Año D O M I N G O 19 D E M A R Z O D E i. 1877. NUM. 7. PERIÓDICO SEMANAL DE INTERESES LOCALES Y DE LAS ANTILLAS l'UNïOS m füSCKlClON. En Sitges: calle de Olsinellas n v m e r o 6. En Villanueva: imprenta del l ' u R i o En Ribas: Farmacia del Sr. Bertran. Rn Barcelona: Librería deD. J. Lluch, calle de la L brelería. SITGES 1 8 D E MARZO D E 1877. La calificación de parcialidad no lia t e - nido aun la desvergüenza de u n i r s e de u n modo formal al título de la presente R e VISTA, si bien parece q u e algunas veces asoma á la p u n t a de la lengua p u g n a n d o por salir de la boca de algunas personas tímidas y de buena fé y.de otras mal intencionadas quizás, las cuales, donde quiera q u e se vuelvan creen ver el espantajo ridículo de n u e s t r a s disensiones locales. A ellas se dirige el p r e s e n t e artículo. Al empezar la publicación de este s e m a nario no fué s e g u r a m e n t e u n a de las circ u n s t a n c i a s q u e menos consideración nos mereciese la de que íbamos á constituir la voz pública de u n a sociedad por desgracia s u m a m e n t e dividida; asi es q u e no h u b o ni siquiera uno de nosotros q u e no a d v i r tiese q u e n u e s t r a naciente publicación t e nia q u e c a m i n a r con precaución s u m a , evitando los dos escollas por e n t r e los q u e e r a forzoso navegar, m a n t e n i é n d o s e en u n a posición de equilibrio q u e , no por ser difícil, seria imposible en medio de la agit a c i ó n e x t r a ñ a q u e nos envuelve y nos ar¬ De la imparcialidad de n u e s t r o periódico son garantía suficiente los n o m b r e s de las n u m e r o s a s p e r s o n a s q u e constituyen la J u n t a d e Redacción; e n t r e las cuales se c u e n t a n supuestos afiliados á u n o y otro b a n d o y sobre todo verdaderos neutrales PRECIOS DE SÜSCRICION. Sitges, un mes. . . i reales. Fuera, un trimeslr^ . 16 » ÜUremar, un año . . 5 peso* oro Los anuncios y comunicados â precios convencionales. q u e ú n i c a m e n t e saben deplorar n u e s t r a s querellas y disturbios. Perfectamente acordes en t a n i m p o r t a n te cuoetion, dos caminos veiamos s e ñ a l a dos p a r a d e m o s t r a r nuestra Imparcialidad i n m a c u l a d a : era el primero abrir las c o l u m n a s de la REVISTA á toda discusión, sin m o s t r a r preferencia por contrincante alguno, no haciéndonos responsables sino d e lo q u e en conjunto firmásemos. Camino era e s t e - e s c a b r o s o y resbaladizo q u e sin d u d a alguna nos hubiera a r r a s t r a d o á compromisos ineludibles y á fatales c o n secuencias; asi que fué u n á n i m e la opinion q u e nos condujo á la senda opuesta, no permitiendo la e n t r a d a á escrito alguno q u e no estuviese inspirado en n u e s t r a n e u t r a l i d a d , ó mejor negando la hospitalidad en c u a n t o fuese j u s t o á cualquier artículo q u e tuviese por t e m a la tan sonora y d e c a n t a d a cuestión, a u n q u e fuese con el l a u dable fin de anonadarla. Desde luego vino en cierto m o d o á favorecer n u e s t r o propósito la elección d e un cuerpo municipal mixto; palpables son en efecto las relaciones q u e frecuentemente deben mediar e n t r e n u e s t r o s e m a n a r i o y las a u t o r i d a d e s q u e e s t á n al frente de la cosa pública, ya p a r a manifestarles n e c e sidades de q u e es eco fiel, abusos que corregir, reformas q u e llevar á cabo, ya p a r a t r i b u t a r l e s j u s t a s alabanzas haciendo gala d e agradecimiento cuando el celo y la s a n a intención guien sus actos al bien d e s u s a d m i n i s t r a d o s . Nuestros r e p r o c h e s ó n u e s - <U ro X ro X I ro m <u •o t r a s feiicitacioaes no podrán hoy parecer (ya q u e nunca ser) inspirados por la p a r cialidad ó la pasión de partido p o r q u e e s t a r á n dirigidas a u n a corporación compuesta de elementos r e p r e s e n t a n t e s de a m b a s fracciones. Ténganse pues Capuletos y Mónteseos y dejen quieta la bien stieltcuon su lugar, r e ehazendo la suposición graUíita y no d a n do pábulo al odioso chisme ni á la ofensiva m u r m u r a c i ó n m i e n t r a s nosotros r e a s u m i m o s en t r e s conclusiones bien espiícüas á la vez nuestra noi-nja de conducta: Primera. Neutralidad completa en cuestiones que trasciendan á partidos en que se divide la población. Segunda. Elusion de todo cuanto p o dria llevarnos á dicho t e r r e n o resbaladizo. Tercera. Grítica desfavorable ó favorable de todo aquello q u e siendo de interés local aparezca digno de censura ó por el contrario laudatorio en las autoridades, sean sus individuos del partido local q u e fuesea, ó en los p a r t i c u l a r e s que á ello se hagan acreedores. La Redagcion. Û Sitges 17 M a r z o d e 1877. Magnífico A y u n t a m i e n t o : Tengo i m p a ciencia p a r a t r a t a r con Vds. las cuestiones u r b a n a s q u e h e m o s indicado ya en algunos d e los n ú m e r o s de la R e v i s t a ; pero a n t e s i n c ú m b e n o s h a c e r u n a declaración. S i e n n u e s t r o s escritos se desliza una palabra o frase q u e no sienta bien á alguien, dárnosla á priori, por no dicha, no sea cosa q u e , hijos del país de la hidalguía se nos tilda de poco hidalgos: vamos ahora á n u e s t r o objeto. ¿Existe en realidad cuestión u r b a na ó en esta p a r t e Sitges alcanza la sublim i d a d de la perfección? Gomo Vü.s. v e n , el a s u n t o es i n t e r e s a n tísimo p a r a aquellos pobres hijos de Adán q u e tienen la mala suerte de encharcarse los pies ó d a r contra una de las n u m e r o s a s é i n m e n s a s lagunas q u e vemos formarse en las calles los dias de lluvia; no o b s t a n t e , a n t e s de a b o r d a r l a s es d e t o - do p u n t o • conveniente ' resolver cuestiones previas. algunas ^ S u p u e s t o q u e esta m a t e r i a hemos de t r a t a r l a bajo ei punto de vista de la conveniencia pública, importa saber a n t e s á fin d e q u e Vds., q u e tantas ocupaciones tienen, no malgasten el tiempo si las q u e j a s ú opiniones de la REVISTA, eco de la mayoría del pueblo, pueden m á s ó n i e n o s inílair en s u ánimo de Vds. Más clarito: si los q u e el sufragio e n c u n i b r a á los p r i m e ros puestos del Municipio vale ia p e n a sa ocupen en p r o c u r a r todas las comodidades posibles á s u s subditos é inquirir cuales son de más urgeíite necesidad. P e r m i t a n esponga claro y llano mi juicio respecto de io que nos ocupa. Un cabezade familia, un Ayuntamiento, un Gobierno de Estado y hasta el m i s i E O individuo d e b e e s c u c h a r todos los intereses, opiniones y sentimientos, y atender, a u n q u e líbrenos Dios de decir, lodos satisíéchos. Sabeaios ya q u e en la práctica—y una a d ministración municipal es esencialmente práctica—las cosas pasan de otra m a n e r a , pero no t a n t o q u e por la economía de a l g u n o s reales, esté expuesto cualquier p r ó jimo ó prójima á r o m p e r s e ia crisma ó c u a n d o menos obhgado á a u m e n t a r el pres u p u e s t o del s a s t r e ó d e la modista. Ya estoy viendo desde a q u i m i r a r de soslayo á alguno de los Sres. Concejales y doblar las narices con esta salida de pié de banco; y hasta quien diga q u e esto no es dejarles d e s c a n s a r d e las fatigas y reponer las fuerzas g a s t a d a s P e r d o n e n si n u e s t r o escrito les causa molestia, no s o m o s tan poco considerados p a r a n o hacernos cargo de esta y otras mil r a z o n e s q u e alegar pudiera n u e s t r a p r i m e r a a u t o r i d a d al objeto de aligerarse p o r u n m o m e n t o de tan gran carga; m a s si c o n s i d e r a m o s q u e los años t r a s c u r r i d o s d e g u e r r a civil y de gobiernos a n á r q u i c o s han p u e s t o las arcas del Tesoro, de la p r o v i n cia y del municipio, en el m á s lastimoso e s t a d o p a r a permitirse las corporaciones m u c h o s gastos. Todo esto y lo q u e dejamos d e a p u n t a r t e n e m o s en consideración; pero b u e n o es q u e comienzo nuestro A y u n - . , tamiento por algo y q u e el pueblo conozca •a I ro c i) (5 m <u •a ya cuan acertado a n d u v o en la elección de s u s representantes en el municipio. No olviden, Sres. Concejales, q u e la i n diferencia, q u e raya algunas veces en desprecio, por la opinion d e sus a d m i n i s t r a dos es, en la generalidad de los casos, consecuencia y causa de los partidos q u e con h a r t a frecuencia vemos divididas las p o blaciones p e q u e ñ a s ; partidos q u e , no os quepa d u d a , m e r m a n las fuerzas vitales; litigios q u e todos los interventores ó p a r tes c a u s a n t e s y los que no-lo son pierden de su peculio, y hacen imposible toda niarcha por la senda del progreso. No t e m e m o s , sin e m b a r g o , d e n u e s t r a Autoridad este eri'or; como h o m b r e s de experiencia saben perfectamente q u e no son infalibles y que nada hay absoluto en lo h u m a n o ; q u e ven m á s c u a t r o ojos q u e dos, y que las opiniones (evitando siempre se subreponga al principio de a u t o r i d a d ) deben ser estudiadas y analizadas con a l gun detenimiento. El desarrollo y d' s e n volvimiento moral y material de un p u e blo es siempre efecto de fuerzas c o m b i n a d a s : esta es u n a ley divina y a d m i r a b l e bajo la q u e se rige el universo todo. Creeríamos c o m e t e r u n error craso suponiendo desconocieran n u e s t r a s , a u t o r i d a d e s ese gran principio . . . . . . No hay q u e pensar ni desconfiar q u e el Magnifico Ayuntamiento olvide de ponerse al corriente de las palpitaciones de la opinion. MARIO CEJA. Crónica Barcelonesa. La curiosidad pública afanosa s i e m p r e d e emociones, corre ávida en b u s c a de noticias q u e s i r v a n de pasto á s u s a c e r a d a s críticas, de p a s a t i e m p o á s u s ocios, de pié p a r a el t e m a de s u s conversaciones, en fin de agradable entretenimiento s i e m p r e q u e á costa ajena sea; solazándose con insulsas relaciones, chismes y e n t r o m e t i mientos q u e d a n s i e m p r e lugar á n u m e r o sos y maüciosos comentarios q u e inútil es decir, corren á c u e n t a y riesgo d e la chismografía pública. . Ello es causa, de q u e h a c e algunos dias en n u e s t r a capital es objeto d e a n i m a d o s debates y de diversiones diferentes, m a s ó. menos verídicas, un sucedido a m o r o s o semi-cómjico una verdadera historieta q u e da pábulo á los comentarios q u e respecto de ello, y doquier se oyen y hace el gasto de la conversación, sobretodo en los círculos y reuniones, donde domina el elemento joven. Ello es lo siguiente: un joven comerciante muy conocido en los círculos sociales de esta ciudad, parece que se e n a m o r ó ó á lo menos aparentábalo, d e u n a s e ñ o r i t a n o menos conocida q u e él, por su e x t r a o r dinaria h e r m o s u r a . Hasta aquí n a d a de p a r t i c u l a r . El joven declaró su a m o r á la beldad, que parece no lo desdeñó, ya q u e desde entonces y con anuencia y c o n s e n t i miento, á lo menos tácito, d e p a r t e d e la m a m á , se establecieron corrientes amorosas q u e inflamaban los corazones d e a m b o s en las cuotidianas e n t r e v i s t a s q u e en casa d e la pollita tenían lugar. Cuando la m a m á , futura suegra del joven, creyó q u e A m o r habia completa y totalmente enredado y prendido á este, le intimó de r e p e n t e , y por medio de u n a carta, como de suegra, q u e si quería c o ü t i n u a r con su hija h a b i a de ser prendido en lazos de Himeneo, ya q u e no quería consentir m a s p a s a t i e m p o s , dándole el perentorio plazo d e c u a r e n t a y ocho h o r a s para q u e t o m a r a u n a resolución definitiva. A n t e tal intimación, el joven contestó, á lo q u e parece, con u n a evasiva escudada en el mal cariz que p r e s e n t a n act u a l m e n t e los negocios y q u e á él i m p e díanle por el m o m e n t o de t o m a r [ u n a r e solución e x t r e m a como se le pedia, q u e t r a s la t e m p e s t a d v e n d r í a la calma y todo s e andaría. Una vez cruzada esta c o r r e s p o n dencia, las cosas q u e d a r o n como a n t e s ; el joven siguió concurriendo la casa y h a ciendo el a m o r á la polla, q u e todos los d i a s • le a p r e m i a b a , diciéndole q u e era objeto d e m u y malos t r a t o s por p a r t e de s u m a m á y esperaba con ansia le q u i t a r a aquel m a r t i rio; l a m e n t o s y súplicas q u e se r e p e t í a n todos los dias, con m a s ó m e n o s insisten¬ . cía. Así d u r a r o n las cosas „ hasta q u e h a c e p o c o s d i a s , estaba el novio en su casa a l m o r zando en compañía d e u n corresponsal s u y o , c u a n d o oyeron l l a m a r precipitadamen-. <U ro X ro X I ro m <u •o te á la p u e r t a , la q u e u n a vez abierta dio e n t r a d a á la novia, q u e llorosa y deses~pef a d a p r o r u m p i ó en lamentos y ex.clamaoiones, diciendo q u e su m a m á la habia d e s pedido y echado á la calle, y q u e iba á r e fugiarse en casa de su futuro marido; oído lo cual por el comensal del joven c o m e r - , oíante, dió lugar á q u e se levantara y s u plicara á - a q u e l q u e i n m a d i a t a m e n t e se m a r c h a r a fuer'a, q u e el qu j d a b a encargado de la señorita. Una vez cumplida por el j,óven ia indicación de su preceptor y p e r s picaz corresponsal, este q u e habia q u e d a do á solas coa la polia, la suplicó se dign a r a -aceptar su Brazo á fin de salir de aquella casa é-ir en compañía suya en d e m a n d a de la m a t e r n a . La joven aceptó el ofrecimiento y c u a n d o bajaban la e s c a lera y en mitad de ella, toparon con la M a m á que a c o m p a ñ a d a de un Notario y dos testigos iba alli con fines que dejamos á la compresión de n u e s t r o s amables lectores. A-hora, se dice q u e la . M a m á , b u r l a d a y desvanecidos s u s proyt;ctos,^acusada judi¬ cialmente por quien debió ser su yerno, se defiende en r e t i r a d a y escudada por los consejos de un m u y conocido letrado de esta ciudad, q u e está encargado de su d e lonsa. Esta es ia yci'sion q u e hemos oido q u e mas-verídica nos ha parecido y de la q u e sin e m b a r g o no salimos- g a r a n t e s , r U n a noticia poco agradable, tengo q u e c o m u n i c a r á los apreciables lectores de e s t a . Revista,-tal es el decirles q u e con e! de G o m e l e r á n s e ha añadido un n o m b r e m á s al i n t e r m i n a b l e n ú m e r o , del a e los mártir e s de la (íiericia. El Sr. Comeleran, c o n o cido y apreciable químico francés, h a sido víctima de su, celo científico, en ocasión q u e p r o b a b a una n u e v a sustancia explosible ele mayor,fuerza que la dinamita:,, s e gún parece, no tuvo tiempo suficiente para alejarse j e i barreno que habia cargado á-fln de h a c e r el e n s a y o y q le al estallar le hizo pc.iazos. Sus .restos mutilados, fue-^ ronTecojiü-üS. por un tia hincante de a t a ú des, q u e acertó á p a s a r p o r allí. Este desgraciado a c c i d e n t e , , t u v o lugar en las afuer a s de lá vecina víila de Gracia y en un dia d e - l a s e m a n a pasada, r E l t e a t r o del Liceo q u e r e c o b r a r a u n jioco de aquel pasado esplendor con la bien a c a b a d a ejecución que le cupo à la ópera jL¿da,^parece q u e se ha aletargado ó t e m e seguir el sendero de la gloria, p u e s vuelven á p o n e r s e en ejecución en dicho coliseo aquellas[obras q u e n u n c a le han salido bien ó c u a n d o m á s han tenido un m e d i a n o desempeño. En el Principal siguen dándose funciones por la compañía d r a m á t i c a dirigida por la Sra. Pezzana d e Gualtieri, q u e á decir v e r d a d es la única q u e con .lucimient o desempeña s u s papeles.^Los demás m e diano ó mal. .'V lo q u e se dice, deritro p o cos días se estrenará en el referido Teatro un d r a m a trájico inlitidado Aida, cuyo arg u m e n t o es igual al de la ópera del citado nombre. Ei Circo hace dias que tiene c e r r a d a s sus;pjuertas. ' lín eLRomea, como de c o s t u m b r e hace . la mayor p a r t e del gasto el repettorio de Pitarra. P a r a (;1 viernes de la próxima s e m a n a , s e anuií-oia un concierto de pianos, en el Teatro de Sta. Cruz, dirigido por los s e ñ o res Vicliella y Amigó. Se ejecutará n'i doce pianos tocados á c u a t r u m a n o s el T a n h a u s s e r , gran m a r c h a del m a e s t r o W a g n e r y la r e t r e t a militar de u n célebre a u t o r c a y o - n o m b r e no r e c u e r do a d e m á s d e un escogi-do repertorio. C. S. Barcelona 14 de marzo. C o r i* e s p o o el e o c i a p a rlicii 1ar, PARÍS 6 DÍÍ MARZO DE 1877. A g r a d a b l e m e n t e sorprendido al s a b e r q u e esa pintoresca y risueña villa de Sitges, en la c-ial heqjasado días muy feUces y en donde .aiento buen n ú m e r o de a p r e ciables a m i s t a d e s , ^daba vida á un p e r i ó , dico, nie propuse desde luego, en p r u e b a de agradecuñiento y gtátó r e c u e r d o , c o n t r i b u i r con mi. pebre pídima -sino á darle " m a s importancia y v a r i e d a d á d a r l e p e r i ó : d i c a m e n t e ^noticia de^lo' ináS' c u l m i n a n t e q u e en esta-bien 'apellidada m o d e r n a Ba¬ Ibilonia veiVga'^iC'éáieodosé." Los franceses i son por regla general á fuer de b u e n o s p a tricios muy amant', s y escelentes defenso- :^ <U •D ra >< (5 X m Ò •a 5 r e s de su país y de sus productos. Algo se m e ha pegado de ello ya que t a n en contacto he estado siempre con ellos y por d e s gracia casi diré mia, aun estoy y debo est a r / que más m e parezco á un hijo de San Luis q u e á u n descendiente de uno de aquellos catalanes de la g u e r r a de la I n d e pendencia. Digo esto p o r q u e no e s t r a ñ e n los lectores de la R s t i s t a q u e de tan lejos y e n t r e múitip-les q u e h a c e r e s quiera o c u p a r m e d e , mi patria. La he aprendido á ainar tanto lejos d e ella! •He dicho q u e los franceses son por regla general m u y b u e n o s patricios; para p r o b f i r l o ^ y entro á la vez en materia—puedo hacerles constar q u e pasando la fabricación de sedas u n ^ e r r i b l e periodo de crisis por haberla abandonado la veleidosa moda hasta el p u n t o de producir serios t e m o r e s por el s i n n ú m e r o de obreros faltos d e trabajo, e ? p e c i a ! m e D t e en Lion; proyectóse por ia aristocracia u?i baile de beiieficencia á favor de los m i s m o s . El baile, t e vo efecto en nuestro grandioso teatro d e la Opera. Por d e m á s seria e m p e ñ a r m e en d e m o s t r a r l e s que e s t u v o brillante. A esta clase de fiestas no se desdeña de concurrir lo mejor que París encierra; p e r o i o que acaba de corroborar mi aserto e s (jue las s e ñ o r a s dirigidas por la maríscala do MacMahon asistieron todas con soberbias vestidos de seda. P u é una de las pocas veces q u e la moda q u e d ó vencida; ¿cómo no, c u a n d o . l u c h a b a con l a i n n a t a c a n d a n ^ y p a t r i o t i s m o de nuestros altas d a m a s a n s - • tocráticas? •Los trabajos para la gran exposición del próximo año adelantan de un modo p r e d i gioso noche y dia, .continuamente, miles d e operarios se ven allí trabajando ya en la esplanacion,-ya en el p u e n t e , ya en la g r a n rotonda; pero a s u n t o es este que merecerá una correspondencia a p a r t e . Los politices atareados en la montoosa cuestión de Oriente, y el Sena dándonos de vez en cuando malos ratos y amenazando engullirse un tercio de P a r í s . P e r d ó n e n m e los lectores de la R E V . S T A s i en mi primera carta me ocupo bien p o co de ías cosas de aquí. Solamente he p r e - ; t e n d i d o decirles a q u i estoy p a r a Vds.; s a - l u d a r l e s y prometerles cumplir p a r a en adelante mejor mí compromiso A. F . S. P e d r o de R i h a s 15 Marzo de 1 8 7 7 . Con suma,satisfacción se h a recibido e n este pueblo la noticia de q u e el m u y digno Sr. Ecónomo de esta parrociuia. R d o . D. Rosendo Ribera acaba de ser n o m b r a d o párroco en propiedad de la m i s m a . Creemos q u e el premio q u e s e dá á d i - • cho señor, es m u y merecido, no ya t a n solo por los dotes científlcos, q u e le a d o r nan y le han hecho acreador á este cargo honorífico; sino por la v i r t u d y celo i n cansable q u e h a d e m o s t r a d o en el cumplim i e n t o d e s u s deberes, t a n t o en S. S a t u r nino d e Noya, en donde sirvió el cargo d e vicario; como en Subirats, de d o n d e fué Ecónomo, y cuyos h a b i t a n t e s de u n a Y. otra población le d e m u e s t r a a aun el m a yor cariño' y el m a s profundo respecto; si q a e t a m b i é n , por lo muy a r d u o y difícil q u e le ha sido llevar el pi^so d e n u e s t r a p a r r o q u i a , en estos últimos y calamitosos tiempos, q u e ha pasado el Clero, no a b a n donando, ni un solo día, el p u n t o q u e p a r a g u a r d a y sei'vicio se le iiabía connado, p r o c u r a n d o siempre y en todos los actos religiosos l a m a y o r honra d e Dios y el bien de s u s feligreses, los c u a l e s se lo tienen m u y en estima y así se lo han d e m o s t r a d o reíientemenle. Reciba, p u e s , este a m a b l e señor, los m a y o r e s plácemes y felicitaciones q u e le dirigen los feligreses del pueblo de S, P e dro de Ribas, ¡os cuales hacen votos p a r a q u e Dios les conserve por dilatados a ñ o s , e s t e celoso, pastor q u e t a n bien sabe c o n d u c i r su rebaño. J. F . é Y •a ra >< (5 X AVISO AL PÚBLICO. El dueño del establecimiento q u e acaba de abriise en la calle de San P a b l o , n ú m e ro 24, desea ofrecer al público los a r t i c u l e s ro m <u •a á u 1 precio algo mas ventajoso d e lo q u e generalmente suelen tener en este pueblo, en el cual es necesario haya quien c o m p i a p a r a q u e n u n c a pueda tener efecto ninirna clase de avenencia entre ciertos e s endedores de los que d e s g r a c i a d a m e n t e y sin razün he sido antes como también hoy el objeto de su atención por no h a b e r cediilo nunca á su modo de ¡ l e n s a r . J u s t a y m u y justa es la palabra a v e n e n cia, no vaya á creer de público que es falsa presunción mia, lo justiíican los hechos q u e hemos esperimen.tado infinidad de p e r s o n a s , las cuales no podia menos de e s t r a ñ a r n o s del modo q a e sabían esplotar el público: p a r a justificar si es v e r d a d lo q u e digo sólo les r e c o r d a r é q u e un solo dia t o d a s las tiendas q u e vendían petróleo lo contaron cuatro cuartos mas caro y al c a bo de dos dias lo a u m e n t a r o n seis c u a r t o s m a s , sin distinción una de otra. ¿Piccuerda el público SI cuando les hacia la c o m p e tencia lo pagaban tan caro? ¿PiCCuerda el público quien lo ha hecho bajar otra vez? en el bien entendido q u e de no haberles hecho la competencia hoy lo pagarían á 4 reales 5Ü céntimos porrón. Todo lo antedicho es consecuencia de los m u c h o s cuidados q u e pasan estos s e ñ o r e s p a r a quien sólo ha de agradecerles la r u i na por no h a b e r querido seguir s u s p r i n cipios; una vez rne he visto'en la necesid a d por s u proceder co^jitra mí, hoy q u e por segunda vez p r u e b o mi tarea en la venta deseo q u e el público conozca quien ha de vencer, en el s u p u e s t o q u e antes de q a e espendiera petróleo estos señores lo vendían á cuatro reales el porrón y p e r d í a n , ¿qué tal s e r á la ganancia ahora que lo venden á 30 cuartos p o r q u e lo he puesto á este precio? Lo q u e agradecerá de los señores v e n ledores de este líquido es que no pasen el n e n o r cuidado por mí de q u e si pierdo ó gano, q u e nada ellos les i m p o r t a , y q u e es t a n g r a n d e s u ambición sobre quien desea g a n a r s e la vida en el pueblo d o n d e ha n a cido q u e tengan por sabido qne c u a n d o el sol sale, sale p a r a todos, y por consiguiente q u e p r o c u r e n dejar de q u e les sirva de obstáculo quien desea ganarse la vida con toda honradez. Necesario es q u e el público conozca cuan beneficioso es en este pueblo p a r a los espendedores de petróleo la avenencia e n t r e ellos, necesario es también q u e r e cuerden al competidor para q u e este no se vea en la necesidad de d e s a m p a r a r el puest o , pues entonces volverían á ser los m i s mos, y el público pagaría la pena á pesar de mis buenos deseos, Salvador Serra. A continuación van los precios á q u e p u e d o ofrecer los artículos siguientes: Petróleo á 30 c u a r t o s el p o r r ó n . Aceite p u r o de oliva del campo de T a r ragona q u e compite por su clase y calidad con c u a n t o se gasta en este pueblo, á 23 reales c u a r t á n . Bacalao seco de Escocía 1.** clase á 15 c u a r t o s la libra. Bacalao lenguas, á 20 cuartos la libra. J u d í a s Ganchet y o t r a s recibidas d i r e c t a m e n t e de R e u s , superior calidad, á 9 reales c u a r t á n . Garbanzos superior calidad también de R e u s , á 9 r s . el c u a r t á n . Jabón amarillo de R e u s , 1.* clase, á 11 reales el cuarto de a r r o b a . Jabón blanco imitación al de Tortosa, también de R e u s , á 11 y 1[2 reales el cuarto de arroba. Otra clase de jabón azul, de R e u s , á 10 y medio reales el cuarto de arroba. T u b o s de medio cristal para q u i n q u é s á 1 real 72 c é n t i m o s u n o . Carbon de Cock á 14 rs. quintal á d o m i cilio. Carbon vejetal de encina á 24 r s . q u i n t a l y á 22 r s . al por m a y o r . GACETILLA. •a ra >< (5 lEl d í a l O d e l c o r r i e n t e h u b o u n a m a g o d e incendio en u n a casa de la calle de Barcelona. Gracias á los prontos a u s i líos d e varios vecinos p u d o d o m i n a r s e el • ro m <u •a X .voraz elemento sia q u e ocasionara graves perjuicios. Hemos de t o m a r á pectio, s e ñores, la cuestión de u n a b o m b a contra incendios. Nos t r a s t o r n a el p e n s a r que p o demos morir asados v á Vds? á ffaMsa d e « í é p ® que lo haga, á los que tienen vehículos, q u e hagan el obsequio de no dejar los carros, t a r t a n a s etc. sobre el bordillo de las aceras. A m a s del serio perjuicio q u e pueden ocasionar á algun p r ó x i m o que vaya por esas calles en alguna de aquellas n o ches en que la luna y la luz de los faroles brillos por su ausencia; el afirmado de ias m i s m a s no se ha hecho de balde p a r a q u e así se a b u s e por desgracia tan r e p e t i d a m e n t e de las m i s m a s . ponda por h a b e r tenido con nosotros la galantería de a t e n d e r á n u e s t r a s observaciones; nos referimos á la esfera del reloj q u e hemos visto r e s t a u r a d a . Con esta mejora y la q u e s e liace en el frontis de la Iglesia P a r r o q u i a l q u e t a m b i é n se está p i n t a n d o , de nuevo q u e d a r á m u y liermoseado el b a l u a r t e solo faltará para completarlo del todo q u e se pinte el asta di la b a n d e r a como ya en otra - ocasión hemos indicado. m e n t e h e m o s saludo vino á visitarnos el nuevo d i p u t a d o provincial D. Odón F e r r e r , "al objeto de e n t e r a r s e p e r s o n a l m e n t e de las necesidades del país. Hesgraciadaisaesiáe heme® d e llam a r otra vez la atención de la a u t o r i d a d sobre u n a b u s o q u e r e d u n d a en notable desdoro de la limpieza de n u e s t r a p o b l a ción. Hemos notado como á todas h o r a s del día y en la mayor p a r t e de las calles corre a g u a sucia y por cierto también nada odorífera, p r o d u c t o de aljibes y quizá de cosas peores. No podría obligarse á todos los Sres. propietarios á tener u n s u m i d e r o en s u s casas p a r a q u e no perdiera n u e s t r a Villa la fama de limpia? Hoy domingo q u e d a r á cerrado el c o n curso p a r a aspirantes á la plaza de m a e s t r o de capiha. Ignoramos las condiciones del m i s n i o y el n ú m e r o de solicitantes. que en el sitio denominado las escalas ha tenido que levantarse pçira d a r paso a l a carretera. Gomo ya dejamos indicado es el trabajo m a s costoso que cerca de la villa lia tenido que verificarse. La brigada de albañiies está ahora construyendo u n a a l cautariila en el p u n t o llamado fondo de la Trinidad. S e ia»3 !sía «slslaís ^ a e m el «den Selva» se ha hallado r a s t r o de un m a n a n t i a l de escelente agua potable. Nos felicitariam.os q u e el heclio resultara cierto t a n t o m a s cuanto dicen que ya han e m p e zado los trabajos exploratorios. T a m b i é n nos dicen q u e h a n empezado iguales t r a bajos en el íonvlo llamado del Hospital. ¿M© p ® I i ' Ê a i s E S í s e s í r a r ? a 5 i í ® r f í l a d e s civiles, de a c u e r d o con las eclesiásticas, hacer q u e desaparezcan del frontis del s a n t u a r i o del Vinyet aquella inscripción coja y dislocada en la q u e se e n u m e r a n c u a t r o ó cinco fechas de una i m p o r t a n c i a tan discutible,, de un modo tan incompleto y en un sitio tan ostentoso . como es el friso q u e corona la p u e r t a principal de la capilla? ¿No la vería con p l a c e r s u s t i t u i d a todo buen cristiano por alguna j a c u l a t o ria dirigida á la milagrosa Virgen q u e en dicha capilla sb venera? •a ra >< (5 X Por todo lo no firmado R A F A E L COSTA. I m p r e n t a de José A. Milá. ro m <u •a 8 ANUNCIOS GALLE MAYOR, NÚM. 22. GRAN SURTIDO ESPECIAL DE CALZADO CON NOTABLE REBAJA DE PRECIOS. P a r a Caballero. Botinas de becerro y charol, claveteadas... . . . . . . I d . , media suela . . . . . . I d . , con p e s p u n t e . . . . . Id., s u p e r i o r c a h d a d becerro m a t e y charol Búfalo s u p e r i o r P a r a Señora. rs. » 40 46 52 » 56 á 64 » 60 á 80 Botinas d e chagrin, becerro ó columbiana. . . . . . . » 28 I d . d e i d . id. cuadrito . . . » 24 I d . de columbiana con c h a r o les . » 36 á 48 P a r a Caballero. Botinas de becerro y charol claveteadas, 40 r s . = I d . con media suela, 4 6 . = I d , con pespunte 5 2 . = I d . s u perior calidad becerro m a t e y charol, d e 56 á 6 4 . = I d . búfalo superior, de 60 á 80. P a r a S e ñ o r a . Botinas d e chagrín, b e cerro y columbiana, 28 rs.==Id. chagrin cuadrito, 2 4 . = I d . de columbiana con c h a roles, de 36 á 48. Variado y completo s u r t i d o de t o d a clase de calzado para niños de ambos sexos, á precios s u m a m e n t e módicos. Polacas y d e m á s calzado d e lujo: c o n s trucción e s m e r a d a á"precios equitativos. GALLE MAYOR NÚM. 10. E n la zapatería de B u e n a v e n t u r a A r n a n t R i b e r a 28, se e n c o n t r a r á u n buen s u r t i d o d e calzado á los precios siguientes: BONAYRE, 1 6 . = T I E N D A , Ofrece al p ú b h c o u n elegante y variado s u r t i d o de calzado de t o d a s clases á los precios siguientes: P a r a CabrJlero. Botinas d e becerro y charol claveteadas rs. 40 Id., m e d i a suela d 46 I d . , con p e s p u n t e » 52 I d . , superior calidad, becerro m a t e y charol . . . . . » 56, á 64 Id., búfalo s u p e r i o r . . . . » 60 á 80 P a r a Señera. Botinas d e chagrín, becerro ó columbiana. . . . . . . . 28 Id., d e id. id. c u a d r i t o . . . » 24 Id. d e c o l u m b i a n a con c h a r o les . . » 36 á 48 En la imprenta del «Diario de Villanueva y Geitrút se hacen toda clase de impreiiones. PARA CABALLERO. ' Botinas Ijecerro y charol 40 rs.-==Id. media suela 4 6 . = I d . con p e s p u n t e . 5 2 . = I d e m superior calidad becerro m a t e y charol de 56 á 64.==Búíalo superior de 60 á 80. PARA SEÑORA. De chagrin b e c e r r o y columbiana 28 r e a l e s . = D e columbiana con charoles de 36 á 4 8 . = D e chagrín cuadrito 24. GRAN NOVEDAD EN <¿ l í Calle Nueva núm. i8=Tienda. Acaba d e llegar u n variado s u r t i d o de estos n u e v o s juguetes t a n curiosos como bonitos, p a r a niños d e a m b o s sexos. P r e cio 4 c u a r t o s u n o . 3 \ S I •D X ro 1^