señora en la calle
momento de espantosa confusión.
(DE NUESTROS CORRESPONSALES)
partida.
Coiiocida la causa del susto, un considera- de Alcalá el día I I del actual, y por cuyo delito
El diario de la g u e r r a del cabecilla n e g r o
Cádiz 13 (3 msifana)
ble número do vecinos del pueblo so dirigieron so encuentra el Portería en la Cárcel.
Apremiado el Ojcila por el Sr. Puga, ciuifoDesde las dos de
madrugada comeuzó á á la fáu'.'ica en actitud de protesta.
no ofrece n i n g ú n interés. Comienza el día 3
de F( b r e r o próximo pasado en l a V e n t a d e llover copiosamente.
En previsión de q.ie e! disgusto tomara m a - só dónde liabia vendido el reloj en tres peseta.?,
A las tres se desencaí leñó una g r a n for- yores lirios, se mandó cerrar la fábrica y los siendo recuperado y remitido al juzgado de
Casanova y t e r m i n a en La L a n d a . S e g ú n lo
artilleros adoptaron una actituii preventiva, guardia en compañía del ratero.
consignado repetidas veces en el m.anuscrito, menta.
Reina g r a n alegría, pues la lluvia viene á evit^indose una escena desagiadable, por la
—En el paseo de los Ocho Hilos atentó c o n con el cabecilla Quintín B a n d e r a ibaiji últisalvar de la ruina á muchos labradores y da prudencia con que procediero-i los jefes mili- I t r a su vida, dándose varios cortos en el pecho
m a m e n t e 1§0 rebeldes.
trabajo á g r a n número da jornaleros,
tares.
I con un raspador, un sujeto llamado Ildefonso
Después del e n c u e n t r o y d e r r o t a de l a
De esto heciio no cabe culpa alguna al p e r - I Camadro (librera, de cincuenta y ocho años
Cádiz 13 (3,50 ¡nañana)
partida de B a n d e r a s , de q u e acabo de d a r
La lluvia de anoche, comcidiendocon la n o - sonal de artdleri.), de 'a í.ibrica; so ha originan o t ' i a , los mismos b a t a l l o n e s de A].^v: y ticiado que el Consejo de ra¡ni.5iri.« so lia ocu- do por no oxi-íiii' el carapo de tiro, q ¡e lun n e - de edad, viudo y dependiente de la' Fábrica del
Vizcaya, e n combinación c o n el de Üaieclo- pado en buscar recursos para sobjcionar la cri- cesidades de la fábrica reclaman, en las debi- Gas.
En grave estado fué conducido á la Casa de
das couuiciüues.
n a , e u c o u t r a r ü u en Calabazas otros núcleos sis por que airavicsan ios pueblos da esta pro
Socorro, y de allí al Hospital.
rebeldes, q u e s e g ú n unos informes e r a n l a vincía, ha causado .'xquí g r a n regocijo.
Se ignora la causa que motivó tal determiAyer llegaron á esta capital" comisiones d e
g e n t e del cabecilla n e g r o , y s e g ú n otros,
nación.
'p-'ipos dispersos do las fuerzas del <<g-enera- los pueblos para pe.'lir socorros, pues su situaItü, taiupsiMfetira cía ayar
ción era ya insosí ;nildo.
lisinio» Máximo Gómez.
Si continuase lloviendo durante dos días la
Tanto F r IMVAUCIAI, como nuestro director
El termómetro marcó
estas temperaturas:
li.sfa vez el coTabate fué m á s reñido.
E:S MADiUl)
cosecha quedaría asegurada.—Q.'ícro.
D, Rafael tiassel agradecen muy slnceramenío
Los. rebeldes, n u e v a m e n t e derrotados, deMáxiina...
18,8
Cádiz 13(i0,20 noohe)
á El listnadnrte las frases de elo,gio que les dej a r o n en el campo quince m u e r t o s .
Mbiirna...
7,5
No h a vuelto á llover, y siguen llegando de dica el estinia'lo colega con ocasión de los t r a Nuestras bajas fueron quince soldados h e - los puobiüS peticiones on <lemanda de recursos. bajos que realizamos en favor de los suídadüS
Ayer llovió en Burgos, León, Segovia^ Toleridos, de ellos c u a t r o pertenecen á los batado, Cuenca y Teruel.'
heri<ios y on termos.
En los cortijos menudean los robos de pan.
llones de Álava y Vizcaj'a, y once a l de
Si nue.ítra labor vale algo la consideramo.s
El gobernador y los diputadi s Sre.s. Viesca
Barcelona.—M.
y Ruiz Tagie reciben muchas Vl^it's para que premiada con largueza al leer lo que el diario
faciliten rjcursos por cuenta de los que, según conservador y oíros varios cob-igas h a n escrito
dice el tclcgraío, se concedie'.'on ayer itor e l g o - en diíe''ento.3 ocasiones A propósito de la suscrición iniciada por Fi, IMI-ARCIAL.
bicrno en Consejo de minisíres. —Q/ícro.
Según paroce, el sábado próximo volverá
HADANA (sin fecha).—Recibido el 13.—GoneSevilla
I3(lí,(0
noofie)
P.abicndoso pidilicailo por algunos periódi- á abrir s,¡s peerías el teatro Cijmico con u n a
.'al segundo caoo á muiistro Guerra;
Además de lo ocurrido en Osuna, según t e - cos diferentes versii;nes rn-^.pecto á los últimos compañia lírica dirigida por el distinguido a c . Fuerzas locales Hato Nuevo (iMatanzas) h i oportunam^-ite, el p;ioiila haniPriento momonto.sdel Sr. Moja y líiolivar, persona a u - toi' Sr. Salvat, y en la que figuran las tiples s e cieron seis muertos á p a n i d a Catalán, y ó, las legrafié
cometió ayer otros, desmanes llevando los co- torizada nos ruega hagamos constar q;¡o aquel ñoras Mesejo, Delg:i,do, P a r r a y De Diego, la
de Bermejo dos prisioneros.
mestibles que había en el mercado y asaltando d i s t i n g u i d o e.scritor s e reconcilié con Ja Iglé-sia característica Sra. Espojo y los actores señores
En Jimeno fuerzas María Cristina batieron una huerta.
c a t ó l i c a , c o n f e s ó y c o m u l g ó e n su l e c h o d e Perrin, .Soridnó, Fonseca, Alaria y otros.
(iio b en Purgatorio grupo, dejó tres muertos y
La empresa cuenta con varias oA>ras nucva.sr
SG h a roconoentrado la Guaniia ci*ií> que muerto, y ante testigos hizo retractación de sus
retiró heridos; columna dos heridos.
de aplau,i'idi3s autores.
h a detenido á cuarenta y dos ii.diviauos, p r e - errores.
Comandante a r m a s Campo Florido en l o - suntos cabezas de motín.
P'u.'ixrs íl<i To.-'aji^.-i'a dtnningo 18 del a c mas San Joaquín (Habana), tomó posieioneg á
Bajóla dirección del popular escritor don
La población está alarmadisinna, y cerrada
tual tendi'á lugar la corrióla do inauguración de
partidas de Alejandro Rodríguez en Cárdenas,
Enriijue
L
a
b
a
r
t
a
,
empezará
á
puljlicarso
on
haciondo bajas decousideradon; nosoírosoc'ió ia mayor parte de las casas,—/ii! eorraspomal. Pontevedra el día 1." do Mayo pióximo u n a la temp.oi'ada, h-bándoso seis toros do la a c r e heridos.
revista quinceiial ¡lustrada, titulada (malicia dila bv gainiilería do la sy¡iora vi.tda di) D. Car^ Batallón infantería en Santa Ana (Pinar)
Moderna, en ia que Cídaborarán ¡os mú.s nota- los Loptíz Navarro, de (Colmenar, por los aplaudidos die-vros Luis Mazzantini, Antonio Fuenhi/.oua muerto y un prisionero; columna un
bles literatos y artistas gallegos.
tos y Emilio l'orres (Bombita).
he ¡ido.
Según nuestras noticias, GM/.cia },íoderna
La corrida empezará á laa cuatro.
General Vclasco con medio batallón Reina y
competirá dignamente con las demás publicasección artillería, batió partidas Suárez Mon(POR TELÉGRAFO;
ciones de a.iáloga índole que existen en i5sEEiakal->Jai.~B,ien partido h a resultado el
talvo en el Cacho, hizoles seis muertos y cogió
paña.
^_^
do la despeilida de los frontones.
(DE .NUESTRO C0RRi;SPO^'SAL)•
a r m a s y municiones; columna dos heridos.
Porque como buenos cristianos, nos despeLa prensa norteamericana ha concedido e x Batallón Canarias días 6 y 7 en Lomas Catraordinaria importancio ai viaje á los Estados dimos hasta el .Sáb.ado Santo.
racol, hizo dos muertos á grupo enemigo.
Gíuralfar 13 (8 mañana)
Nos retiramos á hacer penitencia. Porque
Presentados ocho armados y siete ssin
i arCirculan rumores de que la escuadra Inglesa Unidos de monseñor Merry del Val, prelailo falta 1 os liace.
ínas. —Ahumada.
del Canal, fondeada actualmente en Palma, h a doméstico de Su Santidud e hijo del embajador
Ayer tuvimos á Lasarte con el Americano
recibido instrucciones de su golnerno p a r a d i - cerca del Vaticino, suponiendo que llo^a á la contra Eloy y Lasa.
república
americana
una
importante
misión
de
rigirse, á Grecia.—Corrc.spo7i.srt/.
B.jeu partido. Salió por delante el Americapaz con los rebeldes cubanos.
..^olire este asunto escribe el Heraldo lo s i Tal suposición es perfectamente absurda y no, jugauílo bien y sobre toda bien dirigido por
guiente:
el propio virtuoso sacerdote ha tenido que d e - 3U compañero L a s a r t e .
So igualaron luego á 17 y tí); pero volvieron
«Desde hace algún tiempo estaba anunciado
clararlo así, manifestando á un redactor del
fd regreso á la Metrópoli del bizarro general
//eraM que se halla en los Estados Unidos la á igualarse y adelantó Am '.ricano, después de
1). Francisco Fernández Berual, c^iyosextraorpaso para el Canadá, á donde va por encargo los empates á 2J, 21 y 25. L-'s dominó esta p a din.'iricjs servicios en la guerra de Cuba no pue(POR TELÉGRAFO)
del Papa, á fin de resolver algunas cuestiones reja á los azules y ganó dejándolos en 42.
A 25 jugaron M a r n a c y Árechavaleta contra
pendientes
entro los católieos de aquella r e den liai;erse borrado de la memoria de nimgun
(DE NUESTRO CORRESPONSAL)
Centol y Anabitarte. De tal moilo pegó este m u gión.
CE} a n o )
chacho, que dominó á sus contrarios dejándoLa noticia es y a un hecho. El general B e r Tarragona 13 (12,37 m^Sana)
Una numerosa comisión de ingenieros a g r ó - les en 16. Bravo por los jóvenes cuando pegan
níil i'mbarró aj-er en la Habana con dirección
" A y e r ocurrió otra desgracia entra las esta- nomos
visitó ayer al uiinisi.rii (ííí Fomento, s e - a gusto y este es uno de los mejores de los fronú la Penmsiila, á donde llegará el 27 6 28 del ciones de Torrodembarra y AHofulla.
Al pasar el tren, procedente do Barcelona, ñor Linares Rivas, y le ei-urcgó uca preciosa tones, CeiUo! muy bueno tam'jién.
COI r!(!nte.
Villa)>ona se 'llevó la primera quiniela de
No nos consta si el bravo soldado viene con por el Iviiórneíro 12, arrojóse á la víai.n infeliz carpeta de piel do Rusia, en cuya cubierta e x lic;iici:i [lor íilgunos meses ó si su regreso h a pordiosero en.e ü.'a en un coche de 3.'% siendo terior se destacan las insignias del cuerpo de ! ay-8r.—Jo6v'ie;nar//.
Montes en oro, y una expresiva dedicatoria,
áv considerarse como definitivo. De todas suer- completara';.ite destrozado.
suscriben l^ü ingcuier.js agrónomos, y que
tes, l(;s numerosos admiradores de su valor y su
Detúvose ésta breves momentos, y echó pie quo
BANGO D£ ESPAÑA
piíln<i!isino, tantas veces probados en comba- á tie;'! i la pareja da la Guardia civil p a r a cus- dice así:
«Al Excmo. Sr. D. Aureliano Linare ; Rivas
tes d(! los m á s rudos y gloriosos que ios anales todiar el cadáver.
dedica
esto
recuei'íio
en
prueba
de
gratitud
y
Los interesados que tengan en depósito en
de la guerra de Cuba registran, sabemos que se
El juez municipal de Torrodembarra acudió
disponen á recibir al general Bernal con m e r e - al lugar de la catástrofe, procediendo á i n s t r u i r consideración y por ia real orden de 22 de Di- este Banco los valores que se expresan á conciembre do 18;)), la ASüci:ición ile ingenieros tinuación, pueden presentarse en las Cajas del
cidíis uTuesfrag de afecto.
las primeras diligencias.
agróno¡no.5, c:;presando ia'-lividualmente igua- mismo desdo el día 14 del ccurients, de once de
boi'án para él u n a compensación de otros
No ha podido ser identificado hasta ahora el les
.sentimientos los ingeniercyS que suscriben.» la m a ñ a n a á tros de la tarde, á percibir los i n o!vi..ns que alguien pudiera considerar grande cadáver del süicidn.—Samoi.
iüji.sticia, pues los .servicios del bravo jefe no
Víctima de larga eniertviedad falleció ayer tereses vencidos en 1.° del actual de
Códulaa hipotecarias al 4 por 100 del Banco
han tenido liasta hoy otra recompensa que la
en esta corte l a S r a . D.^^ Fredesvinda B-ayarri,
popularidad alcanzada por su nombre, las m a esposa de 1). Gonzalo do Córdolia, actual presi- Hipotecario.
niiestaciones de los españoles de la Habana,
Ídem id. al 5 por 100 dol ídem.
dente de la Audiencia territorial de Madrid.
FIRMA DE LA REÍNA
los acuerdos de algunos Ayuntamientos de A n Obligaciones de la Nueva Bolsa de Madrid,
Las virtud.es que adornaban á la finada y su
dalucía y el aplauso público.))
^.
Han Armado ayer m a ñ a n a con S. M. los mi- afable trato licJdanla conquistado las simpatías primera serio, al 5 por 100.
Ídem de la Compañía Trasatlántica aJ 4
nistros de Hacienda y Gobernación, quo estu- de todos cuantos la trataron.
Enviamos:! nuestro distinguido amigo el s e - por 100.
vieron en Palacio poco después de las •>nce.
del Tranvía de estaciones y m e r c a Llevó el Sr. Navarro Reverter los decretos ñor C<Jrdoba ia cxpr<ísión del sentimiento que dosídem
al 5 por 100.
su desgracia nos produce y le deseamos resigsiguientes:
Ídem id. Id. id. al 6 por 100.
Admitiendo la dimisión del cargo do vocales nacián cristiana para sobrelievarla.
Obligaciones del ferrocarril de Valladolid á
Tres IierMoa
numerarios delCousejo de Aduanas y a r a n c e Del batallón expedicionario de L a s Navas, Ariza.
En las primeras horas de la m a ñ a n a de ayer les á D. Eduardo Gas.sot y D. Andrés Mellado, que fué revistado antes de salir para Cuba por
ídem id. id. do Tudela á Bilbao, primera y
se desarrolló una espantosa tragedia en la calla nombrando para sustituirles á D. Juan José S. M. la reina en Vitoria, h a n muerto en la segunda serio.
Olot y D. Joaquín Angolota Mesa, respectiva- gran Antiüa, después de haber sido promovidel Pez, núm. 24, piso tercero.
Ídem id. id. del Norte de España, primera
dos al em¡deo superior inmediato por antigüeMuchas fueron las versiones que entre las mente.
Nombrandn delegado de Hacienda de la p r o - dad, losi)i.'.-irro:;couiand Tites D. Miguel Agua- y segunda serie.
gentes del barrio corrieron respecto a la m a Ídem id. id. de Asturias, Galicia y León.
vincia de La Corana á D. Marcos Mantéeos, yo Carreó y D Rafael Féfcz Blanco,
s e r a corno sucedió el hecho.
quo
lo
era
de
la
do
Orense;
para
la
vacante
quo
ídem id. Id. de Alar á Santander,
Nosotros creemos la m á s aproximadla á la
Dicen do Valencia que Irace pocos días se
éste deja, á D. Andrés Coamos, segando jefe
Madrid 13 de At)ril de 18i}7.—El SQcrelario,
verdad la siguiente:
reunieron en Estivelia los .-UcaMes de Sagunto, Juan de Morales y Serrano.
^ En dicha casa vivían en agradable compa- interventor déla Caja central de la contaduría
Petrés, .-Vlbalat, Estivelia,Torres-forres,
ñía dos sujetos, padre é hijo, con una mujer de general de la Deuda, y p r r a este puesto h a sido Gilet,
Contra la tos y catarros del pecho, los J a r a Algimia de .A'fara, Aliara do Algimiay Algar
nombrado D. Tínrique Salgado.
Vida, alegre.
El Sr. Cos-Gayóu hn, puesto á la firma de su para t r a t a r do Ix construcción de un pantano bes Balsámicos de Brea concentrado y de Brea
El padre, que se llama Nicolás Licerraidi,
propuesto por ios se;;untin(¡t), con el que se con l'olú de Sánchez Ocaua; una peseta frasco,
trabajaba algunas temporadas como obrero en majestad algunos decretos de escaso interés, benefiídaría en gran se.rtuera á ios pueblos de la ea su farmacia. Atocha, 35, frente á Relatores.
Entre
ellos,
dos
concediendo
honores
do
jefe
do
la carretera de Aragón, y ccuando
u a n ' volvía á su
baronía de Saguuio.
easa seguía ia repugnante sociedad, sin que admi- istración á D - J u a a Cabello -v J), José
Dolor y tos de g a r g a n t a curan coa pastillas
B
a
r
r
i
o
^
El minisi.ro de !a G.ieri :i. soni!-;íGrá hoy á la Crespo d« raeathol y cocaína. Pesetas, 1,50.
« a d a v i i i i e r a á turbarla.
^A
-firma
de
¡a
reiaa
el
líosab
ramienío
dol
genera!
iil sábado üUiíso viao Nicolás de su trabajo; ;*
asasB»
—La Socig.iad Giíioco!ó2Íca Española c s ! e - y parece que desde entonces tenia la preíensión
Iji-v-:; sesión ci-üiülica y publica esta noche á do que la in;¡]er, üíunada Filomena García, de
treinta y Oí;!;ó años do edad, viviera luaritalUis ;!i¡cve.
. .
,
, ,
— Lii s.jcioila'l El Trabajo invita a todos lof; ineníe cotí él y despidiera para siempre á su
jhreros albafiües á una reunión p,úl']ica, que ?• ' hijo Rica- !o.
Decidido y a sobre este punto, ayer m a ñ a n a
eíecfiíará m a ñ a n a , á las II-ÍÍS y níeáia de ¡a tai expnso e larameate la^ sitiiación y preguntó á
•J.,', en la cn!!;i de Jar-.linos, l'O, segaiiíJo, donde FiloTiena
dijera á quién prefería de los dos.
EP expoiidr;! la urgencia de nuese asoüien ^ a r a
Esta parece que contesló con decisión que al
iuej'jrar las condici.jMcs del trabajo.
hijo.
A] verse despreciado Nicolás, echó mano
á un cL'chillo do gr 'ules dimensiencs parecido
á los de cociaa ¿"acometió á la mujer dándola
tros puñaladas."
Al tratar iíicardo de defender á la querida
reciei:') cu,Uro pañaiadas del autor de sus días.
^.i'!ñ biOridos, [iorsoí-íüidos por NiccdáB, salieroi' á l.\ "scalera y buscaron auxilio en la ('asa
do So<"a'ro establecida en la misma casa.
Eüfouces parece que los vecinos, que liabíar:
acudido á las voces, encerraron dentro del piso
al criminal.
Los guardi \s de seguridad 310 y 320 acudie
iatameiite, y ai penetrar en la casa
-on i
encontraron á Nir KÍ?'herido con cuatro puñaladas en el p •ícho que se (¡aijía causado él mismo con la rnerieionada irnia.
Los tres heridos, a pues de curados en la
Casa ic Socorro, fiíeron' traslnd.i'os al hospital do la i'rincesa en grave estad,o, sobre todo
io, que no pudo declarjir por este motivo.
El g-eneral "Weyler continúa en £.-uita Rica.r
Padre é hijo, de cuarenta y ocho y veintiClara.
nueve años rospeetivarnente, son naturales de
Hoy embarca con dirección á la Peuiüsn- Viguera (Logroño), y la mujer, quo cuenta veinla el g-eueral Be/nal.
titrés, de Móstoles (Madrid).
Paroci, que Pj'eai'd.o es conoci/!o de la poliSpffúu la nota oficial facilitad.n. á los correspcnsales, desde el ;i (le Marzo hasta el f' cía, y tiene varin^ procr-sns periilientos.
Como dato curioso merece consignarse que
del mcb corriente, los rebeldes han tenido
dos ó tres días estuvieron detenidos los
17.3 muertos, 44 prisioneros y 90 presenta- hace
tres heridos en la delegación del distrito- de
dos.
Biienavista por haber promovido un i'uenft e s Nuestras columnas han sufrido las si- cándalo.
mm
GRECIA Y TURQUÍA
LA UABiM
(For el cable)
Se nuestro corresponsal
Weyler en Santa Clara.—lio general qu3 regrasa.—Estadística
oUoial.
Quintín Bandera. —El paso de la
trocha.—Su Diarfo de la guerra.
—Dos veces derrotado.
La cp¡á ofeifa ea Míái
E
a oe Luzon
_S]iGG[ON DE NQTÍGÍAS
Telegrama
'CfO^
oficial
U ESCUADRA DEL CANAL
Regreso de! genera! Benial
m SOÍCfDIO DESDE EL TñEM
m
D£ ESPECTÁCULOS
Durante los días defJiicves y Viernes Santos
se hailarán expuestosftiÉcasa de doña Teres»
Pérez c ¡lijas, plaza del Ángel, 10, los raodeloi
de somi.ire'ros que acallan do recibirse de Paríf
para la prúxim.a estación de verano.
I, A Q empan.ulas de pescados con salsa
-yi A D Mhjnon. Soí.udno de Guinea, C a r r e M
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portugués, 22,25.—Ferrocarriles Morte, 84.—•
Alicante, 121—tiiotinto, 655.—líobiiisóii, 173.—
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116.—Brasileño 5 i>or 100, 73,30.
B o l s a d a Pai*ís.—Día 1.3. —Telegrama da
la agencia Fabra.^Utiíipaéa d^ la hora ofleial
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B o í s a d a S-ondr-sa. — Dísi 13.—VewfM'na
déla agencia Fabra. —EKi&vior español, 60,56.
B o l s a d a B u e n o s a i n o s . — D í a 13.—fT*»
legrarnaparti.cidar de ilu IMPARCIAL.)—Premio
del oro en el día da hoy, 193,50.
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S a n t o s «J^I d í a , — Miércoles Santo. — San Pedro González Tolmo; Santos Tiburcio, Valeriano y Máximo, mártires; Santa Tomaida, mártir; San Próoulo,
obispo y mártir; San Areadión, mártir; Ssn Abundio,
San Erontón, obispo, y San Lamberto.
La nu'sa y olteio son de la F e r i a ouart» de la Semaafc
Mayor.
En la io;lft,sia de Rolirfosfis Sorvitas (calle 3e San Leo*
nardo) .:,u eelenrará el vieruos, .i las dos y media da \%
tarde, un devot.) ojer<!icio por la Asociaeión del Sagrado
Coraüóii de -íesú.s.
I'redieará el Sr. Sedeño da Oro, capellán rector da \%
igloaia, después .-la adorará la Santa Cruz, y duront»
este acto .so repiu-tivá á los fieles un jdadosa recuerdo.
La An0tda(.!ióu .siipliea alguna limosna, únioo recuMO
con que cuenta para el culto.
Los CabnUero.i do la soberana ínclita Orden militM
de San .Tuan do .Joru^dén celebran !o3 Divinos Oficio»
de Semana Santa en la iglesia deteallehgio.ms Benedictinas (San PlíVoido), parroquia da N(ie.-itra Sonora da
Covadoní,-a, ol iiieves, a las diez do la mañana, y el viernes, á las nuevo, adistiendo la capilla do D. Julio Caminad.
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para no iuterrunipir «I etivio da ios udaieros,
A.1 efecto, ba.5ta que á la lii)rau/.a acoiüpaasa .
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DEL D Í A 13 DE ABRIL DE 1897
R. I. P.
MIÉRCOLES, JUEVES Y VIERNES SANTOS
Eitipariaeias de i^tios pescados
CONFITERÍA ROLDAN
El rilmo. Sr. D. Gonzalo de Córdoba y Ceriola, presidente de la
Audiencia de esta corte, --.iudo; su hermana la ilustrísima señora
doña Carolina Bayarri de Hernández, su padre y hermanos políticos, sobrinos, primos y demíis parientes,
»*ftíí25;^.¡^*'
RUEGAN á sus amigos se sirvan encomendarla á, Dios
y asistir á la conducción del cadáver, que tendrá lugar
hoy 14, k las cuatro y media de l a tarde, desde la casa
mortuoria, calle de las Salesas, ntíms. 15 y 17, al cementerio de la Sacramental de San Isidro, por lo que recibirán especial favor.
M dueh se despide en el cementerio.
No se reparten esquíelas.
' JUEVES Y VIERNES SE CiERSiA A LAS DOS
PRGOBESO AfiUAL
en el
ACTIVO
desde Iz fandaeión
de esta
Sociedad.
117.102
162.618
210.636
324.013
584.714
1 .125.381
1 ,648.486
3 ,077.788
5 ,125,423
7 .721.077
10 ,510.824
13 ,236.025
16 .174.825
19 ,695.053
22 ,972.2.52
25 ,981.757
29 ,039.090
.^1 ,734.934
,530.655
;Í5 .454.092
37 .3G3.842
41 ,108.602
44 ,,308.542
48 025.751
53, 030.582
58 161.926
6S 553.387
510.473
75
.378.905
84
.042.923
95
.150.309
107
,243.744
119
198.518
i.')'I
000.052
153
056.397
loD
544.310
í83
009.388
201
,773.947
216
PROGRESO ANUAL
THE
» el
SOBBAKTB
EIQTJIT-A.BXJE1
desde la fundación
de esta
Sociedad.
LIFE ASSURANCE SOCIETY .
U EQUÍTATIV& DE LOS ESTADOS UNIDOS
%
SOCIEÜAD DE SEGUROS Á TARIFA DE PRIMA FIJA
FUNDADA EN 1 8 5 9
ACTIVO
i/216.773.947,35
SESXiBVA
ó fondo de reaseguro com173.496.768,23
putado al 4 por 100
en I . » E n e r o
I8Q'7..---.'.K,
SOBBAZTTE
)J
AO O 7 7 I 7 Q 1 0
computado al 4 poi 100.. \ #
T " 0 . ^ I 1.1 I _7, l i ¿
DESARROLLO Y PROGRESO
' M INGRESOS
EN SEGUROS EN VISOR
ner 3 I.* 1860... $
»
»
»
»
>
>
»
»
22.707
6.263.392
8.347.081
30.393.288
45.011.058
1870...
1880.,.
1890...
1897...
Enero
>
>
»
»
i.° 1860... $ 1.144.000
* 1870... 134.223.861
* 1880... 162.357.715
> 1890... 631.016.666
> 1897... 915.102.070
Sumada la cifra d e activo actual, 1216.773.947,33, í la d e
S 253.956.351, q u e ha pagado d e s d e su fundación, la suma realizada p o r esta Sociedad en p r o v e c h o ó garantía d e sus t e n e d o r e s
de pólizas asciende á $ 470-730.298, cuya suma, obtenida e n m e n o r plazo de 38 a ñ o s , e x c e d e e n más d e $212.793.000 á la q u e
cualquier o t r a Compañía d e seguros d e vida ha p a g a d o y acumulado d e n t r o d e igual p e r í o d o d e t i e m p o d e su existencia.
Su sobrante, mayor que d de ninguna otra Compañía, importa
$ 43.277.179,12; y siendo el sobrante en las Coinpañí.is d e seguros
reserva tancaria, d la par que fuente de dividendos futuros, la seguridad y provecho qtie esta Sociedad ofrece d sus asegurados son indudables.
Aunque todo su activo y s o b r a n t e es en garantía y beneficio d e
sus p e r m a n e n t e s t e n e d o r e s d e pólizas, éstos n o c o n t r a e n o t r a
responsabilidad q u e la del pago d e las primas á sus r'íspectivos
vencimientos.
• . .
OnCIM Y I'MIM WBi rSPASi Y PORTüeAL
3S^-A. 1 3 E , 1 1 5
fALACIO
D E LA EQUITATIVA
HI^UORtfo en gtrastla d« sua tañedores de péllzae de EepaRa.
96.154
106,174
119.836
166.995
258.321
515.811
306.704
361.341
382.663
350.928
319.765
408.434
837.874
1.228.529
1.649.746
2,003.331
2 ..602.305
3 .,436.965
4 ..105,003
4 ..742.531
6,,650.395
6,,957,865
7 ..476.729
8.078.495
9.115.969
10.483,617
13.862.239
16.355,876
18.104.265
20.794,716
22.821.074
23.740.447
27.792.980
31.189,815
32.366,760
38,979.803
40.624.012
43.277.179
LA
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Año XYI
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REDACTADA P O R
SOBAQUILLO, CARMENA Y MILLAN, LOMA,
FELIPE PÉREZ,
SÁNCHEZ DE NEIRA, TODO Y HERRERO Y VÁZQUEZ
Dibujos d e DAHIEL P^REA
Reaparecerá el día 19 con un extraordinario que representa el paseo de las cuadrillas y los retratos de O l J E HRA, nEVKRTE y BOMBITA.
PU R G A N T E
DE ANDRÉS Y FABIÁ
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Carlos I I I , caballero de Isabel la Católica, cruz de
San Femando de primera clase, medalla de África y
otras varias por méritos de guerra, h a fallecido el
día 13 de Abril de 1897, á las dos de 1» madrugada,
después de recibir los Santos Sacramentos y la bendición apostólica.
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