Sistematización morfo-funcional del complejo motor facial del

Anuncio
Sistematización morfo-funcional del complejo motor
facial del perro. Análisis de las neuronas de origen de
los ramos periféricos del nervio facial, identificadas por
transporte axónico retrógrado de peroxidasa.
Alberto Prats Galino
ADVERTIMENT. La consulta d’aquesta tesi queda condicionada a l’acceptació de les següents condicions d'ús: La difusió
d’aquesta tesi per mitjà del servei TDX (www.tdx.cat) ha estat autoritzada pels titulars dels drets de propietat intel·lectual
únicament per a usos privats emmarcats en activitats d’investigació i docència. No s’autoritza la seva reproducció amb
finalitats de lucre ni la seva difusió i posada a disposició des d’un lloc aliè al servei TDX. No s’autoritza la presentació del
seu contingut en una finestra o marc aliè a TDX (framing). Aquesta reserva de drets afecta tant al resum de presentació
de la tesi com als seus continguts. En la utilització o cita de parts de la tesi és obligat indicar el nom de la persona autora.
ADVERTENCIA. La consulta de esta tesis queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso: La
difusión de esta tesis por medio del servicio TDR (www.tdx.cat) ha sido autorizada por los titulares de los derechos de
propiedad intelectual únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se
autoriza su reproducción con finalidades de lucro ni su difusión y puesta a disposición desde un sitio ajeno al servicio
TDR. No se autoriza la presentación de su contenido en una ventana o marco ajeno a TDR (framing). Esta reserva de
derechos afecta tanto al resumen de presentación de la tesis como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes de
la tesis es obligado indicar el nombre de la persona autora.
WARNING. On having consulted this thesis you’re accepting the following use conditions: Spreading this thesis by the
TDX (www.tdx.cat) service has been authorized by the titular of the intellectual property rights only for private uses placed
in investigation and teaching activities. Reproduction with lucrative aims is not authorized neither its spreading and
availability from a site foreign to the TDX service. Introducing its content in a window or frame foreign to the TDX service is
not authorized (framing). This rights affect to the presentation summary of the thesis as well as to its contents. In the using
or citation of parts of the thesis it’s obliged to indicate the name of the author.
UNIVERSIDAD DE BARCELONA
FACULTAD DE MEDICINA
•SISTEMATIZACIÓN MORFO-FUNCIONAL
DEL COMPLEJO MOTOR
FACIAL DEL PERRO. ANÁLISIS DE LAS NEURONAS DE ORIGEN
DE LOS RAMOS PERIFÉRICOS DEL NERVIO FACIAL,
FICADAS POR TRANSPORTE AXONICO RETROGRADO DE
XIDASA* .
Tesis
Doctoral presentada
aspirar
para
a l G r a d o de D o c t o r
A l b e r t o PRATS CALINO
Barcelona,
1987
IDENTIPERO-
F A C U L T A D
D E
M E D I C I N A
D E P A R T A M E N T O
D E
D E
B A R C E L O N A
A N A T O M Í A
P R O F . DR. D. R U A N O G I L
CASANOVA. 143- B A R C E L O N A - 3 6
(ESPAÑA)
José ARROYO GUIJARRO, Profesor Encargado de Curso d e l Departa
mentó de Ciencias Morfológicas y Odontoestomatología de l a
Universidad de Barcelona,
C E R T I F I C A : que D. A l b e r t o PRATS CALINO, ha r e a l i z a d o
l a Tesis Doctoral t i t u l a d a " SISTEMATIZACIÓN
MORFO-FUNCIONAL DEL COMPLEJO MOTOR FACIAL
DEL PERRO. ANÁLISIS DE LAS NEURONAS DE ORIGEN
DE LOS RAMOS PERIFÉRICOS DEL NERVIO FACIAL,
IDENTIFICADAS POR TRANSPORTE AXONICO RETROGRADO DE PEROXIDASA " bajo mi Dirección en
l a Unidad de Neuroanatomía Comparada de este
Departamento.
Y para que conste firma l a presente en Barcelona a diez de A b r i l
F A C U L T A D
D E
M E D I C I N A
D E P A R T A M E N T O
D E
D E
B A R C E L O N A
A N A T O M Í A
P R O F . DR. D. R U A N O G I L
CASANOVA. 143 - B A R C E L O N A - 3 6
(ESPAÑA)
Domingo RUANO GIL, Catedrático y D i r e c t o r del Departamento de
Ciencias Morfológicas y Odontoestomatología de l a Facultad de
Medicina de l a Universidad de Barcelona,
CERTIFICA: que D. Alberto PRATS CALINO., ha r e a l i z a d o l a Tesis
Doctoral t i t u l a d a " SISTEMATIZACIÓN MORFO-FUNCIONAL
DEL COMPLEJO MOTOR FACIAL DEL PERRO. ANÁLISIS DE
LAS NEURONAS DE ORIGEN DE LOS RAMOS PERIFÉRICOS
DEL NERVIO FACIAL, IDENTIFICADAS POR TRANSPORTE
AXONICO RETROGRADO DE PEROXIDASA " en l a Unidad de
Neuroanatomía Comparada de este Departamento.
Y para que conste, firma l a presente en Barcelona a diez de
a b r i l de mil novecientos ochenta y s i e t e .
A Laia.
A mis p a d r e s .
"Y a l a h o r a de
j u z g a r debemos
despersonalizarnos,olvidar
juicios
ajenos,
decía
seductores,
y ver
propios
l a s cosas,
GRACIAN. como
preo
según
s i fueran
contempladas por primera vez".
Santiago
Ramón y C a j a l .
1 952.
AGRADECÍ
MIEMXOS
A l Dr. José A r r o y o
de N e u r o a n a t o m i a
G u i j a r r o , D i r e c t o r de l a ' U n i d a d
Comparada'
d e l Departamento
de -
C i e n c i a s Morfológicas de l a F a c u l t a d de M e d i c i n a
la
Universidad
ciones
sente
de B a r c e l o n a
h a n hecho
Tesis
Al Profesor
( U. B. ) , c u y a s o r i e n t a -
p o s i b l e l a realización de l a p r e -
Doctoral.
Dr. Domingo
Ruano G i l , Catedrático d e l
D e p a r t a m e n t o de C i e n c i a s Morfológicas
t a d de M e d i c i n a
y
de
de l a F a c u l -
de l a U. B. , p o r s u c o n s t a n t e
apoyo i n c o n d i c i o n a l en
interés
todos l o s aspectos
rela-
c i o n a d o s c o n l a elaboración de e s t a T e s i s .
A Cristina
Costa
p a r t a m e n t o de
de M e d i c i n a
ración
Llobet,
Profesor
Ayudante
d e l De-
C i e n c i a s Morfológicas de l a F a c u l t a d
de l a U.B,,
por
su inestimable
t a n t o en l a f a s e e x p e r i m e n t a l
colabo-
de l a T e s i s -
como e n l a redacción y presentación de l a misma.
A ^lisenda
lisis
de
Coll,
componente
de l a
I m a g e n d e l S e r v i c i o de
U. B. , y a l Dr. J o r d i
Sección de Aná-
Microscopía de l a
López i Camps, S u b d i r e c t o r Je-^
f e de l a Sección de Microscopía
de Transmisión d e l
mismo S e r v i c i o , p o r l a a s i s t e n c i a p r e s t a d a
alización d e l e s t u d i o morfométrico.
en l a r e -
A Josep
V e l a , A l b e r t T r e p a t y Begoña
Campos,colabo-
r a d o r e s de l a Sección de Gráficos d e l C e n t r o de I n formática de l a U. B. , p o r s u contribución en e l t r a t a m i e n t o informático de
les
d e l núcleo f a c i a l
A m i s compañeros
l o s modelos
generados
y amigos,
tridimensiona-
por ordenador.
Dr. M a n u e l Llusá P e r e s ,
Dr. Fermín V i n a i x a C o r t a y , Dr. Jesús C o s t a V i l a , Dra.
Helena
Estopa P u j o l ,
tamento,
demás miembros de mi Depar-
de l o s que he r e c i b i d o
expresando
Sabat
y
un apoyo c o n s t a n t e ,
i g u a l m e n t e mi a g r a d e c i m i e n t o a M§ T e r e s a
D e l R i u p o r l a a y u d a p r e s t a d a en e l p r o c e s a -
mi e n t o , mi crotomí a y tinción d e l m a t e r i a l
c o u t i l i z a d o en e s t a
I
histológi-
Tesis.
muy e s p e c i a l m e n t e , a l Dr. José L u i s V e l a y o s ,
Pro-
f e s o r d e l D e p a r t a m e n t o de Morfología de l a F a c u l t a d
de M e d i c i n a de l a U n i v e r s i d a d Autónoma de M a d r i d ,
su D i r e c t o r , e l
y
P r o f e s o r Dr. F e r n a n d o R e i n o s o Suárez,
a l r e s t o de c o l a b o r a d o r e s de e s t e
quienes
nos
a
Departamento,
i n i c i a r o n en l a práctica de l a s técni-
c a s HRP-neurohistoquímicas y o f r e c i e r o n s u ayuda e n
t o d o momento.
Por u l t i m o ,
agradecer a l
Fondo de
S a n i t a r i a s de l a S e g u r i d a d S o c i a l
Investigaciones
l a ayuda c o n c e d i -
d a { e x p e d i e n t e N2 86/634) que h a s u b v e n c i o n a d o
cialmente e l presente Proyecto.
par-
MOTIVACIÓN
PBRSONAr-
En
e l año 1978, cuando e s t u d i a b a
Licenciatura
e l t e r c e r curso
en l a F a c u l t a d de M e d i c i n a
v e r s i d a d de B a r c e l o n a
de l a U n i -
( ü. B. ), inicié mi p r i m e r
con-
t a c t o c o n e l D e p a r t a m e n t o de Anatomía Humana
Profesor
brado,
Dr. Domingo Ruano G i l , h a b i e n d o
e l año
1982, Alumno I n t e r n o
por
de
del-
s i d o nomOposición.
T e r m i n a d a l a L i c e n c i a t u r a , y desde e l año 1984 v e n go
desarrollando e l
Clases
c a r g o de P r o f e s o r
Prácticas.En d i c h o
mar p a r t e
de l a
D e p a r t a m e n t o entré a f o r -
' U n i d a d de
Heuroanatomía Compara-
da' , d i r i g i d a p o r e l Dr. José A r r o y o
D u r a n t e v a r i o s años
A y u d a n t e de
nuestra
Guijarro.
Línea de Investigación
ha e s t a d o i n t e r e s a d a en e l e s t u d i o de un m o d e l o l a r
mi nar,
cas,
e l Hipocampo
y circunvoluciones i ntralimbi-
y particularmente
f l u e n c i a que
hemos t r a b a j a d o
ejercen ciertos
en l a organización de e s t a s
se h a n e f e c t u a d o
cies
estudios
domésticas y
c i a s en e l e s p e s o r
factores
sobre l a i n ambientales
e s t r u c t u r a s . Para
ello,
comparativos entre
espe-
s a l v a j e s , comprobándose d i f e r e n y c e l u l a r i d a d en a l g u n o s e s t r a -
t o s d e l H i p o c a m p o , e i n c l u s o c a m b i o s en l a m o r f o l o gía n e u r o n a l , como c o n s e c u e n c i a
A p e s a r de l a
de l a domesticación.
s i n g u l a r r e g u l a r i d a d que c a r a c t e r i z a
l a disposición de células y f i b r a s n e r v i o s a s
en e s -
t a s e s t r u c t u r a s l a m i n a r e s , l a imprecisión de s u s l i mites
topográficos, e l e l e v a d o número
n e u r o n a l e s que c o n t i e n e n
nexiones,
representan
de e l e m e n t o s
y s u i n t r i n c a d a r e d de c o -
una s e r i a
limitación
aplicación i n d i s c r i m i n a d a como modelos
les
en e s t u d i o s
en s u -
experimenta-
neurohistológieos, bioquímicos o -
electrofisiológicos.
E s t a s e r i e de i n c o n v e n i e n t e s ,
tad
que
e x i s t e a l a hora
c u a n d o se u t i l i z a n
posibilidad
de c o n t r a s t a r
modelos l a m i n a r e s ,
de a b o r d a r , a p a r t i r
Licenciatura,el
plejo
j u n t o con l a d i f i c u l -
nuclear
resultados
plantearon l a
de mi último año de
e s t u d i o de l a organización d e l com-
del nervio f a c i a l ,
méricamente r e d u c i d a , y
c u y a población nu-
de fácil identificación mor-
fológica y topográfica,su diferenciación en s u b c e n t r o s f u n c i o n a l e s , d e m o s t r a d a en a l g u n a s e s p e c i e s , así
como l a posesión de una vía e f e r e n t e
p r e s e n t a b a n 'a p r i o r i '
alternativo
El
a l a s formaciones
análisis de
modelo
d e l perro,
experimental
laminares.
l a organización
núcleo motor f a c i a l
to
como un
específica, l o
musculotópica d e l
que no ha s i d o
obje-
de una revisión sistemática en l a s últimas déca-
das,
por
reviste
otro tipo
varios autores
de
interés. La descripción
de p a r a l e l i s m o s
zación morfológica y f u n c i o n a l
cial
d e l perro
posibilidad
y el
en l a s i s t e m a t i -
entre
e l núcleo f a -
núcleo homólogo humano a b r e l a
de i n t e r p r e t a r l a fisiología y p a t o l o -
gía de l a a c t i v i d a d mímica d e l hombre en base a r e sultados
El
experimentales.
o b j e t i v o de l a
analizar
presente
l a s relaciones
Tesis
Doctoral
ha s i d o
morfofuncíonales que p r e -
senta
la
organización d e l c o m p l e j o n u c l e a r
c onc r e t a m e n t e hemos p r o c e d i d o
g u i ene es
facial,y
a l e s t u d i o de l o s sí-
aspectos:
- morfología y topografía g e n e r a l
facial,
d e l núcleo -
detallando l a s dimensiones,
y relaciones
que m a n t i e n e c o n
troncoencefálicas
ubicación
formaciones
-
adyacentes.
- delimitación de l a s s u b d i v i s i o n e s que c o n s t i tuyen
e l núcleo f a c i a l
con c r i t e r i o s
estric-
t a m e n t e morfológicos, y reconstrucción
m e n s i o n a l d e l mismo a s i s t i d a
- disposición
las
fibras
ciones
del trayecto
radiculares
ascendente,
por ordenador.
intraencefálico de
faciales
en
facial
complejo -
por aplicación s e l e c t i v a
e n z i m a HRP a n i v e l
extrapetrosos
sus por-
h o r i z o n t a l y descendente.
- sistematización musculotópica d e l
nuclear
tridi-
de
c a d a uno
principales
ramos b u c o l a b i a l e s
de l a
de l o s ramos
d e l nervio
facial:
superior e inferior,
ramo
cigomático, ramos a u r i c u l a r e s a n t e r i o r y p o s teriores,
y ramo c e r v i c a l .
- evaluación de parámetros morfornétrieos (área,
perímetro, diámetros) y e l e m e n t o s e s t r u c t u r a les
que o b j e t i v e n d i f e r e n c i a s e n t r e
tintas
poblaciones
marcadas,
l a s dis-
seguida
de una
valoración estadística.
El
d e s a r r o l l o de
estos
c u a t r o grandes apartados
puntos
viene
d i v i d i d o en -
que c o m p r e n d e n e l e s t u d i o
cito-
y m i e l o - arquitectónico d e l núcleo f a c i a l con
técnicas histológicas habituales,aplicaeión d e l método HRP-neurohistoquimico,
las
e s t u d i o morfométrico de
p o b l a c i o n e s m a r c a d a s p o r t r a n s p o r t e retrógrado,
y reconstrucción gráfica
d e l contorno nuclear
me-
d i a n t e r e c u r s o s informáticos.
La p u e s t a en práctica de d i c h o s métodos ha s i d o posible
gracias a l a
colaboración e n t r e
Centros y n u e s t r o Departamento,
atención l a
mento de
la
mereciendo
colaboración p r e s t a d a
Morfología de l a
U n i v e r s i d a d Autónoma
F. REINOSO SUARE2, d u r a n t e
distintos especial
por e l Departa-
F a c u l t a d de M e d i c i n a de
de M a d r i d d e l P r o f e s o r Dr.
l a s p r i m e r a s e t a p a s de -
adecuación de l a técnica t r a z a d o r a . E l e s t u d i o morfométrico se ha e f e c t u a d o c o n l a a s i s t e n c i a
técnica
de l a Sección de Análisis de Imagen d e l S e r v i c i o de
Microscopía de l a U. B. , y l a implementación
gunos p r o g r a m a s p a r a
sólidos
los
l a representación
y l a adaptación de
dispositivos
de a l -
de m o d e l o s
l a s s a l i d a s gráficas a
correspondientes
se ha r e a l i z a d o
c o n j u n t a m e n t e c o n l a Sección de Gráficos d e l C e n t r o
de Informática de l a U. B.
ÍNDICE
TOMO
I
INTRODUCCIÓN
I.II.-
1
Generalidades.
Organización
de l a s u s t a n c i a g r i s
troncoen-
c e f áli ca.
III.-
Morfología y topografía d e l núcleo motor f a cial.
IV.-
Otros centros
relacionados
de l a m u s c u l a t u r a
V.- T r a y e c t o
del
facial.
intraencefálico
nervio
c o n l a inervación
de l a
raíz m o t o r a
facial.
VI.-
F i l o g e n i a d e l núcleo m o t o r
facial.
VII.-
O n t o g e n i a d e l núcleo m o t o r
facial.
VIII.-
S o b r e l a p o s i b l e decusación
branquiomotoras
IX.-
Distribución
quiomotoras
de l a s f i b r a s -
faciales.
periférica de l a s f i b r a s
bran-
faciales.
X.- S u b d i v i s i o n e s
morfológicas d e l
núcleo motor
funcionales d e l
núcleo motor
facial.
XI.- Subdivisiones
facial.
XII.-
F u n d a m e n t o s de l a técnica HRP-neurohistoquímica u t i l i z a d a .
MATERIAL Y MÉTODOS
Animal
experimental.
Técnica de fijación.
Métodos c i t o - y mielo-arquitectónieos.
Método HRP-neurohistoquímico.
Análisis morfométrico.
Método de reconstrucción t r i d i m e n s i o n a l .
80
Preparación de s o l u c i o n e s .
Tinciones.
OBSERVACIONES
I.-
Estudio
123
histo-topográfico d e l núcleo y d e l
t r a y e c t o intraencefálico d e l n e r v i o
facial.
IA. - Disposición y topografía d e l núcleo motor
facial.
lA. 1. - Localización.
I A. 2. - Lí mi t e s .
lA. 3. - D i m e n s i o n e s .
IA. 4. - R e l a c i o n e s .
IB. - T r a y e c t o intraencefálico d e l n e r v i o facial.
IB. 1.- F i b r a s l o n g i t u d i n a l e s y h o r i z o n tales.
IB. 2. - Raíz a s c e n d e n t e .
IB. 3. - R o d i l l a .
IB. 4. - Raíz
II.-
Estudio
descendente.
citoarquitectónico, citológico y r e -
c o n s t r u c t i v o d e l núcleo
IIA. - E s t u d i o
facial.
citoarquitectónico y citoló-
g i c o d e l núcleo motor
facial.
I I A . 1.- S u b d i v i s i o n e s morfológicas.
IIA.2.-
Topografía y características c i tológicas de l a s s u b d i v i s i o n e s .
IIA. 3. - D i f e r e n c i a s topográficas
caudo-
craneales.
I I B . - Reconstrucción t r i d i m e n s i o n a l .
III.-
Estudio
HRP-neurohistoquímico y
análisis -
morf ométri co.
I I I A . - Ramo a u r i c u l a r a n t e r i o r .
I I I A . 1.- Aplicación de l a enzima.
IIIA.2.-
Topografía g e n e r a l d e l mareaje.
IIIA.3.-
Distribución d e l m a r e a j e en cuatro
niveles
núcleo
caudo-craneales del
facial.
I I I A . 4.- Características morfológicas.
I I I A . 5.- Características mor f omé t r i cas.
IIIB.-
Ramo cigomático.
I I I B . 1.- Aplicación de l a e n z i m a .
IIIB.2.-
Topografía g e n e r a l d e l m a r e a j e .
IIIB.3.-
Distribución d e l m a r e a j e en c u a tro
niveles
núcleo
IIIB.4.-
caudocraneales d e l
facial.
Localización ectópica d e l marcaje.
I I I B . 5.- Características morfológicas.
I I I B . 6.- Características morfométricas.
m e
- Ramo b u c o l a b i a l
superior.
I I I C . 1.- Aplicación de l a e n z i m a .
I I I C . 2. - Topografía g e n e r a l d e l m a r e a j e .
IIIC.3.-
Distribución d e l m a r e a j e en c u a tro
niveles
núcleo
caudo-craneales del
facial.
I I I C . 4 . - Características morfológicas.
I I I C . 5. - Características morfométricas.
I I I D . - Ramo b u c o l a b i a l
inferior.
I I I D . 1.- Aplicación de l a e n z i m a .
I I I D . 2. - Topografía g e n e r a l d e l m a r e a j e .
I I I D . 3 . - Distribución d e l m a r e a j e en c u a tro
niveles
núcleo
caudo-craneales d e l
facial.
I I I D . 4 . - Características morfológicas.
I I I D . 5.- Características morf ométri cas.
I I I E . - Ramo c e r v i c a l .
I I I E . 1.- Aplicación de l a e n z i m a .
IIIE.2.-
Topografía g e n e r a l d e l m a r e a j e .
I I I E . 3. - Distribución d e l m a r e a j e en t r e s
niveles
cleo
caudo-cranéales d e l nú-
facial.
I I I E . 4.- Características morfológicas.
I I I E . 5.- Características morfométricas.
I I I F . - Ramos a u r i c u l a r e s
posteriores.
I I I F . 1. - Aplicación de l a enzima.
I I I F . 2. - Topografía g e n e r a l d e l m a r e a j e .
I I I F . 3. - Distribución d e l m a r e a j e en c u a tro
niveles
núcleo
caudo-craneales d e l
facial.
I I I F . 4.- Características morfológicas.
I I I F . 5. - Características morfométricas.
I I I G . - Morfometría
total.
DISCUSIÓN
233
CONCLUSIONES
262
BIBLIOGRAFÍA
270
TOMO
II
ICONOGRAFÍA
I.-
Estudio
histo-topográfico d e l núcleo y d e l
t r a y e c t o intraencefálico d e l n e r v i o
II.-
Estudio
citoarquitectónico,
constructivo
III.-
Estudio
d e l núcleo
citológico y r e -
facial.
HRP-neurohistoquímico y
morfométri co.
I I I A . - Ramo a u r i c u l a r
anterior.
I I I 3 . - Ramo cigomático.
facial.
análisis -
TOMO
XII
ICONOGRAFÍA
III.-
(Continuación)
Estudio
HRP-neurohistoquimico
y
análisis -
morfométrico.
I I I C . - Ramo b u c o l a b i a l
superior.
I I I D . - Ramo b u c o l a b i a l
inferior.
I I I E . - Ramo
cervical.
I I I F . - Ramos a u r i c u l a r e s
IIIG. - Morfometria t o t a l .
posteriores.
I NXR.ODUCCI ON
GENTERALI
PAPES
En
e l epílogo
de l a
última revisión
' N e u r o l o g i c a l Anatomy i n r e l a t i o n
cine',
BRODAL ( 1 9 8 1 ) a f i r m a
muchos a s p e c t o s
e s muy
to c l i n i c a l
c o n l a morfología d e l
limitado,
r e c i e n t e s avances alcanzados
a pesar
embargo, c o n e l p r o g r e s o
estudios
cada
vez
de l o s
en e l campo de l a Neu-
roanatomía. S i n
parece
medi-
que e l c o n o c i m i e n t o de
relacionados
sistema nervioso
del tratado
de e s t o s
más e v i d e n t e que
' en l a
organización anatómica d e l s i s t e m a n e r v i o s o c e n t r a l
existe
que
un g r a d o de o r d e n
puede a p l i c a r s e
t u r a l e s más
extremadamente elevado, l o
i n c l u s o a l o s aspectos
estruc-
finos'.
E s t a organización n e u r o n a l p r e c i s a e s e s p e c i a l m e n t e
m a n i f i e s t a en c i e r t a s
sencefálicas
e s t r u c t u r a s c o r t i c a l e s y me-
de l o s v e r t e b r a d o s , e n t r e
i n c l u y e n algunas
JAL, 1909-1911;
áreas i s o c o r t i c a l e s
J . SZENTAGOTHAI, 1 975,
l a s que se
(S.RAMÓN Y CA1984; O. CREUT2-
FELDT, 1976; M. A. B. BRA2IER y H. PETSCHE, 1 9 7 8 ) , e l h i pocampo { S. RAMÓN Y CAJAL, 1 893; R. LORENTE DE NO, 1933,
1 934;
W. R. SCHHERDTFEGER,
1 984),
la
c o r t e z a cerebe-
l o s a ( S. RAMÓN Y CAJAL, 1 909-1 911; J . C. ECCLBS y c o i s . ,
1 967; S. L. PALAY y ?. CHAN-PALAY, 1974) y e l t e c h o ópt i c o (G. Y. LAZAR y G. Y. SZEKELY,
cois.,1973),
cuyos p r i n c i p i o s
c o s están f i r m e m e n t e
1967; G. Y. SZEKELY y
arquitectónicos bási-
establecidos.
La característica común a
tratificación,
astas
regiones
es l a e s -
es d e c i r , l a disposición de s u s e l n -
mentos n e u r a l e s
en v a r i a s
superficie
pial.
D i c h a ordenación a f e c t a a l a s t e r -
minaciones
de l a s f i b r a s
ción de l o s somas,
tas
láminas p a r a l e l a s
aferentes,
a l a distribu-
a l a orientación
de l a s d e n d r i -
b a s i l a r e s o a p i c a l e s de l o s d i f e r e n t e s
morfológicos y f u n c i o n a l e s
de
las fibras
ala
de n e u r o n a s ,
i n t r a c o r t i cales
tipos -
a l trayecto
y comisurales,
y ala
agrupación de n e u r o n a s c u y o s a x o n e s t i e n e n e l mismo
d e s t i no.
O t r o t i p o de
que
organización n e u r o n a l ,
e l laminar,
c o r r e s p o n d e a l que p r e s e n t a n múlti-
ples agrupaciones nucleares
cisas
del
c o n e x i o n e s que
cerebelo
menos a p a r e n t e
s u b c o r t i c a l e s . Las p r e -
establece
el
núcleo d e n t a d o
c o n l o s núcleos talámicos v e n t r a l l a -
teral
y ventral anterior
( O. LARSELL y
1 972;
V. CHAN-PALAY,
y éstos, a s u vez, c o n l a s
cortezas
motora
1 977)
y p r e m o t o r a ( L. RISPAL-PADEL,
L. RISPAL-PADEL y c o i s . , 1 9 8 5 ) ; l a
zación en l a terminación
dial
a nivel
J.JANSEN, 1 976;
perfecta sistemati-
d e l sistema
lemniscal
me-
d e l núcleo v e n t r a l p o s t e r i o r d e l tála-
mo ( E. HALKER, 1 938;
A. BRODAL, 1 9 8 1 ) ;
l a estrecha r e -
lación topográfica que e x i s t e e n t r e
l a distribución
de
las fibras
trepadoras
olivocerebelosas
y
n e u r o n a l e s específicos d e l c o m p l e j o o l i v a r
( J. COURVILLE y c o i s . , 1 9 8 0 ) ,
de
(I.GROFOVA,
los
inferior
así como l a somatotopía
l a proyección s e p t o h i p o c a m p a l ( " F u n c t i o n s o f t h e
Septohi ppocampal
la
grupos
S y s t e m ' , 1978) o
1979),
regularidad
constituyen
córti c o e s t r i a d ' a
algunos ejemplos
c o n que p a r e c e n también
elementos neurales
no c o r t i c a l e s .
de
organizarse
ORGANIZACIÓN
SUSTANCIA
PE
LA
GRIS
TRONCOENCEFALICA
3
Los
estudios
comparativos
i n i c i a d o s por l a e s c u e l a
a m e r i c a n a de Neuroanatomía a
finales
d e l s i g l o pa-
s a d o en relación c o n l a organización d e l t r o n c o d e l
encéfalo,aportaron l a s p r i m e r a s p r u e b a s en f a v o r de
la
sistematización de l a s u s t a n c i a g r i s
fálica en z o n a s o c o l u m n a s
troncoence-
longitudinales 'funcio-
nales' .
Según l o s t r a b a j o s
clásicos de HIS (1888) s o b r e
terial
humano, l a s p a r e d e s l a t e r a l e s d e l
embrionario
tubo n e u r a l
recorren
placa
c o n s t a n de dos z o n a s o p l a c a s
longitudinalmente
alar,de
situación d o r s a l , contendría l o s c e n mientras
por o t r a parte,
sis
de que l o s n e r v i o s
por
cuatro
las
raquídeos están c o n s t i t u i d o s
m o d a l i d a d e s de
l a s astas
fibras:
motoras,
astas
posteriores,
que abandonan
medular.
fibras
fibras
somato- y
l a médula e s p i n a l
y f i b r a s s o m a t o - y vísl a médula a través de
a n t e r i o r e s . Cada categoría t i e n e s u o r i g e n
o terminación en z o n a s
gris
placa
adelantó l a hipóte-
víscero- s e n s i t i v a s , que a l c a n z a n
cero-
que l a
posición v e n t r a l , poseería carácter motor.
GASKELL ( 1 8 8 9 ) ,
por
lo -
en t o d a s u extensión. La
tros sensoriales primarios,
basal,de
que
ma-
Según e s t e
indicados
específicas de l a s u s t a n c i a
autor,
l o s cuatro
también están p r e s e n t e s
t i p o s de
en l o s -
nervios craneales,
nados c o n c a d a
ción r o s t r a l
y l o s grupos neuronales
categoría r e p r e s e n t a n
relacio-
l a continua-
de l a s z o n a s c e l u l a r e s d e s c r i t a s a n i -
vel espinal.
HERRICK ( 1 9 1 3 ) y o t r o s a u t o r e s
WENHUYS y c o i s . , 1979)
p o s t e r i o r e s ( R. NIE-
han señalado, s i n emisargo, que
e l numero de z o n a s o c o l u m n a s e n e l t r o n c o
d e l en-
céfalo es s u p e r i o r a i de l a médula, como c o n s e c u e n c i a de l a aparición
ciales,
nos
de e s t r u c t u r a s cefálicas e s p e -
secundarias
a l g r a n d e s a r r o l l o de l o s órga-
de l o s s e n t i d o s ,
y han g e n e r a l i z a d o
ción de que c a d a c o m p o n e n t e de l o s
l e s se d i s t r i b u y e ,
de
l a concep-
nervios
a l e n t r a r en e l encéfalo, en una
l a s s i e t e c o l u m n a s l o n g i t u d i n a l e s que
este
n i v e l . Estas
lateral
cranea-
existen a
z o n a s i n c l u y e n , en dirección medio-
y d o r s o - v e n t r a l , l a c o l u m n a e f e r e n t e somáti-
ca general,
que
i n e r v a l a musculatura
o r i g e n somí t i c o , y c o n t i e n e
c r a n e a l de -
l o s núcleos de o r i g e n de
l o s p a r e s X I I , ?I,I¥ y I I I ; l a c o l u m n a e f e r e n t e
ceral
cas
vis-
g e n e r a l , c o n s t i t u i d a p o r n e u r o n a s parasimpáti-
preganglionares
(núcleo m o t o r
de l o s p a r e s X, I X , V I I y I I I -
d o r s a l d e l vago, núcleo
inferior,núcleos s a l i v a t o r i o
G o - n a s a l y núcleo de
s u p e r i o r y lácrimo-m«-
Edinger
mente) ; l a s c o l u m n a s a f e r e n t e
aferente
visceral
salivatorio
Hestphal,
visceral
e s p e c i a l , centros
de
respectivageneral
y -
terminación
d e l fascículo s o l i t a r i o , e n e l que p a r t i c i p a n f i b r a s
de'los
tica
p a r e s X, I X y V I I ;
l a columna a f e r e n t e
e s p e c i a l , con e l complejo nuclear
coclear (VIII);
vestibular y
l a c o l u m n a a f e r e n t e somática
r a l , que r e p r e s e n t a
somá-
gene-
l a continuación c r a n e a l d e l a s t a
p o s t e r i o r m e d u l a r , y r e c o g e l a práctica t o t a l i d a d de
la
sensibilidad
e x t e r o c e p t i v a y p r o p i o c e p t i v a de l a
5
c a r a a través d e l n e r v i o
mo,
l a columna e f e r e n t e
lización
trigémino
visceral
ventrolateral,
estriada derivada
constituida
tor-facial
de l o s
arcos
de l o c a -
l a musculatura
branquiales,
y está
p o r l o s núcleos ambiguo (XI,:{, I X ) ,
(711),
aferentes
y
c o l u m n a r de l a s n e u r o -
eferentes
y más r e c i e n t e m e n t e
diográficos y
mo-
y motor-trigémino ( 7 ) .
primarias
de
categorías,la aplicación de técnicas
parte
y por últi-
especial,
que i n e r v a
Además de e s t a organización
nas
>.'.')•.
distintas
degenerativas,
de métodos t r a z a d o r e s
enzimáticos. ha d e m o s t r a d o
de l o s c e n t r o s
de
origen
autorraque g r a n
de l o s p a r e s
crane-
a l e s m u e s t r a una estructuración topográfica específica,
siones
r e l a c i o n a d a en muchos
casos con l a s s u b d i v i -
citoarquitectónicas p r o p i a s
como s e ha comprobado
en e l s i s t e m a
F. SPENCER y P. STERLING, 1 977;
y cois.,1981),
de c a d a
o c u l o m o t o r ( R.
J. L. LÁBANDEI RA GARCÍA
núcleo d e l n e r v i o h i p o g l o s o
ZAKI y c o i s . , 1981;
centro,
(T.MIYA-
G. A. CHIBUZO y J. F. CUMMINGS, 1 982;
M. F. JACOUIN y c o i s . , 1 983) , núcleo ambiguo (M. KALIA y
M-M. MESULAM, 1 980;
C. F. L. HI NRICHSEN y A. T. RYAN, 1 981 ;
S. xNOMÜRA y N. MIZUNO, 1 983b;
J. H. WALLACK y c o i s . ,
1 984),
RIM
1 983;
R. PASARO y c o i s . ,
P. J.DAVIS y
B. S. NAIL, -
núcleo a c c e s o r i o d e l n e r v i o e s p i n a l
( M. A. KA-
y S. H. NAH, 1981; S. KITAMURA y A. SAKAI,
1982; M.
ULLAH y S. S. SALMAN, 1 9 8 6 ) ,
núcleo m o t o r d e l
ti*igémino ( N. MIZUNO y c o i s . ,
1 975;
TANILLA,
1 985)
nervio
S. NOMURA y N. MI-
ZUNO, 1983a; J. T. KELLER y c o i s . , 1 983;
D. SUAREZ QUIN-
y c o m p l e j o motor f a c i a l ,
sión c o n s t i t u y e l a base de l a p r e s e n t e
ral.
1 983;
cuya
discu*-
Tesis
Docto-
T X X.
MORFOLOGÍA
Y
DEL
MOTOR
MUCLEO
TOPOGRAFÍA
FACIAL
E l núcleo o c o m p l e j o
motor d e l n e r v i o
c o n s t i t u i d o p o r un grupo
musculatura
derivada
d e l segundo a r c o
h i o i d e o ) , que comprende
culos
faciales
superficiales
e l vientre
está
de n e u r o n a s que i n e r v a l a
(arco
fundos:
facial
branquial -
l a totalidad
y tres
de mús-
músculos
p o s t e r i o r d e l músculo digástri-
co, e l músculo es t i l o h i o i deo, y e l músculo
estapedio.
DEITERS (1865) ofreció p o s i b l e m e n t e l a p r i m e r a
ferencia
cando s u i n d e p e n d e n c i a
v i o motor o c u l a r
E l núcleo f a c i a l
respecto
a l origen
externo.
se l o c a l i z a en l a región v e n t r o l a -
de
l a formación
entre
e l b u l b o raquídeo y l a p r o t u b e r a n c i a ,
en a l g u n a s e s p e c i e s
Es
llamada
oval,
reticular
' tubérculo
f a c i a l * , caudal
cuya l o n g i t u d a l c a n z a
D. LODGE, 1 977;
y forma
superfi-
a l relieve
( J . H . PAPEZ, 1 967).
e s t r u c t u r a alargada,
S. HAY, 1 9 8 1 ) ,
troncoencefálica,
una pequeña e m i n e n c i a
cuerpo trapezoides
una
e indid e l ner-
teral
del
re-
a e s t a masa celular,definiéndola como c e n -
t r o de o r i g e n específico d e l n e r v i o f a c i a l ,
cial
pro-
1.7-2.0 mm.
en
de sección
1.6 mm.
circular u
en c o b a y a s ( J.
l a r a t a ( M. R. MARTIN y
C. R. R. HATSON y c o i s . ,
1 982),
2.2
mm.
en e l g a t o
( C. Van BUSKIRK, 1 945) , 3. O mm.
( G. F. VRAA-JENSEN, 1 9 4 2 ) , y
en e l p e r r o
3.5-4.0 mm.
( C. v a n BUSKIRK, 1945, A. BRODAL,
en e l hombre
1981).
Topográficamente se r e l a c i o n a , p o r f u e r a , c o n l a r a íz d e s c e n d e n t e
del nervio
con l a s f i b r a s
más
trigémino,
caudales
d e l cuerpo
y d e l cordón l a t e r a l , m i e n t r a s
medial
y lateral
están
ventralmente
trapezoides
que s u s c a r a s
dorsal,
r o d e a d a s p o r l a formación -
r e t i cular.
En mamíferos i n f e r i o r e s
m u e s t r a una c l a r a
topogra-
fía b u l b a r , a p o c o s milímetros de l a s u p e r f i c i e v e n trolateral,
en contraposición
o c u p a en órdenes
a l nivel
Tales
diferen-
c i a s h a n s i d o a t r i b u i d a s , en p a r t e , a l g r a n
desarro-
llo
auditiva
que a d q u i e r e
más e v o l u c i o n a d o s .
póntico que
en
secundaria ventral
y CAJAL,
e s t a s e s p e c i e s l a vía
-cuerpo
1909-1911),
trapezoides-
s i bien
se ha
{ S. RAMOH
postulado e l -
e f e c t o de f a c t o r e s neurobiotáxieos s o b r e
ción, d u r a n t e
blastos
e l periodo embrionario,
que darán o r i g e n
PERS y c o i s . ,
1 936;
A l núcleo f a c i a l
l a migra-
de l o s n e u r o -
a l núcleo f a c i a l
(A.KAP-
J . SZENTAGOTHAI, 1 948).
se l e o b s e r v a
desde un n i v e l
r a m e n t e c r a n e a l a l p o l o s u p e r i o r de l a o l i v a
ha/sta e l p l a n o
complejo
l i m i t a d o por e l
olivar
dorsomedialmente
y cois.,
Su
polo i n f e r i o r
p r o t u b e r e n c i a l , con e l
ligebulbar
del -
que l i m i t a
{ B. TABER. 1961; J.ARROYO-GÜIJARRQ
1982).
polo caudal
se e n c u e n t r a
ción más c r a n e a l d e l
núcleo
muy próximo a l a p o r ambiguo íG.MARI NESGO,
1899;
cibe
M. NISHI, 1 965;
S. RADPOUR, 1 977) , porción que r e -
l a denominación de
situación
(1965),
cias
d o r s a l que
núcleo r e t r o f a c i a l
por l a
o c u p a (E.TABER, 1961).
en un e s t u d i o c o m p a r a t i v o , d e s c r i b e
interespecíficas r e l a t i v a s
NISHI
diferen-
a l g r a d o de e x t e n -
sión c a u d a l d e l núcleo f a c i a l , i n d i c a n d o que s u d e s c e n s o es p r o g r e s i v a m e n t e
edores
menor e n artiodáctilos, r o -
y carnívoros, y sólo comprueba
relaciones -
anatómicas e n t r e e s t e c e n t r o y e l núcleo ambiguo en
carnívoros y a l g u n o s
c o i n c i d e n con
el
l a s efectuadas
Estas
observaciones
por YAGUA
(1910) en
p e r r o , y p o r Van GEHUCHTEN ( 1 9 0 6 ) en c o n e j o s .
A consecuencia
eje
roedores.
principal
encuentra
en
sufriendo
dorsal
de l a inclinación que
presenta e l -
d e l núcleo V I I , s u p o l o s u p e r i o r no se
una posición
un l i g e r o
estrictamente vertical,
desplazamiento
en dirección -
y situándose p o r detrás y p o r f u e r a
tremo c a u d a l d e l complejo
olivar
r a l este polo alcanza e l l i m i t e
abducens e i n c l u s o
extremidad
KIRK, 1945) .
d e l ex-
s u p e r i o r . En geneinferior
d e l núcleo
en e l hombre puede s u p e r a r s u -
c r a n e a l ( G. F. VRAA-JENSEN, 1 942; C. Van BUS-
IV.—
OXROS
CEMXROS
RELACIONADOS
ÍNERVACION
MUSCULATURA
COM
LA
DE
LA
F A C I A L
9
Como se i n d i c a en l a s r e v i s i o n e s de PAPEZ (1927) y
VRAA-JENSEN ( 1 9 4 2 ) ,
l a cuestión
de l a e x i s t e n c i a o
i n e x i s t e n c i a de c e n t r o s
nerviosos
c l e o motor f a c i a l
p a r t i c i p e n en l a inervación
de
l a musculatura
que
facial
t i d a desde p r i n c i p i o s
E l s u p u e s t o p a s o de
distintos
d e l nú-
ha s i d o a m p l i a m e n t e d i s c u -
de s i g l o .
un c o n t i n g e n t e
de f i b r a s
radi-
c u l a r e s desde e l núcleo d e l n e r v i o motor o c u l a r e x terno
hacia e l nervio
rodea dorsalmente,
facial,
cuando s u r o d i l l a l o
apoyado por autores
de l a i m p o r -
t a n c i a de MEYNERT, DUVAL, GEGENBAUER,o TESTUT, no ha
podido
confirmarse
en
investigaciones posteriores
u t i l i z a n d o métodos d e g e n e r a t i v o s
n i técnicas t r a z a -
doras.
Tampoco se d i s p o n e de
p r u e b a s que r e f u e r c e n
pótesis de MENDEL ( 1 8 8 7 )
gen
de l a s f i b r a s que i n e r v a n
cara l o c a l i z a d o a n i v e l
mún,
de un
segundo
l o s músculos
d e l núcleo motor o c u l a r c o -
extirpación de l a m u s c u l a t u r a
(músculos f r o n t a l
p r o c e d e n t e s de l a s
ori-
de l a -
c u y a s n e u r o n a s degenerarían, según e s t e
tras l a
rior
acerca
l ahi-
facial
autor,
supe-
y p e r i o r b i t a r i o s ) . Los a x o n e s
n e u r o n a s o c u l o m o t o r a s se i n c o r -
porarían a l n e r v i o f a c i a l
después de un
trayecto
d e s c e n d e n t e a través d e l fascículo l o n g i t u d i n a l me-
dial,
y s u lesión c o n s t i t u i r l a
l a base anatómica de
l a parálisis f a c i a l ' s u p e r i o r ' .
En 1898, MARINESCO a p o r t a
origen d e l
711,
l a primera
f a c i a l superior
donde h a l l a
en e l s e n o
lidad
riormente
Asi
L a práctica
experimentales
efectuados
totaposte-
c o m p a r t e n l a misma conclusión.
mismo, en l a l i t e r a t u r a
núcleo d e l n e r v i o h i p o g l o s o
de
después de
( o ramos a u r i c u l a r e s
en d i v e r s a s e s p e c i e s .
de t r a b a j o s
d e l núcleo
c a m b i o s cromatolíti eos
s e c c i o n a r l o s ramos t e m p o r a l e s
anteriores)
evidencia del
fibras
faciales,
a n t i g u a se d e s c r i b e a l
como f u e n t e
posiblemente
alternativa
por i n f l u e n c i a
de
l a comunicación que CLARKE ( 1 8 6 8 ) observó
entre e l
¥11 p a r
GOHERS -
y l a s raíces
(1888) e s t a s c o n e x i o n e s
d e l hipogloso.
explicarían l a e s t r e c h a r e -
lación f u n c i o n a l que e x i s t e e n t r e
labial
Otros
cia
de
Para
las
musculaturas
y lingual.
i n v e s t i g a d o r e s han d i r i g i d o
sus e s t u d i o s
ha-
l a formación r e t i c u l a r , d e s c r i b i e n d o dos f u e n t e s
fibras
La p r i m e r a
branquiomotoras f a c i a l e s a d i c i o n a l e s .
población n e u r o n a l
c o r r e s p o n d e a l núcleo
facial
d o r s a l (núcleo
f a c i a l accesorio o
Vlla),
l o c a l i z a d o en e l t e g m e n t o
raquídeo o de l a p r o t u b e r a n c i a
siempre bien c i r c u n s c r i t o
mación r e t i c u l a r
Centro
núcleo -
l a t e r a l d e l bulbo
inferior,
aunque no
y d i f e r e n c i a d o de l a f o r -
a d y a c e n t e íC. Van BUSKIRK, 1 945).
c a r a c t e r i z a d o por
sus g r a n d e s neuronas mul-
t i p o l a r e s , histológicamente s e m e j a n t e s a l a s d e l nú-
cleo f a c i a l
principal,
carnívoros, r o e d o r e s
s e ha d e s c r i t o
en
y o t r o s mamíferos (J.SZENTAGO-
THAI, 1948; E. TABER, 1961; M. NISHI,
y c o i s . , 1 979;
K. GRANT y c o i s . ,
1982; E. SHOHARA
1 983).
Como se ha
demostrado recientemente
HRP-neurohitoqui micas,
grupos c e l u l a r e s :
e l núcleo V l l a
g r u p o c a u d a l más pequeño
1 979;
K. GRANT y c o i s . ,
- e l grupo
facial,
dial
técnicas
c o n s t a de dos
(K.MATSUDA y c o i s . ,
1981).
c r a n e a l se observa
borde m e d i a l
vio
con
un g r u p o c r a n e a l , d e mayor tamaño,
y un
a l o largo d e l
de l a raíz d e s c e n d e n t e d e l n e r por debajo
de l a subdivisión me-
d e l núcleo m o t o r d e l trigémino
retrotrigeminal
con
1965; K. MATSUDA
1981; G. SZEKELY y C.
MATESZ, 1982; C. R. R. HATSON y c o i s . ,
y.A. SAKAI,
primates,
o
trigémino
l a que o c a s i o n a l m e n t e
-núcleo
a c c e s o r i o , Va-
c o n f l u y e (3.SZEN-
TAGOTHAI, 1948; S. RADPOUR, 1977; G, SZEKELY y
C. MATESZ,
1 982).
- e l g r u p o c a u d a l , d i s p e r s o e n t r e l a s f i b r a s de
la
raíz a s c e n d e n t e
tercio
d e l V I I p a r , es d o r s a l a l
s u p e r i o r d e l núcleo f a c i a l
principal.
E n t r e ambos g r u p o s c a b e d e s t a c a r una pequeña p o b l a ción, v e n t r o l a t e r a l
cuyas f i b r a s ,
a l núcleo m o t o r o c u l a r e x t e r n o ,
después de
un t r a y e c t o d o r s o m e d i a l
través de l a formación r e t i c u l a r ,
íz d e l n e r v i o
paralelismo,
-núcleo Vía-.
a
s e suman a l a r a -
a b d u c e n s ( V I ) . E s t e s e denomina, p o r
núcleo m o t o r
ocular externo accesorio
12
La e s t r e c h a
relación de v e c i n d a d
e n t r e l o s núcleos Vía y V l l a ,
que
se e s t a b l e c e
que c o m p a r t e n una z o -
na de c o o r d e n a d a s cráneocaudal y m e d i o l a t e r a l prácticamente
idénticas ( K. A. HUTSON y c o i s . ,
en duda d u r a n t e
1979), puso
más de c i n c o décadas l a e x i s t e n c i a ,
en l o s mamíferos, de un núcleo a c c e s o r i o d e l VI p a r
craneal.
En opinión
tores,
de ¿ACOBSON,
ARIENS KAPPERS y o t r o s a u -
e l c e n t r o d e s c r i t o p o r HELD, Van GEHUCHTEN y
RAMÓN y
CAJAL como Vía c o r r e s p o n d e
en r e a l i d a d a l
núcleo a c c e s o r i o d e l V I I p a r . S i n embargo, HUTSON y
colaboradores
(1979) han demostrado
l a localización e i n d e p e n d e n c i a
e l mismo a n i m a l ,
n e r v i o motor
núcleo Vía
lateral
de ambos c e n t r o s en
p o r aplicación de l a e n z i m a HRP en
e l extremo p r o x i m a l
del
inequívocamente
d e l nervio facial
o c u l a r externo
t i e n e una
de un
lado y
contralateral. E l
posición a l g o
más v e n t r a l y
que e l núcleo homólogo d e l V I I par,así como
mayor l o n g i t u d ( 0. 6 mm.
frente a
0.5 mm. ) y número
de n e u r o n a s ( 1 2 0 a 130 y 54 a 64 n e u r o n a s en e l núc l e o Vía d e l g a t o
y de l a r a t a
respectivamente,
contraposición a l a s 50 y 34 a 38 n e u r o n a s
cleo V l l a
MATESZ,
en l a s mismas • e s p e c i e s )
en
d e l nú-
(G. SZEKELY y
C.
1982).
Por o t r a p a r t e ,
l e s i o n e s electrolíticas
en l a región b u l b a r
correspondiente
r e s u l t a n en una c o m p l e t a
emplazadas
a l núcleo
Vlla
degeneración de l a s p l a c a s
m o t o r a s d e l v i e n t r e p o s t e r i o r d e l músculo digástrico ( J. SZENTAGOTHAI, 1 9 4 8 ) .
Este primer
indicio
de localización de m o t o n e u r o n a s
digástricas p o s t e r i o r e s a n i v e l
d e l núcleo V l l a ha
13
sido confirmado tanto morfologicamente,mediante i n yección de HRP
en e l cabo
en e l
e s p e s o r d e l p r o p i o músculo o
p r o x i m a l d e l ramo
digástrico, ( N. MIZUNO
y c o i s . , 1 975; H. KUME y c o i s . , 1 978; K. MATSUDA y c o i s . ,
1 979; K. GRANT y c o i s . , 1981 ; K. H. ASHHELL, 1 982;
HATSON y c o i s . , 1 982;
1 984;
M. KOMIYAMA
C. R. R.
C. F. L. HINRICHSEN y C. D. HATSON,
y cois.,
1 9 8 4 ) , como p o r
estudios
electrofisiológicos, r e g i s t r a n d o l a distribución e s pacial
de p o t e n c i a l e s s e c u n d a r i o s a l a estimulación
antidrómica d e l ramo
KAI,
digástrico ( E. SHOHARA y A. SA-
1 983).
A c t u a l m e n t e se a d m i t e que l a población digástrica posterior
aislada,
tudinal
no
constituye
s i n o que f o r m a
unidad morfofuncional
p a r t e de una c o l u m n a
i n t e r p u e s t a e n t r e l a columna
(núcleos I I I ,
ventrolateral
1 979;
una
I V , VI) y l a
columna
K. GRANT y c o i s . ,
trico
v i e n e r e p r e s e n t a d a por e l
del vientre anterior
y d e l músculo
1 975,1981;
N. MIZUNO,
branquiomotora
1981; G. SZEKELY y C. MATESZ,
núcleo Va, que c o n t i e n e n e u r o n a s
control
oculomotora -
(núcleos V, V I I ) ( K. A. HUTSON y c o i s . ,
1 982) . Su división c r a n e a l
el
longi-
masticatorias
d e l músculo
m i l o h i o d e o (N. MIZUNO y
K. MATSUDA y c o i s . ,1978, 1 979;
1 983a;
para
digáscois.,
S. NOMURA y
M. F. JACQUIN y c o i s . ,1 9 8 3 ) .
La con-
tinuación c a u d a l , f o r m a d a p o r e l núcleo Vía, d a o r i gen
a fibras
d e s t i n a d a s a l o s músculos
del
globo ocular,
fensivo corneal
que p a r t i c i p a n
en e l r e f l e j o d e -
de retracción o c u l a r y c o n s i g u i e n t e
extensión de l a membrana
c o i s . , 1979;
retractores
nictitante
( G. H. POHELL
y
J. E. DESMOND y J . H. MOORE, 1982; J . E. DES-
MOND y c o i s . ,1983; J . A. HARVEY y c o i s . , 1 9 8 4 ) .
Se d e s c o n o c e
e l s i g n i f i c a d o que p u e d a t e n e r l a s u -
cesión
cráneocaudal de l o s
dada s u d i v e r s i d a d
núcleos Va, V l l a y Vía
funcional,
siendo
l a relación de l o s dos p r i m e r o s
sólo e v i d e n t e
c o n l a masticación.
También se ha d e m o s t r a d o , aunque de f o r m a no c o n c l u y e n t e , que e l núcleo f a c i a l
accesorio contiene
t a proporción de m o t o n e u r o n a s
cier-
que i n e r v a n l o s mús-
c u l o s e s t a p e d i o ( K. W. ASHí?ELL, 1 982)
y estilohioideo
( E. SHOHARA y A. SAKAI, 1 983) , o t r o s dos músculos p r o fundos i n e r v a d o s
ción d e l
por e l n e r v i o
facial.
La c o n t r a c -
músculo e s t a p e d i o m o d u l a e l g r a d o de t e n -
sión de l a membrana timpánica.La acción d e l músculo
estilohioideo
terior
es sinérgica c o n l a d e l v i e n t r e
pos-
d e l músculo digástrico.
O t r a f u e n t e de n e u r o n a s
e s t a p e d i a s es a s o c i a d a , por
utilización de técnicas
gión m e d i a l
del
JENSEN, 1 942;
c r o m a t o l i t i cas,
núcleo f a c i a l
E. BORG, 1 9 7 3 ) .
j o s más r e c i e n t e s
principal
con l a r e ( G. F. VRAA-
No o b s t a n t e , l o s t r a b a -
a p u n t a n h a c i a una representación
e x t r a n u c l e a r y d i s p e r s a a l r e d e d o r d e l núcleo V I I , en
la interfase
entre
éste y l a o l i v a
l a formación r e t i c u l a r
del nervio f a c i a l ,
s u p e r i o r , y en
medial a l a raiz
cerca
descendente
de s u p u n t o de e m e r g e n c i a
(M. J.LYON, 1978; M. D. SHAH y R. BAKER, 1 983a).
Contrariamente
segunda
descrita
crita
fuente
a l núcleo a c c e s o r i o
de f i b r a s
d e l V I I par,
branquiomotoras
en l a formación r e t i c u l a r
la
facialefe
no está c i r c u n s -
a ninguna e s t r u c t u r a n u c l e a r e s p e c i f i c a , t r a -
tándose de m o t o n e u r o n a s
d e l mismo tamaño y m o r f o l o -
gia
multipolar
que l a s d e l núcleo
en e l e s p e s o r de
s u raíz ( G. F. VRAA-JENSEN, 1 942; R.
J. CONTRERAS y c o i s . ,
1980).
también se ha o b s e r v a d o
de a l g u n o s
1980)
pares
VII,distribuidas
Este t i p o
en e l t r a y e c t o
desarrollo
blastos
-
intrabulbar
c r a n e a l e s ( M. KALIA y M. M. MESULAM,
y s u localización ectópica s e ha
nado c o n un e r r o r ,
de n e u r o n a s
durante l a s etapas
e m b r i o n a r i o , en l a
correlacioprecoces d e l
migración de
neuro-
desde l a zona y u x t a e p e n d i m a r i a h a s t a s u po-
sición ánterolateral
definitiva.
V- —
TRAYECXO
PE
LA
IMXRAEMCEFALICO
RAXZ
MOTORA
MERVIO
DEL
EACIAL
La práctica t o t a l i d a d
consultados
que
siguen
de
coinciden
las fibras
autores
en l a descripción
radiculares
o r i g e n en e l núcleo m o t o r f a c i a l
o r i g e n aparente
de t e x t o
d e l curso
faciales
desde s u
hasta su
salida u
en l a unión b u l b o p r o t u b e r e n c i a l ( S.
H. RANSON y S. L. CLARK, 1 956;
L. TESTUT y A. LATARJET,
1968;
y libros
E. C. CROSBY y c o i s . , 1 962;
1966; J . C. BROHN y B. HOHLETT,
E. PERNKOPFF, 1 968; M. L. BARR, 1974; M. B. CARPEN-
TER, 1 976;
F. ORTS LLORCA, 1 977).
Según VRAA-JENSEN ( 1 9 4 2 ) ' e s t a s
fibras
emergen de -
l a cara dorsomedial
facial
y toman un -
sentido horizontal
d e l núcleo
h a c i a e l núcleo d e l n e r v i o a b d u -
cens ( V I ) , a l c a n z a n d o s u p o l o i n f e r i o r
lateral.
La r a i z
horizontalmente
por l a parte
V I I c o r r e desde este punto y
hacia e l .rafe,
a l o l a r g o de l a s u -
p e r f i c i e d o r s a l d e l núcleo V I ; a s c i e n d e
calmente alcanzando e l polo
ducens, y s i g u e
la parte
más l a t e r a l
pasa o b l i c u a m e n t e
en
su o r i g e n a p a r e n t e ,
transición e n t r e
nivel
del surco
luego
verti-
c r a n e a l d e l núcleo a b -
de n u e v o un c u r s o
a h o r a en dirección l a t e r a l .
casi
horizontal,
pero
Cuando se ha s i t u a d o en
d e l núcleo d e l VI p a r c r a n e a l
dirección v e n t r o l a t e r a l
que s e e n c u e n t r a
protuberancia
lateral
en l a z o n a dé
y bulbo
posterior...'.
hasta
raquídeo, a
17
El
c o m p l i c a d o r e c o r r i d o troncoencefálico d e l n e r v i o
f a c i a l , cuyo p r i n c i p i o g e n e r a l
de
comparten gran
vertebrados, y especialmente
y c o i s . , 1936;
número
mamíferos (A. KAPPERS
M, MISHI, 1 965) , s e s i s t e m a t i z a en t r e s
porciones.
La p r i m e r a
ida
porción o raíz a s c e n d e n t e está
constitu-
p o r r a d i c u l a r e s que,después de un c u r s o
en e l e s p e s o r
d e l núcleo f a c i a l ,
ganar e l borde e x t e r n o
1909-1911) y s e
para -
d e l núcleo (S.RAMÓN y CAJAL,
proyectan
hacia e l suelo d e l
se i n c u r v a n
sinuoso
en dirección
dorsomedial
c u a r t o ventrículo. E s t a s
fibras
d i s c u r r e n en f o r m a d i s p e r s a o a g r u p a d a s en pequeños
fascículos a través de l a formación
reticular.
La s e g u n d a porción o raíz h o r i z o n t a l ,
cleo
v e s t i b u l a r medial,
vestibuloespinal
lateral
cruzado y
v e n t r a l a l fascículo
medial
a los
longitudinal
perpendicular
da e l nombre de * r o d i l l a
porción d e l i m i t a ,
relieve
facialis'
o
'eminentia
pecto
Esta -
conocido
t e r e s * . La
i n t e r n a , que r e c i b e así m i s -
c o n l a de r o d i l l a
facial,
no debe -
externa,otra incurva-
d u r a d e l n e r v i o que t i e n e l u g a r
L a posición
de d i r e c -
d e l nervio facial'.
mo l a s e g u n d a porción d e l n e r v i o
hueso temporal,
y
j u n t o c o n e l núcleo d e l VI p a r , e l
denominación de r o d i l l a
confundirse
medial,
a l a raíz a s c e n d e n t e , q u e l e
d e l s u e l o d e l c u a r t o ventrículo
como ' G o l l i c u l u s
fascículos
d o r s a l de S c h u l t z CJ.H,PAPBZ,
1 9 6 7 ) , s e c a r a c t e r i z a p o r un c a m b i o b r u s c o
ción c a s i
a l nú-
en e l peñasco
a nivel d e l ganglio
r e l a t i v a de l a r o d i l l a
del
geniculado.
del facial
a l núcleo m o t o r o c u l a r e x t e r n o ,
de
res-
gran s i g -
nificación anatómica, varía
considerablemente
unas e s p e c i e s a o t r a s . NISHI (1 965)
de -
d e s c r i b e , e n pre-
p a r a c i o n e s teñidas c o n e l método de Klüver-Barrera,
c i n c o t i p o s de
estructuras:
yas, c o n e j o s
ral
y
topográficas e n t r e ambas
m e d i a l en e l buey; d o r s o m e d i a l
en c o b a -
y p e r r o s ; d o r s a l en e l g a t o ; d o r s o l a t e -
en l a r a t a ; y l a t e r a l
en e l ratón. P a r a SUGIMOTO
c o l a b o r a d o r e s (1955) l a situación de l a
en e l
g a t o y en e l
la descrita,
el
relaciones
rodilla
p e r r o es e x a c t a m e n t e o p u e s t a a
es d e c i r ,
dorsomedial
al
núcleo VI en
p r i m e r c a s o y d o r s a l e n e l segundo.
Dorsal a l a r o d i l l a
d e l V I I p a r se e n c u e n t r a
queño g r u p o n e u r o n a l c o n i n t e n s a a c t i v i d a d
un pe-
colines-
terásica ( r e p r e s e n t a d o en l a s f i g u r a s 35C y 45S d e l
A t l a s de G. PAXINOS y C. HATSON, 1982) d e n o m i n a d o núc l e o s u p r a g e n i c u l a d o - p r o t u b e r e n c i a l - p o r OLSZEHSKI
y BAXTER ( 1954). Ocupa l a s u s t a n c i a g r i s
c u l a r que r e l l e n a p r o p i a m e n t e
se ha i d e n t i f i c a d o
rior.
•Y'
periventri-
e l collículo
facial,y
c o n e l núcleo s a l i v a t o r i o
De e s t e c e n t r o partiría l a
supe-
vía v e n t r o l a t e r a l
de BROHN y HOHLETT ( J . C. BROHN y B. HOHLETT, 1 968)
c u y o t r a y e c t o más o menos p a r a l e l o a l a s raíces f a ciales
m o t o r a s terminaría p o r c o n f l u i r
en e l n e r v i o
i n t e r m e d i a r i o de H r i s b e r g - n e r v i o a c c e s o r i o d e l V I I
(VII
bis)-.
Contrariamente
de l a r a i z
a ía dispersión p r o p i a de l a s f i b r a s
ascendente
porción o raíz
del nervio facial,
descendente
l a tercera
c o n s t a de t r e s a c i n c o
fascículos c o m p a c t o s de dirección v e n t r o l a t e r a l , m e diales
a l tracto espinal
t e r a l e s a l complejo
d e l n e r v i o trigémino y l a -
olivar
superior,
l o s c u a l e s se
unen en un t r o n c o único a n t e s
ta
lateral
de s a l i r
por l a f o s i -
d e l bulbo.
Aunque l a mayor p a r t e de f i b r a s
dente c a b a l g a
p o r encima
de l a raíz
descen-
d e l p o l o c r a n e a l d e l nú-
c l e o VI en e l momento que abandonan l a r o d i l l a , l o s
estudios
de NISHI (1965) en e l p e r r o c o n f i r m a n
p a s o de algún c o n t i n g e n t e de
cara
fibras
el
a través de s u
dorsal.
R e l a c i o n e s d e l mismo t i p o se han o b s e r v a d o en material
h u m a n o , e n t r e l a raíz a s c e n d e n t e
cial
y e l polo caudal
ARSON,
del nervio f a -
d e l núcleo a b d u c e n s ( A. A. PE-
1947).
Otra p a r t i c u l a r i d a d
de l a raíz d e s c e n d e n t e , como s e -
ñalan KAPPERS y c o l a b o r a d o r e s
(1936),es
que s u t r a -
y e c t o no q u e d a l i m i t a d o a un s o l o p l a n o ,
f o r m a una c u r v a de c o n v e x i d a d
dilla
ventral'.
inferior
s i n o que -
llamada
'ro-
E s t a característica e s n o t a b l e en -
a q u e l l a s e s p e c i e s c o n un núcleo trigémino
volumino-
s o y un i m p o r t a n t e
trapezoi-
des,
desarrollo del
cuerpo
que d e s p l a z a l a s raíces f a c i a l e s en s e n t i d o -
craneal.
El
núcleo m o t o r d e l tigémino, c u y o p o l o
caudal
c o i n c i d e c o n l a máxima depresión de l a r o d i l l a
tral,
o l a s neuronas r e t i c u l a r e s
rían l a deflexión de l a
adyacentes,
vencausa-
raíz d e s c e n d e n t e V I I p o r -
s i m p l e e f e c t o mecánico.
Como y a s e ha i n d i c a d o , l a posición
cial
d e l núcleo f a -
e s c a u d a l ( b u l b a r ) en muchos mamíferos
subpri-
20
m a t e s , h e c h o que c o n d i c i o n a
cia
de l a s f i b r a s
que e l p u n t o de emergen-
branquiomotoras f a c i a l e s
n e a l a l núcleo de o r i g e n .
Este
sea cra-
d a t o morfológico
ha
s i d o i n t e r p r e t a d o como l a conservación en l o s mamíf e r o s de unas
los
vertebrados
condiciones
filogenéfcxcas
i n f e r i o r e s , q u e serán r e s u m i d a s
t e r i o r m e n t e , y ha s i d o r e l a c i o n a d o
de
centros
comunes a
g u s t a t o r i o s que
neurobiotáxicas s o b r e e l
pos-
con e l desarrollo
ejercerían i n f l u e n c i a s
núcleo f a c i a l ,
alejándolo
p r o g r e s i v a m e n t e de l a s raíces m o t o r a s .
Recordemos que l a teoría de l a
l a d a p o r ARIENS KAPPERS e n t r e
Heurobiotaxis,formu-
1 908 y 1 932 (M. JACOB-
SON, 1 9 7 8 ) , e x p l i c a e l fenómeno de l a migración neur o n a l e n l a direceió» de l a s e s b r u e t a r a s
reciben las principales
acción de
espacio
aferenoias,
de l a s que
mediada p o r l a
moléculas n e u r o t r a n s m i s o r a s l i b e r a d a s a l
sináptioot
o p o r e f e c t o de
campos eléctri-
cosEn
e s t e s e n t i d o e s difícil r e c o n c i l i a r
de
l a s m o t o n e u r o n a s f a c i a l e s de l o s Mamíferos
los
centros
gustatorios bulbares,
pwes
l a migración
hacia
r e c i b e de -
e l l o s e s c a s a s a f e r e n c i a s C R. NORGREM» 1 978; J . B, TRAVERS
y R. N0R6REN, 1 9 8 3 ) ,
y su fuente
p r i m a r i a de p r o y e c -
ción es l a formación, r e t i c u l a r t 6. HOLSTEGl y H. Q.
M. KIÍYPERS, 1977; G. HOLSfEQE y c o i s . , 1977; W. N. PAH«
NETON y a. F. MARTIN, 1 983)
nal
d e l n e r v i o ti'igémino C M. B. CARPENTER y G. R. HAN-
HA, 19«1í
m
y e l núcleo y t r a c t o e s p i -
». A. STEIÍART y R.
KIHQ, 1 9 i 3 ;
y H. P. K I L L A C K E f , 1979) .
Tampoco quedaría s u f i c i e n t e m e n t e
da
R. S. ÍR2URÜM-
del nervio
facial
caudal
explicada l a s a l i -
a l aúcleo
d e l V I I par
21
en a l g u n a s
ZEIGLER,
aves y c r a n e a l
1929)
la
situación c a u d a l d e l núcleo -
en e l a s m o b r a n q u i o s
se
( J. M. WILD y R. H.
1 980) .
Por e l c o n t r a r i o ,
facial
en o t r a s
correlaciona
y
teleósteos (A.KAPPERS,
con su i m p o r t a n t e
viscerosensíti va g u s t a t o r i a , l a de mayores
nes
columna
dimensio-
e n t r e l o s v e r t e b r a d o s ( H. B. SARNAT y M. G. NETSKY,
1974).
Para e x p l i c a r l a
nervio
facial
propuesto
compleja
a nivel
1 984),
del
t e g m e n t o d o r s a l s e han -
a r g u m e n t o s filogenétieos
( J. M. DOMENECH MATEU,
cos
del
a s a intraencefálica
y ontogénicos -
cuyos p r i n c i p i o s
se d e s c r i b e n en l a s dos s e c c i o n e s
bási-
siguientes.
.
-
FILOGEMXA
DEL
NÚCLEO
MOXOR
E A C I A L
E l a s p e c t o más s i g n i f i c a t i v o
en e l d e s a r r o l l o
genético d e l núcleo b r a n q u i o m o t o r
facial
filo-
de l o s
v e r t e b r a d o s es s u p r o g r e s i v o d e s p l a z a m i e n t o d e s d e r e g i o n e s rombencefálicas d o r s o m e d i a l e s
hacía una -
localización v e n t r o l a t e r a l .
KAPPERS y FORTUYN ( 1 920)
C 1 977)
y 3ULL0CK y
colaboradores
d e s c r i b e n en ciclóstomos, teleósteos ( P. G. M.
LUITEM, 1976) y a n f i b i o s
dorsal,
a l mismo
un núcleo V I I de
n i v e l que l a
posición
raíz d e l n e r v i o f a -
cial.
Los r e p t i l e s r e p r e s e n t a n un g r u p o transícional, c o n
marcadas d i f e r e n c i a s
HENRY,1982).
tuido
interespeoíficas (H. A. BARBAS-
En éstos e l núcleo puede e s t a r
p o r una s o l a masa í J . H. BARNARD, 1 936)
d i v i d i d o en dos p o r c i o n e s : v e n t r a l
PERS y c o i s . , 1 9 3 6 ) .
t r a l , e l núcleo f a c i a l
censo
constio
y dorsal
estar
{ A. KAP-
Además d e l d e s p l a z a m i e n t o
de l o s r e p t i l e s s u f r e
r e l a t i v o , y es p o s i b l e
identificar
ven-
un d e s -
e l asa i n -
traencefálica que f o r m a n l a s r a d i c u l a r e s .
En e l núcleo V I I de l a s a v e s
también se h a n d e s c r i -
t o dos o t r e s s u b d i v i s i o n e s ,
grupos
medio y d o r s a l ,
teral
ventral,
de localización c e n t r a l o
( J . M . HILD y
inter-
ventrola-
P. H, ZEIGLER, 1980) . S i n embargo.
23
para algunos
las
autores e l
aves d i f i e r e
d e l patrón
vertebrados,por situarse
que
pasa
complejo
por e l punto
sobre
n u c l e a r f a c i a l de
básico
d e l r e s t o de
e l plano
de e m e r g e n c i a
transversal
de s u raíz ( R.
PEARSON, 1 9 7 2 ) .
Dentro
de l o s mainíferos, e l o r d e n
marsupial
retie-
ne c o n d i c i o n e s a u n p r i m i t i vas, pues e l núcleo
facial
está d i v i d i d o en un g r u p o v e n t r a l o p r i n c i p a l ,
grupo d o r s a l
o a c c e s o r i o - s u p r a f a c i a l - (J.PROVIS, -
1977;
R. M. DOM, 1 982) , no a l c a n z a n d o
ficie
ventrolateral
todavía l a s u p e r -
d e l bulbo.
En g e n e r a l , l o s mamíferos
más e v o l u c i o n a d o s se c a -
r a c t e r i z a n p o r l a disposición v e n t r o l a t e r a l
cleo f a c i a l ,
y un
caudal a l a s a l i d a
d e l nú-
d e l n e r v i o , con ex-
cepción de l o s p r i m a t e s , c u y o núcleo y n e r v i o V I I se
sitúan a l a misma
Basándose e n
rodilla
el
facial
punto
altura.
estos
tiene
explicación
l a aparición de l a
inmediata.
Desde
de v i s t a de l a Anatomía Comparada, e l nú-
c l e o motor f a c i a l
comparte con l a columna
motora l a emergencia
del t a l l o
principios,
branquio-
de s u raíz p o r l a c a r a
lateral
encefálico. E l m o v i m i e n t o v e n t r o l a t e r a l
y
c a u d a l d e l núcleo V I I , más a c u s a d o c o n e l a v a n c e en
la
e s c a l a filogenética,obliga a una i n c u r v a d u r a d e l
n e r v i o en l a p a r t e d o r s o m e d i a l
de l a c a l o t a ,
preci-
samente e n a q u e l l a región o c u p a d a p o r e l núcleo f a cial
el
Una
en l o s v e r t e b r a d o s i n f e r i o r e s , a n t e s de
iniciar
proceso m i g r a t o r i o .
objeción a l a hipótesis filogenética es que d e -
j a por r e s o l v e r l a
falta
de d e s p l a z a m i e n t o
axónico
durante l a
el
migración n e u r o n a l .
núcleo m o t o r o c u l a r
lateral
Se ha
s u g e r i d o que
actuaria
como p u n t o
de fijación de l a raíz d e l n e r v i o fací a l , f a c t o r que
puede c o n t r i b u i r ,
del
p e r o no
determinar,
l a formación
a s a intraencefálica, como l o d e m u e s t r a l a p o s i -
ción c a u d a l d e l núcleo VI r e s p e c t o
a l a rodilla
en
a l g u n a s f o r m a s v e r t e b r a d a s (A. KAPPERS y c o i s . ,1936)
e incluso
l a existencia
presentan
núcleo
El factor
las
anclaje
feros,
ésta e n e s p e c i e s que no
abducens.
s e ve c u e s t i o n a d o
distintas relaciones
la rodilla
de
d e l V I I par y
a s i mismo p o r
topográficas que m a n t i e n e n
e l núcleo VI en l o s mamí-
r e v i s a d a s en l a sección
anterior.
X- —
ONTOGENIA
DEL
NTOCLEO
MOTOR
F A C I A L
En l a s f a s e s p r e c o c e s
l o s elementos
m o t o r e s d e l rombencáfalo
columna c e l u l a r
hasta
d e l d e s a r r o l l o embrionario
que s e
extiende
l a médula e s p i n a l .
e s t a columna,
ubicada
placa basal, por dentro
da o r i g e n a neuronas
f o r m a n una
s i n interrupción -
En g e n e r a l
en l a
se a c e p t a que
porción m e d i a l
d e lsurco
eferentes
-
de l a -
limitante
de H i s ,
t a n t o somáticas c o -
mo b r a n q u i a l e s .
T a l organización
adulto,
c o n t r a s t a c o n l a que
c u y o s núcleos m o t o r e s
somáticos de l o s p a -
r e s c r a n e a l e s s e sitúan e n l a v e c i n d a d
ventricular,
a cierta
presenta e l
distancia
de
l a pared
de l a c o l u m n a
efe-
rente branquial.
Estas
d i f e r e n c i a s han hecho
ponentes
s u p o n e r que ambos com-
podrían e s t a r d i s o c i a d o s e n e l e s p e s o r
de
l a m a t r i z común.
L a concepción más g e n e r a l i z a d a
tomía y Embriología
quiomotor
localiza
en T r a t a d o s
de Ana-
e l componente
bran-
l a t e r a l m e n t e a l a categoría somática i S .
H. RANSON y S. L. CLARK, 1 956;
HAMILTON y c o i s . ,1964;
F. D. ALLAN, 1960; H. J. -
3, I . B A L I N S K I ,
1 965;
M. AUROUX
y P. HAEGBL, 1970; K. L. MOORE, 1973; M. B, CARPENTER, 1 976;
F. ORTS LLORCA, 1977;
R. G. HARRISON, 1 978; J .
LáNGMAN, 1981)
Por
e l c o n t r a r i o TELLO
renciación n e u r o n a l
tra
(1922),
estudiando
en e l embrión de p o l l o ,
que, s i b i e n l o s n e u r o b l a s t o s
nal
en c o n t a c t o
medial,
decir,los
Los
s u relación
primeros
zona m e d i a l ,
con e l
c o l o n i a que
fascículo
longitudi-
primitivamente
y l o s s e g u n d o s en l a z o n a
de TELLO,
b a s a l d e l bulbo
presenta
dad
fosfatásica en l a s e t a p a s
un g r a d o e l e v a d o
D u r a n t e e l duodécimo
diferencian
dos
porción m e d i a l
corrobo-
Según e s t e a u t o r l a
raquídeo y de l a p r o t u b e r a n -
cia
genia.
en l a
lateral.
t r a b a j o s de McALPINE en l a r a t a (1959)
placa
se
topográfica es i n v e r s a , es
se d i s p o n e n
ran l a s o b s e r v a c i o n e s
demues-
branquiomotores y
s o m a t o m o t o r e s p r o c e d e n de una s o l a
desarrolla
l a dife-
y uniforme
de a c t i v i -
t e m p r a n a s de l a o n t o día de l a gestación se
columnas c e l u l a r e s
a nivel
de l a
de l a p l a c a b a s a l :
- l a población
contiene
lateral,
de mayor
elementos neuraies
reactividad,
de l o s núcleos
s o m a t o m o t o r e s VI y X I I -
- l a población m e d i a l , c o n
c a más r e d u c i d a ,
la
columna
cerebral
craneales
de
emite
adyacente
actividad
a x o n e s que a t r a v i e s a n
y emergen
-
V, V I I , I X y X. En l o s días 13 y 15
en
de e s t a z o ~
dirección v e n t r o l a t e r a l ,
o r i g e n a l o s núcleos
cial
d e l tronco
como raíces m o t o r a s de l o s p a r e s
l a gestación l o s n e u r o b l a s t o s
na mi g r a n
fosfatási-
y ambiguo.
dando
m o t o r e s trigémino, f a -
27
Los
neuroblastos
d e l V I I p a r f o r m a n p a r t e de l a c o -
lumna b r a n q u i o m o t o r a . en c o n t i n u i d a d c o n l a s u p e r f i cie
medial
d e l núcleo a b d u c e n s ,
neurómero i n m e d i a t a m e n t e r o s t r a l
y abarcan
desde e l
a éste, h a s t a s u -
p o l o i n f e r i o r . L o s a x o n e s de l o s n e u r o b l a s t o s
facia-
les
a lo -
iniciarían
su curso
l a r g o de l a c a r a r o s t r a l
hacia l a
periferia
d e l núcleo V I , m i e n t r a s
l a migración de l o s somas s e efectuaría c a u d a l
mismo, quedando c o n s t i t u i d a
nervio f a c i a l
interna del
en l a posición d e f i n i t i v a
d e l adulto.
d e l VII par mantiene,
l a génesis de l a -
p o r c o n s i g u i e n t e , que
l a z o n a donde a p a r e c e e l a s a c o r r e s p o n d e
lización d o r s o m e d i a l
faciales,
p r i mit i va
y l a formación
desplazamiento
casi
al-
l a rodilla
La hipótesis embriológica s o b r e
rodilla
que
a l a loca-
de l o s n e u r o b l a s t o s
de l a r o d i l l a
m i g r a t o r i o de
obedece
l o s somas
al
neuronales,
p e r p e n d i c u l a r a l c r e c i m i e n t o de s u s c o n o s axó-
nicos.
E l modelo de
LLORCA, 1977)
K E I B E L y MALL (según F.ORTS
otorga
además un p a p e l
-
a c t i v o a l nú-
c l e o a b d u c e n s en l a incurvación intraencefálica d e l
nervio f a c i a l ,
dado que a l e s t a r d i s p u e s t o
mente p o r d e b a j o y p o r
arrastraría
inicial-
f u e r a d e l núcleo m o t o r V I I ,
las radiculares
faciales
en s u m i g r a -
ción c r a n e a l .
La introducción de
técnicas de m a r e a j e r a d i o a c t i v o
en e l e s t u d i o d e l t u b o n e u r a l a f i n a l e s de l a década de l o s años c i n c u e n t a (R. L. SIDMAN, 1 970)
mitido determinar
gicas relativas
ha p e r -
c o n precisión c u e s t i o n e s morfoló-
a l a secuencia
temporal
de
origen
28
que
siguen d i s t i n t a s
poblaciones
nas
específicas de p r o c e d e n c i a
neuronales, sus zo-
y procesos
de
migra-
ción c e l u l a r que c o m p o r t a n c a m b i o s topográficos r e gionales.
A . p a r t i r de e s t u d i o s
derivado
conceptos
de t i p o autorradiográfico han
de i m p o r t a n c i a embriológica. ALT-
MAN y BAYBR ( 1 9 8 2 ) i n t r o d u c e n
citogenética p a r a
designar
e l término de z o n a -
* un g r u p o de e s t r u c t u r a s
encefálicas r e l a c i o n a d a s , una
e s t r u c t u r a simple,
o
p a r t e de una e s t r u c t u r a , que d i f i e r e
de o t r a s en l a
misma región p o r
espaciotemporal
c o m p a r t i r un p l a n
de neurogénesis' . E l c o n c e p t o de z o n a
citogenética
i m p l i c a que s u s c o m p o n e n t e s
d e r i v a n de
germinal
una línea c e l u l a r , o de
común, p o s i b l e m e n t e
l a llamada
'zona n e u r o e p i t e l i a l '
una f u e n t e
correspondiente.
En e l rombencéfalo s e r e c o n o c e n dos z o n a s citogenéticas
bien individualizadas
1982):
l a z o n a ?E
( J . ALTMAN y
comprende l o s núcleos
S. BAYER,
vestibula-
r e s , y l a z o n a M E , l o s núcleos m o t o r e s trigémino, f a cial
y ambiguo. Se a d m i t e que l o s t r e s c e n t r o s
quiofljotores,
c a r a c t e r i z a d o s por
genético cráneocaudal, d e r i v a n
pitelial
la
única
un g r a d i e n t e
de una z o n a
brancito-
neuroe-
i d e n t i f i c a d a en l a m a t r i z m e d i a l de
placa basal.
L a manipulación e x p e r i m e n t a l
do s e r también útil e n
linaje
de q u i m e r a s ha r e v e l a -
e l e s t u d i o de r e l a c i o n e s de
celular entre distintas estirpes,
desarrollo d e l sistema
r a s se o b t i e n e n p o r
diferente genotipo
nervioso central.
durante e i
L a s quime-
agregación de dos e m b r i o n e s de
e n e s t a d i o de 8 células,
seguido
29
del
t r a n s p l a n t e a una hembra p s e u d o g e s t a n t e .
HERRUP y c o l a b o r a d o r e s
(1984)
ducto d e l locus e s t r u c t u r a l
fl-glucuronidasa.
estirpes
Con
d e l gen Gus de ratón, l a
como ' m a r c a d o r
bioquímico' de l a s
c e l u l a r e s que p r o c e d e n de ambos e m b r i o n e s .
l a fusión de un embrión
tividad
han empleado e l p r o -
h o m o z i g o t o de b a j a a c -
enzimática ( G u s " / G u s " ) y un embrión h o m o z i -
z i g o t o de a l t a
actividad
( G u s ' / G u s " ) han
do que l a s m o t o n e u r o n a s f a c i a l e s
d e r i v a n de 12 p r o g e n i t o r e s .
determina-
d e l ratón
L a s células
adulto
descendien-
t e s de c a d a embrión se h a l l a n d i s p e r s a s p o r t o d o e l
núcleo, y no
confluyen
en
grupos contiguos,
n i se
d i s t r i b u y e n en q u a n t o s numéricamente i n v a r i a n t e s . No
obstante, l a c o n s t a n c i a d e l cociente:
n e u r o n a s V I I de un g e n o t i p o
/ neuronas
totales
parámetro que toma v a l o r e s múltiplos de 0.083,
f i r m a e l o r i g e n clónico d e l núcleo
quantos d e l
para
8. 3% es e l v a l o r
poblaciones
que d e r i v e n
con-
V I I . En e f e c t o ,
que puede p r e d e c i r s e
de 12 p r o g e n i t o r e s
(1 /12 = 0. 083) .
Otra
serie
cuencia
de análisis s e han d i r i g i d o h a c i a l a s e -
de a c o n t e c i m i e n t o s
ontogenéticos que t i e n e n
l u g a r en l a evolución d e l s i s t e m a
cial,
h e c h o s que se
neuromuscular f a -
c o n o c e n c o n más
detalle
en e l
ratón.
TABER PIERCE ( 1 9 7 3 ) señala que l o s n e u r o b l a s t o s d e l
núcleo V I I
aparecen entre
gestación. L a e t a p a
de
l o s días 9 y 10
de l a -
migración no f i n a l i z a
hasta
30
los
d i a s 15 ó 16, p e r i o d o
en e l que es p o s i b l e s e -
guir e l trayecto del nervio
basal,
bajo
desde
(1983) d e t e c t a n
colinesterásica en l a
actividad
músculo. En días s u c e s i v o s
en l a s uniones
c o n l a formación de
constatación de
transporte
placas
exógena)
d e m u e s t r a que
bién s o n f u n c i o n a l e s .
un deneuro-
motoras. La
axónico retrógardo de -
moléculas enzimáticas d e p o s i t a d a s
(HRP
nerviosas a l
( 1 7 - 2 0 pe) se da
gradual
par-
l o que i n t e r p r e t a n
como i n d i c a d o r de l a l l e g a d a de f i b r a s
s a r r o l l o morfológico
acetil-
musculatura a u r i c u l a r a
d e l día 15 pe ( p o s t - c o i t u m ) ,
musculares,
l a placa
e l neuroepitelio.
ASHHELL y HATSON
tir
facial
estas
en e l
músculo -
conexiones
tam-
VIII.
—
SOBRE
DECUSACIOlSr
PE
BRAKQUIMOTORAS
LA
POSIBLE
LAS
FIBRAS
FACIALES
31
El posible
paso de r a d i c u l a r e s
periférico c o n t r a l a t e r a l
en l o s últimos n o v e n t a
t a n t o clínicas
trasbase,
se
años,
largamente
por sus i m p l i c a c i o n e s
como f u n c i o n a l e s . De
existir
cabrían e x p l i c a c i o n e s a l t e r n a t i v a s
y frontal
facial
1909),
(1933),
determinan,
p r o c e d i m i e n t o de G o l g i
superior (peri-
2IEHEN ( 1925)
y
HINDLE
con m o d i f i c a c i o n e s
y técnicas argénticas, l a
decusación p a r c i a l a través d e l r a f e
especímenes
a la-
1946).
RAMÓN y CAJAL ( 1904,
entre otros,
dicho
f u n d a m e n t a l m e n t e ) en p a c i e n t e s
hemipléjicos C A. A. PEARSON,
del
al facial -
ha d e b a t i d o
conservación de l a m o t i l i d a d
orbitaria
motoras
d e l VII par,en
a d u l t o s o e m b r i o n a r i o s de
mamíferos y
aves.
En un recién n a c i d o
humano anencefálico, PEARSON -
(1947) e s t u d i a e l t r a y e c t o
dorsomedial
de c i e r t o -
número de a x o n e s que, aunque s e a s o c i a n i n i c i a l m e n te
a l nervio facial
d e l mismo l a d o , n o
s i g u e n l a vía
g e n i c u l a r . A m e d i d a que v a n acercándose a l p l a n o
dio,
p a s a n a l a lámina s u b e p e n d i m a r i a
c u a r t o ventrículo. A l g u n a s
rafe
d e l suelo del
de e s t a s f i b r a s c r u z a n e l
y contribuyen a l f a c i a l
Según NISHI ( 1 9 6 5 ) no
me-
d e l lado
opuesto.
s e puede a s e g u r a r
c o n técni-
32
c a s anatómicas n o r m a l e s
c e r c a de l a r o d i l l a
examinadas
facial
procedan
t a r s e de una z o n a
que l a s f i b r a s
en t o d a s
decusadas -
l a s especies -
d e l núcleo m o t o r V I I , p o r t r a -
de c o n v e r g e n c i a de vías c o n orí-
genes muy d i v e r s o s .
Estudios
efectuados
ARROYO-GUIJARRO
en n u e s t r o
y cois.,
Departamento
1982) c o n e l método
{ J.
cito-
y mielo-arquitectónico de Klüver-Barrera, y c o n l a s
h e m a t o x i l i n a s de H e i l
do d i s t i n g u i r ,
y de H e i g e r t - P a l han p e r m i t i -
en p e r r o s jóvenes de 35 a 90 días de
e d a d , u n a decusación c r a n e a l de l a s f i b r a s
en e l límite a n t e r i o r de l a r o d i l l a ,
nente
que c r u z a h a c i a e l
l a extremidad
inferior
de a c o d a r s e
de m a n i f i e s t o d i f e r e n c i a s
(1942) pone
metodológicas que s e p a r a n
y o p o n e n t e s de l a decusación
motora f a c i a l . L o s
primeros
en m a t e r i a l
branquio-
apoyan s u s o b s e r v a c i o n e s
en l a visualización d i r e c t a de f i b r a s que
san e l r a f e ,
atravie-
histológico n o r m a l , o i d e n -
t i f i c a n en p r e p a r a c i o n e s de M a r c h i
c a m b i o s mielíni-
c o s d e g e n e r a t i v o s c o n t r a l a t e r a l e s a l a lesión
viosa
en
l a l i t e r a t u r a clásica e f e c -
ADDENS ( 1 9 3 4 ) y VRAA-JENSEN
a defensores
a través d e l
d e l núcleo a b d u c e n s .
La e x t e n s a revisión de
tuada por
de o t r o compo-
lado opuesto
fascículo l o n g i t u d i n a l m e d i a l , a n t e s
faciales,
periférica. E l s e g u n d o g r u p o ,
entre
ner-
l o s que
d e s t a c a n DUVAL, KOLLIKER, V a n GEHUCHTEN, YAGITA y PAPEZ,
se oponen a l a
decusación basándose en l a de-
mostración de c r o m a t o l i s i s
exclusivamente
homolate-
r a l a l a ablación d e l V i l p a r c r a n e a l .
Hay
que d e s t a c a r , e n
l a bibliografía c o n s u l t a d a , -
que
t a n sólo un g r u p o de i n v e s t i g a d o r e s C J. H. FERGU-
33
SON y c o i s . ,
1977) u t i l i z a
una v a r i a n t e de l a s téc-
n i c a s argénticas d e s a r r o l l a d a s
radores
p o r NAUTA y
colabo-
( e j . : técnica de N a u t a - G y g a x ) , a l t a m e n t e s e -
l e c t i v a s para l o s elementos neurales
( J . S . DE OLMOS y c o i s . ,
1982),
degenerados
a p e s a r de s u
tación como métodos t r a z a d o r e s
implan-
neuroanatómieos has-
t a p r i n c i p i o s de l o s años s e t e n t a ,
SSON y OLSSON ( 1 9 7 1 a ) i n t r o d u c e n
cuando
KRISTEN-
e l procedimiento -
HRP-neurohistoquímico.
Desde l a
aplicación i n i c i a l
neuromuscular f a c i a l
por e l
KRISTENSSON e Y. OLSSON, 1974)
c i a s de m a r e a j e
1984),
HRP en e l
sistema
mismo e q u i p o s u e c o ( K.
hasta
r e c i e n t e s ( C. F. L. HI NRICHSEN y
KOMIYAMA y c o i s . ,
de
l o s t r a b a j o s más
C. D. HATSON, 1984; M.
no se ha
obtenido
eviden-
c o n t r a l a t e r a l a l a z o n a de
inyec-
ción de l a e n z i m a .
FERGUSON, COLÉ y ALLEY ( 1 9 7 7 ) e s t u d i a n
e l entrecru-
z a m i e n t o de r a d i c u l a r e s f a c i a l e s c o n e n f o q u e
disciplinario:
lesión
degeneración axónica s e c u n d a r i a
estereotáxica d e l núcleo f a c i a l ;
interala
reacción -
c r o m a t o l i t i c a p o r sección periférica d e l n e r v i o f a c i a l ; transporte
axónico retrógrado de HRP
da en e l e x t r e m o
intranuclear
autores
proximal
d e l nervio;
e
de aminoácidos t r i t i a d o s .
l a s técnicas d e g e n e r a t i v a s
arrojan resultados
depositainyección
Según
estos
e histoquímicas
negativos,si bien l a autorradio-
grafía r e v e l a un pequeño componente c r u z a d o ,
de d i -
fícil valoración.
En e l e s t a d o a c t u a l de l o s c o n o c i m i e n t o s
s e debe -
34
a d m i t i r un o r i g e n de l a s f i b r a s c a l i f i c a d a s
axones f a c i a l e s
d e c u s a d o s en
como -
centros d i s t i n t o s
al
núcleo V I I c o n t r a l a t e r a l .
La p r i n c i p a l
sistema
fuente
de confusión se
estatoacústico, y e s p e c i a l m e n t e
fascículos que p e r t e n e c e n
vestibular
del
p l a n t e a con e l
cruzada
de
con t r e s -
a dicho sistema:
Cajal,
la
l a s fibras
raíz
decusadas
fascículo v e s t i b u l o e s p i n a l m e d i a l , y e l haz o l i -
v o c o c l e a r de Rasmussen.
Las
radiculares vestibulares
cruzadas
p r o t u b e r a n c i a c o n e l r e s t o de f i b r a s
e n t r a n en l a
vestibulares -
a f e r e n t e s p r i m a r i a s , entre e l cuerpo r e s t i f o r m e
pedúnculo c e r e b e l o s o
te
inferior-
-o
y l a raíz d e s c e n d e n -
d e l trigémino. A d i f e r e n c i a de a q u e l l a s últimas,
no se d e t i e n e n
y dicotomizan
en e l c o m p l e j o
VIII -
s u c u r s o por d e l a n t e
de l a
homolateral.
Continúan
rodilla
nervio facial
núcleos
del
vestibulares del
y se
d i s t r i b u y e n en l o s
l a d o opuesto (J.H.PAPEZ,
1 967) .
G r a n proporción de l a vía v e s t i b u l o e s p i n a l
compuesta por f i b r a s
del
núcleo
vestibulares secundarias,parte
v e s t i b u l a r medial
de Schwalwe,
corpora
b i l a t e r a l m e n t e a l fascículo
medial.
La
posición e x t e r n a d e l
me^lial r e s p e c t o a l a
rodilla
Luego éstos d e s c i e n d e n
la
medial
hasta
por
núcleo
facial
a l a vía
vestibular
condiciona e l
de l a misma.
e l fascículo
longitudi-
n i v e l e s mediotorácicos de l a médu-
e s p i n a l ( R. NYBERG-HANSEN,
Junto
y se i n -
longitudinal -
p a s o de s u s a x o n e s en l a s p r o x i m i d a d e s
nal
medial,
vestibular
1975).
descendente cruzada, f i -
35
bras p r o c e d e n t e s
rior
de l a s
neuronas d e l t e r c i o
d e l núcleo v e s t i b u l a r
extremidad
por e l
craneal del
medial
s e d e c u s a n en l a
núcleo a b d u c e n s y
fascículo l o n g i t u d i n a l
supe-
medial.
ascienden
Constituyen
l a proyección vestíbulo-oculomotora (E. TARLO?,1 975)
que
sinapsa con l a
columna e f e r e n t e para
l a t u r a extrínseca o c u l a r
VI p a r e s
l a muscu-
contralateral CIII,
IV, y
c r a n e a l e s ) , y también de l a h o m o l a t e r a l ,
-
después de una s e g u n d a decusación a través d e l r a f e
medio.
El entrecruzamiento
dorsal
de l o s t r a c t o s v e s t i b u -
lares primarios y secundarios,
d e s c r i t o s en especí-
menes a d u l t o s , s e ha o b s e r v a d o s i n d i f i c u l t a d
b r i o n e s de p o l l o
y de
mamíferos, en l o s que f o r m a n
fascículos c o m p a c t o s que c r u z a n
tre
ambas
rodillas
faciales,
ventrículo { a. L. ADDENS,
El
haz o l i v o c o c l e a r ,
l a línea m e d i a e n -
bajo e l
aparato
a l fascículo
o t r o c o n t i n g e n t e de
1934).
f i b r a s que
facial,
corres-
e f e r e n t e (motor) asociado
al -
a u d i t i v o , y e s fracción f u n d a m e n t a l d e l s i s -
tema de f i b r a s
olivar
s u e l o d e l IV
1934; R. F. SHANER,
c o n f l u y e e n l a región de l a r o d i l l a
ponde
en em-
de
conocido
clasicamente
por
pedúnculo
Bechfcerew. D i v e r s o s a u t o r e s c o i n c i d e n e n
señalar que l a decusación de e s t e h a z es f r e c u e n t e mente i n t e r p r e t a d a como decusación de a l g u n o s
nes
axo-
faciales.
Como demostró
PAPEZ ( 1 9 3 0 ) e l pedúnculo
o r i g i n a en regiones
superior, y tras
o l i v a r se
específicas d e l c o m p l e j o
recorrer l a calota
olivar
homolateral,con-
tinúa e n e l l a d o o p u e s t o e n íntima relación c o n l a s
36
fibras
vestibulares primarias.
c a p a z de s e g u i r l a
yecto
fué i n -
degeneración axónica de s u t r a -
i n t r a p r o t u b e r e n c i a l más allá de l a c a r a
r i o r d e l núcleo c o c l e a r , e n t r e
vestibular.
la
S i n embargo,
PAPEZ reconoció
ante-
e l núcleo y e l n e r v i o
e l carácter e f e r e n t e
o l i v a póntica, p e r o desconocía e l v e r d a d e r o
a
sig-
n i f i c a d o f u n c i o n a l de l a v i a p e d u n c u l a r .
La descripción
pormenorizada,
término ' o l i v o c o c l e a r ' se
quien
atribuyó e l o r i g e n
ción m u l t i p o l a r de
y l a selección d e l -
debe a RASMUSSEN ( 1946),
d e l fascículo a una p o b l a -
tipo eferente
zada medialmente a l a o l i v a
visceral,
superior
accesoria y -
d o r s a l a l núcleo d e l c u e r p o t r a p e z o i d e s .
toman una dirección d o r s a l
S u s axones
constituyen
e l brazo
d i r e c t o ( ' n o - c r u z a d o ' ) d e l pedúnculo. E s t e
haz, i n i -
cialmente
tral
disperso,
y
locali-
converge cerca
del asa del nervio f a c i a l .
f e s e continúa c o n
culo,
siguiendo
diculares
de l a c a r a
Al atravesar
l a porción ' c r u z a d a '
un c u r s o
el ra-
d e l pedún-
paralelo a lasfibras
v e s t i b u l a r e s , p o r detrás
ven-
ra-
de l a raíz d e s -
c e n d e n t e d e l trigémino.
Las
fibras
o l i v o c o c l e a r e s abandonan e l s i s t e m a
vioso entre
lasdivisiones
las
dorsales
raíces
Investigaciones
ya
d e l V I I I par, u t i l i z a
a n a s t o m o s i s vestíbulo-coclear
canzar e l t e r r i t o r i o
intermediario ( V i l
y después d e l t r a y e c t o en l a
división v e s t i b u l a r i n f e r i o r
la
d e l nervio vestibular y
del nervio
b i s ) . En l a p e r i f e r i a ,
ner-
de Oort p a r a a l -
de distribución.
p o s t e r i o r e s apoyan e s t a
descripción
clásica d e l haz o l i v o c o c l e a r , c u y a disposición ha
sido reconstruida
a partir
de s e c c i o n e s
tratadas
-
por
e l método de K o e l l e - L e w i s
para d e t e c t a r e s t r u c -
t u r a s colinérgicas ( J. C. BROWN y B. HOWLETT, 1 9 6 8 ) ,
aunque e m p i e z a a d a r s e
nente i p s i l a t e r a l ,
mayor i m p o r t a n c i a a l compo-
que podría p r o p o r c i o n a r h a s t a e l
60% de f i b r a s según l a s e s t i m a c i o n e s
ADDENS ( 1 9 3 4 ) c o n c l u y e
su
sación b r a n q u i o m o t o r a
facial
de
fibras faciales
sensitivo
los
por
en
la
negando l a
decu-
presencia
d e c u s a d a s de carácter m o t o r o -
l a raíz d e l séptimo p a r . C o n s i d e r a n d o
KOHNSTAMM, s e c u n d a r i o s
timpánica e n e l p e r r o ,
bilaterales
superiores.
c o n f i r m a d o en
p r o p o n e que l o s axones d e c u concretamente f i b r a s s a -
Esta p o s i b i l i d a d
l o s últimos t r a b a j o s
inyecciones
observados -
a l a sección de l a c u e r d a
sados son v i s c e r o m o t o r e s , y
con
de HARR <1980)
revisión s o b r e
cambios d e g e n e r a t i v o s
livatorias
-
no s e ha -
experimentales
múltiples d e HRP en l a s glándulas
s u b m a n d i b u l a r y s u b l i n g u a l d e l p e r r o ( G. A. CHIBU20 y
J. F. CUMMINGS, 1 9 8 0 ) ,
del
tímpano c o n
n i por incubación de l a c u e r d a
c r i s t a l e s o s o l u c i o n e s de l a e n z i -
ma, en l a r a t a ( R. J . CONTRERAS y c o i s . , 1 980;
CHOLSON y C. M. SEVERIN, 1981) ,
1981),
en l a c o b a y a ( J . S. HAY,
n i en e l g a t o ( H. SATOMI y c o i s . ,
HURA y N. MIZUNO,
c o m p r u e b a n , s i n embargo, e l
origen b i l a t e r a l ,
con claro
de
i n e r v a n l a glándula
l o s ramos que
obtenidos
por
Estos
predominio
resultados
e n mamíferos
homolateral,
submandibular
c o n t r a s t a n con l o s -
i n f e r i o r e s y s e explicarían
d i f e r e n c i a s e v o l u t i v a s d e l sistema
facial.
1979; S, NO-
1981).
PERHAIZ y KARIMC 1982)
en p r i m a t e s .
¿1. E. N I -
secretomotor
Por
o t r a parte,
salivatorias
lla
c o m p l e j o t r a y e c t o de l a s f i b r a s
superiores
del nervio f a c i a l
e r r o r en
en l a
NOMURA y
de l a r o d i -
puede s e r también c a u s a de decusación b r a n -
facial.
MIZUNO (1981) d e s c r i b e n
el
curso
l o s a x o n e s de l a s n e u r o n a s e f e r e n t e s
da d e l tímpano c o r r i e n d o
región l a t e r a l
de l a c u e r -
dorsomedialmente hacia l a
la
z o n a próxima a l r a f e , s i n
n i nguna se haga c o n t r a l a t e r a l . L a s f i b r a s
tomotoras forman
una pequeña r o d i l l a
en
medial d e l asa d e l VII par. Sucesivamente
una
central
de l a r o d i l l a d e l n e r v i o f a c i a l . A l -
gunas f i b r a s a l c a n z a n
que
vecindad
l a interpretación de l a
quiorootora
de
el
d i r e c c i ón l a t e r a l
l a región
adquieren
y v e n t r o l a t e r a l , p a r a uní r s e
a o t r o s c o m p o n e n t e s de l a
superficie
c u e r d a d e l tímpano en l a
d o r s a l d e l t r a c t o e s p i n a l d e l trigémino.
La técnica de precipitación de s u l f u r o de
utilizada
nervioso
ridad
1 975;
i n i c i a l m e n t e en e l e s t u d i o
de
invertebrados
a l de v e r t e b r a d o s
C. A. MASÓN, 1 975;
resultado
secre-
cobalto,
d e l sistema
-
y adaptada con p o s t e r i o -
( P. M. FULLER y D. J . PRIOR, C. A. MASÓN y c o i s . , 1 977) , ha
s e r óptima en e l análisis morfológico d e l
t r a y e c t o intraencefálico d e l V I I p a r c r a n e a l ,
t a n d o información
d e c u s a c i ón de d i c h o
adicional relativa
n e r v i o. A p l i c a n d o
a l a
apor-
posible
c l o r u r o de c o -
b a l t o p o r inyección iontofcrética en e l c a b o p r o x i mal
de l a s raíces d e l n e r v i o f a c i a l
intermediario,
y d e l nervio -
y t r a s un t r a t a m i e n t o
amónico que d e t e r m i n a
con s u l f u r o -
l a precipitación de un
com-
p u e s t o n e g r o i n s o l u b l e ( N. M. TYRER y E. M. BELL, 1 974;
H. HASSLE y K. HAUSEN, 1 981 ) , MARTIN
y
MASÓN ( 1 977)
observan,
aparte d e l
branquiomotoras
curso habitual
faciales
( ' mot-1' ) , r o d i l l a
en l a raíz
haz
I I I . Las f i b r a s
donde haz y
bras
tipo
y dorsal
al
e l tracto
a l a rodilla
III atraviesan e l tallo
o t r o fascículo i n d i v i d u a l ,
un
último -
p u n t o próximo a
raíz c o n v e r g e n .
r o s t r o m e d i a l abandona
sando v e n t r a l
I, t i p o I I
tipo I y I I constituyen
t r a m o de l a raíz e f e r e n t e h a s t a un
haz
ascendente -
tipo
r o s t r o m e d i a l de t r a y e c t o p a r a l e l o
la rodilla,
las fibras
y raíz d e s c e n d e n t e ( ' mot-2' ) , t r e s
categorías de f i b r a s que denominan:
y tipo
de
E l pequeño
p r i n c i p a l pa-
facial.
Las f i -
encefálico en -
c a u d o l a t e r a l a l a raíz -
descendente d e l V I I par.
La
disposición
la
siguiente:
que c a r a c t e r i z a
- fibras
tipo
rodilla
a
h a c i a l a línea media, p o r d e -
b a j o d e l límite e p e n d i m a r i o
trículo. A e s t e n i v e l g i r a n
d e l cuarto
ven-
90" en s e n t i d o -
R e c o r r e n 400-600 pm en e l r a f e
adentran
es
I:se proyectan ventralmente a l a
facial
ventral.
estas f i b r a s
y se
h a c i a l a formación r e t i c u l a r homo-
lateral.
- fibras
riable
tes
tipo II: viajan
p o r una d i s t a n c i a v a -
e n dirección a l s u e l o v e n t r i c u l a r
de g i r a r
180° en e l p l a n o c o r o n a l ,
v i e n d o de nuevo a l a r o d i l l a
- fibras
teral
la
t i p o I I I : son f i b r a s
anvol-
principal.
d e l haz c a u d o l a -
que s e e x t i e n d e n de f o r m a d i s p e r s a en
formación r e t i c u l a r l a t e r a l .
raíz d e s c e n d e n t e y
Se unen a l a
pasan v e n t r a l e s a l a r o -
40
dilla,
h a c i e n d o un típico b u c l e
yuxtaventri-
cular.
Las
fibras
nerales,
ha
te.
t i p o I y I I s o n , en p a r t e , v i s c e r a l e s
es d e c i r ,
podido precisarse
lácrimo-salivatorias, aunque
eferencias
musculatura f a c i a l
no
s u carácter a f e r e n t e o e f e r e n -
Las f i b r a s t i p o I I I r e p r e s e n t a n con toda
bilidad
ge-
viscerales
especiales
proba-
para l a -
p r o f u n d a . N i n g u n o de l o s t r e s t i -
pos de f i b r a s d e s c r i t o s
cruza e l rafe,
siempre homolaterales a su
origen.
y permanecen
^ ^-
—
D I S T R I B UC I o ISr
PE
LAS
PERIFÉRICA
FIBRAS
MOTORAS
BRAISTOUIO —
FACIALES
41
Las
fibras
r a d i c u l a r e s branquiomotoras
faciales
emergen d e l encéfalo p o r e n c i m a d e l l i m i t e
del
te
rostral
c u e r p o t r a p e z o i d e s . Acompañan a l V I I I p a r d u r a n un c o r t o t r a y e c t o
hasta
el
auditivo interno, y divergen
fondo d e l
conducto
d e l componente e s t a t o -
acústico introduciéndose e n e l a c u e d u c t o de F a l o p i o
Este
conducto,
petromastoidea
e x c a v a d o en e l e s p e s o r de l a porción
d e l hueso t e m p o r a l , p r e s e n t a
una com-
p l i c a d a disposición en l a que s e d e s c r i b e n : u n a
mera porción p e r p e n d i c u l a r
ñasco, que t e r m i n a
a l e j e p r i n c i p a l d e l pe-
en un c o d o o r o d i l l a
a l o j a e l ganglio geniculado;
dirección d o r s a l y l a t e r a l ,
ñasco; y una última
con
pri-
donde se -
u n a s e g u n d a porción de
p a r a l e l a a l e j e d e l pe-
porción v e r t i c a l
l a base d e l cráneo a través
que
comunica
del orificio
esti-
lomastoideo.
En
e l a c u e d u c t o de F a l o p i o se d e s p r e n d e un
ramo de l a s u p e r f i c i e d o r s o m e d i a l
a n t e s de a l c a n z a r
músculo
d e l nervio
s u segundo recodo,
al
estapedio.
l o s ramos
perro.
facial
destinado
La F i g u r a I m u e s t r a esquemáticamente l a
de
pequeño
terminales
del
topografía
nervio facial
en e l -
42
Los
ramos a u r i c u l a r e s
posteriores (r.VI),
habitual-
mente en número de d o s , s e i n d i v i d u a l i z a n d e l t r o n c o
del
facial
abandonan
en e l último s e g m e n t o i n t r a p e t r o s o ,
definitivamente a nivel
tilomastoideo.
dorsal,
Adquieren
d e l o r i f i c i o es-
e n t o n c e s un c u r s o c a u d a l y
distribuyéndose p o r l a m u s c u l a t u r a
ricular.
Suelen
y lo
i r asociados
retroau-
a t r e s ramos
sensiti-
vos, l o s n e r v i o s a u r i c u l a r e s i n t e r n o s c a u d a l ( r a i c ) ,
medio ( r a i m )
y lateral
(rail),cuyos
t e r r i t o r i o s cu-
táneos de inervación se e x t i e n d e n p o r l a
c a r a cón-
c a v a d e l pabellón ( L. R. HHALEN y R. L. KITCHELL, 1 983a,
1 983b) .
El nervio facial,
una v e z se ha hecho e x o c r a n e a l , -
efectúa una incurvación a l r e d e d o r d e l cartílago a u ricular
la
y s e d i v i d e en l a p r o f u n d i d a d de l a glándu-
parótida, después de d a r l o s n e r v i o s digástrico
Crdg) y e s t i l o h i o d e o ( r e h ) p a r a l a m u s c u l a t u r a
cial
profunda,
fa-
en t r e s t r o n c o s p r i m a r i o s : e l t r o n c o
aurículopalpebral, e l ramo b u c o l a b i a l s u p e r i o r y e l
ramo b u c o l a b i a l i n f e r i o r
E. MILLER y c o i s . ,
El tronco
( E. HÜBER y H. HUGHSON, 1 926;
1964).
aurículopalpebral s i g u e
d o r s a l y s e d i v i d e a 10-15 mm.
ramos a u r i c u l a r
tico
l a n t e d e l pabellón
más r o s t r a l e s
de s u o r i g e n e n l o s
a n t e r i o r o temporal
o palpebral (r. I D . E l
primero
auricular
e l t r a y e c t o más
( r . I) y cigomáasciende
por de-
y sus r a m i f i c a c i o n e s
se anastomosan ampliamente con e l r a -
mo cigomático, c o n s t i t u y e n d o e l p l e x o a u r i c u l a r a n terior.
E s t e ramo i n e r v a l a
musculatura
preauricu-
l a r y f r o n t a l . E l ramo cigomático s i g u e un c u r s o p a ralelo a l
a r c o cigomático, distribuyéndose
por l a
43
musculatura
Los
ramos
orbicular
bucolabial
ocular y nasolabial.
superior (r. III)
e inferior -
( r . IV) d i s c u r r e n s o b r e e l músculo m a s e t e r o
respectivamente
conducto
dorsal
de S t e n o n .
anastomosis
comisura
y ventral
También
entre s i ,
en relación a l -
e s t a b l e c e n múltiples -
y f o r m a n un p l e x o , c a u d a l a l a
de l o s l a b i o s ,
d e l que p a r t e n
numerosos -
fascículos n e r v i o s o s p a r a l a m u s c u l a t u r a
El
ramo c e r v i c a l
do v e n t r a l m e n t e
bucolabial
ficie
( r . V) es un d e l g a d o
peribucal.
nervio
que se o r i g i n a a p a r t i r
inferior,
y pasan
dirigi-
d e l ramo -
y va a p l i c a d o c o n t r a l a s u p e r -
e x t e r n a de l a glándula m a n d i b u l a r . I n e r v a p a r -
te
de l a m u s c u l a t u r a
El
patrón de r a m i f i c a c i o n e s d e s c r i t o es c o m p a r t i d o ,
con algunas
cutánea d e l c u e l l o .
particularidades,
f e r o s . Las v a r i a c i o n e s
que
filogenéticas más i m p o r t a n t e s
se p r e s e n t a n en relación
vienen determinadas
p o r e l r e s t o de mamía e s t e patrón g e n e r a l
p o r dos c o r r i e n t e s
evolutivas.
De una p a r t e , s e da un número c r e c i e n t e
de a n a s t o m o -
sis
entre l a s ramificaciones
tintos
ramos d e l
t e r m i n a l e s de l o s d i s -
nervio facial
con l a d i f e r e n c i a -
ción p r o g r e s i v a de l a m u s c u l a t u r a mí m i c a , a l c a n z a n d o
en e l hombre l a máxima expresión.El segundo
evolutivo corresponde
a la
dicotomización de l o s -
reimos periféricos p r i n c i p a l e s
se ha d e s c r i t o
el
tronco
anterior
proceso
del nervio facial.
Ya
l a subdivisión d e l ramo más d o r s a l ,
aurículopalpebral, en un
y otro
ramo a u r i c u l a r
cigomático. En c u a n t o
es p o s i b l e
los
l a duplicación d e l ramo que i n e r v a l a
musculatura
labial
inferior
en un
por
ramas
más v e n t r a l e s
roedores,
reconocer,
a las
ejemplo
en
ramo b u c o l a b i a l
44
inferior
y un ramo m a r g i n a l m a n d i b u l a r . En o t r o s ma-
míferos ( O v i b o s . C a v i a . O r y c t e r o p u s )
vical
está i n e r v a d o p o r
tismático s u p e r f i c i a l
Desde e l p u n t o
del
<R.SABAN,
de l a s que p r o c e d e n
superficiales
sphincter
colli
sphincter c o l l i
sistir
vestigios
nivel
trarse
1971).
que l a masa m u s c u l a r
faciales
y pla-
de l a Anatomía Comparada -
a r c o h i o i d e o se d i f e r e n c i a
perpuestas,
a
l o s ramos c e r v i c a l
de v i s t a
v i e n e admitiéndose
e l piatisma cer-
en
primitiva
t r e s láminas s u -
todos
l o s músculos
( E. HU3ER, 1 925, 1 931 ) . Son e l
superficialis,
profundus.
e l platysma y e l
En e l p e r r o
del sphincter
colli
pueden p e r superficialis
de l a región laríngea, donde s u e l e n
algunas
fibras
práctica t o t a l i d a d
transversales
dispersas.
de s u m u s c u l a t u r a f a c i a l
p o r c o n s i g u i e n t e , de l a s dos c a p a s
BER y H. HUGHSON. 1926;
enconLa
deriva,
profundas
( H. HÜ-
G. F. VRAA-JENSEN, 1942; E. MI-
LLER y c o i s . , 1 964) .
Las
Figuras I I y I I I
nitiva
muestran
l a disposición
de l o s músculos f a c i a l e s d e l
defi-
p e r r o en dos
p l a n o s anatómicos s u c e s i v o s .
El^ p l a t y s m a es una lámi na l o n g i t u d i n a l
que se
dis-
pone o r i g i n a l m e n t e e n t r e l o s d o s esfínteres, y da o r i g e n a l músculo p i a t i s m a o cutáneo d e l c u e l l o (M.
platysma c o l l i )
incluye
grupo
retroauricular,
un g r a n número de pequeños
individualizados
muscular
y al
e l cual
músculos b i e n -
que f o r m a n en c o n j u n t o e l c o m p l e j o
cérvicoauricular C e j : M. c e r v i c o s c u t u l a r i s ,
M. c e r v i c o a u n c u l a r i s
calares
s u p e r f i c i a l i s,
Mm. c e r v i c o a u r i -
p r o f u n d i , M. p a r i e t o s c u t u l a r i s , M. p a r i e t o a u r i -
c u l a r i s . . . ) , l a musculatura dorsal
de l a c o n c h a (Mm.
obliqui
y e l músculo man-
e t transversi
díbuloauricular (M.
auri culae)
mandibuloauricularis).
La inervación de l o s músculos d e r i v a d o s d e l p l a t y s ma depende f u n d a m e n t a l m e n t e de l o s
res
posteriores,
ramos a u r i c u l a -
que se e n c a r g a n de l a m o t i l i d a d
1 a musculatura retroauri cular,
de
y d e l ramo c e r v i c a l ,
d e s t i n a d o a l a m u s c u l a t u r a cutánea d e l c u e l l o .
Por
su parte,
de,
en s e n t i d o
e l sphincter
colli
caudo-rostral,
profundus se d i v i -
en c u a t r o
porciones:
- porción a u r i c u l a r ( p a r s a u r i c u l a r i s )
- porción íntermedia ( p a r s i n t e r m e d i a )
- porción p a l p e b r a l
(pars
palpebralis)
- porción o r a l ( p a r s o r a l i s )
Las
porciones auri cular y palpebral
representación e n e l p e r r o ,
aunque c a b e una
relación e n t r e l a porción a u r i c u l a r
músculo
apenas
tienen
posible
y e l origen d e l
d e p r e s o r a u r i c u l a r ( M. p a r o t i d o a u r i c u l a r i s )
( E. MILLER y c o i s . , 1 964) .
la
p o r c i ón i n t e r m e d i a
fundus d e r i v a
auri cular,
d e l sphi ncter
colli
pro-
e l i m p o r t a n t e c o m p l e j o órbito-fronto-
que comprende
l o s músculos
f r o n t a l (M.
f r o n t a l i s ) , a u r i c u l a r e s r o s t r a l e s ( Mm. s c u t u l o a u r i c u lares
s u p e r f i c i a l e s et p r o f u n d i ) , i n t e r e s c u t u l a r
interscutularis),
trínsecos
c i e r t o s músculos a u r i c u l a r e s
( M. t r a g o - h e l i c i ñus,
( M.
i n -
M, t r a g o - t u b o - h e l i c i -
ñus,
M. conchoheliciñus),
ria
< M. o r b i c u l a r i s
lateralis,
oculi,
medialis)
n a s o l a b i a l ( M. I e v a t o r
oculi
y los
nasolabia-
y cigomático ( M. z y g o m a t i c u s ) .
Los
músculos f a c i a l e s
que
se d i s p o n e n
nasal,
lar
periorbita-
M. r e t r a c t o r a n g u l i
M. i e v a t o r a n g u l i o c u l i
músculos e l e v a d o r
lis)
l a musculatura
y entre
restantes,
alrededor
es d e c i r ,
aquellos
de l a s c a v i d a d e s o r a l
y
l o s que se h a l l a n e l músculo o r b i c u -
de l o s l a b i o s ( M. o r b i c u l a r i s o r i s ) , l o s músculos
i n c i s i v o s C Mm. i n c i s i v u s s u p e r i o r efc i n f e r i o r ) ,
músculo b u c c i n a f c o r i o { M. b u c c i n a t o r i u s )
muscular m a x i l o n a s o l a b i a l
y la
el -
lámina
( M. m a x i l l o n a s o l a b i a l i s ) ,
s e d i f e r e n c i a n de l a porción o r a l d e l s p h i n c t e r c o lli
El
profundus.
sphincter c o l l i
inervados
del
p r o f u n d u s y sus d e r i v a d o s
por l a s o t r a s cuatro
nervio f a c i a l ,
tico,
ramas
superior
e inferior.
camente, l o s d o s p r i m e r o s i n e r v a n
r i v a d o s de l a porción
ramos b u c o l a b i a l e s
colli
pa p a r c i a l m e n t e
profunda,
intermedia,
inervan
a partir
profundus.
extrapetrosas
ramos a u r i c u l a r a n t e r i o r , cigomá-
y bucolabiales
diferencia
están
Específi-
l o s músculos d e m i e n t r a s que l o s
l a m u s c u l a t u r a que se ~
de l a p a r s o r a l i s
d e l sphincter
E l ramo c e r v i c a l también
en l a inervación
y d e l sphincter c o l l i
de e s t a
particilámina -
superficialis»
UJ
FIG. I
LLI
FIG. II
FIG. III
X. ~
S tJB D I V I S I O N E S
MORFOLÓGICAS
DEL
NÚCLEO
MOXOR
FACIAL
Los
e l e m e n t o s n e u r a l e s que c ^ o n f i g u r a n e l núcleo mo-
tor
facial,
somas,
prolongaciones
mentos axónicos p r o x i m a l e s
no
del
te
tienen
reconocer
heterogeneidad
dos
de N i s s l
que
están s e p a r a d o s
estructural
celularidad.
de
' agregación
dos g r u p o s :
d e l núcleo f a c i a l
dorsal y
revisión histórica de VRAA-JENSEN,
más d e t a l l a d o s de
d i s t i n g u e n en e l c o m p l e j o
jo
dos
constituidas
extremas,
grupos,
los
v e n t r a l ( ver l a
1942).
nuclear f a c i a l
e
externo,
d e l cone-
inferior.
superior e inferior,
p o r g r u p o s morfológicos b i e n
c r i t o s . L a región c e n t r a l
-
MARINESCO ( 1 8 9 9 ) -
l a s regiones superior, c e n t r a l
divisiones
neuronal*,
KOLLIKER ( 1 8 9 6 ) y TESTUT
d e s c r i b e n una división
estudios
neuronales
e n t r e sí p o r z o n a s de s u s t a n c i a
HUGUENIN, y p o s t e r i o r m e n t e
Los
permi-
de m a t e r i a l
v a r i o s agregados
a este c r i t e r i o
p r i n c i p a l en
e l espesor
f u n d a m e n t a l m e n t e c o n l o s méto-
y Weigert,
b l a n c a y de e s c a s a
(1897),
en
en e l núcleo V I I , a p a r t i r
histológico t r a t a d o
seg-
y fascículos a f e r e n t e s ,
una distribución u n i f o r m e
núcleo. D i c h a
En base
d e n d r i t i cas,
se d i v i d e
Las
están
circuns-
a s u v e z en t r e s
intermedio e interno,de l o s cuales
grupos i n t e r m e d i o y
externo
mentación ántero-posterior.
presentan
una s e g -
Van GEHUCHTEN
del
( 1 9 0 6 ) a d o p t a un m o d e l o
núcleo d e l séptimo p a r más s i m p l e
RINESCO.
de división
que e l de MA-
D i s t i n g u e , a l i g u a l que HUGUENIN,
dorsal y otro ventral.
Este
un g r u p o
último, s i n embargo,pa-
r e c e s u b d i v i d i d o en l o s g r u p o s e x t e r n o ,
medio,e i n -
terno.
A n i v e l e s medios d e l
núcleo
facial,
YAGITA
(1910)
o b s e r v a e n e l p e r r o s e i s d i v i s i o n e s citoarquitectón i c a s a g r u p a d a s en t r e s r e g i o n e s .
comprende
tral
y
L a región v e n t r a l
l o s grupos l a t e r a l - v e n t r a l ,
mediano-ven-
m e d i a l - v e n t r a l . Los g r u p o s l a t e r a l - d o r s a l
y
m e d i a l - d o r s a l f o r m a n p a r t e de l a región d o r s a l . S e p a r a n d o ambas r e g i o n e s ,
dos g r u p o s
dia,
m e d i a l e s se d i s p o n e l a
que c o n s t a
medio.
del
de un
región
interme-
único g r u p o : e l g r u p o
L a división i n t e r m e d i a es muy
inter-
característica
p e r r o y de mayor tamaño que en e l hombre.
Con l a f i n a l i d a d
terios,
cial
de s i m p l i f i c a r
PAPEZ ( 1 9 2 7 , 1 9 6 7 )
que resume
te
y específicamente e n t r e l o s
e l plan
y estandarizar
p r o p o n e un modelo
cri-
general
de organización d e l núcleo f a -
e n l o s mamíferos. De l a s i n v e s t i g a c i o n e s de e s -
autor
lumnas
d e r i v a una subdivisión e n s e i s z o n a s o c o c e l u l a r e s de disposición
d i a l , dorsal, l a t e r a l , intermedia,
longitudinal:
ventromedial
y ven-
t r o l a t e r a l , c u y a i m p o r t a n c i a y topografía depende
la
especie
l a s especies
primitiva
de
considerada:
1-- L o s m a r s u p i a l e s
entre
me-
(zarigüeya)
se i n c l u y e n -
c o n una organización n u c l e a r
e i n d i f e r e n c i a d a . En éstos c a b e
más
distinguir
49
un g r u p o m e d i a l ,
un
grupo d o r s a l
y una lámina en -
f o r m a de ' N' c u y o segmento a s c e n d e n t e c o r r e s p o n d e a
los
grupos v e n t r o m e d i a l
tramo
e intermedio.
E l segundo -
de l a ' N* está r e p r e s e n t a d o p o r l a
d i visión
v e n t r o l a t e r a l , continuándose e x t e r n a m e n t e c o n l a masa
lateral.
2. - En l o s r o e d o r e s
(rata,
ratón, cobaya) , e l
patrón m a r s u p i a l e v o l u c i o n a en e l s e n t i d o de un mayor
g r a d o de diferenciación. Aunque l o s núcleos v e n -
tromedial,
intermedio y v e n t r o l a t e r a l conservan
p a r t e puentes c e l u l a r e s
de unión, se e m p i e z a a com-
p r o b a r l a individualización de l a s s e i s
3. - En e l
en
núcleo f a c i a l
de l o s carnívoros, y
c o n c r e t a m e n t e en e l d e l g a t o , l a s s e i s
c e l u l a r e s son t o t a l m e n t e
columnas.
subdivisiones
independientes:
- e l g r u p o medial,población i m p o r t a n t e y v o l u m i n o s a , está
por
separado
d e l grupo i n t e r m e d i o
una p r o f u n d a h e n d i d u r a .
- l a s células a l g o d i s p e r s a s
ocupan e l
d e l grupo
surco l i m i t a d o por
l a superficie
v e n t r o m e d i a l de l a c o l u m n a l a t e r a l ,
cara
La
dorsolateral
confluencia
e s t e grupo
de l a c o l u m n a
y por l a
intermedia.
o c a s i o n a l de l a s n e u r o n a s de
c o n l a s masas c e l u l a r e s
puede d i f i c u l t a r
dorsal
s u delimitación
- e l grupo l a t e r a l
es u n a
vecinas
exacta.
c o l u m n a de n e u r o n a s
de mediano tamaño. A d i f e r e n c i a de l o s r o e d o res,
se mantiene a i s l a d o d e l grupo
teral,
s i b i e n se
comprueban zonas
ventrolade c o n -
f l u e n c i a e n t r e ambos, y c o n e l g r u p o
- l a irregularidad
d e l contorno
grupo v e n t r o l a t e r a l
ese
nivel
adas.
dorsal.
anterior del
c o i n c i d e con e l
paso a
de h a c e s o b l i c u o s de f i b r a s
arque-
Es una c o l u m n a de pequeñas d i m e n s i o n e s
en l a que p e r s i s t e
alguna
e l segmento l a t e r a l
de l a lámina i n t e r m e d i a .
E s t a separación
incompleta
según PAPEZ, d e l o r i g e n
ventrolateral,
pero
es un
con
vestigio,
común de l o s g r u p o s
intermedio y l a t e r a l .
- e l grupo ventromedial
delgada
comunicación
es una c o l u m n a
c o n t i n u a en t o d a
celular
l a extensión
r o s t r o - c a u d a l d e l núcleo. S i t u a d o j u n t o a l a
división v e n t r o l a t e r a l ,
d e l núcleo V I I , i n v a d e
anterior
l a i n c i s u r a que e x i s t e
entre l o s grupos medial
derivar,
en l a p a r t e
e intermedio.
Parece
a s i m i s m o , de l a masa i n t e r m e d i a .
- p o r último, e l g r u p o i n t e r m e d i o es una c o l u m na de sección o v a l , d e
rior,
inmerso en e l
e j e mayor ánteroposte-.
c e n t r o d e l núcleo. S u s
vínculos c o n l a s p o b l a c i o n e s v e n t r a l y l a t e ral
recuerdan
ta,
i n d e p e n d i e n t e m e n t e de
cial
d e l gato
l a lámina i n t e r m e d i a de l a r a presente
que e l núcleo f a -
l a roéxima d i f e r e n c i a -
ción morfológica d e n t r o de l a s e s p e c i e s mencionadas.
4, - L a configuración
difiere
otras
en v a r i o s
especies.
aparente
aspectos
En p r i m e r
d e l grupo d o r s a l ,
nuclear f a c i a l d e l perro
d e l modelo
l u g a r , hay
y ello
d e s c r i t o en
una a u s e n c i a
l e confiere e l -
51
aplanamiento
característico d e l núcleo en s e n t i d o -
dorso-ventral.
banda de
ficie
no,
grandes
dorsal
subdivisión a p a r e c e
células a p l i c a d a c o n t r a l a s u p e r -
d e l g r u p o i n t e r m e d i o . En s e g u n d o térmiTambién m u e s t r a
una estrangulación en
transición d e l t e r c i o v e n t r a l c o n
cios posteriores,
porciones:
ventral
la
cual divide
y dorsal.
da
una c o n s t a n t e
la
población v e n t r o l a t e r a l ,
grupos
nes
l o s dos t e r -
a l g r u p o en d o s -
Además, en e l p e r r o se
fusión de l a c o l u m n a
l a t e r a l con
a l i g u a l que f r e c u e n t e s
t r a n s i c i o n a l e s que c o n e c t a n
las subdivisio-
ventromedial e intermedia.
VRAA-JENSSN ( 1 9 4 2 ) c o n c l u y e
tal
como una -
e l g r u p o m e d i a l t i e n e mayor l o n g i t u d que en r a -
tas y gatos.
la
Esta
que • e l núcleo f a c i a l
en s u T e s i s
experimen-
d e l p e r r o es d i v i s i b l e
t r e s grupos p r i n c i p a l e s , u n a pars l a t e r a l i s , u n a
intermedia,
claramente
aplica,
y una p a r s m e d i a l i s .
separados
pars
están
e n t r e s i . T a l afirmación no s e
s i n embargo, a l a s t r e s p o r c i o n e s en l a s que
puede d i v i d i r s e
la
Estos grupos
en
a su vez l a pars m e d i a l i s ,
e s t o es,
pars v e n t r o m e d i a l i s , l a pars mediomedialis
yla
pars dorsomedialis' .
L a organización que
p l a n t e a VRAA-JENSEN no d i f i e r e
s u s t a n c i a l m e n t e de l a s s u b d i v i s i o n e s morfológicas i n d i c a d a s p o r YAGITA. L o s g r u p o s d o r s o m e d i a l , m e d i o me'dial,
ventromedial e intermedio
corresponden
dorsal,
respectivamente
con l o s grupos
intermedio, medio-ventral y
d e l segundo.
d e l primero
se -
medio-
lateral-dorsal
En contraposición VRAA-JENSEN c o n s i d e -
r a que l a masa l a t e r a l
es única, y YAGITA l a d i v i d e
en l o s g r u p o s l a t e r a l - v e n t r a l
y mediano-ventral.
A pesar
los
de l o s d i f e r e n t e s
dos últimos a u t o r e s
términos
frente
u t i l i z a d o s por
a l a clasificación
de P A P E Z , e l examen d e t e n i d o de l a orientación y c a racteristicas
neuronal
celulares
facilita
menclaturas.
descritas
equivalencias
Asi,los
e n t r e l a s t r e s no-
grupos l a t e r a l
de PAPEZ s o n homólogos a l o s g r u p o s
y mediano-ventral
grupo medial,
su pars v e n t r a l i s ,
mediomedial y
ventrolateral
lateral-ventral
y e l grupo v e n t r o -
s o n de l o s g r u p o s
dorso-
v e n t r o m e d i a l de VRAA-JENSEN.
El
grupo i n t e r m e d i o , c o n s i d e r a d o
el
dorsal,
ocupa
y
de YAGITA; y l a p a r s d o r s a l i s d e l
m e d i a l d e l mismo a u t o r l o
medial,
en c a d a g r u p o -
conjuntamente
con
idéntica posición que l a división
i n t e r m e d i a de VRAA-JENSEN.
Van BUSKIRK (1945) a p l i c a
en un
l a terminología de PAPEZ
estudio c u a n t i t a t i v o efectuado
cleo f a c i a l
d e l g a t o , d e l p e r r o y d e l hombre.
interés, r e v i s a r e m o s
ficativas
sobre
l a s características más
e l núPor su
signi-
de e s t e e s t u d i o en relación a l núcleo
mo-
t o r VII d e l perro:
- e l g r u p o m e d i a l es l a
columna
c o n mayor e x -
tensión en s e n t i d o craneal,disponiéndose i n mediatamente
oliva
dorsal
a l polo
inferior
póntica.Presenta células de t i p o
de l a
motor
c o n diámetros c o m p r e n d i d o s e n t r e 20 y 50 pm.
Es e l g r u p o de más c e l u l a r i d a d ,
y aunque po-
see
tamaño, se '-
neuronas
calcula
las
de m e d i a n o y g r a n
en dos t e r c i o s s u c o n t e n i d o en célu-
pequeñas. E s t a s
dorsal.
t i e n e n una
preferencia
- l a p r e s e n c i a d e l g r u p o d o r s a l es
te.
Muestra
frecuentes
conexiones
grupos i n t e r m e d i o y l a t e r a l ,
lulas
de tamaño medio.
inconstancon l o s
y c o n s t a de cé-
Se p r o l o n g a en d i r e c -
ción c a u d a l de f o r m a que, fundiéndose c o n e l
grupo
del
lateral,
constituye e l
intermedio,
similares
topográficas de l o s g r u p o s -
ventromedial
y v e n t r o l a t e r a l son
a l a s ya d e s c r i t a s
t a n d o f o r m a d a s p o r células
- e l grupo l a t e r a l ,
terior,
en e l g a t o , e s grandes.
de posición e x t e r n a y p o s -
c o n t i e n e n e u r o n a s de
mediano y gran
tamaño d i s t r i b u i d a s
prácticamente en t o d a l a
l o n g i t u d d e l núcleo
facial.
En e l análisis
de l o s g r u p o s c e l u l a r e s
núcleo p r i n c i p a l
medial,
del nervio facial:
ventromedial,
a consecuencia
en e l
dorsal, interme-
ventral y ventrolateral.
delimita-
de l o s p u e n t e s c e l u l a r e s
nectan l o s d i s t i n t o s
tes
s i n en-
seis poblaciones neuronales
E s t a s p o b l a c i o n e s no están p e r f e c t a m e n t e
das
d e l tronco
encéfalo d e l g a t o TABER ( 1 9 6 1 ) r e f i e r e ,
t r a r en d e t a l l e s ,
dia,
inferior
núcleo.
- l a s relaciones
del
polo
que c o -
g r u p o s . L a s células p r e d o m i n a n -
s o n g r a n d e s o m e d i a n a s , de morfología m u l t i p o l a r
e intensa cromofilia.
P a r a NISHI ( 1 9 6 5 ) ' e l núcleo f a c i a l
ralmente
se d i v i d e
gene-
( e n l o s mamíferos), en v a r i o s g r u p o s . . .
La
54
disposición de e s t o s g r u p o s no e s idéntica en t o d a s
las
especies
estudiadas.Está c o m p u e s t o p o r l o s g r u -
pos
medial,dorsal, ventrolateral
tón y en l a r a t a ;
trolateral
me-dial,
en e l r a -
por l o s grupos v e n t r o m e d i a l ,
y d o r s a l en l a
lateral
y dorsal
cobaya;
y por l o s grupos
e i n t e r m e d i o en e l
conejo.
En a r -
tiodáctilos, e l núcleo c o n s t a de l o s g r u p o s
dorsal y ventral.
da
ral,
vez
intermedio y
perro,
ventral,
En e l g a t o ,
dos g r u p o s :
medial,
En l o s carnívoros, e l núcleo que-
d i v i d i d o en c i n c o grupos:
perro.
medial,
propios
dorsal,
late-
d e l gato
y del
e l g r u p o v e n t r a l comprende a
ventromedial
e l grupo l a t e r a l
y ventrolateral.
se s u b d i v i d e
en l o s g r u p o s d o r s o l a t e r a l
En e l
y ventrolateral' .
en e l núcleo V I I de g a t o s
l a s que d e n o m i n a
su
ocasionalmente
COÜRVILLE ( 1 9 6 6 b ) c o n s i d e r a s o l a m e n t e c u a t r o
visiones
ven-
dorsomedial,
recién
subdi-
nacidos,a
ventromedial,
inter-
media y l a t e r a l :
- en e l grupo
intermedio se observan
d i s p e r s a s de g r a n
calibre,
pueden d e s c u b r i r s e a l g u n a s
neuronas
entre l a s cuales
células de tamaño
medio.
- e l grupo dorsomedial
densa
es
que e l a n t e r i o r ,
una población más y c o n células p r e f e -
r e n t e m e n t e m e d i a n a s y pequeñas. En s e c c i o n e s
coronales
practicadas a
cleo facial,
todo
n i v e l m e d i o d e l nú-
e s t a subdivisión s e p r e s e n t a
en
s u c u r s o cráneo-caudal.
un a m p l i o
e s p a c i o p o b r e e n e l e m e n t o s célula-
55
res separa
a l grupo dorsomedial
na l a t e r a l .
de l a c o l u m -
En l a composición de e s t a última
se e n c u e n t r a n
n e u r o n a s de
tamaño muy
varia-
ble.
- l a s regiones
ocupadas
más v e n t r a l e s d e l núcleo están
p o r un g r u p o v e n t r o m e d i a l que man-
tiene conexiones,en
distintos
grupo dorsomedial.Sus
puntos,
con e l
n e u r o n a s s o n de m e d i a -
no tamaño.
PROVIS ( 1 9 7 7 ) ,
facial
en
en s u
marsupiales, revela cinco
bien diferenciadas,
dial,
zonas
una
que s e
zona l a t e r a l
medial y l a t e r a l
individuales,
vamente.
otras
e s t u d i o anatómico
El
d e l núcleo
subdivisiones
a g r u p a n en una z o n a
y una
me-
zona i n t e r m e d i a . Las
c o n t i e n e n masas c e l u l a r e s -
l o s grupos medial y l a t e r a l
respecti-
área i n t e r m e d i a , i n t e r p u e s t a e n t r e l a s
dos, se s u b d i v i d e d o r s o v e n t r a l m e n t e
en l o s -
grupos d o r s a l i n t e r m e d i o , medio i n t e r m e d i o y v e n t r a l
i n t e r m e d i o.
En c u a n t o a l a l o n g i t u d
de l a s c u a t r o c o l u m n a s c e l u l a r e s , l a s s e c c i o n e s más c a u d a l e s
comprometen a
l o s subnücleos m e d i a l y l a t e r a l , m i e n t r a s que e l pol o c r a n e a l d e l núcleo
V I I está r e p r e s e n t a d o en e s tos
mamíferos p o r l o s g r u p o s m e d i a l , d o r s a l i n t e r i
medio y l a t e r a l .
el
E l tamaño n e u r o n a l
medio varía
en
r a n g o de 15 a 40 um. , s i n que l a distribución de
diámetros m u e s t r e d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s
d i s t i n t o s subnúcleos.
en l o s
El
núcleo
facial
de l a
rata
de r e c i e n t e s
descripciones
LODGE (1977)
l o dividen
caudales:
medial,
y dorsal.
Estos
PEZ,
aunque
proyección
de h a s t a
pos
ventromedial,
resultados
La
e l polo
MARTIN y
rostro-
intermedia,
lateral
c o n l o s de PA-
l a existencia
de un g r u p o
m e d i a l es l a de
l a división
inferior
lateral
precisos
HATSON,
medios,
d e l núcleo.Los
en r e g i o n e s
SAKAI
cinco
introducen
quema
columnar
mismo,
cinco
núcleo
dial
de f i b r a s
s e v u e l v e n im-
y PAXINOS y WATSON
algunas m o d i f i c a c i o n e s
en
particular.
aprecian
y lateral,
celulares,
En c o r t e s
pero con
núcleo
dos columnas
p r i n c i p a l e s , me-
separadas por e l grupo
intermedio,
ción
ventrolateral
Algunas
células
irregular
la
media
ronales
se a i s l a
niveles,
d e l grupo
formando
transversalmente
dorsal
y lateral.
constituida
En c i e r t o s
se a g r u p a n
dispuesta
superficie
de l a c o -
f o r m a un g r u p o d i f e r e n c i a d o :
dorsolateral.
Esta
de l a s columnas
lámina
en g r a n p a r t e
una -
transversales del
de menores d i m e n s i o n e s . La p o r c i ó n d o r s a l
lumna l a t e r a l
e l es-
de MARTIN y LODGE. D i s t i n g u e n , a s i
divisiones
facial
gru-
s u c e s i v a m e n t e más r o s t r a l e s .
y ARMSTRONG (1982)
(1982)
orientación
y sus l i m i t e s
mayor
se e x t i e n -
están c l a r a m e n t e s e p a r a d o s p o r h a c e s
en l o s n i v e l e s
objeto
columnas
coinciden
división
craneal,y
también
morfológicas.
en c i n c o
no r e c o n o c e n
ventrolateral.
ha s i d o
e l sub-
l a pobla-
intermedio.
una l á m i n a p o r detrás de
medial,
inter-
es d i s c o n t i n u a ,
y está
por v a r i o s
acumules neu-
dispersos.
Finalmente,
ASHHBLL ( 1982)
y KOMIYAMA, SHIBATA y SU-
57
ZUKI ( 1 9 8 4 ) s u g i e r e n una sistematización
tectónica d e l núcleo V I I
visiones:
teral);
dos g r u p o s
citoarqui-
d e l ratón c o n s e i s
laterales (lateral
dos grupos mediales
y dorsola-
(ventromedial
medial) ; y dos grupos i n t e r m e d i o s
y
( ventral
d i o y d o r s a l i n t e r m e d i o ) . E l grupo l a t e r a l
importante
de
numéricamente, c o n t e n i e n d o
l a población
cleos ventral
totalizan
una c i f r a
inferior
intermees e l más
y
L o s subnúdorsomedial
a l 30%. E l 36% r e s t a n -
por i g u a l entre l o s grupos
y d o r s a l intermedio.
dorso-
h a s t a e l 34%
facial.
intermedio, d o r s o l a t e r a l
te se d i s t r i b u y e
medial
branquiorootora
subdi-
ventro-
- -
DEL.
ISTUCLEO
SOBDI
VISIOMES
MOXOR
F A O I A L
58
Una
vez e s t a b l e c i d a
del complejo
de c o l u m n a s
" l a división
nuclear
facial
citoarquitectónica
en un
número v a r i a b l e
longitudinales,ha interesado
qué g r a d o de correlación e x i s t e e n t r e
morfológicas d e l
nal ( v e r Figuras
PAPEZ ( 1 9 2 7 )
ejercido
núcleo y
determinar
l a s regiones
s u organización f u n c i o -
IV y V).
señala l a
i n f l u e n c i a que puede
l a diferenciación de l a m u s c u l a t u r a
y de l o s ramos periféricos d e l n e r v i o f a c i a l
patrón de segmentación
concluye
que
de c a d a subdivisión
de l o s m o v i m i e n t o s
rios
de l a s d i s t i n t a s
observaciones,
posteriores
regiones
faciales.
se o r i g i n a r i a
media,
específicamente en
a partir
de l a c o l u m n a
l a región
celular
dial.
De l a subdivisión i n t e r m e d i a
su
s i t u a d a en l a v e c i n d a d
por e l
una i m p o r t a n t e
en l a inter-
d o r s a l de una
d e l grupo
me-
también partirí-
a l esfínter c o l l i
representación a n i v e l
que a d q u i e r e
Según s u s
ramo a u r i c u l a r a n -
banda
inervada
de l a -
y volunta-
cambios d e g e n e r a t i v o s
terior
musculatura
el
de l o s ramos a u r i c u l a r e s
parte d o r s a l d e l grupo m e d i a l . E l
an f i b r a s d e s t i n a d a s
en
en e l c o n t r o l
musculares r e f l e j o s
l a sección
produce
mímica
de s u núcleo de o r i g e n , y -
ésta d e p e n d e f u n d a m e n t a l m e n t e
especialización
haber
profundo.
Lá
ramo cigomático t i e n e
d e l grupo d o r s a l ,
centro
diferenciación morfoló-
59
gica tanto
en r o e d o r e s
(ej:gato).
un
Contrariamente,
evidente
advierte
dorsal.
como en a l g u n o s
desarrollo
ninguna
carnívoros
en e l p e r r o ,
e s p e c i e con
d e l ramo cigomático, no se
población c e l u l a r
de
ubicación -
Las n e u r o n a s que l e dan o r i g e n m u e s t r a n una
posición c e n t r a l ,
s i nclara
transición c o n l a masa
i n t e r m e d i a . Las motoneuronas
bucolabiales superiores
e inferiores
presentan
ventrolateral
respectivamente,
lulas
que i n e r v a n
músculo e s t a p e d i o ,
tral
d e l grupo
auricular
medial
el
que l a s cé-
se d i s t r i b u y e n en
posterior.
l a parte
ven-
p o r d e l a n t e de l a población
La pequeña subdivisión
ventro-
en f i n , a l a s células de o r i g e n
para
v i e n t r e p o s t e r i o r d e l músculo digástrico ( F i g . V).
Otros
autores,
líticas, han
los
utilizando
también técnicas c r o m a t o -
descrito relaciones
semejantes
entre
g r u p o s d e l núcleo m o t o r V I I y l o s ramos perifé-
ricos d e l nervio f a c i a l .
liza
l a s n e u r o n a s de
riores
labial
Van GEHUCHTEN (1906)
l o s ramos a u r i c u l a r e s
y d e l músculo e s t a p e d i o e n l a
i n t e r n a d e l núcleo f a c i a l
en
mientras
y -
e l p l a t i s m a , y probablemente e l
medial,
agrupa,
una p r e f e r e n c i a l a t e r a l
d e l conejo.
s u p e r i o r queda r e p r e s e n t a d o
e l grupo
externo,
locaposte-
subdivisión E l ramo b u c o preferentemente
y e l ramo b u c o l a b i a l i n f e r i o r
en l a región media. L a división más d o r s a l envía s u s
fibras
a través
de l o s ramos a u r i c u l a r a n t e r i o r
y
cigomático.
En e l p e r r o , l a representación c e n t r a l
de l o s t e r r i -
t o r i o s inervados
sigue
por e l n e r v i o f a c i a l
p i o s de organización análogos
princi-
a l o s d e s c r i t o s en -
60
o t r o s mamíferos. MARINESCO ( 1 8 9 8 ,
c a m b i o s cromato!íti eos
intermedio,
en l a p a r t e d o r s a l d e l g r u p o
después de h a b e r l e s i o n a d o e l ' f a c i a l -
superior'
(ramos a u r i c u l a r
aportando
la
el
primera
anterior
evidencia
o r i g e n de éste en
y cigomático),
experimental
i n f e r i o r ' , es d e c i r ,
l o s ramos d e s t i n a d o s a l a m u s c u l a t u r a
peribucal,
se h a l l a n
l o c a l i 2 a d o s en e l g r u p o e x t e r n o .
toneuronas
auriculares
la
región o p u e s t a ,
ventral
sobre
una región específica d e l nú-
c l e o V I I . Los somas d e l ' f a c i a l
de
1899) e n c u e n t r a -
L a s mo-
p o s t e r i o r e s se c o n c e n t r a n
en
específicamente en l a s u p e r f i c i e
d e l grupo
interno.
YAGITA (1910) ensaya,así mismo, técnicas de degeneración retrógrada en p e r r o s , d e m o s t r a n d o l a h o m o l a teralidad
de l o s c a m b i o s cromatolíticos t r a s
sección d e l n e r v i o f a c i a l
por
c e r c a de s u e m e r g e n c i a
e l agujero e s t i l o m a s t o i d e o . Algunas
posición m e d i a l
y dorsal,
la-
conservan
células, de
s i n embargo l a s
características normocrómicas. E s t e a u t o r e s t a b l e c e
una
diferente
los
ro
topografía
en relación a l o r i g e n de
ramos cigomático y a u r i c u l a r
p r o c e d e de l a
que
anterior.El
división l a t e r a l
dorsal,
prime-
mientras
l a s n e u r o n a s d e l s e g u n d o están c o n f i n a d a s
región
lateral
ramo b u c o l a b i a l
inferior,se
y sólo
lateral-ventral.
constituyen
del -
d e t e c t a en e l g r u p o
me-
a f e c t a p a r c i a l m e n t e a l grupo
G r a n proporción de l a s células que
e l grupo l a t e r a l - v e n t r a l
nos
degenerativos
rior
es l e s i o n a d o . E n
tación de
la
de l a división i n t e r m e d i a . L a r e a c -
ción cromatolítica, s e c u n d a r i a a l t r a u m a t i s m o
diano-ventral,
a
cuando e l
este caso
muestran
sig-
ramo b u c o l a b i a l
supe-
también e x i s t e
afec-
l a población m e d i a n a - v e n t r a l .
Las f i b r a s
d e l ramo c e r v i c a l
ventral.
se o r i g i n a n
L o s ramos
medial-
auriculares posteriores
s i d o examinados directamente
pone que
en e l g r u p o
podrían d e r i v a r
por e l a u t o r ,
no han
pero s u -
de l a p a r t e m e d i a l
del -
g r u p o i n t e r m e d i o , o de l a división m e d i o - d o r s a l , únicas
regiones
s i nalteraciones significativas
en e l c a s o de a b o r d a j e
ramos i n d i v i d u a l e s
total
tanto
d e l n e r v i o , c o m o de s u s
( F i g . V) .
VRAA-JENSEN ( 1 9 4 2 ) c o n f i r m a
l o s r e s u l t a d o s de YAGI-
TA d e m o s t r a n d o , también en e l p e r r o , e l o r i g e n de l o s
ramos b u c o l a b i a l e s a n i v e l
núcleo f a c i a l , d e
de l a región l a t e r a l d e l
l o s ramos a u r i c u l a r
gomático en l a región i n t e r m e d i a ,
cal
en l a p a r s
estudios,
riores
ventralis
anterior y c i -
y d e l ramo
cervi-
d e l g r u p o m e d i a l . Según s u s
l a lesión de l o s ramos a u r i c u l a r e s p o s t e -
se s i g u e de una i n t e n s a reacción d e g e n e r a t i -
va e n e l e s p e s o r
d e l g r u p o m e d i o - m e d i a l . E l h e c h o de
que l a división d o r s o - m e d i a l
no p r e s e n t e
po de alteración citológica
en r e s p u e s t a a l a s e c -
ción simultánea de t o d a s
del
nervio facial,
por
sentación
dorsalis
l a s ramas e x t r a p e t r o s a s f a c i a l profunda
y estilohioideo),
este autor
ha
como una p r u e b a a f a v o r de l a r e p r e -
de e s t o s
últimos en l a m e n c i o n a d a p a r s -
d e l grupo medial
edad,
(músculos -
sido interpretado
(Fig.V) .
COÜRVILLE ( 1 9 6 6 b ) c o m p r u e b a , en g a t o s
días de
ti-
c o n excepción de l o s ramos que
inervan l a musculatura
digástrico
ningún
de uno a d i e z
una distribución heterogénea
neuronas a s o c i a d a s
de l a s
a l o s ramos b u c o l a b i a l e s e n
la
subdivisión l a t e r a l , s i n p o d e r e s t a b l e c e r una demar-
62
cación topográfica e n t r e
superior
y l a población b u c o l a b i a l
po i n t e r m e d i o , l o c a l i z a d o
cleo,
l a población b u c o l a b i a l -
es e l p u n t o
de
en l a p a r t e d o r s a l
d e l nú-
p a r t i d a de l a s f i b r a s de l o s
ramos a u r i c u l a r a n t e r i o r
de
i n f e r i o r . E l gru-
y cigomático. E l c o n j u n t o
células d e l g r u p o d o r s o m e d i a l
inerva
l a muscula-
t u r a r e t r o a u r i c u l a r , a través de l o s ramos a u r i c u l a res
posteriores.
Finalmente,
c o n s t i t u i d o por
e l ramo c e r v i c a l
f i b r a s procedentes
de
está
l a subdivi-
sión v e n t r o m e d i a l ( F i g . V ) .
SZENTAGOTHAI ( 1 9 4 8 )
chowsky-Gross l a
valora
con
e l método de
Biels-
distribución topográfica de l o s -
cambios d e g e n e r a t i v o s
que
presentan
fibras
nervio-
s a s periféricas y p l a c a s m o t o r a s como
consecuencia
de
estereotaxi-
lesiones
electrolíticas e m p l a z a d a s
camente en r e g i o n e s
d e l gato.
dial
específicas d e l
núcleo
facial
La destrucción de s u s u p e r f i c i e v e n t r o m e -
resulta
en una degeneración c a s i c o m p l e t a
las
placas mioneurales
nas
auriculares
tad
m e d i a l d e l núcleo: l o s músculos a u r i c u l a r e s s u -
periores
riores;
culares
l a s células
posteriores
zadas
recibe
en l a m i -
en l o s n i v e l e s
infe-
que i n e r v a n l o s músculos
auri-
e i n f e r i o r e s tienen
y l a musculatura
f i b r a s procedentes
una p o s i -
auricular
de r e g i o n e s
antelocali-
v e n t r o l a t e r a l m e n t e r e s p e c t o a l a s o t r a s dos
poblaciones.
También
presentan a l a
señala que
musculatura
c u e n t r a n en l a m i t a d
lante
Las motoneuro-
se sitúan p r e f e r e n t e m e n t e
están r e p r e s e n t a d o s
ción d o r s o m e d i a l
rior
d e l platisma.
de
opuesta
l a s áreas que r e -
f r o n t o - o c c i p i t a l se e n d e l núcleo V I I , p o r de-
de l a población a u r i c u l o p a l p e b r a l .
La muscu-
latura
mímica
cales,
está
cleo,
la
La
inervada
a cuyo n i v e l
porción
les
restante,
por e l polo
l a s neuronas
en l a p o r c i ó n
representación
sido
estudiada
fisiológicas
facial
recientemente
cos, c o n f i r m á n d o s e , t a n t o
los
superior
como en r a t a s
resultados
ocupan
mento-labia-
de l a s ramas p e r i f é -
bajo
de o r i g e n ha
técnicas e l e c t r o -
de p o t e n c i a l e s
en g a t o s
antidrómi-
( S. T. KITAI
( M. R. MARTIN y
obtenidos
d e l nú-
nasolabiales
en s u n ú c l e o
de r e g i s t r o
y peribu-
dorsomedial.
topográfica
d e l nervio
1 972)
nasales
v e n t r o l a t e r a l , y l a s células
predominan
ricas
músculos
y cois.
D. LODGE,
con procedimientos
1977),
degene-
rativos.
Los
trabajos
lan
una l o c a l i z a c i ó n
riculares
cleo
de KITAI
cigomáticas
superficie
Las
ésta,
de l a
Según
aunque
en
respuesta
el
marcador
l a s zonas
máxima
medial.
p r e d o m i n a n en l a
intermedia,
fuente
y los
de o r i g e n
-
que c o n f i r m a n s u s h a -
mediante
fluorescente
e l depósito de
(pontamine sky -
d e l n ú c l e o V I I que m u e s t r a n una
a l a neuroestimulación
ramo a u r i c u l a r p o s t e r i o r está
subnúcleo
d e l nú-
lateral.
e l e c t r o f i siológieos
determinado
medial
de l a s u p e r f i c i e v e n t r a l
su p r i n c i p a l
a l a porción
reve-
auriculares anteriores y
MARTIN y LODGE ( 1 9 7 7 ) ,
llazgos
blue)
porción
porción
parten
(1972)
de l a s neuronas a u -
(auriculopalpebrales)
dorsal
corresponde
en l a
neuronas
ramos b u c o l a b i a l e s
de
exclusiva
posteriores
facial.
y colaboradores
periférica,
r e p r e s e n t a d o en e l
La d i s c r e t a población
c e r v i c a l se
localiza
en l o s dos t e r c i o s
v e n t r a l e s d e l núcleo, a
n i v e l d e l subnúcleo v e n t r o m e d i a l .
para
l o s ramos
Las
motoneuronas
b u c o l a b i a l e s s u p e r i o r e i n f e r i o r se
d i s t r i b u y e n en l a subdivisión l a t e r a l , s i
man que l a representación
más
medial,
afir-
de éstas últimas es a l g o
v e n t r a l y caudal.
tronco a u r i c u l o p a l p e b r a l
La estimulación
proporciona,
de
l o s otros
ramos, dos f o c o s
de
respuesta:
e l primer
(TZ1)
bien
con
del
a diferencia
máxima
f o c o de a c t i v i d a d
amplitud
eléctrica
c o i n c i d e c o n l a subdivisión i n t e r m e d i a ,
donde
también sitúan e l o r i g e n d e l ramo digástrico; e l s e gundo ( T Z 2 ) ,
se l o c a l i z a
Posiblemente
TZ1 s e r e l a c i o n a c o n e l ramo a u r i c u l a r
anterior,
DOM,
en l a
subdivisión d o r s a l .
y TZ2 c o n e l ramo cigomático ( F i g . V).
FALLS y MARTIN
pecie marsupial,
(1973)
utilizan,
en c i e r t a e s -
u n a m o d a l i d a d de ' m a r e a j e '
b a s a d a en l a reducción de l a a c t i v i d a d
celular
colinesterá-
s i c a que a c u s a n l a s m o t o n e u r o n a s después de s u a x o tomía periférica. C o m p r u e b a n que
mental d e l
ramo a u r i c u l a r
pérdida c o n s t a n t e
ciones
e l origen
e l extremo v e n t r o m e d i a l
d e l ramo c e r v i c a l .
Las p r e p a r a -
Las
ca-
una disminución de r e a c t i v i d a d , l i -
mitada a l a s p o r c i o n e s
media.
-
dorsal
a u r i c u l a r e s a n t e r i o r e s y p a l p e b r a l e s se
r a c t e r i z a n por
con
t i n t o r i a l e s de
núcleo. En una posición i n m e d i a t a m e n t e
refieren
toda
p o s t e r i o r p r o d u c e una -
de l a s p r o p i e d a d e s
l a s n e u r o n a s s i t u a d a s en
del
l a lesión e x p e r i -
v e n t r a l e s de l a z o n a
inter-
n e u r o n a s cigomáticas s e d i s t r i b u y e n p o r
l a región i n t e r m e d i a ,
confluyendo
l a población a u r i c u l a r . E l
ventralmente
territorio bucolabial
comprende l a mayor p a r t e de l a región l a t e r a l , r e s -
65
p e t a n d o una pequeña banda m e d i a l
destinada
a l a re-
presentación a u r i c u l o p a l p e b r a l ( F i g . I V ) .
El
método de t r a n s p o r t e axónico retrógrado de
x i d a s a ha
contribuido decisivamente
organización f u n c i o n a l d e l
tando
datos
a
precisar l a
núcleo m o t o r V I I ,
más específicos a c e r c a
l o s primeros
ta
técnica t r a z a d o r a
e n s a y o s sistemáticos a p l i c a n d o e s -
e l sistema
por
Trichosurus
virginiana.
intramusculares
res f a c i a l e s
en s u s e s t u d i o s
neuromuscular
c i e s marsupiales:
marsupialis
respectivos -
facial
de dos e s p e -
vulpécula y D i d e l p h i s
Ambos p r a c t i c a n i n y e c c i o n e s
múltiples de HRP e n g r u p o s
i n d i v i duales, i nervados
un ramo periférico
intermedio
muscula-
preferentemente
determinado.
PROVIS d e t e c t a p r o d u c t o
dorsal
facial.
y Z I E L I N S K I ( 1 9 7 7 ) han e f e c t u a -
do
sobre
apor-
de l a d i s t r i b u -
ción de l o s somas de o r i g e n d e l n e r v i o
PROVIS (1977) y DOM
pero-
de reacción e n e l subnúcleo
tras l a
aplicación de un pequeño
v o l u m e n de solución s a l i n a
de HRP en e l músculo a u -
ricular
anterior.
L o s n i v e l e s más c a u d a l e s
región c o n t i e n e n , a l i g u a l
dio medial,
lateral,
de
que e l subnúcleo
de e s a
interme-
y l a s p a r t e s más d o r s a l e s d e l subnúcleo
l a s células
que c o n t r o l a n l o s m o v i m i e n t o s
l a s v i b r i s a s m a l a r e s , c u y a inervación depende d e l
ramo cigomático. D i c h o ramo también p a r t i c i p a , j u n t o
con
e l ramo b u c o l a b i a l s u p e r i o r , e n e l c o n t r o l de l a
musculatura
da
en l a
n a s o l a b i a l , que p a r e c e e s t a r
región l a t e r a l
representa-
d e l núcleo. D e n t r o de l a -
misma región l a t e r a l , e l
tra
componente cigomático mues-
una p r e f e r e n c i a d o r s a l
ción
bucolabial.
contiene
delgada
en relación a l a p o b l a -
E l subnúcleo v e n t r a l
l a s neuronas
lámina m u s c u l a r
p a r a e l músculo d e l mentón,
de disposición
i n e r v a d a p o r l o s ramos m a r g i n a l
labial
inferior.
intermedio longitudinal
mandibular
L a división m e d i a l ,
y buco-
y particular-
mente s u región d o r s a l , a p a r e c e marcada en l o s c a s o s
de
inyección d e l
músculo a u r i c u l a r
posterior (Fig.
IV) .
Los
resultados
DOM y Z I E L I N S K I
(1982),
de PROVIS
(1977),
y más r e c i e n t e m e n t e
p o r DOM
q u i e n ha p r o c e d i d o a l a inyección de HRP en
a q u e l l o s grupos musculares
dad
han s i d o c o n f i r m a d o s p o r
que p r e s e n t a b a n
activi-
contráctil después de s o m e t e r a e l e c t r o e s t i m u -
lación c a d a
facial.
uno de l o s ramos periféricos d e l n e r v i o
DOM, s i g u i e n d o a DOM y c o l a b o r a d o r e s ( 1 9 7 3 ) ,
distingue
en e l núcleo m o t o r V I I dos, lóbulos, m e d i a l
y l a t e r a l , s e p a r a d o s p o r una región Ístmica. L a s f i b r a s que componen e l ramo a u r i c u l a r a n t e r i o r
de
neuronas l o c a l i z a d a s
lóbulo m e d i a l .
presentado
en l a z o n a d o r s o l a t e r a l d e l
E l ramo a u r i c u l a r
p o s t e r i o r está r e -
por neuronas s i t u a d a s
en l a s r e g i o n e s -
medial y dorsomedial
ventral
del
lóbulo m e d i a l .
Una f r a n j a
de e s t e lóbulo s e m a r c a s e l e c t i v a m e n t e
se d e p o s i t a
HRP en l a m u s c u l a t u r a
ramo c e r v i c a l .
mandibular
con-
l o s ramos m a r g i n a l
y cigomático. L a p r i m e r a población es de
ubicación v e n t r a l ,
frente
p r o p i a de l a s n e u r o n a s
una
si
i n e r v a d a por e l
La región ístmica o i n t e r m e d i a
t i e n e l a población de o r i g e n de
prueba
parten
a la
localización
dorsal
cigomáticas, aunque s e com-
extensión de l o s dos
grupos h a c i a l a -
porción
cios
medial
d e l lóbulo l a t e r a l .
l a t e r a l e s d e l lóbulo
l a s cuyos
biales
lateral
l a organización musculotó-
núcleo f a c i a l
utilizando l a
n e u r o h i s t o q u i mi ca e n r a t o n e s
porciones
laterales del
subnúcleos l a t e r a l
culatura
y
nasolabial.
representa
el
gástrico ( v i e n t r e
ventrales
técnica HRP-
de l a c e p a 3AL3/C. Las
núcleo, que comprenden l o s
dorsolateral,
i n e r v a n l a mus-
E l subnúcleo d o r s a l
intermedio
o r i g e n de l o s ramos d e s t i n a d o s
músculos o r b i c u l a r
de l o s párpados, e s t a p e d i o
posterior).
En l a s r e g i o n e s
alos
y dimás -
de e s t e subnúcleo, y en e l subnúcleo v e n -
intermedio
ventromedial
del
bucola-
( F i g . IV) .
del
tral
se a g r u p a n célu-
a x o n e s f o r m a n p a r t e de l o s ramos
ASHHELL ( 1 9 8 2 ) d e s c r i b e
pica
En l o s dos t e r -
y regiones
localiza
las
mentón y p o r c i o n e s
divisiones
mediales
musculatura
d e l subnúcleo
neuronas para
asociadas
concretamente
están r e p r e s e n t a d o s
subdivisión d o r s o m e d i a l
e l músculo
d e l piatisma.
d e l núcleo f a c i a l
auricular,
preauriculares
mediales
Las
inervan l a
l o s músculos
a n i v e l de l a -
y l o s músculos
retroauricu-
l a r e s l o están en l a subdivisión v e n t r o m e d i a l ( F i g .
IV) .
KOMIYAMA, SHIBATA y SUZUKI ( 1 984)
nes
albinos,
inyecciones
nes
musculares
aplican,
en r a t o -
múltiples de HRP en r e g i o -
faciales particulares.
A l i g u a l que
ASHHELL, d e m u e s t r a n que l a m u s c u l a t u r a
nasolabial
inervada
a
cleos
por
lateral
neuronas p e r t e n e c i e n t e s
y dorsolateral,
parte d e l grupo d o r s a l
es
l o s subnú-
p e r o también p o r g r a n
intermedio.
Señalan, así m i s -
68
mo, que l a s n e u r o n a s
sales intermedias
ciones
sus p o r c i o n e s
ventral
párpados y
de
respectivamente, l a s por-
rostral
e l músculo f r o n t a l
l a enzima
proporciona
y dorsal,
están
de l o s
representados
en e l músculo
d e l mentón
e l m a r e a j e d e l subnúcleo v e n t r a l
independizan
de l a
población
parte dorsomedial
dorsal
y porciones
intermedio
d i v i s i o n e s dorsomedial
población
inter-
que l a s células que i n e r v a n e l p l a -
situándose en l a
entre
y sus por-
y d o r s o m e d i a l . La inyección
peroxidasa
medio, m i e n t r a s
tima
muscu-
d o r s a l e s de l o s subnúcleos d o r s o l a -
dorsal intermedio
t i s m a se
d o r s a l de e s t a
y c a u d a l . E l músculo o r b i c u l a r
en l a s r e g i o n e s
teral,
inervan,
dorsales y extremidad
latura,
ciones
l a t e r a l e s , d o r s o l a t e r a l e s y dor-
existe
mentoniana,
d e l subnúcleo -
laterales
de l a s s u b -
y ventromedial.
En e s t a úl-
una e s t r e c h a
correspondencia
l a s n e u r o n a s de posición más d o r s a l
porciones
rostrales
del
p l a t i s m a , p o r una p a r t e , y
l a s n e u r o n a s más v e n t r a l e s y l a s p o r c i o n e s
d e l p l a t i s m a , por o t r a .
auricular
anterior
y las-
Las f i b r a s
para
caudales
e l músculo
p a r t e n de l a z o n a m e d i a l
del -
subnúcleo d o r s o m e d i a l , y l a población a u r i c u l a r
terior
ocupa
pos-
una z o n a análoga en e l subnúcleo v e n -
tromedial (Fig. IV).
El
patrón de organización
de l a s n e u r o n a s
ha s i d o también a n a l i z a d o en l a r a t a ,
faciales
m e d i a n t e téc-
nicas trazadoras, por v a r i o s equipos i n v e s t i g a d o r e s .
HATSON,
SAKAI y ARMSTRONG
(1982)
ponente
nasolabial a nivel
de l a s d i v i s i o n e s
ral, dorsolateral
y parte l a t e r a l
l o c a l i z a n e l comlate-
de l a división i n -
t e r m e d i a , s i n p o n e r de m a n i f i e s t o una p o s i b l e s e g r e -
gación topográfica
en relación a l a
específicamente i n y e c t a d a .
lar
del
platisma,
zona muscular
La d e l g a d a lámina muscu-
y las fibras
a n e x a s d e l músculo
d e l mentón recibirían s u inervación de l a z o n a v e n tromedial
lares
por
d e l grupo i n t e r m e d i o . Las neuronas a u r i c u -
anteriores
se d i s t r i b u y e n fundamentalmente -
l a región d o r s o l a t e r a l d e l g r u p o m e d i a l ,
y con-
f l u y e n c o n l a población a u r i c u l a r p o s t e r i o r ,
da en l a región v e n t r o m e d i a l
banda c e l u l a r
controlan
dorsal
se
ubica-
d e l mismo grupo.
De l a
o r i g i n a n l o s axones que -
l a s musculaturas
frontal
y orbicular (Fig
V) .
HINRICHSEN y WATSON ( 1 9 8 4 )
p r o p o n e n una división -
f u n c i o n a l d e l núcleo
V I I de l a
motor
columnas l o n g i t u d i n a l e s : l a t e r a l ,
dial.
En l a c o l u m n a
intermedia
intermedia
les,palpebrales
t r i c a se
y me-
o b s e r v a n una m a r c a -
da superposición de l a s n e u r o n a s que
músculos d i g a s t r i c o , l a b i a l e s
r a t a en t r e s
inervan
inferiores,
los-
nasolabia-
y p l a t i s m a . L a representación digás-
limita
a l a s u p e r f i c i e d o r s a l d e l núcleo,
en l o s n i v e l e s más c a u d a l e s ; e n n i v e l e s c r a n e a l e s
asocia
a l núcleo f a c i a l
mo b u c o l a b i a l i n f e r i o r
dorsales
tra
la
para
lumnas
de
población p a l p e b r a l .
desde
la
respetar
del ra-
l a s regiones
donde se c o n c e n -
L a s células
nasolabial y
columna i n t e r m e d i a
adyacentes.
eferentes
platisma
hacia
se e x -
l a s co-
Las p r i m e r a s ocupan l a t o t a l i d a d
l a columna l a t e r a l .
l a s motoneuronas
la
suele
de l a c o l u m n a i n t e r m e d i a ,
l a musculatura
tienden
accesorio. El origen
se
Las segundas
confluyen
auriculares posteriores
c o l u m n a m e d i a l ( F i g . V).
a nivel
con
de
Inyectando
lina
volúmenes v a r i a b l e s
de una solución s a -
de HRP en músculo, o instilándola
en e l e x t r e m o p r o x i m a l
diente,
d e l ramo n e r v i o s o
RADPOUR (1977) d e t e r m i n a ,
c i n c o semanas de e d a d , l a
nas
que i n e r v a n e l
dos
en e l
núcleo f a c i a l ,
ventral,
y sitúa l a s células r e l a c i o n a d a s c o n
también de l a división
tos r e f e r e n t e s a l a
del
rior
l o que
viene
f u n c i o n a l d e l núcleo motor
POUR. En e s t e
medial
d e l músculo
lateral.
Poste-
nuevos d a -
vientre
posterior
auricular
a completar
que c a r a c t e r i z a
p o r RAD-
e l doble
a la
supe-
e l patrón
VII adelantado
mapa cabe d e s t a c a r
y lateral,
d e l gru-
representación, en l a división
digástrico y músculos
y frontal,
a nivel
aportan
d e l núcleo, d e l p l a t i s m a ,
músculo
de l o s párpa-
de l a división l a t e r a l d e l
r i o r m e n t e , RADPOUR y GACEK ( 1 9 8 0 )
medial
de una a
localización de l a s n e u r o -
e l músculo o r b i c u l a r de l o s l a b i o s
po
correspon-
en g a t o s
músculo o r b i c u l a r
grupo d o r s a l
directamente
origen,
inervación
frontal.
KUME y c o l a b o r a d o r e s
(1978)
realizan
un examen de-
t a l l a d o a c e r c a de l a distribución de l a s m o t o n e u r o nas
faciales
m a r c a d a s p o r t r a n s p o r t e axónico retró-
g r a d o de HRP, a p l i c a n d o
culares
del
inervadas
l a e n z i m a en r e g i o n e s
p o r ramos periféricos
nervio f a c i a l , y seccionando
mus-
específicos
l a s principales ra-
mas n e r v i o s a s que s e d i s t r i b u y e n en t e r r i t o r i o s v e cinos para
pueda
evitar
l a captación d e l t r a z a d o r
haber d i f u n d i d o desde
Estos estudios, efectuados
l a z o n a de inyección.*
en g a t o s
recién
y a d u l t o s , a p u n t a n h a c i a una representación
medial
que -
de l a s n e u r o n a s c e r v i c a l e s .
nacidos
ventro-
E l subnúcleo
me-
71
dial,
e l de mayores d i m e n s i o n e s ,
destinadas
pital
a l a s musculaturas
y suboccipital,
HRP en l a
evidente
musculatura
son alcanzadas
a -
p o s t e r i o r . L a inyección de
preauricular
se s i g u e de un
Dor-
l a s n e u r o n a s de o r i g e n d e l -
cigomático. L a s n e u r o n a s b u c o l a b i a l e s están -
confinadas,
del
occi-
m a r e a j e en l a subdivisión i n t e r m e d i a .
s a l m e n t e se l o c a l i z a n
ramo
fibras
retroauricular,
l a s cuales
través d e l ramo a u r i c u l a r
proporciona
p o r último, a l a s d i v i s i o n e s
núcleo, p e r o en
bial
teral
inferior
y parece
e s t e c a s o l a población
se d i s p o n e
e s t a r completamente d i s o c i a d a
( F i g . V) .
bucola-
en e l subnúcleo v e n t r o l a -
población b u c o l a b i a l s u p e r i o r , d e
lateral
laterales
orientación
de l a
dorso-
Símbolos
presentar
o de
u t i l i a a d o s , en l a s F i g u r a s
e l origen
de l o s ramos d e l n e r v i o
l a musculatura inervada
c l e o motor f a c i a l
A=
IV y 7 , p a r a r e facial,
p o r éstos, en e l nú-
de l o s mamíferos:
ramo a u r i c u l a r a n t e r i o r .
*.= ramo
A= t r o n c o
cigomático.
aurículo-palpebral.
•=
ramo b u c o l a b i a l
superior.
0=
ramo b u c o l a b i a l
i n f e r i o r (+ ramo m a r g i -
nal-mandibular).
*=
ramo
cervical.
o= ramos a u r i c u l a r e s
= musculaura
+ = ramo
posteriores.
nasolabial.
digástrico.
_ = ramo d e l músculo
estapedio.
FIG. IV
TBCMICA
MI S T O O t J I MX C A
HRE> —MEURO-UXXLIZADA
El conocimiento
a c t u a l de l a organización
tópica d e l núcleo
facial
sultados obtenidos
por
nerativos,
d e l perro
se
músculo-
b a s a en r e -
aplicación de métodos d e g e -
y especificamente
de técnicas que
detec-
t a n fenómenos cromatolíti eos.
Estos
cambios
tigrolisis
de
c o n s i s t e n en
neuronal
del citoplasma
c o n depósitos
ultraestructural
por a c l a -
periféricos
m a t e r i a l cromófilo, e i n c l u s o a u s e n c i a
l o s mismos.A n i v e l
o
l a desaparición p r o g r e s i v a
l o s c u e r p o s de N i s s l . l o que se t r a d u c e
ramiento
de
reactivos del pericarion
total
de
se comprueba l a
dispersión d e l retículo endoplasmático r u g o s o y una
dilución de p o l i r r i b o s o m a s l i b r e s
(A. PETERS y c o i s ,
1976).
A l a s modificaciones
citoplasmáticas c i t a d a s se
asocian otras reacciones
son:
desplazamiento
ción c e n t r a l
dad
d e l núcleo d e s d e
su l o c a l i z a -
a una posición excéntrica;
de l a membrana n u c l e a r ,
indentaciones;
que p r e s e n t a
irregularifrecuentes
a c u m u l o de m a t e r i a l basófilo en f o r -
ma de un d e l g a d o a n i l l o
y
c e l u l a r e s retrógradas como
yuxtanuclear
( n u c l e a r caps4
e n g r o s a m i e n t o y vacuolización d e l nucléolo (N.B.
KINDERMAN y
A.LaVELLE,
1976).
Además, p u e d e n
alteraciones
perisomáticas, f u n d a m e n t a l m e n t e
darse
pérdida
73
y desplazamiento
perficie
de b o t o n e s a f e r e n t e s s o b r e
d e l soma a f e c t a d o
y gliosis
l a su-
( R. C. BORRE, -
1982).
S i l a s a l t e r a c i o n e s somáticas y
cundarias
perisomáticas s e -
a l a a x o t o m i a no s o n muy a c u s a d a s ,
ce difícil l a
valoración d e l p r o c e s o
se h a -
degenerativo.
De una p a r t e , l o s s i g n o s sinápticos y n u c l e o l a r e s sólo pueden o b s e r v a r s e
c o n ayuda
electrónico. A ésto s e
reacción g l i a l
añade l a i n c o n s t a n c i a de l a
y l a posibilidad
líticos m o d e r a d o s s i n c l a r a s
al
estado
celular
d e l microscopio de c a m b i o s c r o m a t o -
d i f e r e n c i a s respecto -
normal.
A l g u n o s t r a b a j o s han d e m o s t r a d o , e n m o t o n e u r o n a s f a c i a l e s , una relación d i r e c t a e n t r e g r a d o de
t a a l a lesión n e r v i o s a periférica y
neuronal
que
gran
(edad
d e l animal).
proporción
habitualmente
matolisis,
evaluación
maduración
SOREIDE ( 1 9 8 1 a ) señala
de n e u r o n a s i n m a d u r a s
muestran
características que r e c u e r d a n
y en o c a s i o n e s
de l a
r a t a s de o c h o
respues-
es i m p o s i b l e l a c o r r e c t a
reacción axónica
a d i e z d i a s de
c e n t r a l es i n t e n s a , p e r o
cambios d e g e n e r a t i v o s
l a cro-
retrógrada. En
edad l a c r o m a t o l i s i s
en i n d i v i d u o s a d u l t o s l o s
apenas s o n d i s c e r n i b l e s .
También s e h a n o b s e r v a d o e n e l s i s t e m a
facial
dife-
r e n t e s m o d a l i d a d e s de reacción axónica d e p e n d i e n d o ,
primero,
d e l t i p o de
lesión a p l i c a d a a l n e r v i o , y a
s e a a p l a s t a m i e n t o , elongación o sección, y en s e g u n do l u g a r , de l a e s p e c i e
A. LaVELLE,
experimental
1981; A. J . SOREIDE, 1981a,
( L. K. McLOON -¡f
1981b).
Estas
importantes
limitaciones
técnicas d e g e n e r a t i v a s
que p r a s e n c a n
han s i d o s u p e r a d a s c o n l a -
introducción de l a s técnicas t r a z a d o r a s
h i s t o q u i mi c a s ,
cierto tipo
por
métodos b a s a d o s en
de p e r o x i d a s a
l a terminación
interior
rresponden
de
a
captación y
procesos
es
captada
t r a n s p o r t e axónico c o -
fisiológicos de l a
que s e c o n s i d e r a n
neurona,
m e d i a d o r e s en un s i s t e m a
periferia
y núcleo que i n t e r -
p r o b a b l e m e n t e en l a regulación d e l c r e c i m i e n -
to c i l i n d r o a x i l
tores
v e g e t a l que
e x p e r i e n c i a s h a n d e m o s t r a d o que
de información e n t r e
viene
l a aplicación de
de vesículas e n dirección retrógrada h a c i a
etapas
procesos
HRP-neuro-
n e r v i o s a y t r a n s p o r t a d a en a l -
e l soma. Mumerosas
las
las-
( ' s p r o o t i n g ' ), t r a n s f e r e n c i a de f a c -
tróficos «ntre órgano d i a n a
y excrcmidad
ner-
v i o s a , transmisión de señales químicas d e s e n c a d e n a n t e s de c a m b i o s cromatolíticos,reajusté
menos de m u e r t e c e l u l a r ,
y
r e a c c i o n e s de
ción t r a n s n e u r o n a l ( M. A. BISBY,
Precisamente
a utilizar
regenera-
1980),
l a enzima p e r o x i d a s a
como m a r c a d o r
de l o s fenó-
se había empezado
p r o t e i c o e n e l e s t u d i o de
l o s mecanismos de e n d o c i t o s i s , s u s t i t u y e n d o a l a hemoglobina,
las
globina, f e r r i t i n a
electrodensas.
fican l a
(método de S t r a u s )
absorción t u b u l a r
plazando
del tejido
KARNOVSKY,
vo,
estructural
entonces -
r e n a l de proteínas, reemp o r l a 3,
Así mismo r e c o m i e n d a n l a f i j a -
c o n una
1965),
modi-
e n un t r a b a j o clásico
l a b e n c i d i n a d e l método o r i g i n a l
3' - d i a m i n o b e n z i d i n a .
ción
GRAHAM y KARNOVSKY (1966)
técnica HRP-histoquímica h a s t a
disponible
sobre
y o t r a s macromolécu-
m e z c l a aldehídica
que f a c i l i t a
e l examen
y ultarestructural,
C M. J. '
correlati-
delmaterial.
Las
primeras
flujo
pruebas a f a v o r
de
l a existencia del
axoplásmico en s e n t i d o centrípeto p r o c e d e n de
la
observación d i r e c t a o p o r m i c r o c i n e m a t o g r a f i a de
la
cinética de partículas y orgánulos c e l u l a r e s * i n
vitro'.Por
otra
parte,el
a c u m u l o de m a t e r i a l
en l a s
porciones proximales y d i s t a l e s a l a l i g a d u r a
ner-
viosa
de -
un
se interpretó como l a interrupción l o c a l
tráfico b i d i r e c c i o n a l c o n s t a n t e de a x o p l a s m a .
KRISTENSSON ( 1 9 7 0 a )
en
el
tras
identifica
corpúsculos v i r a l e s
c i t o p l a s m a de n e u r o n a s s e n s i t i v a s
l a inoculación de v i r u s
subcutánea
y motoras
h e r p e s s i m p l e x p o r vía
e intramuscular.
Aunque no
excluye l a
hipótesis de una propagación a través de l a s célul a s de Schwann, e x p l i c a
n i s m o de t r a n s p o r t e
sus r e s u l t a d o s
intraaxónico d e l a g e n t e
c i o s o . A l poco t i e m p o , e l mismo a u t o r
1970b) d e m u e s t r a l a captación y
proximal
p o r un meca-
d e l complejo
(K.KRISTENSSON,
circulación
fluorescente
unión de albúmina b o v i n a y
azul
La
disto-
formado por l a
de E v a n s
n e u r o n a s e s p i n a l e s , después de i n y e c t a r l o
culo
infec-
en motoen e l mús-
g a s t r o c n e m i o de r a t o n e s recién n a c i d o s .
excitación por
compuesto produce
radiación u l t r a v i o l e t a
una f l u o r e s c e n c i a
roja
de e s t e
caracte-
rística que f a c i l i t a
s u identificación, p e r o e l b a -
j o poder
de l a microscopía
resolutivo
cencía y l a
poca
estabilidad
búmina-fluorocromo l l e v a r o n
a
de f l u o r e s -
d e l complejo
seroal-
KRISTENSSON y OLSSON
( 1 9 7 1 ) a r e e m p l a z a r e l método h i s t o f l u o r e s c e n t e
la
técnica enzimática de
tando
GRAHAM y KARNOVSKY,
por
asen-
l a s b a s e s de l o s p r o c e d i m i e n t o s t r a z a d o r e s -
neuroanatómicos
actuales.
75
LaVAIL
al
y LaVAIL
reproducir
(1972)
en e l s i s t e m a
mareaje o b t e n i d o
precipitación
nares
nervioso
en n e r v i o s
retinianas
globo ocular
análogos
central
periféricos.
el -
Tras
la -
ganglio-
y en e l núcleo i s t m o - ó p t i c o
de
HRP
del pollo
e l mecanismo de
teínas es
resultados
d e l c r o m ó g e n o en l a s células
administración
que
obtienen
a
nivel
del techo
respectivamente,
transporte
óptico
y
establecen
retrógrado
un p r o c e s o g e n e r a l i z a d o
por -
en e l
de
pro-
sistema
-
nervioso.
Estos
trabajos
previos
mostraban algunas
nes en c u a n t o a s e n s i b i l i d a d
co,
que
bación de
con
(HGA)el
de
l o s parámetros
e
incu-
-aglutinina
ha r e p r e s e n t a d o o t r o
d e l germen
de
de
trigo
avance s i g n i f i c a t i v o
en
examen de c o n e x i o n e s c e n t r a l e s , debí do a l a mayor
zona
y restricción
del
c o m p l e j o HRP-HGA en l a
de i n y e c c i ó n ( Hm. A. STAINES y c o i s . ,
peroxidasas
do-reductasa,
didas
(donador:peróxido
E. C.
en t e j i d o s
ción de c i e r t o s
dos
de f i j a c i ó n
con l a
l a enzima. R e c i e n t e m e n t e , l a c o n j u g a c i ó n
lectinas
captación
Las
histoquími-
han s i d o s u p e r a d a s p r o g r e s i v a m e n t e
modificación
HRP
d e l método
limitacio-
(peróxido
purificadas
vegetales
que
judía,
nabo,
óxi-
difun-
l a oxida-
de
peróxi-
o peróxidos m o n o s u s t i -
con a c t i v i d a d
de l e c h e
muy
catalizan
en p r e s e n c i a
de h i d r ó g e n o
a partir
vadura, b o n i a t o ,
de h i d r ó g e n o
1.11.1.7) s o n e n z i m a s
compuestos
tuidos) . Enzimas
1980).
peroxidásica
han
sido
de h i g u e r a , r á b a n o , l e altramuz y t r i g o
( H. H.
KLAPPER y D.P.HACKETT,1965).La p e r o x i d a s a p r o c e d e n -
t e de l a r a i s
d e l rábano ( A m o r a c i a
l a n a t h i f o l i a) o
HRP fué l a p r i m e r a en
cristalizarse.
La e n z i m a HRP e s una
p r o t e i n a unida
a un g r u p o hemo (D. K E I L I N
covalentemente
y E. F. HARTREE.
1951),
con
un. p e s o m o l e c u l a r de 40. 000 d a l t o n s . En l a f o r m a n a tiva
de e s t a h e m o p r o t e i n a
bohidrato.
se e n c u e n t r a n
grupos c a r -
La s e c u e n c i a a m i n o a c i d i c a d e l
isoenzima
más f r e c u e n t e en l a HRP c o m e r c i a l . e l i s o e n z i m a
SHANON y c o i s . , o I l l b
308
de PAUL y STIGBRAND.
r e s i d u o s aminoácidos y c u a t r o
r o . Ocho c a r b o h i d r a t o s n e u t r o s
puentes
C de
contiene
disulfu-
i n t e r a c c i o n a n con l o s
g r u p o s a s p a r r a g i n a de l a c a d e n a p o l i p e p t i d i c a ( H-M.
MESULAM,
Las
1982).
moléculas de HRP a l c a n z a n c o n c e n t r a c i o n e s
mas en e l c i t o p l a s m a n e u r o n a l ,
y no p u e d e n
míni-
visuali-
z a r s e d i r e c t a m e n t e , habiéndose d e s a r r o l l a d o t r e s métodos
tica
p a r a s u detección a n i v e l
C H. B. WARR y c o i s . , 1 982).
siste
de
microscopía óp-
E l primer
en m a r c a r l a e n z i m a c o n un isótopo
método
con-
radioacti-
vo y e s t u d i a r s u distribución p o r m e d i o de técnicas
autorradiográf i c a s ( S. B. EDHARDS y
1982) . O t r a p o s i b i l i d a d
A. HENDRICKSON, -
i m p l i c a l a localización de
HRP p o r métodos inmunohistoquímicos, a través de l a
formación d e l
que
complejo
se d e t e r m i n a
por
peroxidasa-antiperoxidasa -
histoquimia o fluorescencia -
( G. R. BULLOCK y P. PETRUSZ, 1 982;
1983) . E l t e r c e r
E. H. BEUTNER y c o i s . ,
método, a m p l i a m e n t e d i f u n d i d o p o r
•
su
alta
productos
sensibilidad,
p e r s i g u e l a precipitación de
de fácil identificación, d e n o m i n a d o s c r o -
mógenos, que p a r t i c i p a n en l a reacción enzimática.
El
p r o g r e s o de l o s m é t o d o s
p e n d i d o en
g r a n medida
adecuados.
oxidados
Estos
d e l e n s a y o de c r o m ó g e n o s -
compuestos
aplicación
polímero
resulta
insoluble
zona d e l t e j i d o
aminas
afines
aromáticas
y sus derivados,
diferente
1-naftol,
ácido
Entre
se han empleado
química,
sustancias
como e l 4 - c l o r o -
de p - f e n i l e l e d i a m i n a
trahydrochloride)
y
1 977), o
y r h o d a m i n a B.
DAB ( 3, 3' - d i a m i n o b e n z i d i n e t e -
( R. C. GRAHAM
M. M. LaVAIL,
STREIT y J.C. REUBI,
y
de l a b e n c i d i n a de u s o más e x -
t e n d i d o se i n c l u y e n :
cloride)
peroxidásica.
( PPD-PC) ( J. S. HANKER y c o i s . ,
l o s derivados
J.H. LaVAIL
v i s i b l e en
a l g r u p o de l a s b e n c i d i n a s
estructura
homovanílico
cro-
en H R P - h i s t o q u i m i a s o n
o l a s asociaciones
pirocatecol
del
aunque
aquellos
en l a p r e c i p i t a c i ó n
con a c t i v i d a d
descritos
a l ser
S i n embargo,
que permanece
Muchos c r o m ó g e n o s
con
de c o l o r
histoquimica
mógenos cuya oxidación
la
cambian
p o r e l c o m p l e j o peróxido-HRP.
sólo t i e n e n
de un
H R P - h i s t o q u i m i c o s ha d e -
y M. J. KARNOVSKY, 1 966;
1974; J. C. ADAMS,
1 977);
( G. LYNCH y c o i s . ,
BDHC ( b e n z i d i n e
1 974;
1 977;
P.
dihydro-
M-M. MESULAM,
1 976;
J. S. De OLMOS y L. HEIHER, 1 977) ; TMB ( 3, 3' , 5, 5' t e t r a m e t h y l b e n z i d i n e ) ( M-M. MESULAM y D. L. ROSENE, 1 977; J. S.
De
OLMOS y c o i s . , 1978;
nisidina
( dimethoxybenzidine)
y orto-tolidina
ciona
los
( J. S. De OLMOS,
1977);
un p r o d u c t o de r e a c c i ó n
de c o l o r
l a o r t o - d i a n i s i d i na un p r e c i p i t a d o
verde, y
compuestos
s o n de c o l o r
Estos
orto-dia-
( d i m e t h y l b e n z i d i n e ) . L a DAB p r o p o r -
típicamente
marrón,
M-M. MESULAM, 1 978) ;
métodos
reducidos
de TMB y o t r a s
bencidinas
azul.
también
difieren
en s u p o t e n c i a l
para
revelar
pequeñas c o n c e n c r a e i o n e s da HRP. y p o r c o n -
siguiente
viosas
de l a extensión y t i p o de c o n e x i o n e s
i m p l i c a d a s en un s i s t e m a
y RÓSEME ( 1 9 7 9 )
procedimientos
rioridad
han
comparando nueve -
HRP-histoquimicos
estándar, l a s u p e -
de l a t e t r a m e t i I b e n c i d i na
Para
estudio
MESULAM
confirmado,
cromógenos, s i e n d o
nuestro
especifico.
ner-
sobre
l o s demás
éste e l c o m p u e s t o s e l e c c i o n a d o en
experimental.
p o d e r e s t a b l e c e r de f o r m a o b j e t i v a l a t o p o g r a -
fía de l o s somas de o r i g e n de l o s ramos periféricos
del
VII par a n i v e l
d e l complejo
nuclear f a c i a l d e l
p e r r o , y p r e v i o análisis de l a morfología n o r m a l d e l
núcleo
cito-
y trayecto
y mielo-
d e l nervio
facial
con
métodos
arquitectónieos,hemos c o n s i d e r a d o l a
utilización de l a técnica de m a r e a j e c o n p e r o x i d a s a
(HRP)
por s u e f e c t i v i d a d
ronas
eferentes, obviando l a s l i m i t a c i o n e s
técnicas
degenerativas.
en l a demostración de neude l a s -
MAXERIAL
Y
MÉTODOS
80
ANIMAL,
Se
tal
KXP
ERI
MEl^X
ha s e l e c c i o n a d o e l
por t r a t a r s e
AL
p e r r o como a n i m a l
de una e s p e c i e de
neuroanatómico, que c o m p a r t e
experimen-
g r a n interés -
c o n e l hombre c i e r t o s
p a t r o n e s g e n e r a l e s de organización n e r v i o s a
íej:gi-
rencefalia),
utiliza-
excluyendo otros
ción común en e l
tón,
laboratorio,
e l cobaya y e l conejo,
fálica podría i n t e r f e r i r
centros
Se
mamíferos de
como l a r a t a ,
c u y a condición
en l a
arquitectura
el ralisenoede s u s
subcorticales.
h a n u t i l i z a d o 43 p e r r o s jóvenes, de 2 a 18 sema-
nas
de edad, de ambos s e x o s ,
dos
e n t r e 450 y 7230 gramos. S u s características i n -
dividuales
y con pesos
y e l procesamiento
aplicado
comprendifiguran
en
las Tablas I y I I .
En l a p r i m e r a relación también se i n c l u y e n
adultos,utilizados
bución periférica y
d^l
nervio
facial.
como g r u p o c o n t r o l
d e l trayecto
3 perros
de l a d i s t r i -
intraencefálico -
O t r o s 3 a n i m a l e s (PH2, PH4, P J 4 )
se e m p l e a r o n p a r a e l e s t u d i o , m e d i a n t e disección macroscópica, de
l a s ramificaciones
nervio
facial
facial
superficial.
principales d e l
y de l a disposición de l a m u s c u l a t u r a
81
En l a T a b l a I I se i n d i c a n
l o s animales sometidos a l
procedimiento HRP-neurohistoquimico,
especificándo-
se e l ramo, v o l u m e n y vehículo d i s o l v e n t e de l a e n zima i n y e c t a d o s .
Tabla I
Id.
PA1
PA2
PA3
PB2
PD1
PF5
PF6
PG5 ......
PG6
PH2
PH4
PJ3 ......
PJ4
Adultos
A1
A2
A3
Edad
( sem)
Peso
( gr)
2
3
4
6
9
16
17
9
10
7
8
7
8
460
450
660
1530
2750
4200
3450
2340
2450
21 30
2050
2780
2720
Sexo
( M/H)
Método
H
M
M
M
H
H
H
H
M
M
H
H
M
Nissl
Nissl
K. -B.
Nissl
Nissl
K. -B.
Heil
K. -B.
Heigert-Pal
Disección
Disección
K. -B.
Disección
M
M
H
Heil
Heigert-Pal
Disección
o
n
O
o
ta
c
t
t
r-4
a
M
o
c
o
c
o
c
o
c
o
c
o
s
o
c
o
c
o
c
o
c
01 w
M
CQ 1
in
«3
I
¡a w w w n w M w n
t o c o c o í X i a j i S c o c o a s c o e o c o c M
en
O
o
c
r ^ i - l ( - l r - t i - 4 ^ . - l f - ( i - l r - f i - t ^ ^
w
t/1
o
c
IT! n
in
10
i
>
c
ON
O"
N
•-4
.
o
s
ta
es
N
•w
C
,
M
C
(d . a
ta •ca
o r-t e ü
0 0
O DI í.
3 •w 3
3
«< CQ 0 «a:
,1 C
XJ
la
r-(
0
o
1
3
oa
o
N •w
0
o
3
•w
o*
N
á
cr
cr N cr
N
N
—»
d C
r-4
—^
m
0.
xi
1
(0
0
fH
—(
w
¡T 3
N c«
>
ü
3
cr x: cr cr
N N
N 0
•H • 0
a.
3
•H •-^ 3
co
- a CO
M
0 1-4
.1
íO i H J 3 XI X) Xi 1
O 0 !0 ta ns 10
i-t r-t
ü •H U r-(
0
3
•0
3
4J
S
®
«i
es - í
X
X
X
s
0
0
0
u
0
CJ
ü
3
3
0
0
3
3
03 m
m
m
0
a
X
0
ra
0
0
00 N
S
2;
S
O
0
0
0
m CM 0 0 0 1 0
•a-
O.
0
0
CM 10 vo ID r o
co
0
CM 0
00
0
0
VO
«-
•a e
id 0)
•a ta
U3 w
o
o
X
X
0
0
en
CM
C^^ CM f v
ini£)f»»-cMn"!tin-<-fn«*CM
<
«
e
<
O
O
O
O
U
M
W
C
x
3
t
u
n
fs.
Cu Cb CI4
cu 04 cu
84
0
o
00
c w
—4 —4 •O
í-<
w ta
13
M
1-1
O
o
tn
s
a
T3 T3
O O O
O
O
Q
s
s
o
o
a
.iT3 T3
O O o
o
o O
o o
co
s
s
-4* +
T3 -3
O O
-K —
13 •3
O O
(
d
M
>
a3C0C0C0CSlO<NcOC0OaCM<N<NrMCN
en
o
>
3.
mn
m
cro* tr
N N N
•H •w
c
0
0
_
M
M
tn
¡n in in U3 in
O"
cr cr cr
N N N
•H
ocr cr cr
N
cr N N N cr
•-4
cr N
N cr ,
•-4
,
—t N O
N •1-4
O. a. N
.
•— 3
3 —!
O O O •4-í03 4J»3 o
3
m
ta ta o o O
O (-1
c O 0 •
rH tO
1t C
(8
j(3a J3 ja ta
t
a
a
O
.
-(a
-<a
(
0
t
a
o
•
t
a
o
a ta
r-l r-l f-t
e S •H> o ci o B •HO •-4
>
--4
•-4
0O0u o00
0 >u 0
oOo
o»•ft
t
3
> ^4
0
> to ü
•H
333
0) 3 <S3 <;3
3 3
03 03 o u ü Q u <:
u <6 u tn
o
e
!
3
es
ITJ
xa
H
IT)
—
O
X
<B s
s
s
S
s
a:
ta
o
oOOoooOoo a oO oO o
O co
a CM
'» Í N CN! o o tn in ¡
«~
e
n
i
n
t
n
«
r
CM CM
CM •>- •<(N •>-
m
m
o.
S
«i
0)
T-CMCO>q'r>»<XICTlT-CVJon'3'm«3»-tN
OC3UUXXX)-4l-il-)H4MM'~3r>
O4 Ú 4 Oí
pI Cu cu Ou o r Q4 A« A j
, p,
85
TECKICA
PE
FXJACIOW
Independientemente
del tipo
de p r o c e s a m i e n t o
tuado, l o s animales s o n f i j a d o s
c a r d i a c a con l a f i n a l i d a d
estructural
de i m p e d i r c u a l q u i e r
Después de una p r o f u n d a
c o n éter etílico, o c o n k e t a m i n a
(Ketolar,
transdaño
p o r e f e c t o de l a a n o x i a y o b t e n e r s u -
fijación ' i n s i t u " .
sia
p o r perfusión
efec-
aneste-
intramuscular
P a r k e - D a v i s ) , y de u n a c o r r e c t a
inmovili-
zación, es a c o n s e j a b l e l a heparinización endovenosa.
Se p r a c t i c a una
incisión en l a c a r a
extremidad posterior,
canulando
i n t e r n a de l a
seguidamente
na s a f e n a , de c u r s o
superficial,
(Fig.
vía s e a d m i n i s t r a n
V I ) , por
Unidades
cuya
de h e p a r i n a sódica ( R o v i ,
l a ve-
o l a vena f e m o r a l
500 a 1000
o Substancia) en
10 mi de s u e r o fisiológico.
A l o s pocos m i n u t o s
dia, rechazando
musculares.
cilita
se r e a l i z a
bilateralmente
L a a p e r t u r a de
c o n un
una toracotomía
l o s p l a n o s cutáneos y
l a c a j a torácica s e f a -
abordaje abdominal
pnimero e l diafragma
me-
alto,
seccionando
y a continuación l a p a r r i l l a
c o s t a l a través de l o s cartílagos
-
esterno-costales,
c e r c a de l a línea media. A b o r d a j e s más l a t e r a l e s l e t
sionan
innecesariamente l a s a r t e r i a s
ternas,
cuyo
posteriores.
sangrado
puede d i f i c u l t a r
mamarias i n maniobras
-
Seguidamente,
se a b r e e l p e t o e s t e r n o - c o s t a l ,
c a n d o un s e p a r a d o r , y se l i b e r a
apli-
e l corazón de l a e n -
v o l t u r a pericárdica. L a F i g u r a V I I
muestra
l a dis-
posición de l a cánula de perfusión en e l ventrículo
izquierdo a nivel
d e l vértice cardíaco. Una vez s i -
t u a d a ésta en l a s a l i d a
fija
p o r s u base.
cendente
la
de l a A o r t a a s c e n d e n t e ,
Tras e l clampaje
de l a A o r t a d e s -
y de l a a p e r t u r a de una vía de d r e n a j e en
aurícula d e r e c h a
(Fig. VIII),
se perfunde
l u m e n de 200 a 300 mi de solución s a l i n a
ca para s u s t i t u i r
cerebral,
un v o -
fisiológi-
e l c o n t e n i d o sanguíneo d e l t e j i d o
s e g u i d a de 2500 a 3000 mi de solución
j a d o r a tamponada
de composición v a r i a b l e
método. H a b i t u a l m e n t e
sión, solución
cierta
se
e l primer
según
fiel
líquido de p e r f u -
de c l o r u r o sódico a l 0. 9%, c o n t i e n e
proporción
de v a s o d i l a t a d o r ( 1 - 2 mi de n i -
troprusiato a l ^ % ) .
El
p e r i o d o de perfusión
varía e n t r e t r e i n t a y c u a -
r e n t a minutos.
En l o s c a s o s de p r o c e s a m i e n t o
quimico,
tiempo
treinta
este
se p r o l o n g a o t r o s
minutos, para p e r m i t i r
histo-
veinte o -
e l p a s o de 2000 mi de
una solución de s a c a r o s a a l 1 0 % que, además de
m i n a r e l e x c e s o de
fijador,
tiene
función
eli-
criopro-
tectora.
F i n a l i z a d a l a perfusión, se
ción d e l a n i m a l y a
practica,
procede
a l a decapita-
l a extracción d e l encéfalo. Se
c o n bisturí, una
incisión cutánea y a p o -
neurótica p a r a l e l a a l a s u t u r a i n t e r p a r i e t a l ,
la
implantación n a s a l y e l r e l i e v e
fisis
les.
e s p i n o s a s de
Despejada
óseo de l a s apó-
l a s p r i m e r a s vértebras
l a calota
c u a d o e l c o n t e n i d o de
entre
cervica-
de t e j i d o s b l a n d o s , y e v a -
l a s cavidades orbitarias,
se
l e v a n t a l a bóveda c r a n e a l
las
siguiendo
e l t r a y e c t o de
s u t u r a s . P o r último, debe a b r i r s e l a duramadre en
todo
e l perímetro, y
elevando ligeramente
encefálica se s e c c i o n a n
de
su s a l i d a
El
tronco d e l
l a masa
l o s pares craneales,
por l o s agujeros
cerca
de l a base.
encéfalo se a i s l a
del resto
de l a -
p i e z a m e d i a n t e una sección t r a n s v e r s a l e f e c t u a d a
la
transición meso-diencefálica.En l a s p r i m e r a s
en
ex-
p e r i e n c i a s c o n H R P , e l b l o q u e p r o c e s a d o incluía d e s de
e l mesencéfalo h a s t a
la
médula e s p i n a l , p e r o
de
m a r e a j e p o r f u e r a de l o s límites d e l
del
l o s s e g m e n t o s r o s t r a l e s de
comprobada l a - a u s e n c i a
trayecto d e l nervio
b l o q u e s de menores
facial,
dimensiones,
sivamente bulbo s u p e r i o r ,
zoides
y n i v e l e s medios
mayor p a r t e
los
de e s t u d i o s
facilitando
núcleo y -
pasamos a
utilizar
conteniendo exclu-
región d e l c u e r p o
trape-
de l a p r o t u b e r a n c i a .
En l a
también e r a n
pedúnculos c e r e b e l o s o s
rebelo,
total
y
seccionados
-
se prescindía d e l c e -
l o s t r a b a j o s de microtomía.
Fig. VIII
88
MÉTODOS
MIEI-.0—
CITO—
Y
ARQUI T E C T I NI e o s
- MÉTODOS DE N I S S L Y KLÜVER-BARRERA
Los a n i m a l e s p r o c e s a d o s
tectónico (método de
(Luxol
de
Fast
Blue),
para e l e s t u d i o c i t o o r q u i -
Missl),
mieloarquitectónico -
o combinación de
ambos (método
Klüver-Barrera) , h a n s i d o f i j a d o s
p o r perfusión
i n t r a c a r d i a c a de una solución
(PF)
(Panreac)
temperatura
a l 4%, e n tampón f o s f a t o 0. 1 M
ambiente.
E lliquido
r a añadiendo PF e n p o l v o
tilada
cla,
de
de paraformaldehído
fijador
se prepa-
a un v o l u m e n de agua
des-
a 60-70''C, y e n agitación c o n s t a n t e . La mez-
inicialmente
turbia,
hidóxido sódico 1 N.
se
aclara
y, después de f i l t r a d a , s e
fato,
ajustándose s u pH a 7. 4.
L o s b l o q u e s de t e j i d o ,
c o n unas g o t a s
A continuación s e d e j a e n -
friar
de 5
ó
añade e l tampón f o s -
6 mm de e s p e s o r , s e
p o s t f i j a n en l a misma solución p o r un p e r i o d o
iriferior
a una semana.
Tras
Por l o g e n e r a l se p r e c i s a n 5
concentración c r e c i e n t e
bios
butílico,antes de i n i c i a r
sión e n p a r a f i n a .
de a l c o -
cambios en a l c e
h o l etílico de
en a l c o h o l
no -
un l a v a d o a b u n d a n t e , l a s
muestras s o n d e s h i d r a t a d a s en g r a d i e n t e s
hol.
y a
y
2-3 caml a inclu-
Hemos p r o c e d i d o a l a m i c r o t o m i a s e r i a d a
de l a s p i e -
zas,
transversal
a 10 pm
de e s p e s o r ,
según
planos
y h o r i z o n t a l , recogiendo l a t o t a l i d a d
en p o r t a s
das
gelatinizados.
secciones
D e s p a r a f i nadas e h i d r a t a -
c o n v e n i e n t e m e n t e , l a s p r e p a r a c i o n e s han s i d o t e -
ñidas
con a n i l i n a s
colorantes
{ Luxol
de
de
( t i o n i n a , v i o l e t a de c r e s i l )
de a f i n i d a d p o r l a s v a i n a s
Fast
Blue),
siguiendo
y
de mi e l i na -
l o s métodos de N i s s l
y
KLÜVER Y BARRERA ( 1 953). En e l último a p a r t a d o de
Material
y Métodos s e i n d i c a e l p r o t o c o l o
ración de
l a s soluciones
y métodos
de p r e p a -
de tinción más
i m p o r t a n t e s que se h a n u t i l i z a d o e n e l p r e s e n t e e s t u d i o.
- MÉTODOS DE HEIL Y WEIGERT-PAL
L a técnica clásica de
l e s d e l s i g l o pasado y
Heigert,
introducida a fina-
modificada
p o r PAL e n 1887,
se
b a s a e n l a reducción de s a l e s de cromo a dióxido
de
cromo
p o r acción de l a m i e l i n a ,
c o m p u e s t o como m o r d i e n t e .
utiliza
actuando
La h e m a t o x i l i n a
seguidamente proporciona
dicho
que se -
una i n t e n s a
colo-
ración a z u l o s c u r a a l a s f i b r a s mielínicas, perroanecivendo e l r e s t o
discreto
En
tinte
e l método de
cos,
de e s t r u c t u r a s
s i n teñir, o c o n un
amarillento.
Heigert-Pal
c o n un g r o s o r
l o s b l o q u e s histológi-
de unos S mm , se f i j a n
días e n una solución
durante 4
de d i c r o m a t o potásico y f l u o -
r u r o de cromo; e s e l ' m o r d i e n t e rápido de H e i g e r t ' .
Las
piezas
incluidas
a 10 um de
una
lavadas,
en p a r a f i n a ,
espesor.
solución a l c a l i n a
aplicar
con
son
tiene
de h e m a t o x i l i n a ,
con
se l e s puede
una contratinción
de f o n d o ,
de c r e s i l .
es una v a r i a n t e
d e l p r o c e d e r de -
muy a p r o p i a d a p a r a s e c c i o n e s
l a ventaja
seriada
Tratadas l a s preparaciones
safranina o violeta
Heigert
en a l c o h o l e
cortándose de f o r m a
opcionalmente
E l método de H e i l
deshidratadas
en p a r a f i n a ,
s o b r e e l a n t e r i o r de o f r e c e r
No p r e c i s a d e l t r a t a m i e n t o
y
rápi-
dos
resultados.
con
e l m o r d i e n t e rápido de H e i g e r t , y e m p l e a una he-
m a t o x i l i n a férrica.
previo -
91
MÉTODO
El estudio
H R P — KETJROHX S T O Q I T X M I C O
H R P - n e u r o h i s t o q u i m i c o s e ha d e s a r r o l l a d o
en l a s s i g u i e n t e s
etapas:
- intervención quirúrgica.
- periodo
de s u p e r v i v e n c i a .
- fijación.
- p r o c e s a m i e n t o h i s t o q u i mi co:
- tratamiento
crioprotector.
- criomicrotomía.
- l a v a d o pre-reacción.
- preincubación.
- incubación.
- l a v a d o post-reacción.
- montaje,
- estudio
c o n t r a t i nción, deshidratación.
de l a s p r e p a r a c i o n e s .
- ^Intervención quirúrgica
A n t e s de i n i c i a r
la
i ntervención quirúrgica s e i n -
duce u n e s t a d o preanestésico c o n d e r i v a d o s
cos
p o r vía i n t r a m u s c u l a r
ml/kg),
la
tiazxni-
( Rompün, B a y e r ,
0.15-0.30
c u y a acción m i o r r e l a j a n t e p e r m i t e
disminuir
dosificación de anestésico, y
por consiguiente
92
el
r i e s g o de depresión
los
animales
cisamente
( PA6, PF7,
por
respiratorios
haber
cardiorrespiratoria.
Dos de
T a b l a I I ) se r e c h a z a r o n
presentado
y éxitus d u r a n t e
graves
pre-
problemas -
este periodo.
La exposición de l a rama d e l n e r v i o f a c i a l a i n y e c tar,
s e efectúa de a c u e r d o
apropiada.
más
En e l c a s o de l o s ramos b u c o l a b i a l e s s u -
perior e inferior
se p r a c t i c a
región m a s e t e r i n a ,
lar
c o n l a vía de a c c e s o
incisión en l a -
p a r a l e l a a l borde l i b r e
y caudal a l a comisura
ma y p o r d e b a j o
una
de l o s l a b i o s ,
d e l conducto
de S t e n o n ,
mandibupor e n c i -
respectiva-
mente.
E l ramo cigomático s i g u e l a
sura p a l p e b r a l con l a
línea que une l a c o m i -
zona v e n t r a l
de implantación
del
pabellón a u r i c u l a r ( F i g . I X ) . E s t e n e r v i o , d e
cur-
so
d o r s a l r e s p e c t o a l a r c o cigomático, s u e l e
verse
asociado,
con
a l igual
que e l ramo b u c o l a b i a l
fascículos s e n s i t i v o s p r o c e d e n t e s
auriculotemporal,
que
han s i d o
superior,
d e l nervio -
cuidadosamente ex-
c l u i d o s de l a aplicación de HRP.
Para l o c a l i z a r
e l ramo a u r i c u l a r
procedido a l abordaje
sión v e r t i c a l
do e l
músculo cigomático-auricular y
glándula
l i m i t a d o por
Seccionan-
siguiendo e l
l a c a r a m e d i a l de l a
parótida, s e a l c a n z a e l p u n t o de
ción e n t r e l o s ramos
auricular anterior
bifurcay cigomá-
D i c h a vía también ha r e s u l t a d o útil e n l a i n - *
yección d e l t r o n c o
Los
según una i n c i -
d e s d e l a región parotídea.
p l a n o de c l i v a j e
tico.
preauricular
a n t e r i o r hemos -
auriculopalpebral.
ramos a u r i c u l a r e s
p o s t e r i o r e s abandonan e l n e r -
vio f a c i a l
quiriendo
a nivel
del orificio
un t r a y e c t o de dirección c a u d o d o r s a l
l a porción c e r v i c a l
ral,
estructuras
otros
del platisma
que deben
campo o p e r a t o r i o ,
l a exposición de e s t o s
tante
seccionarse
tempo-
j u n t o con -
se p l a n t e a n
p r o b l e m a s en
ramos p o r l a p r e s e n c i a
cons-
de l a a r t e r i a a u r i c u l a r mayor.
La rama c e r v i c a l
del
nervio
facial
se puede
obser-
c r u z a n d o l a s u p e r f i c i e de l a glándula s u b m a n d i -
bular,
después de e f e c t u a r
l a d e l g a d a porción f a c i a l
y liberar
Una
se
de l a glándula.
y disecada
de o r i g e n ,
la
rama o b j e t o de
l o más
pero p r e v i a a
bifurcación. Se i n t r o d u c e
en un t u b o
e l nervio
mediante p i n z a s
mantiene inmerso
riencias
interior,
c o n un h i l o de s u t u r a
(7/0) -
{ F i g . X) . H a b i t u a l m e n t e se a p l i -
c a un d i s c r e t o a p l a s t a m i e n t o
m i e n t r a s se
proximal
de p o l i e t i l e n o ( B u t t e r f l y - 2 1 RA, Abbot)
anudado a l p e r i n e u r o
nal,
distal
su p r i -
su extremo
10 mm de l o n g i t u d y 0. 6 mm de diámetro
tracciondo
en
d e l p l a t i s n i a que l a c u b r e
l e p r a c t i c a una sección
posible a l tronco
mera
una incisión o b l i c u a
l a cápsula c o n j u n t i v a
vez i d e n t i f i c a d a
estudio,
de
y músculo
bajo
pequeños músculos retroauriculares.Además d e l
reducido
var
e s t i l o m a s t o i d e o , ad-
s o b r e e l muñón t e r m i -
p r o v i s t a s de
diente,
en s u e r o s a l i n o o a g u a
prepara l a
enzima.
se ha u t i l i z a d o
mehte p u r i f i c a d a , a l
HRP
y se
le
destilada
En t o d a s l a s e x p e -
Sigma t i p o VI, a l t a -
30% de concentración,
modifi-
c a n d o en a l g u n o s c a s o s e l v o l u m e n de inyección ( T a b l a I D . Con l a f i n a l i d a d
neuronal
te:
de i n c r e m e n t a r
e l mareaje*
han s i d o e m p l e a d o s t r e s t i p o s de d i s o l v e n -
s u e r o s a l i n o , agua
destilada y
una solución -
a c u o s a de dimetiIsulfóxido( DHSO, Q u i m i g r a n e l )
a l 2%,
94
si
bien
l o s resultados
ferencias
la
en e l g r a d o de captación d e l t r a z a d o r p o r
terminación.
P r e v i o a l a inyección
el
no han d e m o s t r a d o c l a r a s d i -
de l a e n z i m a debe
líquido que baña l a e x t r e m i d a d n e r v i o s a ,
lando e l
p o s i b l e s a n g r a d o de l o s v a s o s
l e s ( F i g . X I ) . D e p o s i t a d o s de 3 a 6 y l
ción c o n a y u d a de
una m i c r o j e r i n g a
X I I ) , se p r e c i n t a n
ambos
terial
de
tructuras
vecinas.
dos p u n t o s
contro-
perineurade l a s o l u -
Hamilton ( F i g .
e x t r e m o s d e l t u b o c o n ma-
impresión d e n t a l ( C o l t e x ,
t a n d o en l o p o s i b l e l a
con
eliminarse
Colténe),
evi-
difusión de l a e n z i m a a e s -
E l t u b o de p o l i e t i l e n o
de s e d a a p l a n o s
se
fija
profundos ( F i g . -
X I I I ) .A continuación,se c i e r r a n l o s p l a n o s músculoaponeurótieos t e n i e n d o
l a precaución de
talmente e l tubo, suturando
finalmente
cubrir tol a p i e l con
puntos s u e l t o s .
- Periodo
de
supervivencia
S i e n l a intervención
quirúrgica s e han tomado l a s
m e d i d a s antisépticas a d e c u a d a s ,
sigue
la
necesario
y posteriormente
evolución de l a h e r i d a
recurrir
operatoria,
a una p r o f i l a x i s
se
no e s
antibioterápi-
ca.
Dárante e l p e r i o d o
postquirürgico también
evaluado l o s
signos
sión n e r v i o s a
periférica, s i e n d o
falta
de c i e r r e
l a sección d e l
clínicos
secundarios
se han a l ale-
muy a p a r e n t e s l a -
p a l p e b r a l espontánea y r e f l e j a
ramo cigomático ( F i g . X I V ) ,
en -
l a caída
d e l pabellón a u r i c u l a r c u a n d o s e l e s i o n a n l o s ramos
95
auriculares,
o l a asimetría
bucal
ehipersialorrea
en
l a s i n t e r v e n c i o n e s de l o s ramos b u c o l a b i a l e s .
El
cálculo
aproximado d e l tiempo
del animal
que
de
supervivencia
se b a s a en l a estimación de l a d i s t a n c i a
ha de r e c o r r e r l a
peroxidasa
d e s d e s u p u n t o de
aplicación h a s t a s u d e s t i n o en e l i n t e r i o r
roeje,
y
teniendo
en c u e n t a
que
d e l neu-
l a velocidad del
t r a n s p o r t e axónico retrógrado es de unos 48-120
d i a ( K. KRISTENSSON y c o i s . ,
LaVAIL,
1972).
ban
entre
1971; J.H. L a V A I L y M. M.
Considerando estos
mos a d o p t a d o p e r i o d o s
48 y 96
mm/
dos f a c t o r e s , he-
de s u p e r v i v e n c i a
que o s c i l a -
horas.
- Fijación
Transcurrido
bajo
por
este
i n t e r v a l o de t i e m p o
anestesia general,
perfusión
al
liquido
l a fijación d e l encéfalo
intracardiacá, técnica que
comentado con d e t a l l e
del
a
se p r o c e d e ,
fijador
anteriormente.
y a hemos
L a composición
c o n s i s t e en una solución de PF
1% (paraformaldehído, P a n r e a c ) y GA ( g l u t a r a l d e -
hído 25%, Merk) a l 1.25%,
La m e z c l a
se p r e p a r a
KARNOVSKY ( 1 9 6 5 ) ,
a
e l método o r i g i n a l ,
Tanto e l
fijador
en tampón f o s f a t o 0.1 M.
según l a s r e c o m e n d a c i o n e s de
menores c o n c e n t r a c i o n e s
y se
a j u s t a s u pH f i n a l
como l a solución
que en
a 7.4.
de s a c a r o s a a l
10'% que se p e r f u n d e a continuación, s o n a d m i n i s t r a dos
la
a
4°C de t e m p e r a t u r a ,
con
objeto
a c t i v i d a d catalítica de l a e n z i m a .
de
preservar
96
- Procesamiento
E l fragmento
para
histoquimico
d e l t r o n c o d e l encéfalo
procesamiento
l a misma solución
histoquimico
permanece
a 4°C en
c r i o p r o t e c t o r a hasta su
saturación. A l a s 12 ó
pasa a
seleccionado
24 h o r a s
completa
de l a inmersión se
l a criomicrotomía de l a
pieza,
practicando
c o r t e s t r a n s v e r s a l e s y h o r i z o n t a l e s , de 50 um de e s p e s o r , que se r e c o g e n en tampón f o s f a t o 0.1 M. frió,
pH=7.4, en dos s e r i e s
La p r i m e r a
ciones,
10%
s e r i e c o n s t a de una c u a r t a p a r t e de s e c -
que s o n t r a n s f e r i d a s a f o r m o l
donde
de N i s s l ,
paralelo a l descrito
y es u t i l i z a d a
La s e g u n d a
como c o n t r o l
s e r i e comprende
e l resto
p a r t e s ) , procesándose según
SULAM ( 1 978)^ r e c i e n t e m e n t e
1982).
tres
Eliminado
lavados
al
de
el
se s i g u e
en e l método
topográfico.
de s e c c i o n e s ,
l a técnica de ME-
modificada
( M-M. MESULAM,
e x c e s o de f o s f a t o s c o n dos o -
prolongados
incuba l a serie
lica
tamponado a l
permanecen 8 días. En e s t a s e r i e
un p r o c e d i m i e n t o
(3/4
alternativas.
en agua d e s t i l a d a ,
25 mi ñutos en
se p r e -
una solución alcohó-
3, 3' -5, 5" t e t r a m e t i I b e n c i d i na ( TMB,
0.2%, d i s u e l t a en una solución
f e r r o c i a n u r o sódico ( P r o b u s )
a c u o s a de
Sigma)
nitro-
a l 0.1%, e n l a p r o p o r -
c i ón 2. 5: 97. 5. En l o s 25 mi ñutos s i g u i e n t e s l a s s e c c i ones s e
i ncuban en l a mi sma disolución a l a que
se' añade una solución
de
peróxido de hidrógeno a l
0. 3% ( P e r h y d r o l 30%, Merk) en
obteniéndose una
oxigenada
biente,
concentración d e f i n i t i v a
de 0. 012%.
incubación d e b e n
l a proporción
Las f a s e s
llevarse
100:4,
de
agua
de preincubación e
a cabo a t e m p e r a t u r a
en agitación c o n s t a n t e
y protegidas
am-
de l a
97
incidencia
directa
de l a l u z .
Seguidamente se e s t a b i l i z a
con
5 lavados
e l producto
en tampón a c e t a t o 0.2 M
ción 1:20 en agua d e s t i l a d a ,
lizando
contratinción.
El
lavado
último
pH=3. 3 y a 4°C,
tota-
deshidratación
en tampón a c e t a t o se u t i l i z a
medio de m o n t a j e de
l o s c o r t e s sobre
gelatinizados.
Es c o n v e n i e n t e ,
preparaciones,
contrateñir dos
enzimática
que s e c c i o n e s
en x i l o l ,
como
portaobjetos
una v e z s e c a d a s
tercios
alternativas
deben
en g r a d i e n t e s
las
de l a s e r i e
c o n una v a r i a n t e rápida de N i s s l ,
mente d e s h i d r a t a d a s
radas
en una d i l u -
un máximo de 30 m i n u t o s .
- Montaje,
tras
da reacción
mien-
ser simple-
de a l c o h o l ,
acla-
y c u b i e r t a s e n un medio n e u t r o
sin-
tético { DPX) .
Los
c o r t e s histológicos
forma r u t i n a r i a
al
en
han s i d o
las distintas
siguiente criterio:
el
primero
se p r o c e s a n
para
el
c o r t e también se t r a t a
segundo
distribuidos
series
atendiendo
y tercer
h i s t o q u i m i a y son
de
cortes
contrateñidos;
enzimaticamente
p e r o sólo es d e s h i d r a t a d o , empleándose como s e r i e
de
reserva;
ti-
ñe p o r
e l cuarto
corte, recogido
e l método de N i s s l .
sefcción se r e p i t e
l a misma
en f o r m o l , se
A p a r t i r de l a q u i n t a secuencia.
98
- E s t u d i o de l a s p r e p a r a c i o n e s
El
estudio
sistatnático de l a s p r e p a r a c i o n e s se ha
e f e c t u a d o en un
microscopio L e i t z Orthoplan,
o c u l a r e s de x1O aumentos, y o b j e t i v o s
ticos
de x4, x10 y x25
directa
al
y campo o s c u r o ,
examen c o n o b j e t i v o
En una p r i m e r a
fase
dad
positivas
bajo
recurriendo
iluminación
ocasionalmente
de inmersión { x40)
cuantifi-
de somas marcados, c o n s i d e r a n -
a q u e l l a s n e u r o n a s en l a s que l a d e n s i -
del precipitado
turas celulares
oculta
internas,
por completo
l a s estruc-
o bien e l producto
acción s e l i m i t a
a
f u s o que p e r m i t e
visualizar
Las
plano-acromá-
de observación hemos
c a d o e l número t o t a l
do
aumentos,
con -
un g r a n u l a d o
citoplasmático d i -
el perfil
nuclear.
características que p r e s e n t a e l m a t e r i a l
pitado a nivel
de
de r e -
preci-
microscopía óptica c o r r e s p o n d e
las
descripciones
por
t r a n p o r t e axónico retrógrado de HRP ( W. B. WARR y
cois.,
t982).
habituales del
Se t r a t a
esféricos u o v a l a d o s
azul oscuro
de
de un
mareaje
a
a c u m u l o de g r a n u l o s
pequeño diámetro, de c o l o r
( M. M. MESULAM y D. L. ROSEHE,
MESULAM, 1 978)
y
neuronal
1 977;
distribución p e r i n u c l e a r que, e x -
tendiéndose p a r t i c u l a r m e n t e a l
interior
de l a s r a -
m i f i c a c i o n e s dendríticas p r i n c i p a l e s , a l c a n z a
so l o s segmentos p r o x i m a l e s
ci'ón en
campo o s c u r o ,
c o l a b o r a d o r e s e n 1974
ción de l a s n e u r o n a s
de iluminación
método s u g e r i d o
p o r NAUTA y
para l a c o r r e c t a
identifica-
l o s granulos
una típica coloración
poder b i r r e n f r i n g e n t e .
ha s i d o
inclu-
d e l axón. Con i l u m i n a -
positivas,
e i d o s de TMB m u e s t r a n
debida a su a l t o
M. M.
de g r a n v a l o r
Dicho
redu-^
dorada
tipo
en a q u e l l a s
preparaciones
c u y a granulación,
o b s e r v a d a en campo
claro,podía c o n f u n d i r s e c o n a r t e f a c t o s de l a técnica.
F i n a l i z a d o e l contaje
neuronal,
hemos p r o c e d i d o a l
d i b u j o de s e c c i o n e s a l t e r n a t i v a s
mática Gontrateñida . en
cámara c l a r a
de l a s e r i e
enzi-
dos e s c a l a s , m e d i a n t e una
de Abbé a d a p t a d a a un m i c r o s c o p i o
Hild
M-20, y s i g u i e n d o
un s e n t i d o c a u d o - r o s t r a l a p a r t i r
del
del
polo i n f e r i o r
núcleo f a c i a l .
c i o n e s han t e n i d o una d o b l e
- l o s esquemas
Estas
proyec-
finalidad:
dibujados
c o n aumentos panorá-
m i c o s { x 2 4 ) han p e r m i t i d o
estudiar l a
dis-
tribución que a d o p t a n l a n e u r o n a s HRP (+) en
los
distintos
núcleo
campos citoarquitectónicos d e l
facial.
- l o s dibujos d e l contorno
nales,reproducidos
de l o s somas n e u r o -
a 360
aumentos,proporcio-
naron e l m a t e r i a l n e c e s a r i o para
morfométrico de l a s p o b l a c i o n e s
Los
aumentos r e f e r i d o s se o b t i e n e n
tre
la
los
o b j e t i v o s ( x 4 y x60) . S i n embargo,
des
reales
potencia d e l ocular
( x6)
de ampliación de l a s
depende de
sitivo
la
de
l a distancia
y la
correspondiente,se
p o t e n c i a de
l a s magnitu-
preparaciones
se
p o r un f a c t o r
que v a d e s d e e l d i s p o -
proyección a l a s u p e r f i c i e
práctica, y c o n s i d e r a n d o
marcadas.
d e l producto en-
c a l c u l a n m u l t i p l i c a n d o este producto
que
e l análisis
e l factor
de d i b u j o . En
de
corrección
ha t r a b a j a d o c o n aumentos de x60
y x900.
Una
vez
representada
la
posición de
contrateñidas d e l núcleo f a c i a l
queña e s c a l a , hemos
exacta
de l a s células p o s i t i vas. Con una observación
detectado
ulterior
e l porta
mitar
e l contorno v e n t r a l
aquellos
ción e n t r e
c o n f i r m a m o s e l mar-
en l a cámara c l a r a . P e r o a n t e s de r e -
tirar
dos
en e l d i b u j o a pe-
i d e n t i f i c a d o l a localización -
microscópica d e t e n i d a
eaje
l a s neuronas
de
l a p l a t i n a es
accidentes
cortes
aconsejable
deli-
de l a preparación, y t o que f a c i l i t e n
sucesivos,
l aorienta-
como o r i f i c i o s
vascu-
lares, roturas d e l tejido, formaciones nerviosas ( e j :
fascículo p i r a m i d a l , t r a c t o
cuerpo trapezoides,
rafe),
e s p i n a l d e l trigémino,
o
l a s m a r c a s que s e i m -
primen en l a p i e z a durante l a microtomia.
Para
de
poder
una
evaluar
l a disposición
población n e u r o n a l
espacial propia
es n e c e s a r i o
orientar -
c o r r e c t a m e n t e l o s c o r t e s histológicos, operación que,
por
otra
parte,
es
obligada
estereométrica de c u a l q u i e r
La c o r r e s p o n d e n c i a
se e s t a b l e c e
sobre papel
l a reconstrucción
estructura
anatómica.
e n t r e dos s e c c i o n e s c o r r e l a t i v a s
previo trazado
milimetrado,
r e n c i a a l primer
en
de l o s e j e s
cartesianos
y su t r a s l a d o por transpa-
d i b u j o e n un n e g a t o s c o p i o .
La pro-
yección de l o s e j e s en e l r e s t o de láminas s e e f e c túa también p o r t r a n s p a r e n c i a ,
que
l a
orientación a x i a l
definitiva
nimas l a s d i f e r e n c i a s e n t r e
gos;
de ahí l a i m p o r t a n c i a
en c u e n t a -
debe h a c e r mí-
l o s contornos
que a d q u i e r e
d e l máximo número de a c c i d e n t e s
preparación.
teniendo
homólo-
l a recogidae
* geográficos' de l a
Fig. X
Fig. XII
F i g . XIV
1 01
AMAL.X3XS
Se
M.QRg'OMSXRI C O
han s e l e c c i o n a d o ,
p a r a d i b u j o -a g r a n aumento, l a s
neuronas marcadas con p e r o x i d a s a ,
rios
según u n o s
crite-
más e s t r i c t o s que l o s a p l i c a d o s en e l c o n t a j e
neuronal.Además de una granulación e v i d e n t e . s e
gía l a visualisación simultánea
clear
y nucleolar, y l a nitidez
de l o s límites n u d e l contorno
t i c o . T a l e s c o n d i c i o n e s a s e g u r a n un m u e s t r e o
t e homogéneo, c o n l a p o s i b i l i d a d
exisomá-
bastan-
de e x t r a e r paráme-
t r o s c u a n t i t a t i v o s comparables en l a s d i s t i n t a s s i tuaciones experimentales.
El
estudio
m o r f ométrico s e ha d e s a r r o l l a d o
é'n-'-dos
etapas:
- entrada
da d a t o s
y selección-de parámetros.
- evaluación estadística.
ambas e t a p a s
automático
s e h a n l l e v a d o a c a b o e n un a n a l i z a d o r
de imágenes
I B A S íZeiss/Kontron, GMBH)
p r o v i s t o de un m i c r o p r o c e s a d o r
Klíytes
(unidad IBAS-1),
proceso
de imágenes
con
un p r o c e s a d o r
hasta
tres planos
y de una
{unidad
Z i l o g 2-80A
unidad
IBAS-2),
de 64
de m i c r o -
que t r a b a j a -
d i s p u e s t o en m a t r i z y s o p o r t a de 512 x 512 p i x e l s
c a d a uno.
1 02
- E n t r a d a de d a t o s
v selección de parámetros
La e n t r a d a de d a t o s c o n s i s t e
f u n d a m e n t a l m e n t e en l a
recepción de imágenes p o r e l d i s p o s i t i v o
mediante
ción.
analizador
una cámara de televisión de a l t a
L a s imágenes han s i d o
presentadas
resolu-
de f o r m a
-
sistemática, asignándoles una numeración que c o r r e laciona
l a disposición e s p a c i a l
de una n e u r o n a e s -
pecífica (subdivisión citoarquitectónica
y nivel -
cráneo-caudal a que p e r t e n e c e ) , y s u s característic a s morfométricas.
Después de l a
transformación analógico-digital d e l
c o n t o r n o somático, y de un a j u s t e de e s c a l a ,
evaluado
5 parámetros: área, perímetro, diámetro má-
ximo, d i ámetro mínimo y diámetro medio.
presada
se h a n
en um^,
E l área, e x -
y e l perímetro, e x p r e s a d o
e n um, s o n
parámetros de interpretación geométrica c o n o c i d a . En
el
cálculo de l o s diámetros máximo y mínimo, e l p r o -
grama de análisis s e l e c c i o n a ,
aleatorias
contorno,
que p a s a n
por
e n t r e 50 p r o y e c c i o n e s
e l c e n t r o de g r a v e d a d d e l
a q u e l l o s diámetros c u y a
y menor, r e s p e c t i v a m e n t e .
longitud
es mayor
E l diámetro m e d i o
corres-
ponde a l a m e d i a aritmética de l o s diámetros máximo
y mínimo, e s t a n d o
-^Evaluación
Los d a t o s
l o s t r e s expresados
estadística
numéricos o b t e n i d o s , y c o n v e n i e n t e m e n t e
a l m a c e n a d o s en d i s k e t t e s
dad,
han
en um.
s i d o sometidos
de 1.2 M b y t e s
a un d o b l e
•*
de c a p a c i -
tratamiento es-
tadístico. T o d o s l o s parámetros morfométrieos s e h a n
1 03
a g r u p a d o en s e i s
R5),
ciases,
r e l a c i o n a d a s cada
designadas
una
como R ( de R1 a
c o n e l ramo que p r o p o r -
cionó e l m a r e a j e C R 1 = a u r i c u l a r
anterior;
R2=cigomá-
t i c o ; R3 = b u c o l a b i a l s u p e r i o r ; R 4 = b u c o l a b i a l
R5=cervical;
R6=auriculares
posteriores).
l a s c l a s e s R2, R3 y R4 e f e c t u a m o s o t r a
inferior;
Dentro
clasificación
según l a subdivisión citoarquitectónica que
la
n e u r o n a en e l núcleo f a c i a l ,
de
s e i s s u b c l a s e s : R 2 I , R2IM,
de
ocupara
r e s u l t a n d o un t o t a l
R3VL.
R4DL ( I = i n t e r m e d i o ; I M = i n t e r m e d i o
R3DL, R4VL y -
medial;
VL=ventro-
lateral; DL=dorsolateral).
La distribución de v a l o r e s
ficamente
disponiendo
mites i n f e r i o r e s
el
100
10
grá-
en e l e j e de a b s c i s a s l o s l i -
de c l a s e , y an e l e j e de
porcentaje o frecuencia
marcadas.
se ha r e p r e s e n t a d o
Hemos tomado
relativa
ordenadas,
de n e u r o n a s -
l o n g i t u d e s de i n t e r v a l o
um2 en e l c a s o d e l área c e l u l a r , e
de
i n t e r v a l o s de
ym p a r a e l perímetro y diámetros.
Un s e g u n d o
tribuir
tipo
t r e s de
de análisis ha
l o s parámetros morfométrieos e s t u -
d i a d o s , área, p e r i m e t r o ,
ses,
d e n o m i n a d a s CL
sentan diez
niveles
y diámetro medio, en 10 c l a -
( C L 1 , CL2, . . . C L 1 0 ) ,
caudo-craneales
d e l núcleo ¥11. L a c l a s e
polo i n f e r i o r
pe'rior.
El
d e l núcleo, y l a c l a s e
nivel
que r e p r e -
consecutivos -
1 se hace c o i n c i d i r
con e l
10, c o n e l s u -
o c u p a d o p o r una n e u r o n a ,
sección que l a c o n t i e n e , s e
cociente:
c o n s i s t i d o en d i s -
establece
o por l a
mediante e l
HQ sección - NQ sección p o l o
inf. + 1
X 1 O
N2 s e c c i o n e s
Dicho
método
núcleo
n o r m a l i z a l a posición de
una n e u r o n a
r e s p e c t o a l p o l o i n f e r i o r d e l núcleo, y p e r m i t e e s t a b l e c e r comparaciones
tinta
entre motoneuronas
ubicación, c o n i n d e p e n d e n c i a
de d i s -
d e l tamaño d e l -
núcleo f a c i a l de o r i g e n .
Los
histogramas
miento
representan
pondiente
10
a
caudal
d e l núcleo, h a s t a
de l a s b a r r a s
los tres
es p r o p o r c i o n a l
parámetros, en -
caudo-craneal.
d i f e r e n c i a s en -
a l a distribución d e l diámetro m e d i o ,
las direcciones
dorso-ventral y
como en s e n t i d o c a u d o - c r a n e a l .
escogido
pleado
corres-
l a c l a s e 10, e l p o l o
También hemos i n t e n t a d o d e s c u b r i r
en
trata-
E l e j e x se ha s e g m e n t a d o en
a l a media c a l c u l a d a para
cuanto
segundo
r e g u l a r e s , p a r t i e n d o de l a c l a s e 1, o
más c r a n e a l . L a a l t u r a
cada n i v e l
en e s t e
en o r d e n a d a s e l número
l a clase.
intervalos
nivel
elaborados
Este
tanto
medio-lateral,
parámetro se ha
p o r s e r e l índice d e l tamaño n e u r o n a l
em-
en l a mayor p a r t e de e s t u d i o s morfométrieos.
Anticipándonos a l o s r e s u l t a d o s , comprobamos que l a
püsición
de una célula marcada en e l
interior del
núcleo f a c i a l depende d e l ramo i n y e c t a d o , y p o r c o n siguiente
su clase R contiene
información r e f e r e n t e *
a s u localización en e l p l a n o
transversal. Paralela-
mente,
su
l a información v e r t i c a l
c l a s e CL,
viene
expresada
por
T e n i e n d o en c u e n t a
cado sobre
estas
indicaciones,
e l diámetro n e u r o n a l
v a r i a n z a . c o n dos f a c t o r e s
hemos
apli-
un análisis de l a -
(factor
1:R;
factor
2:CL)
y réplicas, u t i l i z a n d o e l p r o g r a m a Anova ( G e n e r a l Univaríate and M u l f c i v a r i a t e
ANOVA), i n c l u i d o
p a q u e t e estadístico 3MDP ( B i o M e d i c a l
Software),
y se ha c o n t r a s t a d o
en e l
Statistical
-
posteriormente l a
significación de l a p r u e b a p o r l o s métodos de Tuke:
y de Scheffé.
1 06
MEXODO
DE
RECOWrSTRUCCI O I ^
TRIDIMENSIONAL
A partir
d e l m a t e r i a l histológico t r a t a d o
método de N i s s l , y a p l i c a n d o
técnicas de
ción t r i d i m e n s i o n a l a s i s t i d a
elaborado
según e l
reconstruc-
por ordenador,
hemos -
un modelo gráfico d e l núcleo m o t o r
del perro,
que nos ha p e r m i t i d o
facial
analizar detallada-
mente s u configuración e s p a c i a l .
El
soporte
h a r d w a r e , así como a l g u n o s
aspectos
de
implementación de s o f t w a r e , han s i d o f a c i l i t a d o s p o r
el
C e n t r o de Informática de l a U. B. , c u y a s
ciones
d i s p o n e n de un
moria r e a l
operativo
La
p r o c e s a d o r IBM 3083/XEO (me-
de 8 Mbytes) , que t r a b a j a b a j o
VM/SP ( V i r t u a l
configuración d e l
instala-
Machine/System
sistema
e l sistema
Product).
gráfico u t i l i z a d o i n -
cluye:
- Hardware.
- d i s p o s i t i v o s de
entrada.
mesa de digitalización.
- d i s p o s i t i v o s de s a l i d a .
pantalla
gráfica T e k t r o n i x 4113.
terminal
gráfica IBM 3279.
plotter
Benson 1333.
impresora
IBM 4250.
- Software.
- p a q u e t e gráfico IGL.
- p a q u e t e gráfico PRG2.
HARDWARE
- Mesa de diqitalización
Es
una t a b l a c o n
mm X 1020 mm)
superficie
activa
de 30"x40" ( 7 6 0
y resolución de 200 p u n t o s p o r p u l g a -
da.
A partir
d e l contorno
bre
papel,
dos
m e d i a n t e un c u r s o r
mente c o n
nuclear
se s e l e c c i o n a n
facial,proyectado
una s e r i e
de 4 b o t o n e s ,
de p u n t o s o noo alternativa-
lápiz magnético. E l c u r s o r y e l
gráfico están c o n e c t a d o s a l a p a n t a l l a
cual
es i n f o r m a d a de l a posición
tor
y, en c a s o de
presionar
so-
tablero
Tektronix, l a
actual
del selec-
uno de l o s b o t o n e s , -
t r a n s f o r m a automáticamente e s t a
posición en c o o r d e -
nadas X e y.
El
s i s t e m a d i g i t a l i z a d o r o p e r a según un p r i n c i p i o -
magnético. La t a b l a
mado de l i n e a s
regulares
está c o n s t i t u i d a
magnéticas d i s p u e s t a s
de 0.127 mm,
p o r un
entra-
a intervalos
p o r l a s que c i r c u l a
-
un f l u -
j o c o n s t a n t e de i m p u l s o s . L a función d e l s e l e c t o r es
interceptar
l o s i m p u l s o s en un l u g a r
determinado, -
e m i t i e n d o una señal que e l p r o c e s a d o r de l a
lla
interpreta
valores
panta-
en términos de dos c o o r d e n a d a s . E s t o s
se t r a n s f i e r e n
a l p r o g r a m a que está s i e n d o
1 08
ejecutado,
tipo
c o n l a p o s i b i l i d a d de a p l i c a r l e s algún -
de transformación matemática, y a l m a c e n a r l o s en
ficheros.
-Pantalla
Es
una
mm)
Tektronix
terminal
4113
gráfica t i p o ráster, de 19" ( 4 8 3 -
y m e d i a n a resolución ( 6 4 0 x 480 p i x e l s ) . ~E1 p i -
xel,
u n i d a d gráfica básica (contracción
element) , corresponde
nes
visible
siguiente
cuatro
a l p u n t o de menores
un
índice de s u resolución.
p l a n o s de b i t s ,
término
un t o t a l
jante
ráster hace r e f e r e n c i a a l
de
de r e f r e s c o no e n t r e l a z a d o
ha s i d o
r e c t a de fotografías. En e s t e
b a j a d o en modo p a s i v o ,
un
f i c h e r o que c o n t i e n e
que c o n s t i t u y e n
seme-
de TV., a una
de 60 Hz.
en l a e t a p a
y p a r a l a toma d i -
último c a s o se ha t r a -
reproduciendo l a s p r i m i t i v a s
d e l modelo que se h a l l a b a n
dispositivo virtual
ficos
en un b a r r i d o
utilizada
digitalización de c o n t o r n o s ,
gráficas
mecanismo de
d e l haz electrónico, ' ráster s e a n " ,
La p a n t a l l a T e k t r o n i x
por
direcoionables.
a l empleado por l o s r e c e p t o r e s
frecuencia
D i s p o n e de -
de 38.4 K b y t e s
generación de l a imagen, que c o n s i s t e
horizontal
dimensio-
en e l d i s p o s i t i v o gráfico,y es p o r c o n -
p l a n o y 4096 x 4096 p u n t o s
El
de p i c t u r e
a l m a c e n a d a s en
o metafile. El metafile
l a secuencia
e l dibujo.
es un
de e l e m e n t o s grá-
109
- P a n t a l l a gráfica I3M 3279
La t e r m i n a l gráfica I3M 3279 es una p a n t a l l a ráster
de
c o l o r , de 14", c o n
80 x 32 c a r a c t e r e s
p u n t o s p o r carácter ( 7 2 0 x 384
Aunque p r e s e n t a
4113,
jo,
permite
y
9 x 1 2
pixels).
menor resolución que l a T e k t r o n i x
-
una rápida previsualización d e l d i b u -
comprobándose s u c o r r e c t a orientación, e s c a l a y
f o r m a t o a n t e s de g e n e r a r e l m e t a f i l e
correspondien-
te.
- Plotter
Es un
B e n s o n 1333
plotter
plumas ( n e g r a ,
ducir
t a n g e n c i a l de t a m b o r p r o v i s t o de 4 azul,
roja
y verde),
c a p a z de
e l d i b u j o c o n precisión de 0.1 mm. T i e n e
n i s m o s de a v a n c e y r e t r o c e s o d e l p a p e l ,
repromeca-
e impresión
bidireccional.
- I m p r e s o r a gráfica IBM 4250
Es
una i m p r e s o r a
de electroerosión,con muy a l t a r e -
solución ( 6 0 0 p u n t o s p o r p u l g a d a ) .
plotter,
organiza
l a impresión en e l
avance d e l p a p e l . L a
salida
d i s p o s i t i v o s e ha r e s e r v a d o
gran c a l i d a d .
A diferencia del
sentido del -
i m p r e s a a través de e s t e
para
generar dibujos
de
11 o
SOFTWARE
La reconstrucción t r i d i m e n s i o n a l
d e l núcleo V I I ha
p r e c i s a d o e l diseño de dos p r o g r a m a s , u n o de
lización de c o n t o r n o s ,
digita-
y o t r o de modelización y r e -
presentación p r o p i a m e n t e gráfica, ambos e s c r i t o s en
F o r t r a n 77. E l p r i m e r
compiladas
Library,
de l a
programa i n v o c a s u b r u t i n a s ya
librería IGL ( I n t e r a c t i v e
Plot 10),paquete
Graphic
gráfico d e s a r r o l l a d o p o r
l a c a s a T e k t r o n i x . E l p r o g r a m a de reconstrucción i n c l u y e , además, r u t i ñas d e l p a q u e t e gráfico PRG2,
ducto
de utilización i n t e r n a en e l C e n t r o
de I n f o r -
mática q u e , p o r s u carácter estándar, p e r m i t e
lizar
d i b u j o s en
bien directamente
pro-
visua-
c u a l q u i e r d i s p o s i t i v o d e l Centro,
o a través de m e t a f i l e s .
- P r o g r a m a de digitalización
E l p r o g r a m a de digitalización r e a l i z a l a s f u n c i o n e s
de l e c t u r a d e l s i s t e m a g e n e r a l de r e f e r e n c i a , n o r m a lización de c o o r d e n a d a s
digitalizadas,
m i e n t o en d i s c o de c o o r d e n a d a s
P o r s i s t e m a g e n e r a l de
p a r de
y almacena-
normalizadas.
r e f e r e n c i a se entiende
puntos s i t u a d o s sobre
l o s e j e s de
un -
coordena-
d a s , t r a z a d o s en l a p a r t e s u p e r i o r i z q u i e r d a d e l d i buíjo c o r r e s p o n d i e n t e a l a
primera
sección, y e q u i -
d i s t a n t e s a l o r i g e n . E s t o s puntos deben guardar
per-
f e c t a homología c o n e l s i s t e m a de r e f e r e n c i a de l a s '
restantes secciones, a
f i n de que
se obtenga su -
c o r r e c t a alineación. Una v e z i n t r o d u c i d o s l o s p u n t o s
de
referencia,
se d i g i t a l i z a
h a s t a un máximo de 500
11 1
puntos por contorno.
Una
de
s u b r u t i n a de normalización efectúa l o s cálculos
transformación
rotacionesde
son
n e c e s a r i o s para
referencia
neral.
en e l plano
actual
de
x-y
-traslaciones
reorientar
el
y
sistema
acuerdo con e l s i s t e m a ge-
A continuación, l a s c o o r d e n a d a s de l o s d a t o s
multiplicadas
por l a matriz
de transformación
resultante.
Junto
a
l a s coordenadas normalizadas
t o r n o se r e c o g e ,
utilizado
construcción en e l
curso
número
cálculo de l a c o o r d e n a d a z. L o s
de r e f e r e n c i a
durante
con-
p o r e l p r o g r a m a de r e -
son almacenados
t e m e n t e en un f i c h e r o de a c c e s o
sultado
cada
en un f i c h e r o s e c u e n c i a l , e l
de sección, v a l o r
sistemas
de
independien-
d i r e c t o , q u e es con-
l a ejecución d e l p r o g r a m a .
hace p o s i b l e l a
Este r e -
interrupción de l a d i g i t a l i -
zación e n e l momento que se p r e c i s e .
- P r o g r a m a de reconstrucción
El
segundo programa,
partir
de c o r t e s s e r i a d o s , p e r m i t e
modelo en l o s
punto f i j o
der
de reconstrucción
de
calcular
l a rotación
del
t r e s e j e s d e l e s p a c i o , r e s p e c t o a un
arbitrario
(pivot),
a s u c e n t r o de g r a v e d a d .
tores
gráfica a -
ampliación y
que puede
Aplica,
correspon-
a s i mismo,fac-
reducción de e s c a l a y puede
tanto proyecciones
p a r a l e l a s como en p e r s -
pectiva.
Aparte
de l a s o p e r a c i o n e s
aquellas
funciones
de ' w i n d o w i n g " , es d e c i r ,
que e s t a b l e c e n
l aequivalencia
entre
jeto
l a porción d e l s i s t e m a
a representar
( ' v i e w p o r t ' ), e l
("window") y e l de l a p a n t a l l a p r o g r a m a efectúa
d e l m o d e l o en base a
riable
de
de c o o r d e n a d a s d e l ob-
un s i s t e m a
d e f i n i d o por e l u s u a r i o ,
transformaciones
de c o o r d e n a d a s v a conocido
como
plano
visión ( ' v i e w plañe", VP) . E l VP queda d e f i n i d o
m e d i a n t e l a especificación de 4 parámetros: e l punto
de r e f e r e n c i a ( ' v i e w r e f e r e n c e
vector perpendicular
al
poinf,
VRP); e l
VP ( ' v i e w plañe n o r m a l ' , -
VPN) ; l a m a g n i t u d o d i s t a n c i a
entre
VRP y VP ( ' v i e w
d i s t a n c e ' , VD) ; y l a dirección d e l v e c t o r que i n d i c a
cual
es l a p a r t e s u p e r i o r d e l d i b u j o ( ' v i e w up
vec-
t o r ' , VUP) .
Durante
la
inicialización d e l p r o g r a m a
trucción t i e n e l u g a r l a
carga
de
de l o s parámetros de
transformación de i m a g e n ( e s c a l a , rotación,
ción, y p i v o t ) , t i p o
reconstrasla-
y dirección de proyección,trans-
formación a VP (VRP, VPN, VD y VUP), y ' wi ndowi ng' (window,
viewport),
guientes
valores:
que asumen
por defecto
e s c a l a e j e x:
1
e s c a l a e j e y:
1
e s c a l a e j e z:
1
rotación e j e x:
O
rotación e j e y:
O
rotación e j e z:
O
traslación e j e x:
O
traslación e j e y:
O
traslación e j e z:
O
p i vot:
( O, O, 0)
proyección:
paralela
dirección de
proy
( O, O, 1)
los s i -
11 3
VRP:
( 0, O, 0)
VPN:
( O, O, -1 )
VD:
O
VUP:
C O, 1 , 0)
w i ndowr:
C O, 1 00, O, 1 00)
v i ewport:
( O, 1 00, O, 1 00)
E l programa
organizado
van
de reconstrucción
t r i d i m e n s i o n a l está
en n i v e l e s de c o m p l e j i d a d
d e s d e l a superposición de c o n t o r n o s , p a s a n d o p o r
n i v e l e s de elaboración i n t e r m e d i a ,
ción de un modelo 'sólido'
En l a F i g u r a XV
l a rata,
reotáxico de
hasta l a
obten-
definitivo.
s e m u e s t r a un e j e m p l o g e n e r a d o p o r
superposición de 20
de
c r e c i e n t e , que
secciones
digitalizadas
del tallo
a partir
encefálico
del atlas
PAXINOS y HATSON ( 1 9 8 2 )
este-
a intervalos
de 0.5 cm. E s t e y s u c e s i v o s d i b u j o s han s i d o r e p r e sentados
en idénticas c o n d i c i o n e s gráficas, c o n una
rotación a n t i h o r a r i a
de 70"* r e s p e c t o a l e j e x, y en
proyección p a r a l e l a , c o n l a f i n a l i d a d
blecer
comparaciones entre
proceso
de
de p o d e r e s t a -
distintos estadios d e l
modelización.
En l a F i g u r a X V I , a d i f e -
r e n c i a de l a p r e c e d e n t e , s e
ha u t i l i z a d o un a l g o r i t -
mo de ocultación.
En una e t a p a
p o s t e r i o r ( F i g . XVII)
se procede
ala
coínpleta triangulación d e l modelo, operación c o n s i s t e n t e en
l a extracción de un
p o l i g o n a l e s entre pares
C i e r t a s convenciones
nexión de nodos.
iniciar
m o s a i co de e l e m e n t o s
de c o n t o r n o s
adyacentes.
-*
s i m p l i f i c a n e l p r o b l e m a de c o -
En p r i m e r
l a triangulación
l u g a r , es a c o n s e j a b l e
en p u n t o s r e l a t i v a m e n t e -
próximos, p r e s e l e c c i o n a d o s c o n algún c r i t e r i o
gráfico.
En s e g u n d o l u g a r ,
e l mecanismo de
topo-
triangu-
lación debe p r o g r e s a r e n l a misma dirección p a r a l a
totalidad
de s e c c i o n e s . E s t a s e c u e n c i a v i e n e d e t e r -
m i n a d a p o r e l s e n t i d o que se haya a d o p t a d o
la
digitalización.
Seguidamente,
normal
a cada
aquellos
e l cálculo de l a dirección d e l v e c t o r
panel
triangular
polígonos c u y a
parte interna
permite
superficie
eliminar -
limita
con l a -
d e l o b j e t o . E l modelo de l a
Figura -
XVII
está c o n s t i t u i d o p o r 2584
res,
de l a s que sólo 1 2 9 7 , r e p r e s e n t a d a s
ra
durante
unidades
triangulaen l a F i g u -
X V I I I , s o n potencíalmente v i s i b l e s d e s d e e l e x t e -
rior.
E s t e paso supone,
p o r c o n s i g u i e n t e , una e x c l u -
sión d e l 5 0 % de e l e m e n t o s
significativamente
a
e l tiempo
procesar,
reduciéndose
de computación.
P a r a l a representación d e f i n i t i v a
d e l m o d e l o se ha
i m p l e m e n t a d o un a l g o r i t m o t i p o ' p a i n t e r ' , que o r g a n i z a e l d i s p l a y de l o s triángulos, s e l e c c i o n a d o s p o r
el
procedimiento anterior,atendiendo a su profundi-
dad
respecto a l observador.
L o s triángulos s e o r d e -
nan
geométricamente, comparándolos dos a d o s , d e
ma que l o s más a l e j a d o s s o n l o s p r i m e r o s
tarse,
de
siendo
sucesivamente
for-
en p r o y e c -
ocultados por paneles
posición más próxima. L a F i g u r a X I X d e m u e s t r a l a
capacidad
de ocultación d e l p r o c e d i m i e n t o a p l i c a d o ,
apreciándose s i n d i f i c u l t a d
superficie
dorsal
depresión de l a
del
algunos
detalles
de l a
t r o n c o d e l encéfalo, como l a
fosa romboidal, o e l p e r f i l
tubérculos cuadrigéminos.
de l o s
11 5
P R E g A R A C X OlSr
PE
30I,UOXONES.
TIKOX ONES
- PARáFORHáLDSHIBO 4^ TAMPOHADO
- Disolver
40 gr
de PF e n p o l v o e n u n v o l u m e n
de 500 m i de a g u a d e s t i l a d a , a•60-70*C, y a g i tación c o n s t a n t e .
- Aclarar
(1
l a solución c o n u n a s g o t a s de NaOH -
N) .
- Filtrar
y_ d e j a r
enfriar.
- Añadir 500 mi de tampón f o s f a t o 0. 2 M. A j u s t a r e l pH a 7. 4.
116
- PARAFORHALDEHIDO
I X - GLOTARALDEHIBO i . 2S%
7AMP0-
PONADO (KARNOVSKY)
- D i s o l v e r 10 g r
de FP en p o l v o e n 400 rol de
agua d e s t i l a d a según l a s i n d i c a c i o n e s
ante-
riores.
- Añadir 50 mi de g l u f c a r a l d e h i d o , a l 2 5 % , y e n rasar
c o n agua d e s t i l a d a h a s t a 500 mi.
- Añadir 500
mi de tampón
f o s f e a t o O. 2 M a l a
solución y a j u s t a r e l pH a 7. 4.
11 7
- MÉTODO DE HISSL.
- Desparafinar
TIONIhfA
l a s secciones
en
xilol.
- A l c o h o l 96%. 5 min.
- Alcohol absoluto.
5 mi n.
- Cloroformo-éter-alcohol
absoluto
(8:1:1).
30
mi n.
- H i d r a t a r en a l c o h o l e s de 80%, 5 m i n . , y 70%,
2-3 min.
- Mantener l a s s e c c i o n e s
en
agua d e s t i l a d a -
h a s t a e l momento de teñir.
- Inmersión en solución de t i o n i n a
a l 1%, en -
tampón a c e t a t o .
- L a v a r en agua d e s t i l a d a ,
so
eliminando
e l exce-
de c o l o r a n t e .
- D i f e r e n c i a r en a l c o h o l 96% y a l c o h o l a b s o l u to,
3-5 mi n.
y 2-5 mi n. ,
respectivamente.
- A l c o h o l butílico. 10 min.
- A c l a r a r en v a r i o s
c a m b i o s de
en m e d i o sintético ( D P X ) .
xilol.
Montar
- MÉTODO DE LUXOL FAST BLUE - VIOLETA DE C R E S I L
(KLUVER-3ARRERA)
- Desparafinar
- Alcohol
en x i l o l .
de 96%.
5 min.
- Teñir en Solución A, a 57 = C,
- Inmersión en
e x c e s o de
alcohol
rios
96%, h a s t a e l i m i n a r e l
colorante.
- Diferenciación en
carbonato
16-24 h o r a s .
una solución
de l i t i o
a c u o s a de -
a l 0.05%, s e g u i d a de v a -
c a m b i o s e n a l c o h o l 70%.
- L a v a r en agua d e s t i l a d a .
- Repetir
de
litio,
e l tratamiento
alcoholes
en solución
de 70% y agua d e s t i l a d a .
- Teñir e n Solución B, b a j o e s t u f a ,
- Lavar y d i f e r e n c i a r
como en e l
Nissl.
- Aclarar
en x i l o l .
acuosa -
M o n t a r en DPX.
6 min.
método de -
119
Solución A
- Luxol Fast
Blue
1 gr.
- A l c o h o l 95%
1000 mi.
- A c i d o acético 10$
5 mi.
Solución 3
- Violeta
de c r e s i l
- Agua d e s t i l a d a
Añadir unas
tes
de u s a r .
gotas
1 gr.
1000 mi.
de ácido acético a l 10% a n -
1 20
- MÉTODO DE HEIGERT-PAL
- Fijar
l o s b l o q u e s de t e j i d o e n f o r r o o l IOS, y
transferirlos
a l m o r d i e n t e rápido de
~ L a v a r en agua c o r r i e n t e ,
- Deshidratar,
incluir
varias
Heigert
horas-
en p a r a f i n a
y cortar -
s e c c i o n e s de 10 um de e s p e s o r .
- Teñir, d u r a n t e 24-48 h o r a s ,
ciente
consistente
en:
- Solución C
1
- Solución D
rain.
volumen.
9 volúmenes.
- Inmersión en p e r m a n g a n a t o
2-3
en una m e z c l a r e -
L a v a r e n agua
potásico a l 0.25%.
destilada.
- D i f e r e n c i a r e n u n a solución c o n l a s i g u i e n t e
composición:
- A c i d o oxálico 1%
50 mi.
- S u l f x t o potásico 1%
50 mi.
hasta decolorar
l a sustancia
gris.
- Contrateñir ( o p c i o n a l ) .
L a v a d o rápido e n agua.
- Deshidratar.
Aclarar
en x i l o l .
Montar,
1 21
Mordiente
rápido de
Weiaert
- D i c r o m a t o potásico
5 gr.
- F l u o r u r o de cromo ( p o l v o )
2 gr.
- Agua d e s t i l a d a
Disolver
la
100 mi.
en c a l i e n t e .
Dejar
enfriar y
solución.
Solución C
- Hematoxilina
a l 10%
en a l c o h o l a b s o l u t o
- Alcohol absoluto
10 mi.
90 mi.
Solución D
- solución a c u o s a
de c a r b o n a t o
saturada
de l i t i o
- Agua d e s t i l a d a
7 mi.
93 mi.
filtrar
1 22
- MÉTODO DE WEIL
- Desparafinar
e hidratar
en a l c o h o l e s de
centración d e c r e c i e n t e h a s t a agua
con-
destilada.
- Teñir, a 50-55<'C, en Solución B. 30-40 min.
- Lavar
en agua
- Diferenciar
hasta
- Lavar
corriente.
en s u l f a t o férrico amónico a l 4%
obtener
una coloración
e n agua
destilada.
gris.
- C o m p l e t a r l a diferenciación, c o n c o n t r o l m i croscópico, en Solución F.
- Lavar
en agua d e s t i l a d a ,
unas g o t a s
Aclarar.
Solución E
- Hematoxilina
- Sulfato
Montar.
al 1%
absoluto
1
parte
1
parte
férrico
amónico a l 4%
Solución F
- Bórax
1 gr.
- Ferrocianuro
- Agua
añaden
de amoníaco ( 5 g o t a s / 1 0 0 m i . ) .
- Deshidratar.
en a l c o h o l
a l a que s e
potásico
destilada
1. 25 g r .
100 mi.
OBSERVACIONES
ESTUDIO
DEL
HISTO-TOPOGRAFICO
NÚCLEO
Y
DEL
TRAYECTO
I N T R A E N C E F A L I CO
NERVIO
DEL
FACIAL.
lA. - DISPOSICIÓN
Y TOPOGRAFÍA
DEL
NÚCLEO
MOTOR
FACÍ AL
IA.1.-
El
LOCALIZACIÓN
núcleo m o t o r
regiones
craneales
más c a u d a l e s
pecialmente
es
d e l bulbo
en l a s r e g i o n e s
ventrolateral
posible distinguir
tubérculo f a c i a l en
debajo
del relieve
I A. 2. -
LIMITES
Su p o l o
mente
raquídeo
y
caudal
bulbares.
( F i g . 1). A estos
una pequeña
l a pared
mismo
nive-
eminencia
o
troncoencefálica, p o r
d e l cuerpo trapezoides.
se e x t i e n d e
En e l examen
plano
es-
muy próximo a
hasta
un n i v e l
frontal,
ligeraolivar
de n u e s t r o m a t e r i a l hemos -
o b s e r v a d o que e s t a s d o s e s t r u c t u r a s n u n c a
el
porciones
c r a n e a l a l p o l o s u p e r i o r d e l complejo
inferior.
en l a s
de l a p r o t u b e r a n c i a , m a n t e n i e n d o s e ,
su s u p e r f i c i e
les
f a c i a l d e l p e r r o se l o c a l i z a
existiendo
comparten
una separación
m e d i a de 590 um (± 260 um) e n t r e e l núcleo f a c i a l y
la
oliva
inferior
d e l l a d o i z q u i e r d o , c o n un
v a l o de variación de 50
a 850 um,
inter-
y una separación
media de 620 um ( = 220 um). c o n un i n t e r v a l o de v a riación de 250 a
del
El
lado
1000 um.
e n t r e ambas
derecho.
polo craneal d e l
núcleo m o t o r f a c i a l
región d e l c u e r p o t r a p e z o i d e s
de
lar
superior. Coincide,
aparición d e l p o l o
d e l complejo
mismo, c o n e l p l a n o
d e l núcleo motor
ocu-
externo.
IA.3.-
DIMENSIONES
En ambos l a d o s ,
el
núcleo f a c i a l
siones caudo-craneales
una
caudales
así
caudal
alcanza l a
donde a d o p t a una po-
sición d o r s a l a l a s p o r c i o n e s
olivar
estructuras
altura
t i e n e unas dimen-
prácticamente idénticas, c o n
m e d i a de 2.14 mm
(±0.15
mm)
y unos v a -
l o r e s máximos y mínimos de
2.35 mm y 1 . 90 mm,
pectivamente.
transversales practica-
das
a
En
secciones
n i v e l medio d e l
1 . 81 mm^
núcleo p r e s e n t a
( ± 0. 21 mm^) , un
perímetro
un
res-
área de
de 6. 86 mm ( t:
0.29 mm) . un diámetro máximo de 2.24 mm (± 0.10
mm)
y un diámetro mínimo de 1.24 mm (± 0.09 mm) . Los v a l o r e s e x t r e m o s de e s t o s
los
datos
c u a t r o parámetros, así como
morfométrieos
c i a entre e l
polo caudal
c a l c u l a d o s a media
y e l centro
distan-
d e l núcleo -
(nivel
m e d i o - c a u d a l ) .y e n t r e éste y e l p o l o c r a n e a l
(nivel
medio-craneal)
se e x p r e s a n
a continuación.
I
i NIVEL
1
MIN.
MAX.
MEDIA
±
-4-
a
MEDIO-CAUDAL
ÁREA
PERIM.
DMAX.
DMIN.
1 .1 59
5. 378
1 .682
1 .035
1 .61 4
6. 388
2. 1 29
1 .21 3
1 .352
5. 906
1 .888
1 .1 27
ÁREA
PERIM.
DMAX.
DMIN.
1 .475
6. 454
2. 083
1 .088
2. 004
7. 165
2. 348
1 .325
1 .815
6. 857
2. 240
1 .238
1 .260
6. 091
1 .938
1 .049
1 .704
6. 601
2. 301
1 .1 76
1 .535
6. 349
2. 1 34
1 .1 1 5
0. 1 71
0. 452
0. 1 69
0. 077
—
MEDIO
i:
-*-
0. 208
0. 286
0. 098
0. 091
MEDIO -CRANEAL
ÁREA
PERIM.
DMAX.
DMIN.
2:
0. 1 77
0. 207
0. 1 56
0. 047
I A . 4 . - RELACIONES
La F i g u r a
facial
1 muestra
l a proximidad
a l a p a r e d v e n t r o l a t e r a l d e l b u l b o raquídeo,
o c u p a n d o una posición
culo
d e l núcleo motor
piramidal
equidistante
entre
e l fascí-
y e l tracto espinal d e lnervio
tri-
gémino. L i m i t a p o r s u s
bordes medial y dorsomedial
c o n e l núcleo r e t i c u l a r
gigantocelular,
con
el
ralmente
núcleo r e t i c u l a r
c o n e l núcleo
t r i gémi no.
parvocelular
dorsalmente
y dorsolate-
y tracto espinal d e l nervio
IB. - TRAYECTO INTRAENCEFALICO DEL MERYIO
FACIAL
I B . 1 . - FIBRAS LONGITUDINALES Y HORIZONTALES
Los
métodos m i e l o - y fibro-arquitectónicos ponen de
manifiesto l a existencia,
cial,
de
dos t i p o s de organización
viosas longitudinales
ritario
de f i b r a s n e r -
( F i g . 2 ) . E l componente
está c o n s t i t u i d o
de f o r m a
cleo.
a l r e d e d o r d e l núcleo f a -
p o r f i b r a s que se d i s p o n e n
homogénea en l o s límites v e n t r a l e s
Por e l c o n t r a r i o ,
c e n t r a un número
compactos,
en
variable
s u borde
d e l nú-
dorsal
de fascículos
de sección c i r c u l a r u o v a l ,
se con-
mielínicos
que l o s e p a -
ran
de l a formación r e t i c u l a r a d y a c e n t e .
Una
s e g u n d a categoría de f i b r a s , d e n o m i n a d a s
horizontales
por
t a l , no m u e s t r a
s u orientación e n e l
plano
un patrón de distribución
en l a s r e g i o n e s v e n t r a l e s
facial.
S i n embargo,
mente d o r s o m e d i a l
mayo-
fibras
fron-
específico
y l a t e r a l e s d e l núcleo -
adoptan
una orientación c l a r a -
a m e d i d a que s o n
examinadas l a s
r e g i o n e s más d o r s a l e s d e l núcleo. G r a n
p a r t e de e s -
tas
abandonan e l
f i b r a s , en s u mayoría r a d i c u l a r e s ,
núcleo f a c i a l
medial,
a n i v e l de s u s b o r d e s
dorsal
a t r a v e s a n d o l a f r a n j a de g r u e s o s
longitudinales
que e n c a p s u l a n d o r s a l m e n t e
y dorso-
fascículos
a l núcleo
( F i g . 2) .
I B . 2 . - RAÍZ
ASCENDENTE
F u e r a de l o s límites
radiculares
d e l núcleo f a c i a l ,
se o r g a n i z a n
las fibras
en pequeños fascículos de
1 27
dirección d o r s o m e d i a l
yen
en c o n j u n t o
cial.
( F i g . 2),
l a rai2
Las f i b r a s
l o s cuales
constitu-
ascendente d e l n e r v i o f a -
de e s t a raíz c o n f l u y e n c e r c a de l a
región s u b e p e n d i m a r i a
y
c a m b i a n b r u s c a m e n t e de d i -
rección en l a r o d i l l a
del nervio
facial.
IB. 3. - RODILLA
La r o d i l l a
o
s e g u n d a porción intraencefálica d e l -
nervio f a c i a l
nizada,
es
una e s t r u c t u r a f u e r t e m e n t e
de sección o v a l c o n e j e mayor
látero-medial
y e j e menor ántero-posterior,
que p r e s e n t a
sición s u b v e n t r i c u l a r
su
en t o d o
mieliuna po-
r e c o r r i d o caudo-
c r a n e a l ( F i g. 3) .
Mantiene
las
importantes
siguientes estructuras (Figs.
trás, c o n
a este n i v e l
afuera,
d e l núcleo
núcleo
ocular externo;
medial;
dinal
por
un h a z
prehípogloso,
dorsomedial
del
por delante
d e l núcleo
c o n e l fascículo
de f i b r a s ,
ventral
a la
después
de e s t e haz p r e s e n t a n
característico y se
separado
que -
opuesto.Las
horizontal
externamente
entre
p o r detrás, y e l núcleo y
d e l n e r v i o trigémino, p o r d e l a n t e -
(Fig.3).Pertenecen
vo-cocleares)
motor
de c r u z a r s e en e l
un t r a y e c t o
interponen
núcleos v e s t i b u l a r e s ,
tracto espinal
y
longitu-
rodilla,
r a f e m e d i o c o n e l haz homólogo d e l l a d o
los
denominado
que está f r e c u e n t e m e n t e
pierde su i n d i v i d u a l i d a d
fibras
y por-
l a t e r a l m e n t e , c o n e l núcleo v e s t i b u -
y por dentro,
medial,
dorsal
suprageniculado;
c o n e l borde
con
3 y 4.1): por de-
e l fascículo l o n g i t u d i n a l
ciones orales
lar
r e l a c i o n e s topográficas
a l pedúnculo o l i v a r
asociadas
a fibras
(fibras
oli-
de o r i g e n v e s t i b u -
lar.
Es i m p r o b a b l e
que e n t r e
estas
v i e s a n e l r a f e medio c e r c a de
componente
que,
fibras
la rodilla
branquiomotor f a c i a l
cruzado,
t a l como s e expodrá más a d e l a n t e . s e
bado una a u s e n c i a
tor
facial
en
l o s seis
vio
total
exista
un
debido
a
ha compro-
de m a r e a j e en e l núcleo mo-
contralateral,
ramos
que a t r a -
t r a s l a aplicación de HRP
periféricos p r i n c i p a l e s d e l n e r -
facial.
IB. 4.- RAIZ DESCENDENTE
La
última porción intraencefálica d e l n e r v i o
o r a i z d e s c e n d e n t e se
y vértice e x t e r n o
desprende d e l l i m i t e v e n t r a l
de l a r o d i l l a ,
c l e o motor o c u l a r e x t e r n o
un c u r s o
cundarias
una c o r t a
c o n e l p a s o de f i b r a s
distancia.
vestibulares se-
y de l a estría acústica d o r s a l , l a
d e s c e n d e n t e efectúa una
tres
p o r detrás d e l nú-
( F i g s . 4. 2 y 5 ) , s i g u i e n d o
m e d i o - l a t e r a l durante
Coincidiendo
incurvación v e n t r a l .
fascículos c o m p a c t o s
Dos o
medial
núcleo e s p i n a l d e l n e r v i o trigémino y l a t e r a l a l
complejo o l i v a r
s u p e r i o r ( F i g . 5) , que se d i r i g e f i -
nalmente h a c i a su punto
ficie
ventrolateral
c i o n e s más
polo caudal
6.1),
de e m e r g e n c i a en l a s u p e r -
de l a p r o t u b e r a n c i a .
craneales
nervio f a c i a l
el
raíz
c o n s t i t u y e n e l último -
t r a m o de l a raíz d e s c e n d e n t e , d e localización
al
facial
de l a raíz
Las por-
descendente d e l -
también se r e l a c i o n a n , p o r
dentro,con
d e l núcleo motor d e l trigémino ( F i g .
cuya p r e s e n c i a
interrumpe
a estos
niveles e l
t r a y e c t o rectilíneo de l a raíz ( F i g . 6 . 2 ) , obligánd o l a a i n c u r v a r s e caudalmente formando l a denominada s e g u n d a r o d i l l a
interna del nervio
facial.
Descargar