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I »g;: I 4 JI '4 - 7 2 UeoMi»»»JroroJ»c m atu r-oafriegt.Im .capp .p .d .q m etiuri’'^*^c® on rem .P ro braobxili.it8eirffd icei,ip gon Ip ou nifiaitliu ap h.d un fafior-* c' i.iJJud.28.diil.de mattimonm prius inurile ratihabitione tacita Vel cxn «ur «Tl*-MI«4-19-«» T is»x\ DOtpftn— lic« ea ?here nrwri non intendant.J.eo.atcellationes. arg & Fteflate, Tenentur.] s.c.proxi.8c zo.q. hk Idem Genuen. ^ archiepifcopo. dceA q-. froA faáo L n i í b á a a m n rit, ^ Mimres ip ii ad mitrimomm ex ir ^ n Y n S ^ a d lS io s a p V ..— . d t q 3 n o i.i ^ ^ ™ „51¿e„oa c u m in S ue u m ti e mSe i " rcqiucm » v^ q u a m a d T e g itim a m xm cm poteradic.j.cap.proxi. p e r u e n e r i t , m e a m f u u m s e g a .jeqgerg.jemei. ^ Gi.feq.orgJemeiproV co nfenfum • hatum ybcjiileg.8 . itera: e f f n contrarium vnam L im puberes f f o n f d h contrahentes fecundo arg. claudicare cantroBurnudUg. 7.iura. antepubertatemfepararinondebent, in contrarium aUtg. 4. fe d pofl pubertatem p o ffu n t/ contr. cr / o lu it. dicuntfpQnfalibus,nifi copuU cam ab ‘ Semelconfenferit.] , _ . Arg.quodlemsl pro lis hiteruenerit» . = c fe. /p. 1::, - £ IS Í» - G ípí>»*í»« í . Abbas. * O K d e fp o /te t/^ ^ m f r a .-. R e f p o n d e m u s,q u o d fi k a fu e tin t ® tati p ro x im i, q u o d S S a Y i S ^ “0 « « SpAftireconfcnfam . ltataermt*tatiproainu,qu0d ' Idemeidem:. on tuenntm copuiatacuasrn atu licitu o- biim U ta^ m iQ uem aop m daiu ?R ód tPtu apra, fe pagri,arm inonordkeb® ent , in fiv nus q Xaim oitu un ergii,ntcarn tei,rgm cop n tneoxln tiu i n o r is itd ati.isfitaan..fin un tliu fep arvaifn v n u s a m u , fñeanffu ifp fep :le qu iairiansté eeifs:tcbU Nobis tuadifcretiore- 3nilipoltVlOientianTcon- c“ojn ü t 32..d qi.l3e< .offera:ur.8c8.q. 1‘ q uiiiuit,vtrumijs,quiin- ; r.,c accedat. fsecd cu,iu uo nfqlu un etp iuü n-t /tosiN uÍL.idq 7i..íiíH horsa. fr am anin no sco nm ubuile sum atrrim olm j-’ aatm is fiebfcip 5 .8c4 f f n o e n g n tu , v e e o l a t f v i o l e n u a m CoaiH uiu»Ld excufare,nifipoftvio. S.d caeunfa^p oefft.cuP m rau iteartr i,aim nteoq u am deanm io lim .fesf.d .gd ó pem to staám n io peta rau ia net,sÜ eÜ lú. o g p o n iu I. & ff e a d u l. lic a m a tr im o n io li d ifc fivxor.infi.Aig.?.tf;.de ¿ere.x\dquodrefpondemus, q»Wp»Vquo/antenubi, g jiecteu sfcl.lanuodlii.ica8t,:3 arg naobsen cot,lu au ieeacd ole ngiu ma s..d le 2.. Ic n ostanatenhm vg iq le itim q y . p r o p o lit o . & q ./ ® e x p e d a te -te n é tu t :6o£40 ffiiqñ.&33.q.j:.m ani- tuncautconfirmetutmattim batum eit , amplius nó poffum reprobare. in a liu m vifus fu erit co n fen iiffe ‘ : c u m in eis ® ta te m fu p p leuifle m a litia - v id eatu r: fe d cu iufcunq; fint statis, fe poflunt pvz- i ------------------------- / . . . . . g : ii la t a m V io le n tia m e x c u ._ , i _____ ileflifsimi. & 2o.q. leAu ride Vrbanus iij. Cenomañ. epiicopo. otatam fa- 8c pra eo. cap. Qontrañus ante pubertatem, etia cum nifu carnalis copula,nmfacit ma trimomuma C s Ibimedieosfem dp hatui repio bamr.&eft fpeoa-.e pp horoiau laloua. And. ! £ ‘ í “ ¿ “ 's ? '¿ i U ; ? d é a » a o r . t » . Í. 1. & c . d t ( f i f i m u l e lT e n o l u e r m l:) f e p a r e n t u r ; n i f i c a r n a lis procura, nó eo minus, c o m iiiix n o a n te intetLienerit c u m in te rd u m illa tem pus anti c ip a t é 'f o le a t p u b ertatis. _ to . _ T te ila tio n e s ' fu p er cau fa m a trim o n ij,q u ® in te r H . iu u e n e m Sc G . m u lie r e m v erti tu /c c e p im u s :& c i p f ls in f p c a is n o b is i n n o tu i t. q n o d pr® dl¿tus lu u en is, n o n d u m d u o d e a m u m a n n u m a tt ig e r a t , c u m p r® fatam G . a cc e p it v x o re m : lentiam confenfus ac^“dat. Nota malina fuppletitatera inmatnmomo,quod inteliigofapientiam, difaetionem, doli capacicatem.Item violéna om ni tpe excufat. item matrimomum per vim firmú,quteprius erat infirmum. g "■Deffionfantur.] & traducuntur indomú: poftea allegant mmore U b.+doe 4 n t e r p e l i a t u r . v lc . z i. q . y . i iq u is c u iu llib e t. S i4 . q . y . q u i : I t a te m v e l v io le n t ia m . m iu cfilu sucpla ic raatt,c8u :m exm vnin aopraertfeinp latoartiscean e,r8ia:te ex.aIlnteftri.ayojh feoru lúscao nifoid em rat.su.er,ov.tppuobfesirn Ó neoun ,vf?tlo p il.u u.fsf& ph eo tfu uru felo ug a■tivinculofoqd aord i,f8accn oeupnou m m rn u eetsr.C d a u r . t u . ü I l. p r id i. n o a e o m i n u s . & c . f i q a d e r e b u s . f e ' i u e r t u e r u n t j l ic e : o n d u m p e r u e n i n t cdu inusm ao traim iou,sq.su at.iliu in2c.8u£luqm adoicp eftncooanloabrfetan fiueix dItatem ,cum p biearp tapsep nrifuledteita nioT d i usob G fxep aoefn ib .tiio prraotJxio .v tn u ffim itio h,tiic t,iq a- aK A du ib l3a.rtiu urep ntiate«m .J..eo.cap.vlt.fim ilerziQ ro O ille t e n e t u r e d t a r e n a e m a u r o n j e d r a t i o n e fu i¿e> C . J i m i n o r f e m a io . d i x e . 1 . in if s io n is ; . v n d e f i c o n t r a h e r e t c u m a lia t e n e r e t , e t iá f i i u r a m n d i T o c u o K I. T £ * í« y ú r í. ] f i c s . e o d . t Í £ . p r o x i. v e n ie n s z . S c c . c o n f u I : a t io n i. cumin:eruenifle it.ip roxi.dliicin tifetre.textusgpricedés,nifigad- m‘ exprefliisvelprifum ptus:.v prao coq hd ab i i eu fcfle.asc.& ltu s.ttriitfti.p -& ctixei.natedrid ^. dit,deIn cop cd oenin fenfuitQ cito,poftaduenturapubertatis. tetillis,talisviolentiatranfitinconfenfum Ai^.?.£dearbi.ucum dies. s. fed 6c ii.8cl. lec Ü interpeliatur. iis.SoIu.verum eft , g rr. ÍT^n Ó/í’llC /"l-jn.áirtnr. a»v vnn n it-ra» n/t nnn .V f 11 Dlinilm^ rii m Tninrtri» nn^ pnrr»rtc t___ Copula carnali coniungi.]Hoc -• ulinm.pin t.op. .S-:. - i * i M a litia .] teris.ia I1.1. Confenfus.] Noks.] m m unisdiuifio.Secundaparstibi, lep am rao ns:q un iroitu rn ,iu vtg ru m fin toanu dniefu nm di:n Roñndh etaP aapn at.gvcfu m an te A Abbas.Com r l' l^ m a n s c o a l e m c f e b e q j a d le g itoim aum Iataute m em xp etu dra,rneiftiecnaern natu rs:& tp uu nla caau ttceoafiirnm eu teun rem at,tcrÚ i- nem & , 8 c G . m u lie r e m : f u p c a u f a illa c o r a m o r d in a r i o t e f t e s f i e r u t m m m , t in f ir e U c o n t e r r i ,u podnu itsi:teD u bm itau itñoiud eaxp,q uA alit efrtain cn au fu aspillis roceid efp reetd :m if,icconflm illa t é p u s a n t id p a r c f o le a t p u b e r t a t is . N o t a g a n te a n n o s l e 4r ie f t i u d P i. t t e t i o i b n t i s t m osm nn on liin ufiid m im o iaalintenrocso le tirhco.n Itccam im m u o¿p foefm petlU racliq o'n eSarcatritn u ru fn m :qn un iain raLtrÍÜ X xorem »““«15 iU ond um attiigreertaetaxm ij.aon num m qñ .qd ix tia am o uam p ep :8uceiie hn (p ivo r,n rd .fA ;ann .> cs,p Xa,tm rr,aili;te ,tria óm ^ ü ecrettn erruu aliif im aollib u & e.tia mfd uocpitlem tita tem m ‘ricedent“ib “m “^»7,0vterqv ;confitcabcactu r,.itm ñm cfru esdfitule fevirirp gin inecm lifp fee.:rSee^ dipfien o s l e g i c i m o . s p u e n i f l e t , p e t e b a t illú i v i r ü f u ú : R ñ d e : P a p aen eu bus-stfápproxi. I.]fcilicet,luturi:quialoquiturdefponfaff- acn p o ,d ici)e.n s,n gufm im ulrieisrrillapid o'neos^teftesprobare'n erq uiu tf,?e p o f t x i a n I ta ’ u a A . , c iu u d' coanm len m no .iA ict.eg tiad m .2o .i.m firem an.:J8.d froigti.ebin cm .g,in M :- m gltsim gliir ratéecpin ueeaam it,,eamuaocrcnoncom cm it C Ú êm p ichS aecnrtm ;m av cao drm p io tn c.q m m ce,eSg m eaale m cu eén d n t e s e r a m p e a m o i u m ? R ñ d e o tt tim o m ú n ó ? h n t ^ fe ? “ i^ e , S c d a r e tam teaprrgo.shfo ^ôíjm Kf> niáglia M nfu ?h unr,qu.ia oluanirt.efn ffo o.m n.qliT fiah al.icN ota,tg m u toiln isescd onatusopoffim ta*u tfvu in q vm eclfip iS teefn ttau um na.in ®raetjiia eoaedleem om lu taptecrp.8fifctC iatfv iqu;iasd lem d im tem ^'ifo^Pho icftdep feurb raraituarsaam reo,geunisou aflornih:il , Ttefiationes.] tioni. - Confulta- " :■ Q u id a caufa matrimonialis vartdiatur inter H.iuura aizdh- ■ Matrim onij -■ - - onteg puenilTc: ad xiiij.annu.ab ea recefsic,8c CÚ poftmodum ad , G lo f a fequens d a t fim ile. querit. & dupliciter fo lu it. Conferfu m aon habent.]qvLouicf, p esu ex á m tz á x tz tem lsp m - oiu«tcpwtta£yiq,.dlesuuM*atein, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca « m u m ea deberet abioluu qma aflore L i probante reu5 j * ¿ I * I4 T3 „fedeíinnfa.¡ nr-oj,— * r„ra7.r.rn„0M --L *T " . |' '. 1. I4J4 ^ fi n seile :iftí' -«oulq;aflteecrifp ecr,nftean iSep :afd 3E tear:eerm .sco .eono .ffu dn lilis L f e t im m n u r n e f ii f e.1j.. 1m atri.quampoi.per.adui.f"ig n if ic a u it . B e r . _ IeC f.fdrsW W .J.& acrg .so. o d illis Id .úá.p n 5 b is . S o l. ü l u v e r e f t,q uu m eufn t,t® fp onnó fteañn liacueetrertn e r : h ic t;tia «idem ofd a tcu licueen n tio ornetirA n A.BceurP .rim narratfectum .SeoIio c f e d fls t f o o n tc A c tO Taíflenr fp ó f a lá CX D I ^Camaliter.) quod ñ a c lic e tn ifu s fm a e f( fic a tv te r ^ “( “ / í í ^ '^ H p f a m c o r r a % ^ % * a u ¡ .U tk , t o ' i ’ “ / " c i ™ " Í= g „ „ v eri».ir.. vt " f ™ “ = " f» ffe - : v e m m i p lc \ c o n u o A a tu r i. a n u q u a m ad a n n u in d e a m u ibiAcitur.Ber. q u a r tu m p e m e m íre t,á m e o iQ f°Gio.fiq.reci.p«rquf ra ta m u lié te re ce ffit: q u em !, ruru----------------------------------fís fd íia » ™ : LecñxongnAacur " C u m a u té d iít a s p u e r n o n d u m ad d e c im u m q u a r tu m an „ n “ m p e m e n e r i t ,n e c a d e d em ca rn alitec ■ a c ce ffu m h a b a e r ic D ilc r e ü o n i tuje talicer re fo o n d e m iis ,q u ó d fi p u e lla c o m m o n ita, v td q n e c c o m p le a t id e m Glo.fiq fignat contrarkm , &fot¡üt. ~ ^ S l j m tSiTum, cum ifte& ajius arucAus. iteíti.fraKrnit^^& t u x ta lite r re rp o n d em u s,q u ó d p o lita f u n t, a c c ip I e iid r ílf u S fi m u lier p er id o n e o s te f te s ‘ ¿ © v ir u m , lib eram tribuas ' fap ro b are n eq u iu erit, q u ó d p o ft cu lta te m ' . Vo pueri.] refpondet: ibi, 9 »¿jí igitur. A b b a s . C j : D u o p u e r i, G .fe x annos h a b e n s # v;<Je l. fi G u ilielm a v ij.m atrim o ff n ia lit e r f u n tc o — a iu n ñ i, " w . i fra ■traorS; d cc im u m q u a rtü a n n u m x ta tis - cíemeos frertius. & flS k s.‘ citcx* finem d ecim ig Sponfalk comrañx cum mimre f e ' ; / q ' ^ ' i ^ H a n n b p r x d ia a s iu u em s feptrnnio, per cAquationem mutua coate fftsn-i^srperquffiônen^quan co n fen fiftetin e a m , ab ipfo lU-poflfeptenniumconuaiefcunt,6- i n - Í T O f ^ r a t c u S i # f ñ.|fadodkatur arca pnem : r a m c n tO 'r e c e p tO , q u o d p o ft- ducunt ptihíicahonefiatis iujiitkm - -tío—n ó^ v- alebatrpoftm - " o- ,t>dnt.A!exader. fed q u a m ad le g itim a m $ t a t e m foluuntur tamm per 'matrimonium d u pater pu e l l * , ip íám «niaib» aaco p a la u it cuid a ali) M . “ 1 ““ > P « u e n i t,ip f a m h a b = r e n 6 c o n - * f r a / « , r i . . noíe,CÚ q u o pacifice p aut altero , íe n f itv x o r e m :a b im p e titio n e 3® C, , - \ P . - L ' r . fep tem annos p m an fit: Ceieftiaus. d ' Circa finem.] forte m u lieiís e u m p otes & : debes ; - V o tp u eri G uiíielm us & Tan dem d im ifit ea.ndé, , ' ' per fex meies.ff.de exa b f o lu e r e :^ ad alia Vota v triqj : G u ilielm a m a tn m o n ia li- q a cred ebat ipfam aliú Cap. yb.í* ' cu.tu£o.non tantum 2- . jfiare . . - - , iicen tiam tranfeundi r,. ter* f u n tc o n i u n c l i,p u e r o f e x - virú G .h ab ere á cu i fue £ d e mu- & uo.ad rem 2.ülud .ho cm teU igeli iauenis ifte tune eiíet viripocés,qma m alin a 4- a rch iep ifco p o . tu m , p uella v ero fe p tim á m an ^ Simaiormulta contraxit ffionfa- n u m ag ente: q u i fim ul p er tees lâ cum minore, non tenetur ipfum a n n o s - m á íe r u n t: tu n e p a te r expeBare donec reniat ad istatem p u e llx fub trahens eam íp o a Aultarn-. _ ,0 fo , ip iám a lte n M . n o m in e co - F ? u e m t*ta :e m q u a n - C A P . puiauít.'cú q u o per fep tem an - feí, ÍS e ra lm S ra S • fratern ita- n o s q u iete perm an fim p íe v ero ^ accep im u s,q u o d p u c iia tu n e reliq u it eandé,quia credeq u x d a m an n o . f xi¡.iurara ruit, b a t eá aliu m virú h ab ere, illú •“ “ “ res.diclumeft. B er. ¿ i d d p o n la ta ■ cu id am p u ero icilicet,cu i prius fu erat defpon " Glo.fiq. qutrit. oppo- n o u e m v e ld e c e m a n n o r u m :6 ¿ fata. P rio r a u te m íp o n íu sa cia n nendo,9fiíuít. m ppuoiU r c pii.-u>uv,.iuj.n.u,v.i.w p ro ced en te,d e v oiun- nJ iu o sb dUiícretionis jr - r 7 Itc C iU llU lC L lU Illb perueniens, U C rU C n iC IlS ,áa p a re n tu m , potiusS q 'aam p rxd eceífo re tu o co n trah en d i S c S ‘ f c , “: d e lb a ( f ic u t a a = n t )a d d o m u m T o F ¡i ,,^ edim fi c o m p le u iíiñ , xiiij an.vts.eod. p u b s- LoXratouTf tate . ía US.ti.q.vlt.actor? Ideo patris p u e ri adductai \ vDi n o defertur ei iuramentú, iens & in u i ta , m iiiis T p aren itta qma prafumptio erat tu m im p u lía , m o ra m fecit p er ''—1 a n n u m = & a m p liu s ; & tan d e traxerJ&qmLfpfta! inde recedens,ad d o m u m p ro í¿ .£ ¿ ueracad carnalem co- p n a m eft regrefla : & m ir a . ■'IloHij pulj; yndg gjj hoc erat ‘■‘'inifi P'^Êi'uraptio con tra illu tn .fic s.eo .co n tin eb a tu r.D ic vt ib i. Q ñ d ey j beit iuramentum d eferri reo v e l a ñ o r i, q u * r e A u d s.d e iu rem rá . ' 1 í ^ poterat efle ,® p o itx iiij.a n n o s confenliflec ia ':í .3 tim ore iu ram en ti c on fiteo itu r veritatem . B er, X/íM írií.] C o m m u n isdiuiíio. S ecun da; ib i, Cum autem - 4 s T j . Q u *d a m p u A a duod ecim annoru m d elb on fata 1 '.Ti“ 'mt cuidam puero ix. vel x .a n n o r u m :« p A f m A u m de v olun tate -; non de íu a ,v t d ic e b a t, a d d o m u m p a tn s iliiu s pue.-i d u cta ' -Tbl d cn o le n s ,& m im s parentum c o m p u lf a ,f e c ic ib iF r a n num m oram tík tándem ad d om ú p atris eft r e u e r ü ,A c é s ,® n u n | “ eum con ien lit,nec vult c o n fe n tire , im m o petebat licen tia m cú .i.-'-i ---------i- [: •1«Ó illoahpn ^ ‘“ ^tenA :Q ua»rebatur q u-----------------------------------------------------id m ri,? K ñ d ec Papa,cum d icta s puer ■ ■ u°“'*‘*“ ^ ‘í “ n Í-u n n ú p e r u e n e r i:,n e c a d e a m c a rn A te r acceifu m ^ “^ ' { “ nnd at,® li pu A a c o m m o m ta ipfum n A ueric r a p e ita s ta te m l# c i m a m F u a e a e r i:,ü eft ica ,v t eft prop o - ' V 3 fennftiberatn tribuat iicenciá cu m a lio con nrahend i.N ora,® f p A ' /’ í ro c o n c r a ñ a , n on te n e n c , « id e o d a t u r h u ic iic er,tia .: A . “ñ A e u A . Ite m c o lu b ira tio vnius a n ni non fu fficit ad p r * -iitnendum con feafu m m a trim o n ia lem : quod verum eft , vbi iu - r" . ‘, eaun oo un iécnocm iep nater.adue.Ber. elecü eo ,n &cn f e r o r “ “' ‘'ñ u t . n ec vnquam c o A é u íic . ‘^Jt’mfiita.] Eftius.] Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca q u an d am n o m in e S .có ío b n n á prioris in v x o r e m - a c c e o i t ; c a m ea p er aliq u od tepus exiften s,eá(v t ipíé tate tu r)c a m a lite r n o n co g n o u it, lice t illa , íé a b e o c Q g m tá a ü é u e r e t.c u a u té r a : prim o d efp ó látaiG . vide s'yl ad annos d iícre tio n is usfeum ia p uensen s, cú alia phen qqua« u a o b te n ta , ?x ic cuni " "--quad lo brin a d i ñ * G u ilielm * ,& c u m e a p a liq f f tem pus coh abitan s (ve dicebat) n on co g n o u it , ^ e a a d e m : ipla tñ ab eo : * ; ’* ? ' f e cog nitam a ffe re b a t: fculca!&c. p oftea vero pater G u ilieim ae, cu.m vidilfet eá a ie c u n io viro m m ii- dimittere:, & ad Gm- lieltn am ( q u * p o ftm o dum p bienn iu m co h a bicauit eidem ) red iret; Q u ífic u m fu it a Papa, g d íuper his eflet agen d ú ? « ipl'e r ñ d et, ® ín ter G u ilieim ú & G u ilielm á n on fiiit m atrim o niú ,p u eri!í *ta :e im p e d ie n ce : & licet id é (p o ftg illa nupíit a lij)p o tu e n t aliam d a ce re in v x o rem ,có !b b rin á tm ilid m a m habere n on p o tu it, p p publicam h on eftatetn , íiuc eá c o g a o u e rit,fía e n o a m ec a d G .po tuitred ire.-g a fuit aiteri le g itim e c o p u la ta .C u m e rg o G u ilie l.d ica t fe non co g n o aiffe S .co alo b rin á G u ilie im * ,a lia m ,li v o iueri:,poteric d ucere in v x a r é ,« S .altcri vi r o p o terit c o p u la ri:& cú fiie q n t ir a a ra ti, poenitentia d ebe: vtriq ; in m o g i ad c é p u s ,p o vitando fcandalo. Si vero c óftaret G m lie l.S, c o g .io a iífe , n eu tn a ltero viuente dabitur licencia 5 h en d i,& G -m a neoic cnm M .im poíita ipil .M.poexiitentia cópeten ti ad cem p us,qu i 7© pro fa a v o iu a :a :e ,fin e lu A cio e c cle fi*,A m iíic eádem . N o ra,® p a j ___________ usa.irr. /V:dirim :t L iin o - . tia ^ u a t j úiceii,g¿,.. tur c y « i f felpoUli»; b ah eftam sitim peodn iriu m atíu rim m m eip dounm A m i:lu lam ^ £Ittieucm m .ívcoiren.m rifm m p eom r.u eou m eIcapash ia,l«p ibau snd A ílo iteo e?ae-.: m c a p a r e t m u lie n s I t e p n d f t u m e i t e n c i a d a ia iu nogfi.inIetelU m in coeellu sleim # A tem axto rim oniu iuam coA nm critah erd u m .ltem rteon e m d i c i c c f i* d e o t v r c . m m t e e . 1aduem id ,V aet.n nd m om lieterr.m ngereatur*ratcp^crpub«eate:ledfponlA iiareafctto anttu rm A qp .aB f e e r u n t I o ía l i a r a n h ab necfite,q n litettu erris qip uo *apfai.rfeeid m tapo aula*lib q sisn.oBaecr.o nitcrio aA cu oea-- eod.am ,aiéasaeroe.evxid .fi.q .& d e e q p a t r uiuihaberenoapom !t.s.tit.proxi.fpoa(aai. /Matrimonialiter.] m Fer tres annos.] óc B i in vxorem.] 2 z 4 a ■ : Redi- k O í I 4 f j iboifnfeertenvm lrip rqau ™ :oPp arpoanau D is utenro-n, r ü í ¡ = l « = ! t í r t n=c p o& lu eu rlid u ntate,m irnd tn eifreF lo em n® d nd cicitafire uit/,icin iquu uiaen e m p e n , c m a n io n iu in , n e n liilial^'^ paubeelraen uom annnounm h noon ndp tearadt:vciju.m ip“-’*--— i ^ « £ S £ " j S S S 5 : cum , p a te r m e m o r a r a G u i l i d m * e a c o g n i t a e x t it iiT e , n e u t r i v i u e n - dá>et vr respoúas va- vidiiTct á fecundo viro reliOa, t e a lt e r o d a b i t u r - J ic e n t ia c o n - mterdicererur m a ^ , leat qaam Freac. s- de fide inftru. inter d d / aos.S-c*:erum . vrdi- n j - ^ n o m in a t u m G i u l i e l m u m , ^ d e fp o n fa u c r a t, C. n c o m p u l i t , „v rt S n ee n p rt a am m ffiTam uam tr a h e n d i. -.-v^xiioiacuiL R e m a n e b it e rg o v Gj u ui l i e l m a c u m M . i m p o l i t a ip f i M d tte em enirentia M.. aad m up uu ss D pO an iíe n t ia rc no m m , y “ i r ?hédun.:Vnvnnum lFL» o m n in o d im it t« e t,_ & a d G m - p c t e n u , q m p r o fu a o p im o n e paonibus tia-arg. ff -d e ^ o n . & oblig-ôbligationum.#. verborum obligati/ c P u i ly a honefiatu lie im a m lu a m d e fp o fa ta m r e ¿ r e t ^: q u i p o ftm o d u m p e t b i e n n i u m c o h a b i t a u i t e id e m . f^ c ie n - f o l a G u Í i Í e i m a m ( i u d i c i o e c c le f i x n o n r e q u ifito ) d i m i í i t . .. In n o ce n tiu s i i j. C & p . quondam ------^ fíu• s Malebrancí -. etiam p ro F n e n d is’ ne puellam aliq d O lCeuámliitu.atiui.iu. ---- ^j d a S rit.p ° o ftffiie d o c e ri:B te ^ i. u it e r r e f p o n d e m u s ; q u o d u n * * 0 q m d non e fl: v t f i c u m m m o n fie p te n - y d u c e r e i n v x o r e m : t a m e n q u ia cap.ípoaíam. & s.eod. acceísit.in fi.& cap.lit- d i d a m S. d u x it c o n ío b iin a m m u l ie r is e iu f d e m , fi u e e a m c o g n o u e r i t fi u e n o n : n o n d e b e t Í S s fih d ín in fo «nV .de« torm. m/ acii:e!!ig« S r J f Í L f fom us vinculum folYponfaha.s.tit.pro- ha- x i .f im t e r . & y . d e i ¿ n - p u b l l C S h o n e f ta t lS lu ft m a rem an ere, n ecad pnm am ha- c a p u t : fit m u U e tis ,& G u ilie lm u ld .c a y ,f = A J \ . _-------t C“ A - A n , D ; d ií T o I u e n d u m q u o d f a d u m f u e r a t in t e r I . & S . e x c e p tio n e s p r o p o fm t : p e r q u a s m te b a tu r , v o s a b a c c u fa - vw aciu d en u n d atio n e, vel ,fh a ta ordm e iudicia™ procedatur: g f i l h o c mandatum aliqd In pr*mdicium puellx. fuent attentatum;iilud decemú Papa¡m tú& inane. Ñ0ta,g ifta VI). a“ uos nec matrimonia Vide Da^ pedpcuialia ?hipoifum . Item matrimo- p t S * niü quod ncn eft,accu fan non poteílltem 3 accuiationem,qu*nó dé,dequadebe~tagere posniteauam, n u n d a m u s , i n t e r l u u e n e m Sé p u e i la m r itd u c e r e in v x o r e m ,S é S l v i r o d u m a d fe p te n n íu m c o p u la n : p o ft fepai-a- A®* n ecm am m om u m i i o n c o g n o ü i f l e p n u s S . fu p t a n e c f p o n í a h a fu iíT e c e n t r a d a : d i d a m : a lia m , f i v o lu e r i t, p o t e - c u m c o n ft c t p u e lla m non- le gitim o f p e r u e n iffe. Q uo circa nec accufatio lo - etiam committendum. ítem quod fit ? pcep tum P a p *,n o n tenet. f Gi.feq.iryhoatcafim. t i o n e m v e r o ,p r o v ita r id o p o p u c u m h a b e b a t . c u m n o n eíTet L ¿ ltV fr " o £ S h f c a n d a lo , V t n q u e a d t e m p u s q u o d p o f le t le g itim e lo vtcap. e ft p / m t e n t i a i m u n g e n d a . S i r i ■-. D e n u n c i a r i : a c c u fa - -ta m e n p o - nomine oxitûm cuadam pueüa infia *v¡dccoa. fiin t/ . vrero l e g i t i m e c o n í b r e t ip ía r a te ra t c o n fa n g u in ita s , v t in te r - fe p ten n fe lu m Inde tib í cum capufa vnae iioi ^ - a b e o í i u e p o f t , fi u e a i i t c a ; d ic e r e t u r m a t r i m o n i u c o n t r a - ta,tandéex parte puel-í4.teicfec. accuiabatur matri- potiuscredc,avxori.sreoreont./bat.& 3 3 -q-i;fiquisacceperit. ■ t e n ,AT,a. i a r i» p o j l m . S c in fr a . 5 A c c u f a t i o n e ‘ p r o -------pu e l l a ----f i ip e-----------r c o n fa n g u in ita te T t a m e n c u m e a d e m S . p r o p te r 3 ® p r o p o f i t a , p r s f a t u s 1 . m u l t a s n / debet. L Are-dcho rmtnmoniumy n ® *rontetur,FÍ- P«Papa,neinnegotio vitenus procedatur de nouo, donec celíetur á do tertio genae affib e r e r e g r e íT u m , q u i a a lte ri f u i t t i o n e m u l t i p l i c i t e r r e m o u e r e : tenet, exceptio ¿vponi niraris.y.de confangui- l e g i t i m e . c o p u i a t a : Sé in f r a . Sé in fr a . ^ I n t e r l o q u e n d o p r o - non poteft. ítem non ' Vu?r¡ heociUM. t n io f i t c o n t r a B u m : d e n u n c u r i ta m en p o t e fl im p e d im e n m m , n e con tra h a - u u p Q t a lü , p o t u e r i t a lia m tiam -& cap.iuuenis.& .Videeo,. boie fufcepta ex fecundis nuptiis: &ini'ecun ^ /* • ^ 2 f r ? .T iS ¿ p h e n d a m , & d irim it iam pcium ; quareüle p e d’ i■e n t e p u e r i l i S t a t e , m a t r i “■ ” Ouilielmus non p o te it. m o n i u m " in t e r G . S c G . n o n habere aliquam de có^ p o ftq u a m terat conftitu- hac alteruta- ^-quia fiue /g n o u e r / fiu e non, eam habere non po jnitatem.&dumvelientproducereteliesad P ™ h a n d a m L n ía n | u m ita te m ó pog,^ fogûnt ex plrte viri-vt ab accufatione repellerentur, iuper „ . hocpronunciauitW afecundum quodm littefafequitm . “ ® M a m m o n ¡u m .]iim .s.á er e ih .lp o .e sv z n e .n e cc o r Á e n m v o ii »r u „ » r t » a r- r i L m : fiuelnVe com pélfionei fme poft cignouit s r é t - h a n a t l ! ^ P®? confenriñet,tenu.ffem íponfalia,nií¡ confengm- i B O Y .U « , d o f a fequens q J ú cpponemo. & dupliciter foluit.] nu/impediret.s.eqd.Iitteras.acccisi:.fim.s.ae i-üdi.exa_minata. fc ineptam propofuerunt accufationem manifefte, & ideo ftaS ^ i x ° f ir ti Sed quare h o c , cum Ínter G uilielm u h™ debent repelli, vt ibi dicitur : vnde adhuc poflunt p ro F ^ a e m«ar ma- & Guilielmam non fuit matrimonium? Poteft dici, g p p icanda' «rimonri : lum , Vt innuitlitteraprsccedensivelpotiuspp delidunTvtrkiiq;, , ^P‘®™A®*hcet, denunciare. „ p p f p o n ü lü q u * prtrceíTcrant inter e o s,ó fA co rta erat publifx^® GJofa feq ^ n s coadiuuat tex.peroBo fim d s a . f t dúo tnducit a i citocal» ,!tamnonn erro cn otn i& uncgai:rn & ideerocp hinbéetn tÍu r;erqu un iat:ex eretnafficcieon ttia co -t ° eencead tqn asprn o»depbeertfe/xaiftq erreenid narem *raoalit 3m *® ,iu aelit ornfoiu im U toacm n rcaoh utn n a;g iatu rb ,rn nicrte.itN lu am tcio t a n t u m ’ m m o n m t e n b it , . m ir a d e a t r im o n i c o n t r a it o n r a h ® ' * “ r o ® o a i. q u d m e f e r u . i . f ic & o lir io q d n o n d u / rfrm o , ^tutoe‘ m: interdiétume"‘f cdelf.cap.i. ^/turpnm legium .s.deerce.aictd ific.a.vdlta.n ued iepn araem 2j.ci7vneerü crqed ian ip P ® * ' ® 3 t u a d u lt e r ij . r ic o í t d u n »-.--.yt; Kittetevxro.-:r Ya«m .],cN om rahgzcfin ep lu d id o eucecn Ieuli* n ulin ufserd eb eatn diii-i fi® fh i-onc^ cc/m oen u u m qlid ntoed u m vim x1.& t.3t2d.q -1^ jm ht.ioan.pm r é lii u f it o e n a , q U i e lt e n d ® ® v e r o n o n . v b id e . 6 j . d h o m i. c u x t u a r u t a icm em ..q;3e3t.iq 2.íe uila reenst.a6cfit.í.m inh 3j..y q..dáe.d m ultoorr.F urm r® u5m iend oi.nbpqouteefm t.f.§f..d A rpi.adquiu and tu cuñ á.im pecd m ao ncif.& eftü m roY° -“?"""‘fi^ f® l"® ""® ^fl’® ^‘® '§-eflf-t‘,^ 'p ‘h veltii.niull.rup.teitna s.ho»r e»x cepp.aI.n i.§.nem .ft;& qu enm ad,fer.am it.iiquisalia.vb idof,g totá^ d aio rff.u iiia q.d " ¿'hhas n oam u epsfcnroib teu r,.fffe.d eitíu esru i.oavrabcaq.uirit:arg.?.quiaaíd -fu turo / to,. m m om ia P—^'^^’^níuradprobandamconíángum itatem ,pra:- Fêfttam lig adoinatceqliig uiru in deipíacótrílaitru enda,cumresfuerit rorierum naetnuo rabiS ® £c:fie iadenun cutruirpcóotn aim eian.nódumcó,m itt“ cus‘vbfF« honeftatis luñitiaivnde non poterant Guilielmus&S. vlterius car ‘tccufan.] ™ - cA. f« l ~pczqax,qax ic e !.t u - tu n e ci.'c a co itu m d iftir.g u e .).d e le n ttn .e x co ra .in q a ifitio n i. íS fe ü l* ■ D 8 '# -W W a O T .]T n a É id :.P rim o Í2 Ó tu m n a rra a Secundo in, ; ten cq u itu i:ib -,/ « e r / í2 a fl« ie .T e m o p ro h ib e t8 £ d e ce ra i::ib i, . t.'f ú -il - - j t ’ y i i ‘ ‘^ ‘"®®®‘ h’ ®^®^‘“ ‘ ®^®®®^‘ ^ ” ®®3rimoniumcum á z. á i i q / d a m puella S-TOmine in fia feptennium con ftitu ta : tandem ex 14.de ücra- p arre rrcuí'abatur m atrim o niu m p p con ian guinitatem : S í j lau jres ao accfo a a on e repeliere: C u m q j fuper e x ce p a o m ix u ipfis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca nondumapparet,non Freftconftirui feruitus aqu^dudus-ff-ü ui.vend.Lviu.&e¡ qd nódum natum eft,nonpí eft,non pfcribitur. C de eft, predi.ü feruitus..» tt.de lermt.ruílic.pr*dio. Labeo.Sí vfuris futuris pícribitur. C-dc vi^r.ôs.Sí arg.s.deconfuet.cumolim. Sol.veram eft, g rdq u* nondum e ít, non F :e f t feruitus con fticu ijV t dicunt p n in e cq c o r. ;c ‘ ' - o. Y f i Ehmnfiari.] 1 i : únfa-lir pub. 14^ 7 I 4 j 8 , Q trid fií artha ,nde p;r Pjlariá Rubiom in Kubiici de donadm:cr viiúSC vxo. gm u n i:& q;ñ qa;m fitn taolinsin íutbearu rrehnaiteio rufeiu neiéitnetecró íé nia futfeix p eo ln b,, feD in m troip m ounuiso.Jp hen nd o& ,idsq dt-cp erro dxui.siu eílue3n tekn.eA nd du m ecñd.& v th icm rq ñ q eou un tien tf,teepd u en u enriu n ■^ up .aad d . io f i. . d h a n c d u m o d o c n f t e t d e f u b a r r h a r io e r ilu m it u r m a t r im o m nonadc.q ^.p eto ufrtrp ., “""ín¡rnifigran«& ius®tatiseíTetpuella,cumei- adrogn.3eo yh.n artieusm .& rea-hacdeipon.js quianihiI ^ ftariíTi dicuotiíi 4iio*.».i*uvi vûc r c i ven .ü n in h e n d u m . A d d enunciatíonem toaefopfo“^-^'i!;ír e rg o le g it im e p ro b a n d a m , te r&5U1]- m in u m aíiig n a m u s , faluis ex ce ¿.curo ¡n ife r a ie t a r a d r . ., ! __________ inrua.&ffsauditu. q.y.hocvr fineahqua Monitione praifla: ^ n ó fiíin a in s d e S„áationibus.2.q.i.fi pecaueric. & s.de m- ......... ............ ..................... ^ d e m v iro e x titit d e fp ó fa ta ,c u m d ica tu r, q u ó d circite r zd u o d euuuuc , ________________ cap.foemiD*.2 7.diít.g apêrrogalh-& qui. Y- vwF ni;ro;,ifla- n inrn go tios,d cec-- d neitnetia ádem m :®p tapte eraopcru fote'Iri_ daetu velte riu deon noeu coveplráod o,& níh lem bain t,p ul-- ^^focere^ cJ quilibet tenetur & v^xravzu- v.wxura_.raura,ra^p,cuciL,procui- n u a a ü o n e c e f l e tu r ,v e l e a p r o b ata o rd in e iu d ician o p ro ced a tu r : Q u ó d íi c o n tra interdin o ftru m in p r s iu d id u m -- -x v/xwxxzzo, d u b io ín ter eos n o n co n iu g iü , fed íp o n ialia co n tracta fu eru t: q u am u is ab ipfo viro ead em fu erit fu b arrh áta % a l i q « c t f c e “ « te n t a tu , ■ j Z ’ ío. i d - i m t u m e l l e d ecerm m u s, Ghjfafeq. foluit con- ¿ó viribus o m nüiQ Catete. fi d e m epifcopo Abbateñ. ‘ f i l a l J s exceptionibus. f S - íunt opponi excepdo¿á nesom jffs : iudido.fic s.de tefti. ve niens 2. vnde non obibt.s.deexcept.paito- - m a b m non fu pplet ,m teüigitur non rnatrmonmm,fedffonfdia contraxiffe,etiam f i fubarrbatio inter cejferit. r-, o G A ~ r. - - - - - A ra i. leg-degbus. ^ & s.d e reg. cap. pen. arg.opd. & li fiat á patre,prefumunt iponialia-.vt cap. I 7 L V s 7 - 7 noftraces.fed inter ípófos prsfumitur matri D e - Y A - N Y - i i n a t d c 7 c - monium, vt hic in fin. nifi confuetudo in con trarium eifet. arg.s.de prifump.iilud. CEx concibo Arelatefi. e soVíM ír-] Sics.eo. ~ T>ro clandeflino matrimonio non continebatur. & c.attepT£fumitur,fed illud alleganti incum itationes.Ad modicam b it onus probandi. quantitatem refertur harc diftio,circiter, & confimiles.vt ffide ver. fign.hicadieflio.B. I quis c l a m d e r ■ t- f foAra¿/7¿-.] Nota nuIp o n fau erit all bilis ita s m viro eft q u am , & m u li- xiiij.an. in foemma xij. fadOne. ♦caf.®fhmóete !rciopSie5fn bis ib iro® littc -.fgexa1gc:ceu e|x co no tin em beáxcthirc qu d qu m ^ iin b a : v ir , f a t o r e s d a m filia m fu a ite t d o rincóneran:crim inofi,velm a decimannoshabentem,cuidá-40 itm J.cs- j . t® niil'ios te fam2;vel forte dice- , C A j d efpófauit,qui f u b a tt h a . n it -:c a n d L , c o n f e n /m u tu o ___ accedetet&infra. nietilon em riicceebdaet-, nobisconftarenonpotuit,cu- proDatio icBiá.1.rm eo .V fo rtepd ~ ' caíii DÓéíl necelié ad- acc e d e te ; & infra. : Q u ia íbfoeAtaíacerdotis,qd aliud g recta o p í a , & c. vbi de hoc ff. de V ero :Triufdtif t • 1• A U LtiC O S3icuID Ü liLüia iClo.Au. er vel vir n eg at , ’ ■ ■ h u iu fm o d i deip o n fatio n em : \r' elandeñí Eas defponfadones & cóiugia nouiffime irri ta fecit Si annuUaaic cóchú Tri-denn'feCfio. Z4.dexcforEiat. matri, cap.!. vnde ctllanc ce hac rc vete rumalterca ttóes inter pretum. V ir o in c u m b lt vtdixi. s.eod.cap. vbi. & ita fi non fuit talis, cet dierum, fecundúHo non fuit matrimonium iater eos, fed fponfalia tátum,nifimahtialuppleret itatem , vt j . fequitur. r G lofeq.d a t fim ile in deliSU. . ^ non lunt admitte j i ad accufandum,tamq fufpefli; quia tpe pclus nihildixerunc, & erant prifentes qñ denunciatum fuerat matrig g Trudentia.] ideft,carnalisconcupifcentia. arg.3 2 .q.i.nonin ■ . e! moniutn contrahendum.J.qui ma.3 ccufa.polfcum in tu / yo íola.alibi appellat malitia. s.eod.cap.tíe illis 2. fic etiam in deliflis doh capacitas íupple: itaté. j.dedelifl.pu.pueris. & Infti. deobl. t.:.V7 b tlnterdicinuu.] ita g fi per extorfionem vei violentiam quicpnaiiai quaiu fieret in priiudicium pueili,fiuc in iudicio, fiueex:ra,non q m ex delic.na.í.in fumma.circa fin.Sé ffad 1.Aquiliam, fed & fi quicúq;. 3 .i . 5C.fi minor fe maiorem dixerit.l.3.Cm.77-dift.moprsiuáicareturei. nachus nouitius.& C.de his qui ve.ita.impe.l.íecunda. fattlxAn. Glofa fequens q u s r it.b filu t l........ h (Subarrhata.] 8é ita coliige, g per fubarriiationé phitur matri C i*ri/«»s.]quo ad iudiciu.qff mouef in priiudiciu ipfius.umile monium verum vel priíumptú,vt dixi in prin.nifí iras repugnet, s.depbend.inter citera.fecus effet fi claufula illa non apponatur; vt hic patet.& eft hic arg. -m anifeífú,g fi minor in ?hédo vtatur licet madet Papa aii qdfieri.s.depr5ben.dileaus i.& c,düeflus 2. verbis pertinentibus ad matrimonium ?hendum,?hi: fponfalia. iabism Sedquidfijiherentmatrimonium? interdiflum -_Papi,nunquid ‘«tebitur matrimonium?Dico g nontíéd feparabútur ad tempus. ■«B ^ »-<ielponfa. cum in Apoftolica. quoufq; cognofcatur d eim F O i-6 o r ^ i a matrimonia b ¡ponfalta quanioq, contrahunturpalam.quan V : t-2: oeato.j.de matri.?fl.contra interdi.ecc.ex litteris. & cap. de mudoque clandesline-.ideo pofi generales rubricas precedentes fubijcit iflam --7 7 fortius eft matrimonium quám interdiflum Papi. rubricam specialem de clande.dePpon.Sam quandoque puelle fubductm 'Fenobis.] Primo quiftio. fecundo diftiagueos refponfio: ibi, tur ad. contrahendum clampa ren tib u f.b qaia de tali matrimonio pof 7 :7 ° Sif'-»'‘'«•«•Abbas. ■ fe t duhitari.ideo.bcD e hac materia vide ¡o .qA .p er totum. b ¡.q.A,.cap.confanguineor u m .b non reperitur alibt.Ber. í Sicut impubes tenet' fúra,ita& A^hz, fi fit capaz iniu ri2.lo.And. fus fecundú Phi. quod etiam mihí videtut. loan-And. tle o^*'Poftm • Q idn am au m ubaam iracuititeeraxnijd.aenp no snh ntem m ,d e:cf'u id aum ouboi;fiail,icq ifdfu rr;ch aU niap ubfbaeim ils io ^ B o “ e t n , c o n e n f u m u t c e e n t e p o f t m o d ú p u e a f u i t a it e ri .]H ciud ici:fm có minatreio lleflu m quiaflerit '7 “«o-faP“iata:Du b itbeartu m fd uiirt,ev.atd tuim ii.clauipfu eitilp ard eboed reetfrpeom / ntear;eC co un m tnu?iaaat.«S rim oo üb itaep im o:aap d e e t r e l l ' ú u i m n f a -70 ecu and om d,ein tercm in riroo;b ibi,P/.rP «.rA bb s.oniturthe-toto?^ "“P a p a r ñ d e t , g n o n c o n f t it it e i c u i u s ita tis e f f e t p u e l a ,q ñ _”^™ ,ac,veiv...... d elapiiton — ,---, ic.it,güp .u-eU „a taru m m ia luepx p leitredtei:faptoeam :tO .,vird.eoetho< . o u o ü i s n o n e r a t ir t t s , c u m v i r o t it f a 3,8é r a a n t ia n o n ifp fairnheogcetnd efap oen fta,m tiounlieem «‘p Pop le r t t ít a t e m , p r o c u ld u b io ín t e r e o s n o n m a t r im o n iu m , l e d i v e g u r i r f f > b a r e d e b e t , niliafueruntpeta,elm saoipfoviroeadempueliafiieratfub- N otagquandonegaturm annm onium t dicaturgcirciterxij.au-• ■ occuice ^ defponfauerit ( L asu - • - Si aliquis • ■ aliqu; njiffieré,& ipfe eam petat poftmodum invxorem,8c ipfa neget defponfationem,vir debet hoc probare; & econuerfo; li vir hoc negauerit,mulierff>bare debet, alfas abloluetur vterque. , , ... C! ms ao iplo viro eaoem pucua iuc. ul iu.,“ Thaa;& itaremanere debet cum fecundo viro,cam quo contraItateM itim a. N o m ,g malitia fuppletitatem arca matn«ornumcontrahendum.Icem matrimonium contraflum in it a - Nota g quando negatur marámonium clandeltine contraflum, ei qui itat pro matrimonio,incumbit probaao. Gio.feq.obijtit.dat tres feluttones . Crprtmareprobat.qsufittt A la . i TVtro incum bitprobatto.]qu¡a capuz d t mubens.3 2-q-6. no mce R.Ex • - ^ •^dma,foluit fponfalia in minori ita te conctáfla. ¿ fa ffl-tr a ñ a t de multiplici fuharrhatione,l&^ fiuf tffiñu. -ânhoMit.-] fic 16. q. a.fi quis vxore. U c.leq- £t hteC Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca chh acblitertis .qn-fu.citu caput.&q.i.fiqcu isov xqrio em .m hociu dixitulier, r.ai3r3o in um rb,g n íeam pcrev ¡ncum ítfiuevirnegetbd ccfp non nlávtid eteu r,gaenm anm tis feagflu p ro b o iio .íe d I 14)9 Lib. l í i : Decretalium Grcgoní #agdte:,nóqmaârracumbupro^^te^^^^ £?='SirpEoST>sSrü¿.io:ta CAl=».d»¡ii.Bá««»'PÍlÍ0P»S S a 1 # r o b a S ¿ £ :£ :^ Z n iu m c la n d e fm e e o n - 7 D ixit AJa.® r * ^ A A „ o “ „¡ ius nroat, pro- S .f.r T iS / íS S m en tum tr,S5iñ au ustéin A ocdatru au p A am ?hoeD nU diatam teqruA rce___ xprefiedo__ nec¡n F o b e tu n S i q m s a ü t h m u f m o A m a t r i iaibcitlaond ñ iaibv prohibirám irepracfum pferitmgradum po ronh esed a“im rfe1-r" fñoio bo le d c a í n ep fn m em pfh/S'Ü & ub iu * pedimentum opponat: & f i p r A A i lis fuerit de de im pAim ento. I k conieBura conieBura fuerit irnp Amento, srx S sí tion Z : : 3e, firnul * m lcAA rAelta J r, e cA , l ecclefiano e f i^ r ,i le d ’i U # Á m b roii). vt vA 'd ica t h ic á virtu te, v e l á v iA ita te , g a d a t ¿ m o lil' I d T iK S t e » A o l x l A ^ '® ca p . dóelitter*hocm odo: leg/rur cum red u p lica- e S ” »¿So o é,v,„,: Incumbir,pbado;&fi üefponfatios ;iia E ;a a co m p cU m tu r : & ífe nim otn T C gfcaiean.íig tiam FA m é Í-Í‘ V ^ - f i iilu ip u h lk a u e -^ /mt,tamquam in cenffieBu ecclefia fof comprobabitur: nifi rationAk í“. «J. « / * /- #; . ‘¡«eimpcdkt. h c d i~ J C A P . !I L tí:& eodem m odo fihj C V m 4 inhib itio c o p u lx *U^-'imiedidfiambo coniugalis fit in vltimis tri , j-r d “ en“ m , « phim t 5 ' “ w-óe* b u s g ra d ib u s r e u o c a ta D e a m ©mne interdiñum: si c n ,it t e r £ m m .9, in alíjs volum us d iílr ia e fer- verrpa7<7hÍAis“ia c ¡rJ C A P . II. ffo u a r i. V n d e prxdeceflbrum * dos tñ e s cóiu nñ io nes V o d n o b is # infra.^ Si noftrorum veftigijs inhxren- R rohibere contem pfem a tr im o n ia ita o c c u lr e " '- 'c o’ ñ t r a h .a n t a r .q a ó odcxdexr-.7nrruhnnfnr.au i n d e l e g i t i m a p ro b a tio n o n ap p a re a t:!i,q u ie a c o n tra h u n t,a b ec clefia n o n fu n t aliqu atenu s d o .c la id e ftin a 'T c o n iu g ia pe- nnititu u ssin S S ! mhhib i beem muuss: :ppro rohhib ibeennte tess e H a m ^ n e q u is fa c e r d o s ta lib u s & i] l¡ s ,q „ iS h u „ ,c o .- .| ;^ m t e r e f f c p r x f u m a t .( ^ a r e f p e - tra humímoA formá4 .“^ c ia le m q u o ru n d a m lo c o r u m ¿ n f i d S f o S i ' i d d ü í í e . m - p» - » » » íoD rm j etiamiagraduco cela- ¿ió” li deic^tú, vid« io con cilio Tri id é iu A c iu m e f td e m u cent. ¡nitio lie re ® d e v i r o .f ic 32. • q. 7 . Apoftoius. & hoc lu e r in tp u b lic a r e ,n ifir a tio n a - v t c u m m a t r im o m a fu c r m t c o bü is c a u f a 'p r x p e d ia t,a b e c c le t r a a e n a a ,i n eccleíijs p e r p re- recip ie n d•a fu - nt, 6¿ " co m p ro- Ib ytero s p u b lic e p ro p o n a n -fia tu r t ,c o m p e té ti te rm in o p r x verum eft, & fic ferua- b m f ia , ta m q u a m á p rin cip io ' finÍto:V t in fr a illu m qui V olu el á r S Í c ó fp e a u e o n tra ch . r ir ¿ & :v a lu e n t ,i e g it im u m im < ScilicttU probano,& ecóuerfo. 9 ^nocendus ii). in cócilio geaerAil. p e d im e n tu m o p p o n a t : 8¿ ip fi dam copu lam Jegid- m a m , ím peAm em um o b ie ce n t, fim A cer pu- ® dande- . m atrim o nia pro- ■ ter«.caf.<v,¿trrim fl¿»a«n¿io ís.]oD m a ^ -i.ilo -'■ *in •us in - uê- li,AijeorumAegidm cceeu ltdo p reen lb y tetr ri•un ih m ^ -n o n iu d ic a t c e 4 0 Íiig n t,V m a l iq u o Q im pte edm i- e'^ ru nat,e«op ante rneaxcig n ot-i. lia , a p p r o b a t t ñ i l l u d m e n tu m o b fifta t. C u m a u n d s o n u f a paubbelitcd au reovA oó letan.tS eesc.u En t appatuerkprobabilis' conie- S S S tíS h °i d u m ; A i, F e r « w i . A b b a s .rahuntm fuciircelat.nd Iteefm cle C A V 1 . A l i q u i c o n t a t r i m o n i u m o c c u lt e , i t a ® a l i q u a o poin io n o n exro cu fib ate.t,Iateum pu nistu rfte acred rd o1steqm tq in aeicfm acritfei*?i^ b a d o f ie r i n o n p o te f t: Q u * r i:u r , q u i d i u r i s f u ? A c it u r , ® n o n m n i a n o n p h t q u i d in i. p u n i t u r u a íu uteA cclehfia lio qlu uaetrein su cobm d i,feicad lteefrianetagliau riat:trvim eru m an eu s.cItoen m p un.Iiu tup raco n rarh esacliotinotfreaim lorp m aim ilt m ,eod traem n lied iA otca& v nu to p licap a,ertllé ea,m A acem oon ia--' cip n g roiatnd ceed llb tu en m n iim ttu qeun ito m ed m enatu m pá c i p i e n a f u n c o m p r b a d q u a m f i á p r i n i p i o i n c n o n a d im p i e n d m l e g i t a m c p u la m , fim pep ¿etu do ecfi*a® cocn tm rañ anftiiif feen in fion A qn utacorm adp oenlaebniA isccoah uaíá- edf*f£,-eid í?£t> lh d ne3m ..j.qd-je.cco.n debet. d.iIatecec.m N lam cio rareh ntu t:ern sd fiu r_fcj(«t,fí»ra.]^ zpBeD .r]silla .eitom dr.cd coaan p .d ptreu o xin io.& o i.fBam enar.n .reoin b it a r e v ir o & u l e r i c d u e m a t r im o n io . I t e m m a t r i m o iu B iotribusm o f ic u n f t u r o t n a : m otm ucm m droleag bietim cdei.íianonvalebar,expollíáñovdec, d israIn:oV nfoicm o d o'c,fu m nonnith atb e3notu r.jt.eA ltteesr..sT.cearu p.opro xici.itSuern cu n d & un filqi)uroed pA utain tau c u n c u m o le m a e . . q d c l a n j lteu rlvm dav teearn qtu,eexnq eu gaouneorintfpercoobnattru ax Tu ei,aneocn deftinumquodfitcontratenoremhuiusconfdtutiouis,videlicetquoq^ deeb enn to co m p eicllaitvd tefiom n rC ,ilq pr*m iarfaiin dedneu tio oniem jptceA nem tetn am neqg uiroim adieecrd m 1-, 0 d f ia n iu d c c u ld s . 3 2 . A í L e r u b e f c á t . & 3 i. q . j . h rtu ifb tia -- n freoadnfeliiij n dnectieañ toeA uenftia,v tin n a . & h ic . i m m o p o t iu s f u n t a b i a u ic e m f e p a r a n A , q u a c o n e r f q u it u r . nia,velItuprapr*lum unp:u ra.3cyo.qh.ía j.cn.gi.m Bem r.tto.)2.q.y.horrendus.g © ? u a ^ « f f a u. . u r yn .qla.3n -cgo.v nxtroa.A tas,velAnd-,.deeoqmcogno. rhitu XK tfW dqu quafeitptu leicru um cltreim enev idn eturrteq.u iaeqL uilA eatd ao d.m it c3o luc*i:.fn uu pse.rveeola .ífim eb n rfain m nn ritu.n cim ua.m &osq ldeilib íponfA .C Um tu a.d vbniu edcaia mde).d hoco.g co iáu gfp uii-; „ prefiam in líb decreta- ftj Cum matrimonia fu n t contrAenda,debent per presbyteros inccclefia r ÍI i Clandeftina] a • Compeüeíidi.]Si b * RaúoñabilU caufa] ft Clofa fequens argumen aüeg. vnum capnulum.m contranum alie- •«tper.t.M H A eu tm u lttaóA d Sic ,& d iu “ f1 ^ ‘'“ X C icceotnpiu ofgsd itisalu sop m ¿l*A sm A iA .sA ad sib S uv lu si..iCop â‘^ igm no ratu ntm esf:uIeteru m hm ced :coolo n m ah'Isío etranon n^ = * í P r o h A ir o c u t r ib u g r a u s h ' “ f im p e A e n n t , & m i s r e u o c a u e lt^ r í d e m c o lc A u m , in f r a d e c o n f iX g u in ia t e & S X h f' M e l a . i n p n n c . & « X lffiíq affim ate.D Ó debe7 «ideoPapaeamAltriñepr*apKobWr ^P^.^cenonadm ittiturcontradiñor.8.®i.hcet.5uax^^ mV n d e m h e x T O d o v e lt ig u s p a e c e lT o r u m f u o r u m o m o p r o h ib e t S : fe lu nueeielafn firu Sm cciÍat:ltñ a,aptu ap¿ie látccC dm osattanlA u phusadm itu:quanon nugpaticsiaim leap *efu sn gesn,v etrn au liU teu r,sv uT m m os! ™ ^hnon ^debentam vAueu:#valueru,leûm um im pcAm entum oppona,«?pfi .] Noca,®prohAftiscauia#^^ y .n¿.b.mccpuUc.mugalü] Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T 1 r»-\ to 'fîn 14^2 giooniurnconâhendú.s.defpon.pr*terca.&c.cnmInm a.S:j- alicuim u l i e r i f i d e m p a d io n is , n o n d d > e t a l i a d u c e reerm fiacu td xe,n rito,vnale t;bfeed alg am tpd ou en itreen tiáfd edfu id eerm ed riitm a.itStiaatú tfi,d o n freu a- nonpr*m ilTadenundatione;vtdidumf/ d e t a i a c e : i x i t , illá & a d h z e b itp iordi.u Ecltafafú idifesfep iom nisre,m qñ iqh uaisbe^rp m itet!itearliiacm uip m lice6r-i g> carm itpfm raitdetu ieaclú eu ,.v ru o f e n f F i d e s a ü t c o n fennu ctia o fi fus,qñperm pru*trfu e n d iunt:& tideonóprodeftopi autem adimpeffiendam legiti- c et,u& cieon ntfeefnofrursio .ítriv em m amcopulam,malitiofe" au d en in girit,n& i.Saeld qrunid fciitv nd ui-s impedimentum obiecerit, ca- c lo r u m p i t u r m i nu s “aBú» t e e f ? , nonicam non effugiet vltioné / / “/^tem fpon xu itan H um g.& u.nte'»ra wviiawiit. prxientinon q adi,L fqcau ie d betrtaqhuaits,d ?ehbeerter:e•d & lu nt,tyu^ itim am m cad oen irlie p r i m a m , D eiT O E ÍT C u cr-to h^P^ ]H oecscdftei'm p.oqu non rend o.; :v5n nW ñefifd 'Auguftinucson"d enffiu dse.pañ¡onís& d i^ m leügd itim ifcu ty ípicóefarerio iased uturo, *fnB.A u. í c r e . m o n f t r ü m e n im e f . q u iS V C r o h u iu fm o d i c lá ♦ T i E f i a e-,anTn-ftiem tflieagiiiq uisuse,ff& etpaarr-- g deftin ‘jV erx lin te a'cin oniufuxerit,tenetm tim in iraheib pito fu mrd pfeid rit, d o-m ugutim iH^ iam us,ficp utg dia up ro etia m ig norágterar-, nium ,&agatpoaetnritim en “a“s“A • SiSrim h b ™ .ff tei a a m d e f i d e m e n t it a : v t h ittu ífin.fo fp driUtuE f e Y í frifcepta,prorfus illegitima cen C ,’r . ftaaicn li.d friiicin erra:.S in rfó i-o-A/'.*#*» &h o c i n n u i t u r c u m ieamr,de parentum ignorantia t u m n n o r u m t dic- irí«,/ am b]o p areent,tFeffs. iUi nuHum habitura fubíidium:cü Vobus ■mo 2 7.d iñ.fivir. ¿td caítoataM ú‘c t-ianpi..f.*c5«-. fí.im fcp ilic taiiter contrahendo nó exdis didtur fi,- K s.e^^ c r a m e n t o h a b e s a tú e d im á ü . pertes fcientix, vel faltem affedes,padionis , iffofa & ndE& s.id b ig .od iteb uem .pq í ignorantix videantur; confenfus . d foféo lfu i!ian neub d ttm eir-, ris,!ib.4.fen Parí modo proles^ illegitima ^ Si aliquis ali- fp fgpuniunturpheN o t a n a a , q * f u n c^ íeatu r, fi ambo" parerités ^ mulieri fi- n n s, impedimentum usdv iífnc.fu Ú aitrogr.iff2..de fdentes legiti- 40 dem fecerit pa- fid u i;.ld e.b & tfñ neun ltu m fu bdeillu fttiem « o r ] v x p e f l m u m . f e d mum,prxteromne interdictü, dionri,non debet aliam idu- 1'P no fune ' itd eoin fitte,rqd uiñ iau ?m huenctccl^ ó etiam in cófpedu ecdefix con- cereifi aliam duxerit, poenircn- obñañrealiquaorci,on r a trahere prxfumpferunt. tiamdebet agere deíd em eaíi*P,vim nd néiu nrtau,rfn ó tita :maneat tamen cum ilia. Excp on P peep du im tu ed q.ddixerat prin ip ioit. li* contemnunt, j .de » » , ¿?bet tanmm facramentum . 4-6^1 dit Sc t Í A S W e n u s .] L t V ^ a / ib o ja c o p u la m c o n tra - p u n ie d n s, c u lp x q u a lita s p o h e n d a m , c o n tra d u s in te rd ica - ftu la u e r it. S e d h is / q u i ta lite r e x p r e fle ,d o n e c q u id fie r i .o p ra fu m p fe r in t, e tia m in grad u ¿ e b e a t fu p er e o ,m a n ife ftis c o n co nceiT o co p u la ri, e ó d ig n a poe ftite n td o c u m e n / s . n ite n d a ; in ffin g a m r . S i q u is A® S r a ld u o b S S Si in gradu proU hho m a trm m n i clandeftme,yel contra interdicium de quo fu p r a contraBum f u e r it, etiam per ignorantes de im pedimento, nati illo matrimonio [ m t illegitimi. Ide parentes f d u n t impedimen Icit contrahant. I m dicit y fqu e ad S-fane.M bbas. É S 3“ ”‘í 5 “ -2 S : "S i - Contrahens fucceffiue per verba de prafenti cum duabm,tenetur a d lm e re prim a t s i autem primo contraxit per verba de fum roffecundo per v e r- i i £ 5 “| - Non deíet ] Tñ ü t T A n ^ fiio m n a e ú o n e^ ^ b a d e p ra fe n th o d h a r eb itfe c u n d a . S.de : Anri<ffi SuLcramentumP^t ÚIiAfli Glo.feq. not. caufam reddit,&arguiA --Prnitentia. ] ¿£gctotes nem Maio- ^ art.4. vcrfi. ■ ■ A liE ia : iam duce í VelarbiG lo ffa fea u en s fo rtifi- "antiú. iS. r le r k m efia r e i u h r is qui inter- nam. loan. nefor.nica-riocoituin S-i ... d tres ¿echtrai. Sipertnijferit.] s — Áís 5t ';:^ A “ Í S 9 t« n :f i d e a p S a i o / , nmdc: teisilig ,cid on iroon tu p eñ ftaa;s& etd ohitp o7rn a d ie d e b e a b e r i. tíitp .p rfo xai.r& c.fv ltcu .m vnh dae. fb o t e e m e uoen riiu tdm lat.im eftp m aotxri.i m )a.tit. rtu d e Í 11ÍS . & c p . ^ r as. fidelîrimointelli- nit.ff.fi»smiusyo.nó nem .M b b a s. cumremfecü habere, vel etia K u S o '” " Sane fiparochialis facerdos pro confenfu.- " Fidesautem g " M a iitilfe . 1 Qui ^ e s ' couiundiones prohibe- confenfus eft, quando Sc f i non enimcalumniéfedL re contempferit, aut quilibet gcftringit ‘ manum, corde tamen fepunit; vthic dicit. etiáregularis,quieis prxfum- & ore confcntit ducere, & mue, & hsEc poenaarbitrio pferit intereffe, per triennium tuo fe concedunt vnus alij, Sc % & ?r¿S fS aboffid ofufpen W grauiH s mumofefufdptunt. dericus Ocalumniofe , tms emm vr hortatio, fl®undat,aboffido &beneficiofufFnditur.y.de calum.cap. u ideft,® permittat ei remfecumhaberejfim.ff.de tutel.mut//lub 4 ' - ^ ' c o n d ia o k A l a . d ir it , g i f t u d , f i, n o n ten etu r c« h tio n a Iite r ,fe d ca u fetiü e:q u ia in o m n i n u t r im o n io h * c c a u f a , fcih c et carnahs c o - ■ . H ravsfum efldeduahtislfecU hm ônfaltorum ffcilicetm an ifeflU p u la ,d e b e tin teru ra ire , f / e m q u o a d p io F fi™ ® - ® ? ^ ^ 4defiind:JedquiaquanLuequU con trahit fucceffuebina fio n - 7 0 M a r ia .E te x p o n e jfip / m ife n t,id P ^ n u ^ K -fi/ / . d e ^ non effe 1^ ” ” f : H I precedentes fubijcitiflam .Ahbas. hac materia traHatur í 7 .q . zJoahtto. & c.v lt. tetera dic v t f u - fFUlaiia fubcodmone ?cla, K oo ¿abíu .lsH atbfem turH hoofctiecanp itm ulu m pern oe.p atle ad.2c7a-p qu -2u.lú c. duobusm otd ilsaItic raentfp itein faid eam cocnole nla fom s,,id ,ein om ud m d u . E f e , & b I f u d e D n E f e n i, r c m ie m p vedñp rm coantfrcim nlu m efin-is.q.». iD déud iciuitnin eafrieteéstu ccüucnad pa.p en .&c.ficut.& s.dfeecífh -a pr*lenri,vtj.tit.proxi.deiU/.&cap.u p e r * t p . S e iib i, u n d o' Forteperai f u b d i u i d i t u r . S e c u n d a i b i ^ ^ ' á i e r . A b b a s S i c u l u s . rir'ûguñicusincap.ffiooíteDdit.g fides coniugaiispchis efi:£it e nimfidespa¿tioais,8ífidescófenius;Siaiqm sde- fon* aUuditconfuetudinialicuiusIpa.Ber. f^“ hônfalibus. h o c notatur,® fides padionferiddl ^fcnren.di- Eft autem- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca E t fin o n firingit m a m m ) H U 6 3 D . ítaliumGrcgorii ¡nvxoré^&ccôfcen^ L ft. I I I I . 1 4 ^^ E rA n u M p fio n eff.] Af ■--- fejgSShSTtoíi.eapideraquid»«: ;jP=ltoo.p=nJ. _ iS u S ............... Glo.feqJlleg.feptem cqncor.m contraritm aBegrvhrAe matñmvtüa L vérba'de prefena, Spmflbni, ^ Brocardo dib.3«.r-viimt DcrnitmtkmiUimyqui alter ^ d e prAfentiftbi accepit ildem Genuen. 2 archiepifcopo. s-de deípo^mpuSi - €i qm appclkt tn caufa matrimo- diffoluTOdum, mfi^¿, n k li, interdici debet, ne aliud matri- qmbus coUigiair,g m tra x erit,d eb e t fefarari, ¡.nt.de for- non conualefot. C A S,.com lpila st. ,«cufafequens * = a~^ M - ?. 11 U .fe t o fe .- - » .. T “ V a fofraternitas nos c 6 fura- luit:3£ infr® íí; D e his vero, q u i coram te fuper deiponfaincontrartum. ____________ te ft T Jffu m m a toteiitihn - poteft o b,>i oueu tione fafra per confenfum imtl i . qSabiniciond l 8g itim a:& quaffiaginta diesux 20 tuum de pr® fenn, cotrouerfia iie & aaq q ua(q u a '( q ud o carinam d c a r in a m o uueenntt, , 60 v a l e t , traflu tpis non ppane& uo ‘ 1 m n io Só appellatione appellatione penpen¡fequen- dente, quam ante lententia, vel cognitionem fe, ,ad ad fedeni fedem annis poeniteas. cognm onem ccaauufe AAppoofto ftolica licam min interp terpoonnuunnt,a t,aca ca p iunt alias in vxores: H o c arbi. & ff. tram ur a ee nd um , vt fi amm.op T o / fe r & a id e a . ^ S f o n f i l h d e p r 4 m i n o n f i t » m . / in tali cafu duxerint appellS ro»i»a!ri»»»iwi,«a>» dnm , eis m ecdefia p u b lice m turperfequen. Í terdicas,ne anted eafio nem c ir m lic o fu U im fir m a tm . caufe,aliud contrahant matriC \ P '7 . m o n iu m .E t fi jcontra interdid u m ecclefi® publice fefrum v enire pr®fum‘p fe rin t, m a tri- fibi dcipon ^^ tibi,qu ^h ab uácraaiteit,dim itte üla: tib ifietl quianüquam v alltitr aflu tpissn.d on o n:u ad le id t.fic e- focant)cumfeptem t ccle d .au in s . & c a p . d u tibus c ..ii6 6e.qr^ .3i.3-g du uitm ..& at]eig gf^ .pla , ecfatririi cp . f p o t v f f i tep rifnu rriu apteunsul.Arg.5de.sr.t^ . CAlexanad recrhie cospSoa.lernitano i u . l . it. l^Tgefi- p xi.uct..2.&s.deelefl. grofic ?=2Sr,L?¿^" do tu rcin au rin a,vd láectaiarm éria stú «.& b h m m d ' '*folitu:oóinS a r io r u m : n a m illis l. ^ Ic p*ro® diebusincludunturxiu frae.tCC nte furlta tionitu®ta Iferefpóndemus.quódfiin hain beunm t.cBoenrf.ortiumho & m Icet pater.'\8umma6,.C 2 P . 8 . fo V Sojoi turvtinrubro:fed .id ye j~ . ¡eg.quatuor tura. & du» iam ,C 0rias yat cor- vthic pi &ante ipfomTan. m o n iu m ta m p r® fu m p m o fe c o n tr a d u m p o teris i r r i t a r e - . an .w raicraiu i,u vstJ.J& .Q333.. c.qrou trraad m ilL 4 .n o n o p retes.t 2c.C & 10e.ledg ifi,tinn.ovno id 8b . d d ium .&2f.q.2.im pu e- ria li& C q u i profua iunfdiftio.l.vm ».tQ P O pE d(iT B f-t':. 5 4 j.soiutiS^:cum m f«aim o n m in t e r d i d t u e c d e f ia , a u t c a u íár ^Ta. b p r o h i b it i o n is e f t p e r p +adecoaju iaa. tua,auttéporalis.Siefetim ¿ S S ab c„g„oiba,u. -d to p ob ffeeiS p ateern ann tau,d rqiu euxo tn ortijo Jaattteaor n n o m eos.].dem atrim o.corainteri& a C dcfilR £dhoiturcaptfontra!C &i.nondubium .&fic “ aflocontra interdici, didmSs. & cap. vides. s S f o ter viru m m ulieré legitimu: confenfus interueniat de pr® k.Innocentius uj.Munnen.epifcopo. intellige qd dicit bic, fenti,ita quidem ,quód vnus al--4 0 fa Q u i duas per verba d e / r A fe n t i &capTaddiffoluendü. terum in fuo m utuo confenfu, ¿effonfat, primam deffonfata habebit quo non probato rema » > “ ■" S l - i A t o S I verbiscohfuetis expreffe red in v x o r e m , e tk m f i priu s fecundam nebunt fimul Si vero íA fJ i'ls W ta q » » - piat.vttoq iied iccnte;E go aca- comoueritm ec va let contraria cofue- caufa ,phibitionis fura p io te in meam: &,ego accipio tudo : & h o c v lt i m u additur a dcap. nt temporalis, puta !■ r J ^ pus in quo manimote in m eum : fiue fit iuramentú h cet. fupra e o d m . L m prohibetur coninterpofitum , fiue non: non li^ i p *r trahi propter reuerencon fu ita^.Tem od - cet m u lieti alij nubere: E t fi n u p fe n t,e tía m íi carnalis co» y ^ V a s .T d u d u ¿ i :& i n f i - a . p u lz fit fecuta. ab eo feparan' « D e confuetudine, qu® g«£K¿. d e b e t, & ad p n m u m redeat, diu in M u rin e ñ .o b tin u it ciu ita ecclefiaftica d iftrid io n e co m - t e , v t fiq u is iu ra re t fe aliq u a Vidcfosp e ll i: Q u a m u is :a l i t e r a qui- d u a u r u m ,& citra carnis co p u bufda pr®deceiToribus noftris la m d e fD o n fa ife tfico n fe a u e n ________ ■» : tnuitu orpaercteifsa.P rim opio o-. có Securnd dorefp ofnufltioattib i, tra Sf£Tutmo!L' «btocolfr ebm oS.rd ib raasv ai:v ,.lu ,rasi,„, c i aehpoaitru ncnonpd erent A b ic u V t f oesb n c. , V Diciturin tiadeabrei,tfeeid sim piotenni:ifn tú m m anain anquaper ecdefiihocinfteecred ru t. S L V m eam .e& illa rm edfp iooniurauen.nt)nonpoffuntadaliam edm anp du astu m itM cco plN erh m u lf-tc in m uo m (ertei,:a& ifen atard im oi,- cfic onin tetm p tiitbu ilrecvaid etu atlu r,f„ivnu lt,nop ootrete ftet.o snaT teem le p ain ru atd raeicf.»ils. icdu*® io r c o n u la f i c e r in t , f e p a r a n d ^ n t á fe c u n f e , & p r e l f i g p i u m o p . & . d m a t r i , c o r o .h m êm autrprim o m unm r.feiir ete,rg.u K cua,rg naik idm em ?ein te r !^ c le fii.c a p . i . I n t e r d if lu m e i u m e c d c fi* n o n e f t t a n r e p a r o i s .loc7cias^ 6 p.h .tfab 8 d e a b s f a d e f p o f a in N o p o n la li a d e p r e f e n u a r -_A . ’ r o , . ; , . , , ; , ™ ffic vlatfpeeprapreettu uar:m aterim ornifiu m cod netb raetilfleum dp co trap floun m :n uu iu eo-trim oniafunq tju vo nd dedp oitfu terahd iffhoalu iun p oefffu n tn . inter. fcu b ffiaatfcd ai,u tanm n p een tia ecrn im i,p ic ic bo ifo tinsin .d p q a u it p e ip e t u a f i u e o n , p r o p t r c o n t e m p m m e d e lix , v r a t ae. e c i« ¿ íc u r « » j . j C o n f u e t u d o f u i: li m M u d n c ñ . d u it a t e / e d il p e r iu r a p r e d if la J.d e m a n c o n t r a f l. c o n t r a in r e r d i. e c d e . p e r c o t u la correflaD eiu ftid ).eitoud arpim .vlc Bocn r.iturthem s.titFr.p xiu i'.cid aitpu .3r,in'duaspartes.Inprim Í— r..ijcP o.p a.Sd eid cutnqduoid piu i^rip h fvieior-i & »-X «fe.r]o D aponiturconlultati.o. 2 in t e r d if t u m : i f a is j i in c u n d a r e f p o n f io : i b i, l íe lerar:ibi,.£.iAliquiscoramfu Siocu lu sic.epetitaliquaminvxorem m inefi.vtfigs i,.u d ;jvel»0aliraam defO oolim nfao ffb etrinuitcófuetudoin M tt r a l t n i m i n m v m im o u m d in r i n p o . a liq u a p e t i t i q u e m i n ir u m q e id t m e a m c o n f e n f i f f e p u l a m a l i a m a c d p ia r S c illa f ib i a d i u d ic a bu itxiir1,“q clicon ien;& ium m tu m eep aefc p agtn ad end m A p oalln„te prim o citog n o ueerrfaot,:& qu iaclv eiraoM tuu rp iñ s.teefn to m n ifslie ptah rsu,m q “u “a?m^^-• ap plifu ^ du od n exdip nrd notn ereti:afn tIlle eqcu aau frap ceu cllo itid iofiu eeism ,fR iu efp cnoan g r u v n iu e c e f t i e r e d i l i t e r 9^ i fdeenartm ePn r ia m , a a m u t in v x f l: a t it r q u r e o n et,qeu o m an a.eicndm efaiatri& iu aiim eotrnod pieon lisdfiserilu atd ,porb ed p taj^ ard áicaalitqeu ispu ab m m o,d oein ttealidecd affu d u xercitau ap p;ecluam nd u m ,oiu -- par,v cm dd ein fR ia.to M n triñ m on scco lm u fien rttu foatp sE i lic e n a n io n e m f e a li a c n p o f t q u a e r p e i b n a s le g it im a s , n i e n f u s lia u s e iafrrec& erit,m artarrim obnin ium am pru eefuam pteud ofecnoen traaflu neeriu icrd efp rh *fim entfu i,feirapro.m fteoancpuom aritliisirrditeafa flo ctoan tgrathuarn ti,seftru- ^^. deobaeg atpircrnitfd iap ecm uqfm e.i d e a é t e r i. N o , p N enmfq ap cBearaio nenincih ilvdfq tin nd ond andfio um .m Itecm u q u^ *ofu nófceorn itvd nitiu quco.d om aaelcbdco dp dn^ m pooiis ugartu ,liib ifeerrib ua.Irteem det^ IcR em caan m fa4t» fadi matrimoniumjed confenius. Squifiio—t e t e f redpio^^Mn t°S* fit aliq u an d o iu d ica tu m d (Tr-áter.] ^ te rd e f p o S e tf f ia m !& ^ tiS i .fi Va.] Hoc arbitramur.Ttxúo f i contra. Abbas vero.Abktzs. •i V .. 7 ecdefia cog ao ka t: i 3p!ep Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 * zJecor ditionibus, 14GG ino teD rA clA ecou reqsuceofn useA riatA uro:V nad u id aem p rned sabtyete# rilliu uD sitid oeeíf& etp jtA ¡oo r,n <eiu eV rtijcf.o ditseafh celacin ó tu P pem *:qv n d m ao d ic es*"f#^^í^]'víd'L fic'ii. ute3f‘í« tin veíJn'id ioen do(n .ia Cü dIei cm e íA o j i e f f u e n e r it , c ó p e lla t e u , v t in m n A e r io p e r m o.N nA ao t# voflu ubntcaosnm an un m ceA nt.isItn o a v aalenaetapt,rn *ececrm m oteariu ®in libd eretfe asrp tA d ic iq o escd eu m e x q u o u i m o n a A n u i p r i o r e f t c e m c o g n o u iffe t eh lt,usop p oru teetr® m otenm as ^/---eiiiure.s. ‘ ‘ cv F r fe e t. I oluntasm anuActenoacfoen ftfu sllim eft:plier lu ' oN oO tu rp isitV iitnp ,q,ux • ,epifcopoSpoletaao. risferuandaA. "Iilx7.epiûm en neovnerC ng ru iuaerrsfo ceín tcu m prm o- h ecucm lefia Mu tinefeñm .tcanreer7edq eb S m fi'fe^cu dn rd aonA ilite t,& ueoadt -c---. • , Í " i-qco7uHtiime.]As: , P“-&stkie& cpoiicisio: ucutcii in venoinone ec donAone. C d e quotiens.& in mammomo fpmtuA. s.de iurepa. q, auté. nlftoralis.& in obligatione pignoA.ff.qm po.in pig.ha.poi non eft ira: im- Pe?poDorñi“ X J adiudicaretur ^ r iia f e m c S : p nusextititdefp 5 a u : & i S i a . cim us,quód fran g a tu r' condi tio , & defponfatio irrefragabi li ter teneatur. '■ Qlo.feq.fignat cm trariu m spom t o p in io n e m .^ ft0Ia.3e.ia- 8c ffSerum m anum ifTusea condhim e 'fih h J J ^ e a conaitime, filu n . y t fia t monachus (fi- monafterio f e r Hac u ia t alias in feruitutem r ed ea t: & -¡ 4 f i hoc acceptato monachus fa S u s de p a A s paA onra.Di copula, , & fu a m et r o p o h m fe q u i v id e r it & d o c e r e : fri m a tr im o n ijs d e e x te r o ^ ff. loca, in operis.lico n tra h e n d is illu d te v o lu m u s ^ ¿ C circa matrimo- o b fe r u a r e , Vt p o ftq u a m i n t e r . ’ g‘ i t' im a s p;rfonasc< le e r t ó n a s c ó ^ ít e le l^ V - V m ^ffipropr^^ S t m c o n f u e l d o : g iti^ usm teruene titd ep rx fe n \ ^ r H .p r e lb y t e r c o n q u e ilu s SiJegirimuseftad ti,q u ifu ffia tin ta lib u siu x ta c a eft,diaconem quendam m anuroacrimonium , con- n o m c a sfa n a io n e s i& iifo lu s^ m ifiife duo mancipia fub hac faetudofaat illîti- defuerit, cxtcra etiam cum ip- códitione 7 vt m onachi fieret, cognatione to co im celebrata fruftrantur: S¿ in eo m o n A fe r io , vbi ipfe fpiri.fupereo. fi perfonx iiida; legitim e cu m fuerat x ,permanerent:adijcies, b -iS everotu rpu .]% lC [ g.diftin.qu* cotra mo- alijs poftea de fa d o c ó t r a h á t vt fi quis contra faceret, feruiquo d prius de iure fe d u m fuetuti ■ ■ iterum fubderetur: atque res.& I l A l i. nolite.« n.diftin.c.i.s.depr2- rat,no np oteritirritarL v n u m ex his ( hac conditione faip.cum non liceat, . defpeda) monafteriü deferuifc i Beati Fetri fid e , & T I T V J V S f e , & f e inter clericos fociafíe. [mm metropolim.] H*C T u ergo fi ita effe repereris, fic P e c q n d ltlO lU Q U S ;. - teex hfbe,vt nec illi monafte5 l : ”vtJ.dicitur.fim. "deiurepa. cum auté. ^’ _ . . ® um .J.de sS p S ia S A eopoteftvenirem fe.nóorAnuUus Vel fam . ró. tegmoncontradirat; f'Xidepr* X n dfuffob ranffi” rióne/edHbeías temr fi voluerint monacha«: Aás non erunt ifti ° ¿ *^Wo!feq ponit UBuras. g ^ v h ipfi füet dm s faentdin etnecllig usi,,velpag T lIS S ife m on naarcehn uó splib tltlm do oy tee4fr.td ,ifcu m „ . , n if f il h a b e a t . trm , ] A l e x a n d e r t e r n u s P a n o r m it a n . a r A b a ti. n e c f e r u ü p o chiepifcopo. priúpotAhabere.12*. ffoe.V elqdt,dfd idt,vbiip ip c Á7 7 . prefu sebryate r#licfeictp iafe» . fo " /7/ fmt ® ÍIeÍS indeipcn J i o n c , vei piopo« Solus Sillja.cap. 1 . d confenfus facit matri- itnois ¡i=áibb -i- .r , - . momum.s.ae fpon.per ' Africano _ . to;am.& J 7. q .i.fu f- f i D e fe B u s tu r p k c M itio n k m c o n teút, - tra B u matrimonij appofita, no vitia t B Ío SiÍu t,» f“cÚ G ‘n Pa-- CONDITIO.fofeo,:e,vel irli& ihn liiit taoiio-.. l U U l'p c riu m deferendi fit fa cu ltas,^ m anum ittentis Voluntas n o u 40 valeat prxteriri. Vitiatur. .-ppofiris in triC-JCUS, V icu n q u e fub coditionis n o m ine aliquam defponfauerit, & eá relinque re v o lu e rit: di- ^^ iaquandoqueftonri-yy. falia contrahuntur pure. “ ‘■ “p'* ¿C quibus vifum efl fu pasquandoquefub con ditione , merito de his foBprocedentia fu b m ittit. B tqu ta conditio apponi potefl nonfohtm in matrimonio,fed etiam in alijs contracHbm,ideo ne auBor haberet matmam gemmandi n d rica m .fu bn eB it i b i .d e conditionibus appofltis etiam in alijs contraBibus. Clpere, fi centum fib i donauerit, cent im non d a tis, recipere non tenetur, nifi poftea pure confenferit, v e l eam com ouerit. . ^ Clo feq. reeitetisr per qttssiionem,anhi( verba efficacia ad likerta- ,E aute:& infra. *T Si vero aliquis fub huiufm o- tem reuacandam, ponit duas opiniones,& fu b d it cap.4.tit hip ffSotfffru K ítV iíd V w w tiít',ieírxíaqru .]oShicaecig onv f,® flib eru itu m en dti-. ^“ ijaár. g n fw i.n irn eoererd xiin erayin c.o d itp io nin eu A lateeA fru Later,a^ ñ'-Íp acle rgr.iid s.d e f e r o n n d . d e iA m lis & c a m A s . C d e p i s & A uitxheern ,fihf*ecruvu d aum ofn d natd .Lraeu roecna.n & ain uieálfiK a Taam nclib rse,d .d ur,nic& t,a® esn r.beqabu ntoolib nqfeu orie,d r& n tced ficcseao dfu afid u -n ep tolm d e r t a t e m f ic r e m a i iu id o c o m p e H i ■ citaqu*ltioP onp oonriteu roth efio m ,eix qiu o r»e«fio ltabtbtaas-. & de1b.im etiu tteofrteasto rislitatedrim p r.ceo,afd f.d eum nnrhaoifcs,iiscilic telteatm ia.lib4-fentét. .SSriim eacliu d ffp n taeib ,rA > «u V .fu A pfd etri,aa& .& aicd aele p iu auraaA ,vo.tM n ex cuilli _ q u is d e p o n f a u m q a m b c o n d e f e r e n c . A lia r a t io v t u r f o A e q r e if t e n o n r e u c a t u r in d irtio n e,oqtue*cnuom nf,fitif.coortnutrm affeu b fntasfnftiiv am m arteeim orneij-, m ferou itau teu m :& qfuiciam ifo tenf,ach citatouam ccvelp tau istcdoen d itrio n em ,foiiit lib etia r& ^ p u a , ? h c e o I u A a m n c h s , t A u f e r e e n o n p t u it , e m f^ i(>q u ere,qu ituran ?rR ñodteatu r,® on dn itioitfio fan negm at,u ru,& m ap fiovfelclte,tvrtem diron eain fu ersunitou tée:tiem oeP p.m acoun m fooru dm ifp,ecn aread sm oo^ n. G nuiseft nn im fif*rirm tep no eafasttritu .N ecm o.n ch n r.m sr..d ftaatc aceip h ufm “to co tran fob anitrei3rm m im on ij,ntu ornp im peco ford em am m oqn i*un m n A e r iu m . i n f in . v n d e d ic i!u ) . f ic e x h ib , v tn e c illid e f e r e n d i “ nm AoA fitufskcultid ase.oexcóqd uitoio enaim fefim & itqm ofn ch u pem rxhom acsa,¿Intm ellig em iobnoijc:cvatpj..edo ed co n d it.v iolt.np eetu rp i:A qu atd :talig m ée?om eero itu n aÚ c,h pin po toand naó p tdp rraefu ou ccsar,r^ eie:fm o u n o n f i t ? n a t u r a m a m . c a p r q u in f r it u t e m f e d c o m p e ll i d e b e t , v t m f t e r io e e f e c u s F;'^ -v tpu ta................ j,íífüifm im um m cn rm it,t,;_ ihm om in fedcaA A C aanlio sf?e(rftuuest,u qru.y ir.ecu oc.p arro ip o u D tuA ph ais du in en m ou deun satu prpaodafiiaep cia itafato ;'a'-p R '’cA íu tfenciu _ .eois..th .Ó fc:rie ncis an p rd i.iir& fen c.d sin qjim u -f& p rco io flia *.j7J? arvm m o ifm op roem noin natedrie dt,A a-- d ricfa,o7tn u m . s . d e f e r u is o n o r n a e f a m u s . a p . n A u s . ;.r> ‘«^v“tO j.eD odP .fceaó p . v lt . b i d e h o c . Z¿.] Prim opom turthem a:Secundodererm inatio:ibi, itn eetm A in dd aom ro ten m ic»*.DiuA idbitbu rim oponQ itp urirtd hm aia.fSceeoncn uun rep fau p fioR ;u iu bobi,srT aasrc,;p A li q u is iu r te t c u i d a m m A e n f u b h a c f o r m a veerrb oorle u-; niinfiac, d i# a d s m a n m f it d f e r u o s f i l f a h C Ó E g o a c c i p i a m t e in m e a m , f i t a n t u m m ih i d o n a u e r i s : m A n rifa l' m o n a c h i e f ie n t , & F ^ m a o e r e n t in q u o d a m m o n A e A doqA ffep jtQ uisF” ntu*r*,™ vt*rfiu um Fiiu usa,cfidcp amnó i;“contra en ,itneer,« um ijo cenraefn uittu i: te actcfeoplu ereitrefR cu lp t,enn on A ofIituA tearm n Um orumrecAitáfaccoenrd ittio diu eb m tatu iorfeexriw ,t& \xeorr«A m 1 ~ illis 7 ' ¿ / 3 He hac materia traBatur i i .q . 8. & 3 z.q.z folet. & c. aliquando. 60 kq.I.cap.vlti.i7.q..^,vxor. Vicunque.] ^le.feq.recitaripotes?perq.de qua conditione. ^ * Frangatur.] :& . Reus.ffkdozs. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ibidem ■r , , r . k I4Ó 8 14^7 / Vioiem >m £ .co o fc ú fa s á s p r x te n á p o ñ e z z e c e f f c n t , v d c a n t é is f o p u la f iie rit liifa fecn ta . N o t a , g c o a d id o h o n eila po re if in re ra e n ir e in m a n iia o n io .I te n ie a q iK f a b c o n d ia o n e p fo n iitta n r iir v d reuocatur r - j- n . I.f i.v t.& C .d e re u o d o 1 t A r g .? .C .d e r e fa n v f ^ V , V-‘ . t o t u r r e i o n o b lig a n t,n if ia L d id o n e r e e e d W . a - Humfinodi ve;^d)ñasim códidoae adieélz:aU¿s ex mtaruaUo v e lffir io n on ad iatere¿,vt fiat qff conuencric^ffi ad m n?ol d on aitr.aw iuramentum•• r e r b is " fubmoffiüt. “ í " ■” a iie u i • e g o t e in fi fan tu m ^ G to n ii-n , . r conditionem dotalem f t poenalem. ^ non d o n a u e r i s t tC U S p e n U T l ) c ó i s ’S T M Í . S lS ,.n h ic p i = a :f t hzc fí meo te m fibi fo lu ere, q u o d fibi d « i p e t i i t ,n ó a c c e p e r i tm v x o t e m , co n íen íu s d e p rxfenti,au£ in ter eo s c o m m a - h a b c b itu r , fi c a m nolen - c5u e-« rit5„.j..oep oattu .m nta.sf.u ppeía o-. nifíf^^biecflt L e l itn in u ta . & c a p .F f™ ® " -Y . m od um em n*n adn ijccó ia^fit,p eco Idem . ttru an hvaE ro d a.u b o ceeo nfF tu m ;. n o n v a le r ? , d n Gamma./cdefpon, . „ ^ ^ e s donata e c c l e M u b modo, fia ecclefia,necreuocatitr, modo L lt o á L d lm O t , AYlíwl^ y^ TdúoLaim repcoefita ditá yi4 _c'O oL eap , M y S f ^ . c / ^ - 7. : 6 : / ^ ^ V ^Cmfenfus deprafen ‘ 'Cap. ; im pub.deiUis.infin. Veap: E ^ n u i n i . d « C a m a lis,] Etper íDínp!lac.& jjQj. videtur recefsiffe u o c a r in ó ppoote teft: i fi fo r te ta ii f t: N if p u m nem cein isei-. traeoo,n seu ata lciaed neáfed iitü im p b , v d reeVfrbanustertius. d em m p tiu on nq em caF p^ deu rreu , n u id s*iftfaiealitreandairtai,veeft,laln iaet q u n conditionis euentum. aliern etu r-.i/ aiq ásreta uoH ccsV > teA' V.. „ ctu on?d iafg of,n elicueiaa-talie • * Contrahens matrimoniHm fu b con ditione Ti tur matrimonium confummare ante í C V p e r ¡ e o V C ro q u o d p o f t n ^ l a f t i,v t r u m ilk ,q u im q u a n d a m m u lie r e m c o n íe n fit, f in a - exp reffu m M c dicit fecundum yerio- te r a u s fu u m p rx fta re ta ffe n - rcm mtclleBú . E t efl t e x tm m d tu ry f u m , f i t a d c o n f u m m a n d Q r n a nvitabilis.etyalde a lle g M is.U b o a s. t t im o n i u m C o m p e lle n d u s :R e ’ - ^ i ^ ° "^ /«niododonatl,?^ /t> vtnen alieneoir, f ea ceftan te d e b e a t “ reu o carL n o n fe r u a to U fih o c in c o n t r a B u fit & ñmpliáter mtáligitur ?fratire.fim./d drfpó. t e r p o fita c ó d itio n e Y d o n a tu r, — a d o n a to r e d o n u m p o fte a re- d íÁ ; i f« b m o 1 fp o n d em u s , q u ó d CUm c o n í é n f u s l i b e r d ic i n o n p o lf it , q u i 1^ , alicu i e c d g i^ “ in a l ie n o ' a rb itrio referu atu r, V fix ,p nnile'íTío u x lib e t ',in,in- ac conditione ipfana ipíam canonica o íieííio qquxiibet S t s.hocius. pn reoffn uF m efl,texqau lienaro i. | td d“ oper.m S n 2. ^ S e S A r g .? .e l- ^ g ¿/ cq , ( : ^ hocq,^ ■ y¡.^ .¿d éreb.alien ‘. nonalie.l.vlt.&c.de T^ non alie. l. vlt. se cde ibT ácondT .yo,enoa.p rtitutaitsu .r& t-m riem on , h>v• lt.f.&alijquídamdicunt,gintalica^ fu qd uoon den dem pfrie obeafd o,sa.td fp oim n.n isprz•f-um -pt'um yBoená adisreceditácondicione,j.eod.cap.íuper ol'i.q ibuiisdonauitaliquamFSefîonemalicuieccleíi* dicitcanon,procapduorumredem i.'w rapU . excepd A p tviof,negrersesectaclilem fi*od ao lieB n : d id o en,*if,d eufat./ bm m odd om iadaf.o iante5a& lio cd a- ini.eqa.lie y.anu rtu urm .lie Aü jad icno un nt,pq íevftereitu sm daaop nttaiu taro,.flio ubtaeln iquu a c o n u ifu v/ *n — *rW Jb.u — -*,v.itna-"lid ,q 1ou »itoun _______ .. e , a n r i o t i a p r o r e d e m p d o n e c u it ; e c d e ia n o e a t o u n p p l m v eed toón Trpeouto reilivo dd oitnio au o em qulip israirfu rád noF it? ru :u vm fd?icriu itd iítin aeA .e# nilJaiiffstim as.u qsu.& iacn n em ni.n tu elo x-Rnñdd t,aM gcean ecfntaa,n taele’lipbccaaottn n ei;,n id ecíf:eta to nq a^tuu rd ap rem ftíu m oiluctsah,ffeien u rd.gfeaov aabnim aio p .id ain uertu u orrn fit,g e f t a n t e d o d o d r e u o c a r t ú n im f i n ó f i a t o q u i r d e t a l i b u s r e b d a f i s t t u m lo q u v u r . B e . coon uetn itp jdoonaearteio etu o cafitu uer.m N od tau,m gd oúnm atood roinno trn ad dcoóntrerael^ ífu ccn.ejQ iapteerrvceorn & edp feilintp icau m uflieenrteia?t,haitdm fuabcrciom no -p a»p pfartó u m o ,d fitim esi,*. C d id o ,ffitup fa.ehd n rd eric tz:n tem ru cm o ñ eq.yte.ffQ a ü ¿ í . ] id e , a liq u a d e q u ib u s l i b e t . f i e . ij.q . i. u l i e r , ¿ c n i u m n o n e c o g e n d u s o c it . C o m n i s d i u i f i o , f e c u n d a ; Í D nem . & ib iu plu rim ofoluit;fecúdorem óuetoblaculum :ibÍi,, -f iquisom 2 v > ; » / / c c í . A b b a s S ic s . dix oenfettitauliaqtiiuroT did pro*,d m elcfcaléelíu i^ C ..u-aco-ndQ m riiu m opníaiu m quura,ytm um liefritecfu bq uü i:sw lieq itu ioid ntaerm ,v t?o ,fxn iiriu pam traicteQ sfu cm earn ecd tu ;u Q u?zaR rli.itñ ru ó ffu braitlijv qu accoonnlid itiio n ea^ u ta,atliT w fu iiu qtó fu s, ap l i e n d u s a d m a i m n m m m d e c , g c o n f e n f u s iie e l m l e , f t r i m e n e t d q n a d o t v e l g r e f t i t a u r e i d e m qu iiodp oenaad uu ite,v eieln ht*cr.feid ib u s.jfu isnfe n úerse.iu ofci.aq nu uilib oneptoetenfitm ,nifin icto n lib esrndoicniim nopnropboatteu ftrq uiiuin aid lieen onaifribvitorlio rtéalesrpuaatrtu ra,cSc¿ecdoan d io tiu o d ir n c r í. q . p o d f ic n r a t a l i a r e ; o u n i s c , n it.d io eañ fu rteriap oirteioftnaib pp osn erC e.p aeá?u m le ibp u.sl.n pfric obdaotu m fetcard m rile m m hfev nfdh uu m p§eldeicned sD .P oitlie alerñ d etaP póa eitn atlieartA xoan niu d rn i,d q?iu ic3c,rolic fm ifo ritu e:im ic A xn ád d ,o fap :liuiipsrii-fd fio etn pd dt*n d u .p & d h conn .eeg m 3o.o in nififi.m & n ao*.. ed r f a m e n e t , i ic e t p o f s it e r c o n d i d m r e f lu i c u t v é d k i í a lia p o lit a c o d o n é ? ¿ Í e t n o n f p le t a c o iá , oantfreim nfounsid epilr*lu fed nd difin tleuricn ed atd ,veeblecta;m alid seccorp u la fu boín eqcu antau/ rfi, Y? 5dicitpig D O -ilm oqdeftin ff.fd e.cin d.ieeam afd dn icte..1.vzn .fd eede• h u i^ cein ttte íkrtp ftu i cm v e r b u in a p c e t a x F j n o u m f o o n lila e t a l i s n o tad có ioon dfeu ftb,m ondd oin vo en l.p clo .oV doenneom tafu db iffm ero ed no ti_a:m :n m de¡arcvh u qeuip art*afleisnctioenxfp en usan orn,eqfu tidin ep *eíenn aitbreio nd se,§nu s ,h toi,có ladcicfo f-.■ftiio oid n aitd neecú m coon eo ,a& d nean u D o ae--, cp / bica.:N d rifn m tu alria L oed acrh b hiu ab dio e n m íu b o n d id c f ió la n n t e n t , n i f i a d u e n i é t e c ó d i d o n o n íif t it o t a g m a t r i m o iu m lu b c o n d o n o n t r a h fiuecaim pleta.ff.decond.&dem .quih*redi.S.y1p&l.quifubcó- nontam etm niffaióclu onm d.idoexdterit,velreceffumfitácondiuonepercoenntrtaerniu & le g a w m f f iJ o c a in f u lá . S . v lt . a r g . j . e o . fu F f e o . 8 : c a p . t u a s . m treim oenn iu 5h it*ucrv lu o P íed tanlioD in grit,»ud riu h*m co dd eu crscl.eD ara:om fu b m odonIótaeuxm tet~ li'-iaiÉ .i-creorn;-. S n tte,e& noO rcD eau o.tp cearllio tu ruo an tu o d o illo tatn e- chond:done,ficut¿em p.itu iorv eífltaulijsle?¿gtiu sm .fif-ald ?h .m em m pli.h em n p o f t r e u r i u t d if t u m e f t fo i m u o . f i h o c d i v i u m fit, v r e d i t i Q . n e c o b f t a t . f t f d e r ^ . a d a i f t u s e n i f f fo f u eto uJ.r,if.i& m ono lennaiedtu r,eY dic:u itrin .d,e& dh ou naicnd cu r.q,®®hcon “íra¿xh a.!s. í;c:;].jccc..U fuQ bcm 2o.d du estanlid on lFtm dfi.ó eaeíC t,ifta o*- ,»^® “/*x^f“y/ ::(ffen.in.neaxdFon niec.coo ncoodr.iu qu o d d id t: c a c e f lf o te d e b e a c r e u o c a r i. S i c cfr . ^_• arSioénJeM ffd xg Fu fid iÑ V fes,u am .?faiiU aseacrobniu ep xeprrreefb lfl^ psp f.o .tn n vin avm le titíu ?et? £rb íu n,o iliil----ñl^m anu.teftam *uefeftm .&fo irü l¿o dv oenlp ouabd ibo«Ji* ,vctfein £ô^p ^rô^S^ tr iupm fen odfn fcb .o ntie om n aale fu tu sv eet,C.-de?^ e m . f u u f f m i s l ú t a t e e ; q > r e f t fa— :d:b¿alioh cin ferceiauso,v orndfo iiH eo3.liq id doiuíu eb vtcaolinm enotn aém ipr;*d fte o .v tf.lii«qaud cSaem tp inrloin tu om te,& h*frf.ed deecm ,df-i& Tidusvolm ueonntriu nfqlo ug cced tecu n aji]2dd D ou n asd did fih itfie osF, n d eun h sv.fic raele.itn feu isim m iu on 1— 7 -r T d e o f i b o f c e n s . V e v e r f u ; , q ^ n c l^ a tu e x p r e f l e c ó m i f íi i m i n a i t e r i u s ,Tcai-.i ip ehco;fcep dav b re-ffb i.jfendat,m :pe_cteafm ueiát,& tgrta ip frou fllleiq n d ed deoanv neu tfflld eltin »illá pae,tel^ ed r.áciJ.o n u rn a:ureet:t» ^ k it o m f p t e a > n lc p d ic o íiá i a r o o ^ naon ra.fn c3on nd lean .n.u nsq.u a.terx im inst.ereos/rg g Siccrgopatet,glexiodooaaouedicíafer- h ficc.cffi.g m ism irreitm & did creefftcm rip poam nu e.m & is cni.& fie dúor r ¿ p : b I s S I r e S l á r a n d i c i o L . j . e o d ’ cap.fuper'eo.B. ,^ í.rtod5 cou iDiuidhup in duas partes.primo ponitur diauifecudo íu«Ddree ( ■ -e ditione donata ecclefi*,ne alienetur,bene F t e f t ahenari,dümodo / a s poírefsiones non habeat ea:Iefia;qm fialias habere:,nonprf k t ahenari p p inhibitionem teftatoris Ime dqnaroris; in quo cafu dicur.tmtelligedamdiciam Authen. §.íanailsimas.coll.í>.quiavt jrêr Glo.feq.pomt differentiam inter modum ér conditionem. ^ Conditione d o aatur.fii íl'i VO S . & ra- intcidum *’ Glo.feq.na.aUeg.vnamcentor.fo luit contrarium. - í j p a íí r . jS i c j.e o .c a p .p r o x .fic e ig o v'.; dc ' ’ , ^ _ . . . . . cotrnmrn lá fy o q u o d .v t.m c d fts tjl :f , conditio:quia,cjnifa. ¿ : :r f ^ GU .¡tqjn,tdeiem ,ftcM U g. quinqué iura tn c9ntrarium,aUegvatam V -- r r .a V w a a , cp:r.iones,ft ::ff-_ rs7 f - - j y approiat. D esfatretfocari.] Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca demon Sed p on e,d \eS g t^ i D ctO; ■cionibr/.^r. T it, V . 1470 dicog “de9lp “o ® '"p 'u.delUiss.icnofm poen lied bm etm ,vattilrim lato n- m rgif.m dio tapredn o.n o.fnifteunnfeitig iSitfu oill. qcu fm un tci.uq lp & s.d manJe nP .hi*am i.ó n fu teia cefim Ii.e& .M cd uem M ix y escrp rfein eeia lu .& ..ixi..c-m dtic eeser.-, 7*“"“'^ ‘ ^ f e r ^ o s ; y n d e f ip t c u m a lia , te n it: q n o n d ia t u r in p c e e n s v o lu n t a r o b a c u r p e r q u a t e m . 3 4 . q u a p ^tts,np ifiotfei:ñcae:em porfM u qcpoan tecreT ñfu enfitiquianecdiciturha bellicam .Prxtereafipendentecondiu ora.fef.rd eesctoraad di.am tud r,e.& po ic^ m lfO ad :u fub cfote& na^ .itcm eorum .m S.,m ^ratargu.ff.gcuiufque noaexilia:condido,resnaait_arepedtlt: d u io n e . t f . d e cPorm galfii.s. xtem reoa.rceoinv deirai.on cófenlusnullus eftaa- e f t a d m a ttiin o m u m c o n t r a - f e : V e m i n m if t ie 7 r e p l i a L t , [ ! £ 5 d £ e T l ¿ r £ h e n d u m . N a m lic e tA Ie x á d e r fo q u ó d lic e t fides pr®ftfta fu e rit tereíá rá e rg ! nuilus' L i improbent.} P a p a te fp o n d e r it , o u ó d fp o n a b v tro q u e fu b c ó d itio n e pr®ía iia in te rp o íita c ó d itio n e c o u - fc rip ta , n o n ta m e n íib i fu e ra t tra d a rip fa n o n im p le ta , íi c o n - á p a o re v iri.v e l p a tru o a lia u an non fádt.y.tit. proxi.c. jnhooefta. fe n fu s t i e pr® fenti in terc ed a t, d o c o n t r a d ifru m : & a n te t e m g conv e i c a rn a lk c o p u la fu b fe q u a ! p u s co n tra d id io n is e i^ re ffiim t u r ,d iír o lu in o n d e b e n t,fe d fic - á t e f tib u s , 5¿: p o ft, d iceb a t in te r per'verLdepfenuexA¡txamler.]í-eod. m ite r o b fe r u a n : n e q u a q u a m íe c a rn a le m c o p u la a c c e lfifte : ca/ e ft noftr® d iffin itio n i ad u e r- ¿ ¿ in fr® fo'C o n fu lta tio n i tu® fu m ,c u m h u iu fm o d i c ó fe n fu s t a iite r re fp o n d e m u s , q u ó d c ü fecuca induat matri» =De hac fcn á.fie s. eod.delilis, n o n fit d e pr® fenti h a b e n d u s, liq u id o co n fte t, q u ó d p o ft c o n “ o?i“ ®pfo®p:4P-s- 5^ ° “ ^ TY Lcontra.s.cap.i.ibi eitfsu itsco aaiétraim fuo sn ,fiú o. lp ursxcco m ¿eiU is.Be:. praecfasitm .aslis . copp ofxu i.b & ic urla - s¡= v e rb a de p r a fe n t i cu i- t o r Llidicam aoappo- d e n ü u s e x p n m a tu r q r u m a ic’ / Y r^.ajfarpenditpciu n o a rb itrio n o n h a b ito , fed h a7 ®/-7 dtem‘puscondi- b e n d o ,c ó n fiftiL aoiiisextentis:vtdiciu , ^ , fInnocentmsiij.Mafican.Lpc>. ? ra ...Ertuat.] Commu- tra fta fp o n fa lia , a r n a li s « ftin - Ü K f , * t e r c q s c o p u l a f u b í e c u t a .,'p r o 6«ore matrimomj ia- S K m m a tr im o n io eft pr® fum édu s:. duda eft hxc prefum- toma,<«rq n ia v i d e tu r á c o n d itio n e a p q“ ” percamaléí^rinto"? -P o fitareceíllífe. N a m S ó f ip r o - copulam ipfo faflo v? £ a tu m f i t , q u ó d p o ft q u a n íp a - S í n r i ¿ S " — S S jo q.8.vW opá eas.eod.verum . YisdiaY'o.Secun’■■,'.Á ase-.Quxdam -b ;b • u lC e : P . n m e,irp tebN ac. CAP. VI. quendaom :i:nv uem &c P 1 !7 :¿ “ ÍS m fim re 1" q u ó d m q u daiam m ulie < arcoodned it.sio.adeefcnoen cfili,lu p k.d cd f-i L ip t?o;taeo s,e& c.avrin ailiisecnoópn uéla- rPu -m no,m inreceu N .in pte o® ftu reu ttu m v i-r1®tradicerecuramíient. M . & s e a p p e ll a t , io T t o c c i s i f r a lfe n s r fe m u m f G r e g o r i u s n o n u s . l i c it u d in e r n . I t e m q u i d u rafoígm ábaaiteip ocnolp M fla:d ,8i-£ ¿ueem pr®fenti confenfumín tericiragm ho5tein cuem •'■27 a m u¡n laa?tm t íTe,&camalemcop -.ulam X»,i,u/.u.x.ra «V i. 4 tfeidv insep m n,o efi--gaexcódic é b x m f e n o e n e r i ro ivfjfe ¿üauia fo“t -T--lqialaiam d a c e r e i n v x o r é pó rfeuoes- pulamxnonnegaret/afle -rreb ¡a aiiinctó,fld iálaáotieiiaree?in ct"ela n i p m s & p a fe ta m e n illá in v x o r e m d u c ete rer. rim it m anim onium . ^ Ftn áhbip usíiq co iaefo on ntlaC lia -r-» aim S.q .zm .Sp.i.fe d nae.fcf.d i-e „„. ' ft ÉJ /•“' fteranu cisrei'n :íM un a-- • teneri'.qufu ru Onin ditio ’ ‘ rfuU r it e t io n e r d ¿econtrada,fipatereius&pa- ^.>1T. ^ s^.j-I.en .iecm pgtiota,laishcoognn». ius¡ntele-'7iií/.«i^».'^tí/ D ausm tp iftiise& rup nu tib teliícliabtu s,rd eicebatm d ia o n ó i m p e d i t m a t r i m o n i u m . I t e m q u i d f i ? iio c a.hS qeud ap fu cp e i s u lie r , q u ó d lic e t f p o n f a l i a c o n t r a tio n ea,deexiinftd etcco un m atilo ia?p u rgeitceen eeta:m antm rim on:q iu m ob h alp fu '-fjloein t?ijdib com nd itiaon nteep rm xd ifula ,n o n tñ fn ibisifeu erraeítT áup atráetevfitri-i cnoengdip o f t e a d i v f n p u m u ia p e r i n d e v r- somlib.4, *^ v e a o ¡ f lu , & t e p s c o n d it i o x p m a c f i á p r in c i p i o p u r e ? x if f e c . f f . q u i p o i n p i g . h a b . p o t i o r . a r g . j . d e t«oífsaíSaínFsfq ou daichetebraetfm t e r e o s c a r n a i e m c o p u l a m a c c e f s if íe : i u d e x frio igiri.frreacT teO rjn iu taisb.iH nufcin dhfefu cu eltuain n aatim ioio :q u om natn raletricien hiu o tio ocaed m ,b pu rosc,erfñ fu — u iñm uiP tm u V biiv íio.fiii.ew ic.s.uq n.tru m nqaio dn ^ siu ieitaû jn iru Q ulíexm a,d d m aapn aim ifon itcl;f;te In pt,eíeg in fp ep?frlis tp teeon ñnd aftu iq m dcm eocr'íoh ípu e < g c u m f e f t e c o g p o f t fla f a l i a c a r n a l i s d o s r e t r o t r a h f . j ' . q u f in t le n c a I t e m u d f i y m a t n»<;ouarruui» fuebnletu cruatac,op rd oitio m aetrim opn io eaíl;qp riaxfu m ecnodnufm :: am ofinp iu m fp uxbifcfeotn d id ueon e_n,d qi.uin xd oem n info eixfaim turhaoecfte?ftV idaen tu rn lu eam quilaatefriicelecin es,ftsegirffep eoosyfid n n a p o f i t u & f i t e c u r e . f f . c o b . g i. 8 m r u o m c8i»^fug tgapliatteerrc& ru riecm on tro aadiexfetrtu ntefn po fauli-o afend reeqxu ecxuifrteau teco otnudsicco ion.Sdein dodu icisg iP in ncoapn em llm im oaliiu m < idem vircam oop naotu icu esavnid ,'n am an liq praeem fo lah ió ín tm u oiiceaan t;& m erd io. ^ ' Y -— „ « » t e m p o e r e c c u m a lia , t e n e r e t in a t o m u m , e t v id e a t u , g *copi». “O C IO preoiu bsatcu m ,r^ aicnetreeqcuu arm ip ieen cto.N gnootu ig íTed tu eb aaiadp erm 3ap aocen ro& exfiicuroeuentupeadeaw nfitm acnm oom m ;vtdixitloan,per H ^ u s o n t a d a u if f a o b d n a:eta.j.defrigi.ftaterniatis. batur*prj ^ erm éicgp aapteetr.ce&claredfl>etquisintentionemftiápro- d -e^ «t«fid Ip ouiS th c o a n t e o a t u r le m a p ii H x « ^ li p x i l í e n t a n t e r a m a le m n f it c b f e ü lá lu r i e s d i u e r f i s t p ib u s c o p om fq eigiaollnofp n fablia p fp lad ,eifxlio tan liecm oaafenlsteio p rom cecdoitp uu rlacm on.tra7® nuih ilp ftfeiram oeptev raerled tu ucraaq iaem toclaehfstih usr.u5m erlocxo1n ie,ian.difl.19. 9 lu rayf.-^ npop rro asu icd cáan ren no ale 'qb o d c.fooiip n teau d fie c,oiitpu tfitv .p .cd aia p.o vn ita.m Y * ^ c » t « . 3 l« ie & iu e r f ! s t p ib u s , a l! s n v id e r e t u r b e n e f a r g r a a e c o n f ir m a . x a m in a t a . B rof""hi¿ ^toum,c«m'probatumfioeritperteftesviri,gpoft?diflio- : ^Pytriseam €ogaouiflét.üro.s.defideinltru.cumIoannes,ad itecam=,p«aN o t a , g ? e u m ^ =no=p-oba-//3M»^^ ^ ■W»4»w .]Scdquareprxfum iturim mrecefsiffe2condi cutat&idcoqm a“onexpretecoffi^t -ocSp£!££c0iSLêmte^^ .^ _^sPL'iW nlD iiL iefalei:tlu taiu inn teta nauoxm heen spnnra fr f-iip e r h to im urn :qduaia pu an s.In .••“®,»ip.m aiores.m fi.& f f Q m fubhonejia conditioneJponft- ¿- i-rMyConfuitatio- Ha contrahit,& ante cÓditionis euen- tumdeffonfatam cognofcit,d condi tione recedit. E r ttuas litteras intimafti, ter & m a tru u s y in co n trad ixe re ip o n falib u s^ ', íd e m v ir m u lig r r e m il l á ca rn ali c o n iu n d io n e c o g n o u é r it , n o n eft ta m en aliq u o m o d o p r o b a t u m -/ q u ó d M te q u a m ip fe co g n o u ifl'ct ean d e m ,p ater eiu s p a tru u s co n - dóle recedereific p pú ramcondiucaemrece» ditur á condicionali.ff. , cótrah.emp.íed Cei n, fos.s.vk.Sed gd fi ante / S i in contraña matrimonij apponi tur conditio turpis v e l impoffibiLts, ^ a c c a l i f c v i r m le q a a m u i s c o n , tt a f ta fp o n fa lia ,& ca i-n a k m co . n u i a m n o n n e g a i « - ,a i r c i c b a t u ,m r f r ,m / a iA , g , ÍtcÓ M « .¿ 5 « . L ^ notabile,ormultam adegqbi.e. n h - tc o n d ltio n e s c o n tr a m ¿¿a Dh¡cáP í-¿Lya.in f f Non «clarer.Jica „e¿i,ret.]Ced Glo/eq.argumenmttr k contrario,b rationem rediit. .Sponfaliim.Êxgo Gio.feq.rmtataUksat concordant-b caufam e x ^ ir n tr i^ XTrobatum.] coíÚpCSyi. ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4 I4 7 7 d b ^ íp p ¡p c ís ¿ u o , L p a 7 ¿ 8 ? S S “ “¿^^ ad KltimoQiuin admittuntur, qui ia alas ?ñibü ^ ^''ogadua f ta n d a m c o n i u s ii .,inferantur: ^ S l t o L u r S i s 7 u ta ,f ia lte r d i(¿ ta ite r Í 3Contrateneat matrimomum? fio te c u m ,íi g e n e ra tio n e ' p ro Hñdet Papa,quantumeurfesivel d o n e c ; in u en iam eunque mammonialis h o n o re v d facuitatibus pñus fir d itio réian t íi p ro q uxílud adul E 7 diacono , q n i in fabbato fando aliú diaconem vulner a u it , & vxoS - f e S í ^ ? ^PP°* íe t r a d a s : m a trim o rem £ accepit: ^ co n ^ ao n es in ma niaiis c ó tr a d u s q u a m tu m c M H o c tux prnAmonioafitarpeshefa u o ra b iü s, caret effedentix refpondem us, quód: íi r i n t , a u t impoisiDura, . L ic e t aüx-i- conditiones contrito corde contrito 6¿ & num hum iiiato iliato • • corde á S p p fI te m a A m o n ip N o t a ® có d ir io ap p ofoa í m atrim o redditm areim oniunul n io ? í'A fta n tiá ipfius, ^ t e non f e Qd’ ’' C L 5 7 .. . . -é 'oaentesm' 7 ‘ 'T-. ' - :77" _ “ ’J ^ a p p o í i t x i n n a a t n m o m a ^ a d e c c l e f i a m r e d i r e v o l u e r i t , d i- / « ¿ S i ” p e s a_ut i m p o f f i b i i e s ; f u e n n t , j© i H a , q u a m a c c e p i t m v x o - »¿e reñatvidtre deTujs d e b e á t p ro p ter eiu s ía u o r e m -• p ro n o n ad ieélis h aberi. Vt ys l u m . A l i* v ero con d i tion es p ro non adiectis h a b c n t, fi apponantur, a ^ Contra fubfiantiam 7 vouentes r e m , & a bfo lutio ne' obtenta: irr^pedimentu. zt auene. 00«^." in iu n d a f f b i poenitentia de 9 fia nihiipovtroque exceíTu, poft eam per- 7 ;gi a ^ m .d ifp enra tiueE p o terise i diaconatus officium reddere; r« matrimonia contra di. íi perfed x v itx 5¿ conuerfa- herepoffunt. tionis fu e rit, eum in preíbytemateria tra^ ru m ordinare . Subdiacoñem Batur Z .dift.per totu. n .q .\ .é q .z .é z 7 . ff®autem, íiue hom inem interfe- & 1.per totum. ceriti ,íiue non,m atrim onium £ diaco n o n poíTe contrahere, facro no.] ru m canonum « cenfura dem o n ík a t 7 fu m p tú tu it de ilio ca n o n e . i z . q . i . íd let. S i _ o ,® _ c . A q ñ . N o ta e rg q u * d á con d ition es ap - ; p o n i p offu nt in m a m - ^fj^nium c o n t r A e r e non f o f f m t : & f i A lex an d e r iij. R em en, arch iepo. D ia c o n u s v e l fe ib d k c o n u s m a tr i- ao. beiñ ta.H dSu d e C éttu m m ihp ila dceu deerriis ,ve cúdü:íbi.p a r i m e o t , s-eecof.d etillis .fu pn etoia-F im tuaatsr.ih m iijern óto diteio ecsuh on fu te, 'v ■u¿lnêram uvid arm daicacccop nitu:sQ in fabfb aatg oen íád nu C todA m a*croitnu em n u n pnfo u blh m m oó nb goiam pcco ffn eA m isl.ed isíl*e& fíin n tp ,Q & xfo eom uid itu m eeu ip fod ciu r. illis , v n d e n ® b a t h o c e f le , q d a h c ó t in g it e f f e t r á l a . ^ © R ñ d e t P a a , ® i c r d e c o n t r it o & h m i l i a t o a d c c lA a m r e d intercorpalia.Eñ&aliaconditiohoneña,qu5eñdelubftátiam a- voluerit,abfoluüoneobtenta,&im politafibipoenitentiadevtrorqej tio in n o oretn etti.o S5u& ntiU & *cqoun*d iatio nfeusnin hfounfaeñ íl*an ,& tm urm #as,td gobnuisj,' o din aorne.feIcnerfiant,em daictrit,im ® d iap co sn qoan ih ic.id iu f® eceep rsatp,oftiu et h icnV fo ittp m anrA unm d m to?n tq iau riciem edtriiá n o nfa iú hn eou rred psoo?m to N om taam d íi4 ¿ ¡.j i in ita illis a p p o f i t i s o t e n e a c m a t r i m i u m , d e i b u s h h a b e s , f p e n f a r e c u m h i s q u i i n A s i n ib u h u n : m m o m u m . . . h iteuca:níinrp ,«pcoafspib .pile r*sd,v iñtfisid ,ic foaletu t.ar;liq ucm & ür*tuin hfo t*,, g '““”|’“ '7 tu prein s,caip utio im ?hñ o.teScuu fi.a& m en ceerfis erubefcanc.&cap.plad ceufita.ño;quianonpotuitdeiure-.3z-dilt. 7 I S»»S!pÚ:r¿ 5«~r fi lares,debent feparan. > Subdiacoñem. Ahñas. trim o n ij,v t cu m C h riñ ian u s dicat Iiid e * v e l h s r a í c * ; ? h o tecú tKoerfa» l i vis fieri C h n ftia n a iíin e ifía no n i teneret m a trim on iu m .2 8 .q .i. eft Iu exceffu ,ea p era ñ a p oterit e ps fuus cum ip íb d ifpenfare, & officiü diaconatus f ib ire d d e re ,& íib o n a ; v i t * ap p a ru erit, in presbyterú . cÉriftiaáus müiu Iñuahit ^ a e ru b e lca n c.& c a p .p ja cu it. /fentidJ h 4 Contrito ry humiiiato.] Aliás non e ñ recipiendus: g a venia nó J - ^ d am r nifi co r r e ñ is . 24-q. 2.1egatur.nec pot A gaudere le correñú, ' n iíi p rius d oleat fe fiiiffe peruerfum . 23 .q. y.fluero A m o d u m .E t di & u-itoi, cit le x jd e liñ i en im vem am poenitentibus in d uigem us.C .d e h *re. u ^ Manichoeos. & C . d e fum m a T rini. & fide ca ih o .l.v lt.S : de peen. “ f vxcnm accepit.] fparitattm; cum h*t^ fi h o m ia d iu m fe ce n s n ft* enim fu nt turpes. la e m A fi fit im p offib ilis ,v t fi d ic o ;?h o tecu m íi d A e r is m ih i im p eriu m ,li dígito ca;tetigens.ff.d e m iu .ru p .teíta.l.cu ra in lecu nd o.hu iu fm od i c ó A tio n e s non fu nt ? fubftantiam m a trim o m ), & de talibus in td lig itu r ,q u o d d r in fi.fi turpes a u tim p o fsib ile s:& id e o fiapp on átu r, 'reprononam ectishabendebent;YtdiñtmÍ1.&s.eA.cap.i.'qdde A -_■ '_ fcond it «'-J-_ fua videbit in ^ c o n d it io q u * c f t ? n a t u r a m 9 ñ u s , i p f u m im ^ d ia t , li a p Sm tailib.4. p g n a tu r . E th j c e ñ r a n o , c u m t r ia d e b e a n t A e b o n a m a t n m o n i , ¡ N o n d«icp itrá^q u oud e^bp etp ern ,civtn d em vfra® ai, , I a it e m q u o 2 d p r o p o f it u in . f . f id e s , p r o le s , & la c r 3 m e n t u m . 2 7 . q . 2 . P a p a t r á . i 7 . q . 4 f iq m s f u a d é t e . a p e a t o a t e c t fcncd.a,-9.ocitaqs.PerAasttesconAtionesextinguuntordlacriabona,qu* etiamfieffetm onachus,abbasipfumabibluerenonpoffet._ tíáhivúá fi f o r “* eoó-cap. I.- q d de non conuct h u iu fm o d i co d ition ib u s in te lh g itu r ,« m a m m om u m tenet. & f ic d iñ .1 .n e m in em .& d e co n fecr.d ili.4 .o m n is qui. & A x it Salomon: Q ui p eccata non lu m en ste rn u m . , >Glo.feq.rect.¡erqutft.f.hquo dcbeat abfolui-.iy duplkim foluiu ^ - AbfiIut,o,u obtenta.] ;.ca?.1 6 cis con ftitu d s in fárais o r A n ib u s , fi contrahant d e fañ o.fic s-de am Aer.S.nuncautem A lm ijctio onetrfatcdoicnutrnat.bonumprolis. fe W u T *-fbi<q *u c.]H o n '.degradaridebeát#®am iritn eé,q<fnonA pphonnaai» v -po:m f i a p D t f » í C í w < í 7 » M O T a / i « » » * c c o udidoAcontrafacram entu, 1® in fiftffoeoU tnoietru d caturinquA d d j c t A e in A u id u u m . c h a r a c f e r i n A a i m p r e í f u s n o r . v ti . q . i. ® Aurftprequ^.]íxemffxaar AdeconAtione,qa* Acoanonpotopheretppdeliñumem mnoncftAcuifubuem ed, lJ.'.aboai trabo numfidei. /»?';#»fr»¿ir-JSim .s.depañ.c.vlr.Síficinteñam áoturpiscon l fi“«-&ff-dcleg.i.turpia.ffAcvfu«hALfedñeque# Stgeneratione.ítc.]lñi G ’o.fcq.reci.perq.qusfiiit dubitationis caufa. Interfecerit.] VatAateaim archieps . . .. xatta-fegii ff _ Gíc fcquU t fim ile in vltimis voluntatibus. f xü tt*' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I i Q UI de.vel vo.m at&c. 147? 3 _ diuifio, con fu ltatio & refpoafio.Se qmfl / flf ‘Ph® iaaeaamn.Papa commeadac ipfum, feda3S,quatenusfiad ônem tranurevo j u e n t ,/^ “J ? ^ T r 1474 quidiuris?&refpoBdeturproutfequitarinlittera. n iu B jiiiin o co m p d lid sb itred iriad m o n tíe M « i.s.d 5 r,:gol.l!cuc. vt hic dicitur.arg. a 7zlilim.quod interrogaiii.& 2 7.q-1 • quafi h^-eü' pertomm. f . / m Cenoman. epifcopo. co n trad icH o n e tranfire. V e r u m ^ S m in co iiu sm m lm o n m m co n - fi n e c h a b itu m - f u f c e p it, n e c si-aac-d t CloffaM:filuit con- S S X S i '? „ F o fe ffio n e r o fe d ™ “ ® í® 7e a t ,& f e a d - t r a ü iu r a m ; p r o m if it ,h c e t p o Iltt é r lr tílh tuarU m te - fte a m a m m o n iu m CÓ traxerit, * G n o r e a c c e p im u s ,q u ó d la t o r n o n eft c o g é d u s ad re lig io n e m ienntiu tium m in in íu íubbddia iacco tuss tra ite , óé pprrxxfe o nnaatu tram n fire, & m m aatr t rim im oonnii iafo le vr,i-ñ v o tú re íd n d e re . o ífic io c o n f titu tu s , q u a n d a m r e í d n d e r e . frbi in co n iu g e m c o p u l a u i t , ^ va y . q u a i n ' e u n d e m ab iu rafe ^ 6 ucen.epifcopOz cifti: b u p e t qu o p ru d é tia m tU 3 20 SufcepUo habitusprofeffomra ftr* in D o m in o có m e d a m u s :M a n - tra. religonemdmn habente potefiaté * d a n te s,q u a te n u s fi a d m o iia fti- incorporandi religioni, impedit in ditemm io m t .................. ^ “" 9" CU.T1L i’ o r d in e m tra n fire vvoo'lue'lu e - bbiomatrimmiium contrahendum,fed ^ rzáo t i t , / t i b i p o ft la u d a b ile m co n - m n d irm k conUaBim. hoc dicit fe^ 00- rdditunn gloífi in ca u e r fa tio n e m ip fiu s v ifu m fu e cmdum intedeBmn, quem tenet Ta»fe=®' pituloiftofignata.Ité r it ,e ü a d m a io r e s o rd in es p r o - normitanus, fjuore rehgipnis miti* m oueriCO U C edas, q u ó d ' f i a d C A P. ' I T T , C A L - panfirenoluerit,neqí infiibdiacouara ptni:ratillumadniiniitrare, oeq* ‘“‘“— c"?" *aj>Deq5aflm®;/rf ^ n e s p r o m M / i/ e u m ' ^ t ib u lo c e r íL h “ (fo'rí- Noñ, tt hic î^.nlnpermittitPapadi'^03- fpeuíare cum illq qui ¿fcSton jifoin ordine íuodu- íí rj X? S t e i g i o n é fe trásferre n o l u e r i t , j^ ^ y^ n fu lu it m o s tu a ' fra te re u m n e q u e i n l u b d i a c o n a t u ' 3® Ñ jn it a s ,q u id fa c ié d u m fit d V m in iftra re , n e q u e ad a ltio re s n o b il i m u lie r e , q u x v e ftib u s p e rm itta s o rd in es p r o m o u e r i: p re tio fis a b ie d is ,m u ta u it h a b i Glo.feqfigMt contra- i n m in o r ib u s =ta m e n o rd in i t u m - , Sc d e m a n u p re ib y teri r iíft filmt dupliciter v e la m e n ‘ aíT u m p fit: fe d n o n b u s p o t e r it m in iftr a r e . f Abiurare.] Atg.cór e n u n d a u it p r o p r i i s , n e c in tra u it cla u ftru m , n e c in m a n u jy Votum folemne impedit & diria h cu iu s^ ep iíco p i, ab b a tis , v e i ligendum eft vbi fufpim it matrimonium pojl contraBum : .Q ^ h h z ú t í i x , a u t fu p e r a lta re no, yotum fim p le x tanmm impedit con- profeíTa e f t , v e l o b e d ie n tia m ffa h e a iu m ,fed non dirimit pofi conp r o m if it ; p o ftm o d ú verO ela - fiS ia r a n u íf h í't o íS trimonium , in ord hjioaemfe fabdiaconaü miaiftrare non debet. T . a vris>-tm rau .s..cdleerckooh a b . e le . & s.iladinte! CIdemVigorieñ.♦epifcopo. C IO hatbfx etp uerfadceiup eria-terfv econ cab;narnitj:cin úc ::SSS5; O T v ealiiü u d,chiroccain co n CAP. I-.r o h e r u m d i•Î.u q”rd ocuiufcunqjm a- j[\/L m ápa.iffh to d® ie”)-31- 6.ab ‘ •üp.í. il tóiSc renonlic¿at.s.der^. ex parte.& c.vidua. g i Tranfiturum pro- f ó ‘‘ ;3 '« ‘‘“ fei' 0 31^ |^.|^yLuluratoU r m£‘ê£d1ulíhs“ dift.fi vir.i q.^.nos 9 nouimus. jcqualiter . ¿ce. i. ád il tñ cum foleami obli-"gumennJ. 7. tap] ^ _ S Í Í J íÍ S S Í Ñ I L ''fionfitiuit/fsvkc^ fem I I Í .„.ptio habitus fitteraa.p1r.4j. nó dirimíe “ ?-4* mattimonium contrahimmatio éft mmis generalis. Primo Se cp uonndiT ou rrñcfó ioia:iltbai,ccio «».>/ ' |lban„oybiedordigioni,ha bltu,cuidanoblllnupllt;Con- u j,io ic,a& isdm utaa-ithfis arbeitsaabbm eelm raaffu p y r e r i v u u”m p f?it,pfreod n osn,n reem - yaeom 9iu ® ® ® ® p r u c ^ rauitclauftrum ,necm cm ia fperífoem efiiic t,vjp doo b e d i e n c i a tm dm um ann um od?axpit:lofm aom o^ ^ iu q u i d iu r i s ? R ñ d e t P a p a , g f i c u t f i m p le x v o t u m i m p e d it m a t r im o n uem coofn tísraiohn eend ufm ,pfteu dsn on d initm ic ia m caoh nattru ard,íu m dotanhd fo itloul-s fu iin p r e f u c e im p e d n e c o n t r e d n if itiamcontra¿ium .lSlota,gvotumfim plexim ^dicm acriraonm Ik Y E m in im u S in fra. fu lta tio n i t u x t / i t e r r e í p ó a a “ R e fp o n d e m u s ,q u ó d fi m u s ,q u ó d fic u t fim p le x fv’o tu q u ifq u a m , q u i le re lig io n i d e - m a t r im o n iu m im p e d ir c ó tra u o u it . Sé h a b itu fu fc e p to p ro - h e n d u m , Sé n o n d irim it - ia m q- . ■ fed^pfefsio r ^ a r i s . s.de regular. F nreaú. nifi geftaret habimm monachalem cú aliis. aliis P / annum: quia tune 7 Glo.feq.ohijcit decreU liProximi: f t fo lu it fe liio a e m f e c i t ,, p o fíttm i odum fib i a liq u a m c o p u la u e r it , e ft c o g e n d a s a b ea r e c e d e r e , Sé ad e c d e fia m c u i fe c o n t u l it , fin e " ’ ^ liiófb Arg.p.s.c.,pC j‘t■ raítj• i'Ijst3t!.vbidifp e n f a t u r c u m palu n daeiliq erarta»if te:Q ftuilli itergáom raifti: tio?Ip lacuit ^»tü.m deñoraP *b ,u vuicasm orveu tia cueo*reen it/ tiop:q no n im deg natu rm verfeap icenqsu ,&pfu m ptlla ioepro at il.efubdiaconatumi c o n tr a d ü : ita h a b itu s fin e p ro f e íiio n e f u íc e p t u s >ne co n tra h a tu r im p e d ir , fed c o n t r a d u m nequaquam ¿ íf o lu it . pj-o- Quxntw: de fua in contiaen cia,& cu m talibus non d ld ifp e n fa n d ú , * a r ----------------- * „ * 1. ur cum pro re u e rfio n is f F p ra u * a d io n is defideria c o n cip e re n o n ^ g C o n tra h e n d u m jfe d n o n d irim icia m co n tra a u m . It e m h a b it 'j s ü v¡« fc^ to rm id an t.ío.d ift.c.ii.& c.vtco n ftitu e re cu r.& id e o P a p a ,p h ib et, n e p ro fe fsio n e m o n a ch u m n o n fe c it. -----------------------------------------■■- e nulla fa d a p ro fe fsio n e feu v o to .v n d e n o im peditur .jn a tn m o n iu m .i 7 .q . 2.G on íáld u s.& s . e o . c . ^ x i / e r . i t o ' ' '• penfare.ÍÍc j .d e ap oftat.c. 2. v d de con idio i h r e s b ^ t e r i W W - ] fcihcet,.pbaciom s, qui d u lm a u s d i e deoet & Ab- W ¿;/í[.]nfim .5oa.dp ifatr.p itim .8£rijd.eqcif.Sa.ficóí'qusltpastbio y.tIenr.le Beda affum pedibte,n oeí pfic-rdigioncm ,nechabuitproFfim mm utandif/ulum:im \fl'»/»w prim celapcoun ;d qeu *on tu .raen iiefeaf-j,m reuecu .co.p eenr.v i,nagm Pu hA erlesinutrim ^ ¿o iu m ?R ñad eim tPoam /u,g fih u uo en rircp iig io ni,li6pp ío,xp aolrcaervv lu itiso jSciíean itititu aealicgu ou m fcoem cep rietlo ,p f t e a m t r m p e r e n o t e it : g e r it a d h : a l i q u í r.i.iilu m ou ncaad cah s,sa/ ha‘A se® xi"r'e/Fcencm naan-:e n d u s e f t e a m d im it t e r e , S c a d m o n a f t e n u m r e d in u m , & a n n o f in it o . 2 0 .q . 1 ■1v/ f i n e c h a b it u m f u f c e p it , n e c p r o f e is io n e m f e d c d é d f o lú m o /uji,fecitm ,foin po teadepbxeetrrite.fnd on ndd tco otgaen uo sm ad relig ioln etroán 27 im ufm i.,N gdfv m im ex ,oLo^l? g®®jrim oniiu mcontraítu m cum íit om u sfv inp cu lunm » 20.q.i.vidua&fuperaltare,vthicdiat. m 1 '4Séf27l‘S .p su/lato d . liquisprom eofi^]«v1irí.& j.eod.rurv fu sg.s.u d ejprrio eegg nck Fitrh /adbu .&veIam » . . A if it t r á f ir e a d r e lig io f e o lu í e/p ram m é,vohabitum religionisfttfccpit,poftea?*xcm atrim om ú,qu£- ptoxi.& s.de deri. coniuga.fane.Ber. c o--------o c r>c AcKwzr nium iam contraaum.s.c.proxi.Sí T,.eo.rurfus. d.riimtar = tfj^,(,^,.„32^^¿fe/.]perh*cqu*hiceaumerantur,pa:et,g non ficvotú fio. . ngueas rñíio.Scdm membrú: U ,V o r u m .K o b a s Siculus, íquis íuí'cepk habitu mreligionis: qu*ritur. an poísic poltea ' - vnde libere exue potuit infra annum, & etiam regular.c.pen.vbi dicitur, g euidrater debet appma^^/c^^^^ fifí p i. Vide quahter qms poteft p r o / e n in m n /r iauu eepi. 2 7 q. I viduitatis.& in manu enam moaachi 5.) .eod. infinuant/ Biffi. fapra J c l r a m facerdote peripfiusbenedknonem. .q.i.fciendum .& dettgul.ad Apoftolicá. ------------loan-And. fequens cafum inchoat sufceptus.]ká Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca erílií fili Urcgoi'ii H 7T * 4 7 í TO C Oanim oSepSSS^-ilfenfipriLvATOt# ®votumfim plex&folénequoADeum _. # conft3b a t ,^ & ti 2 Mceperiintl vt mo trimonium ?hendum impedit, fed non dirimit fem nach*elfent:Yüdepofteaoó:--------lare. Bernar. _ £w«w. 3 Primo \ narrat cafuro pr?- lUUm COntrahat, q uá m fornica «irmandatimi:ibi#« "^yj^ ^ .^ ^ ñ x t á z m a - co m A iq u a n d o q m p e rm m it.h o cd i- Ser prom itefide data eitm hja'eiido latera, mandatum:ibi. Nos tamm eexx cciufa caufa rnOrmoniim fcnnpturam cuida v i; ro A fen ri: ^ » “ 0 # C A ?. proceffit,fibide fide mentita & voto violato " congruam fatisfa d io n e indicas,& e i, cui v u lt , nubendi in D o m in o Iicentiam tribuere n o n poftponas S'. fimoST#^® At mattim^l® ^ ohemo. % fii. s T c ¿ ^»»4 dtces.quodfa <Celeffinustenias. eap.*.eO ü y Votum fimplex inipedit jponfalta de futuro,non dirimit matrimo c'om Flleretur fuit,quódI.muliercmdamVí niumfequens:autem yru*m quvatflitoeléronbef.eqn ia nl.fecus in yotofolernm. dm fen cnh e te c u m ip fo # m a ro a b fe n ti' ,fid e d a ta , fe n u p tt ífd u m A : q u ia I b l e u M . e r e m it* v o t u m j ^ j n p ro m ifit' 1fe d p o ftm o d u eruaturFftpñúmaecm on tein em ntv i*e,lplo m ifitn,oq v f t e c ú n ty. flin.58-&m u taaulfe it.-p viA rht:ocA añ ud i-s to c ú u erecm dñmPap“á eñfitasit,a:iapd p &3.&Z.2. apcA fercooFn“fi«dis erás m du, p^áóh „¡j. jiiamfibi TOtü Oeü■ “S ‘ S'í'é l^£ioa m m in o n D iú ?eh at,q ucáu m rt:- lie--, otumíimm eaoan td io n m in rtrfao am rp orftfid em ,m 6¿v m a t , v t f i n ó e f n fic ite o b la tu , matrimoeoltrirp aooern tñ pe.c2c7a.td um ;fd p liu sdin fe ñm oep rto cae,& f-devotoviolatopoenitentiam eirt.v& nu2s7m in ’vp¡reg ccin etibau lio iq d peau teotteáx.V m in iteégtia A ., “fa feu m e f i d e n it im p o n at,lim & lic fiv q . i . s . & c . d e lh o c c o n t in it p p a A ü ” i d e t i c e n t ia m c o n t r a h e n d i. N o t a , ® p o f t v o t u m c o n r á e n t i* ñu .fp:p m trim ou neijl.aam rg.«2iu 7.rqa.im .neunpttuiam runm .f& fim plexm atrim oniumco ñumnonAlioluitur._ ^ ^nattrraim le qem dreA ín tbeo r2nf2iíií.9m áp lic earm loeq ó ef,cevitfotD em ui-s A r g . ® m o n i ú in t e r a b l e n t e s p h i p o t e f t 3 2 . d A . a t f e m . . 5 . i u a m n t i. « c o U ig e e x h o c a d A c d tu q oneo rdaen tum r.o & 3o .qo.5n.n elia cü:lu d.& .dfred co uaer.I..c4o.& niuy..eBxerp.ar- v ex fo u.iQ nu aia turfitan oig nm diren im erd eem 3tr im onpiu ,& fed ílitm utio fuü pt . te.22.'h.« o m d o fp fe v th icna.s& e*n fF o cú h tio v otio feim iim cm in faocllió eqm :avría iú dcefla gJd b £ r « í » í/ & . ] p e r in t e r p o f i : a m p e r f o m , q u m á d a t u m h a b A a t v t r q ; . V o t f i f o ie n e a e íl q d f it n t r u e e t e u a iít o é n u& ní¿m adhoc,aliásnihilefiet. tdaim m ,m vid ep licteerticpofu ftceem ptp iofn éfcfeep ctriioonred infe isc.2r8*.d ifeftt.A aqcu o*m .& 8f4i-i.-¿tein¿^ o. f t . c u in . I i m v is , t m p if t e y a n u s e r a t , v n d e n o n e x c u f a t u r q u o t e n t i b u s d a n d e b e t s . d e r e g . f ía t u im u s . & m a x i m e f i c ú a liis í c ip ia t m in,u deebceu am tco eo ln iapd aettr,im iu h u pp plic fid d caunat.a& re2,& oifbtla iooad éin fetceerrreog inaíli. eccTleefria .2m 7.9od .i-ovcid uap .& .ve-i om niáob. td aem fo isA am lisa2pn xim lT noofnin o bsm fíe tap nu taeeravid od teom íiem i.fep am rogn .fa“a-. ud 7li.d .rqetu caio úap f,esv ís.d ioeentrié^ d f p n . e x lit t e n . p n m a e m m d e r b t . s . d e o u e c f e a c u i lig io n i i n m a n u a b b t i s v e l a b b t ili* d á i n 7 lib fd icu t.nififornusvm cAuM m lu Frrifutean ia t:iv :co sn .dtienfepn od nafm elib .efciin teurt.a-' m afenn utim osntaecfbtib Asu.sdteprq e® .ñ ap tu im up sb .& si.eporocfóeffu lu,itf.i& J.n eeog.cap xt,i.&i“r5anua,o ,.s: ’ u l i e v o u c . n m p b u u o s o 6 . i t a r s io ille r e u it I o c u m n e c y e f t é m e c c n á fe a t p f e ís io n e m , & t ñ p o f t v o m c ó t i n e h o c n e g a r i p o f s f t , f ia : i n d e p u b l i c a f c r ip t u r a . 2 r . o é s f o e m i . i c a em nn diz*adteurpp leen avo 5tp h erceop o teelL & ittam A aerg .o ocpA d.c® vo tju m n ó foo-. n *.ain qtu alefcvroip tu raim pp fiteeA attu rafetrv eio lenirú elig ió fedu vm iue,r& e.d 5i0rim .q.iti.fevm i- m =perráai In c r u m n t in n t i* . D h it u r . c . p x im d u . & a t u m m i m p h e n , Clo.feq.argua.aaeA gragt.m qum atu usorm iu am . tolerandum ?ñu m .qu.i.p otisuA .rvafm qjm aducld .nsu,p dfaim rup m liu asaíiaü ov tú n ai.rlu ,ovntfm aem s.& eu4i-. tin een tni*.f2tift7euñ m ,agtlu co A le.m xA ,q nitotv nm en fctiiiotn úo-,td eiftu r . 3 3 . q . 2 . f i ® v a iu s . A q u i. 2 2 . 9 . i. c id r a f i u i t u m i q u a fo lé n iu : e : & A e v o t u im p e d a n ih uem eftntd fetd no n# qóu flu iA tncoyed eietes.: ^^ 9,fothie tin.denique. .o.fim p rep ph o au lém va.o ain m :cm feiim p.hcaitatp ,la.t& em npe?ot'ñ .ñ su .h em oc..cv ftau itcc.oa& n fabT id d l, v io lá d . f f . d e i u r e iu . a d m o n é A . i n v e r & 27.q . i . n u p d r u . ú f q o o u m n d n é t i 5,c u ^ i-bfolu................... iolatoanim ideñinadonetoapeva folutus..a Aus.VdAc,f,iv ó'xu eu ritta,vaegliim tuternp có nteG iaenru iftte.# .vm itn .& ltta .H gF .vA erto& dix itrim ,® t1r7a0x5e.n vn dtq etm iao m tur^ pn oeeA cfoelio .ar“o u-. ltiin ntri*atp pset2u7*.d in ro iac.yvo ju m A itvotumco-¡¿aten-to 4.t,fu pedse-voluntatem tit-ia >. có- S S Í auAuit plura A crude htate ipfiuti • rct ne videMa- " ibi B. Tbolaam. q. i. ^ J iT ¿ ____ _ eén votum u f Coneof, Qradam B on habent haseoncor. & benefiiciuBt, quia dicujK ab fena fpen. deri fic pofIc, dommo* do fciat, vel lamm habeaUaAn. . C A P . V L tnmomum. J.c. proxi. V . V rfu s quidam v o tum ca- iftud vero nó. Afl. T»?-ka. ñ i tatis em ittens, iurauit fi...... „ _ vir. & hic Acas, ® fe quandam d u d u ru m poftea ab initio funt *qualiin vxorem; V n d e áfi:aternitate ter s obferuanA, & tu a requifiti-atbittam ur, q u ó d obilcum fim plex apud c o p u la u it ! N o s itaque atten' n o n m m u s o W ig ct, q u a m fo - co. nóminas, ¿ d i S 7; détestutiuseíTe,vtprxfetam u lemne: pro e o q u o d iurauit tetpe: qufe vtrú-vb, mere,poenitentiam agat:& \X)- quein ppetuum oblit u m , q u o d D e o fe cit, ftudeat gat, « vtriufq; fañio Glo.feq. arguit, aüegat tria iura. a ' *í¿yé»í¿.] ': 40 Glo.feq.recitetttrper quifiionem an iüe timor excufaret. De feueritate.lTim ot C CotamentU t, 7.9- Fomscatiojus.] 27.® R. dütit. vomm dc liimio. loó. And. l^~ApudDeum]ETgo aüdiens plura de feueritate ip fius,ei n o lu it c op u lari cü itaq; timeret, ne illi nubere cogere tur, in manibus fuis continent ix v o tu m pro m ifit; non ta xtturravû^xax, m en lo cu m , aut..........-______ veftem muta- giftrnmfen lierem.ffde titu nup. & ibi Dcao. addeSvlueftrúin'fum m a, verbo; itsacrimo— dtuerforum.] ftram i\L eremita propo- ro a bíéntl “ fide data, fe nuptu 20 par. 4.C3P.IO. q88.ao.io. ¿ddecorfo tum fipggl. 8í.v«bo,di íf” ^ - M d i t o p i n i o r a s l : ^ 7 Eifiens " ad prxfentia no- \ Clo.feq.potüt.duas leBuras Voto violato.] ¡¿yca.'i'd forte lam vioU•neratmho- rnaaimcv Glo fea obiicit f f foluit lu u m lam ? c tu m , o c m n u n o t o iu «•. uiaLum um u,.. y.— 5 = S 5 = = ^ ; S S ¥ ': | S IcaÍA nd . - V:¿e Ma- X X U qu daío lenm atti,esfpim ffiorenulo ucnettu A fubftandavorxi,sv feX d fi.Ü gxnxasx «g.p roób tio esm vto voiftlk um r l# icm cnd a ? h e n A # iá s n o n d a r e t u r in a m v o t ú c o n r ó e n u * f e r u a n etfeV m átú co m u geaA nsrim 7.3n3m .qa.5tr.im quoom dúD eñ oú p/ a#rd i.lietfequés, ! üA o f o ié n o _ -----------? ilic p txcn vserfo #n poe:d it# ó& Arfim itm -Perm im niti.g qfj^ tio .A Sebcú d odim m glu olu A i,dn m boÍte rp óo tib / b-. deturtutum :Íice:enimaftqm snoneffidlturm onaduü,bene^ ^0. -ñu Q “ iffe m e m ifitv o m c a ftit# s # F iu ia A tfc d u anTcoa:m oream :cQ *fm itu m fu ,qad orfu m sf«er» “fi.ftobligare#GontinentferapF“«“.P“//'^^11^fe ianraam eaq eauG ¿.vvdxim m nu m fR ád eíitP paif,t® im prleoxtiu v® Vrfiu.] Vnde. in dubium.Ioannes dixit,® íi aliquis coram tota e c d A a A ( » :v o t ^ u eo pF “ amcontinenriam:nó lolemnizarur votum, nifi aliquifl depmifejsinterueniattvndefi F ^ e a contrahat, tenetmamm® mü.Hug.vero contra,vt parenSed cene quod didt H u g . i ^ u ^ fe obligare ad alia vota:quia votum conráenri* Y o ta,vn d e n ó F f e có m u ta ri in m aius b o nú . aig G Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ^ ^ . J I L e f-o riui d' 'xíi ir: ma 1 4 7 7 •1478 g,cc-oqnaio ud ffu íiecooaptaiane.nH tiaum *,teitn ud arro este.tcieaap-. h aio aicxh ue;,c& pd roi.anp on aSd.íce.éviid ah d ein t.ad ro gm .hu ursolitte D D goprco om ntitratadnia Alefxearn ocn d iaasf.tu d ocn p op .vaeeb rt,ebrcaiu iím rraév oip pn ar,xltc.u raeo m n i f u í l a n i a r f i c e x o n e , id f iu f r u f lu f u x liib a n pro'*- .^Vndever,us: d& *o an teham hav tu m uíten uim iJlafu ru vlim eftitu m bo en reatcin im fuvar:d qeuicfquufird pm erereftr,u dm ebevtiííeífe to ' v i & e f t m o n a f t e ij:&fi -''í ôrdofacer, vefu„ro- obici/uare-.Qupdfipoftquamblicefuitmatrimonúííterco- g dd fleri,iofulim pprie “« «eaefte iiistu.rná. ^^ “’a d^ M pt:c tíausm mvootu pm rofim prio iitfilio s./ tem p reiL pro dn en ^ nk uxola fe m -tio/ to fra N £o sig rcanetie d ete n: rem p m a tr im o m u m im p c d ia te s, q u o d m e m iffio e v o ti, afn im dov m orqeu ó-, fipriusiu«fte”Sipo- contraiicndum,nontamcudi- qpodpr®ceflit,nullavel mo- dam uear,ecu fu rú f¿ieffe avo tt4úensq^^«“ atH H a t la m c o n tra c tu m , n ih il d ic a ^ c o a c tio a ffu iíT e t, q u á p a q u a s c o n t u lit m o n a ít mbiguitatisqu®ftiotuacon- tientia &perfeuerátiafeqL- no.ficzr.q-i.devei--defpontfO'* i^re- tiñerevidetur . tistemporispenitusproffio-a. ^nLcumiüas.eo. 'Innocentiustem usVlisboñ.T f o mfoín£ri J & Z a-S ^■'ffJipoGUsmadarn: e ñ . . V o ^ m fo lem demonftram quatuor ijia . o ric facer, fe r fu m .p r o fe fto p r fa iiu ¡ f o n t e T ¡prjfep’'>‘ f a T f f t \ frfceP‘ *f»enter-'Jff^^<^- ... ‘ ; r ú I- u u im n io d i pr®ftitit iuram cu- pulatarde q u o - quatuor fuftu- : t m ami- f f Obferuare.] f f i o d & ^ niaíisbitcumi Odim brieñ. Epifcopis.- j-ifá- 7 7 7 ffuendo datfim ile’ . Yotum folemne m psdit&dirU'^^lcntCt e x t o n x z h i lá z m n s ,^ ^ - f ' Meturegio.]Arg.qs> mitúxtrmonvAmpoft contrañtm. ten u s. íi p r s m iflis veritas fu f- íperiú rîü nó fufficit :■ Y. V i í . fra g atu r,p r® í-a tam m u lie r e m 2diuítú-merum.arg.C. ^ Nfinaante.] Vnmo ponit,faflum-Secun- 'N,;;®;:"''' f f i t : & q u ó d feq u e n s c o n iim ^^ O ip o tiu s in jq a f u i t , &; v io X u______ “ ' N íin u a n te r I .n o b ili m u lie - ad . m a le d ím iífu m relio-innic 9» “ le/cauf.adinuidi^ Quidam cu-- r7 T5 Ifr5 7 irTîtoIaturré- habitumreíumendum,&íei> riálesrîsLegionreeñ-. cfeura tu m ,sqtu uó dreágiL queib ufd añ m uan dd uú m qte uod xo’ocu it,etism o6a¿e:(íi re r ia iib u it g io n e . & in c e p r u r ; ¡riS?» ve m ulie pj-^fpftugcopulaíiipplicatu" : opi^sfuerit)perccnfuramec- 7 quódcumadconíanguir^-50cieíiaílicamcoercere. “ r o r C a m i f t u d p e r u r a tu eaiu snm otitia m preert,ueeniiífe t, i "7 V L V S ^ 7 7 gr , tm ra-te»g nu irieiteaod n o u t i á c o n f a n V m n tu a c c ip e fu b ,ipfieeird m btey ílartio egtu iafu go gelle íTten rüt:- D-e e c , -.YLm iru ccm oan ueip n t-, o jp oteqiie uórn d vti.l«ienria pfeurlu et:& befa repero íla s,cn ocnn íiliu mau c• "C:';li-7L ÍS L c M íZ' ccpitabds.quódTOtuiriem itALarveociip nsabeetifd ,g- te res"tcC aílita :dqeufroadtrin m am .. eiem cm aefm m bu fdtis álife ibaud sie fa no --4o^ .-;' A lexander11,.AbbatiSan&Albzm .i,„.ns-/ul'o dfitetecritin atin i- d iÁ ugU uiu ftu cif ,eo d gi, vlt. & 23. q. 8. conuenior. fimiiiterimperiú parea c / f f t . tú non fufficit-ft. de ritunupda.fipatre.32- fa S 'U .omnescaufadones. ^ T i í í fupplicaueruncipfi I.nobilem nZ..... } Veimodica.Notz^gf buscmufdatefratrib® te ft! Auguñmi, hoc f.ídisao adieaotenore,gindo t e n o r e ,V t i n d o m o ' p r o p r ia , c u m - o m n i fu b íta n tia fu a rem aneret. Sanein eiufdem ordiilis h a b itu , b ie illlio p o íl p er. m a n í i t , lic e t id fe illu it a m fe c iilé aflferat coadam , n on regio"' ,q u á m p a re n S iq u tsy m eru e v xo re co n tra o itcu fecúda hoc ignórate,prima mortua, a i fiú petitione n ó f parabitur d fecunda, -ra.& c.iH ofuacum om nifubftátiaremaneret,&fic inhabitu eiuídé ordinis poftea per bieaniú perm3ní¡:,co2dá&inr S S á í S : timns,5,io=,ta»o:ú emiferat, eo dimiffo macrimonium publica ?íudepareuturacoa“L a t a m - l ^ t a t e X l - a o d e m a tt e n a e iis , q u o d m u lta v o m m e m i í c n t , C O d im iiio d e p a re n tU m COníÍlÍO,P. M ich a eiiT p u - lilio:malier deíiderans aíae fu*:íáluadoné,domino Pap* fecit fcri, hete praediíla: Vnde .Papa fcribi: duobusmodistfoniiderans g i n cmisiione vod quod príceísitimuila vei módica coaclioíteruenit, qua-metiam patientia téparis feqaétis profiigauit, Séconiunflio ioiqua fuit:mandat,quatenus ilpred ifla vera funt, pr*di¿lá muherem moneant, ve habicú male dimiffum reaifumac,& leruec q í vouit, & fi opus faeri:,per ceniaram ecdefiaftica compellant ean <ie®.No:a,g quis poteíl profiteri in mana mbnachi.Icemvotum coiitriclam per m ¿um ,perpatientiam fequentis temporis ík va“ áaai.ac poitea violeatia profngacur. Item qui habitum r ^ u la reaUimitti:,debet c o r a llii ad realumendum. c *S i tcatam.] contraiilaiura". nam á prindpe noñ eíl peten“ vxor. 36. q. 2. nuilus. & pcenam deportationis meretur. C . fi au.cí reícript-pemat. l. i. & quia debenc effelibera t macriraon a fupra, de iponíahbus G em m a. 44 tf* C A . . . *• R o p o fitU T e ít nobÍS,qU Ó d v ir q u id a m v x o re habés, fibi a liá , . r j. . h u iu .m o d l r e í in ic ia m c o p u la u it : fed p rim a m o r t u a , n ititu r d ifced e re leuis metus nó excuíac invoco: vth ic. & s . g mer.cau.cú dilccli. led indeciione leáis met® fufricit.i .q. I .li gs aüt. fimiliter in matrimomo, ve videt: ga pieaa debet íecuntace gandere:v: s-de fpó.cú locú. ft.dcrit.nup.íi patre.tú talis debet effe,g pojsic cadere in cóftancé virú. s. de fpon. veniens 2. 8 ¿ c.confuI:ationi. ' Glojfa fequens not. f ex tempore, & c . allegat 'ft y De mattm huius ti « E videto dem xheo}< ^ ‘ cap. i. eo-tiUn 2 ^ -^^^‘cntm.]Notz,cp ^ racione temppris eua- raneó, par. ¡jefcit escepdoiquia j / c-o.tiiimkur cófentire. i-q. I. conftat.s.deípon.a<l dcncen-di C.gm ec.cau.l.2.fi.ae íd q u o d .j.d e fn g .a condi.ob tur. cau.li ob curpem.íF.dexic.nup.li pacer.B. D h E ■;/ . . :> • rá 1 J ; •; ' . i iv. ; .. r - - ■; . Supra v ifu m efi de quibufddimpedimenthmatrim omj.fiiUcet ordi nis, & voti-.nunc fuhijctt de alie impedimento, qtud fcth cet caufatur ex adulterio vel machinatione in morte comugit. Abbas Siculus. D e hac m ateria trañatur 3 i.q . u f a 3 z-q-d-fer totum. í t q. 7. in m a h u ca p itu lts. r — ■■ {Popofitum.] Communis diuifio Secunda: ib i, Licet ' ‘ autem . • AbQ bau sid Sic ulu .ensvxoré,eaignóram an m hrasab ceorn t r a x it . c ú a lia : T a d e p r?im añd néjotrP iu aav,u kIx receeted eai__„ ^ , f e c u n d a : q r it u r q u i d i u r i s R a p g in c nroiu aishushabeacur,ycnulusducatinm atrm rom ú,quápoU uer/: p per adukerium,&pra:cipueiüácuifiáemtiedicdeeadm:e: d‘ tnmanibus.] Et ita Iblemnizauit votam continenda: tra 70 ¿a viuente vxorc,vel q u* machinara eft m mone vxons- rame ga dendoicordinifandi A uguiüaiin mambus illius monachi i v t j . imjj¡er 4 neicia,g ille haberet aliam vxoré viuentem,eí me vm ¿£ iia:>i£um.proíefloram fufcipiendo. de dolo fuo cómodú non fentiat, drat Papa,gm li muüer ma di5 feq.obqcit probas pur quatuor iura pro texiu inducit duo,fed cScafuCin cu ehteñione.ponit opmione & remitett,Ó' ad hac ¡itterdrejpo. ^ in domo proprta.] áapL!ast,adP¡m i^ ^b ûvsin nn on n aqiim qsucaoíenn ned i.,cu N o r£aiahaicrtk qI^ m nd o poflu rueo fttn tru asq hfu eerp eacroam am m S k L tu s d l. t e m d e o lo o n d e o e t i s o d u E r g o n ó e r a t m o n a c h a , e . x q u o p o t e f t p r o entum ,quódcontrafluspropartetenet,BC Fumretiñere,arg.s.4eíiatum ona.cuaiadm onalteaam .iafi. labere.ltemaûm '^roDditio.litcontrafiibñantiam monacharus. s-decon T^teppotf.fi. 3 i . q ... foiet. Scarg. ff. de aciioni. & oblLxion --Um. A ^ . 10. q. 1. ijc qtiidcm. & s. de condi. appo. c. i. ralis uí coaditio eft cótra faaftanriam monachatus, vnde ea recenta F-aic monacbaturo. Qmdam ramea dicurnt, g eaadieaatene: Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca va let ad duo ,refiduum recitat Per quJionem , an mortua prtma tncspiat efie matrtmomutn.felutt. & ^ Í £ m ile ,a B e g a t duo tura in contranum _ _ is ulieiemabA adauaIterio anig nocroam ns' e^culauicm 2,qm on f fa l lam Wff a * 1475» L íb . "7 fcrefaíium G c f c i i n . H 8 lite endeecnu tem om n,eaqu eílprim a:dubitabatiftev/.an d ep :Rp f™ Te7't Pirap aa,dprfo utn fedqau itur.amfpontediueratinvxorem «F od g a;¿.]qu* jcadereinconñantévL-m n.s.defpon noD cómitrit adaíteríam.;4.q-í-ró lecrum.&ffde adaI.I.vIt.alio* Q uin fi fiiiflé t c o n íd a m o n F ^ c a cu m e o rem anere.jT.eo.cú ■ /I.— a u i A,, rali m a n im o n io le g itim i íiin c o f Gle.fiq.fignat contrartum, f t foluit. tla n ta poSa ;vxoris:licetení iuixpi,r,lig ,im .gao.tu »»s,n ^fw tn en.r-faut.-,» 8í --.scopu,te niifrim onio ,-.nlitercogaoucnt i niTincr»„ ‘fl^^‘-Arg.concra.i? ia jn leep trm b«s ni/usfuit,coin teellig itur y ny áupJlu j-fu spollu ataatrim dulteorn ioio ; ,nautcf nondimittas,quiéadalíí q-”raerir¿ar K¡llammaxime,cuifidemde- qaampoilcaiuvjtoréaccepit,’ ^credaturfr rSóllL L^ renaom Sceo uia fota m u ain dta fem cum daam riek ,affib Î^ eoFig ralu n-- ü reris ra:q tin fcta iam ,qeunóp Srx üle aiia m tioíe neuerta antu ath m tis h®/nthxclocum : :n qeum iaF fttn an urm üo- h a<brn eü reetft, vxoiepm V iu eunsteV m :q nm ec din hiia ibem nsin foV esXOrlic e.ntiaducen- s.defpon.cumlcoocaufm ta. fcte io f e f lá m a n a d ¿ | r x d ia lt. i a e m úeo,approoar»lem _j.----» » 2 0 ÎdemBaraaeú.jepifcoF* ^c.pterea.Síc.requifiuit.&c.Gem m a. tViáciia9(pSfonpoteJi quis cum ilia contrahe- f Glof.feq.argumentar ’é quam vxore yiuente cognouit í“'‘« ímachinatafi-át in mortem vxoris 1 r, fiefteccu itm an tceu »ncdoan róaíehn e rfif lén ,ctp s.vlt.im m ovf C L r. IIL f e v f , v d e a m l i u s -< fau m .lufsl-..p dn eu iu r e d o . P r o d e F o n n b u s . C* lecandamhaberenon sd um ,fumeft,m liiitm uliveer ^5jyíae«íepriK2áWí)re,e7K6»co-^^^ftmfti,anliceatalicuicuea at:.rI vult,c0Fllimraplam ê-deillis.Sdé tC »AÜ« fo-. ia «anoni- -L ic e ta u á fe C U n d a iS é lI lfe ■ K ¿ t o “S m Í “ büs ¡habeatur, te m m m a m confenferit,nec poft prxr f in .m in r im ^ -n e n u ftitum iaram entum ip‘ fam‘carcognouerit propter W e r a tD \ - x o r e f n a v m e n t e , v e l r^ ^ e rte n d i iib e r a m «n. fiis .'fe e j' ®e. bohat . - i ; ^ ¿ {T m o lS tr ib u ^ fa é ei cú eo, aprobare femper intelligitur primu confenfum, qui erroaeus foit, & nóa aliú: tim aupc. l^ r S S 'S bent é & i nó Vt cnguu vil , vl ^ fcienter cótra cánones venerat, 20 lucrü de fuo do lo ¿reportet f .* C ófu lta tio n i tux taiiter refpÓd e m u s,q u ó d n ifim u lie r f d i: , n o n íu n t aliquatenus feparadi. V p e r f-hoc vero quo d q ux- 7 ,'M ¿ , v l? n fi ' S d id f. a - Jn canonibus. ] ; i. n rt rraa xx it e r e .m a tr im o m u m ,q u a g n ita , q q iu iu ss cc o on u a m / e c u n d a ^ . c. .o. . n . . .tyr »a .h, — ..— fc ie n t e r , 6 - eam cognouit: etiam r m r V X O re l u a V x u e n te i l b i d e f a d o t u a p r im a fe cu n d a m habere n o n p o m a tr im o n io c o p u ia u it .y ; T a t e f l : & f e c u s f i p r im a erat non le g itim a v x o r . liter refp5dem as,quod fi adultera eft in m ortem vxoris aliquid m a c h in a t a f iu e fidem - tíun'r.-', pube. dei l l i s . & 1 his q ui m a .a c c u fa .F if u a t,i/ u p e r .& e fta r g . Í.CIÍL 9 ” t i/ b jt io retrotra- Vidcbs. fics.deycgu.fira Thtó g icG an rú d eim i.aSí.‘íi rum .cumhaberet.& ^ qn .in .ifC ft.,aatd .6ef3in .d fitu .,Sg io it a n x c o n . tH ÍlirC a Kél f e r u o . p r o p o f u i t . & s . .i j.ed e f a d o e a m d u x i t . . q d m e t u s c a u fa . F r op dle.,c& um non.<iam ., iiatum. fup eah na»b ceqrgeftt.S osram ufii«ap-n. cao n f c i a m h u i u s f a ó t i: iiasenimbenepofiec Ú ea.j.eo.c?.v c5 h"ereC i.lrq..i.fiqnisviuence.SrJ.eo.fuperhoc. e"amhabere,s.cap.proxi. (úalefcitJicetp A .e¡a ftchaicd.*equdm ab id o,ánq on vp ale ,titrahilu ni-ó ep-culpam&doE tm itaip c>_foiu m p d liti,-fevd irnro em acnbein reuecu a,.fT iv oelu itl,. cK ,---bn u.r# eg.n c.ia.in fn u m u.co oa:t.u a.Ibnctrp rtei.isin p l u s v ir n e rpfm oo.feip m .d a.-sed.ru c.2.&itaefthicar--m “?aa“n °--• u-------s p r o p a r t e te n e t , & r a r t e n ó d e y o t iu m . I n f t it u . d e I e g a n f e r u o . a . q i p r ir m s ir c p r in q .p o tem ftp .C .d.eü.rienftce.rvdeun..& l.2f.f& In fd tti..d eapu tvetftp .foam .pu om f.# .3v4l-tq .3.6z..m q.le z.cdau pm .v.ltP rraim rg.a?.ru.t«3:o .q -ic.audm lih naiabae.tfq f.ñ depip eu ri.fto . t u . d r c a p r in . f f . l o c a t i. f ic u t e t io . d e a e m . . i c a lo e &o ven.I.u lia3n s..2fi.aqliq uisyFpiho-??-»- fiquisingenuus.3i.q.y. ttu mfubieutn titm pic ed en tum :?riaadaptanturadhu an eg P 2u aitu im dim um nct:rq uu ialáq:M dfuol ah.-:S.Lf¡. trp ahefito retc& um a.q lia , ú.&37.q.2.S‘.i.&3i.q.2.c.i.£i2.1itúcó- in iopleed gitim efafecd u m ef,q t,u ex*iamfaólumnódirim Ingpu rim apam neilsm decifa.& cóliiltadoIn feolí" ««-aritu qipqnd -necerep nim .nifh ile g etuvrefiie cann,oqnueolü udexpnlm atur,vtfarcs.-' . 4ÍLdQ ilh n á.c6 ibn em uid aniO noíe,A ndraauenkfisScSoi^ ala!^ sfôit^^ patetpep r?cnh/ ioitiop duraert:uvotp inp iscon cor.SíliJb.ce.tpcraolu xi.uperuetoxoin terF A .,m uq liu eraem m eobF r.eem x¡coin rem tP oñmodúSí. " G-'.fas. Aliquisviuenrevxoreiuadejadoaliamfibim cfito cep po itjq p drlitió A üO trv a.ix au fadm nrv acceerñep.m aitrin cah ie urp iecio on m p u ip fo m uiú ratreerciq ,fao illá 01^f ^ c°P®b®H :-Tandemvxo ralu aim m onrio cuaco ep ftu :qlanu tu rv ,aiu neip íeealtu te v x o r e m a c c e d e r e t , d o n e c p m o ^ m t r o it n t A .h sfceefrle tuin ecdcid leafiaA ft.d icioem iud iáuofitteerxm in au :Sed a¡n teem od ecTf vxoref?u R ñrd e,tfiP aep a,e»m iidaed u ltriec,raginearam ord teum vextofnsâm liqou itd m ao ch ias, g n o c t r , p c la t r e m u m t ñ d O e it u f i d d e c e r r é v x n d ebatrend ireaúditilla m ,qaupa*m íp óteaácd ceperaapta,o oid iuarm am pb n„*f.7l adulterhcau bm eread nu oln p teo ft:& hh *cerp r,onhifib itioeftFipetua.N otag h d :v rao ftm p teoncufsig ticifoicnaftite rit,ñogP illiO .tn ad netam visfaoteP ratülcau rao ,roA 3áb„acrí A®®” *'m atceh inp atatein orteem vxioeriisfi.demdederitphendi: q .i.c .i.& j.e o .e x t u a - .so. |>t!3cione.& poii conciIHL UteraDeñ. pac.& s i “ ».VJ»«.]«eI ii : I g u ific a u it 4 iM b is o A n d e d e d e r iy f iu e r n o n l q u ó d ca d e - : gauenfis;&: infra, y Manda- fu n d a hanc eifet d u d u ru s : lem u s , quatenus fi conftiterit, 4oCundum canones ab eius conq uo d eidem O.tanta vis ¿illata fortio p ro h ib e tu r: & h x c p r o - áfes*iren1 mF^«®r fuerit, q n o d n o n fponte in pri- h ib itio perpetuo eftferuanda. Machinata.] d . t>íy«afo¿>.]s.derefcrip.fedesApollolíca.&;o.q.i.di¿ium. Clo-feq.arg.f contraBus claudicat, allegat z.iura. FUfi muHer.] rabi:fa iaomnibiil Ne ad fecundam) Glofia fequens ponit brotar, ad nega, alleg. quatuor iura, ad afflr. tr ia, f t foluit. Reuertatur.] defFn .im p .d e S eoaaaut UdBS tí olfo&l» . E t hoc eft ve ru m ,a n te p rim ú vel nouú confenfum lín ifica u it.] / " ® ^ ^ ‘“ '"®^'^7 u m e ft,e x í /e r u e m e D tid e lic lo p o m u t3tiir. Ub.í. ¡>o( -r . „■ ¡-g , „ « u s ^ n o 1 : DefaBo matrimonio copu¿au!t.]Sceam viuéte faz vxo tccogao- tr iam niu m vim o aisrapórt*ucm n,vvearlu etm tqtu iaplib audefn oteen tecfalér effe¿lu,vtdidt.c.liquisviuéte.qddicit,m ac.h in tae:»averba m tm roim op n ialp .Iem term licfu ecm tn vm efaltn rroitim n erfeqeru q m fíu n t# a.chc*ip ié dtav ,se.d eac.le .n óid rellr eia iú S.l.i./ rsa.d n a l e c o u a c o n a t u r m t o n iu m . I t e m o d a b i n itio epfofeeéni-u d i l . i. c a ú r b & f ia » fq j iu r :: n o n v a lu it j t r a c h i t e m p o r i s n o n c o n u a le lc it . jg.eo .aclc .vrltip .Q uid am d icm ütSgcáfiif fu iast.,cpofp naetxu s.& fin6e.q ra.3eh-cf«ttu fpftitoi-aram I f te O . c o a d u s f o ít q u a n d a m d e f p ó lá r e in v x o r é it tü e ft, . f f . q » b it n p tin u.qu ein tsojágcoii:ñeparim veraop ceotn trilalu xitm cin um aliúacÍo Frnata nE eb aovro lcú n . nóeftvcnim .fj.iteoo.gc.vvlteh .Q uxid feiam iiqeu issfio nm teerrfid tauh q u O T ta te c ó ic ia h u u it v m m a e ñ n o n e o p r o p o r v o r i u e , n n q u j d f:” ' Archiepojpfo com puhtrecedereáfecundapíhtoiuram éto. duceremvxorem ?D -d e.cSocnJu r..i% pfaid aj jic1a.»s.gi.rfeicb.tsu m .eeo ifeicl-alaltui.d Baeorii.ein. cu ipo°-GVU<^ z iu M ^ Signifcaust.] cusa tuidiao ecclefi* terminaa inter ipíum & primam: Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca VKÍCúfci=. i Ffdemdederit.] , * Ict «c. T 1482 G ó is A u if io . S c C T in d a t ib L f r / M in t if ^ i . A b b a i. ftn t p a r e n t ib n s , lic e t h o c f it c o n t r a I^ s s . ih dcan mau,éqtu o*ria tepord *Iatim fu dim ifitvx oritéúfuam dem prau en Feltm avíiiT ocfitinpA ropstfeu rcauñ fasfi,n qm u»erheic qin a-tasfaalm iamfu p rduxituilla uu em ntp ef:ittáh daeb mFÍma turj8 quiaam broup ro,cp eu fletH tsuF rlic^ d en Jgifq iaaritu r# touldebeatrem anere?Rúdct®abúm iccm contm eddaipfo m arafintA enteiu ueoncscitosn ,d a r e t u r e i e c ia fep ranA ,«ille trahenA.jJ.q.2.in Clem ensi ú 14^1 H i Glo-feq.fignat contrarium, fy folu it. P Akhmó C ^ ferpetua continentia.] c ¿ite n riafib im - S£ r jin a d S S o ^ Z ttr ir í ” p oem ten tia,p erpetu a ' có tin e n f “f;rtio redAtur'fo L f a Amittipo£ñi,jci f e p u r A i t u r a f e c u n d a , f e d cu m a lu i tía in d ic a tu r.p rx fe rtim c u m in littera, quód ifti plus quoad torum. c o n t r A e r e p o t e n t . d ies fu o s a m b o procefferint, 6¿: peccaueruntgAij,vndepluspumuntur:S£ „ L- ' :: := tamdiupubliceinadulterio&: videbantur. rSSdü ffaljtQ íquo conti i c u r -% o 'r e a M t .& d u - o ú i,io finvexm or:vn - forisaffeníuab«iecit:quxpoft-jolusducatinma'trimoniú,quá g trsentp reralon ig qó tm um m p t e r i H t r o i m m ac:cfe ep o-- apd it5fu & uu óádm hic vltc.A Seud .vi^ vior«íolem niraro. n aocd hu am lem dit:didh uasbTitu . am nte luuslte sprrio ocp eo íTliu um it,qq íi S îc i^Ja.eroqdu.có.d sifte a». eHSSii io U q > ia m illa d a « le re t,a l.a m fu S d e s p riftita d u m ta x a t tu iffc t d / « m ” » ^pade if’m d erepcraed hh en ícioV n oenbesfid s.euoc.i;fiu pm ír,hfid oce.m gasd fpau f i c e o t f C X : & ila t e t .2o.q .iar ided m JB.aliiráca.cr8te'.tfu urem at.i-c ad.2 m nuód H ehí*«uKín- i-í»nnuiim utrim r>n;ui:i-í..-rv.,>» cilli: ere«fiita ceam eefeftñdoud quodM em darct.Sap alam .# .vrlti.cunupuA eicfln A uSA fo suSr : íiíís , & h o n c it A so iníco,fed «jitU .™ .-b *c.o>n.]ícin v,® xorriia é,qh ua»bfeuai:t q “fitó dtiu p lu sem eufn t-h s n o i a d d e s m d t r .quia em cuj.vxorem aolidá.csan onnoj.s.ee,n f a ¿ t o , & p o f t e a m d ci=Kceceo.revte.m s p.i.e& ñ t.rtiu fed ve& riu sn eeeftaA ® eefruttA ondi-. afip .cap r o x i . & c a p . f ig . 4 0 te s , b e t f ili.3i.q.i.relatum , u “f ab dt oiutesia ^ Í S 3 ^ iíem ad " ^ - frtterarum m arum inft ; nuatione accepimus ,q uó d J . vxorem fuam in adulterio deprehenfam ,de m i anteccf- periurio ex c ¿ m Íd e m írp e rdurantes, ecdeíia in graui fcan dalo pturbanerint. N o fti enim q u ó d L e o P apa ftatuit,vt nul- ' le o Papa.] ¡ i . q . i . piiciterf i i u l ' Et quod hic plus.] viri fpó. & 5 .licet ülo.feq. recitetur per untrarium] . A iam fuperindu- I ¡arttoi p erm d u x it' ; : & plures íufce- adulterx, vt defunda legitim a p it filios ead em in ffa . eam duceret in vxorem , cum r Fraternitati tu x igitur refpó eadem " etiam prim a " viuen{femus, illn s debes abin- te, q uaíi matrirñonialiter moedem us, q u ó d illos uicem feparare : .Idem vero ch x moechus adhxrere p rxVir, indicia ei de adulterio poe- 3° fum prit,& íácramcntum fuum nitentia,aliam ducere poterit temere v io la re quod vtique m vxorem . c onnub ium ( v b i etiam nulla interceffit ■reiigio iuram éti ) Idem f. tam Gregorius Papa < , q uám 7 Q u i v iu e n t e v x o r e le g itim a cu m fe c u n d a co n tr a h it A u l t e r a , e tia m p r i m a m o r tu a f e p a r A i t u r rc! ' Separare.] ). i| C - - " s L fr p S íín S : i t ;. Je fpon.cnmm a fe c u n d a , e p ia m fi lo ngo te m p o r e e i c A a b i t a u i t , (¿y fiU o s e x ea f u f c e p i t \ - y -» vxorem l e g itim a m A . n o m in e ,], lator prxfentium , cum M .adulte riu m perpetrauit.Cüque fuper h o c fuiíTet in ius vocatus,abiurauit adulteram , ¿¿poftm odñ iu ram en toco n te m p to , viuéte ego i¿u»ne. A aírrp .sf.td fap.ovne.lcu ia "gltimam oreleicn e,m tfiiatim p a r t e p i t e n t i » óáavelm eturdem continétia. ^..Bernarda,. kinii&j , ^ Vm haberet. ] . ^ ño, L ® , g fi -intacefhic«ff- T rib' u tie ú ..fv•n,o / u s jdetefta- inaapoiaaone P‘r ¿ " £ r . 5raiiae f 2 Hoftienfaí» tur,&: vtrumq^ ho c m o d o coniu n a ü ,p r x c ip itp u b lic x poenitentix fubiici,ac perpetuo íine v lla fpe coniugij permanere, A iis .-qufe h ic fi - ^ p r o p o a N c c a liq a o d d fd e m t ó M a i m m ic u lu m a ffe ru n t, v t fim u l m aneant,quód decenmo cohabitauerunt' adinuicem, ac decem filios fufceperunt- :c u m tácu fideilsisdA efuturoa:, em tC ficu tfin tem rfponffiealiréaa& cohabi». ¿ & m ultiplicitas prolis ita fufcep tx ,m a g ise o rím c rim e n e x a g j7, i,,ftiaou e-cundA ob rebfap 3.i-S.i,r# ao b s.oa- tareprxfumpfiñdemumprxdi ; y-Qntemí. cfaA.deprxfentilucefubtram cuf^ mM acA doa-: q P^ radd eecceenm niun m esftm oorcartu su rd e "lclÍíc««anctu u m h o v u lio p r e a it. asfaiííetinius,ülá fi' k euiiite á a S S C í S ’r rr Iuramenti. ] l u - VideA*- concluí: 1 etcu pQ cn iteréitu ar,ip Fcrxucaecro nttia iap in u teaoneto ePin aadfu p o tanaftctin ieiem n em rA dcq uau rtaaum rru,q n to:iL niatp m aep tal--í Non J.de t“a.n i:o ,A v& tcu u l u s d u c a c in m r o n i u p llu it p d d t r iu m p uesafm ilied,u pccecrfelu gxfoirfeid es:qtu ráiad atitim aeflbacavd url:eev r*iu ,vetnm rotaaaiavm xo rfielb t.im n;i,v m l^ x o teeo ,cn habesC.de p t i a d r á t e r a m io k u it : E t f i e t ia m i u r a m u r a m e n t ú v ic ' ^ noonnniu nbtieu rm ued nieítíeetf,ttaatm G r® ôtraiu s,tp qeup ám m T rfib u rn iecrin áffim ynu od ucs-y©v qm orbuid m it*c.,vñfanguim W c c u r : & n t o a a e r u l, v lti.ev ev ho ^ r e m a n e a n t , n o n p r * f ta : a d m in ic u iu m , v ñ ® d e c e m f ilio s f u 7® P^fu uú usr,n stetp ejfniü on itFfcaccautú ,tefem dfau uagm m en oln iutc:bq im sind fiitfitu ertp vio ttav rqfn jssm fuoiin seu fm ltian n eu-Efo'U u m e t . N t a ® u U u p t f t h a b e r e m a t r i r n o n i jA cuifxid erm eA td ucepn dsaepfotítAiq m tem v risu,cefircea,tg n £JU ,ñ(® vd iu en teep .eeIaA ted m lu uo artm fe ñixm ood ter:v eI.tIeotm eem h * c im m e n t a im p e A u n « d ir u n t m a t n inm cadlu ilt o m usltte ipn liiF citrais sf“ilo iouru m niotn in d u d,tfA -^■ teâ® oennean n lte i u t u r n i t a m i n u F c c a tú e d t,it¿filijnatioiüliîdm om aaim onio coitu#aidi nem indudt.35.q.8foegradibus.& ¿derit.nup.qui inpromncia. alias incipit, diuus. m T minuat.] fimo.nonfaíis.& cap.feq. _ ^ & s. dcconfae- ^ Apud quem debeát demorari filij f e ñ o A i ^ d , 4. a i^ Auor.fefto.I.vnica.& apud talero commqran o ^ n t , m- s.aui eorum v it*, v ñ fanguim non inflAetur.s.dcconuer.io 6 .cap. j r i r - - Gl.feq.ponit regulani f fecundum fa tu lta tes.& e.et d a t fp n ile je cu do not.de altmentisfiliorum CTparentum,ponens quatuor cafus,qtubut 'Pater nVtenetur olerefilium:vnde de vltufign.conâr.u ad t e x .& fo L O - Secundum facultates.] hoc eft regulê,® f m/aciuu:ra ahme vd Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca for<r,^\ n<^ cet,vxore.b. rfaem ttu ift:udltq u d iteaifnd ehm ,xv nfo u nocn retreeitv ,noen usf ' fnid tp;.® am beem re on ofsit:eq uiahaíd a a .m e m o r a t u x I .« m a d u l r e r a / 1 * jC L ^.j¿fkyrr 7 ^- moponitulcófull legitim a, c u m ea m atrim oniñ ^® geret,&diuturnitas tcm poris g^piuspeocat. I. contrahere, & ip fi diu cohabipeccatum n o n m inuat ,íe d h .cm » eadem.] tare p rx fu m p fifd e m u m p rx d i augm entet.Solicitudinis tamé Tale. ta mimftrentur.ff.delib.agno.fi q«u alroeris i.rn. « S . fiquis ex his « C deAcnJib.fi competena.& i.vlc.fic & procurano exhfo« ri debet f m facAtates ecdefi*.s-de céfi.lopit*.& c.cum nuFr.EC nota q» filius minor trienmorali debet apud matre, mAor trienmo apud patrem.C.de pat.Freîec ñlmm.« s.de conuer. in fin.cap. v k # arg.ff.dcüb-agnoAos álibeisA-.non trá-liludfdas g ficut Aaa j parcnx» 148 j U iL regor: Llh. UD. r a . / 143^ CKÍabfoliu,&fatisfadtt. paraitesaiere nnisáliberis.inprm c.ScÍ.ÜunpuD es. 4 , "®»mitdt*i^ ^7^ &Cfoealen-lib-f-1.« í 'gfoneeúaccuía- cu.«=I_Mi.»bcaro^K,^ro>«^~ . s- Quioamo.nom ine,?xitm am m onm mcutnquad,„j ^ filiusegen:,m ..ntiñetem usepifcopoSpom onium »-“ • ggs.r¿; 3a Ste Sr ^9 , rxcreL -e!aLmodú. SUA ^ mera •----/ -«. 1reminfciam=quâliamha- K S tiS S S éí.V & A u th e n . v tlia m ^ reutJa vxuoitrevm bicfo lem nite r rdeik dirad etv xm oare ^ &a-^.Ñillud.con.8. cboep er,uüm um eid em pn m ^^!? MHI— ». |dT¿tím:mSir‘eTêe! T « f S -to deN 5o .g¿l.Nefrani]. j^ficaíli nobis,quódCU patriam reffiiíret,y^^^^^^ tam ttam gvxori:Dulicet Au :h en .eqgK Í]by.m ocd .!1n.a6-. j^ rej^ triccu iam dhavííit îp :8íiu £in fra.v e ri:8¿;iníra. /;Licet autem v a v ^ iu nev W 6p >u Lla '“ífr.^ ;,— * tu . e í5 . I i. I t. o x o r s e íT e t v ía y iq u ‘ i r it c o e v &C.deinceft.nup.Au- . m f-t-p- líentevxoreleoirimn. r»r®dr- j.r Z xo! tvtfcu aad du Lliu uLé iP S ' rtu isl:oVM ndeefíá m an caap '¿ídeint d cn s:nh in ecm 'd egm atruim q n ocd ,oan qtcu taei-t em beim nqig itvo aig tceo createm nllig ofnuiti-- fid nio osn treaad htreetit ndtoon ,diu le itim in -ri-n u s , f i e f t ita , e d „atum ¿í c a ; , u § ju d ic e m im m fu p r a d eM i.licaefnfetia m ,ávd th ei*d 00&m itáiurenaturali:na flu reem at rcu an d a i f t a m e x c u f a t , v iffu tosrperm au nseaitf.tiIu tést <j“GregoriusnonusíratriR. cófm e n i m uu lio usdfu otid cradennn iulli,tñfbonis ilijnon fue- - infciam duxerk vxore: mor ynma, ^ Contrahens cumjecmida viuente n no e.beit,tc& onid feen ree patris, „ «w* prima, qliám tamen non cognouk,,««, nec in illa m áe dandeft!^ deLnfa! tua prima, licite remanet cum fecun- ante contrañum nec pofl,mortua pri- e hp ooctñ da, nouo confenfu interueniente» nut potefi contrahere cumfecunda. v efm rúajnle g itcim eiiio em riíitt. tio o.í.i. r e e r e ú . f i B er.ncaurm . inhib]idC Y in s.eod.c.1. jilaU tm . dili-¿u ;nm un iasrd im íio.oSm e-d a p s : i b i. ' Abbas.Quidam innon eucm có feeIn irreet;uarl,ifáasi COntrax:itt oom p !.eftie f r a u i s S plo lv ex taonru slePg.n o íea, v ir . s . e d . c . i rd áem atrim !d i m if k e it im lio d o lo alttreariu saculio ntn uem in.itfaf.,daeboefo rp eruooccoan ri.ó nb ofnerp oatreef.t& .í.Ct.v ciiit uideaxm m earteutsr:ictian ad h 5Íitv:x& qfu iaam m on itia usen ó difm itetero bactuem aned em m , ftraafn f a d io n i. n f . l i m f i. u l t. f c ó ic d e m o r u o m f t , ip e v a a td óedn U úfefio.tP raim o,ngiun m ?axltit:erQ ur*urm ituin r,m anotratéledm acSfm ow nio urm tfeunaesafu rfeIrR ñm de*t g fim .deIeg.3.1.i.S.i.H C o c i d e o d i c i t : q u i a & f i illa h o c f c iu if ie t , K t . p a if i e o e fiin l* is i t i4.dex7u e“fod rcnhio in tup sh :v ldeoa:v iu teofib dile nu eim m fm idecm dd eu ru nted e:& m tri- g haillo bereptraolip atm o em lt:e& raqd iia ceerteitam .:p vlu nd non p eu tiaefm fe nalio eeenm m aretirn im nliiu uaam giictN u elic nd feectn m ftu friaeille cu m erxv fitixd e.erm d aM tau m u m sefiiit h icaon :flq a b f o u u o n p e t i e t , a b f o t u r ^ o t a g q u is a d l t e t u r " v x o r e m e a m d u . s o . c u m h a b e r e t i f e d q u i a f iiit ig n o r s , a d u C afsoi,pian. niorremyxo vriu e,n nitfeiv vixu oern etfeuvax;p o tefllidilelm am h aeb eerreitin v?xh oern em p oeftI teriumnonPcoonm m iíit .j4e-m q.bxr.ain le fu lu m .fm f.d ei,aC dau ltre«J».> p.eA nb ublta.s. l it d u o m . S e c n d u : i b t e ^ b a is o r e e i d d d e d o , v S ler te-áltetutm erain oon u,liliecreistam acfh ueernittaId teem exnctóuicraetiu sem ph .xssInm plu bu secd ap liesm hadb i,u gcennudlauspp em ftohratb trim m nqéiu um m lia acin rtaaem nctó ia d:& .dceroe v rexo iC ñr'isv o reelirfiid illa ,rcicu im d itit?fu id eeu e,aifatld otfoettv rleae-i , v e f a f to u e a x it: E c c i q u is v i u e n x o r e h Ss! f n & i a e a m n ó d im it b a t , f u it e x i c a t u s 4 i j*a d ic"itA iníufcin ,u fiíw pej.t]ie|ri.itqa.b lu tis iov niu em ite pf.u m ofu lupaesrhoc. g itm im ,dpexditkd fied¿efm alicouritu deaecaftdv uxco en afp ocfotnm oarhteitm xoerais,q ,u vge^ r b éien i.flo iq u e.,n & sd.a.ecboaf.p cru eaaan lo tm rm :d ip ev trn cp uv m U ¿ i t o t h a c ® R í 4e w 4 !4fr í < . ] 3 i, r e la tu m & j . e o . v lt i. I d e m e f t f i im r , il l a m p o f s it h f t > e r e in v x o r e : & f g o n , e r r t g u la ® jUtohicd es^ aocaminvxorem d sa.liá c.psro m ftin cú uf-t gp ditifía :eR ñ,d eatv Piaup an,teg,nfeicnaen ctaen fim dem am tam em cpd oeltfcao h auu b ecrarete:.m neii.o.sn& n.h o.o ci.& ecrv cetj,r.qu u orem usm po ni*ou eacm nod m fu eo -títeée,lu m afd m o n,en iu -t«ad™ ,ao..ouc^ m o n e m v x o n s p o f le t f e c m a n e r . e c c . p o x i. tto e a m g n o u it , v e I p f t f u a v iu e n n o n e t d i r i m n d u m m a trtriiam on iu ,q u oin diup ftm ni.i,em vjxeo rio m iila rau xeitr:in pot:eS m t^ V i¿tn ccT on n---J ' d p p v rtrin p ím oeoocn o n o ,cig rurv ed tñ edh bm erto q eroo im p prvo gfsu aiu itietn ertecdóeecalio liq d h u im m o v f g c o m p e lli d e b e t . a r g . 2 i. q . i . p r * d ic a n p r i u s v p f t v t q u a f u x o r e a u m c o g n o u m tg a««cknn4ní.dB g 9? . d if t . d ia c o n i. S e d q u a íi t e r p o t e f t c o m p e l it f u m i a m f it le m a t r i m o n i u m t o le r a r i n o n d d j e t. N o a g f c f l a f i d c s d a t a , v d x® co ;,cPa-n ?H m od olij,vd taiclijiirc.o m laanbtfn decnódicuesn cif.ij.p deetv r,t tantumdefaftocumaliacótraxitvxoreviuentq,nóim diirf,iddfl ^^8.decP 'fais elá 'y ?>âm em .A t,im gnp oeoW oetlu ntu aifftsu ,iv m id nu s,v pd oftcu m orqteum vn xtourm is-p o ffsaitftcoocnotn ratrhaexrite.cumilla,pceu iR a^ litr a tis n u i t c : q u i a p e n i t e n i n o n d a r r e m o . d e it m a t a d e i.m ygaavnírirm .& .q.n 7.q em dm odÍu fecd hc*o cm nopndel« ftu co trfaie- 4 ncBs.q nq233fic ponK ft,aY till6 nm d.k fle r,n & .... --ra-a-a...e a n t:v tin l.p rz ciuiq f t K <{, , , ..inter castera.m _ c •f• * m : quandam fíbl m atrim onialiter copulaíret,ab ea recedens,M ef I íp fefiab!l!ff£ i« r . 2 ,¡ r „ r a n - a m a d u c n ¡ t . v b i M . m u lie . J Z t f i Z m r k e n t e v x o r e f i n £Jal s fid f j^-^j^gco^rioueríitfierietrñiimrnomuy ^ ,Z ¿ffyy,yy,ortemdefunñA neuter c r ® 1 f ¿ ¿ f a f iS ; t íí S S r d S e íS : í^fignantur'pria.in th.n ex comnlexu & c d e S m S ím h f vMc RO. iM t p ? £ & J. qui a f in t 4 ti.í venerabile, in fi.S lf? n a in te lluEi tra® bgunmrterigore . . ..,. , f . l i r „ S T ” dá! r ^ L ”f!iurn!t” & L iX VI. & i/ = / o p r e r h o c in fu ^ L p ’.duisSpoIetanuSaquandá inueniens carnis debita perfold L iíT e t legitime m uiíTe, adMeíT^namr^^^ v x o r e m , ca telicla cuidam me- tatem , & fupradid® M . tamqualegitim ® cohabitam t vxo- m u lie r e m r camis ingrefía, merevniuerfe tricem ,cuiadh® ferat,defponfauit. 9T N o s ig iíu r inquifition i tu ¿ taiiter refpondem us, nifi alter eorum in m o r?em vxoris defund® fuerit m a - ' c h in a m s í : vei ea viuente ü b i d u m : excom municato m unus a b f o I u t i o m / f .p t ó e r i r a ) t a t a fo rm am ecclefi® impenfurus. ‘ uente vxore le gitim a , pr®difta m M . fib i copulare nequiuerit in vxorem t : quia tamen vxo re d efund a , vt pote a l e K ipfius f o u t u s , i n eaudem M . ¿e n o u o y p otu it m atrim oniaIte r confentire: d u m m od o n ó pr®ftiterit fidem adulter® vel machinatus fuerit in m o r tem v x o ris: «Mandamus, quatenus, fi eft ita, eidem G . vt fuM rfe S u a / a tre a coniugali licenti am cócedatis bitatumíSt/^índí beret manere cum tik: yôfe fua vmcntedicta re tñ defimíb folums fuit á lege ipfius, & de nouo pomit in diflam s g L S ? fd n £ - J X Í r f id e m lJ u T fer*, vel m acESs' f L i n mortem 4“ W tm M etooó.apitdo. g i quis viuente prim a \ fecundam íu ku Infciam.]G c : - L C A E E niens í ad pr®fentiara r* I q u is vxore viuente , fide q o ftra m G . laicus hum üi^ ® ^ data p ro m iíit aliam fe duci- infinuatione monftrauit, q u ó d d u r u m vel cum ipfa de fa d o jfi nec ante nec poft c a m ..itt ciuitate Lemouiceñ« Nos igi ^ ex„unc,fiiíla voluerit Fidem adulteri-] éo I quis.] non . . Mthfiit.] áe. oon- . I.q . GUJfa fequens obijcit contra obieñ. opfomt, bfel.pon» opinio.quam concordat. ¡ñ qoo . C lo fa fequens argumentatur non nocere, !¡¡Kad¡eg.tria ittr», &J>* w e»XTitrium.fimt recitatur per qw fiim em . i rCoS»^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i i D e c o n fig io le - Gruir: Sc pitct,ep fola fides data,vd tanmm de Él r ^ 1485 Ío t ;P tenerar íeqni vimm ex ^ canfe-ij.q .i.v naqu rq u e. nifi ipfam trahere velier ad i tatém-Jaie diuor- quxfiuit. v e l ' nifi efficiat vagabundus.34.q-2.fi qmsineuitabiJi necéfsicace. arg. • ffide oFr.Iiber.quod nifi. in fine.Ber. GlojfafiqueTu de duobus qusrit, f t fo lu it. % ^ncjáierejoon im ^ d i t matnmonmm, vxore d e fu n d i; nifi jím a le m copula fit fcelT um :& fie intellige oía illa iura, quae g, nuUus ducat in matnmonium,cm dedit fidem de ea duj^íl mortem raoris,Yd cum qua ?xi: dc f e o - E t ita eft ar* qo um idoinm eo ordaerm leed ont? d idd b eu N o n d e b e n t a le d cñoifnfticiniile uep co m p,e9lli,ffu em d; ro íb p Sedquarenoncom pelí, vbide ‘ Minifirent.gHuia8C ^ ñ £tu m ,a é ñ ie rú (leg itim a eius fuperftite)coalter fine altero^ “efíe diutius V gno m t «eádem: quamuis vtriM a n d a m u s, quatenus vt v no InAtus.vbimiuriano ^ í-— wv, 2« j^res xwa viioj,,o 6 vviri in vxores, v iro s ,& vxores,quiie* quile* SSffeaú.s.defpó froc grauiter deliquerint , fit p r x m o r b u in c u rru n t,fequanOQCnitentlíl iniungenda: n ó eft rc* M b .c .v I t .v b id4e h o c - pcEiutentia t u r > & e is c o n iu g a lia M io n e S ? n T ¿ tam en m attim onium ,'Lqi-to uod Y — cñ r “ ^üiftrent s fo lh c it is ex h o rta - flocet” queipíbrum,paeoquódin _.T-»kí/^hAr. «A Ynv♦Ür w■— — %■ t 1- í?* infiarg?.i2. 9ontr/cit, poft vxons o b itu tiom bus inducere n o n poftpoiuns.I.i2no-FS^ í dirim endum . C x te ru m tolera- n a s.S iv e ro a d h o c in d u c i i^ n & n n o n d e b e t,lipprim ,vel S MS; rS. & & c .‘c.ylt.’ v lt . & riu s ,v e l poftea poterunt, poterunt,eis eisardius ardius iniungas, iniungas, Í,Ü ffinmr pr*cüe.33.q.y. f / '; cap.2?Refpódeo,forte-54fiv¿ore¿ ji.d ift a d m t « io p o U u iir« . f e s g / • ¿Tbfoaiterius,fcilicetcum í S l S . ...l o Ivdstí*- ------ A effeftu.vt 3 i.q .i.f i viuente.aliviólas costLefe““ natus non impediret. iitiascap.<piaea- fa e n t it e íc r a e fQ t ó d fim i;; S “ D e c o n m g io :c ó ,_ ;É r ú t. S S — í Idem Baioneñ-Í epifcopo, . Alexander tertius Caamarieñ.archiepifcopo. arg. xLinfin.nam illud po- Contuges propter Icpram reparan- , ’ ot.i.co. íuii.óM hitaoei^.A- í'B«one&. teim ft,iem ra.ri.ivienrtoeg m i-i- reá.fiueBa-’ h .v 3p 2ea.q ru n m f o la m c a . ritnexcipitdom inus.*^^4?' om nes'cáufationes. 5utnm iíS«sf-. ,, -iSrij S u n t i j e i e a d a . Yjriadióla.Secun- » A bbasSicU íu st.urhic,' D id tfam ,^^* fu a d e r i^ - di non fu n t d coniugio f t contrahere ^ Lepra fuperueniens non dtjfoluit poffimt.matrimonium: f t inuicem f imatrimonium, nec matrimonij e fe bi redderg d gbim n tenentur biqaet ^ Bum: ideo adinuicem maritali a ffe -5° 7 L'“ " ñioneconim Bife traBare debet: aut *9 ’ ad perpetuam continentiam yomn- V o n ia m nem ini licet rifodequihufdaim- daminduQl. (excepta caufa fornica- - 4^ - . dera ratio videt vtro- ptiimtntis matrtmonij: qm» morhat lepr» dijfoliútsjm faüa de fu tu r o , ftp o te f dubitari, ntenqfid impediat contrahert dum,veldirimat contraHum:ideo competenti or- “S ¿ - = “' E T I - V L V s v rn . CAP. T-c®P-pro».&3 2 .q .7. eíLcíativs; Vomam . "•)^’xDrem dimit- l Fruenit t ad f«e=conftat q uó d fiue m uher E ruenit > ad lepra percuíTa fuerit,feu alia nós,,quod cum g r a iii' infirmitate deteta: n o n h i, q u i l e p r x e f t á v i r o proptereafeparanda, m o rb u m incur vei etiam dim ittenda. L e p ro runt,de confue fi autem fi continere n o lu n t, tudine gene& a liq u a m , q u x fibi nubere rali, á com mu* velit inueaerint, liberum ' eft . . nione h o m inuni feparentur, eis ad m a tn m o n m m conuonec vxores viros,nec viri vxores la re . ^ Q u ó d íi v iru m , fiue leprofum fieri conti& infirmus afano carnam exigat, generali " • C s v ;. g p p lepram velaliá infirmitatem, vir ab /orefepararinond^ bet. Item leproii continere nolunt, bene poffunt contrahere matrimonium , dummodo inueniant, qui ipfoR /cipere velint. víd¿ oino Do-, - fi fenc.diít5i. P r i m o am rra.Steccaúin fu fi-i, C n.». niédum co m m it.d tieifib A b b a s 'ra"'tin■C‘an C n u t.u^ dp oeu to u aqrfu ieieñ ..ionehom .numfepara- yifoluendumexgeneralipraeceptoApoftolicofinealiquacxcein c i a , g f i a l i le p r a,n m cxu ein t,sá,fecq ó rqeu nid tufri,enreicdv ireiavtxd oerehso e,rcifn v ot,rrregesrcv rm o uú txuorr:v C oain faurlo tufsinPta,n poa rpetm ionfeu.N otadq óitte dnroen n ip rio tep rrfo rn crale tiopnream op vx o»e b c id e u v i r & v n cp acm hau n ,n ericfim eto ap m oIp teim m .elicnIteeertrav aliitrele rico d f o e t a l t e r f i n e a lt e r o e f f e d i u t i u s : v n d e m a n d a t a r c h ie o C a n m a p o f l u n t o n t r h e r e m a t n iu m . t e q u o d g r d ecn .rvrtum o3n eq au teao stu .qru ateeinsufservairiainvtxcoorn ei/ & vxao reeóslu v:ir& osfi,»ad leh porac n m rs^ g ecinpeerraelid teerFem ftu inst.elligendum .Itemvbiiusnonexcipit,nei-c iin n u n t r e n , & u g a li f f o e x nd uciien oent.F ufnit,có ptrc*m cip eis vxtcv ecreq altr.eN roovta m egnle tepcróatn inoén- fhtojÍus.&c.om inus.&q.7-Apo m rm u qite u orod pd fia ein rtin tc,e,em óetin n;ttu u ,d nescaufationes.3z.q.i.dixitdom ftIeitap a r a t a t r m n iu m , & a u i t e n r f i b i r e d e r e d e b it u . m fifeadinuicem ieqqu u*ienfo in ,o co g d ifpurn tbcaotan.tsin eereec.cle. tjeft.s.cap.pro Sx icim proo.p& tersle periaum ltrearn-aq ltu ereu m do ird pu iu e,refen ofapp o lia:ed■ tp ilu u reteerO cactu n n iacelion ap o .d .d repaiu m au dp m m d ov aci f i c a n . c u m d i c a t . » a ( v t i b i a f f l i s h a b i t a r e n o n d e b é t j f a d e f u t u r o d i m i t t i p o t e f t p r o t e r J e p r a m f e r u e o ie a t e m : ♦D »tnr<»!, & kv m eovnetfeeq risutuen fttaum -qe-lae-c£oon® '”a-/ o. queotd ird iieaiu nirn rvéxtoi-ri3 es3jv u5erpffo® ,m laiin erah tqc ibi,cap.proxim 6 8 3 7 ^ 2 T ’ iixtfiddiciturhic rubri cmJbbiu. Eeruenit.] I §¡Mni«m. S-*-?"ptoüí. tura exigat, deb’tum Excepta caufafornicationis.] f fequens recitetur per contrarium. fz e p r a .l f k confuetudine.] • CÓfue:udo,vtj.fequitu r.& j.c.proxi. c T Vna caro.] hoc expofitum eft s-d e bigamis. debitum. ^ ’ Sine altero,"] 34..q.2.fi quisneceísitate-6¿ vxorem. latot in iof clo.feq.all^.v.concordan.fignat contrarium, f t remittit. ^ eúcuroris,g K fG rfe ¿» /r« ¿/ í . ] ^ffl- .h i q m f e n i . & q . / f i v x o f e publice fim.s.de cleri. *grotan.rap. i. 2.3. & vlt. & ff. de tuto. curato, / / f lUe 4 ,& 7-q-1 .Fetifices.Argumen.contra, de a c n . *grotan. .s.sdeprfp oh ib.citu um m atri- lo on a:qpuuiad.ediilumdem , íXíi* & f f d e iu r e d e l i b . a it p c o r . p e r m i t t u n t u r t ñ m a r i t i q ñ q ; a b v x o r ibuv sroetcoe,d e,& ilefiF rm r.o“D l“tp as,,qiu nafn eu é;teñ rdri*tu farn ó tg . / efexfrllo m aclataatb -aecd ned iiuh riu do orq xntd eten vq fq ,e-.aasd mdi at t^ b if e u m i. u m o m i n o r r e o r u m , q u a o q u e v f u d in te m -ei.n d.q u.m L cmo<nSlfffoiin dêncraHt ifnst.-4ff/-m toalte nad,ccrrcct.ff& ffr../ p ruoacer u..p rom cefu i^quennium .N ffo.d eg fep air.l.tei.n §e.q urofd d iciv im rr.em r a : o r ? u i 2 i f f ile n d it o / L iis i m o / *q t a v t u e q u x o , f ic u : e c o n u e r f o , in.jd.efin finóim 1g raíraja.d heteprnin t/ ig itu r.c2ir0c.d ilffL fieR orm arn od ru m .i ^ oimn on aftd im pfaeriraeíu d ic évtu r.r3,aziiá .q.si.rfeitq ueisatvexáorm em .rin fiF.te &fta ho-c ehrcia2m 3 q Iic e t.S u il^ . q u ia a . . d f e . v . p io . f ü i u p e r v e x ¡ a a c a u c e d it x o i n a r i a ü *¿.8íff.deaccep.l.plunbus6.Arg.?,gm defim sl.t. “'•33-q.y<umcaput.8ccap.m aniíeftum .Bccap.noluic.&m ulicr ferm 4tanóktvni’ |io.i<jA • Glo.fiq-pordt brocar.de generali,ft de indefinita ad prsmumalUgat ys-aral ad fecundum ^demum contraficstndum allegat l.sura,contra Stquantur.] x<ipol- Aaa Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i H 88 1487 níL ulsu sedfépboent.rcaud uA A u neio o Fco0}^ "®*?®'® eú .d m arp:,q uqu dr-ia fen ceu slñd esm A üd seuísm ad caream m notiifrisA ,v 1# d n e a li o r u m d a t u á u u f e r u b e t o a r i .s.defer.nonord.confolm :.&pertotum t Sta;^»í.=rali,ü..d!¡g=i™^g»»aL«r.fro»k"df voIuntatem “atüs.£d¡ totum . to r e n ia lt t e r in t e lle x iíle g itu r , e íl íb lu e n d u m : C U I p íx i dequíbuí'dá.Cdetrá- {-gptonullainhoccafuexce-10 . p a t ia t u r : y t in v lt i* o o n y f o a n iis m . e p if c o r o f lo r e n t in o . A p o fto li-hrifto íi- Authé.dem cor.&qídf,indefi^ cutinC onacfos.s. li,illudréguíáriterobnec •ficá p ix c e p t o A p o f t o l i , q u o d e x i. S S I S i S t : püo in u e m m r . Ignum- cll:& : '•^•'•‘^•'«uifconem. infia. Sane mxta verbum S , p S | Ñ ? S S S ,f » . ' í ' ecce fi dericus. , ta zqmpouet vmucii.1- e cy onjoa u t u c j u t a i u ícfu; , neque iber, neo; íért in e ti n iu re, fi lege vel c u m le p r o f o , le p r a P o jiffio n uus cit.aiacranicntis eft.á facramentis eca eccleíix eux rem ouedus ^, ita nec m ter ferm ie r Í£ .B e r . 20 uos m atrim onia debent vlla- C lo fa fiquens aHeg.6. Q u ia tenus p ro h ib e ri:& íi contradi■eencor. fignat vnum concentíbus dom inis inuitis coi ^ ,p o f t u I a í li ,v t r ü r i p o í l fp o n trafta fu e n n t, u f a tatione L l l ^ 'S l o s c x ' 'S n f u n ¿ ¿ o futuro Inter le g ií* m ^ tenfaáfob rcciperc noD debcmus. p erfo n a s co n tra c ta , an teq u am D eb ita tamen &: confueta ferA iraii# . J.q.y.c6üdüifti.« 55. a v ir o m u li e r tra d u c a tu r, alter uitia no n m inus debent prodüün.fi Euangelica.& e o ru m l e p t x m o r b u m in curp riisdom inis e x hibe ri . cia;« 7.q.L j-at, aliu a d coníummandam co n fu m m a n d a m S b f a& '- tii.diíl.mirataur. 6.i-,out.mirataur.7.q.i. aliuss ad Ihio TabtS Toripfit. & 3I_,q.i. ® fi copulam maritalem com pelli -o compellunt A c o n tr A e A u m m atñ- _ <i4 e a t: R e fp o u d e m a s , / u ó d ' Refiondemus c s n u i£ '^ '*■ U - y - l^ F a - t f i la f f'- ü u j W .Í J á liA jh ít •t*** V ' andUamfi contrahere voluerint ídenter. 29, ® i-fi 8 . . DiffoluendaÔod? (““ / d S iíg qu isxii.ngenuus.: ^ca■p.p ro I -T P ««x H 7fte*t* íií ^ c»iU foí^ter-iroeîae¿«é^ fpeefn sieosnd eñ m .paan ncuü sl*tam é- . m r e m fia ho.l. «faenreut.offr.d uem .m A l e x a n d e r t e r á u s P r ip o f ito " « P r io r i M o r t a r ie n ii, corporalia.arg.p Separatur matrimonium quando h go < ¿ r < a f i n e m _ d o . B er.«.]C6lsdlUllíber ignoranter cura ancilla contra- d ñv sxfeorrA teifu m eexraig icir.,fói il l &YtrtoV•iíí^ xerit, nifipoflea hoc fciens, iUam co- & d a i t u m v f io . S e c u n d a p a r s : gnouit. p tp ,ü d.ñ oiceúfti tevbip«k-¿híb .Ab^ Ap --' peottitiueso ,od béed iéed D ais3SicAusA .^ liqm con_ foerln icaagtn ioünisprfm n ecaiú t, tuarto ;A eriu am nteefp v m ou A m roim ostn hcd i,u taum r r,B fcfrt. le p r f u : Q u * r itu r n f i a t v x o r i; f e d p o d u s lV úo .d A dori.anusSanñebuiêñ archiE«osf<*hok -A safittrim coo m pu em len s epif-co adlu m m pd hu en p fiín.36. :A diccu iu m A m le prfapofn ulp eia rufeonla iem ns, m fiv aetlo dfA ñ oatep rm om pp to eor-gen.sadbur-® i A u it A m o r a m m t e gen. nonm atri-m oniura. . fo en d*ñp sem xeilru iu m p eu rrm fto ti,eaq ru eut-i fatm •® * d eregm orpaactieotn :e® lqu eg pirabefu p e r u e n i e n s f o lu it f^ n fA ia d e f u t u r o , & e a f e r u u m f u u m . Q u i d li d ñ s v e lle t v e n d e r e f u m í b A ic u caalitarim enoon rm isdedp efro ittai,s;vv tpsa-d uxrepiruorx.q uéis-' velleteumduicereadextraneasp nu arit.V esefro rtsevin *cijiáA ?cD iA A a-. d ’ifim ifn,vG ixtit,t® _ aadp m o.d u m ,fce.q cu sem inam io agrr.fm e® n eu td eeetien im ®p o tedltit,i& vrxooh rib teen ed tu refel.uam f.eC q iu torA uu n tlag .ü.4 cg . s e o . & u d m o d u m . I t e m a r e a q * o u o e m e r lis v e n o p n a r g . c ó ia v t r i. i u . p f f e f s i o n m . a r . x.A ind éte t-f.f& .deffin teV r.ealle ñio .du cl*i:eartin e.#iu .erxec.auíá.&s.de 54-difi.fraternitatem . & a r g J . d e lu d * . c . v it . i n t e r e f i e n i m r e i p u ou ífi.ncd,aeu l^ inolin uiagn .ad .fn im lic ceqn uu isltr.e«fffu A et.v um r.inIu nsíü .edrelhisquifuivelalie.iur. ^ ,‘ fbu nt*.,§n.p .eaoom do .u lu itradfto .SB r P r im p n i t a ñ u m . e cu do fiu nm itio neism cborio TT-r m ilsio:ibi,AíW ««3!»r.&ibi,DilH Dgu i:n .& fecA úfd m ú;t: -re,&cum Quidd am irsp co traan xfititim td rim on uom cFúAq uadaem m a-lie iu tbv iu ern m taéau em eiiu p it,® ffeatg arn cdiu liiai,rcM readned nasceeaP am li e r a m q ñ c u m a 5iic . Q * r itu r q u i d f ic a P r i m o F n it d iñ u m , & d u s r a c i o n é . S e aop aq,uqau ataeu nd uisufiicc& oncfrtiecd eiA rictqlíulaóm did eíié mv irncA pra*m fa,-c.# ub nd o q u a n d a m d u b i t a t i o n e m fo lu it: ¡b i. t a i n m u l i e r e m p f t m e a asSicuQ lu s*.rebatur,vtrumferuusoontradícente carnAitercognoAt,m neerattralU u & eicleart,fu vteü xg oc u remm aritaliaffeñioneop ñu elim t:eS ivceorm op A rit,lá«ficcuotnvn d ñ o F u it c o n t r a h e r e m a t r i m o n i u m ? R ñ d e t P a p a , m r i i ®iecundumAFftolamficutáíácram érisecclefi*nequeferuus cA aitnio ijn & lila m f^ coqgunood fd fticatiim en ftcm rent,m iu um A p roonpim tersh ocsfeexph airbaenrd i:N taom en fqeu rü uib itieatd ete bitftan oanm m inoum su dm ebceó n-t fceeatn atib in om nfA íle t.ftItêr^ m aacbrf,ien ovneo eian t,ro afin ñm tetn m d lA e . t a ® F m i m p o r t e n e t . I t e d o s e d i c u e n d r u * l a n c Ü » a aehleisred,eqbm pA ro-hIitb m m lein fi*usnd uelbuas m mdiffoiAtur. &ficnullumfm ,ftdrid eru tn eitxoiacnld u eeem frib i.feeitrreu usácolanctrráam haetn ,tnisiheilcocm 1eraotnáiu tm a tr im o A u tn # o m in o f e e b i t a x h e . ndllau quamcrep deedbiratm liabtenrm am ;.um m «- ^ c ideft,infideChriftifufdpienda. enm im om ..q. 2.catpo.ftiuqtu is..aenrcrü la .sc.ohnisA itao.nisim . d q u * f u ld p ie n t is c a u íá c o n f e r u n t u r t v t b a p t if m anco íascn iaum csntfu m ia:d cum m :écria abuifs,tcison la£crrm am a.u lu id disEu dceh beatrifexti*d,uvA im o,pto eenA em ea: . wl. Remouendus. ] fo C bmc nobis aüt. coH.i.‘ ^ 4 m adeara accipiendam cogí non debet > cum nondum inter eos m atrim on iu m fuerit confu m m a tu m . ' Glojfa fequens reci.per q pomt opi.Alaapprobat Prcfoii,^ contrarium. iloraiit^ , .. , z Sertátia.] - iR p p o f u it t n o b is 'M . m u lieGqifod cum vir eius cum ■.ea diutius permanfííTet, notam eiferuilis '+ conditionis obiecit, afferens eam efle an cilla m , q u a m iib cra m eifc credebat , " 1 “ Seru m contradicente domino rnacum eam duxit m vxorem trimonium contrahere potefl, fed pro& infra. M an d a m u s, quapter hoc non liberatur d feruk iis dotenus íi conftiterit', q uód idem mino d eb itis virprxfatam m uH erem , poft- n s ,n A # 5.^ 40 laffioos Sa'zebur- Salesbo*. b X Cogi non debet. ]ñ c onuul» ' f e -------“«S*" ^ fcombLa IUS g!^ ^ i Ropofuit.] a r ., j ■ , j. y jamejlfuprade impedimento tepra. un & quando.mpediatveUohi, Si vero. AhbasSicnlos. dirim at m atrimonium, fequ itu r nsmc vtderede impedimento condi tionis fertáhs. D e hac materia traSatter. 29.j . z.per totum . ignum efi.] Debita Auortij fententiam ferri, pecuniam reíbtuat,quam pr*fato,p dote concefsic. Nota ® fi líber ignoranter cum lena Jikberamejfe credebat.] Is chriBo Icfu.] C kjfz f -qucas obUaienem foluit difitnguendo . A facramentis.] Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 29 2. per 29.® Gle.fiq.reci.per quqmd de tUo qui non credidit Ale.pro eo Saura.V duo contra eum.iy folAifitjtguendo.Secundo quaritasrg- pro.pomt aum •fi-& folm t,& hu itü tttrarefion dtt. ^ i ¡4^ 9 14:90 J)íM î»».3Da*/untpartesrxáicecondaalM V¿«flf»eAbbas. habciduseft.C.decond.nl(fd).I.vli:.fffoe eiappofuitcoráCardinali Apop f io I ic * f e d is i^ efle tad ocoili® rd ffii«s¿irn au áo n ib uíésp vatrraiu fiq ;lp aartü ísía ind t^ éá)ftis ,ro,g eogs?po cgM is-/ ]' ¿C xáto r‘cín m ic e m u c r a t ic a t u 3 f t , í n elaeJn ¿ainjA »belh“n>'Aíf-?-*i-94 'Inno«nS.8r£d .ep •e:r'i.h*■ • xitiüíefleaaoUacin ' cófenfmtvnde b a b i l í c á ' u c^n »ü FY ® ""¿T aTuncpiu ¿eíLaC ’t,n nalis ob:fiftatn te dfo in fcraftexíeúi8¿ . fisignifific aatru u itdú oPu ad i c ú iiit SaiO nao/n cu dF int".ó; i,.ku,K>centiasüih~eep oiíc aaem .V nu daetm aunsdfaitcg bfutif ^ vie rgfc^ iíco oo pd o. p d , q e n o n Si liber contraxit cum ancilla igno té iíle i^ oa-, acreit,g rg ?xpm icofictleg us.m atn clieU e,com .inqu”^>^ ranter,& exqmfcim tnon confenfit; f fa iu e p a ratu rm am m on iim ,& ciim cfaofnto ditnio nv eerib pofiu snnfxeeitac e c c ó 7v ff«™iü.A«á.=p¡íiopo. V''. /-/ fitin jp qitffeG ¿djeanjtierjia m to*am■n-ouerisau- d inailia liPsFm fm ep alfp rtai/ q oaefr-refofú uofop=nj> aeáo riP .' u p ítr ' i d a r é d tJfffxVibero ¡fa anciÚa'liberefi, & vdienfi5 pérueniíle;qu6d ecdefia nu iampftu evm I . íd etm fetm t.irítaep periurapdiftaíDiclin ' b® &efaftftcoon .T én.m reírdatúécdéfisésíédiLtpMffiire,pro Ealerdáitédeíní flin.ií.g.i. credíffiftnó em m c u í l i ^ refe re n á cred e- ^ ^ Z r n p k ) ignórame m ieg jodicet aig- - Quídam rniles curn quadani inuiícreítáaeni ■ ■■■. ^ ¿ f c g iiifte ífe quam illa m audiuit- efleancil ’-- anantíenji lam,carnaiiter c o ^ o u it,ip fu m •P* ; p r^ m ú T i p o m p c le a m iic H tV x ó re m m a n t d i a ffe frio n e p e r t r a d é t S i v e r o a lite r fnerit,& : fe n te n tia m dm ortt) p r o f e r n c o n t in g a t " , m u lie r i p e c u n ia m , q u a m pr®f á to v ir o p r o d o tC ' co n c e ffit, íé a it u ifa c ia tiis .: c o rttio u e rfia m p a fíu m c o n fta n t e r a ffir m e t: V id e tu r n o b is rat io n e t e m p o r is ,& ía u o r e ü b e r tatis^ , p r o p a rte v ir i fe cu riu s ¿¡¡a. iu d ic a n d u m . : í la in t ig , iibrisTtpla rimam, ia : N.cpifcfO. ^ alia ¡ir» pendente reacwc. Si confuetudo'efiin loco,qubd par-' / 1\ & í & a S q.4.volumus.& 8.q.4. yJ: hoermatrtmcrmum contrahit. Doane.núquid sPi-r"" ■ debet eipcipere,vtde;^- to ra . bitamredda/qtedfe t& iu fra . “ Sane íll- o. benetenetur Stferedébitúñd man* gtre,necexigentireo». p£t CO quod fuit m u lie rp o ffitd iu o rtiu ¿O q u ó d v ir ,c u m ftoflc* f e legatus R .m ili& ,i muiiere quadam, propter conditíónis feparauit errorem Ideoque m andam us, quatenus fi conítiterit, quód milesT £ n ig n o ra n te r C O ntraxitt cu m ,an - ' -- -—-------—-- ' cere;quiaei fío-erpr^- vir patrem fu u m , cuins condiiudiaam. quod vf per H pném fecundum leges" profemlicteraminnuereí umd® - fequeretur, tem pore » / f« o r e s e ffi/ e ,K ,o „ a g»í£ii vsons ifísau. i ™ ' l ' ‘P lo d e c e n Q io s n c c p a áteiprziudiciam fiha fu o n o m in e fe ftacus _____ in eandem, propter quod per Cardinalem eundem ab eius fuéritconfortio feparatus,conh e / ic u m a lia ,W a m c o n c c t/ a u O o rita re A p o fto lica facultatem. crSlriSS alis lucalétet explicit Domiñicas Soms hb.4. fement. di» arc.i. Í“ qñcunqj »á]qoo<lbínepot«¡t. . r, ... b aftap coro nb fcaib einliti& am caiecu d iefrcxertem tao ,& iÍciteftra;q tiu m effléactem atnro im uem íifm oro foum s.eiu ñd .ei.aí.icp aeurfear.q .ir.ceam p..& fiq iseiu anrc.& illafam .n §.ohrisanit.n ao .n 8¿id ffc.d iu n a r i o a f e f t u . p e c c a rnteafm oed reo nlito dtn eeib t:.:& im ro Cu .d .ig ireco .riíd. p o t i u s p a c í d e b e : e x c ó ie a t io . s . d e r f t i t u . f p l i a . r a s h o c dixai.taad rg liru scd q ifriitm ioonci.o fend aftu isevif:c,g ofgsaitturre,d d earnedaiu d apt.eiu aeen ceeln écltrii*ea,tm v.itned xeup fecfn oio npin ú q uv cm o n f i e t r i t im ^ f f in ie n o c o n d it is , & h o e b i n ritilamefleancilla cam m ed r,.p croogp nooffu ceitn o.q ea.m ou ftiq am inutu e/ leK ft‘p cerrotu sr,tlioc.eEttaqliu qoud asdiicnitdlietfcaearbaea:fttáp raotñ fu m pm tioanued si:ufeitcilulsam fifacni-ójog le x .ssa-.litd eo .& zdp i.fifp q sau in gem n c e ; p q u a s . d e c c n d ia p . d e iilis . & e lp o n . i s q u i. it a ip o : f f t o a t r i em am rara,toco nleofu riittuenacned m ,in in eliig lligiteuarnctoen lifteen m to an m on uam ra,ftic 8é,gvem rbaotr-3im zo .qn.ium hoqn oord an ulru .& fei.ft,derfepaoftnu. edcgicm inaétro neim tetv tirnrd ea,aotnu oe,bc& fd tafein n tee fm epd qciu ef.Iir?teh ritoau p eíic tuhstic u n.tau m o i m p e e , & ia f e c u s id e t u r f ia d m a m f ix t is o n m t u r . . d e d e f p o n . i r a p u b J it t e r a s c c e f s it .&s.eod. «m caog nfo fec.ajid t.B e,rv .icedotís:nonenimfiiitdosfifui:ancilla.ff. ; f r U l í e í oeiuredot.fim ulier.Cvlt.aliás.l.Proculus.B r. nlk in u 3doMLotoK,¿fttüre,ptdTD»cóíaliii. ‘e««“““““' M- irm ™ j¡cot¡.W C lo fe q .n o t a t ipfo f a S o m atrtm o n iam con tra h i & r a tific a ri.a d i i obijcit & f o l u t t . dem u m qu srit, & fo iu it. I tem qu arit. p on it opinionem lo an n ií.q u a m ap p robat. Nec faño.]pata teña gloíEt cófuleTheo iogos fent.&habe 2. tnmonij , a p .i. preo:,g eoq ,dicveb olebatabeoleparan. u qu usaem proim Lvaetn .& pe.ib.d éu aavio farenst.iIqnufu peerp dru rcaar.fee,dm inao-d ilm ?a¿rn£r^,../f£^ patrisdebetl:ev x.tp ui:ie r..ffn ii.sm im .esad d am p .p m i.bsfefo íd en fffim p r o ü I n L Q 4m q u i , f e c u n d u m l^ e m h e n r e f . d e a r b c u i e s , r in . & 1.L a . S V e u l t . & .d LeuM2 r m onisprobberofegerebat,&iamdaplo vtreiib .o on biu ligm .l.,q i.ñ s.cau m ad iírcbitaup r.rx D ic alcsr,g dteafd alp cto tL cpvheitlum rfm ai-em h q u a v e c e f u n o n ía lia a t r P«is,8c firiRefpondet Papa,grauonetemm oitnu ¡u m ,alicm ¿m 'tu niu en onfih aeb eo rém ntaelia ffe.sf.td uem ffoine.aim vepru o.iiiít pfeorfaasf.atoc?eh r& m oo n m u lp dm e,p lp "ftâtt¿S quiiXn !¡r^ cum h b e r o . N o t a g p r o lib e r o h a b e n d u s c f c it . f f . d e f p n . f e d q u x p a m s . & t a le a t r i m o m u m rxium Itemfauorlioer-70p m m an po preaü attem .& s.dd eñIp o n .fitseq u i.Sm edeptia on eg an liu qu isittatvip 09uodInoait'ilirerefle ’- o i-recenm -umfteterir.d c d f a ig n r , s p o a illa m m a m r o ig n o recom erm u uird erfitcm am m om uim icsoiu gitn.aorng:q uaiadaV dh ucec.o m i‘‘PraT- em fm eru um o-, rfIc-afen ttm u eü ien erq ¿2p io on feon f.lu ,qJ.u no?u.D ilcu .n C eaU gJm im .r& 1 n , r i u !f f . d e m in r . 3 r d I e m f id ñ s a c il] £ , t m g ib e F«r.&Lfrira-'connagqituid neqfa uednon.ium .Cnedeífa.defiin.fi eliábearlitcam in vx o.réd,eon uu iiib e.ffievñe,roeoaip ioianote.cüoig it.4u.rSeeiddp co dn ileláe, t c m . i n A u t h e c p . s b im ü '“fo*ftatuta . liebfeleralécrounutrm ax cü uo m ein ou qsuevm decb am tüeboe,rle ud m ,p toen av fd ú h b e.grean uesram u ltr.aS.cfioquuaisnle go reom ,niatih m u ltacertrelle un iü eo nfd uom itm rtciU m a'-ccoim u n i, f t d e i c o m . l ib e r t a h t e r u . n e r tíD id t lo n . g n o n e f t m im o iu m , t ñ illa d > e t c p e lli, fV “““ m u b I s . d e p r o b a , e x I ic e r is . & s . d e iu d . e x q u o v u l t c u m e o e l T e . l i m . s . d e e o q u i d u x . in m a . q u a m p o l. p e r ad Lcap.i.I’o.quod-venimaedo. ‘•g-xûm redem ptor.Ber. 'u■ : Hoc inte! lige fecun dum 9. do cuit ¿lofla ¡n cfiintet. verbo, dicó. 5 3 5 7 “ gxit cum an- Secundum n i - ■ tradat Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Í45> r Dccreraiium G regorii ■',7 i lT ~ ' V£r;r: 7 ríi£Am¿srert¿Jis imptdit ¡mhtdti matrimotuum, matrimomum. ^ eexhoc x h o e fipe I , M " T IT iJi'“"pi=5’ W™xcon«ere:in<,G5adt,5,JSS'£S V l y S # - :. ___ Iexquocar- Dc iiátis ex h'beroTentre» ^ ** 'ifim s ex libera v d i'éertafiiber fu m d iffiniri m andat z ^ J tQ u id a m m irn ad reem veclap oofn ip o fsfein tadA nA ceum coorp uJla ro i• rir«fnHrt92 jitt»ef> pio t, ® n e s c ú u m A e r f u o c n âpl jrepenuntur.prim uscanonfuperhoc ^ G r e e o riu s ,, ■ ■ ceptafm edÜKqua^ “o?aa-: ’i. : tm obáfoereucad ri,en u ?.fte fcufen fi*iefri,acqrou *,.-'SS¿i' d A m n g e n e t ^nerfehabeat.Nota , T r u m ia u te 4 t ante vei po_ft copaternitate g e n iti, poffint adinuice cop uAitjjj./’ iari,canonesfe^ 7 =!' C undum diuerforum lo c o riim confuetudines contrarij inueniuntur.E t licet prim us canon exinde editus, natos poft com-.. . paternitatem adinuicem copu- ^ 3 P"™“? lari prohibeat:-alter tamen car. n o n p ofte riu s'ed itu s,p rim u m videtur corrigere : per quem in quibufcümlibris Aftatuitur, vt fiue ante, fiue poft c^turPAchalis fecuncompaternitatem geniti fiin t, Ffieriusedit* fim u l poffint comungi,excép.ta 4ftead.raufa,&q.ea.fu cSfaum anu m qu,i-, fa ¿eacm am an cirlaam .eocccale ia bitau t c& oánpfu toA llS jp tgairft.ir^ i.iH o¿fc¿espim rireu refiila invfeo rlceu r*em cavc/ .us” u lie r a c e f -. 8ap.fjeitm a d P a p a m # o f t e n z o e ^ ¿ / ^ . J f c ü ic e tduoot.in.i™ .c6.w -n du itm cim fia trauism ent*a,cm a-rui^com patrum ils fu o a ¿jD oeá“nm ft^ qu ereilio ndo do escvco ccleab lia fuflpl, iai& -- q sfu act, M tU iges,D :•u5fP f u p e r h o ol j. j-— fi j . V A c h a l Paifchsalisprim i,licet apa: ad <^canó fiSílSSS'ní ajtíanecompeteeandé:du-'“illaperronadunmat,per^^^^ jS'S U iito ao m ftccn .m tfia li,p an ddceon m p teV tm ta term tu atoen m K H ^ fp e á d áu tdu re,q uism *oif»btA esnlH tu-- ru celed eelib ráta tea,v stu tr ib u u“nro t,eam been er-ct,- d V o bais id etu ,nvov tnefeem c,u n -,-t.’elefa gpcioa® n ed aetA ,ta p rp oaou tib em .vceflrSin s f lr m n t i u m c íia % q u e r t d b u m p o fte r io r e m c a d e x n it , f e l e x n d e rf n li e r i S í C o m p e ll a t iu d e x i l lu m i n t e l e x i t gi®filoca,ecdecfiioan mafbineeiusalim oage- Vhicpatet. q u E«deas. lreeefftl,traaV ñtaeticecd M iefla cia:glib ad u r úe r t a cuonfd.í!c*4ík¿. TIdemeidem . riifa te 'íttqeu m deb etaatterm euo ceafrrn e-, De cogr.ftíione 1îpu ^ C « u p t i t e a s lib e r d n aloa. Compatemltaa fcienter veli^.ora riruali. d aocreT sh d rem deenbteutm .N oC tae® in ter fuperueniens inter coniuges, con«od îcp ftrero u F itr e x it , q d A l e x a n d e r m a l e iugmm non dijfoluit. baripAiudinftru- _ Archiepiícopo. d ixle itghiticim :geam nm uituA ci, ® cro nlle d b e o i m p u g n a r e q d d e d d ie á t f e p a r a i , q d e ^,‘^p.> to i.-id*¿oft,mte endere, PA noon nfiu deetbued tm p pem alivqeu acm • 4ii.n aé< aam "pednefin U t„ . q u i t fib u i. i 5 . q « ^ v e íig n o rá te r ,ílliu m íu u d e n m iic a c i n e í f á S n o ^ s m d j m c a f ib u s . I r o . d fíte .cu m ud lt*.itit.aIte foon fu rit,a oo - ‘^ :g aqD eoo fuenu ts «sh um T^ ri-rívu lio .jm .d.cB iu A nraeorh cte fen afc rnerp idep heán t?tprC cñ ou um fu ñai# um soD altn quol^ fa ,3h o n oon d a m e r . f e p a r e c . 3 .® 2 . q u D elp uso,n & c.u ao rg ..,v pltTi.O .bssi. * ta' «ît.'n.cm ap.a1-. •]quiaAcebac ^ d e . d . c v m ieinrfiftrtu a“e feh reu*fm m ioitnP eam a*t,ris fu iu d eefu nn oansfle tastu coansfu eto uh dein nd i,fuem dp tiA ustille iurg i.itaim rgu npfu tu d os. íip«a»* d atA m narttb aee,q ofi*ratencu o fntetifrnasd p gb utsa*iín ffttereun m nattu is,q f.u t& ae-- ¿fo itriim ad r.e5od a.s.S?.)o,-lu e® o.c.p fou eftreed oid .& A u r , m f i e x p a e c c le o r i a m f t r u m e n o d a n r g e le c o n u c u m o lim & a r g 2 . A f t . p la c u i t o t e , ® ftic erfteaprg ub m ei;n.,& quópd m fitarsuem ean tup m p earuA iu d inoftteru m ecnctlu m p o-- h o ctu lorcm uam h ab entiin m au troid m olinaisole ?h eitn do ,m vtepfp íebd an d A u m im p er- ’ h o * e f t r o ^ e r A t i m r o b o n e s p r it e e f i a r e d i a t r i m o u m , q a g i m u t , f n o n d ú n m t u p r o b a r e h u iu f m o A d o c u m e n t a . nhnaKmc87..Aftinñ.libertos. <íoiam?ñumpropterfcandAum :vthic.fetispatetC XconfA tauon^Litnm i.fu c-.^ &nó Alexander,® ® fien e.fraitrearT4fradre."&zti.k:?, Veldic,®PPfcandA ff.fi1 fer.ven.1l.A tu ius._ff.deconqd.i-in nd u m nd Io^ t, .iS ilu ..ííd eV fn ideeg iu-to f.tu.tfoirp .u & praiu resnv tu ri,ulic eid td etuiu rq eu niaóp dreobp etreerntfcfaed pA aru am n:vtj.eofc.afu Â ruem od i. f i. d e a d m in i f t r 3 . t u t o ‘ . q u o t i éessñ .a«eb7r2v fo fd p,4X uiI p e r s v e r : í.arvgid e a m u s . l e c u s u i m a n to , g A i o x r e p r o h ü i e r e d ñ J D rfet.in raeA tutru# m fm pearneectccleoftriaam u3.q.ti.quanm ñ#l.inp^m generAifupplem rtnffifo d eeboeta.u 2tñi.oA dep inad oío ppin oltniitu lu rte,m ruA Afto aaecl^ m . e f l. C ~ p o w » » ííL í;; c ca». ccui-u Acit mdecés eft, fcias.&fa vt filij nati ec libera, liberu, feruitiu »it tímu ecdefiafticum reuocé- A ?: !, N d e c e s e fle c r e d im u s, v um u vt . , -prorrfenitiex lioerta /fiue libera filij ad feruitiu m retrahant u r . Propterea p r x c i p i m u s , vt docum cnta nulla fm t ab. eccleíix partc, q u x documeutis huiufm odi debeant obuiare , ab ems m oleftia fine aliqua retra- in- T I T V L V s X í b e a t obferuari': Ñ if i c o n fu é tu d o - e c c l e íix , q u $ fcan d alü n etet,aliterfekbereno£catur. After í raJat duas folu. érpripri-' mam appprohat. logafchola f A lexander tertius SA em itano. C A Bino E xltíerta.] b ■Huiufmodi docuffuntis P. II F llif duorum compatrum,per quorum neutrum deuentum e fl ad com^ I • vir vel m ulier fcienter, tem itatem ,liótecontrahunt,tiifit ‘'; ’ 'f-'j^"*sci>-Hccu,ura,jumqijicon'gnoráter , filium ffiü de vel ig repupetifeflarantur autem f l fa a o foi alterum v e lv tr u n m e cam ^ Co pter ho c íeparartidebeátí^^’ paternitas efl contraBa. hoc dicit, íultatiom tu x tahter refpodecap.fuper 60. infra eod. m n /T»qmuia - ,m m n c generaliteríit fit" m ucs ,^ uíis tin ^ 3 Tfiotc S loan. And. dixit hic conmnñi feparent,fed refpondet coniungi nó debent ft fcandAum eft:ná mAta j>hibentur, a ¿ta tamen manent, s. de iureiur. quemadmodum.« s.de r^. ad AFttolicam.& jo-q-smec AuAS.fedobiicitur. & is-q-1-«• " derogaturiuri,vt propter tantú.& 2j.Aft.c.vlt,& roammoniura,quoa z»...ra. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca J U „ ..... ter^ íp as.rteA alipqpurisobvaetl,«aliq rautaiofn m ad A :ibfd i,entervelA bb aosrrSoi^ V ileiu m fu utcm ig n x ” "'f*' A d e f a c r o f o n t e lu f c e p it: C ^ r itu r a n d b c a n t I c p a r a r i ? R e® fp oa.n d c t P a p a , q u ó d i n q u i b u f d á c a n o n ib u s g e n e r a li t e r f t a m : u r vtledxña)n ed aaert,ffo peaerxan :n A ijran A ñ e,rf,i& m elm iuaslifttiaatu en in tc:erun:, ’ A i u ig o t ia u e e x h o c f é ím untu fepah ranA :eqnu aig nie orantN iaoeaosgu excuíát, &exm alitiaco® ^ oin die d doold us-m fuuasb necrm im dd tpnrto.d eflc. ódignorantiae'x-cAagr.-la^ Ideoque. I i 14 9 4 D e cognatione fpirituali. j -■}jsoo.q.q.i..i-c 8¿i. X diaum aifS n taFte¿p ila exuctoom pao tebrín aatebv fnilio rm ú,in vtteelle dá^„f.] diif.i.tu m .deéo»ad a¿«íu lijq ciioaA n n g nts oin in t,j&> lim éiretu a.tn ficieu cesu du m le x á . v . e o . c . i . 3 o . q . 3 . F ftf o fc p tü I tiU u d im m u exxeig eigreer^ ?»P ontóefp tedcircaí,- u teud m ftiie rits,cv tm op ésatpeorfnsio inst?c< ofn iu negri,itp n r.q te.3r.illa sep fq ou nib asu ,qsu ibu s-. < x e : a m i a n i b u o t a f u . 3 o f u p r . & s í.fije eo.cap.i.&ficfifcauív-arofdenter,lá . rt. . 1• rt linütia. . ^'VSeretur g 90 of" m ltitu tu m j ,v t d eb ean t fepa lu m u s co n fu etu d in em t u x rarb q u id á ta m é h u m an iu s fen- m e tr o p o iita n x : e c d e í ix , vel t i e n t e s ,M i t e r f t a t u e t ü t I d e o - « a l i a r u m d r c u m p o íita r u m in - „7 g .,e n e t u r :a m e n n o enô nec nos q u e n o b i, y id e tu r .q u ó d fine q u i r e r e ,& diligentius im ita ti: pro- f x te n o r a n ü a , íiu e ex m a h tia ita q u o ü íi eiufdem e cd e fie c 5 • l a r e c e r in t, n o n fu n t ab in u i- fn e m d o : h a b e t , in te r eo s n o n íe p a ra n d i: n e c a lte r alteri fu ftin e re c o n iu g iu m f ie r i, n e c d e b e t f u b tr a h e r c ,n iíi f a d u m firm itatis r o b u r h a b e co n tin e n tia m feru an d am r e : tu íim ili m o d o in e c d e fia a lS é r o lr ó ! p o f f i n t i n d u d r q u i a f i e x i g n o - t ib i co m m iíT a , c o n iu g iu m h u ra n tia . id f a d u m eft, e o s i" n o - iu íin o d ifie rx n o n perm ittas: & L h ic ,g i§ ® 0 ‘'®®“ ® ra n tia ex cu fa re v id e tu r : íi e x ‘ " í i q u o s ta iiter c o n iu n d o s in u e exéufac, vt ibidem, & m a litia , eis fu a fraus n o n d e b e t n eris, iu x ta ea ru d em e c cie íia rú patrocinari-T ,v e l d o l u s . c o n f u e tu d in e m , ip fo s fep ara - % ^ ioñolicz.Sccñ IdecoUu-audiuim us. jefa.íedesA p o f t o li Pnm opcoa-. diftin uen srm efp onbfrio , & ríeg eam ú..: ¡bif,eC ffnl-d »u »m »A .A b b s S ic quu*infu nrt cvoirm paftirleijse,o.rliqu tu u m m p o f- — v>‘ ^ .’afid ntin pu hiceerm em a t r im o n iu fupnotn deer- ,j> - i retí!-,.n- .i_ i, ' zr -•.¡ ,itqu ro,rgum fitaa?lletR srefu ,p 4,® u e m v e l , fi ;Ttrunqueparentesad y F ly dm rum compatrumper quo- b e a tü r , Vt ta lla c o n iu g ia p erritní neutrum deuentum efi adcom pa m itta n tu r,id in e c d e fia t u a d iftem ltatem , licite Im k em contrahunt íim u la r e ‘ p o t e r is : ita q u ó d niatrimonium: ft tamen fiubefl confue- 3 0 n e c c o n tr a d ic e r e : , n e c t u u m vper ec.] dalum magnum fie in al«q®o loe®» g tales illud ius,non obftáte coniundione, qux emanauit “ ?riumtVnde foite fimili d k i: fi in g S A ld a lf& h m l L g a liq u x p h e ré t b quinre gradu: iUud nó toleraremr,non obftau te conftitudone illa j . ttu nstv ur;erligaorm du oltf.o ufboerf feiuv idbeita:& itaah ic & s. V®' í®®®*^®®® v id e a r is p K ft« e a lT e n fu m :q u ia fic u t g ra u e e f t a n tiq u a m co n aa fu etu d in é cir c u m a d ia c e n tiü . , aliquem illegidmú ad magis communem, attingendo men- e cd e fia ru m fuper his co n te m - eligendü. s.de cle.con- í r í u n í tem capituli. n ere; fic q u o q u e g rauius vide- /p in io lim . in phi_ ...................... tu r,íi p ro p te r e a m h u iu fm o d i - V p e r T eó ,q u o d ‘ a ñ bbis tu a co n iu g iis tu u m jn d u lg e s aiTenL íd ílS íft i 7 fratern itas r e q u ií iu it, d e . f u m , c u m p o flet fic m exem d u o ru m c o m p a tr u m filijs: R e p lu m aü u m i arg,j . de no. ope. nun. omnino vi fp o n d em u s q u ó d tales íilij C Clemens tertius. cum ex fed f o e rin t, p er q u o r u m a lte r u m » le: confüem dofedt trmotua, feruanda efi loci confuetudo. hoc dicit fecundum intelleBim p & friarfiin tebceon nt-: ip nfeéírtu i,n fpete:p an d flu iorv o r e u t r u m il um lp ioitnaim co pae teim tansffiu fu it,em h scio etudo m trd o- velvtE U u q u e p a ten tes ad com p a te rn ita te m v en eru n t, e o s c ó iu n g i n u lla ra tio n e fu ftin eas; & c o n iu n d o s P o n tificali a u d o r ita t e n o n differas feparar e 6 . C x t e r u m , fí p er n e u tru m e o r ú m ad co m p a te rn ita te m v entum e n tu m ffuerit, u e r it, de his te vovo- “ m ! g c o n iu n g a t u r , p p íc á dalum phibendiíunt. m ediú,feS iniuD Ó to. li leuantis pnus abeo cognitam,contrahitur compatemitas efficax ad matri monium dirimendum. nas pclum matrimo-“ P-“nium non deberet dif- f»oalu aon dtaio lum tcaialip sopdm iffcfo lu inrei p e c t r t a li f*fie n o n p o f le t . a r g . p r d i.. •C d eu círd ea.m cutm eexninviú ó io .i.e<». ; \ Q a m o l u n t Eaitp eficad e f i a r u m c ir c u m p o f in t e lii g e r e v e r f i c u l u m a riu m ,ietaosvm idaetlic eto ,gnifóicnoon fu etru d oecm eíh tro poflitirm anit*ateecm clehfai*behrae-: ifm tu m jn itapg fi.ce.iu fd éteecrcele f.i*d,e& cu.d eup rfireaciu snpd eorfd on iim sdre,Iqicuitib ’m prd*l-iluftnsdaiftcn b e : n t s r r im n f ie i, n f e im if ít , i r in q a in a s q i b s i c u & pffu eeetp ificn oeph uasbin u etctcalelifaiam id o bifaerpum etit:tavn ertu útra,m nu ,foid m afiterim niu m vd tu sm .eo.n.ce.ii.nneexcem déptlaulim m rim n io ix /inm daer- pie vi1d e cñoain uid euafd t,asv afetia rm im ofsn eitxaeq ?ece- tg d iia fo sim up lár:n tira.m ath am trocd úia eu cd cm lei.ftiv aA tle au lia / í u u K p f e e p s il l n f t i a e c c le d i im u l a r e p o t e r it , g n r im o n a p o F t: f e d v e r i u s c r e d o p r u e r n t a m é on ntrm ad ,onn ecfuceótfued nitnireem vcid tm urp :o qfu iaarfu icm iuegcrcalu erñ fu'p hrisa ftiecroitniffu td uifdsoim haublaerte,:v ofn tqeu cfo nd traatf,tn aecfu reenrteuv r,id peoa-- ibideSot& ccno nieectreu errec/ irueceau ith ccfeia u m .itearpg to eep ittaqpg cfarcam on eu n cn otn,ttroale dic iteustaev ified i p p t a ie m c o n f t u d i n e u i u f m o d i o n iu g iis r * t u r , p r t e r r a d o n e m u * i n f e q it u r . _ líidíd á-ú n f u m , c u m p o í l e c a b a liis in e x e m p l u m a f lu m i. N o ta , g K r T a l i s d i f s im u l a t io lo c o a p p r o b a t i o n i s ta a t* h a ^ c ó coow nfip uem d ccm leIfti*écm etfruoepm olitoafna*dotb inaansdleageitft,im & iealilI rúecg ir- betur,&m erito.cumnulumlubíirim Fdim entum . ito aeren u Fitfrtefin o aslau vlm ® m asaodfp h du.m .Itoen maliqd uidom tu rppexem p .Ber.i- Ir Nota:»taret ,nequeconlenütnequencsio.dilt.vides.& qu ia.d?eIceagn.o ób iu nm di.& fu3nyt-:q vu C nn oensdcu iu .3---1----.m .-n ./i-fo /-rte -. raytoC .tiliircu sm faa„d m sf.# inuE itu 6ia jfo p„dep„G csditi.d ifqtu .d eahd ise.Sceód ccoran.tr aft,-g4-cd oenm fun etau.d o.,70tceu m u iaeih ctu ean íu:.m tu ar.v nf/ ot.r,fu m R / ia n * e c c le f i* F d u f e é d f e d i 1 1 m n e n d a c o n f u d o im m q f e u a n n e f i B actelof-asnefcia-t.in^ inrte dcerfeod rm erco raum en fem ruaanna- m ráotn urd m rem plum : te-r.?ia etu felh rugaeí& erae,fp tte nteocrú Ro /se® ebdeerefoevi/ri^ abahjsquireliaconiugianoncontrahuntdecon^ du ftm adcónffu etuudd ineém m opú olitan*ecdenffiq u ad lia re, ine. Dúofedt.Prim ^ aorem u reecq uu reritb ern i.f,sq uíc práip em ot.u em oF® kb ^bqa® *f»tio®em .Secund,o «/ K anáco .aiû .íef.td clein g.d ud s.veelft.s.decaed iu m . u ,{íiiet-iud e i u s i b i , N T « A s . 7’hariuscúM artinaas;cLoonth trarxiu itm atiru im oniaurm mB erth rth m iciou & *,a& d:e& feL cro rro onffi.u& etu drin dd ao luifgtae fto nteleuaoTi:e:bteaig ndemLoath arsiufsil& BeM nhad m rtuB iefu n t . M a i fiieritEotbin feterlliu3gte3d 4.ee.tca.lii.cm W gitec,q ou nf*ufceatu nuscontraiicE r id S tr & ÍL u £ IIII. . A r tin u s f B e r th a m du xit : \ ^.vxorem, ^ v xo rem , T b e r g a m fibi Tee berga übi nt-in 1. có- ^ 60 DiftmuUre.] Alterum, v e lv tr u m q u e )s.e o .c.i.S i3 0 .< {.3 S p ?e rq n ú > a s.^ GJ.oJf»fequens de tacim m itatenotat t ria . Nec contradicere) ........ - ^fitparare.] I Glofeq.aHeg.concordat.fisnatcontrana,érfoluit,ft iterum arcuit. íe - I f Metropolitana.] j i ] . cx. lu i race»*.».,.. Affumi) poán s feq .fo l.q^ c^ a m ohUéiiontm, cuifoiationi dat fimsU.fontt opinier,em, quam reprobat. _ . „ -^ sm Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca to pt. & b ---------------- , Artinus, ] fo lu d o o e m : autem. ánú in &1léiiis regula 484. 6t foquét.veib« TY c íL u m C rego ñ i TC dD «™ r& =;"o n m ac»f b2ptifm E »m hp «at£crvm ite ,p u. o m caorn& travxaitleaco mT «p:C .^!S^«—it« Tto cvoxim nonru bq iaum m u m ,nto n pghu u rp cuo tnau sa..g aoig .5n„iuam vnir7ro vte x.m orftL peerem te ie t ? !¿ M r r i n i, in f i v b i d ia u r b a i m u s e f t l a m amem£rofqid nturcovm nacaatero ,patt,g 4 £reav nacaronofatur Itemppcatechifm um aliqu pttu usm ph e,n ref4 naifiiit ifid ecneodnefritetfin eibsaap o o n Nop iagcrom paterm tascontraftapervirútranfit Kchiftnusap„;;8n¿r;a£.r"af® _vxorefm & u.erfo — . in,tv naeccoan ro t L th a n ,,.c u m q u o T ^ v n a ^ ^ ^ ^ ^ ^ ad c o p u la u it L o t h a r i u s ,q u i B e r - cum x.caue. I tem fi decederet fine baptumo, nono a u m m a m m o n iü fo lu e r e tu r ; .'l id t h l S¿ M artin i filium de facro q u s res vix co n tra h e n d o i n iav « ó F Í . ^ ¿ im o n io im p e d im e n V u m a f f ir x7.q-i-Agadiofe* fubíatis de m e d i o , M . cu m T . ret. Id e o q u e m a n d a m iK , q u a h 9y n a c a r ^ i^ p r x f a ta c o n tr a x it. « N o s a u tS ten u s p r® fato P . aucL oritate fcfataturt & capit.ft ^Q ^fijitationi tu ® d uxim us re- n o f f ia in iu g a s ,v t m e m o r a r a m r f c S J j W ,L o fp ó d e n d u m , q u ó d cu m fecun- A f i c u t v x o re m m aritali affea i o n e p e r tr a d e t, & carn ale deb itu m ab ea licen ter exig at & Giojfafiq- pot»* ver- Cte»/.2. th rarij. 19Mattb. j 8 d mffic veria bú Drom vn irnSu ób m u*jieuj-e ntu pein ri,co iú p erfo lu at; fm e ip fam a n te m av n a c a tp ,H q u i d iu n c f t,T e а.Cgrútí. b e r g a m n o n po ífe m atrim o^ tr im o n iu m c o n tr a d u m c u m б. ^ímatrimoniúrñcar n ialltercopulariM a r tin o ,q u i zo P . fiue p o ftea conftiterit h o c I_____«roÍM-, rn m effifle:dduum m ta tam in firaudé fraude egiíTe: m een n íi11 in n a lic o p u la c o n f ú m it ú h o c fecerit cau fa m a trim o n ij f e p a r a n d i, p o en iten tiam p ro p r® íu m p tio n c accip iat, m a trim o m o in lu a firm itate duráte. «ff C o m p a te m ita s p e r c a te ch ifm im 4 - fomiftime. & ergo nó poteft^ ^ ¿ 2 rilaiis g contrahatur ffirmrasp ---------catechiffaú. — j^ - 9 -1-5-1- I vbidiatur ^ f i r m a r i o t ó S r 'c í patemitas.ea. caufe^ fffiqsexvnode cóf¿ nift4 -icatechifmo nx ffift-4-í ifm oo .n m “Cbrffcisaatencahd f,p ft.i (.....w d erqu o in îge,qJdi cqo^m op.avte narceaiu rosT"cbfu eregraat,ncou fd qítorcociu itu h ic ) 1 u m fd in utm r Idem . ltgeb riu soíu d eiu fagp ceitrsocffoiiom ea, 3íu ® i-on gaffip ciu fespftaen i/ aatrm o c n p n-eqd rtk u e s e f f ic i u n t u r p a r e n f I n n o c e n t iu s t e r t iu s e p if c o p o & fti, it a f e p t e m d o n a-tib ufsufin faia nttisfi:liú &ic aefi archidiáconoLinconieñ. baptifm i: & p q u o d l i v k c ip a lt beacteilrln oitru rcpó riu deedfa atoevfo tceó,C-to I® ^ Inter patrem bapttgati,(faleuan- p arim sm ,itir?ah gitau irm eov xaostrerm iatn irrn o tem feu tenentem baptigatum,ccntra- d i r d i m r i m m e f f id u r p a e n t i *eaip .n/ i.e& hitur coptatio ffiritualís valida ad n ituio m ifP u elis ftc.odi-e ,îr5itin n & m er impediendum ¿r dirimendum matri- fa aarcicrm / im fiañ dta. 1fIp u afab sctois enf,fuic itrfu r.a3tilmonium pofl. contrañum . c o n f e c r i q . d .a4u .reiú x i n C iu s , & e e o o . xo im opr^ alxLvfd fc.fiv irareu r.cco.fi'm qp .si hinca.rS em cun d u m C ip.;i.A sd r !iM n o r o C A P . V I. ^n i u li n i t io c u m t'iítU in áo ocR .*k em art-i. p terr2nE itcaesfsm aftiu rim o n iu m ■ fapn ugto .n dm iu ftrin ,eeart.ip om ftein ap C on tO u . it , e c a r n a lé q u o n d a m ' C O n c u b iu ® ' Y t t T u crao;pcu ta*,f& uf«cM ep :Sé R 1.•40.v' .lí It : Sé rfo ro & p,eftorecru i;.la -.m en(tirero -.;/ B,epnuh ari-T berv geai,iic &eeátepoxg n -ndumcam lio a.in^ ec. ueifti, ifo tijfoacn o ao litneerffilla m coco gm nom uaifttei,rq u áreunis cQ urin tuam ap belu tio bap tiffam i.rd ifottin fd t.ill.eae.a.vp e¿o n ittq ..u Sd eiíl. xtu.aem vin et.rd cSk illa m p o f t e a c o g a a s , v x o r t u a n i c it u r p a h if m t is r u n ílio á c e d e . f a m f c e n d eef tib uv sn illiu scm infcaanrtn isisigleuq iauenn ótd am tnco erm aspeaftfeem ftituastv na,n co arnotrcaun m euar:g ap titm u m c:o nfirqu m afetio cü htraifrm au tisg.in fu ró tte:g pille epiffciloiu psum .n dilfu t.ietaf.ip ru p e r i o n e e m f i t a d b y e r i. E illi i q u H d i c n n o l i s v noiorn em fxpoirriteu srp nci,cq ed eonrtaem m aiu m m o ntiu m tavm nd eatbeerm orT tu oe& Peftune,rfited tiaunstúPceotrni.cuA bh in x :i& d ic u ntph antcriadefcarcer.anm on tetanetraen,d am to tn m a v ^ tin u m f il m a n e q u . h e s e b r g f i l j d c u n t , g e r e n t u gam ,d eéf.a3cor.oqf.o lein uacu uaerléa.s& ,M rotiñ nu tseo nb cih ib refic TeT beeb i^ m on trn afh itu pa.td eern ase,cfcrilic eifttp ec.h apot.i3fm in o 4n .ú gtoesfp cv .ap vosxfp oo n tú .ee& cfaru g a: c& c1o i:m articoonm cm citoiif a.d incca'itio 4i.fm inu cam tect,hifbm 0.ú q,. pov texfg tjrah a b e r e d c o m p a r t e s , n ú p t a li ú : V n d n o a v e r s q u u cpatheacn hcifh m ;fe.d tlijand tu m and aep m fearlis q dhlitis pepracraetnócftíte tm tu em r:ap m A icm H tn ,igm Im icd eiftisrcio o m artm ntitr:iam sp au tu rap p t e c h i f m u il l a m t a e n o n i m it u a o n i m flum m , flo om utfin itp kttevrtád ,cifalu lirm atieofn ,oc,a.pbraap seerfu tm ian lu errd cin oneiu giu um em ziíl. atv úafu ltn etr.ius,púSaicvqiruáqd uo iq v;oflean te p niru acnru am enh toárculm tein ttteifrm .í.uv .3aí.ao di£ vxooraelto m ícelbplk .z8n.id qo utia favfE'! at.Prim o£ponitcafum .SecuP n™ do*:ibei,xp rírri«m «i,t. efaílcfrialm m m rceg cip ue!leteom alia tione,gaan tifeb ifem ó, seeencctcu leIe íitfi* an fitin nu lfp uirsía d lúaep eílítb rgsu om fp in n ó d if f im u o m s c a if t a m , v f q u e iib i, A te a s . _ c , L e ñ f i l m s it u a lis : & f i n o n f i l m f i r ,S _ P.nom m ecocraxitm atrim om umcumA.m am alis,nullapereumeftcognatioócfta:ersopphocnondebeitcech.fm„mnóLmato3™ onium,mamfeaelíctotilladao. ¡ifo cap! peSen? c o n t r x ñ x ir n p e d it m x ir im o n tu m co n tr a h en d u m , f e d co n tr a ñ u n ó d ir im it . F ~ " O n tr a d o : m atrim o n io V ró in te r ?.SC A . vxorem fuam q u id am confanguinei eiufdem A . c o n tra tr a m a trim o n iu m o b ie c e r u n t ,q u o d e a d e m in p rim o ía c ra tl íallS p a b u lo , filiu m ipfius P. te n u it infra. V eru m , g c o n fta re t v era eífe qu® dixim u i .n o n i d c o tá m e a co n tra- Vide pro fti ffiú rlim c rrfcmnurríKra vnii nnír ajiii! VnH#» nr\í"s v^frue-- &¿ T .7 .7 E n ié n s tTaad d ApoftoliCjam A p o fto lic a m fedem C . A n g licu s infra. M a n d am u s, q u aten u s fi co n ftite rit H . m u lie re m p r * - . o_ i__ ___i : ____ “ s fig :i?__ miht.vel cuius me» natumfonte leuauit: Use mea commater, fien mea non valet vxor: Si qua mea natum non ex me, fonte leuauit: Hanc poftfata mea no inde vetabor habere; f- T,- ' • r o j-, - & s.de presby.nonbap.c.i.&3.ergoíiianua non elt aperu,nullú ( M o .] D a o Ideoque. Tabolim ! C. ídkt¿ue-‘ aisr,appo- . Ar atrim »icv ,,H Q íd nigcleicbu C m in cfcrolu nín oncium um .u m ualim ereA td astu rgno H .m ulic cegp \m p p h oacm deb e.afilrifu ep arv aririiafb fn ot:M attrP ap ,qum ataen um sfo im fdtreitoela nctcerrd ifd H m uip ieap eetcáuod n acu d uaem tn ^ o o n t e le u a f le , o m n i n o f a r r : f e s f lé t f i m onium cótradam .N otaquodcoguatio;îrituaiis Sacratifalis pábulo .]D e COnfeaatÍO.dlllÍn.4.fal Cíleílis. ^ ® Concubtm.} Quídam d icun:,g ille filius tantum erat filius cócubime ipfius aho vko: dicentes, compaternitas ?hitur d, zandnm lUud Ü C amentú íacratl lalis,fed Iccúdü hoc milla fuiflet queftio. o i^ xxea. P.de g \ ^ ^ ' ' ^ ^ " ^ r f f “ ‘‘rperqufaliortem,anpercaUthifmum.r3 ‘c .b auo tncontranum.potút tres optniones.b tertiam f»írcbat,hm tdefre,reffi,»d*ntJ*muminfi.illamiôiat. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Eniens.} p eratfih u m p nedifti C .v iri fui de f a c r o / o n t e : Q u aaebatu r, fao- * g natione íega'L 145*7 .^ dirim irfficutcopulacam Ais. SC ^ ,n o a T it. X I L i45>8 potsficopulariinm atrim oniofiliovel-fili*carnaliip- q od s.ebet.& h oc.q..& cf.n ou nis 3 o 4 i q a vnil-o,“"am liasrim ic.e ÍÍÍ f m u m , & fe args.eeífrg oa& ¡foefrxilia ^PP’^V O mte sdoi--aco ffid ata acscaid rn e ñ e f t o r f p i . ^ ^ aStio nerpeooftp gm tam m,abpeeo rte,fte oanlite eosr rliiu lio ssvd irei,laaccfrioip fatcu eard fofu nm tegeadu,j compatrum, per qm F fte t,atg ieatn?t-e rum dterum deuentum efi A cempaco m p e.arcn.eiItaa.& sm eec.fd fu ternimern matrimonium contrAant, ¿ la . s . e o f pueirfrparantur: & tempore contraBus eu os.& ^ o .-q .ju .fltuopfeorrq Jcmtes impedimentum, iüud denunb . e r g o m r iuiss ciare tenentur cumíit.Speadte(rfpirituA quzritur,vtrumfilius CAP. Vil. naio *c£eAñum efd fee cm u .fr?eim :H goam a c c i p e r e i n v x o a t o p r o h ib i t o r e m f i l i a m P e tr i, p e r riúett.s.defpon,cutrim qu á c o m p a t e r m t g illa 7Si f, egxb parepftsiz isan vte,r® bisfilij .deehois- ^ 8¿ illias r u m c u m t A i b u slic noent T I T i s p op ffreen tepnhoen reetfffeed e x f f t p roa-detur huiufm io itffuem ,ofahtiis vuid e,b odi D e cognatione legaii t . h t u r e p r b it m xi oA piaste:rqeuítiaip fiu sq fep fN icolausadconfuiráBulgarorum . rqituu in e o d m Inter adoptatum & filiu adoptan c,d oenbtern atñiliu um fecci-m iu neunsiteuft,r,fcpüric oh ib infi-ofThto -K i.áSq c.5i.. tis, non potefi durante adoptione con- in n e r i D t d e c in fifiere mqrmonium s,tequ iaulaiaum d efei*rfn u n ialare,q .uN otae flio acilrilliu oeffotn le itV ,d fri-e5dp np aacÜ e°goriusn/oíius. r CAP. aBcttreao cfo tn eo rm tp ao satm efftt ^ ^ r1Gr• m e q u o d A c it cco oip t a , n e b aibniu sm uin laurean tiitu oner,®cap.vnico lasricA ic m d e:ffilijiuse h tu m v ir & v x o r f im A ntoen l& a teD ru iiu ó p a t r is p os6in t_ friloiufm A r- “ptetíone. antfeiuceo-m pfat-. ¿„ter tIetem im ttau tqsu em p o r i u d e la c o n t e f u tatetrn etu ftceim pe.h reoc,.e5ílo.vqe.r4u.® avu C A P . VÍI eianA un ciitaierliecboem im o-r m e--rcvitlib.s. b is e x p r e f s i s t f e d in g e ;d n i c n t r a ñ a . nu erm epprroohhib ibeittu m epíl,luF°“-A nd. cm írperquam ]fcpoírm itp uaa-- E 3. le d u ro,® te r a it a s e it c o n t r a ñ a . s . e o . c . i . & c a p . f u p e r e o . i n p r in . r e s f i m u l n ó f u f c ip iá t p u e r ú d e f a c r o f o n t e . d e c 5 f e . d if t ^ . n n p l u reed s.n «u gnaqu pirdofhiliibuesm m roitlili* fn ptirraithuearli:ecv tc .fniloianA deiu best,. d frn accito eerm dto tm iisfcep eiíd tceo uu m eod.inprÍD c.ideft,debentdeiure.s.eodemcap.i.&cap.fuper S q u a m r e c e p it a d p o e n i a , ? V t u r ® n o n , q i a «illa f in lia ehúfif irita itu;A isuei*ñfnicou tciloan-tqru ahm brap tn iztaaca-jfofin .qi.tiarsoia m n eoseq u o s.tiíaed ot “,'D erJí»n »o í¿natraen .]m N otaa.d arp gr.® dteon u n cm iadp oecrrló im i*nill* umq ad o m niu eserfu pn e-t fep íl q n a i m t a p n it e n lic u “ m s la s . I t e n u * f c ;_ i____ l a r p r c i r t H e cm on triaj,haiu m attiraim m o n iu m ,E nico n adn m im tc-rú t-----< urm ad accccu uff.apto iof.n eum m am trai-^©ain b aepctfiím oetorum p erup ou en ip teon tn iaitm n ó effin iciu n m rnfrilij, nfeccevld o teis- dJt.'4b^-n . J -fi — :-;-f f in ilf is , q ib s e e n t i a m iu a g u q u o n t e a d te ílif a tio e j . g a . a c m in u auq u effeincu enncietu rup ro h ibeitfu m A ru eñ eav éuld iñ áireñe.ergointelli- 4. on nletaqm etn rcid Fellu n tu rn áud ecn utinocniaetin ionheo:v tch ic p 3tfefcp.& taacm efnathio ic- q g i t r e o f f m . s . d p o n f á . c r o p . c“no u i u r m p d e n ia c a f u , q e r c u m eonriem p.q ote.6ft.íp erg re.ille cuiaid ncclu iardtitA erc,r& im éia,n if-i D E G Q N V O N reem o:n taon vx .i4 io rree.snq .iatu Ité A vem ian,u esx u A ad / ' ' f i e s . d e i u r e iu e m a d m o d u . d e d e f p o n . i m p u b .i 3 w d i í l o l u e o d u m . . V g u m e n . c o a t r a f u p r a d e p r o c u r a t o r , m * . v b dehocBernar. S f ffi^ íe fa c r e fb n r e . ñuñ ® aedelin fe umeññ o.ii- A c o rá officiaH C a n tu a ri» . A la - — ^ y a n o s -iS n o z á iix ¿Tfflébtis confultatio. in fe«eJ fpoafio:ibi,s»í> í • Ali<rais,û- S'Malnnus habebat lium, nato iño filio Marnnus fufcepitfiliá Petri de facroJonte. ^ S lS m T n r e 'r j^num «Petrum, isrsx- po6it , - . . f ^t J e r í n t debram feparari ? & an illi o confcij funt mammonij, debeant illudaccufarñRefpon® íita celebretis . probamíTet: dictorum tandem r Ide magiñro S. canomco Herfordeñ. teftium depofm onibus pubH^ catis,idem A.excipiedo propoluit, q u ó d ea habere nou poterat in vxorem, pro eo q uó d ipfu m pater mníieris eiufdem , q u i facerdos extitit +, baptiza. u i t '. Sed cum iderh offidaiis ^ ^ ^ exceptioue h uiufm odi no u adm ifla d iíiinitiuam tulerit fententiam contra ipfam , & idem “ T V a f nos duxit d ifa c tio confuiendos,annatusanad fedem A p o fto lica appellate com paternitatem , fiiiam '• u e r it: M a n d a m u s, quatenus, com patns patris f u i, vel com- íi eft ita, eundem A.fuper h o c , niatris íib i pofsit matrim onia...» a bim petitionem uiieris abfolcopulare? Sü G contraxit uatis ipíius: eidem m ulieri perari,debeant feparari ? an con- petuú íilentium imponentes, fcij talis m atrim oiii} teneantur illu d in p u b lico accufare? SuV y X II. per q uo refpondem us, q uó d h u iu ím o d i perfonx n o n pof- | £ : V “ cortme- fcnt m atrim om um cótrahere: Át.dcbent feparari; & fi contraxerint, poffunt eab& qui inuicem feparari q u i contra d u m fciuerint, debent eccle jllud nunciare ; , pf^ iter haptiâtum & filiu m bapti'pantis,oritur cognatiojpiritualis im pedicns dirimens matrimonium eos c o n tr A e A u m .h o c dicit. X litteris veftris accepimus, q u ó d cum M . m ulier riliam. i._ui„a.a..a«av,uic leuaffet, ga tunc Aiam l^^bere in vxorem non iliius. Sed quid mouit iñ““ officialemad fea matrimo- £ 5 ? r p r S ? ¿ / t í' fi.n v n i^ itü íi f ff- -vM e M i- . V N I C V ” . I iq u a p e r a d o ptionem m ih i íb ro r eífe ccep e rit,q u á d iu " durat a d o ptio , inter m e &: ip fam nup tix c5fiftere no n po flunt. £- e o.rit.in i. ¡nfia eo. í Foffimt.] Gl.feq.arg.fignitt contrarium, é? rem ittit. üabus íp i- q u ia moni. G A I E : E ' ■ f Vifo de cognatione fiirituali,m erito fubijcttwr de cognattcne legalt. i t vide ad materiShuias tit.textum cum glo. o. q .i-c. i . á <» c- per adoptionem. Et dic qm d adoptio legalis eji qm dam propinquitas , p ^ quam m uia en rican cguu t^*u--o-dquam •nom in:eA id nhm im m A cu em nsinduvoxnp oitraio em m ::teqD ttu N oala sm ,q A std m oacqru p ro bm a,n d d u r a t a d in r m e & l U m , atffu nm orm u m teau a o c x u i u u u x u u , liu m . p o s u li e r í s i n t e n n e r e n o n p o t e f t . N o t a , q u o d n o n F u c o n t r íoataevrxaotr,A ñu sA .e® xcp ipaiteen d o p ro Ffiu ru ^liereisa,m hcaebredroesnfo n herecumlororeadoptiua,quanAudurataaopao.Itemceflante U t> e m . j p e o r e i u f ii e m m g f a u e caufacefláteffeñus. ., m bapnd zaifu erictí:afeádnon o tm an tn eioh?uiu ffm oA xu ceap e-, • feiu liearp -^ riu faim m ab tarfin o ip uam :náeuq le'etio ntitn en cum eaop offuin ^Ffio lic á p p e l a A t: M d a : P a p a q u t e s , f i íl a , ah .lA nu -#d .feedre«nu fiq m rg ñfio tFan beim m liersisfaacbeío eiirdietu m êrl fcoerfftarn teecreelk tcL ftd éeñu s.pL . ua.tIrtaen flaan o.nheic .sq .ud edircaaauuu. •ueaaum im ndôtitio .N ontae® fu iliu rdlu otaist,fp alfu isv Lem -r 9 £ oJalTa feaums argumentatur a contrario, érc. o ft poií Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca DtcretaÜum Gres 1 4 -9 9 c i rir.nup.per adopaouem . Noca ad interagennam htuus decretalis non ofaífete affinirete inique ex p o ftfe a o í^ V dis,velper adoprionem: ,velperarrogaaoné. D ioinur aut arro gare illunijqui fui iuris cñkStperarrogadoné ' 3 L a te ie ó - tiaa£:innoílr¿Q F r o óíiwnTri- íiatem: & fit arrogado pñnápis aucloritate: taai. apA. adopÚO 2Út pCT quem- l i F t magiíóarú. Inft. deadop.#. J .& 3 -n ec aZ ít tranfit in poteftate ado ptands.CdeadoJ.vlt. “ ¿cInfti.eod.tit.fcdho¿ T S ü t e tiró remanet in F te fia «anufm - . í f o . _ /c 1 _ - . £ y ¿ £ C "■ ? 7 i , 1 -. ó> .i- uguam diudur •■ rat adoptio: vc h ic , & £ 3up. per adopronem. & 3o-q- 3 -ha áiligere.Sed inter aicé¿gjjjgsgj defcendétes, ^ G / b u i kleftdnter adoptantem d Jfíci/Zí.Jpoft monem vxoris. e " Copaiare) ~ , . ' ' fa- - , = * Ex«>ncnioapndMedam- . I’. L r q u is c u m fíiiaftra' fu a fc i en ter forn ica tus f u e r it : N e c á m atre d e b im p etere ' m e c fih a b e re p o te ftv x o re m m e c ñ lia - /anfaüUs. ^ , ’ papd- propter ÍDceftum.3 z.q. 7. qui dormient. & j . ® k T/ A I-*. f® ® « s .33 .q .2.iaa¿^^ leícentia.Ber. 1 1 , T n ie n s ; a d n o s p r x íé n t iú la t o r : & in fra. * In q u iíi- ■ niturdecifalo^ í“£ado.Secúdo diftit /* t e i t e r r e íp o n d e m u s , Q U o d í i m a t r e m ‘ í p o n f e fu a ; refpo nfio -¿f Sccmáu£ C O g n o u it,& fp o n íx nunquá c a r n a l i t e r a d h x S t ' i m n o n é r ia crmeninceflusinhMitatqmzoCÍÍti fa G lÜiátum coitum dijfiluit fpm filia de ?®erét,te¡£t‘^ ^ ® ^ futuro ,fednon matrimonium'. f t irn- ^ûm; & edamfi efTenc ceñuofm contrahere non poteñ. rouen«, difpenferetur ^ “ ' « í - ‘‘, P f a ' o r a ™ r , q u á m p r o a d u lt e r io : q u a pera ffa ,v e l p a rte ■i p íiu sm o te rit e x d i f p e n f a t ,o n e ', c u m a lia m a t rim o n iu m c o n tr a h e r e . C x t e - i u m í i í i 5 0 n f a m c o g n o u i t ,a n te q u a m . m a t r e m , v e l p o f t , n u n q u a m e a m *■v e l a i i a m ‘ p o t e f t ac cip e re ii i v x o re m . É vnquam caai otiM g_de ritu nuptiarum, Esañusremen redderetea<=Éür t . • 5l a s k, y -. - X I Í L - . .(“ O U . r C O n " , .G ' ~ a fo ’ffS^nítasfuperuenienspoJlmamfnomumcontraBum,nonfilmtrmtri-monium, fe d e xaBionemdebitimpefifi; acopum fiue f a - é t : & lefuípauis-Ettáarrop t i 5 adoptati d i c / t legm vîtapeáii míiiis r.c3du reoc -.ú di fi i: p!c»cue alia. . cap.i.=o. c'.'ií'-i.Eó- IjOO ^&Chxi&as.aiña.t¿ 6 t.é S . a^ñatn}mns.§.h¡sQmDhüs.ñ:ie Idem. Tfon feparatur matrimonium ad diñum ynius afferentis affinitatem “ Skulus. V 5 ? <Guidam - ‘ S g & pater „ .r p „ „ r * f®í® quadam, ‘£ ^ “ 9 matrem fpdnfa S K .™ fe S Í ií" macrem Iponfg cognouk; cam pacer »confan g®i®ei fui voiebaac vc ro^^rimonium de pi* fend confummarettfed ipfe noluit donec fadú epo proponeret. Eps cófuluit dñm " & ipfe rñdet, g íi mafpon% cognouit, qaufetafo adopdo.ff.eod. cic.qnin p o r e , a lij fe p o te r u n t m a triS luz. enam Item poffet di- ^ ■c o p u l a r e ' . C t o Tr- 1 1 L ri poeauentia paulo c i , g films adoptatus r maior, » pro adulteri fojs poffet copulari fili* ar Alexander iij.Pichuieñ.epifcopo. r' / E ilIo T í q u i v x o ré ffatris, r io , & iÜa ' Dema- doptands,cum adoptaMffinit.ts fuperueniens etiam p c r ^ o i : J a n te q u a m e i m a tr im o n io parteipfius,eps diÍFu Kúí hulua tus non tranieat m p o ;• íet cum eo vt aliam regicfequa- teftatemadoptáds. IncipÍ3t(fi volueritjin vxorem. Si vero ÍFu fam cognouit ante ma ititu.de adopd.#. z.fic etiam poteft dici, g filius illegitiraus poteft trem, vel poft,a!iam nó poterit accipere in vxorem, p p inceftum, & £ro- copulad tih* adopdu*:quia illegitimus nó eft in poteftate pam / íed á íponfa non íeparabitur:8£ in hoc non'teaet quod dicit,nun» §adóe, vide iníü.de nup.g.vlt. Hlîthnus non poteft copiffari fiü* Ipirituali. ram,fdlicec fponfam.poteft accipere in vxorem.Ñota hic poenam §itó r .r a¡ ffieunt,g adoptatas nó poteft copulari fili* adoptands: quia illius qui matrem íponf* fu * cognou!t. Dsaoies-ía licet adoptatus non ttanfeat in Fteftatem adoptantis, acquirútur f - Matrem yj>fii2/i.]de futurotvnde affinitate fuFrueniente,iIiam ftit. de ad." tfi ei qu*dam iura p adoptionem,qu* diflbluuntur per emancipa tionem.C.dc adopti.l.penult.S.fiaauté. & hoc idem vf per decre in vxorem habere noa poterit íoiiitis Iponíaiibus. j . da conláng. talem iñam,qu* indifcnae loquitur de adopdone,nó diftinguencap. 2.& j.eod.ex littens. do inter arrogatum & adoptatum. & hoe impedimentum definit poftquam cognouit matrem. per emádpanonem alterutrius.fi.deudopti.in omni. ff.de ritu nuGlofsq.ohijcit,ft foluit. ptiarum,per adoptionem.Sed nunquid filij adoptiui F fo n c p h e . h 7 Faulo maior quam pro adulterio.] Qiiare maior poenitétia imre inter íe? Dici poteft g ficiquia non inuenitur prohibitum. Item F n itu r § pro adulterio, cum tamen pubiic* honeltaus iuifitiam quidfiadoptiuus durante adoptione phatcum legitima? Dicunc violauenc,cum illa eflet 1’ponfa de faturo?Dicas g non folú viola , pía- quidam i g non diiloluiturma:rimonium,cumiliudimpedimea uit pubhc* honcftatis iuftitiam,.fed adulterium coramifi: cum ma t« m,;\. in fum fi: tpaie.H ug.dicit,g non eft matrimoniunij nec obftat g tétre ipof* iu *,q u * nupta era: patri iuo,vt paret in antiquae : alias i l í í '& purale íii impedimentuidc inducit fimile, hodie non F ffb m ?hefi mater fpoaf* non eflet coniugata,non puniretur plu.s,nec etiam vire cum iila q u * haF c virum,tamen eras potero mortuo vire fuo. tantam; vnde ifte mulco plus debet puniri, » pro adulterio, prtt c'e Q-od ¡f Sc h *c deaerelis lacit pro Hug. prer tria,videlicet propter honeliatis iuftitiam, propter adulteriú, C O N& inceftum etiam, quod perpetrauit cognofcendo affinem primi generis,&prim i gradus. 4 Vifo de cegngtitrte fpirituaü f t legalt. de cam ali videndum refiat: i 4" A r g . g fufficit a liq u id in c h o a r e , & fi n o n fit cópleSed qjíia ex ccpuía habita cum confanguir.ea vxoris, oritur affinitatis tum.s.de eledt.cum in eundis.#.inferiora. cognati:,de qua poterat dubitari vtrum dirimeret v el impediret matriK Ex difpenfatione.] Inceftuofi enim phere non debent, 8i ideo rKo.lis n ., ideojubqcitur hcc rubrica. Z t virtus totius titu li confisiit in difpenfaturcum eo, quia luuems erac;alias fine F i c a t o píisc ea ó ht, ' , v affinitas coniraBa ex copula confanguinea vxoru,n»n dirimit ma poífet.33 .q .2.inado¡eícent¡3. tamenfi contraheret a tra aliquam trim . mum prius contrachtmffid fo lu it fponfalia defuturo.ltem pri-aat difpen4 cionem,teneret matrimonium. fu c u 'ii. te ccntrakersdi matrimonium, & exaciitne debitt ia vxore ha1 Cognouit antequam matrem.] V n d e ftatim fu it m a tn m o n iu / U ta r J tfa te b it in profecutiaae titu li. Abbas. p rs fu m p tu m . s .d e lp o n .is q u i. & s .d e co n d i. a p F * do AlriD e hac 3 y7.q. multis capitulis. « materia m a t e ntractatur a tr a ^ 3 . j . 7.in 7.m m ultis capituiu. m atrem vlterius h abere n on F Í f e t , etiam fi non e fie t cognita: ^ 1 quts.iP iitno p onitur t h e m a , cx q u o t n p le x d ic itu r | ^ q u * i h o . S e c u n d o i o l u i t : i b l , N > c f f A b b a s Sicu. D id t u r h i c , g fi q u is c o g n o u it filiaftram fu a m , n o n putere draicu m ab vxo re , n e c filiaItram h ab ere in v x o r e m , n ec v nq u am filiaftra vcl il.— ---------- — r v ,.v ..„ .v .e a lij m atrinaoniahter c o p u la r e . N o ta g in ceftuofi G a n tr a h e re n o n F flu n r . ig ..-. a * P i.to ir r ii.] 3 i.q .7 .q u * d á .& a » d o r m i e r it : & a f i » s v i d u a . i::ru;t ‘ib. b ® S t o -i/ f r.]fe c u sfiig n o r a n te r .3 .q .z J n le d u m . 4.fcuA<^. G-offa /cqkens cum vltim a recita rip efu o t per quasTiones , v e l textU»liU T,lipUcet. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca & h o c id em efíet,etiam fi n u n quam cog u o u iffetip fa m .s.d e i F “ * fnon fam .B .B ernard ernard us. us. 'i ° B fp onlam m S" Eam .ffcilicez m a tré ,v t d id ú eft- V d dic,eam ,_ideft,fponiani iu a m ,8 c fecu n d u m h o c n o n tenra. j.e o .d itc re tio n e m .& cap.vlt. n Í A lia m .]p o & m o rtem i ft iu s : q u ia ex q u o eam c o g n o m : ante q u am m atrem , non d iflb lu itu r m a trim om um .licet poHeacogiff*' uerit m atrem , j . eod . difcretion em . & c ap. pen ult. & y to k d ^ m o rtu a cu m ah a F ^ p tu r in ceftu m con m aheren o n debet, j-ra®* £ranfm iff*.in fin. I t o EiHo.] P rim o p o n itu r c o n fu lta tio . S ecundo rclpoafio:!*»» i f o Refpondemus.AbbiS. 'ri pÜítions. 2 Anriytf dccrtol» inagti ta bo Qi I? j J e e o ya ico g n o u ícco '■ , Quídam d ir a b a r ig c o ^ o u m t vxorem fratrisTui,atr:u0i ílfa matn-monium c o n t r a e r . quwitur qmd iuris? •/ r - ' ^ ^ ’^ '^ ^ B ^ O P O Í U it C O g n O ^ -11. iro.li nftn ore- . ¿ i a matrimonio I s. de fpc Lrereai.&j-m.i>- ■ í ap.z.Ber. P rim o !re íÍK )n fio :ib i,S « ii* 5 Siculus. ' ' ■ ■ bd>at vxorem, ea mortuafiiiá vxons defim-. flzcogaouit; poíimo- ¿um aliam accepit, & iiíie: R e íp a n d e m u s ,q u ó d n iíi rMlKíí/-!^ « 7« • y- non ftatur coafeísioni? matrimonium, pprarionem qua: h icia littera redditur.Et eñ racio:quia ? fe quiiq; tefíificari poteíLpro fe vero minime.i4.q.2.§.i.St ff.dein:erad.de:Etare.§.i.prxterea ifte con confitetur ? léJm feffionern coniugum, qui dicura affini- mo pro fe : vnde iure tatem praceffiffe,etiamfi rumor yici- l o n e ' i l l a , ip fu n i im p e ter e n o n perm ittas. C V per C O q u o d p oftu la s, sJvtrum coniugams, q ui ante fo'Celeftinus terrius. “ Incefluofus matrimonium contra here non debet;fed ft contrahit, tenet: & tune tenetur reddere,fed non potefi non mmus te ñ e '^ xo r i n e c e jf m a a d m in ifir a r e. C A P . / ../ » - ¡I i • c o n t r a d u m m a t r i m o n i ü \Tco- C O m m ix a o n e c o g a o u it,c ü id 5 S t2 2 c r d a !? R e - c o p u la carnali c o g n o u i t : p o ft- n o n n u lli in ter fe contra m a tr im o d u m a lia m accipiés in V X O - m o n i u m v e h n t c o l l u d e r ^ & ad r e m ; c u p n u i g n a p u b ii c e t a m - c o n fe fíio n e m c e ítu s fa c ile p r o q u a m canis a d v o m it ú rediens, filir e n t , f i fu o in d ic io orederet, illicita m r e m ' c o m m itte r e n ó p e r i u d id u m ecclefi® co n cu rexp au it. T. Q uia vero fu p e r h is r e n d u m , R u m o r a u te m vi- cdlanaeifubminiñret. neceá cognofcat |d m vuery, " « [y S S S if» tp r S “ ciu & adulterio poenitentiam agat pro arbiaio imponenti/& fi fuperuixent vxori, fine fpecoiugi) perfeueret. dc ^ non credimr viro vel íi t a b v x o re fu a iu d ic io ecclefi® P'® matrimonio^henfeparádu s: T u ® fra te rn ita ti ref p o n d e m u s . , q u ó d p ro p te r G-™refuadefimaa,fiIiSeias, cuna:cohabitet,& n e - fep.4.ea. tuncyidcrec ^^fajdamiüz coMsicri vicini® h o c acclam are d icatur, coníugij,íed fi cófiteac nihilominus cum pri- fpondetj vxori legi- confiteretur aliquicT p hoc,p p q u o d e ip rziu - lo f e t p t u r v te rq u e , CSé a liq u a pars vxori ¿is-^siudicium g fS iS Í& lu p r iu ig n a m v id elicet propriam', cóinon prodeft a talis r is fu ® c o n fa n g u m e a m c ^ n a I i ^ Y R a n f in iíI ® " n o b is tu® l it fa tet® d e m o n ftra ru n t,q u ó d bat: ijo a feflus ín iure,pro iudicato habctur.C.de confef. I.vnica. & ífeod. rit.l. i .& I.cenum .& s.de de cenfi.olim cenfi.olim caufam. caufam. Dicas Dicas g g in i cafu ifto e o ru m co fe fiio n e m ta n tu m , la cófiteatur matrim^! m u f v e l ru m o r e m vicin i® , feparari nium, prteiudicatur ei, n o n d e b e n t; cu m & quandoq; hcet ipfa nollet me ha- c o n filiu m S q u i f i f t i , p L c u t i c im j n o n / e o c / u d ic a n d u s p a g in a r e fp o n d e m u s , q u ó d le - yahd u s, q u o d m fi ra tio n a b ig itim ® VXOri c o h a b ita n s , 6 é les T & fid e dlgn® pro b atio n es neceíTaria fu b m in iftra n s, n o n 40 a ccedant,p o fiit b e n e c o n tr a d ú c o g n o fc a te a m q u a m d iu vix e- m a tr im o n iu m irritari T . 0.0 fn^W t êre ; qma modo dire- ' quantum ad tori feparationem ,pp adultenumtquiaffiiftamr có fefeiom ?• J- de diuoribi confitemur co’n f a ! guinitatem effe inter Lrobabí- eos,& fama publica có 1« . icgio» fefaioni coniugum con fentit , & tunc ftatur L iib m . fama: & cófefsioni: fed .. hic tantú eft rumor, & nó.BiL^ñ aliud eft fama, & aliud i.c.de¿>b2 rumortvt hic videtur. g ' Concurrendum ftqS (¡« íp c en tó siB n t r ó ,n i f i a b e a f a e r i t t e q u i f it a s : « Innocentius tertiusPrspoííto hodieirbitraris. Item & ad ip ia m n o n fin e g ra Magdeburgenfi. inceftaoli phere non u i co rd is d o lo r e a c c e d a t : q u i ^ '.A f fin ita s fu p e r u e n ie n s non d iffb ldebent; tñ íi pxerint, e tia m p r o in c e ftu 6é a d u lte rio , u i t f f o n f a l ia d c p r a fc n t i. êt matrimomum. d o n e c c u m ea p e rm a n fe rit,iu x C A ' T’ faciendum non elt pp ^ m o d e r a m e n tu i arb itrij poe¿ Ifc re tio n e m ñ u á : & in fra. “ ¿«né hic expreffam: b ''Z Z 'rem .] In- n fte n tia m a g e n s , p o ftm o d u m ceílm adulterium ad- f i f u p e ru ix e rit 61, p e r p e tu o fine^® L » - --.Sane e x p a rte tu a f m t niri debent, z .q . 3. fi X . ' iiipgendo. fp e c o n i u g i j 'p e r m a n e b it . p r o p o f i t u m , q u ó d q u id a m c ü quenquam.& J.de col- videco m ,, le leggit itim im ee ppeerr lutfap.i.& 3Legitime.] &c patee _ f Idem. m u lle r e :qquuaaddaam : clojfafequens obijcit, t¿ ^ p d r . v e rb a d e pr® fenti c o n tra x it; . ® quo minus matri1 monium ñz legitimum,Iicet ?here non debeat,ficut votú frmplex. i-gui cle.vel vouentes,rurfirs: talia enim crimina impediunt ma“imomum ?hendum,¿d non dirimunt iam p flu m , nifi in tribus ___________________ ^hus,fi machinatus fuerit in morté alterius,. fi dedit fidem adulduxit eam de faflo. s. de eo gui duxit in matri. cum habe«Lcap.fuperhoc. c^‘^ ‘trequtfitus.]EzGcmtbhges.eoá.cap.J. j «w«X5r.] 3 2.q.7-fi quis viduam. & 3 í-q*3 -de inccítis. »-e^.veniens.& J.ae poen.& remif.cap. z.vbi de hoc. 3 guseftioné. Secundo folutionemiibi, T m . b foluit. h ifcretionemtuam.]Cx3xatannisáámGo.Sec\svAa:ú>uNosigitur. ^_Mt ibi primo dicit, mulierem ad continentiam inducendam. ‘^ o a e m .]S ^ vidttur g confeísioni ftandum fiequia coa- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca , Di„ba, Lawé.Pto- Secundo:ibi,g««¿/. dicit quid iuris fiad hoc non poteft induci, f'lôfocíaTercio fo lu it tria obítacula:ibi,Nuw Ó’/-Abbas. _ rciioH d. C ■ • sQuidam contraxit mammonium cum quadam p verba de prefenti,& añteg eam cognofceret, tradidit iUam_ inquantum potuic renitentem & inuitam cuidam confanguineo fuo m vxoré, & ille eam accepit^ Iicet inuitam: Sed mulier quamcito fuic reddita libertati,aufugicab e o ,& primo viro reftitui poftulamt: qua:rebatur.an deberet ei reltitui?Refpódet Papa, g viro pro tam tur pi facinore srauispoenicenuadetetim pom ,& mulier jin, f / _ Qaidam ?xi: matrimoniú cum aligua muliere:tandem r„, 7 ^3confitebatur, g quandam confanguineam vxons ró ^ f “ ?xiffec,ca¡xnaiiter cognouit: & aliqua pars vicienr., “ -* r ® ^ 3t;qua:ri:ur an fint feparandi:Rñdetur,g propter gft propter publicoé hoaeftatis iulhriam, vt nec pnmum repetar mm“ tantummodo non funt feparandi, vel propter ^ cums confanguineus eam cognouit,licec inuitam:rLcat ad lecunadén íS y‘"«“ *:qiiia multi quandoq; coUuderenc adinuicem,& dum,cui propter adulterium commiícen non p&teit, led m r an a fioQ^hionem inceftus faciliter proliiirent,fi per eorum confefnenffa manear, donec priinus vir viam feeru w u trre y a rm s ^ greffus.Si autem ad hoc induci non potent,pnor vir cogamr eam 9bcn» ®^"“ ^fe?^3ri:& ruraorvicim acnoneftadeovalidus, fecipere,&maritaliaffeaionetra¿tee: nec poteft a aduitenum ( í a ^ coniuQíii debeant feparari, nifi rationes probabiles acceo b i i L e quieam adulterandam tradirát, pratfemm mmcam:& liih q Y raS* confefsio coniugum contra maaimonium,non prxcet d ic a t¿ in EuangeUo , g propter fomicauonem v n dimittere C oafasF l^f^^^ foffirop ter coUufionem. Item rumor viciniae ¿ I s u vxoremmon tamen propter eandem caufam vir femper po' cu r ^?r®®°°^'-lccus de fama. L dimittere,nec vxor virum, cum polsit per excepaonem r ^ frip/ffíj» confejfíoms fpeeüm . li,velrepHcauonérácaftmiasráFruemens matnmomo eiobeffe ^ i.ca^S.cS ?s«w<,r.3Arg.?.s.depríEfumpt.ilIud.&cap.3.vtdixiüIiudeft rumor g fama.& illa decre.temo. loquitur de mairimomo ?hendo,quod ad folam famam impeditur >. J.ttt.prox.cap. luper eo. non d e b « , q u * confcia leu paruceps huHilmoai.uuqmaus non i 1 7 0 3 " I i . U ; - g o L I J O J . i traria fu n t,c a fu A ia fu n t. ' " f ' "<-u qua con. 1 í A fr A e c e fo r e .] í'cilicet A lex a n d ro ,fed illa decr«.,i— d e h a c co m p ila tio n e. “ “cm otaefl ern iiuii iwiiZK^ xjí ——'— ■ •r afn nitas fu p eru enien s m a cn m on io ip u i Irem EuUus deber fine cmpa q u a m p o ftm o d u m | r m ^ n A s ú s r it ^ v e io c c i^ fu o t ia d id it ¿ m aa tmr im i p í d i k e t i iñn un ii tMa ,. m m oo ini ii ij ff o o g m m a c e l e b r a u i t : f e d m u lie r q u a m c ito fu it reddita libertati, a u f"u g i•t a ’b e o , f e pjrio r i c riviro j- e ftitu i p o f t u l a u i t . • c nt itbi bu us si ínntteerr ggrraadduurraa aal íi T e re er n N o S Ig L a b íh n e s. j. de Auor.fi- gnificAli. n.iolu.raatr. a e ad A cc . c—ú m u iier.ft.d fj p r o p t e r p u b lic a m -hone- C A P . e f t L o n e n d a fo liid - : D iu o r tij fe n te n tia m a p iu s con fan g u in eu s ,e a m ijcet p rp b a m u s ,q u a m in e u m c a n o in u ita m , c o g n o u i t : nec redeat n i c e p r o m u lg a ft i,q u i illa m íib i ad f e c u n d u m , c u i n o n p oteft > « ••___ _ , P o f t e a co p u la r e p r $ fu m p íir , p ro p te r r e a t ü» adulterij com L & r i : f e d ¡ „ c o n t í n e n t 4 m a .'“ c n e a t,d o n e c p r io r fu e n tV ia v n iu e r fe c a r n is in g r e íT u s .Q u ó d íi A u th e n .v e lic . m at. & f o r f a n a d i d in c T u c i n e q u i u e r i t , - I S S n a u é to r co ié A bonos íu u ic á m h tr fffiff V I L & S “ a S S tra é ía r e ; c u m a d u lte r iu m e i n ó p o í l i t o b ij c e r e , q u i e a m a d u lt e randam t r a d id it , p u r f e r t im in u it a m .N a m 5d u . n o f c it u r p o ilu iíT e . _ ■ ; ^ A f f i n i t a s ca u ja ta e x co p u la illic i- t a , r r n ip itffio n fia lia p n s c e d e n tia , & c a u fa m , a u t v k v x o te m , m o n iu m . X C . P, V ‘ lL lit t e r is fr a te r n ita tis tu a : a c c e p im u s , q u ó d G . la to r / í»» .]id eft,afíinu acem , a u t v x o t p o f s i t d im itte r e v k ú ; e a r u m , m a t r é p u e i Í 2 ;,q u a m in - q ií« u c im q u e p h u u r . n ó ta m e n fe m p e r p ro p te r ca u - fr a n u b ile s a n u o s d e íp o n ía u e - soiuimo— ■ Gio.fiq.tw t.cü fp onfa, ^ 10 ¿ 'S i e a n d é v e l v x o r v ir ü , v d v ir r a t i n v x o r e m ° ,c a r n a í it e r í te p e c ‘ ‘" s f^ t m A M e r q ] q u ia p n rn u s e l i raari- p o tc ft v x o te m ; c u m p o i l i t e x c e p t i o n e ' ,v e l r e p lic a - c o g n o u it:& : p o ft c a rn a li ? c o m m ix t io n e p u e lla t r a d a u it a d u l tu s i ü i u s , & non fc c u a d a s . Et e li h o c n otab i- t io n e le g itim a im p e d ir i. S ed n e c a ífim ta s , q u ie p o ft c ó tr a - t a m : & : in fr a N o s a u te m e i d e m v ir o p o e n it e n tia m k n i u n iu ,® a a u it c r iu m c o m - ^ u m g i fe d m u s p ro p e c c a to : con - d u m T o liS fe r o l vnde Aras v n o e Uíi A ra s ccommifito m m iiu - Ínter vir u m & vx o rem iniqu e co — n trah itu r,e i d eb e t qfiicere ,, qua^ h u iu fm o d i im q uitatis par ticeps n o n ex iftlt ; CUm fu o fe t a d A t e r iu m , p o ffe t a c c u u r ia lp o n f o .f f .d e A tc .m u e s .s .q u * r e I> a :u r.s .d e iu re iu .q u e a a m o a u m . g a in iu n a le g itim e - t■e j-H .„e ñ r- Com . f e ftnu, e l '- A r r a-."r Q u id áco n rr,v,v da“ „ S h f e , S . ’ r ™ „ * „ a r a Ñ ¡b ¡d i2 . M i c a j a i . matrimo „am m onium cü forore ipfius; po llm o d u m vero ar- ^ m a tr im o n iú km decóiangAnitate fponf* poteit habere v x o re m , n ec ecóuerfo, n u llu m d e confangui nitate ¡p o n flíp o n ía F teíi habere. 9 Gloffa fequens foluit contrarium. m ftContraSis fponfa/ < # í.]£ tfic m a n tA i a f fe ñ u ,c u m effet íponfa ip fiu s , eam p o llA t. fic s . de íp on fA i. iuuenbj ík ita n ó eft prium .3-5. q.3.extraordinaria, n f Extraordinaria,] id eft ,ex tra naturalia cü non d ú effet idonea, ■j-- X litteris.] Affinitas jL íu p e r u e n ie n s rum p i: fp ó íA ia de futuro. C o m m u n is diuilio.Secun da p ars:ib i,X w au- fu lta tio n i tua: r e íp o n d e n te s, «/«.Abbas. - ' .'nonfalia m u lie r alteri viro n o n n u b a t, fip o ltq u a m n o u it V k i & m a - # nubües a n n o s , & a b,m inuiv-> u ic é «qj u u cóiud ceis i s aL - feparatis iu r e n ó d e b e a t fin e f u a c u lp a 6o t r i s d e l i a u m , e i n o n e r u b u i t p r iu a r i: q u a m q u a m á q u o d a m c o m m i f c a i. V k e tia m m a- k c u e ft ei.ff.d e iniu r.icem ap u d -S .fp onfu m . d . íM / m O T .jid e ítjta n tu m iq A a in tA ib u s q u * fin e F c c a t o m or ^ c o m m in i n on F f f u n t , m and atu m non o b lig at.3 2 .q .5 .ia ne & S .q u od m etus ca u fe .ca p .k cr is . e N a m á / ] r e f p o n f i o v id e tu r ta r it * q u if t io A s . f f« r 3f a f a a í í . j 3j_ q . 7.o m a e s c a u lá ü o n e s. g E xcep tío ne.]pu u ,tf i p ¿ t r a A A : eam in u itam , v d q u ia idem L Í r t a ,d m o r ti) tulit fententiam inter eos 3 quá f e . „ p e n n e m , c o n tr a d is fp o n fd ib i» ex tr a o r d m a r ia 'l i b i d in e - d ° p r iu a t fa c u lt a t e c o n t r A e n d t m a tr i- i i ' fe c u n d u m L u a n g e lic a m v e r ita te m , n u n q u a m n i íi p r o p t e r fo r n ic a tio n is : ¿Hirír ¡d t “ TRaternitati r tua:: &i„&a. S S r e p e ta t, c u - f# ¿g caro.u . 23 .q.4 . NA)uchodonofor.ikí buu. loan, Aaa. v x o r . x .ü iu d e x . « 3 2 . q .é .in A g n a n t.A io q u A M a tth .i9 c iie t d etrah éda á v ir i; M a r. 10. Ib r ' ' ' f e u f o l.iA ie lllill! ro ftm od fiin ^ trep u ell » carnaliter i'*pe cog n o u itj& p o fte a puel lam ipfam carn aliter t ra íla m t a d u lta m , & h * c notoria eiann-peü it eps lo c i i í A v iro p ro u id e ri, & vtru m ipfa m ulier F f t ú cum A io m atrim onium jih e r e ; D o m in u s P apa fecit illi v iro prenitentiam in iu n g i,m an d ás e p o ,v t illo s debeat feparare a b in u ic é # mu lie r alteri v ir o n on n u b at, fi p oftq u a m fciuic d e liñ u m v m ® tris,e i n on eru b u it c ó m ifc e r i;& v ir & m ater m A ie r is ooa a e x a Ámibter iornicias elt J.de adA.cap.pc:iult:& vTtVzLi I A a T " , conuolare,fed continenter viuere debent,&^mi® Gl» fea notat contra oLniaa-n. .* J z q.o.niim. 70 flere deliñum, fi de lapíu camis non timeatur ipforum. Nota,® h n . affinitas affinitas fuperueniens fuperuenien s lolAt Ib lA t fponlAia. f ^ n l A i a . Item Item inedias in c d lu s impeAtma- VKfc B ^ a ffn tta i.y A x rep rotxitu r A o r u m o p in io ,q u i A ce b a n t, ® T t W i k Pertornicanum coitumnon¿>Aturaffiniras.&: J.eo.cap.MnulT. 9o»itonib» ce''lc.arg. .q.j.neccam rarg.contra.ffdegraAaion£idie.>daen 35 ca C o fu U c y m I M n a c u m p m lh í e p t « n m m m m , d , r « , . , , m a m m ó n ,* ¡ íp r S S á á lS E t t A hrA . [■Id e m B ifu n tin e ñ .arch ie p ifco p o . _ , t k l t u r p i f i a n o r e g t a l li s d l , . , P « r i j c m r a B ^ c u m c m fa i^ u m ^ . p a n ite t it ia im u n g c n d a ,8 £ m u h c c d ,a t fe c m d « m v n m m t e U e 8 * . Agathora.&:°cap.fitu a ffl; ' e íT e p o - tius d iftin gu e n d u m . K S u fu ^ fc j- fta tln ? iS e # - Í T f e > ^ t u r in q m fitio n i t u s talirerref p o n d í m u s , q u o d & v ito p r o te, v t n e c p n m u m dz i n t ó m i C if c ^ r e » * .^ ? ° i? S S ,« ,u 3 a S fe c u s eflet Ü o ccafion e e tiu T iid í. d ic a t u r f e ^ í ^ S l S in q u a n tu m p o ; ad u lte n u m . arg. 3 z-q- J it? ;: . tt« ra m in c o - r xm d um fignat cotríuríu. hto f« r.a tg . . .q f l .c o n . ia t . p*-2ter á fe ^ ? = o n f a Ñ t e » 1 ó p S Í # Í ií- r e y . $. I . & C I . « 4- nec adultenum Acitur h ic *ap j. ■Rjuem itatL] Ex íp o n felib u s co n tr a ñ is cum p u á h on^ p rff id e c e íT o r e - n o f t r o ' ‘ *“ “ .E ¿ .A r in e s .i¿ d ü la n o n o b ft a n E “ . Jcqmns arg. legitime fa S u m . ércatHeg.^ .iura in contrarium O" vnam legem. * 11 z l ^ n m c fe ñ u rn e ft, n on in ritat J ic e t d e u ^ t ' c a iu m ^ q u o n ó F n n t h ab ere p rm d p iu m . ff.de id ra ñ u o ; coocra.rf.G c iu d ic.fi á m e. arg - trim on iu m c on trah e n d u m .Item cu m in c d lu o fis F ^ e ft A l p o t e “ v t con trah aa tjfi tim eatur d e la p fu carnis, o : 7» w 3 riO T .]fu tu ra m ,fcA ce c. _ , p ' Carnali commixtione.]p o ff c o a tt a ñ a m a ffim ta té : vnde A v xorem h abere n on po te rat. ._ ,-j q _ P * » í/ í» rb w ,.]p ro ia ce ftu :le d n iA o r d d je t i m F “ 5 ?'® j , t e r io ,g a m cellu s v in d t ad A ceriü.3 2.q. 7 .a d A te ríj.ik r -s.paratU.] fi ita efle Conftiterit, Aiás fia: quod cficituT J - ^ pro x.E ^ n ota ® affim tas fuperuenien s f^ n fa lib a s d e fu n ir o r a ^ ^ p K e a . s.e o d .c ap .2 . S c J .d tp r o x i.c a p . i. S i 2. íe c a ó in Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ñ- fH iñ voy-- ■ i D e e o .] ! : o o n e i :!t e o n r .¿ é c . Y I . i j o 5 , .•fe e tio n « n .& jr.eod.cap.paiuI.& v lt.? 4 .q . j . ¡ n lectum. ■ K ^Con/uleu) hoc intellige efle didum in iudicio anima:, v: ad ■sfo debent 1 In c eltu u o il d ebent Droct iiiticiiu iiLcon u u trah ii.iiJere cic non debentproptCT neutram accedat: & li ppea excóicetur, luftmeat ^ tios excóica^ ^ £ ¡ n d e lid i: v t dictu m e ft s .e o .c a p . 2. tioneín,quam veniat o confcientiam. j. de lent-excom-inquifinoLipfi* eitrnis-pi tim eretur d e h o c , d ilp e n íá ra u r cu m eis.s. nL& s.dereñi.fpoUitteras.fed in iudicio ecdefiae praecipietur, ye Cí ddiitum reddat.& ita aliud eft iudidum ecdefi*, & diud ludicium ai*, s. de oífi. or\^p¿rs narrat ü á ú . t e r m i i l i e r i s , n u n q u á d e b e n t e n o rm ita tis e x c e flu , in iu n c la di.fi fecerdos.Sedcon^ d 2 m d e t/k C « » » a d a lia s n u p t ia s c o n u o la r e : fe d p o en ite n tia c o m p e te n ti, co n - tranumvidetmf cap. í P '' * ' : f ^ ^ l i d a m ’E . c o n tin e n t ia m fe ru a r e f u t e « .m o n c s i l l u m fa lu b ri^ m is e ? d tiF ® r iu t g e n t u i / Y e n o r m e d e fie r e d e- te r & in d u c e s , v t d e c x t e r o a b ib i fa a e a d u m ; lla q u a d a m p u eü a iu lic tu m q u o d p r o t a m 'n e f a n - íb n e a t a b v tt a q u e . & r ñ d e t u r ,g f i it a e it , S n ¿ t o in te r p o fit o ,g d a lib íd in e CO ntraxerim t: p r x ^ fe ra ren m r : h ic v e r o S d uceretin v x o r e m , fe rtim fl circa p erfo n a s h u iu f'¡ I ñ e m a rch ie p ifc o p o Strigo m eñ. ebn foiitur in iu á id o i “ eí * c f £ “i S S e L r e c e - m in i- m eo m e a tu r. - ^ I d e t n a r c h ie p iíc o p o M a g d e b u r g e ñ . ¿lüer cooiunxif.F oñjjjodBffl ad in ñan uam l i e n i q u o a d t i t u lü d ic it q u o d d e c r e t a lif f u p r a p r o x im a . C Iloáum qfi fecultas fe t^£ febat,cógnoícebat A P. , IX . _ I V x Y ' fr a te r n ita tis d e u o tio p o f t u la u it jV t t u m i s , q u i #-iim fzvrru'P leo-if-ini™ /-/inin™;» c u m jb r o r e le g itim a :c o iü u g is fo r m c a t u r , c u m v x o te p o iu t YT T E n i c n s + a d A p o f r o l i c a m p o f t m o d u m c o m o r a r i , 6 ¿ e x i > fe d e m E .la ic u s n o b is p ro - g e r e d e b itu m ,a c f o lu e r e r e q u i- d u m ,1.™ c u m fecbim ,eflec ferh.mz.fe o c c u ltu m , & fic non ? d i d t ; & ilia cla u fu la : fir e s it a ís h a b e t ,d e b e t ib i lu p p le r i, ficut era: i® an n q aa tione. co m p ila- gain ia ra s af nit,ioj 5 j co m .,a aú « “ ” ■ *«■ d ¡„iL S „ ¿ pars ¡ i b i , ;-¿r«r. A bbas, 2 ^d'üñm Papam, & ipfe fcrffiit eidem di £ea5,gHonfolúima-' lo, leáab omniíprare cialipizcipitApoftoIt íp á S P S i d o m o r e c c p i U n u Y u itm fi- p Y é r e « c u f a n s t a l is f u e r f a v : 10 exceflu poenitentiá ÍHiponat:& m oneat il- m u l c u m p u e l l a : d e i n d e CX c o n u e r f a t io n e d iu t in a ,f o r o r ip u e l- d e l a p f u t i m e a t u r i p f i u s , v i r m ixn one viri. ab ftinee i u s p o t e r i t & d e b e b i t c ú D e i a t , & iu con tinentia lu m ,& c o n fu la te i, v t de cEtero fe a b ftin c / ¡ x c a r n a lit e r ' f e c ó i u n x i t ; ta n -^ o t i m o r e , d e b it u m e i fo lu e r e ■ ■ ■ p e r m a n e a t,d onec v ir d e m a m ic o r u m f u o r u m d e u i- c o n i u g a l e : c u m a ín n it a s - p o f t mortuus_ f u e n t , ¿aap¡. ^ f e L m m e u r n S Y i f a t o ied fecus inmdi00 ecdefi*, cúíádium fit occultú: Aliud eífet fi.Fffetprobari.Nora, gnon iolura ámalo, a . Y p o f u it ,q u ó d c u m te m p o re in - fitu s . N o s ig itu r reíp o n d et a u t ix ® fux,quandam p u c lla m m a s , q u ó d v x o r, v tá c ó r n ix tio iu ra u erit in v x o - , n c v iri a b ftin ea t p ro p te r. p u r e m , q u a m c ito a d le g it im a n i3° b líc a m h o n e f t a íé ‘ T ,& in co n -_ p e ru e n iííe rx ta te m :p a te r p u e l- tin e n tia m a n e a t , d o n e c v ir v ia l£ c o n f e d e r a t io n e fra iu fm o d i v n iu e r fe carnis in g relm s fu e fid e iu fíb ru o b lig a tio u e , h in fin r i t , d ilig en tiu s eft m o n e n d a . ¿ ¿ in p r o p r ia - Q u ó d fi fo rre c o m m o m t io n i corrMiens,conimum ■Si? uit mammonium. lílíp L lS S S S ,ÍK cep ú ;& p o iJ - U f f i m o A fiperum m s n on HffioU ^ ■” *= Q u íd a m ?xít cum quadam malummatufo^Lgnouk fororem vxoris:qu*ri- «w léffií tur, vtrum pofsit exi- /dccefor, •g” e ab vxore, 2+: reqmfitas? a u s in fta u tia ,q u a m t a r a u e r a t m a m m o m ú ir iiq u e c o n tr a d a z m v x o re n i - a c c e p it ; & n u p t i is n li n o ce re n o n d e b e a t,q u x im c e k b r a tis ,q u a n a o f e illi o p ^ r q u ita tis p a rticep s n o n ex iítit. tu n itas Íngerebat,COgnO ÍCebat . * vtra n q ; §, V e r u m li c e t i n p r x f Gregorius nonus epo Pifta ; i. fen tia t u a f u p e r h o c f u e r it a c c u ' S u r m a t i i cft fu p r a ca p ,p r o xim o . — • ^ 2. pp confelsionem coa- t U lt , n e c íu u m v o lu it co n te n ’ ' ® " ^ O r d a n x 7 m u lie r is p e t it io lugumtantmn,non fe- d e l i f t u m r n u n c a u t e m r e u e r f i i s . . c o n t i n e b a t , q u ó d I. l a i c u s ptratur matrimonium, ad co r,p cen iten s d e c o m m iflis nifi aü* probationes falu tis f u x c o n íiliu m re q u irit c u m i p f a , q u x n o n d u m d e c iim p en d í. " " G u ig itu r n o n tanm u m x ta tis f u x a n n u m a»m ^ q .rec..p ere b tt- ^ ^ ¿ ¿ n ia lo ‘ ,f e d ab O m u i fpC^ p l e u e r a t , p e r v erb a de tutu- iuent,& talis fuent, vt delapfu eius timeatur, ipfevir poterit ei debitum foluere, cum affr mraspoft m/rimonm non fui:.Nora g afe finitos m atrim onio l a - -viaequ<» peru.em ensápfo m non ciraui.nc L í e b é t ' , Item non Í Z puniri fine r o c o n t r a x it : Sé ea in fra eiu l- culpa, c ie m a ii p r x c ip ia t A p o f to lu s d e m an n i fp ariu m ca rn aliter l •mneííatem.y.dcR, dicimranteíepcenniú. a b ftin e rc :M á d a m u s ,q u a te n u s _________ C-deiure deiib.fiin- p r x d id o E , prO fru iu íin o d i60 COgnita m a trem ip íiu s Ü- affinitatem.s.eo.diícrefenci .Sed tales iurare ' . eo c u p iu i a , .1 r . uonem.fim. j.c.proxi. ^Soluere) fednon exigere, j. cap. proxi- &S.eod.c. i.fim.j.dc “ondebent, nec tenet iuramentum eorum, cum ipfi non intelli/.nt.i2.q.y . paruuli. nam & furtum non caditin infantem, ff.de lenten.excom.inquiíitioni. _ n *'2Ífi»í>3<.ls.eod-difcretionem.& j.cap.proxi. _ _ /.impuberem .fecus poli infantiam,fi fit dolí capax vt ibi,6¿ j.de - o X f í > ! b f a l i . p H » a p a » p o t í» d/ót f'Je-puens.fedhoc potius videtur lumi pro*tate pueri, - fecu nd a caur*commifsÍo:ibi,&*F<'?«i--Ab®® s. _ po/epdmum annum. C A3- 3. Quídam puella lordana noíe, qu* non/m c(»leued Firwafe.pbligatio qu* interuenit in matrimonio,nó recipit iecimura annum,?xit P®n* adiedionem: vc s.de lpon.Gemma.& C.eo.tit.l.vlt.& C.de rat üecimura annum,? ah. cum «.u ... quodam p vaba de futuro,& eam _ ^ ______ . , fáóiú . in in fra fp atiu m e iu fd é anni fe n a h r e r co g n o u it, ®nn.í{ipula.übera.& ff.de vcrb.oblig. Tida.& licet alienú c Y „ ^ to ]in fa n tia i / ttim o n io ,pm íttatur:tñ p rom ittens n on tenetur ad a liu d ,n ifi v t 70 ¡pfius m vxorem a c ce p it,& c a / a lite r ■ / ,o p cr a q u á F td t.ff.d e N 'e rb .o b l.ftip u la r io ifta .& l.T itÍ3 . ip r i n . b i d iñ a lo rd a n a á cmo P apa,fibi iu p h o c p re u fo ra ^ ^ ^ tic id eo affinitate interueaien te illa m quam d e fp ó ü / a t,h a b e r e non po tu it d e in re,n ec illa m eandem q u am c o g n o ’i^ / fr a te r n ita ti.& srieíp on .fpon laiiT , de f e ñ o : q u ia de iu re non p o tu it , e o fibi v iam I ^ ‘' ' ^ ‘^•jAddens iniquitatem in iq u irati.fim .s.eó. trá fin ifl* . ró calis c on fefsio n o n p ro fiiiffe rjv t m atrim oniu m ^ a / e t m fic ie e cc le fi* ? ñ u m ,n ifi a iiter.p ba retu f. s.e q .fu p eo. « * 3 & h o n e .d e .c u m ab o nm i. ^■•'‘íf%natccntrurÍHm,ftfo¿HÍt. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca g » iu re lu o p n u ari non d f o r a t , ^ vtrunq ; ip fo ru m " ------ í' - - " — . c . ira res fe h a b ea t, q p . C ^ h o c itíu o n e v m m r o m r a íH p ^ ^ ^ •¿ S ÍZ S A — PíMoeS. Xut D í Y i 'e t a i i u i T i G : I J 0 7 r a :U r a l : . nocet.qu ia aliu d lu d ia u m fu ic illu d ,n ee f iiit á iq u id nr,o, ir G lo.feq.obqctt.bd tfliciterfeluit 4irg .b re p rfffa , FobatUQ ,. U '5 is rd ” x £ í c » 7 S s ‘s | | s a s " 's s s vidíbeaxí Tboná a d f f i t e n u m .3 z .q - 7 . i . i - 9 - 154í í S L i f e d exigearvM o í e l S ^ á S S l e s L ¿ c .i.& c .c r a n f'm i i f e & p oft m o rtem c e x liE ' g 1 ^ - 3 ..N - G v in;;a:e¿:aff ra:2:c f rife de cognatione sfi " ¿ ¿ ¿ g c a in iS ft i- a u te m lia íe a u d iu ifle iu r a u it , h ic not. arg. g u T ^ m u S f r e f if t e r e n e q u e a t, fib i( n e £ r ! f u o f i n e f u a = p r o p i a c u l- j f- ^ p p iic a ^ j. v t ^ a ü i is .n o iu i t i d iu r a m e n t o - ' fir m a i ' e : & m fi:® - N u n c q _ u ® ftio m atrim oniali úerü red poflp,^ pa p r im a r e u m ts & im a u e r u t d u o e o r ® ti J a r c h ip r e íb y te r o P iu n a 5. de S u ! b a r o l ® q u ó d p rim u s v ir fu it v iÍ “ t e ? r fc £ fr a u d e tu r ) p r o u id e r e ía lu - g r ite r d ig n a r e m u r . E a p ro p te r S a f e u s ,q u a t e n u s ( L e v ita fe h a b e t)v tru n q u e ip fo r u m a d f ® • fed b<S^ v o u e u d i n p e rp e tu a m co n ti-^ o ta tis 'g ta d u c o m u n c ftu s Q ¿ o - hocnotó c o W 'h iq n e n tia m a tte n te m o n ea s & incirca m a n d a m u s , q u a te n u s k * Muior^.jnii dicú. ¿ u c a s • 6é fi ad e a m iu d u ci nev tra n q u e p a rte m an te t u a m £ 4 ® “ “ r u n ^ e ip r im T Z p io c o m te f confenguinea vxorií,me- f o i n c e f t a p c e n i t e n t i a ' c o m p e rito refiat videre, de cor te n ti)v t e id é c o h a b ite t, & coniu < r a ie d e b it ü r e d d a te x a a u s S fiffit ia confanguinitate ce n fu ra có p cllas. » De mate ria hi’.iasQ«ilivideMa dittiirao-at 41. vbi pleBiiíime Do jninicusSotus.adde ridendú con cilium Trident. feffio. x4-de refor mat. ntatri. tap.4.& 5- - Cap.i. eo. tit. in t. c6»i!arione.& poft conct lium latetancñ. fub Aleian. ii). par.á.C}i. b affm itate: ideo rubricas precedetes fu hij. S XIIÍI' T I citur ifia.Abbas. De hac materia tr a ñ * D c C G n N r .g u Í Y :a :c T tu r 3; .q .\ .b q - z . b q . 9 ‘ & q s - & q . s . b 10 . & a fH n ir a i7. . per totum. X litterií.} ! A lexan d er tertius Cafsieñ. 'a b b ati. Sunt tres p an e s. In r• - separatur mxtrmojwm p rim a ca_ _ _ _ _ _ lu s narra- ñ u r n m te r a ffin e sp r ! n : ¡g e n e r t s , & rio , In fcffa rñfio : ib i, qu a r tig ra á u s . fi¡uo circa.\a ten ia iu d i /“ ■ i T> T cu m in ftru flio : ib i, Ca- • ___ f a ! ’ i •' « « ^ .A b b a s . ^ ' h tte n s m is c ' rara. Q u id á f e c r e ^ ac epun us , 9 te ftib anh au ic q u and á q u id a m v id u am p er an nuli im ^ feO T C tO q u a i l d á c u m v d l e c in c ó l p e ñ u e c c le f ií c u m e a p h e r e , d u o p ro p ofu e rú t, g e á hab ere non poterát in ^ íe ft« c o ra m r e ¡u / e :& ir f/ ^ r . ' " in q u ifita v e r o d tlig e n M s f v e n t a t e , fi p e r teftes circu n fp e- é filuit. ^ o s o m n i e x c e p tio n e m a io - l ^fimumgradu]U tc s in u c n e r is , q iió d p tim u s quê diatPapa,gibco n fa n g u in ita tis a t t in g it T ,n o rimspmortuus?nonne' differas d iu o rtij fe n te n tiá pro-^ idem effet ü efíent m ulg®:e: ® que e n im (vt ca n o -, quinto vel viteriori fm n e s " dicu n t) a b ftin e n d u m eft, iha tempora?Dk g diá c o n fa n g u in e is v x o r is , v t f^ nfetiue tolerabatur p ro p riis. «- C a tte ru m t u s pruden tiM ii v o lu m u s n o n latere, w c“ S ?? o 8 deoradih’ | • pnú. nij tracftandx p e r q u o ílib e t y e n t u r m q u a r to ,& n ó , fed p er Índices d iíc r e to s , q u i inquinto vel vlteriori. p o te fta te m - h a b e a n t in d ic a n m * V t canones.\l$.q. ahomidd i , S¿ fta tu ta c a n o n u m n o n j.c.sequaliter.nuilúde dencfete ii.de ijcaig n o re n t. propinquis.in fin. n ' A corfanguineis fo V rbanus iij.B urd egaleñ .arch iepo. vxoris.Jlilüá dicitifi có ^ Mffnitas fuperueniens,de quafal- trasiíh Iponfalia sfiue P ^ ) ' matrimonium cú ali rh affet car - ^^tem conftat per famam, foluit ffonfa-. ,• qua, mortua illa nulla lia defuturo. n a llt e r C O g n o poteris poftea ducere u iír e t :& in fra . * T a n d e m c u m mvxorédecQnlanguiC A 'P ÍL v ir p a r a t a s e í f e t e a m i n c o n f p e nitateiUiu/&ecóuerf t u e c c le fix f u b a r r h a r e ,fu r te L V -- V p e r " e o , q u ó d iu u e n e m f® ^ha iponfa vel vxor v x o ré ,e x e o g p riorem v iru m attm git q u a n o tua te m o rtu o , nullum p a d u c on fanguinitatis: vnus illo rú iurauit g itaa u d iu it,aliu s no p oterit habere d e con fanguinitate m a .s.d e Iponía.fpon íám .fic erlu it ü lu d iu ra re :& fic p u b lice p x e ru n t: P oftm od u m venerunt alij g o m ulier ifta non poterar illu m habere, q u i íuerat p rio ri v no luo d u o ,& iu r a.u e r ú c ,g -o. p rim us q-u in to cófanm iiro vIir• fu. it ifti fuperftiti i s— m q u a n o g r a d u ,fiu e in q u in to ,v e lv lte rio n b u s c o n iu n flu s fra anntraric CTríí/ín mntiin/Vné.?r’>MKtMK'jMir rtik aufífa-i,-, U»,- ^.«./1._^j.». m tatis grad u co m u n c lu s :D u b itte a tu r,q d eflet in h o c cafu ^ é d ú : 60 tiqua iu rafhod ie vltra q L t u m non im peditur. j.e o d .n o n debet. p >nfuJtus P apa m andat c u id a a o b a ti, q u / e n u s vtraq ; p a n e ante * Glo. fe q . notat b a r f iterum arguit compromttú non pojfe.&c. & fuam pfrat.amcqnuocer,&teftesiurarefacm:coráiplo:&fi per duas rat,L r e d d Z t e ft « I e g in m o s ^ i t e n t ,g p n m u s v ir a r t in e t v ir o f u p e r f t it iq u a r o ^Toteftatem.] N o ta g d uo e xigun tur ad cog n o fccn du m & m t , didt dicandum de c aula m a tn m on iaiitfcil.ee: fcien a a ca n o n u m , & g ^ r i vfo T h ab ea tiu rifd ió tio n em ordinariam v el d e leg atam .a rg .2 1.d ift.i.i. m ies ncn & a r g .g c a u fa n o D e ft d e le g a n d a m fip e r ito & e x e r c .a t o .a r g .2 .q . jaran, CBPi¿ n hic el fet connaftúdepnefenti fnpra tic. I.de illa. tLC. fuB eo. indios vi det <J TH1B foius «fos impediuifíttL n a a i ficicodusn, d : eco qlebamr.lei ra dktionem ordmanam, v e’ L oro d i ^ ! u f r a lS E f I tem tractari debent per tales,qui fcian: canones. ^ a f - matrimonium contraxerunt publice, 8 c in jfone ad hoc delâro, vel de lo d conluem an e,qu i tnbuii luriidiOionem. s.de oific. archidia.c.vlt.& C te c£ n ac ap .lib J.i.& vlt. »«-oc h fiuiato -■onfangu.jitatiigradu.] P rim i dfaerunt d e qtiaru): n on Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca nt.mi.ip¡»u . video» dlmmTn<1^ ^ . deifc®^- z.G.vit.depoeni.dift.6.c.I.U. priu. & C.de iudi. ccrti. Item habes d L«¿urr¿u^r.]fini.s.deddpon.impub.c.vl:.vbidehoc. e 1 Quarto gradu confanguinitatis.] vnde mulier illú habere nó po terat,cum elle: ei alfinis m primo genere ainnitads , 8c m quano gradu.35 .q.j.porro. fa * í 0 ,& e x p r e ffu m e ftd e tn m fa a io .c a p .v lt.& s .d e r e fti.in in te g - c a p . 7op e n u lt.in fi.& arg.ff:d e arb .n ó d iftin g u e m u s..« .Iu lia n tis& .í.fe q - * & p oteft eífe ratio:arbitrium en im nó con ftringit n ili m etu pqeuj. C d e a r b it.l.i.& poena n ó debet app oni in m atrim onio.s.d e ipon. G em m a.cu m lib era d ebeát effe,8c n e alia via fia t, q d alia via proj h ib etu r.s.d ep ro cu ra.tu iE .cu m íü isco n co r. V e l quia m a n im o ^ D e o a u ¿ío reíu itin ftitu tu m .y .tit.p ro x.cv lt.& i a non poteft diuql ui quo ad ecdefiam,DÍfi per Illum qui habet a u flo ria te m cum»» rifdidioD e,q uam n on habet arbiter. C y p e r eo jQ ó 'isdiuifio.S ecunda:ibi,7»ji«^ri<i«.A bbasSk / I us. _ J ' r a - ;. Q u id a m iuuenis pxit fp on lalia d e iu tu ro c ú q u » » p u e lla jq u i n o n erat nubilis xta n s'.k á fa fla nubilis p etiit ilfam :»: ipfa excepit d ic e n s ,g iliam h abere non p o te it, p ro eo g p q h q k - -V e^ ~ u ff i. D tc o n ía n g # a fb . jô9 I f l O r a m A lt e r c o g n o t fo :a ^ a o n K n m f I e i,g u r a fo I u s P a p a in £aIi6ñoiYpeafeí.j.eo.qui3- fi manifeflum eft,® iliam c i ^ o u i t : tamen loci hoc habet,ilie debet debet abimpedtione -tem fema u u f A í . K f ^ ¿ ¿ b e t .] H a n c reg-ahm h ab es J^co- c a p .v lt.& in teil% e viq ; L ftFroximiorem.] ideit,prop:ereum,qm eft m gradá proximiori :5 7 7 ^ .]id e ft, iura- d u m n u b d e m fid e ' in te rp o iideQJonfaíTc:: qqua: m tfaa cta u a : lia am c ti ta m e n d e c o n ia e m d in e terrae, ^ ^ q u e r o m u n g e n l i q u a n d o talis cafu s em e rfe rit, dorum.] A rg.o .ñ.de c o a in cc oo l$ p rro p tte p rr oo xx iim ‘ &|-de m i$ p op e rr p n io r e m ' -ato Exquomufiet gffius ius quafiuit ^ u b i l i s e u m r e p e t i t ,& f i le e x c iP i t d i c e n s , fe n o n d e b e r e e a m g t a d u m c o n i u u c l o s fe p a r e n t i^ im p e d ia n t c o p u la r i v o le te s . ;enAiUu“ .arK u.s.de d u c e r e ,p r o e o q u o d p o i l q u a m J ^ a S d r c a . & s .d e t racila.cap .vlc. tame im - ner P^^ âm a f f i ^ u i t ' e a n d e m ,car Fi* n ma lite r p ro p in q u a m ip . fiu /t.. s c o verbadefuturo g n o u it. 5“ In q u iiitio n i tiú e ta d íManifeBum-ffiapc. Í » - ¿ . , « ¡ u m . , . q . . . a e 'n S E t e r t e f p o n d e m u s ,q u ó d f i m a - m f e f t u m " eft, lu u e n e m cosm o falia-s-dt. proxi í ' ]?v,L dona. c. cum A leih is. - c s ,-j -r S ¡n , ‘¿"y f e m S l N o s ita q u e r V p o n d e m u s , q u o d in d u lg e n tia ilia fic eft in - ladfsime inteq/retii" te llig e n d a , q u o d V terqu e co n - dum eft ab aliis; fed ab iu n g e n d o ru m '; d iftet á ifip ite ^ indAtum eft. fe x t o g r a d u . S i v e r o a lte r í á t o v e lfe p tim o s r a d n Hiftnf .3 S t / p S f S i fouc ^_ famam « lo d o d e fu tu r o f id e m ab d u s % £ lv n m s ponit im p e titio n e d e b e t a b fo lu i. tm m dtferentiam , Ó* rcelefiinus tertius vnam conuementiam. ternus. t x 'c o n fu e tu d illid e fe rc n d u ra , q u a m d i u d i n d ifíe n fio n e m é d ic a ild a lim i p o p u li fta tu g d u m , q u a d a m a d h ib ita n o m ta te ñcQbferuabaturdeW fe ffife llr S ffil pite, ahás IbandAum era:, vt J.eo.cap.vk.sc fíFawií.] Nota,® fa loquitur de iure cói. irinnocentius tertius archiepifcopo.................................. ma impedit matrimo ^ S i ^ m c u m A t ^ o Tjpofr fed hodie non habet lo ^ ^ mum iihendum. s. de fit cotrAere m certo gradu alias pro- ^ g^capituío Tiren. 7 cum talis indulgeatia, hibito, requiritur qubd vterque con- t a ' Sna I A- trahentium toto gradu diftet a ftipite, vbi iura- pmfertim fl hoc hAet confuetudo, hic ¿tum vnius, mentum interuenic.s. defpon.pr*terea.aliás Añum vnius ficut & fáma,;ípedit matrimo^Car.1.» mum' contrahendum. s.detefti.fupereo.5 . i . 'Hciete. y-'x Ftfi.]Primoponit cafum.fecundo — Alegatpro,& W Sib contra: ibi, ^ d videf«r.terdo rñdet:ibi,Nw j/«j«e.Abbas SicAus. kcKop, C 5 » <• Quidamle- C , A . P- *• b ito d lege ca n o n ica , p o fl b a p tifm u m nonfe p a r a n tu r , i 1 f V o d rd ile £ tio ;& r infira. ^ Q u ir fiu ifti,v tr u m is. r C A A . ’ v E -■in f id e l ib u s a d fi d e m A c o n u e r fis á ,v tr u m fi a n te q u ia U ip it e s p e r d e fc é 4 o c o n u e r íio n e m íu a m ,íe c u n d ú "Tirtm. "rásn. truroncfi. J .eq.non debet, n ~Non debent.] quia qaatq remotiores iiint3 ftipite, tanto minof memoria confang Ani» tatis habetur,quod hic coniiderabatur.3 5.q.3, ■Cap. i.eo. d eco n fan gu iA ^ telsr nXf.ÍH S 3. c6pilationc., c.incopAaúone, -km a. huius m o gra d u d iltat, p o iiit e i , quce e x a k e r a parte p er iin eá d e fc en d e n te m --ab e o d e m f t ip i t e , fee u n d o v e l tertio g ra d u d ift a t , m a trim o n ia lite r co p u la ri p ro auñoritare dñi p te r in d u lg e n tia m A p o f t o liin Pap*-.fucitatíandám- _ | n e rm iifu m " r In fid e le s c o n i m ñ i in g ra d u p r o h i cft h o m iiiib u s i e r r i ¡m u s , in fcnt?.here matrimoniú infexto AtograduiDuojfci licctt vir« mAier,yole fe x to g ra d u co n iu n g i? Q u o d v id e tu r p o fle fie r i, fe c u n d u m r e g u la m , q u a d ic it u r : Q u o t o bant phere m atrim o- „ fÍ G x i q u is / iift a t á f t i p i t e , & á dus có fa n g u in ita tis á 'can o n e ' f e ] í'ow , ®antiqua d e n o ta to s c o n iu n d i fu e r in t, ie p ara ri d e b e a t p o ft b ap tifm u : eftpí^dpu'e' pp C o n íu lta tio n í tu® d u xim u s re- fcandAum.®® 3.c ó ¿ poSpres'’ fp o n d en d u n i^ q u ó d m a trim o - qui queftus, & mos fidelif» ^ n iu m fic c o n t r a d a m , n o n éft fim* vetuftatis feruandus eli,C.de tefla.tefta, Hp o ft b a p tifm i la u a cru m fep amenta. & i f depub.« r a n d u m : c u m a lu d á is D o m i veñig.Iicicatio, i.earü, n u s r e q u iiitu s ',fi lic e re t v x o re & s.áeconfuetu.cú di ex q u a c u n q u e ca u ia dim ittere, lectus . & in matrimoip fis r e fp o n d it:Q u o s D e u s c 5 - nio feruatur confuetuiu n x it, h o m o n o n fe p a re t, p er ti®-s-tiecog. fpi.cap. iin rjn/aric h o c in n u en s eife m-3t-rti-nrknii'^ m a u -im o n ift't JH fin. & C2p. lUpCr 60.I tem arg. pro fcan daioconcor, in te r eos. vitando.s.de regu.cap, ta. in 1. in dentem in fexto gradu: í c c x i d e n t i u m Í s b e o d e m : c u m __________ vlt, & y. de no, oFr». Mulier ex Atera linea Aftabat, fecundo vel _- ■ • Aftabat, fecundo velitertio oradu :'Qu*ritur,'vtrumFfifetema-tio nun.cum ex iniunño. *“ — ■ ’ • p pind—j, ■“ Icentiarti pdiifam: quod videbatur P fNí»í>xjítf.]Nota,noAtates vitandas, s.de confue.cum confueAmoniAiter copulari , , _ . “ dicitur: ■ ■' - - 1 - diftat j :/i iudinis.& I i.dilbquisneiciat 4^ffe fieri f m regAam ftlam qua Quoto gradu quis e infidelibus.] Communis diuilio. Secunda:ibi, Confultationi. a ftiptte,&a quolibet p Aiam lineam defcendennum ab eodem: Abbas. _ ' Cóíiietudo tñ illius terr^ eñ^gj fi aliqñ tafis cafiis emeríerítíhoíes C .s s V s Aliqui mfidelespxerun: matrimomú in cafu ,phibkoa fili pp proximiorem gradum coniunños feparant, & impediunt canonetpoftmodum conuerfi funt ad fidem & baptizati: qnt,vtrú volentes:Rñdet Papa, ® indulgentia illi fic eft intelligen pott bâpdfmú dt±ieant feparari?Rñdet P ^ a , ® non funt leparáA : ’ Ite fexto gradu, & ita in quia Dñs á Iud*is requilitus,fi liceret ipfis vxoré ex quacunqj cau m hac parte F t iu s defe “ A pr*miflo coniungi non «M um elt l i dimittere:ipfe rñdit; Quos Deus coniunxic,homo nó feparet.« Kndum eft mulcituAni, m uldm Ani, & obferuat* confnetuAni f g Aiud in fcandAum F p u li adhibita nouitate ftamendum. Nota, ® r e g A * 70 £ hoc dedit inteHigere,® matrimoniú fit apud eos. N ota® baptif musnó fqiarat legitime cóiúños.Ité man o m ú é ap u d lu d io s . funt authentic*.Item confuemdo fiue fcandAum p r*iuA q ^ Conuerfis.jíhppk, qu*fiuiftis. « c Jun in matrimonij s , v t pcribnas legitimas ad contrahendum iXULUlUS. ^f;«wí»e.]3y.q.2.cap.i.& z.&cap. c p p ff ^ a m u s . & in alus í?ñat Aegidmas.Item noAtas contra cófuemdinem ex qua onmr ibidem.Síq.yrad-fedem. {«adAum,eft vitanda. í <Î>eminusTequ,fitus.]z6.diñ.dúndeoppoaimr. communis pares, á quo plures de f Clo.feq.obijcit y folu it JSecundo iterum obijett, á d t^ c 'tttr folu it, is Eiau,& Iacob.3c ftipes non feac Tertio iterum obqcit.é'f i A t - Vtifie: Succefilue tres obieBiones foluit^ -te habes'].eod.c. vlt. * . ^ “ “ fe h o c ft ip it e habes ].e Crfecundam dupliciter. Hic eiôhabesd uaslineasdetodentes.#]. D line* ddcaidentes vnam fedúttraniiierlAé. ^3fif-filuito¿úébonem...... de anñoritate fpeciali dñi P ^*-£i¿ía ímt. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca |:de confíe prm. -r v , ^¡3 gloia, sn iifidEes, & & Dotores diftilkí9.& p^cr ' ^ Thomá ibi g irare ,., ^ Doaiiiiicú Sotú q.yní- t matrimomú eft interludios pirefiSic ibieitmAAduacóiúctio.2 7 .q.2-#.i.kdipfifeparan£ datolibelló xspuAk34 -q-z-ueníátis. ergo non eft matrimonium inter eos, Bbb 2 Sedhoc - ' I S e d L -----------. . d d iu m f ic o n n e r ta tu r a d ) g ex fep a ra aou eiU oru m m agnum fcandalum im m inete Papa, gip fe F K rkd iisim u la re, vt remaneant in c o p ^ f i ^ ^ expre/fa, nifi pofiea eam Tapa confirmaret. hoc dicitfecundum rerum & s t n s r iS alia rónc. non d tm a tnmomú mter eos.Ipü trm o .in g ra d éu s p r o h é t m n o p f r cStraf}!, etiamfihoc confuetudo.hocfecundo. f i r o , v t cu m v olu erm t leparencu r dato lib e llo u d ij:fe d h o c e ft? - CÍP.Í.CO. dtiinj-coai flI íL lp c a Í J it: yiU i R ú d ¿ ,f i h ¿ p a r i® m exprimatur in ip fo ? ¿tu ,n e c in te reo s,n e c inter Chriftianos effet C y V. f a i d u x im u s r e f p o n d e n - “ fpofteaabijciátvéor e s d e f a ñ o .e f t eigo ü 'intereos, rnattimoniü d u m ,q u ó d lic e t o m n e s c o iif/ 1 o u i n e i v i t i f i n t a ífin e s v x o t is , Sé S m n e s c ó f a n g u i u e i v x o t is f i n t fed non ratum j.de di- v i r i a ffin e s ; in t e r c ó f a n g u in e o s Sun: tamcn v x o r is & v ir i.e x e o tu n -y O '^ S f e i . S a ü ! " dura:ibi,2íízí«- d e m .f c U ic e t v m K v x o r is c o n i u g i o , n u l l a p r o r fu s a ffim ta s e ít ÍW». Abbas Siculus. • - c Pater & fi- c o n t r a c t a , p r o p te r q u a m Ín te r cum matre S | u , a ™ e o s m a tr im o n iu m d e b ea t i m “ N e a u t e m ú lf r a ■p - o h i b i t o s m a t r im i > I4.dcreíbi' g ^ l a u L u l u s & n e ynar. marr^ cap.j. pos cum duabus fororibus: quatritur quid iu ris?RñdetPapa,glicet n iu m contrahatur,debes pu bli ce in h ib e r e . Sé prxfum ptores ecd efiaftica diftrictione pu nir e m o n o b fta n te confuetudi- lius ?hút mammoniú N o u , g pp f c 2 cefla. Ité fauore filioV ia d r c a ;& P orr o d e n o b ili v ir o N . p r o c u iu s d if p e n f a t io n e , in d u lg e n tia fc ilic e t r e m a - d u I r o S S o ^ c Hodie nó riY'^êferóiñogradu rodulgentia. j. n e n c ü c n m tíg ir a ip íü m q n in ^ ‘'^ W 4 ) a t e r & í i i i u s , c u i n m a t o 'c o f a n " m n i t a m g r a d u c o n - ra.âufioutrarii^fZ t r e & f i I i a , & d u o c o g n a ü c u m a o t i n g f o a f e d e i ^ p o f t o l i c a f a o b ü - iHremi»ú. d u a b u s c o g n a t i s , a u u n c u lu s S é n e n d a ,f a i f a ^ n o b i s c a u l a t u e - d . AfedeApcfíoik».] n e o o s c u m d u a b u s f o r o r ib u s r a t a l l e g a t a ,p r o l e s v i d e l i c e t C u N / a g íb lu s P a p a p o c o n tr a h u n t m a tr im o n ia j T a t a m e n a n te d iíp é f a t io n e m o b S S nialiter.ta lita: übi A V b d íu p e r í i i s : 5é inírto S u p e r eo ig itu r,q u o d mnebatlfi^ i e p l i - ^ ' t e n ta m .v n ic a fc q u a m h a b e b a t ,v ia m fu e n t v m u e r fe c a r n is m g r e íla , p r o u t tu a c o m u lta ü o c o n tin e b a t : D if i ir a u la r e p o t e r is , v t r em a n e a t in c o p u la fie fa c.c ap .vlt.& 3 J .q .j. qu*damlex.&cap.fcr¡ pfit.27.q.2.erat.Etarg. q / d d ile r o n t r a a a . c u m e x fe p a ia ü o n e ( f ic u t a flc r t s ) g t a a e v id e a s f c a n d a l u m im m in e r e . *• rti»™ ^ ' r Tefies, qui de confanguinitate defm m t.tm p m írion m d eien íijíip i. r/- 'T r * V a , i n o s d u x it fr a t e r n it a s _ .c o n f u l e n d o s , v t r ü i l l o r u m f u f f ic ia t t e f t i m o n i u m a d m a tr im o n iu m d ir im e n d u m , q u i c o n f a n g u in i t a t i s g r a d u s a b au u n c u lo S é n e p o t e , v id e lic e t u ,,¿ [ ló - .4 k b filuit. i r i cnFdfam bU caufa) videmte;! N o u ,g fe lí a c a u la / duík>Ba| ípeditrelieionem. s.de conuerfi.con iuga.ex parte 2. & falíá demonftratio non peri mit legatum. C . de faL cau.adíec. leg.l.2.& ff. de cond. & demoníLl. _______ faifa demonftratio. & n c ,q u .d i c e n d a c f t potiu scor- econuerfo::ñ inter con fanguineos viri & con. lánguineos mulieris, nulia affinitas eft? ñ a , tu p te ia f - pediri.Iteminfinepci- Sámeos contraBo,fi é l caufafaifa fit fr a t r is f i l i o , v e í f o r o r is in c o e c o m p u t a r e ? N o s ig i - u e i m f e falla, con- pií,vt infra gradus jphi bicos nulli debeant matrimonium contrahere non obftante aliqua confuetu/ne,qu* eft F tiu s corruptela. Nota g nulla affinitas eft inter confanguineos viri & coniangumeos muHens. Item confuet u d o n o n / c u fa tin d e lk h s . _ _ a i;^ í¿ .r » .] A f / i t a s e m m ? ñ a m t e r c o f a n g u in e o s v i n & v x o r e m ip C u s,n o n reafic ad con ian gu m eos i-xonsxnec econuerfo: vn/ ^ / n tl^ m m e c o p u fe . ^ . ceflum ex illa caufa có reuocatur. Inftitu. quibus ex caufis manumittere non licet. S.femel - . Sed contra videtur,g ifti ex tali difpeníáuone non funt fecuri - quia tacita veriute,& fa lfo fu ^ efto , difFulatioeftobtent a :v n d e n o n d e b e t v a le r e .s .d e r e íc r ip .íÜ F r te e r is .& e x p r e ffu m v f T .d e fe n te n .e x c o m m .c u m p r o c a u fe .v b id e h o c .fic & in v o to .& s.d e fid em ftr.qu od f u F r . & 2.q .3.c.íi quem . # .noundum .Arg.eft in hoc g d i c i t L s i m u W g felfa caufa non vitiat dif^nfadoné. b « Non - - , jqon valet difpenfatio obtenta d Ergo confuetudo nó excufat inma 60 Item h; trimonio.s.de ípqn.du.c.vIt.Arg.contra.s.de cog. fpi. c. i. & c.fuer eo. 5 2.q-4. obijcmntur. qñq; p p fcandalum r. fed confuetudo o In tim a s pionas ad ?hendum fecit iUegitimas.& ficloquuntur il la: decre.s.dect^.fpí.Etcap.obijduntur.non ?d icit, quia qñ mos ille erarfemen non era: ?here cum illis pfonis,fed modo eft. fed confuetudo quantumlibet longa ,.non poteft p / b n a s úlegiámas adphendum fecere legitimas,prout hic intelligininnullacófuetudo F fle c fecere matrimonia inter cófenguineos Iiciu:¡mmo quan to plus fimul effent, tanto grauius Fccarenc-j.eo.non debet. íed S ffl6 S s S S S e i 5 £ s jiipplicauitnoÍMlis<inoP,iv,. „ .A ., Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■r z r ■ ' . _____ ^_________ . pofteaí & i u ex ifta difsimularione,ex caufa q u * hic fubijcitur, líate po terant fimul efferaliás non effent tuti, ■, Afpaiiiinenuití. ™k hm tapcrD. ; Op.2» titm4.c6pikL Etqna® niis agi»: i.cü cale. in- detettuna niodciua fótu.delega.§.huic, tutvkfcpfc x i m . & §.longe.& nejyta- S rS "S S T "“ S ~ I i ? _Krí»w.]CommuDÍsdiuifio.Secunda:ibi,Nwíri¿*"-A£“ .Y 02fc~‘y C ,:v ; -Quidam?xerummammoniumingraduphibito: cábifa; accufatum füic matrimonium pp.confanguiniuté: induóti.uenit teftes ad matrimonium dirimendum p p cólánguiniutem; quiin- r & í= s - :;s s s 5 íg l Itemmcompuutioneconfangumitaasmapicndum eft amp ^J.JJ Dv con ia ngfa' aff¡, f ZflPiQtjVidcror. ^ lit . X 111L condido.appoficap.vit.7.qaI mat.accut n. /r • ■ -o ^ fed fuíE]¿ r P -q-f-cap.i. faT-dsdiaor-poff-ff • ceiô pacet, g omnes gradus & perfoiJiu n : defignad/.3 N . . . C.6. de parencefa- s.ae t u r i n q u i í i ü o r u tU X t a l it e r r e - tat ^ d u m ;q u ia ficut frater eft mihi conlangujneus in primo gra-« d u ,fic & illa medianre fratre m eo, eft mihi affinis in primo gradu primg affinkads.Eigo fi vis habereprimutn genus affimcans,adde per camis copulam ahcui de tua confanguinitate aliquam perfonam ,& illa perfona eft affinis oJbus coníánguineis viri fui,in prigenere affinitatis: r ts v iri . Et prohibitio coniugü vltra & hoc genus tm h o - leifi-lice^ quartum confangiámtatis & aginlta- / f ,, f i ■ J ip o n d c m iK , q u o d c u m c o n iu - » g m m m u ltu m ftu o r is - o b á - , y , s ¡ r A m , e x t e n d it ,.r .h « iic iif i e fmgulansinmateriafua. ^quidexprimaturpqd ronLolleatffprionojquipolleat ffpnono- b ra n d u m p r o d u d i co nfangU im tatis gradus c o m p u ta n t, á ftip iite d eb en n tt incÍDere»id na p te d ebe i n c ip e r e ,id eft. e ft, á p a ffc -itfc e r m m . ce..peta E . ? cS S -. '‘^ n í^ b u s v e l | e r m a n i s ® & l i c p r aaddu¿s ,: P^ « oj .rdd i¡ fntémd .gt ri ¡nneg rue« eg ¿ ? - , J p n t d e b e t r e p r e h e n iib i® i c taa r ig.féi O i NX ll eei fuad a f ernn S SH t.xno eT ™ Lufatcorreftionélu-' ijo lle n tib u s ' in d id is d efign an a o p e rio n asip rx le rtim c u m f x q u a n d o q ; varientur h u m a n a , p r x ie r tim c u m vrgens n ecefli- focanonem espreílara Y ris aDfiqui-.Secudortb^^ c m C / ? " v t - t ’ ’ t r i o - p iu s t e ft im o n iu m p e rh ib e a n t ™ td i habere aliquem de cÓfanguLnitare viri fui: ergo patet g o&< oes con Anguinei & cólan h S fm g E s L - fent.dift4 o. ,vnici.art. nitaris, adde % ■ dd perfonam f am ^ ’ fo " per camis copulam pri L d e ^ di® “ <>gâeri, hoc modó: ^ n iftfo-is / raF odi- fas reddit: ibijC»»i «.Abbas Siculus. ¿ ^ ; C a s y í - In pnma citad parte huius cóftiturio- ^. In fe c u n d o & te r tw a ffin ita tis g e - ’ a- ri* conciliú caufam ipfius conftitu- n e r e to llit u r ffro h ib itio , quA o lim e r a t m m a tr im o n io contra h end o: S im ilit e r ^ prohibitionem ha- ‘S ' ™ / ' ? ' " ™ tas,v el eu id en s vtiUtas id e x p o d e a u d itu :q u o d q u ia m in u s eft f c i t : q u o n ia m ip fe D e u s ex bis v a iid u m , n o n eft in a rtic u lo hu- q u x in v e te ri t e fta m é to fta tu e - > :*F % -L nieieitm i--iit,:'.'^ -' S £ reddensVibi, iu fm o d i n im iu laxa n d a f a c u ir a t,n ó n u iia m u t a u i t 'i n n o u o . S - S ^ ' n t S ' f r a í e fF(¿i¿¿L.Quario,phi tas : c a m q u a ra tio n e c o m p u C u m e rg o p ro h ib itio n e s d e meo adde illi alium vibitionem rati ifla tor- ta tip n e m in c ip e re n t á fecu n c o n iu g io m fecu n d o ^ - & te rtio rum,& ille erit mihi a f h -»-««'•’ ó o T ', e a d e m ab v lte rio rib u s a llin it a n s g e n e r e m in im e co n - fims in fecundo generé contrarias toilitjpccaü ini-hrtnrf-rtr .Kr 30i-Mliroririro tr a h e n d o ,6 ¿ r!(» d e i/iKroira f o b o i e f u f c e p t a afBmratiii&illf-Artfn. 2íBnicatis:Scfile fecuain c h o a re n t. dedaransFn duqtes ûa 1 i j 14 noms,dicens,gnon fr .* d iiS / r if f lt » temporum, ftatuta qñ- ^ ^ 'Idem in concilio* generali. r .r - ir • t o ü itu r p r o h ib itio d e fo b o ie f u f c e p t a e x fic u n d R m p A .q m o lm n m fo t e r a t co tr a lie i c cu m cognatione p r i o - e x íe c ü d is n u p t iis í,c o g n a t i4 i V in n o n C O pu ia n da pn o riS , & d ifficu ltatem frequenter in d u c a n t,6 é a liq u an d o p e ricu lu m pariant a iiim a ru m ic u m c efla n te p r o h ib itio n e, celfeteffefrus: pere aliquam de con iangainitatepriorisma ritCvfqueadquartum gfadum. Et de illo fegenere habes 3 f. / f t itu tio n e s lu p e th o c e / a s . l a m a p p r o b a tio n e concilj re- SoYon p S Z n vt hic d f. Si vis habere qne varietur humana. tertium genus , adde' 1vrgens necefsitas vel euidens vtilitas hoc expofcit: perfonam peribnj per carnis copulam fecundo generi, & fic ha& hoc probat exemplo D ñ i, qui ex his_, qux in veteri tellamento bes tertiú genus:verbi gratia: Seius fuic maritus relij l x fratris tui, ftatuerac, nonnulla mucauit in nouo; Quia ergo prohibitiones de mortua illa relifla,maritus eius,qui eft tibi in fecundo genere,accipit aliam, illa eft tibi in teruo genere, & illa olim mortuo viro matrimonio j'hendo in fecundo 6c tertio genere affinitatis, & de fuo,non poterat copulari alicui de confanguinitate tua, cum illa foboie fufcepta ex fecundis nuptiis non copulanda confanguineis effet tibi & coníánguineis fratris tui in tertio genere vfq; ad fm viri prioiis,aifficuItatem frequenter inducunt, & aliqr. periculum gradum.De hoc genere habes 5;.q.3.porro. & prim ú genus phipariuat aiarum,cum ceiiante caula ceíiéc efi'eflusjconcilium illud tur tm ex vna parte, fecundum & tertium genus qñq; ex vnaparhuiufmodi prohibitiones reuocac,& ftatuit,vt fic jhentes de exte te,v: in pdiflis exeplis, qñoi ex vrraq; parte,vcin vxonbus duorff ro libere copulentur: In fecunda parte d k it ,g prohibitio copuix coniugalis de extero non extendat vltra quartum gradum confan f ofratrum.qux funt inter fein fecundo genere ex vtraq; parte appo-, guinitatis 2c affinitatis:quia,in vlterioribus non potdl abfq; peri- fico altero fratre mortuo,fi illa copulatur aiteri, ille eri: in tertio culo huiulmodi prohibitio generaliter obferuari, oitendens hoc genere vxori alterius fratris.Priraum genus dftqu ¡aprimo emana: quafi naturali ratione; Quaternarius enim numerus bene cópetit de confanguinitate,vel quia vna _pfona mediante phitur.Secúdur» prohibitioni corporalis coniugij,dc quo dicit Apoitolus, g vir no df,quia fecundo loco emanat poit primum , vel qiiia duabus perhabe: poteftatem fui corporis, fed mulier, & econuerio: quia ionis mediácibus,Tertium,quia in tertio Ioco, vei_quia tnbus pe^ quatuor humores funt in corpore, qui conilant ex quatuor d e - fonis mediantibus emanat:fic intellige quod hic d f . Sed nunquid mentis; & in iftis quatuor gradibus ita debet inhibitio matrimo- publica honellas5 eft fublata?Videtur g nótquia de ea nihil dixit. y nij perpetuo obieruari, non obftantibus antiquis prohibiaonibus Sed p videtur per cap.3 ;.q.3.porro. vbi prolubetur f m genus. & ¿meflamciuperhoc,pmulgatiS:, vt fi aliquis contra huiufmodi prohibitioné prxter iftud impedimentum,eft ibi publica honellas, vt in vxon- nt roncmú prxfumplerit copulari, nullo traflu tpis defendatur,cum diutur- ¿qbus duorum fratrum, fiue confobrinoram; led fm genus remotu mtas tpis peccatum nó minuit, íed auget.Nota,g fm varietatem efticrgo illa publica honellas. poteft dici g vbi publica honellas temporum iura variantur. Item ceiiante prohibitione ceffat effe- limul incidit in eundem cafum cum fecundo vei tertio genere, vt u-LC-j-adae ftus • Item prohibitio matrimonij vltra quartum gradum non ex- in vxonbus duorum franum fiue conlobrinorum; vno luolaco tol Knditur.ltem nota ius antiquum innouari.Item diuturnitas tem- litur & aliud per hanc confticurionem: quotiens enim vinum ex pons non excufat á peccato. vna etiam radice n3fcitur,coaiequens eft, vt vna lege mllatur.C. fponfaUl,. d Tij»p®r»«!.}29.dillin.lciendum.3.dift.erit autem.3 i.q.4. quis de nupt.Lvk.in fi.& ffde iureiur.duobus.§.colonus.& tl.arborum gnorenSc c.obiicmntur.& 23.q.8.occidit.& s.de traniac.cap.vlt. fur.cx.l.fi colonus.arg.Bc alia puolica honellas, vt ioboles_ iulceA ste. h: J.de ienten.excom.fuper eo. pta cx fecundis aupuis non copulada cognanoni vm P»®»* ® ' (!íaíu«ií.]depoeni.diíl.i.nouitDeus.22.q.4.incómutabilis.' tae ft. vtftanm dicit fequens littera, alias vero puolica no.,eitas ''¡i*./ ■^■'>f‘’feq‘unsdeclaratquidftprtmam,f;cu,jum,ártertiumge-7oadhücei\.'s.áede{pon.impah.áüop\ien. Ite, falimtatu. b quare f c dicatur. Secando quirtt. argumen.pro, b g ! Secundis nupt,is.] Hec ita intfollge, frater meus haOet yxorem % ^kcorâ.bfo!u,:.^ ' ^ TO mortuo r e iiL e iu s ?hebat cum Iccuado 1 ioboles ^ fecúdii nupdis non poterat olim copular; alicui de cqfanguinitate ' .ffiff»»dobtert,a.]Vz I melius intelligas hác litteram,videas p riorisn u riti,& h o c pppublicxhoneftatis4 iu ftiD a ,q u x ^ m e ^ ^ T. genus affini:atts,quid icd m & tertium genus.Pri mblata eft in hoc cafu;m alio caiu adhuc durat, x t d iy m m-pedimen add» inuenire debes per hanc regulam; Perfona de futuro,quia in matrimoniis nó quidl:ceat,lca quid .hond.u eft «o L S caitnis copulam murat genus,& non gradúrgeniis c0fidem tuL.de ntu nupt.femp. N laeo frater impeditur lumerc 1 iverbi gratia; Ego & frater meus fumus conlanfponiam fratris pp publicáhondtatemiquia icnptum dlflpolam '-^5-,,: primo gradu cóúnguimtaris: frater meus duxit vxorem: y - r k frater habere non po:dt.s.de ipon.adancienuam.8¿ aig.ad ctcuu cocci 2^ '- 2 ^ Í addita p fo n x per camis copiUam , illa mutat genus hoc-d-de adop.qui m adoptionem. Ipan.dixit, g publica tenellas ^ Tnc genere atdnentixatanet mihi, q frater meus: ia cibus eft mblata.nili lu Ipóla de futuro, ego mcelligo effe tantu Ule ell mihi coDfangmaeu5.,& iiia eft mihi aifims, jed nó ¡nu Bbo 3 lublauua Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ly iy DecretaliumlGregom in cafib ns o m o ib a S 3 q m H c p o c n n ta r # n o n iij aliis. Lib. IIU, « f e a p p r o p i i q u e t c o m n m m p aren a. fu b la r ^ iñnocéti’ dilTolAt? hoc íteEige E 5 f i f 4 “* l áfucceflbre Gre Ao o» » ii Tt i i««. ^ ^ ñ te te i lqeao qaod Á . ^ íle d d ede c ócófaetndme fu e tn d in e ddicitur.?.^ ic itu r- du m e d itis ,v e la bb aliis, vel a n d m ned itis,vela aliis,velá noo itu „ o c a n te |., 5 Ñ k d e c ¿ r ’n í m a s - i , v i f i c c o n - "lu tio m pkffiit. p „ lc n m .y _ P r e h ffiitto ,q ^ v f V 9 m S m o n Ifm q ^ ie c o p u l ¿ ’c o n íu g a I is ,_ q u á r tu iliorutn qui ante conffi c o n ía u g u in ita tis , & a íiin ita tis tutionem iftam g ra d u m d e cantero n ó excedat; in quinto vel in fexto q u o n ia m i n v lt e r io t ib u s "ra d i- fS Z '“ :Z Z % "£ bp,¡amno„potellabrqu°egra | .C # r .7 . dones matrimomj non trafaunturadpretérita maaimonia. jy.q.j.de a iip e n d io n u iu fm o d i p ro h ib it io g e n e ra lite r o b fe r u a r i. Q u á t e r n a r íu s v e r o n u m eru s 20 Üi7 eftis.& 3 1•A ií. ante tnennium. «generaliterconftitutiones nó ^ g r u it ■"p ro h ib itio n i c o n b en e có jjjgjj c o r p o r a iis: de q u o d icit A p o f t o lu s .q u ó d v i m o n h a b e t S o W é f m c o r p o r i s , fed m u s.de confiitutio. cap. vit. Sed pone, ® poft iftam conftitutionépu -------- . . . » * Inropd- blicatarafimulftererut lio ,& alifcienter?pico ® hoc Ss f e o parú pro. turnitas te m p o r u m n o u r m in u it p e cc a tu m , fed a u g e t • tan- ‘3 u * 1 o t !s S d .£ g " ‘ t o q u e fu n t g rau iora crim ina, q u a n to diu tiu s infoelicés an i- feu(-ñiásautécoul *“ñudo approbatafo. mam d e u n e n t alligatam. c G rôrius nonus. ,^ D ifia n s d fiip h e quarto g r A u v e l citerwri, cum dijlante quinto vel v lterioii cb cótrAerft ontpñ. ¡mr teriori trA er s potefi. hoc dirlt £ c i t rur» cum „¡„ry, ^ g lo jfa , L h re gradus. {? . f k^mctior.] fi y¡s. gradu Aiali- & qu^ du* perlón* )erlbna A-uerfarum liní inearu fibi T i l 'f lierm eq; m a l i e r h a b etp o te íta C A P. IX . attineant, recurre ad " r T Ir -r , q u i á ítip ite q u a rto í coem ftipitem fiue pate m fu i corporis', fed v i r : quia q u a tu o iiM r fuaai n t hum o resc in------cor iiiantiiw g m d u , & m u ü e r , qua; €x ta f/ f p o r e ,q u Í 4c ó fta n te x qu a tu or a lio latere d iíla t qu in to , fe cu n - o f e * - • « defceade í C u m c t g o ia m 5 ® d u m re g u iá a p p r o b a t á í, q u a V flis excpiar.bus ira ; haterTIammraiím! ■ ■ " quodcóíkt arg.s-decomug.feruoex qnanior vfqj a d q u a r k m grad um p r o - d ic ita r y ^ u o t o grad u r em o - uíqueakera lilara^rt u ;u ;.;^ COmugallS C O p u # Üt rit tior-' d líF ertf a ftipite,6¿: a q u o - mo occurrat : & fiam-t hlDltlO lib e t p e r alia m lin e a m deícenfimul occurrát,erút rum,propofuit.& s.de r e ít ó c la , ea m ita vo lu m us ene defponfa. impub.litte- p e r p e tu a m , n o n obftantibu s d e n t i u m ex eo d é ;licite poíTunt f e F ^du pnmo, ras. & c.acceisit. & ff. c o n ftitu tio n ib u s fu pet h o c d u m a td m o m a lÍK r copulari. de mu nupt.fi quis in ^ , *qualiter deí'cendunt, fenatorio.quia&íipri . . , , non dicuntur diítare a gradu, íed potius funt in gradu *qu Ai demus confenfus nullus fuit.poltea poteft confirman, in Autnen.de nupt.Ü.íi vero ab initio.coll.4- Sed vf ® verba neceffaria fint. s.de fponfAib.tu*.& 25>.q. 2.fi quis ingenuus.& nouus c o n fe n # reg■. - j eo qui; dux.in a....;—matri.cap.veniens.niíi expreSé cófentiac, ricur.s.de antiquus coníenfus v f ,perdurare,qui , _ nullus fuit. ff.de;prec3.fedli manente.ff.de arbit. fi cum dies. in prin. & l.Labeo. S.penuk.ff.de verb.oblig.l.i.§.íi quis fimpliciter.veríi.cum adijcit. loan.dicit ® pro matrimonio ñandum eft,ex quo ex certa fcientia poft publica tam coníhtudonem fímAfteterunt.ipíbenim feclo matrimonium inducicur,ialtem pnefumptum.Ber. fcendente á cói ftipite *qualiter: & ñ funt infra quartum gradum, non pofíunt matnmoniAiter coniungi: Sed li vna primo occurrit quárn akera;defcende per lineam aiteriusvíqjadillami&femper poft illum gradum,in quo occurrit prima perfona,additur gradus pro numero perfonarum; & íic habebis quoto gradu vnadutat ab altera:& iít* perfon* non dicuntur effe in!gradu,led diílátgraUu, ficut iíl* períone.de quibus hic dicitur, cuín vna After quarto gra duj&aliaqiiinroa communi parente,quod piaaum eft videre; « quoto gradu remotior perfona diftat á cói parente, toto Aftat á ^ &¡uatuor fim thum ores.] dequibus habes s. decelebr. Mif.in quolibctaIiodefcendenteperAiamiineam:'verbigratia:Cóispav luadam.in fin. _ _ ^^ rens iftorum fuit Petrus, eius filij fuerunt Martinas & Berta, qm tí 9 Nulla longinquitate.]U ita nulla pr*fcriptio currit contra ma trimonium . licut olim currebat. Et íic contra votum nulla currit pr*lcriptio.33.q.5.quod Deo pari.& s.de reg.ficut nobis.in fi. fantin primograda.de Martino defcédit loannes; de Berta ex aiia parte natus fmt Robertus,qui loannes & Robertus funt in fectmdo grada *quAiter defcendentes á Petro: de ioanne natus eft SteGlo.feq.dat vnumfimile. phanas;de Roberto eft Albertus natus,qui íiint in temo gradu,« c t i?j/®/irr«».]fics.deconfue.cap.vlt.&cap.quanto.& j.defimo. *quaii:er deícendunt á Petro temo gradu;ícilicet.de Srephano na Epn fatis.& cap.ieq. tus eft vir iftcjdc quo hic qu*ri:ur;de Alberto natus eft Ticius.qui , ir qui.] 4 s V s . ¡Duo volunt ?here matrimonium: vir dieftin quarto gradu cum viroifto,fqualiterdiñátesá Petro;Primo V Irit ó ítipite quarto gradu, muher vero ex A io latere diftat loco occurnc tibi vir ifte,qui quarto gradu diftat á Petro, & üc eft ab codem ttipite quinto gradu: Qu*ritur,an pofsint ? ^ . here macri___ vkima pfona in cóíanguinitate Petri ex vna linea,& Titius ex Aia moniumíRñdet, 9 ficrfm ' '' regulam illam qua dicitur: Q uoto gra- , linea;de Tido nata eft n * c mulier, de qua hic quxntur; « diftat du remotior per;fona mita: a ftipite: & á quolibet defcédentium p qmnto gradu á Petro,& fic exiuít iam confanguimtaté Petri; ergo Aiam lineam ab' eodem fftipite e ' u - .hiota,® fi vnus coniugum diftat á eodem gradu diftat á quolibet Aio deícendente per Aiam lineam, ftipite quarto gradu,& Aius quinto, licite poflunt c op A ari. Item & fie diftat quinto gradu á Martino, Ioanne, Scephano,« ab ifto magis confideratur remoms 'gradus quám propinquus. Itera rcviro, videlicet filio'Stephani; ideoque reóte potelt illum habere m g u i* arboris funt authentic*. virum3& quemlibet defcendentem á Perro per Aiam lineara polf , giuano.] idem effe: fi tertio vei fecundo, fecundum reeulam fet accipere,cum omnes ill* perlón* hule fint in quinto graduíequentem-.quia mhil atnnet ei,qm eft ex Aialinea in cuinro, licet quinto, licet Hoc m arbore melius videtur. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' ,yi7 Defngicíis&maicfi.Sfc. p f.ig id is , :- r maleeictatis, gcim potendacocuni. a rifa ^ impedimentis m»trimamj,qma f r i p d i m f t maUfiftg sn erxlitym pa ten tua coem d ifu n t im pedment* msorime- idea peÜ rubricM ^ e d é t e s M if citur ijia. T I T V L V S X V -. ' Tic, 15-18 fraudis non fiierit, poterit repeliere e u m , fi voluerit, pr*textu -J..I— -------------. qu*lfione ii;---------;— adulterij.argumen.trigeCmafecunda prima,,¿ebenedide be ño.&qu*ftione6.nihiJ.fed non credo quod hoc obftct,quinmaQ iffLCtA trimonia priora debeant reftaurari. infra eod. laudabilem. & cap. ^ ' 7 -3 ^ fiatemitatis. Item argmnen. contra.trigefimaterria qu*llione pri' Tt. X T im . o m a , fi per fortianas. fí^QQltíi i c i t i s , fe p a r a r i p o r e ft is : e a r a iedibiieparanturpro-^* ^ ¿ m e n r a t í o n e ,v t f i t u p o f t a J ia m D £ f t ‘g i & t , cíatíS; & m a le S . impotentia « 'o e u ü d i ü . ^ »a habet tria diña. Secundó: /i»í«w.Tertium: ExUra^rtiV n, s ExBrocardico.Iib.i8.. •T í i marito prouocante ad diuortiu m ,& fe impotentem afferente,nmAliquis ac- lier hoc idem fatetur ,feruatafolemjepit aliquam in v x / nitate canonica matrimonium indirem -&cum eam a/t flinQe dirimitur : fed ft decipiatur^ T d eTam per a S ^^clcfta , primum matrimonimn renuffl. poftmodum di- paratur :fi vero muliere'agente, vir ci: vir,*QUÓd quód eft frigi- afferat zir vir, afferat fe fe potentem potentem :: nifi nifi per per affeafpe¿X naturas, ita quód Bum corporis, vel alio indiéitato cum illa vel aba rem ^ ( ,¿ 0 conuincatur, mulier non audi2)i,5í >i»/ea>.Abbas. > í ! 't " “ ! S Í ,t tH T ^ reifirirbo c confimur. u lm ° °° ‘‘•ta- 5 tor.S.ifitíieáactam pcemrenriam , priora cundo. & expone mifcpnnubia reparare ; deb eb is. fum, ideft, vicarium, ^ fr prior p o f t t qui fijngiturvke epi- » annum , aut dim id iu m , ad epi- Ropi.lupra, de mfti. f c o p m n , a u t eiu s m iíT um p r o d a m a u e r it , d icen s , q u ó d HOn co g n o u ifle s e a m , t u a u « re m co n tra riu m aliirm ase , tib i cre d en d u m eft, e o q u ó d caP / t t es m id ie r is : q u ia fi p ro c la m a re v o lu it - - , cu r ta m d iu t a c u it; r c ito e m m Sé in paruO t e m p o r e I c ir e p o t u i t ,f iié c u m c o ire p o t u if le s . Si a u te m ftat im in ip fa n o u ira te, p o ft m e n - -1 „ ^ poft annú L c ín o u ilh . f c Caput.] fupra vídetarpiadedefpon.impub.continebatur.tngefimater- jnverbotu- i1eliige, mfiVpfaveIit ' fo prâre virgmé per du, l a : gá afpeñum co f^ ris^ . de proba, propofuifti. ^ ‘‘®P* caulám matri rd ^ rffirm a rlo d fr Ied icit,& F feflflo c probariper verum & r eí conumcitur, matrimonium fepa- f e m , a u t d ú o s , ad e p ifc o p u m , ratur , & mulieri contrahendi Ü -J o au t eius m iífu m p r o d a m a u e centia datur . hoc dicit fecundum n t,^ dicens; VOio elle m ater, v o - n “ L « f o le r o o v i Íe?ur,ouód poit annum & dimidiumre- reñum iudicium, debent feparari: ita quód fi poftmodum aliam acceFrit,reus erit per iurij, & aña poeniten tia priora connubia reftaurabuntur: Severo illa prior poft annum & dimidium ad epifco pumproclamauerit di cens, quód eam non cognouit, ille autem contrarium affirmat, ei credendum eft, cum fit caput mulierisiquia Hofiienfem. clamare non potent, Sed contra vid etu r.c fi proclamare voluit . cur tanmm tacuit?! » « im p o ,u .t f c ¡r e .fi eam c o W c e r e potuitiSi veroab initio Fftuienfem vel dúos adepifcopum procla- C l o fi li o s p r o c r e a r e , Sé i d e o m a r it u m a c c e p i : fe d v ir , q u e m A I. C c e p i.- ftit m u , a cc e p i,fr ig id £ e n a turce e f t , Sé n ó ^ caufis . vbi p o t e ft f ila fa c e r e , p r o p te r qua: illu m líe r e m a c c e p i : fi p r o b a r n p o - ,„ la n ,a « , immo vfq; r e c t u m l u c ü c iu m , fe p a - ad menmum . m Au- * Sé p e r a l i 40 âri p o t e f t i s ; Sé i l l a f i v u l t , n u - then.de nupt.#.per o ca u o d té b a t i n D o m i n o . cafionem. colia. 4. & infra eodem laudabipus ha* C Alexander teráus Ambianeñ. * le m . Quod dicitur in Duifti , epifcopo. . iftis duabus vldmis có p er m é cor. tenendum e ft, & f f Impotens ad copulam, efi impo- non tenet quod h k dife m , a u t p e r tre s. _gj. a ^ n u m : Sé n ú n c p r i - tens ad contrahendum matrimonium. fiue fit impedimentum m t is , fiue m u tfid ix ifti t e e f f e f t i g i d í n a - m M . t u r ^ , Ita V t n o n potU líies COlte C A P. D . c u m i l l a , n e c c u m a l i q u a a lia : Vv C o_ d t o f e d e m : Sé in f r a . S i c u t P u e r, q u i n o n f i i l l a , q u 3E v x o r t u a eífe d e " ^ p o t e f t red d ere d e b itu , b u i t , e a d e m a íf i r m a r , q u * t u a citur de anno & dimi* dio.Et eñ argumra.ad pletam pr*fcriptioné, quia ge ita , taotumiC»p.J. m e ¿rmauit. C.- de «¡.rin his qui á non dom. a p f u s ; c o n i u g i o : fi< q u iim p o r e n te s fíu n t,m in im e . ego accepi, frigid* na tfir* eft :‘ fi hoc probacorum coníefri poteft F r reñum iudicium, filarentur, & mulier alten fi vofioni contra matrimonium: & fi vterque confiteatm non yide- teiieím 1«luerit nubat in D o m in o . Nota quód non creditur viro vel mulie- 60 tur aedendum , ne in fraudem hoc diceretur, fupra de eo qui co- tus & glcflk ri confitenci contra matrimonium, fed exigitur probado. Item gno.confan. vxo. fu * , fuper eo. nifi quod afferunt, probauennt -” / 7 cum feptima manu propinquorum.mgefimaterda quzltionepn- djnri vircaputeítmulieris. Item ex taciturnitate pr*fumitur contra ma. capitulo 2. fed pro matrimonio bene creditur eis.s.de claa- ^5.syluealiquem. Item im Ftentia coeundi impedit matrimonium & defti.d ponfatio. cap. 2. & quod dicimr; noa credimr eis contra «nimium dintnic. matrimonium,verum eft quantum ad hoc,vt coutrahenoi facultar a r Iudicium ) fcilicet, quód vterque iuret cum feptima manu tem acquiranttfed fi velien: m continétia manere , creditur as.3 j. Própinquorum.3 j.q . i.cap. 2. q.y.quod D eo pari. , JT Glafeq.,u>t.eonuincimmiatium.JiIleg.triautraVcd/edssn.] C a : v s .D id t u r h i c ,g f ic u t p n e r n o / a p ^ b r í(jW .W ¿.]N ota contrarij operis euidentia mendaaum con( ) matrimomo,rta nec vir qui coire non F ^ f t . Nota g im «roa,tüpra de pr*fump.htteras.arg. s.de maio.& obed J^diarur. 70 potentia coeundi impedir matrimonium. i2.q.j.cauete. i « A W -F *s.]s .d cd e fp o n d m p u b .á nobis.arg.cod.üt.pubcres. f Giaffa fequens net. qubdi/ententiu, f t c . parút diñinSicnem circa fiaesdem muHeris yquam non-apprahat. tn fia- fignat cantrarium , f t vbi de hoc. f^ ^f-a fta rg ust. K £ 1 ^ m » L . í 1 i a c ratione videtur, «raódfena quid naturfo c « Reparare) Nota quód fententia Contra matrimonium lata, calore defecerunt, contrahere non f C™^ ¿ contrarium eft / n n a n fit ia rem ludkatam , cum appareat ex F ^ f e ^ e c d ^ v e r u m .C .d c n u p t .lá n d m u s .2 7 .q u * f t- i- n u p tia r u m .q u a in f e m deceFaro.Éc fupra, de re iudiJator.&: cap. coníanguia,& hum am taasiolatium , vtifai. “ c^-Síinfra eodem fraternitatis, quare priora edam matrimonia ima. aperiant. & cap. quód fi d c iyetiam midiere concradicente yli nraudis fuerit cx)o: taliÍHipoi«itia,feddeeoquifisteüff.de adultffi vxor.§iüdex.& S.vit.vtdisit A iafo vero confcia 1 Bbb Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4 ñus < Lib. D 'c r e t a i iyic> e fi: fedfeaes aliquando aliifflpoi«as . Oefpado- a m eft :• & <5F ne 33 cooc 3h=re?offa.aoQi^. dacihi. "mammomum cum quada¿,qm }X-<J- 7- fa Lifafac Quidam conaraxK Â od. ,p t ¡3 d » n ,x f fie n d a m a t r ü n o acaliosiees nfas, ScTi .niareputantur. queleginm* fmftet »X30?A1 taris, mulier tamgra; rfoitoaiou r Idem. fca tosin i. uem contraxit mfirmiiaiaciUfa. a t e m .r t q m m n o m u InfaaJ. de aiop. adde S ^ i S f m X i m o^ Syl «cfirum m ¿«nofcere F"*/* • Qu*ritur,ra dfen t fe p a r a ri? R e fF u tife A , fi fi virium pa vmum Aud a natura mui;^“ nTcontraxit O0Pe medico^ Ca=.i-«- niri /vir poterit Aiam iir. ÍE1. CÓducere ia vxorem.No£t<fclD3te ta, 9 cum inhabili ad riiTidepkEcoer da- toioff um .csmpra^ce - G k . f i q . f i A s chkc. cam .dtxit. 3.0.4- fdi'.é- ¿11Í 54-S-Ian.1. a 1, Ci>»rrA«i.] id eft, cótraxifleapparmt,vel in veritate contraxit,ra e o quód contra naturam vim ei forfan in- i n c o n f i m i l i b u s iu d ic a re ^ , v t o a u a m V x o re s h a. h qu a s ta m q b e. .- trimonium im pedit. re n o n p o ilu n t, h ab ean t v t fo r o r e s . C A P. — _ C3p.i.eo. titini. c6 pUau Vkle cita tos in p«ce «knubusca- ftare non poffet quod A citur in fi. trigefimafecunda qu*ftione prima,dixit. & qu*ftione quinta,fi vxorem. & fu pra,de comug.leprofo. C.J.& - . Gk.fiq.fignat contra- A u d a b ile m f ¿ W iA A tu r.N a m ^ ma fimul e 'tur quando nonconfen- / i: ^ ^ contraxit matnmomu û? quadam: mdem “ “ tur effe ^ i d * nadum fit 'eisTarfdra! dumexperiemiam co! p u l* comugalis: Papa refpondet, quód abeo tempore qpo celebra- • & ii s in t & S T r r oOnpnula t n } ;.:. Ar C lai^ ^n nn u rpia tialis: & iir.fr-, n fra . Luaus tertius. N o s v ero in p r a fe n ti co n - . “! e x tr a h e n s fcienter cum u A c o p u la m ,A e a n o n fe p a r a tu r . P, lu ita o o n e ie n tim u s ,v t a te m 40 p o r e c e l e b r a t i f c o n i u g i j, f i f t i p r iu s p r o b a n ■ n o n p o ff it , c4 -M I. a b i r L p e r tr ie n - 1I ** , fi ante triennimn «HoÉ»! ante triennium non pofsit probari fii- f i^ Smui co'habirare nol u e r i n t # mulier f S ® ito u m luAcium p r o - ' ^ O n fu lta tio n i > t u s , q u a n o s c o n f u l u i f t i , v tr u m tb cm i n s c l a u f s ,i m p o t e n t e s c o m m i f c e r i m a r i b u s , m a t r i m o n iú m u m . q u o e la p fo , u n e c tu n c c o h a b i t a r e v o l u e r i n t , & lu x t a d e c r e tu m G r e g o r ij M > m u lie r p e r i u f t u m = i u d i c i u m d e v iro p ro b a re p o tu e r it, q u ó d c ú p o ffin t c o n t r a h e r e ,& fi co n tta s e r in t .a n M b fo refcind líT a h te r re fp o n d e m u s , q u o d ea c o ir e n o n p o f f it , a c c ip ia t a liu m . ii a u te m il l e a l f a acc e p e r it , fep are n tu r- : Q u o d ,r propinquorum, vel v i - sb lí 5dnorum bon* fam*,fi propinqui deficiant, iureimádo Acat vterque,qu0 d nunquam vna carolffeñi fu n t: & tunc mulier pote& fiucuij. I ¿a a Aium a ca o er^ & A i L ™ notantm,& • ■ o- . i, UohcorumffiAta eod-tecrnitatis. & lU non fuit mammolum. & mtelhge quod o icit: non F te r it admuari ope meAcoum ,finepericAocorporAi: Arasnondeberentfepân,im m o iicüicum vci cxigcnui^ oc uc nuitutn mammomum- trigennnri fimAecunda qu*ftione fecunda, folet.& cap. Aiquando. & fupra 5©duI dum de condi app/f.cap.vlti.&fecundum leges Iffet m caufa o »/«/míx«»»'.] DiuiAturiqnia primo F u t e c confiAtatio. Seio:iDi,r*i»xo-.Abt>as SicAus. Siculus. ^ eundo reljx)nfio:ibi,r*/ixo-.Abbas -A h q u * mulieres ita funt d a u f* & iniF te n te s, quód vin s carnAiter commifceri non poffunt: qu*ritur,an F fs in t matrimonium contrahereiRefFndet Papa, licet non viucjturcreaib d e , quód abquis cum talibus contrahat matrimonium 3 tamen nnofl auouis cum tauDus contrahat mammomum j tamen p^psic, accipiat ahum; & fiA e A ia m a c c e ^ matrimonium contrahi non F te ft- Item de fimilibus fimile iuAcium eft habendum. d iscreJi¿3¿ . ] quia conArionem coipotú fifi fidens, non con traheret de lem. Ala. Glc.fiq.rect.per quisHo.a»f i t confilium velprtceptum. e Jaiifarr.] Ergo «nos fic iudicare dd)emus.-iupradereiuA m Ciufis.C.de liî. & conflit.prin.l.vlt. quod verumefi , vbi ipfe i c pr*apit luAcandum. arg. 1 1 .q. 3.nolue. aliás nou permictitur g™» rit, feparentur: si vero h S confenriant fimul efie, habeat eam n vxore. fe fe lfe ld in - t a w c V « . " S cum feorima manu j ma,requifilti. de maleficiato. „ Glo.feq.reciteturperq.quid _ ....... a-de f, S Q uod hic A a tu r de fiigido, idem intelligo « 1 SÚlperandnm eft., quód imp * .- -“ 7— ' z c -----“ P/ocefsit a namralibus.Laurenaus._ h Priu, ^<,¿„w.}Aûmenmm,quod Ü pnus Rim areccT Eniuem tin talibusiuAcare,vtfi nonFflnnt70 p,di¡j¡encam,nonexFâbuntpermenmura ^SSe1tvxorcs,babean t easvt forores. Nota 9 cum arda A.fi vero manffeftenon cogitet: tunc 0- ^ _ ' "‘ TT,.» . fov- ^ gj.cap.pro- nium continuum: in quo debent dare o F " * ^ - p g j occiA c .& argumen.infraeodxap.vlti.m A uA ea. de nup-S P fioaem.coUa.4. ».deFobat.proFfAftL& ]-eod.cap.vlt i[fftarentur.] Setarene..-'i propter---------’ namraiem 'frigiditatem: íécas fi ptoff^ 1 ^J 5 -q. i.fi per fortiarias. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca , i | . 1 . Et prima f e “«^nia. tum ¿ ¡E f Celeftinus tertius. ^ r- X ' litteris tuis accepimus. # . quod quidamfexdeciman - S i d e im p o ten tia coeundi con ftet, norum quadam annorum tre- J t a t m m a tr im o m u m fe p a r a tu r : ffiid s ■ " v x o rc m : qui ■ -----decim duxit cum c o h A it A u n t coniuges p e r trien n iu m : .debitum#:eddere non poiTet, & f i c u m fe p t im a m a nu p r o p in q u o âm grauem infirmita- r u m i u r a n t , q u b d d e d e ru n t opera m tem co n tra x it-, vt omnino vi- c a m a li c o p u la , & n on p o t u e r m t con ro fit fada inutilis, & mftru- iungiyftatim fe p a r a n tu r . I t a co m m u m entum eius impeditum , ita m t e r fu m m a tu r . quód vir ei commifceri non Ci V P V »^££{5. . Refpondemus igitur,.JO fl vitium iiiud mulier á » n a t u r a - c o n t r a x it,n e c o p e m e - Sü • wíwáiíî/ewODiuiditnr in duas partes. Prima loquitur vnus coniuguni l i c e t in c r e d i b i l e " v id e a t u r , mammoniufo cofo^ q u ó d a l i q u i s c u m t a l i b u s c o n - “ ^ u m , & Ater difgl y - t r a h a t m a t r i m o n i u m : R o m a - f e -S e c u n ^ ib i^ ¿ a , n a ta m e n E c c le fia c o n fu e u it impediraentim A coitim ftrrcpxrA iléartem ed icoru m ,m íi S v s s l's s d e m ^ in h a b ilis reddita fuit,& fic non fuit m atrim om ú. infra eor • r ™ n ra fe O T t *5-20 aliter fieri, r i.diftin. quis nefciat. fed hic non fuetuAnem efie ieruandam, fed f ^ u s confiumn rft. „ intellige quod A c A dtur fecundum illam decrct. j .e o d ,¿ r ® ^ Y tatis.vt dixi.s.cap.proA. “«etiu. I ip i i- D e frigidi: T i:, X OM»ri' &é¿fi ítmbo.\ vel lolim m odo mulier. ille enim Nnuaxir y rius, K— qui fdenter Vldetur quod ^ l a t contradicere, ai^men.fupra. dicas & veneceíle elt ve ambo confcnaan:,fuffiat quód ita fcri- r ] 3 ^ d Í L „ S ,' .& fexta q u 3:ít.3 . & m e ll.q m a c u m ■.f - fi: matrimomarnmrt;.,iiuin daffl, non tenetur alájccrí U . IJ 22 deac ad illam , cum qua primo concraxir: nifi iplá vocum folemne feceri:: quia fecundum hoc intelligimr fornicata fuifle cum pr®d iflo G .v e l etiam fi non fecit vomm folemne, fornicario modo alij fe immifcuit:& fic prxtextu fornicationis primus vir eam re- . o o n fe n tía n t fim u l p e r m u lt o s a n n o s m o r a t a ji o ii & íi n o n v t v x o p o t u it ca rn a liter a b ip f o co re m ,ía lte m h a b e a t v t fo ro re m . g n o f c i^. L_i c e t a u te m p e r arch i. a u t e m , q u ó d n u n q u a m '® p r e íb y te r u m t u u m íu p e r h o c f e m u ic e m c o g n o u e r in t , am- f u i í f e e d o d u s , t u ta m e n v o I I A ro.___ .*.11 ^•.**-1-4 r p tim a Ui'f e b o ía te n tu r , cu m -!fe le n s h a b e re ^W c e XtJ.LU.UXUG.U.1 r titu d in e m p ll am bo , tm k : Si yero non traníiuitadreligionem, dimittat illam , & r e - - hf ¿C infra ^ e m , ^ 1- . - n i o r e m , q u a fd /-J m a n u «p r o p: in q u o r u m v e, l v• i d a m m atron as n o r u m b o n x f e m x ( íi pro p in - fu ^ p a r o c h ix prouidas &: h o - fiítS r q u ic íH o ^ i! q f t id e f h e r i n t ) t a a i s facrofan- neftas ad tu a m p r x fe n tia m E u a n g e lp s v t e r q u e - i u r e - e u o c a fti,d iíb r id e :-illis in iu n - p elk t: Si vero fimplici voto promifit femare continentiam, & pollea m fade ecdefiac 5 :„ a n S f w bitabüis erat, pncfumi n o n d te e t,q u ó d fuerit fornicata, léd a m o - remanee aq u2 S________ ¿ T u n ^ fc £,._ S rin v e r“- yterque ^3 rr v -j'— iureiuran- lu ra u d—o d íca t,Aq u ó d íiu n q u a m g e n s , f u b jp e ric u—-ro lo a n»1im nritdo^^ ’ Q 11 ma 1ru . m , ilCliiO COlPO) ¿<,.]v:erquevir&mu- p e r carnis c o p u la m v n a ca ro j© v t m u lie r e m ip fa m p ru d e n te r qu®ího folui qu lier iurare deber, quod eíFecti f u if le n t : Sé t u n c v id e tu r in fp ic e re n t , Sé p e rq u ire re n t talis e ñ : aliqua aliqu» eft v«. ita «ra. fidebona dederu op m u lie r v a le a t ad fecu n d ilig e n t e r , v tru m id ó n e a eíTet quod non poteíl copufe camaiip i , ---------------------------------a m p le x u s :q u x tan - ^F“ “ feerirarnaUter, S»“ ra áas n u p tía sc o n u o ía k V e r 'L d e m in f id e Ib a ú b Y e r u e r e £ o effici potuerunt, u i l l e a lia m d u x e r it , t u n c hfpropinqui iurabunt,g q u i iu r a u e r a n t , reí p eriurij tec o n fta n te r , q u o d ea d em n u n - feratur, vt mortis pcaedun; po en iten tia qZíu a—m X p o te r a t - efle m—a ter a u t riculú IrA timeatur; WW—- eos verum lu- n e a n tu r J, Sé rp e r a d a ^ --- — XXIVÜCUii Qu®rallb.argumen.uitra de c o g a n tu r a d COnnubia p r io r a c o n iu n x , ta m q u a m c u i na tu - ritur de tali, vtrum fic purga.can.capitu.quoaens. d = Hi qui.] fdlicet, deerat ' in ftru m e n tu m * nd matrimomum . . , 5 0 vn d e inter ip fa m Sé v iru m d i9 In n o ce n tiu s tertius Alnísiodoren. u o r t iu m cc ee le le bbrafti. r a f t i,m u lie re m e p ifcop o. " f f hendum ? Et di- r a le s S e r ^ r q u ^ f' f i : in d u c en s, v t ad re lig io n e m a li- fla funt fupra, foimtur Tropter arñationem mulieris , f i q u a m fe ttan sferret, p e rp e tu a alia q u xltio , qu® talis ¡.c qubd , UICUpr U vAter im cdiuinum r untnimmiranm ira- wc/ora apparet, n.ra tini’-ra.xrara. e n tia m fe. «r «u.amtu r a : Sé viüli' culumabfque periculo corporali ha- r o lic e n tia m trib u ifti quód non poteft ab eo b ü ü r e i S n J f ^ e J i . r e f Í M ^ m . K m d u c e r e t , q u ia p a te r fieri 5 4 1 “p S per for trirmnium : redirttegratur tamen , ft c u p ie b a t . G o n t ig it a u te m p o - iudicium ecclefi® fupoanas. poflea appareat ecclefiam fuiffe ¿ e - p o fte a , q u ó d m u lie r in u e n it - , rit feparata,& nubat Raternitatis tua lit ceptam. q u i feras h u iü fm o d i refera u it: aiteri, cui arfla noa teras recepimus. ] _ „ -- S é a b iid e n s c o n tin e n tia ,q u a m f i t , ^99“ “ ^ Primo ponitur qu®C - . .■ ■ a ia m t íp r * fe n t íu m v¡r& vxor;&non alij compiirgatoresrábona gdeiurauerunt. t RedireS] cum profS ífw S p ? Iho. Secundo diftinguens folutio ; ib i, ^ ‘ amuis. Terdo infere ad alias duas qu®ftio- T R a t e r n i t a t i s t u x littera s C r e c e p im u s ,c ó tin e n te s q u ó d O . m u lie r , c u id a m v ir o m a - lu p e r n u p fit . Q u a m u is ig itu r fe m ip le n e n o b is e x p re fle ris, q u o m o d o d id a m u lie r fe p ro m ife rit c o n tin e n tia m feru a tu - debeat redire ad primum. Ec ¿cas g non, fecundum diftin- flionem fopenus íátrim o n ia lite r n u p íit: c u m q u o ¿tam,vbi dicit; abfque corporali periculo: De , » 5, Quxdam ¡ talibus tamen non eft íácile iudicandum, cum finale iudicium mulier contraxit matrimonium cum quodam viro, & cum eo per pendeat ex futuro. Nota quód cum in fententia contra matrimo plures annos permanfit,nec potuic ab eo camaliter cognofci: A rnium lataerrat ecclefia, quandocunque de errore conftiterit, chipresbyter Altií’siodoreñ. iftud nôrium l^nificauic epifcopo t o n a fuo: epiicopus voiens fuper hoc veritatem inquirere, quafdam retraflatur fententia. Item votum folemne ante camalem copula «•«Hoflié foluit matrimonium. Item mulier non tenetur fubire periculum fasaím matronas ad przfentiam fuam vocauit,diftriae illisiniungens corporis,vt reddatur apta viro. Item ex fiituro euentu. pendet vtrú «tedt fub periculo animarum, vt illam vifitarent, vtrum ellct idonea matrimonium fuerit quandoque inter aliquos. adoífidumconiugale: qu® tandem ea infpeíia dixerunt, quód Fim fequentis glojft reci.per qussiionem. Dunquatn poterat effe mater; & ideo inter eos diuortium pro____________________ £9 Matronas.] tahbus credendum eft , íi honeft® fint & pent® mulgauit,.......................................... mulierem inducens, vt religionem in:raret,perpet uam continendam feruatura: Viro autem dedit licentiam contrahen- in arte illa. ff. de ven. infpi. Lprima. in princ. & fupra,de p ro b /. & c/>. caufam. & infra cap. proximo, oculus cnim ri, qui cum alia contraxit: Poftmodum illa mulier fuit ab alio propofuiñi.& " in tahbus f®pefallitur.27.q.i-necahqua. & in hoc fnahtercognita,abieflacontinentia quam promifit, & cuidam cafu non requiritur iuramentum propinquorum , ficut m fiágidiG.noaiine nupii:: negotium iftud Aldí'siodoren.epifcopus fignif uit domino Pap®, quxrens, quid íuper hoc effet agendum? . tate,vt s.eap.proxi. ' Clo.feq recitetur per qutfiionem. _ K-eicnbitPapa eidem dicens,quód femiplene ei exprefsitquo g f Diflriñe.] p er iuramentum: .hoc iuramentum non ell re modo mulier promiferit fe continentiam feruaturam, vtrum fimmittendum iítis teñibus,ne ahquid in fraudem matrimonij dicePhaverbo,an per votum folemne , & vtrum tranfient ad reli rent.fupra,de eo qui cognouit con.vxo.fux.fuper eo. & infra,cap. gionem ficut promifit:necdixit edam quaíiter cognita fiierit, ytrutn ardficio medici, aut concubitu v iri, aut alio modo: V ngroximo. Papa confiderans, quód impedimentum ilhus non erat per- jq J clofa feq.obijcitf¡>luit b remittit. .ISed quahter qu ah ter h oc p p o tu it pro bari.cum fit n ^ u a ? ^ u u m , quod remotum fiiit fine periculo corporali prxter dih ' Toterat c^.jSed hoc fic p o tu it p ro b a ri: d ic e n d o , g h x c m u h er caret m e ^ r o a ^ a d ^ i n miraculum, inuenit diuordj fententiam laam fuiffe per c o L a m ^ r i e m - Q u a l i t e r n e g a d u a ; j> robatur,s.d e e le fl.b o n x . fo r e r a , hcet probabüem: quia ex poft íáflo apparet, quód mu- Sus L cognofcibihs erat v ir o , ex q u o a u s fimilicommifceideo pronundauit inter ipfam & ipfum matrimomum Vnde Ínter ipfam & G . prxfatum pronunoauit m am ^ n m m n o n fh iffe :& e o s prxcepit abinuicem feparan: S ivey muhtt illa oanfiuit ad rehgionem, primus vir qui non cogno‘ Tiíremaneat cum illa cum qua ecclefi® aufloritate con- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f ^*‘S L S . ] N ^ , ’g non dicitur effe,quod in u ffie ^ s .d e tranlla. inter corporaIia.& Ü. quod cuiufque vniuer. L i.i. & quidam, n a dicitur h E e aflioncm,qui mutilem, ff.de dolo,nam is. & s.de reftLfpoLoUm nobis.arg.s.de folu-cap-prault. K t iw cw r.lN on dicit g per medicum vel almm. ' Glofa H r vero matrónínó debét dc verítate iuraic f t d i b lá de ctednli. fe credere mulieri ef. fe a p ó .v d non.iuHoftienfis,qu€ iiquiturhic Icáucs An. extat Ftaciici Heroiia- “H lyij . É ^ I Decretalium Gregorii miraculum, cu,mS i^ T .iâ f ,c -uKi c ,o uu i. ddl i. g, g a t«u -r , d i f f ^ ”á » í ; [»* ® t oI^V” rt, o m a trim on in m ,li q u o d fiiit in ter eos. s .d e con uer ronb lico . fecu s li in gre iia fu it cauia p ro b a tio n is .. ouia fe cn lu m red iret,com p elIitur redire ad v irum priorem g ^ Alioqum) id eft,li n on tranfiuit cum etfed u . h f Fe v w u .jio le m n i, fc ilic e t , & tun c debet com p elli v ad u a r e ,& pejlu Mb üee -------d t m A»±eo. d e nupt-# .nu p tias.col} a .4 . & fecu nd u m h o c ñ o n í ¿ ‘erilíud.cap.fi per fortiarias.33.g11 quidam dicunt.P<^ teftd id quodahuddl cu m allegatu r i m ^ te u tia e x parte m ulie r i s , v t h ic ;a h u d v b i De mara ña b n i^ o f exparte v in a u ^ a c u t IxAaiiiM iB3leficium ,v:incap. lefiQom fit -fi per fortiari» • & in- ssi- allegata fm : talla cau .vitle f e , v t v n d e F ^ ^ êbet re]ib.4.fc'<=- ftitu i viro .aig u m en .fu <ilft.}4.q/. p r a , d e re iu d ic. lator. ari.3.& ibtoem late 5 & cap. con fen gu inei. Som& Do- ad h anc cau fam refer ttores. a¿de tu r h * c r a t io : atten Sylueíliú in fununa ver dentes q u ó d im p ed ibo , matri- m e n tu m ,& c. V e l p o incnium.8. pet »lios fum- ciu m eft p eip e tu u m : e x q u o en im m u lier coh ab ita u it v ir o p er trienniu m , & d ederut op era m c o p u l* carnal i , n ec F t u e r u n t c om p erp etu ó im p ed im en Haevettaiiicutafle rit pcomifif ferfefuntin omnibnfaricaniscotU cibusihabéturam é in aliis panlo rectrionb». vid elicet l i m p l i a g a tu r per h o c c u m p r o fa to G , v“e7bo an v o t o fo le m n iiv tiu m forn ica ta f u i fle : v d n ili fe fo r- / n d o , cum ^ y ^ d religio n e m tr a n fie r it,v t ^^ m carioi m o d o alij viro m iP®tuitpoft p r o m ifit, a n con tra p r o m iflio L m f u a m * in d o m o rem an salirer feras illas fecerit r e f e i L , vtru m v id elicet artifid o m e d id , an co n c u b itu v i r i , f e u a lio q u o lib e t m o do : N o s ta m en perfpicaciter a tte n d en te s, q u ó d im p e d im en - I c u e n t , v t p rim u s vir p n etex - t Gio.feq oiJtiT ■ tu lo r m c a tio m s,e iu s v e lit c o n fo r n u m d e d m a r e . n a m f i tan - mt f i c u n d ^ ! ^ ^ ^ tu m fim p lici ve r b o p r o m ifit M d h opi.T . fe co n tin e n tia m k r u a t u r a m , ‘ m d) & p o ftea in c o n f p e d u ecclefia tn u p fitm e m o r a to G .q u a m - e i f o i j 3 n ó í S l £ d iu a rn cu lu s ifte d u bita bilis prxteltutafc£ 1 ? t u m illu d n o n erat perpetu-ao erat , p rx fu m i'^ n o n debet, u m ,q u o d p r a ;tc r d iu in u m in i- q u ó d fornicaretur c u m i l l o , ra c u lu m i , per o p u s h u m a n u m , a b fq u e corporali t p e ricu lo p o tu it rem oueri:fenten le d a m o d o f n o n d eb e t c u m i l lo a liq u aten u s rem an e re, ^ P e r h a j c f a u te m quceltio- t ia m d iuortij per errorem = , Jicet p r o b a b ü e m , nou im us n e m illa m n ou eris efle fo lu ta m m, q u a q u e r itu r Vtru m tionis poffetrepelli ¡ ■ . v ir o .a r g u . j.d- e- diuor. g audem us.inim ovide. m r , g nullam fornica tionem ei obijcere ^ f fet: nullam enim iniu- - AS riam fe d t nec intendeba: facere viro,quia for eíTe p r o la t a m : p o ftf^ a o , q u o d bUis erat i l i i : , c o m m ifc e t u r : S i ideo inter ip fa m Sé p r im u m vir u m , dici___ m u s m art..!_ tr im o n iu m extitifle:• qu a re in ter ea m & profatum ¿ .m a m m o n i u m n o n eife cen- loca- per a lio fib i m o d o vio le n tia in fe ratur , n o n fo lu m m o d o le u i s , fed fo rte ta m grauis , v t ex ea m o rtis pe ric u lu m tim ea - ad ulterium non com■ m ittitur fine dolo.34. S i q . 2. in le ñ u m . ff. de " o fa t adult. J.penul. 1 item ' £ feparatip _ t u r , ad m a tr im o n iu m con trah e n d u m d eb e a t id o n ea in u ic e m feparari. E t fi pradihiberi. S im iliter " illa _ d a m u lie r ad religioneru tran- 40 viro c u i n u p fe r a t, a d e o a r d a fiu it [ficu tya iT eritp ro m ififle] e f t , v t n u n q u a m a b e o va lea t prim u s vir , q u i n o n co gn o - deflorari: f i t a b e o fit per iu - , S i S fem u s, e o fq u e p r a d p .m u s ab- tu m , i®P®' peccat. 3 2. q.7. quem-, r a r i, & alteri nubere: v t in ca p. fi p er fortiaad m o d u m .P r* te r p p rias.qu ia p oteft aliquis p n roam fo rm c a / n é 1»?»; m aleficiatu s effe cu m u it e a n d e m ; c u m ea remane- d id u m ecd efia: feparata , S é v n a , & non cu m alia. im b a t a lte r i , c u i a r d a n o n fit, alias,er<-o illam fo- Z ' S * & h o c in telligo.d e ma a t to c u m q u a p o ftm o d u m ec^ per fr e q u en te m v fu m fe- fem p o te ii op^nere leficio q u o d p r* c efsit d efia; a u d o r ita te con trax it: m atrim oniü : nam f ^ a lio q u in 5 ea d im ifla , debet ad e u n d i , reddatur etia m apta cú red d ita fuerit apta p j j f ; m a m m o n iu m con tra- illa m red ire, c u m qua prim o p r im o : v tr u m ad e u m redire p rim o v iro ,q u * p o iie a ñ u m fi fuperueniac im contraxit.: nifi fe v o to h m ulier d ebeat p, c u m a u o orius fcefo cu ta e ftjq u ia tu c p n - t a / F d im e n t u m , non de , d ccontinen o n r á K n -« d u s in ie « t c o n J g a ll.D e .a U - — b en t feparari. trigefi- illa conftrinxerit ad tia m o b feru an d a m m afecu nd a quarihone , v t m tem bu s = a u te m n o n eft facile lu - ujuo. Apoifoiic*. Po- Toicaa.» f e p t im a , h i q u i feni.8¿ q .y .fi v x o re m .fi v ero p oft feparationem eam c o g n o fc e re t, matri turo e uen tu ap p aret retro fuiffe m a trim o n iu m ,v t dicitu r in fin.fic m o n iu m debet red in teg rari,vr h ic p atettquia im pedim entum non ex fiitu ro eu en tu ap paret retro fuiffe fa ñ a m in iuriam p riori viro, erat F ^ p e ro u m . ff.de c a d .& F ftfl> r o u e r .in lib ello.# . i . & ff.ad .^ c e d o .l.i.S - i.S e d b ^ Corperalt periculo) V b i v ero g rau e F r ic u lu m tim ere tu r, non q u id fi F f f p rim u m coitu m cu m fe cu n d o , p rior petit eam I Dire e ft m a m m o n iu ffed v b i le u i p ericu lo p o te ft re m o u e r i, debet illud 9 eft e i r e d d e n d a : & fi non in uen erit eam a p ta m , e ft reftitutcca p a ti.j.e o d .c a p .# .p e r h o c .a con trario fenfu . r ■J ■c 1 r fe cu n d o :& fic etiam p oft fecund um v el tertium coitum ; fecun^ c Fer errorem)proptCT q u em e xcu fe tu r m d cx. in fra de fenten. 60 d i,& fic in in finitum , 1 d ix it lo a n .T a n .d ix it, g v fq u e ad tertiam < ^ 4 vicemtantum,&noévltradebetreftituipnm?:immorem,anere^ to. 9 c o n eft a p p e lla tu m , reu o catu r, fi e rror 1 tu r. 7.de p u rga, vu lg.fignificantib u s. & fi: d e c o n d it fine caufa.1.2, Ite m habes h ic,q u o d lententia p er errorem lata con tra m atrim o- € od .ca p .i . & c a p.p ro xi. d ^ Erat i ili) fcilice t p rim o v ir o ,a q u o fuerat fq ia ra ta . c Si«ji/i.]Sic 33-q. i.r e q u ifilt i.& in nu itu r h o c , ex e o q n o d in fi. h u iu s c a p .d ia tu r , q u o d fi p rio r v ir non F f r i eam c og n o fcere fil n e graui p e r ic u lo , q u o d non fit reddenda p rim o v ir o , Iicet ex per com hetu d m em le cu n d i v ir ir e d d ia fita g ta prioriq u F b ene p oteft c o n c e d i: qm a n o n fu it m a trim om u m in ter e o s' •n dixerunt V m c .I o .& T a n a f R rv .« w i/ .]q u ia fi m g relfe fiiit & p ro fe fla ^ a d m folu ttu n fifit fecu n d o:q uon iam d u * tantum fe n ten ti* F ^ i pu®®” , uia tertio app ellare n on Iicet. 2 .q .6 . fi quh ® ñ®®' f o j . c u n q u e .& s .d e ap p ella.fua n ob is.B er. K - i>My»/»i.]fim.33.q.j.cumperbellicara.&infra,dediuor.g2 - ' trario fenfu. s .d e h is q u * fiun t á p r* la t. cu m A f ^ o ^ ^ ' s.d e reg .cu m v iru m , n r J d e tiea p tr h ih e r i)8 cc en em n . ^ o § sim iliter) R e l ii m e ; p r h * c n oueris q u * ftio n e n i ilfe® folu tam ,q u a q u * ritu r , vtrum illa ,q u * v iro c u i,& c . r P f i k W . ] q u a f i dicat,non debet, intellige tamen fe/ndo® Innñionem pr*m iffam , an fit graue Friculum fi reddatur Y vd non.Vin. q e i k r f e * » . ] Sim ile s .d e in in teg .reftit.cu m v en iifen t. r € ¿le» efifa ei¿e) q u fe n e fc itu r a n fic a p a v ir o Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I De frigidis malefi.S-c , iure perpenA non poteftffed F t io s per o ^ i é d a m feétí. ^ A d h u c »axíâ.]S¿ intellige 9 v in F te n s erat & c , qu z virum pati poterat.-iicet eílet v ñ g o # c itu r viriF teas.ff.de rerb.fign.mu _Lerfo in princ. '. p i.h a .l.F a o r .f i r a d M aced o. I . i . í . i . N e c in te llig e i © ¿rim om u m retrotrahatu r , fe d h o c id e o d id t,q u ia in d u - f bioefi,anfitmatnmo¿uffi cum primo - nec PM pioiadF^teaemacn¿¡.©Higas, fflOfliu© cum pruno, ¡reffl incipiat effe apta d ic a n d u m : c u m fin a le iu d ic ia p e n d e a t ex f u t u r o » . 9 ^ Honorius tertius. fe S fe ffd » a c G u i Ck.feq.ponit differentium inter frigidum érm/deficiatum. S - m lu e r J C ' Cognofcendi alia s.] appelUute E e r h ib nW eAr a n tte ftim o n iuLLLll>i m Á puJwrM LVAClAAiL/ill !?” " r g in e m ÍS T ad l“ V r á p t i t i t , feciftis in qu irí q^r^lfoffigiduTíu^ tauit per triem iim , non hAere pOr ip fe a liq u a m cog íio u iíretT ¿ e c 2 ra'am 7 ? u ¿ ¡ d om tentum coeundi, eis hoc iurantéus p e r in q u ifitio n e m ip fa m V O eft frigidus, cum propinquorum, b is c o n fia re p o m it , a liq u a m impedimentum á nar ''^^rimonimnfeparatur.ho/dicitin. e fle c a rn a H te rlo o n ita m a b e o - 'ura procedat, aigum. h a ren d ov erh A era. d e m ,M u U e r e a u S ? q 1 k S - S E a S cI Í E c C A P V II. te d lU O rtm m ,& :d ic e n te ,q u ó d f e . . jo t n a t e r e fle v o i e b a t , & fiiio s itterÊi v e ftra in o b is exhi- p ro cre a re ; p ro p o n e n te v e ro bitffi co n tin e b a n t, q u ó d CU v i r o , q u ó d paratu s erat ftare ■ st 1 Le ritu r tri- ^ t i f a m a t r im o n ij, q u s in te r c o n filio ecclefia:, in iu n x iftis e i f ííS : M . m a l i e r e m . K A e k v i m m d e m . v t a g e re n t p c e m t f a o „ Í .^íauaii L E Ü & S quódlcquaturinmaV ertltur: V o b iS fm íT etab l.P a p a d e c o m m n lis / , & 7 fíe fo r te leficíato: & fecundum lirad ece íT o re n o ftro c o m m if- p la c e re t D e o , q u i m a trim o n ij átt»'? huDcintelieñumfum-, l a , d i d a M . p r o p o f u i t , q n ó d f u it in f titu to r ¡ & a u d o r , v t niatur fie: Si vir male¿¿¿4o o p u s m a trim o n ij c o n fu m m a tia quífiione prima. reqmfifii.ff. qui teftajn^. facere pol. i-h*reáespAam.s. primo, vzrintWK & ita aU ^ b at iftema -oa--------------- p c rm a - ti S i v x o r d ic it v ir u m , cu i c o h A iS r íta r fuiffe matrireoruuyaule f i.f ifer. Y palium perfo-uarufflíquám fqitíma manu propinquorum. T A ñ u m eft fupra, cap. proxi. vnde poftquam conftiterit de mAefi“ atO’ F ñ trienmum t : Aparan, & ad capim áu. roa,fiFrfártianas.fe-nt.vt.orecus mfngido, vt fupra eoAcap.i. « c a p . l a u - “Li f e e m . & 33 - quar- tolo lofrare vxo- A . fuiíTet m a trim o n ia lite r CO-S ere n t r q u i p o ft plu re s térm in o s Hampcr. & rem,cufper ttienni¡m cohabirauit, ipfis cum íeptiraa ¡ppinquqrum manu hoc iurantibus, macnmonium fepara- p u l a t a , & d iu co h a b ita ffe t eid e m , a d h u c in te g ra ^ p e rm a n e b a t : e o q u ó d ptced id u s v ir e iu s n o n h a b e b a t p o t e n t ia m c o e u f id i: q u a re p e te b a t d iu o r - 2 íd o °le gto fic,q u ó d Don loquatur in malefielato,fed infrigido, vttenmt Innocentius, t iu m ce le b ra ri, p r x d id u s v e r o A . f a te b a t u r , q u o d illa m n u n q u a m co g n o u e ra f.: ta m e n fe h a b e r e p o te n tia m c o g n o fc e n - cuiusleñura commu- ¿ ¿ c ^ iia s a f f e r e b a t : V o s v e r o , ne dilendum vt^habuíñi in cap.lauAbilem. fu- id c o n f it e r e n t u r in fr a u - ¿em , á n ia t r o n is b o n x o p i n io n is ,f id e d i g n i s ; , a c e x p e r t is praeodem.Tertio m o- i n o p e r e i i u p t i a l i , d i d a m f e do lîtur inh*rendo ¿ f r i s i n í p i c i n i u l i e r e m : q u x verbis litter* genera liter, cum vxor dicit . . . virum non habere potentiam fecum coeundi: nec exprimit ex qua cauia:&fic facit ad tertiam partem ru'Dric*. Etdao ponun tur hic. primo confultatio: fecundo refponfio: ib i, g««rirc«. Abbas Sicaius. C A 1 y s. Quatdam caufa matrimonialis vertebatur intra M.m ulierem,& A. virum:cauía üla fuit commiíiá quibufdam iu Acibus, per fedem Apoftoiicam, coram quibus ex parte muliens fmt propofi:um,quód iam o¿io annis fuit A ñ o viro matrimonmiter copuiata, & dm cohabirauit eifdem, « adhuc integra permanebat quia Añus A.non habebat póteftatem coeunA, quare petebat A uordum celebrari: p r*A ñ u s vir fatebatur quód nunquam eam cognouerat: tamen Acebat fe habere potentiam coeundi, & Aias cognofcenA: iudices timentes ne iftud confiterentur in fraudem. fecerunt illam infpici per matronas fide Agnas , & expertas in opere nuptiali :qu*Frhibueruntteftiracnium , illam adhuc vir- vero Acebat quód paratus erat Itare confilio ecdefi*; iuAces pr?ceperunt eifdem, vt poenitentiam agerent de commilsis, & f i c fene Deo volente matrimomum confummarent: Tandem reuerfi ^ iuAces, Acebant fe non F ^ e carnaliter commifceri i vnde to«m nôtium domino Pap* per fuas litteras innmauerunt, pequid fit fu F r hoc êndum ? Mandat Papa, quatenus fi eft as conftiterit, quód infra o ñ o annos per continuum trieninfimul habitaflentffi iurauerint cum leptima manu propm¿ °uun,quód non potuerint carnAiter commifceri, lentenuam proferant mter e o s. N o ta , quód qm leparantur propter , fiue propter m A efidum , fiir.m deoent commoran «enmum centinuum, iecuto poftea iuiamcnco tampiinci- Í Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca a d v e ftr a m r e u e r fip r s fe n tia m , d HnfraAem.] con- T t o f e S c o n fo n a v o c e d ix e ru n t, q u ó d fefsiom coniugum con rnxuímom, n o n p o te ra n t ca rn aliter c o m matrimomum non m if c e r i. Q u o c ir c a m an d a- eñ credendum : pro-ai.« ve la m u s, q u a te n u s, fi ita e ft,& co n ffite rit v o b is , p r f e u m v ir u m & m u lie r e m , in tra p r x d id o s o d o a n n o s , p e r c o n tin u u m trie n n iu m ' in fim u l h a b ita ff e : ip fis c u m fe p tim a ^p ro p in q u o r u m m a n u firm an tibu s iu r a m e n to , fe c o m m ifc e ri carn aliter n e q u iu iffe , p ro feratis d iu o rtij Ie n te n tia m in te r eo s. deeoqA l o g n o S - ' r v f e L fanguin. vxor. cap.fu- *«,«&*-, Fêo- o ^ Fide dignis.}[upra. fe m cap. proxi. vbi infirmitas rarporñis frequenter prouemt ex peccato:& fie caufa cef lante forte cdíabí: ef feñus. infra, de pceni. & rem if cú infirmitas. Glo.feq.reciteturper quaponem.per qua verbafuerit matrimonium infiitutum,&ponit duas opiniones. C g 9 inftitutor.Yimik 3 i.diftintt. deinde opponitur. & argumen. íupra,tit.proxi.de infidelibus. & trigefimalecunda qu*ftionelecunda,cap.ficut.§.hisita.Et quidam dicunt quódhis yerbiss fui: inftitutum matrimonium:Hcc nunc os ex ofsibus meis,&c.fed illa verba prolata íunt ab Adam,vt s.de biga.debitum..vnde videtur verius quód per A a verba,Crel'cite « muláplic3raim,ab ipfo D o mino prolata. h í Continuum triennium.] Q ui emm feparantur propter frigiAtatem naturdem, per tnennium continuum aetent cohabitare fimul, & dare operam camali operi, s. eod.laudabilem. & in Authentica de nuptiis. #.per occafionem. colla.4. idem tempus A co dandum mAetidato, & multo fornus, cum lit accidencAe ülud impedimentum. Quí<teSe' ouifa’ verbis íUnltú, v¡a¡ fagiftrum ¿ ,ug.j cmé. & ^ feq. & J ktiffimaad proba. p r o F # f t i .& cap.caufem matrimoni). v d euam iuramen-. ta propinquorum fuffiaunt,cum vterque id confitetur, mgefimatertia qu*ftione prima, requilifti. fed hic vterque id confitebatun f^ h r a fe o T q u u fo p e fe ilitu r & manus « c c A u s cbfiemcum. vigefimaiepuma qu*lhone prima,nec Aiqu© ideo mramenu p r^ pinquorum requiruntunomnis enim cautela.qu* adhiberi poteft m tAibus, eft adhibenda, propter praicAum a n im *: & iceo cir ca maiora cauuus eft agenaumraigumen.fepamaqu*ftione fecun d2,cap.vlti.&: 42.Afti©qmAcamus.& fi-aa Carb.l. 1.5. 6 i.A ftin niiramur.tamenliAterumomicteretur,mhüominus vAeret fententia, vt cap.requififti.& ca p .p ro F Íu ü u # cap. cauíam matrimonij. - . ». I G m z c g O rt y - O . }ofi fupra ctmtraBa.anBar fuhijcit hanc mhrtcam, vide ad materiam hu h u rubrica qu»d no-gk. rupradefion.du.rum .cn oümn Tti- e ai-tua-Abhu. dest-fefio. - jye hac materia hahe-. f t fupra in ndrr.deffon. -jer. an tensat matrimo m um contra. litera. J . ».d,endo ■ifuando^ i ' - L ^ ib . -il c ? i ^ ’.j{cilket,rerao. i i-AíW<j/«OT.]No:a,greiTiíttitürcaiifesdeum áq-j tum eil,vel.quia non tenuit appeiiatio, vel quia ipfe ¿ ?PPete -fecuta fuam appella tionem,& eps fadtutn fignificauirr>“ ^ p r& * Taaedzi ei, v : ii eft ita, ipfem compellat t e t , ip fa n o ftra m a u d ie n tia m a p p e lla u it : Sé infra. ^ M a n d a Tn m átrlionio cocraólo m u s , q u a te n u s fi eft i t a , pr$ 10 fa ta m m u lie r e m ( n e m a n d a cf>*”‘ r a i - : ? r d i a : u m t t u m - t u u m c o n te m p tib ile v id eatu r)ad d o m u m m atris red i eccleiise. r e c o m p e lla s , Sé im p o lit a fib i TAlex3 n.ii).P2duan.epifcoFd e ta n to exceffu^ po en ite n tia Matrimonium contra interdiBum c o n d ig n a , p o ftq u a m in d o m o eccleft£, vel iudicis fa B im feu con- m a te rn a p e r m e n fe m fteterit, p r o p fa te íita - ía d te r tiu m r e u e r n p e r m it ta s . T V L V S XVL roaudatum ñuin3 4 .(iift. 5- <¡ puniri debent CÓ temptores,v: hicoY :T.eod.f- fi-fiitm':lrnpo7iitur tamm fcsniten-,,0 7 Idem Vigorieñ, t & Baronen. fi quis IUS di. non ob.l. ' contrahentibus, . -i - & feparan' epifcopis. tia fic vnica.foasdelaiorium tur,donec co^.ofcatur de caufa m^ Sponfalia de futur o cum vna etiam «deret ediñü iudicis. ff-de re iudi.Lconm. terdiB i. hoc dicit in contra interdiBum ecclefm cotraBa, macia.§.contumax. non habent dirimere matrimonium po K y x ceffi) ifeiicet, C a s T snenis iuraait fororem C A .«• I* . nenrs fiea contraBum cum alia. fuam iam nubilem fe partes.In ■ ''' prima fa_______ d i narra tio. In fecúda refpólio: ftá,AÍ!í»aí<íOT»í. Abbas. Itte riS T f o - daturum cuida m v s o füatione. rem ea przfente 8c con Videguod fontiente: Poitmodum munera & dona fecunuanouiisii dum morem terr*rehtoqAxre- cepit ab illo, tamquam tu a n o b is ‘fraC A P , II. iare le permifitá fratei-mtas defn_ tre fponfi,& quia maa n a u it , exprefle^ ' 7 'X flit te r is C a n t u a n e n . ar- datum ecclefi* cótem• ' '* ^ Q c h ie p iic o p i ad n o s p e ru e pnt:& fic patet, giun it, q u ó d c a G . d e fa n c lo L e o - dex Fteft punire cond e g a rio M . filia m fu a m ab fen - “ “ acem, vtdictteft. m » d d ¿ proprium ftionfum fxc«mino Pa pius eum amplexando: n u b i l e m , c u id a m fe datu rum te m s c u id a m R . n o m in e de- D JC litteris.] Suramal»itum eft s-cap.proRo- tandem mortuo fratre fp o n fa ife t; Sé in fra. I P o fte a x im o . In prima narrat fo lT fr ? ttX n fifr in v x o r é » ,e a p r a : r e n te S é c o n iHi. dc «kv ffio , a fratr. f^ n fi le „ ^ _„^ Ly,tn iu r a m e n o r ta fu ip ic io n e , q u ó d p r s fa tu s ía ñ u m . In fecunda ii R defid era lud diffiniendum com rf& »w x . cen s, qubd a b e o CO- t o f i r m a i f e t : Sé i l la n o n p o f t ^ .a d alia , z- ret ,v o o ta tran, con. gn: ca luerat: fuerat:epifcopus l t o sS dClies i e s , , ddoonnaa ==Sé e r a 4^ ° ^fire x a m e n fraui tit dui icii f f i aarrcchni-i- mittit: ibi. Mandamus. «tóis fpon epilcopus m muultO óém muunnera iir c, , aadu eC.xaurcii iüibus. & ]ocipr*cepiceidem,ne y jn fe c m id u m m o re m te rrs e p ifc o p i c a u fa p e r la t a : q u i fu b Abbas. , icq .&, «inalicu» illorum nube- f p o n t e f u fc ip ie n s , ip fu m tam a n a th em a tis in te rm in a tio n e '* ' ,C* 8V s. Quidamfi 5 4 i o epifco q '- i m p r o p r iu m v iru m - f s p e p ro ffib m t - , n e a n te q u a m d e Slram ampple lexxaata ta fu fuiffet: iü et: tandem tandem m moorr pprrssic o nneeggoottio pi, cumSoran'traxit: alio contraxit: am fcrrip iptto io pple lennee co ( nftaret,v t,virirad ad fecu fecunnddaavvoota ta trant propter quod epifco- m m oo ffrraattrree,, áá pprroopprio rio vvir iri'i' fui fui ftare pusei pr*cepit,vtad fra tre , fe d e fp o n fa rip e rm ifit-i', f ir e t : fed ip fe p r s fc r ip ta p ro domum matris redi- & :q u o d a b i l l o c o g n ita fu if h ib itio n e c o n te m p ta,filiam V . ret: ipfe vero ad fedem fe t,m e n d a cite r a f f e u e r a t .C u m - i n facie e c c le iis f ib i fo le m n ite r uit.1 ^ ifo L ^ fe ^ r o p ro h ib u iffe s s p u b lice,’ '"c o p u la u it v x o r e m : Sé in fr a . •ig®'fic®9i'‘teminoPa n e c u i illo r u m , / e l d ic u i y f e ^ " C u m a rc h ie p ifc o p u s v e lle t S S o m Ura fa ífonfo,. ►ab to liam fuam M. nomine abfentem, de.íponíanit cuidam R. nomme: Poftmodum orta fufpi cione, quód idem R. vellet aiiam ducere ia vxoré, delata fuit qu*IHo fuper hoc ad archi e.pifcopum Cátuarieñ. qui fubinterminatione Lb4 M« 7 ^ ‘i s itd as anti- tia condigna de tanto prohiDÍrione,quandain exceflu,ne mandatum iudicis cótemptibile videatur,Si: poft men- aliam fibi folemniter copulauit:Sed cum archiepifcopus vellet cofcm ad tcrciura virum reuertatur.Nota,g mandatum iudicis conr 60 F « frere de primo matrimcnio, mulier ad fedem Apoftolicam temni non debetfoiás punitur contemptor. apFllauit:archiepifcopus eius appellationi deferens, pr*cepit a3 r Daturum vxorem.]{a:ui2tn fcilicet,cum iponfeha tantum con dem mulieri fub poena excommunicationis,ne alicui nuberec,aotraherentur. nec caufe finem debitum fortiretur: ipfe tamen de a ppeuuo/' \Frtfente ft c»nfentiente.]txpicSc;U hcc agebatur, quod me confife alium in virum accepit: Archiepifcopus negoaum iftud u- ■ anteJfatre tam q contraherentur., diante » .per .procuratorem fponfeha . gnificauit domino Pap*; Vnde mandat eidem,quateuus fi nihil coquod fieri poteft.fi.de fpon.l.vit. aliás fi per fratrem tantum con-. lhterit,quod impediar pr*ter confenfum de faturo, qui mter prztr3 herentnr,nonvalerentfofiipfepofteaconfendret t: fed frater fatum R. & M. dicitur interueniffe, fecundum matnmoniuin tantum ad hoc obligatur, yt fororem inducat, vc cum illo magitimum iudicet, non obftante appellatione: & quamuis co-n-tip. vno. in trimonium cótrahat.ff.dc verb.oblig.in illa ftipulatione. & l.quomandatum ecdefi* contrahere non debuillet, non tamen rnai d 9Tamquamprepriumvirum.]ipe íamú raimmoni), non Tá 6 a” d .& pr*fentis:& ita non eft matrimonium . & hoc patet per fi. & hoc ; 6ne aa- jpio etiam £ ea ablente conmaña fuiffent íponfelia,conlentire vi.'c.Aad. dentur ipfo feño. e % V:ri.] ideft/ponfiffic 2 i.q. 2.genuit. f T Termsft.] &; maleiquod fecere non ddiuit. s. de foonferad audicnnair..& cap.ftionfem. g TFTohtiuiffe:.] & bcu c-s-d e f F n .d u o r u m ,t u a .^ c a p feq u en d . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca runt. N o ta, quód matrimonium fuperueniens foluit fponfalia.Item qui contrahit contra prohibitionem f fi*, puniri debe:. - , . I C24¿yJ»ííCT.]qu5 F ^ e a cófenfic,aliás nó tenuiffent & ita inter ablentes contrahuntur Iponfelia 3 : matrimomum ipon.l.vlt.8í 32.q.2.honorantur. ti2.ar"' m • 7 « ír » ji» j!fií7« ..]co m m in atio tan n im fu it,n o n fe n te u tB - a - contra.j.de eo qui fur.ord.re.cap. i.& s.delocatozap-'n kfrohiiust.l quod fecere debuit.s.cap.proí.Sí I ^ 2 Q u i filii iintlegiriV/j. 9 r ^ °fd qff e* ro leqmtur: nec mirum, cura fit ordinarius . j poft V am Ifaniere terminum appellanti, s. de appella, fepé con- fr jg caufa tamen inmto appeilante, poftquam detulit appella ofcere non , ra fta iam remifit g!adiupenorem.^2. f u b e x c o m m u n i c a t i o n i s in t e r m i n a t i o n e d i l i i i a i u s i . i n t e r d i- x i t , n e c u i n u b e r e t, d o n e c F - ^ ^ ffe Z n s r e c ite Ione, allegat c a u f a ip la fin c m d e b it u m lb r t ii c t u t : ip ia t a m c n d c te m e d io ffff% % SLriurapr:/tvnu ^ ap p eU atio n is c o n iif a , c u id a m 5 1 ; V . n o m in e n u p f i f .& i n f r a . ffiaflio- . c 0.1. quida.i7.q.4 -fifts ¿ 2 d e n te .& s.d e a p p e l■ i ' latió, prxtereai -arg.? ,.q.6.biduum. Scnten¿jexcommumcauoms poteft ferri fub ^ condiáo»e,vtinc.pr® ___ vero fententerea.ali® ¿ i nó debent ferri fu b con d id one ; la tx u m é te a e n t,v tin p r x d if lo ^ r ; S 7 J .S S ; m o n iú ,v ts .c .p r o x i.g a ro n e ftp e rp e tu u m im - S S ^ w ! nitentia debet e i im . poni,ga m andam m e c clelix contem pfit. s. c. r \ £ m u lt e r e .l C k g » S r q u i in te r prcefatos r R - & M . alTeritur p ríE ceísifle, fecu n d a m a tr im o n ia in u io la b ilite r o b fe ru a n d a , f u b la to a p p e lla tio n is o b ft a c u lo , iu d ic e t is . L i c e t e n im c o n tr a in t e r d id u m e c cle ira; ad íé c u n d a v o ta tra n fire n ó d e b u e tit ; n o n eft ta m e n c o n ueniens, Vt ob< id fo lu m /a c r a m e n tu m ' A Ato leguimatur per rubfeques pare- ’ O n q u e ftu s r eft n o b is H . q u ó d cü qu a n <iam m u lie re m in v x o re m a c c e p e r i t , R , p a] f^ lS E tr iS í niu?T-eo. unta. g . mo. nat. eífa. 1 ^ . * tap .i.a fandtú.coJla.6.&).eo. tir.üii I p f a m e x h x r e d ^ e c o n a tu r , e o 1í uu raex quo .pnundauiüe- rafi-fobAle matfMTabitoc cafio ifta: vnde li p p hoc vellet eammoleflare,poteft& debe: ab ecdefia excómunicari: L CJUod 3.nte d clpÓ íkrioneni IH3^- cum cauía matrimonij conclaíion. . ^ u i Á ú. I r á E - m u ü ere : & in f r a .¡ r H lo s a u te m , q u i p to c o n fa n g u in it a te p r o h ib e n t u r c o n iü g i, Sé p o ft c o n t r a Ín te r d ic tu n r i e c c le íi® fe r e c e p e r in t ,e x c o m m u - J truus m u lieris T *■ Idem . «^ Íeñdraío Í5¿zm'rf20»rá ecc/e 4 cm traa,,filiig m kiy rí concefrí antefentcnticm,fmtlegitimi. , 1- A P . E I. m ^ in te r I. v e t e r e , Sé V T. fu b ijc e r e ,d o _ iu o rtij fenten^_ m u lie r e m d n e c .ta n d m fc p a i.e m m - q u o u P t o i a L L F a p ¿ k ‘¿ ;fin í^ ^ ^ q u e f le g it im e c o g n o íc a tu r , ru m n o n d e b e n t e x in- d e fu fti_ r tV l!: dpaliter committitur caufa fuper qu®ftione fpoliadonis, q ad Papá ‘ nonpertinet,mtereos, r i S S ;,fedad Í t iudicem fecularemivtibi patet. 8.dift.quoiuré. hic ^ vero prindpaliter có - a b m S r ¿ mittebatur caufafüia- aa e L < itionis, quâd ecdefiá S ' t o S l T ; confequens caufa in- S S .',3 « quietationis,quffiebat huic mulieri, eo g il- aicione. & i l f r a S í S r i S fPOii conaiuris? Reip ond et P ap a, riuiinqmétauoí--------sln q u íe ta tio ex fila Laieri — /1 . ,.1L:____ yay-st-nrvt r v i i " Y ^ n I n T T Y é-f'i _______________ ..ir. . 4 g debcnt abinuicem fe V t r u m e o r u m m a t n m o m u m n e r e ia d u r á r c u m p a r e te s e o m caufa:vnde Paparaparari,quoufq;cogno- p o f s it jS é d c b e a t i u t e f t a i C . p u b l ie e ^ & f i n e c ó t r a d i d i o n e • úone falté peccati p o- j5.c3p.{. Icamr, an de lare p o f teft fe intromittere, s. fint fimul remanere. N o ta ,g fifufpeflide confanguiniute ?huni de iudi. noúit. & arg. 2.q. i. fi peccaueric. vel Papa habeba: hic contra prohibitioné ecdefix, feparandi funt vfq; ad finetn caufx: vtraque iuriídiílionem.arg. s. de appella, fi duobus. 6c i u nulla alias non efíent feparandi, quoufq; de caufa plrae conftaret. cftoppofitio. d Contra interdiaura.] quod fácere non debuit,vt s.c. proxi. Sc r ' Vm interl] Primo ponit caufam diffinitionis.Sccundo diffinit: de fpon. duorum, tua.vbi de hoc. 33 .q* 4-non oportet. ¿q Ú)\, Ideoque. h\k>as. " fiofafequens reci.per f < . i . lo an .co n tra xit m atrim oniu m c u m T e b e r g a i a f á d e e o C Donecfeparentur.] H xc fententia eft ad tempus; vnde re temclefix, 'de qua fihos fufcepit: undem cum ^ uluidaelT i d a elíet, et, accufatú accu fatú pore tollitur fine ahqua abfolutioné, vt hic videmr.arg.s. de ípon. matrimonium de confanguiniute: la u fuit fententia diuortij _ non eft vobis.Sc 8 1. diít.fi g funt.fcd tutiusa e ít,g euam polt le^ dubiubatur, an filij nati ante fententiam, & qui conceVI parationemabíbIuanmr,íítemadcaucelam,hceíVideanturex® . .J . . . _ . ptus ante fuerat, effent legitimi: Refpondet Papa, fuper hoc con» communicati tantum dum fimul manent. fultus, quód filij non deben: inde fuftinere iafluramtfum parenGlo. feq. fignat contrarium, & i ln r e m ittit. tesfnfacieccdéSxpubhce contraxiffent: & ideo ftatuit Papa, vt Arg. contra s.defpon.duorum,ma.in fine.fedil¿ fijij e ^ u m q u t! habuerunt ante fententiam, & qui conceptus fu lofaitur quahter illud,& fen:entiam,legitimi habeantur, & in boms pateriu d ,&ea e aqux q u xin _ .hoc utulo dicuntur mtelhguntur arca huiufmodi feparationem. 70 nis hxreditarioiure íuccedant,& de parentum faculutibus nunri» folto j '.P i j. » i > i I r i i. 1 Ci i T I ,*T £. antur. N o u quód qui in facie ecdefix pubhcc contrahn.ttoquam■ ^J^.-vifumefidemulns impedimétismatritnadjfedqûiafípefitii ■nis impedimentum fubfit: tamen fíij de u li matrimonio nan, fe ^f^stur ex matrimonie contraño 9 impedmeta ecclefiafaf dubitari po cundum antiqua iura I ^ t im i erunt, eti/n fi poftea %2renna:: quando ipfifilij fin tle g h im , ideo fubijcitur ifiarubrica. -hodie fíatur íbper hoc iflicóftitudom, ía]iccr,dc dandeftina dc- |Bcap.dc ® “ÍQt.ín .&. ^ ^ ^ ‘K ^ d ü e x f o lt u o ¡ ,e n i m s & f o ip íru s a c ce p e rit r m v x o r e m . Id e o q u e m a n d a m u s ,q u a té n u s, f l eft ita , e a n i le g itim a m -, lud ice ti^ , p raedido ed icto JL R , in h ib e n t e s , f Id e m P a d u a n o e p ifco p o . m u li e r i , h a c o c c a íio S iU - lM a n m c c fM g u in á , n .6' e ' , fu p e r h e r e d ita te pa tern a co n tr a x e r u n t co n tr a p r A c e p t u m iu d imloleftainfcrat.vdgáuanié. o O S , d eb en t f e p a r a n , d o n ec d e ca u fa S i a u te m có tra h o c v e n ire p re co g n o fca tu r . 4 0 fu m p fe rit, e u m r feu e rita te e cc leíia ftica p erc ella tis. nium : d ic itu r, g fu n t ^ ^ f iu f te iv n d e p d i ft u s H.ióqueftus fiiit dño P apz^ c ipfe man dat, quatenus fi eft ita,eam iudicet legirimaiprxdiflo R.,phibédo ne occafione fup p/erna hxreditate eá debeat moieftare: q i ll 9 lecent, excommunicetur. N o ta ,g matrimonium fequensJer gitimat filios natos *r i ^ »- r ante matrimoniu-Item - ^ * .b Intim ationis caufa p tinetad eccletó gaeit acceftbria mfimonio. gR Acceperitinvxore.-] ^nontltiir k .Alexandertertius. S ^ lé e c d e & h o c fc c e r ú t. C i j . 3 0 ' kL c«n- confanguinei i.e cd e fia p rx c ip !t¡ilis ,n é ? h / i/ t u t c . donec de con ian gu in im e c o n flit e n tiip liff,- Tir. X V I ! . . , I ■ materia habetur x6Jifideinde.3aMH.vidud.7.q.z.nuper.. ^•'^■^dtcat.-^.q^j.e.fi. Abbas Siculus. Onqueflus.] Primo ponitur impeaantis querda. Se • fponfatione, cum inhibitio. . ... K ' T iÁ lice .] ícihcct, denúriatioae pmiflá 1 ecdefia pubhce:ahas h o d ie d id t clandeftinú.s-dedandcftma-deíponfatio.cü inhibitio. cundo n>nfe commifsioiibi, Abbas Siculus; 1 r Sine costradiSionc.Jfiicpis ?har non pm iíli denuntiatione,vel ea primilla c o n tii^ r mammonium ex i i ^ c a i^ mmidid,&: nó ¡s-4.e t.r.,'QuidamH-naimne quátóin vxorem ac|tr{Ht:R.patruus ipfius muheris volebat eam priuare tépOre n£ijlle§itim i enm t,& id co publice did: hicsSc fine córrai IQxraiate gaíerna,pro eo g g l á nau fuit antequaqi ciétioae Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca \ J* ; ¿ c ' - •» . rn fnIiib’*cio L d i ^ n e # hoc “ «« b habes i n ^ c o n ^ ftckffsfiqnensietempweconcepmnisffcBand T S rant agere.cum parentes iflorúviuerent,vtvf er .. clt verbo viri & m Aierfrrga de hfditate viuétis F rcñ -C -d e p a ñ -i-vlt-n e cd fh x r e A u s n i f i m o n u f I ^ ^ “0 ? ^ „ .e n ,„ u s c o n c e p tio n 6 fF ¿ ñ n d m n f e t e f e v e l a a v e n . 2. i . D iran tquidá,® i f f i e r ^ . fofo 3 c b Velfoffitanpaterconcefferateish*reÁrarétotá,rS^^ lu s# q u o tk n sd e c ^ ^ ; £ Z l£ S e e c d e f i x in te r fe co n trax ifíe n o f^ S : u S o - ,[ ^ ^ c im u s ,v t ñ - t u r ! le o .q r á invtero ü ie o r ffiq u o s eft-Cdefenato. emana p a m m . f e q u « con- h a b u e r u n t # 7 q u i c o n c e p ti.' a n t e l a t a m f e n t e n t ia > ip fu m f iliu m e o r u m efle c r e d e b a t,f p u r i^ e d ice retu r : qus a n t e d i u o r t i u m ^ ^ p t s d i c li \ e r o N . & p rx fa tu m lu u m ,a u t n o n m in u s h a b ea tu r le g iü m i: 6 £ q u ó d in b o n a p a te r n a h x r e - lu u e n e m -ftd ic i, v'xo r e m s fp u r iu m n e g a b a n t , í e d d ic e b a n t , q u o d e u m p ie t a t is m t m t u n u t r i m f - m niieS ^ c e b a n tiiiu m p S ^ flium iu -am nonlfff¿ vmebant.argu.3. & # S n f r d ift .4 .f ir - d iu r io iu r e fu c c e d a n t ,S ¿ d e p a mifoime. A rg-a-ff-de j -e n t u f a c u lt a t i b u s n u t r ia n t u r í decurioJ.a.S; 1 filu s # -rTa-.» ;.rrhieDÍfcoF. _ Rothomageñ. _ Idem a rch ife o p ® : fffita tm y e r b o w i & m u lm q M ó t u s iu mu uen e mis, s -p p ro r o eeo o q Qu u ood dm ri iuri f e r e n o le b a t, v in c u lo fit exc5- mota f S S M S t e fiib u s p r o b e tu r Q o m A r i m ta tio n i t u x reíp ó d e m us, q u ó d rafn fta frn'ndiim dlverhr» i n t a l i cafu h d u m eft verb o v k i 8 c m u lie r is : nifi certis indi ciis *■&: teftibus *tib i cóftiterit, eífe (filiu iu u e n é m c m o r a t ü . fer,te.C.de adop.l.pen! S-fi vero. & Cdefoofi $rfequé.p P f e Acitur , verum eft _ _ feuoré filiorum , & lí> •bertads, quaadoqj ta men confideratur o A ú •cap J. eo. paternum t vt in cap. S á t e S cum mult*. ^rium ü» & cond. lud igitur locú habet, íiiun Latera vt varietas fatorú ada r-eu par.?. fe n t. C u m a u tem q u x ftio c o te m o ta ‘ - ''R a u lm i í r x " n o b is t u s U t a . te r x c o n tin e b a n t, q u o d c u m N , v f q u e a d iu u e n tu te n a , q u e n d a m p u e r u m n u tr iu iu e t. ^ e íT e t,& p r x d i5 pa- fic. teft.fi mater. 23. q. ■ Ib i. 4-.ea vinAña. circk a»Ot r . ' ‘ ■Illegitima p r o le s cft, qu a m -viro r i prin. «nullusaffeñus vincit patemum.C. de cura.fu.l.vlr.§.i. &afleñio caufam fufpidorsis remouet. ftl a t ritu 30 u e n te y x o r e x a d u lte r io c o n c e p k ;fiu e ™ P- " “P, idñm. #. de f Idem Exonieñ. - « Vintonieñ. epis, « Abbau Herfordeñ, m « M tc r s .fiu e c u r „ k o m r c r . fiiios fq flijlit ex eadem : quiAig.contra, c . deiibetreatkñ" rali caufa, l.vlt- fed üli ' _ _ " ' ” q u x : 82 i n f r a . fuitípoflelsionefiiiarionis,ga vicimefoma hochabd)at,cuÍinta- C 7 - ^ S iC O n f t Í t e r Í t ,q u ó d A g a f e s creAturcü verbo fa^reto,<juamui3ivifaa-. th a d e A n d i n a m u lle re “te m - A u íá m inatns vtuntur. . . .tres . . . eoruor. ______ ff Cío. fequens aüeg. & rem itt¡t,quarit,&foluit 4 ií»/rw w .] 30 .dA.fiquis reliqu#t.i. Aft.ius_naturale.).de^ infen,exF-C‘ûk®*Qu2liter filrj Aendi fint,dicitur s. de cóuerfio. infideliú.c.vlt.& 5.de eo.qui duxit in matrimonium. c.cura haberet.fed quid " fi raoueatur qu*ftio alicui puero vel iníffiti, ® non fit filius illius cuius dicitur? Iudex fummatim cognoicere ddret, c proxi. loan. ff. ad car.eAc.1.3 .#.cauf* cognicio.Lau . Aac. • Kn»yfoí/i.]Primo ponitur confulcadOiSecundo-relponfiofibi, Etfietíi ' C A P . ten tib u s,p rsd ictu s iuuenis c 5 tradicit T , gerens fe fiüum 62 ceptns, ve Añum eft. bu s paternam hxred itatem p e Confultationi. Alabas. jnodiwfT* - - ; '• Quidam noieN.nutrimt quendam puerum vfqjadiufuwjtip f». uenmtem,cohabi:ante fibi M.vxore íua tunc non def^nfara, fed uam fem odum defpoaíáuit,& filiosabeafufcepit:pr*Aéffiu_ uenis fic nutritus gere^s fe A iu m ,& h*redem,h*reAtatem N.p3iei¿ ,£ ad ¿ ¿ ri F fñt,quam uis á vicinia crederet eorutn ípurius,vt Acebat: Sed p r*A ñ i/cü icet vir « v x o r negabant illum fpurmmfuú,; OLio I.® S p r r f i m ^ u S paafa 3Jiqrti.fi duo. h ‘ Cío. feq.reci.per q.qua indicia prohent. .perq.quaií Wirjír.] Per iiidicíaemiii fit ^pbatio. C.de rci ven.inAcia.&L cum fu p .& C.d e fi.inftrum.l. i. & s.de ,pba.p tuas.& C. ía*rcif. l.in ipfi US.& C A e pañ.pañum qff.ex quo ñegat filius, cum nó fit i poffefsione filiationis, eum oporte: t: ^pbare.ff.de ,pbare.ff.d( ¿>ba.l. i.& 2.& vlti.Et viderent íufficcre huiufmoA indicia,!! probec q>A i tene bant eum ^p filioj& ille eos ,p parentib’ , & máxime fi fema vicini? tonfenciactvt Acit decre._p tu a s# qa natus eft de illorum mamic filius filtric loflrvnT>f-w demonftrát cJ.ff.de ff Af¡* in m tiic monio:qa is eft qué nupti* ius 1vo. qa m a ter# A citlex 9 debet jifaare fe fidiú,íi nâtur filius á pane:vc ^ff.de lib.&pofth.l.fipofthumus.§. vlt. ver.fi qs ita.& ff. de his qui *^®fui vel Aie.iur.funt. nepotes.#.filium ar<r. Aias eft lex. r Glo.feq.arguit ét fignat contrarium,fifuitérremittit, i ffizt tefiibus.] quibus ¿rbanrur 'indicia; ga res ifta vere ^ban nó n i ere: pót,nilip indicia extenora:vt A ñ ú e ft,& hic eftarg-9 ftatur pr*lumptioni,fcilicet A ñ o patris & matris',do'nec ®bétur ónffEq-i* “ ' '■ ñiacis.& 9 pfumptiopriám admittat próbationé.s. de verifimüe nó e ft.« S 7de renun. fiij hoc- & ffq« ip A te tus; Papa fup hoc confArus ao archiepo quid íuper hocelfeagé- ^ tC .d e epi.& deri.eum g .ff.dein int^.refti.diuus.forriori praüurá dum,rc p o n ^ , 9 Ih hrocafu ftandum eft verbo vm & muheris, ^®ptioni ftatur femper. D e hac materií dicitur s.de franfa-is quimfi ceras inAcus & teftibus luuenem pr*diñum ülorum confti— - uiam i s uo ^ ^ a . ^ 'Aufam qua.] Pone cafum jju t ponit glo.in cap.caufam q-j -e®; rent elle filium.Nota quód ftaudum elt verbo viri & mulieris, aa '• jVeific.Dicebaturj9Agatha de cuius h*reditate agebat, no aliqms fit eorum filius, nifi éxpreíle oltcndatur. erat naca de legitimo matrimonioiiMádac Papa inquirí deho c#" d A vicinia.] M Atü vAet in talibus fama vicini*.s.de pfump.il cóftiterit,9AgaA3 nata foit de Andina muliere lUdulphiSaualu d .& s.de probado, per tuas.3 .q.4.5.item f*pe-3 j.q.ti.li duo. ricieo tpe,quo ipla Anelina publice morabat cú Alano f e ® ” ’ e ' ti/*r««.Jideft# lîdmus,velna:uralis:quia fone fu fc cF at v d fi conñiterit,9 pdiñ’ RadAph* Andiná virú habente pQbli cura de aiia muiiere,vei ante matrimomum,vel durante matrimo reneret,& eo tpe naca fuerit,^pnuncief A á legicimá non f e c : qa b í o , «ira f e r i u s . f 'Negabant. ] talis n ^ o pr*fumpdonemindudt ? ülum,fed p r*iu Aciú non generat:ga licet aligs ncêt filius,nüii]ominus de li probatur quód non lit filius.C de tefta-nequeprofelrio# C de K*rciní{i.fi1 ater.& Cdep roba.nonnuA s.^ ^ UK>.«C.de ,G,o.feq. quarit ^ fihu .exhis chiicu.éy mplUtterfoluit. 3 Sed prouocauit A c ad iudicium?Planum eft ga fifii iegínmi¿>uocau¿nint: vtpatet p litteram s.vbidiat,gbusS¡traí nam h *r ea n a téF e n r ib n s# ex eo qff A d t : nAuit f t # i u r i¡ fifo v r i nuare & d e R .,F t fe q u it m a h a fe fu la .S e d ^ tr K ' Agath*,vminatafi_t d e l e g i n m o ^ ^ l ^ vel nó? Ideo ga de h*reditate patris ipfius A g a f e s ñ“* f e f e ^ pam? cxcóicatus.lpii enim ba n tiiii dkétes. ' ' •“ ssssssse a ss; Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Q u i S!ii fint legitimi. 1754 ^ ffibfequens mattimonium.j.eo.canta. ^ndU ce feynfe-j ¡ueaîpRTuviorem. vndeprafmnim r TOÚns adulterium.hic parer ipfius R.eratin po£ fefiione filiaáonis,qaia habebatur pro fiho,& F^áñ^® " P® terna, & natus foerat de ea, q u * credebatur vxor: eo mortuo H. “ d 0^ 3 ifiecoepktotamhiredirateiffFfsidere. f Glojfafequens obijdt de duahus legibus,&foluit. Alam c R.?xiffet cü Ane- i ^ u I L de quim Gdédsxe. & “ fítil& lé b lk S ^ r i n S filii I ,cum dfe,fihjfc _ ¿ffcepd iudicarentlegirinu.7.eo.ex tenore g£ cum ea poft morte ^ d r e m a n ^ F fie c Sfeeeoqduxic in maffi.cap.i.&c-jraie/^ Í 2Ül®FÍro®®P foiantis qu*ltio. In fe caufe commiffio; ibi, . ,, Agathae f a e n a , g dfe habdataliú vi- if e n -n f ffe e o qduxit in ma. ^ haber/ f / ^ fi Abbas rs„;A.rrsv 3 .Quidam R . nomine accefsit ad Pa p o r e A I a n i " v iri fu i, ip fa c iim e o t a m q u a m c u m \ iro f u o m o v e l R . p a tre d iffie A g a - „ i p t e n A a d h u c h a b e n te P ’^ ^ fr ^ / n e n te ;, n ata tu it ea m n o n fu iffe le g it im a m ^ fr iia m l u d ic e t is : ^ P °^ *^ vx or, q u s m a n d a m u s, q u a te n u s c a u fa m , v i d e m ll iudex fecula fu p e r q u re ftio n e n a tiu ita tis p a - ^ cognofcere tris e iu id e m IL in fra d u o s m e 4^ q “f fes fu b la to a p peU atio n is o b fta- & ¿ í l f o Í ü T a f f i S ‘. c u lo t e r g e t i s . S i v e ro in fra quare er¿> nó procefd u o s m e fe s p rs fa tu s l i n o n p o fitiudex ifte? D ic g cú te rit p ro b a re le g itim e ‘ q u o d caufe ifta fit m a e fpm o b ie cit,ex tü c fe«?uiari d o m in o , T j tp r s fe n tiu R . S é i n - 3<> s IS m detinebatj nec e i v o léioca . 1 «• n i 3. t c i m o i l l O I 13.tUS > & i d c o d c Irt rtw.rtrt2JIa.rt A.rt rt .w- /1,1 rt.! L. II rt rt /T*rtrt wAi»-hibere: vnde cum ipfe Âitii H. patruum fuum fup parte feereditaus par e S T iS p a lm S obiecic,g pater eius de -Anta efl v i s ) Sunt biri,efiad eccUfiafiicum iudicem tr a f rtfaturales legitim m turperf i é du5 partes.Secúda; mittenda, hoc d icit, f t efi textu s m d fequens parentum coniugium : fpurij M , Si autem. Ahhss. trnn notabilis f t allegabilis . yero non. hoc dicit Inh&rendo verbis C , , v ;. Aliquis fi-, C A’ P Y littera. L t efi capitulum fa m o fu m ,ft liosfufcepit de aliqua ■; ‘ quotidie aUegatur in vtroque f o r o . muliere, poltm odú?- d i d i H .tra x iffe t in ca u fam , ille f ib ip r a ifu m p f it o b ijc e r a q u o d p a te t d u s n o n fu it d e iM it im o rum vna parte ipfius, roalis,prmdpalirerTf ecdefiam.?. ' to r u m m acu lan s ,, fu b cu ius iu dicio d e h s r e d i- ^ 4 ad ecdefiam. s. tatecau ffivertitu r,iu tim etis, 1 t alij * , d u m ille v iu e r e t , c o p u te ip r s fu m p fit. _ p r o q u s f t io n e n a u u ita tis u 5 S 1 H ” LTo ^ Idem Exornen. epifcoF2& abbaa ao d im it tlt,q u m ca u fam fu p e r h s poteft de ea comiofHerfordeñ. red itate au d iat. Sé d e c id a t. “ eo. caufem. ' “ nec cere.7. *7 O ^ i o natiuitatis oppofita pe^ - ■^ de ranero fpirituaii. ?. ‘ tentih&reditatem coram iudicefecu' ' Idem Exofi. epifcopo. deiudi. quanto .Ber. ■ it o fr a .* ^ c lim a u te id S R .H . r - \ P l' é ^ ^ l í £ T mT a n r ml 2 n iti, p o ft co n tra c tu m m a trim o n iu m ,le g it im i ‘ h a b e a n t u r ^ auH D L Ü U áaSE K ^ ^ a.Il 3. "' C O g n o i I c r i t , & e x C 3. p r o 1 /I_/*rt rtrt rtrtirt lirtrtrt -rtrt/1 rt rt iu r e f u c c e f f o r i o 'v e n d i c a x e . t a n ‘" " t e m v x o r is e a n d e m d u x e r it , n id e m c u m fu p e r q u s f t i o n e n a h i lo r a i n u s fp u r iu s e r it f i l i u s , ® /- m a tr i-S í » í ‘ h ab eá- par. 53. cap, • . ..u.' aw/iirt. fuayiuentealiá cogno ex ea prolem f-c o Ji p o t r a .d n . t u i n f u i f f e t , a d i i o ,- pÍr s .f e r.t i m -f i i u m o r t e_m v x o r■is. , &u L &ur,,tv e picet,cÍ iic nd / >n aóp.râ ^' '// íó ! ^.^'^’ '^^ c u, u iiuuu1s " pm3a cc .r f ' - 1 a»lteru - --------------- t---... - .. p---rio ris, ter eo ru , a liq u idj ab hpreditate,licet poft- ^‘1* naduiatis praeiudicialis eft qftioni h*reditatis,etiam fi quaslho h? g 'Obtatis primo fic mota. . tdcoo-C qd verum eft fi eflet naturalis, ex quo a lia ,F , yrilegitimafuperera:, alias enim filius naturalis fuccedic P®ffi ab inteftato m duab’ vnciis. C.de uat.lib. Authen. vt liceat pa Cij Authea.q.mo.nat.effic.le2Í.#.fi q s au:é.coll.6.dequo lo fak fi- qmtUrC(.r.rl «..Ti .■F *. - ;. r. j.,— eod.titu.l.nec igicur.aliás illegitimi in nihilii fuccedunt. i Stuône nattuitatis) q u * ad iudkiú eccleii* tantú pertinet. J-eoâufem quae. & s.e.c.i.tam » piudiciahs primó debet termiH ' “ “ 5 ‘ntentet qu*ftioh*reditatis.s.deordi.cogni.tUam.B. exparteipfius,i.pôfequencisapFll®tio°‘‘ro5®lto2 Frmeam non profequeote.Ber. h % ,ffl'U o .te r m tm tm fia tu i,(y c.ft oMi . 3.concor. Volen N o ta ,g terminus certus fta tu iF ^ ft á fnpenore d t í ^ ^«'e,poft quem nó auditur iufta caufe ceflrate.s.de clan. “ tehkio. ; &c j.qm j.qui marac. pol-cum pof.cum m ma. tua. & ot C .d e ?§/-ntt-l.diÉEunari. iltud tempus prorogari F ^ l h pract ■ - de caufis. potius debeat probare paar adulrerium,nifi probera r ‘:v: 3o.q.y.aiiterJfid ibi agitar conoa clam cóiunños: Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fu e rit m a c h in a tu s . p / ft m o n iú Sé a b h s r e d i t a t e r ftra m e x titit a u d ien tia m a p p e l la ' t u m ’? : Sé ° infra. ''' * Id e o q u e e Ipo ndetPapajgtam a pii]tion’e ,& < i/ L . t i u i t a t i s ‘, c o r á N o r u ic e f i. e p i - Intimo matrimonio natus non fuit, & ideo _ de haireditate aui fui nihil poterat vendicare fucceíTorio iure: tandem fiiit ttaófeíú fuper qu*itione natiuiratis corá epo Noruiceñ. ip tergiuerfationem ipfius H .paaui fui ad fedé Apoftolicam ap, vnde Papa madat iudicibifSjquatenus caufam fuper qu§t natiuitatis ipfius R. infra duos menfes appellatione remora ddieant terminare: Sivero infra duos menfes diñus H. non probauerit legitime qd obiecit: extunc feculari iudici coram quo he reditatis quaeiho vertitur,debeant intimare,vt,p qusttione natiui tatis nó dimittat, quin caufam hacfediratis audiat & decidat. N ora . certus . ----------------^-------J,-- fi in$ terminus agere volentibus ftacui poteft,infra quem tenriqnemfuam non probauerint,vlteriusnó audientur. Itécaufe I Tit. X V I I . e l l e n monem vxoris cum ea d 41 pxerit, & . . . pc'P®^ . . fi .m cap. . ..co n - / mortem vxoris alteruter eorum aliquid machinatus luerit. Nota arg.quod qui ¿ initio nó fui: Iîtimus,tra<ftu temporis legitimus reputatur. Item principium confiderandum eft. tonius Ga*c,Glo.fe. alhg.quinq¡concor.quásrit.alleg. negatiue.ft contra folu ip I Ye^í>//»í.]£ccequantaeft vis mammonij,vt illegitimos faciat nium con. lîtimos.Inlfitu.denupt.#.vlt.in Authé.quomodo natu.effic.fuk .duf. tit. dc #.fi »s igitur dotalia.coll. 7-& C.de natu.li.l.cum »s.Infti.de h^r.q abintefta.defe.S.»bus.verfi.necnon.&s.eo,c.i.fed nuquiddicra > tales legitimos quo ad ordines & honores «Videtur gnon:qiua non funtnati de legitimo matrimonio.?, de eleñ.cum in cunctis. &argu.3o.q.y.qualis.fed credo g legitimi funt quo ad omnia,»a videCur- matrimonium omnia pr*cedenuapurgat:& fic proxima,hue ena niraconfii. pcedens caufe turpitudinis fublata eitfim. C - quod me.caufe-1. j.ff.de condi, ob tur.cau.fi ob turpem. _ m fcilicet confciam adultenj.s.eod. caufem qux.fecus fi ignoranter.arg.s.eo.cum inter.arg-7 .eo.ex tenore/.de eo » dux. in matri.c. i . contrarium videcur,f.quod talis non fi: Ieginmus,»a i_:_ »11 R»r h k non diftinguitur. fed pnmum verius eft.Ber. ' Giojfa fequens arg.fig.contrarium. f t *bt rem ttnt. fecundo a rg.& fi------g nathtc contrarium. in cÍF re F ro it,u o n tamen valet.A ig.?.?.dera u a.co n iu g.p l^ c. vbi de hoc.Ité arg.qd ab iniao nó tenuit, trañu t e F f “ ®<>''®iere. L i t i m i & n L a le s ,v : nati ex legiamo n/m m om o vero vel putrauo,fiueabinirio,fiue « eo.cú m ter.& 7 .eo.ex te D o r e .& ? .e o .c .i.C ./ le g .h « .p totu.Mij dñr naturales & nólegitimhvtn®aexcoc«l>™® m domo:ifh fuccedút 'D duab’ vnciis ab iteftato.C.de nacur.li.Authent.hcet pacn. Alij dicunmr u s . t. , 6 . / . 2 ./ZfaAy/f j r o í r D e c r e ta jiU m G r e g v O iii .. i i i . j D d vraoq; g lad io víu s e fo v t n ot. d e n id .n o u it.tic a d d e f e ^ ' í Item M oy fes y tru m q j g lad m h ab m t, cum s fuccceffor S p te rea P a p a ip íu m c o n fir m a t,& có fe cr a t,& coronan& fo Ib lu itu r . , . ^ o n e ñ .& V ig o r ie fix p is . f% S S , « fitf 1» * » * « (Caie&m-l NotZOT- S S r » ? ! ^ ifte de q a o h a o e s lu c, Biin 1. <*y aiÓQ»e.ac . ^ Eernardi S5 . " ' " iq ¿ i h o v u ] g o .& ifti i “ f ; ^ r á £ r alS ^ is-n ec ali d ev t in p r ^ t a A u th e n Jice t p a m .& 3 ^ 9 4 ^ co m p lex u .A i^ . P rim o “. s ; L f Id e m e p ifco p o & a rch id iáco no pa r a ta a p r im o , 1 c A p. .....y cu m fe c u n d o , le gitim a e r it p r o le s,q u a \ e x iiio f u f c e p i t . i '• i i r A “ <i” to q u *in te r R & V _ J b '. f u p e r 6 0 , q u o a n i a t y r C :A P. -V IIL gunt C .fir d v e la c ^ m o r.fa e J.i.& ,.2j 2 3 -dift.quorüdá.& 3 / _ _ l ^ : : 3 :;i i : : a i F v e a L a » o Í i f e ^ i b i . y > r a m p e r d e c e n e h u sfo itau a siñ f R . r i M S ía ^ V C S S a r r i m rioíreíTor e x t i- tt ií tt .. q qu kn a nd do oa at taum/ l umHass p r o f i a - ip ía a p u d b o n ® m e m o ñ ® V in in W íT u m faceretis r e flitu iT i f u i, in q u oru m p o ífe ffio n e rem anfit q uando .Z S i l T J É b a t A ga th á neptem fu á matrém ipfius' R. non fu iffe nata de legitimo matrimonio, vt s.eo. bat fuccedere Radulpho fratri eiufdéF.fed ipfeF.Vnde ifte R.fic ípmíatHs ab F. auun- 6 d ceunl tve- ís, , tq-ux u d. ua d u / / regem « - a - " ; rper~ t in e t , n o n a d e c c ie íia a i d e ta iib u s p o íí e f f i o n i b u s iu d ic a t e :n e vid ea m u r iu ti tegis A n g lo tu m detrahere, q u i ipTarum iudiciú f m poftraor « a i-e , n ih ilo m m u s a lie g a u it. ea S em p o ffeffio n e fuiffet per e p ifc o p u s v e ro fic u t v i i pro u tv io Ie n ti'á fp o U a tu s : N o s a tte n 3“ du s & d i f c t M u s , p a re n tib u s Í Smea ríe ,T ilte p t-. i fe t v ltra ' ftatim fp oliau it ip fu m R .p o ffefs ic n e o m u iú b o n o rü R ad u lp h i a u i IZ ro / « m n u m » . ü i = i b - . & ¿ , S , S eu m querelá d epo fu it; & q u ó d bonorü q u sr ií de deli! litiñum R.&.âtha fcen d i Hierofolymam iter ,^ E rpfius matrem ' ' R . fihá r i D u it , ®nte principalis cau fe e u m n o n p o fle t dxutius exp eip íiu s R a iu lp h i i n p o f £ ? « p r o c o m itte rent, & ip fu m ad propria reuoc a r e n t: c u m q u e elapfo lo n g i tem poris fp a tio t v ir n o n rem earet ad p ro p ria , ep ifcopu s “ " “ S r a Z tim o matnmonio:dice b at emm nata de Anelioa & RaduiphaiSt m o d o quxrkur,vírum inrer eos faerit l^ id 5 “ matrimonium. fia *•«>• lator. & de ftam _ . ..yra. • / u d fe a ffe n t - p e m n e r e : F ta tc t- i a coafpecLu ecdefi® auditis ra bor5 c . d e fi- F l k í K tio n ib u s m u lie risjn te r eos fen beraii caufa,' tenus regi p o íié flio n u m iu d i- 4 o te n ü a d iu o r ü j p r o m u lg a m t hter. & c.ne de íiatu ciu n i relin q u en tes, de caufa & m u iie r i,v t a liu m duceret, fa- defun¿toru.Lguis.Ber. n rin d p ali videlicet, v tru m m a c u lta te m ind ulfit. f l d e o q u e ^ faGomricts.}utn2m n i t a t i v e ftr® m a n d a m u s , q u a - t e t 'p r a d i a i R . d e l e p t m i o f i t m a fr im o m o n a ta , plemiis cog n o fc a tis, & cau fam h u iu fm o d i term inetis tiic e t incoiid v j¿ e ^ m r ,v t m atrim o A At-tA XA ^W AAAAAAÂra ^^prafatiR ACC-ACALA JL\,»IA AAnAiu m genitricis .im m a n d a m u s ,q u jte n u s fic o n fti- " ( X e l I m i R l L terit, q u o d ep iicop us ínter eos di», & nó de ma fententiá diuortij tu le r it, filios trimonio de quo natus q u o s fu ft u lit d e a lio , ad cuius fuit r . quia non agimr co p u la m a u d o r ita te p r a d id i ¿íd o . !.] Sunt ep ifcop i m ig r a u it,lé g iü m o s iu £-^ T d u x p a r t e s . ínprif E a d “l o L t e s L o 5 p e t a t u r , q u o d e a v iu e n t e n o n ^® dlcetis‘ , e o s" h a c o c c a f i o n e a b ^ a í narratio, m dometvigorieñ.etExo f u i t ( v t d i a t u r ) i m p e t i t i i m . ’ a red-ita te n ó - p atiétes • h ex d u d i. fecunda cóimísiofabi, n ien.iuD na c form a , v t Jdeoqus. A b h ¡S , an te in greffu m p rincipalis c a u f j d eberét cogno fcere fu p e o ,g ma C A5 y s. Quidam H-nomine habens vxorem,ad partes Conftanter ipfius R .d iceb atu r de nó le gitim o m atrim onio nata, ita tamen tincpolitanas fe tr,?nlíu]it: vbi p decem anncs & ampüus morara v t ante princip alis c a u fe in greflu m ,d eb erét e i reftituere hfreditafaciens.ad vxorem fuam non redüt: vnde ipfa coram di<Eceíano tem a ú i fu itfe d g a rex turbatus & m otus fu it, q d Papa iudiciú p oí epo, aduerfus eum querelam depofuit;&: ga ipfum vltenusexpefe fform m com m iferac illis, reu ocau it iudiciú iftu d de reftitudone, ¿tare noleb at, eps m andauit p arén tib u s,vtlp íu m ad propna reuo q u o d p ertine: ad re g e ,& m and at,v t j>cedant ftip qu^ftione naticarent:cum e rg o d iutius expe¿iatus fuiffet,nec rediret: eps auitis ... «itatis ipfm s A g a th x , ,pu t patet in lit t e r a : p oftea vero g a ifti epi rationibus m u lieris,in ter eos fententiá diuortij ,pmuigauit, & de! c r r « « t feEfi“ L “ o p ceaeba n t, d e im petrauit rand e caufam com itti epis ° dit m u lieri licen tiam p h en d i cu m a l i o : & fie auctoritate e c c L ? I lf^ d c íu - Exornen. V i g o n e n & a d e r n L o n d o n e n . & q u ia F. nabebat epm 5 * it cu m a lio ,d e q u o filios fu fce p it: C o n tra fihos iftosobuceba^ dré-ccouit. Lonconen. loípe».tum,fecitu iu m remoneri, & locoilhusíubftio .u <_ rf.r«.lIeaüi:.Cor e r ^ j Iu m i abbate.m H erford eñ .v : s .d e offi.d ele. caulam q u x .& s.eo.cau^ ■ ” ‘ 1; ': fa m .& fie h abes h ic toram con tinentia iliaru m decretaliú. & htec fententiam diuortij u«. — ... arr.cu!oV;= decretails deberet p cedere in titu lo ifto a liá.B er. N o ta, g i u r i f ü . ulá aufloritate ecclefix tráfiuit, i'níhfoNf§f® °T“ wffiins fcri d i o tem poralis n on pertinet ad Papara. Ité Papa n ó in tenditiuri clicent,& .hac occafione ncn patiantur eos ab hxrecitaTe r c P f 1 « > t f f i i c u i u s de trah e re .Ité d e íiatu alicm us q u e rit p oft e ius deceffum Nora, g filij nati de matrimonio, auctoritate eccleíix pw _ ru, ¿ Tu.-- fo Glo.feqftr» iurifdiaion: quodf i t d fiin ña ÁOe. 7. iura,m contrarium timi íiin: habendi, Jicet matrimonium non fuent Iîtim“ • ■ ^ ^ " ■ ,fó . Tr.norentiúveiraoaiu p. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Quífiiiiíintíegitimi. i < } 7 Tit. X V í í . , vf ex ncccfsitate# ius m u lif e p e ^ Sed p f e Ii FuihoAeítandum vr .Sed velm Aeprc c , nó q^rdratur/ed tm,vtrú lát filios omiflá illa folénitate s.de cládeíldefpó.cú inhibido. Eer~ « . . . viro cum quo auñoriiate rói p ró , l e ^ m n i ¡ffent: auuAarg J ffi quid m frau, par. 1. i.S.li g d c , t v i Q ip d a m p ¿ íi m ortép a ren tú Lu Lucí* vidu*, mcebant eá remouerV ab hgreAote paterna Acetes, eá non fiiifi'e de I n t im o ^íñdeair matrimonio n a á : ipíá y r a o T E ^ ícer G . P rldemBeIuaceú.q>ifcopo. Îdem. ^ r m tn rn o m o ch o td e ttinQtereccu^.Rñnt/i-h-hTnUeii-n t p A d d o cen d u m p r o le m ille g itim a , a._t . __ •. ^ p a tr éfu ú & A .r m íinc. m^jmmn: ¡¡ii facie rnatriracmj,fi Mt h flcie eecclefia. cdeRsi ceieoratum,» legitimecelebratum,& t- innOCtUC-2uu. dicülA^rmdolitterdl. ^fearnaanáfriíate ^ * # p u b lic e c o a m a m r m m j , f i fífit C A P. IX. V o d |n o b is:8 2 in fra. r S i q u i a u te m d e d a n d é fti*rT<ánortea ^■mo im a t r i m o n io , p o f t“° e S S approbato, “ o d u m a b e c c le íia c ó p r o b a s ^ '- 5 i£ n t u r l e g i t i m i .N o t o ,g e n e r a t ifu e r in t B ,e o sle g iti- sA-f o S T n i■ t i ---------ooonva- P tr a p u b lic a h o n e fla t is iu fiitia m iU e g i- c ia r s.de cland-delpó. t im i f u n t , (¡y A h a r e d ita te p a r e n tu m cilninhibiao. h fF uerint] p o ñ 3.p j e x c l A e r d i . & t e ñ e m e n t ih ü c c a fu m . q u ia f o p e p e r ig no ro ntia m a c c ld it . & = lénitatequ* traAtur s. de clandefti.defponfanone,cuminhibido.ga -D Jr. TTT X L reclamatione# ideo le gidmaddbebat iuA ca” : vnde mulier fignifi- f i n u a t io n e L .v i d u t e , q u 6 d « fe h o c d ñ o P a F # m m in te t G p a t r e m f u u m ,& CAP. X , • o d e n o n le g itim o m a trim o n io fu iffe íu fc ep ta m , á paterna h x re d ita te , ta m q u a m ille g itim a a m o u e re c o n a n tu r : M á d a m US ita q u e , q u a te n u s fi eft ita di- ■ • cv pofteamatrimoniü# LterentC-_|noblS:S2 in t r x «-Innocentius tertius J r C ^ r r a t c r m t a t i tUX taliter . * ’ r e ^ o n d e m u s , q u Ó d pubÜCX m S ta tu r d i & o t e f i i u m , q u i p r o b a n t h oneftatis iu ftitia p r o h ib e n te, a i q u e m le g it im u m , lic e t f a k z v i d - uonem generati: m a tr im o n iu m inter eo s c o n tr a h in o n p o m it.& c ó tr a a u m lîumierunt, eriam fi -r j n i£ , & Mllea probetur,vein ^ ñ a coAHturione.cü - C-AR y r G k .fiq fig m t contrar:u; ponit duoi opiniones, & fiiuitritersfignat coa eo.caufam qu*.ibi mádatufonquiride matrimoniopofímorréconlu guai;hicaútvf dene- p n * A la r fA a t.g ih ic S .l 'í f n e T S .' XII E r + tuas litteras in tim a Y ^f t i,, qquuóódd RR.. ex e rree,, ex m muuli iie P manTOtcamg fe fe Á ¿ rfe ™ hAeat i l f e l t r a B a t u s p a r e n tu m / ’ f e qmafiiij non excuíánt, ^ fi? matrimoniú aligd ‘S / í S ^ Í ”.: ^ to m S jS S S a !» cefílim q u id a m afferentes ea m P di- m K ^ t i e x r n a t r i m o n io c o n tr a B o c Ó - 1J1dandeíHnum,di- P A A m o s iu d ic c s filio s 8 í h i r e d e s ...f u i f f e t l c g i t í m e c é le b r a t u m / á i reaonafomr. * fe l t ^ im o n i u P L E r u e n it +fanc ad nos cx in - c, n e c p e r p a tern a m ig n o ra n tia n í .r.ex cu í'en tu r, a d fu c - âm c e íiio n e m b o n o r u m p a tern o r u, m .n o n vid en tu r aliq u atenu s adm ittendi. m aioris partís v i a m x m c o n cu b in a m h a b eb a t, p ro le , fu fce« p t a , qu a n d am poft,62 a lia m ea fe c u n d u m o p in io n e m . . . + . .■ d e fu n .l.i.« 2 .& C .e o , tk.fi i s q A . & p totum. a “ f e “ ueoat “ f e f i e non legiumo -Etdema« matrimomo mediente na tenus & ftatq.vnde poftmorté siofeiaáf. qri . non . .debet .Sed hoc- ..... eft Auinare ^ . V'nde A p«poCms. inhibitio, tties eiôfi. . , c ™ u s ,9 exq úo có íl3t . lij.ícilicet de clandeñino matrimonio ante approbatione ecclefi* matrimonium in facie ecdefi* |í¿tum , & bona fide fihj legitimi ¿,0,. n a u F ft approbationem legitimi erunt.3 2.q.4- Acat aliquis.& s. 30 funt,vt hic:& ideo A cit,fi eft ita g. legitime ?ñura f i t # h*c mu- mtorij rdjeod.tanta arg.fi poftea ? macrimoniu.ni aliquid non probetur: de lier probare debet.& ficinteAgitur quod Acitur; fed ibi non con- • quibus hoc inceAgicur.s.de clandeftina deipófatio. c. a.cmus pars ftabat de matrimomo; quia Acebatur, 9 A gaA a nata fmt eo tpe, cum vkde h*ceft.&s.eod.canca.Bernar. quo Anelina mater .eius habebat alium virum, « h o c adueriariF vrg« con. TA Eferente] gi ícientes inter fe im peAmentum, matrimonium probare debebat: vt s.eod.caulám gu *. & hic non negatur quio contrahantrillegirima eft proles eorum. Primo pomtur coful alia pars F f s i t probare ?rium fi vq Iuotg vnde fi nihil probar, co ¡n 1., .num. tano.Secundo re[poa!io:ihi,Fratemitati .Abbas SicAus. ipfo 9 parentes iftius in facie ecdefi* ?xerunt, & approbante ec- 21. vul Bicafa Cafum . ^ n e p illam.s.de defpófatione impubeclefía fimul fuerant vfqi ad mortem, pr*funutur l^ iu m u m m ^ 'mí.Vubif« rum.c.duopueri.fic:Quidam?xitfponfalia defiiturocumquadá; trimonium inter eos:quare filij legirimi funt habenA,quoufq5cq- feniénaB» tandem illa mutata voluntate ?xit p verba de pr*fend curo alio, trarium oftendatur.Aliud prium forrius fignatur. s.eod.lator.& s. - toü ibi a^ re. 8cfie foluta íuerant fponfalia priora: lile vero qm fponfalia cúeag© de ord.cog.tuam.ibi Ule qui opFuitaáueríus legiumenatum.de^ f e a t , matrimomum cum quadam etmfanguinea iftius, ex cera bet hoc probare,h¡c contra; quod videtur iniguum.Poteft A a , 9 fcientia vtriufqj ?xit:de tali matrimonio nati funt filij:Qu?rebatur hic non couftabat de mauimonio parentum iftius vid u * , nec erac “ ^ e n tl^ u m rt& rñ d e tu r9 non:quiapublic*honeftatis iufti- cóisopim o,9 A i.fe e n tle g iu m e co n iu n ñ i; « id e o mulier oe» fiaim FAente, non F c m t eflé mammonium inter eostnec igno- bet probare narrationem fuam. vnde A a t Papa; 11 el. ita.arg. ad feiaexculateos;gapatentes fcienterpxerunt: necdifpcfarioec-^ pr*Aña.j.cap.proxim o, ., . ^ , r r defix ímt fecuta.Bernar.Noa 9 p ublic* honeftaus iuítitia í^ d ic -rv E r tuas] In prima F “ tur c on fm a u o . In Iccunda relponko; & < # m útm am m o.m ü. Ite m p áceraa ig no rantia n ó e x c u íá tñ lio s . P jb ú i íw « tófw .A b b as S iculus. , , , „ fi ^ s < ? « - « r ¿ .] fic p a t e t ,9 Í m F d im e n c u m r f tu d F F íu u m e f t.e x Q u id a m R .n o m in e ,q u a n d a m h a b ^ t c Q C ifo in a m fr a iV a .. — “ auoienuam.cc cap.iuuenis. t GU.feq.ptmtduaiUauras. ' , . 13 non aprobante cAe mammomu. ^®Paaulrionem#eft#fpenrationem ¡quia poftea ecclelia cum ^ noQ Afpenfouu, & p Afpenlauonem eccleli* approbaw m *f e ^ u m cmjfo ftltoram.s.de confanguinLSc.aifiaia.quia arcaF te F v e a e r a b iie m .& 3 J .q .8 .c .i. . f y f fiü foiBt tres cafus,fy prtmum moderatur. Paterna emm ignorantia vtriufq; vel Aterius tra k ® f e ñhos:fiuekgkimat, eos.Treo.ex tenore. 8cs.eoa62.Item r ] ^ f e s m atnm o m ú.5.^.anca.& c. i .Ité lîrim aao p rinaF o d .fi venerabiism.ijoAe vcro p atana ignorantia nó cxcu- I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca m aritum - p ce flu tp is id em R rin p rs fe n tia m A torum _,firm auit g p rio iu r a m e n to ,9 ü b m ,q u a m v id e b a t 'h a to e p r o c o c u b in a .a fii, L a c r a t 9 eam l5 > e r c tin v xoré , & po& fide b a m p ro le m lu lc e p it ex iila-Tandem cu m ^ e r e t m extrem is , A u q u e lu icep crar ex L d c g i r i m ú f iÜ ú a p p e lla fis A x re d é fib iin ftitm tfe d r a a u b i a r e t . v tr ú A iu s fic fu fcep tu s effet I n t i m u s h * r e s ip fiu s,co m A u m fin t c A # m iuA ci,vt d l h o c c o g n g f e « : i u d e x pera A # q d ex qu ad a rtecretali A lexand ri h ab etu r,vb i dc: 9 ftandu eft v e ib o v m & m u h S s S ^ S ^ f i fiñ o p f i ñ i R # u ñ g s : g l k ^ t f e a u i t , 9 A ñ * R m arré ip fiu s aífidauerat, a n te g A u lufcepiífoc e x e a # l a A u m p n ú cia m : l^ í r im ú h * r e d é ipfius R .d u b ia t u fiiit F ^ e a , an A d * ^ C cc iudex r a í i u n i G ’ t piturjicet R.videamr ^^0 tranfiuit:tn'quia*defpó r á fio :ib i,^ ^ ;w « / » Secunda fubdiuidit ín q ra S o l^ Jl5“ frúda b®ânq5r o n fo u s ,g d r f p e n f a u o n é p e a r a m | ^ e ¿ e S ^ v é r fa lé fo m r o ^ í^ ' H<«fbnaa d u xit in v xoré:& : e a i n t e r e(^ c e le b ra tu m fu era t, S t e S í S E Í S i d c q a a p 7o k m f u f c e p e r a t , v m d e n ^ e : q m a ta m e n d e fp o n - ^ y f a t o 4 « á Í S .„ d e to li,A l« á - f i b i a U u m c o p n l a u i t ^ ^ p r o c r f n S £ , S £ S í ; “ S n,iiiIii«ic.f4»io“ - ft¿tíam dltorn m ,firm auitp rod „ a „ protanoM n T ñ d etP ap a,iu d ic em ie - g M , “ S S IS » a « ? -? r “ “ v t ía t o p S t í i 1 ju r a m e n to , quód eam, a tr.L P K S & r o n l c u b in a m ,p r in s a ff id a n a a t i n “ J e S ? q u á m M “ ‘ fiU u m p u ra w m e com un cto soltendiE fine defponíatio ipfa foerit de pra:- terrarucSk*^? fen n . v t n e r c o n fe n ilim v/o-iH. f e n ? i,v t p e t / f e n 'f n m T e g r i - S S E c S ^ f * m a m p e r v e rb a d c prajfenti ex- »K & Pap ade,jd¡£ p r e f f u t o ,c o p n I a m a trim o n ii L ? 4 Í h F ’ -"®“ £f=<,1Spt"S: fe-s'^ V S S SSs ? ¿ ta e m e /ís 7 e n m ,q n e m ;e x per verba de fatu to ,carn aIio > S 'fa5 cet:Vxo- eafuíceperat,inteftainentoh a :zopula fu b k c u ta : n on tam de- 1 Í S ¿ T u f o ,f f i a c o n cubinadimifla. tediobüs. b £’jffdauerat.] ideft, PitterDo acres b:c vi de Panotmi c : ^ e a . l qramaíHQuainí— ^Tjnm ia dauerat. c. fi.de mu- G.deMontépTffulan’o^ S m t n I T I u filias lie fnfce- p t u s , le g itim u s eflet h s r e s ip liu s R I L- & aad d eius eiu s pa p a trim o om n iu um d ~ Filium appellauit.} a d m it té d u s :t u p t a it c t id ,q u o d fe lafonem in 1. neque profeffio.C. 5 e teftamé. Ex hac glofla habes varios mo dos, quibus fliegrtime nari legitimanturihos & alios recé fet late Cafitoieus fu j cooiuctudiducaras Burgimdix Rubrica 8. CCS focceffionsdesBa ííarci in §. 3- i ab intcftat. feSomslib, 4-fenten.diíim.4i.q.j; ZSCAtranfiuir S o S n 1 r f¿ “ n o n ib n s in n ir e n r e s, te procef- l i 'v L o l i ó h¡bés.éolí ■ 6. Item fi pater offerat filium naturalem impe ratori, & fiat curialis, legitimus entra Auffi. “ ÍS 2 i Be In ten is ecclefia Tapa potefi lliS u T r ó íií p e r h o c v e r b o v iri Sé m n lieris illegitimos legitimare, in terris v e- Primo fic : Apoftolica c r e d e b a s ; recep tis teftibus a n Hq e iu fd e m R . p r o d u ffis , qu i- ro alienis non: nifi ex caufis multum fedes diuerfis caufis indifpélaoit cum le g it im e c o m p ro b a u it ? , arduis, vel nifi in jpirituaiibus: tunc •* p ra :d id u m R . m a tte m íh am in tamen indireBe,& per quanda confe ca p e lla fa n d i Sergi) aífidaffe » , quentiam intelligitur legitimare , etia naturflibus ,7 ed eriam e u m ip fiu s R . h íEtedem eíTe le- ^^quo ad temporalia: hoc tamen vlti- adulterinis, vt poflbnt g it im u m iu d ic a fti. - N o s au- mumnonefi fine fcrupulo .hoc dicit inepos,pmpuerí:mulj ji a tte n d e n te s,q u ó d pl us eft, f ’cundum rnteUeñum, qui placet Ta- to fortius vf, vt eos ad q u o d in v e rita te a g itu r sq u á m normitano, & efi caput difficile, & a i t / legiumarepo&t re m U tm .fa lfu m . multumfamoffi n a V defun ño , offerat feip- S S t r S d 'f i p f o & a o u m a m m o n i ñ .q u o d r -n o fttn m o T r ir ffi ? taliúobiedio/euexcepdo non noceret quo minus fibi fuccederét; dY » n o d ffium nn qu a lla a rt e c o S n d pp ir it n un r ilic ic e t d id u s R^cum e a d im ifía .q u a m Vt C O n cu bin am h a b u e ra t, ad alia v o ta tra n fiu e rit ,videatur ^ “ nullo alio filio exiftéte. ipfefili’ naturalispatre vxore ex- i®perduxit, fifle le g it im e r e íp o n d e m u s / e n S l e l S ñ l l ^ t S te n tia m tu a a u d to ritate A p o - Papa, vc filios fuos íto lic a c o n fir m a n te s . timaret,quaten*dsna. c e S T s n o M ila n d n ^ ^ ^ ^ ^ in te lllit eú legiumaffe i . c . de nat.lib. Authén. item fi »s. Et hoc in tellige,fia liasl^ K imos non habet. inAuk ' K „ nn. t«T - - NobflisS red 7 n7 m f t it u e n s ' 7 T e g in m u m á r e t a ü d i d i p r ^ d e c d T o r is n o filiu m a p p e lla u it . C u m au - I t r i , q u x m c a fu d iíü m ili lo tu £ in q u ifitio n ifu ifle tc 5 - q u it u r , q u á m in d u d ís pro b a - p S f a i S 'É L Í ■ A r. ,,2.2. E r fr v e n e ra b ile m fra tre m te “ manum Ponrificemnó cognofcát,»legitiman di habeat poteftaté :»a *Cíf..,r A re la re s , o ich i- .& #.fi qms vero-ltem fi pater filium naturalem in publico inftrumenco,vel cum fuolcriprane tdfaum noíauit filium,nec adiécit naturalem ,l^nm useft./A uthe.vtlic.-m a.& auiat.§.adhoc. coU.8.Itein eft hic a rg.g ex fola noiauone aliquis acqmrit ius.3 2. minoritSecundo probat idem p fimüe taIe;eo enim ipfo,g aliquis ad dignitatem epalem ,pmoueíur,eximitur á patria poteftate;Fr terea fi eps fcienter feruum aiterius in psbvterum ordinaret,líber efficiturjicet ordinator fatisfecere Dño te'neafraóftruofum enim * s-<lei>Dat.p tuas.Infti.de adoptio./vIt.& ft.de probad.vit.arg.p.2.q. i.multi.in fi.27. PTl^'-®eque._& l.ran epiftoHs. & f I l "c filiatioms fuu huic videretur,vt qui ad añus fpirimales legitimus fieret, ad a t o ftculares iUegirimus remanéret:Vndeeoipfo g in fpÚalibus c u f ^ fatur,p confequentiam intelligitur in tpalibus difpéfatutn: Sedm patrim oniobeaaPetriiUudpSteftApáolicafedes H b e r e ^ in quo fummi principis obtinet poteííatem. Tertio etiam videbat to . , fuit matrimonium pfumptum Ílldu¿tuni«í> <3U2ni oíllmnMAn/»m nA *. k-, ^ •- res ilbtozvn firrr.liéVpri L w » ri.feimilie innenitur:Rex cnim Fran- llláôn liniliJS^ÍCU\<una.w H « diffi. s.de f^ n -is qui.alias fi fimpliciter probaffet,® ean laffi¿ffetL n * jniliiudo ta rum vaieu dete-nninando tem pus,,nfufficiensliffet ta ílp r o b a r io fo fo ír o nam ficie- rt — I — .TT^^ r* itau . --fie opere ?riO jV eI6aonâm us Chrimo odio l é c e í S ^ ^ s l í pfumitur,g 3 pn ibi parentes teftificabantur? illum, qui »uis. & I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4 -T---^ - ,r~ifiic £^ ^®^ípoüohcf P^! g p n a vxore íua d e i ^ / & f^ atum fifte nihil obiecit propter qff feparari regis legitimi fucrint,vei ili^ a m i,p o te íl « Fndet qf t i o /ftnitaris oppofia:^® f quib^^^ fópforninm » pa'terrem'fihii Ped' «ua fijbditis F t ía difpeaikte ;-Ifte vero noW« r'' ^ ^ ü | ,,, i Q u i íyii fint legitimi rftis r ó f f d e r a d s ^ difpenfauhcfi faifa o u o : q u ia nou ex y e ^ ceftamrato g « ; n nouotqiua , in í Y “ Z :F F .ro o m obbeeaaaaPP eetrnru in q ou uo o uplen le n am ,ro h abet poteftate in verum etiam in a liis r ^ io a ib u s ,c e m s caufis in fp e flis ca « T y - r iurifdiñionem tp a le m exerceret, & h o c often d it o le g e m ^ !te fta ® é ti.S id iffi ¡unbifiú apud ^ S L íá m & ^ ,le p !á & le p r á , Tit. X V í!. 1742 Iiâm at em» quó-ad tp £ k, q u * fu’nr inlnus digna, & Se lîdm ac per confequendamdednon direfleffxpe enimgmitritur a ^ u i d i n d i r e ^ u o d n o a pcnn itricu r d ir e flT a r g .4 .g J .c .fit e - e p iíc o p u m * tu a n o b is b u m ili- fte s .lfa u i. I .rcfpon.& ff.de auflo.tuto. 1. r.Ioannes a d h ^ r allegadoni,quam. poní: hic dáa Papa;fed prium credo, fcilicet g <ffis Papa- aoa {wfsit l ^ t i t u a l i b u s d l íp e n f e t u r c o n f e - mare aligué quantu*3. •difpeaíi- '* ^ ^ .^ u p p i ic a u i t ,v t f i iio s t n o s le - q u e n te r in tá iíg itu r in t e m p ^ P ^ n i a t i o n i s d ig n a r e m u r t i n i - r a i i b u s d i f p e n ? a t a m . I d a i i ¿ m í o d e c o r ^ e q u a te n u s e is ,q u o - h o c ,v^fucxedacmfa^« ficate tamg « m * in p a t r im o n io b e a ti P e tr i T i - m in m ü b ifu c c e d e r e n r i b e r e p o te ft A p o f t o l ic a fed e s li.ftcen im eflet 4 fücris vanan, yemra o b i e d l o n o n o c e r e L Q u o d a m e ftÍ c e r e ,m q u o a c fu m m Í P o n r i tere fakem in mefleni l/er¿o:ra t e m íu p e r b o c A p o f t o l ic a f e - ficis a u cto rita te m e x e r c e t, aiienam , & vfurpare geoeris. Sc2d«i“ , des p le n a m h a b e a t p o te fta té ¡v f n n im i p rin cip is e x e q u itu r potiurifdifláMié: tibí i u ^ i i v id e tu r , q u ó d diuerfis teftatem . C V id e b a t u r a u te m g^ e fle n o a debet-.s.de S íe m .T a n d e m e x - c a u f is in fip e d is , c u m q u i b u f d a e x e o t r ffi^ e m a ip r e m a u d a Lutaufloritate D e ^ m in u s le g itim e g e n itis , n o n n a a a m p o ftu la d i,q u o d c u m R e x Lem iure L c E n d i . , « * í - £onotni)gdforeUige- tu r a lib u s - 't t a n t u m , fe d a d u l- a o F ta n c o tu m l. reg in a m d im ife - vnde credo, g non p o f j a “ ■dum fit per eam: expoü terin is ^ e tia m d ifp e n fa u it , fic r i t , & ex a lia p o ftm o d ü fu p e r- ht legitimare nifi qua oautlonrate vetensre fp iritu a le s il i o s le g itid u d a p u e ru fu fc e p e rit &: p u el- ^ fpirituaks ; m m a n s , v t p o ffin t in e p ifc o p o s lam ,& : tu fim ilite r e x clu fa legi- 9>«dara l^ ^ a tio n é ífeq u ibu sab im tio d u bita - p r o m o u m :e x q u o y e t ií im iliu s t im a fu p e rd u x erR a lia m , ex M u L S ' v t ' ^ h S batur, an legitimi fue- cred itu r,& : p ro b a b ih u s reputa» q u a filio s íu íc e p if t i : ficu t c u m teUigatur eunîdm arint,duxiinus difpéfan- t u r , Vt e o s a d a d u s le g itim a r e m iis reg is e iu fd e m ,fic c u m ruis tus,vtj>ofsit efle iudex, dum:quia tñ tam lex y a le a t fe c u la r e s : pr® fertim ’ f i cre d eb a tu r d e b e n ig n ita te A - ^ habere hmufmodi Mofaica,gc3nonicafo R o m a n o s P ó tificesin -^ ^ p o fto lica : fedis d ifp en fa n d u m . í",®"f centeDáo,gmanfefes &fpurij vfq; ad decimamgeneradonemnó inarabunt ecclefiam, & te r h o m i n s lu p c r io r c m f d i ú * n o n c o g n o fc a n t,q u i le g iü m a n d i h a b e a t p o t e ft a t e m : q u ia CU m a io r in íp iritu a lib u s tá p ro . . . . « . V e r u m fl v e r im .d iU g e n t e tm d p ia tm ,n o n r e s íiim h s ,fe d v a l» - runt Laurédus viocen- d e d iffim iiis in u e n itu r : n á R e x i p f e á R e g i n a p e r R e m e ñ .a r - C ^NonnatitraUiíeí.] c h ie p ifc o p u m A p o fto lic ® feid o n e ita s 'r l q u i r a t u r i : q u o d d i s l e s a t o m .f u i t p e r f e a t é t i i = “ sfm legBápatM - in m a io t i c o n c e c U tu r .Iid tu m fep ara tu s:tu y e r o vxo ren a tu a ¡jüiftoa na hxreditate repelli eífe v id e tu r 8é r in m i n o r i " , a te te m e rita te p r o p n a lepa» " dd>ent,& denegari ali- P e r f im ile q u o q u e id v id e tu r 4° t i f t i a -lp fe q u o c ju e p r iu fq u a m menta,etiampeddoni p o ífe p r o b a r i> c ü e o ip fo , q u ó d ad e u m p r o h ib itio d e n o n « .« m e a fa mattimo nidi vbi agiturdefoedere matrimonij, ordo iudiciarius eft feruandusráiás non tenet fen dignitatis attollitut, exim itur i p a tn a p o te f ta te ‘ .P r s t e r ^ e n a í l fim p le x ep ifco p U S , fcie n te r fe r u u m alteriu s in p re íb v te rü o rd in a re t ^, lic e t o rd in a to r fa- c o n tc a h e r íd o c u m •• » a lte r a • ] ideft, makimtfecundú loannem. fecundum alios pr®ferdm, ideft, tantú. f c superiorem.] Paf** o r d in e m n o n fe r u a tu m i n fp ir i- , d tsAdultertm s.]Vtpa-. rex ipfe con tra in a tr im o n iu m xm p ed íraétu m affinitatis obie» c it,& sc o r a m p r c e fa to a r ch ie p i' fc o p o teftes in d u x it ; cuius fe n te n tia , q u ia cafíata f u i t f o lu m m o d o re m a n e re t. vn d e cu m liberis concubims nafc u n tu r ,v th ic,& 3 s.g presbyteíordm, qui cum foLicanmr, aqukeranmr ,cum un: quafi marid ecdefianun;vtT6 .diftia, Q m q f^ t l E f l iq S s ‘I d í Namrfteslargeoésap. S l ’S fu t o ' 5l.q.3-»-i-fI=nimqul enim ilU tantum qui ex ueniíT et, a ü a m fu p e r d u x it, ex q u a prolern g e m m a m n o f a tu r fuícepifte ; fed t u in c o n te m p tu m ecclefi® , aliam fu pei-ducere a tte n ta fti. Pr®terea nróm ' n í r o L F I f t i s f a c c r c D o m ín o ten e re tu r,o r ^ n a t u s ta m e n iu g u m e u a d e r e t fe ru itu tisrv id e re tu ri fiq u id e m m ó f t r u o f u m , V t q u l le g itim u s fp iritu a les fie tc t a d io n e s ,c ir nuHura íiiic .,] tca a íe cu la res a avuvzu d u s ille g itim u s «inimpedit ahud ma! mmoniura qff de iure poteft valere , cum pollea cóílitent q? primu p er^ dus& Tancredus. p ro p tct iu d id a r iú : N os ^ ^ maioritateSi obedieoahquid cum fihis non t a m g p a te r ,fe d ta m g re x .Ite m P a p 3 poteft legid m are ad am b os da. f o l it £ . ■ aítüs Ijiirituales & t p a les.v b i h abet vcram q; iu rifd iflio n e m .Ite m ^ g ^ Rí3wirar/»r.]fupple,quantum ad tem poralia. ^ in cems cafibus iu n fd ié tio n e m tp a lem p oteft exercere in aliena ft í l n.....................m inori.]9S .dlftin .illu d. ió .q..z .c a p. .2 . & s.d e deci. exparte. n- n e .Ite m e x có r ica - * __ Ts rep * . u ta tu r . Item r o . , » .-.L ¿ r TT iín11c.fe T Ti.i»11< írtrf»réü¿i:uT Et écoriiíerfo cm interdicitur minus,& maius interdiflum elfe vi* reporali iu r -.'i ild iflio tu s ___T ,m o rtu u detur.J.de fententia excommun .cum illorum.Sc 74-tiiftin. gefta, fpunj ad fa a o s o rdines n o n d ebent p ro m ou eri, & lecú d u m le g e s 8cff.de fer.exportandis. error. S-cui-Sc ff.dc interdifl.8c reitgatfl. lK>tilüccedunt,quibus e tiam -ahm en ta n egantur. relreatorum.S.íolet. ’ GIoJfafequensfoiutt contrarium. irfaApatnapoteñate.] n-dift-cap-fiferuns, 8c in Authen. conftiu a 1 AreUten.archiepifcopum.] nunc: o lim íu it fe d e s e p a lis ; v t 8 .q. qu® dedig.hb.fil.apa.po.S.palam.coll.6. 3-Arraldus.,& íu itlú ffra ga n eu s N a rb o n en fis,v tib i. K . Ordinaret.] í 4.diít J íeruus abfente. 8c c.cx ancqujs, ] Gkgafequens recitetur per qiuHionem, an Papa quo adfuccefionem 1 f Beati P etri.] Dicebat Ioan.maxime.Sed tu dic tantum, vt dixi no», ponit opinionem Joamiufoluit contranum , Ó* 70 s.quia quo ad forum feculare non poteft legitimare, nifi princeps opinionem. ei permitteret.in feruo fcienter orcfinato íecus eft, íediple tenetur l \ f i ‘^ “ **toteftatem .]ai i e o enim g legitim at aliqu em in fpiriDom ino fatisfacere,vt hic didtur. . _ . . con fequenriam & in tp a iib u s , prou t ip le Papa arg u m / Per fententiam.] cui ftandum erat, d o n a m ?num prârTO. f.d ere iud.ficut.Sí s-de renun.in pr®lenaa.hcetiniqua. tt.de luft. , Adde.fc 8c iure.hpenult-^.1.2c ff.de reg.im.res iudicata. (fedefiafliXI » SepZjii.] quod facere non d e b u i t , ^ fi caufa effet r a * ^ cfoconaJin “ ttn qtua ad Papam mhiiVpeflat de tpahbus. s.eod. caufam qu®. fta.ttfle diuor.porro. cum talis leparano fit poena , qu® non debe: Tridau.fef « G4ator.& s.deiud.nomt.nifi in cafibus.s-deforocompc.hcet.Sc fio.14.dc re inferri nifi per lu íce m , ,33.q.2.c.fine.S.in hoc. ferajat-oaí í ’L ib id f: & üc v f g Papa quo ad téporaha legitimare % (¡>o,feqjignat'cotstrarium,érf>iiüt. trúdc&ctafo habet tpalem iuriíchflionem. Ad hoc dixit lo O * Judiciarium ordinem nenferua tu m ] Vt juj.6,Ctfi qui,í,dif5 ni-. Pipanonliaqec poteftatem legidmanái in tpahbus; aua.& aiH.s.dc proba.qm.& 5.ds ^ .d u d u m .S c M t lit e nó cpn* -.... . legitimat aüqucm quoadipirituaiiaap^.cqiUeC cc j teftacfaccc- I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I ij-43 D á re ta liü m G re g o rií ^ 7 4 4 &.s.deiurepatro.pCTtuas.To'afl. fa 9 Regigratiam.]qoh non pocmt rex legióroare filio™ r . poffet alienumivel quialicet eum poffet legitimare vt fi l í " ’ Ecei vt fuccederec al¡j:non tñ vt luccederet fibi.aig.g.q. i ¿ ®«a,í: & .q.i.didicimus.immo v f g ip ío F re le^ rirm e 'ra n |l^ “ ®®: L e u it ic i gc n e r is,& ad iu d icem , au¿>1ta1‘S S ’“^® q u i fu e r it e lo t e m p o r e : q u i m - f n o T S depueíl abfens,fed pratfens vtraq; pars, debet ordo deindLtdi i u r á lem án:fo/D oa ¿ídiolini. valetfnia,ytnic. . t d¿ S I c¡lfe & IS ra L d a ta :v tc . ftinum lup d e d e n s . s .v t lite non OmefimaS conteft. . ,.e. 7-&Fe- a c D e t n b M h o m c o n cnm Lem^ « C d iít hic d id t, fcilicet fides, proles , & facrameatú. jús tribus 2 7 .q-a.oe *■ coniugij fao nó ó eemm n im in in loia. / d e s , . Demwe- d l f i t o m n T o t o ^ - ria hnics rioíTx vide listvt capitulo,non ení. «lene B DO- Proles,ideft, ipfe Deus. iruniaí So- Sacramencum,quia nul tum lib-4íenterudift. lum debet effe é u o / jí.g.j.aiü “H a b í / ' i t uatur, frangitur lex ma trim onij.Iítenonferua uit ifta tria, ícilicet fidem, quia cú aüa adul- t^nd ositu vero \Tcori t u x , u ih il ^Q ¿¿yjjQj.tiü in d u ceret o b ie . g ^ n s ^ fi fi d e s t o r i fi t v n ú o d e t r i b u s : Krtnicmniiicrii* b o n i s c o n i u g i f ,,n no d i( / b u n t tib i ludiQ ) ven ta te: 7 ^ ^ " “ notula. & fa c ie s q u a ;c u n q ; d ix e r in tq u i | í ^ prtEÍunt l o c o , q u e m elegerit tm de p a t r i £ Í Í ° * D qu u ee rriiíq L >oom mm m uu ss ,, íe le q í q uuee ee o o rr u um m legitimarepot^ legitimlre po":;^” T t a m e n ip íI u s v i o l a t i o c o n iu g a - k n t e n t i a m . Q u i a u t e m f u p e r ñum eftfupra. ' f o v i n c u l u m v i o la íT e r . D c f i - b i e n t , n o le n s o b e d i r e fa c e r d o ^ ' Gertismups.\Gff]^ l iis e r g o e i u f d e m R e g i s , v t r u m t is i m p e r i o , q u i e o t e m p o r e m i jg o - i t im i v e l ü le o - itím i f u e r i n t , n i f i r a t D o m i n o D e o t u o , d e D e u r e r fS I q u a n d i u p e n d e fq u a :ftio .a fr fr fr - c r e t o iu d ic is m o r i e t u r S a n / t a t i s o b i e c t e , p o t e f t n o n i m m e 20 c u m D e u t e r o n o m i u m , l e x fe r i t o d u b i t a r i = . N a m íi a ffin ita s c u n d a i n t e r p r e t e t u r ,e x v i v o c a f *u e r i t c o m p r o b■a r a - : , p t x d i d á b u li? c o m p r o b a t u r , v t q u o d n o n e ffe r e g is c o n iu i b i d e c e r n it u r ,i n n o u o t e f t a m e t o .d e b c a t o b fe m a r i. L o c u s ¿gt emmL ao pr pa ae rbe ibt i. tS, éSéD pl er r c o n fe - r ia m m é ftíte r lS íJ * fiue ambiguum, túc re curntur ad iudidú ecc lefi*:vtjiequ icu r.ge « “fi®>nó q u e n s a l i a v i d e b i t u r í i b i l e g it im c c o p u l a t a , 6é fi li o s e i le g it im o s p e p e r iíf e .I n f u p e r c u m t e x fu p e r io r e m i n t e m p o r a li b u s e m m q u e m _ e l e g i r D o m m u s , paitoralis.i.rfiio.fedca A p o f t o l i c a fe d e s e f l e c o g n o l c i - fualiter: vc didt littera. , ___ t____________________ u r ; c u m e n i m P e t r u s v r b e m f u ?• F r o competenti. g ie n s | e x i u i f f e t , v o l e n s e u m “ cet. cap.excenore.& m i n i m c t e c o m o f c a t , fi n e i / D n s a i t e r i u s t e í l o n e , m e o íe lU r i f d í d i o n i n o fttíE f u b i jc e t e pO t u i t : : i u q u o v id e r e t u r a li q u ib u s , q u ó d p e r f e ip lu m ( n o t a n - o m i n u s ad lo c u m q n e m e le g e r ^ r e u o c a r e ,i n t e r r o g a t u s a b C O ,D o m Í n e q u o Vadis? r e f p o n d i t ,v e n i o R o m a m i t e r u m c r u c if ig i: q u o d t i n t e l l i g e n s p r o f e & diftm&a. ?.eod.caulám qu*.vbidehoc.& s.de oTut iudic.nouic.&s.deappdlat.fi duobus. q u a m p a t e r c u m filiis ,íe d t a m fo m s Y in c e p s c ü in b d in s r ) d ia u m ,a d lo c u m ip lu m p r o tin u s e ftre n e rfn s s . t S n lt an - f non leruetur, matrimo niam. tamen durat; vt rz n zr p o tu itd iíp e ía r e :tu a u te m n o fc e r is a liis f u b i a c e r e : Sé in fla , I R a t i o n i b u s ig i t u r h is in d u - t e m fa c e r d o t e s L e u i t i c i g e n e r is f r a t r e s n o f t r i , q u i n o b i s i u r e L e u i t i c o , i n e x e c u t i o n e fa c e r - m t vtderü variari.] qnodpe inter iudices fiue íkpientes. L ¿ i f f é - f l i in ndJo S S V ¡r / " „ 7 / ^ ^ ir fe g iF g i- 'a t iá f e a m u s r e q u if i n : c a n l a m t 5 e x v e tc r i.q u d m e x n o u o t e f t a m e n t o tr a h e n te s : q u ó d n o n ío l u m in e c d e íix p a t r i m o n i o ¡ , ( f u p e r q u o p ie n a m i n n.t e m p po" ,o r a l i b u s g e r i m u s ^ d o t a li s o íf i c i j c o a d i u t o r e s e x il i n t . I s v e r o f u p e r e o s fa c e r d o s nium poft carnalem co. pulam,nifi in cafibus.J. de diuor.gaudemus. Glo. fe q . recitatur per ausitionem quffiiortem. íT Z b Z r ..m ü c » futuro e u e n J pendet, an f i n t i u d i c r a d i l ^ - t e f t a t e n r i v e r u m e t i a m m aliis ‘S r ? 7 S fn ^ / "r7 : 5Í ‘ n u s / e d q u ia fic n tm D e u .e r o . Dtnter. n o m io c o n tm e tu r iS iT d iific ile cap. ¡ 7 . e x v ilh í* la t * ,8 é r o le ! ratumfuitdite pendente íuper prim o, fibi eg in foerln t.s.eo d .Jerfatum. & cap. cum inter.&cap.reieréterarg. fi u e i u d e x e x if t i t , c m D o m i n u s , ritur ad 6cdefiaíücü.s. i n q u i t ,i n P e t r o : Q u o d c u n q u e l ig a u e r is íu p e r t e r r a m , e r it l i g a de fo. cope. lícet.& 23. q. 5. adminiifratores. t u m Sé i n cceÜs . E iii s v i c a t iu s , q u i e ft fa c e r d o s i n í E t e r n u m fe - o t S/í»í.] Hic inapit Papa exponere a u ñ / - i; j § ^ o ^ f r ^ s ,c e r t i s y c a u f i s m f p e r o c u n d ^ y n o r d i n é M ^ ^ ^ s , t e m p o r a l e m l u n í d i f f i o n e c o n f t i t u t u s á D e o iu d e x v i n o S HxaDeotetonomij auaoriras j-'otendirar Vfq-. ad illa * c b a : Saoe 79 24 r /m r p Oía, immo teites reapiuiH-ux x. q n ip p e d i f t i n g u i t i u d i c i a : P r i m ü in t e r f a n g u i n e m Sé fa n g u in e m -* ,p e r q1 o " d ;ír m ffia l 7 i n t d % ^ ^ ^ ^ d u iie ‘ : V l t i m u m i n t e ^ lU ^ L i u r q enim noua ^ R eu erfu s.V ip k fer h®®- Si.*: 2 g / - B e a n Peu-us^ e ffe p e r ip e x e r is ín te r , fa n g u i- Sé l e p r a , p e r q u o d e c d e f i a f t i c ü F l n e m Sé ía n g u i n e m , c a u fa m Y , «r P c c c i c u a u i c u r tf - c a i l f a m ,I e p r l m Sé le p r a m f a n g u i n e m .] H x c f f y quodprxc ü c iu m Í n t e r o o r t a s v i t o - i c , c a u f a m S é c a u f a m , q u o d poímo eius ñoritateD ett H a ri a d v t r u m q ; r e f e r t u r , t a m e c d e - m ifitíau ñ c fi,ffic n m V r a a u ilc : in q u ¡ - ¡ .T S j.h o c t íf» - d 5 C«».?ir9W J ^ m e : q a i a & finon fuerit comprobara,& re- ; v j n 1 r nr teareiadiaiun. riqus Sc ma . e c«/»-»¿r.3ideft,eroIefia/cum ferendum canon/. p , cr. rilara ftituatur viro,mhiIominus prole: legitima erit nata ex fecúda v x t mter caufam.] N o a 2 g ifta tria mdiciaficflanlsi^ CircíOnj exé re,quam auñonrate ecdefi* recepit to H fententiam laram • v ld T ' r '/ / « d u m Hoftienfem F ffu n t exponi: Primum, mter languincm plaitoquar XI m proxi-nocfed non eft verum: qma fententia non tenuit ¿ T pter ordinem non leruatum, & ideo neceílaria effet dábentoH». c tegum era iftud eft cnminale,duile fiue feculare, quod 1 / ha laciitper non probaretur aífimcs. t’cuiaao n hu-^yj accufator dici: effe probatum g reus fanguinem fud«> «ráenivul p a td:-ic e M ia im e recognofcat.] de fe(fto,dciure tñ fubeft Romano impe j P ^ a f i q / d criminale commifit, pura homiddium, a d u h ^ ’ Bc.re.-1 eadé cálcacéua. mt. y.q.i.m apibus. D ehoc didtur. s.de d e c per venerabilem r - 6*¿?ccrí j-orair.'iff.deiurifdiñ.om.iud.eltrecepcum ' ■ ■ío u,< q p fadt ■ aliquid non ramo’ rex -vr v g~ ~ T j^qua m pr:n ceps.]y oeelC rt.» ficut.#.pcnalt.Sc cap.cum inter canonicos-Sc c cum in ’ i3-q-4-fi ecdefia-in finc& ff de adop.fic.cum confuímT. ifo^.quodcumfquevni.mtereorum..#.i.&itarexerichica¿¿r' ^ n d a p ro pn ) h ce t f o n e rex h o c fácere F f r it ,m e li u s tñ fe n u r a lt m e r a ta I m u s .f t- .d e o f f i.p r o c o L e lS rurp.'ítocauítonarem f f i o p r o p i w á d o ; r U e m ¿ 4 ^ rortum: vel ahquod aliud fimile. Vlamum ínter l e p r a m ft®:aaccuíatordidtreum eífe infeílum lepra hzreíis, veHim^JF ^ ^ ^ “ ® « íacril^ ),vd aiterius criminis ecdefiaftid,& reus ™ caufam & caufam, quia ad o r d ia t, g reus tenet® - - cómo<fro,vd - í - f o ,,v e ia liadufií d u .¿ aéíionc a ¿ íio n c ,v r i;^ 7 “ °tum ex mutuo- vd alia Ls .vdhnfvra ius pattonatuí ® '/9i?™fiiaddeamaspr*ftandas,vdhabco ius patroj^/jo negar if t a ,v d alia lim ü i a d io n e e c d e fia ftic a . & reus n / ® ' 5*^ em ni ó m nib us fiq u id d ifficultatis e m e r f e r i t , d l a d f / e m ^ ^ ^ ^ £ ^ ^ e a d i m . s.de appel. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t ic4T / Qujfilii filií legitimi - ___v r . I i.q-3-nihil.&c.ficdd>et.& i^q.j.com piantur. ^ » k i » ] í ^ - ñ ñ - c - i .& s . d e A .f e y . c .i .& ij.q .8 .cü m A t» . cú eis fueri: Afpéfam. yti.diíLCenomanéfem. r A ñ u m eft.s.de renunc.nifi cum pridem.f. á 5r perfona ^ Otr. iy4<3 £ cum dotem.S.vitimo. ff ,] s .d e d e incanñis. r b u s c u m a l i q u i d f u e r i t d iíH d l e v e l a m b ig u u m .a d iu d ic iu m e ft p a t e r p r x d i c l i R . m a r r e ip í i u s i n f á d e e c d e f i x ig n a r a ' , q u ó d O infideles qm dáin fc u n d o v d te r a o fe d is A p o f t o l i c---------------i x r e c u r r épd fuema:l i a m f i b i S a t r t o o S i a l i A g en ta . ] ceft.nupt AuA1^*“ *ó- f e i i t e n t i á ,q u i f u p e r b i e n s c o n t e m _p f e i i t o b f e r u a r e , m o r i p r x d p i f u r * ,i d e ft, p e r e x c o m m u n ic a tio n is fe n té tia m v e lu t f{deMtu.libe. Authé. c .d e ia - t e r c o p u la ír e t ,d m c e r it i n \Tcore, & ¿ ¿ qs de tali matri& f e n i . i p í a c o n i u n x ip í i u s l e - g it im a p u t a r e t u r ,d ic iu m R .f u íc e p e r i t e x e a d e m : i n f a u o r e m pIem .Aig-?-s-fe® a m o r tu u s ^ á c o m m u n i o n e f i d e p r o lis p o tiu s d e c lin a m u s , m e - í ? x f e « .3 S u n t d u § p le m tu d jn e m p o te fta u s e x p o - p u ta n te s. r n e r e t , a d C o r in t h i o s fc n b e n s h 'iS mrtes.In prima iu ,C„#¡dicum confiiltauo. In Scüdarñfio.&eiusra áo-ibi,Hnelli£^r,tes.Ahr toSicuIus.^ . £. Q u * d i vi¿ [« e ia th ír e d im é quondam R.mariti fui toitui f ib i# filio pupAo-.pars aduerfa peti tionemfuam repfere f S u m f o l í de Sdlrioeenitú affere “íteü bat Ácens, qff pater di t e ¿riR.viuente vxore legitima,aliam M.noíe V , d « » . e . 5 «ad.d u * ? ñ d e J ,q ff A¿ta cía» Tit. X L ' J-- t t , r • , -r • ____ dr s.de cIan.defpon.cum inhibitio. Sed nunqmdidem ellet fi ali* quis crederetur liber cum eíTec feruus, vt filius eius propter opi nionem ecclefi* iuAcetur liber j & legitimus quo ad orAnem í Nontvt C,folut.ma:rimoJ.3. Aigumen.contra.Afolu.matrimo.1. vidua nefciens 9 pater diñi R. aliam haberet vxoréjcü eo ú’xic in fa cieecclefi*'.vndedi¿f R.fflius ipfius debebat f; ¿ ^ " " flS m iA r E d e b ^ t , qui de aduhera confcianon nafcútar: Iudices qui de hac ma teriacognofcebantrfu- le g itim u m - re . frn t m gradu prohwuo lege canónica. C A P. X V r i n U s ^ t i m i a b i m t i o , d u b it a A u d e m u s t : c in fir x ff C x t u r j d u x e r i m u s d ir p e n fa u d u :q a t e r u m p r o l e m d e in íid e t a m e n t a m l e x M o f a ic a , q u á m l i u m-- -------c ó iu n é t i -----------o n i b u s ' ----------n a t a m ,, c a n o n ic a S fo b o le m fu fce p tá -----ex adu lterio d e t e f t a t u r , teftá- q ui fecu n d o , tertio, v e i vlterio- G S S S r íS fegium ireputari.N o- ^ . enifcono r u *Troles infidelium quipoRea con f e : N f e d t is q u o n ia m a n g e lo s *0 *; l u d ic a b it is P q u á t O m a g i s l e c u l a „ r i a ^ ^ L i c c t i o - i t u r c ü f i l ü s f x p e - ttertmurftîtmaejfeuafipar^^^^ d i c i i t r e g is f d ? q u i b E r ¿ nio fiiíceperút, tándem conuerfiluntadfidemQ u *ritur,an A ij eorú 8 “ , quód fiiuor fidei & P f e c a vtAtasattendé - ^ J-Tybert: fajnm. 1 <r comunShsnibus.]ía. licet,Paganorum_tiue lud*orum adfidépoítea conuerforum:vt s. de contingm. & affini. " cap.4. eo. ffn infidehbus. & j . de t¡t.ia j.com fe n gt-a u d eAm u s , c u # n ft® fe* ■ . “ ptm, Doaores biritífasQ- t e p o m i n o ,q u Q d m a n 2 e r e s Q 3 C r e g r a d u f e c ü d u m o p i n i o n é = - u i t , é t a l i e a u r L p £ ¡ . ' - ‘ub: i i l orruum m Tt m maatr t rim i moonnia i alil i ccoonn-- m ft opinionem. ] m is & f p u r i j,v f q u e i n d e c i m a m g e - illo n e ra tio n em in e c d e fia m n o n traxerút a í t e a u , p o ft fid em re- opimo nó i^timat,fed a-rt. 3. ad/ in tr a b u n ü c a n o n e 'v e r o veta n - cep ta m (v tilita te p u b lic a fu a - f e r occafionem legite tales ad facros ordines pro m o u e r i:fc c ü la r ib u s q u o q á c Ie S ibm .u O n f o l u m 4 e l l & b u s d ente) le g itim a m v o lu m u s reputari. S e o s a fucceíiiône p a t e r m ,f e d T I T V T V n egá tibu s ipfis e ü a m i a lim e n - 40 t matrimoniun: ta, p e titio n i T t u x n ó d u x i m u s *Qui __ annuendum . ft Idem H. t & R . canonicis Beneuentanis. “ i*™u.oc ntu nup.qui in p» . uincia. Sed nunquid eft acci(- E r e p o BuTn t ^ v e T c o n t r a ilIu d te f tif ic a r i. ^ Siconiugatm,yiuente prim a,in T_Alexanderte r tiu s P a r ifie n f iA fe ecclefia contrahit cum fecunda % Cum agttur defadere matrimonij, hoc ignorante; leffitima efit eorum r e o abfente contumaciter poffunt fu proles, p?r impedimento matrimonij recipi ^ C A R X I I I L tefies, dummodo fint legitimi: (¡r M matrimomum ínter les ? V f f i c 26.diftin. fe n d e .& s.d ec ó fa n g, & affimta.de infidelib u s .SolutioneCQlIige. j . de Auor. gaudemus, cuius h * c d t pars, & decifa ----------------v f ante ------------illum $. qui aút, & c, vt pcedat , / mit.étux ftmr.OCCuJ. » a ií4 A " '' '* A i& ita, De bis, qui reAc. alüs defunt iilj ftifica iermo deconiugiítiscú eftmatrimoniú, vtib i df: filij tñ eorum repu„ n o b is in n o tiu t,q C Á R tantur ab ecclefia legi c u m G .v id u a h x re d ita té q u o n timi vtilitate publica . , E la tu m cft, ü éius iii fecie ecclefi* d a m R . m a riti fu i íib i 62 p u p ilfuadente,vtAi)íacAus q u ó d cu m pa “• ignara q j fibi aliáma- k filio fu o re ftitu i p o ftu la conuertantur.Sedfiinr piiat t e r c u i u f d a m telligatur de filiis illo ‘ ‘ “ ft' S T v í f e reta pars a d u e rfa p e titio n é e ius p u e l l x , e a m rum, de quibus A cit in d u m ie g 1 ™ u u r S n ite b a tu r e x c lu d e r e , p r o e o , c u id a m c i u i P a principio illius cap.gau Txordpfimi R.íufcepit Q u o d R .m a r itu m ip fim v id u x 5© r if ie ñ . n u p t u i demus.tuncplanüeft: tpanni& exea.infauoréprolis d e a d u lte rio g e n itú afíerebat: t r a d id if t e t , m a - quia inter illos eñ ma feum R, legitimum & i n f r x ^ l a t e llig e n t e s , q u ó d trimoniú , ve ibi patee, ‘uAcauit.Not3,9 igno . . & fie deciditur ante J.quia vfoo.quod poáus credo;« A ij talium Q q rantia alcerius parentis facit quod filij de tali matrimonio nati lelegitimiftsnt, legitimi f«nt , ^timi funt# lauor prolis ad hoc coaAuuat, Vnde ipfe intelligés.9 ■ vidt Patempfius R.matrem Gl».feq.peteíi recitari per (kieéiionem. ReBiiuipcsiularet.IzamQ tucrix.C.qñ mu.tuc.of.fun,I,2.& Au f I ( M ’ :' I h Aen.matri. O lim fi mater curá vel tutelam filiorum fubire vole________________________ . . . Vifo de m attrim onqc,& detrBpedim etuU em m ,m eritofequiturvh . teîTOrtebac eam iurare,9 non tranfiretad fecundas nupcias, ho Aevlro renikdtir A # r a 7 1 ra7um:7 uia vemebant ¿i,led renun 7© derelJeparationibucérdiuortiU : fe d quia ad O i'itt beneficio V e lle r iA .in A A uAen.vt uAen.vt fine fin e jprohib,ma.debit.& cre cufationibus & tefiimonits pncedenubuc. tdeo traaaturas auctor ao beneficio Velleiam.in accufare pofficai. «•s-quia vero mAtam.coli.7 .& p A ñ a AuAen. matri.& fi ñxenc, & c o S r I ipfum teBijieari. Etftcia b e t isla rubrica dutupartec : Trun « f e expellitur3 cutela.Ceod.cit. Authen.íacraincntum.& s.de Ite n tm q u ifu n ta c L fa to r e s id o n e i.& r a i ^PPilla .ex parte.vbi de hoc. trimonium. AbbacStculus. * .\ -ÍpMri:»,.}h3Ec ignoranda fecit, 9 filij fnnt legitimi ceníenA; De boc materia iraB atur5S.q-6 fe r f o í ^ . non efleuj lûim i;vc s.eod.reterente.vbi de hoc. Elatum.] Cómunis Auifio.Secunda pars;ibi,C4ftfr»íB. Teminiuquerit, ittif.qusxít.ty jolutt.aueg.ict ctntranum. ^^/*fiq-»ot.& rem & foluit.aÜeg.' A bb a* Sic A u s . A hoc pafet,9 fufficit bona fides Atenus parenCZ.M ' Quidam filiám fuam, cuida traAAt,cum f e dicantur l ^ n m i :& li nafcannir lite moca legirirai lunt, quaper aliquot annos Frn ian fit: tandem p p homi■^Pgltea feparentur,vel fiante fníam fit conceptus, s.eod. cum I cidium qff cómifit,de ciaitate tiraore monis feceísic» •vircahuiuimoA jc-egriam vel ignorádam tenendum eñ, vt Ccc j poftmodum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 7 ' DecrtíaliumGregon! jcAy P * '" f a t o S l S l m ap=“ -----^ slo d fe d tü lo in p ijr íe r a sr e tju z i,, w.|,v« — ¿rarpRnon potuit iiiueniri:CoDltiJrus Papa rñdet,g fi manifefium «it q d afienoirâur legitimi accuiatores &. tefies appareant, poftg incenis ille fiient cnm omni diligenda requifitus , edam fi nó potuenrinueniri, poterat redpi tefies, ScfinecaBonico negodum cerminan.Nota g> in cauia matrimoniali lice có contefiam, redpiuntur tefies altera parte abfcnte. íeauensquant % r £ , o l l e p r o b a ri, q u ó d p a te r p u e l L e u m d e íá c t o f o n t e l c u a u i t r : f e d l i t t e r is t u is q u s f i t u s c o n f a i p t io ,q u o a d fe n t e n t ia m p r o fe re n d a m :m fi a lia le g it im a a d m i n i c u l a fu ffic a g e n tu r. - q u Z T u u e n is fu e n t c u m b foluit. tenebatur: quiaibireieq.4 -quod manere non poterat lu auian. loá. fta de caufa, nifi forte vagabundus difcurreret: quia tunc non poflet ipfum fequi. arg.ff. _ pilatione. dc ope Jib. quod niii.C ? f . 1 iu C A P . III. 7 I d e t u r t n o b i s : 8é in fr a . ■V «1 Q u o d p a r e n t e s ,f r a t r e s , T a n t i q u a c o n f u e t u d i n e '', q u a m le g ib u s * a p p r o b a tu r . I d e o e n i m m a x i m e p a r e n t e s , 8é í i d e fu e r in t p a r e n te s , p r o x im io r e s a d m im n m tiq n o n ia v n n f- q u ifq u e fu a m g e n e a lo g ia m - , C' A P FT ‘ . c u m t e f t ib u s S ¿ c h a r t i s , t u m -J-Nobis-efl; q U ® íltu m ,V tr Ú e tia m ex r e c ita tio n e m a io r u m _______ a li q u i fu p e: rr a a cc cc u u ff aa tt ki o n e í 40 f c i r e l a l x i r a t ; q u i e n i m m e l i u s ^ a t ó m o n i j , n i■ h l’ v o c e pro’ i■ --------------r e c ip i d e b e n t, q u á m i l l i , q u i A P“ d e p ro m e n te s f , d e b ean t sr Glo.feq.pgnat contrarium bfoluit,folutioni obijcit b refondet.opi'o.ponit,& inducit ftmtle. e < Tesles.jErgo altera parte abfente, & non p contumacia teftes recipiuntur lite non conreftata:& fnía fertur vtdiat.N am ordoiu ris in calu ifto non eft viqueqaaque leruandu^ s.vt iinnon coteft.' c. i.Sea p.s.vt lite non conteft. qm.s\ 2.ram ifie non fit abfens per contumaciam, vtibuPoHet d ic i,g cum iftep p cuIpáTuam abfens fiierit,necjpffetinuemri 3 , lUacuipa Contumaci® hr„ vt ?, eum p ro c^tur.nec debeat muhen obeffe, qu® m culpa non fuit: miquum eft emm aliu alterius odio pr®grauari.C.de inoffic.tefta, ¿ S fr^y^rronfanuineie'T parentes ¡itntconjangumeKO p lu m e s . f Clemens terdus. ‘ AI rorofatore^ 8e tanto tpe fuent ex- « . inautia lacientibus elt abiens. Sed plumpdo in hoc vr p n UCTem,g Sed pr®fumpd nerem ,g eo pr®fente tanto tpe tacuit. Sefi prxfumpdo tollite teftes & accufatores legitimi lunt,prout j.eod.cutn intua.Quilunt,prout d d ff j.eod.curn in tua.Quidam dicunt,g corrigitur per illam decretalem,qm. & ei ftandum S p d S rd em en stiij.P a p a F lo r en d n o ep o . d f u u s .& ^ l t O c .. & s. de cohab. de. & mulie ma.tú ûmprio & c o g n a ti v tr in fq u e f e x u s , in t e f t if ic a t i o n e f u o r u m , a d m a t r im o n iu m c o iu n g e n d u m v e l . d i r i m e n d u m a d m i t t a n t u r ,t a m Mt Mccufatlo & tefimonium incauf¿ matrimoniali perfonditer ¡¡fa non per litte-fas fieri debent. ^ probat mfi fit v io le n t 5» q .i.d u d t.& i.t,.i. pnmo. & h r e ffi regu. V: in caufa rrntrim onidi fuper ccf an m d il ig e n t ia r e q m i i m s ,e u a m l i n e q u i u e r i t i n u e n i r i , te fte s r e c i‘ p e r e p o t e r i s , & fi n e c a n o n i c o i u d i c i u m t e r m in a r e . g notorium: alias non tene fequere:ur:autlîtimi,&c. quia quod manifeftum eft pro batur i i.q.j.eorum qm.in fin.' d ff fecundum quod traditur j.eotfap.eum in tua. poflet peiue nircciGttio. loinJUd. ex iila littera: nili quantum ad pr®fumpdonem,&c. u , . . te fliu T p r ^ p e r + l o i a m c h a r t u l® c o n f c n - tur,non ad d i f l a < p t i o n e a d m i t t i . f A d h o c r e - fatoris. 4 ^ Ip o n d em u s , q u o d i n ta lib u s , ^ n i í i q u a n t u m a d p r ® r u m p tio n e n a s , n u l l i u s m o ^ m e n ti eíl: N n„” '5a‘ i i b í S ! í . X ff.de tefti. vbi numer®. ir Clcffafequens qusrit, b ir£ xii« V .]nonne illa fequi eum tenebatur? quod v f i j . q . 2. vnaquaque- . & 3 4 -q . / _ gs'nccefsitatcinéuifiq s r abili. Et poteft did , g ii 3 b c n i Z q .v k . p o r S p n . q í r it u s p o f t a liq u o t * a n n o s , q u i b u s c u m v x o r e p e r m a n li t , p r o p t e r h o m i c i d i u m q u o d c 5m i ü t , d e c i u i t a t e t im .o r e m o r u iit t r ai rrnnuunn cc aaua itcem tiss eexxiiu m u dt uicxitt u r. ^¡.deretbrelt d ic i, 9 fie q m n q u e n m u m f i /«¡¡-a siae matri, £ > b S ! t u i a plmalis 5 é in i r ® C ® te r u m c o n lm w cap-i. locuuofiuorúnumero t i o m tu ® t a l it e r r e i p o n d e m . 1 » rideo locutio ^ .3.0.5 a u o d f i m a n i f e f t u m c e ft q uod contenta efl. 4 -g-5 -fo-h q u ó d ii m a -------teftes. ver. s'bi numeZ a iferitu r, a u t le g itim i 3 accuia(atJaAwi ff. de V ^ . fig. mter l l ^ ^ a p p a re a t : p o ft- - Vbi de hoe & tenet hjcGof. <33 ibi Ioan.& ad idaUeg. Hoil de vo. f L «-so. i i l i . m e liu s fc iu n t ! , & Y q u o r u m ‘e ft , eoffiiuuat,fi adfint aha Ho^ fuffiragiaa-s-defuccefi ab mte. cum dileflus. & s. de tefii. pterea. & cdd^te " de pr®fump.illud.& cap .j.& pppfumpdonem defertur iuramen 3enuQ^ tam qñq;aflori,qñqj reotvts.deiureiu.cap. vlt. hic vero contra ma *><^'0mu tdmonium non deferiuramentum. s. de eoquicog.cófan.vxo. líM a.;. íu®,fupereo.^ 1 T b/oturnobu.] Tna rrimmsc “ Tertia: ibi, foluit 5rium quoddam. Et incipe fic ponere canom fiim:Titffpetebatquan d^mfo vxorem, & ad — probandum ?flum in- ^ fone 6ducebat parentes fuos: probandam inducebat fuos confanguineos/jusrebatur an iftieP eadana¡a. lent admittendi,& refpondetur vt m littera. loaa-lai C * s r s. Querebatur,ytrumparentes& cognati vtriufq;fexus admitti debeant in teftimoniú fuorü confanguineorú ad matrimo coniúgendú vel dir¡mendú?Rñdet Paoa,® bene admittunt; ^ L a t tam antiqua confuetudine quám legibus: & ideo ma,¡1 affinitrunt pareates:& fi parentes tefuerin/admittÚtur ,pxii¿iores:qa vnufquifq; cófanguinitatófuá fcire laborat, teftibus & diards,& recitatione maiorü:& illi recipi debét,qui melius fciút, & quojum intereft:Quod aut diatur, piter non recipiat pro filio, filius pro patre in ia u fa , iftud verÜ eft in criminalibus caufis, yel ?flibus:fedin matrimonio cóiungendo vel difiungédo, admit tuturfauorematrimonij.Nota,gincaufamatrim onialipateradmi^dtur j) filio,fed nó m aliis. Ire matrimoniú res fauorabilis eft. c lL Irem fic? videtur. s.at.proxi.petlatum-Sed ibi non agitur, an lentenda renuent v d non,ied an filij iegirimi effent. , Nobiiljlv. prima parte ponitur quxldo.in fecunda refponfio: feruanda eft.i i.dift.in his.& 12.dift.diuturni.& ^.q-s.cóquefti^ & mos fideliisiin® vetuftatis feruandus elt. C.de teft. telbméta.S h®c confuetudo feruatur.quo ad parentes,tñ in matrimonio ccniungédo fallit, cum alter eft fuperior nobilitate,potanda vel dim- r ra . nr teftimoniu tiis:quia parentes inferiores non. admittuntur pro matrimonio coÍHngffidó.s.deteft.fuper eo.quia. lufpeflum elt tunc teftimonium ’ “ • " ' - - « illorum.fed hxcdecretalis non vr loqunn f?. de ^. Aliquis vult accufare matrimoniú, v d etiam teftificari contra illud p chartulam,m qua fcribit accufadonem fiue teftimotuum luum,nilnl dicens voce propna -. Qu®ritur, vtrum talis accuiatio vei tffiimonium fit admittendum? Kñdet Papa,g in u libus nullius eft momead tale teftimonium quo ad fenienná proferend3m,nifi folum quo ad prxliimpaon/n.-iiifi alia fcgidma fu f ftagcnrar:&.boc quod dicitur hic, melius intelligimr de teftibus, quam deeccufatonbusiied de vtroq; verum e ft. N o a g per feripmr/-n r,ullus detet accufari. illis canonibus.j ;.q.6.c i . & 2.& fic tam de confuet . j ¡i,us bata,quam f m canones admittuntur. Si vis mteUig«c duilibus,dicas, m ad probandum g matrimonium ?n ^ obftante c6fangiiinitate,vd ad dirimemium , Ajteadi: Anon;r>;r,rpm. eft arg. g parentes & cófangumei iipt a ^ q u ü melius fciunt fuam proximitaté,quám e x t ^ e i. c¡ rdtm i.cfe tutd a.& C .de iib.cau.fi fidium.& ft.deprobreuau' aliispr®ferannir,eft art'.ff.de adult.fimaritas. K f ,G«ieu&5¿um.]n®ceftrario,quarehuiufiuodi peri® t G lo fq .p e n itd u a s u s ^ a s . f ^ a L v * / « w « .] te c c :littc w iífa v i( is a n ir iD C c IIig a i( k d e a cc u fa - taatur,Sealiispreferantur.3i.q.6.c.i.&2. •ra.,ra.noO \ * jite n fa n g u im ta te r o A c ilic a ,8 c P ® “ O C V i d e c u ^ ^ y ¡.z, ¡.a.-.t”*' f I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1749 Quimatri.accu.por. tiTir áe tefH monió fcrend o p r o ip fo có fé ttfa ^ g iia C extranens for.íEaue bene fciret licur pater & mater, an cófenííflenr rñc cófenlillenttúc fequens Ixne innuit de ipíb contradü j , *7|,V;<2Z<e».]5o-q-r-aliter-& ff-de rirunup.l.i. i /ví»r/<r?dr«-'l4-q-3-capdi:eñes.#.itemte5 isidoneus.& ff. ¿ -elbbus.ltteftisido- flcus. , ^ « ' “ 'j jjocvidetur,gaai in te r e flé jita v tíln o n in te r fu e r i n t ,--------& co— n f e n f u m «v, n o ini ctuiiia d h i7— b u e r in t , fe c u n d u m k " e s n u lt o foparentes,& induciturad hocá pluribus, fiin.i.detefti.fupereo. Tit. X V I Í I . F F “ ®ronus li eft ita •Tim ocendustertius archiepifcopo, • fia t m a t r i n f o S u T ^ Q u o d T V ero k g i t u r : p a te r n o n r e a p i a t u r • i n c a u f a f i li j, n e c f i íiu s i n c a u f a p a t r is , i n c r im in a lib u s c a u fis , & c o n tr a d i- íjjo caufecommiísioábüCsn» í¿ú«r. Abbas Siciíur. . C a s T s. Qtiidam duxit quandam in vxorem,mater muüeris ni titur matrimonium accufare, vt abüio Fcun iam extorqueret: & licet voluntad fu * praai non F ^ in t rñdere, nihiiommus vult faabcre pecuniam >vt afa accuíationedeSltat. Cum igitur ma linis hominum fe o b t i u m n ó a m b i g i t u r i n d i x i í í e t - iHandum, mandat Pa- r Ó2<iasíl& — T ,rt jí- » • ^Lfpellituraccufans matrbmnmm qiisffium, f-y , y. p G A A. Y, p r o p te r ipiam ab accufarione ' cFllant. Noca g mater poteft accufare matrimonia fili*,fin o n malirio.fo moueatur. Itemm alitiis hominum non elt indulgendá. Item non v e m m e ft .T n m a t r i m o n i o ui tantum v / o ^ a ) m u n o ; e n d o ' S é d if i t m ^ g n i f i c a n t e f M . d e C a n u l a f iS n o r e r c ? % 6. con fan gu in ei,q ui?h e- g e n d o ,e x ip ü u s c o n i u g i j príEro L ^ o í t r o e f t A p o f t o l a m i d erévolunt: veí tama eí- g a t i u a , & q u i a f a u o r a b i l i s ¿ r c s 20 c l a r a t u m , q n ó d ‘ c u m N . l i n x d fo dehoc, pater rna e f t ,c o n g r u e a d m i t t u n t u r . f e t l e g i t i m e i n v x o r e m , S . m a - k f U a i i t m .] ff.de rei .ter&c6fanguineiadt e r ip fiu s n i f a e ft m a t r i m o n i u ven.infondo. & ff. de Hiittuntur ad probam c jdem. a c c u f a r e , v t a b e o p e c u n ia e x demum. t o r q u e r e t : & lic e t in t e lie d u i f s ’êtei.fe'ies a ¿ " ' S fd J fo tm c lT fo m l‘ ^ I n u ita d e J p o n fa t a ,p o fie a jp o n te intcllíoe fi’ d S e t a r g ^ e n t ^cca- inteliige loqui hanc ^ i t a , co n tr a m a tn m o n m m non a u decretalem qñ propter confanguinitacem tantumdickur,g nonp of fe s is íSoJ. o praûa prau a n no n p po oíT flin ffu uo on m tt opera o p era x efp o n d ere, n ih ü o m in u s v u lt tur qui m r I Snon I l fadt d r i nifi f vc nocea::v: d ia t Lau-ar- I I I I . habere peciiniam ,Vt ab accu ía» N f u p e r t adiecifti, q u ó d a litio n ed efifta t. C u m igitu r n o n gu. inducit. C . de nat. ficut á itu r . C A P , lq u is c u m ,u a c la m in ™ b m * °fitm a lm is ih o m m ^ ^ ^ 2 dehent feparari: & hoc etiam fatis colligitur ex rub. Confueuit tameninduci,g pater cundumdiftinñionem illius decretalis , fu- ío k ^ T w Y fi rehlcXar'glnlén.'ff: de reg. iur. m ambi- g en d u m iu a /id a m u s,q u a ten u s í i e ft i t a , i p í a m a b a c c u f a t i o n e m a t r im o r ü j r e p e l ie n t e s i , e id e m fu p e r h o c file n tiu m im - a b i n i t i o d ifle n filT e , q u o d p a pon an s. itzq}x&cz(uicuútxi\xs,q}x6ázá-/ô^q,qMÍetmntiati07iistemporetacuit, u e rlÜ S m a t r i m o n i ü a u d ir i n o n mfi denmtiationemprobabuiter igno- guiss.vt s.deapp.direñe.íafine.Ber. t ó K á Tíí/«f>ír.} In prima f u i , k g m m u m m n u 'a t t i n g e n s . c u r n p o t u it s m in im e r e c la m a u it r f i c u t e m m a n t e k g i t i m n m c o n fe n fu m (q u i in d u o d é c im o a n n o 5 f p e t c a t u r ) p o t u i t d iíf e n t ir e :fic p o f t q u a m le g it im o t é - rault, vei iuret de nouo didiáfie, f t quód 7ion obiicit illam malkiofe. C A P. V I. ^ V m f i n t u a d ic e c e fi: & i n __ f i a . ^ S i v e r o p o f t c o n t r a d u m m a t r im o n iu m a liq u is a p p a re a t a c c u fa to r , c u m n o n men aufert vfum po'ílc rioris.de poea.áiftm.j, infalidbus. € oio.fiq.aikg. i.co»- / o p te r turpem q u * ftum.fimiIe2.q.i.prohibentur.Item repelli tur fi infra tempus fta tutum non accufaue- fo ft ld lllfe fv T fo L E t tca^ eft arg.g fimonia com mim F ^ i t m matri- mis’ huTui rooaio,cum fit fpiri- p o t e a c ^ f o f e m e t o t í a m c o - p ro d ie rit in p u b lic u m , q u a n p u la ;c a r n a li‘ c o n ie n íit,e x r a t id o b a n n a ,fe c u n d u m c o n íu e tu - tauo. ■ ° fio tib i, i» ¿«c. Abbas d i n e n i a iiie c c le fíjs e d e b á t a r , cónfer.ur. Skulus. h a b i t i o n e , f i b i f u p e r h o c íi le n G * » » s. Quidá con ponitur fo * ñ l O . traxit cum quadam puella infra nubilé *ratem: tandem feña mandum membrum: Secundo diñingués foIutio:ibi,S^ír quo.Et ior,&ab illo pluries cognita, contra matrimonium proclamauit, ibi,2Í/ioj«¿».Terrioexcipit:ibi,2Vjj?-Abbas. d'.cens,g ab initio femper diíl'eníit.Sí hoc probare volebat per te,,vtqñ aliqui volunt phere C a-s v s . Cófuetudoeftina _ fia:Qu*ritur,an fit audienda?Rñdet Papa, g amplius audiri non matrimonium,pubIice proponatur in ecclefijs, v t quicunqj ícit ali / b e t contra matrimomum: quia reclamare debuit ante» cogno__ ____________________________ quod impedimentum,exhibeat & dicattaullus apparet ?dic'tof,& fceretur ab ipfo.ficut enim ante duodecimum' annum potuit dif- ¿o fie ?hunc:poftea apparet accufator: Qu*ritur: " ir, an fit admittendus? ■ lentire, ita poftquam carnaliter cognouit eandem, non poterit Rñdet,® fitpepm iffe denuntiationis extra dicecefím di R ñdet,g fi tpe pmiffp exifteba: ilredamare ratihabitione fequenti. N o u , g ipfo feño confirmatur le,qui nunc matrimonium accufat,veiadeum denuntiation o n F quod non vaíebat. Item quod ab inirio non tenuit, ratihabitione tmcpuenire,puta quia infirmitate nimia laborabat, vel in cali^rat lequenti valet. 2 U te , g ad hoc eius *tas non fufficiebat, vel alia legitima caula ^ ! ¿’''»¿«Tideft,probare intendit 4 , iuxta illud: erat im Fdíms,eius accuíácio debet audiri:alio»n tam» fofF¿tus debet repelli:quia pfompcio d i ? ip fo m ,g denuntiatio.né publice faótam non ignorauerit,dum in dicecefi exiüehat,nifi ,pprio firma «mi*-2.q.7.tettes. u eritiuram ento,qípofteadidicerit,qu*obijcit,& g adhoc ex k ‘ ‘ ' ^ '«• mamincódUoTridta tiao dam- méto matr; " '" - ‘i ’ fatú j li qais “ í re & j>pne ' “i® « íé- íacranwmüs ijo p d iffc t, r a S u £ q S l r e F l ^ £ S ^ i 1 . g J t e a tempore pfomitur contra iftam liS íd efp ofoá. ¿ id 0 ^ 4 « - 5 -q.i.conftat. uquo® müitia non procédit'í& tune etiamjí didicüfo/ühs^quiTenuntacuerunt,© m non debet claudi afotus 3ccufandi:»a ab h o ¿ ¿ 7 &liilhabaccuiáaoaerepellanturppcuIpam filenu),iílecnrepd t«siQ ecde fi Duodécimo anno fio muliere.ff.de ritu nup.minoré. & xiiij.in »u/s.dedeíponfe.impub.atceñaciones. -qu* pubücefiuntjhabet quis acculácioné.ltem qui d l in dicecefi, 7 Gk.fiqairg.q4bd rauhahitmftc. tum eüdit pr*fumptionem. Item aiiqms admittitur ad accuúndú, cuiusacTorrepeUiturtfecusinteftimonio. Item propter culpam aheaam non reFÜiror quis ab accuíándo. m « C onfuttu din em .~ fixc confoetudo cóíona filit iari,vnde hodie pro iure coi ftatuirur: qua qmifiá fi F ft e a imFdimennim appa. . Cí^»/4 c i ^ a l i ) Ex quo enim carnali copul* confrefic, omnis fublata intelligitur,& matrimonium tenet. s.de d c iF U . Cw. ■F is. s. de eoqui du. in matr. quam pol. cap.2. & s. de ^ “’^j^^^-^'^^rîíifiabirioí confirmar, fiue vaüduniíádt,qá' J y a l e b a t - s d e regularib.cum virum. . In prima parte F ® £ uf loíecu u cb I I ycinuUa tonwUa “ GAOz in d u l- p u e lla c o t t a p t ,q u $ tand e 2 ta t is m e t a s a t t i n g e n s ,a b ü l o p l u r ic s c o g n i t a ,c ó t r a m a t r im o n iü . p r o d a m a u i t , aíT eres f e f e m p e r d e b e t , qu ce a n t e c o g n i t i o n e m fCap-LEO,' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca li non debet,cum culpabilis non exiltat,Nou p rim o , g contra ea non habetaccuíkrionem circa eaqu*pubiicefiant.Jrem iuramen k , a n ,ly rear,fiüj non eruntlegiami.s.de dande.dcfpó.cü in h ib itio .& to . s.de ipon.cum in tua.qu* d i pars iftius .& d condnuat ia integral G cc 4 a fi** II. D m a a h u m C r e g o f f i 2 9 Nonfofht.] quiaeratin rem odspartibus.fimile 1 7 . q-z-fi G ofelA.Sc s,de r^-ficu: tenor, f ( C9 natione feñaro non T I T tioius a d m ita , m erito quffiri comprehendendum:: poteft. «T Supet quO ficduxi- v f ad impedimentum quia vf,g> impedimenF e í l e l f e 9 . ^ ''¿ ® ' xtas ad h o c : ficut nec £ ^ 5 n o t itia m p e r u e n ir e , V t f i n i m i x in firm ita tis ferL r e . la b o ra n s , f a n x m etis pa tii tpe denundationis eius aeas fufficerenoa vA ebat:ga*tasilfen e- tie b a tu r e x il iu m ; v e l in annis^ lo r a m ten eris CO nftitum S , q> / E <1 r P u b lice ? d l .] &c ideo L V V I X . c Ex concilio nm pri. ik ^ tffie c o n iu g iije d m a china tio in m o r C A P . ■ Aedus tamg fi potuit mfra ¿mpu^ ' i ‘ 5 : apud Vnormaciam" . ^ procedere «denunaareimFiimentum . D eD iv o ? .r ::s . co th uivtinirecedi CStim ti.U t.velpoteftfr,o m i- I. in m o r te m m a r i t i i l i i cft a lijs c o n lilia ta e f t , 62 i p f e a l i q u e e i u s x t a s fu ffi c e r e n ó v a l e b a t, ftu M ca u fa le g itim a . f u f a iilo / u m fe V fc n d e n d o o c a d e r itr p o te ftip fe p o ft m o r te m tur,merito repat vUen, qualiter diuidantur:¿ fc‘a^9diuormptdupi^. ff,iHrmoquoadfub. i r iA 3 :.t Z impedimetum perpetua. b e t a u d i r i . A l i o q u i n cft IT A ít :q u o d d m i:is .& T, a. z. a & humanis. ¿ ¡ ¿ ¿ T t a T p V e iU m a t u r ,q u 0 d d eX ^ M I X k lT ii v x o r k , f i v o l u e r i t " ,a l i a m d u c e r e u p l a a U t e m in fid ia t n X ‘ ,p o e - rum & mutuam fermtu- ,-^T /r. Í •W * mr L n im e iO‘nr^rí3liit'_ ign o rau it, TiimQUCi tam qu a ÍUImC fufpt d u s eft p io c u ld u b io repellen dus : N if i p r o p r io firmauerit iu ram en to - , q u f e poftea didic e r i t c a , q u x o b i e c e r i t , 82 f ad De hac materia traturz8.q.i.& z.zz.q.2. f Alexander tertius. & q-6.&q.7.}S.q.6.ab '-7-3S-q.( ^ C on iuges p r o p te r a lte r iu s crim en tño primo vfq¡ adfiqtuf Ceoarantur.niCifriritualiter fbirituahter fornifnm i- •^'® f"®'' nonfeparantur,nifi -^ "iâfi p m i. s a- 77. k i«. coTKOr. quarit. arg. pro, foLcontrarium. finis reci tetur per e ia R e p e U e n d u s ]^ fu um ,p o fteareFlht& ab accuíádóe « á teüL monio. arg. s. de dan. h o c c x m a i t ia u o n p r o c e d a t - a ce n tu r , & q u ia tu n c etia m fi didiciílet ab iliis ,q u id e n u n tia tio m s tép o te fil u e tu n t, clau d i n o n debet ei- etia m fe p a r a tis . d ic u lp a d e filc n tio ta lic o n tr a - Ü f r .q a a m u l!e t ^d c o m p re h e n fio n e m tali i m p e d i t u s , e iu s a c c u f a ü o d e - S »uUus poteft Ignorare, Eife- procedit T x t ta f f ir e c e fim ^¿¡¿5 ¿ e n i m t i a t i o n o n p o t u i É ad comprehenfionem dTOÚdaaoms# m f e V D e d iu o r tiis t. d ifting uendu,quo d il t f e l p o r e d c r .a n d a t io m s p r e m l& , 'TT 2 vt ibi: vel feltem vfqj ad x. Aes.ff.de confH.pec.promiffoj. s, Sc qn.iua.ab eo. loan-dnut, g, tadturmtas ifta cú quodaiT lú o ramento intelligi debetrarg.ft.de lolu-g» Acim us.& ff.ex mAo.ab hoftibus.i.vlt. & bene facit ad hoc s. de loca, c .vlt-Ego credo, 9 | A u res d tim e g ra , 9 poteft & d d j e c ^ ^ liiaieat “ Pái-Iw Pat-iao», i«S.to¿ lo-ji. (¡.i. Uci. tu n c d u r a t co m ugm m c is C A P. I I . V x í i u i t f á n o bis :82 infra. t Caps(a tíLini.cópiUnoatií p r p f u i; t f t v d a i ¡ ( y a i m i n e vi- tifu i( n ififia e i l u x r e lig io n e m n t ,fi voluerit f e f“ or tuntur ad denútiandúí ¿ la ü l o s e x c l L id erets , ifte t a m e c o r r u p e r e v e l it ) a b e o íé p a r a r i tem vxoris, ?here po v f 9 fic,cú & iuramen a m o u e r i n e q u ir e t , c u m c u lp a n e n d e b e t . C V e r f t íi c o n i u g é teft:mulier aüt fine Ipe tum ei non obftaret. s. b ili s n o n e x ifta L deiureiu. queadmodu* eoaiugi) pcenitere de_ q> non ___ __ ________ bet.Nota 9 conatus fine effcfla punitur. & arg.s.de cog.ípi.cua.Dicas eft______ admittendus,cum fic fufpe ¿lusj'vt hic dicit,& íufpeñ* p fo n * remoueantur á denudatione, h f Voluerit.]:quia quantum ad hoc non im peAtur, quo minus ficut ab accufatione. j.de acc.cum dileñus filius.& s.de fpon.cum á'here F f s it poli mortem vxoris,cum tale hoinidAum direñe nó fuerit voluntarium: & homicidium non im peAt matrimonium in tua.nam cui vna vía aliquid prohibetur,Aia via ad idé nó debet 9 henduni,nifi in cafibus.3 3.® z.interfeñores. & c.admonere.& j. admitd.s.deprocu.íuaf.cúluisconcor.ibÍFfitis-& ita taciturnitas nocet acculare yolenti,nA forte tacuit,ga non habuit me fe a d o de poen.8cre.c.i.nifi fintmuenes. vt c.interfeñores.« ead. caula nem .2 .q .7 .pleriq5.& ideo dixi, forte, 9 licet tune nonhaberet tein c.adolefcenda.& mnc Afpenfadue. Jies,ipiemet pomit im fe ir e matrimonium óhendum , vnde non 9 Glo.feq.arg.aüe.i,.tura, fignat vnum ijrium,iy ibi remittit-fi.fil.q. prodeft,9 p p hoc tacuit.s.defFu. pterea.& s.de teñib.fup eo.& i € Infidiatrtx.] Licet ifta mulier non fuerit conlecura ettéñum, inimr quo ad legem couiugij. & elt arg. 9 conatus fo b fema improit matrimomú. s-de cól'an. Sc affi.c. z.tacitumitas raáJiibAle xamiij-yai. so-capi:-! qoodante. ^VideSotú lib.4. fa» dAn-ipí. rnio. vero ipforum phendum nó piudicat e6.arg-s.de reft.lpo-ex coque, [itur.fim. y i 4 iñ.li qu6 poft. & de poen.dift. I-fi fts ílione.óc s.de dan.defpó.cú inhibido.& J.de fen. excó. ingfidoni. ■'cumtelo.& s.de biga.nuper.& c.vlt.arg.?.s.dc ÍFn.cap.vlt.cum Ole feq.inducit duas concordantiat,(y elicit imum notabile. fuis concord.ibi polids,vbi de hoc 5 .tñ fi contraheret,teneret. Vsfiuit.] Sunt tria Aña.Secundum; ibi, Verum. Teruum: Aí, f i i»rüaM»«.]l¡cs.detdtib.plendú.&s.deexcep.paftoral¡s.Ité no ta h ic.9 plus valetiuramentú vnius g f e m p t io iu r is iq u ia F i»t.i>«.Abbas. iftud iuramentum ebAtur iuris pfumpdo. 5 J-q-J. extraordinaria, *" C A s Y >. Qu*rebatur in cap.iño,vtrum mulier pro fiiri Glo.feq ponit diuerfitatem: quortt de ratione ipfius.^folsát,iterum to vel Aio crimine á viro íuo feparari debeat? Rúdet Papa,® mu qutrit. arg.prt.ér eentra.poottopinionemIoan.&fol. g Exciuderet. jH ic hal3es,9 aliqms admittit ad accufandú cuius lier pro furto vel A io crimine viri fui feparari non debet, niti velit religionem fidei fu * corrúpere;Sed vir raoré fuá ad inlidelife audlor repellitj lecus eft in teftibus. s-de telb. licet. & J.de hatreri. traxeritfe viro F ie n t feparari quo ad mumam leruituté, ita tñ 9 ífaterniads.arg.Sed q u * eñ ró Auerfitatis>Dic q, aliud eft) fetore,& aliud m ceftetmoAcum piudidum fit fi accuíator admit* ' âhj nubere non liceatiga licet feparent,tñ manent coniuges enam r x leparan# idem inreftigit in v in s. Nota 9 vir pro nullo crimine r.u: ok IB-' titur,cuius auétor repellitur p p culpam -ppriam: & ifte culpabilis íS a poteft vxore.m Amittere,nifi pro ípirimali íbrnicarione,vel eaam iftit:& ad A ñ u accufiitoris nAla fit condenado, nifi adliiu c a r a A i# econuerfo, quia vir & mulier ad imparia non ludicant. teftestledad A ñ ú teftis gs condénamr:# ideo debét effe K • Ke/«//ewnj¿2jtf.]Pro nullo crimine F .tctt vir Amittere vxo utaamenauñorcs, Vt ipfomm feéta fiiificercnt, ad hoc vt A i admitían rem ,v d vxor virum,vel pro A io quod ei confingat. 3 z.q-1 -i® co®" L habuerunt ab eisrarg. C.dc acq-Ff-vida-Sed nunin g________ io # q.y.fi quis vxorem. j P ñ f e f b c m elapfo termino ¡obftabat talis tadm rnitas?vf 9 in. — pr*cepir. pr*ccptum. & cauíationes.nifi pro crimine fomicadonis:vt in cap.prxAñjs, v profpintuafifo¿Fa7 o‘n e.¡T®radoloÍ¡lria7 & bh o Ib in niali , O„ , Xr nrl eñ a ta vva O iT ü I n i o qmdaan fi.& ff ad M a cto f i l ^ foo mortem machinemr.s.cap proximo. & fi talis tu ip isfe< fi^ '/ 'M i n m f e m o m o a p p o n a m r A t a a f c c a i s , p r o n o n A e ñ ab ab ep u £ » *,cu * Ikrum velamen a C u m p # ? Acere poffiint,ykra non. tui.s4 scon dLapF-cap.vk. 4 - Q . fi 3 1 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I i ie diuot üí T ..¡-licehit.] í? cum matrimoniú eorú fit ramm &confumm a»; de matrimonio infideliú.í.eo.quanto.& cgaudemus. '“f qma viaculum coniugij femel habitum núh amittitur viuentibus cóiugibus,etiam feparads.3 i-q.yxap . - Jcut nec bapdíma vel ordo. i.q. i . quod quidam. verfi.cum 19 viris.J uia vir g-yjor no<. J în dicá tre-3z-ffi- f u a m a d i n fid e l it a t is m a le f i c i u t r a x e r it , á v ir o p o t e r it fe p a - r a r i t , iia q u ó d e i n u b e re aü j T lt. K \ intenji.] id efi,adieccle£am paaaet, Jgnificafii.] Cóisdiuifio.Secundapars:ibñC«»^«ftW.Abbas. Y to - s ■' . Quidam fine iudicio ecclefi® dimifit vxoréfuá, jP eo qd fuêflú fmt ei cü quodá cófanguineo fuo eáinceflú com™foíe'>PP «tiá fuit cxcóicatus.Sed mulier iila de alio fobolem fufcepit, nihilominus ^ a d u v e l f e c u n d o ' ) t u i o f f i c i i petebat viro fuo refti-, i n t e r e ít - , m a t r i m o n i a «««c i l l a , a„«.d - tufafficens,g iniulte eá T u B lta g ra u ita te ,d iíro lu e re ,q u e iiU l l i icci tt ee cc oo n n ttrraacdt aa n no o ff ca umn ttuu rr .. iffY L r iY ip o r e n t u r f e m p e r ta m e n co m u - Ti orn-] Sunt duo dy ges* e ru t. In vins =quoq; pr®T l i a V aa-Secundum:ibi, jz’- f e n t is fe n té ti® f o r m a fe tu e tu T . .prííírw-AbOuS’ r jeSió k 1 í Y s_ Q pi ^ S - rádiaoTclefi®! S r vxorem faá,ga eam'iceteE fhiffe cognatam vxoris fu® deIméte: m fo'F P^«bat ernn fibi reftimiiQu®R e fp o E Papa,g fi etiam paren- Idem Ambianeñ. T epifcopo. ^¡y „o„pQyeji dimittere yxorem ecclefm, etkm propter im pedimentum parenteU nolormm. Si farmrefe-rt impedimentum coniugij, etkm neniine opponente,epifcopus ex pgfgjj. ¿e eo inquirere. Sive \yapsdmmtum efi notorium, potefi oficio f m matrimonium feparare. hoc fecundo. ifr o fp tela publica & notoria effet: fine iudicio eccle r A K, - l. " ' T « =l. vxorem dimittere ,£4,..,^ fise' U.Í v . v r a . . . O r r q f d e C o m i t é P o n t í n j , ¿ ¿ c o m o e lii-p o te ft, fi tebat:quod fi facere contempferit, excom- g S feruanduseft.Itemnul - debet • aufloritate " ráXiio Ius Fopria vxorem dimittere. «■ Glof.fe.ar.all.s. iura fu n d ® p r o p o n it , p ru d e tia tu a c o g n o fc a t, q u ó d fi e tia m p a ré a b ^ U g l u d io p ec g k í i x a h ^ ’e« ^— a rTr_____ ' n o n p-____ o t u i t i: q-u a r e ip- - í u m a d e a m r e c ip ie n d a m , qu® p e t i t r e f t i t u t i o n e m ' i p f i u s , d iftir id e com p elías: q u a m íi reci & 4- '■» prium & foluit. pere n olu erit, e u m &: fu perinUTUOT. Y Notoria. ] d u d a m 5 v in c u lo e x c o m m u n i o»»»31- í notoriis _______ ^ 11 .q. ^ ^ cationis afttingas. ^ 'P r® terea I W - ordo ¡uris.arg. 3 eorü.& Z4 .q.i.pudéda. d e H . q u ic o g n a ta m fu a m d u 5-q- /g a fufpo- x it vxoré: R e fp o n d e m u s,q u ó d itacbn o n apparentibus accufatori- s e r p u b l i c a e x i f t c n t e (q u o d Ci-edt I fit? RefpondetPapa,g ^___ I g n if ic a f t i í , q u ó d q u i d a m v x o r e f u a f i n e iu d i c i o e c d e fi® d im iíT a , p r o e o q u ó d f u ^ e f t u m f i b i f u e r a t , ip íd m i n c e f t u c u m qu< ju o d a c o n ^ u i n e o f u o c ó m if i f f c h o c e x c o m m u n i c a t i o n i s a i ir ic h is : v e r u m m u lie r n o n c o n tin u i t , f e d f o b o l e m d e a l i o v ir o .¡ f u f c e p i t : n e c m i n u s p o f t u l a t mani-p ffilh b ií m t e r n/im i a m / ia íirinlf-ror.,r,ri; d u lte r a n d i d ed i f l e . ^ C o n f u l t a t i o n i tu® t a J ite r r e f p o n d e m u s , q u ó d f i n o lo r i u m = e ft : .m u li e r é ip fa m a d u lte r iu m c ó m iíi f le . a d e a m dam vir compelli noa debeat,mfi conftaret ip fum cum altera adulte rium commififfe-Nora ^ ^ g adulterium notoriú ú z.m t^ impedit reftitutionem. piianone.® Item paria delifla mucpnd- fol. contrarium, zterum Conarratiiá 1 r M ateriam ~ adulteZ - ™ - caívy.s^.» ¿ fe d ¿ ¿ r e i materiam g / s " adulterandi,ouare fibi ;-------„ OCUÍ.&. eq. imputet vir.arg. 27. q. z-fi tu abftines.& ff.de ? . „ „ s ¿ „ e d e t e . : j a •'•■«“' g recipiendam pr®fatus vir cogí g occafione dáni'dat, n o n d e b e t r n i fí c ó f ta r e t - i p f u m c u m a l ia a d u l t e r i u m c ó m iíi íf e . f ^ Id em . M a tr im o n iu m fe p a r a t u r p r o p te r a d u lte r iu m m u l i é ñ s : ¡fa f i v i r poftea fo r n ice tu r ,r e d in te g r a tu r . & e fi 'b onus ia f u s , (fa m u ltu m a ü e g a b ilis . C A P . E damnum dediffe videt. hu. & Bar. 5o.dift.ftudeat.f®pe.& loa"* ah<í- 'V. X i- lit t e r i s 'm i s a c c e p i m u s , iniu.& dam.da.c.vit.in fi. & arg. ad hoc. s .d e eo g cog. confan. VX0.7. fu®.fuper eo. & c. di- ' fcretionem.Sedi>rium eft vernm,quia muüer ad hoc nulla códitione ........... Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca - y 'i. y • *' ■ - debet adduci. 3 2. q. y. k aL d e m «a né. Nec eíl igno- nlPeTpon- b ü e n ó cft, n ifi efle n t in p r im o q u ó d V . q u a n d a m d u x i t fcendum e i, qu® prêtextu paupertatis turtentiam femper feruandus eft ordo iuris, quantú ad alia n o n . pifsimam vitam ducit.ff.de rit.nup.palam.^.nó eíl.nec qbllatfi re’ í Clojfafequens reddit duplicem rattonem. plicaret etiam illa.ff.de adulte.l. i.§. fi publico.nifi eam inuitá t r / e fo Separari. ] 33- q. 2,feculares. 3 y. q.d. multorum. Et ell ratio didilfet adulterandá,ga tunc nó poffet ei obiicere adulterifi, vt in quare, ga fentétia diuortij poena eíl,6¿ poena nó eñ inferenda nifi decret.diícretioné. Sed pone, g mulier recefsit a viro aufloritate per iudicem.33.q.2,c.interfeélores.!>.inhoc.& C .vt nemo ius fibi ¿jpria & nihilominus petit reftitui.Videt g nó fit audiéda:ga ipfa ri-per totum. & C.de Iud®. nullus. ra nó fuit eiefla,fed ipfa fe eieck:Dicas,g eíl audienda, ga eoipfo g fo Glo.feq.aUe. j .concor.fignat vnum contrarium, & foluit. rediens non admittit, fpoliata inteliigitur,ff.de acqu.po_f.dam p o í ffo Petit reftitutionem.] reftitutio enim &c¡endaeíl-s-de offi.dele. fidere.^.vit S¿ l.fi id qí.S.vlt. & ff. de vi & vi ar.l, i . / fiue autem. caufam matrimonij.& s.de. relH.fpo.ex cóqueítione.& s. vt lit.nó , .. . Sed nunquid poteft á viro petere expenfas , quas fecit poftquam conteft.accedens z.in fi.arg.p .s.de rell-fpo-htteras. Vbi d icit,g fi jpfc recefsit ab ipfo? Non credo, cunj maritus ipfam nó expulent; gbationes incontinenti funt paratfjHÓ eíl facienda reftitudo,eigo fed fi eam reuertentem non admittat,poftea tenetur, multo niinus eft faciéda,vbinotoriü ell ípedim entú,vthic.D icg ir Ghffa fequens querit,&f>lui(, «aeda eílpterg ad carnalé copula, vtinteliigas illá decrrám illá. jn f s¿ notorium.] gd fi occultum eft,& m modú exceptionis obiiS ‘ Siêr induñam.] fic s-de fpon.veniens. ciat ei ilfud adulterium petéti rdlitutioné? D ic o ,g nó audif qno' ^ r i ' I ,. Q iid á H.noíe,quádá cognatá fuá duxit í vxoré: qfque fuerit reíHtuta s. de refti. fpo. item cum quis.gi c- z.§£ 3• & ^ ^ t,g d fie r id e b e a t? R ñ d e tP a p a ,g fin ó -"'’ ” -''^'-'>'''-"<fc'-'''-^ • ’litteris.fecus ' ^ C- ín in petitorio. 2 7-q. 2. Agaáiofa, fo Úlofafequensîatcontrariífm.br(vsittit. . páretela manifefta & pubüca e ^ t ( q d cr p " N ifice n jia ret.] Ita g . e flet n o to n u ad u lten u v m -alias g f a i n i,V«-u.iNotaqá notoriú & manifeftú eft, accufauóe nó indiget. opóríeret prius pbare adulterium Tiri,5 ? fic crimina mutua, parí ' ^ publica.]Sc fi manifefta nó effet vel pubJica,dúmodo fama compenfanone tollit.3 2,q.B- nihiL& j.deadul,c.pen.& v k C fo I . confanguinei in gradu ¿>hibito, ex officio fijo ¿ pof mátr. viro. 2 y-dift. primum.^ 26.dili.vna ta n t| & 6. q, i .0 enráen.ff.deeo,p quem fac.enr,l.vIt-S.led?ifi,& ff.de adu.fi vxor. beat ^ compdlere, vt gcunque veriratem fdret,phiS.iudex.ar.contra.ff. dedo.exce. apud Celfum.í. Marcellus. H oc 8, - , - ^ “ fo.3 y.q.6.eps in lynodo. & ?.de tefti. cog.pr®terea. contrarium foluitur?. de e.xcep.d3 e fti. , Y F ° S * o r d i t f .i ,& z . q . i , Deus omnipotens. Immoquilibet X litterisí] Hic eñ bonus cafus,?c multum allcâbilis. Et d ur i ^ í ® " “ êrod efi® .s.d e a^ -fp in íu ali,tu a . & ita videtur,® confanguinitas vltra fim gradú / ' funt partes. Secunda: ibi, Kiaif. Abbas .Qmdara pomice duxicquandatn in-rsoré; tándem poffet elle uotoria/ed fama effepubüca poteft. 3 y.q.6.'' ' " ' ..... . -ü duo. 1.« ro o ítaáir ■ ; n n . S b u s ,S r p te n te lim a m fe ftile u r o noftram3. & ff.ad 1^.Aquil. ,pfnde. in fin.Solu.quo ad fen- ? C A P . ™X Os rem / s ñ E aD í q iqû e> L iro reltltU N i p fo fo ^5 qi>SUKfi.V iu aí m ip in u ffte t e ddiin n uuí íla fa m ini iu m, , & eeuunnddeemm . d idaia o eoc cecclefi® le fi® d d im i t , ,q q muaia vt eam recipiát,:gu® l ulu imi fiílt '¿á í> reftitutionem m c CoOggnnaatta de e -¿ á fo fob reftitutionem eius eius pepe- ee a am a ff u u ii íí ff ee v v xx o o rr is is d ul^xTo. ‘ em . ? íd Idem *T nm-rnir refiitutio«/?,>«<■;» fi<'notoriú' fit mulierem ----•T Revellitur Repellitur vrnr vxor petens tiem mariti, ft notoriefornicata eft & ip^m adulterium com mififfe,ad eam recipiér Tnaritm continuit. ¿ ...... vide b<a“ ,4a;ñs adj.par. talis sotum Ub^femét, Lib. íí. i-iu- IüI h DecretaliumCregbrii L 'í ) S ie tY T S S S S SS 2p¡7 í í v S ; S S i“ =m V . q a / d ifo m per ^ ) - Í K á « c k f i , S e o f u i f ,, fiâr-aa. eorum pnnanin con- yj^ fo n tiam f i b i i l i a t a m , H ietU tinennamindisitobíer ^ j n e d ia n t e d u x if íe t : 6é in naudá, Ita 9 c / e W / ^ T a n d e m v ir v x o r e m fu á ren: abinmce feparari- ma . . » - ^ S e d e a o s v ,t o ^ c u C a\ P, V J, r S ,( | 7£7 E ‘ ¿ l a , q a x v ir o ftio 3aJ w .-'b e n te in h s r e fim , lo fiu s c o n f o r t i u m f in e i u d ic i ¿ e 7 cie- / im condemnatus^ fearoaacommodú fen ? v t / d n o b u ír S q u o ducfta f p ir it u , coepit p u - fiíe d e d m a u it , v id e tu r n o b is , g ifo e c o n f it ír i, q u ó d c u m v ir q u o d m u lie fo m a x im e fi ea m n e g a re t d i n n e c e íT a rijst p ro - te n tio n e ch lc e fs it, v t lap fu s in ®P id e r e , c rim e n c o m p u lfa * eft 20 hterefim t e d i o p a rite r & c o n fu S ? 4 Íe’r o / ; m o 7 a7 £ f f r c a m - - - f i o n e = r f e e t e ^ ^ ff^ S u S lS H i cas, g v»r b e n e S íibi illam r e c ó d iL * muitam: vt Lauren.di- dienriéipioV.venta temmquirensQplera ♦riíearr- fedem *, ,p muiiere.argu.6.n. / femd-teoe £ S i S f i g » d ¡ c a t e v n d = m - q u e d iU g e n t íu s i t e fu iffe t a d dar papa, q»jam .s fi ¿ o u i t a ? , n e a d fu g g e f f i o n e m a U c u iu s i l l u d t a m t u r p e c o n d ire có p eS t - Nota g exfola cófeísione adúl terij feparat vxor á vi- c o n u e r t e r e t ) c i c u m r e u e r fu s f u e n t e ft r e d d e n d a ' : q u K e t a " " ( ( “ S iS u m E c k fc , iS a m £ f i r c u e r t i n o l u e n t , c o ja e lla tn r . reconciliare afiam i„ - JÍ-iddeY uitá, nec poteft intrare t r a f e p r o p o n e t e t ,i p f a id m a n if e f t i u s a ff e r e b a t . S a n e t u c o n u o c a t o c a p it u lo tU O ,C u m e X ÍOTimtem. M í e « « - g o r u n d e m ^ c o n f i l i o v t r iq u e . p r i n a t i m c o n t in e n t ia m in iu n - 5 “ S ¡- to a r iíín ? ,¿ ;¡ x e r is o b f e r u a n d a m . i U q u o d ? e S tl1 e 1 ° S r a íiv S ía ft¡ d u 7 1 m uere debét córaenterj alioquinnóobñitefen .ti4U4UHXuuuu«atv<Aî* tentia ,ftebent admm- g r e g a t i : m e m o r a t U S V . fu r t im m aaulia f pU on f a iia l ia Ü &G HU^Lia.» n u p t ia s ccuu m a lU llia c e le b r a u it: v e tu m c u m ro,quantú ad mutuam a t o f c e m ' - fe - " "^^^‘^ t o u L S d í Iiñú fuperueniens, rei iudicat* to’licfentétiá. f Glo.feqfig.contraria. a T Compulfa. ] Non f e r i e S ex’p lic a n s & e x p o n e n s , a d a u d ie n tia n o f tr á d i c i t u t a p p d la íT e . V n d e fr a t e r n it a t i t u x m á d a m u s ,q u a it a p t o c e f l it , p r x t a - S i v e r o iu d id o e c d e íix ab e o r c c e í l i t , a d r e c i p ie n d u e u m n u l l a t e n u s d ic im u s c o p d i e n d á s . ^ Innocentius tertius Ferrarieñ. epifcopo. «T VmulHmconmgdenodiJfoluitur dtero coniugum fidehum m hsrefirn iapfo: Sed fiv n m infidelium coniugu come-natur ad f id m , & alter nolk £ 5 S reügioné eo inuitofed napias» poñquam fententia diuort!) auñoritate eccle di* lata eft,neuter tenetur alteri, & vterq; alm ía S F lñ l^ m r quem feparanone cefW nluo. arg.?. » i n iu nprímlnínm “ fib ic p h a b ita r e ,y e lm n fm c b la fp h e - 'mia; yel fme peccato m ortalífifoluitur coniugium, & conuerfus contrahere potcrk. -rt C A P . , V I I . . . ^ ^ 1 1 7 7 1 7 5 fententiam Hug. vnde ftaudú eft prout dicit Lau. Vnde nota hic, g deiiñum fuperueniens reiiudicat*,pr*iudicat fententi*, vt fententia non obftáte reuertatur in idem. j.de adulte.ca. Bun ,.<£.■ Dknonc. Det riabuinsá creolis tófaiethcdogos fcboli&o»ltb.4. vlu. vbi de hoc. argu. fcnté-ctt. contra, quia eaqu*_le- V a t o t t e n o ü i m u s i n CZá “, f „ r c f i T n S x a ,u m « t u r n a d le g it lm á v x o V ¿ _ n o m c o iu r e p e r it ú m :& j^ d u m e i,q u i pr*textu r e m r e d ir c “ c o m p e lía s . ^ in f r a . ^ S a n e t u a f r a t e r n it a s > pauFttacis turpiter de f Vrbanus tertias Florentino e / git.tf.derit. nup. palá. ^ Si vxor d viro lapfo inhsrefm in t i m a u i t , q u ó d a lte r o c o n #.non eñ.& f ^ u s debuit omma f.iala pari, quám malo confentire. 3 i . q . j . itane. arg. girime fafta funt, ex fuperuenienti deliño non retrañantur. fi.de contra. C . ce patr.qui fi. diftra.l.vit.Sí C . de inoín. teíLAuth. fed itine. añuque pri. nec emm .. Abbas Siculus. fi poft. & sy q.arii tu abftines. £ illa.] Suat d u * partes.Secunda: ibi, Si 1 C Glcjfa fequens quarit, & aliam queflionem in fert, quam f lu itp e r ^ C A s V s. Q u idam vir lapfus fuit in h*refim: vxor eius fta l.ctii refiondet. ponit opi. f t f o lu it. tim fine iudicio ecclefi*, ipfius coníortium deciinauity candé il.e b, í M m o n ita .] Sed nüquíd debuic iudex hoc feciffe, cum hoc ipreuerfus efl: ipfe petebat vxorem íuá:ipfa nolebat ad eü redire:/ íum fáctú refpicere videat ? Sed pone de hoc g de cóíilio alicuius rit,quid iuris lit.^Prédet Papa,g fi mulier maxime ea mtétionedihoc dixiffer, nunquid F - ^ 'h reuocare huiufmodi confelsionem, fceísit á viro,vt ille in hzrefim lapfus, t*dio & cófufioneaífeñus, - fe- couueneret, ei .reueríb . . eftfiad eum CU in tali faífo non f ” !^ ignoras? Poteft dici g fic , cum h*c ab errore fuo caufa quafi criminalis fit vel mixta.s.de proc.tu*. confefsio enim redire noluerit,compellenda eft. Sed hoc q d in fine d í, corrigitur in crimine non pmáiczt,mü Frfeueret-xi.de qu*.l. 1 .#.diuus.& L per capitulum fequens. N o ía ,g ceflante cauía, ceflác eñéñus. Ice £ quis vltro. fed illa lex loquitur de confefsione, q u* extorquetur exceptio femel acquifita ex fententia femper durar. . r per tormentum . Laur. d icit,g F c ñ l reuocari. fed fi fiat ex deli e f Cojfufone affectus. ] ad fimilitudinem contumads.qul F d ” ' beratione, S: non ex calore iracundi*, non videtur quód reuocari fione pnuatur, vc tzdio afieñus veniat refponfurus. s. vt lite non . F f e i ” q “ b®0D poffet probare errorem. contefta.quoniam.#.inaliis.C.de pr*fcri.xxx.velxl. annorum,ü Htkrar l i ^^^4llinuicemfegregati.]Exhoc\í gsététiadiuorrijlatafufi, quis emptionis.#.fed & fi quis non per v im . i'.’o verbo. cú dc cóClio capituli vidcaí fccifle:»a fine cóíilio capituli fieri nó ^ Gloffa fequens reddit rationem. fc,i.icet,pri- debet. 1 y.q.7.eps nuUi’ .& 86.dilLfi q d vero. Et eft notádú,® def f Reddenda.] & merito:quia per poenitentiam eft fanatus. 3z.q* fupaueniés r a iudicar*»r*iudicat ei pro quo lata eft fea 1. quod autem.&etiam eitcompeidenda. tenui non tentia:quod verum eft, etiam li iuraflent fe vlterius non repedtu;iudlg f i Compellendam.] in aiio cafu cÓFllit: & fic eft aliud faillét kl ros. arg- ?. de iureiuran. tua nos . áñ ctaenaeêc ecdefiae3& auua aliud pou.eanaem polieandem ciuenitate diueriitaté Qixiu dixic nug. Hug. in carnali pniunm , m n i r e. *,0. n • • rr 7». giu — /fo d «RíAirerízTJíí^.jqanóconrinuitFm qffeifhic iniunñú,8£ - F » eá tcd p er'e cópcU itur.s.c.¿)X .& 3 2 .q .6.n ih il. fed fn ía lata fiiit ci f o c v2 v r .p ^ ad u ltcxiú -N ú » d F ^ r a c vir eá fibi re c ó d lia r e inuicá? ” ? te.aig. C .d c l^ .q d fiaore-ínocésenim nó priuat iexuicute, f f o a G ? Sifi. ra eo » peccauit. C . de adule. Aurh. fed hodie.vnde vir ia;et, & Btr-ttca. P o :e - a J ia adulteram fibi recódliare fi vult.-s.deconuer.c0iuoa. 1022. ABd. g®iri«rms.& arg.fí:decxce.raiudi.eiiidétet.pcaiaem m nó/tat Toiuuis a Í£ruxtu:c,quá ipfe prius habebat in ipfum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca & F ' ñ l dici g d ftandum eft: vt in vtroque cafu comF^ü^.F *^9 dire ad virum, nifi cü iudicio ecclefi* feparata voluerit religio® incrare.s.de conuerfione coniuga.c. vlt. Ber. , ; . f~>eVanio te.] Cómunis dluifio.Secúda: ib i, Nos igitur, q V Q g u it,& lm mébrum profequit;ibi, S»tiro, rationem d i® ^ r a / F®ens;ibi, K a m f t fi. obftaculú foluais:ibi, Nec obftat. i mittens duplicem folutionis effeñü:ibi, Fer hanc. Abbas Sicin^^ / -N s V s .D uo erant coniugati,alter eorum,tranfiuii: fim: qui remanfit in fide void>at ad fecunda vota tranfire: pus Ferrarieñ.qu*fiuit vaÚ Fffss? Rñdet Papa .d iftio gu /o ^ ^ . ThoEÍ & Couinraiá in 4 « « ap7dft Eti 6uor=y: ri, fa. Tr». ^ 35 I D ediiuorfíís. CV’es Tit. X IX . 1 ^ 8 ffuo fon: cóiuges infideles# alter ad fidé có tarar, alie*'® nuUo modo,vel non fine blafphemia Auini nomivel vt eam trahat ad peccatum mortAe, Ateri cohabitare v o Ater ad fecunda vota ( fi voluerit) poterit pcrtranlire: & in L á ta la inteUigitur quoddicic Apoftoius: Si infidelis difceAt, firater enitn ^ elfo ro r,no n# ham feruituti ■& ¿dtrC ontu- M 'creatoris foluit ^ matrimonij, córra qm relinquitur: Si vero Ater fidelnm fo ’ ris errorem,ia f l a f u , is qui relinquitur, non poteft ad fecunda vota tranfire; licet in hoc cafu maior yideat cotume.iacreamúm non tamen ratú gjleruin eft matrimo müivt illis viuentibus' comugiutnipfum dm-ét:necobftat q u # f e T E # f id e U s r e liñus non debeat iure íuo priuari fine culpa, cum iíl multis ’ ■cafibus ^ id contingat, vt fi Ater S f r í l 'o X .é quorundá mAiri* ob- __ , qui in odium matur ksiibh l M Coói=^7. comugum quando fibi inuicemAfplicereat,fi poflent eas Amittere, SS fide,inatrimoniumcótrahente reuerteret ab h2refi:& p hanc refpó. liqnem lólaitur qltio fe,qua qu*ri:ur,yírú fid ei» I infidelitate remanédo.j 2.9.4.! éo fomicator.& nemo re" ípiciés retro,aptus efi regno Dei. s.de voto.magnae.fim. de poeni. dilL4.fi refhgientes.Sic magis dclm quir,qm interruptam iteriinj licem deferir, 5 q femel acceptá derelinquit, in Authen.deltdg.S. - - - fi.colí.8.Cquom ~ - quando iudex,Authen.g ..... femel. edi¿h.in odo & h fRatum.] quia p oi u f e m a d h x r c íii n tra n fe u n te , fid e le s a u te m \ -e r u m t & r a t u teñ diífolui: vt hic, & z S .q .i.c f iq u is iu d a q u i r e l in q u i t u r , a d f e c ú d a v o ta ' e x i f t i t q u i a r f a c r a n ie ii t i lm fiICS.i.ltemulud. ‘^ ^ iid e ra t c o n u o la r e : q u o d v t r u d e i q u o d f e m e l eíl; a d m i f f u n i , i € Nunquam amitti) per tuas ¿ o s d u x i- n u n q u a m a m ittitu r « , fed ratú tur.] 33 -q. 7.C, I. & 2.. k í littcras c o u fu le n d o s . N o s c on iu gij fa c r a m e n tu m , & I.q. I.quod quidá. ig itu r c ó fu lta tio n i t u x re fp o n - v t ip fu m in co n iu g ib u s illo d u K f Íi»eeu/pa.]lSkmo fine culpa iure iuo pri¿g tes d iftin gu im u s * , lic e t q u i- ñ t e p e r d u r e t N e c o b íla t q u o d Prícdeceíror ^ n o ft e r íe n - á q u i b u f ^ t n forfan o b iic itu r , uari debet. I ti.q.vlc.inueatú. yti-.diftin. íáds aiitei* vid eatu r: a n ex d u o q u o d fid e lis relictu s u o n d eperuerfuin. s.de eoqui b'-is ín fid c lib u s , a lte r ad fid e m b e a t iu re fu o fin e c u lp a y pri- cog.conían. vx o .lu *,, c a th o lic a m G o n u erta tu r: v e l u a r i: c u m in m u ltis c a fib u s i diícredoaem. & c. vit. e x d u o b US fid e iib u s, a lte r ia b a- 20-b o c co n tin g a t, v t fi alter c o n iu « s.d e có ñ itu .c.2 .S e d caula fubeft, t u r in l ix r e f i m , v e l d e cid at in g u m L u cid atu r -m. r P er h a n c fi ------------------— rpriuat -— g e n tilita tis erro re m . S i e n im alte r ¡ n f id e li a m c o m u g u m a d fid e m c a th o lic á m c o u e r t a t u r , a lte ro v e l n u llo m o d o , v el n o n f in e b la fp h e m ia d iu in i n o m in is , v e l Vt e u m p ertrah at a d m o r ta le p e c c a tu m , e i c o h a b i- r e íp o n fio n e m q u o ru n d a m m a ütí® o b u i a t u t , q u i in o d iu m c o n iu g u m , ve! q u a n d o fib i inu ic e m d ifp lic e re n t , fi eas p o ffe n t in t a l i c a fu d im itte re ,fim u la re n t n h x r e f im ,v t a b i p fa ( n u b e n tib u s c ó n iu g ib u s ) re filk é t. t a r e v o le n t e : q u i re lin q u itu r, a d fe c u n d a fiv o lu e r it v o ta tra ii f ib it : 82 i n h o c ca fu in te llig im u s q u o d a it A p o í t o l u s ' : S"■ i in fid elis d ifc ed it, d ifc e d a t : fra - P e r h a n c ip ía m r e fp o n íio n c m illa f o l u it a r q u x lh o , q u a q u x ritu r, v tr u m ad e u m , q u i a b h x r e fi v el in fid elita te r e u e r t itu r , is q u i p e rm a n fit in fid e ,re d ire ° co g a tu r. f f C IdemTiberiadenfi t epifcopo. H ituti fu b ie d u s m h u iu fm o d i: w Tagatú lunEli m grA u prohibito 82 ca n o n e m á etia m ,in q u o dic itu r f : C o n t u m e lia * c r e a t o - 40 r is f o lu it iu s u ia t r im o n ij, c k c a dem,non feparantur. hoc primo, s i e u q u i i relin q u itu t. fT Si V ero paganus prius plurcs vxores hA ea lt e i- fid d iu t S c o m u l a m , v d b a t ,t o f if d m f.J a f,a m M k la o a tu r in h x r e ü m , v el tra n - prnm .hoc fecundo. E t fi repuaiata fe a t ad g e n tilita tis e rto re n i, n o yxore cumfcamda contraxerit, etia cre d im u s f ,q u ó d in h o c ca fu , pofi baptifmum dimittet fecundam, is q u i r e lin q u it u r , v iu e u t e a l&adhisrebitprim£repAkt£yCtiam j-gj-Q p o fiit ad fecu n d a s n u p tia s f i repudiata cim alia contraxifictife- rogatraredtteld ffiú^ có u o la re , lic e t iu h o c ca fu m a ablxrefi vel mfi- í o t í ap p area t f e u t u m e li a cre a !■ Tri- qm -• 1- _. __ . . r- >k.v . . _ ■VT/-11-« n ¿elicate reuertit. Nota toris. Ñ a m 8 2 íi m a t r im o n iu m 9 matrimonium infi- v e r u m Ín ter in fid eles e x iíla t , oeiium filisviuentibus n o ii ta m e n eft r a t u m i ; in te r F c f t feparari Atero ad fidera conuerfo, A tero remanéte in fidelitate in tribus cafibus hic cótenris: Sed mattiraomumfiddiúcarnAicop’Aaconfummatum,viuTOtibus coniugibus, nunquam feparatur. Item priuatur quis iure fuo fine culpa fuaitemmAitiis hominum eft obuiandum. _ cus fifomicatafmjfet.hQc tertio. r \ V V IT T A. • G V A X-X» A u d e m u s L in D o m i n o :8 2 in f ia - ^ V t r ü P a g a n i v x o - fevnoant ratum&fir “ i* In códice Barbatüe & f e f e / '! qma Real mmmmfifum, nuaquamamitg,j §1,^=«-™- a s q fe o q u e m r e fu g - m,«,pfam ™ s ...& T .< i= p r ,« .c s .:s S S r antiqua. & 22- dííLre- ¡¡2;<jma íknouantes. & Hic fu- ^ “ entmn beft c3ulk,qu*fubucituriaferius. 1 f Multís cafibus.] in quibus quis priuatur iure fuo.i4.q. ti. com p.eriraus.& 14. Aft.fre queas. 34. díír.fi cuius. I ti.q.y.decernimus. 70. Aft.neminem.iS.q. 2. diffinimus.. & de d e . *gro. tua. m C Incidatur.] q 2. q. 7. ilh, 2 n f simularent hsre- miffum núSyzm amit f e f e ™ ** ■ Z Txhadtn. t Tibias. ♦ Tiberia- //»•] H*c eft c a u f a aüís ferepnuatur gs iure pícHi ^ fíhjfafiqutns ¿onh epi.Lau.quam reprobat. o f Redire cogatur . ] « fe u e r a c o g i debet, nifi velic refigionem intrare,cumiuá!C!oei6; c ld i* íéparari'íueriot.s-d e co'nuer. coniug. c-vlt.i.au. A x it; eam non cogendam redire ad eum, cu diftinciioneillus decre.s.eod.de, illa, fed verius eli 9 . musperca fupra t c®.!. eo. “f e f e . ec. ci'rc* decifioncm inA ñínae debet compdli, nifi cum vult intrare religionem iécun dumillamdecre.s.deconuer.coniu.c.vlti. . ■; qsos’ dtaui ------ — ------------------- j-n. la te in fi. ¿q ^ AAemus] A A e m u s ] Hoccap.principaliterhabettria Hoccap.principaliter habet tria Acta.Etfecunau Acta.Et fecunau V j - Añum:ibi,'¿»¿/»-t'«-tf-Tertium:ifai,^;it«.vw.Abbas ^ A h W Siculus. s.c-ni„<. C A s V t Pagani accipiút vxores fo fecúdo vel in tertio gradu, vei Ang.& a¡E. vlterioritPagam tAiter cóiunñi cóuertunt ad fidem ¡Quaefitu ím t nit. & adde á dño Papa,vtrü poft baptifmü debeát fimul remanere,vd abinui h t Pridecefior. ] fcilicet, CeleíHnustdiñum cuius habuífti olim cé' leparan? ■ tran? Rñdet Papa, 9 faaamentú cóiugij cóiugq apud fiddes;« fid d e s# iin- m hanc deia decretAi s.de conuer.infide.laudabilé.& mAe dixit Celeftinus. A\rlf Annftolus:Si as fiddés exiftit: Vnde A cit Apoftolus:Si gs fideús infideléhabec vxo crctaicm, c c Apoftoius.] 28 -q. I. fi infidelis, imittat iilam:« ¡ rem ,& b ________ *c cófenrit habitare cú Ao .nó Amittat lilam:« in p ri»* A r d í-C/WM.’w»,.] i8.q.2.fi infiddis . ñis calibus pagani licite ?hút matrimonium ga conftitudonibus '•p^ C 9Gotumeliji.]mxi3.i'á’a á,Dsfere/pements,wl bla/phemare velete: canomcis non a rñ a n c # ideo fiddes huiufmodi fiiuore fidei Chrí ¡gJ-cfW im f ' - - Fel te credenumfceiusad mortale trahentem'. Namfura ahfque morafsc vincula ruptapriora. Vincen. 70 ftian* matrimonialiter copulari libere liate remanere ■f • íluireiiTsquitur.] folicec g coauertitur circa eum g relinquit: conmncti, c ú p ücrameatu bapulmi non . l a u non F te ft claudicare matrimonium: fed potius Axit de eo n V í A % t R O . Pagaai fimul haoent p lur» vxores, a conuer■- qui rdinquitur, q u ^ ilk folus poteft phere fincFCcato: file qui ^ t u r ad fidem: quaentur f e f e W teliaqmt tranieuntem ad fidenl, peccat: & fola contumelia creato debeant bapuimum? Rndet Papa ol.endens,9 vnam tantum ^ f e l o i u j t u r , « n o n per ecdefiam” « ftatim foluiturquádto non . dñ>enc h W e , cum ab imao vaa ralla fecohabúareIecundum modum qui traditur.t.eo.c.proxirad fiuerfa,« icnOTura lacrateftatur* 1 r o p fe “ OC relinque, nomoparS : g fr u T O it a d n o a r iá m A te r iit a J e n d e b a a d L e r e l teües,9 trem «matr1 ,& f e * r e b it v x o n t o ^ ^ ^ ^ ^ 5® ‘^ “ o a v A n e ,c o h a h ita re ,n e i m F d u m r F i ^ p h e n s : fia u te m n on A x it t r e s v d p lu re s, le d duo; n ec A a t , ad h ?rebit vx o rib u s , phat c u m a iia , co u e r ta a ira d fid em : v ir ip lám r e d F r e f é d v x o r fin e c alicu i vnq u am f e u it in f iin if i plures h a b a e v xo re s, p ro x.§. v i t # vid etu r n o u ú m a trim om ú ,v t ib i d icetu r. nifi d iu in a re u d a n o n e a u c u i h ie n t c o n c d r u m :p a q uam l a c ^ á 8 ! ^ f-« M # « ..]N iagis e m m d e # q u ú : f i d d e s a p o í h t a n d o , g f o „ ¡¿ .¿ a c io ,lL 'a d iF a t u r 'O t f S a m lo n a D h o m i c i ü ia e x c u la a fo ™ : a- iD ifim g uim ts. ] hanc diftinñionem ponit Gratianus 2S.q. 2 I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I tegoni Iu ferabflem & c.quanro.Si j - de I«d*.&: £ locfeos. g»í¿f»í/w.J 2.q. I. muldinterpofitio e lt, - ,- 9cepentfrnoechaftfrgoli - J f ! i i ^ H ^ S ? ^ o vxore<uiniuu:Firauuro S lfa F a h a d u a n fr o n FFlInc fimul fim u l fomas nec ea retenta: p quod euidenter apparet, g nullus plures pót habere vxo- xe S in cc aliquaplures ----------- m aritos : eigo fequitur . . . r e s: a a cc ccip íé c u n d o ipie ienntte»s i n ----------- fa gf commOi.] s.de confang.deinfiddibns z6.<iHL deinde. reJquam.]Ad iiJam óíHonem non rñdet cirert» r . , vxo ri ; & N e c v lJ iv n in ü m n l nlnrzFRWüY. vtrSoT" P“ ‘' « . i « ^ I S S { E ú d ¿ S j3 ¿ J ^ « o rib u s qoroo qnádq vohK lotonbus ^ fenarari e d o c e r i p e r fcric P n n ftn n U ru m n o f t n iaftí. l a f t í. X T L ’X noltu d u m e tia m tas cenfetu r ; per flu q u a m fic u tt la c o b á m é d a c f e , bigamis, debitum.' fidem cóuerfi, fa o ra m e n tu m co n ^ pu d fideles & infid eles at> n o m i c i o i o , , iic C£ i a m a rc h ® & a l ij v i n i u f t i ,q u i plu res ‘ fiu e infideles tó t g!“ rYiSí>s tibus poisint acciproe alias a d h a b u iffe « o - 1/ ^ bncamevna.]l.ÍQ £uo.] Hicplura- numerus ponit ad btidua-c », exclufionémaiorispli eaam d em ,ahamhatereô S é h x c c o n íe n tÍ L ^ éeftá'ntis in E u a n g e lio : Q u ic im q u e d im ife rit v x o r e m S ? E s S « V E fed inore duorum ftet hteicare cum illo :v e l f i S S S 5iat:v-ult¿hri P r id i-fS S fe k m m liquo v.u . . . d t e f i t c o n t r a d u m , q u i c o n ft i- lm m o b t b r m c . t í o n e i n ,& a l r á o ™ = , „ w . . 54 e jefobus, hcet.in tee. _ í ^ tetiudsis.3^^^^^^ nemo iud®omm.mfe & c.de inceñ. nupt.l. 2. c . de donatio, ante “ “P-ea qu®. “ n o n J a iS E b ^ ^ jT q.4.üi5sara.&c’.oDiÍ aunt.fed illudfuitante legé,& talis mos fmt diuicitus mipiratus. Ihim blafphemarcvel i.c t r .s . Sm ^ re re ró S !. etiam^de iufta fpoliatione conftaret: ga fim Apoftolum,alteraiteri nonefthuiirimodiferBitutifubie.cus.^ cónuerlhs ad'fidem di mificvxorcm pp pr®miffas caufas: antequi ¿>hat cum alia,vxor có- / Y íliíh / iS S L e fR íd e / jC c . • - -- ¡ ^ * r. : Aliquis pagallus dedit libeUum re- S Í5n,° 5 t E i r 5 fi! vir conuerfus eft ad fiBforáü S f t Steftiú', fimiliter TOuerfa eft ad Zftreq. Math.is. r a h :|in fr a ? fo " « P L q u á lic u it in fim u l p lu re s v x o r e - h a b e r e : n ifi c u i f u it d iuinai» re u e J a o o n e conceiTum qu® », m o s q u a n d o q u e , i n t e ! ^ « y j. vxorcT y el t e r t i o , v e l v lt e t io r e g ra d u fib ¡c o n iiM a a s ,fic r á iu n a ¡ te - .o b e a n t D oft co n u e rfio .u e m f u a in fim u l r e m a n e r e , v e l a b in u i- i^dTOTOaaDae C m f. 2. ,. ians r f^ ^ ^ ^ d ir e a - in fira. : fidem,petit illü: Qu®ritur,va-um pofsit illum petere nó obftante pfirtRñdcturJicet fim Aí-rc. 10. tuangelicam ventaré. Z ffiE w tE T b n - d u x e rit, m a c h a tu r . S i e rg o t u t io n ib u s ' c a n o n ic is n o n arVDcore d im ifía , d u c i a lia d e / u r e t^ á t u r :( q u id e m m fa d n o s ,f e - ^^non^poteft£orüusjy^^^^^ c u n d u m A p o f t o l ü e i i n d é , d e 30 ten ta : p e r q u o d e u id e n te r ap h ís ôús fu n t indicare?) in p a r e t , p lu ra lita te m ' m v tro fk u o te m pt® fertim Chriftian® q u e fexu , c u m n ó ad im p a ria * r e lig io n is & f id e i, á cuius per- iu d ice n tu r, circa m a t r im o n iú , c e p tio n e p e r v x o res fe deferi r e p r o b a n d a m .^ Q u i a u te m tim e n te s v iti, p o ífiin t facile te- fe c u n d u m r im m f u u m le g itiu o c a ri:fid e le s h u iu fm o d i m a - m a m re p u d ia u it v x o re m : c u m ttin io n ia lite r c o p u la ti lib e re t a le r e p u d iu m v e r k a s in E u a n p o flu n t Sé lic ite rem a n ete = CÓ-^ .g e lio 'r e p r o b a u e t it ,n u n q u a m i u n f t i , c u m p e r faoram entu m ^ ea v iu e n te lic ite p o te rit, a lia m b a p tifin i n o n fo lu a n tu r con- e tia m ad fid e m C h r ift i c o n u e r ¡ “ g t o f c d a i m i n a d im it t it u r ', fu s h a b ere: n ifi p o ft c o n u e rfio » Q u j a v e r o P a g a n i a r c a plun e m ip fiu s illa re n u a t co h a b ires in fím u i toem inas aftectum tare c u m i p f o : a u t e tia m íi c ó d iu id u n t c o n iu g a le m , v tru m f e n tia t , n o n ta m e n a b fq u e có p o ft c o n u e r íio n e m o m n es, v el tu m e lia a cre ato ris, v c l v t e u m q u a m E e x ó m n ib u s retinere p ertrah at ad m o r ta le p ecca tú : v a lc a n t,n o n im m e r ito d u b ita- yo in q u o ca fu * r e ftitu tio n e m p e^ . V e r u m a b f o n ik t e m i , q u á u is d e in iu fta fp o l iah o c v id e tu r. Sé in im ic u m fidei tio n e co n fta re t,re ftitu tio n egaC h riftia n ® , c u m ab in itio vn a te tu r >: q u ia f ecu n d ú A p o f t o c o f t a , in v n a m fo sm in am íit lu m * fra te r a.ut fo r o r n o n eft c o n u e r f a r S é fcrip tu ra diuina in h u iu ím o d i fu b ie fru s feru irinóH m - c n t r e brar-F/, ^ t u ñ . r a Q u o d fi c o n u e r fu m a d f id é ,S é m a c o n u e r f a fe q u a - t u r , a n te q u a m p ro p te r caufas d ixit ®p rx d id a s le m tim a m ille d u ca t t te s ,v e l p l u r ^ ,í e d d u o 6 ; n e c v xo re, e a m r e d p e r e co m p e lle d ix it,a d ¿ ® te b ita D c o n b u s ,fe d tu r * .^ a m u is q u o q u e 4 u u - celfeni:cu® excuiáuitám endacio,fhrto,&hom iddio5 d Í flo c T a - Infecundo:] n¿nprohibiro:gafecúdus’ grad ¿‘¿atpr(ihibi. ‘ “ m S lr T í* a.cap. ítem powtur. p I4.q.f.dixit Dommus. ^ pHcmuiBo.] q i l ocadu? z i< e r ^Pluralitatem..]Y{k ínuitfoiutionéqltióis, ^ quafi diceret,priraa tá- *' rum elt vxor: vt dixi s. L - ' ' S tNon ad imparia.] /- f e m r q u ó d p r o p tc r h o ^ ^ ^ h n q u e t h o m o p a t r é S é m a tré , Sé a d h ® r e b i t v x o r i fu ® ,6 é eru r un n tt tres.In s-parte nota cafus,in gbus den^turreftitutio E e l £ luro. In 4.parte nota g maritus non preeft obücere fomicadote « o n , pro c o g n u p fit ali,, licct non tTOuerit matrimonium "“ / n T s ^ E E leruantó. ni 3j.qO.c i. fi quis vxoré. & q- í- prxcepit. aiiás pene famula vxor elt. .^¡r>£»Murnsaddtttresftmt¡escafus,&remMtt. í i s ' c ó f t ^ T r - ' ^ E Í I ^ calnm,m quo r ? r habes s.eo.fi^ caíb.I | vb «°Predeaiiafpoliaaone.s.deordi.cogn.fiipfpoliaaon& Ite vbi «... viri-ss.q.z.fiuedeconiugip&s.dereífefpo.ei -• J GL feqjreci.fer qgin ipfo ture, anper feruentiam dijfoluantur.poidt / • ’ffsophúo.& fecuiuUmapproiat.Ieerumqturit,& /oiuit. ¿ L ; a íCo®fffl«*r.]Ex hoc videtur,g rátum dia aeatonsnon fo l/t ins mammoni, ipfo iure:aliás fi lolutum fuiffet ius m atrim onij > non com pdieret cam redperc.Ioannes d íd t,g ipfo iure fqlurum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca í (ÍI D f V a Tiro cohabitare, ^ ^ .c-P toá.licet matrimoniü fit folutü, tñ reftituit quafi iure ’'ÂÍimÍail-®g-34-q-**o®‘9.p£^® ® “ * ficuthzretico reuerforealia bona. Odehaeret. Authen.idem cft de Neftorianis. non fic matrimoniü inter eos,tñ eam rcciperecompeliit cx ^ ^ u é c i a prioris ma ( IJ<D2 dem receptam contrahere non debeát, vt dicit in fine. c ^ Vtfemen defimSi.] Hac de cauíá tantum olim conceffum fuitj v t & a t a vxorem fratris fumerctia vxorem. 8.q. i. oiitn.aIiás non. 7 Z JOT. Vuán&í» ' Supra vifum efi d e d t- 5 i® fe®orcm d u m E u a n g e lic a m v c r it a t e m , T Ex concilio habito apud uortijs Sed quia diuortni*. . < : ru m !3y-w.*¡ 2-1...wwrtrtla. J é —_: íTT* i _ V u o rm aciam ' . •ño fa ñ o dos repetí folet. r cuannagdei.Aiij dicuac,g ma q ir f du xerít dim iíTain, m c e ch a nimoniú jpío5®ro no tur: n o n ta m en dim ilTor p o ^ ¡ ‘P ^ 'e o lic ilo n m r im m d o s r .. folm / fedms_^ma.nfo rn ic a tio n e m ^ ° f i h i i e n d a e f i , l - l . . . nondú- ia» » matrtmenío.tdeejubqctS d i debitó: & hoc <fr,miíTx, p r o eo , q u ó d nu p'*" tur ifta Rubrica, inquu .dicere littera, s. /. nroxLibl •.contumelia cproái®'c^toris foluit ius maoim onij.& tune vere primo foluit matrimo/ ú , quando ?hitcu.m fecunda,&nóante:»a fieffe: ex roto foiucü, non cópelleretur eam .rt5.f0. recibe. / eft aû. adhocqí dicim fine, & omnino Iblutú effet c matrimoniü, nó poflet eiobiicere fornicadonem /edeate.s.dem - ip^dto.s Ui:a,antequam?hatcú S s í alia ? Dico g fic, cum aü) p o ít rep ud iü , n iu aliás fu t itr o r u ic a ta . V li e r e s ” c u m p ro a liq u a ii- T Idem Liuonieñ. epifcoF.&®s.> q®i cum ipfo funt fratribus. d ta ' iu fa lá propnis viris Fuerint feparatx , to ta m ' do tem prxcipi- Tfipn licet reliBam fratris in vxo re accipere: f t defaíio duBa feparada efi, nifi aíiter ecclefia diffienfet. C A D IX , E u s “ q u i eccIeíiam fu am : ^ m u s fib i r e d d i. »: Vrbanus tenius decano, cantori ÍSc capitulo Lexoñ T . troBatur tam de dona- s ca.p.y.ro, tione fa B a ínter v i r U f t F i n í , c/ uortíurefittueda.Abbas. iateiaá.fub ¥lieres c u, Áloan. ii); C >. s v s , far,jo,<ap, ¥■ D icit hic, ■Et de ia» g fim u - telieñu.vide Ifierexcau faiuítafeparec á viro, ígiut^/q. dos tota fibi debet reftitui. Nota g vbi prin '■XincoS.; r ieiodicár ^ Glofeq. difiinguit h- f i¿ e m ca th o J ic am c o n u e rfo rü ^Solôrnatrlmoniocoffiturvlrdo. tem reflitucre, & bona diuidere, qua á n o ftro : p r o p te r in firm ita te n i g e n tis e iu íd e m c o n c e d im u s ' , communiter eis obuenerimt. “ terftknfem'&lgnora» v r m a trim o n iis COntrafítis CUm • 5 T! -r tem: fignat contrarium, le , V tf e m e n ' d e fu n c h iu x t a le g e m M o fa ic a m fufcitarent, cu talibu s cótraxcrut: n e tales fib i ‘ J H . q u e m l o c o v iri ten eb a t, ¿ iu o r tio in te r eo s fo le m n ite r ce le b ra to ' , d o t e m fu a m ilii- £5 5 = t „ , . . g itim a,& ign o rátertin in ..e6 . xit, tune reftitui <feb& <i®^d altero ab altero ría vide Pa» habuit iudicio ecdefi* ftit á viro feparata. arg.s. de d e e x te ro , p o ílq u a m ad fid em coauerfio. coniugat. ven erin t,co p u le n t,p r o h ib é tes. cü dt: poffeffion cs t ó « n . q u i cap. YÍtimo,in fine. ipfis d u m fim u l V iu erent, c u - fdenter§xiffent, per- 5T Glo.feq.rationemred T I T V L V S XX. ^ oiu ícu n qu e c o n tr a d u s titu lo dere debent quicquid dit, qusrit opponendo, f t có m u n ite r o b u e n erñ t,e a pror- alter alteri dederit, & ^»ffkiterfoluit. jap» tó ■Boterit o b f ie r e .] ) i fu s ex c lu fa , fib i n ititu r ven d iapplicat, nifi cr«roiumé intelligit legitime ?xiíf e , q audoritate legis d o t e p o íl d iu o fíiu ín ?xit.23. q .4 .» peccat. q u o d o b fifta t, ip fu m a d r e íÜ - - l A c a f e d i f S ? &arg.s.defrig. & raa 1 Clo feq.pimo decía, lef. fraternitatis, circa rat tex.Jetudo qu»it,ar.¿.foluit dtfiinguedo.tertia pars reci.g q. quid fi.& ff.de acq.poffef. iufte pofsidet.Sed illud quxrít, qualiter poffet eiobiicere fornicatione ante baptifmúcómiíiám,cúomne’pec de expenfis,quMetiamfilmt difiinguendo.Vintsrecitatur^conirarium, . . Qtü & fequela peccati in baptifmo deleat .26.dift.deinde.& 3 2-q- yo e * Totam.\ fi totam reddere poteft,áliás in quantú facere Froft» .................... C .d e reí vxo.a¿tl.vnica.#.cumauté.& ff.de re iudi,nótamnmmifi i.qd autem.cú dona baptifmi... fint fine omni luñu.de confe.dift.4 dolo diminuerit fuam fubftátiá:vtin eod.§.cú autem.& fi f u^riec. 1.& cap.Sne poenitentia? D icas,g omne crimen tollit in baptif rit ad pinguiorem fortuná,totum reftituet, vt ibidé.s.de fol.OdQmo quo ad D eú ,& quodcüq; & qualitercunq; ?xic ante, vel adul ardus.Etli maritus pacifcat vt totum reftituat,tale padmn nó v ^ terado feu fornicádo:fed quatenus illa fornicario refpiciebat virú, letjCÚ fit ? bonos mores. ff.fol.ma.aIia caufe.#, i .fi tamé foluerit, non toilif in baptilrno,»a lUud crimé nó tam virum » vxorem córepetere non Fteft.tf.de condi.indemam & fi marinis.Sed nüri»d maculat.32.dift.i.incóiugio.&ficius qdcópetebat viro ex fola _______^poteft _______ ^ , frudtusreftkuí debent ? q d vf.ff.de reg. iü.incondénatione. fed nó fornicacione,remanetei faluú:&fie excipere pilla. Sic etiá í pcenitentiá toÍÍiícrimén,qymuíier ?xit fornicado quo ad Deú: reftituunt nili illi,» ante matrimoniü obuenerunt,»a lUi ipfo iure & tñ F f t quantácunqspcemtentiá poteft maritus illá accufere.3 3. augent dotem,fed poft matnmoniú obuemétes non augent dote, q-2.admonere.nec eam edá recipere cópellit poft pcwiitentiam. 50 &®on-reftituunf, led fiunt mariti _pponcra mátrimonij luppor»i *-de conuer.cóiaCT.traudemus.iniquú enim elTet,g baptifmus toltanda.ff.deiure doti.doris fruófts ' . & j . / vfur.falubriter.gi ex^ . leret beneficiú al?cui competés,ficutin libertatc.deliñú enim q d penfie neceflari^ minuút doté ipfo iure; vtiles vero nó, fed petunt na^d i¿acómifit »s in fe , pp libertatem tollit:fed dehñu deliñú q d comilic cómifit in alm ahü añione mandan vcl negouoru gdlorü,Voluntan? exF ® !* pm it- ^ 3 / coauüt S -i De donationibus ínter virum & yxorem j í reftituende. con tolhtur.ff.de his » no. irdá-I-Fn-Sí Pompomus. - I.athletas.#. . .. tütur abradi fine fefioneprionsftat’ .C.dereivxQ.aélione.l.vmea, fe doramS #.fileat.& ff.deim pen,inreb.dotali.feñ.l.i.& I.qddicitur.& hF r'F *' p í ? Vel exFn e quod d f : nifi aliás foent fornicata:fcilicet aíiás,ideñ, verum eft, cú fit feparatioquñad foedus matrimonijaecus fi'qub raffio tempore poft baptifraum.fed prius verius eft. Io. ad torum proFeradulterium.j.eod.plcrunquávhi de hoc, p ,£ « f qui.] Ponit dilpenfetionem ecclefi* cum nouíter conuer >" ignificauit.] Primo F ® it duplicem mulieris querelá: Secundo taca aiinaiR ad fidem, vt vtantur matrúnoaio cum rdiótis fratrum p - caufe co<^fttionem; ibi, ideoque. A.bbas. “ "*> 5: fe p fecundum l^ e m Mofaicam. Abbas. C '. -£ V mulieré & H-viru H.yirú íuatuTCífiuomucelebr^^ fuú ftit diuotti.Ú celebratú: i.vcr,cd4 I f l t ’cdfi A OnirícirYMnh<4AlAC T t!l ' < ' V *j <îdaminfideles,fdlicet Líuoíí.phebaatmamniomü 70^^ Ii°te nt err ?p.. niulierc& reliílis fratru fuorumiLiuonienfes ifti de nouo conuerfi funt Sed diñus H-doté fuá illicite detine:,§í addere fiones quafdáquas habebant cómunes, & vüias fimiliter retinere Aná, /fidemzQusrebaf,vtrum debeát remanere cum reliélis fratrum ConêndiKVnde mulier illa conquefta eft dommp PapatiPaF má 5®®rum?Dñs Papa concedit eis pp infirmitatem eorum vt matri dat , quatenus fi eft ita , nec eft aliud quod impedía: virum, ludimoniis pñis cum Yxoribus fratrum, vtantur: dummodo fratribus ces illum compellant ad reftitutioné doris,§c ad diuiJioné corum r^^®atjbus fiue prole cü tahbus ?xerint,vt iuxta legem Mofeicá q u * commuñíter habuenmt.Nota g foluto matrimonio vir onj» 4**®« ftfdtarent: prohibendo ne tales de extero] fibi ma vxori, q u * habuit ab ea, reftimere tenetur, te. dlriv^r F f t “fidem recepram- INUUlí N oa, ^ g proptCT nomatcm fidei, UwlU lCkC¿>UiUlf ’ rr^raamr F j^ la m r cum aliquibus aliauibus vbi aliás alias non dift a •'vendicare.] id e ñ .r e a n e r e . V «fcpropter nouitaté fidei düpeníatur arca gradus h Non efi aliud.] p u a pañú v d confuemdo, qff r ^ itn í nó de» ^ K ‘!“ ! k ‘f l í 3 Í T 3 T® *dam .& oqaodfO T F ^fo^^ ^^ beat.y.eo.c.vi:.ff.adcxbi.ia hac ScUoc^f4ftáem, ^ O d e pac.oóu c n j .e s I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V D : G r e g o » BTO.Lra m orte. V d fip r o p t r o a d a lt e r iS q u g a d m u m l f e r a i ^ id e o d cb u e rffiit,p m m c ia re f o n ^ d ia om u m S tñ á a m .J. eo.plenmque. v elfifencen^ Iara effetfo auftonrarepnm j refa ip d procedere Frhoc,iqiuoonelíe£3pceIla£m ii.s.q-ti.c.eiqia.L d#m uu a.S: fe e ,q u o d a u ñ o n ta te ilfo ru m littera rü p r o T Í ^ e r o l i p u t a r e- m . ^ . r^s. a *■D tu ijkm m . ] Hoc fejac^.^ ¿jiclligiturde iu&qux cómimiter empta & enmtde bonis pajjfes” 3 S .? ‘ = ' S k n i S «úftoSdum plumunturAadlede -teu ñ __ na.ítervi.&v:ro.Qum r a s M Í i¿ T .# C .e á 2 iu etiam . E t« ftfin u k :g f:- ‘ÍPI«*2«eirono„vitenusnonvf.quodp L f^ W .. dotis, 82 dluiííorié * e o g n o u iftis ,S 2 d e d o t e tu t ib n e m — — c o r u m ,q u x o lim c o m m u n it e r h a b u e r u n t , d iftric tio n e e c c ic fa fa c o r e p e ila m . Clemens tertius . _ ( q u « eft c a iifa in c id e n s ) acceff o r i e 'c o g n o fc e r e v a lu iftis & ftn r e n tia B te r ifc ix fS f -“ i f e q u a t e n u s p r a 'd ia u m H . f r o a r k L ffd e d o - ^ ' D e le g a tu s A ca u fa m m a trim o nij > fferan fenteraum diuortif M i i e i ¿ ia r e d e b e t d o t e m r s f ii t u i .E t e fi ca fu t fo lium. 1 235,4, lácerdo* T''^. E '• 'f e tes.& s.depccmclc^c. M G- i i i. C le m e n s t teráu s . ao ^ M u l i e r p r e f ter.a d u lte r iu m d y i r a prudentia veftra mira- d fts,cut H io n itio n e p r x m iffa c o g a tis , . v t p r x d id x M . to ta m dotena ( ficu t c a n o n ic u m - fu e r it) reí t im e r e n o n m o r e tu r . f jnediúcOia e c c le li* » i u ili t u m .v i diaífenc. ^ t u r n ¿ appareat ? - ^ ® ^ e li feparata, perdit dotem - muT, q u ó d c u m v o b i? cau C A »-ffilhocdrr~t.“./“^ ^ñac, q u o d i S ? ^ £ |4 “ S S racione ^ " ’ i^^bita rarón* defepatet.Notao, v xo rp£ adulteriu c ^ m iffum ,dotcm fuam am itut: Nota 9 culpa ym cedit lucro Ateri’ . e 9 .ludid» ecdefit. ] alias non lic et,etia m fi n ota effet fornicario, s. R ritu.,pxi.c. porro.vtihi dicuur,& c.exbtteris. p L e r u m q u c t r & i n f r a . «[ S i £ 9FrcprUveiuk;u7 ] tu r in te r H .8 2 M .c o m m i^ é " M m u lie r o b ca u fa m fo rn ica - Refume,ob hanc cau m u s term in a n d am , 8 2 VOS <x»ntio n is , iu d ic io . « e c d e f ix , a u t lám formcatioms#iás fa n g u in ita te m in ter eos inuep r o p r ia ‘ v o lú n ta te á v ir o re- uon noceret. níentes, fenté tia m d iu o rtü tu c«.cuotit, e íf e r it ,n e c re c o n ccm iliaaia ta ?-- p o - - „ „ r;^: i ■■fo-rr P?ie i;jTetis: d e d o t e , q u a m á viro xioc tccuH pwm ¿ ie r r e p e t e b a ’t / q n i c q u a m ' « f t « fit e id e m , d o te m v e l S p „ tu e r e d iftu liftis r Q u ía ig ,aitu i-ohrmm « iA m i á- v Camamatn e S i S fta itu r r ta litiu m *Mrenetere 'epetere n no on a v va a lele- Amétoppetuo,quo®- Cam m atrim on ii,q ttív e tK b a - ^ S ^ . f f t ^ . p u o *oae, 4 9 focitJ?rimo ponit eFerienfi* b il e &<a:uia.Secúdo i Jud emédari pratcipitt •/T.r.r. «er H.& MxómilIafAt /4 ^ m rv»-it*firrtr\nir\ n n n P l— v o s,q u i de a trim o n io prina- ^ b u fd a m ittd id b u s ú u . d ic es con fan g m n itate p ro ba ta ,pro tn le ru n :fen te n tia in dm ortij Ín te r e o s: fe d d e d o te , q u am m A ie r repetebat á v ir o m hil dixet u n t: V n d e m u lier h o c fignificam t d ñ o P a p stR e fcrib it Papa e itde iu d ic ib ’ ,d icen s 9 g a p rin c ip A ite r d e m a trim om o cognouerú- x a u ía d otis accefloria fiu e ín cid e a s 'e il, ad cau fam m atrim onij: & « u i c o g n o fcit d e m atr.im onio,cdgnofcere p oteft & d e d o te .' 'V G lijd fequens quarit dy foluit.Secundo d tcitq u u A o refiitUutur dos fecundum vetera dy nou»iura. b \ Repetebat.] S e á a o a a ñ io n e agebat m u lier ,p dote fu aíañione d e d o te n o n :g a n u llu m fuit m a m m o n iú .e rgo nullados.lF.de iur. d o .1.3 . & fic ag it c ó d iñ ip n e fine caula, ff. d e co o d . fine caufa.l. , v l t .& C .d e c on d .ob c a u f. dat. 1. 1. q u ia cau fa fecuta non f u it , p p ' .qu am d os d ab am r.olim recip ieb at m u lier d o tem annua 1 , bim a, b ttT iaiM i trim a Ae.- h o A e v e r o A ico re fH tu u n tu r im m o b ilia , m obilia vfq j jiua , bina .a d a n n u m .C .d e rei v x o .,a cJ.v n ic a.L cu m autem . cia a die . JT fequens primo pr»bat dotem,é í eius caufam accejforiam, 0*r. fecundo qutrit, (y fo lu tt. U fe D it K bíjrrk ato d oté recuperaret, g ftNecreconctHata.] ad q ff c o p e A n on p oteft , e tiá p o ft poenitentiam -s-de con uer.coiu g.gau d em u s.3 2 .q .2.ad m onere.fed fi r e c q n cilia u fiie rit, poftea niam fornication em ob iicere non et rem ifit h o c.q ff ei li ce t fecu nd u m .Euangelicam v erk atem .s-d e iu ré iu . quem ad m od ü. q u o d a u té .& c. n ó e rit. & g a m ores illiu s lá cóprobauit. :.fi v x o r .in ;fi.& 3 2 .q. y.horrendus.nifi poftea form cetur. Glojfafequens ebijcit, ér dupliciter fo luit. h ft D otalitiu.\ id eft, d on ation e p p nuptias: fed h * c expofitio nó v f b o n a :g a d onatio p p nuptias d ebet redire ad v ir ú , ficut dos ad m u liere. ).eo .c.v lt.in fi.& ita n ó poffet repetere do tA itiu m , eriam alias p oft ísp aration eni.íed F i ^ f t h o c in te llig i,cú m ulier lucratur d onationem v el partem ex p a ñ o .] .e o d .c .y lt .& fic illam d o n a t # nem q u am ex p a ñ o h a b a ifle t, perd ere debet. V e l appellatur hic d q tA itiú res paraphernales , a d quarum reltiturionem tenetur y m a ritu s.C . d e p a¿l.conuen.L v k im a .& l.h a c le g e 5 .'. m o d u m .f .i.A iá s c o D Í la n t e in a m m o n io d o s F i n ó f e e f t - ¿ f i c ex liu c iS conftaTite m a rrin io n io d o s iblu ca ñor» íit.l.vn ica.8 c fic ^ co g n o u it •& eft & aii’ ¿ 2 p rin c ip a h x o g n o fc e r e d d ie t d e acce ffo rio , eriam la ta íeotenria m u l l ó t e fu p p r k a p A i: v t h ic in n m t.& s x o .c .2 .t e d n u a g d j> fe T O tilH au Logare co-. ñ o n ta te p rim i m andan? non v f : g a fu n ñ i funt le m e l o m c io fu o , t e l e fiue m A e .s-d e o ffi.d e l^ .in litteris .S í cA g n ifica fti. & ff. ^ h o e d e l f fc r e iu d iiu d e x .jic e d c n t e m m e x ift o fe c u n d o m andato. E cd efia f, ctpet. eriim feu ore dotis fem per ip iám c aufam d d e g a t , q u ia r eip u b lic* e o r ^ t A c. v A e e ü m u lieres dotes ÍA u as hab ere , p p qu as nub ere F l s i n t . ff. ¿ e iu . d o J. 2 .& ff. f A . m a tr.l. 1 . & eriam P ap a fim p U d ter ca u íám fbenfem. A oris c ó m k tir fm c oo fu eru A n e m e c d e f i* 4 - v C o c L tra m A ri. Sed lo« ¡. A a i h ic petebat m u h cr d o tem fib i rcftitm tam quam accefioriu m p ria - ffijauc, ded¿a¿¿ faoniS® ihtuauai " t■iáieCS namiDiffli .lib.4. dra, ñ ladumR, 7«- (Viorid adultwi adulim«lodicns auth.n- feparationé p p fbrr cófa n g A n itas ite r e o s ,& ^pnúciaf m fim o m ú n ullú fuiffe iter eos; m ulier repetit d o tc ,ta m g n ó c ó m ife tit ad ulteriú:qrit,an F f s ñ ce C ff Incidens accegorie.] Bene d ic it,a cce ffo rie ,g a fi n ó eft matrimo petere c ú e ffeñ u .Q ff' poís¡t,¿> b at:ga ex fu tu ro e uétu patet,_9 nó n iu m m cq i d o s .ftA e iu .d o .l. 3 . & fic ac ce A t m atrim onio dos: vnde fü it m a trim o n iú :& fi n ó fu it m a trim on iú, n on fu it adulteriú.s-de & d o s p ro m ifla p v im v e l m e tu m ,n on ten et.ff.q ff m et.cauf.fi mu íf i g i.& mAefi.firaternitaris.in fi. & veritate m anifefta nó obftat res lie r .i .fi dos.ficu t n ec m a trim o n iú .s.d e fp ó .veniens 2 .& .c.cu m lo iu d icata.J.ff p u r .v u l.c .2 .& S.dif. vcritate.8¿ ff.de ?d i.fine cauíá s> c u m .& c c o fA c a t io n i. Et fic .g ,cp gn o m t d e p rin cip ali, cognofcere fifu U o .& L a u ü c A o .ff.d e re i u A . l . x , & fFff v fu íf Jeg . 1. vxori 2. ex d e b e t d c ac ccflo rio :vt h ic d ic it ,& s .d e o ffi.d e le .p r* te r e a .& c-pru ^q u o e n í fu k n u llú m rim on iú,nuU a fu it dos. C .d e cód .ob ca u.d aJ , a r i f .c ^—fi «o fi-& c-fuípfeonis. ff.de iuriT.om.iud,La. ét lo l ll r o i r r o il if p r i ll f r a "n tíias a a io , ^ ^ ^Pud q u o s.l.v lti.s.d e in in tegrum r e ftit.c -F n u l. & fie fupní eo-ric. ca u íá dotis ad iudicem c c c le fia ñ ia im f p e ñ a t .s .e o .c i . & 2 .& h oc /re'/ {.fijdfa „o-SCÍ adBl.í0 fed bo® Ioan..1¡¿ v it o tonocn? qUs # fobdíC" J.eo.c.9xi.eô j.e o .c .9 x i.e ig o quicgd q u ic g a damm d atum fiiit íu it noíe n o ie dotiípoteftreperi:ga d otis, p o te ltre p eu .g a pxpaÓd-'M tet nullú fu ifle a d A teriÜ 5& fie ecclefia decepta fiiit in illa fentétiaj = sm sm ssB S t tenria 9 res prius iu A ca ta s á g b u s app ellatú non ñ iit, nafta elt. q .ti.c.d g .S .d ifim itiu a.P r*terea a d A ceria ficut & alia crim in a ,éo intentioné iu A c a n f ,& ex co rd e p ce d u n t. i y.q .ti.S . 1 •& ^ ñ u m .& d epcE.diftin. i .fu p tribus.fi'.de f ú r .g im u r i* .& T -ü u .ífe •ten.excom .cú v o Iú ta te.& m iuria e x affe ñ u méris fin ly.® F * q * St n ^ a r i n ó p o t d t , g n m u lier ifta e x affeñ u méris m iur» íaceret ei q u é p v ero m arito tenebat: & ita d o lú córoifitA n e qtw .n on fit ad ulten u m . ff.a d l. l A .d é a d A .l.M n A t . lu In p r iu m pi--.-.• ro FuAt. , f e p an e alle ga ri poteft A u d , q u id o b fiu t in iu r ia , v b i conatus t e habuit c ffeñü-s.d e fF n .a d o J e lc e n s . v b i d e h o c . Super h oc J ' 3 >m ulier ifta d otem fiue dotaliriú fuum telt. A li) A c ü t , v t L a u re n .9 non e ñ víterius a u A e n d a f t ic c c fe ^ ^parear,® non fo e rit marrjmqniiun T/^Tiig nihilom inus -b ecF ® fe I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Tic, . D e <íon.inter vir. A vxo. ra.npifltentIoním ram opere enimqffpotult.s. a v ln .& ff-de adulrá vxor.f. / & arg. huius c. & eotdh a i vsoE c q d e i^ ta eft de adul teño, vir debet habere ante na Zis -n ^ hc.m a.& auiat.fi. fi de adulte% Jiis eft yerfi-fuD illo S .g vero plunmas.coil.8.Etiftud verius rtedo!' Brícipm emm » ^ ,ibus,&no“ ® « iM o jg-C o m p o lB ;.arch ie p ifco p o , & /n iu e r fis e p ifc o p is in r ^ n o L e g io neñ. conftitutis. ^ !í* * ® ^ - f r E f e S lé d ■' (ez coiataiia in £har • tione i® ?«ri® "H‘ F” * !w lí ma opimo mîsbe- a viro propter m p tia s pro d fe xted e n d alice n tfa. tr" d ic k f i c m d i m i ir t t e lk ^ Z ^ Ú / iu re. Secunda: foi, cu m ca jtr a .T etú z :M , Abbas. c . - , i Yt . Rex Legio- f d ¿ f ¡n“ S ín 1 pp nuptias cafiraqu^dam, ita videlicet, g fi ahquo cafu ipfam relin querK,caftra ipfa cede S 'c E n S E ií^ miimul nó poterát remraere: manere: Vnde mandaukPapa,quatenus ukP/>a,quatenns de- ro«berent abmuicem C fepa rariifed Rex L ^ o n e ñ . C A P i-airaa,*-*.-----r. , in h&reditatem velt... m feudim . C C T ^ f i neceíTe fit : & i n f r a . X I «n Q u i a v e r o c a ífra qu® dá, q u / e í L g i o l f i l / r^ is C a d o t e m '^ a d id ifle p r o A X J V p e r " á n o b i s t u a d if c r e - f f” «l>antfeeffetaies:g. t i o r e q u i liu it ,f i a l i q u a t e r 1 f u e r i t r* ^ ic u n i .-------n h® J i, n o % 1 d if lu EI S b v n t e UCUV¿ S ? U V.U UU ClUVUUt uiuut- p a rte m v x o ri fu® in d o t e m ' acîéiutó v tr u m e o d r f o n a p p r® fa ta d o te m , v x o r ( d u m fci- inter eos rpfbrmari . P , videlal p rx fta re vid en tu r h u iu lm o d i la fti p r x te r e a , ii q u a terra data d if fo lu r „ d * :C n m c a -5 “ fu « ¿ a lic v ú , & h « e d i , q u c m *” 2 Ipfa n o n ta m o b t u r p e m , d e vxore le g itim a procrearet, q u á m o b n u llá ' c au fam fin t in h x r e d ita te m vel feu dum : Sé data: V t p o t e c u m in ter eos m a ip fe vxori fu® q u a d a m parte ip tr im o n iu m n o n exiftat. Sé id e o Í1US in d o te m conceiT a, deceCn e c d o s , n e c d o n a tio p ro p te r ferit p o ftm o d u m fm e p r o l e , íií^PDas: N e ad c o m m o d u m ei a n m u lie r d o te m ea n d em de c ^ d at, q od eü b cect in o eennaam m» iu po fle h abere N oOss a u cc-udi., 4 uu u d uc in p o « l u re rc p on e rt '^ n a u c r c r? iN eiu rq qu u ee rr ii:: ccaftra e iu ss p po o ttiu i u ss re r e tto or a f t r a . o t e m c o n f u ltt.a- .t i o- n i• tu ® t. a i..it e r - - .A : — i: **VolumUS, — 1 -------- Sé o . a- dj íid j le fp o n d c m u s, q u ó d CUm tc g u ip fa reftitu n u ella m per e x c o m m u n ic a tio la rite r n u llu s p l u s j u r i s ' i n d accufatio: qma ifti. red itatem vel te u d u m , fed canbant oerdere quicquid , t u m q u o a d vixerit * p oííid éd a: hinc mde damm e ítE t SSuu!!l' Sé ip íe ^p -----------o ftm o d u m tertiam r prouidít hic dominus ‘ ^ p o n it u r , itafc't íTeam ‘ a liq u a xerit) ha bere d ebeat & tenere: o c c a fio n e relin q ueret, ip ia c e - c u m ecclefia dotes p r o te g e r e d e r e t in iu s eius, im p e d im e n ta teneatur v id ua ru m ” P o ftu - s á tE ib fr X u S PP.. de inceftis nuptiis. Authé.inceftas.& l.qui p. Tancre.dicit,g h®c nó i S r a J. d a ta V- fotrihgí q í h i c df : fi i 4 ti.A ,n m tr Js fc r tm e a m p Z iu autem.íaebant lé non is,q, audra ivfe habebat hahahat :ideffi • da eo, an. p o m patiere : in c n o a rr ü u d m ipfe de a e re .u ^^^fffHd.tione ilÜ cai matrimonij reía- P lI s t lic c T a m m U im . aur® non folet fum^.D iuidií.N am pn i: mandatu p mifiatripliaipfius cau f m f u d o m m r e h f a m v x o r i p r o p te r xare, -;»nj annaret, íed non ^ bene faébantfe effe coníán»uineos,nec hoc c o r a r e porerant, a in tali gradu erant.ai^.C.de lib.cau.fi filium. & C.de in inte.réfiic. mi.de tutela.Dixit loan.® fi aliqui fciunt fe effe cóíanguineos,fed credunt q> liceat fibi inuicem phere matrimomú: tunc competit repetiúo.ff.de adulteriis.fi adulteriú.«.ftuprü.& Siratres.& §.ince* ftú .& in e o cafu poteft a liu m tran sferre p o f iit , q u á m 'E E o S T E r e poterat femari poena ' feu fiicfi;vnde merko & iure reftitui debue- EL^ ¿ S k ! runt illa caftra, & alia fto. loaa. gu® data funt, ne alter 1 lucro remaneaf.vnde potius puniri debuit fi fuperic rem habuiffet. & h o c íatis tis colhgitur colheitur perlitteram :neadcómodum eicedat,&c.82 ficceflantpria.Tancre. g f a t o 'E r ó r e í e d í rent,& Ita caftra illa p ‘ Idem Archidiácono Sanfli Andreas e u m c ó fte t h a b e r e : v i r , " c u i i,at,vt didt iUa littera. ’ ai& ms ftabant impedimemú d eScotia. térra p r x d ifr o m o d o co n c ed íyptr k nobis.] D i- copul® diffoluend® : VfufruQuarius donans fine cmtu r, n ó p o te ft v x o ri re lin q u e re , éN uidkur.Primo po aiao modo , nitur duplex qu®ftio , «««kiwr. Vnde mandat Papa Ar chiepifcopo Cópofteilano,& vniuerfis e jis in regno I ^ ip ñ Secúdo vtriufq; foIutio:ibi,xrM autem .T txú o qdam inftra¿lio:ibi. tuds,g cum caftra, q impedimentum pífant copul® diflbluend®, llbid.Vúmz & ¿cú da pars fubdiuiditur in duas,ga qu®Iibet ponic non tá ob tugem caufam, § ob nullá fint data, cum inter eos ma qusflionem & folutionem; vt patet in littera. Abbas Siculus'. trimoniú effe non pofsit, & ideo nec dos, nec donatio p p nuptias - A r ' A ligs dedit alicui aiiquá terrájnó vtin feudú vel h®re • effe poteft; neadcómodum eicedat,qff debet potius ad poenam. <fitatem,féd quandiu viueret polsidendá: lile poftmodü partera i l retorqueri, quatenus viro caftra ipfa reftitui faciant, & ad id per Iius teiT® dedit vxori fu® in donationem p p dotem :decefsitvir; excommunicationis fententiam filiam prqdiflá coarílent. Nota, C^®rif,vtrum vxor eius pr®fatam donadonem habere debeat,du q>fiprindpale non tenet, nec accefforium: & ita vbi mxrim oniú vixerit,& tenere.Secudo ponit qltiotAlifls dedit h®redi fuo de le effe non poteft, nec donado propter nuptias. , gidmo mfimonio^creato í hfditaté vel feudú,aiiquá terrá:Poftbidotem.] ideft, in doñarionem propter nupdas: quam fed t modú ipfe partem ipfius terr® dedit vxori fu® í .donatione: tandé m/itus vxori, prout fecit ifte.J.c.proxi.in fin. decefsitfineple:Qu®ritjVtrú -x.-------deiurejnulierpofsit habere dona“^ ^ 7^ í« » -]S u b tali forma phibet ?hi matrimomú. ff.de verb.«« doné iUáíGonfultus Paparíídet,g cúreguloriter nuil pofsit plus obifrSdfe ftipuIado.& C.de inudli ílipu.liber.& s.de fpon. Gem inris trásfare in a liü ,| habeat: vir .pdiflus nó pqtuit vxon p diflg ffla.vbi de hoc.& iftud paflú perinde haberi debet, ac fi nó fuiffet • relíquere q d c i nó licuit,nifi quo adjtiueret pofsidere:& ideo mu lier Üla,tenráilláhabere nó poteft,nifiille ad qué illa fpeéta_t,dona *Ppofitú.C.de condi.ob cau.da 1. 1. paflú enim ? bonos mores nó donivoiueritcóíéntire:& idéeft in íecúda-qftione dicendú.Licec fcale:.fi.folu.matülia.$. i . & C f f pafl.pafla q .& 8.dift.q ? mores. aüt i ranEc víduaru ecclefia fauorabilis debeat effe,tñ ? luftidá no ^ ^saZfaw.] ff.de códi.fine caufa. auunciilo. & C.de condi. ob eft fauor ecclefie cócedécf. In fine é c i t , g vxor df doté daré viro, vir auté mulieri donationé p p nuptias.Nota,® nullus poteft plus fol»/«BMW.] fitn .i6 .q .ij^ i.& ff.de nego.geñ.fiue.& ex im p iuris inaliú transferre,5 ipfe habeat.Ité eccküa nullis^ eaa p p f confequitur aflionem.ff.de ftirds-itaque fuüo. . fonis miferabilibus,df ? iuftkiá piudiaú facere.Ite muJier dat do GjJ.feqj1rgjsUeg.3Jeges.in prium aliks 3.ponit. opin.cui obqcif per. tem mariro,maritns aúr vxori donadonem proptre nuptias r-t. z.ponit.loan.tres obieEho.Tancri.vltim.dat.aliam folutionem. e ‘ ^ j 2i/»¿.] Ex hoc v f, g f i ? canones v d ? pr® ceptalûm,vd f f V ixeriL] fimile la q .i.h o q iu s porreflum.>'.fi oeconomus.O E principumphiturmatrimoniú:folutomatrimonio, ^ r q ) ^ :u r q u ic g d d o t is nomine, vel donadoras datumeftrat-. ^ « )n d ir á n e ca u ,a u ú c u lo .& ff.deritu n u p d a .p fe flu s .& C d e caiula.1.1 .Sed ? v f : g emm fdenter ? pr®cepta legum . í»r ia Í . nupdas ?hunt,quicgd aiteri datú eft, fifco applicat. C.d e in cd tn u p . g ?.ff.de dona. « ° c ú hic ftaCS.vlt.& Infli.de nup.Srá aduerfus. Q u iU d i g u o r t e a n t fe effe confanguineostfunc reuerdtur ffi, alias nréClñlu.m® ri.fi ignorans & l.pr®difla- C de g ?. Iftud fads v f ;fed obiua: hoc exempimn, guia if ti Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d e v í h & habi.fipatri. g . Ternuw.] idem eflét, fi totam. h fiak o /k» .]idellL o n ad o n em . ___ i - f y iduarum.] tanquam m iferabilu im perfonarum, 8 7- diit.S. r. & c. i.Dehocdicitursriefor.compeaextenore Gl.fe.cbcabr»carjdie.quatuor.c»morJuoj^grta,G‘fo¡Mi. 7 . c. qu/do K > ¿ « ¿ t e ít e « t fir .] v t ,i.q . .D a ib ^ ffd e r e g .iu r . nemo plus. ffdeaaitfenim d o m iJrad itio.& s-de mre p a t.q í au tc .m fi.& c . cura Aigu.?.ff.de víufrufl.quod noftram non eft .ff.de acquiren. b a n a w . re. doHu; h o n e f t muumaxmtiarucafiiaiiafunE I Decretalium Gregorii 1^ 6 y Lto ÍÍII, ij^g di.inter monaflerium. ^ Gloffafequens ohijcn ftfo hút. p n s .a liá s n o n p o t^ a h e ^ h fCoafatcre.] ygíhvpo.íbl.ficu:recorpor/-S-fi h' 9Ad inofiam vergere.] & F n a videbatnr ¡lia pronundaH». ex nho mantusincipiebat mantusinriDiphjír labi HKí fecultatibus,& S r re lua m /laoQ* ex quo a í^ ‘ ^ 2* gendus erat eam reftimere.C.deiu.do.vbi.& in Authen^JL'."®* ■&in Authen.de 3*0. R -e d o .s“ v £ : £ mamfeque- con ue- f u m it u r v i/ ^ S ^ c x r e n o r e .v b i/ b ^ d o n a tio fle m p r o p te r n u p ti^ ^ o r is ü S ^ e a S k e b é f ¿ f sanatonesfi C. de c o n c e íü o n c t e n e r e , n iíi t e q u iie b a t a b e o , dora, ante nup.-I. os d o n a tio n Í,ÍÍle,a d q u e m fp e ffa t R . e x c e p tio n e m o p p o S ’i E r e S ,& donario d o m in iu m iliiu s te rrx ,v o lu e rit R u t c o r m a ip lu m , q u o d v’x o re advxorem_,K _ c o n fe n tire Y ^ O u o d a u te m f u a m a fe rep u era t r,& ta cita ad virum foluto matn- fic u m d o t e m .# S dotem. Si ergo tenetm eam reddere, ergo nó poteft eam regere, s. /'«rerur.quemaámo nio reuertit: nifi ex pa- fíolu cret.j.eo.c.vlr. ) Frvefiras. ] Manto veigentead inopia, » dote láñfdatio F t e f t peti.itaiummatnooa^. á.ica fummatAbbas. S fm h u n / n r e U e a ú r effet hic cafus fin ó la - d e p rim a c o n f u í ^ o n e d id n íu lh o c r e fp o n d e m u s e tia m d e fe c u n d a : n a m licet ecclefia in caufis vid u a r u m fe fauorabi f o m ' d e b c a t ex h íbete, c5tra ÍU ftitia m ta m e n n o n eft eis fa," 1 _ g cclefiafticus c o n c e d e d u s. r í l l t a v ™ ponitur confultaao. In íbcundarñfiocum Íná dato: ibi, c»/»ír¿*. Pri ma pars ponit caufe delegatiraem , añons F titionc,rei exceptio ne, & iudicis íterloqut líaBCsfi utioné. S cía F ® ft du as caufas rnádati alternatiuhqd inter illas inp fe r it.A b b /S m fflu / “ u T u sD o- r a t e , q u ó d v x o r d ate dicituT vir o d o t e m : vir a u te m vx o ti d o n a tio n e m fficere ptop te r n u • fe c u n d u m legitim as fanf Idem Archiepifcopo & archidiá cono Genuenfif- y\r agens pro dote,non omnino ex¿lu£tur ex eo quód yergat ad inopia, ffiifdare yltra t U B d o s I n o n a lS g u a r ^ u r a , d e m , n ifi c a u tio n e m »id ó n e a d e i p la n o n p e n t u r a p r x ft a r e t : vn d e v os ei,vt de falu an da d o te c a u e r e t , & vx o r e m fu a m reci30 p e r e t , p r x c e p iftis : & infra h f c ' S & dotem fibi committere debe:, fub ea, quá poteft /u u o n e pr*- p f. “ «®Y ‘ie •f " V c a m / g o fir á p o ffite im o d ic u m credl d o ü s , CUl cred itu tenetur alere virum fueft Corpus v x o r is ; M a n d a m u s , um egentem de dote, q u a ten u s d o te m aílígnari fa cia mre dotium, mu manente.&prsEtis eid em , fu b | ea q u a m 1 p o - / : p o n 7 p 'r i E d coram confulibus ciui- te ah cu i m ercatori c o m it t i, v t de par te h o n c fti ailucri, dictus eñ de dilapidarione:»a Vir o n e r a b p o ííit m a trim o nij fu ften tare : n e o c c a fio n e d o tis d e te n tx ,v x o r á v ir o dim iíTa, fe u vir, q u i d im ifit v x o ré ,a d u iterij r e a tu m in c u rra r. & non cum paupertate Í2borat,v: hrc faciebat, 'ta reftituetur nuic S^ •T*« & jA'mia lupa aa qufpo4 maie veríatur in re fua; dos, prout hic dicitur in fine. Laur. i ^ Nifi cautione.] LeX enim prohibet'íideiulf Gregorius nonus. vergeret, nifi forem dari pro do:e.C. ne fideiuflbres douum . . ., Êl«c decretalis , fatis feipf den:urJ.i.& 2. Sedin expulerat:iudices,quia . . , lo fm tn a t. alio caíu illud intelfiad inopiam vergere vivefttas litteras intim agitur. debatur,proaiiBCÍarüt, X ftis, q u Ó d C u m magifti ntr\ q u x c o n - k ríí¿»j 9 «.]fedcum lUhfaa g dos üla non aísignaipfe cautione pr*ffee citata » returefoem,tiifipr*ftaret cautionem id o n e a m ,/ ipfe nó peritura: non poffetad inftantiá ipfius dáo Pap* h * c refcnbere curauerút. 5i s : magiftrum R.poftmodú 1 c e¡uam potefi.]mvatonam fcilicet,in Auth.vt nuiliiud.iiceatba a r c W c o f m & a r ^ d i a c o - bere loci curatorem.S.fi vero crimen, coll.9. vbi dratu r,gfim u num G cnuem p ff lu n ^ . fuper dotepr*di¿la: índices i ñ u m rna licr accuíknr de crimine, pro quo debeat cuftodin, debet daré íi- pneramatrmonffi hoc dichfecmdum inteÜeBum, quem tenet Tanormitanus inharendo verbií Httera. J t " cautione ' cafus notahUis f t quotidianus. ,gnari;mul¡er ?diccbat Ifibi aísignari nó deberet,cum adinopiani S S fo l?fo CAE V 11 T> j . comptouoae. In tanc dectealé ce S ^ ,S fS o S t petrau erat t e q u i a cu m fu p e r ardhmeTefo^mdé: ea d em d o t / á li a v ’ree, c o r a m v e bet,ff. d e r ^ .F . fo zo ft t x ciu itatis córtfu libu s q u x - condemnatione, m fi. ftio m o ta eflet, ip fi p r o n u n d / Sed h *c non habendo u e r u n t ,v t q u o n ia m íd e m H . ad in o p ia m 7 verg e re v d eba^ r u ¿ & Ixorem fuém facultatem propriam:fed dos f é i affignaturfub cautione,quam praflare po tatis Geniieñ.fup dote tefl: E tf: per illam cautionem non efipfius mulieris quxftio fet fufficicnter prouifum cofumptioni vertebatur,coram q u i- - ¿otis, depmetiar dos apud mercato- rit ¿edoce anúnenca yú poftdi«orumn re v e n t a r e g fu p ^ f -pta C A P. VI I I . draufforétfifideiufrorédarenÓFroftAuratoriamcautionépraltr-: n if f ex- 6o&ftfficit.C.de:epifc.& der.Amh.generaliter i.& i Auth.delitig& cop.o'i #.adexcludendas!vndefumptaeñh*cAuthen.gener3liter.coI1.8. lepetiuo Pa Uój Rubij cr.mridctc. a l u v it e f u p « e a d m d o t e j u i f l i o m oca c o r a n conüJcous ó ric alero v W m . L . C . d o a d m i.to . A u th . n o u iü im e . f c i coaooruitans, & pronunciatum,ímquod fuFrius.eft prxmülum: Indi tat cam in fodetatem honeftam, vel aliquod cómercium‘.8í ex lu ces, cum oe hoc coníHtiflet eiídem,pr*ceperút eidé,vt fic de dote cro honefto eam alat.arg.in Auth.vt hi » obligatas fehaberepfo faluanda caueret, íc vxorem rec¡Fret: fed cum ¡píe cautioné pr* bent res minorum. í.quoniam autem v id em u s.colla.ó. ibi tame ftare non F ff e : , ad ipíius inftantum dño P ap* L ie refcribere cu dicitur,g finnnornonliabetvhde viuát,léd tantum pecuoum, rauerunt: Yndedñs Papa his prxmifeis mahaat eildeaU, quatenus tum curator cogitur foenerari i . L a u . dotem faoant aísignari eidem, fiib ea caucione, quá poteft p r*. n / Onera.] ff.de iure dot. fi is qui Stichum.#, ibi dos.& iñfra» ftare; vcl faltem alicui mercatori committant, vc de parte hondti I viuris, felubriter. Tañere. lucri Valeat fufteacari ineoccafionedods detéc*, vxorá yito dip v ^ « « 0 .] Prima pars demonftrat, quando & qualiter donano msflájVelvirAuiulterij reatümcurrat: Satis enim poteft ei credi fecta inter coniuges valeat, velreuocandafocclligat. Secmi® m o d ic u m d o a s , c u i cre d in ir totu m c orp u s v x o r is .N ó a ,® cau tio docet,an reddenda fit dos & donatio pp nuptias foluto d e d o te faluanda p r * fía n d ebet á v u o , c u m a d in o p iam venr¡c mo. Secunda: ibi,Sa»e. Ec hac diuifio lutfiat , f fommano. Abbas. Ite m ca u tio q n * p r a m r i F ’- c f f , e xigen d a e f t . Item c i t i c o m l /«♦■V »..Q u*íicum filie á Papa vtrum inter viram & «lijar m a iu s, u nunus m u lto fortiu s co n ce d í v id e tu r , miranie rratninonio donado hinc & inde feña teneatíReíF®^*® e pamtoaurt.] id e ft,a d lu d ia u m e u o carc ad p etiu o n e m H . P ^ , quód donatio durante mannmonio inter coniuges fena» y _ i-ar.] £í idsooadin non debuir, nifi wim o ipfem reítíg u alter /rlo cu p len o r, &alcer pauperior, non habet firr® :^ ' mfi donado confirmet obitu donatons:& donatore viuentcpey 8 ' X-ctt4 w r « « fe .jD e F o é d fo n c s o tii:v :lb ju ia ir .fic 5.d e r c Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca w a t t aqoitioijaaooein accepit. 'C tií -— ^ 4 , I I De fecundis nupti/s. T i tiS l Dicitur in §.ifto, 9 foluto matrimonio dos redire dej , i mulierem, « d o n a tio ad virummifi de confuetudine prifi * & t , v e l n i f i ex paño faño inter virum & vxorem de lucranda ‘^vd^donationepp nuptias,prmminducatur: & pañum iftud f e J e debet efle ex vtraque parte. Not. 9 donatio inter virum ftfl^ g jjo n valet nifi ^'tobus.item dosad f ta iite * m a t r i m o n io in te r c o n - ju g e s d ic itu r eife f a d a : ex q u a a l t e r lo c u p I e tio r i,& p a u p e r io r a lt e r fe ,u r :fifa £ ,e i,n o n ’ I r t t le°i* n a o e t,n iii d o n a to r is o b it u c o n Contante matrim». f ir m e t u t : qua; t a m e n p en itu s eu a n e fc it, fi r e u o c e tu r a b e o ta Sulieré redire debet, ^ ‘^"‘^“ f iild íta m é • f f e S r r virum & vxorem , ^ e l e x p r e ff e ,v e i q u i d o n a - I m S a m o r e in u i! ffl^fpolientunnon té^ jjdonationibus, □ u u a c x -.- -- ®a c c e p it ,p t iu s d e b itu m n a tu tx p e r fo lu a n f S a n e fo lu to m a tr im o n io ,fic u td o s * a d m u XXI i f /o eius fiue voluntatem Q5eñemus.ff.eod.cum hicftatus-J.poemten* tiam-Item expreffefit reuocatio.fi maritus ea qu *d on am t,F ftea pignori dedit, vel alij d onaAt, vel alio modo alienauit. C e o d . fi marims tuus.fi.s.deprocura.non iniuft§.Eth*c q u * A ñ a funt de dona.inter virum « vxo. inter parentes « liberos intelligi debent, inter quos proG A P . J, hibita eft donatio, cum iF tfo u a intelligan» ApeU atur.Cdeim p u. « aliis nu ( q ue fubfti.I.vlt.« 3 5. q. 3. t Cap.uaf hac auñoritate. nili «o. ecd. cc in cafibus. d f 0« C e o d .l.a m a r ito .« ff. as aoftras eod.cumhicftatus.i. fi “ fa m b o .« ifta verba tai c J a o o m - cite vel expreffe, vel g iecuDd*'& CIO b e n efi donatum accepit, « c . vherioies c lo q u e iu lp e n fu m ,cu m fitte ta iumpta funt ex illis dea fic & d o n a tio propter n u 2 0 ru m tu a r u m te ftim o n io , ad fe- bus legibus. 7 :»c¡.:.ce p f ia s r e d i t a d v i r u m :n i f i d e c 5 d e m A p o ft o iic a m n u lla te n u s e .] D o s -n -t o c m -u . fu e m d in e fe c u s o b t in e a t , v e l d eftin a r ep o ftp o n a s. daturviroámuliere,& K fo h s a n im is e x ifti mantes, « n e alter m paupertatem inaderet, & alter dirior fieret nec “ ^ eflet illis ftudium filios educandi.ff.dedonatio ©bus inter virum & vxoré.l. 1 . 2 . « 3 - & in AuAent.quib.mod. na tu.cifi.legitimi.$. ftlud S S - n S 'r & n u í la 'e f t dOT ujtio vbi matrimomú CX p a d o d e lu c r a n d a d o t e , v e l f Lucius tertius vniuerfis Chriftiams in í f r S o d . T u p S f i - d o n a tio n e p ro p te r nu p tias , q u o d t x q u a l e fit, c u m h in c in d e c o n trariu m ind ucatu r. ftDubitans de m on e coniugts nifi prius te nuptias. 1 . 1. & viri T I T V L VS X X I . Dc fecundis nuptiis f . f Alexandertenius. Secuna£ nupti£twn benedicuntur, ¿ r benedicens pmiendus efi. f tenet. Si vero matrimomum non tenet, dona tio de iuris rigore vAet:fed fas non eft tales donationes effe ratas, ne melioris conAtioms videantur delinquentes, g qui non deli querant Jhendo.ff.eod.l 3 .J. i . « C e o d .fi ex voluntate. Sed imer saoimi- fponlun* ^ fponfam tenet donatio, ff. eod. inter eos t . « 1 . cum hicftatus.§.fi quis fponfam.Tn fi donator in eadem voluntate vfq; acooiim adfupremum vit*exinim perduraueiritvaletdonario.C. eod.l.r, ¿m:;aa. vbidf:nifi donatoiís obim confitmetur. Et fl donatío L S legitimum modum excedat,« non fuit infinuata vfque ad legitiBiiiiecoa mum modum, valebit,fi permanfit in ea voluntate, vfque ad mortem.C.eod.Ldonationes. óreÍM- ft Glojfa exemplificat quomodo donatariuspotefi efie locupletior, áiííble- V-c.qr econtrapomt duos cafus , in quibus id fa llit, w fin e dictt quate* «.loan, n»sfiatreHOcatio, b t Locupletior,'] D onatio^quahoccontingit,nullaeft.ff.eod.l3. i.reipon.« ex eo quod d ic it; éx qua alter locupletior, & alter pauperior:á prio fenfu damr intelligi,® donario teneat hisceffan tibus-.quod verum eft. Si ergo maritus non fit pauperior, tenet do» natio, vt fi maritus fit inftimms h * r e s ,« repudiet h*redittte do» natioms caufa, vt deferatur vxori fibi fubftitut*,vel fi repudiet le gatum, vt remaneat penes vxorem oneratam pro legato prfftado: vdfi rogaras eflet reftituere h*reditatem vxori,ne detrahat quarta caufa donationistranc tenet donario.ffeod.fi ft>onfus.§.fi maritus. & i.fi quis.vel fi donauerit vxori rem Aienani.ff.eod.fed « fi con ______________ X ftáte.Item licet pauperior fiat donator,« accipiens non fiatlocupletior,tenetdonatio:vt fi cmeritinde vnguenta.ff.eoAquod auté. .bbabn $.1,1 Item valet quandoque donatio licet donator fiat pauperior, 3 i ‘T ® ? ;* locuplerior,fi in tempus fimti mauimonijJ fit collata, iôanf J“ccipiens * iw\.ujîcuuf ii m tciiij'u» i»iuu leddiffenur fapraia . Apus ülud non efficitur res donata dona ’“ «mpus,jn quo mulier á legeviri foluta eft.ff. eodem,fi feruuna , ^ - f e n . f . v l t i m o . « l.q u ia .« 1-fi inter.Item in alio cafu valetdonaoojlicet alter fiat pauperior,« alter ditior.ff. eod. quod fi vir. Fit 0 " / ”■<#•] Tacite auté fit reuocatio per diuortiu, nifi l/^feovolueritdonationcm valere.ff.eo.fedintenm .f.fim ari *!*= ^ ^ h c u m h i c f t a t u s .§ . f i A u o m u m . « C e o d . l .a m a r i t o . I t e m t a Q,, '^ '“ o c a tio ,fip riu s,q u ilib e n a te m a c c e p c r itjd e c e ffe rit. g i s S f e u t u f o . v t . R i . ^ d i ^ a . a m a r i t o . S i v e r o p n u s decedat is q u i f e " ^ ‘=®^«^°“ Atdonationem,confirmalurmorteperfilen- 1 ,1 l f e “ d-donarioD es.& 1. 1 . & 3.SÍ au té fim u l m o riantu r,p u ra ^ g i o v e l m in a ,v A e t d on a rie.ff. eod . cú h ic ftatus.$. fi a m b o , reuocarar donatio cÚ donator e am r e u o c a t .C e o . á m a n ” "-te p Q e n :te atT O m reu o ca{re áo n au o D e m :v tfu p re m u m iu A ciÚ I captiuitateSarracenorumpofitis. ne.C.dedonadonib.an certificetur,contrAere non debet : & ficontraxit,reddat,fed n m eú g a tdebitwn:&fipoftmodum fciat primam viuere,dimittatfecundam. .A b b .sk . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I-, i -p C xi r . D |T 11. • bi i<ico rcAre de lu p ia s debem I # *quAes hincinde. C .ff p añ isconuent. Authét ic a * q u A ita s .« in A u ominus t , ac redjmptor n o f te n & in fr a . f . S a n e fu p er m a trim o n ijs, quce q u id a m dec^tero.coffs.Etve» lú eit, 9 ifta debét redi re ad m u lieré« virú , mfi confuetudo fit in priumrvt df hic,rafi pañum de dote vel do» natione lucranda vel parte, fit fañum inter eos: vt hic dicit, « C . de pañis conuent.l.ex morte. Authentica *qu alita s.« in Authen ti. de *quaIit.do. §. hoc igitur, collatione oñaua. C d e rei vxor. añio. lege vnica. §. illo proculdnbio. Et iftud pañum debet effe *quale hincinde: « fi non fit *quale, maior pars lucri ad minoré debet reduci, vt legibus pr*diñis,ex m orte.« AuAenrica,*qualitas.« l.legeleonis.C.depañis conuent. D E S E C ' V N D : S iv r P T ; I S . f Quia diuortio fa ffo file n t homtues tranfire ad fecundas nuptias, ide» n ifi de diuortiis, merito fuhiicitur de fecundis n uptiis.Etfitas,qubd ne* dumfecunde nuptie approbantur ab ecclefia,fii etiam tertie e? nlterio» ° res:nnde non filu m quis bigamus c r trigamus f e d etiam oñogamus effici foteJ}:y tdicittextu sincap .a peria nt.zi-q .l.A hh a s Siculus. Di hac materia traBatur 3 4.5. z.CT 31. q. I.»» mulsis cap. 2.5. l.§. hinc tollitur, ^.q.y.f.tria.propefinem . ApeBanum. J C i J r s - Q u*dam mulier mortuo viro fuo tranfirat ad fecunda vota:quid3 m capd» lanus benedixit mulierem iftam tranfeuntem ad fecundum matrimonium; Quia nupti* fecundat benedici non debent,qu*fitum fuit qualiter ca pellanus iite puniri debeat?Mandat Papa epifco» po fuo, quatenus capellanú illum ab officio « be neficiofuofufpédat,«ficfufpéfumadApoftolicáfedéttáfmittag , ’• i. c¿m¿iT ''.one. d‘“fpofa t Hb; cay. iaP^íBuua. 5 Nota 9 fcff* nupti* benedici nódebét:& g eas beneAcit,punit. f Glofa fequens reddit tres rationes,fidprimam reprobat. i * non funt.). ___ ^ int.). {eod. f€ Cum ficunda l Seoind* nupti* benedicenda vir amem-& fecundam accipere fecundum veritatis ratione, vere fornicatio eft. 3o.q. i.hac ratione. Sed illud intelligirar pnmo v i ucnte;& non debent benedici fecund* nupri*,ad cxhonationem conrinenti*;fic « facerdos intereffe nó debet nuptus clpdeftine Abbas Siculus. ^. ... -----t v s .'Q u id a m Chnftiani errat m capraita.e Sanacraoru, q u id a m d e h is có iu g a ti n u lla ccru tu ran c h a b i r a d ^ o n e v x o n s , p h e b a n t fe c u n d a m a tr im o n ia :Q u * ie b a tf e r a d e b e r e n t J c r e in a n ere?R ñdet P a p a .v t n A l u s p r z ü q f e t a m od o ad fc r a n d a s n u ^ a s con uoiare,done 1 e i conftet,quM vxorfuadehaclucedeceffit.Si i^ r i- v k Ca v e r o aliq u is v c l A iq u a h o cn o n . & A b i t e t ad h u c d e f s j t e m o n e p ricr r i c o n iu g is ;e i c u i n u p fii,d e b iram non d en eget pqftu» j. h n r ifie d nullatenus e x ig a t ab e a d e m iS i v a o p o lte a c o n lfite n t d e ax..,. v it a p r io r 6 c ó iu g is ,íta tim e a m r e ü n q u a t,& a d p n o r e r c u c jr a r a r . ü dcj N o ts , D ecretalium G regorij L ib . I I I I . 1G / * . ja_-, „„n d e b« , ■ ui m uH -r cóaafacre fecu nd a m a m m ^ a non Refpondet Papa, ® cum dicat Apoftolus:mulierviro fiw, ^ ¿ je g e v ir u n u o a tin D o m in o cu i vid t;ex lic e n t j A r i ^ ta iio d e r e p u d L a u U is n .n o c ie . & in Authen ^ ^j &aui»-#.3>autein-coli.8. ^ 'N o n d e n e vB .J E tia , I L Í S Í S 4 Í ,. , „ j . , m h a b ita o b c A p o f t o i u s nui . _ . . . , , b r c m , w f a m a m t i o n m c u m t .h o c d k i t P“* adiidat, afeiceredebvm. S 7 S S L i ‘4 : i o d o Y J l e c . n - C V p e r t m Isrsrs “r i “ " .S » [ S ; X a n ¿ l^ u o 5 i f f # e S n o „g,i.declan<idl..de- 4 Vigo. - Vig.fed { .e r it n u lla ? e n u s < exigendu m . I T K ^ t e n u s exrif» - Q u ó d il p o f t h o c d e p tlo r iS CO- d A .í S í l íS t e r i% is v it a c ó f t ít e n t ,r e lia is a d u l c on fcien tia m d u b ia m t e r i n i s ' C O m p l e x i b l l S , a d p H O exprobabihcaufe.Si- ^ ^ ^ ^ o n iu g e m re u e rta tu r. mile.pdefTOtTOU ex- , yrbanustenius Vigilien-1 epifcopo. «ediBus,non debent comuges de nouo B.S « fo lu i t , G dat firmleper b e n c d lá , modum conuerfum. a X A d » to „» 1 Hoc ■G A P . JII. . . . a ; : “ S S t e pm T i o T 7 I r t a u t é v el m u lie r a d b i«mpla. devita prioris mariti, V g a m ia m tr a n fie n s fo o u d e cum fecúdo remaneat: b e t á DresbvtetO b cu e d ici * : tcrañ, iub « yy»*»ftatim eft adulte• .. *— qaia foia vic ev. u b e u e d id i t ia m H & a u a o r it a t e m A p o f lo li.e iu s m f a m ia - a b o le t u r . f I n n o c e n .iij.p .n o b ih m uherr. ! Su m m a tu rvtpracedm s. c A p . V . £ J \ V m T ( fe c u n d u m A p o f t o - ÚS demam corum,dicens quo cafu excufet. f a ^ c iio iM2-'*M]Sacramentaenimiterarii nondebent.i.q.i.hancre- * .c . d i ñ u m , & fo lu it o b ft a - c r « ¿ c u lu ^ .A b b siculus. i f i r a t r i t a i n ’c 9G y f.feq.in iu chle.em fu o ,a b eiu s fit le g e fo lu ta ,8 ¿ n u tr ^ n ,a n o n i ,h e r e t b e u d l CUI VUlt"' taU tU m l U D o m íñ o l ib e r a m h a b e a t fa c u lta - ^ t e m :n 6 d e b e t le g a lis in f a m i® i { I Z Z I Á T fu ftin e rc ia d u r a q u a lic e t p o ft u i-s-s, v m o b it u m , m fra te m p u s lu - qua mflixit lex ei, qu* d u s f f c ilic e tv n iu s a n n i f p a tiü ; nubit mira annum, nc . b a t, rc o^ni ^ x /xKi K turbaretur i3nÛlSt8c nu c ei frfa fib it a m e n ab ru e nueic d uidwio A p o f t o l o .eaaaaa^v.awaa.aav. “ vtitu r poteftate: 2 .c u m p e rb e ilica L & u iint, n t , c eo o tu mmu b c iic ic ri at aearxa r-i -aajdwaayav, Ift argu!® matrimoniu n o n d e b e t . quod ab initio valuit, f Idem Exonen-epifcopo. ; Hoc ve. trañu temporis infir- f MuUer mtbens infra annum luguwm de fa. matur.ff.de iudi.fi al- ^ * cramcnus ter.& l.fi ame-Sed non t o c'Síi- feñ matrimonium ab initio in veritateifed nunc primo declaratur matrimoniú nófuifle,ficut econueifo,& ex fiimro euentu apparet matrimoniú ab initiofuiffe.s.de frigi.& malefi.iratemitatis.in fi. :1 bigama T T lrii»tenj. I C a s v s , Dicimr h ic , ® bigamus vel fueV non nond e n e n taaliquo iiq u o m o d o aáiafacerdote c e r a o te Dbenedicfcum e n e a iC H C u malias a u a siu e -'’ V debent modo vna'ffiTfe- r in t b e n e d iñ i.h o c h ab es 3 I .q .i.q u e m a d m o d u m . N o tam u lie res ptemecde- fe cu n d o n u b e n te s,n o n c f f e á p resb vterob ened iccnd asüzraouné e f B e W iW .] S .e o d .c .i.v b i d e h o c . mm TíleK * G loffeq.fonit rationem protíbita iterationis,et duo facramenta, qua K d i hzte- iterantur, G de poenitentia folemni fubdit confuetudinem quorundam lo G m i£ „ ,i„ ‘ Y ^ Rema., 7 - o i, Plural. cd erepu . conleuiu. confeniu. j. j. “ c-detepu. c u m - m h lS p t e f e r t i m f e c u ia reS l e g e s , n o n d e d i g n e n t u r f a crOS c a n o n e s i m i t a r i . fi vero-ff.dehisqui no. “G T : infa.I.liberorum.#.i.Etlmdai7. nota ® canones ifti no i-jfolum talem mulierem liberant ab infamia, fed omni pcena quam exprimit lex.C.de fecun-nup.l. i . & in Authen. iifdem pcenis.& m Authe.de refti.& ea qu» pa.J.vlt.coU. 4-Nec debet dici infernis in foro ciuili,ex quo per ecclefiam & licenda Apoftoli remiffa eft.arg.s.qui filij fintlegi-per venerabilem. & 2 q. 3.#.hinc dicunt,® prop propterea non eu 3.#.h in c colligitur.Cuidam coU ig itu r.Q u id a m tamen tam en dicunt,® rcrcd uuucu« d itp o e n a m illa m ,q u a p n u atu r a n te n u p d a li donatione. Authen. p r * d i c d e r e f t it .& e a q u * p a r . § . v ld . coll. 4 .q u * v ir ú fu u m ita v e lo cite r de h o n efta u it,v t appareat etiam eo v iu e n t e , eam non caite v ix iffe : Vt i b i d ic it u r :& id e o perdere d ebet q c q u id ex liberalitate y i t i ad eam p otu it peruenire, neC e cclefia in h oC potuit 4 poenam ^ ,c¡ai, illa m t o llete: q u ia quand am in gra titud in em v id e m r muIicT c o m - q * m ififfe. argu. s. d e d ona, propter eius, nec eft hoc contra Apolto- Ti.deafrcf gulam .& c h i quLne fiat eis iniuria. i.q.i.quodquidá.& de conlum s.de diuor.gaudemus. „ .to®»»C07 deia- fe.dift.4-oilenditur. 33. q. 7. quemadmodum. & C.ne fencbap. , m f Conceffa fik tamen ab Apoftolo. 2qmahcma\iime non pom- ^ n H a T T s :’ 't o l - .V & i-Videretur enim,® facramentum huiufmodi non fuif- ® mus. 28.dift.de his.beneficium enim iuris, nemini eft auteendU’ dt ic«io.,4 dc f«collatum ,vel® inefficax fuiffet omnino, & fic fieret iniuria ei. e dift adeiusvero.ff.dereiudi.l.4 -§.fiquis c5demnatus.& b e ^ -i.qu.lacramenta Tamen poenitentia bene iteratur,de poeni-dift. cium principis latiffime imerpreundum eft.ff.de confti. prin-dcSonaLp. ^L ne“o t e TOte r » Jcibiié “ O ^ y-^ fey u im impedirethanciteran,cum nona fitfacramen c o d . a . „ . mm ,fedorauo fuper hommem.i.q. i. manus. & folénis poeniten quam uis.&cin capite. Gratianus ta- u e f i c i L .& fic ad omnes muliereshoc benefiaum extendiu® n € C*ra/»i)«.lfcilicetmammoni]S contrahendis,in quibus a * l e js fa c r o s canones imitantur-in Authen. quomodo o p o ^ S to € vltimal^^^^^ i . & “ Authe- vt cleri- apud proprios epifw S S ; í; S t e £ t : jT u f f ic ü s .a t f i c l e r id .& i n A u t h .d e e c c le f i . L c ú c a fn n c p - c o ft a .,. n u b « ,eifia tu rm fe m is:Q u *n tu x ,a n fecundum canones ita fiS Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Deaccufátioftibüs, T ■ T B E R Q A ' I N T V D S A C C .Y S A T I O N I B y S .& c . S. ■ ' , , ,^ li5 fo te sí conútM Ari-.lthm a i pracedeatia: Secundo ad fe* y«í--S * ? ’■ '*’ íT**’” tií accufationihus cim U b»s,f,qm t»t t KZiecrirmnalOms, v P fW i L i B E R ^nandequeproceditur Q _ V :I H T V S y T I T V L V S 1. • T. " ; Vehacmaterta traña • t»r.t-i-7-'^ 7- - p- í , 4 7 n - " « : - • -ti C A P .- ilt, ‘ - 5 ^ , q u ó d a d c u lo a n t r títa m q a e e L p e r ¿ .a « :V * FélixPapa+ . c u m e is,q u o r n m tin te re ft,ca u fa n í difiriere vo lu m u s perfcrutarirvt vel c o n d e m n e tu r '‘‘ . v e l a b fo lu a tu r. - veperjona accujat «-A rn m u iU A C A P .!. I t leg itim us ^ n o n fu erit a Cc u fa to r ,' íIdem-Conftánti*W gÍift*. S S tiii^ H q M a h m m a M fu k r r a poteft alium accufare. C A P . T I. ^Qle.Jeq.ponit ty repe- C 1 1 q u is c p ífc o p u s a b illis a c C,.S. tit tria.- 9*''/““ *^^""*- O c u í a t O r ib u s M q u i r e c ip ié d i ^ fu n t,a c c u fa tu s * íu e r it,p o ftq u á t uss*' musideodicit; quia fi a b eeis is c h a r it a t iu e ** c o n u eenntu íkaimmofus,aon po- f u e r i t , V t c a u fa m em é d e í,8 é e á ***^ teft alium accufare. J. c o r r ig e r e n o iu e r it :n o n o I im t , a q.7.quifine.&ca. po- fe d n u n c a d p rim a te s c a u f * o J ifla t íu s c a n o n ic e de fe ra n tu r. “ í deoculofratrisnonpo ff Gregorius t d u c iCampani*. ífc tefteruere.ea.caulá,& ^ Criminatio prdati debet traBarico «,»> ^ y ^ - J i ti e f t jp c / videomm t¡ L ia pra po fitorum .]m i debent accufare.quo nim intaeftjaliás accu fado eft nui!a.hoc dicit r |S d S b i,S Í;;Í A t Quídam abbas infamatus eratapudPa Ub-4-=f>c« pam:vndemandat du- denimtiatur, mtmm promoueri non c . Adpe F0te«._ titio- . -V C . A , P , .1 1 .1 1 . nemii n o n í á t ig e |^ M n ip o té s tD e u s :S é in fr a . legiti mi ac» t u r » a c c u - 3 o v J l V a ld e gr a u e eft,vt ,\ir,de eufatoris reus non eft fatus. q u o tan ta Sé ta n a n u n tia n tu í * ad iudicium trahédus. n J- -A- ^ Itiem epis per Galliam conftitutisv ( C U m a n te req u iri Sé d ifcu ti hocffic«.EtnonffiiHffi | ^ denuntiatione repeUituris,qui no d e b e a n t) honoretur«>-. \ . tur. Abbas.Cafus pato. ^ N ota,» criminofus nó Fim orm f. .#Paíâlis,Papa. _ ^ S Conuentus.] ideft, admonitus, vt fequois littera indicat. 9 'P '^ ^ .^ 'a ia b b a tis,q u ip ctf f it.d ic e r e tu a o n ib u s . IleM mus-.] 1 /7 4 í r m o n ib u s ,5 c d e n u n • ' T L j^ i^ P ^ ^ P o fifo m m : Sé infra. g f Np»!2/n..]ideft,n5 .¡»S i v e r o á liq u is éft d e m o n a an® admonitioné ad- ■ * U c ftCC l l í a x i o i u b US, * t Z r J d e e primo d e h s Tir, í; íén.excom.faao.Cum agimrin modum denuntiationis adpdenii íenriam, tune neceffaria eft admonitio fecundum Euangelicam veritatem .s.deiuA nouit& 2.q.i.fipeccauerit.& J.defimoJicet H e ly .& J.eod.ccú diledus.in quo cafu loquit lio ccap .& ita p a tmet ad vltimam partem rubric?. & vb i didt, accufatoribus. expo ne id eft,denuntiatori- ^ ipfius abbati&qoi velit aliquid dicere 5 ipftim abbaté accufando, vel ♦car.t k <ienunaado,Papapara4 char. m c: tus eft audire pfirm,cú illis quorü .intoeft’ & , ^ Epifcopus per exñptionern crmims caufam diftriéle. F e Ulumub accufotione fía repeUcre Tfon fcrutari,condénandoip poteft , quem antea fua familiaritate famvdahfolaédo-. No monachi poflunt fuúaccufere vel denüaare. Ité eps hanc ___ causa debet ingiere cú V l i i í e p ifc o p o r ü a b a c - canonids fuis. ité feía c u ía tió n e fu a re p e lie re ♦ debet ptinere códéna^ n e g lex e r itfe p a r a r e . . C tL j A V . »cap.;. eá.ti£. ¡n n I- i / lic e a t,q u o s a n te q u a m fe ab e i ; im p e te n d u m c o g n o fc e re t , a L t c Í L t ulpatent. fu a c o m m u m f a m ilia r it a t e s , j ^De monafteno.]t4oz. |cap.ñu!.i n e g le x e rit íe p a ra re . » nó debét admitti ad , q.^f.tria. verf. porro. ramiUis,quoruminterefi. in fin. S c i .q .i. multi. _ . .. _ . .I ® denuntiandum, nifi üli .qui CTÍmen.qui < & 6.q.i.qui enim alium accufat,debet efleb o n* fa-, quorum iñtereft, vt monachi:vt hicjaat etiam patroni. 16.q. vlti. m*,nonfufF<ftus,per iura pr*diSa:fi enim addenuntiandúviles fiiiis,aut etiam parochiani. 63 .dift. vota d u iú .& 7-q. i.faólus eftperfon* non admitmntur, vt s-de fpon. cum in tua, multo fortius K « D«cerí.3 i.accufare.).e.expane.& 2.q.4.Euphemiú.Sedponus nec ad iccufandum.item nec debent effe inimici.).eo.cum oporloquit in modú ingfitionis fiue denútiatióisán quo cafu tenent ad teat.& c cú P.Manconella.& cmeminimus:Debet enim effe fine denútiádú:vt 2.q.6.quapp.&ar.s.decogn.fpi.tua.ad h o c.n .g libatenefjetiáfi luraflet j nó denútiare.s.deiurdu.quemadmodú. ^ aimine, non inimicus, b o n * f á m * & opinionis qui alium accuI ;ff-Qíí?r»»j'»terej?.3fcilicet,ffatrumfu0rum.86.dift.fiquid. _ * guae ,radit iat,aliás non eft legitimus accufator: Criminofiis enim criminom f Condenetur. 3 Hoc femp debet cótmere diffinitiua fn ía, có - B.Thomas fum accufare non poteft,aut eüam denuntiare. dénationévei abfolutionéiauásnótenen 2.q.6.5.diffinitiua.& 23. '--'-f-Jf A B-D1 T 2« M ult* a li* funt perfon*,qu* accuíare non F fiu n t: dénationé vei abfoIutioné:aiiás n Vnde verfus. H inen accufant,quos metra fequentia ftgysaot: íoq.4.illud etiá.veI.*quÍFftens.ir.tdeverbor.fignificatio.inhis.&ff; formina,pupiUusJelatus,crimine tentus, de arbitr.quid tñ-í-fi arbiter, fic i& íh ía q u * fine cerra quantitate p;rQf€ítur,nulia eft,nec in aliqua parte aóforú hoc reperimr.C. de S»fpeñus,quaftucorruptus,forttlegufq*e: fcntrat.qu*finecertquantitiprolataeft.bpeoult.&vk.Taa. . ûfamis, feruus,pauper cum milite princeps: y--«.4to>eréi.3 C tív g . E >íhic,»fialigsinfám aónódebetadho h¡hertus,fociusfocium,necra>ninimici: \Jínores,»tnQueii,donec de Jioc ingraEvel inde fe purgauerit. . Clencus ecdefiam nullus deferre yalehit.. N o t a » opinio promouendiad honores vacillare nó debet: & .fic a f^ f-fil-^rtponit Utteram-.ponit exceptionem ey congruentia r u lrice. pendente accufatione promoueri nondebet. .: IL *N<«.rJ4»t#rJEt fic ad vltiim m partem titiih Franet, cum ena tu q.vlt.c.acculator.nififueritiflfamatus:quia aliquis accufatur,autdenuntiamr, vel etiam inquirimr,grauaraelt 76 ftatim eius opínio, vt interim non debeat promoaeri. 81. dift- tan tis D aniel de tefti. c-vlcLC. de procur.reum.& ff. de mu. & o..ik„ ---------------------------------------------------. - r - — hoaorAreus.i.refpon.nifiFftarinum:vrea.l.reus.#.eum. •• ■ °^^9®rius fuis, debet illum charitatiue adm onare,vtíé p «Honerít»r.3id.eft,adhanaremFpmouemur. 'i* ' *' ^ " tie b e t iudici ei purgatio, j .2 . q. 5. presbyter 2.& j.d ep urg. ^ j noluétit, Fft®®ti“ «US ^ B «m «es,alioquin charitatiua & k g itim a admonitione nou jj^j*«ja<ienumiando repellitur. Nota » a d denuntiandum ^ «beTiíl '' á 2 c fluí legitime non pr*monuit,&chariiatiued l^Mfitonhus.] i l eñ,denuntiatonbus. 'í ; Í G » ‘ - 3 ideft,denunriatus. *^ la iia ‘^'g- ÍP admonmo femper eft pncmittenda ante d a m a n t e v i n d i ó t á ». i i q.2-indigne-& i .q .i.q u i- 6 q.7 .omnes d e c im * & 24.»3.dciH icita.& j-dp Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca culáret eúdé.Not.qí feniel approbam, iterurcprooare nopohnm* p MRepeEere.]hxd£S. tñ ex officio fao pot repeliere accuiai«e,fi no. fuaitidone’ .ar. 2.q.7-alieni.& c.fi g s ú t .& c.qrédú.ff. ff poftulá do, quos Bhibet.& s.deexce.exceFone.kik& ir.d pe.h5toi.vlt. q ^FomsUantate.fíioa enim modo potüt reprobareetiaai mores euos prius approbauiufítoe adultcr.li yxor.m Sne-Sc 3 2a}. 5.haD-: ' D dd 1 rcndus. aiiUtr, JL-t' M 7S I L i. IJ7 5 d S £ N T M q u io c a fio n c m S n m < fa ^ d a m S ^ ^ S ” I S S S t o ¿ í ¿ ; ^ í ^ “^ ¿ t o o l ¡ . s i p u a t l . : S Í C .d e in o th a o .ta ia .iii* '» '^ .^ c m a perfona ad a c c u - de e c- CCns, j quadraginta d lC S in panc&aqua (quod carina* VOca — E his c r im in ib u s , d e qu ifa-X ^ 'D U S abfolutU a o io iu tuS s e e ft it accu accu iu cft, p e t tres d eb e s q u a d ta g e fim a s poenitere. ,ur„hj-uc Bp certo crimine, t Sol iB<* fandum,v d a d d r a u n 3i°q .6 . nihilinlqiúu^ & C-delibcT. cau-fi fo Boróard’ lifico-dt. in X. accufabatur dc « ce w o -q u ia & e ia t «wpUat. n ci S ; S x ’ .,q - ; - i? mala: primi/vn admittebant C A P . G ” “ f forum ftatutum: quia ^bns debent fecum habere epifcopis & honeflasperfonas,qu* S s S ! r g r S i L t i . ¿ lic a tL - fa H ex .& c. hom icidas. P®ff« qms accufare , A . ^ t o a , t r » p a Gradi de mone e f t v .Y :“ 5 ? S i ° e f ” Abd. , Stephanus Papa t . - faSupernotmo proceda iudex, m ni Cohabitantes mimicisaccufati, a accufatione repelluntur. h - r 1 q .s . cum M m o qu i malos. ^ tu a m d e la tu r a m d e b ilita tu s 5 nifi, g a f ip f o p r ií¿ queram, g pr© ,„ S , n o n p o t e ft a c c u fa tio re. ^lesperfonar^fi^S^ * sdUat. e p i s ^ t e S l iu m x ip - t r f c m r ,eus..m„ums d l . c c « l i » . . . j . ^ ^ * i . j | ' _ condUo M ag u n tin o ? • L . — A C Á i> habes 2 .q .i.h o tu m :fe |^ ,é í Pro paceleruandalidtutneltaccuiar,e,vt-bo» ni quiete vinant. 2 3 .Q .Í W ; saionfruftjra; alias ac- t ■p Videntia patratifcelerist, S S S S t S ; 3 ¿ í JL, non indiget clamore‘ accB jiiofe.Ber. “ i . ^ Laici vel in iJc i clericos accufare , & “ '" • “ - S I “Tonitpanitentiam K .™ ..,,... ..- t o 'fe t accufatoris car io r « o ffid o iu o p o f- g u t S Í S 'r S S S . S i- ia s a . r ... s P . - M a n c o n e l l a p r e ft ! dequapremtentia ha- dico Ub.& fet ules repellere, vt df c ffdinprinc.cap.&inpra:- lumniofi, cumfequitur inde morsvel membri debilitatio. ira Ü B u r- cedenti notula. ordo. lib. v E iwf.j Non diuidi 1S.C.5.&VÍ _^Ttur: quia cótinet a i l i i c u s i fra te r eiu s ex a lte ra , - " " Í 3 S " " « S f e in n o ftra e ffe n t pr® fentia co n - _^perfe patet.Nota,g C c u f a f t i a liq u e m , & per f tit u t i:e u n d e l.q u ia la ic u s era t, in notoriis iuris ordo a rtio io n em mo cin.dilfti non requiritur. Ai; _ t1-n u aam m i aarcrcnuffa ocin d ifri P. a c c u ía ia t io n ée n o n du - nonrequ 'cns.]ideft,fcef“ -'‘ “* c ifu s e ftr n ifip r o p a c e * [h o c fe ^ ^ x im u s a d m it te n d u m .G u m q u e i í ' S . 7 i.notorium é Í r i u m eft S V fa b y te r e x vn a p a r te ,& B o nc n rt-cK r A R onn nu sp re s b yvtp te r, &f I1. B u cs rCôv-. g ^ “ fWiiuiw.]ideft, ■ c Á p. ''“ fi d iflu m . Abbas. C a í . ' Dicitur hic, ■id eft, il 9 fi aliquis eft abfoluepi tus de crimine, de quo per operis euidentiatn; 051*, 4 fuit accufatus, non de* _ . . & eft vnus modus notorijtquem & alios habes s-de coha-cle, & quod t t hOTo bet iterum accufari de eodem.Not. g crimina femel dimiffa. ite mulie. cap. viti■ S /b*' rem fiiuto, rum vindicari non debent. i f N®»í»í%ctf/uOTorí.]id eft,nonin‘digetaliquoproponenteacvtmoz lub .- Glo.feqttens traciatde trifliciahfolutionecriminis.Vrimaperdiffen* dit glofli. fittioaem.Secunda per finteutiam crimine non prehato.Tertia per poeni cufationemiquia faflum fe oftendit. arg. ff-de in integ.reftit.l.i.in confeffum enim nullse funt partes iudicis.ff.ad legem Aquil.protentiam, prima impedtt accufitionem , e r fecunda regulariter foEit in duobus cafibus,tertia non. ' inde.nifi quo ad iententiam tanmm. & q u * in iudicio publican* tur,non requirant accufationem aut etiam probauoné-ff.de adul. a « Rcplicari.^quiz fi probato crimine iudex cum illo difpenfautt, fl fiiittale crimen quod potuit difpenfare, crimina femel dimiila,- i.2.§.fi pubhco.& C d e teftib.nullum.fic in quocunq; notorios, xViiitu iterum in vltionem diuina clemétia venire non patirar.de poenit. JOtantum fententia femper eft neceflaria. Vin. _ dift. 4- diuina clementia.adfinedift.& 2 ?.q.4 .fiillic.vbidehoc. F "'' V»»P.] Facit triarPrimo repellit vnum accufatmremtquia lai* & z.q .3.f.noundum .Sivero abfolutuseft,quiaaccufatorn5 ^ \w* custSecundorepellit aliiimiquiainimicus :Teniorepugnabauit,tutus eft: quia de deliflo vnius hominis f*pius quscri non gnationem inducit.Secunda: ibi, c»w2»i.Tertia:ibi, Sed ytnque. debet.ff.nau.cau.licet.§.vlt.&3j. q.^.veniam .&hocverum eft. Abbas Siculus. nifi in duobus cafibus,puu fi fecundus accufator primum doceat G» P.Manconella presbyter exvna parte, & presbyter Bopr*uaricaram fUifle.ff.de priuari-l-j. C.d e accu. fi quis homici- nus,&Ioanes laicus eius frater ex altera, erant in pr*fentia Pap*: d ij.& d e c o llu .c i- Item fi fuum dolorem profequarar i^ o u n s loannes laicuscoepitaccufareP.Manconellam de fimonia: Papa accufationem ab alio inftiraum.ff. de accufatio. fi cui. iifdem. ( quia laicus erat) non admifit eum ad accufandii diflum P.Man B hoc intellige, cum aflum eft in forma iudicij:Si auté poeniten- conellam:quo repuifo presbyter Bonus firater eius,coepit illutn fta X Hoc eft “ ® egiffetocculte,quoadD eúabfolurasi eft,fedaccufatioiniu.6 otim atxúfarefupercrim inefim oni*,& Papaeúrepulit,proeo9 licetquoad dicio facieiida, non ceffat propterhoc.33.q-2.admonere.Vin. cum idem Toan, accufaffet diflum P, presbyterum Bonum fratre DeomÂbfo êSatur.^rimo ponit ftatutráScdo rationé:ibi,Q«u. Ab.Si. fuum fuum duxit duxitin inteftimonium teftimonium pp ipfum ipfum P. P. Et Etquia qui; etiá frater P- diflú fotoratkcn - A . . Dicitur h i c ,g illi qui morantur cum inimicis meis, Bonum presbyterum de caufa confimili accufauit: ideo neutrun mea debent accufarione repelli, cum mei inimici pr*fumantur: illorum admifitin accufationem difli P.Sed quia vterq;fuper obic 9 uiaaffeflio_amidri*foIet incitare M ufm odiacaifationes.N o¿ ftis erat infamatus, vtriq; ppinfamia purgationem indixit: vnde pr*fumuntur. Item mandat P a p a ,g vteiq; iU o r L cum tribus facerdotibus debeat fe icn.en.ia ‘ d « coMbitauone pr*fum ttur,qí allás non pr*fumeretur. purgare N o u laici ’ ' clericos ' -------------------------accufare non poffunt. Item mutua glofl-x cft Gloffeq.condiuunt tex per.^.lura fignat contrarium de duobus iu r i. I r c S i o K tem qui tulit teftimo comcinnii, bu s.cr arg.ex cohabttanone prefumi. uLLUi-rao rc 3 texocum- eod.cam oponcat.c.deinoLtelta.bberi.s -dift.fiinimicus-ar.5 Iff : -J ff pro ÍOC Nam foansfocij m e i, non eft focius meus.& gi.dift R.irfnx ali l e g w r .& e ft argum.excohabitationepr*ihmendum pro aliquo, leia, vel contra aliquem.i i.q.2.diffim m us.& s.eo.nuUi.& s-de J S & dclega-infinuante-3-q- j.accufatores. C r .4n¿rrt.*.]3.q. j.ac cu fato res.p ro p te r a m ic itia m v e l o d iu m hu t n a n u m ,iu a icm m f * p e peruerritur, i i. q . j-q u arao r. : rVn ie verius: Qgatucnfta.timor.oéumdiUibo. ctnfits, ^ptfiUnt hominum rcBosperuerteref^fus. tús P<»iitticdebesmpanc&aqua,&xLdicbus:SiautSpcraiá Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ftimontum,cx foluit. K q laicus. ] N o u qubd a,- m laici in accufationem vel dericorum non funt admittendi :& hoc regulare eft, nifa l^ ra vel fuam iniuria profequátur.4,q.6.omnibus.nec tunc ad tri ^ niu;ga ia fa flo iu o nemo teftis idoneus eft. s.d e tefti.decaner® o m n ibu s.& h o cv«ú eft,n i» ^ i-q.i.jih ibérar. & 4. q.3-§.itemomnibus.oc not l* f*in a ieL^ criminibus exceptis, vt eft cnmé fimoDÍ*,h?rdis,& W * ®*“ tis.J.de fim o,táu.& i.q.7-facerdotes.& cap.oues. i de epis & d ericis,fi quenquá.& in his cafibus & mittúiuTjfi bmio zelo & nó ex odio pcedáttga túc nec ad ac dum,ncc ad lefiificandu admittuntur. J.de fimo.licet Hel.v- _ .1, Dcaccufatioribi.s. tuas.& J.eodem. meminimus. & capit-cum oporteat. Inimici f^rtllocaíu admittuntur 1 .L a ic i enim b o n* ía m * adroittun^ iahfflói éxceptisoiminibus : fed fi laici fínt m al* tám *, & jsíyG¿ Mgjpôn»a“ U‘'fe“ “ S“ !“ u^'riéricusfuperillq crimine fit í # ' * n6fflatus& m al* opinionis,admiKuntur laici & viles perfon*: c vero fit t e n * fa t om** ¿ opinionri, non ad- p r x f a t u s B . e u n d e m P .f u p e r c r i ^ “ “f S ™ ¿(d a aus.ad lin c m .c íj.a =“ ‘ « « : n o s c ü , q u i a ¡ n t e f t i m o to 05,vrdixi^ vicíW-corporaü tormento 2 • laicus erat) non admit . S e d v tr iq u e p re s b y te ro d e O D ie a is c r im ln iB u S ,p ú lg a t io n é " <uúretiHú de fimonia, d u x im u s in d ic e n d a m .ld e o q u e m an dam us, q u a te n u s V te rq u e .nfamatus, vtpatet ra ^üs f a c i a t f e - te d iq á b e n e c ^ ^ Vtpatet ex ipfa liltera . 7¡isfa-a f i2 i » í « » ¿ - ] fc ili c e t loannis la ici fratris B . .S'm i; ra . ^ ^ . £ £ ¿ “2 X 1 p e d ia tíe o q a ó d d e o b e d ie n tia t e r P .m e m o r a tu m B ._ a n te a .d e c a u fa c ^ f i m i l l a c c u fa íle t. V il- p u rgare G ld em Vigorieñ.epifcopo. ne ce jj arias h a b e b tt. ¡-y ' ^- ' p ^ « e t n a : & in f r a .* P r u M d e n tto p r iu m n o n h a b e a n t , d e re b u s m o n a ft e r ii expenf® ' d e b e n t f id e m T r.ih y .ei e ^ f u . M J , . „ f e . h r u B .m n fr ^ fié g e llK a e .c c d n fiaprimcri debe. e d ic it, vtco n u eniat mnibus leBuris. & c . nulla taña race«pnon^maxim efid fe fI T T h ': fe.pr*ceptum.arg.s.de iureiur.quemadmodú. Sed-j-vírficere pr*ffi- ca..pkcuit.vbi dr, ,b «us 2^ | e S ? ” ío S ? h ? s? fe d tamquam mortuus ibi iicetia abbatis: nuqai pót accaiare vel alitt ^ co n ftite r it S , q u ó d D .e c i,3 c le li a n o n p e rp e tu o c o ñ c e f ip fo jm o n a c h ls d e lt centia abbatis eft in ceieftío feholis, per confequens '«#•“ <:!« omnia ei conceffa inteliigútur, finé quibus commode non poffit viuere.arg. s.deoffic. : Vidcno <lelega.pr?terea.c.pru» í í , f e d a d t e m ¿ u s J f u e r i t c 5 m 'e n dentlam.#:fexta.&'effii...... “ < M o n a ch u s a ccu fa re p o te fi A b a t e m , quemlibetchriftianú: giis ichoU- cuihbet _diñbm ñum.inpri 'P u b m u s:p r® íertim - c u n í f ía - * Q u ib u s f iq u i d e m , cu m p ro - 7 » ' S B í ’cto-fikUa 1“/ accuíationé adm7fimu7 dm t«n>.,Sed •viiiBa quare rep # tu r,c ú ac - c a u la im - 1 m » u l - . : . _/r____ & fu b ie a io n e a b b atise íT en O tuerat.■&q u i a p t e d i d u s l . f r a - fe n n m r ,a b ~ eius a c c u fa tio n e ter eiU S ,ip íU B lP . c ó r a te piiuS lu n t nu lla te n u s rep e lle n d i’ L i a c c u íá u e r a t ,a b a c c u fá tio n e r e c e t 'a li o s a cc u íá re n o n po líin t. ^¿¿rtanra.&cap. per .njas.&hocexcept:sco -¡¿tr-fpiratoribus & inimi- ISens' 1/78 d em u s , q u ó d m o n a ch i ( n iíi m i n- e í i m o n i ®------------c o n f t a nanlia u s aratio cn a b d is ^ lii í e «■!*«£dó’e íjA E a s v e r o accufare non poffunt,nifi interfitfii*. nafterij,delicentiatñabbatis.iti.q.i.monachi.cúmortuifintmú. ^ De hoe do.ead.caufa.q.i.placuit.&non tantú humanis vocibus, fed diui nism ortuifunt.2 .q .7 .placuit.Funelt3 e fte o ru m v o x :v tib id r,# núperHo! -cft,fempflexedebét,&trifteseffe. iti.q-i.pIacuit.Denüaareauté raúum Lu ^ pofiunt adpoenitentiá c p, :rli. 30 - I d a t a ;:& d e ( .in o le n ..a ^ T .8 . f e f S S q u o d i n t a b e r n a ' p e r n o a a u e - p offet, v t p er h o c m o r i t ' , i t a q u Ó d a lt e r a d i e n u l l a nafterium ob lig are t; cú p r® m ilT a d o r m i t i o n e “ ■'^Mif bo<: non in te llex e rit noiétiz, f a m c a n ta íT e t: & in f r a . í S i d e ta z ta lte r e fp o m -^ -h o c r a tio n a b ilte c o u ia u s & e A ^ [ i* ¿ fuum induxit intefté, nifi quanmiíi pertinet¿^ : . vX ---------------------11;-.-.Í - .inimicus, . Í — 7 --------adptopriamneceffitatem,&hocfiabbssCÍ concedanT. 'Jfi fw,. iij vt. lhic f;& ideo ipfe repellimr táquá fe---------o . meminimus, b eP*r|;4ííaa£»».]quiavterq; fiierat infamatus.f d e fimo.de hoc. f q Expenfa neceffaria.] Aig.zdueifziuisi aduerfário compellendü &c-infinuatú.aliás nó eflet indicéda purgatio.i q.q, ?.de aim ine. in expenfis prouidere ? fe. arg.ff.de inpffi.tefta.fi inílituta.#. j . C . C Gloffafiquens quarit & fo lu it,iterum quarit G iiftinguit. de carbo.ediño l.vkC.deordi.cog.I.vlt.#. i.ver. nam fi tales- & c 7 Cum tribus. ] Arbitrarius enim eft numerus purgatorú, f m ar ift* expenfe necclTari* tanmm e run t,# e quibus caufa explicari bitriú p d é t is ,& qualitate mfamationis.ar. 2.q. j.c.oibus-c.pfby n ó p ó t. D e expenfisfatisbabesLdedoloSercontu.fiñélitibus. ter. fim. j. de pur.candnter follicitudines.Nunquid eps poteft di» I ccnftitirit.] Poteft multipliciter intelligi. Dluidimr. Nam pri _!m mo infimit iudicem quandocontra^ quando contra^ añorem pronuntiandum proni: ' ' minuere de hocnumero,ex quo pr*figim ráPapa?ex quo eft arbi 50 J o inñmit trarius?Dicas® non,poftquám Papa ftatuit.ar.s.deoffic.delegat. fit. fit.Sec Secundo quando contra reum:ibi, C a terum .Ahbas. ¡^Gloffa de caufis.§.vlt.Quid fi non poteft habere compurgatores; D iítin q Glcff ,fequens , ,penit cafum. " . ifte petebat . j , ej-jqgjJjjj, g{,j ^ p e:fi hoc contingat ex eo,® eft taliter infamatus,!mnc puniri de» g tsico n fiíte r it.] C / . s ;. 5 SacerdoS ecdel bettamquam conuiñus. j.de limo.infinuamm.& j. depurgat, ca. cüP.qu*eftparshuius.Si vero non póthabae,quiaeftaduena, reftitui, qua dicebatfe iniufte fpoliatum fuifle: Dicebamr inpriú, flú Bernar fücraíiípcfliatus, cumnó cum nó intitula -® non erar audiendus:quia non fücraíifpcfliatus, ñe,in fequenti uams fuit ^______ per iudicem fuutn,coram quo fu.pa his fuerat accufa^ yerocrimen.coU. 9.C.decuftod. & e x h ib . re. Authent.nouoiu _______ , , K.Quid fi habet bonos laicos?admittunt.ar- a.q.i.in primis. Vin. tio tus:& ipfe h * c omnia negabat,dicens, ® canonice in ea fiiaat in* "T X pa rtetua .] Tresfuntpartes.Secundatibi, Licet. Tertia: ibi, ftimms,& iniuftefpoliatus, & p o ft appellationem;Mandat Papa JL Abbas. primo inquiri de pr*miffis:qu* fi vera funt, imponatur ei filentiú L 7 SY sM onachidebentabbatiobedientia& reuaentiá:D ubifuperipfaeccIefiatSivaoipfamhabuerkcanonice, & n o n fiia ft “ batur,vtrú hoc nó obftáte,poffint ipfum abbaté accuíare:Rndet conuiáusde crimine,vel poft appellationem fuentfpoliatus,refti R»pa® monachi nófiintrepellédi ab accufatione abbatis,,p eo ® tuatur eiecclefia.Ba.Nota,® qui ecclefiam habet commendata', de obediétia & fubieñione ipfius nofcunt effe, nifi alia rationabi» non dicitur eam proprie poffidere, quare non df fpoliatus, fi inde "scaufa impediat, gbusdebétdebonism onaftaijexpenf* necef rtmoueatur vel expeiUtur per commendatorem. fry*miniftrari,vfqueadfinécauf*,cúprbpriúnóhabeant.Nota h « Ce»»Bíd<JM.] fic s-de elec.dudum.& 2 L q .i. qui plures. Com 9 lubditus pót accufare fuú prziatum, non obftante obedientia. mendare enim cft idem quod deponae. ff. depoli. Lucius T i<1 i Alta rationaíilts caufa. ] puta ® eflent excommunicati. s. de 70 tius Sempronio. & s- de depo. c. i. Q u i enim deponit rem penes «^p.excepdoné.Vel alium. Doffeffionemintelliekur retiñere-ff. depofi.licet- 8c quan^P-excepdoné.V el fi effenr inimici vel confpiratoresj.eo.racalium,poffeífionemintelligku ®inimus.&j.dé fim o.pa tuas.& j.eo.cum oporteat.& in cafu. j. docunque vult,poteft depofitumfiue rem commendatam reu< ^^'Veniens.vt dixi s.co.c.i- Sed pro eo ® obediendam promifit, re.s.dedepofi-bona fides.#.i.vb idehc^& ff-cepo-l.i.#.penul.& "u repellitur al, hocen im ® maluseft, non iolirirelm icoresbvteropoaikáuferriecclefia,cum iplenonpoi ka licite huic presbytero potuit a ®eijim m opotiustenaurfllum dcúuntjêfiueací l S i e - a l i á s eft de violcnda-.quil forte eoiiiminterfit.s.eo.il!a.& ii.q .3 .n o n fe m p a .& c.Iu quandam ftuprauerat. Banaidi, K n»t»¿vrB».]44teft-non o pon a. b i ’i~ C“ «!Ciaia mimitraruvt hic dicir,sc j.eo-oiim. sc ipfeab» t Q l,r c expenfas 3, vt fe defendat vfque ad finé caufe. mtuái “ f e * ‘ =cceptum:ratior.ei¡t reddtt tex. dictt qubd deter* contranua, fo r m a tquafiteaemiemanncbo, ^^^‘•‘ fih.Usô-folutt, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca babee’ 1 »Per«r«»er,t.]pemoñare,Doaem totamfignificat.ff.de v a b . fig¿i.vrbane.#.pernoaare.&Sjiefpo*.veaicnS . tebua. 2 m f Derm¿«»««.]vnde non vioetuneiu nusproptai^ geftioaem , fedpranfus celebraffe: quod fien non debende confe.di£ 1. fe o a menta.&deconfc.dift.£.Ifoaido. D dd 5 a riAnte s C:i , « *y„,.,/'«nreadnerfaa T A .« e p ififu m :] s.de confeffu o iudice, d eL n fef- cenum.i._». D o n n o c e re tta lis c o m ^ o -/< fe ® ti'.m fid ^ extortanon ^ 6?i- funt a n te e w fc o p u m ‘ tíauernntdño Pap* Pap* C-ipteiuris C i p f e iuris ordine ordine obferuato, obieruato,: tíauernntdño Bifuntino mandauit, vt ad ranum terminum ad p r * f e ¿ ^ ^ accMeret rel^nlurus obie¿hs:archiepifcopus ad pnthxum acceffit.LnnocennusC.intenm fublatodem edi?^/’'^ nuUusapparuiffet,quidiceretabqmdcontmigum.^^^^^^ ram iudice, anteinfcriptionem poteñ fme pcena defiñere,cftnon accufare: q u o r a m - v a .^ riin f i u e a c c u f a t u s : v d a d r a t io - F iu an nond ebu itfine cu lp a .j .diiLfetisper. u e r fiim .& i .q - .® - “ o ^ f i f i s r e i fu p e r e a d é e c c l e u a p e r p e tu u m . E t fe m n d u m h o c f u m m a - j-p g^ m u n f l l e i j t i u im p o n a t iS , n u m ijle t e x t u s e fi n o ta b ilis . .A b b a s , 6 6 7 [ p j p jn a b im p C t itio n e B . td e fi- - t df¥ofiappeHa4i>«4y».l ftere c o m p e llc n te s . iC a ste ru - ^ Ic e t ^ in b e a to P e t r o : & inqnod enim po& appd- pj e id e m fu it e c c le iia c a n o n ic e co n c e ffa &: tradiía,6¿: p o ftea de •J L .fr a . T San e c u m ex litteris _ B .D e c a n i f a n d i Stephani,6¿: T . “ ^ ^ “ “ ¿ c S S d e c r i m in e a li q u o n o n f u i t conS l f o l S í S q l * ! u rd ^7 % p r5 ter‘ q u o d d e iu r e I. & M . c a n o n ic o r u m e c d e f i * Itionum, in fi. & s- de d e b e a t * f p o l u r i : v d p o ft ap- a o B lfu n tin * a d A p o f t o l ic * fed is apFl-bon*.^ ^ p e lla t io n e m A c u t a liq u an - a u d ie n tia m p e ru e n ifte t, te vae "d . o a lle g a u it) ‘e c d e fia illa fue- n a c rim in a c o m m ififle : a c a b jeisfuiíTes p e r e a fd e m litte ra s r eil “fpdfe!grauis.Vbi d t fp o tia tu s , ip fa m e i feciatis fu p e r p e r iu r io , c r im in e fim o reftitu i- % & in p a c e d im itti dehoc. n i * , & in ceftu s : d e la tu s : C ie 7 .|EwíííM»!»í.]PrimO ..T ld em T,.j i..?£ / dponit mandaram ^ Inimicus etiam a v o lu n m k exce- m c s •? P a p a p r * d e c e ft b r n o fte y non executjim, & eius ptione rep.Uitur. caufam: Secundo caub i c e r t ü term ih u m T aifig n a u it,fam probat , & illud ^ "’ 'q u o r e fp o n r u r u s o b ie d :r s ,A p o exequi mandat ; ib i; 0«».* Rerp, Abbas. ■E m in im u s t ib i mádaíTe, fto lié o t e c o n f p e d ü i p r * fe n ta T 4 , v , Q u *d a m m o , v tC .A b b a tiff * ,c u iu s ele- re s .C u m a u te m iu x ta te n o r e m a i o n c m c o n f ir m i u i m u s .m u - c ita tio n is a d le d e m A K > fto liiufdam monafterij:cu. n u s b e n e d id io n is im p en d e re c a m a c c e iiifle s , n e c r v llu s apius eleaionem Papa p ro cu ra re s S ed q u ia H. pro alp a re re t.q u i te ita im p e te r e t d e confirmauit, mandans j e r a Sparte á t e a d u o ftra m aup r * d id is :n e a liq u id d e c o n tin dioecefano e p o , v t e i d ie n tia m a p p d la u it,p ro p o n é s g e n tib u s o m it te r e v id e r e m u r , ahquid contrato le g it im e o S ^ L S fcripferant c o S ^ Í fe®ripfireipondemn^ » n o n p ro F fito accu *?"“ lUa fcripferam: ekiaa fac lationem tt dd»it tldemfci J.co Alto oumin' I ten tompif- *• S f c L K i X nedicere vellet, quidá H.nomine,^j>Ffiifiex aduerfo tocens,» eanvellet,apFllás, ipfam benediceret: pp ♦Vide An quod eam non beneditoniumGo jdt:proFnebamr,Q> il* --. jgjjon fieberet au quia indudus fiieratin vetfi. Ter- teftem ? ipfam in caufe eledionis,quam Pa* ■ pa confirmauit: Signifi catum fuit hoc dño Pa impptufi F i v u d e mandat eidé epo,g>proper a p F lla tionem p r*d id i H. eá LI IZ q u o d d e ft L n ia a c c u f a V e t i 4 4 l,A O .a t c h id .in „ o ft ta p r*e a n d e m , m a n d a tu m n o ftru m fen tia co n ftitu tis q u * fiu im u s d iftu lifti e ffe d n i m a n c ip a re . d ilig e n te r,fi q u id fu p e r p r * m i f j Q u i a v e ro t e n o d e c e tin h a c fis a d u e rfu s t e , p ro l e , v e l p ro p a rte ,a p p e lla tio n i eiu fd em H . aliis p ro p o n e re v e lle n t;& q u o d ¿ e f e r r A c n m id c m ilh u s m an i- fc r ip lb ta n t, le g it im e d e m o n feftus fu e rit in im ic u s * i , & có - ftra re n tn p fi a u t e m , q u ó d n o n tra e a m te ftim o n iu m tu lerit k p r o p o fito a c c u fa n d i h * c fcriM a n d a m u s ,q u a te n u s ; c ü inde jo p fe ra n t,re fp o n d e rü t. S ed q u ia fu eris r e q m i it u s ) p r * f a t * a b - fu p e r q u ib u fd a m in c o r r ig ib in o n d ifferas im p a rtiri f Innocentius iij.archiepifcoF Bifun- Dicens fe aliquem accufaturtm ca b a t ia * ^ m u n u s b e n e d iñ io n is A p o f t o l ic * f e d i d u x e ra n t in tim a n d a : fed n u n tiu s , q u i p r o litteris a c ce ffe ra t im p e tra n d is, m a n d a ti f o r m a m debatur.denuntiauert illa doL no P a p * : & qm pro Imeris ^JêmtimFttandis, ArchiJa. ceffit: V ndePapíüE rannai j, filentium iro F feit, ne i i dec*tero fuper his ae -neo. cuferent vd infamará eundé:& quia citra i Mncdh tL T iE - n e ig S I pa mmus canonice m ipfius archiepifcopi ab fd “/one.procMerevi- teldtoK Pap pa. flet. “ “ mittit faciendam. No- »Aliasin: quód licitum eft d& hecvQQsap fifiere ab accufauone pareret,CUI fine poena ante mfcrh ta, inquifitio, deficiente ac cufatore.itempr*lams ponu* debet deleñari ^bo n a fa m a fubdito- .“ " X " " HChf.feq.Mcit v f i i . uit.iterumohucit.eyfiL k Qjt4u,n,us. ] Sed quare Papa qu*iiuit l i s \ id e b a r i s , ^ u x d a m d l tra ipfum.s Si enim accufator non compareret in termino pr*fixo, «ceffit . S P '; r . ° ”£ ' 2 benedicere non p o f t F fentiá.4.q. 5.quifquis. nat,cum fuerit requifitus, quia cum.teftimonium tulerit ? ipfam & C.qui accu.non pof.fiea que.& s-defi. inftru.accepimus?Reeius pr*fumimr inimicus.Nota,» inimicus non admittitur ad ac lFnd eo ,n ó ftatim debet iudex abfoluere pr*fentem,licet accufa cufandum etiam in crimine exceF©' tor fit abfens: ga poteft efle » habeat luftam caufam abfenti*: vt f Í pn altera parte.] ideft,Fofeipfoexaduerfo, s.vtlit.non conte. quoniam.Iudex habere debet rationem viarum q GUffa fequens recitari poteft per obieEtionem. & temporis,& alterius etiam impedimenti.ff.de vaca.mune.tem g ; Accufaret.] fed non videtur 9 locum haberet adhuc accufapus.ff.quib.ex cau.ma.fi cui-#, i . ff-de dam. infed-1. fi finita.#, u tiOjCum nondum habuiffet plenum ius,fedFriusdebuiffetexci. forte, ff.de iudi.fi pr?tor.in fi.& s.de re iudic.cum Bertholdus. ht pere contra eamtquod F fle t concedi:fed quja.repeUitur ab obten ideoPapa iftos requifiuit:quia fone non a e d e b a t, g> iufta caula to,poteft admitti accufaao.De hoc dicimr. j.eod.fiiper his. im Fditi tacerent.arg. .q . .plerunque.Et n o ta » licet abfenti re* h Í Jergo fi nó fiiiffet manifeftus inimicus, deferendum ftimamr acculatio fua.ff.qui.ex cau.ma. fi cui. §. i- tamen minor fuiffet appellanoni: quia mnccS crimen fimoni* exceptum fit non reftituimr ad accufandum.ff. de mi- auxilium. Vel ideo non « m F te r it accufare,vt plene didum eft.D choc s.eo.cum P ’ i : Tefttmontum ] Et forfiun fuper eadem caufelplnira^^^^nP^^^^^rilentium accufatori, quia accufator prius 27 ccnfimilialioipfemaccufante,&obhocfolumpr*fumejetur ini micus. fimi. s. eod- cum P .& fim L 4. q.j.#.item in criminali, in pnnc.vbi de h<toBernardus. T »i«.] Ante infcnptionem poteft accufator ab accufarion« - poena defiftere;& li ad terminum non venerit,ei lilentium im I ^ t u r .h o c dicit.Diuiditur.Nam primo narrat &<ftum Se cu n d i -b " d“ o diffinit, & t ¿ tiu m com mknt. f / S f / ; qu..- . accu.non F Ü -q u i & vdlent aliquid proponere i , quia fi ® q u ifi^ fe'M non procedat, amodo non auditur, vt hic patet, & per F^diSa-Sed videtur » ifti debuerunt puniri in expenfis,quia ■ ^d curiam malitiofe-ar.pr*diÓ* l.qw °jZ a u i ludi.eum qué temere-fed exculkntur propter fe™®® ®andati exceffit, vnde non tenebantur. Id m vioe b /u j ib i , CL-M >i»;».temum:ibi,N<a*tf«,. P an huius ca. hato.,..- r j I ^ g . c a n . c f i . Abbas Siculus. “ ®®b«ur.,.de f icendum,vbi etiam de crimine agitur ciuiliter.ff- demre nl-^ #.fenatus.fed in negotiis dm hbus Ulter ^ceditur p a b ^ t e a S / min« tv-r,' í - ® - ^ « “ d.Foperandum.Io, D ehoc oiSñ eft s.de dolo* “r canooia Biffintini pet fuas litteras fuper cri Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Dpaccufationibu„ ) í8 i 1582 ri-fítí'‘B.]s-eo.dehis.4 -q- 5-c. r .& 5-® f-ilIiqu i.C q u i acca. d ICrimimli.'] Habes ergo hic expieffe,gt in caula criminali nó i í" / £ g g .f.a d T u rp iI-q u id e ítitit. nifi iterato crimen com* interuenit procurator 4,necad agendum,necad defendendum, j . ,:Si tamí P'^Pâr'^.í.q.i.iniftare.nam exceptio rei ludicarenonobftat, q .j.in criminalibus.& j.q.^.abíensperalium .ff.í public-iudic. pr¿eritis cómiflis. ff. de excep. rei lucü.fi rem meara.& 1. l.pe.|. i.& hoc eft generale. Fallit tñ í certis cafibusiln crimine in* tuéritob!«rr ad exhi-neq;.& 1-no ignorabit.Sc s.de excep.ca .penult. iuriarú:vt a-q.^.c. abfens. §.nifi.& C.deiniu. I. vlt. fed ad excu- ítom: valet ^ fandumvelexcipiendÜ izíj í N o s i g i t u r d i d i s ca n o n ic is,fu v ia r u m d i fc r im in a , c o n fe c ra admimmr procurator, S t í . ' b p e r p r ® d ia is íile n tiü d u x im u s t io n é c h rifm a tis im m m e n tc , dtlfn o Z ^ ^ " ¿ S c T d d i i . i m P M 'i V l.'i m .n e t e d 'e s t e r o * , „ & q u ó d filia s B o e m i * p r in d 'f e “ ¿ f¿ n ó im p n tr é e a lu p e r h is a c c u fo t e lic e a t .v c l p is c fie t p e r ip fn m b a p tiz J d u s niidecnmtoenon a i TS” ?pefii®r ac- c tia in t a m a r e , Q u i a v e ro pr®- tu n e t e m p o r is , p e r n u n tio s S¿ minaliter, interuenit ican. An<t |ffare.j-ff d i d i c a n o n ic i citra v in c u iu m litte ra s a Ú e g a u it. L i c e t a u te m procurator.s.de procu &c a . f i in fc rip tio n is ^ d e fiftere vo lu eex cu fa tio n e s h u iu fm o d i ( fic u t ra .m * .& p . proxi.in 7 t,ip - -« i-. iaiuriarú.fffo‘9.L^‘í“ ^^“‘^■Tbus'íñ^flioni! K e n e cópellit ageSpoftlibelifioi^titum reo inftante.Cquomo do&quádo iudex.Authen.qui femel. o. n o n d u x im u s im p u ta n d u m . fu m r e p u ta u im u s W u m a c é : f N e a u te m in a b fo lu tio n é t u a n e c p ro cu ra to re s e ia s in c a u fa m in u s c a n o n ic e p ro c e d e re v i- p o íle m u s rec ip ere c r im in a li L d e a m u r : q u a m u is p o tiu s i n ‘ « é is ta m e n c o n c e liim u s a u d it o o d o r e bon® o p in io n is co e p i- r e s ,v t fi p o ffe n t,iilu m a liq u a te fc o p o r u m n o ftro ru m , q u á m n u s e x c u fa re n t.C u m q u e p r® d i e o r u m in f a m ia d e ic d e m u r *: d u s A .c o r á e is r e p e t ü ffe t o b ie C a b iIo n e ñ .e p ifco p o ,6 ¿ : a b b a ti d a ,f u it ex a d u e rfo re fp o n fu m , d e F ir m ita t e ,in q u ifit io n e m f a q u ó d c u m o lim fu p e r h o c a d m ® tu® d u x im u s có m itte n d a . M a g d e b u r g e ñ . a r c h ie p ifc o p ü a pr^ftamfes eft priui I«iúbon*lám *|m a faopinionis.ar.J.a pur ga.ca.cü in iuuentute. , -E„ñw.]Quuurat Jldem Sandeburgeñ f .archiepifcopo. litter® fu e rin t im p etrat® : id é fe tL r a !! p ro raíre. ^.Adprojequendamaccu/auonem cri-^ ¡^ A .m o b ie C to w m ie v id e n s p r o ad agendum pro priua minalem mn admittitur procurator, b a t io n e d e fice re ,a d p ed es eiu s to damno.ff. de procu. Ucet poffet allegare caufam abfenthe, fe h u m ilite r p ro ftern e n s,v en ia 1-Hcet. fed pro publica feu alias.excepfiones non tangentes cri p o f t u la u it ; q u ó d ad u e rfu s t“ teruemt Procura J* in ius vo.üb erm s. tn jlje q in fam am t, ten et n o n exce d it p oenam re. le g a tio n is , f f . a n per' aMm cau.app.red.üqíeo'-^'^' poíEnt. I.i.Item in cri ” mine fuípefli tutoris. ffdepr ocu.non íblü-$. vít-item cum quis ae cufataliumdeingratitudine.ff.deprocur-íed lAüasac &e,VepSftuíabeius menpropofitum : & qui iurauit fiare e u m c a lu m n io fe p ro ce ffera t. S é J f m . fffoe popu! accufatione.hoc dicit. mandatoahcmus, non admittitur ad eft CO nfeffus.C® terum c u m fu- aflio.qui populari. Ité Diuiditur. Nam prima accufandumiüum,fi virtuteiuramenti p e r h o c ,m a n d a to lia r e e iu fd e dominus defendit íér- pars narrat íáflum. Se- fibi fuit inmnñum , v t non accufaret. a rc h ie p ifc o p i l u r a u if fe t : ip fe utimincrimine.ff.de cundapronuntiationé, hocdicit,&adhocfoletaU egm :&in pr® cepit e id e m , fu b d e b it o “ ^cu ^cui.§.pe.MeIen S T l S S h ^ efiy d d ey u lsu w n . 1 - p r a f t .t i t a t a m e n t i. v t c o n tra A P X V' e u n d e m e p ifc o p u m d e c® tero .. ‘ p ro p o n e re ta lia n o n au d e re t. f C u m ig itu r n o b is ex ip fiu s A . T E h i e n s t a d fe d e m A p o f to c o n fc ffio n e cp n ftn re t, Ip fu m TOifr©^ ’ P rag e ñ . ca n o u ic u s iu r a m e n tu m h u iu fm o d i pr®^ o p L g e n f m ,* cú c o n t r a P r a g e ñ . e p ifc o p a m in nlmtel- " — • • ro f a lia p r o p o íu it c o ra n o b i s , in vide effet filius facerdotis «rilar. Abbas Siailus. Cü t i.Quídam ca_nonicusPrageñ.A.no* ! mine,inpr*fentia Pa- aenAn Prageñ. ecclefiam non númiRu touA fuerat canonice ingref aaiefla. fus & 5 priulkgium : ?mr. tu m *: fuper im p e titio n e d id i in e c c le f ia m fu e ra t P rag e ñ . in 50 e p ifc o p i,fil e n tiu m %i duxi u xim us iaiSscri L /r l n W ftitiflet.fic fubiiciéndo •tacodl- ecdefiá feruituti: vnde Papadtauiteum,vtad c itB o e m i® pr®ftltlffet,ílC íu b u ciens P ra ge ñ . ec c le fia m feruit u ti : & i n f r a .f V n d e p r ® d i a u m q u ó d CÜ eflet filius facerd otis, '/ a t S Ó S r o S femper poteft procuratorinteruenire.23.q.j, reos.Sed illud loquimt quia reipublica: vt: eft abfentes á quibu cunque defendi , & d«fo&hic quemlibet pro eo ^ ^ ver- c o n tra e iu fd e m e c d e = m ^ •/ R/-Cnrr»* certum terminum com ep iíco p u m ad feftu m R e íu rre pareret coram ipfo;Ipd io n is d o m im c ® ,p e re m p to rie fe vero in fuam excufa tionem per nuntios al- n o s m e m in im u s cita u iffe . Id é legauit viarum d ifa i- v e r o a d f u a m e x c u fa tio n e m , inma, confecrationem chrifmatisimminenté,& g filius ducisbaptizandus erat tunc teporispereundem: Papa audiens huius allegationes, eas firmólas rpn.ro.,..;. , r ------ -— B,i;-prnrnr-..rorr.rPc repuuuit,& ipfum L habuit cótumacem:& licet procuratores pU.o eius tn caufa aiminali recipi non poffent,tñ eis conceffit auditores, „ -----------...m probatione deficiens,ad pedes epi 1 je Proltrauit,veniam poftulans ab eodem :& confeffus fint, g cafammofe procefferat contra ipfum:propter quod iurauit ftare má* ^ t p fiu s ,& ip fe p r * c e p ite ifu b debito iuramenti, vt ? ipfum “«tetero taha proponerenon auderet:quod tomm in pi*fentia do ®ini Pap* fhit confeffus: vnde ipfe impofuit ei filentium fuper |®pedtione epi:tñ quia conmmaxfuit.citat ipfum ad pr*fentiam propter infamiam indicit ei purgationem. N o u , g in cnnon admittitur procurator. Item in caufa CTiminali auditur ^ a d e g a n s excufationem.Item qui femel calumniatus eft ? ali^ ^ ,n o n audinir amplius p eundem.Item licet quis ad iudicium “/ “ Qofe vocetur, venire debet,aliás cqntumax repuurar. .^■ss»fequens ponit reguUm. CT ^.cafus exceptos. Secundo ponit epi. '■âmreprohat. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca S m T m S m '? ;!: 6 fc o p o c ita tio n e m , ¿; pu rgatio n é propter in fa m ia indicentes. - o < I d e m P n o r ifa n fli Frid iani, & m a g l- g-canonico Pífano. ííH admittuntur ad e x cufand u m ,& lícintd l ig M . i j . q .j / e o s . tutmus yt c fitalerecepijfemanda e& ¡mpieC. tum.] quod de iure fiep- ri potuit.5.c.proxi. f Denuntiator criminis non fe infcnclojfafequens no.qubl ba,quia ad correñiorw tendit: accufa- qat luramt, ere. quam . . tut i an denuntiet. arg. quod fic.fol.eontrarium. ítem quent & remtttit f qs«7c»í«»»j.] N o u g qui iurauit fenó «ticné'op «I.'-.-©ÓaudítuT? Ülú.s.deiurcíu.quemadmodü.& m axim evbi primo calumniofe accufauerit,vt h i c : quia pr*fumitur poftea g .» diaat. )accuiareiuum,amiiuu»u«ii «uuilui. u . rae aura.... ------— -negauerit. Sed nunquid talis poteft ipfum denunaare non obftan* te iuramento?quod videtur per decret.pr*di¿bm,quemadmoQU. quod non eft verum,cum primo calumniatus fuent ; quu calum niofe denuntians non auditur, imtño pumtur de cmumnia.j.ut. proxi.c. i.Sed numquid alius poteft illum accufare de cnmine,ae q u o a b f o l u t u s e íb D e h o c d ic v t s . e a d e h i s . & q u o d h a b e s z . q . i . ^Hocidsa ' citatum ,0'C.quodiecU ratd,ft,n. guendoiponit enam quomodo citano non tenet ratione tempons.perfona ciíanns,perfonacitata.<jrloci. baiut aa.a g TPrn¿rcn»f««»uou»..]Sicpatet,quodfemperdebetquisveniread iudicem fiue iufte fiue imulte j yo ce n ir, ahas pumtur ciíuniniocótum ax:vthicFatet,& ff.negs cú qui inius voc-elt vi exim aU, Cta-an. D dd 4 antepe. n :7 r e r / 1 /8u G c g o iM - -o-- • - g „njs f..;udi.foI-fi reus-Qaod verum cu , 1u/ o 8 .a Ipoftatarum.Item cum accufetur ^ ie M tepe.(.itCT * t S ! - 5 -ác jte S n e tur.an fi eu id ensei% ® a ta a o no tenenno ten t e c u m I u d *a : vel econuerfo. C . deIud*.ne g P ro b a u e rk q á ^ ^ ^ l'c eft fo v tib id é disputares pm ruia v d ratione cn m in i s : v d c i f i p i™ s , q u ia c rim e n h o c m o d o p ro b a t u m , im p e d it ' p ro m o u e n d u m : fe d n o n d e iic it . ia m cedenteleoióni'Gd^' “ t ie n e ,¿ á s ref^F decfm ú neper modum exceptio■ r trniFÍt 'tnteruenlre procurator. rus,poteJttnteruemreprocurator. nem " V v etO e r o , CUm c u m fcillC ic ilic eett o rd in a n d u s f u e n t a l iq m s , a u t e tiá c o n fe c r a n d u s : q u ia e tia m a b o b t in e n d o r e p e llit ,& d e ü c it a b AccuCrn.... \P?°i» AccYp¿,;;¿Pâccufator repejJb “i fibi maiori crimine P*]byri«iáminori^ G A X .^ V p e r - h is ,d e q u ib ii s n o s c Ó fu le r é v o lu if f i f in q u if in o n i o b te n to , a d ex tra o rd in a ria m p o e n a in f e c u n d u m a ib it c iu m lu d ic is d ifc r e ti c itr a v m c u lu m a c cu te a o a T e b rv í 4.sus.eo.cu&cmul- q ' ^ Y t r i b m ¡ m á í r r a l e ” cri- g e n d u s b . f i d e f e c e r k in p r o b J - p a r fii^ b a f ie r ip f e a c c u f a r o r :v c .q .8 .W ls .4 ^ ^ ^ W -nrJrme perfon* vAoOX- Vt let ratione J V á n o - 4. 0. r.# . libem, qnque r ne io d inbonefiii. Sederem ff.d e arbifficumfoes.#. dic-pafiota fi arbiter, vel fi efiet nimis remotus forte ire reneretur# cgnfta czo ?. r e t,® in te e risa o c o n L a e r i i l a daufula: no 5 co.-npti-'^ ®- obllante conftitunone ¿ , duabus d « ab » dietis. sd ite .s.ie de s. de rsm : e x c f i e a s v e r o w f . j i t v dicitur;qubd j; ' „,,Aj dum Aum difcuti dlCcUtl mo 7¿7m do S S r g s S S s l 3 S S S 5“ § S "T a£ ~. | S r ¿ í í 3 í ¡ . r d i caEo. cap. narius citat'illum qui nóeftfffuaiunfdiaio. ne,necratioecriminis, d G r i m e n i n m o d fid e n u n n a t io n is o p p o n itu r ,n o n eft in feri « ¿ 0 n e c e ffa ria ife d cu m in m o 3 p c^ fa tlo n is o po ttet^ t a . M e m & co n firm m ro ^ ^ fu e r a t a c q u ifit u m : fe d o b h o c priu s h a b ita n o n a m i t t it .L ic e t e n im a g a tu r d e c r i m in e , n o n y - * " 7 r I S “ v b iS ,^ r < S í l í T K J Í d e iu r if d S o n e rYfam u iré & allega Lais ficti re priuilegium fuum, in fc r ib i : q u o n ia m ad d e r o b - j= eft t a m e n h u iu fm o d i q u ;e ftio ccrim r im m inalis> a lis ' v n d e p t io n e m ¡ í f t i t u i m t a c c u fa lio : o eerr po ro m cu rat o r e m - p o te ft rite t ra fta r i. fgd a d c o r r e a io n e m eft d en u n j-jatio-' f a c i e n d a .C u m a u te m ^ S V » : S r r p T S T v ; e x c ip ie n d o fn e n tc n m e n o b ie hic patet.io. a u m ,d ift in g a e n d u m e ftq u a re cia’ras in Vper tíí.] Diuiditut o p p o n a tu r,¿ ¿ q u a u d o . 01 a u te P«a.cnm. in duas partes prin- o b iic itu r,v £ t a b ac cu fa tio n c * , cipales.fecunda;foi,Li êl t e ft ific a tío n e * a liq u is re- d d '= ; £ 5 s^dac«„¡n„, & “ «ij- quia V i e ■-W w X l l A „ d i. co ¿ .¡. dá». ñ u s.& s.deteílifuper ñus. eo-i &c.teíhmonium, frírivfzz: “ 3 f G e n e r a le s ¡n e/ u ifim e s , f t m n f i r m - uerunt debitum inquifitionis ordinem, prudenter & caute f e corrigere de- rimo, ponit fforbent.boc p rim o, secundo secundo ponit or. ■díCilá, deCilita .dcTile» acquirendis.s-de eleñ, fuper eo. & a rg.2.q ,i. prohibentur. P“ “ “ & s.eod. v"!ILÍ;eíbí T u l g a ^ m o ^ p e ila tu r ,n o a e f tin fc r ib ín e c e f- ^ mamiuramenu,quammqmfttoresexi- g No» ííe«c/t.]id eft, propter hoc non priua» modos opponendi cri- fe r fed c u m o p p o n itu r,v t q u is tur aliis dignitatibus, men. Secundo illos ,pfe á p t o m o tío n e o ff ic lj, v e i beC A P . XVíT feu beneficiis: quia nó cip. accuós quitlibi, Quando.Abb. n eficij c x c lu d a t u r : li a n te co n agebatur adhoc. s.de fitm a tio n e m o b iic it u r non V a l it e r t & q u a n d o : & i n - ord.cog.cum dileñus. S d a m c n L id o p p o e o g itu t q m lq u a m in fc iib e rc : Í 4 ^ f r a . f S ii c irc a N o u a rie ñ . ff.de lib.a S edfiexi fiiione & nebant fe illi eleíloqdam impedimenta ? ipfum proponentes, fcilicet, g> erat mal* fa» ne grauata fit eius opinio,non promouebitur. s.de teftib. teftimo m * & opinionis,& ® pxerat matrimonium cú vidua,vt fic repel» jo niú .& 81 .di.tantis Daniel- & s.eod. omnipoten^ nifi fe purgaret. h ToH fo»fir?»4rio»2JB.]Tunc enim ípirituale vinculum eft con uiri:Oppo trañum.s.de transla.inter corporalia. fando:qñ crimen in modum denuntiationis opponitur,non eft ne poena expreíía in iure. ff.de verb.figni-l-antepenuí.Sic & vbi ius ceffaria infcriptio:fed cum opponimrin modú accufationis,tunc expreflum non eft, fm «quitaré eft¿>cedendú.s.de trTOÍla.c.vlti. deber infcribi, cum talis accufatio fiat ad depofitionemicum vero K « Aftringendus .]Licet enim nó infcribat, obligabit fe ad extraer crimen opponimr in modum exceptionis,diftinguendü eft,quare dinariam poenam,ad arbitrium iudicis:vt hic p a te t# arbitnum opponimr & qñ:Si obiiciamrvt aliquis repellatur ab accufatione ío iudicis *quü effe debet: vñfi excederet,reducenda effet Ula poena vel teftimonio, non eft necefle infcribiiSed cü opponimr vt alias ad arbitriú boni viri. s.de iureiur- Quintauallis.& c-Teniens-ad n. rêllatur a^proaiqtione ofiicij & beneficij,fi ante confirmatione 1 ~ Crim inali s.fEx tñ requiritur in tali caufa pfentia pluriu êpo» "rXfi , ,:n. . -, tur aim inaliter,nó interuenitprocurator.s.eo.c.prox.vbi de j “ ^ ™ r = “ ''“ ®ot eci tur polt confirmationem, cú obligare ad poená ex- o ll lr Ih oK ‘ VaUter. ] Diuiditur in duas ‘^riicit ab obtento,& re» partes fecundum qu?^ 70 ne proceflerunt, in medio vero. f. in ver- s» yero, mftruit, ü b 0 />«rtrtia/bii».l Sir cosa autéum quam homines exc#'erunt,nonP![, • g. jli Ornu r • r, . mo in cri mine abigeatus ¿ .d é a b iX 1 v n i/ J "r 3 ” ' I F»nus c n m i m b u s r a r g . f f Í í . t S 3 T!2 “ “ ú-^^^^ “ «c o H-dcac-lema.Iteminhisqu» appantores Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca roréfuucorrigereiqaquaméfuraméfifiierin^remro ^ occafioné inueniát congruété,nefua vi|efi“ t auño h-s qinordmate funt aña,nópótaligdordinabiffter»SV^Í ordi¿emdebitüferuauerunt,viareHÍ#nceáéies,Deumto Vide* I>2 accufationibus. „culis,jflnegorioipro fine perfonarú acceptióe procedat. iesP f?^ iuram éa,q uá á clericis Nouanefí.in hoc negotio rece fimilihus debeát obieruare,hoc modo,vt iurét clerici, g rdüt vel crcdút in fua ecdefia reiortnáda, tá in capite g up exceptis criminib’ occultis, plena & mera dicat inquiii T it. I C d a m u s - S i v e r o q u a l i b e t o c c a -' . Item ex >/15 inordinate sút jfeDonporeft aliquid f io n e p r * te rm iiiftis e u n d é , a d h u c i p i u m t t e p o re o p p o r t u n o v o i u m u s o b í'e r u a r i^ t n e in d e Cidin2bihtcra£. Itera. n a f c á t u r i n i u r i * ^ , v í i d é i u r a n a ftñ tu r fa e o q jm S d a m u s .q a a t e n u s a d c o n l a e n t l * v e f t r a IU - “ OTdameft,necdi. %,¿nsn, fed de his tan rumde quibus infamia r t ,'.! ? / . . - d i C m m r e c u r r e n t e s , fi c o n t r a n r s lc r ip tlim o r d in e m t a m q .Ai. Q o m in e s e x c e iiiftis r n o p u d e a t 1 /8 5 , ifitionis.quiafuFrhisnoniurauerunt, K 9 Plenam. ]cum iutant fecundum hancformam, fecus fi iurant relponderead interrogata tantum-j.c. proxi. VmdileEH.jPrimo ponitur legatorum inquifitio. Secundoribi, Qsiii.eorum dubium,propter quod hiit lada commiflio.Ter- Si is contra quem Inquiritur, m avát f refponderetantüad i, confeffionem auditur volens excufationcs,quaconfejfonem no peri ettamprefequttur, C 4 5 H'"! rafa* 9 C í d i l e ñ i.I Abbas Cirerden.&P. & R .lega ti erant A po- nquis «di ipriis ciim an d i cibos i frequentem fe T T p o T A h S ' p lea m & m ir x m m t a a u d iare. ^ u a . n -v . . t » , ^ ri .- ^ V m - d ile fr i . filü C ifte r - volentes m q d r m v e ii taté, accefferunt ad e cdefiam Agathen.& re«perunt luramcta epi continet VOS e r r o r é vêfttum c o m g e i e s ....c ie n a b b a s ,& P .& R .m o - S S r .tP tim « n ..* « S “íü i.r-lariter nó fit inquifitio , ^nifi ? infamatam. Se- q u i p o f itie ftis ,v ta lio m m c o r B g a tis erro res: q u o m a m a p u d i n d i c e m d ifl:ric i:u m ,in Q u a m é - n a c h iF o n s & g t d i A p o fto lic * fe d is l e g a t i a d e c d e f i a m A g a th e ñ . a c c e ífif íe n t, v t in ea le g a - f„s* 1 , ejis, 9 ,contmi. ferat fimomam, dilapidationem, & g habue- fu r a m e n fi fu e n tis , r e tn e tie tu r t io n i s o f f i c i u m e x e r c e r é t ; q u i a Zidt ftatdeinfamiaQnquK v c h ic - f r a v iH p l.r i-r \ r f - Av* A c ílf K p ñ í » n i txao*. v p b is :ita v id e lic c t , v tin u e n ia - d e A g a t h e S . e p ifc o p o p e r frcHoftienfis. t is .o c c a f io n e m a liq u a m c o n - jo q u e n te c la m o r e m m u lt a f i [f^fiGio.feq.arguhqaUnS g r u e n te m ,p e r q u a m , u c v c il t a b i f u e ra n t in fin u a t a fin iftr a ,v o fifinñmcrc.aiieg.yu v ilc fc a t a u d o r lta s , q u a n t o c a u lu e ru n t d e rc e n d e re ,a c v id e re ,fi t iu s ,& p ru d en tiu s p o te ritis, ili- c ia m o r é o p e r e co m p Ie u iiT e t: Ü S e ie ta e v e iio ti . S S , ca?., i S .S : « tr e s tiaufira|ii :e p sti nicnsillas COiCiSoneSre fc ex“ rf« e °p o - flea5iU as,dicens,giu rauerat rñdere tanmm ad interrogatadegati di ceb a ® ,» fub aha for- P « f e d e a ,is a d p r a e fe m :q c a > & i n f r a .* C>u.a v e r o n o b is n o p r . r £ " „ ; e i 2 S n ia m CX h i s , qu£E in o ra in a t« * co n ititit,iu o q u a t o r m a e p ifc o ret veritatem: & cuia lu n t a d a , n o n p o te ft o r d in a b i- pus c u m c a n o n ic is A g a t h e ñ . tunc fe non excufaliit, cedere, & bene iudica- lite r a g i . S i v e r o p r * fc r ip tu m co rá d id is le g a tis p r* fti te rit poftea non debebat au f o r d i n e m c u fto d iftis ro m n i g ra - iu r a m e n t u m ; v tr u m v id e lic e t í ' T / f ^negotium ii« Y t e ft p o fitis D e u ( = ir a i u r a u e r i t ,v r f t p e r f t a t a ecucbene fiue male fenf o lu m h a b e n te s p r * OCullS, Via c le f i* p le n a m >& m e r a m *d l- k tantum ad interroga tentiam dixit, vlterius r c g ia -in c e d e n te s , fin e p erfo - ce ret v e rita te m ; an v t ad in q iii ta,apud fedem Apoftofe intromittere non po* n a r i in u a c c e p tio n e ' in n e e o - fita v e ra c ite r refp o n d e re t: .M á 1««® finofeá teñes ^ptell.ff4earbi.quia arbi t io p ro ce d a tis.€ F o r m a m v ^ o d a m u s , q u a te n u s e ifd e m le g a - duxitffed quia non c o n . i t t t a m e n t i . q a a m a d e n c s N o , tis ex p a rte n o ftra m a n d e ,is, luteris, fecus in cafu u a r ie n T u p e r in q u ifit io n e fa c ie fu b q u a fo r m a iu r a m e n tu m fidonesili* nó fuerint ifto;quiaifti erant gene d a in h o c n e g o t io rec ep iftis, in p r*ftite rit,fi:u d e a n t fid e lite r in publicat*, nec ipfe re» rales legati ad inquiren fim ilib u s^ V o lu m u s o b fe ru a ri: jo tim a re . E t fi fe c u n d u m r efp o n - nficiauerat teftibus ¿I/ m / n d e poterat mu- v t v id e l ic e t iu r e n t c i e r id ,q u ó d fio n e m P e o r u m , fu b fe c u n d a docendis: mádat Pa{>a S ¿ , l T e á t o 1 l“ non df fiindus officio fuo,fed iterú debet pro- dum tulerant etiam fen ; tenuam, fed errauerút |inproceflu. Velpunifad S X S X X h is ,q u ? f c iu n t ,v e lc r e d u t e ifo r m fu a e c d e fia re fo rm a n d a ,ta m in c a p ite , q u a m in m éb ris ( e x c e p t is j OCCuItis crim inibu s) m e r a m & p le n a m ,- di- ).eo.c.vlt.arg.j. dt-¿)X. cvlt.arg.a prio feniu.& s.tit.proxi.c.viti. vbi ponitur g excipit, c 4 a afiantur iniuria.] C.vnde vi,meminerint.& a i.q .j . perucmt.&s.derefcrip.nonnulli. f Glt.feq.uct.quediudex co rrifft interlocuteriam.adducit tres concor. ? fimilia. :<X ®utat fententiam. s.de maiefi.fraternitatis.& 3 s-q.^.c- lofr*-& c.fentétiam.& c.graue.Sc 2i.q.4-niagn *. & teftis rt corrigere fuum errorem.s.de tettib.cogen.pr*terea.fi.s.de in I u ■ tiicit ImperatonNon enim erubefcimus, fi quid ‘ , ^rioram,qu* prius ipfi diximus,adinueniamus, competenu l e ^ ? ’^'°“ ®l®Ponerecorreaionem:neab aliis corrigi cxpeSe p / - i- ® Authen.denup.circaprin.Frvnamcoiúnam,co!lat.4. r > n o ^ p ** (fe f o r m a lu r a u e r it r a u t t ,ip f e f u f fid e n te r p r o b a u e r it,fe fu b illa fo r m a iu raíT e, a u t p e r d e p o fitio n es te ftiu m , q u o s p ro d u xit, a n t e t ia m a I io r u m ;c n m d e p o - | £ q u S S f f u b ‘¡^^^ forma iurauit;& fi i?m illorum inquifitorú tu, vt eit rñfionem confiiterir^^g i X i o T probauit per depofitiones teñiú quos produxit, aut etiam aliorum: quia Im illam forma y/ non tenebatur rñdere nifi ad interrogata, admittant excufauones ma iuraffe epi fuperconfeflionibus fuis:quia excufationes iU * exponetillas p« depo/ confefliones, & fi excu&tionesprobauerit,abfoluant illu: Si vero excufatioiiesn ó probauerit,velfiiurauerit plená& meráverirate eoi p or™ idem eft in aliis iudiciis.Item ad caufam ditfti recurrendum eft po compilatio. tius,g ad ipfum diiftum.Item teftis fingularis fiue folus non valet, m f Clamorem.] 2.q.i-Deus om nÍF tens.& J.eo.qualiter & quado.& 86.dift.fiquid, n 9 P len d .] f.tt nullum verum tacere debet.3.q-5» •hortamur, o rMeri«».]fiaicetáfalfitate. 2 .q .4 .nulla.& 5 - q - p u r a . & hoc idem debétfacereteftes: vt noutur s. de teftibus, fratetnmus.& fiagris-& c.fone. & i . q. ‘k T o Í n i>*cedentes.]]xoc eft,a iuftitia non declinantes. ? '¿si S « s.de iud.nouit.& s.de fta. reg.eaq. ''55c. cj (-"^X^^^dvrs.detransIa'.intercorFraha.&s.dereiud. in i ,7 :^ poffunt. ^Peril^**’ *cc*l«i.]quia fu F r his inquifitio fieri non debet, fed §.i.jj7 * ^ “ ®®-dcquibus infamia pr*ceiSt.J.eo. inquifitionis, fluahter-& fi teftes de occultis dicant, non puniuntur: vt Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca y }ftisfico nfiteantm ,giurauit,vtad inq m finrrfF^^ ^^ S p robare contra d ia u m iU o n a .m i v t h ic p a t e t .& s .d e t e f t i. c ú á n o b is .g a n o c r e d i t u r i u f f ia in p r * - loiamcnu, contrariumdixerintsFrerit i u d i d L alteriu s, f e X m , ™ I S á X X t X f ilo lír iS íX n » s ;fJ ; F t c x a t i q u i a i o li interrogati fiierunt,prout hic infenus dicetur- ^ And. j f gy ^ L ib. Decretalium Gregori; f a f L * n d * 5 u e in t e r p r e ia n d * ._ ,.d c r W ^ | . ; ! : S s u e in t e ^ e ® f e t ’ -^ . .1 fimt im eid e tianl-a. c. vir. .«an. ij-88 • y 1. Í e A » r » . Quidam canonici Vieen.adfedem Apdlol.v, d entes m u lta e n orm ia cora P ap a p e p m fuum p r o p o f u ¿ ® , ^ Papa fuper hisinqmfinone c om ifit¿cienda: Papa fuper his inquifirioné cómifit ¿ cie n d a : --q -m a iu d ia P o a e n s^ g ilfo q u ie n o r m ia r n a V r o p o ih e ra m p ig tp ® ^ i M n o n fu f u e rin r i n t p u b llliLHtelhge í i t i o P - i M, q.8.occidi« teftiu m & ff.d e furiverum.Ber. t G l o . f e q . f ^ t contra, num,cr filuit. ^ c-tviUfidaticue.n?s f j l T S X ca t® j - g u u pciare n c i a r C c u rau e rit: q ü ó f e c u n 'd á■ m e a n d■ e m n o n t e n e r e^ j u r a m e n t i n if i tur, nifi pfms .‘confiet '""-'“ t de infamia: ¡fa tunc n o m m m ic i v e l p e r iu r ife d id o i a & non probato cnmme,indiciturmfa- fd q u ® fita fo lQ m o d o r e fp 5 de- f4 fi!e n ia m , dilapidaíteñem, & g habuerat re s n a u fra g n :& ? ifta admittuntur eius excu fationes. Potuit le excu fare de dilapidatione interrogatus vtrú '• naSet bona ecclebae vel vmim obligaffi defiam? Rndet, ® fic. 1 L i S S u ”A m rai ûm eas p to b a u e rit, e x cu fa tio n e s h u iu fm o d i / ^ m XIX. ife-«9“” n®ndebét / ■ *. r o p o r te a t e p ifc o p u : ^ ^ in fi-a . fS a n e v e n ie t ib u s audito m a n d a S ^ ^ ^ ’SJ f e d e x p o n a n t , q u ® t a le s fu n t , a d A p o fto lic a m fe d e m G .& H . didbus ipfis, q u a L u ! S T ^ " fúbkra'apF¡¡irtió'nÍs“obftacu- q m i Ula n o n debebam us fub dabia ai afftam confeflioné be k> a b f o l u a t i s ; c u m e tfi r e p e r- d i i f i n a u l a t i o n e t r a n f i r e f: v o b is boaú&ma d u x im u s 1-i poCUac nepoterat fe excufare, tUS fi t C u lp a b illS i n q u ib u f d S , i n q u i i l t i o n e m i l l o r ü f . g debitu imminebat, la b o r e ta m e n & p u d o re pu- c o m m itte n d a m . V e r u m d id u s ncc aliunde foluere pá n i t u s , q u o s p r o p t e r h a n c c a u e p ifc o p m , a n te q u a a d ip fu m t iuat laiecpce:ada S. terat, lo. q. i . hoc ius- f a m i n c u r r i t , h u i u l m o d i le u is j o v e f t r a c i t a t i o p e r u e n i f l e t , a d Tbomas z. & ita fip p hanc cau 2.q.io.art. fam alienauirvel oWi- c u i p a l e u i t e r e i v a l e a t in d u lg e - p r® i e n t i a m n o f t r a m acced en s 4.& ibi ple ne Caieca- gauit ecclefia, non pec- r i ' Q u ó d fi e x c u f a ti o n e s illa s p r o p o f u i t , q u ó d i i l i , q u i e n o r nui.Sc vide cauit:& fic iudicari de f u p e r d i l a p i d a t i o n e * , n a u fr a m ia d e ip fo fu g g e ife r a n t i , ty pleniiSrue bet cófeíTio fua ex cra S i o , y f n n o n ia _ p r o b a r e n e q / J o m a h t.* p o n u s q ^ : aiu fa, q u * bona & licita cu!o loanu e r it:a u t fu b p r im a fo r m a • in ti® z e l o d u d i , n o b i s h u i u f m o nem Roji fuit, & ad malum & ad tcaa.deh* bonum poterat fe habe r a u e r i t t c u m f e c u n d ü e a n d e m , d i i n t i m a r u n t : c ü i p f i e iu s f i n t rec.par. i., ■ re. Vei aliter etiá fi alie- n e c v e r i t a t e m t a c e r e ,n e c a d m i i n i m i c i m a n i f e f t i , 5 ¿: c u m e iu s num. JJ9-S: multii ie nauit 5 vtilitatem eccle I c e r e d e b u e r i t f a l f i t a t e m ; v o s h o ftib u s ' c o n u e r fe n tu r ; c o n ûcacibos. li*,8¿ ipfe poftea red r n o n o b fta n tib u s e x c u fa tio n i-^ f a n g u in e o fq u e s fu o s , a c c o m didit ecclefiam indem nem, fufficere videba b u s , q u a s d e n o u o p r o p o fu it , tu r.s.d eeelec. ie c . o> g ficut. Jicut tur, s. de vb i de hoc:fed lUyd n fufficit, vt ibi notat, vn c m in 1 is n u lla CÜ n c o n ie f e iiio f l i on niiD b u s fu dum o m n i n o d e illi s f e c e r it m e n t io n e m : q u a m u i s fi r m it e r a ifc ru e - f u m : q u i a d -d e n u n c ia n d u n i ^ fe u te ft if ic a n d u m a d m itt i n o n 5 pHc°es i n t e n ¿ m í ^ J iS c a n d u ^ o S S ^ i C A/ E r e ; v o s e x c u f a t i o n e s fu a s a u d i- ^ ^ jjfe f tio n e s e iu s n o n p e r im a t , 'femanda • ¿ i:: f ûsinim id ad profequendum inqmfitio- £ f ; ’ ¿,® ^ «ushofti n em ,& aa adtejnmomum teflirnomurn admittuntur: admittuntur: fTa nL< m i«nfê w “n nem,er ¿ & c0 n p lic e s i n t e n d a n t a d p ro d u ce re te ftific a n c o n tr a ip - foaitprocedendmpr*diflosvel alios, quos W i t . 1? " “ conftiterit ef nem,necadteftimoniú perhibendú admittam: fed p viros idoneos ve- ^ ™ , purgauonem ___ _ canonica ind icat eidé. N o t g in im ici non adm ittun t ad d enundan M® teftifican d fi. Jq ” S n f f i 5 bfama t u i it é p p in fam iam in d ice deficiente probahone. Weq.aSeg.concor. v de/ut,_v<^pot/u_raraentipr^ fuit, an habuerit res nau deacquir.re.do.quara- r e tlS . tione.§.vltLinfine. pp hoc erat pumedus. h *c confeffio poterat feha- fid e m archiepifcopo Terraconefi. & abbati fanfl* M ari* de Populeto,Sc archidiácono Barchinon. vos ad in q u i f i t i o - n e m illo r u m n o n fiib it o p r o c e d a t i s . Q u ó d f i a d in q u i f i t i o - s .eo- repellatur. & arg. ' ff.deoíh.praEfec.vrb.LL’^^í, npm n e m ffiipritnrrvi-i-rlpnHnnTnra». u e r it p r o c e d e n d u m : p r ® - I. §. CUm patronuS- & axes.).'!. » » ¡« Í -6 Íd i c f t o s v d a h o s , q u o s ip f i u s e fle ÍÂ'.arg.p.ff.pFo iragii,vt ialuas faceret: ^0 fo c io ,n a m fo c ij.& i. & reftimeret iUis,qui paffi fuerant naufragium: & hoc probare vo diftin.legitur.& j.q . j.c.3 .Et eft arg. hic contra aliqué ex inhone lebat, cum intentio fua fuiffet honeftaiquia ad alios perueniffent : ____mX:..... if 1.««. /X.J___ _t__l :rs . . . . r-i • . * 8 putapr*fentatorreceperat pecuniam, vt aliquem faceretordil nari. J.de fimo, ex tu*, in hoc non peccauit; vel potes ponere exé pium. J.de fimo.ficut-Ber. d t Prinuiforma.] q u ? f u it g m e ram & plen am fficCTCt v er ita tá lunm radenunciando?Nonvr:quiaquilibetteneturadhoc. 2.q- “ 7 .quapropter.&s.decogna.fpi. tua nos. Item h*reticus . . , ° . « . ,r admim— " 1 ¡ 9 ” .q r á fq u i s .& v ile s p a f o n * a d m it t u n t u r .s .d e f p o n .I ^ ^ & nunc non profuntiU*excufadoDcs:quia tunc fe debuitexSfa re, prout fequimr. Ber. L ® ?*& q^ alecun q ueteftm o n iuy fufficere, i z . q . j . q/ ? v r ,g tanmm honeft* perfon* admittuntur.3 j.q-6.eps inlyno- e • P ./ « .] E t fi verum fuiflet,g illas expofiiiflet coram illis, non valet.-cum eas probare non poftet:deficit ergo fibi nó ius: fed vtZ b a tio iu r is .3 2 .q .í.C h r iftia { ;a .& ff.d e te ñ a .W .d u o fu ¿ S ^ ^ ff.de reb.dub.C fuerit legamm.ff.de adi.Ieg.l.3.§.fi duobus & ff d ehzred.iaftLintem pus.i.i.E teftfim iles.d eelec.bonc.1 Etelt a rg .g teftis.qui eft fingularis in diflo fuo non probacvt dicit de. Cre.bon*i.8cs.deprob.licet-Bcr. V « oporteat.] In prima pane p<mitur denútiario t ó i,& inquiV / fitomm dano.In fecunda: ibi. Verum, comparirio & alleoado s^detefti-cog.pr*terea.& s.delpon.cum in ma. & ad non admitmnmr perfon* non integn ftams. ^ o c ^pu.aaion.l.popularis.Credog h o n e f t * ? ^ denuntiandum, prout hic infra dr.Ioa-dixitg i n r i ^ ^ L “ ®“<^™Jttimr,dum tamen non fitcriminofa & c « “ infami-De hoc not. z.q. i.fi peccauent-a. s^. iPonfa.cum m m a.&J.c.proxi.& 3.q .5 .ci.B e r. . „ ^ •Pfi'^faboc ideo dich:quia non eft proccdradum a ^ ^mSuonem ? aliquem,nifi p mfamamm.J.eo.inquifiuonis. cc ep! 5 denuntiantes & teftcs.Intcrda:ibi,Dj¿rrtw«.¡nquiCtreúm plcxinftrjflio,lccanda:ibi,qWji.tertia:ibi,Er^jHZw/.Abb Sicu _• 9 *«litCT.vbide hac materia apertius explicamrq .quaiaim iatia.crc.criirg.quodcapit ‘ •'■-JÍ‘ ratioaestaotum.aÍegJneoatraTÍiim,crfiliut. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ¿¿. D c accuíYf:cnibuj-. ■^ ArZ ¿‘ j X j„,>„Vei.]Pat«hic® inimici i,nec ad profequenda inquili■—, vel teftimoniú admittuntur, vel ad denuntiando fiue accu ^ " in -v ts.e o .c -i-8 r j-cproii.fednondeterminaturquales ini&?7 “;D epe!lanthicabinquifitióevelteftim onio:& v r ® capita Slrconfpiraaones tantum.J.defimo-permas i.& J .c . proxi. & a i :c I ijp o & illa ,fe intromittere no debetdonecappellaáóls caufa fitfinita. f Glo.feq.obiidt g refpondet. d íCoaodiíBíiríví.] Sed ifti profequebátur fuam iniuriam vel fuo» ' ---------^ admittuntur ad^ denuntiandS ' --------' - - vadmitterenmr -j— ■ ------j -ac rú ,'quare nó cú ad fendum,quantuncunqj criminofifinL 4.q. ti.omnibus.5Rndeo,non profequebantur iniuria fi pp ini c o n ftif e r it in im ic o s ‘ , n e c a d n o ftr a m fu e r ir i l e g it im e a p p e l riu2 -^ /& ff.5 arbi.l.li '" '“ S i n o n quUibet p r o fe q u e n d a m in q u ifitio n e m , latu m ,p r® feto s cle ric o s in d e b i n e c ad p e r h ib e n d u t e ftim o n iü - „ t e g ra n a re P t^ ^ im a t; d o n c c iS S m itta tis :fe d p e r v iro s id o n e o s* fu p e r his,qu® g e fta fu n t,in q u ira tis d ilig e n tiu s v e r it a t e m : E t ? c o n t r a ip fu m e p if c o p u m jo n iu n ñ u seft. ff.de verbo, fig-latar. §. ..-¡fos. Item pp leues a d . c a u f a íu p r a d ia a ^ ü m t a 1 1dem % SSquSm * t e l i s ^ ^ e s inimicitiaE, qu» £ ? d e ftatu hominis, dmimtiAtome repellitur publiconcubinarius, excommunicatus, cbfpirator,& is qui m prm onuit. C L P X ‘ _ vclde bonis eius. 5. q. d ile d u s filiu s : ¿¿ m 4. -^1 S i vv o ub u iiss % “ó¿áDd.S.de dona, propter - epoG ebefi.& N .V alentin. depofiiio,fiicut in accufAio■ne: & fi impedit tantum beneficij retentionem,fit priuatiodJ beneficio, nec poterit iudex hanc panam moderari, hoc dicit vfq-, A §.tertt£. fecundú re rum intelleBum non bene declaratum per fcribentes. .pterleuesetiam repelLntunquiapropta ciufiem conffouafiá^re» j^ t u r quis ay «cv-uw- fo r- m a m m á d a ti n o ftri fo e r it term in a ta . C A h c oUnlliU f t i tlC e rIillt L . . . ... _ propria, vnde cu effent ■ non erant admittédi ad non pronta mirrp la 3 i,o « a i p e c c a t a d ^ n neprsteita . cum fufpeni pimtisquo _ eriam ftnt, 31. diftin.c. pi»ter.#. verú. fed viles perfona; non admitmn le zdmK- e^[ Pr4w®Bit».]Qui.n, non admonuit, repeU p „a Htura denuntiatione.s . crim.cano. eo.c.2.&).eo.qualiter. “ F-«§.ad corrigendos. & J. de fimo.licet Hely. ^ f f Confptraffe.fiih pul loenm. latenus lunt admittédi. }.. de fimo, per mas. & s.de re iud cú.I. & A . . g 9 Donec caufifupradi ¿#ingratimdinem.& p r a d if r o s , q u o r ü n o m in e f o n t C.dereuocan.do.I. vlt. exceifo s h u iu fm o d i d e e p ifc o s^nd-ffdeexeufa.tuto.ppli- p o n u n t ia t i, p u b lic e c o n c n b iito^tem .SoI. arbitrio iuditetr ¿to T¿Yra1iñauimr 011* n a r io s T - ltUuIn lCc l fu U l iffe U C ,, pprro o upic N q u iü t io m s t n e g o t iu , q u a i d e e p ifc o p o ¿ ¿ c a n o n ic is V a le n tiñ . v o b is c o m m iiim u s term in a n d a m t.':.uc. ¿ ¿ in fra. um a. Sff.Vimmiciti» repetent in q ^ o d i n e o s f o it e x c o m m u n i«ofaictalibus.arg.inAuth.de c a tio n is fe n té tia p r o m u lg a ta ; ‘ T ritib .# vero dicatur, v e lp r a f a t u m e p ifc o p u m d e iS coll.7-& s.eo.iuphis. d id is e x ce ifib u s,n o n fu ifle pr®H io n itu m / a b e ifd e m ; v e l ip fo s S e c u n d o q u ® fiftis, q u id v o c adho? b is fit fta m e n d u m , fi c o n tra &cificut.Ber. ' q u e m p ia m p er in q u ifitio n e m t^qmfitionis.] si a ip r o b a t u m fo e r it ta le c rim e n , im é mmcdú inquifi q u ó d d e p o n e re t a c c u fa tu m cri «pis probam impedit, . ffemp e S prepellit ^ íe íS ite e ls T teltis,p» pter inimiatias: fed iu:i>totdexaftimabit, anfitei aedentemvelnon. ff. iS S o r a m S b r r ir * " * 9Gio.feq.Teci. per q.an Ao A . ,. ' « .^ ¿Í4.iquiamnc pr»fumi " c»p.x. mr,® ex odio procederet, & merito poffenteú ec , ^ , , ,, etiam polt peractá poe 'c o n fp ir a f fe > in T ü ,T c íe r lu m r a > ° ¿ & c o n u id u m , . .În iinis execun. nucnua oroimscxccure p e lla tis e o fd e m : AIlO - q u o q u id e m d u x im u s d lftin - tionem,vel beneficij re q u in a u d ia t is , qu® fo e r u n t T g u e n d u m , v tru m f it ta le cri- tentioné,punimrquisfi fiin c in d e p ro p o fita . E id e m e p i m e n , q u o d o rd in is e x e c u tio - cutinaccufatiomsmdi f c o p o a u d o r i t a t e n o f t r a n ih i lo n é fo fc e p ti,a u t r e te n tio n e m b e «o-.alias poena erit arm m u s p r o h i b e m » n e fu p e r n e f i c i ( e t i a m p o ft p e r a fla m p u ta h is ,fo p e r q u ib u s a d a u d ic n tiS —o e n ite n tia m im p e d ir e t : p nnt u que ad#. jz Ter»o.Diuidi t ..... t iO n e tefulfiillo qui impetrauit G C.arg.quodfic.ponit opin.lean. qua tunquia in prima con- apprebat. G contrariam Tau. jofultatio.InfeGundarefpcnlio;ibi,l»5»«.Abbas. a7 i . t Per -rircs idoneos,lEx hoC remotus fit propter aliquam c inquifitionem.arg.ff.de inog Qn»dam relata fuerant dño P ap* de epo &. canoni cis •polthumus.# L n a r S a t r a d f r a n m ^ a t e ja d m u a im mdexhic ex officio fuo proceditrvndepp fohabiíkaté í £ t i T n 5 impeditur eius officium; quod poflet c o L e d i forte vffi f e « « : , . e a d e m r a t i o etidm d e l e g a S m o L l e l r ^ . l ^ rcfcrip.fuper litteris, iu fi.Tan.dixit, ® bene poterat iudex procedere-Ioan. melius dicit, vt mihi videtur: ® hic procedere poflunt non ex vi primarum litterarum,fed fecundarum. Bernar. -hte, deVra r i ' leuiapoteítIéuiterindu]gere.s.c. proxi & ff i^faaiaepa.Lrefpiciendunii.inprin. P x i-« ft. foit:ecce perinquifitionem tale criir/en probatú eft, ® fi cti‘“ "riiteracrafati«foiffec,de{mneret: Qua;fimfiiit, qualiter eflet puniendus:Super hoc Papa diftinguit: vtrum fit mle airoen quod minibus,difaems iudi io n *, & qualitatem ex iurati affirmant alique ûs.Tertioqu*fiuerunt:fiduo vel) eis videntibus crimen cómififle, de quo alia infamia no laborat,vtrumilli poena debeant infligere-.lté, ec “ ‘‘'^'¿i-^dPrimoinftruit iudicem fuperdeclinatoriis,&eis - ........... onis,ocei$ '--'deficientibus ¿ p e r principali-Secundo inhibitionéfieri man teuibU nim . Abbas. - “ i nquifitorfoedul l, vel chartffinfamationé -epi continemem:qu*rnur,vtrum fit procedendum ad inquifiuonemeorfiqu* eorú q u *ibi ibicontinentur: continentur:Ité aliquiiurauerunt, iurauerunt, vt deponant nem Ité aliqui ntur&& interrogan5 m ú d e quo fit inquifitio,in fecreto examinantur finteorum inimici; ^ Quidam clerici fuper quibufda excelfibus denunciaue 7 0 tur,vtrumdÜigant ülos,? inimicos “ ntepm fuum impetrantes ? fofum inquifitionem corá inquifito & ipfi r ñ d e n 4 non düigunt ^ « . v e l ^ p r ^ e d i ^ r i e in i^ c o s feius,proponebatur ex parteepi, ® clerici illi audiendi non erat: iUorum:autenamante iuramentum L jl„ . g . . j ‘'‘ •‘^ L ? ' P “ *’ !^“ “ '“ *>fe^rii,& fici?digm addenu ntian dC,ppqi co s e oru m :fed nó oftendunt a liq u i erant excoicati;fté non pr*monuerantepm:Ite erant conlpira- hu./-rriu rfiJpr Pana,® nullus debet punin p F . 5 ipfum: Iudices fuper hoc confuluerunt dñm Papam, & ipfe fi conftiterit eos publrce cocubinarios, vel eos no pr*mof„ epm de lam didis excelfibus, vd e o s confpiratores jA adenuntiarionerepetentur: Alioquin audiant,q hinc“ “ «^nunuanonerepe; onik^°^-^“ eidem iepo prohibeat,ne fuper his, fuper QuiK* * - “ “ feerint,& ■ «“ '-nuuut ciucm Apoftoücá appellatu fuit ab illis,clericos i^ ^busadíedéApoítoÜcáappd . . os ag „ nj^^^fiim audonec caufa fm mandatu ApoftolicQ fuerittermi “uikte ^r riiñ denuntiare non poulté qui no pr*mo confpirator,ke iudex á quo legioroe appellatu eft, dc cau Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca S E is S s s v iS S S m n j eft adhibenda fides didis illorum , qm poft luramentu v d ^ m l tacite vel expreffe afferunt fe immicos eorum : mfi iorte ranSreimarnentem in fraudem hoc d ic a e p rx fu ^ n t. , ^ S 1 V1 5 T i- AUqui inquirutm fiipa exceflibus ahquQrum:le4 , D e c r e r a l i u m G r s g o r : L i o . I j- p l 5r iX u m d íie g i.W b u s :c ir c a q u « X X k ¡^ ¡^ ^ ^ tam mam vel ne:lto A d ^ t m a m rñdet Papa, g pro- & ?tuma.ventaus.vbideponitur epsin modú in q a ifiti¿ ^ ® ^ F ¿ " fe íir & . h o m ic id iu m ‘ c o m m ifííT e t: l^ n J ^ S ^ d u ^ S to fá a ra p u rg a d a v e la d e p m s eíTet o r d in e m a u t l u m m o d o 'f u p e r i l l i s , d e q u i b e n e fic iu m , V ítio í i m o n i * : ,^ b u s clam o res a liq u i p r * c e f l / qjjQ c a f u e r i t fi c u t i n a c c u f a t i o ru n t . N e c ad p e titio n e m eo ru canonica Freririndid, .- n r r» r p r ie n ñ iim : a - o c u m in q u ifitio fieri d e b e á t fo - q U l l l b e l l u m i n f a m a t í o n i s POT m e a t a , o c q u a i i t a i c i H CACCIIUO, ------- ® m S ifL n ú S ^ J « c ^ a r ib u s fia t^ , c t A H o a m Z v T '^ ' aliiiri rrímS ík ■ >fl ku- q«noim a- p o en a m p c t e n t iu d ic a n tis dí^ rre tio m o d e r a r i. ianone3aft1t.Not.pr1debet, cuius opinio p u d b o n o s & g r a u « l/ r ‘^ ^ o W é t i a ‘’« ¡ p e r c o n te n tis ib id e m crim in i-“fe)?».* «ecuño b u s f a a e n d a m . A u t 'e t i a m a d n h e n d á S c S / . ? u erfu s e o s , c o n tra q u o s fit in- dexlmo,fifl? ,7 iH r o*^«» ÍCornm noninfam atm Juperrerda q u ifn io ,fid e s a d h ib e n d a eft di- fed noml officioid E ^^«^«««*ti^^^/’ ^ * ® a i s e o r u m , q m p d f t i u r a m e n t ü n e fid o c ü in a lü s fo í v e l a n t e ,t a c i t e v e l e x p r e íT e , in i- ^•‘ ycaf.busnon F niá- S t lq u is n o n poteft: in fihbellus famofus contra eum oblfíus quibusa:q-, F ® « r aliquisfiuedraundeturfi» finrit in fecreto: nec fuper pnmpalt credkHrtefii q H i r M d i c i t f a d lm ^ ^ a ífe ru n t ¿ e o ru n d é : n ifi fo rfa n a n te iu r a m e n tü in t o s T b ^ I n S ? iT e ¿ contra neminqmtturmmicm^^^^^^^ f r a u d é id fa c e t e p r * fu m á t u r G- g l ^ o d S E S p u n iÍ F o ¿ - fo ^ q u o n o n iaboratinfa» fm a tj* r hoc d m f e m fraudem, hoc dt ^ " ^ P ‘^ ‘<rquisdecrimine,deqHO cónfiut nifi per f m a m - & tefiíUm mouentab adminifea7 ?^ « : m ia,necteñ isred pi4 té cit u fq u e a d í.q u £ ¡tu 0 . fu 'm íu d TraffiíE m iM m ids teftibus non eft credendú. Item Fopter famam & credulitatem probatam nullus debet ^ e r c t ñ x d ü h i t m o m s z t t i c i ú ü s ônon debet quis apud iudicem infamaC O n t in e b a t : V t r u m c ü d ú o v e l tus reputan.hoc dicit vfque ad finem: p l u r e s i u r a t i , a f f ir m a n t a l iq u e íQ u a e fím ft i e t ia m , q u id fta tu i c r i m e n a l i q u o d e if d e m v id e n - d e b e a t ,f í n i h i l p e r c e r t a m f c i é c ó m í f i f l e , d c q u o a liq u a t i a m , fe d t a n t u m p e r fa m a m , 7 S r a E d S I to d S Item difiapaucorúnon infamant. Item purga.1 "^schedu- tioaes arbitrari* funt. in f a m i a n o n la b o r a t; a liq u a m & e o r u m q ü i fu e r u n t in q u ifit i iH i p o e n a m i n f l ig e r e d e b e a t is . c r e d u lita te m iu r a t a m ,c o n t ig e E t v t r u m a d p e titio n e m q u o - r it in u e n ir iiE t v t r u m a liq u is fu r u n d a m , q u a f d a m c e d u la s T v o p e r e o c r i m i n e r e p u t a r i d e b e a t -• ■ • ' — • q u o ip fu m d u o nielis.arg.adhocC. de tefta.nuUú.&fi.s.deek «ftio.quiapp.Et eftexP®frú g iigiUadm fum teftesexaminandi.s.de lü d ia i s d e b c a t a d lü b e f a q u i q u ó d _ p ro p te rfá m a m & d e p o , p o A l U ^ m e n t u m in terro g a ti n e n t iu c r e d u lita t e d u ta x a t, n o f e c t e t o ,v t t u m fin t eo ru m ,d e erit ad d e p o fitio n is ‘ fe n te n tia , q u ib u s in q u ir itu r , in i m ic i: re - fo p ro c e d e n d ü : f e d in fe m a t o caíp o n d e n t , q u ó d n o n d ilig u n t n o n ic a p o te rit in d ic i p u rg a tio , liadirfa, vtpotenóiurati:vts.de tefti.cap. de teftibus. gaadhocnon móucuntur.fimiie.fl.de £ ; i f s ; » f iX r 'fó o o d d íd fednosve- confueuit: g innullo cSle¿í:t' occulto crimine impere- dimr exccudo poft pcf aftam poenitenda p r* . n s ? p “ í; innocea temp.ordi.qua:fitum.& tiasaUosca in fimonia !.D ehoc no tariTOnfueuit. jo . dift. ord.exteno dehis.Ber. ÍL M -S : «>*"ci4ns*>>fcnbatyeipra raafciítiá. í/ w d u a i fo iw ie n - moneat, pofteafignat contrartum de d etr.d,leñas. cr d a p lictter fila n . b V Ira accufitionis. ] v f difiicu g i n c a & u s iftis denú. jnen, dcclt lians debeat fe obligare in jûribuí ad poenam tüionis- , anaaoi*, IJeque F® 2n tu r ac fi cularémr. s.eo. fiipa: SS . Pi“«ytdixitfoih aeduiitatem : & per ¿ i B a pauccrum n d S í o c c u lte t ra d e n tiu m , i n a - ’ « la t io n e m e p ifc o p i continent c s , íit a d in q u ifitio n c m eo rü , q u * in ip íis 7 c o n tin e n tu r cedu fis p r o c e d e n d u . E t a n fides eo)- ° i n l i m a t a s , d e 4 u v .ii,.u .., u u u .du.vcnmbili.Bs,. m pplu li re s dixe- ^ usoiimodofifertais.] v e l t re s , v e l e tiaam n n t i n f a m a t ü : lic e t d e ip fo ni- Ex hoe habes,g d e o c h ii fin iftri in p u b lic o a u d ia tu r. « Iris nó eft inquirédü, A d q u o d eft n o ftra re fp o n fio , , Hec iuîii ilhs iu r / .s .r .- iU o s ,v e I d i t t ó e in i m ic o s ff a ir e f e c n n d L a r b i t t i ü i a d i S n t l s : {“ S a X X cJ Tunt c o r u n d e m : a u t etia m au- Q u i p ro p te r diifta p a u c o r u m " ius prius l*fa debet efte iu r a m e u tu m id p u bU cc con- c u m ín fa m a tu m t e p u ta t e n o u fe.i. eo. cú oporteat. & f i t enntu t Urrn B nuulla l l asS ttaam m ccnn T in .......................... ‘ g r a ' j-eo.qualiter-Ber. ' fite im i- d e b e t,c u iu s a p u d b o n o s & citia rü ca u fas p ro b a b ile s o ften ues l * f a o p in io n o n exiftit. f ».J»»^t*h(.-[immo u dI T en t e s ! A d / h * c r e fp o n d e «ídem epo & Decano Syíuaneaeñ t . pnmcndu s. q-¿ T X L ii.t™ ^ d e m epo & Decano byluanecten i.quida¿i.&deteriores ff si V jis,de jf Hí> cuius ntiu c ccrimine rim ine in in iudiáo lu d irlo cOn c >n tlllu m e fle p ro crim in e, ff / ¿ t rales, ó jfo ft fu p e r q u o M iq u a n o n la b o ra t fia t,p etit reflitu th nepropter iudicia- ¿as & pdia aliórú din* in f a m i a , fe u c la m o f a infinua- rium ordine nonferua tu m : non eft au- piút. 6- q. r .deterioré t io n o n p ro ce íT erit, p ro p ter di- diendus,fed cu tamquam notoriÜ crimi & c.e x mentó. & lUuffi á a h u i n í m o d r p u n i é '^ d i i m T q l i ; poenam talionis, fed ad ex tra o rd m ^ m poená, u it:ib i,L w .E t p “o t^ ffibdiuidi prima pars: fimihter fecúda Im tres u im o fu p e r h o c de p o fitio n e s co n tra c u m re c ip i n o n d eb erc; nofum debetfupm or denouo p r iu ^ e. ^ ^ ^ p ^ íú c p e tfe ftu e h o c d ic it.& e ftc a fU s valde notabilis bar.i3.q.4.nimiúíuM. fecundum himc inteüeñum . & cap.qui peccat.Ber. 9 G l.fiq 4 rnetrttm ttit. g p.o.&»etC _ f im Inimicos f i ajfenint. ]Iudex enim debetmterrogaretefté,an tó ____ __ h ff Prafimatar. ] Q uia forte nollent ferre teñimoDiui/ & ragendá poenitentia T de fimo &■de fi d S S a t o f O n S ^ J ^ riflfl«o: nó m gm m ad deF fiaoné:quia priuarioadminillrationis v d benefidj.T. ‘ -^°tie iUud,ficut. nó) notar o m n im ^ ’o G g a nullus debet F n ir i certa pcei to m -.c.-.a. ■ : j- ante iuramentum iuramentum dicunt dicunt fe fe effe effe mímicos mímicos illorum, illorum. Q uid “ E , ramentum dicat dicat fe fe effe effe criminofum:vel criminofum:vel aliás aliás inm ramentum ei?Cene non: immo remouebitur, ficut ordinandus Qui conm crimen in fcrutinio-s.de * ta .& quali.qu*ris.Ber. . ftio n e s.fe cu n d o fo lu ir.ib i,A ¿ 5 « w ¿ .A b b a s Siculus. . i • eft remotionis ab officio & beneficio. t 'í L ' 'Qjy - Á .u il', í S i i . Diuiditur. namprimoformar duas q De/w/í«oiMJ.]id rsrfik Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca «»7* ¿.^c^ kDiñaâacorisn,.] Not. g diáú paucorum aoni i;P 3 Dcaccuíatiorübuto ‘nducunt famani: vnde pratlatus p p hoc non mouebimr ad ■ :fama enim debet effe pervilia fiue parochiá-.ad hoc inquifitio.).eo.qualiter.& i.q . i .Deus oipotens. Sed quot _ocuabisp2UCos,vt non dicamr infamatus? Pauci dicunmr, xL ?^jCTi.exc0.minift.latores.&xxuj. miliiadicuntur pauci. 45- CAP. ^ / i.v te x h o c fcandalu 2enerewr,&hoc innui «f’.’T ' wrbfi-}.eo.qualiter.lo. A I /P 4 b t íañafides.^Not-qp X X il. m e n .a n o b is d u d u m c o rre ¿ h o n e co m m ifla r S i in fra . f V e r u m d ile d u s filiu s G .fa n d ® M ari® in p o rtic u d ia c o n u s C a r d in a lis c J1rerfiinunatur.ieoiicet T/, L caffamr eleflus aufloritate ipfius.Et eft hic arg.g qui tacet, n5 c5 fentit.ff.de femi.vrba.pr*dio.inuimm.& ff.de procurator.filiusfa milias.$.inuimm.arg.p. 54.dift.fiferuus. & 1 7 . dift. diaconus. & i8.dift.diaconi.Ioan. ^ Gl.feq.nat.qubd prebatig7tes,^c.fiûtt contrariit.G' dupliciter foluit. re ftitu e n d u s « f o r e t p r o p te r iu d i d a r i u m o r d in e m n o n feru a - probationes fa fl* cora t is T u p r a d i d u m P r io r e m (q u e p r o e o q u o d pr® fato G - p r o p te r iu ris o r d in e m n o n feru a - h *cq u ip p e .& s .d e t e * , r**' aai'l«aawi», VilxigviiU-i . fu m m a u o lftafitva a inquifitione finita eü ParifiuS prer perfon® vitium , vel fcieneuocalTet, propofiturum conti® d efedum , fed propter iutrainquifitíoné c ád e m fiq u id ris folem nitaté p r « „ m iir a m r a t io n a b ilite r d u c e re t p ro p o - a m o u im u s * u p fu m p o ft m o d ü partes, in prima fa fli n e n d u m : id e m pr® fentia eiu s re ftitu im u s in A b b a t e m . narratiq, infecunda dif ad ieñ s, a ll e g a u it , q u o d in m o VJ finiuoribi, C»í»«¿íí»r. Ad petitionem Galterij abbatis Co rbiefi. Papa commifit inquifmonemfiipafta T n S te lín r S K inquSdote commiffa legams Apoftolic* fedisadmonaftaiuni ac edens p r*diflu , Ipfo “¿ « ¿ r i n Y S p h t o ! quiieredihgenterfuper ftatu monJeriirinqui. fitióe finita legatus diflum abbatein Parilius p!ffetStionabiliterreb basad ipfum accedens, iudex;fa fti-cap.pr*fentata-?il» aumfeteis. deiudiciis. a tfi ijge iuza vûiiln O n ptOd n em poteltatis; quia litter*. Diuidif in duas c í í ^ t u m ,in o r d in a te f r e m o t o in r d iciwra^— r ff t o v fc ó g r a o íh u t o “ i r o r r e f l- in n í nrof-í>nVr<» n o n v a le b a t ,q u ® p t i x á i a i s m dlC lbus priUS fu e ra t a u fto r ita te n o ft r a c o m m i f l a : & C a r d in a le m ip f u m e x i u f t i s ca u fis f e a f - 'Pi%“ “ “ ' A M f t a “ til ¿„ ” “ 3; lis lententia nulla erat, 'ftfa anfl'. io .v e I d ic ,g n o n p r o - ' P'® 9 Pu® bua.i¿qte «Id em . coram legato, voluit Pa bufdá erat - ^ g e n tip o M o r k ^ ^ ffiVquta” ” ¿ Í S ! d ^ nefkidibus,nonobflcU exceptio crimi- P ap* fuit fafla fides de de nis,niftde eofit infamatus:& infama- talibus,propterqu? fen to,accufatore nonprobante vel non ap tentiam legati valuit ra ¡“ ¿ e i feren s h a b e r e f u f p e a u m , v o c é pnrentefindiciturpurgatmmquafi de T e r í n í u l S a d n o s a p p e lla tio n is e m ifit« fecertt,pumtur v t conuiñus. ^ gu .feq fiiuit Syrium. q u e m C a r d in a lis in fp e d is qu® ^ j 45 T '* -’' * ? ? c 9 EtfirejUtuendus. } p r o b a t a fu e r a n t c o n tra e u m , - - a . a , - í x 1. H k emm de iure fuerat a m o u it á re g im in e A b b a t i® , A C c e d e n s f a d pr® fentiam reftituendus propter iu ^ ^ frm rib u s e i u r d e m l o d lib e r a m f a c u lt a t e m a liu m elig e n d i;q u i P r io r e m d e A r g e t o l io e le g e ru n t c o n c o r d ite r i n a b b ^ te m : & i n f r a . f C u m ig itu r n o b is d e t a lib u s fu e rit f a á a fid e s^ ,p ro p te rq u ® pr® fatus G . e ra t m e r ito a m o u e n d u s : & f i 4 , A n o f lr a m G .n c p o s q u o n d á ¿ S lm m ,f 3 ™ r a d ° 3 ¡ S “ : H .fu b d ia c o n i n o f t r i, iu a n o b is officiofuepoteftatisvo b é d * m ! c ó q ú e ftio n e m o n ftra u it, q u o d luit eum manere priua c u m id e m H .a p u d fe d e m A p o w :& forte propter fcá-cenHum in fto lic a m v ia m vniuerf® ca rn is rettitutio qnque in g re fliis fu ifle t, pr® bendam , q u a m d e ce d e n s h a b u e r a t in e c & ;t f e f lú m legati‘p a / £ a t “han'c d e f i a C r e m o n e ñ . e i d u x im u s liaret| .prium tñ figna allegauit, g in corte. . . 50 tur s.eod-quaIiter,dicit AntV * flione monafterij procedere non vajebat,cum pr*diflis iudicibus Papa g ordo iuris qui feruanis non fuit,corriganir.Io. yu t. inquifitiopriusfuifletcommiira,allegans Cardinale ipfum ex iu d tf No»yJr»ui»»».jNot.g in inquifitionibus feruandus eftordo' ftis caufis fibi eflefufpeflúrvnde ad fedem Apoftolica appellauit: iuris. j.eo.qualiter.§.debet.ficut in aliis iudiciis ordinariis:fed hoc Cardinalis non obftante ipfius appellatione, infpeflis q u * proba ^ eft verú circa ^ fecularesrfecus in regularibus,vbi non vfquequaque tafuerant p ipfum,a regimine abbati* amouit eunde: dando mo feruatur.J.eo.qualiter-in fi.quia de plano & fine ftrîtu iudiciorü ¡ debet cum eisprocedi.T.eo.c.penult.fed hic peccatú fuit inalio or aecreuifli nachis fuis licentiá alium eligendi:qui concorditer elegerüt Prio» '■ " ......................... o gn ofcerenódebu it.s.íofleg.ftu du ifti. B . vtabbas i witnaes, ppq u*dittust>. debuit amoueri aregimine aooau*, quamuisreftituendusefletpropterordinemiudiciariunonferuatumtPapa nihilominus voluit ipfum manere priuam officio abba t c l»or*»u«.jideit,pereum ,ad quem non fp*eflabat,cumdiflus fio“ o1u'! G.nonconfenferitinlegatum. . t.Glofeq.not.propter,connexitatem,crc.aie.yn»mcontrariKm. S^rii/quia arg.s.deappella.vna.fim.s.de proba.pernias.vbi per primu prasremoms propter vitiú perfon* vel defeflú fcienti*, fed propter iufis folemnitaté omilTam,Papaipfum reftituit in abbatem .Not.g iumitur confe<juens.arg-5 *s*^^P^3^^^^‘ ^^^^^®' rico «: h « A » jo » » m » í.]q u a fiq u a d a m b reu im a n u .fim .s.d ec a u .p o f.cú e c uendus, principis.Item d e f ia . & ff.de iure d o L lice t.§ .q u o tie n s . e o prius d ta to :a iia s n on fb id i » ahquis eft iniufte remotus,per confequentiá patet, g alius in lo . prioris r — ir a eft ciL iaiufte iu iu u c iu D iin u tu s:uita aiiLiiu u n.u uconnexa u ra« .a-xi.«-i,.u iu ra pro Jiroccaereru ced eretu rrcou contra u d uab i,itiiira....x,..i..« fen tem .B em ar^ i. _ _ igim/ nofu fubftitucus: ifta iunt - Item ordo luns non feniatus,& proceffum & fententiam reddit nullam. _ a Ccedeas.] Exceptio criminum poffeflionem pr*lati non retar * Glo.feq.not.nen reclamantem litteris renuntiare.aUeg. g.iura.in con, ~ dat,nifi fuerit de his publicc diflámams. fic CÓitCT fiimmat. ftatcontrario.fecundo arg.taceatem aon confentire. E t fu n td u * p a r te s .In p rim a n a rra tfa flu m .In fe cú d afu b ce r ta fo r ma diffiniendum commimt;ibi,Mu»¿un«»í Abbas. ; t.leges.G- ad contrarium duos canones. >»lára * ® í® 'k q u *nulla eft,fit aliqua per approbatione .■ ■ “■ '‘«'^•gram.ocs.deapp.foUicitudinéj .tr.aearoi.ieaiun ler ““m.in fa.cú.Lfeq.& Lfi quis rem .C cóia vtriufq; iu d i.l.i.& C .S *’ ’«» m ci ma-I.vltLin fi.Sed ? vr, g non confentitin iudiP«it inducias, v d caufam abfenti* allegat cora ipfo.s-vt Iit. 3Q .9«»ttóa.c.i.& cap.accedens i.v e l qui poftulat fibi edi genus ionis.ff.de iudLnon vf.E t pratterea legatus generalis non poteft u. --cina-nm------------. . caufa - fpecialiter , o ,. •^^ om inejg generaliter de alteri cómiffa. s.de 'cio.leg.ftuduifti. vnde non valuit quod fecit ifte Ira tu s: quare Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quam obtinuerat in e cae n a v,rcn joii« -y — '-i-;“ *r“ “ fit:fuper hoc executoribus fibi daris,qui conceflionempredi&m cxecutioni mandarent:& dú exeratores vellent maoatu Apoftolicum adimplere:ex parte capituli Cremonen. in modum excepnonis p ro pofim m fiiit cora eis, g d if lu s G . de p en nrio& ftom iadio erat infamatus publice: vnde prebenda non erat hbi conferenda, ^^s3^f¿renda;ppquodexecutoresmnegotio nonproceffcruntivndeidem G-ad fedem Apoftolicam accedens, predifla in przfentia i K or D e c is rG iu m G r^ n i f i I ^ “ l Pr*cedatmfcriptio:fed cú aliquis foerTti^^^^ ® fine fcadalodifs.m ulan no poffit, tüc ad in qu iréd ü ¿ ; ^ ’ S B d a t P a p a a r o u r o n b m ,q u ^ ^ o n ^ ^ cnminibus debeant execudom infematus.-quofeño fi legJ in m odum excepaonis puu ' altaum «Jru pr*Iatus¿.cedat,no ex odio,fed cx charitate,quatete fi S í “ , . «'exceffuLc'^ .,^^'® ^,iui-f»nns n if i Dr® fatUS _ lldenii 1 in concilio generali. fr d a t u ,d e histm tumquiret, fuper 'qmbus pracjfit prxcefíit in infamia: & tune vo'qdbus fam ia:& tm crocAtt eum, & tradet fibi capitula & c o n c e l C o n e m n o f t r a m f i b i fa - itomina,&teflmm diBa publicA it,et ¿Jam e x e c u tio n i m a n d e t is . Ipfius legitimas exceptiones admittet, . D e i n d e f i l e g i t i m a s a c c u fa - & probatogroMi crimine, eum ab A t o r a p p a r u e r i t , a u d ia t is q u ® mmiflrAioneremouebit. In regularifu e t in t h i n d n d e p r o p o fita : & hus veroprdatis ad vnguem feruan. .. . . ------------- ZOA,...— ¿ ^ “ ¿etur # S é ? tñ ab adminiftratio d u m e x c e p t i o n i s , c r im in ib u s , foeritcgntrai^ u m‘ > , fe “ '‘^ ^ S t o d e m : c “j é S u s 5 i p f e “ jparuerit accufator, & ip fefu perfeais m jS m 1 co n d em n eü S . ^___ '/9<5 'iTtaccna 32 # r e tra-PTurioai « e r a n o mandan m # a n 5d a n , ? m « ^ ^ ^ dm usafâruentaOTfator,audiant q u * ^ L ii b . ín l? r t o S S c a n t eidem, nicam i _ . . á f i ^ S í S t X t Q«»tín’ qui nifi funt eum impe bic í^rar dire,in expenfis legiri- <ie puiatioae indi miscódemnando.Non cenda difii mato, vide UtepecMa d i debet differri,fi eleñ u sv eí ille cui eft iifa ñ a collado, fit fup cri- v^.;A - ft., npeerri iuurriioo., S¿ f o..1 e iürci e 6 ¿hhoom m iÍdd-- rionevmfcím d i o p u b l i c © ' f u e r i t in f a m a t u s , ri.Not. ® cum i n t o t p r e b e n d a íilen tiu m im p o n a tis.S f j VetO co n tra eu m leg ltlm u s u 5 a pparu erit acCufator, & ip f e fu p e r p t e d i d i s C t im in ib a s V o fd tu r r d -p e r r u s in fi; contra quosinqu¡ritur:tarnenfacieAa ejt,vt patet inhttera. c A X> ^ ¿X Y . V - - - - - a. ^'fe 'c a procedit á maleuolisw procedi ad im proceffilTe. i S S i? , ti quafi fignum focuA ntt.bg turpofidadfegitta. itS; prslatusnon debet n-Y cedere ad inquirendu m: ex odio, fed ex chariu- quifitionem, non depo-, nitur,fedabadminiftra aoneremonemr,_niliia i, Q V a l i t e . t S c q M d o d e b e a ; m í a , p u r g a t i o n e m e i c a n o n i p jo V ^ p r ® la t u s p ro cedere a d i n d i c a t i s • ;i n q i i a fi d e fe c e r it , i n q u i r e n d u m p u n i e n d u m im p o n a t is e i f i le n t i u m . S i a u tS fu b d i to r u m e x c e ífiis , ex a u ft o - ^GU.feq.arg.quánonfitfunBus,Gc.aUeg.trU iu-r^tincdtranS, etfoiuit: d fAdinqmrendum. ], p u r g a t i o n e m t p r ® f t i t e t i t : c o n - r it a t ib u s n o u i ; & v e t e r i s t e f t a o.q. !«.& minalibuspublteinfa 5 aií,« per Bernar t r a d i d o r e s a b e iu s m o l e f t ia c 6 m e n t i c o llig itu r e u id e n t e r : ex l í X L l S l X S ttris&í» dinú Diaz ja praS. fia o ,& p u n it. Ité q da. p e f c e n t e s , e o s , q u i e ü n if i f u n t q u i b u s p o f t e a p r o c e f f e r u n t c a Debeat ad mquifitioné.. crim.c. 140. ficitin exceptione ,pbá i m p e d k e , in e x p é fis / le g itim is n o n ic® f a n é t io n e s ; fic u t o li m faciendam,&qualipoe; & 141. da,punitin e xpen fis# na lit puniendus qui c ó , , Vox,pnr hoc ideo fit, quia iá pftabat de iureiftius,cfi eflet pbenda coUata. uincitur in modum inquifitionis.Tunc aútdebet pr*íatus proce*. âtionem,' 4 ° dereadinquirendum,cum famam & frequentem damoremIntel-: deeftí o¿io ^ Glo.feq.not.ex textu.alleg i.i»rapro,G tria contra, Gfiluit. ligitde exceffibus alicuius feu etiam aliquorú, prout patet ex teño vaiicanis co a üFuhlice.] Hic vf,® £ aliqua exceptio obii ciamr eieño,® diffe ,. donec 1 - n . rfoerit^niíi ■ i ea pubhce in„• o-. ■ • & o ® fit infamams ‘ latus Don dicibui. & reda fit eleñus admiflus ipfe fit de re iftius conftimtionis, non á á ms' maleuolis 8c ini- .“ ‘•'“hra mulds no micis,fed á bonis & difcretis,vt hic dicit, 8c j.de purga.can- cü in y, litis; vetus famams.arg-s.de appel.conftitutus.infine.C. defal.l. z. 8 e C .d e iuuentute.8c i r.q. 3 -in cúñis.Et tunc diftingue: quiaautproeedit;í rs men com ediñ.diui-Hadri.tol.l. z.arg.?.s.eo.omnipotens.8i.dift. tantis.8e pilado ha- C.de procur.reum.Solu.fedin eleño fi obiiciatur exceptio, ftatim ex officio fu o ,au t# q u o poftulante inquifitioné:SiexofSciofuo, .s eft audienda antequam confirmetur.Sed hic alia ratio eft, quia iá tune pr*lams cum aliquibus de canonicis fuis debet defcédere ad: autem ptzIocum. i.q. I .Deus omnipotens.Sc 8 ti-diñ-fi q uid. quia ibi poteft: fatetit ip. íuerat inftitums per dñm Papam, nec deerat fibi nifi fola poffeffio: ■UibMs, vnde mitti debet in pofleffionem, nifi eflet publice infamams, pp meüus inquirí. 24.q. i.pisdéda. zj.clift.iliud-&s.de elec. poftquá. • quod differtunquia etiam fi iá efiêt in pofleffione, pptantam m-. & zj.q.i.paratus.ver.éunjprocúldubioquiineodépopülf ................. ■' ' aeue famiam & fcandalum, deberet fufpendi vfq; ad purgatione-z.q. j. f o rat, & c .& recipere juramenta pr*Iati &c clericorum fuper ft )resby ter.8c cap.fi mala fama-fed vbi non eft infamatus, nó debet clefi*,cu ecclefia eft infamata,vel etiam cu pr*iatus:vts.eo. cum L A ' lifferri executio, fecus in his qui adhuc non habent plenum ius. dileñi.fm iliamformam-s.eo.qualiter. §. formam. 8c fic recipiat b I Indicatis.] vt infamia expurgemr. diña illorum: 8c ille ? qué fitinquifitio,debetefiepr*rens,8com c I» expenfis.] Q u i enim exceptionem opponit, fundata intetiones ? quos proceditur, nifi per contumacia fe abfentent: Sc ea qu* ne adoris,& eam non probat, punimr in expenfis, vt hic. 8c s. de obiiciuntur,8c nomina teftium font illi exponenda-.vt j.eod.ca. §. dolo 8c contu-finem.vbi de h ocSc s.de maio.Sc obed.c.vlci. quia debet.8c j.q. z.fi primates.Item fi ille ? quem fit inquilitio, habet malitiofe eam v f opponere.Ber. iudicem íufpeñú, poteft illú recufare,vts. de appella, cii fpeciali. ^ )anes. In prima dicitqñ 8c j.eo.c.verfi.non ex odii fomite, vel ® iudex fit crimÍDofus.arg. eft facienda inquifitio-lnfecuda d ia t qualiter. In tertia? 3.q.7.iudicer.8c 2 j.dift.c.vlti.8c zti.djft-vna tantum. 8c?teftes ' qué. In quarta quid connneamr,8c per fe patet quid inten tio excipere poteft: vt in #.debet. 8c nomina, 8c diña, 8c depofitiones dat. S e c u n d a :# , Oebet te ru a :ib i, A corrigendos, cioana: ibi,- teftium funtpublicanda,vtillepoffitfedefendere.j.eo.olini.&i; H »»cí4»jí». Abbas Siculus. ^ eod -cap .J.deb et.S c fite fte s d ic a n tfo p e r h is d e q u ib u s infam ia no ... ■ : . . I n concilio pr*fenn oftendit Papa,qn p i» a ti debeant pratceffit, non valent.s.eo.inquifitionis.§.i.Crimine vero fic pro*: inquirere defubdirorum cxceffibus,8cquahter TOsdebeant punibato fi pr*latus eft,debet remoueri ab adminiftratjone.fni ® x A lecu in culpa fuerint inuena:quod euidenter coUigitur ex auñoflcus á villicatione remouetur,vt j.df.Alij vero puniuntur fm arbi ritaubus noui 8c veteris teftamentiiex quibus auñoritaubus protrium iudicis#m perfon* meritú, 8c quahtatem exeeffus: nifi tale ceffaum poftea canom c*fanñionra:legimr enim in Euageho. ® crimen ^ o b a tú fuerit, quodpoft poenitemiam perañá im p # i« viUicus ille quidififamams erat apud d ^ fuum, quoniam diffipaf ordinis executionem:vthomicidiú,8c fimonia.tunc pocedendum f e b onajp fi^ ,qu*fiuit ab lUo, Q nid eft quod audio de te ? redde eft ac fi in modú accufetionis direñeprobatum foifiTet a im e n : probamr,® non folum cum fobdims,fed etiam cum pr*lams exf eamfi per clamorem 8c femá ad aures fuperioris peruenerit,npn a maleuolis,fed honeftis, nec fem el, fed f*pe,debet pnelams defcS “ re, & coram canonicis fenioribus e cd e fi* fu*,veritatem diligé t o mquirere:8i fi culpam inuenerit, illá puniat, non tamqua ipfe ut accufeor Sc ludcx.fed quafi fama denuntiante fuú offiaú exe^ m r : Ifiud quidem obfeuandú eft in fubditis, 8c diligentius ir *l“ afi Egniun fignum pofiti adfagittam:8c quianor u ad fagittam:8c quianon A complacere p p ofiicium fuú, odium multorum nt. V nde rr-'ride ftamerunt lanñi patres,vtaccufedo p r*- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca --------------------------------. ._.De posna.regularium pp finwma te,h_abra.Ldetemp,ord.av^^^^^ ' commiflam ab eis, dic vt j.de fimo jüieñus 2.8c cquqniamliino niaca. vbi df qualiter ? eos procedatur. Si vero probam no fo“ “ & mala fema perdurat, purgationem indicat iudex in&mato i m qualiutem perfonxiSc quantitatem infam i* : in quafi áefecAu puniatur.j.defimo-dehocSc c.infinuamm.8£. j-depur- r - 4**«vui..;.UCUUlU»UC C-lliiUlU<lLUUl*W UJlrt Si vero inlamams conmmax fuerit, 8c non comparet, iudexm mmus ? eum teftesreapiat lite non conteftata,8c eum p on jfV -. s.vtlitenon contefta.quoniam.§.funtSc alii-8c j.eo.c.ver-d • Quales teftes redpi debeant,diñum eft s.c cu m oporteatd e i^ n c efie qui redpiuntur in fimonia contra regular^di^;;^^ de fimo.per mas. Si vero procedat iudra ad petirioné a ü c iu u ^ _ curantis inquifirioacm:fiue fit ordinarius fiue ddegatus,ad 1 Deaccufationibus, 6 9 7 ^g¿2tñpoteñ:8c v / e c illu m J quem procedere debet: & tunc teftes,quosiUe producet, qui impetrauit inquifitionem, ^ f f l e negaret inumtam pr*ceffiíre,cognofcet F im o iudex vtru feiflfrmaais, & F « e a procedet iuper h is, q u * denuntiata funt: .iiis non procedat niu primo conftet g infamatus fit.s. eod. cum jjporreat.& c-quditer. gcfiafror probetiUum “■ l i w X g ' ^ .c a o lín iuuentute. ^ potius fit pnuile- rifi bonae fe n i*, 9» </8® cet.inS.Siverocrim e probetur,puniatur: vt f.difium eft. Si autem . ^ ’ nonprobauit,puniride ti- 5; *• ad Sená^ quáicito’-tionem alicuius profe. b quentisinquifinonem: ficut qurado procedy ¿ (.« p to c e d im ta d denuntiationem alicqius profequentis inqui» fitionera, non credo ne /»ft-ceffana admonitione: " S r X ' o S neceffaria eft admoni» do Im forma Euágelii: fedipdiftis duobus ca 'J Ltuipetitio denütia-' !■tam- tionis cum agitur ad , Y /p o en am ,& ah fer cum a p e r te d iftin x im u s * , & n u n c f a c t i a p p r o b a tio n e c o n c ilii T it. L 1/9 8 illum repellendum.arg-s.de teftib.ex parte A.in verbo iilo, tacito g miles fuerit,& cBer. a C Dipaximas.] In pane decife ab illa deaeLs.eo-qualiter.cuius verba hic ponuntur vfque ad #.debet.Ber. f Gio.feq, Net.quod iudex corript iaterUcutoriam.adiucit tres concor. ty triafimilia. n is c o r r u a t * d ific iu m :n iii d ilig e n s a d h ib e a tu r c a u te la , p e r L e g i t u t e n i m .^ q u a m n o n f o l a m f a l t e , f c d + V ^ u o d \ llll- e tia m m a l ig n * c r im in a tio n i CUS i l l e , q u i d iffa m a tu s e r a t la n u a prae clu d atu r. V e r u m it a a p u d d o n iin ü fu u m q u a fi dilli- v o lu e r u n t p ro u id e re Praelatis, p a f l e t b o n a ip f iu s f ,a u d i u it a b n e c rim in a re n tu r in iu fte , v t taillo , Q u i d h o c a u d io d e te? red- m e n ca u e re n t,n e d e lin q u e re n t d e Í» r a tio n e v illic a tio n is t u * : m io l e n t e r : c o n tra m o r b u m f la m e n im n o p o t e r is am p liu s^ v tr u m q ; m u en ie n te s c o n g ru a v iU ic a re . E t i n G e n e i i D o m i - m e d ic m a m :v id e lic e t,v t crim in u s a itiD e fc e n d a m S¿ v id e b o , i® n a Iisa cc u fa tio ,q u a B a d d im in u c la m o r e m , q m v e n it a d tio n e m c a p itis ,id eft, d e g ra d a m e ,o p e r e c o m p le a e r in tE x q u i tio n e m in t e n d it u r : n ifile g itib u s a u d o r ita t ib u s m a n ife fte m a p r * c e d a t § in fc rip tio r , n u l p ro b a tu r, q u ó d n o n fo lu m c u Iaten u s a d m itta tu r . Sed CÜ fufu b d itu s ,v e ru m e tia m CÜ p r * la p er ex ce fiib u s fuis q u ifq u S fu e tus e x ce d it,fi p er c la m o r e m &c rit in fa m a tu s .v tiS c la m o r a fc e f t m i« a d au res fu p e rio ris p et- d a t , q u i d iu tiu s f ir a fc a n d a lo u e n e r it,n o n q u ia e m a m a le u o 30 d ifiim u la ri n o n p o ffit, v e l fin e lis m a le d ic is t ,fe d á p ro u i- p e r ic u lo to le ra ri, a b fq u e d u b id is & :h o n e ftis ,n e c t fe m e l ta n - ra tio n is fc ru p u lo , a d in q u iren t u m ,f e d f * p e ,q u o d c la m o r in - d u m 5¿ p u n ie n d u m e iu s excefn u it ,& d if F a m ln o m a m fe fta t, f „ s ,n o n ex o d ij fo m ite , fed ch a d e b e t c o r a m e c c ie fi* ie n io ri- ritatis p r o c e c ia tu r a fie a u : q u a b u s V e rita te m d ilig en tiu s p er- ten u s ii fu e rit g ra n is exceffus, f c r u t a r i, Vt ( f i re i p o p o fc e r it 5¿ fi n o n d e g ra d e tu r a b o rd in e , q u a lita s 1 c a n o n ic a d ift r id io a b a d m in ift r a t io n e ta m e a m o c u lp a m fe r ia t d e l i t u entis: n ó ^ " u e a tt ir o m n in o : q u o d eft fecu ta m q u a m T id e m f it a c c u fa to r d u m fe n te n tia m E u a n g e lic a , g ¿ ;iu d e x ,fe d q ü a fi d e n u n tia n te á v illic a tio n e v ilH cu m a m o u e - l> ♦ raoon/.] Sed qualiter d eba rationem S i S X a S ' tus enim debet reddere rationem fu * adminiftrationistamquámtor.C.deiud.1. 2. quia comparatur tuton : & f S lo ai & i‘.c .2 .F t e ft d ic ig f ta retur fuo iuramento, fi alfrcr non poteft red“ Cre rationem/irg. C verffiôriofus vero. & » s.5 hisqu*vimetufve cau.fiunt.c.vIti.Ber. = 2 X X Í .o .P r i mo g ipfe inquirendus, eft prius imerrogádus, & non teñes:quia fi có arocdo7 decmmno ÍÍC Íi ««uucnte, S X t f S S ■ mittend*.Hoftien. c Argumentum, famam nihil , P«fe probare.35. q.6. ^ p e r e o i .argu. ?. i-d e , Aádein F^^fump. c. jllud. & s. sebando talibus effet __ difficile eft Matlillas fiti a d ia g itt a m . F t q u ia n o p o t notatur in g k ‘pr*dic. l u H t o m m E i ^ m p l a c e r e , CÚ Item Bunquidreus F f* CX o ffic io fu o te n e a n tu r n o n fo fet paere á iudice, vt Iu m a r g u e r e , fed e tia m increreinquireret ? illum, g p a r e , q u in etiarri in te rd u m fufp e n d e tc , n o n n u m q u a m v e r o ei illa c a p it u la , d e q u iD u sm e - r f r r r r a l f c E u ' L f ^ '^ D ^ rit in q u ire n d u m , y t fa c u lta te m m‘a ab incerto audore «Td. lu P h a b e a t d e fe n d en d i ie ip iu m :& : procedat.deeonfe-dift. n o n fo lu m d i d a , fed e tia m n o 4. fandum eft. vndefam in a ip fa te ftiu m fu n t e i , v t ns poteft d ia ,g mdice q u i d , & á q u o fit d i a u m ap p a- tilis iudiciis, vbi admi- lig a r e ,fr e q u e n te r o d iu rn m u l- te a t ,p u b lic a n d a t : n e c n o n expropter fcá ^ timrreconuentio. s.de t o r u m i n c u r r u n t,& in u d ia s p a c e p tio n e s , & re p lic a tio n e s le- dalum.argu.j.depurg. utmcnmi epi mutu.pet.patotú? b i- tiu n tu r. E t id e o fa n d i P a tre s t g it im * a d m it t é d * , n e per fup- ca.accede/. B a. EiVL 7 ® inquifi p ro u id e f ta t u e r u n t , v t a c c u fa p re ffio n e m n o m in u m , in fa m a «ff “ E ! 7 t io P r * la t o r u m n o n fa c ile ad- d i,p e r e x c e p tio n u m / e r o e x clu « r.T ;/ . ficnec reL m fa tio ” ut m it ta tu r :n e c o n c u ff is ' c o lu m fio n e m d e p o n e n d ir a lfu m , au- ^ ' Morbumytrumque.] S j^ re a c c u fe tio : quia tunc ' Vnus j morbus e lt , qn ^ffimiturg«_odjohocfiat:vtLeod.cumP.&3.q.5.c.2..&nó i-airovelmalitipfeaccuianmra ®l*.Item & illud Poteft facere c>r*latus,cum infamia contra ah'- tula,dequibusfuaitinquirendu:&dida teftiu, & nonuD /ipk)S V u E L , & ; x r a p b o n e s BcrepEcauona legiu m * oerfuppreffionem nommum detur audaaa m ia- ■ ’ . f i r “ “ ®'^°‘ ferione.s.cproxi.&i5.q.c.c.i.J.depur. ca. cxtuaru. s ®PP®rocn” tunc Fêft procedere ad inquirendum, vt uuiius accuiaret. v^ ici a aHûib miciiu^ uxurcciis, tic»Pôchia hoc u d t o impetret inquifitionem, vel denun B o ¿ ^ ‘h“ 4tieb«audiri,cum ipuus non interfit ? pr*fiimitur g ™®utadue denuntia,velim peua inquifitionem; vndc credo Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca nifi contumaciter ie a b U .™ -—-----inouirit debent ei manifeftari,& omms defenfio fibi rcleruatur. h ? f rafeas,s ,c o n tr a q u c m .] a h o c § .c o ) h g im i m a n if c fte ,g o r ^ iu L ieiu an d u seftin inquifitionefeaenoa.s.eo.adpetiuone. fed hocverum eft circa fecuiares, arca regulares non eft viquequaquc fexuandus, vt dicit infi. D eere r a Í J u m G ,ib. r e g o n ; U 9 9 ■AT' C 3 ?- r ! ’ * ^ '¿ £ ¿ !d ^ 'p r » l? t o r u n i defcendere, fyno.tacite s5 3 E 5 í 5 * » ' « — f b-os adhibetur care^ !a,vt accufatio nuJ2.e- d a c i a p r s b e a t u r . A d c o r r ig S qaci p / :,u J t o « r n m i-x c e fi gitim a praecedat inferi; f u S ,t a n t o d il lg e t l U S i t i o , & denuntiatione aíT u r g e r e , q u a n t o d a m n a K i ii m e o r u m o f F e n f a s d e f e r e r e t s s s s r s ■ ■ ■ t ; executwne officijfajpedutur.hoc dicit, “ i / - a t » debet pr®-j^ w finguUs omittant «* omittant c o n ciifa c ^ c A p. X X V . ' r a.- T, g l c u i j _ o i i m a la n fris P a tn u / b u s n o fc it u r in lt k u t u m * ; _ H ív 5 pee S d u ^ r á c ü e ij f e . p e7 a^ c7u f« ior!e m \’id eíicet,d e- le b r a r e G in q u ib u s d e co rrig e ! b ísrá£ e?d o P vf"": ^ n u n tia tio n e m , & in q u ifitio n e dis exceíT ibu s,& m o r ib u s re fo r id valeat m c U u s i ! ! " c ^ r e g u la r e s i p f o r u m : v t t ta m e n in o m n im an d is,p r® fe rtim in c le ro , d i- pleri,p erfinguiasd i ^ é n a s non credit Pa hu s d ilie e n s a d h ib e a tu r caute-^® ligentem h a b e a n t c u m D e i ti- 59f e ? f o t u á t perfo perfonas F ^ ^ “ ^ “ l9ueferuan f a ^ n e f o r t e p e r l e u e ' c o m p e n m o r e t r a d a t i i m : c a n o n ic a s t beamrcaa- dum, quaecti c a u f ^ c - d iu m , a d g t a u e d ifp e n d iu ve- r e g u la s , m a x im e qu® ftatur® iu r ffd ié b m ía T « r S ' S I S m a t a r : li c ? t a c c u f t / o n e m l e g . fu n t i „ h o c g e n e t S i co n c U io , nibus amoueri. Not. g t im a d e b e t pr® cedete in lcri- r e le g e n te s ,v t eas f a a a n t o b fe r- ne & reformatione sút aliis «m- accufatione infcriptio p tio ,fic & d e n u n tia tio n e m c h a u a ri, d e b ita poena tra n fg re flb - digna,yt ea fideliter re. u femper praecedae de- r it it iu a m o n i t i o , in q u ifitio - rib u s in flig e n d o . V t a u té id v a fe“““ ” n concilio fubfe s s bcis icg-f M t,adm oniuodenun- ^ e m c la m o fa in fin u a tio p t® u e le a t e flica ciu s a d im p le r i, p e r Í ^ SST m /liu elm ofa nirerillo fem per adhibito m o-jofíngulasdioecefesftatuátSperinSnuatio.itemfenten- deram ine,vtiuxta form am lu- fonasidoneas,prouidas videlisdtmpleai tia femper formada eft dicii, fententi® quoq? form a] licet & honeftas, qu® per totü immoduniagendi.Ité d id e tu r.! H unctam enordine annii, fimpliciter&: de plano, iconua. Circat regulares perfonas non abfque vlla lurifdidioneLfolniftrationibus.‘ credimus vfquequaqueferuan licite inueftiget,qu® corredio; obíeiüá- 3 1 Uue compendium.] du m T :qu®, c u m ca u fa r e q u / dum id eft I , peruerfum & r i t , fa c iliu s ®& lib eriu s á fuis pratcipitatum iudicifi p o flu n t a d m in iftra tio n ib u s aS S S S S ' ’' ' ' “ “ “ “ i- , .. ^ tione procedant.‘ & e¡ " " 5 qu*ftaruerint, faciam oHferuari.Stinepalib» [ynodisannuatim cde cefesfquifqffis'autého¡ n e v e l re fo r m a t io n e fu n t? d i- ftatum neglexerit adim g n a : 6d ea fid e lite r p e rfe ra n t a d pfere,ab executionefui m e t r o p o lita n u m & fufrraga- officijfefeeadatur.No. ■ ‘ “ g a n e o s .& a l i o M u c o n c i l i o i lb . g S ‘S „ í S S leq u en tl : Vt fuper hlS &alliS, nis.ltéftamidebétícó prout Vtilitati&honefta ti con ciliis tales, g ftatuta ?ci liogencia- ná auaotitate talis J - cejfuum,&reformationem moru, fingruerk,proiilda deliberatione iii faciat obferuari. ité " facere debent prouinciale p rocedant:6¿t qu® ftatuerint, S S n e f ' ‘¿ ^ ^ ^ p U c im iió procedendi fu. concdijmnn quo ñotuere debent pcr. faciant ob feruari : publicaturi © SciiKt 1 ,^ Ad graue dijpen,a d p o e - « Idem f in eodem. f Metropolitani ad coneñionmexr per criminibus, es-eorum farifa idoncosper fingulas dicscefes,qu£ e a in ep ifc o p a lib u s fy n o d is anfollicite mueftigent,& mfequenticou- n u a t im p e r lin g u la s dioecefes Iccsús B„ / f corrigenda : & epifcopi fa c e le b r a n d is . Q u if q u i s a u te m .“S l i r c < ; Y ™ ]sic;.d»£: ^ f a f r r r r r í y '^ o s e f i f c o f d c f in h o c fa liu a r e ft^ tu m n e g le s t I>us. ¿ S T ' **=7 " f ’’ ' ° l ifta triplex eft, cu proce i«ncialiconcilm&hac negligentes,ab dituraccufando, denun tiando,&inquirendo, vt fi agamrin modum accuf4tionis,& probamrcnmen,deponaturreus;quiahiccft effeflus^ accufationis; quoniam quidem. f « Celebrare]ñc&czh bates,& Priores abbaS flS t o m t» ” r it a d im p I e r e .á f u ie x e c u n o n e " t a o p i m U f » . o ffic ii fu fp e n d a tu r. s.defta.reg.infingulis. ^ &cap.feq? f Glo.feq.trañat de teflibusfyuodalibusyrJeeJfedebe¿t,etquales:q«ii agantJ quidprecurLurpír loca qua yifitant.ad hoe rit,mumfignat .contraTul,fedtenetprmul . . g,-i erunt quafi teftesfenodales.fics.detefti-<mg-p- ppellanturvifitatores, g debét circuiré tota patochiá de villa in villáiyt 89.dift.non debere, vnde hoc fe®P® — v r .& illi n curabuntur per parochias, ad quas acceduttga fuis Iti' 4 pédiishoc facere nó debét.s.de pfcrip.cú ex officij.& »8- ]• > ^ ^ n u ncin f i .& i j.q . 2,charitaté.&- officiú fuú non debet eis effed^ noíiim.arg.4.q. 3 k .fi tettes-í-venturis. A rg .? g eps dcbeat ^ í culaiionem vel inquifitionem:vt< tH cfcfeeft chamatiua admonitio,v t h ic d i c if & s íunpauio &cap-2-aliásrepeiliturdenuntiator,vtibidf! alias r ep e ilitu rd en u n tia tor,vt i b i d f ' micaatUu . Pro «^mdileflus. u». t Vide B. y f ^ ‘ ‘ ^c,accufit,m quirit,tirexap,t,aate Thottti-u *<‘^<^’^.iMfcrihit,.nfamat,tsr obltgat extra; x.-«q.,8v r q “T ^ d * T a c .t Z X 'i umouet,atque repellit. ' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca . fj AionétcrSO h -“ A At/2»£TÍfai»ny^/flií»r.]Siiftinonhabentiunfdifli iq tjq u e r ik iu n jd ,tt io n e .j: s u m n o n n z o e m in ^ - non onífiinralmnftcrnaé»rpvel rifare.vtveniatvelnKlcan . _ 3-46-leges.Ité v f gd cb can tefleiu ra n .3 f.q .í-cp s® fe® ” ' 9 ^nt honeft* períon*.quibus mentó fit 9 ^ * referuntí ju c o n c ilio p ro u in d fti.Ite m q w r e ' “'•9 -i-feSi-Ber. gligens,archiepo.9.q.3.cúfim us.Scc.coDqueftus.&P“^H£us - Defnioniá. iffC T aLu.c ordo confunáitnr# fua iuriía¡¿ho epo non feruatur. 11. ^ *T ^ cflit.in fi.Di<[as, ® ifti inquifitores Iblam famam referunt '-.raDou-.— fm u intelligunt, -Sne aliqua iurifdiiurifdi^•'■?ÍTiiano ® & inquirunt fine per alies ad denuntiationem ipforum poflit vifitare pro* • d affl:flteech oca p p a raep sn < ^ lig en s:tñ fiep sv eIletc« ri"!T;íl<»Gceírus,non K S fuam iurifdi: uifi tuuc de- f G r^m ius nonus architóo S^Triori íá n ñ x M ari* R o th o m a g k Sententh exconmimicAion eo ipfo ® fpcnfiomm,vel'mterdiai lat£potfde'' -r--cp f ^ ' Jferuntur metro- «untiation^ per Abatem denuntiaMfiano , apparet, ® tum vel alium pro ipfo in monachos de£ j t a funt apud eos nuntiantes vel adh£rentesáfdem,reinutn cum f X eI llS ív fe ffé d im in é íilrifd iaio m etro p o * litanorum in h o c ,® olimpoterátdeicendeje & mquirerean S S tiir Y n tJ » a & u s ' , nifi poft. quam conftaret de ne- gligenria.Sicpoteftin» teUigi.s#e cenfi.fopj- í‘^ ‘^t»v:fpoliAirejiituuntur,(fim - Tu. 1601 nem inqttifitoru» extoidi ad ea,fine quibus eorum officium non poteft ocpediri. Item iuramentum de veritate tacenda non valet, nec eft feruandújtépendente accufatione vel inquifidone ? platú fubdid debcnt obedire eidé.Ité pr*íams pendente inqaifitione -------- jdebet .l -----vel acculátione y ipfum,non aliquidc.facere, p p q í impe» diatur officiú iudicis: x im c in h o c e a f u , n o n d e c e a t D e i fe r u o s in u o lu i;i n q u i r a t is , p e rfo n a s & obfenu a n tía s re g u la re s v id e ritis H^HHas riü s in - refo '' rq- u ire n d a : co rrig e n te s & m a n te s t a m in c a p ite q u á m in m e m b r i s , qu® co rre c tio n is & re fo r m a tio n is o ffic io n o u e ritis quod fi fecerit. iudex S » r ¿ S l ‘S abbari, ? ié jío abbati, 3 tp ®iéfíocediti tur. Itémonachi in i expenfis mc^fteri j pr^ fe q u ú tu i in q m fitio n é i ^ vt fi r ete n ta de ta c e r A tv e r k ^ e r e U ^ ^ ^ i n d i g e r e : i u r a m e n t i s , f i q u a d e oportuerit, poffint ferre tur: diBateJium denuntiato trad m t a c e n d a v e r i t a t e * a k h a s é x t o r - td ü m c n iú ffi negotio tur : ( fi expenfe de bonis monafterij r e r a t , r e l a x a t i s : p r o u i f o r , v t n e - inquifidonis, cum per ¿«iio 1 monachis denuntiantibus m in iftra n -zo g o tio i p f o p e n d e n t e p r ® fa ti eos melius g per abos vi&c. tu r-.n fip ro p terh ocA o b ed ietia A b a m o n a c h i , e i d e m a b b a t i o b e^ poffinnquin_veritas.s. t f f « j eem«ntwr,Pne tarnm m U pYáAicio. C' K v¡ Y YV'Í w xx . . . L j m i.v .& f P. o rd in is T y - d ia m , & in te n d a n t; ita_ ta m e n q u ó d per h o c p r o f e a it io n e g ó - poffint. j.d fim» o mas tij n o n v a le a t im p e d ir i.S i v e r o & s .5 reiudi.cú.i.& A. teftes c o n tr a e u n d e m a b b a t^ ^G/d/í^.4r¿.5»«/c4»p r o d u d i f u e r in t , d i d o n im ip> Gc.fignatfia y t o ñ .t & i n f i : a . N e ig i t u r f o m m e i co p ia .& d a m . t P t í - r f V f Z V k Z li. cumexoíHcij.hodieve r e fo r m a t io m o n a fte rij v a le a t j^dicfris a u te m m o n a c h is , ex p en - d»»».] Nota,® lite pin ronon poflunt, nifi pri* re ta td a ri:M á d a m u s, q u a te n u s fas fa d a s p ro p te r h o c ,¿ ¿ tr ib u s dente nó eft aiiquid injnoeis perteos refera* rela x a tis * e x c o m m u n ic a t io ilü v e l q u a tu o r C X "iftis , v e l aliis, nouandú.s.vtbt.pend. tur,fm®hicinnuimn fe u fu fp e n íio n u m fe n te n tiis, íi q u o s id o n e ó s ad d id u m n e g ó - ^“ e“ cna.& per— ' S iíS S Í a c o X q n a s i d e m a b b a s p r o t u le r i c r , tiu m p io f e q u M d u m d u x e ritis tuno, & iftis inquifitovel p e r q u o fc u n q ; lu d ic e s p ro - a flu m e n d o s , f a a a t i s d e b o n is libus minus creditur, m u J g a rife c it,p o ftin c o e p tu m '» e iu fd e m m o n a fte ri):¿ ¿ facien s alijs ofHciabbus: g a n e g o t iu m in e o s , ¿ ¿ adh® ren- d a s expen fas a d p ro fe c u tio n e 3ijsaedif quádiu priu ^ e ifd e m , a c eis reftitu tis, ip fiu s n e g o tij n e c e íra ria s ,co m C 5 - ' Ü f o a “pfel' vrb.l.i.#.quies.s.deap « ah í pelcú parari.arg. ff. de cSAn- re, eorú g íub tuto, vel aaius. e x b ile íf <1“ 05 W e m a b b a s n ^ o t i o i p f o p n t a t i s , fi q u a p ro p te r h o c rep e n d e n te ,c o n tr a lu ftitia m íp o - c e p e r u n t , d e b o m s g m o n a l i a u i t : in n e g o t io d e p la n o ¿¿ f te r ij , c u m p ro p riu m n o n h an a b fq u e iu d ic io r u m ¿. ftrep itu b e a n t , m in i f t r a r i . C o n tra d iP r o c e d e n t e s ,( c u m t a lib u s ,m a- a o t e s i & c e t e t a . ♦Piñio.ei, rieettinao e x ll f íiru anií_______CCCM. q. 4- volumus.ité eft arg. ® caufa coepta jmer pr*latú vauLil &fub<fim, fufpeniáeft ^‘'3 iudicium lüum adm alorem ddatum eft iudi cem. vnde facit iniuriá i.q . I . nomen. & iudex diuus.Hoc ideo, g a ifti totú debet reuocare,fiquid fáciat in eis,vt hic vf,cum ex odio vi femam folá referunt, nec funt iuratiifed illi iurati funt, & famam non referunt,fed dcatur procedere negotio coepto. A ^ . ? 8.q.4.nonne.vbi dicit, ® referuntjíéd ipfum fa£tú;& ifti inquifitores non debent amit a ....................... > a n t,& re» , o vfq; ad finé cauf* nópcffunt.recedereá fua iurifdiñione, v tib i di tere officium fuum,quamuis prsiati inquirant, corrigant,& m fiipp' - L - -I* c ... J í.s . fi n nó ..s fa r_ cit.ar.i ;.q.vlt.c.vlt.infi.& obedientíam¡exhibere,vtdr:& forment ;v t referant metropolitano an oporteat ipfum fupplere ciant,p iudicé cópellanmr:vt j.df.verfi-pr<mifo>&c.Ipfe auté có* negligentiam epifcoporum; alias nefciret:8¿ ita non impedi pellere eos nó debet.fi tñ iudices in hoc eflent negligétes,ipfemet eorum inquifitio propter fañum epifcoporum.Io. pr*larus /^lim.lPanespatet.ScffadbijSmero.TertiadbijPrzd/flii.A bb. , ,pót excóicarefi non _ obedirent, vel alias excederent, arg. V ./.C .\ 5 7 s. Inquifitiofuperftamcuiufdammonafterij,ordinis s.deoffi.ord.fignificauit.&s.deoffi.ddeg.prudenuá.ffíexta.inffi Tyroneñ.tam ín capite quám in membris commiffa fuit quibufalias folueretur obedientia:qüod eflenó debet.Ex eoquod dicit j. dam inquifitoribus: Ad petitionem I- V. & P. monachorum d iñ i córra iutóitiá fpoliauit,vf ápriq,!^ fi iufta caufafiibfit,® eos puní monafterij:pendente inquifitione coram ipfis,abbasquafdam fen re poffit: quod credo- HoneftútneíTer,fi per iudices hoc fierer,& tentias fufpenfionis & excommunicationis tulic in quofdam m oquod dicit,reiaxatis,& c*tera;pr*mifit caufam,ne reformatio mo nachos ipfius monafterij profequentes inquifitionem,& adh*ren nafteri j retardemr,vt poflint ferre teftimoniú.L de tefti-venies 2. tes eis eriam,& per quofdam iudices delegatos fecerat promulga c cA<fl)4rém.]Ar.® idé iuris eft í acceflorio qd 1 pricipali.vt s.de off.dele.c.prudétiátverffi.vbidhoc.& fiiblatoprincipaIi,& accef ri:quofdam etiam fpoliauit contra iuftitiam, ipfo negotio penden» off.dele.c.prudétiá. verf fi. v bi 3 hoc. & fiiblaro prinapali, foriú,& qadh*rétreligiofis,religiofa s_úuff#.rei ved. q religiofis. te,& quofdam induxit ad iurandum,® veritatem non dicerent ? d f De plano G abfque utdt cíorum.] fic S.de lta.m o.c.ea q u * .& Ita ipfum;&quia propter huiuímodi impedimenta retardabamr re orfto iudiciarius non v f vfquequaqueferuanduscirra rep ilara: v t formatio monafterij,fignificata fuerunt h * c domino Pap*:peties.eod. qualiter 2. in fi. quia de fecib remouentur ab admimftra“ nt infuper diñi monachi á Papa, vt faceret eis expenfas fañas & tionibus-vt ib i,& j.defim o. per tuas i.quafi fummaria cogniuo «aendas fibi miniftrari de bonis monafterij: Super hoc mandat videtur fufficere,ex eo quod d icit, de plano. Papa inquifitoribus, quatenus, ne reformatio monafterij valeat ....r___________________ Seda in aliisnondeplano,fed magis iûdice feriente pro tribu- ^ ®jardiri,debeant relaxare fententiasfufpenfionum & éxcóicatio* •u>quasabbasprotuIit, ve! perquofdamiudicesfecitpromuIga,„nali.2.q.2.c.fiquem.§.pr*uaricator.verficu-abolmo. &: J.q. J.c. o ^ l i incoeptum negotium in eos,& in adh*rentes eifdem:aceis ^ induci*.#, fpatium. verfic- á iudice.& mamfcñis probauombus. j.q.tiEpiphañiuin,Cdeprobatio.l.vlt. ^ tu n s,q u o s abbas pendente negotio 3 iuftitiáfpoliauit,&reía ^ «US luramentisjfi qua de ucenda veritate abbas extorferat, » cedtótin negotio de plano & abfque iudiciorú ftrepitu, inquirentes, bas, & talia iuramenta non tenTOt -s.de V^ ^ c i r c a perfonas & obferuátias regulares viderint inquiréda,& mérito talia iuramenta relaxanda funt,vT v e r r ^ r e u e l a - f i ^ ^ g a n n q u a : fuerint corrigenda tam in capite,quám in mébris; te fti.co g.cvlt-& fine peccato feruan non poffunaquia c e la v ^ f ^ il o , v t negotio pendenti abbati obediant,&intendát,ita® p ritatemmonalceftpeccatum.ii.q-j-quifquis.&^decri_mi.fe!.c. íT-onafterij nó valeatimpediri:Si vero teftes 3 a bPmducti fberint,copiam faciant ddiñorú ip fo r ú # faciát monachis tribus vel quatuor, veí alüs quos affum* negotium profequendum, expenfas neceffarias cóp. fecienáas aj negotiú prolequendú de bonis monafterij, qua rrocpcrint de tem s monafterij. Nota lurifiüñio- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i.expedit enim peccata f fîídarifaaatis.]s.eo.qa AtG 2 - § . d ^ & eft hoc notabile 3 quoi'dá, quinó fáciunt copia diñoru,& fuppnmunt teftium nomina, á quibus iufte poffet a p c d a n ih c ^ c a n ir,® non vl^ e q u a que feruari debet ordo iuns,tn m hoc b e ^ fcruari debet-Ber. g , s.eod.ex parte, vbi ae hoc Ber. s j j e c r e u - - z : . - Y ‘g o n , i 6 o '3 - üooeriBquiriior dc ¿cn ,ir3 E a ¿ d i .b o c ff id ^ ponitur epi Hilanus nihÜ probaffet ? loannem diaconum,abfowT'^"® nuHampoeráimponentes H ila r io fu b d ia c o n ^ E lt& ^ ^ ^ ié ^ X íí¿ X X X m 6 Í n ¿ X s » .n d o i.q » ¡£ - »=o¡thoc«dnouuam <iñiPapk:,iideipfefc¡,i, TIT-i.VS D âa. C . , =.<isni>«=- « t o . r i b ¡I. u s . .¿ ^ r ^ a s r A n 'th lio M k l'n o . « S ^}‘í ‘^ £ T L í‘f r f S T Z z ■ Qt eorum reps S n o n ic e epifcopatmn adeptüSkbona ip fiusep fcopatus adeo grauKer d ila pida se oonfiimir, g nifi celeriter adbibea tur remedium, ad diflo. ludonis opprobriú de’ rrifigeS. ducetur, & non folum 2 ingifen. reru m F ^ ^ i g / , f M natídi. exilium m'atitur. C L T . punienda lint crimin a,q u *m fo n fih n c { íontlbus t, S¿ m a x im e .?facra tis hom ini businferü- d e a u n tia d o m o n ftr a r Q tlq u o d e p ifc o p m b o u a iu i tequi vitam ducit nimium diflolatam: pro- e p ifc o p a tu s ,q u e m ( v t d ic u n t / f u i t m i n u s c a n o n i c e a íT ecu tu s, pter quod mandat Pa - adeo gtauiter dilapidat Sc con- --.-j- »— Vtífortius X X S & i - i i i i f A R e l a t o r a e x ce íT u s: & in fr a . « S a n e d i i e d i filij C._& q « a j u o f a l i f c a n o n i c i F r ifi-i^ ñ » > C nullam poenam diáb iiiiano caiumniatMi C A P. I. X Y í Y I. S quatenus cü tantú matranfire non de- T ^ i * brat impunitú,H.pdi-5 . ! ^ . feb. ?."• i-Son verberibus ^’Y ’* caftigatum publice in te,. , 7 exihú fadat deFrtarü N o ta,» qui nó probat qôtif/endit?alium , — niri debet poena ta- 4Ai:i5!ta: cura,veritatem inqniad itrepara rant,& eam ad Papam t u s id e m ^ p e r e u it i a d f i r r e p a r a b ile d if fo lu tio n is jo p p to b r iu m in c a u fa lo a n n is d ia c o n ir e f e d i itlS i , a t t e n d i te ,V t H i l a r i u m c r i p ó t^ n iri poena,qua debuit accufatus, alia u íE il f D feb íigillis fuis tranf. d e d u c é t u r r n e c f o l u i n m o d o re- m i n a t o r e m ip íiu s n u l l a e x d if f i poena addiE priori poe. r u m , v e r u m e t i á f a x ^ u ^ prototqô'^cEfpeaufd^ digus ri & la k tis v i t ^ ducit ni tione veftra poena conueniés caftjgaret:& infra. í ^ i a diaconatu", lo r a ^ ü S m Inl'paFB ft p r * f ¿ - e n o r m i t e r d i í f o l u t a m 'a í i n f r a . tet, pro meritis receptu rus:interim tií poteftate 3 D i f c r e t i o n i v e f tr i* l íi a u d a f n u s , q u a t e n u s p e r fo n a lit e r ‘ e r g o ta n t* n e q u iti* m a lü íin e d i g n a n o n d e b e t v l t i o n e t r a n í ir e : iu b e m u s e u n d e m H . p riu s í ff i»/»»rii»í.]23.q.5. mittant in d u fa m .d d é modo í l i í i n d i bina 7 «ftris®ie“ uté nobis, /- ? I• a c c c d « t« k d lo c u m ,m q m r a tis -ffib ffi . ..í verberibus caftigams mimtur in exilium. «rtrt lértof íi* /1 - io l h a t c v c r iu t e m : S íe a fid e - & n g itu r ,p im a n k o ff ia o ,& v e r „ , ¿ , ¡ „ / . „ . , ¡ , .3 epifcopams eidem F - l i t e r C O n f c r i b e n t e s , f u b f i g i l l i s Nota, v c f t t i s n o b i s t t á f m it t a t i s in c l u t t in q u ifito r e s p r f/ a - f a m : E i d e m e p i f c o p o te rm ÍD U b e r ib u s í p u b l i c e c a f t i g a t u m , i n e x il iu m a d e p o r t a r i. «Jnnocemius , iii. Zamoren. t S e e o - Ar. » ex perfona aggra uaturiniuria.inftit.de iniuriis-#.atrox.ff.5 i / , t ‘K'»n¡' a d d o ¿ m '¡n " '« o 'n S Í a f f i g n a n t c s . q u o n o f t r o fe c o n - ' bieñ.& Atalefi-Epifcopis. ranm ,iU¡,5 qoosfitin. quiiitio : & non alibi r p e d u i r e p r a : f e n t e t , p r O m e n - t D cm m tam in fr o U m C c r m im t is •» r e c e p t u r u s . P o t e f t a t e v e n - deficiens,ab officio &■ beneficiofufpen- teftas qúocumq; modo alienádi bonaecclefij. p c n itu s in te r d id a . _ ,, ,f t e r fc h o la r u m P a le n t in u s ' " S cü Ulotum.Etquipnc pofito fuománusirnu- S?ub“ f^ " I.dift.ius publicum.vn nain;> dequi !*dunt facerdotes,tamquam pro publico crimine puniuntur.íi.q. i.in primis.circa finem. tosmef ñitutione Gregorij. h ^ Culfabdes.]tigo iudex qui nó punir deficientem in accufatio- rmepii b « Prodt^»!.] fimileinpratdiób conftitutione. ne peccat,& culpam contrahit, cú puniri debeat poena talionis j. c ^ VerfonaUter.] In cafu ifto inquifitores non F fle n t aliis comNec a - ~ ? c o m -, i-q-s-c-i-Sc 2.8<:3.H*cdecre.competentiusponereturinpi*ce. a » Adhibeatur remeátum.] limile:quianifi iuñitia conatus cupidi* tatis reFim eret, ius litigatorum extingueretur.s.inprinc.in con- 1 ‘- " “.: D e h / habes.s.de oífi.deleg,c.vlt.§.2. '""denti titulo.ficut erat in antiqua c o r a V ^ o n e . ^mrereniú d « P ” '""« « í J Vt poena docentcagnofcat qualiter¡p. in pmiflis.fiin. 2 7.q. r.fi homo efies- Sc cap.fi cuftos. ffius i. Ub. & s.deoíficio lega.ni.fi fpecialis-vt fapiens fit in poena,qui ftultus *.lü..\n. fint in culpa. 3 «.dift.qui ea. Et quos D ei timor á malo noa reuocat,Scc.s.de cleñio-cum incunfris.8cs.de vi.Sc hone.cleri.vt de ricorum mores. Sc neccffe eft vt ferro abfcindantur,6cc.82 dift plurimos-Ber. e 9 N o ta » licet aliquis denuntietur fiue accufeturvt forpefrus de dilapidatione, non debet ftatim remouerLJ. de fimo. h c r a ^ in ta tó e b a coadiutocfine cuius pfilio nihÜ feciet fi fufpefrus e ft :v n b r d 7 7 7 V í= - í ’ 4- 7A T ,0 R s 7 -- 5. ^ Su fra y.fum efi ¿ t accufaierihus <7 delatoribus criminum: Verumta.. men quia ¡fii quandoque calumnsantnr.tdco d th fs fnhdtt. Abbas. ’ q. f e r t o tn m .cr in fr a .tn R u h r . i e f e e n s .y e r .q u a fn p Z . — calumniato ty frauar vmfo, t,us.] D u¿ fecit. Primopur.it Sc aôrauat cuipam iu d id s . Secundo. poait Calummatons ' -f : T Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Hílanos lubdiacoaus accufeuit loanné i f Kefedifiis.] vt iudices. aGloffeq.ohiicitdel.i.crc.crdattresfolutiones. , ¿e'uA^' ICr Pr<».srí ofjírto.]fedvf h o cp iu sfá frú eíle , exquo.n-ftatimnó fuit de calúnia pdénatus, nó debet poftea pdénari, nifi ? eú iteru qo»;.**in icnb at.C d e calum.l. i -Pót d id ,» fpecialc eít, Sc fafrú priapis adpfequáiá trahi nó debet.Inftitut.de iu re nat.#.plane.Velíortc iudices ?dénarúteú,fed poená nó impofiierút. Vei veri’ vf » cau laexépli hoctáfrúíit, ne alij inde fum ant e x em p lú :8cp terean e . o . V e ld ic » h ifu ir d im iff u m propterculparn/uffi^ Ponitur.argu.C. quando prouo.noneft necef.l.omnem h o n / o ^ ^ quia fiue recepta fuerit fiue non,nihil oberit appellanti: vei cuc j Eapa fedt hoc ex plenitudine poteñatis. I f Vír¿erji»j.]inlupplementumpoenat.5.q.6.quia iuxta. „m . I» fM//,m.]qu2m poenam ecdefia im F ® t. 5°'ti®'®‘ n fo arg.6,.d;ft.infvhodaSc i7-q.4-attendenaum-Bírnard. C V ♦ d e n / l/ ío Sc caufe c c mmi f f i ®^ ^ abfoluno denutsati ln ®ro® siC- T ftholarum Palentm.ad acca.cns,üe luo epo exceffus vanos nunaauruPap» ' - i 6 o 5 l á o f e c MiaiBer.] id eft.archidiaconus, qui examinatpromouendos. s-deoffic-archidia-ad haecdrca finem. i G U f.feq.pefipnnc.obiiat,crduasopi.pem t. f * Vendere. ] Verbum, vendáe, non continet gratuimm contra- jpforum commifitquíbuíHam inquifitoribus fadendam, vt “*^¿jationcm faítam fub figiliisfuisdelHnarent indufam:quo Papaexaminauitprqceílumncgotijdiligenter: necinuenit i quid dc pt^diíiis íuffidenter efle probatum: vnde abfoluit epi- ^Dum ab obicflis: m^dans quibufdam,quatenu5 diflum magi* Í^íiifpendántabof ficio&beneficio, do- a d fe d e m A p o f to lic a m a c c e fi flu m : quia vendido non procedit fine pretio, ff. de contrahenda emp.l-i. fine pretio. &C.eo.tit.empt.fides. p u s m a n ü ,q u a n ¿ im p o n k d t a n e c m in ifte r ^, v e l n ota riu s in u-9-F«ium. varios n u n tia ffe t: , e x a m i - j, o r d in a tio n e eius, v o c e m v ei can a tio n e m c o m m ifim u s exoef- la m a v e n d e r e k P r o o r d in a tio m u m o b ie fr o r ii: Só in tra .^ C Ú n e ig it u r vel v fu p a llij,fe u c h a r a u te m p to c e flu m negO tij exa- tis a tq ;p a fte lliss ,e u m q u i o r d i m in a u erim u s ‘ d ilig e n te r , n e c n a t u r , o m n in o a liq u id d aré in tellig er e p o tu e rim US pro b a - p r o h ib e m u s. í!a s vel chanam, cum defuo nemo benefidum fácere compelíatur.io.q.2.precari* i. Dicunt quídam, quod fiflej, & fle fu o e p ifc o p o excefto iV m S .' ‘^ í o p c n e n d a : v t ¿terifiMii poena per. iErriti,ad iníamiam^laKOTrofuonimde.adü precíete non pr^ t u m 4 fu L .e n te r a J u id d e , S S t l «ufa denuntiationis , p r x d lftiS : e u n d e m e p ifc o p u m ^ cUioMaguntinx . de publico.Lau. didt, punitur,vthicdf.Itcm a b fo lu e n d u m d ec ern im u s a b € D ep o n en d u s efl , q i á p e r p e a m k m g etiam fi nihil perci. ntroq debetalium, & o b ie d is r V o b is m á d a n te s , qua.- ^ °a tU q u em eie á t d e e cclefia f u a ,fe p o ft e a P” t de publico, nihil pr*dpuepr*iatumfuu te n u s m e m o r a tu m m a g iftr u m in tru d en d o . ^teffreapere pro tali „ » ¡jfS / « .lC u m a d denunnationem alienius Papa committit inquifitionem,non prora "“f í “ S S n 1 i¡T S ® ¿ b' fc, j.ritu .proxi. Iicet Ueli. : } a Z ' f e i 0.feq.n,tatfimiiitss, sandías iinem ,0 'e.cr quartt. • fc h o lim m " patet, qubd fi denun- p íu a m p u r g a u e r it i n n o c e t i a m , f d lic e t q iio d n ó c a lu m n ia d i i a n im o a d h u iu fm o d i c r im in a 'p r o p o n e n d a p r o e c í í i t , a b o f t i «o,/-/.-, c x t e r if ím il h po en a p e rte rriti, 1• ’ V i a l i u m m e c c le f i a o r d i n a t u m , p e r p e c u n ia m ex- dale in cdium fimoni?.ne£raus poffet pro9 ” “enim ' p u le r it» , e a m q u e fi b i ta - “ bil accipere deber, .s«/~.«oi-nr ¿ o d ep o n atu r. a d in fa m ia m fu o ru m fa c ile noH p to filía n t p í s l a t o m m . - b ^ Calumniandi. ] fie w , d o n e c C M o n ic e _ •_ / _ - T I T V " - “intendit “ “ "P"*” ’ ""* . calumniari , 1/ V £ )c ílH lo n ia f S . i a li- quidprpfpirimalibus exigatur, I vcl pro mittatur t - l - pt*íü®itun!icutinac* ichunas cufatore-i.q.j.quinon i£ caiíB- probauerit-C-de aduo. diuer-iudi.l.i.Sedqua* f Gregorius generali fynodb pr*fidens. litcr probabitur. qubd C E p ifco p u s pro o rd ine a b e o co n feren Doo hic uon calumniofe denun ' i , r e l no ta rij n ih il te m p o 'tai*: Til tiauit?Vldetur qubd per d o ,v e l ra le e x ig e r e iuramentum probari pofletjVt hic colligitur. aeVan- arg.s. de tefti.pr*fentium.& s-de except. ^ paftoralis.Et improprie Vriiar! M dicitur, calumnia: n a n d o : S¿ «mpür. quia calumniator pu«i ^ Ga- tur fimilitudine fuppli» in fra . f S i pía ,. q' tij. 2.q. 8. quifquis. & cu t n o de Gap. qui Crimen-& s. b e t ep ifco - 4 ^ ' M proxi. fuper h is .& «ta y, Gap. qualiter 2. Poena fc»inhoc ergo illius qui denuntiat, fi non probat, erit fufpenfio officij & be . neficij.vthicpatet, donecfepurgauerit: & huiufmodi purgatio F*iU bitur ad arbitrium iudicis, ex qu o hic non d«erminatur.sdeofHcdelegat.de caufis.$.iUis etiam .& pr*terea cum purgatio* nes hodie arbitrari* fint.s-tit.proxim.inquifitionis.in fine. , ditpcena.]£{7ec etiam eft caufa quare puniuntur, vt alij non iamant inde exemplum infamandi pr*Iatos fu o s: & ita poena vnius eft metus alterius-i.q.v-quapropter.ff.depoe.I. capitfeium. í.»mofos.s.deofl .ordi.ineíragabili.Ber. 5 fo? S IM O N IA , ET i>E A U C iy iS .,a fc . Q íá lib e t ca th o licu s a d m ittitu r ad accufandum d e c rim in e flr n o n u . •C A ? , llh 1 D o m in u s & M a g ifte r o m n iiim ,q u i fín e p é c c a to fu it, a cc u fa n d i lic e n tiá m Vni ded it :6¿:in fra . - N o n ig itu r ^ q u flib e t c a th o lic u s eft refp u en d u s ,fe d v t v e rita te m , affe ra t a d p ro p a la n d a m lim o n ia c a m r a b ie m , m a g n is eft p r e c ib u s , exorandns"; » . initio ad hoc acceflit, non credo g peccaret notarius laicus. arg. ?. eo.cumíít Romana. & eft expreflum-1 .q. 2.IÍcüt epifcopum. ifie B ts.]i.q .^ .£ . ,g Pu/ is obiecerit.ne in udeni aliquid fiat¿ 5 emédari.& j- eo- laco- ca?. 1 5. & Loanntm bus.vin. C.8.&iX. ' - viaiium.j Dicim r hic.-qui in ftitu tu m ,S ¿eam fie retinuerit, omnino de ponatur . Nota g ali f Idem. quis pro duplici pecca* to tantum punitur quá* J Sim o n ia cu s pe n d e n te a ccu fa tio n e, tum pro fim plici, hic a h a d m inifira tione d iuinorum p r o h i tantum fp olia u it, & b e tu r . commifitfimoiriam. h t 'Expulerit.] Duplicitet enim peccat, indandoj pecuniam ;&quia locum viuenús occupat.argu.).eod.nemo. .q u*ñ io .i.eu m .& fu pra de conceí. pr*ben.ci.Bernard. „ ... i detmnus.'] D u * funt partes.fecunda:ibi, Ron tgnar. Abbas. D C ^ ; t s . Qu*rebatur,vtrumqudibetcathohcus a d m itte n ^ in accufationem fimoniacorum >Refpondet Papa , g quihbet 7 f f ]ffP‘ fi»tiHm.ijrcap.fancttum.i^.q.^.faiie.6.q ‘ l.fiq»‘ ( ordinatione.Ahhas SlCuL , ^ •*■ C .2 i.. * Statuit Gregorius in fynodo generali, g pro ordinatione nullus aliquid accipiat,nec or , dtnams aUquid dare dcbeat. Nota, g pro quolibet i obfequio 111 ordinatione impenib,quicquid colla tum ftieritjfimoniam inducit. Hoc fiimprnm fuit exilio canone-I.q. i.ficut epm- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca r. Videro hi« iatius f loannem And. ira lies teceoliotes. anmittendus eft, argumento á tnaion:Si enim Dominus,qui fuit fine peccato, licentiam accufandi dedit vni, falicet Iud*o fccleratiffimo, m u lt o fortiusnullus catholicus expellendus, immo potius exorandus e ft, vt veritatem affeueret, ad repeUendam famoniacam prauitatem.Nota quemhbet adminendum ad accuia- # %»ptA yifumefideacc»fítorih»s CT cdt^mnUtorihus,n»nc r tjla ty i,. ] { M c e t Iud*o fceleratiflimo, cum d ixit: Si a y m male der*de'his crtminibus,exquibuspejfunt accufarufed quia ínter cutera. «'•«di obtinet primum locum, quia caterarefpecl» huius,p ro ntU lo r e . 7. 0 iocutus fum ,&c.2.q.7.c.nos • fi.^.eccc. Ffa»»tur.i.j.ylt.c.fi.tdeotraaaturusauaor decrimtmhus.pramifitde u Glojfa fequcnscum j.C T r lt.tp a a r g M 'c it. ffa im a .ift autem fim onia fiu it o fa rolun tas r e i cupiditas em endi r e i r e n K f H on ig itu r . ] A rg u m en .h lC a m in o n tq u afi d lce r cM l Iud*U S. q u i m alu s e ft, ad teftimonium contra Dominum, aiiqmd fpirttualerelfpiritua lianne: S to fo S u s c a th o lic u s a d m ittim r , vt veritatem afferat contra De hac materia trañatur prima caufaper omnes quajttoms J A 9.porra. 0 Nordi)tó»ae.]Duofuntdifla.lccundum: ibijPro eo.t.c.m I. compilat, adde tíO’o s huios capK ne omni intentione ab f D eod atusf Papa, f 11, , •Addefüb Rabino ir cbiepifcopo C.11. relcít Bnrcfiard» lib.j decre. 9 catholicus; admitritm adteftimdnium ? fimoniaram,nulladiftinñiQne faaa.arg.,. eod. tantaD ic vt s.de accu. cum P- ergo a c o n t i o knfu hweucus vel Pa,sanus non admittininquodyi|nim eft. m , E«ru»d«.]Sim .79.dift-fiquis Papa-cx co g d ia t. eioradus d l ar» g teftes in criminalibus non compelluntur-s-de tcft.cog. dikflreunj.vbidehooBernar. E ec 2 Jâcufatum.] ■VideBtt Cirdumm Vioz in piaci. crinj. crao-c. *5. adde luhd Ciará lib. j.ieiepiaru íeaié. 5. ;imuDia. o t ea taraa. i5 o 7 DecrícaliüiViGregori; Li&.V. iCog r^ er fimoniacum. V d quod dicitiomnis ^ d lb e t ^ cdebratíooe fti:crit.Nota hic ^rg;® ac<«fetns fim o m a ^ te lto fufpendi ¿ ° H lrct^ fro ffin s difpenlátur cum omnibus r i ü s c n S ^ l ^ ^ £omiddium,quam cum fimomacó. V d hoc diñum efi á tearioneMiflarum:&Idem diatur in cfeq u en o . « Gicffafeq»^ ctítcit o A- » «onem c r i m i j ^ ' ’ Tf c lc f ía D c í d c b c t e l i m i n a r i a t- ^* C c u fa t iim - fim o n ia c u m q u e re p e U ir. , .caF-4-e=. j seííwto».] Capitu^ r Zi ^ 1 t ■ 1 • lu® froc & fequens in- i \ n c c e í r e h a b u im m p r o U :„ it ím G«- t d h g e ff T O ,q u ie r a t p u . ................. .. ........... b ere,n eM iíraru m fo lem n ia “ . j “ “ d S S S fS r p í* -q - J .p r e s W & c a . t - J ,-í.l/ > K r 'ir < » 1 -d r » n í*r n n ír l í» n > t VíEc d c b ta r c t,d o n e c q u id e 0 e t,v e . C A P . .M e m . quare furp=od»n»r.,. , U m íu it o m i C r a e im M v i d E a ' t o &c.replrÍuntur.^Rnde- tTr de fimoniaco in geileredftud decía- L S tr tanta, qaoniam i Charañerem h abetviifiT In charañerem habetvijraa.eriin. L o k t o n T u o í f o f o cano.ca.x5. >-qu unturh *cduocapi¿ r ~ : V I I . A u¿ru-riSor8.GSas: m in is , q u o d e n a f e m a d . t io n e m g. ft Ite m o m n iS p e c ca ' “ í ':M i < r a ! „ m a r e p o t e f t ^ ^ C A .P . ■¿.“ " f i d m S I Í / i ! 3 ^"“ «“ oniacusinij V r r ;S to ." ¿ T S T-AnrateftfabKhum scri- P 4 tp f? £ t” liifpenfi-.fimoniacus.n. in ordine,quantumcun t Cao. í- que fit occultus, d t ipfo r e i úi iurefufpeníüs, nec pót ^ ^ mer&riX,<¿) CrminOjl. riu S COnftitiffet. a ? ? u fp S l? S " i2 5 fiddato,®omnis'per _ V . V o tic n s-f-; ¿ ¿ in fr a V Peruenit& a d n o s , q u ó d per f im o n ia c a m h ® refim fueris o r inaittu iis:p u s .H p ic dkin roia p te rei cax*; n e c e fle ha- ,,q „ ib „ a ,„ .J J ¿ 2 ; S r e S ”» S & - iit "npnt pe, ' poeniten S íKofcS Arrejoa, t e f f im o n ia c u m ; q u é q u ilib e t difoen#;; íf T ;^ ( v t ab o rd in e m a le a c c e p to re- cam eo,quod non con* í ¡¿r* m o u e a t u r ) a c c u f a r e p o t e f l : : v e l tingit in alüs crimini- «ttan. ‘‘ e t i a m -m e re trix . bus.& ita plana eftlit- , Alexander.iij.incondIioTuK>nen f tio c L f o f e S ^ ^ tío ris.ficC.adle|.Iuliam S ^ Smmiactmeftpmiumreciferepr^ b m m u s f e p r o h i b e r e , n e M i f f a - 3 o '« g ; # ' ; ^ ^ ' i ' '^ '^ y r u f o le m n ia c e le b r a r e d e b u ifyelcapcüiscmcedendis^&proTrda , maieftat.quifquis.verf. & quarum* uila: vn de, cum effent ifti fuper hoc infamati, fe s ,d o n e c q u id fit,v e r iU s d ifc e r tisinfiituendis,proconcedeAafepultu ^ r á # r o í»n/2W4tc#ro o/fo/dBÔ, *r<) “ « "“ “ «“ “ 'empo-fynodoij fit fufpenfus quoad fe, ( Simomacus efl deponendus. ficut quilibet in peccato mortali conftitutus. ‘ Á a b J c d ¡S ¡o m b H s m h tn t¡m n ,r eld i¡,fa « L uciusPapa. 5 .decoh ab ¡.d cr.& ™ u ^ C A P . oro.ventU:oecrdetc,.^^^ tranum.boc áicit cumjeq. ® G A F . V i. -------- .r -------- :..............a : , r . , : . » . X-TT V *11. - O u fa tiS :& in fr a .fP r o h i- I q l f a c i ? C i c H í t f im o n ia c a peftis fui'*® X ^ O n f a t i s : ---- ^ “ ^'miia" tetes.non tamé quoad G / itia g n it u d in e a lio s m o rb o s -tran u s ig i t u r ,n e a b i is ,q u i &d°Tm‘eii alios eft fufpenfus:arg. v in c i t c : it a fin e d ila tio n e ¿ a d r e lig io n e t ra n fire v o lu n t,a li leñu vide T.eo.MatthsEus- & cap. m o x , v te iu s f ie n a per a liq u a m q u a p e c u n ia r e q u ir a t u r k N e c Ss ¿ fb -T e tó S tur. Quis poflet difpen* s dere nun. c. poft tranflano-deSani "p“ „ S , S t , ü T ! ,uu xc- ^ nuntiet beneficio & /(“ J/ raecutioni. s. de accu. par.a.cic, inquifitionis. Poftquá . Neno t i tujt.Bemard. _ de p e r f o n x m 'd ü u e r i n t - .d e c c - P rio ra tu s • v d p c a p d l a n t e 'p S í S " « " S Í S S conBI. <4\otiens. J íc lulium b V - / Pír»eiHt. ] per teritcumeodiípenfari, famant fcilicet,& ideo de hoc voluit inquirere: quia prílatorum fi placuerit fiiperiori, & fic lidte poterit poftea exercere officium. eft inquirere deexceffibus fubditorum.s.de of-ord.ci.j-de collu. arg.ff.de preca.certe.#.Iulianus. quia iam poffidet ex noua cóceffaie. .----...----- jtt- .u ./r-. t> jofioDcarg. j-co. cx infinuationc-Vt f f dc euic.fi fcmus.#-i.in fiyaiíU» crimina, ii.q.j.pdpue-alioquin eisimputatur.43.dif.Ephefiis.B. i i Etiam m eretrix .] q u * alias non eft admittenda ad accufatio- quto^ l« * t-] C A i V s . Qu*rebam rde pcena iniungenda Amoniaco: & rndet P a p a ,® ficut fimoniaca peftis fua magnitudine alios nem vel ad teftimonium,propter vilitatem eius,vt C.de adult.qu? morbos vincit;ita fine aliqua dilatione, cum de ipfa conftiterit,de adulterium. & ff. de tefti. l . j . §. lege luIia.Eadem ratione necad ecdefia debet eliminari atq; expelli.Nota,® df hic,® fi p aliquod alium legitimum añum.Bern. Cgnú cóftiterit aliqué fbre fimoniacum, iudex debet ipfum punire. -pO»fim.jDiuiditur.Nam primo ponit concilium,triplex proq Gloffafequensfignat contrarium de canone. J hibitum diuifim-.tráfgreflbres huius & contempores dicit C* c 9 V<»c¿t.] qiiia refpeñu eius cabera aim in a pro nihilo reputan moniacos. Secundo coniúñim ponit aliam triplicem prohibitio» tu M .q .v lt.cap .v lt.& arg.j.cap-proxi. Arg.3.3 x.q.y.quid in omnem,damnás contrariam confuetudinem:& caufam reddit-fecun nibus.fed ibi foluitur,quoddicit ibi,grauius.id eft cómunius-& ^ fepultura. Abbas. da-.ibi, Pro s.de accuf.inquifitionis. vbi *quiparantur homicidium & fimo- « o C a 5 1 s . In ifto c ap !& feq-prohibemr,ne ab his qui tráfeunt ad , De pana ma, quo ad poenam , : horribilius eft tamen hom iadium , cum religione, aliqua pecunia requiratur, nec Prioratus vel capellanía l u T vê quonúquamdifpenfamr. j o . ^ . miror. p o aliquo pretio alicui committatur: & q ü i ? fecerit, tam ille qui B.Thomá. d 9 s.»e¿,Z4 «e»«.]i.q .j.q uifqu is.& c.rep enuntur.2 3 .q .4 .1Iea. dedit, | ille g recepit vel recipit, fim oniácom inknec pro aliquo ®v‘ r -I , • . fpirituali,non obftante aliqua confuetudine-.quia diuturnitas tem J • Eerabqu^ptrfonam.]qax de lure admitu dcbeat: Vt s-dixi poris non minuit peccamm, fed auget.& in feq.c.idem d f.N o » num Diaz dc a ^ f . c I -& c-cum P .& c cu m oportcat. regula, ®diumrnitas temporis non minuit peccamm, fed auget. iu ptaA f 4 CZ4r » m » i.] z 4.q .3 .c.ecce. K | te5»^4t»r.]Aiiquopaño.j.eo.veniens.&c.manos.ffififpou ,0»!«** , Y -p A»ra «7 . ] púas habet partes, ficutduas reddit rauone:Se- te-, aliqua códitione & pura intentione aliquid daré voluefitj - „xA 0tási^ ^ ^* ».»-ifine iiactiiiivjuaGuuitiuiicoc puiaiiiLcuuuiic<iiajuiu ^ X — cunda:ibi,líem»i»n«í. T, . Abbas. jn ó p ro h ib e tu r-cm a n o s.j.e o . fed fim on afteriu m efletitaten u e,® S N foc dYmVnnf ma|mmdinem m m im s fim oiu*, femi aduer- ^^non poffet fufficere,argumenm eft ® tunc poffet exigere- hoc mo fe d o m m w , & q u ffi_ ^ ^ ^ do:&aterfdas,ci,nosnonpoflum us#biprîdere do:ftaterfcias,® i.„-.— . r -----------— r------------ -; fivismtrar^ , fimoniacos.Item omnis peccator pót cantare Miffam p * t e r fimo porta tecum vnde viuere poflis.vt i .q. z.fiquis pp hoc.In fimooi niacé:& quüibet pót eum acculáre, etiam meretrix, vt ab ordine enim & vfura amor lucri prohibemr-14-q- 4-fiquis ^ Ge male accep o remoueamr.Nota ® ab accufatione fimoni* nec fer A ddi 7 : Ex hac glo. nota duas bonas theoricas & p r a c ^ suilis conditionis homines, nec infamati repellunmr. cófidendi inftrumenmm, quando aliqua pudla redpimr m g 4 A¿ aecufatianem. ] fi accufams fiierit infemams, de hoc di nialem,vt non demr aliquid ex p ñ o , fed puré pro deioonot» ctum eft.s.de accu. cum P .& c. i • ipfa p d l a , vel eius pater offerat monafterio aliquid. Sea a p a , GUffeq.Tecit.ohieiendo-.ytfuper candídixi.Gdantmr q.folutioues. eft, vt fi hoc contingat ex dcfeñu facultatis reddituú m o n r ií® ^ h « Omaispeccator.] non p z d fu s ab ecdefia per fententiam ca* per viam cuiufdá proteílationis fiae intimationis dicatur > nonis,vd iudicis toleratus & pam itens;& fic non dto b ieñ io d e i n ^ e , v t fecúahquid ponet vnde poffit viuerr,non autem «comm unicatis & fufpenfis:vt notorij fomicarij.3 diíLnullus. z. ^ d e íu fp T O fis quo a d fe:N am q uiIibct conftitutus in mortali pcccatorfuípenfus cft quo adfe.s.de co h .d e .& m uLc.vit.& i. q. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca " .................................... l '^•¡jt.sic-^ onIa. j r i o p f p ,,to » íí» r x 3Q uot modis dicatur iepultura,di(fmm efi s.de 3 ", I. T}-r. fequtns contrarium de cajlbus, ty c. 1 é s.de cófue.quanto.& c v it. J idem, riiutumitas te m ^ n s Fccacum non excufet. J . q.i.fcbifma-& i-q- I Duilus eps grauame. ¿de.aa.&obliga/3bii i5io Ti fopite.& c cum nuFr.Immo fi ecdefia procurare no F f f e t epm, iplefcis iiimptibusconfecrabitecdefiam.io.q.3.cauendum.&i. q-2. placuit, argu.in Authen.de mád.princ.#.fittibi. coli. 3. Ber. £ hoc autei^.TD nx funt Frtes:fecunda:ibi,S-^m aatm. c . . v ¡ . Epifcopus Oxcm eñ-ante fuam eledione promifit archidiácono quoddá q u s iio e t m o n a c h o r u a u t cleri- a u t ie p e lie a d is m o rtu is , fe u b e c o t ü ,a n n u a d ift r a a io n e v e n d a n e d ic e n d is n u b e n tib u s ,fe u a ü - beneficium, & cuidam «tierico quendam M o - t u r : i N e c a b e o c u it e § m x e n ip ûnm r.Sol.deh/vJ» aumei1:s.decoiuue.c. vlL& s.detempo.ord. r.i.Bemard. .- S S e r f - ^ - i D i u i is f a c r a m e n t is [ co n fe re n d is ■ : S 'É S S iS f r S f t u c o U a t i s ] a liq u id e x ig a tu r, 2 ,iijp „„c.¡4 s p e c a . ‘“. j j '2 C O inm ilaiOnc v llu m p re tiu m d lftrid m s p ro h ib e m u s . S i q u is niam receperunt, vt ele e x ig atu r. V n d e q u ifq u is c o n tra a n te m co n tra h o c v e n ir e p r * - dioni confendrem: q h o c d e c r e tu m a tte n ta re Ip r * - fu m p fe Ir it,p o r tio n e m------------------c u m G ie fi® « r d u e p s,q u id e ii xj i VdkibosGie XI-— r.--------------------- _ -i, . . , 6 ™ p k r it:ta in m e q u id e d e r it. . . . z ii _ r„.cL. f e n o u e t i t h a b it u r u m . _ fe S á ip K M a p Ip f ' • » 5 Cáit«r.P.-;»»For.h q u a m v f f i e q m t e c ™ e n t , v e i IdemVigmefLepircopo. “« a . ¿aumhorribile.&ex. c o n fe n fe a t, p a r te m f e c u m S iT r o ecd e fia r u m c o n fe c r m a n e ,m h il iu m archidiaconum . . . :^®*'cufationerocorXuemdi m o n e n o n d u b ite t h a b itu r u m , e fip r a t e r p ro cu ra tio n em e xigen d u m . & dericum recepHTe Ppis improbat; lecundo 3 P r o ie p u ltu r a » q u o q ;, 8 é chri »o r ... oh cauíám il iEamreprob/,qma h^ ím atÍS, 6 é o le Í receptio n e,n u U a - iam, vel exindecófefli m oniacanfu! 1 , c,g t,„r. Abbas Siculus. c Í introducendis.]i.q. qiquis obiecerit. s Gloffeq.rea.fer moau quaftionis,q»are ahud c u iu fq u a m p r e tij e x a c lio a tte n .r ^ V m t e t u r : n e c fu b o b te n tu cu iu fq u a m co n íu e tu d in is re a tu m íü u m q u is tu e a tu r;q u ia d iu tu r n ita s • tc m p o tis u o u d im in u it f C o n f u l t a t i o n it u * t a ii t e r e C o r iu m ,‘ ¡^c” oneo.uíi;L re fp o n d e m u s , q u ó d n ih ii p r o mdi funt vd confeffi, e c d e fia r u m c o n fe c ra tio n e p o fed pubhca laborant diium la tes T v e l d e b e s , p r * te r o ro cu - ‘ 9 ^ ® ” dndicendaeft «to .; pat. au g et. « scilicet d ■ » n»- uioaacs- ie»ri»m.]Sic j. CO. fuó. («b „ benedidionibus nu» cSirii. c.tcol.n'- bentium aliquid _ .accipi iji.am- prohibenir, quia per pdjiiote. g2s gratia conferturdi- arflpic matrimonio ali acB.Tho- quid dare vel recipere non eft peccatum l'stóüb! q. I.quicquid.&r 3 2. q. 5,dc iufii. 2.honoramr. quia Ijcet 5sbc-fi:facram enm m ,penp fit R o m a n a -& i n f r a l a t io n e r o t ix i g e r e . ™ , . .f - Ex conciho Laterañ ?. 30 Í Idem Toletano aichiepucopo. S m m o t u m e ñ fu p r a in ca p itu lo ' ConuiBus de [mioma, deponendus p r & ce d e n ti. eft. idem in infamato, qui fe purgare ’ non poteft. * ' V m in e ^ l e f i * co rp o re , &: ; in ira . t H o r r ib ile n im is eft, q u ó d in q u ib u f d a m e c d e fiis fo c u m v en a lita s p e rh ib e tu r h a hej-g.â^ P , Ñ X I, - .r . defecenntjfuntpunien di.Rex amem & F ® e i pes inducendi funt, vt G qua receperint á d id o epo, vt electioni p itarent3llenlum,ecde* f i * reítiiuát Oxomeñ. illa fine periculo anim*non poffintreti . tatos in c. cum a officij.fcpta ^ P“ í«‘Batbteii , í«:n«£«. ^ . E*" h o c a u t e m , q u ó d epifc o p u s O x o m e ñ . a r c h id ia nere.N ota,gdeponen* c o n o b e n e fic iu m , & c u id a m d iunt qui fimoniam ' . x ; . / T p ro ep ifc o p is , v e H o d e r ic o a n te d e d io n e m f u a ^ fem tamen gratia noiu a b b a tib u s , ie u q u iD u f c u m q u e P r io r a tu m d ic itu r p ro m ififle , ,1 &m¿a confertur. 27. q. i . nu- p e rfo n is e c d e lia ftic is p o n e n d is v t v te rq u e c o n le n tir e t e id e t íi: tsboifcno priarum.32.q.2.connu in l e d e m ! , f e u in t r o d u c é d is « T u * p r u d e n t i * re fp o n d e m u s , “ ri- • bia. Vnde eft arg.» nó presb yte ris in e c d e fia m “ ,n ec - q u ó d fi m a n ite ftu m * e f t , eu n- ettecciefif,incuiusin* diff Ia«iuriam data ett. par. i. ideft ^ ‘ • taxhuima i ■ . r S S f n S ; ■cdcfia li.AnJroexequiismm nOB é c p r o f e p u l t u r i s , & e x e . 2 e m a r / d i a c o n u m & d e i i . r M T q u iis m o r t u o r u m , & b e n c d ic u m , o h c a u f a m l i l a m , pro - ppedi. clionibus^ n u o e n tiu m ,le u a liis m ifla re c e p ifle -: a u t e x in d e kj maxime. fa c ra m e n tis a liq u id r e q u ir a - jo c o n f e f lifu e r u n r - i n i u r e Y v e l arg.s.d econieff.c.2.& i&erim t u t ? • P u ta n t a u tc m p lu re s e x “ le g it im e c o u id i, ab a ltaris m i! 's auhd pt” h o c l k e r e , q u i a l e g e m m o r u s n jf te r io fo n t p e rp e tu o d e p o n e . receLóe canonica L l d e lo n g a lu u a lu ifle CO nfuetudl d l " ,. S iv e r o id m an iteftU " rmmaUeg.quatuoriano. [tesr.cxiesi introdufrione perftm* n e - a r b it r a u tu r :n o n atte n d c n - eft,n e c ta m e n c o n u id i v e l c o n - nes,tyfii>»t. ^ in ecdefiam,aUquid re t e s,q u 0 d t a n t o g ta u io r a iu n t fe fli fu e rin t, fe d t a n tu m p u b liía ^ oíivo-. ciputur.in Authen. de c rim in a , q u á to d iu tiu s infoeli- ca la b o r a n t in f a m i a , eis c a n o - r , | - i ^ “ u T n o n L d ñ manTuá'^ ra n £ X i> u ? £ c e m f a n im a m te n u e ru n tr alti- n ic a purgatio-^ d e b e t in d ic u m dfcat.D ehocnót.s. de tñnondeturex pafro g a t a m . : N e ig itu r h * c d e c * t e q u a fi d e fe c e r in t, t a m q u a m contef.c. via. item arg. »«». dam a®exigatur, fed fpon- r o fiaiit, v e l p t o p erfo n is e c c le - “ a u d o r e s ta n ti fu n t fc eleris h i c , » non mmus a g i - p u n ie n d i. R e g e m a u te m & tur cum confeflo, | cú ^ tS l offera- fia fticis d e d u cen d is in fe d e m , ‘ i«o.i4.d, v e l fa c e rd o tib u s in ftitn e n d is, principes? eius d eb es in d u c e re , tuorülicitüfitredpere, fii].eod.tit.fuam.Ala. • e 11 confietAine ] Vr de- confef cum fuper. !«»oaito 5- ficut epifcopum. & &ff.de confeCLi.A rg. i 3.dift.de e u b g iis .& contra. ^cdife-Fesbyterum. 1 2.5.1. n o n d ic a g -& ).eo.dilefrus 2.fed hic requirebatur ex confuetudinetquod eft pefiquis *FFfi«® fte ra.2 .q .i.in s.in F iticip -So l.ram |on re ^ ^ ^ nimsreprobandum.J.eo.Iacobus.Ber. fiq u is FF2E -‘5-ñ” -®ppriim ti" “ s.inFincip-í>oi.ai I %\nfceUcem. ] s.de cófuetu.c.vlt-vbi de h o c.& male adinuent* fefl® mitius agirunfed non paratur fponte con.elto ex neceflitate. «fuauffines nullo tepore eófirmanf. in Auth-vt nuLiu.J.i.coll.p. re probationumrnon enim eft beneficium S ^ qui primo in veteri teftamento fimoniam inuenit, vn - o ff.de nt.nupt.J.proxime.fed ea & nt in ,^ e n S lu s r '7 / .] - ... . Q u*riturfi pio confuetudine ecdefiarum, poteft aigipr*terFocurationem ?&refpondetur » fial«s-t.q.i-placuit.Nota epifcopum in confecratiOTie ec clrf L , ^ ® Focurationem F ter e f SC' alioi. CTocuratiMiem recipit epifcopus non g ^quo Uaamento;quia hoc eft fimoniacum: vt i .q-1. ftatuimus. p e j ^ “® Fo labore, immo nec f » h b o re : fed ifta procurado vifitari • ’ ’ ^5^*^tic a !i* procurationes, q u * fiunt ratione nullam fimomam Gommkrit; quia qui F c c a t ^îate,nonf>prriir.i9.q.4.quipeccat.&ifta procuritio ''c jt & aliar-s-de ccn. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca m r Deponendi.] h * r - » — ' A m o n iac o ru m .S ics-d e co n feC cu litioms.s.de accul-hiquifiaonis. 1. refoo rquom í ° t Á l ^ f i ^ n . e / ] non ram tamenno-rorium en n otoriu m :q u om aam m t u n c fe c u s :v t Donitur patet 0 s .eJo.^ .cn a pininilo ilo.v ,vbb ii p on itu r imamfeitampronotono.ahax a i i ^ n ^ a p u r g a t i o . ] p r o F e r in fa m ia m .j.e o d in fim ia iu m .s.d e p T Í^ i^ Z a -létem c r p r in cip e s.J h tC ia & prinCCF ÍB_S ® e t e f r i o L táquá p atro n i:q n ore affenfus d ebet r e g r u . d c e l ^ o . f a o o í á a f r a . & i » v i d d i c e u » fi n o p in a f f e ii: co fe n m m ,iio co fin n a * E ee 5 b ic u i ' Í Decrscalium Gregoríj i 6 ii -feaiea5.pcaitfii».AU.poJieafuam. q u a re c e p e rm t f a p i s t a t o e p i ic o p o , V t e iu s e i e o io n i praeftarent aíT e n fu m , ecdefi® ne penculo eá retinere noa p o ffu n t,vth ic paret;& cum poena du V tfi plidebeiítr^tuerîl* O x o m e ñ .f in e d im in u tio n ete-^ ® íá-in Auth.de fan. epi; fc in -- .c o l ia v o lla ai ' e rlo cu s.& §.fi autem fecu««11 o ÍVT eo au* f t í t u a n t s CÜ e a fin e g t a u i fu® fa lu tis p e n c u lo retiñ ere n o n n n ffin f ‘ d iu im u s.& W im ^ . CccLquiaplaique.mc ft idemEboraceñ.archiepifcopo. .nobtiis Eftomeñ. - Caftrcníi ; CaUeñ. Sed vt pin nmú « e lt imprelldm. , Num au tem fotuta perfimoniá lepeti pof fint , vide ., De hoe ai ticulo ptaet a Hotliéfem, vide htclaie per lu it.& a tg .tz.q .2 .h /c . C A P. X I i I. huiuspiacitLPotefter- go liciKquüibetferui- d ic u n tu t i n g t e í T u m ¿ & infa- rÂ c C. A P , y »t io b li c L i m & n o t o r i u m .« eft t fim o n iacein tra íle :eO S a m o u e a s Xu ênd^tkTceffaim ? !fo ?& ^ é c á íp ó rv é dicare illá pecunS. in Auth-ea.tit.f .fi vero Jai cus.&§.fed neq; xeno dochiú. arg.p.í.eo.ye. L~^V m i eíTen tin n o ftr a p r ® - a b e G c Ie fiista lite r a c q u ifitis.il- munis ab offido & ob V -^ fe n tía c ó ttitu ti R . cleticu s, hs a u te m ,q u o r u m crim en n o n fequio.i.q. i ordinatio & n o b ilis v i t V . q u ia id e m V . eft pu h licu m n o t o r iu m , íl t nes.& cap.funt nonulm o ta m d iu t iu s fa c e te n o n p o p u b iic a la b o r a n tm fa m ia ,c iim i-a asniuiperaretmjej-at^pro fe in c au fa illa fufficié q u in ta v d - fexta m a n u ff iii or- l iS a 'lt o T íd S diai&hocqíhicdicit, eftiuscóe.T udi^ ali " ■ ’ e“ m . d r"e r p o"n M d in i /is,p u r g a tio n e m in d ica s :i n ua a fi d e fe c e r in t, b e n e fia is ■ * » C u m q u e a b o r e pr® fati R .m - q qu te a tu telIe llexxeetfm rimuuss,q ,quuóóddm meem moorra tuss' hhumiuú fm o d i e c d e fia r u m perp e m i l e s ' p t o m i f e t a t i e i daré e c tu o priues eo fd e m . d erS m S q u o d d a ^ e g o tiu m ' «Idem. ex debito einoG’enea» tur, immo qui dignus fot, poteft fperareepiicopatum& dios ho» S i í n S '^ e S á dedit pro fua receptio, ne, & illud eft ius , & e m Id é ñ n m n S IF r L p o f t é t ^ - y i m o n i d c t m efi p r e t i o r e l fa u o r e cele n tiá prom ouete-.- a c per n o c l a T e p e c c a t o r e m ,v d r e e o n c ih a r e ncn p r ó ih im o n e m ip fa m r e tiñ e r e p a n a en t e m , v e l digne p cen iten tem a c , s!„tt««.3&‘bene. quia fi ecclefiam rali modo adeptas fuiffet; cr. veniés. reftitma fiiit e ig dedit de ei q dedit de mifericor mifericor eam renuntiaretenerer eco ncilia tio ne rem ouere. hocfimiEter.fi ergo ali íim o in a c a m p r a u it a t e m : eid é m n vti.q .i.fiqu is ne quis det pecuniam mo íl . l u p e r e a d e m e c c le f ia , filen que. & in afpera poena natteriovt recipiar, fi C A p. X I I I L t iu m d u x im u s im p o n e n d u m . vel poenitenna femper monia committitur. JVIdem Ciftreñ. r epifcopo. X J E m o f p te sb y t e t o t u m xe- effet, vt ib i: quam etiá eo. quoniá fimoniaca. £ Islptoriusftmoniacus in beneficio,ab jL ^ n iu m , v e i e m o lu m e n tu m agere non poffet ea re ei ergo qui dedit,debet tenta.!. de accufa. inreftimi a pecunia tam quifirionis. indigne á monachis ac y NfmuatumPj Primo ponit Papa narrationem fibi faflamtfecuncepta; vt cúea in aliud monafterium intret, ne fit onerofus fecúdo m on3fterio.ar.i6.q.6.deIapfis.& 27.q.i-fiquisrapuerit.& vbi- _I d o ? . eam prouideri . mandat :ibi, VkíZs. Abbas. cum que fiue monafterio fiue ecclefi* íeculari pecunia taliter data C t s v -. In ecdeíiis Ciftreneñ. epifcopams, complures clerici per & accepta fuerit prout d id t decre. veniens, reftituenda eft pecu» fimoniam dicuntur habere ingreffum:de quo funt infamia notati: tl rali frau ,« vnde mandat Papa dioecefano epifcopo, epifcopo. quatenus fi notorium fue qui dedittnec ecclefia vel monafterium debet cum de effe in lucro, cum ipfi clerid vel monachi in hoc ita cóiter de* rit aliquos in ecclefiis illis per fimoniam intraffe,inde eosremolinquunt, cum ipfi derici de hoc fint puniendi, & ex eodem faflo ueattiilisautem quorum crimen notoriumnon eft,li tamen labo» poenam & pr*mium confequi non debeant,vt ff.deneg.geft.fiue rant infamia publica,indicat cum v.vel vj.manufui ordinis pur hweditaria. & ex hoc contingeret viam fraudibus aperiri:quod gationem, in qua fi defecerint, benefidis illis perpetuo priuet eof« effe non debet.9 3.dift.peruenit 2.8c 3 ?.q. 9. loci.in fi.& talelu. dem.Nora g infamatus de fimonia,li non poteft fe purgare,puni* crum ecclefia non debet habere, nec poffent d e r i d , vel monachi tur tamquam conuiflus. poenitere, nifi reñituerent quod fimoniace receperunt. V d poffet d vnde fures funt & latrones: quia non intrant per d ic i,g fi clerici feculares ; fie cóiter ddinquunt, ecclefi* debet oftium.!.deiurepan:o.rel3tum .& 23.q.4.tresperfonas.& i-q. iapplicari,& clerici funt omnes ab ecclefia rémouendi. cum vero ordinationes. 7. q. i .non furem. pecunia datur alicui.puta pr*Iato foli, yel alij cuicumque, ira g ¿o e f N o t » » » !] didtur tribus modis notorium.l.de cohabi.deri. ecclefia non fit in culpa: tune locum habet, quod prius d f , g il & m u.ca.vli.&ideo nulla probatio eft neodíraria.!.de accufa.eui qui pecuniam recepent, debet illam reftituere ecclefi* in cuius dentia.& i.q. i.de manifefta. ignominiam data fuit;nec debet ei reftitui,qui dedit,& pr*cipue iG lo ¡fa fequensfignat contrarium de Canon.crc, ^ /r o g fi fit feculariSjin quo cafu intelliguntur authentic* p r*d ifl*. De f í Quinta yel fexta manu.] Arg.Contra.2. q. 5. ptesbvter ÍÍ.& C-! rûlari poffet dici, g 8e tune nó debet ei reftitui limpliciter, fed mala.& ca-omnib».Sol.regulare eft g ipfe epifcopus debet fe affiguanda cft fecundo monafterio ad quod tranfit: vt eo viuente gare cu 1 2. presbyteris, presbyter cü quinq;, diaconus cú tribus: habeat vfum illius. arg.pr*diflorum capitulorum delapfis.liquis Vnde verfus: Vonttficem parium manus expurgat duodena: rapuerit.& hoc cum ecclefia fuit in culpa.Bemar. Quinta facerdotemileuitam tertia-.pana ^ - vmrffont.j Primo ponitdecifeconnouerfiam & procuratoris M»,or aanwenaaminors. Maior ma.on,miaor maiori.minor est eBaühihendaminori. ^ i / G /. i , fe + epffcopojv^fû'¡■ N fin u atu t e f t , q u o d m e c d e ípe fiimre7 e ¿ u n S j[f iis tu i e p ifco p a tu s , pi u rim i óonis. nec fimonia coc le t ld p e t filtio n ia m h a b e t e mittfturm rali fpe, cú ^ simoniacum eft pro temporali obje- m ía in d e tefp etg l. * V n d e m a n modoprincipalit¿hac quio,beneficimn ecclefiafticumprornit- d am u s,q u a ten u s fi q u i fu e n n t, intentione non feruiat, terl ^ q u o s i n p t s d i c f t i s e c d e f i i s p m nec epifoof^ inatrio.&i7-q-i-fi9s rapuerit.& inAuth.de i.eompilaScpottcon cilium taterañ. fub Aloun.iij. par.i.c. 14. ^d£ B. Thomim i. i . 4 . 100. a rtí.írS otnm lib. 5. de luftit. & iure q. 7art. }.& Turrectenutatn in c.otdmiüo nes...<l.i. I5l2 L ib. per talem poraiflíonein non obligatnnquareipfi RdmoQ^j lentium. Si vero fine aliqua paflione promouiffetnegotiüiiii„^' vel aliasferuiuiffeteidem, bene poterat eum remunerar» fi ’ prsfentando ipfum ad aliquod beneficium.fiue etiam alio arg.6ifoift.quid proderit, immo etiam nararaliter erat ei oblio, gatus. ff.de peti. illo d ep o n itu r, i d m in in fa m a to , qu i f e fed & fi lege. §. confiL 2 daDonem-Scdorátlniuone. & e iu s caufam:ibi c» » ;.Abb. yoQsandoquetnfunt paudores: v t!.d e accu. cu ' ^ V / . Pap*,pro controuM a,quam mter fe habebant:fed quia nobihs ille m curia domim P a p * moramdiutius trahere n o u e r a t , pro fem caufa illa TOnftuuit procuratreem; parubus in prsrfenaa P a p* conftitun ú l« iU c ¿,m iferate i.^ e ec d c íiá p.2.q .í-om nibus. Q n ¿ e plures-T de purga, can. inter follidmdines. hodic ve» ro numerus compurgatorum arbitrarius eft,fecundum arbitnuffl iudids.l.tit-proxi. inquifitionis.in fi. > GUtTa íeaJns ohtictfconcludendo ter dúo ere ¿ < tí^ tu c priues ] N o t a , g d d id e n s’ i n purgatione puniturvt nebat fimonucaprauitaté, eidem R. Papa impofuit filentium fu. «kesi uGlo¡fafi,..^.¿i,^¡ v'erum péoL'bilis'^refu^pdotranfit m vi tiam , ex e o g non habet teftes íu*honeftatis.B. aK1> g¿ f - a = 'S S £ ís S S :“ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca . -:iS 6 ;AIia,.ia, ab huiwl modi bcac fiois&c. Ad intclK- Thomam r.1.4 ai. f. vade iatdbgís qnalkí ia hi» a&lá nía .ííde Syludta i D e fimonia. I rel€t peccamm ilKus,nec pro refpeñu alicuius perfoaac,coHr ^ n ir a tiS : íamiliantatis dimmar, quin peccamm ülud epo TÜotetcat.Secundo d ia t,® nuUura digne poemtcntem,vel enam digne poenitentem.pp gratiam vei íauorem ad reconcüiaS ¿uadducat,& teíhm onium reconcuiauoiusferat eidem, vel „n aliquem liuoremli* Ifodium rem oueat a ^ “ ‘^G íTdaSnPO T pp confanguinitatem vélamiauam nonde"¡'''“ ' e t m o S I S Tic. í l l q u o d i i b e t " te m p o r a I e ,im m o f p i r i t u a l c d e t r i m e n t u m ,á q u o c H m q u e p u b lic e p e c c a n t e a c c i^ c h a r t a m m o n a c h is d e C a r d o n i o ,a c c c p t a p e c u n ia r e f ís n a u it.» V n d e q u i a p r ® f a t im S n a - bet.ité deliñú P r*la a capitulo inconfuito n 5 P « ú fe i“ '« c le fia .. _ P i a t . v t c p u c o ^ v d m i n i f t r i s '- c h i d e A c r a l e c a P q u e r u n t u r i n e iu s p e c c a t u i l h u s c c l e e : n e c iu ft e g ia u a t o s :M a d a m u s ,q u a p r o t e í p e d u c u l u f q u e p e r fo u ® t e n u s p a r t ib u s c o n u o c a t i s , p r e c o n fa n g u in it a t is % a u t f a m ilia fc r ip t a m c a u f a m , cr o--... n c o r d ia " y T j . c „ a clp rio n p . s’ dc e m F -& v e n .c u d ile a ú I»* Concordia.] j . q . i . ^^*^HÍs c o m m u n i c a n s - Í.S 4 r?“Si 'Litcui ' * * £ te e m e in p p iratiá í c e r e d e t r a d e t Í N e c q u é q u a m ^ fáu o rem ad poeni- p o e n i t e u t e m , v e l m i n u s d i g n e ‘ ‘I w tendam adducit,vel pp p o e n i t e u t e m , g r a t i a v e i f a u o r e o d i u m a d r e c o n c ilia tio n e m a d d u c a t, Srficfeuor ^ ^ í r ” atia|fin eó d iu !¿ S f# 'fu c c e d itlo c o p r e tij. Bsiotí. QuodUbet M d i , aliquoddequibuslibett & t c ft im o u ia m r e c o n d lia t io n i í fe r a t e id e m : v d q u o c u m q ; l i u o r e , d i g u e p o e n it e u t e m á r ec o n c ilia tio n e r e m o u e a t ; q u ia f t n i o n i a c u m e f t v t r u m q u e - '. I v e l il u d i c i o t e r m i n e t i s ; f d t u rr ii|, f F i® ates.& s- dc tráj. fic u t e m i n o n n e c r e d i m i e c d e f i a tm e m o r a t a . uenies de hoc. S i v e r o m o n a c h i d c C a r d o n i o f Glof.feq.ohikit ad ra* l e g i t i m e d t a t i , a d v e f t r a m pr® - tionem <luplídter,prim» f c n t i a m a c c e d e r e ,S ¿ : iu d ic i o v e ^ ^niuerfaate, etc. íf r Ü lS : f t r o f t a r e c o n t e m p f e r i n t : v o s ip f o s m o n a c h o s d e A c r a , in p o lfe ífio n e m e o r u m , d e q u ib u s c o n t r o u e r f i a v e r t i t u r , in d u c a tis r n e c p e r m i t t a t i s e o s e x in d e a b fq u e o r d in e iu d id a r io m o - ,to V - otnnem.in primo veríi. ■ « Glof.fcq.notap q u id ce* s„ fpîde Aqmdfacere.fignat ^n cc C7* S G c ii b « C»/íí.] Nota ® fifciAto'ie jjioniami cóm itut,® riiquo temporali ¿Mque celatpeccatü alicuius, : quod peccatum corri- % Ecclefia.emi yel redimí non poteñ. ¡,oc dicit quo ad Utterom. C A P. XV. V e r e la m : m o n a c h o r u m d e A c r a r e c e p im u s ,q u ó d /“G ' l / " ”"'’ t[ 7 7 f ll T u r U u e n s ” e. i • oa nullum fpirimale v*d fpúúualí.annexum po d S í í l'S G T d S S Tro chrifmate ab ecclefiis pecunia fup eo.Sc i ti.q. r.deciexigi non debet, etiam fi hoc habeat nec-redimi. conjmud,. K c r S l G í ' C A P . X V I . fia vei fpintuali annexum,poteftvendi cura ynmerfitate & o b liga-^ ^ - s t e iure par. e x im e ' c u m ip f i q u o d d a m m a n e r i u m c u m p e r t in e n t i is l u i s , & A t q u ® d e a u a r i t i® ; & in j» _ -fra.« A u d i u i m u s , q u ó d n ú m o s j . c h r if m a t e M b e c c le fiis e x t o r q u e t i s :q u o s n u n c c a t h e d r a tic u m ,a liq u a n d 0 P a fc h a lé p r s f t a t i o n e m , i n t e r d u m e p if c o p a l e m c o n f u e t u d i n e a p p e l- v f , principale, in quoruscYêi cratecdeSa:& itapo* itoa yiíie tuit redimi tamquáac- eft,nó ordinetur: vel vt e c d e f i i d e G e u e ñ . á m o u ic h is - » C a r d o iiio . , fo b a u iiu o c e n fu q u i u d e c i m l i b r a t u t u i f l e u t a d e p t i , & in d e c h a r t a m a b i p fis m o n a c h i s h a b u i í T e n t : P r i o r te T T A T a ™ : & c .fe q . ad fi.q .E te ft c a p itu lo in c o n f u i t o ; , p r ^ íc tip tu m : m a u c r iu m , & la tis t - : Q u i a v e r o h o c fim o m a c u m e fle c o g n o íc it u r :M a n - S S ^ c S X í ¡ K runt monachisconcef* í í i- J í e V e r d ^ m n li a r e » - Seturepo: ficut fimodiPno. niacumeftaliquid retiefeiaa. ciperc, vtgordinádus { ¿ i 5 í4 hid u a n tin pofTeífionein eorum, de quibus controuerfia vertimt Ínter eos,nec permittant eos exinde abfq; iuris ordine moleftari. Nota ® ecclefia non poteft emi nec redimi,aliás fimonia commit teretur. Item pp conmmaciam rei ante litem conteftatam añor mitti debet infolTeffionem rei p e d t* , & iudex induñum in p o f. , feílioné defendere de- cefíonum .Dicas® m a hic arg.® celare eft ali . íatita ® neutrum fuit ^ • Gdfc. "dfácere.fim. 3ti. dift. 5» accefforiumalteri: & ___ ^ ' c on dico ' ’ tur, hoc colligitur bene ex litteratvt ibi dici{in prine, quoddam mane figs vult. Arg.?. ff. deprat{aip.ver.foIent.& ff-de b rium cum pertinentiis fuis, & ecclefíam • & ita ecclelia non ¡ütoo. caufam.l.3.#.^■ fuit pertinens manerij,quia feparata fuit á pertinentiis: & ita reiudicio, dem îo quantum adecciefiam nulla fuit ipfo iure. fed hatcratio untos eft vnde nihil p ote ..-,_____ . habet locum in manerio,quod bene poteft vcndi & redimi; P«?>?<iü. de iudicio.quod fit ad 'furem capiendum vel feruum fugitiuú, pro & ita h a c v ia non poffunt reuocare maneriú. Qualirerergoagem , , quo potelt recipi merces laboris-Ber. promanerio? D icas, ®?¿lusíiueredemptioquoadraanerium c * Confang»im tatts,]E ígo videtur® confanguinitas fimoniam nullus ________ fuit ipfo ^______ iure ex alia caufa: a : quia] quia hoc fañú fuit inequifito =isoiun. inducat, quia non refert ¿ iniuftus cotdis amor,an fordidae pre capitulo, fim. s.de em p.& vend-cú d ile ñ i.& i i.q. i-fine exceptio ces interueniant. i .q.i. fiquis tione.& hac eadem ratio.nenonlenuitrcacm ratio.ae non tenuit redemptio ecdefiat:& ita etiá d 4 Alieniscommuni'cans.] yS.diltquideft-Sti-dift-c-?• eone.íSenaceadem puoc^cu*; q w ^ e f R.«<.»cjZwt¿aM¿5.] pro reconciliatione, vel abfolutione prefi ecdefia fuiffet accefforiaad manerium,idem effa, tiam exigi non deba, j.eo.ad aures. K * inpoffeffionem. ] caufa rei fem and*, fi lis non fuentcontíffiaf í VrraweKf. jprimum fcilicetdigne poeaitentem, vel minus d i- ta.l.vt lit-non conteft.quoniam.#.in aliis.& fi lis conteftata»üet, fasjd^ gne, gratia vel íáuore adducere ad reconoliationé:aliud eft digne & non liquerade cauía, adiudicaref eis pGffeífio,falua qu*ítione ¿«apoto pcenitentemremouereá reconciliatione aliquo Iiuore:vtrumque proprietatis abfentibus. s.dedolo &contam a.proat.vbidehoc: «mfi; enim iftorum fimoniacum eft,& ita refpicit iftos dúos modos tm: quam pofleflíonera debent eis defendae índices, vt d ia t m hne. & quod primo dixit,fimoniacum eft'.fimüiter vt df ibi:vel pót re- cum remaneant adhuc iudices de illa r e , vfqué ad ditnnitiuaia >«at do-fpicere omnia pr*cedentia,vt ifta duo vltima quafi pro vno repu- íententiam-s-de-teñi-ex parte A .vb i d ^ o c B a n . ^ tentur;&quodprimodixit,celet,&inaotefceredetrañet:quafi¡dé a Primo&ñumreprehenfibilenarratur:Secundo lUud funt:& fie illud vtrumque poteft refpicere illa fic coninnña. Ber-70 l L fieri prohibetur:ibi,Q*"»*íi-«.Tertio peenam cominatur: ibi, í# VíreZam.] Primo ponit querelá monachorum-.Scdocómittit caufam,inftruen# iudicé inpnncipaU:ibi,v»tíí5 »t4 . Abb. . ' - A i v s . Monachi de Acra quoddam manerium cum perf a - ó * ^nwüisfuis,& ecdefiam quandam adepti fiierunt á monachis «feCardoniOjíubannuo cenfu xv.hbrarum,& fuper hocchaitam fo ipfis monachis habuerunt:Poitmodum v a o Prior monachorú fapa capitulo fuo inconfuito, chartam pr*diñam,acceFta “ fe ^ u n ia ,d iñ is monadiisdeCardoniorefignauit:vnde mona “ inde Acraconouaebanturfeiniufte2rauatos:quaremandat ^ . -■ uoa potuit,ua nec redimí Si v a o monachi de Cardo''¿^ffim eatau,m exxá: c5 tumaces,iu<iices monachos de Acra Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca cap. ,j. to "i S " ¿ í! Pre«rr<>. Abbas, r.r« r-krir - ■ ■> - - ■ mat<^&mos denarios aIiquandoappeUantrath#anram,aliq^^ d o Pafchalem prztetionem ,aliquandoa p ^ a n t ^ nemepifcopalem:Sed quia nus prattextu aücuius conluetudmis & diños nuUatenus exigant-.quod fi froenm, ^ r a l u m lux « d iim potaunttormidare.Nota,® indehñis non excuutconiuemdo,¿¿y anatio nominis nonpiodeít. . 4 9 chrtfmate.] pio chrifmate nummos a c a p a e non conceaumr, im mo fimoniacum eft, vt i .q. J-C.vlt.& j-eo. in tanram.& s.eo L non fatis.& c-cum in ecclefije.& 1-eod.ad noftram. m f AtoZuoí.jfinpiis vanaaonom iais habcuirj.caintantú.Sed E ee 4 boiu .00. í " i. & Tur; ’ Facit ad hwgio.in buic.ft.de le ga .i.& l. Decretaimm Gregori; i 6 i f Lib. V. defe.&s.decoirfae : t ’. S Q u a te n iis o r s te x tu a li- n o t a v e l in f a m ia ’t p o ffis f r e Sm m iss *. vveellp pr t* * - fp :r s i,a t.f o lu t.o m s n o t o litte í¿ifü^Ss -c^b ci fu e mddi in {o prohibita funt, & in ¡a t io n is , p t s lc r ip t o s d e n a rio s fui natura malaivtven» „ „H a te n u s e x ig a t is : P ro c e rto derefacramenta.i-q-i- /-¿fuj-j q u ó d íü io c p r e f u m p íe - lu s tUtUS, ¿Sé p r*m u n itU S exi‘•“ ®i,‘‘“ ' £ S d e S tS is p e r i c u lu o t d iii is S & d ig n i f t a ; & q u a s m te ftim o n iu m in- = “ i !;* = * “ tiuuin.^deco uetu. vh r . .vb p Sid»eho . r c. d ,^~ . . l fciiicet deFfirione®» quia poena fimoniaconim eft deFf®® =vts. eo.de h o c.& c. infinua ♦cap. 19. tum .&s.deaccu.inqui , p ¿ r “ S is r - " C A P . 10 faurfimoniaca, licet ordinatori aliquid donatumfuerit mn expaffo. X V II. TI ilm a „ E 3 In priponitur . non crederetur ^ lecum m,nifi ^ P « ® a q u * ré tisc o a fctentiá á puritate com mendat, & faupui». fe® curiofitateiu repre ilw C A P . XVIII. ft® guendnolSt?& _ concludit foluendo. Se» ° ]C j¿ L tR ^ ^ lv Q fíg s tuas_d^tgr_cundum: ibi, c*«. ♦Capta. p t o te r e lig io n is a d n o s ( “ T J i Y . r i L * ” «astu, f e r ti n u lla te n u s ig n o r e m u s ,n ó ^’ ¿ 5£ t a m é ttb i eft in h is v lt ta q n a m '5 5 "¿ f t n g u lis e x h ib e t e t .V n d e t q u o - j„ o p o r t e a t .d u b i t a n d u m :c u m lt b.adoi,i£„gcl„,.4 b,/ il^ l B l f o n e ,& l it t e r a r u m d a - n i a m h u iu f m o d io b l ig a t io 'ü - g e s h u m a n * d i c a u t , q u o d q u i - basSiculu/ battxtatat tio:ibi,q»<> «rox. Abb. iid ta ,6 é c ó t r a t u * falu tis* ,n e c d a m te n u i re lig io n e » la c r a m e C * * v *. Quidam d e C A svs.A rchid iactv n o n 8 é fu * p r o f e d ü exiftit,abt a f e t i a m n e c e f l a r i a ^ 6é leg i- J ' ■'■ríhai.V, • .• T j tetan, fa Alean, ij, P'-íe-ic Vide Tk. ^ , . í £ S ' S ; " “ S m á e S m ? ; ' f o l u i á n o b is in fta n tiu s p o ftu la tim a ex h ib e re c o n te m n u n ttte ^ L m s : p f p a p » ( £ : ' S i J & . S Í = f iS a t t m . f t ii a d i ic i e n s .q u o d a b e o d e m - n u e r e lig io n e v o c a n t e s , q u * 7 dam Catdinalm pe, m ta lib u s h*fitat® ,v b i n o n e ft mareeuntem trafmiiit ^ ac «tm* tue. ita g ipfe illi derico cep s n ih il o m n in o * d e benefi1..% t _■ ___ l-lt-iLi „3 „o |ii¿taera t,F á« >ta6ilhomimo fnftanterá domino Pa» pa abfolui, ................. dices, g de ■ pr*difro beneficio nil • . I * I-..™. te s :te á p r * f a t i a rc h id ia c o n i h o m a g io t & fid e lita te ( pr*fe * r tim ■ cu m h ■* c ta lite ■ r p r*fti"■ ................ ■ 1^ í.Cly7.Ac Ave-, tifefltielirate abfoluit, - (u Jfja ‘ ■ v e l fa c e r d o te d i f c r e t o , ‘ poenitS tia m in d e c o n d ig n a recipias. f V e r u m n e a liq u a p ro p ter h o c diuinis legibus & hum a nisjitagafacerd ote difcreto poenitentiam accipiat:& ne nota infami* F f o t refpergi, concedit fibi has Imeras,quas F l S t offendere in teftimonium lu*ind ulgen n* ? infamantes eundem-Nota g fidelitas pro re fpi» ptuah acquirenda fieri non debeftquia fimonia effet. ‘i.GloffiJeq ■ s recitetur f e r quaflionem,an obligatio,cyc. OhUg neque de r AT ; |.] Obligatio ifta turpis. fiiit& o nillicita,ideo il . ’ Ao-m ■ *7 g a tu s p r o e J e d io n e tua,6é v t p a lliu m tib i tra d e re t,a d p a rtes iiia s ac ce ffit, & f ra te r tu u s eiu s 0 /2 i / / '' / P® videns petitionem M ' ^ U fftu ,¿l}1¿p fíft/i.h a'm {m od i honeftá & ^ 7 Z,r-_ ....U '-.feuorabilem , ipfum ipfumab ab ■ tium adm itdul^^' Deum>-=afra - p c g fid e m Strigoñ.archiepifcopo. Tro hhabendis (biritualibus _ Tro a b e n t ¡p-m mirn bortut^ %Ordmamvel confecratio non cengiurnfacereffimomacum efi. !f i - t d ilig e n ti tu a re la tio n e in n o t u it,q u ó d H .C a n t . a r c h id ia c o n u s te in d u x it,v t ei h o m 3 g iu m f t c e t e s ,& fid e lit a t e m pane fu p p llL L rn irratio , ¿ r í 1í a r ¿ d t T q 'u ó d rpfe^^^^ S u m « c S f t a f t i r n m ann is fitionis.T.refFn-Ber. iZ ü iA .Q t ‘^'9 n i f r “ fid e m . 15,5 Míl IIf nm •TrOtiSh»- ras haberet, obtulit ei Palefredum,epo d e fro ignorante, & r e d ' Dftmodum pai* eodem; F ^ c a chiepiicopushocinUigensdubitauit, an effet fibi i ahquo impu a u t p a u ca s f e c u m e q u ita tu ra s n u ll o m o d o t im e r e tandum:con&luh Pao p o r te t; C u m in a c c ip ie n d is fe fF n T e t^ L ffis^vi- I® a d d u x it,te traquam oFU «tfiubi tare non debet: cú dicant hum an* leges, g quidam'tontemnunt faaamenta etiam neceflariaeichibere,quadam tenui religione,di centes tenuem relictionem, q u * dubitat vbi dubitandum non eft; & ifoo pro eo o>frater fratereius eius Card Cardinali equum vnum ilio ignora modo ipfu m dubitare oportet: cum pau</ equi tetranfmifit,r taturas mare lecumnaneret: fecum haberet: quia quia in in accipicnai» accipiendis mumutaturasvemens vemens per t :mare hoe "91* f ligat.s.de pa6hc.ylt.& eft illud munus ab i ob. 60 neribus vel dandis, tria funt confideranda, fcÜicet qualitas danus plene B. in a c D iic impenfo.vn im penio.vnumoniaminuucit.I.q. B. rcqum indebite fimomam inducit, r.q. i. funt nonnul & qualitas & accinientic. accipientis, onantitac quantitas muneris.& muneris,& temnus tempus donationis, donationis.qualios Thonu-"i. li.& F O fpiritualibus homagiú exigi nó debet, j-de g. iur.c.vlt. pcrfonarum, vt á q u o , & cu i,a n apaupere diuiti: vel econuerfo. quantitasm¿nerls:fdlicetan'mag¿um‘ velparuumfitdonum.to pus,aninftanteneceíruate,velahptemporedonerur.Sipr*diaa t d ^ ■ - - ■ - *-ft‘«>timet.cau.cumdilefrus.& 2 2.q.4.fiaH - • âli donautoLem hiftrioni etiam non petenti donaret:& F ° “ * h /f e c i tn e c e f l it a t e in f p e f r a , quám alia intentione: quodautOT leganir.13. q.y.quen iS ? Jíde pie^tf Foprio. quia hoc ^ conra v e ^ & nouum teftamramm. i q f ftuiñudet. * rioanniS^ s o / n hb. ¿rl c f »rt.z- 8 *' C d e .c p iC & cleri.fi quenquam. & in Authen. de íancepifco.drca prin.#,fed neque.colL9.N0ta ergo g crimen fi®o®*gM Uiíümumreputatur,exquodiuims,& canonicis,&hu F®®*l^buscondenmatur.arg.i.q.vIt.c.vlt.Ber. fr c A£e'=r - .3 jpfo iure tam al abfolutus erattvnde exFne,ab» 2 ' s ‘abíbÍutitorra i sDifireta,] offendimus, 8c podus fafrum reípiat Noraverbumiffud,gdifcrctus poenitentiaiius eft Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca nantem. Item indonis confideranmr, vt httera dicir-Itcm mom ca non F*fumuntur aliquem immutare, m ; Te»*í reltgioae . ] In lege df 4 , g quidam fubtili tenti; vt nec v a u m iuramennim pf*ffare velint.C . de fide m n /l.vlt.ad fin.quandoque df vaecundia vel timiditas- ff- de com pecu.illud.in n-tt-de fi.ff.de condi.inftit.qu* fub conditionery.-u.,uua.in condi.im tit.qu* iud n ' neceffaria. ] H*retici 5 etiam vaitatem nolunt i®®^ ‘ 4 . eoipfo umquam haeretici reputantur* )• de harre- excomm mus.#.adiicimus.verLfi quis v a o . . - j-r c o S Hefitat.] sim ile 24-q. 2. fencgfiiper-in tcnp.cumcontingar.Bem, ^p f. \ Definponía. \(>\7 r U ftqMuatuorfacif.pottit differentiam muntrisad donum.ponhper atteniendaiprofiqiutur demumfeptem, & ^“'“n^^stnfZrihus. ] Aliud eft munus, 8¿ aliud donum-ff. de fiaduterdonum. Muneribus dandis attendas quatuor ifta; caufrpetedi. Tau. C oflfid era rijld ie t ycl f dancüs inunefibus » , tria f u n t m áxim e attend enda : Tic. I Í L i( 5 i 8 tur ad aliquod iniquum faciendum.Bemard. Eiwníí.] Prima pars ponitqaerelam presbyteri: Secunda dat iudicem, cui tria mandacibijQwowuín.Abb.Sicu. C A s V * . Quidam presbyra F-nomine,voluit fieri monachus in quodam monallerio: abbas & firatres noluerunt eum redpere in monachum, quouíque V ctmiam ex paño: eé officio & benefi- 19 dift.c / ™ ^ “ ? L ^ “ ^®^tt:endenda: p e r • . . . dofufpenduntur;&taliterrcceptape conuenit eis daré trigin Q lblidos:fa¿ia connen A quoetiá îs q u a li t a s : q u S titas m u n e ris : rium ita receptus transfertur. U j.q .7 .i n g r a d b u s . &proquo.i-q. I.d iítu & d o n a t i o n i s t e m p u s . Q .u a l ita s p e r fo n a tu ,v tá q u o ,8 ¿ :c u i, monachi poftulauerunt ab ipíb XXX. foíidos ab» ______ bas. X. familia xij. pro ,dicentes hoc efle «Cap. i.eo. paHu.dicenMsh 2.có. aíüetudinemonatit.m piUticne. ' penu & vit- v " * t e l l c e t , a a á p a u p e r e d iu iti, ^ ve ec5 u e r fo ,fm e jd iu ite lo c a tum.i7-q.i.Ananias.Et hicconiideraturquanti tas ex perfona dañas & m ín lc u ír e S f fit A a L n o t,. lentú,rñdit rex, g plus eit g cynicus peterede» beat, & fie fuit repuifustpemt denanu^m» S tq u á m £ fre tre g é dare:&itaturpiffimam p¿B.Tho cauillationem inuenit qua neutrumdaret, cü ^.lí. «L poflet date talentum ta VidtCa o“ ” u»«ry»too b f E2»»m.3Quandoq; tú fex lolidi fimoniam inducunLj.eo.K tu*. c t-íionpete,m.]Etiáeo i«ckrd’ r J S i í d p l ™ iiticnj, ¡Jo.pr. (. nos. qood petenddom Jlnfd tur.vnde illud ApoftolBÜb.6. ' ‘•7b Gu- li: Beatms eft daré g ac cipere.16.q.i.predica» t a u ^ Ai. \ - ' y 7 E n ie n s t a d n o s F . p r e s b y - V t e r p r o p o fu it. q u S d A t P l e t i d a t u ^ f u e r i t : ® ftim atio b L & fr a t te s ^ S n S ’lL S o r u S ü t m u n e t is & d o n a t io n is t e m p u s , e u m in m o n a c h u m r e d p e r e , í l m a g n i v e l m in o ris p retij res q u o u fq u e trig in ta fo lid o s d a r» d a t a e x ift a t , & a n in fla n te n e - * ° c o n u e n it: co n u e n tio n e a u te m c e ilita te ,fe u a lio t e m p o r e co n - f a a a ,fe q u e n t i d ie e u m m o n a f c r a t u r .» S i e r g o p r * d i a o m m ffic u m 7 h a b itu m in d u e ru n t. C a r d in a lis & fra tris t u i p erfo n a 6 ¿:iid em m o n a c h i trig in ta fo li& q u a lita te m p e n fa m u s , n o n d o s ,A b b a s v e r o d e c e m ,6 ¿ :fa m i f u it m a g n u m a b e o d e m fra tre l i a d u o d e d m p r o p a íln , fa fle^C a r d in a li eq n u m '» v n u m ren tes h o c efle d e co n fu e m d i- . S Í T p a 'p t m p íp S nenspr*difla c¿ráPa> pa:vnde mandat cuidá, quatenus fi eft ita, com pellatabbatem & li^neacceptá-&eidé ceper Sjíprw ipia/ain ahorno ueítiu® la fummA’cr nafterioinhabim mo- bo : rimo«achali Dño ftudeat fer nia,q, 15, se t r a n fm it t i,q u e m e t ia m io c u la - n e j^ m o n a íle rij ; p o ftu la r u n t. ^ ' p ¿ o S ^ S i X i j t O t l f n o n p e te n t l “ , v irta n tU S jo ^ Q u o n ia m e rg o f a d u m h u - ab executione ordmis & t a m a b u n d a n s fo r t e d o n a - ' iu fm o d i p e r n id o f u m v ld e tu r: fuifufpendens,protanret«i. v e r u m fi t e m p o r is n e c e f- M a n d a m a s ,q u a te n u s íi ita e fle t* prauitam exceííu. fita te m p erp e n d im u s , n o n a lia in u e n e r is . A b b a t e m & m o n a - Nota pecuniam reftimi in t e n t io n » , h o c c o n f l a r f a f t a f fu iíre ,q u a m Vt C a td in a li f u b u e n ir e tu r in a r t ic u lo p r x n o ta t o : §¿; i n f r a . f Q u o d a u te m fc r ip t u m T e íl:B e a tu s q u i e x c u tit s c h o s a J t e í l i t u c n d a m j t p ec u m a m p r s f a t o F . t a m in d ig n e ! a c c e p ta m ,c o m p e lla s :& A h b a tcm ,& : m a io re s » p erfo n a s m o n a íle r ij, p ro tát® p ra u ita tis ex- Vide Turrecrematá inc.!bcuimus decre tó. :.c.:.a{ B. Ttiomi 2-1. q. loo. atr.j.ad 4, argumtuple- "S te o r o V f» » recepnone. i < Defo»/»et»¿ae.]in hoc non valet confuem do-j-c-iacobus. & f . q. L n u s & a s ; a b o m \ i m u ñ e re : 4/ e l T u a b o i B a j e í e c u t i o / f u d e lilis d o m s d i d u m c f t , q u * fp en d e s • , p ra c ip ia s» d i ñ o F. a c c íp ie n tis a n im u m a llic e re , v t i n a lio m o n a f t e r io , in h a b itu m o n a ílic o , D o m in o ftu d e a t v e l' p e r u e r t e r e f-o l. e n t.: q u o n i á ? d e fe ru iré . fl¡p f^ e t ia m p e r fo n a e le d i o ffe de mcellefia touarruüiam ia regula, pee. catum. pa.-. xú,vide pleuepet Tur rccrematá S Í í L S í i I S loco pi*ci. adde compiela. J. eo. licut tato, B.Thomá, x-j-q. ICC. pro ceno. ati.6. Rf^^fat^ndam.Âig. p.s.eo.dhocvbihab^ quidiuris fit fuper tali S i n Y t '^ l h M 'o w i t a r o / i n a t q r i v e l c o r fe c r a r o r i reñitutione facienda. I if Indigne.] fimoniagat. ff. de peti. h*red. e l e d u a r i u m , a n t d e v i n o ,í i f_ í i ordinandus, prajentatori ied& fi.§.coníiiluit.& u e d e a lijs h u i u f m o d i , q u ® t , _fuo ali-^ ce-fimile j.eo. ma.& s. ille cui donamr,exhibe m o d i c i p r e t ijñ f u e r i n t , & q u x fa quid deeñ't expaño,fmohiacum eft: no depac.c.vlt.Ber. . 7 . • __ 1 ! __ . .. J_______________ 1-...;.“ m ,«M uM reí.lO C m Muiflreí.jQuorum re reuerentiam donato- v o lu n ta te m re c ip ie n tis i n d in a tomen deponitur,ft eft occultum. xonlilio abbas regimr. ■ n o u e r e u o n d e b e a n t:„ 6 arg.io.q.2. eps habeat, e A p. X X vnde grauius puniámr» vnde verfus: t a m e n e c d e íia R o m a n a in ter-tCap. 1. ’ illiiU; x t tu® fra te rn ita tis litte - quia fuenmt auflores «o.at. m 1. Gratim ek donu quod .p teta ri c o n fu e u it,a c c ip ie n te m «OOWd,. ris, & ex c o n f e íiio n e face r- fafli,quidcbetónt hoc compilat. • in h is d d u i q u e te v e l d o n a n tc . “.Wljfitt yenit antepreces.\in. d ^ Ds»dreí.]Qaodde d o ris prsefentinm la t p n s a c c e iure fieri non debet, g a %Idem, p im u s , q u ó d c u m a d fa ce rd o aliorum. E quodioculatoribus do» uatur,aranequiíüm* natur, artinequiffim* donatur. 86.dif.donare. 'i I ,, . , eo. dileflus. vb i f i n códice Batbanx de hoc. ita,conal¡. . , . POe ter volmf. na iftorum regularium^qui per fimoniam recipiuntur »8c qui re- fet eú faus arehidiaconm pizfen tareuúli 1« folidoj ibi ueiet eidé: iftu d eflet ? fu b ftantiam m o n ach atu s.arg . s-de c o n d i.a p p o .c.v K i. & fic ordi in t e x . & in g l o . q u * i n c i p it : q u o d d r .a d fi.B e r. nem abipfopneíenta r x t » * . ] P rim o p onitur c o n fu lta a o . S ecund o rdpcttiliD .iD i,» ..............................— & motores de comientu- j i / ^ o t i j o r d i n e m n o n f a l i t c r v o l u i f pro receptione monachi receperunt pe l e t e ü eiu s a rd iid ia c o n u s p r® - *G l.feq.arg.perexterio, c.fecundo d contraria littera arg, quod pe, et cJuos cajas excipit^ u in a r e .z i.q .2 .b e a t u s .& s .v t e c c .b e n e f .v tn o f tr u m .& f f .a d L A g . t f o p u t a t o r .in fi.& g d ic it h ic . íft C<.»jfut/u5 »n »/»,jf¡re.]ideft,pr*rum im r.& eft a r g . g p er e x t e . norapr*fumimrde interioribus.s.de pr*fump-c. i . & j . & ita v f T®J2 ¿e. Abbas. C c , . O u id a m c u m velIetad&cerdotíiOTdinem afcender^ iftam á ?rio, g fi alia intentione equum CardinaH de acceflit ad archidiaconú, vt eÚ alias non damrus,niü vt poffet facilius expediri negotiú fra *rá,hceteo ignorante,preiudicafletei.i.q-5- pr*fentium- nifi in eius hoc feciflet.).eod.nobis.vel nifi eo prohibete hoc fet¡ recurrendú eft in tahbus ad intétioné, Sc ex inté in hF “ólideranmr, & in incenis locus eft coniefluris, & non ’jsqu* certa funt. ff.deverbo.obhga.continuus. §- oim itain «» fit.ff.lo.fedaddes-J.i.Ber. ^ '-9fontn<»null!. c.-r^ftu* videlicet ad magnam quantitaté non pra^ le 7 //'®^-^^.®^Pro«rá-folent.in ñ.Sc ff.de offi.prefi. plebifciBoc interpretamr ecdefia fimoniam non cómitti: quia venhmile,g pjopter huiufmodi modica, aliquis mouerc- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca noluiteum ad ordinem prefentare, nifi p n u s f a folidos f o l u ^ eidem :& fic ordinem ipfum per euin pr*lentams accej^ .E pflctv vos dicecefanus, cui facerdos hoc in t e e t o fuerat confeffus^^*- cat,vt ordinem alicuius religionis aSafsati & p e p « u o a b ^ a t abofficiofacerdotis:alioquinnon d e ^ ip fu m ab o ffia a facerdo ns coercer^cum fitfecretus d o s exceffus,poemtenaam tamen fecretam fibi iniungat-Not. g crimen occulmm prwatus puniré no debet:quiailludfcitvtDeus,nonytiudCT. M G l fiq m o t.q u id ^ U ta s , G -c.cr ca tffm U .fg ia tc o tr a r tu .a -fo lu it. 9 t a ^ ^ Sexfohdcs. } i 6 D ¡ n e c r e t a l i u m G r e g o n ; L t b . V . ■ProSatj ducÍt-14-q {are-5o.n praraenias-lioit ir fin e' affcauíiiranái nnn S l S l t v S . . r e n t a r e , fe x ro Iid o s ^ f o lu i te i - I7 7 t . t r a F v lif filte a m lftin ' C.i.i4-'V^* fim o n ia , v t^ d ia u m e ft - tj_ _ C * sv « u s f iá t a d íS ^ ^ '^ r i e d e t n , & :f i c o r d i n e m i p f u m p e r Y 7 Í m Í ‘I T b v ^ 7 " e u m p r s f e n t a t u s a c c e p i t . V n -^ ^ d e y o lu n m e e k ffn ^ ^ ^“ “ ^fem aioris .— y^ns paxtis, d H m ,v t f ih o c n o ^ ^ ^ ^ ^ ^ riumdUecre.o-cGfii-^^ {¿ d fe c te tu m , eu n d cm ía c c r d o . ^ _ t e i l L ,q m Q 2 .1 ' tS -2 S s 2 ’¿ í " f i S s a ; A ís r S K T jS s a s S á É 24° * j r teíbvt d ic u n t iu ra F * ' f e Y f i p f a - d . a a , & h i c . S e d 3 .a r| . M ^ A ^ ^ r n n iíiiiit- A lÍO -* ® a d e c c Ie fi® tU ® r e g im e n d e v o ^ ^ od lü ic .t e a c ^ i n n t a t e m a io r is s p a r tis f r a t r ü perJept*- o, coerceri poffit. s. de q m n nonerittUtLXm(CUOa p le A n « n a n H e - t i h i c o n t r a d i . ramno. ordi-ad aures. — ^^neduS exeeíTus)ipfuUl inU l CieCtUS, paUQ S tlD l COntraUl ' vbi dr,® 5 voluntatem ^ { , e o d e m o ff ic io co erce- c e n tib u s: q u íd a m a m ic u s tu u s prarlatorum fuoru fubgn fe c r e ta m pOeUl- d e c o n fc ie n t ia t u a , &Cv o lu n ta diti promouen non derc rn n d n m O U Ó d tib i t e tu rb a ta , e i , q u i m a g ift e r dibentrergo eademrauo- te n tia m -^ jle c u n d u m q u o u i. (> Y .-d ia .vid ch an ir rcrfa -n n a n jdebentabftinererll- .îfum f u e r i t , im u n g e r e nOÜ lud ioquitur de regulap o ftp o n a s , tlta tis m u n u s exíOÍUlt, 5¿ llC CO nbus, qui 3 obedienua ^^tra d ld iO c o n q u i p i t : n u n c a u fui Praelati proraoueri fid e m . t e m d u b ita s , q u ó d n o n íi s á l a nondebent,nec habent f f c f i nfcpoteñbreulus súrnAi. b e fim o n i® p ro tfu s im m u n ís , timlum ta n o u " CUIUS ft B u u e e f l , n . c p o t e j t b r e u i a d m in iftr a tio n e v o OTomouendebeant.nic ioquitur de executione /-« i r» C x\ r . ordinis ia m fu fc c F i-a 4 cap. J. qua fine manifefta cau t - t # 4 & o .fiq .a r g .in c o n t r i - ^ A , ■ ■i r s lu e i’is r e m a n e r e . * O u i a i g i t u r V ic a t Ü S a f f i g u á d i s , fC U p t O * Coercere.] Arg. ® # :c reperiunm r.D ehocdi. ' atm And. ¿tum elts.eo.accufatu. « t t e c e le m ’ ? b im e m o r e x if te n s : N ih ilp ro - d e tr im e n tu m d a te r e íp o n fu m m! t T t ' ced at á p e c c a t o : vt d i- < l“ ^ H c la m í p e c i e m í i m o n i ® , v t q u a m d e b e b a t , v in c u lo fu iffe t '^^Hibus r e m a n e r e ' . u ■ [« ^ P 'o ^ f o l u n o n e q u .r e n t i . A X X IL 4 Idem. ■ ■ ft T r o Afoluendo excommunicatum, D t ílm ó n ia c e 9 G c e r t u m t i b i n ó p o íT u m u s , n iü p le n iu s « S = S 3,= : = S S g £ & í netur. I.q . i .fi quis nea j r» A « o r d in a tis ridus renuntiabit ad quod té • - A «ñ eriaftico ,& éréV icarik ^ 'Í!*’T‘'^ °‘^^»^P“ “ inifterio patur-Not. ® m» offi j s celllfi forifroate, nihil omnino acci c c ie ii a n .„ ™ „ .i,;ij._ , J , ci \ -L \ ry A i . gcdefia Ve- ci effent, poterant tñ fe opponere, ga forte erát conterapti.s.deelea. lopretium d iqu o d exigi non debet. e “ . S ^ pa» '-«•íei,erge intafie yexahanf. licuit igitur redimere,li* cetpauci, Gc. h * Paucis.] Licet pau p a tia tu r . f t m m t o í - “ - M anhaeus. in fi. & .bidcm bo l. po en iten tia quantú Uoítores. ad v ita m asternam fib i C A / icAmiastae»14 lA ftra 2. C u m fm o n ia c e o r d in a to , q ú f m o - « ío c u sH o ü e fiy d ifp e n fA ip o te fl. 1^ - f GZa./e^.rîV er/W . Man, ficcntroM Boresem e fo u ^ L u c iu s tertiu s. f refcat in peccato fiir. « ^ d e ft h o m in i fiv n iu e r fu m m u lu c r e tu r , a n im ® v e r o fu ® & rectnn o -t G lo .feq . fig n at ce n tr a rim n ,G f> lm t. d « Secretam pceniten* t ia m .] A lg .y 2 4 .9 . z.Ie» t Cap. is . g a t u r .& 23. q . 7.q u em TO.at. in I. a d m o d u m .& arg. s. d e compibc a c cu í. in q u ifitio n is. & 7 ■F- ad'.uii. . f « 5 diaione,niftaüquod rationabile opponere- a C íp O n tC * d u U l t t a S > n u U S V C t- H u iia te n u s p e c u n i l e x is a tis e x ig a tis . | F * H 'f t / ^ H o n e m cens,®multum confu Ik fibi, fi admimftrauo ne fpome dimiitat.memor exffiensiUmsverbuNihiiprodefthominifiyniukummundú Iuaet,anim*verofu* detrimenmm paúamr. Not.® turbara volutas leredebebateleaio fua D ' n o f t r a ’ & in f r a . ! D i- c o n f lliu m re q u illitl, q u id tlb l f c r e r io n i v e ftr® m a n d a - f it f a c i e n d u m : r e f p o n d e m u s , ü “ n 'j p f o n -in ifte n o ^ c c le fia ftíc o ' c x e r c e n d o , AO in ecclenz. n » m , G rem ttttt. ^ c ió D = h «at tras.eo.tánta.& iure_fufpenfuse airg c o. .q. .i Y Y^ X X «. P ^ in tim a u it,petens Iñ =U uaf .1 i i i 1, ficu t. & ca.venerabil a u re x n o ftra s p e ru e n if fe n o u e ris , q u o d c u m C . ñ o tfo rte ® erat maritus piaaoK. d e S e n e u illa p r o p t e r p e c u n ia , corrupta?, & ita ius ha» “ rbata fiue coaña, volunus eft.s.de eleñ.cum inter R.nifi « to to e ff e t m e n te a lie n a tu s .ii.q .i.m e r ito .& e ie ftim p u ta n d u m . Í t 'í ii * aduerfus deliñum.l. i.fi vero prohibuiflet: quamcito hoc in tellex e rit,n o n im putaretu r ei-j.e o d .ficu t.E t eft arg-® turbata vo fentas, voluntas eft ficut coaéta.s.de eleñ. cum inter R. l T fiiir I'N Efim«iK<íí«.]Non diuiditur-u * s v i . Quidam ordinati fucr nh rant fimoniacetquarfitum fuit de his quid effet agendum? P a to x n e , & p j rfiiet,fuper hoc cermm non poffumus dare ififum , mfi primo vnde ilium expefle non poter F tempo-orffiextenore.& c.vlu.& d ic a m r, confuhstneceffitatem m ^ renuntiet,faluarinon oecuiu.ai- ®ndam bcet fimoniacc fint ordinau, vtpotcipfis ignorannbus,fi- d icitlm erainfi-l q uan to re® qui K f c«íírker.] ideft, in co n an en u .q u iq ^ ^ ^ ^ g ^ g cu tto , ,t ^ fcumuTqurikerfuenntordinau-.quiafmquandáfpeaé fimoni* ípeafatrés tnomadnonfunt,&iUidifpenfatmepoffur)nnfms ordinibus re‘f f n r s i tnanere.Not.®quifimoniaceordin3tifuntipfisignoranubus,nó ¿g |k^. & ^ » £ „ &. h treñat, unto g ra u iu s peccat-st Ic. Arg. funt fimoniacijcum quibus poffunt epifcopi difFnfare. femper e ft in m o ra . ff-de condi-tur.inr fupii eod. f « Difpenfatiue ; tqffia de iure renuntiare tenentur, { í s?o»ti.]t.q.i.fi quis nequeCpHindoiudid* poffquamhocfciuerinttvt r.q. j.F#cntium.&j.cod-de regulari \ D atirei.] Primo ponitur querela, o f c i .if i l c - « “ finuadoDC.&c.nobis.&s.dee!eñ.cpe-EtetiápQft Q»o»¿d>n.Abbas. . necuniü» And. libaLamrc.'ignatiQnempoteft eps cum talibus difpenikre,vt in eff u A S t i . Q u id a m C . n o m in e proptcr p ^ , Jebd^’- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i ¡ á 2 Defimonia. i Tit, l5 z: ftñ,quía eam ád tenriinum non peifohiit:& ta= - p á é f l i n ® o r 3 ffic a tfiir .ffid e cond i.finr-in r e íiirriua.# . i . & L vlt. ® creditoribus fatisfcctt; Sed abibludonis benefidum habere e f n on fu n t f im o n ia d jic e t fim o n ia c e prom o Ion po®« excommunicamribus quaerentibus x. lib. ahfolnti: v t s .é o .d e fim o n ia c e .& id eo F f l u n t i n fu is ord in ibus rem ane» r e :& ren u n tia tio n e m feu r eiig n atio nein.ad b e n e fid a r e llitu i d ilp en fa tiu e,v t ib i d id m r .& h o c íd e m d ic u T a n . , . £ f Ad remmtiáadum. ] ®1niatores requifiti nó b u s ,n o n ■“ a b fo lu tio n is » b e n e fid u m o ob b tt ii n n ee rr ee .. í« 4 S ,c fit fpirim ale. í & v . / í f - F ””® % fam :fio> »j< > qu ar,tet Q u o- m a m ] g i t u r in d i g n u m e f t ,& e c ^ e f i a f t i c s r a t io n i c o n tra r io , V t a b fo lu tio n is b c n c f i d u m icd i- « ^ a f ^ ^ ii^ ^ D ifc re tio n iv e ftr x m a n ZLuUreri d a m u s ,q u a t e n u s f i p r s e f a t u s C ^ V 3 z » tx W x .’]B en e. fidufflabfolutionis, cü f i t e c d e ^ c u m m ini ^ ^ o rS a n d o ire o ra d noñram . n 'cm & r io ñ ra m& .&cc.n cm oo.. & “ S S i Y l tionem fuá r e d im a n . í> 'A ¡.eod -ca-d ilefru s. v b i qu» imc. de hoc-vnde n on F f f e t ab eo le glu m e appeUa 4 d u m in íp fu m s r e d u c e r e - , (fi „ „ i S S í p r i d e 'S ” e « ' eod. o r d m e ip f o ,a d f e r u ie n d u D e o , q u on iam .B er. , p o te n s c o llo c a re . ' tO te s id n o n f e c e t i n t r e q u i f it i . quem p e r f m o m ^ n i ^ r a n t e r a f u m - , y S ie m e n s tertiu s . zoadlU tm in onpoteft exprim areceptioíJ. Monachi per fimonia recepti, f i fu n t nef i b i aliquid vendicare. « T X « « « « "A P. X X V . ■ . E •G A f . - } ; ; í V ! . ' ; ■ . . x - m íin u á t io n e t u a n o b is in n o tu it, q u ó d - p a te r tu u s in te r u e n ie n te ? p e c u n ia , o lim -G A E t tib ii p r a b e n d * b e n d ic iu m a c r e g u la r ib u s c a n o n i c i s q u i f i u i t i G u m q u e a d a n n o s d i- fe u m o n a c h is n o s c o n fu - Ic r e tio n is p e r u e n ie n s , a c c e p ifi v o lu ifti,q u i p e r f im o n ia m f e s D o m i n i c * C r u c is f ig n u m ; in g r e llu m q ü ia a h te r a g e re poeni “ am n on p o - te v ft-d , - -e » T e m a n e r e ) v e lm a l i o ,o u if í t d e c id em . , f S i q u is c a n m c d t m r e n m ’i a n s , a d , t S ° S d a u p1 teft dubitari,vtru fi de- 7 p o fim o - ¿ e b i t u m f o l u i t , ijp fu m g r a t i s f a o a t i s a b f o i u i :, íi e x c ó m u n i c a - c.cum in ecclefi*. & fimoniaci,ad araiora monafleria tra n f ideo qui pretil! pro i ^ feruntur:alids poft renuntiationem in forecipit, fimoniactis á fd em ,velindijsm onx(ierijseiufdem ‘ Ü?. . S í n S m o n i a m c o m jyivini. m ir n t? / p o te ft d id g = ^ - n om q uiain iu fte a b f / ta fu e r it, tx ^ a s e o s a d r e n u n tíá d u m ? lo c o e id e m ; & ip lis l c i e a t .b a . h a - d i d a m p r*b e„ d a m in Y) " q s S - Y I agaouúHo f e r a t affumptus , p o - toêflcVí c a v a c a r io n e d r a u o a d ^üe. v«bá afíu m i,n sh il tn « eô, r / u - fio.SecundattbijR^j'î^» * ¿ e » » í.A b b .S ic u . í c a p .i.ti. ^ ^ ‘ - Quidam pa / tenüciacupiditate, ipfo ' Z Z l S S S T l t d i f i * f a u recep tas; 5. g . nbo. an nos ó ife e tio n is y e n ie n s ,f i» tú,& xlrre m anu = - b u e r u u t. V n d e c u m fu p e r h o c E r * p o f it i & fr a tr u m lib e r e rea u d o r i t a t e s * * m u l t * r e p e r i a n - f ig n a f t ii^ : S e d i j d e m t i b i c o m - H t ¿ adeptus f u e r a t, in Z Z t T ' m anu P r *p o fiti 8¿ fra - tu r e x p r e íT * ,n 5 a i i u d ,q u á m f t a p a t ie n t e s , d e n o u o t e in f u u m tr u m íF n te r e f ig n a u in e f t , r e f p o n d e m u s : Vt l o c ü .q n e m ta lite r = a d e p t ¡fu n t, c a n o n i c u m e l e g e r u n t - ; it a v id e l.c e t,q u ó d fed idem P r*p o ru u s & p er e ltó io n e m S. de appel. Vt d ebitu s. Nihii ergo direfreiudi d proabfolutione dari deber,fecus fi aduerík- o m n iU Ó d i m i t t a n t ^ , S é f o l l t u - 4 0 i f t a m ,p o l t r e m u m l o c u i n c h o d i n e s , f e u a l i a m o n a f t e r i a d i- r o , & i n a li is o b t in e r e s :& : in f r a . f tr iftio r a a d e a n t : in q u ib u s ta < R e fp o n d e m u s t v t in d u lg e n e x e c t a b ile m e x c e f lu m , f in e in - t i a - ^ , q u á f r a tr e s tu i m if e r i c o r itavidelicetg poft iftá eledionem poñremu t aiíIí ¡ta: 1?“ ®^ choro &in S S fe d L íim p m s : te r m iftío n e d e p lo r e n t . S i a u lé d it e r t ib i fe d íT e n o lc u n tu r , c o n S ^ p ^ v ia quiaülos folueredebet I g n o t a U t lb u s * ip f is p e c u n i a d a antequam abfolatur.s. ytlinnon conteft.quoniam.#.m aliis.Sc idem credo fi proFer hoc iudex fecifletfumptus proFer contumadam excóicati; illos refun deredebet ratequam abfoluatur: quia non dantur intuitu abfolu» üqnis.arg.j.de fennexcói.lacro, vt puta cum iudex procedit ex officio fuo4 .de appel.cum fpeciali.fed fi imufteillú excóicaflet,fine omni difficultate abfolui debet abfque grauamine. j.de fenten.excom. facro. Bernard. e «.gkZiríiiM.] Primo ponitur confultatio. Secundo refpófio: ibi, y»ííe. Abbas. C a -íts . Quidá regulares canonici&monachi,iplisfdentibus, p fimoniaingreffum in monafteriis & ecdefiis regularibus habuerunt:qu*rituEquid deipfis fit agendü?Rñdet Papa, g cu muít* fu /r hoc audoritates reperiaíitur expreff*foihil aliud eft fta®endum,nifi vtlocum quem taliter adepti funt,omnino dimittát, « alia monafteria diftridioraadeant,in quibus poenitentiá agát; F autem ignorantibusipfís pecunia data filit; compdlendi funt, «eidemloco renuntient,&poftmoduffireducanmrin eundem, fi abfque fcandalo ibi Fterunt remanere: vd in aliis dufdem ordi D ca n o n icu m ele g e m n t: p ri® ü Jocum,quemhaLerat , . ■ fecundum primam eledionem valeat recuperare ? Rñdet ei Papa, vt indulgentia, quam fratresilli mifericorditer fibi fccerunt,contentus exiliar, & ratio» ne prim* receptionis nihil audeat in ipík ecdefia vendicare. Noy. g capitulum F ^ f t difpenfare cum eo qui ignoranter in ecclefia beneficiü eñ adeptus, vt in eadé ecclefia in canonicum admittatur.Icem adío femel extinda amplius non reuiuifcit. h «laierKew/ikfeF^^^^^.jcxpado.s. eo.de hoc-quod effe nóde* bet.j.eo.tua.i.q.2.quámpio.&s-depad.c.vIt. i » Tiái.] ignoranti: aliter capitulum vel eps cum eo difFufare nonFtuiff«-)-c-proxi.infi. r „■ ¡r K tf K.«yí¿»ri/í¿.]poñquam intellexit fimoniam fuiffe commillam, quia ad hoc tenebatur: vt s. cap.prcxi-& fie fedü aiterius ei pr*iudicat,& fic punitur fine culpa:quod dl ? illud generale: re qu* culpa caret,& c-s-de coníti.ca.2. Sed hoc eft fpeaale in calu, in odium fimoniacorum:quiafi non punirentur ,nimis írcquentaretur illud crimen, , ■ 1 - j-r ' 1 f E/co-¿r»nt.3difpenfatiue,&ita habes hic arg-g capituludilpc fat cum fimoniaco. Sed poteft did, g capitulum non difpenfat, ied tc tu s e x ifte n s , r a t io n e p r im * s ^ ffu n tre m a n e r l „ a t f i d e r i d . & i.q .v l r i.c .v lt i.& i.q .i- e r g a f im o n ia c / . p r ia in t d ■ I .q .i.f iq u is n e q u e .& c a .q u i ffu d « - & in m u ltis ^ ligu n tu r q u a n d o ip fim et fim o n ia c o c o m m i t t u n t ,^ a m le n tiu n t; f S e fiS c L ^ ^ ^ ^ ^ d e fim o n ia c e , & id e o n on f ii« /P-dufdem qu*ftionisr¿ per totam iUam‘ caufam. in d ign u s m iferico rd ia ,q m a a lien o v m o la b o r a m t.C d e n a t-lib -lc 5 ' J f ‘-.]fim oniace,fd iicet. g e m .& id eo propter vitiu m alienu m difpenfetur cu m e o . _ d c r f il u it . . m t ln d u lg en u a . 3 Ex h o c n o u tu r quod c ap itu lu m tW penfeuit cu lic e n r ;rr "" *‘:^ N u n q u id licet fim o n ia c o d im ittere e c d e fia m fine ifto ,fe d p ó td l in te llig i v t d id u m eft in p r o x .n o tu l/ & expon e, m» rcn u nria. n ifi cu m F i d e m . #. d u lg en tia , id d t g ra a a tq u ia n o a ten eb an tu r cu m d ig e r e ,n ifi v d « r e a i" ^ " t ia t io n e m .# .r u r í u s .f e d iI la l o q u u n n ir tantü in ep o ; *1“ « ^ d f j-e o .q u o n ia m .d e aliis v e ro d ic g ep i ten un ñare m m a n ib u s p r * la to r á ,f in e lic e n tia d ni P a renu ntiant in m anib u s p r*la to ru m fu o ru m -a rg .s.d e cedant;d^“ " 9 ’^ i A n o llen t re d p e re r e fig n a r io n é , n ih ilo m in u s p ec ca tu m ,n ifi reftitu a tu r a b la m m . 14. 9 u u fiirtiuum eft b e n e f ia u m .i-q .i.o r d in a tié e s .& fe m - noa P* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ^ e p a c -d o .in ter fo ceru m -in fi.ff.d e ftatu h o m i.I.Iib e r h o m o .C d e re.p ig .L v lti.in f f & s- de renu n. cu m im er P & ita h a b es h ic , g a d í o fem el e x o n d a , am phu s n on r e u iu ü a td é con fe. d ift .4 .q u * r is .f f.d e fo L q u i r es.# .a reá.& C d e r e m i L pig . c u m e x ca u fe -a rg -c o n tra .s.d e a p p eiia t.cu ia ccftante-B er. DecreraJinraG'-goni L ib . i . 3 - o !, I t o /t o P - s P - d p a .» : ' V : _ . -, A h h « . tó . . .. a m i a iU ius,d e CUIUS d icrisS q u a m o r, vel v e l eena ra - .1___ o le - prin m m c a lu m ,l.q ñ e o Ign o ran te fim o n ia com m ifla f i .;/ ? 'f e ad n ih H a n d c a s i n i 0 - ra ro s , e o t n i g n o r a n » & f ic m t e r a e a ie n t e hu iu fm o d i p rom iffio ne í C e l e S i n u s tern u s. ^ .E le a io fit n a n k c a e fic a jfm d a ffip r c k im p ro b a n d aT R fld etP a p a , g quáu isiU iu s p ro m ifiion is c o n f a u s n on f t e r h o c e lc S o r ib u s p t m iff a fu it fe c M h o c c o n íh te n t ,e f t ^ r e . « . fa ít í h o c dicuj€cimUo,Mobas. C A ^ ¿ 7 / ' q u *ñ iop on itu r:E cce vide pnt ahqais eíl eleflus in ' ; t i m a m m ,q u o a cu m t u o r e í í e n r á c a p i t u l o c o n f titu - n^m 'sS! cbA Tac- t i ,q u i d e b e b a n t q u e n d a m elfe P ie b a n u m , a m ic i d n s? S í " s - » illa d e & o re- n im u s , h o c d u x im u s re f p o n d c d u m .Q p o d a iiq u is r in e c d e fi® C U lU s ilb e t * p r ® l a t u m e le d u s , n m ,q m m u t s e l e S u s ig m r e c . : t t i fib o c & V t d id u m e f t , p e r p r a u ita te fa £ i¡ ^ fi t e r i t i s ffjm ¿ m e le & i.h o c d i f i m o n i a c a m r e p r o b a tU S ,a b e p i á tp r im o X w m c ie ñ Q fe p r o b d o p e r y i ret Ülos qui prqmiílio; ^ n em feceru nt, frauduie t e r id f e a f fe jin d if p e n £■' d iu m li liu s ,q u i íu erat Cip. 9. eiig é d u s-S e cu n d o alia l u m p t a , e ít p e n itu s r e p r o b a n in fin e c o n lu lta tio n is tu ® i n u e - p rim a ,q u e rd a -in r!- Abb.Sic.’ - - ‘■ '•‘ ■ArchidiacoIm S Z S t^ ^ P o nibus & i n i u S ^ * y i a r c h id i a ^ « c ® ^ 1 ° ' “ ' “ ñ k defillerer - f c o p o lu o d if p e n f a t io n e m - a liq u á o b tú ie r e d e iiir e n ó p o te ft. « I d e m L in c o n ie ñ , ep ifc o p o , & P r io ri d e P o n tefiraflo . ei fo lu it: fed p o f t í r J F !? * n em pecnni^ f Q üi dat T r d a to p e c m k m ne ipfum ■in m rejuo d efa ñ o m olefietftlkm repe t ü . r . T r O . 1, . f i m U f . m n ¡ „ m . boc d icit itéa r en d o U tter s. C \ ' -P C. A X -Y 2 .A V , Pap* fiiit-conqueftus- t TT moniacam prafetate! " diflú S S e ñ- ; Quzritur, S lS Í ; vt rvtrum . ™ eps “ t ocum t o 'italibus .b ,,: yaleat difpenfare?& re ¿e e l e d i o n e fp es h a b e b a /m / bn¿i bYui sÍ ge li e gYernitiu d 5. „ n o b is e x p o fa it , cju b d tm u rY, v/ n/ if vde7l o n rroom m iir iamm ffoo lla p f eerruunnr t,f.fe e poecccuunoia u ’' C U E b o ta c e a . a rc h id ia c o n u s ^ ________________^ e a m m u l tis g r______________________ a u a m i n i b u s afti t u r o s j c o t a m é i g n o r a n t e ' ,q u i ^ T . I S b T u , 2 “¿ liffa ,a !ij nocet qui cul pabilisnonfuk:nifi illUU faflum-fiierit in **SdiCSX— lud B iiu lin o d i p r o m i f f i o n e m /- c e r e n ó c e iT a r e f p r o m if it ei c e r ftntbufd^ - q u a to iu s lie ñ ita , com “!® o s S ; &Sve.i£f= co„r,¡„¡,. .4 .a . N qt.p er hanc d e a e . g - . íte im m eft alicui M i - ^ p e c u n / fe n e n íe n te p o ftm o d u m eft eléd u s iS ó in fr a . ! Q u i a IgítU tfllper X hXV o/Tc^ c o n fu le re no s v-----------o lu ifti: ta m d a t u r u m ,Vt a b ip íiu s d e f if te r e t l ® f i o n e :V é r U m d i d u s a r c h i d i a quid reftnuúur ddti.eu. d ip fa ^ - n_g u h d e r m m ,a u ty e .^ ___ A iiis,ta -íp éd iu m e l e f li, q u ia e i C ó f u l t a t i o n i t u ® b re u ite r T re- c o n u s p o ft re c e p tio n e m (^‘(«¡i^'J’e t iu s ^ v c .u n e t h f a íí ü n ó n o c e ^ c ú fr a u s a h - f o o n d e m u s ,q u ó d n ifi c o n f t a - n i® ,íu p e r d ig n ita tib u s & b e n e - T f r l e l " ¡T crL e. ] i c t i l l o s ,q u i p t o m i f f u m t a le f e -+ ® ficiis e i u s ,a b e iu s m o l e f t i a n o n - o d. um n e c ratum p o ftm h a b en te, q u ia tú c e i n o c ra et. 7. e o . ficu t. A la . c e t u n t , p e r f r a u d e m i n d iíp e n d i u m ill i u s ,q u i e lig e n d u s e r a t , if l m a i it i o f e fe c iíle ; q u a m u is r Z f a 7 i 7 t Z i Z T p e ’r ¡.i» r a .fe d unet contra. ‘ P i^ o m h R o n is c o n f c iu s n o f i i e r i t , e i u s t a m e n e l e d i o , tam r^ ip riam. aUeg. daos cánones, ^ l» f‘ tneniente. ] I q . q u á f í m o n i a c a p t a u i t a t c p r® - • Iii a!tf E té I qats, q u a n tita te m ‘l á « < dignicaú- p ecu - q u ie u ít.^ I d e o q u e d if c r e t ío n i v e f tr® m a n d a m u s , q u a te n u s íi res i ta fe h a b e t , a r c h id ia c o n ú r e f t i t u e r e q u o á a c c f p i t s .í f i e ñ co n tra prom iíT lone^ íu a m v en iífe co n ftite rit.; c o m p e iia tis. bustíed. ’T ' : L p S e V J Z e 3 cu m in d eb iteS c in iu fte receperit, i.q . i . ^ n u iiu s e p s .N o t-e x e o g c ip it ei ¿it/nnuimrnó efíe tur pitudinem ex panedan Tbouan tis ius fuum redimere “ “ “P" .qu*firú.&i.de nuíll re- maan o ícd iaanu. f lu r i era n t,n o n DO h o c & e le f lio v itio fa -a tg C f ir e f a ! « eft - . & s .d e r e i u d .c u m r &• A /V T n U « vl,; fJ tv l a n ia c o m m i ff a e f t :q u ia c o f lf t a t p ;o m iff io n e ¿ l t e iS r a it f n fe f lio n e m : qu alifcu n q; fiie rit in ten tio eligentiú.»nuHa p S E S d e fe u d is. in fin u atio n e . D ic a s g ras fuup dim ere t lic e t i n r e í p i r it u a li:v b iil le g p e t i t ,iu s h a b e t i r e iiia :q a f im o n ia m c 6 m itte re t:v ts .e o . N M h w .s .fe d a g e r e d e b e tp e r fupe n o r e m .a rg .s .e o d .a d aures.fed cu m ü le q u i v e x a t, m illum ras h a- H *crriS P a flio d e b u it t u n c i n t e r u e n i r e .a r g .ilo .d if t .n o u i t .a u o d h !l l vidctutíea t u r i b i p r o P a ! e a .& i . q i p la c u it.f a n ftu o d ú abe- b e t ,n f f iq u ia il lu m v e x a td e f a flo ,m a lm o r e , & i n m f t e : D icunt q u id a m ,g n u lio m o d o F o te ttr e d im e r e ;S e d v e n u s & fq u r a s v r ,g a«mí8- c .M a h tio fifc c ¿ jfe .]N o t.$ m alitiis h om in u m n on eft in d uFend ú ^ vexatione fine pee f ic | .e o .f ic u t.& s .q u im a t.a c c u f.p o f.fig n ¡a c a n te .& s .d e r e fc r i.fu - per litter«.& cap.fedes ApoftoIica-& ff.de rei ven.in fimdo. & al r tenus odio alius pr*grauari nÓ debet. C.de inoff. teft. fios i n S 6o «m as redimere no debét s á popuio;« tn popuras uu And. d d R eprobanda.JEtiu alienum faflum alii obeft •fic a f e n E 6 “ "«idi.Sol. prohibemr ibi g epilcopi deamas non redimant a ru flum impedir vfucapionem bon* fidei poffefforis.C. de v fo «f fticts,ne aiij mde fumant exemplú:& ne propterea aedant le ha- ¡,5!,^ em p.l.i.liceten¡m tllenonpeccauerit,eIefliotnvitiofa eft bereiusindecimas,vnde compellant ruihcos. & ita inieljigitm pter eiigentesjid eft cam peccant eleflores in forma- licpr/xUA®* ? décimas, fed non committeret eps fimoniam,li qñq; redimeret nonfitin cu lp a.s.d edecC um an a.& ceccleliaveftra Hecimas-Idem dicendum eft de beneficio vel officio iniufte íntert uis ignorauerit ifte de illa fimonia.-eps hac vicecum iíln “ d iao.& excóicationeiniuftaifcilicet, ® nó committit fimoniam, 2 1 *"' .penulti. Cm uslibot.'lii c ft alicuius.fim ile s.e o .tit.n e m o . in princip, « Glo ftq.p o iu t duas U ñu.q»xp atent. f Í Atí/«yi»/.e/»o¿/pí»yúíi»»í»>.]poteft hoc intelligi qócleflusfi. moniamcómifit,vel alius eofdente & ramm habéte: vndeeós cñ tali difpenfare nó potell:quia erga tales nulla mifericordiá eít adhibaida.i.q. i-erga fimoniacos.& s.de iud.at íi clerici. vi fic dif ferat caCis ifte áp i*ced enn ;cu m eo qui fimoniam comminit fo» lus Papa difpenfarepoteft:cum ignoranabusdifpenfant epi; vtdf s.eo-dc nmoniace-Sc plenius s. de reaun. poft translationem; . c ~Y / fotflbgo §.iftum ia eodé cafii cum prin.& prima qu*ftio fuit & c.Y G.-- qnid iuiis effet fuper eleflione taliter fafla:vt ponimr in prin. Víicín..V3a. nmoadiedtjfi talem eleflionemconángeret reprobari, vtrú eps poffet cunyeo difp£Hfare,vticenim eligeretun & ad eandcm pr*» lat!onciB?£c rñie: g non, 8c intellige g non poteft illa vice: g fta Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tit;q u id a t,n u íJ u m iu s a c q u ir it;fe d d a tv tiu s a cq u ifitu r e tin e a t v d y©redimat,quodlicitum eft.arg.i.q.j.quxíim m e ft.& j. i . f i vero iu fte lit fuíp enfus v e l e x có ica tu s ,fi pretium dat , v t r a itu atu r,v ela b fo lu a tu r,fim o n ia ex vtraq u e p a n e commitiitur-s. nemo.i.q. i.nuUus epifcopus.& í.pi*cedenti.& s.eo-adaures.« « o ^ x-q-j.nqnfolum. í, ' ^ ^ o - fij-n o t.ic o n tra rie.q u id fifirs sa jfet.a -c .tea e tc o n tr a rt» » -" * ^ ' ¿ap. *tg .q itid non ferita n ti, ev-c.alleg.contT ariu m . ^ compelleremr reftituere quod taiiter recepit: quod “““ ^j-coní vnde íupple, maxime í ;quia fi conftiterit g iniulte “/ ! ^ n i r - ó- ^ pelleremr adreftimendum;& crimine concuffionispn ^ ^ ^ . ^ decondi.ob tur.cau.quod euitandi . Crimen veio concu ^ eft, cum quis minamr alicui mfi i » v c l ira faaat: v t i J - ^ g j n i í u re.& ff.de concufL i.& i.pcetereanó dimitutur i. \ 6 De fimonia. -lS Tit. I II, \6 i6 ter redpi Ft«íuNot.poenam regulannm,qui per fimoniam funt recepti: vt qui cóuiñus eft in modum accu ¿tionis, debeat depoA n fen e.Iten ia^ -S u ^ -fi^ ach tter nirqui in modum inqurfitionis,in aliud monafterium ardioris re le&ítraandaM c s.de 1ure1ur.Fmen1t.Argun1.contta.3j. q. j. ligionis debet detmdi ad poenitentiam peragendam . hodie ftan dum vfiiiiconftimtiom.j.eo.quoniam. Item fi gratis aliquid de^ S r Z o c o m m i tur fine aliqua taxatioC Innocentius iij.abbati de lagof u i t , q u ó d c u m C a n tu a rie ñ . ne:illudredpi poteft. D e i,& Priori de Silladioecefim vifitans, in m o n a fte - 9 cupa fiquens not.qubd „ y „ „ ,W .A b b f T r o ben e d im o n ib u sn u b e ra isfín , & r iis& re lig io fis l o d s ptrliulafíe j C a F * l 4nus S* m r t u o r u m n i h i l e x ig i d e b e t . ’ re p ereris ü m o n ia c a m p ra u ita f„ „ , ¡ b . i L potdt o te s morruorum , & C A P Y Y TT ^ ^ m eis m u la pre- mtemenirepecunia i , oencur.----; . , . fu n t recep ti, q u i p o ü u s g r a - vbi quis eft inuitádus-SrmÍYo’ rium exigebat pecunia q v a m -- n o b is p a ro ch ia n i d e tis recip i d e b u ifle n t,im m o e tiá s.de paa.c.vlti.& j.eo. nem Pip* D y i l i a F r a n c a q u e r im o n ia m a d religio n is o b f e m a n tia m in- « a &i.q.3.quam pio. f t e , & d e f t i n a r u n t , q u ó d t cap ellan u s u ita ri ^ rO u b itasig itu r,an q u ia ^ fi™*'* e o r u m p r o A q u i i s A o « u o . m u lt itu d o . r e p e r W i n ? a 1 r f ¿ S i / T S T r p S S n l : datquibufdam,quater u , 8¿; b e n e d id io m b u s n u b en - íe u e n ta ti fit aliquid d errab en - 2j.g4.c.pe.& ®7.qff pus capellanum illum t i u m c ,m in u s lic ite p e cu u ia m »edum ? 4 N o sin q u ifitio n i tu® t a autem.4j.dirt.quifvnmoneam,vfá ramapvx a b eis exig it &c exto rq u et;& : in lite r re fp o n d e m u s, q u ó d fi a d fub tali condifumF“ ^ G f S d ? t D if c r e tio n iv e f tr ® m a n - uerfus eo s, q u i lab e fu erin t hu - ««"e poflumus aliqua S l ^ t e r i S i autem d a m u s, q u aten u s d id u m ca p e l iu fm o d i m a c u l a t i , a c c u f a tio q“"S L I.V dT iforiFl obedirenoluerit,ipfum la n u m ,v t a t a n t a p r® fu m p a o - c o r a m te fu erit ca n o n ic e infti- fione poffum aliqum puniát poena canonica, n e d e fifta t, & e tia m p tO exceí- tU ta,p o ftq u am 2- crim e n o rd i- onerare, vt conuertatur t M is í * 2 Glo je q . recitetur fer fu f a tis f a d a t c o m p c te n te r s , n e f u e r it iu d ic ia r io c o m p r o b a ^dfidem. ij.q .ti.iam ■’ mo ne a t i s : fibi ( f í o b e d ire n o - tu m " , ta m in d an tes f , q u á m vyru-Tahs enim condi nimAc. raid S u m eftfa» cerdoti exe■ •recipere® •-----------quiis ? Dico ® fic, fi ei lumprusdefont.1. q. i. iudices.& tamen gratis q .j.cfi teftes.#. venm. ns.& eps recipit procu rationem pro confecra tione ecclefiac-s. eo. cü ¡u e rity p o e n a m c a n o n ic a m i n -30ín recip ien tes c a n o n ic ® fe u e riA lg en tes, ta tis s e x e r c e a s v ltio n é . Q u ó d ( Idem Canmarieñ. archiepifcopofi d e h o c tibi p er íb iam inqui» S i per accufiaionem conftat monafitio n em c o n f tite r it: e o s , q u i fm oniace fuiffe receptum , recep er fim o n ia c a m p ra u ita te m in i o d s talibus fu n t recep ti- ab ilp e r in q u ifitio n e m , re ce p tu s m a r B iu s lisam o tosH , a d a g e n d a m poem onafterium d e tr u d itu r trec ip ien ti v e n ite n tia m ad m o n a fte ria d iriro & m a ioribus pcena condigna im poas a rd io ra -A b b a tib u s a u te m r ú t u r : & i n t e f m ab e x e cM io n e o rd inú A bbatilA s, P rio rib u s, P r® la- Z ríL .iO T o p ter , patrfaas mjimdinemdmahédum eft feueritati. <u. vt conftitueretur. ^ “ “ eflatio,^11: c-i.vbidehocf oio.fiq. arg. pro. P " tonnexitatem, hrc. t m contra^ tisq u ib u slib e t, & officialibus t eo ru n d e m iníOgas poenitentiá f , Dantes.] arg. ® ra• • S. ff.deof. .. C A P. X X X . . i i e t l u s f f i l m s A . rn untius )ifcito. & s. 1) c o m p e te n te m : & d o n e c illa m tibne connexitaris fendevita &hone- ele. cú tULis p ro p a rte tu a p ro p o p ereg erin t, eo s á fa c ro ru m o r - temia lata ? danté pra?iudicat recipienti, arg. ab omni. Nec eft incon ueniens a^ dericus locet operas fuas, cum non habeat vnde viuat. 8i.dift.tantis Daniel.j.q.ti.haícquippe. j9.dift-ordinatos.&s.de cttion-a 9i.dift.c. I . & 3-fed facerdos qui ex officio fuo ad hoc tenetur: & accufat.ad petitionem, arg.? j.de adul.fignificafti.& i.q- 5.interI P F - qui habet viñú fuum-.fuis fumptibus tenetur fpirituaüa miniftra- rogatum.dixit lo- - & tunc pra?iudicat qñ funt pra?fentes,& fciant attnatur. linrii, re-de confe.dtft.i.fufficit.Si tñ confuetudo eft, ® aliquid detur in jo caufemagiialiter non.ff.de re iudi.fa?pe.s.de re iud.c.pen. Dic vt m prz. ca. (mamo exequiismormorú,&confimilibus:Hcetfecerdotinó daurañiq dixit Vin.&Tan.® praeiudicatqñtam accipiétes quám dantes de áotmn ad hoc petendum,tñ poteft cogi populus ad obfeniandam honeftá hocaccufantur& conuincuntur:aliásnon.ff-de adult- denuntiaf•MtBa- confuetudinem.j.eo-ad Apqftolicam.confuetudo enim attenditur fe.#.qu*rirur.ni!i quo ad prarfumptioné:vt fi ob hoc effet orta in- q u í p p c . 1 0 . in recipiendis muneribus circa ípirimalia.arg. i-q.j.quxfitum- & femia,indiceretur purgatio.arg.illius decre.fignificaíti.Ber. And. 6j.dift.Agathofa.9.q.3.coñqueftus.&in Auth.de fan.epif §. F » g ^Sf(teriMm.]fcilicetdepofitionis.s.eo.dehoc.&c.infinuai confuetudinibus.coU.9.Ioan. &f.(.deaccu.c.inquifitionis. b ^ 'BeaediíHonihas nubentiicns.] (titt»..]qu* facraméta funt, vnde non rei- - Glo.fiq fignat contrarium,G ibi remittit. , » 4 Gt]hi t.]hic patet,® conuiñus de crimine fimoni* in modú •i.&j.fic.s.eo.cüin ecclefia. vbi dehoc. í..i .A teram r.s.de fecu n. n u p -c-1 .& 5 inquifitionis, non deponitur: fed tantú remouetur ab -adminiftraq Glo.fiq.reci.per ebiec.dedecre.de boc. D. ic e r e v u !t,í commififle direñe:quod fi effet, ____ _________ finuamm.fi nó deftiterit, punietur canonica poena: quiapoteritab tio n i.j.e o .q u o n ia m . circa regulares Amoniacos, ecclefia remoueri: ideo noluit Papa eú punire fi fe correxerit, quafi , Glo.fiq.primo obúcit, er f il. Secundo quentan collegium, Gc.argum. «ymeodifpenfando. _ . _ quidfic.per quatuor lura.alleg.quatuorin contrarium g rat,onem.p. H'py i¿*tI»í.]Diuiditur:Náin prima ponitur confultat!o:Infecú n t t o p i .u . G tenet cumTan. i J da diftingués refTOnfio-.ibi, N o l In tertia mádat:ibi, iniun. j ^ officialibus.] fie. s.eo. veniens. Sed quare tantum pr*lati & ot í'«Jnquartainítruit;ibi,lC*dtd».e». Abb. ficialespuniuntur#non totum capitulum,cum omnes in hocde Archieps Cantuarieñ-dum ipfe dioecefimfuamvifita- liq u e r in t, « o m n e s d e capitulo mtelliguntur fare qu* Iciuntco. ^ i n monafteriis & aliis locis religiofis inuenit pulullaffe fimo- 70 rum maiores vel adminiftratores:vt ff.ad mumap. l. municeps Fo »•n . ' lit «iuv{uiuucu<mcuuairA-i.ij'iw ^ no fi fuerunt accufati, poftquám crimé ordinc iudicia na ^ “ “ Prol«tu“ ua“ dantes, g recipientes canonica poeFmat:Si autem per folam inquifiuoncm de hoc fibi conftitehm, a fimoniam inlocistalibus funtrecepti,inde remomonafteriadirigataraioraadpoenicétiani peragenda, poenitentiam competentem: & donec iilam pe* 8<êié’ footecutione facrorum ordinum fufpendateofdé-.Iniun tetó formam per fuas dioeceles fedant oblerua•«tts fine aliqua taxatione fuerit eis oblatum, illud gratá- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca «ÛV/tAiaUA 4** TW* I ---- ? o E j ^ '% f o 1 1 ^ t j r a r o u V a r ia u t i¿ q u ir i ^ Vf ® fie I ¿.q.z.g manumittitur. & s.eo.venia.na vm u^tas co ueniturranonemetus.ff.quodm«. cau. metu.#. z. ecdefia mim delinquerepoteft-7•<3-^ô:l^S^pvr,5vnIUcrfitasnopoteft«• «aT n t i.] n e c d o !o m c 6 m itta e F t ^ # . d e d o l o . f e d fi « d o l o . #. fed an n e cv n iu e rfira s d fa b q u id p o ff id e re .ff.d e a c q u ire .F fI- i-^ p e n u lt. c u .m c .ju Item vniuerfiras p c ra a o re m vel procuratorem fyn d icu m d eb e t ie fafe- ¡upa d e f e a d e r c jfe d in c r im in e n o n in tc r u e m tp r o c u r a to r.j.q -5 . in c r i - < “ tcí-ao. m in alib u s. f 1 6 2 / s - « t n a iib u s .& 5.<ie « ' ■ ■ ; „ntrar>a:ficZndus , J ^ u .fu ,o n e :te r t.u s >» n o n d e b e tp r*c e d e r e a d m o m :io :a c fq u id :ftite r it- T - < ie c to a c o !^ m in i- ia to r e s -& hic.& ^^ 44i ? H in a m e x e c u r io n e f u f p é d a s ^ . •s.eo'¥eniés.& 44diib S ? u S e ? i S d S > p i s t i m ^ ^ ^ ^ c o t o e i la d o a e s .& 2/. f o c m a m p e r iu a s U io e c e ie s ;q.i.icanos.&:ffidecó- d e á t o b ie r u a r c - I ilu d t a m c g r a l & d a = o » s .m u „ a - 4 “ ' „ d p i p o te rit,q tto d fi.e rit O ne t a x a tio n e , g r a t is , o b la tfi. -U = » P ,io r i& „ a i« a o r i.,m a g ilt ó 1 5*/6í»¿a«.3fednÓ- i.BonQ&.&L.Modice5. canonicis. neTant/foiurefofpen . ^¡,has coraratejics, qui cLepofuerut 5 - le g itim a p r x c e d e r e d e b e t in - f o ip t io .i ,f ic & d e n u d a t io n e fitio n e d a m o f a d ^ e t in iin u a t io p r * u e m r e . ; D e f e n d a m , (m q m t D o m in u s ; & v itleb t; v tru m c la m o r e m , q n r v e m t a d m e ,o p e r e C O m pleuerint. T u n c e m m c la m o r p e ru e n it a d P r * - " ^^ M ^ a fo ra fta L r o ^ i S Í a reiiiru u n im e x e c u t io n ia u a o r i- c « 7» d e f im o n ia i s i u d i á o in quzla t u m , c u m p e r p u b lic a m fa f a i o n i s , e x á p e r e p o t e f i , q u M fu n t in i- m z m , A m i n f i n u a d o n e m f r e r m c i & c o n fp i r a t o r e s z a i U s v e r o e x c e - " q u e n t e m , f u b d i t o r u m f i b i r e f e r a te P a p * .B e r . b -T a x a tio n e . ] h o c p t i o n e s c r i m i n i m o p p o n e r e non p o c e ft . ^ ^ _ e . ■ « « u i a iú . admonere « S vb id ecrim to |7 -i^ «“ ^ -S rracedtr/dd, “ f a J^T^ ^ ‘^-7 accufa W . , c u .c .2 S f/ ¿ * " : a t ó ‘i 2 S p r*ce d ere debet admo ® «o. is .q .^ . - q !g 'ia ,r A ” ' ia ^ T S iir p iS g c n d o s ig im r .u b d i t o r u m e x - .v ¿ t» r.T e ru 3 :ib i,N í-» í» ___________________ r e r e tin c o r r e d a s .C o n t r a q u o s ..d e lin q u e n tis c o ¿ fe S ¿ t^ ;S t ®»iis caulis n o n k ne ceii/ia ad m o n m o : u . ^ tifP'g; foitur o ' h í n S ’^S ^ fif poffeLimeUií’ pí Aif\oocapitula'. :...i. » ^ duoilh-r difia 2 .q . Tr 35cufatio.& ca.feq.fed noa i m<4 ú inqui "* q i v e h it ad d e c la r a u o - i l S d l . i l n e ® h u iu s .A b b a s . i.u» c iiiB s ^ P9 u u ? fu bd ito ru exceflu s : - ip a m fe ria t n o n ta m q u a iit f v r d c n o r o „ . s i « c e f f i b u s Y a . ' 'i d e m | « ^ ceatur)& : fi trib u s m o d is pro ce q u a fi fa m a d e fe re n te ,v e l d en u d i p o f f it , p e r a c c u fa tio n e m vitia n te c la m o r e , fiiio f fic ii d e b id e lic e tjd e n u n tia tio n e m , &;in- tu m ex e q u á tu r; eo fe m p e r ad q u ifitio n e m ip f o r u m ; v t tarne h ib ito m o d e r a m in e ,v tiu x ta iu ^ o m ifib u s d ilig c n s ad hibea- d ic iifo r m a e f e n te n ti* q u o q ; tUr c a u te la ilCUtaCCUiatlOne f o r m a d id e t U t . - C u m ig itu r i < t>i/«Wkw.3 t.q. j. D eu s om m p o ten s. vero. n . index. ] non enim P P ^ ft quis effeaccufa- ^ ' ''Í iraái i.in p r im is .& G .m u itt caaic- c o rrig ere d eben t: q u a a & 4 . q . 4 . c . I .& z .n i f i to eo ru m o ffen fas d á ' fo caufe denutiationisn a b iliu s deferunt incorredias.-quod o ftend it exéplo K e l i, qui licet I® i i.q . 3 -praecipue.& s-de te fti.in o m n i n e g o tio , .& idé vr in cau- Aifl •• in f e b o n u s e x ifte r e t,q u ia tfi filio ru exceffus n on c o rrip u it,& in fe fe m atritT)om i.3 5 .q .6 .e p s in fy n o d o .fe d iH etaiis accufator fiue te tbd 1:0 & m ip fis v in d ia a m a c c e p it:P r * la tu s en im 5 fubditos tribus m o ftis.n o n fu ffic it,n ifite fte sin d u c a n tu r.Io . dis (e x c e p tis n o to n is ) p ro ced ere p o teft,p er a ccu fa tio n em ,denüo ^ lu d ,eij fir m a m .] fic s .d e a c cu .q u a iite r.v c rfi.fi.& ib i expofitfi g l l Y n a tio n e m ,& in q u ifitio n em ip fo ru m , ita vid e licet, g accufanoné e ftffitita iudex f e m F r I m fin en w d quem quis aginfo rm abit fen- ica p rz ce d a tm fcrip tio ,d en u n tia tio n em a d m o n itio , & inquifitionem ten tia ir.:h o c eft d ep o litio nis in accufation errem otionis a b admid a m o ia in iin u a tio .& h o c p rob atur a u d o r iu te D n i d ic e tis : D en iltra tio n e in in q u ifu io n e:p o en iten tie p erag en d * in denuntiatio» f « n d a m , & v id e b o vtrum c la m o rem .q u i v e n ita d m e, opere com ne.s-d e o rd .c o g .cu m d i!e a u s .& s .d e e x c e p t.c .i.& s.d e accufa.fu p le u e n n t:C u m cla m o r peru enit ad P r / a tu m ,/ fc é d e r e debet, & p e r h is .& ff.ffn e g .g e ft.P ó p o n iu s i.in fi.ffc o id iu i.v tfu n d u s .A r . i n q u i r e r e , v i d e r e , an veritas fic ie h a b e a t:& h o c id em oftendit ^ j.g .d e c o n c .p r *b e m e x p arte.v b i iu dex a liter fententiat,quam / e Í ^ q u o c u n q i/ le n c o ad aures P r * la ti garetu r-s.d e a c c u .in q u ifitio n is .i.r n .ib i folu n u r.lté ? . ff- de xdiL o ffend ere p o ffit, n o fta tim c re d a t, fed prius id ia .b o u e m .i.a liq f i.ib i d f , g lic e tf it aftu m quanto m ino ris: lU^ rl^ n n ilr ^ ‘P" fem pu n ia t, n o ra a m q u a m ipfe fu a ccu fa to r & iu d e x : fed fem a de m im f e k e L i í o 'í m a u ^ cuius ‘i " ' v e n it ad d en u ntian- ^ „ ,,, tfip o tcft c o n d L n a t e a c ii efie ta d u m red hibito ria. ^^ A bb as P o m ^ f ia n u s eratinfam atus apud do ^% âln^d§fim onia,dilapidatione,penuriO k& infutficien» tia:q u id am m o n ach i P o m F f ia n i fuper h is denuntiaueruntipfum a b b lte m d ño P a p * :p quos ab b as ex cep it, g denuntiationem hu- r i^ S F S E E r :,.::: s s s s f e .toub-.-Re g . é zl; ' ; - c . d ic itu n VuLnere cru d eli fr a c t u ceruictbut H eli CcTTuit a ftO a ,t T ,p y em en te n o u eia. feP 7® fle o ff ic o r ii n . Z Z Z i IS I - D i ,a -t A 0 i ?l t a x !s . T .? c cn d a -i-o r p u r gf- c“.c jm '.fe.foutc auos cafus,.n quibu, i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Y i 7o d e re n o n d e fifte b a n t,P a p a e x o ffic io fu o v o lu itin q u ire r e d e p FíZó'j.] fd lic e t O p h n i& P h i n e e s toI I u. f " l » i i f i ..] q u o d h abuerun t filii Urael c u m P h iii f t h ii s Tan Hci. tucrir g * ; , E i:^ ,rr .» ,t.]3 7 .d ift.le g a n t. * t .sticrhii 4 ; >ateir fl,í¡ vel cla: patet. loan. k S ! i S r o f c f ¿ “c í í í ; a ftcrai» m- vjom-m .jiisetfoihüí- c o r a m e « k f i * ftn io r ib u s di!i- S S „ “ L f r S S . Lib. R 4g. e vfqa«iuaqi ^ r u n tu re x c e flu s : & tu n c d e b e t k ' | | , * - ' 7 -q- 4 .d e F e f d c f c c n d e r c & v id e te ,id e ft,m it- E l ?• I c ¿ : i í e U í H r b m u s facer- te re & in q u ir e r e , v tr u m f d a d o s I n f e b o a n s ex ifte re / m o r e m ,q a i v em t, v e n ta s c o m i ta m e n filio r u exceffus efíi te tu r .N a m m x ta ca n o n ic a s la n c a d r e r n o c o rrip u it,6é in fe pa- d i o n e s r fiq u id d e q u o c u n q u e crrcafiné. | i 3)• eo-tuí. ¿¿ jn ipfis a n im a d u c rfio is d e r ic o a d au res P r s la t i p eru efi®Dei8.aiitin.dee-ae d ic t a m excepiW :dÚ jo n e rif,q u o d eitm iu fte p o f fit o f^ r!ar-tis rt..... ................. i-f ri/-kr» 1 cre d e re defiliis; eiu s in b e llo T perem ptis, fe n d e re ,.n oa A fa c3"i‘ile Iríéllhác. tres partesiin prima ip fe d e fella co rru en s fra ftis cer b e t, n e c a d v in d i d a m e u m res i^ m ipo ^ n it exordium: In fe- u jc ib a s e x p ira u itr . A d corri- a c c e n d e re d e b e t in c o g n ita ffe d m ’* f f . d e l n r e d o . plerum ^ & Ubctk 5. que. #. fl an te. & q u a fi a d S ^ ^ P o f f« a c c u f a r l ' T ^ ' ? i S [ ! “ Jfo ^ V n d e fuper pratd iais a im im b u s r e c e p it je p iu qvjuduivjui . Jf r / Y ^ ^ cîiuiuiUjianiffiui h o ru m ,ta m q u i ppiip p liu um u a m q u i P ™ i p f o TW2*w— ven er/ / fition ibus p u b licatis, coeperunt d iip utare fuper il l i s : ied d iila iUorú, & co n fe flio n e a b b atis c o n ftin t P a p * , g dam lu m m am p e c u n i* ab a n tece ffo re fu o Ai®®®®, io& in alia m aio ri m o nafterium ob lig au e rat;p ro F e r hoc f - f i fem tam quam d e d ilap id atio ne fufpe(Sum , iu tpenaitah ftratione-.led q uia fim o n ia m ultis m odis videbatur yu K a b b a sc o tra teftes m ultas ex cep tio n es o p p o lu !t,v id eiic« tio a c s ,& in im ic itia s capitalesxfu num & adalteriumA m on io re m o u e re t:fu p er q uib us fatiS fuitdifputatum . f : ibbua iáoae, fofimonia. i6 t 9 •«¡n d i a b ja i:q « f a li c t t c r i m i a a if t a q uan tum ad a ccu fa tio n e mdicenturjdiflferunt m ia m u ltis , Sc p ia te r c a dillin g n en d á accufatores & teftes: P a p a vero asquitate p en fa ta ,n c in fuccum berettv^l fra u ira s fim om a: e ftu g e r a im p a n ita :iH 3S r e m o n e s tm a d m ifit;q u * fi p ro b en tu r,tefíc s ipfi non z d o iu fti **"^‘fc d e x o á io p ro cc viderentur. N o ta c c A b b a td F o tn p o íia n o ea n o fcfp e ft:« d a <ráap^ b i s t r e q u e p t e t i i i f m u a t a fu if ^ 3< P a p a . & C d e ep ifc. & c íe . fi q u c n q u a m .D e h a c m ateria d id tu r p len e s .d e a c c u .c u m .P . g f A b a p ten a .} q u ia in Crim ine 1* & m a ieftatis c a p ite q u is puni» iu r.6 -q .i-§ .v e r u m .v e r -ü q u is c u m .Ité iu ra paternorum fepulch ro ru m a d im u n tu r.ff.d e fu is & le g i.h * r e . 1 .1. §- in tem u m -Ite m n on íiin tlu g e n d i-ff. d e r e li. ip fu m A b b a t e m v id e b a tu r e íle & f u" mmppt. t.f ii fu . m in im e , p r o b a ta rip fe c o n tr a te ñ e s m u l q « * P opoena e n a r non fp eflat i - ^ L I u ^ a b h o n e f t a t e r e g u la r ! _ ta s e x c e p tio n e s o p p o fm t/ u p e r ¿ S S a io r e s & in im i. n im iu m d tflo n a b a t, m o n a c h is q u ib u s f u it m u lt i p lic it e r d ifp u ^ p i r a l e s rep ellu n - a a p r s í e u t i a m n o f t r a m a c c e d e 0¡r á teftim o n io : q a i i t i b u s : q u i d a m e x i p f i s n o b í s i p ex odio deponere VI» f u m A b b a t e r a d e í i m o n i a , p e r r t a t u m :a li is a f fe r e n tib u s in c r im m e tü m o n i® ,lic u tin c r im in e l® f e m a ie f t a t is o m n e s i n d i f j. j. r e p e r k í tur. & ead em cau fa. q . 3 - c .v l t .& C .d e ep ifco , ♦Ah fitüo. n u fic de& c leri. fi q uen q uam . cnminibiu excepús, vim ' i d e íL i “ t io ,d ü a p id a t io n e , a c in íu ffif e r e n t e r ^ ,t a m i n f a m e s , q u á m « ni, « de lulium Clatú lib. c ie n tia d e t u le r u n t ' . C o n tr a c r im in o fo s n o n fo lu m á d \ c c u ¡.receptará quenua p robant i b i, q u o s c u m íd e m A b b a s. ex ci pef a n d u m ,fe d e t i a m a d t e f t if ic a n ftes crim in a p robátur, fenteat. §. I ¡ E M n g e b c a m .] s .á e r c t , q u o d d e n u n t í a t i o n e m h u d ü a d m itte n d o s :c ñ a d in ft a r & non p er accu fato res: Simonia . vbi ex Are i u d i . n o a i i .& i .q - i - f i i u f m o d i f r a t e r a ® - c o r r e c t i o , f e » ® p u b l i c i c r i m i n i s , S c l r e f e m a i e - ' “ de n on o m n es q ui tico ceíta. ' c u n d u m r e g u l a m E u a n g e l i c a fc f t a t i s p r o c e d a t a c c u f a t i o f i m o - a £ m ittó tu r a d a c c u fa n . luccommtt cécfléopiÍ 'S n o n p r * c / I « a t:& :ü d e m c o n m * :a lit o e c o n t r a r i o K f p o n < le n niocé mter crimtna ex V-; i a r h h n “t ¿«o « » ‘ >-4»- f t a n t e r a f f e r e r c o t , , q u o d c o r r e t i o u s , q u o d h c e t h ® c d ú o c r if t j d e c w e ro cepta nume ^ J ,k .p r ir r » ir n fih d io n c m h iu u ím o d i p r s m ififm in a q u a n tü a d a c c u fa tio n e , A d o . i t i o ' . & s. q u i lacdum. c -■ í x o ffia o n o ft r o . j f r n t : L i c e t a d p r o b a n d u m h ® c q u a f i p a r ia iu d ic e n tu r , d ifte r u t iD a .a c cü .p o L c ú in m a. iífL ^ d u o rü m o n a ch o ru m cuíat.qualiter iu r a m é - t a m e n in m u lt is - .c u m a lia p ee- a f u i i r e « e A i b « . : q u ia ta - n a ip r o v n o , é z a lia p ro a l L o ; f. m e n íu p e r V h o c ip f i n o n d u m 50 in f e r a t u r : & i n t e r p e r f o n a s a c - q .6 .e p s .ia iy n o d o .& s . c o n t e n d e r e d e f i f t e b a n t : N o s , v t '■7^:^ deaccufat. ficu t o iim . p r ® d i x i m u s , h e q u é h t i b u s c i a s m ff.d e o ffic.p r*ft.l.3 . f f m o n b u s c x c i t a t i,e x o f f ic i o ‘ n o f t r o v o lu im u s i n q u i r c i e d c p r * c u fa to r u m & te ftiu m f it v tiq u e d if tin g u e n d u m A : c ü n o n p e r a c c u í a t o r e s , fe d p e r t e f t e s c r i- y b id e h o c r a n g itu r . l o f f í / i l í g “ m id d a s c a w ta ie s .i c p r o x im .v b ih s c ex p o n unm r. ,, .<Hfa p r c U t a ] i d m in a c o m p r o b e n t u r .,i N e v e- aii qui venerant ad de> m i í f i s ; o m n e s m o n a c h o s , q u i r o v el in n o c e a ti® nuntiádum in q u ifin o -, v .e l c i i m i p f o , v e l c o n t r a i p f u m né, teftes adm ifíi funt, a c c e f l e r a n t , i u r a m e n t i v i n c u l o fu fa fu c c u m b e r e t, v e l fim o n i® p r a u ita s e ffu g e r e t im p u n it a : p u n ta s c o n - h a b en t v erbú . S im . 7 . quoimanu q u * f tio . i . q u a liter. & fcriptis coíHud E uan geli j : li li fa^ d.C.bUs. ii c .s . a e l e a .i n c a u , i s . a f t r i n g e n t e s , V t d e p r o p o f i t i s * N o s ® q u i t a r e ' p e f a t a , i l l a s d u m « a t i ,c e f i e t m u rm u raXz « d e renu n.D o lttraí. ® /-• ' » «o A _____ « tio eo ru n i.. eorum t o S ^ ^ t í d e p le n a m ,q u a m fc ir e n t ,e x p o n e -^ ® t a x a t e x c e p t io e s o p p k t a s p ro ^\iderentur. ] In fine a c c u f a .c u m P .& s .d e r e n t v e r i t a t e m i q u o r u m ü e p o f i b a n d a s ^ a d m i ü ,m u s , q .u ® p . r o - hhiui uius c a .re m o t* sút i i b a t ® !< n O n d e z e i o i u f t i t i ® , í e d I * excep tio nes: fcíH cet eIefl.inn o tu it.ad fi. fed t i o n e s i n í c r i p t u r i s t e d a t l ® , c ü hoc non nocet: q u ia in illa,cum p .repellun tur pp im m icitias & m u accu fatio n es: h ic •1 i L f ! fecusiquia h ic n on erát inim ici d en un tiato res,. alias nó ad m inerentun 4 p u b l i c a t ® f u i f f e n t , f l ip e r illis c o e p e ru n t m u l ti p ii c it e r d ifp u ~ . ov e r o t u m ex a ffe r- d e m a lig n ita tis fo m ite t d e r e v id e re n tu r » . c a m íu m m a m p e c m ii* r e l i a i m m . a , 6 ~ q u n r J ,t e f i ,,c r M m f ia d - á p ra d e c /o re lu o e x p e n a e r a t, m j u K u r r n c r m r n f , n , m n : é ' :» ^ Id e m . tio n e m o n a c h o r u m ,t u m ex ip I H o c c a p n u lw n e ft g í o f f a p r A c ed e n íiu s a b b a t i s c o n f e í h o n e c o g n o ,u i m u s , q u Ó d i d e m n o n m o d i - f a t i s c a p itu li: nam t e ü t a d d ecla ratio n e vnum ,& ad a liu d .v in . , & m a l i a f u m n i a m a i o r i m o n a iáiBo t e d :f Pr«/>e/íii.]fcilieet «im in ib u s p r*d i(fl¡s, 9fobM enQ tiatus fue p ro ce f te r iü o b l Í g a r a t :N o S e Ü , q u a f i ¿ e d i l a p i d a t i o n e « f fi“ fip C ¿^ U m , e ffe ñ u ¡ d e m d ic it q u o a p r A c e d e n s. P A V. a P r . V ' ' t . ^b a d m in iftra tio n e a b b a ti? d u T ) E r “ tu a s n o b is litte ra s in ti- x im u sfu rp e n d e n d u m : A q n ia T m a f tire d u b ira r c lu p e r q u a con fpiration es & in im ic iti*,fu n u m & ad ul te r iú ,& c . v ti n c a p .íe q u en tib u s.B er. EríH Ui.] D iu id itu r f a in d u as partes p rin * c ip a les :In fir im a p o n iE íY « f .r a i d a p « fu b d iu id k u rí q uatuor: N am prim o d iftin gu it circa q u in q u e: Secú d o j . c o m p ila . E td e m ía Icao G» f o tS m e r a m d eb ra t d ic ere f i m o n i a m u l t l S m o d l S C O n t r a 60 d a m e p i f t o l a d e c r e t a l l , q u a m to ria m p r e c e d e n ris d e . btiel Saray cretalis : 1 ertio tran» veritatem, s. d e a c cu . n o ia tio . id qualiter i- § .f o r m a .B . feundo c ó c lu d it: Q u a rto r ecita t cefíio n e m .S e c ú d a :ib i, Huc om- f i u g u l a r e i» u .T ertia :ib i,T u Z cs.Q u a rta :ib i,V » ¿e.A b b as. ■f Gloffeq.pramifio deforma proceffus contra dtiapidatorem.quarit an M a t th a ii C - - - 5 . Í In p ra e ced é t!d e c re ta lid f , g a b b a sP o m p o fia n u sp lu M a t t i x f i l a fi Ttddat ecclefiam indemnem ,CTC.arg.qttodfic, e r remittit. res ex cep tio nes o ppofuit ? teftes inductos ? ipfum fuper c rim in e n'-TO. ioci. t r Di riZ 4p t¿tíío »e.]Q u i en im d enuntiatur d e d ila p id a tio n e f u m-a, qochl f im o n i* ,& P a p a quafdam a d m ifit, quafd am v e ro n ó -.v n d e v id e- fi ÍUiumm ipeSusftnterim dum cog n o fcitu r de d ila p id a tio n e ,d ebet in terd ib a tu r, ® teftes c rim in o fi a d m itteren t in c r im in e í im o n i * : C ^ * » d i c a t . a d d e a eiom ne genus alien a tió is: & fi m erito eft d e d ila p id a tio n e fu ü tu m fu it á P a p a ,q a a liter d ecre ta lis illa effet inte!ligenda.> R ñ d et E a n o . t n 1. Ufoflusjdandus eft ei co a d iu to r,fin e cuius c o n filio n ih il fa cia t de q u a liio n ihUrS qua: pertinent • • ■ ’ • _ I . etiam ad a d m iniftratio n em tem p o ra lem , s. d e P a p a d icen s, g illam d ecretalem h c e t H eh . ed id it:ad cu iu s intel» boj.ft.id le « c u .c .v lt.& s.d e o ffic.d ele g a .v d riera b ih s.v b i plene h a b es q u a - 7 ° h g en tia m fic d iftin gu it: P rim o a r c a m odum agend i:vO Tm a g a - g e n : l u i i á Pfocedatur in caufa h u iu fm o d i.h o c tñ fcia s. g u h s q u i rem o tur de a i m i n e fim om a: a i m i n a h t a , aut a u i h t e r : & u c iu i l i t a m a i e í l - “ « “ robdoIumdnfamisefficitur.-fecusfiobcuipam.Cdefufpec. - arentur con tra iftúabprob i h cm quid fi alia a im in a i llettreddere reddere<ecclefia m in d c m n e t*, r e m a n e r a in • «nunquidfiflvvcclle £ *“ “»D iftratione a b b a ti*? V id e n ir g t i c . s - a e r e . c c c ie . n o a n e . j? 'f a P ^ b y tC T o r u m .& s .d e e le c ® fic u t. v b i h i c q u * f t io expe* v ti b i. ^ ' ! a/ti r ^ ^ ’’" “ " - ^ v f , g h * c d ú o a im in a pa riñ cen tu rq u a n ra m ad ! ^ te f tim o m u m .i j. q . j. f a n e . Item q u ia fim o n ia eft h * r e f i s .i .q .i.e o s .& in f a m is e í ñ c it u r :v t i.q .3 . » Ptov; m aiu s eft O m nibus a liis cn m in ib u s.J.G sp . •T.. to f -q - y k in c -v lc te d in h * r c fi q u il ib a a d m ittir ta g o m u lla fim on ia q u il ib a ad m ittetu r, s-eo d . ta n u .7 9 f o if t.f ig s ; I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca agacur:vtrumdengore,aut*quitate.Secundodiftinguitcirca pfo aam ,?quam proceditur,vtrum fitregulan sanfeailaris;& fibt r e g u la r is , vtrú fitin fe rio ris g r a d u s , a u te x ce U en u o n sd ig n itau s; dt,&:maQ & an ille id e m iit b o n * o p in io n is, ve l m a l* f a m * :& vtrum etiam uquaS eiem p o ífit puniri d e fa c ih ,a n finefcan d alo n on TOÍfit co n d em n an A e r flaiibusüa tio d if tin m iitd r c a perfonas teftiu m ,v tru m fin th o n e fti v e l c n m in o fi: vel em en d an d e c n m in e ,a n a d hu c p e r fe u e e n t in i r t o , & an ipfi teñ ificen tu r e x c h a riu te ,v e l td io .Q u a n o ,q u * c n m in a o b iia a n tu r te f tib u s : vtrum eadem v e l m in o ra : an p a n a vel m aio ra. Q n im o u n ad fint a h a a d m in ic n la ,q u * ad iuu en t teftes. R e c o llig e fttes q u in q u é m odos quan tum ad a lte u m p a rtem . S i a g o a a a tu r á u i h t a d e crim in e f im o n i* ¿ c u n d u m *q u it a te m , & p a ío n a ? Quam Deere-GiumGrsgoríi in c rim in e perfeuerac, q u * fu n t m in ora c n m i p r a u it a t e m .* N o u e r is ^ n ic u la in - iu ftr a g e n tu r . H ® c o m - ^ g i^ u r , q u ó d n o s i U a m e p i f t o ' n i a i u n t a d i n t d l i g e n a m ft liu ^ fic in c ip i t : Q u a m e p i f to l® d l f t i n g u e n d i Ifte ¿ T a ^ í n e fím o ffi?: S f ad abokn d am ^.^ u a - q m d e m P o m p o fia n u s A b b a s , ? Id tft ve- propter crim in is e n o r , q u a m t e d i d i m u s : f e d a l i a m • i ^ l ^ “ t e * c m :& r e i i e s t a l « ^ u ^ f i c i n c i p i t r L i c e t H d i . n o s cularem fte s ;n ¡ fifin .1 “ ^ ' C : d e c r im in ^ m n l^ m itm n tu r d e » q iy j n o n d e n g o r e :S “e S q u i i^ m p r id e m r e n u n t ia u it ¿ £ “ |l“ " “ r,n ifia d m u n d o , e r a t d e n m o n i a t e r i u . fed c o n r¿ ‘^ | ^ f 1 e d id ifle fa te m u r r a d c u iu s in te l ? G 'a .c ^ i S S S i T e x c j V. r ie te f ti b u s o - e n d a u if o l a d i d a t e f t i u m ^ A iA ifT p ^ :& q u ira c h ^ x ta te r ie F .n u n t t & h a b a r ii a L .o . iio ,d ü a p id a t io n e ,a c in fu ffic ie - P r ? la to s in fe m a ^ ^ lig e n t ia m c r e d im u s d ift in g u e n t i® « g r a m t e n n t a m a t u s . C u m - fe n o ris gradus, tuntur m m in o fi,fi d m ^quita- T J ' Raynx’a l ? # n if a u s forti & a d ulS i j - a lia s vero e x c c - d u m , v t r u m i s , c 5 t r a q u e m agîtu r d e fim o n ia c a p ra u ita te q u e p e r m o n a c h o s ,q u i i u r a u e r a n t p e rh ib e re te ftim o n iu m to la S c p tio n e s u d e ftc o n fp ira . d e n ü tie tu r fim p lic ite r - v e r ita ti, fim o n ia m u ltis m o d is S c rim in a lite r a c c u f e t u r :& v trü v i d e r e t u r e fle p r o b a t a :i p f e c o - & hoc i n t e l i i g e S l a g a tu rfe c u n d u m t r a te fte s m u ta s bu s ad a c c u f a S m t couxpfar. fo n z n t í- S # : f K s p S £ quaccpiia- q s p a t e t ,® e x od io tefti an fe c u n d u m ,a u t - iu ris r ig o r e , te m p e ra n tia m e x c e p tio n e s o p p o lu i t ,c o n i p i r a ti O n e s m £ a # a ^ ro b en e admimimur f ic a m u r .& f ic d e b e tin * Gttgoriana te llig i d c c r s a lis p r * - ^ ^ q u ita tis . I t e m v t r u m ip f e f it re ffu la tis , q u i i a m r e n u n tia u e - l i c e t , i m m i c i ti a s c a p i ta l e s ,f u r t u m ,& a d u i te r i u m , v t e o s a t e - r k m u n d o ^ n f e c u l a r is ,q u ia d - f t im o n i o r e m o u e r e t.N o s v e r o t t o ^ n f 5 f i m S ir c a m p ra u te ! hic gioff», té :q u ia ille A b b as gra» h u c in m u n d o e x i f t i t i & a n m - j o r n e i n n o c e n t t e p u r i t a s c o n f u f e tio r is g t a d u s ,a n e x c e lle n tio la fu c c u n f f ie r e t: v e l iim o n i® p terin foih ciem iam re. m ouem r P r* la m s a b adminiftratione. s. de ris ‘ i i t d i g n i t a t i s .A d h ® C , V trü p ra u ita s e ffu g e re t im p u n ita ; P K ¿'.“ ‘“ tia b a m r fim pliciter fm > uiter in fam am s denun» a n te f iliik t d a t® illa s d ü ta x a t e x c e p tio n e s p r o - .> M - ■ . bon® aa o p i n i o n i s ,& f a m ® ,a n g r a u i t e r in f a - band as a d m iiim u s , r n S f f 7 e n tk .]P ,c . q u ib u s b atiV ad m in iftration e, m a t U S * , 6 c v a l d e f n f p e d u s : & f o r te p r o b a tis te fte s n o n z e l o & d e facili p oterat re» V t r u m d e f a d l l p o f t i t p u n i t i , a n iu f titi® , fe d m a lig n ita tis f o rn im o u e ri: vn d e ipfe n on f i n e f c a n d a l o ' n e q u e a t C O u d é - t e p rO C e fíiíT e c o n f t a r e t : v t c o n e x p e ñ a ta f n ía c e ífit;E r P r ® te r e a V tru m te f te s f in t f p i r a ti o n e s ,6 ¿ i n im i c i t ia s c a p i - fpiratio enim grauiffim um crim en ctt: ita ® m erem r deponi, u .q .i., jo n iu ratio n u m .& c.cs c r i m i a o a :& a n i i n t ’ ° t a l e s :- - :c « e r a s a u t e m e x c e p t i o a g it d e fim o n ia , n o fit u l i s :t a l e s t e f t e s nullo m e d o ad m ittü m r. B e r. N o ta ® p im in o fi t e - e m e d a ti d e c rim in e , a n a d h u c i n c r i m i n e p e r f e u e t e n t .R u r l U S fi c r i m i n a f i n t e a d e m v d m i n o r a Y a n p a r ia -? v d m a i o r a :v t r f f n e s , v t f u r t i,& a d u l t e r i ;i b r o p t e r i m m a n i t a t e m h ® r e f i s fin io n ia c ® ( a d c u iu s c o m p a r a tio n e m c ® te ra c rim in a q u a fi m v e te fte s e x z e l o i u f t i f e .a n p to n ih U o i r r e p a ta n tu tjd u x i f n S ó n S i í l; M tate d u ilite r, cu m a g if m a l i g n i t a t i s f o m i t e - d e p o f u i f m u s r e p e l l e n d a s : q u o n i a 6 ¿ fi 3 c i.fiq .tr a a a t quid a “ non fim p liciter, fed cS f e c r e d a n t u r . D c n i q ; v t r u m a d p ro b a ti^ fid é t e f ti ü d e b i l i t a r e t ' michia m n capitaUs mn S^henfa. aliis a d m in icu lis. Item p r a u i t a t e m f i m o n i a c a m d e t e - ° i n a l i q u o , n t a m é e u a c u a r e n t repeiiunt k tefitmcnh.fed & fa c ó fp ira to res & in im ic i ^ fidem minuunt, i t quidf i “ c a p ita le s in n u llo cafu re cip iu n n ir. facla fu erit reconciliatio. rectofa a * QukuisadaboU nda.] quá h a b eb a s o lim eo .tit.in fc ffa tc o p il. o ' inimicitias capitales--^ - l P ro p ter a lias vero non rem ouetur qs b < Stmoniacaprauitate. ] P r * te r e a id em vid eretur de a lio a i m i á teftim o n io. 4 -q . 3. §. ite m in c rim in a li.ib i tn n on determinatur ne « c e F o ,v t h ic d if t in g u it u r circ a m od um a g e n d i.B e r. . d e q u a i n im ic itia ,& ff.d e a r b .lic c t.In ftit.d e x c u f.tu .# .in im ic itif. c « sim p U citer.] jd ^ , i n m odu deriuntiatioiiis & in q ú iíh io n is.B . & feuis o ffen fa n ó ad im it legatu m -ff. d e ad i.Ieg . 1. ?.# .n ó folú. in la i pn* * C lo fifeq .o p p o n it q u od ,n i u é c i i s , G c . f i l u i t . fi.fed m in o r fides eis ad h ib etu r.in A u th.d e te f ti.J .f i vero quis diPn“ e p V « g ™ » “ “ ft“ o # o n e * fe r iite r ® c a t.c o lla .T .C d e te fti. A u t h .f ite ftis p r o d u flu s .T n fiin im ic i& c o c i e n d u m p p m a iu s fra n d a lu m .S e d q u a r e h o c d ic it,c u m in iudi» fp iratoresred ean t in a m ic itia m , ^ f t reco n ciliatio n em v f ® poi- ^ hme a i s n o n d eb e a t attend i d ig nitas a lte n u s. 3 q.9. c v l t . & *q u a lita s < = fin ta d m itti:q u ia & legatu m p er capitales in im icitias vel alias gra gioto# feru and a e f t in iu d i a is .C .d e p r o x i .f a c r o .f a i in faa1s.l1b.12.2R eu iffim a sin teru en ien tesa d im itu n fed fi red ean t in am icitiam , refp o n d e o h o c id eo d i a t p r o p ta m aius ica n d a lu m , « r e u a e n t i a m d in teg ra tu rle g atu m .ff.d e ad i-Ie g . l.j.^ .n ó fo h im .in f i.& L f e q .ita o rd in is e x c e lle n u o ris :& abfurd um v id a e tu r , fi t a l i t a rem oueref tñ q , non in eo n eg o tio vel caufa pro qua con fpirau erunt,& recon ep s ,fic u t a b b a s: & n on ita d e f e # p r o c e d itu r? m aiorem f e c ü fe tio n o n íitr e c T O S .a r g .s .q .j.a c c u la to r e s .B e r . a c c u .q u r ilt a & q n 2 . « v b i m aiu sfcan d alú feu 4 G lo f.fiq .q u a n t d e p e n jr o a ff d m it t i t u r .fil.q u id non. , , p " e r adulterq.-] E t fic oppo neb antu r m inora a im in a . Sed 5 » Ix u ta d huc in ».c6 4.in qui’iY dt i S S lT G n fuicnfam. Su“ ¿ faccrioci» ! “ •P a i i c O ii^ terius confpiranG vnde tam q u am m im ici re pellendi funt,& eis cófen tien tes: vt capuulis HL-S 5 = !ts r .;- ;is r s a s s = = = £ s i £ S S i r : ? ™ ! '- S = . s p s s p - i f f s i ti;.<q.<i£íe f in c a to rm en tis a e d i n ó d eb e t. Í.Q 5 r fira ftec < f ’ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 't e u s u icu la a d e rá [:á liá sfin u íla iu iíle n ta d m in ic u la ,n ó íu ín c e r e De fimonia. Tic. III. fem eflent em éd ad d e c r im in a s : d i d F ? f e i t i t n , tao m ® ® ® " ^9 " * ereflerem teftem in fe m e m effe a d m itten ¿ ^ ’înl&Biatumxnifi alia in d icia p r * c e d e r e n t: cu m á to rm en tis t o o fií incipiendú;J-fl® r ^ .im .c u m in c o n té p k d o n e .n e c tales a d —¿tanrur fine q íh o n e . s .q . i .m p n m is. ad f i .& j . q . y .illi q u i. L a u . r ft T t fe r t im .] 'i^ G , L 'te r ,d e $ q u ita te & n o n d e r ig ó r e . f c D u x im u s a d m it t e n d o s .fie ú ia ifta llc e x F “ ^ f ® L au.taleó^ fd■lic e t teftes em en d atos de crim in e íurntoduiterij,íSc con fim iliú crim in u m ,g ex ch á n ta te teftificantur fine aliis ad m in icu lis, f m L ?k v d fi non iu n t em en d a n , ad m ittu n t c u m ah js adm in icnlis; Vt d f in fi.g lo ^ fr a a íio s t& r d 'p i ja n ta m : n e tu r p r o p « - V n d e p r * d ic tu s A b b a s n o n e x p e d a t a f e n t e n t i a ,q u a f i m a i e — C .d om ino f a n a o .& h o c v e ra m - CX t o t o s , a l i i s a d m i n i c u l i s f u f f r a g a n ti b u s ,p r * le r t i m t c u m c it s . ver. vtrum d en ique. g i C i u il it e r ] q u o c a - ^ ________________________ ^ ^ - ................ . - . . j . . . . _íu ad m ittun tur liiu liar e m iu r is ,f e d f e c u n d u m t e m p e f i e o f r o h w e n t e , p r o i p fiu s co n firm a - re s . i d e te ñ í. q rá . & c . r a n t i a m * q u i t a t i s : c u m a g e r e - t io n e p e c u n ia d a t a f i i i t . tam h n e r is .B e r . tu r n o n c r im in a iit e r , Vt d e p o - S Z ík G in c r im i- n e re tu r a b o r d i n e : fe d c iu ü i- ^ X X X I I I . g ^ ' S i S m S ne periurij,qui etiam fi te rs a m o u e r e t u r r i , t a m q u a m i m - 2o 3 c u m in le m b la c e ñ . e c d e f ia i fic s .d e m c r it U S & d a m n o í U S . E t V ti- f u e r i s m o n a c h u s , f u i f t i t a n - a c c u .q u a h te r . in f in a rooniú . í e d f ic n m in / q yg *’' “ M ff if ir e m é S r a s - ab a d m m iftra tio n e P r * la ti ex le u io ri- p o flíin t a b a d m in ilt a t ío n ib u s ^ o u e r iz ,fic u t ex hoc v t i g f i teftis c u i q u o r a n d a m r e lig io fo r u m a p p r o b a ta c o n fu e tu d o d e p o f c it. ^ GenbU- h r A b a dm im ftra tión e C A P . fitera en d a tu s.n o n a d n iittitu r .s ./ te íh .te íh - , vt lanbU. l c u t -<-tU is l i t t e r i s i n t i m a f t i , faCaM.eo. accu-q ualiter. u ri n j.c o luc d e m p r o m o t u s a d r e g i m e n e c - q u ia® > n ita p in gu e ius d e fi* F lo re n , t v eru m A bba- r e g u i / a Cc ír t . le m b la c e ñ . p o ft f u b la t o f a m e d io : m í a , q u * te p r m s f iiiu m h a b u e r a t, m p a tre m p er f „ „ „ .„ g . e o d .,l r . f i.v d f u u s quia nó e ft obijciturcrimen,vtr/ tantumícandalum pro pdlatur,vult probare íe emendatum,g debeat aud¡ri,cum iam nó remotione rû]aris,ficut fecularis:& hoc eft, dc confuecadine apfitaiminofus. s.de excepdeniqj.vbi de hoc.&arg.j.q. 7.qui fine, j c probata; vt dicit infi.cap.Tan. d rr-*/íí (»»»;»/Z5»:]ícilicet,regu]areminfertorisgrachis&ma K .<í«jci^¿.}vbi quis remouetur ppfraudé.infemisdl ; fecus, ¿ediio. .jflorineá. Hocvera I 2 o pinionis,qui de fa cili poteft_puniri;qualis fu it abbas ifte: & r e J i p p fim p lid tá te m .f f.d e íü r p e .tu t- i.j.f .qui e b fegn itien i. Í5t < li hc«ld aH o fpicit fecundam diftin étion em . s . ver.item v tru m ip fe regu laris. & c o .titJ.v lt.n ifi fitp a rrcn u s. ín ñ it.d e niípec» ciH-m prin .fi verotoon íhéf=ni mfi cap.pro altera parte tantum . exprim atu r an per fraudem vel per fim piicitateH i aliquis atnou eae í TA / ífír.]fciiicet,ciuiliter, cum agitur in m od u m in quifition is tu r,n o n eft in fa m is.ff.eo d .h * enim c a u ls .V in . fm tem perantia atquitatis prou t feq uitu r in litte r a : & r efp icit p r if- C lo.feq .q u sy ita n p ro fíttc effío n em in quifiti d s f i í a t i u i e x .é r e . momstturii inam d iftin ítio n e m .s.circa prin .ver.vtrum i s ,& c . & ita tü e s teñ es 1 it a g tir o o r e p r o b a a o a i s c e f s iíjr io n h abebit ah qu od en.’™ 5 taiem platum ad m ittun tur,cum c iu iliter agtcur f m eq u ita tem :er _ :r prím]egium.arg.i 4.diñ.c.vit. Sed nüquid iudex debet defiñereab “ "(á á i>rio fenfu c rim in a’liter, nuDi.T non’ ’ '* co ■ ”llig ■ ■itu r ,g fi ' " agátur — ■-------‘ ■ ;er, a ut etiam c iu i- in q u ilitio ne p p ipfius c elsio n em ?a rg .g non.fi.de iu di.fi g s pq fteá. , ;r,fm rigorem ? regu larem & in fa m a tu m , v t d iftu m e fí t , n o n AAr g ia nec u i rem íE ig.p .p.ff.d .ff.deéfu fufF ÍFcG.tu .tut.h t.Lppo oññfiaitara-qu finitara)quia necdolum d olumfecit,q fecit,q*ui rem admittuntur tales teftes q ui non fu n t em éd ati,etiam cum aliis ad - d elé rit,v t li t a n effugiauS.d e ah e.iu .m u .cau fa fac.l.item fi r e s .# .i. f l Y T luinicuhs in crim in e e x c e p to , & m u lto m inus fi agitur i> fécu laré & qui diffidit de iu re fu o ,lic ite ced it liri. s.d e p o ñ u .p r*Ia .b o n f. & ígnominto etiam c iu iliter,& f m 5 g ca tem ,q u ia tun c tales teftes n ó a d m itta n t; iam finem in q u ifitio n is co n fe cu ti íu n t in q uifito res: quare n on d e- Joan-Anct. & fic m aius ett p r iu il^ m m d e ric o ru m g m cn a ch o rú iq u ia in e o i bene a m plius proced ere in q u ifito re s,n ifi v t habeant ratam c e fs io dera m odo agendi alij teftes a d m ktun c ? c le r ic o s , & a lij ? m o n a n em < .fie s-de eleñ .d u d u m .in fi.E e r. <,®' cho£.arg. 16.q . i . c . l ^ i . & c .a lia eft caula- & 9 j .d ift.á íiibd iaco n o. ^ ic u t tuu.\ In prim a po nitur c on fu iratio r I n fecunda refp on fior Sed arg.?. i.q . 1.in prim is, vbi in d iítin d e d icit n on d iíh ng u éd o in - ^ ibu Q jiam M s. I n teru a p arte p o n itu r q u *á a m determ inaQ o;ibi,¡ per Hoft:ca ter r ^ la r e m & f e c u la r e r a tfe d illud lo q u itu r in a c c u lá ti o n e ./ lie z íw . Abbas. p a te t,» fi agatur crim in aliter 5 fecu larem , a u t en a m regu laré in fa C a s ’ s . V a ca n te ecclefia le m b la c e ñ . quendam m on ach um fuu matum d ecrim in e firoo nieffiu ed e c rim in e ex cep to ttiu h o n efti te - j o virum prouidum & d ifcretum elegeru nt in a b b atem :.& q uia I eo -' ftes ad m ittun tur,& Íu fficiífi lin t em en d a ti, & h o e de tequitate-vf d ieñ .ecclelia cathed ralis paftore c areb at, ad C olon ie ñ .ecclefia ■me’ tñ p e r decre. G r e g .» d e iu re & n o a de a g ü íta te adm ittenffi íiinc t r o F h t a n a m ipfius a c c e ls it,& de licen tia ipfius interim m im ftra teftes em endati.etiam fine aliis adm iniculis c u m agitur d u tlite r deuit; & in m on afterio le m b la ce ñ . F f f m c d u tn in L ee d ieñ . e e c íe fií crim ine,fme aliqu a d iftin élion e.s.d e tefti.teftim o n iu m . . ergo in fo it in ftitutu s e p s, q u i requifitus ab ipfo e ie d o eleélio n é ipfius n o fimonia m ulto fo rtiu s,c n m fit crim en e x ce p tu m , qm in aliis fu n t lu ir eonfirm arerfed c o m ^ t r o , » h o c fiebat pro extorquenda pecu admittendi teftes em éd ati n ifi in p iu rio ,v e l n ifi eo s in fam ia c o m í- n ia,p rotu lit excóicatk> nem ,ne pro faéfo h m ó ia liq u a pecunia p et* 9--l>aira„ tetur,vt ib i d f,n ifi tu ve lies eam red ucere ad asquitarem f m iftam . fo lu a tu r:& q u i ? fa ceret,e ffet ex cóicatus;Sed quídam d c fratribu s Sed ? potius v f ,v t fcilic et ipfa reducatur ad illá c a m g ad p o fte rio eius eo ig n o ran te p rom iferun t p ecu n ia m ,S : p erlbluerunr,& : fie a b reai.ff.deIeg.non e ñ n o u u m :& fic non h aben t lo cú p r n ifíi d iftin g / in uitatus con firm ation em & in ñ k u tio n em accep iftp o ftm ó d a fticm cs.Vltim a pars ^ i m * d iftin a io n is to H itd cilice c, v trum a gat ¿5, p u e n it h o c ad n otitiam abbatis ip fi/ :d u b ita u it,a n p o fiét lic ú e m i n iftrare in o fficio a b b a ti*:q u *fiu it ¿ d ó o P ap ag d facere deberet? ftn iuris rig o r e m .& c .& fic rem anet v trum agatur crim in a iiter an áuiliter;y t fi c iu ilite r , ad m ittan t teftes em end ati f m ten o ré illiu s • R ñ d e t P a p a :lic e tfm canones e t i l p aruuli, q u icu p id irate p are n tu ecd efia s per pecuniam fu n t ad eptiâs d im ittere t e n e a n í; tn quiar <fecre.pdia2.Secunda d iñ in .to liitu rex to to ,íc ilic e t, v tru m ipfe f i: ahud eft & lo n ge d iuerfum non pbere c o n fe n fu m , & ahud e ñ ex-' * ^ u laris,8cc .& illa d iftin élio q u * fit,c irc a perfon as teftiu m rem a. prefl'e p h ib e re , n ihil debet fibi ad poenam & c u l ^ m im p u ta n , e x M LErgo h o c rem anet inquiren d ü , v trum agacur crim in a iiter vel __________ Ei,gbus c rim in a o b ijd ciuiliter de c rim in e ,& vtrú teftes fint h o n e lti,g b nqn F f fu n r,v tiU i tm ad m ittan tu r,!! crim in a iiter a g ir, a u tfu e rin t aliqu a con lán guinitate c ^ cnm inofi & em en d ati:vt fi agitur de crim in e c iu iliter,illi b en e a d d o pecuniam g m iífa m ,a u t red d endo ío lutam tA lioq um con tsng ea u ti F f f u n t f m d ecretalem p d ia á .& fic difficultas h uius d ecre. fa ctú alicuius p a ^ c tis infidias in im ico f a o , e d a n o l u m j^- iM um valet.V eI d i c . » illa decre. te t tiin o n iu m .in te I i ig i tu r a !m ^ _rê^t , g ^^^_.^-----------®g!tur ciuiliter, & de c n m in e n o n ex cep to: & tun c de iu re c ó i tm fterer,cui o m n in o d iip liceret; & fie aliquis d e d o lo lu o com m o d u em endati de crim in e r e c ip ia n tu r : h o c in tellig itu r cu m a g if rep o rtaret. I lli v ero q ui pecuniam d ed erútrauteam r e c e p a u n ttin . o n Í5 -f.cia ilice x: ------------.................. m culpabües fu n t ,» li e oru m exceffus m anifefius e f f « e c d e * cnm ine e x cep to ,fim & tu n c récip m n tut2¿tu r teftes & in fám es? in íá m a to s,d e * q u it a te ,& non de n g o r e ; q a a lis ufe a b b a s , ? quem tales teftes recepti fu eru n t d e *q m ta te tm aliisad m iniculis; vt h ic p atet. arg .o p t.s-d e te fti.c . v lt. Et h o c ™ / T a o .& Io .L a u .'¿ ,v t s .in n o :.c u m iam e f fe n t,& c .& iftud,pi'er I0.& Tan-Fnitur cÓDarariue.Lau.exponic,pieram,ideft, fl®.viraqi d ec ra rcm a n et in fuo I0C0.& h o c in uuu nt ilta ver ? talé taiiter d u x im u s,& c.8 ¿ d ic tales,íciÍK ;£t v iles & c ric i o s i j t2lcm ,infem a:u m & in e g id a re m : ta liter, í c i i í c « d U i- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f i* ,P o e r a effent ca n ó n ica feriend i • N w a p rim o a r g .» ecclefia va^ ca n te n oteftas con firm and i d e itto n e s piatorum n o ^ « 1 0 « ad o pi'ul"m ,<'ed con iuetud in i fta tu r.Item ele d u s in abbatem & eo firm atos p o teit excó icare. Item fi p / u n ia lo la a tu r ? e l e d i,e i b o n obeftm ifi poftea con fen tiat ipfam f o lu cr d o .Ite m q S ab initio non nocebat,:radu tp is p con fenfum feq u en té im p u tar: lie ranhabitio retrotrahic m m a le fia is ,S : m andato com paratur» I te ín doíiis Y n iB s,a l:e ii obcffe n en d eber,n ec fibi p r o d e fe . t it a s C x síx i- I IR 3 y DecYetei' ^ / ^ 0 ¿ ^ Í Í 2 B . ] S e d qu are h o tín o n n e cap itu lu m e c c le fi* c a th ed ralis to u iú eius ele f lio n e m confirm arerSc e id a r e licen a a m m im f&c a n d i? A r g .g n o n . 7 i . d ilb n .p s b y te n .f e d v e . ru m eft g vacante TOd efia ,c2 p itu lu m po teft S S a T d X n T O c o n firm a re -s fo e m ^ . r e le c tio n e m c a n o m c a m i te v o c a u i t :& q u ia p a fto re c a re b a t L eL oedo ide ifei .n .e ceccl ce lfei aü a c ac taht íei ed O r ar lains s, ,, a d C o lo n ie m b e c d e f ia m (q u ® m r t t o ¿ o h s " ) p „r ronf fi i! rî f^c e s , t ip f iu s a u d o n t a t e i n l e m b l a - p r o m ifit p e c u n ia m & e x o lu it: p r® fe rtin i c u m h o c faceren t i d u s : vt hic is n u l l a f i t ti- ui f ic o n fe n liü a d u s , n iM d eb et n b i ad p a c o m m ififle t,q nnaamm Vvedl ccuul lppaamm ( ( ffiiccuut t Cc tí ee dd li-- fef ne d n re d ee lle i ^ ^ J S ' o í S ' m u s ) im p u ta ri: : m ii p o ite a f e confentire, / ^ T c c T d ^ in te r im m in iftr a - c o n fe n fe r is » fti.C ® tc r u m p o f tq u a m iu L e o n e n d o p r o m f tr ^ ,a u tr e d d e n - p e c u n ia m fo l- d ie R e c d e f ia f u it e p ifc o p u s in - d o f o lu ta m : d io q iu n c o n n n - f t im t u s , is i te r c q S i f i t u s .d e a io n e tr i d e t e fa h a m n o lu it g e je t .q ^ o il in fid ia s in im ic o m etrop etrop o o litanu m li tanu m a c c e dan t.B er, G i o . f e q . a ^ . f confie- c o n firm a re . V e r u m cum I 6 '3 ( J con firm ation em . i ‘r Im p u ta ri.] D ic It V id . itu rc ú ia m a U q n ls e ft^ j. f lu s :& e o ig n o ran te & r e am ante datur pecunia____ c o n__ f i r i n i r ’® autem nondum effet eleclu s : lice t e o reclam clam an te eleclorifau s,o beffeteleflO jq u ia per pecuniam d % itu r , S á S S I Í K S S T c l S ™ ;” p a r a n t i s ., e i h ® c i o d a m n o i u i ^ e x ifte r e t, c m p e- | P ® f i - 9 .x ,e o s .in f i. c c n ::q u i! fa T S e t £ t a d h k . , J ^ & m» * , „ c o „ p Z ' f v ia r j.i. fie ri p r o e x t o r q u e n d a p e c u n i a c o m p c r if le s : fu b i n te r m i n a - n i t ^ d if p lic e r e t: & f ic a liq u is d e t o d e f u a co m m o d u m re - 'Z Z ^ Z m ^ Z f Z f r Z I - tio n e a n a th e m a tis c v e tu if tim e p o rta re t 2 . c lU o s -a u te m q u i & ¿ V e c u X “ cano- Z Z T t c r t m it u u p r o f a d o h u iu f m o d i a liq u a p e c m iia o f fe rre tu r. S e d q u id a m d e d e ru n t p e cu n ia m , v d e t i ^ r e c e p e r u n t: in ta n tu m c o n fta t nes poffum habereram m quod non m eo no Ci « ,^ 5 , V. -Grege Z Z Z & SuJ, in term in ation e d c fir a ttib u s te in C O n f u lt O 6Ó | 3 “S ' c S i L t effe c u l p a b il e s ,q u 0 d f i e x c e ffu s m m e geftum eft. p.q. eo u xmx raaav,.. e ffe t w x ur x d u m T p o « ff c i » am athem atk.]J -‘“ A rg. gár 5- T i Iggnnoor ra annt et e, , c coount t raa ecxxccoum i i umx iuL -i - Í Í Í l S .7 í 7 ,',K i ' S S Í a S l í l l S : m e a tio n is a te fa ib e f e n te n tiá ftu s . ( q u * n o n i / i c a t d e o c - ^ “ v e n i e n t e s , p r o m i f c t u n t p c c u - ! '’ c u l u s .) p o e n a e f le n t c m o m - | „ , r i J . s .d e m a io .& o b e d .c u m in ecd efijs. E t h * c fiiit n i a m ,& e tia m e x o l u e r i in t ;: & fic a b e p if c o p o in u ita tu s , i n - fentétia & non. excóication is, f t i t u t i o n e m a b e o a c c e p i f t ü i c o m m in a a o , K ( .r e n n e r n a d m n d u m D o f t u l a - e c d e f i® m am fe- c a re n e n d i. . ^ ^ si e c c le c im p a C t Q c o n fe r t e c c ie ««Sy Doap.CB. c u n t,v tT a n c .g a liq u is f t e f t habere r a m : fed “ « “ “ mitt i t , gu is grauiterpec- vtfe q u e n tia p ro b a n t.& b a s * & in fra ~ O ita rn u isa n c ra a rg .j.c a p .p ro x i.E c n o n i c u m ,& i l l a f i b i r e m e a t p r o p r s 1 h o c q d fficic, ^ c u n ia 7ru O o - A f t t fic e ^ lt arg. ® per ta lialia D a s‘ . ^« i n r r a .‘ • v n i a m i m ¿ ^ . a ,f i r m n i a c o r n m m u r ) ([ /e•i u. £s f«t/ : fo folu hien n n /f t effe v e r b a :p r ? h i L f u b i n - t teemm f feeccuunndduumm l faac cr roor ruumm ccaa- - hr e n d e n dHo «. , pot'eíl eap. Saloni- term inatione anathe— n o n u m e i n f t l t u t a , e t i a m p a r h o c f i a t fin e p a ñ o arg .qu o d non fu fitnom a tis , vel fu b ex có ica - u u l i , q u i c u p i d i t a t e p a r e n t u m 4 0 J j r • niacus p er folam rad^ d L in « u on e,feratu rfen ten tia. e c d e f i a s . a rg.ad h r e .s .d e lo ca to , a d e p t i , pet p e cu n ia m fu n t r . er^ d. .im itte re tenean- r A .t o x p n ^« T a redjéTO.(3p^!°slñi- t u r : q u ia ta m e n lo n g e diiter- ca s,*^ ^ cTOoicratirnon fiiit fa fla fub ". h . ac acc fo rtn a v erbo rú , fedl < eexpref x p re f f u m e f t n o n p r® b e re í co n fe n fu m , & ° ' e x p r e f f e~ a“ l i q u i d p r "o h i b e r e : t a l i t e r d u x i m u s r d p^ o n tra „fe excóicau - - - - - - -it- qui 1 - " có -------- d ec H q qu uo un ni ai ami i i »V te ax et u laa n duuumi i i , v o ,, u aauu tt oo_______________________ ffffee traatt bb oo nn aa ffuu aa ,, G v_____ tt iilll__ ’ " ' • • quód c o n tr a p r o h ib itio n e m p o ftm o d u m p ro p r® b e n d a re m ( ( aaqj guuaa - tui nneea at ,t o& c iinn c a n oo nn iiccuu m o^c vVo oml umn at ac tcemm rtuuaam m aadd m m iitt-- q S q S u T O ft^ ^ ^ q & 4 u iid d iu f ou J ummeexxccó0ic icoo: :& 2 . ^V“ p X y Y I I I I fobitionem . 1. 1 : r i ’uru»rá.]fic.ff.figs (.Cap-te. ■ ura G h o s c fu x it‘ d ifc re tio ^ ■ ct-aiiXBi Cu c a ü .l.2 .? .v lt. f“ ^^ dos:& in f r a .t r D e tE f Du»iw>»>.]quod pilaE. n n i t.rara. u ® turaxxLwx a lite r re fp o n d e —o twi ov,,., m u s , q u o d f 'i q u i s c l’ e‘ r i c u s c u m c o n d itio n e v d ^ p a d o l a r^g i a t u r , /ffe tfe iq u rm "cum a im pec elletiniquum: cata tám m tenere fuos au flores d e b e a n /C d e .p o en .iao cim u s.& s.d e his que fiunt á ma.p ar. i ta fub interm inatione p o f t n i o d u m m i n i m e r e c c f t i f t l ) t a t u r : h luUi uu ff ii n o d i o b l a t i o v e l p regrauari-C d ein o ffi. e x có ica tio n isf a f l * f u b a l i q u i s t e p e n i t u s i g n o r a n t e , r e c e p ti o fie ri n o n p o t e r i t fin e fiq u is f u o .S .lc cód icion e lata fuit h * c g is aa tem . fcn te n tia :& fententia excóicationis fub conditione poteft ferri,& n fReportaret.]qaod efle n o a d e b e t: im m o qñq; punitur in eo in q ui c on tra f a c it , eft excóicatu s. 3 . de fen ten .excom . á nobis. & s. quo d eJiquit.s.d e iu rep at.p aftorah s.& s.de im m u .ecd e.c.v lt.B er. d e: ;app eU ■■ at.pr5terea.8i Papa refert - o c fa - flu m p er iftam form am ; h o f ü e ifi» /rif.j32.d ift.eru b efc3n t.6.q .i.fio m n ia. 8 i 3 2 .q .j.C h r i v n d e fi d ic a tu r : fub in te r m in a tio n e : v e l,fu b pcena ex có icatio n is luana.y.cap.proxi. Ber. p r s d p i o : n on eft ex có icatu s q u i c on tra f a c it , 8 i fic eft com m ina V a nos.] Sunt d u * partes ,In prim a p o nitur d e d fa confu ltatio: tio ta n tu m .S ih o c p rob atu r s.d e iu re patro, relatu m . $ . i . 8c s .n e 5, > 1 I n fTOunda refpon fio:ibi,r)e»«rto»i tua. q u * d iíhnguédo proc le r .v e l m o n a c h .d e r id s .8 i fic inteUige o m n ia iHa iu ra .6 3 .d iftin . iequ itu r d uo m em bra:Secun d um ib i, 5 i w « .c u iu s determ inatione S a lo n ita n * .8 i p n td ifla s d e c r e .s .d e lo c a .c a p .i.8 iJ .d e e o q u if ijr . fu b m i£ tit :ib i,ii« r . Abbas Siculu s. o rd i.rec e.c a p . 1.6 i a lia c o iftim iJia .D e h o c etiam d id tu r j .de fagit. C v s V s . A liq uis d e r ic u s ah qu a de bo nis fuis o b tu lit alicui ecca p .v n ico .B ern a rd u s. s,v t id em d e ric u s in c ano nicu m adm ittatur,8e eadem d *, £*«Z «ew ««.]fon e bo n o zeIo ,fed n on fecu nd um fcie n tia m , & it,v tru m m tbona bo n a fibi retin ere h ce a t pro pbenda in vita fu a:q u erit,vtru ita e rra u eru n t. illa recipi h c e a t, & id em d eric u s in cano nicum afliim i a b l q j'vitio e í¡ C u » o w (/ » .]i.q .f.p r *fc n tiu m .8 c s .e p d .d e r ^ u Ia rib u s .8 c c a p . fim o n i*? R n d et P a p a ,g fi d e r ic u s c o n d itio n e v d p a d o offerat b® e x infinuatione. g- G lo.feq.pon it duo gen era d e tác en te: qu od eonfen tit. Ó* q u od con trad ic it :a d x t T U n q u e fi^ c o n tr a r iu m d e r e g H la .q u it a c e t . 7 o fa red eb et;S i vero p ure & 'fine p a flo L. f 5 R a b e r e .] Ix p e qm ta c e t, co iffen o re v id a u r .u .d iftf f i fe r ra t,rogan s humihtTO,vt in c a n L ic u m a M h ta tm ^ & b o n a fibi r e i uu s l a e n ^ C d e nup fi vt prop o n is. 8c fic ifte fo o a s cofen liffe pfu n ere licea t pro p r*b en d a:& : d e r id pure con fentiant,tah s recepno m a e t u r , fi p o ftg in teU exen c, n o n c o n t r a d ^ e t : ficu t T O onuafo po terit fieri a b fq j f im o n ia . I n fine 5 i d t Papa, g u is tahter duxenvidetur c o n tra d ic e re , qm exprefle non con fen at.de confec.diftin. ^ ^ >paruulis.ff.de p rocu r.filiu s fa m ilia s.f , i g ^ ^ Síí^«ra-]pro,guód.lic 8íecoauerfojquia,pon¡turproquód. ■ C ? l* -^ '« * ^ '* " '- ]s 'f t e * t a .8 :q u a h t a .t u a m . Cloiafequmpmút USmam Vine, difiinguam mter tleSioüem tet le o e tu m )c u lp ab iles iu dicantur. N o ta g in fpiritualibus d r p f icen d is nuHa con d itio v d p a flu m d ebet in teruen ire. Item a h q to p o teft ro g a re ,v t in cano nicu m ad m ittatu r.Item ecd efia de vM faie fh s tan tu m ,8c n on d e o cc u ltis d ebet iu d icare.Itein a i g - i a Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Defimonia. Tic. í l l I» o -& S.d e p a k c . v lt. i ^riam .s.vt ec cle .b e n e .c .v n o .B c r. riE ,¡ff«»f-]N ota,9 a liqu is F t e ü ro g a re v t in ca n o n icu m a d m i: L n r D e h m níinodi p re a b u s n o t.s .d e * t a . & q u a .tu a m .B er. 9 7 9 G r í o W « ri2 » « -3 id e ft# n e a liqu a p a ñ io n e ,Y e l m ala in ten d o - uno auis ■vqtio lim o n i® : c u m in ta lib u s o m n is p a é tio ‘ a u t c ó u e n t io aw re cen a n te o m n i j¿ d itH » e & p añ o -S ed videtur ® n on liceat tpe recepaom s. L g .i.q ra.ein en cfei.o e onodgrans fieri d ebet, oro preóo fieri videalie videam r h abe ;;w m m a li ,-á q u a íH ,q u ó d c u m ^ d io n e s . =. S i v e r o p u r é a c lin e p a a o v e l c o n d itio n e q u a lib e to lF e r a t, r o g a n s ‘ t h u m ili te r , v t in c a n o n ic u m a d m itta tu r , 8 c b o n a fu a r e tin e r e f ib i lic ^ tp io p reben d a,& a u r e m t a lite r d u x im u s r e fp o n d e n d u m : q m a n o b is d a tu m e ft q u a d a in r u m , ® fine_ord in em a ^ o c a r ^ d io e c e fa n o e p ilc o p o f u it in f u b e te m p oft p e r a ñ á poe^ t e iip S iu - d ia c o n u m o r d in a tu s : fe d p o ft- ¿ k e n d a m .s .d e accu .in - m o d u m d id ic it e x r e la t i o n e q ü o r u n d a n iS ,,q u ó d e p ifc o p u s q u ific io n is .s .r ñ íb .P r s - aebeactpcr terea fi ifte n e ld t p r o fcttaó acu ; v e ro illú e f e fim om a- lim o n i® : p ro p te r q u o d íd e m ^“ T m o n a c h u s , n r fu fc e p to fo r m i- p i a t o r d u S ab e ? d e m t d a t o rd in e m in iftr a r e , n o le n s oab eod em e p ilc o p o a d fu p e- t S S r S fim m ?vf ® ei I ¿ u e u m i n i j c i a t ,® e f e non d e in fr a . « í N o s t ^ t - i 7 .q .i .c a p .v l t . S o I. f c e p to f e c u r e m in iftr e t^ -: fe d c o n tr a c o n fc ie n tia m a d fu p e - _ r io r e s o r d in e s n o n a f c e n d a t,n e fo r te ® d ific e ta d g e h e n n a m :iie e t ex e o , q u o d c o n fc ie n tia m a b i j o > fi h ab et í u f ? h o c co n fd e n d á l * l á m , n ec Papa eius co n fc ie a p m ^ f e t m u tare,n il¡ le a r a d íp if c i:& :c ie r ic i,q u ie u m ^ n im is h a b u e r it f c r u p u io la m , jld il in f r a tr é a d m ittu n t, n o n e f le n t in d iffic u lta te m h u iu ím o d i l i t c o lla p fu s ;q u a m v tiq u e n ó e u a - r o .& r a p ’. T .& 2 ' . & , d icit Papa co n fu len d o dileñus. & s. eo d .d ile- e u m , n i f i c o m m o d a t e m p o r a ftus 2. in fin. n ec id eo h a p e r c i p e r e n t , a d m i í T u r i : f i n e minus donatio gratuid u b io ta m i l l e , q u á m ifti a p u d a didtur.arg.íf.m anda. d if t r i d u m iu d ic e m ( q u i f c r u ta fi remunerandi, arg. I . q .i.iu d ice s.i8 . dift. de t o r e f t c o r d i u , 6 ¿ c o g n i t o r f e c r e eu lo g iis# arg.ff.de of t o r u m ) c u l p a b i l e s ^ i u d i c a t u r . fi. procon-folent. f.v ir . f Id e m P rio ri C antu arieñ. t & ?.eo . d ile ñ u s 2.in fi. [toiSÓ. tanto alias daré fiue an te fiue ^ T f o n d e b e t q u is ord m em re cip e r e Cinhncos.inn. :>ea c a u e a c - u .-' i ; le , qui recipit & g d a t, rnmiflrare potefi m illts,quos prius A - vt auferat ab e o e r r o r é r io r e s o r d in e s p r o m o u e r i: ig itu r r e f p o n - “? d e m u s ,\ t id e m in o r d in e l i c í ii d e m a n ife ftis * ta n tu m m o d o ic ieftd ' -------u d ai í-^ r e : í i t a m e n i s , q u i t a l e m íiT'alduid: & U cjm nx d o n a t i o n e m f a c i t , e a i n t e n t i o ea:dum tam en c e f e t i " " - - 'o j , n e d u c a t u r ,v t p e r te m p o ra lia Móho & “ uch , F o fF e rt, íb i r it u a lia v a - _ t.(ie fuccefab inteft. c ú in m u lto tie s c o m m ife r a t v itiu m c le tia vthic d ic itu r ,® te m - " B . d o m o C a r tu lie ñ . o r d in is fu íc e - c e f l ^ e d e b e a t, iu x ta c a n o n ic a s JO p iífe t h a b it u m m o n a c h a le m iá .¿ a ^ f e n e n d u m e f t . e íu fd e r n e c c ie fi® p u r e c o n f e n - eo d..2P d iu im ü s.s.d r Mc . t r a n t r h u m f m o d i r e c e p t i o f i e (-■Ka&honefta.d eri.cú r i p o t e r i t a b f q u e f c r u f i u l o í i - » 3b omni- & eft a rg .a d m o n ia c a ; p r a u ita tís . ^ L ic e t h o c .i - q - j - § P 'o - “ ° ‘ i dicitur: a c p o ftm o r m # c . Sed Verú e ft, i 6 ’y S f i f d r e t íHnm fim on Í 3 c n m # n ltn s eíTenqnia C m oniacns non h # e e ex ecc rio n em iv t s .eo .ta n ta .v n d c eam d a rc non p o td i.P r * te r e a d i x it l o . q j lic e t quis co m m itta t fim o n ia m , non F ^ d it eo ip ib e x ect^ -tio nem ;n ifi fit'fim o niacus in o rd in e. A lq d ic u n t p r ia m , ® o m n is fim o n ia c u s ip íb i iu re fufpeníu s e le vt i.q .i.r q ie r iu n tu r . & cap . H ucfp^ q m b u fiia m .Illu d v f ve- W e ie g in s - T ir o j f i - . p o tiu s, g p r * c ip ie n d o * v t con tra c o n ícien u atn C Id e m C a n tu a rie á .a rc h in on pro n aou eatur a b i l e p ifc o p o . lo epo :n ifi prim o illa m d e p o s a t; quia q u i faci? C T ro chifmate y e l imefiitura. ec- con tra c o n fc ie n u á ,s d i40 clcftarum , nil exigi debet: nec excu fica ta d gehenn am . 2 8 . fa t confuetudo, yelnominis yariatio. q .i .o m n e s .f .e x h i s .S s s.d e r c f fitu .f F h a -litte - , ras. & s . d e p fc r ÍF -q rá C A E X X a V L . . . o é . Sed nunquid po te ft N t a n t u m f p e c c a t i s e x i g e n - a h g s re d p e re o rd m es t i b u s , c o r d a q u o r u n d a m f i - ah e o , quem fcit fim o - f a « ‘¿ir»» fub fp e a e taliú m u - ifio recepit. [peae nerum fraus co m m it tatur. i . q . i . f i q u is n s — C A P . X X X V . qae.Sc j.le q u itu r .Io . kk:.c5. C ftDemamfefiii.] S.C. ü B E r t m a s l i t t e r a s i n t i m a Aaoc. s¿8r- •roxi.in fi. f !c«/;A ¿í& r.]non d icit fim on ia d ia d paré tñ poená tenentur p p intentioné,cum o ^ r e lu b fe cu to .s.d e b iga.n uper.ifti fim on iaci n ó dicunt quantú ad1ecd efiá ín ifi veiis d ic e re ,® 1fola in ten tio l á d t h o i ñ u d e t.& c.rep eriú tu r.& i . q . j. n ó d e t,n ifi d e p o n a t e r r o r e m . J m o n ia c a p r a u ita s d e p r a u a u it: S l K f t r i í 's a ñ e p O T e n ltT d - a u d ie n tia m n o f t x a ¿ ,q u ó d c ñ niacu m m o rd m e?D ico ? » ■ > » :& - - « ¡ p ™ * « “ S l X c a S " v K i- i " ! : n ator non h abeat ex ec u tio n e m .s.e o .ta n ta .& i. q . i.rep e riu n tu r. & p otius debet pati ex c 6 ic a tio n e m ,g recipere ord in es a b ip ío .j.d e fen ten .excom .in q u ili tio n i.arg .fi v ero aiiquis ig no ranter etiam recipiat ord m es a tali fim on ia co in o rd in e,n o n recip it execu tionem m ifi cum eo d ifpen fet u r .i .q .i .f i q uis á fim o n ia d s .& s.d e ord .ab epo q ui ren u n .e p L c.i. & 2. 5 quia li eam non h aben t,aliis eam daré n on p o ffun c.r.q . t .c . ^ p c q o* n ia cu m .a ig h u iu s d e c r e t.& s .v te cc le .b cn e .v tn o ftr u m .Io . i.& c a p .q m p e r fe ñ io n e m .& q . 7 .D r ife rtu m .B e r. _ ij C om m unis d m ifio : Secunda pars: ib i, N w %/««■. T-Vr>i»/««í.]Prouidetcircaduo;Secuda:ibi>Prz«AK2.Et prim a fu b A Abbas Siculus 6 0 A d iu id itu r: N am prim a narrat lacíurozSecunda c o rrig i m ad at, & n,. Apofto, C a sw i . Q uid ajn ¿ .n o m in e m onachus o rd in isC a rth u fie n fisá puniri:ibi,C ««» ^^ro.Ateas S ic d u s . _ áosceláno epo fu lcep it ord in em fubdiaconatus:poftm odum m o C - * v s. Q uid am fuffraganei C antu arien-arch iepifcop i recip enachus in tellexit,® r ó s ille m ulto tiens com m iferat vitium fim o - r e con fiicu eru n t certam quantitatem p e c u m * p ro c hxiím ate, m e fa• » : vnde m onachus u m ebat in fufcepco ord ine m in iftra re,n oien s tu e n :e s,p om a m canonica & c o r re ñ io n e m p p h o c , a n tia p a n t te - b a probabi enam ab eodem p rom oueri ad m a io re s : q u *r e b a tu r , q m d fece re pus lb lutio n is,reciprend o in m edia q u a d ra g d im a, quod recipere febeat iUe m onachus ? R ñ d e t P a p a , vt fecure in ord in e fu lcep to c o n íu eu eru n t in P a l c h a # n om en denariorum van aba t,d en a n o s , ^3 “ú“ ftret,léd o con fd en tia m ad ñiperio res ordm es n on a fcen d at, quos prius d iceban t c h r iim a la ,íe c u n d o appellabant p alch ales,co qoo ari di ñe fon e íd ific e t ad ge h e n n a m : & lic e t in h uiuíh iod i d ifficultate lu etuo in en i m e d í* Q u a d ra g elim * n u n cu p a n tes: peruenit h o c ad fccoUapfus exeo ,cb ¿ o n fd e n tia m nim is h a b u itfcrupulofam :eam n ou u am d m P a p * :q m R n a e t:c u m g r a tia litg r a a s c o n ie r e n d a , & “ “ en non euadet,nifi deponat errorem . N o ta ,® c o n n a co n fcieh - 7 « q ui p r im o r e a p i: pret.um q uam rem coteerac p retio iam , ex p refnullus d ebet v e n ir e # á s F c c a t m o rta Ii:e r.,I:em co o lc ien d a dus Ip e a e m r ap nm ar venüiuom s:M and at Papa F c h i e p o , q u ate'U'unea deponenda eft nus n u iu lm o d ie x ce liu s c o rrig a :,& lu ffra g a n e o s fuos be o fficiales * fio Ju ita íT cren rid iu f c red i non d e h e r e - é k ’b^tcon trariu m . eo rum ta lite r p u n ia t,® a liorum culpa fib io b fuam n egligen aam g » Ex relatione quorundam.-] ou ibu s cred ere non debuic.3 3 -dift. d<>u im putetur ad poenam ; In ím e d ic it, ® quandñm prauam co n ^ “ ffc .a r g .8 i.M .fi quid v e rm a ig .co n tra ,® iUud dicim ur fc ir e , lu etud m em de íu a p rou incia llud eat t ^ r p a r e # m quam p ro m u é Üitura ecclefiaru m a rch id u c o n i marc.ham argen d ex ig e b an t: a lij -¿fes audiuim ús. 2 2 .q . y . h « : videtur. F r * i a n , f a l i c a d ecam rurales vaccam a lb a m , vel certam pecunia: ¿ j alieno B a ñ a d .” '” q uando Io q u itu r de p roprio f a ñ o , n o n quan draté p ro v a c c a . N oca ? vfurarios & fim on iacos, ® m urau o n om im s p ttu s eius fubttantiam n on m u c a :. Ite m hon eífes n o m i2ff'°'fiO P rim o ponit opinionem 1o J e m u m ponit c on trariam .qu am a p n is,criin in is m a lirk m n on p alliat. Ite m celebrata in tellig itu r v ena F ¿ ^ ^ c t t,& ío í.t e r t io q u t r U & fo lu it . . [ w/Bíftx-et.jcmn nó.conftet eiiilum limonucu efietalias d iu o ,fi pred u m recip iacu r,g u is trad id o r e i d iá a a r a r . Ite m g rad a Fff i grad s Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca \ I Decreaiiiuni ^^39 1(34, eraris eft c o n fe e n d a -T te m nihil dandum e ñ pro ali quo íp irim aK , lu o d c n n q j fit ill u d . Ite m d d id n m fu b d .toru m im p u ta tu r c e g lir g e n ti* p r*la ri.Ite m co n fu e tn d o n o n e scu la t in d eliciis. t ' e h rifm a te.ffic s-eo -ea q u * . V b i habes fim ilem variation e n o Hiinis.Pro cfarilmare vero vei o leo nil eft accip ien d u m , s .eod .n o o f e tis .& q u i con tra fe c e r i t , poena canon ica p u =. ™ ^ m f e n n * .r .q . .scófnm e codice Eartaux o l i m q u id a m fu f& a g a n e i tu i, p ro c h r ilm a te " c e rra t co n fu e - 5 _ . - 1 1. titu lü m c o iia b e r e tr q n e n d á m p re íb y te rñ e x o r a u i t , v t ip fu m Í - Ü c¿H ru e j r e p o f t \ a f d i a :i i £ v t c x n t í t o rd in a m u s; n e c f e m h o c illid tu m e g iíT e a liq u id in te lle c a u f a m r e d p i e n d i d iílim u lé ti n o m e n d e n a r i o r u m v ^ a n t , 20 x i t ' : & i n n a . " N o s i n q u i f i d e n a r io s , q u o s p riu s c h r ifin a fin q m t u * ta lite rre ip o d e m m . ’Í I J ' Í S , nunc a p p e ll/t lu- i e s / e c ü d ¿ P a f c h a l e s d ic e b a n t , q u ó d n ifi c u m e o f u e r i t i n i % c o f u e m d i n e 'm e d i * Q u a d r a ,V i n f i n c o r d i t e r d if p e n ia tu , n e c • aaddf fuuppeenr iooxr ee ss ,¿ a ff cc ee n nd d ee rr ee ,,nn ee cc m in erum 'X Z Z Z Z Z Z Z I n c c t ..o jt a . S r ^ T i r p ^ j^ ¿ £ je í t .f ic C d e l i - |c to * r r u n c n p a n t« :ir u to j C u m v e r o e x p re ffiu s e x p n - ' Sed nomi b & cau .iub em u s.B er. n u m v a m - ¿ , ^ u ip r¿ u í.]E m p to r m a t v e n d itio n is f p e d e m , q u t p riu s" r e d p it p r e t iu m ,q u á m m qnquepoenam m SpSLfvti: t o r d r e m t r a L f f .d e c u f a re t> ip ie ilu f ir m ite r r e p r o m i í i t ,q u ó d ii ü q u a m f i p r * f e n t a r e t e u n d e m , in e c d e f ia liia a liq u a m p e te re t p o r t i o n e m : & tic a d p r* fe n ta tio n ^ c im ■ 5 ddt i / fii. fu lce p to n ra re . d eb et o rd m e ., í ¿ m y n f S V p V e í io r a n i,& g r a J s ' f i t g r a tia c o n fe re n d a : M a n - ^ ^ tionis. p o is k c u ta i^ ljf^ i a r ® f o a u m e f t s .e o ^ f r ® o ® a c e .& m d i ¿ i fl^ e ® ® M -p o fttrá l¿ ü o nem . D e poena illo ru m d ia tu r J . eod.cap. e n u l.& q u is c u m tali• u s F Ís itd ifF n lá re . .] tripli- ^ ^ f o ith if w S S m im - ,.q .r.fu n tn o n n u i;S ouianullaranH,>;„d,. b c tin te ru e m re ,y ? ? .í' m a. & s. de.paCl. c.vit. , S m o m a e fi d a r e p e c m i a m p r o v k a ¿ l.e m p .& ve n d .lu lia - d a m u s , q u a t e n u s t a l i t e r e x c e f nus,#, offerri.Sed 6 ne u f u s C O r r ig a s f i l p r a d i d o s , fu f l x a .i c a r u t u , v e l p r o a lia a d m in ifir a tim e r e n m f p i r i t u a l m m f e u e c c le fia fik a r u d tc a iT d d X H f ^'onfulere ] N ó ^ e t g á n e o s t u o s , S c o f f ic ia le s e o r ü . h íé e d a ; & dantes e t r e c ip ie te s a b iU N>fummario:gab?e, i m p u t e t u r a d p o e n a m . ,“ I .q , i . c a p . r . .. l P ra- _ ommrdeü f ♦ Arg,■, udendafi » ddiClu.Ti fubditorú iccuumin. imputamr plato. Sim. : offigrd. irrefragaicmpume- f ‘r T X j T r i T L u a m e t i a m i l l a m i, c o n f u e t u d i - 4 0 ^ O n f u l e r e X :S ¿ i n f r a . : Q u i ^ C u n q ;V i c e d o m in a m m ,v e l n e m -d e tu a p ro u in d a ftu d e a s a b o l a - e ,p e r q u a m p r o e c d e f i a a lia m e c d e f ia ftic a ru m r e r u m in n e f r itn m ‘ . a r r h id ia c o i n u c f i i t u r a ‘ , a rc h ic Ü a c o - fic o n fu e t J in e m .] in ledhibi. »d. fjjibus enim non c /c u - n i m a r c h a m a r g c iiti m i n o r ^ v e r o d e c a m v a c c a m a l b a m fib i fatconfuetudodedpotius accufat. s.eod.non a d m m iftra tio n c m = p e t p c c u - u n if£ e m e n t e s ,q u á m v e n d e n te s c u . S i m o n e p e r c e llu n tu r . Sé a b iila vendentes ecdefiarum t Ino* adm iniftrauones, ftmt e c d e f ia , in c u iu s c o n tu m e lia m fim om ad. r e , v e l a d fu p e r io r e s ordines a fcende- /cp a ih im ,n e c p a ftd lum quis dare debeo " c i“ d a r i p o r t u l a n t,v e l c e r t a m f o lu i /I J .p .B e r n a r . «p <; S m p e c u n i * q u a n tita te m . . . p r iu s p r a fe•n ta to ri fu o p ro m ifit, ffitbd n i l ah eo p e te r e f , in fu fc e p to m inifira - c lm = c “ p ié te s ,,cü S im o n e ^ rc e U u n tu r,& a b m a e c - timYé clefia repeUupmr,incu em entes, quám fatis.& cap .cü in e ccle l i * . quia m a '* con fu etudines t e m F r e non con firm an t.in A uthen. v t nulli iud.S. I .v e r.n e q u e vero ab angariis, í.hüIrSñS’i'SI tam dantes quám a c d - n ia m o b tin e re v o lu e r in t, ta m •Îdem . f. d a re p e c u n ia m S é a c cip e re v o - “ '“T if 'i u o . ' Q H_ X X T V 11 . .* ) E r " t u a s n o b i s l i t t e r a s in tim a f ii, q u ó d CUm D . i d ¡í ¿ r l a to r p r^ f e n tiu m v e lle t in lu b m in c m ]D U * sút d i a c o n u m o r d i n a r i , S é c e r t u m cmanctuin, ) n:ii habeat - partes,coiu itatio to/ yiuat. gc rdponfio.Secunda:ibi,Nffi.Abbas Siculus. U m m hm ^ a i d L U - d eru o n m , tia Ic. e x c u fa t f ^ w i S * a 3 S ( « - g> nulla adminiftrapo ecdefiaftira poteft ved K ced < ,m n atu s, aüu<ca- l u f a tia,fiue caftaldionatus, Á P i . T i T A i ... C i c u t p r o c e r t o didicim us, O in S 4 o r t y c o n fu e tu d o . C fi) h « « a » p « a ii. S m o n ia c u m e fi a liq u id e x ig e r e p r o co nfecratio ne e p ifc o p o r u m ,& b e k i m f i f , “ a r e m „a e d u lc u . a liq u o iacrarnento ip iritu a li, v t ibi d icitu r; ' ea^ tit-mA p ila tio n e . ag erená c a n o iú c a m , & c o rte d io n e m tu a m e lu d e re c u p ie n te s , te m p u s filc ie n d * ib lu tio n is a n tid n a n f .\ r e c io ie n t e s i n m e d i a Q u a d r a a :e f im a , q u o d r e d p e t c 1 com m ittu n t:ficu t in v fa ra .r4 -q .3 .p le riq i. Jirnamjkc. £ c enim feciunt vfura- And. renudare nfr| tiam (orfoL n e rin t a c cip e re p e c u n i* q u a n * „ a d e c c le fi* f u * titu lu m p r s f e n tita te m 4 io S m e W e s p c 2 n a m ^ ° u r e t : q « < ^ c ^ Jj í ^ ¿ , ^ ^ j e x c < ^ taia fraude d e tem p ore a d tem pus. c f v a r , M . ] t 3^ v a r ia tio nom inis D ó p o - nune iadim ons obOit appd K j.e o .c a p .p e a u It. vfaietiam iinpon’ crcünam n,píeD toori_,& pfeD tato: & itad iip en ik ri m a co in o r d m e .A ig .^ ¡■q-i erga üm om a co s. &rc.fioní,i illa capim la J / u u n n i r in dignitate; & n on negatur qufo ® ? : ialib os dftpeníaíitied nu Jia m ifericordia eft adíiibé<k in p l/q u e l o ^ 4 & iu d ic a tu ra ,a u tq u 2 - flib etaliaad n u n iftran d « tc p .f.js e p .ic o p » » P le rif- q u e p e rfo n is , q u a fi c o lu b a s in ^ „ , « 4 %termtnat. n 'i Veluerirnt.] A rg Y ______ h om o m in inem e m fim fim on o n iacu ia cum m..rr .q .q ..i.q u iitu Q cy fo la volun tas fcd t h i . qui llud ct 4 •^ • ■ ■ .Q uidam d e ricu s cum vellet in fubdiaconú ordinari, hoc n on ccredo,q> f o b voluntas v olun tas fa om inem in em h ® onia£u , Q ¡oto— n non r e d o ,» lola ta d a ct h hom arrea teiot- & c ertu m titulum non h a lre re .t,ro ^ ^ u it quendam -----------p.presbyterum m o d o c o n t e n t a f f if u i s t e r m in is .) . e o .c . v l t . h c e t a l . a s p ^ . ip lu m a d titu lu m e c cle fi*f u * p r*i£ n ta re t:S e d c u m p r e sb y te rh o c 7 o S e d h icn 6 íu itc6 té ta fu is fim b *,im m O jp c e ü u in n u , J . , fecere ____________ V-----pcccret nollet,prom ifit d d e m ,» n u n‘U g- F i o n e m ahquam F te re t h o c n otatu r p h o c » d id t;ta m em entes » vendent j c l7 i .6- in ecd e fia fua;fi p rcfcn taret eu n d e n i: & fic ad d u s p r*íenrarioné j : - n— / : — r ----------------- J —’ emendi procefferunt,quantQ in eis fuit: vnde ta m » ot» 7 » vciiass.' fint ord in atu s; q u *rd > atu r quid iuris eflet de ipfo d e r i c o ) Rñdet candi fu n t.i.q . 1 .» ftu d et.& fic intellige q d d i / ^ ^ i-&nd. p , p 3 , » nifi cum eo fiierit m ifericordirer d i if ^ f a r u m , n ec in eo C Jcut.] Prim o n arrat exceffum , & ipi® * ordin e ce b e t m in iñ rare,n ec ad fuperiores ordines p oterit p rom o ipfius excufetionem rep ro b at,& exceffum proiubetaCt neri. N o t a ,» qui ordinem fd e n te r re d p k F t fim on ia, non habet a d ijd t;ib i,r« »/»w .A b b as Siculus. cxecu tio cem niii cu m eo difpcnfenir. C- A . , In plerifqj lo d s á m ultis p r*latis fi® ! ! ^ i ‘ J» if£ ca :» .]p ro p te r h o c n on ex cu fa tu r,v tb e n e feq uen tia notat: n es,p ro confecrarionibus ep o ru m , benedi£tionffi“ s ¿ui,biD^ q u ia F t u i t co n fiile re p eritiores. 3 7 .d ift.c.n o a o m n is.S .Y ltft4 Íe iu confinfilibus;8£ eft taxarum ,quantum debeat / n r u j¿b íoío* i / d fe d d g n o .I.ri^ u la .$ .fe d iu ris .B e r. prauim tem p er confuetudinem defendentes: ^Misreprofl**’ ‘ C ¡U -feq .^ ;a tt(m r a r iim .feh ü t,ó ‘ rcaütt}t, Gonfueoidiné^qu* dicenda eft potius c o rru p tcb a p e ® '^ ¿i,ecd o I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Í De fimonia i fgcep erit, cum u i c z i « ram one c o n d e m n e tu r . N o u g praua f ^ d ü o n i b u s abbatum , & ord inibus d e r k o r u m ,n ih il c ft d a n yglacdpiendum . r¿cíc- ■%s 1642 \ icen d um eit iU is.ff.de n tu n u p .p a la m .i.n o n e lt.P o lle t d ic i.g 11 ica pauperes f u n t ,g n on poffunt ib i a liis a liqu o m od o aliqu em r e d p ere,q u ia non h aberen t ib i v iflu m , fub h a c form a poffent r e a p i: N o o h abem us q m d d e - 9 “ * fcg.udo abolenda e f t . Ite m p ro con fecratio nibus ^ r u m , & p i-^ a n te m m td T O ,g it. te m p lo v en d e n tib u s ffiu n t exad i o n c s 6c c x to tiio n e s tu rp e s tu s p ro h ib e m u s : S ta tu en tes ,v t q u ® cu n q ?d ec aitero t a le m c 5 - t a x a tu m q u a n tu re ftitu tio n is d é l u o m o n a iie A5athofa.& i-q-J-q®?" u t ifti v e l illi, q u a n tu m v e a lte - r io ex p e lla tu r **!■, in lo c u m * ” - Y ? p íS .7 ii2 Y ' ! ‘ P j r f o t e ^ d v m t S C a r a io r is r e g u l* ad a g e u d a ra ^ j^fibLs rall.9. i fed ? c u n u ti“ u i d a m n a tio n is m a - p e rp e tu a m * p c e n ite n tia m rel o r i s ,q m d a m c u p id it a t e m ,& tru d e n d a . his au te m , cuiat confuetudo in p ra u lta te m h u iu lm o d i n itu n - qu® a n te h o c fv n o d a le ftatuSiufmodi ipimual** tu r d e fe n d e re , p e r co n fu e tu d i-zo tu m talite r fu n t recepr® , ita vendendis, im m o m a - n e m “^Tongo te m p o re o b fe r- d u x im u s p r o u id e n d u m ,v t regisaccufat.s.eod.non u atam . «? T a n t u m ig itu r a b o - m ot® d e m o n afteriis, qu® p er- m us u p í p ro v k tu ,n if i " hoc ;,Io.fedtunuseft vt nullo cafu tahter^q / « ! , £ , « . r« p u ^ ¿/p¿ tequ*ns M dt J S - Í S - Í V quffmonis.bfiiiiit.detnum ponit quíMionem. quam fiimt & remittit. ^tem aUam q u fft im & de hoc I , q. 2- £lt funuToJ» And.; I e r e v o k n t e s a b u f u m , co n fu e - p e ra m fu n t ingreíf® , in aliis t u d in e m h u iu fm o d i (qu® m a- lo c is e iu fd e m o rd in is c o llo c e n t u r h c c e fl e in td iig e n g ú d icc u d a eft co rru p tela ) p e- t u r , Q u ó d i i fo rte p ro p te r n i- dum c a m d iitin flio n s n itu s rep ro b a m u s , firm iter fta- m ia m m u ltitu d in e m a lib i iftius decre. s .e o d -d ii^ 2 Giezi feruo H e life i,^ t u e n t c s , V t p ro his fiu c co n fen e q u iu e rin t c o m m o d e c o llo ^ d ir e fle a<ftu prirooin yereriteftam e ^ c o lla tis , u e m o a li- c a t i ; n e d a m n a b ilite r in fecu TZ /m q t o q u o c u n q u e p r * t a t u e x i - ' » l o eu a g e n tu r , rec ip ia n m r in / „ a „ ^ : s i ’iS„o<iua, S m i o r ú : vnde v e n - g e re ,a u t ex to rq u e re pr® fum at: e ifd e m m o n afteriis d iip en la ti- In qu ifitio nis, fiat vt hic Lor¿fpiritualium,f- a lio q u in & q u i r e c e p e rit, & u e de n o u o , m u ta tis p rio rib u s d icitur, fic diftinguitife. — o da;i p re tiu lo c is ,& Í n fe iio r ib u s affig n atis. la d e c re t.d i!e fla s .Ite !n dicuntur G ie z it*. q u i ded erit h u iu fm H o c e tia m circa n io n a c h o s, 6 ¿ a rg u -co n tr* / d e accu» ^m oniaci dicuntur á o m ifin o d a m n a tu m , c u m G ie simone m ^ o : qm p o b ¿¿- S im o n c co n d e m n e tu r. alio s reg u la res d ecern im u s o b ffi*^ b f¿ fa r e p r o ¿ f r a r Io . b f Cum Gieî & sim » »,.] G ie zit* 2 dicuntur Cii- fteain n o u o te ftam eto voluit em ere gratiam Spiritus f a n ¿ t i .i .q . i . g fod et. & cap. cito t u r - . pctn.Ber. .Vitnü!woa'ra watoié eidoLaruác^ C51.Q4, Q roniam.]Sant'úi). partes .P r i m a ffiiddeem d em íé r u a n d u m . f l V e r u m n e p / r m ’t in in eo eod em., " ■ f im p llC lta te u i V el I g n o r a n t ia Í ^ R e l ig io fi p r e t i o r e c e p t i , y n ^ c u m 4 0 f e v a l e a t e x c u f a r e ; P r ® d p i m u s , r e c ip ie n t ib u s d e m o n a ft e r io ex p cllu n -> v t d i o e c e f a n i e p i f c o p i f i n g u l i s t u r , & m a r 3 ( o r i h u s m o n a ft e r iis a d ^ z e n d a m p c e n k e n t ia m d e t r u d u n t u r ; “ mondos; vt poena ^ ■ prouidet a r c a futura: Secunda c irc a p rx te n ta iib i, V eruzE toxogztP huH oc ^ ¿ - f e c e p t i a n t e l f i u d c o n c iliu m y p o , •. « A ii r k r k L r neba n tu r f i c recepm nah^^s lo c is e m fi d e r n o r a m is , n i f t m u lm u d o ( I t i n f i d e m t ip e o d c m , „ U ex ig e r e d e b e -n t,v tp e r nyi ifta fo lu m m c d o im p o n atur q ualitercum q ue conftec de c rim in e , vt in a r flio r i m on afterio ad agendum " ^ é ^ t u. á Qus in con- Q ua/rapublicatio n e m fe im á d a ttib i, Abbas Siculus, c a u fa : i t a t a m e n q u o d r e n u n tie n t re c e p tio n i; & d e n ou o r e c i- r ic o s in ft im m o n a ch o s p r o fit e r i, v e l f i ^ . s o m o r tu o s fe p e h r iia h o q ifm e x a ñ a re - poenitentiam q a ru d a - ocácap 65tu r fine ord im s fui exe- & a5.eo.tit. cud on e: cu m alias poe- ina-cSpilEtde mate c ,,.. Simîaca mtantumin- vix recipere K J _ -V,xuut4„quas in fo r o - ualuit. KltRUffeSTlue ann is h o c fa cia n t p er fu a sd io e cefes p u b h ca ri, i„ j^ cd u m i.nquifitionis, C refio q uod h od iq ftandum fit h u ic co n fti M o n i circa regu lares „ ft ¡titu m m d u flU m . v ! V o n i a m t fim o m a c a la - bes a d eo plerafq; m o n ia le s in fe c it,v t v ix ali- C \ / \ K P. cilio ria «decita tosiac.cum ■ X L I. V clim m u s d e q u ib u fd a m e p ifc o p is , q u ó d deceden- ,n ecclefi*. q *ir ju s . a r g u m en .s, de & incap.ve accufaMnquifitiQnis.& niens. &ia, ndileñus-fui praeod-tit, E u ftru m m * r i noa w . , . pit concilium I teroiftudfiat,ftatuenS; vtquzcunq alem co ram ife ritp ra . ^ . uitatem, & recipies & r ecep ta ,llu e fu b d iu fiierit fiue p r *la ta ,fin c fpe reftitutionis de m on afterio expellatur,in m fliu s m o ifo k n u m ad agendam perpetuam poenitend am detrud end a: D e h is ve ro , qu * ante iftud con ciliu m caiiterfu n t r e c e p t*,fta tu ity t de iftis m o uafleriis, in quibus perperam fu n tin g re fl'*,rem o u eá tu r,S : in fons oufdem ordinis c o llo c en tu r: Si autem propter m ulntudinem h o c “ « n o n p o te r it: ne d am n abiliter in fe c u lo eu 3 g e n tu r ,d e n ou o «“ pcniatme in eifdem m on afteriis recipiantur,m ucans lo_ a s p n o fiV h re r e o T d i f l u m 'e ñ d é m o - 7 0 n b m ,& inferioribus afs: ’ ' " " ' ' ~ de m on ach is & aliis r egu laribu s; & n e ®‘aliu s,ob feru an d u m e F r u rap liau tem vel ignorantiam aliqu i le valeant e x c u la r e ,p r * ^ : , y t epifcopi per iuas d icecefes h o c fa d a n t p u b lic a n . N o ta g “ Gundum iftud c on ciliu m m o n a ch i & o m nes regu lares,q ui ia e n fol ig noranrer 'fant rece p ti p er fim on iam ,fu n t puniendi . Ite m ? ^ t i o e x t e n d K u r a d p r * t e r i t 3 . Ite m propter m ultitud in em ® ^ e n d u m eft feu e rita ri. Ite m p roprer m uin tud iaem d ilp en ia “ ttV M a ik g n o n u iip en fa retu r. , . ^^fffiq.textum adtussat per canonem t dtcrt.b Ldetmtmdetcrms^ff-fi-confuiit. •^^‘‘^ a ñ í - l i í x x x t ü en im paupertatis n on d ebe: quis o p e- r Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca regu la. & tranfeun .cap. v itim .'S e d nunquid reftituitur ei p ec u n ia ? P o teft d ici qu o d fic,s , eod em veniens. B e h o c d iflu m e ft.s.eo d .d e hoc- Q u id fi n on m u eniu ntu r a r flio r a m on afteria ?qSihilom in us.m utabun t ea.argu m e n .8 1.diftin- vaiSt. vel fi vifum f u c r it , ren u n ^ a b u n d o d s fm s, & denuo rsib tu rfitu r in iliis d i% e n fa tin e , prou t fequitu r in fra , d e a liis q u ia n d ilio c f ta tu c u m iu n tre c e p ti,v t perpetuam poeni pfecutionc non habet; icdad hoe refpondet Huftitfis,^ cam depon to non fic defacih diíféfobtiur . dc hoc fu. pta de de. ten tiam ibi agant. e « fierp etu am .lB c i .q . n rep eriu n tu r. & cap.fi quis n eq ue.fic h * r e t ia cu m redierm t a d í ^ n d u m p o en iten t:am ,in perpetuum car cere m d etru d u n tu r.j.d e h *re .ca p .p e n m t. qm a & lim o m a d ia tu r h * r c fi s .6 ,q .i .le d li c e :.B e r , . . « . f 9 U tiititu d in em .] vt p ropter h o c detrahatur feuerrtan. fic ru fi^', de c len .ex c o m m u .m im ltra D .la to rc s.& iu p ra ,d e te m p .o rd , c a p .z .B e m a rd . g Í V el í¿ n ora n tia m .]ñ c s-de lo ca-cap. i . < fic 8 z.d ift.propofuuu. * ■ V d iu m u s.] Sunt tres partes p rin cip a les : I n prim a n arrat faV f l u m : l n lecun d a in h ibition em l a a t : ib i. C u m tgisur. I n tertia p u n ir i r n a n d a c : i b i , S e ^ / A b b a s Sicu lm . ^ c X s T : . Q uid am ep i Uecedentious eccieliarum r e a o n o u s , e c ciefias ipfes iu b ijciu a t in ® r d if lo , n cc p erm ittu n t aliqu os in eiid é F ff 5 ia f tim i. • D eled *. ita qtiomndatr-ic fin. depomitci:. ScteniiEcm nis.fec.ni.ú Holhdcm. lcan.A-d, D c C I c Ch I I U n i. Greg o qni mdettCum ergo non foium S T ran ^ Im h í infinodi exadiones du - »t in h ^ ^ :s qm S Í S 'S i r S i n é t i ü L a n lo co ru m , i h e f f . d e f ia F # „ #/i 2 , , t f ^ v t lib e r e c o n fe r a n tu r , e c c le u a lh c a ia c r a m e n ta • ner r a m ,e t ia m i i n ih ü l o c o r e iig io - i“ e P acro n f^ *' e p ifc o p u m lo c i v e r ita te c o i i i a p u d r d i f i o f o s e lig it f e p u ltu -^ ^ a co m p e f^ ^ ^ ^ ^ in T ' ü o fe n it u n t u r la u d a b ü e f c o n - fe ñ o m S fiierantfo- f o r e l iq u e r it , d ifficu lta tes in- lu e tu d m e m im m u ta re . -Beraard. in quomm !utadifpendium,fiddi- g e r u n t &: m a lit ia s , d o n e c ali• . . . -V terconumenda. Nora, q fo d m u n e ris m a n u s co ntinE E = “ rd » .f 5 i ^ ' “ « “ • ' 'C u m i s i t u r n o n >■ “ o t e a a ..„ r d ™ ,. io l u m á m a l o ; fe d a b o m n i " P r o h ib e t a b b a t e s C i f i e r c i e n f e s f a eo quod Ipeciemmali h a b e re vid e tu r. I t c e c f p e c ie > m a li f i t , ( fecu n d u fo l e m n k e r i n f t a l l a r i : & p o n i t f o r m a n t f u u m r e c i- A p o f t o l u m ) ab ftin en d u m • ■ ^ ^ o b e d i e m Í £ , q i i a p r £ j i a t f m e p i f c o p i s ../•y. p e r e in d u p lu m .I r e m e x a d io n e s h u iu im o d i p en itu s ^ J FJ P / i L Ú f f n ffJ - ^ ^ '^ f e f e t a . 4- G k . f e q . fo lu it. q titrit 7 p e c u n i® p e r f o l u a t u r « . P t e t c j-ga. c u m m i i e s a u t c l e r i c u s d o j^ u m r c lig io n is in g r e d it u r , v e l i t r em ittit. 3 5 - p ^ fo lu a tu r.] N un q u id talis d icitu r fim o * M on Ta- n ia c u s , q u i fic fo lu it pe feat Mfim, S’ f . /Il an t /íNíf 3 f c a ta ° r e f t i t u a t , in \m litatem \ i fra. t ' In fta l o c o r u m , in q u o r u m fu e n n t le m n ita te s in elecHs A h h u prohibuic f o lu t a d i fp e n d i u m , c o n u e rte n d a . fideliter tib u s o rd in is veftri fieri p r o h ib en tes : A d ijc i m u s , v t i r c h i - k J¿ lÍ L S :b ^ ^ Í Idemtineodem. ■ e p ifc o p i e a fin t fo r- t^mfadant fuis epifco “ cumaiVidetur® non, _ iU a p r o f e f f i o m s c o n t e n t i • P^P’'0'U'feciturmlita- quia redimit ius fuum. Sacramenta funt libere confer en- qu® ab o r ig in e Veftri o rd in is epifco- tusiaaoi vt s. eod. dil^ us. vbi da: cogit tamen ordinarius laicos ob- n o ic it u r in ititu ta.a u ® mHc p Bfe<jcefenus abba-cimriat tu m eft a licu i c o rru m *kt pro in- p ere accu fato rem fuú; t« E ^ r o ^ gu em -S- 2.q.!oorart. ^jg,j,q.j.»ij¡endari.& roraro¿!& on e. d e r i. ^ ss-te .d e vita & h hone. deri. cum #om m . _ bo.iimo.fa ^ J W fS Z Z S ffi quia plenque.& in Auten-defen. epif.ina. ito conffl. colum. §.fi vero laicus- iu m d e ca- m fp o id e r ic j incip. m o p o m t c ie r ic o ; p r i- # 'm & l£ c o r u m e x cef fu m ; Secundo c o n tra V tru m q ; p r o u id e tr ib i, j,nod mnAbbas s ic u . p l» .e d e h ™ fi™ l.c i. feru arcU M U lcon fu i^ -S n a. '¿ d V ,? b S S d p r a :te x m c a n o n ic a :p ie ta tis .. / f ____ ______ _ X L I i n . Y Q u a K o p t e r fu p e r h is prau as e x a d io n c s h e ri p ro h ib e- y A c o b u s EÍCUfi“ ffibus pecun iam ex i m u s , & pia s C O n f u e t u d i n e s 1 anus e x p o fu it , q u ó d c u m o u n t ,& ex to rq u en t: & pr® cipim us o b fe ru a rii Statu en ip fe in ecclefia A p r u tiñ . fit re- d X i butiubentinm &eteEiio^cum q y £ s m ortu o ru m , & n ifa ^ 'p ro Kdim.nda vo^trcmcm n ríi eis iu erit fa tisfeS'.í' E g OI S f t a. ?t c x o r d i n is f u b i e d i o n e m ,& r e u e - ceda aliquo ioíira¿£. iS i Tx » u ,. .. o b e d ie n tia m á f a n - “ fiatmétio de aliquo moioAi» a u d iem ta m non ideo debetoril1 D t i SASpô f to r éiic ^ at m i leiStioH ^ ctis c u n dPuauniib r eu|su lac o mn ffitu faiidti B e nfec - exhibetur ftatumm ' -r~ rr-. — fed exhiberi.Item £no p e r u e n i t ,q u o d q u id a m cleri-4 od icti, ü o i d o m in e E p i f c o p , dinis cona-arium, adp teoiiequ e?iequiis mrtu o r oturuo m tu-f m> j , tu is tu u ecc e ifo rib u s k ca n o - ftringkurrûlarismáci ci ptO iis m o q uise qfu & b en e d ic tio n ib u s n u b étiu m , n ic e i fu b ftitu e n d is , &: fand® dato“epifcopi.itemcó& fim iiib u s ,p e c u n ia m e xigu n t fed i A p o fto lic® fa lu o ordinem lfe“ «regfe3: noa & e x t o r q u e s . : & f . fo rte e o - m e o / p e r p e t u o m e .x h ib im r u m cu p id ita ti iio n fu crit fa- r u m p r o m it to . hr int is fa fr u m , im p e d im e n ta fifri. • . ^ r,ftalIareAbfaates,&Ab fra u d u le n te r o p p o n u n t. E Í Gregonus nonus I^ngn fandi batiffasin fede ^nere; c o n tra v e ro q u id a ffi la ic i, iauThom*Efcuran. pertinet ad officiumard a b ile m c o r ifu e t u d in 'e m j,ee rr gg aay/»'‘fai '-’............................ chidiacom.s.deolficm e p to in — c a ............ n o n i c i d e b e— t u------idia iacoY ~— i . r ¡p r : ^ aarch rch ia c o . cap .vtno fa n d a m E c c l e f i : ^ p ia deuo- benda & redditus, confuetudine ncn fe u m . & talis inftallatio n e fid e liu m in t r o d u d a m , obfiante.qudd nonferuaueritprauam tion is folem niras non ex fe rm e n to h®retic® prau i- confuetudinem de aliquo-temporali req uiritur í Abbatibus tatis n itu n tu r in frin g e re , fu b dando ipfts c0ionicis. ord inis C iñ erd e ñ . vt ,? rt,,™, ■ c , — ..... - - — -----------------.... in frin gere m ran tur m o p r*rexm il a d d c r a p e ta tis iv n d e c o n c iliu m f u ^ r his prauas ex a d io n es p roh ib e : fiendrmiucu r i , & pias confu etud ines p r *c ip it o b ie ru a ri:fta :u it,v t libere confeIfatur,q ui ,ra n tu ^ r ecd efia ftica r la cra J- m en ra :& •p er epm lo c i com pefcan p e i“ Dcm-,qm la a d # le m c o n fu e m i n c m m u ;a e n u u n tu r .N o r a ,® la u ^ {“ P » ' Formaprofejfctde.] q ua profarentur le preftaturos fuis epis ibbieir io n e m ,« c ite r a q u a : fequuntur. fic & archie p ic o p i debent effeco P x z iu u v v m ^ profefsio nis á canonibus con ftituta. s . d e r a a io .S Sviccfcí' ia Z c to o bed .d ik (a i.q u a & Papa con ten tus eft,v t ib i dicitur. votai/ K c Su cceJfortbu i.]í¿ ita p o ftq f e d t obedientiam p rsdecefford usy jAiiam plius eam facere fuccefibrib us com p elli non d d ie t: vt s.de mreiu.v ericatis.& id em in valM io,vt ib i d id tu r. 1 « - C«sa»¿«.] A lias non ten eretun pn ra fi effe: inorufus fine CODfenfu d eric o r a m .2 2 .q .2 .a lie n a tio n e s .B e r. con lu etudofauandaelti& epU copusioaFrofficium fumnü- 7om c Sa/«o or¿r>«.]Nam coatraregulam obedire non tenentur, vf la m fa cia t o b ie ru a n . d í í í t o í . ] P r * t e x m im pietatis n on eft im pietas com m itten d a, i . q . i . n o n e ftp u tá d a .& i4 .q .i.n e q ;c n im f ia g r is .& jo .q .i.n c f f e . e t Lihere conferentur.] facram enta en im ecd efia ftica gratis fine a liq u a e i a d i o c e fu n t con ferend a, s . eo d cm , cu m in ec d e fie . & c a p .e a q u * . r 'q i . 1..I.. . . u / .T .■ ■ / h ic d i c i m r # h is q u * con tra r ^ a m ; vel q u * illia ta lim t, n ull'» obedire renem r. i i .q .3 . fi q uis epifcopus. & cap. non fem p er.» cap.fi d o m in u s .& c a p .Iu lia n u s.ie d bonu m q u o d a ^ tu r , o h # e n tia m interm ittitu r. I I .q .3 .q u id ergo . & cft fim ile bu iclo* c o .s a le iu r e iu r.e g o e n im .B e r. ..jT m íto^ííí.]PTXtextu confuecudinis n on d ebet erig i prandin» a s s - s i s - s s * ‘s s s í í M í B . ' s - . - ' s S " a í a a í S G ? í a i t s s 7.‘i a s : * s a - s s s = ; S e Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 30.-0 i»‘ A b 1 la. C . haieficij f e i irfsígnare n o I d « n t,n ifr p rim o re típ e ré t p ra o e o d e m , eo n íhsrod in em prasten áenres, v t á ca n o n ico de recepto prand iu m r e d p ia n t: M ann at Papa cuid am p r io ri, fi d i ka,co n fu ctu d m e üla n eq uaq uam o b fia n te, co m p el í l ^ o n i c o s i llo s , v t pratbendam ficu t vn i ex a liis if ii c on fe ra n t fpiriniaiibus n ihü ^ J ^ tu fo c m u s co e- ft x id > c n > fi e t u d m e .] . . c e p tu s ii ic a n o m c u m & i n f i a - faren tu r & c cn u m c ercn tu r, deponerentu r ex tali p ro m iísio n e vel iu ra m en to.E e rn a r. d .\ J } i§ e n fa t ie j¡£ m .] ñ c s .e o A p e r tuas n obis. • . ; • e l í e r f i d e m A p ú ft e lic a m .fd c p a te t,» cum fim o n iaco fcien ter ia ■ O rflÍF tio ffis Papa áilp cn lá t.id e m in tellig o in d ignitate & b e n efid o : v t dixi s-eo d X iefiv e ro a b e x e c u tio n e o rd in u m m o n ia c e .& á .d e r ¿ ú . t t e m , c a n o m c i e iu fd e m e c c le p a rte m p r o u e n tu u m , a c p e r tr ie n n iu m & o r d in a tu s a b o r d in e fíe f u f c e p t o , d o n e c p r^ bcn d am íib i a ffig n a re re- X iifp e n fa tio n e m L * .n o n excuíat. f ie s , ^ f a n t : q u a n d a m c o n fu e tu d e n s , im m o pouus d itie rn p r * t e n d e n t e s , q u ó d ; fimoniam m d u citiq u ia, p r a n d i u m h a b e r e d e b e a n t á pro p i a vel p a ™ c a n o n ic o fd ri re c e p to de n ou o . ‘ " rid c m . m an d am u s, q u a -' SígLíáiXv- T t í a b e t d u od i& a fecm d u m íb i : Quídam recepic ‘ in mañdatis á P apa, vt f m- confiitutionem gendalis conalij. s.eod. , qm-difpéíáretcum mo D3chis,qui p a fimonia' liquo dato 'iñ mona- o b f t a n t e , f t b if íc u t v n i ex a íiiS ,’ao fu€tudine:vtibis.eoi, i n in pluribus c a p .B a , hoc p e r fe d e m A p o f to lic a m ‘ o b tiñ e r e m e r u e r in t, n o u e r in t fe f u f p e n f o s •. t e n ^ f i c f t i t a : d ia o s c a n o n ic o s ,v t t a ii c o n f u e t u d in e * li o n fl^lébñlLaliquacon: fu p e r R o fitran jlátio n em . ¿ ^ ^ p r o u e n t ib ü s p r e b e n d a tipne:confuIaitifie Papara,vtrum auñorirate ■ illius mandad poffet d i ' . , , % n fare cú abbatibus: ■ , , < .,1 ^ n d a to T n o f t r o r e c e - i jem ¿iqui funt adepti I p t O , v t c u m m o n a c h i s , , fpírkuaíia nullo dato ci5s húius i C In a n tu r aliqui fine c e r _ £0 titulo, propter quod ' Ictem. ■saslísü ; v.5»v o, fi aliquis ordmaue- fro -- m ffim e d e n o n petendo abipfo pro- nr.feuadordinem.pr*, u ffio n m : ordim tor p er 3® fentaueritahquem,re- a -to tta tio n e, prafentatOT yero ab cipiens ab e o /m p rq -_ executione ordim m etiam p ertrienfif:' nium fuffioift f u n t : ordinatus vero perpetuo fitfu ffien fu s: & fafirn per fedem -dpofioluam cum eis dijpenfdtur. d ato Pap* habita men.- ter non-jlmmattir. p T O u id e a n t,a p p e lia tio n e re m o A E X L V L fim o n ia m d a to ^ ali-' “M L a dent e, fed fo Ío 4 ¿tú > le c u n a u m c o n ltitu -. afiintiantecedentehinc 'deDcminit io n e m g en e ralis e o n c ilij --------------------------------------f u lta tio n i t u * b r e u ite r r e fp o n - iAGUiJii«Ulv^tUllX. teneátu r ad reC gnatio- ;re.«.s.art t. d e n te s , d ic im u s m a n d a tü iñ A p o ñ o lic u m , e tia m a d A b - h uiufm od i fp iri/ a lm m ? Ad p n r n ú r ñ - .ánum Na- p S iífiL L o n m oL u eubic eundem; ordinator á coUatione,& p r * - , fcntator ab executione ordinum per trienniú nouerint fe fufpenfos: &ordinatus abordine ¿ i ? fiefiefufcepto fufcepto nouent nouerirfe fe ¿ .A ^ onr rddi inneemm pnrrn * f> e rp n tn a fanerit u e r i t aalili-' ft.itutioil¿,qm -fim orr*. ¡Ti_ _ r • . r * mAAm affech i a n im i ^p r * c e d e h t é ,A niaca.contin¿t¿fpenfa tioneir per Papam ex- ' tti-ín r i n qnunef tttilírp a i i t e rr aor-íinfonni-ntc q u i r u n t u r , ripnem Z tí q n e m .- p x o m if fio n e m ( in q n o A , * - X -/ ‘ . V' ’ m m « t / I f q u i s o r d in a u e r it, fe u a d demApoftohcam me- r a m e n t u m v e l in - a b lllo r e a p e n s , ' ’ icinere. N o ta - q u o d f u p e r p r o u l f í o n e m a n o ,. 5. s/ ruerínt,obrinere -toa d- quód quiss punitur in i n q u i e t e t y e u n d e m : o r d i r i a /• eojin quo cdelicuit.Ité t o r á c o l l a t i o n e , p r * f e n t a t o r folus Papa difeenfat lea- cum illisu i fcienter P fimoniam ordinant,yeÍ pr*fentanr,vel ordinantur. • Clefia. fequ en s qu od U c d e iu ram ento d icitu r c o a d iu u a t ; d em u m f i gnat contrarium. b i Jrotnijfionem vel iuramentum.] Pañutn tale fiue iuramentum turpe eft,ideo nullam obligationé inducit.s.de pac.cap.vlt.& ff.de verb.obIig.ff.eod.fi ffipuler vt id. Et irahabes,;» fi principale non toiet^nec iuramentum fuper hoc íaélum. fim.'s.de forocompe.fi b a te s - e x te n d i: E t ^ r e f i g n a - 3 t i o n e s f -p i r i t u a l i u m & t e m .p o 4 o r a i i u m ,q u * n u llo p a á :o ,f e d t a e x t é d i r u r : & f i c c ua. o n íí - ( S at, ~ c a lit d e lin q u e n tib u s “A ‘ . ® ¿monia nó tenentur ad t i a m f u o í a t i's f a c e r e c r e a t o r i ) refignationemfpirkua-' L & c o s p r o fím o n ia h u iu fin o d in o Iium vel temporahum, « “• Ilopaélc. te n e r i. qu*nuIIopa¿lo,fedaf; '* * * feélu animi pr*cedenjo , ■ te ex vtraque parte ta liter acquiruntur : fed fufficit delinquentibus per folatri poeni tentiam in hoc cafu fuo fatisfacére creatori. Nota,quód benefi cium principis laufsime interpretandum efl. Item fimonia folo afleó'tu animi non committitur: nec renunciare quis tenetur Ipiritualia vel temporalia pro tali fimonia:licet aliás peccet.Item affeftus fiue volun cas punitur. g sConcilq ]s.eo.quoniam. lu ffic it p er fo la m p o e m tcn - pat. 60 ffi® de abbatibus,& hic arg .» benefidum prinapis lafgifsime interpretandum eff.-j. de verb.fign.olim.& ff.de cólti.princ.benefiaum. & s. de dona-cú diiedus.in fi.arg.quia m benefidis,vt ibi dicitur,plena eft interpre tatio facienda.ltem arg.cui cócedicur minüs-, & maius concefíum videturivt i6.q.2.vi£s jJe d F Ú D s contrarium dici confueuk.s._ -coneor.!. raode deciiex parte.fic quód de monachis didtur, ad regulares exten-. bUem. & !. dkur.s.depoftulan.ex pane.Bcr ^ r,^ /ione,quia fimonia eft aftudiolá voluntas emendi, vel vendendi Icgao P“tiia.2rg.i.q.i.qltudet.fedem p rraion ó i.u itu a e c .ie a e m ptio p tio velvenditiofine v a vcuuiviukx.iv. p puniatur in quo peccauit Ptitoralis.cum fuis fimüibus. U, r C lo.fiq .recifit p er ebiect. f deponi d eb sb a n t.ex q u o ,é f c. foluit.folu rnoni o b fiit .é ' reífim d et.ln fin e qu e f u i t a d d t m , d a t v eru m intelleaU . C f A b executione per trien n iu m ) & i t a fim oniaci íu d íc a n tu r, n ec F d e ^ n u n tu r , m fi q uia ad tem pus lu fF n d u n tu r : fed h o c fo rte ‘flroeít,qu ian ih ü datur vei recip itu r pro o rd in a tio n e v e lp r * fe n conCftit.Inftit.de em p .& vend. .í.pretium aút. & ff.e 0 d .L 2---------«ah icn u U u m pretium d a tu m e ft.S e d c o n tr a :ifte re m ifitiu s ,q u o d 7 u .......x .k x x x .k k . ------Cde j a i “o ic o m F ta a e x ta lip ra jfe n ta u o n e c o n tr a p fc n ta c o r e ro jV e i.o rd i fecus vid etur in v f u r a , vbi ío la fpes yiu ra rij v fiu am in d a c e r e y i- . /corem ,qui tenebatur fib i ad prou ifion em . T. de p r *b e n d . c ú f m d etu r; vc i4 .q .3 .c a p . i . & J.d e vfu r.có lu im t.ltem habes h i / q u ó a Apoftolumded ídem eft rem ittere q u o d daré, s .d e tefii.yen iens i . atíééhis fiue voluntas p u u itu r, & m a k o : q u u n on a m b ia o n e , /•‘fe_calum .quinedam .& ita d ebent d e p o n i. H ic n ih il rem ittiE , fed la b o re ad h on orem con u en it re m il.co n rra p u nihil adhuc d ebetur,fed renu ntiatur iu ri,q u o d in fiitu rú p o í- h hcam J ib . 1 1 .& 6 1.diftiií.m hram ur. in fi. & raiibus h o n o r eft a u j f ®cquiri fi prcfcn tétu r debito-modo-.fed-in ? n js rem ittitu r quod ferea d u s.S .q . i.in feripturis.Sc i .q -d -ficu : is. & h ic. & h * c a m b ipccn iten uapurgatur purgaturfine renu nn auq ne , Sc n u iu ím o d i le debcrar.fed £ h ic ñ e m ifs io ,d e F n e re tu r tam tio IbIbiaiapccñitenria ^ Pw ienti — ^ûokccur.fed hic ñ a e : ralis rremifsio,deFneretur „¿7^»recipieii3,fi , ' 3.—>.*t<iCTi3,u ccónuincaerur. o n u in c a e r u r . ss.eod.de .e o a .a e nhoc. o c . cck.iisJiuuaLuiu. uis íir iio n ia F ^ e ftle u k e r in d u lg erñ fic ó S .d iíb n .fic u t. Sc s .d c a c & c.infinuatum. m inor pcena im M u itu r p r o p e a afiéétum cum o F - 'e fu b a r fe , cum d ile c tu s . Sc ita cod ig e , q u ó d a liquis p rom o u etu r cu m ^ ^ • s k l e b ig a -n u p a . Sc c-vlt.S c h o c in tellig e fi crim en fic o cc u l ip o r ta li, n ec d e F ^ t a r a c e c ü i a m r F o p n e fim on ia talis affeótus; "“" f o v e r o c ü e :m a a i f e f t u m ,f e m F ^ d le n : lu íp e n f i- S c fi a c cu á n im i . 3 e r n ^ y t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i i6'47 K S F R AF ______ DecíecaíiumGreff-:’' ___________ 3 T u r ': q u o d a d f a c e r d o m m - r a e fe s ^ S ^ O n u n g d * u a m e n ,& ñ i b u e r íio n e m iS d i - d a r e t id v lte m is fie r ip r o h ib S c e n íu c Q n c e d a a t. n i t:f l > i ,i v Y « « ¿ - ^ ^ £ . c u ^ ^ Q uid am ep i •' A lexander iij.in c o n c ilio L aterañ, ’• cap .,5. p ro certa q uantitate p e índp..cum 'ji n ije vendebant e p a c m k m ,y tt fiíc o fd m iacfficijs.^ re m T u rifd ia io n é q u iIccap-I. rit. bu fd am , q u iD e c a m v o : - & fit eW A c p V a ^ c a b a n tu r :ñ a tm tc o n a ; i,ú m l^ ta a n c ñ .^ q m fa f e r r n s i m a m p l i u s á c c a ite io iv n ím io a e te r k ,& c a n o n ic e p r n ie m .b o c d ic it f o u a le h a ben t lunfdfo 4 8 tare. & v b ic u n q j eps aliqu id gratis facere-debet ró a e offid,' q uid eiig a tffim o n iam có m itte re v id em r: m axim e cuni i n r i f i ¿ fitfp m tu a h srv t i.qq.3 ité .& ec ..n o n T o h ¿ ‘ . :e .exxm muuItis l d s.& .&c cvve eDnddeer ñ t «s.& o u a d a m ip x - T ^ í^ r o t u m Y L V T I T R a terea . J P rim o p o n it ex cef- N e P r s í a t i v i c e s í j a s , v e i iu m , q u e " £ c c i e ü a s , ílib an n u Q fecú d op u Etóemate ep a lem ta lite r r e c c F ’ f Z T i - r i . t , o { 5 c io f u o p n u e n ; t u r : & ep i con ferend i pauiopoft * h o c o f f id u m poteftate ■a m itta n t.N o ta g iu rifn ú verbo: d ic tío e p a lis v c n d in o n d eb e t, le d gratis c ó fe r r i , a l i a s p v m iu n tu r,v t h ic d icitu r. Ite m punir g s i n e o i n q u o d elig t. a ‘ ‘ l ) í f u » < .] i d e í l ,a r , ch ip resb y teri ru ra le s ,g 1 ^ ^ Pr^fí d T ír í« « .]q u o d n o n E c e t.s .c .p r o x I .ím m o f im o n á c u m e ñ - 8? fubdiri h a c o cc a fio n e v ltra debitum a ggrauen tur.aig. j j « ._ , . . - ^ tZ a fZ Z ia Z a a a Z a p im u í. ^ A T T V lA B . la t io n e p e r u e r t i,d illr id io n e c a n o n ic a p e r c e lJa tu r fid e m . •S K e p m e n e c c k f ,.f .b i m m c c n r « c u m íe q u e n t ib u s ' C A í p S L T í u S de d efen .ciu ita. $.n os jgjm r.cG lla. 3.S ¡tñ G o n lu etud o e íl . g eps £ o rd in ariam , Íd im ttéd í ^ committi non debet. K I C A .P 4 N I I . R x té r e a > q u o n ia m V o n iá T e n o rm is q u ® - q u íd a m % i n q u ib u fd a m ^ __ fu b 4 ^ d á c ó fu e tu d o in q u ibu a ff d a m p r e tio lta m u n -^ fa n d o r u m tu r, q u i D eca- l o c i s , c o rni t r a P a tr u m in llitu tio - c a ifü c erto. arg. C . de e 'm a n c li.L a u . f f C anónica perceü ad iflu m eft s .c . tP o ft_ F o x i .q ñ q ; tñ deponi- aliumU*. taiOabi. ' out- d iflu m .q ñ - íamüjjt 1 “/ J ? ® n e s in u a lu it, y t f u b a n n u o p r e - ■ & n i ^ v o ca n tu r, tio fa c e rd o te s a d répus fu . q '/ í r e d S u í N e id H /S t e ^ e p ifc o p a le m iu rild id io n é f í a t , m o d is o m n ib u s p r o h ib e - c e n f ib .r a m A p oftofus. e x e r c e n t : P r ® íe n ti d e c re to fta - m u s ' ; Q u i a d u m f a c e r d o tiu » . & s .d e o f H r e c h id ia c o , t u im u s ,v t q u i : d e c ® te ro h o c i u : « qui ta ^ h * c .§ .v l t B er. • p i- ® fu m p f e r it , O fiic ío f u o p r i- íh b h u iu fm o d im e r c e d e v e n a l e d if p o n ítu r , a d ® te r n ® r e tr i- i b i , s i r i S s Skffi»’ .fo p p r ^ ip ia m r o - m e t u T ^ e p i l c o p u s c ó f e t e n d i =4 0 'b u t i o n ís p r ® m iu m ' voft condHum Laré laneñ. fub Alotan. iij. & ¿p.2. til. d e p fx !* ^ ^ r ¡ n iu rifd iflio o e , quam em ú t ifti D eca n i:q u o d nou lic c t, Vt h u er-. .ic. rp -a te . . t,. .fed . . . eco . ' -n— fo eps fi c o m m itta t v ic e s iu a s a lic u i,p o te f t& f "b e t ei con ftitu ere fa - T íflto o í f i a u , p o t e f t a t e a m itta t* c o n fid c ra - tio n o n h a b é tu r. f Id e m in c o n c ilio T u ro ñ . í I d e m E xo ñ .e p ifco p o . ^ Fruñus ecdefiarü fub annuo cen- Summatum efi fupra capitulo fu concedi poffunt.' n . V o n ia m C i n q u ib u fd a m p a r tib u s m ü- / . j A E V e t e la m + m a g if tr i G . r e - c e p im u s .q u ó d c u m e c d e íia m d e C h e p h a la i s , á G .p e r íb n a d u f d e m a d a n n iiu c e n fu m t e n e n d a m , p e r fe p te n - c a s, fu b a n n u o p te u o -fta m u n n iu m iu fc e p ifle t: ip ie a n te q u á And. d in e,q u afecú C x T V . . C o n fu etu d / e ra tin quibufdam lo cis - - ' ' ' ' ‘'a-.n, u . , c í> in ñirutiones íán flo rú Patru m in tr o d u fla , vt facerd otes fub annuo p re tio a d r e g im é e cc le - ¿ « Í G Í l í n i * ( t S raá.p!.i ,<i rab u d o - T a z » n is s te m e c o n fid e ra tio n o n h a b e tu r. N o t a ,® E S cura anim arum fiib ara c o to u .n o ta m g p r *la ti:q u ia fim o n ia c u m eft,fi p ro p retio ecdefiarum r ^ ¡ m e n c o m m itc a m r .i.q .B .fa lu a to n fe d fiiu fta ca u fa a b le n s e fle r, vel ^ t ex con fu etud in e. j.d e e x c e f p f a .^ h o c a r g .c o n t r a s-de o f 6 0 ^ ecd efia ru m . v b i d e h o c . & h * c d ecre/ & fequens p e r tin e ta d p n m a m p a n e m titu li:& e x p o n e ,v ic e s ,id e ft ,iu r if d iflio n c s .v n d e con fu eu it d id jco m m itto u b i vices m ca s:id e ft, iu riíffiib o n e m m eam . c ! Cen/íTíwfí.] Vt in eo puniatu r in q u o p ec ca u it. fics.cit.p ro xi. c .p e n u lt.& s .d e elec.cu m in cu n flis. & c .n ih il eft. i .q . i . l i qui epi. ^ s .d e tem p o .ord i.]itte ra s.& in plarib us alüs c a p r a r á ib i , & qui r e c ip it,o ffia o lu o p n u a bitu rffice rg o p atet g ju r if d if lio vend in ó p o te ll.^ c a p .p ^ o I.b : 2 i.q _ .2 .p c ip im u s .^ .? .j.e o d .c a p .v lt. non eft c o n tra ,q u ia ibi n on lo q u itu r de iu riíd iéU one,fed d e lru flib u s ,q u i co n ce d u n tu r ad firm a m .B em a r. A FfljwuOT.JDiniditur.-quia la ca u la finaliter p n ' / jja á .A b b a s S icul ' • £ p i & arch id iacon i ad agendas vices fu a s, & c a u íá s e c d efia ílica s term inandas quibuftlam D ecanis feu a rchipresbyteris fu b an nuo p reñ o c o m m itte b a n t, q d ia fu buerfionem lu d ia o ru m & grauam en facerd otum r ed u n d a b a u ñ a tu itc o n d liu m T u ro ñ . g iíh id de cancro n on f ia t:q d q u i fe ce rit,re m o u ca ra r á d e r o : & eps g h o c ln íh n n e rir,& iu d id a ec d cfia lh ca d ifsim u lat, p u e r u , can o ■ iu cep u n ia ¿N (> ca ,g eps gra tis ia r iíd ifliQ a é fu á im p é d e re d d > c . narrat cófuem g fi Raim en Batuanutr. p.0. n e a tu r .a ig .ii.q .2 .c h a - ^ ¿ liaru.Ti c o n ltitu a n f.'F !' p it cóciliu m Turoneñ . n e id de e s te ro fiat: ga I I I I . y -' t e n , a d a g e n d a s v ic e s e p ifc o p o r u m ,f e u a r c h id ia c o n o r u m ,& : te r m in a n d a s c a u fa s e c c le fía fti- Turrectenu m a tem & ca p .q u ira n q ; 2. t Ite m eft h ic a r g . g p leban j flu ^ a r^ ? i u ? ¿ : ^ P ^ b y ta in o n h a fo n tiu r if d if lr o n e m ^ ^ ^ ^ ^ ^ ; Et fupra de oíE. o t i f a 'N i t o innocentius ^ V j Mmo te f o Í D M l £ u r ? ? ¡ pferint,offi- L l Z t Z ^ l T Z r Z l ' a o fu op n - ■vicarius d a to epifcopO:^ uentuí. b e - fe c u n d o arg . fig n at co trariu m , CP ib i rem ittit, ^ tertio d ic it d e p ertin en tibu s a d titulu m . b ! ^ a n t i t a t e . ] data Et nic e c d e f i a r u m ' e p i.p re s b y fe ri.a ri r é g im e n íla tu a n tiu ' 5 : & p r o c e r t a p e c u n i® q u a n tita - 7 alias intend ere ep s i ¿ n po£Tet,cÓfHtuere p oteft fibi vicarm m , cm ¿ e fuo prou id eat ^ :v t d tó .s .e o .c .i.& talifv ica riu s habebit curam animarum delâtam.s.de offi. vica.c.vlt.Lau. 2 5 . h *■íroÁ¿¿fCT»í.] i.q .i.p r* c ip im u .& Y Ü fñ i um m .y f id' eft,p r*la tu ra ,-& p ertin et ad fecundam p a ^ m i ^ S a c erdloo ttiu ú tu li.V e le cd e lia s ,id e ft,p r *la tio n e s , q u * p reuo « k n non d e o r a . n ec effe debent cenfuales:fed ec d e íia bene poffet conftitui ab ¿ o cenfualis.s.d e c en fi.fd en tes.Sc c .pro hibem us. clt.a=*.t K«re/u«s.]Prim o p o n itco D d u florisq u erelam :Secu n a d a td O iu dicem -ibi A bbas. 70 C . S i / c S o f e c d £ de C e¿h aIai,p ro u étu s ipCus e cciefe “ • - ■ vj.reL íorccucuaucs-.tyiiaw x,i«*voraw .-- I cercó cefsit ad firm am , feu lo cau it m agiftro retum cenfum eidé r e f to r i annuatim reddédo, p lh ta nde ap y f lo r e d iñ o m a g iftr o ,g v fq j ad d if lú tépus n uftam _ ve ja m e n fu p ipfa ec d efia in ferret e i d é ; fed ip f e j - fu m p fc niensrante vnius a n n i fpatium ecd efiam i j ^ ” vad e i ep o E xoñ.quaténus G ita e f v e f lo r e m lilum c o m p e to , ecd efiam d i¿to G .reftitu a t, 8c v fq ; ad tem pus in ter eo s c on u en it,ip fu m eandem ec d efiá P ^ n i u t o fid ere-N ota g ecd efiaftd eft,ob uen tiones e c d e f i* l o c a r ijlk e c o a c e d ip r o c ffto c e n ftia a a H a á m r e o a e n a c v 1 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t De inagiftrís, Tir. l é ' j - Q f PríShu fr'r-J Si eniñi contra fidé vel iuramentú nnUa venilTet lêndi opportunitas fobtrahat eifdé: Statukcóciliú Lateraneñ.® p vnamquamq; cathedralé ecclefia, vni magiílro co^tens benefi dú afs%ne£:g dericos & fcholares eiufdé grais doceat. Secundo I g 'oÍ » & fo lu it. didt,® £ licentia docendi nullus pretium exigat: vd fub obtentu ¿ f sn kfku m term 7 U ím .]S ed p o n e ® in terim m oriatu r G .p eríb n a alicuius confuetudinis ab his,g docentaligd petar:necaliquég fic idoneus,petita licentia „ 5^ nup"te*teeffor T o to « a n ^ p e r v n iu s a n n i fp a tiu m t e p o ifu n t, le g e n d i, & p ro ficie n d i impediat:® auté | hoc ""'■ r;# n e ecd # * H u iife t, a u fe rre D te fu m p iit : o p p o rtu n ita s fu b tra h a tu r, p e r vemre prûn^fent, f iS r S c f á t fid e fir- ^ v n a m ^ u a m q u e cópulfas, priuari ^terat ecclefia. s. de iurauran.que^ .& s .d e f id e .u f .p « u ^ . & e t , & p K “ " “ “ 'ie r e ce p a ia v u lita ^ m e c S m S y ^ S ■ tu m te rm in u m m u U a m e ie x - d e fis c o ? “ erfa fuiffet, m d e m o le ftia m v e l g r a u a m e n in fe rre t « ^ TTo t e c h t o s p l a - ’ q.2.cap.ha?cnmuspi3- S & ia jq te n n q u c fu ffr^ o . & IO. q. 2 . Id e ^ u e e y c le fia r n m a g if t r o q m c i e - g n u m e f t ,T t i a ? c d e n c o s e m f d e m & f c h o i a r e s p a u - l a f r u ñ u r n fui lab oris m anda- q u a te n iK fi c o n f tite r it i ta n on h a b e a t, qui e c d e - d iq u o d b e n e ficiu m fiafticum p ro f cñ ú n i- tu r: & ep re.en m H frnV>-<»rr.mnonuo e ife , e u m p e re s g r a tis d o c e a t, c o m p e te n s d if tá d e x o m p e íla s in fra . ' p r® b e a - P ro + lic e n tia ' __ u . . . _____ ___ v e r o d o c e n c f i n u llu s p r e tiu m e x i g a t 2 ,v e l - f u b o b t e n t u a l i c u - p r® fa ta m e c c le fia m • d i d q h o c iu Y i.& h isC T c d iG . r e f t i t u a t : & v f q ; a d t e r m i n u i u s c ó f u e m d * in i s - = , a b e i s • , q u i tor.& s. de d epont.c. i . c o n f t i t u t u ( f e c u n d u m q u o d i n - _ d o c e n t a l i q m d q u s r a t : n e c d o 3 j.d ift;e cd e iisp n n cit e r fe c o n u e n e r in t T }ip lu m e á - c e r e q u e m q u a m q u i fit i d o - pes.in fi ld e fo T ^ ie d volitate'eecdefia: v tip fe ta m q u a m P r*la tus perciperet redditus b e t rnagiflro d e b e n e fic io , qu i cle r ic o s Lia/ ! G kffeq.obijcit f r f o l e iu fd cm c c c le f iX y S " d i o s p a u p e r e s tknes huius verbi,ecckí & '^ u k .V S l k ¡ T i í de retisme fy relbondet. Z ti E ,f u u m ecclefia.] , tioilo vide IteU l qnosdtaho .plicenm docendi md e to e x S " d e fe ta d d o c e n d ü . I t é pu n it gs in eo in q u o c S l f a d eliq u it, v tin f i .d id t . itas atrds,; p e r m itta tp a c if ic e p o f iid e r e . n e u s ' , p e tita lic e n tia in te r d iV c a t .Q u D ,e m c o „ t r a h o c v e - - T I T V L V S. V . D p m a o if r r iq t R’ n p a l i m a g l i m s • , CSc n e au^ . ad firm am , fucceffor iîkfcnt- ftare non tenetur, s . d e p r e .c .2 .g a v ie r a íé pus fuum e cd efiam lo jLáeKto- care n ó potuit. « f i f o l u ita!iq u id v ltra,fib iim HasoK. p u te t,q ü Í3 h o c p ra :u iÜ Alean dere debuit, ff. lo ca , fi s d o m u m .Ñ i. S “ ' f u n p e ir e .N o ta ® ^ q u id e x ig a tu r p r o l i c e n tia d o c e n d i. d o c e n d i, a u t rnterd icen s id o n eu m A d o c e A u m ,b e n ff ic h p r im t u r . A r. i. V o n iá ^ e c c le fia D e i , fic u t bo.figm.qmbus. n o n h a b e a t ,q u i c u p id ita te a n i- p ia ^ C cpetem » U q f b e ^ fa¿erefui laboris: fie n ititu r im p e d ir e . «tu tor daralimétap- 4 vin«á. C Alexander cerdus Vintoñ, * epo. ceptorib’ pupilli, quo€[ Tro licentia docedi nihil exifi de~ tjntú prxefi “ bet vel promitti,(fiexaB um rtfikuh r/bu^fed moribus.ff. ^ tir promiffum remitti debet,& neglicu plu res.#.cü tutor.& bene gente inferiore Tralato A magffiru ficium eicófiitui debet confiituendu,fupplebit hoc fuperior. f m dignitatem,« fciétiamíüam,'ficut aduoC A P I L catis.ff.de var.& extrap R o h i b e a s H - ,n e m p a r o c h ia re te n e tu r , n e X tu a p r o lic e n tia d o c e n d ie x i g a tu r a liq u id , a u t e tia m p r o - pS ben.de multa.vin. g f _ ^ M A G I S T R ’ Í. E T f h ia fua á ig d e x ig a t,a u t e d á ,p m i:t a t :« f i poftea folu m a lig d file ^ NE Á L I Q V I D Sufia nifum efi qualiterfiiirituaUa pretio concedi non debent: nune ¡■ffKittit de quibufdam habentibus inflarfpiritualium: -ut de magk firis, o- luentia, docendi: ut in nigro. JShbas . ■O»hac materia traclatier 3 7.«^ % 6 .difi.ftotu.6 iM fi.fta tu im u s.^ ‘ ■•niferS.»,q. j .opcrtet.q z. difi.gs dubitet.extra de elec.cü ia magifiru. Voruam.] Diuidif in tres partes:In prima jiuideri má dat de magiítro: In fecúda fañú reprehenfibüe inhi bet: In terda poená imponit, reddens caufam.Secúda ibi, Pre licentia. Tertia: ib i,¿« ¿«ííot.Abbas Sicnlus. G s Y sVoIés ecdefia tamg pia mater pauperibus K Q oU nb us,gparcn:ú opibus fuftétari n o n p o ffu n t, j> u id e r e ,u e Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n t ,m u d f a c a tr e lff iu i:& f ia li g d ,p m if fu m f u a it,f a d a tr e m tti,p m iffum : g a fcriptú eñ :g ra :is a c ce p iftis , grads d ate-Secódo d icir, ® f i afig s diftuleri'c in ftituere m ágiítros i f o c i s c ^ u i s , lic e a : h u ic ep o ap j l l a a o n e p oftp ofita,ad m lb u ñ io n é a lio rú , ib i p f i ^ 'c y i. 7 . . o c . . t , ^ e d e b e t .I c é p n 5 piUtíone.sc r r e r iu m e x is a t . ] m i t t a t u r *. S i q u i d v e r o p o f t e a quod fi exañü faerit, imttimr: vnde nó p a re n tu m o p i ad titulü iftum : Solue í b l u t u m f u e r i t v e l p r o m i í T u m , reírituaf.j. cap. proxi. b u s iu u a r i r io n * guia graus eít danda •ftmia P^’^banc diftinñioné: oocendi licentia cum Ecdefia 2 mulds mo_ ^ jo «hBosiio disdicitur:gadf ecclefia malignátium: vnde Pfalmiífa:ln ecdefia donum Dei fit.’j.cap.proxi.Ber, . . , malignandum non introibo. Et didtur ecdefia colleñio fidelium. h r quafi fimoniacum reputat hoc:ga confuetudo bS« ^ de confe.dift. i .ecclefia.Et df ecdefia murorum ambitus, de cófe. hic non habet locum , ficut nec in lácramentis ecclefiaftids. |. de T««ma dift. i.de6brica.Et df ecdefia corp* Chrifti.i.q.i.in ecdefia.&2ti. fimo.cum in ecclefi*.& in pluribns aliis cap.Ber. ft’ ^ ilIud.E: df edá ecdefia platura ipfius ecclefia::vt s. c .£ i f fit idoneus.] Nota,®_ei g idoneus eft, non eft densanda docendi,ga per confequens denât dodrinam ignorátifafaiot xi-Ité didtur ecdefia ipf* obuétionesecdeíiaílic*,pucniétes oc- licenda ’ ' " . _____ecdefi*: _____________________________ bus:có vcdf infi. quá difpéfare aliis tenet.argFti-q.i.reuerumini 3 •ealiiste vt hic.& in hac fignificadone,- ecclefia I s^ firpam firmam íiib annuo cenfu reddendo:qí Iicetiga nullú fpiritualelo ergo fi non eft idoneus,poteft iufte denegari,ga malorum Doftoíiib annuo cenfu reddendo:qí Iicetiga nullú fpir on ?dicit.c.pxi.nequerubric*.Sed pdicit.c. pxi.neque rubric*.Sed quare po ponit in -ti- rú dodrina mala eft.uq. 7.cóuementibus. & impentus mathefeos cat:&ideo non tulo ifto?mdius poneret s.de iureiur. vbifimilis decretalis ponit. . nfui patebit.3 7-dift.g de menfa.g ahos docet, ao alus tuc edocen qrelam. Sed ideo ponit,ne videref ,phibita talis locado,co ® fim- nó debet in Authen.de fán.epil-S.damus.cqll -a-poena vero hmus plidter vf prohiberi,® ecdefia fubannuo cenfu nó cócedat in ti- eft priu3tioecclefiafticibenefici):_vt hic dicit, Ber. _ tulo ifto.Sed quare podus prohibet iurifdidtio fub annuo céfu có- K • Sui I d o r i s . ] furore & pietate ex eode fedo vedicare no licet: cedí? Rñdeo® illi qui iudicant,nihil debent acdpere.inAuthé.vt vthic.& i7.q.4.miror.c.frater&coeps, & ff.de minor.au)ulium._ 3udi.fiae quoquo fuffra.coU. 2.CÚ ex offido fuo ad hoc teneanf, & |^ m i b c a s .] Sunt duo didaiSecundum: ibi,5n»í. Abbas Sicums. exadminiftraüonercumepatusadhoceis lint deputati: fed hic i C a t v c. Quia quidá licencia docendi pecunia exigebant, locantur ipfi frudus, qui ecúm aliás poffunt vendí & diftrahi. pcípit Papa Vintoñ. epo, vt ^phibeat, ne £ licecia docedi in paroD s ■ p ro fe d u m a t e r p r o u id e p a u p e rib u s , q docent d o c e n d i lic e n - t ia m , e c d e fia ftic u m ^ E c c le f ia cc u h ed r a lis p r o u id e r e de fcbiimocé- H*c decretalis videtur rubric*, &s.cap. ^ :i. vbi ecdefia fub eiratoc ¡nnuo cénfu concedi ciefia f r u d u m T fui lab o ris J« m i, d u m T Ex concilio Lateraneñ t i 1 m r e p r® fu m p fe rit,a b e c c le fia - e ^ ] nomen I t ic o ñ a t b e n e h a o a lie n u s . D i hoc df á mcnédo, fiue - monllrádo# de ver- ligendá.; appofimm tempustfed poffet dia,® hoc poteft refem ad aroitnu fuperioris: vel tantú tempus poffet dan, quanm dat £ broefiois valáabus,fdlicet vt p fex méfes expewW ule g d ^ inftimerc magiftros, quia in tanto tempore non elt m ^ u m damnum, r G k jfa fequ en s o b ijc it j a t fo lu . V in .& a k a m fu b d it . 1 r s x ig a t u r a ü A / t u t e t ia ¿mittatur\ Ex hoc vide: ® turpitudo ac vtrague Alocan, üj. » .“ p. — ■Addeepsx rûánntnr tacin i vm. vrbc^cóf¿ i i 5 y t D e c r e A u " r'tcoríi -• 'K rá o tte parre v e rlá tn r a m § m f iite n t. Q n íd e ft ergo q d d ia t a irp in id in is p o d o r n t con d in o Hceriiiud inreli 13,. í . o I q u ó sco n r v t | .| í,4 Í iM r i cau fa c ó d it-o b tu r.ca u . ^ L s „ e n i t h u ic n ó í feu o r e m i t t i ^ p r o m i f l u m fa c ia s , & ^JimqccBüuYúi. m c h á l i o - ^ a h y hoc.VdFroi^M ti’ ? r e f t itu i a p o e ít e ío n e ceíTante q m U b n .ca a ieird íccflefiffil 0m rta ln-fimli^sathedrall^^^^^^ f o lul it S ,. ll ii cc áá n mt¡l n n i fo ih il f o lu tm n ,f d c n s .q i!Ó d l c r ip tu m dictum filit eod. ¿ K m f ^ f i m y ,f ,g r i m i ,d e b e t J d if t S t ó t n aaeD ec , y, ita, ibi a i «honimiir- T Ú ! r C i s ^ A S Q m i n m i n E a te r a n X o a tilio ig H ecclefia in lH u ie re £ m a g iJie j:,» p a u F re sc k r ic o s gratis' » a iilud m a ie o bferu ab afeco n ciliú g en erak f f l u f f p c ip it o b S a d iic:en s,v t n ó folú in c ath ed ralj ecciefia,led etiá'-in q u a li lS !^ ’ HÍt:vti.q.3- , 5 a¡e./eqM f.dupJicem , dus quod áe re- m i íu m e h ic d s c i^ . TO proiii- a * R e m t m . ] a o c o e n a dos&difiie B o t a b ile e íljg _ a u ó ío r i- ¡a rs 's .riS ií , kb ;i M i j x i n d í k H s t m Z f i Z u 'd L U nru r um ni t i a- ilio n ip r * f i c e r e v i r o s p r o u íd o s,h o n e fto s, & d i f a e t o s . . . in ftru rid e m ( ia d qddic’u remitti,inrelhge de feéto, quoniá ¿gebat. turpes promifsiones q u o d e f t n o nuil*funt.s.depaa.c. an d u m vit.ft.devab.obhg.ge j n t ceiieñu e lle ñ u imiiMcap.& neralirer. Lau. jTícedenús. b ^Gratss uccepiftis. ]: i . q . 3 .Í Í » s e p ilc o p u s . Scc.resecaefi*. ' c «tifiar.]Neghgen- ^ fZ X X 'fZ Jf^ I'f. nuUa.s.de fupplendne glig. pr*la.ficut nobis. & c . diledo. Ala. , X K »i»ri.]P iim op o W n itfe a u m d a m nabiie: Secúdo poenam a p ^ n it: ibi. Si qui vero.Âbbas. Al«un^ C A P . 0 V ia n ó n u ltó cancnk^'^ £ 2 h íá “ 7 f “ ' & gramático fadat in alia ecdefia prouideri. I H L p ro p te r in - íí(“ o p i i m , & IcgencU fta- ealclia. i» qm m á d l u m , & o p p o r tu n ita s u n t facultates, ité ma p ro ficie n d i fu b tra n itu r h , m giíferiuxtaFfléfimm L a te ra ñ . ‘ c o c il io p ia f u it c o n - ^ 'o a m ftr u e r e d iíc ip u V ¿ ftitu tio n e t p t o a í f u m , v t p e r t a a m ,& d ig n t a t e m a ír a m fit/ ” v m ^ & f iu c ce rto p r e ü o eccleíiafti- cleiia m , m a g iítro , q n i e m ía e m cis G ris d o c e d i alio s lice n tiam e c d e f i* cle n c o s,a Iio s q u e fc h o n o n iiiip e iid u n t. C u m a u te m lares p a u p e re s .g ra tis fin ftru h * c p t a u a c o n fu e tu d o á cu p ieret, a liq u o d c o m p e te n s b en e d ita tis ^radice pro ceíT erit;8 é f id u m .p r* b e re tu r: q u o & d o d e co re m a d m o d u m e cd e fia c e n tis re íe u a re tu rn e c e ffita s ,&: f t ic * h o n c fta tis c o n f u n d a t : .. v ia p a te r e t d ifc cn tib u s ad d o M a n d a m u s, q u a te n u s ( co n fu e 40 d x in a m . ^ V e r u m q u o n ia m tiid in e ip f a d e veftris ecdefiis in m u ltis e c d e fiis id m in im e e x tirp a ta jfiib an a th em atis in o b fe ru a tu r i,Ñ o s p r * d í c t u m te rm in a tio n e h o c in h ib ere cu r-oborantes fta tu tu m : ad iicir e t is ; d iftricle p r * d p ie n te s , v t m u s, v t n o n ib íiim in q u a lib e t q u ic u n q u e v iri id o n e i *& iitca th ed ra li e c d e f i a , fed etia m terati Y o íu e r in t ' reg e re ftudia in a íiis , q iia r u m fu ffic e r e p o litte ra ru m ; fin e ip o le f tia & exa.. teru n t f a c u lt a t e s , e o n ftitu a tu r f f io n e q a a h b e t f c h o la s regere m ag ifter id o n e u s , á P r * la t o p e rm itta n tu r Q ^ -S i q u i v e ro 50 cu m c a p itu lo , í'eu m a io r i & fah tu u im o d i p r q h io m o m s vel n io ri p a rte ca p itu li elig e n d u s, p r * c e p t i ex tite rin t tranfgreíTo- q u i d e r ic o s ecclefiarü ip fa ru m r e s , e o s o f f ic iis s & d ig n ita tigratis in g ra m m a tic a jF acul tab u s fp o lie tis . p r o u lm S pr*bend*. ítem alrás poreílhabere pr*beL dam fine canonia. h rsuítrafitur.j i»¿ n e m t a lia s r i.iS T vk.Scff.de iur. 8c fea. igno.l.regula.í.i.ffde bo.pof.inbonorum. & , idonei fuerint rêre fcholas, fine moleftia vel cxtraélione aliqua permittantiSc fi » huiuiinodi ,phibitionis fuerit trá!greflores,otficiis & dignitatibus fuis fpolient. Nota pp dignitatédelinquentis crimen grauius puniendum efle. Irem Praelatisafcribic qd in fubdiris laudabile reperiair, Sc eis imputatur qd in eis reprehenfibile probatur. Item nora magiflros fcholarum dignitatem habere. d fA cupiditutu-] qux eft radix omnium malorum. 4 7. diftin. bonorum. X a e s '.] ÜC s .e o .c . I . h u iu fm od i autem m agiftri prim um m o n ^ ,d e m u m fe c u n d f e e x c e U e r e d e / n tC .d e p r o f d -.8 c m e d i.m a giftros.hb. 10. bonam enim coaueríkionem debet habere teftem doélrin*.,63. dift-Valentinianus. J G ioffa feq u en s q u erit. & fo lu it. f - •P erm ittan tsar.] Q u id fi v u lt r ^ c r c in fu a p e r íb n a , n e c lic e n tia t ah u ro ,n u aq u id debet c o m p e liiíA r g .» n ó .9 3 -d ift. illu d .a e d o q u ó d n ihilo m inu s ten en ir d aré a lijs lic e n tia m . g fie s-eo . c - i . B e r . . ■v^-taaetsauilis.] Primo F®® ^ntiquum condl¡um,quod fecúV .^/cojm oua£&luppÍct;ii,rír»e». Abbas Srcuius. .. iftinguendo , « u iL dm uSs poteft petere colle(aam?vide9 p h ilo fo p h n s, proijs o m - is '^ i 2^^q' T lit:era,fed á clericis eiufdem ecclefix,Sc pauperius n iü exigere debet,fedgratis docere, quia pp illos ftatuit benehamScnopp diuites.fed fi ex honeftate gratis omnibus feruire/ hrenelie face ret, & laudandus effet, aliás diuitibus gratis laboré fuü imF^b^ noa teneLfi verobenefidú nuliú fup hoc corftiitutú eft, fioit noñ.doaoribusd¡dte_exigunt collecfamtqma fuis fumptibus fecere non coguntur.s.de prxfcrip.cum exoífidj. i A H ufrunq^Sc c . ecclefialtid s Sc 2 8 . » ” o bL T d S^ q u W obftat em u ificu te ftis,q ui gratis teíh ^ teft F t terela e e l a bboorris i s lu i'm i m erced erceaem icu t reiu5,qm T L ficahcú licite F t i t fu m p tu s.4 .q .4 .ca p .fi teftes.i: .ventu ris, gc s-defiiDO. fit R 0m 2n a.Sc iu dex petit fum ptus q u i gratis dd>et vi. 8c h o n e .d e . cum ab o tnn i. licite e ig o p oteft petere coU ec»(" c u i benefid u m con ftitutum non e l L l o . ^ 1 ^M im m s oh firu atu r.] V nd e inflaurandum eft 8c procurana v t fiar, vt 8. d ilL c u x c o n tr a . , f fíio ífa feq u en s q u srit é r fo lt u f . iteru m q u m t.a U eg .fr* ^ priiülíj» t u r » n o n ,» a fi v u k d i Só crates, aliás elt fub illo cap. g loria ep L Ite m fcientia d onum D e i e íh e ig o vendí nópo fih ú t .tm i o q u m t & fjlm t.^ B-Iiomai 1.1.4,«, a r c j.jd j. aûoaC ■ fS l i tj»Latera.]s.eo.c.i. vabfcS. f ho.feq.quaritadne- niiq-iat Horsam gk¿uam.aiieg.tria:fo¡m Lcóú tal te ,a c aiio s in ftru a t iu x ta p o íie . ^ riaiatot glofe,* vtbraefícfa anjprout íequimr. y 1. «.Confuetudo eratin ecclefia Gallicana,gmagiñri fcho- te f t.i.q .j.n o n ff f lu m . Ite m profeffores iu ris licite r e a p iu n t^ iu la ru m im e c erre p retio a licui d / e n d i h cen tiam n ó con ce d e b a n t. ¿ o n iam , fed n on lic ite petút.ff.d e v ar. Sc extraordin. cog ni.l. i . S-elt P a p a vo len s Ulam prauam con fu etu d m é extirp are,q de radice cu enim q u id á. P o teft c f i a , » ifte cu i com p etens b e n efiaú conflitum . o T , , . . . , _______ n « T U I S . Sc .hoc nA nhiheat ex piditatis ¿>cedic,jphibet fub anathematis ioterminatione,vt »cúq; tere -coUeítá: nó phibeat ex lita ilta Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 3 S & «<=« C T r o lic e n tia d o ce d i pecunia e x ig í fem u s,q u in o iS ^ m a g ffi^ ^ t " ' í a a í o ' í ’í ¿ ” : qui fe. ff.decondi. fine rt «V y^: cau.» finecaufa. ff. qd r=ntms,fo¡c me. cau. metum. í.fed quodprstor. &s.deiu *R s a s s s iíz lo g o a m etm nû.— metropolúano ditibusf m ecclefid, & grammatico ^ ficiatprouideriin aliqua ecckfiarum — ífS S , zeammaticum & theolozumnon .t M m m á v c U ¡ .c t r .s . /re huius canonis non „S debet,etiafihoc habeat cÓfuetudo. folum habet »s exce.. , ptionem, fedetiaaili- ' . C A P. „ 1 11. . berationis condidoné. ' ^ 1 .. , ' ■Cap. J.eo. üjniie ff.de neg.geíLfi f á V a n t o iG a lh c a n a ecclequismandato.ff.áecó^ fia: &é in f r a . ff^Dignos g u s c o n ffitu a t* ^ <*<> «& al.o s í ^ j g / ¿ ■.BaKSl» fuUm»» nagi n Tic ÑC. ut Ojijíl fi non v acar aKqua p r*b en d a?E xp eñ et vacar. N u n q u id ^ o m d tenent aliú eligere, vt numerus ¿ pjeflus,'cmn ffie m agiftanon fit canonicus ? V f quód fic, ffde i ccdefí2.fi.d^drourJ.generriiter.«.penul.& fie canonid ad tjpas iv&AÁe cauíatecmeantfrañus pbend*:niliilominic eligere q u i f b r í i t a n e x c u f a r e ,a b e c d e di £ n ih ilo m in u s h a b e a t, , Sed b o c nó á a r u m P r x la tis ¿ ¿ c ^ it u lis ,a d la c e r d o te s 8 c a lio s in fa c r a ^ ;}íei ^ Iq o ia ifte d e ñ u s ni th e o lo g ic a s - fio c e a t& in h is p n cfe t p r o fe íh o n is ftu - d ilim a liq u i d o c ib ile s d e ftin é - hüpercipevetD edfpilimalia fine tem p ora- H m im o rm e t, q u 2 ad c u ta m a u im a r u m f p e d a r e n o f c u u tiir . libas dm vc:íf?“i y....,. ficut nec an im a S / * í“ ‘ ’ S ¡íe ° ? ó T f i A frig n e tu r a u te m c u ilib e t m a i g f flíO rá c a p itu lo v iú u s P E E . S S S c n c f a , p ro u e n tu s i : D p ™ K t i d o a o tñ : q í i v S u t f te lte th e o io g o a M e tro p o lita n o ta n m i a n o n i d d ig e r e n ó V- í r i - q . debent alium a u ñ o n ^ :«»“ ^ h«iijsco n ftitu d o n is,q a á diu foit ib i m 2 g ifter,g d o ceac& p cip iatiH u d bene-ncium, g a n ec d r 4 ' ) 4 q n » ad h u a c a r d ^ nuliusific e 3e¿ tu s,fic u t n ec p n eced en tis: le ges - tlieoioenim i f t * íp o fic * íiin fr gíz. verb is,& n rfre !> u s ,cú ; t u r r q u i c u d o c t i f u e r i n t,i n D e i e c d e f ía v e lu t fp le n d o r fu l- p od u s'p riu m f e verú C co m m u n ia d e l ^ a . g e a n t f i r m a m e n t i ; e x q u ib u s ^ _ y. p o f t m o d a m c o p ia ’ p o f f it h a - i-a - “ ó’Sed aúquid g p e rp e tu a s x re rn ita te s m a n - t ü d e m :N o n q u ó d p r o p te r h o c f u r i ja d iu llitiá v a le a n t p l u r i: „ f. A j y . . __ _________ l ; ______ti a t t c d c T d u obus ecd e S a M etto p o lis g ra u e tu r , t h e o lo g o iu x ta m o d ü p r x d id u m ip fa .p-' u id e a t : g r a m á tic o Vero in a íia e c cleíia fu® ciu itatis fiu e dioe- 6 tiím e, m édium d e fu p e r jlm ta te , f ’T Dod¿¿/eí.] id eft, habiles a d d océd u m . iíH á capitulis p o f fu n t e l% i, vr m itta n t,vt poftm o d u m d o ce a n t:& fi propria benefi cia illis n on fuffician t, de bo nis capituli fuppleátur,prout í e q a i t . Sed v : quid a ia m m em branas occupant? i p . dift.fi R o m a n o r u m .. c fiiiiiu s c o a lh íu ticn is > n ü n i f t r e n t .- D o c e u t c s v e r o in th e o lo g ic a f a c u lt a t e ,d u m m fe h o lis d o c u e r in t # f tu d e t e s in ip fa , in te g re ^p e r a n n o s ■q u i a q n e p erc ip ia t d e 1 icentia^ fedis j h accólH cu tfóeT B er.: g -r d if e i j d o f e s l íd li c e t l , q u c o n f a e u e r a n :.s .d e F be n d .licet. vbi de h o c . ceíls,qu® f u ific e re v a le a t,fa c ia t A p o ílo iic ® p ro u e n tu s p r x b e n ' d e i adeg.cDntrarium. p to u iie r i. . l ^ d a r u m . & b e n e e d o t u / f u o m : i ■.T P er tmnos qu im f,. I fecu sd ico cú ex cau fe ff H Honorius o n o riu s te tcrtius. r tiu s . n o n ODÍtante aliq u a a lia a jíu e - N unquicl d eterm in atio retinerentur .puentus “ T r d a• ti' & capitula ad fluJia theo t u d i n e ,v e l íl a m t o :- c u m den a ifta d eterm in at o m a ia rio - fra u d ari n o n d e b ean t,in v i p r*ced entia? n ó v id e f, adtempus-.gatunccur ¡ogis fcholares dóciles fíanfinittere ® p rim is aliqu od tem n e a D o m in i o p e r a n te s . t ^ r iq M fm ü r c d a u ifr * T ftera :& fit proprij redditus A fufleta D tionejiudij eis no fiífficiunt,debet Trx q<> latus cú capitulo eis prouÚere: magi dit:one, v td o ceret 2 ? f i - f yero donec docuerint,integre perd # t1 1 j S i t i o ! cipiuntfhBusbenficiorufuorum . í ; Item nungd r iig s m a - I T V L ' Y fed fi vacante.aliqua F • . ■ h ead a,ftatuerunt,® illa til. M fifi p b e n d *, non cred o Í T i f f i S i r t C A P . Q V. V p e t T f p e c n la ;S ¿ if f® « [ ^ V o l u m u s 6 ¿ m a n d a m u s , V t ít a f & »e o m m tap e n p em p ie n t q u o - ^ a t e ' m a g i f l x o r ü ÍC p o l T e a t a l i - q u * tanmm refid end, bus dari con fu euerun t.s.d e p r * b . lice t. B er. Jp ecu la .] P rim o po nit ftatutum a n tiq u u m , q uo d fecu nd o addendo c o rro b o ra t: ib i, A bb as. - r j , Q u o d fta tu tu m fo it p er c ó c iliu in generale in c a p itu lo go 5 > ^ r * c e d e n í i de m agiñ ris th e o lo g is , p cip it H on oriu s in u io la b iliter .T ^ ^ b f e r u a r i,f ta tu e n s ,n e p p raritate m agiftroru f efo rfen p offen t alrg 5X'ûfare,vtabeccl eíiarú P r *Ia tis & capitulis ad t h e o lo ^ * # M u d iualig dociles d e ñ in e n fig cú d o ñ i fo e rin t,a lio s p oftm qd u iftru W 4 jmt & in fo rm ét, gb u s fi prbuentus ecclefiaftici n on fu fficiu n t,P r? ^ t e & capitula neceíferia fubm in iftrent. I n f i. d i a t ,® d o cen tes in «K g lo aicafacu !tatc,& ftud eates in ipfa,integre^^ annos v .d e lic e fedis A F f t o l i c * , percipian t beneficio rú & poendarum fu a m * * C E x co n cilio M a te fi.' r a t C h r i f l i m u s , p x ij.f o U d i s r e d i m i t , C A ft® fe n ff ± c® ie n n m a g iih is t h r » lo g is p e r f i.^ a s ,^ m e t r o p o l ^ fta tu e n d is , in m o la b ilite t o b ie r u e tu r * iS ta tu e te s , v t q u ia fn p e r h o c p r o p t e r r a r i- '. f o,e rf is . S i fe r u u s d l A ^ c n ^ t u s c a u f i t m e r c im o n q ,f a c t u s e f l , v e l f i e n d e f i d e tm m tn in c o n c i ü o g e n e r a l i' d e gmficacum.im mo fatis ^foptt h d tu m .B e r. b *■ pr»»«»í»i;.] ? N o n V I , e lu d / d ís S ¿ S s r r a C e i l Í $ V /<E giñer poffet eligi in c a ¿ Is » . S cnn con - ---------- tu " mar.<ap.L * ¿ m m refidencibus dari toore^Tuo tuncdeñus modifum benikrum fu a ru m , & beneficiorum , tempus pót expeñare. Vide ia ne f i u b ¿ pane. d * M é s í i o ! ,p o f l ¡ m c i f tatiu lu tíá f a S . de pri - jü ^ .'p g . plcnif- p a sa d iic ia tu r: f e d d o - im .*. ~ c e a tib u s ,& aliis ,g á c a pitu lis n o n eligentu r . & q f o a iííim a iu s te m pus requirunt ad h o c v t doceant, q ff fatis v f Matifaa. c x h o c § . quia h ic n on Maticen. Mac-eS. § í r d ”e1 ”p í l # 1 uffi1 ti o n i.aig u .in f i.g a h * c d eterm in atio in h ne p o Yuó^'iSdnitu r, v t ibi d ic itu r. fcoaenfi pri K ^ D e lice n tia .] ícik e t generali, conceífe d ffd a ,h b . ¿j.¿ÍQrit¿te huius c o n - 4- decr«.c, lÜtutionis, vnde n ó eft neceffe aliam indulgen ¿ r a t L L ^ tia m im F tra r e . fic 8o . fiúe falca cip iu m lu r te o q u o n iam .& s.d e tran í- i-compiUla d o . ín ter c o rp o ra lia .& ff-de. c o n á i.in ftit. q u * fub co n d id on e.-# . ^ ride v id .fed ex ecu tio fola im petrari d ebet,fi capitula h o c n o n fe c i a n t, quia parum valere: effe iu ra ia a iu ta re ,n ifi effet qui ea exeq uátur, ft. de o rig .iu r .l.2 .S .p o ft origin em . B er. 1 ^ D e n a r h .] ideft, p r* m io . im m o q u iv e m te x t r e m u s ,é f p e n S fatore vocante tantundem re d p it, q uantum qui venerat anterarg. homo doffd e conftitu. c u m on m es. I o . lis: quádoq: D 2 - - I V f ; AC t S e t S a r, * ' a ta m k íu l A ;.'’ ! ! ' - i icitur vná S itp ra vifu m efld eh it.qu i'fliritu m fanBitmferflmimiam-vendedo hlafphemant.confequeterfitbmittitdehis.q, D eüdehonorar.tmaleco- c o c t fifoeutpq uiaq uim aium 'prou T O tnT b eneficio rú fuorú p c r á p a e . ^ colliginir con fu etu d o induóta c o n tra iftud ftatutum . la c»Bc¿/,a|í»ir«Zí.] s .c . p rox i. B e r . „ r o ^ f e r a e t u r .] n ec tam en fe r u a tu r , & ita nuUus eft firuñus il - ^ fta m d & a lio r u m . frepter raritatem.] Q u i n on h a b cn t á q u o d ifcan t,bene h a b ét i“ -& fe ñ .i g n a l . r ^ u , r f i n h o n o r ú . « q u i a quidam expeafes n on » f ftatuitur q u ó d beneficia h abean t,p ro u t fe q u itu r . ^ * f t p t f í u tria iiiú t . frtjK tp u m c r fim td e B é fitiK & Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca D e hac materia tr a d a tu r '~3.q. 4- Ó*?- S & q - 6 . c r q.S .in r a f. dd. ^ f p e r é . 2 S .q ,u & q . 2 .pert(itum .& S ó M fl. lfmael.q%.á¡Ji.cap.z. <¿r c a p .q .li.q .Z .A m e n fa m . _ ■v ufenri.} P rim o p o n it c o n íb m a o n e de bap n zato v e ! baptizari vo len te: Secú d o eiu s caufam '. i b i , g s w . Abbas S ic u lu s . -• ; - I u d ? ire tin d )á t fe r ro s C h riftian os, ftatu it I eo-ncilium ilm d , ® d ee xtcro lu d x i fen io s C h riftia n os n on r cu n s a n t, fed lic e t C hriftiaD O ,Yd licea t C hriñ ian o c n íli b a d a ü s : ló ’yy DecrefalíumGrc/o;¿ C b a t e o j J b l i d o / i ji i o J i t e i M i i d p i o . J p f l i m r e i m s r e C i i s a d ifia e a d fO T u a o d u in fifa ii& fife r u u s íu d a E iC h n llia n u s liH uuad e in f ia t,g-------i uudd**uum n 6 e rgtareiQ id e f id ef enic ir ,& nf^gmieoQum o n p e n n itt¡ü a n e ft ae seeaíiI m iio í b r á n K k v M u Iis r e d iK r e iU ú ,q u é C lirilF i'a n g m n e fu o r e d e n iK . v d P a a a n iC h riitia n o s fe r u o s h a b e re n o n p o flu n :. K o a lg lu d íiv fo P a g ^ ¿ d h o c ip fo in lib erta . _ I f/Tihiintur. ' feru ia t *, ir L ih V . T 5 - J , S é íe ru jn a con lu eta p r e í b r i / ií-^ n . c ^'■“ n a -i-i-ii-u c u M r .u ie r .v e n .u q s a iu a ira o r -j A ig .c o n rr a .i.q .i.n u H u s ep ilco p u s .d e h o c fe " -" - v ff % r a d e c e n f ib .p !u £ t. r - i¿e fed datis> d u o d e c im iíS Y S oS í ;» .I d r a .G r a .- ,if c o p o . O T íic ft .q n e m l? d d e m £ c ip io e m p ro caufa m ercim o n ij: fo it, b la fp h e m u m e C h r iftím f c T u i t u t is v d n c u lis d e t i n e t e . a lias n u llo F e t k ) d ato , Ali« ia : erip it in libertaré. V el f v t ib i. B er. ^ G r ^ o n u s ep ifco p o L u c e n . f C V> tf*fcpoLu bqm dfifretiu habne n ó t e te ) « * « “• pUüone. : S £ A ttas. de itt- & e r it o m n in o lib era - /flfra s Ira S ; ■“ *• - - to - - .= « ..1 S r a in S r , & S ) t t e a n i l l ni out cmnino'vt¿cas. i nem. cap ti.& p oíü im i.reu e r.l.y lti.3 6 .q .i.d e r a ^ j^ 'N u I Í Í C h riftian u m lu d ®0 r- Ü C C at r l n d i e y e n e r i s f x n ñ o , n ó lic e t lu d e n fa ,r J, . . ^ t s t m e r e o jh a r e l f e a e f t r a s .a p e r ta s C A P . l i í L e is f e r u e tu r . f f H i v e r o , q u i in n e f t r a s ,i n d ie P a r a l /u e s ap ert a f n o n h a b e a n t * , íe d c a t u r .^ lu d x o r u Q uod íiq u ifq u a m a l i q u e m d e h is k ,v e l a d a iiu m u -a n s fe r r e lo c u m ,v e l c la u íá t e n e a n t t o t a d ie . c o n f u e t a s p e n f io n e s p iu -d id is v iris p r ® b e n te s . C v m c i a e tia m , n i h i l e is e x t r a h o c o n e r is in d i- d í¿ ^ «i» loia. d e r e íu a d u m ,& tr a n f- to to T d h /e m n t/v tp o te re m a n e a n t, lo tto v d a d iu d ía u itiu m ,im p u te t f ib i, 9 ® “ ^ o c ipfo am ifit lus c olo n a riu m . quod habebat in c olo n o, & colo n u s liber erit ab illo i u r e : fie & in c o - |TV V i a ) fiip cr h i s : & ¡n f ta . lonoíbcrihom i,,.:,, • « » . V fo _ j)rG e n o a lte in terd i- « d o to » . vd„ g i ' c o n d i t i o u e -- l o c i d e b e n t e s / , c o le n d a ru ra ^ G V td ic ú ip r in .c a p . f f ^-ô. c . i . j . eo. l u - «pifcjoci _ colon „ „ um ad aliü P*!®*»». ftulit V«ito, crauagauttt pr*ccd«tt • T A l« » d » ,m r o m ancipiiim M p o M o n i b l i S e o r / a n t licet le /m * ft„ c % o n c fin tIib e n s j t a m e q u i a colendis terris eo ru fone ia w ^ 0 ! 0 ad fermendum vEde Y i n f ir ® fibi: quod elle non d e- q u ic íu d m e v e m e s h a b e re p c r- n u tü t ^ f e ' q “ ^ íte c o l o n i s v e i o r ig in a r iis iu ra p r® c ip iu n t, p c r a g a u t! 80 gratificad on i.s. d e iu re p a tr o .r a m autem .ff.ad S y lla .fiq u is in g ra u i.? . fi cum o m n es. Q u id fi 5 « i S i c u t l e g a J i s -l d i f f i n i t i o lu d ® o s n o u a s n o n p a titu r e ri- AT a. i . . Í£ “ L viík, l “r p Í 1 Í E í i m n to .c d e a | r i.& c é fi.q u is p r* d m m .lib . ^ L aterañ. t m F x c o m m m ic a r i d é b e n t C h r ijlia m , q u i in dom o fe r u iu n t lu d x i s v e i s a r r a c e n is , f i u e T?a g a n is : F t p r in c i p e s f e ^ ” •vel fi velit diuidere aliquam agnationem . ■ eos ad^ aliam colonariam , redintegrandi ^ ^ 5 » ^ c u la r e s e x c o m m u n ic a r i d e b e n t , q u i lu n t. C c ó m u m a v tr i- SL'tomii l ú d a o s b a p t i ^ a t o s f u i s b o n is f f o j i a r e ufque iud.poffefiioné. & d e 3 g n .& ;c r a fo d if f im m u s .h b ii.S é f ic I u inhoc*d *u s fibi im p u tet. n c Iu s d o m i n f ] f cilic e t, quod h ab u it in g le b a , q uo ab.ea recedere n o n p o te ra t dom in us cnim p e r fo n * n o n fu ic , quia h om o . Et ffií eft: vt s •eo .ca p . êtiá pofa ------rigor -----------------O c. /»«V/e«cWwí#.] A rg .q u^b d iu ris feueritas fiue feruandus e ft, íed h o c c ft in o d ium illo ru m lu d x o r u m . B er. p ¥ D a m n a u iu ] id e f t , abftulic fibi kis colon arium ipfo faflo . V d ^ eiqfone, q uod dam natur & au- Laanl» -_j.__ d a m n a u it, id eft, fe c itid , p ropter ^____ fertur eis ius co lo n ariu m ; vel ipfo c olo n u s iibi im p u te t, qui non loia Aa« t_ i s , D ic itu r h i c , g DuUus Iu d * u s C h n ftia n u m mancipiu^^j vult agere c on tra I u d * u m , qui oranñulit ipfum . íed prim um veartem d if iu n f' l* ,v tf"iv e ííe e a t i n fu o d o m in io retin ere:fed q ui apud eos in u en iu n t,libern u s quantum ad alteram p partem difiui *' t retiñere tate d o n e n t.Secu n d o d f . g o rig in a n j, g i n pqffefrionibus ludôC hriltianu m co lo n u m fecu m in d p m o , illu d n on eft permitten VU™ fu n t,qu i d iuitius ad hátferun t, q uam uis lib eri fin t,rem aneant d um , im m o exco m m un icand i fu n t in fra eo d em , I u d * i. i.ielponad colcn da rura illo r ü ,& iura fua eis ex h ib e á t,& n ih il aliud ab eis fo .& cap.ad h o c . v bi red d itur c au la q uare. B e r . ex igan t: T ertio d f , g fi aliquis Iu d *o ru m a liqu em de originariis -V dái d e.] c A s r s . f fecúdum le g es nouas fynagogas en lo cu m transferre v o lu e rit, vel in feruitio fuo fecum •gere nou d eb é n t, fed veteres p erm ittun tur habere. N o a , quod r e tin e r e : iu s colo n a riu m q u o d habet in e o , am irta: . N o ta quod u d *i non p o fíu n t fa c e te n ouas ly n ag o g as, lice t pofaint veteres C h riftia n i c u m ludaús h abitare non debent. Item o rigin arij liberi recin e re. fu n t, quam uis g l e b * fin t a ftrifli. Id em a tg .q u ó d e x tem po re ferq r Z eg a lisd iffin itio.] C d e I u d * .I . v lt. B er. uitus acqu iritur. I tem I u d * u s , q u i C h rifiian ú liberu m con tra ius r <r H abers perm ittit. !/«!>. J £ tfic o rru e rin t,d e nouo poffunt illas re f o y r eu n crc voluerit h o c ip fo iu s illu d a m ittit. Id e m a rg. q u ó d iu ris c a te in priü in ü_ ñftatu ani m ,n o n a m e n vt am pliores fa< tian t.J.eo d -^ feueritas fiue rig o r feruandus e ñ . • fuiuit. arg.ff.de n o .o p e.n u n .l.r.S .o p u s n ouu m . 2c i - f i q™^ f f L tbertsu .J 4 4 .d ift. m ancipia. ciu m . B er. g ¿ Sitit lib eri.] N o a ,o rig in a r io s fiu e a flcr ip tid o s liberos effe.C . V ta fu p er 1 C a s . D icitu r,q u o d in die Parafceues n Q d e argricc üs & c élL I.d iffinim us.Iib. i t.e r g o nó repellun t á l ^ i d Iu d * u s ap eriat feneftras fu as, n ec exeat in L m is aflibu s.arg fo id e tefti.l. i . C r i e p o ftu .L vlt.q u o d ven im e lt, ta - teneat eas clau fas. N o a I u d * o s in die pfrafceues o m en a d o rd in es n on a d m ittu n t, m fi d e licen tia d o m in o ru m .í4 . d ift.fi q uis o b b g a tu s.& c a p M m ittu n tu r.A rg .co n tra .d ift.ea ffi íe r v d feneftras aperire n on d ebere, n ec in publicum exure ^ s 2 A p erta aon h a b e a n t.] C on fu eu e ru n : enim tunc d en o eso ^ HUS.ÍCJ ib i n ihilo m inu s ten etu r feru ire d o m in o . Ala. 4 G loffs fequ en s a r g .b fg M t c tn tT o r iu m , & r e m i m t .J ic m d e a r z - b i n a ^ s in con tu m eliam c reatoris .J .e o .in n on nu llis, cú ® ^ fib á tu m tT trm m .^ noftram c o n tem n a t, n ec ritus fu o s eis perm ittim us. C . de Vetó fi q " "fa P '® ! cr,m rea t? m h ilo m in u s e n t ^____ lib er,8 ¿ o ftiatim q u ir a t p retin m .ff.d e m a n u m if.I.4 . §.fuis autem a u t pro F c u n ia operas p r * lie t,v t dicitur in l.p r 3 id ifla .C d e capt. « lilit ma- 1. v lt. fcilic et quinque a n n is, v tib i d ic itu r . g s idoncú. á g F iu t.] ;p rou t d iflu m e ft. & .e o .c . v lt.' e c RlaJJhem utni] id e ft, lu d x u m blafp h em atcm C hriftum . atg, Gcf.adhM j.e o .c u m f it . ¿e prccD. fi ocpistou. u ^ K/íír«m .3 D iu id itu r , quia dúo fu n t d i f l a ‘. S e c u n d u m : ib i, ¿üico « e l. 'l .i b’i í. í . \\ ,' i■ ■"* T í “L , Aa b b a s . . üter meño - i _ a á f fa - / b S t a ! ‘altero ad fetninom, file 1 C A P . I I L , . • O • d e e m í t a t e : ¿: ^ g e r e f y n a g o g a s , i ta e o s fin e in - iU O d o m m io r e tin e r e ;f e d f íq u ií a p u d e o s in u e n iú t u r , lib e r ta s f abíut- eat liber qub vult. c . a d vÁm p -Rc- jy i, oolenáa rura. Ber. f 3 fa iic e t, feo 1 S pngm anis vei colonis, . V ltO ríí rtld nOSt & Ín fr a . Y ”Í''„„„ ta m é erit feruus illiu s , ' 1Í^ Iu d £ Í a n tiq u a s fy n a g og d S re tiñ e re p o j f m t , n o u a s erig ere non p o f íu n t . ^ r JJ TTJ . 201' V d®! p o t e fi,in a ffc r ip t iti u y e r o f t k e f i . s t t S f Icssidwxi I qM oferuniotnteUígatury u S fíS A C h r iftm r e d e - p r a fim u n t . c fa ■' Í lu d * w .v a d e in p u b licu m e a r e a o a d ebsn t. J . e o j a Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A ir lé'jZ C , j a i i<íj8 1 c ; Q m d a m C h r iftia n ic a fC a d u d ic o p id itated e fe rn n tS ar*. ra cen is a rm a , fe r ru m ,& ligam in a g a lea ru m t& dum ad im pugná-t d um C h riftia n o s p ra ed id a d s m in iftra o t, fuperiores illis fiun t in m a litia. Ite m fu n t & a l i j , » in galeis & nauibus Sarracen orú cu ra m gu bernatio nis aflu m u n ttoaines p a s d id o s L ateraneñ, c o n d itu m ex c ó m u n ic a u ií, a r r id jk * - ] D n p f i® tflia a - S e o in d ú :Ib i,s iíi.f. Abbas Sicnlus. í I , 5 V í P rim o d i a n i r , » ludaci fiu c Sarracen i r h r íftía n a e X ¿ r e s vel C hrifiian a m an d p ia n u lla de c au fe fecu m d d ien c ha ® 5c qu k u n q j Chriílianus cu m his habitare p rxfu m p fe rit, e x ^ ^ u n i c e í - S e c u n d o d f ,» fia liq u i l u d s i v d Sarra ce n i,D e o in S io M G d cm C h x i S ^ ftcó u m cn n t. C Á ?. ' f p o íH / ta s t e i¡T V c te i fiu e p a u it f * u a c u p id ita s , V t S a tr a c e n iS n e - g lo r ia n to r - l q .> = a b a l e „ d o m p u e i r ú S I » ” p i s f ante fidem re ce - r u m : & pares a u t etia m f u p c rio re s in m a iitia fia n t iilis ,d u m pfr b u s fu is p e r m i tt a t u r - h a b e r e : a d im p u g n a n d o s C h rif tia n o s , E x c o m m u n i c e n t u r a u t e m ,q u i a rm a e is, & bo- c u e is p r * f i u n p f e r i n t h a b i t a r e : u iftra n t ^ S u n t e tia m , q u i p ro - feorum ramee gro eis feaat exh^ n . N o tz , 9 ludsi C h r i- S ^ ^ p r^ te r^ jJ c o m íp u / n t e ad fid e m fe co~ u e rte rin t C h r i ft ia n a m ,á p o ffe flio n ib u s * fu is n u lla te n u s e x d u d a n tu r :c u m m e lio ris c ó - CU piffitate fu a, in galeis. & pirat í a s S a rra ce n o ru m n a u ib u s, r e g im e n Sé cu ra m g u b e r n a tio n is e x e rc e a n t. - " T a le s ig itu r a b e c clefiaftica c o m m u n io n e p r * "'T ü Iw " *• Í f t r l S “ ^^ ^^ ^^ v t partera h í — norum r ? ? ,n e c p ío f e r /.o a .l ig a f a „ a “ „rtim : Si autem íéc u s " p L to //m qui ífL íu d x k v d S c S h t o e l t d ebét.ité ecd efia iu d i- 1 n e c e f la ria f u b m i- d i t i o n i s a d f i d e m c ó u e r f o s e í r e ^ " d f o s ,5é e x c o m m u n i c a t i o n i V o p o r t e a t , q u á m a n te q u a m fi- b i e d o s , re ru m fu a ru m p e r P rin c ip e s c a th o lic o s S é c o n fu - catde h is g f o r is f u n t . d e m fu fc e p e r in t , h a b e b a n tu r. Item lu d x u s a d fidem S i a u t e m l C C U S f a d u m f u e r i t , conueríus,a p o íiefsio - P r i n c i p i b u s f e u P o t e f t a t i b u s e o r u n d e m lo c o r u m le s c ÍU Íta tü ;,p r ÍU a t io n e ‘ m u lc ia r i t , & : c a p ie n tiu m f ie r i fe r - in iu n g i- dos - e x in t e g r o Q e is fa c iá te x h ib e r i, « í d e m ' in eo d em . T d? h S rK tT ru d fcÍ! z 4 Itíd d fiu e S a rrx - '«»*■] & ita cu m Sarra -■ 'T o ceno m orari 1 n on l icet, ficut nec cu ra I u - d .o :„ ía h ,„ .s f p .2 - p ro fe ra tu r. Chrifiiani deferentes Sarracenis prohibitas, yel in ipforum na- u ih u s n a u i g á t e s ,e x c b m ím ic a n d i f u n t & r e b u s e o r u m p f i u a n d i , <ift e ffic iu n tu r c a p ic n m h ífir m , . C A ? Y y a n im o s o c c u ? “ ?.“ ?• ^ ! “ Í Í L ritim as creb ra & f o le m . W n is ex có m u n icatio ,p feratur. N ota g C h fitiarm ce- deteriores fimt» Sarta ceni ítem feruitus hie in d u a t iu re c a n o n ico , Ite m ex có icatu s p o teft ñ erú ex co m m u n icari.. i .F r n i d o f e m .S f lin .ta n ta . h rí-í»T«/».l v t T .e o * ad liberand am , vbi h o c rom m h a b e s ,a d h ic <fi + Addc ^ Id e m , • f e S V ó le b S r íjS ¿ c l S r^s expor. non d d S t . 1 .2 . & ü li fu n t á e c a p i- i-c-m ^res tand? ;,v c ib i ,g £ C .d e cóm eri m erca to re s, ff, lu d d yeteresfymgogas in priore f P ^ - S í v e cti.c o tem tumréformare a . nouo .1 .. eri fe rro .fi enimn nSonn hSa fiatum réfo r^ re poffunt: de gere nonpoffunt , N am caufatú p e r im it, - ^ ^ O n í u l u í t r : 5¿: in fi r a . / ' * “ c e n íe m u s . P r * c ip im u s lio ris é o n d itio n is e ft,» m u s f u b p o e n a e x c o m m u h k a e tia m , v t p e r e c d e fia s m a r itiinfidelis. Ite m arg. g t i o m s * , V t p o r t i o n e h * r e d í t a m a r u v r b x ü n i,c r e b r a 8 é f o l e m iudices fecuiares c o m - t i s f u * , S é b o n o t u m f u o r u m 3 0 n i s i n e o s e x c o m m u n i c a t i o peU ip o ffu n tp ex co m ‘ '■ m unicatiom sfententia En Alai ^d iuftitiam feciendá. 3 c p d p it illa s p P o te - C h iiftia - no y e l a lia q u a lib e t c a u f a , L íin ít ia n a m a n d p ia in d o m i- S a X ¿ f® f -r u m n o m in e n o . S a r r a c e n is a r m a , f c r r u m = . T u - ! ^ * o s d e n o u o c ó ftru e re fy nagogax, v b in o o h a b o e ro o f, cau fe p erem p ta,íu u ra. & appeU atÍQ ne , .a rm o -_ m alisvelletire p d ic a re t;q d iic et,v t j . 9 fit. & f ic i n t e l lig e .ii.q .3 .ad m enfam . ^ G lofia feq u en s a r g .q m d cleríeus m in ifiratts,& c. _ Wxmam b ^ Seruitw. ] s . eo . C .I .& 2. i ^ Su bm in ifiran t.] A rg. clericu m j> hom icid a h a b e r i, » pugnan ■-J3- ¡o- f G lo feq.obqcit Q- fo l. pon en d o.x .cafu s quibus ecclefi» coercet lu d io s . tibus arm a rainiftrat,d ú m o d o ihi fiát hom icid ia.arg. j o.d i.fi » s vi c T F m n in u n tu r.} Sed q uid ad n os de h is q ui foris fu nt: vt 2. q . uá , 2 4 .q .v lt,c .y l t,j. 4 eh Q m i.ficut dignú.#,iili e tjf f & #. h i q u o q j, i.m u lu .& 45.d ift1n.qui fy n ce ra ? S o l. de h is q ui foris funt n ó iu ; Suhieclos ] & fie ip íb iu re funt ¿xcóm aniG ati. 3. e o . ¡{d o lim . , d ia t ecclefia; vt poená fpiritualé in flig a t.In a u b u s tú i u d i c a t d e 1 y P ríu atio n e.] H o c potuic Papa faí:ere c on tra la ico s.rad o n e c n eis:»arep ellit lu d a e o s á c o m m u n io n e C h r iftia n o r ü .z S .q .i.fitp e . m in isco m m ifsi. B er, . sátasaaine 30 eis c o r ra m p a n t,v tib i.& J.e o d .a d h o c . & h ic, rep elh t em m 5 0 * G lo.feq .n o .trifliciiu re feru itu ten t*n d n 3 » m . eos á legitim is a d lib u s .2 .q .7 ,a lie n i.& a b officiis pub licis. 5 4 . d i í t m N o ta ferm tu tem de iu re n a tn r a liin d u ñ a m . 35 .d if.Atabas a o ffic ia .& J.e o .c u m fit.& c a p .p en .& n e p o fsin t em ere C b r i- fexto die. Ite m de iu re gentiú.d ift i..iu s gentiu m . Item d e iu re c a itapmer ffiana m ancipia.5.eod re.vlt.& 54-d ift.fraterm taK m . Ite m nó F f * n o n ic o .i y .q .v i t.c u m m u ltx .& h ic .& j.e o .a d liberand am .V in . mittit eos fece re n o u a s fy n a g o g a s .j.e o .c o n fu lu it. Ite m q d i a d ie^ G lo feq .n o . excom m urticatum iteru m exccm m um cari.aU eg. concor. Balli ¿ hnslam entationú n on exeant in p u b lic u m .s .e ó .e .p ro x i.& :7 .e o .in ^ d e m u m con trariam fo n it o p id a t fo lu tio m m . Dwteo nónullis.ltem g f o lu a n t decim as d e terris q u as.coIun t.s.d e d ec i. n C r e b r » é ‘fo lm n is in e o s e x c o ic a t io ) 8 íx } ii& i\ p íc s in x e í\ in te x terris.& ne C hriftian a m a n d p ia c ircu n d d a n t. 54 - d ift.niilia.ne c ó m u n ia t i,& ficó tc ó ica tu s p oteft iteru m e x c ó ia r i.3 .q .4 .& ig e lG Srta ^‘‘ teftaraento r h r i f t j ani aliqu id capiát,§£ ille C hrilh an u s eft ex- tr u d á .& a r g ,ii.q ,3 .e x c e lle n tifs im u s .i2 .q .2 .d e v ir o .8 £ 8 7 .d ift,e o s rom m uniand us etiam f A m ortem , i.q . j.f e n e p ro fert. & ex ceq u i.& q in lb r d ib u s e ft,a d h u c fo rd e fc 3 t . 4 7 .d irt.q u átam libet.in fi, dentes verberibus ílib iid u n tu r. T-de ra p t.in a rch iep a tu .h ic ergo 6 0 A rg .? , z m .í.m u lti.q a de h is q ui fo n s fu n t, n ih il a d n o s . 2 4 .4 .0 1 . . ‘ ‘■«•ia» ?• -H ^1 ■'n-__ - _____ rtl.-.-rt. X i i _____n on ab rtl. h o m in e.Item » eft e x tra c»»c/“/1«:^-2 .3°. 4 .& ?.dê- iudi-cum c le - ^ ^ e f i a e x c ó ia t tatum illo s C h r iftia n o s ,» cu m eis h abitare p r s fia m ,n ó poteft efle m agis exara ec d efia . n .q .3 .o m n is C h riília n u s. ^ í c ‘zj lumunt. q u a n d ^ j tñ in d ire d e exco m m un icat eo s, » a ex có m u n iI te m a rcr.?.ff.d e v erb .o b !.q u ib isid em ,M . dixir, g excóicatus am k C h n ftia n o s , n e cu m eis a liqu od com m erciu m h a b e a n t.], de plius e x c ó ia r in o n p o teft, fed d enuntiari F ^ ^ t ex có icatu s, & fie taií. vfu. poft m iferab ü em .& ] . eo .etfi, in f i.& a p .p o ftu la lti. R . in tellig it o m n ia iu ra vbi fep iu s v f a li» s ex c ó ic a ti. §c fie in td lig it Q ' A poffeffiembus.] n ifi fuerin t có p a r a t* de víUris: quas ten ém r h ic.fed tu dicas g excóicatus F c e í t iterú ex co icati. E t funt d úo c tvendere, & pecuniam r d litu e re .].d e vfur. cum tu. _ k fe d u s e x c ó ic a a o m s ,v t d i c ú t q u id á: P n m u s e ffed u s eft c u a e n d i . ^Jo-fiq-urg.crec i.p o tefi obijciertdo d e dec. c au fam . ^ lar. Etdemateria & inElleau pra ter doctores hic, vide Merqu ludáis par. •■‘¡ap.j. i¿em in ¿¡s, qui d<>cñ e / naiiliusrápc r / in ó t a “ T á j! ioan. And. e y L xcíicutionis.] A rgu . t t iu dex fecu iaris com p elli F t e f t ad iu extra ecd efiá;S ecú d u s eft detinédi extra:ficut q e lt figa. vn o 'vmfonam Icruandá. 2 3 .4 .5.ad m m iftratores. E t h o c v f facere ra tio n e c u lo , po teft itei ú ligarf •»p ó eft dubifi quin e x c o ic a R F ls “ » & bannim tro m ittit fc de h *re d ita te,a liá s nó d eb e r.? .» fi.fint le m . 7 0 e x có ic a ii; fic u t» eft in vno p ec ca to , F ^ » * ?üud c o m *te r / 8 -. lie 9 ® ?® -fe d ü Iu d in tellig e in q u o cá q ; ca íu ,v b i iudex le cu la n s n e plus p u n it,& f i c F ' e f r p lu n es ex co m u m c a n , & p i ^ i s ex h o c p u S»tges eft fecere iu lb rií .n d pz-í-fofia ip introm ittere dd»ec. & c o m n ietu r, & fecianda ex có ica tio tune prim o m a p s t habere iu u e S e - feaavbi ha a aabfoluD d ú ,c u m a b ío lu if 4 p n m a , & tn pruna b ío lu n oo n on h abm t lu ú bíore oonip fiiiB .J3 . q . j . ad m iniftratores, & q- x-d o m in u s. & j.d e fünieiai:.De efl'edú p p fecundam e x c ó ia tio n e ,& ita fanaliter 1 r ¥ ® ® c -c .2 .B e r . e n if ^ p r ite r feruos , q ui eo s prafuencrint in fide. C . de '» 7 « c ien . D eo n obis.#. h is l a . A la. prim o F n i t dupHcem C h riftia n o rú exceffum : O rfalu it.] D u z íu n t p an es. S e c u n d a :jb i,v é r / ,. A bbas. _ ^ c n p lia tc r p u c K :il)i,r Á fe f. A bb as. V^ ^-ludari n ou asfy u ago gas s n g e r e n o deber, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i Decretalium Gregorii ; £n priíHnam fbrm atn fiue ñ a j a ü u d e f t d e n o u o & c o e , a ü u d e ft ^ S ^ jS ^ it c o S u t t r o a r a q u t e n o n e it lic ic u iu m a ■ © c& aa ^ t e S e f i a f u f i t e t l u d a t o s i n f u i s o b i e r u a n u í s . lia re enim to e íeeir p a tin o n d e b « .C V e r u m m o siCbriCbi fc.infia« k&IodscB. ^/vin.Arwí. gSSSS^ fia n rrvrrneriiit, v e l r u in a m Capii. eo. tít i a s cñ. «ilarione. itpoftcon«ífim atate «neñ. fii h Alacao. iij. fU .zo. cap. QTc«t m fo a n tu r, Vt eas re x d ific e n t * , p o te ft ® qu an im iter t o le r a r i: f®v e l ncfíentes l u d x o s ad b a p n la u te m , v t eas e x a lte n t ^, m u m v e n ire c o m p e ü a t.S i q u is a u t ^ p l k > r e s , a u t p r e t i o íio - a u te m a d C h riftia n o s ca u fa fid e i c o n f u g e r it, p o ftq u á m v o r e s f a a a n t , q u a m a n te a fiu ílu n ta s eiu s fu e rit p a te fa fta , íe n o f c u n tu r : q u i v tiq u e h o c G hi-iftianus a b fq u e c a lu m n ia p r o m a g n o d e b e n t, h a b e re nem. puta vfufeuñuario#de vfuíhi. *quiffimum.fefed & C0I02- O S.» lu d * o s fé ra itu d fu b ie - tiu m u s ,v t n u llu s m m to s e ffid a tu rq u ip p e C h rilH fid e m ^sinodiú q u o d F f e “ ® ñ l . & a Chriftianoífíta refia- lia d n ouum fecere, ff. í Id e m . icnc.vt it- d e v fu íru ñ .v fu fe u ñ u a (trt K ice- rius nou u ta. ehorm UJ>. c f J&e«/íe»í.]nó en ii» * í I n fa m ll h r lfe m i t t o I t t d i iíO T Ú C h r l fe-hiflori* « cdeii.e;i. ücetcuiliet Fffellbri f i k n i e f f e n o n d e b e á t . ííCafilodo- trásformare poffeíSo' *ap.4i. “ tus reapere ba/rir’ € ÍD -p te a v e ro iu ^ aus To_ t S í o n S S il ”^ g o g a s 1 3vt l ^ i t u r in i h r o n id■ s. ■ T"“ an. í i & a d alud luliara h qni Inízoscohm- h * . R etd tficen í.]B cs eo . Iu d 5 L C .d e I u d * J . CÍVir».,- v lt. q uia.aü ad.eft tu e ri partisUb. Lib. V. F itu r b e c s v d ¿ o a ñ a fir n íf ia e x ^ . T e m o ftatm A v t nnir m eterium lu ck o r u m n iu ffia x E ia u tin u a d e r e , fine obtemu”^ n i * hum ata co rp o ra effod ere p r *íiim a t. & fi ooi-r . P ?“ r it , h on oris & o ffic ij fu i F Ú c u lu m p a tia ta r , a a t e x c o & n T í u r , n ifi ík tis fe ce ri:.N o ta q u ó d lu d s u s n on e fi c o m p e H ^ ^ ? ® ' C A P . V 11 L h ab ere' n o n c re d itu r, qU i a d e tia m C h rif tia n u s e o n im q u é - üiDinonis caufam ?eí dit:ibi,g^«« 7M».Ab. bas Siculus. a,C ad hair C a s v s Pr*cipithic Vide no. «ascap.i. & Papa Pr*latis ecclefiaí.iocü t.ad «le Abbaá Fum ,® iKtprohil^c ic.c.poft.mi t o # n T ? é e í S l Éaabili in.ÉadeyGír rit per ceníuram ecclera,nein feruitio iud*orum morentur, nec infeates iud*orom nutrices mulleres t is ,& fi neceíTefuerit,ffiftridi<> tim in fe ftirn ta tu m fu a r u m cen e e c clcfia ftica có p ellatis c o f- le b ra tiq n e q m fq u a m fu ftib u s d e m t ,n e lu d x o r u m fe ru itio v e i la p id ib u s eos. n u lla te n u s f e a ftld u e '', p t o a liq u a m etce - p ertu rb e t: n e q u e a liq u is ab eis ¿ g e x p o u a u t : q u o d etia m o b c o a d a f e ru itia e x ig a t , n ifi q u x f t e t r i c i b u s ,& n u tricib u s eo rú ip fi te m p o re p r x te r ito fa ce re p r o h ib e r e c u r e tis , n e infantes c o n fu e iie r u n t ^ A d h o c m al u d x o t u m iu e o tu n d e m d o - l o t u m h o m m u m p t a u ita ti, S í tu ib u s ® n u tr itc p rx fu m a n t :^ ° a u a r itix o b iiia n te s: D e c e rn im u s , v t n e m o co em eteriu m ® Q j r o n ia m l u d x o t u m m o t e s , 6¿ n o ft ti in n u U o c o n c o rd a n t": I u d x o r u m m u tila r e a u t in u a^ fa c iH o b COntinuam dere a u d e a t; fiu e o b te n tu petT ir " L “ q ^ c o n u e tfa tio n e m & aíild u am c u m x “ c o r p o r a h u m ata eftoniam iud*orum mo- fa m ilia rita te m , ad fu a m fuperd e re ° . Si q u is a u te m h u iu fres moribus Chrittia- ftitio n e m & p erfid iam fim plim o d i d e créti te n o re cx>gnito Eorum non concor- c iu m ¿ a n im o s in c lin a re n t. ( q u o d a b fit ) co n tra fte p r x d a n t i & p era fsid u am y o f u m p f e r it, h o n o r is & o fficij c o n u erfetio n e m fim pli Clemens teraus. fu i p e ric u lu m p a tia tu r 3 a u t c e s ad fuam perfidiam in cíin a ren t-N o ta q u o d e x c ó m u n ic a tio n is fe n te n tia ía m ü ja rita s m alo rú v i • [ T u d x ! i n u i t i no n f u n t b a p t i i ^ d i , p l e d a t u r t 5 n ifi p r x fu m p tio n e c a d b o c c o g e n d i , n e c f i n e iu d ic io p u tan d a eñ , n e bo n i c o r n em fu a m d ig n a fa tisfa ctio n e ru m p anm r a b é is. n i e n d i , a u t r e b u s f u i s f f o l i a n d i , v e l in co rr e x e r it. S T ^ f a .] corp ora cx h u m a u d a . fic ffe o . % T o n it d u a s in d u lg en tia s tü o r u tn , C .I.& : 2 # c . I u d f i i . & t ó a g . ex e o ® d id t, affid u e, ® in tex p o b d “ F Í í u n t feru ire: q J in tellig e fecu nd um ten o ré illiu s c J . e o . m ultorum .# . 1. fed in do m ibu s n u llo m o d o , F o u t J . feq u itu r. & p r*d ic .c o n c o r . 2 g .q .i . lu d 5 o r u m .f* p e .& i.e o .e tfi I u d * o s - ' e • i n eorun dem dorm bus.] E t ita videtur a extra d om um lu d x o r o m F l f i n t . eadem pro h ib itio eft j.e o .e tfi. f 9CosKordmit.] 2j.q.8.difpa.8cinhabkuetiamdiSferredd3cr 2 C h n itia m s,u r ^ í f i n t m elius e u ir a i.J.e o .in n o n n u llis . e • Ssm S tm phcium th c iu m .lau ia. in n o cés credir nm u .4.-in n o cés. g .y(iiÍ!i cred i: o m r.; n i verbo . .2 2. .q lim ile 2 8 .q .i.c .f * p e . S J t ^ .¡ D i „ ¡ d ,: „ ,.q m c o ™ m = m u l = d i a ,.q u 7 p „ e ,,, p d i a » „ , L ”r S ^ í i .? ren t charañerem : ^ í ® % t h b e t f í n e i u d i c i o t e r r e n ® p o t e - d eb ap . l a i S t e t f t a u s - v e l o c c i d e r e t , v e l v i ü - q u * n m r. 4j.d iiHn.de n e r a r e ,v e l fu a s p e cu n ia s a u iu d * i s . « ff.de rim ferre p r x f u m a t, a u t b o n as í , D f h x c ó m n ib u s C h riftia n is, q u i fu n t in iu rifdiq- u a s fiaCtenus h a b •u e ru n t. c 6 d i o n e vVClttUpClUtLiilllLClUJua-J eftra p e n itu s ifiterdica- 30 f u e t u d in p im m- u t a r e : p r x íe.r U-lOilC fu i s fe ftitú ta tib u s m d e fla n d i,n e c ip . fa r u m c c s m e te r ia v h l a n d a ,a u t c o k meterium h «îTO.qhocifeo dick,quiaimjinsadfi. dem cogendas eñ. fe/; ^fidé. 4y-diff.de C h t i f t i a n o r u m b a p t i f m u m . T ficon d id onalk ercom n o n f p o n ta n e u s , íe d in u itu s c o p ellan tu r, bene re d - «« a a .^ g itu r t p e ru e n ir e . * N u liu s “ “ PÎendi A ^G loffafiquens arguitk a o m ^ q u o d fia tt m d e - . d * ip ¿ f fu rrh a í^ ^ “ fi pau e. & C .eo. titmulIus.Ber. * ^ - *• minican. quod nuUus c o m p e l- 'S u Hdebetad fidem: quia fac 4 fides ex necefikate effenondebet.4j.d¡íHn. autem.& cap.qm m potejiatís. ] Num enim permilTum eft oc cidere, vel poená mfligere>.“ fi ^ 0“ “ ® ^ “ V c !'n S ’<í; & cap.cum minifter.& poena non d i inferenda, nifi per iudicem. 33- q-^- cinterfeóioi^^/J^îldantChrijtianis pr*tédendbus figna lamétationis,& non prorumpant con tum eliam raeator is. J .e o . in nonnullis. & n e annuatim fim ulatam fp ed em a u c is exurant 3 . C .e o .I u d s - < o s. fed fuas feftiuitates t o ¡to- m ore folito cd e b r e n t.4 y . d iftin . q u i fyn cera. v t h ic d id tu r. & C ^ ^ ,4 eod .tit. n em o. A. ft C h ífa feq u en s fig n a t con trariu m & f o l u i t . c 1 (k. m f t C oem eterium .] aig .co n tra.ff.d e fepul. vio . fepulchra. SoLfe- ^ pulcnra hoftiu m relig io fa n o n fu n t,v t ib i dicitu r: n ec iüud infriegens in d d it in e d iñ u m .I u d * i vero n on reputantur holtes. 23 •qS .d if p a . lice t fint h oftes fidei n o í lr * . ] .e o .& fi Iu d *o s . n ^ P ecu nia] q ue in fepulchris p onend a n on elLargum .ff.de & fu m .fu .fi quis im ped iat.#.ftineris cau fe.Sc 13-q- 2-no“ a ? ! # ar /So»- faeri,,fepuldm violad d in ir , qm n on fponraneus ad fidem a é l ñ i i t r s í u 't e o ”^ # ^ ^ # E ullus C h n f t i a ji s fine iu d icio f«-iiG ri« c r ia e T e lm a a t o ,T d é S ^ ^ f f¿ llS ^ ^ A i m p o n a t , f i n on farisfecerit, Se fi 7. fe c e re m o n p u m tu r.fim .3 j.d iftm . epifcopus au t p resby ter. t e t i n ñ .i .& 9 2 .d i f t i n ñ .c a p . v Ir .iu 1 ñ a í ^ m g u o d p r o q u o H g r a s c o n ffic r o d m c s iillS IS ^ ^ ^ p c c c a o n o n deber e p i f c o p i f e n t e n t f e S q i S m f ^ ocommuaicare vei deponae. B a . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca í De ludáis Sarfacenis,&c. Tit. V i Q r > f a N a * ' * - " ? ^ < ^ -S e c n n (!a p a rs: ib 5, 7»/í^ ír. A bbas. eps q m v o leb at p rz d ica rc fidem ca th o ' licam Paga^^'-ID íEfiujtá P a p a .m u m deberet v ti d b is il I rfi-tfoncedit ei dns Papa & fo c ijs e in s ,v t cú cxibunc ad p re d ic á fidem Paganis,liceat eis vü h is c ib is cu m gratiarum a é lio n e , ab ipfis m fideli"■t a b —efu rondo ^ f t m ^ ^ u m i¿ s d iá > n s ,< iw c a m ib u s v t in o n h fíZ ¿tienes, f f i ^ e s -im I a fuupFcrr d itd tie m ,v tq m cu m i> ^ reiigiofi ad hzrere v o lu Sn td ib eram h abeát fáculraté, petita & o b - í ^ se». r a n d is c o n d u ib u s fu is , q u i il- m erces p roh ibí» iic m c a p m ta te te n e n tu rr H o c C A E X , a“ 'r b “ i“t r« aa m mur lní a ct e p o ful ec if i ec rt ii;, n ec iili e x cu la n - m erd b u s tu r ,q m p e r a lio s m e r » ím s , v e l a lio m o d o íe c u m ü ln c ces , ^ i t a s lilu c tr á fn u ttu n t. T ertio d ic it, aliqu i iurauerüc in te r » ram Sarracenorú cu iu m ercibus ^ h ib itis ¿ am pliu s n ó itu ro s,n ifi pax effet íte r C h riftiar n os reform ata; & p o fl fa flá tre u g á iu e ru n til cú m erd b u s ¿>hibi V á m - f it la u d a b ile :& i n í u. ^ T± uu u ^h fira k , ií r a rt e r e p i fc o p e p e titio n ib u s a n - d e fe r a n t, v n d e p o flitS a r ra c e - n u e n te s , tib i tu is q u e f o d i s , c ñ n is ( e x c e p to r e d e m p tio n is a r p r íE c ü c a n d a m C h r i f t i f id e m d u m m o d o n ü iil in t ic u lo ) a iiq u o d c o m m o d ú ' ^ a g a n is f e x ib it is , A p o f t o h c a a u t f u b f id iu m p r o u e n ir e :q u o d a u c lo r i t a t e c o n c e d i m u s :v t v o - e t i a m c o r a t e p r iu s iu r a m é t o m o d e ftia & fir m a b u n t. ■ tentaPrarlatorum fuo- b is h is d b i s c u m camibus abftinendum g r a t i a r u m a d i o n e , f e r n a t a t e m i© p o f t t r e u g a m i n t r a n í m a r i n i s p o m m q u a lita te * , iiix ta c a n o - p a r tib u s ía d a m , c u m c o m m e r ^psrs í q u iT a g a n is p r a d k a m a i6 6 z flOSfritur, q u a íiter valeant illu c p rofid fc& R efp o n d et P a p a , q u ó d b e n e po flu nt i f e , d um m o d o n ih il in m ercibus p orcen t, vel alio m o d o , vnde p o ls it Sarracenis a liqu od fubfidium prou em re: e i r a p to red em ptio nis a rticu lo :ica tñ g h o c prius firm en t j> p n o iura» m en co.Secúd o d ic it ,g iH i,g p o fl treugam fa flá in ter C h riftian o s & Sarracen os p o rta n : « y I lH q u o q u e ,q u i e ftto a ^ o m b u s n ic a s S e ftp « i£ e fin e li q “ i v o b is a b p r o h ib ita s fl! rancia lui p r *Ia ti.lte m a p p o n u n tu r * . t * In fu p e r in d u l f a n d i o n e s , V ti l i c e a t c i o A l e x a n d r i a m c a u fa lu c r a n d i, e x c o m m u n i- raae D3re vel treu treucr* la d e p ace vel ga non fufficit petere l i centiam nifi fit obtéta ..k a q Temporum q u d i ] r ra b ftin y n T h fl g e m u s , V t q u ic u n q u e re lig io fi c a tio n is s v in c u lu m n o n e u a d u n t t •f i e n t n e c i l l i , q u i i n p e r f o n is p r o p r iis n o n e u n t e s , eos a b e x co m u n ica a o » n is v in cu lo n ó a b fo lm '« " e c etiá i p erju rio , S u s ? c 'S !!S b f t i P r a i i a t o r u m f u o r u l i c e n t i a , t i b i 3® n a r u n t f nendutn fecundum c a nones.4. dift. denique. & de conf.d ift.3.d e efu cam ium .& cap. fabbato. de quibus ca n o n i- v o l u e n n t a d h ® r e r e , id a b f q u e ip f is in fi d e li b u s d e r ic i id o n e i ad a n n u n tiJg e n tib u s E n a ig e lic a m v e d e tu le r in t m e r c e s a d iu e r in t ,íi S ie r c e s e is p e r n u n tio s 'n%metfoMt,exfoiutiow quiftionem m f e r t .b refpondet. Iterum querit b film t. c o n tr a d id io n e q u a lib e t, lib e r a ex eq u en d i h a b ea n t a u d o rita te A p o fto lic a fa c u lta te m . A d v ltim u m « d e ftiillo s , q m lu r a u e r u n t l e a m p liu s i n te rra m S a rra c e n o rú c u m m e rd b u s n o n itu r o s , n ifi p a x e fle t in te r C h r if tia n o s & i p f o s , ^ p o ft tr e u g a m ; f a d a m v e n e r u t . WT T r o r e d im e n d is c a p t iu U H cet ir c Sto tre u g a habenda, abexcom - Jile xa T id r ia m . iu r a n tib u s, q u b d n ih il ^ m u n ic a tiO n is v i n c u l o UOU á b - d e fe r en t a u x iltj f e u fu b ftd ij e x t r a r e - fo iu it . YY^LiliS d e m p tio n is a r t k u lu .V o r t a n s y e l m it lu a a ri, & fic lice t eis b ita s , e x co m m u nica tu s eft, & p a c i s 9 7 E x c o m m u n k a ti f u n t q u i cu m S a r loqui, & com ed ere cu a p p e U a t m c n o n y e m n t treu g a . ra cenis te m p o r e g u e r r a a liq u o d h a b e t eis exemplo D o m in i. 23.q.4.infideles.& 1 1 . f Id e m . t m s a u m p o i t m u g i s m e r a s p '^ . C a A n »• t L ancnm tUT de lu d z is , q u i d ifcemunt c ibo s. h o c ,& ta d m enfam. & c infid eles, de Paganis in telügitur.Sed quare p o tius vitamus conuiuium lu d z o r u m , q u ám Paganorum ? R a tio il» la eft,quiailli fd liee t lu d e i difcern un t cibo s n oftros,vn d e n on d ebemus cibis eorum v ti,n e videam ur in feriores illism t d id tpratd i» flum c.om nes. Pag ani vero n on difcern un t cibosffed hod ie 8 r ifti . & illid ifc e m u n t;v n d e n o n d e b e m u s c o m e d e r e a p u d e o s ,n e c ip fi 'i» , nos, licet h o c n o n con tin eatu r in verbis e d i f l i , v t patet h ic , ^ ma: « c.ad m en fam . fed quantum ad fen ten tiam eos vitare d ebem u s, s ^ .a .d e p e t.h * r e d , item veniu nt.S.ait fenatus. Sed quare potius » Vitamus conuiuium g c oU oquiu m ?Id eo lo quirnur eis y t eo s p o lfi®us lucrari,quod aliás facere non p o ffem u s,vrin cap-m fid d es. ffJ p p o n u n t H r .] Q u *c u n q u e ergo ap p o n u n tu r,-v tifQ u u n t, n ifi ^ « u m f iie r itg fitid o lis im m o la tu m :v t i . q .4 - ^ - v lt ,& 2 6 , 0 .2 . li area.tunc ehim fa n d iu s eft m o n fa m e , | id o lo thy tis v efci, 3 x • 9- 4Jicu t fand iu s. B er. w fig n a t d m con traria. ^ ^ q u ifita b ¿ a b ita .] g u r i n uilu s po teft 1p red ica re ;p ifi e x offi» i ^ r o m r a i f f o , u d nifi h abeat a u d o rita tem á lu o p r c la to - j. de ^ 2*' ^ in iu n d o .& cap .excom m u n ica m u s.f.qu ia v e r o . n ec j ^ ' P « a : e Iicen tiá,n ifi fit o b ten ta ,u t h ic pacet- & fira.de co n le , o p o r te t ,u .q .3 .q u id e r g o .i9 - q . j.d u z .A rg u .c o n c ra .s . i ^ l ^ f r c e t & s-dearb it-cum o h m . H ^bet tria , S ec u n d u m ; m i, i B qu oqu e. T ertiu m ; A bbas. £oe! ¿ erant in captiuitarem S a rracen orum : am icx ^ "““ an gm u d -ilio ru ra v o id ia n t iU uc ir e p ro ipfis recu p erá d e; S t / :q m u r ,a n e x c u ie n t com m erciu , y c l eis p r a fta n t f u b f t d i u . . _ Vrf A A l i . S m £ i¿ fo ¿ T e S c ó ic a t i: & n u ilo tem » p o re pacis ve l c re u g * ex cu ian m r, e fM i q u o d c a m d u m f f 9 .“ ^ ^ * •5 0 . ¡ j erg o in mercib® p o rti» dú eft n ifi illu d , v n d e p o fs in t red im ere c a p ti U os,vt h ic d ici:.S ed g d fi n ó p offun t red im ere ca p tiu o s,n ifi p o rte t eis arm a vei ferru m , nun» q uid h o c facere poísúe fine poena e x có ic a tio B i s ? A r g .g f i c ,e x e o g h ic d i a t,e x c e p to r e a e p tio n is a rtic u io :le d n q ♦Cap.&ca, 9 C k .f e q .o l ,i ,c i t .b d u . fb Citerfil u t t . _ aiatum. f 9iu ram en to\ Sed n on ne fufficit poena exco m m un icatio nis?Po teft di c i,q u 0 d h o c exigitur á fu fp eito .a rg . 2 8 . d iftin. d e Syracufa» n * . & io .g .v lt.c .v lt.q u o n ia m eorum r u m * d ebent o ccu rrere P r * . la ti .9 3 .d ift.d ia c o n i.& z 2 .q .5 . h o c uidetur. & ad m aio re m c au ta, lam exigitur iu ram en tum eo am a q u o cu n q u e.L au . g f d e q u a h fo ie s s .e o .ita q u o ru d *m .& id T O ,q u a icet treuga fit f a d a m o n tñ pax perpetua:vt J . f . p r o x i. unde ¿»hÍT b itio non in teliig itu r propterea rd q x ata d e m ercibus g h ib iris,lS er. h r p e r nuntios.] fic J.c .p r o x i.q u i p er alium f a d t , per le facere vfa d etu rtvt h ic ,& j.d e íen .exco m .m uiieres.4<5.d iítficut n ó lu o,lfi d c i i t v b i ^ a d m in i.tu to .ita ta m e n .fg e fs iffe .B e r. i Ci>a^2rt.í«ûHí.] T reuga eft fecu ritas perfon is & r d ) u s ad te m - fnjsdc.«d« pus c o n c e fla .s .d e tre u g a .g .i.& q u i fa cit treugam n on facit pa» ce m ,n e c defiliic a g u erra,n ifi a d tem pus: qm a q m d iliu iic , n o n m to tu m d e f t it i t .,.q .3 .f n o ta n d am .8é.lfid eiu d fo cititilíe. nius 5 aÍc «N<>»-»¿/íZ¿>-jnec ctiam a p e r iu n o ; quia lice t treuga fit f a f l a , ^ T i m » n o n ta m e n p a x , < 5 iifa flo n ex u tic co n d in o , u n d e m a o itm ie n te n tiam ex co m m u n ic a tio n is,» : ID p en u riu m ,§ c fie treuga n o e l i pax. y o d olsm ] Prim o cxco m m u n icat:S ccu n d o h ortatu r ih o s ,q m - fa d e ‘Baldú Q 'bustcrffiitibi,Fíy?rí«iw-A s s i c u l u s . , ' C ^ * Y s. in Lateran-concilio prombitu.mfmt,quod m il Ius merces prohibitas Sarracenis portaret per fe v d alium ,& Q e - OUi. »b¡ di mens Papaomnesillosexcommuaicaaoni inppomt, qui am pliu s cum Sarracenis merdmoDium h abu cnntp erievd per alios: aut quocunque modo ahqua rerum lublidia, dum guerra durauerit, nemA bd duxcrmc impendentia; vnde ufandat quifauíoam, quatenus buUo ^ ?s m odo, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Í ___________ J i I 'iiQ goríi !í5 = t í f S l S “ r e ex co m m o n ica n ; -K o ra , quod ip lo iu re funt ex c o m m u m c a a . — ..rt-ízi» DateraT Zai-n7- tonciiio 4 <ap.i - e x c o m m u n c c t e , fe d e tia m n e fa n d u m e ft c o g i t a r e ) c u m i n d ie R e f u r r é c o g i t a r e ) c u m iri d ie R e f u r r é - 3 Í S r í ^ T * fti c o n t in g it ,p « t r i d a u m a n t e q u a m e o s l a d / l a c e í r u n d e r e z. ^ ? « o n d e b « .t e d a d .& c a d h o c !S ^ k in fu n d e r e .]c x t X S ^ c S cra s o b t*fe n i n a u ib u s ,f e u q u o c u n q u e ^ j o f a c i u n t i n l a t t m ^ . .A Jia in fu ^ ^ Chri Kf%íní»f' f7Íes? Poteit rit>uuA G iuiLiiiip^v-u.viiu.«i. • • I• • £ i t t e p r f -tp f o r u m , f t r * i g i t u r d i f c r c t i o n i m a n d a - , o i n d i g n a t i o n e m i n c u r r a n t r c u m “ i a T x q u é Papa fibi m u s , q u a t e n u s n e c p e r v o s , n e c e o s p e rp e tra re p a tiu n tu r m h o c n on retin u k . d iis p e r v e f tra s ñ a u e s , n e c a lio q u o - in d u lfiffe v f.J.d e fen. ¿ ^ n q u e m o d o , a u tin g e n io e is fal.dura.in fi-Ber. c * t e m n u t r i c e s , v e l leruK^^^^^^ f r a b e a n t C h r if tia n o s : n e ín q l ib e r * r ; , fi ii j s f a m u l e n t u r a n c i l cu s a g e re p r* fu m p fe rin t, n o n c o m m u n ic a tio n e m illa m , v ew ixiiiru2ixv.íavzkkw xkkkkk r u m e t ia m i r a m ^ D e i v iu e n tis S o rS iíS cL o f a d i n arration é.T ertio ^ h ib e t. Q u a n o poená im p on i m adat.Secúda: f o i , .4c£:íf«»«í. T ertia: £ S í ^ r A b & £ u .’ Q u am u is vfá fñ o - C hriftiani p ro 'fo la h u f S í fibnm »cas‘ d iftric d e , n e d e r ^ .m r . c.pen.Sty’.t o ^ x . c .2 .& ij.q .p .p teroa.arg.J.d el'ent.excó. la : i : fe d t a m q u a m fe ru i á D o - Sé 5 ° : D^ÍDO r e p r o b a r i , i n in c u rra ilt. fia iu f t e f e í tú e í t .2 4 .q . ' i S j l p S o ' ponit £ ff L fu b fid ia tra n fm itta tis jn e fia h q u i in fu a m o litia in d u ra ti, fef o lu m ip fó iu r e in cid a n t in e x - p t o m m .& c .q u * r r a v e n d . n on K - R rom - .d i g n e , q u * f i d e i n o f t r * c o n f u h ib e m u s e rg o T Subfidia.] s .e o .jta . p ^ s .a b u s em m a n im * elld ütm . / .c r e d e r e . l a u . f i o n e m i n d u c f i t;& i n f r a .-r l n - m e r c i m o n i a , c o n fllia ", v e l a lia & j reo.ad h b erandá.& c c ce p iic o p o c u iu s m o r - ¿ Y * h* t e m n e q u it e r c o n i u r a r u n t ,f e / res füius anciJi* cüfif a l t e m p e r e f f e d u m o p e r i s r e i ]io iib e r* .2 2.q.4.dicat c o g n o íc a n t fe ru o s ilio r ü , q u o s aliquis. Ber. C h rif ti m o r s lib e r o s , ¿ illo s ^ i AncHU.jiá eft,A - fe rU O S ¿ Í í e d t : & i n f r a . r S i v e r o % ® fic a /y n a g o 1 lu d s in u t r k e s r e ífe r u ie n te s C hri n u m ces & f i l a o s h a b ere non d e b e n t , contra f a - m i le r in f G h riftim o s , íu b e x - fe ru ie n te s n o n d i- po tai g ^ Jfig S íte cc Ie fS : / ¡lionisl f A g ir ancilla Sarr* cie n tib u s in te r d icitu r C h r iflia n o r im jô c o m m n n i c m o n i s o p c e n a i n - áefcenderunt iítiq deh ib e a tis , d iftrid e ó m n ib u s b e n t e íie ferui ülonim co m m erciu m ^ _ C . ^ r ’. T T ______ ' C ln -if tia n is , n e c u m eis c ó r n e r - 9 ^^ d eíc éd a u n t á Sa- c iu m o liq u o d a u d c it « « c e r a . fl r I u d * o s , q u o s p r o - X -^ p ria c u lp a fu b m iíit p erp et n * T e r u itu r i, p ie ta s C h rif tia n a , ~ Sub excam aiu alcattornspccna.] Im m o ex- Id e m . l u d á u s , q u i p e r c u ffe r it cle r icu m , cÓ ican F ffi® t_> ficói- r e c e p t e t . ___________________________ Sé f u f t in e a t c o h a b it a - . - pr o r a lite r p u n i t u r .: & f i d e f a B o t. -e.m d *o s,& fu ftin e a n t c o - t i o n e m i l l o r u m ; i n g r a t i =t a m e p m i r i m n p o t e fi, in te r d ic itu r f i b i S /n d k ^ tñ t o g S ' c h r i S s S re n o £ d e b é t v t t o l Í ^ P ^ Í Ü f f r ^ n o n d e b e n t , V f r e d - f ® C h ñ jn a n o r u m c o m m e n iu m ,d o n e c fa .r-ih r.inf t i a n i s p r o g r a. .t i a í c ó dJ .ákt C tkis f e c e r ki t.................... in iu ria m paffo. ecclefia de íu d c is .& d h o c d ix i.s . d a n t c h riftia n is g g r a t u m e li a m . Sé d e fa m ilia rita te co.itá.& c.Iu d 5Í 2.Ber. 7 M us in p era /fe rp é s in q«am g r e m i o , & ignis in fiBU hofpites fuos m aie b i u m ) m u s ^ in p e r a , fe rp e n s ^ o b r e u ite r r e f p o n d e m u s , q u ó d i n g r e m i o , Sé i g n i s i n f i n u f u i s í i d i £ t u s I u d * u s t u * i u r i f d i c t i o - ( iu x ta V u lg a re p r o u e r - c o „ fu e u e rn n th o fp iB b u s « h i- c le ric u m v io le n ta s ? A d q u o d n is e x if tit .i p f u m r clericú im eck v m l / s : / k u r q u a lu e r? ® “° iR ,F ^ d éd u m ? R n d a p<*n a p e cu - C h fian as mulieres n u - A c ce p im u s a U te m , n i a t i a ; p u m a S , V el a l i a ( í e c u n - pecuniaria ipfum pu” trir e fih o s fu o s ;& c u m ró fo s R e fu rre d ioan n is ü isü ^ t i ó d I u d * i f e c iu n t C h rif tia n ñ a s filio ru m f u o r u m n u tr i- d u m q u ó d c o n u e n it) te m p o r a l i , f a c i e n s l * í b fí a t i s f a c t i o n ñ ; L v e la lia tp a li,fm q fl fib ¡v ifu m iú e n :,& a fibivifum co n g ru a m ó a t k f o c ó g ru e ^ i^ fM ^ i^ D o ^ ró 5 e x h ib e r i: a lio q u in sttu.. - i;Alio»nd_ — zp” ' rP,^£AÑ“ — ----------------------yidc fii- m onéd cumiaCrc “ ° ’ a n t/ u a m k ^ e m ffi o s f u o suAAsjt» , la ciuw» effundere us e ft,la* v t paffo in iuriam & e c c le fi* fecia: .0 - . g fid n ñ s eo."..c Vir./piatus lo ci t Chrutia c iu n tin la tn n a m ,q u o d h o r r e n d ú e ftd ic e re : & a lia tu r p ia ? fidem 7 0 ter: iu s '.h o c n eeglexerit, g le x e rit,platus c ipprr*cip a t c ipiaia tC n n i^ / : ( cach oh cam c o m m ittu n t, p p q uod um endum eft n e fideles. d iu i' p c e L u r á ecclefiafticam ipfo d ffo cóm erciui ercium h aoean., • n , ne cu m ip fo lu díco n am am indignationem inolPnftrinnpm in/“iirr^nr. n im prkc padanc..rtiért_____________________ ;•- t i -rtArtiiíciV'í'UJllinAtn in cu rran t, cu m eos talia F f o e a ra re pro in iu ria illata F ^ ^ qq ““ f Im PP don ec farisíaciat. N otai g p ro iniuria vn d e p h ib e t Papa d iftriñ e.n e d e c* te ro nutrices vel feruientes haé poena p a n iri-ltem ád á iet x x .l x í oíaatis ^ afie e nri- 6 ^9^ ir i-lte m ante ahíolutioné a h íolu tio n é d I*fo b ean : Cnriftianos.-ne fiiii lib e r* filiis fem ulení anciH *.S¡ vem n u . negligentiam iudicis fecuiaris deuoluitur iurifdictio “ i n m ^ dim ilérinr C h rü h a n o s , p r* cip iat om ni eccieiiaíticum . Item in d u efte excom m unicantur I u d » ■ bus C n n ftu n is lub poena e ico m m u m ca d o cis , pe cu m d s c o m p 1 Rcerm p ec u n iar ia.] -Ad arbitriú iudicis.s.de o ft.l^ .d e / d e a n t exercere. N ota g nullus debet efe in g ra m s a c íi.q a fp ir itu a li poena ipfum pun iré n ó p o te íf c ú fie ra p u b cn cfcaj. Ite m ñora prouerbium illud vulgare,m us in pera » a n ih il ad nos d e bis q u i foris funt. z .q . i . m u lt i: ; q * f _ fca p IL T h -j S & i s - q .i .c .e c d ^ t 'A '^ - ^ :C .a d e i^ ^ J f u p p o n i-^ D ^ i^ L o m in ic ^ ilJ^ = ,q u i ia m a m p lia s c u m S a r r a c e n is m e r c im o n i u m h a b u e ti n t ,v e l p e r fe , v e l p e r a l i o s , “ - U S Í f t .! d e i s ^ d iíb s g r a u e .i n f i .& J.d e cri. 9 "' i c a t i o r x i 9 ^ * fa m tita rz ta te .] N im ia fen u lian ras parir c o n t e t n p r ,^ * P® ® ® ® *i® ec»cquam .#.arca , . S 6 - d i f e c u á ^ g ^ J ^ -b ia m fu p F flfr -A le x a n d n co Q cu ro ^ - i w i í "o t e Pap. ‘ab ““ -g ' f c ü íl r i a e íh íií ü o L a te ra n ^ ^ ^ i^ b i t u m ,N o s t a m e n o m n e s illo s s .e o .i a q u o r u n , * f « b A ! í ,T " ¿ > - ¿ r * “A * í m e ra m o n ia h a b u e rin t , t a c S S l S S .” lu tí, w ■j f e n jm I a d * ii f i iiE g ia a f u n t ,p o ir u n t p n u a r i g r a - fia F í s k pun iré Iu d *o s ,d i¿ lú eft s.c-ita.gé m elius * « o n e m latisfe cia; t e í o . & J . 2 ¿ a t e a , csconunu. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca í I ■Tivtoarraféf;is,é<c. Del I h ia o o s -c m i9 ° " ^ '^ plu ribus aliis cap . & E c c l c f e fatisfa cere d c cui in iu ria in p erfon a m c iu s m in ifiri,v : 3 .q . i . n u lli, ¿- .S ¿ 2.q-7*accuÍ3tio.B er. C k iJ lm n ú .jE c it z in d ir e O e ex co m m u n ican m r ludasi. D e h o c ¿ c vt d iflum e ll s.eo d -ita q u o m n d a m . T ria su t ^ J , diflarSecnndum ribi, T e r n u m :ib i, e iiis d o m in u m m o n c a s & in - d u c a s ,V t p a i lb i n iu r i a m , & e c - 1666' e f jV tfá«¿»#.]s.eod .qu ía. f jS u d ere.JG c red d u nt nobis p ro gra tia c on tu m eliam & co n tem pram rvt s .e o d .& li lu datos, ■ ■ v d alia tem p ora. e r i: iu d ic is .c .p r o x i. 3 e r. h < B U s fh e m a r e .] l.t o . o p p r o b r iu m , q u i p ro b ra n o f i x a mv d e. il v e ni hi t : . P■ r ® d______ p im u s f i/f c r i & d a t c 6 - ,„ f u m p » r e s h u i u l m o J p c r p r i n J jin prouinciis lu d z i p e t e n t e f:q u o d f id o m u iu ^ e iu s fea Sarracéni p h abitú jm in sn iu n tá G h riftia . jjisjin q u ib u id am vero i,© :v B f o ? a n ^ c a b q ^ n e g le x e r it a d im p le r e , t u C h r if t ia n is ‘ o m n ib u s T p e r c e n fii1 /- n • 1. r a m e c c le f ia llic a m in te r d ic a s , n e c u m i p f o Iu d ® o a n te q u a m fc tis fe c ia W u m a n tc o L ie t jieribus p e rrorem c a rnaliter cóm ifcétur . N e tam d in atu s e i c ^ c s p ta lé e rro re vi mit conciliú generale, c á. a?¿.Jtapi. vt ludzi fiue Sarraceni oiU:io4. vtriufq; fcxus inqualia sfaibetprouinaaChnftu- norum,p nabitu pu b l/ cedilbnguáturá Chri- n o n e r u b e fc ú t,& C h ri- r t o “' S a S z m fm r e ia m Í S S kaaEyme- S Z Z r a Z Z Z Z waninDi figna p te n d u n t,illu T Id e m fa T r a p t m e ^ c o n cilio g e n e ra li. nondebentin p u b lic u m p r o g r e d i , n e c in c o n tu m elia m c r e a t o r i p r o ftlir e: r ■ > C A N t nit p rop o n en tem . T e r tiap ro p cffitu m -Q u an a p r o r u a t .B ecu n d aab i, 1 in e od em . P. vel Taga- C h n fiu m o ru tri pa u p eru m r e f l i iu e t i n d e q u a fita , fe c u n d n m e p f f c o p t f r o u id e n tia m - X V'. G n o n n u llis p r o u in d is á lu d m m R ?. 1 ' f e u ,S « - b la fp h e m u s ■ C h r ifti i » C h r i f t i a n o s , V im p o t e f t a t i s e x e rc e a trq u o d fu p e r h o c T o le r a - C h r if fla n is l u / L quadam quia illud no bene feruabatur,condliü generale mnauaait conciba Toktûm,prohibens, ^ ^ V m - ^ f i t n im is ^ b fu r d u m , r a c e n o s h a b ltU S d if t in g u i t ' d l u e r f it a s ; fe d in q u ib u fd a m f ic I ' in o l e u i t C O n f u f io ,V t n u m " c o n c i liu m '^ p r o u i d e f t a ta le fu e rit o ffic iu m c ó - n jitxSeta- t u i t , n o s p r o p t e r tr a n fg r e flb - V n d e c o tin g it in te rd u m , q u o d r u m a u d a c ia m in h o c g e n e r a li c o n c ilio in n o u a m u s : P r o h i- m if f u m ,p p r o u in o a l e eo n ciliú annuatim c e le '«'ó® brand u m , m o n itio n e p r * m ilfa c ó p e fc a tu r,& quod a?ud taii o fficiali có io C h r i- Gtaciaoá ia p e r e r r o r e m C h r iftia n i Iu d ® o ru m fe u S a r r a c e n o r u m ,& In per b e n t e s , n e Iu d ® i p u b lic is o ff i- te m e is o f f id u m W le c S m m i- vd am en e r r o n s " h u iu fm o d i v lte r io r is ' e x cu fa tio n is p o f- fe r it: p e r p r o u in a a le c o n c iliu m , q u o d u n g u lis a n n is p r ® - c h r i» f tia n o r u m fm e p id io e - di p refum ptores p P o teftates lo co ru m co n d i f in t h a b e r e d iffu g iu m : S ta tu im u s , V t ta le s V triu fq u e fe x u S d p in iu s c e le b r a r i: m o n itio n e p r ® m if f a ,d if t r ic t io n e ,q u a c o n - c efan i p ro u id en ti3m :& o fficiu m ip fu m cú p u j n ^ jn a n i C h r i f t i a n o r u m p ro - u e n it ,c o m p e fc a tu r . ^ O ffid a li / o m n i t c m p o r e , q a a . '» v e : o h u i n £ i o d i , t a n d i u C h r i- g l u d * i & Sarraceni á l i t a t e h a b ltU S p u b l i c e a b a lllS ftia n o r u m c o m m u n io in c o m - d itu r ad P a g a n o s . N o» Chriftianis per h abitu difcerni d ebét. Ite m I u p o p u lis d if tin g u a n tu r T , In d ie b u s a u te m la m e n ta tio n is , m e r d i s & a liis d e n e g e t u r , d o n e c in v fu s p a u p e r u m “ C h r i- t a , g infideles fidfoibus p r s p o n in o n d e b c v ie c d ?ifiue Sarraceni C h r i- & D o m in ic ® f tia n o r u m ,fe c u n d u m p r o u id é - ihanis m ulieribus n on b | ic u m e p iíc o p i c o n - o ffic io q u £ h lL r e in d k i a £ ? M o n u S publicum exire n ó d e- CO q u o d n o n n u l l i e x i p f i s t a l i b u s d ie b u s ( f ic u t a c c e p i m u s ) u e rta tu r , q u ic q u id fu e r it a C h r iftia n is a d e p tu s o c c a lio n e o s i ic e t ,r e f t k u i d e b e t : q u ia f i p r in a p a k n o a bent-Item iudex ec cle ^ i c u s po teft c om p el fió o r n a t i u s n o n e r u b e i c u n t i n c e d e r e , a c C h r if tia n is , q u i fa - o ffic ij fic f u f c e p t i: 8¿ O ilid u m c u m p u d o r e d im itta t, q u o d ir - U cet,n ec ei® accefib rirá tuorfimilia. b * D ifihûit.] fic p er ^ i c u m debent ffiftin; S ^ d !fo t“ r 4 S S c a p . vid e» „ 0 5 in feftan t plu rim u Ss m o k i b n t i & á eiS' n u lla d iffe r e n tia d ifc e m á tu r : : u in d a r b i s a l i q u a t e n u s b l a f p h e r u a r e ‘or® fn m an t p £ ® iu iu u i« , fim ularin on d ebet-.pcipit concilium h u iu im o gne c o m p e fci,n e cn ici- S ," !! f n ou 3m ,o iim ÍD L ib itain m a d u e r f i o n i s ^ a d i e ^ i i o n e c 6 » p r o h ib e tl& o m n es c a a -p e í a , n e a u á f i x u m p r o n o fas reddit. Secunda pu * f •T ertia; ib i, Cffi- f e i d i s . Q u arta; ib i. H oc noeétius tet riusin ukm . ' ~ cilio Latera-■ ; - ;• Statuit con neá. áv.6% S a r n u m . i m u f q u e r , . : " » » » ? < <’ «'ic« is » o ñ c ü s ., pf ear cc oc n mc iiliu l mm a p ra p p fito cfou m T o letan u m , q>- & cap.a. eo. Duli® lu d e nc s„fu p < p d e b m m ,e n is C h r ifik m A r t i lM . «p pC ch ri-: * k Dkiii4,coni h a b itu ,p e r q u c m a C h r lji k n is d ifc e r C h n jik o w r u m c o m n m a u , ofiScifr v d piUu n a n t u r & in d ie T a ffio n is D o m in i d o n ec d e p o fu s r it (ffic iu m : & m y f m exerceat : Sed c c o m m ix tfo n is ^ Y ^ iiu s ss-,; a p e s f e c u la r e s ,c o n c U g n x a m ^ ^ Cih, e x C r c e r C . t * ViaeMar cTKáítra- ceni non exeant in p u £áeludiis b licu m :q n iav t d ic itu r, pi;.ap4i onaoa- tun cornatius in ced ere « P ” - & j.c a p .p r o x i. p r® - P a ffio iiis in p ii- m in im e p ro d e a n t ' 5 ftri(ftiffim c tia m c a itc iliu m g e n era le r e p e tit c o n o - i n h i b c m u s , UC i u c o n tu m e lia m c re a to ris ^ p r o p r^ f u m a n t. E t q u o n ia m f fiiu s d if fx m u la re n o d e liu m L a te r a n en .fu p ra eod. ita . & a d d i t pasnam f a t i s fa ñ i o n i s te m p o r e a b b e ro a tro n a .T .d e k n te n .a c o m in a u d !é tia .& f f.d e in iu riis. ité apud. m 4 i S-fiquis v irg in e s .& m afcub á foem inis per c rin es & veñes.3<s.di_________ . . . r- »a; k r u o p er p ileu m . C .d At* fftlQ.lJ tn .ii «vv-»____ qua m ulier .fie 8é lib e r j:í1x___ d ite n g u iitu e « a .lib er.to U en .l. 1 .§.fed & q u i p ü e a ti.Io . “ G om m ixtieaii.] q u ia nec m atrim o niú in te r lu d an im & C h r iJ ^ a m e f f e poteft. i 8 .q .i.c a u e .B e r . “ ■&ron,-.]ergo fi ignoranter c om m ife ea tu r C h n fh a n n s l u d e * : ™ ram odo n on fit craflá fiue affeflaca ig no raria,excularur in eo g r á d * a .a ig . 34 .q .j.in f c ¿ iu n j.§ ¿ j.je c k h c .e x c o m .A p o fto U c s :, Ite Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d io e c e f a n i » m S i u c s cxíp eciaU . J T lZ Z Z x Z Z Z t a u fa fiq u o n s o b f n , 1 ergo p a u p e rib re rd titu itim ,q u o d iniu» n^r»/* ít v/*lípf. o o fíct áSTC P3UpCnDUS <)UO0 l&HlitCCXtOrCU £1^ ex - _____ ^ ^ . & T ,d c vfu .cu m tu .& s.d e iu reiu ian .eam te .& s.d e d e a -tu a 2 . 1 8 . d iltinq u o n ia m -h o cid eo fit in h o c calutq uia n e fd tu r á q uibus ex to n u m fit-m a ior poena p o nitu r in fc q u c a cap.iU is, q u i m erces p roh ibú as p o rta n t ad S a r ra c e n o s .lo , G gg ■ ■ ¿U w '

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