Año segunda Lunes 25 de abril de 1842. INOIIGIAS OFli lALKS. i ]\0

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Lunes 2 5 de abril de 1842.
Año segunda
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perióixca míe todos las dias.—% titacfíOe en 'Madrid en las efícinas Je la ñedaccioii, calle ¿i? Torija n&m. l O y 12, en la librería de Matute^ Callé de Carretas,
aánt. S, y en i,t
J» Cuesta,
caite .\tayar. — Un las proninoiAS en las. princip'tles
lilirerias Jal reina.— Kn l'nris chai Mr. Sioray Saluií Muntpensier,
f'alaH Hayal n. 230; choz ,líes.iii>urS l.iffitn 11
Ci jgencede fublicité rué du croissant n. 9 . - - P i e c i o de 5Uíci-i«ioti: lin Madrid \4 reales utitusuaies , llcoadn i lai casas de los señores suscritoriis. — Ea las provincias
é Islas iial<^,¡,. .
9Ü reales mensuales, ¡raneo di porte. Nitmerirs sic«lt<ís é c«3rti)s.-»í.ás cartas y reclamaciones se remitirán
fraacas al director de iu ESI-SCTADUR,—.S» admiten para su inserción anunciqt ,ie
interés¡enerál
aprecios convenbionalés.
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i todas las autOTidnJes i (jiiienes i n c u m b e s u c u m p l í ' Valera^ q u e l o es de L u c u i i a , en la p i n v i u i ü i d.' C - t e lloD de | j l'i.iii»; pai» ese p a i t i d o a <loii l'edro E .c ^
inieiilo
i i|> D i n s g-iard« H' V . S. m u c h u i años; M a d r i d 2 3 d e que sirvf el de Moncíida, y p i r a e s t . i varantt; á Ion M . abril d e l84<i.'>*¿Pedro . u n a y K u l l . u - b f . d i r e c t o r g e - nuel Teiu-~l y Ajjuii».', qui; l o es d e A ü i g i .
MI\ÍSTERIO DE HACIE.VPi
A s i i n ' í m a se ha sei Vilo M. A . trasl ,dar i don Ju^quiíi
ueral u c reiil«5 u n i d a s
H e d a d o cuenta al R e g e n t e d e l reiuu «le I* cousiiltil
María Casaiiluer» del juagado de Motiil al lie C i i a v a C ; i i e c b i por esa dirrccinn eti 2 5 d e n v v i e r a b r e ú l t i m o c o n
V á d o n F e l i p e G o n i a i e z del C a m p o d e estu al il,m o t i v o d e baber a c u d i d a <1 e l t i doi'ií^ María ddl G j r r a e a
M.lril,
CONTADUniA GENERAL DE VALORES.
V i l l a v l c e n c i o . comrt iiiadre de don J o s é y d o n L u i s
F i n a l m e n t e , b:í teuidí) á bien nombrar prouiDtores fi-.H u r t ' d o d e Z idivaí', haciendo presente (juesus d o s c i c a l e s , del jozgndü d e Villar d e l A r z ,bispo é doO F e l i Primer
ti sección, - r (Circular i
t a d o s hij s o t o r g a r o n una cscriliir a en est« c o r t e e l 8 2
pe ü r t i z , q u e lu «s de G a n o i n ; d e este p.irtiito <• coi
tic e n e r o d e l año p r ó x i i n > pajado , c i i d í o u d ) el d o n J o E l c r e c i d o niiincru d e cesantes q u e aspiran a su c o l o - B<ldoineru Blanco: del d« A¿p(.-itia i don M«rt.>>iü J u d c i ,
«d a i d o n L u i s pl d e l eclio (|iie le c o r r e s p o n d í a á la m i t a d c a c i ó n , y o t r o s ijue sin s e i l o He*»» el m i s m o of>jeto, y del d e Gin^o J e Llinia i d o n L e o n a r d o Gasanova.
J e las inej ras o b l e m d a s en la l i n o l í d i l a d a d e l Barbadi'^ , fundaiid I s 6 pri'lensi ncs en l o í uiuritos p^rlicnlares
l i o , te'ruiiiiíi (le J e r e z d e \.\ Kri>nleia , (|ne había b e - que ha.i c o n t r a i d í ^ prirdiice el ((ue toda esta clase d e
. r e d a d o d e su padre , o b l i g á n d o s e a d e m a s i e n t r e g a r l e p r e l e i d i e u t e s exiían í i i d í a l i n l a i n c n l e d e l a s c o n t a d o r e s
c i n c o mil d u r o s , al m i s m o lieiiijit (|iie el d o n L u i s c e d ü \ J e proviifcia q u e les a u t o i i c e n sus hojas d e servici 1 y
INOIIGIAS OFli lALKS.
] \ 0 TICI VS ES i UxiiXG EU AS.
al d o n J o s é la parte i ] i e le correspondiera en las finc.is ¡ d e m á s dcrcnnientos (fue ,,rfieiiiiin «oiiceruienles al p r o d e n a m i n a d a s C a b e / a d e l Tore» y P o t r e r o d e S a u Illas, ', p j , , (•,„ . p,,ro c o m o a ;MCII()9 o r í e s no estnn f a c u l t a d o s
sitas e u el [rarliJ.i d e P i p i a d eu la HaDant^ y (jue n e - , n , a , ^j^g para ceriifíiar Ifs i| it procedan d e su i>roving a n d o s e e l escribano k e i i l r e . a r las copias d é l a e s c r i l u [ c í a , |)Or(|i»e d e lo conlrari > seria recaroar á d e p e n d a »
T» m i í i . t r a s tío se acreditase estar c i i b i e r l o el pag-» d é l a ; cías d e l e í m i n a d a s con un lraLa|0 escesivo (jiie delie . . e a l c a b a l a , pedia i|uií en caso d e d e v e n g a r s e e s i e n o se l e ¡ gjr r e s p e c l i v a m e i i t e sobre las .pie c o resp n d a , se liace
e x i g i e r a basta (|ue eí c i t a d o su hijo d o n J o s é se hiciese j preciso fijar el siileina qiíe lii.ya de seguirse para s e i n e c a r g o d e las m e n c i nadas fincas d e la H a b a n a , d o n d e ba • I j a i i i e j certificaciones , asi c o m o c o n t e n e r el abuso que
ría aquel paga* y q u e «e le entréj;aia« las copia» d e U | te a d v i e r t e d e calificar a l g u n o s e . m a d o r e s las hoj-is d e
escritura e n la nota (¡ue c o n v i n i e s e . En su vista, t e n i e o
s e r v i c i o q u e para s ;s fines p a r t i c u l a r e s les presentan y
d o presente S . A . . tanto l o ni:e e n e l p a r t i c u l a r J i s p o - r e c o g e n lo* i n t e r e s a d o s , c u a n d o la c a l i f í c a c o n s o l o d e ne la l e g i s l a c i ó n d e I n d i a s , c o m o l o e s p u e s t o por la be c o n s i g n a r e en las c i l a ü a s boja-i, si estas se dirigen d e
junta c o n s n ' l i v a de U l t r a m a r , y d e s e a n d o e v i t a r pafa oficio por el c o n d u c t o d e los s e ñ o r e s i n t e n d e n t e s , \Me^
l o s u c e s i v o t o d o e i i i o r p e r i m i e n t 1 ó enib»raZ< e n las v e n - otra
lira cosa tendería í co.irtar la libertad q u e d e b e p r e tas . p e r m u t a s 6 trueques d e bienes s i t u a d o s e n los d o sidir en l a l e í c a l i f i c a c i o n e s , p e r d i e n d o estas el c a i á c m i n i o s ultram»r>r<os , J c u y o s c o n t r a t o s se c e l e b r e n e n ler d e reserva e íiiipareialjdad que l l e v a n c o n s i g o ,
la Península j ó t i c e - v e r s a , ha t e n i d o á bieii r e s o l v e r , c o m o pr<cis« garaniia para c i m e n t a r las p r o iiieslas
t a n t o paia este c a s ' , comcií para l o s d e m á s qire ucurran; q u e se d i r i g e n al g o b i e r n o . E n su c o n s e c u e n c i a h e a c o r lo siguiente:
dado:
B U E N O S . AIR ES.
L a s noticias d e B u n i o s A ires a n u n c i a n q u e el d í a I. "
d e abril se pu.<lit() i l iuen«uoe anual d e l poder ejecutivo.
l',n el se leen los pa ages q u e hacen relación sobre l o .
aS'iiit'S sigu/i-nics : pi iitiero, disposic o n e s para c u l l i v u r
la I az t o n naciones e s t i a D j e n s , La no adin sion di- l i s
ol'erla.s d e niríliacioii beclia.. por la Inglaterra y la F r a n
cía e n t r e este g o l n e i i i o j e l d e l t)an(jo o r i e n t a l . F c l i c i v
t.-icioncs k la r ina \ icloiia c o a m o t i v o d e l n a c i m i e n l >
d e su hijo y :i L u i s Fiii)>e p r baberse l i b r a d o s u s bijof
d e t>n asesinato. S c n t i i n i e n i o COH m o t i v o d é la muert •
, del presid nir ILirrisou. I'r .•supuesto iiara el a ñ o d e ISiÜi
|
p a s e ó l a no délio.l d e 13 6 3 0 , 7 , ^ 2 duros. E l m e n s a .
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i o n fl oo rr m
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je ^.„„
con. ¡u^p
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c o„n
la ,(iiin
y ddefinitiva
ebnitiva del go
tierna inr K n s a s , y cnn la siiplíca q u e d i r i g e al país p.ira q le entre los h o m b r e s sabios y v i r l u i s o » d e la ¡.ro
rÍB la elijan otra persona para i^obi-inar e l E s t a d o . 1.1
oijinio 1 general es (jue no se pi oce'ier^ á nueva eleccio."
p o i q u e n i n g u n o i m j o r que el general Rosa» puedo g . / •
beruar mejor al p u e b l o d e liueiios A i r e s ,
1. ^
Q u e t o d o s i o s q n * c e í e b r e n eh la P e n í n s u l a «i
1.°
Q le los c o n l a d o i e s a u t o r i c e n (.011 su certificasns isla* a d y a c e n t e s c n i í l i a l o S d e vent'>, permuta b c e s i ó n c i ó n únirain''nte las h o as lio s e r v i c i o de l o s enii leadus
d e mejoras d e fincas q u e íacfi píen e n p o e s i o n e s espa
a c t i v o s J e su r c s p i c t i v a p r o v i n c i a , y de l o s cesantía y
fiólas d e A m é r i c a ó d e Asia , ó (jue por cual((uicra >.iro
j u b i l a d o s q u e cotiren ¡.us h brres por la t(•^orer,a d e .a
ESTAÜOí-üNlDO.l
m o t i v o |iroduzc»n traslación d e d o m i n i o , se p r e s e n t e n
misma.
Ei Standard
.ie L o n J i e s coiiiie.,o U s s i g u í a n t e s n ,i"al i n l e n d c n l e d e la pr .vincia erí q u e h a y a de o t o r 2-^
Q u e se obsten .an d e prestar su autorización i
c\tt> l e l e r e n t e s á aquellos eítvj^is.
g a r s e la e s c r i t u r a , y afiancen a s u satisfacción v b a - las hojas ü o t r o s d o c u m c n l o s q u e p i o c e d a u d e la carrera
itSe espera Con el mayor in:oré< é ioipacieneia la I.. jo su responsabilidad , y la del c o n t a d o r d e la m i s - d e H a c i e n d a
gada d e l u r ) A s h l i i t r l o n . '>lr B . i c . i . , i , i , j iOnsol d e \n-j^t ,
ma q u e ha ''.e calificar la fisinza , el p a g o d e l d e r e c h o
3 °
Q u é los asiiirantci á d e s t i n o - q u e traigan s u térra en N a e v a York ll9Í)ia aiquilado inag ii.ícas li 1 :p a u s a d o por 'a Venta e n lascajas d e l d i s t r i t o e n q u e estéit origen d e otras catreras p i e s e n t e n l a s hojas d e s e r v i c i i
taciones pira el noble lord.- E u t i e t ^ n l i y l o s iiiucb,iscu> - s i t u a d a s las fincas.
a u t o i i z a d a s de liys rcS|i.ctivo.í gel'es d e
depcndencia.'í
tioiiéi p e n d i e n t e s e n t r e aioboi p-ii^e* parece qu^' a,íc}o o •
2. °
Q u e se a r c h i v e n e n la c o n t a d u r í a estas obli-» en q n e ú l l i i n a m c n l e luyaH s e r v í J o .
reii de (lia en di;i i i d s iinp >i taní ia i rr la p i e n s a a m e r u g í c i o n e s , ' y s e dt: p o r la m i s m a i \<>t i n t e r e s a d o s unir
4. '
Q u e lo» demás ¡^retendientesy q u e í t n haber s e r - na. A GúnseCueiicia de las uolícias iecib¡(ias en I n g l a l e .
tertificacion q u e a c r e d i t e haberse a s e g u r a d o e l r e f e - v i d o e n e l ejércil • ú en o t r o s r a m o s d e l ti^rlado tenoaii
ra sií h in t e n i d o e n W i s b í n g l o n varios cousej.)sdegai>i , rido' d e r e c h o y y e n vista d e e l ' a franqueará e l e s . q u e hacer u s o d e d o c u m e n t o s qi>e j u n t i f i q í e n sus m é i u u s
te. E l asunto de la Creóle l i i sido el p u n t o principal
errbapo q n e h u b i e s e o t o r g a d o U escritura l a s copian ó servicios e s p e c i a l i s , l o s p i e s e n t e n teslifiíados en la f o r .
la discusior; pero lo.» diario» ignorüi y al pareceif lo qne r, ,
q(ie se le p i l i e r e D , u n i é n d o s e i) la o r i g i n a l dicha certima legal q u e se a c o s t u m b r a , si lo t i e n e n por c o n v e n i e n - pasado. S i n e m b a r g o , todos 1 st«n 'ie acuerdo sobre q . .
firacioii.
te, paia q u e ca.ise f e .
no se presentarán g l a n d e s di&eu'ta les para arreglar e .
3. °
Q n e a u n asi n o s e t o m e r a z ó n d e la escriturai
Y 5. °
Q u e l a s calificaa:ionej d e c o n d u e l a , a c t i t u d asunto^ y esto nos b»fe c i e e r que el gobierno aincrica ,
en el oficio de hi o t e c a s hasta qut; se just fique h a b e r s e y a|;licacion s o l a m e n t e se esta~.peu por l o s g fes 4
s e l l a c o n v e n c i d o q u e la razón, ioi h e c h o s y la jusli. ,
h e c h o e l pago del d e r e c h o c o n eertificac o u c o m p e t e n t e - q u i e n e s pertenezca e n las liOjas q u e se r e m i t e n d e
se aponian á sns p r e t e n s i o o - s .
m e n t e tegafitada d e las cajas e n q u e se haya r e a l i z a d o , o f i c i o , y nnuca eu las q.ie se e n t r e g u e n i los propio»
o i el a s u n t o d e la Creóle es fáci' d e a r r e s l a r s e e n .
e l cual te verificará d e n t r o d e u n a ñ o si los p r e d i o s esinteresados
o
fuTieseii ef» las'Isla» F i l i p i n a s , y d e sei» m e s e s e a lasDiñólo á V.- S. para su inteligencia y c u m p l i . n i e u t t v tre aniLos países, n o lu e s la g i a i . d e , la i m p o r t a n :
Aatillas.
• s p e r a n d o se sirva Irailadaifo a ese coutudor de provin. u cuestión d e l d e r e c h o d e v i s t a q u e parece q u e . a l i
4.'° Q u e presentada q u e seaf la insinuada ceiFtificacion para igual e f e c t o ; recomendando i V . 6 . c o n este m o t i v o dia se embrolla y se hace m a s pfli.;rosa. La n e g a l i .
q o e c o m p r e n d e el pago , se cancelara la fianza, y p * j la p i o n t a lemijioi» á esta contaduría g c n e n l do las b - de la F r a n c i a i ratificar e l t r a t a d o y la publicacin
n i é a d o s e i c o n t i n u a c i ó n por la c o n t a d o r . a una n o t a d e j jas d e servicio d e los emple.iJos Je cont..b¡liil«d en e j i r - d e la carta d e l general ( a s s , ministrt» d e los Estad ,,
habersc hech 1 asi , t e d e v o í v e r á af i n í e r e s a d o (5 i ( j u i e n I cicio q u e todavía n o se hayan r e m i t i d l a procitraudo b a - U n i d o s e n P a r í s , parecen haber i n s p i r a d o i I is ain.
l«ír
V represente, para q u e e n t r e g a d a a l e s c r i b a n o a n o t e e n I cei lo en lo s u c e s i v a de lus que n u e v a u í e u l e f u e i e n J e í t i - ricjnoS m ; c b o á n i m o sobre este a s u n t o , pori|ue coi 1.
I • escritura'ipiedar cubierta la a l c a b a l a , y s e l o m e Itf r a - nados á esa p r o v i n c i a , en seguida du q.utí l o m a n ptccbion tan c o n confiaiiza con la c o u p e í a c i i i d e la F r a n c i a <.
c a s ' d e un r o m p i m i e n t o e n t r e la I n g l a t e r r a y 1 s Est..
Zin c o n v e n i e n t e en la ofic na d e bipotecasi
de .'US destinos,
6." Q u e c»tas diFígvncia» d e b e n ser raay s e n c i l l a s .
D^os guarde ¿ V . S. muchos «ños. M.drifl 2 3 d j abril d ü 5 - U n i d o S .
TURQUÍA.
y c n a n t o basten i a s e g u r a r e l pagiy d e l e s p r e s a d o d c '
de 1 8 4 2 . — M a n u e l G u n i a l e i B r a v o . — S i . i u l u u d e n t c d e
E l 18 de niKrzo respo iJio la P u e r t a Otomana á 1,
r e e b o d e alcabala sin o r i g i n a r m o l e s t i a » ni d i l a c i o n e s á la provincia de...e x i g e n c i a s d e l o s enib^jiJoses europeos r e l a t i v a s a ,
Vw interesados . c o n c u y o objeti/ n a se i e s e x i j i r k q u e
Siria.para la fianza s e o t o r g u e escritura.
La nota de la Puerta está concebida e n los siguieni
6 , * Q u e las m i s m a s f o r m a l i d a d e s s e practicariin en
MIlílSTERIO DE GRACIA T JUSTICIA.
t é r m i n o s : I . ' Cuino lo» poderes e u r o p e o s h a n invo.; .
A m é r i c a y Asia respecto d e los q u e c e l e b r e n
¡guales
sieiiipie e l d e c i e t o ( b a t t i 6 b t í r i f l ) d e ( i u l l i a n e , no se y\:
c o n t r a t o s d e fiíca^qiie r a d i q u e n en la- l ' e n i n s u U (i su»'
E l R e g e n t e d e l reino ha tenido ¡i bien nombrar para
de, vegun los léniiin(M de aquella ley separat fc Ooi,islas a d y a c e n t e s .
el juzgailo de primera instancia d e L u g , ) á d o n A u l o n i o
7."
V (¡ue lo'í c o n t r a t o s ' q u e se c e l e b r e n sin haberse Vnlíléí. q u e lo era electo d i J e A l b a c e t . ; p a i a este par- P a c h a sin suficiente m u t i v i . S i n o c u m p l e c o n su ub:i ;
omuiplid,, e u e l l o s las d c i e r i n i n a c i i n e s - contenidas^ e n t i l o á d o n Luis de S m Juan^ que lo es del de O gaz; j CK>i d e b e l a ser reemplazado p o r un gobernador l . i . .
e s l » r e s o l u c i ó n scrín- n u l o s , y lo- e s c r i b a n o s q u e o t o r - para esta resulta á don C a y e t a n o J í a v a r r o y Ce;i,'que lo es ; L a P u e r l » Otomana n 1 pu.-ile Consentir e n dar el goi>'
gueiv las escrituras cnn s e m e j a n t s vicios iiic irrírán en de Siles (i S-^'ura de la Sierra; para «sta v*.:anle 'á d o n [ n o 'I I Líbano i g e l e s cri.sti»tius, p').. ¿lue seniejanle 111 '.
da lio puede conducir ai restableci.ulepto del (irden. . .
las p e í a s prefijadas por la» ¡e e» 2 9 y 3 0 , t í t u l o 13^ l i b r o r n n t i s c . i S - o o y C e , re-, abogado del colegio de MaJrtíl; 1 E n c u m t o á la pretensi:>ii de IHS potenoiai iclaliv.i
8 . " d e la R e c o p i l a c i ó n d e I n d i a s .
par» el (!e F u e n t e J e C a n t o s a d o n IMHIÍIIIU l ' e n l t a , q u e \ su pC'ísion de los nrinamento,.,. Ja Puerta n o s o ' a ' i e n ;
D e i i r d e n d e .S. A . l o c o m u n i c o á V . S. para su c>nalo es d e Ilij ir; para este jiiígad» » d o n P e d r o ticbei.iqui> p u e d e su>peiM)erlo$ hasta q u e e.'.len « r r e f l i d i s r
c i m i e n t o y e f e c t o s c o i r e pondieiites; e u la i n t e l i g e n c i a abog.ido del rolegio dv; Z j r i g o z a ; para el do V'ilun», v a - i las cucallone» poiítii a s , jiuu q u e está en ei CIJO fie
d e q u e c o n esta f e c h a s e c i r c u l a por «sle m i o i s l e i i o cante p o r renuncia del que It! 8 e r v i * | a J o n Cii,itubal I mentar SUS aiiiiíimautos d e m a r y titirra ><tt:ulieu.i
disposirioiies y a.'.titud fie las potencia;, haciendo »(lím«s
" •
to.ío lo qu-! del Sult in depsnda para iiitutener !.u (ligníd^ii V aerecho. L i PmMta declara, una vez para siempre,
qoi! notoler.iiá nint;nn i intervencimí es'raT.g(!ia en su5
• sunlos L i Tiirqiiia us una potcnci.i de primer orden,
por consinuienle se admira yeise tratada como una nación de segundo orden; le deshonrari. si lo sufriese por
nns tiempo,
(Constí'tutionel.)
FRANCIA.
PARÍS . 7 ele abril =-Ruiiiii teníamos en acojer con
denconfiauza l.i n ticia ile que las cinco grandes polenciis se habiaii puesto de acuerdo para Colocar como
esposo de la reina Isabel en el trono de España un principe bávaro E! i;abiiiete de las Tullerías , y esto paret e positivo, lia decUrailii que se opondría formalmente
á que el iiiirid i de la joven reina fuese escogido fuera
A-. \í familia B.irb in , renunciando estit alianza para SUA
hijos. L.i familii Borbon tlespues de esta csciusiou y de
la del duque d j Burdeos, se compone de la r.ima de
España, He la de Ñapóles y de la de Lucra. La inmensa
iniyoria d;? los españules "O quieren oir hablar de un
bilo l e don Cá'l i8 para esposo de su reina. La familia
n'polilana ha protestado contra la abolición de la ley
fiílica que le abre el camino al trono de España. Los
iJirbones de Liicca son menos absolutos en su oposición;
pero segaian sin embargo á su pesar el cgemplo del rey
de Nápole;. El Regente tiene por lo tanto muchas prohabilidades de cou^eguir su proyecto de casar i la reina Isabel con el duque de CáJii, hijo de don Francisco
y de la hermana de la reina Ciistina. Creemos que la
corte de las Tullerías apoya la candidatura del principe
de Lucca ; pero en la actualidad no es esto una recomendación para los hoiubies que gobiernan España,
[Siccle.]
IDEM.— El harón de Sohack, enviado cslraordinario
de S. A. R. el gran duque de Meckeleroho ;rg-Sch\veTin ha sucesivaiiiente entrej>ado al rey y la reina cartas, por (las cuales S. A R. nulifica 2i SS. MM. U
muerte de su padie el gran duque PauUFrederic y
su adveiiimienlo á la corona gran ducal. Inmediatamente después de la audiencia del señor enviado e s traordliiario , el señor Oerlhling , niinistio residente de
S. A. H. ha piesenlad • al Rey carias de su Soberano,
por las >|ue le contirma en calidad de niiiiislro residenle cerca de S. M.
{Ülobe.J
—líscriben de Tolón. Los bu(|iips q-ie en ia actiialiilad es(iiii en bahía
inclusos los llegados líltiniainentf de levante, acabaí' de recibir órdenes para tomar
tres meses de víveres. La escuadra bajo las órdenes
del almirante Hugon debe salir á algunas ¡eguas para
maniobrar.
{ídem )
ÍDEM l 8 . = E I gobierno de los Est idos-Unidos prepara una espedicion naval quesera mandada pir el c i i i o dnro Ranisay. Esta encuadra seiá destinada a la costa
de África para obligar á los cruceros ingles.rs » res¡ elar
la independencia de la bandera americana , y para ueearles el derecho de vigilar á los buques de la unión.
[Globe.i
—Ploy se ha lomado nota en la oficina de la presidencia de la cámara, de ios nombres de los dípiíladus
que drsean hablar sobre el proyecto de ey de los grandes caminos de hierro. Varios diputados han pasado toda la n. che en la sal i de conferencias rr'u el fin de ser
los primero» en insciibir sus nomiires. O u o s han llegado á las dos de la mañana, lié aijiii !a lisia ilc los di
pulad'is que tienen tomada la jialabra en p,(3 y en contra.
En pro: los señores Gaullhier de Rumilly . Marclial,
Maguií'i de Malsoiineuve, Schanenburg, Camharel de
Leyval , Duvergier de l l a u í a n n e , Billundel , Larabil,
Beñvit , A l c o c k , Girod de Langlade, B.neau, nia'quís
d e Lagrange . Moreau, Arinand , Liaderes. En conlrn:
G l a n d i n , Fould . de Cante , general i'uixbaus , M u ret , l'elJniaiid , Peyrainont.
L» discusión principiará el 2 5 del coiriente.
{ídem)
IVOTICIVS DE ESPAÑA.
Antlaliioia.
A N D U J A U (Jaén) 20 de abril.~kUr»
q„e por t o das p..rles se Há impulso i loscaiiitnos y que se ha ineiorado este ile Andalucia, es sensible que se halle en tul
mal estado el pedaio de la Caroliu.i lí Andujar, que puede llamarse por alijunos trozos iDtr.insitablcs para las
ruedas. Sírvanse vds. llamar la atención de quien coi responda Sobre eslo , porque es muy sensible que estMido
en buen estado la totalidad del camino , falte egta p e queña parte
La compañía de diligencias de Carsi Ferrer no solo
ha producido la baratura , sino 1^ mayor cleridad ; y el
trato en las posadas es tan bueno como el da las antign»> diligencias. Tal Víi es e.'Cesivo el nijinero de carrnages que hoy transitan; pues 1" mas que pued» sostener Audalucia es un carru.'>se diario de ida y otro de
vaelta : con lo cual estarsiiius bien seividos y n u p e r der¿a los empresarios.
[Eco.)
iiastiila la Vieja.
BlosEco20 f / e a 6 / - / 7 . = T . i J o este país está lleno de
regocijo P'r haberse dallo principio a la continuación (le
las obras del canal de Castilla , que según la nueva cou-
tmta debe conducir su» aguaj hasta «qui en el léiinino
de treinta meses. En vista de los piepaiativos y .ictivas
dispO'icionus que lií lomado la empresa, es de creer que
disfrutaremus muy pronto de este beneficio.
Cuatro lloras lun estado á vuelo b s campanas de la i
tres paiToquiís de esta ciudad , cuyo sonido int i pi'l.do
con el sinriiíinero de cohetes , salvas y aclamaciones de
alegría , lian si'io una muestra del entusiasmo y contento
general de los ha.nitantes. Por la noche hubo hogueras,
fuegos , tamboril y baile en que tomó parte todo el pueblo qui; es co:no se celebran en este pais lus acontecimientos feliCt'S,
Los trabajos se inauguraron con toda solemnidad y
bajo los mas felices auspicios; una diputación de este
ayuntamiento, con sus dos alcaldes, paite d e j a milicia
nacional y su comandante con la banda de música de
la misma j se trasladaron i Fuentes de don Bermudo,
punto en que se comienzan las obras, para presencinr
el princijiio de \s escab.iciones. En fin, este pais está
loco de siliafaccion , y creo qne continuarán aun por
algui Qi dias lnS regocijos piiblicos , pues tal es la animación que se nula en todas las clases.
Este ayunlamiento ha contestado á lo que ha dioho
Fr. Gerundio sobre el canal , y está dispuesto á poner
en claro las intrigas que median en esta parte si se dá
margen pira ello.
iQorresp. del
Espect.)
CORTES.
Proyecto
de ley del gobierno sobre nuevo
término
para redimir los /oros, enjileusis y
arrendamientos
antiguos.
A las córtes.-^iAlgunas diputaciones pruvinriales y varios interesados particulares han acudido al gobierno solicitando que se conceda un nuevo plazo para la redención de censos, foros, eiifituusis y arrendamientos de
largo tiempo que se pagaban a comunidades religiosas,
y cuyos capitales se hallan hoy puastus en venta por babor espirado los plazos que respectivamente se concedieron pací redimir por la ley de 31 de mayo de l ü 5 7 ,
}' por el decreto de la regencia provisional de 9 de d i cie.nbr.^ de 1840 Eutre los diferentes fundamentos «lega los en pid de esta solicitu'l, uno solo hay poderoso y
decisivi', á saber: el impedimento material ó inor«l en
qui; se h'llaron de disfrutar el beneficio de la redención
los cen-atarios que durante los plazos designados residíe •
ron en pueblos ó comarcas donde ardia con mas furor
la guerra civil, y donde la dominación de los facciosos ó sus frecujutes incursiones, ó los estragos por ellos
ocasionados hicieron imposible el pensar en negocios de
esta especie, el desembolsar cantidad alguna pura ellos,
y aun el Conocer tal Vez las leyes que otorguran el beneficio. Respecto de los censaturios que se hallaron en
este caso , li justicia exige que se les conceda un nuevo
piniO para reJimii , porque es un principio inooncusu
de la legislación común que los términos fatales qo c o r ren contra los impedidos de utilizarlos, y no puede s u ponerse que ías leyes especiales de que «qui se trata y
cuyo espíritu l\.i de benevolei cia y protección hubiesen querido deiQgar tan respetable printipiu.
mayo de 1837 las cargas rí rentas qne ««n Ululo de foro,
entiteusis 6 arrendamiento, se ptgabán k las suprimidas c o nicinidades religiosas, enleodiéndo e limitada esta c o n cesión á favor de los foristas , enfílenlas ó colonos que
jiislíCca en haber estado impedidos de proruiar Is redención dentro del término que señalo aquella ley por
imposibilidad material ó moral nacida de las vicisitudes de la guerra civih
Madrid 19 de abril de l842.>=^Pedro Surrá y Rull.
Proyectos
de ley sobre organización
y
atribuciones de las diputaciones
provinciales
y gtfes
políticos , leidos
por el señor ministro
de la
Gobernación de la Península
en la sesión del dia 18
de abril de 1842.
A LAS CORTES.=Pre8enlado el proyecto de ley relativo Á la organización y alrib.iciones de los ayuntamientos , era necesario ofrecer á la deliberación de las
cdrles los de diputaciones pr ivinciales y gefes políticos
para completar la reforma de la ley de 5 de febrero,
poniendo cu armonía con la ley fundamental del E s tado la admiiiislracion de las provincias. Al llenar
este deber ha procuri^dq el gobierno conservar toda
lo que es respetable de los antiguos fueros mun¡c¡|)ales, y satisfacer las necesidades de la época , dando al
trono y i sus agentes responsables la fuerza central
necesaria para gobernar en bien de los pueblos y de
las inslituciones.
üo cree el gobierno que en Espatia puede ni debe
llevarse la cenlralidad del poder al estremo á que ha
llegado en otras naciones pr^r causas auliguas y d i v e r sas; pero si entiende que necesitamos alguna mas de
la que boy existe si hemos de ser nación libre y o r denada en el interior, fuerte y respetable en el eslrangero. Destruida felizmente la fuerza caprichosa y c i e ga del gobierno absoluto, es indispensable sustituir la
fuetza de la ley y de sus agentes responsables , m o d e lada por la opinión de las curtes que representan la v o luntad de los que han de obedecer.
Medio si¡;to afiles de la revolución francesa se Conociao en E<paña los piihcipios de administaciou p ú blica en su antigua ordenanza de intendentes, proraulgada en t)! año de 174Ü. LaS primeras cortes constituyentes la reformaron, adecuándola a las nuevas instituciones políticas ; las de 1 8 2 3 reconocieron la cecer>
sidad de variarla nuevamente ¿ y la constitución de
1837 exige hoy la reforma que el gobierno propone en
esta parte , asi Como en la respectiva á la oiganizacion
y atribuciones de las diputaciones provinciales.
La unión y celeridad de la administración aconseja en
concepto del gobierno las supresiones propuestas de e m pleos de las iliputaciones é intendencias, reuniéndoloiea
uua sola secretaria y bajo las dr'^enes de un Solo gefe
con ecpumoia coiisider;<ble de gastos. La necesaria crea>
clon de juzgados contenciosu-adrninistrativos que r e ú nan los que hoy existen esparcidos de hacienda , minas
ele , con una corpniacion superior en la capital , podía dar en lo sucesivo mas útil empleo \ estos gastos y
mejor dirección á lot negocios administrativos como m e dita el gobierno proponerla 4 los cuerpos colegisladores.
Entre tanto , autorizada competentemente por el I \ e Pero es de uotaf que esta doctrina no es de modo «1gente del i eino , después de oido el parecer del Conseguro aplicable li la redención de censos propiamente di»
jo de Ministros , tengo |a honra de presentar ^ las c o r < hos, porque el último pla7,o sifialado para redimir e s tes los dos p i o y e d a s de ley sobre organización y atril 'S Se concedió en diciembie de ISIO , y sabido es que
buciones de las diputaciones pi ovinciales y gefes polítii n los seis meses siguientes no habia ya gueira c i v i l , y
cos que subsiguu^i,
que el que no apiuvechó este periodo para solicitar la
redención no puede con verdad alegar el impedimento
P R O Y E g T O DE LK.Y DE D I P U T A C I O N E S P R O nacido de aquella gran calamidad ptiblica.
y l ü í c i AL e s .
Por lo demás , el gobierno tiene ya presentado i las
col te> su pensamiento sobre la suerte fu'.ura de estos censos
TITULO I.
asi como de los foros y enfitensis en el proyecto de ley
que está par» discutirse sobre arreglo definitivo del sisOr^ani'iacion de Im diputaciones provinciales.
tema de CQ.igeuacion >ie bienes nacionales, y entre tanto
lo línico que parece justo es procurar que los foristas y
Arlicnlo ] . '
Constituyen la diputación el gefe po*
colonos impedidos de redimir por efecto de la pasada
litico y un diputado elegido por cada uno de los partidos
guerra uo queden privados riel beneficio que quiso conjudiciales en que se divide |a provincia; los partidos c u cederles la ley de 31 de mayo de 1837. L i s redencioues
yo número do vecinos esceda de siete mil eligirán do9
que esta ley autorizó, y que solo comprendieron los f o diputados, la población que tenga mas de un juez de
ros, cnfilcusis y arriendos antiguos, debieron solicitarse
primera instancia se considera formando otros tantos
antes de la conclusión de aquel año, durante el cual se
partidos cuantos sean los jueces: el mínimo de lus dipuencrudeció y estendió la guerra notablemente , q' difetados será el de nueve. En las provincias en que np
rencia de las de simples censos que han podido procuhubiere este número de juzgados, los de mayor poblararse desde 5 de marzo de 1841 , y que gi no se han
ción elegirán dos, aun cuando ninguno llegue á contar
pedido habrá sido por descouíianza , indolencia tí otro»
siete mil vecinos, hasta completar aquel número.
motivos independientes del de fuerza nnyor.
Art. 3. °
Cada partido elegirá un diputudo t u Para remediar, p u e s , el único mal positivo que pue- piente.
de en esta inateiía ser objeto de fundadas quejas bástaArt. 3 . °
El cargo de diputado provincial es honola abrir de nuevo y por un period* razonable el térmirífico, gratuito y obligatorio , y dura ti'es aiios.
no de redimir foros, enfitensis y arrendamientos anteArt. 4. °
La diputación se renueva cada ano en su
riores al añ'> de ^^800 con arreglo á la ley de 31 de matercera parte. Para esta renovación , ponslituida que
yo de 1 8 J 7 tan solo para aquellos interesados que justisea, se sortearán los individuos que en cada añtk defiquen haber estado impedidos de solicitar la redención
ben renovarse. Si hubiese uo quebrado se renovará e|)
dentro del plazo que teñald aquella ley por efecto nael primer año, si dos, el segundo te comprenderá en la
tural de la guerra civil.
segunda renovación.
Mas como quiera qne no se trata en esto de la apliraTITULO IL
cjnn de la ley á un caso d a d o , sino de una declaración
general que parece del lesorlc del poder legislativo , auDe las cualidades
necesarias
para
ser
elector
torizado p r S A el Hegenlc del r e i o o . y de acuerdo
y
diputado,
cim fl consejo de Ministros, tengo el honor de proponer
á la deliberación de las corles el siguiente proyecto de
Art. 5. °
Los diputados provincialet son elegidos por
ley.
los mismos electores que los diputados á cortes
Ailículo línico. Se concede un nuevo término de
seis meses para redimir con arreglo á la ley de 31 (le
Art.
sita.
6. °
Para ser diputado provincial
te
nece-
^; Juráis fidelidad y obediencia al Rey ( o Regente;del
tas que conlcnean menos nom|)rps que los precisos.
1. °
Ser elector.
Alt. IS. Tei .ainado el escnuin.o , y anunciado el reino en su caso)?
2. '
Uesidi't y tener vecinduJ en la provincia á lo
¿Juráis miraren todo por el bien de la provincilt
resultado á los electores , se quemarán á preseucí i c!t.i
menus por tres años.
y haberos bien y ñulmente -.n el de.sempeñd de vuestro
público tudas las papilet^isArt. 7. °
No pueden ser diputados.
í,°
[.as que e.->téu apreinÍMdos corno deudores á los \ | A i (. 19. Antes de las ocho de la mañana del dia si- encargo? Y responderá: Si jura.
El presidenti; le dirá: Si asi lo hiciereis Dios os lo
guiente se fij.irá eo |< p^rte exterior del eilificio !.i liifoiiduS pübliros.
2. °
Lus arrendatarios ó administradores de las fío- ta nominal de todos los electores quu concurrieron á vo- premie , V si no os lo demande , s!» pcijuicio de la sa^
con arreglo á lai
tar el dia anterior , y el reiliinen de votos que o d a vera responsabilidad que se os exigirá
cas iniinir.ipales Ó de la provincia y sus fíadoies.
leyes.
3. °
Los Contratistas de obras públicas de la misma y candidato haya obtenido.
TITULO IV.
_ ;
Art. ^0. A las diez de la mañana del dia siguiente
sus findores.
4 ® Los que perciben sueldo ó retribucijo de los al dliimo señalado pira la votación, el presidente y
De las sesiones.
secrelario< furmaiitn el resumen general de vot is, enfottdos provinciales ó municipales.
ó. °
Los empleados en activo serricio, bien sean del tenderán y firmarán el acta de iodo ^1 resultad , esArt. 36. Las diputaciones provinciales celebrarán
presando las protestas y reclamaciones que se bu'ieren
£ s t a d o , ó hien de su casa real.
aniiahiicnte dos reuniones Qrillnariiis, li priinera prineihecho
,
el
número
tola|
de
electores
del
distrito
,
e!
6. °
Losordenadus in sacris.
piará el 9 de niar¿o y concluirá el 3 0 de abril], y la s e Art. 8. °
Podrán escusarse de servir el cargo de de los que han lomado parte en la elección, y el de los
gunda tendrá lugar desde 1. ° de diciembre li»sta el 51
voto»
que
Cíida
candid.ito
obtuvo.
diputado provincial:
de enero del año siguiente : est.is sesiones pudran pro1. °
Los que b:ifaiendo cesado en él fueren reelegiArt. 2 1 . Acto coMiiiiuo la mesa nombrará entre los
longarse por 15 diis mas en cado uno de sus plazos, y
dos no mediando el hueco de dos aAo'.
individuos que U componen on comisionado para que
también reunirse la diputación en e'pocas extraordiuarias,
%. o
Los sexagenarios.
asista á |a cabeza del partido dqnde ha de veiificarsc
siempre que el gobierno ó el gefe político lo consideren
3. °
Los senadores, diputados á cortes é individnos el escrutinio general, con cuyo o jeto llevará copia cernecesario.
de ayuntamiento hasta un año después de haber cesado tificada del acta , quedando e( original en $1 archivo
Art. 3 7 . Toda reunión de las diputaciones pravir<|
en sa» respectivos cargos.
del liyuntamiento
cíales fuera de los casos y épocas fijadas es nula y de
Alt. 22. La junta gjüeral de escriitinio la compon- ningún valor cuanto en ellas se acordare, sin perjuicio
TÍTULO IlL
dráu el ayuntamiento pleno de la cabeza del partido i J . de (a rcspaosabilidad en que por ello incurren los dipu.
dicial sin voto en |asi ievoluciones, y los comisionados tados.
(^e
continuará.)
Del modo de hacer las
elecciones.
de los lUferentcs distritos electorales; presidirá el al-a!Art. 9. °
La elección estraordinaria de diputación d e , y b^ián de escru^dores los cuatro comisionados uiaj
provincial se hará en virtud de real convocatoria. La jóvenes si pasasep de este número, 6 los que h u b i c e $i
ordinaria y parcial por drden del geíe político de la no llegaren.
I^Iadrld 2 o de abril.
provincia.
Si por enfermedad ó muerte, ó cualquier otro acc'-;
Art. 10. La diputación foripara los distritos electo- dente imprevisto no pudiera c ncurrir alguq camisioni^rales de la provincia con la debida anticipación, mirau- d o , se remitirá el acta al alcalde, quien la presen!ar:t
Eli la sesión del martes cometizó en el con-;
d o e<i t"doB la comodidid de los electores, señajaudo á la juma para verificar el escí niínio.
greso,
según estaba anunciaiía , la discusión
por cabeza de distrito los pueblos que por sq mayor cenArt. 2 3 . En los pueblos donde hobiere dos ó mas
tralidad i'acililen la concurrencia . á no ser qi:e su de- partidos judiciales se hará también el escrutinio ante el del pedido de los 160 millones que hizo el
«ignacion se comprenda en la ley de división territorial. ayuntamiento pleno en los mismos términos que en el gobierno á principios de la legislatura.
Hecha la división se pasard al gefe político, quien si no anterior se espresan , pero con separación ur.osde otios,
Desde luego y la sola ins[)ecc¡on de los tres
tuviere qne oponer, avi.^ará á Ips ayiintamientos respec- y en un mismo d i a , si para ello hubiese tiempo.
votos
en que se ha dividido la conii.sion, manitivos para su conocimiento, y lo publicará en el Bole~
Art. 2 4 . El presidente, secretarios, escrutadores y
tin oficial I ara que Ibgue ^ noticia de lo? ^lectores. demás comisionados estenderán y firmarán el acta cor- fiesta la lucha que ha tenido lugar en su seno;
Sí por el contrario el gefe político no se conformase con respondiente, espresaudo en ella el número total de lucha que se ha reproducido en el congreso y
la división y señalamiento acoidado, d c v ' l v e i á el es- electores que h a v e n e l partido, los <|ue han tomado
que esperarnos concluya ccnfonne á la razón y
pediente con sus obseí vaciones a l a diputación provia
parte en la elecpiQn, y el de votos que cada uno de
las necesidades públicas.
cial, á fin de que tomándolas en cuenta modifique su ios candidatos ha obtenido.
acuerdo. Si esta insistiere en su determinación anterior,
Art. 25. El presidente y escrutadores en cada d i s IVJas confesamos de buena fo', que aflige el
el gefe político lo elevará al gobieruo para que d e - trito electoral, y ios comisionados en .a junta general
ánimo
una iliscordancia tan fuera de fundanicnlo,
cida .
de escrniinio, decidirán cada dia defini'.ivaniente y á
una
divergencia
de opiniones tan llevada al estreArt. \\,
Acprdada la división de distritos electora- plujalidad absoluta de votos, cuantas dudas, (eclamales , y aprobada por el gefe político ó el gobierno en su ciones y protestas se sr.-sciten; en caso de empale deci- mo, y mas todavía el olvido que aparece del estado
caso , no podiá Vanarte i meuos que no 30 vaiie la di« diía el voto del mas anciano
del pais y de la obligación en que lodos estamos
visión territorial.
Art. 26. Sin embargo de lo que en el artículo an- de concurrir con nuestros esfuerzos para sacarArt. 1 2 . La elección dr diputados provinciales prin- terior se previene, no podra la junta general anular
cipiará , si fuese ordinaria, el dia i. " de nqviembre , gi ninguna acta, debiendo espresar en la suya las dudas y lo á salvo del ciimulo de inconvenientes que
extraordinaria en el que (Ije la convocatoria , y si p a i - rKclam clones (pie se promuevan , y la^ resoluciones que lo rodean.
cial en el dia que el gefe p. lilico designe, yjias v otras acerca de ellas se hubieien adoptado.
Era probable y debía esperarse que hubiese anunciara'n en e| Boletin oficial con la debida antiArt. 27, El presidente en todos los actos de esta
se
alguna variedad en la tpanera de llev.ir á
cipación, asi pomo pl Ipcal en que debe leunirsp |a juuta elección, asi como los de \o» distiiios electorales eu las
efecto
el pedido del gobierno, que se discutiera
electoral.
suyas respectivas , «on los encargados de coiise| var el
Art, 13. Las elecciones dprara'n cuatro dias : en el urden y hacer que se cumpla la I y á cuyo Un que;
y aun se disputase el modo de hacer efectiva
rimero se reunirán los electores en el loca! designado dan revestidos y aulori»ado» con cuantas ^'acu'tades puela cantidad reclamada ; inas jamás pudimos soslas nueve de la niafíana bajo I» presiilencia del alcal
dan necesitar.
pechar siquiera que se negase, cual se ha h e de ó quien ha^a sus veces para la forniuciun de | t mesa.
Art. 2 8 . La acta original de que se habla en el
Art. 14. Para que hagan de escrutadores ncimbra- articulo 21 se archivara en la secretaria del ayantapi en- cho, por algunos sefiores de la comisión, y que
rá el alcalde dos electores de entre los presentes , y to cabeza de partido, y se remitirán dos copijis al se arrojasen asi á negar los subsidios rcclatnados
acto continuo los que concurran entregaran al mismo gefe político, una para el mismo y otra para la dipuron peligro, como le hay, de dejar ilesatundidas
una papeleta manuscrita , en la que se espresará espcr tación provincial.
rialmente el nombre del candidato para la pnsideucia
Art. 29. La dip itacion provincial en las primeras las atenciones del Eslado.
y los de los cuatro secretarios. E l alcalde duuusilará sesiones ijue se celebre en el segundo plazo (Je .su (eu
Este voto fué ya desaprobado por el conla papeleta en la urna li presencia del elector, cuyo
nion , teniendo á la vista la copia del acta de la ¡unta j g r e s o 110 sitl d a r m o t i v O á disCUrSOS a p a s i o n a d o s
nombre y vecindad se anoiará eu una lista. C ncluigeneral y las de Ips diferentes lartidos, decidirá de la
o cargos injustos y á la reproducción de los d e da esla operación se verificará el escrutinio, y quevalidez () nulidad del iiombramieiKo, asi como du la
daián nombrados: presidente el que hubiere obtenido
bates de la contestación al discursode la corona,
capacidad o impedimento legal de los electos.
niayor numero de votos entre 1 .s elegidov paia este
Ar. 30.
E " el caso de jirecederse á la renovación porque el discurso del señor López en la sesión
fjrgo , y secretarios los otros cuatro con la pielacion
total de alguna ó de todas las diputaciones, el gefe del 10 no ha sido otiacosa que una repetición
que la mayoría de sufragios lea dé. Si del escrutinio
política convocará á los que del cicr^ainio general reno resultase mayoría paia alguno ó algunos de los eled; lo que dijo en aquel entonces con la sola d i sulten electos; y estos, constituid s en junta preparag i d o s , se procederá á nueva elección entre los q le h u toria bajo la presidencia de a(|iiel funtioi.ario, elegirán ferencia de un sarcismo en sus palabras, y una
bieren obtenido mayor número de -otos , lia$i¡indp en
una comisión de Ires individuos de entre aquello» coa- violencia en sus af.iqi4i;s, pual nunca habiamos
este cpso U mayoría relativa. £ n el de empate decidiIra los que n i constare reclamación alguna, y estos visto en dicho señor diputado aun en los tiemrá la suerte.
examÍDarán las eclas (je otro núuieio igual de diputados,
pos en que combatía con mayor vigor á otros
Art. 15, Si constituida la mesa no hubieren (ras- los cuales constituidos en COIUÍSKJU de actas prppou
ministerios.
corrido las seíj horas que cada dia ha de durar la elep- diáu la aprobación 6 reprobación de la^ reslanlcs.
ciou , »f principiará la de diputados provinciales y suArt. 3 1 . Si la diputación declarase nula «l»una acDescartado pues aquel voto procede ahora la
plentes. N o se suspenderán los actos necesarios para t a , la pasxrá con su informe al gefe político , y este la
constituir la mesa aun cuando se prolongase en ellos el remitirá ron el suyo y el de la diputación provincial discusión del preseniado por los señores Pita,
ni)mero de horas designadas.
Domenech y Gil (D. P.), el cual reduce á la
al gobierno , quien resolverá definitivamente.
Art. IQ
Para la voUcion entrcgarl el presidente &
Art. 3 Í . Aprobadas
*
• • •las actas, y reconocida la ap- mitad el pcdiilo del gobierno variando también
cadí uuo de los electores una papelelcta rubricada, quie- titud leyal de I electo, lo aviíaiá la diputación i.l gefe { |os mcíjios y el procedí
procedimiento para obtenes estenderán en ella, dentro ó fuera del local, los j político para que este lO h iga al ioteresado lo antes pQticrla.
iiombre» de los que designen para diputados y su.-.lentes. I sible.
Devuelta al presidente, la introducirá en la urna delan
--. un diputado liubi|.'re sidp elegido p(<r des
Y ciertamente que noscconcibe cómo persoArt, 55.
Sí
te del mismo elector , cuyo nombre y vecindad se ano- ó mas partidos, manifestará al gefe polftico antes de to- nas vers.idas en los negocios, y que deben conocer
tará en una lista después de comprobado cop las gene- mar asiento en la diputación por cuál de ellos opto,
rales que deben estar en la mesa. La papel, ta contendía eu cuyo caso aquel funcionario llamará al suplente ó la-situación de los del pais pueden calcular que
bastará con la suma señalada en su voto para
tantos nombres cuantos son los diputados quu hayau de suplentes que deben reenipiazirle.
elegirse, y un suplente por cada partido.
' Art. 3 4 . Los diputa ¡os nqmbrados se presentarán el déficit que resulta en las rentas para cubrir
Art. 17. Concluida ja votaciou de cada dia el pre- al gefe politico en la capital al dia siguiente de su arrilos gastos ptiblicos.
sidente y secretarios hpráp el escrutinio de los votos, le- bo á la misma á fin de que les señale día y hora pira
Según los datos presentados en documentos
yendo en alta voz las papeletas, confrontando el níime- jurar y tomar posesión de sq cargo en la primeía sero de ellas con el de votantes, y esleudiendo del resul
oficinles,
resulta un déficit de unos 2 0 0 millones
sión ordinaria
taJo el acta correspondiente , asi como de las reclamaArl. 35. En el dia de la tpma de posesión el dipu- en este año y en los meses transcurridos desde
ciones que hubieren mediado. Las papeletas que con- tado provincial prcst.irá en manos del gefe p.)litii o
1.0 de enero al que ya resullaba por fin de
deno,,,, , „ , j número que el necesario quedaián anula- el siguiente juramento :
das » »9i como los repetidos ó que no puedan leerse; pediciembre,
ha crecido con el recareo que han t e ¿.lurais guardar U constitución de la monarquía es"
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valdrán lu, cl«inat que le lean y los de las pipele- pañola ?
nido .'as necesidades del tiempo; asi que es evi-
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líente que U suina Aa los 8 0 millones que de contiaHicJio'sns principios nunc», qne los lia spgoido
! ron constancia, y á fuer de hoirihre á quien no se p»«etermina el voto es insnficienle.
' lie cellar eo cara \i menor apotlasía eo que liay« mHay qué hacer notar otra circunstancia en , rurrido', no pudia di'pOnrr , no podiá consenlu' ni toeste voto , púTque sus autores convienen en U lerar que en el ejército se caíligase i nadie so!o por el
necesidad, y solo se separan ái los señores P r o - hfeclio de amar la Coustilócion , la Rtiina coosliliicionai
y las leyos que nos rigen.
yet y Mendteabal éft la cantidad y aparte del
Yo quisiera que se ina citasen esos ejeirtpla'res escanmodo de llevarlo á efecto; ¿creerán los amores daliisos que se sópanen para h iñir tas providenci-iS c o n <1cl voto q u e bastan, para sacar al tesoro dv sil venientes A fin de castigar á los gcT-js que se hubiesen
escindido. Ifago esta declar<ic¡(in aquí en publico , po
siluScion angustiosa, con los productos de los 8 0
ejército y sepa toda la nación, y sepa el
que
millones? Es bien cierto qtie no, porque soiuie- mundo entero que el gobierno y el ministro de la (írueimasiado ilustrados para equivocarse en tanto ra sOi tan amantes da la libertad y de las instituciones,
grado y desconocer asi las necesidades de la épo- (^ue la afianzan come el primero ^ y tienen dadas pruebas de elle.
ca presente; podria decirse, y esperamos (jtic
Y» he dicho en otra ocasión en este banco qóe los ofital vea sea esta alguna dé las razones que sé ciales del regimiento de San Fernando no fueron separaíilegiien, <|ue al final de los presupuestos y al dos hi castigados por su amor i la l;ottstitucion ; lo fuer o n , «eñoies, por infractores de la disciplina militar
\oinr los ingresos se reconocerá el déficit y po* qire debe conservarse pura , sin qué sirVan nouca de
«irá determinarse el níodo de cubrirlo; mas este e»cusa para quel^rantarla los principios ni los sentimienarrúnflenlo rto salva la dificxiltad. ¿Existe el di/i- tos. El amor 8 la libertad y a la , ioslituciuiies no debe
pcüi Si-. ¿Es rtecesario cubrirlo? Si; luego es de alcg.lise jainis como pretesto ó capa para cubrir faltas
de ÍNSobordinacion. Si ble» "se averigua y analiza la liSs»
ííecesidad hacerlo y prontó porque existe u n va-^ loria de esos oficiales separados, se Teiá que en vez de
ció ¡nüHsu d, y este infronveuieiile acrecerá rada ese amor í la libertad bny eu so conduela f-iltas graves
dia mas lasdilinilladés de nuestra adminisiración. contra la subordinación y disciplina Por lo demás poco
Hay otro argumento aun mas conviiicenic; tiempo hace que en cíe fnismo sitio puf un seflor dipiitado se me denuncio una in did^ qu« se liabia tomado
el déficit pOr m ü r b o q u e se procure reducir loB por igcoralicia A falta de dato»; v yo ¡nmedi.itanTetjte tomé
gastoi» siempre pasara de 150 millones, y por mis informes, y un nficiil qji; li.<bia sido colocado innc«ste dato y el qucT^ranto del p.i[)el es fácil co- bidamvnte fue separado de las filas. Asi qu , Señores, es
decir que los oficiales son separados por >íe
ttócer que no sobrará con los 160 millones, y inexacto
molfvn , asi como lo es y lo « e i i siempre que los ofi*q u e los 8 0 ni llegan con mucho a lo q u e se ne- ciales del regimiento de Sitx Fernando no U fueron por
esa cansa , sino por Taitas de subardinacion y disciplina.
cesita-.
Estas ligeras observaciones nastan por sí solas pata persuadir de la urgencia de facilitar
los 1 6 0 milloims, porqué el negarlos daria u n
carácter á la oposición q u e no debe tener jam á s , y no nos cstendamos en esté particular
porque lo creeremos innecesario. Los hombres
públicos lucirán para llevar al gobierno sus sistemas de admiiirslr.*rcion> y ninguno es posible
cuando no so facilitan los medios de cubrir las
necesiííades del E s t a d a
Esperamos la discusión, y sobré toáo confia^
íHos en d palrio'iismo de los señores diputados
^ o e milrc» en todo por el bien del país.
Yo creo por tanto , que si bieti estas esp.-cies son acogida.'! y se vierten aqui por un escesu de celo y de amor
i la libertad, deben no ob.^tante no aventurarse, á no
haber una entera seguridad ile la exactilud de Jos hecliot
que se denuncian. Téngase entendido por todos que los
oficiales 6 gcfes miütnres que sean víctimas de una í n jasticia real y verdadera ^ edcontraiáo siempre un protector^natural en el gobierno actual y en mi uo her^
mano que Atenderá siempre al reparo de las injusticias-
E n el Ateneo medico quirúrgico matritense,
el socio dou lldcfonsa Martínez de la seganda secci ri
hizo una disertación el IS del actual sobre «1 influjo do
la moral eu lo fiMco y reriprocameiif'•, E m p e r o , ana>
tando las proposiciunLS generalas ariMC» de la infliien"
cía de las p i S Í o i e s , y las iiiodifi aciones que ciertos e3>
citantes físicos , como el vino , café etc. produccD ea
las facultades intelectuales, inaui6i.'sta en seguida que la
edad j temperamento , s e x o , etc , obrHii del mismo m o do en la organizieioa y por consecuencia en el enteo»
diiiiii'nlo y voluntad . y coneluyó desecf ando ei sistema üsionogmonico de Layaier y la Crancosropia do
G a l l , como determinantes a príort de las facultades.
Hoy se dará principio en el establecimiento
del Jardín botánico a lecciones de botánica general y
se coniinuaiÍH los l u n e s , miércoles y vierues. E n a t e n ción á la poca capacidad del loctl destinado i I» e n s f '
ñanza, y al crecido numero de dik^ipulus, se diviiliiá.i
estos en dos secciones (conrullando su comodidad) que
concurriiin la una i las once de la mañana, y la otra
i las seis de la t^rde de los días indicados
La mitrt'ula está abierta desde ei 18 del corriente i
las mismas lloras.
• —
-r-ii'iJi
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t • i
El 1 7 del actual sé celebró en Lisboa el b a u tismo del piiocipe al cual se le ha puesto el nombre de
Jusn. En el mi IHD dia por real decreto se lil dispuesta
j que se ttule duque de 13 ja accediendo en esto á la »"•
I li'ilud liel ayunt.xnieiit'' de la ciudad de dicho nombre,
leC' inpeflsnnlo, según dice el decreto, los servicios preS'
tados piir dicbü población en Jos últimos sucesos.
Los periódicos dé Lisboa anuncian que e s t i
Dombrar'o el duque de Palmclla para terminar <lefin¡tivaiiieiite con lord HtWard de Walden el tratado de coiuer»
cío entra Inglaterra y Pcrlogalt
El sábado 16 del éórrienle sufrió en Lisboa
la pena de nlnerte el famuse Francisco Matos 1 oI>o,
que hace algunos meses asesinó con alevosía á cuatro
D I R E C C I Ó N DÉ H l D T í O G R A F I A
personas de su familia. Un inmenso roncursa acudió a
Se acaba de recibir en este establecimiento el siguieú
"te aviso dado por el ministerio de trabajos púlilici.s dé presenciar esta e g ^ u c i o ^ , y algnD<'B d e sus pormenores
ofrecen bastante interés.
Francia.
El reo en sus últimas declaraciones confesó que ha>
Faros y fanales
ai>isb á los
navegantes.
"Mudnnzas que se han de hacer en el ¡.iumbrado dei bia perpetrado los asesinatos de que era acOsatlo, no
rinez y de la pnota de Alpreck {departanifcut* i con el intento de robar á su tia, corao se sopOnia , sino
¡ ini|.elido por el esc< so de los celo» y de Una pasión i n del pas o de Calais.)
"Se previeH« á los navegantes'que desde 1 . ° de j illo sana. Des > a es con tod»s las sefiates de un cinccro a n e E n la interpelación q ó e ttivo lu^ar ert el próximo i£ tiaián en el alumbrado del cubo Grinez y pcniiniiento praclicó los actos religiosos que le indicó
de la punta de Alpreck 'las yai ¡aciones que se e>preban su conlesor. Pidió ('ue le ausiJiase en sus últimos m o T.oBgreso eo (a sesión del 2 1 , pronunció el 8( ñor ministro
mentos el ex-príor del convento de \ l a i v a o , pariente
á continuación :
tte la Guerra el siguiente itiscurso cerno lectíficacion, al
Miyo, quieo cdii el mayor sentimiento cumplía este
Párrafo
1.",
cabo
Griríet.
«•al no dimos lug^r eo naeslras colnmnas por oo haberse
»La luz fija de primer orden que se enceridia desde deber i|iie Te 'im|ionia s» ministerio.
-niilo bien; y hoy, atendida su iuiportaficiaf tios creemos
l'or fin enip endioso marclia al patíbulo coya Vista le
1. * de iiovietiibre de 1857 sobre el cabo Giiocz (por
.en el caso de insertarle.
infundió tal te/ro: que perdió enteramente el conoci5 r . . . . 5 2 .. .101' de Istitud y O».. .4 3 ' „ . . l 5 " de lougi
El seíor SAN MtGUEL (ministro de la Guerra): tudO)s..-i< reemplazada pi r otra luz giratoria cuyo» miento, y su desmayo duró tanto como so vida. £ 1
TcOgO deseos muy grandes de q le se acabe la interpela- rayos se sucederali de 3 0 eu 3 0 segundos , y quedaií ex.pijur cuando arrastraban á su pariente por la e s ción, porque nu'Condtlce á uadi, como todas las inteipe* sopriiiiid,. el -pequeño fanal accesorio de cortOi eclipses calera del cadalso fue acometido de un accidente
Jactooes; peio es deber del gi bienio y deber tnio p»iso- establecido desde 1^38 cerca del gran faro.»
aplop^tico fujfniíiante, v dejo de existir antes que el
«al el reclíficaí una cSpresion del s.-ñor Mala á que ha.
En biíeu tienipi los rayos de la nuc'va luz se distin* reo: y otro confesor del mismo que también le a c o m «onteitado el seAar ministro de Estarlo, ma* DO Con aque> guiíáii con facilidad hasta la distaucia de 2 0 á 24 millas pañaba , ^ f i i ó otro ataqne nervioso, y hubieton d e
lia estenston que y o deseara.
maiitjmas.
retirarle enfermo de gravedad á su domicilio.
E l seftorMíta h< hablado de persccoclones en el ejér»ilay que ol)servar adeitias que la luz giratoria de
•cito contra oficiales por sus opinione.? liberales y por su Grinez se distinguirá de la luz giratoria de Calais-.
adhesión á la constitución que Aos rige. Señores, esta es»
1. °
P o r la diferencia de los intervalos de tUmpO
pecie no es cierta i yo rechaza esta acusación^ porque si en tiempo entre las vueltas de sos frases ; sietido estos
Antes de ayer lleg(3 á esta corté procedente
me coast.ira que un oficial del ejéicito habia sido mor- iiitérv.ilos de 9 0 segundos en el faro de Catáis, mien- d« Y a l l a d o l d el general don Martin José de Iriarte.
tifi'cado en lo mas mínimo pot sus seirtimientos libéla- tras que en el nuevo faro de Grinez oo serán mas que
les., y o castigaría severamente al gefe culpable de uoa de .'O -.(•undos , como se acafca de de. ir.
falta tan grande y trasrendenial. El gobierna amante de
». "Por la circuiislaircitt deque en el faro de Ca^
El Times del l 6 pone en duda la noticia
la constitución, y que tanto se sacrificará por sostenerlti> li'S rayos esl!&n separados por ecJipses totales, mieo«
la, no seria inconsecuente hasta el ponto de permitir que
tr..s que el laru de Giinez presentará eu los interva- que, con referencia a nna carta de B^mbay del 1. ° d e
•e castigase á los oficiales del ejército por este amor á In
los de los rayos nna pequeña luz fija que no dejará de Tnar70, han dado algunos periódicos sobre haberse e n ConAtitucioo, corno dice el Sefior M.ita.
ser visible en tiempo ordinario^ sino a mas de una tregado Ghninee ( I n d i a ) , y haber sido la guarnición,
rompuesta de mil hombres, pasada á cuchillo. Hé aquí
En octabre del afto pasado^ cuando se presentaba laa distancia de l ü á 12 millas maritioias
sombrío el horiz inte <le Espígi^ el gobierno espidió una
como se eiplica aqoel per¡ó<lico,
Párrafo
2 " , punta de
Alpreck
circular por mi ministerio, como por otros, para que
nSegiin n iticia^ i|ue hemos adquirido ayer en la casa
» El fan.ll i» luz íij 1 de la punta de A i p r e c k , situado
aquellos hombres que merecieren poca confianza "á sus
de la ludia sobre la caída de G h u z n e e , nos iuclinamos
por 6 0 ' . . . . 4 1 ' . . . 5 7 " . . . de laiilud y C0....46i... 2 8 " de
gefes fuesen separados en atención á lo crítico <le las
longitu'l O., sera reemplazido por un fartal cuya luz á creer y tenemos esperanzas d e que cuando menos hay
circunstancias. Se salte (fne fueron separados muchos " g ; blanca se Cambiará d e á . s en dos minutos en rayok r o - mucha exageración en las tioticias que se han recibido
fes y fíiBciooarios públicos, y liasta ahora no ha iia
de Homhay, y que el pais nó teadrá que sufrir este n u e jos de una durxcion de cerca de tres segundos, que
bido niiigno molivo de arrepentirse de haber tomado esv o y g'an desastre.»
«eran precedidos y segu'dos n'e cortos eriip.scs.
ta tn^diiia, purqui-, como digo, en circunstancias ciiticas
«En boen tiempo e.^ta pcqQeña luz p^íúrá d'tstingairse
V apuiaduS se echa mano de cualquier recorso. Se apli- [
hasti la dist..ncia de 12 milins marítimas.»
eo esta medida eo el ejército como en los demás ramos
M di id 15 de abril de 1 8 4 1 .
CAJA D E A H O R R O S D E M A D R I D .
del £<tadoi fueron separados imichos gefes y muchos oficiales. Desde que acabó lo critico de las circanstancias
}ian sido separados algunos; pero ha liabido nna circunspección y una III sura en este particular que yo no creo
sea objeta de ceosora oí de anin<adversian para nadie.
Y o , señóle»., soy hombro de (.-.ís principios, jamás
los li<: abai'dunailo.; el amor á la constílaciou y i la libertad está mas arraigüdo en mi corazón que en el del
señor M«t.i por la soU razón de que tengo el privile*
gio de ser mis vícj.. b tener mas a ñ o s , no porque yo
i«e riea «np-rior al Señor M i t a en amor á la libertad,
sino porqu.i soy mas antiguo y mas veterano en sus filas , y á fuer de veterano, á juer db hombre que oo ha
Dominico
24 de abril
de / í 4 2 .
E n la academia matriicnse de jurisprudencia
Han ingresado en este dia 3 4 . 8 4 3 rs. v n . depositados
y legislación el 19 del actual leycí el señor Aranz un
razonado discurso sobre los cuati« puntos siguientes: por 3 3 3 individuos, d e l e s cuales los 2 4 han sido nue¿Cuál es el origen de la propiedad? ¿Hasta dónde se cs- vos imponente.s.
Se hnn devuelto 5 0 0 2 rs 33 mrs. i solicitud de 1 2
tíende ? ¿ Q j í limitaciones poede hacer la ley? ¿ La propiedad coiiiparativa es eseiicialinecite diferente de la In- i o l e r e s » d o s . = £ l director de semana, Diego del R i o
dividual/* Varios señores académicos dt;rendieron la Opiniirn del señor disertante ; pero otros liicieron ver qoe
EDITOR RESPOIÍSABLE.—L. D . DE SOTO.
el derecho tiatural no era el •origen de la propiedad,
ei aerecuo iiaii
la existencia de este.
porque niegan
I M P R E N T A DEL E S P E C T A D O R .
I
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