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T N .D ' E X ,
F r u d u s pjgnoiis, a quo t e m p o r e ’ad emptore
p e r c i n c a i i :, g g . l.4 u t . 5 .1 1 .4 6 .( 9 1 ,g . 4 . 1 . 9.n.
b o n x fidei debentur iure a d i o n i s , k finito
iudicio lupcr n ego cio principali iterum po
S.f.6'0.
terunt pcci. ín c o n tra d ib u s itrid i iuris v e ­ R c i v e n d it? cum p a d o de Fetrouendcndo v e r
bis d i r c d is ,.a u ; obliquis c o n c e p to ip c d a n c
niunt othcio i u i i c i s . k f i n i t o n e g o t i o piin ci
e
m p t o r i , k periculumjii iic« o n d ic io n ''lisc 5
. pali itsruui pcti non poflunt. n. 7 5 . vfque
ditionefofpcnfiu.a v c n d ito ri.g 9 .1 4 Z 'f • S ad 8 ; .
z. J . k 4 . f . z o o . k g g .l,4 o .c .y .n .J6 .6 18 9 .
Q^iid in inccrcíTc.vidc Inttrtjje.
F i u d i i s k interelle , vc pols.nc c a d e tc'in fc n * F r u d u s pendentes tc m p o rc v en d itio n is func
diuidendi pro rata,li recroncndicio cit tTcié
lia.nom inatirn dcbcnc peci.fi ancc lucrri c 5
da eodem pretio,fi fit cgucn tum ,quod c m p
tcfl.irani iin: p e r c e p t i ; fj po flca, de cis fic ­
ri porcit c o a d c m n a i i c , n . 8 6 . 8 7 . k 8 8 . S cu
t o r t c o c a t u r rccrQ ucndctc.g. 9 d- 4 t-t- y
k 7. f loo.Ptcirinent . f i i é p o r c venditionis
fi empcor agac i n t c r d i d o vti pofsidetis,
erant pen d en tes , k dies lecrouenditioiii
k m om nib us in c erd id is poflcflorijs. num,
fuit p rxK xu s.n 8.
8 9 . Scu li peciEi focriut g e n e r a lite r line fpc
cilicacione q u a n tita tis , vci u in lib cU o ad - F m d u u r n rata quo rno d o deb eac fieri.g. i.n .9 .
Si immaturi colligantur ¡nfpicicpr tc m p u s,
fit c l a u f u l a I '4 i,f f tu fiitia m m im jlra rct i b i n,
quo func rn.ituri,vt digifio pto rata iiac.ii.io
9 1 .Ec q u á d o a g i t u r a t t ' O i i c v n i u c r f a l i . n , 5>t
S eu ll a i d í ' r in h b e l l o f c m u b i rcllirui p o f t u S i tc m p o rc v en d itio n is erant pen dentes,
k
retroucditiofiac poft fcx roeuies.citipcoc
laiiit.g.z !.z8 .t.y 0 9 5 . 6 1 3 2 . Ec f a u o r e p i x
Iiabec ratam in jxrudibus fcoucntis arur- n.
c a u i x . p u b l i c x vciUcatis J V9I m i r c r a b d j u m
1 1 . f r u d u s poft m oram p e r c c p c o i cm pcoc
perfo iiaiu m .n .9 4 .
tc n c ru r rcftituere n . ! 4.
F r.id is in condemnatione veniunt , fi iudcx
Jus
percipiendi partcm ftuiftuú habenti fi dc •
iulsit rem tcifitu i, li cx natuta ad ion is v c tur in frum ento, k defraud etur,p otcric pen ant fiudusifi vero de natura rei non vo*
tc r c ,q u g d detur in fcgece g. z.i yy.c. y.n ¡ 4
nf.vin,fed veniant officio iudicis,reos ccn fc
f ly ilur abiolucus,ii iure ad io n is, adhuc peti po
terun t,feu fi a fententia fuerit ap pellatu m . F ‘ iid iis r e tr a h e n ti a quo te u ip o re pertin e at,
ji. 9 ).v !q .a j l o o . Ad fr u d u s co n d e m n a tio
P e n d e n t e s c ip c r c in e n r -g .8 .1,5 .1. 5 . 0 . 4 7 .
cenrecur f a d a , li iudex dicac c o n d c m n o tc
Frumentum.
. iuxca p e r ita i i . i o i . E t cum quis fuerit m iff
F ru m en ti appellatione nó venir f . i r i n a . g . l . z
ius in p o i l £ f s i o n c m , k decretu ro fuerit rc' r.im , i i ,.6 z 9 v i d e S r 4 r « / « Legatum- Debitu.
n u c a t u m .n .io t . Ec quan do titulus red u ci- Frum ct)ci c » a d i o poteft p i o lu b c n tc m p o r c
rur a I non titulum.ibi. F ru d u s ,q u i p ercip i
i n o p i x a iudicibus fcc u la rib u s, Icu c o n c ipotcru.nc ante iudicium nunquam veniuuc
liarrjs uon obftate Icgc regia hoc prohibdli
in co n d e m n atio n e , fed foium p e rc e p ti, ibi,
t e , k huiufmodi c d i d u m ligat E ccjefiaftiEta.n c o l l c d i polt rem iudicacam vcnianc
cas p e t f o n a s .g .i . l. j. n . S i.c. y.f.i 5 .v id c Cfe»ncondem natione fruduurn. n . 1 0 5 .
rieuj,
Ffudu.s rerum d o talium ab e m p c o ie p ec c cp
A g ricu ltorib u s forcnfibus licita «II afporcatlp
CO.S fuos facic. g.r I.3 t.c .y .n .9 ^ 6 1 4 5 p r o v i d u d o r o u s , k faniili? non obftantc
f r u d u s refoluto c o n c ra d u e x p a d o / . i o w w i / i
p t u h ib k i o n c .n .8 i
‘
^ /(?rr> cenetur e m p to r l a f t i c u c r c d c d u d i s c x
F ru m e n tu m e x t e r is venditum vicini an poCpeniis.g 6 . ! . } 8 . c , y . n . i 7 . 1 8 . f , 18 8 .
linc r e tr a h e r e .v id c Vicini».
F r u d u s interim quod alius m eliorem con d itio
F r u m e n t o v e n d ito incra taxarn an detur bcno'
nc actullcrit perceptos^, tc n c tu r reftitucre
ficium J? tio n is , k q u i d / i virra raxam . vid,?
L a fio*
»
fi ipfc vclic prctjfi, k m elioratione io lu cte,
k CÚ rc re m a n e re, ii condicione refoluciua
F iu m c a c u m pcr triennium pracfuinitur dura-'
p a d G fic c ó c c p tú .n .r 4 .F r u d u s le ic ifa v e d i.
r c g . 5‘ 1-8 . t . l . n , 8 .1 3 .6 7 2 .
tione cx p a d o a d d i d i o a i s in dic cú re t e n s
F F * V C ‘F /O q u id fig n ificc t. g - i . l, i . c , i.m . zo,'
curreftiyucre.G cotractusfic codicionali$,fci
f. 21.
liccc etmccptus con d ition e fufpcniiua, feF V N D V S dotaW t.v\ic Dotalis .Ret,
cus (i puré,ccfi rcfoiutiuacondicione : k in
F n m iu sq u a n d o c o n tin e a t p r a t u m . v i d c P r ^ i »
p iim o caiu rci periculum p c r tin c q v c d ir o *
Fu n d u s confines ¡m c i c ft f n p r a iuftam ? ftim a xi.io fe c u n d o em pto ri,ib i n.i 6 .vidc T ren t»
d o u c m i C t i u c r c . g . S . l . y y . t . 5. « . 7 . 6 ^ 6 0 .
r i« j.v a r ,r e f.t . Ue dom t, r e f 4 .0 . \ y verf. j .
A t i*
F a rt/
IT'.i d tis in con trad u emptionis , k in alijs
r-fc
fc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D
E X,
b ictiu m co m lfc atu r, fi vnus fit gabcllarius
F u r . 0 Furtum .
rcn iporccon u en cionis; declarationis alius
F a r nn r e n c a lu i detnoxnetanca «ftitnacioncv
g . i . l 9 C.s n .» .f. 57 . g , 4 n. 4 .f. 6 o.
vide Valor.
C
a
b e ll a fr u d u u m f u t u r o r u m , fe u iaiftus retis
For p o rc ft c o m m o d are, vidc Commodatum.
a n d e b eatu r, A cui gabcH ario, fi in v n o an­
Fu rtu m quando cafus fortuitus dicacuc , auC
no ven d an tu r fr u d u s anni fequcncis.g. 6 .1.
c c o iu r a .g 6 L y t . 7 . n . « . i . 6 . f . i 57. V . Cajus,
ii.c
. y.n .5 ,f.6 6 .
F u itu n i allegans t c n c tu r p r o b a r e , & rem ibi
fiiifie.qm a i n e o pi^fum icur c u lp a .n .5 ,4 .14 G a b c l l a e x ven d itio n e b a e r c d ita t is a n , A cui
d e b e a tu r .g 5 .I.1 y.c.y .n. 15.£«69.
Q uando cxcu fctu r a d .c u lp a , A in furto c c
fec c u lp * pr?runapt4o,nifi alias pro b etu r, d. G ab c U á quando fo lu c rc t e n e a tu r co fen ticn s
a lie n a tio n i rei fu * , g. 1 . 1. 1 9 . t. 5. n. z.f. 9 7 .
g.é .n .y .v fq .a d
commodAtaruis. Fur-’
E x v agin aru m v e n d itio n e d e b e tu r , g. i , l .
tum probatur prafumptionibus , A c o n ic c Z
t.t,5 .11.7 .1.10 1,
r u r ii.r e fe r u n c u r a iiq u * c6iciftura:.ibi.n.i 5.
Furcuiii au c o m m icatu r ven d en d o rem m o b i­ E m p t i o q uo ad gab cllaro d ic itu r p e r f e i l a a n ­
te r e i t r a d i t i o n c m g . S . l . i j . n . i . t . s . f . i i i . ,
lem ilicnam .g. 1 . 1 . 1 9 . 1 . 5 . n .y .9.f 9 6 . n .Z 4 . f.
C
a
b
e l l a d e b e tu r ga b cllaxio ,q u i fu it te m p o r e
9 7 -g j.11.16 f . i o o .
co n traftu s,n o n q u im c n fu ia tio n is,g .z ,l.i4
R e i tui tiiie e m p to r tc n c tu r c a m rcftitu ere do
t. 5 .n ,8 .f.r i4 .
m in o eciam libi non foluto p re tio , ccfi e m e
C
a
b
e l l a c x c o n t r a d u condicionali non debe-’
ric in nundinis 1 1 . 3 4 1 ' 98. V elarftim atio n c
tur , a d u e n ie n te v e rb d e b e tu r g.ibellario,
r c d c r c , (1 rcs elt e x t i n d a , auc m o rtu a , auc
qui c ra t t e m p o r e c o n t r a d u s , g. t. a . l t f i.t .
altcri vendita,fi eft malcfidci p o lie lfo r ; v el
y .n . 6 .1 1 8. N o n deb etur e x v c o d it io n e eq u aten u s fictu s e lt lo c u p le tio r, (icit boníB
qui cum fre n o , A lela,ccfi d ica tu r,q u o d f e ­
fidti policllbr. n.
37. T c n e t u r iclticu crc
lá non v e n d i t u r .g .i .l .y o .n .9 o .t ,5 f. 134 r e m non foluto ci p r e t i o , ctli d ixcric quod
C
a
b
e ll a r u m c ó d u d o r i n o n c o m p e t it e u i d i o ,
• e m e b a t c.im n om ine ciu s,cu m scllec,n ifi fe
fl aliqua e x rebus in em p tio n e c o m p r e h c n c illet fe c e re p ro clam a.n . y 8 . 39.
fis euincatur,fi maior pars falua fic.g, 5.1 y 4.
C u m e q u o a lic n o tra n lic n sa n pofsic con uen i
T, y.n z.f, 1 7 7 . S Í p a r s t c r r it o n j, c m u s g a b e lri in lo c o .in q u o fu it rcp ctru s.n 40.
fefunc v e n d it* euin catur dc e u id io n c a g e ­
A d furtum pcrfuadens fcruú p u n itu r, ctfi fur­
re p o tc ft.n -i,
tu m non i c q a a t u r .g g .l .4 f ,t . j . n . z . f . z i }.
G a b e ila riis n c r u p to r n o n t c n c t u r ad promifsio
Cabella.
n e m fadlam o ccafio ne g a b c i lr .f i p i o tuturo
A iellA d c h c n ir c x v e n d itio n e c o a d a , A
t c m p o r c cia u feraiitu r-n 5^ - ’^dcbcc lolui a b c m p t o r c fimul cú iufto pre­
G a b e lia r u m c o n d u d o r i ,a u t e m p r o ii n on fit rc
t i o , A e x p e n fis .g .6 . k y . n . 2 .vfq. ad i z . t .5 ,f .
m ifsio p re tij rj'tíon s cafus fortuiti 0 .7 .
C .i b c i l a non porcft d cd uci cxtr.a p r c tiu m caC a b e ll a non d eb erur c x v e n a irio n e verb is di
x.ituoi in v c n d ic io n c fr u m e n c i.n .9 . 1 0 . 1 1.
r e d i s f a d a cum p a t f o legis c o m iílo r i? , feo
A n debe.itur c x v e n d itio n e ,v c l p erm u tatio n e
a
d d i d i o n 's i n d i e m i n c o n t i n e n t i ap p o fito ,
per ininccgrura rellitu rio n em refcifa, A an
fe c u s c x inceruallo.vci fi v ctb is obliquis c ú
po lsit r e p e t i , A iaiidcinium , A r c lc u iu n » g .
c ip ia íu r -g g .J.4 0 t . y . n 1 5 . z 6 . 2 7 f . 19 0 .
t i l . 4 .t .y .n .S i .f .4 6 .
G
a
b c U a c x cclsiü iic iuris re tr a h e n d i r e m a v »
G .ib c ll.i non d e b e tu r fi amifsis arris a ce u c ra c
d itu r e f a d a ab c m p o t o r c d c b c l u r . g z,I.4Z#
t u d i í c e d a í u t . g . i . ! . 7 . c . 5 n .5 .f .y 4 . N i f i f i c c
T.y.n. i.f. I 97.
d.Tv* npinm c p i e r i j . g i . n . i f.y 5.
G
a
b c l 'a d ú p le x non d c b c tu r c x v e n d ítio n ®G d o c ila re ru m ¡m m ob ilín m , A vfusfruiftus
c a r » p a d o de ic tc o u e n d c n d o , e tfi vcrbi»
d e b e t u r v b i res f i c a e ft .g .i .1.8 r .r .n i . f ./ 6
obliquis con cip iatur p a d n m , A in concméG ab c ib i cenfus im p o fu i fuper rebus in d iu crti
ap ponatu r, A qnando d icatur .appofit<u+a
fis te t r i t o r i js e x t a t i b u s d eb etu r in vnu q u o
in c o tin c c i.g .9 .1.4 Z .t. y . n .z N Z i & z j . l í OT.
q u e terr ito r io pro r.ita v alo fis ie i. n . 4.
G á b e l l a c x v e n d itio n e d c l e r u o cxpr-ita-ndo,
C a b e l l a re r a m im m o b iliu m non d e b e c u r , in
le u n cn ptofticucodo d e b c t u r ,e t fio b p a d i
lo c o v b i funt fire,fi a c c n d u d o r e m a i o i i fi­
in o b fe r u a n tia m íe r u u s a d d o m i n u i a l e u c f bi r c fe iu c tu r , ic u fi v e n d a n tu r in c fu ita tc
ratur.gg.•1.47.c 5 n. 6.1. i 14 .
H l p a l c m L A fint cius a lm o ja r ifa z g i.ib i.
G
a
b
c i l a vnica d e b c tu r e x e m p tio n e pro pcrfo
G.iOclla rcrum m o b i li u m d e b e t u r in i o c o c o n r
- na-nom manda l a t í a , ctii n om in ario fiat cx
t r a d u s .n ifi alibi trad.inciiT.u.6-.*
in c c f u a llo .g .id .4 8 .t .5 .n . l o . f . z t y . V m c i
O abclk cui debeatur, fi prctium in alccrfesar
debecur,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
> *1
/• N D
dcbotur^fi duobus rcscad em vendatur, g g .
1.50 t . j n .4 7 . f . i z p .
GabcU-i duplex an debeatur,fi v en d itio n e per
fc d .i intct em pcorcm , &: v éd ito rem fit auc
t.itn pretium , u .4 7 .
N o n dcbscur ii bona debitoris,quac p r o e x c
c iu io iie rapta funr,creditori a d iu Jic c n tu r ,
fecus ¡1 in publica fubhaftationc plus oftcre
t i o c t y r , « O a c ir n fjd a additione non debe
tiir.lcd poíleísionc tradita, g. 7 . 1 . j z . c . j . n .
J 3 . « J 4 . f . z j 6.
'abeil i a u g e t,v c l minuit p rc tiu m .V Valor.
C •‘ >e!Í4fü¡u¡Cui e x t o t a p retio , it>quo v e n d i­
e r e s g 6 I. j 6 , t . j . 0 . 1 0 3 . 1 0 6 . 1 0 7 . 6 3 0 0 .
an d eb eatur c x promilFo d ato plus o f
tc fcn ri n io8.
I j i b c ü a ,ie u laudcrpium non p o tc ll rcfcindi,
fe d e b e t u r , etfi contraélus ob ixfjoftcm r e f
c in Ja tu r .g .f 1 .1 j ó . t . j . n . ! 3 j . f . r 5 1* Q u a n ­
do rcicinditur vend itio, an e m p to r re p e ta t
. a vend itore,au c e co n tra ibi. buplcm cnci
, p i c c i j . f i em p to r eltgac fuplcrc , pcrcincc
gaoei!ario,qui erat tcnrpote c o n cra ilu s. n,
• } 4 6532^G a b c lla e x d if t ia c lu d cb crur, fi e x intcruallQ
iiar,fecus fi i n c p i u i n e n t i . g g , ). 6 i . n. j . c. j ,
t. V4¿
a d u jm a n c o n firm c tc o tra c tum m etu faélurn, vel purgpi metuar, g. i.l.
56 c ,5 ..6 z 6 fj n Z7'
A n tollat bcneficiú Ixfionis lice m ota fuper ¡X
iionc p r i m i cócraélus ea r e lió la ,fep rim o có
traffu. approbaro p c i alium c o n 'r a c lu m ,ii
in v rio q u e ficl?fio. g 4 .0 .1 .5 6 .0 .9 5 . 9 4 .9 5 .
g e m in a t io
apud iu.rifcófijkos diuerfim odc a c c i
picur.ac a c c ip iú : fiiolophi g i.l.r.c.j.n .i6 .t.
zo. D e deffinitione gen eris a filofophis cra* dica. ibi. iutifpcriti ip c c ic m d ia lc d ic o r u m
nuncupant genus,quaqd# procedunt per e>
xem p la,q u an d o v c r o procedunt per y ia m
d o f t r i n r c o d c m in o i o a c c i p i u n e .f .z i .
'G E & V N D I A con d itio n cm in d u c u n cifircfc i.
g- 1 . 1 . 2 7 . 3 . 5 . n .i i .f .
1 1 9 . G eru n d ia quid im p orteur.ib i.
G Í E Z I T 4 dicitur venditor rerum fac raru m ,
diuina,rum/cu fpiritualium .g.i.l.i j . t . í . n . 7 ¿
67Z.
G R A O V V M (Computatio an fecundum ius ca
noBicum .icu ciuile d cb c at ficri in rptraiftas
m ar.crij.g.8.1.5 5 . t . 5.,« .5 6 ,6 2 6 3 .
Abitanttum cll vuspafcuorum g.z.l.r5,t.y
H
n.46.6 8 2 . Habitare in ytbc quando quis
ptopiicdicatur.ibi.fe 11,47. vidc Pa/fKA,
H abitare io quoiibcc loco vnicuiquc li c c t , «
U XI
ire d e v n o a d a l i i i m l q c u m t p e c h o c im p e ­
d ire portunt eciam domini lurifdiélionum,
nifi finc fe tc r rito r ij g . i . l.t J . c . y . n . ó i . 62.
6 3. « 6 4 .
H éredi¡af,
Nereditatihccnzi an currar biéniun^, quod da
tur ad opponendam e x c e p tio n e m non nam c r .itx p ccu n i?. vidc Eaf#ip#/i/.
H e r e d it a s no ceafccur addita a filio, feu a mu
licrc h.Trcdc iriilicura, fi remanfit in d o m o ,
fcu tc patern a,fcu m a r it i ; fed iurc pignoris
pofsidcrc g .4 .1.9 1 . 2 . 1 1 .6 7 . 6 1 7 2 .
H x r c d i c a s viucn tis dpnari, ncc p a d o dari po
t c i l , fe quid fauorc m icrim o n ij dc iure c ó .
m u n i,F ran ci.*,A r.ig o ii, fe H i i p a n i x . g . i . l .
9 .a z o .c . 4 .6 28 5.
{d crcdicatis ecrci h o m in is , fcu v i u c n t j s » ctfi
fraudulenter npir.en t a c e a tu r , vcwdicio nul
la ell.ctfi fit iuram cnto firm ata,etii vcn j a t u r r p c s ,g . i . l . i 3 . n .i . i . 3 t.66 g . i . n t , f e g 5n . i . 5 .6 6 8 .D a confcnfu eius, dp cuitis h x r c
dicate agicur,valpc,fi i n e o p e r ic u c r jiic r it,
fe poterit r c u o c a r c x t i i iuraméco p r o m iífs
ríe nó r c u o c arc .n .t.z.3 *4 -6 6 6 Si a u d o iic ^ c c
iudicis vcdatiir an v a le a t .n .5 .I n c e r t i , fe in
d eterm in ati hom in is v a le t n 6 . vidc Paíiii.
In h x r e d i t a t e patris filius an hab cat i p c m . v i ­
de Filius.
P b l i g a t i o perfonalis tradendi r e s , q u x ad eu
o b u en ic iin t e x h xred ic ate,v alcc . vide fibli
gatio.
H ?,rcd itas d elata ycndi p o te ft, fe quid c o m ­
prehendatur in venditione , & an p o rtio a c
c tc fc c n s p e rtin e at e m p t o r i,g .5 .1 . 1 3 , 1 1 .7 . 8 .
9 .6 6 8 . V en d itio v a lc t.ctfi nulla e x tc n c b o ­
na,nifi eficc v e a J i c a in p a r u a , v c l m agn a
quanticatc.n, 1 1 .
.H x r e d ita ti iacenci denuntiatio licis eft fa c ic d a.vid c DenuntiatiOf
I n h x r c JiC f lt c v c n d ifa eft locus iuri rctraélus,
fe im m ob ilia retrahunt ad fc m obilia.g.8.1.
5 5 .1.5 .0 .5 3 .6 2 6 3 ,
H x r c d i c a t c m a c c c p t a n c i , v el repudianti I x fo n o a datur rem e d iu m Ixfionis. g-4..656.c*
J . n . ir 3 .f.z 9 o .
Jn hxrcdiracis diuifione Ix/bdatur d.rcmediú#
jh i. a 0 . 5 0 . 6 1 8 5.g,6.n. 1 4 6 . i6 6 . f,
3 o 6 .g ,7 ,á n ,9 ,f,jo 8 ,v id e L < í/ í‘e,
'
Mares,
m ariti no poteft p c t c r c vfuras,fcu in te/ r c llc dotis a m a r it o ;io n petitum t e m p o r e
c o n fta n tis m a tr im o n ij, fecus fi fint hhj c x
illo m atrim onio,fe, quid fi per d c c é n iu m n 5
fuerat p c t i t u m . 2 , 4 , l , i o . t , i , n , 1 9 7 , v f q . a d
2 0 4 ,6 iz 8 ,fe 12 9 ,
*
•' /
bC.. H ? r c ,s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r N D
H x r e s tutoris,fcn adm iniftratoris q im iid o tc
nentur.vidc Tutor.
H x r e s c o n u n o d a ra tlj, feud cp oficarij tcnetur
‘ic ffitu c v c rcm ,ec,fi funt a plures, illc,qui e i
b a b e t,fix q u a lic c c a tlo m n e s p e r u e n it,o m ­
nes pro ea p arte,in q u a b a b c a c fa c u lta t e m
rci cracfcndx. g i J . y . c . t . n . t . v f q . a d 7 . f r6 1.
.k g , j . 4.11 7-vk g.t.l 5 . C .J. n. i . k S . f . i 9 7 P ro parte c c n c n c u r , fi res p e tit c o m m o d a la rijc u lp a g .z .l.y c z .n .i.f.t6 i.
D e b itu m m ortu o rcfta to rc diuidicur in te r hae
r e d e s .vid e Debitum.
H x r e s c o m o d a ta r ij, fcn dcp ofitarij e x fua cui
pa,fcu doio in folidil tc n c tu r , fi a g a tu r e x fc
cúdrri.a o b lig a tio n e , fi c x prim eua quilibec
p u ) p a rte , fed qui doIQ non c ó m ifs it,a u d ie ­
tur o p p o fita e x c e p t io n e o rd m rs.g .}. k 4 . 1 .
5 . r.z n 5 . 1 i . f 1 6 } .
H c i c d 'b u s ,f c u Gngclaribus fucccffbrib us v x o
I is an detur r e te n tio in bonis mariti pro d o
tc .v i d e A t í í n r f c .
H x r c d c s d e p o fitu m ten en tu r r e i l i t H c i e .k c 6
tra li a r c d c m c x d o l o , k lata culpa d c fu n ili
dacur a f f i o rn iolidurnjfivero finc plures pto
barrcditaria p o rtio n e .g . i . c . 3.0 .7 .1.5 . k g . y,
n .9 - ( ) 9 9 .
F I l i x r c d e s datur a d i o in om nibus a d io n ib u s
c x d c i i d o p ro u e n ic n tib u s,c u m non ptcnae,
ic d rci lia b c a n c p ro fc c u c io n e m .n . ro. r t . i t .
A d i o p c e n a l i s tam e x c o n t r a d u , qu am e x
d c l i d o non datur in haeredes, nifi rci ú á b e * ant perfe curionem , n .i j . Iu b x r e d c s datur,
quan d o lis cft co n te ftata cum d e f u n d o , du
rnodc litis c o tc fta tio lit v a l i d a , k ciuilicer
in te n ta .n 1 4 . 1 5 . k i 6 . I n d c J i d i s p í í u a r i s l i ­
te con teftata t r a li t a d h x r c d c s , in pubi/^t-is
d c l i d l s no fufficit c o tc fta tio litis, fed r-iqut
tur, q a c d p r x c c d a t c ó d c m n a tio , & fit tran
f a d a in r c m iu d ic a c á .Q iu d fl ag atu r p e c u ,
« ia iit c r .f e u m ix t im .n .17 . i l i . k ly . C o n t r a
h ? r c d e s d arur,q uan do pccna impofita cll ip
f o i u r e . n . t o . f . r 99. Q ^ n d o r e o sla tita u ir,
& ipfius co p ia non potuit hab eri, n .t *. Sr
ad h x r e d c in ex d e l i d o d e f u n d i aliquid p cr
uen it a d i o in e ú d atur, vt iniuftum lucrum
i"tcfticuar,ctfi ad p rim u m tan tu m p c r u c n c r i c . n . z z . k g . i . l . y 6 . f . y . n 3 9 .k 4 i . f . z 6 8 J n
l i i ’ r e d e s d a t u r a d i o q u ? , e f t e x p a rte r ci pce
n a le s ,k e x parre a d o r i s rei p e t ie c u t o n a ,
k Irxres poteft: p cr iudice E c c le fia íh c ú co*
‘ pclii ad exonerandam confcientiam defun
d i ibi.fi.z 3.i4 .v id e Metus.
H x r e s Hon re n c tu r v ltra v ire s h e r e d ita r ia s ,
q j a m i o d e fu n d u s pauca bona h a b c b a t,c tfi
« o n c o n f e c e r it i n a c a u t i o w , fi r c a i i t e r , k
B x:
v crc n ih ilocultííuit. n.zj,'
H x r e s non conficens inuentariumde iurc ca*
n o niconon renetur vlcra vires hxrcditarias,fecus dc iure ciuili. n »6.
H x r e d u m maior pars no c x numero pcrfonaru m .fcJ cx magnitudine portionum h x i c
dicacis intelligitur. g .y.l y.n.z.t.s f.iy y .
Vnus cx h x r e d i b a s , qui partem depofiti fufc e p i t , fi poftca aliorum partes pereant, cis
nihil tenetur rcfarcitc.n .é .f.zo o ,
H x r c d ib u s pro recuperatione depofiti qux
a d io d e tu r .n .8 .v id e Depofitum,
F acu kas iurandi an trasferatu rad h xred cs g.
7 .1.8 .c.3,n .io .f.z o 6 .
^
H x r e d c s nn teneantur infolidum,fcu pro par«
tc hxreditari.a p ixftarc alimenta c iq u c m
teftacor tenebatur alere, g . 6 . 1 . 1 . 1 , 4.11.45.
f. zzz.
H .t r e s donatarij anpofsic donationem reu o;
rc,vel accep tare,vid e DoKiirfe.
C o n tr a d u s condition.ilrs , k facultas condi­
tionis irnplendx an traufmittatur ad h.ercd c s.vid e Conditio Donatto. TranfnufiiO.
H x r e s fcm per ccnictur nominatus, fi ftipula*
' tor fib i.k quem nomiriaucrit, fi decedat no
fa d a nom inatione.vidc Donatio,
H x r c d is appellatione qui v cnianc, k qualiter
fic accipienda in contradibus,in teliaineni
t i s . k in qualibet difpofitionc , k in m a t c ria feudali g.6.i.7.t.4.n> 57.y8.y9 60 ( 1 6 7
Gondicio fi finc h x te d c deccíTcrit, non intclli
gitur nifi de filio h x rcd e , ann sxtranco.ibi.'
Filius quando vc h x r e s ccnfcatur vocatus, vi■ dc F//r«/.
H x i e s ,q n i e u m beneficio muentarij h x rcd ita
tcrn ediuit inllantibus credicoribus defund
ti a n icnc.-)ctu dc frudibus cum ipfis bonis
taticn c le d c ic , Q u id dc fru d ibu s c o lie d is
quain creditores intlarcnc. g , i i.l .S .n .r 5.C,
4 .6 17 9 .
H ? r c s quando teneatur ad cbferuantiam inra
rncnti tcftacoris.g, i }.i.8.C.4.n.z6.f.282..
H crtíviibus ;m pertineat quantitas referuata ¿
, donacario,fidc eonoiidifpcflu ir. vid e Da»
natio,
A d ltX ie d c s an tranTeat facukas infinnandr/
vc! ius reoocandi don 3 tio D em ,k uncontra
h x edes.vide Do«*»r.'o.
A d i o iniurlarurn^qux tendit ad v in d id a t r no'
cotiij'^tit contra h x r e d c s , u cr h src d ib u s
ance iitcnaconteftacatn.g. 8. l.,y. u.
f.Z96.
, ^
I fx r e d e s mariti nequeunt e x c ip e re dc adulte
rio aducifus v x o ic tGpctencem doccm .g, 8y
H xrcdis
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D
H.efcdU inftirutio.vídc Inftitutio.
/í.ercs non potcll racificarc contraéltiiiTi ín vti
litatcm eninoi is t-'a£lú.g.7.I.4,c.j.n.i0 6 3 1»
Idtiex porcll in'litiii h?rcs ab cius fubdito,
fe ipíc iicccpcacc hxrcdicatcm . g. 8.1. j.c . j .
n,i4».t 50.
fíx r c d ib a s ,fe centra hxrcd cs a£liocui.ftionis
qtvrrrdo dccur fe quando alccrí tcncatur. v i .
d c £ a ’i:í#ta-Diüirio.fe an eis infolidum lis fíe
dco jntianda.vidc Denuntiatio.
K w^r cj m'n cogitur vcndcrc vt foluat créditorib u s.g.i.l. 5?.c.5.n.44.t. 15 9 ,
fii .res heredes cum conucniuntur , poflíunC
coñ ip elli vnuin conílitucrc procuratorem,
‘ qr:;»ndo iudicium fuíc ccprum cum dcfuncro# 1 quando obligacio ab vna perfona orí
ruiuit.fe: cíl iudiuidua,vc in obligatio
;• íüiél'.onis.ra. j y .
I, ? ítrahendi antranfcar ad h xrcd cs. vidc
RitroSiuí.
i - s i c s puísidcns rcm cx paélodc rccrouendó
do infolidum con u cuitur.g.7.1.4t.t.5.n i4,
F. ! 9 9 .
Fruobibitio alienationis quando tranfeat ad h x
redes vidc Prohibtto.
U ¿res rarificare poccll contraílum ,fcu negoC i u m geñurn nomine illius, cui fucccfsit, (i
anfc racificationem raoriacur.g. x* l .+ S .t . y ,
tx V 6 2 4 8
B
r.
rín tn o m tn ac í I i ¿ quare R e x n om in etu r,
n. 36. f e 4 0 ,
H i f p a n i x regibus p rim a ín E c e U ñ a fcdís ccm
poralis d cb etu r,fe q ú a f c omnibus ahjs mun
di principibus p o t io r ,fe fublím ior fit ibi.
H ifp a n ia m in fidei in te g rita te pcrm aníurani
S S .V i r g o M a r ia pollicira fuit B. la co h o .ib i.
H i f p a n i x R e g e s vtuntur claufula por la gratia
d tD io s:n .¡7 .
H i f p a n i x R e x prim os R c g u m C h r i í l i a n o r u m
n u m c r a tu r .g .i.p ro l n.5g.
In H ifp a n ia p r in ia E c d c f ia fuic c o n d ita ,p rim ú
cócíIiS celeb ratum ,p rim us P ó c ifc x elcdlus,
& piim us I m p erato r creatus, prim us L e g a
tus A poflolicus iu c a miíTus, prim us f á d u s ,
cui E c c le fia m d cd it R o m a , fe prím us, quí
ad F id e m red uxit Im p c ta to r c s .íb L
C a t h o l i c i ticului t c g i H fp a n ix conccíTus an»
t¡q u io r ,& c x c c lc n c io r c íl,q u a m cog n o m e n
• C hriftian iís'tm i.n .3 9 . 1 iculi aii),quibus tiicr u n c c o g n o m in a t i,ibi, E t C h r iília n ifs im .i
cognom ine fuerunt nuncupati ducentis a n ­
nis ante q«ara R c g c s F r a n c i x .
Q u o d r e g e i H i f p a n i x in p ro rro g atio n c fidei
g e fe r u n r p m n e r a co m p a ra tio n e m iupei;ac.
n .4 o .& bella la c r a .q u x r c g c s H ifpani.* g c f
ferunt. A n teq u am A r a b e s H i i p a n i a * oc»
cupaiTcnt,erat libera ab Im p erio . E c t o r a
ca nunquam fuic a R o m a n o Im p e rio fub-'
icc la .ib i.
R e x H ifp a n i? an p r ? c c d a c C a r d i n a l e s , fe que
A J h xred em minoris tráíic priuilegium,quod
res eiTJpra per curatorem nomine íuo cx pc
• locum obtineat in confiilofio.n.4i.f 7.
cunia minoris efficiatur fua,fe pofsir rcu¿m
R e g e s H i f p a n i x vniucrfam tcrranc c x p u g n a díicarc.g.3.1.49.c. y .n .t.f.tz o .
• r u n c , & c a m pofsidenc tanquam caprarn
Hxrcdibus vtti co m p itic aclio pcrfonalis pro
in bello, f e q u e a d p r o p r ie ta te m tc rm m o ú
precio medietatis rci,qu x cx capicalc mari
h a b le fundatam inten tionem fuam .g .3.1.1 y
n.hMt c m p t a ,h vxor non cll foluendo da­
t.y.0 .2.6 8 7 .
tur in fubíidiuro rci vendicacio.g.7 I. 49.C. J
R c g c s H ifp a n ix fundatam h ab en t fuam in t c a
n.7.fe 9 verf.fed aiiud.f zzz.
tio nem in iu rifd id iu n e c i u i l i , fe criminali
Hxrcdibus vxoris non pcrrnittirur pro medie
totius R c g n i , f e concra D u c e s ,f e C p m i t c s ,
tare reciñere Icgatiun faélum mariro dc
ibi n . i y f 89.
re conllante matrimonio quxfica , fccus
B O M I M E S faciles funt addifcnclcndum g .f*
vxori.g 2 1 .5 3 .t . y . n . 56 .f .t y y .
prol.n. l . f I . E o ru m voluntas non potcll pec
Re;ihib¡coria an detur contra h x rc d c s. v id c
manere in e o d e m itatu.ibi. f e g . 9 >1 yé.c. y.
Stábibitoria. 1
H xte d in o n datur Ixfionis bcncficium cx venn.iy .f.31 5,
dkrionc faé lad c mandato ccllacoris.g. 4* h H inio in fcrieris dignitatis m aiori p e r f o n x de
bct reu crcn tiá e x h i b e r e . g . i . p ro l. n. 1 . f . 3.
fd .t.y .n II y.i 16 f .i9 o .
Hifpania,
MtfpJMts R c g e m in u id i f s i m u m , fe C h a t o li cu m Im p e ra to r non pcxccdic. g 2. prol. n.
5 4 ‘ 4 u . f 6 .fe " • ^^aiorcs p i? r r o ¿ a tiu a s h a ­
bcc
fuo re g n o , q iu m Im p e ra to r in I m ­
p e r io , fe o m n cm p o t c d a t c m , fe priuilegia
ím p craro ribu s conccífa.n. 3 y.f.6.
Q u is e g c a H if^ a n ix Im petatotij nomine fue
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
H o m o l i b c r v c n d i n o n p o t e l l , f e a n a p a jr e - v i*
d c Venditio.
H o m m is piouifsio facjc cCiTarc d ifp ofitio n cm
lc g is .g . 4 l . y ^ .t .y ,0 .7 5 .7 6 .7 7 6 2 8 7 .
H O M O R iS ratio h ab etur ad c o g n o fc e n d u m
quis alteri dignior fic .g .i.p ro l, o. t . f . 3, •
H o n o r is fp e c ie s eft du plcx n . 1 0 7 . 6 1 i.In lu ria/
jtiumatftio c o m p e d e in c u m , qui im p e d it
I N D
S
X.
n c alicui hoaoi; Jlfe c r tw tu r .n .,io 8 .v ti honc
v t d u c e r e t aliquam in v x o r e m . g. 1 . 1 . jfe.4.''
n zyf.zjz. >
r e ,q u i alicui rationfe digúitacjs# aur gradus
co m p e tit,q u isfija e con tum elia im p ed iri n 5 Hy potheca,pignus, fcu feruitus rcfoluitar,natiuifatc filiorum icuocaca donatione.g*. ig.
p o c c f t , A aduetfesvfufr. b o no ris im p c d ic n
t e m datur a á í o iniuriarmu. ibi 0 * 10 7 .10 9 .)
n.8 C.4 f.Z 7 7 . g , i . l . 6 7 . 1 . y .n .i p .f .y 6 0 .Idem
fi annullctur donatio ob dcfccfum infinuaH o n o r is caufa c a u f * v i t * arquiparatur. E t an
p r o eius .dcfenfionc licitum fic manu ar- ^ tionis.g I y.16.1,9.0.» 6 .f.z 5 2 . g .i .1.67 c.y,nJ
z o .f.y ó u .Seu fi reuocetur donacio ob ingra
m.Tta fe d e fe n d e r o , & o cc id e n s pum acur
pccna o rdin aria.n .i 1 4 f. 1 1 .
ticudincm. g.8,1. io.n.i9.C.4:f>í-96,A g.i ,U'
6 7 ,r . y . n . z i . i i . £ 3 6 0 .
H o n o r c x quibus fignis c o g n o fc atu r, & in quo
H y p o t h e c a ,c c f i generalis fiipcr r e m o r i s , im ­
confillat ibi n .i 1 9 . t lo- r z p . i z a .
-In hgn o rc iubilitucus fu cced it in o n c r c .g . 5.7.
po n i á c u r a to re , fcu a m in o re ryonpotcft g.
z . l . 4 .t . 5 n . a j . A z 4 . £ z i .
.
hs.y.c. 5 . f i »t.
'H O R k f i l publici bona hab en t d iiie rfa m c a u ­ H y p o t h e c a r i n o n po te fl r e s , ccfi m in or cniac
p a c to quo d r e m a n e a t h y p o t h c c a t a prqqirc
fam (epatará a bonis pro prijs ciu c a c is , eztiu,nifi a pri.nfc;p;o v e d it o r p r o parte preci)
fi admiiiiflracio pcrrincac ad villam , fcu ciid p ,o flu lc c ,ib in .2 y .i6 .
i r t a c c m .A n o n poflunc a lien ari,n e c io alios
H y p o t h c c a t a r e m a n e t pro p retio te s p e r m i vfus c o n u e r t i , nifi fpccialis lic e n tia im p e
n o rc m c m p ra a fifco , ccfi nulla adfit c cn tr e tu r , ncc iufhcic.data a d a lie n a d u m bona
ucncio.n %j. Et quando legalis hj p o t h e c a
c i u i t a t i s , A an om nium ciuium requiratur
in d u c !c u r.g .7 .1.4 .c .y n.3 8 .f.3 4 .
con fen fu s g-a.l. 1 5.c.y.n 2 7 . A 5 7 ,f 8i.
H o n c u i publicus p r e fe r tu r priuaro ,ctfi fic.cle H y p o d rc c a c a le r n a n e t pupillo r e s e p t a c x p c
Cunia pupilli,etfi fic c m p ra a m in orem . 28.
ricu s, ancc trad ition e in e o pc.one tr itic i,
ieu hordei, g.8.1. y y . c . y . n . 6 i . f z e ^ .E t ei da H y p o t h e c a m inoris ab ique fo iem n ita te n o p o
tcfl v en d i.n .2 9 .
tur facultas r c tra h é d i m e d ie t a t e m critici,
h o r d e i , a u c n * a c o n d u d o r ib u s r eJic u ñ fo- H y p o th e c a rei m inoris n on v alc c # ctfi iu d e x
luc_p precio r a tio n e v.rioris códucfionis ibi.
p e r m iflc r u rem m in oris v e n d e r e , A quid
H O R R E A an v e n ia n t in ven d itio n e dom us.
iu h y p o th e c a bonorú m aioratu s,fcu c m p h i
sxde Vendit io.
tcufis,fi p r i n c e p s , feu dom inus fa c u lta te m
c o n c e fs ic ad v en d en d u m , g. 6 . 1.4 .t.y .n .i S,
H O R T V S v e n it in v e n d i t i c n c d o m u s, v u lc
Venditio.
19 , A zoH o fp ic a lis b o n a n eq u eu n t alienari,nifi c o n c u r H y p o t b c c a r i p o te fl a t u to r e res m inoris f e ­
raci h y p o t h c c a t a , dum non fic ia d u t i o ie a i
rat folem n icas.qu ? in alien acion c b o no rum
E c c l e f i x e x i g it u r .A q u a n d o pjus locus d ica
c a u fa m .g .7 ,1 .4 .c .y -n .5 4 .f.r4 «
H y p a t h c c a r i rem m e a m per alium tan q u am
cur g . i . l . i y c .y .n .8 0 ,A 8 1 .f . 7 6 . S i a u c t o t i r a
iuainf) p a t ia r ,h y p o t h e c a m e r o lurc v a le r ,
te epifcopi non f i n r c r e i l i , e a d e m e x i g i ­
A poflum a g c i e vt pignus diluar, g , i, J, 19 ,
tur (olcninicas , q u x m alien atio n e r c r u m
p r o f a n a n !ni vniucrfir.itis , A , f i fu n tiiib r e ­
n ,7,2 £ 9 7 H y p o th e c a .fe u picnus irap-ofitu rn furve r rc ab.
gis prore' 5r i o n e ,n o n v if it a n t u r .n 8 z .8 y .8 4 .
e m p to r e pen.dciitc c o n u i d i o n c , icu p a c ­
H o lliu m v is efl cafus fo r c u ir u s , & c x quibus
t o leg is có m ffl'o ti x v e r b is direiflis c o n c e p ­
cu lp a non prxfu m icu r.g . 5.I y.c.z.n. j - f i , 6
to ,a u t cum i u r a m e n t o , reloluifur refoluoc
H o itib u s quid fir p ro hib itura v e n d e r e , A e x ­
c o n tr a c iu e x d i¿io p a d o , S> 7 » 1»
p o r ta r e , v id c Exportatio.Excom unteatw .V eft
o, f ,i 8 8 . g 7,! 4 i , n , 1 0 , 15, 1 2 , f . i 9 9 , g, 1 , 1 ,6 7
ditio.
n . y . f r i y - t S u p e r l e v e n d ita cum p a f l o d c .
;
Hypotheea.
retrouendendodiiraíT ce c e m p o ie ad rctra
Hypotheca ta c ita inducitur in bonis m ariti pro
hcd u m imputa tc fo lu k u r 1 ifi obliquis ver
iccuritcicc d o ris.g.4 ,!.9 .c.2 .n . 34 .f. 1 7 1 .
bis c o n c i p i a t u r ,g , 7 ,1 ,4 2 ,15 ,1 0 ,11 ) i 2 . d , g , i ,
H y p o t h - c a tac ita in bonis d e f u n d i c c r a p e tic
ei,q ui e x p e n d it in cius in firm ita te , A fu n c .H y p o t h c c a X p e c la ii s r e i c u m p a d l o ld e n o n a r e .g . t .4 . 1 , 9 .c .', .n . y . f . 2 i i .
ji« n an d o im .p id )c rian sl 3 tio n e m d o a iL n ij,A
H ypo th cc.* t a c ita datur in re alica p r o a lim c n
quid fi fit g e n e calis.
PaBu,
tis cum pro latio n is priuileg io. g . i .L .io - c .} .
H y p o t h e c a c c n lf c u r p io h ib ita p ro ln b i-ra alie
n .z .fz ij.
n ation e ac i c r a h y .p c th c c ? fuc iaciens ¡n< a
? / y p o r h e c a t a rem an er pro f e c u r it a t c d o t i s fi^ iaicitiii in p c c ii« ii;.a d i4 d a m contta.alignaoniulate rcsd o n a w alicui# v i d iu e s a p p a r c r c c .
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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* 3 ifr e m g ' ) ! 4 3 6 6
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v e l q u i a c a n o n e m n o n r o l ü I e '. n a m a j .E c i n
.- 'H y n o t h c c a t A c i c a i n d u c i c u r c x p a d o d c i n g r o ,
quibus alijs cafibu s.
_
'dien d apoiTcfsicn euj l e i . g . 4 .1.4},!:. y.n-ry.
i/ y p o t h e c a .fc u pignus in cafibus,in quibus c x
fz o 6 '. *
ix ringuiicur , etfi dies folurionj n cn v e n ie r ir ,
H v p o th c c .a ,k p ig n u s re ro lu itu r,riille ,q u ic m ic . crcd ito r.ad deb iti c x a d i o n é p o c c f t a g c t e ,
pro perfona no:nin;ind,a ante n o m in a t io -"
nifi alias e f le t ,f c c i u u m d c b i r u m in alijs b o n e m c o n t r a h a t , k o b liget iwa b o n a , & pof- • nis debitoris, n z6.infi g. 1 . 1 . 6 7 . L 5 6 0 .
t c a n o r n i n e : , k rem tradat, g. i .z .l.4 b \ c .5 ,
H y p o t h c c a n t i bona pro pecun ia a c c e p t a d a ;
n .i! f . i j g .
J
tur Ixfio. v id c Liíyíb.
HvpocUcc.a ta c ita datur m iliti in r c c m p ra
1 F / F i V / 0 filij an p ater a n cc eisltac e ict’un?n
e x f n a peciinia.vidc A ///«.
jl * d i fo I u a t u r .g z . l . z . n . y , t . y . f . j .
H v p o t h c c a tac ita cu m prxlacion c dacur m iJm pirator.
r.ori i n r c e m p ta «X fua p ec u n ia,itera k fif- Im perator an p r x c c d a t Sum m um Pontificem ^
co . & E c c i c f i x , k a n n o n x . g . j . l . 4 9 .r .y .n .
g . z . p r o l . n . j j . f . y . A b f c n t c P a p a p r im u s fc y 6 .S¿ 7 - f . z z i . k g . y . n . i . k g . 7 . k 8 .n .io . k
dit ¡ n f y n o i o .
«z.f.i-2 4 .
) I m p c t a r o r n o ftr u r n R e g e m H ifp a n is t,n e c g » - _
H ypotheca,pignus,feu feruitus.fi cm ptor,fea
córfShens ré hypocchecafl'ct, feu pignoraf
fcc,refo!uitur,fi cx caufa nccclfaria antccc
dente córradhii rcfultantc cx n atu ra,& co n
dirionc contradus,lecus fi ex caufa volunr.irin g i . ! . 6 7 . t. y.n. 1 . 3 .4 . 6 3 . 3 8.1 tcm , fi v c
d itio e ilc t ce le b ra ta iub p a d o a d d id io n is
in dic.Ti,& rcfoluatur c x d .p a d o . n. 6. N o n
ictoluicur q iu n d o c o n t r a d u s rcfcindicur
p r x t e x c u !xfionis,fi e m p to r dicac fe b riu m ,
k dc Ixfionc a g a t , & venditor eligat rcfti
ttierc pretiu m .n .S.k p.R e io lu itu r, fi rcicin
datur c o a tr a d u s pr?te xiu Ix fio n is.k ven­
ditor (e lxfuindic.it, k cm ptcr eligat tcflituere r c m : k uid ft cxtraiudicialitcr em p­
tor agnofccns bonam fidem rem rellitucric
venditori n . y . f o . k i t ,
H y p othcca reíoinditur,quádo dolus dedit cau
lá coti a dui, vel incidit in c o , k con trad u s
annuiiatur.vel reicinditor-g i.l.67.t. y .n .iz
k i i t . f . y y g Non cxtiuguitur,quando res trj
biunria,velfeiuituti pctpcrti.x obligata, finc «r.eris exprcisiouc foit vendita, li cmp. tor ad rclcifioncm contradus agat.n. i y.Ec
qu.indo ics ob morbum,vcl vinum vendito
ri rchibetu r,n.i4.i y.19.
H yp o th cca,fcu pignus rcfoluitur, quando donatio fuit b d la ad rcmpus certum , vcl pro
vita donata I i),vel quando h xres fuit grauatus poft m srtem fuam rcflitucic fin itotcm
pcrc. g.r.l.67 C.y.11,18.6560.
H y p o tlic c a extinguitur,qiiandodonatarius aleré ncn curauit d o n an te m , quem tcnebatu r alere cx pado,feu quia non habebat vn
de fe a l e r e t , k don.inofuic rcuocata , ccfi
n o n d u m c x p c d a t a le n t e n t ia le s d o n a t a ie f
tintatur n . 2 } . Z 4 .
H y p o th e c a cx tin g a ic u tiu é p h y te u fi.k feudo
- quando finito répotc res tedie ad dominó,
li? p r x c e d it.n - 3 4 .}6 .} 7 .
I m p e r a to r u m priuilegia noflri regi c o m p c ;
tunt.n.3y. j6 .
Im p e r a to r an m undi dominus d ic a iu r .g .i.l. j 5
t y ,f).}o .k 3 1.6 2 4 0 .
I M P O S I B I L I T A S cxcufac a culpa, g 6 l.y.n.'
» 1.6 2 ,6 13 7 .
J M P V T A T I O in quo differat a collatione, 5C
I qnidfic v\dc CoUatio.
l N C E N D I V M t ! k in quibus cafihusdicarur ca
fasfortuicuS. g ..3 .i.3 .n ,i.z .}.4 y. k 6 .r .r ,6
I y y.CuIpah abitáciü eueniflc prxflumitur,
etfi vnus folus h.ibíccr cú cótra cfl ínccntia
fundara,ibi n 7 .8 . Venditor c xd .cu lpa an
rcncatu r.g .6 .l.z}.t.y.n .i.f. i iz.
Incédium in commodato an fufficiat allegare.'
n . y . k 10 6 1 y6.
J N C E R T V M n o n d icicu rq u o d cx relatione
ad aliud potcfl certifican, g. i.l.io.c. y. n, i ,
£6z.
I N J N S C I S I O N E arborum rci F c c le fix ,fe u
ciuitatis qu? iolemnitascxiguitur. Y-Arbor
j N G R A T I T V D I N I S vicium dc tcftabilc cfl.
g i .l .i o .n . i .1 .4 .6 2 9 1 .
Ingratitudinem tenetur probare cam allegas,
nifi fic o b d cfcd u m ad im p lcrn cti.fe u P n n c c p s .k dcbcc plcnc probari, ncc defertur
iuramcntumfuplecoriu.g.S.1,10.0.4.6297.]
I N F A M IS oppofita ci exceptione non adimc
titur ad .igcndum contra alium ¡ntamcm-g,
i l y.r.n .it.f.y y.
IM I V R I A R V M a d io datur nobilibns,fi im p e ­
diatur vfus fuorum honorum, g. a. prolg. n.
l o y . 1 0 6 .¿ £ 1 0 7 . 6 1 1 .
Iniuria,qu* fitfu fficicns,kan vcrbalisfufficiac
ad rcu o c sn d am d o n acio n cm , k qu u ifific
vera.vid c Donatio»
loinria verbalis a tro x ,q u x dicatur, g. j., I,¡9,a;
z W iq y
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1 n
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Iniuriarum aéllo n6 competit concra b ?re d c s,
n cc h?red i ante litcm contcftatam.g.8-l*9t
J M M V N I T A T I S E c d c fia ftic x priuilegio an
I '
gaudeant bona donata filio p t im * coniur*.
g . 6 . 1, 5.n . 53 c.4 . t . i 4 >*
J N I N N O M I N A T IS cotradibusan a d i o q u ?
ratur «ntc adimplemcncum c x parte fua.g.
I . I. z 7. r. y. n . 8. f. n 9« vidc Dontradus.
ÍN O F F IC IO S S A donatio.vidc Donatio,
Inofficioflumteftamentum. vidcTffiam entfl.
InofficioiTa dos.vide Dos.
Q u x r c la inofficioffi tcftamcnti in quo d ifc .
r a ta q u x r c la in e fh c io ir x donationis, vidc
D o n a t io .
Qu.crcia in officiofi? donationis quinquennio
duiac , fed raro proponitur,fed a d i o ad iup^emencum Ic g ic im x , q u x inira ttingi:iia
potcftopponi.g.i j.l 8-t,4.n.j y.fe j 6 . f a8 z.
Q u ? r c la inofficiolTx do n acon is non p r x p a r a
ca tranfit ad h x rc d c s incaiibiis , in quibus
inofficiofsi tcftaK icn n q u x iclo .ib i.n 37.
I N Q V I S T O R fi concurrat cum F p iic o p o in
caufa h x t e fis ,q u is p r x c e d c ie d cb cat. g . a.
prolg.n. 6 i . f . 8 .
InpnjiAtio.
Donationes vltra quingeuto? m arapetinoSjfcu
folidos abíquc infinuatione in cxccfiu non
v a le n t .íNt.l 9 ,0 .2 7 ,t. 4 -h i 8 y . f e g . i y n .t.f,
2 8 9 .vide Marapitinus Solidus.
Infinuatio quid lit.a ,z 8 .R c q u ii icur in donatio
nc, etfi iic ad icd u m quot fuerint excciVus
vltra quingentos aureos,tot facio donaci •
ncs.ibi n 2 9 . Etfi doríacoranímú donádi habuiile declarer n-yo.f.z 86. Ecfi fic condicio
nalis n .y i.E t in d' natione tacita , ve! p i x iumpca,vt io confcfione,quam maritus f i ­
cic ae dote recepta, n. 5 1 . Ec indonatione
plurium rerum , quarum quaelibet non c xce
ditfu iw m am .n .5 5 .E c in c a ,q u a m la ic u s d c
rico facic,fe ccon tra.ib i 0.54.
Infinuatio,ncc fcriptura requiritur in donatio
n c f a d a a r c g c , inquacuniquc quantitate
nat,ncc c concra in ca.q u x fic regi. n. 56. fe
4 0 . N cc in f a d a pro redem ptione capciua*
rumiiicc in e a .q u x fic E c c lc iix .g . iz .fe t 3.I.
9 .c.4 .n .i -fe Z . 6 1 8 8 .
D on atio intra quam quanciratcm d c b cat infinuati, cum b o d ie a u d u s fit marapctinorum.lcii caftcllanorum , leo lolidoium v a ­
lor, fe quis fucrit ollrn,fe lic hodie, g.i 4.1 9.
Ii 4 vfq ad fin.t .4 .f z 8 S . A otc iniiouationcm aa polsit in tcKym reuocari. g.i y.l.p.r.
4 0 .2 ,1 .1 .3 9 . Q uid fl lir t nauuiu Lciioiuiii,
/cu iiucr pcrfoiu» prohibita».ibin.3 ,4 . l a
M XI
____ _
p a d o dc a o n petendo debitum ílÜquíduin,
feu in rcmifsione debiti ncn exigitur; fecus
fi debitum fic liquidum, ccfi fic ex pluribus
caufis.feu finc plures dcbitorcs.g.t y.l.9.n. y
6.7.8 6 x 8 9 .
Infinuatio requiritur in donatione fa d a pluri,
bus perfonis, nifi fe res, fe perfonx fint din c ifr ili ignoratur qu? finr p r i m x , cx quali­
bet detrahitur pro rata. ibi. N o n requiritur
i n t iá ia d ío n c quando dcbicú eft illiquidum.
n 9 .N e c in rcmifsione pcenx caducicatis n.
l o . N c c m donatione caufa dotis, nifi á m a­
rito fiat, d c c in d o n atio n e p ro p te r nuptias,^
fe caufa uiairimonij n t t.fe iz. N c c i n d o ­
natione f a d a a htui in rc icd io n cro n cc cfla
riSdomus.n. 1 3 , N c c in donatione cú onere
a l e d i . f e in quacumque donatione ob cau­
iam,ccfi caula fit dc futuro, g.r 5.1.9.0,14.fe
I j.r .4 .t .i0 9 .I n d o n a r io n c remuneratoria,
fi tr.er:t.ifpccihccniur,fe probentur,non re
quiritur, fecus i n e o , quod excedit merita
ibi n. 16 Nci. in donatione cum o n c rc faci?
d i , fidcduélis expenfis non e x ce d at yoo.
iolidos.ibi- N on requiritur in renuntiatio,
r e roru ix fu c c c u o n is fa d a a filiofiecus fi lus
fiicceisionis tit q u x fitu m .n .17 .
InfinuaiiortiS rcoutuiationon v a l e t , ibi. n, 18.'
Infinuatio noa requiritur indonatione iurata.
mfi e x aiijs d efcd ib u s fic nulla, vt fi eflct in
ter Vi) utn,fevxorem ,feu ftatuto a d u s dolofus .ablque infinuatione declaratur , fcu ann u llctu r,fcu fiftatu aru r,q u o d fiat poft cer*
tum tcmpus , feu fi fiat inccr iudcos.n. 1 8.1
viq.ao z6.
Infinnatio non requiritur in donatione,qux fic
in c o n t r a d u em p tio n is i n e o , quod c xc e d ic
d im id ia, n .i 6. N e c in penfionis an n u x do« .a tio n e , fi fiac fub periculo v i t x vnius tan­
tu m ,fe tu s fi vtriuiq; v i t x .ib i p .1 7 .2 8 . N c c
in d o iv jiic n c f a d a á patre f i I i o .n . i8 , N e c in
in d o n a tio n e r e c ip ro c a . n . z 9 -f 1 9 1 . N c c in
m a io r a tu s infticiuiouc.n. 30. R e q u ir itu r in
d bnacione quinti Fada e x tr a n e o , ibi n. 32N o n r e q o ifjtu r in n o r o in a tio n c c m p h y c e u i i s n . 32 N c c ia d o n atio n e f a d a fcculari.n.
3 3 .N c c i i i donatione f a d a a m agiftro mili­
tum militibus n. 3 4 - N t c in rcm ilsione vfurarú .fb i n.5 5 . N c c in d o n atio n e caula m o r ­
tis n 3 ó . f e g . i l . i t . n , 7 6 2 9 8 .
Infinuatio d eb er fici i c o r a m iudice, fe p rxfcn
Í ia tab e llio n is,fe tcO iu m non fufficit,Q uid
fl notarius fimul fit iud cx. g . 1 6 . fe 57, a.i,
y fe 6 . 1 . 9 . 1 . 4 . 6 2 9 1 -
lu i i a u s t i o n o n e x i g u i t u r i n d o n a t i o n e ,q u * fic
ap ud a é l a ,fcu q u x poltca iudici intimatur.'
Infi*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
/ Ñ
ínfimiatio fien* poteft ex ínrernallo, A durat
facultas per 30 annos, vbi non adcll ftacucum ín concrariújHifi ex d c fcfta infinuacionis ad u m üt.n.4 .N on poteft fieti in p<xiudieium tcrcij,ncc minor aductlus omilfam
infinuacioncm poteft rcftitui in prsiudi»
cium credicorum.ibi.
ínGnuatJo non requirit dccrctum iudicis, &
V' quid dcbeat faccrc mdcx antcqüam do na­
tionem babear pro infinuata.ibi n.7. iníiru atio debet fieri cotam iudicc maíorc loC),A nó poteft fieri coram iudicc pedáneo,
fccundum confuetudincm loci debcc ficrí,
‘
A an folum confirmetur quoad bona , q u x
funt fub cius iurifdidione.n.8.
. Iníinuationis manifeftatio aq u o fieri deber,
ibi n.o.
íD c n a c io fi a donatario infinucrur requiritur
don.Tntís citatio, alias íccu«.n.io.An pofsic
fieri poft mcrrtcmdoitatoris.n.[i.í.29Z< In
. ínmaiiJi facultas non tranfit a d h x rcd cs.n .
i z Non potcft.fieri a procuratore ad id ípecialicctconftitutomortuo donatore, ibin.
t j . Donanti xUta fummam á fc taxatam l i ­
c c t inipugnare ibi n 14 £2 9 2 .
Ttiuccps poícft donationem fine infinuatione
fa d a m confirmare.g .16 1.9 n ry.c .4 £ 9 1 .
D on atione resoluta
d cfed u m infinuation ¡ s , h ypotheca rcfoluitur n .i 6 -,
■Donatío ob coníerurudnm agnationem M archipnitus,c.aftri,rcudigatiatis, auc alioru in
horrorum valcc,A quid fi dc tota hxredita;
re*Ilt.g y.l. I 3.r.5 n . 1 4 , f 69.
'J N S T A Ñ T I A litis'finitoofficio t c t c ll? , v c l
c i u x transfertur in pupiilutr., ficut iudicatí
cxcru rio poft diclam aducifus eos ícnrcntiam.g i 1. jz .n n . r y.f f 59.
,
I N S T í T V T i O hxicdis ob ingratitiidinctn
non rci;ocacar,nili (it illa,qux redit hx’ icdem irdignum g . 8.1 10 .n.9.c.4.6296. N c c
per rcconualcfccoclara rcftatotls rcuocatur.g t. A i .l.i I n 17.0.4.£ z 9 ?.
lnflttor, 0 Iníiitoria ABio.
f N T t i O R quis dicatur g .i 1.7.69 j . m 3 .Ecan
films femií,fcu feruus polsic prxponi n e g o ­
tiationi.ibi n.4 Cuius i c a n s dcbeat cfle.n.
5 Inftitor cxprcífe, vci t.icítc pr.xponi po­
teft, A q u an d c tac itc, vcl exptcílc ilícatuc
ptqpofitus.g z .i.z .n .iz . A i 3 . f 65. A 64. la
rc communi ¡acice confticui non poceft. n.
4 . f . 64.
*
Inftitor obligat dom inum , A ipfius hxrodes.
n y . A 7 .E t dominus ratione concraduc po
teft in loco cottcradus conueniri,fiioi rcpc
liacut.n. 6.Ex dolo inftitoris an tcncacur do
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
B ,X (
rninus.fi extra officiuüra"', feu in officio de’ linquic. n , 8 . A 9.
r
Doninus pueri,qui mitiCMf per ciuitatem ad
vendendum,cx co n trad u tenctur.n. 1 1 .
Pf?p©nss tcnctur ad rcftitucionem , fi inftitor
v c jid c r it triticum viera taxam .n. i 3.ib i.In f
t it o r a n d e co n trad u vfu rarioa fcg cñ o tencatur.n.i4.ibi.
Inftito r fi fuic a pluribus prxp o fitu s,o rn n e $ t e ­
nentur in folidum n.i y. E x m utuo a inftirote a c c e p to an o b lig etu r fta d id r>on dcd jc
tnandatum.a n . i 7 . v ( q . a d z 4 . f 6y . A g 3 n .t ,
A t. C r e d i t o r fi ignotauit eílc inftitorem ,
a n o b lig c t dominum, n 2 4 . z 6 -A 2 7 . Ec an
f t c t u r iu r a m e a t o C r c d it o r is d ic c n t is fciuiffc ciTc inftitorc.n n . i y . A 29.
Inftitor v t o b lig c : dominum debcc c o n t r a h e ­
re in co .q u o d o p u s , A ín quantum opus fic
n ego ciatio n i.a } o . A 3 1 . Ec c o n r r a d u m d e ­
b er c*clcbrarc, vbi n e c c b ita c is caufa v ig c bat.n. j 2 .
Inft.curia a d ío perpetua cñ n. 3 3^
Inftitor finito officio an , A qnando pofsit c 5 -'
ueniri p i o c c ,q u o d c o d u ran tcfc cic .g .4 .a n,
1.Í.66. A vidc Procurator.
Tnllicotis o fficium eft vclunr.'iriura.n 4. D i c ­
ta de inftitoic , A p ro cu ratore a d q u c m cum que a d m in iftr a to r c m c x tc n Jú tu r. vide
Procurator, A Ü a d c irifticorc.0,30.g»4.t 6 7 /
Inííicor vcn d cn s an ccncaciu dc c u i d i c n c . g - i .
J . j 2 . n . y 4 t . y . f .i 4 o .
Inflrumtntum,
VerhapTXt^\z\ tcmpoiis fcripta ín inftturaca
to a i quod tcmpus referantur.ibi.
Inftrnmcntum probar nume rationem, A an rc
daiguaturdc íalfo.li nó fic f a d a , A notarius
in eo dicat quem rccepille, A h.ibuifle pe­
cuniam infu.i prxfcncia;vcl I1 non adicceríc
in fua yirclcniia fcu íl dicac ccntum a c c c p if
fe,feu h..bu)lle,aut numerata fuilfe , fcu cc cum rriutuaftcquemalicuí, v c lq u c n ic o n fc f
fum fuilTe alteram parrcm dando,auc nnmc
r.ido c cntum acccpillc; A quid 1' d ix cticd á
t c , A nuracr.inte dcccm , A tcftes negcnc
f a d a m fuilfc numerationem.g. r . & 6 .n 7 ? .
f 90. A g . 7 . a n .t6.vf(ju cad j 7 1.9 ,1.1.6 .9 4 .
A 95.
Inilnimentum non prohat,fi not.uius non dac
fidem dc pixícn tl a d u , feu num eratione,
fcd dc fa d a numcrutioncanccrior¡d¡c..n. 3 0
/nílturrentum non liquidum,fcudcbicíi quan»
do polsit mamlari c x c c iitio n i, feu p end en­
te lite fuper cius nullicate,fcu rcfcifionc. v i­
dc Exccutio,
/nftruraenta apud quem remaneant fa d a diul
N 2
fion
il
fI
rif
r N É
u i f i o n e . v id e D/«iyfe.
■
In ih u m e n c u m ,in quo v cn d ifo r eo n fitctu r c e r
' t o p i c c i o vcn d idiflc.an probcc e m p tio n e,
vid-c Emptio.
^Itifefum entam,quod io d c x aduerfus fubditum
^ h a b c t.n o n p o te ft m an d are executio ni. g .9 ,
l y.t y . n . j . f yo
Inftrumcnrarn pub Ü cum ab fquc claufula goa' r c n t ig ia c x e c u c io n ia p u d n o s m a n d a c u r .g ,
" V l.ó t.y .n .j.f.y y . '
’ Inftrum cnta, q u x habet v e n d ito r, m n ve^ niunr in venditione d o m a s , fed ca empturi
oftcndere tcnatuT g .i.l.y i .n 4 c y - f t M .
Tnftruméro fefobfcribens vt tcftis.adoocacus,
' ' ' icu n o tariu s, non p ix iu d ic a tfu o iijii. ¿ t.l»
6 o . n l . c.y.t.54 1.
Inftrutnecura dc n o d e f a d u m dicitur infolito
rc rc pot c h a d o m r e l u l t a c aliqua p ¡ ?fu n;p
tio in c iu s g z . l , yó t.y n . 3 1 f 1 7 9 .
I n i l. u f u c m i lib ertatis am ifsio inducit iuilum
TDctum n . } 3.
I n f ir u m c n t is vend itionum eiufd em rei in-ra
c i c b c tem pus con c-fpond en citus in pretio
p io b a t iK rei v .tlo r , St an c x itijlhum em is aliarú rcrum fim ilium cxiitcnciU ir .uxra , k
euil.iem q u a lita tis ,k b o u i t a c i s .g .ó . 0 .1.0 .17 .
I 8 .19 .2 0 .2 1.6 x 9 4 .
Inftrum cuTa poft teftiu m p u b licatio n e m a.i
pro d u ci, v c l t c c i p i p r o d u d a jpofsinc. n. 7 3 .
(19 8 .
Inflrunventum c x c q u i porcft c ó n r r a rerriu m
ptiflfiiroiem rci Ixypot h c c a t x cum p a d o
dc non alien .in d o.g z.l 6 7 . 1 . 3 * 1 7 t.5 6 1.
I N T E R D I C T V M PoíTefloríij v t i pofidetis*
vcl vnd e v i,c o m p e t it nobilibus,quibus pto* h ib e iu r vti luis p r x c m in c n c ijs . g .z .p r o lg gn r i o ‘f.12.
P e i n t c r d i d o in ccrim .rcm ifsiu e.n . i i 7 . i b i .
I n incerdidis intcrefle poteft exce d e re duplu,
g .4 .1 ,!o .n .i7 S .c . i.f, I 36.
I n t c r d i d u m in terim c ó p cc it poireíToii,!! curbcrur g . i . I . 7 . t . 4 . n . 2 Z . f 1 5 7 .
■' I n c e r d i d a poflcfloria corr.pecunc fucccíTori
m aior,-iius,k i n t c r d i d u m r c c n p c r a n d x ibi
n .z y Et nc vis f i a t j k d c cius m accrfe n .26 .
Inttrtffe.
m utuare an de in tc refle lucri c e ff a n i i s ¡ & damni e m e r g e n t is pofsic p a cifce r e . k an te itioram .g.iub r t.i n t S.f. 1 6 . k g.
4 l.io - n .z y y ..k j o 9 . c . i . f . i 3 0 . S t q u i d fiiu ft c m utuare co g atu r.ib i. An v alea t p u d u m
in itu m incer p a rtic u la re s ciu cs , k v n iu e r
f i t a c e m ,q u o d p en d en te r c l li t u t i c n c p e.cun ix m u t u a t x adfulutionciu c o l l c d a t u m
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E X.
non caneantur.ibi.
Interefl'e tam damni em ergentis,quatn Jucri
ccfTancis non debetur,antequam dcbitor in
mora fic conftitutus.g.i.l.8 n. 5 f.68.t. 1.
I n t c r e f le quanti plurim i non cft faGÍliccr cott*
c e d e n d u m .g .z . 1.8 n . i . f . 69* E t t r c d c c im
requifita cfle neceíTaria.ibi. A n c r c fc a c v f ;
q ue ad f e n t e n t i a m .v i d c JE /lim a tio .
Irn c re flc quanti p lu rim i, & mora dcbcc prob a ri.g . 3 . 1. 8 . M . n . i 6 .f. 7 i . k g. 4 - n .Z 7 ,f7 4 .
"Vc debeatur, k debitor confticuatur in mo
ra.an fit neceflaria litis cóccftatio,fcu inter.
pcUatto extraiudicialis; k quid in contrac­
tib u s bon.x fidci,fcu ftrid i iu ris, icu quan­
do intcrefle d c b ctu iiu re a d i o n i s , feu offi*»
cio iudicis ; &Í quid G officio iudicis nobili,
ie« m c rtcn ario .g 4 .1.8.an .r- vfq ad 7 .
I n t c r e f le ta m d a m n i e m e r g e n t is , qu ám lucri
cci-mcis d e iurc c iu ili,é a r s o m c o jk r c g io dcb c c u i-g .4 ,l.io .n .i.}. 4 .k y .c . i.f .it i.
Ticnodruiboidcm «ft d c iu t c « o ftr o ,a c inccrcfIc.ibi.
I n t e r c i f c vat is m odis a c c ip it u r n.6. I n t c r e f le
d e fin itio .n .7 . / n te r e flc diuiditur in fm gul*
r c .c ó m u n c ,& c o n u e n ;u i i ) .E c quid fit fitigal a i c vquid com m u n e , quid con ucntu m . n.
8 . 9 . T o . k it.t. i t z . / n t c r e f l e plures fp e c ie s .
n. I I / n r c r c i T c p c r f c d a d i u i f s i o in in t e r e f ­
fe dam ni e m e r g e n t i s , k lucri c e ifin tis .n .i 4
Fntcreflc damni craargentisquod fit.d. g. 4 I.
io .n .i 4 - t .i .t .t i 2 . Diuiditur in intcrefle intrin fe e u m .k e xtrin fe cu m .n t y /nccrcfle in
trinfecu damni em ergentis t;on cft pt*opiio
iocsrefle.fed lei xftim atio n. t 6 . -ZntcreiVc
rem ittens non lemitcic xftim ationém rei
ibi.n. 17 .
F a t e r e flc e x tr in fe c u m d a m n i e m e rg e n tis eft
p ro p rie i n t c r e f l e , k quod d icatur. ibt,n, 18 ,
M a g i s p cti p.jtcft,quá lucri c e ira m is.n . tp .
/ a d if t i f i d c deb etur , n c c r e q u i r i t u r , quod
p e te n s fit foliius n e g o tia r e .n zo. A n te m o .
ra m n u n qu am d e b c tu r.n z i. Q iio d ante mo
r a m d e b e a tu r poteft p a cifci.d . g. 4* !• to, n,
1 t.tiiv f.t (3 . P a d a m d i d u m v t valcat plu­
ra r e q u i r u n t u r , k p a d a m dc prxfta n d o inrerelTe anrc m o r a m , Icu d c c e r ta q u a n tita ­
t e .v id c Padiuta.
/n te r e ile dam ni c rn c rg eo cisartic u lari, k p r o ­
bari de b e t ab a lle g a n te , k quid d eb eat pro
b a ic ig .4 .1 .10 t 1.0 .4 8 6 1 1 y.
L* adi tor,fi a c c ip ia t m u tu u m fub vfuris.dara
mora r e fp e c lu d eb ito ris,n o n poteft e x i g e ­
r e vfuras A b eo -.k quid fi creditor lir pupillu s,m u h c r,a u t m a r i t u s , fi ante , & poft a c ­
ceptionem
T N D
S x:
.
ance aTsigqatíooem ,8¿ i n te r p e lla tio n e m , fi
in c re d ito r is e l e d i o n c firaislgnarc lo c u m ,
v b i folutio ficifacicnda.n.8 3. N o n d e b e t u r
in c o n t r a d u r e c ip r o c o .n .84; N c c in v fu rar i o . n .S y . A n d e b c a f u r , f i c r c d i t o r ap p o fu ct ic 'p a d u m , quod ante d ie m non foluatur,
fc ie n s ? ilim a c io n e m rei e i f c c r e fc i t u r a m .
n .8 6 8 7 . N ó n d c b c th r fta tim ,q u o d quis cÓftituicur in r a o r a .fe d p o fta liq u o d tc m p u s a r
b irrio iu d ic is .g .4 .1. t o .t 1.11.8 8 .6 » 19. V iq u e
ad q u o d c?mpLis c t c f c a c .v i d c JE fiim a tio .
/ n t c r e f i c in tr ih fc c u m n o n d e b e tu r,q u a n d o d «
b e r u r c x c r i n f c c u m , g . 4 1- l o . c . i . n . 9 t . 9 z . f .
ceptionem eertíorcm faccréc debitorem ,
ibi n 49-50.51.&: y 2.
rintcTcíTe damni emergentis exigí poteft fqJiitn verificatodamno^,fccusÍQ intcrcíl'clucri cciancis.ibí.
/uccrcíTc iucri cefantis quid fie n. 54. D iuidiriir i.n incrinfecum,& extrin fecu m , & quid
fie ¡ntiiufccuiii.n.y y.yé.ibi.f, t i 6 . Diuiditur
in ómuni, fe quanti plurimi res valuit, ibi.
/: dcx putcft condemnare reum ad in t e r e f
fc qua an plurimi a litis contcftationei non
v cro ad .xuim.Ttioncm, quam rcs ante li­
tem CMiccftjtam habebat.ibi.
1 1 9 . An.fe quando vcniat in cafu.quoVcnit
ifu c re ilc Uicri ceiTauiis extrinfecum aliud d i­
extrinfecum.fe q u o i d i c a t u r i n t c i s c r e m o ­
citur circa rcai,aliud e xtra rcm,quod dica­
tum, fe an vcniat in confidcratioiic fe qtiid
tur circa rcm,qucd cx tia rcm. n. 57. 5 8 .fe:
fl dc co prouifum fic debitori n.9 5.vfque ad
59./utcrcflc n rrin fccu m , & cxciinfccura
1 06 t.I to ./ntciefsc inrrinfccum nomiolu.n
circa rcm lucri cefantis fem per debetur
d e b e t u i , quando cebitor cll confliciicus ih
poft morani tarn in contradibus bonx fi­
ir.ora regulari, fed ónc incctcfsc pccirorjsdei,quam ( h id i iuris. In contradibus ftnc
/ n t cr c' fc lucri cefsantis, ncc vfur? qdiofa;
ti iuns mora an com m ittatur alitis ccnccfpcr fob m moiam inegu lar cm peti pofsunt,
lationc 11 60 vfq.ad 67, Q uanti plurimi ua
nifi
fauore minoris.d ¿ . 4 . 0 . 1 0 8 . u o , 1 1 2 . f.
dcbctui,,fiica fit conucntum , vcl d e c e r t o
inteicfic ,fcu p(rnaappoüta.g.4.1. lo .t.i.n .
1 21*
/ntciCSC lucri cefssn'is extra rcm regulari­
6 9 fe 70 f 1 1 7.
ter non debctur, ncc .iliquid prct o ?ft i u u 4rtc eilc r.cn dcbetur a tcm pore mor.* fi c tcbilCjCtfifit vnus ruminus cxtraLbcralitád.tor prius fuit ccniticutusin e a , nifi alicis
tcm mutuatarij tain in contradibus bonae
<oiueftati('oe.n.7t. N o n debetur a die infidei,qpam ftxicli iur s,quam in vlrimis v o ­
it r p c .la t io n is , fi procurátor intcrpcllauic
luntatibus.!)
1 1 3 . f i 4 . i f y . i l 6 f. i t i N c c p o
debitorem non d o d o dc mandato.n 72.
tcil coniequi proprer onus num erandi p e ­
J i c e cfle non debetur,fi d ebuor rcccpit debí
cunia,feu menfurandi trititom.n 1 i7 ./ u tc tum ubique protcftationcjfe quidfi protefrcfsc alitet non probato non poteft crcdi ­
tallc. n v 4 .f e k i y f . 1 t 2 . f e n , 1 89. viq u ead
tor
frudius pignoris retinere , etii i a p a d o
1 . 9 5 . vbi dc rcpiciéce capitale dotis. f i t i K ,
iit dcdudum.quod pofsic.n 1 1 8.
r-dbetur, fi vcniat ex conuentione , fcu dc
bc«Lurcx ftatuto,(eu pars folum accipiatur / iitc r e fie lucri cefsan tis d e b e tu r m e r c a t o r i
n on folum e x c o n t i a d u m u t u i , fed c x a n 194->9 3 -Scu fl principale fuiflet lolutum
c d ic d o . non creditori.n.196.
liis c o n t r a d i b u s ,f e ncn folum d c iurc c iu i­
D e b it-.in inioj.crnr ad in tcrcflc, quando igli,fed in c o n fc ic n ti.i.g .4 .1.» o .t t.n. 119 . t z o .
noi.u fe eftc (Ubitoicn. d.g 4>n. 76. Q u an ­
f kZL./ntcrcfsc a l ie iiu s ¡r.fc re fsc non d c b c
do n. 11 eft pci lona,rui foluatur, fcu ignora­
t u r .n -1 2 1 . 1 8 0 . 2 8 1 . 2 8 2 . 6 « 56. / u t c r c f s e ,f c u
tor ob nioiicm creditoris. n.-7j.76. Si v e ­
Itx r u m non am ifsum non dcbcrur. n. 1 2 Z .
ni; ex ronucntioncdebetui.nifi fi.it ptorcf2 6 8 . h u y.a m o ro fo ccufus d c b ir o re n .e r c a
tano cora iiidice.ibi.Q uSii plurimi non v c
tori e r iiin p a d u m d ed ucatur,n o n d e b e tu r,'
n . . 24.79' . t . Z 3 7 . N c c pauper tch eru t ad in nu,ctfiapponatDrdics,aquo deberi incipiat
tcrefe,nifi c re d ito ris.fe d c b ir o r is fit p a r c o
fl dcbitor cllet certiorandus, g 4.i .10 r.: n7 7 .1
n S Nifi p.idum fuilTct appofitú,quod d ;c ; o . n . i i j . v f q . a d 1 2 8 . L u c r u m incerrurn
ad omncm tcqurli tionem curte rer, ib:«
n e g o tia r i folito non d e b e t u r ,n c c to tu m lu ­
Altere ffe non dcbcrur, fe certat mora , fi c r e ­
crum ne quod fe c u n d ario ,fe d quod p rin ci
ditor petit plufquam d e b e b a tu r, ncc intcp a !it e r fe c if s c t n .i2 9 .i J i . i y J f i 2 ? . / n t c r e f
rcft.quod dcbitor non fatcatuc le cllc debi­
fc quando a p ifcato rib u s poisic prartcndi.n,'
130.
torem n paftc.n.78. Quanti plurimi non
d c te tu r h dificulciasfolcenJi anrc marain
/ n t c r c f s e pro m ifsum a p rin cip io a n d e b eatu r.'
í'ipcrueniflcc.nifi a principio dcbitor n c g a f
n .iji.
icr Gcbitum,Ii 7 9 . 8 0 .8 1 .8 2 , N o n dcbccpr
L u c i u m , quod c tc d ito r fua indufttia e f s c t lu*
cracu ru si
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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'Ül
í Ñ D n x:
crarumsjfülnm dcbetur.n.r j 4?
/ntcrcrse,quod vcnit cum iniuria a itc riu s, no
d cb ctu r.n .i 5 y.
/ u t c ic ís c debecur m crcaforin on tanrum pro
p rim o an n o /cd p ro fu c ccf» iú is.n .i36 . Á n .
in re rc ísc lucri cefiantis quando debeatur no
folito negociare.n . 1 5 7 .E c quid d cbcat p ro­
b a r e , vc incercfse pofsct confequi. o.i 58.
j i o . f . i 59. Ei qualiter taxetu r ctiam ratio^ nc dotis non folut?, A qualiter folito n e g o ­
c ia r e .n.i 4 0 .A (41.
/n tc rc fsc conuentum fem per dcbctur. n#i4t-.
f.tZ 4 vide PaBurn.
/ntcrcfse lucti ccfsantis v en it # quando pac­
tum eft dc omnibus damnis , A intcrcl.se
p rxftan dis.d.g.4.1. lo .t. I.n. 143.6.124.
/ntcrcfscalteriu s negotiationis poteft in p a c ­
tum deduci,n. 144.
V end itor rem non tradens cenetur ad inrercf
ic p e cu n i?, ficrr.ptor accipit eam mutuo
cum vfuris, etfi c x re ipfafruiftus uon perci
p u ntur.n. 1 46.
/ n tcicfsc a n v c u ia c ln a d lio n c c u iflio n is. vidc
Eu iB ie.
Inccrellc non folu tx dotis an debeatur. vid«
Adarituf.
Intereile non d c b ctu r pendente dilatione, d.
g . 4 . n . z y . f I i9 .
.
In te re fie an debeatur vidux.fi manci h ?rcd cs
in mora finc rcftirucndi dotem .vidc AhiUtr
Interefie lucri cefiantis in.aclionibus arbitrarijs v cn it.d .g .4.1.10 r .i . n 2 4 5 . £ 1 5 5 .
/ntcrclTe debecur in obligationibus faciendi,
n. 1 4 6 .Ec anpofsir c x c c d c ie duplum,n.2 7 6
f. 23 6.
/ntcrcllc lucri cefantis dcbctur ob rem no tra
diram.n. 247.Ec an pofsit e x c c d c r c duplum
n ,Z 7 6 '.f.i}6 .
/n monte pietatis debetur in terefse,V . Mons.
/ n tcrcfse omne debetur ctiam ncn fcKco ne*
g o tiarc cx dcliddojfcu dolo i cfpeiftutnoioli
A habetur ratio interefse cxtriR fici.g . 4 . 1,
lo .n Z 4 9 ,f.i J 5.
/ntercfsc in cqtraiftibus nominatis dcb ctu r o f
ficioiudicis,ininnom inacisiure adlioais.g.
4 n .247,6.1 J 3./n co.quod debcaror in t e r e f
fe otficio iudicis,fcu iure a iiio n is difierctia
F#w;//ii«f.&g.z l.z8.t.y.n.7y.vfq.r,d 8y.
/ntcrefsc quando debeatur e x contractu depo
fit i, commodat i, permutar ionis, vend itionis
A lo cation is,vid c/« eifdem Verbis.] E x contiadlu cenfus nulliter impoGtus. vide CVaf u s ,Y \d a tio n e ialolutum .vidc Datio.
A d im c ic fs c £ c n it u f,q u id o Io , & aftu iiaaltc-
rum induxit ad fibi mutilandum^ g. 4.I.10]'
1 .0 .2 5 4 .6 .13 4 .
/ntcrcfsc poteft exigi Joei ratione,ccfi fit intra
eundem regnum, A quid iure tcg io ,& quan
do carnpfor prius accepit, v t alibi refticuat.
n . 2 5 6 .z y 7 .& zyS.ib i.
/n afsccuraiionis contradlu an aliquid Cxigi
pofsit vlcra forteiw.vidc Affuuratto.
/n tc ic fs c an poisic m ultiplicari vlcra ca ffm !
lc.g .4 .1,10 n .z 6 4 . t . i . f . i 5 y.
/n tciefse non potcil c x c e d e r c dupUim in om
nibu^ cafibus,qui certa habent quantitate,
fcu natu ra,A qu i fin td .cafu s,A m cafibus,in
quibus icx dicic ¡ntcrcfse fingulare dcbcri,
Á in omnibus contraélibus b o n x fidei, A
ftrifli iuris v itro ,c itro q n e obligarovijs.g.4
J. o n , 2 6 d . z á 7 . Z 7 o . 2 7 i . Z 7 i . t , i i ' . t } 5 . A g .
é . l . í i . t . y m y i . y ? .f 1 7 1 .
/nterefse non debetur,licct p ro b c ta c lo r dam
num p o fsu m fu ificn o n p ro b a ta m e r a , v c l
c u .f a.g.4.n.z 69.
/ntcTCisc commune extra rctn non poccft e x ­
c e d e re üup'om. intra rem poreft, nift in ca­
fu./
^ dt c o n t r ,e m p t 4.I. lo .n Z 7 1 .A z j z t . i - l . i j y A g .6 .1 .3 2 .c .5 .n .5 4 .j5
f.i 7 i.Q u ? n ti plurimi poteft.g.4. ibi. C o n ­
uentum quando poísit c xc ed crc duplum e tia m in venditionis con trad u. g. 4 .0 .774.!.
10 c . i £ i 5 6 ,A g .6 .I .5 2 .T .y .n .y 3 .&
in cafibus incertis poteft c x c e d c r e duplfi,
A qui finc cafus' incerti. 2 7 5 . inm alcfifcqs
nóporcft cxcederedupl'/*" oena autc (ic-yzy
in interdictis p o tc ftc x c c d e rc duplu.0 .7 7 6
In te rc ise pocnx non dcbetur.ibi is.¿ 8 j ,
/n tcreise fi dcbcturprincipaliter cáquáfcrSfde
bctur poft m otam interefse e x illo interef­
fe; fccus fi a c tc fso r ie de bea tur, fcu fi p cn ona non ficm iTtaca.g.4,n .i84.285. Ec ex iate r c fs c d a m n ic m c ig e n t is . g. 4 .I, lo .t.i.n .'
i.9 5 f l i 7 * f t ÍQ petitione h xicditatis.ibi a !
Z94. Er poilcondemnaticTic, A taxam.ibi
A n debeatur in cam bijs lu a jfi.ib i.
In te re fse vt pcri p o isic ,q u x d c b c a n t concur-'
r e r e ,A mora o cc cfario dcbcc articulari, A
p r o b a r i.il 2 9 7 « 2 9 8 ' f. i j 8 , E tqualitas
fuc petfon X jA quid amplius d cb eat .proba­
ri ; A q u i d fi fit n icicaro r,q u io m n i negotia
tion i pccuniam dcftinatam h ab c t.g ,4 .1.io ,
n 5 1 0 . vfq ad 5 1 9 . f 1 59* 140* A n 557. 358,'
In tcre fiC probatum non d e b e t u r , fed quanru
valec vcrifimilis fp e s confidcratis labotU
b u s ,A e x p e n f i s ,A q u a n t u m e x mercibus in
aiin o cxp sn d ifsct.n . 3 2.I.A 3 * 2 .6 .14 1.
T c ft e s in probando interefse debent r c d e r i
l a t i o n c m a o n in te rto g ac i,n .3Z 3.
Intcrcfsi;
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
n
d
Inter efse p ro b atu r p c t loCum a folitis. g. 9.
& to I.8.C. j . n . z . f . i i o .
In te refse con ucntu m quo m od o p ro b ctu r.d -g ,
4 .1 .io .n .5 2 4,
Singulare reftibus probatur, k rcftcs q u o m o d o d e b e a n t d c p o n c tc ibi.n. J j o . k 5} I. Ec
d cb c tu r.fi attciftio fu t a lis ,q u x p re tio poffir a i l i m a t i . i b i k n.3 3 x .
I n t c r c h c lucri ccfsan tis dam ni e m e rg e n tis ,
feu c o m m u n e,fiu e fingularc an iu ra m e n to
p r o b i t i p o f s i t , k fic d c ic r c n d u m .v id c lu ra
mentiirn,
J n t e i c i s c prob ato iniquum e fttc iJ a b fo lu c rc
g -4 l . i o n . 5 4 o . t . i . f i 4 z , k n . 4 3 7 . 6 1 4 9 . v ioc luramentum. Mutuum,
I r t c r c f s c c e r ta quantitas a n d e b c a t c x prim i
iu lib e llo .g .4 .1 . 1 0 . n.4 3 3 - k 4 3 4
Iudc x an d e b e a t p ro d u ce re c e r t a m fen tc n ciain c u c a inceicfse.fi non fit liquid um , vid( Sententia»
^
Intcrcfsccon d cm n atiofolu m vcnit c x rulpa
lata tam in cóm itcn du ,q u am m o m itié d o ,
g 7 . 1. J . t . i . n i z 6 i y 8 .
A d inieicfse tcnetur v e n d ito r, qui qualitate
ret nou cxprcfsit.g. i.l. »8. c, 5. n. 1 4 . k z6,
t. 9y.
In cicfsc ratione fnuftuum c x ?quiratc./.f«*-/i
tiit qaá d u Jc b c a t u t ab em ptore, vide
tt!) VenditioInrercfse l.curauH finico iudicio iterum poteft
pcci cc (1 officio iudicisdcbcatur g . i . l . i X . c
y 0 . 8 4 . 6 1 3 1 , Quando cxcn n u en iion e d e l e ur finito iudicio c iia m p c t i pocclt, ibi,
n 8{.
V lu r ? , qu? hodic reducuntur ad inrercfse,offi
CIO ludicisdcbcncLir.ibi n.8 3.
In te re fse itun niecum , k e x trin fe c u m i n a c tio n e quod m etus c.3ufa quando v e n ia t, g.
I 1.56 t y . n . i i 9 . f . z 7 4 .
I n t e r e fte m g c n c i c probato, k non c e r ta q u á
tir a r e quo m od o p c rm d ic cm liquidabitur.
V . íw'am entum . M utuum f f Sententia.
i n t e r p e l l a t i o vna an pluics le q u ir a n t u r , k quando iiucrp cllacion c d c b u o r fic
con d iturus in m ora.vid c M ora,
In r c i pcbalsc h dicac a f f o r , k rcus n e g e t,c u i
m agis c r c d a tu r .v id c M ora F id n .
Interpellatio nis extraiud icialis crfcffus. g.4.1,
8 .t.i,n .2 8 . 6 7 4 .
I N T E R P R A E T A T I O f e m p c r cft facienda
c o n tr a cum , qui Icg cm d ice re po tuit a p e r ­
tius g . i . l . 1 4 . c . y . u . } 4 - E “ 6,
IT E R .w d c V ia .
l i c r f i c i c n s poreft propria auroriratc capere
iCs vc Jitioni cxpuficas,(x alias no u iaucaiac
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
x :
. g . i.j. j . n . S j . t . 5 . 6 1 y
'
lu it x }
l a i t x fccu laris an c o m p e t e s ííc ad C o g n o f c c n ,
d u m ,q u a n d o agitur iu d icio p o f s e is o r io c ir ca lo c u m in c ed e n d i in p ro c c fs io n ib u s , g . i .
p r o l.n .ii 3 ,6 i x ,
e
\
I u d c x non po teft m u ru are.g r .I .x .c .i .n 9
N o n fubditis p o tc ft n . i o . l t e m qui h a b e t o f
ficium p e rp c tu m .n . 1 1,
I u d e x an te n e a tu r c e r t a m fcrrC f e n t e n t ia m .
vidc Sententia.
/ u d c x ccftiro d c debfeo, i n t e r e f s e ,m c lio r a m c
cis,fcu frm ftib u s, k n e n dc q u a n t it a t e n on
po teft tc u m a b f o lu c i e , vk an pars pofsit o f ­
ficium iudicis im p lo r a r e ,v t x l t i m c c . k q u x
praxis fcru c tu r g 4.I i o . c . i . n . 4 3 7 . v ( q 4 3 0
f I 49 g-6.1 56 t.y .n 7 y . 7 6 . 7 7 . 7 8 . 7 9 f t ‘»8
/ u d ic isfa c lu m .v id e Ca/wr Q u a n d o d ic a tu r iu
d jc c m iniuft? p r o c c d e i c . g, t, i. 3.C. 3.n .6 .
f i9o,
/udcx Ecclcfiafticus quando faciar vim inhibcndo Iccularcm com pellentem clcticiun
ao ten .itu tion cm d cpu hii.g. j. 1.3 .c .}.n . 7 .
k 8 ,t» 9 i,
/w ic x an pofsit conftituidcpofitarius. vidc D i
pofitum.
/u d cxc u id dcbct fa c e r c anrcqunm iuramcn*
cum ir ilit e m J c ic r a t . An pofsit m oderare
quantit.»tem iuratam. vidc/«MWiwrww.
/udcx dicirur btmus v ir . E t reduci ad arbdriij
boni viriincclUgutur iu dicis.g. i . i . i . t . y n.
* 5 f'4*
/udicum p'cfqiiifitürtim praxis cogendo v ic inos cm c ic bona delinquentium dam natur,
g i 1 y.c.y n y f ó .
/ u d c x d e b e t cn m g r a n o falis in p a rtir e fuum
officium ad com p elle n d u m vicin u m v c n d c
IC d o m um E c c lc li ? ,f c u p io l o c o . g . i . l . j - c . f
n y o .y 1 .6 9 .
/ a d ic c s fe c u la r c s an p o fsin t e x i g e r e concribu
tiones a c lc t i c i s p t o occifionclocnftaium»
luporum,auc reparatione pontium.g. t .t . i ,
n.i y.6i6 g 1,1.3 c.y n ó6.68,f. r i . k n - Ec
an pofsint animalia clericorum p io dam nis
d a t i s ,k pcena dc bicapci ftatutum c a p e re ,
n 69. An trittcum.feu hordeum decim arii,
fcu aliorum rcJitu uiu clericorum rcliffo c ius neccfsario pto fulccntationc L m i l i x .
T r i t ic u m ,k h o c d e u m d e c in u m m non poff m n c a p c r c , ante quam inccr beneficiatos
fiatdinifio/m e regia prouifionc-n,7 0 . 7 3 .
/udcx poteft com peller» hom inem , dum fic
v ilis , ad e xcq u e n d am iuftfeiamdccapicaii*
do ,vcl (ulpcnJendo reum- g» t. j.c . j . n - 9 » •
6 1 4 . Etiam ViU suqn poteft cy m p e llc r e ,
adfc^a-
y Tt D B X,
adfepeÜendom mortuos ex peftc, nifi ad
m o itc m cflcfir condemnati.
I u d e x porcft prohibeic trumenci e x a d i c n c m
tem pore inopix » A in hoc c d id o a n c o m preb cnd anru rclcrici.íeu agricü ltores exte
ri.d g , i , n . 8 i . ? z f , i J.
Iu d ex porcft taxaic prctium mcrciura. vidc
Pretium .& Valor.
/ g d e x in venditione ncceíTaria debet declara
re ijftum pretium, vide
Iu dex com petens quis fic ad interponendum
decretum fuper rc m inoris,Aquid fi ficclcricus-v Idc Dí#rí#«CT,
Iudices pcdanc'-viilgOí/íaWidí, vili m erccd c
interponunt fuam auéloricaicm .g ó .l.q .c .j.
n.26.f, ).9 *
In d ex quis pofsit dare rutorcm pupillo, A cu ­
ratorem m m oii.g.8,l,4.n S . f j 5.
lu J c x a d bcncplacicu quado reputetur vt p e r­
petuus. A n pofsit tcuocarijA quando.g.z.l. 5
. t.y. 11.5.6.7,£47#
Q iibu» indicibus cm crc,v en d e re, & contra­
here liccat, A fuper quibus rebus, A an fini
to otficio.vidc EmptioVenditio.
/udicibus non licct m crcatu iam exercere,CCn finc p c r p c r n i, fcu iudices regalis C a n c e l
l3iix,ecli p alam ,A bona fide contrahanc-g.
4.1,5.1.5.11.2 . J. A 6,£48.
ludicibus.ncc filijs corum non licct contrahe
re niatrinioniuin cum fubditis,filiabus veto
licct-n.S.
Indicibus res paternas,qux fucrunt confifcaIX, feu lunt poencs aliquem ilibditum,poffunc e m e r e ,A retrah ere, g. 8 .1. 5. n 4. A
5 . ' f 45>*
D o n a t'0 rcnumeraeoria' fa¡3 :a iudicia fib d ito
v a le :,'i merita prxccfsiife officium probac u r .!b iii6 .
Iu dices poliunt h x r c d c s iuftitui a fubditis, A
cis legatufn rclinqui.gig.l.y.c.y.n i o . f 50.
'/udicibus rc fui patrimonij védcrc fiibdica no
Jiccr.don arc vero liccc.g,? 1. y.t.y. D.i.f.50
Poteft a ccip ere pignus pro fecuticare qoiicraclus ante officium celcbrati.n.2. An quc
ac petere durante o ffic io , q u sd inftru(ncn' tum,quod aiuetfns lubditucn habsc , exe­
quátur ibi n. 3.
Iudices gaudent priuilegijs ciuium dum, offi­
cium £ x c r c e n c ,n .4 . Q ^ pcena puniantur,ii
contra prohibitionem contrahaut.n. 5.
A d iudiccm c l e f l i o c e i t i ] , fcu quarti an perci
ncat^fi aibitri fin: difcordcs, v id c Arbitrer,
fic conqiixflus fuper mutatione monum en­
torum,finium vulgodi/or Aiojo/j#/, fi res fi^
confuía, A quid debeat faccrc. g .z .h i4 .t. 5^
n.yy.f. 1 i 7 .v i d e F / » « .
Iu d e x quando pofsic, fcu videatur reu ad fruc-J
tus condcm nafsc.videFr»(í 7« í. 6 #»#fMí;n.
Iu d ex omittendo id,quando fuic p e tit u m , rcw
abfolucrc v id e tu r.g .i.l. 18 .1,5 .11,9 8. f. 1 3
C o r a m q u o iudiee de cuiiftionc d c b ca t a g i
v id c E « í ¿ 7/o.
Í
/udicis p ad u m rcputaturfaiftum partis, g - i.l.
yz t. 5-0.2.f .iio .iu d ic is prohibitio ccftato-]
r is ,A contrahentis prohibitioni xquipai.a*
cur. iudex poft mutare ciorainium- ibi.
Iu d e x dc pretio an pofsic fidem habere, vlde^
Venditio.Fides.
Q m iudicc's olim fcn ten tias fuas p o te r a n t ex^
q u i , A q u i b o d ic . g. rd 5 1 t , 5 . n .4 . f.i 50.
I u d e x ? q u i t a t c m fequi dcbcc, g. r. l, yy-C-ym^j
3 4 .£ 2 4 0 .A g .6 .1.5 6 .11.15 6 .A 16 8 ,
/u d e x facilius debet moucri ad prononciani
dum pro n1cru g .1d .5 6 n .7 8 .A 7 9 . £ 2 7 1 . r c liqiia.vidc Metus.
E x iudicis officio fi agatur,m inor m etas an fu f
ficiat g .3 .n .3 6 .f.i8 o .
lu d ic isd -c la ra tio n e valor rei probatur, & iu-]
dicis officio m ercenario implorato, vc inf.
tr u d o iudicc fuper rei q ualicatibusxftim atiuncm fa c ia r.A per iudicis inípcélloncBU#
& dcclar.'irio n e m g .í.n .2 2 .1 .2 9 4 .
Iudici non cocluditur in caufa, A c x officio po-]
teft poft publicatas acceftationes, A conclufionern in caufa interrogare teftes, A ob
fcure deponentes repetere,fuplcre intere»
gatori.1 omifta , pofitioncs facere partibus,
d c qualitate tcftium fc infbrniarc,dubia mo
ucrc ccO cstcciperc, iuramentum fuplcto- ¡
r iu m d c ifc r rc .g . 6 . 1.y 6 .t. 5. n. 7Z 7 3 . £ 2 9 7 ,
Ec fi purct vnam c x partibus foucre iuftitiarn.ix: n o n tite fuiffe probatam notarij,vel
aduocati im peritia,'e inform aic. n , 7 4 , 7 5 .
f . i p S . / u d e x c x officio qualiter pofsic v c fá
rei valorem i n q u ircrcjA quid pofsit faccifo
cum qua: probationes p rx p o n d e re n c , di>b|
tatur,vidc Valor,AEjhm ator,
/udex iuplecaduocatorum p 2 r t c s .n 7 4 .5 i g.^*
, 0 . 3 0 . 3 3 . 34.55>3<5‘ £ 3 o^ ‘
Iu d e x qualiter ie habCtc dcbcc xilim atorir
bus, arbitris, vel pcritisdiícoídaucibus.vide JEfiimatcr.Lafio.
/ u d ic is ar b itr io relinquitur tc ftiu m luareria»
n ,16 8 ,£ 3 0 6 . •
Iudex an pofsit r c c e d e r e a b co.qiiod tcftc/^ *
fctuncjfciiicct probatione o a i it t c r e . f 507«
' Itidices m cftx quaVn iurirdidionem habeant.
v iá c Fratres
‘ /udex fatus eft, qui in aliud C9udcmnar,quam
fucric
l a d í í l d c b c t curare fuis inipiccrcocu lis, fi ad
AÉfiima'.or,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'I N
T iérlcw ctírum ’ gg.i 7 . ^ 3 2 . 6 5 0 9 .
/u k x .dc í'KC tc g io pro c e d e re p c tc ft fola infpc c la 6 i d i v c r i r a t c , dú c x a d i s de v e r ita te
í j p c r n u r a t ú in libcHo c6ftcr,c:ri in cóclu *
fione non pecanir. nutn. 3 5 .3 4 .3 y . E x clauúúapetoiudiam poteft fecundum iuris dif*
p o firio n cm .fec u r.d a in p ro b ac ajfe quod p e ­
tendum crac,indicate.n. 36.
u d ic e s in f e r io ic s fu m p c o csena p lo fu p e rio rii
quádo pofsint e x x q u ic a te iu b c ic r c m cuny
fruciibus rcftitu i.g-8 .1.5 6 .0 .1 7 ,6 . j t j . vide
Debitor.
Iu d ices ex leui fun dam en to folent m oucri. Ad
o o c ati i n f p c d a iudicis c a p a c ita te , & p e r i ­
tia om n ia d e b e n t intc n tatc -g . 9 -t3.‘ 5 6 5 1 5 »
Iu d e x c x o ffic io a n pofsit c o n d em n are reum
ad intcrefle quanti p lu tlro i.g -4 -6 io,n . ¡ 6 , u
1.6 116 .
Tudieiurrt,
Iudicium tcniit.T.vidc Tenuta,
ludicia bona: fidei,feaClioncs b o n x fidei idem
f jn t .g Z. 1./8 t .y .n .8 2 . 6 1 5 1 .
Iud icio afsilicns c x proprio in te refle d c b c t a f
fifieic c o ra m iudicc rci. g. 3* l j y.t.y .n . i tf.
f 17y
lu d i o o o r d i n a i i o í m c o r a t o an pofj.it quis rtf.
dire ad cxecutimmi. v i d e £ * r ‘ «/ro.
Iniuiitcijs quod rnirtiuunn el'r,« ben'gnior in*
c.T pier.aioquando lic Icq u cnd a.g. 6,I.y6|
.
t . ‘,.n I yr fe: ) y6.
I V G llR A quomodo finc inccicn-la. g . 2 . 1 . 1 4 ,
t. j . n .4 3.f.iU'.
lu ram intum .
lufam ento an co n iirm ctu r renuntiatio MaCfi*
duniaiii.Vide Renuntiatio,
Iuramcntum in contr.jdibus minoris pecunia
credita fuftis aa pofsic nuerponi g .i 2 I.4 c.
I.n 2 8 .6 y 5.
luramffntuui an impediat exceptionem non
n jm e c a tx pecunix.vide Exceptio.
laram cnriim iniitcm defertur in m u tu o , Il vnus tcftis dep on it dc num ctationc, altcc
dc confefione g 7 ,1.9 .0 .7 7 .1.1 699-Non eil
ei locus,quando reftes fanc (insulares, nul
finc iingularicaie admiuiculatiua.
Iuramcntum defertur ad liquiJandam quan­
titatem in caufis parui pi Jtio d ici, in magJlis.fi plufquam fcmiplcaa probatio adfic, fe
quando adefle dicatur. 0.79. 8o- D cfcrtuc
adpiob.mduin intcrcilc commune proba
to d o lo -g 4.1,10.11. »Z9.t.1.6 .14 1.
I n t c r c l f c lucri ccflantis non probatur iuram c
to fu p 'c to r íe , ied in t e ic f le probaro lucri
q u átitas poreft pro b ari,fe iudcx p o lcft p ar
Ci d eferre ¡utamcncu.Ht
D S x:
•
Iuramenco indiclali,fe voluntario poteft probari.ibi n.y j 5,vfq. ad 54 1,6 ^ 14 1.. & n, j 57.
j58.359.f144.
P a f t u m d c ftan J o f u p e r d a m n i s , f e i n t e r e f l e iu
ram ento damnum pofsian v a l e a t , fe pofiit
r e u o c a r i . v i d c Paílum ,
l u r a m c n t o d a m n u m p ot e f t p r o b a r i . n . y 5 y.
I u r a m c n t o f a él a d e c l a r a t i o p oc ef t m a n d a t i c x c c a c i o n i , n i f i fic c x c eí Í L ' a, f e t u n c r e d u c i t u r
a d a t b i t t i ú b oni v i r i . n . y y o . j * y i . E t d e b c t f i e
ri i nr ra t c r m i n u p r e b a r o r i u n i . n . j 6 o . 6 «44I u r a n d i f ac ul tas ad h x r c d c s n o r r a n f m i t t i t u r ,
nifi ciTct h ? r c s i n f o r m a t u s , v e l f a c u l t a s a l e
g c e f l c t c o n e c f l a . n . j s r . j e z . 5 65»
luram c n ri p ro b a tio ,q u x cx p a ilo alteri d e f e r ­
t ur, ef t i r r c g u l a r i s . f e a d m i t t i t p t o b a t i o n e m
in f o n c r a r i u m . n . 5 6 j . v f q ad 424.
Ju ia m c n t u m d e c il o r i u m citinrrip lici diifcten
C i a ,v ol i i n c a r : u m , i u d | c ’a l c . fe n c c c i l a r i u m ,
v o l u n t a t i u m q u i d f i c . g . 4.1,1 o. n. 36 9 .fe ) y o
r . i . f . i 4 y. C o n c i n e t i p c c i c m tranfi nf ti oni s.
ibi 3 7 1 . I u r a m c n t o v o l u n t a r i o n c g o t i j n i d c
ci fi i m non p o t e f t rctrarftati d e r c t l o p e r i u iO|fe noui s r e p e r t i s i n f t c u m r n t l s n . } 7 t .
I u r a m c n t u m i ud i c i lc q u i d fic, ec,fi a c c e p t e t u r
a p . Kt Cj f e n o n d e f e r a r , h. ibc t v i m v o l u n t a
tij.fccus lideterat.n 3 73- 5 7 4 , 3 7 5.
I u r a m c n t u m d c c i l b n u m v o l u n t a r i u m , f e i ud i Ciale h u b e t v i m c o i v f c f i o n i s , n e c p e r v i a m
a t t e n t a t o r u m p or e f t r e u o c a r i , n. 3 7 6 . 3 7 7 .
6146,
l u n i m c n t u m In o m n i b u s c auf is, in q u i b u s fen*
t e nt ia n o n t ran fi t in r c m i u d i c a c a m , p o t c l l
r c c r ac l a t i . n . 3 7 8 ,
lur.rmcntum voluntarium ,& iudicialc fiabcnc
vim riouationis,folutionis,dc!cg.x:ionis,acc c p c i U ci en i s. li c is c ó r e f t i i t i o n i s , r c i i ndi caf?,pa«fti,fecoHicacceflbriam obligarionem ,
p r x r c x t u iuramcnti datur rci vcridicatio,
f e a c l i o a d u c i f u s d c f c r c n c s m , fe h a b e t e *
x e c u t i o n c m p a r a t a m , f e e x c e p t i o t i i u ra m c n c i i m p u g n a t i c n t e n t i a m , fi o p p o n a t u r
f e d c c o c o n it e c in p r o c e f lu g.4.1. lo.t.t.n,
378.vfq.ad 38^.6.146.E t.abeo appellari no
p o c c ft, fe iud ex tc n e tu r
Iuramcntum voluntarium , iiidici.alc nifi c o ­
gatur a iadicc.vciprec.vel d e fe ra t,n o ta re tradlatur p x t e x c u infttumenti d e n u o rc pcrcij. ncc adm ittit probacionenr in c o q cratiú,n'i(i inccr patres id .itium fit,fcn defo
ratur cum claufula Sin fer vifio referirme a ft*
juramernofca fi per cuidcntcm fcriptu ram
notoric conrtct rem alirer le habere , vcl fi
cx
impedimento inftrurnenta non fiie
P
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
cum fequi. n. 418*
6147.
iun/
'
■“ I i - . - »
r N D B x:
m a t p r o d n i l a v f c u f i in c o n tin e n ti non iurcc
n. 384 «iq ad 398.
D i b t i u an potsic pcci ad iurandum , fcu dcfcr e n jo m n . #9 9 .
iiu aincn iuro cx iufta caufa an.pofsis, recufari,
k q>ix (inc iufta’ .cuu('x.n.4o».4 0 1.
lu tan K iicid sIacio acccp tara a deferente non
porcft reuoeari, niii ci fiiperucniancmoux
p.ol-;uioties,veJ cui delatum e ft ,fr c ftcd u s
infain? vitJC.n.4oz. An pofsic reuoeari ancc
-acccpt.itioncmm 405.
luurncn tu rn habet vim maximam probatio*
'il 5 , k i!le,cui eft delatum, d ud rccufjms no
adniiccicur, ctfi adduda vellit prol ave pec
trftcs.n 4 0 4 .4 0 5 .¡Bquacúquc paite iudicij
poteíl d cfcrri. num. 4 0 7 , x'^ciacioni an fie
'
l u c u ' ! , O a d o r n ihi i p r o b a u c t j c . n , 4 o 8 . 4 0 9 .
lu ra m e n tu m aduerfus foefpketr.no d efe rtu r,
fi v aiih ca . fcu-fardGlumdciccacur in c a m e ­
r a ,c u i u s clauis h o f p e s trad id e rit hofpiti,
y x l fi m it t e r e t fam ulos , v t cu fto d irc n t,v el
«fi ab alio app.ircac fui.ftc ap crtam m . 8.
lu ra m e n tu m in litc m c tia m d e fertu r ad p r o ­
ban dam rci ?ftim atÍ0ncm .Q .9.ibi. .Non d e ­
fe rtu r ad 'pro ban d araxftim aciQ n em rcrum ,
.q m c in p o n d cre , k m cnlurn confiftunc, ad
.p ro b a n d u m v e ro in te r c ifc e x trin fec u m ,fc u
in crin lccu m d ab itu rm . 1 o .iuram entum in U
t c m v e r ita tis non folum d e fe rtu r d cp on cn-ci;fcd aifcff.ion is.g .6 .7.1.8.c. 5 , n . T i. t .z c 6 .
A f f e f f ionis v t pofsic d a t i ,q u * requirantur,
k f o l a a f fc ff i o abfqjvlla vtilitate aaTufficiac
Ji. r 1 . iu ram cn tu m jq li t e m d a m a o p a llb da­
tu r c o n tra dolofum in om nibus a & io n ib u s
b o n x f i d c i , k in quibus alijs a d i o n i b u s d ct u r . u . i 3 , i b i . k g . 7 . I . 4 5 . c . y . n . 9 - f z o 7 - Et in
om n ibus a d io n ib u s f t r i d i iuris,quando clfi
t i u n t u r c x a ccid e ti a r b itr a r i* . d.g*6,7. l.S .n
1 4 . 6 2 0 6 . in om nibus a d io n ib u s &x d c iic lo
d crc.cn d en tib u s,d iu cag acu r c iu i l i t c r , huc
c rim ¡n .ilirc i:, fiue m ixcim dacur ad p io b a n
d a d a m n a , k in t c r c flb if c u eocpenfas, feu ad
•p ro b atio n em rcru m ablatarum , earum qvjc
q u a n c i t a t c m , k etfi a g a c u ra d pcenam p a r ­
t i ap p lican d am ,vfccusfi a d p c e n a m -crin iin a lc m f i lc o ap plicandam n.i«y,i6«i7.
4 1 0 f 14 7.
Ju r e m c n i n m n cc c fla riu m eft illud, quod a iudn. c d efei cur in iuplctn cntum p ro b atio n is,
Sc an a r e o poisit hoc iu ram ctu m im p e d iti,
g 4 l . i o . n . 4 i i . k 4 1 i .r . 1 , 6 1 4 7 . A n differat a
'f o p i c t o i i e . n .4 1 3 . S u p l o t o r i u m an pofsit o c
ife tr la iu d ic c -p a r c c n onpcccnte.ibi. N e c e f ­
f a r i u m ,5¿ fü p lcto riu m ad m ittunt pro b atio
n em in c o n tr a r iu m .n .4 14 ,
J u ia m e n r u m ,q u o d d efertur a fege , v c l a b h o »
inrnc infup lcm cn ru m p ro b a tio n is , ctfi fa­
c ia t plenam p r o b a tio n e m , vc qu an d o adeft
ftacucuni,quod ftetur d i d o d a m n a m pafi, ‘D eponen ti nonlolurti iuramcntum in litem dc
•fertur,ied.ctiam cius hqrcdi,quando facul­
v c ic u f t o d is m o n t i u m , a d m it t it p r o b a tio tas iurandi defertur a dege, fiue deponens
racm in con trariú.m .n .4 1 y .4 1 6 . 4 1 7 . k g . 8 ; I ,
■inceperit iudicium,fiue non, fecus li d c fcra
8.t. 5.n .7 8. & 9* ( ' 1LQ9 -in iuram entocLeci•■tur ab hotniflc.n. i8 .N o n defertur jn caufis
fo rio volun tario iudiciali q u a re n Sadin icca
^nagni p r x iu d ic ij, fed in iu in m a r ijs .k e x i ­
r u r , k in c o quod d e fe rt u r a - l e g c , k ab h o .
gui prxm dicij , nifi aliq u x .co n icd u r* con
iivn e infuplem cn tum p r o b a tio n is a d r a itr a •currant.n.19. N c c quando depoficarius c 5 'Cur. n .4 iS .v f q .a d 4 1 5 .
ncntns habet faculcatem rei rcftituend?, fit
lu r a m c n n i m c o n f i r m a t e o t r a d u ,« c u ia c c e d it ,
cu s quando le m non bab et,u cc dolo defijC
non VCIO illud am pliat, g. 8. 9.’ !. j.c.í,.n .tíz,
poffjdeic.tbi.11.20, E x d o lo vn iusn ood atu r
t, 1 5 0 ,
'
contra alterum,fi fint duo dcpofitatijifcd ia
lu r a r n c m o in licem dam nn m pofsi d am na., &
tcrcirc , 6C ?ftimacio teftibus dcbcc p r o ­
i n r c i c i l c in d e p o lito ,m u tu o , k c o m m o d a ­
bari, n. t l . N o n d c f c r t u r c o n t r a íideiuílbro irrob.iLMcur.h depo fitariu s ncgauir d e p o le m depofirarijmcx: c x dolo dcpofitarij da­
f u u m .ic u fúiílcc in dolo; fi v e r o non fuiifec
rur contra h?rcdc,nifi dolus ab ipfo Itgredc
m dolo,incet c llc teftibus , k alijs Icg ’ tim is
ficcom m iflus.g.y-l.S.c.j.n.at.-zy. 2 4 . 6 1 0 7
probationibus p r o b .'ib irijr.g .6 .7 .1.8 ,t, 5.11.1.
lo
r
a. 3.4«i.2oy . N c n folum ad p ro b an Ju rr) dam • a m e n tu m in lic e m non d efertu r,n iftco n cra
.eum ,c o n tra q u e m poteft agi Lure a d i o n i s ,
n a ,k i n c c r c l i c ; f c d ipfam re m ,d atu r,fi cifra,
fcn o fficio iudicis m e rc e n a r io , iccus ii f o ­
v c lq u id fiinjlc fig ilitú d e p o f it a r io , naur.?,
lti m officio iudicis o o b i l i . « . 2 y .
c.iup on a:,fl:ab ulario d ccur, k d ifig il-an i rcd-atur,dummodo conftcc iigUacum fuiiíc tra C o n t ra nocat ium « o l e u t c m c d e r c tnfttum cnt u m n o n darur.ftbi.
‘ dirum, n, t..6 . N o a d a t u r , fi ciitacr.rdarur
v r j 'd a c a f u i r , n e c a u d r t u r , fi d ic a t clauc a- lo r a m e n tu m in litc m a ffc d io n is folum d jt u r ,
qu an d o agitur ad icltitn rio n e m r c i, fccu s fi
dulreiin i fuiffc a p e rta m , v c lc lu c c lo ,n iíi hl
pro te p io tu ifla n u ra m cn tu ro v e t o v e r ita tis
p r o b e t . 11.7.
in
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i K . p f i X ,
■-inaíVío«tI>us fem perdefcrtur.n, i 6 . & 7 7 ,
lurair.cüiüíri in litcm vt deferatur, duo capula
fiuc concurrere d e b e n t , dolus inaducrfa*
i i o , A dificultas probationis in a d o re . Ec
quádo diScuUatem probationis dicatur adc ft c .g .7.1.3 n . i S . A ^ o .t.j f .t o / . & z o 8 .Ec
.Hon defertur,nifi prius de crimine, dolo, 6£
'damno coftarct, ccfi ftatuto caueatur.’quod
fíecut im am entodam num pafsi, quia non
debet intelligi dc ¡llarioncdam n¡.n.i9dbi.
N ó dcfcrtur infurto praffiptiuc probato ibi
A ftc d io n is dcfcrtur ob veruradolum ,veri­
tatis obprxfuroptum.n. 50. A } D ctcrtur
exdolo.qui inoiT,mittendoconfiftic,quandojdoj im committens eft obligatus i u ie a c
ti,Qms,&iu omnibus adioii'bus bonx fidei
d itc d is,fe c u s in eontrarijs, nifi .igatur defi
de rupta/cu dc rei reflitutione. Idem quado .igirur efficio iudicis ibin-i 5 .& ?4 fzf>8
N o n dcfcrtur ob/aram culpam,nifi in a d io
IK cutcllx.vcl ctm agitur ob morS comraiT
fam ad rei teftiiutionetn perempta r e .n .j 5
3 6 .5 7 ,3 8. Darur contra eum.qui dolo dcfijc pofidcrc,n .)9 ibi-UiramcntHin cciam af*
f c d l o n i s y t i’C Ícratur ,an prius p ifc e d c tfi
debeat caxkJoiuJicis.g.S.I.S n .t.A z t . j . f ,
2 0 9 -A g rd-4LC. 5 n 9 -f Z07. N o n potefl
dcfterri <arrc non rete n te , d.g.8. num. z.f.
209 N ic fieri, nifi a iudice fuerit d cb cu m .
n. 3 t
Iu d e x nor porcft aliquid diminuere poftqua
p.irs iiiauerit in iurarucuco v eritatis , nifi
' coofilcratis facuitatibiis , A qualitate perfon.cnam tunc liccc quantitas fir c c tt a ,po­
t e n , rniouc.iCi A in juramento aftedicnis»
n . 4 5. 6 .
!Aduc;fes iuratucntu.m veritatis probatio in
7 cctrariunTÍen.per admittitur, ctfi Icgc, v cl
ílacuco£aüeacu^qv.>t)d iuramencum habca*
tur pro plena protacione,nifi ftarutnm pro
cederet prohibena« probatipncsi in contrarium.ibi n 7 s-Rcu^icaiur per inftrumctadem ioreperca.n. 8 Iridum p ifíe n te , A
tacflarc pai.cc,cuius interii,admittit prcba
fionem incoiHrarium .iiifiquxftio ciiec dc
^ rcm o d tc a n .tr J Z . A 15.
' Juranicntuirr uj licem non dcfcrtur, nl.fi iurar»
volecisfic v iip m b u s, A om.ni e x c c p t io ic
maior, & quibis perfonis non poffit d.efc,, rri.n.i4*t'S.«6.ia to.
Iurams-nio.TWCOifirmcturdanatlo fa-fia apa
tiC filio, A contra, vidc Donotio.
lurxtnentuRVucófirmatur donacio in officiof
¡urám enro noti confirm atur c o n ir a d o s r,cfp c d u tertij.n.z.6.Obligare ad pbretuantia,
v d eonfirmare corjcraduni.mi-ütUír! aitfirc,
ibi.iurameato.teftatoris quamio .obligctu/
h xrcs.ib i.
Juram ento doiiatlo omniG b o n o r í an cofirme
c rr/e u donacio non infi.nuata, A p a.d ú d e n S
rcuocádadonac.Ione, E,t donacio ca.ufir mor
tis fa¿fj a minore abfquc a u d o r ita tc t u t o ,
ris.vide DonAÜo.lnfinugitt.9.
'Juramento confit macar alienatio fa d a a rainp
rc abique folcív,n¡t,acíbus,g)7..1.4.r# 5. 0.4,1.
f. 5 4.
Juram ento non confirmatur concra.dus dhi— a iudice
' "
' ' ' ‘ - nec eft
''' ncccilaria
-n ' --tus
cum fubdito,
ab foiutio, vc cont rad u s relcifibilis fit.g.8.U
5 .c..5 .n. 7 . 8 .f . 4 S>Juram entum i/. licpm v e r i t a t i s , & quando affetlioriis decur contra ''cudicorcm tcm crx
dcrc rcci:lacem.g. 4 -I 7 -t. 5 .n- 4 -f..Si.
Jursincn to fi,vc.nditfo confirmata fic vendiere
ad rei craditioaerp prec.i.fre.cenccpr,u-,y.
iuramencum an viiicum , fpa plura ccnfe.in*
t u r , fi apponantnc.ia'v,np ad.ufuper divicrfisrcbus-ibi.
'Juramentum ds non alienando finc Pontificis
licciuia ptxftitum ab e p ifc o p is ,nun ccqt^ncc íolfta alienati, ncc ahcnatipueni vtile,
ncc bpnoriim , qux.cx difpqficione Icgjs Eo
clefianon pptcit Qbc;!ícic,ncc corum,.^qu.e
.feruando feruari nó p.oirunc, ncc alienarlo*
nctnncceirarlain,ncc rcpudiationciTi Icgati.ncc perm utationem inter ."has Epclcfias
g . t . l . i 5.c. 5 ,n. 9 o.i»t.9 Z-9 J . 0 8 ft'.7 7 .
Jura.Tcnco mulieris an confirmetur alienatio
iC! dotalis.vidc D ulalisRit.
' Juvamentum fi dcifcratur emptori ab euinccn
tc,poteft fc excufarc.g.4 1.5 j.t . 5 n a í . i - ó
Jucamcntirm an firmet paduinif.rowwj^r/rf ia
‘
pignpribus.vidc Padi<w.
lurartiencum cum p a d o dc non .alienando an
impediar alicnationetc.vrdc Frfííriw.
Juram.cpmm tn.piuextotCum, vel.intcrpofitii
i.n ipfo aftu metu init.o<vcl poftea fubfcquutum ire tjsc iu iÑ niaRentc'anconfifm ecco*'
t ra d n m, Vcl m.ciu m.purgc c.g. t .1. j 6.c.y .fpli
í6.6,a o.t^ .v fe ad J4,
Ju r amento mcrum pafi an probetur mctus, n/
. 9 0 *f-7.7?- ■ ,
[
Ju ra re pc.rito.s, vcl arftiniator.es an ccnc.ancur,
A an¿fcbeanc partes c \\w \S .A E jitm a io r,
Juramintum appofitum in cócráólu maioris an
tolfer fefionis bcncficiuiP/A quid fi appcrna
Érapatrefa¿a,nec cli inapedimcnci filio,vc ‘
tu rin re n u u ti.it;o n cg cn ciali, A fp c c k li ! x
p o ,fsif.agew g-i3.1.?.t,4.m zj.f.z8i.
.fioaij enormjsffcu cnofiTiifsitn?, yidd'A.‘^-
.
'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
P*
.
f9 .
S **i
ifi
i:
.
í
N D B X.
temlfsio folutn 'extendlcur ad fémtfronem
fil/.Renuntiatio.
iuris dc fututo e x caufa dc pr?fcnti.g.i.l.i j
L'olub furiirus iuramenco renuntiari noti p o ­
c.y .n a i.f.6 7 .
teii g . i i . l . 5 6 .t.y .n . 4 i.f . } 2 4 '
Juiam cnium confirmat conrraélura a minore Ius in fpc poteft ven di,c e d í,vel remitti,quangcftum .fe ex co.quod non fuerunt adhibic?
do eft radicatum de p r?tcriro ,vcl prqfcncii
fecus fi dependet ex alieno arbitrio,ibi.
fo!einnitates>n<^u rcftituitur; non v cro Ixfio
nis beneficio vti prohibetor, g. r i . l . 56.C.5. Ius fpci alter alceri tollere non poreft. n, i y,'
Ius luccedcndi in fidcicommilTo, fe in maiora
' n. 5 8. vil] ad 64.fe n .6 6 .f.y i6 .
tu in vitapoiTcflorispoteft v c n d i.g .y .l.i J .
Iuramcntum quos d e fc d u s fupp!cac. ibi. N o n
t.y D .iz.iy.fe 14 .6 6 8 .
validat concradum minoris alio r e fp e d u ,
quam minoris ? caiis nullam, fi r c s c lf e c c x Ius fibi diccns non oonfcquitur prxm ium lega
alia caufa prohibita alie nari.ibi 11.6 5 .6 5 2 7 .
lc .g g .l.4 6 .r.5 .n .io .f.2 i4 . Sctiiu s quando c »
laram eiiruni prxfticuiu e x metu reucrentiali
fcquatur.vidc Seruus.
per V xfoicm in alienatione fundi dotalis no Ius fibi d ice re nemini licec,nec poircfsionem
rci fu * ab alio detentam propria au d o rita obligat.g.n.I. y 6.t.y.n. 81.6 J t 8.
tc occupare.g. 1.1.36.6 2 7 2 . n. 99. too. V b i
lu ram e n tiab fo lu tio an ficneccilaria , fe cic- beat c o n c e d í, vc enocmifsimc Ixfus pofquando ei liceat.
fic .agcrc , fe quid fi fic enormis, vidc L a - Iu rc datoris rcfoiuto refoluitur ius a c c e p ta to ris.g .i.l.6 7 .t.y .n .i7 f . 359.
y/v. Quando debeat c o n c e d i, fe aq u o . vidc
I
1«
Ib
AL/olutio.
Inramcntum iurc regio non potefi; apponi in
con trad ib u s,fcu quafi contradibus, g. 11 !.
yfi.t.y n . i o y . i o ó . i6 7 .10 8 .fe n t . f . j j o . I n
qiiibuscótradibusiurc regio poteft apponi,
n io9.fe n o .ln t c ft a m c n t is .fe cod iciiisan
apponi pofsic.ibi n .i 1 1 ,
Iu ram cntu m non firmat con trád u m , cui d o ­
lus dcdit caufam .g.T.].y7,t. y.n 6. 7. fe 8 . 6
y j6 . D o lo e xtortu m quando'dicacur,fe iu' : quo diifcrac a raeciculofo.ibi.
furi/didio.
luri/didio non ccnfctur vedica,donata,fcu con
Laudtmium.
Audemium, fcu gabclla m de b e atu r e x v5
L
ditione ncceflaria.vide?a¿#//j.
L a fio.
B xlafion e cnormifsima d atirtn ln orl, fe E c -
cle fi* rcftitutio in in t c g ru n , e xtra quadri
enniujfe iu enormi in co traiib u sg ratu itis,
g. i z . l . 4 .t.y. n.t y. 1 6 . 6 1 9 1 . L?Vo cftp fo b an
d a.vt concedatur iiiintegrum nftitutio.i y.
' f. 3 9 .4 1 -Et an plcnc probanda fii,fi a£lus c x
fui nacura iioncft noxius,fe an fiilocui iura
rr.ento fu plctorio.n .i6.f 41.
R cftitu tio quando detur minori,fi c fu fortui­
t o , feu cx poft f a d o contigit l*k>. v id c
c c fi.c ó c e fo caftro, fcu villafub nomine ge
Reditutio.
ncraü, fe cum fuis iuribus,& percinctijs, fe
reditibus qiiomodocúqjpcrtinscibus.Qm d L x f i o modica G probetur ao fcfffciac, fuffidc iurc comuni.g. ( . 2 . 4 . 5 . 1. 9 . t. 4.n .4 i.v(q .
citquando c * fis ipfagrauiscft minwi , Jicec com paratiue fit modica.ibi.n. 34. y
ad 'y j . f . t 8 7 . C ú m cro.fe mixto im perio ce'
fccur con cclfa, fi concedatur, fcu vendatur L q fio n c m a lle g a re fufficit# m in o re , v c I E c /
cicfia,quando contradus €ft n o xiu s,v cfico
*•' -• caftrum cum iurifjictionc. ibi H.56.57 .58.
trahat mutuum fub v*uris.ibi n. j y ,
lu r ifd id iq cll genas,fecom prehcndit om ncm
'
L
x
fio
n
c
m
allegare
fi/ficit,
quádo
minor
fide/
'■ fpcclem iurifdidionis.ibi.
iufsit.fe quid fi pro patre fidciufsir, fctffiiclu tifd id io n e concelTa , ctfi pcr viam maioracefsit princ/p*li d e b it o r i, fcu fi fidciufsir it»
‘
tu s.n oiivcn iu n tfiin d u m .n cc a li* r c s , n c c
rcm fuam, vel iuramcnto fideiufoí*«cni «5 ; ;proprictasopidi,necaIiaiura. n. 49. fe yo.
firraauir.g.»z.l. 4 -'!-5 . n . j 6 .f. 4 i .
62-37.
lu rifd id io n c an pofk’t priíari dominus t ip o r a Lsclioncm allegare fuffidr,quando m ihorcgn
feius fiicric debitum ,dcquo aliter nort c o n f
lis,fi afpcticate tradak fubditos.g. y .l .j.n .z .
tabac.feali) cafu$,inquibus Ixfioncrá’allc■f.•1.617.
‘
lu iifd id io ,n c c officia iuTifdidiiiocm habentia
vendi poirah t.g .5,!,'iz.f.y.n .4 > 6 1 0 7 . ‘ Si
' nddum m m illerium habeant vendi polTunc
■ n yo y t.
■
- lu rild id io n is valof quomado cognofcatur. vi
' ■. '
i V J d S , quod quis habiic í 'v c l haberc'fpcfar,
1 't'\
¿ r Valor.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
garcfufficic.'n.y4 *
¡ Q
L g lio n is vltra diniidiara'icneficrum an ha­
beat locum infcntcntM jrbicri.g.j.l.9.11.9,'
i.y.f.tfi*
L x fio n i vltra dimidiam anfic locus Ia eai/
ptionc ftuüuum fuo periclo , & quom o­
do eonfidcretur.g. j.l.u .r .n u n a z . j j 6 6 y . ’
Lxfiqnis
I N D E
I.?íioni£ beneficium an c o m p c tac qui fcicn s
em it rem pro pa rte com b u ftam .g S .L 1 4 . c.
y .n .6 .6 7 0 .
V e n d itio fl refcindatur r cm ed io ./.z C.de refc.
wrtrf.nondcbccuc c u i d i o .g , y. 1 . 3 7 . t. y, n.
2 3 f .i8 y .
E m p to r i rcfcindcti venditione e x b eneficio d.
lc g .2 .n o n o b ita c ,q u o d c c n e tu i d s c u i d i o n c
ib) n. y I f.tS 6 .
L a i i o c u m p a d o d e rctro u c n d c n d o quan d o
red it c o n c ra d u m vfurariiim.vidcF4<i7aw.
A d l?fionem probandam h ab ctu r tatio ad pac
tum dc re tro u e u d e n d o ,q u ia minuit v alo lotero rci paulo m iaus,qu am te rtiam p arte,
g . i . l . 4 t c . y . n . 3 i.
V e n d itio f a d a a p ro cu ratore ob l.xfjonem ct
tia'd unid iam non rcfcindicur, fccus ft vltra
d i m i d i a m . g . 6 , 1 . 4 8 . t . y . n . i .f . z i 8 .
L a i i o enorm is vna c o m jmctn rcu crcn riali r e f
cindit v e n d itio n em ,fe u d o n a t i o n e m ,k q u o
m o d o confiderctur in d o n atio n e,v c pofsic
. > ie ic in d i,c tfi donacio fit re m u n e ra to ria .g .z .
l . y ó . t .y n . i 8 . 6 2 7 7 .
| n e m p tio n e , k v é d itio n cfe fo datur beneficiu
l . t . C dtrefcind.vend.aá rc fc in d c n d u m c o n , , trad u m ,n ifilaed en s c lc g c t it f u p lc r c iuftum
p r c tiu m .g .4 ,1, y ó . t . y . n . i . f z 8 t ,
. L o c a t o r i , k c o n d u d o r i h e r b a iu r a ,d o m u s ,b o ­
norum eiuiracis,aut alterius rc i l * f i s v lt r a
d im id iam io ft* ra c r c c d is datur latfionis b e ­
n efic iu m ,n .z.6 ;7 - E rfi dieatur ficri lo c atio
. n e m cum con d ition ibu s 11.quatern i gabeJla
lUHi.n 7 .8 . E t e t i a m finita locatione , ecfi
n c n pofit c le d in c m o f f e r r c ,n if i calum niofc
agac poft fr u d u s con fum pcion em n, 9 . 1 0 .
l a t f i o q u o m od o con fid erctu r , k quae a u ­
g e a n t, vcl minuanr p tct.u m iu location e ad
b i c b c . v c l a d longum tem pus, v el m vendiC iu n c ik e m p t io ne.g.6.d .I.t 6 . 1 . 5 , 1 1 . 1 2 3 . 1 1 4
i i y T , 3 0 i . H . i z 8 . i i 9 . i 3 o . i j i . f . j o z . g .9 .n .
. . 5 9 -39*4 0 . 4 i - f 3 >7*
D a ^ u r e m p t o r i , k venditori l?fis,vcl lo c a to ri,
6c c o n d u d o c i rerum pendentium c x futuro
e u c n tu , v t i n i a d u r c u s , lo cation e deci­
m a r u m , k aliorum redituutn.d.g.4. n, y8.
5 9 . 6o»f. »86. Q ujd fi fint. gabcllarurn^
v c l f r u d u u m b e n e f i c i j , ve! quartarum r e ­
g a li u m , v c l c p i fc o p o r o m . d. g. ^ l . y e . c . y .
n 7 3 . 7 4 . 6 1 8 7 ^ . 9 . 6 . n. 1 2 J . 1 1 4 . 6 3 0 1 , E t i n
h is an attendatur ad valo rem reditus illius
a n n i,v c ! ad f p c m ; quid fi finc ad v i c a m f e u
v i u s f r u d u s , h x r c d U a t i s , v c n * r a e ta llic ix ,
«debiti conditionalis.Q.n.i » 3 . 1 i 4 . k 1 Z 5 . . J
' / A x c h i t c d i s , fabriiignarjis peritis lo can tib u s,
ve» conducentibus o peras fuas d c iurc re-
M
! £ oaon4aturlstfi«n!jb?acficium,rccusv»
»•
f-r -.r »- 'r f ---r*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
X}
rp »lijs o fficialib uspericis e m e n tib u s re s fu
officij. <j.g.4.0 . 3 . 4 . 5 . 6 2 8 1 .
D a c u r Ix u s in p crm u cacio ne, k in om nibus a*
lijs c o n c r a d ib u s e o m n u c a c iu is ,k b o n * fid c i.& in fim ilib u s a l i ] $ . n . l i . ] z . f . i 8 t . n . } 6 6.
28 3.g.7 . n . 3. 8 . f . 3o 8 ,
/n d epofito, m a n d a t o , k c o m m o d a t o n o n d a c u r .d .n .ii.it.
L x f i o incra d im id iam , G a d u m fit d c e x p r c f fa c xarqu atlo n c.fu fficicjvt r c t r a d e c u r iuftum precij fu p U m c n tu r a .d .g .4 .n .7 j . 6 1 8 7 .
g.p.n . 1 1 . 6 3 1 4 .
J n v e n d itio n e ,c tfi o b d e b itu m fifcalc in publi­
c a fubhaftacionc f a d a , l * f i s fu c cu rritu r,ctfi
iubhaftatio d e c r e t o feriatus fu e r it c o n firm a
c a .d .g .4 .1 .y 6 .c .y .0 . 1 3 . 1 4 . 6 1 8 2 , n. l o r , vfq,
ad to 4 . 6 z 8 9 <
/ n feu d i.v c l c raphyccufis c o n c c f s io n c o b p e ­
c u n ia m d o m in o p ix fta n d a ro Ixfis datur d.
b c n e ficio m e n v e r o in c o n c efio n c ob penfio
n e m ,v c l fcruitum in r e c o g n itio n e m d o m im in i j,v c l fi res c ra n r inutiles, d. g- 4. n- • J ,
viq .ad 1 0 . 6 2 8 1 , g . 6 , n . i 3 1 . 6 3 0 1 , V b i q u o m o d o c o n fid e rc tu r la.fio, g. y . n . 1 6 . 6 1 9 1. g ,
7 . 0 . 1 4 . 1 5 . 1 6 . 6 508. V b i a n c m p h y t c o c a
p r x c i f e ten eatu r r e m , v c l pcnfionis fuplciticntum r e ftitu c r e ,k quid ii fic E c d e f ia ft i <
c a ,v c l fcc u la ris. ^
,
/ n cenfu confign»tiuo, refcruatiuo, p e r p e t u o ,
rcdiniili,fcu ad v i t a m l?fis, d beneficium d a
tur Í c o n t r a d u s an r e f c i n d a t u r , k res c u m
fruSlibus fic rcftitucnda, k libcUus q u a l i t e r
fic fo rm a n d u s -d g . 4 . 1 1 . 1 9 . i 0 . d g . 7 . u . 2 9 , £
J 0 9 g.8 n . 1 6 . 6 3 1 3 .
,
I n d a c iu n e , v d r e c e p tio n e infolutum Ixfis d a
rur beneficium Ixfionls. g. 4 . n. n . z z , 2 3 . 6
18 3 .^ 10 1.10 2 .10 3 .6 18 9 .
E t in innom inaris, k f t r i d i iuris contradibus*!
n . i 4 . i y ,Ec i n c r a n r a d i o n e . i b i n . i 6 . k g . 6 «
n.t 3 3.6 5 0 1 .
I o d o talium rerum xñ íraac io n era,in dotis c 6 f titu c io n c ,v e I p ro m iis io n c a m a io re , v c l m i
n o r e , v c l a f r a tr e ,a m a t r e , v e l a p^acre f a d a
l?fis fu c cu rritu r c x b en eficio I x l i o n i s , k
q u x quan titas lu f f i c i a t ,g l o .4 . 1 . 5 6 . c . y .n .i 7 ,
v fq .a d 3 1 . 6 2 8 3 . k g . 6 n.i 3 5 .v fq .a d 145.6.'
3 0 5 . vbi quod tem pus d e b e a t a tc é d i,v t d o s ,
fcu le g itim a :r e n u n tia tio in co n g ru a, v c l c x _ c c ftiu a d ic a c u t ,k q u o m o d o I x f i o p r o b e t u r ,
in g. y .d.l. y 6.B.4..vfq. 9 . 6 i 9 o . g . 9 n . 6 - 6 5 1 4,'
R e n u n tia n ti g e n e r a l i t e r , v c l íp c c ia lit c r
q u o , v c l nihil a c c e p t o , h x r e d i t a r c s , Icgici
m a s d c la t a s ,a u t r.5 , aut q u x c u q ff u r a , b o n i ,
v c l a d i o n e s ,q u p d r e m e d iu m d e tu r , k q u j f
d o v a lc a t ic n u q c ia tio : quid firen u cjatlo fic
dii
' t N i>
iiira ra jfe ilk .d e cuius hnfrcditarc agitur,cjS
fenciat, renCitians que fi: minor i y, ann qiu,
& qualiccr Ixfio confidcreturjfequid fi fiat,
vt ex bonis renuntiatis fiat m aioratus; v cl
aliquod opus pium g. 4. 1. 56. t. y .n .y z .v fq .
4 9 . f z 8 J . Kenunciacio fa«fta afilia modica
có te n rad o te ob ingtcíTum religionis, a b i p
fa.cc iicfle cm in o rn e ca monafterio poteii:
rcicindi prxtextU jixfionis.ibi a n . J 9 . 6 2 8 4 .
g,6 n. f 4 l . ( . ¡ o y vid c Remntfat 10.
in diuifione Ixfis beneficium Ix iio n k datur,fe
quando fi fiat per fo r te s, A quomodo d e ­
b eat fle ca con ftare,& an íudcx pofsit fequi
' > votum xftim atoris,qui fibividerur dignior,
g 5>i,^i-46.1 6 6 ,6 3 0 4 . vide Diuifio.
Lx.fio nontt>cur e x conuentione, ex qua dam ­
num ,&: lucrum poceft confequi pendens c x
'x q u a li in cert¡tu d i!)c.d ,g .4.n .5i.5 y. A m i­
nori an detur rcftitutio. n. 5 3 . 5 4 .5 5 ,6 2 8 5 .
\\do Re fututio,
É 'x :
S c ie n t i iu ftu m ie i v a lb r e m lx r io n ls b c n e fic iw ,
qu aud o d e t u i , v c ! n on .n. 7 S. v fq. a d F 7. n . 90
M u lie r i, m in o r i,ruftico jn eccfsicacco ppicrf'o ,
&: p ro d ig o c t ia m fcie n tib u s rci v a lo r c m ,fe
appo,fica claufijla e x c e r t a fcie n tia ,v e l alia,
Ix (is datur b c n e f ic iu m lx fio n is . n .8 8 .8 9 .9 ®
: 9 t .9 2 , f . i 8 7 .& : 2 8 S . V b i an Ixfionis b cneffciu in toilat claufulam c x c e r t a fcicncia. Ec
an aduuET. iteracio .n . 9 5 -9 4 *6-i-8 8 .
I n l?fion e m agn a q u is n o n p i x i u m i t u r Gonfe».
t i r e n . 84.
X ^ f o in p t ir o o c o n t r a c iu ,m o t a lit c fuperIxG o
ne in e o c o n ten ta,fi lice r e l i d a p er fecundu
c cn tiad u tT ! a p p r o b e r primum., A in vtro»
q r e r c p e tia tu r I x i u s , d a tu r d-beneficium
Ixfic n is.n 9 5,
'*
I n ven d itio n e f a d a iudicis d e c r e t o , v c l per iu­
d ic c m cofirenaca datur Ix fo d. beueficiuianifi c o g n itio c a u f x i n t c r u e r e i i t fuperxili-»
m a t i o n e u . 9 6 . viq.ad 10 0 ,
I n vendit;or>c i n u c l im t a i i a , fitu in e r r p t i c n d
r c c c f in r i a an ¿ e t u r d. b en eficiu m an lu a d i c c ( ¡e n e .n .IC I .vfq.ad 1 0 5 . 6 2 8 9 .
-C o n le n tic n te alienationi rei f u x n on dattiiri
n n o 6.
• Jn d o n atio n e c t ia m enormii.simc Ixfo noridr»^/
rur Cl nation e c c n f i ir r e t a iu r a m c n r o ,
' in cicn atio n c c o r i c f p c d i u a , d u m lic animo!
Ocmnidi confiet n 1 0 7 .
I ri v e n d itio n e piutium rerum , vc v n a q u x.q u d
pro d e cc m , quando d e t u r , fi in v n a in *cr‘ u e n ia t i x f i o , v c l a n fuplc.ijur e x p retio dlia*;
T um . n . i 08.
L o e a n c i per plures snnos alicuius rei f i u d u R
fub vno p r e tio .fei.Yid in v n o a n n c a n d e t u j^
f i c x aiijs annis p o f s it c o m p c n f a r i.n .i 09.' T
R e n u n t ia n t i lucra ar,rc ;p o fi,v o l c o n fta n rc m a ;
c rim c n io .lx fo quando decur d. benefic i fi-n.^
110.11 I . l 12 . 1 1 3.
'
A lltc u r a io r i mercium tranfuchcndamm Ix < fo datur beneficium Ixfio n is, A quomodo
con fid ciecu rlxG o.ibin 5 9 . « 6 0 .6 ,2 8 6 .fe g .
6 n. 1 2 6 . 6 3 0 2 . f e g , 7 .0 ,1 8 ,f . 308 Fidciuflol i pro pecunia,vcl bona fua hypctlicc.niti
*
beneficium Ixfionis datur.d g 4 . n . 6 r . f e g ,
6 n . 1Z7.
A d alendum alrerum accepicn s aliquam qua
'tit a t e ,v c ld a n s vc aleiccut,fi fint Ixfi , datur
d Ixfionis beneficium , & quom odoxftitr.c
tur k - f i o , d g .4 .n .6 2 .f .2 8 6 . & ¿ .6 . n. 13 4 . A
1 i 4 5 d-'.3 0 }.
Iii-vcndicione faéia per procu ratorem Ixfrs 1?
fion's beneficium datur, & quid fi ixu oriou
fit vlf'rá-dim idiam ; vel fi p ro tu rato r cxccfd . ,fit fines m a n d a ti, fi ratrficetur. d .g ,4 .n ,6 j.
6 4 <6 y . 4 6 .f .z g 6 :
'V é n d ifo ií rei alien? Ixfo datur d. beneficium.
• ibi.n.'ó/riEinpcori rci aliena; an u ftiir optio
rcm , vcl prccium fupIenJi g-.y.-n 2 2 . 6 }©S. Xlxreditar.ein f.bidelaram accepr,inci,vcl r c ¿
nuntianti r»on d a t u r , ncc repudianti lega-»^
L x f o in c eu ifitiitirn e peñficnis fuper bcncfii' tuni.n.n 3 .1 1 4 fi ^ 9 0 .
‘^
cio d a tu r.fe qu? Ixiiofufficiac,ibi-n.68. '
L x f o i n venditione cum p a á o d c re reftiriicH •H xrcdi I x fo o b cm pcicriem,vcl vcnditio-rttfja
da, rcft ituro prerio, lapfo dic ad id figm ro, -• e-i m ao d aro re fiaro ristaxaro a b c o prfef.a
dacgc bcncficium Ixfionis ibi.11,69. Credi* • ' fid am d cn eg itu r.N .T i y , t i 6 .f .¿ 9 6 . teribu s vedicoiis Ixfi in alienácionc rci fux üLaífi J vt cogtioicacur quando aicend.TCucfcm/
* ptis con irad irs , vel traditionis a d cbgnof-/
datur,fi aljundc norrpolíijocfaciificri, « f e ­
cundo creditori concra p rim o m .ib in -7 0.
ceridum valorem r c i , fe quid in concr»di-s
bus, quoruexccuciO; fe tradtcib infuruhiiit
L x f o i« permutatione ber.eficioiufn le m c co fertu r, ia c n d ic ic n a iib u s, in habenCfibns
dium.lxfionis iiOn d ^ t a r , & analicid r e m e ­
tra d a tu m fucecfsiuum i A in alijs , fe qt i x
dium decur.g4.1.5 6.t.5*n 7 1.7 2 .6 2 8 9 .
augeant,vel min-a.-mt precium, vide Vaía: r.
I n venditione'fi apponatur psiftum, quod il
,
pfctium.incra to txcm p as non i e d a t u r , fu- Ii> viiisfrudus,aut eón>odríaris rennr. mcrt' ora
tus vendiriorK:, vcl locatione IxuoquO i \io\
pJcacunuftmn p rctiu m ^ on datur ixfionis
iit eü n fid c i anda.n . i
j y .f.jo j-;
b c n s .ü c iñ ia .a .y y 7 6 :f jf f '-‘ *
4$Y
..i-'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i N D E X,
i
D o íiill'g itim aru m filiarum quando dicatur
co n g r u a , vel iricongiua, vc Izfionls b cnefi
ciuai compccac d.g,6.n. 1 4 Z .& fc q .E r qualiccrconfiJcraniur dos ílupratq » SL iu dcx
quidattcndcc in caxatíonc.a.t 4 4 *
T c itc s , Arbicti fi varient ia probacioncvaloris
rei,iudex qualiter fc dcbeat h a b c ic in taxa
Clone,k d eclaratione.videiE^/rtKJwr.Fá/ar
E x ís o n c bene probata ab a d o t e . k reo cótra*
r u m probante,an a d o ris tcílibiis potuis.
c i c d a t u r , quam probationi r e i , k ador»
pocuis,quam ICO fit facicndum.n. 1 0 7 .1 6 8 .
6506.
L?(icnis ín probatione quid articulandum,
icflcs quom ododeponecc d e b c n t ,k q u x di
caiut fufficicns probatio.vjdc
Valor,
1 . 1 l’i© in precio non annulUt contracturo, fed
cx x q u it a tC jk humanitate datur l.xfo hoC
reme 1 ium ad fupplcmcntuíD p ie tij.v c l reí
reftiiucioncm g .7 .n .i.v fq ad 7 .6 5 0 7 .
I-' • . .d c n t is c f e d if e n c c it .y e lp t e t ijf u p p le m c n
I’ ¡o i . v i liCiTi reltitu ctc g 4 . 1 . 5 6 1 . 5 . á n .t .
t.t 8 .g,-7.n.6 6 507 n 9. i o . i t . I y . f . jo 8 .F a i
b
tin n I
1 6 . 1 7 . 1 9 . 1 0 . V lq u c ad quo d
f . up JS ic t u r elcétio reflicucnui.n a8.
1 -dctui, fi dolu sdet ca u ía m c o n tr a d u i, ron
d.itut o p t io ,& quidfi incidac in concrac*
fi),'bi.-V viuc Oo/«í,
l.Tfioiic enormilsim.! inccruenicntc quando
tfscum ftuclibusíic rcfticuenda, vcl ncn,
^ quid rum conucnitur tertius , k an detur
t cclio prcti) li'pplcndi. g 7.n. 1 y.1 7 » 8 .19 ,
?(> 4» 4 9 - 6 j o 8 . k j i i .g .S .Q .i o . v í q . a d i y .
f. { I z.
E x jc i i f i mctu intctucnicntc non datur opcio;
g ' 7 -u z '-
E x d es ‘.'olcns folum rcftitucre-quod dccft vfq»
adiuíti pretij dimidium,non auditur, ncc ci
c o n .c o i t u r v t i rc.vc indc integrum prctiu
teftituar.n.24.2,5.6 508.
Lx iicnseligcns iuftum prctium fuplerc in ca*
fibi'S, in quibus c i l i c c t , an ex titu loan tiquo , v cl e x nouo d icatu r rem h a b e r c ,v t res
Ix íio m s v ir io a d ttfr tiu ro p e r u e n ic , &r p ri­
mus non llt foluendo n .44. \fe1 fi tcrcius t i ­
tulo lucratiuo tem h a b u i t , an excufio d e ­
bcat ficri in p i ii n o .n .4 j.4 6 .4 7 - 4 8 .In d. c a ­
fibus ignorantia Ixfionis nó cxc u íat tcrtiú,
k contra cum datur e xcu ficn c in primo
p rx ce d c n tc. n- 4 9 - 6 J * >•
A d Ixfi fingularcm fucccíTorcm, v c l in ipfum
an tranícat Ixfionis a d i o , fi non fit ceífa. n.
Ex Ixfionis a d io n c priit.u s, k fecundus e m p c«r poflunt conueniri m co d cm p ro ce flü .
v i d c a 4 d/fl.
Eligens rem rcflitiicrc,non tcncrur eam cutn
frud ibu s reftitucre,ctfi mmor petat cx 1?fiunis beneficio c o n tr a d u s rciciíionem.
g .8 .1 ,5 6 .t .5 . n .i .i .} .6 . 3 11. li prctiu m fu pple
r c eligat,reftitucre cum ínterefle non cene
tur.n.4.6 j í 1 . f l u d u s poft litein con ícftatam perceptos rcflitui debcnt.n.7. A n a n cc
litcm p e rc e p t o s , fi cm ptor agat n 6. Si res
cuín frudibus p c t a t u r ,k empcor id clígac,
eft cum frudtbusrcfl¡tueuda,rcftiiuto incc
rctic racione p ic tij n 8. vcl íi piecio rctcntí'lu c ia iu s tuit f r u d u s , k nollit iuftum lup
p!C' e pretium n.8. Vcl fi viera Ixlioncm al i .. con cu nan t vt li cm ptor íuafeiombus ali
ccar ad \cndendum.n,9.
l a (ione cnorm.ísim I interuenicnte res cum
t r u d í b u s k qui pcrcipi potuctunt cft icltitucnd' n o. C on tra tcrtium pollcflorcin
a m c liic m c c n tc fta r .im perceptos non d a ­
tur ad f:udL.».iium. 11. quando res ín publi­
ca fub haftacionccmiiur. num. 1 1- vidc S l/ror/4, nondatur quando magnus adeft cor»
fl'd u s ptobationú. n. 1 j . N e c quando cm p
tor iuftum rci valotcm probabiliter ignora
u it.n .i4 f . } ! Z .
O b lx fio n em feiitcn tiaad d icio n is.v u Ig o D rr#
»»»(//rcicifa,quádo frudus vna cuín rcfunc
rcft'tucndi , aut n o n , k qui frud u s. v i d a
pofsit r e tr a h i vide Rttraélus,
L ib ellu s i n a d i o n e c x l x l i o r e qualiter d e b c a t
fieri n. 3 0 .H q .a d 5 6 1 ,3 0 9 '.
E x U l.cnc a d í o cft pcrfonalis, n cc datur con*
tra tc rtiu m le i p o llcflb rc m , Icilicct íccundüfn ic i e m p to r e m lufto pretio.ctfi nrímus
Sentintia.
E x f u s . í i b i rcftituta rc cura fr u d ib u s , tc n c tu c
p r c tiu m Cum ín te r e fle cenfus r c d im ib illi
re ftitu c re .g ,8 .n .» 7 .f.ji3 .
L x f i o intra d im id iam ín v e n d itio n e fundí p ro
cerco p r c t i o , e x quo cenfus fuper ipla r a
c o m - i t u a i u r , efficit v e n d itio n e m n ullam .
n-26.
non fie foluen do.n. ^8.39 4 0 .6 j t o . N . i i í c *
c u a J u s c m p to r fciflct a u d o r i f u o r c m v e n dita m fuilTc cum Ixfio n c,qu ia runc in c u m
L x f i s v ltra dim idia qu are fit iurc fuccutfurq»
non v e r o Ixfis intra d im id u m . g . v . n . i . z . i 6 314 *
d itur.n.4i-Et fi e«ni: iam Ine conteftata Iuper ixfionc.n 4 z- V c lfic n o im ilsim a adfuit
Jx fio in p r im o cou U 4A u . n . 4 3 . V ^ U ic o d é
L x fio in q u átirac c,v cl ín rc| quah’rare, ctfi n)i
nima , k intra dimidium uon tollurator.
ouin.4. Scufi o n a i u r c x v ic io o t u U o .lo ú
Ex-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
:|
i N D
L x i l o í n pondere,merifara,vcl cerro corpore
concento fub Ümiribu», non petmicrírur in
minirr.a quantitate deficiente cx declarara
H, s-Ecin reditione rationum, fea in calcula
tione. vidc Calculatio. Et q iun do aftuni eft
de cxprdVa ev.rqnatione.n I2 . E t l i f i o vi
tta pretiu.m a Icgc, vcl ab h.ibentc poceftatcm t.ixatum fufficit, A inducit cuipani
I.iíla k m n.i }•
E cc lcfia,P rxlato , clericis cura alijs contrahér
tibus an liceac intra dimidiam federe , vcl
decipere , vc! d e c ip i, & qux Ixíio fufficiat
ad refcifioucmcontraiflus, A q u i d fisgarur
per denuntiationem legis cu an gclicx n.i 4
V iro bono anliceac aliqucm vltradim íd am
lxd crc,an reneatur rel'pondctc oppofitioni
an fitvtr l o K U s .a .i/ í./ i/ .
Ruftico ignaro, mulicrí,niinori, mijiti concur
rente coru n fimpÜcicstc, A Ltuone crii di
ini'.liamnon ex>.cdat, A calia.iirate con*
trslicntis cum cis,fuccurritiir beneficio r e f
titurionis, uon cx d.l z n. 16 , f 3 1 5 0 1 7 .
Igcioi p.ns rei valorem deceptus,ab rc cntc velum valorem intra dimidiam an hibuetiiatuc.n 1 7 . 1 8 , 1 9 io ,V b i quiddc iure canoni­
c o ,vcl tefpecfu cm ptoiis f . } i 5 .3 1 6 A n z«í
L x í i o intra fiimidiara in foto inrerioci Iciliccc
con ícicnti? an perm ittatur,vcl non, A qui­
bus in cafibus,n z t .z z .z j.v fq .a d n . ?8 f 316
L x f i o nx)dica,A non notabilis ítatra dimidiam
etiam in ío ro c o n íc ic n tix p cim ictitu r,o.50
vbi q u x l»t Ixfio módica ibi.
L x fio n e tc ipfa intcruetíicnte n r n e x propoílfo.S: abfquc dedo Ixdcns tutus c ll in conf*
c ie n tia ,ctli poft cognoiicric proxirnum i x fidc n .j t . j 3S iíc ic n r 'a valo n sad fit,venditor fi viliori ven
d at.v c! em ptof plus offerat, ctfi IcfiO fit in*
crudim idiam ,Ixdens tcnctur rellítu crc id,
in quo contr.ihcruem Kxftjin foro ccnfcicn
tia-.u .3 2.3 3 . 3 4 - f 5 17 .
L x fis e m p to rib u s, ficut Ixfis ven ditoribu s fiic
CHrriCtir.nifi m c o n trad ib u s , in quibus pro
coru m uiílificatioíic eíl pretium taxatu m ,
cuta folum líuctcm pcorem decipi a v en d i­
to re ,’f ioncconcra.n.j 5.36.
L x fio vitra dimidi.iíii eti.am intra prctium ta*
x.Ttiimficon tingat, conrpctit. d. I.2.ic.racdium.0 .3 7 .1 .3 1 7 .
Q uod prctium fit attendendum ad fefioncni
com putandam,an medium,infimum, vcl fu
picmurn.A quid articulandum.0 . 4 1 . 4 3,
L ? fio In quanta quantitate vltra dimidi.rmdc
be.u cii'e,vf dcTur rem cdiu m .d .l.í..€.rí/f/rví«.'i.a. 4 4 . 4 5 . £ ¿ i S ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E X ,
L x fi c n e probata, A non vltra dfraídiam, quod
remedium aliud comperat Ixfo.n. 45. A g.
i t . n . i i 9 .f* 3 Jt.
Lxfionis beneficium anceíTec rc perem pta.vi
dc yerb.Fwpf/tf.
Inilxfibnisaflionc res eíl in obligatione, A p re
tij fuplemencum in facultare íolucndi.g.io.
n.i.f. j i 8 .
P e r arbitros x ñ im a tio n c f a d a , lxfio magna fi
ad fit,ad arbitrium boni viri reducitur, vidc
Arbitrer.
L x í a Ecclefia in c o n tr a d u cum laico coram
quo iudice reftitui poitularc debear, g. 1 .1 .
i / . z / . n . 99 .t'.yy.
L x f i o diuiditur in quinque fp e c ie s .g .ii.12 .1 56
t. 5 .n .» .f jz o .M o d ic a qu.x d icatu r,& mini­
ma a modica an diftinguatur.n.t. Enorm ii,
fcu magna q u x fir.n. j . L ? fio e n o r m io r , A
maior qu? fic, A h ?c com m uniter enormis
Ixiio appcllatur.ibi 11.4. L x fio enormifsim.»
habito refpciftu ad con trad u s c o r í e í p c d iuos qu? d ic a tu t; A qu? hi bito rcfpeiftuad
contradlus gratuicos,vt ad d o n atio n e m , rp
nuntiationem hxrcditatis , fiJeiufionem,
Q u x dicatur habito tc fp c d u ad vires pa­
trimonij. num. 19. q u ? C t , fi h.abeatur ra­
tio ad concradus minotum, fe i quando m i­
nor fc fefum dicic,A q u x quando e x fe n te n
tia arbitrorum partes fc cnotm ifsim elafos
contep.dunc.n.y.viq-ad r6.
L x f i o in con tradibus co rrcfp e d iu ls confide­
ratur habito refpedlu ad valorem rei, in gra
tuitis habito r efped u ad vires patrimonij
IxfijVt in renuntiatione cuiuicumque iuris,
' in fiie iu fio n e ,A d o n a tio n e .g .tr. A n . i . 56.
U .1 7 .A 18.f . 3 Z i . L x f i o enormis in renuntia
tione legitimrx paren tu m q u alitct confide»
rctur ibi.
L ? f a cnormirci vt dicatur mulicr agens ex e o ,
quod renuntiauit ius h y p o t h c c x , fcu pro
tnarico fidciufsic, infpicitur non iolum
tcm pus le n u n tia iio n is, fcd docis foluiioJ
nis ibi.
L x fio u is renuntiatio quando valeat,aut noa,
ct,fi h a t a ven ditore, an c c n fc a t u r fa d a a b
e m p te re .v id e Renuntiatio.
L x fio n isb c n c fic iú m u o n poteft maior Inrerría
r c , fi lu n u e rit non venire contra co m ié cluin.g. 1 1 , 1 , 5 6 t 5 .n .5 0 .f. 3 7 5 . N ifiiurans
non cllet certioratus huius bcncficij, feu iu
ramentum d o lo,au tm ctu fu ifiec extortum.
n 3 0 .A j1.ib i.
,
'
I x f u s ,q u i n o n v en ire contra contradum iat a u i c , p c i c i i t a g c r c ad fuplcmcntum iwfti
prctij.
v c n f r e íu r a u e r f c ^ •C A r'fid o !o ,'áü cm fefd fie
j ■pretij',n'jfeí5 5> ’
ff ' 'O ’-L x fi s, i díciobeneficioftort v t a t u r , fc d fc d e « f J'^ínicíis con rraíK irs/d ceéd o d o lo ',‘a lias fccfis;
fc'd intíus cft fe m p c r i m p e c r a fe fe b íb lu r ío •» ctípRim ffic a r, k iutnrr.crttum non ccne' -.nem ,qux tám m a io rib u s , q u a n í m inoribus
re;an pofsir vendicarc rem n. 34.
je ftc o n c e d fin d k .lb in .S ^ irv fq .a d 88.
Exúowc ¿notmifsima rtante non oUflante íiio< raírlénco-lairus ad rcíciísioncin con trad u s L x f i o fi cft enorm is,k r tiin b r iuram ento eam
poccrit-agere, e tficx p rcílc fitíénuntiata. 3 '-feiMmciauet ic in o o n r r a d ib a s , feu crinucnT
tio n ib u sg tatu icisjk iiico rrc rp c ftíu ís ábfq;
i%3
3^ 4 4 .6 3 2 ,4 . '
folcm niracibusfadis p'ótcrñí iuram ento n 5
L^ficnis cnorm.irsimx p r x tc x tu donatío non
■ obftantc agQiCf&ufelaxátionfem idramcncí
poCCrt reüooari.ibi.n. 39.
'
p e te re ,qu.c cft concedenda : k c b r i i iudcx
•Q ij¡d -{lfpcciíicc,k an'.plifsima- forma íuramé
ex qualiratc pctfotíaTufti.k rcfu m , feu e x
* ro fic-rcoLmtiata.vide Fírtrtwr/íííío.
círcunftantis in c n orm flxfio n e a d fuiíl'e do
L x f i o rcipfa cbntigens dolo ex própofito ?qui
Ium arbicraucrir.g. i i.l. j6 ,c .y .n . 89- 9 ». k
paratnr.n 46.
' ^ .
L xíio n c'e n o í fTMTsíma fiante non obfianrc iu9 1.6 519*’
"
‘
m e n r o , k eius renútiationc iu ra r a ,k in co* Lxfionií; beneficio poteft vti lxfus,ctfi p fo m if
íeiit iuramenti relaxatio n e m 'non p e tc rc ,
ttad ib u s minorú abfque íolcmnitaribus g c f
k perita non vti,feu conce íTa itc ru m / c r e ­
cis, k ingr.ituitis conuentionibus l*(i,críi
fint <naiofcs,an pofsinc Ixfiopis beneficio
petere iuramentuni,ibi,fl.9Z.S£-9 5• v t i , quid in contradibus correfpcdiu ís. g. L x fio n is beneficio vti poteft ixfúsircíé iúr.iu«
n .l.y 6 .c .j.n .4 9 .v íq .a d 5 7 . 6 5 1 5 .
ric illud cflc vctum prctium r c í , k cciddr.a
tus fucric de viribus iuramenti. ¡bi, n, 94.
Inter l.ríioncm cn o rtn c m , k cnormifsimam
q u x iníicdiffercnii.i.ibi.
k 95L x f i a n i s beneficio vti poteft minor, ctfi cori» L x f i o fi folum in precio confiftac , k non In v c
tra d u m non im probare, k c u n i feruarc iud icio n e , m in o r p r x c ü c rem v c n J í c a r c non
p o te ft.ib i n. 1 1 4 . 6 3 50.
raucric+ieftitutionis vcró beneficio, fcn i m - "
probase cx eo,qucd non fcetunt ad b ib itx La'fionis beneficium non tollitur per claufufolen\nicares,n£c audoritas'curacorii.cum
latn conluccam appoiií ío vcndfrionibus,
cum haberec.non porcrír. g. 1 1 . J, 5 6.C. 5.n,
quod.íi plus v a lc f res vcndít.'i,emptoii doy 8.vfq.ad 64.6 5 i í .
ecfi verba cííén cgeminata , nififj'iiTcr
Lxfion is beneficium fi minor 1 y.an n oru m , S¿
f i d a pro f e r u i t i j s , k d e i l l i S , & an im o d o maior 14 rcnüciaucrit, nó prohibetur, quin
naudi eonlfcc.g.i i . l . y í . t . y . n. l í ^ . l l t , k
coQcr.ictutn pofsic impúgnate ratione m i ­
2 1 1 .6 3 jt.
noris x r a t i s . k rcíiiciuionis inintegrum ,ni­ L x fio n is bcncficíum pcrquatuor annos durar,
fi prom íferic i.u¡onc minoris xtacis non vc
ctfi per viam cxcepcíonis opponatur, ¡bf.
ñire contra c o n t r a d u m ,k cx alia quacuno;
n .tiy .
'
caufa , k racione, ibi n. 67. 6 8 -6 9 .7 0 .71.tri Per quadrienni; cranfcurfam non fpírar,fi fí3 1 7 - Qüid li fie minor 14. annorum,at dolí
mus in adíbus,fcu c o n t r a d ib u s , in ’quibus
c a p a c e m .ibi fi. 74.
doius prxfum icur,vr in enormiíra^ & cnórL x f i o fi vltra diniidiain iufti pfcrij multum ex
mi ¡xfioncjin c o n trad ib u s g ra fu írls .k fíne
ccfiua fie,eius renuntiatio iurata a minore
folcmnicatibus gcítís.íbi n . i i y . k 1 1 6 .
fa d a a o n v a lc t.ib in ,7 y .
Ecclcfra.res p u b lic a ,k princi:<iSjvk minor age
L x fio n is ,c :fi non rrulcumvltra dimidia fir,fed
rc pGÍrunc,fíinconrradibu.< Icfí finr' v h t a
fufficicns vt beneficio, d .l. z. vci poftir,
dimidiam,per jo .a n n o s , nifi minor íuraue. renuntiatio fa d a a minore in con tr.idibu<"
ricconcrad u m .ibin tZ7<
gratuitis non valcc,ncc in cürrcfpc¿iiuis, fi Z.xfio c n o rm iísim a d ic itu r ,q u x e x c c d i c d i m i ­
abfuerunt (olernniratcs, fcu fi alix circunfdiam í jf t i p retij in m i n o n b u s ,n i f i c o n t r ,i c tantixim cru cn ian c, ex quibus dolus prxfu
t Q m i i i r a u c n n C jk i n E c c i e f s i a , k res p u ­
mi pofsic,vt nimia ¡mporcunatio.g.i J.I.56.
b lica ibi.
t.y.n.76.,77 7 8 .¿ £ 7 9 6 5 1 8 .
Licficnis beneficium perpetuo copccic.qoado
L x f i o ccfi ncn fie cxcctlua,li mctus cciam cól?íio h.abcc caufam fuccefiuam , vt in l o c a ­
currat.non obftantc iutatncnto c o n trad u s
tione ad longum t c m p u s , k ín e m p h y te u rcfcindit.ibi n.8o.
f¡.ib ¡.n ,iz 8 .
’ " . ‘ '
L x fu s a b fq o c pcrimi mctu p o c e ft a g c r c ,fiI x ­ Z-cfo incaadim idiam , Vcl virra Iapfoquadrlcnfio cnormiísima cft , ctfi contra cum non
no princeps poteft CQuccdcrc reftuucio.
F
ncrn
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Á
<1
'^11
-
I N D
s x:
m on ium c o n t r a h a t , d e b e t u r , fi ingrediatur’
ncm g ratis i b l . n i i a í i
r clig io n e m ;n o n v e r o quod pro m aritandis
Licius intra dimidiam, vcl viera poteft co m p cl
v irg in ib u s relin qn itur.ibi n . 1 7 . v id c DonaIcrc adueríarium ad eius íacisfadionom g ó «
//0. V b i d e d o n a tio n e modali, & leg ato .
patciido coram iudicc E cclefia(lico,pr?ci*
pue quando E c c l e f i a , fcu clcricus eúenc in - L e g a t u m alicui r e l i d a m , & quod poft c e r ­
tum ccm pus alteri red ae ,tra n fad o te m p o r c
lucro.n.i jo .f e 1 5 1 .
¿ S f u s c x Icfíonc agcns poccft rcpcllí,nifi foluat . - tran fit in fecundum l e g a t a r i a m , vcl h x r e ­
d e m quoad d o m i n i u m , fe poflefsion em , g.
cx'penfas.g.ii.l. 56.C. y.n.i j y .6 y y t.
E X U fionis beneficio coram quo íudic c a g e n ­
x . l . 7 . t . 4 . n . 3. f . x 5 S.
dum eft.ib i. o. 1 3 6 . 1 3 7 . >38. fe 1 3 9 . vide R e l i d u m alicu i,fe ci d etu r facu ltas nominadi
Forunt.
q u c m fuccedac. v id c FiieitflmiJfum.Donatio,
E x Ixfionc.agens non tenctur ante omnia a c ­ L e g a t u m fi r e l i d u m fic alicui pro f c ,f e fuis,qui
cep ta refticuete,nifí iníine licis,nifi limus ín ; c e n f c a n c u r v o c 3t i,fe quid fi fit f a d u m fam i
lix ,g .4 .6 ,1.7 .t.4 .n . y z .f 20 7.
rran fadipnc, nifi pars fie, parata rcfticucre
rcm ,fcu prctiuns,íeu p a d u m fic quod ante L e g a t u m r c l i d u m alicui , f e filijs an filij x q u *
licer v en ian t cum p a t r e , v c l in bonis le g a ti
om n iaag en s acceptu m teneatur rcfticuc­
rc g, iN l.y 6.C y.a. 14 0 .vfq.ad 1 4 5 .
p a t e : pofsic vn u m c x filijs m e lio r a r e , vida
Donatio.
laefionislitc pendente an v e n d ito r, fcu em pcor pofsic inftrumento v ti. vidc Iitíirum ca- L e g a t a r t l i d a a p a tre in tc fta m c n to natiuicatum.0 Executio.
L x l i o n i s e x c e p t i o q a a n d o a d m itti d c b c a t in
v i a c x c c b t i u a . g . i i . l . y ó t.y .n . 1 6 1 . 6 3 3 y,
L ’ gaturn.
Ligatum zx\z\z\ non com prehendit farinam g.
y.l.z.c. I .n. I i . f . Z 9 .
L cg atu m r c lid u m m arico afo cc ro n o n com pc
firnir c'im dote ci proiniífa.ncc curo in rctcf
fc ci debito g .4 .1.ic .n .z o o .t.i f.iz S . N c c á
m arito vxori rclid n n i.vc l cconcra.
L cg a ta res quando pofsit ab fi?rcde retineri,
vide RetentioLegatu m f a d u m filio fputio an valcat, et, Ci fu
dus legctur loco aiiméntorLÍ,an trairícatad
hacrcdcs.vidc Donatio.
L e g a r a filio r e lid a prius deb enr im putari inte r tio ,fe in c is videtur filius melioratus.g .3.
4.1.J.C.4 n 1 6 . 6 1 37.
L c g a tu m piirum eft.fi a patre fiat,ctfi prodotc
vcl ca u fi dücisife.cranírnitcitur ad h x r c d c s
legatorio mortuo ante m atrim onium ,íecus
fl fiat ab e x t r a n e o .g .i .1.1, 6. c.4 . n. 9 . 1 0 . f.
xy j . R c l i d u m ad nu b endu m , v cl fumendS
ftacum m u lie ri, q u ? non eft nubilis xcaris,
mortua legataria ante nubilem x t a t e m a d
hicrcdcs non tranfm ictitur.n.ii. R e li d u m
mulieribus cofanguincis fam ilix, fcu gciieristeftatoris , q u x coutraxcrinc m atrim o­
nium, vel lumpfcrinr ftacu.ns relig io n is, non
debeturrcligiofis tercix ordinis vulgo Bea­
tas, #irreM;:legatum pro m antandis paupe­
ribus,fe orfanis non debetur viduis,qux f e ­
cundo nubuncjncc iam maritatis; nec n o n ­
dum nubilibus;ncc fpu ris: ncc naturalibus,
nifi finc ex parte m attis.n .iz vfq ad 17 ,
L e g a t u m r c l i d u r a fp e c iali puellas,vc m a tti-
t c po fthum i, aut a filio ig n o rá cc r p r x t c r i t o
r e u o ca n tu r,c tfi fu p c ru ixc rit p a tcr poft na­
tiu ita te m filij,& ctfi leg ata finc pia. g. 3 .1.S .
1.4 0 .18 .19 2 0 .2 1.6 17 1,
L e g a t a inquo düferanc á d o n atio n e cauíá m o r
t i s ,g .i.i .l ,I l . t . 4 .0 .7 .6 x 9 8 ,
L e g a t u m per i c c o n u a lc f c c n t iá tc ftato ris B o n
r e u o c a t u r .ibi 0 . 1 7 , 6 2 9 9 .
I n le g a to om n ium rerurn á t e f t a t o r c c m p carum ,non v e n iu n t a lite r acquifrcx. g. tub.
n .6 r. y 6 2 .
L e g a t u m an pofsit tuto r repud iare finc d e c r c
to g . i . 1.4 r.y .n .3 3 .6 Z i . R c l i d u m Eccicfiae
a n p r x l a c u s .i b i .n . 34 . fe g. i. l.i y .c .y .n .9 8 .
f. 7 7 .
I n le g a to re ru m im m o b iliu m an v c n ia c m.agua quan titas p c e u n ix . g . 3 . 1-4 .n.i y.c .7 .6 .14 ,
L e g a iG p o teft rclm q ui iudici ab cius fubdico,
fe a b e o a c c c p t a r i . g .S . l . y . t .y .n . i o . f .y o .
L e g a t u m iuris patronatus abfque lic en tia c p i f
co p i nullum cft.g. y.l.t y.t. 5 .0 ,7 .6 9 r.
L e g a t a rcs lub con d itio n e,fi e m e r it rcm le g a ­
ta ,a n em p tio v a lc 'ar,v c lleg aiú .vid e £iw /i# w ,'
In le g a t o a p o c h x q u an d o v e n ia t dom us a d ¡v -f u m a p o c h x . g z . l . z S . t . y n , 8 . 6 i 33.
I ii l c g a t o d o m u s c o n tin e n tu r vafa v in a r ia , feu
d olia, ii in ca fn c d cp o fita cius p erp etu i vfui c a u fa .g . i .l ,z 9 .t .5 .n . y.f.c 3 3.
L c g a t a r i o q u o t x , p a r t i s h x r c d ic a tis non datur
ius retrah en di r atio n e c o m m im ip n is , fi res
. p a ttim o n in ialis h x t c d it a t is vendatur, g . z .
L y y .r.y .0 ,17 .6 2 3 5 .
R e i l c g a t x d om inium r e d a via non tranfit in
le g a ta r iu m ,q u a n d o legaturo e f t c o t x , fe
q u a n t i t a t i s , & alij cafus r em ifsiu e. ibi. f e
iu o .4 1.6 2 5
J.
LEG A
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
/
í
n
d
e
x
:
L E G A T O alatcrieprxfcr.rcan cpiTcopu» pof t ¿egcsdírponcnter quem áe dolo ccncri, ctfi
^ ÉE fcrxcviniigQiaiutifdidiDrrcm iíiposfignfe
loquahtur pcrdiétioñcm taxútiuárts.ccíam
ficantia, A bencdiceic populum, g . x . prol* - d e laca culpa inrclliguntur difponcrc, nifi
■i n.6o.fc8.rn'
j
cxprcflcicx,fcu ftarutú rcti^yhanc dolum,
Delegatus epifcopi ad Synodum omnibu? prac - A indelidis,inquibus pcená p^cuniatia no
r. c c d r t . 1 1 . 6 9 .
Legitim a.
vcnitimpcnéda g . j l.j.n 0.vfq iV .t.j.f.iS*
/«■¿//rw.» fl afsignctur filio , & fua culpa pcrdi- • Legis cóm¡flbrl± padum.vide
ílit.a n c ia d b o n a p a r c n r u m d e t u ric g ic fo s . ' L e g e s ciu iles,qu x funcadbonum publicum,
te m p o r a le , A fuper e o , quod eft cóm u nc
a^limcnta ten etu t p ;u c r ,A c ¡8 .fc x r c s p i* fia
otjmibus flatibus,.Oí ligent c l e r i c o s , & tpfa
r c .g .6 l . j.r .4 .n .6 5 .6 6 .A 6 7 1 ( 1 4 2 .
í um p ce n i s Vc n i a n c p ud i¿ d i. g .'i 4 .5. c 5.6 7. f.
L e g it im a , fcu dos confum pta, vcl dcpctdita
I I . C i a n d o ílatutis.fcu legibus fcci^aribus
> abfqüc culpa filij a u c i imputetur in leg iti­
ligcncn r,A contrib uerc teneantur.vide Cíe
m am ,fcu CIUS filijs. vidc CcUatio.
rieuí.StatatuM.
i c g i t i m x renuntiatio,fcu rccepcioapatro,fcu
3r m arre f a d a , fi moriantur antequam quus, Lcgú co rrcd io v itan d a c fln c c 1.r e g ia ,corrigit
• - non noccc filijs ex propria pctíona vcnicnJl.iuris cómunis,nifi uc ci$ exprcfla mentio
libus adfucccfioné Aui.n.y4.\.Jitunntiatic,
fia r g . j.l.4 .n .4 .f,f f x j . Ec per cuidcnriam ,
!Ad d cd u cc Jas legitim as,A c c g n o íc fd am i n c f
vcl maiorit^rcm rationis ad corredíorTcin
ficiüísitatcm donationis quando «^onatio»
legis íciiptc non debet fieri exteriüo. g. i.l.
ncs cumulentur cú bcnis itflaroris ante de
1 1 . c.y.n .«.f,64.
> dudioné t ertij,A qu¡ati,nn pcll.V.C<?//j/iff, L e x raticnc frequentioris vfus loquens in vno
Lcgitirca.fi filius in vita p a trisa cce p ir,co a tcr
nonexcludit aliud,nee cxéplis rclltin giair.
batur cum bonis rc lid is tcmporc m o n ís.
gg,1.4i.c.y.n, f4.f. r9¿.
'
'
"vg-6.L„j,.t.4iH,8o.f 1 4 3 .
Legcs prohibentes venderé frutrientum vftr.a
taxam non extenduntur ad pfetniutantey.
Filius ípcm. cqofidcrabilcm ad legitimam non
g
.z .’.4 j t.y .n 6,f zolz.
j
rJiabctin.vjtapactisgjX,!.8.u.ío.f.z69.■
Legitiir.a filiorum per cócradus on crofosm i* L.htnt a Zenone vigorem impedit quxuis occafic c r r o tis.g .i .l.S } .t .y - n .j y . f Z40.
"
nui pQi;e(t;g,3 . 1. 8 .c. 4 .n .z .f X70.
¡tcgiciiniVidcfeendcntium ex legitim o marrí- L.btnea Zenone, A limiics qu.indo proccdiihc.’
\\ári R ex.
morjio ornnia bona parpntun) dcdinfro quin
to func.g.i 1 . 1 . 8.t.4-n. y,£ 1 7 8 . Filiorum illi- L e x ,v c l flaturum generaliter loqueris com pre
ficndir omnes peifonaspriuilegfatas.fi in ea
gicirnotum eft quintum.g 6.1. i.t 4.n. jo .y r .
rc,d cq ua agicur,non repciiantur priuilcgia
A y i . f z i 3. parentum eft orouc patrimo­
- ' t x . g . j.1.5 }.n .6 i t . l 4 . A 16.fi.z41.
nium d cdiiílo tercio , de quo filius ad libitii
Le g is dífpofiticncm facic ceífarc difpofitio
potcftdifponeie.g. 1Z.I.8 n.6.c.4 £ 1 7 8 . .
I hominis, vidc Homo.
'A d io ad fuplem cntum Icgirim x infra triginta
...ij
Libellut.
' >
annos com pecit.g.13.1,8.n. } 6 .t . 4 . f . i 8 z. •
A d l e g i t i m x f u p l e m e n t u m , fi pet at ur , t c m -
pusmcrrisinfpicitur.g.j 1. 5 6, 1. y.n 6 .
’L E G T T I M V S a n ,A quomodo fucccdat patri,
LibeHui q u o m o d o d e h c a c f o r m a r i, v t niulíer
pofsic confcqiy alimcca foluto macrimonioj
.vel interefle ab hxred ibu s viti.g.4.1, ‘ o. c.i.
n . x iy .f .r jo .
A auo.g.7,1 8.t.4.n.io. vfq.ad 16. f. 1 7 5 . A n
rcuocet donationem.vidc Don<j//o.
Libellus,in quo petitur intercfle,an dcbeat co
L E V C A iure tcgio tribus mille pafsibus conftiñere ccrtam q u an cicatcm .g .q .l.io n .q j 5,
tac.g .x.l.iz.c. 5.n.44.f.i 16.
4 J 4 f f 48.
LEX.
Libellus generalis,in quo com prehenditur re
tra d i,a u t interefle . com prehendit in te­
t i x noua generaliter l oquens , A niliildctrah c a s a m i q u x lecipic eafdcm ¡ntcrprctarefle conuentum fingularc,quanci plurimi.
g .i.l.ji.t.y .n .jy y .f.iy S .
. Clones,A iimitationes.g.rz. 1.4,1.1 . £ y j. v i ­
dc Conjlitutio.
Libellus ¡n a d io n c rcfcifionis c o n t r a d u s 'c x
, bcneficio./.t. C.de re/eind.vendit. quomOdo
L e gis Aquillix a d io datur contra e xp ellerem '
fit formandus g.7.]. 56.1.5 n z9.cu m 6. fcq.
animal de proprio fundo,fi illud nccaucrit,
fcu fi c x agitatione fc prccipitaíTct.feu fi il-f. 5 0 9 .n. 4 o .f . j i o . n . 49 f 3 1 i.n .g . 9 .n. 42. 4 3.
lod retinuerit,A fame nccaucrit. g 4 l.p.n.
£ j 1 7 . vbi quod pretium fic.acrédendum.’ In
, 8 y,86.f.i 7 3 ,E td a tu r e xcu lp alcu i, A lc u iflibcllo pofsita claufula peto ivflitiñm quid o pccctu r.n.30.36.
fima in com m ittendo, ctfi c x co n trad u q5
jOt^ni^nc. g .9.1«3*.t. 3 m. z.f. 193«
.
. P a
Libd'uj
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ii
I N D E X .
Üibtllüw rácftüs-an icnrcniíam Hjflain<x<eo
.
n u lla m f a c i a t j & í u r i s « t r o n c a m r » . 3 4 .
/n
lib e llo q u o d n a rra riir,a n a t t e n d a t u r , f c ü
C r e d ito r ,rc u w g n a tu slig ita n sc x tta n e fflp r r .
fc rtu r.in 1 6 . 6 .2 3 4 .
quod in conclufioiíc petitut.ti.y y.
Ü c i t a t o r ¡fccuodus poíl prim am oblationem
Libellunj, fe adioné p o t e f t a d o f e m e n d arc , 5 ¿
rt pretij fa d a m , fip k is o ife r a t p ro íC ife a p a r*
mutarc.de iurc r c g ip ,v c ld c iurc Luficanco,
t c Icgicimafuit acceptata,liberaturprimus
fe in cau ’í á appellationis a d d e r e , m axim e ./ licitator ,f e q u a n d o videartir aeccptata.g.
Gaifií cliVL^k/ahtoiure-addendf.n.jjS^sio .
y . l . y i . t . - y m . j i . y i . y j . f e j y.f.zyy.
vbi q u x d ic a n t u tt x iu a .
.
.X ic it a t i e ,í c u o b la t r o p o c c ft fi c t i coram n ota
L l B B R J Í l J S in n ecefsitatibu s.n cm o cxiftit,
r io , co raroq u oíu b h aftatiofie, c tíib i.,q u ¡- *
' bus com m iüa eft venditio fub halla,prglcng. I. 2. 3.1.i»t.4.n*io.f.2 i 4.g,4.1.5é. t. 5. n.
87.f.288.
tes noníiot.ibi.n. 34-Si vna fiac coram.'aota
rio cauuc . fe a b a l io a li a e o r a m comiftario,
L Í B B R T a T E M q ca a d o c o n fe q u a h u tic ru u s,
vitiC Seruus.
fe q1io n otar fo, p rx íc i tur qu? fu 11 p rior t<cjíb
, puré j nffi coram coramiflariotanturneílcc
U B E R T V S ob ingratitudinem ínfu u m p iifti
f a d a .S i d c p r io r iu t e íM ín e ó ft c c ,^gratiificam m ftacum redigitur g.i i.io n .y .1.4 .6 ,19 2
L I B R I mulci aduocatis furi'' n eceftaiijtg.ia.i.6
tjoai eft locus.
6 63.!) . Ec fT odcrnioresdebécdiligi.n.y. v e " S u b h a fta n ijfi affirmCt plus fibi d a r ftq a a iiire itc
ritas abfquehbtis hujag.ifi liou poieít. n-2,
ra d a b a t u r ,fe alios ctriprorcs a l¡c ia t,v c p lu s
ü b c i m ercatorum data,fe a c c e p ta coíitinens ( dcnc, an plus offcréci c o m p e r ta v e r rtafcc ad
i d , quod profRÍírum¡^fic , c xaíícrrio n cü íalfa
probat aduerfus eos, aduerfus quos cu-rn iutc n c a tu r , vel c o n d itio n e in d c b icip o ísit r e ­
ram eiito proferu ncur.g.i.),9,0.3 7.680..
XibcT’banc-hi S. Geotgiy fciÜcec G é n u ? plene
p e t e r e , quod,plus Obtulit.ibi.-n.y^i i t i c a r o r p rim o s per íecu ad uin in licitation i­
probac.g.7.1.9 •t.un. 69.68 Ü.
b us r e g io r u m red ituum n o n lib e ratu r , f e
L ib c r rationis debet a curatopc, adminiftrato
re oítcodi.ccfipaíftütR fit,qoodeitrs diclo dc
q u x p ra x is fcru e tu r,q u a n d o lecúdosíróidaC
heacllari.g 4 .1 . i o . t . i . n . ( 6 4 .1 .1 4 4 .
-i id on eo s fid e iu ííb re s.n ..38. Si led ic u sp o ó -í
l i b e r a res díckiír,'quando fine alicuius con
tu r ircrutn fub loaíla , f e alius Hcicacor plus
tr-iditione , fe ím pcdim etito pofsidcturi fe
o ftcra c ,q u á ille , qui fidciuílbres non dedic,
vc non dicatur libera-, fu ffic it,q u o d á liq u o
h o c plus rpcrtiaet ci,q u ia fcntine d eb e b ac
d a m num. n. 39. A d lie itanti s pet ir t®n¿ m na
cafu ad rertiuro,aon.poísitpcrucnirc g .i..z .
1.3 2 .1.5 .0 ,7 .6 .13 8 ,
Vcrbum ¡sberequid im p o rccr.íb í.n ,6 .
L I C E N T l A Súm iPócifícís,fc,aEpífcopíquída
requiratur in alienatione r e íE c c lc fi? ,fe q u í
to tcm pore prxfu m atar.v ¡d e £ r f / ^ 4 .P r in cipis un requiratur in alienatione r e í citúta
. ris,v cl o p p iJi. vide Cift/í(34.
Liceiicia vbi e x ig ic u r, debcc in ipfo a<ftu , veJ
anee adurn pr?ítari. g z .h iy . t.y.n . 5 y .f 8 1.
L iccnria duta dcfcrcndifrum cn rum ad infidc .
les debcc intelligi p to vna vic e.g .4 . 1 2 2 . 1 . 5
n - 7 f'o ..
L í C E N T I A T V S S¿ poftea dodloTatus an pír*
ccdac m c d i o t c m p o r e l i c e n e i a t o , fe doifto
■rato.g z.'pro.B. 30. 6 5 .
ilicenciacusan pr?6erat mrlítem.n.pp.f, 1 1 ,
Licttatio, 0 Usitstor,
í.reítáci,qui iuilom offert, vel qui plus iufto o f
fert, an res Ecdefi* dcbcat dari.g.i.I.i5.T.
fit tcdciiiJo a d altos lic ita to r e s vulgo
fioffcd e x a rb itrio licitan tisp cn d cr.rbi.
¿.rciratot noous non admittisur poíl additloncm abíquc dedo , fe frau d c faélam fcruasca
; form a a lege trad ita,feu poft cxcinél á e i d e
(Jam.feu poíl fonum c a p a n x ,n e c etiam quac
t i addftio admiciicur in locatione » ’vch
vcndirione reru m eiu icatis,E cclefix,m m or i s , v e la lio r u m p r iu a io r u m , v tD u c u to , AY
C o m i t u m .ibi n.40. fe 4 t .ln vendirionibils,
fcu locationibus tedicuiimfifcalium admíctinir,fi licitator intra tiouera dies inlocatío
nibus pro minori v en iat,fe incrat®es raéfcs
in locationibus pro m a’ori.tu4 2 . ' "
3&cclcfia,ciuiras ,.fcu m inor ,fi nouus licita to r
aducn iat poft aliquos dics,qui o ffe ra t, fC'J
quartum a d iic ia t, quando Tcftituatu r.V idc
YEcdífia.m inor .cmHas.
Licicatto códicionalis, fcu oblatio infu b h a fta tione non admictitur.rdfi om n csintcrcfiati
«Licitacor in cafibus,inquibus «ft locus rcftítucioni E c c le fix ,.feu minori, ipfe non poteíl
¡pcteTe.ícd Ecclcfia,aufminor.g.7.1. yz.t. y*
'0 .4 6 .6 2 5 6,
ooníenrianc.ícu cffcc de confijctudinc.g.y.
1 52 t.y.n. 5.« « 7 . 6 2 5 1 .
/j4<«acocanpoftoblaiiontmpofsirpoeniccrc.
Licitator poft addrtioné faUam, fcu extinélio
ncaacandclxadmittítur quando bona d«' -.
'>•
biibfis
5.0,5^.173.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D E X »
bkoris ad crecncoris pettcioncm rubbaflan- f i-ocacíonis preciu.tn in arbitrium cdduccntfs»
. ig r .k .ip íe íic v ltim u slic íra c o r» k de eius ' rcu Iocan cijQ on poceftcóm icti, a in p o fta a
ínterefle agatur,ibi n 47.
‘
tradicíointeiucniar. g x. 1.9 t. y.n 9 . 7 . 6 5 7
Adíeélioquarciadmitticur.fi ciuitas, v cl domi Empcio, an locacío fie qualitct cognofcatur^
ni boíia íua fuo forma, 6c condirion?bus,quig .4 ,l.y ^ .c.y.u .S .6 1 7 7 .
bus legia gabella Iocacur,licitaflcnC. 0^48. VaQiüml.tommiJforia in re locara an habeac lo
L t t E R A R V M qualicds in m ateria preceden*
c-jm .gg.l.4i.c.y n .j 1 . 6 f 9 5,
ciatum n a a c t e n d a t u r ,g .z .p io l.n .£ .6 | .k n . ¿ o c a c io a n refcindatur,fl vcnd icíoex p a d o d o
7.4 6 y . k n.ioo.
rerrouendcndo refcin d atu r.g .7 ,1.4 Z c.y.n.
’ A nteras vulgo/«¿rdnrj vide
ij.f.19 9 .
L ií Litigator ütigioja res»
R esfi duobus fie locata,pr?fc.t tur ¡lie,cui prius
Litii cantcft.icio.vidc Mera.
res filie tradica , fiue locacío f it ad longum
tcmpus,fiuc ad modicun.niO fecundus, cui
Aicígacori dancuralimenca,quando agit fuper
h ? ic d ita tc ,v c l eius p a i t e , vcl ómnibus bo­
res fuic tradica, non Gc in p o fle fsio n e , fcu íi
nis affOriS g .4 .1.i.t.y .n 19 .6 17 9 .
primo g en e raliter,vel fpccialiccr res cft hy
L)c.g.uor,(i íic v id u s,an teneatur icflicuerc apochccaca proobíeruationc locationis, gg.
‘ TiiíKnca.vcl a principio édciulTorcm ptxfta
I.yo c.y.n.5 4. y . f i z i y . ,
r e .rtu iín z o .
In locatione redituum regiorum quis ordo íev
Ü fig a io r i agenti de inofficioíTa donatione re
u ecür.vide Lie/tatio,
uocandu alimenta funt prxíláda nulla pr?fIn locatione iure fanguinis, feu communionis
tita c a u tio n c .g .i j.l.8.t.4 n .j8 f.z S t an fit locus.vidc Rttraéiut,
X itig iof? rei vendió noo valec. g. y .l. 3 x. c.y.
In locatione iufta pcnfio dicitur íolita*, & con •
6 10 R .
fu c ta ,k l? fio quomodo confidcretur.g. 6.n.
Aitís cadcm iuflantia transfertur ¡n pupillúm,
1 1 9 . i z o . i z i . i L z , i t y . i z 8 . i X 9 . 1 38 f.jo t .
. fcu niinorcm finita cuteila , q u x ccpic trac- A o c a to ri, v cl con du d ori Izfo quando dccuc,
vel non rem e d iu m /.t.C.rfrrr/rirtrf. vind. vi‘ tari cum cu r.ito rc, íicut iudiCf ci evccucio
, dc Lafio.
poft d id a m .nduerfus tu to re s, fc u c u ia to In locatione qu? augcác.vel minuantFrecmnj
rcs fencciuiaro g . i . í . j x . n ) 3.c.y.6 13 9 .
0 . 1 1 9 . 1 3 0 . 1 3 1 .1 3 4 .6 3 0 z .
Ais inlím ínc con trad u s quando dicatur iinmt
A ocatio rei fa d a antea ab c o , in quem poftea
.. ncrc.vidc ButBto,
agicur e s Ixíionic beneficio,non refcindiruc
Ais fuper cu id io n c rei legar? fi res non cft rra
dita, cxpcfis hxrcdis,fl cft tradica, Icgacarij In location c a d í o quanco minoris,& redhibídefendenda eft.g y.).3t.c.y.n .3 i.í- iS y .
' to ria ¡n fa d u m d a tu r .g g .l,6 4 « c. y, t u i i .t x .
Ais xftirn.uur pct fentenciam ia obligationi6347.
,
busdandi.g i.l 8.c.i,6 68 .0 .7.
LÓ C V S dignior arguíc h o n o re m , & dlgnlcaLocator.ff Locatio.
tcm g.z prol.n. 1 zi.f. 1 3 . A n d e pr?cm incnXocañti domum patri,inqua filij,& vxo r habítiori loco liceac diTputarc.n,i74.cum feq.
raruntjfi patci non fu foluendo,an dctur ac Aocus dignior nos non appropinquacC rcatorf
tio aduerfus filios, vide Farvr.
nnftro.n.i 1 y .R e s non pro locis,fcd loca pro
Pacer antfiicacur ex locatione d o m u s ,k mu­
lebus amanda funt.n. iz6. Aocus non fanttlarum faéla a filio caufa ftudij. v¡dc Pater.
ficat honiincm,fed homo locura, ibi, n.izy .
A ocator frucTus fundi,fcu i n u c d a , Sc iliaca an
Aocus clegantior non,fcd vita mclíor apud
D cu m approbatur.n.118 .
pofsit retiñere pro pcnfionc,feu pro alio dc
bico.vidc Retentio.
L V C R V M ceíTans quádo, k quibus debestur.
'^ cácioiu d icacu r.fi fiar menrlo pretij vfui reí
9 \de Inttr ejfe.
corrcfpondcntis.grub.n.3.c.y.f.i.
Aucrum non dicitur nifi x r c alieno d e d 'iA o ,
In locatione fufficit tradicio rci, vt fie locus lik debec deduci antequam diuidatur inccc
quidatíoni pretij, fccus in venditione, g. i.
coniugcs.g. t.l. y J.t. j. n . i 9 -6 i y?.
Aucrum ancc quam diuidatur,d ebet vtriufque
l.i.t.y .n a j f.4coniügis dcduci capitalc, fiue eorum bona
A o c a r c , Sc conducere nemo inuitus compelfiierinc vendita,fiue confum pta, k quid fi
licur.g 1 .1 . 3 .n 8 t . y . f 7.
vir amifsiírcc lu dcn s, k in alios vfus- ibi. a .
A ocarcanim al ad portandum delinquentem
x
o . z i . k zz.vide] Bona.Vxor.
dominus poteft compelli.vidc
Luiens.Lufor.Ludut.
A ocarc res minoris in perpetuum , vcl ínloa*
gum cempus anpu fsir.g,i,I.4,n. 37-38.
Ludcns fccumludcncí non por «íl mucuacc.g.c
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I ;1
'
. .
I N D
I z . t J . n , ! 5>f l í g .i. l.j.f .s Y .n . ío .'M u t u S t i
in ludo repetitio lió c ó c c d it u í.d .fik } .A t o .
L u d e n s cum illis, 4 ui nori'fuht iui iaris,tcnctuc
c x furco.d.n. i c.AIia dc'm ateria ludi.
B ona ludo,vclluxurioflc viuendoam iffa apa»
' tre porsil iilius recuperare vfq; ad iuam Ib. gitim ara.g r j.l.8 .c .4 r i.2 0 .f,z 8 1 ‘ V c n d e n s rem collufori, fcu alij t e r t i o , qui fic
pf?fcns,fi euincatur, A venditor c x vendi­
tione non fic fa d u s locupletior,nec ad p i c '
tium c c n c c u f . g . j . l . j i . c . ^ . n . i . i . 3.4.
'Lu du s tabularum , fca co tu m ,A ad p a r , ib im ­
par,vulgo
«OBCf.clcuatlonis digitorum.an lit pfohibicus.n.5*Dc poenis con tra
ludentes t a x ilo s , &C deptohibitione huius
ludi.ibi,
1(1 ludo dolofe augens fpcnficncm non tcnc'turreftituere.g 1 . 5 7 . 1 , y .n ,t y .f .j 37.
A C E D O N l A N V M . vide F iliü ifa m J
fifsio.
F a c u lta s nom inandi ad m aioratn ra c o n e e n a
p r jr u o in fliiu t o a n tra n fe a t ad h x r c d c s g.^ .
A 6 ,1 .7 . c .4 . n . 9 .f 1 6 4 .
E l e d i o n c f a d a d c m a io r a tu in com patib ili cú
a l io , a n lic e a c v a r i a r c . n . 2 } . f r 6 y .
A d m aioratu s iu c c c fs io n e m ,c u i co m m ifla i t l
e k d i o . a n p o fsitfilio m a k u l o p r x t c r m if l o
filium n o K iin a rc .y id c
M a io rb tü sc c n ftitu 'tíií an pofsit r c u o c a r f , í c k
ei apponi con d icio aliqua, g. i . l . 8. t .4 .n ,i..
£267.
E a d i i s cum facu ira rc regia v n ic o filio rcu oca*
tiir per n atiu ira tcn i filiorum. g.4 .d .I.8 .n .S ..
£ -í7 5 '
Q
M a io r a tu s r e n u n tia tio a p r im o g e n ito f a f ía in
p r o x im u m faccc iJorera tiatiuicaccm b lio iu
rcuocatur.n.z5.f,z7Z*
,
M
M a i o r a t u s in p a d i s nuptialjbus an pofsic c o n f
Ihu.
titui g . i . l . 9 . n . 2 t - t . 4 . f . t 8 y .
M A F I S T R a T V S prouiiiclalcs an pofsinc mu In m aio ratu f a d o p e r v ia m m e lio ratio n is c x
‘ ruarc.g. i .l . z . t . I . n . 9 . f t 6 .
k ir if u id io n c alicuius l o c i , no ven iun t turajj
'A iA G IS T R O d e b e tu r in tegrum falarium , fi
A p ro p rie tas o p i d i , quam dom inus habcc#
niiiriatur ante auDum. g i.l.v .n . 5 .c ,z .f .i6 7 .
g - i . 1.9 « . 5 0 . 1 . 4 £ z 8 7 .
M A I O R l^ V S m^ipra d e b e n tu r, (iijc iriportid- In m aioratus inftiturionc e x c o n t r a d u infinu»
tio non requixitur.g.i 5.l.9.c.4.n. 3 0 . f 2 9 ! .
n ib u s q u a n tita tis , fiuc honoris p c r c ip ic d is ,
A in lo c o , A f e d c j A in 011,ni h o m in u m c x * Eofl'cíior m aioratu s an p r ib c t u r o b ingratitud
tu .g .i.p ro l.n .i.
d i n c m . A quid fi ingratos a fu c cc fsio n e ex»
c T u 'k rc t.g .i.l.io .n .i8 .c . 4 Í . 1 9 } .
D c m aiontacc , A dignitatis cognitione cum
‘ agitur, A quis aicero dignior fjc,ratio habe- M aio ratu s re s,n c c ius fuGGcdcndi vend i pcf»
tur d ig n ita tis,v ir tu tis, fcienti? , mobilitar
fiinr nifi regia licentia, vr p r c tiu m in aliam
r e m v tilio .;! fub rrog cru r g . y . l . i z . t . 5.D.5 j .
c is,h o n o ris, A p o t e n c i i. vid e .Pté{td^n•
f
. j o S . Ec res c iu s c x q u i b u s caufis alienat^
' tia.
■ p o fs in c .g .5 .1.44'C y j n . i Z . f . z t i , R e s maior.*
M a io r fucccdcns minori,quando vtitur priuitu s non dicuntur p a r a t * p ro r e f c d i o n e dbk g i o m i u o r is .g .t z .l.4 .r „ 2 1 - A Z2.f.4o,
‘
m u s .g .5 .l - 2 8 . c . 5 . n . 6 .f . i j 3.
Maioratus.
R e i m a i o r a t u s v en d ito r q u a lite r d c c u i d i o n o
Maioratus poíTeiTor tiuando poisic r e t i a e r c
te n eatu r, v id e Eu iB io.
r e m rnaioraurs. vid e Retent'to.
M aioratu s rafiituiio cx melioratione tertij, E x cU iftí'ii Maisraius abfque alia p r o h ib it io ­
n e a lk u a t io n is a li e i ia t io p ro h ib irá cft.g.i.h'
A uuiiitij irrciiocabiUccr f a d a an minuarur
4 3 . c . 5 . n . 5 . f . i o 7 * A g .5 . 1 .4 4 .n . iy f . z i i .
, c x oebitis poftea cotridis.vidc..^/r//í)r4#íí.
M aioratus ex p a d o d e non reuocando iir&Ba- M a io r a c u s poíTefíbr, fi cótraprohibiciGiLÍ alíe
ncc, an ftatim d o m in iu m , A p o flcfsio tranfcabilU an h.at poft a e ccp taclo n cra.g . 1.I.4 ,
f
c rat ttt in fe q u e n te m in g r a d u , quid fi fit fi*
c . 4 n .39 .f.24^ l i i i s , A pater a lie n e t , A an In cius vita pof*
Maioratus poilcfsio an transferatur in fiacceff itjr c m a lie n a ta m peteie». g . 1 . 1 . 4 3 . c.
' ‘ f o r c m e x l. 4 5 . T a u r i,q u a n d o teftflCerprozoj.sa.4.
hlbuTtinam capcre ante prxftitu m iuramc
tum .ycl impletam coriditíoncm, A quando M a r o r a t a s an fit,fi p a te r m elio ra tio n e m t c n i j
A quinti f e c e r i t , A d e fc e n d e n tc s cx filij»
inducatur modus,vcl condicio, g . i , I . 7 . t . 4 .
V
o eau etiC jA b o n a alien ari p erp c c u b p ro h in.4.f.2y& .
b u eric, au t alia v e r b a ad ic c c titp c rp c ru ita -^
M a io r a tu s m fritutor an poCsit g ra u a rc fiicccft
e m d c n o tan tiatiu lla f a d a m e n tio n e vicu*
fo rc m vt o m n e s leges, condit i o n e s , m o d o s
Ii,n
cc m aioratu s, A in v ltim o dcfcendcntCj^
in m aioratu pofscoslutec feru a.rc.ib in .y .
a n l i b c r a bona r e m a n e a n t.n .3 .& g .
P o ile fs io rei maicrr.uas tran sfertu r Ir f u c c c ilp
S .n ú S .fz iu
r e i» ,c t f i re s Í5C poencs E c c le fia m . v id c P o f'^
■
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
-
ES
I N D
• I
fl X .
i x pro h ib itio n e alien ationis quan d o f i Je i p ó rnifliim p c r p c tu u r a in d u c a tu r , fc u tnaiora»
iw s.viáeFideicom m iJfu m .
quod fubfequatur, VC ratificari pofsic quod
nomine proprio noncftgfiftum.Liínitatur,
g ! . 1. 4 8 .c .s .n .i .í .a t S *
Tcflatorfí dicac cx boitis meis roaioracü infli
cuo,auc vinculucDfació, auc volo quod iqrc
maioratus deíFeratur,fidcicomfuilTum p.cr, pccuuminducicur.g!.1.44.c.5.n.iy.f.zii.
Bona fidcicomrnifsi an remaneant libera,¿ca­
M a n d a tu m an fp ec iale r c q u i r a t u r .v t p r o c u r a
-cor e m p t i o n e m ,k v c n d i c i o n c m p r a doaai^
no c e le b r a r e pofsic.vidc ProcH rator.
M a n d a n s v e n d e r e incclligitur p r o iufta p r e tio .g . 5 . 1. 4 8 r . 5 .n. 4 . f . z i 6 .
M a n d a t u m e i u s , c u i r e u e r e n t ia d e b e t u r , q u an
do iuftum indueac meturo- g. a. 1. y 6| c. y.n .
i 4 f z 77.
.
,
M A N V M l T E R B c o m m u n e m fcru u ra .fi fo ciu s vulc,tcnetur fuam p a rtc m v é n d e te , g ,
3.I. j . n i . k z.c«y f .i 4 .
M a n u m ir c r c fcruupa non poteft h a b e o s folum
vfufrudlum .íbi n .y .
M a n u m íte t e poteft m aritus feruum d o ta le m ,
g y .l.it.t.y .n . jo .f.io á .
Scru us quando ipfo iure li b e r ta te m co n feq u a
tu r.vid c i/ r w a j.
M A N V S d c x t e r a , v e l finiftra non fe m p c r
. arg ü ir m a io re m d ig n ita te m , g. z. prolg. n.
5 6 .6 6 .
H a b e r e fc d c m a manu d e x t e r a poft c p if c o p u in ,v c l alium fu p c tio rc m cft iignum d i g - '
n ic a t i s , k ho no ris.ib i n. 1 1 1 , 6 1 3 . ,
Siniftra manus te m p o r e R o m a n o r u m dignior
locus rcp u tab atu r.B 1 2 3 .
M A N V T E N T I O N E M p r x t c n d e n s , d eb ec
p ro b are alios affu s pacificos p r x t c r adlum
vltim um ,cuius v ig o r e p o ílc ísio p r x t c n d i '
tu r ,g .2 .p ro l.f.ri.n .n 7 ,
M A R A P E T i N V S aureus eiufd em valoris cft,
a c C .a ftc lla n ia u rc i,k q u isfitc iu s v a lo r , k
i o l i d o r u m g . 14-1. 9 . n .i .v f q .a d 1 0 . 6 1 8 8 .
M A R C H I O N E S an p rx fe ra n c u r a D u c ib u s ,
fcu a C o m i t i b u s .g .t . p r o I . n .i 4 . f . y . S u n t c x
cófilio t e g i s , k ad finiftra in fenatu cis d
tur fe d e s,q u a n d o íp fe ru o a caufa ag itatu rJ
i b i n . 9 6 .6 1 1 .
M a r c h i o quid in populis f u x iurifdiffionis p o f
ht f a c c r e , k an pafcuis vci,fcu lo c a t e , vid#
de Dominui.
Maritus.
M a riti tacitus coRfenfus an fu ffia ia t, v t v x o r
p o fsitc o n c ra h c re .g iy .l.z .a .i.6 }.k g .i.l.6 ,
n -3,6 y?.
M a r itu s poteft ratificare c o n t r a d u m f a d u m
a muliere an te q u am re c la m e tu r in illu m .g,
4 .1 .4 .t.i.n y.
M a r itu s fi a c c e p it m utuum ad ale n d o s filios,
k v x o r e m , fcu c o n d u x it d o m u m an fllij
obligentur, vide V xor.
M a r itu s .in o b ligetu r c x c o n t r a d » v x o r is . v i ­
d c M u lier.
lic n a b ilia quoties defuic vocatu s. i b i o . T S .
M aior.atus bona íi alien en tur co n tra p ro h ib í. t i o n c m , k in cafu alien atio nis p r o x im io r
cft v o c a tu s,p r o x im ío r t c m p o r c alie n atio nis non p rxfc rcu r p ro xim io ri po ftca n ato .
( g '3 '4 .1 .4 4 .c .5 n .i }.f.z o 9 .
M a io r a tu s c x quibus c o n ie ffu ris induélus ccn
fe a tu c .n .i 6 .v i d e F / r f í / í s w w / ^ w .
M a io r a tu s quando blan d icijs pcrfuafíonibus
f.i¿ lu s p r x fu m a tu r .g l.47 t . y . n . 4 . f . i i 4 .
M a i o r a t u s inftitutus cum re g ia fac u ltare ín
fa u o r e m vnius c x filijs v a l c t , k p r x f c r t u r
fe c u n d o fa d o in fau o re m a lc ctiu sjk q u id íi
t x caufa o n ero fa fit faéirus, v c l a c c e p t a t u s ,
• g g l.yo.t. y.M, 3 o . k 3 1 . 6 1 x 8 .
M aioratus fl fiat inter viuos poteft d o n atarius
a g c r e . v t fibi trad atu r poflcfsio.ibi.
M a ioria fl im ponatur fuper d o m o , q u x , ign or a t e fundatore fit deftru<fta,in a r c a tc n c t g ,
>.l. 1 4 c .y .n .6 .f 69
I n rerum m.iioratns vfufru ffus v e n d itio n e Ix fio quo m od o c o n fid c re tu r.v id c v e r b . Lafio.
M a i ó i a c u s conftirutus e x rcbus , fcu t e r r i s , apud nos R e a le n g a s jd tm ^ ü s a ic g c ,c u m q u o
po ftca fuit f a fr a c o m p o f it io , ad h u c durae
i c r i i s prius polTcfsis titulo valido , k (acien s c o m po fitio n cm cum r c g c d icitu r c x
p r im o titulo p o f s i d e r c ,k quod pro c o m p o ficionc lo lu itifu ccelfotes t e n e m u r foluere
c u m incereilc ad cenfus ratio n em , k datur
e i re te n tio in bonis m a io r a tu s ; fed fi c x inualido titulo , vcl finc titulo t e r t x p o fsid ebanciir,d icuntur e x nouo titulo a c q u i f i t ? , k
r c n u n c n t l i b c r x , k nou v in c u la cx.g .7 .1.
t . y . i i . z j . f . 30 9 .
Mandatum.
M andatum gen erale ad om n es lites etiam futu r a s.v c l ad omnia d eb ita rec ip ien d a, k c x ig e n d a non e xte n d itu r ad futura, k q u an d o e xte n d atu r.g.i.l. 1 j. t . y.n i j . f . 6 7 .
M a n d a t u m .i d vendendum feruum ,qui c ft Jn fuga,p oteft c o n ftic u i,k dari p c r f o n x habili
ab initio g . 4 .1,16 .c.y.n. I I . k i a . f . 9 z .
M a n d a tu m ui qiubus cafibus erit rcu o c a tu m ,
e tia m an tequam rcu o c a tio ad p r o c u r a to ris n o titiam veniat. g .r .L 4 .t,4 .n .y y. 6 »4.9,
Máodacum ncccitc cft,quod p rxccd at, k non
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Macicus fibi pteiudicac e x confefsione r e c e p ­
tionis.
i'N ' Ü
o
M , u i : US,fr iútaucric fohierie dotem,arí|' ^bísic
o p p o n e r e c x c s p t i c o e i r nbn trad ic? d o íis,
* " \i4^'lÉjeceptio.
lv*farituir,TidebiTordocís poft m o ram eitron fol
uit, aó'pbfsit c r 'c d it o r e m fa d c n d o c e r t ib r c
'^aúec , « p o f t a c c c p íió jic ttí a c c ip c r c p c c ü
n ú m fub víuris.'g ' 4 . 6 íb .h yr.fe
«y,
M a r f c ó , fi ¿ft m erc a'c o r, in té re C c rationfeob
t i i j i o T o l u t x plus t a x a fu r 'j q u a ill'n c g o c ia
re n o n fo l¡¡:o .g ,4 .1.io .n . i 4 r . t . i . f . i 24 .
M a r ite r d c b e r u r in te r e fle a pro m ircentc do*
- re(n,fiüc fit p a te tjfiu c ex tra n e u s ab íqu c e o
quo d con ftituacurin m o ra,c t fi pignus e í d c
Tur,friiiftus noncompat.4n.tur in f o r t c m :t c f i
fr iid u s p ig n o ris c x c e d a n t onera m a tr iR io >iTÍj,fi nó,an pofsir aliud in tcrcire p c r e r c , f e
ho c in tereffc a p rin cip io poreft d ed u ci iu
g 4 .l ,i o . n . i 4 9 * ''? í q a d i y j . r . t . f 12 4 .
fe I 2 j Incercíl'e d ó tale d e b e :u r m ariro ,fi­
n e dbs c o n íiu at in p‘cbunia,fiuc ín fu n d o ,fi­
n e in iocalrbús.fe moh'bbnbus o r n a m c n r is ,
fe.d ijs tcb us iiilru ¿lu o lis,fe quid íib o n a m o
fciüatton deiítur a:üirnata.n.» y 5 . 1 5 4 . 6 1 1 y,
E tíl a p tin c ip jo c o n t r a d u s m a tr im o m j nó
a ffig u e tu r d o sjíc d d eclaran d a a tb ic iio ter-.,
-tij c o m m ic a tu r n, i y y. E ríi dos fic promiíni
v x o r i , & 0011 m ariro .n .t 56. M a r itu s p o reft
e x á g c i c in t c r c ilc docis ab h x r c d ib u s priin i d ocem non reftitucntibus, (¡ p e t a t doc em
n o m in e p ro p rio ,n ó tan quam procurator ho
m in e v x o r is .n ,i y 7 .v fq .a d 1 6 0 . N o n d c b e ■'tur m arico c c ffa n tc m arrim o n ij o n c r c íiue
racione irttpoccncix , íiuc p e r m o r t c m v x o ­
ris,íiuc m ariti, fiuc fupetfint f i l i j , íiue n on .
•Potcr'íre.xigcre,íi v x o r i fco rfim babirauct
pixfl.TC ilir n e n ta . n.r í i . v f q . a d 176.6. r z y .
M ari'njsfV útliis dori’s non fa c it fuos, quando
'non f u b e fto n e r a ir ia c r im rh rj, fe frucius a a g c n r d o r e m .i b i .n 1 7 5 . 1 7 4 . fe 1 7 5 .
I n tc fe / le d b c fs v x o r p c t c r c non poreft, etfi ha
s b c a c íiiios. quid fi p er diuorríura v iuat fe o r
fim a v i r o .1 1 . 1 7 6 . ibiIi9tereffc d ó rele an d e b e a t u r c c fo n a rio mari*
■ci,feó ,uan d o triíclus, feu i n t c r e f f s c o m p u ­
t e m u r in fo rrem . 4 7 7 . v fq .ad 187*.
I.otercffc.ícu fr u d u s pignor is c o m p u ta n tu r in
■fortem /j maritus noilcc r e c ip e r e d o tc m . d.
g .4 .1. :o.c. { . n . i S S . f i i S .
Irkfcreffc docs'lc quando c e n fe a tu r r c m if fu m .
I
{Uxác Jntirtfft.
C c n í c t u r rcm iflam ,fi in.irltas per tc m p u s c o n
crac'íi m atrim o n ij qu an tu n cu m qu e illud fic
non pccicric.niii íupetfint filij, fe quid fi m a
•ritim onirnn d u t a u ir p e r d s c c n iu m ,6 ¿ n ó fue
, ü ij
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^ t 't
“ rít jic t:tQ .ff’ a n Y 9 7 .'vrq.ad 20 4 .f.íV 8 . í í l ;
L c g a t u n i rcliíftum m arico a d o tan te n otí tfeoa
.j^p_cfacur.ciimdotCraccmtcrcíre.n.zoo.
1
Intéri^fft cúf?ic daca d ilatio n e a rnatito,nifi aií
“ ■eítcc.p.i(ílum,quod c u rr’a td ila tio n e -p c h S c n
'* t é , V c l daca f i t , d o n c c dos íh rcditibos j- v c l
boqisupirtiobiHbus iih p o c e r e tn r .ib i n, z o y .
' Í C 6 . & 207. N c c dúranrc díI.ationc-tógalfi
qb'xxlanjr cxctanco.n. zoS. An dcbeaiír¿ an
tebSsicnradifpciiractonedi in g iad u prohibí
t o Cdntrahatur ra.aciimoninni.n.209. N o a
debícCrquandotnaricus e ra td e b ito r dota
t ls 'p i o r a f a d e b it i.n z JO .
>
M a i itus.fcu cius h x r e s an foluto matrimonio
" reneantur v x o ri rcfticucrc dütern, feu ite'í
rim ah'n icn rare, fe an faciar fructus docis
fuos. Vidc
^
M aritu s ab vxorc,quíe rem amouic, damnum^
fe lucrum,quod paíui fuic,confequi poccft.^*
g-4,1 i o .n .z z y .r .1 . 6 1 jo.
M a r i t i bona fuíit t a c i t e h y p o t h e c a p r o folu­
tio n e d o ris.g .4 . 1 . 9 . 0 . 5 4 . 1 . 2 . 6 1 7 ; .
M a r it u s o ffeten d o c a u tio n e m im p ed it fe q u e (
tr a tio n c m docis non \ e ro c iu s z e ftic u tio n c p
g . 4 -l.i.t. 5.n.2 3 . 6 1 7 9 .
M a r ir u s aducríus h a r c d e s v x o r i s ram mortuae'
r e p e te n te s d o rem an c « c ip c r c pofsir de ad iilcerio , fe an h x r c d c s m ariti v iu e n te v-^
TCorc.gS.l.io.n. I 4 . t 4 * f «>96.
M a r itu s an poísit p t x lla r e con-fenfum vxori..
ad íc v u m c o n tr a h c n d u m .g . 9 , j. 4 .1:,y .n .7 /
6. 36.
M a n c u s vendensTcnvdotalera ilíara trad ere
non cenetur g . í . ¡ , 1 9 , í . y n . i z . f . 9 7 . fe g ./ .l.
‘ z z . c .y .n i o . f . i 0 4 . Q u a n d o r e m d o t a l c m p 'o f
fie a l ic n a r e ,h y p o c h e c a r c ,v e l ccnfum im p o ­
n e r e , y c l fuper c a t r a n f i g e r e . v id c Dotalis»
Rfs.
M a r i t o fpecftacp e r i c u lu m ,f e d e c e r i o r a t i o , íi
res ea x f t ! r a a t i o n c ,q u x f a c i a c e m p t io n e m ,
fint d ataj.ib in . 1 9.6,104.
R e s d o ra les q uando d ica n tu r d a r ? ea xftímá-¡
tione,qua: fa c ia r c m p tio íic .v id e D a íá / n -m .;
M a r i r u s poteft m ar,um iccre feru u m d o ra ic n i
n jo .'f.io y .
M a r i t u s , feu vxo c qu an d o a g e r c pofsint dc c-’
uiiftioue.li res caif>catur,fi v e n d a tu r res d o
calis,quándo d c c u iélio n e teneancur. v i d c E a id io .
M a r ir u s promicTcns m u lie r c m r a ta m v e n d i­
tio n e h ab itu ram íu ram e n to , fe Ce obliget
cui¿LÍone,fi m u iic r nolüt venditioni con fcii *
t i r e non cenecur d c p e r iu r io ,n e c |i:u e r £ Íl¿ .
íb íg .t.l. 3 1 . c .y .n ,4 i .6 i 59.
E m p t o r m a ritu m r c m dotalem v c n d ic a t e iB
aoa
^
I N D
non porcft rcpeÜcre cx
dc euidio*
nc teneatur g 5 . 1 . p . t . j . n . 4 4 f.i 86.
Jvlatkus v x o rid cn C ria rcd e b e r , fl r c s d o w líí,
quam ab ea accepit,cpincatur g-4 ft‘ 5 Z*t*S*
n. 5 6. f. 1 6 z*
'M aritos,ii err-it pto perfona nominanda, A v»
x c r c m nerxiinet, nominatio firiiulata vide
tu r.g .i.I.4 ^ .t.5 .n . iz .f.z t 6.
Ivlaritus !)ou tenetur,fi vxor vkra caxam ven*
d.it frumentum abfque eius m a n d a to .g .j.l.
a S .t.y m .z j.f.z iS .
Em ptum a marito nomine fuo de pecunia doi
tali cx conienfu vxoris an cliiciacur vxoris,
A quid Ü pecunia non eit dotalis,(i vxo r co
fcnnar. vidc Eraptio,^
M aritus. A v x o r fi (ibi dari OipulaucrintjTiriq}
a d io acquiritur.g,8.1 49 n. j . f z z t .
Maritus,fl emat ex pecunia fuicapitalisaliqua
bcna, fcu aliunde acquiist.clficiuatur co.m
mani.i. n 3 , Sed ipfc,fcu eius baciedes a mu
Jiere recuperate polfunt prctij nic* ctatc
rerum cx capitale qiariti emptarum, fi ncn
fint cx bonis lu cratis: Si non habcat vndo
iolujtjin iubfidium qis datur leivendicatip,
/ r\.G ■J.9.U!rf.fcialiud, [
M aritu s iucra qujeiita, auc quaerenda an pofsic
renuntiare in v xo p sfeu o rcm . g. z,l, j t .1.5 ,
n .'5 7 .f.Z H MatittiS conftanrc matrimonio adminiflrac
bona 3cquifua,leu lucrata , A potelt aliena
je iine cüiiíénlu inuücris ccffance fraude.g.
2 !. j 5.1.5 0.5
poccit de bonis lu­
ci -tis ccoftantc matrimonio diiponere ritu
Io luctatiuo dolo ccifan te, A fr.iude, vt pro
tn iritaiida fiíja, & in reisuncraiicncm , ^el
ob piá Gaiii.Tnn,Sc c.Trc t iceir.ofynas.fi dona
tro üt modcraca,alias fi cít gi atiofa damutn
vxori elí fa:isi:.icienJum.n, 52,5 j . 54 A 55.
M a r iío in tcítamcro dc bonislcctatia difpnnc
re liCCt pro patrc fua, A , fi in totum aliq u í
rem legcí,poteric vxor dimidium Icgati [ q
tiu crc.n.56.
Matee.
'Mater an pofsit donare filio foo carr, fpurio,qu.í
Icg'cimOjA donacioncm rcüocai c.Ec fccú*
do (Kibcnscx quibus cafibus pofsit dcnatio
ne;n filio údtam r c u o c a K .v iJ c Povaiio,
M a t c r conjugata non potcrt daré licentiam
filio .1 i tefi.',nJiira,rcu difponeiulum p c rd o
n itioneni caufa mortis dc íua legitima, g 8,
i. I t .n ,7 .f.50Z.
[
A ía tc r tutrix c x pccim's pupüli pratuimitur di
tata g }.1.49.t 5.n.i j . t . z i i ,
A l atrimoniuvi.
M it n .fi9mHra\\oíúicei iudicipus c o n c r a h e if
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
®
-Y*
cum íqbditi$,nid c ’us filijs,fecu* fiüabus. g,
4 . 5 .c . 5 .n .S .f 48.
M d crim on ium nqn vjtiatu r,fiq u is contrahae
cum c o r r u p ta , quam v ir g in e m crcdcbat g ,
5 .n. 7 ,f. 2 0 Z,
M atrim on io cóftaiit c omni» aqulfira.fcu em p
ra per coniugcs communia efficiunmr.g.6,'
7 .1.4 9 .1.5.« . 8.f»12.Z.
M atrim on iu m priqs ccntra¿lum praffer£ur[fa
cundo.gg.l. 50.t. J.n.zo.
M s t fim o n iu m m e tu m it tu m , ctiam c u m íu ram cto,pq:cft refcir.d) per quod m e tu sc au
fa arílíoiicm g- i . l , 5 í - f . i 6 7 .n z 9 A d matrimonium infirmandum ob metum
cóicftaralisad m ifíitu rp ro b atio .f i 7 0 . n . 6 7
M atrim onium non irritat nictus v n i eum )*'Cone,nifi a)ii concurrant.g. z , | . j6 . n.io.f,,
277»
Matrirnonij contrailus,fi dolus ei dedit ca u ­
fam circa perfonam , A cias condicionem,
eft nullus, fccus fi folum fic circa qualitate
pcrfonarinifi fic talisquod confcnfum cinnino auferat.ibi.A g . i . l . 57 r. j-n i i f . ) 36.
M atrinicn iam ipirituslc dolo initum fi fic cic*
ca^ubRancialia,licet fu iudusj, rcdic c ftr.ic
tum nullum,alias non vit jatur,cifi dolus fit,
ac in virum prudentilsimum cadens, ibi. at z . A i 3 .f .3 3 7 ,
M E D I C I S Ec in arte peritis cr editur in fpeo
tap.ribus ad fujm officiú, &' cifi d kti fui nort
rcdaiit racioperi),habent pr^fumptioucm
p t o ie .g .6 l.56.c.5.n 65 f z 9 7 Alelioramtata. 0 Mehcratio.
Promeltoramentif quando pofsit tcs detineri,
A a quibus.vidc Rtientio.
Q u ? .iv iio detur pro m clic ian ic n ris in rc fac
tfs tradita g.< & 4 1.9.n l í . f . i í ? .
M elioram cn taE iclain r« cm ph ytcu tica cffi-»
ciofjtur ip fiu scro p b y tc o t?, fcu ciusliairc*
dum g 4 .! . 9 .n .Io 5 .f .¡ 74.
M cliornm enta quomodo t a x a n tu r , A an fruc
rus niinuaticyalorem m«!ioramcnt«rum g J
4.1.9.11,1 í4 .f. 17 6 .
M clo tati non potefi filia ratione dotis.g. 3 .4 ,
1. 3.c . 4 . n . i s . f z 36 .
M c lia r a tio t e rt ij,& quinti/aifia irrcuocabili­
tcr,ctfi per viam maipracus,miuuitur ex d«
bititis pofic.a concraftis abfquc fr.aüdc , A
debita func deducenda cx bonis leliifiis t e ­
pore morcis ante donationem- g« 6- l . J . t 4
n .9 ) - f Z 4 4 .
N o n mcliatandij¡promifsio ante acceptatio*
nem potefi rcqocari.g. 1 . 1,4 t.4.n. j 4. f s 4 7 ,
vidc FriBum.
Melioia£cquando]pofit p.itet in bqnis d o n a ­
c e
sii
i N D
fis
filijs vTiUn'. ex filijslvidc Donatio.
Fiiius vnicus noo po teftap acre meliorari in
tercio bonorum,ncc cigrau am en apponi in
co,d¿ quid ll nepotem e \ eo paccr habear.
Ecq u id fl quando fuic f a d a m e lioratio,p a­
t e r piurcs filios hsbcac , &¿ vnus rupcrfit.g.
4.1 8.c.4,n.iG.viq.ad i 6 . f z 7 j .
In melioratione f a d a pcc viam maioratus ali­
cuius iurifdidionis non veniunt alia iura,
nec proprietas,quam dominu» habcc in lo ­
ca g. 1.1.9 .n.yo.
M clioraroenra r c ia lie n x emptae ab em ptore
f a d a poiTunc r e c u p e r a r i,g .j.l 1 9 .C .5 .11 .1 1 .
f .i 0 0 .
E m p to r pr» melioramentis in re fa d is debet
oponcre exceptionem retentionis,alias ei
nulla dacur a d i o contra v en d itorem ,nifi
praeter vllam culpam non fit in poUclsione
rei.g . 7 - I . j 6 .c . 5 .n , 4 *& yM elioram cnta ip genere p r o b a t a jk non quan
citate certa quádo per iudicem pofsit liqui
dari etiam pofl publicatas attcftationcs. vi
de Sententia.
M E N D A T I V M aliouando
argüir
*
C> vcrum dolu m ;k dolum , &¿ culpam argujr in vcndente.qui (ciens icin non elfc liberam,Hbciain
efledixrc.g.i.l i 8 .r ,y .n .Z 7 .z 8 ,f 95 g-j-I-57*
t y,n.7.f*3 58,
M cn d a tiu m diccns non excufatur.ibi.
M c n d a t io a m it iir quis priuilegium fibi ro m p e te n s.g.7 .8 .9 .b 4 .c.i n . M . 3.4.f-49V b i dc
filijs familias,ag rico lis,n o b ilib u s,k alia c ó ­
tra mendaces,-em if.
Mtnfor. Menfura. Menfuratio.
A n te mcnfiuacionem periculum rci ad quem
' pertineat.vidc Periculum.
A d mcnluram qoando v e n d it io , fcu alicnptio
dicatur f a d a ,v e l ad corpus, k q u x infic d if­
f e r e n t i a ,k ad quem fp e d e t periculum, v i ­
dc Venditio,
M enfura fi non fucrir cxprcíTum a quo latere
d e b e a t ficri,vendentis cfl cleclio.g, z.l.Z4,
t . K n . i i . f , I I y.
M enfur ,fi rCs mobilis eft alienata , deber fie*
ri \ t in loco con trad u s,fi eft immobilis vbl
res fit.i eft.4 0 ,4 1 .47-4 3 •6 116 .
M en fu ra,q u ? venit ex difpofitionc l e g i s , feu
cx conucntionc liominis.qualicer fiat fi aga
t u r d fd ic r is ad cornp-11 cndym .fiet pcr vias
fic q o c n ia c a s .fid e difU ntia de io co ad locó
per tctrain rcdlo ttamitCiiortofa pcr litcro
ra Hominis,fl ftauuo lic prohibitum xdifica
rc molendinum cii ca aliud, pcr .nerem,fi fta*
tiuum loquarur dc loco Vicino per toc milia iia .u .4 4 .D e m c iilu ia iu g c r i, k dieraiú.
E X .
k itincrium . ibi.
M e n fu ta tío n c n eft c o n c e d e n d a quado ex vul
g i o p in io n e diftantia loci c o g n o fc itu r. g. i .
•
I.Z4 t .y .n .^ y .f .ii y .
M e n fu r a s d c b e t h a b e r e a l ie n a n s , fcu vc d c n s ,
& ?q u is p a rtib u s c x p c n f x m cn furation is
func fo lu e n d x .n ,4 6 .4 7 .
M e n f u r a n d x n o n func r i p x fluminis vend ito
. fun J o ,f e u alienato,nifi i u c a fint a r b o r e s ,v c l
t e r r a po isit a r a r i .n . 4 8.
M c n f u r a r i debenc fofa, k v i ? p r i u a t x , k t e r ­
ren u m m alu m , ficut bo n u m , non v e r o via
p u b lic a .ib i.n .4 9 . k 50.
M e n fu r a intra f c x a g in ta dies eft facienda,
qu an d o in c o n c r a d u tc m p u s non eft afsigna
tus , k d e re m enfuranda cft a d u m : fi ni­
h il fit d i d u m , potcfl: p c ti vfq; ad 3 0 .annos,
fin o n p i e b a t u r p i x f c r i p f i f l c .i b i .n .y t .
M c n f u r a t io n is p r im ? rcfc ifio po teft p e ti intra
annum .n. yz.
A g r im e n fu r o r u m d e c la r a tio n on tranfit in
rcrei i u d i c a r á , k poteft r e t r a d a r i p er alios
m e lio re s .n yy'.
M e n t o r d ic itu r a r b i t r a t o r , & p o teft r e c ip e r e
f.iJariu m .n .54 .
M e n f o r c ó c e d i t u r ad m cn furand os te r m in o s,
k a g t o s , & ad difinicndum an « x p r ? d i o a f
fim aliquid fit vfu rp atu m , k ad c o g n o fc cn *
dum an m o n u m e n tu m v u lg o . ^ a jo » fic m u ­
tatu ra,n .y 5.
Iu d e x , fi locus fic confufus, k d e p re h e n d i quá
tum fic vfurpatii n e q u a t , d e b e t fuis c u i a i c
in fp iccre o c u lis ,k . f a c c r c m e t i r i , k fe infor
m a te q u x iu gcra fundi d cb e b ac h a b c r e .ib i.
d c m enfuris f a i f i s j k m enfurarum m ateria ,
n. ya.
M e n fu r a t io an d e b e a t fieri a m uro c iu ita tis,
v c l á c ó t in é t i b u s e^¿\íicn.T i.¡j.Yfíerm inu t
M E R C A T O R E S k fe n e r a t o r e s an pofsint co
gi ad imituSdá p e c u n ia .g .r u b .t. i.n . 1 6.f. 1 6
M c r c a t o d i m libti an p r o b e n t.v id c Liber. Quá
d o eis d e b e a tu r i n t c r e f le , k q u o m o d o eis
rax e rm , v id c Interejfe,
M E R C A T V R A M e x e r c e r e p ro h ib itu m cft
iudicibus ram tem p o ralib u s,q u am p e rp e ­
t u i s , k rega;;urn c an celariatu rn , k quid in
d ecu rif nibus g 4 , I . y . t , y . n . i . v f q ad 7 . Í 4 8 D E M E R l T O R V M p r o b a t i o n e , k an fufficiat
patris c o n fc fk '. g. 1 . 1 . 3 . 1 . 4 . ‘ 7*6
13 1.2 5 9 .
A i e r i t a qu an d o f m r c x c is ,q u ? aélion em pariunt g . z . l . 8 . t . 4 .n 14 - f z ? '*
M E R V M im p e r iu m v tn itp n d o n a tio n e ,c cn c e f s i o n c ,feu v e n d itio n e v i l l x , feu caftri tú
lu rifd iclicn c g . i . k 8 . 1 . 9 . 0 . 5 6 . 5 7 . j 8 . vidc
Donat io.lunfdiSiiQ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ME
I N D
r
J
M ttu t,
\ Metuf inif f co n riaftu s m ero iure valent , fed
poflunt icfcindi per quod metus caufa a ílío
ncni.^.i l . y 6 t.y n -1 . 1 , 5 , t o .f.z 6 j.Q u a n d o
ipfo iuie nulli fin t.n .i. 4 .
Quacc finc validi ipfo iuie,etfi mctus( cui doius inefl) dct eis caufam proxim am ,non v e ­
ro fi dolus,n.y 6 .7 .8 .12 .
Á lc iu contrahens non errat in caufa con fen ­
fus,habet q ueconfcniuro liberum , etfi non
abfoiucc, ac rcfp cé liu e , fccus fi dolo. n. 10.
fe iz .
A/etus probabili fufpitionc celebrati contraéluspoflunt ctiam refcindi,ncc exigitu r
initium offcniionisjvc! fc periculo commic
t e r e , fi alitet graue malum fubterfogi noH
polsit.n.t J.vfq .ad 1 9 . 6 2 6 6 . Vitiat etiam
e x intcruallo fa d o s c o n tr a d u s ,fe a d u y ,c a ­
dcm nrecus caufa prtEcxiflcnte; N c c purga
tio inctui inducitur, Icdpotuis metus coti*
f/rmacio.n.ió.vfq. i 9 .f .i 6 6 .n .7 y . 8 0 . 6 1 7 1 .
'A/erifs incufus a marito vxori pracfumicar du­
rate viuétc m a rito .t1.2 7 . A i u d ic c ,d u iS t ®
o f f i c i o . i i . f e i i j g . t . n . i 9 . f 7 79 . A tirano du
viuit. n . i 3. A parte co viuente.0 , 1 7 .6 t é 6.
Co.iCi.idus metu i n iti, etfi in ipfis iuramentu
¡ntcr.:edat, vcl poftea fubfequacur, poflunc
fcfciiuli,fe aniuramcntuii! fic v a lid u m , vcl
nullum, ind igeat, v e in o n obfolutione. n.
19 ''fq ad ¡ 4 T 1 6 6 x 6 j .
'Afecus aCtio dacur non tolum in inferentem
mcrmn.in eoius fauorem fa d u s tuic cócrac
tus, fed in illationis metus p articip es.n ,}4 .
Item dacur a d io dc dolo,fed confumic alia,
& quare n- 3 y.Ncut requiritur pcrucnifle c 5
moiliim ad infcrGnccni.vt reneatur hac a c ­
tione quod n;ecus.n. 3 0 .37 . Etiam fi ics pc.. r e a t.a . 38 .f i 6 7 .E t in infcfcntismeturn.vel
parttcií'is h x r c d c s ,c x t c r o fq u c fu c c c fle r e s
quatenus ad eos perucnir.n. 59. Et in h e re ­
dum lixiüdes, ptrpctuaturquc in primi h x
lcd:Sf’ criona,ncc percóíuniptioné rci interimicur.n.4o, 4 1 .4 2 - Poflsnt icfcindi contrad iis U d i iti fauorem terti) non inferen­
tis mcuim n.45. Agi poteft contra tcrciunj
rci poilcllorem mccus ignarum , eft enim
h?o ¡netas aétio pcríonalis, fe ín rcm fcripta.ibi.fe in n.44.45. N on eft ntccirc prius
agcrc íc 6 :fo t ia c o n t t a in fc .c n tc m n ctum ,
quam cqucr.i bon.c fiUci rci pofrcíTrncnireli
gere euim poteft ivicciun pafus contra qué
agat.n 43. \Tq..-'d 4 8 .6 16 8 .
Y t poliic agi a d io n c quod mccus caufa,non cxigicur e x ¡primi pcrfonam iy.fcreucis m cíu rad cd mctum cfie illatum dcccri}, & h x c
B x:
a d í o d ferc Jn ho£ ab adione de dolo.n.49.
C ó p c t it eciam in b o n x fidei poíTeílbru h x r e *
d c sjfe facceflorcSjfi rretu ablatum a d c o s
perueniat ex lucratiua caufa , v e! ex co a li­
quid pcrcípiantjíi v ero ex onerofa c a u f a , ¿
dolo re» apud eos cfle defieric.n.49. vfq. ad
5 5 .6 2 6 9 .
H x c ad ro non d a t u r , quia prctium lo co reí
fu cce d ít,v t in iu dicisvfiíu crralibu sjfedq u ia,
fua nacura ad hoc fe extcndic.n. jo .
C om pulfo v i,v e l metu ad t cm ,quam v en alcra
h ab c b atjviü o ri precio v c n d c r c , d a t u r h x o
a d i o ad pretij fuplcmcniii. n. 54. y y,
i l f ctMS s d i o non datur nifi ad damnnm , quod
fcnlit m etum paflus. n. y y. Si non fcnfcric
dam nura.non datur h ?c a d í o .n .9 8 .6 z 7 z .n
iiy .f.¿ 7 j.
ilíc c u cc lcb rtcico n c ra d u s annullantur , e tíl
non in cócrahcntis perfona,,ícd ín filiorum,
afccndenclum, v e ld e fc c n d c n tiu m , tranfiüCtfalínm,confai 3g u in eoru m , vcl affinium
c x m a trim o n io , vcl in laboracoium .ac fuo
ru n id om cílico ru m , & am icorum perfonis
ínfctatur.n. 5 6 .5 7 . yS, V b i vfque adqucm
gradum fit attend u nd u m .n.59.60.
C o m p e t it mccus a d i o m etum paflo, eius h x r cd ib uS jí uc ccf l br i bua fi ng ul ar ib us ,fe oxnni
bus c x m e t u Ixfis 11.6 1.6 2 7 0 ,
M etu s non p rafu m itu r,nifi p r o b e t u r , mecurn
que allegans debec illuna probare n . 6 i . E í l
difici/is p ro b a tio n is, probatur que c c n ic c -’
turis,prxfutnpcionibus,ac in d ic i js , quando
per teftcs probari non poceft; fiifficiuucquc
c o n ic d t u ? prouenicntcs a naturali iudicion 6 j.v fq .a d 7 Z .
,
A íccu m pafus, fi p rxfum ptio cí eft ín c o n tr a ­
rium,grauatur duriori,fe maiori onere p r o ­
bandi,adco quod p r x p o n d e r c t p rxfu m p tio
ni,tres que ccftes exiguntur ídoacij vc! dúo
omni e x ce p tio n e rn a ío rc s.n .7 0 .7 1.
A íogolló I z.rcfcrt cafus,ín quibus metum p a f
fo prxfum ptio incft in contrarium ,n .70 ,
A íe tu s publice illatus dcbcc tcftibus probari,
fe non co n ic d u ris , vel pr^fumptioníbus.
n .7 ? .E t fingula, q u x nó profliint c o l’c d a ia
uanc.n.75.6 2 7 0 . A / c tu s probatur tcftibus
dom cfticisjfe pr?feruntur a lijs.n .7 4 . D u o ­
bus rcftibus de metu dc ponentibus quan­
de credatur m a g i s , quam mille d e p o n e n ti­
bus dc voluntate lib e r a , v cl c con tra , ¡v cl
quandofunc plores numero, v c lx q u a lc s . n.
7 y .7 6 .7 7 .f2 7 z .
Iu d e x facilius deber moucri ad pronuntian­
dum pro rnecu, faltcm in v xorum c o n t r a s t ib u s .n .jS .7 9 .
Q z
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
M ccu
'T N D
' ! ^ a ^ r o % a r o fcr<£ finpoftbi!c c d probare c o ­
ntrarium, A o n i i ic s a d u s poilea f a d i etfi
=cxinccriialloccnfencurob m etum f a d j. n.
7 j.So.ibi.n.Zo.vfq a<iz 9 .f.z 6 6 .
M etus purgatio non inducitur quoties alia po
tcfi'fumnii prcefumpcio, quam approbatio»
inlsadus.n.So.f Z 7 1 .
/»iccus probatur teftibus fingulaiibus,Si m i n *
ad ciucnduni m ctu m .«.8i.
Proteftatio-an m etum probct.n:86.87-8S-89.
vbi quod non c ll n e c e fla r ia , fi mecus alias
probetur.
jjfícciís probatur aliquando iuramento metum
pafi a .9 o £ i7 z ..
Afecus quando debeat in fpccic probari,& q uu
■ doiuni n 9 r .9 z .9 5 .
iiie tu fuifle fad u m tcftamcTitum, vcl condi*
tum «oirfuiirc reuocacum probatur c x tcftPtoris rtflcrrionc n 9 4 Probatur crkrtnmetus e x procedenti erad a*
tione dc illo inferendo.n.9 5. E c c x v cro fimilicu.liaibns.A crxalijsrnrtJrs, e x quibus
r e d o i« i k i mcrú adftiiirc, facric vifu. n.96.
'Afccu probato res amiflae probanrur iur^roento metum pafsi.n 97.
ü íc r u , vcl vi compulfas rem tradere non tenctnt a d io n e quod metus cauia,fi incontinen­
ti mctucn.vclvim primo inferenti adhibeat
'Vt ei r e d a t u r .n .io i.
M e t a s leuis,vcl vacuus n o n v itia tc o n tra d u m
n .i8 .i 9 - £ i 6 6 . n .i o z .i v 5 } .i o 4 . N ifi a d e o i ®
uis fic perfona quod leui rtjccu terreatur, n.
105. t.17 2 .
i l i etus iuflc illatuSjA iuridicc per viam legis,
A iullici* non annullat con crad u s. n. 1 0 6 .
N e c o r o Jc íl metum iua culpa paflb. n .10 7 .
i d 8. Secus fl iniullc infcracur.109.
D c [ rebenfus in adulccriejvci cum puella fi rc
J.g ’ oncm in g r e d i , m atrim onium v e contf i h e r e .v c lq iid aliud prom ittat ob vicanda n pccnam iuridicc in fe re n d am , implere
tcnctur,{ccusfi ob ptenam non ¡acidice,fcd
vpriuafa a u d o r i t a t e ,v c la li t e r .& n o n iure in
r rch aain .n .iio.t I i..f.Z73.
¡Aíotus pr.efum iturex co quod quis repetía*
v u cum puella.n.i 1 í , A g .t .I jé'.c. y. n. | z .
f. 2 -’ 9 ii/eni carectis publici, v e l p r iu a ti, v e l obfc»
fioriis c o n t r a d u s , vel micrim oniim) e clcf r um an valcat n.i 1 i . n 3. f. 1 7 3 , G a r o c r
nJucic iullum m c:um .g.z,I. y ó M 'z / f . i j s »
ff*. ilis abincrinfccoptouenicn^nullurorcfcia
dit con trad um , cti; libemm exigat volunta
tcm ,d )citu rqac fi merus dependeat ab jin11 ir. fc c 0 cont t a hc niqs, Ve iijc i fi me ta m e r-
binaúifnígi), vclGmillura tcligionsm , v c l
raacrimonium co n trah ere voueac , v el
aliu m co n trad ru in .g .id .yi.c.y.n .i r 4 .f .i 7 3 á l d i o mctus ccfac, fi res aeque pecnes ractum
paflum eflec peritura, idque refped u bonx
fideipofleflbris, re fp e d u vero inf6tcíic¡s,(i
intra q u ad rim ciletcm pu s a Icgc datum per e a t .n .ii y .it e .
S.CS metuxxcorca-aiste, vel pofl licem con tcf
ta ta m ,a n te ,v e l poft primam fcnccfitiam, A
CJon intra quadrvmefte tcmpus iodicatis ¡có
-cefurn perem pta, qui intulit mccum-ad x ili
■mationcm tCBerur,A in d iflin d c -sd rci rei
x ftim a tic n c m c’encturjfi pereat poftfccun■dam fcntcntiam, A d íd ú q u a d rira C ílre ; fed
i i inftra qaadrtmcfte n o a a d rei x ilim a tio n e m ,fe d ad triplum grauai«r.'n.t(6. Idé
ÍU bonx fidei poflcflbre in mora cctfilitiuo,
Sc contumace in rcilito6ndo,vcl fi dolo d ciie rit pofsiderc. n. 1 17 . Quadruplacurque
•<quod rempore litis c o n c d ia t x c b iin e r , A
veniim t frud u s a te íu p o r c m o r x v n / tt S .R e f
p e d u inferentis i vcl participis qontkuplat u r omnc,qucd-a'dor habiturus fmlicc.fi res
ofibi per mecum cxtotca nonfütílet, vcnitq;
i n hac aidione tam intereiTe intrinlecuu»,
cxcrinfecum.n.t 1 9 .E 1 7 4 .
J i e r o m paflus nen auditur,nifi ptius refliruto
jxrctio.quod r c c c p i r , vcl in eius vcilitatcuj
v s r fo .n .i a i .
C c fiic h x c a d i o racificatp poftea c o tr a d u vo'ia n ta rio a liq u o a d u fifiac totnpore h.ibil i , A concradus non Ct cx a b in it io nullis,
q u ia noa valebit pro vt cx cunc, fcd pro vc
'■ox nunc.n.i i z . i i j . 1 1 4 . P rxfcíibitu r h x c
a d i o in bonxfidc» pofleflbrem decem an*
n is inter p r x f e t e s , -viginti ¡jnrer.'sbfentcs;
co n tra in feren tem ,A terciu m pcdiiiirorem,
<qui fcicbat primum coegiffe per mecutnfc
fibi vcndf,triginta annis.n.i 1 5. Incipicqoc
c u rre re ccfantc caufa mecus; non v c r o x a du
't a n t e . i z 6 .
C o « t r a d u s mcticuloG-.ab initioipfo inrc nulli
non indigent rc fc ifio n c .A q n i fin t.jj.t17.
In fe re n s mecitm n c q u ic a g c r c a d refcifionem
c o n tr a d u s .n .iz S .
.áfetus ¡uílus,nó Icais, A vanus exigitur ad re f
cifionom c o n trad u s , & qirisiflc fic , an ca •
dens in virurn co n fla n te m , vclconflantifsi
mum.gxz.l. 56.0.t . l . £ 1 7 5 . D c cll in fin.nu.
i . 0 fequent. tenet confiantifiimum iníeüiygi de homint eenfiantifsimo, & metum conf
. '£antem,dehomins‘cc'nfianti, 0 fic iuxta per/»narum qualitatem mmorem metum diei esdt»-,
' Stm tn Virum sonilanitm,
^ in o i;
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T N D
y:
cis arbitrio relinquitur ctiam de iure noftr»
M ’nor metus fufficit in concraffibus initis cú
C a ft c ll? ,n c c m iurc ce rta dari poteft regu*
puella,muliere,pupillo,fenc,minore , m ctiIa,0 . 1 7 . 6 2 7 8 . P e rfp ic erc debec iudcx ad id
culoio,pufiianim i,facili,verecundo.n.3.ibi.
arbitrandum perfonae m etum paflaequalica
Q iin a m fu merus iuilus, ,& fuificicns iudrtem .n 28.62.79. Item incuticntis pctíoná.
cis arbitrio temitcitur iuxta perfonarum
n . 1 9 . k 30. Sola viri vcftialitai n o toria fuf­
qualicatem ibi.M ctus reucrcricialis pcr fc
fi
ic ad rcfcifionc c o n tr a d u s ,0 .1 9 . C o n fid e
foias non fufficit ad refcindendura c o n tr a c •
rabit eciam rem ,vclu ti fi magnum protnorum.n.4.&: y . f . t i y . E c i a m ob pacris debita
dico, metus enim pr.xfumitur c x h is,q u x v c
reuerct¡á,fiuc etiá in religionisprofcfiionc,
ro fim ilitcrquis fponte fa d u r u f no c r a t . n.
vel contraélibus omnimoda libertate requi
5 «.Probatione metus rclcuatur , quando
rcntibus nec etfi contrahatur pro e o ,v c ! cu
prxfum pcio metus cft contra fa d u m A d u s
c o , cui rcu crcn c ia d cb ctu r.n .6 .7. 9 .1 0 . rr,
Ctfi fpontancus prxfum atu r indubio , fallic
Í z. E x nimia tcucrcntia metus p ro b a tu r, fi
quoties verofim ile non cft fponte fuiifs
iudici videatur talem,ac tantam effic leu cfad u m .ib i. T em p u s q u o q u e , k loeus c o n ­
rcnriam pro p e ifo n x c o n d itio n e , vc iudcx
t r a d u s dcbcc attendi pcr i u d i c e m ,k d a m ­
polsit eftiijiarc metum adfuifle. n.i 5 . 1 4.
ni com minati qualitas.n. 3 1 . 3 3 .
luxtum mecurn quando inducat mandatum ei u s , cui reucrcntia dcbetuc, fine minis, auc luílú metum inducunt mors, cruciatus c o r p o ­
ris,terror arm oi Q, ftatus a m ifs io , fcruitus,
verb c rib u s.n .i4 .f.t77 .
am ifsio inftrumenci libertatis,fluprum ,carM e tu s reuerentialis vna curo enormi j v c lc *
ce r,p acrim o n ij,v elciu s maioris p a r t i s , v cl
normifsima ixfiune fufficic^ad contraclus
dignitatis am ifsio,d ep ortatio , v e ib a coiu u
rcicifio n em , ctfi non probctiu confuetudo
m d io fa,cxiiiu rn g rau e .in fam ia propria,vel
m ale rraclandi non obedientes c i , erfi afuorum,pudor grauis, nominationi ad ciuilien.ido,renuntiatio, v clco n ctaffu s fic iura
lia m u n cram in x.accufatio,vcl cxcom unica
t u s , k ctfi alias fimiles contraffus ob l?fiotio iniufta, k fimilia d n.3 3.6279r e m non refcindercntur.n, 1 5. vfq. ad 19- f.
P
c
r
m etus a d io n e m rcfcifo p rin c ip a li,k cius
a 7 7 - N o n irritar m atrim onium .n.io. N e c
lefcinduntur acccilb tia. g. 3>d. 1- y£. n. 3 y.
porcionis le g itim a:, vel hxrcditatts renun­
6 i8 e.
tiationem luratnSto corrcuoratam faératij
ab eo,qui religionem ftatim cft profcflurus, M in o r m etus an fufficiat,fi agatur c x officio iu
d icis.0 ,36 . K t h u if t.tom. eonft.Gal/.trali.df
vn a cu m g ra u ifsim a ,v e l cnorm ifsiroalafiorejeif.eontr.g. 1 1 . ». 4 / . 1 7 y •
no rcacrcucialis metus i r r i t a t , nec con tra
eam uionafterium , vcl ptofeflus potcric a- M e t u prxfiimitur initus c o n tr a d u s a m/norc ifc u m u lie tc fa d u s,fi cum rcucrcnria c 5 ;
g c r c .n .z i,
currat Ixfio .g.i i.l.y 6 .t.y .n .8 i,6 3 1 8 .
Reuerentialis cum m i n i i , vcl verberibus etii
M iles.
prxcGdcntibus ex magno interuallo mag­
M
ilites
an
pofsinc
donare
c 6 cwb\nx.Y.Donatio
no qiic periculo concurrente in b o n is, vcl
p c iio ii.i,k confuctudo,potentiaquc minan M ilc s tcnctur ic cfla railiccm fecum co n tra­
hent» patefacere. g. 1 . 1 , 1 8 . t. y .n . 5 r . 3 z . k
ris iulluni inducunt m etum .n.zz.t.z78. C 5
fuctus minas cxcqu i vc quis dicatur, qui art
tusdefidcrcntur.n.z}.
Si mariti perfpefta pcrfona probabilifsima fu­
mi poreit co iiie d u ra forc,vt idem nunc U '
dac.cen fem u r meciculoft co n tra d u s ^uiu
fctunda vxore f a d i mctu,quod haco»-cafio
ne male rradaueric p r im a m .Ib i,k u .1 7 .
p r e c e s im m o d ic x .n ira ix inftantife'u? an iufcum inducant metum iudicis^rbitrio rclinq u itu r.n .Z4.k g .j.l.y ó .n . i-* f* J > J . R c u e r s
tialis metus confenfum. fe'
tacituroicate folct prxfumi,ijtipcTit in pr^iudicialibtis
n .z y .z 6 .6 2 7 8 .
Profcfionein cacitap annullac,&fponfalicia fi.
lio p rxiad iciafe.ei non nocent.n.z6.
lufttts metus qvi» dicatur fc ie in om uibuf iudi
E
i J - f - 9 yTx militis pecunia em ptum efficitur fuum, e t ­
fi em atur a non procuraEorc. g Z.lt49.C.y r ;
I . k i . f . i z o . S i vclic recu perare pccuniarn
datur ci in rc tacita h ypotheca cum p r x la tiüne.n.4. P riuilcgiú d.com petit militibus
a r m a t x m i l i t i x , k qui dant o p c ta tci m ili­
tari.ibi n . 3 . k 6 .
M ilc s vc quis d icatu r,q u x r e q u ir a n tu r ,k hi d|
cuntur,qui facro ro g a ti,a d a d iq u c , k in nu­
m eros relati func. n. 6, Etfi o r d o , k folcm ni
tas hodie deficrir,milices,qui a d u milicanr,
k armis vacat,gau d en t priuilegis m ilitum .
Quaternis milites noftri rctitporis cu v c r c
ribusqueanr c o m p sra ri.ib i.n .4 .M ilitia qua
tuor medis probacurircmir.
'
A iilitu a
•
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
:'l|
> AT D
Milixumprkillsglo gaudent magnifici domini, qui dati funt cxercitijs armorum, ibi.
fi.8.Ciues ftipendiaii.quifcinexcrcitioarmorum exercent,ibi.n.9 M ilites,qoi fanc in certo loco belli caufa para­
t i ,f e pcdeftrcs , A naualcs. num. jo, Áíiles
pr© debito cmiii non poteft in carcerem dc
tincri.d n. 9. Huiitum ctiam priuilegijs gau
dent milites, qui io curia, vel inferu itio jcgls mprantur.ibi.R.i i. A rm igerij hoc eft bí
ires de armas de (aguarda deCaftula.o dilRcy ■
no de -Granada g&udput priuiicgio militum.
ibi.Ec mi litcs,<eu a: quites Diui lo jil, D ,U lla
eobi, fe A ic a n c a r x .n .ij. E rq u i m bello v c unc, licec n o nm ilicenc, vt d ü é t o ic s , quT.ftorcs» milites, iu d ic e s ,m e d ic i,fe hisfnr.iIcs.ibi.
D c militibus, & corum priuiicgijs alia, fe quis
ocrnm kidcx fic. ibi.
M ilcs anrc fententiam ,feuexceutionem d e b i­
to re m iui debitoris poteft conireuire. g - } .l.
49 t.y n.y
ad inducendum metum teftibus fin»
gulanbus probantur.g u . l . 5 6 . 6 1 7 1 . 0 , 8 1 .
M in o r.
M in or «X mutuo,nifi in cius vtilitatem probe­
tur vctiio,non oblig 3 tur.g. 4 , l . | . t . t . n . i , f e i f. 5 S.N cciiatu raliter,fi abfq; tutoris au tJoI irate ei mutuetur,nifi quatenus fu crk fac­
tus locup!crior,fe ccfi in fauorem ccttij c5traélus fo n c t.n .t.V b i .111 iuramenco d, contiaélus confirmetur. Si tutoris mtcrueniataujftorkas.fiiuatenus fucric verfum in
cius vtilitatem ,tcnccu r.n.3,
A d u lt o , qui r.cn h.ibec cu rato rem .etfiob lige­
tur ex mucuo,dacur in inregtum reftitutio,
inq u an tu m in ciu s vcilitatem n ooprobetu r
vcrfum»n.4.
V e rfio in vtilitatem m inoris , ctfi mutum fic
g atuicum,mutuans tcnctur probare,nifi e .
uidcnccr eonftcc dc verfione in minoris v ¿
ittarcm n . 5.^ .7 .f . 3 9 Q u om od o,fe a quo fit proband.a. vidc Vtrfio.
D;<!lum dc Eccicfia,ciuitarc procedunt in mi*
n o r e .n .S f 39.
M inor tcnctur ex muruo fibi ab alio minore
f a a o , fi in cius vtilicate fit v e rfu m , fccus C
contra.g.i.l.y.n.i.iT,fe 9 .1 . 1 . 6 3 4 .
M inor adiicrias tnmorem non reftituitur. ibi.
fe vidc Priuilegiatus. 1
M in o r,q u i mutum ab alio m in o re , ‘fcu t e r ­
tio tadura in ludo perdidit, non tcn ctu r : fi
recupcrauit in^eodcm ludo antequam ab
eo diicedat,tcnccur n.9.
Minor an reftituatur aduerfus omifara proba-,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
B X.
^
tion em Inlitc cum alio m in o r e , v c l E c c le ­
fia. ibi.n. 13.6 55.
M in o r i y.aanorii a n p o fsit conftitui procurator,fe q u x x t a s in ipfo requiratur.g.r J.7.IX.
y *f.6 y
M in o i i quando cu rrat,au tno biennium ad op
ponendam exccpcioBcm non num aratx pc
c u n ix , f e a n aduerfus eius lapfum ei decur
reftitutio. Vidc £Afifj7#/c».
M in o r vendicando alienata re p e llito r, fi p re­
tium in eius vcilitatem verfum no rcftituat
g - 4 . 1 9 .1 .1 .0 .5 8 .6 17 0 .
M in o r donare n©n poteft,etfi cocorrat d e c re ­
tum iudicis,fe auéloricasc u ra to ris,fe a 'v e ­
niam x ta tis impctrauerit g-y. 6 1 i.n. y.c. 4.
f .2 .i 7 .f e g t . ! . 4 ,t .y .0.40.6 t t . E a .q u x vfii
confumuiicur poreft donare, cum m od era­
mine g y l.r,t,4.m 4. Minoris donatio j a r a ­
t a valida eft,ac obl?fio«cm poceft reuocari,
fe q u o m o d o con fid crand afitlxfio.n.y.fe 6«
videi,4,j5c. Ex.ficunuuram cncofiac , anfic
null.! , ÍI itatuco annullcturcom raclus. n, 7 .
D o n atio a minore facta cius tu c o ri, curatori,
‘feu adminiftratori durante t u te la , v c ! rfeditione rationis,vcl debiti folutmnc> ctfi iura
t a n u lia e ft .g .y .l.t.t .4 .n .8 .f.ii8 .
inor donare poreft proptcr nuptias, fi non
h.ibcat curarcorera , alias cius auiftoricas cx ig ir u r , fe decretum iu dicis, fi donatio árrarum clTctde bonis immobilibus,feu prct jo n s jfe d c hisjqu? feruari poíTant, nifi efiet tran iad u m quinquennium poft pecfcdla
x t a c e m n .9. i o . i i .
J l f inori non datur reftlturio aduerfus promiffionera an a ru m per m inorem ,vcl eius turo
rcm fa<ftafn,6 cum debito m oderam iae fiac
n. Ia .
D o n a t i o f a í l a per legitim am adminiftracoré
m inoris valida eft,fi minor fit n o b ilis, & fic
in re modica, fe aduerfus eam non datur m i
nori rcfticucio.n.i4.ty.
A minore facla, vcl cius adminiflratore obpia
caufam,fl nen fit rci immobilis,'.valet,n. 1 5.
ii6.Donatío,ri fiat ob habendam pacem ,val e i 4b i,F a £ la a minore caufa rcranneracion isv Jid a c ft.fin jo d u o a rcrouncrationis no
exceda-., 0 . 1 7 . 6 2 1 9 .
Afinor in cat«. f. iS.aoKC.Trid./tff.z^.dtreforta.
concurieiuiiitjsciut folcniniratibus donaro
poteft.n*iX.
M inor in quibu s at^s cafibus) poceft donare.
n .i9 .ib i\
A im o r non rcftituitur aójcrfus omiiTaminfi-,
nu ation cm in pr?iudici»4u crcditorura-[g^
t6. t7.1.9.c.4.n.4.i,aj) i .
A b fq ilf
Í
I N D E X ,
A bfq ’ C a u d o r i r a t c c u ra to ris non p o t c íl d o n a
re , A iu r a m e n to an c o n firm e tu r d o n atio ,
T
M
m
m
ÓC ctficiacur ir rc u o c a b ilis.g .y * l.i 1 . 1 , 4 . 0 . 1 .
i . j . f . 500.
fffltíor c u r a t o r e m n on h a b c n s caufa m o rtis
poteft d o n a r e .0 .4 .
M m o rt pec u n ia c t e d it a e m c r c , & v e n d e r e no
J i c e c . g . i . l . z . n j . c . y , f 4.
In aíicniacione b o n o ru m m in oris, & pupilli n ui
!a eft d iflc r c n t ia .g .r .l. 4 , t . 5 .n . 4 -f) • 8.
f f f inorum bona non poíTunt a lien ari p e r tu to r e m , A c u r a t o r e m finc iufla cau la, A d c c r a to ,a lia s a l ie n a t i o efl nulla c t ia m o b c u id en
t c m v tilit a t e m . g .i.I .4 .c . 5. n. i . f. i j . g . ó . n .
K i . f iF .g .7 .n I . f . } I.
P a t e r fi fit c u r a to r an p r ? d i d a b o na pofsic alie
n )re .n .4 .y.
F m Itl flc rile m m in o r is ,v c l inu nd atio ni c x p o fi
tfi tu to r line d e c r e t o non p o tefi aitc n a te .n .
4 v id c M a U n iin u m .
ff/ .n o r c a r e n s c u r a r o r c b o n a im m o b ilia non
p c tc ft ab fque d e c r e t o a lie n a t e ,e t i a m fi v c , n am x c a t i s im p c tr a u c r it.ib i n 6 A 7 .
V c i v . ¿ .- statis qu id o p e r e t u r , vid c A E ta s.
ffitri ...q u i m a t r im o n i u m c o n t r .i x i c , b o n a im*
. •,00 ¡¡ia non poteft a l i e n a r e . n 8.
jli . i . o r .« p o te fta te c u r a t o iu m ,f ic u t a p a tria p o
teft.ite , an lib e re tu r p e r c o n t r a d u m m acri
m on ij ibi.
M in^yrii b o n a .abfque d e c r e r o n on liccc p c r tr.mai c g z l . 4 , n . »1.1 t . t y.fizjO N c c diuifio
licrii h x r c d i t a t i s poceft f i c c r e . n c c p c c c r c .
ibi n. i J . N c c c o m p r o m ifu m f a c e r e fu p e r
rc b .is im .a io b ilib u s.n e c t u t o r , feu’ c u r a to r,
n !4
r e m in o ris t r a n f a d i o fieri non p o t c il,
B b minor fuam c o n d itio n e m faciac inelio»
i c m d a a d o a h c r i p ictiuiri r e m a n e n d o c u m
rr.t» 1 5 . 6
D - . c rriloiuciim m i m r i j i i e c c iu s tu to ri pcrmic
titl»-vH 7 .
C e r ii o s .'inpofitio fuper rc minoris quando v a
fe a t,& n q tiadn enu ij lapfu c en featu r ratifi
cat i a.l. oon , A reditus q u andoin fo r.c m
CÜ Jtou e tru r.u u t .non. v ide C t n f a t .^
Cc *
mriiori d c b u u s fine d e c r e t o a l ic n a i o m po rcft, A c u i i d c red itu v u lg o j«ro g»
Í T 4 c.y n . z o . z i . f . i z N e c f c r u i t u t c r e m it t e
t c . n c c v en d ; r e , n c c v f u m , n c c v fu m fru c t ;ie u la p i d i c in a s , n c c alia m incralia.t). z i ,
N i o r c m n y p o t h c c a r c , ecian» h y p o t h e c a
g e r e r a b ,n .2 4 .
M .rtiji.* l e s q u a n d o p o fsit h y p o t b e c a r i , & q u 5
d o l e . ab ip f o e m p t a , v id c Hvpotbera
M .n o c Ú t e m c m a c d e p e c u n i a alicu iu s pupilli,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
res m a n e t o b li g a f a pupillo n . i 8.
ff/ fn o r ,fcu tu to r h y p o th e c a m v c n d c r e n o p o -
ceftn.as».
f f f inor,fcu c u r a to r in c o n r t a d u cum m in o re
c e l e b r a t o in c o n t i n e n t i poflunt a p p o n e r e
p a d u m dc r c c r o u c n d c n d o . n . 5 0 , & g . i . l . 4 z
. c. 5 . n . 4 5 .f. 1 1 9. E c a n paccum a d d i d i o n is i a
d ic m .n .it.
A b a d io n c ,q u a : m in o ri c o m p ec ic ad r e m ini*
m o b ile m ,c u to r c a d e r e non p o tc il.ib i n. i im
C u r a t o r ,f c u tutor non poflunt re p u d ia re I s
g a t u m ,f c u re n u n tia re rcm ,in q u a ius a c q u ifituna e ftm in o ri-g .2 .1.4 c .y .n .} j . f . z t ,
f f f i n o r ,f c u t u to r an pofsint f a c c r c p a c c m finc
d e c r e t o iud icis.ib i n .} 5.
fffin o r i, feu tu to ri in c m p h y c e u fim r e m d a re
pcrmiiTura non e f l , n cc r e m , q u a m m in o r
in c ro p h y tc u iim h a b e c ,r e m it t e r e , n. 3 6. A
57.NCC f r u d u s fundi p e r p e tu o a lic n a ic po
flu n t,n e c lo c a r e fun du m a d lo n g u tc m p u s.
n . } 7 . } 8 . B o h a rno b iH a,qua:fcruand o fc t u a rl polTunc, finc d e c r e t o a lien ari poflunt d c
iu r e r c g io , nifi finc v a ld e p r e c i o f a . v t ictu i
an tiq u i,p u lc ru m c m b lc n ia g é m a i u m , fu p c le d ilc ,g cx p e c o ru m ,g .i.L 4 .c .y .n .}. 1 . 19 .
A g. }.n i .v f q . a d II i z i .
fffin o r is m a g n a q u a n tita s p e c u n i x finc d c c r e
t o non p o teft a l i e n a r i , feu q u an d o p ecu n ia
eft r e d a d a e x re m i n o r i s , ieu d cftin a ra c x
f r u d i b u s re ru m m inoris ad e m p tio n e m p re
d io r u m ,fc u in b á c h is p o fira .Q u id r e f p e d u
a lia ru m p e r fo n a r u m g . } . T.a. n . i i. v f q . a d
a }.r.y .f.2 .4 .v id c Petunia.
f f f inor n on h a b e n s c u r a t o r e m c o m p r o m i t e r c
p o re ft fu p e r reb u s m obilibus n o n preciuiis.
g } .d .l 4-n z j . f . z y .
f f fi n o r c o n t r a h e n s a b fq u e t u t o r e an o b lig e *
tur n a t u r a li t e r .n .44.
M i n o r i s bona c x caufa n eccfTatia,vc fi v r g c a t
aes a lie n u m ,p o flu n t a l i e n a r i , fi in tc ru c n iác
fo lc m n ita c c s , A iu d icis d c c r c t u m . A q u a n ­
d o d ic a tu r v r g e t e . g . 4 . 1 4.C. 5 .11.1. Z. }. P t o
c iu s a lim e n tis , A Fam ilix poflunc aU e n a ri,
A an folum d e c r e t u m fufficiat.n. 4 - 5- A i .
£ c o b e iu s d e fe n fio n c m . ibi. Ec o b d o tis
c o n llitu cio n c tn incerucnicncib us f o lc m u ita
tib o s.ib i n .7 . P r o d o ta n d a fo ro r c , A o b d o ­
n a t i o n e m p r o p t e r n u p tia s .ib i n .8 P ro e iu s
v t i l i t a t e d e i m e r e g io in tc r u e n ic n c ib u s fo»
le m n ic a b u s .q u id d e iu te c o m m u n i, g 5 I.4,
c .5 .n .r.x .f.z 7 .
In m in o ris b o n is im m o b ilib u s a lie n a n d is a n ­
te d e c r e t u m c a u f x c o g n i t i o e x i g i t u r , SC
q u x p r a x is fe r u c tu r g .6 . 1 . 4 . r . 5 . 1 1 . 1 . £ 1 7 . v i ­
d c D ecretum vbi a q u o iu d icc p o fsit i n t c r p o
n i , A q u id d e b e a t a t t e n d e r e .
Mi«
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‘v T n o rish o n c iu iB a Ü e n a t io c x caufa ncccíl'a,
. lia vc valeat,quinque debcnc con cu rreieib in .i.5 .4 .5 .k f.
M inotu m bona iannobilia cura venduntur ra­
tione vtilitatis,vtilitas cft probanda, S¿ d c ­
bcnc inceiuenire fo le m n itate s, ccii fic cuidenccf v rilis.ib iu .7 .& ;g .7 ,I.4 .r.5 ,a n . t. In
alienatione requiritur tutoris , k curatoris
aucloricas, ctfi funt p iu rcs, an requiratur
oran)uni.g.6.1,4.c.5.u.9,f.i8Jceti) fubhafta
t i o j k quid dc iur» co m m u n i;,k adtuiife no
prxlumitur,fi altera pai s ncgcCj&a quo iudi
ce debeat d cccrni , k in quo loco debeac
fieri.n. r t . i z . i j . k 14 . vidc Sabba^atio.
A lien atio bonorum minotis eft nulla dcficicn*.
te vno ex quatuor tequificls,qux func dc ne
c c fs ic a t e ,k forma.n. 1 y . i é . i / . k g . 7 . 1 . j z ,
r.y.n 4 6 . 6 1 3 6 .
M in o r refticuitur in alienatione f a d a in fub*
Iiaftaticncifi fc lxfum probec.g.6.n. 17 . J. 4.
c.y f.2 8.
I-idex fid e cre o it rem minoris v e n d e r e , k ea
ÍiypotliccauÍ£,aa hypocbeca valeat, ibi. n.
t 8 .19 .k z u r
In alienatione bonorum minoris om ncsfolctn
nitatcs adhibitas eíl'e an preflumautur,
ii decretum fuic inccrpofsitum, vide De­
E X .
jiiin o ris r c s c c r t a abfque d e i reto pote ft abe
nari,fi ccftatot p trm ifsk alienationem, ibi.,
n .iy .E c a b fq u c decreto tradi ad execucionem co n trad u c eleb rati cum teft.itorc. n.
a 9 -ProniifsÍDnem dc vendendo a teftatorc
f a d a m quando teneatur adimplere, n. 30.
R e s abíquc decreto tradi poicftiquando cx
necefsitate precedencis c o n tra d a s tcnctur
je m t r a d e iG .v t m re tro u e ad itip n e .n .yi.M i
noris res fernel legitim e obiigataifeu aliena
t a iolemnicattbusnonferuatis poteft itciu
vendi,fi prima venditio non habuit c ífc d ú ,
g 7 1.4 f - y . n . j z . 3 4 .f , 5 4 . M inor fme habens
curato tcm,fiue non bona immobilia pro re
dim en d ofc , aut p a t r e , vel confanguincoa
c a t c e r e , feucapriuicate rem finc decreto
anpofsic alienare.ibi n. 33. S ip ro u o c ctu r
,ad diuifionem poteft fine d e c re to fosisra
tis tcs diuiderc-ibi n .3 6 .Er in vltima volun
tate poteft alienare abfque d e c r e t o , k au
.pro cxccu tion e v ltim x voluntatis.n. 5 7. In
J^rsdicndo religionem fine d c c ie t o porcft:
alienare.ibi n. 37. Et quando creditor vcndic p gnus fibi obligatura a p attc pupilli cú
debito folemnicate.n.40. A lieE atio rci m i ­
noris abfque]dccrcco, k folcunnitacc an iu ­
ram ento ccnticm ccur.n.41. Alij plures ca*
cretum.
•fus,in quibus alienatio rci minoris abfque
dccrccu v a le c ,k plures caufx ad clicuatio»
M in o r bccctio pofsiralicnare.& noobU gcrurg
nes impugnandas I1.4Z. H y p o th e c a in r c alios camcn fibi o bligar,& non poliunt c o n ­
bus ininoiis qu.mdo inducatur. V -Hypotheca
ti a d u m im puguaic li minor ci.vcllic ftare,
M
i
n
o r rcftituitur.adiicriusempcioncm la d a a
fi fibi rupiileciir,reu ci donetur, v a lc t a d u s .
. tutore rei lux,ecfi iu d ic is ,k cotitytoris auc
g .7.1.4 r. y n. j.vit; a d i i . f . j i *
1 ran fad io a minore f a d a lupcr alimentis va­
toricas acifucric,litet valida fit,ii reperiatur
Ixius.g.
i I . I , 4 .t.y.n. t .6 3 8 .
lida ei>,fi eius liat mciior conditio.ibi.n.y.vi
Reftitutio mitioribus Ixfis aduerfus oranc,inde Sententia.
q u o fu s r in t lx fi , quando concedatur, k an
M in o r nullitacem c o n tra d u s folum poccil ap­
contra tcttium.vide.F^f/íHrio.
p onere,nec aduciius euin poccft agi quod
iipprobec, vel reprobet c c n t ia d u m , ica vc M in o r Ixfus intra quadricnniú lire m d e b c c co
teftare,poft q u am eft ¡maior fa d u s fcntcn*
claudarur via icfticuf.onis. n. 1 1 . 1 9 . 6 5 1 .
tia poft quadricnium lata valet in foto E c E c r e o r c n tia c o n tr a d a nullo declarato p o ­
cle fia ftico ik feculari.n.i i . t t . k 1 3 , Q u a teft l«c'arare , & ag^re aduerfarinni ftarc
,d f icnnium quando non currar minori, k eo
conu a d u i n . » ?.F.t ratificare poteft co trac
mortuo quando incipiat currere.vide Q.<irum e iiam abfen te altera p a itc .n .i y . S i a n
driennium.
tcconfum ationenicoiiCfaclus , vcl|iudicij
opponatur e x c e p c io p e ifo n x msn porcft im :M inar fucccdens rn.iiori an pofsit v tifu c priui,
iegid in conuentionibus,li a d u s cft p c tfcctificare , k quando iure regio non dicatuc
.CHS non vcitui fuo priuilegio. g. t id .4 .c. j
ca'ft'o.Tisrus n .t6. k 1 7 . Pro parte n o n p o2 1.6 4 0 .
rcft racificarc c o n c r a d u m ,k pro parce i m ­
M i n o r ad obtineudaro reftitutloueitn quid,de
pugnare. ibi-Si J e c i uc ance racificacioncm
beat p io b arc.v id e Refiitutio.
h x r c i non poteft ratificare contradum »
'Probata
minori x t a t c non tenetur fc cflc inn. J O,
traquadiicomiCi probarc.g. i t.l. 4 -n-i*i- 6 4 o
R e s errpca a miRore finc folemnitatc vendita
M incr.cafirforruito Ixfus , fcu e x poft f a d o
pctic em ptori,g-7 1 . 3 . c . i , n . ¡ 3 . 6 4 | . k g . 7 J .
.quando teitiEuitur,aut nou, vide ReJiiUitio.
4 ,1,5 .11.14 .6 3 3 .
Miiior
.I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T N D
M in o r an d e b e a t'p r o b a re c n o f t n l l x & o n c m ,
« an fufiiciat.quod lx fio groqis fit m inori,Ii
ccc com paraciuc non f ir .n ,j4 . 6 4 1.
M i n o r vc rcftituarur,quando fufficiac Ixfip n s
a lle g a r e ,& qualiter fic probanda.Y.Z.<«y?<7.
M in o ri, cui c o m p e tit rem ed ium ordin ariu m ,
quando c o m p e tit e x tra o rd in a riu m reftitu
tionis, vidc Re^itutiQ,
M inoi i datur aftio contra tutorem ,fe curaeor cm pro mala adminidratione, fe pro r ecu ­
peratione pretij cum v fu r is , & an c x eo,
quod ei detur a«flio contra iiitorem-dcnct
guecur refticutio Contra bonofum pofleflbi c s ,f e in clC(3 ;ionc vnius an pribetur a ílio ne,quam habcc contra alium, ib: n, 4 1 . 6 4 1 ,
M inor an teneatur cedere aclioDcs turori. jbi
M inor poteft agere rci vendicatione concra
rei poftc ilorcs, fcu implorare officium iufti
cis,quod eft tutius,pctcndo dcclararfvcn d i
tionem efte nu llam , fe quod poírcíTor CPH'
deinncturavi tefticiniorem.ibi ni43<
M in o i p e rc rit vniucrfos fiu clu s v c n d ic a r c ,(Í
cm pcor aon fic b o n x fidei, vt fi jc o n t r a ilu s
rcum m inore eft geftus non feruatis folcm n i
r.Itibus,fl rcs d ata fuit in folucfi, fru ih is cum
ifu rc co m p u tan tu r.ib i n .44- C o m p e t i r r e ­
m e d i ó n re in r c g r a n d ? p offcfsionis , fed ci
vtilius eft dc nullitate .agerc .g .i?. I. 4 .t. j . q ,
4 y . f 4 J.
'R c i minoris alienati© In quibus c.ifibus nulla
d icatur non obflanre d e c r e t o iu l i c i s , fe'inip c c ia tio n c v c n i x x r a t i s , fe con fiim ac io n c
iacca a principe.ibi,
M i n o r non rcfticuitiir,fi alienationem ratifica
^ u i t , fe qo.ipd.T cacire , icu c x p re ftc per !ap^
fum quadrienni* .feu d ecen n i in d u c a tu r .V .
Qu.td ritfiniwn.R atijicafio.
M iivir non lenituitur quandoalienatjonem ra
tificaviT, Q uapdoccnrc.icurratificaire,fcu
racificatio inducatur cani ÍR ccn trailibu s
on ciofis,, q u am lu eratiu ij. vjdc Ratificatio.
M in o r i agenti c x nul!lc.ate c o n t r a i lu s poreft:
obiici e x c e p t io m e lio r a n ic n to m m . g .i 1.1 .4
¡ t .y .n .7 4 f-4 0 -
t y
.iffinor agcn s re p e te n s rcm cum fruiftibus t e ­
n e tu r,p re tiu m cu m le g itim o incereile ref*
tituercfti in cius vcilitaccm fu v e r fu m , fe
om n e iiIu d ,q u o d o c c a fio n c c o n tr a iU is rcc e p ic .n .7 J .N o n tenetur reftituere p r c tiu m
vfque ad finc.m litis.n . 76.
¡Aíinor diccs fc Ix fum an ten e a tu r prpb.irc pre
tium perdidifte,qu.mdo c o n t t a ilu s fuit in i­
tus curr, folcm ijitatibiis, 0 , 7 7 .
IWinor fidem d e jjtQ iio non jio tc ft h.ab etV g . i .
-ir.f-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
E XI
I.zS.t y .n .17 f t t j i , '
’
M in o r dc c u id io n e an conueniri pofsic,feobU
gari a tutore,fe quid fi rcftituarur aduerfus
aditam Ivxreditatcmdi medio tem porc vcrj
didit vidc
N e n tenetur denuntiare
litcm .vidc Denuntiatio,
M in o r venditor,fiveniac.ad defenfioncm em p
toris,felis fir cepc.i,fefinita,diI.’. <oriaad pro
bandiifii.potcll beneficio rcftitutionis pefti
' t u i , fe fufcipere iudicium , fe nonos teftcs
^ p ro d u c e re ,fe quid fi euiijcgns fit fiiinor.g.}
1.] j .c . y .n .i o . f e 11.6 .17 4 .
M i n o r , fi e m p c o r o m ifsit a p p e lla r e a fc n t c n c i »
c o n tr a eum l a : a , p o t f ft rcftitui ad a p p e lla n ­
dum ,g. 8 .1.56 .1,5.0 ,17 ,6 .18 2 ,,
M i n o r pntcfl: v c n d c r c rcm cu m p a i l o a d d í í l í o
nis in d ie m ir) coi)cinenti p o fsitp. g g .l.4 o .c ,
5 .0 .15 .6 19 0 .
M inor,feu pupillus fine curatoris auiftoritatc
an pofsit rneliorem condicioBcm afferre co
fcnticntc vendicore-gg.l.4Q.c. 5. 0 .1 0 . 6 1 9 0 .
M in o r h x rc s venditoris d a p i o ccfm inp conuentionalj ad tctrahciidum quando polsic
reftitui vide Reflitutio.
M in o r prohibitus alicnare.fi aliener ad cuitan
dam pQjnam, aduerfus co n traitu ra aliena­
t i o n i s reftituiciir, ctfi pars adueifa fuiftcc
p riu ile g icca.g .j.fe 4.I.4 4 * .5 .0 .1 6 .6 ,1 9 6 .
E x m in o ris p e c u n ia , feu e x p ic c / o rci m in o r is
cmpctira an m in o ris efficiatu r,
quid fi r c s
fic feudalis.fe’ an ei d e tu r h y p o t h e c a ta c ita ,
vidc Emptio.
M e n o ris pecunia fi cutor red e m it cenfum,'
qucm foluebatjcft in c ic ilio n e minoris pcc9
re cenfum rcdcprum cx fna pecunia cum r a
d i t ib u s g .jd .4 9 t.y 0 .3 .6 .1 1 0 .
M inor, fi cutor cius pecunis mulcas pecunias
fupcrlacracusfic, non p^qtcft cotumiMcruiB
p e te r e ,fe d fuam pecuniam cnra legitimis v
i'uris n.,to.
M in o r poreft conucnirc ante fe n te n tia m , fc »
cxccucion.cm debitorem fui debitoris, ibi^
n i5 .
D c m in o re ad E c c le fia m valcc a r g u m c n c u m ,’
fe c c o n r r a . g .y . 1.4 9 . t .y .n , l . f z z i .
In v en dition ib u s, feu locarionibus rerum m i
pori.s poft adlivftionem f a i i a m , fe cxcin clio
n s m c a n d e lx non adm ittitur n o u u slicitatur,ncc quaTriadicilio,nifi beneficio refti-^
cntiohis minor vtatu r,fe vtilitas ciTct m a g ­
n a , fe minor Ix ftis.g .iz .h i.f) 8 0 .6 4 6 . f e g j
7 . l , 5 Z .t .y .n . 4 o .vfq.ud y 6 , f .Z } 6 .
IfTrebus m in o ris á\(po(\t\6 (.ffineaZenQue, an
hab=ac 1o c b m g . 5 .l .5 5 .t.y ,n .6 .f.i4 o V .'B # a r
S iin tr .i q u a d i je n a u m non r e c u p e r a t p r e -
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:
. tium tei fu x a fifco,veJ a príncipe vcndi t x
darur c o tr a n fa d o b c n c fic iu m reftitucionis
M onA tbuspM onU lis?
eriam contra tertios poifcflorcs banorum, ffitfW fi/ad fynodura vocati iccuodum Corum
n 7 & 8. f . i 4 i ,
antiquitatem debent federe, g .a . prol. n.
M inor fi em ar,anab eo res rcctabi pofsic, &
7 z f .9tui debear fieri oblatio, vide RetraBus.
D e monachorum p r x c e d w t i j s in ptoccfsioni
M inor non icfiituitur in fortis iu d icio , ncc e x
bos, A alijs adib us.n.7fi.
co n trad u ,ex quo damnum, A lucrum ?qua M o n a c h i , quorum regula fuic prius inftituta,
liter potelt tefulcar<f.g.4.1.y6.c y. n. j z . / / .
a n p r x c c J c r e d e b e a n t , tbi.
j4 .f.
fffo n ac h i antiquiores an prxcedanc in lo c o afffinor Ixfus iurans co n trad u m quaado pofsit
hos ium orcs, Imec fint antiquiores in tcgu.
cum impugnare beneficio rcfiitutionis,quá
la n . 7 8 .
á o G x l z.C.de re/cind
A quando vtrum Q u e m locom c i^libet religioobtinet.ibi.
quc rem edium videatur rcuGcianc, A quid D e p r x c c d c n c ia in te r m onachos Diui A u gu f
fi cnorm itcr,feu cnormtfsiroc fic Ixfus. vidc
tmi, A Sancifsim x T rinitatis ib:*
Lrifio.
M on a ch i procefsioncs fine licend a e p ifcop i
■ In fn in o re d iñ a an procedant in p u b c r e ,A m i
non polfunt face rc.n ,79 .
fffon.ichi an pofsint compelli per cpifcopumi
nore t4.annorui:pdoIi Capace n.74.
M inoribus d cccptisvltra dimidiam iufii prctij
quod ad piocefsioncs canc, A mendicantes
rcligiofi an pofinc cxcommunicari.n. 84.
duo r c m c d u com petunt, vnum lxfionis, al
cerifturcfiitutionis ininccgrunt, ncc vnum fffo n achu sn o n poccttfacete donationem , A
per aliud tollitur.n.i 1 2 . f . ; 30.
an eleem ofynam in patuaquantitate dare.
M in o rfi in pretioIxdatur, A non in ipfa vcndi
g .4 .1 .i. t .4 .n .4 . 5 .f Z iy .
t i o n c , p r x c ile t c m a u o c a ic non poteft. n. ffionachus i n eo,q u od¡actinetadiusciuils,dici
114 ,
tur mortuus mundo,n.6.
M in o ii quando iuris ignorantia excufcc. g, 1 1 . fffonachus creatus epifcopus ncwi poteft dona1 . 56.C. y.n.i í7 .f.3 }£.
re eciam caufa m ortis,ncc tcftarc n.8.,
In minore nunquam prxfum itur dolus, g. 3 . 1. fffo n achas epifcopus quidquid acquirit,nonfi
v y .r.y .n .z y .h 340
bi,fcd Ecclefix,in qu acpifcopali fulget di^
nicatc: A non acquiritur ci proprietas fruc­
M I X T V M non com prehenditur fuh prohibi­
tuum,licct corum habcat adm m ifiracionc:
tione fim piiciu m .g.r.l.t 6 .C .y n . 4 .f. 9 i .
confanguineis pauperibus poteft donare, A
M ixtu m fjpic naturam fui fimplicis potenciodonationem remuncracoriam facere. n »io’.
ris, A ab ea regula tu r.gg. 1. 64. c. 5. n. t y f.
A 11.
} 48.quando fub fimplici cóprchédatur,ib£
D
o
n a tio faifta ab cxiftente adhuc in fcculo in
Modus.
tuiiu ingrefus religionis valec. Quid fi fiac
Modus nop. impedit acquifitioncrn ab initio fic
inannonouiciatus. g. 4 . 1 . 1 . c . 4 , n .t^ .iy .f.
r ' , A impleri potefi poft acquificionem , A
z i6 .g .z ,l.y 6 .t .y .n .z r f . z 7 7 .
quid fic modus, g-i. A z.l. 6.C.4. n, i . & 8. f.
ffio n ach i, feu religiofi foclctatis Icfu, & equi­
Z58.
pes H yctofo lim itan i co m p re h cd u atu r iub
M od alis dirpoficio non corruit,m odo cafu d eii
difpofitionc.i. 1 6 . CScil.Trid.fejf x/.d t rtfor,
cicncc per tertium in cuius perfona ad im ­
nec potfuntabfq; foiem nitate in co requifi
pleri d e b e c, fecus v e ro fi deficiat in p e rfo ca
innouiciatus ann odon are 0 . ( 6 . 1 7 , 1 8 .
na illius, qui d e b e r adimplere, ibi n. }. A 4
Difpofitio modalis quando dicatur, n. 7 . 8, Afonachi cam maiores d e c c m ,A f c x anis, q u i
minores com prehenduntur fub d*fpoGtiq.
Modus quando fit c.iufa finalis , A donatio
nc.d.f.
16.quo ad folem aicatem renuntiatio
quá lo modalis,auc condicionalis, vidc Da­
h I s , fcu donationis.n.19.
nar/a.
ffio nachi,fi habeant IcgicTmam adminiftratio
Molendimm.
n e m , A d«uent c x caufa legitim a, A fecun
Molendinum, quod eftadinftar nauis fupcrflu*
dum con fu ctu d in cm iA conftituciones i elimine line d ecreto vendi poteft á tutore, g.
gionis
ad vius h o n cfto s.v clcx licencia fupe
i.1.4 n .4 .t.y .f.19 .
rioris tacita,vel c x p ic fla in modica quantiMolendino vcnditonofi veniunt tnolx,A iigaracc.vcl cum ftcnc in peregrinatione, vcl in
mjna parata ptorenouandis veteribus, g.t.
fcbolis,valcc donatio, A ^ o flu c faccrc,quo^
l^i.n.} t.y.fijy. '
alij percgtini, A fcolaics lionefti.n.zo.
Momenttím^üüas quod dicatur. g«z.prolog.n.
ff/ona-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
y
it.a
't .
í
n
d
e
'M e n a c h i,religiofi fi í a a liín o lo c o c d lfic ic c n f
¿V fe c iífn te Ü g io ru m fa c ifln r.iu ftc .k lic itG
iiulli iudicis1 fccularis poteft dcftrui.
dciUui.g. 1.1.3.C
y.n.yp.f.io..
M o n ia lib u s.k monaehis cft prohibitum babe
re fcneftras correipondeqtcs ad fcncftrajj
vicinorum n ,4 7 .f 9.
;
M o m ji trium.
Pro Monafitry xdiGcaúowc t v cl fundación#
vicinus monafterij poteft c o g i d o m um fuani
I
‘ t ^ rr
!.*•
v en d e re , «ide Fiorf;Y/a.
/ io n a fte r iu m , vc d en u oxdificetu r, domi*
nus nonpoteft compelli domum vendere,
g .t . l .j .t .y .n 5 9 . f . ' 0 .
Kdonaftctio datur cle ffio conuertendi fe ad
parccm fibi vifam.ibi n 48.69»
J n alienatione bonorum m onafterij, vel rcli
j^ i o f o r i i m p r o r o l c m n l c a t c i t a f f a t u s .k c a u I x c o g u i r io .k G o n fe i i f u s A b b a r T s . k c o r u m
. fu p e t io r u m d c f id e r a c u r , k a u f f o r i t a s e p i fc c p i . i i i u b i a c e a n t c p i f c o p o . g . i . l . i y . C. j . n .
7 6 .6 7 6 ,
‘
E a d e m fo le in n itas requiritur in a lic n a tio n ?
foiioriim pcr ingreium alicuius religiofi
rr.ñíTalltcrioacquiíicoriirn.n.77.
M onailcrium a ifircliffa funt bona, fi Gr incap a x ,abíquc folemnicac ibus d;*ila bona alienare v a k t .n .7 § ‘
E a tte sio iie ta tisT c fu bona alienare poterant
arbrriiopTepofici gen eralis nulla fuper aiiena ttcne pecica lic cB tia a furiiiTio Poficifice,
fcu ab ordinal io ,p o ftc a d fe fa fa c u lta s ab ia*
tafuic. r. 78.
i n bonis m o n ialiu m ,q u x folem nicas e x i g a t u r ’
.
11.79.
M o ftaitcriu m o b i x f i o n e m a n pofsic a g e t c ad
reicirsiGnCin rcnútiacionisfacix ab in g refo
r el ig io n e m F .
v.
f iiO N S pietatis qmd fic,& an fit llclru ei inrereirc,quod€xigitur.g 4 . J . i o . t . 1 . 0 . 1 4 8 . 6 1 3 j
M era.
M ofe lapfii deccm dierum.quando nulliim répcNfuit folutioni prxnxum ,an inducatur, g.
7 .f.i!^ i.n .7 .6 1 1 .
M o r a axcufiibüisq u x dicatur, g.t.l.S n.y.f.óS
M o r a deber p rx ccd e ra ,v c p/ofiit agi ad xfti.
roaticn enijk ireteiclTc.vidc Intcrtjfo,
Morofu.san t e n e a tu r a d x ft im a iio n c m m o m c
tace am .v id e Valor.
M o r a ii conmiicatur a creditore i« r e c e p tio ne debit/,fi ?ftimacio rei c i e f c a c , anjccdac
jo c r o d e b ic o rii.k quid G fit debitor quapii
tfs.g .i.l. 8.c.I.n.8 .9 .lo f.7,0.
.
M o r a non committitur,fifoUuioofrcr3tur c rc
dítpriiniftcgngrftütciTipore, k i c loco nó
.
I n t e r p e lla t io v n a ,an p l u r f s r c q u i r a u t u r a d ci^f
n r
i Tai o
r ar
r ia
l , .kVqn u
n ií d
í ' i fi
í l ífic
i r
t i t u e n d u m d e b i c Q i e m rin
a b f e n s , k in quibus cafibus p lu res t c q p i r a n ;
t u r , d . g .4 . 1 . 4 .n .S . 9 .i o .
In m ora an d e b ito r co o fticu atu r ©x incerpella,
tio nc v e r b is cnun ciatiuis f a é l a . ibi n. U .» 3»
I 4 . k i 5 .f, 7 3 .
Q u id fi fi.ic v e i b i s d c precatiui?.n . 1 7 ^ 7 4 ,
M o r a p r i .m a a n fir purgatd , fi po ftq u am d c b i to r fi,it in m o ra c o n d i t u r u s , ite tu fn i n t e r ;
f e ! i c t u r , v c l fic g e m in a t a i b i n . r . 8 . k 19 . ^
I n t e r p e l la t i * d c b e t fieri fec u n d u m f t y l u m c u r U , k d e b e t c o n t in c t c já ie m , k l o c u m , i.l
q u o ( o ln t io « f t r e c ip ie n d a .ib i.n .z o .
C r c d it o i an teneatur irc iaco paratus , fi eft:
credito r tricicidbi.
L o c i d c fg n a tio an ficri d e b e at in tr,ora,in qu^
pet litis contcftationem qujs conftituicur.
ib in ,z i,
Interpellatio dcbct ficrico n g ru o l o c o , k t e m
p o r c ,& quojr.®do d eb cat fieri, d. g.4.c.4.n,
z 2 . Z 3 . k g . 4 . 1 . t o . n . 7 5 , f ' i / N on deb et fic­
ri tem pote,quo ducebat V io rem , v c i f r p c Jiebat dcfunélum.vel inrra noucrn dies iuct u s .d .n ,Z 5 .k 7 3 .P o t c ft fie rid ie te ria tu .d .g .
4 .1.8 .c, 1 , 1 1 . 1 4 . 6 7 4 .
A f f o r fi dicac in c c rp elIaíT c , fiedrcus n c g e c .
cui m agis c r c d a t u r .n .z y .
I n t e r p e lla t io n e f f t ff a f t a t i m d e b i c o r n o n c o n f
rltu itu t in m o r a ,fe d d c b c t tra.nfiie tc m p u s
aliquffld ar b itr io iu d ic is .d .g 4 . 1 . 8 . n . z 9 - k g .
4,1. r o ,n .8 8 .6 1 1 9.
D c etfaff ibus interpcllationis,d.g.4.!. 8, u .z8 .
In tcrp e IL tio continens d i « m , ac iccu.m ujcm
opcratuc,ae fi a principio dies a d io lu t io n s
fuilTec appofitu s.g.4,l.t,o.n.67.C !,f i i 7 .
Interpellatio extraiudiciaUsnon fufficit , vc
dcbc-ituc inter cfl’e., fi creditor p riu sfm : c 6 f
ticuius in m or.i.n.7f.
Interpellatio a prccuratore non d o ffo d c m j
dato íaéta noq conftiiuic d e b ito re m iu m o ­
r a ib in .7 1.
M o ra per lampfum dle[ non c o m m i t t it u r , G
creditor non probcc fuifle paratum folution e m r e c i p e t e , k iuifle cum f i c o a d d em u m
^sbitoiis^niG cíTec debitor obligauif. pcr w -
'J,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
x
dcftinato foloticni m i t . l 3.14-'
aiu lcb c ar com m icti pcr liris c o n f e ft a V
iionetn.fcu ¡m crpcllacioncns * vc m o r o fu r
ad inccreflc quanti p !u rim itcn 3 .upt;> k q u i d
quado interefte
hrtc adiojnis.feu oF
ficio iudicis, k i n co n crad ib u s b o n x fidcJ,
feu ftrid i iuris, "» 4 .1.4 .t . l . a n,t. vfq. ad 7 . 6
7 Z . k 7 3 ,-S¿g . 4 l / P . 3 ri.<í2-vfq»a)j 6 8 .f .u 6 .
k t J7 .
■ ■ ,r
f»
r N ' D
j.
.portare .id dottluW crcd iforis, A dc alijs Umitiittoiiibüs.n.75.
M o r a irregularis non c*n,crabitur , cum noo
adelt pertona legitima,cui foluatur. n. 757 6 .f.i 18 .M ora non com m ittitu r , quaiU o
; dcbitor pofUaprum dici eft certiorandus.
■' ibi n .7 7 . N c c fi petitur plus debite», n. - S .
M oram cxcuilat dificultas ioluendi. li. .7 9 .
ibi.
ffio ra rcgub ris efficit,vt debitor vlt»a quanti
* taré fruduum teneatur ad omne intere líe.
g .4 .1,10 t.t.n 1 0 7 . 1 0 8 . 1Ó9 f . IZO.
M o ra irregularis (olnm excludit morofum t lu
crojiiee fuifieitjVC .iliquod luctlim ccf.ins,
• ve! damnum e m ergen s pofsit peti,ncc vfu*
r? OQiolx.nec intereile quanti plurimi,nec
dcbitor ob cam incurrit in co n ,m ihi pee­
nam ,nec interefie coucntionalc IJ.tlO .tli.
n z . A g . z I.z 8 .t.y ,n .j7 . j8 .5 9 ,4 o - £ i z 8 .
Sociife per lapfum quiiiquénij an conllituatur
in rnora.d.a. < ' o . n t . i i i ,
Moraaii.*» rcg.jlaris,itrcgularis aIia.g.4.1.io.t.i
n . r 9 9 hi 38. ' ■
M ota,vi-q u is teneatur ad inccrcire,debet efle
inexcufabiiis.ibi.
ffiorofu s dc cafu fo ttu ico cc n ctu r.g .8 .1.5. n.i«
c .z .fiy 9.
M o r a cum mota com pcnfatur.g.8.1.14. c. j n.
? f 70.
Jn mota an d e b e a te m p to r confticui,vt ad¡ vía
ras p r c tij.A a d intctcfle t c n c a c u r .g .i, bzS.
c. y.n.t 9 . vfq.ad 1 8 . f 1 1 7 .
M o r a creditoris non inutat naturam c o n tra c ­
tus.n 1 5 .
in m oia irie g u la r i, A non regulari confticuiturctTipcor a vcndicore.fi o ffe rar,ácnon tra
dac rem , venditor v ero confticutur, fi cinpio r p r c c a u n offerat. n.z8. jo .f iz 8 .
Aforba/
Alorhui quid fit, A in quo differat a vitio, g. z.
1.6 5.n . 8 .t .y . £ 3 4 9 .
V in a , fcu morbi qui (iiit, cx quibus redhibito
na áetux.w Á c Redbtbitorta,
ff f o r b u m , v c l v i c i u m f ui il e an c c , & poft vcdilio n c m ,& tenrpore venditionis p io b a n J ú
c f t . g g . 1. 6 6 . n u m . t y . t . 5 f. 5 1 3 . P r ^ f u i n i c u c
f ui f fe t e m p o t c v e n d i t i o n i s , fi p r o b e t u r a n ­
t e a , A p o l i c a a n i m a l f ui f le m o i b o f u m . ibi»
n . i y f. 5 5 3.
E x morb& prqcedeuti cquus mortus prxfumi»
tur,A mofbolum c e m p o rc,A ante vcditionem fuifle, fi intra triduii animal moriatur,
vcl morbofus apr'areat.n.i 6.
Morbus probatur per peritos,vitia, q u x a p p a *
rcor, teftibus debent probari.0 ,1 7 ,1 8 ,1 9 .2 0
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E X:
A lia de[probationevit!j,fcu DOOtbi.ibI.nizi.it
Mort,
Menti pcriculofe exponere pro alio licitum an
fic , A illam optare pto eo , quem diligunt,
g.rub.t. I .n . 3 Z.f 19 M o r s naturalis eft ealus fortuitus,quam ncm o
prxftare c c iic tu r.g .5 1.3.0,z .n .i.f iy 6 . A a
fuctit,ftatur iudicio peritorum, g .6 .1.9, n.6.
t.z f.17 6 .
M ortu os c x p e ñ e nem o copcllltur repellite,
etfi vilis,nifi fic ad m ortcm dam natus, vidc
Iudex.
M o r t e an voluntas finiatur,fcu reuocecur. vi­
de Voluntas,
M o rcc non cxringuitur iurlfdidio ad bencpla
citum principis coneelfa, fed neceflaria eft
fucccflbris rc u o cacio .g g .!,4 y.t.y .n .8 .£ tt 3.
M o r te non reuocatur officium conccflum , do
riecreudcetur.n. 10.
A r b itr iu m ,fc u beneplacitura,fcilicet donec
p la c u e r it , donec voluerit , morte finitur.
n .7.
M o x te finitur exilium ad voluntatem iudicis,
fcu offcnfi impolitum.n.io.
M O R E S bu n iq u id ican tu r.g. y .l. i ) . c . y n . j .
f .6 8 .
M ulier,
Mulieret ius prcccdcndi in Ecclcfia acq u irer?
pofliiot g .l . prol.n. 104 . f.it.
Expofica alicui ncgociationi abfquc licentia
viri c x conciadtibus ratione negotiatio­
nis faflis obligatu r.g.r.l.6.IÍ.3.4 f 59,
ffiulicri coniugacx currit biennium ad joppoj CE lam non num eratx pecu nix e x c e p t io ­
nem g . 5.1 9.n i j . t . i .
M ulicr non habens vnde fc a la t, fi debitor
fuus fic in mora folucndi, an pofsit a c c ip c i*
pccuniam cum vfuris certiorando luumde
b i t o ic m a n t e .A poft acceptionem . g .4 -l.i»
■ n . y t . y z .r .r .f .i 1 y,
Afulier quando pofsit a v i r o , ficu eius litcredibus poft diuortium e x ig e re intereiTe tam
dan ni em ergentis,quam lucriceiTanris,icu
pccnam,inqua incurrit,jfcu vfuras pecunix,
quam cum cis a c c e p it,o b nan reftitutione
d o tis ,A q « id requiratur, vc cxigi p o fsit, A
alin»ent.T poft annum diuortij .‘ A quortodo
debear formari libcllus g .4 .1. r o .a n .z i» .v ftj
a d z t 9 . c . i i . i i 9 . ' A 130.
fffiilicr, fi e i d e t u r a v ir o , fcu [eius hetrcdibu»
pignus doqcc dos re ftitu a tu r , facit fn id u s
iuos.ibr.
A lim enta , quxdaHtur mulieri intra anautn
lu d u s,a n dcbc%0c com putari in frudifcus.
n.¿2.o*
l.:cr
f
N
b
Muliar.feu eius h * r « j fru flu s’rc>lim immobi*
liuoi dotalium,ftatim ioluto matrimonio in
totum cxigic a viro>fcu cius b?rcdibus;fruo
tus mobiliii maritus, feu b x re d e s eius intra
dilatiow cm legalem ,6 c u conucntionalcm
non tenctur reftituere. Si alimcntaiaciint v
xoreDJipro rata alimentocum poflunt f a c e ­
re cotupcnfatioaennfi dos coniiftat in pccu
nis, vir,feu cius h?rcdcs gaudent iniciufu*
cijs medi temporis.ibi n .z to .z z i i i z .
M ulieri ftatim foluto macrimonio res immobi
les dcbenc reftitui,nift floc ven dit» j fi vcro
dos confiftat in aiijs rebus,poft dilationem,
legalciBfcueonuencionalcm . ibi. fe n .12 .4 .
A/ulieri defertur iuramcntum in litcm, fi diferacur reftitutio rerum d o uliu n Jíad proban
dum incereflétia. i z 5>
A/ulicr quando fequeftratioHCi» dotis po6iC
p e tere,vcl quod fibi tradatur.vidc Dos.
M u iic r an pofsic conftitui depoficaria, fe quid
fi fic nupta,fe qualiter teneatur, vide Depo/fiam .
A ín ü e r pro dote habec priuilegium prolatio­
nis,fe prxfertur deponenti.g. r.fe 6. i. 9- n.
7 .t.3. f t i t .
JHulieri coniugat? fsne viri licentia d o n are,fe
co trahere eft prohibitu, fe c x quibus poffic
e le e m o fy n a sfa c e ie .g .y .l.i t.4 ,0 .1 5 . f z i j .
iliu lier pro fe cu n tate dotis habec hypotheca
in re fimulate donata viro , vt diues appat c a t.g .i l.y.t 4 .n.A 7 f 1 3 1 .
'Jiu lie r cranüens ad fecundas nuptias poteft:
meliorare vaum c x filijs primi matrimonij
in bonis,qu» cis Icruare tcnetur. g.6.1 7.C.4
n.yo f t66.
A/ulicr finc viri licentia donare poteft catrfa
m o r t is , fi oianes elfeclus donationis diri­
gantur poft m ortem , fe cis ptrniccotia r e ­
uocatur.g 1.1.1 l.t 4 n.6.6 1 9 8 .
A i'd icr contrahens qualitates,fe onera rei tdnetur majiifeftare , & aduerfus eam refultacprxfum pciodoli, g i.l.iS c y - n .2 9 .f 9 5 .
J á u lie r rcs in dotem datas ca ?ftimationc,qu?
fjcic cm prio n e m , alienatas a m aiito non
poccft vcndicaic.fi maritus eft loluendo; a»
has in fubfidium cxcufione m bonis mant!
fachi.n 3 1 Bon? immobilia nó zftim ata po^ t c fit leucndicarc nulia facla m bonis mari­
ti excufionc, fecus fi finc mobiles.n 3 3. Alie
natio rci dotalis quando fit valida, auc aon,
fe foluto matrimonio an pofsic eam approbarc,fcu alienare- vidc Dotalis Rts.
Fauore mulieris, auc dotis an valeat pactum
l.c tm m ffo r ia y \ d c d o t,p a ilu m .
Aiulin: fecunda quando proferatur p rim x pro
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ir r :
fua dote, vidc Iffxor.
A fu lic r rapiens v ir u r o fn Includatur fu b f i &.
derapt.virg.diCpodtionc. gg i. 41. t. 5.n.i4.
f-l9 Z.
A iulier poteft conueniri ad d eb ita conftante
m a t r ir a o n lo q u ffit a g .t d .y y .t .y .n 30 6 1 5 4
A/ulicr foluto m atrim onio d e b ito re s mariti,
quorum debita communia funt,an poisic c *
x ige rc.ib i a . j i .
JLiulier non poceft conueniri promedie t a tc de
biti,fi maritus fidciufsit , fe ab codebit-uni
exigatur.n.5Z.
A iu lic r tenetur,fi rattene c o n d u ftio ais mariN
tus cum alijs ie obligauit.ibi.
A iulier renuntiando luctis quxficis con ftan te
m atrim onio liberatur a b o n e ie foluendi de
b ic a .ib in .3 5 .
^
A/ulier in fauorem mariti poteft ante macrit
monium lucra qu xfira e on ftan 'c m atrim o*
uio re n u n tia te ) icidcm fe c o fu iu c o . o. 3 4 .
jy .jé .
A/uliet ad inftantlaoa h x re d u m tnarltii & c r c *
ditoium , feu ipfius mariri tenuntiacicnem
lucrorum debcc f a c e r e , fe quod tem pus oí
dcTut.n. 38.
Afulicr poft acccptarionctn lucrorum po'cft:
fc abibn crc alueris quccun que tcniporc.fi
mulca debita a p p a r e a n t , A hoc p ix c ip iie
procedit in mulieribus miMonbus g.x.l.y y.
t . y . n . 5 8 ,& \9 f z y y.
In niutieruro con cradibu s an minor I^fio fuifi
ciac. vide Z.<ry?0. E t an^minor metus, v id e
Meius.
A / u lic r c x cnormifsima Ixfione agens non exclu d itu rcx eo quod tcm p ore fidciufsionis,
auc reiiuntiatitnis hypothecae, m aiitu sa*
lia bona h a b e b it,fi cempore fuiutiunis d o ­
tis illa ncn habec
t.y.n. r 9.6 iz z .
A iilic ii iuris Ignorantia q u au io cx cu flcc-g .ii#
1.56 t . y . n . 1 1 7.65 51.
I a muliere dolus non prcfumictur. g. 3« 1.57*0;
i . n . t y f 340.
M V N F S . Vidc merita.
In muneribus nobiles p rxfcrun tu f. g. z-pcol¿
n. i - f . j .
M V R Í . fcu pinae funt eieicati’s,non regis, q u o ­
ad reparationem nonccn lencur vitioerfira
l i i . g 3 I.iy.c 5 n 1 1 t 88 .LZuria vicinis no
poiiooc peiforati.ibi. Ad muroiQ rep a ra tio
c e dominus opidi an aliquod ten eatu r d a ­
te,tbi. >
M V T A T I O v o l u n t a t i s not) p t x f u m U u r , nifi
p r o b et ur , fcc us fi adfit r o i u c it u r a in c o n t r »
r i u m . g .4 1 , 9 . n ó i . 6 2 , 6 } . f e 6 9. 6 »7 » , & i 7 t .
U i..s'id cV o lm tá L
I N D
3íucatio>qux in rc cucnir,nó ccd>i lucio emp
t ü r is .g .g .I.ij.c .y .n .y .f.iii..
S
X.
mi rcddantnrm
M utuum non concrahitutifi libtum ad podu?]
v cl oucs ad numerum décur.g. i.l.i,t ,i.n .z z
Mucuum,cnucuacnrius.
ly .fz i.
M u tu u m t a d u n i EccJaíix-V - Fíf/f/fíM
u
tu r n an in pane,S¿ c a r n e con fiftcrc pcfsic.
M u t u i c o n t r a d u s cíl gratuitus, & ad m u tu a n ­
n
. t j . A n in lig n is ,& lapidibus.n. 2 4 . Anii»
dum r.sm o com pelí; p o tc íl.g .tu b .c .i.n . I. f.
. n 5. ¿ o coaip clli pofsit,quando mutuum d a
a r ie t e ,k b o b e .n .iy .
D e fubftantia mutui cft c o n fc n r u S jk q u c d non
rc p ro m ifsic.n .i. Q u i d de iurc c a n o n ic o , Ic
led atu r c a d e r a res in f p c c i c .n .t 7 .f .z z .6 ¿ g.
ic g iü . ibi. CiüBS m ucuarc cria m íine v íu ;is
ckiíracíjV tcraat vitualla im m iiicnte publica
3.1 zm.
M u í u u m c ele b ratu r rei i m e r u c n r u ,k t r a d i t i o
n e ce fsita tc ,a n pofsinc com pclü . i b i n - í . - ’. k :
v e r a , vci fifia rcq uiritur. d .g . r . l . i . n . i 'd .
1 7 , & g i .l..5 .c ,5 .n .7 4 .f. IZ . E t a n i n n o f t i o
R e s niuiuata d e b er « í T c m utuantis, ibi n . 2 9 .
r c g n o p o ú i n c c o m p c ü í m utuare vltra tres
k g . i . d . l . i . n . r . k g .i.l.z .n .i4 .f. 16 . C e n í
inillc dipon.iios. g.rub r.c. i. n. 8 f. n y . R e s
con ditio ax m utuo nou d atur, nifi mutuans
an pofsit fuos fubdicos c o m p e lle r e libi m u ­
fit d o m in u s , v c! quafi dom inus, d. g. z. o , i ,
tual c te n ip o rc belli pro p a t c ( x d c f e n f i o n e .
k d . g i . m t 4 . N e c m utuatarius o b ligatu r
ibi n.9 k g . i . k » l l 9 . c . 4 . n . í 6 . f . i 8 8 , N o c t í í naturaliter, n c c fideiufibr. d .g z.n .z . 3
b i i c S j k c x c ii pti an pofsint c om p cU i m u ­
M u c u u m de pecunia alien a f a d u m cenfum p»
t u a r e .a. lo .E c an E c c l c l i . r , k c lc ric i.n . jz - f.
tio n e r e c o n c ilia tu r ,ccfi m ala fide c o n fu m p
l é . A n n i c i c a t o i e s , v c lf o e n e r a t o r c s i n c i u i
f e r ': c > n . 5 . f . z 3 . k g i.l.z. n. i y t z 6 .
tare n c g o c ia iic c s .g .iu b .c .t .n .i é . f . i ó .
M u tu a n ti qu9 m odo confulatur.fi m utuataQ n i coguntur m u tu a re ,an pofsint rarion c lu­
tius uolic c o a fu m c r e , k non p r o b c t pecu^
c ti c e f la n t is ,v c l damni e m e r g e n t is aliqu id
niara a l i e n a ® , n c c fit rcquificus ab alio. d..g.
e x íg e t e , vidc lutcrefo.
z . n . í . f i z y . g . i . l . i . n . i 5,
A íu tu a rc quis an t e n e tu r e x iflc n ti in e x t r e m a
n c c c í s i t a t e . n . i j . i b i . E t an pofsic dam nun i M u tu a ta r iu s fi fuis pccunis alien am c S m i x t l
en e r g c n s ,v e l lucrum c c ílá n s d i d o cafu ftíh a b a if,c o n d ic iio co n ip c tit ibi n .7 . M u tu a s
tc n c tu r p r x fta re c au tio n em d efcn d éd i raq
p n la r c ..1fu tu a n d o q ir is non fatisfacit, quan
d o eleem o fyn a c.fl in p r s c e p t o . E t an ,q u an ­
coataciunijfi ilü faiflcc Jcn u ciatu m ,quod pe
do res efl m agni v a lo ris ,d o n a tc c e n e a ru r.ib i
cunia e ü aliena, ibi. M u tu u m p e c u n ix ab eD e m iiu iid iffin itio n e.g . i . l . i . c . i , n . í , i . f = í 9,
n r c o m n v x t io u e re c o n cilia tu r, ib i.n .8.
D c ra u cu id iu ifsio n cin vcrum , k palian;rn. n. M ucuum f a d o m a futi-ofo p c c tin ix con fu m p /
3. In n .ttu ralt,ciu ili, 5¿ m ix tu fn .n .4 . M uruií
tionc r e c ó c ilia c u r .ib i.k g . i . l . t . n . z . t . t . f 26.
natur.fle quid fic.n. y.A íutiium ciui!e.]n. 6.f. Afucuanci pecun iam alienam fibi dari ftipuláti
JO- E x ciuili au n afcatur ciuilis, vcl naturad atur códifbio ex f n u t u o .d .g .z .l .i .n . 9. S cu
lis a f f i o ante bicnium .ibi. Afucuum na t a r a ­
íi n om in e d o m in i,cuius c ft ,mutuatur, n. 10,
j e , k c i u l l e , f c i l i c e t cui ius ciuile fuíFragatur,
Si cx alia cauf» d ctu r p ecu n ia , & c rc d ico r d e ­
q u íd íit.a 7 .
b it o r i pcrn’. ííTeric.vc e s r a hab eac cx caufa
nuitui m utuum c o n tr a h itu r , n, i t . D e b íA lia diuifio m inu! n.8. k 1 0 . Q p in io aíTcren*
r u m e x v n a caufa an pofsit c o n u erti in m u ­
tium vnurn elle mutuum.ibi. Alia diuifsio
t u u m ,k an nuda p a d i o n c , k vfur.T an pof‘ mutui in ¡ n e r u m ,k n o n m c r u m .n .9 ,E t p ro fint e x i g i . o . z . k g . i . l . i . n . 6 . vfq.ad i
7.8.
p iíü c n ,k ir o p r o p ilú . Q u a n t o m agis m u u l
d iflin g u ítu r,ta n to m a g is clarum , & perfpi- M t i f i i . i d i o c ó p c c it , quan d o c re d ito r ,i ufiit
ciim ap p arec.n . 10. D n iifio m utui feq u en d a
d e b ito ri fuo foluere m utuo p c t c n t í ibí n,i j .
k g . i . b z .n .z .f . 1 7 . Q u id fi non í lc d ic , . fed
n. I t.Ec de 2ÜJS diuifioili'bui.
p t o m íf s i c , k a c c e p t a u it .n .y .^ k q . k g. 7.1»
M ü tí' i c o u tra ffu s cft ftricli iuris.g.r.l. t. C. l .n.
!o fio .
9 .n .y 6 r.i.f.9 7 .
M u tu u m coníift't in b is rcbus, q u x fn p ó d e t e , I t e m t p a n d o e x doroini v o lu n ta r e pecunia
m u cu o d a ta fuit.d.g.e-I.» .n , i 4 6 2 5 .
] h u m e ro .k nscnfura cooíí(tunt.n. 1 5 . k f . z i .
C
ü
d ic iio n c ex m utuo a g e n ti c x c c p t i o dc d o ­
n.z8.Q u are inhis rtbus p o t iu s , quam in alijs.n .i.y .
m inio te rtij ob iici an pofsit.ibi n. i
7 -f 24
A g e n c in o n in cum b it onus probandi fafuife
V e r b u m c i e d i t i l i c c t g e n e r a l e a l i q u a n do ftric
fe tiom iniun,fed e x c ip ie n t i, ib in .z 3. i 4 ry‘
te úinipcum mu cu um fignificat. g. i . l . i . c . i ,
0 , 1 f I ( . F u n a i b n i s v s i b u m q ui d i m p o r ­ M u tu a n s ag en s c o n tr a te r tiu m podciTurem
t a t feu iignificct- n . r o . ' "
n c n h a b c a t c in ab ipfig
JSfií/J/f F*'®'
bar#
f.lirsíju) r n c o a t r a t l u m d i c a t u r / i idcm nunj;
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í N D
IJ
bar? d o m in iu m .ib i n.Z^’
?
M utuum con fidit in his re b u s,q u ? v fu confu*
r o u n t u r .g .j.I .i c . i .n . i . £ 1 4 .
In mucuo v ltr a fo rte m nihil e x ig i poceft. n> )•
f. z y .
M an tu u m d are quando fic e x pr?cepco# A non
cx c o n (ilio .t).y .
Muiuuni, A c o m m o d a tu m licec inter fe d iffe­
r a n t,ta m en in aliquibus con ucniun t.ib i.
M u t u a r e omnibus liccc,quibus non eft p r o h i ­
bitum c o n c r a h e r c . g - i . l . t m . i . c . I . f.z y . Furiofus non poteft m u tu are, o. t . Prodigus,
q u i bonis in c e r d id u s eft , uo n poccft mut o a r e .n .3 .f.i6 .N c c ( c r u u s > n if i liberam p c culij ad m in iftration cm h ab «a t.n .4 . Nec pu
pillus. a , 5 . V b i ab re c o n c ilie tu r confuroptio n e,feu curoris ratificacione.
Filius fam ilias c tia m non poteft, A c x c a n re p c
cunia c i n o n c o m p e tit c ctc i c o n d i c i o ,f e d
v tilis r c ? * e n d ic a t io.n.6. f - z * .C o n i u m p t io*
. ; n e reco n cilia tu r, n.7* E x p e c u l i o oaftcenfi,
fcu quafi p o teft m u tu a re ,
P r c la t u s pccuniam E c c le f i x m utuo d a r e non
' p o c c ft.A quid fi indigentibus. n ,8.ibi. A g . z
' l- } .n . 3 7 . f , 3 7 .
M ag iftratu s p r o u i n t i a l e s ju d i c e s , A «ius o f fi ­
cia les ncc g n itu ito pecun iam poftunt m ®*
t u a r c - d . g . «. u . 9 . f . i 6 . N o n fubditis poiTunc
m u tu a ie .n . i o . E t q u i habcc officium p e r p e
Í tu c m . n. 1 1 . O t f i c n l i s teg is v i d c i i ^ « o / i t .
L u d e n » fccurn ludenti m u tu are non poceft
g .r .l.z .t .t .n .t y . f . i 6 . M u tu a tu m in l u d o , Sc
p e r d it u m T c p e d n on p o te ft,A c a u t e la ,qujc
d e b e a t feruari,vc c o n d i d i o d e tu r n b i. M u ­
tu u m p e c u n ix alien x v fu e a p io n e ,A a d u en cu condicionis tc c c n c ila r u r . g. r. 1. z . n . i 6 .f .
z 6 . Bténio recon ciliatu r,qu ia eius lapfu p r x
fum itur p r xc c fsiiT cn u m crac io n c .n . 47. Itc
quando alien am pec u n iam c r e d c p s «xiftic
h x r e s d o m i n o p e c u n i x .n . i ^ .
M u t u a m dc r c com m uni fa d w m p r o c a p a r t e ,
c q u x erac m u t u a n t is ,v a le t , p r o alte ra c o n iu m p tio n c rc c o n c ilia tu r.d .g .i.n .i9 .io f.z 7
M u t u u m p e c u n ix a lie n x d o m in i ratihcation a
r« c o n c ilia tu r .ib i.n .1 1 , g . i . l . i . n . y f . i y .
V f u r x ift mutuo c x p a d o incontin enti a p p o fi
t o an,debcantur,g. i.| z.n. 1 z.
M u tu a ta r iu s vinum nouum pro veteri,o leun fi
p ro v in o ,n e c pro p ecu n ia a liam r e m r e d d e
re petcft.g. 3 .1.1. t . u n . 1 4 f . i 9 E c q u id in c a
fu n e ce fsita tis. A n n u m m o s a lte riu s g e n e ­
ris pofsit folucrc n. y ,Q u i a c c c p it ciiticutn
an (ati&faciat red en d o farin am .n .6 .
D e nsutui fubftantia non eft,quod res eiufdem
bonitatis tcdatut.g. 4.i.2..n.ift'. 30.
E X .
In m utuo q u o d r e d a fu r aCC?qm p fQ v in o ', coti
u c n it i non p o t e f t .n .z .
P r o pe c u n ia a r g e n t e a m u tu a ta an p o f s i f r e ­
di x r e a . n . 4 .
E x natura m utui m u tu u m p e r it p e r ic u lo a c c i p ic n c is.g 4 l . z . c . i . n . é . f . 30.
V a lo r rei m ucuat?,fi finc c u lp a ro u tu atari d c c r e f c a t , c rc fc ic , aut d c c r c f c it m u tu an ci.n .
7.F.C m en fu ra fi d i m i n u a t u r , fcu a u g e a t u r ,
e a d e m m enfura d cb cc r e d i , q u ? m u tu a ta
f u ic d b ).M u tu u m e x ip fiu sn atu ta pocius p r ?
fum itur cóftico d e nuraeraciQ ric,quam alius
c o n c r a d u s n . 8 . A g t . l . 1 0 n , I . f 1 0 1. M c n s
c o n tr a h e n tiu m q u c m n a m c o n t r a d u m v e ­
lin t inire a t te n d itu r .d im m ,8 . f3 o .S u fa fta n *
tialia m utui p a d o Cbli <ion poflunt. ibi a 11,9
£ 3 1 . E t d . p a d u m an v i t ie t u r ,« c l fa c ia t t r a i i
fire c ó r ia ó lu m in aliam Í p c c i e m . n . í o - S u b f tancialia mutui q u ? d icu n tu r.ibi.
M u tu fi fine pr?fiflicionc t e m p o r is fta tim c x i g i
n o n p o t c f t .g . 6 . 1* z . r , i . n . i , z Í . 3 Z . E t iure r e ­
g io an poft d c c c m d ie s .n .z . 3.
M u tu u m f a d u m E c c l e f i x . v i d c Ecclefia. .Kcg\»
feu eius o ffic ia lib u s .v id e A r x F a d u t n m in o
r i.v id c ffi/iM ir.F a d u m c o lle g io . v i á e G o í t e ^ / « w i.F a d u m c iu it a c i.v id c Ciuitas,
M in o r ,fc u q u x u is alia p t ia ilc g ia r a p e rfo n a 0 0
te n etu r,n ifi a d m u tu u m r e c e p t u m ,« t li plus
in c iu s v tilit a t e m p r o b e t u r v e r fu m g . 7 , 1 . 3.
xi.iz.f.44*
M u tu u m f a d u m filiof|m ilias. v id e Filiusfam i*
7/41.P a t e r e x mucuo f a d o f l i o f a t n i l . an t e ­
n e a t u r ,y id e P a t e r . F z an fideiulTor. v i d c F f dtiufior,
ffiu tu u m f a d u m p a tr i a filio e x p e c u n ia c a ftr e
fi, vclquafi a n v a l e a t , A p a t e r o b li g e t u r , g#
iz ,I-4 - t-i-n 9 .t y i.
M u t u u m fl fit fd d u tn c x p e c u n ia pactis n o o v »
Ict.n .ii»
Q u i d fi fit f a d u m e x p e c u n ia p e c u lij p r o jf e d ic ij.n .u .v fq .a d i7 .
M u tu u m a p a t r e f a d u m filio a n v a le a c .ib i.
M u t u u m f a d u t n ÍB lu d o ,v id c Luiut,
M u tu a n s c i,c u i e ffic io iudicis a l im e n t a d e b e n
cur,an p o fsit a g e r e aduerfus i llu m , qui a l i ­
m e n t a d c b c t , g . r .I . 5.c .i . n . y . £ 5 6 . A n m u tu ­
ans pacti ad alendos filios, A v x o r c m , fi p a ? e t non fic fo lu eu d o .v ld c Vccor.
ffiu tufim an v id e a tu r a p p r o b a r i , fi pig n u s d e ­
tu r pro fc c u tita t e .g . y.l. fi.v - 1 .m i 4 * f . 6 t .
M u t u a n s infticorhfcu e x e r c i t o r i an o b li g e t d o
m in u m ,feu p r x p o n c m c m , v i d c In iiito r .
ff/ucuans p ro c u ra to ri a n o b li g e t d o m i n u m .v fe
d c Procurator,
.ffiucuans,fi non redae m u t u u ,v e lx q p e bonuln
te rm ia ®
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
' I N D
termino prxfixo tlsnficur poft naorainad d 5 l)U g.».n .l .4
B. I , l - Í O . M Í . l 0 3
'Mucuum c u t iu s c ft p e re r c in g e n e rc , & q u ali­
tate mutu*ta,fein cafu n»orx pro xftim atio
' ’ nc implorare officium iudicis.n. 4 .
Libellus m a d i o n c tnucui q u o m od o fo rm e tu r.
n.8.
j ^ f t i m a i i o poft niorara,f«u an te m ora an c r e f
tac, feu d e c r c fc a s m utuanti, v id e Valor.
Mutuans ten etu r r e c ip e r e c ritic u m Cum c i o f
fcrrur.g. i .l .S . t . i . 6 7 0 , 0 . 1 1 .
ius lacus,fi vcfldiccr b a b e a t '.g . 6 . l 1 1 . t . yia 4
f 66.
N au is pars an fint tab u i?, g. 1.1.5 i.n. 2. t . y . f 1 7 7
N E C E S S I T A T I S tem porc an oi-nnia tiaccom uhia g r u b .t .i.n z i . f e z z . f 17 .
N ec eisV ias eft d u p le x n a r u r x .fe p e r f o n ? ,& d.e
e a t i i m d e i c r ip t i o n e .g .r u b .t .i - n .2 j . f 1 7 . E x
t r e m a q u x d icatu r.ib i n . j o . f . 1 8 . ’
Negat iua.
Negatiua cfi dificilis p r o b a t io n is , fe de fui na»
cura i m p r c b a b ilis .E t d e p o n e n s fuper ncg.itiua eft f a f p c ñ u s . Ec duobus teftibus affirtnantibtis plus c re d itu r , qu am m ille negan­
tibus,fi negatiua f i c v a g a . g . y . 1.9 c . i . n . y f 84
N e g a t i a a q u o m od o p r o b e tu r ,fe q u x fintciug
{p c c ie s .n - 10 .
N e g a r ía n in maceria e x c e p tio n is non numera
c .* p e c u n ix ,n o n f o !u t x d o r i s , feu p terij pá>
b a t u r p e t c red ito ris co n fe fio n e m , feu fiag»;
n o u e r i c t c m p o r e c a ü í i o n i s n ^ m im e ra ils
p ec u n iam ia d ic ia iite r ,fe u c x tr a iu d ic ia iic c c
fi fiat p a rte p r ? fe n te .d .g .y , n. 6 6 .6 7 .6 S .7 0 .
f 89. Ec in te g r e non fuifle datarn per numSc
ratio n es f a ñ a s diuerfis te m p o rib u s, n. 69.
P e r coiftcfion cm g e m in a t a m f a ñ a m abicn
t c p a t t c * d ,g .y .n .7 i.f e ¿ .7 .0 .4 6 .6 9 6 - S in o
fu iig e r o in a t a fa c it ictn ip len am pro b atioricffi.fe impcdiciir non n u m c r a c x pocuni?
e x c c p n o , 15.48. 'ibi. E x m uneracione rahtoris
quanticaris facla d« ,m aiori funirna. d. g. y.
n u m . 7 2 . aiio in fc iu m e n to , inquo c o n f i t e ­
tu r nor; rcccpiíTs>rca non n u m eraife, npm.
7 J . Ec teftibus , fe n o t a r i o , qui in rerfu eranc c o n f c ñ i o n i in ftru ro c n ti, fi faceancur
nullam fuille niim eracioR cm f a ñ a m ^ l o c O jf e t e m p o r e ,q u o a lT e r i c u r , fcuterrtpore G o n fc fio n is, feu fi d ep o n a n t aélurófuif*
fe in c o n f e ñ io R C in f ir u m e n t i, quod p r e c i i
poftea n u r n c r a t c t iu .n , 7 4 . 7 y . 7 6 , 6 8 9 . «
In mucuo habet locum e xce p tio non nuitierar s pecunix, V i d c Sxttptio,
PecLiniam iion fuiffc numeratam,feu tradif am
m utuatario, aüC «c o n craq u o m o d o probc**tur.vide
Pecunia.
‘ M u:um n probarorillftrurDcnto, fe tcftibus,fi
‘ ‘ ■ iii co i n t e t f ¡crúnt.fe teftcs an debeant Goii
eludere dc rcali numeratione, vc! fufficiac,
fi de confefsione d e p o n a n r,& q u id rranfacrobrennio 0 . 7 1 , 7 4 . 7 ¡ . 7 6 f y S .N o n p r o b a ­
tur,!! vGiis dc confefsione,a k c r dc nu m eritfonc dcponic, acic camen locus iuramcnto
‘
fujVpictotio, n .7 7 . an probetur prxfúptioní
bús.n.78. An probetur,fi ccftes depon atd c
diuerfis fummis.ibi.
Mirtui fubftantia p ro b a ta , fed non quantirate
‘ • eft locus iuramento a ñ o r is a d cam liquidl•t -Livim in caufis pa rui ponderis, in caufis rnag.
ni ponderis non defertur,nifi pluíquá femi'
plene fic probarum ,« quando probatio pluf
quain fiefuipiena .idfit.n 79.80.
M'?rn ms ad refeCttwiKm domus, fea nanis a a
gaudea: priuilegio prxlatiofiis.n. 81. ibi. fe
•' ■ g . i . « 4 . 1 9 .t ] .n.6 f i i t .
•M urujc.nius dc cafu fo rtu ito te n c tu r .g .z .u .i.
1 , 1 o 1 .1 . f 1 0 1 .
T n miiciuiaii pofsit apponi pccna. g . j . d l . i o . f f
i.t.j.4 .
90. ibi.
■■■
‘ innV ituo q u ando'd eb eatu r interefie damni
ciiTirgcntis inrrinfccum , fcu extrinfecum, N e g a tiu a pro b atu r, fi n otarius d i c a t confefu*
fuir recepilTe p e c u n ia m ,q u a m habuic,&: ro
•fea lucri ccfancis inrrinfeciim.fcu cxtrin fcc e p i t , fi ceñes deponant nullam fu iife fa c c u n», V q u a n .1 o p ofs it d c du c i in p a d uro. v i* dc InUrrJfe.Paiium. Vfura.
t a m oumo ratione m .g. y . l . p . n . 7 7 . 7 8 . « 7 9 ]
'M ur-nansan pofsit aliquid e xige re vltra forte,
f . 9 ©-I
oriam o b onu s nrenfijrandi, vel ratione aile
Nepttiaior Negotiorum Geftor.
*• ''uationis.vide Inte/eff.Afflcuratio.
Nfgotfaticní[>^íítus aiiobligcc dominum.vídá
i _iiii>'. in mutuo de flando iuramcnto damnii
Exercstor.injlitor,
‘
ixrfi,vide P.j/?aw,
N e g o t i a r i foiitiiSjvel non quando pofsic confe
,n a r r r c o ah v a le r p iilu m ,q T io d fi preciu m n q
qui lucrum omiironuvide
Ybju.nnr inira ccftu m t e m p e s , res pcisic vc
N cg o cia iin o n fe litu s poteft deponere peciidi v id - PaHun.. ’
> niam pames niercacoicro.vt fiac patciccpy
! u c r i . g . 4 . 1. i o * . > . n . i 5 9 . f i Z } .
'
*^N J
contrañu? vid c Contraiius.
N é g ó t ia to íi aQ debsacurfalarm m . vide 'Saldl
,
..
N auis
'■Nfalfím vfus -debetur ■emp'ton'i’pifcium .ilicu/
um.
Nego.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
rt I
l Ñ D
N e g o t iu m fa ffiin i n o m in e m e o p e r racificaEíp
T u t o r , f e u q u m !s a d m i n i f t r a t o r , f i faa n é g lig c n
n e m e fíic íc u r m e u m . g . i j . n , i . f 2.1 5»
tía n o m e n d e b it o r is fit f a f f u r a d e t e r i u s , an
v id e Emptio.
t c n c a t iir .v id c Tutor.
n e p o t e s v e n i e n t e s ad A ic e e ilc n e m aui
N o m i n i s p c ricu lu m cft c m p c o r i s ,« t f i d c fe n f i o
fit p ro m ifl’a , & in d c n c m feruarc. g . i . k 4.I.
non í c n c n t u r c o n f c r r c Jc g itim a m , feu d o ­
23.C. y.n. y . k 6. 6 1 0 9 .
^
t e m í'uo p a tri,a a c m a tr i t r a d i t a m ,f i n i l i i l a d
eos p e r u e n it,fed le g i t i m a m in t e g r e c o n fc - N o m e n v e r o m p r x ftá d u m eft c m p t o r i a b fq u e
q u en tu rjfi v e r o aliquid a d eos p e r u e n i c , ¡I*
c x c c p r i o n c e x p e r fo n a v e n d e n tis n .7 . & 8.
ibi. Vh'de Perieulum .Euilho. Ec,li c u in c a t u r ,
l u J c o n fc r r c t e n c p c u r .g . 6 . 1 , 3 . t, 4 . n . 7 3 . f .
241.
an fit d e n u n tia tio ía c ic p d a v e n d i t o r i, v i d c
Denuntiatio,
N e p o t i b u s in o rtu a ra a tre a n t e auiim v e n ie n ti
bus ad aui íu c c c fio n e m n o n o b fta t ren u n tia
N o m e n exigi d eb et expenfis ctiip to ris; a c e f o
li o le g itim a : a fua m a t r c ,f e u pacrc fa (fta ,n c í
nario vero expenfis cedentis, g , 4. l . 3 3 . c .y .
irid cra receptio^, k a d f u c c c f i o n e r a ad m icn . i i f.t 10 .
N c m e n c iu s,c u ia s c o n c r a ff u s fic,q u a n d o fim u
runtur.fi v c n ia n t c x p ro p ri» p c r fo n a . n. 7 4 .
la te v id e a tu r a p p o firn ro .v id e Emptio.
k g . j . 1.8 .n . 1 7 .1 .4 - 6 2 7 « .
Nepotibus filij fpurij auus, vel auia an pofsinc J n n om in ib u s d e b it o r u m vc e x e c u t i o pofsic
aliquid dorare , vcl relinqueic. V. Donatío,
ficri,ip fc d e b ito r e s ren en tu r cpfificere fum
N obilis.N obilior.N obilitat.
m am a fe p e r it a m cfle itc b ita m , k quid ii
'a nobiliore, k d ig n io r e eft in c o h a n d u m . g. z ,
n o m e n fil b y p o t h e c a t u ín , & p o fta d iu d ic a *
tio n c m e r c d ito r ib u s fa f t a m c r e d ir o r c o n i
p c o !,n -r6 5 .
N o b i l i o r i , k d ig n io r i d ig n io r d e b e tu r lo cus,
tr a cois e x c c u c iu e agac, k q n i d f i h a b c t u x
lo c o p ig n o r is.g ,7 ,l, y i,c. y .n -4 9 .y o . yt,
ib i N o b i li o r i ig n o b ilis d c b e t r e u c r c n t i a m
e x h i b e t e . i b i E t In rep ú b lic a b e n e o r d in a ta
N O M I N A N D I t a c w l z A i ad fu c c c fs io n c m m a
c t b c a c in m u n e r ib u s p r o f e r r i , & m aio ra dc
io ra ru s,fc u alic u iu s rei an cranfcac. v i d e £ b f pcur in p e r c ip ié d is ftuc h o n o ris, fiuc q u í
/(B io f.Y b i r e l i q u a , k q u an d o lic e a c v a r i a r e ,
fiuc n o a .
lit a t is p c i t i o n i b u s , k i n l c c o , k f c d c , & in
o m n i h o m in u m c ? tu.ibi- N o b i l i t a t i s racio E m p ciC p r o p c i f o n a n om inan d a f a f f a quan d o
h a b e t u r ad c c g n o i c c n d u m quis a k c t o d i g ­
v a lc a t a n te n o m in a tio n e m ,ft e m p c o r c ó rra
n io r lic.n .2.
h a t . k o b lig e t om n ia bona fua .-res e m p ta a «
m a n e a r o b ligata, v id e Emptio.
N o b i b b u s in fe n a tu In lo c o a d u o c t i o r u m d a ­
Notarius.
tui fed es g .s - p r o l.n 9 6 . 6 1 J .
N u b ilib u s ,ft im p e d ia tu r vfus froriirn h o n o i u , Notarint falfum e o m i r c i t , fi in in ftru m en ro d tan d e tu r .ictio in iu riaru m , fcu o ffic iu m iuc a t q u e m r c c e p i i lb , & h a b u i il e p e c u n ia m in
d i s . k a f f io e x le g e . g . r . p r o l . n . i o s . c u m a l i j s .
fua p r ? r c n c i a ,v c l fuiíTe n um erac.aro,vel f u i f
c is c o m p c c ic i n t c i d i ü o m poflcftbiiiitn. n.
fc m u tu a ta c e n tu m , v c l q u e m confciTuni
I « o .f.iz . A n a r r a a c a m anu pofsinc d c t é d e r c
fuiíl'e r e c e p iflc p e c u n ia m a l t e r a pa rte d a n ­
d
o , k n u m e r a n d o c a ,v c l alia v c r b a , q u ? r c fc a m p rtc c td et.c iam .ib i n « 1 4 ,c u m .liijs.
N o b i l i s a r u itic o iniuhacu s, ft eu m o c c id it ; an
f c i u n c u r a d e u t n , k non ad p a rris c o n fe fio pun iatur d e o c c iflo ibi,
n cin ,fi tc f t c s d ic a iic p e c u n ia m t)5 f u illc n u O ir .n i n obilitati v irtu s a n te p o n e n d a cft. g. 4.
a i e r a c a m . g . 7 . i . 9 . t . i . a n , i 6 . v l q . ad 3 8 .6 9 4 ,
p to l.f.y .n . 2- v b i plura de n o b ilita te v irtu te
9 y . & g . 4 -l-2 -t .3 0 . 7 1 . 6 1 8 8 .
a x :q u ir ir a ,k c e n t r a c p s , qui fola n o b ilita te N o t . - i r i u i a n e x c u f c t u r a ’p o en a6 jlfi, fi v id e ric
g lo ria n tu r.
m a r f u p i u m j k p a r c e s d ix e r in t c e n t u m ifii
N o b ilita tis v c iic dcffinitio.n- 3.
fo n .y z .
N o b i h s non v ir ta o fu s non p r ? f c r i i i r nobili e x ­ N o t a r i u s d c b e t d are fid e m dc p r ? fc n c i n u m e -’
r a t i o n e ,& fidem non f a c i c . fi dic.ac h e r i in
e d e n t i v i r c u r i b u s n 4.
fua p r x f e n t i a , k teftium fu ilfe n u m e r a tu ,n ,
Nobiliíasícicnti? pr?fertu): nebilitsci gcncj p . S i m en titus fucric,an p u n ia tu r d c ralfo.
• xí$.ib¡.á.i4.
N o b i l e s an p o fsin t c o m p e lli m u tu a r e g .r u b .t. N o t a r i u s d cp o n ic ta n q u a m p r iu a ta p e rfo n a , fl
d c a£lu d ic i a n t c t i o i i s d cp c n a c .
1 , n .io .f,i 5.V b i an poísint copclli cuftodirc
N o t a r i u s in L u f it c n ia p e r d it o f f i c i u m , fi in e o
m ura ciu itatis.ibi'
a p p o n a t r e n u n tia tio n e m non n u m erata : p e
^
N o m en ..
c u n ix .g .8 .1.9 -n .3 .t. 1 . 6 1 0 0 .
'M itn tn deb itoris an (it cefiifnccfsionarij. viN o t a r i u s aii pofeic r e tin e r e í k c m p r o fala r io :
^ dc«/i»fe.
$
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
yidip
7 N B
y lá c R t t e n t h l
N o ta tiu s an pofsit c o n ftltu id c p o fic a tlu s iv id c
Depofiturn.
$
Xi
que rnoram .A p tsh an .n .zyT
Oblatio verbalis liberat dcbicorCB) rei immo­
bilis. n .z6.
O b la tio iudicialis i m p e d it curfum viuratum ,
Nocat ius liaoanatus ex a d io n e fam ofad cfccn
d e n te c x concradu,fcu fl falfum consiniflc
quae non c e p e ru n t c u T r e r e .n .i 7 .f .t 8 4 .
. rit e xtra offic!uni,vel aliud d eb itu m ,cx quo O b la tio n e reali m o ra p u rg ac u r.n z S .
O b la t io realis q u x fic, A per eam debicor a c a ­
infamia irrogetur, non eft remouendus ab
fu fo rtu ito liberatur ipfo i u t e , ii fit d eb itot
cfticio,A inftrutncncagcfta per cum valcnc
g . l . A 4.1.8.c. J.n.» 5.f.2©4.
fpe(Mei,n.2.8.ii e x n atura c o n c r a d u s ten eb a tu r ,d e leui non t e n e t u r , nifi dc d o l o , ¡ A
N otario aflercntiin in ftru m cn ro adfuiffe folata culpatii g e n e r is a caufu fo rtu ito lib era­
lemnitaces non creditur, g. 4 .1. é .c .y .n .iS *
tur,ied de o m n i c ulp a ten c tu r.n . 1 9 .
f» i p»
O b la tio n e reali tu t e r non e x c u ia tu r a m o ra .
N otarius conficiens infttunoentum rei fux,fcu
n .30 .
inqua habet ius,an videatur alieucioni conO
ffe
r e n s quando pofsic p e t e r e c e fsio n c m iufcnciie,(eu fibi ptaciudicarc. g. 1 . 1 . 19.C.5 n.
riutn.vide Ce/sio.
l o . f 9 7 .A g .i.I.io .c . 5,11.1 f , 3 4 1 ,
O
b
la tio v b i fola fufficic, vc d c b i t o r liberetur,
N o rariu s porcft apponere claufuias confuccas
fufficit,quod pecunia in m arfu pio deponain iaftiurr.eucis caram íe.cclcbracis,nifiquá
tuc ab fque n u m cratio n cjaliu s fe c u s.g .4 .1.z .
do tabellio com plet icripturaiq publicam
t. 3 .1 1 . 6 9 .7 0 . 7 1 . f . 1 7 7 .
e x protocolo notarij mottuijnam cunc fi eft
m ulicr,qux c o n t r a h i t , non poteft rcnuria- O b l a t i s quando d ie a tu r f a d a te m p o r e iricongruo.g. 4 . 1 . 1 . 1 . 5 . 0 . 7 8 . v fq .a d 8 5. f.i 88.
rionem v cllciini,Icu authenc Diui Adrián',
A ali .s claufuUs hniiles apponere. g,8.i.3Z. O b la t io d e b e t ficti p e r f o n x l c g i t i t n x , A qui
t . 5 .u . 0 f . i 7 3 .
N otatiu s c le d u s ad beneplacitum ad officium
non ooteft fme caufa rcmoueti. g. z.«l. j.r.y*
n.'w f 4 7 .A g g .l.4 5 .t ,y .n .p f.zi 3.
N o t a r ijfe ie d i mortuo epifcopo non ccnfen»
i':ir rcuoc.ui ibi,
N O V I T A T E S íuntodioíTx, A p ic n x triftifsimt cuentus,vbi cuidcns vcilitas non eft. g.Z.
prol n .io i.
N V M E R A T 10 pecu n ix quomodo probetur.
v id c Fecunta.
N u n tiu t.
N u n tio dicenti f c c i r a llc a n c r c d a t u r . g . 4 . 1 .
3 í ,. t . 5 .n . 7 5 .f.t ó y .
Nuntius quis d icatu r,A q u o m o d o conci a d u m
111 pedonam domini c o n c ip e r c d e ü c a c .g .j.
I.48.C.5.U.14 f.zi 6.
N u n tio d iccn ii bona-mobilia non a d c flc crcditftr g . y . l . y z . r . y . n . ' 0 f . z j t .
Oblatio O jerent.
T ~ \B !a tto v n a f u f l k i t , vbi vna fufficic in tcr-
^ ^ p c r i a t i o g , 4 l 8 . t . i n .i0 .f,7 3 .
O b U iio verbalis non fntficir,vt debicor a debi
co ILbcictur, V curfus viuratum im pcd iatu i
g 4 .!,l . t . 3-n. 1 7 zo.f, 18 3 .
Oii'ariü realis impedit curium v fu raru m , q u x
n.,)n ceperunt c u ircrcj fi ceperunt cú rre te ,
feu fi-ciira moram curronc.feu agicur dc rc*
folutione c o n tr a c lu s , o b la tio , A depolitio
rcalis rcquiriruf.ibi.n l l . z 3.14.
O blatio VCI balis.fi creditor accipere reculauit,eofd cra e tfe d u s caufat ac icaiis-.cuitac
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pofsic r e c ip c r c fo lutio n em , vid cD f^ ifw r.D i
poptum.Creditor.Seihtio.
O b la tio d e ve n d en d o c e r t o p re tio ,e tfi a c c e p ­
te tu r,n o n eft v e n d ic io .n c c v c n d ito r c og i po
tcft.g. i . l . t o . t . 5 . n . 5 . f 6 1 .
O f fe r r e v e rb u m iponcancain cxh ib icio n c n i
iignificat.g. u l . z 7 .t. 5 n. i o. f. 1 1 9.
O b la t i o quan do fic a d m itte n d a , A quidiicfl;
c o o d itio n a lis .v id e L icita tio .
O b la t io p up illo ,aut m in o ii an pofsic fieri, g.8.
1 . 5 5 .1 .5 .1 1 . 3 5 .
O b la tio ,fl em pcor eft m ortus,cui d c b c a t fietij
n .3 7 .
E c c i c f i x , f c u ciuicati an r e d x fiatoblacio.n.>9
Obligatio.
Obligatio inualida od io eius, cui fic partis foiu­
tio ,an ob cius fo lutio ne co n u a lid e tu r.g .4 .1,
6 f 6 o .n .6 .t,i.
O b lig a t io n on po teft pro p a t t c a p p r o b a r i , Sc
pro parte r e p r o b a ti, nifi n o m in e alteris fiac
foiutio,auc fit h x r c s ciu s,qui c o n tra x it.n .7 .
v fq ,a d 10 .
O b li g a t io d a n d i x f t i r B .i i u r p e r f e n t c n t ia m , A
port x ftim a tio n e m o b lig a tio crefcic g. i.l.
8 .0 .7 .6 8 .
In o b lig a tio n ib u s fa c ie n d i d e b e t u r inteicffe
iure acH onis.g 4 .1 . 1 o . c . i . n . i 4 ó . f . i 3 y.Ec an
pofsic e x c c d c r c d u p ! u m . n .i 7 6 .f . i 3 6 .
Q u id in o b lig a tio n e l e i cradcndx.n.Z47. A d .
n .Z 7 6 .
N e m o rco b llgatu r,n ifi q u a te n u s res ad «ui»
pc tu c n ic .g . t . 1 . 5<n. a . c . t . f . 1 6 1 .
Obligacife.
\
í
-N b
• Ob’dg«^cfo richirt fjíflítii} eil: índluMúa folutione,
fed lires non refticuitur condemnatio fiet
pro parte.g.}.4.1. y . n é . f e i o . M . f . i 6
Obligationis naturalis « f f c i l B s , &r quocuplex
iicd.obligatb.g.l.l, } .c . 4 .n . i 6. f , i 3 «.
Obligari poteft tes donata ante traditionem,
.
ctfi donator conftituat fe numine donatarij
pofsidcrc.fi iic abfens donatarius. g. 1 .1. 4.t,
4.0,1.6245,
Obligatio voti,inqu® differat ab obligatione
donationis.g.i,1.4 .t.4 . 0 .3o,6. i 4 7 »
Obligatio pcrfonalis,per quam nor. aufertur li
bcra tcftandi facultas,ncc agicr.r dc o ;ctionc bonorum, vtquis illa capiat tanquam h?
r e s, nec cx iurc obligationis h?rcditarix,
fed quod hxrcs tradet bona per ipfum pro*
n;ifla,vdiet.g.5.1. i 3.c.s n 4*f-6 8 .
Obligatio fadda a4 tcpus fuccefsionis OuUa cfl:
¡b1.n14f.69.
Obligatio principalis fi eft null.a, item & a c c e f
lotis,vt fideiuflbris g.5.1.37. C.y.n.5 3 . 6 1 8 6 ^
g. 3.1.56.r.5.0.3 y . f 1 8 0 .
O b li g a t io o rta r c í p e ñ u rei e x tin g u itu r rc pc»
rcm p/a.g, lo .n .z .t 3 ( 8 .
Dhftdrix»
Olfletricñ in dcdataiioneir, pars adm ittitur ad
j>robandi\m.g. 5 ,l.y 6 .c.y.n . 5 9 . f 296.
Obftctric: c i c d i n i t , etfi diiti iui noo redat r i
tionem,in ípeñantibus ad airc. n . 6 y .f 297*
Occijsio. Occident.
Aftlieitiitn fit qucm oc cidere pro honoris , A
icdis deicniionc.g z.prol.n. 1 1 4. f 1 2 . Vbi
üoocidccit qua pcriia fit puniendos.
.Occidcn* animalinuemum m foofumio, vide
L fg i A qu ilia.
. O c cillens,vc! offendens coniiliarium regis aa
crimen ¡sc'T maicftctis corr.m-tcac, vel a!euofiq, A qua; poena imponatur, g. 3.r.4.n,,i.
B
XI
ncn fimul,qui prior ademptus fuic poflciToreraan prasfcrafur, di\sx,tíon,vk\cPr4 te iH p i
p e prajcedentíjs intcr officia artium non libe
ralium.g.z.prol n .$ u C .9 ‘
Officium quando nomine dignitatis nuncupa*
ri pofsic.n.ng.f. I J .
O ffic iale s publici, fcilic et c x a ñ o r c s tab ular!],
feu arc arij.fiu e d c p Q Íic aríj g e n e r a l e s p c c u ­
niam fifcalcm non políunc m u tu a re , g .i.l.z ^
t . i . f t f o n . i t . D c popáis impoficisfi m u tu e n t
g. 5-1.3.n. 3, v id e Fiar.
Officiales fifeidebent haberc librum, in quo
notentur debitares,fefolucipncsfañie.g.í,,'
1. 9 t . i . n i 9 .
O fficium iudicis nullam prarfuponit o b lig a tio *
n em g t.1.4 r . j . n 4 . f i 9 y .
Offieia publica ex parcmurn fubftantia filijs
cmpta fúnc in legitimam imputanda,& qu4
do fie cellatio,« diuifio h?rcdicatis cffícla
a:íl¡maoda funt fecundurn valorem r c mp o ;
ris diüifiüuis.g.6.1.3.t.4.n. 59.Í o f Z4 1. ’
Officium cpncelTum .-id bcneplecituman mop
te co.nced.eutis ceírcc.g.i.l.c.4 n y4. f 2 4 9 .
Ofhcialis iultitia; poteft domino inuito c apete anini.a' alicuius pío exccutioiic iuftiti»,
vt roalcficlpr pofterprad fuplitium. §. i.l,
3.t .S .n , 8 9 . f i 5 .
.D í f i c i a l js iyftici,.* tc n c tu r foluere p rc riu m d o ­
m ino, f e d a m n u m , fi b e b e s capic ad p c r r a n quro d e lin q u e n t e m ,quia t e t r a e x ipíbruiij
a r a tr o nunquani gcrtj)in a t,n .9 0 .
O ffic iu m iudicis im p lo ra re tutius eft m in o r í,
fe p e r p ie d e c la r a r e c m p r i.o n e m n i i H a m , f e
quod rci p o ílcfib res r c m le f t i t u á r .g .
c . y n .4 3. f 4 t .
O fficiali» E p ifc o p i ad b e n e p la c itu m c re a tu s
non poceft r e u o c a r í.g .z .J y.t. 5 , 1 1 . 7 . 6 4 7 ,
Q íficialcs.q u í non h a b c n t i u r i fd i ñ io n c m .e in »
fz iy .
re ,fe .contrahere non p r p h ib c n tp r , vbi o ffi­
ciu m e x c r c c n t,n ifi quod ex o fficio ycndunp
IOccidere propria aiiñpriracc in quibus rafi»
g .3 .I .y .c .y .) i .i .4 f 4 8 .
bus,liceat.gg.l.46 c.y.n.8.} z i 4 Vbi an li­
cear occiiTorcin Patris, vf.l domini data fcn O tficij f p c d a t i u a . v i d e Speílfctim tentia contra occiffoiem.
O f f i c i a , q u x hab en c i u r i f J i d i o n e m , v c c d i nori
p o ffu n t,fc cu s qusr nudum m inift?rium - g. y ,
O C C V P A T O R iu sp r o p iis fe d is perdit, g. 35.
prcl.mti y.f 12,
I . i i t . y - n . y o . y « ,f 10 8 .
Officium. © Officialis.
Ot’ficio quid d e b c r i, auc inre a d i o n i s , quae fíe
d iffe ie ,n tia .g .i.l.2 8 ,c . 5 ,0 .7 y. v fq . 8 5 . f.i j o .
O fficia ia cuiia R.o.Tiana habentes pracfcruni
tu! alijs antiquioribus eadcra dignitate c x - D iu it e s in o fficijs c o n c e d e n d i s s o a n t c p o n a f t
. cra curiam fulgeiKi,bus. g.t.ptol n - 7 . f 4 .
tur p a u p e rib u s.g..6 .1 .4 3 . t.y .n . 3.
Q ^ n d o plures (unt .fimiil c i c ñ i ad iddem of. Qfficiah's c í c a c u s ad b e n e p l a c i t u m ' , f e a d l i b i *
ficium, quis praeferatur,« an ille, qui priys
Cum a b í q u c ¡ufta c a u fa u o n [ p o t e f t r e u o c a r i /
©btinuUaliudrcgis ofrieiupi, vcl prius D o c
g g I-4 S ‘1 9 t . y . f 1 1 } .g .6 .f y 3. n . } 0 .f . 244 *
Cotatus, vel fj vnus prios fuit liccnciacus, fe Offi.ciutn c o u c e í l u m d o n c c r e u o c e f u r , m o r c f
poftea docVoracus an pr?fcrati;r med o
n o n l in i t u i n . IO f Z 1 3 .
fCBippre I j e e n c i a i o , fe dqd/orato ijuando Qíficia foncpUa ad v i t a m , v e d ^ d c c r t u m t e m -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T Ñ B B x:
p u s/ c u ¡np erp ecu um fine caufa p tin ccp s nó
p o te ft collcrc,fl fucrunt ob b e n e m é rita c6- c e l a , fcu f i a re g e fine vcndica. g . é l 55.c.y«
0 .7 .2 5 .16 .2 7 .2 8 .6 2 4 4 .
O í ííc ia lis ab ¡n fe tio re a prin cip e, qui h a b e r fa
c u lra tc m cligcndí,non po te ft fine caufa te*
i t jo u c r i. n .i 9 .
I
A d o ff ic t a ,q u ? o b c a u f á f u a : fufficicnila: aliquibus c o n ced u n tu r,fcm e l a p p ro b atu s, vel e x a
minatus non po teft am plius te p ro b a ri (ine
caufa n . ) i .
C a u f * i u f t ? , v t q 6 i s pofsit ab o fficio r e in o u c ti,
. q u * d i c a t i c u r . n . } 6 . f »45A b officio r e m o to ab fque caufa fu ccu rritu r r e ­
m ediis poireflrorlbus,,n. t7 .
Officifi D e cu rio n is u v e n d a tu r,a cofan gu in cis
ootcft r e t t a h i .g .8 , 1 . y y , c . y . n , 64 6 1 6 4 ,
O f- ie ia lc m c x p c r tu m ,q u i fe dicic,terretur pro ­
bare, g . 4 . 1.6 6 .c .y .n .y .f,r 81.
O ffic iu m ncmifti d c b e t c ftc d a m n o fu m . ibi.
O N F S iniun ffiim rci ttanfit ad q u e m c u m q ;
rci,fcu fundi pelle (loi c i n , k a f f i o pcrfonalis co n tra c u m c x c t c i po tell, g. 4 . 1 . J 4 *^.5*
n .M f z o o .
O P / N IO dirtingucnriom m agis in h x r c c v c r ic.iti g. I y 1. 9 .n .zi.C 4 f z 9 0 .
O p in io n e v i t in u videtu r m a n e re d o d o t i qui
loquitur p c t v e r b u m co g ita g. J. I. 4 t . y . n . j .
f.z y .
O p in io n i vu lg i d e b e r ftari c ir c a m enfuram , SC
diftaiitiam loci,nifi ()cr!aliam vulgi o p in io ­
n em p ro b etu r c o n i r a i in m , k non au d itu r
p eten s nienfurationctin;g 1 . 1 . 1 4 . f* 5* 4S*
. 6 117 .
O R D I N A R Í V S iiid c x .v id c / « r fi* .
O rd in a riu m rem ed ium an faciac cciTarC c x c ra o id in a riu m .v id c Rem edium.
O r d in a r io iudicio inten tato quando a d e x e c U
tinum quis p o fs ic ie d ir c v\áe Execu tio .
Ordo.
Ordine n a t u r * cófonum e 'l txraioritatis , 6¿ d ig­
ni tatis cile g r a d u s ,& o m n e s asquales n o n c f
fc g . i . p t e l . n . i i 9 . 6 t t . In o rd in e bctium E c
clcllar con fillit, k ita inter p crion as E c c lc fiafticas o rd o i n f c d c u d o , k p r o c e d e n d o fcr
uarur.ibi.
In om nibus rcb u s opus eft o r d i n e , k vb l o r d o
non c f t , ibi eft c on fufio.n I j o .
O rib n is c x c c p tio . v id c Excepto.
O rd in is o m . h i o c x e c u t i o n c n i a n v i c i e t , A' an
ab uniiv.ilsionc ordinis v alea t a p p ellati g .i ,
1.y z .r.y n.i y.i 6 ,1 7 f 1 5 1 .
O R I G I N I S antiquitas atten d itu r quoad c lf e c
tu I' p- x c e u e n d i.g . i-p r o l,n .7 7 .f.9 .
O R N A M E N T A ,q \ ix d a w tu i v x o r i,a n potius
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c o m m o d a ta ,q u a m d o n a ta eenfeaficur. g. 4.
& 5 . 1. z . a . 7 . t . i . f , i 5 4 .
q S T l A t ic fe n e ftr a v en iu n t in vend itio ne do­
mus , ecfi non d um fint affixat.g.t. L 2 9 . c. 5.'
D .1.L 13 5 .
P a lio ,
P
A fio nudo an o b ligatio n afcatu r. g . rub-t. r j
n .4 -f i y.
P a f f o nudo an d e b it a m c x v n a caufa pofsic co
ucrti in alia, g .z .l.z .c . i .n.6. vfq. ad iz. f, 18 .
P a d u m in nautno, quod a c e tu m pro v in o rcd ato r,n o n valec, ic quando d i d u m pactum
v furariu m fit. v id e Mutuum.
P a d u m initum in te r pa rticu la re s c iu c s , vcl v .
nioerficaccm .quod pen d en t» rcllicutionc
m u tu a t? p e c u n i * ad folutione c o llc d a t u
non ceneacur.an v a !e a t ig .c .i.r u b .n .i8 .f .i6 .
P a d o tolli potcft.quod cft d e natura eontcaccus g . 4 . l 5 i . t .i . n . 2 f yo.
,
P a d u m ,q u o d ante m oram foluatur damnum
e m e rg e n s,v c valcat,qwae tcquirancur.g.4.l«
io .a n .z z .v fq .a d z S . t . i 6 1 1 3 .
P a d u m ,in quo d e b ito r qu.antitatis promitcic
foluerc nuntio , qui ad e xig en d u m ierit pro
v n a quaque dic cetcau i q u a n c ic a tc m , an v a
lidum fic, k quam uis in p a d u m non d ed u cá
tu r ,iud cx an d e b eat d e b ito re m c o in d e m s a
rc in exp enfis qualitate p e r ló n * coiiiidcr3C 3.n .i9 vfq.ad 5 } .
^
P a d u m in m utuo trilic i,q u o d pro r atio n e d c l'
m ioutonis pretij aliquid d e tu r, v a lc t. n*4 x,
f. 1 1 4.
P a d u m , q u o d r c d a t u r r c s m utuata fecundum
v a io r c m te m p o r e mucui,an licitum fic.n.41
k 4 3 .E c quod refticuatur moriera iu ead em
s ft i m a t i o n ? , qu am ha-bec t c m p o r c mutui,
fi cim earur valo rem efte m in u en d u m .n .44.
P a d u m , quod m u tu ataliu s, in te rim quod non
rcftituit,foluat rcdirus cius p c c u n i * ,q u a m
c rc d ico r a c c e p it in ccnfiim , v c l h abebar pa
ra ta m ad cenfum red im en du m , v el quod
foluat vfuras,quas ipfe alij te r tio foluit, vel
lu ciu m , a q iio c c fta r , cn v a lc a t. n .4 5.4 6 .4 7,
6 115 .0 .14 4 .14 5 .6 114 .
'
P a d u m ,q u o d mutuans pofsic fr u d u s pignoris
r e t in e r e ,a b fq u e c o quod com pen fcn tut in
f o r t e m , nullum eft,nifi aliunde piobccur in
tcrcfl'c.g .4 .1.io .n . 1 1 8 . 6 1 1 1 . 1 . 1 .
P a d u m ,q u o d m orufus cenfus d c b ito r tenca;
tu rad in rcicfté .irritu m e ft.n . 1 2 4 6 1 x 2 .
P a d u m , q u o d in terefie d c b c a tu r m ora ccfan*
tCjfion valct g .4 1 . 1 0 . n . 3 0 0 .r . 1 . 6 1 5 8 .
P a d ú de pr?ftanda c e r t a fum m a in cafu moras
rarione lucri ccfancis validó cft,fi probetur
v e r e in tc rfu iile,fc u fide m o d e r a t a quancira
i N B B X.
te fecundum v f u m x c g io n is p r q f t a n d a fic a c
f a d u d c r e c r o u e n d e n d o p o te ft a p p o n i i i i c o n
n .jo i.v fq .a d j o S . f . 'j S . A i jp .
P a d u m d c flando iuram ento d am num pafsi fu
per d a m n is ,c x p e n fis , A in te re fle v alet in
c o n tr a d ib u s ,in q uibas fufpiciovfurarum no
ad cfl, A repellitur in c c n f u .A in c a m b ijs .g .
tinenci in rc em pta a minore g .i . l ,4 .n .3 0 .c .
tiun
4 . l . i o . n . } 4 i .} 45 J 4 4 - t * l . f
fi- 14 J^-£•
14 3 In mucuo • A focictate quando fit licitum .ibi.num.5 4 5 .vfq.ad 348 h l ^ J - D c c I a ratio an pofsit mandari c x c c u tia n i.v id c / 0#tUratio Iuramcntum.
’
P t d n m d e flando declarationi alicuius non po
tcrt teuocati.nifiille, cuius iuramento erac
ftandum,conditionem m u talfec, A an iuraiiicnto fletur ante icuocatiuncm. g.4.1-1 o.n
3 J Z . vfq.ad J j6 .t.i.f.» 4 4 .E t intelligitur quo
ad probandam quantitatem.no vero ad tuif
ie dam num ,fcu lucrum fuifle oroiiTuai. ibi,
n 3 5 7 . A 3 j 8.
P a d u m dc flando d i d o alicuius p r o c u r a to r is ,
feu t jc y r i s non e x c u fa t cum ad c xh ib cn d u
librum n. 3 6 4 ibi.Q U od fletur fuper decla-r a tio n e d am no rum ^ A in tc tc fle fim plici
d i d o p a rtis,v e l alicuius te rtij, vaU c,ctfi r c t
tius fit i n fa m is .ib i- n .4 1 j 4 2 6. A 4 Z 7.S Í im ­
m o d e ra te d c c la r a u c r ii.ie d u c itu r ad arbi*
triu m boniori. ibi. 19, 431. P a d u m fim p lic i­
t e r dc fl-indo .ilicuius d i d o intcll girur cum
i u r a r o c n t o .i b i .n .4 i 8 . E t d e flando x f li m a *
tiuni f i c i e n d x rei v c n d i t x . n. 4Z9. A n a d ­
uerfus iuram encum a d m itta tu r p ro b a tio ,
v id c luram entum ,
P a d u m in c e n fu ,quod r e d e m p tio d e b e a t fieri
i n c a d c m f p e c i c m o o e c x ,v a lc t ,g .4 .1. t . c - j ,
n .4 3 .f.i8 j#
P a d u m dc ndn m elioran d o an fieri pofsic in cc
ftaaian to ,fcu inalia vlcim a v o l u n t a t e ,A d c
b eat heri inicriptis, A com p rch éd ac filium,
in cuius fauore f a d u m fic.& a n c c eius acce p
tacion cm an pofsic reu o ca ri g 6 . 1 . 4 . t. 4-n.
.
54 - f - i 4 7 »
P a d u m f a d u m inter c o n io g e s ,q u o d in v n iu e r
fis bonis fucccdaoc filij p ro c rea n d i e x i l i o
m atrim o n io v a lc t.ib i.o z i . D c p a d i s m atri
tn o n ia lib tjs.re m ifsiu c .ib i.M a io ra tu s in c is
an pofsit con fticu i.vid c M aioratut.
P a d a m de nun reu o ca n d o d o n a tio n e m , v id c
Donatio.
P a d u m d c re trou cn d cn d o p r o b a t u r , ctfi .t c f ­
te s de q u an titate non d ep o n a n c .g . i.l.t.t. y.
n .x 4 .f .j.
P a d u m ,q u o d G pecunia flon foluatur,pignus,
v e l h y p o th e c a fit e m p t a ,v a lc t in mutuo. A
i » alijs c o n t r a d ib u s validis g . i . l . i . t . j.n . 19
^ Z o / . 4 . I n p i j B o i c efl rc p r o b a tu m .ib i.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i . f . i i . A an a d i e d i o n i s i n d i c r o . n 3 1.
P a d u m f u t u r x iue ec fsio n is non v a l e t , ctfi fic
iu r a m c n c a fir m a tu m , g . ¡ l.i 3 .t * 5 ,Q .5 ,f .6 6 .
Q u id in c a p e lla n ía ,q u ? a u d o f i t a t c c p i f c o
pi non c fltu n d a ta . g .u l . I j . t . s . n . 6 8 f . 7 y .
P ad u m ,q u o d non tranfcac dominium in e m p ­
rorciTi,an valcac, A d c alijs. vidc
^
P a d o necefsitas denuntiai:di potefl rem itti.
g- 4 -1- S i.t- J.n 8 4. f r 66. D c alijs p a d i s c it c a
m ateriam e u id io n is. vidc
P a d a .q u x non func coti a logcs» vcl bonos m o
res in c o n tr a d u cm p tio n ir , A venditionis
v a l e t .g a .A i .l . 3 8. t j.n- • .f. 1 87.P.".dutn c<#
' tra Icgcs non valet.ibi.n.z. N c c contra b o nos mores.n. 3.
P a d u m l.tommfforia.vt fi intra te r m in u m fign atu m preciu m non fo luatur, res fit in e m p ­
ta in c o n t r a d u e m p tio n is , A v e n d itio n is
v a l c t , A quare á\cai\.\s.l,( 3miJfori<t. ibi ri 4 .5
V c n d ic io d . p a d o c c j c b r a c a pura e f t . f c j fub
c o a d i c i o n e v e f o lu c n d a , A d p-id u m q u a n ­
do co n c ip ia tu r v cc b is d i r e d i > , A q u a n d o o *
bliquis. ibi. n. 4. J . 8. A g - 7 . 1 . 4 i . t . j . n . i r. f.
l 9 9 . V e t b i s d i r c d i s c o n c e p t u m rcfoluic c o
t r a d u m ipfo iute , A d o m in iu m tcuctciciir
a d v c n d ito r e m ifi v ecb is ob liquis n o n c r a n f
fe r tu r ,fc d agitur aiflionc e x v e n d ito , v c l
p r x f c n p t i s v e r b is .ib i.n 6 -A 7. D e fubftanti.i|pa¿li./.f&wi^r/rf no.nefl, quod i n e o s a p
pon.rntiir v c tb a quod ret f i t inempta- fed fu f­
ficc rc ? q u ip o llcn cia. ibi n. 8. D o m in iu m in
padlis in prin cipio hab en tib us v im refoluciu am tran sfe rtu r abfquc trad itio n e , ibi. n,9*
P a d u m l.tom m ijfbria verbis d i r c d i s c c c c p cú,vc o p e ic tu r d o m in ij cwrtislationc d e b c c
a p po n i in concinenti n ihil ÍQCCffl,quod in lo
g u m tcm p u s p r o tr a h a c u r .g .3 .1. j8 .c . j . n . i o .
f . i 8 8 .E m p to r f i i n t r a term in u m fignatuo»
to tu m p re tiu m non f o 'u ir ,v c l m a io r e m pac
t c m ,d e iure r c g io rcfo lu itu r veridiciojdc iu ­
r e c o m m u n i v n o n u m m o d e fic ie n te , A v c n
d itor lu c r a c u r a t r a i.ib i n tt. Si p er e m p c o t s
non ftcrit,q u in p e c u n i a f o l u c i c t u r , feu n e ­
m o fit,cui foluatur, non rcfoluitur v é d it i o ,
fiifi p o flea in m o ra conflituacur e m p c o r . n.
1 1 . Inuito v e n d ito r e lo c u m n o n b a b e t ,
& e l c d i o , fc m e l f a d a d e f la n d o , auc n o n
c o n c r a d u i n o n p o t c il v a r ia r i, ibi. n um . 1 3 .
A i 6 .v i d c t u r r c n u tia tu m a v c d it o r c , fi p o ft
d ie m flatucu folutioni p rc tiu p e t a t , v c l pac
tc p rc tij a c c ip ia t .n .i 4. A 1 j . E x p a d o / . f 5 Piifioria ic fo lu to c o t r a d u , c m p tp t q u a l i t e r
a d fr u d u s c e n e u c u r . v i d e . F r w ^ w / .R c f o lu t o
ex
i Ñ ly B T
ris crcditricUiqiiíB agit Contra roatlcumino
c x d. p á d o ¿ o n t r s á íu dám nuinYefircirc te
valct. ibí.
ncíur craptorffi fua culpa íit fa íia dctcrior.
P a d u m q u * d valcat in pignori­
n.i 9.1n pcrpctuutn p®teft apponi.g.i. 1 .4 0 .
bus,non poteft dcbitor cfficcrc, & renuncia
n 9 .fiS 9.
te huic inri.n.i 8. N c c firmatur íuramento,
P ad u m ,q u od periculum tci rcndítjc jfpcdcc
fed iuranicniuradebec ícruari.ibi. m 19 . zo.
' ad venditorem ,valct.g. 1.1.5 9 .c.y.n.i.f.H^S.
71 . fe a z .N e c iripigR oiibu sexin cciu allopo
P a d u m addidionis ín diera,quod,fi intra ccrfitum v a lc t , fe quando v alcat. num- x 5.14..
tiim terminum m eliorem «ondicioné quis
f e z y . Q j ^ i c in pignoribus fie le p io b aactulcritrcs fit,¡n e m p ta,valct.g .t.l.4o .t.y .
tum, fe in venditionibus n o n , ncc in datio­
n. i k . «89-Sí vcrbis d ired is,au t obüquis có»
ne in lo )u tu ra.n .i6 .f.i9 }.¡n pignoribus contra h itu r,concradus rcíoIuicur,fi in tontiné
firm.iri confuctudmc non poteft. num. 17 ,.
tí appon atu r, & agi potcll condicione atluc
Etjfi fiat pro maiorc Quaní¡cacc,quaiv. debi­
nicntc rei v cdícarion c n*2.5.4 & S*
pac
t
i , non valer,fi fiat in ipfo co iit:ad u ;alias fe­
tú addidionis in d ie r a , adiedion is fu appel
cu s.n .2 8 .Etii fiatad rogatum debitoris, n.
lanóütn.n.6. p a d o nonobílantc prim u sép
Z9. Ecfi nó eíTcc perpetuum ,fed ad rempus,,
tor poteíl,íi mcliot conditio at?crarur, c.ídc
n .jo .
offe rre ,fe p r ? f c r t u r , n .7 .8 . & 1 5. p ad u m ,vc
in perpetuó pofsir mciier condicio afferri, P a d u m /.{flmiffbria inlocaticn c anvalcac tiíí^4
P a d u m d.valcc in pignoribus,fi dc pr?fcnc¡, fe
v alct.n 9. Et quod quandocumquc iic e a t a
non ín futurum co n cip iatu r.ib i.n ,}z Scu fic
co n crad u dilccdetc. ¡bi. M elior condicio a
vrilc deb itori,fedaranofum crcdiroTi debi­
lara quando d icatu rtü cx p a d o addiclionis
toris cíl c le d io . t). 5 }. Si non fie fa d u m ad
rcfcinditur vcodirio.pericfilum , fe frudus
a i qui m pcrtincár,vide Ewptio Fruílus. ©
redimendam o b lig ation em , ncc ad e xiorPerfcuium, pad u m acldidionis in diera p o ­
qiiendui» illicitum quxftum valcc n .y 4.
teft ab Ecclcfiajfe pupillo m continenti ap­ Va^ntaLcommifforix in pignoribus,vt non va­
lc a t,qu» rcquiiancur-n.¡5 5. N o n fu it prohiponi.¿ " .1 .4 0 .1.5 n.r
190- Et a n i á in pri­
mo co n trad u ,q u am ¡n fecundo pofsic appo
bitum dc iu rc.ffn . j 6 . An habcac locum in
co n trad ib u s ceníualibus.ibi.
r»i,n.Z4 p a d u m legis cómifforiae ¡a pigno­
ribus,li dicarur iuílo precio arbitrio boní vi P a d u m dc rcftituenda re védita eodcm precio
ii,v c l folum iufto precio,fi ad cautionem dc
a n d ifftrat a p a d o d e retrouédcndo vetbis
bitas pecuni» fiat,valcrjnon vero fi agacur,
obliquis c ó c c p t ü , fe qu» fie diffcrécía imcc
quod tcncatur vcn d crc propriam rem ,qua
d i d a p a d a .g .1 .1 42 .t.y n . i .t . j . f 19 4 . P a e ­
nó crac vend¡curus.gg.l,4i.t,5 n . i . z . j . f 1 9 1
tum de tctroucndendojfcu de rcdendo valí
Iuílum prccium intelligitur arbitrio boni vi
dum eft omni iure. ibi.n 4. R ccrap tíon is ts
ri,hoc cll iudicis.ibi.n.4.Frudus pignoris a
pus an infp¡ciacur,fi valor pccuni? mutctuc
quo tem pote ad c.mprorcm pertineaot. ibi.
V .i?##fc4¿?«/.Padú dc rcrroucndcndo intra
P a d o l.tommffQrlA non ob ftantc, fi antcquod tcmpus pr»fcribitur,fi abíquc tem po
qiiá res aeiíl¡iT>«tur, adiudicctur em ptori fe
ris dcccrfBinatione fit conccpcum ; vcl fi sd
dcbitor íc cft'c paiatutn fulucrc d i c a t , e t ­
tcm pu s milla a d ie d a cei ta die, vel cÚ clau­
fi pignus dcbitor non pofsideac , liberabifula q u a n d o cu m q u e jto tie sq u o tics; pcfpctnr.n 5.
tuo;vcl fcm p crjv elq u od b pfus terraitii no
‘ Vaúwvdl.commijjoridi ,fc u fim ilc quibuícumq;
obílec, v clfi pisefcripcio fit ren u n tiata; vel
verbis celcbr.icura in pignoribus non valct.
fi roaius cempus prtEÍ’c riptioni fignctur.g. t.
n.6 fe 7 , Scu quod.fi dcbiror intra tcrminú
1.4 2 .t.5.n .6 .v fq .ad 2 5 . 6 1 9 5.fe n. 4 6 . f 19 7 .
figtíatúnó luat pigiius,non liccat araplius lu
Si adcft iuramcBtum cum d,claufula in ipfo
cte , er il íbium res g en eraliter h yp oth eca
c o n tra d u 40. annis prafcribicur. n. 1 6 . 1 7 .
ta íi:.n.7.fe S .S io u liu m c ra t pignus c c n íliSi d .p a d u m ponatiirin v cdiricnc rci éphytacú.TI valcc ccffance fr.iude,fefiraulatione,
rcufisaderes g e n e ra tio n e sc o n c c ílip o ft ? *
r io r g e n e ra t io tc d ¡ra c :c potcft.n .1 8 .Si pao
fe iiiilc cíhmandorcrn.n 9. 1 0 . & 11. p a d u m
d.nce m vtilitaté fideiuílbris v a le t.n .1 z.Ec
' tum ilt tocies r e c r o u c n d c ic , quoties fueric
p r»rcripcu m ,non ptíefcriliitur 30. annis. q.
reprobatur nó folurr in mutuo,(cd in alijsca
zo. Vbi 311 miraem orabilis fufficiar. Si curá
Tibus n 1 3 f i 9 t . r uorc dotis valer,nifi pro*
p a d o concurrat h ypotheca , prTÍcfiptio
bctu*" rcm luperu.i!erc dori, vcl falacia maquadragenaria fufficit. n. zi. p a d u m d c r c liti.v c lq u a n d o pr-íl concradura matrimo*
' íiium cflec appofnú.ibi n . * y . Fauotc mulie
trqneniendo^ficxeepcionisffeuretenrrbiris
vía
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T Ñ D
ter res, k a n generalis hypotheca fufficiat.
ibi.num. y . k g , z . l . 6 7 . n i . i . 5 . 4 . y . f . 3 6 i , V a ­
lec fi in continenti pactfcacur v erbis d ir e c ­
tis, quod fi deueniacur ad aliquc a d u m alio
n a t io n is , res fi? in é p r a , v e l quod nullo mo
do pofsir allenari,n.6.7.f. lO j.S c u fi cú p a c ­
to legis prohibicio con cu rrit,nam & in caft
bus a Icgc periHifsis alienatio prohibita eft,
& impeditur dominij translatio.n.X, Id e m
y p a d iim con cipiacurd ono , v en d o quoad
d o m in iu m , k poíTefsionéquoufque aliena
peris.vide Probibitio Et in cafibus in quibus
folo p a d o abfque traditione tranffertur
d o m in i u m .n u m .i t . Seu fi p a d u m a p a r ­
tibus appafitum iudcx c c fir m a u c iic .k quid
fl iudcx fit arbicrer.g.4.1,43.t.y.ilui j . 6 i o 6 E tq u a n d o dominij translatio non eíTctde
facli, re u o c a b ilis, vc fi prohibeatur tcs fa­
c ta ,v c l religiola alienari.ibi n .t 4 >
P .i d u m non sedificand» caftiura, fcu fortaliciu
in re valec.ibi,
P a d u m de non alienado v a ic t ,& dominij t r á f
& a tef cio polTcliorc res poteft vcndicari;ii
latio impeditur,fi fic a d u m ,q u o d liccat ven
verbis ubl quis concipiatur, datura£fio pcr
d i t o r i , apt p r o h ib e n ti, fifit deucntum ad
ioualis tantum vcnditoiiinifi pad u m de n 5
alienationem ,ingredi poiTcfsioncro rci pro
alienando.adrit, k pioobfcru atia p a d i res
pria a u d o ritate .n .i >. C u m luiam cn to , k
fpccialiccr b y p o ch e cctu r, k an generalis
h y p o th e c a ip ccia li, feu generali impedit
h yp oth eca iufhciat, k*nfnb lidium ,fi e m p ­
dominij translationem ibi n . ' 6 . 1 7 , 1 8 . 19 .
tor non fic foluendo,anaductfus r»icium ac
&L g . i . l 67.c.y ,1 1 . 5 . 6 5 6 1 . Curn promifsione
tio ü c riir.g .7 , l» 4 i. t. 5. n .r.v iq .a d 4 f.» 9 8 .
dc pr?ftandoaliqnid pro alimentis dominij
Ex p a d o dc recroucndcndo contra tertium a ?
translationem n on irn p cd it.Id cm fi onus atio d a u ir , ctfi verbis obliquis conc'pi.itur,
niucrfarij a p p o n atiir.ib i.n .zo .k 1 1.
quando adeft prstfumptio p ign oris,v?! vfij- P r o h ib itio alienationis quando valeat, k im ­
raribi.n .6.6 199 ,
pediat dominij translationem-V.Pi-ofcé/fia
P a d ú dc tccrQucndendo quando v erbis dircc P a d i notitiam fi tertius h a b c a t , k c m - r i t , uo
tis,aut obiiquis dicarur con cepcG .n.ii.f 199
minium io etym non transfertur n oL o c a tio ab em ptore fa d a an icfcindatur, n.i j V end ens contra p a d u m de non abenado quá
k an hypot b e c a ,fcu pignus, vide Hypotheca
do incidac in poenatTi.vidc Probibtfio,
E x p a d o dc retrouendtndo.fi vnus cx haeredi P a d u m non debec plus ope rare prohiben do,
q u am 'd ifpon cn do.g.i.I.44.r.y.n, i , f , i o 8 ,
bus lem emptam folus pofbidc.xt,infclidura
tenetur.n, 14
P a d u m ,q p o d feruus non pofsic m anum itti
P a d u m in continenti quando dicatur appofi­
validum eft,nifi prxfum pcio,quod dominus
tum g 9 . l-4Z r . y n . z j - f . z o i .
non fu ito ftcn fu s,ad fic . g g , 1 , 46, t, y , n , y,
via obliciacur, jo .a n n o r .n o n otveft p r * f c r i p
t i o .n .i z . S i con tractu s Gt vfuratiusjiion p o ­
teft p f * i c r i b i . n . a 4 . Si adeft srnormirsiraa
Iscfionon eb cft jo -a n n o tu prxfc rip c io .n z y
P a d u m d c rctro u e n d cn d o ci m m o d ic jta tp
prc c ij,en o rm i,icu cno tm ifsim a I x fio n c q u i
do le d a c c o n c r a d u m vfurarium , n. t y . vfq,
ad
M in u it prctium rci, k cft pars p r e tij,
g . i . I . 4 t . t . y . m i i . f 196 . Eft vfurarius q u a a adiicicur,quod non lic e a t r e m t e J i m i n c r e ,
nifi incra c e rtu m te m p u s ,c u m con d itio n e
c x p t c i l a d c lucrandis in ccrim f r u d i b u s , fi
c o c u r t a i m od icitas p r e t i j . i b i . n . j t . V . F w p
tor /Retraiius.
P a d u m dc te tro u c n d c n d o qui prom ifsit f a c e
r c , k non fecit,n o n poteft c o g i p i? c if e rc*
c r o u c n d e r c . g . y . k 4 .l.5 Z ,t.y n .6 .t 19 8 .
P a d o dc r e tto o c n d c n d o facisfacic,qui rem r e f
rituir v e n d i t o r i , k t c tto tr a d it,n o n carné r ?
tto uen did it ibi n.7.
Fx p a d o d c r e t r o u e n J c n d o v e r b is d f r c d i s c o
c c p t o dominium reu e rtitu r ad e m p t o r e m ,
P a d u m dc a o n alienando re m v en d itam , feu
d o n ata m ,in cerris p c rfo n is,v el r e f p e d u c c t
t * p c rfo n x n o n v a lc t ,n e c Uomini) t r a n s la ­
tio n em in tcrtiu m im p ed it, glof. 1 . i . 4 3 .t . y .
j i , i . z . 3 . f , z o r . k g . y.n 1 - 6 2 0 7 . Etfi ad d atu r,
quod a lien atio n es c cie a n tu r nullius m o m e
ti d .g .i.n . 3.
P a d u m dc non alienando pofitum quando do
minium in em ptorem cft translatum,nonva
Ict.g 4 .1.4 3 .1.y.n. I . k z .f ,i o 7 .
P a d ú de non alienando valec, k d o m inij t r a f
latio im peditur,fi tc rcm atiir ius in r c , k o r o
pbfctnationc contradus ob lig etu r Ipcciaii
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
6 x 14 P a d u m manus in ie d io n is in venditione p o ­
ccft apponi,vnde otcum h a b u it, k quid fic,
& ante mantis in ie d io n e m dominium an
transferatur e x d . p a d o , g g , l-47,c.S>q.J
4 .f.i-' 4 »
P i d u m d c fcruocxportand,o,yidc Venditio,
P a d ú poficum in Piana conftitutonc dc iurc
re g io a n cfficia t,q u o d fi res fuppofica ccfui
vendatur,pofsic a domino r c tia h i. v id c Rt*
traiiutf
P a d u m dc non alienando fu m hypotheca fpc
ciali
» x:
7 Ñ D
ciall rei v c n J i f » cfíicit)Vf prímus cm ptor
Partus partüúm an debeatur émptorí, A con­
p ix fc r a tu t fecúdo, cui res fuic tradica.vide
demnatio quomodo eft facicnda.g,z.l.i8.c.
Em ptor,
y.n .7Z.f.i 50.
Pafcuál
C u m hypotheca generali licct no íit fufíiciés
Suptrpafcuis ínter ciu¡t.atcs, feu opida poflunc
a J tédicandam rem alienatam a tcttio p o f
fieri con uehcion cs, rcípeítu moderationis
fe flore, prodeft, vt vci pofsit retentione , fi
rcrn porsidcat.g.z.l.67.t.5.n. y . f . j í i . O p e ­
poenarum.Rcfpctftu cóim m itatis rn pafcuis
abfquc omnium habitantium confenfu, A
ratur, vc colcnuscxpcili non pofsit a re con
d u d a.ibi.n .6 .
regia licencia conuentio non poccll fieti. g.'
Paílura de non alienando rcrn hypothecatam
i 1 . 1 5 . c.y D
45.f.8z.
vfque foluatur debitura .o p cta tu r , v t inf- Pafcendi ius eft incoiaium, A habitatlutn pr?
trumcncum exequi pofsic contra tcrtium
fenciiira,A futurorum.n. 4 6 »
rei h yp o th e ca tx pofleflbrcm, A v en d itio ­ Pafcua communia loe ari a ciuitatc non poffiíc
ctiam pro raodico tem porc.n.48. N o n func
nem annullat.n.7.
P a d u m in c o n tr a d u appofitum, cu id c d iccau
propria vniuerficacum,nec poíllint interdi­
ci ob morem iam vfu rcceptum , nec pars a.
fam,fi non fe ru c tu r, concradus p otcíl refliqua ccrtis claudi limitibusiracione concor
cin d i.g.i.i.yS-t, J.U .I.& z , f 14 0 .
diXjfcu confuctudinis locari poflunc.ibi.C6
P a d u m in cenfu,quod fi bona, fuper quibus im
munitas fieti íuper eis non potcíl vicinis co
ponitur.fiac hypotccata , vinculata, v e ! fu­
fencicntibus,ncc poflunc alienari.n. 4 9 .
per cis alius cenfus ¡impoiic'is, poísit fors C
xigi,v.TÍc .g 1.1.63.1,5 n.zS f 346.
D cfen fas in pafcuis faccrc non polfiint etiam
P A L A T í O vctid'io on vcniat donuis parua
vicinis confcnticnribus abfquc regis licen­
t ia ,ica vt b x ie d e s cotum fctuare cencátur,
cmptn.íeii nc abalio ematur , & altius aedi­
n.50. yt.P alcu aad ce m p u s non pclíunt lo ­
ficet,A a n pro palacio conftrucRJo quis j o f
cari,ctfi maior pars vicinoium confcntiat.
fir cum pcin dornutr. fuam v c d e ic .v id c F w p
t!o Venditio.
n .yi.
P a n n o s falfor habcns in publico foro ad ve Ius pafcuoruranon porcft a domino rerritorij
vicinis aufctri ncc dominus cum reéloribus
dcndum ,vcl quid aliud prohibitum per le ­
populi,ccfi vicinotum mtetücniat confcn*
g e s ,aut conftiturioncs,non in cü iritm pCBnam.fi e x cisn ih i! vendiderit, g. 3,1.4 j.t . y.
fus. n, 50.
n .e f.z o j.
P afc cre in proprio fundo dominus an pofsfc
p rohib ere, A an exteris licentiam d a r é , A
Papa.
an dominus ¡uriídiílionis. vide Domimis. A
P o n tifex .an prxccdac Im peratore.g . i prol.n^
3 3.f. 5. Eít fumma dignitas , A quid quid eft
licoare non poíTunt paícua, n. 5 7.
in S . Ecclefia D ei.g,z,ptol.n. 3 j . f.6 .t i l vcrc Ciuitatibus íi pafcua auferantur,cico vcniunc
Im rcra tü t (uprcmus in o t b e .A in co habec
in pcrnicem .n 54*
latas habenas r em pore,n cc loco definirás, Pafcuis vti non poflunc vicini originarij, A a
ibi.Sinc caufa ncn putcfl quem priuarc fuo
doptiui gaudere nó poíiunt alibi habitando
cpilcopatu.fcu bcncficiu .g.6.1.5 3.t. y.n, 1 3.
n .y s .
vío.ad 1 5 .f.z4 4 .E fl dominus beneficiorum Pafcuis vcipoíTunt d oélorconduclus ad legcn
quoad co ru ir p ro u ifion em .n .i4.io.A 1 1 .
dum,ícu ad cu ran d u m , feu aduocatus dum
Papa poteft iuspofitiuú d eiog are cum jcaufa,
ibi habirant.n.56.
q u a n d ó eft in pixiudiciurn tcttij.n.i6. A Z 3 ., C le r ic i habétcs beneficium in opído ibi habí
P A R O C H V S an p reced eré d cbcat canoni­
tanccs pafcuis vti poíTunt.g.z.l.i s-c.jiii 57
cos. A cmun» collegium ín aflbtíaticn c dc£ 8 5 . vide OíctVí\Xi De pafcuis,e 8.
fuiH orum .g.z.proi.n.75. In fua Ecclefia an­ Pafcuis publicis vc? non poflunc habentes bo-'
tecedit quofcurnq; alios^qui ordinc H ic r a r '
na immobilia in ciuitatc , A in alia habiranchico non funt cius fuperiorcs. g. t , prol. n.
Ccs,nifi cum bobibus,& animalibus cultur?
i 0 4 . f ii.p i? t c r t u r P c c c a n o .
dellinatis 0.58.
Pafcuis , 11 cúructador.oeíl ¡nconcrariu.'vtí r,ó
P A R S in toro anplusa’ llim etui.vid e A E f?im a
t o Valor.
poílünr fam u lím crcenarij h,abitantes inci
P A R T I T í o . v i d c D inrfio C o U a tio .
uitace cum aliquo c i u c , fi vicinorum incis
P A R T V S vic.ilisrcnocatdoD.Ttionemj, fccus
non concurrat qualicas.ibi.n, j9 .,vid c Ocpnuil vitalis,A qui dicatur v ita lis,g .i i.I S.c.
xnm depafeuii.c.6 .\
4 .n.io.; i . f , i 7 7 .
Pafcuis vti non poflunt l u b i í a i k c s in aliqua ci
uitate
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
lí'
y Ñ
D
uirarc animo fc cransícrendi ín alium opidam.ecfnbi matrimonium contraxerinc,
n.6 o.
F r;
f. 87-
Scruitus iuris pafccndi fetf feindcndi arb ores,
quando k q tio m o d o p r?fcribatu r.n.too.Iu s
p a ic c n d i, feo feindcndi arbores praefcripP aíccre trasm ig ran tes licite poíTunt inIocis¿
tion c quxfitura cciTac.cum pai'cu.i,vcl arbo
per q u * tranfeunt, k carrucarij crárcuntcs
res om nibus non fufficiunc.n.ioi .F o r m a li­
per territo ria alieii.i.n.6 5.66.
belli ad probandam p rx fcrip tio n cm iuri*
Fraci cs m c ftx cuna tranícunc , Ctfi habeant ípafccndi n. l o t .
ccr deftinatum,an pofsinc vti pafcuis. vide
A l i a d c paicuis rcmifsiue.n, 1 0 j.
Fratres M efia .
P a h u a ad h aben rcm h irifdidion cm c x p c d a c , P a fq u a .k term ini praefumuncur ciuitatis , fcu
villc,fi rcx antea cis coDccfsic term inos, 6C
íi p o p a 'o d iru to v ic in i in alio diucrú) loco
poftea
alicui donauic v illa m , k term inos,
m 'grauerinc , ccfi vnus vicinus rcrnancanni
ctfi cum terris,pracris,herbis,m ontibus,flii
fl cum alio loco poouHus com m u n itatem
m in ib u S jk fonribus a b a ic n a fluminis vfq;
paícuotum h a b e r c c .n .y ü .k 7 9 .
ad folium arborum , fccus fi ante afsignatio
Pafcuis vti poíluut domini iurifdidionis fuis
nem terminorum villam, k terminos domi
p e co rib u s,fl ibi habiccntieo tam en numero
'n o don.auir.g. 5.1.1 y.c. j.n .i j.v iq .a d z o .f.S ? .
p ecoru m ,q u i fir arbitrio boni viri m odera
tu«,canrus fc ilic ic , qué m ore, sur confuctu Pafcua poteft locarc dominus, k e x te ris pcrmiccctc cis vci,fi term inorum fic dominus^
diñe duobus incolis,aur habitatoribus ic g c ,
v c i moribus m itte ie liccc.n.80. Eis vti non
n iz ,
p o l i u n t , G ibi non habitent,ccfi habcanc ac- P a fc u j in cafu dubio praefumuncur eiTe p op u ;
. conom um .qui fru d u s percipiat, feu p i a t o ­
lonffiii.n.14.
^P a ter.
r em .fe u alios c f f i c i a lc s , ccfi vicini loci finc
g z d i y .t .y n .8 t .8 i .8 5. f 86. V t i poterunt, P a ter c x mutuo filio familias fa ffo non obliga/
ii Ita dc confuetudine fic,ctfi in villa n c n h a
cur eciam dc peculio vlcra cius quantitatem
Licent n .S a .S c i! fi nr.onrei finr fpaciofi , k
g .r l.4 .t .i .n . t f.46.g.zd .y n.x. f. 56. O cu
Vpnfcuis abundet, nifi damnum incolis fcquc
pans bona filjj iure pcculij per annum tc n e turiinaduccitio, vk C aftré, li perpetuo.n.z.'
retur,n.8 y . k 8 7 Si pafcua con ceilerint Cub
dicis,«n p ia h ib tá t u r v é d c r c pafctiafiiluo v .
k y .f 56 Si fiiius in rem paciisconiisrtac,tc
n e t u r .g .J .n .i .d g . i . n . 1 4 . I d e m f i iuftu, v cl
fu-nccenario pro lubditis n 8 5 . D om ini iuconfeníu pacris nuituuír. a c c c p ir .d .g . j.n .j.
flldiLdionis,& cc n irorij,etfi ¡0 loco non ha*,
..birenc paicuis vci poíTunc. ibi 11.88.
k g . i .J.6 .n .i.f. 58. Seu ft ratum h a b u ic e x prelTc,vcI r.icicc.d.g, 5 .n ,4 .k y .t .4 6 .k d .g .i,
jPaicujs publicis con>mui)ita.s icligioforum
f. 5 9 . S Í certior fatlus pcr litrcras Oon c o n ­
yci pot ell.11.90.
tradixit, vel parrem debiti foluic,videtur co
pafeiia ctfic e n in o re Immuroorabili com m ufcnfillc d.n. ¡.SC g z .l.6 .n .i.f. y p . k g .4 n . i ,
ni.riuííTo prubetur.ad petitionem vnius e x
f . 60 Seu fi pcrmifsic fiiio n e g o t i a r e , vel e populis communic.iccm habentibus diuidi
ius bona adiniaiftrare t c n c tu r c x muruo fi­
polilmc.nifi intcrucnifiec l e g u licentia, vcl
lio f i f f o. n.6.7. ihi. Scu G pater mucuum fol
, ienccncvA lata fuiilct de com munione p e r ­
u crefeon fu cu it.n .S.f 47.
petua n . y i . k 95 f 8 0 . ,
Paicuorum diúifio.quandodcpaMCjquam quis Patri in quibus crifibus vfu sfruffus inaducnci-]
tijs quceritur.g. y .n .5 .6 4 8 .
in cq m n ippiiatc polTuitinon conftac, dcbcc
/ieri pro virjli parcc, k non pto rata pollef- P atrem q uem liabcrc fem pcr pr*fumiccur. g,'
6.n.z.f.48.
.
•
fio#ium,A p e co ru m .n .94- Ec an pcr eiufde
^ cn u tatis incolas fieri d e b e a t , fi vnus vm i- Pater deperditum afilio inludo poccft r c c u p c •
'nus alrcrius partcio fibi v c n d i c e t ,k quomo
rare.g. i . 1, y .0 .10 .6 y y.
’
P a te t Í1 mutuum a c c e p i t , vt filios a l c f c t , fcu
do ficnd cbr-at n .v y .v id e D n v fo .
Pafcuis vtpspolunc vicini ad fe c a le fa c ic n ln m ,
c o n iu x ic dom um ,an filij teneantur, v id e
v e rb .C re d ito r.
vcl cedibcandum fcindcndo arbores iuxca
•fo rn u n r eis d a t a m ; icd loca communia ad P a te r ccnecur e x mutuo fa ffo fiiio abfenticaufpccialcs vifis reducere n oa p o te ru n t, nec
fa m c rc a n ti* . g . 6,1.6.f. 6 i.n.2 . Irem íi'caüfa
ftiidij fit abfens,ctfi (ludcat cohtr.i pacrisvo
in?isardific-ate ibi.n.9 6 .- .c u r
Pafcua cum funt communia inter duas vniuer
lu n tatcm /i mutuas m oJcratc^inutuauccic.
f it a t c s , an altera pofsit agros incultos coln . 8 . k 9 . D e cla ra tu r, fi filius^ddifcicgram al¡c a m > k d a C o p c r á artibus lil?craIibus,Ái‘ íic
I c i e , k vincas pUnt a ic . g. 1 . i-r 5 -t* \ n.9 8 ,
liabilis
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r
T N D
hab ífls, ■« G ífilialDnís, In eam quantitate,
quam domi cum filio exp cn Jiflct.d u m p a ­
t c r non prouiderct filio d c n cc cííarijs -, fe
filius no exp e n d e re t in (upetfluis.g. 7 . 8--fe
9 .( 6 i.fe 6 i . ! t c m ccnetur ad códridionem
d e m u s ,& mularuiP.fe (imilium.n.i.ibi.
Patris confefsio dicentis ie e ile debitorem ali
cuids.feurcccpiiVc prctium rci v c n d itx .a n
prxiudicet filijs in lcg itim a.v id e Cbnfefio.
P a ttt filioPpurio an pofsit donare. V.jDonatia»
F a r e r cctactur alimenta pr?ftarc filio lpurio,fe
filiasdorare,ncc p a d o t o li poííunc.ecíi fitiu
ratu!>i4j,6.1.i.c.4.n.40.fe 4 1 . t. i t z , Anceneatur vlcra quintum,fijnon fufficiatad alitncnca,aliquid dare filio fpurio ibi.n.zy. z8.
f.Z!, ?. Si .Tiinus quinto filio fufficiac pio alirr.entis,an'i»ccgrum polsit ci dare.ibi.n 50.
fe an .iliqua caiicda pofsit donare h lio fp u - '
tio-videTi/zw .
P a t c r non videtur rem ittere vfum frum dum
inbonl-s, inquibus difponendiPacolcatcm
cnncefsir hlio.g. i.l 5 n -io .f 1 3 0 .
p j t r i in quibus c.dibus nonquxticur vfusfruccns in bonis filij.»bi,n.y.
Dcnacio t a d a a patre filio,fe an pofsic pacer
modice d o n a r e , « d o n a t i o n e s compucentur in quinto.vidc Donado.
P a t c r confignans tcs p r o d o tc cú n uberer , no
poreit ic sa licn a rc jn c e c c n fu m im p o n c ic .g
I.l 5,r. 4 .n .i. 8 rf.z 8 i .
P a t e r c c n c r u r lib ro s ftudijs d c ft in a c o e m c r c ,
fed n o n d onarc..g.6.1. j.r .q n . j ,
P a t c r t r a d e n d o , f e u d a n d o a l i q u i d :filio q u a n ­
d o p r a r f u m a t u r d o n a re.-R 4 .
P a tc r q u a n n o p r?ium atur a n im o d o n s d ifc c if
fe c x p c . n i a s iu (tud i;s m i l i t i a . T c u g r a d u d o c
ior;rtus,fe q u a n d o n o n ,
«
q u i d fi f i l i u s b o ­
n a h a b c bar.vide^CíZ/aí/a.
P á t c r dc q u in toad libitum poteft dilponcrc.g
iz.1.8 n.4.t.4 t 1 7 S . Ec anin prceiudicium il
-'li¿icifl)orú. V.-£»í>»aAf<7, E t d c vnoquintoTo'hiin tam in -vira,-quam in morr-c.g.iz n.7.c.
.p ire! non folum
dc
proprietate
vltra quin-
cuiunqiVPdt-eft drfponcTeffed n e c d c
fruiti
bus co ru m :d e c la fa ru r,fe -iim ita tu r. g . u . n .
,.jo .«
la.l 8 .c .4 .f .i7 g .
P a i e r pocdft r c u o c a r c a l ie n a t io n e m fiuc e x t i ­
tulo lua?aciuo,fiuc o n e i 'o f o f a ñ a m
a filio in
p tfciu d icioai fiM clcgicim ». g. 1 5 . 1.j'8.r.4m /
1 7 . 1 8 . 6 2 . 8 1.
P a c ie , & matre fimul donantibus rcm pdft
,,m ortem fu.iin “filio , fcu «fimifruñurn o m ­
nium bonorú in vita, vno mortuo «cius pcts,
^ mifia!itcr<fitipa£ium, pertinet ad filium g.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
B
x:
i.l. 4Tc.4!ti¡5.f .iÍ 4.'
Pacer in prxiudicium fu» legitime,'fefiliorum
an pofiit dare li«cntiam filio), ve dcffuis bo-
'nis*cftet.g.8.1.ii.t.4m.6ff.(joz.
'Pacer vna,fe cad cm perfona eft cu m filio, fe
de eiusam orc-erga filiu ra.g .i.l.z.t.5m .4 f.4
PacctjCuifacukasconceiTa eft ed pr^fencandum,feu eligendum ,.an pofsitjproprium fi.
lium eligere,fcu p r»fen tare.v id c E h iiio .
P i t e : filiutnfuura v en d e r* olim p o t e r a t , ho­
dic apud cbdftiauos non poteft ex quacun»
que caufa occcflaria.g .t.l.i y .t.5.0.5.6.72.
P a tc r , « filius',fi in cod cm inftrumento confi­
teantur prctium roccpiii'c.p a a -ircncatur.
g . 5 l z z . t . 5 .n .4 8 .f 107.
Patri reucndicanti rcm alienatam c x pecu­
lio aducntirio filij nó ó b ft a t * \ c c p t io , quod
tenetur de euiitionc..g. 5. I. 3 7 . x . .5, n. 4 5 ,
f i8 6 .
P a t c r poteft retrahere rem venditam a filio,fi
eft patrim onialis.g.8.1.5 5.C. ¡.u . 5 t . f . z 5 j .
P a t e rt e n c t a r dorare filiabus legitim is , fe il­
legitim is,an ftupracis.videDtfí.áF/ 7 #«í.
P a s c i e n t i a an habeatur loco traditionis
v i d c P raditio.
Patriarcha,
Patriarcha an praecedat GardiDales.videCd»*rfisdi/.Conftantinopolitanus, Alexandrinus
A n tio q u e n u s, fe Hicrofolimicanus fubiequuntur C ardinali H o ftic o fi, qu i primum
locum obtinet poft Summum Pon tificem ,
g .z prol.num. 4 4 . 6 7. Aquilcgicnfis, Birulicnfis,fe Grandenfis, & C a c t u a r ic n fis , an
fubfcquantur p raed iñ is'quatuot P a t r ia r ohis.n 4 5 . f 7 .fe a n .4 6 .
Ad prom otionem Patriarchatum aa cofulanEur C ardinales.n.47>
Patriarcha praefertur A roh icptfcopo, f e e p ifcopo n. 59. ibi. Si 'Patriatcha.fit in territo ­
rio A rch ie p ifco p i, feu e p ifc o p i, quis aJteri
' pr.'Eferatu.ibi.n.59.
poteftas cfficit,v.t quid qutdfiliusae
quirir,patri a c q u ira t,g . 1.1.2 .t.4.n. I }.f.t 3 1.
D ifo'uiturpcrm atrim oríium jingrefuiii reli­
gionis . & cpifcopalcna d i g n i r a t c o , fe alijs
p a t r ia
modis remifgg 1.5.t.4.n.tS.fi5z.
”
Patronus .0 Patronatus.
Adpattonatum film i á patre an pofsirjpraefenri
r i.g - i.l.z .n .5 ,f 5.
1
-Inalionandis bonis patronatus patroniconfeTus exigitur,nifi ncccisitas, fe E c c le fix vti'litas intcrucniat. ig. a . d . 1 5 . r. 5 .'n . 55.
•f 75-
;
In donatione kiris patfonatus Ecclefix, fena»
licnaiione folcnaniias eadem exigitur, qux
*
t
¥ ,
T Ñ D
ín a iic n a n d ls bonis E c c !e fir e ín l6 j. Iuris pa
rronanis Uicalis fola epifcopi auftoritas iu f
ficic ih i,u .6 4.
Ius p acto n ac u s, & a lix res fpirituaiibas artne*
X? pofsun: vciidi cum vuiuerfitace bono­
rum .g 4.1.1 y.t.y.n. i.f.8 9 . A cranfu h x r e d it ace, vel ciu spartc v c Jit a .g .4 .1.5 .n .Z } .4 5,f.
90 Ec in vendicionc omnium bonorum ius
patronatus vcnic.ibi.n. 6.7.8. vide Venditio,
V c n .iit a v illa ,A iure pairon.icus , feu cUiiurc
parron atu s,ven d itio non valct-.nifi d e m o n f
tr.uiue fiac mentio,auc d cclaratiu c. n%9. A
g .j.n .y .f.ji.
Ius p.icronatus non cranfit in e m p to re m rei,
cui ius p^atronatus a d b x i ec , nifi tcs c o n ti­
neat iura v n iu e ifit a t is , v e lm fi per e.am ad
rc c lc fi.tm non fic additus, A in ca ficxdificaCa.g 4 .1.1 5.n .io . m . A i j.C .j.f.g o .
Ius pntronarus fundans, feu dotans Eicclefiam
an pofsftalicui fu n d o,vili?,vcl caflro anncc
te re , ita quod ius patronatus tranfeat in d o
- m m u m fun di.n l i . i j .
_Ius patronatus vt rranfeat ift em ptorem ,n on
exig itu r,q u o d dicatur villam vendi c u p e r tuicocijs g. y.l.i J.t. 5 .n .z .f ,9 >.
V c n d u i o nulla eft,fi in venditione vniucrfitatis non c i f e t , nifi ius patronatus.4.
Iu s patronatus an tranfcac in fifcum confifca­
cis otT,nibus bonis,ibi.n. 5. An in ci cdicorS,
cui tc s,v b i eft fundata,eft c i addid'a,teu pig
nori data.ibi n.6. A 9.
Iuris patronatus legatu m non v a le t abfque liccnti.r.n. 7. Q u a n d o tranfcac im fidcicommifTarlbm. n. 8. A n tranfeat in viufcucluatiu m .n .io . An in m.irituin cum dutc , A ati
Ius patronatus p rxfcntand i. n .ií . A g .9.1.4,
c . 5 .n . 7 .f . 5 6 .
lu ris p.TtronaTus po.n*ers'0~qualIrcr tranfcac
'
cu m v n iu cifitacc bonorum n, i 2,
■'A lixquqftioncs ad m.ireriam iurispatronatus
pertinentes.n.i 3. KfWif,'
P a:ron u s,fi ic s E c c lc Í!x ,fe u reditus ind occm
dati d e t e rio r e n t u r ,a u d c b e a : rcfartirc. v i ­
d c Dot at io.
Ius parronatUjS fi euincatur patronus,potefl: dc
cuictiooe a g e r e .ib i.n .t 9 r .
Pauper. Paupertas.
Pauperes tem p o re necefsitatis nn porsintofficium iudicis E cclefiaftiei,an vero fecularis
im p lo rare ,v t compcü.át diuites co m m u n i­
care cis alim en ta,vcl eleem ofyn am facere.
Htidc Eleemojyn.i. Vbi an pauper p.uiperi.
iT e m p o tc n e ccfitatis án acquirant dominium
illarum rcrum ,quibus egen t.g .t. rub. t. t.n.
u .t t f.ij.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
s x;
P au p e r nó ccncEut fuo credito ri ad intcrelfe,'
nifi creditoris, A debitoris fit par condicio.
g .4 .1.lo .c . I n. 1 1 5 . vfq.ad i i 8 . f , IZ2.
P au p ertas a do natore qu om odo probccur.Vi»
dc Donator.
Pau per nobilis an com p ellatu r ven dere pala­
riu m diuiti re x d ific a te volenti, vide ffia ditio.
Pauper a d iu itc im p c r a tu r g .6 .1.4 4 .c .y .n . a . y j
fn z .
Pau per an poftponatur diüití in officijs.n.y.
P A X an pofsit fieri a tutore , fcu minore finc
d e c re to iudicis.g t . l . 5.n .} 5 . f . i t .
P E C V L Í V M caftrcn fe, A quafi quod dicatur,'
g .y l. 4 . t . t . f 4 8 . A g : } . 1. 3 .r . 4 . n . i 8 .z 9 . f . 5 } 7
A n d cbcat c o n fcrri.v id c C 'dlatio.
Peczima.
PeeuntJt doiniuium quando dicatur qu?fitum,’
v id c Donttnmm.
Pecunia data a patre adcrr.endos libros an d c ­
bcat confcTri.vide Coilatie. \
Pcuni.T,fcu monetar ii minuatur, auc augeatur
valu r.vide ffij/oR.
P e c u n ix n u n ic r a tio eciam in ccnfu probatur
e x inftrumcnco,quando notarius ccrtifiraC
babuilTc, A rc c e p ille in iwa prxfcn tia, crii
non a J i c c c r i t in mei prxrcncia.g.7.l.9,c,i#:
n, 17 .1,8 f.94.
Scu fl dicat a cc ep it, fcu habuit ,!feu numarata
fucrunt ccntum n.z4 A j i . Q uid 11 vid erit
niaifupium.ibi.Seti li dixcric qucm m u tu af
fc centum infui p r x fe n tia .A tellium ibi.n.
54.Seu quem conícíum fuiile recepifle a p«
tro dando, A numcr.ando decem ,fccu s fi d i­
x e rit dante, A numerante d c c e m .g .7 .1,9 .c ,
i . n . 5 y . j 6 . f 9 y.
P e c u n ix numeratio non probator c x fcripcura priuata , A quid fi in eaconficcattirqufs
habuilic, A rec e pilfe In v eritate d e c c ;n ,fe a
fi a d ic c c r it,q u x mihi fucrunt namcrac.a, iu
prxfcncia tcftium infra fcriptorum. n . j 8.
A 39.
P e c u n ia m fuilfc traditam an probetur cx co u
fcfion c f a i la iti vitim a voluntate, vidc Con*
ffio ,
Pccunije numeratio cx inftrumcnro probarut
quoties verba in co cócenta non pcccincrcc
polient ad partió ccfelsion cm , fcd ad noca' riurn.d .g.7.n.57, Et c x co n iefion cfad la iu
iudicio. g .7 .1.9 .n .4 y .c .i.f.9 6 . Et confcfionc
f k l a in¡iaftru m enroinu eiirarij.n . 4 9 .
E x folutione partis.an probetur, v id e Solutio.
N c n fuiile nu m eratam .vid c N egatiua.
Pccuni-x num eratio prob.Ttiir, fi aufcripcafic
in C a r c u ia iio .S .G c o r g .b a n c o G c n n u x nun
T i
,
eupaco
I Ñ T> ff x:
cupato g.7.I.9.n 6 9 .£ 8 S .
caam ilT aci liccat ab em ptione difccdcrc.
n-y.Etfi pendente lite fuper i c t r a d u res pe
Pecunia porcft dcponi pccnes m ercacorem
r i e r i f n .4 .E r i n em pcionen o m in is, fcu ceu
aq u oÜ b et.vt fiat lucri particeps.
fu s , ctfi venditor promiflcrit nomen v e n ­
P e c u n i? doininiú quando transferatur in dcpofitarium.vide Di/iv/iiiw.
ditum d efen d ere,k indemnem feruarc,nifi
exception e ex perfona ven d koris cxcUidaPecunia: deroimu^reu dc proxim odem inu cn
tur;feu íi c x caufa aliqua védic io in frud u oti? depoíicio.fcu folutio anlibcrcc debitore,
fafic, v cllin ®n cfl'cr, foluendo. n. y. vfq ad
vidc Depofitum.Solutio.
j 5.Etquando h y p o t h e c a non erac rite c on f
Pecunia pacris acquiíitum , fcu cmpcum filiuS
an debeac conferre-vidc C olU th.
titura.n.
V e l fi venditori pertinere coqueniatur.quia conuencioni ftatur.g. i . & 4 1.
P c c u n i? vfus a quo tem porc iit. g. rub. c. 5. n.
n .f i.
i } . t . y . n . i 4 . S e u O promifsit hypochecascé
fus cftc idtm eas, fcu facerc nmncn verum,
Pecunia ín magna quancicatc r e rp c d n mino
- bonum ,vcl idoneum ,fcu ill?fum, feu cxigiris, 5¿ E c c le fi* habctur pro rc immobili, g.
'
b ilc ,& non (ufficit, fi dicat bona cftc cei ta,
y.l.4 .n .ii.v Iq .id z ) . í. y í i ¡ . v i d e M i ñor.
k fe c u r a .c t fi adiiciatur claufula de defcndc
Pecunia an fit tcs mobilis,fcu im m obilis.n.i 5.
do, k indcmné]confcruando,nifi dicatur c f
I 6 17.
fc fufficientia ad redituum folutionem. g. 1.
Pecunia: magna quantita,s an com preh en d a­
1.2 3 . n.i y ,i6 .í7 .c .5 .f.t io .S e u fi fcicns, vel ig
tur in Icgaro mobiliui/i.n. I 5.
norans nomen , vcl h xred itarcm innanerh,
P e c u n ia in vanchis campforum pofita an rcvc b o n a m ,k locupletem v e n d id e rit, k afputccui inter immobilia.n. 1 4.
firm au cric.n .i9.zo.
P cciima ablcondita in domo non venir in ven
d'tione do-mus,fi uon cilcc ih c ía u r u s , cuius Em pcor in d id is cafibus,[vc poffir obtinere co
tra venditorem , quid debeat faccre. vide
m c m c n a non haberetur, g. i .l . z j i . t . 5.0,1 y.
Em ptor.
f•M 4
P c c u n i ? -valor,fi mucetur pendente dilatione Pcriculum rei in dotem data: ca arftimatione,
q u s facitcmpTione.m eftmarici, g.y l.Z i c.
a*! rc tia h c u luüi d.ica,íccundumquod cera
y.n. 1 9 .f . t o y . k " . 1 . 4 . 1 . 1 5 ! . y.n.7 8 .fin o . J
pus l i d eat attctídi,; n có trad u s, ícu retrae
PericulQ eft v e n d ito ris, fi fundus venditos an
tu-.," 1.) 4 i . u y . n y.f.i94*
cc cradicronem publicatus fic, feu quando
Pecu n ia aliena res em pta quando efficiatur
cm cntis. viiic Emptor.
c x aliqua c,ruia extrinfeca nó poccft tradi,
nifi fu bcUi.g.4.1.2 5 . c.y.n.29-50.5 i.fii i i . j
P c cu n iarc d acia ex le minoris non dicícurm i
Venditori fpedatvdoncc fcriptura fiat, fi im
noris,cx rcfutriua non dicitur í; rtiua.g.j.I49 c. y.11.n . f 1 2 1 .
fcriptis celebrata fic.n, jz . R c ru m , qu.* in
p o n d e re ,n u m e ro ,k menfura confidunt a n ­
Pecuni.i.exqita ic sc m p c a fuir, fuiílc niinoris,
te pond erationem ,k'dcguftationem p e rti­
fiíci, E cc le fi?, c iu it a t is , íeu non fuiíTe eius,
net vcndirori,r,ifi culpa emptoris non menqui icrn cm it.fed cuius negotia gcrcb ac.cx
furetur,poft dcguftationem emptori.nifi 6e
quibus probetur, k quando pr?(umacur. g.
ret ante co n tra d u m , k q u i d f i f i t f u d a a d
i.l.4 9 .n 8 9. <0. u . 1 1 . f. 2.19. k g . j . n . i i . É
2 7 ; v 'iAe Diues.
m cnfuracionem jkdcguftacioncm , fi foluin
m cníuretur.ibi.n.'j 5. k g. i . I . Z 4 - n , i. i .f .
E x pecunia dotali emptum qnando vxoris cfficiirur. vicie Pw/;í/c» Vxor.
I I } . k g.z n . i . i . 5.6.k g .5 .n . i .i .f , 1 1 7 .
Periculum
cft cendcnti$,li fic in mora ciadcnP B N S I Q domus a pacte c o n d u d x a J habitan
d i , k in venditione condicionali.d g .i.* k 4.
du J) r um fiiiis , j k vxore], ]fi non fit foiuenn.54. k 5 5, Seu fi c x vitio p rx te i ito dam­
" do,an exigí p o fsita filijs. vide P.VCIK.
num in revcndicadatii fir.n.56.Si equus in­
Penu n ‘s rcmifsio an pofsir p c t e ie cm ptor,fi
tra tiiduum a dic venditionis moriatur.ibi.
res rradatur fub p*d w ,. quod doñee íolu.at
Si fciebat vinum non duraturum vfque ad
pcctium.c.im foluatjre peí em pta. g .i.l i S .c
dicm,quo tolli d e b e b a t , k non admonufc.
5 .n-4y.fi l l ) .
ibi.n. 5 7 . k g z 1.59 c.y.n. 5. f . i 88- Scu ii cPenfio fundi locari,(i ven d atu r,a quo tem p ere
ius culpa,aut doio res deterior fiat g . 4 . 1. i j
pertineat c m p t o r i , & quid in penfionc d o ­
n.58
59 C.y.f. 110 k g .i.l- 5 9 -n. 7 .f. »88.
mus,fcu aliaeji efi vide p/«¿?aí.
Pcriculum in c o n trad ib u s innominacis cft an
Pertíulum
te traditionem cótrahentis.d g.4 Íbi.n.4o.
Periculum iei v c n d it * 1 cgulariter ad cm ptoPcriculum
d cterioracion is, fcu peremptionis
i e m , k non ad venditorem p e rtin rt.g : i . k
rJ
4 i . i j t.J.n tim .2,f..i0 9,Etfi fit d a c a a r r s , k
I Z .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
i Tí T> É T
reí fifi emptoris, fi abfque culpa venditoris
inreruaniac. g. 5.1.25.1.5.0.1,6.1 i i .
P e r i c u l u m , fe c om m odu m v f p e rtin e a t e m p
tori,non sequiritur c r a d í c i o i e i , n cc folutio
prctij.nili vendicor fuiíTec ¡n mora con ditu ­
rus g . 7 . 1 . 5 i . t . 5 . n . 5 . g . 8 . n . i . f i t i . fe g g . 1-7 *
n .i.z . 3 .6 .8 .f. i i 9 *E c tradita re v e t e , vcl fíe
te.d g 8 0 , 7 . 6 u t .
P e ricu lu m fundi vendici, an tequ am mcnfure*
tu r,pertinet v e n d ito ri.d . g .i .l, 14 .0 . j . 6 1 1
S i ante mcfuratíoné t ra d a tu r,cít em ptoris,
nifi traditio fit fiíla. E t an fi fit ínccrtitudo
r e fp e d u quotae fu n d i.n .4 .5 .& § . 5 . 0 . 5 . 6 1 1 7
P e ricu lu m eíl e m p t o r i s , fi fiat empcio ad
c o r p u s ,item fi per conftitutum tradatur, g,
1 . 1 . 2 4 . 0 . 5 . 6 . 7 . 6 1 1 4 . Si ad menfurandum
tc m p u s non fic fignatú cíl e m p to ris,fi v e n ­
ditor curo conftituic in m 0 ra.n 4 .fi 1 1 8.
P e ric u lu m eft em ptoris in védicionc per aucr
fiüucro,hoc cll a <?j(2,ancc mcnfuracioné,fcu
' dcgu ftation cm g .i.l i 5 . t . 5 .0 . 1 . 6 1 i8 .E c rci
v c n d it » fub condicione, fi e xiílat condicio,
fi res in cotum non perierit- g. i, 1.26.|c. 5,
n u m .I .f e j .E f t e m p to ris,ctfi res fit tradita,
vc p re c a rio pofsid eac, v e l titulo location is ,d o n c c prctiu m foluat, fi ante folutionc
tcs pcreac g . i . l . 2 8 6 . 5 . 0 . 4 4 . 6 1 1 5 .
Pericu lu m eft ven ditoris,fi icm aiTctuic vfque
ad c c rtu m tem pus duraturam , fi a n te a dc
tc c io r e ta r .g .2 .1. i 8 . c . 5 . n . 2 . 6 18 8 .
P e ric u lu m rei e m p t ? , cum p a d o ad d íd io n is
in_^£iiem pcicinec cm p to n ,fi puré c e n t r a d a
■ eft em pcio,au t con dition e rcfolutlua, fico n
ditjoue íulpcnfiua fit co n rra d .i periculum ,
fe fr u d u s lunt vciaditoris.gg.l.40.c. 5 n. t6,
f i 8 9 ,C u m p a d o de rccroucndédo eft em p
totis,fiuc v e r b i s obÜquisTíue d i r e í l i s ¡c o n ­
cipiatu r,nifi venditio fit condicionalis c o r *
dicionc fulpcnfiua.ibi.fe g -9 .1.4 t. t.5 .n .2 .5 .
46-100.
P B R I T I S rei v alor poteft probari. vidcP'u/or.
P c r U i s i n a r t e r c g u l a r i t c r c r e d i t i i r ,c c fid . fui
non rcd,ant rationem , fe magis cred itu r,qua
t c ft i b u s .g .6 .t .5 .n . i 5 . 6 2 9 4 . « n. 55. 5 6 .5 8 .
« 6 5 .6 2 9 6 .
P e r it ia qu om odo probetur, n. 3 4 .6 .1 9 5 . vidc
Valor. JE jiim a tio .
P irw u ta tlo .
P irm u ta tío non e f t , fed venditio, fi pro rc fpe­
cies xftim aca in inicio co n crad u s dccur. g .
• i .!.t .n . 8 . 9 .c . 5 . 6. 5.
P e rm u ta tio .antiquior eft em ption e, g. rub. n.
1 0 . c. 5.62. In generali prohibitione a lie n a­
tionis co n ip tch cu d ifu r. g . 1 . 1 . 4 . 1 . 5 , 1 1 . 1 0 .
\ .IZ jflO .
1
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P e r m u ta r e fundum d o tale m an liceat, cum fic
a li e n a r e p r o h i t u s .D . i u i r . f e g . 5 .1.2 2 .0 .5 5 .
f. 1 0 6 .Si cum alio perm u tetu r efficitur dota
lis.g,7 .1 .4 9 .t. 5 .0 .1 .6 2 2 2 .
In perm utatione an fic poeniccntix locus, g. x.
1.6 .c. 5,0 ,19.6.52.
P e rm u ta ri non poíTunc rcs Ecc!efi.x.g.t.l.i 5.t.
5 .0 .19 6 7 5 Pcrreu catio fi fiat ad m cnfuram duorum p rx»
diorum xftim aro ru m , illud , quod e x c e d it
m cniuram ,non p oteii pctijfed «ftim acio.g.
2 . 1 . 2 4 . c . 5 . n t 5 . f . i 14 .
In c o n tr a d u permutationis, fi immineat e u ic­
tio,ftatim agi p o teft.g .i. 1 . 5 2 . t. 5 . 0 . 2 2 9 . 6
I ¡ i . y 'i d c E u id io .
P ro h ib ita v cnd jtion c frum enti vlcra caxam
noo prohibéfUr perm utatio, g. 2 .1.4 3.1.5.0 .
6.f,ZOt.
r,
P ro h ib ita per ftacum vcndfcione non ccnfetur prohibita p e rm u t a t io , nifi in caufa fa»
uorabili.n.S.fe 9,
In perm utatione a d i o r e d h ib it® r ia ,& quanto
minoris locum habet.gg.l.64-n. 5.6 546.
P e r s o n a e m lierab ilcs , quibus com pctic
priuilegium fori, an aduerfus fimilcs perfo­
nas co pofsint v th g .i.l.S - r.i . f 5 5 .0 .1 4 .
P crfon alia vicia fcquuncur folum ¡fuum a u d o rcm g .6 .1 .5 6 , 0 . 1 1 . 6 5 1 7 . v id c A dio»
P E R S V A S O R fcrui ad futtum punitur , ctfi
furtum non fequatiir. gg.l.46.t. s.n i . f . n j .
P E R T Í N E N T I a R V M nomine quid c o m ­
prehendatur in venditione f a d a loci , fcu
v illx cum fuis pcrtincntijs g .t.fe 4 .1.9 .0.4 7
4 8 .c.4 .6 2 8 4 .
P E S T I S caufa princeps a domibus fuis fubdicos poteft e i i c c r e , f e bona corum mobilia
com buri m andarc.g. 1 . 2 . 1 . 3Z.C. 5.0 .18.6 5 2 7
P ignu s.
Pignus dans an videatur ¡debitura approbare#
g 5.1.6 n . 1 4 . 6 6 1 ,
P ig n ® r is datio non im pedit exception em non
n u m erat? p c c u n ix .g .7 .1.9 .c .t.n .i8 .f 95Pig n u s poccll accipi a iudicc pro fccuricatc
c o n tr a d u s f a d i ante acceptum officium .g.
9 .1.5 .^ 5 .0 .2 .6 5 0 .]
Pignus non cxtinguitur,fi rcs pignori d ata cu /
buratur,fe in arca pignus cencc. g. i . 1 . 1 4.C,
5 .n .i.f.6 9 .E c,cc fi ICS pignorara tranfeat in
aliam formam,(i eft reducibilis ad primana
maceriam .n.4.
PaQ cM m Ltom m ifforia in pignoribus ctiam f a ­
uore fideiuflbris no n valec-vide P a d u m .
P ig n u s rcfoiuto co n crad u in quibus cafibus eX
tinguacur.vidc Hypotheca,
P I S C A T O R E S a n p o f s i n c p r x t c n d c r e in t e r e f
fc o b
.
V
ll
• ‘ :
i Ñ D
Cc ob non capturam pircíum.g.qt^-o n- ‘ 5 ®
t.i-f.itj
P lS C E S quando vcniant in venditione lacus^
g . l . 1. J O . c .y .n . I . A j . f . i J 4 Pifcium obligaris darur ius rctraftus íntta
duos dics.g-8.1 s y.c. y ,n.6 j.í.z á q .
P L V S cui IÍGec,an liceat,quod eft minus. ’g- 6,
1 4»n. 1 9 * 1® , r. 5 . f z 8.
Faena.
P a n a dupli punitur,qu¡ fubfctibic fcripturam.
g . 7 . 1.9 .n .y j,c .i.f. 9 7 .
Dupli pcena in H ifpania non eft in vfu.ibií
Pccna an pofsit apponi mutuatario,(i mutuum
non reflituat cem porc íig n a c o .g , j.l,i o .t .i,
n l.z. A 4.6 c o t .
Pcein itl cenfu an pofsic apponi.vide Cenfus.
P t e n x - conuencica.iIesan poísint cxigi vltra
quam in te tcft.n .ó .E tq a id in pcena c o m n iíf
£i,ri excedat dimidiam, A an adm ittatur, g.
4 U56 t .y .n .i o .f .í S z .
Im cryÜ c p o e n ? n o n d c b c tiir .g .4 .1.10 . n, } 8 j .
r. i . f . ! }6 .
pcenalis aflio a n ,A quau-Jo dccuc con tra h e tedcs-.vide Hrfrír.
Pcsn.e rcmirsio non indiget ¡nfinuacionc g.r y.
1.9.n.io.t,4-f.7.89.
P o c n i em entium a fcru ls/am u lís, filijs,nepo­
tibus, A v xo rib u s.g ,7 l.í ,.t .y .n .i.f.4 .
Pocna inuehenrium contra pragm áticas, g .4 ,
1. j . t . y n . i p . f . x ó ,
ludiciscop.trahsntís incta cerritorium fuaiiu*
rifditftionis.g 9 !.y n .y .f.y o .
P o c n a vltra am ifsionem afraru d cb ctu r, fí {it
p r o m ífi.g .i l.z t . y . n i u . f 54,
Poen a cum pocna com pcnfatur.g. 8 . 1. 1 4 , c.y.
n .í f.70.
P o :n .i vendentium res domui affixK. g.z.Li 6.
c y n . ? . f 92.
P o “ :ia em entis, vel v e n d e n tis, vcl rccincncis
vcn tn .im ad occidcnduin.Q uid fi prouo v i ­
ro vendatur, vcl adbonum fincm, g .i.l.i7 .c .
y n is .f.p i.
P o e n a dcücli quádo conatui apponatur, n.' 5.
. F c c n a c i r e n t i s ,A ven dentis res íuttiuas g. i ,
1 ly .t.y n .40.1.98.
P o e n a inipofitorum , A qui quid * r e u m pro
a u i o vendunt,g . i . l . i i . t . 5.11.6.A 7 .f.io z
Pocn.i pignorantiuin arm a, A confumcncíum
A g, I. I . z i . c . y . n . ó j . f i o i .
P o c n a impoíita e m piorí c x alíquo eontra-ffu
prohibito a le g c ccnícruc pofita venditori,
A centra g .5 .I.2 i.c .y .n .y 4 .f.t o 8 .
P o c n a dopli an venia: in cuiclione, u non promiccatur.vide EutéiioéN on exigitu r nifi qua
tcnus in tcrcft.g.8.1.5z .r .y .n .6 .£ 1 7 2 .
P o c n a ludcnrium t a x ü c s , A dc prohibitione
.
.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
X.
huius luJí.'gÍ9Íl.}6 t'.yffi.y.f.iSii
Alienans contra prohibitionem quando inci­
dat in poenam a l e g c , fcu ccftatorc appofi-.
tam .vid c
P o e n a an cuitetur ob p cn itcm iam in deli«ftis,
& quid fi fine confumacI,auc non.g. J.1.4 j« tJ
y . a S . y . i o . A ii.f.10 4 .
P í i n c c s an poísit pocnam publicam fifcalcm,
A p artí applicatam rem ittere, vidc R ex ,
P oen a G partim applicetur partí,pattim fifco,
llb t rabitur pars praefundo in cocum fifco. g
7.1. j ; . n . i 7 . f . i 4 6 .
Poena appofita,fi de refcifiorie co n trad u s ag*
tur,an exigí p o fs it , fi ob tefioné ad rcfclfio
nem agatur g .i i.l. y é .c .y .n .u i.f» } j i .
p o e n i t e n t i a quando excufcc pocnam in
con cratlib u s.A dclitftis.víde P a n a .
P O M A annoprasfumunturcófumi.V. F r u B u r li
P O R T IC V S quid fic, A a n vniac in venditione ■
domus, quid fi eft in medio duarum domú,
vna e aru m ven d ica.g.i.l z 9 ,t .y .n , i i . f . 1 5 5 .
A P O R T O R I í , vu\goportazgo fo iix tlo n c
tus a principe,intciligitur in locis fibi fubdi
t i s , A nó alijs dominis. g .j,I.y .t.y .n .i6 .f.8 8
PoJ/ifito Pojfijjsr,
Poffifsio.v'xdc InterátP.tm,
P oirefsion cm qui prius a p p rd icn d ic in digni­
tatibus, A officijs,an p rxfcratu r poftcxiotN
vidc Pratedentia,
Q iii cemporc litis tr.ot? rcpcrirur ín poíTcfsío
ne prxcedcndi,m an u icricr¡d eb et.g.z,pro..
n.t I i . f . i z . poilcfsio contra ius eft n .Snuienibilis.ibi.
Exiftcr.s in quafi poíTcísioac prjrcedcndi an
mnnu armara fe defendere pofsit.n. 114. efi
a i i js .f . i i .I n poílcísione m a n u tc n c iip r x t é dens prxter v 'cim u m aftu ra, qui dedit cau.
fam li c i , alios pacíficos a d u s tcnctur proba
rc.g.z.proi.n.i 1 7 .
Quafi po ticrsio vn ico ad u acq u iríp o teft.n
Poíicísio fcl.i naturalis non fufficit ad vfucapicndiim .g.i l.p .n .i 7,c.2..f 16 6 . Ciuilis ibla prxftac vfacapionem .n.iS.ibi.
P o ftid e n Ji quando concurrunt d u x caufx, ex
vtiliori porsidcic iudicandum eft. g 4.1,5;C,
2 n ,6 y ,f.i7 2 ,
PoiTcfsio finc traditione per a d u s fid o s quan­
do t ra n sfe r a tu r ,g ,i,I,j,t,4 , 0 , 4 1 , f -3 j , T r á f
fertur per fcripciire dationem ccram tabel
lionc, A qutd per clauium traditionem, ibi,
Q u x fic differentia inter fid am , A vcram p»fe
fefsionis traditionem ,g,i,l, 5 ,1,4 ,0 ,4 8 . f.t j y
Poftefsio tci d o n a tx .fc u lc g n rx ipfo iure cranf
f e u u r i n v ocatu /eu hxred em ,fi poft ccrtfi
te m p u s , aut diem tcs doiwta eft, g, z,f,7,r,
4 iO»
í N B
6 5?.
4 n .i.‘ y C ty y .'& g H .n .T . . i
P o flcfsio rci d o n a t?,fc u m aio ratu s an tra n sfe ­
ra tu r in
fecu n d u m
v o c a t u m , feu fu cccffo -
r c m .q u a n d o tcftato r p ro h ib u it illam
cap c-
fc A n c e im p letam co n d itio n em , feu p r?fticum
iu ram cn tu m ,au t m o d u m .B .4 .T r3 sfc r-
t u r in f e q u c n t c m . e c f i E c c l c f i a fit ¡ n
poíTcf-
fion e.n-7.
. P o flc ls io finc p arcis c i t a t i o n e d a t a eft n u lla .n i
legis. ícw
fi v i r t u t e
ftatutí
poíTcfsio
crans-
feratiir.n .zo .
P o irefsio n cm
I C ,
fua a u d o r i t a c c n o n p o t e f t in t r a
qui ícm cl io d icem ad iu it.n .zi»
I n p o lle fsio n e rci m a io r a tu s t u e t u r , q u i eft ín
e a p e n d e n te iu d icio tenue?, g -t, 1.7.n .Z t.c.
4
r i
7
f.zS P oftelsio an
pofsic c a p í a u d o r i t a c c
p rop riaa
íu ccíl'o ic i n m .'iio r a t u .v id e íw r íí^ r .
P o flclsio non poccil per a d u m
ri io a liu m
n .Z
fid u m
trásfér-
ancc ap p reh é fio n em c o rp o rale
7! 8 .f.2 t 7 -
P o í i e k i o cran slaca e x le g is m in ifterio ín fc q u c
rem
fu cccifo rcm
n u m ero
non
eft c a d c m
poiTefsio
n .¿9.
P o íie ís iu cÍLitI¡i,k n atu ralis rci m a io r a tu s c r á f
fe tc u rin fu c c e íí» re m ,c tfi
c c c u p a t a - n . y o . v ¡ d c ¡ ‘T í « » r
ab altero
r e s fic
4.
P o í T e l s i o n c m p c r d i t . q u i f u f p i c a t u r fc p o í T e r e
sn ceflet c o c e fa n c c .ib i.n .57.
rci
m aioratu s
transfertur
in
ínfaa<*
tem .ib i.n . t9P o lV cfsio n em
non
p oteft a m ittc rc infans p e r
fil£n cíu m ,n cc p u p illu s.i b i - k n .4 0 .
'P o fle í'sió /.4 í.7 "4 « rr,cra n sIa ca
an
per
d e c e n ­
n iu m am ítcatu rd i fu c c c flo r n on p ecieric.ib i
P o í r e f s io m a io r a tu s t r a n s f e r t u r in e u m ,
v te r o c ft. n .4 í. M a io r a t u s
an
q a i in
transtcracur
i n E ’r L o f u n i j V c l m c n c c c a p c u m . i b i . n 1 4 z . A n
t r a n s f e r a t u r ip fo iu r c in {c a fib u s , in q u i b u s
a b fq u e cVadicioiic d o m i n i u m t r a n s í c t t u r .g ,
¡.\-y.Ti.17W.160,
P o ffe fs io .k d c tc n c a tio q u id fic, &
,
’k
li.n .iS .
ob
‘
‘
tc m
non ad im p letam
'tu m
«
transferatur
ipfo
con d icio n em
Iurc
in íeq u p
in g r a d u . v i d c !rí««r<*.
f .P oíT cfsio p e r c o n ft it u c u m ,k
'
q u o tu p lex,
in q u o c i u i li s d i f f e r a t a n a t u r a l i , k a d u a >
P o ffefsio m aioratus an
translata
ad d o n an iem
ín
X,
fcfsíoníá pftcndere.Si: íntetím íu rifd íd ío n c
priu arí.g.i.9 .1.9 .0 .6 2 .1,4 £ 2 8 7 .
P o íT efsio ccn fu s
e x a d io .g n
n ih il aliu d
2 l , 4 .c- y . n .
cft q u a r a
red itu s
5 9 .6 4 4 .
P oflcfsio fmc traditione in quíbus cafibu? a c q u iriru r.g.1.1.28.c.y.n 6 9 . 6 1 Z 5 .
P o flc fsio n c rci v cn d it? c u id a em pcor p o tell
a g crc de c u id io n c .v idc E u i l i h .
Pofsiderc quí doIodcfijt,pcrindc h a b c t u r , a c
f i pofsidcrcc.víds D o l u s .
P o fle fsio n e m reí fu * ab alio deten tam q u an ­
do alícui liccat fua au dorírace o c c u p a r c .g .
i.l.y 6 ,t.y .n ,io o .to i.fz 7 z .
P o ffijfo o r iu m i u d i c i u m . S e u r e m e d i u m ,
In p o fl’c flbrío iudicio l . ^ y t a u r . k
adm ittuntur omnes e xce p tio n es p ro p iie ca
tjs caufam a ttin e n t e s ; fi v ero rcquiranc alciorcinind aginénó a d m ittu n tu r , nifi íntra
term inum a iurc fignatum iitflácia:, v c l alid
arbitrio iudicis. g.2.I.7.t.4. n . 8 . 1 6 . 1 7 . 6 2 y 6
D e remedio pofselsorio, quod hxrcdib us e x e
d i l i o d t u i A d r i a n i pro adipifcenda poíléísio
nc c o n c e d i t u r ,k q u * fie differentia incer il
,
l u d ,k iudicium tcnu tx.u . 1 9.
In rcm cd ijs pofscfsoribus,qu¡VdTsidet,dcbeC
cltari.n.20.
P pfscfsoriarem cdia ctiam tc n u ta non com pc
tunt con tra rem titulo pofsidcnccm . n. 3 i.
3 2 . 6 2 5 7 . v i d c In t e r d t liu m .
p elíi.g .z,I.7.n .í6 .c.4 .f.i \8.
P oíT cfsio c u m acccíT oric v e n ia t ad d o m in iu m ,
P olT císio
B
aliu m a d u m
d on atariu m
rcu o cata d on ation e
fic-‘
rcuC tcicuc
n aciaiia;
i c f i l i o r u m , c t f i fit i u r a t a . g . 1 0 . 1 . 8 . 1 , 4 . 0 . 3 .
£ 2 7 6 .
■P o /yíd cu s vcgalia p o te ft c o g i titu lu m f u * pofe
P o jje fib r .
aíPjílwarfe re perempta crcfcic aduerfus p o f.
fefsorcm m a l* fidei.g.5.1.8, c.i, n . 9 . 1 4.t y.f.
V ilo rempore non pr*fcrib.it, g. 1,1.9 ,0 .2 0 .
Pofscfsores tam b o n * fidei, quam m al? q u an ­
do pro m elioram en tis, k cxpcnfis pofsinc
ronncre rem. vidc Ketentto.
P o f s c f s o r t u e n d u s c f t i n f u a p o f s c G o n e . n c c eft:
4 .1.1.1.3 .0 .12 .6 17 8 .
Pofscfsor b o a ? fidci ex citulo,fi rem m cllorau í t , k cuincatur ratione h y p o t h c c ? libera.t u r pr*ftan d o ,*ftim acio n cm rci d e d u d is
m clioram cntis.g.7.I. j6 .r .y .n .7 .f. 1 8 1,
P o fe fsio té reí fequicur onus rci i n d u d u n i.g .4
I.4 / .t .y .n .x i.f.2 o 6 .
Pofscfso r fcm pcr pr?fumictur b o n * fideí, niíi
probetur c o n tra iiu m .g g .l.y 4 .t. 5 .0 .8 ,6 2 4 7
P ofscfso r bon? fidci conílitucus in mora rcftituédi rem per inecum a b ia t * an faciac v im
alienara fu a m ,k quos fr u d u s faciac fuos. g .
r .l.y ó .c .y .n .i l y . k 1 1 8 .
P O S T H V M V S ign o ráte r p r * c c ritu i,v e lfilíu s
quera tcftator ign orabar,pofsunc teu o caro
Icgata a patrc fuo r c lid a ín ccftam cnco,críi
pater poft natiuitaccm filij ^diu fu p c iu ix c íif.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
lo cu s fc q u c ftra tio n i, n c c fpolian fdus e ft.g .
:!í
Y N B 'E T
- etii IcgatuiK c fs e t a d p ia s c a u fa s .g .j.l. 8 .n ,
adeptus eft, p r x fe r t u f cii quICmilc officm
i S . i 9 . z o . i i . c . 4 .f.j, 7 i .
fine adminiftrationc ancca cb1inuerac,n,i 5
P o t e l b s principis citca Icgicimatíoné fiÜoru,
E r q uasdo illi,qui antea idem officium h a ­
fe validationcin fcripturx minus folcm ncs.
buit,a quo priuatus fuit,n. 1 6 ,1 7 ,
g . i . 1.5 3 .£ .5 .0 .5 1.6 2 4 0 .
C an o n icu s eanonicatum d im itte n s, & alium
D e potcftaic principis vcrum liceat difpucare
afsiiirens nouifsimum locum ob tinet, ibi,
055.
n ,i8 ,
Poteftas abfoluta in principe non eft »ordina­ I n p i x c e d e n t i js prioritas pofsefsionis vnius
ria incft,fe fuper iniquo in co nulla oft pocci
d ic i.h o t x , puncti, v e lm o m cn ti attenditur,
t.is g . i . 1 .5 5 .0 .4 1 .fe g.6 -11.z2 .
Í9J
P R A f V M quando contineatur fub noiiiint i u s p r x c c d e n l i n o n acquirit dans caufam, nc
fund i.g. 1.1.5 r.t. 5.0.2.6.144.
alrer ance ipfum ¡ad dignitatem ptouifsus
P R A B C A R IV M dicicur,quando ad incertum
pofscfioncm adipiicat,n,2o,
vf'un, fe tcmpus res coecditBr, fe an valeat Iu p r?ccd en tijsan tiqu itas com putatura die/
pactum , quod niii póft cale cépus, pofsic i c
quo quis admitti d e b u it, ncc ftccit per cij,r
uocari. g . 5 . C 2.6, i 5 i .g .t .l,8 ,n ,io , &C
quin ad m itteretu r,n ,21 ,f, 5,
i i . f . i 6 5,A diibicum conceilentis reuocari C a n o n icu s refignans c.anoalcatum refcruato
potefi,nifi i/itepertiuc rcu-ocetut.g i.l.9 .n ,
loco iu choro j, fe capii:ulo>mortuo rcfigna8 , 9»r.2,f,i6 5,£c in hocd ifcrc a com odato.
t a t i o , in quo loco dcbcat i c d c r c , & an co*
E x precario pofsidcnci compccunc o.mnia rcadiucor inabfentia coadiuri in loco ciu s,n ;
nvcdi.i poficfsocia n, 1 1 , vfq,ad i 5 ,ib i,f,i6 6
1 1 , P r xce d cn c iam adjacquirendam anco^
N o n porcPr vfu capcrc.nec cius haercs.n.i 6adiuter dicarur habere p ofsefsion em ,n ,zj.
;id 2 0 ,Solum ccnetui dc lata cuipa,n,zi,ibi, In dignitatibus, qu.e non habent adm ixtam ad
P i ccariuiii finiiur morte cms,cui conceditur,
miniftracioncnijVt in C o m m itt ib u s , D u c i­
fe co .'ice d cn tis, nifi concedatur,dum nou
bus,fe M archicnibus,tcm pus g r a t ix n t te n
ie u o c e to r ,n ,z i f e i j .
diturad cognofcenduraquis p r x c c d c r c d c
P i e c i c ú ¡m ,f e com modatum In quibus conucb c a c ,n , 2 4 ,f , 5 .
aia.nt.ibi,n,i4,
Can onicus in factis prxfertu r, e r fia lic r priqs
^
Prxeedentia.
canonicatus pofscfsionem adeptus fit,n,2 y
P rxfirtu rn o h W n igiio b ili,g ,2 ,p ro I,n ,i,f,j,
In pr?ceuetijs data paritate petfonarum ,qua­
In prirecdcurijs racio habecur nobilitati? ,fc ic
litates a ttcn d ú ru ru o b ilitatisfcn cd u tis, fe
diu!ciarum,fe an clcilus fic á dignioribui,
t!? virtutis,dignitatis,honcris.fe p o tcn tix,
i b i n . i , A.'n,r6,f 5,6c quid dc confuct', dir,c.
n , i 6 , 5 1 , V b i quid de confuetudine noftri
Inter fulgcnrcs cadcm d ignitate,prxccd ic,
regni* Regulariter prior in o r d in c , fe rcn\pore p tx fe ttu r iuniori,n,z6,
qu ipriu s a J dignicacé afce n Jir,.n , 5 ,Quidjfi
fit maior,fe d igu ior,n ,4,t,4,n ,2 8 , 6 , 5 , 0 , 5 9 , C a n o n ic i, fcuconfiliatij plurcs fimul c lc d i n d
d.gnicicctn , feu ad o fficiu m , quj p r x fe r a n (^i.uidci. poíicriorCcíKporc eft maior ia ordi. ne, vt li prior cifec D i a c o n u s , & poficrior
t c r , a n q n i prius aliud officiiiiwjhabuic,fcu
prius l©Oi;>orarus,in,2 8, V el priu*licenciaP i a s b i i c r , pr.vfcttur p rioii.ii,5,Q u id d c c o
tu s.fe poftea D , ao prxferacur medio tcra*.
riicrudme,ibi,n.26,r,5,
pore ¡íccticiaco,fe 0 , 1 1 , 5 0 ,
Ca.aodicus í lo ñ o r pra fertur can onico non
c o deri, vidc C ancnaui, Epifcopus d o ñ o r , V o tu m quis ptius dclreac d a i e , v 'd : Senator, ^
vidc Ppifceput.Et quid de confuetudine, ij, Imifcrat-pran prxcedatSatn m u m P o .u ifite in
fe noftrum R c g c m ,f e Fcantix,n. 5 yff'.í;, q
4’ i . r, 5 C a rd (n a 1e $. Vide C.a?-4 rna/, H a b e n t c s
t)ihcl .i in ru ria R e m a n a , v el qui i a c a f i m : , R e g e s an p rx c c d a t C ardinales in confifteirio
d ,g ,i,p r o l,11,4 1*67,
v
, '
.
rr- lY c V ffid m Ji ■
D
e
C a fo in « iiu n )p r.sc e d e M Ía ,& a n e is p r x c c
»V ■r..j.,vu;,'Sü icnator poucrior in p ro u iííío d a u E P a c r i a r c h e , , y i i e C a l d i n a l , PtUrsarda,
:ic,fe.prior intiofsefsienc an proferatur prfo
1: :n piouifsiorie, fe poftcriori inpofscfsio» P a c t i a r a b x . f e C a r . o i T i a l e S j q u a u d o p r x c c q a n c
A ro h icp irco p o s,fe cp ifcop os, E c o c p r x e c
r.c,.ibi ii, 9 , »o,fe i z . t r b in cius prouifsionc
d c a t i a e p i f c o p ! , fe a r c h i e p i f c o p i , v i d c £ p i /
iKibeai cLiufiibin., quod princeps eii in poftopus,Archf{pifcoptis»
^
ff-fiioivc iv>itcebat,n,i 5, Erfi poft apprchen*
I n c o a c u r f u p lu riu m c p ifc c p o r u m a d c o n fc .'am pofsefsionem litteras a principe ¡napcc r a c io n e m alterius an ¡p rx fe ra tu r d io c c fa n a fsc t,q u o d cius notiquicas a dia: d at» cur
n
u s ¿ fe q u id fiílA C e k tj:a ía o s e p ií;o p a ric s,
u c , o , i 'i , Q u otficiuiii cuni adm inillrationc
li
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4i
T Ñ D B X :
feu h ic o n ííIIo .n .y íiS í.
d a n .io r .'’
hTq:jiiítoi-,& cpircopus fi conourrant ín cau íá Ius prxcedcndi.potcft a c q u ir ie tia m ín rcbnff
n x r c í :s ,q u i s p r x c c i« r c d e b c a c .n .< i .f .8 .
fp iritu a ]ib u s,A c isa n n e x Í 5,v to ffe r é d í príiit
A u iir o r Rotx*, A epifcopus an p rxccd ac alíoi
in Ecclcfia,recipiendi p a c e m , U fcdcndí í a
. avUitcwcíantiquiores.n .6 1.
a k io riIo co .n .t0 5 .i0 4 .
C a n o a ic u s ,& cpifcopijs,fi ad Synodum vc ca- F cn d cn cc concroucrfia fuper p r x c c d c n ria m a
nonicüs vocetur an ptxcedac antiquiores
nutcncri d e b c c , qui tem pore litis motas r e
c in o a ic o s .ib i.n ,6 j,
pcritur pofsiderc g .i.p r o l n . i i z f íz . E x ifV ica riu s,A canonicus quando vc canonicus fc
tcns in quafi poiTefsioac p r x c e d e a d i a n a r dit,an prsccd acan tiqu iorcs n.6 j . f . 8 , An
m ata rran u fc defend ere p o fsit.n .ti4 . *
A rchidiaconuii).n.64.A 6 5. V b iq u id fific
Quafi p o lfcfs'O p ixc cd c n d i v n ico aé fu acq u ifcraucus,fcu generalis. An capltuium p rxfi
r ¡p o t c f t .n .i i6 . E c q u id íi a ( íi u s f ic ,q u i d c d i f
dente epifcopo in lynodo. n . 6 6, p t x c c d it
caufam J¡tí n. 1 1 7 ,
p rxrotc in functionibus Ecclcfiáflicis.n.6 7
Tus praecedendi in E c c lc fia a b c p ^ c o p o co n D e ordinc fedendi infyn odo.n.68.
ccdi poteft , A a n ¿ b epiícopo de b e ac p e rD elegacus epifcopi ad fynodum an omnibus
tnicci.n.t 18.
prxccd.Tt.n. 6 9 .
A fcotcntía circa ius p r?c c d c n d ín o n adm ítti
D e p '?c cd cn tijs abbacum inter fe .g .i.p ro J.n ,
tur ap p ellatio.¡bi.
70.f.9 ín ter arcUidiaconum, A a r c h ip r ^ f- O c c u p a to r iu s p ro p rixfe d is p ctdit, A ip fo d c
b itc tu m .n .y í. Inter ptzpoficutn E c c le fix ,
bct p riu a ri.n .ity ,
A canonicos.n. 7 J , Inter capitulú E c c e fix
D e prxctninencijs difputarc , fcu ob cotu m
CQlIcgúraf.A non collcgiat.ie.n.74.
cauíam litigare an lit licitum.a n. 12 4 .
D e parrochi prxcedentia in a fociationc d«* P r x c c d c n t ia m t n b u n c v ir t u t e s , A merica g.
funfforum 11.75.
j.p tú l.n z f. 1 /.
D c MonachoiunijCum vcniunc a J fynodum- Ig n o b iliscx c c d e n s virtutibus p raefcrtu rn obi
d « . 7 2 . Ec in proccísiombus, & ín alijs aiftili non v irtu o ío .n .4 .
bus. a ti.76. Anriquusotigo in p rx c c d c n tijs P R JY .C L P T V M de n ó alien ád o.V P ro b iiitid ,
attend itu r.n.7 7 ,
P R A B C B S an inducant mctú.V.ffíí/íí#.£?e/w/
D e prxcedencijs i nfcr monachos S S .T r ln ita
íu praefatione d k i a cenfetur repetirá in fub*
cis, A iant.Auguftiiii.n.78.
fcq u en rib u s.g.y.l.t.r.i.n .í j .f . }.V .P r o íw « 1.
D e pf?cedc«'itijs, A lioi3oraricis,Ecc]efiarum, Fracl.irionis priuilcgiuin in quibus rebus com*
vt habcrc federa in Ecclcfia, A a l i js vc eft,
petat vxori í c c u n J x concurrenti cura haL i P a z y cla¿mvtnÉita.x\.%o.
redi bus p rim x. v id c V xor. D e dotis pr-xlar
Officia artium non liberalium, quandó fimul
tione.vidc Dor. D c fiíci.vide FiTrwf.Dc alijs
có c u riu n t,q u x altcrit p fjife t á tu r .a 8 i.f.» »
vidc Creditor Hi/potbeca 0 m fu itverb es.
Q u í eft proximior reliquijs.A imaginibus, (eu
P r* la t*s .
in.capixc fcdcntí dignior reputator, ínaltio P ra la ta t pccuniam E c c lc fj? n o n poteft m u
ri loco diciriif íiedcte.n.8 j .
tu a r c .g .« .l.í..t.i.n .8 .f.z 6 . Ec.an indigenti*
D e Principuú a k io ri,A eniinctiorifolío.o.Zp.
bus.ihi.A g .i. I . j n . j4 .f . j / . A a pofsic mu*
P c fc n a t o r u m p r x c c d c n c ia , A d e ordinc vo*
tuum accip crc, v<ri confitere accepifl'c. v i f
tan.fi, A qu.x pars p r x u a lc a t , Iquando vota
d c Ecdefia.^
funt diucrfa.ibi,n.90. Q u n J o vocantur a 4 F i?lacu s vtilitatem E cc le fiac dcbcc pr?po*'
curiani.fcaaCíü-í#/, q u ia lijs p tít c e d c rc d e n c rc fu ac g 8.1 4.C. J .n .7 .f.ip 6 .
1
b c a n t jA d c ftacu E cclcGaftico,nobili, A tni Fraclacus legatum reliftum E c c lc fise in pof*
lÚ »ri.n .9 zf.io.
fit le p u d ia re , A in q u xrcd is E c c le fix p r x *
D e p r x c c c k n tia in ic r p fx fid c 'it e m p r o u in tix
iu d icare.g.t.l.4 t .5 .n .j4 .f. 1 7 . p r o o b le r ti*
.Acanfiliatiusn rcgium n.9 3.
tio n c concradus liciíi E cc lcfiac bona po*
t c fig c n e ra lit c r o b lig a t c . n. 4 1 . F j d e m d ®
D e p r x c e d e n t ia inccr ludiccs ordinarios,A de
precio uon poteft liabere,g» i.l.x S .c . y.n. 1 7
curiones,quando firuul e lig « n t u r .a .9 j.
f . i z t . R c m E c í l e f í x alienans teaetiir dc c D c Prxtoruin prxccdcnria.n.94.
iii( ftío n c .g .i.l.}z .n .}9 .t .f , f . i 39. F r a c l.ito
D o d o r , A líceníiacusan praferanuir m ilki.a,
n . 9 9 .í.i i.
vcad ican tl tc m E c c le fia e alienaram non
obftat cxc e p tio ,q u c d tc n c tu r dc cu i¿fíoo«
DiweratusnonlrctcratisaTi p r?c cd ac.n . roo.
g . 5. ¡ . j 7 .c, 5,n , 4 y .f . i 8 6 -vidc Epifcoput.
I n materia prsccdcntiarum confuetuJo cun*
^ líi/«dciidi,,A ftandi c f t íc m p e c a t t c n jc o - P R A E P O S iT V S E c c le fia e c o l l e g a t x a n p r x
‘
^
\
'
.X
ctüas;
f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t N B B x;
c c iatC A n o m co s.g .2 .p ro l.n .7j.f-9 .
P R A E S b í t e r pt?fertur diacono antiquioi^ P r a c fc n s .& c a c e n s quando ConfcatlrcvideCttt.
i ndignicate ibi.n. y f;4v id c Confeafus.Tacens.
P ra fcrip th .
..
Prafum ptio,
P r a fc r ib itu r ius executiuum dcccn nio, g . t i . l .
P réfu m ptiovn a tollitur alia. gg. 1. 4 6 .c.y.n.y.f.
4 L ly v i.6 . ( ) 8,v id t E x e c u t s 9.
z « 4 ! ,4.1.5 6.0.82.8 3.6,287. V b i quae p racP fs t c r ip c io an inducatur quoad partem c e n ­
fu m p i.o d icatu rv alid io r altera,an cuitaos
inaequalitatem, k non iadacioniem r c i , k
fus,fi per longifsimum tempus obligatus fol
quod ncm o praefumiccur i a d a r e fu u ni.Q u i
ucre quolibet a n n o d c c c m , quinq; folucric.
iioqu is pr.aefumatur c x aliena pecunia e fg.4.y i 6 . 0 ! i i ' 6 u
fc ¿ lu sd iu c j,v c lc r a iírc g . i . 1.49.c.y.o.S.vfq.
Praefcribcre non poteft, qui íblum naruralcm
ad Iri.
■ babet pofléísioncm .ciuilispoírefsiofufficit
ad v fu c ap ie n d u m .g . t,l. 9. t. z. n. 1 7 . 1 8 .6
D c probatione praefumpticnis quod aliun*.
i 6 6.
dc h i b c i c n o n potuic.ibi. E x praefumpcionurn concurfu praeiutnitur d e lid u m , g . 1 . 1.
R c a o c a t o ii.i a d io .q u ? com petit fifco ad u e r­
56.C,5 0 ,7 3 ,6 7 3 .
fus j)orsidcm*coi rem dciinqucnciSjquo tcm
PrxTumptioncs m e tu s , & doli, v id c Metus*
pore pr ? r c r ib a c u r .g .6 .7 .1.i.t .4 - n .;9 .f 2 2 4
Dolus.
Solemr./cas requifita ad aliquem a d u m quo
P
R
A E T O R in fundionibus Ecclefiafticis ar»
tem pore p rxfcrib icur,vcrb.5fl/íf»«rr4í.
praeferatu r v ic a rio .D e praetorum p r a e c e ­
Pr.tfctib i iioiipoiluuc bona publica vfui pudentiis, vidc Pfacedtntia.
biii o vicinorum dcdinaca. g. z.l.i j.r .y .u .4 .
P r a e t o r i infirmo falarium debetur pro r e m ­
f. 79 .
pore infitiaitacis. g .i.l.7 -n .5 .t.z .f. 16 4 . v id c
F.ici;kas retrahendi r x p a d o quo tc m p o rc
piaetc.nbatur vidc Pacium .
Iudex.
Pretium .
B o n i p i o h ib ii a alienan au polsinc pracfcribi.
g. y.l-44 t y-u i j . f . n I.
Pretium fr u m e n ti,k aliarum rcrum fimilium#
k rci mobilis,icu irr.mobilis quomodo p‘roQ uadricuio pr.icfciibicur tes alienata a r c g c .
'i\At Opadrienaium R ex
bctur.vide j/d fe r.V b i.k in verb JF Jlm a tio .
plura,que huc i p c d a n c . .
P.aclcril)! a b c u i p r c r e , v d cius generali fucPrecium non fuiile numeratum quomodo p ro­
ccil-rre non poteft res crapca a ncgociorum
betur.vide Nepatiua.
gc:lorc,feii procur-ttore (me domini manda
to.gg.l.5 4 . t . y . n . y . k 7 .6 2 4 7 .
Preciu m quando eft incertum arbitrio boni
viri.fcilicet iudicis cft taxandum, g . i .l.w n .
Pr.iciri ip tio cu m mala fide non proccdit.n.6,
2 4 . 1 5 . t.y .6 4 .
Sl fu perueniat,an faciac pracfcribcntcm no
t'íTe tutum in«onfC4chtia.n.9.
D e pretio hsbica fide an pofsit quis co m p elli
v en d e rc.v id e Ffwrfíí/o.Fírffj.
P raeicriptio immemorabilis n o n p r o d c f t ,f i
Piccium iuftum efticIucnduHi fem pcr , qnoA
dc; titulo viciolo , k iniufto quo pofsidccur
i c x a priuato iubct rcra, aufcrri.g. 4. l .i .n.i«
r e s , corjftct, k ica-rmipUcitcralIcguctur
pracfcripísilíc.n. 10. ’
c.y.f.15.
P rctiu m rerum mobilium in vna quaque ciui;
R e s mobilis triennio vfucapitur,irnmobiiís dc
csrc varium cft,ibi n. 5.
ccuniy iiitci p rarfcu ics. &c zo. inter « I P re tiu m iegidm um e f t , aut naturale, k q u o d
-. tciu es.u .I i . i y . V b ia lia dcpn efcription c.
Pr.telcripca ic aliiepa ven d ita ab aliquo q u *
f i c k g i u m u m .i b i .n .4 .k z j . k g -ó .í.y ó .c . j .
0 .2 ,6 2 9 3 .
aff iodcciir d o m in o.vid c Dom inusi'
Preciu m tr.erc¡ú, k a n n o n * taxare princeps,
A l Ho redhibIforia,kquanti'. minoris quo tcm
k e i u s officiaics poflunc.n 5 .7 .Q u id d c b c 5 c
pure ptacfcrib am u t.vidc Rcdbibtteria.
perpendere iu d ic e s.n .S .k n.27.pietio-vi!io
M etu s a d i o quo ccmpoie]piac.fer»bacur, k
ri tem p o re necelsicacis an poísint itibcre
quando incipiat currere- g 1.1. 56, n. r z y .
ICS veadi ob pecuniarum pcnuriara.ibi.n .9
! 2 6 . f i 74
'
1
10 .12 .13 .
P K A E S E N T í A in adib us,in quibus rcquirirur.uon pracfumiturpiifi p ro b cc u r, etfi a c ­ Prctiuinfecundum valorem l o c i , vbi forenfis
p o tia t frumentum,debec fo lu i, (fi cranfiens
tus fiat iu loco habirarioris , nifi p c r n o t a ­
pcr ciuicatcni ei frumentum auferatur,niii
rii! in inftrumcRCo appon.mtur verba p ia e in ciu itat-scm e r< c.g .4.1.5 n. 14.1 5 .1.5 .6 16 ;
fcntiarn piaefuponcucia g. 1.1,4 . r. 4. u iz.
E c Íccundum/.ti./.u./<¿,j.ríri7/». a icpnbli
vfq.ad 1 7 . 6 Z46. Q uando pracfumatui.n.
ca
_
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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red
igeretu r til alterius rei em p jlon etn . ibl«
ca / c ii clu kare cíl foluendum, fi c o n J u ñ o r i
n .z ?.
bus cerciarum regis¡,)« aliorum icdituS fru
mcncum aufc ratur,no obílancc panníscaxa P R I M C I P I S faíluga e íl cafus fortuitus , & cíe
liis,iB quibus culpa non prxfum itur.g. 3.I.
n, j 6t.2.n .4 .f. 1 5 6 . & g » ’ 2 .3 ,1.3 7 . c.y. n.6,f. 138 *
tVíagmatica cax? pañis anoWigcc inconfcien/
& an’c x co dcbcatu r e ü iílio .v id c E u id io .
cía. An,íi dommus non reftituic, vcndcns te
ncatur reíritucrc, fe an táquarn indcbitc fo Princeps an pofsic validare donationem o b d c
fe ílu m infinuacioDis.vidcDaeni/V.Reliqua,
lunim pofíit rep cri.n .1 7 . 1 8 . 1 4 .
v
id e R ex .
Pretiu m naturale quid fic, diuiditur in fuprc»
P riuilegiatus, Priuilegium ,
m u m ,infimum, fe m e d iu m , fe intra fuprcmum , fe infimum licirc cm ¡ p o t e í l , & non Priuilegiatus contra priiiilcgatum non g au d e c
íuo priuilegio. Si concurrant m om nibus
datur a ílio , n ifiad ü clxfio , fccus in precio
seque priuilcgíaci.g.i ,1. f.r . i .n u ra.4 .5.S i no
legitimo.ibi 0 .10 .2 ,4 .2 5 . fe g .6 .1 .5 6 .0 .3 .4 ,
íint paritér príuilegiati non eonquafantuc
5.g. 9 .n . 4 t . f . } J 7 .
priuilegia,n.6. G a u d c tfu o priuilegio a g e s
P r c tiu m c x atFeílione cuiuslibet non conílídc damnovicando.n»'7.Nifi vterqu e x q u a lituitu r.d .g.4,n .2i.
tcr ag atd c damno vicando.n,z,9.
R e s f átum va'ec, quantum vendit poteíl,quo
Infamis appofitaci c x c c p tio n c n ó adm ittitur
modo incelligacut.ibijfe n . i z .f e d. g . 6.n 6.
ad agendum co n tra alium ¡nfaipicn.ibi.n.i t
7 15 D ifferentia intcr prccium lcgicim um ,fe natu* Priu ile g io fo ri vtcns an aduerfus alias vid u as,
fcu perfonas p riu ilcgiarasco v tip o fsit.ib ú
ralc.d-g.4m 2 5 ,
n .14 . Alia d c d .r c g u la .n ,ix .
P re tij iudi declaratio dcbcc fieri per iudiccm,
« q u i d p rx c c d c rc dcbcat.n.z6.2,7.vidc Va­ Priuilegium,quod con ceditur v x o ri p r o d o t c
ratione inopi?, non poteíl altcri ccdic. g.4.;
lor. P rctio xftiinarodom inus rem tradcre
1.9
n . 7 4 . t . i . 6.17 2 . vidc Doj.
I
tcnctur,licct ab alio plus cffcratur , cü quis
Priuilegium concefam rei g c f l x cc flat fauo­
ccm pcüirur vcn d crc.ib i.n .18 .
rc alicuius matrimonij foluto matrimonio
Pterium oblatum abfque fraude quis tcnctuc
finclibcris.g.t.l. 10. n.i i.t .4 .6 2 9 3 .
date c i , qui co m p e llitu r, v n ip o t iu j, quam
P riu ile g iaco n ccíla fratribus m eftx. v id c P r » alio v c n d c r c . n . Z 9 .
tresM effa.
Prctium non poceft corom iftl in voluntate al­
Priuilegiatus
fucccdens non p riu ilcg iaro , auC
terius co n trah cn tis.g -i.l.p .c-ym .r.t 57.
c concra an gaudcac fuo p riuilcgío.fe in c o
P r e tiu m ab empeore em ente fcícntcr ren iau cn tip n alib u s.g .i2 ,I.4 .c ,5.n .2i,iz,f,4 0 .
li-cnam an pofsic recu p erari,fe a n e l p rxfc*
ratur fifcns.fcu Ecclefia, ú fine res ípintu» D e priuilegio ad beneplacituro ídem eíl iudi»
tiu m ,a c d c perpetuo g g .l.4 5 .0 .5 .0 .9 .6 2 1 5 ,
les.vidc Fifcus. Eccitfia,
P r c t i u m , fe omne id,quod f e d e r e qu?ritur, Priuilegio m iliíuni.vidc M ilts.
pcitinct f i f c o . g . j . f i y . t . 5 .0 .17 .6 10 0 .
Priuilcgiú im m u nitatis, veJ aircrius reí a prin
Preciuui an prxíufnarut pcnieniflcad mariiíí,
cipe conceíum.fi c x p a í l o , v cl eontraclu a
fcu fld patrcm .vidc
Pater.\
principe conccdacuT,rcuocari non p o teft.g
P r c t iu m quando non dicarur folucnm, fe efle
i.fe x.U 5 5 . t . 5 .n .Z 5 . 6 i } 9 *
in limine c o iitraílu s.vid c E u id io ,
Priuilegium iufifdiílíonale princcs quando re;
PíCtium non luctcdic loco le i , ncc res loco
uocarc pofsic 0 2 4 ,2 5 .
p r e tij.g g .l.5 4 .t-5 .n .tr.6248. L o c o r c ifu c - P riuilegio (uo princcs non vcitiir concra d o cé
cedic in vniucrfalibtssiudicis.fccus in partí
g *3.4-l.5J.t,5.n . 1 0 ,6 2 4 1.
Cüiaribus. n 2 4 . « 2 5 . Pretium tcd aílu m e x Priuilegium principis graciofum an pofsic r e J
bdnis mariti anfit hypothccacum pro dote
uocari , fe:quando priuilegium lecun dum
n.Zb, Prctium cx bonis fcqucílracis ledact o lla t piiffiutil.g.o.1.1 3 . num. 5.vfq. ad iz .f.
* tum quando fu cce Jat loco rerum- Succedic
1 4 3 . Si dúo concurrant,priinum pracfcreii*,
lo c o ici.qu.anoo res aliena v e n d itu r; fe ab
dum c í l , fe coram quo iudice fit agenduin/
cm ptorc eíl praeífiipta, fcn cíl dificilis cibi.
íus cxaíliu .fcü p c r fc c u tio , ftcos íi (it dona P riuilegium nc’conucniatur viera q u am f a c c ­
" 't a .n .z 4 Z 7 .3 t- Vndcim cafus,inquibus prc
rc pofsit.potcll opponi poft fententiam , «fe
tiÚ fucccdic loco rci. ibi. S u c c c Jii loco rei,
rcra iu d ic a ta m .g .j.fe 4 .l.4.t.4.n . 1 0 . 6 2 5 0 . '
quando ica cd conucntum.ibi.n, z8. Q u a n ­
Q uando compccac don.atorí,aut non, v id c
do ea condicione fuit vcñditum,vc p rcjiu m
i>e»<í#<»r.Fil¡ofanj¡l¿as.v¡(jeF tliu t, D o t a n t i
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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yidcDtfíí D cdufturaobdíftum ptíailcgi 3
fifiürf?nguIatiés¡g.ii.l.5ÍJ¡ii'lJiira7^
ad hxrcdcs tranfif,ctfi priuilcgium ad h x Feo probato habetur» cuius contmitHO noi>
redes noQtranreat.ibi.d.Uiio.
•cftcred ib ile,n ec poreft perfuadedA lic ui b »
"
’n o v ir o .g .z .l.y 6 .n . J i.f.2 ,7 9 »
P r iu ile g ia iufia a principio, pofiea
pQr$¡nc ícu o cari. vidc
-Probacione»om n«s func artaceacie,» A tc f*
Probatio,
tiu m materia iudicis atbit « o fc M j^ u ic u r .g j j
’ d .l.y 6 .n # f6 8 .f.jo 6 .
]'
Probandi onus communicer t r a n s fe r t u r 'in
ncgan tcra.g.4.i 8.t. i ,n .z 6 .f.7 4 .
' L x f i o quomodo probccur.'v'ldéLiryfe. ;M e c u s 4
v id c M etus. Valor,feu pi .c tiu m rv id c ffi/o fd
P ro b ari quctnadmodum pofsic fuiíTc, aut non
fatffc Buracratam pccuniam .vidc P t t u n ia lo fPr<r;aw .M otbus.vide M '»0busjpE.tdkihitoria4 i
M c r ir a .v id e M e rita jE r aprio. v id c EmptioJ^ j
truuientum. M utuum N eg a tiu a .
Incereftc.vidc/B#ir(^. Dam nuin.vide Datm;
Probatio plus q u a m fem iplcna q u a n d o a d f i c ^
g .7.1.9 t.t.n .8 o » f5 9 .
nam. Amifsio rei. V id c <\4 ««;yíÍ£»i Furtum, vi q
deP«rr«w.Sciencia.vi< \%$$ientic,
P rob atio iuramento f a d a eft irrcgulariii,& an
Proeefs ig,
aduerlus iu ram cntu m adm lttatu t probatio
vidc/ar4w#«#aw.
'
Procejshnes non poflunc f »ecrc réf:§íofi
li -4
Probatio adm ittitur aduerfus d id u c u fto d is,
cc n cia cpifcopi.nifi i r cra claU flrc, v el crin-J *
feu damnum pafi,ctfi ftatuco habcarur pro
gin ta paflus excra clat iftrafuaiuraEcclcfia-# ‘
plena probationc.quid fi ftatutum exclu d at
ru ra.g .t.p fol,n .79 -f.9 omnem probationem , g. 4 . 1 . 1 0 . c*t.n.4t y. Q u an d o officiales arciui a non liberalium ina-^
4 1 7 . 4 1 4 . i t 4 7,
liqua procefsioBc coi icurrunc Hquar officiali
P r o b a t io cafus fortuiti c o n i u n d i s , A famulis
eia p r x c c d c r c dcbca nt,n 8 o ;S a . vide Pree-^
fieriipotcft g.y.l. J.n. i r . c . i f.i y6. V . Ca/ui»
'xedentta.
P ro b atio n is dificultacem quando dicatur ad- A d procefsioncs gener »!es omnes tx e m p ti
c lc r i c i feculares,fib enefici* etiam fimpli*f
eflc,v c iuramcntum dcifcratur. g .l/. 1 .8 .u .
c ia obtineant,quam regulares irc co m p clfe
4 o .r.j.f.i0 § ,
D o n ation em fuifle fa d a m in frau'dc fifciquo*
Ji poflunc,n.84. M c nd icam es reiigiofsiatm
modo probetur.vidc Donatio,
pofsinc excommuni< i a r in o n obflance eorui
P rob ationes f a d x in iudicio fummario tcn u tx
ptiuilegio.ibi.
an pofsinc in petitorio ordinario rcproduci. C o n fra te rn ita te s laic' jrura aacciam |)ofsincf
g .t.I./ .n j 4 . j y . c . 4 . f z-y8.
c o m p c l l i . n . S i . A 87 .f.<so.
P ro b atio confinium , feu terminorum vulgo Dpifcopus eft iudex co spexeas.ad'díirmiendas/'
delosMo]ones. quomodo ficti dcbcat. g. 1 . 1.
e o n c ro u e rfia s,q u x circa p r x c c d é a tia ro íiít
proccfsionibus inci ioni.n.S^iibi:.
24 c.y n . y y . f . i i y .
Proeti rator.
P ro b atio prxfumptionis quod aliunde habere
non potuic.g.i.l. 4 9 .n. 8 . i 2 . f . t i 9 #
Procuratoris confefsio
A aano ceac?dom in of
vidc Conftfio.
C afu s probationis dificilis, A o m n ia ,q u x direc
to ncqucunc ptobari,lcn ¡oribus probantur Procurator,qui recepit Titcccasrma«dati, A n »
probationibus,g i . 1. 56.t.y.n. 64* 6 5 .£ 2 7 0 .
concradixic,vidccur wandacuta acceptare
P r o b a tio per rcftcs requirit duos, co n ie d u ra g.i.l.f.t.i.n.i.f.59.
lis duas c o n i c d u ras duobus teftibus vnam- P r o c u r a to r conftitutus » v t rccjpiae mutuutn^
quam qucm p robatam .n .68.
ad conftrucodum x c ificiu m ,a a obiigcc
tninuxn.g«3.1.7.n.j.f 6 y
P rob atio voluntatis veras c x i g i : probationes.
non vero mctus probatio,nifi quando publi Procutatorflcu infticei « a n e t obligstiis, & taS
c e infertur co ra m tcftibusdc v ilu .n .6 9 .7 z ,
n e tu r dc e u i d i o n c , ccfi p ro ca ra to tic n o m q
v idc Metus.
ne contrahat,fl fidet nfu am atifl:rim£íC,g.4.I.¿
P ro b atio d u rio r,A efficacior exigitu r ad pro7 . n . 4 . y . 6 . f 6 6 . E t quandodcohUgauíradi# i
bandum ,quodnon eft v cro fim ile ofa p r x obforuantiam contr i d u s . n . / i V e i i i f o e i c (o /
yrocuracoítcra,ínqt' o n o ii ciratiiriS. V e l iE'
fumpcioncm in cóB crariú ;n .7o.7i.V .ffírf¡w
P rob an tur d c l i d a c x pr?fumpcionum ¡concur
f e , A fuos h x r c d c s cil !)Iigauic.n#9i‘¥ £ lflir o B - '
t r a d u 50 Gntenaplati< >ne procu ratom . fiee d \
f u .n .7 j.p r o b a t i o n e s i m p c r fc d x iungipoflebratus.n io . S i c o r trahendo» nu llam ofl'r- •
func in d e lid is difieilis,probationis, vc c o n f
e i j fccit mentionem , le n i f i fo lu t n ia r e ia d w
cituan t p lcn am probation em .n./j,.
roini-j contrahat.n.i 1 27# Sialiquid cxr«oi ti n dificilis probationis cafibus duo tc fte s t c n t t a d u procuratori aci loiricur. o . r j , 'S i a A i
dcfi tcs ad eu n d em i n c m plcncprobatrc,ce­
s4 t 3 :
«4«.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
p'
7 Ñ n B x:
gcGc.quod ToII proCuraCorl ¿ ’o nuenic.n. 1 5, P ro c o ia to r ( if e c l f em prionera n a m ia e dom?n i.d o m in u sc ic c a c c u r ft a r c , n e c poteft tC '
Q u id fi muttiansci pecunias a b c o ftipulau ocareconfenfurn.n. y.6 .217. S i c x c c f s i i fi
uit.n.i 6 . 1 7 . 2 5 .6 6 7 .
*
nes mandati,fi dom inus fciat e x c e flu m , v a ­
¡Procnrator,qu¡ promifsic pro fc procuratorio
lec a d u m , 0 .6 .Si fuit in d o lo a n im o fraudan
nomnie,aQ obligetur,ibi.n. 1 S .k iq *
di
dominum.non v a lc i e m p t io , n cc v e n d i­
p ro c u ra to r conftitutus ad mutuandum f u b f - ^
t i o , fcu a d u m .ib i.T c n c t u r r c m d o rn m o c ii
furis,fi rou tu cc.k accipiat p i g n o r a ,k domi
fr u d ib u s rcftitucte oblato prctio, ctfi p r o ­
110 non traddaC;tenc£ur.n.20.
prio , k procuratorio nomine em ar. n . 7 . 8.
Pfocurator,rcu inftirot acc ep tan s litteras cabij.fi pendente dilatione dominus d c ccifc- N ifi inter co n tra h cm cs d e c la r e t u r , quod c ó ­
tra d u s nem ine proprio, k oon p rocu rato­
ric, fcu decoxerit,an tcn catu r.n .tt.
rio crat celebrandus, ibi. Si roandatunj
Procurator non tcnetur,fi procuratorio nom j
inferatur c o n t r a d u i , res curo fru d ib u s eft
nc c ó traxic ,k n ih iIfib iacq u itit.n .i}-N .£ C Íi
rcfticuenda. num. 9 . H a b c n s m andatum
fimpliciccr aliquid c6fitccur,vt incpiicola,
ed
cmcfldum ccrtu m funduni , ctfi fimplinc6 ad aliquid f e o b li g a u i t .n ,í 4 .k 24. N ifi
c i t c r nomine fuo em at,p rocu ratorio nom i­
dc receptione folücólUc c x ipfiuscóícfione
ne cenfetur cm ifle r e fp c d u m an d an tis, 116
ncc probet pecunias in rc domini v c rfa sfa i
v e ro refp ed u vcndcntis.n, 9. 10 . S iim m ific.n. 30.N a c tenetur fi folius domini concc
neat c u id io in limine co n trad u s, nu poteft
piatione contraxit. m zy .S eu in iudicio egit
recinere pretium « ctfi promiflcric ex proadii,qui foli domino coucnit,crfi a d u srcip i
prijs p c c u n iijfo lu e r c , Iccus fi fimphcitoc
crat etiá procuratore, n, 26. V cl fi declaret
conciahac.n. 1 1.
xcm doroini ag cre in vno e x capitulis c o n ­
trad u s,feu fi contrahens notitiam habcat Procurator habens g en erale mandatum fi fim
plicitcr cmic,nomine proprio cm ifsc incclmá Ja ti.g .i .1.37-.n.49. vfq. 3 5-g. !.n. I i . f . i 1 7
lig it u r .n .iz .N c c poteft com pelli rcftituere
iE>e procuratore d i d a debent intelligi de infii
rem n 16 .
tore,officiali p u b lico ,tu to re ,cu rato re,k aProcurator
habes fpccíalcm andatá fi proprio
lio adm inifttatoic.0.28.
.
nomine emat,fibi rem acquirit.n. 1 3.Sed c o
Procurator durante fuo officio fcm pcr poteft
gitur ad cedendum rura fua foluco prctio a
conueniri.n. 2 9 *
mandante,at fru d u s fiios fa c i c , fecus fi no­
Procurator in extraiudicialibus d«ber oftcndc
mine mandantiscmiflct.nifi dominus in m o
rc m andacum .g.4.1.1o c. r .n .7 2 .6 »:7ra fuiflct con ftitu tu s,k ccnecur rem rradcProcurator,fcu alienas pecunias e x ig e n s ce­
rc.fi facultatem tradendi h a b c a t , k incuc
netur vna cum inceretíc refiiiu cic.g.4.1.i(»
ric
in poenam ftilionacus,nifi mandanti n o l;
t.i.n .z 4 4 . f . i 5 5.videT'Kior.
luit v e n d e re ,fe d mandatario, ibin. 14 . i y.
Procurator,fcu adminiftrator n 5 cxcufacur ab
i6 .t 7 . Vcl fi «rorflet p a d o ,v c die pr?fixo tra
exh ib itio n e libri rationis ob p ad u m d cftan
derctur
p r c t iu m .k poft m u’cum cempus o f
dp fuo d id o .g .4 .d .l!0 .n . 3 6 4 .6 14 4 .
fcracu r.ibi.a 18 .
Procurator an pofsit retinere litcm p r a e x p e
Proeucacor nen em ens rem ten etu r ad intof i s , k profalano.vidc Rtttnti».
refre.g.y.l.48.c*5,n>20.6zr7. Suícipicn sroá
P rocu rato r qnando reneatur dc e u id io n e ,au i
datum emendi fundum,quod proparce erae
ei detur cuidionis a d io .v id c EuiB io.
' p ro cu rato ris, tatum tenetur tradere iufto
Procuratores generales dc cu id io n c non rec/
pre tio fua parcc arftimaca.n.t 1.
ceconucniuncur, ncc eis denunriacio licis
P ro c u ra to r ad vendendum, vel em end u m gc*i
r e d e fit.g.t.l.32 .c.5.n .4 3.
ueralis.rme fpeciaiis alium fubfticucre p o ­
Procu rato rem vnum quando plures rer, feu ae
teft, fi ci decur facultas alium fubftitttcndi,
. cores confttcaetc t c n e a a tu i.g .4 .l.5 2 .t.f.n k
aliasfecu s.ib in .zy.
6 3 .6 4 .6 1 6 3 .
P rocu rato r qualiter debeac concipere 'v e rb a , M and.icum ad vendendum reu oeari p o t e f i , k
dominus obligatur,fr procurator inferus r c vc dominium domino acq u iratu r, k quali­
ter nuntius, g. 1.2.I.48.C. y.n. 14.6216.
uocationis contrahat,fed dominium rci v á
d ic* non cransfcrtur,nifi rcu ocatio fiac poft
jProcarator fpeciale madatum dcbcc habere,
vcadicioncra.n<24.
▼c v e n d e r e ,k em ere p o isit, k generale ad
omnia negocia non fu ffic it,k quid fi fic caiti P ro cu rato r ad em endum , fcu v en den d u m í¡
lib e r a .g .5 .1.4 8 .c .{.n .i. 2 . 3 'f . 2 16 . D e b c c
taciacaiffuro a lege prohibitum , an ccnea
cur dominus, g .y 1.4 8 .2 .3 .0 .2 5 .2 6 .
?r*&d«EC ittftopceci#.n>4»
/
*
P ro cu raio c
'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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y
■ >1
I N D
Procurator habens mandatum advcndcndum
quando pofsit fib icm cre.n . t y . E t an ce n ­
featur habere ad exigend u m .n.iS.
P ro c u ra to r fi vendar pro minori precio quam
dimidiu,an cmpciofit nulla, v el remediuml.L .C .d e rc fc v t n d .c o w p c t íí.v iá c Lafio.
P i ocuraror fi rcm pluris vendat,quam propie
rio conrtiruco,illud plus compctic domino,
niiici periculum pertin e at.g.6 .1.4 8 .t.5.n i
Procutator per añ u s fiñ os poceft domino ac­
quire dominium,fe poiTefsioncm,non vcro
ab eo auferre.gg.l. 50.C. j . n . i t . f e i z . f . z t í .
E m en s a procuratote quádo prxfcracur ci,cui
poftea candcm rcm dominus vcndidic.vidc
Emptio.
M an d a ru m a d v cn d cn d u m ro u o ca tu m ccnfccur.fidom inusrcm vcndat.gg.l. 5 1 . 1 . 5 0.6.
30.
P ? .O D fQ V S non poteft r a ritn a re .g .!.l.i.t* i.f.
7 6 Ex commodato non obligatur, g .t.l.r .n .
7 -t l . f .
I
51.
p R O D IT ÍO nó eft.fed proditioni proxim 6,ar/
tun,fe e q u o s , fe alia prohibita vcndcrc , dc
fc rie hoftibos.g.y .1,2 2 .t . 5.11.1.6 10 4 .
Scruus proditionis traiVatum rcuelans Tber
tfficitur.vidc Seruus.
P R Q E M i V M niencem difponcntisdeclarat.
g y . i .i .r .'.n . 1 4 .6 5 2 .
P I kV F E S I O N E an confirmetur donatio cau­
fa m trcis , fe an poft ptofcfioncm pofsit rc' u c c a n .g 9d Í '-n.z c.4.f.5oz.
P iofcfioncm tacitam rcucrcntialis ibctus ann u lla r .g .z d - y é .r .v .n .ió .f 278.
D olus quando annullct profefionem. g. i .l.57 .
n. 1 1 . 1 5. ^ 4 5 7 •
P F O G ! E ^ i £ 7 'y í £ q u i fint. 5 .5 .1 .6 5 .0 .4 .6 5 5 0 ,
i^roqciiis datum vtrum pofsic repcci. vide
E m p tfO .P eJtib itc ria Retrahenti.
ProbibiTfo.
P r o b ib iib ahcaatlonis quando valear, v id c
Padum
Pro h 1bi c io ah’ £ nat mnis^fi eft val Ida, n 5 trafit ad
h xrcd c s,n ifi de cis fiac m en tio,f e f a ñ a Iixredibuscafibus inquibus valet e x te n d itu r
•' a it ix r c d e s h?tedú. g. 1 .!• .4}.c.5.n 4 . 5.6 f.
iZ o i.S i nrrfnínatim íiofudtatieredi.nóexrcdi
tur ad h ?ic d c m h-xrcdis, vel fi fi.sc verbis
; fignificantibuspetfoñalitarcm .0 .7 .8 .6 2 0 2 .
Si.Hit fu b poena piitiationis hxred{tai:s ,n 5
cxrcndiciu ad h x ie d e m hirrcdis.n.9. V i n a
: h x ic d e s non cxtendiTnr.fi t c ft a r o r h g r c J e s
infralcriptosivel lupri fcripcosalicnarc pro
i h ih c a t.n .io .
.•fc'!->hibitio alie n atio n is, vr non alienet ipfe
e m p t o r , feu legatarius,ncc cius filij,non c x
1., ...4jOi-Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
B x: ■
tenditur ad nepotes,'nf (5 aliud .rpparcat e x
verbis,fe e x racionc.n.ix.fe 1 5 ,
P roh ibitio alienationi.Sjfi fiat, vt bona confer
uentur in familia,eft p crp crsa rcfpcñu d e f
cedentium, fe coiatciarliuoi vfque ad quac
tam g cn cratio acm .n .i 4.
Prohibirá venditione qui c o n tr a d u s ccnfcantur prohibiti.vidc Venditio.
P ro h ib ita .nlienatronc on,ncsfpecics|alicoatio
n is,co n trad u s,diftrañus.'fe aPrus,pcr quos
dominium tr.insfcrtur»ccnfcniur prohibiti»
g . } . Í 4 5 .c. 5 . n . i , f z c 5.
P ro h ib ita alienatione,quando c c n fe lt u r prohiibira n e cc ílaria,feicgalisifeprohibitusalie
« a r e in ccrtam p e rfo n am , quando eam p o f
fic h x re d e m mfticucrcm-Z.
Prohibitus alienare non incidit tn poenam . fi
tancum in c if iac.fcu tcn tcc,du m m o do rcm
non tradat,n.4. j . An incidat In pcenam,fi a-,
l?rn ct,& conftituat fenom ktc emptoris p o f
fidere,feu fi rcm tcalitcrttad ac,feco infcio,
in cuius fauoTcm poena impoilca eft, rem rc
dimar. g.5.1.4},c.5.n »7.f.204. Scu fi pcenit e a t , fe poftea recuperet.n.8.9. lO .M .Sicu
p a f t o d c rctro u e n d cn d o v e n d a r, « p o f t c x
redimat,an in poenam incurrat.n.12 . prohi
tus alienare plcnc rci dominus eft.n«!}. A licnacfoac prohibita vfusfruñus conftitui
non p o te ft.n .i4. N c c h y p o th e c a .n .J5 .p ro
hibicusalicraic rcm .quiaeft maiofatiis,auc
ab aliara cau fam ', non incidicin pasnam
rcm fimplic-.tcr hypochccaiido,fcu ii aliena
tio lic nulla.ibi.
P a ñ u m de non alicnandoquando impedit-do
minij CTanslationc.m.vidcP«*i?«OT.
P roh ibitio alienationis,fi rcs c rad atu riu b con
d icion c, valec, fe rcfcruRtur aliqux condi-,
tioncs- g.4 .1.4 5 . n.4.6 2 0 5 . Scu fl tertius vo»
c e t u r ; fe inuocatuni cranficdominium, fe
r c i vcndicatiojcouxra rei pcfleftbretn , ctft
donatio fit faifa E c c le fix .n .9 .lo .i i . fe i z .f .
1 0 6 . Seu fi dicatur dono,auc lego quo v fq u e
e a m alicnairceisjvel pneneftc,fe tuos h x i c dcsfucric.ibiProh lb itio alicnationis faifta a patre donante
vni e x filijs tertiam ,fe quintam partem b o ­
norum fucrum cum grauaminc rcftiturionis inter defccnd cntes impedit dom inij
cratislationcm .g.5.1.4 5 . Í . 5 . 0 ,3 .6 2 0 7 . P t o h ib itio alicn atio R isC u cxp icfio n e Cauie,vc
. respetpetirorcm u tjcacin .ign acio ive.in dif/
hicotDnc$dcfccndcntcsin<)icGm ad rcftiluendii eflcgrau atos.ibi. Pronibicioaliena
. ciorib per viam maioratus impedit o’om ínij
crandacioncoujfe alienatio eft proiiiWta-) fe
tacice
i
Jf*
i ¿X
t a c i c e in d u d t u r c x verb o maíoracüs. v j J c
M aioratut.
Pioh ibicio alienationis f a d a in c o n t r a d u , in­
quo diíFcrc a f a d a in cc ftam c n to , & quarc
h x c ímpcdiacdominij cranslacioacm. ¡bi,
A g 1.1.44-':-y-n-i'f-ioS.
Prohibicioalicnacíon¡sínanniucrfarijs,capeIía
nijs, A pacronacibus, A in alijs,in quibus le­
g e s ,q u x dc maiotacibus loquuntur, habcnt
locuir.,dominij translationem impcdit* ibi.
Jn alienationis p c rp c tu x prohibitione,fi non
.'idiccaitur vccb. M aioratus in vlcir»o¡dcfccn d cn tc an bona remaneant libera ,( e u a lienacionc maioratus an tranfeat in fuccefforcm , A[an in proxim iorem, vide M aiora­
tus,
C o n tr a prohibitionem vcndcns,fi pcena appo
natur,tcnctur ad cius íolutionem, A a d tiara
na, A ¡n te r e lfe .A contra vendentem folum
d a t u t a d iü .g 6 .1.4 j.t.5 .n .7 .8 .f.2 o 6 *
P ro h ib ita alienari non comprehenduntur in
alienatione vaiuerfali omnium bonotum.
pro h ib itio alienationis in qualibet vlcima v o ­
luntare c x caufa tctionabili f a d a , A in donation e cauía mortis v a l c t .n .r .g .9 .i o .f ,z i
P ro h ib itio alienationis fine cxprelsionc fa,da
per teftarorcm .ccfi caftcllus.vcl currisalienari prohibeatur,no v a lc c , ctfi tanrum per
le íla to r e m íit iurata , v cl per ipfius haere­
d e m .ibi.n j. S i t u r n s , vcl cartcllus fuiflcc
rnaiorú ob a ífc d ie n e m valec.n.4 Ec c x cau
fa c x p re ífa .v c iru b in te lle d a .ib i.A n.^6. Seu
fi res eft ralis,in qua c a J it a ffe d io fauore ip
fi is rei.vt fi vafalli alienari prohibeantur.n.
j . Prohibitione nó obftante fi alicncnciir,arj
fine liberi a iute vafallagiijprovc feruus pro
Jiibitus alienari.ibi. Prohibitio fine caufa,
quando rcfpeolu cert x perfonx fit, eft vali­
da.ibi.n,7.Ptohibicio non dicitur f a d a íinc
•a u ía ,quando continet caufam rationalem,
auc fi appareat de pctíona,cuius contempla
tionc eft fada;aut dc p e rfo n a, ad quam res
dcbcc vcnire f a d a alienatione. P r o b ib ic ia
non ligat,quando prohibitus alienare, A in
' cuius fauoic fuic f a d a ,i n vnum cancurranc
¡bi. Alienans contra prohibitionem.non po
teft recuperare parces ab alijs alicuatas^, S£
quid fi habcac filium. g. t. vh-H-C-y-tJ-«>•£
20 9 . C o n tr a prohibitionem alienans pro­
f a n e tora tc nó priuatiir,,fcd parte,nifi dis
tum íit in teftam éco, quod in totum ,ncc in
p a iie m liccat alienate, A in cafu contraucn
tionis tcs altcri appHcecur.n. i z . prohibitio
alienationis a teftatorc f a d x v t valcat,
. non d e b e c c e u f c a i a fl c c m p u s , quo tedian*
5
íit a lie n a r a .n .14 . AUenans c o n w a prxccptum teftatoris in cafibus,in quibus a licn atia
valcc, cenccur fídcicom iflario ad x ft im a t io n c m ,A o m n e intercíTe.n t y . A g*7 n.4.
M in o r,fcu E cclcfia fi fine p roh ib iti alienare,íi
ai ícnenc aduerfus alien ation em refticuütur
C t fi alceri minori védanc,fcu E cc lcfix« n . »6
Alienans fi non fit (oluen io fideicomroiíTario
a d r c m ipfam a lic p a ta m a n d c tu t rcg re fu s.
n .i7 .A g 7 .n .4 .f.itt.V b iq u x a d io c ó p e r a c
Prohibito alienationis,valcc fi ccílaror p r o h i­
buerit, vt res fem per m ancar poencs filium,
aut h ?re d cm .g .y I«44.t.y.n.i.f.zo9.
P r o h ib itio alienationis eft p e rfo n alis, im p cr(oRalis,& re a lis,q u x fit perfon alis,im perfo
n a lls , q u x realis.n.z. 3.4.
E x prohibitione alienationis quando induca­
tur fideicpmmiíTum perpetuum ,vel conuccionalc.vidc FiikicommiffUm,
Prohibitio non alienandi donec h ? r c s , feu le ­
gatarius pcrucni^t ad legitim am x t a t c r o ,
valida eft.g / r S .1.44 t .y .n .i .
P r o h ib itio alienandi rem ipfius fauorc certae
p erfon x a teftatorc f a d a valct,icd dom inij
translationem non im p e d it,A q u x fit diffe ­
ren tis inter cxp rcffam prohibitionem dc a
bcnando tem tcftatoi is, A rem h x rc d is.n .5
Promifsio.
Prom ifsio dc mutando an adimpleri debeatur
A quid de iure communi, A rcgio. g .rub. n.
z . } 4* f i 5*
P ro m itte n s mutuare fa d u m promifsiiTc intci
ligitur,fad u m promittens illud an d eb cac
a d im p lc re .n .f,
Prom ifsio de nonm cliorandio ante a cc ep ta*
tioncm poteft reuocari. g . i . 1.4.c.4,n. j 4.f.
2 4 8 .vidc P afítsm -D t non reuocando dona-#
rionem natiuitate filiorum. V . Renuntiatio,
Prdm ifsio de vendendo ce r to pretio non eft
v c n d i c i o , n e e e x e a o r i c u r a d i o , fi fic nulia,
fecus fi ¡urata.g.i<I.to.c,y.n.4,y.6.f.6t. V c n
dedi nulli alij, nifi mihi,quid im porcet,quid
fi fic ¡ucaca,fr res hypochececur pro obferua
tione c c tr a d u s .g .i .l.y o .n .7 .8 .c .$ .f,6 y . D e
vendendo ce r to pretio conftitutor, A foluto
fc4uca trad itione, auc nop fr u d u s ad e m p le r c m an pertineant, & ei liceac poenitere#
ctfi nonftcc per p fo m iflo r c m .n .9 .D e v e n ­
dendo iure regio producit a d io n e m . n. to .
E r infra quod ccmpus adim plere fu a tn p ro tniisioncm tcneatur.B. i i , E t liberatur v e n ­
dendo,etiam fi non cradac.n, 1 2.
PtonhfsiG dc faciendo confencirc c m n c m p e r
fonam intelligitur fi em ptori incctfic,gg,I.
6 J .t . y.n 19.fi #4 y,
'•
PPO
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
IN D
fra tetr,puspé?¿ndsr rcílícuííonís/quod fluí
I
Prorrogath.
xit ante adiiam barred,itaccm.n.2i.
Prorrogaíio tcrrainorú in tctraSuCÓucnciona
Qiiadricnniumffi
im petretu r ven ia actatis, a
lia n p o fsít ficri in praiiudicium ccnfanguiquo tcmporc currac.g.» i.l.4 .t. 5.11.49.643.
ncoru m .g.i.l.4t.c. y.n. 4 5 .f .i 9 7 . V b i cccmi»
ñus prorrogatus an iit iJc tn cú prorrogato.
Qivando contradus non ccnfeatur racificatus
pe r 1a p fil m quí nqu e nn i j . Vid e A/; Mor.
P R O T E S T A T K ) faéla perpetuar q u *rc la a i
non num erar* pccun i?.vidc Exteptio, Á n Quadriennium non labitur ín vendicionibuj
iudiciahbusjfi ¡«fio adüt.g.7. l. j z . c .y .n .x j,
metutn ptobcc.vidc Aírí««f.
P R O V IS IO N E im petrata vti,quis potefi co6134gf.g 7 .1.6 5 .n.t4 f . } y i .
Q iu d ricn n iú d.itur d o m i n o rei contra regcm,
P V B L I C I A N A aélione in quibus cafibus d o ;
rfg'nam ,Sum m um Pontificem ,k a li a m pcc
fonam,fcu ciuitaccro non rccognofccntem
minus repellatur gg,l. y o.C. y.n. 4 6 .f.Z 29*
fúpcriorcm ven dentem ,ad rceoperandum
P V L L V S an v c n ia r in venditione a ím * . vidc
Venditio.
p r c t iu m ,g .i .l.y 3.c .y .0 . 1 . 2 . 3 . 4 . 6 2 3 7 .
Q uando e xtra quadriennium dccur rcgrcfus,
P V N C T V M quid íit.g .i.p ro l.n . 1 9 .6 4 .
fcu córra pofl'cíl'oremagi pofit l.beneaZent»
P V P I L I V S . v iá c M w o r.T u to r.
ne non habcc locum.vidc R ex .
P V T E V S venir ín venditione d o m u s , ctfi fic
e xtra dom at«,íi cft paratus ad vfum doinus Q V a D R V P L V M Cmpluroin fe concincc , k
g.3.1 z S .t .y .n .t - f.r 52condemnatus ad quadruplum tcn c iu i.id
PnccusTt eft intra duas domus,cft com m unis,
fimplum» quo perem pto ad cius aftimaiio»
k pGccft otuidi, k quo iudicio.n z.
n c m , k ad triplum.n.t 1 6 ,6 2 .7 3 .
Putcum an quis in fua domo , vcl fundo pofsic Q V a L I T A S aáiw náa verb o d c b e t incclÜgifc
ap);ctirc.fi aocetfonci p u bhcojvcl vicini pu
curidum tecnpus vcrbi-g.7.1.8.n.t 8.C.4.6
t s ü ,a u c fo n ti.n . 3.
Q VAN D O Q fiJE vcrbu ro qu id fign ificet.g.r.l.l
Q m iriennium .
t. t.n.it.6ii.videD /<f2io.
conccfum ad pctcndam refti P e r quir.quéntj lapíum racíficatur c e n tr a d o s
.rutíoncm a quo tem pore incipiat currere
oncrcfusnullitcr E d u s in minori * c a r c , k
ciu itati.g.6.1.3.r.t n.t y. k g. i t .l .4 .t - y .n . j .
inquibus caübus, fcu co n tia d rb u s.v id c R á
63 8. Q uid fi rcftítuatur e x claufula g cn c tatificatio.
Ii.d .g .6 .n .i6 .
Q V I N J V M prius in calculatione dc'dueitur g
5.¿¿4.1.3.t.4 .11 2 6 .6 2 3 7 ,
Quadriennium datur rr.inorl poft vigcnfimum
R aíifieaiie.
qnin tu m an n u m e xp lctu m .g.i2 ..1.4 ,t.y .n t ,
6-38.v«dc
Q uadriennium
Att/ícare c o n tra d u m videtur,qui ce rtio r
aduerfus minorem inpit cúrrete a d i e , quo
per litteras fad u s continuo «on íntcrpof»
minor impleuic z j . a n n u m : Aduerfus Éc
fuic protcftatiüncm .g'}.! 4-t.r n.y 6 4 6 . Ec
clcfi.1 rn íkclu irn tcm a dic co n trad u s,fc u I?
fcicns,k. non prohibens g. r .1.6 .n .z .6 5 9 .
fi
ttonis.n.2.3.
R aiificatio .q u ? a lege inducitur,rctrotrahicur
Q iu d tien tiio lapfo m i n o r , ncc E cclcfia non
ad tempus ¡contradus , nifi c o n trad u s efl
audituf ctiam per viam e x c e p tio n is,k fuffi
nollüs, k an q u * ficab homine.g. 1 1 . 1 . 4 . c. r.
cic incra illud litem contcftarc. g. 1 1 . l._4.n.
num. s.f.y I .g ,r z .l. 4 .t. y. n. 7 3 . 6 5 g. t-l.qS.
r.y.n. 5 .6 2 1 y. An rcquirat p r *íc n tia m p ar;
1 1 , 1 1 . 1 } . 4 Íf» 6 3 9 4 JQ uadrien nium an currac ignoranti.n.14.
tis p.7.l.4.t.5.n.i 3.6 yz.
V l t n quadriennium an a d m u ta u ’ ur minor, k
R atificare h xres minotis non poccft concmcEcclcfia e n o r n i i f s im c l* f i , k c n otm iiet in
t u m i n v c t i f t a t e i n e í u s fa d u m .q .t o .
Con*
concradibus luciatiui;,n. i y, 1 6.
e r a d o s f r c f u s in m i n o r i ? r & t e p o t e f t a b ip fo
i a m m a i o r i . g i i .. l .4 .t .5 .0 .4 7 .5 ^ .6 4 5 . S c u
Quadriennium partium confunfu poteft pror
r o g a r i.g .ji.1 .4 c .y ,) i.» 7 .6 40. N o n c iu r íc
a b c i u s harede.
qu.indiudurat v it a , ícu iu fifd id io iudicis,
R a t ific a t io c o n tr a d u s a m in o r e 6 id i ind uci­
to r p e r la p fia m q u a d ric n n ij poft Z J . an n u tn
qui ctdic fentenciam , fcu viucntc pr*l.ito,
qui a lic n a u ít.n .18 .19 , A n c u rra t iiibenefiV'ide Qjtfjdrieniii<im. Ec e x q u i b u s a l i j s p i * ciaiibus n.zo.
futnaiur.n.yo.5 3.y 7 .
Quadi£niura,fi minor ¡*fu s moriatur !n popilRatificacio inducitur in c o n trad ib u s onarofis
lari * t a t c ,a n incipiat cúrrete adíe adíe? 1 ?
nullitcr a minóte celebratis per quinqncnr c d ic a c is ,k ,q u a d iic o n io t r a n fa d o a n .radia'
nij lapfum , k in lucrantis pct ácccn n ij rn*
tu r h * r e s ;fi minor iam maior dcceficrit int c r praifcntcs, k
¡a t c t abien tespotl
a9.a!m um
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D
E X .
i)> .A n n uin .n -54^ í,7#.7ii
|;.i.L f' 4 .C»j»n.y.f. 65l*'' i
- •, •
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.
'
RoibibiUrkL
.
Í
.
.
J-V1
Rarificario cenfus an inducatur,víde Cmfu%,
Einpcionis inducitur,fi (ocius percipit f r u S u i Jfitibihitoríñ pon datur pc<á 0 mnibmt anini^U/
bus.feu rebus,fi o n e s v a d precio ved an tu r,
rci empcxacortCucio*
ob
vicmm vpliirm ifinda victofuin t & t t x d R«rificatio non iqiucitur per quinquennij lap
ccfforiuro viciofijfcúeiU fdem officij, vel n ili
ium inconcrai^ibus (tmuUtii, fe pignorati*
vnamxfTec cale.quQctciamráode ab a i io n p a
ti)s,n.ét.Nec fi minor nullicacem ignoraue
polTet ifeparariiivel vnum ñ n e alfo vendicor
ric,& in eo non prxfumicur (cientia, n. 62.
non crat empturus,.etfidiuorfis pretij^ finc
Nec inducitur,fi cócradus laboret vitio nul
vcndica.g. 1.1.5 i.c.y.o; i 4 9 .f. <4 jIicacis.fe I?fK»ni$.g,i 1 .1 .4 .t .y .n .6 J .7 Z , h?
1 6 9 . 1 7 0 , 1 7 1 . 1 7 2 . 1 7 3 if e
5 .0 ,5 .6 4 4 9 .
cum dolus,auc mccus interfuit, fe anfuffl»
P ro ompibus mancipis dancur, ft vno p t e d o
. ciac dolus przfum pcus.n.64.65.66. N c c c u
fuerinc vepdtra vqo naorbofo j ft vendito?
tutor,fcu curator rem minoris,vt propriam
om nes efTe faninprom ifsic. g. i . l . 5 t .c .y .n .
aiicnanit.Yeu có tra h c rc c c u m minore.n 6 7
1 57 - & 1 7 7 . 6 1 4 7 .
68 N e c fi minor parci, vgi parte non inucn
ta corará iudif c ,v c l honcftis perfonis dccla R ed hib itoria proparce tanfum dacur,fi in v n o
c o n t r a d u v e n d it x funip(ures re s, fe in fio-:
rct (« nolle r a t if e ire contradlum n.69.
gulis prctium conftiruacur, feu quatido fiii)^
R a ta m haberc polium venditionem nomine
em pcx vno ppetio,fepofl?á,v cl ance cpcrao
n>eo6adam,fe qui « m it , w n ctu r rem cm pTum in fingulis fuicdiftribocuro. n. 1 S 5 . f e
t nn curp frudibus mihi reilituere.g.i.l.48.
t i>6. Q u in d o plurcs res venduarur ,quz:no
t .y .n .iT 2 r 5.vide Domittus. Em ptio.
.
funt eiufdem officij.n.i 87'.
Raru.mhaberc non polfum quod uomiofi meo
noo c fi g d lu m . g. 1 . 1 . 48. c ,s . n .x ,f . 2 i y..fe R ed hib itoria datur concia vendicorcro,qu¡
fciciis viciam,fcu morbum rci c c h u ic ,& v c
g g . l . 54.C . s .n .j. f. i 47 «
nit prctium cmn inccrcíTc , fe dam no,fide
H.» I o c i u s , cuitis noipine negocium eft gcf*
rcfciisionc concradus agatar intra fcx mei u i n ,« ante racificacionemdccersir, poccft
fcs.gg 1.6 4 .t.5 :n .id ;5 4 6 . f e g . 4 .!. iy .n .p ffi
c o n r r a d u m ratificare d .5,1.1.48.0 .5.
54 9 -N o B d atu r, fl vcditoi Vtcij fuit ignarus,
Rarificariaon poteft f a d u m falfi n u n tij.n .14 ,
fz t6 .
fed quanto minoris iptra annum.ibi.RedJtl
biroria difiere in eribus ab a d ic n e quanto
Raciim quis habere poteft c x a d io n e fui c rc n3Ínons.ib¡.o,r.Ec inquo differant a rem e­
dni,liccc non fuo tjominc. gg. j, 54. n. j i . f .
dio L t.G .d ertfcin d .yin d rih i.n .^ .
1 4 8 . Ec vendi tionem pignoris fa d a m pce
R cdhibitorixifeq u anco minoris a d io n e s fa u o
ctcdicorcm,qui non habebat ius vendendi,
ibi.n. 5 5.
rabiles fuor,fe exrenduntur f a cuiufque rci
alienationem,fe oiuncra c o n tr a d a m « n e ro
R a tio omnium , qaara maioribus funt conftituta redidi no poteft g.9 h s6.t,4 n t f 514,
fum .cx quodebccur euidi0.ibi.an.4.vfqia<i
* 5 6 5 4 7 . D antur em ptoribus, ad quos res
R B C I T A R E non ten2tur,qui hcbcccapcllavitiofa p e ru e n ic, fe ctusvniuerraiibusruc*
piam audoi icace epifcopi non fundatam, g,
ccflorifaus.fcu fingularibus.ibi,n.t4. H x r ^
I .l I S t-s.n .y o .f 75.
des,fl fint plurcs c m p c fris , feu e m p to re s
R E C F S A T I Q quidfit. g. 6, 1. 56. t. s . n . 4 7 .
d cb cn i cunftitucrc vnuonprqcuratoteni.n,
f . i 96 .
l y . f e 1 6. Dantur contra a lie n a n te s, fe c o Recuiari zftimatorcs, fcupcritf poflunt, fe
/Um fucceflbtes,nec concra vnum redhibí»
ex quibus caiifis, v iJ c A E jiim a isr.
Itoiia poteft agi,fe concra alium quanto mi»
R E D I M I a:i pefsic c e n f u s pto parte,fedcpoQ
notis,nifircparacim quilibet pro parte v e n tutp fad u m pro parce an extingu.it cenfum
dideiic’. fe in folidum poftuc conueniri. g g .l,
g.4.1 l . t . 5.0 57«f t86.vidc Dtpqfftum.
6 4 - t - J .n .i 7 . 6 347.E c contra pupillum , fcu
R e d em p tio cenfos dotalis r c d c fir marito, n.
rcp u b lic a m u a 8 .C o n ir a fidciyfforem vcn»
89.6 189 . quomodo dcbeac fieri minori, n,
dicotis.ibi,n,i8.i9* C o n tr a vnum e x pluri»
9 1 . Scu ccnlus nuipraius, feu capeilan i*. n.
bus veridicoribus,cuius maior p a is in v en d i
9 2 .A n r e d ? fiat p r x la to , procuratori, Tcu
tione eft, vcl non mibOr.n.io. .Dantur in p a ­
cutori. n 94 . ‘ bi»
trem ,feu dominum de peculio , fi feruusf
R E D i t W M annua prxftac ione non expref*
auc filiusvendidit. ibi. N o u daincur in fif*
fil caufa an yiducaturplMlgaciu infucurum.g
c u m r e s fifc a le s v e n d e n t e m , p e c ad fim*
4 *‘^ 5’ 1.6.ftttt.t.61.
pium,niti illud proraittac.fe ibi.n z i.D S e u r
R ed itu s en debeantur éx area|domo e x c i n d ^
X
"
in
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D
iii procuracorcnj fifci.iifcicns v ic ia m dolofc v e n d a t ,i b i ,N o n ;d « u r o b ’ viciu animi i i
rccais.ibi.n.zz. Ob-anirav Ticium liven di* ^
.cor non habeicd iiocric, icu fiicisbat) 6i illud3nccrrogatuir:cHffiiic.gg.I.64iC.y. n. t j .
■ .'i4 ií\ j4 8 .D a o t a r ofa-vitium animi, ii fic cor
rpüíu ü m oruaad m i»lum .n*i y.Dantur fi fet
A erroncu»,cefi fint anj-nfi
quis dicatut fugiciuus , fcu erroneus,
•Sódefritis-piobationc. num. Í 6 . S¿ gg. I.61S.
[ á i i E ciu fcpuo f u r r d c mre nuio t r o ; i b i . n .i ¥ ''^ ‘inC‘ir fianinoaHswfeiom, 9 cl
7 iriorb itn', fi ^utfm habent,ndninanitcftaoic
..xrfefinc aniiaii.:g.i.i.«y;tij*niLfi/4'K ..A g 5.
n . 8 .D;mcur,fi em ptori fcnuinatip.non ma
G.TwfefctCUr.ibi.n £i;
.
'i
RjBil bibhofiai, A quanto mindris notu folum d a
jntiijopro ccbus mobilibus ani matis itc u te mo
o i a e r t i b u s v i c d pro alijs rebus mobilibus vi*
■■' tiqfis.im m obii:bus,A alijs,vc profundo jiro
duccntc m alasihcruaSjA domo male fana,
aut pioduccns fcrpenccs nó datur pto iuri­
bus in corporalibus.n 6 . Datur pro rc nuoi. rna vendita, fcd non pro vitio m in im o , nifi
quod tci vfum , A miniftctiurn dctcriotcm
facit, vc! impediat.n.7.
In rcd h ib ito fia.A quanto minoris a ilio n c in­
ter vitili,A morbum nulla eft diifcretia.n .8
Sciens vitium tcnctur illud emptori dcclarale .A n o n Uberatur,ctfi dixcric fc nolle cenc
. r id e aliquo vitio.ctfi plura manifefta lier,ni
fi finc voluero v etb o rú d c tali vitio tcnolc
teneri d ix e r it , & quid, fi ignorans, li gcnei raliter loquatur, ibi n. »0. A gg. 1. 6 6 . q . / , 8 .
9 .1 0 .1 1 . Item datut,ctfivcndidciic cum (uis
f . v i c i j S i A q u a l i c a t i b u s v ü\go Confut tati/as bue
<•3«¿»17 maias aó/odifería fi poftea appareat vi
• aiCiei u.TJ.i cn.i i.i l.
.fie d h ib e r c e iifa c c r c jv t rurf.ishabeacem ptor
. rqoodhabebat.>g.>5.6.1.65.c.y.n.i.f.i50.
R e d h i b e n s res dcbcc tcftiracte cum omnibus
£tUcl;bus,& om n cid.q u oT vfend itionc a c '
. : ic e ls ir ,c tfi rc£ m cttua fit, vcl quod occiifiou c rei p e rc ep it,vc l quod dolo,auc culpa c - f .iusfabf.Tcft. ib i.n ;t.g o .l ,&6 n .’ 9 .h c in ven
,i iditione exigit otnne pretifi,"quod ci ded it,
V. ' Aidamnum.quod cxf-e v itio fa c o n tig it, A
.i:..witir.*is p T ttij, ftítnptu's.gabsllani , A quod
. 'jmcdiaioM €K n e c c fs it a ic ,n o n voluncatie
• ,ír:dcd¡6/eu proxenUré, nifuloius p ro xe n e ta
- • interucmc,naiT» a b c o rie b c t rcpcti'. ib i ü , j.
4 i E c c x p e n f? an ic lico in -co n ch a ta m au
-1 Í- d m p to rc fa«fta:,exccpni liis’. q u x fucruuc c... ftrcgatx iaciu arijs, ncc vódieóc repccccc po
aü’iki..’ -' 'O. .. t-i '
iil
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
' E x:
teft,quod feruus fe cic, ncc m c tc e d c t n a n imalis.nifi conductionis,fi em ptor eóduxit]^
'n . y.
Empcor , fi v ic iu m 0 0 « t|ura a p p a re a t , po»
«iteft ágerc, vc caucioiicm venditor pracftct'
^vel redhibere patiatu r, A dc quo'dobcac
■ )¿aucrc.n,tí.A 7 .
'
’ o
R e d hib ito riam non videtur agnouiíTe vendi,
i tóréjficm ptorcqu u n »ligau icad db m u m 'vc
* íiicoiis,fi eum widcns n cfurccur .a u t o b fr i* g u s p c t e a t , rccip iic indonio , fi reilticac
ád cmptoienr,,veiliücat ad iudicem ,frd pro
« e c ft ? tu e , ante quam d ó m o re c ip ia tcoiatn
VÉcftíbus,recipcrclTcpcrcac,n.6..’ < " * ’ •
In redhibitoria mcer cm ptotem , Avendíroré,
* q a x fitdiffcrétia.n.8.9.Venditor finollic ic
dcrc prctium , in d u ^ u m coodorouacur.
n .£ i.
'
In redhibitionis eaufa , fi cm ptor obtinuit,aa
fententia teneatur vti.vide Senientia.
Rcdhibicotia.quae datur pro icbus mobilibus^
coriupcibilibus, A fragibilibus fpacio fcx
meaíiuin pixfcribicur, A currút aceiiiporc
fcie n tix ,v cl ignorarítiae fiipinx g . y . A 1 1 . 1 .
6 y .c ;y n .t y . i y f j y i . C u m mala fid e p rifcrrbitur, ¡n fo ro coícíenciac per viam denun
ciatioais ad reftitutioncm poteft com pelíí
n, 18*39.
'
Red hib itoria a g c n s , fi non obtinuit »adion c
quáto minoris poteft vci,fi fie intra annú.ibí
Redhibitionis tempus ín venditionibus con­
dicionalibus pendence conditione non cur*
rit n 10.
R c d h ib ito rix non eft lo c u s, fi vendiror clarc^.
A i n i i f t i n d e rei viciü m anjfeftauitjfcuniof
bus,aut vitium crac manifcftú, A apparcs,
- quod vitium dicacu rappaten s.gg. 1 .6 6 .t .y
n ,i.fiy y . .Si vicium fupinc ignor.iuir,Avcti
d ito rfo icb ac, an fitlocus red h ib itio n i, A
quid fi épcür fic m a ie íc a lu s, feu d o d o r , auc
peritus ibi.n 5.4 y.
üed h ibicoiia nt n d a tu rc u m feruus lígatus in.
furo venditur, ¡bi. Datut fi,qui v id ir , & fcici
I roorbum.aut vitium ,ftipukfur fmum cftc, ’
velnonfugi:iuum .gg.l.66.c.y n 6 f.j'y t .
B e ih ib it o iia vc dcrur,dc'oct prubaii aarc ven
dicione'.nrs.Tj uiorbofair. fuifle, A poft ven
d'cionctti morbum durarej, niü vcndirot in
poftcm m pcoínillerirfugiriuum , aut equií
calcieroftnnnDDÍieri.n.f4 ly . Q u id fiin rra
ttiduuinferuus, vel cquusmor iatur,vcl mor
bo.-ius.-appaiG.it,A tuorbus quoinudo m ó ít
£u.c, A . q u a n d q ^ a f u i m i o r c.KmortK.)- nriciquo dsccfsifle-tt. » 6 .17 * 18 .19 vUc^M orLit,
í
N
D E X , , .
J n i'fOFvirium apparcnjtcftibas debcc pro­
bare «n.io.
R e g a lia fu o c ,q u * p r fn c ip ‘ c o m p e t u n t infignii
ftip rc m * iurifJiction is, k
ru p erioritacis r c -
e o g n i ^ n c m .v c c a u f* ap p ellatio n is p riu a R cdbitiicoria dacur,Cl duo ccftcsviciofum , k
t io c .k iiuocation is ca u fa ru ,k C n a ile s n o v q
morbofum cfle deponant, k ali) duo quod
n
tuns in g c n c r a lic o n c c fs io n c ,n c c t c m p o r c
non.n.2.1, A lia d c probatione viti) in o iare p r?ictib u n E n r.g .i.k io .l.9 .c .4 . n .6 4 .6 z8 &
ria red hib itori*, .ibi. Scientia venditoris
R
e
g
a li a cft in d ic e r e b e l l u m , k p a c c m c o n f t i xnaibi qaotnodo probccur, k fuanr ignoran
t u c r e . k a l i j s r t o n p o f cfl: c o n c e d i , g . 1 , 9 . 0 »
tiá quomodo proNiuit véditor. ibi, n.z 5 . 1 4
6 5 .6 2 8 8 .
RcU hibccíanfciécia i u a , fcu fui procuratoris,
Religio, f f Religiofum.
qui c m it ,n o c c a c .n .iy .
D^rtligioforum
piarccdentij's vide Monaebm.,
R cdbibitotiad atu r cciam rc nrortua.nifi dolo,
' auc culpa em p oris,fcu fam ili* fic mortua, R eligiofi poflunt vri pafcuis fuis, animalibus,
g z .l.iy .t. y .n . 9 P 6 8 6 .
. k e x qua culpa teneatur cm ptor. n. 2 6 .2 7 .
R
c
l
i g i o f u s e x a m i n a t u s a d a u d i e n d a s confcfifl»
a S .i 9 - C o m p e t it quando quis aliquid a d c f
tres p t c o i t e n t i a l c s a n p o fsic i c c r u m r c c fc.ve! a b c flc in re firrr.aueric, c x quo c m p ­
xatnw
iaú.fo át Approbatio.Exaptinatio.
to r facilius fuit indudus ad emendum, vr e f
R
e
l
i
g
i
o
n
i
s in grefio o b im p c r iú patris a o n d ici
fe minoris secatis,auc feruum,cfle cocum ,ni
tur m c t u fa ff a .g .z U yó -t-y.n . i o . 6 2 7 6 .
fl commendandi caufa didurn lic. i». y o .]}i.
R
eligion
em ingtedictis poteft de bonis fiiis
D x t u f intra tcmpus comicntfi.fidifpliccac
d
ifp
on
cre,k fequuca profcflonc difpofitio
Aiias fi nonfignctur intra 6o,dies. ibi.n^jz.
forcicur ctFeffum .ibi.n.ii.
Datus,fiium cncum optime ornatum vbn.
dcns 01 iiamcnta non tradat,fi incra Co.dies R B M E D I V M o r d i n a r i u m CX l.Z m C .itttfiin .
V iw rf.cm n pctcn sfacic ccfarc e x tra o rd in a ­
agat ad reícilioné,/! nullo p a d o ciTcc cm pi
r i u m r c . i i t u t i o n i s . u i f i fit p i n g r u s . g . 1 2 . 1 . 4 . 5 . ’
tLMus abfque ornamentis, ct (1 eflcr cm piuy n . 39 6 4 1 . O r d i n a r i u m n ulT itatis fa c it c c «
tU'.,quanto minoris.ibi.n. 5 }. R e d h ib it o r i*
f
are e x tra o rd in a riu m reftitu tio n is.n .4 ? ,
i n E d u i n alij cafus inquibus dccur.ibi. .
R
c
i
n
e d iu in r e in te g r a n d o poiT cfsioais c o m p #
E m p to r fi pendente lit? equum inorbofum v l
yit m i n o r i . g . 2 1 . 1 . 4 . r . y 0 . 4 5 .
dat, videtur lici vcnantiare n. 34. Irem fi cp
Ronuntiatso.
cor fcicns morbum ancc iuluricnem p ioti;,
Renuntiatio S e n a c . M a c e d o n i a n i f a f f a a f i l i o f a
precium foluat.
n n iia s n o n valcc.g iz .l.4 .r.i.6 5 2 .0 ,17 . N c c
Libellus in rcdbibiroria a d i o n e , fcuquanto
fq fta a fiJciu flb p c.ib i.N cc iu ra m e n to firm a
minoris okiouiodc dcbeat concluderem } y
tu x.n. 19-ZQ .
In redUibiri.-.riis iudicio a d o r forum rei debcc
fcq u i,vc! loci contcadub,fi venditor ibi rc- Rcnunciario faffa a filio fam .bcneficij ne con*
pcriarur.ibi. .
ucniatur vltra quá faccrc p o fsit, an valcat»
k quid fi fit iu rata.g . 2 . 1.y . t . I . n . 57.6 y 8 .
R h D V .C T Í 0 AÚ bonurn virum, vidc Arbitrer
rcd u d io anpofsic rcmintiari. videFí/Jíoi- Rcnú tiatio exception is nó numerat*pccuniap
v alid acft.g.8.1.9 't.i.n -t.6 ioo. fa ffa in c p d c
tiatto.
JitgaUa,
inflrum cncodc iure reg iu flecu sd e iurc cfl
muni.kLufitanOjCX intcrpallo a u t # m «aic?
I Regalia q u x fin r,k qux’ regalia pofsinc a rege
n . t .3 ,4 .E t q u i d f i iuramento fit firmata,fei»
I . , c o n c e d i,k folum ccnictur conccfl’a ,q u ? c x
fi antea iurauic non cflc cam renunciaturu.
C
p r c i lc jk c i a r e c c c c ila f u n t .g .i .1.9.0 .54.59
p .io .v fq .ad t }. F a f f a poft bienn iu m rionad
i
6
mitritur.n.6 k 7 . R a n u n c la c io d .c x c c p tio r irap oficiogab ellaru m .kfifaru m e fld c reg ali­
nis in co n trad u ccnfiis, k in alijs iuris rebus.ini.Ec moneta: cxcuiio-n.y y.Ec merum
fiftcntiam habentibus non v a lcc.n ,8.9. R e ­
im perium .ibi.Q uando in e o n c c fs io n c , fcu
nuntiatione non obftantc dcbitor a d m it t i­
venditione callri, feu vill? veniat mcturn
tur ad probandam n o n num crationera. n.y.
Imperium vidc
& i4.Renuntiatiof.4ifta a c redito re ip pcQ
Segaliaru m concelsio non valct, niii ad vitam
fcfionc dc recepto valida cft.p.i 5.
c o n ccd cn ris.k tune fi magnum pr.xiudiciij
regno non inferatur.Quando conceiio iurif R enu n tiatio cafuum forruitorum poft a liq u o ­
rum cafunm cxprefsioncrn ram in c o n ­
diffioms fi: perpetua.0 .6 1.6 2 8 7 .
tractibus , quam in iudicis v.nlidg c f t f c c u s ,
io fsid c n s regalías potcfl cogi titulum Tu* p o f
fi aliqui cafus n o n e x p iim a n t u r » k R e n o n lcfio n iso fle n 4 c r e ,k i n t e i i n i ptiuari iprif;
tfatio fiac i n :u 4 i<;io,k qu? fic t a t i o diltcrcn
<)iffioqc.n.6z,
X z
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ilf;
I N D
t lx " .8 f e y . n . i . j
! 59. R e n u n .
tjans cafirs fortuitoi nó ccncturde infolUis,
etfi cafus fortuitos o p in ato s, fe non op in a­
tos, lenuntiaucrit,feu gene talis renuntiatio
' caíuum Foituitorum fuciic iu ia irc m o firiTvatvibi.n.5 vfq.ad 9 fe 1 r . f i 59. 60,
Renuntiatio Icgicimx fa d a a m atte, fcu patre
an noccat nepotibus.vidc Nepos.
Rcuuntfiatio fa d a per fílíuni, aut filiain.in macrimonionon reuocatur per fupcrucuientiainlib eroru m .g.2 1.8 c.4.n 1.5.6268^
Rennuriatio bcnpficij.,/. f i vnqua/». \ i¿ e D o­
natio,
,, '
RciUi.tq atio benefici) /,t.C de inoffidof.donM.
T a d a .a p jt r e , c\fi iurata nó valcc.n 18. .
FemuUpiCio h?icdiracis .patcrnz nondum dc
' y latx fuda a filia iuxraif.yaarww/r p a d fl dt,p4C'
tis p e i rupctuemcnriati) liberorum ,ncn. tc*
i.ioG.itui.iccu» fi I cnuiitiatio (it haeteditacis
,, , jan> delaiX , aut a J d u a g 3 .I . 8 .
1 7 . fe
F en u n tiatio maioratus a p r im r g c n ito iq-frafrem (uum rupcruemcntia hhorun c.cugcaf.ir.n vy f ^ 7 l^
Bcnnnri.jtio infinaarion's vide v e rb . infinuatio
R c d u d i o ad boni viti atfikriurr. n6 poteft vllo
^ modo icrun riari^ ctfi aiifit iu ram cntu m , fi
cnorm ifsima lxfioadcflec. g. j . 1. 9.c.y.n.i.
v fq a v iS .f f i o .
Renunti.iCio iui is,quod c o m p e tit debitori fub
pxiX ol conimtjforjx rradenti pignus non va
^ .ic r ."^ .I 4i.r.y.n J S.f. 192.
Fenunciationc .amitt cur dominium,qucd finc
traditione transfertur, g. 2 . 1. 5 j . t. y .n .4 1 ,
fM L
v-Oia rcnunt.utioncm, lucrorum mulier non
am ittit dominium T o n o r u m quxfitorum
c o iiib n tc inatriniogio ibi. n. 46. vidc M u
lier.
Renuntiatio patri f i d a a filia an fit valida , vcl
dicaturm ccu fa d a g z 1,56.11.1 i.f.2 7 6 .fe n .
3 i.f,Z 7 9 .
F cn u riiationem fa d a m ab ftatim profciTmo
rcuetcnculis nietuk cUm lirfione, cr.fi enoi inifsun.i noii rc fc io d ic , nec a i eio» rcfcifio
nem poccft agerc profcfus, v cl m onalic:iú.
. g . i . l y6 n z t . f 1 7 7 .
;
j>::H)n:iaC’o iuris, yc I bcncficij absre n o n p ;?
l o m i t u r f p o n t a n c a h. u » f . i 7 9
ftcnuncianti filio,vel filiz liarred itarcm p arris,
vctrD2Cris.vcl
quo
b u m q u c i u s , q u o d ir,
ru m bonis h ab ean t.aliq u id,
vcl
co
nihil acr ep
t< >,viactiribus c i s . v e l i a m m o r t u i s . c u m .' ^ e l
linc .iu r a m c n to
qm im odo
fuccuratui
qjüid fi ÍU g e m in a ta .v i„c / afio.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
, fe
E x;
FcnnnciaCio Icgitiraje’ gem in ata|pcr minore
f i d a an excludat rem edió /.r. C .d trtjcin d .
t ’irtdg. 4 . 1. S 6 -t*S-n. 9 4 f f i 8 8 .
lo renuntiatione lucrorum ante,poft, vcl co n f
- - tante matrimonio fa d a an dccur d. rem cdium.n.i 10 vfq.ad 1 15 .6 2 8 9 .
Renuntianti hereditatem , vcl acceptanti
Í non datur,nec repudianti legatu, n . i 1 5 .114
I n renuntiationis U fione rcrnpus renuntiatio
nisacrcn ditur.g.5.d.l.56 n 4 f 290.
jRcnuntiatiooc nonobil.iocc,(i filia incongrue
, ^ J i t dotata , p.itre cum tclla m c m o dcccdcn
tc fuplnmcntum Icgitim z confcquetur , fi. nc cellamcnto pro virili fiiccedcc.n.8.6 2 9 1
Fcnuntiatio bcnoficij !?fionis valida cll: , etfi
, renuntians tem porc renuntiationis iufiuni
.-T, tci prctium ignorauetit.g. I i.l.5tf.t y.n.zi,
2 2 . z 9 - 5 i . f 5 z z . 6 5 1 5 . Vc valcatdcb cc indi
u c iio inftrumento fieri.n.2 5.24. P.t n,)nda­
tui reftitutio contra rcnonti.iiioncm .ri 2 5 .
, G eneralis omnium rem cdioium non exclu
dic d. bcneficiuro.n.zá,
’
Fcnonciatioom nium le g u m , remediorum, fe
iuriuniquid opcretur.vidcC/,f«y«/<i.
•
Fcnunciaciodacica.d./,t.valcc.g.ii.l, 56.0 28.
£325.
il
- f].'-/ ,
m
jRenunciario enormlfsim? Ixfionisftfccifice.Ss
' amplifsima forma iuramcnto f a d a noorimpedit quin Ixfus fe beneficio v t i , crfi ficV.cminata.n. 5 5 .vfq.ad 46 65 ’ li^Qiaodode fti
lo notariorum ccnlcac.ir politaiibi.' ' ’
F cn u n tiatio iurata IxOonis cn oim is in c o n ­
tr á d i b u s ,icu conuentionibus gratuitis nui
iius cit i m p e d i m e n t iq u i n Ixlus bcnefibio
Icfionis vc,icur,fe in ea do'iis incft, (ccui in
c o n tr a d ib u sc o rr c ip c d iu is.g .i i . l . 56.1.5:0.
4 9 . vfq ad 5 7 .6 5 2 5 .
F e n a o t u t io fu c c ia lis bcncficij.d./.z C.deYefe,
víHí# fa d a per maiorem i4.annorum ,fe tnir.otem ly.iu rnm cntocon firm aca v.ilcr, dz
cxclu difu r á d.beneficio,(cd a beneficio mi
nor s at.itis non excluditur.ncc concra con
craclum beneficio rcllituticnis aget. g .i i .
1 56.C.5.Í1 67.68 f. 527.
u - h r . •(
Fciiontvatio iui.ic.r a ininorc fa d a v.ilet , ctfi
c x intcruailo non fucrit appoiita n'. 7Í'. 7 3 .
videLtf//o
i‘ '
Fcuiin o.itiu bcncficij fcfion isfad a a miirOic,
niiiiiCie Icn niftico iuramcnto firn.'áraft’ v r
vaie.it an dcbcat dc ca i-crtiorari.n.nT.ti 6
V end itor nou ccnfctur rcniintiaíl j belicftció
Ixfioiiis.fi em ptor r é n u n iu u it , fe' cctíntfa^
g.II l.ytj.t.y.n 118 £ 5 5 1 .
PtEua.ii m rcnunciarionc fts<pro'miira iri cafu
coucrauencioiiis,an dcbcaturm. '¿'z.
^
F5
.,
7 N D B X.
R E P R E S E N T A T I O N I noneft locas in e o
tr. d ib u s / c d in vlcima voluntate.g. y.l / ,n .
4 i.C. 4 . f .z 6 6 .
Res.
R a propria domino locari, vcdi,auc apud ipfú
dcpoiii non poteft.g 2 'l 1 . t T n.t9 f .1 4 . vidc
Venditio Locatio.Stipulatio,
R.-s p c n c d o r u in o .g .i.l.• o - n .i.t .t .f.io i.
Hcixi ca.Ti vitio quando quis dicatur habcrc.g.
7,4.1s9 n.6 c .l f I 68.
B c perempta ad ipfam rem agendum cft;liccc
in coin icn m ation e veniat aeftwnacio.g.6.d.
I.y.n.i j.f.» 7 7 .
B si.im ifsio .vid c Amifsig.
B cs confignaca pro dote cum nuberet, non po
fcft alie n a ri, ncc ccnfui fupponi. g .it.l.y .c ,
4 n .tS f . i j i .
B c s.io iiata a donatore an pofsic obligari, vido
Obligatio Donatio.
B ci /ija: quilibet eft m od erator,A arbitrer , &
non.compellitur v cn .icic.n e c em ere.g. i .l.
Í. v-n i . t . y . f é . A g-4 n 6 f 1 y.
B r s plusacftimatur in toto,quam in paites g.t,
i, ,?.c.-y.n. {.f. 1 0 9 .1.5 1 n.i y 8 £ 1 4 y.
B t i ven ilis quae dicatui.videffi/ji^ir/ff.
B e qux fc.uando feruan iicquciinc, vcl non,
qi»a lint, A qu? prcciofa’ dicantur. W.Bona.
B c s pCi cui|)tH 11Ó dicitur,f) inaior p.us letnaceat^A a ¿ lio ,& obligatio remanet, A vcn. liu io tc u e t g. j.l.i4 .t .y 11,4 f . 70.
Kc.iiim.iior p.irs dcfttuacur,Areed fí 'ctu r, an
niteatur cadcm res.n f.
la rc S iu sm in o ris, E c c le ii.r, ciuir t is ,c le r ic i,
fca dotis l.bene d Zenone, difpoiitiuan h a ­
bcat locum, vide R ex
K c t verbum eft generale , A o m n ia compre*
h c n Jif.g I.l y y .t .y .n .i .f 249.
B c s communis dicitur a>ca. g 6.1. y y .t .5.'n.7.
f.ty S ,
B c s Cantum valct,quantum v c n Ji p o tc il, nifi
quarvlo.lcx fimpliciicr d ifp o n it, quod le ncatur vcntiei'c,qui.i intelligitur iuito pretio-g 7-1. y y.t.y n u f i y 9 *
B s s ,t i pereat pendente r c ira d u ,p e rit emptori.g.i.Uy y .t.y .n .4 t f.z62B c s qtianio dicatur cilc pati imonialis,aut m",
A quando deliillc eile pattimonialcm.n.48
4 9 i >6 J.
B c iv a io r c m q u x au g e a n t, A minuant.vidc
Vator.
Rei veniicatto.
R ei venditatione agenti,h opponatur de d o m i­
nio tci t i j , incunobifonus probandi le clle
donvinura.gvi"l.i,t.i.f,z4.n.t2.
B c i vcndicatio, A aúllo cx mutuo acquiparan
tut n . i7 .z f.
Rei vcndicatio darur c x iuram eoco deciforio.
g .4.1 lo.t.i.n . jSotf. 146.
B e i vcnd icatio,etfl im m ixta cum perfon aliob lic a tio n c , cum c o m p e tit,in folidum co n ucniri poteft: qih facultatem habet rei tra' d c a d jc .n ifi iis fuiffer cófeftata cum dcfuneto.g.i.I. y.n.y A 8.c.z f . i 6 1.
B e i v cn d icatio an c o m p e ta t aduerfias pofsidenccm rem donatam reu ocata donatione,
vidc Donatto.
B e i v cn d icatio dator contra tcrtium poUciTo*
rem in omnibus eafibus, in quibus dominiu
in em ptorem ,fcu tcrtium uon rranifcrturg,4 1.43 t y . n . z j . f 1 0 6 .
R E S P V B L I C A vidc Ctwtas.
R ettuutio.
Bfy?/Vw#/<»»rj beneficio non indiget c iu ita s, fi
mutuum vctfum in eius vtilitarem non pro
betur.g 6 .1,j.t.r.n 8 .1.4 1.An detur ex iure
minotis,vel ex clau fu lag cn ciali.n .i 4. vide
Aducifus omiLam probationem an
decur minori aJu criu s minoicm fcu Eccfefiae.aductius Ccclcfiam g 1.1 3 n . i j f yy.
Beititucio aduerlus lapiuin biennij ad o p p o ­
nendam e x c e p tio n e m non numeratae p e ­
cuniae datur minori g y I 9.C 1 n.zo.t' 8 y.
Bellitucio inintegrum conceditur minori adue fus declarationem fadlam fc nolle ita; c
contractui,ctfi rcfiitutionis beneficium re
nunriaficc.g.7.1.4.r.y n. 1 9 -f J t.
Beftitucioinincegrumintra quadrienium poft:
Í y.annumimplctufii minoribus c o m p e tit,
fi fmc lacfi in alienationibus rcrum iuarum,
A aduerfus omnem con traflu m íciu cn tiá,
a ílu m iudicialcm ,tem poris,& termini l.ipium,probationem om iHam ,A omne,in quo
fueiint lacfi intra minorem aetatem g .iz.I.
4.t y.n.z-}.4.f. 38. Aduerfus ccmpoiis lapium non folum c o m p e tit minori roaicr tac
tus intca ifiud tcmpus, quod m aior,com pe­
tebat, vt quinque dierum ad appellandum,
fc d p e r t o c u m integrum quadrienium.n. y.
D a tu r minori aductius p iaclciip c io iicm
deccmi annorum in executiuis, A a quc dic
quadriennium numeretur n.6. Ec aduerfus
pracfcriptionein ccptam in vita p r a c d e c c f
foris,A com pletam m minoriactate. n 7.
Bcfiirutiocon ccdicur minori contra cetrium
c m p o te m .A contra fecundum,h fciuit rcin
m inoiiseire,fiign.5iauctit in iiibndiurr, g .
I t .l 4.t y .n -8 .f 59 Aducifus tcrtiu m t it u ­
lo poU id entem datu r,» minor non fu it la c fus in prc tio,led in rei tradi tionc, n.9.
B cliitu cio
co m p etit
m i n o r i , fi r e i
v en d ita e
prctiuiu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r N D
E
X.
prtfcium m alc ccnfumpíic, & quid fi d c c ic quando res eiim vitio peruenit ad retinere
ro folutio fit fa ¿la ,íc u audtorizantc tu to ic.
vo lcn ccm .ib i.n .4,5.6. rci,qu.x erat pro d e ­
n .io .
bito h yp othecata,an dctur. fi polTersio ci
R c ilit u t io vrir.inori maiore fa £ lo c c p e t a t,in
d ata e x aliqua caufa annullctur.n.7.Non da
tra quadriennium lis dcbcc c o n td ta r i. u.
t u r , ctfi finc vitio ad cred ito rem res perue
u ,» !.!}.
n ia t,q u a n d o caula retentionis non cohcQuadriennium quando non currat mincti, v i­
rcc rci,ncc praetextu obligationis cft tradidc Quaitennium.
t a .ib i.n .8 .9 ,f- 1 6 9 , N e c rci n c n tn c lio ia t*
Rcftim ciodatur m iu orlin p a ffc de red im en­
pto m elioram entis in alia rc faffis,nifi res
do aduerfus temporis curfu m , quod in vita
fint c o n c x ? n .i 0.1 1 .1 7 k i 8 . Pro melioramentis in vna re faff is datur in alia,vt in vni
p r id c c e iT o r is in c e p it c u r r c r c .g .iz . 1. 4-1 Sn . 2 Z C o n ce d itu r m in ori,E cclefi* ciiurati,
uctlali petitione baeieditatis.n. 12. Pro m e­
k cius priuilcgio fulgcnri aduerfus c o n co r­
lioramentis f a d i s in tc,quam ad fc itrcb oca
diam omifam,ii aliter condemnat; lOt.n, i }
b ilitc rq u is p ertinete putabat,datur. 1 1 .1 4 .
jRcftiturio vrconccd.ncur minoii, dcbec proba
6 16 9 ,
re m in o re m * c a c c m ,k ia .iu m lu a facilicate, R e meliorata tcftituta ,]qu* a d i o detur, vidc
auc dolo ad u crfarij.n ..z4 .i f
Melioramenta.
•Z afio qualiter fic p roban d a,k qu.ando cam f u f .Setcutio n®n excluditur exclufa p etition e,
ficiac allegare,vc rcilicutio concedatur. V .
ibi.n 1 5.
Letfio N o datur minori,li l? fio c a fu tmtuito Reten tio dacur quando caufa retentionis cocciigac,fcu ca poft fa ffo c x c a p it c ignor.\nh e re t rci,aut res cft obligata, vcl q u a fi, auc
tia:,icu iufti impedimenti g . »2.1,4.4.5.11.27,
noujfcd pratccxtu oblig.itionis tradita, g- 4.
28 .k 3 }.f,4 o .D acu r li damnum potuit pro
1.9 n . i 5.c .2 .6 1 70. C om m odarariu s ratione
u id ctc , fcu quando expolfuic fc periculo,
e xp cfaiu m in r c fa ffa r u poccft retinete ré.
quod potuit , auc ncn potuit ciicniic : k
n . z i . Poíl'cfl'or omnis b o n * fidci,fiuc non ti
quando minor le ubligauir fub conditione.
Culum h a b c n so b m clioram enta poteft reti
n .Z 'í.5 0 ,E t quando concraffus b ibet t r a c ­
n ere rcm n Z 7 .1n rcbus d e fu n d i quoufque
tum ruccefiuutn,ve! fi damnum clTct magis
f o lu a n t u r c x p e n i* t a d ? incius funere i t i ­
d em , k in librisfcolaris.ibi.n. z8. 29. D a ­
vcrofsimilc,qiiam Uicrum.n. 3 1 .3 2 R c ílit'u io n ís remedium extraordinarium no
c u r m al* fidci pofijclfori proprcr expcnfas
nccelTarias fa d a s caufa / ru d u u m perci­
darur,quando com pctixordinarium , nifi fic
piendorum , nifi fint f a d * pro colligcndiv
pingius g -iz .l.4 .c. y.n. 3 9 .6 4 2 .N c c impedi­
fru d ib u s pr*dando. ibi n. 30. k 3;. Ec pro
tur concia rci pofteílbics ex co, quod m ino
ri decur a ffio contra tuco'.em , aut curacoc.xpenfis vokmtaris,fcu vtilibus,fi dominus
alias ciat fa d u r u s n .5 1.S i deountiauit domi
rc m .n .4 ü ,4 u D c negatur minori in cafu./.
« o , v r rem rcp eierct,d atu r pro mclioiam ede { i ¿eÜQmrniffo. ibi. C cilac quando com pc
■CIS poftea ia d is,fc u eius madato.n, 3 3.54.ini
tu r c n e d iiim ordinarium .nullitatis. n. 42.
cólcien tia m a l* fideipollellori cópctic vci-Reuit-urioquaiido cftfacicniia cum frudibus.
lium expenfarum.n. 5 y. retentio an ¡ndifJ i . 4 3 -4 4 .
tin dccoD ced.ttur,f«u abralio meUoramenAdiici fus m inorem agen tcm b c n c fic io rcftitu
torum vtilium,lcu voluncariocú m a l* fid c i: tion is,qu * opponi pofturt.vidc M in e r.
pofteirori n. 36.
CcmcraLlus fi rcicindacur pcr ininregruin re f
tvcurioncm,anga.hc!la , leu laudemium d i - R e t e n tio rci minoris finc decrero pignori'da■c* d a t u r , fi creditum vetfumific in minoris
beat 1 cllitui.vide Cabella.
vti!ir.itcm.ibi.n.'37. Ec ei ,o u i contraxit cfl
Scftifu cio, vti minori,adticffiis quadriennium
«
o d o n e c -e x parte fua ad impicat-n. 1 0 1 . F;
reipublic.T d a t u r n i f i vltra quadriennium
i7 4 .E ip o i« id c n ti rem cum titulo donec fol
a!-iidquadri.em iiuailjttranfadum , n 9.>viiianrur-expcnfae n .ioz,
•dc Minar..
V x o r pol cft ic tin c r c bona maciri doncc .ifibf
Retentio
foliJ.uiirdos,feu frudiis, fcu quod libetnogRetentio noneonceditur 1 ei c o m m o d a t * r.’ifio
m cntum dotisfibi n, 3 9, k 4 1 . Et pro Icga-ns p ig n o ris, etfi pecunia fit cóm odata g. 3.
t f s .'k fideicom m ifsisa tnarito'rcüdis In c ­
4,l.9.n.i.c.z.f,r6X g . j - a . 1 9.recencio rrguia
ius !'f>uis‘n .40.E t pro bonis'P'atafernahSjk
xitc r cft proliibica, k v i u res pio alia reti­
donationibus proptct auptias,n.4¿ f. i 71 -k
nere non Jioteft. ibi n , 2 . N c c p c rm ic c ir u r
con c r i r
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D
c o jK s d ic iif atítc£# cláH q aid atT o n eíT 5,ciíi o-d cg id cc priu s v ia m
ad io n iS (n .4 j.4 4 .E tfi r c
c e n c to n c v iu s Pueric e x n lia c a u f a .n .4 5.
Etii
c x t rao r Jin a t io procaiT u c flc t in t e n u t a b o -n o fú vitim ,4 6 .H cB ied ib u s
p articu larib u s,
« v x o r is lu cceíTcribus-an decur. a d u c t iu s c t *
d ic o fc s b a e ic d it a iio s , fe q u id
fi b z r e d i r a s
- dic a d ic a ,fc u ü m u l i e r e(l« s it t p o flc f s i o n c ta
s f o iu s c e fic n c .'n .4 7 .fe 7 4 -í.r7 2 '-S í i D - 6 '
V x o f pro fua
dote
v iu e n te ,yiro
h ab et
7 5*
ius
..c c c c o tiu n is a d u e r fu s c ó c u r lu m c t e d ic u r u in
- j n 4-8 E t r a m b o n a m o b i l i a ; , q u a m
im m o b i-
."U a v iri p oteft ic t in c r e .r i 4 9 . vfq .ad y ji-v x o
Í li d cn cg..tu r,fi p o flc fs io b o n o tu m
m ariti ii
jficapurchcnfa. n. 59. C a u t e faciet, ftmortuo v;ro.fi!eclaict raucaíTc animum polfcfiionis vei bis, auc fad is,li v c io non d e d a t ce
. pi?fiiiiucuT m\italfc,fi tetvporc molcftix iu
, t c retentionis pofsidevc declaret, g 4.1.9.11.
. do.vfq. ad 70 c.z. f . 1 74. N o n omnia bona
roariii poteft retinere,fed pro rata crediti,
fe fcm clfaiiaclc cH o n c vnius tci non potefl:
vati.u c 0 70. An pofsit cxcludi a tcccntio< nc, fl barres mariti faciat oblationem iudi' cialem foluendi dotcm ,fi hasrcs no habcat
alia bona,v endeuda funt,auc pro quantita• ttd eb icid an d ain fo lu tu ra.n .71. V x o r p r z ' fu ta it u r a n te ft e t ille in retentione, ft e o d i
tem porc h?res capic poftcfsiQncm. n . j t .
, F t u ñ i s s r e r u m d e c c t a r u m .ib v x o i c d e b e n t
i m p u r a r i in f o r t e m d c d u c l i s c x p c n f i s , fe iii
r
terelle lu x d o tis.n .75.
R e t e n t i o d oris m a rito ,fc u cius h z r c d l p ro m e
liiiian '.c r.tis,fc a e x p e n f i s io r e b u s d o t a lib u s
É iñ isn o n datur
".4
1.9 .n .76 .c.i,.f 17 5 .N C C
filio , cu iu & .m aicr c a c
tu trix, d o n c c ra tio ­
n e s c - d c u ! c n t u r , nifi in m o r a f o c t i r , v c l a l i o
in iln im en to
con ftitciic
c e p t.! a b ipfa q u x c u m
dc
q u a n t i t a t e .ie-
d o te polsit c o m p c n
fa t¡«0 .77.v iq ad 8 1.
R etin e»c
p oicft
d o m in u s
b o b c m
in fu u m fun dum p ro d .u n n o
ius
fit,fe
,
in cran icm
ft i g n o r e t c u ­
p ro p te r a lim e n ta ci p 'cftica.n
R e t c n c i o a n d c i u r tu to ii u ib o i) s
8z.
pup illi, v e l
m in oris p ro a iim c n c is ei p rxfticis,vcl p ro a
lias ci d e b it o n.S i.
H o fp c s poteft retin e te
i..
rem
hofpicls
a l im e n t a .fe ialacia ho C p itij.11.84.
to ri ioiiiu in jn tu m
licis,q u ou fq u c
p roptcr
E to cu ra
ci fu la-
t i s f a ñ c c n d e l i i m p t i b i i s p r o f a i a i i o fibi d e b i
to ,n o n poreft re tin e re
n .8 8 . A d u o c a to , fe
indici n on dac.ur p ro p i x m i o iab u tu m .n .S *?,
T a b e llio n i c o n c c d iiu i inL uuD icni.i,lcu p t c cciT uspco U ia rio .n .9 0 ,
Sarcin ato r poceft retin e te veft^ m
, d o n c c
E X .
fotuaeurfalarianiifli? K
R e te n tio fruéf uum fundi in e o cxtartclum , t t
rci inucciac in tundo c o c cd ita r lo c ato ri p r a
m e rccd a,feu pen fion c ‘, fe p ro alio d e b it» ,
feu pro d.ints3fe intctcile-g. 4 ¿U 9 .n . 9 a- 9 9 «
9 4 6 1 7 4 . .li
»-bi' -•q'J'.vii
C o lo n o propcCr ¿¡x peafirs in r f r ^ ñ 'a t í etfi e x ­
pelli rur ob non folutam pcnfione.m.-h. 9
99. ConduClot potdft teciooffc pcnfiones '
lion folut?,fi locator vendidit concra forníá
pacloium.ii.ifc*»^ ficaducrrusfingularem fuc
ccflbrcm ,rcu cuinccu tcm prorexipciifisYac-»?!
tis in feminando , fe pro pecunis in c r e d it i
íatisfaétioncm ,feuinaf«ic¡pátam ÍpcA fiaaS
prutfucuris annis.n 97'98.ife g.t.l. 5 & t » J.n .
Z4 8 .Í t y 2ob melioraoieca fa ifa ab am ic o |ip
fius có d u ñ o tis concépl?cionc-digv4ixi-‘f 10
E m ptorfeudi poteft fcudum re tin e r e , d o n c c
xie i.nccrclie.fe preiiofic fatisíañ;its.i)«io}< .
Ec Vaialus,reuempiiy.ceuta douec d e tneItoramentis fint facisftiiti.n.104. Ob nycliorarnenra non poterit cc(inece , fi ob fuam
culpam fit c ie ttn s; fcu fi e x coucncionc fiuc
f a ñ « . n . 10 6 .10 7 , . '
M aioratus pofleíTor, fcu eius hxrcSjVcl fingu’
laris p o fle llo r , anpofsit retinere rcm m aiiatu s,con cc ci a po(Tcflbrc,fcu a ftjcccíTore
cxpcniaJicftituantur. n .io S g.a. I.7 . £.4.0,"
jS .fz y S .
Ecclcfia:,!cu benefici) bona patrimotiialiaqua
do retineri pofsint pim rodiora mentis f a c ­
tis a prasiato,icu bcncficiato. g.4.1.9,n. too.
1 1 i .t .z .f.i7 y Condu»ftQri laico datur reten
.io in bonis E c c le f ix .1 1 1 ,
H x i c s , l i plures r e s ic g a t x finc , inquibus ha­
bear lucum falcidia , fe aliquas tradideric,
reliquas poccft retinere ad deducendam
f.dcidiam J fe rem legatam , feu hdcicomiffu fubiciftam,donec recuperet m eliotam en
t a n . i t ’, . H 4 F e i fiuCluspolTuntrctipcriailuandorcs recine
tur r.itionc pignoris,ccfi fint a rc fcparati.n
1 1 6 .N u n dacur infrucfibus rei melioratOB ia
a r e lc p a r a t is .n .1 1 7 .
R e te n tio com petit mutuanti procuratori rei
domini pro pignore ci traditx.n.y i<8.
E x c e p t io retentionis p i x t c x t u roelioram cncorum in c x c cu cicn c lententi? poteft a p ­
p oni.n i i9.Ec in iudicijs priuilegiatis, fe cu
añ io n c Ipolijagicur.n.i lo .E cfi valor roelio
tam cntoiuro non fic liquidatus,fi finc ppoba
ta,fe in con tincti li q u id c r it u r .u .iiZ - liJ*
R e tin e re le m poccft v en d itor,ctfi vnu sm im p.us dchciat in folutione p r e p y .g .t .h x S .t .f
ci
«s.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
l
fil
I
I N D
Retccio prec ij,q u ád o emptori e x e d q u o d im*
m i n e u euiftio,concedatur,vide E u iilio .
dmptori darur le rc n tio pro mclioramcncis c 5
tra <m nccntcm ,cc,fi non opponar, non po •
.ccAaduetfü!» vcdicorem a g c r c d e cuivlia*
ne ad ea lecuperauda, niíi excluía fua culpa
non ciTcc iopoflcfsionc.g. 7 - L }6. c.#5.0.4.")
•j.f. 1 8 0 . . ^
' 1
.
Etrani pro ineliotamencis a fuo au¿lore fa<fti$.
n .6 .f i 8 i>
.. ..1
o-jR itrtéiu s Rttrsbtrt.
7
Rrfr«i¿<r/ poíTunt v i c i a i , Tcu ciucs frumcncum
in ic in fin o ciuitatis c o l l c d u m , ii exteris
^‘«cndacur oblato integro pretro,ecfivltra ea
.*airrycminc?.g*«d-4 n .7 9 .A So.t.y.f. 1 3 . ,
D i c t a d iccrahcndum non.currim t, nifi a die
■ co n fe^ X 'fcríp tu r?,quando cxigicurfcriptu
: ra in ctm riaé Iu .g .i.L ó .t 5 - n . i 4 . f. 5 i .
R etra¿lui iuie fanguinis efl locus in venditio*
' ne doauiStfi c f l d c f l i u é J a .g .t . 1 .1 4 . t. y a .y ,
f . 69 , .
.
■
R etrahere potefl conTanguincus res in doteni
d . u ? ? f l i m a t x confanguincx. g. j , l.z a .c .j.
n »4 f '‘ oy-g 4 Ty y n s .f.iy y *
Ia rctraiflu fanguinissdies a die conuencionis
currunc.non a dic traditionis, g . 8 . 1.i}-c .y .
n.y f.itz .
B e t r a ú lr s conucntionalis omni iure licitus
c r t .g .t.l.4 1 . n . t . l . 3.4 -5.f 19 4 . T e m p u s r c crarflus, fi v a lo r p ecu nix interim mutetur,
an debeat arcendi,fcu conrraiflus, Sc quid fi
pro pretio res eiufdc reditus promittatur,
cuius temporis xq u a litts reditus fitconudcranda n.y. Retrahendi taculcas quo tcm
p o ic p ixictibatu r non obftante quacuroqj
cirtufuia.vidc Paé/»w.
B e traiSu i non cit iotus.ctfi pars precij fic foiu
t a , k lapiorcrm ino-ad rcrrilicndurn , ncc
■' innta pDccit intra modicum tempus purga.
ri g . r - 1 . 4 Z t . y . n . j j . 3 4 . 3 y. f. »9 6 . Mino- cX
cAp.tc minoris xratis,fi fit h ?rc s v e n d ito ­
ris lapio term ino coniicnrionali ad rctrahcOviumooapoccfl leftirui ncc c x cldufula
fioua milii lulta caufa,nifi facultas recrahcn
• di a p fin c ip io minori ciTcc con ccíla, ibi, o,
3 6 . 3 7 . 4 1 . Facultas retrahendi finito tcrminoconuencionah a Principe non porcft da
ri g i.l.4i.-t-y.n. y.8«f.i 97- B c t r a d u i n o n eft
locus,ecfi emptor dixerit venditori durante termino venias toties,q uo ties volucris,
ibi.n.59-40-Eft locus,fl c ia p io term ino a J
retrahen du m em ptor fc efle paratum rccrouendcrc dixcric n. 4 1 . Vel fi em ptor
■ fcicns prctium pccicfic.ibi.n.4 3.Seu fi prctiu m ,fcu p arte m prctij a cc cp ciic , &c aa re-
E
X.
uendendunn poceft com pelli n.44.
P ro rro g a d o termini ad retrahendum ao pof­
fit ficti in pt^iuditium ccofanguineorum .vi
d e P ro rrcg a tio !
Ad retrahendum , fi certum tempus non affign e tu r,q u o fc m p o re rc tra d u i ficlpcus. vid c
P áíiu m .
f-:
Retrahendi ius CX p a d o com petens cedi p o ­
te fl.g .i.l. 4 t-t.y-n. i.t . f .i 9 7 .C o m p c t c n $ v c
■ru ex iu fe ia n g u m is, vcl rei cm ph yceu ticx
úcedí nonipotcll, nifi confanguince ratione
cbraunianis cum rciplB.jbi n. 3 .A g . 8 . 1 . l y .
un-4Q4Ad.tpcrc4cscciam extran eos tranfit,
.' A adhxTcdcs.hxrédú.'nifi d id u m fit, quod
tanrura venditor pofsit retrahere, d g .i . i b i
1x4 Rccrabcnci res prxcifc ab em ptore eft
tradenda,n. y .Si n o 'i t , védicoris eft e lc d io ,
an velit rem r e trah ere ,v ei ag crc ad pcena.
n 8.f . i 98.A tcttio p oflcllotcqu an do pofsic
rem vcndicare c x p a d o de reccouendendo
vidc PaBum . ■
rilctrahcns pro fua parce rem 4 q u x e ftin d iu U
dua,fl nolit cmptor,tepcllicut,nifi in totum
uolato pretio retrahat,& prxftitafidciufsio
n c a venditore dc tcdcnda p attc a ltc r i. g.7
1. 4 Z .t.y .n . 8 . 9 .f-i 9 9 .
Retrahenti iute conuencionis datur a d i o con
craconfanguineom , qui rem retraxit iure
fanguinis.ibi.
Rectahens iute conuencionis an reneatur fla­
re locationi.g.7 .1 . 4 1 . 1 .5 .n.i 4.f. 199. J
R e m r ctra d u i fubicdam fi vnus cx hxrcd ib u s
emptoris in folidum pofsidc.Tt,potefl infoli
lidumad eius rcflitucionetn condemnari.
n.14.
Retrahenti duplex a d i o com petit vna contra
emptorem ad intereile,altera rei v e n d i t a ­
tionis contra rem poisldc«ccm .g.9.1.4i.t.y
n. i .f .i o o .
Recraútus rem pore durante frudus,quos emp
tor percepit, fuos facit, vidc Fr«dwr. An
quod fundo acrcuit.vidc Em ptor,
D cb itoribu ;,q u i dies cientur ad res venditas
iu publica fu bh 3 fta tionc retrahendas , S¿
quid dc « q u ita tc in tribunalibus fupcriori*
bus fdict fieri, etfi adfic Ixiio an quadiien*
ni ctanscuifus cis obfit.g. 7 .1. y 1 . 1 . y.n 1 6 .
vfq.ad Z.9 £ 2 3 4 . vide Senttntta,
R e tra h e r e poteft co d cm pretio focius rem
com m uncm venditam a fifco. g - 7 . 1.y J .t .y .
Q .i o .i i.f . 246. Etfi communio fic fuper rem o b ili, fl fir quoad patcicipationé ciufdem
doiTiinij:,auciuris.g. 1.fe.l.yy.t.y n .i. f. 1 4 9 .
g . i . n . i . i y f . i y t . g . S . n . j . ' I . f i6 o .
Recraútuifanguinisnoiieft ibeus in rc m rbiii.
g».
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
®
g. ?.n, 7 . k g . z . o ¡ 7 . f . t J 7 .
R r c ra d u i ratione coaaunionis in iuribus, k v a c
ttonibps cft Jocus.d g. i .n.4.V»cini rccraJiq
re poflunt frumentum exteris venditu n.8.
R e tra h e r e an pofte dominus frudus^ a colono
vcndipps.vide
^^crrahere poííunt cnipbitcocaf,fi vnus c x plu
ribus nubentibus rem com m unem pro indi
uiro_al!cnac partem fuim itrequifito domi. n u .g z .l,jy .c .y n .i.f.z y o .
in tcjcrad u p i?fcrcu r dominus cotifanguinco,
■^ & T u pcrficiario, ftcoreq u ifito t c s c m p h y y , ycufjs, fcufcudalis vendatur, k ei eft locus
incraduos menicsifi eo ir requifito fiat, védi
, tionulja eft.n. j.f.iji.C o n ia iig u in e u s domi
no prxfcrtur in r c t r a d u , fi res plures plu­
rium dominorum incm phyrcufim a c c c p t *
in vn.im fint r e d a d ? , k confines diguofci
* oon poftiint-Sccus fi pofsint.n. 4 *.
R c t r a d u i cftlocus in indorumcommcndis ,fi
earum venditio pcf nuctatur.ibi.
In retrad u prxfcrut focius.kfupcrficiarius c 5
fanguinco.fi dominus vendat arcam ,fcu fo*
* cius p a itc m .n .6 .k t J .
A d rccrahcndurri ratione communionis d^roi
nus ce.nfus non admittitur, fecus in lo c is v bi pir.na conftitutio cft in o b fc iu a n t is ,k c6
fanguiucus, fcn focius domino cenfus pr?fcrtur.n .7. E t quid fi apponatur p a d u m in
d, bula concentum .n.8.
X e c r a b c i e non porcft coiifengiilnrus ius per­
cipiendi pen'ioncni venditam.ibi.n,9.
R c t r a ffu i fanguinis non cft lccus.fi res in cm p
hytciifim datur , nifi fieret in fraudcm , feu
' penfio fit conftituca ex p a f f o i cdimibili. n.
lo .E ft locus,fi ics detur in ccnfurn tcfcrustiuum,fcu perpetuum , k noucm dies incipiunc CUI rcrc a dic ccitbrati contradus. g.
2 . 1 . J J.t.y.n. r o .f l y t .
C o n fo rs in vfufuiéUi, fi alter vendar partem
fuam,poteft cam rccrahcic. Si dominus rci
vendat piom ictaicm non porcft eam tetra
h c r c .n .’! . t f t locus,fi vnus cx pluribus ha­
bentibus ccnium communem alicuius fun­
di,icu habitationem doinus.fcu fcruirutcm
pafcenriijii alrci vendat partcm n ¡ 1 . P r o ­
prietarius an polsit retrah ere vfumfnnftu
ab vfufvmftuario v cn d ito ,k a n co n fo rcip ra i
fetatur.ibi n. 1 j .
A e lio ad rem immobilem retrahi porcft r.itio
nc commun,onis,fi vnus vendat fua.m a it i»
n c m .n .i 4 . k g .4 n it.
'Cbnfanguincus non poteft retrahere ailio nem ad rem immobile, d.n. 1 4.Facultate re
dimeod» rem vcndicScx p a tio d c rc cro u c-
; V--.- ,;Ic iQ r. ! ,
'
.. dcndp retfaüei[ep.qféft 4 n . U . S i m s p e d a • g ij.p afag ij, fcu percipiendi d e c im a m , auc
decim aro partcm-, f r u d u a v e n ia t u r confan
guineos poft r e t r a b c f c . ibi, ,
R e t r a h e r e n o n p o t e ft , qui habcc dqm inigtn
v cilc.can q u am con fors, fi doromusdire.cii
v e n d a t.n iy .
.1
•
Conianguineus r etrahere poccft fi dom inium
d iic ffu m vefldatur g .z .fy y ^ t J . 1 1 . 1 j . f z f J .
V b ia n (upcrfioiarius it» rccr^ffu p r f f e r a turcoufanguineo. R e c r a ffu i ratione c o m munionii non eft lo c u s , fi h * r c s v e n d a t
rem hitrcditati» n. 1 7 . v x o r con fian te m a­
trimonio non adm ittitur ad r etrah en d am
rcro venditam a marito mrionc m cdiecacif
bonorum.u, 18.
R c t r a d u s iurc fan g u in isT e u c o m m u n io n is h a
b e c l o c u m fo d a t i o n e i n f o l u t u m
feu n e ce fla ria ,fm e ad c a m p r ? c c d a t * f t i m a
tio ,fiu cnó-g
4 J .5 y.t.
j.q .3.4.y
,6 .k 7.f.zS 7
R e t r a f f u i cft lo c u S iC t fi r e s i r o m c b i l i s p t o m o ­
bilibus d c c u r . n . ^ - N o n c f t l o c u s
shperm uta
cqptraffu u. 10.
.R c traffu iiu rico m m u n io n is cft focus in tran iaffi&ne,non vetQ iqic f.inguinisn.i i,
Iurc fanguinis non cft locus iu locatione c t i i
ad longum tempus, (ecus iute comunionisibi.n. I z .E i eft locus inter plures /ocatotes,
R c t t a ffu i non d t locus, fi focius alteri fiacia
vendat parrem,niii cifet alijs rixofu*. g. j
y y.t y.n i f 258.
Rctraiftui iure fanguinis eft lo c u s, 15 res pacrfe
, monialis rcmortori intra quartum gradum
vendatur ibi.
R etrah ere porcft focius r.aticnc com m unio­
nis,etiam (i fit ratione m inim ? p a n i s , vt Ct
fu folum in puteo,auc in baln e o ,ad itu ,acce f
fu.fouca fifttila,auc canall.ibi.
A d r c tra d u m fi plures focij concurrant , pro
virili partc,quam quis habet in r c , f u n t a d mittcndi.fi res fic inJiuidua p r x fc r tu r , qui
maiorem habct.n. 5.4.
Confanguincidi iura retrahendi func x q u a lia ,
k ad tetrahcndu concurtunr,res x q u a i i t e e '
diuiditur. Et prb rata,fi fit res vendita c o n ianguinco in eodem gtadu.ibi.n- y,
Sacutum dansfaculcarcra ciuibus retrahendi
exteris venditum validum cft, n. 10.
R e t ra h e n s d c b e c fo lu c ic prctium ab e m p t o ­
re folutum.ctfi fic c x c ccfsiu u m , fiu c p a iu u ,
g . 7 . 1 . y y.t. 5 I). 1 1, f . t y 9. Si fit fides d c prc­
tio habita cmptori,non tcn ctu r ftatim folu c r c .fc d in t r a n o u c m d ie s d a r c idoneo* fid c iu flo te s,k ,fin o !ic re c ip e r e ,fa c e rc iniorinacioncm coram iudicc dc id on eitate, ibi,
tionis
Y
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
voluntaria,
R :ií4-
i
n
d
e
x
.
R etrah en s non tcnetur plus dare e x claufula
iudicc,vbiresGca c f l,v c l e i n p t c r h .N 6 com
in venditione poíirayí/»/«xr4hí </a»o,nití c ó
petit monaftciio,inquo cqnianguincus prg
i c d i i r i s a p pa rea tquo d aliquam partem iuf
f c fu s c ft ib i.
ti pt cti j voluit donarc'.n.i y. 1 4 . vbi an fu lo- R e tra h i rcs poreft,etfi em ptor fit pupillus,auc
c u s , fl in parce fic v era donatio.N on ccncm m er,oblatio cui Ct fa c ic d a .n .3 5.vbi quod
torfolucre prctiO , q u o d c p to r cx poft faétó ^ ab h x t e d c em ptoris poteft rcs retrahi,
au xit,fccu s fl In co n tin e n ti,au t iudicis fcn- R e tra h i anpxjfit rcs,fi em ptor fit rcx.n. 56.
t c n t í a fK í L ’ ÍU m 1 1.1 6 .
A etrshcndi ios in H ifpania Com petit i c g i , (i
vendatur caftrum,icu arx,fiue p erm utetu r,
C on u ccin isq u is potius tcnctur v en dere, qua
& a ven ditore dcb ct c e rtio rari.n . 57.
extraneis vfe pluribus concurrentibus acteditur m aior co h x re n ti. «dc iurc nonftro ra­ R c t r a h á s , fi emptor rooi rus f i t , quomodo d e ­
beat cb latic f ic ti.n 38 Si Ecclcfia. fcuciui
tione conuccinitatis non eft locus r e t r a c ­
ta» fic rp rrix, cui d c b cat ficri oblatio, n. j 9.
tui, g 8.1.55 t . 5 . n . 4 . 5.8.
iu s retrahendi jure ianguinis,fi hs fuic contefE e c le ffk ratione vicinitatis datur ius retraetata,tian iit in h * i c d e m .n .4 i .
■
tüs.n 9 .
R c t r a d u i iurc cómuníonis vc fit lo :u s,rcs non Si v n u se xco n fo rtib u s retrahar infolfdum admititur n.4Z.
debet cilc diui (Ta,ita vt confinia,feterm ina
Ius rctradiuseft in d iu iJu u m , fi duo cm ctinc
lealitcr fmt aisighaca.g.S.n. 1 1 . Eft locus,fi
rcs partim íit diuifa,fe parciro indiurfa,vt in
rcm com m uncm , fcu p a trin .c n ia lcm : non
' molendino,cui plurcs inicruiunt m o l* n.t j
fufficic,fi vni offeratur integrum prctium.
Rctr^chii vc íit locus, precium emptori dcbcc
ibi.
oftci ri.et fl ivollit rccip crc iudicis a u d o r ita R e trah e n s ratione co m m u n io n is, vcl proxuv
tc .6 : e iü p to t's cirnrione coufigjrari, fe rcar
micatis tcnctur refundere omnes expenfas
liter deponi,fe non fiitticit depofitum con ,
n,45. A ncxpcnf.is litis,quas e m p to r habli i c
fcfi.«tuin n.i 5 .1 i.lrtqua moneta debeat fie
cum retrahere volentc, fe datum ratione
ri depofitum .n' 17 . D cpofitio debet ficri in
t .anfañionis conianguiiico proxim iori.fcu
vxo ri véditor is,vt ratificarct cmpcione.ibi
t ia nouem d i c s , fe q u o m o d o a retrahcnte
debear ficri.fi prctium n oa fic liquidum, fcu
volens retrah ere,fi obtineat in lite, & pof­
tea p a n u c a c , fi em ptor iuftc litigauir , fe
dc parte fic fides h a b i t a , & an e x p e n f* dcbc.mc deponi,!n. 1 8 . 1 9 . to .S i vnus nummus
alius vcllic retrahere, expcfas ccnetur emp
d cfhciac,anfu lo c u s r c t r a d u i - n .t c .
tori foluerc.n 44.
R c rra h c n tin o n cmrui; nouem d i c s , fi in frauR e trah e n ti lirc pendente rcs non per iit, fe ci
dem rccrañus rnaius pretium adijcjacu r, &
liccc poft fententiam poenitere.ibi.
quomodo Frausprobctur-g 8 L 5 5 .1 .5 .0 .2 2 .
R etrahens no tcnctur reftituere aliud pieriu,
f.
16 I . Alias intra nouem dics tcn ctu r recra quam « c ru m ,& quod fine fraude fuic tradi­
h ere ,fe omnia rcquifica f a c c r c , qui dies z
tum .n.4 5.
dic venditionis c u n u n r . n ,i 4 .i 5 .i 6 «
R e tra h e n s iurc fanguinis non pote ft cum pre^
R e trah e n s dcbcc iu rirc fihi retrah ere , fe
t io com pcnfarc; quod ci d eb et emptor,/?»
nonalij , ncc vti aliqu.! fraude , fe c x q u i­
coric deponere debita forma p rctiu m .fe p e
bus fraus pr?fum atur,feprobatio contra lutere,quod em ptori non tradatur vfque d e ­
ramcncum adrnittitur.n.z j .
d u c atu r, quod debetur : fecus in rctU éfu
iDiesinqu-a f a d a fuit venditio,non copuratur
conuencionali. g.8,i.5 5 c.5 n .4C .f 263.
in noue dierum ic rm ii.o n. t j . Si dc fcripR e t ra h e n t i debentur fru ñ u s ab empeore a
ciua ficic n d a iic conucncum , incipiunt cuc
dic oblationis, fe confignation's pretij ¡ fe
'rr e rc a d i e c o n f c d * fcriptiir? n.29. In ven
pendentes tem porc vcnd:cicnis.n.47.
dicionc conditionalijCtfi rcs fit tradita,non Libellus ia rccradla quom odo ucb.-ac forma
¡ncipi()nc,nifi a d i c im p le t* conditionis,cc­
rf.ibi.
fi vellit antea adm ittendus cft.n. 3 0 . 5 1 .T s R c c r a ñ u s faguinis darur folum fuper immobi
pus currit ignorantibus,fe minoribus abfq;
11,fe patrimoniali rc, fe c i s , qu? iurc h?rc
ditario ad v en d ito ic m psrucnoiuuc ,q u ia
fpc refticucionis.n. 3 1 . E t qaando Curtat a
d ie fc i c n t i x .n .j 5,
fuerunt p a t r i s , macris, auicaj.fcu aui.n. 48.
Filius non adm ittitur viu« patre ad rem a
R c c r a ilu i eft locus,ctfi c lc ric u s, fcu E cc lcfia
pacrc quxficam . ibi. Retractui vi fic locus,
fir em ptrix , ctfi clcricus vendat c l e r i c o ,
rcs debcc pcrucnire cx cx.ftirpc vtriufque
d c b c t neri coram iudicc Ecclcfiaftico n 34
venditoris fc ilic c c , fe re tr a h e n tis: licct fo
Q u and o em ptor eft laicus,debct ficti c u t i
to
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
•
t
I N B E ' X :
io ¡tifo s h rere cíTent conumdi- Si fem cl ext
R e tra h e n d i iirt Ititra duos dics conceditur cÚ
liir dó fjioilia,n 5 cft locus r c tra d u i, cch p o f
d u d o r i pifcium.n 6 j .
cca fiicricrcuciCi ad familiam noQ e x n e c e f A n vafalijs d e t u r , fi a domino íarifdiéiion íí
v cn d an cu r.n .6 4 .C ó ccd itu r confanguinco,
firatc prxccdeucis contradus n.49.
fi officium (jjfOtfiionis vendatur.ibi.
R cci a d u i eft locus per nouem dies aducifus
E m p r o t conuiintus c x / . j , C .d ertfcin .vtn d . r ®
poftcílof cm.ccu per plurcs manps res trsm*
medio,fi cligerit precium rupplcrc,an dica­
iieric, f», yo.Eft locuJ,ii rcs non cxicric d s fa
tur c x nouo titulo h a b e r e , A ius r c t r a d u s
mili.i: ctii inrra cam v en d iti fit, feu fi cxtr»-'
c o m p cta t.g 7.1.y6.t.y.n.2.6. f . 3 0 9 . T itu lu s
o c o A ' a cooianguineo terrad o , n 51.
nouus
non eft cum fic confoiidatio c x n a t u ­
R c rra b i poteft res abauo,fcu patie . fi tcs pa»
ra rei. ibi.
tritnouialisa filio.fcuneporc vendatur.n 5 1
R E T R O V E N D E R E , A rcucnditio.
R e t r a d u i iute fanguinis eft locus, fi h xte d iia s
r e v o c a t o r i a a d i o com peten s fifc o q u o
vendatur , & immobilia fecum trahunc
tépore prxfcribatur g .6 l . i . c. 4 .n .3 9 . f . i i 9
Hicbilia.ny J.
F euocandi ius aii veniar in có fifca tio n c.n .4 r.
R e trah e n s ronfanguincus an teneatur omnes
r e í patrimoniales,fi piares v en d an tu r, fsu R E O faucndinn eft potius .quarn a c lo r i,& q u i
fi vendatur res patrimonialis cum non pad o f a u e a t u r a d o r i ’ g. 6. t. yó.t.y. n. 5 1 . ytf.
trimoniali r c t ia h c t c .n .y 4 .
i ó 8 .f 3 0 6 .
K c tra h i non poteft; les patrimciniaUs abfque D c altio ri,A cm incntiori loco r c g u .g .t .p r o lj
non patrimoniali inuito crnptorc,qu.uido
n 8 9 f.ic > .v Íd c H t/p a itia .F ra » {ia .
Cl datar fucrunt infolutum.ibi.
R e x an pofsic com pellere fubditos,vt fibi mu»
tuent pecunias viric M utum .
ConfangTiineus propinquior fi non retrahat,
icquc s i.n gradu vlqirc ad qu ircum acimitti
R e x renetur cx mutuo tuis officl.ilibus f a d o
fi probccur v c f i o in cius vtilitatetu,g.5.1. j .
t i i r , k com putatio graduum an fiac feciint . l . n .j -Si officialis habebat a rege m an da­
dunr ius ciu ilc.n .y 6 .
Ius retractus com petit naturali filio, fcu va/tum indiftinde tenecur. ib i.n . i- k g.y n. i .
tardo cx (olutis nato,fiue tcs fit cx pattc pa
f . j 9 .A : g . 7 . 1. 3. n . i 7 . f 4 j .
tri.s,fiiic m atris.g.S.l.y y . t y . n . y 7 Filio fpuR e x poteftdonare in quacumque quancitaf?
ipfius peculiaris patrimonij, Anori i c g i x co
río, fiuc iucelluofo non com petit, niíi res
rou ?,bon ad c!aca obdelióhim ,vcl v.icátia,
veniar cx ftirpe marris,ct finnrs in cafu, in­
& confifcara, etfi fine incorporata reg í? e o
quo pofsic fiicccderc cognato,fl fic legitima
ronx,poteft nifi ccr.derent in magnum piae
t u s , k noij adfioc legitim i, ncc natur.ilcs,
jud.ciú r c g i x c o r o n x . g - r . 1.9 n . 3 6 .38 c 4>f.
qui re: r a b u n t, poreft retrahere. ibi.Banni
286 N 6 poteft c on céd ete bona r e g ix eoro
to competit.ibi"
Ius rctrad u s efl rcdadusjad ¡nftarrucrcfionis,
n x incorporata , A an ex magna c a u f a , ficu
caufa'tcmunoutcíonis ib i.n .3 7.38 , A 39.
& v r t o q u c l.it c r c ,c o n iu d u s prxfertur vno
latere coniunófto.ibi A n . y 8.
lu rifd id io án veniat in donatione caftri. v id e
Confaugoinei s.qui venditioni confcnfir,non
lurifdifiio.D onstigiR egalia.
potcll rctrahetcjfecus qui fuit f-rxfcs. n.y 9 R e x an pofsit con ced ere regalia, & vfque ad
Rccrahctii ius conceditur con du d ori rcrfi rei
quod tem pus.vidc
public.r,ieu fifci finita locatione,fi .iliusplus Princeps per c6cefsioncm generale an vid ea
ofterar;an exrcn d an u ad alios.n 6 0 . 6 1.
rur conccfsiQe potcftacem ptouidcndi o f ­
R e tra h e r e non | oceft popuilas.icu vniucrficas
ficia cabolionatus g t.l.9.c*4-n.6o,f.i87.
v ed ig alia fcmc! addic.i protajito,fecus per R e x pro dcfenfionc p atrix rcmpoi c ncccfsica
viam incapitationis, A .m fponfiones dc*
tis poteft au rm B.A argéccum E cclefiaru m
beat fol'.icfc,A ius rctrad u s qu.indo dccur
fu m crc,A cis,A E cc lcfia fticis peffoniis t r i ­
m em bro .ilicuius rcdiats, fi noluciic fe mea
buta im poncrc.g.i 1. r y-t.y.n 1 4.f.7i,pitare, V fubliafictur.ibi;
B c g is funt,qu? funt in territorio regni, A non
Ius r etrad u s conceditur confilio, hoceftw/Azf
lunc alicui ciuicati,vcl v illx applicata?, g. J .
l.iy .c .y .n . i.f.8 7 .
diga,0pofitoe.\ivA\i\% ciuitatis , A p rxfertu r
priuato in emptione critici,ctfi fit clericus, B c g c r H ifpani? quoad p ro p rietatem rcrroifi non lit tradirum n . 6 i . Et aduerfus con*
norum habent intentionem fuam foudad a d o r e s peo m cditcatc redituum frumen*
- tam contra v n iu e rfitatcs.D u cc s.fcu C o m i
ti,ord ci, t y p i , A a u c a x habir.i racio.ne va
r e s , A pofsidcnt tanquam rem captS in bcl
b r i s ex ptctto condudionis-ibij
lo,.Vir fct iorcsvincir in iudic ijs poiTcnorijs
t»'»!
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Y a.
R ex
I N D
a.«x
p rxd ia' communia ciuicaci,
v clo p id o applicat fu? co ro D ?.n .ti.
R c x i>n pofsit donare terminos p o ftq u a p c iw i
latiaiignauic.n. 1 7 , 1 0 . vidc Terminas.
i l e x exim ens aliquem aporragijs intclligitut
apuccagijs in locis fibi fu b d itis, non v e ro
dominis inferioribus, n. 16,
Si vult fi c c r e donationem aliquorum term ino
¿ tum ,qu? funt in territorio ciuitatis,& n otificacui populo,& pqpulus alfentic, valct do
n a tjo .ii.il.
Princeps fcm pcr p r*fu m itu r quod rite, & r c c
t c p to c e d ic .g .i.ir y .c .y .n .jo f.8.
A R e g e ,R e g in a ,P o n t ific e , auc alio principe,
aut ciuitate non recogn ofecntc íupcrioré,
. feu ab alio cotum nOminc habes citulom ell
fec;n us ciym agendo,quam cxcipicudo-,con
T ia regem vero intra quadricnium dom ino
“ ’ dator rcgrcfus g. i .J ,5 j.c .y .a .^ v fq .a d 6 .Í . 6.
S"! ICX rem ,quam vendit, auc donat,pofside
, bai bona fide,vti fuam,ccfi cflcnt damnati,
fccus f) Ivabctec malam fidem , ctfi vc fuam
v c n r ic ic t .n .6 .7 ,8 .k 9.
R egi lationc comumuionis permittitur rem in
totu m ,vcl propartc v endere, pignorare lo.c a r c . k !nfeudarc,ctfi m inim am p a 't e m ha
b c a r , » com m ode diui p o fs it.ib i.k g f f .n .i,
. í . 3. 6 7 Í . i 4 y.
^—
R c x fi in con ccfsionc tc i, feu venditione pofiuit chufulam iuribusaiicnis fcm pcr faJuis,
non cll locus difpu ficioni /. beneaZenont, n.
11./9 rc fi habear aliquod ius,iHud folum ccn
fet^r v e n d e r e .n .i2.
^ R c x ^ o n potell .alienare rem alienaro fciccer,
ctfi d i c a c , q u o viiac it dc plenitudine potcllatis:accq u em d p m in iQ fuo priuare ^gcf i c x folo iurc claili-dominium fuificc q u ? iifum. nec pcr rnoduin iurifdiffionis.g. i . I.
j irc.y.num, I j yfq.ad i7 .f.Z 5 8 .Q u id o p a r c
tur. d.claufu! vidc Claufula, Ius qu^fitum
. c K c a c fa pubjic# v tilita tis,p a cis, k ex .-llljs
ad ici pu blic* con lctu ationcm neccflucijs
a Í :hd.tiscoilc.;c pptcfi,u,iS.Ratione.pcQ is
J. pote!: iubd ilos a^.domn ibu $ fu is re i icc t c , k
to n a mobilia cóhuri mandare. Dom inium
^ , -v^ijic ex q u a c p m q ;‘c aufa de pcrfona in pcrfo iu m non poiclt tranfcrre.ibi. Ius quilicti
loflcrc poteft loluto p r c t i o , vel dato b uio
canTb'o g .i.l.y y,^i 5.n .i. 9 . f . i 3 9 * E tq u a n d o
iufta caula praifumatur.n 1 0 .
P i i u a p i aliquid tclldUti plena fides datur,n-Zi
Pr inceps an valcat tcftacorfs.volontatcm jnuP r r a r c quoad fideicoromiira, k m aioratus.
a -i !■.
!
i jile g ia immunitatis, vftl^ajteriut rci c o n c c f
E
X.
fa rcuocare npn poteft,fi per viam concrcc.
lu tu s c o n c e d a t u r .ib i.n .t ) . lurifdiiflicnale pri
uilegiuiUjfi per p a ffu m ,aur pecunia fic fa c ­
tum qnando pofsit r c u o c a r e .ib i.n .i4 .k 'z y.
P rin ce p s poenam p u blicam ,vcl fifcafem rcmic
tere p o t e ft , non vero parti delatam, nifiob
publicam v tilitatem .n. 1 6 . E t .in priuatus
maioratus,fi reducatur in priftinum ftatura,
maioratum rccuperer.ibi.
Princeps dominium nodum q u *fitu ra tollere
poceft.ibi.n.zy. L e g e m gcn eraicin condédo fubditos rebus luis an priuare pofsit» n.
19 fz 4 0 .
D c principis poteftare circa legitim atio»cm
filiorum, k validacionem fciiptutarum c a ­
rentium le g it im is folcmnitatibus.n. JZ.
D c principis poteftate licitum cft difputarc,
vbi materia iniuftirix concurrit.n. 3 j.
L e u is occalio erroris im pedit vigofem.,rf l.btne a Zenone '0. ¡ y
R e s a p i ^ c i p c védita fi e r a t E c c lc fix .fc u cleri
ci,auFplj lo c in o n e ft locus difpofitioni/
n e a Z e m n e .g .i &c 5.I.5 j.n .i . z , j.f.Z 4o.Si t c
clcfi? t e sd o ii.m e fic d jip o fu io / bentaZtno«Í locum iiab ct.ib i.n.4.y. Si r c m ,q u ? clfcc
m in o r is, fcu rei pu blic? c o n c e d a t , feu d o ­
n c c 4 Zi«o»r erit locus , & l.ipfoq ua­
driennio,fi minor pictium no rccuperauic,
datur bencHciú reftitutionis,vc pofsita hf­
c o pretium e x ig e r e ,k c c ia m contra tertios
poftcllores ad tcm recu pcian dám . ibi. g z3 .4 .i.5y.t.y.n .6 « 7.8 . 9 . 6 1 4 1 . Si vendat,auc
conccdac tcm dotalem, fcu pro dote hypot h e c a ta m dilpofitioni l beneaZenone cit !oa
c u s , k coiicfatctcioni poflcflorcm porcfta
g i i n fubfidiu n.io.i i . i i . . k g 6.n. 3 8 .6 t 4 6 - S i
in doniUione , fcu védicionc alicuius tci c x
primae caufam ,ex quadicit cftc fuam,fi cau
fa non c!l vera,ceflac d ifp ofu iol.beneaZtno
' « Í n .i7 .S i vendat iurc c r e d ito r is , anterior
creditor fuas aétiones poteft e x e rc e re . Si
ccisic iura non cft locusrf./.difpofitioni. ibi»
Q ,ii iiabct rem a Principe,fi pofsidcat, princi­
pem poftcdiflc pr?fam icar.n. 19. j - - ■
P rinceps fi vendar,auc doacc vlcra titulum do
n acio n isje u venditionis , k quod rcm poic
venditionis po(sidcat,tcad!tio nontcquiti*
tnr.n. i 8 . r o v/q.ad 2 4 . 6 2 4 ZE x tegis ccractaélu,fcu g ratia dominium tran
f e r t u r ,k p r?fe itu r , cui prius fuiriaffa» ctfi
adiuerlis principibus Gt tada donatio-, k
.r- pcr d c d i o n c i n eligan tu r, k quid fi fccnn, da g ratia habeac claululiun rcuocatoriam.
gg,l yo.c. s , n . i y . f . 2 Z 7 . & g y .l.y f.n .z a .v fq .
a.d Z 4 . k g ,6 .n .i.2 .}.$ .v fq .a d 12 .6 2 4 2 .
Rcx
1
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D
R e x ob publicam vcilkaccm ,
neccfsitaté
bona fubiicorum poccft auferrc.,g.t.l. j.c . y»
ni 50 .f, 8 fe g - » - l -5 3 (;-S*íV‘ 9 .6 2 39 »
Regiatmaieftaci dccet promiíTa praedcccíTo?
ris feiu áic g , 6 .1.5 j . c . 5 .n. 4 .t»i 4 3 *
.Princeps cenfcrur¡circuuucncus ¡raporcunira
te im petran tis, auc o b liu io n c , quando ali­
cui eonccflum altcri concedit, g . í . l . j 5,11.5
B X.
E x R e g is,v e ll?,w n cip ¡sp rxrc n tía videtur
farc mccuni.g. i-l- 5 6-t, y.n. 3 i . í z y 9 R e g e adimcncc térras, apud nos realengas, c x
quibus maioratus crat co n ftitu tu s,fad a cu
reg e c o m p o fitio n e q u a n d o dicantur pofsid cri e x p r i m o titulo , & m aioratus adhu c
íübftincatur,vcl c x nouo título, fe c c r r * l í ­
b e r * mancanc.g.7 n 2 7 .6 5 0 9 ,
JU P A fiumínis fundo alienato non eft racnfti, v fq .a d I } . f . i 4 3 randa,nifi h ab cat arb o rcs,fcu pofsic ararí,
Officia ex caufa onerofa a principe con ce fla
g .2 .1.2 4 .t. 5 .1 1 .4 8 .6 1 1 7 V b i qnod riparum
per reuocationcm generalem nou cenfenvfus eft publicus. Et ripx fút quoad pxopri*
tnr r cu o cata,n .7.
tatem habentium v ic in a pr?d ía, ctfi vía pu
Principis voluntas pro iufta caufa reputatur
blica fie in medio. Ec ripa quid fit ibi.
n .i 7 .f - i 4 4 R O T yliper quam aqua ducitur, vcnic in v ciid í
Pn n cip i incumbit iura tu e rí.n .z 4 *
tione domus,otfi fic e xtra domum,fi vfui d a
O fn c ia c o n c c iT a a p tin c ip c a n pofsit reu o ca­
mui eft parata, g . 2 .1.2 8 .t .y .n .4 .6 15 2 »
rc. vidc Oy/?írá.
R V S T IC O auferens porcellum eruit o ccu lu m
A R e g e cmcns eft fecwtus etiá fi corra eú mog . i i . f e i z . l . y ó c .y .n .ii.f.
ucatiirqu xftio dominij,fcu a ñ i o h yp o th e­
caria,veU liud ias.g.6.1, 53. t. 5.0 .3 8 .6 2 4 5 . Rufticü iuris ignorancia quando excuftcc. g . ri
1.5 6 .0 .1 17 ^ 6 3 5!.
R e x fi vendar bxredicatcm cm ptor perpetuo
Salarium .
eftfecurus,vt nenio pofsit leto fingulareni
C.( 4 '.irí«f« nuntio cuntí ad exigendum debíab eo ic p c r c r e , fi R e x eam pofsidebat;
fccus fl vt vacante v e n d id e rit, ná ius,quod ‘“'t u m an pofsic p a d o deducí, fe in co fit c o n ­
de mn.indus,etfi in p a d u m non deducatur.
. ^ h jp c b a t, vidccur vcnd id ifie.ibi.n .3 9 .L ic c t
g.4.1. lo .t .i.n Z9.vfi].ad 5 3 ,6 10 3 N on taxa­
a icgc h?icdicas fit vcndica contra em ptotur c x c c u t o il pro diebus fol? proteftaciol e m creditores h ?te d itaiis agerc poirunt*
n i s .n .3 4 . & 5 6 . 6 1 i4 .S a la r iu m , fe fumptus
•
n.40.
itineris d c b S tiu ,quando dcbitor renebatur
R e x fi iure creditoris rem vendar fcientc eredebitu
portate addom ú creditoris n . ) y.
<iíiote,qu¡ ius anterius h a b e b a t,& nou con
tradicence vidccur ius pignoris rcmifsiífet Salarium taxatum a partibus nució poreft pee
íudicem minucri confidcraca pcrlon a e x e j, n 41. Vcndicio fa íia a principe vc gaudcacutori$,n.37T
’ >
,
p r i u i l e g i o / d c b c t c íle valida,
Salarium dici incepti an debeatur in rorum,
& lolcmnis.ibi.n.4 r.
feu pro raca. n. 5 8 .’ Duorum dicrui!n;an d e ­
. Soicmnitas q u x requiratur, vidc Venditto. '
beatur,qui in vno dic confecit iter, quod 111
R e x racione communionis inuito focio an p o f
duobus crat pcrágcndm n.n.39.
■ -•
fit cotam rcm venderé, vide
Vbi aExccucorijicu vifitatori falarium vnius diei fo
lia.qtia; hic dcfunt.
fum d eb cturilicct in illo dic fe c e re ilf id,in
F ex poreft venderé h yp oth ecam ,& primis fa
quo
alius conium pfcric plurcs dies;n.'40.
lisfaccre ,fe reliquum fibi retínete g.7.1.5 3
Salarium non ccncrur dominus prxftarc tamu
t. 5.0.4.f 1 4 5 ,
Jo infirmo p r o c c m p o rc infirmitatis, nifi in
Racione vfusfruños, non licec ei rcm v é d cre ,
firmus alium in fuum locum poflu'éric g. i .1.
nifi pro iurc fuo.ibi.n.8 .N c c racione hypo*
ih c c x .n .9 ,
7 .n .3 .fe 6 .t .2 .6 16 4 .
R e x tcm communcm alienare volcns dcbcc D om in us fiexp e llat famuHianrc t e m p u s , an
ci teneatur foluere dmne falarium. ibi.jn.y.
requirere p,-ius íociuni,fe focius codé p r e ­
tio poteft re tr a h e r e .ibi.n.io. fe 1 1. Le non Salarium integrum totius anni deb cru t M a g i f
rrofclioiarium ,feu eius h x t e d ib u s ', f i a n t *
folum poteft vcndcrcjfcd & donare abfque
caufa iufta praftando prius xftim ationem
annum d e c ed at.n .5,
-»
parti n. 1 2 . 1 3 . 1 4 . 1 5 . Emens a fifco.rcm com Salarium p ix t o r i infirmo d e b e tu r ‘p r o t e m p o
rc infirmiEatis.ibi*
muncm incotum tcnctur ci prctium folu c­
rc.n.i6.
Salarium uon debetur depofitario, feu fcquefR e x poteft retrahere a r x , fcu caftrum véditu
tro.g t.fe z«1.2.t.3.n 7 , 6 1 8 0 . AdmiriiftVatoeodem prccio,fevcnd¡cor ei tenctur denun
rl.fe ncgociorum g clto ri non dcboror,fi no
* tia rc.ib i.n ,}7 .
_____ ,
finc folici
locareUi.S.
ccf-
operas
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
Dc
dJ
'm
^I N
D E
O c p c f i t a r ' o c c i a d o d c b c u u Ca!ariuia>fi r c s d c
X.
S c r i p t u r a Tubfctíbcns p u n ícu [i pocna d u pli g . 7
11.9 .10 .
l. 9 .c.t n . 5 j.f .9 7 .
Salarium non con’i qnrum dcbctur ftofficiu Scriptura requiritur inclo n atitin e exccdcntp
■ c ilo n c ro fu ra .A m u lfilab o ris.n .1 1 .
fu m m am 500. aureorum .g. i.l.9 ,t.4 .n . 3 j.fi
Salarium debecur.quanao dominus folicus e f
z iG .v lA t Infinuatio.
fct c o n d u c e re adm iniftratorcm, aut,qui ad Scriptiu a tc Ilibus probr tur,C poftquam eft fac
m feiriraiiicicrarcon fu ccu sopcraslocaic. u
ca p ctd atu r.ib i.
iz .E c homini pauperi,n.t 5.
ic r ip c iu a requiritur in con trad it,ita vt non fic
T axatiu ialarij relinquitur arbitrio iudicis ibi.
locus poenitcntix,quando in eonttaflu ,v c l
Salarium quando a patrc , v c l a m »trc e xige re
ante oon rrailu m dc icriprura m entio lofila
pofsic filius.g.6 .1.3.t .4 .n .ti. vfq ad ty ,1,259
efl, A hoc proccdit dc iure communi in ton
rSalatium cxadlum a patrc filius antcu eacu r
tr.id ib u $,A atlibus, qui pro fua fubftantia,
confc tre, A quod pater c id c b cc .ib i.
icu probatione requirunt fcripturam. g. t.l,
SaLSaHna.
é .t.y .n z. vfq.ad 7 _ f y t .g - z .n .i.i.f.y y . Inqui
b u sy,ontraift ibus requiratur. 11.7. R e q u iiifiálinarum condu d o r e s , vidc C a d u ih r.
fSal facientes in pcopijs falinis tenentur liiud
‘cur iDrisontcaclu, fi .-.b v nod icitu r habem us
fifc o ,v c lc iu sc o n d u d o rib u sv e n d c ie g -1.!.
notatium, qui fcripturam có ficiatlvcl quod
volebat con trahere in fc iip tis .ib in .8 .9 . '
5 y.t,y.n. 1 z . f 149- S a lin * fu c r u n t in f c g ic
pactimonio m c crp o ratx.ib i.
Ante fcr ip tu r x c o n fc ilio n c m pcenitcnti* n 5
erit locus ,fi c x c o n ic S u r is c o n ftc i, quod
S a i a b vno folo vendi iniquum e f t , n ifip ic r iu
f c infrum n 1 5«
con trahentes voliicriut ftatim v a le re con*
I N S A L V T a T I O N E n\2\ox\rz% c o g n o fc n ur.,
trnúíü, qucd arbitrio iudicis relinquitur, n.
A d e v..ri]5 modts I A confuctudmibus faJ o . N c c quando parces voluerunt cóucniio
nem ttarim cffcclum habcrc, A quando vol
lutandi, A alia notabilia.g.i.prol.n. i i i.f. 13
u ilT e d íc an tu i.g .i.l.ó .c .y.n . tt. i f . i 3 . f y z .
S A l PÓ pupilli (upremalex efto. vi.ic
Q uando r a rtc s obfcruare contradlum iurajS A R C I N a T O R an pcfsit retinete vcltcs pto
iunt,feu iph ÍGripfctunc coocraclum. n. 1 4 t
(aiario.vidc Retentio.
1.*
l y . Qüádo euid io pron itila clfefciigabcll^,
'¡ J a T I S F A C E R E quis dicatur.g. l.I.iS .t . y.iij
vcraque parte pr?fentc,eft ío'uta* n. 1 6 . 1 7 .
i S .fs ii.
Scientia.Scient,
Stientié ratio attcdicur, ad cognofcedum quis D i d u m circa fcripturam gen eraliter p ro ce ­
dit in omnibus contradibus.n. 1 8.
alter di tnior fit. g .z .p r o l.n .i.f.3 .
i
c
r
ip t u r a in cafibus, feu cotradlibus,in quibus
Q u i cerrus eft,a.mplius certiorari non poreft.
requiritur , ancc fcriptu rx c o n fe d io n c m
g 8.5.1 14-c y .n .y . f. 7 0 .g ,r .!.t 8 n . i i . f . 9 y .
pcenicentix cfHocus.n. 1 1 .
Scienti ncn fit iniuriaa ncc dolus, d . g , 8. n .6 .
g .3 ,l.i9 .n . i y .f.io o ,g . 4 .1.y 6 .n. 7 9 . 8 t f . i 8 7 . E x tcm porc fcriprurx, A nou tcm p orc conuccionis agicur ex c o n tr a d u , quando fcriptu­
g . 9 . n . 3 r . f . i »7 ra r c q u in tu r.ib i.ti.it.
S c k n t i a n o n inducit mandaturo,fed extendit.
v\ácPiro:iirator,AíandAtumi
ic r ip c u r a curs opus eft,gabcila non debetur,
nifi a t cm p o rc co n fcó lx fcriptur? n.z 3.
Sicien cia vmus coiicrcditoris n o cet altcri. g,'
i c r i p t u r a an requirat difttadum ,quando con
6.1.4.c.t,n 7.f . 49 . ..
t r a d u s requirit,n.24.
S c ie n d a ,v e lig n o r a n r b d iftin g iiitu rin em pto
re,.ad hoc vt pofsit ag crc ad in t e r e fie , ‘non icrtpcu ram facere alccr ex contrahentibus a a
i.T v c u Jit o r c g .z .l,t 9 .r . y.n i.f,98 .
•
teneatur, fi fcriptu rx m entio f a d a n o n fit;
J c 'c n t ia tei a lie n x quom odo probetur, n. %.
\ ld e Empt:o.Inftrun.tntum.
Scien tia rei fu x , A vicij fui patrim onij,
Sedet.
■ quc habcrc p rxiu m iru r.n .8 z.Itc, A fu i f a d i Titulatis Infenatibusad fioiftraro p rxfid isd aq'
1
Scriptura.
tur fcdis.g t.prol,n.96.f, 1 1 .
priuata,in qa.a func adfcrfpti tres c c f AHjs nobilibus tn fede aduocatorum datur lo­
t e s .catideni vim habet circa p rxlario n cm ,
' cus.n 97. C o n filiario in tcru cn ie n ti, v ia d ,. ..a y ia ftiu m c n tu m p u b lic u m , A quid íi finc
u o c a t u s ,v id e Í ’íwwtí»»’.
adfcripti duo icftcs , A adfic admmicu- C ó fu ctu d o fedcdi eft rcroperattédsda.D .iof.
poiita i n d i g e t ad tfeinjftratione,
nem p e c u p ix . vjde Pteun ia,
S:-i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Ó cd crcad mauú d c x te r a n j> p ifc o p lc ftílg iíá
dig :
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dignitatis n . i z u f . í y S E D I S .v iM L t e u s .
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6 -t. y .m i t n ! 4 .f .Q , E x quibus cc n fiiatu rap
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Stftatores, ” '
„ p rp b ata.lb i.f q t»
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/»rir í/ B .í/ o r ííp r * c c d it ,q u ip r íu s ad dignica- í cnrcncia agtim ?nforum non tranfic in rctn iu
ccm arcctidit.g.a.ptoUn. J . f . }. 6c n. i 6 . 6 5 .
dicatam .g.z.l,Z4-t. y.n. y y . f u 7.
Ecfi pofterior.tcm poic r a a io r fi c ,k dignior I n fcnrentia, qqandp vcniant f n i i i a s , Si. c o l­
ín r e iiq u fi.a .4. v id c Rr-fríiírttfc.
*^
l e d i poft rem iudicacam. vidc
•____
Z
l
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iV.____
j'cn .lib r,q u i intcrucnir vc aduocatus, que 1 ®
ic n c c n r iar.__________
fine proccifu
per /____
fc nullam fidem fa
cic,nec fufficit, vt cm ptor dc c u id io n c age
c u m o b t in e a t .n .9 8 .f.ii.
rc pofsic.g i . j . | Z . c . j . n . 2 9 i . i . i y y . D ic itu r
D e fenarorum voris, vidc Votur*.
nororic in iu fta,k non d eb et executioni rr)i
S B N I O R an prarfcratur iuniori, & dc maioris
dari,fi e x a d i s cflc iuftam non appareat. Fi
nacu p r iu i lc g ijs ,g .t .p r o l.n ,} 2 , f . j .
dem
facit,quádo inter partes cft a d ii, quod
Sententia.
nen pofsinc allegare fcntcntiero nullam» n,
Afenttntid,<\wi^wdc\ d eclarar,quis prior in E c
t 9 t , V c l fl fuit lacadc longinquo , k ia ea
cfctia oflerreifcu federe d eb et,n on adroictt
fiat
mentio dc proccflu n.zy j . Probat c o n ­
t u r appeU ario.g.z.prol.n. 1 1 S . f t i .
tra v cnd itorcrr,ii fuit lata co p r x fc n c c ; fi
ffcnrencia poteft fcrri ad prctium , fcu *ftim atic n cm ,feu intcrefle,ll non poteft fcrri ad n coab fe n cc , fcu ig n o r a n t e , non praefumitur
rcm .g . i.) 8 t.t.n .4 .y f.68. D e b c c e flc conpro p to ccilu ,fed debet produci.n t 9 4 >i 9 yfo rm islib c llo , k quid de iurc regio, n. 14 f. J c n c c U t u q u a n Jp .non deducitur perviam ac6 9 . k g . 7 1 yé.c. y.n } 2 , j j . } 7 , f . y o 9 . vbi an
cionis ad petendam illius cxccutio.ncm ,fcd
c x v e r ita te c o m p erta fcrri pofsit.
exceptionis probat.n.zyó. Ec quando e x c .Sentcncia quando im pugnetur p r x tc x tu iuracutioni cft mandata, & dominium iequura
meti Htis dcciroii).g.4.1.io,c.i n . } i } .f . i 4 6 .
traditione pcr cam tr.insfcrtur n z 9 7 Jc n r c n r ia d c b e t cflc c e r ta , quando c c it a qua le n t e n t ia clapfo bicnnio excquitur fine a d i s
C!ra< in iudicio d e d u d a c f t , fi incerta, valec
n . 1 9 8 . L a t a contra em ptorem an ptaeiudiicnccntia in c c rc .i, k quando aliquid pcti,ccc vcnuitori,qui non fjic cit.atus,k con cia
t i r a c c c flo r ic .v t in t c r e fle , f i u d u s , fcu c x cum cxcq u i pofsit.o. >99 k 500.
p c n r ? .n .4 y y .f .i 4 9 g . 7 . 1.56 r . y . n . j i . f j o y ,
i c n t c n t i a la ra c o u tra prfocipalcm an «ontra
Iu d c x .fi intcrcíTc,m c lio ram e n ta , frudus,fir.u
fidciulTores, vcl rcrrios poflcífcrrcs bonorú
dam num prubatum cft, fed n oa cerca quan
cxcq u i pofsitiquid fi fjc r u n t citati, vcl fe lit iu s ,p o t e f t rcum condcm n.ire ad intcrefle
ti ob cu 'c riin t. g. 4. 1. 3 1 . r. y.nura, y7- k
_y 9 .f 1 6 4 . Q uid Ú non finc c i t a t i , k in m atcc r r ta q u a n c it a te n o n c x p r c f l a ,k p o t c r i c c x
ria c u i d i o n i s ,k in p a d o d e rctrou cn dcnd o
officio fc infoT m arc,crfi a p.irjc non impio*
B y 8 , y 9 . k g .9 1.4 1.0 .7 .f .i 9 9 . contra p n n ci
retu r, k tcftcs exam in are, k caxsre , k tapp.lcm laca e xcq u itu r contra fidciuflorcm
x a t fo a c m fibi in-pioftcium re fe r u a re ,fu c c c f
íudicij, fcu correum . d .g .¡4 ,l.} Z .n 6 o . k 6 1
for que poterit cam f a c e r c , i tcm fecondu
Ec concr,V fidciuflbrcm co n tra d u s. n 6 7 .E ?
confuetudinem poteft taxari in tcrefle ibi.
quando
fidciufsio fit appofita in infcrurocn2in.4 3 6.vfq ad 441 . k g . 6 . 1, y o.t. y .n . 7 4 . f.
to paratam haben te exccncioncm . n.6z.
% 9 7.v\A cItirA m (n :u m m utuum .
¿■cntcntia
in caula c u i d i o n i s , ctfi venditor
J e n c c t i a cx ccu tiu a fupct nó liquidis an pofsic
caufam defendat,in em ptoris pcrfonam cft
e x c q u »fi liquidarlo in e xe cu tio n e ficri inp r o f c r c d a .k i n ipfius bonis c x c q u c n d a . g. 3
rcndirur. fententia vulgo ie teniaxt cxc q u i
1.} 3 .c .y .n .2 .} .z y ,k x 6 f.i7 6 .|Q u id q tia n d o
non fo rcft.ii nonfit liquida g,4.1 10 0 4 4 2 .
ven ditor in fc iudicium (ufccpit n.z4»
v fq .ad 4 4 6 . 6 1 4 9 . 1 yo .vid c Executio.
í
é
t
c n t i a lata c o n tia co n tu m ace m in dubio
I n i u d i c i o c c n u t ? !.tta e x e c u t i o n i t r a n J a c u r ,
prxfiunitcur lata ob concum uciam .g 6 .1 .} 6
erfi a b e a f u p p l i c c c u t . g . t . 1 . 7 . t . 4 0 . 5 } . } 4 ,
t. y.n. 2 .6 1 7 9 .
6 15 ?.
i c n c e n t i a lara co n tra m inorem c o m p á re n te d'ctucnri.is fu.is, qui iu diccs pofsinr c x c q u i.g .
.1 y z t . y . n . 4 . 6 2 3 0 .
fmc c u ra to rc nulia cfl ; fi in fijum fau orem
lata f it.v a lc t ,g 7 ,1.4 .r ,y n 6 .6 j i.
Jc n c c n t ia v u l g o r f f r i w jf r non porcft ficri,nifi
in bonis mobilibus t r a n fa d is nopcm diebus
l e n t e n t i a atb itri an valear,fi teratur abfq; vo
t ® , k ccnfilio a lt e r i u s .g .3.1 9 . c y .n .ir f 60
inim m ob.libus v i g i n t i ,k f c p t c m g , y . l . } i . c ,
5 n 12 .6 2 3 1.
^
R iin vna parte c o o i i n t a t c x c c f u n i , in a lt c s a n o n , an in Cotum d eb eat rcuocati. g. 6. 1,
i c n i e n t i a , dom inium abíquc trad itio n e non
poccft
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N
D E X .
fit iudicis officíoife qui firt eras ¿ffcñus.n?
■ potefl; tranfifc.g.7.1. J R c . 5 . n'.i y?
8 .9 .1 0 .E Í ncn cfl: locu s.fi vnus fie mpoíTefSententia efl indiuidua , & non potefl vaierc,
fionc.fed
quando nullus c íl ¡n pofl'cfsiouc,
p io partc.n. z t . 6 234, C o rru it in totum,(i \
vel am bo in ca lunt.n.i 2 . 1 5 .
, parcim d a ta (jtfu p er b o n i f ¿ b l i g a t i s . f e non
| ^ o b l i g a t i s , & fcn tc n tia p o ffc íT o r c m n o íip r i'
íc q u c flr a r ic n i ell locus,apcHatícnc penden*
tc.quar.do p aitie m iura funt ohfcu ra, fe
u at (ur poiTcfsipnc.ibl.
quádo,qui cfl in poilcfsicne,abutituy h u c ti
D a t io n is in folutum ic n tc n tia quan do j(it nuN
bus,fcu fi in víus íuos cóu cif at,feud¡fipatio
la.viiic Donatio infelutum,
tím c atu r.g .4 l.i.t-}.n .< 4 . vfq. ad 1 8 . f. 1 7 9 .
nomen venditio alios non copre*
E x bonis fequcftraris an finc danda alimenta
/ hcodicconcraÉtus-g tub.0 .7 .6 1.
litig-ancibus.vide Aiim enta,
S>enrcntia iufca cx libello inepto an fit nulla,
‘ fe iuris errorem contincns.g. 7 .!. 5 6 t. 5 . n. íe q a c ft t a t io m ixta q u x fie. g,.4,l.r.c.}.n . z i . f j
}4.t,3’09. ie n c en n a an fecundum quod in
* 79 .
,
■cdncluñonc pcckur non atvcnta libelli nat íeq tic ftratío dotis-vide Do/, .„^1 _
lationc p re lctfid c b e a c-fi.jj.
íeq u cftru m quilibet qccepcarc cogi poteft.g,
6 l . } . t - 3 .n , 6 . f . i 9 I."
^^.ntcnria additionis,vu 1goil#rfW 4 f f ,f e u adiu
S e q u c fte r non ten eru r rcdere fequcftrum, ni
d tcau oais, fcu dationis In iolucum valida,
aut nojiTcfcillá per iudiccsfuprem os.aut in
fifin ícah tc , ecfi fic fañ.utn e x confcnfu v• fc tio rc sq u a n d o tcs vcn iat rcftiruenda cum
triiiíque partis.g.7 1. y.t j . n . i . t f.z o z .
frudbibus/fe pretium cum in tcrelle ,fe intra Sequ eItratio rerum maipratus vc impediatur,
q.>od
dcbitor pofsit luere pign us,fe
íufficicqualiícumquc occu patio bonorum.
offcri/* prcciii,fe quid (i cercio fit addica,fe
g .z .l. 7 .c. 4 . f i . i 2 f. 2 5 7 .
ñdxTillur locuoOÚ l.To'üiti ad quid rcne.atur Scq u eftratio rci,fe pretij facienda cfr,fi cótra*
i i&¿ quid fl res fir at> empeore bypotecaca { In
frentes dc fc non confidant.g. 1 . 1 . l y . t . y n .
Tupiernis tribiulibusquid o b ic iu c tu r,fe iuy .f 1 7 0 .
Seruitut.
» dices inictiorcs e o ru m cxcm p la an dobcác Seruitus afp c ñ u s,fe altius no tolcdi poteft ro
íequi.g.7.1.5 t.t.y.n Z 5 . 2 6 . i 7 . a 8 , f . i } 4 . & g .
lia m on aíterio.g. 1.1.5.11.4 4 .4 5 4 6 1 . 5 . 6 9 .
8 .i.5 6 .an .t5 .v fq .a d z 9 -f.5 i5 . /
Seriiicu sn cc remitti, nec apponi poccft i n r e
•fcntcntia iudicio nulHtatis pendente a n c x e njinótis a tu to ic ,n e c a m inore fine d ecretó
qu! p o fo ic .g .n .l.jé .c .y .ii.1 4 6 .14 8 .14 9 . i yo.
g . 2 .1-4 1. y.n.zt.
V i ñ o t c o g i non poccft ícncenria v t i , (i ob Seruitus pafcendí quo tcm p o re pixícribatur.)
iu sfp cctalc fcHtcnria fuit obtenta, vc reftiv id c P é/iu a .
Tutiooc «ninoi¡s,in a d io n c r e d h ib ito r ia , fe íc r u ír u s fi cuincaTiic.v¡áe£fl/fl/«.
in fariguinis i c t r a d u , ÍCCU5 fi ordinario fie Differentia incei Icroitutcs p red iales,fe mix*'
o b tc n ta .g 7 .1.6 5 .c .y .o .1 2 . 1 5 . 6 5 5 1 . Ac v ic­
ta s,fe v lb i» ffu d u m ,v fu m ,fe habitationem
t o s poccrt-petercivtfenccnciam ed at, fe afg . 5 .1. 5 7 c . s . a z 4 -6 »8 f.
fignetuf terminus, vt ca pofsit vti, quo eran íc r u i t u s a c q a i fi c a a b em ptore non extinguíf a ñ ü manear cneruata n.14.
tur per rccroücndicianem, (ed v cnd icot/cr
S E P V L C P O fea capella maiorum qucm príiia
u icuthprccium d eb et p r x f u r e . g. 9.1.42.!:.
li ad faciendam facriltiam .vcl s b collocan­
y.n i9-6zbr.
das fcü q u as ía ñ o r u m non poccft. g . i ,1. j .t, í c r u ic u t c s adbaErctitcsr«bus immobilibus iu
5.0 .5 y.f. 8,
dicantur immobiles, g. i . l . ’ yy-t. s t1.14 .v b i
íc p n lc r u m v cn d in o n p o reft, v t i s , cui datur,
quam ípccicm bonotum conflituant.
óonrrNi^irrfiat: USfcpchcndi poteft-g. i . l . i 5 . O b fe ru iru te n i.íe u onus quando venditio, fcu
t .y .il 9 -10 .6 7 2 .
cm prio pofsit refcindi. vidc Bwpíi».
-ffepulccidoininus poteft im p e d ire ,nc ibi alil S cruicus rcfoiuto c o t r a d u quaudo leioluatac
reoe!iancur,Rifi intcrucnillct m agna cauía.
JliácH yporbeía,
ibí.
S er uní.
StqueJ7ruT». Seqmfiratio.
Serttui ncquit mutuare.g.r. l.z.X. i. 9. 4. 6 z6¿
Stquíflram qu ’ d fir,fe ciusdiuifio.g.4.l .i .t . y.n.
N ifi d o m iau seiliberaaiad m in ilrracionen )
- y .f . 1 7 S , R cgol.iritcr c í l prohibitum . n. 4 .
peculij conccfilcrit.ibi.
Voluntarium , fe qui fit ¡eius cífe ñ u s,in q u o Seruus c x com m odato non poceft conueniri;
diífei a r a n e c c í í i r i o n 6.S“i fiac cau fa-cullc*
fi mutuct rem domiohcenet commodatum,
¿ i * nci» ciansletciir policisio infcqucftrum
g 5 d .i.c ,z ,n .:2 .6 r y z .
■ibi.n.7 .S c q u s fir jr io a e c c ílá tia ,qua:
fe Seruus ncquit donare,fe quando pofsir.gj4,l t
c. 4 a
íit,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
J Ñ "P
-,x: .
.5 .4 ,n .i .i .f .i iy
^
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U4
'yciu h m fu Jflcfo glciu a
S c ” m' 'qui eft ir.fugia,vcflitio non vafeCjOiifipqf
tem pore,, A ancc ven dition em e x c c lc r it4
t e a !a u fic c c u r.g ,4 .j.i6 .c .5 .n a o .f.9 ?.
‘
tc fu gc,pr?fu m it,tu r.gg.I.6 6.c.y.n.io.Q u od
Ss;uus dotalis a marico poceft,maaumitci.g-y/
fu c r ic tu g it iu u ia n c x con fcfion c ferui proI.iL t-y.ii-jo.f. 106.
bcrur.R, l l .
S e ru a/i ad im o n o piofticuatur, ftacim hbcrjtaf , .y/GAT/ poficioinrrabibus, v c l pecorib u s, A n r c i t i c o ^ ? q u i t u r .g .j.l,5 6 .c .s .0 .4 .5 .T ija .lijs rebus c o n tr a d u p c f f c d o viro trad itio Scrui pars fi eu ¡n cacu r,«u i¿l¡ó o o n d cb ctü r, g.
nis h ab e t.g.8 ,1.1 j.t.y n .8 ,j» -A <o. f . i i i . Itl
5.1.5 7 .t , y .n .3 2 .£ 1 8 5 ,
dolio vini non operatur traditionem , n - 1 r.
Seruus propi ius meliorem condicionern non S IM Q N I A C V S dicitur a »yimuQC M a g o . g a . 1* #
poteft aflrcrte , ÍCCUS alienus confentiente
ly.c.y.n.tí A 7 f.72..
vcndicorc.gg 1 40.t«y.n. 1 7 - A iO.f.a 9 0 .
S n ius.SotieH t.
Seruus prohibitusaliciuri,f) vendatur, confe- Socius pci lapfum quinqucnnij anin mora cof
qu;turlibcitatetn,g.i.z.l.44.c.y.n. y ,f. z c 8 ,
cituacur g 4 . 1 . i o . t . y . n . i t x . f . i u .
V cn dicu sjvcadccrtu ra ccmpus manumicca V i r , A v x o t funt focij d i u i n x , A huroanacdo-.v
Cor,coaducnictc libet efficitur,ctfi generali
mus.g.4.1.9-r-i- u. y i,f. 1 7 1 .
ter inter alia bcna vendentis Cc obligatus. R e s com m u nicantu r inrcr focios.0 .5 5 .
g g .l.4 y ,c .5 n ,i.f- ii i-Ipfo iu rclib ern ó effici iJocius fi wult aedificare ia fundo com muni E c
t u r , fi vcndcns incadcm voluntate non per
clcfia.m , alter (ocius renetur Iuam p arte ra
fcucrauit,fed extraordinarie rem edio. n , i v
vendere g, 5.1. j-n- 5.c. 5.t. 1 4.
3.4. A y.
ó'ocictas, fcu coronmr.itas fuper pafcuis. vido
Seru ocon cefa libertas quando em ptori p!aPafcua.
c u e iit ,fiin v ita n o n d c cla ra u it, poft m or- ó o ci plurcs fi rem vendiderint , an folidum,
rem libcr cfhcitur.n.6.
denuntiatiolicis-eis lit-facjcnda. vidc D#icrnu;.,fi pratens eft quando eft á(ftum , quod
affntiatia.
m anum ittatur a b c m p to rc , fcu donatore .Jocij plurcs quando ten eantur conftitucrc v»
n u m pto cu raco tcm .g 4 . ! . jz .c. j . n- 63«64.
cutn potuetic,fi intra duos menfes non maf,J6 j.
.
’
nuni!Ctat ir,libci efficitur,fi fuic abfens poft
.Socij vnin; creditores nequcucquid c x bonis
quatpof m cnfcs.n. i j . f z i 3,
m
fq,crfetayis prxtend ercjqu am capitale focij,
iecu i t i^ n u lir c c fuut inimici dom inorum ,gg.
•,j,1-46 v i ‘1. l . f t , J ,
iii. pars lucrkqufc ad cum p e rtin e t, g. 6,7*1«
4 9 .t.y B.4 vtrf.ittm c o m p ro b itu r.(i.i/.
. i c ^ i dommum accufantcs puniuntur.ibi.
ic i u o iu m natura eft furare , A cenfequéria J t K i ciufdcm rei qui dicuntor, vide Confors.
^ fcruias,ergo fu r,valet.n .i.
, • . 57. ÓDcius,fcu confors , fi alter vendat partem#'
quando pofsic cam retrah ere . V. JXctraBus.
óeruj pcríhaíforadfuitpm cx pcrfuafsione pu
¿■ocietas fi fimpliciter contrahitur,inccll gicuc
n itu r.ib i/
.
boRotum futurorum ialuo c a p ita le .g , z.l. 5y
5 cruuj fidelis diligendus e ft, & fapicns domi­
t.y,n .zi,f,Z ) 3,
nabitur filijs n .3. ,
Socius an ten eatur co m m u n ic a re focio rem
¿íetuus malcuclus nc vacct}dcbct .mittiin ope
proprio nom jne.cm ptam .n.1 4 .
rat'oneui.11.4.
Jcru ilis timor quandiu eft in homine, an faluc óocio quamuis|acquirantur iura , A aftio n c s
' 'tur.ibi.
,
per alterum C4 focijs,ipfis abfque cefsione
^ciuus vendi poteft cum paffo, quod non manon benc v titu r .ib i.n ,3 i.f.iy 4 .
n u m itta tjr , iiapp.ife.it, qucd utfcndic do- »!?oeictas,quae eft incer raatitum , A V iop cm i
minum g g.l.46.t.5./i.y.f.zi 4.
non eft omnium bonorum , fcd lucri, A quxf
5 eruu's libertatem confequitur,fi dornino, tertus-n.z6.
,
^ r x pro Jicionis cr.iclatuin re u c llc t.A a fifco óociusquisq; habet partem,in q u alib ci rointptctium dominus conuquiciii.n.6.
ma parte rei co m m u n is.g .6.l.y y.t, y .n .7 .f,
Beruus in iu dicio vendi cans ncccm dom ini li- Socius an pofsic alienare p aiccm inuito fo c io .
bertatem coolccjuitut. jbi n. 7,
vide Co/a/irr/.
S c i m nonlicei occidere jdumini occiflbrcm , iocitaCLOnc alicuius rei, ve} h xred itacis, fi itj
B C hlijs J erm ittiiur ibi,
diuifione bonoiii fmc Ixfi, quoindo fiipcu rC a f is alij, in quibus fcrui cotjfcquuiuur libcr
rancur. vide Lo/fa.
¿
tarc m .n .u ,
.
\
S O
D O
M
bona con fifcantur ipio
ÍCtuusfugicÍLU£,Aerroncui^qu;s dicgtur, gg.
ju tc.-g .i{l.z.c.4 .n .i7 .f.zi y,
'
‘
^
^
Z
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Sq
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E X.
ca,vfuali, & in ic c o frequencato.g.i.I. z8, .t
S O L ID V S quis f i t . k quancus fuerit eius vaior,
k (ith o d ie g 14 1.9 .n.i.vfq .ad lo.f.
L E M N I T a T E M ex d e c re to quando p r * f o lu t io auocari non poceft a creditore pari­
t e r priuilcgiato.cifi poftorioc fit. g.7.1.49.c.
.JOiuraatur adfui(ic. vide Dtirttum»
Renuntiatio iolcmnitatum an debeat cile fpcy .n .y .f.z tj.
cifica.fcu generalis.g-6 I 4.C. { n r 4.f,z9.
fo lu t io facilis,dificilis,vel foludonis dilatioau
g e r ,v c l minuit prccium.vidc F a lo r.
5oleraniratctn ex tcrriporis ciirfu, feu c x alia
caufa quando adfuiiftfprxfdm.itur.ibi.n-3 1 S O R T IS in iudicio minoribus non datur refti
f . y o . k g . t . l . I y . t y . n . 8 7 . k IOI.
cutio g.4.1. yó.r.y ,n. y 3 .6 2 8 y . D c fortis iudi
5 o icro aicasfid cficiar , & alias adu» b c n e gecio.n.y 7. Vbi quando qu*ftiones d u b i* lóe­
ncracur,adus va!a€.g. 7 .i. 4 ,c.y.n.7.i:.31.
te fmt ccrm inand*.
fo le m n ita te s indudl? pcr Icgcm pfxfu m u n- s p e c i a l i t a t e s du? fimul an pofsint contur (ubftanciales.g.z.l.t y .c .y .n .y i jf .S i .
currere, vidc F/d/a.
Solutio
S P E S altcri fucccdcndi v ocatur fpes|, & q u *
R wbw pro alio folui non porcft.g 4.1.z.n. y .t .i.
habetur cxceftam entp, eft a iurc comprof.30. A E rearn o n cca an p r ® aurea folui pofb a ra .g .i.l.i j.t .y .n .7 .6 6 6 .
f p e s non dicicur,quae non cft fundata dc prx(it.n.4.
Sbíútioní partis an co n tra d u s inualidus odio
renri,velilla,cui ius non foucc.n.i4.f. 68 Ec
ius fpci alter altcri tollere non poteft. ibi.
' cias.eu in t folutio, coriualidctur. g. 4 .1. 6,n.
f pes fucccdcndi in fidcicom m iiro,& in maio6.f.6o.
Solutiofrum cnti.curn effertu r , a cc e p ta n d a
iacu in vita p o ir c flb iis c o n fid c r a b ilis c ft .k
cft.fi tepore cógruo fiat.g.z.I.8.t i.n .i i.f.7 0
poteft vcnd i.g.y.I.i 3,n.i 1 1 },i4.c.y.f.6 8. '
D e b itu r'm d em an ante diem poistc fulucre. S P B C T a T I V A ad officia fccularia dari non
vidcDtkt*or» C l t z J B i h f y
poccft,ecfi gcn o ralite r dctu r.g. y .1.1 y.t. y.n.
Solutio debitoris fifci dcbet annotari in libro
5 6 6 8«
cam erati,fcu t h e fa u ra rij, ftuc procuratoris ^ p c cla cia a ad beneficia vacatu ra non cft con­
fifci, vc liberetur,fl in e o e ft annotatus:aIias
cedenda.n. 6. Vbi dc fp e élatm is, k coadiuto riji.
fadla excufionc in th cfau rariu ra, potcric
con u en iri, fccus 6 nonj fic annoratus vc d e­ S P E C I E S diuctfihnodcaccipitur a iutifconbitor, vei fi fic dcbitor e x caufa cdbúcoruniy
fulcis.qua a filofopbis.g.i.l. 1 .c. 1 .n. i <*f. zo.
v cl oncrum rcalium. g. r. 1 .9 ,c .i, n. j o . v id c
D e deffinicionc fp eciei. Indiuidua, de qui
Exceptio. '
bus'praedicatut fpecies dialefficorufD,aof-.
Solutione partis an in reliquum dcbicú approtri nuncupant fpcciem .ibi.
I b e tu t.g .7 .l.9 .r,t.n y j f.96.
S P E C F L A R I A ^ fcu v e c r ie r * veniunt in do
Solutio p e c u n ia :, fcu prerij probatur, fi vendi
mos vcndiciooc.g.i.I.a9.c, 5 . 0 . 1 4 . 6 1 54,
cor iccipidt c.iutionc, quam fc c it in fa u p r c S P V R l V S M á t F iliu s .
em ptoris,cancclataro loco pretij,n. yz.f.97
Statutum .
Solutione prerij fecudum caxam ccmporc fte- Statutam prohibens c x t ra h e re frumentum
riliracisan libcrcti»r 4 c!-'itor frum en ti,vini,
com preh en d itfarin am .g. j.l,x .t .i.D .7 .6 i> .
aur olci.g z.l. i o.h. i . c . i . f . i o i .
Statu tu m p rzfe re n s c re d ito re m in te propria
fo lu tio n e m f a d a m ante tcm pus,feu tcm p o rc
v cd ita dat p is la tio n e m in farina e x tritico
incongruo quando creditor teneatur re c i­
ven dito fa d a .n .1 4 .
pere vidc Creditor.
fta tu tu m , quod ftetur d i d o alicuius ad proba
fo lu t io non r c d c fit,nifi creditori, aut haben*
tioncm ,intclligiiur cum iu ram en to, k an
tifp e ciale roandacuci.auc generale cnm Jiadroicrat probationem in contrarium, g. 4.
b e ra .g . 4 . 1,i . t . 5.0 .8 8 .6 18 9 .
l i o . t . I.n. 4 ty.v fq .ad 429 6 14 8 ,
S tatu tu m , l e x , fiuc proclam ad q vendendo
.f olutio-iede fit m an to, p r?iato ,o rp h an o tro p h o .v ci adm iniftraroii ciuitatis.n.49.
nicrccs taxato pretio aircouiprchedat c/cf o lu t io , fcu cenfus red e m p tio quom odo d e ­
Iic o j.g . u l.y .t.y n.64 f i i . E t anfaiftura tc*
pure pcftis.ibi. ftatutum roediolaocnfc dc
beat fieri pupillo.ieu rainori.n.9 i.
non ferendo orizinam comprchcndic[cIcIr.uico creditore an pofsic ficti a b o xtran co .
ricus.ibi.Ec an impcncns p ornasclericis,k
n. 9 4 i
p i?latis extrahentibus monetam ex hbc
fo lu tu m a p atrc pro condérnnatíonc filij an
r e g n o ,k alia fim iIia.n.6y.Ecaiicircacuftpveniác conferendum. vidfe'Ca,54Y/é.
diara m ontium , k pro occifionc locusfla*
f o l u t i o prccij dcbcc ficri in pecunia num crarum
.
■ <
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
I Ns>D
I :.n .'u iiliitliiiliia-ipi a
S i a t i ir a laídvjTun? .\’ >\ d ^ h g cn :cicricos.ib i. C le r ic i tn c a i
fiüus,¡u q u T a s coiicnb je r c rcncncur, fe pb
fcruare iU c u u ljicorJin,!.is:-:íiicunt corapal
Ii pec laico». Vi JcLk#*-*
jca!!uca,lcu «idinationcs ooniir,ma,c* a domim s - ie ft* aa indigeant regia .ipprobatione,
, vt ipiarura poc.ix exequ i videant.g. a.l.i y c*
« .t.y a.»o. I y.l 3 o,
Statae a noa poiTuat faccrc qiuicatcs circa fuo
rum bonorum alienationem, uum. 4 } .
f,R .
_
Stacviti v erb a in 'proprio’ fignificatu accipi dc*
bcc.fealiuücíTcr,quádo apparet dc rascc fla
ciiéncis.ctli m eati v erba fint c on traria fe
adiit ihicu:Q¡,quod ad litteram debeant in*
ccHigi ¿ 4.1.5 y .t .y .n .z .f.iS 7 .
Sacutum prohibens iocio parcem fuam e x t r a ­
neo v c o Jc iC irrcquifiio co n fo rte ,« iubciu
potius vcndcrc conforcijfcu vicino valet g.
6 . 1. y >.t. y.n. r o .f t y S .
S t E R I L I T AS pcci poccft', quando vfusfruccuj. fundi 'lenditur,feu per plurcs annos fruc
tus fondi vc-iduntur. g. j.l. 1 1 . 1 . 5, num. y.
l.tj.
S T IR V L A T IO intcr a b fc m c s con trahi non
potcll ¿ . 1 . 1 . 2 . 1 . 1 -n.* t.fe i i - f . i S .
Stipulatio pro fc.fe quem nominauciit, h x r c i
ccnfctur icm p ct nomiiucus. g. 6. 1. 7.11.7.
c..» 1 . 16 3.
Stipuiacio dupix an fit dc natura em ptionis.g.
1 1.9 t.j.n .;6 .f.y S .
Sipulattq rci proini? nulla efl,nifi fit in ccm r e f
tirui g i . l . i s . c . y . n . j . f . i J i .
S T V u R A T O R dotare an dcbcat ftnpracam.
vidc Dar. Quandc> rclsu ctu ra poana flupii,
v cl q ia n jo ceocacur occidens cum, cc.ti fic
cleriCus,.ui ccncatur.Ec rortn.iipcns virgi­
nem immaturam qualiter puniatur, g. 6 .1.
j 6 ,n.£ 4 4 . i 4 5 .c.y f Í04.
Subhajiatio,
Subbafhttio .111 ficucccir.iria in r c h n s q u x reci
piunt functionem iu ',ivncrf. fuo, g. 3. jd .4 .n
y.t.y f. 7. j . f e g j . l . y i . n 9 .Í .Z J 0 . V b iq a id fi
fu' prctium a Icgc taxatum,
Ju b h aflatio pci fpatiuai jo.dieruin cfl neceffariain vcn Jicioac rerum m inoru m , fe an
om fio lubiuflationis vitiet venditionem ,
fe quid dc iurc cornmuni.g.ó 1.4.'c. 5. n. 11*
i z . f . i 8 , N o n prxlumiturffi vn» parciuui n e ­
g e t ir.tcrueniiic.ibi. x flin u cfo bonucum an
dcbcat p ix c c d c r c fubhaltacioaédbr. n. i j ,
vid c JE / m a t io ,
-.F. X
Subir»flaii ii) que lo co deh.rnt T o n a Vniootis,
quid fi non (it p r x c o in lo c o ,fe-a quo iudicc
d cb at cognolci, q u x 'oona v-5 dt e xp e d iat trji
n o fi.n - 14 . ;
Subhaftatio exigitu r in^alieearlcine r c i Ecclc*.
( ix . ib i. g .i .l.i S jt .s .n 1 6 .6 7 5 '.
'
Ec m alienatione r«i ciuitatis cxigicOr. g lo .z.l.
1 5 . t .y .n .¿ 9 .f 80.
‘’
Subhaflatio terujtn mobilium ccjam deb ec fic­
ri g. i.l. 52.1.5.11.7,6 2 5 0 .
SubhalU cioquid lir,u.8.
R c s venditioni c xpolica p Iuris d e b e t prrEconi
zari,fi fit EccPcfix, ciuitatis,(eu m inoris d c
b c t quolibet .l«>, p rxco iiizai i , crfi de loca­
tione agarur. In v cn d irio n cT o n o ru m pto
cxccu tio n c ic.ite ci* ni.» pi.rconra lufficiúe
dc triduo in tri'aui.ii;. ib .’ íi. lO.
P r x c o fi uon fit in locc.,iabl»a‘’t atio p e r c d ic c u m d cb erfe rri.n i i . f Z j k .
Poft fubijaiiaciui)om (ontcncia a d d iñ io n is
extra quocdioi. d cb cat l e u i n l a .
I a fnbhaiiacionibuj loci coniuciudo feruatur j
n .iy .
T erm inum alfignatuiM ad fubhaflandum a iudicc non potefl m in u i, augeri p o tcll, q u i i
fi fic iudcx Obiegarus.ibi.n. 1 4.
PraTcnciapecuni? pro torma fubhafcacionis
req u iritur,(5# nequit fieii habita fide d c p r c
tio g. I. I..i8.t.5.im }4 6 i z z g . 7 . 1.52.0.4.64
231.
(Jubhaitatlaquando valeat pecunia non p r z fa
ic . vid c Venditio.
'
¿■nbhaltaus affimas plus fibi dari ad quid t e ­
neatur. Ec iu fubhjilacionc regionum re d i­
tum quij ordo (eruetur vide Lií'//a#ro.fealia
In venditione f a d a fub publica (ubhafcacionQ
(iliclio a d fit, datur rem edium ichoais. v i ­
de Lafio. S i adfit cnorm ifsim a Iqfio, quan
d o r e s cum fru d ib u s anrc licem con rcftacatn pccccptis tefcitucnda cfc quid fi fic
a p u d tcitiu n i.g .S .l.y ó .c. j nu m .1 1 . i j . v f q .
ad 26,6.312.
S V B S C R I B E N S fc infrrumcnro carionc o f ­
ficij non p rxiu d icat iuri fu o.g .i . 1 . 6o.t. J . n ;
I f. J 4 Z
S V E S IO I V M charitatiuum an d e b e a tu r « x
bonisclcrici,quorum intuitu firic ordinatu s
g. ).I l - r y . t i t . y n u m . r o i . 6 ,7 8 . A lia, v id a
Tributum .
S V R S T a N T I A L I V M Ü vnum d e ficia t, ac.'
tus corruic,g.6.l4.c. y.n. 1 6 .6 2 8 . g, i . l . r y jn y i.iiS w
vi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Z i.
SVM-
J 'N
D B X.
S V S S t iT V .T W N E S otu R estn pofsint f i e r K T A k tllio .v ide Notarius.
in donatione,ficut in t c ila m e n r o , A dc dife
t A -B V L A an fit p atsn au is. g . i . 1. 5 y .t . y.o,i4
c f.17 7 .
fetcQcijs inccr fubftirutioncsfaiftas in tcfta'
Tacins Tacitum.
(D cm o ,A i n cócraClu.g.i.l7 .c .4 .n - 4 h zy y.
Sabftitutipnú plutcs gradus an pofsit facete#
T a c iti, & exprefsi an c a d t m (ic,vel par virtus
cui clCwlio coiDtniíIa cll, Y .E Ie B ie Facultas
. g .y .i,z .c - i..n .i.f 3 i .n .6 .A lO.vfq.ad M . f . y t
SubílituíussfGÜiect donatario, fi decedat an t*
. Aliquando m aiorem vim habcc,quam « x illuni,tranfmittic ad h x v c á c s .Y .T ra fn tJft» ,
p r c iru m .n .i.i9 .N o n c ft pars virtus,fim cns
, .Sltttefn» 0 SuiCfJhr.
' ri
hominis,auc legis prxfumpcioaliudCu&det.
Sutctfiortbus
inccftaco,d€lei;untur b o n a d i *
m j/.f.y z .
T acitu ra, A e -xp rciT u m q u id d icatu rn .it.
nati ad mdrtcm,ri dccefsic intcftaius g .y.l.
I
.
C
.
4
.
U
.
.
. T a c e n s ell in dolo quando taciturnitas ci ¡co*’
A d aui fucccfsioncm kn adm ittantur nepotes,
m o d u m ,A alij damnum patie, g. i.i,i8 .t .y v
nfupp.atri > auc matri data fuic iegicim ain
n .i4 f? y .
•
T a c e n s , & praefcns confentire videcur, fi acvica,fcu eam renuntuuit vidc Nepos.
Sucqeifor maioratus p r o p r ia -anóloritace po- . cuseft cius q u a lita tis, quod ipf» in u ito fic’
rcll rcrum poflcIsionciD in ira x c .A tc itiu m
ri non poisic, A ih fauorabilibus. g. 1 . 1.,> 9 .
t .y .n ,1 7 . 1 8 . 1 9 . i o . f 9 7 g»i l*y6 .c.y.n Zy,z6
i n e a «Kiftcntcinan poisic d c iit e ic , A a n fibi
pfxiudiccc p i t e a d o ft iudicc poifcfsioncm . T a x a t i o prctij,fcu r c iv a lo r is , v id e P r# íiáValor.
g.Zil 7.n i j . i 4 ,t 4 . f . i y 7 .
Su cceifor maioratus ontaia ceitiidia poílefib- C o n tr a t a x a m ¡fa ft a m inuchcnrcs qua poe­
ria fim u l,A d c per fc intcntaic potcft.u zy.
na punianiur.g.4.1. y.n. 19 c. ytf.i 6 .v id c fft*
Sueccilori maiotaius com petit inócidiólum
ditio.StatutuM .
nc vis hac,A intcrdiúlum intctim . n . ü . t í .
Intca caxam an detur lx fio .v id c Lajio.
^ u c ce ilo r ma>oratnr.Tnce apprchéfionem cor T E M P O R E necefsitatis an om nia fint com poralcinnon potcll fuam poiTefsionem in
munia.vidc
aliunv transferí c.i».2 7 . 1 8 .
T c m p u s quando cenfeatu r adieélum fauorO
Su cccflbr maioratus cll dom inus,A oon vfu fdcbitoris,fcu creditoris.vide Dilatio.
frutfluarius.g. J . 1 .7 .n .zo t . 4 . f , z 6 o.
T e m p u s incor.grum quando d ic a tu r.g . 4.1.»,’
Spes fucccdcndi vid eJp r/.
c, ?.n.78.vfq.ad 34 V.O blatio.Citatio.
O bligationes f a f i z ad I5tmpu$ fucccfsionis
T em p o ra lia ad agendum quando func perpe
a n n u ii x fm t.g .y .li y.t. y.n. 1 4 ^ 6 9 .
tua ad e x c ip ic n d u m .g .i t .J.4 n . u . f . 3 9 .
Succcilori fpeciali eciam ex c.iufa onetofa «n T e m p u s quadrim cfte a lege iudicacis co n cccom petat a d i o euitftiqn s '•idg Euiiho.
d i t u r .g .i.L y i.t , y.n .1 1 6 . £ 1 7 3 .
SucccIFor proximior ce tnpbic,alie nationis no T e m p u s pcrfpicicur,vc cognofcatur,'interfuo
p r z fc rto c proxim iori poft alictutionem a a
ric,ncc nc m ctus.g.z.d I n .5 t.f.Z79.|
r o . g .3 .1 .4 4 .c .y ,n .I J f z o 9 .
Ttnuta.
S V M M A m maiori in cü minor, g. i.l.z o .n .z . Tenuta iudicium an proponi pofsic in v ita p o f
r. y .f 1 0 1 .
fcflbris, c x eo, quod non adimplcoic condi
S V P E R F Í C 1A R IV S an praferatur i n r c t r a A u
tio n c.g .¿.1.7 .t.4 n . 6 . f i y i g .y.n .zo f %6o,
con iau gu in co g.i.l. y y.try.tv 1 y.f.ty j.
in tenucx iudicio admittuntur omnes e x c e p ­
5 opsif:u icas eft duplex n a t u r a , A perfon?, A
tiones proprietatis caufam attinentes di
d c e .iru tn d e fcrip tio n e . g ru bric-r. i.num .
g.
t n 8. Ec ftatus , A illigicimatts quxftio
0U.9. An habcac locum Carbonianum edic
Z/ . Í 1 7 tum. n. 10. Auditur exclufus a donatore,fcu
S T N D I C V S fim p lic it e r accipicHS mutuu E c
<e 'a c o ic ,/ ] contendat nó pocuiiic cxciudi,
clcfsa obligacur.g 4 l.7 n , t } 7 , f 6 6 .Q u and o ,
io i.n .iz .
cxrc tr i d u mancar obligatus. V.Praiwraior.
I I ' [T N O D O ü iccccfana pr.x(idcncc Epifco T cn u cam an pofsic p r x ic n d c rc ,q u i originale
iniltumcncum m aioracu snon oilcnd ic,fcd
po,an V,carius p r x c c d c i c debeat capitulú
e x e m p lu m ,n .i i.
g. r prol.n. 66.f S .D c ordine fedendi in f yDodo Diccecfana.n.68. Ad Synodum d e l e ­ Intcnut.T iudicio ,an pofsit facultas regia «dj
raaioratum inftitucndum , A fcriptura m a­
gatus ómnibus p txccd ic.n .e9 . A bbates pri
ioratus im pugnari, A agi de ^^lidicatc t i ­
trum locum o b tirc n r.n 70. f. 9. MonacUi
tuli.n.i { . A dm itcitut,quinócxprcircad nu
vocati quomodo dcbcanc fcdcrc«'n 7 1 ,
ioratus fucccfsioncxu eft vocatus n ¡4
Iadicit>,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
l-
í N D E X.
reo pracftec ca u tlo o e n i dc dcfen,ikQ4o.g.
Ttfdiciotcnutc cft locus in nsaioratu,qui folum
l . i . C ! . n . i 8 .6 24:
ionftac c x antiquitate ccm porii.n, 15. N o n
T c tc iu s an perpetuo p o fsitallc g arc e xce p cio *
' admicuntur e x c e p tio n e sr c q u irc a c c sa U io
tem ladagm cm ,nifi incra term inum 5,0» die . n e m no n n u m cratc p e cu n i?.v id c E xceptio,
' Tefiator.
lURi p r o b e m u r ,k a n a iudice pofiit proaro*
YeJtatoriseorW cCiiodebiti a n n o c c a t ipfius c r ^
g a t!,n ,í7 .
d\zot\bw i.v\dcCohp/io.
DitFcrcntiz inrec remedium tc n u t*, k p o iT c T
c
fta to r porcft difponcrc,quod fuper dam,nij^
íToriu n c x cd iffo Diui Adriani.n.i 9.
k c x p c n fis ftCtiit d i d o alicuius. g.4.1.ro,pi*
lud;Cio tcjauc* pendente,qui cft iu poiTcfcio.3 4 9 .t .l.6 14 ,3 . S i difponac, intelligitur cu m
uc raaiotatuSjfempcr t u c t u r .n .z i.f.2 i7 .,
iuramenro,D)fi
mandaueric ftari d i d o ccrcig
lutUcio tc n u t* non cft l a c u s , fi alccr fcx men*
pcrfon*.num -4¡?9.f. 1 4 8 . "Prohibens alie . fibui fuiflct ia p o fl’c f i i o n c .i b i .n .i í .
hationcm q u ad o alie n ariq c c n fc a tu r p r o b i
.^Tenucac iudicio contra titulo finguUn pofside
b
lc a ,& dominij translatio im p cd iá cu r, k
i. cciq rem maioratus non cft lo c u s, fed inter
quando fidcicom m iilum p erpetu am ,fcu cfl
d iffo poftcflbrioordinatio ibi.n. J i. yz.
traucntionalc inducatur, feu in pocrram i n ;
In dudicio teu u t* fenrcncia fe t a , ctfi ab ea Gc
curratur, vidc Fiieicom m ijfum . Prohibitio.
fuplicaium ,cxcquitur.n. 33.54
r t o b a t io n c s fa ff? in iudicio tcnuc* art faciant
Princeps an pofsic m urare teftatoris volunt^
fidem in judicio prattotioordinario, k protem .vid c
bacioncs a v iffp pofsint rcptoducr.n. 54*5 S
T c fta to r an pofsir induci blandicijs, k p e r f u #
v id t P o p fiia .
.
•
fio n ib u $ a d c c r tQ m o d o tc fta n d u m .g .z .l.y €
I n iud cio {cnu c* c a m d c m n a t io , k abfoltKiQ
c ,y .a ,i4 .f.i7 S .
fiucluutn ficri potcft.g.3.1 7 .n .a i.c .4 .6 z 6 o i
T E S T A M E N T I inofficiofiquacrela q u a re in
.T c r m ia u i.u r r a .
d u d a f u i t , k m q o o diíFcrac 3 q u z r c la i n o f
q u oadtcrrain otu m propiictarem funda
ficioflzdon ationis.g. 1 2 .1.8 .0 .1.2 .5 .6 2 7 8 »
tam habent fuam intentionem .vidc R i * .
D c vltimis voluntatibus ad c o n t r a d u s an v ? *
Icat argu m e n tu m , k adm ittatu r e x ten fio
T e rm in o s non haberte cioitatcs.fi nongonftec
de cafu ad cafum, k de pcrfona ad p c ifo n a
dc eorum affignationc.vidcCi«/ta/.
g .tl.4 3 .r.j.n . n .f.to z ,
Ciuicas.aut villa,fi contendant cum dominis
T
cftam
cn tu m m c tu ,fa d o m fu ifle,vcl rnecum
iuriididionis circa propiietatem termino*
nonfuiflTc rcuocatum ccftaroris aflertionp
. r u m , k pafcuotum ,villx,fcii ciuitatis c f t , k
probatur,- k , v c dicatur fuifle metu f a d ü m ,
non dominorum, íi pofcquam rc x cerotinos
q u ? fint p r o b a n d a .g .i.l.J6 .C .5 .6 2 7 2 0 .9 4
dottáuitjfea'aísignauic v ü lx .a u co p íd o .O u *
vbi quando quis dicatur ccftarcprohioirus.
. ci,aut C o m it i viilanvcum fuis rcrminis ak g . z .a .4 3 . 6 2 7 9 ..
licn -iflct, fcu d o n a flc c , etfi donaflct cum
T t fla .
tctrrs, pratis, hctbis, mone ibus, flaminibus.
k f o n t i b u s , a b a i c n a f l u mi ni s v f q u e ad f o d u o b u s f u p e r a f f i r m a t f u a plus q r c d i l i u m a r b o r i s , , f c c u s v e r o fi a n t e a f s i g n a t i o t n r , q u a m mi ll c f u p e r n e g a t i u . i . g . y . l . 9 * n. 9*
n e m c c im in o ru m .v ill? f a d a Rexdonaíl'cc
t . i , f . 8 4 . g . 6 . 1 . y 6 , c. y . n , y i , 1 4 7 , 1 4 8 , 1 4 9 . 6
al i c u i v i r o v i l l a m , k t c r m i r i o s , i b i . n. 13»
v f q . a d i O.
Si p o lta is ig n a tio n e m R e x c x certa fcientia dq
5 0 4 - E t q u i d fi n c g a t i u a c o a r d e t u r l o c o , k :
t e m p o r e ibi. ^Et a n plus c r e d a t u r d c p o n c q
t i b u s d't m a i o r i f u m m a . i b i .
r o g a n d o l e g e s , k p ri ui legi a f e t u n i a m d o n a
tio n c m f a c c r c c , a n c e n i c a t u r p rim a rcuo*
T e f t e s , * fcriptura a pari p r o c e d u n t - g . 7 . 1 ,9 ,'
- n
693.
cata.ri.jo .
.
T e r m i n i , k pafqua indubio przfum uatur ciu ita tu m .k villarum, k noridominorú.n 24
•Ex t e r m i n i s , f c u
fwwjijw#/ al iqui d v f u r p a t u
T e f t e s on i ii t c r r o g a t i a d p t c b a n d a m i n t e f e f
fc iebcn c d id i fui redere racioncm .g-4.l101
n. z z )lt,
T e f t e s d o m e f t i c i a n fufficiant ad p f o b a n d u r n
J q u o m o d o c o g n o f c a t u r . v i d c F rw fi .
T e r m i n u s p r o i t o g a t u s a n i d c m fit curo p r o r r o
J g a r o , k an d a t u s od r e r r a h c n d u m in p r x i u d . c ¡ u m c ( ' > f a n g u ¡ n c o r u m p r o r t o g a r i pofsic.
g . i . l a z . c . y . n 43 6 ' 9 7 .
c a f u m , v c l r e m i bi f ui f le , v b i c a f u s q u c n i t ,
v i d c Cafm Culpa.
Teftibus v tp r o b e t q r e m p tio , quOmodo de*
b e a n t d e p o n e r e . v i d c Emptio.
T E R T IV S fcopponcns a lic g a n d o d e fuodo-
T e f t U f c f o b f c r i b e n s in i n f c r u m c t o r e i f u * a n
v i i c a t u r a l i e n a t i o n i c o n f c n t i r c , f eu f u o i u ri
i n i n i o i m p e d i t r e f t i t u t i o n e m rei,nifi e x i g e s
p r ® i u d i c a r c , g , i . l ! p . t , j . a a o . f . 9 7 . i f g i .l .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
;
i
E X .
í o . p . 5 . n . i . f . j 4 t.
p r o b a i u r . n 8 y T I o a d i c I e u t p r o b a m u s c x .!e
p o firio iic c cftiu m ig n o ra n tiii.i! con fin ia , fe
T e ffis .T íílfie o .
Titfies doir.eílici admittuntur, A aiijs p r?fcr 5
in crin fcca.vcl cxtríarcca ,q u sc a u g c n c , vcl
-tur.in n x c u s probatione duobus dc loctu
d im in u iu rt rci p r c c iu u i, f e d t ñ i s q u a lita ti­
ocpcneucibui quando crcdacur m a g is ,q u í
b u s t a c i t i s n . i i y.f. 3 o t . T c f t i b u s d c p o n c n tnillc deponentibus de volúntate libera.g.z
,
tib u s varié q u o ad tci valoris fu m m a s, v e la
lijs c o n c c f t a n c i b u s in r c a i o r i ,a l i js in m m o .'i
I.y ó .n . 7 4 -7 5 , 7 6 -7 7 ‘ 6 i 7 i. S;ago!ates ir.etu m p io b an t.B 8«. Et vnus dc viíu cuín afu m ;¡ia-,vcl v n o q u o o iflt; fu a f u m t u a d e p o n e
lijs dc audicu,vcl cum alijs d o n i c d u r i s . vcl
q t e . f e íic v a r í e , i u J c x q u á f c q u a t u r v i í . n . ! 4 7
pra:íu;r.pt¡onibus.n.8z.84.85.1')u# tcftcs te
v fq .a d 1 57. £ 504.
D cp o a c c ib u sta x a c iu c
’f u p s r m i n o i i l u r r w n a n o n a t t e n d i t u r a n f u dem es ad eundcm hncm picuc probaiiC m
caufts dificilis pt«batíouis,d.n.8t.
p c i n c g a c i u a , vc) k t í i r m s t i u a d i f p o n a n t , f e
Vnicus ccftis an-probct metum,iV in quibus ca
a:i|ijaliccro is,acd c m aio ri fu m m a d e p o n e n
fiftus v a íc o tcfti c r c d a t u r .o ,í j.
x i b u s c r e d e n d u m c f t d n . i 50.
D c p o n c n s
¡tnocc duorum,apc criurn ftat om nc verum.d.ii.
fim p licite r r c m v-dere d c c c m
n o n aicicu c
.. Hj. fe g .6 ,n .i 3 7 .6 5 0 5 .
caxaciuc d c p o n c ic .ib i,
r.í
T c ftc s deponcnrcs quod anoo praeterito res
T e ft.b u s n a m c t o p r a : u a l é c i b u » , * e l d i g n i t a t e ,
vdl a l i j s c í x c u n f t a n c i j s , fe r a t i o n i b u s m a g i «
r canti xftím abatur iufta,fe comuumí
tione, vcl dc precio lecundum tcm } us f r.ec re d itu r.a . 15 1. D ífc .o rd a a tcs lo c o jfe te iu »
p o t e iio s |p r o b a n t.d .n . 1 5 4.
f. íc n s,v "lq u o d eádcm bo nitatem ,quam núc,
Tefciv vsiu s diiftum non plene probat n. 1 5 7 .
habuilic,an piobcnc rei valorem . g. j . l . 5 6 .
II.17.18 .1 « . f z 9 t.
y
T H E S A V R a R í V S d c b e t b a b c rc lib r u m .’g . t .
I.9.C I . n . 50.
T eftc i d c p u u c a te s fuper valore reí etiam no
oaicicogati latíGncm luí d iñ i rcdcie dcbcc. T H E S A V R V S abfcondicus venit In venditio
¿.6.11 6 Í.6Z.6 j.6 4 .f* 2,96. Ec teftcs in his,
ne rcúfi m em oria cius n»n habeatur, g. i . ).
Z 9 . t . 5 .n. l y . f . i j 4 .
q u z iuiit i u r i s ,\ non fenfu cc rp o ico ,fe d iu, o íc io im e llcñ u s percipiuntur,rjc ctedulita- 3 'hcfautus poíc fundi traditionem in c o in u c íi
t e d e p u n e rc luffici:,n 6i.6 t.C > U ;;n jo d ican
cu sn onau gxt pictium , nec in locfione acccr»
tur congrUum laríoncm didli fui redcrc,
d icu r,g ,6,1.56,tit,5,n u m ,i 14 , f, j o i , V b i d c
qukJ ariicül.rndum. n. 66. vfq . a J 6 9 . 6 1 9 7 .
thcfauri inucciane, Jequi fit verus thcfaurus
E t dc comimmi ? ftiro a c io n c n o n d c p o ix n $, “T lM O R fc.'uilisquandiu efe in hon»inc,an falv
uctur,gg,I,46,t¡, 5,n,4,f, 1 14 ,
fl fir articulatum ,fe fimpliciter icfpon Jc a t,
prqfumitur per relationem ad articulatum T i T V L V S noüus í.o n c fc c a m ficconfolidatio
d e p o n c rc .n .6 9 ,7 0 .E c dcbenc de iicccííario
cx natur* reí a b in itto e x ifr e n tis, vidc R t tra íiu i.L x fio .
concludere & quando priefumaturica c o n ­
clude rc,fimpliciter rcfpondcndo.ibi.
T ítu lo
VGceri dicitur pofsidcre , qúl tc*Tas,
T e ft c s minus deponen Jo ,q u am in articulis có ■. quas nos vocam us r/alw gas, fibi adem ptas
p o fsíd e b a te x titulo v a lid o , c t f i poftea farinct'jt.an v id c á tu rc o iitr« d ic c rc , vel p r o ­
b e n t .n 7 t.
ciai com pofitioueiBcuai r e g e ,fccu s ver© íí
ex título iiiualido prius poísidcbas 0 , 1 7 ,
T c i r c s J c racione non red ita fui d iñ í poílunt
, p e r iudiccm intcrrcgari eciam poftccnclu- T R A C T A T V S quid üc.g.r..i. 1 5 .c .5 .n ,}4 .f.4 7 .
fioncm in c a u f a , fe u criin c pétente, n. 7 1 ,
O cb cc i’ ríEcCíicrc congrcgationi,feu v o c a ­
75.ft>l.¿ 9 7 . vidc ía d cx. T c ü t s ad p.ucis p e ­
tion i clericorum ,feu m onachorum ad alie­
titionem nequeunt rep etí,vt d c rr a liá c , vj|J
nationem i c í E c c lc fia :, fe «m n cs capicula
j, addunt pofcquaui loqiir potucrc cmn pattir e s debcnt ¿eucraiiccr citari , f e d c hoc
debcc conftaic.num. 3t , f e \ 6. N o n piobabus n. 7 4 .
t u r p e r verba cnuntiatiua inftrumenci, fed
T c tib u s óc fuo iudicio dcponcniibus fuper reí
alia exigirur prohatio.ibi n.49.f,7 j . Vnus
valo re ,v cl q uíafc ¡ra pro cerro crcdur-t nó
traclatus an fufficiar,auctrcifint ncccíl'aiij
proban t.u.. o.8i,.Q;^id íi deponant,quia ; Í fil rtlíctiaríonc n.50.
t u m d a t c n t .n . 83. D e p o n c m c s <dc a u J cu
non prubant,niü incaufi* dificilis probatio Q uid viera cradaturn requiratur ínalieBacio*'
oc 'id e E ic le fia d u ita s .
nis,alijs adminiculis ccncu rrcm ibu s «. 8 i .
, Valor düobus tcftibus deponentibus d e f a ­ t ‘ A D l t l O N H vim *n babeat figni appoíif
lio. v i J c Signum.
m a publica v.ilons t c in io r e c o n t r a ñ '.'., &I
alio icllc deponente dc vero valore plene
T r a d it io n is v i o j l u b c c p a c ie n c ia , fe
fcicn tia
ciu*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
»
/ V D E X.
d c s.ib l.n .y .
'i.
.
:*ii,
e iu s , qui tradere cencbariir, g, i , l , 16,1,5,1»,
6 7 ,t ,t z j, E c paciencia in rcbi^s incorpqcitU , f R E B E L l A N I C A Aoti potefl; dcdoct c x d o Bationc inter v iu o s.g .i.l.7 .t.4 .n .4 .f.i.y y.
b u s ,g ,i,l,3 i,n ..s ,t ,y ,f‘. i5 5,
^
_
Tributum .
A biquc t u d itio n e in con cefsio n c iurium fpifi
A e x e m p ti , A eiue» Barch in on cn *
litualiumtcanifercurpolTcirsic*, Sc p erfer­
fcs an contribuere tepeantur in ncccfsitatur ille,cui prius fuit conccflum , feu contr»
t ib u s.A com pelli pofsmc ad mutuandun»
xic.vc m benciicialibus.A matrimoniaiibus
' cau fis,g g ,l,5 o ,c ,5 ,n ,z o ,z i,f,iZ 7 ,A b iq u c c ra
tem p ore neccfsicatis.g tub.t.i i i . 1 0 . 1 1 . f.t6
diriunc transfertur dominium in venditip- I c c lc iia r ,A clcrici an com pelli;pofsinc c o n ­
tribuere in fubfidijs, A pofsint per fuos iudi
lio u ib u s, auc donationibus fa R is ccclefi^c,
, CCS in c a r c e r e m mitciffi mutuare nolint# Sc
fcu pjjs lo c is,A p rxfertu r, Gui res prius fule
plura fupcF contributione millicnum , ad
. d ü tu ca.n ,iZ ,In oinaibus cafibu s, A p c t f o quain clc tic ic c a e iK u r.n l i . i b i . Ec in c o lle c
nis.ii), qmbus donriinium abiquc traditione
tis irapoiiris pro reparatione pontium ,fontransfertur , is p r x fc tt u r ,c u u c s prius fuic
riú.occifionc locuftatam, A t e r r a nc rapinis
vendita,aut d o n a t a .ib i.n .i6. Y- Dominium.
Vgrauctur.ibi.m i J.g .i.l. j. t . /.ix. 66 , 68. £ 1 » .
Aiqu.c ttadicionc dominium non transfertur,
C lc r ic i au finc e xe m p ti iure diuino a tributis,
ctfi fimus in cafibus,feu perfonis, inquibus
& collc0lis.ibi.n i4 - A d g .i.n .6 7 .
ipfo iure ttansrcrtur,fi.res c e t t a n o n fit r e q
C U r ic i a iudic.ibus feculanbus com pelli a n
ditXjtcu donata ibi.n.z6«
pofsinc coatribuere.vidc ludett.
TranfaBi*;T
R
V N C I bona,qu? dicantur, A quando fic It>
TranfaBieW xptx tc rakioris fieri an p o fsit.vid?
cus fucc?fionija.tit non.vidc
c M m o r i u p c r ic E c c lc íix .v id e B íf/ í/ a .ú ip c t
T u to r.
rcú ü ta li. v\Ác D o ta h f,R u .
Agens ad refcifionem tian iad io n is flatin» Tutor conficeris fc defiere pecuniam pupillo
non poteft Opponere exception em non nuic lik u c r e d e b c t id,quod accepii,feeus fid e
m crarxpecuniae g-7 1 9 .n .6 4 .f 98, A n p of*
J ftieiissone altcfius contraótus,A quid in mi
fic ,fi dcbitor pupilli eft in mora foluedi annote agente de relcifsionc c o n tia d u s g . r i
i tc a c c e p ta tio n e m ,A poft c c i t i o r e m f a c i c i f
l 4.c. y.n 7 6 .f.46.g.tt.l.y6 .n . 14 0 . 1 4 1 . 1 4 2 .
d o d c b it o t c m .a c c ip c r c pccuniam fubvfitu y . f Í . 3.
ris.g ,4.1.1 p.n. y i.yzci.l^ . 1 1 y.
IrififHiatio an reqoirarut in tran faflion c. vjd c
Tutor,oeconomus E c e jc fia :, A minoris cura,
InfinuA !o.'
•
.
tor renentur pupillo, Ecclefi?. fcu minori ad
E x tiria ia d ic n c nóderureuióM o.vidc E u iB io ,
interefle,fi pecunias pupiili.feu Eccicfise o c
In tranradioiic uon cO. Incus letraóiui (angui­
ciofas h abean t,A non conttcrtac in boneftu
nis,fetus cóm uinonis.g.4 l.y y tty n.i ,«.f.z.
lucrum,fcu em ptione p adioru m , fcu fiin
L x fis in ttanf.-idipne au detur beneficium la:vfus fuos co n u crE ac.g .4.1.io.n .iz6 r.t.f.t } i
iioriD.vide
A g.4.]. I.n. yo.c. j . f . 1 8 4 .V b i quod ccmpus
T r i i a ctio an fic nulla,fi ci dolus dedit caufam,
V!. e Do ut.
detur ad collocandas pecunias.
T R A N S I E N S cum anirna}¡bus an pofsit vci P ro mala adftii»iftrationc tcnctu r. v id c A B io .
T u to ris h i r e s tcnctur ad inccr ciTc pu p illo, ii
pa(t;uis vidc Pafqua.
tucoi dolo.auclara culpa pecunias pupiiii it»
.T íáiififUi Ciim equo alieno an pofsit cSuemri
vfus r u o s e o n u c t tc rii, vel pcciofas habuic,
iu lo, o vbi lepcfiru r. g. 1 , 1 , 1 9 .t. y .n .4.1,98
. fccus fi negligencia,auc leui culpa-, nifi lis
Tranjmtjsio,
fu iifctco n te flata cura dcfu ndfo,a'u tru coc
C en trjftu s ccuditiunalis cranfmittitur .nd ba:
. e x damno pupijli Ipcturn fe n is !( Ic c ,a u ta !ij
f rcdes.g.y. sr 6.1.7.11. i . i . f . z 6 y . A n. 4 0 . 4 1 .
promiisic lucrum>quod pocetac q u x t c r e pu
.. 4 2 Í.16 Ó .A g ,i . l .i 6 .f .y n .t. A 4 f.itS . Ius
pillo.n- r t ? . 1 1 8 . t 1 9 . ibi.
com petes cxlullifu cion c.faftain ,c o n tra c ­
H x r c s folum cenetur ad interefle decurfu ra .
tu tranfm iiticjr ad barrcdcs, etfi deced ant
in vita turori»durante tucella.ibi.n-i 50.
a a c c c u m c u i fuic faifta, fecus exjteflaiiicn T utor an teneatur ad interefle d e b iti non c*
to.d.e 4 0 .4 1.4 2 O m ne ius competen» a Ic­
g c cx tou trailu .iiu c (fatuto cciam non agni . xa«ftb(i crat(ex*gibi!e,A ab co c o n c r a d i.A :
dc bonis mobilibus tion v c n d i t i s . n . i j t .
Cum ad h?rcdesctanfirtictitur,iiifi lu reh x *
n tcdftario,vcl vniucrfali defci‘iitur.n.44. A Tutor ncn tenetur dc leui cuipa com m ifla in
lii.de i aofmifsionis materia.
non exigend is,fcd dc dolo, A la t a cu lpa,qu ?
Ius conditionis implendae an tranfeat ad h x r e
a pupillo dcbcc p ro b ati.In eis, q u x ipie c o n
tra x i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I u jy « X .
ír a x ic á c n c g H g c n t ia ín illis con trahendis,
vidc Minor»
k exige n d is ccnecur, tc quid d cb eai p rc b a T litor,qui pauper fufccplt tutcllacn.kdiucs erc,*vt,nou tencatiir.n z j 1 . & z j
ualitnon przfu m iiu r c x pccunis pupilli di
T u ;o r tenetur ad intcrcflaalteriu s iutcrcíTe,fi
catus.ibi n . i i . f . z z i . M a r e r r u c t i x c x pecuin v ius fuos conuertic pecuniam g 4*1 io.C.
rus pupifti fili)fui flcquifiíl'e prqiiimicur. ibi»
Valor.
i.n .i
J i - N o n tcn ctu r p e cu ­
n i a s debitore non c x a c l x . . i j 8 . E tqu an do Valor v id c MJHmatio.
iuo nomine pecuniam pupilli foencrauir. n. Valor tei, pecuni?, feu monetae fi ante moram
1 J 9 l . i n » N on tcnetur ad imcteiTc vfura
c r c f c a t , fcu d e c rc ic a r ad quciis pertineat
itum /cu redituum ,quos renebatur Iblueic
•o g m cn tu , feu d im in u tio .g .i.l.S .r.i.f.e y .n .
'patri i-'upillii n. ?4o. N c c pecuniae pupilli,
10. Q u id fi valor ducatus m otetur , fi ac­
-quaio palam a pupillo mutuam accpic n.
tum llt,aut non, q u o d , in c a d c m moneta
iiZ4t T u to t durante pupillari a e t a t e ,k curaredancur.n. 1 1. i z . t j .Q u i d fi pecunia: into•to r d u r a n tc minori z t a t e folum ter.cntuc
tum reprobetur.ibi.
■dcdnccrcirc alterius i n t e r c ifc , fe u d c inte* V alor friim eaii,olei,vin i,& fimjUumrcrú q u o­
.re líe r-itlcnc negligcnci? in e x a ffio n e .D c in
modo p r o b e t u r ,k quid dcbet arcieulari. g.^
• c c re lie lottis cenebuncur,nili e a m deponat,
z..l.8.C!.n. 1 .6 6 9 .
ibi.1 1 .1 4 1 .k 1 4 }.
A Ellim atio momencanea non attenditur etiá
N o n excufatur a b c x th itio n e libri racion's ob
contra tarde foluencetn.n.i,y*4. k j.d .g .i.'
p a ffu m faulum dc liando fuo d id o .g .4 .1 ,io .
f.69 .V a lo r communis dcbet elTc non brc
«■t.l.u.}6 4 .6 1 4 4 .
bis t e m p o r is ,k inforo publico, k non Iufti ’
Concr.i tucorcm an pofsic e x e c u r ic c agi procic probare a fingniis ica vendi.d. n. 3. WI0
bo nis.Icu pccunis contentis i’ n inucntario
mentaneus ac tendituc,fi crcdicor illo t e m ­
a n te6ictam calculationem g . ‘4.1.9.n.8r.c.
pore védidit triticum ,aut r c m .d .n ,y .Q u id
fi e ligitu r valor a creditore fcaundum v a l­
T u to ri .m dccur retentio ih bonis pupilli» vidc
u erit tali dic , k quom odo probari debeac
Retentio,
valor illius d ic i .d .g .l.n .6 F u rd c z llim a t io
Tucor,lcu curator quando reneatur res pupil •
n c momenta an tcn c atu r.n .y .d .g. 1 .6 7 0 .
h' fu i s a n rc pon c r c ,& falúas fa cc re .g . 8.1 .4. t.
V alor t r i t i c i , fcu ici fimilis fi ctefcac.aur de
cre fcat creditor a debitore conllitucus in
).n 8.6 19 7'
■
T utoris appcilacionc curator v c n i t , k c córra,
niora,an quod creu it pofsit libi retin ere,
& quid fi c etra quantitas debeacur.d.g.z.n»
etii fic m ateriaod iofa.g . 1 .1.4 .C.J. n i .6 t 8 .
D lftcrcntia inter tu c o r c m ,k cmratotcm n.
8.9. k 1 0 .6 7 0 .
z .d ccim a oro nium fiuélüú, q u z d c b e t u r c u
V a lo r loci, vbi res dcbebac trad i, xftimBrur,
roribus,.m extendatur ad curatorcs.n. 3. In
poft n>oram.g.5.!.8 1 . 1 .6 7 0 ,0 . i,.Si locus fo
alienatione Donorum pupilli, k minoris in
lucioni non fuit dcftinatus.acftimacur fecun
ccr i a t o r c m , k curatoretr.nulla cftd iftc rc dum valorem loci,in quo pcticur.d.g.y . n . i .
tia.a-4.
V alo r domus d e ftru ffx ccftibusde v alo re do
T u tor finc d e c re to rctvi minoris aon p oteii am u i.ruin x; m a te ria liu m , k foli deponenti
iic aate , vUlc M inor.
bus probatur jT.4 .1.10 .0 .3 i S . r . i . f 1 4 : .
Tueor,fcu curator rem fui p u p illi, feu minoris
A E lli m a t ie r e i teftibus probacur.ibi.a.3 3 a
non poreft c m c r c ,n c j habere tirulo pertnu
X iz.viie AEfttmatia,
t a tio n is.n ccd o n atio n is,n cc pcr interpofiV alo r rci,vcI?(ioconfidcr«tur, acrendttur r c f
cair. p trfo n a iB .e tfK u c o tc s linc confanguipcclu valeris tem pore contradlus,ctiam cii
4\ci minorum.g.9 1 4.C.y.n. 1 viq.ad y . f y y .
agicurrcfttcucionc inintegru m ad Ixfiono
Em ptio quádo v aleat.vidc E m ptio.N oo, po
probandam k cuai filia dicic (e incongrue
tcft auffoticaccm prxftarc,cum cmic a rnidotatam . g . y l . j i . t . y r r . 1 . 1 . 3.4 .5 .6 .7 .8 ,9 .
n o r c , f c u c u m c o c 5 c'rah(t,fedcontutoiis r«
’ 6 x 9 0 .k f c q .
-3
quiritur a ufforitas.lcu deleniaris nummuti V alo r dc prefentinon artcnditur , cum va3 a iu d ic c ,g .9 .1.4 t, y.n 7 . f . } 6 . k g . i o . n . 2 . '
- v l o t rcrum v a r ia c u r lo c o ,k tcm pore.nu rt.i'T u to r m->n p a c d l Jiab erc fidem de prctio. g. Ü i' Q u and o c o n tr a d u s e x e c u t i o , k tradjcio
i.¿8 t.y.n.i7»f.i iz .
~ tei in futurum cofcrrur, traditionis tempus
Tutior,fcu ciu.itor (i rem cmitex^pccuoia pu­
accenditur, n. 10. Scu fi coaditionalis cft c r «
rracltis.n ii.E c ia con cradibu s habentibus
pilli,an pupilü efficiatur, vidc fiwpf/o, .
T i.ror frciim pcciinis miqorts -fic lucrayiHjan -■J « ffc d u m fucccrsiuuro,fi}cura rcfpicicnxiixis
tem pora.
... CX
, A. - - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
J
T
í
.V
tem p o ra,v t InrecÜtíbus fruñuum,©leí,fein
mribus vulgo fiff P < íjí,feem p h yccu G ,felo«' gi cemporislocationCjfe in p a R o inter v ilj
íis,fe ciuitatcs,quod oncra pro parte fo!ua
cur.vaicuiquc partcm fignando. ib ú n . l £ .
t
5 16 .
V a l o r rci q u a n d o dicatur probatus, f e quid d«
b c a t u r a r c i c u l a r i te íp e d u rcrura immobi­
lium , vei mobilium,fe vidualium . Ec b rcbi r c m p o r c mutatus an prxfum arur. d.g.y.
n. l y .v fq ad 23.
V alor iminobiliura qualiccr taxetur, fe p ro b C f
tiir.an ex quantitate fru d u u a i.fe rcdituum
peruígínci aanos.an cx locacione.d«g-4. n. t
d g.6. n S. vfq.ad 1 t .l n ómnibus gdificijs,
caftris,feiufifdífticne nó probatur c x f r u d i
bus,fe f c d it i b u s .n .i4 ,t 6 .f.i9 4 R e ru m prc
tiofarum in fru d ife rarum valor pcrperitos
coguofcicur.n.i 5 .Probatur c x inllruracntís
p L riu m venditionum eiufdem rci intra bre
b c r e m p js . A n e x inftrumcBtis aliarum íiinilium cxiftencium iuxta rcm.d.g.ó.l.yí^.a
17.viq.ad z i ,f . 2 9 4 .Iudicis declaratione v*
lo r p r o b a to r.iu ic x poft conclufione in cau
fa poccft.&debec in.quircrc valorem , fi vna
c x p.ircibus foucat iufticiájfeqitapraxi iud¡
CCS felcnt v ti.Ite m por?ft implorari officiu
¡udícis,vt fc inflruac,.fe d e c la re r.fe per iudi
cisinfpcdio.uefn, fe declarationem probata í. n. i i . 7 4 .7 8 7 9 .6 2 9 8 . Ec pcracftimaco
res d e d o s , & qiioi xftim arotcs ve! pentís
finc nominandi,fe qualitcr d c t eant depone
' r c , v : p r o b c n t , fe an vnusÍLifhciáC., fe quit
ordo fi: fctuandus in cis nominandis , fe
quid fi partes difcerdenc , vel rcclam cuc
c o n c ra d c d a ra lio n e m n. 1 3 . vfq.ad n 61.
V alor reí non percipitur feufu c o r p o r c o .n .ír,
f-2 9 4 Advalorem probandum attenduntur qiialíta
tcs augentes,auc minucnres, fe fant arcículand? ibi.n 86.6299. Vendentis paupertas.
n.87 Facüis ioiutiq, fe dilacio.n.88.89.11,5.
R c i licigiurn n.90. Qnalitas vicini n .9 t. Sí
pars v c n Ja tu r , fea 31)110,0.9 1.9 4 .S Í cíl cul
ta,auc inr-ulca n.9 j . O iiis.bypoiíieca pura,
a u c c ó iit io n a lis , fecm pliytcu fis.n.pó. vfq.
a i 1 0 3 . B e lla,p ctis,carctli3,mutationis aio
n c t x timor.n 104, Gabella,exprclT? fu b h af
tationis; piüiEin.r]uciata. n. r o 6 ,;o 7 . io8.
N ccc fsitas expellendi pr^poccncem. n.109
F r u d u s p id c n tc i quid in an cilla,n. i lo .t i i
VicinT.i5 p .jpalú ¡n .n¿.att clicfaurus. v id c
Tbífaurus.
-.tfi:}
V alor non probaturjdepofjcionc tcflium igna*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
B
E x;
faocium q u alitates {ntrlnfcCas,vel e x friu fc
cas a u g e n te s , v el dim inuentes preciuus.n.
115 .6 .30 1.
V a lo r mobilium an p ro b ctu t com m uni precí»
in loco publico fori.n.i 1 7 .
V alo r,licc t con fid creiu r fem per fecundurn lo/
cum coD crañus,rerum vero mobilium» v b í
dcftin.acur rraditio.quid quoad I* íio n c m .’ a ,
i iS . v id e Lafio.
V a lo r íuílusmanmiQ cenfu ,’r e d it u , fe reb u s
ad vitam vc-uditisqualis f i c .n u m .J 2 5 .f 3 0 z .
In h ís,q u oru m fr u it u s a b ciicnru pcndenc,
valor quom(;do confiderecur. nu. 1 2 } . 1 Z 4 .
1 2 5 .12 8 .6 .5 0 2 .fe n 1 34.13 j .
V a lo r r c iJo c a t 5 ,v c l pciifionis,vel a l i a r u » rcruroconfiderandus cil habita rationcquaU
ta tu m .fe oucrum,qu.r cum a u g e n t , vcl d i­
minuunt,0 .12 9 .
D cb rcu m p otcare ad domum ven ditoris eft o*
'nus ramuens pretiunuibi.
V aloré rci renunciaciones, & codicioaes refp¡
c ic n t c s m e lio r c m conditionem ad facili®»
t c m e x a ñ i o n c n a , fe nullutn dcbicori ¡n f« -rcutcs grauamen non mutaiit dc iufto prctíoiinfcrciices vero grauam en rautanc p r c ­
tium.d.g.ó.o. 1 j8 . f. ¿ 5 Z .
V a lo r d u b q c u e m u s lit is in t r a n fa ñ io n c quca
m od o confiderctur.n.i 3
V alor rci quis d i ca r ur probatus, fi ccftes alij
d c m a ío r i , f e alij de minori f u m m a , vcl v n u s q u i f q u e de dui erfa f u m m a d cf O fl i c . v i­
dc T í /?/#.
Saraniardiuerf» non p ícae p r o b a t * non cu-'
niulantur.vc e x a c e r u o rncdieras,vel tercia
pars fic iuftus rci valor»fumina; v c i o c e r c z
f e probat? cu m u lan tu r, fe diuiduntur, f e
m e Jiccas.cercir, vel quacta par* cric rci v a
lor,fe iudcx ica cognofccc v cru m rci v a l o ­
re m. n.t 5 3.: 57 .vidc AEftim atio.
V alo re m rci ignorans dcccprus intra dimidia
ab ícicntc v.ilorem anfiiccuracur ben eficia
l.z .C .d e refeind.vítjd g ,9 .a 17 .18 .6 .3 15 .
T cftib u s deponentibus rem venditam procei?
tum ,valere i 5 0 .& plus,vcl viera , alijs v e r o
va lcic minus quam yo.quid iudex fa c ie t ,fe
d id io illa plus] quid im portet. 0 .4 4 .4 5 .16 .
¡ i S . v i i e A E ftim ath.
VARIATIO in c lc d io u e .fc u variatione c u a n ­
do fit licita.vidc
V ASA an veniant in venditione d o m a s, fcu vr
ncx-.vide V eniitia.
V a í a vinaruv rcpofita a i A bbacc in abb atia,
q u u rcditus pto ma.ori parce in vino c o a fiftcbanr.pcrciccnc fic c c ifo r i a b b a t i * , f e
non bacrcdibus.g. 1 i . 5 i ,n.i.c. y. f. 1 } 4.
A ;i
Vá-_
í Ñ D
V é fa h t.
Vafalus, fl vcndat fcudum ígnorancerno pcidic
fcviduni.g.4.1. 9 n.l0 5 . f . I 7 4 . Q u a a d o c ó p c •
t2t rc tencio. vide Retentio
Yafalus ingiaius feudo pr¡uacur.¿.i.l.t©.n.;6. C«'
E
X. i
p 0 ceft.ib i.n l9 .
£7.
E c o b p u b lic o fn tn ?ficio -
rü m c o n ftru d io n é .n .io .Iu d c x
tu m
poteft
co m p ellere d o m u m v en d e ré, A
re prop ter p u b licaraviilitacem .n .rt.
p riu ad cílru ®
ven d a
rc co gitu r vicin u s d o m u íc u la s d ifo rm es
vici
4 . f i 9 Z*
I ic jd c m f a c c r c * ib i ,n .i z - t } . v e n d e r e palatiú
ffaíalis inuirís ah doirinüs pofsit Véndete caftru m .g .f.1.3 n j.C. y .f 1 7 Prohib iti alienari,
p o te ft c o m p c il i p a u p c r n o b ilis díuiti v o lc n c i
r c x d ific a r e .ib i.n .14 . E t q u o t ic s m a to t vtilifí veiicijncar,a iure vafalagi an lí berentur.g.
l a s a ffic itu r v i c in o , A r e i p u b l i c a : , q u a m ípíí
i . A i.I 44 c. y.n. y .f.10 8 .
d a m n a m . i b i .v e n d e r e q u is c o n ip c llitu r iüfto
ffafalus tcnctur prxferredonRinúfeudiin vedi
p e t ¡o d o m u m r u i n o f a m jq u á ip fe n o n p o te ft
tionc fruvlüura g . 1 .1 y y.t.y n.7 £ 2 4 9 . Ec
r c x d i f i c a r e ib i.n . 1 9 . E t v ic in o v i a m a d füúnt
venderé vi(3 ;(iincceiraria,A locare equos, V
f u n d u m , (i a l i u r d c h a b c r c n o n p o í s i t . g . t . í . j .
in opcribu!. fuis iufta m crcedc laborare, ibi,
t. y R . i 3 . f , 7 E t l u m e n , f i a l i u n d c h a b c r c n o n
/afaiis an den ir iils rctra d u s fi iuriídídio ven*
daru cá v aron e,IC‘i rege g.8.l.y y .t .y .n.<4.
p o f s it ,q u a m p e r fu a m d o m u m , ibi n .z 6 ,P t i n
Vendttio. owdttor.
c c p s ra tio n e p u b lic x vtilitatis p o tc íl cópcl*
Ic r c íubd itos b o n a v e n d e r é fo lu to b o n o c a m
Veñdíth rei fifcalis ao pofsic lieri habita fídc de
b io .ib i.n .50 .
prctio.g 1.1.9.11.}o .r. I . f . 7 1 ,
Fenditio reí minoris, A Ecclefiae non poteft fie f f c n d e r e c o m p c i l i p o í T u n t v i c f n i r c r r a m n c c c f
ti.ibi Et quádo véditio habita fidc dc prctio
fariam pro labore fa lisib i n .3 1. E c a n c a p e llam ifeu fep u lcru m .vid cvyip a/irw .C a/iZ ia.
cenfeatur f e d a , A q u i pofsint habere fidem,
A alia.vide Ftdes,
ffc n d c re c o g i p oteft vicin u s d o m u m p ro icp d racio n e,fcu xd ific a c io n c E c c fe fix .fe u m ó n a f
Vendiror cigni rgnorans viciufn ño nien ctu r ad
t c r ij.ib i.n .ji. E c p ro a m p lia tio n e d o m u s rcincercííe,fed quanco m inetis.g . 4 . i . 1 0 .n . i 69
c .i.f.iy y .
lig io f o iú ,A p ro clauftri o f fic in a , d o r m ito r io
e x t e n d e n d o , v c l v e r i d í a t i o f a c ie n d o , ¡bi, n.
ffe n d iio rfrum enti,qui fcicbat eius qílimatio*
5 4 ,3 y. 3 6 , 3 7 . j8 .P r o a m p l i a n d o c i r c u i t u m o
nem cíl'c m inu end am , em ptori tcn ctu r ad
in re rc n c .g .4 .1,i.t. j .n .6 6 .f.i8 7 .
n a ftc r ijjA vía p u b lica d i r c f la a d p o rta m E c ­
c ic fix ,g .i.1,3.n .3 9 ,f 9 .E c p ro re p a ra tio n e c u
ffcndicio fa ó la m o d ic o p i c t i o filiorum naciuiCA
iu fu ís jo c í p ij.n 4 0 . C ó p e lli n ó p o c c ftp r o h o s
tc rei’ocari potcíl,fccus fi f a d a íit íu itoptc*
p ic io religio foru rn .ib i. P r o fim in a tio ab e p i f
ciu.A conllcc de veta numecacione- g. j . 1.8*
c o p o f a c i e n d o p<. r c f t . n . 4 i . E c f c h o J i i s f a c i e n ­
t-4 n.í..A y . t i j o .
d i s , i b i , n . 4 , . . Et p t o a m p l i a t i o n e c a p « H x , n.
ffendito caftro,fcu villaam nom filbus iuribus,
acl fc exp cd an cib u s non v on icíu rifd id ío, A
4 j , E t (crtmutcm alitius non tollendi, A cogi
poteftco!lctc.ifpcélum ,quod habet in moquid v e n i a t . g . i . A j . 1.9.n .4 1 .4 2 .4 6 .4 7 . 4 8 .A
4 9 f z ’^7 .vciidica villa cú iurifdidione mcrú
naftcrium, ccfi via publica cflcc íntetmedia,
im perium cenfetur coftcefun) in prima inila
fcu G noccrec E c c le fix ,n .4 4 4 y.4 6 .4 7 * vici- ,
tia;fi iurifdidionis mentio non fia t , fcd cum
nus,qucm Ecc!cfia v olu erit,ctfi plurcs cífcnt
cogi poteft V e n d e re. n 48,
otnní im p e rio , A dominio regali iurifdidio
an cenfeatu r tran sían .n .y 6. y7 -A y 8.ibi vi* /fendetc poteftco.m pdli v ic ín u s, ctfidom us,
dc Donatto hirtfdiilio R tga lii.
(qu? pro ampliatione p etitu r,eíTcc prohibita
alienan, vel perpetuo íidcicommiUo fubiec
ffetidirioms nom nic q u id co m p tch cn d atu f, 5¿
quid fit venditio vide Em ptio.
t a , A quid fi p.ilacium fic antiquum.ibi.n, 49«
k / f.\id eR i¿iiü .co !lec j 6 , 0 Grat d :cif. 4 / . 0
fferídicio non eíl,ccfi venditordícac.quod vcnC a fro t,d ecif.í 6 i. Iudicc* quid debcnt coníid;c iiiílo prctiomifi cerca quannt.is dcclarcdcrate-ibi.EecIcfia poteft compcili v c n d c i í
c u rg t.l.t.n i S .t . y .f 4 valet,íí a d i i x r e a t c ó
d o r h ú altcri Ecclefix.ibi.n. 50 R e s , q u á quis
uentioni validar, A a d iic ia r u r , quod G ¡ncra
ven d eré com pellitur,dcbct qftimari, A tra­
ccítuir, tcmpus non foluatur prctiam r c i íit
di
¡uftü ptC tiú ,A an ab alijs cblatú.n j z f II,
cm pcaiu ílo precio xílim anda n.t 9 A i'o. ,vé
diror vendita rc,Acrad'c.l iuílo precio poteft V é d e rc parrcm rei quis compcili poteft foluto
d a t;n o .n .y 3 .
ag cie,fj res non eft confumpta ad prctium,
fou icrr.ificíl confumpta ad picciú .A cir.p to r F V n d e ic quis non com pcllíiür habita fide de
pteciornifi ob magnani ncccfsitttcm, q q á d o
¡iberatur tradendo rcrn , ctfi ad pretium fit
dicatur
vrgcrc.n. y 5. A 56. V cn deic Ereleaotiiin.ibi n i i . z z . A 1 3 . v e n d e r® vni po i'is,
jfiíCjfcü aionallerio quis nó poccft cSpdiunifi
quá akerincm o-cogrcuT.g.i.l.j t.y.n. 5.4. f ¡í
rem
r c í id e r c o b publicam vtilitatem quis compcUí
n o ,q u i p a la c iu m vulc c o n ílru c ie .n ifi ipfe v c -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í s
D
E X.
rem oro Te petat, 5¿ pro araplfetlonctetutn Ciuitas non poceft c o g cr c iuxea c as am infii
^
‘
fadaiT) cráfcúnté pcr eam vendere,fed quan
piiiru-ilarium EccleiiaJ.saquo
infic vtilitas
C'im valebar in loco deftinaro,nifi in ciuitace
p u h iic a .ib i.n .j/ .k j S .
c m e r i t .g .4 1 .3 . c .y .a ! 4 ‘ k c y- 6 tf i-^ t)n d u d o
Fcn i i i e poflunt compelí* habentes frumcntu,
res tcrciatum an pofsic c o g e r c v e n d e r e . v i d c
fe;: comcftibilia iufto precio a iudice taxato ,
Ciuitas.ConduBor.RefraSiui.
dnm irod ogen eraliter nat.n.6o.Ec habes pa
i)os,kali?.sm erccsad veftírúpertínéccs.n, i t
In vcBdition* u c c c fla ria d e c la ra tio fufti p retij
dcbcc fieri per iu d ic e m , k q u aliter d c b ca c
Dominus non compellitur rem vcnderc.vc Ect a x a r e . i b i . n . z i . k 2 7 . Et rem tenetur erade­
clcfia de nouo «dificctur.
j.c .y .n . 5:9,6
re
prccio?ftirooco,licccab alio plus o fic r a iV 10 g. 5-n 4 .6 14 .
cur.ibi n.2 8 . Secus cumquis co m pellicur,vni
C le rici an pofsinc com pelli vendere triticum
potiub,quam alio,fi ab alio abfque fraude fic
ticcimarum,fei) aliorum redituum, vide lu oblatum .n.ap.
d fx Stdtutim Giericuf.
H ab itato re s oppidorum, fcu villaru pofliinc co D « « iin as cogitur vendere feruum,fi i n c u m f c pelli po.tare viffualia ad ciu itatcin .k ea v c
u i r e c . k com duritia c r a d e t .g .y . l . j . n u m . r ,
nHia iuftu prctio poncrc.g.I.I. J 0-75 r. ff.1 4
t. y . f i7.E.t Iciuum maurum quando co opus
Em ere quando quis coropcllacur.vide i íw ír f .
c ft.v rC h iiflian u s a mauris pofsit libettatcnt
C iu e s cogendi funt potius vendere frumen*
con fequ i.ibi.Subditos compellitur v cn d crc,
rum coü effu m ex agris ciuitatis , vpl opidi
fi cum nimia rifpqi :r.ire cos t i a f l a t , ibi. n. 2.
con ciu ib u s.qu am cxccris.g.' . 1 , j . n . 78. t.y.f. V e n d e re ca ftrm n a n v o fsicd o m in u s iauicis va*
1 3 . Ec exteris venditum ciucs pplTuncrccra
falis.ibi.n. j,
hcre.vidci?ífr4¿*r(.
Tendere ancillam cogitur dominus,qui cam v r
g ct ad impudicitiam g ¿ . 1 . 3.n .i.t.y .f. 1 7 .'
Venditioni exponens res propriasad vlffum ,
k v c f t i t u m pertinentes porcft cogi ad cacú T cnditio rei minoris,feu cenlus impotrcio^quaa
do V a le a t .v id c verb. Ai/«or.
vcnditioneni iufto pierio a iudice taxato.ibi
n . S j . E t itci L cientibu spcrm ittitu r propria i n venditione rcfuin fifcahum, feu fifci debito*
ru ni,qu ? foleronJu s debeat in tciu c n irc .g ,'
aufforitarc ciuaria liimere ab cis,qui c x pof12.1.4.0. y,n 79.f.2j6.videF//i»/.
fiicrunt t a s cndicioni,ii alias non inncniiinc,
ibi. venditioni poft quam res dominus pof* Iudicibus non liccc ven dere fiibdiris fu ? iurif*
diffionis g 9 - {.y .) n .i .f- i o .A n li c c a c c i s c m c ;
fuitnon poccft pernitere , k a vendendo r e ­
r c .v i d c Emptio.
trahere,nifi iuftam oauiam habeat, num.84.
8y.86. venalem tem h ab crc q u andoquisdi Fenditio poteft eclcbrarilin fcriptis.auc finc
fc rip tis.g .i.l.6.t. y.n.t.f. yo .S ciip tu ra non ro
c a t u r , k quomodo excufctur,qui rem p roh i­
bitam vendi h.'ibct.ibi.
quiritur in contradh» e m p tio n is,& v e n d itio ­
Vendendi libcitas poteft infrigi pro vtiliranis,kqtuindo liceac ante confectionem fcrip
tc p u b lica,k faccrc, vc vnus cam cs alccr p lf
cu r? fp ccn kcie.viá c Scriptiira.
CCS vc<'.d.ic.ibi n.87.
Fenditor quando pofsic a concraffu difccderc
arui.feis arris.vidc A rra .
V endere locum, vc furca erigatur,quis coropcl
li poteft.n.S?.
Fcrjditione p c rfe ffa ven ditor ad rci vedic? tr»
V é d e t e ,k cm crc quiSdo inuitus copelli poteft,
dicioucrn precifTe tcnetur. g.4.1. 7 n . i . k i . f , _
y y.Scu fi fit iuram ento firm ara.n y.
ibi.n 9 3 f 14- ffes ablata alicui ncccfsirate cc
flate ci dcbet rcftitui, fi no cft fetisfaffns.ibi Iuram cntum ira iicero veritatis dcfcrciir con/
Venditio mctu, ati: vi celebrara, vide A leifit.
tra v en dcnccm nollen tcm rem t r a d c i e , k
V end ere compelliru r con crs feruum pro fua
an alf«clionis.ibi.n.4. E t qualiter c on dem n a
tu r.vidc Bmptia.
parte,f' .'lirereum velicmantimiceic. g .i.l. 3,
n . i . k i . t y .f . u . E t r e u ic o m m u i ie m fi alter Fen d icioin tcr ab fc n rcsp crn iltlu m , k e p i f i o *
vulc?dificare Ecdcfia.m in illo loco. ibi.n. 3.
Iam contrahi poccft.g.i.l 8.c .y-n .i. 4. y
Vend CIC qu-mdo le x compellit aliqué ob publi- Fcudic io confenfum fimultaneum requirit,nec
e a m vtilitacem.V.nreHigicur iufto pretio.g.4.1.
fufficit c x interuallo,nifi alteriu s duret con3 .n .i .r * y f,i 5 Precium iuftum quod dicatur,
fc n fjs.n .2 .3 .4 ,E c non contrahitur, fi cxiftés
k dc cius crax jtion e.vidc Fretiurj Vfior.
in domo dicac ego vedo T ic io calem r c m , k
Nc ceffi c: iis tem pore domini an pofsint c o m ­
Titiustranficns acc cp rc c.ib i.N o n con trah i.
pelli vcntfereviliori p.retio m c r c c s , k an
tur,fi ad placicurrt empcGiis fiac,nifi ftatiin
pauperibus vno p re tio , k diuiiibu* alio.ibj,
confci c a t.ib i.n .6 ,D c b c t contrahi pcr v e r ­
D cV .io . i J : i 2 . k l y
ba de prafen ti.ibi,n.7;
A2
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
venditio
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O
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X.
Vciulitio rci abícntis‘ v a le t.g .2 .!.8 .c.5,n .t.
Vendicor íftccu fet rccip ere ptetium tei ven-"
V c a .ü fio íinc cerro p ierio non valct,nifi a !cdit? ab arbitro taxatú, cm ptor iudicis
g c,v cH latu to íitd ctcrm ín arú .g .i.l.9 .n ,i .S¿
loritate dcbct prctium dcponete.ct.finolit
2.f. y b. R e I um, q u x func vendí ci on i cx pofs ivenditionis conficere inftrumétutn , potcffc
t x valer pro co.quod valciu.ib'’. T i ¡i;icr,fcu
iudicis üfficium implorare g.y.l.9 ,t.y.n i j .
ole i pío pretio,quod valcc in foro publico,
f.i6?.‘
valcc.ibi u. J . f 57. Prccium in alcqíius c o n ­ V enditio non valct,fi s'nus ex arbitris ante d?
trahentis voluntatem non poteíl c c ijfe iii,
ciaracioné m oiiatu r, fe a n a d íuccfloit t r í
g. j . 1.9.c. 5.11.l . f 5 7 .N e c vcndicio fad a pro
íeat arbicnum eius.g.6.1. 9. t. y n . i . i . f . S i .
prerio inccr concr.ihcntcs determinando
V ale t,ctfi vnus ex contrahentibus ante de
v alcr.ib i.n .i. N c c p ro p rc cio d cc laian d o
cU tationem preii) decedat n. 3.Scu d e lic ­
ab vno , qnem vnus cx concrabcntiDus notum c o in m iit a c , fe fiícus tenebitur cx con
n.iiMiierit.lcu am b o e lcg crin c.ib i.n .5 .N 4
traélu Si 4.
velfi pars fubílantialis contradus in'S'IccV e n d itio valec,fifi.ir pro pretio ,quod cm ptor
riusarbiirium commítcatur.ibi.n.y. l e n c i h tb c t in arca,ccfi non nc celebrata pq? v e r ­
tío valct,fi traditio fcquatur,ctfi in akerius
bum q uancum .g.i. 1,1 o n 1 , J.C.5.6.61,
coiitraiicnti.s voluntatem prctium dcfcr..P ro m iísio d e v c n Jc n d o quid importet, vide
tur. ihi n.'r. Venditionem non viciar incerProtnijsio.
tiíudo de iure canonico, rcccd itiira per­ V cn d u io v itia tu r ob dcm onfirarioncm falfam
fona dccfisrance,fe recurritur ad boni viri
infubliancialibus v en d itio n is.g, i,I .i o .c .y .
arbitrinm.feanfuderuandufr, de iure C.Tfa
n .i.f.ó y,
teo ib i.m u n 8 Vcndicio valet í> véditor di Vcndicio f a ñ a pro precio,quo vendicor emir,
c.it vendo pro d cccm fi vis,fe altee tcipoavaler,fl eoiulct de precio ibi,n.z.
d c a t,cm o pro o d o fi vis,fi accedat confen­ O m nes tes emi,fe vendí poflunt, q u x poflTunc
fus,ibi,n, 1 0 Et íinon rot.um pietium com pofsidcri,habprp,fe perfcquijccfidcm óítra
mitatur in arbitrium t e r t i j , fcd augmcntú,
ri nó poísinc.fe ctfi poísideantuc pro indiui
ibi,n, 1 1 .
fo .g .i.l.i I . n . i . f e 3.6.63.
V cn d itió condicionalis v alctlcq u uta traditio Fcndica p a rsfu h d ia b h ?re d c , fi fim ilie crcifnc ibí.
cuiid? iudicioincotum ci pertineat,an em p
V en d itio valct.fi accid én tale ín arbitrium ter
tori in totum d c b e a t adiudicarí rcfarciro
r j c o n f c r a t u r .g z .1 . 9 . 0 . 1 1 . 6 5 8 .
integro precio.g.i.l i i.t. y.n.4.6.63.
R e s , f e prctium (unt dc fubílantía emptionis, Tendí poíTunc omnia bona p ix fc n t ia jfe futura
fe venditionis,ibi.n 1 3 . f e g - 1 . l . i i .n . i . f . 6 5.
ibi.n. 5.6.64.E t e a ,q u * n o n íunt in rerum nó
g .3.1 i4-n.>.f 70. P a d u m concra fubíl.inciá
tura,fi fcruetur iudipia.fe horcftitas pretij.
c o n t r a d u s vtrum v it ic t , vci vitietur, yidc
ib i.n .6 .7 . 8, 9. fe 10. F ru d u u m CCIcorurn
PAÍtunt Subftaotialiaaccidcncalia, fe natu.
per tempus incertum fcruara íuflicía pretij
lalia concradus qu? finc.vide Contrafíus.
valcc.ibi.n I í,E m e r c ,fc u v c d c ic viliore prc
P tctiü t» rci vcn d icx inaibitriu m c c rt? { eifotio anticipata folutionc an liceat, ibi. Fruc­
nx,rcu duorum c o n fc n i poteft. g. j. I 9 n.r.
tuum futuroiuro vt valcat,fufficit quod fun­
fe i , f , «9 .V e n d itio ,fl p.eciuujfic ¡narbitriú
dus fit f r u d i f e r u s , alias fccus. g. z 1.1 i.t.y .
(jiiotum com miflum , fe cis data fit facultas
n. i.fe z. f . 64. Tendí poflunt frudu.s rerum
cügcdi t e r tiu m ,de im c regio valer,fiue fint
E c c le fix ,fe beneficiorum .ibi.Etíeudufun)
arbitri fiuc aibitrarorcs.fe C(x;i poflunt a iu
n .j-E cd c ciin aiu in p i y,
d ic e t c it iu m a iíu m c r c Q m d de lu reccm u - T c n J it io fad.i de frudibus futuris lu b c i in fe
ni ibi 11.5.6. 7. fe 8. íudcx tertium quando
crcicarn conditjoncai, fifiu d u s luícantur.
p o f , 1 r c Iigc rC. Vi d.c fudex, J r b i t rer,V e n d ;cio
g . j . l . Il t, y.n .t.f 6y .Si fu tot .'iiifcraium vi
in a tíu itiu m r n t c ita : p e tío n x collata non
ni,feu tritipi,etfi fir f¡,uduum futiirorum u5
valer.ibi.n. 1 3. 1. 6 o. Vcndicio fa d a pro p r e ­
cíl condirionalis.ficd iudicmríi quanric?); t st
tio ¡n tx'itij arb ín iu m collato valct,fi terfondo nata non fu,an-debr at í cti din.\iitu' í'iS a rt:m.rtioncni faciat.Q u id fi í e s fit tra.cio prccij.Si .vinea, fcu prcdium non fuic cx
.lica.fe p.us pretij foiuca. g. 4,1. 9 .t.y n 3.6.
ptcfluin,fe viliori p tetio fi-t,e rit contradus
o.vidc A rb ítrtr.
foeocrarius. bi.n. 1.3.4. fe y.
F c u d u j ante d c clarjtio n cm pcr.'.c}.cic,c iunt Frudus,qui nafccrcntur fi ^endantur ftudus
!•'• ro vcnditaíis.otiixes.6uiíl'cc ctadira. ibi.
1100 nacis noa ell v cn jítío ,c tíi t« x nc n Uaicantur per conditionem fiuc caufofuL" umn/.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^
T H
jepetitir.r^
qui natvfuerint,vendan*
tiu , ipc s cciifccut ven d ica, A quid jm porcec v c ib a f i quoi natum e r it , v e lfi q u i i, Ceufi
quodnatum fuerit.lbLa. 6.
F i u d a s ani,fnaliuin,fi vendancur.an ftatim# vc
y .a d u d i.ú n c reftituendi.ibi.n. 8 .
ff^n ht.u r'iudu'om futurorum valcc,ccfi parn»
n ifcan cu r.A diminuti.n.9 EQ i nuili nafcan
tar,qu>andoerppcorcos fuo periculo etiuc,
o e c c it lu c u / J fi.C de reft.vend g . [ l i i .t . y .
u ( ,A i f f S ffcn lico viufrudu , fcu fi per plurcs a n n o se uHiitur fru 0tus,d(miniim pettinct emptori,
A a<i eum cranfit culcufa.Et iuy vfusfrucUi?
quando venditus ccnfcatnr.ibi.n 4. S te rili­
tas an pcti pofsit iu cafib u s, in quibus viufiTuófus venditur.vide Sterilitas.
Kciidicio fructuum alicuius fundi nuUa eft,fi
frudus.ffindi cq ignorant® a locuftis, fcu
vermibus erant deu oraci; fcu ii fundus yc*
d a c u r, A aliqux arbores vi ventorum dcij
c tantur. ibi. n. 6 . A g . i . l i^.c.y.n, t - f ó g Ia d u s lecis vcndi, Aenri poceft,A
vendj
c o.ccfi nihil capiatur, fi retis ciiciatur in ip
c o vbi adeft ipes probabilis,g. 6.1 1 i.t.y .n ,
i . A s , f . 6 6 .venditor
retis ncn adim ­
ples ad quid tcne.trur.n,3. venditor fiu d u s
lacus an dcbeat nauium vfum.n.4.
i i cx venditoris dolo , Tcu fa d o fru d u s non
nafcanyur,tcnctur e xe m p to ad frudum a:fti
matioricm.g. i . i . i i q r-C y f 6 6 .
ffcndiror ceiifas fuper re non fiuctifera ad in ­
tereile tcnctur.ibi.n z.
Ius m ipe potefl' vcndi, A ccdi.ibj.n.t 1 .f.67.
C ontenfum prxftaus venditioni fux h xred ita
tis 5 oteftillud reuocare, ccfi iuraméto protnifteric nonrc'JO Cafc,Afcupcaco,vcnditip
non valct.ibi.n. 3 4,
, ffcndicib,per quam non aufertur libera teftan
di facultas,ner. agirur dc ouciitionc bono­
r u m , fed quod h?rcs tr.idct bona promilía
quatenus ad curn peroencrinc, valida eft. g.
j.1 ,1 3 n .4 t. y .f 6 8 .vetiditio h xrcditatis v i ­
dc HareditasSpei futccdcndi in fidcicommiíTo vJiicntc co,
qui iuit grauaciis fcdici.crc Valet o i t . ibi.
R riu ris (ucccdcndi in maioratu in vita p o f
fefloris n.i }.
ffeU'iltio.ienuntiatio,fcu donatio, vt bona c o
fcrucntur in familia, v a l c t , A q u id fi dc tp
ta hxrcditatc agarur- ibi. n.r4.
ffcnditio xdificii piiod rempore venditionis
eft dcfttudura non v.iicc rcfpe J j a rx oulla
faifta diftintionc fcicn tix.v cl ignotancix-g.
l ,l i i 4 .c . y .n . t .A 7.f.6^:
B
E
X.
ffcndicio a r e r domps, iq q u a roaioria ?ft funda
ca.nullpeft.ib: n.6,
ffcndicio oliuerijfcu v i n c x n o valct,fi re m p o re
venditionis cxuftac, v el e rrad icar? finc. g .z ,
1. i 4 .r,y .n . i . f . 6 9 .
ffcP,ditio domus pro parte cqbuftx vale t,fi d i ­
midia r e m a n e a t,fc /m in u itu r p r e t i o m .g .3.
I.r 4 .r .y .n . : . A 6 , f . 7 o . A g. i.l.3^ t . y . n . i 6 z .
£ 14 6 .
ffcnditio plutinm rcrum vno pretio an valeac
quoad vnam tancum altera p c r c e m p t a .ib i.
n. 1 . A 3 .
ffe n d itio fine rc non confiftic g .3 .1 .1 4 . t . j . n . r.
ffcndcns (cienrcr rem com buftam ifeu dcftru c
tam etiam pro parte ad intereiTe tcnctu r,
A iuram écp probabitur p rxm ifla iudicis ta
xa cio n c.ib im .z .A 3 Scicn re e m p r o rc , fcu
vtroquc fciente.an fic lof us Ixiioni vltra dimuji.im,g.8 1. 1 4 t.y-n,a i , A 6 . f 70.
ffendicio hominis hbcii non valcc,ctfi in furuluin em ptio fiac g i.l, 1 y .c. y .n i f.y i .S i / u i s
ignorans e m e rit,yalct ad h o c .v t in ccrcilc
cp feq uJtur.g.t.I.l y.t.y n . t , f , 7 i , Patu'de'iu
rc ciuilipcrmicticvn fifios vendere v ig e n t e
neccfsicacc,fed apud C lu iftian o s in v fu n p
eft,n, 3, Liberis hominis licica cfl.llquis fe
vcndi patiatui ad precium participandum .
ibi,n, 4 i
Em ptio A E t h io p o r u , icu indorum an fic licita
ibi-n y.
R c s fa c r a ,r c lig lc fa , A fa n d a ycndi nc» porcft.
A q u í vcnd id irjG iezica,q ur cm itSiin o n iacus dicitur,ibi,n,6,
ffendiciofpiricualium annexarum nulla e ft,v i­
dc Patronatus,
ffcditio lepulturx n iilb c ft,iuris vero fepclicdi
va'.id.i,n.9,A1 o ,R c if a c r x . f i profana fiac,va
le t ,A locus E c c l c f i x d i r u t x , n , l i , A i z , R c rura E c c le fix , A facrarum valet pro rcdcp
tionc capciuorum,vel prq alendis pauperi •
bws,quádo aliunde np pofsint ali,ri,i »,vafa
E c c le fix fi vendantur a lix finc confiacione,
ycndi poflunc.n,iy, Alia vide BonaE cctefi*,
Bonorum ciuitatis,aut o p iJ| v en d itio,vid e Bq
na Ciuitas,
ffcfidicio rcrum ,q uxxdibu R fu nt affixae, no V4
let,ncc iure iurando firmatur,ncc in alium
conti a d u m dcduci poftunt,g,i,l,i 6, t , y , n , i ’,
A y f 91. valcc fi iituninac ruma, nifi d e fo r ­
m itas cx ca fcquatur\nam cogitu r ree d ifi­
c a r e ,vcl aducndcndú;n,6,f 9z,v.ilcc fi ahfp;
d c tiim e n to pcflunt auelti, vel fi fmr a ffix ®
p jr ii i d o n ju o c u lx ,n ,7 ,A 8,vendens r c m d p
mui iiifix a m , qua pccna punitur n ,o ,
ffcndicio fetui,qui eft iu fuga,nuiia eft,nifi poft
q u am
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D E X .
E m ptor’ an fic in culpa,fi igtiorault r s i , vcl pctv
fon z^ on d itlon erm vid e Em ptorPoena vendentium r e s fu itiu a s .g .i.L 1 9 . c. y.n/
4 0 .6 5 8 .
Prctium rci a lie n ? v e n d itx recuperat a vendi­
tore fifcus.fi empcor fcie,bac.vidc Fifcu s,
Fcn ditio non v a le t ,f i c m p t o r , k venditer difcntiant in p rctio,vel re. g.i.!. lo .c . y .n i. f.
I O I . valec,fi venditor dicac venditam fuiile
in minóre fu m m a ,k em ptor in maiori, n. 2.
F c n d i t i o .k em ptio x ris pro auro non «alct.g. 1
1.1
i . t . y .n . i .M c n f x a r g c n t ? co o p e re ? vendi
t ? pro folida nulla eft,n.t.Pcena impoftorutn
ibi n. 3,Si erratur in fcxu.non vaict.n.4. N e c
fi pro vino acetum, n . y . f j o z . Mulieris corr u p t? pro virgine non vale r.n.6.
F c n d i t i o ,f i i n nomine diTcncianc contrahen­
tes, valcc,fi non in corp o re ,r,8 .
Feftim enti interpolati p ro a o u o valer,fed v e n ­
ditor cm ptori tenetur ad in tc re fle , fi feiens
v e n d id e r it ,k ad damnuni.ibi.n.9*
F e n d itio araio ru in , feu aliarum rcrum an v a ­
leat ficri hoftibus, fcu cis dclfcrri. vide A r ­
qaam cft apprchenfusratlficecur.M andatú
a d v e n J c d u m poccft daripctfonz habiJi.g.
i . k f l . l yé.c.y n . i o . t i . f . ^ i V cn di.n cc emi poliunc venena,ncc alia, q o ?
pcr adm ixtionem alterius rci vfui humano
non valent ic iu ir e .g .i.l.i/ .n . i .ig t - Fendes
CA qua pxn apu n iatu r.vidcP tpn j.M ixtu ven
di poceft,fi eadem racio non milicet. n.4,
F cn d itio rci cpc»fis,quádo valeat vid tE m p tio
V editione f a f f a á t t ibus c x focis an p r?iu d icc
uir alter fo c iu s ,g .t.l! 8.t. y n .io .f 94.
Vendens fim idieitcrrcra, fcu onerofo c ó tr a d u
c o n tr a h e n s ,t o c a m véderc pr*fum itur,ctfi
pro parce fit-alicna.fi e x qualitate prccij.fcu
fcicntia ctnptot is contrarium nó colligator
n .II.vfq .ad i o . k g . t.l. j 2 . n ! 6 j . 6 14 6 - In vé
ditione vcniunc,quK cm ptor vcnirc crcdic*
g .i.i i8.n i 9 r .y .f.: 9 4 »
V í’ di'o r, ctli Gt mulicr,ccpccur em pcori decla
r.ire quuiicates i e i,k n o n fufficit,quód obfcu
le .v c l lub in iolucro verbotG verbis g e n e r a .
lih u s , k profiifioribiis d eclaret,alias ad one
¡¡K crclic re11eb icu r.ib in .t2 .v fq .ad 30. g 1.1.
63 c. y.n y.f. 3 4 3 .V c i u i t o r pr?iumituc fcit*
qu.ilitatcm rcrum fiiatura ibi n ,34 .
V c n d ir io r c i a lie n ? ctiam inter fcicntes valet.
g ! . f i 9 . c . y . n ! 4 . i 6 . f ! o o . R e i mobilisalicn?
nou valcc,quia furtum cómitcitur.ibin. 3 . 9 .
& g . y.n. 16. R c i fu rtiu ? nuliaeft vc«'.dicio,nifi
fo lu s venditor fciat,tcm cilc furtiiiarn.ibi n.
4 . k y . Y c d i t i o i c i alien? le f p c d u domini ndl
la cft,n .6.V alccin pTziudiciumvcndcncis.ibi
& g .3 .1.i9 .t * y .n .i8 .f.io o .g .i.l. 3 2 . n . i í 6 . f 146.
V end itor ad eius traditionem non tenetur, n
7 . vfq,ad 1 2 . N c c vendens rctn fcadalein fine
d o m in ieo n fe n fu .n .ii.
In venditione anrc traditionem poenitcnti? cft
lociis,fi ex traditione ia pcená incurritur.n.t t
R e s mobilis aliena finc vitio furti vedi poceft.fi
folus tifulas inccrucnir.d.g.i.n.i 3-697. Vcdi
tor rci aliene,qui.aprincipio crat b o n ? fidci,
cficcpctit ede in mala fide,fur ci no cómitt'e.
n i4.Vfondcnsicm ,quam dicic Semproni},no
rr.incTiiO ncn videtur vcndiuKTe.lcd nomirrc
fc ri.prnnij.ibi.n. i y, vendens nihi! e xp rim e n s
q u in d o videatur vc.ndcie noinine domi*
n .n .t6. v c n d ic io fe ia l e n ? v a le c , k d o m i­
nus confcnriic pra'íunjittorjfi i n c iu s p r z fe n
tia fiat v e n d i t io , k an reneatur rem tcadc
re,vide Confonfut.
N o ; T! i»5 r.cftiSjfeii adu ocaru s, qui inftfuniento rci fu ?fc iubfcripfic,au videatur confcnti
f c .n - io ,
}
ri.' en > ics íi dctur in cenfum tcicruatiuum .vcl
con Í'giia ciuu m.V ide C'tnfut.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ma Exportatio.Excom m unicatio,
V a g in x c n liu m venditio v a lc t , k d cbctu r gab e lla.ib 1.n 7 .
V e n d itio rci dotalis, non valct. v id c A lienatio.
Dus, m a rttu j.M u litr.
V en d itio iurifdiffionis, fcu officij luriidiffionS
habentis nulla cfl.vide
Vcndicio rei fid cicom m iflo, fcu maioratu! fubi c é t ? non valec.N ee iuris pn m o gc n ltu r?, k
quid fi adfic facultas regia, vt in alia fufarrogcttir.quid fi fubrrogata cuincarur, ibi. k n.
y 5. Bona litigiofa vendi non poflunt,n. y t ,
Poena irapolira venditori c x aliquo co n tra d u
a Icgc prohibito vidccur pariter ind id a em p
tori n .y4.
V cn dirio p c r fc d a dicitur,fi parces de rc, k prc
tio fint co n u e n t?,v c vni nó liceat a con trac­
tu reccdcre, fi pcriculum ad em ptorem p e r ­
tin ere dicatur,fcu fi res tradita cft, fed tradit i o n c n c f l neceíTaria.g. i.l.z j.c .y .n .i. f .io S .
k g .S .n .i. 6 1 1 Í. vbi quod quadrupliciter di
c i potcfl p c r fc d a .
Pcriculum rei v e n d i t x , k nominisquando per­
tineat v c n d itc ii.v idc E u rih o V etiiulum .
Vendi ncquirpotenciori a d i o iu iudicium de;
d u d a n.24,
C en fu s eodcm rem pore cofticutus an pofsinc,
vidc Em ptio.
V e n d ito r non ccnfccur in culpa,quia incendio
res fuit conibufta.nifi culpa probccur.g, y . k
6 1 2 3 . r,y ,n u m ,2 ,6 1 1 i,D e d u !o ,iata
, k Icui^ t c n c tu r } fi cuflodiam promifler c,
k. d c
J N D E X.
fe Jcle u lfsira a .n . J.4 Í
V en d itio quoad gabcllara eft pcrfc.fta a n c c rci
traditionem ,fe quoad| r c c ta d u m fanguinis.
g .S l.^ z .n .t.j.f.ii/ .
In
ven dition is
c o n tra d u
trad itio
req u iritu r
qu oad tran slation em d o m in ij,fe volen s cura
p r o b a r e ,d c b c t titu lu m e m p tio n is , fe v a c u *
p oíTcfsionis tr a d itio n e m o ftc n d c re .n .4 - 5-Jln
q u ib u s cafib u s
ab fq u e trad itio n e crásfcrcur,
viA c D o m in iu m ,k p p o ñ ñ o
(igni v i m
trad itio
nis an h a b c a t v i d c S i g n u m .
' T é h c io fi hat ad corpus, v el ad m cnfuram ,m ag.
na eft ditFetcncia.g,z.l,i4.c.5.n.4. Si fiat ad
torpus,feingrcdiaturpoil*efsioncm cm ptor,
noncopccic remedium reintegrand?ifecusfi
ad mcnfuram ante mcniuratmnem. ibi, n. 9 Si iic f a d a ad corpus tota terra fica inrra con
fines Fundi,cciarn fi quantitas maior fit,ma­
net vcndica, fe mcnfura cxp rc fla cenfctur ap
pofica dem onftratiue.n.io. Si fiac ad rncnfuram non plus habebit e m p t o r , quam mcnfucx quantitatem.ibi.Si fiac ad corpus,fe plura
iiigera, quaro tucre demonftraca , Inueniaurut.cm ot >f fupplcre ptcciuin nó tcnctur,nifi
fit diftnbutum pci üugüU iugera,icu adfit cn o rm S ixiio n. n . i r .fe 24 1 11 5. Si tcp ciian
tut m n s (ugcra,vendicor tcnccur fupplere,
VfJ iimiin icic pietiiim emptori,nifi vendan*
t u r d io p ixU ia,fe in v nom pcru t, c u o d d e fn *
cit Tialio.n.t j . f e 14. voluntas contrahciTtifi
fciuirida cU , fi conftat voluiflc vendere , fe
'en,c:re ad corpus n. 1 7. Dicitur f.id a ad mcri
Íuraín.fi cótrahcntes incipiatu a menfura e x
p icare rnencis cotlccpcam.fe ad corpus,qua
d o a c c r p o c c c e p e r u n t , g. z 1 . 1 4 t.y ,n .i8 .f,
I i 5-Ad metifuram dicitur fad a,fi fundus vcn
¿aru r,fe fingulis mcnfuris pretium conftirua
. lur.’ibi.n.i 9 .Et quando totus fm d u s non ven
■ ditur,ícd centum logcra, ccfi vnicum prctiú
' jpro omnibus cotiitituatur.ibi.n.zo. Menfura
a quo laterc dcbeac fieri, fi 116 c xprimacur vc
ditons e f t e 'c d i o . ib i.n .it. venditio erit ad
COrpus.n vendatur ceitusfundus fuis limitibas'dc;laratus»ibi n 2i« vcl fi incipiat a c o r
pore.
Uiiro m é fu f* m vjiis iubiiciatur,ctfi
pretium in finguiis m eufuns difiribuatur, fe
in c idé oiatiunc apponitur mcnfur? modus,
ibi.n 2 5 ,2 4 .15 .? é. véditío totius vini ,quod
e U in t.i!c v e g c t c a d rationem quinque pro
qualibet falma, intelligitur a 1 mcniuram ibi
n . Z 7‘ t 8 z 9 . venditio an fit ad corpus,an ad
meniiirara cx pretij quantitate deprchendilur.ibi.n. jo.
D i^ t o
ntnn ia
q u a n lw n tu m q u t
vcn irc
appofita
in v e n d it io n e
d o c e t,fe a d corpus
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
clTc v c n i i -
cioncrr.nbi.u.i I. D i d i o
In v e n d it io j
IIC quid operetur, ibi. n, 3Z. vcnd iciod c tali,
fcu 4,vcl ab tali arbore ad talé,v cl v fq u e ad ta
lem arborem includit arborem ,G eft pats fun
d ijidcm fi v e n d a t u r , q u o d t a l e m , f e r a ­
lem arborcm.ibi-n. 3 3.fe 36.
Diiftio vfqu e appofita in v en dition e quando ap
ponatur iiiclufiue , feu cxclufuie.fe quid fi ap
ponatur cum d iñ io n c in , vel di<ftionc<»d. |ibi.
D iiftio 4 ,v c l q u . a n d o a p p o n a t u r inc'ufiuc,
aut cxclufiue.lbi. In te rp re tatio con tra v e n ­
ditorem eft Tumenda iq c o n tr a d u v c n d it io nis.nifi p a d u m ab em ptore apponatur, g . a.
1.24 t y .n. 34 f I td. D id io / w x f4 . in v e n d itio
ne dcfignat confines.ibi.n. 3 y.
D id io»» #r4 propric includit e xtrem a.ibi.n . 3 6*
V end itio fi fiat ad corpus, & aliquid culocacur,
licet adfinc iugera dcm ortrata,v éd ito r t c n c tui d« c u id io n e . Si qui.l dcfficiat e x m cnfu­
ra dcfignaca,no 1 eft dc co cu rand u m , fi eft
modicum,fccus fi fiar ad m e n fu r a m .n .3 7 .38
D c v e n iit io o c ad corpus alia rcniifsiue. n. 39*
V end itio rci m ob ilis, vcl immobilis fi fia ta d
m cniuram ,fcu pondus qualiter duUcac ficri.
vidc M enfuTa.Te-m inui,
Fines dcmonlVtati in vsnditiónc vulgo/oi mojo­
nes fequendi funt intcr contrahentes g> t , 1.'
2 4 .C .5 . 0 . 5 4 6 . 1 1 7 .
V en d itio f a d a ad mcnfuram, licct fit conditionalis quoad p e ricu lu m , «ft tam en p c r f c d a ,
fe non eft locus poeniceucix.g. 3 .fe 6.1.Z4.C. y
n .5 .f.u 8 .
Venditor quid deb eat facerc a n te quam vin um
venditum «ffundat.n. 5.
Venditio ad pon Jus,fcu m cnfnram cft perfe"W
quoad augracncure,fcu diminutionctn pretij
anto menfurationem.ibi.n 7.
Ven d itio per aucrfionctn vulgo a ojo ant« tn c a furationcra eft p c r fc d a , & periculum f p c c tat ad croptotcm .g. i .l.z y.c. y.n .f.f.it8 .D ¡íF e
rcntiaefcptem intcr venditionem »»oje, f e
ad corpus,fe ad rncnfarao) ibi.
V c n li c o t fru m e n tiin fc g c c c wonincidic Tn pas
nam taxac, fi plus vendatur, quam v ale re t in
frume nto.ibi.
V end itio condicionalis pcn.Iente c o n d irio n s
eft p e rfe d a ,fe n o n eft locus pacnit«ncijr,ct,fi
res pro parte perit,periculum eft e m p io riv ,
fcu fi in t o tu m .g .i.l.a é .c . 5 . 1 1 , 1 . 1 . « 3. f.i 1 8 .
venditio condicionali»,fi pcndcncc con.Jicion c contrahentes decedant,ad h x r c d c s tran*
fit.ib i.& n.4.
Em p to ri au compccac a d i o ex e m p to ante prc
tij folurioncm v id c B w p io r.
Tenditor folum tenetur rc:n cradere*g i , l 2^H.Jc
I N D
11.3 .c . y , f . i i i . A g . i . l - 5 t . n . i 8 i . z 8 z .
V cn d ;to i uon icnctur tradeic rcin.ctfi vnus nú
iru s deficiat in preti) iolucicne, A quando tc
n catu r.ibi.n .4 .Á 6 *
Prctium debcc (olui in pecunia v f u a l i . i b i 5.
V e n d ito r, v t antcrioribus creditoribus p r x fc r a
rur,quibus c.tuccIís de&cac vti tem pore v e n ­
dit io n is.gi J.t 8.c. y.n.
& n . 4 0 .4 1 . vbi p3iftum,quodinterim non tranfcac in c m p
torem dohiinium ,an indiftince inualidura fic.
P a d u m a vcditorc a p p o fitu m , quod foluatur
aliquid ám jum ,doocc precium foluatur* v el
folum intelligatur promifsio fa d a de venden
d o ,A incetim.quod foluitur prcxium ,habea­
tur pro locata, v a i e t n , 4 1 .4 3,
V cD diC or,fi p r e c iu m c i n o n fo lu a tu r á cprore fla
tuto t e m p e r e , A rem retineat,licite poccft
e a m ft e r u m alien are.ib i.n .48 .
V cn d u o r pet viam c x c c p tic o is tcfciiidere potcll v c n d itio rtm .fi prctiom c in o n io lu a iu r .
ib i.A .A i.v id e C o n tra íiu í,
V cn dicor, fi rem tr« d itc m p to ii non habita fide dc.prer.io,vel curn p a d o , quod res cftcc
p re c a tio parnés e m p to re m ,p o te rit vendicarc non foluto prccio.ibi-n. 5 1 ,Si habuit fidem
d e p i c t i o p a d o refcttiatioais dominij n o n
p ctcft c o n tr a d u m r cfolu crc.n .5 2 .
V en d itori,fi habufc fidem dc pr«tio tradendo
tcm nullo p a d o intcrucnicte , datur a¿l*o ad
ic ic in d c n d a m traditionem ,fi deficiat, quod
p iin cipalitcr inouiit ad contrahcndum ,fi ve
lo nulla caufa finalis adfit, foium ad pretium
agic ibi.n.5 3 .5 4 yy A y p . f i t 4 -vcndicori vc
dira uri rem , A .agcntiad rcfcifsioncm c ó tr a c
Tus poreft e m p to rin q n a lib c c p.?rre iudicij
p 'c r iu m ctfcrrc.n. 56. A y 7. Ad tefcifioncm
venditionis ag crc uon poteft, fi pars pretii e f
fct foluta,fcu clTct pad u m dc non ccntraucoicndo.n- y 8.
Ve- ditor ad vfutas prctij cciam a g c r c poccft.
ini.n 60.
V en d ito r rem venditam emptori rrad crc prc-
B X.
'
potaft ncgligcre tllius culturam,nifi ex co ic s
r c d e r c c u r d c tc rio r .g .i.L tS .c . y .n . 70. A 7 1,
f . i r y . T c n c t u r , f i c f l c c in culpa circa pcrci*
piendos fr u d u s ,v e l fi femina ftcrilia fcnjma,
uic,licet Icucs culpa-fint.ibi,n.7Z. A 74.SÍObligauir fe ad cultu ram, fuadum coHere tcnctur.n .7 5 . Q ^ n d o culiodiam pr?ftarc debcae
ibi n .7J»
In vemlicione v e n iu n t omniacohatrécía.fcupcr
tio e m ia cú re vcdica,fcilicet c a ,q u x I c g c ,A
confuetudine dcftinaca funt, vc ic ia c c c d a n c ,
g - z , l.s 8 .c .5 ,n .i. f. in S .
V e n d ito r arbores in fc iia s,v e ld e ic fta s,n e c g l 5 s
qu.x ceciderat a n t c p c i f e d a m venditionem
ncn ten etu r traderc.ibi.nu, 5. Q u os frudus
tenetur em ptori tradere, v id c FruBus.
V c n d it o r e m p t o r c agenté ad fiuólus confumptos p o ten t repellere exccptionceorapc.Tfatio m s , fi ad excantes a g a t , vfuras piccij non
foluti poteftpctcrc c o rre fp e d iu a s ad ituct u s , etfl vfurarum m eta cxccdan c.ibi.n .t 4.
1 7 A 18.
y e n d ic o r id e b c n tu T v fu r x rccompenfatiuar c x
x q u i t a i c . i , c a r a u f t . C . d t a B tm p . f i n o n f o l u m
in m o r a conftiCuit e m p t o r e m , f e d r e m tra d i­
d it,alias folum fru d u s , q u os p e r c e p it,p ro a c
c e p c o f c r t : f i v e r o c o n f t i c u a c u f in m o r a , ¡ v e n ­
d it o r o n jn e s f i u d u s t c n c t u r í o ' u c r e nulla r a ­
tio n e habita inicnjfurij.g.z. 1.28.c.y.n,i8.2 9
5o.A j5 I.A
147.
f.
124.
g .4 .1 10.
t. I . n . i o 7 . i o 9 . f . i l o .n .
R e p e t i t vfuras prctij ta n q u a m
d a m n u m c .- n e r g c n s .i b i .n 3 z . A in d , g . 4*[n,
1 4 6 . N o n poccft co n fe q u i m a io r e m q uan cita
r e m ir;terefle,quam . f K f t u d u u m . i b i . n
3 5.EC
v f u i a : iu n i folu e iiiae . « t f i n u l l u m d a m n u m fic
feqoi;tum ,fi v e r o e m p t o r f iu d u s T c i n o n p e r
cepit,qiriacrat n e rilis,v « lo b c iu s m alitiam ,
n o n t e ;;# ,i u r ,n if i in nioi-a r e g u l a r i f u i i l c t c o n f
titu tas 11.3 5 .viq.ad 40-Si p io p a r t e p re tiu m
n o n ficfoliirum ,pt9 ca d eb en tu r vfur?. n . 4 1 ,
v c t i d i c o r i d e b e n t u r o, v f u r x , e t f i d o m i n i u m
in e m p to r e m non c ran ficrit, A
pro p a r te
n.
e d l e t e n e t u r , f i h a b c c f a c u l t a t e m * r e i c t a d en »
r e i t r a d i t x , f i c o t a m r e m no i » t r a d i d i t , i b i .
d.c g . u l . t 8 . t , y . n . 6 t . A 6 i . t i Z 4 . F.r,fi confti-
4 2 . 4 3 . v e n d i t o r a t u c q n a m e x p a r t e fua t o ­
t u . i c i c p t o e m p t o r e p o f s i d e r c ,^ a d i o n e e x
c m p i o p o t e f t com pelli,ibi.n. 6
0 4 . Ec , fi
tum
n o m m ecm p co ris precario pofsiderc eonlU-
n .44.
Padum ,
tuatur.n.6 5. A (í6.
Vcnditoiis pafciencia habet v im traditionis,
quando venditor ptaecife tcncbatuc tradcr e .ib in .6 7 .
V e n d ito r re c ip ic n d o p re tiu m a n v id eacu rliccr i a m ingrediendi poftcfsidncm e m p to ri dcdiíiIc.ibi.n.óS.
"
V c n d i t c r , q u i t c n c t u r f u n d u m tradcrc, i m p u n e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
adim pleat c o fiiiad u m ,p o ccft ad intcrcf
fc a g e re ,em p ro t n cc a d r e m , n e c ad fru d u s.
q u o d p e n d e n t e d ila t io n e m r e r c f l e fol
b a t e m p t o r , vaict,fi v e r o n o n fit a pp ofitu n j,
e a p K n d cfK cn o n tcn ctur venditori foluere
p r e c ij v f u r a s , f i d i l a t i o c o n t i n e a t t e r n o i n u r a ,
alias n o u ,v e l e a tr a n ia d a .n .4 5 .4 ^ -4 '» -A 4 8 .
V e n d ito r an pofsit e x ig e r e intci ufurium ratio*
nc frudus,fi cm ptor,quia imtnincaccuidici,
prctium nonioluitj
Intcrufuriuna
I -
/ N D B X.
iiuiT) debetur,Guc res {mnJobiHs, Gue m obi­
lis vendatur,prxictiptione p)- annorum e x cufacur. ibi.n. y j . y4, venditoris ccflbnario
itcni debetur interufurium ratione fru d u s.
ibi. n. y fi.FruduSjvel pcnlio fuadi,fcu rci v cn
ditaf.fi fundus Gc losatus], an pertineat c m p
tori.quid G ik colonus partiarius,k a n veniae
luie iklionis.vitlc P rm ius.
In venditione domus v«tuc puteus, g .j.l zS.c;y.
n. 1 6 1 3 1 .E r c a n a le s,k rota, perquam aqua
trali!rur.ibi.n.4.Ecputeus,canales, k rora,
ctli non linc incra donnim,fed e x tra ,G para­
re iinc ad vfus dom usdbi.Et c a ,q u * d c traffa
Iunc, vc reponantur; non v e to quod domus
caufa crat paratum-u. y, F.t horrea, G func in
le fundata,vcl affixa,vcl defo ila.g .t.l.i^ .r.y.
n t.f.15 3 ,E tfo u e a grani exiftensfub via pu­
blica,ñ domus ca vxatur.ibi n .i.E c vafa v in a
ria,fcu dolia,6 perpetui vfus caufa fuciinc do
iHui parata , fccu siiad t£m p u s.ib i.n . 5, 4. 5.
Ce r.uiaria,hortca,fcu cra te re ? c x tabulis con
f c f f c .q u ? fu.nt,,vt perpetuo c f l e n t , veniunt
in domus vcndicionc n.ó.Ec hortiis.fifuit pa
ratu-. ad vfum d o m u s , ctfi inter dotoum , k
hortum (ic v ia p u b 'ic a .n .7 .E t3 p o tb c c a ,( ic ft
intra tiomum,vel fub domo, k t u o prctio cu
ea fucric empta.n.8. vendito palatio an vcni.rt domus ad eius vfu dclUnata ibi coniunc
ra domui,li cú ca folcant locari,vcniúc in vcn
tiiticoc domus.ibi. C u i tis venit in véditionc
dom us.n.9,Etflabulum . ifai n. 1 0 . An veniat
porticus,quid fijcll io medio dua rum dor.iuú.
k vna vendatur au dcbc.»c intereas dtuidi.n.
l i , iu véditioae domus claue;,fenc'rtrz,Gftia,
k ciai.rurx veniuuc, ctfi nun fint affixa.n.iz.
N u u vcnic armarium,nifi parieti lic affixum,
ri 1 3. veniunt v i t i a t ? , k fpcculaiia n. 14. N 5
vcnit pccunia,nifi c llct tliefaurus, cuius ir.c
rr.ofia ncn habeiecur.n. 1 5.
In venditione fontis,vel l.icnS non vcninuc pifci-srbi inucnxi.g.i.Kjo t . 5 .11.1.6 13 4 .
lu venditione domus,vcl fundi ncn veniunt pti
l¡i,g2!ün?, colum b? , ncc alia animalia, n. t .
Veudicoftagiiu.vbi ctác pifccs non caufa cuftoc6?./ed vt inultiplicaiCtor, vcniOt pifccs.n.*,
Vt:n.iitoapiario veniunt alui.n.y.
In venditione veniunt,qux funt de rci v e n d it ? ,
ik contradus n.uura.ibi.n,6.
Vjrulus,pullus,vel agrjus vcnit in venditione va
c?,c"!*?,v 5]i< )b is, fi U d a r u ra m a t r e ,k pcr
fe 110 pocclt a!i;fi vcto n o L id ac u r a m a t r c .k
pafcic h c t b a m .k alitur pcr ic.ncn venir.|ibi.
n. 7I'i venditione cqui,vc! muli vcnit fc!a,ficnuni,
k alia ornamenta,qua’ habebat tempn.’ c v e
ditionis, k q u x u u o i J ic s a u c c a erant in C;
quo expcfita venditioni cum eo.ibi.n.8,
• .............. ...... i . 1
. 1 1 7 . .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
. . J..
.
E x venditione equi ctim freno,aut fella an d«
beatur gabclla.vidc
V end ita vinea,fcn oliueto torcularia , fcu d olia
vini non veniunt,niii perpetui vfus caufa p a ­
rata G n t .g .i .l.ji f e . 1 , 1 . 5 . f. 1 5 4 - v ln c ? v e n d i ­
tione quando veniat arundinecum .ibi,n. a.
Sub venditione fundi quando ven iat pracu. ibi
in c
.^ 4
I n venditione tcxrz venic caiiru m in
a z d ific a
cum cum m unitionibus,qu? infunc ad d c fc n Gonem caíU:i,pofitíe p e rp e tu a d e llin a tio n c
domui, n.3.
C m p c io ,k venditio e x partium con uen cionc le
g cm accipinnc,g.a.l.3i.n. i .c .y .f .i} 5.
In venditione rci v e n iu n t,q u ? cranc cauíá i c i
p a ra t?, vt pali p ro Icuandis vicib u s.ib i.n .i„
V e n d ito molendino non vcnic i n o b , n e c lig a ­
mina parara prorcnouandis vccecibus,ft n o a
fmt affixa.ibi.n. 3,
I » venditione rci non veniunt inilrum e n ta ,
q u ? habcc ven d itor,tcn ctu r tam é ad e o tn ta
oilenGoncm.n.4.
Vendixor cenecux cem liberam ,vacu am ,a ncm{
n e auocacoxiam , k ab omini o n e r e íbiutá
tra d e re c x natura v e n d itio n is,k ¡t a t t a d i d if
fc fc o ip c t p r ? { a n iit u r .g .i.f.3 2 .t .5 .n .i.2 .3 .4 ,
f . i 38.Q^uando dicatur tradita libera. vidcL*
t-fo »
btr.Ris.
m
.
V id e E m ilio vbl omnia ad e a m maceriam fpec
canciaquz hic ipcdanc*
V end itio vn ica e f t , fi piurcs res vnico prctio
\ e nd a ntur. g , i . 1,3 2. c. y .n .146. f . 1 4 y.
V endens om ne, quod incraduos confines a i t t c
B crc,fcicn s cectam partcm non pofsiderc
tenetur cm ptori, quafi deceperit.u . 556 .
V e n d itio quando pofsic pro parte approbati#
. vel r e p r o b a r i,g ,r .l.j2 .t .5 n .i6 6 . 1 6 7 . 6 1 4 6 «
V end itione f a d a plorium rcrum vna dicitur a c
ccflbria alterius, fi dicatur vendo calem do
mum cu raxalid o m o .cx natura didionis/f«w»
principaliter om nes venire dicitur : fi d i­
catur vedo talem d o m u m ,k calcm, ex natur a d id io n is , ^ g . i . l . j i . t . y . 11.17^ .6147V enditor,qui r e m lib e ra m fa lfc d ix ic , punitur
pccna trilfi . k qu an d oexcu lctu r a dolo.g. r ,
l . y t . c . y . n . i i y . k t t 6 . f 15 0 .
V end itor an.licct nou fit c 0 u 5 nt«m,m>lla imm;
n c n t e e u id io n c ccnearur dare fideiuiibres,
k cau e rc dc cu idionc.ibi.n. 3 8 } , k g - 3 1 >2»
c .j.n z .f.iy N
Y e tid itor obligatus dc c u id io n c prcciilc n
rcr.ca-r licis defenfioncm lufcipere -.fi v c n
.t o r e x p r e d c prom ifsitdcfenfioncm lich fui
cip crc , fl nolit fufcipcrc , cm p to r non ten c tu vlitcm d efen d cxc.g i . z . l . 3 3.C. y .n . i . f
1 7 5 , Si velet dcfenfioncm cauf? alTunicre
inulto a d o r e admittitur. Q u id fi com parat
ancc wdiciqm inchoatnin cum empeore ani
bb
' nio
I N D
jr f
M
M
•f
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A.
ivonoininoi adion etn , fe q n M Jfi s d o r c x
mutatione iudicij dicat inferri ci aliquod
pr^iuiiiciurn.g.3 .1.5j.lc.y n . i . j . 4 . f . t 7 4 ,v e n ­
ditor rom parcns poft iudicium inchoatu iauico a d o r e rnurationcrn iudicij obtinere u5
poceiiciailmirtitur vc fimplcx dcfcnfor em p
to iis in ftatu,fe terminis, in quibus caufarc*
peritur,vr illam profcquacur ibi.n. 5.
E x adniiisioiie v c n d ito n sc o n d id io a d o r is no
poteft ficri dccctior.ibi.n 6.
Venditoris, fe emptoris cfi. cadcm perfona, &
¡¡fdem t c r m in is a r d it u r.fe c c rm in u s affigna
tus vni,c.calccuraAignacus alteti,fe q u x c b f
i'ta n : crDptoti.fe veadicorLibi.n.7.Si c o m p a ­
rcat poft finic.im dilationem concclTaio jad
probandum,uon porcric oouas probationes
f a c c em ec noft conclufionem in caufa p o t e ­
rit lo.Lu-henca producere;nifi iircm ■gnorauír.-’bi.n y.fe i r . Qj.)íJ fi fic minor fc c i c i i a ,
fe fifcu'.vide M inor Ecclejia FtJ.us.
Vcufticoc veniens ad iu iiciiun potw '' rc,.ufarc
iu licc.q u i'd e c iu fa c o g n o fc .c , itc c-x- epii J nt-id l.u or’ .s,rcrcp ta u a i,q u á tu n > cú q ; d-Ti’
t a t * fint ad pcrfonam emptoris , 0
■'3,. 4 ,
VcndiCcvi declinare forum non licct,u f c x /Zi
fona e m ptoris urponat.ibi.m s ^ .fe « :
V e n d ito r a u .iifu r ,c t li iudex,qu’ dc ca a ij
„
n o rc ic ,in te ra g c a c c m ,fe einptuictn lu Icli
i”^ g a t u s ibi n Ic.
V e a iitof fi (it cicricu.s, fcu E c c ’efia nor, -itTr
p e tc rc caufam ad fuum iuJicern : jn ii ■
in em ptoris foro eum dclaenr detende c
n . 1 7 . : S'.viJc£//f«/. V cn d u ió , .iti !o>, .0' . nr,
qualiter acn ofcatu r.g . 4 . r j 4 .c. t n
‘ 77.
Venditur n 5 adniitticur, u appelicc a .V. tentia
concra ernpcotcm co n cu nu ecm 1 « uiii pro
ir.’ fterit c u id io n c m eiiam in caiu coutuinacl?,auc aiio p a d o ,e x quo teneacu . cic <ruid o
n c .g . 6 .1 .36.C y .u . i o f e «r.f.i8o.vcn iiicor 1,1tio u e pioiTiiiTc e u id io n i s , obqua»r> ad cum
dcfontio s x p c d a t ,p c i. dl .qjpelfore a (cnccn<
t u con tra em ptore.n i jrd.hcet em ptor n o a
yioLit .ip p e lla rc ft-' Jtc- fic prol; bcnte g . 8.1.
3 6 .c .i .t r 9 viq ad 15 f iS ^ .E r ceyiecura^racl
hu e incia dies datos .rd appcilnnvlum numcr n ' o s .1 dicfcr!te'!ti.v.n .i6. Si iicminoi, .fe
cn id iu r omifi.itappellare, purcit reftitui ad
■ apiieftahdum. n 77> Si fcntcntia lata fit per
c o llu fjo n c m .v titu rc ifie m «-ctricdijSjac cm ptor.‘ibi:h. I 8.Si a (cntenria a p p e lliu ic , & actornoti.ficet em ptori,vt melioratione appcl
lationis often Jac , rcnteiicra defertionis
appellationis co hoivcitato eft'n.iMa.ibi. 11,19
V c d ito r dc iniuria fa d a ernprori.nec dc fut .r.is
caiib iis,n ccffc cafu contigcnri poft concracrum tcuCT-ur.g 5.I.37.C. y.n.Z.-jff. i 8 4 .
T" «'-"'^ ^icnis, fe emptionis c o n tr a d u oirn es
»u
1 •
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E
X,
, conucntionci.quae non funcccvntralcgcs.fcc
uari d c b c t .g .U i. l,3 8 . c .5 .n .i ,t . f. 1 8 7 .
P a d u m tegis co m m ifto ri* .v id c P a S ii. Emptio,
V cd itjo cum p a d o legis commifloriae pura eft,
fed fub con i i tione tcfolü cn da.g.i.2.1.38.n ,4
V en d itor rcfoiuto c & tr a d u c x d .p a d o lucratuc
arras,feu paiccm |>iGcij.vide Em ptio.
V e n d ito re inuito p n d u m legis c o o im ilfo ri*
nó habet loc u m ,fe fc m e l f a d a c lc d io n c dc CCando,auc non co n tc ad u i.n o n poteft poenitc
rc g y.l. 38.0.5.0.1 i . f e 1 6 .6 1 8 8 .
P a d u m add idionis ititlicm vide Pailum .
M e lio r cond itio quádo v en ditori videatur alia
tci.viác Em ptio.
Vcn dicori liccc m eliorem conditionem ablata
ciicerc.fefeq u i pr)niam.l.40-c. 5.11.13. f. 1 89.
M olior conditio vcnditoi i mortuo poteft a ffe r­
ri,fi h.eres meta d ic m a ddidionis c x titic , fc
cus fi poft díé excitit.ibi.n. a i •619 0 . V .Em ptor
Vc^ndiciocum p a d o d c 'rcftitucnda rc vcndica
iefticuto pretio e m p t o r i , vcl cum p a d o dc
rctrou end cn do,vidc P ailum R etrailus.
P r o h ib ita venditione frum enti vltra taxam no
cenfctur prohibita perm utatio, g 2 .1.4 3 .1.5 ,
r/.6.f,zoz.
P io h ib ita vendiirionc a tcftatorc caufa eft con- fidcranda, vt cognofcantur,qui c o n trad u s
prohibiti ceofcantuc.ibi.n 7 .
jL’ íuhibita per ftatutum venditione non ccn iccur ptohibits* pcrroutatio,nifi m ateria fic fauorabilis ibi.n.8 fe 9.
Vcndicioiu cKpofjcos habcns-pannos falfos,
feu quid proljibicum a lcge,n cx cis nihil ven
'1 didit cutncftetftujoon incurrit pocnam.g. 3.1,
4 j . t - 5 .n .6 ,f 204.
D e veudiciom c fc ju i vc ad certum tcmpus m a­
nu mittatur, vidis Seruui.
V end itio fetui cum p a d o , quod ad ccrtu.m !o»
cum non teucrciuur,alias quod pofsic vcndic a ri,v a !e t.g g .l , 4 7 i.y r>' ' f t f 4 V end itio cum p a d o rr,anus m c d io n is validum
eft.gg l-47-t y.n.'.z 6 2 14 . vnde dcfccndat, fe:
quid fic, fe an dor.niniuio in venditorem trar»
f e a c . n . i . f e 4 . venditori,fi alifquc dolo blan­
dicijs fo!is fei ucini vcdituai.vc ingrederetur
in loco prohibito,iindJ>;ir,daior adiojferusfi
cum dolo.fe dolus cx qiii.bus piobcrur, g g .l.
4-».t,3,nu.4 f '¿»4. G .ibcllanndcbeacur vi­
dc Cabella vendc.'C mandans incclligituf pro
iufto precio | . 5 1, 48' t.y.n. 4. f. zi 6 . vcndcic
qúisp'ocutacor poft'it,fean fibi, V Procurator
Vcfldcns fcni duobus tcnccur ad damnii, fe i»,
tcicfie ihi,cui rcs no fuir tradita, fe poena tal
fi,(i crim inaliter agatiii.gg 1 yo t,y-n. 43.44
V enditor,fi em ptor ex parte fua non tiadat prc
* tium conuentu,impune poteft reni vendere
alteri.il?i.o.4-y.
Vendi-
9
'IND
Venditione f a d a iuffu iudicis dominium craofieitist in «m jirorcm ,& fa d u m indicis reputa
tur fa d u n ip a r tis , <S£ in ea requiritur p re ­
tium,res,confctiiu$,A fubbaftatio.g.
5 r.y .f.ijo ,
ExaóToresredituum regis, ficis eft conccfla a
Pi incipe facultas vendendi pigu ora[qu s cis
non clf coiiccdcodajdororninm carii in e m p
torC- tr a n ) fc r-jnt, A ha irent d. Vc nd i cio n c s c a
dcm priuiiegia, ac fi fiicus vcndctct.n. 5.6.
E x te vcndira a iudicc fiquid fupercft»debitori
rc íb tü itu r.g .í.l.y z -t.y n i 0 . f z 5 1.
Iudices,fi c x pretio,quod iupercft aliquid eniGt
fib, acqu iru nc.tbi.n-ti.vend itioiudicialisnó
vitiatur, quando rei vendir» valor cxccdie
debitum.ibi.n. I I ,
Venditio f a d a a iuciicibus non feruato iuris or­
dine nidla efl, A dommium c x ea in emptore
non ttaiiiit g ./.l. sz.t, y.n ,i.f-t j z .
Ven d itio abfqqnetio creditori poccft fieri,fi ta
quam extraneus cm ac,A oblaram quantitace:n cum debito cotnpcnfcc,ibi.n 8.
Venditio in pecunia num.eraca fieri dicitur,ecfl
aliter,quam in pecunia num erata,cmptor iic
dc pretiofaEisfeidus.ibi.n.9.
In vcnditiGne rei fifcalisfubhanatlo exigirur,
non vero in donationc.g.é.l. y 5 .t. y,n 4 1.
I n venditionibus rcrú fifcalium,qua; fplcrunifas
intcrucniijc dchcat.ibi.
Fiicus rem conimgn?ni cuta alio an nofrit ven#
d e r e .vide Rex.
V éd itio rei alienx v a lc c , & dominium in cm p t o r c m tranfit,fi dominus ratum habucrir.gg,
1.54.C. y .n .I .f .247.
In-vcnditione rei ahersXjqusndo vendens nemi
ne (uo vcndidit.doniinium non ttauut.ibi.n»
t.v iiic Do*>jintiJ. Ratfjicatia.
V c n lens icrn alienam v iJccu r nomine fuo vetj
didine.ibi.n.4.
V cib u m o fw /frf in^n srcrfaod lofa non eft e x ­
tendendum g.4,1 yy.t.y.n.i f ,2 í 7 .
V erbu m vendere lel-tringendum in m a t c r u
t tcci.'rclus ad venditioncoi proprie fumplam.
V cd e rc rem com m ynem an pofstc focius. vid ?
So iiu i Confarc.
Venditione fada per additionis rcntentiam ,
vulgo
ie remate,tefcifa per fupcriorcs»quando rci cum fru d ib u i fit icftitucda,
6 qnid 11 cransficrii in tertios pu ffcfloies.vi­
d c Sententia.
Venditor re perempta an pofsir agere remedio
i . t .u C .d e refcin.ie.nd.vendituVcl ptifsir abjemp
to re ccriucniti. vid c Emptio, k quandc/ vcn
ditori Isfofu ccm ratnr.vfdc Lerfa.
V enditio, ieu emptio quando <jolc inita
tur.vidc Dolut.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E X.
Y c « d ic io ,A
cau fam
e m p t i o r c r o J u i t u r , fi p a A u m
c o n c r a d u i iu c a a p p o f i t u m n o n f c m t ,
cur ob d c fe d u m
cau f? fin alis.
ijiin im ls c ap itu lis
cau fam
diif*
d eficiat
e t f i in v n o c x
, fccu s
g . l . i . 5 8 . t . y . n . i .7.. f . } 4 < ? »
im p lc m e n ru m
fi n o n d e t
O b n o n
z . C a u f a fin alis ad
v e d e n d u m ,fc u c a 3 c n d u in ,
q u x d icatu r.n .q .C a
tio v e n d e re tu r,m
ifa f i n : d i s , v c m i n o r i p r e ­
n au m iliacciu s d e fc ilu s v c
d itio n em ,fed có d itio n c o b c a u fa m
m en tu m
-id
o p e e x c e p tio n is rcfolu itu r.n .
a d fiippJc
p ic fij ag itb r.n .5.
V en d ito ri,fi r e m
tr.",dic.adio
c x
v en d ito
ad t i
icci:pcinnd.-rm coiT)pccit.ibi.n.6.
V e n d itio a trib u ta rio , fcu d e b ito r e R e g i s f a ^
i n f r a u d e m r e g i s r c f c i n n i t u r . g . , . 1 , 5 9 . 1 . y.nT.i,
f , } 4 i - v e d e n s in f r a i i d c m c o l l c < f t a r u m , k u t r i
b u t o iu m r c p rib aru r,&
tion e
ad
tributorú
n o n obftan te
fofociG iiem
alie n a ­
co m p ellitu r
p er cap cu ram .ib i,n ,r8 .f,j4 2.In fra u d c m fa c ta q u a n d o p r ? iu m a c u r .v id e f r a u s .
V c n d ir io n c p c i f c c H r i o n eft lo cu s p oen iten tia:,'
cria e x T c fc rip to p rin c ip is ,e tfi diupjicatum
tc
d a t u r p r c t i u m . g g . l . t i , n . V ’. t > 3 .
V e n d itio con trario
con ien fu
p artiu m
difblu i-
tur.n ifi p r e t iu m fiiio lu tiifli, A r e s t i a d i r a .n . f
v é d itio r e fc in Ji n ó p o te ft, etfi v é J it o r c x p u .
n u r ia v t d i d i f l e d ic a t, nifi ad fit l x f i o ,
fi
fit
q u id ;
in trad im id ¡.in ).g g.l.é2.t. 5 n .r-z .}f3 4 -
V c o d ic io o b rctuituceiT),.iut
*
A
rc v é d K a ,q o
3d o
onus fcp crru fn
refcin d i pofsic,vidcifO T /t/c
V e n d i t o r fi i g n o r a n s f c i u i t u t c m
r e i , v c l o n u s rs
l i b c r . n m d i x i c , t c n c t u r a d i n t e r e f l e , fl i n h i l d
xit.te n ccu rq u an to
tu riis,A
cn ip to rm in o ris
cflctC L
ciu id d c iure c o m m u n i- S i fcieb ac,
A
n o n m a n i f c f t a u i t a d i n t c t c f l e t e n c r .u r ,e t fi di^
x e t i t le n o l l e t e n e r i d e f c r g i t u t e . i b i . n . 6
.7.9 ,
2 0
z t . t 2 . z 3 . Si ig n a ro sfc ru iro iis d ix e rit q u a
{is
e f t f u n . l u s lic t i b i e m p t u s , n e c
ad in te re f­
fe , n c c q u á t o m i n o r i s t e n e r u r . i b i . n . S . f 5 4 4 ,,
V e n d ito r ignarus,feu co n fciu s p ro h ib itio n is.a
licn aticn is,
fcu
on eris rei ccn fu m
A
im p o n es ad quid teneatur?
iu p cr c a
an valeac ciu s
coiiftitu cio ,fi fr u ft u s n o n Infriciant a d fo iu tio
r e m
ru r,
fecu n d i cenfus,
A
em p to ri q u * a d io d i
A q n i d fi f c i u i t q i i a l i t a c e m r e i Y . C e n j u s ,
V en d en sfu ad u /n
herb as
letales p r o d u c c n c e n j
ignoran ti e m p to ri tcn ctu r
d a m n is,A
ei
p rccin m
c u m
in terefle re ftitu c re .g , 6. l.^ j
c. 5 ,
n .2 0 ,t.j4 6 .
V e n d ito r rei riciu m ,feu m o r b u m tc n c tur e m p
to ti m an ifc fta rc ,alias i n e u m
ria,
A
q u a n to m in o ris
i o r e d h i bi co
en>pcor i d an tu r ,
A
q u i d fl f i c m i n o r , f c u r e f p u b l i c a , i c u f i f i l i u s ,
A
quan do dctut.
Y . R edhibitoria a B io quM *
fo mmoris,
Bb Í
VEMM
}
na
N
.E
D
n c c e m i , n e c v e d i p o í T u t j k q u a gqe
V E N E N A
em ens, k
rc.g .z.l 1 y c .y .n .r .k
v e n d e n s puniatur, vid c F a n a ,
fi
V e r b i s ó b liq u is ,fcu d i r o d i s p a d n m
q u an d o di
V c r b a p rzieriti
tem p o ris
fc r ip c a in in f t r u m c n
\
d ia c o n n m .ib i.11.0 4 .6
1,3 .
f.3 9 « k g - 7
pct c o t . f 4 i . k g
rán eo, k
c a fu s i c F c t u n t u r ,in q u ib u s v e r fio in
J
n eccficas, q u ?
poft c o n c ra d u m c c ffa u it,e ftfu fÍ!c ic n s p ro b a
de vicario fo ­
ib i. A n p r ? c c d c r c d c b e a t
an p c z c e d a t p r?to te m
in fu n tftio a ib u sE c c le
'
Vicinus.
V/f/w i q u a n d o p o fs in t c o m p e ll i e m c r c , a u c v e n ­
T ra n ic u rfu lo n g i tem p o ris item
dere, vid c E m p tio.vsn d itio,
V icin u s n o n p o teft e x e rc e re in d M n o
ie d ü r is a n p ro b e c u r vcrfio .ib i.n .y. P re tiu m ,
-
p i o b c í ü r v e r f u m in
n c c in v i a
fuo
E c c l e i i ^ ji c u m in o r i n o n d u r a r e t v iiica s. n. 9 .
q u id fi facilitate
m i­
n o r i s p e r e a c . i b i n . i o . i i . i z . k g . i 2 . 1 , 4 , c. 5 . a
n z
8 .f.4 i.
fu n d o c a m
n c c c f l a r i a m , f c u v t i l e , f i pofi-
t e a f a d o p c c c a c ,a n c c n e a r u r .ib i.n .t 3,
d cftru d a ,cen etu r
pr?ftarc
fo lu to
e x
ci p terio. Ec
n im a l d o m in o cciaro p ro h rb e n tc
..
«5
d c d a m n o , ftuc ira p c d im c n tu m v i ?
tcn etu r
fic p c t p e
tu u m ,fiu c tc m p o ia lc .ib i. n .z o . 2 1.z z .
V i c i n u s n o n p o te ft ? d i f i c a t e in lo c o
ctfi f u o ,
fi
lo cu p iecac? d ican tu r,vc te n e a n tu r
c x
m u tu o.ibi«n . 1 4 .1 5 . 1 6 . 1 8 . v fq .a d z i . 6 4 3 .4 4 .
In b o n i s m a i o r a t u s
prohibitis
alien ari
qu iratu r d ,vtilitatis p ro b a tio ,fcu
liatn re m ,fi fa c u lta s
c a
n c c in d a m n u m v ic in i a d o c c u p a n d u m f o l , k
a c re m
Q im d z é m p u s d c b c a t in ip ici,vc p c r f o n ? p riu ile
an
r e ­
verfio in a
c o n d i t i o n c ’d a t a
Gc,
vtilitarem
non
fuifle
ib i.n
V ic in i faJinan
II
2 y.z8 ,
ra p o f l u n t c o m p e l l i
«d vedcndfi
t e r r a n e c c íT a ria m p r o la b o re falis.ibi.n . j i .
V ic in a ru m
n c rei
c o n i e n f u s a n r e q u i r a t u r In a l i e n a t i o
ciu itatis,vclo p p i(Ji.vid c
V ic in i o rig m arij, k
adopciui
,
e x c ta h ab itan d o
p a f c u i s n o n p o f l u n t g a u d e r e - g . 2* l.i y . t . y . n .
y y .t
n . t 5 .ibi.
V e*in rn in fu .im
cft
Ite
i.l. 3 , 1 . 5 . 6 7 .
to lleretu r a r e ? a e r a d te r c n Ju m fr u r a c n tu m
:
S i m in or cm ic r e m
g .a c?
q u ?
d u cen s oucs per vicin u m fun dam , vcl ahud a
S i f o r i i i i t o p t c c iu ii) p e i e a t j - f c u m u r u u , a n fit n c
c o n r t a d u s fic v t U i s , k
ioiicrc. ibi. n i 6 .i 7 .g
V icin u s,fl via pu blica
v tilita te m .fu ffic it, liccc
c e it a r ia p r o b a tio .fc u fu fficiat,q u o d t c m p o r c
c a',
n ia Iu m o d o ré ,fc u fü C c o tc ra cau fec vicin is
E c d e fia m
^ e r u c u i i r e , an fuffici.it.ib i.0 .6 .6 ,4 3 .S i fc m e l
8 1.
tcn etu r
V ic in i poifun t r e t r a h e r e fr u m e t u m ,k alias res
prob.Tre n iiu o r.fi c o n t r a d u s c u m f o l e m n i t a -
e x t e r i s v c n a i c a s . g t I.I. yy^^.y < » . 8 . 6 1 4 9 . k g . 6
tibu s ) equ ifitis fuit c e le b r a t u s , k
c i r pr.e.cjutr. p c r d i d i f l e
quan d o di
g .iz .1.4 .1.5 .0 .7 7 .6 4 6
Y . E S T I M E N T A , q u .? d a n tu r v x o r i,a n c c n te a n
cur d o n a t a .v id c v x o r .
1.10 .6 2 5 9 .
V ic in o q u is p o d u s tc n e tu r ven d e re,< |u am
iu rc re g io
h t o tet p u b lic a q u id fc c i i d u m , v c l t u r p e v c
„,.c # js, e m ic iin o n licct g
fter-
t.l.y .t.y .n .17 ,6 7 .
g .S .l.y y .0 *5 .11.4 .& 5 .6 2 6 0 .
funcium h a b c n s c a m
ct p r c t io .ib im .t o .k
tcn ctur p r?ftatc
folw to
7 t.
tcn ctu r
p rxftarc
fu n d u m vicin o,fi aliunde v ia m
v i c i n u s p c r fuis
ad
fuum
ap p ellatio n e
t
q u id
fu n ­
d u m n o n h a b e t , f o l u t o c i p r c t i o . g . 1 , 1 . 3 . t. y . n .
có p rc h c n -
y.n .i 2 .6 10 3 .
an g a u d e a t pri
iu ü c g fd tt3 r i,g (£ .1 ,5 .t.t. 6 5 5.11.14,
.
'
'V iU a , k o a f t r u m
V i.T I e , h c i c n d « , k e x p a r g a n d ? a q u o f i n t . i b i .
5
d a tu r.g .y .l.it
F / D F J.a d o c r fu s aliam vid u am
V i a p u b l i c a fi c f t d i r u p c a , f c u d c f t r u d a v i c i n u m
e x -
. t r a n c o , k v i c i n o ius t e r r a d o s d a t u r ,f c c u s d e
filC T V A L ÍV M
\'ic ,fcu a d itu
il
. ^fiafiicis.n.67.
p rz fu in tt'jrp ro b a ta g .7 .1. ).n .4 .c .l,f.4 z .C ó -
feu m u c u u m ad m itio re m jf c u a d
capi
tu !u p r ? f i d e n t c c p i i c o p o in f y n o d o .n .6 6 .i b w
vtilicato
g . i . l . J y.t. j . n . 2 8 . 3 j . f . 7 j .
s i c e m p o ic m u tu i in erat aliqu a
A n p r z c c d a c A r c h i-
5. E c q u i d
g eixcrali.ib i.E c q u id d c c o n fu c c a d f-
nc Gbfcruetur
7 ,)j4
t,s .n ,2 }.t.} j , k g . i t n 7 7 . 7 8 .Í. vbi q u a tu o r
'
v id c
E p ifc o p i q u i,cft ca n o n icu s.q u a n d o
b ca c .g .t.p ro t.n ,6 jd .S .
m o d o d cb ca c p r o b a r i,k articu letu r, g .4
ti.o.ibi 11.3.
teneatur,
vc can o n icu s red it,q u em lo cu m o b tin ere dc-
V erfio in v tilita te m E c c l c l i ? , |vcl m in o ris q u o ­
d icitu r p ro b ara.k
2 .1 .2 4 .1 .5 .0 .5 0 .6 1 1 7 ,
an d cb ito r fo lu ere
y iQ A R lV S
V etfio.
^
ven de*
S a la riu m ,
quod t é p u s r c f e i á t u r . g . y . l , 9 . 1 . 1 , 0 . 7 8 .
c.i
fit p u b l i c a . g .
V JA T IC V M
catu r co n cep tu ra.vid c
n .5 ,6 .7
cas
i6 .f.8 o .
V i a p riu a ta v c d it o fu n d o cft m e n fu ra n d a , fe c u s
v e n d it to.
V E R B V M M d cD iB io .
to a d
X.
a a lic e a t p o p u lo ,fcu vn iu erfitati
V illa.
fu n t n o m in a in fc c o n t in c n r e s
iu rifd id io n c m ,h o n o re m ,k d ift r id u m g ,I.k
5. 1.9 .n. 4 4 .t . 4 .f . 28 i .
.
.
V i l l a m ? d ific a r c iu rc r e g i o n o n lic c t in p r o p t io
io c o a b fq u c re g is lice n tia.ib i.n
4 5 ,
o
V i l l a c o n c e l T a , n o c p n f c a t u r c o c c l f a i u r i f j i f f i o ,'
Y i a p u b lic a ,p riu a ta ,k vicin alia q u * d ic a t u r ,k
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Citi
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«cfj fub nomine vninetfali ¿onfcúatur.ib». n,
46.4-7.vid e D o m tio .R ex.R íga li*,
In bonis vill e ,oppidi ,fe u caítri alienandis quac
íolcm nicascxjgaiur.vidcC»«/í«í.
V I N E 4 vcndica quid vcniar.vidc venditio.
V íN V M nouutn pro v cce iijfe vctus pro nouo
au fo iu ip o fsic,g .}.l.z.n .t.f.z?. c . i , Nouuni
V olun tatis mutatio non pfacfum íturnec volun»
t a s ín menee reten ta aliquid o p eratu r. A p imus cutís przfu m itu r qualis fuit dc p rx c c ric o
g .4 .l.9 - n .6 i.6 i,fi£ 6 } .c . i - f . i 7 i *
M uracío volunracis non pr*fuitticur,nifi p ro b é tur,g. 1 .1.4 .^ 4 .0 .4 .6 2 4 8 .
Volun tas morco an finiatur.ibi.n. 5 4 * 6 .2 4 9 . Sc
quod dic.itur.g. 4 d,t«ír- 2 -s* *•£ jo*
V in am vcndcrc non pofsunc compcllí clcrici.g
i.lj.n .ó j.c .y .f.n .
Vinum anee quam a vcndicorc cffimdatur,quid
debcacíicri g . 5. &7.1.14 .0 .5 .n.6-f. 118 .
F E R V I O L E N T I A E viam cognofcút tribunalia
■ R e g ia etiam intcr pcrfonas ccclcíiafticas,&:
poísidcntcs in fua poflefsione manuceneri íu
bcfit g . i . p r o l . n . i i j i f . u .
r//?,vide M aritus.
V ir bonus.vidc Iudex.
V I R T F T I S racio attenditur ad cognofcendum
q iis altcri nobilior fir.g.z.prol.n.z f. 5. virtus
p rx ccd cn tia m cribuit g. 3»prol.n z.f. 1 3. Ec
. plora dc nobilitate v iitu te acq u iíita.ib í. vir• tiiofus licct ignobilis p r z fc tt u r nobilf no v i t ­
reolo, n-4.
'•"'i’- ' T ' " V is.
P 'ifvc] m e t u fa d i co n trad u s quando refcin d í
' ' rur. vidc Metus.
V i compelens d sb iccrcm .v c ci folueret,non te
n r re ra ó lio n e quod metus caufa, íed a d io n e
legis lu li x d c v i . g . i . l . 3 6 .f . ¿ 7 Z.n, 9 9 .
V im VI repeliere lic'ct.n 10 1.
V im facit fuam,qui metu ablatum contum aciterd cfon d it. n.i 1 7 . 6 1 7 4 .
V IS IT á T O R í falarium vnius dicl dcbetur, etfi
‘ in lijo vifitaífet plurcsEccIefias,feu fl íccit.id
in quo alius plurcs dies confum m erec.g. 4 . 1,
10 n.40 t .i.f.i 1 4.
Epifcopus non habet ius vificandi capcllaniam
ipfius audciiitafc non fundatam.g 1 . l.t j.c ,y
n .7 0 ,(.76,
H ofpitaies , fcu’ confratctnitatcs auñoticate
epifcopi non lundatz.fl funt lub p r o tc ñ io n c
rcg s, non s ilicantur.ibi n.8z.
V l t R l C V S odio pcrlcquitur ptiu ign os.g«j.l.
57 t 5.n.17.
V r T V L V S an vcniat in venditione v a a x , fcu e
g g .l. 4 5 .c s,n . 7 . 8 . & 9 6 i l JA d declarandam voluntatem tcftatoris an r e ­
quiratur cícato cius,cuius intcreft,fe volunte
tis declaratio qualitcr pfobetu r.g. y .l./ .n .z t f
& 2 7 .6 2 6 5 .
Voluntatis rcuocatio motee non inducitur, g g .
1.4 5<c. 5<n. lo . f . z i 5.
Voluntas c o a ñ a y o lu n ta s c ft.g .t .l.5 6 .c .y .n ;i‘i*
12.6 2 6 5 .
Votu’jt.
Vetum fecundum o r d ir e n.aturx fcniorcs prius
pricllare deb* lu , fe quid in C on filiarijs.fe ín
decur íouibuL fe de confuetudine- g. z. prol.
q u .T .v
ó e x 't n á t t t a .
V N I V E R S I T a T i S an fie dominium rci ad pu' blicum vium deltinar? , feu ci compccac ,rci
v e n d icario ,fiab aliquo occupata fit.g.i.U ty.
1 .5 .0 .1 7 .6 8 .
Voluntas]
Vo'untatii b rm inu m variae funt.g.i.prol.n.t.f.t
Voluacatij func co n trañ u s a pcm cipio,fepoílca
iiCvCÜanjabñn.a*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
n. 5X9 Í 5 D e ordinc votandi intcr conciliarios, & fcn ato
res,fe de fcnacorum fcu auditorum votis J a i
con cordiam rcd u ccn d isn . 9 0 ,9 1.6 10 .
P íx íid c n tis v otom reputatur pto vno v o to , &C
quádo dicátur cria vota adefle cóform ia lbi
D c voris icnarorum a b fcn tiu m ,& mortuorum,
fequ íq praxis in hoc fcruecurin re g n o , fe in
L u fita n ia .ib i.v c tf de votis.
V o ta fenatorum ind om o rcperca an valeác.ibi.
v e r f limita.
V otu m dandi aliquid pio loco obligar ante acc c p t a t io n e m , fccus ín donatione. g .t.I.4,n,
,2 8 . v f q , ad } 3.t . 4 6 i 4 7 V i V C A P IO .vxde Praftrtptio.
T rien n io vfucapitur res aliena empca áPiracís/
fc t t T u r c ¡s .g . 5 . 1. i 9 *c. 5 ,n . 6 . f 9 9 .
"
Vfura.vfurariíts.
V fu ra in mutuo c x p a ñ o in continenti appofito and cbcancu r.g.2.1.z.nu .rz, c . f . 28. A n
é x nouacione ín caufam mucui pofsint exigí;
.bún.7. vfq.ad IZ.
V fu r x dc iurc dm ino.fe naturali funt prohibir?.
g .4 ,l.i ü .n .z o .r .i.f.ii i .
V fura an líe,fi res mucuecureo p a ñ o ,q u o d a li­
quid detur pro vcrifsimili diminutione~prccij • fe quid fi conueniacur , quod r¿dac in
? ftim a tio n e q u x valcbac tcm p o re mucui. g .
4 .1.10 * 0 .4 1 4 2 . & 4 3 . c * i .f .i i 4 .
Vfura com m ittitur,G mutucíui pecunia , qua:
fperatur minucnda,vt rcdatur fecundurn vag­
iorem tem poris mucui.ib.n.44.
V f u r z vfurarum an debeantur a cutore. vide
Tutor,
V fu ra aliquid e xigen d o viera fo rte m in co n trae
tuaflscuracionis au eom m icta/u r, vide A jje «urrMjjOj^
vfu
I N D
V’ íutae vfurani áeíiurc funt prohibícaf. g . 4*1. lo .
il 28o.t. I.f i / 6 .
Vfurarius manifeftus ficut nec[tcftarc, ita ncc
donare caufa mortis poteft-g. y.i. l i . n . 5.C.
4.f. 500,
V f u r * tccorapcnfatiuac, quac debentur vendito
ri rarione fruduii,fiii»c lic it* , ccfi metas vfurarum cxc e Jant.vidc Excepiie , 0 venditio,
Vfurx.qua: hodic reducuntur ad intereiTe iudicisofncio debentur.g.z.i,2 8 , 1 . 5 . 0 . 8 J . f . i j t Paifturn de rctrouendcndo quando fit vfurariS
vid eP a¿í*ra.
V S V S Cv.irnnunis loquendi pr?fcriut p ro p ri*
fignificarioni g.rub n . y . f i . t . j .
Y fu sfiu B u s.v fu sfru B tia riu iV fu tfrn ü u s aui’ CRt:riorum in quibus cafibus pa
tri qu*ratur.vidc F a ttr.
V fu sfm d u s obtaci-icaicmdonandi datam a p a
crc an ccnfcatuT rcmiíius.vidcPaííi*.
Vfarr,frudiun habens m fcruo non poceft eum
maneniúccre g . j .l .J .t y.n.5 .fi 14 .
VlusfruHus quando cenfeatur veadicas, vidc
venditio,
Vfiisfrudtus ardium tclicfus cxtinguitur, fi e x
hu ftx fiuic,ncc a r c « ,n c c cem cntorum d c b sc n r.g .i.i.14 t . y . n . i . A 1 f.65>.
4 r patTon.itus an c r cn fe a c in v f u m fr u f t u a r i u r a
g.y.L i y.t
y . n . i o . f , 9 i.
V iiifr u ilu c u i d o cm ptor d c e u id io n c ag crc po
tcil.g.i
.1.3 l.t.
5,0 .148. A
t8 9 , f . i 4 5 .
V fusfrudus non poteft confticui in t c , prohibía
alrcnacionc.g.3.1.4j.c. y .n .C 4 .f.i0 4 .
V fu sfru d u s non cit pars fu biediu a , fcu prarrlicatiua dominij rei,fcd le g alis,A inccgralis.g.
z .l.y y .c .y .n .ii.f z y i .
Vfufru'Su vendito proprietarius an pofsic ilium
r e n a h c t c ibi.n. 1 3 .
V T I L I T A T I S public? ratione quando qurs
poísit compciii e m e r e , A vendere, vidc
x/endere. ■
Q uod cibi non n o c e t , A altcri prodeft,faciliter
cd conccdenrium.g. i.l.3 .c .5 .n .i7 .fi8 .
Vtilicascuidensquaedicatur. g . i I.1 y.U5.n.30.
'f.7 3 . •
V xor.
V x o i-,k filij non rc n c m n r e x mutuo fa d o rnari
' LO ad iplos alendos ,1eo c x conduótione domus, in qua fimul habicarOt.g.x.l.y.c.i. K. yá.
n.6. A 7.ÉC an fit probandum veifum fuifle in
iplbruni vtilitatem, A an rcicuctur a b ó n ete
probanoijfi expreflc ad v x o r e m , A filiosaiedorS mutuetur, A a patrc obiigétur «onTbo
n a ,11,1 i . l 3 . A t 4 * f j j . v x o r . A filij cenetur cx
mutuo J ccfi in alimentis non crogaflec fcd
in ftacuscfireruationera.n.^,ibi,Idcm fi m cr-
E
X.
CCS emptas maritus eas reueniac ad allendu
v x o r c m ,A filios.n ro, Si maritus crat diues»
f i h j ,A v x o r n o n t e n c n c u r ,n ,n .f .5 7 . Idem ii
v x o r ,& filij erant ctiam paupcres.n,i i-ibi.
Filius,fi hasredicate patris repudiauic,an tcnea.
tut ex mutuo, A c o n d u d io n c domus.n.Srf 5 6
V x o r i an ccnfeantur d o n at? tam vcftes precio
far,quam quotidiane ipfi datar.g.q.Ay* l . i . c.
a ,u .7 .f .i j4 ,
ffxo riin q u ib u s cafibus detur retentio in bcnis
m ariti pro fua d o te ,& a lia s ob c au fas.v id cR i
tentie.
V x o r beoa omnia mariti iure familiaritatis p o f
fidci’.g,4.1.9.u. y z . c i . f . 1 7 » .
ffxori]iudicisnon liccc c m c rc in tfi tcrricoriu
¡urifdi£tionisfui mariti.g 6 .l.y .t .y .n .i.f.4 9 »
ffxori, A non marito Iitis denunciaiio fuper cuidtionc eft fiicienda.g.4.1. yz.i. y .n. 5 t.fii 6 3ffxor-fi abfque licentia matiti vendat fru.men«urn vltra caxam,maritus nontcncrur.'g.y !,
4 8 , c.y n . z y . f z i 8 .
Bona e m p t a c x p e c u n h vxoris quando vxoris
efficiantur, vidc E m p tio .
ffxo rfccu ad a.ficon curtatcum filijs primi ma»
crimonij ad c x a d io iicm Tu* docis , fi bona
mariti non fufficiunt, A d o s prima fuic dcpec
riita, A in fecundo fuic lucratum^, A ad faciffa d io n c m prioris doris capitale mariti non
Tuffiric, ncc medietas lu cioru m , fcd dos f e ­
cunda vcniac c o n fiim c n ia , cui dccur p r * la .
tio, A rcfoluitur fccudam p r a f e r r i, Primo in
bonis fa x dotis exiftencsbus in fpccic. Sccun
do in mediecacc bonorum conftance matri­
monio qu?fitoram, quorum dominiu haberi
T e r c io :o bonis em ptis c x pecunia dotali,
quia,quando vir nur.eft.Tolucndo,efficiuntur
dotalia g . 6 . A 7.I 4 9 -t-f.n } . 7 - A ? . f z i t .
V x p ú non felum q a x ritu r abfque traditione
dofniaium.&polTefsiO rrredietatis lucrorunij
fed o m r ,m m b o a o r u m < j u x i i t G i u m ab vxore*
fiuc a marito,ctiam fi fuis proprijs pccunijs e
merinr A nomine proprio.ibi.n.8. A 9 .vecf.
n c c obftat. A g 2.1,5 y.t.5.n.;¿5 1 4 . zy . f i y j »
F x o r in medietate bonorum , in quibus habec
•dominiumomnibus anccnoribus cicdjtoribus,A piiuilegiatispfxterfur.d.n,9.3 verfic.'
in his.
f f x o r fcnctur folucrch?rcdibus maritiprcriura
pro mediate fundicmpci ex pceuriia raarui;
Ci.fi oon eft foluendo, h«rcdes ab ca poflunc
ic r a v e n iic a t c infabfidium.quádo raatuibo
aa fufficiunc adfolutioncm i u * dotis,alias no
te n e tu r, A bompcniatio inducitur ipfo iur®
abiquc eiusoppofitionc ib 'un .é./.A verf fed
aliud, A v e c f . n c c o L » f u u i t , A S , t - 1 . 5 b )
46U $ S ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
]
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I N
Vx,or non cenfetur iuiiTe in crcditu»n|rn p a ité
bonorum,quorum dominium habcr.ibi.
V x o r anrerioribus creditoribus |viri pcxfertuc
ju fuo capicaic, & in medicracc bonorum lu­
cratorum,quia incer eos incll tacita focictas
k frucns eifdem priuilqgijs,quibus cxprefla,
k lucra cx citulo oncrofo ei p e r t in e t , quia
in eis non ic incrcdicum m arico, ibi. nu. 9. a
vcrf.iccm comprobacur.f.2,15.
V x o r p rin u praferturfccun dz,q u and o contra
bona matiti cócurrút,(ciliccc capitale, quod
ad fccundum matrimonium a d d u xit,k in mc
dieratc a,cquiritorum.quoru dominium mari
i;us lu b c t.ib i.v e rl,n e c h u ic .f.z i4 ,
V x o r fecunda,quando contrahit matrirnonium
affignatur prax'S.vr pto fua dote, k inhieris
prqieracur p r i m x .k ali)S creditoribus priuiipgiacis.ibi.vctf.rcd confulte.
,
V x o r in rc empta c x fuis pecunijs dotalibus do
inintuhi non hjbcCjfi cm ptor iterum vendat,
k an in e lc d iq n c v xp n s Gc ag c re ad ptcciú.
vvAc Emptio.
,
V x o r bona acquifita,fcu em pta confiante m a­
trimonio poteft recinere, k foluerc capitale
viri,fcilicet precium mcdiccaciseg.2.1.5 j.c .j
n 4} f . i y y .
V x o i ratione medietatis dom inij,quo 4 in rc.
bus acquLficis cóftante marrimomo fibi que­
ritur,non poceft retrahere rem venditam á
m arito confiante matriraouio.g.z.1.5 y.c.5,u
1 1 1 8 .6 1 ,5 5 .
Vxnri no n d eb etu ialiq u a zftirnatio.fi bonainaftirnato in dotem d.ita abfque culpa marici
fintconfumpta.ibi n,zi.
O inniaYons quccum -fecaiodo acquifitaconf-
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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X.
cancc m atrim onio pro m cd ierafc m ulieri c 5
municancnrabiquc vlla cius acb c p ra c io n c .s
' tiam fi maritus veniat diucs ad m atrim oniii,
k v x o r paupcrtima ibi n.Z 3 . 2 5 . 2 ¿ 4 5 *4 ^- 4 7 *
k 4 8 ,6 15 5.
F x o r poceft conueniri ad debita co n fra ffa per
maritum conftantc m a c tim o n io .g .i.l.j y.r.y
0 .3 0 6 15 4 .
Vxor folutcixnatrimonio,debitores m a r lr iq u o rum debita func com m unicata, fi o b lig a tio
fa ffa fdit infauorem vcriufquc,pro fua patre
potcric conucnirc, fi folius m a r i t i , fi diuifio
fic f a f f a , k c c ffio , v c b lia s n o n .ib i.n .31 .
Vxor,fi maritus pro aliquo fid c iu fsii,k a b e o |d c
bicum c.x t r a h a t u r , vt fidciuflbr, non poteft
conueniri.ibi.n.yz.'
M u licr renuntiando iucris quando liberatur ab
oncrc foluendi d eb ita.vid c M u lit r , f f R tiu ta
tiatia . ,
F x m i quate acquiratur dominium acquificorS
conftantc m atrim on io,;k legatario domium
IcgaciquQC? n o n q u xratu r.ioi.n .43.
Vxou dominium rerum quxfitarura confiante
. matrimonio q u sriru r non in a£icu,fcd in c rc - ,
d i t o , k h ab itu .g .t,1.5 5 .t .5 .n .4 9 . f. i 56.
F xo ri damnum, quod proptcr donationem paffa cft,tcnctur maritus tciarcirc,fi c x b o n islti- cratjs donationem fecerit ex rncra libcral}tatc.ibi.n ¡ 4 .V id e D onatio.M aritur. ^
V x o r , fi in tcftam cnto ( k bonis lucraris difponat, vidccur tancum dc’ fua parcc difpoiiere.
ibi.n 57,
Vxoralienationi confenclens quando dlcactic
metu fcciiTc , k contraélus v xoris dicantur
m c c u fa ffi .v id e A fir * / ..
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