Los viajes j su relación con la sabiduría en Séneca (Tesis

Los viajes j su relación con la sabiduría en Séneca
(Tesis Doctoral)
CARLOS
PADILLA
DIRECCION:
CARMONA
ISMAEL ROCA M ELIA
(UNIVERSITAT
DE V A L E N C I A )
UMI Number: U607597
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Disscrrlation Püblish<¡ng
UMI U607597
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P.O. Box 1346
Ann Arbor, MI 48106-1346
frcUÍOH}
(X.
I. Introducción
I. I n tr od ucc ión
- I.
I.
1.
1.
LA
C on g r a n
1.
CONSIDERACIONES
ELECCIÓN DEL
TEMA.
v a r i e d a d de a r g u m e n t o s a t r a v é s de
t e n s a o b r a c o n d u c e S é n e c a a los l e c t o r e s
de
su
y del
de
doctrina.
Aspectos
pensamiento
filosofía
estoica,
que
humano
moral,
se
PRELIMINARES.
recoge
h a c i a la c o m p r e n s i ó n
muy diferen te s
del
van c o n f i g u r a n d o
enraizado
en
en s í n t e s i s
un
profundidad
en
su e x ­
las
comportamiento
sólido
en
sistema
la
escuela
Epístolas
a Luci­
llo.
Su v i s i ó n del v i aje, un a c o n t e c i m i e n t o h a b i t u a l p a ­
ra m u c h a s p e r s o n a s ,
randi
del
tiene
su
moral,
e j e m p l i f i c a a la p e r f e c c i ó n el m o d u s o p e -
filósofo
cordobés!
valoración
cualquier
aprendizaje
para
y su
cualquier
realidad
transcendencia
experiencia
objetivos
personal
dentro
puede
inmediata
del
sistema
servirnos
de
superiores.
Los d e s p l a z a m i e n t o s de s o l d a d o s , f u n c i o n a r i o s , m e r ­
caderes,
actores,
se
multiplicaron
de
la m a y o r
parte
peregrinos
y
todo
excepcionalmente
del m u n d o
gracias
conocido
4
tipo
de
a
bajo un
excursionistas
la
unificación
solo
gobierno,
I. In t r o du cc ió n
a la c r e a c i ó n de g r a n d e s
ción.
Muchos
romanos
que desde éstas
c a l z a d a s y al p r o g r e s o de la n a v e g a ­
se i n s t a l a b a n en las c o l o n i a s
al t i e m p o
l l e g a b a n a la p e n í n s u l a i t á l i c a n u m e r o s o s p o ­
b l a d o r e s . F i l ó s o f o s , m a e s t r o s y a r t i s t a s se t r a s l a d a b a n c o n s ­
t a n t e m e n t e p a r a e j e r c e r su a c t i v i d a d .
jaban
más
por
placer
atrayentes
ticos
se
y pasaban
de
tenían
Grecia
q ue
Estamos,
del
viaje
debemos
está
p ues,
presente
de
la
en
la
talla
tema,
vida
que
la
madre
zonas
muchos
polí­
de
sus
las c o s a s
c argos .
la
experiencia
personas
y
cordobés
filtradas
En
tuviera
sus
propias
s i e m p r e por su p e n s a m i e n t o
ad
Helviam
porque
é sta
de
desciende
no
eran lentos y o c a s i o ­
Por t a n t o no es de e x t r a ñ a r que un
del
rodean*.
humana
capítulo
las
pen­
teorías
estoi­
por inquietud
c u r i o s i d a d nos m u e v e a q u e r e r c o n t e m p l a r
nos
alma
todas
el
en que
de m u c h a s
p a s a j e q u e e s t u d i a r e m o s m ás a d e l a n t e ,
d el
bien
obligación
en u n a é p o c a
en
En el d i á l o g o de o t i o nos d i c e que v i a j a m o s
natural,
sas
si
o l v i d a r que los d e s p l a z a m i e n t o s
a c e r c a del
co.
temporadas
y Asia Menor,
d e s p l a z a r por
nalmente peligrosos.
sador
grandes
Los m ás p o d e r o s o s v i a ­
las c o ­
c o n s o l a t i o n e , en
justifica
del
un
la i n q u i e t u d
fluido
celeste
y
o
c i e l o e s t á n en c o n s t a n t e m o v i m i e n t o ; en
3
s i g u i e n t e , y s i e m p r e i n t e n t a n d o c o n s o l a r a su
quitándole
del
importancia
a su p r o p i o
destierro,
le d i c e
q u e el g é n e r o h u m a n o va de acá p a r a a l l á c o n s t a n t e m e n t e y que
1 C f . ot.
2 Helv.
3 Ib.
7,
8,
11,
5,
6,
1-8.
6-8.
1-10.
5
I. In t r o du cc ió n
i n c l u s o R o m a t i e n e su o r i g e n en un e x i l i a d o . S i g u i e n d o el h i ­
lo de
es t o s a n t e c e d e n t e s m í t i c o s ,
301-379,
tas,
el C o r o se l a m e n t a
a q u i e n e s c u l p a de
iniciado
595-669
la
su M e d e a , en los
del p r i m e r v i a j e de
de
los
t ras
grandes
viajes;
versos
los A r g o n a u ­
h a b e r d i s u e l t o las f r o n t e r a s
el m i s m o C oro,
el d e s t i n o
de
escalada
en
en
y haber
los
versos
d e s c r i b i r la ira de M e d e a ,
de los A r g o n a u t a s ,
cast i g ad o s por N e p t u n o
canta
a causa
su o s a d í a .
Ve m o s
que el t e ma del
viaje preocupa a Séneca
l a r g o de toda su o b r a y d e s p i e r t a en él d i f e r e n t e s
nes.
Por un lado,
ga t i v o s ,
que
no
tos,
ya
los
v i a j e s de p l a c e r ,
se ha
fijado
un o b j e t i v o
los p a s e o s a pie o en
ficiosos
en
tanto
que
en
la
l itera,
confieren
alma
vida.
son,
un
valoracio­
voluntarios,
que los c o n s i d e r a p r o p i o s de un
Los
a lo
son n e ­
inconstante
viajes
en c ambio ,
muy
cor­
bene­
descanso
al
cuerpo
y
al
el
lugar
en
sí m i s m o
no
tanto,
no
puede
es p í r i t u .
puede
un
ser
alma
zoso,
de
Si
tenemos
ni
bueno
enferma,
como
el
el q u e
cuenta
el
que
m a l o y que,
tampoco
exilio,
esta manera,
para
ni
en
debe extrañarnos
sea
incapaz
destierro
se a p r o x i m a
por
a la
de
c urar
que
un
viaje
afectar
un
alma
es i n d i f e r e n t e
para
el
for­
sana;
sabio
o
sabiduría.
Por ú l t i m o , h a y un a s p e c t o m e t a f ó r i c o m u y i m p o r t a n ­
te
que
ocupará
la
segunda
parte
6
de
nuestro
trabajo.
Séneca
I. I n t r o d u c c i ó n
p r o p o n e en
hasta
serie
la
de
sus e p í s t o l a s un v i a j e ,
sabiduría
y
la
características
etapas
bien
summum
b o n u m y a la
virtud;
que
diferenciadas,
a t r a v é s de la
este
itinerario,
veremos más
llevará
felicidad
a
adelante
quien
completa.
7
filosofía,
lo
con
una
y con dos
concluya
al
I. Int rod uc ci ón
I.
1.
2.
OBJETIVO
Comprobaremos
neca
a nte
el
t ema
del
siones a excursiones,
en
barco,
etc.
que
m o r a l e s . si b i e n
contrastar
mente
una
a ot r a s
Y MÉTODO.
con d e t a l l e cuál es la a c t i t u d de S é ­
viaje
analizando
p a s e o s en lit e r a ,
analiza
si e m p r e
idea
obras
que nos
frecuentes
caminatas,
especialmente
resulte
en
a sus
dialogi
s uyas
otros
autores.
o de
una
mejor comprensión
distinguiremos
dos
grandes
tulamos
debes
bloques.
m u t a r e . non
q u i e r e n h u i r de un mal r e f u g i á n d o s e
paseos
en
litera
sí
las que
nos
sirven
para
o
temático
d e m u e s t r a q ue las
en a l g ú n
las p e q u e ñ a s e x c u r s i o n e s
que
apoyar
y excepcional­
lo ú n i c o que c o n s i g u e n es a g r a v a r su p e s a r ,
el c o n t r a r i o ,
epistulae
el p r i m e r o , que
k
caelum , analizaremos
so n a s que
por
alu­
travesías
En
2, 28,
que,
en
para
contenido
epístolas
alejado
69 y 104,
del
las
útil
acudiremos
Para
Ammum
las
tilas
per­
lugar
al t i e m p o
y los b r e v e s
relajarnos
y
para
d i s t r a e r n o s m o m e n t á n e a m e n t e del t r a b a j o . E s t a s c u a t r o e p í s t o ­
las c o n s t i t u y e n
un c i c l o t e m á t i c o en p r o g r e s i ó n !
más
la a n t e r i o r
extensa
que
a la vez
cluyente .
* C f . ep. 28,
1.
8
que más
c ada
u n a es
directa
y con­
I. Introd uc ci ón
En
que p r o p o n e
el
segundo
sero
frase
veremos
cuál
es
la
solución
p a r a las p e r s o n a s i n t r a n q u i l a s que p a s a n
de un l a d o p a r a otro.
quod
bloque
cognovi
resume
E s t e c a p í t u l o lo t i t u l a m o s R e c t u m iter,
et
su
su v i d a
lassus
tema:
e r r a n d o , aliis
Séneca
propone
m o n s t r o E st a
un
d i f e r e n t e a los e s t é r i l e s v i a j e s de r e c r e o ,
viaje
para
nuevo,
alcanzar
la
f e 1 ic i d a d .
A t r a v é s de una s e l e c c i ó n de t e x t o s d i s t i n g u i r e m o s
las dos
de
e t a p a s de e s t e i t i n e r a r i o .
la v ida a c t i v a
bilidad
para
ambición
asuntos
política:
pensamiento
de
nión respecto
fin al
al r e t i r o ,
más
en
Séneca
al
este
a lo
punto
que
recto,
veremos
ascendente
en
los
negocios
la
evolución
su obra,
públicas
de N e r ó n .
viaje conduce d i r e c t a m e n t e hacia
camino
q ue
veremos
l a r g o de
en la c o r t e
tránsito
o t i u m que s u p o n e la d i s p o n i ­
importantes
a las o b l i g a c i o n e s
de sus años
La p r i m e r a es el
ya que
s u f r e un
serie
de
la
del
su o p i ­
c a m b i o al
La s e g u n d a et a p a
la s a b i d u r í a :
y con una
y
del„
r e p r e s e n t a un
características
su m o m e n t o .
E s t o s dos t r a m o s del i t i n e r a r i o los p o d r í a m o s r e s u ­
mir
en
cansada
la
que
los
famosos
v ida
escondida
/ la
/
del
se n d a ,
en el m u n d o
* C f . e p . 8,
* C f . " Vida
versos
h an
que
de
Fray
huye
por d o n d e
sido...»
3.
r e t i r a d a ” , 1-5.
Luis
de
el m u n d a n a l
han
ido
León^:
ruido
/ los
«¡Qué
/ y
pocos
des­
si g u e
sabios
I. Int rod uc ci ón
Observaremos
de q u é m a n e r a
v a n a p a r e c i e n d o se r e l a c i o n a n al
con
los
todo
propósitos
lector
vivir,
posterior
nos,
trata
de
de
aprender
siempre
las
que
demostrar
sólo existe
página
comprender
a
vivir
el
los
inconstancia
de
mejor
aspirando
la
comentario
rasgos
más
a su
una
discípulo
forma
y
correcta
a
de
posteriores
Se
el fin de
terpretación
epístolas
Roca
de o t r o s
ofrece
los
las
debilidades
asuntos
a la
los
humanos
sabiduría
pasajes
y
del
y divi­
siguiendo
así
léxico
como
algunas
reflejen
una
traducción castellana
surgir.
influencia
y aclarar
La
y
ideológicos
que
pudieran
u na
anotaremos
sobre
referentes
a g i l i z a r su e s t u d i o
q ue
de
relevantes
autores anteriores,
autores
y a l e j á n d o s e de la a m b i ­
y
los
aprecien
de
de
de
además
Dr.
que
naturaleza.
estilística,
con
nociones
fin d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e
la m a y o r v i r t u d
la
normas
En
de
busca
pública,
vulgo
Séneca:
las
la de a q u e l h o m b r e que a t r a v é s de las r e c t a s a c c i o n e s
e intenciones
ción
de
todas
de
a
pie
sobre
que
se
c itas
de
senecana.
los
textos
las d u d a s de
correspondiente
a
in­
las
o
f r a g m e n t o s de e l l a s e s t á t o m a d a de la e d i c i ó n del
.
^
7
M e l i á en B I B L I O T E C A C L A S I C A G R E D O S . La t r a d u c c i ó n
p a s a j e s del m i s m o o de otros a u t or e s
corresponde
al
doctorando.
* I. R o c a , S é n e c a . E p í s t o l a s m o r a l e s a L u c i l i o ,
M a d r i d , 1 9 8 6 -1 9 8 9 .
10
(2 vol .)
I. In tr odu cc ión
Antes
hemos aludido,
del
viaje
pales
los
que
en
primeros
Edad
estudiar
los
el m u n d o r o m a n o ,
siglos
que
dos b l o q u e s
temáticos
a que
r e a l i z a r e m o s u n a p e q u e ñ a i n t r o d u c c i ó n al tema
impulsaban
precedentes
la
de
repasando
a trasladarse
del
Imperio,
seguramente
no se
los
a todo
en un
motivos
tipo
de
trasiego
repetirá
hasta
princi—
gentes
humano
en
sin
finales
de
Media.
Al
final
del t r a b a j o
presentamos
una
bibliografía
o r i e n t a d a al e s t u d i o s o que d e s e e p r o f u n d i z a r en e s t o s u o t r o s
a s p e c t o s de la o b r a de S é n e c a , i n c l u y e n d o las e d i c i o n e s ,
ducciones,
léxicos
y estudios
11
más
interesantes.
tra­
I.
I.
1.
3.
El
texto
EL
In tr od u cc ió n
TEXTO.
latino
que s e g ui m os
en
todo
momento
p ara
o
Séneca
es el
de las e d i c i o n e s de L. D. R e y n o l d s , p o r
más a c t u a l i z a d a s y r e c o g e r p r o v e c h o s a m e n t e
tual
q ue
ha
Reynolds
de
acompañado
está
crítica
fuera
textual
de
a estas
toda duda
y muy
internacionalmente
obras.
Si
reconocido,
la t r a d i c i ó n t e x ­
bien
el m é r i t o
y su p r o f u n d o
especialmente
ser las
sobre
anotaremos
a
de
conocimiento
nuestro
pie
de
autor
página
cualquier a cl a r a c i ó n o lectura di s t i n t a que e x c e p c io na lm en t e
podamos
hacer
algún pasaje
los o t r o s
por
la
ción
con la i n t e n c i ó n
c o m p r ens i ón de
o a u na i n t e r p r e t a c i ó n d i s t i n t a del
autores
colección
el t e x t o
OXFORD
corresponderá
CLASSICAL
mismo.
Para
t a m b i é n al o f r e c i d o
T E X T S . si
no
se
hace
men­
contraria.
Las
c ión
c itas
y ordenación
correspondientes
son
de a y u d a r a la
las
que
del
se d en a b r e v i a d a s
Oxford
Latín
a n u e s t r o a ut or,
seguirán
la n o t a ­
D i c t i o n a r y . excepto
que,
las
9
siguiendo a Scarpat ,
siguientes:
8
L. D. R e y n o l d s , L. A n n a e i S e n e c a e . A d L u c i l i u m e p i s t u lae m o r a l e s , (2 v o l . ) O x f o r d , 1965; D i a l o g o r u m l i b r i X I I , O x ­
f ord, 1977 .
9
1975,
G. S c a r p a t ,
pág. 12.
Lettere
a
Lucillo.
12
Libro p r i m o , Brescia,
I. I n tr o d u c c i ó n
amic.
- l i b r o r u m de
apocol.
= apocolocyntosis
benef.
= de
beneficiis
br.
= de
brevitate
- de
clemencia
= de
constantia
v.
clem.
c o nst.
sap.
amicitia
vitae
reliquiae
(dial.
sapientis
(dial.
ep.
= epistulae
fr.
= Fragmenta
Helv.
= a d H e l v i a m de
consolatione
ir.
= de
3.
Marc.
- a d M a r c i a m de
nat.
- naturales
ot.
= de
Pol.
= a d P o l y b i u m de c o n s o l a t i o n e
prov.
~ de p r o v i d e n t i a
rem.
tr.
v.
fort.
an.
b.
ira
= libri
(dial.
tranquillitate
= de
vita
beata
Ag.
= Agamemnon
= Hercules
furens
Herc.
O.
= Hercules
Oetaeus
Med.
- Medea
Oed.
- Oedipus
Phaedr.
- Phaedra
Phoen.
= Phoenissae
Thy.
= Thyestes
Tro.
= Troades
= Octavia
13
(dial. 12)
I)
animi
v ita p a t r i s
f.
Oct.
( dial . 6)
fortuitorum
( dial.
He r c .
(S e n . )
5.)
8)
= de
de
( dia l. 11)
quaestiones
de r e m e d i i s
= libri
4.
consolatione
(dial .
vita p a t r .
2)
ad Lu ci l iu m
(dial.
otio
10)
(dial.
7)
reliquiae
fragm.
9)
I. I n t r o d u c c i ó n
I.
I.
2.
1.
2.
EL V I A J E
E N EL M U N D O R O M A N O .
GENERALIDADES.
La g r a n e x t e n s i ó n de los t e r r i t o r i o s q u e c o m p o n í a n
el i m p e r i o
sito
de
entre
y
r o m a n o era la c a u s a p r i n c i p a l
personas
todas
Roma.
las
absoluta
unida
la
la
y
notablemente
justicia
libertad
a
una
provincias
Influía
nistración.
mediante
de
y el
excelencia
de
la
centralización
red
de
militar,
los
viaria
entre
és t a s
de
admi­
la
así
ciudadanos
y
trán­
ininterrumpida
especialmente
gobierno
movimiento
constante
comunicación
muy
la
del
de
los
como
la
romanos
medios
de
transporte.
La
paz
imperial,
la u n i f i c a c i ó n
de
las
naciones
y
sus g o b e r n a n t e s s u b s t i t u y e r o n en los m a r e s los b a r c o s de g u e ­
rra
o
de
piratas
por
otros
comerciales
que
intercambiaban
p r o d u c t o s d e s d e los c o n f i n e s m á s l e j a n o s . Las r e n t a s p ú b l i c a s
y de las c l a s e s p o d e r o s a s a u m e n t a r o n c o n s i d e r a b l e m e n t e en lo6
dos p r i m e r o s s i g l o s de n u e s t r a era:
ca s o s ,
cio
de
directo
el
l u j o se a f i a n z a b a n en R o m a ,
productos
de
el b i e n e s t a r y. en m u c h o s
todos
exóticos
los
y
lugares
favoreciendo
posibilitando
de q u e
14
se
el
tenía
el c o m e r ­
conocimiento
noticia.
I. In t r o d u c c i ó n
En
metros
más
pasará
largos.
t a n t e m e n t e de
la
imperio
cuadrados
población
vez
un
meta
Roma*®,
era
el
más
normal
que
Profesionales
para
afirma
o Sér i f o ,
islas
jeros
naturales
cinco
u na
de
l u g a r en b u s c a de
Séneca
de
q ue
la
millones
parte
t i e m p o de a q u í p a r a
indiscutible
q ue
de
todo
allá
tipo
en
incluso
en
los
un
lugar
kiló­
de
viajes
cambiaban
de
c o n o c i d a s por su a s p e r e z a ,
del
importante
su g r a n o p o r t u n i d a d .
mayoría
de
c ada
cons­
Si
emigrantes
había
como
la
bien
era
Escíato
más e x t r a n ­
país**.
A c o n t i n u a c i ó n h a c e m o s un r e p a s o de los m o t i v o s m á s
usuales
los
que
impulsaban
a viajar
o a cambiar
de
residencia
a
romanos.
M a r c i a l (cf. 3, 38) r e c o g e las a s p i r a c i o n e s del p r o ­
v i n c i a n o S e x t o q u e v e n í a a R o m a b u s c a n d o u n a v i d a m e j o r . En
o t r o e p i g r a m a se m o f a del e s p a ñ o l T u c i o , qu e no l o g r ó p a s a r
del p u e n t e M u l v i o : R o m a m p e t e b a t e s u r i t i o T u c c i u s / p r o f e c t u s
ex H i s p a n i a . / O c c u r r i t i l l i s p o r t u l a r u m f a b u l a : / e p o n t e
r ed i i M u l v i o . (M a r t . 3, 14).
S é n e c a (cf. H e l v . 6, 2-3) t r a t a n d o d e d e m o s t r a r a su
m a d r e que v i v i r l e j o s de la p a t r i a no es i n s o p o r t a b l e le
r e c u e r d a la m u l t i t u d de g e n t e s que a c u d í a n a R o m a a t r a í d o s
p or su p r o p i a a m b i c i ó n , las e x i g e n c i a s de sus c a rgos, p a r a
r e c r e a r s e con los e s p e c t á c u l o s q ue o f r e c í a la c i u d a d , etc.
11 Cf.
H e lv .
6, 4.
15
I. I n t r o d u c c i ó n
I.
2.
2.
MOTIVOS
I.
2.
2.
1.
T ra s
había
Poco
la
poco
tiendo
en
el
una
inferiores.
adquiriendo
tiempo
de
el
carrera
las
también
como
de
mundo
ejército
Con
paz
SERVICIO
batalla
conquistado
a
EL
QUE I M P U L S A B A N A
se
MILITAR.
Accio
se
va
va
el
ejército
perdiendo
para
de
la
Mario
carácter permanente
en
en
cívico
el
gente
las
que
recuerdo.
profesionalizando
provechosa
reformas
VIA J A R .
y
convir­
de
clases
unidades
sostenidas
van
tanto
en
guerra.
A p e s a r de s er un e j é r c i t o f u n d a m e n t a l m e n t e d e f e n ­
sivo,
rio
las d i f i c u l t a d e s p a r a r e c l u t a r
la
enviar
tropa
necesaria
miles
de
para
hombres
•
necesidades
del
en
Narbonense,
la
Galia
mientos
para
servicio
completar
a
12
sus
las
guarniciones
lejanos
. Tácito
en
d e n t r o de c a d a t e r r i t o ­
Africa
cuenta
y
legiones
12
lugares
en
que
Asia
obligaban
a
cubrir
en
hubo
destacadas
el
año
a
las
65
recluta­
en
Mesia,
S e g ú n T h . M o m m s e n (en D i e C o n s c r i p t i o n s o r d n u n g d e r
rda.
K ai s er z e i t , Gesch.
Sc h r . VI,
20) en la é p o c a d e s d e
A u g u s t o a V e s p a s i a n o I t a l i a s u m i n i s t r a b a los s o l d a d o s a las
l e g i o n e s o c c i d e n t a l e s ; E g i p t o , A s i a y los p a í s e s d a n u b i a n o s
a las o r i e n t a l e s .
16
I. In tr od uc ci ón
Panonia
y
obvias,
los
las
Dalmacia.
No
obstante,
por
jefes y o f i c i a l e s e r a n
razones
estratégicas
i t á l i c o s en la m a y o r í a
de
o c a s iones .
Otras
razones
i n t e r c a m b i o de t r o p a s :
especial
dificultad
nacionalidades
Al
ser
índole
político
los t e r r i t o r i o s
se
p ara
de
el
con
peligro
licenciados algunos
su p a t r i a p e r o o t r o s m u c h o s
el
r e c i é n s o m e t i d o s o con
conservaban
evitar
aconsejaban
soldados
de
de
otras
insurrecciones.
veteranos
regresaban
a
se q u e d a b a n en la p r o v i n c i a d o n d e
h a b í a n s e r v i d o y d o n d e en m u c h o s c a s o s h a b í a n c o n s t i t u i d o u n a
familia.
A
tal
fin
el
emperador
los
dotaba
de
tierras
e s t a b l e c e r s e a m o d o de r e c o m p e n s a p e r o sin o l v i d a r
niencia
poder
de
romano
Un
llevó
estas
colonias
contra
los
militares
enemigos
ejemplo
excepcional
a c abo T r a í a n o
en la D a c i a .
blación
autóctona
había
sido
de
c omo
dentro
conquistada
la
del
f uera.
de c o l o n i z a c i ó n
d i e z m a d a por
la c o n v e ­
salvaguarda
y de
para
fue
en 106.
guerra
la que
La
po­
y desde
t o d o s los r i n c o n e s del i m p e r i o a c u d i e r o n c o l o n o s a t r a í d o s p or
su f é r t i l
de
llanura.
fortificaciones
Hoy
en d í a
y obras
se
conservan
d e f e n s i v a s de
el d o c u m e n t o m ás e x p r e s i v o de su p r o f u n d a
todavía
tinas:
se h a b l a
el
una
de
las
más
rum a n o .
17
numerosos
época
restos
romana,
pero
r o m a n i z a c i ó n es q ue
importantes
lenguas
neola­
I. I n tr odu cci ón
I.
2.
2.
2.
EL C O M E R C I O .
F a v o r e c i d a p or la u n i d a d de leyes,
y
medidas,
la
proporcionó
cías
se
entre
libertad
un
gran
las
algunas
S er
y
entre
los
muy
del
poder
de
q u e lo
romano
continentes
para
las
comerciante
Numicio:
Cibyratica,
ne
Bithyna
Las
se
ne
negotia
seno
todo
ricas
abría
tipo
la
imperio
las
cuales
tierra.
de
todo
a c a u s a del
rutas
consolidaban
europeas.
pesos
de m e r c a n ­
las p u e r t a s
remotas,
portus
del
entre
de
grandes
naciones
cave
el
integraban,
las m á s
Roma.
en
t r á f i c o de
en las t i e r r a s m á s
tres
positiva
comercio
al
de
ciudadano
incluso
tigio
auge
naciones
encontraban
mundo,
de
monedas^,
con
del
pres­
comercio
una
Horacio
occupet
balanza
dice
alter,
/
Negro
y
el
c o m p e t e n c i a c on
se
centraba
ma
en
océano
Atlántico
buscando
griegos y egipcios.
principalmente
en
al?: .
ne-~
perdas^ .
Las n a v e s r o m a n a s p o b l a b a n el m a r M e d i t e r r á n e o ,
mar
el
ganancias
El c o m e r c i o c on
perfumes,
especias
y
en
el
dura
la I n d i a
piedras
^ E g i p t o era u n a e x c e p c i ó n al s e g u i r u t i l i z a n d o el d r a c lugar del denario.
14 C f . E p . 1,
6, 32-33.
18
I. I n t r o d uc ci ón
preciosas,
o c u p á n d o s e m á s t a r d e del a l g o d ó n . El p r o p i o S é n e c a
debió escribir alguna monografía
estancia
en E g i p t o ,
En
s o b r e a q u e l p a í s d u r a n t e su
según comprobamos
algunas
regiones
chinas
en
Plinio^
y del
y Servio^.
norte
de
Europa
se han e n c o n t r a d o m o n e d a s y t r a b a j o s en b r o n c e de p r o c e d e n c i a
romana,
cial
lo cual p o d r í a t e s t i m o n i a r t a m b i é n el c o n t a c t o c o m e r ­
con
e stos
lugares.
Los m e r c a d e r e s y c o m e r c i a n t e s de t od a í n d o l e p r o c e ­
d e n t e s de I t a l i a y de las p r o v i n c i a s
dados,
si no an t e s q u e e llos, los p i o n e r o s de la c i v i l i z a c i ó n
rom a n a .
Rápidamente
to r i o s
se a p o d e r a b a n del
conquistados,
ocasiones.
tus)
Las
estaban
gozaban
c o r p o r a c i o n e s de
formadas
de una
posición
comerciar
cualquier
grande
para
recorrer
con
época
y
los
privilegiada
15 C f . Plin.
16 C f . Ser.
un m e r c a d o
productos
c on
y
tal
mares
Nat.
A.
9,
ciudadanos
principalmente
6,
en
de
busca
17.
31.
19
en
los
era
de
(conven-
comerciantes
y
municipios.
amplio
todo
romanos
romanos
por
tan
libertad
emprendedores
tierras
c o m e r c i o en los t e r r i ­
l l e g a n d o a m o n o p o l i z a r l o en m u l t i t u d de
Evidentemente
podía
e ra n d e s p u é s de los s o l ­
el
un
qu e
nuevas
en
el
mundo,
que
durante
atractivo
no
se
dudaban
muy
en
oportunidades
I. I n tr o d u c c i ó n
para
enriquecerse.^
Cf. Sen. br. v. 2, ll a l i u m m e r c a n d i p r a e c e p s c u p i d i tas c i r c a o m n i s t é r r a s , o m n i a m a r i a s p e l u c r i d ucitl Hor. E p .
1, 1, 4 5 - 4 6 : i m p i g e r e x t r e m o s c u r r i s m e r c a t o r a d I n d o s , / p e r
m a r e p a u p e r i e m f u g i e n s , p e r saxa, p e r i g n i s ...
I. In t r o du cc ió n
I.
2.
2.
3.
OTRAS
PROFESIONES.
La i n v e s t i g a c i ó n y los e s t u d i o s
países
de
extranjeros,
adquirir,
cisa.
Son
famosos
jóvenes
te
Apuleyo
una instrucción
filósofo
Sicilia,
médico
de
formación
escasa
e impre­
de
los
o Pausanias,
del
entre
con
difíciles
Posidonio,
Estrabón
Galeno,
de
el
otros
muchos.
d e s e o de
Con
aumentar
frecuencia
los
para
dirigirse
Roda s,
Tarso,
a
las
etc
18
escuelas
. Pero
de
PérgamoT
destacaban
sobre
é s t a s R oma, A l e j a n d r í a y A t e n a s , c i u d a d e s que en la a n ­
e j e r c i e r o n en sus c e n t r o s
las
universidades
Si
hacemos
figuras
cimeras
chas
ellas
chas
de
además
el c a u d a l de sus c o n o c i m i e n t o s .
Masilia,
tigüedad
de
l i bros,
v i a j e s del
o del
viajes
tiempo
Cartago,
al
los
a b a n d o n a b a n su p a t r i a , sus f a m i l i a r e s y a m i g o s dur a n - ,
largo
to d a s
los
Diodoro
E ra n
al m á x i m o
que
proporcionaban
historiadores
novelista
ya
llevaban a visitar
de
de
se
ciudades
^ C f . Cic.
en
un
la
Europa
breve
repaso
el
de sus
por
de
conseguir
B r u t . 332;
de
O r a t . 3,
la
vida
observamos
lugares
fin
21
similar
moderna.
la l i t e r a t u r a l a t i n a
trasladaron
con
d o c e n t e s un papel
la
43.
de
de
cómo
origen
mejor
las
mu­
a di­
formación
,
I. In tr od u cc ió n
posible
o de d a r
a conocer
Plauto marchó
empresas
teatrales.
fama t a m b i é n
dos
de
la
Pacuvio
Terencio
comedias
el
Yerona
El
de
natal
padre
de
tío,
los
de
Virgilio
cuando
era
sólo
E nni o,
a
un
para
más r e f i n a ­
esclavo
pero
su a d a p t a c i ó n .
a R oma,
su o r a t o r i a
Rodas.
se
enviándolo
como
la
donde
también
Escipiones.
entregarse
educación,
aún
en I t a l i a
perfeccionó
para
urbs
alcanzó
m u r i ó en G r e c i a , a d o n d e h a b í a m a r c h a ­
de
Molón
f o r t u n a en
o r i g i n a r i o de M e s a p i a ,
inéditas
círculo
Cicerón
magisterio
j oven a R o m a a b u s c a r
l l e g ó a la
fue l l a m a d o por su
frecuentó
capacidades.
en R o m a , a p o y a d o por los p e r s o n a j e s
época.
buscando
muy
Ennio,
p r o n t o fue m a n u m i t i d o :
do
sus
También
a
los
esforzó
n iño.
A
la
Grecia
Catulo
estudios
en
estudiar
en
dar
a
a
en
su
bajo
el
abandonó
su
la
capital.
hijo
la
C r e m o n a , Milán
edad
de
50 ó
51
mejor
y
Roma
años
el
p o e t a de M a n t u a q u i s o c o n o c e r G r e c i a p e r o c a y ó e n f e r m o y t u v o
que
ser t r a s l a d a d o de
n u e v o a Ita l i a ,
para
m o r i r a los
pocos
di as .
Tampoco
la
formación
Roma,
escatimó
del
joven
sirviéndole
Horacio
continuó
19 C f . Hor.
de
sus
S.
1,
esfuerzos
Quinto
preceptor
estudios
6.
22
a
el p a d r e
quien
de
acompañó
los p r i m e r o s
19
en A n t e n a s .
Horacio
de V e n u s a
años.
Más
en
a
tarde
I. In t r o d u c c i ó n
Tito Livio
su v i d a e n t r e e s t a s
d e j ó P a d u a p a r a t r a b a j a r en R o m a
dos c i u d a d e s ,
al i g u a l
y paso
q u e h i z o el u m b r o
P r o p e r c i o p a r a d e d i c a r s e a la p o e s í a . O v i d i o r e a l i z ó un l a r g o
viaje por
Grecia para formarse
de su p a d r e ;
se
pero pronto
consagró
se
mejores
hijo.
ción
alcanzó
escritos
nieto
f am a
vamos
llevó
a
a
Anneo,
le
en
corte
y
a lo
largo
de
Otros
de
estudios
y
Tibulo y Propercio
de
el
Séneca
familia
la
sus
como
la
Viejo,
Córdoba
Sin
duda
demuestran
historia.
su
M. A n n e o M e l a -
muy
buscar
segundo
la f o r m a ­
la p o s i c i ó n
que
Pero
que
para
supo a pr o ve ch ar
transcendencia
han
no
tenido
olvidemos
que l o g r ó
qu e
sus
a
a su vez
su
gran
poemas.
españoles
Bílbilis,
hacerse
de
metrópoli?
tal
la
L u c a n o - h i j o de
Marcial,
a Horacio,
fue q u i e n m e j o r
la
con
su
en
brindaron,
en R o m a
decir
t o da
oportunidades
Lucio
que
j unto
los d e s e o s
a la p o e s í a .
¿Qué
pronto
como a b o g a d o s e g ú n
c omo Q u i n t i l i a n o ,
acudieron
un
hueco
en
a
la
la
urbs
vida
de
Calahorra,
para
acabar
intelectual
de
y
sus
su
t ie m p o .
En
y
literatos
para
fin,
q ue
intentar
Algunos,
sería
i n t e r m i n a b l e la
hubieron
lograr
sus
de
abandonar
oportunidad
c o m o los q u e h e m o s
de
mencionado,
23
lista
sus
de
pensadores
lugares
conseguir
natales
la
f ama.
la a l c a n z a r o n ,
otros
I. In t r o d u c c i ón
muchos
sin d u d a
Y
y
los
todo
dando
no
se q u e d a r o n
s ólo
profesores
los
retóricos
los
alumnos
también
y los
clases y discursos
Gramáticos
y médicos
e impostores
en el
se
desplazaban.
llevaban
sofistas
una
i ban
en b u s c a de
seguidos
recorrían
camino.
a su
de
vez
24
vida
de
Los
errante;
ciudad
la f a m a y las
toda
clase
el m u n d o .
de
en
sabios
sobre
ciudad
riquezas.
charlatanes
I. I n tr od u c c i ó n
I.
2.
2.
4.
Artistas,
LOS
ESPECTÁCULOS
artesanos, actores,
Y L OS
JUEGOS.
músicos, atletas,
c o m p a ñ í a s o en s o l i t a r i o b u s c a b a n p r e m i o s por t o d o s
fines.
to d a s
nían
Las
las
ferias,
provincias,
personas
y bailarines
cahuetes
desde
allá
de
juegos
pero sobre todo
to d o s
los
eran
frecuentes
en R oma,
lugares.
los c o n ­
d o n d e se
Acróbatas,
donde
había
las
personas.
alguna
fiestas
Eleusis
religiosas
era
muy
atraían
visitada
M i s t e r i o s en h o n o r a D e m é t e r , C o r é y
21
Delfos
con la r u t a s a g r a d a y sus jue g o s ,
y
Samotracia,
fundadores
de
de
Troya.
donde
Los
se
creía
templos,
estaban siempre muy concurridos
gozaban
^Cf.
de m a y o r
Cic.
^ C f . Cic.
N.
fama
D . 1,
Div.
1,
en
119;
37;
Sen.
25
y al­
que
a
durante
gran
los
También
reconstruida
procedían
y
los
oráculos
en c u a l q u i e r é p o c a ; m i l e s de
aquel
Hor.
la
santuarios
turistas y peregrinos querían conocer
que
reu­
celebración.
20
Dionisos .
Corinto
en
cantantes
v e n í a n en a l u v i ó n s e g u i d o s de p r o s t i t u t a s
También
número
espectáculos y
en
en p e r s o n a
tiempo.
Tro.
Carm.
843.
1,
7,
3.
los l u g a r e s
I. In tr od u cc ió n
I.
2.
2.
5.
La
búsqueda
LA S AL UD.
de m e j o r e s c l i m a s era o t r o
p o r t a n t e p ara e m p r e n d e r un
recomendaban
que
los
padecían
viajes
tuberculosos
y,
o tra
a ño s
en
por
mar
emfermedades
muchos
por
v ia je.
p arte,
Egi p t o ,
en
por
prescripción
?2
p e r t i n a c e s .‘
Los
no
médica
balnearios
y
de
recreo
fuentes
Bayas
de
la
llegó
cambio
de
olvidar
su
tía.
p ara
y
que
a ser
clima
a
sus
vuelto
que
curados
Séneca
pasó
con
prefecto,
el
unos
famoso
aguas
los
afirmaba
o c i o y de p l a c e r
el m ás
23
antigüedad l
de
im­
los m é d i c o s
de
seis
resfriados
eran muy visitados,
y
se
como Edeplos
lugares
medicinales,
sus
s u l f u r o s a s y sus zo nas de e s p a r c i m i e n t o le d i e r o n una
f a m a que p e r d u r ó h a s t a el R e n a c i m i e n t o .
c elebridad por
22 Cf.
5,
habían
casada
termas
de
Galeno
curarse
c o n v i r t i e r o n p r o n t o en c e n t r o s de
so o C a n o p o .
el
a Africa
debemos
casa
C on f r e c u e n c i a
crónicas.
enviados
motivo
Pero también alcanzó
la r e l a j a c i ó n de sus c o s t u m b r e s y las f i e s t a s
Hel v . 19,
1-7;
23 Cf. Hor. Ep. 1,
96; Cic. CaeJ. 49.
1,
ep.
83;
78,
Carm.
26
1.
3, 4,
24;
S tat.
Silv.
3,
I. Int ro du cc ió n
interminables
24
.
A m i t a d de
el
turismo
camino
propiamente
e n t r e los
dicho
podemos
viajes
terapéuticos
considerar
los
y
viajes
de d e s c a n s o ,
el r e t i r o d u r a n t e t e m p o r a d a s m á s o m e n o s b r e v e s
a las
y fincas
villas
a p a r t a d a s de
la
ciudad
y de
su b u l l i ­
cio.
Con la l l e g a d a del c a l o r R o m a a p a r e c í a casi d e s i e r ­
ta.
Los
ciudadanos
el
Apenino
o
el
tipo
vida
de
conversar
la
con
pudientes
Campania,
que
sus
se
en
invitados
en
sus
25
ejemplo . P i m í o
por
hacía
refugiaban
sus
eran
villas:
sus
casas
nos
leer,
en
cuenta
escribir,
principales
ocupa-
ciones^.
Si
bien
en
próximas
a Roma,
nos,
primavera
en
como
y
verano
preferían
las
los m o n t e s A l b a n o s
en
invierno
zonas
o los
buscaban
de
montana
montes
sobre
Sabi­
todo
las
24 S é n e c a
d e d i c a a e s t a c i u d a d la e p í s t o l a 51. En el
p á r r a f o 3 dice: I l l i c sibi p l u r i m u m l u x u r i a p e r m i t t i t , i lli c,
tamquam aliqua licentia d ebe at ur l o c o , magis solvitur.
Cf.
255-258;
Hor.
Cic.
Séneca
e p í s t o l a 55.
26 Cf.
Carm. 2, 18,
Cael. 27.
n os
Plin.
describe
Ep.
1, 6;
20;
Ep.
1,
la v i l l a
de
1, 9;
27
15,
2;
Ovid.
Servilio
9, 8; 9, 36;
Vacia
9, 40.
Ars
1,
en
la
I. In tr od u c c i ó n
playas
El
La c i o ,
g o l f o de
lectos
sus
del
por
Nápoles
e ra
la b o n d a d
de
costumbres,
Para
del
año
poder
los m á s
Arpiño,
Cum a s ,
en
Los
en
duda uno
su c l i m a y
cambiar
de
itálica.
en
palacetes
Falerno,
de
los
de
Cicerón,
en
de
Ancio,
Salerno
los
según
varias
que
emperadores
en
fincas
repartidas
Astura,
Bayas,
eran
le d a b a n
estaciones
tenía villas
en
P o m p e y o en A lb a,
en C u m a s ,
predi­
las
p or e j e m p l o ,
en
o Tarento.
lugares
ambiente
27
griega .
clima
ricos d is p o n í a n
Túsculo,
el
y la c u l t u r a
en P u t e o l i y en P o m p e y a .
Formia,
27
y la C a m p a n i a ,
sin
su a r t e
p o r la g e o g r a f í a
en
Etruria
Formia,
en
en T ú s c u l o ,
en T a r e n t o ,
etc.
innumerables.
E s t a c i o i n v i t a a su m u j e r a c o n o c e r
N á p o l e s . Cf. Stat. Silv. 3, 5, 8 1 - 1 1 3 .
las
delicias
de
I. Introducción
I.
2.
2.
6 . LOS V I A J E S
DE R E C R E O .
Los v i a j e s de r e c r e o t a m b i é n e r a n f r e c u e n t e s
los
romanos.
E s ta
frecuencia,
claro
está,
al
igual
entre
q ue
la
d u r a c i ó n y la e x t e n s i ó n era t a n t o m a y o r c u a n t o má s a c o m o d a d a
era
la p o s i c i ó n
del
viajero.
Las g e n t e s más h u m i l d e s h a c í a n p e q u e ñ a s e x c u r s i o n e s
a pie o en m u í a por las c e r c a n í a s de la c i u d a d ,
parques
y
jardines
más
conocidos.
28 o, en su caso,
a l f o r j a al h o m b r o
Los v i a j e s más
racio
nos
desde
Roma
kilómetros
relata
hasta
con
Cuando
sobre
salían
todo
detalle
el
que
hizo
etapas
de
como
28 Cf.
y
Catul.
bebidas,
22,
21;
29 C f . Hor.
Sat.
1,
30 C f . Hor.
S a t . 1,
Ho­
Mecenas
30 ó
posadas
40
donde
c u a n d o no d u e r m e n en c a s a s de a m i ­
su s o r d i d e z ,
comidas
con
de u n o s
las
gos o en h o s p e d e r í a s o f i c i a l e s ,
sus
su
29
la c a b a l g a d u r a .
Critica especialmente
t i e n e n q ue p a s a r la n o c h e ,
los
colgaban
l a r g o s se s o l í a n h a c e r en carro.
B r i n d i s 38 en v a r i a s
diarios.
visitando
así
Pers.
6 , 104.
5.
29
4,
la
23.
la m a l a
condición
calidad
moral
de
I. Introducción
posaderos
y camareras.
Cuando
esclavos
como
los
lo
el
viajero
era
seguían
en o t r o
o en
que
acostumbraba
extraordinarios.
ricos
querían
El
lujo
seguir
el
coches
y
decoraban
los
preciosos
adornos,
a
en
transportado
varios.
llevar
los
ejemplo
las
c aros
de
tejidos
fronteras
«por
eso
y mares
se
para
ampliar
era
sus
extranjeras
y,
el mar,
la l i g e r e z a
s i e m p r e e n e m i g a del p r e s e n t e . . .
emprende
viaje
un
de
sin r u m b o
sea
o tro,
realmente
los
émperadores
de
de
oro
horizontes.
viajes
en
séquitos,
y
tiro
con
31
y plata .
los i m p u l s a b a a a t r a v e s a r
emprenden
sea
los
grandísimo,
bestias
y figuras
El d e s e o de c o n o c e r m u n d o
eran
algunos
numerosas
coche,
Algunos
Nerón,
viajes
en
en
y se
recorren
tierra,
y un
Séneca
se
dice
playas
experimenta
De e s t a
espectáculo
f o r m a se
otro
después
32
espectáculo» .
sigue
a~
~
daban
^ C o n todo, c u a n d o el v i a j e r e q u e r í a r a p i d e z se o l v i ­
de t o d o b a g a j e i n n e c e s a r i o . C f . Sen. H e l v . 12, 2\
T r a n s e a m u s a p a u p e r i b u s , v e n i a m u s ad l o c u p l e t e s : q u a m
m u l t a t é m p o r a sunt, q u i b u s p a u p e r i b u s s i m i l e s sint! C i r c u m c i s a e s u n t p e r e g r i n a n t i u m s a r c i n a e et, q u o t i e n s f e s t i n a t i o n e m
n e c e s s i t a s itineris exegit, c o m i t u m turba d i m i t t i t u r .
" D e j e m o s a los p o b r e s , p a s e m o s a los r i c o s : ¡En c u á n t a s
o c a s i o n e s se m u e s t r a n s e m e j a n t e s a los p o b r e s ! C u a n d o v i a j a n
s u p r i m e n los f a r d o s y c a d a vez q u e el c a m i n o e x i g e r a p i d e z
d e s p i d e n a t o d o su c o r t e j o " .
gente
^ C f • Sen.
que a s u m e
tr. en.
grandes
2, 13. E n ot:. 5, 2-4
riesgos para viajar.
30
critica
a
la
I. Introducción
No obstante,
taciones
que
el d e s e o
comparar
con
los
El
no se p u e d e d e d u c i r de e s t a s m a n i f e s ­
de
viajes
conocimiento
d el
los a n t i g u o s
por
de e x p l o r a c i ó n
mundo
que
de
tenían
viajar
la
los
se p u d i e r a
época moderna.
antiguos
s o l a m e n t e a u n o s d o s t e r c i o s de n u e s t r o c o n t i n e n t e ,
sudoccidental
Mas
allá
de A s i a
de
fabulosas
y
los
los m a r e s
Menor
por
y,
de
franja
los
eran
de
la
tiempos
septentrional
conocidos
todos
Italia,
delante
desde
la
territorios
Después
incluso
y
todo
llegaba
la p a r t e
de
eran
Africa.
leyendas
impracticables.
los d e s t i n o s
Galia
e
preferidos
Hispania-
de A u g u s t o ,
eran
Grecia,
-
Asia
Egipto^.
G r e c i a era p r o f u n d a m e n t e v e n e r a d a p or los r o m a n o s ,
c o n s c i e n t e s de q u e era la c una de su c u l t u r a ,
p o r la f a m a q u e
la
Tito
rodeaba,
relata
ante
que
sus
los
gestas
las
ciudades
Atenas,
que
de
de
ellas
y ricas,
eran
^Egipto
la m a y o r p a r t e
Grecia
y de
el
Livio
año
nos
190 a.C.
de e l l o s h a b í a n
vi­
Asia.
E p i d a u r o , E d e p s o d e b i e r o n s er las
T a m b i é n las i s l a s d e l M a r E geo,
gozaban
consideradas
pasó
antiguas.
de R o d a s d i j e r o n
Corinto,
ciudades más visitadas.
ño p o p u l o s a s
leyendas
embajadores
el s e n a d o r o m a n o
sitado
y
de g r a n
únicamente
a ser provi nci a
31
fama,
si
lugar
romana
el
bien
de
año
anta­
algunas
destierro,
30 a.C.
I. Introducción
como
S e r i f o s 3^, por
tida
en
Quios,
estación
de
comercio
su t e r r e n o .
entre
S a m o s , R o d a s 33 y L e s b o s 3^ sí
Desde
partía
lo a b r u p t o de
Italia
a conocer
y Alejandría
y
Egipto.
era m u y
desde
El
frecuente
oriente
eran metas
la m i s m a
tránsito
según
D e l o s f convery
atractivas.
Grecia
marítimo
nos
occidente,
mucha
gente
entre
relata
Puteoli
37
S é n e c a . La
l l e g a d a de los b a r c o s - c o r r e o de A l e j a n d r í a s i g n i f i c a b a un día
de
f i e s t a p a r a t oda
ciados
siendo
salia
productos
la C a m p a n i a p or la
que
pre­
traí an.
Egipto
con
sus
un
enigma
para
romanos
nos
revela
que
g r a n c a n t i d a d de
las
misterios
y
secretos
y griegos.
f u e n t e s del
continuaba
Lucano
N i 1 o est.án
en
la
todavía
F arpor
c o n o c e r y a f i r m a que A l e j a n d r o M a g n o con su a m b i c i ó n h u b i e r a
^ C f . Tac.
A n n . 2,
85:
O v . Ars
35
3,
.
192.
.
.
R o d a s fue d u r a n t e más de un s i g l o la c i u d a d más i m p o r ­
t a n t e de G r e c i a h a s t a que un t e r r e m o t o la d e s t r u y ó a m e d i a d o s
del s i g l o II. T i b e r i o se r e t i r ó allí d u r a n t e s i e t e años, tras
p a s a r p o r M i t i l e n e , p a r a m e d i t a r y e s t u d i a r , m o v i d o sin d u d a
por el t e d i o h a c i a su e s p o s a (cf. S uet. Tib. 1 0 - 1 3 ) . N e r ó n
m a n i f e s t ó a su m a d r e la i n t e n c i ó n de r e f u g i a r s e t a m b i é n en
R o d a s c u a n d o a b d i c a r a (cf. Suet. Ñ e r o 34).
3^ M . A g r i p a , j u z g a n d o q ue se p r e f e r í a a M a r c e l o a n t e s
que a él, d e j ó t o d o p ar a irse a M i t i l e n e , la c a p i t a l de L e s b o s , f a m o s a por su b e l l e z a (cf. Suet. Aug. 46).
37 C f . ep.
77 , 1-3.
32
I . Introducción
sido
capaz
de
beber
m a r a v i l l o s o era
adoración
que
en
ellas
38 . S i n
duda
lo
más
exótico
el c u l t o r e l i g i o s o q u e se p r a c t i c a b a ,
se
rendía
a los
y
po r la
animales.
A l e j a n d r í a era la e n c r u c i j a d a de tres c o n t i n e n t e s ,
un
gra n
emporio
comercial,
la
puerta
I nd ia y un g r a n c e n t r o c u l t u r a l ,
fis,
con
sus
pirámides
y
del
camino
hacia
artístico y religioso.
esfinges
y Tebas
con
sus
la
Men-
leyendas
39 en t r e o t r o s a t r a c t i v o s no e r a n m e n o s
40
v i s i t a d a s que A l e j a n d r í a .
y el
coloso
de M e m n ó n
E ste d e s e o de v i s i t a r t i e r r a s
no
perseguía
costumbres
deramos
t odo
el
conocimiento
extrañas,
que
la
el m u n d o
hecho
de
pueblos
que p o d e m o s
cultura greco-romana
conocido,
lejanas
ya
s i n o más b i e n
generalmente
extranjeros
contrastar
estaba
lo que
si
y
consi- ,
asimilada
se
de
buscaba
por.
t
era^.■
s e g u i r de c e rca las h u e l l a s del p a s a d o a t r a v é s de m o n u m e n t o s
y
recuerdos.
Los
38 C f . Luc.
39 C f . Plin.
templos,
10.
abundantes
en
ofrendas,
imágenes
39.
H a t . 10,
74.
^ C on todo, los e g i p c i o s c o m o p u e b l o no g o z a b a n de b u e n a
f a m a e n t r e los r o m a n o s . P o d e m o s c o m p r o b a r la h o s t i l i d a d h a c i a
e l l o s en los s i g u i e n t e s v e r s o s de J u v e n a l : H ó r r i d a s a n e / A e g y p t o s , sed l u x u r i a , q ua ntum ipse n o t a v i , / Barbara famoso
non c e d i t t urba Canopo. (Juv. 15, 4 4 - 4 6 )
(Cic.
H el v.
T a m b i é n en C i c e r ó n : A e g y p t i o r u m m o r e m q u i s i g n o r a t ?
Tuse. 5, 26). C f . Luc. 8 , 5 4 2 - 5 4 4 ; 9, 1 5 3 - 1 6 1 . Sen.
19, 6 .
33
I. Introducción
y
objetos
de
valor,
rememoranzas
o leído
por
los
campos
ilustraban
sobre
de
de p r i n c i p i o s del
T a m b i é n el
la n a t u r a l e z a
Convendría
batallas
perfectamente
la h i s t o r i a .
la b e l l e z a
de
recordar
atraía
aquí
el
famosas
y
otras
los q u e
se h a b í a
interés
por
el
oído
arte
o
a m u c h o s * 1.
poema
imperio, a t r i b u i d o por unos
anónimo
Aetna,
a Virgilio,
p or
otros
de
a C o r n e l i o S e v e r o e i n c l u s o a L u c i l i o J ú n i o r , el a m i g o
42
.
.
.
43
Séneca
y p u b l i c a d o en la A p p e n d i x V e r g i l i a n a , del cual
transcribimos
un
fragmento
Magnificas
laudes
divitiis
hominum
traducti
maria
et
currimus
atque
avidi
eruimus
Nunc
Ogygiis
felicesque
gemina
miramur
septemque
Detinet
Eurotas
41 Cf.
Plin.
4^ E l l i s
et
mendacia
duces
33,
raptumque
et S p a r t a
3;
34,
37;
famae
Thebis
ille
intersumus
sacra
vetustas,
gentes.
moenia
saxa
templa
fatis
impiger,
carmine
fumantia
illic
Nat.
4^ C f . J. B a y e t ,
334-35.
alieno
nunc
ex u n o
memorare
circumdata
condere,
visere
percurrere
ille
589-597):
próxima
veteris
fratres,
piis
p er
libet
quae
nunc
operosaque
térras
cernere,
j~ i n v i t a t a
568-580,
aut "f s a c r a s
cunctasque
iubat
(vv.
aevo.
lyraque
vapore
profundi.
Lycurgi
36,
27.
Literatura l a t i n a , Barcelona
alii,
Oxford,
1901.
34
canorus,
1975^,
pp.
I . Introducción
et
sacer
in b e l l u m n u m e r a s ,
sua
turba
regenti.
• • •
miramur
Troiae
Pergamon
extinctosque
conspicimus
impiger
Quin
et
magni
et
flebile
victis
suo
Phrygas
H e c t o r e ; parvum
tumulum ducis;
victus
magni
iacet
etiam Graiae
fixos
tenuere
s i g n a v e : nunc
sub t r u c e
nunc
ciñeres
Paphiae
nunc
tristes
velatusque
pa r v i
circa
p ater,
ludentes
nunc
et A c h i l l e s
Hectoris
rorantes
subiectae
hi
ultor.
tabellae
arte
capilli,
Colchide
altaría
gloria
viva
na t i ,
cervae
Myronis...
"P a r a a d m i r a r m a g n í f i c a s o f r e n d a s y s u n t u o s o s
plos,
notables
venerables,
por
hemos
sus t e s o r o s ,
atravesado
o recordar
sus
tierras y mares
tem­
antigüedades
acariciando
la
m u e r t e y d e s e n t e r r a d o las f á b u l a s de la l e y e n d a a n t i g u a y nos
agrada recorrer
t odos los p u e b l o s .
m u r o s o g í g i c o s que r o d e a n T e b a s ,
nos,
uno
infatigable,
buen
grado
a
otro
A h o r a nos a p e t e c e
que c o n s t r u y e r o n d os h e r m a ­
el o t r o c a n t a r í n ,
tie m p o .
ver los
Admiramos
y nos
ahora
t r a s l a d a m o s de
las
rocas
que
a c o p l a n a los s o n e s p i a d o s o s d el c a n t o y de la l i r a a h o r a
dos
y
al
altares
que
que
fue
humean
atrapado
del m i s m o v a p o r
y a los
p or
Allí
el
abismo.
siete
n os
se
los
héroes
detiene
el
E u r o t a s y la E s p a r t a de L i c u r g o y el s a g r a d o t r o p e l q u e s i g u e
a su c a u d i l l o a la g u e r r a .
y la
l a m e n t a b l e P é r g a m o y los f r i g i o s q u e
Héctor;
yace
... A d m i r a m o s las c e n i z a s de T r o y a
contemplamos
también Aquiles
Incluso
las
pinturas
la p e q u e ñ a
t u m b a del g r a n g e n e r a l ;
y el v e n c i d o
y
vengador
las e s t a t u a s
35
d e s a p a r e c i e r o n con
griegas
del
han
gran
aquí
Héctor.
cautivado
a
I. Introducción
muchos:
r oc ío,
ya
sea
los
cabellos
ya sea los p e q u e ñ o s
mujer
de
la
alrededor
Mirón,
Cólquide^,
de
los
llena
de
altares
el
Venus
que
j u g a n d o a los
las
parecen
derramar
p i e s de la
terrible
desdichadas
con
su p a d r e
ciervas
velado^,
colocadas
o la o b r a
a
sentimiento
la
que
naturaleza,
tenían
de
h a y q ue
ella
los
tener
en
antiguos
cuenta
difería
del n u e s t r o por su c a r á c t e r r e l i g i o s o . T r a n s c r i b i r e m o s
t i n u a c i ó n un
ción
e ste
b e l l o p a s a j e de S é n e c a
sentimiento.
Si
tibi
ramorum
proceritas
C f . ep.
occurrerit
altitudinem egressis
sitate
aliorum
silvae
et
quis
manu
specus
factus,
saxis
alios
tuum quadam
amnis
fluminum
eruptio
aras
et
solitam
et
admiratio
montem
causis
in
religionis
capita
habet;
summovens,
súbita
coluntur
aquarum
non
laxitatem
suspicione
veneramur;
in '
faciet.
suspenderit,
tantam
illaj;
umbrae
f i d e m tibi n u m i n i s
exesis
excavatus, animum
vasti
loci
continuae
naturalibus
Magnorum
arboribus
protegentium
secretum
penitus
3:
l u c u s et c o n s p e c t u m c a e l i d e n -
sed
tiet.
41,
a con­
q u e i l u s t r a a la p e r f e c ­
vetustis
frequens
aperto tam densae atque
Si
de
vida..."
Respecto
que
o
de
ex
percuabdito
calentium
^ Medea.
^ I f i g e n i a d e b í a ser s a c r i f i c a d a p a r a c a l m a r la c ó l e r a
de A r t e m i s , e n f u r e c i d a con A g a m e n ó n , el p a d r e de a q u é l l a . En
el ú l t i m o m o m e n t o la d i o s a se a p i a d ó de la d o n c e l l a y p u s o
en su l u g a r u n a c i e r v a .
36
I. Introducción
fontes,
et
stagna
q u a e d a m vel o p a c i t a s
vel
immensa
altitudo
sacravit.
"Si se
en
árboles
la
comtemplación
se
cubren
soledad
t an
vetustos
unas
del
densa
creencia
hondo
de
d el
a
en
y
las
la e s p e s u r a
magnitud
maravillosa
en
pleno
divinidad.
rocas
factura humana,
deja
Si
como
suscitará
si d a d .
Las
fuentes
súbita
aparición
tierra
se
en
de
de
tu
los
un
le d e d i c a n
las
gruta
un
grandes
inmenso
altares.
aquella
de
sus
aguas
los
ríos
veneran
hizo
L u c r e c i o y H o r a c i o son
r o n la n a t u r a l e z a en el m u n d o
confiada
a si m i s m a ,
las
la
sombra
en
ti
la
hasta
lo
monte,
no
por
por causas
de
religio­
veneramos.
A
la
entrañas
de
la
los m a n a n t i a l e s
de
las
sagrados."
los p o e t a s que m ás e n s a l z a ­
romano.
Propercio alaba
sin n e c e s i t a r
al ig u a l q u e M a r c i a l a d m i r a b a
la m a n o
la p o e s í a
helénica
y
la
hombre,
idealización
de
la
c a u s a s p r i n c i p a l e s del a m o r q u e s e n t í a n
hacia
campo.
37
libre
la i n f l u e n c i a
e r a n las
el
del
la n a ­
la v e r d a d e r a r u s t i c i d a d ,
d e t o d a c u l t u r a . El m a l s a n o c l i m a de la c i u d a d ,
de
la
escavada
un
que
selva,
de
sentimiento
c a u d a l de
Se
ramas
despertarán
colgando
alma
dificulta
t e r m a l e s , y a c i e r t o s e s t a n q u e s la o b s c u r i d a d o i n m e n s a
profundidad
tura
de
impresión
campo
una
de
y que
s i n o m i n a d a en t an v a s t a a m p l i t u d
naturales,
aguas
la
la
floresta abundante
excepcional,
cielo por
continua
una
altura
otras,
paraje
y
en
te o f r e c e a la v i s t a u n a
vida
rústica
los r o m a n o s
II. Abíhuib
debes mutare, non caelum (ep.
(Análisis de las epístolas
2,
28
28, 69 y
II.
II.
En la
A nimum debes a u t a r e , non
1.
SÍNTESIS
caelum.
PRELIMINAR.
t e m á t i c a e s e n c i a l de las e p í s t o l a s no
es e x ­
t r a ñ o que S é n e c a s u b r a y e que este ir y v e n i r r e s u l t a n e g a t i v o
para
quien
quiera
encontrar
la
tranquilidad
de
su
espíritu
y a p a r t a r s e d e f i n i t i v a m e n t e de i n q u i e t u d e s , a f a n e s y t e m o r e s .
Las
el
primer
capítulo
Constituyen
una
cuatro
un
completa,
y su
d id a,
fórmulas
una
69 y
hemos
104)
desarrollan
de
este
tema.
interconexiones
y con
ser:
en
la
que
excepto
epístola
c ada
la
apartado
salutación
tiene
su
valor
a política o a historia.
la m á s
q u e s r i v e en c i e r t a m e d i d a
todos
dividido
los
a la
cómodamente
motivos
manera
los
Esta
aparecidos
de un
elementos
estructura,
su
despe­
propio,
no
hacen
La ú l t i m a e p í s t o l a ,
de r e c a p i t u l a c i ó n
para
analizar
la
hemos
así
má s
la. i n t e g r a n .
tanto
39
y la
anteriormente,
discurso,
que
tiene
cada p i e z a del d i s c u r s o t i e n e
falta alusiones
de
para
cerrada.
estereotipadas,
extensa,
seleccionado
cada e p í s t o l a por e l l a m i s m a c o n s t i t u y e una
de
Cada
que
con m u l t i t u d
conclusa,
razón
función.
28,
prácticamente
Además,
lugar
(2,
corpus
estructura
obra
epístolas
en
el
interior
de
cada
II. An im um debes mutare, non caelum.
epístola
esquema
la
qu e
Lucilio
de que
en
previo
manera
amigo
ser
como
Séneca
el
del
él
autor.
ha
y
corpus
de
que
las
La i n f o r m a c i ó n
preconcebido:
cualquier
pensaba
reúne,
el
lector
obedece
nos
va
a
un
llegando
de
adoctrinamiento
posterior
en la p u b l i c a c i ó n
de
(no
sus
de
su
hay
duda
obras^)
debe
progresivo.
No
escatimaremos
las
alusiones
a
los
diálogos
ya
que en m u c h a s o c a s i o n e s las e p í s t o l a s r e c o g e n t e m a s y m o t i v o s
que ya a p a r e c i e r o n en a q u é l l o s .
dedicó
a L u c i l i o 47, de
total
de
pr o s a
y suponen
trabajo
124
los q u e
epístolas,
u na
No en v a n o
sólo
se
constituyen
los 22 l i b r o s
conservan
su ú l t i m a
actualización y una
20,
gran
revisión
de
q ue
con
un
obra
en
todo
su
filosófico.
No o b s t a n t e , no cabe h a b l a r de un t r a t a d o p u r a m e n t e
artificial
ya
i n c i d e n t e s de
secundario,
cronológicas
dencia,
que
las
frecuentes
la v i d a c o t i d i a n a ,
nos
llevan
que
q ue en el
alusiones
una
serie
el m a r c o t e m p o r a l
c a s o de los 22
personajes
si b i e n d e s e m p e ñ a n
a establecer
esbozan
a
de
e
un pa p e l
de
relaciones
la
correspon­
primeras epístolas
se p u e d e
E. E l o r d u y ( S é n e c a . Vida y e s c r i t o s , M a d r i d ,
1965,
pág. 296) p i e n s a i n c l u s o q u e L u c i l i o no l l e g ó a l e e r las
e p í s t o l a s a n t e s de ser p u b l i c a d a s , e x t r e m o de d i f í c i l c o n ­
firmación •
47 C f . G e l . 12, 2.
40
II. Animum debes mutare, non caelum.
seguir
casi
día
a día*®.
T a m b i é n los d a t o s a u t o b i o g r á f i c o s y s o b r e todo, las
m u e s t r a s de a m i s t a d h a c i a
que
poco
descartar
a poco
se
Lucilio,
un confidente y discí p ul o
va c o n v i r t i e n d o
la a r t i f i c i a l i d a d
del
al
estoicismo,
nos
hacen
epistolario.
La r e d a c c i ó n de las e p í s t o l a s ,
siguiendo
la e l a b o -
49
r ada tesis de G r i m a l , c o m p a r t i d a p o r la m a y o r í a de e s t u d i o ­
sos,
cabe
circunscribirla entre
j u n i o del 62 y n o v i e m b r e del
64 .
i8
P a rís,
C f . P. G r i m a l , S é n é q u e
1978, p á g s . 4 4 1 - 4 4 2 .
^ C f . op.
cit.
p ágs.
ou la
220-224
41
conscience
y 443-455.
de 1 'E m p i r e ,
II. Animum debes mutare, non c a e l u m •
I I . 2.1.
Ya
el
en
principio
esperanzado
2.
COMENTARIO
28,
69 Y
EPÍSTOLA
esta
uno
II.
de
porque
LAS
EPÍSTOLAS
2,
104.
2.
segunda
los
DE
epístola
temas
Lucilio
no
Séneca
plantea
desde
afirma
estar
fundamentales:
corre
de una
parte
para
otra
ni se i n q u i e t a por los c a m b i o s de luga r. Le a d v i e r t e que e s t o
m i s m o es
que. le
lo que d e b e h a c e r
resultarán
con las
de
Lucilio,
introducción
literaria
intercambio
pero
ex iis
que
una
seleccionar
las
provechosas.
Esta epístola podría
previa
lecturas!
es
menos
quae mihi
realidad.
espistolar
que
ser c o n t e s t a c i ó n de una m i s i v a
arriesgado
scribis
Sirve para
justifique
es
suponer
antes
entablar
el
título
u na
un
que
la
ficción
juego
de
general
de
la obra.
En
con la
cuanto
al
contenido
epístola anterior!
hay
una
estrecha
relación
en la p r i m e r a e x h o r t a b a a su a m i g o
42
II. Animum debes mutare, non c a e l u m .
a que
cia,
a
se r e i v i n d i c a r a p a r a sí m i s m o ^ ,
le a d v i e r t e
Lucilio
alegría
xión
gunda.
no ha
h ace
perdiera
su
ello
el
tiempo,
no lo p i e r d e .
sobre
tiene
Todo
la
pobreza
militud
latino
ante
al
que
un
en la
ofrecemos,
traducción
SENECA
50 Cf . ep.
a
anotado
castellana,
ahora
es
que
LVCILIO
dijo
manifiesta
de
fi n a l
de
le
que
la
nos
de
vistas
la
epístola
de
esta
entre
a d ar
referimos.
página
su
refle­
se­
ambas
de L u c i l i o y e s t a m o s ,
a pie
el
al
idea
l i t e r a r i o con
epistolar
entonces
final
nos
artificio
juego
al
también
ratifica
si
como c o n s e c u e n ­
P o r o t r o lado,
continuación
h a b i d o una c o n t e s t a c i ó n real
tanto,
la
no
d e b e m o r a r en sí^í
p o r q u e ve que
que
primera
que
que
ahora,
por
verosi­
El
texto
y seguido
de
siguiente:
SVO
S A L V T E N 52
1, 1:
Ita fac, L u c i l i ; v i n d i c a te t i b i , et t e m p u s q u o d a d h u c
a u f e r e b a t u r aut s u b r i p i e b a t u r a u t e x c i d e b a t c o l l i g e et se r v a .
"Obra así. q u e r i d o L u c i l i o : r e i v i n d i c a p ara ti la p o s e ­
s ión de ti mi s m o , y el t i e m p o que h a s t a a h o r a se te a r r e b a ­
taba, se te s u s t r a í a o se te e s c a p a b a , r e c u p é r a l o y c o n s é r ­
valo. "
Con e s t a s e r i e de i m p e r a t i v o s
c o m i e n z a in m e d i a s r e s el
l i b r o p r i m e r o de e p í s t o l a s ,
en un i n t e n t o de d e j a r p a t e n t e
la c o n v e r s a c i ó n f r e c u e n t e p o r c a r t a con el a m i g o .
51 Cf.
2,
1.
52
A
partir
de
ahoraomitiremos
esta
fórmula
de
s a l u t a c i ó n al p r i n c i p i o de c a d a e p í s t o l a , al igual q ue la
despedida.
Además,
separaremos
c on
puntos
y aparte
los
p á r r a f o s de la e d i c i ó n de R e y n o l d s p a r a a y u d a r a l o c a l i z a r
los p a s a j e s y s e g u i r m e j o r la t r a d u c c i ó n .
43
II. Animum debes m u t ar e , non caelum .
1.
Ex
bonaro s p e m de te c o n c i p i o :
nibus
inquietarás^.
Aegri
iis q u a e
mihi
s c r i b i s et
ex
iis q u a e
n o n d i s c u r r í s nec l o c o r u m m u t a t i o animi
ista
iactatio
e st^!
primum
a r g u m e n t u m c o m p o s i t a e m e n t í s e x i s t i m o p o s s e c o n s i s t e r e et se-
p á r r a f o s de la e d i c i ó n de R e y n o l d s p a r a a y u d a r
los p a s a j e s y s e g u i r m e j o r la t r a d u c c i ó n .
a
localizar
53 Ex iis q u a e m i h i s c r i b i s et ex lis q u a e a u d i o : El p a ­
r a l e l i s m o a n a f ó r i c o , c omo en e s t e caso, y / o e p i f ó r i c o es u n o
de los r e c u r s o s e s t i l í s t i c o s p r e f e r i d o s de S é n e c a ; v a l g a n los
e j e m p l o s s i g u i e n t e s : ( no n t e r e s ) a s u s p i c i o s o t imeri, a p e r t i n a c e v i n c i , a d e l i c a t o f a s t i d i r i (ir. 3, 8 , 4); ( o b i c i t e )
Pía ton i q u o d p e t i e r i t p e c u n i a m , A r i s t o t e l i q u o d a c c e p e r i t ,
D e m o c r i t o q u o d n e g l e x e r i t , E p i c u r o q u o d c o n s u m p s e r i t (v. b.
27, 5). C o n todo, c o m p r o b a r e m o s en e ste t r a b a j o que n u e s t r o
a u t o r h a c e u s o de v a r i a d o s p r o c e d i m e n t o s l i n g ü í s t i c o s y e s t i ­
l í s t i c o s con el fin de l l e g a r m ás d i r e c t a m e n t e al á n i m o del
lector, c o n v i r t i e n d o la r e t ó r i c a en un m e d i o útil, n u n c a un
fin en si m i s m a .
^ i n q u i e t a r á s : El v e r b o i n q u i e t o (-or) a p a r e c e p o r p r i ­
m e r a vez en S é n e c a ;
d e r i v a d o del a d j e t i v o c l á s i c o i n q u i e t u s
-p u e s el v e r b o q u i e t o (-or), a n t ó n i m o del p r i m e r o , no a p a r e c e
h a s t a P r i s c i a n o - s i g n i f i c a " h a c e r p e r d e r la c a l m a " ( " p e r d e r
la c a l m a " , en p a s i v a ) ; cf. br. v. 14, 3: qui p e r o f f i c i a d i s c u r s a n t , qui se a l i o s q u e i n q u i e t a n t .
^ A e g r i a n i m i i s t a i a c t a t i o est: La f r a s e , la s e n t e n t i a ,
es la u n i d a d e s t i l í s t i c a p r o p i a de S é n e c a y de su t i e m p o , de
la m i s m a m a n e r a q u e en la é p o c a de C i c e r ó n y C é s a r lo fue el
p e r í o d o ( c f . A. T r a í n a , Lo s t i l e d r a m á t i c o del f i l o s o f o S é n e ­
ca, B o l o n i a , 1 974, p ágs. 2 5 - 2 7 ) ; e s t e c a m b i o de e s t i l o v i e n e
m o t i v a d o por un c a m b i o en el s i s t e m a de v a l o r e s de la s o c i e ­
d a d p a r a l e l o al t r á n s i t o de la r e p ú b l i c a al i m p e r i o , q u e r o m ­
pe con el e q u i l i b r i o c l á s i c o y, s o b r e todo, c o m p o r t a la p é r ­
d i d a de la l i b e r t a d p o l í t i c a . El " e s t i l o n u e v o " , o l v i d a d a la
e l o c u e n c i a p o l í t i c a , n a c e en las e s c u e l a s de d e c l a m a c i ó n con
g r a n d e s i n f l u e n c i a s de la r e t ó r i c a y de la f i l o s o f í a .
44
audio^
II. Animum debes mutare, non cae lu m .
cuto m o r a r i ^
2 . I llud
autem
v i d e ne
ista
lectio^
a u cto ru m mul-
s e c u m m o r a r i : C o n s t i t u y e el s e g u n d o p a s o del v i n d i c a
te tibi de la e p í s t o l a a n t e r i o r » q ue m a n i f e s t a b a la n e c e s i d a d
de l i b e r a c i ó n ; el s e c u m m o r a r i , al i gual q u e el s u u m e s s e
(cf. br. v. 2, 4; ep. 20» 1; 62» 1; 71, 36; 75, 18) y el s e ­
c u m e s s e (cf. br. v. 2, 5; ot. 6 , 3) s i g n i f i c a la a u t o p o s e sión, la p r o p i e d a d del a l m a c o m o ú n i c o b i e n i n a l i e n a b l e . C f .
Hor. Ep. 1, 18, 1 0 7 - 1 0 8 :
s it m i h i q u o d n u n c e s t , e t i a m m i n u s , et m i h i
quod superest a e v i , s iq ui d s uperesse volunt
vivam
di.
S ó l o lo que e s t á en n o s o t r o s p u e d e l l e v a r n o s a la t r a n ­
q u i l i d a d de á n i m o y a la v i d a f e l i z . C f . Sen. ep. 92, 2 1 Id
a u t e m u n u m b o n u m e s t , q u o d n u m q u a m d e f r i n g i t u r . Id e s t , i n q u a m , b e a t u s q u e m n u l l a res m i n o r e m f a c i t ,* t e n e t s u m m a , et
ne ulli q u i d e m n i s i sibi i n n i x u s . Cic. C a t o , 14, 49: At i l l a
q u a n t i s u n t ! ... s e c u m e s s e s e c u m q u e , ut d i c i t u r , vivere.
Q u i n c e s i g l o s d e s p u é s , F r a y L u i s de León, r e c o g i e n d o la
s a b i d u r í a e s t o i c a en su " Vida r e t i r a d a " , e s c r i b e :
"Vivir
q u i e r o c o n m i g o ; / g o z a r q u i e r o del b i e n q u e d e b o al cielo,
/ a solas, sin t e s t i g o , / li b r e de a mor, de celo, / de odio,
de e s p e r a n z a s , de r e c e l o " (vv.
3 6 - 4 0 ) . Y t a m b i é n en Los
N o m b r e s de Cristo'. "El b i e n de la s e g u n d a (se. m a n e r a de
paz), q u e es v i v i r c o n c e r t a d a y p a c í f i c a m e n t e c o n s i g o m i s m o ,
sin q ue el m i e d o n os e s t r e m e z c a , ni la a f i c i ó n nos i n f l a m e ,
ni nos s a q u e de n u e s t r o s q u i c i o s la a l e g r í a v a n a ni la t r i s ­
teza, ni m e n o s el d o l o r nos e n v i l e z c a y e n c o j a " (cf. ed.
R ico, 1981, pág. 589).
^ i sta l e c t i o : El d e m o s t r a t i v o i s t e g e n e r a l m e n t e es u t i ­
l i z a d o con v a l o r p e y o r a t i v o o i r ó n i c o , c o m o p o d e m o s c o m p r o b a r
en i s t a i a c t a t i o , q u e a c a b a m o s de ver; cf. a d e m á s H e l v . 17,
2 : o m n i a i s t a a d e x i g u u m m o m e n t u m p r o s u n t ; ep. 28, 2 : f u g a
i s t a . . . ; 33, 10: i s t i qui n u m q u a m t u t e l a e s u a e fiunt; 104,
8 : ista quibus urgueris.
45
I I • Animum debes m u t a r e , non ca e l u m •
torum
et
omnis
instabile.
generis
Certis
v o l u m i n u n h a b e a t a l i q u i d v a g u m et
58
•59
mgeniis
i n m o r a n et i n n u t r i r i
oportet,
si v e l i s a l i q u i d t r a h e r e q u o d in a n i m o f i d e l i t e r s e d e a t . N u s quam
est
qui
u b i q u e est*®. Vitara in p e r e g r i n a t i o n e
bus hoc e v e n i t , ut m u l t a h o s p i t i a h a b e a n t ,
idem accidat
exigenti-
nullas amicitias;
n e c e s s e est iis qui n u l l i u s se
ingenio familia-
r i t e r a p p l i c a n t sed o m n i a c u r s i m et p r o p e r a n t e s t r a n s m i t t u n t .
3.
sumptus
N o n p r o d e s t c ibus n e c c o r p o r i a c c e d i t qui s t a t i m
emittitur:
diorum crebra
nihil
mutatio;
aeque s a ni tat em
inpedit
quam
n o n v e n i t v u l n u s ad c i c a t r i c e m
remein q u o
58 C e r t i s
ingeniis: I ng e ni um está emp leado m e t o n í mi c a mente
con
el s i g n i f i c a d o de
" h o m b r e de g r a n
talento,
o
c a p a c i d a d " . C f . tr. a n . 17, 10: n u l l u m m a g n u m i n g e n i u m s i n e ■
m i x t u r a d e m e n t i a e fuit.
59
.
i n m o r a r i et i n n u t r i r i : A m b o s c o m p u e s t o s t i e n e n el ma-^.tiz i n t e n s i v o que les c o n f i e r e el p r e f i j o *in-; los dos, a
su vez, son r a r o s y s ó l o se u t i l i z a n a p a r t i r de e s t a é p o c a ;
cf. Plin. E p . 1, 8 , 8 : ut h o n e s t i cogi t a t i o n i b u s i m m o r a r e m u r ;
Sen. Pol. 2, 5: a n i m u m e i u s l i b e r a l i b u s d i s c i p l i n i s , q u i b u s
non i n n u t r i t u s tantum, s e d i n n a t u s est, s ic e s s e f u n d a t u m ut
supra omnes corporis dolores e m i n e r e t .
*® N u s q u a m est q u i u b i q u e est: A m e n u d o la s e n t e n c i a
adquiere forma ant itética para ganar e x p r es iv id ad med ia nt e
el c h o q u e de los c o n c e p t o s f o r m u l a d o s . En n u e s t r o a u t o r a d ­
q u i e r e u n a g r a n r e l e v a n c i a , si b i e n los e j e m p l o s c o m o el p r e ­
sente, en el q u e los dos m i e m b r o s t i e n e n u n a r e l a c i ó n h i p o t á c t i c a , no son tan f r e c u e n t e s c o m o los q u e p r e s e n t a n i g u a l ­
d a d s i n t á c t i c a e n t r e sus m i e m b r o s : m u l t a h o s p i t i a h a b e n t ,
n u l l a s a m i c i t i a s . V e a m o s u n e j e m p l o m á s de c ada tipo: m a l e
v i v e t q u i s q u i s n e s c i e t b e n e m o r i (tr. an. 11, 4); o t i u m n u m ­
q u a m a g e t u r , s e m p e r o p t a b i t u r (br. v. 17, 6 ). La f r a s e que
nos o c u p a se ha r e v e s t i d o , a d e m á s de u n p a r a l e l i s m o c a t a f ó r i co .
46
II. Animum debes mutare, non caelum.
medicamenta
temptantur;
transfertur;
tringit
quantum
nihil
libroruro
habueris,
convalescit^
planta
t a n u t i l e est ut in t r a n s i t u
multitudo;
sa t i s
4.
m o d o i l lum.'
non
est
¿taque
habere
cum
legere
quantum
'Sed m o d o 1 i n q u i s ^
quae
prosit.
non
legas.
’h u n c
saepe
Dis-
possis
62
librum evolvere
Fastidientis
storoachi est m u l t a d e g u s t a r e ;
quae
ubi v a r i a sunt et d i v e r s a ,
inquinant non alunt. P r o b a t o s
ita-
que
semper
lege,
et
si q u a n d o ad
alios
deverti
libuerit,
ad
sanitaten, renediorun, vulnus, cicatricen, m e d i c a m e n ­
ta t e m p t a n t u r , c o n v a l e s c i t : T o d o s e s t o s t é r m i n o s p e r t e n e c e n
al l e n g u a j e m é d i c o : el símil se j u s t i f i c a a p a r t i r del p r e s u ­
p u e s t o de la e p í s t o l a : a e g r i a n i m i . . ,
62
El p r e d o m i n i o de la p a r a t a x i s s o b r e la h i p o t a x i s es
o t r a de las c a r a c t e r í s t i c a s del e s t i l o s e n e c a n o . El t r i u n f o
de la y u x t a p o s i c i ó n y de la c o n s t r u c c i ó n a s i n d é t i c a q u e d a
t a m b i é n de m a n i f i e s t o en e s t e p á r r a f o . H a y un c o m p o n e n t e i n ­
t e n c i o n a l en e st e t i p o de e x p r e s i ó n , s e m e j a r s e al h a b l a c o t i ­
di a n a : q u a l i s s e r m o m e u s e s t , si una s e d e r e m u s a u t a m b u l a r e mus, i n l a b o r a t u s et f a c i l i s , t a l e s e s s e epi s t ulas m e a s vólo
(cf. ep. 75, 1). A u n q u e se t i e n d e a r e c o n o c e r o t r a s c o m p o n e n ­
tes, p s í q u i c a s y c u l t u r a l e s , c o m o la a s i s t e m a t i c i d a d c o n c e p ­
tual y f o r m a l , en o p i n i ó n de E. A l b e r t i n i ( c f . La c o m p o s i t i o n
d a n s les o u v r a g e s p h i l o s o p h i q u e s de S é n é q u e , P a r í s , 1923,
pág. 299).
¿ t a q u e c u m l e g e r e n o n p o s s i s q u a n t u m h a b u e r i s , s a t i s est
h a b e r e q u a n t u m leg a s ! No o b s t a n t e , la g r a n f o r m a c i ó n r e t ó r i c a
que h a b í a r e c i b i d o se d e j a s e n t i r en f r a s e s c o m o é s t a ; en
e l l a ha c o m b i n a d o g e n i a l m e n t e el p a r a l e l i s m o , la a n t í t e s i s
y el p o l i p t o t o n .
^ i n q u i s : La o b j e c c i ó n q u e p r e s e n t a en p r i m e r a p e r s o n a ,
en b o c a de L u c i l i o (o de c u a l q u i e r l e c t o r ) , s i r v e p a r a c o n f e ­
rir r e a l i s m o a la e p í s t o l a , r e t o m a la f r a s e ex iis q u a e m i h i
s c r i b i s ...
47
volo,
II. Animum debes m u t a r e , non caelum.
priores
adversus
pestes;
d ie
redi.
Aliquid cotidie
mortem
et
auxili
cum
multa
compara,
p a u p e r t a t e m , aliquid
minus
unum
adversus
excerpe^
ceteras
quod
i llo
concoquas^.
Hoc
aliquid
adprehendo.
nanctus
sum
(soleo
tamquam transfuga,
est
laeta
ipse
Hodiernum
enim
et
in
quoque
h oc
fació;
est
aliena
quod
castra
sed t a m q u a m e x p l o r a t o r ) :
ex
apud
pluribus
Epicurum
transiré.,
'hones ta'
non
inquit
paupertas
6 . Illa
qui
nec
percurreris,
5.
'res
adversus
p a r u m ha b e t ,
v e r o non est p a u p e r t a s
sed
qui
plus c u p i t ^ ,
, si l a e t a est;
pauper
est.
Quid
non
enim
¿i
lege, redi, c o m p a r a , e x c e r p e ! Con e s t a s e r i e de i m p e ­
r a t i v o s , d e s p u é s de la e x p o s i c i ó n d el p r o b l e m a , se l l e g a a
la a d m o n i t i o . S é n e c a no sól o se p r o p o n e d o c e r e f s i n o que,
c o m o m o r a l i s t a y f i l ó s o f o p r á c t i c o , se c e n t r a s o b r e t o d o en
admonere.
^ concoquas: Concoquo liter alm en te significa "cocinar
con", p e r o t a m b i é n t i e n e el s e n t i d o de " d i g e r i r , h a c e r la d i ­
g e s t i ó n (de un a l i m e n t o ) " (cf. b e n e f , 4, 39, 3: q u a m v i s n o n
c o n c o x e r i m ); este v a l o r e t i m o l ó g i c o del v e r b o c o n c o q u o lo p o ­
ne en r e l a c i ó n con el r e s t o del p á r r a f o ( f a s t i d i e n t i s s t o m a c h i .../ i n q u i n a n t n o n a l u n t ) y con el a n t e r i o r ( N o n p r o d e s t
c i b u s . . . ) . N o o b s t a n t e , a q u í e s t á u t i l i z a d o c o n el s e n t i d o
f i g u r a d o de " p r o f u n d i z a r , m e d i t a r " (cf. ep, 84, 7; Cic. Q,
R o s e . 45; Har, 55).
^ C f . Usener,
Ep ic ú r e a , Leipzig,
1887,
fr a g .
475.
^ n o n qui p a r u m h a b e t , s e d q u i p l u s c u p i t : A p a r t e el
c o n t e n i d o i d e o l ó g i c o de e s t a a s e v e r a c i ó n , n ó t e s e la c o r r e c t i o
a d v e r s a t i v a ( n o n x, s e d y) t an f r e c u e n t e en S é n e c a . C f . § 5:
48
quae
legi
II. Animum debes mutare, non ca el um .
r e f e r t q u a n t u m illi in ar ca, q u a n t u m ¿n h o r r é i s i a c e a t , q u a n (8
t u m p a s c a t aut f e n e r e t , si a l i e n o imroinet, si n o n a d q u i s i t a
s ed a d q u i r e n d a
primus
69
habere
c o n p u t a t ? Q u i s sit d i v i t i a r u m m o d u m q u a e r i s ?
quod
necesse
est,
proximus
quod
sat
est.
Vale.
1.
ot r o s ,
ni
te
"Por las n u e v a s
c o n c i b o b u e n a e s p e r a n z a de ti:
inquietas
por
de a l m a e n f e r m i z a :
equilibrado
c a m b i a r de
Mas
trirse
de
e
lugar,
firme
evita
inestabilidad.
algunos
e s c u c h o de
no vas de acá p a r a a l l á
agitación
y morar
e st e
en
escollo:
chos a u t o r e s y de toda c i a s e de o b r a s d e n o t e
fluctuación
y las q ue
ésta
propia
c o n s i d e r o el p r i m e r i n d i c i o de un e s p í r i t u
poder m antenerse
2.
que me d as
grandes
Es
si
q ue
la
lectura
en ti una c i e r t a
conveniente
escritores,
sí.
ocuparse
queremos
y
nu­
obtener
non t a m q u a m t r a n s f u g a , s e d t a m q u a m e x p l o r a t o r \ p r o v . 5, 6 :
nec s e r v i o deo, s e d a s s e n t i o r ; br. v. 7, 10: n o n i l l e d i u v i xit, s e d d i u fuit.
(8
q u a n t u m . . . , q u a n t u m . . . , q u a n t u m . ..: Es l l a m a t i v a la
a n á f o r a , en este caso, de tres m i e m b r o s . C f . 10, 1 : f u g e m u í t i t u d i n e m , f u g e p a u c i t a t e m , f u g e e t i a m unum. E n c o n t r a m o s t a m ­
b i é n a l g ú n e j e m p l o de c u a t r o m i e m b r o s : C o n t e m n i t e p a u p e r t a t e m . .. C o n t e m n i t e d o l o r e m . .• C o n t e m n i t e m o r t e m , . • C o n t e m n i t e
f o r t u n a m . . . ( prov. 6, 6)
n o n a d q u i s i t a s ed a d q u i r e n d a : O t r o c a s o de c o r r e c t i o ,
d e s d e el p u n t o de v i s t a s e m á n t i c o , y p o l i p t o t o n , d e s d e el
p u n t o de v i s t a m o r f o l ó g i c o . C f . ep. 8 8 , 2: n o n d i s c e r e d e b e m u s ista, s e d d i d i c i s s e ; 120, 17: n i h i l s a t i s e s t m o r i t u r i s ,
i m m o m o r i e n t i b u s ; p r o v . 5, 7: a c c i p i m u s p e r i t u r a p e r i t u r i .
49
de
mu­
II. Animum debes m u t a r e , non cae lu m•
algún fruto
ningún
q ue p e r m a n e z c a f i r m e m e n t e en
lugar
quien
está
el a l m a .
en t o d a s p a r t e s .
A
No está
los q u e
en
pasan
la
v i d a en v i a j e s les a c o n t e c e esto: q u e t i e n e n m ú l t i p l e s a l o j a ­
mientos
y ningunas
tanto
a aquellos
genio
alguno,
amistades.
que
no
sino que
Es
necesario
se a p l i c a n
al
que
trato
acaezca
familiar
otro
de
in­
v u e l o y con p r e ­
los m a n e j a n t o d o s al
cipitación.
3.
que e x p u l s a
curación
El
cuerpo
tan p r o n t o
como
el
la h e r i d a
arraiga
la
planta
hay
útil
multitud
vieres
de
que
a mano,
de
con
asimila
ello,
si no
tener
remedios;
las
trasladada
con
el
alimento
nada impide tanto
ensayan
aprovechar
por
basta
que se
a m e n u d o es
pueda
libros;
la
ni
ingiere;
frecuente
en
que
aprovecha
c o m o lo
cambio
cicatrizar
tan
no
el
ll e g a
medicinas;
de
si t i o ;
cambio.
puedes
cuantos
no
la
leer
puedas
a
no
nada
Disipa
cuantos
la
tu­
leer.
4. « P e r o » , a r g ü i r á s , «es q u e a h o r a q u i e r o o j e a r e s ­
te
libro ,
luego
aquel
otro».
degustar muchos manjares,
indigestan
reconocidos
otros,
remedio
y
no
y,
vuelve
frente
propio
que c u a n d o s o n
alimentan.
si
Es
en a l g u n a
Asi,
pues,
ocasión
l u e g o a los p r i m e r o s .
a
la p o b r e z a ,
alguno
te
de
estómago
variados y diversos
lee
examinado muchos
escoge
siempre
agradare
Procúrate
frente
m e n o s q u e f r e n t e a las r e s t a n t e s c a l a m i d a d e s ,
res
cada
a
autores
recurrir
a
día algún
la m u e r t e ,
no
y cuando hu bie ­
uno para meditarlo
50
hastiado
aquel
día.
II. Animum debes m u t a r e , non caelum.
5. E s t o es lo que yo m i s m o h a g o t a m b i é n ; de los m u ­
chos p a s a j e s q u e he l e í d o me a p r o p i o a l g u n o .
te q u e
he d e s c u b i e r t o en E p i c u r o
( pues a c o s t u m b r o a p a s a r
c a m p a m e n t o e n e m i g o no c o m o t r á n s f u g a ,
«cosa
honesta
-dice-
6 . Mas
pobre
el
q ue
le
queda
niente
poco,
sino
llevada
aq u e l l a que
el
ganado
lo aj e n o ,
si
p or
adquirir?
que
con
es
alegría».
alegre;
ambiciona
a las
riquezas?
apaciente o cuántos
cuál
Primero tener
es
m ás.
préstamos
el
no
es
Pues,
c u á n t o en sus
c a l c u l a no lo a d q u i r i d o ,
¿Preguntas
al
sino como explorador):
c u á n t o c a u d a l e n c i e r r e en su arca,
cuánto
si c o d i c i a
la p o b r e z a
es p o b r e z a
tiene
¿qué i m p o r t a
graneros,
no
es
El de h o y es é s ­
haga,
s i n o lo que
límite
lo n e c e s a r i o ,
conve­
luego
lo
suficiente.”
Critica
a
los
viajes,
a c u e r d o con
la
duramente
agitación
este
o
nusquam
pasaje
y
la
inconstantes;
inestabilidad
la v o l u n t a d de ser s a b i o .
profiriendo sentencias
1)^
a los
no
est
qui
está
como aegri
ubique
haciendo
no
Se m u e s t r a
afición
están
de
contundente
a n i m i i s t a i a c t a t i o est (§
est
una
la
(§
2)^.
No
referencia
obstante,
directa
a
en
los
*®Cf. tr. an. 2 , 1 2 : p r o p i u m a e g r i est n i h i l d i u p a t i et
m u t a t i o n i b u s ut r e m e d í i s uti.
R e c u e r d a t a m b i é n los v e r s o s de E n n i o : a n i m u s a e g e r , ut
ait Ennius, semper errat ñeque pati ñ e q u e p e r p et i po t e s t ;
c u p e r e n u m q u a m d e s i n i t ( var. 392).
^ C f . M a r t . 7,
nusquam h a b i t a t .
73,
6 : quisquís
51
ubique
habitat,
Máxime,
II. Animum debes mutare, non ca e l u m •
viajes,
sino
discípulo
diversos
lectio
que
pueda
o
por
el
realmente
distraído
tránsito
multorum
v a g u m et
Este
que
verse
auctorum
aliquid
lo
instabile
es
el
por
de
et
un
omnis
verdadero
la m i s m a m a n e r a q u e
fija,
es
p r e c i s o q ue el a s p i r a n t e
ello,
habrá
de
debe
la
lectura
maestro
generis
núcleo
de
su m e n t e
preocupa
a
es
que
de
autores
otro
ne
voluminum
a eos t ar as
temático
de
h a y q ue m a n t e n e r u n a
entre
la
epís­
residencia
a sabio sepa c on solid ar
c o n s i s t e r e et s e c u m m o r a n
seleccionar
idea
de
saber
una
de c o n s t a n t e p r o g r e s o
Séneca
fijemos
Hanc
sin
de
a
su d i s c í p u l o ;
antemano
stabilem
animi
t ran qu i1 1 1 tatem
Se
apoya
cosa
los
mejores
pero
y
a este
nuestra
sedem
Graeci
en
más
es
.72
fi n
sede
es
como
para
autores
p ara
nunca
en
e st a
la m i s i v a
necesario
nuestra
ejemplos:
a)
quienes
que
mentes .
euthymian vocant
73
r e c o r d ó ya a n t e s .
varios
su
y,
ciertamente
la que e s tá p r e s e n t e
tanto
v o c o , nos
ista
habeat
a p r e n d e r c ada d í a a l g o n u e v o . El s a b e r p o p u l a r nos d i c e
te
su
(§ 2 ).
tola:
espíritu,
le
ego-’
pasan
la
v i d a en un c o n s t a n t e d e a m b u l a r e n c u e n t r a n a l o j a m i e n t o s d i v e r ­
sos,
p e r o no t r a b a n a m i s t a d e s ;
77
Cf . ep.
9,
16:
b) el a l i m e n t o q u e se t i r a re-
( s a p i e n s ) in se
conditur, secum
est.
Cf. br. v. 2, 5: N o n e s t i t aq ue q u o d i s t a o f f i c i a c u i q u a m i m p u t e s , q u o n i a m q u i d e m , c u m i l l a f a c e r e s , n o n e s s e c um
a l i o v o l e b a s , s e d t e c u m e s s e non p o t e r a s .
^ C f . tr.
a n . 2,
3.
52
II. Animum debes m u t a r e , non caelu m .
cién
t o m a d o no a p r o v e c h a ;
medicamentos
no
c) la h e r i d a
cicatriza^;
d)
t r a n s p l a n t a d a no c o b r a v i g o r ;
son
los
qu e
quieren
empacha
más
qu e
En
extenso
medio
de
quieren
una
a
criticar
a
se d i r i g e n
hominum
aquellos
en
offerunt,
semper
aliquid
agentibus
símiles.
Horum
exeuntem
interrogaveris;
cogitas?'
e
'Quo
sed a l i q u o s v i d e b o ,
40,
4:
a
menudo
variedad
scio,
las
q ue
de
que
cortar
y
veni­
la
mayor
hombres
plazas:
asuntos
se
de
que
Si
a alguno
preguntaras
« ¿A
al
dónde
él
rá:
«¡Por
sé;
pero
haré
algo».
meten
los
siempre
piensas?»,
demás
veré
a
y
hacen
de
éstos
salir
vas?,
te
en
que
de
¿Qué
responde­
Hércules!
non p r o s u n t , nisi
53
lo
en
2-7:
idas
los
un
v ida
es
Hay
de
y
casa:
aliquid
qué
costumbre
a lg o.
le
la
C f . 12,
simulan
tu?
dedica
er r a n d o por casas , t e a ­
los
domo
animi
2.
tros
si
remedia
realidad.
van
agam.'
^ C f . ep.
ensayan
esta
saber
parte
respondebit
'Non m e h e r c u l e s
sin
das,
pererrannegotiis
tibí:
es
pasan
completo
et
se
quid
pero
que
con-
magnae
domos
fora
alienis
aliquem
cosas,
constante
q u a l i s est
et
qu e
tranquí H í t a t e
Circumcidenda
theatra
tium:
De
agitación
2.
partís
planta
se
y e) los e s t ó m a g o s m e l i n d r o s o s
probar muchas
diálogo
o adonde
cursatio,
la q u e
alimenta.
el
pasaje
la
en
no
lo
alguien,
immorantur.
p or
II. Animum debes m u t a r e , non cae lu m .
3.
Sine
gantur,
nec
quaerentes negotia,
quae
agunt,
destinaverunt
sed
in
quae
currerunt.
illis
mum cacumen
que
cursus
formicis
ta r e p e n t i b u s ,
inanes
incu-
Inconsultos
vanusque
qualis
proposito
per
arbus-
q u a e in
et inde
in
a g u n t u r . His
similem
quorum
vitam
non
est,
3.
va**
sito
alguno,
paciones,
se
les
es
til,
reberis:
obvios
usque
et
c um
currerunt
aut
aut
non
funus
cium
ad
saepe
et
saepe
lecticam
luego
quis
runt.
quasi
mise-
praecu-
iudi-
Dein,
aut
nuben-
assectati
q u i b u s d a m locis etiam
domum
hormi­
cima
hominis
ad
las
hasta
Muchos
litigantis,
sponsalia
tis,
aut
de
inú­
les
resalutaturum
prosecuturi,
el
e
imum
salutaturi
ignoti
irreflexivo
cami­
árbo­
agunt,
interim
Su
p or los
impellunt
se a l i o s q u e
cipitant,
aliquem
eo
paso.
q ue s u b e n
tulecum
54
a
la
tierra
ellos
a
se
su
la
como
de
si
Te
corriesen
tal
pujan
los
que
tran
a
y se
los
guien
para
q u e no
seguir
h om b r e que
ir a
que está
a
casa
de
razón
no
les
la
lástima
a un
in­
manera
em­
se
encuen­
caen y hacen
demás,
corrido
o
con
darán
de
para
vida
ésas;
inactividad
cendio,
un
una
diría
4.
para
vacío.
tranquilos.
ad
a
y
de
tienen
parecida
deja
currentium
s i n o lo que
gas
que
incendium
ocu­
y no h a c e n lo que
como
bajan
Quorundam
buscando
v i e n e al
nar
propó­
sum­
inquietan) inertiaro d i x e r i t .
4.
sin
propusieron,
pleri-
immerito
Divagan
un
caer
cuando
saludar
han
a
al­
les c o n t e s t a
el
funeral
de
no c o n o c e n ,
juicio
de
o
o
u no
siempre litigando,
boda
a menudo
de
uno
o para
que
se
seguir
II. Animum debes mutare, non c a e l u m .
supervacua redeuntes
tudine,
ipsos
iurant
quare
nescire
póstero
turi
eadem
p er
se
exierint,
fuerint,
una
lassi-
die
han
una
no
vesti-
llegan
fatiga
Omnis
aliquo
referatur,
respiciat.
Non
inquietos,
ellos
han
salido,
ut
insanos
ne
illi
aliqua
ri t a t
spe
species,
capta mens
por
5.
Todo
debe
un
Ni
si
apariencia
de
quemque
Eodem
ex
his
modo
qui
augendam turbam exeunt
nes et
bem
leves causae
per
in
quod
lux h o r t a
expellit,
6.
De
uno
ina­
para
aumentar
hacen
de
dar
laboret
causas,
y
et
qué
55
la
trabajar
salen
le
por
la
ligeras
teniendo
el
a
turba
y
no
recono­
que
vueltas
vanas
cuya
manera
los
ciudad
la
mente.
igual
cada
cum,
algo
a
se
alguna
atrae
llega
ad
ur-
con
su p e r t u r b a d a
unum-
circumducu nt , nihilque
habentem
no
a
irrea­
ellos
es
los
cer
como
imagines
esperanza;
los
darse
agitan,
no
fin,
A
sin
siquiera
por
un
objetivo.
l oco s,
vanidad
6.
trabajo,
buscar
los
mueven
coarguit.
pasos.
intranquilos
les.
non
han
vagar
pro-
vanitatem
dónde
a
moventur;
cuius
por
volver
los
rei
mismos
guiente
sine
alicuius
juran
si­
quidem
i l los
con
día
cuenta
agitant.
c asa
al
tener
fal-
fin,
para
tanto,
aliquo
P or
estado,
labor
industria
sae r e r u m i m a g i n e s
Nam
itaque
veces
estéril,
los m i s m o s
5.
otras
a
saber
qué
gia.
que
soportado.
cuando
ubi
erra-
i lla
litera
sol
en
recién
II. Animum debes mutare, non cae lu m •
multorum
frustra
illisus,
nomenclátores per-
salutavit,
sus,
salido
liminibus
a multis
neminem
difficilius
exclu-
ex
domi
quam
7.
Ex
hoc
malo
puertas
las
a
nadie
c asa
más
q ue
a sí mi s m o .
7.
de
rum
inquisi-
cosas
públicas
y
enterarse
multarum
scientia
quae
narrantur
nec
rerum
nec
tuto
tuto
audiun-
este
(§ 7).
más
duro
y
e
q ue ni
peligro
en
itaque
i dea
es
epístola
su tono.
indagar
sin
provie­
repugnante
y
las
privadas,
de
muchas
se c u e n t a n
ni
mente.
vagabundeo,
todos
objetivo
u na
sin
peligro
estrecha
segunda,
acá p a r a a l l á
c l ara:
hacia
hay
Lanza
labor aliquo
encaminar
El
el
observar,
la
q ue v a n de
Omnis
La
podemos
pasaje
c o n t r a los
fijo:
en
se
es c u c h a n .
Como
todavía
vicio
espiar
cosas
tur .
entre
aquel
de
recha­
De e s t e mal
publico-
et
no-
difícilmente
um, a u s c u l t a t i o et
tio,
los
encuentra
su
depen-
vano
muchos,
y ha s i d o
ne
secretorumque
de
sa ludado a todos
viti-
det i l l u d t a e t e r r i m u m
cuando,
con
zado
convenit.
y
de t r o p e z a r en
menclátors
se
saca;
después
ha
ómnibus
los
aquí
una
nuestros
la a g i t a c i ó n ,
bien
feroz
ahora
objetivo
aliquo
respiciat
esfuerzos
se han de
hayamos
la
es
invectiva
sin t r a z a r s e u n
referatur,
q u e nos
si
relación
trazado
previa­
curiosidad malsana
y
las p r i s a s son o b s t á c u l o s p a r a q u i e n q u i e r a p r o g r e s a r r e c t a ­
mente.
Necesitamos
un propósito,
simple
' d e j a r s e l l e v a r por la m a y o r í a ' ; i n c l u s o a los p e r t u r -
56
u n a f i n a l i d a d q ue no
sea el
II. Animum debes mutare, non c ae l u m •
b a d o s los a t r a e a l g u n a e s p e r a n z a ,
dancuenta
ejemplo
un
andar
errático
la
ciudad
d e b e ser
fin
De
hecho
interlocutor
Opus
illis
la
del
visión
vulgo
rechazado
ya
en
est
antes
en
solución
ese
que
si
este
C f . 2,
n on
quae
iam
sarios
alicubi
ca r i s ,
alicubi
gravis,
sed
irasinstes
illo,
venit,
ut
recta
iré
n ihil
quod
fidero
te
via
avocatus
ti
q ue
duros
de
enfadarte
ramente
lu g a r :
confiar
discurrentium,
camino
recto
circa
llevar
por
viam.
en
que
en
en
a
cuando,
veces,
viene
giis
ipsam
hemos
increparte
otras
pensar
remedios
ya
vez
o
que
nece­
resistirte
y
passim
había
son
q ue
como
mismo
aquél
no
t rans ve rs is m u lt o ru m vesti-
errantium
a
conse­
diálogo
aquellos
pasado,
tibi,
quorundam
casa
pretendemos
A sí
obstes
credas,
de
El
2:
tan
et
sale
mismo
t r a n s c u c u r r i m u s , ut a l i c u b i
habeas
persiguen.
p a r a el n e r v i o s i s m o de S e r e n o ,
momento.
itaque
durioribus,
ultiroum
que
se
positivo^.
a pu n t ad o una posible
su
de
del
recorrer
guir
de la f u t i l i d a d
a p e s a r de q u e e l l o s n o
du­
sino
último
ti
mismo
vas
p or
el
sin
dejarte
las
huellas
d e s e n c a m i n a d a s de
la m u l t i ­
tud
que
al l á ,
corre
errando
de
acá
para
cerca incluso
^ C f . br. v. 2, 2: p l e r o s q u e n i h i l c e r t u m s e q u e n t i s vaga
et i n c o n s t a n s et s i b i d i s p l i c i e n s l e v i t a s p e r n o v a c o n s i l i a
iactavit.
57
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
del
Pero
el
remedio
será
que
en
el
propone
capítulo
como
mismo
camino.
siguiente
definitivo
y
caelum.
non
donde
único
veremos
para
estos
males .
V a m o s o b s e r v a n d o u n a r e l a c i ó n de c l a r o p a r a l e l i s m o
entre
el
contenido
tranquillitate
relación
la
diálogo
de
esta e p í s t o l a
a n i m i f escrito
brevitate
vitae.
t e m á t i c a es e v i d e n t e :
no
debemos
podemos
residencia
estable
sólido
En
a los
podría
anterior,
de
una
que
hacer;
an t e s .
lado,
un
lado
nuestro
de
parte
la
es
la
otro
cuerpo
espíritu
(ep.
b r e v i tat e
La
d el
c i u d a d con
puesto
arrastran
la
del
sin
misma
y el
que
resaca
sueño,
a
prisa
no
y
la
no
una
dar
uri
sin
t a m b i én
critica
14.
E s te
continuación
del
So n m u c h o s
los
imaginaria,
van
tienen
el
1 ),
2 ).
diálogo.
una
que
fijar
1-4 del c a p í t u l o
mismo
de
contigüidad
(ep.
y
vitae
perfectamente
otra,
a merced
breve
a
p o r el p e s a r de sus m i s e r i a s ,
Estando
costumbres
a
diálogo
la e p í s t o l a p r i m e r a
además
de
para
diálogo
por
ocupación
sueño roto
fijo.
ir
encuadrarse
vagabundean
nada
e
y
a nuestro
formando
años
otro
i n c o n s t a n t e s en los p á r r a f o s
texto
que
el
P or
y el
si el t i e m p o es n u e s t r o ú n i c o bien,
desaprovechar,
distraernos
fundamento
algunos
podíamos observar entre
de
segunda
en
realidad
cansancio
si n s e g u i r u n
lujuria
y
las
de
su
rumbo
malas
jamás e n c o n t r a r á n el c a m i n o h a c i a la t r a n q u i l i d a d
58
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
y
caelum•
non
la v i r t u d :
1.
Soli
omnium
s u n t q ui s a p i e n t i a e
soli
vivunt;
tantum
nec
aetatem
tur:
omne
u nt;
quicquid
iJlos
quisitum
tissimi
bene
aevum
actum
suo
tuenadici-
est,
est.
Ad
alieno
nullo
ad
nobis
a
ellos
tencia:
su e x i s ­
suman
t o dos
los
han
A
opinionum
nos
sunt,
ex
erutas
saeculo
doctrinas
nacieron
inter-
vida.
simas
ttimur
et,
si
magnitudine
desde
cillitatis angustias
imbelibet,
spatiemur
est.
A
las
otros;
está
ritu
hermosí­
a
la
tinieblas
por
el
ningún
acceso
de
quiere
somos
siglo
a
y,
nuestro
humana,
tenemos
cio
tiempo
nos
todos
si
la
espí­
traspasar
e s t r e c h e c e s de
de
luz
esfuerzo
prohibido,
grandeza
p ar a
p r e p a r a r o n la
verdades
conducidos
de
consagradas
sacadas
tenemos
59
ilustres
de
nos
me­
recono­
fundadores
adrai-
humanae
de
aquellos
nosotros,
a ños
realmente
hemos
que
los
suyos.
seamos
ingratos,
cer
Todos
hecho
que
omnia
temporis
ellos
con­
cla -
deducimur;
quod
no
ellos
in
per
pues
pasaron antes que
est,
multum
viven,
sólo
que
lucem
egredi
sabiduría,
templan únicamente
dictum
animi
la
consa­
ingra-
i 11 i
labore
gran
los q u e se
siglos.
pul c h e r r i m a s
tenebris
sosegados
los
vitam p r a e p ar av er un t.
res
De t o d o s s ó l o
ad-
Nisi
sacrarum
a nte
illis
c o n d i t o r e s n o b i s n ati
nobis
suam
annorum
s um us,
rissimi
vacant,
enim
1.
otiosi
las
la d e b i l i d a d
mucho espa­
para
exten-
están
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum.
dernos•
2.
S o c r a t e licet,
dubitare
Carneade,
Epicuro
cum
hominis naturam
Stoicis
vincere,
cis e x c e d e r e .
in
aevi
quae
inmensa,
sunt,
excederla
nicos.
omnis
nos
incedere,
cualquier
transitu
in
salimos
quae
cum
caduco
a
melioribus
con
estoi­
los
cí­
este
paso
de
no
pequeño
la
vi da
y
y
por completo
co s a s
que
de
¿ po r qué
de
aquellas
que
natura­
los
edad,
infinitas,
communi a ?
con
participar
nos e n t r e g a m o s
aeterna
la
con
permite
et
animo
con
Ya q ue la n a t u r a l e z a
exiguo
demus
dudar
vencer
cos,
nos
quae
Epicuro,
cum
discutir
reposar
Cum rerum n a ­
caduco temporis
toto
Carnéades,
humana
hoc
illa
Sócrates,
leza
consortium
ab
Podemos
Cyni-
cum
patiatur
quidni
con
cum
qui-
escere,
tura
2.
cuín
Disputare
que
son
son e t e r n a s ,
son c o m u n e s
a los m e j o ­
res?
3.
Isti
cia d i s c u r s a n t , qui
osque
inquietant,
insanierint,
cotidie
verint
nec
fores
p er
per
b ene
omnium
perambula-
ullas
apertas
praeterierint,
diversissimas
meritoriam
ex
tam
3.
que
se
mismos
pués
por
todos
inmemsa
et
60
en
corren
a los
estar
haber
fuera
sí
des­
de
después
recorrido
a
los p o r t a l e s
abierta,
llevado
a
demás,
p a s a d o de l a r g o
puerta
de
obligación,
completo,
domos
ber
que
atormentan
y
de
haber
quotum
E sos
obligación
cum
salutationem
circumtulerint ,
quemque
offi-
se a l i cum
cum
limina
qui
de
diario
y no h a ­
ninguna
después
a
sí
las
de
casas
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m •
variis
cupiditatibus
tricta
urbe
más
dis-
poterunt
variadas
teresado,
v i-
dere ?
han
inmensa
tantas
Quam
q u o r u m i llos
luxuria
multi
aut s o m n u s
aut
erunt
aut
inhumanitas
s u m m o v ea t ! .. .
ño
en e s t a
y
in­
ciu­
ocupada
en
pasiones?
4.
habrá
saludo
¿cuántas personas
p o d i d o ve r
dad
4.
su
¡Cuántos
que los
o la
mueva
lujuria
de
el
o la
sue­
cruel­
dad ! . . .
E v i d e n t e m e n t e si a n u e s t r a d i s p o s i c i ó n se e n c u e n t r a
el
camino
que
otros
más
sabios
trazaron
no
tenemos
escusa
a l g u n a p a r a a l e j a r n o s de él. T e n e m o s l i b e r t a d p a r a e l e g i r los
maestros,
ya
que
y la h e r e n c i a
el
que
tiempo
ellos
no es
dejaron
Como enseñanza debemos
sita
no
un
fundamento
son b u e n a s ,
logo
de
vita
sólido.
según
N o n das v i r t u t i
iu b e s i l l a m
li
s tare;
volubile
in l o c o
quam
está
vetada
la
sabiduría
a nadie.
r e t e n e r q u e la v i r t u d n e c e ­
Las v a r i a c i o n e s
15,
y
la
expectación
s ed
volubi-
autem
diá­
14:
funda-
immobile,
quid
no
para
a d v i e r t e a su h e r m a n o G a l i ó n en el
b e a t a . Cf.
m e n t u m grave,
limitado
tan
fortuitorum
61
No
das
a la
virtud
fundamento
sólido,
table,
que
sino
sostener
movedizo.
sobre
¿Qué
un
inmu­
la
quieres
un
terreno
hay
tan
ellos
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
exspectatio
rerumque
tium
et
corporis
corpus
afficien-
varietas?
potest
quid
deo
parere
evenit
cipere
bono
nec
casuurn
de
suorum
terpres,
et
animo
¿ato
si
ad
quidem
bonus
vindex
est
ne
y
propugnator
si
ad
vergit .
bien
menores
ni
volup-
la n t e
o
tria
ni
amigos
lida.
de
hay
que
los
giros
patria
de
la
fortuna
y a nuestros amigos
del
hombre
destino
el
desgra­
ante
es
buen
garante
de
defensor
si
se
de
Pero
vigi­
su
pa­
de
inclina
sus
hacia
placeres.
a la
virtud
a c e r c a de la
una
base
só­
sabio
gracias
(dos
deseo
y de
los
cambios
externos;
para
la v o l u n t a d d i v i n a y ser c a p a c e s de d e f e n d e r n u e s t r a
a placeres y dolores.
dolor
sus
una c i m e n t a c i ó n e s t a b l e : no es p o s i b l e e s t a r a e s p e n s a s
obedecer
co
proporcionar
destino
o de d o l o r e s ?
En este p á r r a f o r e s u m e su p e n s a m i e n t o
inconstancia:
de
del
pinchazos
siquiera
los
aceptar
cualquier evento
a
placeres
le
obe­
si se s o b r e s a l t a
los
amicorura
y
la
al
que
puede
quejarse
cias.
aut
cosas
D ios
tomando
patriae
nec
no
y
cuanto
¿ Cómo
a
curiosi­
fortuito
las
buen grado
in-
la
en
y
decer
queri
tutor
lo
por
afectan?
ex-
voluptatum
Sed
dad
cuerpo
punetiunculas
concutitur?
como
variación
hic
quid-
benignus
dolorumque
tates
Quomodo
movedizo
caelum.
de
y el
a la
los
debemos
insensibilizarnos
R e a l i z a u n a a p o l o g í a de su i d e a l e s t o i ­
y
fuerte
fijeza
que
de
su
soporta
no
nos
han
de
los
carácter.
c u a t r o a f f e c t u s de
miedo)
frente
los
El
avatares
placer
estoicos
impedir
junto
nuestros
del
y
el
con
propó-
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
sitos^.
Se
de
placeres,
los
primeras
centra
que
una
vez
puesto
pretende
t o l a 2 , que lea a u t o r e s
pueda
sacar
un
que
en
la
son
erradicar
A c o n s e j a p or
que
más
crítica
las
ideas
Séneca
de
tanto a Lucilio,
consagrados,
a
la
lectura
conocimiento
de
una
de
sus
de n u e v o en
de
sus
sólido
filosofía
maestros
c omo
base
Su m e n s a j e
práctica,
acaba,
c o mo
de
p ara
la
otras muchas
una fr a s e de Epi c u r o . r e l a t i v a
a la p o b r e z a .
De
posible
provecho
sacar
de la
para
Esta
que se c e n t r e
establecer
al t r a t a r s e
v eces,
en
con
de
el
esta o c a sión
e j e m p l i f i c a a su a l u m n o c ó m o
lectura
un
vida''.
c o m e n t a r i o de
esta m a n e r a
la e p í s ­
lecturas.
de la f i l o s o f í a y, por ende,
moral
las
lectores.
c o m o él m i s m o h ace,
beneficio completo
los
búsqueda
epicúreas
es una de las p r i m e r a s n o r m a s q ue da a L u c i l i o :
en
la
caelum.
autores
es
consagrados
i n c l u s o si es t o s p e r t e n e c e n a e s c u e l a s d i s t i n t a s de la e s t o i ­
ca.
Justifica
e s t a cita d i c i e n d o que c u a n d o p a s a a los c a m p a ­
mentos
enemigos
r ador.
Las
no
c itas
lo h a c e c omo
de
tránsfuga,
E p i c u r o son m u y
s ino
frecuentes
como
al
de su e p i s t o l a r i o ,
después acaban desapareciendo:
q ue
está
nuestro
ribus
autor
l e j o s de q u e r e r
explo­
principio
es e v i d e n t e
despreciar
las
ideas
^ C f . ep. 82, 14 : m o r t i , exilio,, m a l e v a l e t u d i n e , d o l o q u a e q u e a l i a aut m i n u s a ut m a g i s p e r t i m u i m u s .
^ Cf . tr. a n . 9, 4: s t u d i o r u m q u o q u e q u a e l i b e r a l i s s i m a
i m p e n s a e s t , t a m d i u r a t i o n e m h a b e t q u a m d i u m o d u m ... m u l t o q u e
s a t i u s est p a u c i s
te a u c t o r i b u s
tradere quam errare per
mui t o s .
63
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
epicúreas,
caelum.
a n t e s b i e n su p r o p ó s i t o es i n c u l c a r l e n t a m e n t e las
t e o r í a s del p ó r t i c o c o n v e n c i e n d o a los l e c t o r e s , sin e n t a b l a r
di s p u t a s ^ .
La
máxima
de
Epicuro
honesta
res
est
laeta
p e r t a s le s i r v e p ara e x p o n e r su v i s i ó n de la p o b r e z a :
pau-
primero
r e f u t a la a f i r m a c i ó n del a t e n i e n s e a r g u m e n t a n d o que no e x i s t e
la
pobreza
tiene
poco
También
dichosa;
sino
leemos
el
los
negocios
que
estas
Calixto y Melibea
de
el
p obre,
no
se
mismas
según
conforma
palabras
cuando Parmeno
que
la
Séneca,
Celestina
en
intenta
se
con
la
no
lo
es
que
el
que
79
tiene .
Tragicomedia
de
mantenerse
lleva
con
alejado
80
su a m o . Por
7í
. . .
D e s d e una p o s t u r a c l a r a m e n t e e s t o i c a . S é n e c a r e i v i n d i ­
ca en todo m o m e n t o su l i b e r t a d de p e n s a m i e n t o , ya sea a p r o ­
v e c h a n d o e j e m p l o s de E p i c u r o , ya sea con a f i r m a c i o n e s c o m o
q u o d v e r u m e s t , m e u m est (ep. 12, 11): non s u m u s s u b r e g e
(ep, 33, 4): non e r g o s e q u a r p r i o r e s ? fació, s e d p e r m i t t o ~
m ihi et i n v e n i r e a l i q u i d et m u t a r e et r e í i n q u e r e .* n o n s e r v i o
i l l i s s e d a s s e n t i o r (ep. 80,
1 );
non a d l i g o m e a d u n u m
a l i q u e m ex S t o i c i s p r o c e r i b u s , est et m i h i c e n s e n d i ius (v.
b. 3, 2).
79
C f . Cíe.
parad.
51:
non
esse
cupidum pecunia
est.
C f . H o r . carm. 3, 16, 42 - 4 4 : m u l t a p e t e n t i b u s / d e s u n t
m u l t a : b e n e e s t , cui d e u s o b t u l i t / p a r c a q u o d s a t i s est
manu.
80
drid
Cf. F e r n a n d o de R o j a s , La C e l e s t i n a , E s p a s a - C a l p e , M a ­
1979' ', pág. 35:
PARMENO.- C e l e s t i n a , t o d o t r e m o en o í r t e . No sé qué haga,
p e r p l e j o e s t o y . . . No q u e r r í a b i e n e s m a l g a n a d o s .
CELESTINA.- Yo sí. A t u e r t o o a d e r e c h o , n u e s t r a c asa h a s t a
el techo.
64
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
tanto
no
visiones
es
posible
muy distintas
¿Qué
y este
sin
último
d uda,
dicho
quod
de
d el
existe
antes
con
antelación
e n t r e el
s o b r e las
la
contra
la p o b r e z a
de
Viene
la
epístola
a corroborar,
se d e b e
leer,
después
quod
sat
nuestro
autor
ya
introducción
d i c i e n d o a L u c i l i o que d e b í a b u s c a r
le a y u d a r a
t ema
lecturas!
y sólo
temática,
Son o b vi am e nt e
paupertas.
la p o b r e z a ? .
est,
relación
alegría.
término
sobre
necesse
esta
preparado
p o b r e z a c on
relación
juicio
lo
primero,
Además
la
caelum.
de
este
est.
había
ejemplo
en sus l e c t u r a s a l g o
y algo contra
la m u e r t e
que
(Cf.
§
*)".
En
con
la
un m a r i n e r o
epístola
que
fluctuantium derigit
de t r a z a r s e
ses
p or
que
en la q u e
est:
en u n a
error
compara
ad g u b e r n a c u l u m
cursum
(Cf.
§ 3),
un c a m i n o y no s a l i r s e de
concisas
extremum
sedet
16,
est
filosofía
et p e r
ancipitia
reitera
la n e c e s i d a d
él u t i l i z a n d o dos
expresión antitética!
inmensus
la
(Cf.
§
via
9).
eunti
fra­
aliquid
Insiste
en
la
PARMENO.- P ue s yo con e l l o s no v i v i r í a c o n t e n t o y t e n g o
h o n e s t a la p o b r e z a a l e g r e . Y a u n m á s te d i g o ! q u e no los
p o c o t i e n e n son p o b r e s , m a s los q u e m u c h o d e s e a n .
81
C f . Hor. S. 2, 7, 8 3 - 8 4 : q u i s n a m í g i t u r l i b e r ? s a p i e n s
sibique imperiosus / quem ñeque pauperies ñeque mors ñeque
vincula t e r r e n t .
C f . Sen. ep. 65, 24: f o r t e s s i m u s a d v e r s u s f o r t u i t a ; n on
c o n t r e m e s c a m u s iniurias, non v u l n e r a , non v i n c u l a , non e g e s t a t e m . ..
65
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
i de a
de
q ue
errante!
quien
d i r i g e su ru m b o , q u i e n c a m i n a p o r u n a 6 e n d a r e c t a s in
perder
su t i e m p o
estos
hay
para
tentar
precedentes
el m e n s a j e
que
que
evitar
otras,
Lucilio
contiene
la
siempre
llegará
ya e stá
adonde
preparado
epístola
66
andar
caelum.
28.
se p r o p o n e .
para
Con
comprender
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
II.
2.
En la
de
los
cambios
2.
EPÍSTOLA
epístola
de
lu g a r
28.
28 ya no h a b l a de
en
caelum.
un
sentido
la i n c o n v e n i e n c i a
metafórico
como
base
p a r a e s t a b l e c e r el p r i n c i p i o de la e l e c c i ó n de un ú n i c o m a e s ­
tro.
jes
sino
que d i r e c t a m e n t e p l a n t e a
concebidos
rem n o v a m
rietatibus
Animum
p ara
aliviar
las
la i n u t i l i d a d de
penas
del
los v i a ­
espíritu:
1. Hoc tibi soli p u t a s a c c e d i s s e et a d m i r a r i s q u a s i
É2
quod p e r e g r i n a t i o n e
tan l o n g a et tot l o c o r u m v anon d i s c u s s i s t i
debes
mutare
non
83
tristitiam gravitatemque mentis?
U
•
caelum . Licet vastum t r a i e c e n s
* p e r e g r i n a t i o n e : P e r e e r i n a t i o (cf . el ad j e t i v o p e r e c e r .
de p e r - a g e r , "que r e c o r r e los c a m p o s " ) s i g n i f i c a " v i a j e a /
e s t a n c i a en un país e x t r a n j e r o ” : ya ha a p a r e c i d o en la e p í s ­
tola a n t e r i o r (cf. 2 . 2 ) y lo h a r á h a s t a c i n c o v e c e s en la
104 .
P*
' H o c tibi s oli ... m e n t í s ? : La i n t e r r o g a c i ó n r e t ó r i c a
es o t r o m é t o d o v á l i d o p a r a l l e g a r al i n t e r l o c u t o r ( f i c t i c i o
0 no) s o b r e t o d o al i n i c i o de las e p í s t o l a s o de los p a s a j e s
más r e l e v a n t e s de las m i s m a s . Los i m p e r a t i v o s , los v o c a t i v o s ,
las r e f e r e n c i a s en s e g u n d a p e r s o n a , etc. son o t r o s m é t o d o s
e m p l e a d o s por n u e s t r o a u t o r . C o m i e n z a n con i n t e r r o g a c i o n e s
r e t ó r i c a s , a d e m á s de ésta, las e p í s t o l a s 7, 8 , 21, 23, 27,
42, 43 y 52, si c o n s i d e r a m o s ú n i c a m e n t e los c i n c o p r i m e r o s
1 i bros .
61
A n i m u m d e b e s m u t a r e n o n c a e l u m : En o t r a s e p í s t o l a s
v u e l v e s o b r e la m i s m a idea; cf. 55, 8 : S e d n o n m u l t u m a d
t r a n q u i l l i t a t e m l o c u s c o n f e r t : a n i m u s est qui sibi c o m m e n d e t
67
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
mare,
lic et,
ut
ait
Vergilius
non
caelum.
noster^,
Terrieqne nrbesqoe recediot,^
sequentur
miraris
quocumque
perveneris
2.
Hoc
querenti
nihil
cumferas?
iuvare
te
tibi
premit
novitas
i n r itum cedit
ídem
cuidam
peregrinationes
te e a d e m c a u s a q u a e
potest?
quid
i sta i a c t a t i o
en H o r a c i o , Ep.
mare cu rr u n t .
vitia.
1, 11, 27:
S ó c r a t e s ait,
'quid
87
p r o d e s s e , c u m te c i r e x p u l i t 1. Quid terrarum
cognitio urbium
88
aut
locorum?
. Q u a e r i s q u a r e te fuga
in
ist a n o n
c a e l u m n o n a n i m u m m u t a n t qui
trans
85
V e r g i l i u s n o s t e r : es V i r g i l i o s in d u d a el p o e t a r o m a n o
más a p r e c i a d o por n u e s t r o a u t o r ; a lo l a r g o del e p i s t o l a r i o
lo c ita en 23 o c a s i o n e s , en la m a y o r í a de las c u a l e s con el
e p í t e t o n o s t e r (cf. 21, 5; 28, 1, 3; 56, 12; 59, 3; 70, 2;
84, 3; 8 6 , 15; 92, 9; 95, 69; 104, 24 y 115, 4).
88
Cf • V e r g . A. 3, 72. En el t e x t o de S é n e c a
r e c e d a n t p or r e c e d u n t , s e g ú n el r é g i m e n de l i c e t .
aparece
^ p r o d e s s e : La i dea de p r o v e c h o l a t e en
senecana;
para resumirla,
cf. 8 , 2 : a l i q u a
prodesse co nscribo.
la o b r a
possint
toda
quae
C f . Cic.
Fin. 3, 65: i m p e l l i m u r n a t u r a ut p r o d e s s e
velimus imprimisque docendo r at io ni b us qu e p r u d e n t i a e t rad e n d i s . I t a q u e n o n f a c i l e est i n v e n i r e qui, q u o d s c i a t ipse,
non tradat alteri.
88 Ver
ep.
2,
1.
68
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
non
caelum•
•A
adiuvet?
tibi
tecum fugis
ulitis p l a c e b i t
• Onus
animi
Talem
noster
multumque
habentis
est:
non
ante
locus.
3.
Vergilius
deponendun
vatis
in
90
nunc
esse
inducit iam
se
spiritus
habitum
concitatae
non
tuum
et
cogita
instigatae
sui!
b a c c h a t u r vates, l a g o n i si p e c t o r e possit
e x c u s s i s s e d e m . 91
Vadis
huc
tatione
ílluc
ut
excutias
i n c o m m o d i u s fit,
insidens
pondus
s i c u t in n a v i o n e r a
92
quod
ipsa
iac-
inmota minus ur-
gent , i n a e q u a l i t e r c o n v o l u t a c i t i u s e a m p a r t e m in q u a m i n c u m b u e r e d e m e r g u n t . Q u i d q u i d f a c i s , c o n t r a te f a c i s et m o t u ipso
• 93
94
n o c e s tibí ; aegruro
enim concutis.
89
Cf . S. A g u s t . in p s a l m . 74, 9 PL 36, 952:
f u g i e s ? N o n n e q u o c u m q u e f u g e r i s , te s e q u e r i s ?
90
te i p s u m quo
h a b i t u m : En el t e x t o de V i r g i l i o , es la p o s e s i ó n
S i b i l a por la d i v i n i d a d ; e ste h a b i t u s es lo c o n t r a r i o
m e n s r e c t a en que c o n s i s t e la s a b i d u r í a , r e p r e s e n t a la
f e s t a c i ó n de un e s p í r i t u s u p e r i o r q u e se ha a d u e ñ a d o
p r o f e t i s a de f o r m a v i o l e n t a .
91 C f . Ve r g .
de la
de la
mani­
de la
A . 6 , 7 8-79.
i n s i d e n s p o n d u s : C f . g r a v i t a t e m m e n t í s (§ 1), o n u s
a n i m i (§ 2). G r a v i t a s , o n u s y p o n d u s son s i n ó n i m o s q u e ha
e m p l e a d o p a r a h u i r de u na m o n ó t o n a r e p e t i c i ó n ; p a r a e l l o se
ha s e r v i d o t a m b i é n de c o m p l e m e n t o s d i s t i n t o s en c a d a caso.
93
Q u i d q u i d f a c i s ... n o c e s t i b i : N ó t e s e la e p í f o r a en t r e
los dos p r i m e r o s m i e m b r o s ( fa c i s , f a c i s ) y el p o l i p - t o t o n en
los dos ú l t i m o s (te, tibi).
69
qualem
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
4.
At
•95
loci
íucunda
cum
•
fiet;
i stu c
in
caelum.
exemeris
ultimas
malum,
omnis mu tat io
96
•
expellaris
térras licebit,
in q u o l i b e t b a r b a r i a e á n g u l o c o n l o c e r i s , h o s p i t a l i s t ibi i l la
q u a l i s c u m q u e s e d e s erit. M a g i s q u i s v e n e r i s q u a m q u o i n t e r 97
est , et i d e o n u l l i l o c o a d d i c e r e d e b e m u s a n i m u m . C u m hac
persuasione
m ea
totus
vivendum
hic
mundus
5.
adiuvari
taedio
te
'non
regionum
Nunc
prima
sum uni
ángulo
natus,
patria
est'.
Quod
migras;
crederes.
est:
si
liqueret
varietatibus
enim
quaeque
n on p e r e g r i n a r i s
in
tibi,
quas
non
subinde
placuisset
si
admirareris
priorum
omnem
sed e r r a s et a g e r i s
tuam
ac l o c u m
0/
g un da,
a e g r u m : I n s i s t e , s i g u i e n d o la i d e a de la e p í s t o l a s e ­
en que la a g i t a c i ó n , la i a c t a t i o , es u n a e n f e r m e d a d .
95
.
m u t a t i o l o c i : El s u s t a n t i v o
m u t a t i o no t i e n e
las
mismas
c o n n o t a ci o n e s nega t i v a s que
ia ctatio o f u g a , pero
t o d a v í a no e s t á en la e s f e r a de lo d e s e a b l e o r e c o m e n d a b l e .
e x p e l l a r i s : E x p e l l o , " e m p u j a r f u e r a " , con su i d e a de
i n v o l u n t a r i e d a d , t i e n e a q u í el s i g n i f i c a d o de " d e s t e r r a r " .
C f . Cic. A m i c . 42: in e x s i l i u m e s p u l s u s .
^ M a g i s q u i s v e n e r i s q u a m q u o i n t e r e s t : La c o n c i s i ó n de
f r a s e s c o m o ésta, en q u e se c o m b i n a n la f i g u r a e t i m o l ó g i c a ,
la c o r r e e t i o y la v a r i a t i o l l e v a n a T r a i n a a h a b l a r de u n a
" t é c n i c a e p i g r a m á t i c a ” en S é n e c a (cf. op. cit. pág. 34).
q u i s v e n e r i s : Q u i s es t á e m p l e a d o con v a l o r p r e d i c a t i v o :
"con qué d i s p o s i c i ó n . . . "
70
nihil
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
ex
loco
mutas^,
cum
illud
quod
quaeris,
bene
vivere,
o mni
l o c o positura sit.
6.
ibi q u o q u e
Num quid
licet quiete vivere,
tam
turbidura f i e r i
si n e c e s s e sit.
potest
quam
Sed si l i c e a t
disponere
se,
c o n s p e c t u m q u o q u e et v i c i n i a m
fori p r o c u l
99
ioo
fugiaro ; n a m ut loca g r a v i a
e t i a m firmissiraam v a l e t u d i n e m
temptant,
ita
convalescenti^
bonae
quoque
menti
necdum
adhuc
sunt
aliqua
parum
salubria.
perfectae
et
98
n on p e r e g r i n a r i s s e d . . . : Al v e r b o p e r e g r i n a r i s , que
r e p r e s e n t a un a a c c i ó n por sí i n d i f e r e n t e , e n f r e n t a t res con
c o n n o t a c i o n e s n e g a t i v a s (el p r i m e r o p o r su s e m á n t i c a p r o p i a ,
el s e g u n d o p o r la d i á t e s i s p a s i v a , q u e i m p l i c a i n v o l u n t a ri e d a d ,
y el t e r c e r o por u n o s
c o m p l e m e n t o s q ue e x p r e s a n
i n c o n s t a n c i a ) p a r a c a l i f i c a r la a c t i t u d de su i n t e r l o c u t o r .
99
sabio,
A cerca
véanse,
de los l u g a r e s q u e c o n v i e n e n al r e t i r o
s o b r e todo, las e p í s t o l a s 51 y 56.
del
^ loca gravia: Hace r e f e r e n c ia a "lugares m a l s a n o s " ,
p e r o no se ha de o l v i d a r su c o n e x i ó n con los a n t e r i o r e s g r a vi t a t e m , onus, p o n d u s .
^ b o n a e q u o q u e m e n t i n e c d u m a d h u c p e r f e c t a e et c o n v a l e s c e n t i : C o n t i n ú a el s í m i l m é d i c o q u e c o m e n z ó en la e p í s t o l a
s e g u n d a p a r a s e g u i r en el p á r r a f o t e r c e r o de é s t a ( a e g r u m
c o n c u t i s ) . T r a s a q u e l p r i m e r e s t a d o de e n f e r m e d a d h a y dos
p a s o s más: el de la b o n a m e n s , c o n v a l e s c e n s , n e c d u m a d h u c
p e r f e c t a , es en el q u e él m i s m o se e n c u e n t r a , y la m e t a que
c o n s t i t u y e la r e c t a m e n s , p e r f e c t a , q u e ha a l c a n z a d o el
s u m m u m bo n u m . El s e g u n d o e s t a d i o es el d e l p r o f i c i e n t e q u e
avanza
hacia
la
sabiduría
y
la
virtud
( ver
capítulo
s i g u i e n t e ) ; el t e r c e r y ú l t i m o e s t á r e s e r v a d o al sabio.
71
forura?
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
7.
Dissentio
ab his
qui in
fluctus
non
medios
caelum•
eunt
et
t umu ltuosam probantes vitam cotidie cum di ff i cu lt at i bu s rerum
magno animo c o n l u c t a n t u r . Sapiens
f e r e t ista,
malet
non
sua
in p a c e
esse q u a m
proiecisse,
si
in p u g n a ;
multum prodest
102
nxandum
est.
cum a l i enis
8.
' T r iginta'
t e r u n t nec p o t u e r u n t a n i m u m eius
quot
domini
sint?
quantalibet
turba
9.
servitus
una
dominantium
Tempus
est
non eliget,
inquit
1t y r a n n i
et
vitia
Socraten
inf r i n g e r e '^ . Q u i d i n t e r e s t
est;
liber
desinere,
h anc
qui
contempsit
in
est.
sed
si
prius
portorium^
102 c o n l u c t a n t u r ,
pugna,
rixandum:
En e s t e p á r r a f o ha
p r e f e r i d o u na m e t á f o r a p u g i l í s t i c a ! la a g i t a c i ó n de la v i d a
m u n d a n a se e q u i p a r a a un c o m b a t e en el que el s a b i o e v i t a r á
en t r a r , a u n q u e e sté p r e p a r a d o p a r a ello.
^ T r i g i n t a ... t y r a n n i : Se r e f i e r e a la o l i g a r q u í a q u e
se e s t a b l e c i ó en A t e n a s tras la g u e r r a del P e l o p o n e s o (cf.
P l a t ó n , A p o l . 32 c-d).
^ p o r t o r i u m : En la m a y o r í a de e p í s t o l a s de los t r e s
primeros
libros
(1-2 9) g u s t a de c o n c l u i r c o n u n a m á x i m a
f i l o s ó f i c a , g e n e r a l m e n t e de E p i c u r o , q u e o f r e c e a su a m i g o
como tributo o propina
( tributum, mercedula,
munusculum,
p o r t o r i u m , l u c e l l u m ...)• Las s i m p a t í a s e p i c ú r e a s
son m á s
e v i d e n t e s en el e p i s t o l a r i o que en los d i á l o g o s , e s c r i t o s
casi t o d o s (ver c a p í t u l o s i g u i e n t e ) c u a n d o t o d a v í a p e n s a b a
p o d e r i n f l u i r p o s i t i v a m e n t e en la s u e r t e d e l E s t a d o con su
p a r t i c i p a c i ó n en los a s u n t o s p ú b l i c o s .
72
circumste-
solvero.
m i h i hoc
corrigi
'I n i t i u m
est
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum.
salutis
Egregie
notitia
dixisse videtur Epicurus;
non
vult;
deprehendas
peccati^. *
n a m qui p e c c a r e
te o p o r t e t
10. Q u i d a m v i t i i s g l o r i a n t u r :
antequam
se n e s c i t
emendes.
tu e x i s t i m a s a l i q u i d
de r e m e d i o c o g i t a r e qui m a l a sua v i r t u t u m l o c o nuroerant? I d e o
qu antum potes
te
ipse
coargue
106 , i. n q.u i r e in
. te; a c c u s a t o n s
primum partibus fungere, deinde iudicis, novi ssime d e p r e c a to ris;
aliquando
te o f f e n d e ^ .
' I n i t i u m est s a l u t i s n o t i t i a p e c c a t i ': (Cf. U s e n e r ,
E p i c ú r e a , frag. 522) P r e s u p o n e un e x a m e n de c o n c i e n c i a t o m a d o
d e s d e un p u n t o de v i s t a p o s i t i v o en el c a m p o m o r a l ; cf. ep.
53, 8 : v it ia sua c o n f i t e r i s a n i t a t i s i n d i c i u m e s t ; 6 , 1;
Quidni multa ha beam quae debeant colligi, quae extenuari,
q u a e a t t o l l i ? Et hoc i p s u m a r g u m e n t u m est in m e l i u s t r a n s l a t i ;
a n i m i , q u o d v itia sua q u a e a d h u c i g n o r a b a t videt\ ir. 3, 107
4: P r o d e s t m o r b u m s u u m n o s s e et v i r e s e ius a n t e q u a m s p a t i e n tur o p p r i m e r e .
^ c o a r g u e : C o a r g u e r e t i e n e el s i g n i f i c a d o j u r í d i c o de
" d e m o s t r a r la c u l p a b i l i d a d (de a l g u i e n ) " . C f . Cic. Ver. 4,
104: ó m n i b u s in r e b u s c o a r g u i t u r a me, c o n v i n c i t u r a t e s t i bus, u r g e t u r c o n f e s s i o n e sua. C o m o ya h e m o s t e n i d o o c a s i ó n
de c o m p r o b a r , S é n e c a r e c u r r e a t o d o s los c a m p o s s e m á n t i c o s
p o s i b l e s a fin de c o n s e g u i r la m e j o r c o m p r e n s i ó n p o s i b l e de
sus i deas. C o n e s t e v e r b o i n i c i a u n a n u e v a a l e g o r í a , a h o r a
con el m u n d o de l d e r e c h o .
^ i n q u i r e in te ... a l i q u a n d o te o f f e n d e : T o d o s p r é s ­
t a m o s del d e r e c h o : i n q u i r o in a l i q u e m s i g n i f i c a " b u s c a r t e s ­
t i g o s de c a r g o c o n t r a a l g u i e n " ( c f . Cic. M ur . 45); a c c u s a t o r
es "el q u e a c u s a " en s e n t i d o g e n e r a l o u n " a c u s a d o r de o f i ­
c i o " (cf. Cic. de Orat. 2, 2 20); i u d e x es el juez, q u i e n i n ­
t e r p r e t a la ley (ius, d i c o ); d e p r e c a t o r es el " i n t e r c e s o r "
q u e d e f i e n d e o s o l i c i t a el p e r d ó n ; o i f e n d e r e t a m b i é n p u e d e
t e n e r el s e n t i d o de " c o m e t e r u n a f a l t a ( c o n t r a a l g u i e n ) " .
73
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
1.
sorprende,
a través
países
"¿Piensas
como un
que
hecho
sólo
no
ti
insólito,
de p a í s e s tan d i v e r s o s ,
tan d i v e r s o s ,
a
que
el
anchuroso
disipaste
m ar,
ha
con
caelum•
sucedido,
tan
largo
y
te
viaje,
no d i s i p a s t e la t r i s t e z a
la
del e s p í r i t u ? D e b e s c a m b i a r de a lma,
surques
te
non
p or m á s
tristeza
y la a n s i e d a d
no de c lima.
que,
en
de
Por más que
frase
de
nuestro
Vi r g i l i o ,
*tierras j ciudades se alejes de to fista.»
te
seguirán,
2.
Sócrates
al
A
uno
de
nada
l l e v a s de un
te
que
que
se
llegues,
quejaba
los
p or
vicios.
este
mismo
motivo
le a r g ü y ó : « ¿ P o r qué te m a r a v i l l a s de que tus v i a j e s
extranjero
quien
que
a dondequiera
impulsó
te
aprovechen,
lugar para otro?
a salir».
¿En qué
cuando
es
Te a g o b i a
puede
a ti m i s m o
la m i s m a
aliviarte
a
causa
la n o v e d a d
de las t i e r r a s ? ,
¿en qué el c o n o c i m i e n t o de c i u d a d e s y c o m a r ­
cas? A n a d a útil
c o n d u c e ese
esa
huida
no
te
reconforta?
descargar
el
peso
del
a lma ;
ajetreo.
¿Quieres saber por
Huyes
contigo
mismo.
hasta
entonces
Tienes
ningún
paraje
qué
que
te
agradará.
3.
Piensa
que
el
estado
de
tu
alma
es
ahora
s e m e j a n t e a la de la p r o f e t i s t a que n u e s t r o
Virgilio pres e n ­
ta,
una
ya
extraña
enardecida
y
excitada,
a ella:
74
poseyendo
inspiración
II. A n i m u m d e b e s n u t a r e , n o n
caelum.
Lt prefetiti se bilis es tnaee por ser
si puede ezpulstr de su pecho si gnu dios.
Vas
te a b r u m a ,
sucede
en
de
acá
para
allá
a f in de
sacudir
el
peso
q ue p o r el m i s m o a j e t r e o r e s u l t a m á s m o l e s t o ,
la n ave,
desequilibrio,
d o n d e los
sujetos
ocasionan
cual
menor
los a m o n t o n a d o s
en d e s o r d e n h u n d e n
m á s p r o n t o el l a d o en que se h an c o l o c a d o .
Todo cu a nt o haces,
lo h a c e s
que
c o n t r a ti, y el p r o p i o m o v i m i e n t o te p e r j u d i c a ,
agitas
a un
4.
cambio
en cam b i o ,
fardos
que
de
enfermo.
Más,
lugar
cuando
te
hubieres
resultará
expulsado
grato;
t i e r r e n a los c o n f i n e s más r e m o t o s ,
de un
país e x t r a n j e r o en que seas
podrá
sitio,
la d i s p o s i c i ó n
con que
e ste
ser
que
mi
con
esta
patria
d e r í a q ue
persuasión:
es
todo
5.
Si
esta
idea
te
des-
colocado,
aquella mansión,
I m p o r t a , m á s que
te a c e r c a s a él; de ahí
« No he n a c i d o
el m u n d o
t odo
cualquier rincón
no d e b a m o s a f i c i o n a r n u e s t r a a lma a n i n g ú n l uga r.
v ir
mal,
p e r o en
sea la que f uere, te r e s u l t a r á h o s p i t a l a r i a .
el
por­
para
un
que
H a y q ue v i ­
solo
rincón;
te
sorpren­
visible».
la t u v i e r e s
clara,
no
no e x p e r i m e n t e s a l i v i o a l g u n o en los d i v e r s o s p a í ­
ses a los q u e s u c e s i v a m e n t e te
t r a s l a d a s h a s t i a d o de los
que
a n t e s v i s i t a s t e ; sin d u d a los p r i m e r o s te h u b i e r a n c o m p l a c i d o
si los h u b i e s e s c o n s i d e r a d o t o d o s
jas,
por
andas
otro,
a la v e n t u r a ,
siendo
así
que
te d e j a s
la
c o m o p r o p i o s . A h o r a no v i a ­
llevar y cambias
finalidad
75
qu e
un
persigues,
lugar
la
de
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
vivir
honestamente,
está
a nuestro
alcance
en
non
todo
caelum.
lugar.
6 . ¿ P u e d e e x i s t i r a c a s o un s i t i o m ás a j e t r e a d o que
el f oro?.
re
T a m b i é n en él se p u e d e v i v i r a p a c i b l e m e n t e , si f u e ­
preciso.
desde
lejos
manera
así
la
si p u d i e r a d i s p o n e r
vista
y la
proximidad
de mí m i s m o ,
del
foro;
rehuiría
porque
a
la
c omo los l u g a r e s m a l s a n o s a t a c a n la s a l u d m ás r o b u s t a ,
también
gor,
Pero,
s ino
para
el
alma
recobrando
sana,
fuerzas,
pero
todavía
existen
no
en p l e n o
ambientes
poco
vi­
salu­
dables .
7.
medio
del
c ad a día
No
estoy
oleaje
que,
acuerdo
dando
se e n f r e n t a n con g r a n
sabio soportará
r ir á
y
de
hallarse
p or
paz
antes
que
e sos
buena
q ue
una
se
vida
lanzan
en
no la e s c o g e r á ,
l u cha.
los p r o p i o s v i c i o s si
No
sirve
en
agitada,
e m p e ñ o a las d i f i c u l t a d e s .
e s t a f o r m a de vida,
en
haber expulsado
con
El
y prefe­
de
mucho
h a y que p u g n a r con
los
a jenos.
8 . «Treinta tiranos», replicará
el sa b i o ,
«asedia­
ron a S ó c r a t e s y no p u d i e r o n d o b l e g a r su á n i m o » . ¿Qué i m p o r t a
cuántos
sean
los
la m e n o s p r e c i a ,
nos,
se m a n t i e n e
9.
Es
señores?
La s e r v i d u m b r e
es u n a
sola;
quien
p or m ás g r a n d e q ue sea la m u l t i t u d de s o b e r a ­
l i bre.
el m o m e n t o
de t e r m i n a r ,
76
pero
a condición
de
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
q ue a n t e s
te p a g u e el
la
conciencia
de
ver,
de
la
portazgo:
culpa».
admirablemente;
q u i e r e ser c o r r e g i d o ;
de
«El p r i n c i p i o
E s t o lo d i j o
porque
quien
non
caelumm
de la s a l u d
Epicuro,
ignora
su
es
a mi m o d o
falta,
no
es p r e c i s o q u e d e s c u b r a s tu f a l t a a n t e s
enmendarte.
10.
tú que
les
defectos
preocupa
algo
como virtudes?
te a p r u e b a ,
acusador,
Alguna
Algunos
vez
su c u r a c i ó n
Por ello,
i n v e s t i g a s o b r e ti;
luego
el
de
procúrate
juez,
un
se v a n a g l o r i a n
por
a esos
que
de
sus
vicios;
cuentan
c u a n t o te sea p o s i b l e ,
sus
pon*
c u m p l e p r i m e r o el o f i c i o
último,
el
de
de
intercesor.
disgusto."
A d v i e r t e a L u c i l i o que no d e b e s o r p r e n d e r s e si tras
un
largo
viaje
no
ha
podido
alejar
la
tristeza
de
su
mente
y añade! a n i m u m d e b e s m u t a r e n o n c a e l u m (§ 1). El c o n o c i m i e n ­
to de
tum
lugares
cedit
y g e n t e s no
aporta
iactatio
2 ).
ista
(§
Sócrates y Virgilio,
y el m a y o r
respaldar
poeta romano,
su
teoría.
A
son
ningún
beneficio:
in
inri-
el m á s g r a n d e p e n s a d o r g r i e g o
autoridades
ellos
se
refiere
indiscutibles
para
constantemente
en
o t r o s l u g a r e s de su o b r a c u a n d o n e c e s i t a u n e j e m p l o o u n t e s ­
timonio
sólido.
tercero
de
libro
oráculo
la
se x t o .
de
la
El
primer
Eneida
En
y
estos
Sibila
verso.que cita
los
siguientes
últimos
de C u m a s
s on
el
los
interpreta
desde
77
es
un
símil
la
72 d el
78
y
libro
79
escena
filosófico:
del
del
la
¿crees
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
situación
que,
aun
del
desasosegado
viniendo
de
Lucilio
es
la d i v i n i d a d ,
un
caelum.
non
verdadero
se ha
habitus
apoderado
de
él
de
f o r m a v i o l e n t a y d e s t r u c t i v a . E s t a p o s e s i ón a b a t e a la S i b i l a
i gu al
que
viajes.
mens
a
Lucilio,
Pero
quien
trata
de
liberarse
t a l e s r e m e d i o s se a p a r t a n
r e c t a que p r o p o n e
mediante
m u c h o del
ideal
los
de
la
S é n e c a y q u e f o m e n t a a lo l a r g o de
su
obra .
El p e n s a d o r c o r d o b é s
Virgilio,
giosas
algunos
sos
pero
son
sus
convicciones
profundamente
pasajes
es,
sin
duda,
un a d m i r a d o r de
filosóficas
firmes
y
no
se
se a p a r t a d e c i d i d a m e n t e
e incluso
dejan
del
reli­
influir.
poeta:
En
los f a m o ­
versos
O M e l i b o e e , deus
namque
saepe
erit
Ule
tener no st r i s
lile meas
ludere
errare
quae
"¡Oh,
p ues
cuencia
un
él
será
tierno
sangre
su
al t a r .
vaguen
libremente,
Ecl . 1,
un
ab
imbuet
c e r n í s , et
ha
nos
siempre
de
hecho
ves,
6-10.
78
mi
ha
un
que
yo
aram
agnus.
ipsum
agresti.
108
procurado
di o s ;
establo
posible
y
fecit,
d e u s , illius
ovilibus
dios
cordero
como
otia
calamo permisit
p a r a mí
Él
haec
semper
b o v e s , ut
vellem
Melibeo!
reposo,
108 Verg.
mihi
nobis
que
mismo
este
con
fre­
bañará
mis
de
vacas
disfrute
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
tocando
las
canciones
que
guste
con
mi
caelum.
non
rudimentaria
f l a u t a ."
son
interpretados
no p u e d e
tolerar,
como
una
adulación
h a c i a la p e r s o n a
él t i e n e de e s t a b u c ó l i c a e s c e n a
4,
descarada,
de A u g u s t o .
que
Séneca
La v i s i ó n
es b i e n d i s t i n t a .
que
C f . benef.
6 , 5:
l ile d e u s
paucas
totum
sit,
bo v e s ,
orbem
qui
passim
est,
sed
non
gregibus
no
unas
dimi-
el
que
ubique
vagantibus
praestat,
per
qui
arroenta
que
hiber-
los
qui p a s c u a
calamo
qui
inconditum
estío.
servationem
do-
cultas
tot
una
art e s ,
vocum varietates,
a
ovejas,
todo
el
invernales
q ue
cantar
y
rudimentarias
con
aprendidas
de
atención,
rables variedades
innumerables
producidos
voz,
79
melodía.
con
sino
innume­
de v o c e s ,
sonidos,
unas
instrumento,
una
no
in­
inn umera bles artes,
nuestra
del
tonadas
alios
est.
a
con
enseña
alios spiritu nostro,
conmentus
el
p or
los
un
edituros
ga­
vagan
so n o s
cantus
el
sustento
tot
externo
sino
alternando
el
da
mundo,
que
flauta
poco
que
esparcido
Es
sólo
tot
ha
doquier,
o b-
sed
pocas
rebaños
c a r m e n ad a l i q u a m t a m e n
cuit,
aquél
proporciona
pastos
modulari
es
por
cantare
tantum
et a g r e s t e a t q u e
nado
pabulum
nis a e s t i v a s u b s t i t u i t ,
non
Dios
qui
veces
otras
dan
con
lugar
que
con
un
a
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
caelum.
non
S i g u i e n d o en el p á r r a f o 3, la n a v e g a c i ó n s i r v e p a r a
ejemplificar
plásticamente
una
i d e a que
m e n t e clara: c u a n t o m ás z a r a n d e e s
la nave.
Por lo t anto,
jes
l a d o y a o t r o no
a un
el
adonde,
s in o
quis
quién
de
nuestra
esta
idea:
animus
x ión
est
que
alma.
marcha
qui
le ha
i sta
s ib i
en
no
beneficia
al
q uam quo interest
lo
q ue
la
original
55
(§
tranqui11itatem
ante
-afirma
la
epístola
no
es
el p e s o
8) a
reiterar
locus
confert:
t ras
villa
del
una
refle­
rico
pre-
I n s i s t e por t a n t o en sus m á x i m a s de los p á r r a ­
...
suya;
in­
importa,
con n o s o t r o s
epístola
pasar
(§ 4):
1 y 2 : a n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m ; in i n r i t u m
iactatio
via­
espíritu
verdaderamente
commendet omnia
producido
onus
Pero esta
una
los f a r d o s m á s d e s n i v e l a r á s
vayamos llevamos
Vuelve
total­
s e r v i r á p a r a a g r a v a r la s i t u a c i ó n .
Sed non m u l t u m ad
toriano Vatia.
fos
sólo
veneris
p o r q u e d o n d e q u i e r a que
dejar
s u p u e s t o r e m e d i o de e m p r e n d e r
tranq u i l o sino que además
Magis
quiere
la
que
animi
deponendum
idea en la q u e
podemos
Horacio
Quid
tibi
visa
quid
concinna
ver
est,
h a c e t a n t o h i n c a p i é no
dedica
términos muy
• 109
a Bullacio
:
Chios,
Bullati,
Samos,
109 C f . Hor. Ep. 1, 11.
80
cedit
en
quid
parecidos
notaque
Croesi
regia
Lesbos
Sardis,
es
en
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
Zmyrna
quid
et
Colophon,
maiora
caelum•
non
minorarle
fama?
• • •
incolumi
paenula
Rhodos
solstitio,
brumam Tiberis,
dum
licet
ac
tu q u a c u m q u e
ut
sume
deus
quocumque
tibi
loco
nam
non
effusi
strenua
et
mense
Chios
si r a t i o
et
differ
exercet
benignum,
libenter
trans
inertia:
absens.
in a n n u m ,
cu r a s ,
arbiter
qui
20
horam
prudentia
late m a r i s
auris,
et R h o d o s
fuerisvixisse
quod
caminus.
fortunaverit
animum mutant
nos
facit
nivalibus
Fortuna
neu d ulcía
te d i c a s ;
c a el u m non
25
aufert,
mare
navibus
currunt.
atque
quadrigis petimus bene vivere.
q u o d p e t i s hic est,
est
Vlubris,
déficit
(1)
"¡Oh,
famosa
antigua
y
Samos
manu
lo c u s
Sextili
vultum servat
laudetur
grata
pulchra
campestre
p er
Romae
la
et M y t i l e n e
animus
Bullado!
te
¿Qué
non
te
L e s b o s , la e l e g a n t e
residencia
Colofón?
si
de C r e s o ?
¿Valen
más
o
ha
parecido
Samos,
¿Qué
me
menos
aequus.
de
qué
Quíos,
Sardas,
dices
lo
30
de
que
y
la
Esmirna
la
f a ma
p r e g o n a ? ...
(17)
bella
u na
Ahora
que
estás
M i t i l e n e s e r á n p a r a ti
ropa
ligera
en i n v i e r n o ,
Mientras
en
sano
puedas
salvo,
lo q u e u n a c a p a
la e s t a c i ó n d e
y el c a l o r
y
las
Rodas
y
la
en v e r a n o ,
nieves,
el T í b e r
d el h o g a r en el m e s de A u g u s t o .
y la f o r t u n a
81
te p o n g a
buena
cara,
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
conténtate,
Sam o s ,
Rodas
Los
el
y
no
podrás
a
el
sitio
no de
Una
de
de
que
felicidad
y
agradecido,
los
no
dioses
dejes
para
te
m ás
decir,
por
dondequiera
gusto.
Porque
c o s a s que nos
desde
donde
la
razón
l i b r a n de
n os
que
es
v a y a s , q ue
y la
prudencia
1 as p e s a d u m b r e s ,
dado
contemplar
las
corren allende
los m a r e s
c a m b i a n de clima,
alma.
ignorancia
Perseguimos
aquello
qu e
Ulubra,
y
la
t u r b u l e n t a nos
felicidad
vas
en
buscando
dondequiera
navios
está
que
pone
y
aquí,
no
te
en m o v i m i e n t o .
cuádrigas.
aquí
falte
Pero
mismo,
en
igualdad
de
»»
Son
nuestro
atractivos
olas.
Quienes
ánimo.
tu
únicas
espumosas
mas
los
placer.
vivido
son las
en R o m a
caelum.
y Quíos.
aprovéchalos
Asi
has
con a l a b a r
momentos
envían,
tarde
pues,
non
claramente
autor
en
CAMBIAR
la
epístola
DE L U G A R N O
LA P E S A D U M B R E
SE HA
CUANDO
los
mismos
que
n os
temas
HAYAMOS
ENFERMA.
DE D E N T R O
ENCONTRADO
82
desarrolla
oc u p a :
B EN E FI CI A AL A LMA
DE A R R A N C A R
que
L A PAZ,
D EL A L MA.
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
CUALQUIER
VIAJE
SERA AGRADABLE.
En ep. 82, 4, S é n e c a
l u g a r e s en
nos.
De
sirve
Quid
alejarse
deinde
vecha
sollici-
¡C o m o
si
más
persequan-
mares
no
nos
trans
nos
maria
tudinum
causae
tur.
Quae
latebra
quam
non
intret
quies quam
est
in
motivos
¿Qué
metus
subducta
vitae
de
la m u e r t e ?
non dolor
terri-
tet?
quacumque
ris,
mala
te
humana
en
no
la
abdide-
gido
circum-
atemorice
y
dolor?
strepent.
un
que
te
acosaran
los
preocupación!
existe
penetre
el
¿Qué
vida
con
en
temor
descanso
tan
al
prote­
que
no
f r e c u e n c i a el
cualquier
retires
humanos
retiro?
los
sublimado
En
apro­
de
escondrijo
que
hay
qué
allá
de
el
tam emunota
¿de
buscar
et
mortis? quae
altum
Además,
non
tanquam
o ayudar­
o esconderse:
prodest
secessisse?
in
i n s i s t e u n a vez m á s en que los
sí n o t i e n e n c a p a c i d a d p a r a p r o t e g e r n o s
nada
caelum.
te
los
rincón
males
asaltarán
a
gritos.
El
tratados
porque
temor
a
p or S é n e c a
las
cosas
que
C f . epístolas
la m u e r t e
en t o d a
tememos
y el
dolor
su obra^®.
83
extensamente
El m i e d o es
duran poco
4, 24 y 30,
s on
o no
entre otras.
son
infundado
graves:
si
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
vis o m n e m s o l l i c i t u d i n e m e x u e r e ,
eventurum
utique
propone,
tecum ipse metire
aut
e6
non
lo
magnum
que
además»
ac
esse
pos s e t : necesse
etapa
dición
de
temer
est
illud
intelleges profecto
quod metuis^.
porque
malum,
es
el
La m u e r t e
último
mal
y,
no p u e d e p e r m a n e c e r con n o s o t r o s : N u l l u m m a l u m m a g n u m
extremum
u na
t axa:
l ongum esse
se ha
quod
es
quodcumque
timorem tuum
a ut n o n
menos
et
q u i d qu i d vereris ne eveniat
de
est.
de
Mors
ad
est
la vida»
aquélla:
Is
te
a ut
ve n i t :
non
ésta
(se.
timenda
perveniat
se ha
de
B a s s u s ) ait
e rat
tecum
112 1
aut
aceptar
si
transea t
con
la
t am s t u l t u m
con­
esse
qui
m o r t e m t i m e a t q u a m qui s e n e c t u t e m . V i v e r e n o l u i t qui m o r í n o n
vult;
vita
c um
excerptione mortis
Volviendo
a la
e p í s t o l a 28»
cosmopolitismo directamente
principales:
quien
ha
data
e s t ; ad hanc
observamos
también
r e l a c i o n a d o con u n o de los t e m a s
alcanzado
la
tranquilidad
y
i n t e r i o r e s t a r á a g u s t o en c u a l q u i e r l u g a r del m u n d o :
persuasione
mea
totus
v i v e n d u m est:
hic
mundus
est
el
non
(§
sum
4):
uni
locum
ángulo
ex
la
paz
c u m h ac
n atus, patria
loco
mutas»
cum
i l l u d q u o d q u a e r i s , b ene viver e, o m n i l o c o p o s i t u m est (§ 5).
Podemos
vivir
tolerará esto
entre
los m a y o r e s a l b o r o t o s »
p e r o no lo e s c o g e r á .
si b i e n
Nos e n c on t r a r e m o s
el
sabio
b i e n en
c u a l q u i e r l u g a r c u a n d o n u e s t r o p e n s a m i e n t o sea p o s i t i v o » p u e s
éste
no
111
112
113
conoce
Cf
.
ep.
fronteras;
pero para
24,, 2 .
3.
Cf . ep.
4,
Cf . ep.
30,, 1 0 .
84
que
esto
sea
posible
es
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
necesario
sentirse
libre,
despreciando
caelum•
non
cualquier
dominación
exterior.
En
a d H e l v i a m de c o n s o l a t i o n e e x p o n e
de a r g u m e n t o s
su t e o r í a :
es
desgraciado
es
t odo
en
el mu n d o .
su d e s t i e r r o
C f . cap.
1 . Adversus
ipsam
m ut at io n e m locorum,
tis c e t e r i s
exsilio
hoc
adhaerent,
doctissimus
eadem
rerum
est:
M.
p ut at,
V arro,
venimus,
natura
Brutus
quod
utendum
s ati s
li c e t
in
1 i um eunt.ibus v i r t u t e s
secum
quae
Romanorum,
quocumque
hoc
exsisuas
ferre.
1.
sí
efficacia
exsulem,
collata
ad
Haec
parum
iudicat
consolandum
utraque
fatebitur
in
no
patria
unum
plurimum
85
lo q u e es
cambio
restantes
que
van
Varrón,
de
ciente
al
el más
los
exilio,
d o c t o de
considera
este
naturaleza
q ue
es
sufi­
que
vayamos
la
misma;
M.
la
q ue
partir
pueda
los
remedio:
piensa
al
basta
con
al
exilio,
llevar
consigo
virtudes.
etiam
si
cree
por
lugar,
de
unidos
dondequiera
Bruto
en
inconvenientes
romanos,
sus
singula
su
prescindiendo
uno
quis
porque
Contra
el
que,
2.
a su m a d r e q u e
Córcega
con-
s a tis
putat
de
variedad
8:
detrae-
incommodis
remedii
quod,
intenta de mo st ra r
con
2.
que
estas
separado
caces
para
exiliado,
Y
dos
son
cosas
poco
consolar
habrá
si
efi­
al
de c o n f e s a r
alguien
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
posse.
quod
Quantulum
perdidimus!
pulcherrima
nos
est
Dúo,
quae
s u n t , quocumque
moverimus
natura
enim
sequentur:
communis
et
propria
virtus.
que
reunidas
gran
tienen
fuerza.
es,
pu e s ,
perdido!
más
¡Qué
lo
hemos
de
los
todos,
nos
adondequiera
vayamos!
y
pequeño
bienes,
hermosos
mún
una
que
Dos
seguirán
caelum.
non
la
que
naturaleza
nuestra
propia
co­
vir­
tud .
3.
Id
crede,
ab
actum
illo,
quisquís
formator
universi
sive
deus
ille
omnium,
ratio
est
sive
per
minina
aequali
s ive
inmutabilis
potens
operum
divinus
omnia
diffusus,
fuit,
incorporalis
ingentium
tifex,
tus
s ive
est,
spiri-
maxima
fatum
lienum
arbitrium
lissima
est, ut
quaeque
nisi
non
3.
Esto
puesto,
quiera
al
créeme,
q ue sea
señor
sea
de
autora
sea
sea
de
el
con
ínter
desde
los m ás
in av icade-
rent .
más
no
paqueños,
y
el
inmutable
que
sido
no
de
86
cosas ,
divino
igual
fuerza
los
seres,
g r a n d e s a los
sea el
desti­
causas
unas
que
se
a
otras;
dispuesto,
digo,
queden
a j e n o m á s que
viles .
dios
encadenamiento
condicionan
ha
orden
ingentes,
espíritu
todos
quien­
incorpórea
obras
difundido
sido
un
las
razón
entre
id,
por
todas
una
ha
que da
universo,
et
se c o h a e r e n t i u m s e r i e s ;
actum
ac
intentione
causarum
inq u a m ,
ar-
mihi
a
arbitrio
las c o s a s
más
dis­
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
4.
optimura
Quidquid
homini
extra
est,
humanam
iacet;
nec
potest.
nihil
dari
ñeque
ornatius
nuit,
el
hombre
potentiam
al
poder
eripi
hic,
quo
maius
rerum
admiratorque
ñeque
natura
animus,
Todo
id
nec
Mundus
4.
ge-
contemplator
mundi,
pars
ser
más
ni
bello
que
nobis
son
y
propios
y
mientras
manebi-
o
nada
el
parte
mismo,
para
sunt
ipsi
c ual
es
del
y permanecerán
diu
mayor
admira
y
et t a m d iu n o b i s c u m m a n s u r a
quam
puede
la n a t u r a l e z a ,
firmamento,
propria
escapa
no
el
contempla
noblísima
tiene
arrebatado.
que
ha p r o d u c i d o
magnificentissima ,
perpetua
mejor
firmamento,
eius
et
que
humano!
dado
Este
lo
de
caelum•
non
nos
siempre
con n o s o t r o s
existamos.
mus .
5. A l a c r e s
et
erecti,
tulerit,
quocumque
intrépido
properemus.
quascumque
inveniri
exsilium
enim
mundum
est
res
gradu
Emetiamur
tér r a s :
nihil
nullum
potest;
quod
intra
alienum
homini
est. V n d e c u m q u e
caelum
itaque
erigitur
ex a e q u o
ac i e s ;
ribus
intervallis
divina
ab
ómnibus
ad
pa-
omnia
humanis
5.
A sí,
guidos,
alegres
vayámos
y
con
paso
intrépido
donde
la s u e r t e .
R ecorr am os todas
las
tierras:
llarse
nada
es
igual
te;
esté
ajeno
mirada
no
exilio
que
al
hacia
desde
n os
er­
puede
alguno,
en
el
el
lo
mundo
cielo
cualquier
mismo
ha­
p ues
hombre.
t o d a s las c o s a s
distan
lleve
La
es
par­
divinas
de
las
humanas.
distant.
6.
Proinde,
dum
87
6 . Por
t anto,
mientras
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
o cu li m ei
ab i llo
lo,
cuius
sunt,
non
mihi
insatiabiles
abducantur,
6olem lunamque
liceat,
r ere
dum
sideribus,
valla
et
vel
causas
noctem
alias
et
tot
micantes
inmobiles,
alias
in m a g n u m s p a t i u m
sed
intra
mis
de
nunca
luna,
erumpentes,
quasdam
sino
longo tractu
c u m luce m u l t a
praetervolantes;
his s i m
homini
dum
in
et c a e l e s t i b u s ,
fas
animum
rerum
dum
quantum
demás
y
sus
la
otras
siguen
huella,
siempre
algunas
repente,
cum
al
desprender
qua
como
cayendo,
con un
ad
cognatarum
de
luz;
mientras
refert
mea
quid
calcem?
lo
cosas
celestial
que
bre,
le
de
viva
es
a
sus
la
seres
siempre
vista
fuego,
por
gran
surco
yo
tenga
participe
en
la
posible
mientras
tiende
88
y
mi
su
q ue
o volando
cielo
se
algu­
la
un
el
habeam,
no
espacio,
que d e s l u m b r a n
estas
unas
que
gran
de
o
tantas
brillantes,
q ue
aparecen
rápido
noche
un
propia
causas
contemplar
immiscear,
semper
sus
ocasos,
m ás
nas
tendentem
la
investigar
estf
conspectum
sublimi
los
inmóviles,
súbito
vel
admirar
estrellas
alejan
decidant,
permitido
y
durante
quasdaro
quasi
sea
lento,
vestigiura,
a c iem,
sacian,
su c i r c u l a r
gentes
praestringentes
se
d i s t a n c i a s y las
m ás
del
sol
nacimientos
de
privados
el
astros,
circuma-
fuso
me
contemplar
per
exeuntes,
sean
espectáculo
mientras
sus
non
no
aquel
que
vel
et
ojos
se
igne
suum
inter-
meandi
spectare
stellas
ortus
investiga­
ocius
tardius,
inhae-
dum
occasusque
dum
intueri
ceteris
eorum
re
spectacu-
caelum.
non
de
medida
al
hom­
a lm a,
que
contemplación
familiares,
en
lo
alto,
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
¿qué
que
El
en
principio
el d i á l o g o
de
b á s i c o del
o t i o al
inicio
Duas res p u b l i c a s
mo
complectamur:
magnam
q ua
et
dii
atque
tinentur,
hunc
aut
homines
in
qua
angulum
ad
metiraur;
non
sed
nostrae
condicio
di;
aut
erit
aut
q ue
nos
nascen-
eodem
urbis,
publicae
u na
pública,
cabida
la
y
no
otra,
se r á
a
la
tantum maiori.
89
con el
que
o
otra
a
sol
ciu­
nos
de
ésta
Cartago
patria
los
ha
que
o
no
hombres,
cuantos.
Algu­
t r a b a j a n al m i s m o
tiem­
para
ambas
grande
otros
*** Cf . Sen . o t . 4 , 1.
rincón,
Atenas
unos
la
aquel
nacimiento;
sino
quidam
fijamos
condición
a todos
minori,
los
nos
la
llegue
po
y
l í m i t e s de n u e s t r a
nuestro
qui­
tienen
dioses
o en
ligado
ram, m a i o r i m i n o r i q u e ;
cual
que m e d i m o s
dad;
n os
tantum
este
los
en
los
hombres,
ope-
con
es g r a n d e y c i e r t a m e n t e
certos.
utri-
lo f o r m u l a
dos r e p ú b l i c a s :
alguna
tempore
suelo
abrazar
pertineat
ad
el
4^:
de
el e s p í r i t u
dant
dam
rei
sed
Hemos
sino
solé
Carthaginiensium
homines,
Quidam
ad
Atheniensium
ad o m n e s
capítulo
cum
aut a l t e r i u s a l i c u i s
q uae n on
del
en
cui
ascripsit
cosmopolitismo
términos
alteram,
h ae c
con-
respiciemus
illum,
civitatis
publicara,
importa
pise?
ani­
alteram
vere
me
caelum.
non
y
repúblicas,
la
pequeña;
s ó l o p a r a la p e q u e ñ a ;
Haciendo
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
non
otros
la
esta
división
el q u e
sólo
entre
patente
q u e el sabio,
ses
y a
hombres,
y trabaja
para
ella,
sea
compartiendo
esfuerzos
para
con
l í m i t e s de t e r r i t o r i o .
en
los
anteriores:
lugar
puedo
acompañan
y tengo
torium
con
cimiento
una
de
los
la
acepta
reconozca
sus
acciones
para
de
de
sea
la
en
exclusividad,
no
conoce
porque
y a
conseguir
con
que
sus
si
el
mis
llegaba
mundo^;
en
virtudes
me
ánimo.
u n a vez
propios como
epístola;
todo
deja
común a d io­
pequeña,
es
m ás,
Epicuro
va a r e f u t a r
errores
repúblicas
grande,
exiliado
la e p í s t o l a ,
completamente
la
patria
sentirme
errores
esta o c a s i ó n no
de
mi
sentencia
En
principal
v i v e en la
tranquilidad
Concluye
dos
grande.
De a quí las c o n c l u s i o n e s a q u e
textos
ningún
para
caelum.
p a g a n d o el p o r -
relativa
principio
al
de
recono­
la
salu d.
la f r a s e
del
griego sino
le
de
apoyo
sirve
ella
insta
examine
con
objetivos.
a
al
Lucilio
que
motivo
a
que
detenimiento
sus
Utiliza
^ C f . v . b. 20, 5: P a t r i a m m e a m e s s e m u n d u m
p r a e s i de s dé os ,
h os s u p r a m e c i r c a q u e m e s t a r e
d i c t o r u m q u e censores.
Séneca
un
sciarn et
factorum
Cf.
ir. 31,
7: N e f a s es t n o c e r e p a t r i a e : e r g o civi
q u o q u e , n a m h i c p a r s p a t r i a e e s t ( s a n c t a e p a r t e s s u n t si
uni v e r s u m v e n e r a b i l e est), e r g o et h o m i n i , n a m h i c in m a i o r e
tibi u r b e c i v i s est.
Cf.
tr. an. 4, 4.: M a g n o a n i m o n o s n o n u n i u s u r b i s
m o e n i b u s c l u s i m u s , s e d in t o t i u s o r b i s c o m m e r c i u m e m i s i m u s
p a t r i a m q u e nobis m u n d u m p r o f es si sumus.
90
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
símil
jurídico
"primero
último,
tiene
el
u na
se r
enfatizar
acusador
intercesor".
u na
enmendar
no va
debes
para
visión
los
más
amplia
errores.
al
solución,
conocer
nunca
- le
Actuando
Insta
por b u e n c a m i n o si
turismo:
la
expresión
de
sus
dice-,
luego,
las
distintas
en
de los
problemas
a su p u p i l o
a que
juez,
gloriarnos
91
defectos
de
e l l os.
ideas:
y
partes
y es m ás
debemos
por
se
f ácil
reconozca
p r e t e n d e a l i v i a r sus m a l e s
nuestros
caelum.
non
que
mediante
buscarles
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
II.
2.
3.
EPÍSTOLA
caelum.
69.
Las r a z o n e s p r e c i s a s por las q ue a d e m á s de i n ú t i l e s
los c a m b i o s
de l u g a r no son
e p í s t o l a 69.
bición
tación
a
las
personas
con
el
la l u j u r i a y la a m ­
agasajo
y por
en
ello
es
conveniente
mantenernos
la v ida
no ir de
protegidos
la
r e t i r a d a ^ y en el o l v i d o
tranquilidad
y la
un
l ado
f r e n t e a ell o s .
d e j a m o s atrás, es el ú n i c o m e d i o de e n c a u z a r
hacia
de
variados
En c u a l q u i e r p a r t e p o d e m o s e n c o n t r a r n o s con la t e n ­
si q u e r e m o s
tancia
las e x p o n e en e s t a
Los v i c i o s c omo la a v a r i c i a ,
persiguen
placeres.
recomendables
de
para
otro
La
cons­
las c osas
q ue
nuestro espíritu
virtud.
Se t r a t a de u n a e p í s t o l a de t r a n s i c i ó n t a n t o d e n t r o
del
ciclo que est u d ia m os
c o m o d e n t r o del
conjunto epistolar,
ya que el ú l t i m o p á r r a f o e s t á d e d i c a d o al s u i c i d i o ,
tral
de la
epístola
70,
1. M u t a r e te
con
la q ue
se i n i c i a el
tema c e n ­
l i b r o V III.
l oca et a l i u n d e a l i o t r a n s i l i r e nolo,
La e p í s t o l a a n t e r i o r ( 6 8 ) e s t á d e d i c a d a í n t e g r a m e n t e
a e x p l i c a r las v e n t a j a s del r e t i r o , p e r o a h o r a a d v i e r t e q ue
el v i a j a r no es el t i p o de o c i o q u e él p r o p o n e .
92
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
primum
quia
tan
frequens
migratio
instabilis
animi
est^:
coalescere
otio
non
potest
nisi
desit
cicumspicere
et
118
errare
. Vt a n i m u m p o s s i s c o n t i n e r e , p r i m u m c o r p o n s tul
119
fugam siste
.
2.
c iunt:
sine
Deinde
120
plurimum
.
i n t e r r u m p e n d a n o n est q u i e s et
dediscere
oculos
tuos,
sine
.
remedia
continuata
.
profi-
vitae prioris oblivio;
aures
adsuescere
121 s a m o -
t a n f r e q u e n s m i g r a t i o i n s t a b i l i s a n i m i est: El p a r a ­
l e l i s m o con la r e i t e r a d a f r a s e a e g r i e n im i i s t a i a c t a t i o est
(2 , 1 ) r e s u l t a e v i d e n t e .
118
c i r c u m s p i c e r e et e r r a r e : En un p a s a j e p r e s e n t a d o con
a n t e r i o r i d a d h e m o s o b s e r v a d o la r e l a c i ó n d i r e c t a que e s t a ­
b l e c e S é n e c a e n t r e la c u r i o s i d a d m a l s a n a y el v a g a b u n d e o : Ex
h o c m a l o d e p e n d e t i l l u d t a e t e r r i m u m viti um, a u s c u l t a t i o et
p u b l i c o r u m s e c r e t o r u m q u e i n q u i s i t i o , et m u l t a r u m r e r u m s c i e n t i a q u a e n e c t uto n a r r a n t u r n e c t uto a u d i u n t u r ( tr. a n . 1 2 ,
7
).
119
f u g a m s i s t e : V o l v e m o s de n u e v o a la e p í s t o l a s e g u n d a ,
d o n d e r e q u e r í a un f u n d a m e n t o b á s i c o : c o n s i s t e r e et s e c u m m o r a r i (§ 1). Por tanto, p a r e c e e v i d e n t e q ue n u e s t r o a u t o r c o n ­
cede la m á x i m a i m p o r t a n c i a al e s t a b l e c i m i e n t o de u n a r e s i d e n ­
cia e s t a b l e con el fin de p o d e r r e s t a b l e c e r y c o n s o l i d a r el
espíritu.
120
Deinde:
En
correlación
con p r i m u m ,
d el
párrafo
ante­
rior.
121
s i n e d e d i s c e r e ...» s i n e ... a d s u e s c e r e : El p a r a ­
l e l i s m o se r e f u e r z a con la a n á f o r a ( s i n e ... s i n e ...) y con
el e m p l e o de dos v e r b o s i n c o a t i v o s en h o m o e o p t o t o n ( d e d i s ­
cere, a d s u e s c e r e ) . El s u f i j o i n c o a t i v o i n s i s t e en el v a l o r
i m p e r a t i v o de la f r ase, son dos a c c i o n e s q ue se h a n de c o m e n ­
zar i n m i n e n t e m e n t e . Por su s e m á n t i c a , p o d e m o s c o n s i d e r a r l o s
a n t i t é t i c o s . F i n a l m e n t e , n ó t e s e q u e el v e r b o d e d i s c e r e e s t á
u t i l i z a d o con v a l o r a b s o l u t o , en c o n t r a de su u s o t r a n s i t i v o ,
93
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
ribus
122
aliqua
verbis.
quae
3.
Quotiens
renovent
processeris,
cupiditates
Q u e m a d m o d u m ei qui
tuas
in
tibí
ipso
transitu
occurrent.
amorero e x u e r e
123
conatur
evi-
t a n d a est o m n i s a d m o n i t i o d i l e c t i c o r p o r i s (nihil e n i m f a c i 124
lius q u a m a m o r r e c r u d e s c i t )
, ita qui d e p o n e r e v u l t d e s i 125
d e n a r e r u m q u a r u m c u p i d i t a t e f l a g r a v i t et o c u l o s et au r e s
ab
iis
quae
reliquit
4.
pretium
aliquod
avertat.
Cito
rebellat adfectus.
praesens occupationes
más
frecuente:
nomen
disciplinamque
(Ca es. Civ, 3, 110, 2).
suas
Quocumque
aspiciet.
Romani
se
Nullum
dedidicerant
122
•
• -■
s a n i o n b u s : J u n t o a r e m e d i a c o n t i n u a t a , en e ste m i s - #
mo p á r r a f o ,
s a n i o r i b u s v e r b i s r e d u n d a en la t e r m i n o l o g í a
m é d i c a . C f . ep. 8, 2: s a l u t a r e s a d m o n i t i o n e s , v e l u t m e d i c a m e n t o r u m u t i l i u m compos i t i o n e s , litteris m a n d o , quae etiam
si p e r s a n a t a n o n s u n t , s e r p e re d e s i e r u n t .
123
e x u e r e : El v e r b o e x u o e s t á u s a d o g e n e r a l m e n t e en S é ­
n e c a co n el s e n t i d o f i g u r a d o de " d e s p r e n d e r ( s e )/ I i b e r a r (s e )".
C f . ep. 24, 18: m o r s n o s a u t c o n s u m i t a u t exuitl 22, 3: i t a q u e h a n c (se. o c c a s i o n e m ) c i r c u m s p i c e , h a n c si v i d e r i s p r e n ­
d e , et t o t o í m p e t u , t o t is v i r i b u s , i d a g e ut te i s t i s o f f i c i i s e x u a s ; tr. an. 8 , 5: H u n c tu p a u p e r e m p u t a s an d i s i n m o r t a l i b u s s i m i l e m , qui se f o r t u i t i s ó m n i b u s e x u i t ?
124
r e c r u d e s c i t : E s t e v e r b o s o l a m e n t e a p a r e c e dos v e ces
en t o d o el e p i s t o l a r i o . P r e c i s a m e n t e , la p r i m e r a lo h a c e en
un c o n t e x t o s i m i l a r : T a m e n in i l l a l a t e b r a in q u a m n o s t i m o r
ac l a s s i t u d o c o n i e c i t i n t e r d u m r e c r u d e s c i t a m b i t i t o (56, 9).
125
et
oculos
et a u r e s :
Ver
94
párrafo
anterior.
verterit,
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
sine
auctoramento
luxuria
multas
plausum
et
vivendum
longa
si
rem
ac
ex hoc
5.
est.
breve
varias
Vix
effici
túmida
tempus
avaritia
voluptates,
potentiam
ut
pecuniam
ambitio
et q u i d q u i d
toto
saeculo
subigantur
intervallis
et
. 127
hic
t ibí
potest
iugum
ut
gratis
vitia
accipiant,
discindimus;
tam
nedum
unam quamlibet
v i g i l i a et
intentio
128
Si me q u i d e m v e l i s a u d i r e , hoc m e d i t a r e et e x e r -
roortem et e x c i p i a s e t , si ita res s u a d e b i t ,
126 l u x u r i a
construcción
promittit,
p u r p u r a m et
126
potentia
potest
sollicitant:
v i x ad p e r f e c t u m p e r d u c i t a d s i d u a
6.
ce,
est:
M e r c e d e te v i t i a
licentia
tam
malura
... p o t e n t i a : N ó t e s e el
de m i e m b r o s c r e c i e n t e s :
Avaritia >
Luxuria
>
Ambitio
>
et
accersas:
paralelismo
en
esta
pecuniam
m u l t a s ac v a r i a s v o l u p t a t e s
p u r p u r a m et p l a u s u m et ex hoc p o t e n t i a m
quidquid potest potentia.
A q u í p a r e c e s e g u i r la r e g l a c l á s i c a c a v e n d u m n e d e c r e s c at o r a t i o (Quint. Inst. 9, 4, 23), p e r o en la p r o s a s e n e c a n a
son m á s f r e c u e n t e s los m i e m b r o s d e c r e c i e n t e s . C f . ep. 104,
1 2 : n ec s p e r a v er is sine d e s p e r a t i o n e nec d e s p e r a v e r i s sine
spe\ 93, 3: N o n v i x i t iste, s e d in v i t a m o r a t u s e s t , n e c s e r o
m o r t u u s est, s e d diu.
127
hic:
Se.
in ot io .
^ v i g i l i a et i n t e n t i o : Cf. ep. 8 , 1: N u l l u s m i h i p e r
o t i u m di es e x i t ; p a r t e m n o c t i u m s t u d i i s v i n d i c o ; n o n v a co
s o m n o s e d s u c c u m b o , et o c u l o s v i g i l i a f a t i g a t o s ca d e n t e s q u e
in o p e r e d e t i n e o .
95
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
interest
nihil,
illa
ad nos
veniat
an
ad
non
í l l a m nos
caelum.
129
. Illud
i n p e r i t i s s i m i c u i u s q u e v e r b u m f a l s u m e s s e t i b í i pse p e r s u a d e :
' b e l l a res
est m o r i sua m o r t e ' .
Illud praeterea
tur. N i h i l
N e m o m o r i t u r n i s i sua m o r t e .
tecum licet cogites:
p e r d i s ex tuo t e m p o r e ;
1.
"Que
frecuente
arraigar
en
el
vagabundear.
evasiones
denota
un
retiro
si no
P ara
del
poder
q ue
quietud,
más
ni
relinquis alienum
alma
En p r i m e r l ugar,
inconstante:
deja
refrenar
no
un c a m b i o
puede
de m i r a r
a todas
el
antes
alma,
vayas m a ri po se an do
e lla
partes
impide
y
las
cuerpo .
2.
los
nam quod
te m u d e s de l u g a r y que
de un l a d o p a r a o t r o no lo q u i e r o .
tan
n e m o n i s i s uo d i e m o r i ­
En
aprovechan.
el
olvido
de
segundo
lugar,
No
hay,' pu es,
la
vida
pasada.
son
q ue
los
remedios
interrumpir
D eja
que
tus
continuados
la
ojos
129
El t e m a del s u i c i d i o q u e a p a r e c e a quí a p u n t a d o s e r *
v ir á, c o m o h e m o s d i c h o , de a r g u m e n t o de la e p í s t o l a 70, con
q u e c o m i e n z a el l i b r o s i g u i e n t e , y v o l v e r á a a p a r e c e r en la
77. En é s t a s , a d e m á s de los e j e m p l o s de h o m b r e s i l u s t r e s c omo
S ó c r a t e s y C a t ó n , p r e s e n t a o t r o s de p e r s o n a s h u m i l d e s que
b u s c a r o n el m e d i o de q u i t a r s e la v i d a c u a n d o la a d v e r s a f o r ­
t u n a o la v i o l e n c i a e x t e r n a les h i c i e r o n i n s o p o r t a b l e la
v id a. N o n o s f alta, en c u a l q u i e r caso, u n a s e n t e n c i a q u e nos
r e s u m a p r e c i s a m e n t e su t esis : Q u a e (se. vi ta), ut s e is , n o n
s e m p e r r e t i n e n d a e s t ; n o n e n i m v i v e r e b o n u m est, s e d b e n e
v i v e r e (70, 4).
130
mors
a l i e n u m est: C f . ep. 1, 2:
te ne t.
96
quidquid aetatis
r e t r o est
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
desaprendan,
saludables.
deja
q ue
Cuantas
tus
oídos
veces
se
habitúen
s a l g a s de
viaje
non
caelum.
a consejos
encontrarás
más
en
el
m i s m o t r a y e c t o a l g ú n q ue o t r o o b j e t o que r e m o c e tus p a s i o n e s .
3.
Como
aquel
que
su a m o r ha de e v i t a r t o d o
-ya
que n a d a se
quien
t od o
lo que
renunciar
su p a s i ó n
esfuerza
t i p o de
r e a v i v a con más
pretende
enardecieron
se
al
debe
en d e s p r e n d e r s e
recuerdo
del ser
f a c i l i d a d q ue el
deseo
de
apartar
todas
los o j o s
La
pasión
alcance
rebela:
N i n g ú n v i c i o c a r e c e de c o m p e n s a c i ó n :
lujuria
alguna
numerosos
ambición
la p ú r p u r a y el a p l a u s o y,
y cuanto
con
él
5.
en
un
desenfreno,
si
tiempo
que
siglo
se
t an
término
y
recompensa
oídos
de
para
se
sus
la a v a r i c i a p r o ­
diversos
placeres,
la
en c o n s e c u e n c i a , el p o d e r
vicios
te
s e d u c e n p or
vivir
de
balde.
q ue
los
sometan
corto
interrupciones.
fe l i z
y los
q ue
se a l c a n z a .
Los
tienes
todo
cosas
adondequiera
afanes.
la
su
se
descubrirá
dinero,
a
pronto
dirija,
retiro
así,
abandonó.
4.
mete
querido
amor-,
las
de
vicios,
y acepten
lo
Un a s u n t o
hemos
Apenas
el
yugo;
hecho
si p u e d e
por
apenas
si
a
en el
lograrse
tan
con m a y o r
pedazos
y la a t e n c i ó n
97
recompensa;
envanecidos
cualquiera
la v i g i l a n c i a
su
largo
motivo
fuerza
lo l l e v a n
constantes.
de
a
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
6.
Si
a d i é s t r a t e en
te
veras
me
quieres
a c e p t a r la m u e r t e y, si las
lo a c o n s e j a n ,
a nosotros
de
o q ue
en r e c l a m a r l a .
n o s o t r o s nos
Nada
caelum.
non
escuchar,
entrénate
c i r c u n s t a n c i a s así
importa
alleguemos
que
a ella.
venga
e lla
Convéncete
a ti m i s m o de la f a l s e d a d de a q u e l l a f r a s e q u e a i r e a n los m ás
ignorantes:
muere
si
«Hermoso
no
es
d i s c u r r i r asi:
des
nada
de
de
es
muerte
de
natural.
muerte
Puedes
natural».
Nadie
además
mismo
n a d i e m u e r e si no es el d í a s e ñ a l a d o .
tu t i e m p o :
De
el m o r i r
esta
el q ue
epístola
abandonas
podemos
no
tú
No p i e r ­
te p e r t e n e c e . ”
extraer
el
siguiente
esquema:
Idea
ES
PRECISO
PARA
central:
R E N U N C I A R AL A T R A C T I V O
CONSEGUIR,
EN EL R E T I R O ,
DE L OS
LA M A Y O R
DELEITES
MUNDANOS
PERFECCIÓN
DEL
ESPÍRITU.
Ideas
Con
A)
este
NO
secundarias:
fin:
P O D E M O S IR DE U N
CUERPO
CONTENDREMOS
S I T I O A OTRO.
EL
EL A N I M O .
- L o s c a m b i o s f r e c u e n t e s de
alma
DETENIENDO
inconstante.
98
l u g a r son p r o p i o s de un
y
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
-La
constancia
sean
B)
-Motivo:
QUE APARTARNOS
el
los
amor
qu e
vicios
epístola
El g r a d o
es
sine,
son
2 , pero
el
clara
consciente
de
En
cipios
EXTERIOR
intentamos
te
no
preceptiva;
las
acosan
era
tan
muestra
poseer
el
de
de
OLVIDAR
olvidar.
prometiéndote
c ada
directo
diálogo
de
autoridad
a h ora.
Esta epístola
nolo,
siste,
moral
que
Séneca
es
Lucilio.
vita b eata,
diferencia
132
éste. Cf. 7,4
:
Summum bonum inmortale
131 Cf . S e n . v.
verbales
como
en
v i v e n d u m est, m e d i t a r e et e x e r c e
la
sobre
formas
epicúreos,
movilidad
Y
r e s i d e n c i a f i j a ya a p a r e c í a
tono
e v i t a n d a est, a v e r t a t ,
una
DEL
de c o m p r o m i s o del a u t o r ha a u m e n t a d o .
claramente
remedios
su p r e m i o .
La n e c e s i d a d de u n a
la
los
LO A B A N D O N A D O 131.
-Ejemplo:
uno
que
eficaces.
TENEMOS
ASÍ
es n e c e s a r i a p a r a
caelum.
non
la
criticando
virtud
El
del
los
placer
prin­
p or
b i e n s u p r e m o es
la
in-
b . 6 , 1.
132
•
E p i c u r o d i s t i n g u í a el p l a c e r en m o v i m i e n t o q ue se
p r o d u c e de u n a s e n s a c i ó n a g r a d a b l e , del p l a c e r e s t a b l e que
d e r i v a de la a u s e n c i a d e d o l o r (cf. Cic. Fin. 50, 2).
99
II. A n i m u m d e b e s n u t a r e , n o n
est,
nescit
etatem
exire nec
habet
tiam:
nec
nunquam
mens vertitur
est
n ec
óptima;
t une
cum
enim
odio
mutavit
a
mortal,
no
comporta
saciedad
te
recta
noce
máxime
delectat
la m e j o r ;
multum
extingue
c ito
deleita:
itaque
taedio
est
et
nada
no,
así
post p r i m u m i m p e t u m m a r c e t .
damente,
Nec
el
cuius
ita
unquam
in
ne
eius
certum
est
de
ni
cambia­
pero
el p l a c e r
se
justo
cuando
vida,
se
poco
lo
terre­
llena
tras
impulso,
se
mar­
puede
ser
potest
quidem
ulla
seguro aquello
substantia
quod
leza
nunca
cuya n a t u r a ­
r e s i d e en el m o v i m i e n ­
venit transitque
celerrime,
to:
ni s i q u i e r a p u e d e
in
i pso
usu
periturum;
una
base sólida
eo
enim
pervenit
nat
et
dum
incipit
tat
ad
finem.
exspec-
ga
rápi­
y,
ch i t a .
desi-
y
pasa
perecer
te,
donde
muy
se
lle­
deprisa
para
su
disfru­
dirige
cesa y cuando
ya
tener
lo q u e
en su m i s m o
pues
za m i r a
para
a c l a r a r los c o n c e p t o s a q u e se
allí
comien­
fin.
Ha e s t a b l e c i d o en e s t e p a s a j e u n s e g u n d o p l a n o ,
perior,
más
asquea
est:
ubi
co­
es
natura
sui
arre­
que
motu
esse
ni
una m e n ­
ni ha
su
que
Y
ni
tuerce,
tiene
primer
huir
Jamás
el o d i o ,
do
et
id
se
voluptas
non
sabe
pentimiento.
at
ha b e t ,
implet
recta
nec sibi
exstinguitur:
loci
paeniten-
quicquam
v it a
sati-
caelum.
su­
está refiriendo:
la v i r t u d y el p l a c e r e s t á n e n f r e n t a d o s en t a n t o q ue se b a s a n
e n . f u n d a m e n t o s o p u e s t o s , la una en la c o n s t a n c i a y la i n m u t a ­
bilidad,
el
otro
en
la a v i d e z a
100
y el m o v i m e n t o .
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
En
el
n e c e s i d a d de
la
capítulo
no
es
que
la
vivencias
dables,
ción:
vigilia
pe r o ,
y
sobre
el
intentio
epístola
que
base sólida,
el
olvido
aprendizaje
todo,
quamlibet
et
necesariamente
u na
rehabilitación,
El t e m a
la
acompaña
de b u s c a r
pasadas
unam
redunda
a
en
la
p u e s t o que
la
voluptuo­
positiva.
Además
cindible
diálogo
un f u n d a m e n t o s ó l i d o p a r a la v i r t u d ,
inconstancia
sidad
15 del m i s m o
caelum.
la
rem
de
de
las
otras
costancia
vix a d
se h a c e
en
impres­
costumbres
nuevas
esta
y
y
salu­
rehabilita­
perfectum perducit
adsidua
(§ 5).
del r e t i r o ,
estamos
q ue i n s i n ú a
comentando,
es
en el p á r r a f o 5 de
ampliamente
desarro­
l l a d o en o t r a s e p í s t o l a s y d i á l o g o s . En el s i g u i e n t e c a p í t u l o
nos o c u p a r e m o s
camino
hacia
de su e s t u d i o c o m o e s t a c i ó n o b l i g a t o r i a
la
sabiduría
y a la v i r t u d .
Hay un pasaje muy i n te r e s a n t e
animi
en
q u e ya a p u n t a b a m u c h o s
esta
serie
epistolar:
naturaleza humana,
quilos,
buscar
la
el
bienestar
la
en de t r a n q u i l 1 i t a t e
de los t e m a s q u e
propensión
al
estamos viendo
movimiento
el d e s e o de v i a j a r q u e t i e n e n
inutilidad
de
en el
estos
viajes
en n u e s t r o i n t e r i o r .
15:
101
y
la
de
los i n t r a n ­
necesidad
C f . tr.
la
an.
2,
de
11-
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
11.
Ex
aversatione
ce s s u u m
tione
suorum
obirascens
et
et
suae,
pigetque.
illum
pronus
ad
illi
gratior
la f o r t u n a
se
re-
manus
trae
enim
hu-
siente
est
se
rum
quid
et
et
scabiem
en
tenta
su
de
abs-
leza
est,
movimiento.
irrita
y
por
el
natura­
propensa
Le
es
aún
a
al
grata
de
exci­
ocasión
todos
los
ingenios
et
tactu
disfrutan desgastándose en­
foedam
corpo-
delectat
n on
quicaliter
tre
perversos,
ocupaciones;
algunas
úlceras
las m a n o s q u e
las i r r i t e n
quas cupiditates velut mala
como
asquerosa
ulcera eruperunt,
de
in
voluptati
es s e l a b o r e m v e x a t i o n e m q u e .
a
la
algunos
todo
lo
los
tacto;
que
mentes
deseos
la
102
y
tal
sa r n a
irrita,
diría
en
han
que
las
la
a
cuales
aparecido
como ma l a s úlceras,
bajo
y
c u e r p o s le g u s t a
igualmente
estas
co mo
reclaman
d el
mentibus,
que
tal
disfrutan
his
se
nocituras
exasperat,
dixerim
es­
Pues
ocasión
grata
se
descon­
tarse y distraerse,
más
pro­
porque
y
es
ligera
cualquier
y
rincones y re ­
pena
humana
aversión
y se q u e ­
sí m i s m a .
alma
ut
se
asqueada
om-
quibusque
los
el m u n d o ,
en los
sui
quae occupatio ni-
appetunt
gaudent,
conde
de
ánima
contra
taedet
materis
quaedam
ja
esta
los d e m é s
contra
que-
bus l i b e n t e r d e t e r u n t u r :
ulcera
de
el
excitandi
ingeniis,
a los é x i t o s
p io s,
agilis
pessimis
Por
fortunae
m o t u s . Grata
trahendique
11.
desesperación
incubans
Natura
animus
pro­
saeculo
poenae
deinde
despera-
ángulos
et
dum
manus
de
in
trahens
nis
alienorum
et
animus
rens
hac
caelum.
el
tra­
agitación
les
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
producen
12.
quae
corpus
cum
quodam
t e n t , ut
tare
et
quoque
dolore
versare
nondum
alio
mericus
alio
qualis
Achilles
pronus,
modo
varios
habitus
componens,
aegri
se
fessum
atque
ventilari:
nostrum
est,
algo
et
cuerpo,
mu-
esta
cansado,
modo
se
como
m us .'
sunt:
’N u n c
hacia
arriba
acomodándose
posturas,
del
se
semper
lo
largo
De
y, ya
tierra,
no
como
ahí
viajes
recorran
jeras
se
mos
a
siempre
inter deserta amoeni
a
103
enemiga
vaya­
En
Brucios
se­
delicadeces
«vayamos
zonas agrestes,
los
y
extran­
«Ahora
aquellas
hartan:
em­
rumbo
la C a m p a n i a » .
p e r s e q u a m u r .' A l i q u i d t a m e n
requi-
sin
se
la
fastidio
n os
q ue
experimente
presente.
saltus
remedios.
por
del
B r u t t i o s et L u c a n i a e
usar
ya
peta-
guida
y
p or m ar,
Campaniam
videantur,
propio
aguantar
playas
ligereza
'inculta
es
tiempo
cambios
prendan
diversas
que
enfermo:
p e r13.
e-
se
en
levi­
Iam d e l i c a t a
Homero,
tumbado
infesta
praesentibus
de
ahora
l i t o r a í>ermari
Aquiles
tal
ipse
Inde
modo
airearse
a ba j o ,
remediis
mod o térra e x p e r i t u r
tas.
el
no
hacia
suscipiuntur
et
y
aún
tumbado
los
errantur
que
con u n a y o t r a p o s t u r a :
nada
v a g a e et a l i e n e
lado
ahora
pati
13.
nuestro
in
propium
diu
a
con
como girarse y c a m ­
positu
H o-
cosas,
agradan
dolor
d el
ut i .
grinationes
q ue
biar
supinus,
et m u t a t i o n i b u s ut
de
ciertas
latu s,
est,
nihil
efecto,
delec-
ille
quod
en
caelum.
placer.
12. H a y
Sunt enim quaedam,
non
a
ver
dirijámonos
y
a los
bos-
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
r it ur,
in
quo
luxuriosi
ques
de
oculi
longo locorum horren-
embargo
tium
squalore
desiertos
releventur:
la
Lucania».
Sin
en
medio
los
hace
ameno
donde
que p o r t u s
desbordados
m i t i o r i s et
quae
ojos
r e g i o vel
anti-
gran
opulenta
tur-
satis
b a e . 1 Nimis
fragore
i uv at
ne
c aeli
aures
iam
frui:
cursum
diu a plausu
et
vacaverunt,
et h u m a n o
'iam
sangui-
flectamus
famoso
suave
t an
clima
rumbo
c ula
spectaculis
Vt
ait
de
y
a
mutantur.
«vayamos
y
el
oídos
griterío,
disfrutar
la
de
la
«giremos
el
ciudad.»
Se
pectáculos
dice
t i e m p o han
nuestros
humana:
t ras
de
pobla­
hacia
viaje
tan
de a n t i g u a
ya
otros
Lucretius:
estos
región
A l i u d ex a l14.
io
specta-
la
la
aplauso
sangre
et
tras
Demasiado
apetece
suscipitur
los
y a los i n v i e r n o s
rica,
del
i ter
recreen
lugares:
descansado
14.
algo
a T a r e n t o y a su p u e r t o
c ión».
ad u r b e m . 1
se
fiereza
horribles
de
falta
'Tarentum petatur laudatuset h i b e r n a
caelum.
otro
se
y
emprende
unos
es­
cambian
p or
espectáculos.
Como
Lucrecio:
faoc te q u i s q u e i o d o s e i p e r fugit.
«De este i o d o o so huye sie i p r e de sí a i s i o . »
S ed
quid
effugit?
prodest,
Sequitur
si
se
et u r g e t g r a v i s s i m u s
non
Pero
ipse
comes .
no
puede
gue
como
104
a
sí
el
¿de
q ué
sirve
escaparse?
mismo
y
compañero
Se
se
más
si
si­
urge
pe-
un
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum.
sado.
15.
Itaque scire
mus n o n
sumus
randum,
nec l a b o r i s
tes nec
v o l u p t a t i s nec
tri nec
u l l i u s reí
Hoc q u o s d a m
ad o m n e
in
s ubit
deliciarum:
padecemos
de
los
somos
es
si
débiles
ni el
A
placer
mismos
durante
algunos
muerte
el
illis
ni
ni
de
venían
tabidarum
siempre
a lo m i s m o
bía
quedado
novedad:
dem? '
les
la
vida
les e n t r ó
de
las
y
la
con
pro­
parar
y no h a ­
lugar
para
la
a hastiar­
el
mundo,
y
aquel pe ns amiento
delicias
«¿Hasta
de
a
comenzó
a
q ue
cambio
pósitos
ea­
tiempo.
llevado
hecho
continuo
tra­
ninguna
mucho
ha
el
el
ni a n o s ­
mundus,
'quousque
no
lugares,
aguantamos
cosa
novitati
et ipse
illud
no
otros
mutan­
esse
q ue
nuestro:
bajo
revolvebantur
fastidio
coepit vita
et
y
nos-
diutius.
et non r e l i q u e r a n t
H e m o s de s a b e r
para cualquier padeci mi en to
egit ad m o r t e n ,
eadem
locum!
no
tole-
patien-
quod prop o s i t a saepe
mal
propio
sed n o s t r u m :
infirmi
do
el
l o c o r u m v i t i u m e sse
quo laboramus,
15.
debe-
cuando
marchitas:
las
mismas
cosas?»
El p á r r a f o
libro
enlace
70
séptimo,
con
dedicada
sobre
la
el
a
6 , con el q u e
hace
libro
este
muerte,
mención
al
siguiente,
tema.
que
se
f i n a l i z a la e p í s t o l a y el
suicidio,
que
comienza
sirviendo
con
la
de
epístola
Sugiere
a su
discípulo
que
prepare
para
recibirla
y
105
asi
medite
que,
si
que
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
llegara
epístola
remedio
a
ser
2 *34 ya
frente
necesario,
no
advirtió
Lucilio
a la
anima
argumentando
y que
todos
morimos
a
pobreza
que
y
dude
en
que
frente
a
cualquier muerte
el d í a
buscarla
debía
133
.
En
buscar
la m u e r t e ;
es
caelum.
igual
de
la
algún
ahora
le
natural
señalado.
133
La a r g u m e n t a c i ó n del s u i c i d i o v u e l v e a a p a r e c e r en la
e p í s t o l a 77 c o m o u n o de los a s p e c t o s de la p a t i e n t i a .
134 Cf . § 4 .
106
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
II.
2.
Esta
cuanto
en
4.
EPÍSTOLA
epístola
ella
es
desarrolla
vido
de
apoyo
o de
104.
clave
en
to d o s los
a n t e r i o r e s ha ido a p u n t a n d o ,
caelum.
non
nuestro
estudio,
argumentos
q ue
en
por
otras
si b i e n en a l g u n a s s ó l o h a n s e r ­
c o n t r a p u n t o a la
i dea
central
que
conte­
nían.
Resulta
epístolas
de
m ás
revelador
extensas
t o d o el
gran e x t e n s i ón d e s t a c a n
filosofía
preceptiva
verdadera
filosofía
por
varios
citar
La
a f e c t i v o de
p l a c e r de
dencias
y
de
filósofo,
(90)
que
es una
conjunto;
de
entre
y 95),
y la
la
q ue
que
dedica
su
nos
e s t a d o de
centrarse
cabe,
Antes
otras
trata
del
a elogiar
suicidio
muestra
un
Séneca
la
la
(70),
insólito,
de
m ás
s al ud,
en
el
su
más
al m a n i f e s t a r el
s e n t i r s e a m a d o y r o d e a d o de a t e n c i o n e s .
si
las
diez
las q ue d e d i c a a la c r í t i c a de
lo que nos t e n í a a c o s t u m b r a d o s ,
para
las
ejemplos.
epístola
sobre
soledad
(94
observar
deseo
de
L as c o n f i ­
tranquilidad
estudio
n os
muestran
comentario
y
siguiendo
a
un
humano.
iniciar
el
107
cri­
II.
terios
de
coherencia
caelum.
Ani m u m debes m u t a r e , non
textual,
ofrecemos
los
pasajes
de
esta
e p í s t o l a en q ue la e d i c i ó n de I. R o c a se s e p a r a de la l e c t u r a
de
Reynolds^.
TEXTO
(§ 11)
DE REYNOLDS
Q u i d q u i d te d e l e c t a t
aeque vide +
d um virent,
(§
TEXTO
27)
ut v i d e r e s "f- :
utere.
Quibus
ille
e x e r c i t u s , sive u x o r e m
moribus
feram,
lingua
Quidquid
te
vide
videres
ut
Préchac
y Boella)
eius
exercitus
i lle
dum
(Lectura
de
<es£>
d o mi
uxorem
e ius
sive
< re mi ni s e i m u s >
feram,
aeque
<eas>
utere.
Quibus
l a n t e m ...
delectat
virent:
domi
petu-
ESCOGIDO
moribus
l i n g u a p e t u l a n t e m . ..
(Adiciones
de
Hense
a ut
in
y
Préchac )
(§
27)
*t* s i v e r e
b e l l o f uit
a ut
in
*f* a ut
aut in
libértate
tyrannis
in
Foris
tyrannide
fuit
bellis
in
ac
saeviore.
29)
. ..aut
in
aut
armis...
^ C f . I. R o c a , S é n e c a .
M a d r i d , 1989, pág. 11.
in
libértate
rannis
de
(§
vero
bello
tyrannide
aut
bellis
ty­
saeviore.
ac
(Lectura
Préchac)
...aut
in
armis...
aut
in
E p í s t o l a s m o r a l e s a L u c i l i o , II,
108
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
a ut ■+* i n t a c t a +
iam
civile
concipiente
pace concipiente
bellum...
bellum...
novius
(§
29)
non
et
hunc
minus
licet
quam
inseruisse
dicas
Socraten
non
et
*t~
hunc
servis
de
iam civile
(Lectura
de
Gro-
dicas
n on
y Boella)
mi ñ u s
d i x i s s e "t“.
caelum.
licet
quam
Socraten
eluxisse.
in
(Lectura
Bücheler)
P a r a f a c i l i t a r el e s t u d i o de e s t a e x t e n s a e p í s t o l a
la d i v i d i r e m o s
orador
136
clusión
en t res
: el p r o e m i o
(§§
1)
p a r t e s a la m a n e r a del d i s c u r s o de
(§§
1-5),
el
núcleo
(§§
6 -32)
y la
un
con­
33-34)*^.
El
proemio.
136
A p e s a r de las c o n c e s i o n e s h e c h a s a la o r a t o r i a ,
S é n e c a m a n t i e n e u n a c l a r a d i s t i n c i ó n e n t r e é s t a y la f i l o ­
s o f í a , que se c o l o c a a un n i v e l m u y s u p e r i o r p o r su f i n a l i d a d
(Cf. ep. 52, 13; 75, 5; 100, 11). Los r e s o r t e s r e t ó r i c o s
d e b e n ser un m e d i o , n u n c a un fin en sí m i s m o s . Los p a s a j e s
en q ue e x p r e s a sus i d e a s s o b r e el e s t i l o q u e c o n v i e n e a un
f i l ó s o f o son, p r i n c i p a l m e n t e : ep. 27, 9; 38, 1; 59, 6 ; 64,
3 s s . ; 94, 46; 108, 12. La f o r m a d e b e e s t a r s i e m p r e s u b o r ­
d i n a d a al c o n t e n i d o : n o n d e l e c t e n t n o s t r a v er ba , s e d p r o s i n t
(ep. 75, 5); cf. a d e m á s Cic. Orat. 51; Fin. 1, 15. La s a b i ­
d u r í a i m p e r a s o b r e la e l o c u e n c i a ( ver § 2 2 , en e s t a e p í s t o l a
104).
137
raria,
Cf. H e m n c h
Lausberg, Elementos
M a d r i d , 1975, §§ 43 y 52.
109
de
•
retórica
lite­
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
El p r o e m i o o e x o r d i u m c o m p r e n d e ,
los
p á r r a f o s del
1 al 5 y e s t á d e s t i n a d o
non
caelum.
como hemos dicho,
a provocar una
dis­
p o s i c i ó n a f e c t i v a de L u c i l i o , o de c u a l q u i e r l e c t o r , si t e n e ­
m os
La
de
en
cuenta
parte
captar
la u n i v e r s a l i d a d
inicial
la
de
de
todo discurso,
atención
y
la
las
epístolas
además
benevolencia
de
del
de
Séneca.
s er b r e v e ,
ha
público.
El
texto:
1.
In
Nomentanum
meum
138
f ugi
-quid
putas?
urbem?
i mino f e b r e m et q u i d e m s u b r e p e n t e m ; i a m m a n u m m i h i i n i e c e r a t .
139
.
.
.
.
.
Medicus
í n i t i a e sse d i c e b a t m o t i s v e n í s et
mcertis
et
naturalem
turbantibus
modum^.
Protinus itaque
parare
vehi-
138
N o m e n t a n u m m e u m : Al f i n a l de v e r a n o las f i e b r e s i n v a ­
d e n Roma.
D e b e m o s h a l l a r n o s a m e d i a d o s de s e p t i e m b r e , pues
S é n e c a se
n u t r e de uv a ya m a d u r a en su f inca . N o m e n t o (hoy
M e n t a n a ) e stá a p o c a s m i l l a s de R o m a ; la f i n c a era u n a p r o ­
p i e d a d f a m i l i a r de u n o s 50 a ñ o s a t r á s . L e e m o s en C o l u m e l a :
N o m e n tana r e g i o n u n c c e l e b é r r i m a f a m a est i l l u s t r i s , et p r a e cipue q ua m p o s s i d e t Seneca
vi r e x c e l l e n t i s i n g e n i i a t q u e
do c t r i n a e , c u i u s in p r a e d i is v i n e a r u m i u g e r a s i n g u l a c u l l e o s
o c t o n o s r e d d i d i s s e p l e r u m q u e c o m p e r t u m e st (cf. 3, 3). Él
m i s m o se d e c l a r a v i n e a r u m d i l i g e n s f o s s o r ( c f . nat. 3, 7, 1)
y e x p e r t o en t r a n s p l a n t a r o l i v o s y v i d e s (ep. 8 6 ). A d e m á s de
e s t a f i n c a en N o m e n t o , que t a m b i é n a p a r e c e en la e p í s t o l a 110
(§ 1), p o s e í a al m e n o s o t r a en A l b a (cf. ep. 123, 1) y una
t e r c e r a a c u a t r o m i l l a s de R o m a (cf. ep. 12, 1; Tac. A n n . 15,
60), d o n d e f i n a l m e n t e r e c i b i ó la o r d e n de N e r ó n de d a r s e
muerte.
139
M e d i c u s : P o d r í a t r a t a r s e de E s t a c i o A n n e o , a n t i g u o
a m i g o del f i l ó s o f o , a q u i e n a s i s t i ó en sus ú l t i m o s m o m e n t o s
(Cf. Tac. A n n . 15, 64).
m o t i s v e n i s ... t u r b a n t i b u s m o d u m : N ó t e s e la v a r i a t i o
en e s t a c o n s t r u c c i ó n de a b l a t i v o en q u e el s e g u n d o e l e m e n t o
e st á c o n s t i t u i d o p r i m e r a m e n t e p o r un p a r t i c i p i o p a s i v o (m o 110
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
culum
iussi;
Illud
mihi
Achaia
Paulina
in
o re
febrem
clamitans
non
e rat
habere
corporis
me
incipio^,
fortiorem
aetatis
non
inpetro
esse
ut
Nam
illi
senectus
a m i t t o ; venit
adulescentem
domini
H oc
meara cominendat.
vertí,
esse
ut
me
cui
retínente
ad
sed
e go
cum
protinus
loci
sciam
multa
mihi
parcitur.
amet,
meae
mihi
me
quae
mihi
illius
in
meo
consulere.
Et
c um
mentem
Itaque
a
escendit
dixi,
spiritum
reddiderit,
in
naves
morbum.
Paulinae
consulam,
enim
fortius
exire
perseveravi.
. 142
Gallionis
, qui cuto in
mei
coepisset,
2.
dinem
mea^
caelum.
non
hoc
in
quoniam
inpetrat
beneficium
hoc
ego
sene
ab
illa
et
illa
ut
me
t i s ) , d e s p u é s por u n a d j e t i v o ( i n c e r t i s ) y f i n a l m e n t e p or un
p a r t i c i p i o a c t i v o con su c o m p l e m e n t o d i r e c t o ( n a t u r a l e m t u r ­
bantibus m o d u m ) .
^ P a u l i n a mea : P o m p e y a P a u l i n a es la j o v e n s e g u n d a e s ­
p o s a del f i l ó s o f o , s e g u r a m e n t e h i j a de P o m p e y o P a u l i n o , d e s ­
t i n a t a r i o del d i á l o g o de b r e v i t a t e v i t a e . Su r e c u e r d o p e r m a ­
n e c e en las p á g i n a s q ue T á c i t o d e s c r i b e la m u e r t e del f i l ó ­
s o f o ( A n n . 15, 6 2 - 6 4 ) .
142
m e i G a l l i o n i s : N a r c o A n n e o N o v a t o es el h e r m a n o m a y o r
de n u e s t r o L u c i o A n n e o , t o m ó el c o g n o m e n G a l i ó n de u n f a m o s o
r e t ó r i c o , a m i g o de su p a d r e , q u e lo a d o p t ó . S é n e c a le d e d i c ó
los d i á l o g o s d e ira y d e v it a b e a t a , a d e m á s del de r e m e d i i s
f o r t u i t o r u m , p e r d i d o , q u e r e c u e r d a T e r t u l i a n o (cf. A p o l . 50,
14). A d v i é r t a s e la n o t a a f e c t i v a de los p o s e s i v o s m e u m , mea,
m e i en e s t e p á r r a f o i n i c i a l .
^ i n c i p i o : Con e s t e v e r b o en p r e s e n t e se da p o r f i n a l i ­
z a d a la s e r i e de p e r f e c t o s ( f u g i , i u s s i , p e r s e v e r a v i , dixi)
c o r r e s p o n d i e n t e a la d e s c r i p t i o e p i s t o l a r i s q u e s i r v e de
p r e t e x t o a la m i s i v a .
111
valetu-
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
diligentius
amem^.
3.I n d u l g e n d u m
interdum,
vel
cum
cum
bono
tus^
tormento
viro
rum
et
qui
vita
Hoc
exigit,
mittat
enim
se
revocandus
vivendum
i lle
in
est.
est
honestis
adfectibus;
et
e t i a m si p r e m u n t c a u s a e , s p i r i t u s in h o n o r e m s u o r u m
oportet^:
diutius
caelum.
non
et
sit
non
uxorem,
commoretur,
quoque
qui
imperet
in
ipso
o re
quamdiu
non
t a n t u m si v u l t
• 147
suis
commodet.
iuvat
amicum
perseverabit
sibi a n i m u s ,
nec
retinendus
mori,
sed
sed
tanti
quamdiu
putat
ut
m o r i , delica-
ubi u t i l i t a s
si
est,
coepit,
suo­
ínter-
I t a q u e q u o n i a m e g o ... m e d i l i g e n t i u s a m e m : T r a s la
e p í f o r a a n t e r i o r en p o l i p t o t o n ( i n c i p i o , ut i ll i c o n s u l a m ,
m i h i c o n s u l e r e ) , c i e r r a el p á r r a f o con un p e r i o d o q u e c o m b i n a
a d e m á s un p a r a l e l i s m o s i n t á c t i c o casi t o t a l con u n a e x p r e s i ó n
antitética: Itaque quoniam
ego ab illa
a m e i ll a
non inpetro
inpetrat
ut m e
ut m e
f o r t i u s a met,
d i l i g e n t i u s a m em .
La a n t í t e s i s v i e n e m a r c a d a p o r el p a s o de u n a o r a c i ó n
n e g a t i v a a u na a f i r m a t i v a , por el c a m b i o de s u j e t o y t a m b i é n
por la m a t i z a c i ó n que a ñ a d e la o p o s i c i ó n de los a d v e r b i o s
fortius / d i l igentius.
de
^ n o n q u a m d i u i u v a t s e d q u a m d i u o p o r t e t : U n e j e m p l o má s
c o r r e c t i o a d v e r s a t i v a ( n o n x s e d y).
^ delicatus:
v ir f o r t i s .
En
el
polo
opuesto
al
ideal
estoico
del
^ i m p e r e t s i b i a n i m u s ... se s u i s c o m m o d e t : La t e n d e n ­
cia de la l e n g u a l a t i n a al u s o d el r e f l e x i v o en d e t r i m e n t o
de la d i á t e s i s m e d i o - p a s i v a es m a n i f i e s t a en S é n e c a . E j e m ­
plos: se a l l o q u i (ep. 26, 4; 54, 6 ), se i n t e r r o g a r e ( b e n e f .
5, 17, 3; ep. 13, 6 ; 76, 27), se c o n s u l e r e (ot. 5, l; b e ne f .
112
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
4.
ve r t í ,
quod
Ingentis
tutela
et
vitae
si
scias
alicui
id
tuorum
aliena
s ed h oc
se n e c t u t e m suam,
sui
securior
curare,
est^
magni viri saepe fecerunt;
numanitatis existimo,
est
animi
causa
quoque
cuius maximus
usus
animosior,
esse
dulce,
ad
vitam
re­
ista
res
sumraae
fructus
attentius
utile,
opta-
b i l e 149.
5.
Habet
praeterea
in
se
non
mediocre
g a u d i u m et m e r c e d e m ;
quid enim iucundius q uam uxori tam carum
esse
tibí c a r i o r
ut
propter
mea*^ non
hoc
tantum
suum mihi
1.
timorem
de
qué?
cierto
insinuaba
¿De
la
ciudad?
a mi
No,
f u r t i v a m e n t e ; - ya
El m é d i c o d e c í a q u e e r a n los p r i m e r o s
estaba agitado, inseguro y alteraba
ordené
querida
6 , 38,
q ue
se
Paulina
5),
enganchase
Potest
inputare
"Retirándome
¿adivinas
se
fias?
de
sed
la
había
b. 8 , 5;
puesto
el
carruaje;
sobre
mí.
ep.
23,
mi
la d e c i s i ó n
de
8 ; 28,
esse dulce, utile,
optabile: Observamos
c l áu s u l a final con m i e m b r o s c re c i entes.
P a u l i n a mea:
q u e h a c e de
p or
aunque
I n g e n t i s a n i m i est: Cf. a e g r i a n i m i ...
i n s t a b i l i s a n i m i e s t (69, 1), ya e s t u d i a d o s .
directa
que
p u e s el p u l s o
148
149
Nomento,
su r i t m o n o r m a l . P o r e l l o
enseguida
(v.
de
fiebre
síntomas,
Paulina
e t i a m meum.
finca
i n t e n t a b a .r e t e n e r m e , m a n t u v e
se d i s p o n e r e
itaque
est
6 ),
(2,
aquí
etc.
1);
otra
É s t a es la t e r c e r a y ú l t i m a r e f e r e n c i a
su j o v e n e s p o s a en t o d a su obra .
113
he
huido,
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m •
partir.
Tenia
en m i s l a b i o s las
Galión,
quien,
aquejado
p a l a b r a s de mi s e ñ o r
de un p r i n c i p i o
s ú b i t a m e n t e se e m b a r c ó p r o c l a m a n d o
venía
de
su c u e r p o
2. Es
s i n o del
de
fiebre
hermano
en A c a y a ,
q u e la e n f e r m e d a d no p r o ­
lugar.
lo q ue yo e x p l i q u é
a mi q u e r i d a P a u l i n a ,
que
me r e c o m i e n d a q u e c u i d e de mi sa l u d . P ues c o m o sé q u e su v id a
depende
derme
de
la mía,
a mí. Y
aun
frente a muchas
edad;
una
cuando
se me
que m e r e c e
la
y,
con
misma
En
que
aprecia
a los
le
pues,
decidido
ya q u e
no
de la
también
consigo
e l l a c o n s i g u e de mí que yo me ame
el
es p r e c i s o
queridos,
aliento
que
plazca
tiempo,
Este
sacrificio
sino
utilidad
t a m b i é n si
por
de
quien
debe
los
de
un
t a n t o a su m u j e r ,
más
fiqúese
hecho más
este viejo vive
A sí ,
p o r m ás q u e
se r e s
puesto
vida
la
efecto,
dolor,
b oca,
tiempo
ha
a aten­
renuncio a este b ene ficio
atención.
en o c a s i o n e s ,
en a t e n c i ó n
aun
me
a ella,
ciudado.
3.
bles
vejez
o c u r r e q u e en
que roe ame con m ás f i r m e z a ,
con m a y o r
para a tenderla
situaciones,
en v e r d a d ,
joven
comienzo,
impulsen
hay
q ue
hombre
el
y
sea
a su a m i g o
ha
i m p o n é r s e l o el
y
no
su y o s .
114
sólo
de
no­
los m o t i v o s ,
retenerlo
bueno
que
afectos
reclamar
para
sí,
hasta
en
la
vivir
no
el
quien
no
necesario:
como para perma ne ce r
se e m p e ñ a en m o r i r ,
suyos,
los
no s
vida
ha c o m e n z a d o a m o r i r ,
los
secundar
ánimo
si
en
es u n
afeminado.
cuando
lo r e c l a m a
decide
morir,
sino
s u s p e n d a la a c c i ó n y s a c r i ­
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
non
caelum.
4. Es p r o p i o de un a l m a g r a n d e v o l v e r a la v i d a p o r
amor
a
los
demás,
generosos;
mayor
y
un
alguno
que
a menudo
han
realizado
hombres
p e r o c u i d a r con m ás a t e n c i ó n la p r o p i a v e j e z - c u y a
ventaja
en
cosa
radica
empleo
de
los
deseable,
en u n a p r o t e c c i ó n m á s
más
tuyos
esto
lo
valeroso
de
tal c u i d a d o
considero
la
descuidada
vida*-,
resulta
también
si
de
sabes
dulce,
prueba
sí
que
a
provechoso
y
de
exquisita
humanidad.
5.
Esta
conducta
comporta,
y una r e c o m p e n s a no p e q u e ñ o s ;
además,
en
sí u n
gozo
p u e s ¿qué s e n t i m i e n t o m á s a g r a ­
d a b l e que s e r l e q u e r i d o a tu m u j e r h a s t a el p u n t o de r e s u l t a r
por
e l l o más q u e r i d o
arrogarse
mí,
sin o
el m é r i t o
también
Este
tes:
de mi
a m o r de
s ó l o de
propia
está
la
pues,
mi P a u l i n a
inquietud
q ue
claramente dividido
Nomento;
pero
concepción
patris
en d o s
la
segunda
(§§
2-5)
es u n
dar
par­
obviamente
filantrópica
elogio
sentido
que vela por
sus p a l a b r a s
trascienden
constante
su o b r a ^ .
a la v i d a
115
al
n os v a l o r e m o s m á s a n o s o ­
en
C f . ep. 78, 2: S a e p e i m p e t u m c e p i a b r u m p e n d a e
me i n du lg e n t i s s i m i senectus retinuit.
Este
por
no s o p o r t a la p r e s i ó n de la c i u d a d y e s c a p a
tros m i s m o s (se r e f i e r e e s p e c i a l m e n t e a P a u l i n a ,
una
siente
inquietud."
aquellos que c o n s i g u e n que
su c u i d a d o ,
puede
(§ 1 ) e x p o n e el t e m a q u e le s i r v e de p r e t e x t o
p a r a la e p í s t o l a ;
de
no
proemio
la p r i m e r a
a su f i n c a
a ti m i s m o ? Así,
por
los
seres
a toda
vitae:
queridos
está
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
H u y e de
teoría
de
parecerlo,
término,
que
los
pero
viajes
¿Es e s t a u n a c o n t r a d i c c i ó n
no
pensamos
tienen
que
no.
valor
Esta
curativo?
huida
u n a c o n c e s i ó n a su e s t a d o de s a lud:
el n e c e s a r i o
y reposo,
cio,
la c i u d a d .
pero
se e n t r e g a r á
El
s a bio,
no
lo
pequeña
excursión
semper
cultivo
según
ya d i j o ,
del
de
esto
no
sirva
ejemplo,
ego
inminere
p u g i 1 1 ari b u s :
niega
puede
libro
dandum
para
leemos
te
en
soportar
es
nigún
gimnasia
el
15,
iubeo
y
bulli­
en b u s c a
momento
distraerse
en
primer
espíritu.
Su m a r c h a a N o m e n t o
no
Podría
d e s p u é s de p a g a r
del r e p o s o q ue de h e c h o e n c o n t r a r á
Además
Por
al
elegirá.
lle g a r .
Ñeque
en
t r i b u t o a la p e r s o n a f í s i c a con b a ñ o s ,
la t r a n q u i l i d a d ,
tensiones.
es,
a su
de
n a d a más
que
u na
aliviar
las
6:
No
es
que
aut
estar siempre
est
libro
o
de
te
ordene
p e n d i e n t e del
las
tablillas;
p r e s e n t e en o t r a s e p í s t o l a s , m u y e s p e c i a l m e n t e las 3, 6 , 9,
25, 35, 47, 48, 6 8 , y 99, q u e t i e n e n c o m o t e m a s p r i n c i p a l e s
la a m i s t a d o la f i l a n t r o p í a l a t o s en s u. T a m b i é n los p á r r a f o s
40, 1; 55, 9-11; 67, 2; p r o v . 2, 5, 8 ; o t . 3, 5, 9; tr. an.
7, 1-4; e t c .
El v e r s o 934 de su A g a m e n ó n r e s u m e m u y b i e n su c o n c e p ­
c i ó n de la a m i s t a d ; en b o c a de E s t r ó f i l o : F i d e m s e c u n d a p o s cu n t , adversa e x i g u n t ,
R e s p e c t o al s e n t i m i e n t o f i l a n t r ó p i c o de S é n e c a es m u y
i n t e r e s a n t e el e s t u d i o q u e r e a l i z a E. E l o r d u y en S é n e c a . V id a
y e s c r i t o s , p ágs. 7-32.
116
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e lu m.
aliquod
ita
intervallum
tamen
tur,
tío
ut
non
an i m o ,
algún
d e s c a n s o h a y q ue
resolva-
ceder
al al m a ,
sed r e m i t t a t u r .
et
studio
corpus
non
leg e r e ,
possis
concutit
officit:
possis
quidem
et
possis
dictare,
l o q u i , possis
r e , quorum
latio
Gesta-
nihil
ne
vetat
que
no
se
tera
El
p e r j u d i c a al
uno
ambu-
escuchar,
leer,
q ue
ni
pie
las
sino
paseo
r e a n i m a el
audi-
fi e r i .
p e r o de m o d o
se d i s i p e ,
relaje.
con­
que
en
li­
c u e r p o y no
estudio:
dictar,
hablar,
actividades
siquiera
el
puede
éstas
paseo
a
impide.
R e c o m i e n d a por tanto algún
sea
a
caso
no
pie,
sea
cuando
va
son
litera,
buscando
conciliables
2.
u ll i
en
loco
con
para
la paz,
p a s e o de vez en cua n d o ,
152
relajarse
. Más a ú n en este
pues
las b u e n a s
'Quid
indicendum
ergo?
est
hay muchos
costumbres.
2. « ¿ Q u é ,
preciso
lugares
C f . 51,
que
2-4:
pu e s ? ,
declarar
odio
¿es
a
152
C f . tr. a n . 17, 8 : I n d u l g e n d u m est a n i m o d a n d u m q u e
s u b i n d e o t i um ,
q u o d a l i m e n t i a c v i r i u m l o c o sit.
Et in
ambulationes
a p e r t is vagandum,
ut c á e l o l i b e r o
et m u l t o
s p i r i t u a u g e a t a t t o l l a t q u e se a n i m u s / a l i q u a n d o v e c t a t i o
i t e r q u e et m u t a t a r e g i o v i g o r e m d a b u n t , c o n v i c t u s q u e
et
l i b e r a l i o r potio.
"Hay q u e ser i n d u l g e n t e con el e s p í r i t u y d a r l e de vez
en c u a n d o un d e s c a n s o , q u e h a g a de a l i m e n t o y de r e f u e r z o .
Y p a s e a r p o r l u g a r e s a b i e r t o s , p a r a q u e la m e n t e se r e c u p e r e
y se y e r g a al c i e l o l i b r e y a p l e n o a i r e ; a l g u n a vez un p a s e o
en v e h í c u l o , un v i a j e y u n c a m b i o de r e g i ó n n os d a r á n v i gor,
c o m o un a l m u e r z o y u n a b e b i d a m ás a b u n d a n t e . "
117
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
o d i u m ? ' Minime;
sed q u emad-
m odum aliqua vestís
tis
ac
probo
convenit
viro
magis
ciertos
lugares?»
alguno;
p ero,
nec
que
ille odit
sed
sabio
parum
putat
aptum
otro
sic
concreto
sapiens
tiam
v ir
aut
tendens
est
ad
quam
sapien-
declinet
quam alienam bonis
tan-
moribus.
quien
cessu
Itaque
cogitans
nopum eliget,
nem
Canopus
te t,
ne
coeperunt.
rimum
quamvis
esse
Baias
versorium
numquam
f r ugi
vitiorum
luxuria
sibi
sión
de
debeatur
loco,
en
idóneo
hecho
profe­
así
p a r a j e s q ue
o
que
a la s a b i d u r í a ,
debe
sabio,
inadecuados
p a r a las
buenas
costumbres.
de
se3.
do
en
nunca
De ahí que,
un
más
que
se
tampoco
plu-
comenzado
los
lujuria
a
cierto
le d a
ser
Bayas,
la
a
bueno;
que
ha
mansión
Allí
la
se p e r m i t e el m a y o r
reclamase
se
Canopo,
Canopo
vicios.
desenfreno;
un
en
ser
pensan­
retirado,
él
impida
como
de
lugar
escogerá
esse
118
uno
como
nadie
solvitur.
alguno,
rehuir
de-
magis
sin
sobriedad,
hombre
por
licen-
y,
poco
existen también
ve­
permittit,
illic t anquam aliqua
tia
nemi-
quidem!
Illic
Ca-
hombre
que
ha
q ue
apropiado
color
es
para
avanza
3.
por
modo
igual
el
considera
el
En
honesto,
aversión
él
quoque
para
y
esse f r u g a l i t a t e m professo,
regio
al
u n v e s t i d o es m á s
aliqua,
quam
ullum coloren
aliquem
sapien-
caelum•
non
allí,
como
libertinaje
el
propio
rienda
si
lo
lu g a r ,
suelta.
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
4.
sed
Non
etiam
locum
tantum
quemadmodum
habitare
debemus;
para nuestra
tortores
debemos
sic
saludable.
ínter
poppinas
Videre
ebrios
errantes
et
rum
quidem.
per
et
cantibus
l ac us
et
alia
soluta
legibus
tantum
peccat,
quid
ne
litora
comessationes
navigantium
cate
tro
nolim,
ínter
cuerpo,
de
sed
ver
a
orgías
música
El s a b i o
siempre
lugares
hermano Galión
sus
fiebres
otro
lugar
en
la e p í s t o l a
saludables
de
refiere
55
antinatural,
tajas;
a
la
ser
(§§
pero
llevado
postre.
así
de
al
las
marinos,
los
con
que
una
de
no
sino
pregona?
c u e r p o y a las
también
1~2)
sino
sólo
a los
parecía
no
paseos
estar
Esto
al f i n a l
puede
es
en
acaba
resultar
los
119
párrafos
t o do
comete,
eligirá
Su
d i c i e n d o que
lugar
en
muy
(§
1 ).
vehículo:
de
acuerdo
por c o n s i d e ra rl o
reconociendo
duro,
y
lu­
costumbres.
del
la
orquestas
margen
hasta
tengo
costa,
principio,
su c u e r p o
taber­
embriagada
las
a b a n d o n ó la A c a y a en u n a o c a s i ó n
se
verdugos,
retumban
al
con el h e c h o de s e r t r a n s p o r t a d o en l i t e r a ,
algo
los
no
las
y el q u e se d i r i g e a la s a b i d u r í a
no p r o v e n í a n
En
que
entre
la
excesos
j ur ia,
lugar
necesidad
de
otros
el
medio
por
q ue
nues­
también
mismo
gente
de
lagos
est?
en
¿Qué
vagando
publí­
Lo
los
strepentes
non
escoger
de
para
conducta moral
casas
n as .
luxuria
sino
habitar
tampoco
velut
sólo
quisiera
symphonia-
quae
necesse
No
salubrem
moribus
eligere
4.
corpori
caelum.
sus
ven­
pero
reconfortante
1
2,
y
antes
del
II.
A n i m u m debes mutare,
caelum.
non
e n c u e n t r o con la a n t i g u a v i l l a de V a t i a y de r e a l i z a r u n a r e ­
flexión
d el
t i p o de
1.
A
máxime
venio,
fatigatus
labor
ferri,
est,
per
tantum
enim
sedi;
et
diu
nescio
an
quia
contra
natura
n os
pedes
dedit
ambulemus,
eo
ut
oculos
nos v i d e r e m u s . D e b i -
litatem
nobis
liciae,
et
mus
si
minus
ac
quae
ut p e r
non
quantum
est
que
gestatione
quam
ambulassem
roaior
retiro
posse
indixere
quod
diu
de-
nolui-
llevó
este
1.
cum
de
mi
trayecto
u n a f a t i g a s er
vado
tera,
se
y no
acentúa
que
por
faucibus,
discuteretur ,
120
en la
aún,
para
q ue
por
nosotros
nos
perdido
la
hemos
bilis
ora
que
viésemos
La
oca­
deleites
la
y
posibili­
que
largo
rechazado.
No
de
mismos,
han
aquello
2.
la
puesto
mismos.
los
huesos,
no
caminá­
nosotros
ojos para que
necesidad
li­
nos p r o p o r c i o n ó
unos
de
lle­
c o n t r a la n a t u ­
q ue
pies
el
sen­
si a q u é l l a
más
e l l o va
raleza,
necessa-
insederat
sé
no
constituye
largo tiempo
tiempo
bilis
hecho
también
dad
sive
todo
Porque
hemos
ut,
he
mismo
hubie­
tado.
sionado
corpus,
litera
a pie
que
debilidad
rium erat concutere
ahora
c a n s a d o q u e si
semos
2. M i h i t a m e n
en
recorrido
unos
desimus.
pretoriano:
Vuelvo
paseo
menos
ra
rico
obstante,
sacudir
para
se
los
expulsar
había
alo-
tenía
A n i m u m debes mutare,
II.
ve
i pse
ex
aliqua
spiritus
densius
tenuaret
illum
quam
profuisse
Ideo
diutius
causa
erat,
e x-
vehi
en
mi
para
q ue
sido
sensi.
litore,
resultaba,
quod inter
Servili
motivo,
Vatiae
hinc
villam
mari,
curvatur
illinc
lut a n g u s t u m i t e r
lacu
Por
et
al
cluditur.
aunque
los
cuerpo
males
exótico
nada
recupere
nuestro
naturaleza
121,
del
pueda
agradece
espíritu
hacer
án i m o ,
celeste-
el
nos
p or
los
que
un
el
en
más
litera,
la p r o ­
y
la
ar­
quinta
y
que,
sendero,
lado
el
la
mar
y
lago.
de
aliviarlos
al
pesada.
Vacia
acompañen
empujados
qué
f o r m a un
Cumas
y
un
el
paseo
viaje
y,
más
mientras
no
se
p o r un
alma
de
humanos -guiados
vemos
por
invitaba
traqueteo
nos
me
continué
estrecho
otro
la
que
sé
paseo
de
había
aligerase
Servilio
rodea
El
mi
entre
cual
me
demasiado
cos t a ,
de
de
que
no
cual me
p ia
co
q ue
ello,
tiempo
ve-
balanceo
respiración
r avi i n v i t a n t e i p s o
C u m a s et
o ra
útil,
misma
perseve­
garganta,
el
experimenté
iactatio,
mihi
jado
caelum.
non
movimiento.
Cf.
13:
Nemo
tellegit
Ímpetus
sit i l l u d
non
e sse
suos
ex
nobis
aliquid
moveat:
ignorat.
Et
Cada
in-
uno
quod
comprendemos
quid
algo
cona-
121
que
impulsos,
de
que
mueve
pero
nosotros
existe
nuestros
ignoramos
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
tum
sit
sibi
aut
esse
unde
En
teaba
la
sit
el
del
diálogo
Invenio
irritationem
domicilia:
inquieta
g it ur,
in
transferendi
homini
mens
se tenet,
nota
dimittit,
atque
vaga
et
dónde
vienen
lo
6.
el
natural
a
data
mudar
de
Non
est
cambiar
e
ignota
se
detiene
en
se
ex
te-
122
y
llarte
en
su
No
y
primer
par­
dirige
lo
desco­
y no
se
so­
entu­
novedades.
debes
por ello
no
hacia todo
reposo,
las
y
pues
ninguna
es e r r a n t e
7.
lugar
inquieta:
desconocido
con
el
de u n a m e n ­
sus p e n s a m i e n t o s
miraberis
originem
de
esparce,
el
en
aguijón
residencia:
voluble
te,
hay
estimula
te
rerum
que
la ha d o t a d o
siasma
aspexeris.
dicen
que
ánimo
quietis
eius
la
escri­
h o m b r e un c i e r t o
porta
primam
cuenta
Encuentro
que
nocido;
si
en
suas
non
pro­
ignoramos.
teniendo
tores
lo
Quod
y de
c o n s o l a t i o n e ya p l a n ­
et
laetissima.
7.
que
son
se
i m p a t i e n s et n o v i t a t e
sabemos
cuáles
spar-
et c o g i t a t i o n e s
omnia
Y
instintos:
dicant
commu-
enim
es.
C f . 6 , 6-8 :
quandam
mobilis
est; u s q u a m
qui
animis
s e d e s et
cosa
tenemos nuestros
movimiento
humana.
naturalem
qué
ad H e l v i a m de
del
alma
6.
inesse
quid
nescit.
necesidad
naturaleza
ta n d i
scit:
caelum.
maravi­
si te
fijas
origen.
No
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
rreno
et
corpore:
gravi
ex
spiritu
illo
concreta
está
caelesti
concreta,
descendit;
cáeles-
tium autem natura semper
m o t u est,
simo
in
f u g i t et v e l o c i s -
cursu
agitur.
sidera
mundum
nullum
eorum
Aspice
lustrantia:
perstat.
Sol
hecha
sino
desplaza
trarium
mundo
nihilo
numquam
eius
alio
minus
refertur;
signorum
in
que
partes
per
ipsi
mente
omnes
perpetua
et
commigratio
El
discurrit,
resistit:
agitatio
con-
aliunde
a
y
todo
el
tante
no
se
para
Omnia
s e m p e r et
ut
lex
in t r a n s i t u
et
naturae
tas o r d i n a v i t ,
deferuntur;
annorum
spatia
explicuerint,
per
et
quae
humanum
necessi-
aliunde
cum
per
iterum
animum,
alio
certa
orbes
venerant.
sunt:
s uos
ibunt
del
de
giran
un
nado
de
gen
la
la
con­
ci e l o :
dis­
los
si g n o s ,
son
de
cuando,
un
y su
Todos
los
la
pasados
determinado
ex
iis-
r e c o r r i d o sus
de
ir
a otro.
astros
tras­
han
orde­
necesidad
se
diri­
a
otro:
lugar
nunc
per­
lado
naturaleza,
I
123
curso
según
ley y
con
obs­
y están siempre
ladándose:
el
lugar
gira
nunca:
8.
volvuntur
un
su a g i t a c i ó n
y venir
las
no
un
por todos
petuas
8.
de
universo,
al
se
continua­
aunque
lleva
trario
en
mueve
y,
y
está quieta.
cambia
otro,
curre
est.
se
natu­
iluminan
ninguna
Sol
la
velocísima
Fíjate
mundo:
aquel
huye
carrera.
quamvis
vertatur,
y pesada,
está siempre
en
loco
universo
materia
y
movimiento,
estrellas
cum
terrena
raleza celeste
et locura ex
et,
una
celeste,
labitur assidue
mutat
de
caelum.
q u e d e s c i e n d e de
fluido
en
non
un
número
años,
órbitas,
hayan
i r án
II.
dem
quibus
divina
seminibus
leste
natura
sima
p uta ,
assidua
cum
et
commutatione
lectet
se vel
v ez
ni d o .
mo­
transitum
migrationem
otra
constant
compos i t u m ,
ferre
An i m u m debes mutare,
Ve
humana,
ac
las
dei
cosas
vel
soporta
a
han
la
semillas que
divinas,
mal
y
el
la
ve­
mente
formada a partir
lugar
conservet.
donde
ahora
mismas
citatisde-
por
caelum.
non
de
las
piensa
si
cambio
de
emigración,
c u a n d o la n a t u r a l e z a d i v i n a
se d e l e i t a y se c o n s e r v a
una
habitual
y
en
rapidísima
mudanza.
Por t a n t o h a y q ue d i s t i n g u i r e s t e t i p o de e x c u r s i ó n
cuya
finalidad
trabajo,
vez
en
receso
cuando,
cualquier
remover
de
te
reponer
que
no
frente
p arte,
sin
nuestro
La
lina,
es
la
sólo
a
es
los
parte
física
positivo,
viajes
motivo
interior
segunda
salud
q ue
aparente,
los
males
del p r o e m i o
q u e t e m e p o r la s a l u d de S é n e c a .
a éste
en m u c h o s
aspectos,
pero
le
y despejarse
sino
se
con
q ue
emprenden
la
nos
está
necesario
del
de
hacia
ansiedad
de
persiguen.
dedicada
a Pau­
La e d a d ha h e c h o f u e r ­
ha q u i t a d o
el
interés
p o r su s a l u d ; es asi q u e P a u l i n a c o n s i g u e c o n su p r e o c u p a c i ó n
d e s p e r t a r el c u i d a d o y la e s t i m a del v i e j o L u c i o p a r a c o n s i g o
mismo.
Indulgedum
e st
enim honestibus adfectibus
está oponiendo estos afectos
dichos,
o sea,
nobles
§ 1):
a los a f e c t o s p r o p i a m e t e
las p a s i o n e s o a f l i c c i o n e s q u e
124
(cf.
r e p r e s e n t a n el
I I . A n i m u m debes m u t a r e , non
dolor,
q ue
el m i e d o ,
ser
el
p l a c e r y el d e s e o ^ .
condescendiente
con a q u e l l o s
los d e m á s que p o r el l o s ,
Hasta
tal p u n t o
sentimientos
si es p r e c i s o ,
caelum.
h ay
nobles
de
t e n d r e m o s i n c l u s o que
r e s i s t i r a la m u e r t e , c u s b o n o v i r o v i v e n d u m s i t n o n q u a m d i u
i u v a t s e d q u a m d i u o p o r t e t (cf.
§ 3). Es un a l m a g r a n d e
vuelve
o t ro,
a la v i d a
epístola
48,
que
Iterum
Epicurus
loquor?
idem expedit
sum
est.
ami-
adversi;
bienes
degere
ad
utilitates
alteri
tibi
qui
suas
la
separado:
ni ó n .
vi -
mente
con­
para
Una
todos
los
amistad.
cada
vivimos
aquel
a
que
si
provecho:
ne­
ti.
nosotros
lo r e f i e r e t o d o
153 La
a
la
Ni
ni
ad­
uno
por
en
No puede vivir
contempla
vere.
pues
no
prosperidad
versidad
vivas
si
de
entre
realiza
existe
intere­
a ti:
referente
comunicación
po-
de n u e v o
como propio todo
quicquam
beate
vis
gocio
que
tu a m i g o
sidero
la
epicúreo?
soy
omnia
si
un
no
tantum intuetur,
oportet,
como
pertinens
qui se
convertit:
expreso
lo m i s m o
nec
quisquam
¿Es q ue
sa
rerum
en
2-3:
quid-
nisi
in c o inmune v i v i t u r . N e c
test
C f . §§
r e a l i d a d a mí me
nos f a c i t
est
señalaba
2.
tamquam
vero
ya
En
nec s e c u n d i
singulis
como
aut
Consortium
omn ium inter
citial
ego
mihi
ad te
de
a la a m i s t a d .
q u o d tibi:
amicus,
quid agitur
meum
causa
dedica
2.
non
por
la q ue
comu­
feliz­
sólo
mismo,
se
q ue
a su p r o p i o
h a s de v i v i r
para
p o s t u r a de la E s t o a f r e n t e a los a f e c t o s
era
i n t r a n s i g e n t e , p e r o S é n e c a se a p a r t a l i g e r a m e n t e al j u s t i ­
f i c a r los s e n t i m i e n t o s m á s n o b l e s , c o m o el a m o r c o n y u g a l .
125
me
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
el
prójimo,
vivir
3.
Haec societas
g e n t e r et s á n e t e
quae
nos
miscet
esse
humani,
quoque
ius
plurimum
de
qua
terioren!
habebit
qui
multa
in­
amici-
t iae colendara p r o f i c i t ;
cuín a m i c o
religiosamente
tifica
societatem
nia e n i m
y
generis
loquebar
om-
communia
cum
ti.
Si
los
illam
ho-
mine .
quieres
3.
aliquod
ad
si
solidaridad
hominibus
iudicat
commune
tual
observata,
homines
et
dili-
para
caelum.
que
hombres
la
cultivamos
asocia
entre
sí
y
existencia
derecho
común
humano,
contribuimos
del
vez
muchísimo
a
esa
comunidad
más
de
q ue
te
la
amistad.
en
c o m ú n con
ra­
de
un
a
la
potenciar
íntima,
q ue
tendrá
el a m i g o
t i e n e m u c h o de
a
género
hablaba,
Lo
esta
es
todo
quien
común con
el
hombre.
De
q ue
aferrarse
q u e u ne
la
modo
a
que
en m u c h a s
la v i d a
por
ocasiones
amor
a
los
reconoce
demás.
El
a los h o m b r e s y f o r m a s o c i e d a d c o n ell o s ,
comunidad
de
espíritus,
que
será
un
id e a l
que
hay
universo,
representa
constante
en
Séneca.
2)
El n ú c l e o .
El n ú c l e o
a b a r c a los p á r r a f o s del
126
6 al 32, y p o d e -
pun­
II. A n i m u n d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
mos
dividirlo
a su vez
en
los
siguientes
A)
Propositio prima
B)
A r g u m e n t a t i o primal
Bl.
(§§
Probationes
B 2 . Refutatio
Proposito secunda
D)
Argumentatio
DI.
Probationes
Propositio
13- 1 5 )
(§
16)
secunda:
D 2 . Refutatio
E)
6-8)
(§ 9-12)
(§§
C)
apartados:
(§
tertia
(§§
17- 1 8 )
19)
(§
20,
hasta
comitem
tuum
Haerebit
tibi
sana)
F)
Argumentatio
Fl.
t ertial
Probationes
(§§
20,
desde
a v a r i t i a , -26)
F 2 . Exempla
A)
(§§
27-32)
P r o p o s i t i o prima.
V a m o s a v er p o r s e p a r a d o e s t o s a p a r t a d o s . La p r i m e ­
ra p r o p o s i c i ó n
retoma
el
inicio
127
de
la e p í s t o l a :
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
6.
cesserit?^
odorero
Quaeris ergo quomodo mihi c on s il iu m profectionis
Vt
primum
culinarium
vaporis
sorbuerunt
valetudinem
caelum.
non
s ensi .
gravitatem
fuinantiuin q u a e
cum pulvere
Quantum
urbis
motae
excessi
quidquid
effundunt,
deinde
et
pestiferi
protinus
adiectum
illum
putas
mutatam
viribus
p o s t q u a m v i n e a s a t t i g i ? in p a s c u u m e m i s s u s c i b u m m e u m i n v a s i .
Repetivi^
dubii
ergo
et m a l e
iam
me;
non
permansit
marcor
ille
corporis
cogitantis.
7. I n c i p i o t o t o
animo s t u d e r e ^ .
N o n m u l t u m ad
hoc
Q u a e r i s e r g o q u o m o d o ...?: U n a i n t e r r o g a c i ó n r e t ó ­
rica, d i r i g i d a a su i n t e r l o c u t o r , s i r v e p a r a m a r c a r el c a m b i o
de tema, d e j a n d o a t r á s el e l o g i o al a m o r q u e le i n s p i r a P a u ­
lina.
^ cesserit, excessi, sensi, attigi, invasi, repetivi,
p e r m a n s i t : La l a r g a s e r i e de p e r f e c t o s nos ha i n t r o d u c i d o en
la e s f e r a de
la n a r r a c i ó n o t r a vez, s i g u i e n d o el
h i l o del
i n i c i o de la
e p í s t o l a . En el p á r r a f o
s é p t i m o , un p r e s e n t e ,
i n c i p i o , el m i s m o que en el s e g u n d o , r e a l i z a la t r a n s i c i ó n
de la e s f e r a de lo n a r r a d o a la e s f e r a de lo c o m e n t a d o .
^ s t u d e r e l El v e r b o s t u d e o t o m a d o c o n v a l o r a b s o l u t o
con el s i g n i f i c a d o de " e s t u d i a r , i n s t r u i r s e " s ó l o a p a r e c e en
la p r o s a p o s c l á s i c a . C f . Sen. C o n . 2, 2, 9: c u m s t u d e r e t , h a b e b a t u r b o n u s d e c l a m a t o r ; Sen. e p . 35, 1: r o g o ut s t u d e a s ;
55, 11: I t a q u e m e c u m s t ud e , m e c u m cena, m e c u m ambula', 94, 20:
N o n est q u o d p o s t c i b u m s t u d e a s ; nat, 1, 4, 1: d ú o ... qui
a p u d C h a l d a e o s s t u d u i s s e se d i c u n t l P e r s . 3, 19: an t a li s t u d e a m c a la m o ? ; Q u i n t . Inst, 1, 2, 1: u t i l i u s n e s i t d o m i a t q u e
i n t r a p r i v a t o s p a r i e t e s s t u d e n t e m c o n t i n e r e ; T a c. D i a l • 21,
7: A s i n i u s ...
v i d e t u r m i h i í n t e r M e n e n i o s et A p p i o s s t u d u i s ­
se ; Plin. Ep.
2, 13, 5; 4, 13, 3; 7, 13, 2, etc.
128
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
locus
conferí
nisi
se
sibi
praestat
animus^,
caelum.
non
qui
secretum
in o c c u p a t i o n i b u s m e d i i s si v o l e t h a b e b i t : at i l l e q ui
nes e l e g i t et o t i u m
captat ubique quo d is tri ng at ur inveniet.
Nam Socraten querenti
profuissent
nit;
tecum
regio­
cuidara q u o d n i h i l
respondiese
ferunt,
sibi p e r e g r i n a t i o n e s
'non i n m é r i t o
hoc
tibi
eve-
eniro p e r e g r i n a b a r i s '.
8 . 0 quara b e n e c u m q u i b u s d a m a g e r e t u r ,
si a se
ab-
e r r a r e n t ! N u n c p r e m u n t se ipsi, s o l l i c i t a n t , c o r r u m p u n t , t e158
rritant
. Q u i d p r o d e s t m a r e t r a i c e r e et u r b e s m u t a r e ? si
vis is ta q u i b u s u r g u e r i s e f f u g e r e ,
alius.
tuo
Puta
venisse
civitatem:
tuos
quid
te A t h e n a s , p u t a
ad
rem pertinet
sis o p o r t e t sed
Rhodon;
quos
elige
illa
arbitrio
mores
habeat?
adferes .
6.
mi
non aliubi
decisión
"¿Quieres
de
partir?
Tan
s aber,
pronto
como
pues,
hube
qué
resultado
abandonado
la
a t m ó s f e r a p e s a d a de la c i u d a d y el t í p i c o o l o r de las c o c i n a s
h u m e a n t e s que, p u e s t a s
los
vapores
seguida
¿cuánto
he
mus
pestilentes
que
crees
llegado
en a c c i ó n ,
mi
estado
que
a mis
q ue
de
han
salud
d i f u n d e n con el p o l v o to d o s
absorbido,
había
mejorado.
se h a n i n c r e m e n t a d o m i s
viñedos?.
Habiendo
158
fuerzas
irrumpido
^ Se s i b i p r a e s t a t a n i m u s : V e r n o t a
... se s u i s c o m m o d e t (§ 3).
experimenté
en
Después,
desde
libremente
que
en
a i m p er e t sibi a n i -
Nunc
premunt
se
ipsi,
sollicitant,
corrumpunt,
t e r r i t a n t : La g r a d a t i o q u e se a p r e c i a en e s t o s v e r b o s no es
s ó l o p o r su s i g n i f i c a d o s i n o t a m b i é n p o r su f o n é t i c a .
129
ha
tenido
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
el
pas t o ,
me
reanimé;
lante
me
lancé
desapareció
y de m al
o c u p a c i ó n no
el
soledad
región
todas
de
Sócrates
viajes
el
los
motivos
le
de
a
habían
esto,
ya
8 . ¡Oh
de sí m i s m o s ! .
si
se
lo
c ual
del
al
punto
cuerpo
vaci­
por
M as
el
servido
que
descanso
en
« No
compañía
encontrará
en
sin
de
a algunos
cuentan
de
¿De
qué
que
que
razón
sus
te
ha
ti m i s m o » .
si se a l e j a r a n
oprimen ellos mismos,
se a t e r r a n .
u na
su
quejoso
na d a :
sí
escoge
individuo
c u á n b i e n les i r í a
se d e t e r i o r a n ,
aquél
efecto,
viajabas
M as a h o r a se
conseguirá
En
de
Para esta
si no r e s p o n d e p o r
propone,
inquiertud.
cierto
q ue
lo
negocios.
y se a f a n a
respondió
sucedido
tan,
cual,
de
veraneo
no
languidez
c o n t r i b u y e m u c h o el l u g a r
medio
partes
aquella
Por
t o d o e m p e ñ o m e a p l i c o al e s t u d i o .
án i m o ,
en
alimento.
augurio.
7. C o n
mismo
s o b r e mi
caelum.
non
se
aprovecha
inquie­
atravesar
el m a r y c a m b i a r de c i u d a d ? Si q u i e r e s e v i t a r e s t o s m a l e s que
te
oprimen,
distinto.
una
Tú
debes
Suponte
ciudad
bres?
no
a tu
que
g ust o:
llevarás
a llí
estar
h as
en
otros
llegado a Atenas,
¿qué i m p o r t a
las
lugares
cuáles
sino
ser
a Rodas;
sean
sus
otro
escoge
costum­
tuyas."
El a l e j a m i e n t o d e l a j e t r e o u r b a n o y el r e e n c u e n t r o
con sus
c a m p o s p r o v o c a u n a i n m e d i a t a m e j o r a en su s a l u d .
Dos
interrogaciones retóricas (quaeris ergo q u o m o d o . . . ? y Quantum
... putas
...?) se e n c a r g a n de r e a f i r m a r la
130
c o m u n i c a c i ó n con
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
el
lector,
entre
sirven
el m o m e n t o
de
de
puente
la
entre
escritura
el
emisor
y el de
la
y el
caelum.
receptor,
lectura.
Se p r o p o n e d e d i c a r s e p o r c o m p l e t o al e s t u d i o :
pío
t ot o
animo
fundamental
de
n i s i se s i bi
mediis
si
studere
(§
7)
la e p í s t o l a ,
159
. Pe r o ,
y
éste
es
non m u l t u m ad hoc
el
locus
incipunto
confert
p r a e s t a t a n i m u s , q ui s e c r e t u m in o c c u p a t i o n i b u s
volet
habebit.
El e j e m p l o de a q u é l q u e p r e g u n t ó a S ó c r a t e s p o r qué
no
le
habían
paciones
si
bien
1)
servido
aparece
con
de
viajes
nuevo
el m i s m o
quid
sus
a qu í
sentido.
miraris
nihil
2)
con
aliviar
una
Respuestas
tibi
c u m te c i r c u m f e r a s ? p r e m i t
(28,
para
sus
respuesta
de
preocu­
distinta,
Sócrates:
peregrinationes
prodesse,
te e a d e m c a u s a q u a e e x p u l i t .
2)
non
nabaris.
Al
inmérito
(104,
final
hoc
tibi
evenit/
tecum
enim
peregri-
7)
resume
esta
propositio
dirigida
a
todo
a q u é l que se s i e n t a a p r e m i a d o p o r sus p r o b l e m a s y q u e i n t e n t e
encontrar
159
En
solución mudando
I.
Roca,
op.
de
lu g a r :
cit.f § 6 .
131
non
aliubi
sis
oportet
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
s e d a l i u s (§ 8 ); y t a m b i é n a f i r m a :
illa
(civitas)
habeat?
tuo s
quid ad rem pertinet
adferes
(§
8 ).
a p a r e c i d o e s t o s m o t i v o s a n t e r i o r m e n t e en
recordamos
u na
1)
quis
y Magis
en e s t o s
(non)
( sed )
más:
animum
veneris
ejemplos
entre ellos
>
vez
interest
(§ 4).
los e l e m e n t o s de d o s en dos,
(magis)
quis
>
(quam)
quos
habían
la e p í s t o l a 28.
u n a r e l a c i ó n de m a y o r a m e n o r
cael um l
También
de be s m u t a r e , non
quam quo
caelum.
caelum
(§
Contrapone
estableciendo
relevancia:
quoJ
Los
( no n )
animum
aliubi
>
a lius.
En
consejaba
viajes
el
también
o
en
momento;
después
Non
a
otras
único refugio
illa
diálogo
su
le
e s se
madre
propondrá
para quienes
sum
multos
tes,
ut
darum
nii
vel
scio,
rationum
ut
longa
delec­
accipien-
diligentia,
patrimo-
consolatione
que
buscara
que
solamente
los
el
estudios
No
pu e s ,
en
que
te
mucho
o c c u p e s t e m p o r i s , ut
semper
tu
plices:
guum
omnia
momentum
negotio
ista
i m-
ad
exi-
prosunt
nec
132
han
entregues
cada
en
deleites
tiempo
o
q ue
en
re­
y administrar
patrimonio,
asunto
empleado,
amenos,
cibir cuentas
aliquo
2:
r e m e d i o s que
entretengas
multum
te
el
c omo
C f . 17,
v i a j e s o te
viajes
ocupes
en
te v o y a d e m o s t r a r ,
aquellos
largos
en
liberales
administratione
novo
sirven
sé q ue m u c h o s
como
desa­
consuelo
la f o r t u n a .
tibi
quibus
amoena
de
e s c a p a n de
itaque
p e r e g r i n a t i o n e te vel
detineas
Helviam
ocupaciones
monstraturus
usos
ad
o
v ez
nuevo.
cosas a prove ch an
que
te
a
algún
Todas
e s as
un pequeño
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
remedia
doloris,
sed
impe-
instante
y
dimenta
sunt.
Ego
autem
dio
el d o l o r ,
desinere
quam
malo
illum
decipi.
para
no
non
impedimento.
p or
con
el
él
son
Yo
caelum.
un
sino
un
prefiero,
contrario,
antes
reme-
que
acabar
estar
en­
gañado .
B)
Argumentatio prima
Bl)
En
Probationes
los
t u a l i d a d e s que
tranquilidad.
siguientes
párrafos
expone
todas
a c a e c e r á n al que c a m b i e de c i u d a d
las
even­
buscando
la
So n las p r u e b a s de lo i n ú t i l q u e r e s u l t a r á e s t e
cambio.
9.
pertas,
deas,
Divitias
q u o d est m i s e r r i m u m ,
t a men,
ille
bonum:
cónsul
Honores
factus,
torquebit
te
pau-
f al sa. Q u a m v i s e n i m m u l t u m p o s i ­
quia aliquis plus habet,
fici q u a n t o v i n c e r i s .
bit
iudicabis*^
t a n t o tibi
i u d i c a b i s bo n u m :
i ll e
etiam
videris de-
m a l e te h a b e -
refectus;
invidebis
iudicabis:
Los
verbos
principales
en
este
pasaje
e s t á n en f u t u r o ( t o r q u e b i t , h a b e b i t , i n v i d e b i s , e ri t, e x t e r r e b u n t , a g i t a b e r i s , p r o d e r i t , s u m m i n i s t r a b i t , h a b e b i t u r ...).
Son la a d v e r t e n c i a de lo q u e p u e d e s u c e d e m o s si no c e s a m o s
en n u e s t r a i n c o n s t a n c i a .
133
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
quotiens
aliquem
ambitionis
ante
te
in
furor
fastis
ut
nemo
tibi
post
legeris.
te
caelum.
Tantus
videatur
si
erit
aliquis
fuerit^*.
10.
hil
saepius
non
sit m a l i
M áx i mu m m a lu m iudicabis mortem,
nisi
quod
te n o n
tantum pericula
beris.
Quid
enim
ante
sed
ipsam
est,
suspiciones;
timeri.
vanis
c u m in i l l a n i -
Exterrebunt
semper
agita-
proderit
eiasisse tot orbes
162
Argolicas oediosque fugai teooisse per hostis?
Ipsa
bitur
pax
fi d e s
pavoris
inhabilis
culis
timores
te
s u m m i n i s t r a b i t ; ne
consternata
inprovidi
est.
patemus
Non
fecit,
amabis
la
sed
ad
quae
ubi
quidem
consuetudinem
tutelam
fugit;
habe-
salutis
magis
autem
suae
peri-
aversi.
Gravissimum
amittere,
cum
n e m o ... p o s t te
a nt i t é t i c o que enfatiza
que e s t á e n u m e r a n d o .
162
etiam
enim vitat
11.
qu o s
se m e l m e n t e ,
tutis
C f . V e r g . A.
l l e g a d a de E n e a s
i n t e r i m h oc
163
iudicabis
tam
malum
ineptum
erit
aliquem
quam
... si a l i q u i s a n t e te: P a r a l e l i s m o
la f a l t a de l ó g i c a de los p e l i g r o s
3, 2 8 2 - 2 8 3 . E s t o s v e r s o s
y los t r o y a n o s a A c c i o .
corresponden
a
^ G r a v i s s i m u m i u d i c a b i s m a l u m : Á p a r t e de la e s t r u c t u r a
q ue se c o n s e r v a p a r a l e l a , n ó t e s e la g r a d a t í o , d e s d e s u p u e s t o s
p r e s u n t a m e n t e p o s i t i v o s a los m á s n e g a t i v o s .
134
ex
his
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e . n o n
flere
quod
arboribus
d a n t f olia.
amoenis
caelum.
et d o m u m t u a m o r n a n t i b u s
Q u i d q u i d te d e l e c t a t a e q u e v i d e ut
deci-
videres
<eas>
dura v i r e n t : u t e r e . A l i u m a l i o d i e c a s u s e x c u t i e t , s e d q u e m a d modum
frondium
iactura
facilis
est
quia
is torum quos amas quosque o b l e c t a m e n t a
num,
quia
reparantur
etiam
12.
o m n i s d ies.
apparet,
at
ipsi
hic
'Sed non
sic
vitae putas esse dam-
renascuntur^.
erunt
i d em.'
Ne
tu q u i d e m
oranis h o r a te m u t a t ; sed in a l i i s r a p i ñ a f a c i l i u s
latet.
nobis
q u i a n o n ex a p e r t o fit.
furto
subducimur.
remedia
vulneribus
tudinuro
causas
alia
alterum
alteri
misce!
desperaveris
si n o n
renascuntur,
sine
oppones,
sed
sperando,
nec
Horum
ipse
alia
speraveris
Alii a u fe runtur,
nihil
tibi
cogitabis
seres
desperando?
s ine
nec
solliciSi
sapis,
desperatione
nec
spe^.
9. J u z g a r á s
q ue las r i q u e z a s son un bien:
te a t o r
El e m p l e o de la m e t á f o r a , de la q u e n u n c a se d e b e
a b u s a r (cf. ep. 114. 1 y 10). t i e n e u n a f i n a l i d a d d i s t i n t a
en p o e t a s y f i l ó s o f o s ; m i e n t r a s q u e a q u é l l o s b u s c a n el a d o r n o
en la e x p r e s i ó n , a é s t o s les s i r v e n ut i n b e c i l l i t a t i s n o s t r a e
a d m i n i c u l a sint, ut et d i c e n t e m et a u d i e n t e m in r e m p r a e s e n t em a d d u c a n t (59. 6 ). De m o d o q u e la m e t á f o r a en S é n e c a ,
s e g ú n él m i s m o r e c o n o c e , t i e n e u n a f u n c i ó n c o m u n i c a t i v a , no
s u g e s t i v a . Es un m e d i o p a r a o b t e n e r del o y e n t e la r e s p u e s t a
p s i c o l ó g i c a a p r o p i a d a , c o n v i s t a a su f i n a l i d a d é t i c a .
^ n e c s p e r a v e r i s : E s t a c l á u s u l a f i n a l ya fue p r e ­
s e n t a d a al h a b l a r de la f r e c u e n c i a de los m i e m b r o s d e c r e ­
c i e n t e s ; sin e m b a r g o , lo q u e m á s l l a m a la a t e n c i ó n de e l l a
es. sin duda, la f i g u r a e t i m o l ó g i c a q ue r e p r e s e n t a en un
isocolon bimembre.
135
i d e m e ris .
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
mentará
una
efecto,
aunque poseas muchos bienes,
más,
pobreza
-y e s t o
te p a r e c e r á q u e
es lo m á s
lamentable-
fa l s a .
te f a l t a la c u a n t í a
en que e r e s
los f a s t o s
consulares.
a nadie
creerás
delante
de
que
tener
cuando
Juzgarás
en
ella
la p r e c e d e ,
peligros,
seguido
leas
el
n o m b r e de u n o m u y
Tal será la
detrás
sentirás
repetido
l o c u r a de tu a m b i c i ó n
de ti,
si
alguien
en
qu e
se e n c u e n t r a
ti .
10.
les,
veces
supera­
te c a u s a r á d i s g u s t o
aquel elegido cónsul y también aquel otro reelegido;
cuantas
En
p u e s t o que a l g u i e n p o s e e
do. J u z g a r á s q u e son un b i e n los h o n o r e s :
envidia
caelum.
non
sino
por
el
no
que
existe
temor
también
fantasmas.
la m u e r t e
de
las
En
es el m a y o r
ningún otro
ella.
Te
que
espantaran
sospechas;
verdad,
mal
te
verás
¿de q u é
de
los m a ­
no
no
sea
sólo
siempre
el
los
per­
te a p r o v e c h a r á
haber escapado de tantas ciudades griegas
j haber logrado huir a trarés de los eneaigos?
Hasta
la
fianza
paz
ni
drentado
tegerse
án i m o ,
del
de
temor
su
sino que
h uye;
gros,
les
si
procurará
siquiera
el
costumbre
te
en
el
motivos
medio
cual,
de
la
de
t emor;
seguridad,
tan p r o n t o
injustificado,
no
es
ha
incapaz
t oma
vez
con­
ame­
contraído
hasta
de
En
a h o r a bi e n ,
e s t a m o s m á s e x p u e s t o s a los
las
no
u na
seguridad.
damos
efecto,
como
habrá
la
pro­
precauciones,
peli­
espaldas.
11. J u z g a r á s q ue es un m a l
136
gravísimo perder alguno
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum.
de los s e r e s q u e r i d o s , s i e n d o así q u e tal a c t i t u d es t a n des**
acertada
adornan
como
tu
llorar
casa
se
porque
les
a
caen
los
las
deliciosos
hojas.
árboles
Cuanto
te
que
deleita
c o n t é m p l a l o con los m i s m o s o j o s c on los q u e c o n t e m p l a r í a s
árboles
mientras
abatirá
caída
a
de
también
deras
aun
é st e
las
un
día
hojas
es
f á c i l de
son
cuando
no
mismo.
otros
el
oculta
son
soportar
el
de
tu v id a,
deleite
«Pero
día,
no
c ada
se
hora
Un
accidente
más,
porque
como
renacen,
amadas
porque
combina
ora
una
sino
se
que
la
así
consi**
sustituyen,
desesperes
Estos
son
los
con
sin
claridad,
somos
que
la
los m i s m o s » .
transforman;
de m o d o
esperando
cosa
serán
te
¿No p e n s a r á s
heridas,
angustia
ni
verifica
pero nosotros
mismos.
a tus
esperanza,
ot r o :
personas
no
d e s g a s t e a p a r e c e con m á s
de
en
las
Cada
a nosotros
sensato,
aquel
de
arrancados,
t iv os
a
ello.
renazcan.
porque
remedio
y
la p é r d i d a
12.
el
d i s f r u t a de
en
lo es
que
reverdecen:
los
de
Los
esto,
se
demás
ni
pondrás
te p r o c u r a r á s
ni
los
furtivamente
desesperando?
otra:
en
y en n o s o t r o s
sustraídos
tu m i s m o
ora
pero
ostensible.
en n a d a
Tampoco
esperes
mo­
Si
eres
sin
des­
e s p e r a n z a .11
errores
por
los
q u i e n no ha e n c o n t r a d o el c a m i n o s e g u r o ,
que
puede
quien
perderse
espere hallar
la t r a n q u i l i d a d m e d i a n t e el t u r i s m o ( P u t a te v e n i s s e A t h e n a s ,
puta
Rhodon,
le a c a b a b a de d e c i r a L u c i l i o ) .
Va h a c i e n d o una
r e l a c i ó n , en s e g u n d a p e r s o n a , de e s t a s p o s i b l e s d e s v i a c i o n e s ,
para
después
dejar
claro
cuán d e s e n c a m in a d o
137
está
su
pupilo
tú
serás
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
y los
que
le s i g a n
a)
pobreza
Mientras
causará
d)
c om o
las
riqueza
incluso
los h o n o r e s
Nuestra
lo p e o r
considerará
pensamientos:
6e
considere
siendo
de
La
hojas
muerte
y
ellos
pérdida
de
de
otros
es
e ste a p o s t r o f e si r v e ,
para un alto
males
personas
árboles.
nos
precisamente
si b i e n é s t a s
los
bien,
la
t a m b i é n son t e n i d o s por un bien,
todos
un mal,
un
infundada.
a t o d o el que sea n o m b r a d o
c)
cuando
la
dolor,
b) Si
envidiaremos
en e s t o s
son
Sed
asustarán,
temerlos.
queridas
también
restituidas
non
erunt
carg o.
por
idem
r i c a s del a p a r t a d o a n t e r i o r ,
para
otras
(§
al i gual q u e las i n t e r r o g a c i o n e s
se
12);
retó-
c o n f i r m a r la a c t u a l i d a d de
la c o n v e r s a c i ó n . T i e n e i n m e d i a t a r e s p u e s t a : N e tu q u i d e m i d e m
e r i s . Omnis
d i e s , omnis
Observamos
estas
pruebas.
Divitias
Por
una
hora
te m u t a n t .
clara
estructura bimembre
en
todas
ejemplo:
iudicabis
bonum
torquebit
te
paupertas,
q uo d est m i s e r r i m u m , falsa.
Honores
iudicabis
bonum
male
te h a b e b i t i l l e
factus,
138
ille
etiam
cónsul
refec-
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
caelum.
non
tus.
Máximum
malem
iudicabis
cum
mortem
in
nisi
illa
quod
nihil
ante
sit
ipsa
mali
est,
timeri.
Y así
las
restantes.
En el
primer miembro
aparece
siempre
la c o n d u c t a e q u i v o c a d a y en el s e g u n d o las c o n s e c u e n ­
cias
ella
los
la
de
o bien
paralelismos
forma
de
por
resume
actuar
q ué se
al
trata
fi n a l de
correcta,
de un
las
er r o r .
Siguiendo
pro b a tiones
conjugando
los
dos
cuál
es
polos:
Si
sapis a l t e r u m alteri miscet nec s p e r a v e r i s sine d e s p e r a t i o n e
nec
desperaveris
sine
spe.
B 2 . Refutatio
Niega
que
puedan
párrafo
expresamente
aportar
13 da la
los
cualquier
viajes.
Consta
bien
de
t r es
l i s t a -en u n a l a r g a a n á f o r a -
p e r s e g u i m o s y el v i a j a r no nos p r o p o r c i o n a .
te
del
peligro
inconstante.
ficiales
aunque
de
todo
El
los
ello
no
que
15,
supone
el
movimiento
finalmente,
viajes
(conocer
enumera
ñeque meliorem faciet
139
apartados:
el
de t o d o lo q ue
El 14 n o s a d v i e r ­
para
las
pueblos
superficial
y
una
mente
ventajas
gentes
ñeque
ya
super­
nuevos),
sanioreml
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
13.
potuit?
Non
frenavit,
fregit,
Quid
voluptates
non
iras
rerum aliqua
est,
tio^.
peregrinatio*^
non
Itaque
deserunt
et
avium
cupiditates
amoris
cuiquam
r e-
Ímpetus
Non i udicium dedit,
novitate
detinuit.
inconstantiam mentís,
mobiliorem levioremque
quae
prodesse
s ed ut p u e r u m i g n o t a m i r a n t e m ad b r e v e
Ceterum
lacessit,
non
indómitos
nulla denique animo mala eduxit.
14.
gra
se
illa t e m p e r a v i t ,
repressit,
non discu s s i t errorem,
tempus
per
petierant
modo
redit
cupidissime
transvolant
citiusque
ipsa
loca
quam
quae máxime
ae-
iacta-
cupidius
venerunt
abeunt.
15.
m o nt iu m formas ostendet,
P e r e g r i n a t i o n o t i t i a m d a b i t g e n t i u m , n o v a s t ibi
i n v i s i t a t a s p a t i a c a m p o r u m et i n r i -
p e r e g r i n a t i o : C o m o h e m o s v i s t o , e s t e s u s t a n t i v o ya
a p a r e c i ó en las e p í s t o l a s 2 y 28, y lo h a c e con p r o f u s i ó n en
ésta. En los d i á l o g o s a p a r e c e t a m b i é n con el m i s m o s e n t i d o
que aquí (cf. H e l v. 17, 2; M a r c . 17, 2; ot. 5, 2; Pol. 6,4;
tr. an. 2, 13; etc): el v i a j e no a p o r t a n i n g ú n b e n e f i c i o p or
sí m i s m o . Lo d i c h o v a l e i g u a l m e n t e p a r a el v e r b o p e r e g r i n o r .
^ i a c t a t i o : Es t é r m i n o q u e t a m b i é n ha a p a r e c i d o ya en
las e p í s t o l a s 2 y 28. con e s t e s i g n i f i c a d o de " a j e t r e o , ir
de acá p a r a a ll á, t r a q u e t e o , e t c " a p a r e c e t a m b i é n en 78, 5;
55, 2; 95, 58; 120, 20; tr. an. 2, 8 , etc. En de b e n e f i c i i s ,
las t res v e c e s q u e a p a r e c e t i e n e el s i g n i f i c a d o de " v a n i d a d ,
o s t e n t a c i ó n " ; cf. 2, 11, 6 : D e t r a h e n d a e st i n a n i s i a c t a t i o ;
r e s l o q u e n t u r n o b i s t a c e n t i b u s ; cf. t a m b i é n 4, 17,1; 5, 1,
4. S ó l o en u n a o c a s i ó n e n c o n t r a m o s e s t a a c e p c i ó n en las
e p í s t o l a s : S c i a n t p r o t i n u s hi qu i i a c t a t i o n e m e x i s t i s p e t i
et g l o r i a m a i e b a n t no n o s t e n d i i s t a s e d c o n s c i e n t i a e d a r i
(cf. 95, 28).
140
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
guas
perennibus
ponet
s ub
ut
per
tumet,
occulta
Maeander^,
catus
valles;
observatione
incremento
acto
aquis
crebris
fluminis
s i v e ut
1(9
Tigris
eripitur
ut
cursu integrae
magnitudinis
poetarum omnium
exercitatio
anfractibus
saepe
antequam
meliorem
faciet
sibi
ñeque
"¿Qué
et
influat,
singularem
1(8
Nilus
naturas),
s ive
admotus,
13.
alicuius
in
ex
aestivo
oculis
redditur,
et
ludus,
vicinum
flectitur.*
et
sive
inpli-
álveo
ceterum
suo
ñeque
saniorem^.
provecho
le ha p o d i d o
procurar
a uno
el
v i a j e por sí m i s m o ? No ha m o d e r a d o los p l a c e r e s , no ha r e f r e ­
nado
las
pasiones,
no ha
reprimido
los i m p u l s o s v i o l e n t o s del amor;
alma v i c i o
el
e r ror ,
cidas.
le
alguno.
sino
ha
14.
168 Cf.
que
nat.
169 C f . n at .
ira.
en suma,
no
ha
no
como
cosas
a un niño
por
breve
lo d e m á s ,
4 A, 3,
que
admira
tiempo
c on
ir de a c á
doblegado
no ha e x t i r p a d o del
No ha d a d o d i s c e r n i m i e n t o ,
recreado
Po r
la
para
ha d i s i p a d o
cierta
allá
descono­
novedad.
estimula
la
30 y 6 , 8 , 3-5.
6,8,2.
^ El M e a n d r o s u s c i t ó u n g r a n i n t e r é s e n t r e los p o e t a s .
C f . Hom. II. 2, 869; Hes. T eog. 339; Ov. M et . 8 , 162 y ss.
P o r a n t o n o m a s i a , en c a s t e l l a n o , l l á m a s e m e a n d r o a " c a d a u n a
de las c u r v a s q u e d e s c r i b e el c u r s o de un río", y, p o r e x t e n ­
sión', a "la m i s m a d i s p o s i c i ó n de u n c a m i n o " e i n c l u s o , en
a r q u i t e c t u r a , a un " a d o r n o de l i n e a s s i n u o s a s y r e p e t i d a s " .
^ El s u j e t o de e s t e
mente, p e r e g r i n a t i o .
extenso
141
párrafo
es,
invariable­
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
i n c o n s t a n c i a del á n i m o , q ue se h a l l a m u y e n f e r m o ,
más
inestable y ligero.
En c o n s e c u e n c i a ,
caelum.
y lo v u e l v e
los h o m b r e s a b a n d o ­
n a n los l u g a r e s q u e h a b í a n b u s c a d o con m u c h o e m p e ñ o c o n m a y o r
empeño
más
aún
y,
deprisa
a guisa
que
de p á j a r o s ,
habían
de
volando
y se
alejan
llegado.
15.
montes
pasan
El v i a j e te d a r á a c o n o c e r p u e b l o s , te m o s t r a r á
extrañas
figuras,
extensas
llanuras
nunca
con t e m p l a d a s y valles regados por fuentes perennes;
por
ti
ofrecerá
a tu o b s e r v a c i ó n las c a r a c t e r í s t i c a s s i n g u l a r e s de a l g ú n río:
có m o
el N i l o
se
hincha
con
la c r e c i d a
del
verano,
o cómo
el
T i g r i s d e s a p a r e c e de la v i s t a y, r e c o r r i e n d o su c u r s o p o r l u ­
gares
subterráneos,
Meandro,
poetas,
tema
se
avanzando
de
ejercicios
enrosca
ya
ni m á s
La
pero
verbos
están
en
método
los
a
su
t o d o su
caudal,
y entretenimiento
múltiples
sinuosidades
lecho,
antes
p o r lo d e m á s ,
refutatio
frase
cuencias,
con
de
o cómo
de
todos
y,
a
penetrar
el
los
menudo,
en
él,
el v i a j e no te h a r á ni más
sabio."
última
relevante,
en
próximo
t u e r c e la d i r e c c i ó n :
bueno,
reaparece
sobre
antes
propiamente
estaba
perfecto
desarrollada
de
a l g o q u e ha
acabado
se
en el
indicativo:
el
podemos
resume
§ 13.
Leemos:
142
y
nos
En
aspecto
extraer
no; u t i l i z a e s t e r e c u r s o c o m o si
científico-experimental
resultados.
dicha
estuviera
en
él
es
e sta
los
aquí
conse­
s i g u i e r a un
presentando
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
Non
...
temperavit,
non
...
refrenavit,
non
...
repressit,
non
...
fregit,
nulla
En
lo q ue
el
vendrá
...
eduxit.
tfon
...
non
discussit
párrafo
caelum.
dedit,
14 el
...
presente
sirve
de
puente
con
a continuación:
Lacessit
reddit
...
...
deserunt
...
transvolant
...
abeunt.
Por
las
probationes
encontrará,
de
último
sin
que t o d o e s t o
para
en
15
vuelve
subrayar
d u d a , el
la
al
certeza
q ue v i a j e ,
Propositio
Es m á s
pero
de
q ue
todo
también
no le b e n e f i c i a r á en a b s o l u t o .
ceterum ñeque meliorem faciet ñeque
C)
futuro
utilizó
en
lo que
se
la
certeza
U n a vez más:
s a n i o r e m (se.
iter) .
secunda.
c o n c r e t a q u e la p r i m e r a .
143
A h o r a va al gr a n o ,
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
deja bien
y
c l a r o c uál es
su f i l o s o f í a .
di o s ,
c o m o ya
Lo
la r e l a c i ó n e n t r e
realmente
propuso
a su m a d r e
16.
s a p i e n t i a e ut
útil
Inter
caelum.
v i a j a r o no v i a j a r
es d e d i c a r s e a los
172
anteriormente
studia
quaesita discamus,
non
versandum
n on du m inventa
sic e x i m e n d u s a n i m u s ex m i s é r r i m a s e r v i t u t e
est
estu-
et
inter
quaeramus^;
in l i b é r t a t e ad-
seritur. Quamdiu q ui d em nescieris quid fugiendum, quid petendum,
quid
iniustum,
necessarium,
quid honestum,
peregrinari
172 Cf.
quid
sed
supervacuum,
quid
iustum,
q u i d i n h o n e s t u m s i t 77*, n o n e r i t
quid
hoc
errare^.
He l v . 17,
3-4.
77^ ut q u a e s i t a d i s c a m u s , n o n d u m i n v e n t a q u a e r a m u s : N ó t e ­
se, j u n t o al p a r a l e l i s m o s i n t á c t i c o , el p o l i p t o t o n ( q u a e s i t a /
q u a e r a m u s ) y el h o m o e o t e l e u t o n ( d i s c a m u s / q u a e r a m u s ) .
77* q u i d f u g i e n d u m , q u i d p e t e n d u m . . . : El l a r g o p a r a l e l i s ­
mo a n a f ó r i c o se p u e d e s e p a r a r en c u a t r o p a r e j a s que e x p r e s a n
conceptos antitéticos:
quid
quid
quid
quid
fugiendum / quid petendum
necessarium / quid supervacuum
iustum / quid iniustum
honestum / quid inhonestum s i t •
77* n o n e r i t h o c p e r e g r i n a r i s e d e r r a r e : La c o r r e c t i o ,
t an g r a t a a S é n e c a , se e n c a r g a a q u í de a p o r t a r u n a m a y o r
matización.
Si p e r e g r i n a r i
( = p e r e g r i n a t i o ) es p o r
sí un
c o n c e p t o i n d i f e r e n t e , i n c a p a z de a p o r t a r b e n e f i c i o a l g u n o ,
e r r a r e ( = e r r o r ) , p o r el c o n t r a r i o , ya e s t á c a r g a d o de u n a
c o n n o t a c i ó n r e s u e l t a m e n t e n e g a t i v a ; s u p o n e el " e x t r a v í o " , el
" s a l i r s e f u e r a d el c a m i n o " . C f . 16, 9: Via e u n t i a l i q u i d
e x t r e m u m est: e r r o r i m m e n s u s est.
144
auctores
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
16.
con
"Es
los m a e s t r o s
de
necesario
la s a b i d u r í a ,
caelum•
non
f a m i l i a r i z a r s e c on
para
adquirir
los
el
estudio
princi­
p i o s ya d e s c u b i e r t o s y d e s c u b r i r los t o d a v í a no h a l l a d o s ;
así
el e s p í r i t u , que d e b e s u s t r a e r s e a la m ás d e g r a d a n t e e s c l a v i ­
tud,
se
r e i v i n d i c a p a r a la l i b e r t a d .
En v e r d a d ,
i g n o r e s q ué d e b e s e v i t a r y q u é a p e t e c e r ,
q u é lo s u p e r f l u o ,
to y qu é
qué lo justo,
lo no h o n e s t o ,
e s t o no
que
q u é es lo n e c e s a r i o ,
q u é lo i n j u s t o ,
será
en t a n t o
viajar,
q u é lo h o n e s ­
sino
andar
ex­
traviado."
Nos
dice:
quaeramus.
Por
importante
como
opina
tanto
en o t r o s
33,
quod
el
qui
ea
sequuntur
qua
nemo
c ivit;
r itur.
qui
a
deinde
de
A
este
respecto
nunc
tu-
10.
q ue
e sos
tales
dejan
priores
in
primeramente,
ea
siguen
a
en q u e t o d o s
ya
cesores;
immo
tutela,
cuestiones
inve-
invenit,
nunca
re
autem
fueri-
Praeterea
sequitur
asimismo,
anteriores
Numquam
alium
que
des-
abandonado
invenitis.
lo
que
de e s t a r b a j o
quae-
contenti
tan
Añade,
in
in
es
veamos
primum
priore
inventa
su e p i s t o l a r i o :
adhuc
si
nondum
filosófica
quae
nietur,
mus
fiunt
non
sequuntur
estudio.
nunquam
s uae
discamus,
investigación
Adice
telae
re
quaesita
la
pasajes
10.
isti
ut
nihil
n ec q u a e r i t .
145
les
en
gando.
harían
aquellas
s us
después,
s i g u e n en
todavía
a
se
P ues,
los
prede­
también
los t e m a s
están
b ien :
hallazgos
han
que
investi­
nunca
si
se
nos
y
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
contentáramos
realizados.
va
en p os
cubre
11.
per
Quid
priorum
vero
utar
si
priorem
ante
sunt.
i sta
Patet
n ada;
ex
sed
llas
relictum
quien
no
des­
mejor dicho,
no
nada.
¿Entonces,
voy
a
de
seguir
los
las
hue­
antiguos?
supuesto
tomaré
mas
el
q ué ?,
Por
camino
trillado,
moverunt
n on
o t r o m á s a c c e s i b l e y ll a n o ,
sed
est
illa
otro,
ya
Qui
ómnibus
nondum
Además,
11.
¿no
los
muniam.
nostri
multum
ris
vetere,
ibo
ego
planioremque
hanc
nos
domini
tas;
vestigia?
via
invenero,
e r g o ? non
con
de
investiga
caelum.
non
duces
lo
veri-
tes
occupata;
etiam
futu-
est.
si e n c o n t r a r e
potenciaré.
q ue
estas
Quienes
nosotros
abordaron
cuestiones
dueños,
no
s i n o g u í a s de
tra m e n t e .
La
la
son
nues­
verdad está
d i s p o s i c i ó n de
todavía
an­
to d o s ;
ha
a
nadie
acaparado;
gran
p a r t e de
su e s t u d i o
sido
encomendado
también
ha
a
la p o s t e r i d a d .
52,
Epicurus
ullius
3.
ad
veritatem
sine
sibi
hos m á x i m e
ipsi
ait
adiutorio
fecisse
se
Quosdam
Ímpetus
ipsos
exisse,
v iam;
laudat quibus
f uit,
protulerunt:
qui
3.
Algunos,
Epicuro,
verdad
ellos
se
s in
alzaron
ayuda
de
con
ex
camino.
A
éstos
los
se
más
a
otros
porque
quosdam
146
sí
mismos
la
nadie;
m i s m o s se a b r i e r o n
que
afirma
el
alaba
encontraron
en
el
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
indigere
iturus
rit,
ope
si
aliena,
nemo
sed b e n e
non
praecesse-
s e c u t u r o s . ..
impulso,
porque
mos
supieron
Otros,
según
la
ayuda
se
pondrán
nadie
4.
Praeter
invenies
num
ne
genus
ipsum
diendum
haec
adhuc
aliud
homi-
quidem
eorum
qui
fasticogi
ad
poco
la
q u i b u s non
bajo
sit sed
di c a m ,
us
adiutore
et,
ut
coactore;
h ic
terti-
color
ita
est.
se
(se.
sim
me
uno
ut,
quaesita
aquellos
b ie n.
cum
de
lectio
exis-
no
son,
en
que
tam­
puede
senda
guía,
de
quienes
sólo
colaborador
...
es t a s
otra
les
la
de
é s t e un
de
a ún
a
se
por
Éstos
1.
pero
menospreciar:
presión
autem
ut
y,
un
del
tienen
sino
por
de
así
corrector.
tercer matiz.
(Las
verdad,
lecturas)
necesarias,
primum
según
creo,
contentus,
tarme
sólo
con
mi
trabajo;
luego
p a r a que,
al
enterar­
ab
cognovero,
inventis
cogitem
Alit
S u nt
necessariae,
deinde
de
...
si
hombres,
necesidad
lectiones),
timo,
ne
1.
camino,
precede,
debe
decirlo,
84,
no
Además
empujar
Es
demás:
dócilmente...
de
de
un
necesitan
encontrarás
clase
rectum conpellique possunt,
d u c e t a n t u m opus
en
4.
dos,
mis­
avanzar.
los
les
seguirán
ellos
él,
de
caelum.
non
il l i s
tum
iudicem
et
me
et
otros,
de
los
descubierto
ingenium
que
147
conten­
hallazgos
examine
inveniendis.
et
p a r a no
y
lo q u e se
piense
de
ha
en
lo
queda por descubrir.
La
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
studio
fatigatum,
studio
t am en,
non
sine
lectura alimenta
tu
reficit.
y
lo r e c r e a
fatigado
aunque
por
no
caelum.
non
el e s p í r i ­
cuando
el
sin
e stá
estudio,
algún
estu­
dio.
2. Nec s c r i b e r e
nec
tantum
legere
debemus:
a l t e r a res c o n t r i s t a b i t
res
et
dico),
exhauriet
altera
(de
vi­
stilo
s o l v e t ac d i -
luet.
-------
94,
50.
...
2.
tantum
escribir,
hasta agotarlas
a
la
50.
profi-
q ue
cienti
est
pero
rebus
agendis
via...
Inbe-
es
a
necessarium
Pero
praeire:
'hoc
aliquem
vitabis,
hoc
fac i es 1 .
seguir
a
pectat
sciat
sit,
Praeterea
tempus
quid
quo
si
en
per
optimum
interim
se
factu
errabit
et
preceptor
que
necesario
d iga:
tiempo
por
sí m i s m o
jor
conducta,
perveniat quo
pos-
tos
esse contentus;
r egi
ce
más
un
«evi­
harás aquello».
el
ad i l l u d
148
conducta...
51. A d e m á s ,
valo
camino
caracteres
es
errando inpedietur quominus
sit se
progresos,
su
los
al
imperfecto,
hace
débiles
ex-
otro
entretanto,
todavía
t a r á s esto,
51.
lo
h a y q u e m o s t r a r l e el
cillioribus quid em ingeniis
est
fuerzas
y desvirtuará.
...
que
leer:
(me r e f i e r o
escritura),
las e n e r v a r á
e t i a m i n p e r f e c t o sed
in
ni t an s ó l o
lo u n o a f l o j a r á las
interim
demonstranda
No d e b e m o s tan
en
si a g u a r d a
que
cuál
conozca
es la m e ­
en e se
inter­
cometerá errores y é s ­
le i m p e d i r á n q u e
alcan­
aquella meta donde
pueda
sólo
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
ergo
debet
posse
se
dum
incipit
bastarse
por
regere.
en
ber
El c a m i n o t r a z a d o p or
lo
a
sí
tanto que
verdad
no es
invenero) debemos
s er
debe,
guiado,
comienza a sa­
guiarse.
los p i o n e r o s es s i e m p r e ú t i l
trazar
el
p a t r i m o n i o de u n o s p o c o s ^ .
a la c a r t a 104,
caelum.
mismo;
t a nto,
p a r a el e s t u d i o , p e r o en c u a n t o se h a c e p o s i b l e
plani oremque
non
(si p r o p i o r e m
nuestro,
E s t a es,
pues
la
regresando
la f o r m a de r e i v i n d i c a r la l i b e r t a d :
aprender
de los s a b i o s q ue nos h a n p r e c e d i d o y d e j a r s e g u i a r p o r e l l o s
al
tiempo
tigación.
que
En
dedicamos
términos
también
parecidos
nuestro
se
tiempo
expresó
a la
en o t r o
^ En o t r o s m o m e n t o s de su o b r a i n s i s t e en
de b u s c a r s e un g u í a (cf. v . b. 1, 3; b r , v. 15,
caer en s e r v i l i s m o s . C f . o t • 3, 1:
inves­
pasaje:
la n e c e s i d a d
3), p e r o sin
Hoc St oicis quoque p l a c e r é o s t e n d a m , non quia mihi leg em
d i x e r i m nihil contra d i c t u m Ze ni n is C h r y s i p p i v e c o m m i t t e r e ,
s e d q u i a re s i p s a p a t i t u r m e i ré in i l l o r u m s e n t e n t i a m : q u a m
si q u i s s e m p e r u n i u s s e q u i t u r , n o n in c u r ia , s e d in f a c t i o n e
est. V t i n a m q u i d e m i a m t e n e r e n t u r o m n i a et in a p e r t o c o n f e s s a
veritas esse n i h i I q u e ex d ec r et is m u t a r e m u s ! Nunc v e r it at em
c u m iis i p s i s qui d o c e n t q u a e r i m u s .
"Demostraré también que esto
(se. e n s e ñ a r las c osa s
s a g r a d a s q ue se h a n a p r e n d i d o ) a g r a d a a los e s t o i c o s , no
p o r q u e me h a y a i m p u e s t o la l e y de n o o p i n a r n a d a c o n t r a lo
d i c h o p o r Z e n ó n o C r i s i p o , s i n o p o r q u e e s t o en sí m i s m o
c o n l l e v a q u e y o e s t é de a c u e r d o c o n su o p i n i ó n : si s i g u e s
s i e m p r e la o p i n i ó n de uno, no e s t á s en el s e n a d o , s i n o en u n a
facción.
¡O j a l á q u e t o d o ya se s u p i e r a y la v e r d a d f u e r a
d e c l a r a d a a b i e r t a m e n t e y n o t u v i é r a m o s q u e c a m b i a r n a d a de
lo d e c i d i d o ! En e s t o s m o m e n t o s b u s c a m o s la v e r d a d al l a d o de
los m i s m o s que la e n s e ñ a n . "
149
II. A n i m u m d e b e s n u t a r e , n o n c a e l u n •
'p h i l o s o p h i a e s e r v i a s o p o r t e t , ut tibí c o n t i n g a t
tas'.
h oc
( c f . ep.
enim
ipsum
philosophiae
serviré
ver a l i b e r ­
libertas
est
8 , 7).
P a r a v i a j a r y no a n d a r e r r a n t e son n e c e s a r i o s u n o s
cuantos conocimientos básicos:
quid necessarium,
tum,
quid fugiendum, quid petendum,
quid s u p e r v a c u u m , qui d iustum,
quid inius-
q u i d h o n e s t u m , q u i d i n h o n e s t u m s i t . La s a b i d u r í a r e s u m i ­
da en e s t o s c o n o c i m i e n t o s es n e c e s a r i a p a r a v i a j a r ,
los
cambios
de
D)
DI.
lugar
no
sirven
Argumentatio
para
sin ella
nada.
secunda.
Probationes
Los m a l e s
ene ima m i e n t r a s
no v an
detrás
tuyo,
v i a j a s con tu " a f e c t o s " .
sino
que
É s t a es
los
llevas
otra prueba
de que el m e r o h e c h o del t u r i s m o no p u e d e a p o r t a r b e n e f i c i o s :
17. N u l l a m tibi opera f e r e t i s t e d i s c u r s u s ^ ;
pere-
^ i s t e d i s c u r s u s : C f . ep. 2,
1: . ..b o n a m s p e m de te
c o n c i p i o : n o n d i s c u r r í s ne c l o c o r u m m u t a t i o n i bus i n q u i e t a r i s .
150
II. A n i m u m d e b e s n u t a r e ,
gnnans
enim
quuntur.
Vtinam
fers
illa»
cuín
n on
incommodis
adfectibus
quidem
ducis.
crus
in
fractum
Maius
aut
sed
te
tua
179
abessent:
premunt
et
senunc
paribus
credis
vehiculum navemque
pars
animum
locorum mutatione
gestatione
iungatur,
tot
posse
ut
locis
sanari?
curetur.
"El a n d a r de acá p a r a a l l á no te a p o r t a r á a y u d a
siguen.
Por
en
efecto»
cierto»
¡ojalá
a h o r a los l l e v a s
enfermo
con
te
tus p a s i o n e s
siguieran!
contigo»
te o p r i m e n en t o d a s p a r t e s »
el
non
m e d i c u m ut f r a c t a
180
reponatur
. Quid ergo?
i s t u d m a l u m q u a m ut
viajas»
Para
te
advocat
extortum
alguna;
tias.
ubique
e x t o r s i t articulun»:
17.
jados:
mala
M e d i c i n a a e g r o » n o n r e g i o q u a e r e n d a est. F r e g i t
locum
et
est
et
urunt.
conscendit»
luxata
tuis
se qu e r e n t u r ! Longius
Itaque
18.
aliquis
178
caelun•
non
y tus
estarían
vicios
más
te
ale­
no t i r a s de e l l o s . A s í pues»
te c o n s u m e n con las m i s m a s m o l e s ­
h a y q ue b u s c a r
un médico»
no un
país.
in
a d f e c t i b u s : R e c o r d e m o s c u á l e s e r a n los c u a t r o ' a f e c ­
tos' de la é t i c a e s t o i c a : el p l a c e r » el d o l o r » el d e s e o y el
m i e d o . C f . M. P o h l e n z » La S t o a , I» F l o r e n c i a »
1967 » p á g s .
298-299.
179
a d f e c t i b u s t u i s et m a l a
a n á s t r o f e del s e g u n d o m i e m b r o »
ali t e r a c i ó n •
180
te tua: L l a m a la a t e n c i ó n
en u n p e r i o d o m a r c a d o p or
la
la
O b s e r v a m o s u n a vez m á s la a b u n d a n c i a de e s t r u c t u r a s
b i m e m b r e s » de p a r a l e l i s m o s » de a n t í t e s i s » de c o r r e c t i o n e s .
151
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
18.
Uno
articulación:
llama
al m é d i c o
locada
ritu,
se
puesta
sube
para
en
que
vehívulo
o a una
la p a r t e r o t a
su luga r.
el
pueda
cambio
de
curarse
Lo que
bio
a un
la p i e r n a o se ha d i s l o c a d o
Pues
¿ qué?
sea
nave,
ligada
¿Piensas
sino
una
que
y la d i s ­
q ue
el
espí­
q u e b ra n t a d o por tantas partes y dislocado, puede c u r a r ­
con
que
no
se ha r o t o
caelum.
non
de
país.
cue r p o ,
con un p a s e o
mal
en
es d e m a s i a d o
alma,
se
i gual
fractura
que
grave
para
litera.”
n e c e s i t a el e n f e r m o es m e d i c i n a ,
El
cuando
lugar? Este
cualquier
o se d i s l o c a
no
no un c a m ­
extremidad
puede
ser
del
curada
por m e d i o de t r a s l a d o s . A p e s a r de q u e en o t r o l u g a r r e c o n o c e
la b o n d a de los p a s e o s en l i t e r a
que
a una
alma
tan
quebrantada
(g e s t a t i o n e s ) , a quí r e c o n o c e
no
le
sirven.
D 2 . Re futa tio
La
característica
de
ción expresa
d e l v a l o r de los
ria.
lo
En
§ 19
comprobamos
19.
nulla
ars
maxima,
l oco
las r e f u t a c i o n e s
in i t i n e r e
la n e g a ­
a r g u m e n t o s de la p a r t e
contra­
claramente:
Peregrinatio
discitur:
es
quid
ergo?
non facit
sapientia,
c o l l i g i t u r ? N u l l u m est,
152
medicum,
mihi
ars
non
omniuro
c rede,
iter
oratorem;
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
quod
aut
te e x t r a
si
quod
cupiditates,
e sset ,
•
e x t r a iras,
agutine f a c t o
gens
non
extra metus
illuc
humana
caelum.
sistat
181
,
pergeret.
T a m d i u ista u r g u e b u n t m a l a m a c e r a b u n t q u e p e r t é r r a s et m a r i a
vagum quamdiu malorum gestaveris
19.
"El v i a j e no h a c e a u n o m é d i c o ,
gún a r t e se a p r e n d e por c a u s a del
du r í a ,
arte
el
más
v i a j e ? No
existe,
pasiones,
de
alguno,
cabo.
Estos
tierras
de
las
causas.
importante
créeme,
l ugar ; p u e s
de
todos,
viaje alguno
de tus t e m o r e s ;
gentes,
apretadas
males
y mares,
te
oprimirán
tanto
tiempo
y
consigue
porque
columnas
en
lleves
en
un
tus
si e x i s t i e r a
lo
consumirán,
como
¿La s a b i ­
q ue te e x o n e r e de
tus e n o j o s ,
en
se
¿qué?
ni o r a d o r ; n i n ­
llevarían
vagabundo
tí
las
a
p or
causas
ellos."
La m e d i c i n a ,
no
pueden
aprenderse
la
sabiduría.
no
se
alejan
E)
la o r a t o r i a o c u a l q u i e r o t r a
gracias
al lugar.
C u p i d i t a t e s , ira s,
recorriendo
Propositio
Tampoco
por
ciencia
lo
tanto
m e t u s , " a f e c t o s " en g e n e r a l
camino alguno.
tertia.
181
N u l l u m e s t ... iter: M á s a d e l a n t e v e r e m o s q u e sí h a y
un c a m i n o con es’tas p r o p i e d a d e s , si b ien, c i e r t a m e n t e , no es
un c a m i n o que se p u e d a p i s a r .
153
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
Hay
anteriores,
una
16
tenía
ya
un
(Inter studia
20.
quae
fug is.
con
la
versandum
Te
tibi
igitur
más
su t e s i s :
preceptivo,
est),
n on
al
igual
prodesse
emenda,
onera
que
(§ 7);
como
que
las
la
Non m u l t u m ad
la
vemos
esta
miraris?
tibi
con
Mientras
se s i b i p r a e s t a t a n i m u s
carácter
Fugam
relacionada
segunda.
la m i s i ó n de p r e s e n t a r
locus confert nisi
gunda
proposición
especialmente
primera tenía
hoc
tercera
caelum•
non
en
§
tercera:
tecum
detrahe
se­
et
s unt
emenda
desideria
i n t r a s a l u t a r e m m o d u m c o n t i n e ; o m n e m ex a n i m o e r a d e
nequitiam.
Si
182
tuum
sana.
vis
peregrinationes
20.
"¿Te
habere
sorprendes
iucundas,
de q u e
comitem
la h u i d a
Los m a l e s q ue r e h u y e s e s t á n u n i d o s a ti. Po r lo t anto ,
gete,
arroja
límite
tu
la
carga
saludable
espíritu
toda
placenteros,
C on
sana
el
los
de
deseos
suerte
a tu
solo
tus
de
espaldas
q ue d e b e n
maldad.
y
refrena
moderarse;
Si
quieres
corrí­
dentro
expulsa
tener
no
del
de
viajes
compañero."
valor
rativo ( e m e n d a , detrahe,
l é x i c o de
estos
c o n t i n e , e r ad e ,
182
verbos
en
impe­
s a n a ) no n e c e s i t a m o s
U n a i n t e r r o g a c i ó n r e t ó r i c a le s i r v e u n a v ez m á s p a r a
el t r á n s i t o de u n a p a r t e a o t r a de la e p í s t o l a , con e l l a i n ­
t r o d u c e u n a s e r i e de i m p e r a t i v o s q u e c o n f i e r e n a e s t a t e r c e ­
ra p r o p o s i c i ó n el c a r á c t e r p r e c e p t i v o del q u e h a b l á b a m o s :
e m e n d a , d e t r a h e , c o n t i n e , e r ad e , s a n a .
154
te
sirve?
II.
siquiera
sus
entre
el
primero
tiam,
comitem
A n i m u m debes mutare,
complementos,
y el
tuum.
abrazados
último!
La
Te,
última
sana
F)
a tu
onera,
frase
c o n t e n i d o de e s t a p r o p o s i c i ó n !
centeros,
por
la
non
identificación
desi d e r i a , nequi-
resume
"si q u i e r e s
exactamente
y
compañero".
Argumentatio
F2)
el
tener viajes p l a ­
t er t i a .
P o d e m o s d i v i d i r l a en dos g r a n d e s b l o q u e s !
bationes
caelum.
Exempla.
Hay
tres
pruebas
Fl) P r o -
independientes,
m i e n t r a s q ue los e j e m p l o s e s t á n d i r e c t a m e n t e r e l a c i o n a d o s con
la
tercera
de
Fl)
ellas.
Probationes.
La p r o b a tío a) a b a r c a d e s d e H a e r e b i t
hasta
intra
te s u n t
(§ 2 1 ) y
tibi a v a r i t i a
la p r o b a t i o b) d e s d e a q u í
hasta
el p á r r a f o 22 c o m p l e t o , m i e n t r a s q u e la p r o b a t i o c) c o m p r e n d e
los
párrafos
23 a 26,
Haerebit
convixeris;
numquam
t ibi
haerebit
saevitiam
ambos
in
inclusive!
avaritia
tumor
quamdiu
quamdiu
tortoris
155
avaro
superbo
contubernio
sordidoque
conversaberis;
pones;
incendent
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
libídines
tuas
adulterorum
21.
Si
plis
recedendum
tus,
multum
est.
nocituri
sodalicia
velis
Avarus,
si
Ad
erit,
alter
22.
Vive
.
vitiis
exui , l o n g e
c o r r u p t i s , saevus,
a vitiorum
fraudulen-
prope
a te f u i s s e n t , i n t r a te sunt.
184
• 185
Catonibus
vive, c u m L a e l i o
, cum
m e l i o r e s transí: cum
186
Tuberone
. Q u o d si c o n v i v e r e
187
188
crate
, cum Zenone
versare:
cesse
183
caelum.
etiam
Graecis
i u vat, c u m
.
.
.
te d o c e b i t m o r í si
alter
antequam necesse
cum Chry s i p p o
189
Son e-
erit.
, cum Pos idoni o
190
.
. hi
. .
tibí
183
C o m o ya h e c h o en o t r a s o c a s i o n e s , a d v i e r t e de p o s i ­
bles p e l i g r o s e m p l e a n d o el fut u r o : h a e r e b i t , c o n v i x e r i s , c o n versaberis, pones, incendent.
184
S o b r e todo, M. P o r c i o Ca t ó n , l l a m a d o el J o v e n o el de
U t i c a , ( 9 5 - 4 6 ) , b i s n i e t o de C a t ó n el C e n s o r , es q u i e n más
i n t e r e s a a S é n e c a . A él d e d i c a los §§ 29-32.
Ipr
C. L e l i o , el Sa b i o , se d i s t i n g u i ó en el " c í r c u l o de
los E s c i p i o n e s " . E s t u v o s i e m p r e a t r a í d o p or los
ideales
estoieos .
186
E.
Tuberón,
estoico,
primo
de
los
Gracos.
187
S ó c r a t e s es, d e s p u é s de C a t ó n , el p e r s o n a j e m á s c i t a ­
do en las e p í s t o l a s ( c a t o r c e ve c e s , f r e n t e a las t r e i n t a del
de U t i c a ) . Lo p r e s e n t a t a m b i é n c o m o m o d e l o en los §§ 37 y 28
de la q u e n o s o c u p a .
^
cuela
Z e n ó n de
estoica.
Citium
(335-263)
f ue
el
fundador
^ C r i s í p o *(c. 2 8 0 - 2 0 7 ) t a m b i é n e s t u v o
S t o a y f i j ó las d o c t r i n a s de la e s c u e l a .
156
al
de
frente
la
de
es­
la
exem-
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
tradent hu ma no ru m divinorumque notitiam,
e ss e
nec
verba
Vnus
tantum
scite
lo qui
et
in
non
caelum.
hi i u b e b u n t in o p e r e
oblectatione
audientium
i a c t a r e , sed a n i m u m i n d u r a r e et a d v e r s u s m i n a s e r i g e r e .
est
enim
huius
eventura contemnere,
vitae
fluctuantis
et
turbidae
portus
s t a r e f i d e n t e r ac p a r a t u m t e l a f o r t u n á e
a d v e r s o p e c t o r e e x c i p e r e , n o n l a t i t a n t e m nec t e r g i v e r s a n t e m .
23. M a g n á n i m o s nos n a t u r a p r o d u x i t , et ut q u i b u s d a m
animalibus
dum,
fer u m dedit,
quibusdam
ita n o b i s g l o r i o s u m
subdolum,
quibusdam
pavi-
et e x c e l s u m s p i r i t u m q u a e r e n t e m ubi
h o n e s t i s s i m e , n o n ubi t u t i s s i m e v i v a t ,
s im i ll im um mundo, quem
q u a n t u m m o r t a l i u m passibus licet s e q ui t u r a e m u l a t u r q u e ; pro191
fert se, l a u d a n et a s p i c i c r e d i t .
24.
Dominus
omnium
nulli
se rei s u m m i t t a t , n i h i l
virum
incurvet.
est,
supra
omnia
est;
itaque
illi v i d e a t u r g r a v e , n i h i l q u o d
192
Ternbi les visu foriae, Letusque Labosque:
minime
quidem,
si q u i s
rectis oculis
190
necio
rón .
intueri
P o s i d o n i o de A p a m e o (c. 1 3 5 - 5 0 )
y f u n d ó u n a e s c u e l a en R o d a s , en
191
illa
possit
et
fue d i s c í p u l o de P a la q u e e s t u d i ó C i c e ­
En H e l v . 11, 7 a t r i b u y e las m i s m a s c a r a c t e r í s t i c a s al
espíritu humano.
192 C f . V e r g .
A.
6 , 277.
157
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
tenebras
vertit
perrumperej
ad
multa
per
noctem
habita
non
caelum.
terrori
dies
risum.
Terribiles vi su foriae, Letuiqne Labosquel
e g r e g i e V e r g i l i u s n o s t e r n o n re d i x i t t e r r i b i l e s e s s e sed v i su,
id est
videri
25.
fama
non
esse.
Q uid, i nq uam, in i s t i s
vulgavit?
quid
est,
obsecro
est t a m f o r m i d a b i l i q u a m
193
te, L u c i l i
, cur tiroeat
laborera vir, m o r t e m h o m o ? T o t i e n s m i h i o c c u r r u n t
p u t a n t f i eri
posse quidquid facere non possunt,
loqui
quam quae
maiora
26.
quoque
ista
haec
At
quanto
possunt
destituere
humana
e go
facere,
teroptantem?
natura
de
cui
non
quia d i f f i c i l i a sunt non
194
d i f f i c i l i a sun t
et a i u n t nos
sustineat.
melius
sed n o l u n t .
actu? Non
demus
illis
isti qui n on
existimo!
Denique
faciliora
ipsi
quem umquam
apparuere
a u d e m u s , sed q u i a n o n
in
a u-
193
«
o b s e c r o te, L u c i l i : E s t a f ó r m u l a , m u c h o m á s d i r e c t a ,
s i r v e p a r a r e f o r z a r las i n t e r r o g a c i o n e s r e t ó r i c a s (cf. 93,
2: Vtrum , o b s e c r o te, a e q u i u s i u d i c a s , te n a t u r a e a n tibi
p a r e r e n a t u r a m ? ) o los i m p e r a t i v o s (cf. 19, 1: I ta fac, o r o
a t q u e o b s e c r o ... si p o t e s , s u b d u c te i s t i s o c c u p a t i o n i b u s l
93, 4: O b s e c r o te, L u c i l i , h o c a g a m u s ut q u e m a d m o d u m p r e t i o s a
r e r u m s i c v ita n o s t r a n o n m u l t u m p a t e a t s e d m u l t u m p e n d e a t .
^ Non quia difficilia
a u d e m u s d i f f i c i l i a su nt: U n a
le s i r v e p a r a la e x p r e s i ó n
de t o d o s los m i e m b r o s de la
sunt non audemus, sed quia non
vez m á s , la c o r r e c t i o a n t i t é t i c a
de u n a s e n t e n c i a . La r e p e t i c i ó n
f r a s e , con el c a m b i o ú n i c a m e n t e
158
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum•
"La a v a r i c i a de d o m i n a r á m i e n t r a s v i v a s con un s ó r ­
dido avaro;
soberbio;
el
la a r r o g a n c i a te d o m i n a r á m i e n t r a s
jamás te d e s p o j a r á s de tu
verdugo;
la
camaradería
trates
con un
c r u e l d a d c o n v i v i e n d o con
con los
impúdicos
enardecerá
tus
pasiones .
21.
retirarte
ductor,
Si
le jos
el
quieres
de
cruel,
los
el
desprenderte
ejemplos
ge
tus
Lelio,
pasos
hacia
los
q ue
familiarízate
mejores:
con
vive
debes
el
mucho
se­
daño
con
los
Sócrates,
con
Catones,
con
v i v i r con los
Ze n ó n :
el
primero
el s e g u n d o a n t e s de que
necesario.
22.
Vive
con
Crisipo,
con
Posidonio!
t r a n s m i t i r á n el c o n o c i m i e n t o de los t e m a s
é s t o s te p r e s c r i b i r á n ser l a b o r i o s o ,
gancia
y pronunciar
sino endurecer
En
avaro,
harían
asimismo,
te e n s e ñ a r á a m o r i r si h a y n e c e s i d a d ,
sea
te
El
vicios,
se e n c u e n t r a n d e n t r o de ti. D i r i ­
con T u b e r ó n . Y si te c o m p l a c e ,
griegos,
los
del v i c i o .
fraudulento,
si se h a l l a s e n c e r c a de ti,
de
efecto,
lenta:
discursos
es ú n i c o
el p u e r t o de
no s ó l o h a b l a r
deleite
cuanto debe
y dispuesto a recibir
ni d a r
esta
vida
suceder,
de f r e n t e los
te
divinos y humanos,
de
tu á n i m o y t e n e r l o f i r m e c o n t r a
menospreciar
esconderse,
para
éstos
los
con e l e ­
oyentes,
las a m e n a z a s .
agitada
y turbu­
erguirse
confiado
d a r d o s de la f o r t u n a
sin
la e s p a l d a .
de p r o p o s i c i ó n no s u b o r d i n a d a a s u b o r d i n a d a
confiere una especial fuerza expresiva.
159
y viceversa,
le
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
23.
a ciertos
tu c i a ,
un
animales
a otros
espíritu
vivir
con
j an te
al
tido
La n a t u r a l e z a
el
cielo
no le
no
aspira
hecho
temor,
magnánimos
que
más
y emula
a
busca
cuanto
se da a c o n o c e r ,
como
la a s ­
nosotros
dónde
poder
muy
seme­
seguridad,
en
y
a otros
igualmente
y noble
con
los m o r t a l e s ;
le
ha
la f e r o c i d a d ,
d el
de g l o r i a
al q u e
y se
24.
e ll as.
sentido
honestidad,
al p a s o de
le a l a b a
ha o t o r g a d o
ansioso
más
nos
caelum.
non
esta
permi­
s i e n t e que
se
contempla.
D u e ñ o de
Por lo t a nto,
todas
las c o s a s ,
es
superior
a to d a s
no se p l e g a r á a n t e r i e s g o a l g u n o ,
parecerá excesivo,
ninguno capaz
ningu­
de d o b l e g a r a un h o m ­
bre .
Piguns terribles de rer h ¡tuerte j li Pstigi:
en m o d o a l g u n o ,
sin duda,
si u n o p u e d e m i r a r l a s
m es y d i s i p a r las t i n i e b l a s ;
bles
durante
la
noche,
a la
con o j o s f i r ­
m uchas cosas c o n si d e r a d a s
luz
del
d ía
resultan
terri­
motivo
de
risa.
Piguns terribles de rer le Muerte j le Pitigt:
con
la
acierto
dijo
realidad,
bles,
p e r o no
sino
lo
nuestro
Virgilio
a la v i s t a ,
que
eran
es d e c i r ,
son.
160
que
terribles
parecen
no
en
terri­
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
25.
¿Qué hay,
repito,
la voz
p ú b l i c a ha d i v u l g a d o ?
ru e g o ,
p a r a q u e un
muerte?
no
¡ Tanta s
puede
afirman
v eces me
hacerse
q ue
naturaleza
hombre
humana
tan
¿Qué m o t i v o hay,
tema
ellos
de
puede
ellas
la
fatiga,
e n c u e n t r o con
cuanto
hablamos
en
una
s on
Lucilio,
cono
te
lo
ser m o r t a l
la
que
incapaces
conducta
terrible
un
esos
caelum.
de
superior
piensan
que
hacer
que
a
y
cuanto
la
s e g uir!
26. Mas ¡cuánt o m e j o r j u z g o yo de e llos! E l l o s m i s ­
mos p u e d e n
suma,
también realizar estas obras,
¿a q u i é n
rea]izarlas?
varlas
jamás
ellas
le h a n
¿A q u i é n no le h a n
a
c abo?
hacerlas,
sino
No
porque
porque
no
son
nos
p e r o no q u i e r e n .
fallado
cuando
intentaba
p a r e c i d o m á s f á c i l e s al
difíciles
atrevemos
no
son
n os
En
lle­
atrevemos
a
difíciles."
La p r o b a t i o a) e n l a z a con el f i n a l de la p r o p o s i t i o
( comitem
de
la
t u u m sana).
soberbia,
nosotros,
nuestros
de
e incluso
No
la
nos
desprenderemos
crueldad,
dentro
de
la
de n o s o t r o s ,
de
lujuria
viaje
la
avaricia,
mientras
el
ejemplo
con
de
vicios.
La p r o b a t i o b) n os o f r e c e u n a l i s t a de p e r s o n a s q u e
nos
servirán
nes,
Lelio,
de m o d e l o s
Tuberón
de b u e n a s
(entre
(entre
los
los
costumbres:
romanos),
griegos).
En
los
d os
Sócrates,
toda
Cato­
Zenón,
Crisipo,
Posidonio
la o b r a
en
p r o s a de
S é n e c a son c o n s t a n t e s las a l u s i o n e s a e s t o s h o m b r e s
y o t r o s p e r s o n a j e s que s o b r e s a l i e r o n p o r su v i r t u d y su i n t e ­
161
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
rés en
nos
non
caelum.
la b ú s q u e d a de la v e r d a d e r a l i b e r t a d . A d v i e r t e q u e
debemos
contentar
con a p r e n d e r
a
"hablar
con
no
elegancia
]AC
y a pronunciar
La
fuerte
por
discursos
probatio
naturaleza.
para
c)
se
deleite
basa
El e l e v a d o
en
de
que
los
el
espíritu
alma
del
un l u g a r d o n d e v i v i r p r o t e g i d o y h o n e s t a m e n t e ;
ma
de t o d a s las
cosas. A sí t i e n e r a z ó n
la
muerte
padecimiento
y
el
s on
oyentes".
humana
hombre
busca
está por e n c i ­
V i r g i l i o al d e c i r
terribles
es
sólo
a
la
que
vista
| A/
(non
re
...sed
visu)
.
Todo
cuanto
nos
propongamos
es
195
Cf. 52, 8: E x hi s a u t e m qui s u n t el í g a m u s n o n e os qui
ver ba m a g n a c e l e r i t a t e p r a e c i p i t a n t et c o m m u n e s l o c o s v o l v u n t
et in p r i v a t o c i r c u l a n t u r , s e d eos qui v it a d o c e n t , qui c u m
d i x e r u n t q u i d f a c i e n d u m s it p r o b a n t f a c i e n d o , qui d o c e n t q u i d
v i t a n d u m s it n e c u n q u a m in eo q u o d f u g i e n d u m d i x e r u n t d e p r e h en duntur! eum elige a d i u t o r e m q u e m magi s a d m ir e ri s cum videris qua m cum a u d i e r i s .
"Mas, e n t r e los p r e s e n t e s d e b e m o s e l e g i r no a a q u e l l o s
q ue a c u m u l a n las p a l a b r a s con g r a n r a p i d e z , q u e d e s a r r o l l a n
los l u g a r e s c o m u n e s y h a b l a n en c o r r i l l o c o m o c h a r l a t a n e s ,
s i n o a los que a l e c c i o n a n con su v ida, que, u n a vez h a n d i c h o
lo que se d e b e h ace r, lo d e m u e s t r a n con sus o b r a s , q u e e n s e ­
ñ a n lo qu e se d e b e e v i t a r , sin q u e se les s o r p r e n d a jamás
r e a l i z a n d o lo q ue el l o s h a n a c o n s e j a d o r e h u i r . E l i g e c omo
a y u d a a a q u e l q u e has de a d m i r a r m á s
p o r h a b e r l e v i s t o que
por h a b e r l e e s c u c h a d o . "
^
C f . p r o v • 3,
1:
Sed, i a m p r o c e d e n t e o r a t i o n e , o s t e n d a m q u a m n o n s i n t
q u a e v i d e n t u r m a l a . N u n c i l l u d d i c o , i s t a q u a e tu v o c a s á s p e ­
ra, q u a e a d v e r s a et a b o m i n a n d a , p r i m u m p r o i p s i s e s s e q u i b u s
a c c i d u n t , d einde p r o u n i v e r s i s , q u o r u m m a i o r diis cura q ua m
s i n g u l o r u m est, 'post h o c v o l e n t i b u s a c c i d e r e , ac d i g n o s m a l o
si n o l i n t . H i s a d i c i a m f a t o i s t a s u b i e c t a e a d e m l e g e b o n i s
e v e n i r e , q u a s u n t boni. P e r s u a d e b o d e i n d e tibi ne u n q u a m b on i
162
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
posible,
frente
p r e d i c a r cosas
Non
quia
a la
critica que
se h a c e
a los
non
caelum.
filósofos
de
q u e e s t á n p o r e n c i m a de la n a t u r a l e z a h u m a n a .
difficilia
sunt
non
a u d e m u s , sed
guia
non
audemus
d i f f i c i l i a s u n t (§ 26). P a r a d e m o s t r a r e s t o p r e s e n t a a c o n t i ­
nuación
d os
claros
F2)
ejemplos.
Exempla
C o r r e s p o n d e n a la d u r a v i d a y la p l á c i d a
Sócrates,
ci ó n
de
esta
primero
Catón
voluntaria
de
el
el
Joven
después
manera
un
(§§
de
27-28),
durante
ésta,
ejemplo
el
y a la
la
griego
comprometida
guerra
segundo
y otro
ci v i l
(§§
miserearis; potest
enim miser
di ci ,
y su
29-32).
situa­
muerte
Tenemos
lat i n o :
27. Si t a m e n e x e m p l u m d e s i d e r a t i s ,
viri
m u e r t e de
accipite Socra-
non p o t e s t
esse.
"Pero, s i g u i e n d o c on mi d i s c u r s o d e m o s t r a r é c ó m o e sos
p r e t e n d i d o s m a l e s no son r e a l e s . A h o r a d i g o q u e los s u c e s o s
q ue tú c a l i f i c a s de á s p e r o s , a d v e r s o s y a b o m i n a b l e s , s o n de
p r o v e c h o p r i m e r o p a r a los m i s m o s a q u i e n e s les o c u r r e n , d e s ­
p u é s p a r a t o d o s los h o m b r e s , de q u i e n e s se p r e o c u p a n m á s los
d i o s e s que de los i n d i v i d u o s ; t a m b i é n d i g o que los a c e p t a n
v o l u n t a r i a m e n t e , y, si no es así, sí son d i g n o s de la d e s g r a ­
cia. A e s t o a ñ a d i r í a q ue e sos a v a t a r e s del d e s t i n o a c o n t e c e n
a las g e n t e s de b i e n p o r la m i s m a l e y q u e las h a c e g e n t e s de
bien. Te he de c o n v e n c e r , en d e f i n i t i v a , de q u e no h a s de
s e n t i r l á s t i m a n u n c a d e un b u e n h o m b r e : se le p u e d e l l a m a r
d e s g r a c i a d o , p e r o es i m p o s i b l e q u e lo s e a . "
163
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
ten,
. • 197
perpessicium
s enem,
t u m t a m e n et p a u p e r t a t e ,
per
caelum.
non
.
omnia espera íactatum,
quam graviorem
.
mvic-
illi d o m e s t i c a o n e r a
f a c i e b a n t , et l a b o r i b u s , q u o s m i l i t a r e s q u o q u e p e r t u l i t . Q u i bus
ille
m us )
<est>
moribus
domi exercitus,
feram,
tyrannide
aut
28.
finita
arma
in
Foris
et
septem
199
tyrannis
tnginta
inimici erant.
corruptela,
venenum^.
vultura
Haec
usque
quidem moverint.
obiecta
dictus
eo a n i m u m
0 illam
et
saeviore.
est
est
198
; p ost
civitas,
N o v i s s i m e d a m n a t i o est s ub
iuventutis
r e m publicara
tyrannis
dedita
violatio
in
ac
noxae
impleta:
patres,
indóciles
pugnatum
nominibus
in
liberos
annis
gravissimis
et
< r e m i n i s c i m~
v e ro aut in b e l l o f u it aut
libértate bellis
Viginti
ex q u i b u s p l e r i q u e
u x o r e m eius
lingua petulantem,
matri q u a m patri similiores.
in
sive
quam
est.
Socratis
est
et
religionum
inmittere
Post
haec
in
carcer
non move rant
mirabilem
laudem
dé os,
et
et
ut ne
singu-
197
p e r p e s s i c i u m : A d j e t i v o f o r m a d o a p a r t i r del p a r t i ­
c i p i o de p e r p e t i o r ( p e r - p a t i o r ) , al q u e se le ha u n i d o el s u ­
fi j o * - i c i u s (cf. e x p o s it i c i u s , t r a n s í a ti c i u s , etc). P o s i b l e
n e o l o g i s m o s e n e c a n o ; en su o b r a s ó l o a p a r e c e o t r a vez: s e d
c u m c r e v i t et v er a f e b r i s e x a r s i t , e t i a m d u r o et p e r p e s s i c i o
confessioneiti e x p r i m i t (ep. 53, 6 ).
198
duró
V i g i n t i et s e p t e m a n n i s . . . : La g u e r r a
d e s d e el 431 h a s t a el 404 a.C.
del
Peloponeso
199
t r i g i n t a t y r a n n i s : El g o b i e r n o o l i g á r q u i c o q u e E s p a r ­
ta i n s t a u r ó en A t e n a s ; p o s t e r i o r m e n t e fue e x p u l s a d o p o r T r a sibulo.
^ P o s t h a e c c a r c e r et v e n e n u m : C u a n d o la a f e c t i v i d a d se
a p o d e r a del d i s c u r s o , la s i n t a x i s se r e l a j a ; en e s t a frase,
la r o t u n d i d a d y 1-a c o n c i s i ó n h a c e n i n n e c e s a r i a la p r e d i c a c i ó n
verbal.
164
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
larem!
usque
ad
tiorem Socraten
extremum
vi d i t ;
nec
hilariorem
aequalis
fuit
in
caelum.
non
q u i s q u a m n ec
tanta
tris-
inaequalitate
fortunae.
29.
Vis
alter
r e c e n t i o r e m , cum quo
cius
te,
201
et
exemplum?
infestius
.
.
accipe
hunc
fortuna
egit
.
M.
et
Catonem
pertina-
. . .
. Cui c u m ó m n i b u s l o c i s o b s t i t i s s e t , n o v i s s i m e in m o r -
ostendit
tamen virum
invita m o r i . Tota
bus aut
f o r t e m posse invita fortuna vivere,
illi a e t a s aut
in p a c e c o n c i p i e n t e
iam
dicas non minus q ua m Socraten
C n . P o m p e ium et
C a e s a r e m et
in a r m i s est e x a c t a
civile bellum;
civili-
et h u n c
licet
in s e r v í s e l u x i s s e , n isi
forte
Cr assum putas
libertatis
socios
fui s s e .
30.
ca
in
202
vidit;
eundem
repulsa,
exercitu,
n e , cum
in
totis
Catonem totiens
.
se in o mni s t a t u
a c c u s a t i o n e , in
in m o r t e .
illinc
subnixus,
peius,
Nemo mutatum
Denique
Caesar
esset
exterarum
mutata
. . .
praestitit,
provincia,
in
m
re p u b l i praetura,
contione,
in
in i lla rei p u b l i c a e t r e p i d a t i o decem
legionibus
gentium praesidiis,
satis unus adversus omnia,
pugnacissimis
hinc
C n . Pom-
c u m a l i i ad C a e s a r e m i n c l i -
201
i n f e s t i u s ... et p e r t i n a c i u s : El s e g u n d o e j e m p l o q u e
p r o p o n e con e s t o s c o m p a r a t i v o s de s u p e r i o r i d a d d e b e ser má s
c l a r i f i c a d o r a ú n q u e el a n t e r i o r . P a r a e l l o le c o n c e d e t a m ­
bién una extensión mayor.
202
m u t a t u m C a t o n e m ... m u t a t a re p u b l i c a :
Poliptoton
a n a f ó r i c o q ue da p a s o a o t r a l a r g a a n á f o r a que r e s u m e p r á c ­
t i c a m e n t e la v i d a de C a t ó n : in o m n i s t a t u ..., in p r a e t u r a ,
in r e p u l s a , in a c c u s a t i o n e ...
165
II.
narent,
alii
publicae
ad
Pompeium,
solus
temporis,
Si
animo
conplecti
fecit
aliquas
et
rei
hinc
et
volueris
illius
imaginéis
v i d e b i s i l l i n c p l e b e m et o m n e m erectura ad res n o v a s
optumates
et
equestrem
in c i v i t a t e s a n c t i et e l e c t i ,
blicam
Cato
caelum.
non
partes.
31.
vulgum,
Ani m u m debes mutare,
Catonem.
ordinem,
quidquid
e rat
d ú o s in m e d i o r e l i c t o s , r e m pu-
Miraberis,
inquam,
cum a n im ad vert eris
203
Atndes Pnaianque et saevoi aibobus ichillen;
utrumque
enim
inprobat,
32.
Hanc
Caesar vicerit,
bebat
rant?
quae
Perit
fert
de
moriturum,
quod timeret
tituerat
utrumque
qui
itaque
deado
por
t od a
203 C f . V e r g .
un
clase
A.
1,
se,
si
s ibi
et v i c t o
e s s e ab
hostibus
iratissimis
viejo
de
ait
Quid ha204
et v i c t o r i
cons-
"Si,
en S ó c r a t e s ,
sententiam:
si Poropeius,
ex d e c r e t o
27.
fijáos
utroque
ipse
constituta
exarmat.
exulaturum.
pote-
suo.
con
todo,
echáis
acostumbrado
dificultades,
no
de
a sufrir,
obstante
menos
un
zaran­
invicto
458.
204
et v i c t o e t v i c t o r i : La f i g u r a e t y m o l o g i c a , c o n s i s ­
t e n t e en la r e p e t i c i ó n d e l r a d i c a l , i n t e n s i f i c a la f u e r z a s e ­
m á n t i c a . C f . V e r g . A. 6 , 247: v o c e v o c a n s H e c a t e n .
166
ejemplo,
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
ante
y
la p o b r e z a q u e las c a r g a s d o m é s t i c a s h a c í a n m á s p e s a d a ,
ante
las
fatigas
casa,
que
soldado.
En
cordemos
a su m u j e r ,
a
soportó
F u e r a de casa,
la
o en u n a
hasta
el
fin
¡con q ué s u f r i m i e n t o s no fue
de
caráct e r cruel,
sus h i j o s r e b e l d e s , m á s
nía
caelum.
non
en cam b i o ,
forma
de
de
incluso
probado!:
lengua
libertad más
inhumana
re­
procaz,
p a r e c i d o s a la m a d r e q u e al
v i v i ó en la g u e r r a ,
como
o
pa d r e .
o b a j o la t i r a ­
que
la g u e r r a
o
tiranía .
28.
contienda,
la
Se
combatió
ciudad
fue
veintisiete
e n t r e g a d a en
años,
terminada
castigo
a los
la
treinta
tiranos,
de los c u a l e s la m a y o r p a r t e e r a n e n e m i g o s de S ó c r a ­
tes.
último,
muy
Por
graves:
se c o n s u m ó su
se le a c u s ó de p r o f a n a r
p er a la j u v e n t u d , a la que,
los
dioses,
los p a d r e s
la c á r c e l y el v e n e n o .
el á n i m o
c o n d e n a so p r e t e x t o de
la r e l i g i ó n y de
s e g ú n se a l e g ó ,
de f a m i l i a y el
corrom­
instigaba
Estado.
cargos
A esto
contra
siguió
T a l e s i n f o r t u n i o s p e r t u r b a r o n tan p o c o
de S ó c r a t e s q u e ni s i q u i e r a a l t e r a r o n
el s e m b l a n t e .
¡Oh g l o r i a e s t a a d m i r a b l e y s i n g u l a r ! H a s t a el ú l t i m o m o m e n t o
nadie
contempló
mantuvo
i gua l
29.
el
joven,
en
forzado
Sócrates
tan
Aunque
ni m á s
alegre
desigualdad
otro
en
vivir
todas
de
triste;
ejemplo? Fíjate
en M a r c o
comportó
partes
morir
más
fortuna.
se
le
no o b s t a n t e el m o s t r ó
y
ni
la
la f o r t u n a se
la m u e r t e ,
puede
gran
¿Quieres
con q u i e n
implacable.
hasta
en
a
con
fortuna
aún más
opuso,
Catón,
hostil
por
e
último
que un hombre
adversa.
se
Toda
es­
su
e x i s t e n c i a t r a n s c u r r i ó o en la c o n t i e n d a c i v i l o en un e s t a d o
167
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
de
paz
que
afirmar
estaba
q ue
engendrando
éste,
medio
de
César
y Craso
no
esclavos,
se
a
República;
elegido
se
pretor,
b i e r n o de
no
que
ser
coaligaron
30. N a d i e
la
menos
guerra
civil;
Sócrates,
que
opines
para
la
se
que
y
ser
la p r o v i n c i a ,
el m i s m o
en las
puede
Gneo
en
Pompeyo,
libertad.
en
rechazado,
se
distinguió
v i o c a m b i a r a C a t ó n en t a n t o s
mostró
al
la
caelum.
non
toda
como
c a m b i o s de
situación!
acusador,
asambleas,
al
ser
en el
go­
en el e j é r c i t o ,
en
la m u e r t e . F i n a l m e n t e , en a q u e l l a p e r t u r b a c i ó n de la R e p ú b l i ­
ca,
cuando,
nes
muy
y
del
belicosas
otro,
mientras
pe y o ,
de un lado,
Gneo
unos
sólo
se
Catón
César
e s t a b a a p o y a d o por d i e z
y por todas
las
Pompeyo
bastaba
se
inclinaban
formó
guarniciones
hacia
también
él
César
un
solo
y
extranjeras,
contra
otros
partido
legio­
en
hacia
favor
todo,
Pom­
de
la
Repúbli c a .
31.
de
aquella
pueblo,
Si q u i e r e s a b a r c a r con tu p e n s a m i e n t o la i m a g e n
é poca,
dispuesto
verás
a
la
de
una
p a r t e a la p l e b e
revuelta,
de
otra
a
y a todo
los
optimates
el
y
al o r d e n e q u e s t r e , t o d o c u a n t o h a b í a en la c i u d a d de v e n e r a n ­
do
y distinguido,
y Catón.
y en
medio
Te m a r a v i l l a r á s ,
dos
abandonados,
te lo a d v i e r t o ,
la
cuando
República
reconozcas
si Itriii j Primo j i iqniles enfurecido
contr» los dos
porque
a uno
y otro
reprueba,
a uno
168
y otro
desarma.
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
32.
sobre
el otro:
y
vence
si
temer
quién
Ésta
afirma
las
migos
furiosos?
m ás
partirá
decidido
vencedor,
penas
Sócrates
la
sentencia
q u e si C é s a r v e n c e ,
Pompeyo,
había
es
q ue
aplicarse
27
pues
a sí
podido
murió
y 28) se
por
sobre
él se d a r á m u e r t e ,
destierro.
hubieran
Así,
(§§
al
que emite
¿ Qué
tenia
mismo,
vencido
aplicarle
propia
presenta
que
los
o
ene-
decisión."
como
el
ejemplo
del
h o m b r e i n v i c t o a n t e la p o b r e z a y los p r o b l e m a s f a m i l i a 205
206
res
, En El b a n q u e t e
P l a t ó n nos o f r e c e o t r o r e t r a t o e l o ­
g i o s o del
f i l ó s o f o a t e n i e n s e . V i v i ó la g u e r r a del P e l o p o n e s o ,
p a r t i c i p a n d o en las b a t a l l a s de P o t i d e a , D e l i ó n y A n f í p o l i s .
207
Jenofonte
r e c o g e la f a m o s a a c u s a c i ó n de M e l e t o , la a u t o ­
defensa
de
Sócrates
2^ C f . Sen.
y su
c on st .
condena
sap.
18,
a muerte.
6:
Respiciamur eorum exempla quorum laudamus p a t i e n t i a m ,
ut S o c r a t i s , qui c o m o e d i a r u m p u b l i c a t o s in se et s p e c t a t o s
s a l e s in p a r t e m b o n a m a c c e p i t r i s i t q u e n o n m i n u s q u a m c u m a b
uxore Xanthippe immunda aqua p e r f u n d e r e t u r •
" B u s q u e m o s a h o r a los e j e m p l o s de a q u e l l o s h o m b r e s c uya
p a c i e n c i a es d i g a de a l a b a n z a , c o m o S ó c r a t e s , q u i e n a c e p t ó
con b u e n á n i m o los c h i s t e s c o n t r a él q u e se d i v u l g a r o n y se
r e p r e s e n t a r o n en c o m e d i a s y no r i o m e n o s q u e el d í a q u e fue
b a ñ a d o p o r su e s p o s a J a n t i p a c o n a g u a s u c i a . "
206 Cf.
215d-223a.
207 Cf.
A p o l . 10-34.
169
el u n o
y
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum.
C a t ó n se m a n t u v o s i e m p r e en su s i t i o a p e s a r de los
vaivenes
in
de
la R e p ú b l i c a .
r e p u l s a , in
exercitu,
Permaneció
a c c u s a t i o n e , in
in m o r t e
(§ 30).
inmutable
in p r a e t u r a ,
p r o v i n c i a , in
Para
Séneca,
contione,
Catón
el J o v e n
in
fue
el v e r d a d e r o d e f e n s o r de la R e p ú b l i c a d u r a n t e la g u e r r a c i vil
entre
César
ambos,
y
defendiendo
tón,
siguiendo
tu a r
la
forma
tiempos
la
la
de
habían
batalla
ciales
Pompeyo,
de
de
últimos
entonces
se
de
qué
del
hasta
alma
cambiado
retiró
le
208
de
se
a su
el
único
conoce
que
se
bisabuelo,
la a n t i g u a
. Tras
la
enfrentó
s ur
pusieron
en
fuga;
y cuando
como
la
CONCLUSIÓN.
C.
La
conclusión
los
la
de
la
Pedón
la
Utica.
(relación
suicidó.
Con
capacidad
este
de
ofi­
en
el
se
en
estaba
a leer
C a t ó n de
o
Cartago,
Catón
y
los
Farsalia,
resultado
argumentatio
LA
pero
el
Sócrates)
llegar
3)
de
perpe­
conoció
habitación
de
quería
de
a
Porcio Ca ­
República,
derrota
al
puede
acaba
su
Tapso,
momentos
punto
humana
de
g o b i e r n o de
en U t i c a ,
se
los
tradición
Pompeyo
guerra
ser
la c a u s a de la l i b e r t a d . N a r c o
decisiva
retaguardia,
al
Desde
ejemplo
sufrimiemto
ter t ia .
p e r o r a tio
de
la
epístola
104
AAÓ
El v e r s o de V i r g i l i o (cf. A. 1, 4 5 8 ) s i r v e p a r a i d e ­
n t i f i c a r a A g a m e n ó n y a M i t r í d a t e s en la g u e r r a de T r o y a con
P o m p e y o y C é s a r , r e s p e c t i v a m e n t e . El t e r c e r o , A q u i l e s r e t i ­
r á n d o s e a la t i e n d a , es C a t ó n . El c u a d r o lo o b s e r v a n E n e a s
y A c a t e s en el t e m p l o de J u n o en C a r t a g o .
170
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
dos ú l t i m o s p ár r a f o s
c o m p r e n d e los
(33 y 34) y e s t á
•
n a d a en p r i m e r a
i n s t a n c i a con el e j e m p l o de C a t ó n ,
no
viene
más
general
a
justi f i c a r
relacio-
la
grandeza
en u n p í a -
d el
espíritu
h u m a n o (p r o b a t i o c) de Fl) y en ú l t i m o t é r m i n o r e p r e s e n t a
contenido
es
y motivo
lo ú n i c o
final
rari
Vides
sitim:
in
collibus
exercitus
tulit
et,
reliquas
quotiens
comitio
superiorum:
offendere
c av it.
exilium
trahens
aquae
pila
et
fuerat
audebat
Vides
sibi
libeat
lusit.
Pompeium
la
libertad
homines
tam
sine
laborem
per
medias
Vides posse tole-
ullis
inopias
occasio,
pati:
impedimentis
umoris
loricatus
novissimus
bibit.
c o n t e m n i : e o d e m q uo r e p u l s u s est
Vides
et
posse
Caesarem,
non
timeri
quorum
potentiam
nemo
alterum
nisi
ut a l t e r u m d e m e r e r e t u r , s i m u l p r o v o 209
.
.
mortero p o s s e
c o n t e m n i q u a m e x i l i u m : et
indixit
34.
animi,
posse
arentibus
V i d e s h o n o r e s et n o t a m p o s s e
in
a Lucilio:
solitudines pedes duxit exercitum.
v ic ti
die
carta
importante.
33.
Africae
de la
el
et mortero et
Possumus
modo
subducere
iugo
209
i n te rim bellum.
itaque
adversus
collum.
In
ista
primis
tantum
autem
V i d e s ... p o s s e : R e p i t e c i n c o v e c e s a n a f ó r i c a m e n t e el
v e r b o v i d e s ("ves / ya has c o m p r o b a d o q u e / te he d e m o s t r a d o
c ó m o . . . " ) s e g u i d o del i n f i n i t i v o p o s s e ("es p o s i b l e " ) . La
c o n c l u s i ó n t i e n e un v a l o r así de r e c a p i t u l a c i ó n de las p r u e ­
bas y los e j e m p l o s de la a r g u m e n t a t i o ; el s u f r i m i e n t o , la
sed, el h o n o r , la fama, la f u e r z a d e los p o d e r o s o s , la m u e r ­
te, el e x i l i o . . . t o d o e l l o p o d e m o s d e s p r e c i a r l o , s i g u i e n d o
el e j e m p l o de C a t ó n y de o t r o s h o m b r e s i l u s t r e s .
171
habere
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
respuendae
petunt,
voluptates:
multum
n e n d a e opes:
et
omnia
aliud
gratis
parvo
aestimanda
nas
sin
y cuantas
último.
insultos:
jugó
los
soportó
Ves
cómo
los
onerat
Hanc
Deinde
sper-
relinquatur:
si
magno
non
aestimas,
hombres
conduciendo
los
por áridas
restos
le b r i n d ó la o p o r t u n i d a d
se
pueden
despreciar
d el
coli­
ejército
coraza puesta,
del
los
agua,
honores
bebió
y
los
el m i s m o d í a en q u e fue r e c h a z a d o en las e l e c c i o n e s
Ves
cómo
es
p r o v o c ó a la vez
posible
no
temer
el p o d e r
a Pompeyo y a César,
de
a ninguno
se a t r e v i ó n a d i e a o f e n d e r si no era p a r a g r a n ­
favor
la m u e r t e
destierro
domos
multum
A u r u m et a r g e n t u m
la c a r e s t í a de a g u a co n la
se
de los c u a l e s
tanto
est.
et
p u e d e n s o p o r t a r el es*
los d e s i e r t o s de A f r i c a c o n d u j o a pie el
veces
fuertes:
el
petendum
libertas.
210
sunt
c ómo
alguno,
a la p e l o t a .
jearse
effeminant
Ves c ó m o se p u e d e r e s i s t i r la sed:
bagaje
derrotado,
el
"Ves
a t r a v é s de
ejército.
fortuna
felices
constare
33.
fue r z o :
a
et
a u c t o r a m e n t a sunt s ervitutum.
quidquid
potest
autem
enervant
caelum•
non
del
como
y la m u e r t e
otro.
Ves
cómo
el d e s t i e r r o :
y,
entretanto,
210
se
se
puede
impuso
la
menospreciar
a sí m i s m o
el
guerra.
r e s p u e n d a e v o l u p t a t e s ... s p e r n e n d a e o p e s . . . A u r u m et
argentum
... r e l i n q u a t u r ... o m n i a p a r v o a e s t i m a n d a sunt:
Con e s t o s p r a e c e p t a o p r i n c i p i o s p r á c t i c o s r e t o r n a S é n e c a a
la a d m o n i t i o f i l o s ó f i c a . En ú l t i m a i n s t a n c i a , lo q u e se p r e ­
t e n d e es a d o c t r i n a r al d i s c í p u l o , p o r t a n t o , p a r a a c a b a r la
e p í s t o l a le r e s e r v a e s t a s e r i e de e x h o r t a c i o n e s d i r e c t a s .
172
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , non c a e l u m .
34.
En
consecuencia,
podemos
frente a estos males,
con tal q ue d e c i d a m o s
cuello
en
al
y ugo.
placeres:
Mas,
primer
lug a r ,
tanto
sustraer nuestro
debemos
rechazar
los
e n e r v a n , a f e m i n a n y e x i g e n m u c h o , de m o d o q u e m u c h o
es p r e c i s o e x i g i r a la f o r t u n a . L u e g o ,
riquezas:
debemos despreciar
son el s a l a r i o a p a g a r p o r la e s c l a v i t u d .
idos el oro,
s i o n e s de
tamente.
mostrar
apreciarlo
Ab an d o n e * ”
la p l a t a y c u a l q u i e r o t r a c o s a q u e c o l m a las m a n ­
los r icos :
Si
las
a
ésta
la l i b e r t a d no p u e d e
la
aprecias
mucho,
adquirirse gratui­
todo
lo
demás
debes
poco."
E s t a b l e c e c o n c o r d a n c i a s con las p r o p o s i t i o n e s a n t e ­
rio r e s ,
nuevo
especialmente
preceptivo,
luptates:
tre
con
imponiendo
dos
últimas
de
de
. .. s p e r n e n d a e o p e s . E s t o s b i e n e s s u p e r f i c i a l e s ,
en­
los v i a j e s de
renunciar
a ellos
ver:
mostrarse
vo-
h a y que
su m o d o
al
respuendae
los que se i n c l u y e n
portancia,
las
recreo,
para
c a r e c e n de
ganarse
la
im­
liber­
tad .
La c o n c l u s i ó n es cl a r a :
nales
y c o n s a g r a r s e al e s t u d i o
la s a b i d u r í a ,
aquí
el
in
de
la
a los b i e n e s v a -
es el ú n i c o m e d i o
la v i r t u d y, p o r e nde ,
fundamento
v er sa nd u m est
renunciar
la
propositio
de a l c a n z a r
libertad. Recordemos
s e c u n d a : inter
studia
•••sic e x i m en du s ani mu s ex m i s é r r i m a s e r v i t u t e
libertatem adseritur
Podemos
ahora
(§
16).
retomar
173
el
esquema
que
proponíamos
valor
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
non
caelum.
al p r i n c i p i o de la e p í s t o l a y c o m p l e t a r l o c o n las i d e a s p r i n c i p a l e s de la m i s m a
a m o d o de r e c a p i t u l a c i ó n
m a n e r a ha i do a r t i c u l a n d o é s t a s .
en
efe cto,
su
1)
estructura
es
p a r a v e r de
Comprobaremos
similar
qué
t a m b i é n cómo,
a la de u n d i s c u r s o :
PROEMIO:
-Salida
de
bullicio.
-Elogio
la
(§
de
ciudad
huyendo
de
la
fiebre
y
el
1)
Paulina
y de
la
amistad.
(§§
2-5)
2) N Ú C L E O :
A)
Propositio prima
Si
vis
sis
B)
ista
oportet
6 - 8 ):
urgueris
effugere,
non
aliubi
sed alius.
A r g u m e n t a t i o primal
Bl.
Probationes:
Encontrarás
asaltarán
ante
B2.
El
quibus
(§§
la
los
la p é r d i d a
ambición
temores
de
y
(§
la
envidia
10)
tus s e r e s
y
te
queridos
(§
9),
te
desesperarás
(§§
1 1 - 1 2 ).
ningún
benefi­
Refutatio:
v i a j a r no
cio.
te ha p o d i d o
reportar
nulla denique animo mala
174
e d u x i t (§ 13). A n t e s
A n i m u m debes m u t a r e , non
b ien,
a g r a v a la i n c o n s t a n c i a
rem faciet
C)
ñeque
Proposito
Inter
secunda
studia
pientiae
saniorem
(§
quaesita
(§ 14) y ñ e q u e m e l i o -
(§
15).
16):
v e r s a n d u m est
ut
caelum.
et í n t e r
discamus,
auctores
nondum
sa-
inventa
quaeramus.
D)
DI.
No
tus
Argumentatio
secundal
Probationes:
mejoras
vicios
paseo
(§
porque
(§
viajas
17);
tus
con
males
tus
no
pasiones
se
curan
y
con
con
un
18 ) .
D 2 . R e f u t a t i o .*
Ningún
duría
E)
Si
arte
(§
se a p r e n d e v i a j a n d o ,
la
sabi­
comitem
tuum
19).
Propositio
vi s
y menos
tertia
(§
peregrinationes
20):
iucundas,
sana•
F)
Fl.
Si
Argumentatio
t ertial
Probationes:
te
rodeas
de
vicios,
2 1 ); n u e s t r a a l m a es
175
los
harás
tuyos
(§§
20-
g r ande por n a t u r a l e z a y capaz
II. An imui d d e b e s m u t a r e ,
de
F2.
las
cosas
mayores
de
Sócrates
-Ejemplo
de
Catón
Hay
C O N C L U S I Ó N (§§
que
r e n u n c iar
nalidades
dio
caelum.
(§§ 2 2 - 2 6 ) .
Exempla:
-Ejemplo
3)
non
a fin
(§§
(§§
27-28).
29-32).
33-34):
a los b i e n e s
superfluos
y a b a-
c o mo el v i a j a r p a r a c o n s a g r a r s e al e s t u de
1 ograr
1iber t a d .
176
la
sabiduría,
la
virtud
y
la
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c ae l u m .
II.
3.
Pensamos
LA D O C TR I NA DE SÉNECA.
que
con
el
comentario
de
estas
cuatro
e p í s t o l a s ha q u e d a d o s u f i c i e n t e m e n t e c l a r a
la d o c t r i n a de S é ­
n e c a en
consideramos
pro­
bada
la e x i s t e n c i a de un p l a n t e a m i e n t o p r e v i o del a u t o r :
nada
está
en el t e x t o
orden
su
lo r e f e r e n t e a los v i a j e s .
cualquiera,
actitud
fruto
p o r a zar;
de
c ada
la
su
vez
las
extensión progresivamente
más
preceptiva,
se r e l a c i o n a n
los p r o p ó s i t o s del a u t o r :
que
sólo existe una forma
q u i e n a t r a v é s de las r e c t a s
de
más
en a u m e n t o
actuativa
las n o c i o n e s que v a n a p a r e c i e n d o ,
t á b a m o s en la i n t r o d u c c i ó n ,
cípulo(s)
c u a t r o e p í s t o l a s no s i g u e n
y
no
un
y
es
casualidad.
Todas
t a m e n t e con
También
directa o indirec­
d e m o s t r a r a su(s) d i s -
c o r r e c t a de v ivir,
acciones
las d e b i l i d a d e s y v i c i o s del v u l g o
de los a s u n t o s d i v i n o s y h u m a n o s
c o mo a p u n ­
e intenciones
y se d e d i c a al
se
la de
aleja
estudio
en pos de la v i r t u d y la s a ­
biduría .
Llegados
pales
ría,
de las c u a t r o
antes
de
pasar
aquí
podemos
retomar
m i s i v a s p a r a h a c e r un
al
siguiente capítulo
los
puntos
princi­
r e s u m e n de su
en
el q u e
teo­
veremos
qué s o l u c i ó n p r o p o n e p a r a los i n t r a n q u i l o s e i n c o n s t a n t e s q ue
177
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
no h an
encontrado
solución
Consideraremos
a sus m a l e s
el
ciclo
mediante
epistolar
non
el
como
c a e lu m.
turismo.
un
único
t e x t o e i r e m o s e x t r a y e n d o las n o c i o n e s m á s s i g n i f i c a t i v a s p a ­
ra a p r e c i a r su c o h e s i ó n y su m é t o d o e x p o s i t i v o . No s c e n t r a r e ­
m o s a h o r a s o l a m e n t e en los a s p e c t o s en q u e S é n e c a p o n e v e r d a ­
d e r o h i n c a p i é , a q u e l l o s en los q u e se m u e s t r a m ás p r e c e p t i v o ,
y prescindiremos
extendernos
de los e j e m p l o s e i d e a s s e c u n d a r i a s
demasiado
ni
volver
constantemente
p a r a no
sobre
lo
ya
expues t o :
AEGRI
ANIMI
ISTA
PRIMVM ARGVMENTVM
POSSE
Primer
COMPOSITAE
CONSISTERE
juicio
de
hay una enfermedad,
dio.
"poder
f u n d a m e n t a l del
mantenerse
a l m a sana,
ET
EST:
MENTIS
EXISTIMO
SECVM MORARE.
valor nega ti vo
de lugar:
P ara
IACTATIO
por
sobre
los
cambios
t a n t o se r e q u i e r e u n
firme y mo r ar
en
sí",
reme­
principio
necesita seguir una serie
de c o n ­
signas .
CERTIS
SI V E L I S
el
central
INGENIIS
INMORARI
ALIQVID TRAHERE
QVOD
ET
INNVTRIRI
IN A N I M O
Éste
es u n o de
los p u n t o s
de
la e p í s t o l a
segunda:
OPORTET,
FIDELITER
SEDEAT.
principales
del
ciclo
la s a b i d u r í a
que
nos
y
re­
p o r t a r á b a s e s s ó l i d a s se e n c u e n t r a en los g r a n d e s e s c r i t o r e s .
178
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
NON
QVI
P A R V M H A B E T , S ED Q V I
PLVS
CVPIT,
La a m b i c i ó n es m o t i v o de d e s d i c h a
ció n.
sultados
los l u g a r e s ,
t o d a s las l e c t u r a s ,
DEBES
Efectivamente,
prendido
nos
c on
debemos
la
M V T A R E , NON
reporta r e 1
nosotros,
sorprender
intención
que
so m o s
AT
CVM
OMNIS
de
si d e s p u é s
aliviar
de
nuestra
el c a m b i o de
un
viaje
alma
em­
volvemos
en m i s m o mal, q u e e s t á
nosotros.
ISTVC
MVTATIO
El t u r i s m o
CAELVM.
la s o l u c i ó n no e s t á en
peor que h a b í a mo s partido. A r r a s t r a m o s
en
nunca
el pro*
positivos.
ANIMVM
No
EST.
y de i n s a t i s f a c
El b u s c a r m á s a l l á y el no c o n f o r m a r s e con n ada,
bar t o d o s
lugar .
PAVPER
EXEMERIS
LOCI
MALVM,
IVCVNDA
FIET
en sí no es n e g a t i v o y lo d e m u e s t r a :
si
v i a j a r no p u e d e a l t e r a r u n a l m a e n f e r m a t a m p o c o p u e d e a l t e r a r
una
sana.
Así
cualquier
c a m b i o de
lugar
puede
s er
agradable
d e s d e el m o m e n t o en que h a y a m o s a l e j a d o de n o s o t r o s n u e s t r o s
defectos
hombre
‘N O N
y vicios.
satisfecho
SVM VNO ANGVLO
Ni
siquiera
el
consigo mismo,
N A T V S , PATRIA
179
exilio
es u n
mal
para
el
porque
MEA TOTVS
HIC M V N D V S
EST.'
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
caelum.
Ya h i c i m o s m e n c i ó n a su i d e a l c o s m o p o l i t a al c o m e n ­
tar la e p í s t o l a 28,
pero también
h e m o s de r e c o r d a r que
tro f i l ó s o f o no c o n s i d e r a i g u a l m e n t e r e c o m e n d a b l e s
lugares,
ni
t an
sólo
para
los q u e
se
aproximan
nues­
t o d o s los
a la
sabidu­
ría:
NON MVLTVM
SI
PRODEST VITIA
CVM ALIENIS
SVA
PROIECISSE,
RIXANDVM
EST.
Los l u g a r e s q ue c o n t i n u a m e n t e p o n g a n a p r u e b a n u e s ­
tro
espíritu
con
el
ejemplo
de
los
vicios
deben
ser
desde­
ñ a d o s p a r a que p o d a m o s s a c a r b e n e f i c i o de n u e s t r o s p r o g r e s o s .
INITIVM
La
el
lo
relación
principio
acá
para
a qu í
ya
de
allá
primero
TAM
la
SALVTIS
entre
NOTITIA
este
tiene
enfermedad;
que
hacer
en d i s p o s i c i ó n
FREQVENS
de
MIGRATIO
COALESCERE
NISI
DESIT
Insiste
en
PECCATI.
final
2 es e v i d e n t e .
es u n a
que
está
EST
de
Sabe
si
es
él
que
o alguien
reconocerlo.
cambiar
de
28
andar
y
de
la p a d e c e ,
A partir
de
actitud.
ANIMIS
EST:
NON POTEST
CIRCVMSPICERE
la n a t u r a l e z a
180
epístola
Lucilio
INSTABILIS
OTIO
la
ET E R R A R E .
del
síntoma
que
suponen
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n c a e l u m .
los
se
frecuentes
cambia
insana
viajes
y advierte
radicalmente
y el
vagabundeo,
que
de
esta
manera,
de a c t i t u d y se o l v i d a
el
a l m a no
puede
la
sacar
si
no
curiosidad
provecho
del
retiro.
QVI
DEPONERE
VVLT
ET O C V L O S
Es
mundanos;
atrás
vicios
ET A V R E S
preciso
h a y que
porque
DESIDERIA
las
te a c o s a n
AB
RERVM QVARVM
U S
renunciar
esforzarse
pasiones
por
QVAE
doquier
HIC TIBI
RELIQVIT
al a t r a c t i v o
en o l v i d a r
se
CVPIDITATE
sublevan
con
GRATIS
todo
c on
t i v o s q ue nos o f r e c í a n la a m b i c i ó n ,
los
lo que
deleites
dejamos
prontitud
t i p o de
VIVENDVM
En el r e t i r o no e n c o n t r a r e m o s
AVERTAT.
de
todo
FLAGRAVIT
y
los
promesas.
EST.
n i n g u n o de los atrae**
la l u j u r i a o la a v a r i c i a .
No h a y q ue e s p e r a r r e c o m p e n s a a l g u n a , s i n o a c e p t a r l o c o m o u na
c o n d i c i ó n p r e v i a p a r a p o d e r e n t r e g a r n o s al e s t u d i o y a la i n ­
vestigación .
SI V I S
ISTA QVIBVS VRGVERIS
NON ALIVBI
SIS O P O R T E T
EFFVGERE,
SED ALIVS.
T r a s el p r o e m i o de la e p í s t o l a 104 r e t o m a
de i n m e ­
d i a t o la p r o p u e s t a q u e l a n z a b a en la 28 c o m o s o l u c i ó n al p r e ­
s u n t o m al de L u c i l i o . Le a d v i e r t e q u e los t e m o r e s y las e n v i -
181
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e ,
dias
el
non
caelum.
le a s a l t a r á n si i n s i s t e en ir de un l a d o p a r a o t r o y que
viajar
NVLLA
NEQVE
Es
IN T E R
DENIQVE ANIMO MALA
MELIOREM
incapaz,
STVDIA
VT Q V A E S I T A
FECIT NEQVE
p or
VERSANDVM
EDVXIT...
tanto,
E S T ET
DISCAMVS,
de
SANIOREM.
aportarnos
beneficios.
INTER AVCTORES
NONDVM
INVENTA
SAPIENTIAE
QVAERAMVS.
La s e g u n d a p r o p o s i t i o de la ú l t i m a e p í s t o l a nos p a ­
rece c i e r t a m e n t e s i g n i f i c a t i v a po r la p o s i c i ó n q u e o c u p a .
encuentra
en
el
párrafo
16,
al c e n t r o
de
la m i s i v a .
Los
r r a f o s a n t e r i o r e s y p o s t e r i o r e s (los 1 3 - 1 5 y los 1 7 - 1 9 )
unidos
viajar
entre
no
sí
p or
reporta
una
estrecha
provecho alguno
tros
pasiones
a la
i n v e s t i g a c i ó n y al e s t u d i o
ga de p r o n t o
y vicios.
relación
porque
Sin e m b a r g o ,
et
SI V I S
Es
le
dijo
pá­
están
significado:
llevamos
la o r d e n
de
con
noso­
aplicarnos
al c i n c u e n t a por c i e n t o
lle­
i r r u m p i e n d o en m e d i o del d i s c u r s o p a r a r e c o r d a r ­
nos la f r a s e q u e a v a n z ó en la e p í s t o l a 2l
morari
de
Se
innutriri
oportet...
PEREGRINATIONES
I V C V N D A S , COMITEM TVVM
también.un
argumento
recurrente:
a
cum
exemeris
Lucilio:
certis ingeniis i n -
istuc
182
en
malum,
la
SANA.
epístola
omnis
28
mutatio
II. A n i m u m d e b e s m u t a r e , n o n
loci
iucunda
aunque
le
epístolas
fiet.
siguen
Sirve
las
constituyen,
de c i e r r e
pruebas
pues ,
y
les p a r a
posible
no son b e n e f i c i o s o s
para
éstos
consecución
de
cuatro
inter-
son p e r j u d i c i a ­
la ú n i c a c u r a c i ó n
atractivos
dirigiendo nuestros
183
Las
fuertemente
s ino q u e i n c l u s o
y de
epistolar,
c o m ú n : los c a m b i o s de l u g a r
es r e n u n c i a r a los
la v i r t u d
ciclo
ejemplos.
los e s p í r i t u s d é b i l e s o e n f e r m o s ,
c o n s a g r a r s e a la f i l o s o f í a ,
la
los
este
un c o n j u n t o
r e l a c i o n a d o con un eje a r g u m e n t a l
no s ó l o
de
caelum.
la l i b e r t a d .
externos
esfuerzos
y
en
III.
Sectuei iter, quod sero cognovi
et lassus errando, aliis moas tro (ep. 8,
3)
II.
III.
Rectun
iter,
1. S Í N T E S I S
q u o d /sero c o g n o v i .
PRELIMINAR.
¿ C u á l e s son los r e m e d i o s q u e p r o p o n e p a r a e n c o n t r a r
la t r a n q u i l i d a d ?
viar
la p e s a d e z
¿Qué s o l u c i ó n p r o p o n e a q u i e n no p u e d e a l i ­
de
su
espíritu
S ó l o h a y cam i n o .
que n a d a
mediante
Séneca
el
turismo?
p r o p o n e a L u c i l i o un v i a j e
t i e n e que ve r con los q ue él r e a l i z a b a .
Un v i a j e m e ­
t a f ó r i c o que le h a b r á de l l e v a r en p r i m e r l u g a r d e s d e la v i d a
activa,
públicos
los
negocios,
hasta
el
las
otium,
ocupaciones
el r e t i r o
civiles
que
supone
y los
cargos
la d i s p o n i b i ­
l i d a d f í s i c a p ara e n t r e g a r s e a o t r o s a s u n t o s m ás t r a n s c e n d e n ­
tes
y útiles
El
provechoso,
para
la h u m a n i d a d .
segundo
a través
la p r á c t i c a ,
que
tramo
de
del
viaje
la f i l o s o f í a
configura
parte
en
un s i s t e m a
sus
ético
desde
d os
el
retiro
vertientes,
a través
de
los
p r a e c e p t a , y la t e ó r i c a o m e t a f í s i c a , q u e m e d i a n t e los d e c r e ­
ta o p r i n c i p i o s
l i s , hasta
llegar
confunde
con
al
similar
sabio
generales
El
la
a
la
constituye
la
s a p i e n t i a , el
virtus y supone
la
philosophia
summum
libertad
natura-
b o n u m , que
total
que
se
hace
a los' d i o s e s .
camino
que
ha de
185
seguir
el
amante
de
la
sabi­
II.
c o g n o v i ...
R e c t u m i t e r , quod sero
duría,
el a s p i r a n t e a s abio ,
es l a r g o y no e x e n t o de d i f i c u l ­
tad e s ,
pero
camino
ante
todo
Algunos
ya
han
sido
es un
aspectos
estudiados
de
recto
y ascendente.
este viaje
para a l g u n os
hacía
autores.
tramo
(v i d a a c t i v a > o t i u m ) son e s p e c i a l m e n t e
obras
de A.
um
Grilli
211 y J.
> s a p i e n t i a ) sobre
Si
bien
todo
notamos
estudio
del
que
los
citados
autores,
camino,
siempre
aluden
será
"viaje"
nuestra
balizador.
dos
amplitud
nuestras
veríamos
obligados
gran
dificultad
211
romano,
919
André
M.
en
al
falta
una
estudiar
posibilidades
primer
uno
trabajo
y
en
(oti-
9iL
y J.
Beltrán
que
abarque
de
Séneca,
los
o indirectamente
el
el
i m p o r t a n t e s las
obra
e n f r e n t a r n o s a quí
motivos:
Para
p r o p u e s t o por
directa
sabiduría
212 . P a r a el s e g u n d o
91í
Bellincioni
completo,
intención
Por
M.
la
a ese
por más
tramos
al
del
o tro,
intento
sobrepasaría
segundo
aportar
nuevos
datos
de
no
glo-
por
término
a v o l v e r una y o t r a vez a d i c h a s o b r a s
para
el
su
nos
con
interés.
II p r o b l e m a d e l l a vita c o n t e m p l a t i v a nel m o n d o g r e c o M i l á n - R o m a , 1953, p á g s . 218 y ss.
Recherches
s u r 1 'otium r o m a i n ,
París,
1962,
p ágs.
27
y ss .
213
Lettere
1979.
214
E d u c a z i o n e alia s a p i e n t i a m
S e n e c a , B r e s c i a , 1978:
a L u c i l l o , L i b r o X V : le l e t t e r e 94 e 9 5 , B r e s c i a ,
La
consecución
de
la
virtus
1990.
186
en
Séneca,
Castellón,
II. R e c t u m i t e r,
quod
sero
c o g n o v i ...
P o r t o d o e l l o nos c e n t r a r e m o s ú n i c a m e n t e en d o s a s ­
p e c t o s q u e se c o r r e s p o n d e n a los d o s t r a m o s de e ste s u g e r e n t e
itinerario.
obras
se
El
p r i m e r o c o n s i s t e en un
filosóficas
acerca
fundamento
a
la
de
Séneca para
observar
convicción
para
la
r e p a s o a t r a v é s de
de la
215
filosofía
.
necesidad
En el s e g u n d o r e c a p i t u l a r e m o s
de este
tolas,
duda
i t i n e r a r i o nos a p o r t a S é n e c a
ya q u e la m e t á f o r a de la
una
de
sus
v i d a = c a m i n o , que
nuestro
trabajo.
preferidas,
trasciende
del
gradualmente
retiro
como
los d a t o s que a c e r c a
en sus d i á l o g o s y e p í s ­
filosofía
sólo
los
cómo
las
c o m o c a m i n o es
superada
límites
que
por
la
hemos
sin
clásica
fijado
a
216
215
E s t a e v o l u c i ó n en el p e n s a m i e n t o del a u t o r ha s i d o
o b s e r v a d a p o r A n d r é (op. c i t • págs. 2 7 - 3 2 ) s i g u i e n d o la c r o ­
n o l o g í a p r o p u e s t a p o r A l b e r t i n i (La c o m p o s i t i o n d a n s l e s o u v r a g e s p h i 1 o s o p h i q u e s de S é n é q u e , P a r í s , 1923) p e r o n o s o t r o s
nos p r o p o n e m o s o f r e c e r a l g u n o s d a t o s m á s - a p a r t e de u n a s e ­
l e c c i ó n de t e x t o s y n u e s t r a t r a d u c c i ó n - y r e v i s a r la f e c h a
de c o m p o s i c i ó n
p r o p u e s t a p o r e s t o s a u t o r e s p a r a el d i á l o g o
a d P a u l i n u m de
b r e v i t a t e vitae,
216
C f . D. S t e y n s ,
É t u d e s u r l es m é t a m o p h o r e s et l e s
c o m p a r a i s o n s d a n s le s o e u v r e s en p r o s e d e S é n é q u e le p h i losophe, Gent.
1907; G. B. L a v e r y , " M e t a p h o r s of
war and
t r a v e l in S e n e c a ' s p r o s e
works", G r .
a n d R o m . XX V I I , 1980,
págs. 1 4 7 - 1 5 7 .
187
II. R e c t u m iter,
III.
2.
PRECISA
quod sero
ABANDONAR
cognovi.
LOS
CARGOS
PÚBLICOS.
El
c om o
primer
apuntábamos
serenidad
y a la
en
el
ya
paso
en
retiro,
contemplación
seg u i r .
Debemos,
de
en
la
p o r tanto,
c i v i l i a p ara
s ar ia
p ar a
estudio
y
la
libertad
buscar
entregarnos
la n a t u r a l e z a ,
officia
hacia
introducción,
a fin de
y los
el
el c a m i n o
la
a la
cu y a s
paz
y
la
filosofía
l ey es
aband on ar todos nuestros
conseguir
es,
hemos
de
negotia
la d i s p o n i b i l i d a d n e c e ­
la m e d i t a c i ó n .
P er o no l l e g a a e s t a c o n c l u s i ó n d i r e c t a m e n t e , a n t e s
bien
ésta
estudiar
supone
mediante
En
un
el
primer
Helviam
matrera de
Córcega
(entre
proceso
personal
contraste
lugar
de
debemos
del
alguna
de
q ue
podemos
217
obras
sus
referirnos
consolatione, escrito
el 41 y el 49),
autor
desde
al
diálogo
ad
su e x i l i o
en
p r o b a b l e m e n t e en los
217
primeros
E s t a e v o l u c i ó n en el p e n s a m i e n t o de S é n e c a ha s i d o
o b s e r v a d a p or A n d r é (op. cit. p ág s. 2 7 - 3 2 ) y G r i l l i (op. cit.
pá g s . 218 y ss.) N o o b s t a n t e , d i v e r g i m o s de a m b o s en u n a s ­
p e c t o c r o n o l ó g i c o i m p o r t a n t e : la d a t a c i ó n del de b r e v i t a t e
v i t a e , y, p or t a n t o , su l u g a r d e n t r o del m e n c i o n a d o p r o c e s o
i n t e l e c t u a l del au t o r .
188
II. R e c t u m it er ,
meses
218
. En
destierro
senta
en
d el
La
para
obra,
propio
sí m ás
terrible.
estudio
esta
q ue
intentando
au t o r ,
un
consolar
le d i c e
c a m b i o de
exhorta
finalmente
combatir
el d o l o r
quod sero
a
cognovi.
su
madre
que
el
hecho
lug a r ,
y,
por
(cap.
que
17)
no
a
puede
no
del
repre­
tanto,
nada
entregarse
alejarse
al
dedi-
c a n d ó s e a v i a j a r o c e n t r á n d o s e en a d m i n i s t r a r su p a t r i m o n i o .
En o t r o c o n t e x t o se e n c u e n t r a e n m a r c a d o el d i á l o g o
ad Serenum
de
b i l id a d del
junto
reno,
que
s e g u n d o de los
c o n s t a n t i a s a p i e n t i s y el
amigo
219
Seneca
v i g il um ,
con
sería
de
los
un
v e r t i d o del
textos
exponente
d e otio. A n n e o
220 , o s t e n t ó
y de N e r ó n
según
toda p r o b a ­
tres t r a t a d o s d e d i c a d o s a S e r e n o ,
con el de
praefectus
acuerdo
t r a n q u i l l i t a t e a n i m i . Se t r a t a con
nos
relata
y la o p i n i ó n
Plinio
m ás
222 , e s t e
R. W a l t z
el
Se-
el c a r g o
Viejo
221
generalizada,
personaje
e p i c u r e i s m o al e s t o i c i s m o p o r S é n e c a .
fue
En
de
. De
de
la
con­
el d i á ­
l o g o de t r a n q u i l l i t a t e a n i m i p l a n t e a n u e s t r o a u t o r el p r o b l e ­
ma de la i n c o n s t a n c i a y el d e s a s o s i e g o y p r e s e n t a
la s o l u c i ó n
de A t e n o d o r o , q u i e n d e s p u é s de h a b e r r e c o m e n d a d o la a c t i v i d a d
la d e s a c o n s e j a b a
p a r a d e f e n d e r el r e t i r o
(cap.
3);
pero poco
C f . H e l v . 3, 1; E. A l b e r t i n i , op. cit. pág. 19; K.
A b e l , B a u f o r m e n in S é n e c a s D i a l o g e n , H e i l d e l b e r g , 1967, pág.
163; P. G r i m a l , S é n é q u e ou la c o n s c i e n c e d e 1 'E m p i r e , P a r í s ,
1978, p á g s . 2 7 9 - 2 8 0 .
^
C f . ep.
220 Cf.
Tac.
63,
14.
Ann.
221 C f . N a t . 2 2 ,
13,
13.
96.
C f . S é n é q u e . D i a l o g u e s , IV, París, 1959, págs. 32-33.
189
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
después rebate
y
servir
a
e s t a o p i n i ó n y a f i r m a q u e es
la p a t r i a .
La
dedicación
a
los
preciso resistir
asuntos
públicos
es la f o r m a m ás n o b l e de b u s c a r la e u t h y m í a , la s e r e n i d a d del
a lm a.
Sólo
alternar
cuando
la
situación
la a c t i v i d a d
con
el
política
ocio
(caps.
lo
exija
podremos
4 -6 ).
C u a n d o e s c r i b e el t e r c e r d i á l o g o a S e r e n o , d e otio.
S é n e c a sin d u d a ya ha t o m a d o la d e c i s i ó n de r e t i r a r s e y a b a n donar
la p o l í t i c a d e f i n i t i v a m e n t e
en
corte
la
62). A h o r a
las
y
su
con N e r ó n
ya no c o n t r a d i c e
comparte
t a r i o del
relación
totalmente;
tratado,
le
223 , p u e s t o q u e su s i t u a c i ó n
su
las
han
cambiado
(años
61-
sino
qu e
t e s i s de A t e n o d o r o ,
mismo
interlocutor,
y
destina­
r e p r o c h a h a b e r t r a i c i o n a d o los p r e c e p ­
tos del e s t o i c i s m o al r e c o m e n d a r l e que se a p a r t e de los a s u n ­
tos p ú b l i c o s
(cap.
1). S é n e c a d e b e
j u s t i f i c a r s e y p r o b a r q ue
su a c t i t u d está de a c u e r d o con la t r a d i c i ó n de la s t o a (caps.
2-5); más
mayoría
aún,
de los casos,
debe confundir
para
la
e s t a a b s t e n c i ó n es i n c l u s o r e c o m e n d a b l e
con el e p i c ú r e o ,
humanidad
De
p u e s t o que el
(caps.
forma muy
P a u l i n u m de b r e v i ta te
o tium estoico,
es a c t i v o ,
que
provechoso
en la
no se
y útil
6 - 8 ).
parecida
vitae,
se e x p r e s a
escrito hacia
en
el d i á l o g o
la m i s m a
época
ad
224
,
C f . R . W a l t z , en La vie p o l i t i q u e d e S é n é q u e , (Pa r í s ,
1909, pá gs. 214 y 384), c o n s i d e r a que la i n t e n c i ó n de e s t e
t r a t a d o es p r e p a r a r a la o p i n i ó n p ú b l i c a p a r a el i n m e d i a t o
r e t i r o de S é n e c a .
224 V e r m ás a b a j o el c o m e n t a r i o a e s t e d i á l o g o .
190
II.
al
recomendar
vida p ú b l i c a
medio
de
a su a m i g o el
ser ú t i l
a los d e m á s
pensamiento,
retiro
en o b l i g a t o r i o
d u ría,
acompañará
En
epístolas
y 6 8 , el
los
bres,
ocuparse
divinos
de
a unos
la
A
y en p r e m i s a
de otiol
ser út il
mente
con
los
el
otros
autores
el
el
r e s t o de
sus
d ías.
7,
8 , 22
las
son m u y
similares
común
a los
el r e t i r o
a todos
asuntos
a
los
hom­
humanos
y
a la p o s t e r i d a d .
revisaremos
estos
textos
p or
el
casi con s e g u r i d a d c r o n o l ó g i c o , p a r a a p r e c i a r
fin
capítulos
eventualmente,
como único
q ue o c u l t a r s e en
que es
esta e v o l u c i ó n de su p e n s a m i e n t o .
enteras
la
p a r a a c e r c a r s e a la s a b i ­
especialmente
dedicándose
continuación
orden indicado,
autor
hay
república
de
en la p r á c t i c a c o n v i e r t e
y la a r g u m e n t a c i ó n
poc o s ,
a fin de
que
q u e le d e d i c a ,
tratamiento
no
incondicional
y a uno mismo.
ya a n u e s t r o
q ue a p a r e c í a n en
para
alejamiento
c o g n o v i ...
para entr e ga r s e a un retiro fecundo,
E st e
las
Rectui o i t e r , q u o d s e r o
los
que
de
no
extendernos
o p a s a j e s que
lugares
n os
No p r e s e n t a r e m o s
ayuden
en
resumen
paralelos
de
exceso,
s ino
sola­
su p e n s a m i e n t o
y,
otras
de
a su c o m p r e n s i ó n .
191
las o b r a s
obras
o
II. R e c t u n i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
III.
2.
1.
A D H E L V I A M M A T R E M DE
Acusado
de
adulterio
con J u l i a
C a l í g u l a y de A g r i p i n a ,
S é n e c a es
tud
adulteriis
de
la
conmuta
lex
su
que p a s ó
Iulia
pena
de
por
el
exilio
CONSOLATIONE.
Livila,
hermana
c o n d e n a d o a m u e r t e en
y al
el
año
de
vir-
ser i n d u l t a d o se le
225
41
. Los s i e t e a ñ os
en C ó r c e g a d e b i e r o n ser e s p e c i a l m e n t e d u r o s
para el
f i l ó s o f o por la i n f a m i a de su p r o c e s o y c o n d e n a , p e r o sin d u ­
da lo f u e r o n m ás p a r a su m a d r e ,
había
s u f r i d o la m u e r t e de
c uñado,
de
su m a r i d o ,
de
veinte
el R e t o r ,
días
antes
de
conocer
la
noticia
en las que
hijo
del
se­
ci t a s en el c a p í t u l o a n t e ­
S é n e c a m o s t r a b a a su m a d r e que el
destierro
no era un m al p a r a la p e r s o n a y q u e si, a p e s a r de todo,
estaba
entristecida
buscar
el
tos
su p a t r i m o n i o .
consuelo
p r o p o s i t i o que
225
su
t r a t a d o del p l a n t e a m i e n t o g e n e r a l de e s te
diálogo y hemos ofrecido numerosas
de
de
su hijo.
Ya h e m o s
rior,
Séneca
G a y o G a l e r i o , p r e f e c t o de E g i p t o , y de un ni e t o ,
Séneca,
cuestro
q ue en el p e r í o d o de dos a ños
por
en
dirige
C f . Tac. A n n.
la
ausencia
los v i a j e s
Es
en
el
ni
de
su
h ijo,
ocupándose
capítulo
17
de
donde
a su mad r e !
13, 42; D. Casio,
192
60, 8, 5.
ella
no
debía
los
asun­
centra
la
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
1.
affectum
Scio
serviré,
qui
remedium
ex
dolore
giunt
omnem tristitiam
contumax
nascitur;
3. I t a q u e i l l o te d u c o q u o ó m n i b u s qui f o r t u n a m fu226
c o n f u g i e n d u m est
, ad l i b e r a l i a s t u d i a : i lla s a n a b u n t
i ll a
omne
eum
enim
tuum,
adversus
vero
ferox
vulnus
et
minime
r e m n o n e s s e in n o s t r a p o t e s t a t e
tibi
est . . .
evellent.
H is
etiam
si
n u m q u a m a s s u e s s e s , n u n c u t e n d u m e rat ; sed, q u a n t u m tibi
. 227
•
•
p a t n s mea
a n t i q u u s r i g o r p e r m i s a t , o m n e s b o n a s a r t e s non
quidem
co mp r eh e nd is ti , attigisti
tamen.
4. V t i n a m q u i d e m v i r o r u m o p t i m u s p a t e r m e u s , m i n u s
. 228
maiorum consuetudini
d e d i t u s , v o l u i s s e t te p r a e c e p t i s sa229
p i e n t i a e e r u d i n p o t i u s q u a m imbuí!
N o n p a r a n d u m t ibí n u n c
226
qui f o r t u n a m f u g i u n t c o n f u g i e n d u m est: N ó t e s e la f i ­
g u r a e t y m o l o g i ca que c o n s t i t u y e n los v e r b o s f u g i u n t / c u n f u gi endum. s i t u a d o s en c o n t a c t o .
227
p a t r i s m e i: L. o M. A n n e o S e n e c a el r e t ó r i c o , a u t o r
de las C o n t r o v e r s i a e y las S u a s o r i a e , fue un h o m b r e de c o s ­
t u m b r e s r a n c i a s , m á s i n t e r e s a d o en la p r e p a r a c i ó n p o l í t i c a
de sus h i j o s q ue en su f o r m a c i ó n f i l o s ó f i c a .
228
m a i o r u m c o n s u e t u d i n i : P i e n s a tal v ez en sus a n t e p a ­
s a d o s c o r d o b e s e s . En la e p í s t o l a 36, r e f i r i é n d o s e a su t i e r r a
n a t a l , d i ce: si a v o r u m n o s t r o r u m t e m p o r i b u s f u i s s e t , e q u i t a r e
et h o s t e m c o m m i n u s p e r c u t e r e d i d i c i s s e t (§ 7).
229
erudiri potius q uam imbui!: Erudio (ex-rudis), "ins­
t r u i r / e d u c a r " , t i e n e u n s i g n i f i c a d o m u y c o n c r e t o : cf. Nep.
A le . 2, 1: e d u c a t u s es t in d o m o P e r i c l i . • . , e r u d i t u s a S o c r a —
te. I m b u o s i g n i f i c a o r i g i n a r i a m e n t e " i m p r e g n a r (con a l g ú n l í ­
q u i d o ) " (cf. E n n . A n n . 535: e v i p e r i n o m o r s u v e n a e v i s c e r u m
1 93
nec u l lu m
II.
Rectum i t e r , quod sero
esset a u xi l i u m contra fortunam,
tas
rían
quae
230
litteris
non
ad
i n st r u u n t u r , minus
Beneficio
sisti:
tamen
rapaces
s ed p r o f e r e n d u m . P r o p t e r is-
sapientiam
te
utuntur,
indulgere
ingenii
plus
sed
studus
quam
pro
est.
tempore
hau-
sunt
disciplinarum omnium fundamenta.
5.
Nunc
ad
tutam
te
luxu-
passus
iacta
il l a s r e v e r t e r e :
ad
praestabunt.
231 ; í l l a e si b o n a
c o n s o l a b u n t u r , íllae d e l e c t a b u n t
Illae
in a n i m u m
tuum
int ra ve ri nt , numquam
232
numquam sollicitudo,
numquam
va c u a
horum patebit
vexatio.
vitiis
dia
cognovi.
Nulli
amplius
•
afflictationis
pectus
intrabit
fide
do l o r ,
•
irritae super-
tuum.
Nam
ceteris
iam p r i d e m c l u s u m est. H a e c q u i d e m c e r t i s s i m a p r a e s i -
sunt.
et q u a e
s ola
te
fortuna
eripere
possint.
v e n e n o i m b u t a e ) ; en s e n t i d o f i g u r a d o , c o m o aquí, " i n i c i a r / i n ­
t r o d u c i r ” (cf. Cíe. Tuse. 1, 14: an tu d i a l e c t i cis ne q u i d e m
i m b u t u s es?: Suet. G r a m . 4: n o n p e r f e c t u m l i t t e r i s , s e d i m b u tu m ) .
230
n o n ad
sapientiam
. . . sed
ad
luxuriam:
En
esta
c o r r e e tío e n f r e n t a los t é r m i n o s s a p i e n t i a / l u x u r i a . Para
a p r e c i a r en su m e d i d a j usta el s i g n i f i c a d o e x a c t o de é s t e
último
(aquí
c on
el
valor
de
"presunción/ostentación” )
c o n v i e n e r e c o r d a r su s e n t i d o o r i g i n a r i o : " c r e c i m i e n t o i n ­
m o d e r a d o (de la v e g e t a c i ó n ) " . Cf. l u c t o r , l u x u s ( a d j . ) . . . ;
Ve r g . G. 1, 191: si l u x u r i a f o l i o r u m e x u b e r a t u m b r a .
231
...praestabunt. . . . c o n s o l a b u n t , ...delectabunt: Epífo r a en h o m o e o p t o t o n , f a v o r e c i d a p o r s er los t r e s v e r b o s de
la m i s m a c o n j u g a c i ó n .
232
n u m q u a m . •• , n u m q u a m . . . ,n u m q u a m . . . : A h o r a es la a n á ­
f o r a la e n c a r g a d a de c o n t i n u a r el p e r i o d o . E s t o s p a r a l e l i s ­
m o s r e f l e j a n el e q u i l i b r i o y la s e r e n i d a d q u e a p o r t a la d e d i ­
c a c i ó n a la f i l o s o f í a .
194
II.
1.
"Sé q u e
ningún
afecto
dolor,
pues
es
es
esclavo
feroz
el a s u n t o
nuestro,
y contumaz
que
dio.
v an
Él
sanará
Incluso
rías
t ió
en
huyendo
si
de
tu
contra
tu n u n c a
te
s e r v i r t e de él.
el
antiguo
t od as
bres,
los a v a t a r e s
herida,
él
te
hubieras
de mi
ciencias,
al m e n o s
4.
¡ Ojalá mi
padre,
que
nosotros
nace
del
remedio...
de
la
fortuna,
toda
a él,
si
las
bien
no
al
estu­
tristeza.
ahora
en la m e d i d a q ue
que
de
donde deben refugiarse
arrancará
padre,
las
el
cualquier
entregado
No o b s t a n t e ,
rigor
no d e p e n d e
m e n o s aún
3. A s í q u e te c o n d u z c o a l l í
los
c o g n o v i ...
R e c t u m i t e r , quod sero
te
debe­
te p e r m i ­
adentraste
rozaste.
fue
el m e j o r
de
los
m e n o s e n t r e g a d o a las c o s t u m b r e s de sus m a y o r e s ,
hom­
hubie­
se q u e r i d o i n s t r u i r t e en las n o r m a s de la s a b i d u r í a y no s ó l o
i n i c i a r t e en ellas!
A h o r a no t e n d r í a s q u e p r e p a r a r t e un a u x i ­
lio c o n t r a
la f o r t u n a ,
res
se
q ue
no
s i n o q ue
sirven
sino aplicarlo.
de las
letras
para
se i n s t r u y e n p or p r e s u n c i ó n ,
t r e g a s e s a los e s t u d i o s .
Sin e m b a r g o ,
tu
más
inteligencia
tiempo:
sacaste
dad.
provecho
se c o l o c a r o n los c i m i e n t o s de
5. A h o r a
Ellas
te
vuélvete
consolarán,
a ellas:
ellas
t r o d u c i d o en tu e s p í r i t u de b u e n a
dolor,
n u n c a la p r e o c u p a c i ó n ,
buscar
la
muje­
sabiduría
no p e r m i t i ó q u e te
en­
g r a c i a s a la v i v e z a
de
lo
todas
ellas
normal
en
de
poco
las d i s c i p l i n a s .
te d a r á n
te d e l e i t a r á n
si
seguri­
se h a n
fe; n u n c a m á s p e n e t r a r á
n u n c a el
195
A c a u s a de esas
in­
el
t o r m e n t o s u p e r f l u o de
y q ue
II.
Rectum i t e r , quod
c o g n o v i ...
sero
u na v a n a a f l i c c i ó n . A n i n g u n a de e s t a s m i s e r i a s e s t a r á a b i e r ­
to
tu
está
los
corazón,
cerrado.
únicos
p ues
Los
q ue
a
los
demás
estudios
pueden
vicios
ya
son c i e r t a m e n t e
alejarte
de
los
hace
tus
tiempo
que
defensores
caprichos
de
la
y
for­
tuna . "
H a s t a aquí
En los
de
su
la p r o p u e s t a de L u c i o A n n e o a su m a d r e .
c a p í t u l o s q ue r e s t a n del d i á l o g o la e x h o r t a a r o d e a r s e
familia
la d i s t a n c i a
Los
(18-19)
y le
recuerda
q ue
él
es
feliz
aun
en
(2 0 ) ^ .
estudios
liberales
son
el
único
remedio
que
p u e d e p r o p o n e r a su m a d r e ya que é s t a no d e b e b u s c a r una v i r ­
tud que ya ha c o n s e g u i d o ni e n t r e g a r s e a los a s u n t o s p ú b l i c o s
por
su c o n d i c i ó n de m u j e r .
que
a la
hacienda
moral
c om o
e
literatura,
o
a
1.
cesse
ris,
viajar,
en
el
s in o
est,
cum
q ue
más
capítulo
Ceterum,
todo,
no le
p i d e que se d e d i ­
a co n t e m p l a r , e s p e c t á c u l o s ,
intelectualmente
ejemplo
Con
quia
omnia
cogitationes
le
recomienda
elevada,
a llevar
una
su
actividad
poniéndose
él
mismo
20 y ú l t i m o :
nefece-
que
tamen
tus
233
1.
Por
lo
es
necesario,
pensamientos
demás,
ya
aunque
vuelvan
a
•
No o b s t a n t e , el t o n o p e s i m i s t a q u e c u b r e t o d o el d i á ­
l o g o a d P o l i b i u m d e c o n s o l a t i o n e , e s c r i t o p o r las m i s m a s f e ­
chas, no h a c e p e n s a r q u e el f i l ó s o f o s o p o r t a r a m u y b i e n el
exilio.
196
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
tuas s u b i n d e
re nec
a d me
recurre-
q u e m q u a m nunc
ex
li-
mí c o n s t a n t e m e n t e
de
tus h i j o s
b e r i s tuis f r e q u e n t i u s
tibi
con t a n t a
obversari,
non
illi
no
mi ñus
sunt,
quia
queridos,
cari
naturale
ad
id
est
me
sed
manum
referre
qualem
quia
quod
cogites
rebus.
optimae,
omnis
se
l ec t a t ,
ram,
Sunt
occupationis
suis
enim
ellos
sino
que
de
c óm o
le
me
duele,
debes
imaginar:
contento,
mi
de
toda
espíritu,
p a r a sus
veces
se
i nde
si
Térras
quaerit,
condicionem
maris
alternos
quicquid
rrasque
primum
circumfu-
cursusque
et
recursus;
inter
plenum
de-
caelum
si-
y la
pués
rodea
tune
de
flujos
se
i n t e r i a c e t p e r s p i c i t et h oc
y
tronitribus,
de
fulminibus,
197
eleva
del
y
la
y
universo.
estudia
del m a r que
alternancia
todo
tierra,
temores
espacio
y
en­
lo
e n c u e n t r a e n t r e el
la
des­
reflujos;
observa
a
natu­
y su s i t u a c i ó n ,
la
formidinis
ansio­
propia
el r é g i m e n
tonces
se
estu­
Primero
e ius
te-
queda
con
otras,
su
2.
tierra
desligado
deleita
verdad,
raleza
puesto
obras y unas
ligeros,
de
y
En v e r ­
ocupación,
libre
dios
feliz
c o m o en las m e j o ­
considerar
earum
escucha
que
insurgit.
di­
don­
s on las m e j o r e s ,
natu-
se
es
rija más a m e n u d o allí
so
tusque
la m a n o
dad
ob-
menos
porque
expers,
universique
2.
sean
res c i r c u n s t a n c i a s .
consideran-
veri a v i d u s ,
aparezca
f r e c u e n c i a ahora,
porque
natural
se te
animus,
studiis
m o d o ad
suam
in
v a c a t et m o d o
levioribus
dam
velut
quoniam
operibus
dolet,
accipe:
l a e t u m et a l a c r e m ,
optimis
saepius
y ninguno
agitado
que
cielo
lleno
por
la
II. R e c t u m i t er ,
quod sero
v e n t o r u m f l a t i b u s ac nimbo**
los
rum
soplos
n i v ¿ 6 que
iactu
tum,
et
grandinis
tumultuosum
peragratis
b u s , ad
summa
caída
spatium;
humiliori-
perrumpit
truenos,
el
et
de
correr
taculo
y
tis
suae
menorf
quod
f uit
vadit
ómnibus
in
omne
futurumque
hacia
disfruta
saeculis.
las
d el
de
los
y
la
nieve
después
espectáculo
est
la
las z o n a s m á s
irrumpe
aeternita-
vientos
agua,
granizo;
p u l c h e r r i m o d i v i n o r u m specfruitur:
los r a y o s ,
los
d el
c o g n o v i ...
de
y
re­
bajas,
elevadas
bellísimo
las
co s a s
divinas;
recordando
su
eternidad,
s ale en b u s c a
de
todo
lo
existirá
q ue
ha
por
existido
todos
los
y
si­
glos .
La c o n t e m p l a c i ó n de la n a t u r a l e z a
positiva
en
q ue
Córcega
ficas,
234
pero
se
le o f r e c e
, junto
con
no d e b e m o s
a p e s a r de todo,
al
la
propio
Séneca
escritura
o l v i d a r que
su
de
es la a c t i t u d más
en
sus
carrera
su
destierro
obras
filosó­
política
era,
p r o m e t e d o r a y él t e n í a en m e n t e c o n t i n u a r l a .
A e s t e fin con el a d P o l i b i u m de c o n s o l a t i o n e p r e t e n d e g a n a r ­
se
el
favor
su p e r s o n a
del
y
emperador,
la de
sin
su e s p o s a
ahorrarse adulaciones hacia
235
Mesalina
. El d e s t i n a t a r i o de
e s t e d i á l o g o es P o l i b i o , un l i b e r t o s e c r e t a r i o de C l a u d i o que
a c a b a de p a d e c e r la m u e r t e de su h e r m a n o ; S é n e c a i n t e n t a c o n -
234
en
E s t a c u r i o s i d a d e s p e c u l a t i v a , c u y o o b j e t i v o se d e f i n e
b r . v. 19, 1-2, r e a p a r e c e en ot. 4, 2 y nat. 3, p r a e f .
235
Oxford,
Cf . M. T. G r i f f i n , S e n e c a . A p h i l o s o p h e r m
1976, pá g s . 4 1 5 - 4 1 6 .
198
politice,
II.
solarlo,
y el
pero
Rectum iter, quod
la o b r a a c a b a s i e n d o
restablecimiento
sero
cognovi.
u n a s ú p l i c a p o r el
perdón
en Roma.
Las c o n t i n u a s a l a b a n z a s al e m p e r a d o r , p o c o c o h e r e n ­
tes
su
con
los
deseo
extrañar
unos
diez
de
que
continuar
el
cursus
d el
filósofo,
honorum.
Por
dejan
ello
patente
no
es
de
d i á l o g o de t r a n q u i l l i t a t e a n i m i f e s c r i t o
236
después
. d e f i e n d a a n t e S e r e n o la n e c e s i d a d
en los c a r g o s p ú b l i c o s
contrariamente
236
teóricos
en el
a ños
de r e s i s t i r
des,
postulados
a lo q u e
a p e s a r de
proponía
las
dificulta­
Atenodoro.
•
La f e c h a de c o m p o s i c i ó n de a d P o l i b i u m d e
o n e d e b e c i r c u n s c r i b i r s e a los a ñ o s 41 al 43.
consolati-
II.
III.
2.
2.
Rectum ite r , quod
AD SERENVM DE
capítulo
anterior
insertamos
Serenum
de
t r a n q u i 1 1 itate
sentaba
en
resumen
viajes
com o
su
remedio
animi
teoría
para
69 c o r r e s p o n d i e n t e
un
pasaje
del
(2,
11- 1 5 )
en
sobre
serenar
un
cognovi.
TRANQVILLITATE A N I M I .
En el c o m e n t a r i o de la e p í s t o l a
al
sero
la
diálogo
el
que
inutilidad
espíritu
a ños 49
fecha
y 61, p e r o
teniendo
respecto
al
de
en
se
cuenta
otio
(c.
alejamiento
62).
Demócrito
de
ya
los
desasosegado.
tiende a a pr oxi ma rl a
el
pre­
de
La d a t a c i ó n de e s t e d i á l o g o p u e d e e n m a r c a r s e
los
ad
entre
a la p r i m e r a
sus
había
posiciones
escrito
un
t r a t a d o s o b r e la e u t h y m í a , p e r o se ha p e r d i d o . S é n e c a p r e f i e 237
re el t é r m i n o l a t i n o de t r a n q u i 1 1 1 tas f r e n t e al g r i e g o
T r a s p l a n t e a r el p r o b l e m a de la i n c o n s t a n c i a , m u e s ­
tra
en el
^
capítulo
tercero
C f . t r . a n . 2,
la
solución
que
proponía
Ateno-
3.
238
R. W a l t z (cf. op. cit. pá g s . 7 9 - 8 0 ) o p i n a q u e se t r a ­
ta de A t e n o d o r o de T a r s o , m a e s t r o y a m i g o de A u g u s t o y d i s c í ­
p u l o de Posidoni'o. B u i l l e t lo i d e n t i f i c a con A t e n o d o r o C o r d i lión, t a m b i é n de T a r s o y e s t o i c o , a m i g o de C a t ó n de Uti c a ,
con q u i e n m a r c h ó a R oma. P. G r i m a l (cf. " A u g u s t e et A t h e n o -
200
II.
1.
um
quo
dum
ut
A d v e r s u s hoc
quaeris.
quod sero
1.
taedi-
putem
uten*
remedio
Optimum
e rat,
emplear
auxilio
ait
R e c t u m it er ,
Atenodorus,
actione
El
Me
contra
rei p u b l i c a e
trac-
Atenodoro,
tatione
et
civi-
acción,
a
ut
política
y
exer-
civiles.
l ib us
se
quidam
detinere.
solé
citatione
atque
et
cura
diem
educunt
longe
utilissimun
certos
se
suos
uni
Nam
corporis
athletisque
cuidando
ruborque,
cui
mamente
maiore
ad r e r u m
ita
civi-
mum
uno
est;
longe
nam
efficere
busque
si m u l
ficit,
cum
civibus
mortali-
propositum
et
exercetur
qui
v a t a q u e p ro f a c ú l t a t e
priadmi-
útil
mismo
t ros
a
ánimo
la
al­
el
día
para
lo m á s
los
y
su­
atletas
parte
músculos
al cual
y
se
únicamente,
para
voso­
vuestro
la l u c h a
políti­
h e r m o s o es d e d i ­
el l o .
mientras
tiene
de
y es
preparáis
a
to
como
mayor
modo
q ue
carse
communia
a
oficios
pasan
dedicado
et
se o f ­
así
su v i g o r f í s i c o ,
ca,
pro-
dice
actividad
su c u e r p o
tiempo
habeat,
in m e d i i s
ficiis posuit
se
Pues
sus
del
como
los
del
pulcherriutilem
a
la
han
t edio.
la
fortalecer
in
lium certamen parantibus
este
sol h a c i e n d o e j e r c i c i o
la­
temporis parte nutriré,
opere
al
debes
entregarse
hombres
est
dicaverunt,
vobis animum
gunos
qué
que
s e r ía,
r e r u m et
officiis
preguntas
pienso
mejor
cognovi...
En
el
hacerse
conciudadanos
efecto,
propósi­
útil
y
a
a
los
sus
hom-
d o r e ” , R ev. Et, A n c . 47, 1945, p á g s • 2 6 1 - 2 7 3 ) , p i e n s a que se
t r a t a del h i j o de A t e n o d o r o de S a n d ó n . Es m u y p o s i b l e q u e en
t o d o s los c a s o s -se t r a t e de la m i s m a p e r s o n a , el e s t o i c o que
e s t u v o al f r e n t e de la b i b l i o t e c a de P é r g a m o , s e g ú n nos c u e n ­
ta D i ó g e n e s L a e r c i o (cf. Vit, p h i l , 6, 34, 68 y 120).
201
II.
R e c t u m iter,
nistrans.
bres,
q u o d sero
cognovi.
al
tiempo
ejercita
se
mismo
y b e n e f i c i a el que
e n t r e g ó a sus
n es
p o s i b l e los
2.
'Sed
inquit
't a m
ambitione
ribus
insana
tot
in
hominum
tan
recta
parum
est
semper
quam
hac1
deterius
simplicitas
tet
in
calumniato-
torquentibus
turum
quia
est
quod
quod
y los
2.
hombres
como
las
rectas
en
y
habrá
culos
c e d e n d u m est.
Sed habet
u bi
apartarse
sin
se
privato
l axe
foro
y
la
a n i m u s ; nec
alma
grande
etiam
in
et
explicet magnus
ut
leonum
petus
animaliumque
cavéis
coercetur,
hominum,
quorum
maximae
seducto
actiones
sunt.
Ím­
donde
sic
en
in
mal
está
re-
quidem
q ue
no
segura
más
obstá­
hay
q ue
dudar
del
política.
Un
desplegarse
incluso
privada.
otros
así
animales
la
Y si
la
de los l e o n e s
dentro
hombre,
te
la
siempre
la v i d a
frena
sentido
tiene
agresividad
los
y
poco
ayudas,
de
los
acciones,
publico
foro
de
calumniadores
sencillez
siempre
entre
Atenodoro-
tantos
fu-
a
comu­
-dice
tuercen
succedat,
intereses
ambición
que
obs-
mejor
«Pero
insana
entre
lo
privados.
tuta
et p lus
obligacio­
administrando
n es
se
de
las
se
y
re­
jaulas
actividad
del
q u e en n i n g u n a
par­
es tan
grande
c o m o en
el
retiro.
3.
Ita
tamen
delitu
202
3.
De esta m a n e r a ,
sin
II. R e c t u a i t e r,
erit,
ut,
suum
ubicumque
otium
quod sero
embargo,
modo
a b s c o n d e r i t , prodesse
se
que
velit singulis univer s is q ue
oculte
ingenio,
provechoso
nec
voce,
enim
is
consilio;
solus
rei
pu-
uno
prodest,
qui
candi­
la b r a ,
datos
extrahit
et
tuetur
solamente
et
cen s e t ,
de
pace
sed
qui
belloque
iuventutem
q ue
ocio
quiera
ser
a todos
su
pública
es
útil
tanta
los
reos
bonorum p ra e ce p to ru m inopia
p az
y
virtutem
bién
in
instillat
animis,
ventud,
cursu
prensat
carencia
ruentis
retrahit
u d , certe
vato
et,
si
nihil
moratur,
publicum
in
ac
ali-
tores
pri-
los
se
agi t .
y
el
de
stat,
et
qui
cives
tor
inter
aut
ille
assessoris
verba pronuntiant,
quid
sit
pietas,
q u a m qui
iustitia,
quid
prae-
quid
patientia,
203
el
a
ju­
tal
en
re­
los
que
carrera
y la
luju­
hace otra
cosa
para
la
los d e t i e n e .
4.
aquél
la
q ue
la
particular
a
precep­
a
la r i q u e z a
a
tam­
a la
buenos
y, si no
prae-
peregrinos
urbanus
adeuntibus
plus
sino
entre
retrae
comunidad,
An
qu e
lanzan
como
4.
sobre
anima
espíritus,
hacía
ria
re­
i n f i l t r a la v i r t u d
tiene
negotium
la
no
defiende
y decide
el q u e
luxuriamque
pa­
pues
a
la g u e r r a ,
qui ad p e c u n i a m
su
a q u e l que p u b l i c a
candidatos,
qui
y a cada
consejo;
los
exhortatur,
de
quiera
su t a l e n t o ,
blicae
reos
desvanecerá
donde
su
con
cognovi...
¿Acaso
sirve
que como p r etor
entre
c i u d a d a n o s y e x t r a n j e r o s o,
si
es
urbano,
concurrentes
palabras
aquél
que
de
entre
pronuncia
su
dice
asesor,
qué
es
los
las
q ue
la
más
II.
quid fortitudo,
Re c t u m i t e r , quod sero
quid mortis
c o n t e m p t u s , quid deorum
in-
justicia,
qué
la
tellectus,
quam
tutum
gra-
valor,
tuitumque
bonum
sit
bona
la
5.
Ergo
studia
conferas,
duxeris
nec
taveris,
solus
ñeque
et
qui
de**
detrec-
enim
qui
in
tuetur
et
tione minus periculosa,
otiosa
tario
praeest:
teria,
s in t,
orum
servat
et
quamvis
in
numerum
5.
in
que
lo
quien
sta-
línea
non
recha
ni
tiempo
a
tus
habrás
incum­
p u e s no
en
la
y defiende
primera
el ala
izquierda,
armamen­
puertas
y
guardia
en
incruenta
peligroso,
stipendi-
y h a c e de
só­
militarmente
está
o
con­
habrás
tu d e b e r ,
el
que
de­
sino
vigila
las
desempeña
su
un
lugar
pero
no
menos
ocioso,
centinela y cuida
el a r m e r o .
nes,
si
ni
cumple
et
veniunt.
pues,
obligaciones,
plido
qué
gratuito
sustraído
acie
minis-
dioses,
y
a
conoci­
al e s t u d i o el
has
el
conciencia?
Así
sagras
el
seguro
también
quae
qué
la b u e n a
qué
desprecio
los
vigi-
tamen fungitur
liasque
tan
desertado,
sed
el
de
il le
dextrum
defendit
portas
sub-
non
cornu
laevumque
tempus
quod
munus
militat,
stat
si
officiis,
serueris
qué
muerte,
bien
es
q u é es la p i e d a d ,
paciencia,
miento
consicientia? .
cognovi.
Estas o b l i g a c i o ­
aunque
incruentas,
cuentan entre
lós s e r v i c i o s
militares.
6.
Si
te ad
studia
re-
v o c a v e r i s , omne
vitae
fas-
los
204
6.
Si
estudios
te
entregas
escaparás
a
de
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
t i d i u m e f f u g e r i s n ec
noctem
todo
fieri optabis taedio
lucís ,
no
nec
tibí
aliis
in
gravis
eris
supervacuusj
amicitiam
affluetque
ad
n ec
hastio
desearás
noche
te
serás
attrahes
ni
inútil
te
optimus
de
la
vida,
que
se
haga
de
luz
ni
cansado
inultos
de
pesado
a
a muchos
quisque. N u m q ua m enim quam-
tad
todos
vis
acudirán
obscura
sed m i t t i t
virtus
latet,
sui s i gna:
quís
dignus
giis
illam
fuerit,
quis­
vesti-
colliget.
tud,
te
na
sus
7.
Nam
si
v e rs ati on em tollimus
n eri
humano
vivimusque
conversi,
in
omnem
et
ge-
ti
demás.
los
mejores
P u es
la v i r ­
sus s e ñ a l e s .
perso­
por
huellas.
con*
7.
En
alejamos
de
efecto,
toda
y
renunciamos
s o*
únicamente
ca-
seguirá
a
al
hacia
e sta
si
conviven­
ro h u m a n o y v i v i m o s
studio
emi­
adivinará
nos
omni
nunca
Toda
cia
tantum
A-
a tu a m i s ­
s i n o que
la
y
mismo
oscura,
oculta,
digna
a
renuntiamus
seque t u r hanc
litudinem
a ti.
aunque
queda
la
los
traerás
y
cognovi•
géne­
girados
nosotros,
soledad
ca­
rentem inopia rerum agenda*
rente
de
rum:
aedificia
falta
de
subverte-
e m p e za r e m o s a levan t ar unos
incipiemus
alia ponere,
re
et
quas
mare
alia
submovere
contra
locorum
educere
natura
a-
difficultaten
dispe nsare tempus,
bis
et
et
male
otros,
a
do
consumendum
de-
lugares,
la
tiempo
nos
205
derribar
remover
el
que
a dado
mar,
a
aguas v e n c i e n ­
dificultad
y
la
ocupación:
a
c o n d u c i r las
no*
estudio
toda
edificios,
quod
di t .
todo
a
de
los
malgastar
la
para
el
naturaleza
consumir.
nos
II.
8.
Alii
utimur,
a l ii
parce
rationem
nullas
qua
re
Saepe
nullum
mentum,
habeamus
alii
con
Unos
parquedad,
possimus
prodigalidad;
alii,
ta m o s
ut
reddere,
8.
illo
prodige;
sic i m p e n d i m u s ,
ut
reliquias,
otros
de m o d o q u e
no q u e d e
ningún
resto,
cosa
habet
argu-
zosa.
A
v i x i s s e , praeter
aetatem'.
cargado
otro
que
la
la
más
menudo
de
años
argumento
ha v i v i d o
vergon­
el
viejo
no
tiene
para
probar
mu c ho sino
doble
formulación:
la p r i m e r a
es
edad.»
H a s t a a q u í la t e s i s de A t e n o d o r o . C o m o v e m o s ,
u na
gas­
cuentas,
senex
diu
lo
rendir
natu
probet
unos
con
poda­
grandis
se
utilizamos
otros
manera
turpius
q uo
est.
lo
que
mos
de
nihil
aliud
c o g n o v i ..
R e c t u m i t e r , quod sero
(§ 1 ),
en p a s a d o ,
tiene
se m o s ­
traba conforme
do
vía
libre
con la p a r t i c i p a c i ó n en la v i d a p ú b l i c a , d a n 239
a las i n t e n c i o n e s de S e r e n o
; la s e g u n d a , sin
239
. . .
Al p r i n c i p i o del d i á l o g o , S e r e n o , q u e e s t á c a d a vez
m ás i m b u i d o de la d o c t r i n a e s t o i c a , h a b í a c o n f e s a d o a S é n e c a :
P l a c e t v i a m p r a e c e p t o r u m s e q u i et in m e d i a m i ré r e m
p u b l i c a m ; p l a c e t ho n o r e s f a s c i s q u e non s c i l i c e t p u r p u r a aut
v i r g i s a b d u c t u m c a p e s s e r e , s e d ut a m i c i s p r o p i n q u i s q u e et
ó m n i b u s c i v i b u s , ó m n i b u s d e i n d e m o r t a 1 i bus p a r a t i o r u t ilio i—
q u e sim. P r o m p t u s , c o m p o s i tus s e q u o r Z e n o n a , C l e a n t h e n , C h r y s i p p u m , q u o r u m t a m e n n e m o a d r e m p u b l i c a m a c c e s s i t , et n e m o
n o n m i s i t (cf. 1 , 1 0 ).
"Me g u s t a s e g u i r el c a m i n o de los p r e c e p t o s y l a n z a r m e
de l l e n o a la p o l í t i c a , me g u s t a a s p i r a r a c a r g o s y d i s t i n t i ­
vos, no p o r q u e me a t r a i g a n la p ú r p u r a y los b a s t o n e s de m a n ­
do, s ino a fin de e s t a r m á s d i s p u e s t o y ser m á s ú t i l a m is
206
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
embargo,
presenta
ventajas para
ne
un
número
de
inconvenientes
m a n t e n e r s e en la p o l í t i c a .
un r e t i r o sin más,
hacia
mayor
los d e m á s :
en
s i n o un r e t i r o
§ 7 descalifica
C o n todo,
que
de
no p r o p o ­
o r i e n t a d o a la u t i l i d a d
el o c i o e g o í s t a e i m p r o ­
ductivo .
E s t e d e b e r e s t o i c o de p a r t i c i p a r en los a s u n t o s p ú ­
b l i c o s ya h a b í a s i d o c u e s t i o n a d o d e s d e C r i s i p o , m ás i n c l i n a d o
a la
vida
contemplativa
nuestro Séneca
no
comparte
Dedica
el
misisse
ego
ideas
capítulo
9AI
q ue
ha
siguiente
Mihi,
temporibus
negaverim
de
la n a t u r a l e z a .
en la é p o c a que e s c r i b i ó e s t e
las
4.1.
y al e s t u d i o
puesto
(A)
carissime
en
240
boca
de
'
cedendum
o¿o
,
Atenodoro.
expresamente:
, nimis
se A t h e n o d o r u s , n i m i s
aliquando
tratado todavía
a rebatirlas
Serene
videtur
ci to r e f u g i s s e .
sed
Pero
sensim
sumNec
relato
a m i g o s y p a r i e n t e s , y a t o d o s m i s c o n c i u d a d a n o s , en d e f i n i t i ­
va, a t o d o s los h o m b r e s . R e s u e l t o , d i s c r e t o , s i g o a Ze n ó n ,
a C l e a n t e s , a C r i s i p o , n i n g u n o de los c u a l e s , no o b s t a n t e ,
se e n t r e g ó a la p o l í t i c a , ni d e j ó de r e c o m e n d a r l a . "
240
Mihi,
carissime
Serene:
El
pronombre
de
primera
p e r s o n a , en p r i m e r l u gar, y el v o c a t i v o d e s t a c a n el c a m b i o
de p u n t o de v i s t a : la o p i n i ó n de A t e n o d o r o ya e s t á p r e s e n ­
tada, a p a r t i r de a h o r a c o m i e n z a la del p r o p i o S é n e c a .
241
n ec e g o n e g a v e r i m : La l i t o t e s t i e n e t a m b i é n u n g r a n
u s o en n u e s t r o a u t o r . C f . ep. 76, 22: n u l l a n on v i r t u s l a b o rabit; br. v. 15, 4: n i h i l non l o n g a d e m o l i t u r v e t u s t a s .
207
II.
g r a d u et s a l v i s s i g n i s ,
t u t i o r e s q u e s unt
R e c t u m it er ,
quod sero
salva mi litari dignitate:
hostibus
suis,
cognovi.
sanctiores
qu i in f i d e m c u m a r m i s v e n i -
unt.
2. H o c p u t o v i r t u t i f a c i e n d u m s t u d i o s o q u e v i r t u • 243
tis
: si p r a e v a l e b i t f o r t u n a et p r a e c i d e t a g e n d i f a c u l t a 244
•
.
.
.
ten
, non s t a t i m a v e r s u s i n e r m i s q u e f u g i a t l a t e b r a s q u a e rens,
quasi ullus
sed p a r c i u s
quid,
l o c u s sit,
se i n f e r a t o f f i c i i s et c u m d i l e c t u
in q u o u t i l i s
3.
v i v e n d u m est:
vocatione
quo non p ossit fortuna p e r s e q u i ,
civitati
Militare
non
inveniat ali-
sit.
lic et:
honores
petat;
sit o r a t o r ; s i l e n t i u m i n d i c t u m est:
cives
iu v e t ;
privato
t a c i t a ad-
p e r i c u l o s u m e t i a m i n g r e s s u forura est:
in d o m i b u s , in s p e c t a c u l i s , in c o n v i v i i s b o n u m c o n t u b e r n a l e m ,
f i d e l e m a m i c u m , t e m p e r a n t e m c o n v i v a m a gat; o f f i c i a c i v i s a m i -
OLI
c e d e n d u m : De la t e r m i n o l o g í a m i l i t a r , " r e t i r a r s e o r ­
d e n a d a m e n t e / r e p l e g a r s e " (cf. Caes. G a l . 7, 80, 3: qui s u i s
c e d e n t i b u s a u x i l i o o c c u r r e r e n t . E s t á en c o n t r a s t e con el a n ­
t e r i o r r e f u g i a s e , c o m o en Cic. B r u t . 1, 15, 5:
ce deb as , Brute, c e d e b a s , q u o n i a m S t o i c i n o s t r i n e g a n t f u g e r e s a p i e n t e s .
El s í m i l m i l i t a r se e x t i e n d e a lo l a r g o d el p á r r a f o : s a l v i s
s i g n i s ... m i l i t a r i d i g n i t a t e ... h o s t i b u s ... a r m i s . . .
243
v i r t u t i ... s t u d i o s o q u e v i r t u t i s : El p o l i p t o t o n se
c o n f i r m a c o m o u n o de los p r o c e d i m i e n t o s m á s g r a t o s al f i l ó ­
sofo cordobés.
944
si p r e v a l e b i t f o r t u n a . . . : En Off. 1, 21, 71, C i c e r ó n
r e s u m e las e x c e p t i o n e s q u e a u t o r i z a n el r e t i r o : la s alud , u na
i n t e l i g e n c i a s o b r e h u m a n a o una c o n c i e n c i a m u y rígida.
208
II. R e c t u m i t er ,
sit:
hominis
4.
exerceat.
quod sero
c o g n o v i ...
245
Ideo magno
animo
nos
non
unius
urbis
moenibus
clusimus,
sed in t o t i u s o r b i s c o m m e r c i u m e m i s i m u s p a t r i a m q u e
246
m u n d u m profe s s i sumus
, ut l i c e r e t l a t i o r e m v i r t u t i
nobis
campum
beris
daré.
aut
regionum
p ar s
Praeclusum
comitiis:
pateat,
obtruetur,
5.
Sed
tibi
réspice
tribunal
est
post
quantum
quantum populorum;
ut
non maior
vide,
ne
te
et
numquam
rostri
prohi-
latissimarum
ita
tibi
magna
relinquatur.
totum
istud
tuum
vitium
sit:
no n
245
T o d o el p á r r a f o g u a r d a u n a c o m p l e j a e s t r u c t u r a p a r a ­
lela . Lo c o n f o r m a n c i n c o p r o p o s i t i o n e s p r e c e d i d a s de u na c o n d i c i o c ada una:
(Si)
(Si)
(Si)
m i l i t a r e non p o s s e t ,
(entonces)
honores petat
privato vivendum e s t ,
(entonces)
sit o rator
s i l e n t i u m i n d i c t u m est,
(entonces)...
C a d a p r o p o s i t i o d e s c i e n d e un n i v e l en el o r d e n de v a l o ­
res q u e o t o r g a el S é n e c a de e s t a é p o c a a las d i f e r e n t e s a c t i ­
v i d a d e s que p u e d e r e a l i z a r un c i u d a d a n o ( t o d a s e l l a s ú t i l e s ,
no o b s t a n t e ) : la m i l i c i a , la p o l í t i c a , la a v o g a c í a , la a t e n ­
c i ó n a sus c o n c i u d a d a n o s , a sus f a m i l i a r e s , etc. C a d a c o n d i cio r e p r e s e n t a la i m p o s i b i l i d a d de r e a l i z a r la a c t i v i d a d
p r o p u e s t a a n t e r i o r m e n t e : h o n o r e s p e t a t / p r i v a t o v i v e n d u m / sit
o r a t o r / s i l e n t i u m i n d i c t u m ...
^ p a t r i a m q u e n o b i s m u n d u m p r o f e s s i s u m u s : C f . v. b. 20,
3: E g o té rra o m n i s t a n q u a m m e a s vid e b o , m e a s t a n q u a m o m n i u m ;
ep. 28, 4: n o n s u m uni á n g u l o n a t u s , p a t r i a m e a t o t u s h i c
mundus es t .
209
II.
vis
enim
nisi
ministrare
rator
te
aut
sors
aut
rem publicam.
prytanis
Quid
aut
si
tribunus?
ínter
exemplo,
cónsul
Rectum i t e r , quod sero
E t i a m si a l i i
248
triarios
posuerit,
ceryx
a ut
c o g n o v i ...
sufes
militare
nolis
primam
frontem
inde
v oce,
nisi
247
ad­
impe-
tenebunt,
adhortatíone,
a n i m o m i l i t a : p r a e c i s i s q u o q u e m a n i b u s ille in p r o e -
l io i n v e n i t , q u o d p a r t i b u s c o n f e r a t , q ui s t a t t a m e n et c l a m o re
iuvat.
6 . Tale
parte
fortuna
quis
fauces
Numquam
voltu,
summoverit,
oppressent,
inutilis
nutu,
7.
q u í d d a m facías:
est
Vt
rei p u b l i c a e
stes t a m e n et c l a m o r e i u v e s
stes
opera
obstinatione
si a p r i m a te
ci v i s
tacita
salutaria
tamen
et
boni:
silentio
auditus
incessuque
quaedam,
quae
et,
i uves
si
249
visusque,
i pso p r o d e s t .
citra
gustum
247
c ó n s u l aut p r y t a n i s aut c e r y x a ut s u f e s : El c ó n s u l
era el m a g i s t r a d o s u p r e m o en R o m a , el p r í t a n o en R o d a s (cf.
Liv. 42. 45, 4), y el s ú f e t e en C a r t a g o (cf. Liv. 28, 37, 2;
30, 7, 5...) Los c e r i c e s e r a n los H e r a l d o s , f a m i l i a de s a ­
c e r d o t e s en A t e n a s (cf. The. 8 , 53; I socr. 4, 157).
2¿l1
í n t e r t r i a r i o s : Los t r i a r i o s e r a n un c u e r p o de v e t e ­
r a n o s del e j é r c i t o q ue f o r m a b a la t e r c e r a l í nea, en r e s e r v a
(cf. Varr. L. 5, 89; Liv. 22, 5, 7). L os p r e s e n t a en o p o s i ­
c i ó n al i m p e r a t o r y el t r i b u n u s .
249
st e s t a m e n et s i l e n t i o i u v e s : P a r a l e l i s m o t o t a l , a n ­
t i t é t i c o , con la a n t e r i o r f r a s e s t e s t a m e n et c l a m o r e i u v e s .
L as dos, a d e m á s , e s t á n p r e c e d i d a s de u n a s u b o r d i n a d a c o n d i ­
c i o n a l . R e c o g e n el t e s t i m o n i o ,
del p á r r a f o a n t e r i o r ,
del
s o l d a d o q ue c on los b r a z o s c o r t a d o s s t a t t a m e n et c l a m o r e
iuvat.
210
II. R e c t u m it er ,
tactumque
odore
longinquo
et
p r o f i c i u n t , ita v i r t u s u t i l i t a t e m e t i a m ex
250
latens fundit
. S i v e s p a t i a t u r et se u t i t u r
s u o iure,
sive p r e c a r i o s
trahere,
sive
sive
otiosa
adaperta,
parum utile
in
putas
exemplum bene
vita
nulli
actioni
dejó
influir
cogiturque vela con-
anguste
est,
circumsaepta,
proficit.
Quid
251
est m i s c e r e o t i u m
itaque o p t i m um
fortuitis
aut
honestae
por
las
sint.
circunstancias,
que
que A t e n o d o r o
huyó
d e m a s i a d o p r o n t o . No n e g a r é q ue a l g u n a vez h a y q ue r e t i r a r s e ,
pero
poco
militar:
que
se
a
entregan
d e s e a la
y salvando
siempre
las
enseñas
son m á s r e s p e t a d o s y p r o t e g i d o s p o r
2.
250
poco
a su
Esto
virtud:
La m e t á f o r a
epístola 2 .
lealtad
creo
que
con
ha
de
las
armas
h a c e r la
y el
251
fue
honor
los e n e m i g o s los
en
la ma n o .
virtud
si se i m p o n e la f o r t u n a y le q u i t a
filosofía=medicina
y
el
que
la f a c u l -
comentada
en
la
o p t i m u m e s t m i s c e r e o t i u m re b u s : C i c e r ó n , en Sest.
6 6 , 138-9, ya p r o p o n í a el o t i u m c u m d i g n i t a t e , al q u e se a s cr i b e a h o r a S é n e c a . D e s p u é s é ste , en b r . v. 4, 3, d e m o s t r a r á
q u e las dos n o c i o n e s se e x c l u y e n e n t r e si.
211
,
sunt
"Me p a r e c e , q u e r i d í s i m o S e r e n o ,
demasiado
rebus
civitatis
n u m q u a m enira u s q u e eo i n t e r c l u s a
locus
tu
quiescentis?
impedimentis
4.1.
se
et
habitu
Longe
actuosa
ut
e st
quocumque
condicione prohibeturí
omnia,
habet excessus
mutaque
8.
quotiens
cognovi.
quod sero
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
tad
de
actuar,
no
debe
huir
enseguida,
dando
t i r a n d o las
armas para buscar un escondrijo,
algún
donde
lugar
que d e b e
con
algún medio
3.
se
al
foro:
que
4.
un
te ab r e n ,
que
las
que
buen
las
eso,
ayude
le
en
que
dejar
a sus
es
los
compañero,
q ue
a la p a t r i a .
particular:
hasta
s i no
y encontrar
ejército:
como
c asa s,
si h u b i e r a
perseguir,
s er ú t i l
y
busque
que
sea
conciuda­
peligrosa
la
espectáculos,
en
un
amigo
sus
fie l,
un
obligaciones
de
de h o m b r e .
con
magnanimidad,
las m u r a l l a s
de u n a
no
sola
nos
hemos
en­
sino
que
ciudad,
l a n z a d o al c o n t a c t o con t o d o el m u n d o y h e m o s a d o p ­
campo
mira
como
más
nuestra
an c h o .
el
detrás
5.
patria,
Si
se
te
de ti
poder
cerrado
tribuna
cuántas
n u n c a se
para
ha
a c c e s o a la
cuántos pueblos;
te q u e d e
No q u i e r e s
vivir
tenido
ejerza
te ha p r o h i b i d o
asambleas,
un
pudiera
el
silencio:
en
ha
el u n i v e r s o
virtud
y se
sea
de
en
espalda
como
con m o d e r a c i ó n
calladamente;
que
Por
dentro
nos h e m o s
ta d o
lo
el q u e
q ue
impone
sobrio;
ciudadano:
cerrado
no
servir
tiene
le
banquetes,
invitado
con
puede
apoyándolos
entrada
los
No
públicos;
defensor;
danos
fortuna
e n t r e g a r s e a sus d e b e r e s
cuidado
cargos
la
la
darle
el
pública
anchísimas
a la
tribunal
y a las
regiones
te c e r r a r á u n a p a r t e
se
sin
una mayor.
Pero
servir
vigila
que
todo
eso
no
a la r e p ú b l i c a si no
es
212
sea
como
defecto
cónsul,
tuyo.
prí-
II.
tañ o,
cito
cerice
sino
o súfete,
como
R e c t u m i te r,
¿y si no q u i s i e r a s
general
o tribuno?
c o g n o v i ...
quod sero
s e r v i r en el
Aunque
otros
ejér­
ocupen
los
p r i m e r o s p u e s t o s y a ti la s u e r t e te h a l l a c o l o c a d o e n t r e los
triarios,
ejemplo,
tra
l u c h a d e s d e a llí
con tu e s p í r i t u :
la m a n e r a de
manece
en p i e
y ayuda
lugares
ta n t e ,
y ayuda
ganta,
permanece
cio.
oye
Nunca
y se
es
le
sistencia
i n c l u s o c o r t a d a s las m a n o s ,
con
algo
de
si
inútil
con
la
república,
pie,
no
el
el
si
fortuna
rostro,
con
so
desde
b e n e f i c i a n con su olor,
lejos
expande y actúa
y se
alguien
con
libremente,
su f o r m a
poco
en
útil
cualquier
el
8 . Ciextamente
ocio
c on la a c t i v i d a d ,
tu
de
con
avanzar
ver,
su
utilidad.
c o m o si t i e n e las
de u n a
lo m e j o r
se
su
le
per­
es útil.
es ú t i l .
quietud
es,
si
se
salidas cortas
t a n t o si q u e d a
como
inclu­
Tanto
inactiva
si no t i e n e
¿ P o r qué
li­
consi­
virtuosa?
con mucho,
mezclar
s i e m p r e q ue la v i d a de a c c i ó n
213
obs­
silen­
ciudadano:
gestos,
los
la g a r ­
así la v i r t u d d e r r a m a ,
situación
ejemplo
con
de
que, sin p r o b a r l o s ni t o ­
r e d u c i d a en u n p e q u e ñ o e s p a c i o ,
mitaciones,
per­
no
te o p r i m e
buen
sus
aleja
en pie,
y ayuda
de un
ve o b l i g a d a a p l e g a r las v e l a s ;
y muda,
deras
y sin d e j a r s e
te
permanece
7. C o m o a l g u n o s r e m e d i o s ,
carlos,
tu
encuen­
la b a t a l l a q u i e n
obstante,
trabajo
incluso
con
gritos.
tus g r i t o s ,
en
callada,
sus
así:
la
con
ve,
con tu a r e n g a ,
s e r v i r a los s u y o s en
6 . Haz
primeros
c on tu voz,
el
sea i m ­
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
pedida por obst áculos fortuitos
pues n u n c a
lugar
o p o r la s i t u a c i ó n p o l í t i c a ;
e s t á n t o d o s los c a m i n o s
a una
actividad
tan c e r r a d o s que no d e j e n
honesta."
El e s p í r i t u de s o l i d a r i d a d tan f u e r t e m e n t e a r r a i g a ­
do en los e s t o i c o s q u e o b l i g a al s a b i o a e n t r e g a r s e a la c osa
pública,
había
al
prójimo
convertido
en
en
un
studiis
officiisque
titiae.
quae p er t in ent
mini
esse
citantur
cómoda:
...
modelo
en
de
el m u n d o
vida.
scientiae praeponenda
romano
Cicerón
esse
en
dice!
officia
ius-
animorum con• 253
quam quietis
rem publicam gerentibus
un
nos
se
non sine causa m a i or e s mot u s
E s t a idea p a r e c e p r o v e n i r de P a n e c i o ,
vamos
casi
a d h o m i n u m u t i 1 i t a t e m , qua n i h i l h o 252
antiquius
. A u n q u e r e c o n o c e q ue e s t a no es
debet
una t a r e a
general,
pasaje
de
Aulo
Gelio
en
el
que
según o b s e r ­
nos
habla
de
é l 2»:
Vita,
qui
aetatem
agunt
usui
inquit,
ac
in
sibi
volunt,
252 Cf.
Off.
253 Cf.
ib.
254 C f . 13,
medio
suisque
negotia
1,
1,
La
hominum
rerum
esse
peri-
ciosan
de los
sus
negocios
155.
73;
Sen.
br.
29.
214
v. 20,
vida
1.
-dice
Pane­
hombres que
días
en
medio
pa­
de
y quieren ser úti-
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
culaque
dua
ex
et
fert.
prope
Ad
ea
declinanda
oportet
per
l es
a sí m i s m o s
cotidiana
yos
proporciona
cavenda
atque
perinde
animo
atque
adsi-
inproviso
prompto
intento,
athletarum,
ut
qui
cut
i 11 i
cati
tis
suum
quasi
Para
sei-
de
s unt
viene
ellos
certandum
v o-
pancratiastas .
q ue
ellos
caputque
tados
al
combate
opposi-
praerounio mnia,
de
manos
ca u t a
sus
sunt aut
ad f a c i e n d o s
para­
menzar
ta;
animus
vitandos
prudentis
loco a t q u e
piciens,
atque
...
omni
in t e m p o r e
e sse d e b e t
mens
in
pros-
erecta.
llamados
efecto,
al
ser
como
cabeza
y
brazos
c u b r e n con
con
la
un
cara,
miembros,
y
los
golpes
preparados
el
i n t e l i g e n c i a del
dente
tiempo
...
en
debe
co­
tienen
para
así
la
to d o s
de
alertados
darlos,
las
muro
antes
la l u cha,
o
ci­
aguantan
pie c o l o c a n d o sus
en a l t o y se
á-
atento,
En
igual
ictus
viri
pugna
atletas
con­
con
y
bra-
manibus
vallo
protegerse
siempre
los
est,
ita
estar
como
alte
casi
evitarlos
si-
mota
aut ad
y
Nam
unt, m e m b r a q u e e o r u m
priusquam
a
despierto
consistunt
os
esse
diario.
su­
quehaceres
inesperados
nimo
proiectis
ch i i s
et
ad
y a los
y peligros
'panera-
t i a s t a e ' vocantur.
c o g n o v i ...
evitar
a l ma
los
para
y
la
varón p r u ­
todo
estar
lugar
y
alerta,
erguida.
Cicerón
el f i n a l ,
255
insiste
en
que
hay
que
resistir
hasta
en lo q u e p o d e m o s c o n s i d e r a r u n i d e a r i o c o m ú n a Pa-
255 Cf.
Off.
1, 81.
215
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
necio,
a él m i s m o
y al
Séneca
Sed q u u m t e m p u s
sitasque
tandum
postulat,
manu
servituti
est,
de
esta
neces-
Pero
deceret
la
los
a n-
hay
puños
muerte
teponenda.
época:
cuando
lo
exige
c i r c u n s t a n c i a y la n e c e ­
s id ad,
mors
turpidinique
primera
que
y
luchar
con
preferir
la
a la e s c l a v i t u d y la
ignonimia.
Séneca reprocha a At eno do ro haber abandonado d e m a ­
siado
pronto
causa
infranqueable
dualmente.
toicos
frenar
la
y de
sus
En
para
§
obligaciones.
4
es l í c i t o
retoma
justificar
i de al
no
ser
útil
a los
de S ó c r a t e s
demás
existen
son
límites
prácticamente
de los
s e d f a c i e n d u m erit,
lo
i n c i d e r i s , ut
Ver
epístola
^
C f . t r . a n . 5,
que
es­
puedan
infinitas.
plus
otio
ac
a c u d i r al o c i o
104,
pero finalmente
si in r ei p u b l i c a e
exige.
^
los
la r e s i s 256
treinta tiranos
. Hay
admite:
tica
de
5 c o m i e n z a con el e j e m p l o de
en la é p o c a
que está p e r m i t i d o
una
las f o r m a s de c u l t i v a r ­
f u e r t e en m e d i o de las a d v e r s i d a d e s ,
Así
interpone
s e g ú n él, p e r o g r a ­
q ue s er
tractabile
se
cosmopolita
la e x p a n s i ó n de la v i r t u d , así
El c a p í t u l o
tencia
cuando
retirarse,
el
que
Sólo
27 - 2 8 .
5.
216
tempus minus
257
litteris vindices
si la s i t u a c i ó n
polí­
II.
III.
2.
3.
cognovi.
Rectum i t e r , quod sero
A D S E R E N V M D E OTIO.
Este tercer y último diálo go d ed icado a Sereno m a r ­
ca
el
punto
al
desempeño
258 ha
le
de
i n f l e x i ó n del
de
llegado
acontecimientos
poder
en
octubre
cargos
a
pensamiento
públicos.
Roma;
la
serie
protagonizados
del
54,
fue su p r e c e p t o r d u r a n t e
El
no p u e d e n
j un to con B u rro;
do;
en el 58 se u n e a S a b i n a P o pea,
jer,
asesina
Octavia,
Nerón,
ser
y
respecto
tractabi-
escabrosos
que
accedió
aprobados
por
muere
en
el
el
de Otón ;
62
destierro
Séneca,
c o m p o r t a m i e n t o de su d i s c í p u l o ,
258
a Británico,
mujer
Agripina;
No es de e x t r a ñ a r que
por el
minus
trágicos
en el 55 e n v e n e n a
a su m a d r e
quien
Séneca
al
quien
c i n c o a ñ o s y a h o r a era p r i m e r m i n i s ­
tro
guiente
tempus
de
por
de
cuña­
al año s i ­
repudia
a los
su
dos
a su m u ­
meses.
a v e r g o n z a d o sin d u d a
c r i t i c a d o por
la o p i -
C f . tr. an. 5, 5. No h a y d a t o s c o n c l u y e n t e s p a r a d a ­
tar el de otio, p e r o se s u e l e a d m i t i r c o m ú n m e n t e el a ñ o 62
c o m o el m á s p r o b a b l e de su c o m p o s i c i ó n . S ó l o el t e s t i m o n i o
de la e p í s t o l a 63 en q u e se r e f i e r e a la m u e r t e de S e r e n o
p u e d e e s t a b l e c e r u n l í m i t e : H a e c tibi s c r i b o , is qui A n n a e u m
S e r e n u m c a r i s s i m u m m i h i tam i n m o d i c e f l e v i ... (§ 14); A n d r é
(cf. o p . cit. pág. 50) p r e t e n d e q u e es p o s t e r i o r a la c o m p o ­
s i c i ó n de la e p í s t o l a 14, p ues, s e g ú n d i c e , en e l l a c o m e n t a
a L u c i l i o q u e p i e n s a d e d i c a r u n a o b r a al t e m a d el r e t i r o ,
p e r o el p a s a j e nos p a r e c e q u e se r e f i e r e m á s b i e n a su i n t e n ­
c i ó n de c o n t i n u a r l o en p r ó x i m a s m i s i v a s : S e d p o s t e a v i d e b i m u s
an s a p i e n t i o p e r a rei p u b l i c a e d a n d a s i t (§ 14).
217
II.
nión
pública
Burro,
y
odiado
y P opea,
finalmente
para
retirarse
sus
el
y
propagado
corte
año
62
por
solicitar
devolverle
las
259 . Al
siempre
desde
bienes
la
it er ,
q u o d sero
cognovi.
Tigelino,
sucesor
c uya r e l a c i ó n con N e r ó n h a b í a
cida
premiado
en
Rectum
deseaba
sobre
su
sed
las
emperador
riquezas
poner
zanjar
d el
en
con
manos
habladurías
de r i q u e z a s .
No
condenado,
q ue
de
de
de­
permiso
le
había
Nerón
t odos
q ue
se
obstante,
no
habían
accedió
N e r ó n a sus p e t i c i o n e s y S é n e c a , o f i c i a l m e n t e a m i g o d e l p r í n ­
cipe,
se e n c e r r ó en casa
finitivamente
en
Por
parece
claro
doctrina
de
él
su
260
logo
es
en
su o b r a
otro
lado,
en
estos
y
este
tiene
contexto
en
de o t i o . A p e s a r de q ue
aparece
teniendo
momentos,
quien
detrás
del
de
al
en
c o n v e n c i d o al
si cabe,
incluso
el
cuenta
que
m ás
que
q u e nos
oc u p a ,
debemos
está i n c o mp l e t o
i n i c i o y al
un
tratado
especialmente
final)
corto y bien
su
de­
reacción,
estoicismo;
ortodoxa
q ue
justificarse
vita b e a t a , m u t i l a d o s
el
y se c e n t r ó
filosófica.
q ue S e r e n o ya está
preceptor,
. Es
alegando mala salud
su
la
a nte
abordar
el d i á ­
(en los
códices
éste
final
y de que
al
se t r a t a
organizado,
y
de
transcri-
259
T á c i t o (cf. A n n . 14, 5 3 - 5 4 ) r e p r o d u c e el d i s c u r s o de
S é n e c a . C f . P. G r i m a l , "Le d i s c o u r s de S é n é q u e a N e r ó n d ans
les A n n a l e s de T a c i t e " , G i o r n a l e I t a l i a n o di F i l o l o g í a , 20
(1 9 6 7 ) , págs. 1 3 1 - 1 3 8 .
260
Sin e m b a r g o , a l g u n o s a u t o r e s , c o m o K. A b e l ( c f . B a u f o r m e n in S é n e c a s D i a l o g e n , H e i l d e l b e r g , 1967, pág. 162) o
M. T. G r i f f i n (cf. o p . cit. pág. 396), se a b s t i e n e n de d a r
u n a o p i n i ó n r o t u n d a s o b r e el d e s t i n a t a r i o d el t r a t a d o p u e s t o
q u e en el c ó d i c e A m b r o s i a n o a p a r e c e r a s p a d o su n o m b r e . Con
la m i s m a c a u t e l a se m u e s t r a F. G i a n c o t t i (cf. C r o n o l o g í a dei
'D i a l o g i 9 di S e n e c a , T u r í n , 1957, p á g s . 225 y ss.)
218
II. R e c t u m i t e r ,
biremos
sólo
los m o m e n t o s
clave
del
quod sero
cognovi.
mismo.
S é n e c a c o m i e n z a r e c o m e n d a n d o el o c i o p a r a a l e j a r s e
de los v i c i o s y b u s c a r la s e n e r i d a d y la p e r f e c c i ó n d el e s p í ­
ritu :
1. 1.
... L i c e t n i h i l a l i u d q u o d sit
t e mus,
proderit
tamen
erimus
singuli.
Quid
aliquod
Quod
per
se
quod
ipsum
secedere
e x e m p l u m e l i g e r e , ad
262
sine otio
n o n fit ...
quod
s alutare ten261
secedere
: meliores
ad
vitam
óptimos
viros
derigamus,
et
licet?
261
s e c e d e r e : S e g ú n S c a r p a t (cf. o p . cit. pág. 168), en
é p o c a i m p e r i a l s e c e d e r e es un v e r b o casi t é c n i c o q u e s i g n i ­
f i c a " r e t i r a r s e de la v i d a p ú b l i c a o de las o c u p a c i o n e s " (cf .
Suet. Tib. 10, 1: tot p r o s p e r i s c o n f l u e n t i b u s , i n t e g r a a e t a t e
ac v a l i t u d i n e , s t a t u i t r e p e n t e s e c e d e r e s e q u e m e d i o q u a m I o n g i s s i m e a m o v e r é ; Sen. br. v. 3, 5: a q u i n q u a g e s i m o a n n o in
o t i u m s e c e d a m ) en o p o s i c i ó n a a c c e d e r e (cf. tr. an. 1, 1 0 :
s e q u o r Z e n o n a , C l e a n t h e n , C h r y s i p p u m ; q u o r u m t amen n e m o ad
r e m p u b l i c a m a c c e s s i t ) . B e l t r á n ( c f . " C o n s i d e r a c i o n e s en t o r ­
no al b i n o m i o o t i u m / s e c e d e r e en las E p í s t o l a s M o r a l e s de S é ­
n e c a " , A c t a s del V II C o n g r e s o E s p a ñ o l de Est. Cías. I, págs.
4 0 5 - 4 1 0 ) o b s e r v a a d e m á s que e s t e v e r b o t i e n e u n a m a t i z a c i ó n
e s p e c i a l en el g r u p o de e p í s t o l a s 1-82: c o n l l e v a s i e m p r e la
idea de r e t i r o f i l o s ó f i c o .
262
o t i o : La e t i m o l o g í a d el t é r m i n o o t i u m se m u e s t r a c o n ­
fusa. F i c k (cf. V e r g l e i c h e n d e s W d r t e r b u c h d e r i n d o g e r m a n i s c h e n S p r a c h e n , I, pág. 338) lo r e l a c i o n a c o n el a.i. á t a t i
("ir y v e n i r a la a v e n t u r a " ) ; el o t i u m s e r í a , p or ta n t o , "la
l i b e r t a d de ir y v e n i r " (cf. a n n u s < * a t - n o , "la p r o c e s i ó n del
sol"; gr. a r p e v e s , " e s c l a v o s i t i n e r a n t e s " ) . P ara H e r n o u t M e i l l e t (cf. D i c t i o n a i r e É t y m o l o g i q u e de la L a n g u e L a t i n e ,
1959'', p ág s. 316 y 471) h a y u n a p o s i b l e r e l a c i ó n e n t r e o t i u m
219
II.
R e c t u m i te r ,
quod sero
cognovi.
" A u n q u e no i n t e n t e m o s n i n g u n a o t r a c o s a b e n e f i c i o ­
sa, s e r á p r o v e c h o s o ale j a rse v o l u n t a r i a m e n t e :
por s e p a r a d o .
de
¿No p i e n s a s q u e es p o s i b l e a p a r t a r n o s
los h o m b r e s de m á s v a l i a
encaminar
avanza
la
vida?
Le
propone
enseguida
consciente
mendaciones
tes?
de
seremos mejores
Esto
al
haberse
que
le
y e l e g i r un m o d e l o h a c i a el
sólo
es
posible
directamente
reproche
de
alejado
hizo
en
en b u s c a
el
en
el
el r e t i r o ,
su
retiro..."
pero
pupilo,
Séneca
puesto
sustancialmente
tratado
cual
de
las
que
se
es
reco­
anterior:
1. 4. D ices m ihi: ''quid a gis, S e n e c a ? d e s e r i s p a r 263
Certe Stoici vestri
dicunt:
’u s q u e ad u l t i m u m v i t a e
e i n d u t i a e . V a n i c e c k r e l a c i o n a el t é r m i n o con un * a v e t i o m ,
del a.i. á v a t i ( " f a v o r e c e r " ) ; t e n d r í a el s i g n i f i c a d o de " g o ­
ce l i g a d o al f a v o r d i v i n o " (cf. a v e r e ) .
En l a t í n c l á s i c o , g e n e r a l m e n t e t i e n e el s e n t i d o de " d e s ­
c a n s o / t i e m p o l i b r e " (cf. Hor. C. 1, 1, 1 5-17: L u c t a n t e m l e a r i i s f l u c t i b u s A f r i c u m / m e r c a t o r m e t u e n s o t i u m et o p p i d i /
l a u d a t r u r a sua; Cic. Part. 1: s t u d e o ... L a t i n e ex te a u d i r e
ea q u a e m i h i ... G r a e c e t r a d i d i s t i , si m o d o tibi e s t o t i u m
et si vis). S é n e c a d i s t i n g u e , c o m o v e r e m o s , el o c i o m u e l l e
e i n e r t e del r e t i r o f e c u n d o , e n t r e g a d o a la r e f l e x i ó n f i l o ­
s ó f i c a (cf. A n d r é , op. cit. págs. 27 y ss.)
263
S t o i c i v e s t r i : P a r a r e a l i z a r el r e p r o c h e , S e r e n o p r e ­
f i e r e u t i l i z a r la s e g u n d a p e r s o n a y d i s t a n c i a r s e d e l t e s t i m o ­
nio q u e o f r e c e . De t o d a s f o r m a s , el t o n o del d i á l o g o n o s p r e ­
s e n t a a u n p u p i l o m á s c o n v e n c i d o q u e el p r o p i o S é n e c a , que
ha a d o p t a d o u n a s p o s t u r a s c i e r t a m e n t e e c l é c t i c a s . En a l g u n o s
m a n u s c r i t o s se lee S t o i c i n o s t r i , l e c t u r a a d o p t a d a por R.
220
II.
R e c t u m i t er ,
quod sero
c o g n o v i ...
f i ñera in a c t u e r i m u s , n o n desineraus corarauni l o c o o p e r a m daré,
adiuvare
sum us,
vir
s i n g u l o s , o p e m f e r r e etiara i n i m i c i s , e n i t i raanu. Nos
qui
nullis
annis
vacationera
damus
e t , quod
ait
ille
disertissimus,
, p r e m u s ; .26*
c a u i t i e i galea
nos su m u s ,
ut,
si
res
Epicuri
tu
a p u d q u o s u s q u e eo n i h i l a n t e raortera otiosura est,
patitur.
praecepta
bene gnaviter,
n on
sit
ipsa
mors
o t i o s a . ' Quid
nobis
in i p s i s Z e n o n i s p r i n c i p i i s
loqueris? Quin
si p a r t i u m piget ,
265 p o t i u s q u a m
transfugis
prodis?"
5.
a m p l i u s , quam
H o c tibi
in p r a e s e n t i a
respondebo!
ut me s i m i l e m d u c i b u s m e i s p r a e s t e m ?
' n u m q u i d vis
q u i d e rgo
•)L L
est?
Non
q u o raiserint
me
illi.
sed
quo
duxerint
, ibo.'
W a l t z en su p r i m e r a e d i c i ó n del De o t i o ( París , 19 0 9 ) , p e r o
c o r r e g i d a en la de 1959. V é a s e un p a s a j e s i m i l a r en ep. 8 ,
1: Vbi i l l a p r a e c e p t a v e s t r a , q u a e i m p e r a n t in a c t u m o r i ?
264 C f . V e r g .
A . 9,
612.
265
iré,
C f . ep. 2, 5: s o l e o e m m et in c a s t r a a l i e n a
non t an qu am transfuga, sed tamquam e x p l o r a t o r •
266
trans­
N o n q u o m i s e r i n t ... s ed q u o d u x e r i n t : D i s t i n g u e p e r ­
f e c t a m e n t e el s i g n i f i c a d o de e s t o s dos v e r b o s ( " e n v i a r / d e j a r
ir" f r e n t e a " c . o n d u c i r / a c o m p a ñ a r ") c o m o en e s t e e j e m p l o de
T i t o L i v i o ! l e g a t o s ... R o m a m m i t t u n t d u c e n t e s p a u c o s in s p e c i e m c a p t i v o s (cf. 30, 16, 15).
221
II.
R e c t u m i t er ,
quod sero
c o g n o v i ...
2. 1. N u n c p r o b a b o t i b i n o n d e d i s c e r e me a p r a e c e p tis S t o i c o r u m ;
men
excusatissimus
sequerer,
ess e m ,
267
exempla.
sed
I.
tu
n a m ne ipsi q u i d e m
partido?
4.
último momento
trabajar
prestar
por
Nosotros
y,
como
si
«¿Qué
haces,
vuestros
non
praecepta
Séneca?
estoicos
d icen!
ta­
illorum
¿abandonas
'Hasta
el
la v i d a e s t a r e m o s a c t i v o s , no d e j a r e m o s de
bien
hasta
somos
dice
de
el
apoyo
etiam
"Me di r á s :
Ciertamente
a s uis d e s c i v e r u n t , et
los
común,
a
los
que
aquel
no
ilustre
de
ayudar
a
e n e m i g o s , de
concedemos
c a da
echarles
reposo
y elocuente
individuo,
una
de
mano.
a ninguna
e dad
varón:
cubrimos nuestras canas con el casco;
nosotros
so m o s a q u é l l o s p a r a q u i e n e s h a s t a tal p u n t o no e x i s ­
te
el r e p o s o a n t e s
ni
la
propia
preceptos
Zenón?
de
¿Por
abandonas
de m o r i r que,
muerte
es o c i o s a ' .
Epicuro
qué,
si
entre
te
¿Por
P o r el m o m e n t o
en
q ué
nos
principios
avergüenzas
deliberadamente,
5.
los
si la s i t u a c i ó n lo p e r m i t e ,
lugar
de
de
tu
hablas
del
de
mismísimo
partido,
no
lo
traicionarlo?»
te c o n t e s t a r é lo s i g u i e n t e :
267
los
«¿Es
e t i a m si n o n p r a e c e p t a i l l o r u m s e q u e r e r , s e d e x e m p l a :
C f . ep. 6 , 5: L o n g u m est i t e r p e r p r a e c e p t a , b r e v e et e f f i c a x
p e r e x e m p l a ; 11, 10: O p u s est, i n q u a m , a l i o q u o a d q u e m m o r e s
n o s t r i se i p s i e x i g a n t : n i s i a d r e g u l a m p r a v a n o n c o r r i g e s ;
83, 13: I n s t r u e n d a est e n i m vita e x e m p l i s i n l u s t r i b u s , n e c
semper confugiamus ad vete ra .
222
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
que
quieres
fes?
me
algo más
¿Qué es,
que
el q u e me
haga
cognovi...
semejante
a mis
e n t o n c e s ? No iré a d o n d e me e n v í e n s i n o a d o n d e
conduzcan.»
2.
1. A h o r a
te d e m o s t r a r é
p r e c e p t o s de los e s t o i c o s ;
cluso
si
no
siguiera
sus
que no me
aparto
estaría
preceptos
plenamente
y sí
sus
excusado
dica
emplea
así
clavo
de
partir
s it io.
la
resto
del
posibilidad
los
de
preceptos
es te
que,
premisas
el
por
del
268
diálogo
de
seguir
. Sin
momento
otra
se
los
está
reos.
intención.
ya
sin
hemos
argumentar
su
contradicción
aunque
Reivin­
s er
Ver
es-
dicho,
propocon
el
se
C f . 3,
ocio
e s t o i c o del
l l e g a por
caminos
recelos,
las
que
será d i f e r e n ­
buscaban
distintos
los
epicú­
y con d i s t i n t a
2-3:
2 . D u a e m a x i m a e et in h ac re d i s s i d e n t s e c t a e ,
268
in­
Pórtico.
claramente
A ambos
como
en
en
explicarla.
ejemplos
embargo,
centra
p a r t e no
para
Un p r i m e r paso, p a r a e v i t a r
ciar
los
ejemplos."
Le da u n a c o n t e s t a c i ó n i n m e d i a t a y t a j a n t e ,
luego
de
en e f e c t o ni s i q u i e r a e l l o s se han
a p a r t a d o y, de t o d a s for m a s ,
a
je­
c o m e ntario de
ep.
2,
223
5-6 y 104,
16.
Epi-
II.
q ue
quieres
fes?
me
a l g o más
¿Qué es,
que
R e c t u m i t er,
el q u e me
cognovi.
quod sero
haga
semejante
a mis
e n t o n c e s ? N o iré a d o n d e me e n v í e n s i n o a d o n d e
conduzcan.»
2.
1.
Ahora
p r e c e p t o s de los e s t o i c o s ;
cluso
si no
siguiera
sus
te
demostraré
que no me
estaría
preceptos
plenamente
y sí
sus
excusado in­
ejemplos."
Le da una c o n t e s t a c i ó n i n m e d i a t a y t a j a n t e ,
luego
dica
clavo
emplea
así
de
partir
la
resto
del
posibilidad
los
de
preceptos
este
s i t i o , que,
premisas
el
por
del
268
diálogo
de
se
reos.
intención.
268
el
se
C f . 3,
2.
los
centra
ejemplos
como
en
en
explicarla.
ya
sin
hemos
argumentar
su
contradicción
aunque
Reivin­
ser
e s-
dicho,
propocon
las
Pórtico.
claramente
A ambos
para
embargo,
p a r t e no e s t á
Un p r i m e r p a s o ,
ciar
seguir
. Sin
momento
o t ra
aparto
en e f e c t o ni s i q u i e r a e l l o s se han
a p a r t a d o y, de t o d a s f o r m a s ,
a
je­
ocio
para evitar recelos,
e s t o i c o del
llega por
caminos
q ue
será d i f e r e n ­
buscaban
distintos
los
epicú­
y con d i s t i n t a
2-3:
D u a e m a x i m a e et in h a c re d i s s i d e n t s e c t a e ,
Ver c o m e n t a r i o de
ep. 2,
223
5-6 y 104,
16.
Epi-
de
los
II. R e c t u m i t e r ,
cureorum
mittit.
et
Stoicorum,
Epicurus
ait:
sed
utraque
'non a c c e d e t
n i s i q u i d i n t e r v e n e r i t ' ; Z e n o n ait:
nisi
quid
impedierit.
quod sero
ad
ad
otium
cognovi.
diversa
rero p u b l i c a m
• 269
vía
sapiens,
' a c c e d e t ad r e m p u b l i c a m ,
97fl
3.
sa;
271
A l t e r o t i u m ex p r o p o s i t o p e t i t , a l t e r ex c a u •
.
.
.
c a u s a a u t e m i ll a la te p a t e t . Si res p u b l i c a c o r r u p t i o r
est q u a m ut a d i u v a r i p o s s i t ,
tur s a p i e n s
si o c c u p a t a
est m a l i s , n o n n i t e -
in s u p e r v a c u u m nec se n i h i l p r o f u t u r u s
impendet:
si p a r u m
sura
h a b e b i t a u c t o r i t a s aut v i r i u m n ec i l l u m e r i t a d m i s 272
res p u b l i c a , si v a l e t u d o i l l u m i m p e d i e t
, q u om o d o na-
269
ad o t i u m d i v e r s a via m i t t i t : Hay dos c a m i n o s d i f e r e n ­
tes q ue l l e v a n al r e t i r o v o l u n t a r i o , p e r o s ó l o u n o de e l l o s
se p u e d e i d e n t i f i c a r con el p r i m e r t r a m o del i t i n e r a r i o p r o ­
p u e s t o p o r S é n e c a , ya que p a r a los e p i c ú r e o s el o c i o es un
fin en sí m i s m o , no un p u n t o de p a r t i d a p a r a a c e r c a r s e a la
sabiduría .
270
N ó t e s e el p a r a l e l i s m o t otal en e s t a s d os c o n s t r u c ­
c i o n e s y el c o n c e p t u a l i s m o de la e x p r e s i ó n , c a p a z de r e s u m i r
en m u y p o c a s p a l a b r a s lo p r i n c i p a l de la d o c t r i n a de las dos
e s c u e l a s en lo r e f e r e n t e al r e t i r o .
271
A l t e r ... ex p r o p o s i t o ... a l t e r ex c a u s a : O, d i c h o
de o t r o m o d o : Vt a p p a r e a t c o n t e m p l a t i o n e m p l a c e r é ó m n i b u s ;
n o b i s h a e c s t a t i o , n o n p o r t u s est (cf. 7, 4). El r e t i r o p a r a
los e s t o i c o s es un p u n t o del c a m i n o , u n a p a r a d a ( s t a t i o )
i n t e r m e d i a p a r a c o n t i n u a r su i t i n e r a r i o . En n i n g ú n c a s o es
el f i n a l del t r a y e c t o (p o r t u s ) q u e p u e d e s u p o n e r p a r a los
epicúreos .
272
Si res p u b l i c a c o r r u p t i o r e s t ... si o c c u p a t a es t m a ­
lis ... si ( s a p i e n s ) p a r u m h a b e b i t a u c t o r i t a s a u t v i r i u m ...
si v a l e t u d o e u m .impediet: Es el r e t r a t o d e la s i t u a c i ó n del
i m p e r i o h a c i a el año 62 y del p r o p i o S é n e c a : la c o r t e c o r r u p ­
ta de N e r ó n , P o p e a y T i g e l i n o , la e s c a s a a u t o r i d a d q u e le
224
II.
R e c t u m i t er ,
v e m q u a s s a m n on d e d u c e r e t in m a r e ,
non daret
debilis,
sic ad iter,
c o g n o v i ...
quod sero
quomodo nomen
in m i l i t i a m
q u o d i n h a b i l e sc i e t ,
non
ac­
cedet .
2.
son
"En
la de los
l l e v a n al
e s t e p u n t o las dos s e c t a s q u e m á s d i s c r e p a n
e p i c ú r e o s y la de los
estoicos,
ocio por di s t i n t o camino.
pero ambas
E p i c u r o d ice:
nos
«No p a r t i ­
c i p a r á en p o l í t i c a
el s abio,
d ic e:
en p o l í t i c a , a no ser q ue a l g o se lo i m p i ­
«Participará
a no ser que s u c e d a a l g o » :
Zenón
da.»
3. Uno p r e t e n d e el o c i o c o m o p r i n c i p i o ,
jo c o n d i c i ó n ;
blica
p e r o e sta c o n d i c i ó n es m u y a m p l i a .
e s t á tan c o r r o m p i d a que
dominada
por el mal,
el s a b i o
el o t r o b a ­
Si la
no se la p u e d e a y u d a r ,
no se e s f o r z a r á
si
en vano,
repú­
está
ni
se
e n t r e g a r á a e lla p a r a no l o g r a r nada.
Si t i e n e p o c o p r e s t i g i o
o pocas
fuerzas,
va a a d m i t i r ,
lud
lo
se
la p o l í t i c a
impide,
agrietada,
así
y
igual
tampoco
se
igual
qu e
no
internará
que
se
no lo
no
echaría
alistaría
en un
camino
si
a
la
si su s a ­
mar
estuviera
que
sabe
que
una
nave
enfermo,
es
inú­
til. "
A sí
entre
p u es,
epicúreos
la
diferencia
y estoicos
q u e d ó al f i l ó s o f o t ras la
f í s i c a , ya s e x a g e n a r i o . . .
principal
r a d i c a en q u e
muerte
225
de
los
Burro,
en
este
punto
últimos,
según
su
salud
débil
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
dice
de
Zenón
ser
útil
puerta
antes
no
273
, sólo
en
también
escogerán
la
al
el
política.
ocio
Pero
p a r a los
de q ue la p o l í t i c a se las
sólo
justificar
Sereno
otras
y a otros
su p r o p i o
posibles
perspectivas.
4. P o t e s t
C f . 3,
ocio
a
que
ante
la
continuación
todavía
quite.
retiro,
otium
et
27í
protinus
exigere,
tissimis
si
proximis.
273
llevan
una
fuerzas,
P r e t e n d e c o n ello,
sino
también
lectores a ayudar
al
ya
animar
Estado
a
desde
4-5:
e r g o et ille,
cui o m n i a a d h u c
commendare
se
bonis
v i r t u t i um cultor,
in i n t e g r o
in t u t o s u b s i s -
artibus
et i l l i b a t u m
.
.
.
quae e x e r c e n etiam quie-
possunt.
5.
nibus.
abre
tienen
s u n t . antequam ullas experiatur tempestates,
tere
imposibilidad
Hoc
f ieri
si
nempe
ab
homine
exigitur,
ut
prosit
homi-
potest
mmus,
m u l t i s , si m i n u s , p a u c i s , si m i n u s ,
275
sibi
. N a m c u m se u t i l e m c e t e n s e f f i -
C i c e r ó n (cf.
Fin. 3, 67) e x p l i c a las r a z o n e s
a e s t a o p c i ó n , a u n q u e las a t r i b u y e a C r i s i p o .
que
97L
i l l i b a t u m o t i u m : Un r e t i r o i n t a c t o , s i n los m e n o s ­
c a b o s de u n a e d a d a v a n z a d a o de u n a s e x p e r i e n c i a s d e s a g r a ­
dables .
275
h o m i n i b u s ... m u l t i s ... p a u c i s ... p r o x i m i s ... s i ­
bil Se a p r e c i a un g r a d e t i o d e c r e c i e n t e , r e f o r z a d a t a m b i é n por
t r a t a r s e de m i e m b r o s d e c r e c i e n t e s c o n un f i n a l b i s í l a b o . El
f u l m e n in c l a u s u l a es u n o de los r e c u r s o e s t i l í s t i c o s m á s
a p r e c i a d o s por S é n e c a , c o m o h e m o s v i s t o .
226
II. R e c t u m i t e r,
cit,
c o inmune
cit n o n
melior
agit
s ibi
negotium
276
. Quomodo
tant u m m o d o nocet,
factus
prodesse
n e r e t u r h oc i p so a l i i s p r o d e s t .
4.
"Puede,
por
qui
se d e t e r i o r e n
sed e t i a m ó m n i b u s
potuisset,
sic
quod
ta n t o ,
c o g n o v i .•.
quod sero
fa-
eis, q u i b u s
quisquís
bene
de
se
illis p r o f u t u r u n parat.
aquel
que
todavía
goza
de
p l e n a i n t e g r i d a d , a n t e s de s u f r i r n i n g u n a t e m p e s t a d , q u e d a r s e
a seguro
y vivir
pueden
y c o n s a g r a r s e de i n m e d i a t o a las
un
ocio
s er
practicadas
5.
a los
Pues
hombres:
si no,
completo,
si p u e d e
a los d e m á s a c t ú a
que
se
hace
hasta
lo que
a los a l l e g a d o s :
peor
en el
cultivo
por
se
exige
ser,
de
a muchos;
si
es
no,
que
sea
a unos
que
ú til
po c o s ;
P o r q u e al ser ú til
comunidad.
se p e r j u d i c a
virtudes
ambiciosos.
al h o m b r e
si no, a sí m i s m o .
sólo
las
los m e n o s
en b e n e f i c i o de la
no
nobles disciplinas
I g u a l q ue
a sí m i s m o ,
sino
el
tam­
bién a todos aquel l o s a quienes, siendo mejor, hubiera p odido
beneficiar,
cia
a los
así q u i e n se c o m p o r t a b i e n
demás,
Éste
porque
nos
les
parece
prepara
el
diálogo.
Séneca
consigue,
político
con un
razonamiento
torias.
276
Se
es
igualmente
communne
t i u m ago.
pasaje
s in d u d a ,
hombre
más
y
provechoso."
convincente
penetrar
inductivo
ú t i l a los
... n e g o t i u m :
un
consigo mismo be ne fi ­
en el
alma
sin d e j a r
conciudadanos
del
del
escapa­
entregán­
C f . ep. 8 , 2: p o s t e r o r u m n e g o ­
227
II.
dose
a la v i d a
duría
pública
en el r e t i r o .
capítulo
que
vamos
Séneca
al
t o l a s al
se
R e c t u m i t e r , quod sero
que
No se m u e s t r a t an
conserva
de e s t e
preceptor
al
ver
Ahora
en qué
quien
se
8 . 1.
otioso
licet:
Negant
nostn
rum
ha
habla
virtud
antes
dogmático
de
dico,
es
el
ut
Séneca
fastidióse
último
bien
obser­
algunas
el
vi e j o ,
imperio
277
q u o d e l ege
otium
patiatur,
epís­
una e x i g e n ­
decepcionado
:
Chrysippi
sed
ut
vivere
eligat
278
279 s a p i e n t e m ad q u a m l i b e t r e m p u b l i c a m a c c e s s u -
280 : q u i d a u t e m i n t e r e s t , q u o m o d o s a p i e n s
ómnibus
sabi­
d e j a n d o de ser u n a s i m p l e r e c o m e n ­
A d i c e n u n c huc,
non
y la
c a u t e l o s o en el
tratado,
y casi
convertido
u t r u m q u i a res p u b l i c a
si
la
c o n c l u i r q ue el r e t i r o es p r á c t i c a m e n t e
cia de la e s c u e l a e s t o i c a ,
dación.
cultivando
c o g n o v i ...
defutura
illi d e e s t , an q u i a
res
publica
e st?
ad o t i u m
veniat,
i pse reí p u b l i c a e ,
Semper
autem
deerit
281
quaerentibus.
277
C f . C. C a r d ó , L. A. S é n e c a . D i á l e g s
c l e m é n c i a a N e r ó f B a r c e l o n a , 1926, pág. 74.
a
Seré.
De
la
278
n o n d i c o , ut o t i u m p a t i a t u r , s e d u t e l i g a t : La c o ­
r r e e t io a n t i t é t i c a s i rve , u n a v ez más, p a r a d e j a r c o m p l e t a ­
m e n t e c l a r a u n a idea: el r e t i r o no s ó l o es t o l e r a b l e , s i n o
q ue d e b e ser e s c o g i d o v o l u n t a r i a m e n t e .
279
las
n o s t n : Toma partido ex pr es am en te para de fe nd er se
a c u s a c i o n e s de su p u p i l o ( S t o i c i vestril 1, 4).
280
281
accessurum:
Ver
nota
a
secedere
(1,
de
1).
d e e s t ... d e f u t u r a ... d e e r i t : La i n s i s t e n t e r e i t e ­
r a c i ó n , en p o l i p t o t o n , de e s t e v e r b o r e d u n d a en su v a l o r
n e g a t i v o (de-) y en el t o n o p e s i m i s t a d
II. R e c t u m i t e r,
permitido
sino
que
"Añade ahora
a q u í q ue s e g ú n la l ey de
vivir
oc io; no
se
opte
deba acceder
llegue
el
cuenta,
por
él.
al
ocio,
va a f a l l a r a t o d o s ?
can
insistentemente."
Como vemos,
ser
párrafos
acepta
dos
y
ú til
al
sabio
ejemplos
Cartago,
sapiens
niegan
pero,
in
ni
Y siempre
un
é ste
q ue
pati
no
Estado,
corrupto,
ciertamente
como
Atenas,
in
qua
assidua
seditio
posset
¿qué
ocio,
el
sabio
i m p o r t a c ómo
lo t i e n e
gua
c u a n d o é ste
a él.
Sócrates
et
pero
ningún
Tras
inveniam
229
quae
los
Estado
descartar
damnatur
optimo
en
cuique
(8 , 2),
infesta
Si p e r c e n s e r e s i n g u l a s (se.
(8 , 3).
en
p o s i b i l i d a d de q ue el s a b i o
debe acercarse
voluero, nuilam
q ue
el
f a l l a r á a los q u e lo b u s ­
gobierno
afirma
C r i s i p o está
tolere
si p o r q u e el E s t a d o
est (ib.), c o n c l u y e :
p u b l i cas)
se
nuestros
n i e g a t o da
desde
siguientes
libertas
que
p o r q u e él no t i e n e en c u e n t a al
les
pueda
Los
digo
a ningún cargo público;
sabio
o
en el
c o g n o v i ...
quod sero
sa pi en te m aut
res
quam
II.
III.
2.
4.
c o g n o v i ..
Rectum i t e r , quod sero
AD PAVLINVM DE BREVITATE
VITAE
E s t e d i á l o g o p r e s e n t a d o s p r o b l e m a s q ue c o n s i d e r a ­
mos n e c e s a r i o d i lu c i d a r previam e n t e !
tinatario
Pompeyo
lado
y
la d a t a c i ó n .
Paulino,
tenemos
en
hijo
Plinio
la
el
Viejo
de un c a b a l l e r o
283 un
Tácito
i d e n t i d a d de su d e s -
Paulino
282 nos
habla
de A r l e s ,
que
fue
y,
de
por
otro
gobernador
G e r m a n i a el ano 58 y el 62 fue l l a m a d o p or N e r ó n p a r a u n a
misión
encargada
de
organizar
a f i r m a que e s t o s dos,
las
finanzas.
A.
un
en
co-
Bourgery
284
j unto con el d e s t i n a t a r i o del
de b r e v i -
tate vitae. d e b e n ser p a r i e n t e s de P o m p e y a P a u l i n a ,
la e s p o s a
de
Séneca,
285 , el
mal
si b i e n no
personaje
Paulino
que
tratado
y hermano
el
aventura más precisiones.
citado
aparece
parentesco
de
en
de
por
Tácito,
Pompeya
las
tres
Plinio
sería
que
el
es
Paulina.
personas
el
P. G r i -
padre
del
destinatario
del
Esta
nos
Para
precisión
parece
sobre
totalmente
aceptable.
En c u a n t o
282 C f . 33,
a la f e c h a de c o m p o s i c i ó n d e l
d i á l o g o no
143.
288 Cf . A n n . 13 , 53 .
284 C f . S é n é q u e .
285
1966,
C f . L.
p á g . 3.
D i a l o g u e s , II,
Annaei
Senecae
de
París,
1923,
brevitate
pág.
vitae,
42.
Pa r í s ,
Rectum i t e r , quod sero
II.
hay una opinión
b ió
generalizada.
E. E l o r d u y
286
cognovi.
c o nsidera que
e s c r i b i r s e el 41,
de­
e n t r e la m u e r t e de C a l í g u l a
287
al d e s t i e r r o ; E. A l b e r t i n i
p r o p o n e el a ñ o 49, a
288
del e x i l i o , o p i n i ó n c o m p a r t i d a p or P. G r i m a l
,
289
290
ry
y J.M. A n d r é : L. H e r r m a n n
, en c a m b i o ,
rechaza
tesis
que
Séneca
que
decide
de
Albertini
escribiera
alejarse
lo
el
diálogo
funcionario
En
aceptada,
carecería
público
q ue
contra
de
consideramos
y e s t o por
que
hacia
definitivamente
contrario
Herrmann.
y piensa
de
de
el
la
es má s p r o b a b l e
a ñ o 62, f e c h a
vida
abandonara
opinión
más
en
pública,
autoridad
la
moralpara
sus
diversas razones.
que
Séneca
a su r e g r e s o
del
regreso
A.
Bourge-
que
pedir
286
la f e c h a
C f . Séneca.
fecha
comúnmente
propuesta
Primeramente,
exilio
es m u y
osara
a
por
las dos
impro­
solicitar
escritos^
Burgos,
287
C f . La c o m p o s i t i o n d a n s l e s o u v r a g e s
de S é n é q u e f Pa r í s , 1923, págs. 48 - 4 9 .
25,
288 ££ ^
d ate ¿ u ¿ e
1947, p á gs. 1 6 4 - 1 7 7 .
289
C f • Sénéque.
b r i é v i t é de la vie.
(1937)
por
a n t e q u a m que p r o p o n e A l b e r t i n i p a r a
Vida y
brevitate
vitae",
1965,
pág.
des
oeuvres
231
el
125.
philosophiques
R ev.
E t . Lat.,
D i a l o g u e s II. De la vie h e r e u s e . De
P a r í s , 1962 ( = 1 9 2 3 ) , p ágs. 42-44.
C f . "Chronologie
p ágs. 109 y ss.
de
a un
a un f u n c i o n a r i o p ú b l i c o que a b a n d o n a r a sus o b l i g a c i o n e s ;
otra parte,
la
c a rgos.
de A l b e r t i n i ,
s e g u r a la
su
puesto
que él e x p o n e y q ue c o n s i d e r a m o s f u n d a m e n t a l e s :
bable
y su e n v í o
de S é n é q u e " ,
la
Latomus, I
II.
49
está
en
el
fundamentada
q ue
realizada
se d i c e
por
en
R e c t u m i t er ,
un
pasaje
q u e la ú l t i m a
quod sero
d el
de
ampliación
c o g n o v i ..
brevitate
del
vitae
291
p o m e r i u m fue
Sila
( c u a n d o s a b e m o s q u e C l a u d i o l l e v ó a cabo
292
u n a p o s t e r i o r en el 49 ) ; p e r o e s t a a f i r m a c i ó n e s t á p u e s t a
293
en b o c a de un o r a d o r a q u i e n S é n e c a ha e s c u c h a d o
sin d e294
masiado convencimiento
Podemos
aportar
otras
razones
que
refuerzan
e sta
teoría:
1)
política
tono
al
£1
propio
regresar
adulatorio
que
Séneca
del
pensaba
destierro,
impregna
t o d o el
continuar
como
se
diálogo
su
carrera
desprende
del
A d P o l y b i u m de
consolatione.
2) P a u l i n o
vidad
pública,
3)
m i e n t o del
en
las
Existe
tema
292 C f . Tac.
293 C f . 13,
el
testimonio
una
retiro
total
de
Tácito.
i d e n t i d a d en
en e s t e
diálogo,
c u a n t o al
en
el
de
trata­
otio y
8.
An n ,
12,
23.
•
•
3: H i s d i e b u s a u d i v i q u e n d a m r e f e r e n t e m q u a e
q u i s q u e ex R o m a n i s d u c i b u s f e c i s s e t ...
294 C f . 13,
montem
del
los a ñ o s 5 8 - 6 2 e s t a b a en p l e n a a c t i ­
epístolas.
291 C f . 13,
primus
según
en
•
8 : Hoc scire magis
e x t r a p o m e r i u m esse, ut U l e
232
prodest quam A v e n t m u m
affirmabat,..?
II. R e c t u m i te r,
4)
actividad
El
total
pública
es
desencanto
propio
que
ha
llegado
a un
5)
quillitate
alto
Es
nivel
probable
animi
fuera
muestra frente
de u n a p e r s o n a
o c a s i ó n de c o m p r o b a r q ue los e s f u e r z o s
de
c o g n o v i ..
quod sero
q ue ya
son v a n o s si
ha
a
la
tenido
el E s t a d o
corrupción.
que f en
posterior
caso
al
de
de
q ue el
brevitate
de
tran-
v i t a e f el
f i l ó s o f o en a q u e l t r a t a d o h u b i e r a h e c h o a l g u n a m e n c i ó n a é s t e
y no
se
hubiera
fijado
como
referente
en A t e n o d o r o .
6 ) A n d r é i n d i c a que la e d a d de r e t i r a r s e q u e S é n e c a
propone
del
en
los
filósofo
capítulos
en
el
49,
i u i c i o , correctamente
Por
todo
3,
5 y 20,
datos
295
interpretados
ello
pero estos
4 coinciden
pensamos
qu e
no
c on
están,
es más
acertado
la f e c h a de c o m p o s i c i ó n .del d i á l o g o
brevitate
v ita e d e b e c i r c u n s c r i b i r s e a los años 6 1 - 6 2 ,
t
edad
a nuestro
derar que
295 Cf. 3, 5: A u d i•
es plerosque dice n t e s :
la
consi-
ad P a u l i n u m de
tiempo
A quinquagesuno
a n n o in o t i u m s e c e d a m , s e x a g e s i m u s m e a n n u s a b o f f i c i i s d i m i t t e t ' l 22, 4: L e x a q u i n q u a g e s i m o a n n o m i l i t e s n o n leg i t ,
a s e x a g é s i m o s e n a t o r e m n o n c i t a t : d i f f i c i l i u s h o m i n e s a se
o t i u m i m p e t r a n t q u a m a lege. El p r i m e r p a s a j e r e f l e j a la
o p i n i ó n de la m a y o r í a , o p i n i ó n s i e m p r e d e s p r e c i a d a p o r S é n e ­
ca, y el s e g u n d o e s t a b l e c e u n o s l í m i t e s l e g a l e s d i f e r e n t e s
p a r a la m i l i c i a y p a r a la p o l í t i c a ! t r a t á n d o s e de u n h o m b r e
p ú b l i c o r e s u l t a m á s l ó g i c o q u e p r e s e n t e c o m o c o n t r a p u n t o un
r e t i r o d i e z a ñ o s m á s t e m p r a n o que el q u e va a i n i c i a r , y no
q u e él a los c i n c u e n t a a ñ o s p i e n s e d e j a r t o d a a c t i v i d a d c u a n ­
do los m i m o s s e n a d o r e s p e r m a n e c e n en e l l a h a s t a los s e s e n t a .
233
II. R e c t u m i te r,
en que S é n e c a
pone
también
a comenzar
Pero
larga
por
sino
tiempo
en
Paulino
el
en
que
la
al
que
a abandonar
que
concluye
banales
to d a s
d i á l o g o de
otio
c o g n o v i ...
296
y se d i s ­
a Lucilio.
punto
nosotros
asuntos
la
y
nos
q ue
interesa:
la
vida
desprovechamos
vagas
no
es
una
breve
perdiendo
ambiciones,
sus o c u p a c i o n e s
tras
exhorta
y a refugiarse
el
a
en
retiro:
18.
me.
epístolas
vayamos
reflexión
sí,
las
e s c r i b e el
quod sero
et
tatus
in
298
1. E x c e r p e
itaque
te v u l g o
t r a n q u i 1 1 iorero p o r t u m non
tandero
tempestates
redece.
partim
Cogita
privatas
quot
pro
297 , P a u l i n e
aetatis
fluctus
sustinueris,
carissi*
spatio
subieris,
partim
iacquot
publicas
in
te c o n v e r t e r i s ; s a t i s i a m p er l a b o r i o s a et i n q u i e t a d o c u m e n t a
exhibita
v i r t u s est;
aetatis,
certe
e x p e d i r e q u i d in o t i o f a c i a t . M a i o r pars
melior
rei p u b l i c a e
datast:
aliquid
temporis
296
T a l ve z el de b r e v i t a t e v i t a e sea a n t e r i o r al de
otio, i n c l u s o p u e d e n h a b e r s i d o r e d a c t a d o s a un t i e m p o , p e r o
en c u a l q u i e r c a s o h e m o s d e c i d i d o r e s p e t a r e s t e o r d e n p a r a
o b s e r v a r no s ó l o la e v o l u c i ó n de S é n e c a , s i n o t a m b i é n la que
se o b s e r v a en S e r e n o en los dos d i á l o g o s a n t e r i o r e s .
297 E x c e r p e i t a q u e te v u l g o ! R e c u e r d a el t e m a d e l v i n d i c a
te tibi (ep. 1 , 1 ) que se c o n v i e r t e en u n a c o n s t a n t e de los
primeros
libros
de
las
epístolas
298 C f . ep.
gentiam
dedicadas
a Lucilio.
1, 1: T u r p i s s i m a est i a c t u r a q u a e p e r n e g l e f i t ; 2 , 1 : a e g r i a n i m i i s t a i a c t a t i o est.
234
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
tui
sume
etiam
2.
ut s o m n o
dolis
Nec
te ad
et c a r i s
vividae
maiora^
et
segnem aut
m e r g a s ; non
adhuc
securus
19.
1.
Simile
i n e rt e m q u i e t e m voco,
turbae voluptatibus
hominibus
repositus
maiora!
. 299
tibí.
est
q u i c q u i d est in te
istud
strenue
n on
adquiescere:
tractatis
in-
invenies
operibus,
quae
agites...
Recipe
tu p u t a s
te
ad
haec
esse, u t r u m
t r a n q u i 11 i o r a , t u t i o r a ,
cures
ut
incorruptum
et
a f r a u d e a d v e h e n t i u m et a n e g l e g e n t i a f r u m e n t u m t r a n s f u n d a t u r
in h o r r e a ,
mensuram
m ía
ne
pondusque
accedas
umore vitietur
respondeat^,
sciturus
quae condicio,
ubi nos
concepto
quae
q u a e fo r m a ;
an
materia
summun
dei,
sacra
et
quae
ut
ad
subli-
voluntas,
quis a n i m u m tuum casus exspectet;
huius mundi g ravis sima quaque
in
concalescat,
ad h a e c
sit
a corporibus dimissos natura
suspendat,
et
componat;
quid
sit q u o d
in m e d i o s u s t i n e a t , s u p r a
i g n e m ferat,
sidera
vicibus
s uis
levia
exci-
299
a l i q u i d t e m p o r i s tui s u m e e t i a m tibí: C f . ep. 1, 1:
t e m p u s q u o d a d h u c aut a u f e r e b a t u r a u t s u b r i pi e b a t u r a u t e x c i d e b a t c o l l i g e e t s e r v a . Las c o n e x i o n e s e n t r e e s t e d i á l o g o y
las e p í s t o l a s son c o n s t a n t e s , h e c h o q u e r e d u n d a en u n a p r o x i ­
m i d a d de su p o s i b l e f e c h a de c o m p o s i c i ó n .
m a i o r a : C f . ep. 8 , 6 : qui n i h i l a g e r e v i d e n t u r m a i o r a
agunt', 6 8 , 10: O t i u m tibi c o m m e n d o in q u o m a i o r a a g a s et p u l c h r i o r a q u a m q u a e r e l i q u i s t i l Cic. Rep. 1, 17, 27: n u m q u a m
se p l u s a g e r e q u a m n i h i l c u m a g e r e t (=P l u t . M o r a l . 196 B).
^
Anona,
S on las o c u p a c i o n e s , e n t r e o t r a s ,
cargo que d e s e m p e ñ a b a Paulino.
235
del
Prefecto
de
la
II. R e c t u m i t er ,
tet;
cetera
2.
N unc,
deinceps
Vis
d um calet
E x s p e c t a t te
virtutum
tu
ingentibus
relicto
plena
cognovi.
quod sero
miraculis?
302
solo
m e n t e ad i sta r e s p i c e r e ?
303
s a n g u i s , vigentibus
ad m e l i o r a e u n d u m est.
in hoc g e n e r e v i t a e m u l t u m b o n a r u m a r t i u m ,
atque
usus,
c upi ditatum oblivio,
vivendi
amor
hac morí-
302 En a d H e l v i a m (20,
2) no se m o s t r a b a tan m e t a f í s i c o
en sus p r o p u e s t a s , la c o n t e m p l a c i ó n de la n a t u r a l e z a y del
u n i v e r s o era su p r i n c i p a l a c t i v i d a d y la que r e c o m e n d a b a a
su m a d r e . Las i n q u i e t u d e s de S é n e c a a h o r a son más c o n c o r d e s
con las que r e f l e j a en de o t i o (4, 2): q u a e r a m u s q u i d sit
virtus. una p l u r e s n e sint, n a t u r a an a rs b o n o s vir os f a c i a t ;
u n u m sit hoc q u o d m a r i a t e r r a s q u e et m a r i ac t e r r i s i n s e r t a
c o m p l e c t i t u r , an m u l t a e i u s m o d i c o r p o r a d e u s s p a r s e r i t l c o n ­
tinua sit o m n i s et p l e n a m a t e r i a ex qua c u n e t a g i g n i t u r , an
d i d u c t a et s o l i d i s i n a n e permixtum.: q u a e sit dei s e des, o pus
s u u m s p e c t e t an t r a c t e t , u t r u m n e e x t r i n s e c u s illi c i r c u m f u s u s
s it an toti indi tus! i n m o r t a l i s sit m u n d u s an í n t e r c a d u c a
et ad t e m p u s d a t a n u m e r a n d u s .
" i n v e s t i g u e m o s qué es la v i r t u d , si es una o son m u c h a s ,
si es la n a t u r a l e z a o 3a a p l i c a c i ó n q u i e n h a c e b u e n o s a los
h o m b r e s , si e s t o q ue c o n t i e n e al m a r y la t i e r r a y los s e r e s
que h a y en el m a r y la t i e r r a es ú n i c o o d i o s ha e s p a r c i d o
m u c h o s c u e r p o s s i m i l a r e s , si la m a t e r i a de la que t o d o se e n ­
g e n d r a es c o n t i n u a y p l e n a o si e s t á d i s e m i n a d a y el v a c í o
se m e z c l a con p a r t e s s ó l i d a s , cuál es la s ede de Dios, si él
c o n t e m p l a su o b r a o la i m p u l s a , si la r o d e a d e s d e f u e r a o e s ­
tá i n c l u i d o en el todo, si el m u n d o es i n m o r t a l o se ha de
c o n t a r e n t r e las c o s a s c a d u c a s y que t i e n e n su t i e m p o . " ( O p o ­
ne las t e o r í a s e s t o i c a s a las e p i c ú r e a s : v i r t u d ú n i c a / m ú l t i ­
ple, m a t e r i a c o n t i n u a / á t o m o s + v a c í o , D i o s i m p u l s o r / c o n t e m ­
p l a d o r de su obra, etc.)
303
d u m c a l e t s a n g u i s , v i g e n t i b u s . . . : E s t á h a c i e n d o la
m i s m a r e c o m e n d a c i ó n q ue a S e r e n o , cui o m n i a a d h u c in i n t e g r o
s u n t (cf. o t . 3, 4): es m á s p r o v e c h o s o en r e t i r o c u a n d o n u e s ­
tras f u e r z a s e s t á n t o d a v í a i n t a c t a s , no es p r e c i s o e s p e r a r
al f i n a l de n u e s t r a s c a r r e r a s .
236
II.
endi
scientia,
18.
Paulino,
do
alta
1.
c o g n o v i ...
Rectum i t e r , quod sero
rerum quies.
"Así
que
apártate
del
vulgo,
queridísimo
y r e t í r a t e a un p u e r t o m á s t r a n q u i l o p u e s ya h as s i ­
bastante
sacudido
en
tu vida.
Piensa
cuántos
oleajes
has
s o p o r t a d o , c u á n t a s t e m p e s t a d e s has a g u a n t a d o c o m o p a r t i c u l a r ,
c u á n t a s has a t r a í d o c omo f u n c i o n a r i o ;
t e m e n t e m a n i f i e s t a tu v i r t u d
sos
e inquietantes:
tiro.
a t r a v é s de t e s t i m o n i o s
comprueba
qué
La m a y o r p a r t e de la vida,
entregado
a la
política:
ya ha q u e d a d o s u f i c i e n ­
tal se
comporta
fatigo­
en
c i e r t a m e n t e la m e j o r ,
tómate
algo
de
tu
tiempo
el
re­
la has
para
ti.
2. Y no te ll a m o a u na t r a n q u i l i d a d p e r e z o s a y sin
sentido,
en
los
no
a
placeres
contrarás
cosas
arduamente
y sin
se
m ás
que
el
1.
trigo
y la
y
eso
los
podrás
y
Retírate
llegue
negligencia
a la m e d i d a
sagrados
D io s,
g r a n d e s que
ahora
tu v i t a l i d a d
a la t urba;
más elevadas.
eche a p erder
ponda
toda
no
en
el
sueño
y
es
descansar.
En­
trabajos
realizados
tan
dedicarte
a ellas
reposado
preocupaciones...
m ás s e g u r a s ,
fraude
sumerjas
gratos
hasta
19.
de
que
a
hacia estas
los
de
hórreos
los
y al p eso,
a
cuál su v o l u n t a d ,
fin
más
tranquilas,
¿ P i e n s a s q u e es lo m i s m o o c u p a r t e
q ue
de
intacto
fermente,
entregarte
saber
c uál
cuál su c o n d i c i ó n ,
237
y
transportistas,
c on la h u m e d a d y se
sublimes
cosas
libre
para
es
cuál
que
para que
a estos
la
del
no
res­
asuntos
materia
su f o r m a ,
de
qué
II. R e c t u m i t e r,
fin
espera
a
tu
espíritu»
cuando
nos
separa
centro
las
partes
encima
las
ligeras»
m o v i m i e n t o los
cosas
llenas
del
cuerpo»
más
eleva
los
que
peran
el
en
enormes
e sto?
amor
este
tipo
de
siones,
la
ciencia
al del d i á l o g o
de t r i g o
y m ás
retiro
tarde
es
la
de
multitud
vivir
que
el
reciben
indispensable
el
p or
pone
y t o d a s las
la
y el
tono
para
de
el
y el
está
buenas
morir,
en
demás
y
caliente,
Te
es-
ocupaciones,
olvido
una
fijarte
de
las
profunda
contenido
es
pa­
paz.”
similar
p r e f e c t o del a b a s t e c i m i e n t o
un m i s m o
pasaje,
mensaje
entregarse
238
tierra
lo m e j o r .
c o m o se d e s p r e n d e de e s t e
Lucilio
alto»
sangre
las v i r t u d e s ,
de o t i o . P a u l i n o ,
(annona),
fi jo»
en
suspende
m ás
deben ma rchar hacia
del
Observamos
lo
naturaleza
mantiene
mundo»
abandonar
mientras
vida
y la p r á c t i c a
a
c o g n o v i ...
maravillas?
Ahora,
fuerzas
la
lo que
este
fuego
¿Quieres
tienen
en
de
coloca
es
con un r u m b o
2.
espíritu
el
nos
q ué
pesadas
planetas
de
dónde
quod sero
de
Sereno,
Séneca:
a la f i l o s o f í a .
el
con
tu
II. R e c t u m iter,
desarrollo
referente
completo
que
si
2.
Como
quiera
las
se
que
pu n t o ,
epístolas
o b s e r v a m o s un
no
que
i deas
los d i á l o g o s
lino
dedica
centrales
en
la
cosa
la ó p t i c a
fluencia
al
sus p a s o s .
pública,
actual
q ue
pudo
el
su e p i s t o l a r i o en
lo
ni
tema
son
las
de o t i o y de b r e v i t a t e
su r e t i r o a d e m á s de
a seguir
en
separaremos
mos a un S é n e c a d e s e n g a ñ a d o de
ficar
plan
los p a s a j e s en el
. •
, •^
304
de un ú n i c o l i b r o
tratara
es
cognovi.
A D L VC I L I V M E PI STV LAE MORALES.
presentando
Las
en
5.
de su d o c t r i n a a lo l a r g o de
a e ste
iremos
c omo
III.
quod sero
el
comentaremos
del
retiro,
orden
mismas
que
que
por
sino
aparecen
ya
expuso
v i t a e , donde o b s e r v a ­
la p o l í t i c a que q u i e r e
justi­
a l e n t a r a sus
A h o r a es
amigos Sereno y Pau305
Lucillo
, también inmerso
destinatario
difícil hacerse
tener
conjunto
un
filósofo
de
una
de
sus
consejos.
i dea
la
de
la
altura
Desde
gran
de
in­
Séneca
C a n c i k (cf. U n t e r s u c h u n g e n ... p ág s. 4-7) a f i r m a que
h a y d i v e r s o s p r i n c i p i o s de c o m p o s i c i ó n en las e p i s t u l a e que
j u s t i f i c a n u n a u n i d a d l i t e r a r i a ; g r a c i a s a la c o n v e r g e n c i a
de t o d o s o de v a r i o s de e s t o s p r i n c i p i o s de c o n s i g u e u n a u n i ­
d ad del c o r p u s o de sus p a r t e s (ep. 1-88; 8 9 - 1 2 4 ) y c o m o m í ­
nimo, c a d a m i s i v a g u a r d a r e l a c i ó n con otra. P u d i m o s c o m p r o b a r
e s t e p l a n t e a m i e n t o en el c a p i t u l o a n t e r i o r .
305
L. H e r m a n n
p i e n s a q ue
el de
otio también
estaba
d i r i g i d o a L u c i l i o , no a S e r e n o (cf. op. cit. pág. 98).
239
II. R e c t u m i t e r ,
en
la v i d a
pública
en q u e el l l a m a d o
de
su
tiempo,
c o g n o v i ...
quod sero
aunque
se
está
de
acuerdo
q u i n q u e n n i u m N e r o n i s es f r u t o de la m o d e r a ­
ción que i n f u n d i e r o n t a n t o S é n e c a c o m o y B u r r o s o b r e el e m p e ­
rador.
Obviamente,
amigos
directos,
desinteresado,
la
con
i n f l u e n c i a q u e p o d í a e j e r c e r s o b r e sus
quienes
tenía
un
contacto
profundo
y
era m a y o r .
Su p o d e r en la c o r t e m e n g u ó c o n s i d e r a b l e m e n t e tras
la
muerte
de
como ta mbién
Burro
nos
c om o
ocupar
en
importante
ese
entre
En
para
la
pues
todo, d e s d e
momento,
la
es
capaz
ciudadanía
epístola
los q u e b u s c a n
multitudes,
hemos
mors Burri
el s e g u n d o
de
ejercer
7 presenta
una
la t r a n q u i l i d a d y la
el a l m a
dé b i l
anteriormente
y
infregit S e -
p l a n o q ue
pasa
una
autoridad
primera
condición
romana.
o que
c o m p l e t o f á c i l m e n t e i m i t a los m a l o s
§§
observado
lo r e c u e r d a T á c i t o :
n e c a e p o t e n t i a m . C on
a
ya
virtud:
a ún no
h u i r de
las
se ha c u r a d o
por
e j e m p l o s de la p l e b e .
Cf.
1-3:
r is ?
7. 1. Q u i d t ibi v i t a n d u m p r a e c i p u e e x i s t i m e s q u a e 307
turbam
. Nondum
illi
tuto
committeris.
Ego
certe
306 Cf.
Ann.
14,
52.
107
turbam:
"Desorden/confusión
> desordenada
m a s a de
g e n t e " , es un s u b s t a n t i v o p r e s t a d o d el g r i e g o . S é n e c a lo
u t i l i z a s i e m p r e con e s t e s e g u n d o s e n t i d o y con un v a l o r d e s ­
p e c t i v o : ut s o m n o et c a r i s t u r b a e v o l u p t a t i b u s q u i d q u i d est
240
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
confitebor
refero;
aliquid
ex
ex iis q u a e f u g a v i
cillitas
rantur,
• 308
n u m q u a m mores quos extuli
309
310
composui
turbatur
, aliquid
i n b e c i 11 itatero mearo:
usque
hoc
eo
quod
redit.
eo
Quod aegris evenit quos longa inbe-
adfeccit
accidit
ut
nobis
nusquaro
quorum
s ine
animi
offensa
ex
longo
profe311
morbo
refi c i u n t u r .
" ¿ P r e g u n t a s qué
es, a mi
j u icio,
lo q u e
debes ante
todo e v i t a r ? La m u l t i t u d . No p u e d e s c o n v i v i r t o d a v í a con e l l a
sin
peligro.
vuelvo
del
Por
mi
a casa con
equilibrio
parte
te
el m i s m o
interior
confesaré
mi
t e m p l e con que
conseguido
se
debilidad:
nunca
salí de ella:
altera
y
algo
reaparece
in te i n d o l i s v i v i d a e m e r g a s (cf. b r . v. 18, 2). En el § 2
de e sta m i s m a e p í s t o l a a t r i b u y e t o d o t i p o de r i e s g o s al c o n ­
ta c t o con la m asa: I n i m i c a est m u í t o r u m c o n v e r s a t i o : n e m o n on
a l i a u o d nobis vi t i u m aut c om mendat aut i np r i m i t aut n e s c i e n tibus a d l i n i t . V t i q u e q u o m a i o r est p o p u l u s cui m i s c e m u r , hoc
p e r i c u l i p l u s e s t . E i n s i s t e en el § 6 : S u b d u c e n d u s p o p u l o
est t e n e r a n i m u s et p a r u m t e n a x r e c t i : f a c i l e t r a n s i t u r ad
plures.
308 m o r e s
quos
extuli:
Cf.
104,
8:
Tuos
(se.
mores)
adferes.
309
nisi
q u o d c o m p o s u i : C f . 56,
quam ratio composui t ,
turbatur:
f o r m a u na f i g u r a
6:
nulla
placida
Es un v e r b o d e r i v a d o de t u r b a y,
e t y m o l o g i c a c on el s u s t a n t i v o .
est
quies
por tanto,
^ ex l o n g o m o r b o : En o t r o s p a s a j e s h e m o s c o m p r o b a d o q u e
i d e n t i f i c a m e t a f ó r i c a m e n t e t o d o lo q u e no es v i r t u d y s a b i ­
d u r í a con e n f e r m e d a d y al f i l ó s o f o con un m é d i c o c a p a z de
a p o r t a r los r e m e d i o s n e c e s a r i o s . Se t r a t a de un t ó p i c o que
p o d e m o s c o n t r a s t a r en Diog. L aert. 6 , 6 y 7, 115.
241
II.
alguna
de
las
enfermos,
pasiones
a quienes
mismo
nos
recuperando
de u n a
paso
ya
ahuyenté.
Lo
que
debilidad
nosotros,
enfermedad
había
Mencionaremos
a
cognovi.
quod sero
ocurre
agotó
trasladar a parte alguna
acontece
E st a i dea
mer
que
una p ro l o n g a d a
p u n t o de no p o d e r l o s
esto
R e c t u m i t er ,
cuyo
solamente
los
hasta
el
sin m o l e s t i a s ,
espíritu
se
e stá
crónica."
b á s i c a de a l e j a r s e de la t u r b a
aparecido
a
en
algunas
otros
de
momentos
las
como p r i ­
de
citas
su
m ás
obra.
caracte­
rísticas :
Quid
quor?
singula
Cum
videris
multitudine
saepta
quentiae
circum
hoc
qua
aut
illum
sui
ir.
2,
aquel
(se.
se d
sa­
turpe
ut
mundo
allí
hay
cuenta
hombres
si-
ra b l e ,
242
la
el
gente y
los
con la
en
de
tal
como
de
sabio
qué
el
turba,
con­
q ue
que
cantidad
de
personas.
no
tiene
consideran
va
sino
el
masiva­
saber
vergonzoso
no
dar
veas
presenta
has
non
i ter
circo
El
a
de t o d o el m u n d o ,
se
vicios
8 , 1)
Cuando
llenos
currencia
mente,
miserum,
contrarium
recintos
y
voy
r e p l e t o de
tantundem
homines
populus,
foro
pueblo
ho-
qué
detalles?
ostendit,
quantum
respicit
quid
iudicent
dera
is t i c
(Cf.
piens),
ít
maximam
populus
Non
fre-
quo
vitiorum
minum.
omnis
et
scito
esse
et
plena
in
partem
forum
refertum
concursu
¿Para
perse-
por
o
los
mise­
donde
q ue así
en
va
como
II.
intendunt,
ita hic
adversus
opinionem
omnium
vadit.
(Cf.
s a p . 14,
4)
const.
los
astros
siguen un
camino
contrario
al
cie l o ,
igualmente
él
opinión
El s e g u n d o
biduría,
mismo
siguiendo
y tratar
con
Recede
qui
te
facere
c o g n o v i ...
R ec t um i t e r , quod sero
de
del
va
contra
todos.
p a s o que d e b e s e g u i r q u i e n b u s c a
con
los
in te
la
epístola
que m e j o r a r á n
7,
es
facturi
meliores.
Mutuo
s u n t , illos
i sta
fi u n t ,
la s a ­
recogerse
en
uno
su e s p í r i t u :
ip se q u a n t u m p o t e s
meliorem
la
312
; c u m his
admitte
et
quos
horoines
versare
tu
dum
potes
docent
312
R e c e d e in te i p s e q u a n t u m p o t e s : En la e p í s t o l a 25,
a p r o p ó s i t o de u n a s e n t e n c i a de E p i c u r o , v u e l v e a i n s i s t i r :
D i s s i m i l e m te f i e r i m u l t i s o p o r t e t , d u m tibi t u t u m
sit a d te r e c e d e r e . C i r c u m s p i c e s i n g u l o s : n e m o est cui
s a t i u s sit c u m q u o l i b e t e s s e q u a m s e c u m .
'T u m p r a e c i p u e
te i p s e s e c e d e c u m e s s e c o g e r i s in t ur ba ' si b o n u s v i r
si q u i e t u s , si t e m p e r a n s • A l i o q u i n in t u r b a m tibi a te
c e d e n d u m est: i s t i c m a l o v i r o p r o p i u s e s t (cf. § 7).
n on
non
in
es,
re-
" C o n v i e n e q u e te h a g a s d i f e r e n t e d e l v u l g o con tal que
e st é en tu m a n o r e t i r a r t e en tu i n t e r i o r . E x a m i n a a c a d a uno;
no e x i s t e ni u n o a q u i e n no le r e s u l t e p r e f e r i b l e e s t a r con
c u a l q u i e r a a n t e s q u e c o n s i g o . « R e t í r a t e en ti m i s m o en el
p r e c i s o m o m e n t o en q u e te v e a s f o r z a d o a e s t a r e n t r e la m u l ­
t i t u d » : a c o n d i c i ó n de q u e s eas un h o m b r e de b ien, t r a n q u i l o ,
m o d e r a d o . De o t r a s u e r t e , s a l i e n d o d e ti d e b e s r e t i r a r t e e n ­
tre la m u l t i t u d ; a tu l a d o te a s e m a j a s más b i e n a un h o m b r e
ma 1 v a d o ."
243
II. R e c t u m ite r,
discunt^.
(Cf.
los
en
mejorar.
hombres,
Ya
ejemplos
Tales
enseñando,
en
deben
el
más
Epicuro:
u n u s , satis
est
En la
q ue c u l t i v e m o s .
a Séneca
otio.
ser
acciones
cuanto
te
sea
posible;
acoge a aquellos
se r e a l i z a n
a un
que
tiempo
y
aprenden."
tanto
las
compañías
c omo los
314
seleccionados
. Lucillo
cuidadosamente
s i g u i e n d o el m o d e l o
'satis
sunt ' inquit
n u l l u s ' (§
p a u c i , satis
est
1 1 ).
Com i e n z a ésta
a la que
que p r o p o r c i o n a una
’m i h i
e p í s t o l a 8 nos e x p l i c a
semejante
c omo d e b e ser el
ocio
con u n a r e p r o b a c i ó n de L u c i l i o
le h i z o
Sereno
en
el d i á l o g o
de
Este p r i n c i p i o de la e p í s t o l a d e j a e n t r e v e r u n a p o s i b l e
contestación
juego
interior
retiro,
t i e n e que r e t i r a r s e ,
vez
tu
con los q u e h a n de h a c e r t e m e j o r ;
tu p u e d e s
c o g n o v i ...
§ 8)
"Recógete
trata
quod sero
de
literario
le c o n t e s t a
Lucilio
que
a
la
epístola
comentamos
a
r a íz
anterior
de
la
2.
(7),
El
en
un
filósofo
a h o r a q u e no se ha r e t i r a d o p a r a h o l g a z a n e a r ,
su
313
h o m i n e s d u m d o c e n t d i s c u n t : C f . ep. 6 , 4: E g o v e ro
o m n i a in te c u p i o t r a n s f u n d e r e , et in h o c a l i q u i d g a u d e o
d i s c e r e , ut d o c e a m . S é n e c a r e a f i r m a el i n t e r c a m b i o r e c í p r o c o
de c o n o c i m i e n t o s y de b i e n e s e s p i r i t u a l e s .
^ V e r e p í s t o l a s 3, 6 , 11, 35, 39, 52, 109, en q u e r e c o ­
m i e n d a r e l a c i o n a r s e con los m e j o r e s , y o t r a s m u c h a s en las
que p r o p o r c i o n a e j e m p l o s de h o m b r e s i l u s t r e s .
244
II. R e c t u m i t er ,
retiro
es
activo,
fecundo
y beneficioso
8 . 1. 'Tu me' i n q u i s
et
conscientia
esse
imperant
in
tiam
suadere?
In hoc me
desse
pluribus
actu
possem.
para
c o g n o v i ..
la p o s t e r i d a d :
'vitare t u r b a m iubes,
contentum?^
quae
quod sero
ubi
i lla
mori ? ' ^ * Q u i d ?
recondidi^
Nullus
partem n oc ti um studiis vindico;
mihi
ego
et
secedere
praecepta
tibi
videor
vestra
iner-
fores
p er
c l u s i , ut p r o 318
otium
d i e s exit;
non vaco somno sed succumbo,
'vi t a r e t u r b a m i u b e s . . . É s t a s p a r e c e n las p a l a b r a s
de r e s p u e s t a a L u c i l i o , en r é p l i c a a la e p í s t o l a a n t e r i o r .
S é n e c a le c o n t e s t a e x t e n s a m e n t e en e s t a o c t a v a , p ero, por si
no era s u f i c i e n t e m e n t e cla ro, t a m b i é n c o m i e n z a la 10 con el
m i s m o imperativo: Sic e s t , non m u t o s e n t e n t i a m : fuge m u l t i t u di n e m , f u g e p a u c i t a t e m , f u g e e t i a m u n u m . N o n h a b e o c u m q u o
te c o m m u n i c a t u m v e l i m (§ 1). Sin e m b a r g o , i n m e d i a t a m e n t e a d ­
v i e r t e del p e l i g r o que s u p o n e e s t e a l e j a m i e n t o : a los que
c a r e c e n de j u i c i o n u n c a h a y que d e j a r l o s s o l o s (cf. r e s t o de
§ 1 y 2). C f . nat. 4, p raef. 3: a t urba te q u a n t u m p o t e s , s e ­
para .
316 ubi
i lla p r a e c e p t a v e s t r a q u a e i m p e r a n t in a c t u m o r i? ': S i m i l a r r e p r o c h e le h a c í a S e r e n o en ot. 1, 4: S t o i c i
vestri dicunt:
’u s q u e a d u l t i m u m v i t a e f i n e m in a c t u e r i m u s ... '
117
me r e c ondidi: R e c o n d e r e s i g n i f i c a " a i s la r / e s c o n d e r "
(cf. Col. 1, 6 , 7: c l a u s u s l o c u s , q u o f e r r a m e n t a r e c o n d a n tur). El u s o r e f l e x i v o a p a r e c e p o r p r i m e r a vez en S é n e c a (cf.
43, 4: q u i d p r o d e s t r e c o n d e r e se et o c u l o s h o m i n u m a u r e s q u e
v i t a r e ? ) y es s e g u i d o p o r Q u i n t i l i a n o (cf. I n s t . 10, 3, 25:
D e m o s t h e n e s ... se in l ocum, ex q u o n u l l a e x a u d i r i v o x ...
posset, recondebat) .
318
p e r o t i u m : Es u n a f r a s e h e c h a ; en e l l a el t é r m i n o
o t i u m p i e r d e el s e n t i d o q u e h a b i t u a l m e n t e t i e n e p a r a n u e s t r o
a u t o r . C f . Tac. H i s t • 3, 78: V e s p a s i a n i e x e r c i t u s f e s t o s S a turni dies Ocriculi p e r o t i u m agitabat.
245
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i
et
oculos
vigilia
2.
in
pnmis
a
fatigatos
cadentesque
in o p e r e
detineo
Secessi
n o n t a n t u m ab h o m i n i b u s s ed a rebus, et
319
r ebus: p o s t e r o r u m n e g o t i u m a g o
. l ilis
meis
aliqua quae possint prodesse conscriboj
nes,
velut
mando,
etiam
medícamentorum utilium
e s s e i llas e f f i c a c e s
si
persanata
3.
errando,
cent,
piciosi
Rectum
aliis
quae
non
pavidique
iter
319
n e g ó tía
321
,
quod
C l am o:
adtnbuit;
ad
subsistíte
8.
a evitar
la m u l t i t u d ,
ulceribus
sunt , s e r p e r e
monstro.
ca sus
in m e i s
salutares admonitio320
composítiones
, littens
1.
'vitate
cognovi
et
lassus
quacumque
fortuitum
vulgo pla322
bonum
sus-
'
"«¿Eres
buscar
desierunt.
sero
omne
e x p e r t u s , quae
tú», me
el r e t i r o
p o s t e r o r u m n e g o t i u m ago:
curo.
replicas,
y atenerme
C f . Hor.
S. 2, 3,
« q u i e n me
a mi
19:
c on-
aliena
320
•
a d m o n i t i o n e s ... m e d i c a m e n t o r u m ... c o m p o s i t i o n e s ...:
U t i l i z a el l é x i c o m é d i c o p a r a c o n t i n u a r la a l e g o r í a . Cf. ep,
27, 1: n o n s u m ta m i n p r o b u s ut c u r a t i o n e s a e g e r ob e a m , s e d
t a m q u a m in e o d e m v a l e t u d i n a r i o i a c e a m , de c o m m u n i t e c u m m a l o
c o n l o q u o r et r e m e d i a c o m m u n i c o l b e n e f • 4, 28, 4; v. b, 17,
4 , etc .
321
pos
de
322
guir
la
R e c t u m iter: Es el i t i n e r a r i o q u e p r o p o n e S é n e c a
la s a b i d u r í a y la v i r t u d , el s u m m u m b onu m.
fortui tu m bonum:
f e l i c i d a d es el
en
U na de las c o n d i c i o n e s p a r a c o n s e ­
c o n t e m p t u s f o r t u i t o r u m (23, 7).
246
exhorta
II.
c o g n o v i ...
Rectum i t e r , quod sero
c i e n c i a ? , ¿ d ó n d e q u e d a n a q u e l l o s p r e c e p t o s v u e s t r o s q ue o r d e ­
nan
morir
aconsejo
el
en
la
la
acción?*.
Me
los
escondí
útil a muchos.
¿Cómo?,
y cerré
¿crees
las
ojos
fatigados
puertas
te
con
no me e n t r e g o
a él y t r a t o de m a n t e n e r
por
que
N i n g ú n d í a t r a n s c u r r e p a r a mí
r e s e r v o al e s t u d i o p a r t e de la n o c h e ;
s u e ñ o s i n o q ue me r i n d o
tos
la
de
indolencia?
fin de p o d e r
inactivo;
al
medio
la
vigilia
y
que
despier­
desfallecen
en
br e g a .
2.
los
Me
negocios
y
he a p a r t a d o
no
principalmente
futuro.
s ó l o de
de
los h o m b r e s
del
ser ú t i l e s ;
les d i r i j o por e s c r i t o
mis
los
hombres,
negocios:
Redacto algunas
me
ideas que
consejos
sino
de
ocupo
de
les p u e d a n
saludables,
cual
p r e p a r a d o s de ú t i l e s m e d i c i n a s , u na vez he c o m p r o b a d o q u e son
eficaces
rado
p a r a mis ú l c e r a s ,
totalmente,
3.
El
las
han de j a do
recto
cuales,
de
c a m i n o que
descubrí
de mi e x t r a v í o ,
lo m u e s t r o a los
tos:
«evitad
complace
procura;
manteneos
no se han
cu­
agravarse.
sado
cuanto
si b i e n
al
desconfiados
demás.
vu l g o ,
y
tardíamente,
can­
Proclamo a gri­
cuanto
recelosos
el
de
azar
todo
nos
bien
f o r t u i t o ...»
Y
presentado
continúa
en el
de
c on
el
mismo
argumento,
o t i o , en el p á r r a f o
247
sexto:
semejante
al
II.
6 . Si
videor
tibi
descenderem
haec mecum,
p lus
prodesse
tabulis
si h a e c c u m p o s t e r i s
quam
cum
ad
cognovi.
loquor,
vadimonium
non
advocatus
i n p r i m e r e m a u t in
323
s e n a t u c a n d i d a t o v o c e m et m a n u m c o m m o d a r e m ?
Mihi crede,
324
• •
325
qui n i h i l a g e r e v i d e n t u r m a i o r a a g u n t
: humana d i v m a q u e
simul
aut
R e c t u m i t e r , quod sero
testamenti anulum
tractant.
"Si
posteridad,
rezco
en
sello
en las
esto
¿no
me
te
juicio
digo
a mi
mismo
y lo
trasmito
p a r e c e que soy m á s ú t i l que c u a n d o
en c a l i d a d
tablillas
de
de d e f e n s o r ,
un
o cuando
testamento, o
p a s a n por no h a c e r
tes,
ocupan
se
No
a un
cuando
está
nada r e a l i z a n actos más
tiempo
ya
de
lo h u m a n o
justificando
su
pretende
filosófico,
que
busca
es
demostrar
que
la
retiro,
con
la u t i l i d a d
para
con sus
E s t o s son a l g u n o s de los
d e s d e ñ a d o s p o r el q ue q u i e r e
el
mis
Créeme,
importan­
para
esto
era
En e s t a e p í s ­
contemplativa,
la f o r m a m á s e l e v a d a de o c u p a c i ó n .
323
ser
vida
compa­
y lo d i v i n o . "
s u f i c i e n t e el t e r c e r o de los d i á l o g o s a S e r e n o .
tola
la
imprimo
p a l a b r a s y a c t i t u d a p o y o en el s e n a d o a un c a n d i d a t o ?
los q u e
a
conciudadanos
el
ocio
I n s i s t e en
y para
con
•
«
officia civilia que deben
a c e r c a r s e a la f e l i c i d a d .
324
C f . ot. 6, 4: N o s c e r t e s u m u s qui d i c i m u s et Z e n o n e m
et C h r y s i p p u m m a i o r a e g i s s e q u a m si d u x i s s e n t e x e r c i t u s , g e s s i s s e n t h o n o r e s , l e g e s t u l i s s e n t .* q u a s n o n uni c i v i t a t i , s e d
omni h um an o generi t u l e r u n t .
4,
57:
h u m a n a d i v i n a q u e : C f . Cic. Off. 1, 153; 2, 5; Tuse.
r e r u m d i v i n a r u m et h u m a n a r u m s c i e n t i a (= f i l o s o f í a ).
248
II. R e c t u m i t e r,
la p o s t e r i d a d
para ello
326
. La a u t o s u f i c i e n c i a
quod sero
cognovi.
y la l i b e r t a d
s ó l o las p u e d e o f r e c e r la f i l o s o f í a ,
necesarias
rerum div ina­
rían et humanarían s c i e n t i a .
Si
pasamos
nueva
premisa!
ción,
si
bien
enim
spondent.
1.
retiro
me
Ita
Exulto
bona
fac,
quod
amicum
rogem
tes,
subduc
te
multum
la
epístola
del
su b r i l l o n u n c a
19.
implent
el
a
nos
sabio
no d e b e
podrá
quedar
quotiens
s p e , et
19
iam
encontramos
llamar
del
epistulas
non
la
todo
t uas
promittunt
una
aten­
oculto!
accipioj
de
te
sed
oro a t q u e o b s e c r o - q u i d e n i m h a b e o m e l i u s
quam quod
pro
ipso
rogaturus
sum?
si
po­
i s t i s o c c u p a t i o n i b u s ; si m i n u s , e ripe. S a t i s
. .
.
327
tempons
sparsimus!
incipiamus vasa m
senectute
colligere .
326
agas
C f . ep. 68, 10! O t i u m tibi c o m m e n d o
et p u l c h r i o r a q u a m q u a e r e l i q u i s t i .
327
in
q uo
maiora
in s e n e c t u t e : L u c i l i o d e b í a r o n d a r los s e s e n t a años
de edad, c o m o el p r o p i o L. A n n e o , o u n p o c o m á s joven, p e r o
en c u a l q u i e r c a s o no le s o b r a el t i e m p o ya ( c f . 76, 5: P e r g e ,
L u c i l i , et p r o p e r a , ne tibi a c c i d a t q u o d mi h i , ut s e n e x d i s ­
cas) . Su e x h o r t a c i ó n es d i f e r e n t e de las q u e h a c í a a S e r e n o
(cf. o t . 3 , A: P o t e s t e r g o et U l e cui o m n i a a d h u c in i n t e g r o
sunt, a n t e q u a m u l l a s e x p e r i a t u r t e m p e s t a t e s , in t u t o s u b s i s tere et p r o t i n u s c o m m e n d a r e se b o n i s a r t i b u s et i l l i b a t u m
o t i u m e x i g e r e ) y, a P a u l i n o (cf. b r • v. 19,2: N u n c , d u m c a l e t
s a n g u i s , v i g e n t i b u s a d m e l i o r a e u n d u m est), a q u i e n e s r e c o ­
n o c e que t o d a v í a se h a y a n v i g o r o s o s .
249
II.
2.
moriamur
tere,
Numquid
in p o r t u .
quod
n ec
R e c t u m iter,
invidiosum
c o g n o v i ...
quod sero
est?
in
freto
viximus,
Ñ e q u e e go suaseriin tibi n o m e n ex o t i o
iactare
debes
nec
abscondere; numquam
peenim
u s q u e eo te a b i g a m g e n e r i s h u m a n i f u r o r e d a m n a t o ut l a t e 328
bram
t ib i aliquaro p a r a r i et o b l i v i o n e m vel i m : id a ge ut
otium
t u u m non
19.
car t a s ,
emineat
1.
sed
"Salto
p ues me l l e n a n
promesas,
sino
de
alegría
siempre
de b u e n a e s p e r a n z a ;
g a r a n t í a s a c e r c a de ti.
encarecidamente
-¿pues
amigo
q ue
que
appareat.
aquél
qué
yo
bien
pediría
mayor
p or
e llos.
Demasiado tiempo hemos
mencemos
a preparar
el
2.
agitado;
no
tengo
que
p e r o si no,
¿Te
resulta
acaso
Ciertamente
odioso?
al c o n d e n a r la l o c u r a de los h u m a n o s ,
tu
retiro
mi
puedes,
r o m p e con
co­
Hemos
vivido
que ni d e b e s a i r e a r ni o c u l ­
no q u i s i e ­
jamás de e l l o s h a s t a el p u n t o de p r e t e n d e r a s i g ­
escondrijo
no
a
no te a c o n s e j a r í a
tar,
un
pedir
Si
ya
equipaje.
f ama con el r e t i r o ,
narte
tus
ruego
en la v e j e z
que b u s c a s e s
ra a p a r t a r t e
te lo
mismo?-.
desperdiciado;
m u r a m o s en el p u e r t o .
ya que,
recibo
s ó l o me d a n
O b r a así,
él
s u s t r á e t e a esos n e g o c i o s a b s o r b e n t e s ,
que
en m e d i o
resalte,
pero
del o l v i d o .
sea
328
Obra
de
suerte
que
ostensible."
l a t e b r a m : S i e m p r e con un v a l o r d e s p e c t i v o , es el " e s ­
c o n d r i j o " d e l que h uye . C f . 56, 9: t a m e n in i l l a l a t e b r a in
q u a m n o s t i m o r et l a s s i t u d o c o n i e c i t i n t e r d u m r e c r u d e s c i t
a m b i t i o . 82, 4:* Q u a e l a t e b r a e s t in q u a m n on i n t r e t m e t u s
mortis?
250
en
mar
II.
A esta
6 8 : absconde
la 19
de
idea
te m
r e t o r n a r á al
otio,
sed
et
sigue una r ef l e x i ó n sobre
haber
ciones
ocupado
llevan
la m i s e r i a
cargos
a otras
y a la
intra
set!
Tulit
provincia
maiora
te
et
deinde
pujado
forme
a
la
procuratio
officia
en q ue
naciste
provincia»
luego
cuencia
unas
329 Cf.
te
et
epístola
329
absconde
. En
otium
puesto
que
ne c te
vitae
in a l t u m
salubris
resulta
unas
esto
obliga-
conduce
quidquid
podido
y que la
et
ab
la
súbita
a
fortuna
no
procuraduría
y
en
te
misis-
felicitas»
alia.
la
modesta
hubiese
a una vida
estrella:
cuanto
331
contingisset
promittitur;
ex a l i i s
envejecer
buena
fortuna
istis
Te ha d i s u a d i d o de a t e n d e r
tu
senescere
rapida
te o c u p a r á n r e s p o n s a b i l i d a d e s
de
la
el p o c o p r o v e c h o que
excipient
hubieras
sabiduría
cargos;
de
esclavitud:
conspectu
a lo alto!
a la
ipsum
públicos^,
tuorum modum»
"¡Ojalá
condición
principio
5. V t i n a m q u i d e m tibí
natalium
cognovi.
quod sero
encaden ad am en te y todo
19.
de
R e c t u m i te r ,
el
em­
con­
gobierno
prometen
mayores»
estos
conse­
otras."
§ 1.
330
.
.
.
C o n v i e n e r e c o r d a r q u e L u c i l l o e r a de
a p e s a r de lo c ual d e s e m p e ñ ó c a r g o s de g r a n
y a l c a n z ó el r a n g o de c a b a l l e r o .
331
linaje humilde»
responsabilidad
tibi s e n e s c e r e c o n t i n g i s s e t : El p l u s c u a m p e r f e c t o de
s u b j u n t i v o ( i r r e a l de p a s a d o ) le s i r v e p a r a l a m e n t a r el p a s o
de la v i d a en m e d i o de t a n t a s o c u p a c i o n e s v a n a s .
251
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
Con u n a
las
responsabilidades
quien
las a sume:
Séneca
teo,
no
c ita
e s ta
y su
es un
de M e c e n a s c o r r o b o r a
muy
grandes
so n u na
lenguaje
pertenece a una
rebuscado,
obstáculo
para
debido
entender
de
que
carga para
332
attonat summa ' . Según
'i p s a e n i m a l t i t u d o
afirmación
el h e c h o
enorme
obra
al
titulada
ingenio
Prome­
de M e c e n a s ,
su m e n s a j e .
La m i s m a p r o s p e r i d a d e n g a ñ o s a es c r i t i c a d a al i n i ­
cio
de la e p í s t o l a
36.
Parece
ser q u e un
o p t a d o p o r el r e t i r o y es tá s u f r i e n d o
continúan
en
36.
hortare
animo
1.
Amicum
quod
e t , c um
suam
plus
quod
negotium
illis
transiré:
illum
gran
et
dig-
consequi
pos-
quietem
quam utiliter
gesserit
ostentet.
invidetur
amigo
destituerit
praetulerit
ómnibus;
la b ú s q u e d a
magno
umbram
non
alii
suum
cotidie
Hi
quibus
desinent
elidentur,
C f . Lunderstedt,
q ue
mayores
36.
1.
a
que
honores:
Exhorta
la s o m b r a
más
puesto
el
mente
ha
él
haber
llevado
ha
cada
10.
retiro,
ante­
a
todas
Cuán provec ho sa­
propósito,
selo
bus­
alcanzar
sosiego
las c o s a s .
con
sus c a r g o s
podía
honores,
tu
hombres
y el
haber abando na do
cuando
a
desprecie
le r e p r o c h a n h a b e r
M a e c e n . frag.
252
de
e n e r g í a a e sos
cado
y,
ha
las c r í t i c a s de los que
tuum
qui
petierit,
nitatem
en
istos
contemnat
otium
332
brecha,
ut
obiurgant
set,
la
a m i g o de L u c i l i o
a
cabo
su
de d e m o s t r á r ­
día.
L os
per-
II.
a li i
c a d e n t . R e s est
eta f e l i c i t a s ;
gi t a t .
uno
Movet
genere!
inritat,
am,
il l o s
inflat,
tos
non
ción:
unos
aliud
otros
sucumbirán.
illos
movit
et
hos
ella
to-
perturba
resolvi t .
la
en
su
La
la 19. T r a s
epístola
es
ésta,
nera
p ara
actuar
y no de
excita
en
pasiones diversas,
el
despotismo,
la l u j u r i a :
y
a
los
en
a unos
otros
los
destruye
en
totalidad.
claramente
ahora Lucilio
abandonar
pros­
atormenta,
una
continuación
las a d v e r t e n c i a s y e x h o r t a c i o n e s que S é n e c a
a su d i s c í p u l o en
debe
22
se
hincha,
ablanda
La
forma:
éstos
los
abatidos,
el c e r e b r o
misma
aquéllos
interrup­
cosa turbulenta;
misma
cada uno
sin
serán
p e r i d a d es
inpotenti-
luxuriam;
sucederán
de e n v i d i a ,
cerebrum
in
se
objeto
exa-
in
in
sonajes,
inqui-
c o g n o v i ...
quod sero
ipsa se
alios
hos
R e c t u m i t e r,
sus
le p r e g u n t a de
cargos.
El
de
lanzó
qué m a ­
filósofo
se
o f r e c e a m o s t r a r l e u n a s p a u t a s g e n e r a l e s de c ó m o p u e d e h a c e r ­
lo,
§§
pero
el
momento
oportuno
lo
decidir
c ada
uno.
Cf.
1-3:
2 2 .1.
I a m i n t e l l e g i s e d u c e n d u m e s s e te ex i s t i s o c -
c u p a t i o n i b u s s p e c i o s i s et m a l i s ,
sis
debe
quaeris.
Q u ae da m non
nisi
s e d q u o m o d o id c o n s e q u i p o s ­
a praesente
253
m o n s t r a n t u r ...
II.
2.
Quid
fieri
soleat,
et m a n d a r i p o t e s t et s c r i b i ;
t ib us,
etiam posteris
3.
sionem
si
Non
observare
videris
te i s t i s
tendel
officiis
c e n s e o aut
como
quien
está
et
toto
exu a s .
Ímpetu,
vita
occa-
circumspice,
totis
viribus,
hanc
id a g e
ut
tibí aut
feram ad333
exeundum...
e v ita
pero
nocivas;
Ciertos
con
t o d o me
dictámenes
sólo
preguntas
los
hace
presente...
y p or
a los
h ac
est
" A h o r a c o m p r e n d e s q u e d e b e s e v a d i r t e de e sas
Cuál
sea
el
comportamiento
rrecto puede uno manifestarlo,
s ól o
itaque
vigilantis
Et q u i d e m q u a m s e n t e n t i a m
ex i s t a
conseguirlo.
2.
labra
in u n i v e r s u m
t ale c o n s i l i u m n on t a n t u m a b s e n -
properantem;
brillantes,
podrás
oporteat,
datur...
22.1.
ocupaciones
quid
t a n t u m p r a e s e n t i s s ed
prende,
c o g n o v i ...
R e ct um i t e r , quod sero
escrito.
ausentes,
en t é r m i n o s
Semejantes
también
usual,
cuál
generales,
indicaciones
el
co­
de p a ­
se b r i n d a n
no
a la p o s t e r i d a d . . .
3. No es tan s ó l o el que e s t a p r e s e n t e , s i n o el q ue
333
. . .
a u t e v i t a e x e u n d u m : El s u i c i d i o es la ú l t i m a p u e r t a
p a r a la a u t o l i b e r a c i ó n de q u i e n n o ha p o d i d o d e s h a c e r s e de
n i n g u n a o t r a m a n e r a de sus c a r g a s . Al f i n a l de e s t e m i s m o
p á r r a f o s e n t e n c i a : N e m o t a m t i m i d u s e s t ut m a l i t s e m p e r p e n cfere q u a m se m e l cad e r e .
254
II.
e st á a t e n t o q u i é n p u e d e
te , pues,
t o d o tu
Presta
considero
la
acecho,
y si
que
además
has
de
la d e s c u b r e s ,
aprovéchala,
salir
de
a
la
opinión
esa c l a s e
de
que
vida
y
o.
con
esos
te
doy:
sin m á s .
vida..."
algunas
decisiones
se
in s i t u y es i m p o s i b l e h a c e r l o por o t r a p e r s o n a .
r eza
buen
Pon­
f u e r z a s p r o c u r a l i b e r a r t e de
atención
Efectivamente
que
c o g n o v i ...
quod sero
d e s c u b r i r la o c a s i ó n i n m e d i a t a .
í m p e t u y t o d a s tus
cargos.
de
al
R e c t u m i t er,
gladiator
ejemplo.
in h a r e n a
Pero
capit
hay un as pe c to
consilium
fundamental
han
de
tomar
El p r o v e r b i o
334
(§ 1)
es u n
en
esta
epís­
tola:
S é n e c a a f i r m a d i r i g i r s e no s ó l o a L u c i l i o . s i n o t a m b i é n
335
a la p o s t e r i d a d ( e t i a m p o s t e r i s , § 2)
Un p r i m e r
paciones
en
una
p a s o s e r í a no a u m e n t a r el n ú m e r o de o c u ,
•
„ •
336 . •
T .
337
el c o n s e j o q u e E p i c u r o
dio a Ido meneo
y seguir
carta:
rogat
antequam aliqua
ut
quantum
potest
vis m a i o r i n t e r v e n i a t
r e c e d e n d i . I d e m t a men s u b i c i t n i h i l
apte
poterit
captatum diu
334
335
^
337
nia.
Lo
tempestiveque
venerit,
recoje
C f . 8,
2:
et
et a u f e r a t
esse
temptaril
e x i l i e n d u m ait
Erasmo
fugiat
libertatem
tempta ndum nisi
sed
(§§
properet,
cum
illud
cum
tempus
5-6).
en A d a g . 1528.
posterorum negotium a g o .
C f . Usener.
I d o m e n e o de
Lisímaco.
Epicur.
Lampsaco
fr ag.
133.
.
fue m i n i s t r o d e l
255
r ey de M a c e d o -
II.
Pero
ejemplos
de
como hizo
ellos
te
no
te
hombre
bien.
in q u i b u s
vertet
tros
et
los
o t i o f para
poco
a poco
a los
la
Stoa
tota
darán
la
las
actos
(se.
ancipitia,
busquen
razón
la
y
los
libertad
m o d e r a t a , h o n e s t a , tua
pero
circunstan­
indignos
bonus
v ir)
de un
gravia
referet pedem,
de u n a
non
grandes m a e s ­
dioses
te c o h o r s S t o i c o r u m p r o b a t u r a
Cbrysippi
estoicismo,
problemas,
cuando
viderit
v ol uta t u r , i n c e r t a ,
del
siempre
j u s t i f i c a r su a c t i t u d :
a realizar o padecer
cum
cognovi.
presentar
modelos
v o l v e r la e s p a l d a
C f . § 8:
a quienes
quidni
a
por
t e r g a f s e d s e n s i m r e c e d e t in tutum. Los
de
favor
vuelve
retirarte
obligaren
i t e r , quod sero
ser c r i t i c a d o
en el d i á l o g o de
te d e j a r á n
de
de
Epicuro,
permitirán
cias
antes
Rectum
concederán
manera
el
honrada:
sit? omnes Zenones
suadebunt
(§
11).
La e p í s t o l a a ca b a , como t a n t a s o t r a s ve c e s , con una
sentencia
de E p i c u r o :
338
intraverit’
. El
que en un a n c i a n o ,
se de E p i c u r o .
mos,
y es
preocupa
por
de
’n e m o n on
temor
a
la
culpa
es
el
mismo
que m o r i m o s p e o r e s de
nuestra,
bien,
en p o d e r de t o d o s e s t á
339
d e r de n i n g u n o " .
333 C f . U s e n e r ,
muerte
tamquam modo
en
p e r o S é n e c a no c o m p a r t e t o t a l m e n t e
Él c o n s i d e r a
vivir
ita e x i t e vita
no de
sino
de
vivir
v i v i r bien,
Epicur.
frag.
339 C f . § 17.
256
la n a t u r a l e z a :
mucho
vivir
495.
un
niño
la f r a ­
como n a c e ­
"nadie
tiempo,
se
cuando
l a r g o t i e m p o en p o-
II.
R ectum i t e r , quod sero
Respecto
al
retirarse
ya
hemos
hablado
de
se
podía
resumir
Séneca
buye
lugar
sustancialmente
el
sabio
evitará
el
ejemplo
de
en
los
que
si b i e n
conseguir
lo p o s i b l e
vicios
y
elegir
anteriormente.
así:
para
debe
de
el
el
La
sabio
teoría
lugar
sosiego
aquellos
las
el
lugares
malas
cognovi.
no
para
básica
contri­
i n t e r n o 34^,
en
los
que
costumbres
son
una
costante^.
En
para
las
epístolas
la r e f l e x i ó n .
conderse,
55 y 56 a p o r t a
un
nuevo
T o d o el que se r e f u g i e en el o c i o p a r a e s ­
impulsado
por
el
t e d i o y la a m a r g u r a
las o c u p a c i o n e s , f r a c a s a r á .
Es un r e t i r o e s t é r i l
clavizante
se d e j a
que
En
contemplación
induce
a
aquello
un
viaje
de
elemento
la
reflexionar
q ue
en
litera
antigua
sobre
q ue
producen
ig u a l de e s ­
atrás.
por
la
costa
de
Miseno
villa
de
Servilio
Vacia
tipo
de
vida
llevó
el
que
í¿9
a d i n e r a d o p e r s o n a j e , un e x - p r e t o r f a m o s o p o r su h o l g a n z a .
55,
la
le
e ste
Cf.
4-5:
4. At i l l e l a t e r e s c i e b a t ,
340 C f . 55,
8 y 56,
341 C f . 51,
2-4.
342
cónsul
non viverej m u l t u m autem
1-5.
Q u i z á s se t r a t e de un d e s c e n d i e n t e de S e r v i l i o V a c i a ,
en el 48 y en el 41 a.C.
257
mterest
utrum
vita
aliter
hanc
villam
'Vatia
h ic
situs
II.
R e c t u m i te r,
tua
otiosa
Vatia
vivo
est'.
S ed
sit
an
ignava
praeteribam
adeo,
mi
cognovi.
quod sero
343
.
Numquam
q u a m ut
Lucili,
dicerem,
philosophia
s a c r u m q u i d d a m est et v e n e r a b i l e ut e t i a m si q u i d illi
simile
est m e n d a c i o p l a c e a t . O t i o s u m e n i m h o m i n e m s e d u c t u m e x i s t i m a t
vulgus
n ih il
et
securum
u l li
vivere:
et
contingere
lile
enim,
se
n is i
quod
5.
contentum,
s ibi
sapienti p o t e s t . lile
est
pnmum,
N a m qui
res
s cit
ille,
qui
velut
ti m i d u m atque iners
sibi non v ivit, sed,
n o , libidini;
non
g ra n
diferencia
sibi
"Pero
entre
quorum
aolus
344
fu g i t ,
scit
quem
cupiditatum
feliciores videre non
animal
metu
oblituit,
q u o d est t u r p i s s i m u s , v e n t r i , s o m -
continuo
4.
vivere.
et h o m i n e s
s u a r u m i n f e l i c i t a s r e l e g a v i t , qui a l i o s
potuit,
viventem,
vivir
él
en
vivit
qui
sabia
esconderse,
el
retiro
nemini...
y
en
la
no
vivir ;
holganza.
u t r u m v i t a tua o t i o s a sit an i g n a v a : P ara e n c a m i n a r s e
h a c i a la s a b i d u r í a es p r e c i s o c o m b a t i r no s ólo las o c u p a c i o ­
nes, s i n o t a m b i é n el o c i o h e d o n i s t a e i m p r o d u c t i v o . S é n e c a
a d o p t a u n a t r i p a r t i c i ó n de los g é n e r o s de vida, c o m o ya h i z o
en el de otiol P r a e t e r e a t r ia g e n e r a s u n t vitae, i n t e r q u a e
q u o d s it o p t i m u m q u a e r i s o l e t : u n u m v o l u p t a t i vacat, a l t e r u m
c o n t e m p l a t i o n i , a l t e r u m a c t i o n i (cf. 7, 1). En los c a p í t u l o s
12 al 14 del de b r e v i t a t e v i t a e d e f i e n d e el r e t i r o f i l o s ó f i ­
co, f r e n t e a la v u l g a r m e n t e l l a m a d a vita o t i o s a , q u e él p r e ­
f i e r e l l a m a r i g n a v a o iners. E s t a d i v i s i ó n en t res g é n e r o s
de v i d a ya a p a r e c í a en A r i s t ó t e l e s , en su É t i c a a N i c o m a c o
(cf. 1095 b) y en la É t i c a a E u d e m o (cf. 1 2 1 4 - 3 0 b 5).
^ l i l e s o l u s s c i t v i v e r e . . . : C f . br.
o m n i u m o t i o s i s u n t qui s a p i e n t i a e v a c a n t u r ,
258
v. 14, 1: S o l i
s oli v i vun t.
pues
hay
II.
No
pasaba
yo
nunca,
en
Re c t u m i t e r , quod sero
vida
de
Vacia,
por
quinta sino para decir: « Vacia yace aquí».
querido Lucilio,
que f a l s a m e n t e
es c o s a t a n s a g r a d a
se le p a r e c e ,
nos
para
pueden
alcanzar.
que
s abe
él
sí,
beneficios
agrada.
Él es
v ivi r,
hombres,
que
visto
relegado,
más felices,
se
ha
p a r a el
lo
Al h o m b r e o c i o s o
el
por
En
efecto,
q u i e n ha h u i d o
en
sus
semejante a un animal
ese
tal
al
s abi o,
s a b e v i v i r p a r a sí;
lo p r i m o r d i a l .
miedo,
excepto
no
de los p r o b l e m a s y de
ambiciones,
se
ver cómo otros
tímido
vive
ha
son
y perezoso,
para
m u y v e r g o n z o s a - p a r a el v i e n t r e ,
No v i v e n e c e s a r i a m e n t e
por­
si,
para
sino
-
el sueño,
p a r a sí q u i e n no
vive
n a d i e ..."
Gal o,
era
quien,
placer.
La
este
aun
nadie,
fracasar
e st a
contento consigo, v i ­
es
por
de
P e r o la f i l o s o f í a ,
q u i e n no ha s i d o c a p a z de
ocultado
actitud ésta
para
quien,
a
el ú n i c o q u e
5.
los
que
delante
y v e n e r a b l e que,
v u l g o lo c o n s i d e r a r e t i r a d o , t r a n q u i l o ,
viendo
c o g n o v i ...
hijo
mención
las
de A s i n i o P o l i ó n ,
personaje
elogiado
vivió
por
atribuían
sólo
estilo
vida
de
a
el
están
en
relaciones
al
sentencia:
Vacia
con
Asinio
y c on S e j a n o nos e v i d e n c i a n
tiempos
vulgo,
de
de T i b e r i o .
pero
alcance
los
del
259
t i p o de
beneficios
sabio.
non c o n t i n u o
345 Cf . § 5 .
Su
sibi
Al
que
que
vida
se
le
criticar
su
vivit
qui
nemi-
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
En
la
siguiente
epístola
(56)
retoma
p r o p ó s i t o de la i m p e r t u r b a b i l i d a d del sab i o .
guir
claramente
frente
al
receso
9.
infelicis
la
retirada
voluntario
...Saepe
atque
de
quien
del
idea
a
H a y q ue d i s t i n ­
de
los
problemas
sabio:
videmur
ingratae
huye
esta
taedio
stationis
rerum
civilium
paenitentia
346
et
secessisse;
t a m e n in illa l a t e b r a in q u a m nos t i m o r ac l a s s i t u d o c o n i e c i t
347
interdum recrudescit ambitio
. N o n e n i m e x c i s a d e s i t . sed
fatigata
aut
etiam
"...A
obirata
menudo
rebus
creemos
parum
que
el
sibi
cedentibus.
tedio
de
los
asuntos
p ú b l i c o s y el d i s g u s t o p o r u na o c u p a c i ó n d e s d i c h a d a y m o l e s t a
nos h an
i m p u l s a d o al r e t i r o ;
que
temor
el
recrudece
la
s ino
por
c uya
marcha
y
el
cansancio
ambición.
estar
le
cansada
era
poco
Tres párrafos
saje
de V i r g i l i o ,
con
nos
P o r q u e no
o.
mejor,
t o d o en a q u e l e s c o n d r i j o
han
c e só
arrojado,
de
a
haberla
enojada,
con
veces
al
se
extirpado,
los
negocios
favorable.”
m ás t a r d e se v a l e de u n
en el q u e
Eneas cuenta
a Dido
precioso pa ­
la h u i d a
de
t a e d i o r e r u m c i v i l i u m : P r e t e n d e j u s t i f i c a r su r e t i r o
c o m o a l g o v o l u n t a r i o en pos del e s t u d i o , f r e n t e a los p o s i ­
b l e s m a l e d i c e n t e s q u e lo a c u s a r a n de h u i r de la v i d a p ú b l i c a .
^ i n t e r d u m r e c r u d e s c i t a m b i t i o : C f . 69. 4: C i t o r e b e l l a t a f f e c t u s • . .Nullum sine a u c toramento m a l u m e s t : . • •ambi­
tio p u r p u r a m et p l a u s u m ( p r o m i s i t ) .
260
II. R e c t u m it er ,
Troya
con
mente
la
su
padre
actitud
ignorante
348
su
del
temeroso.
12.
introsus
y
hijo»
sabio
C f . §§
para
ejemplificar
imperturbable
frente
plástica­
a
la
del
12-13:
L e v e i l l u d i n g e n i u m est nec
q u o d ad
c o g n o v i ..
quod sero
v o c e m et a c c i d e n t i a
sese adhuc reduxit
erigitur;
habet
intus
a l i q u i d s o l l i c i t u d i n i s et h a b e t a l i q u i d c o n c e p t i p a v o r i s q u o d
illum
curiosum
fa c i t »
et ie, q u e i d u d u i
ut
dos
ait V e r g i l i u s
noster:
olla i o iecta a o v e b a o t
tela ñeque a d v e r s o g l o i erati ex a g i i n e Grai,
o une onnes terrent aurae. sonus eic i t a t oiinis
s u s p e o s u n et p a r i t e r c o m t i q u e o n e r i•o u e t u e n t e i . 349
13.
tia,
n on
pulsae
Prior
arietata
fragor
i lle
i n t e r se a r m a
territat:
hic
sapiens
est» q u e m n o n
agminis densi»
alter
inperitus
non urbis
est^,
tela
in-
rebus
Uü
i n t r o s u s : E s t e a d v e r b i o » q u e a p a r e c e en S é n e c a con
sus c u a t r o f o r m a s p o s i b l e s (cf. p r o v , 1»4: i n t r o r s u m \ b ene f.
1 » 15» 2 : i n t r o r s u s , la f o r m a m á s f r e c u e n t e » a p a r e c e o n c e
ve c e s de las q u i n c e t o t a l e s ; v. b. 8 » 4: introsum*, tr. an.
2 » 1 0 : i n t r o s u s ) , c on su c l a r a e t i m o l o g í a ( i n t r o - v e r s u s )» es
p e r f e c t o p a r a r e f l e j a r la i n t e r i o r i d a d del s a b i o o d e l p r o ­
f i c i e n t e . C f . ep. 7» 12: i n t r o r s u s b o n a tua s p e c t e n t l 119»
1 1 : b e a t u s i n t r o r s u m est.
349 C f . A.
2,
726-729.
33® h ic a l t e r i n p e r i t u s est: En p a r a l e l i s m o al a n t e r i o r
p r i o r i l l e sapie-ns e s t » d e s a r r o l l a la a n t í t e s i s e n t r e el s a ­
b io y el i g n o r a n t e a t r a v é s de la s e r i e de o r a c i o n e s a d j e t i ­
vas s u b s i g u i e n t e s .
261
vibran-
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
suis t i m e t ad o m n e m
vox
crepitum expavescens,
pro
fremitu
accepta
nimant;
timidum
illum sarcinae
12.
se
ha
voz,
"Es u n
recogido
ante
un
in-quietud,
despierta
en
deiecit,
inconstante
interior aquél
suceso
fortuito.
motus
levissimi
exa-
faciunt.
espíritu
su
quem
q u e m un a q u a e l i b e t
que
y
que
todavía
se d i s t r a e
Tiene dentro
de
a nte
sí u n a
no
una
cierta
t i e n e un c i e r t o t e m o r p r e c o n c e b i d o q ue m a n t i e n e n
su
curiosidad,
Y a mí, a quien ha poco
cual
lo
expresa
nuestro
Virgilio:
impresionaba dardo alguno disparado, ni los priegos reunidos contra
do
mí en formación hostil,‘ ahora cualquier soplo del aura me aterra, cualquier sonido te escita,
indeciso como estoy j temeroso tanto por el compañero, como por mi carga.
13.
los
vibrantes
que
chocan
trucción
rante,
La
primera
dardos,
entre
sí,
consiguen
que,
él
bramido,
conmoción
• J
mido .
ni
deja
el
la d el
de u n a
estrépito
a nte
u n a voz
sin
es
las a r m a s
asustándose
a quien
un
ni
atemorizar;
situación,
como
actitud
esta
de
una
le d e s c o n c i e r t a ,
Su
ciudad
segunda,
cualquier
la
ruido,
en
del
teme
carga
la m á s
le
ni
cerrada
des­
igno­
por
interpretada
a quien
propia
a quien
formación
insignificante,
aliento.
sabio
su
por
ligera
vuelve
tí-
lf
Son,
en
efecto,
dos p o s t u r a s
muy
diferentes.
Ésta
ú l t i m a e s t a r í a m u y p r ó x i m a a la q ue c o m e n t ó de S e r v i l i o V a c i a
en la e p í s t o l a p r e c e d e n t e .
La p r i m e r a , s i m i l a r a la q u e d i b u ­
262
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
ja
Horacio
en
sus
conocidos
o r b i s , / impavidum ferient
versos:
si
c o g n o v i ...
fractus
illabatur
r u i n a e .^
La e p í s t o l a 68 es f u n d a m e n t a l en e s t e s e g u n d o c i c l o
que estamos
a Séneca
se
comentando:
y ha
desprende
1.
et
352
ipsum
optado
de
los
Lucilio
p o r fin ha d e c i d i d o
por retirarse,
primeros
Consilio
al m e n o s
esto
es
lo que
párrafos:
a c c e d o : a b s c o n d e te in
353
absconde
. Hoc
te
facturum
otium
secundar
tuo
otio,
sed
Stoicorum
e t i a m si
non p r a e c e p t o , at e x e m p l o l i c e t s c i a s ; s e d ex p r a e 354
quoque facies
: et tibí et cui v o l e s a d p r o b a b i s .
cepto
2.
Nec
ad
omnem
rem
publicam
mittimus
n ec
semper
n e c s i n e u l l o fine; p r a e t e r e a ,
dignam
etiam
dedimus,
si
353
^
Duas
et:
est
recesserit,
C f . C ar m.
352
id
3,
Adverbio.
c u m s a p i e n t i r e m p u b l i c a m i pso
355
mundum
, no n est e x t r a r e m p u b l i c a m
immo
3,
fortasse
relicto
uno
ángulo
in
7-8.
Su u s o
es
frecuente
ipsum otium absconde!
C f . ep,
ex p r a e c e p t o !
1,
C f . ot.
5;
19,
ep.
en S é n e c a .
1-2.
22,
7-11.
s a p i e n t i r e m p u b l i c a m ... d i g n a m . . . !
r e s p u b l i c a s a n i m o c o m p l e c t a m u r ...
263
C f . ot.
4,
1:
maiora
git,
atque
cum
II. R e c t u m i t e r,
quod sero
t r a n s i t et
inpositus
ampliora
cáelo
sellam
aut t r i b u n a l a & c e n d e r e t ,
sederit.
Depone
hoc a p u d
quam
m
cum
conspectum
1. "Me
ro,
pero
oculta
consciente
doctrina,
de
t a m b i é n tu p r o p i o
al m e n o s
esto
lo vas
por
república
el e j e m p l o
alguna.
blica
de
y
2.
destinamos
cualquiera,
Además,
digna
de
la a c t i v i d a d
puesto
él,
de
Posiblemente
movido,
los
si
que
antes,
ni
estoicos;
al s a b i o al
en t o d o m o m e n t o ,
que
a sab er,
pública,
hemos a signado
el m u n d o ,
aunque
no
por
pero
la
lo
conseguirás
subía
a
la
se r e t i r e
silla
g o b i e r n o de u na
ni
sin
limitación
al
sabio
se h a l l a
de
el l a .
un
repú­
al m a r g e n
Más
aún!
para ocupar espacios
y e s p l é n d i d o s y, s i t u a d o en el
cuando
no
eres
la de q u i e n q u i e r a s .
q u i z á ha a b a n d o n a d o un e s t r e c h o r e d u c t o
m ás e x t e n s o s
loco
o c ú l t a t e en el r e t i ­
retiro.
a hacer
aprobación
Tampoco
intelle-
humili
has de h a c e r t a m b i é n c o n f o r m e a su d o c t r i n a y así
tu p r o p i a
356
te, n u m q u a m p l u s a g e r e
sapientem
..
35?
eius d i v i n a a t q u e h u m a n a v e n e r u n t .
a d h i e r o a tu d e c i s i ó n :
que
quam
c o g n o v i ...
cielo,
curul, o
al
comprende
tribunal,
356
c á e l o i n p o s i t u s : En m ú l t i p l e s l u g a r e s i d e n t i f i c a la
p o s i c i ó n del s a b i o con la de los d i o s e s . C f . 25, 4; 31, 8 :
H o c est s u m m u m b o nu m , q u o d si o c c u p a s , i n c i p i s d e o r u m s o c i u s
esse, n o n s u p p l e x .
d i v i n a a t q u e h u m a n a v e n e r u n t : C f . ot, 6,4; ep. 8 ,6 ;
31, 8 : H u c et i l l u d a c c e d a t , ut p e r f e c t a v i r t u s sit, a e q u a litas ac tenor vitae p e r omnia c o ns on an s sibi, q uo d non
p o t e s t e s s e n i s i r e r u m s c i e n t i a c o n t i n g i t et a r s p e r q u a m
humana ac divina n o s c a n t u r .
264
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
ocupaba
un humilde
vicción:
asuntos
el
asiento.
sabio
divinos
nunca
M a n t é n en
está
y humanos
se
m ás
tu e s p í r i t u
ocupado
someten
a su
que
esta
con­
cuando
los
examen."
V e m o s que los dos m o t i v o s de a p o y o ya h a n a p a r e c i d o
an t e s :
el
r e t i r o no d e b e l l a m a r
la d o c t r i n a
estoica,
la a t e n c i ó n ;
p e r o más a ún
el r e t i r o
el e j e m p l o de los
sigue
maestros
estoieos .
El
más
grande,
el s abio,
tópico
el
ce es
cuando más
es
la
que
e stá
de
ocupado
a la
vez
llamado
También
recopilación,
a lo
l og os)
referentes
está,
de
porque
las
cosas
a él
de
le
los
qu e
en
esta
epístola
largo
de o t r a s
epístolas
al
Así,
ocio.
ha
correspon­
y de
comentado
anteriormente.
En
no
ser
aunque
aliud
inbecillitatem
alegó
a
las
modo
de
recopilación
proposito
vocato
finalmente
ostentado,
tuo
et
nomen
desidiam
motivos
265
de
que
de
los
3);
salud
§§ 3-5
añade
diá­
ciclo
realizaba
inpone,
(§
últimos
en e s t e
ciclo
ha
y
realizaría
en
curiosa:
68,
los
de
ocio
resumen
(y de
papel
Séneca
gobernar
a p r o v e c h a de
dioses
mismo
el
a
la
se r e c o g e n la m a y o r í a de los t e m a s q u e ha d i s e ­
minado
q ue
cuales
hombres.
Comprobamos
el
las
la i dea de q ue el s a b i o c u a n d o más o c i o s o p a r e ­
ocuparse
los
dos r e p ú b l i c a s ,
es r e t o m a d o en e s t a e p í s t o l a .
lugares
de
las
universo,
otros
dido
de
la
104
insiste
una
nota
valetudinem
recordemos
para
el
apartarse
et
q ue
de
II.
la
Rectum
c o g n o v i ..
i t e r , quod sero
corte.
En
el
párrafo
10
reitera,
para
evitar
definiti­
vamente
c o n f u s i o n e s , que el o c i o q u e r e c o m i e n d a no t i e n e n a d a
que
con
ver
quis
’S e n e c a ,
Otium
quae
el
tibi
ocio que
proponen
epicúreos:
c o mmendas m i h i ? ad E p i c ú r e a s
c o m m e n d o , in q u o
maiora
agas
' O tium' in-
v o ce s d e l a b e r i s ? '
et p u l c h r i o r a
quam
reíiquisti .
Para
Lucilio
finalizar
no h u b i e r a
(§§ 1 2 - 1 4 ) ,
tomado antes
le a d v i e r t e
q u e no es tarde,
experiencia
y madurez
rosos
los
de
para
la
aunque
resolución
pues ahora tienen
b u s c a r s e un
buen
lamenta
de
que
retirarse,
la s u f i c i e n t e
fin y s a l i r
ai­
la vida.
Las e p í s t o l a s 72 y 73 t a m b i é n t o c a n a l g u n o s a s p e c 358
tos r e f e r i d o s al o t i u m . La
p r i m e r a i n s i s t e en p r e s e n t a r
el
retiro
superioridad
los
c o m o un p r e s u p u e s t o p a r a
espiritual.
filósofos deben
La
g o z a r de un
retiro
de
nos
para
ellas
pág.
bastará
C f . Maurach,
155.
los
sabio
von
su
la
alcance
la
gratitud
q ue
gobernantes
fecundo. Un
resumir
Der Bau
el
segunda expresa
mostrar a
permiten
que
párrafo
de
que
les
cada
una
contenido:
Sénecas
Epistulae
Morales,
II. R e c t u m it er ,
72.
ut
3.
v a c a v e r i s p h i l o s o p h a n d u m est, sed
359
v a c a n d u m est
; o m n i a a l i a n e g l e g e n d a ut
philosopheris
huic adsidemus,
a
Non
pueritia
Non
intermitías^®;
more
quae
quod
a
cum
cui n u l l u m t e m p u s
usque
producitur.
ad
longissimos
multum
non
intenta
nullum
est
non
usque
est
ad
términos
vita
philosophiam
manet,
initia
sed
sua
an
eorum
recurrit,
sed
R e s i s t e n d u m est o c c u p a t i o 361
s u m m o v e n d a e s unt
. Tempus quidem
idoneum studio
student
aevi
e t i a m si
discessit.
nec e x p l ic a n d a e
parum
humani
interrupta
dissiliunt
continuatione
s a t i s m a g n u m est,
refert u t ru m omittas
e n i m ubi
nibus,
illa
c o g n o v i ...
quod sero
propter
quae
s a l u t a r i ; atqui
studendum
m u lti
in t e r
est.
"No s ó l o c u a n d o e s t é s d e s o c u p a d o has de f i l o s o f a r ,
sino
que
para
descuidar
p ar a
que
filosofar
todo
tienes
que
desocuparte.
Es
lo d e m á s a fin de e n t r e g a r n o s a e ste
preciso
cometido
el q u e n i n g ú n t i e m p o r e s u l t a s u f i c i e n t e m e n t e lar g o ,
la
existencia
límites
entre
máximos
renunciar
de
se p r o l o n g u e
la v ida
a la
desde
humana.
No
la
infancia
hay m u c h a
filosofía e interrumpir
aun­
hasta
los
diferencia
su e s t u d i o ,
ya
359
Non cum vacaveris
p h i l os o ph an d um est...I
Con
una
t é c n i c a c a s i e p i g r a m á t i c a c o n s i g u e lo q u e p o d í a m o s c o n s i d e r a r
c o m o u n e j e m p l o de s e n t e n t i a al g u s t o s e n e c a n o : la a n t í t e s i s
del c o n t e n i d o de los dos m i e m b r o s p a r a l e l o s s i n t á c t i c a m e n t e ,
en f o r m a de c o r r e c t i o , se u n e al p o l i p t o t o n de los e l e m e n t o s
f l e x i v o s , r e l a c i o n a d o s e n t r e sí p o r el h o m o e o p t o t o n .
figura
u t r u m o mittas ph il os op h ia m an intermittas:
e t y m o l o g i c a ( o - m i t t a s / i n t e r - m i t t a s ).
361
Nótese
la
Resistendum
... e x p l i c a n d a e ... s u b m o v e n d a e : U n a vez
más se m u e s t r a p r e c e p t i v o al p r o p o n e r ( ¿ i m p o n e r ? ) sus n o r m a s
de c o n d u c t a , al p a s a r del s e r m o a la a d m o n i t i o .
267
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
que
éste
s in o
no
que,
l u e g o se
dejó
de
se m a n t i e n e al
a
la m a n e r a
sueltan,
de
nivel
en que
los m u e l l e s ,
se ha
que,
interrumpido,
estando
r e t r o c e d e h a s t a sus i n i c i o s el
continuarse.
Hay
q ue
oponerse
a
los
ten s o s ,
e s t u d i o que
negocios
y
no
a m p l i a r l o s , s i n o r e t i r a r l o s . C i e r t a m e n t e n i n g ú n t i e m p o es p o ­
co p r o p i c i o
para
no
en
estudian
ese e s t u d i o
las
circunstancias
73.
sophiae
1.
fideliter
saludable.
qu e
Errare
deditos
Sin
embargo,
lo e x i g i r í a n . "
mihi v identur
contumaces
muchos
esse
ac
qui
existimant
refractarios,
c o n t e m p t o r e s m a g i s t r a t u u m aut r e g u m e o r u m v e per q u o s p u b l i c a
362
administrantur
. Ex
contrario enim nulli adversus
illos
gratiores
quibus
sunt, nec i n m é r i t o ; n u l l i s
frui
tranquillo
otio
"En mi o p i n i ó n
fieles
adeptos
deñosos
gen
los
con
pues
a
súbditos
se e q u i v o c a n q u i e n e s
las a u t o r i d a d e s ,
que
nadie
a
licet.
a la f i l o s o f í a son r e b e l d e s
negocios
agradecido
enim plus praestant quam
públicos.
ellos
con
con los
Por
los
el
j u z g a n que los
e insumisos,
des­
r e y e s o con c u a n t o s
contrario,
gobernantes;
éstos
procuran
un
beneficio
quienes
permiten
disfrutar
de
y
nadie
no
mayor
un
sin
que
retiro
es
ri­
m ás
razón,
a
los
tran­
q u i l o ."
362
c o n t u m a c e s e s s e ac r e f r a c t a r i o s . ..: Se a u t o d e f i e n d e
de las p o s i b l e s c r í t i c a s q ue p u d i e r a n p r o v o c a r sus i n v e c t i v a s
al E s t a d o en el de o t i o (cf. 8 , 1-3), d o n d e , s in m e n c i o n a r
R o m a , a f i r m a de las r e p ú b l i c a s : Si p e r c e n s e r e s i n g u l a s v o l u e ro, n u l l a m i n v e n i a m q u a e s a p i e n t e m a u t q u a m s a p i e n s p a t i
possit.
268
philo-
II.
cognovi.
R e c t u m i t e r , quod sero
A p r e c i a m o s un l i g e r o t o n o a d u l a t o r i o en e s t a s p a l a ­
bras,
constante,
por
lo d e m á s ,
en
el
resto
de
la
epístola.
*
U n i c a m e n t e se r o m p e h a c i a el f i n a l c u a n d o a f i r m a que el s a b i o
se
asemeja
a
el
tiempo.
La l e c c i ó n
aprovechará
los
para
Este
epístolas
dioses
virtudes,
limitadas,
que a p r e n d e m o s al s a l i r
s a l i r de
último
y es u na
Efectivamente,
en
ella m e jo r
pensamiento
de
las
claves
(§
pobreza
ción
el
viene
a ella.
miedo
finís
a
aut
en
nos
aparece
en
de
otras
Sén e c a .
el o t i u m no es el ú n i c o p r e s u p u e s t o que p r o p o ­
voluntaria
tras e l l o s
de la v i d a
la d o c t r i n a
n en los e s t o i c o s p a r a e r r a d i c a r los d e s e o s ,
La
sí,
14).
también
de
eso
y
la
vida
austera
la m e d i t a c i ó n s o b r e
Todos
los t e m o r e s
vicios y temores.
363
son el s e g u n d o
;
la m u e r t e y la p r e p a r a ­
se b a s a n
en ú l t i m o t é r m i n o
la
m u e r t e . É s ta no d e b e ser
364
transitus
; y Séneca afirma:
temida
nec
pues
desinere
es
en
a ut
timeo
( í d e m est e n i m q u o d n o n c o e p i s s e ) , n e c
t r a n s i r é , quia nu n q u a m
tam
ideas
anguste
aparecen
El
ero^.
en A d
diálogo
La m a y o r í a
Marciam
dedicado
la p e r s p e c t i v a
suficientes
imperio
elementos para
epístolas
364 Cf.
ep.
en
las
para
17,
sanguinario
la
muerte
epístolas.
consolarla
de
las e s c r i b e
de N e r ó n :
tiene
en su e d a d m a d u r a e x t r a e r c o n c l u -
18,
20,
123.
65,
escribió
sobre
m i e n t r a s q u e las e p í s t o l a s
d el
363 V e r
las
consolatione y
a M a r c i a lo
la m u e r t e de su hijo,
con
de
de
24.
365 I bi d e m .
269
31,
80,
85,
87,
98,
119
y
II. R e c t u m i te r ,
siones
366
que
le p u e d a n
servir
C f . E. Elorduy,
El
a él
y a sus
estoicismo,
270
quod sero
II,
c o g n o v i ...
amigos^
p á g s . 154-157.
II. R e c t u m i t er ,
III.
3.
quod sero
...Y S E G U I R
cognovi.
EL C A N I N O
HACIA
EL
S V M M V M BONVM.
Ya
propuesto
hemos
p or
Séneca:
t i r o . Podemos
para
el
pues,
mental
la
segundo
tramo
estación
para
entregarse
él
una
el p r i m e r
tramo
tránsito
de
el
como
otium
este
a la
la v i d a
un
de u n
se
itinerario
activa
punto
itinerario:
obligatoria,
del
de
al
re­
partida
trataría,
presupuesto
así
funda­
filosofía.
en a d e l a n t e q u e d a el c a m i n o d e f i n i t i v o h a ­
v i r t u s y la s a p i e n t i a , t é r m i n o s
que
para
el
filósofo
s i e n d o s i n ó n i m o s y q u e se i d e n t i f i c a n
con el
bonum.
Teniendo
viaje
de
de u n a
cordobés acaban
summum
el
considerar
De aquí
cia
analizado
a través
serie
obra senecana.
de
de
en
la
cuenta
el
filosofía
o r i g e n y el
nos
características
En r e s u m e n ,
los
queda
que
destino
p or
podemos
de
e st e
determinar
de
recoger
la
r a s g o s p r i n c i p a l e s del
de
camino
son:
1)
en
lo más a l t o (el
Se
t r a t a de un c a m i n o a s c e n d e n t e c u y a m e t a e s t á
s u m m u m b on um ).
271
Los v i c i o s
r e p r e s e n t a n u na
II.
pendiente
a
los
hacia
abajo.
2)
s abio,
dioses.
en
cuenta
en
ell o s .
que
3)
alcanzar
De
Dios
Es
El
q ue
no
ha
n os
i t e r,
alcanzado
debemos
desciende también
un
camino
único.
Tampoco
camino
es
la
la
cima,
sorprender
a los
No
Se h a n
se
iguala
si
tenemos
hombres,
penetra
existe
libertad
r ect o.
c o g n o v i ...
quod sero
otra
ni
la
de
evitar
forma
de
felicidad.
todo
tipo
desviaciones.
5) Al
se
ello
la v i r t u d .
4)
de
El
Rectum
convierte
llegando
i n i c i o es a b r u p t o y e s c a r p a d o ,
en u na
suave
pendiente,
f áci l
pero
para
al f i n a l
el
que
está
a la m e t a .
6 ) Se p u e d e n d i s t i n g u i r h a s t a t r es c a t e g o r í a s e n t r e
los
que
final,
avanzan
el
s abio,
por
que
él,
ha
t res
clases
llegado
de
proficientes,
a lo más
alto
y ha
y,
al
logrado
la p l e n i t u d .
7) En la m a y o r í a de o c a s i o n e s p r e c i s a m o s de un g u í a
para
no
avanzar
por
es n e c e s a r i o .
g uí a
la nave,
este camino,
El
pero
8 ) Con
sabio
aunque
ejerce
no o l v i d a
es u n
272
excepcionales
de un
tripulante
timonel:
más.
la r a z ó n q u i e n g u í e
a los a s p i r a n t e s a la s a b i d u r í a . A
cosas .
casos
la f u n c i ó n
que
todo, ha de ser
en
siempre
e l l a se s o m e t e n t o d a s
las
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
c o g n o v i ...
E s t a s s o n las c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i p a l e s q u e d e f i ­
n en el c a m i n o h a c i a la s a b i d u r í a . A h o r a r e p a s a r e m o s los f r a g ­
mentos
de la o b r a
comentarlas
y
s e n e c a n a en q u e
establecer
las
ellas .
273
vienen re flejadas a fin
relaciones
oportunas
de
entre
II. R e c t u n i t e r,
III.
En
Novato
virtud,
quod
el d i á l o g o
allá
melius,
quid
enim
v ita
beata
no se h a l l a
la
razón persigo
petam
ipsa
"Así
cual
En
ex
pretium
que
te
no h ay
virtute?
explica
en el
nada.
a su
placer,
C f . 9,
hermano
s i n o en
la
4:
c u a n d o me
Nihil
enim
habet
preguntas
p or
qué
pues b u s c a s a l g o q ue e s t á p o r e n c i m a
¿Me p r e g u n t a s q ué
efecto,
Ips am.
sui.
equivocas
la v i r t u d ,
lo m ás alto.
misma.
p ia
de
de
I t a q u e e rras, cu m i n t e r r o g a s q u i d sit i l l u d p r o p t e r
367
vi rtute m petam; quaeris enim a liquid supra summum
Interrogas
de
cognovi.
3. 1. EL C A M I N O H A C I A LA V I R T U D E S A S C E N D E N T E .
que la f e l i c i d a d
más
quod sero
no t i e n e
b u s c o en
n ada m e j o r ,
la v i r t u d ? A ella
e l l a m i s m a es su p r o ­
r e comp ensa."
En
el
de
constantia
367
sapientis
continúa
diferen-
a l i q u i d s u p r a s u m m u m : E s t a b l e c e d e s d e a q u í la p r e m i s a
de que la v i r t u d e s t á en lo m á s alto. El s u m m u m , el s u m m u m
b o n u m , tal c o m o h e m o s a v a n z a d o y c o m o p o d r e m o s c o m p r o b a r en
e s t e c a p í t u l o , se i d e n t i f i c a con la v i r t u s y con la s a p i e n ­
cia, y, p or en de, con la f e l i c i d a d .
274
II.
ciando
el
objetivo
de
R e c t u m i te r ,
los
estoicos
c o g n o v i ...
quod sero
frente
al
de
los
epicú­
non
ut
amoena
reos . C f . 1 , 1 :
...Stoici,
ineuntibus
videatur
eripiat
in
omnem
et
teli
virilem
curae
habent,
illtim e d i t u m
iactum
él,
preocupan
sino
de
de
surrexit
que
q ue
ut
supra
cuanto
aquel
vértice
elevado
q ue
se
quier
alcance
de
q ue
e stá
Vemos
la
liberación
cidad,
nunca
que
del
en
los
el
ut
quam
primum
nos
adeo extra
368
emineat.
fortuna
agradable
libere
arma
s ed
e m p r e n d i e n d o un c a m i n o v i r i l ,
parezca
nos
v iam ,
v e r t i c e m e d u c a t , q ui
"...Los estoicos,
se
ingressi
ha
camino
espíritu.
antes
erigido
por
y
ella
se
conduzca
fuera
de
virtud
ingresamos
nos
t an
encima
de .la
En
cuando
todo
es
el
encuentra
de
no
en
a
cual­
azar".
camino
la
de
feli­
placeres.^
368
s u p r a f o r t u n a e m i n e a t : el c o n t e m p t u s f o r t u i t o r u m es
n e c e s a r i o p a r a l o g r a r la t r a n q u i l i d a d del e s p í r i t u (cf. 8 ,3 ;
23, 7, e t c .)
369
La ep. 17 c o m i e n z a t a m b i é n con u n a e x h o r t a c i ó n d i r e c ­
ta a L u c i l i o a d e s p r e n d e r s e de las c i u d a d o s m a t e r i a l e s y a
d i r i g i r s e h a c i a la r e c t a r a z ó n . C f . § 1: P r o i c e o m n i a ista,
si s a p is , i m m o ut s a p i a s , et a d b o n a m m e n t e m m a g n o c u r s u ac
t o t i u s v i r i b u s tende.
275
II.
En
cumbre
la
epístola
tranquila
abandonemos
las
inconstancia.
de
la
simasque
anima
sabiduría,
los
istos
non
Huc p o t i u s
res
nos
quod sero
a
c o g n o v i ...
dirigirnos
después
placeres,
de
la
a
pedirnos
ambición
la
que
y
la
C f . § 12:
vestibula:
in l u b r i c o .
84
riquezas,
...Praeteri
suspensa
R e c t u m i t e r,
eius
et
gradus di vi t um
inpraerupto tantum
et m a g n o
istic
te ad s a p i e n t i a m d e r i g e ,
s im ul
amplissiroas
adgestu
stabis
sed
tranquillis-
pete.
" . . . P a s a de l a r g o esas e s c a l i n a t a s de los o p u l e n t o s
y
los
vestíbulos
hallarás
dizo.
no
sólo
Encamínate
duría,
y busca
En
quienes
han
puesto
q ue
soportados
en
con
sus
los
grandes
escarpado,
muy
párrafos
ya
existe
a la c i ma
una
cota
también
aquí,
tranquilo
8-9 de
terrazas:
sino
preferencia hacia
bienes
arribado
no
lugar
por
hacía
más
te
resbala­
la
sabi­
y esplendidos."
la e p í s t o l a
se
allí
79
convierten
alta
que
afirma
en
la
que
iguales,
q ue
han
conseguido:
8.
altero
potest
veneris,
paria
Inter
vinci
sunt;
nisi
non
cetera
h oc h a b e t
dum ascenditur.
est
incremento
276
boni
C u m ad
loc u s ,
sapientia:
summum perstatur...
nemo
ab
II.
R e c t u m i t e r,
quod sero
cognovi.
9. E x t o l l e r e se q u a e i u s t a m m a g n i t u d i n e m i m p l e v e r e
non
possunt: quicumque fuerint
sapientes, pares erunt
et
370
aequales
. H a b e b i t u n u s q u i s q u e ex iis p r o p r i a s d o t e s : a l i u s
e rit
affabilior,
alius
e x p e d i t i o r , a l i u s p r o m p t i o r in e l o 371
facundior
. i l l u d de q u o a g i t u r , q u o d b e a t u m
quendo, alius
• 372
facit
, aequalest
m
8 . "Entre
la
sabiduría:
t o d o es igual;
su
j ust a
duría
otras,
nadie puede
el m o m e n t o de la
9.
ómnibus.
es
la
ventaja
que
ser s u p e r a d o p or o t ro,
ascensión.
C u a n d o se
presenta
a no ser
ha l l e g a d o a la
en
cumbre
no ha l u g a r al c r e c i m i e n t o , h ay e s t a b i l i d a d . . .
No
pueden
proporción.
serán
está
acrecentarse
Todos
alcanzado
aquel
atributo
el m i s m o
370
en
de q u e
fácil,
otro
tratamos,
de m a y o r
que
otorga
de
la
sabi­
franco:
más
uno
colmaron
c u a l i d a d e s e s p e c í f i c a s : u n o será m á s a f a b l e , o t r o m á s
expresión
Cada
que
poseerá
de
e iguales.
hayan
seres
ellos
otro
parecidos
los q ue
los
elocuencia.
la
Pero
felicidad,
es
todos."
C f . Hor.
Ep.
1,
1:
ad summam,
sapiens
uno m i n o r
est
Iove.
^ a l i u s e r i t a f f a b i l i o r , a l i u s e x p e d i t i o r •..: N ó t e s e la
c o m p l e x i o , c o m b i n a c i ó n de a n á f o r a y e p í f o r a , en e s t e p e r i o d o
de c u a t r o m i e m b r o s .
372
pra
quod b e a t u m facit:
s u m m u m (9, 4).
Ver más
277
arriba nota
a aliquid
su­
II. R e c t u n i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
III.
3.
2.
EL
SABIO, EN
LA
CIMA,
SE
IGUALA A
LOS
DIOSES.
En un
u na s e r i e
tud
en
interesante
paso
de c u a l i d a d e s q ue se
ese
camino
(la f r u g a l i d a d ,
que
lleva
del
de
vit a
beata
describe
requie ren para buscar
hasta
los
dioses.
Todas
la f i l a n t r o p í a , el c o s m o p o l i t i s m o ,
la
ella s,
la e n t r e g a
al e s t u d i o y la a u t o p o s e s i ó n ) ya h a n s i d o t r a t a d a s a n t e s .
20.
rae
restinguere,
cis
iucundus,
ro g e r
et
non
implere
inimicis
honestis
erit b i b e n d i q u e
alvum
mitis
precibus
factorum
56,
374
notas
dictorumque
facilis, exorabor a ntequam
374
occurram
.Patriara m e a m
e sse
hos s u p r a me c i r c a q u e me
censores^.
Quandoque
V é a s e el t e m a de la f r u g a l i d a d en
10; 58, 31; 87, 5; 94, 69, etc.
P a r a el t e m a de la
al c o m e n t a r i o de 104,
amistad y
1-5, en el
375
a 28,
et
finis d e s i d e r i a natu373
exmamre
. Ego a m i -
et
m u n d u m s c i a m et p r a e s i d e s déos,
12;
Cf.
5:
'Edendi m i h i
re
vir­
ep. 5,3;
aut
17,
s ta-
natura
5;
49,
la f i l a n t r o p í a ,
ver
capítulo anterior.
P a r a el t e m a d el c o s m o p o l i s t i s m o , v é a s e el c o m e n t a r i o
4-5, en el c a p í t u l o a n t e r i o r .
278
spiritum
repetet
aut
II.
Rectun i t e r , quod sero
ratio
d imi t t e t 37*, t e s t a t u s
rae c o n s c i e n t i a m a m a s s e ,
tatem
derainutam,
v olet,
bona
minime
temptabit,
studia,
nullius
m e a m ' , -qui
haec
ad d é o s i t e r f a c i e t ,
c o g n o v i ...
exibo
p er m e
facere
ne ille,
bonam
líber-
proponet,
e t i a m si non
tenuerit,
• 377
a a g o i s tasen exc i d i t ausis.
"«El
límite
de
la
comida
y
de
la
bebida
será
el
c a l m a r las n e c e s i d a d e s n a t u r a l e s , no l l e n a r el v i e n t r e y v o l ­
verlo
a vaciar.
Seré
agradable
los
amigos,
accesible
con
me r uege,
y rae a d e l a n t a r é a las p e t i c i o n e s
que
los e n e m i g o s .
para
mi p a t r i a es
el m u n d o ,
delicado
Me d e j a r é c o n v e n c e r a n t e s
y que los
que se
razonables.
dioses
son sus
y
Sabré
tutores;
que é s t o s e s t á n p o r e n c i m a de mí y en t o r n o a mí t o m a n d o not a
de a c c i o n e s y p a l a b r a s .
de
mi
espíritu,
o
la
Y c u a n d o la n a t u r a l e z a v e n g a en b u s c a
razón
lo d e j e
marchar,
g u a n d o q u e he a m a d o la b u e n a c o n c i e n c i a ,
que
por
mí
no
ha
quedado
mucho menos
la m ía».
lo
intente,
emprenderá
no
lo
disminuida
saldré
los b u e n o s
la
libertad
atesti­
estudios,
de
na d i e ,
Q u i e n se p r o p o n g a h a c e r esto, lo q u i e r a ,
el
camino hacia
los
dioses
y,
aunque
consiga:
a u t r a t i o d i m i t t e t : De n u e v o q u e d a a b i e r t a la p o s i ­
b i l i d a d del s u i c i d i o c o m o vía de l i b e r a c i ó n ú l t i m a . En o t r a s
m u c h a s e p í s t o l a s a p a r e c e , p e r o a h ó r a t o m a r e m o s u n a f r a s e del
d i á l o g o de ira q ue r e s u m e p e r f e c t a m e n t e e ste p e n s a m i e n t o :
Q u a e r i s q u o d s i t a d l i b e r t a t e m i t e r ? Q u a l i b e t in c o r p o r e tuo
ven a ( c f . 3, 15, 4) .
377 C f . Ov.
Met.
2, 328.
279
II.
R e c t u m i t er ,
quod sero
cognovi.
al íeoos cayó victiia de grandiosa audacia."
Amante
ocasión
mento
de
nuación
para
ofrecer
la
epístola
de
este
Huc
qualitas
de
ac
la
pautas
31
pasaje.
et
tenor
filosofía
illud
vitae
moral,
no
c o n c r e t a s de
podría
desaprovecha
conducta.
perfectamente
s er
Un
la
la
frag­
conti­
Cf. § 8 :
accidat,
per
ut
omnia
perfecta
virtus
sit,
ae-
consonans
sibi,
quod
non
p o t e s t e s s e n isi r e r u m s c i e n t i a c o n t i n g i t et ars p e r q u a m hu378
379
m a n a ac d i v i n a
noscantur.
H o c est s u m m u m b o n u m
; quod
si
occupas,
incipis
deorum
socius^
esse,
non
supplex.
"A e ste e s f u e r z o h ay que a ñ a d i r , p a r a q u e la v i r t u d
378
h u m a n a ac d i v i n a : Cf . ep. 89, 5: S a p i e n t i a m q u í d a m
ita f i n i e r u n t ut d i c e r e n t d i v i n o r u m et h u m a n o r u m s c i e n t i a m ;
q u í d a m i ta : s a p i e n t i a est n o s s e d i v i n a et h u m a n a et h o r u m
causas.
379
bonum
H o c e st s u m m u m b o n u m :
e st m e n t í s h u m a n a e .
C f . 89,
5:
Sapientia
perfectum
380
d e o r u m s o c i v s : C f . co ns t. sap. 8 , 2: N o n p o t e s t e r g o
q u i s q u a m aut n o c e r e sapienti aut p r o d e s s e , q u o n i a m d i v i n a nec
iuvari d e s i d e r a n t nec l ae dere p o s s u n t , sa pi en s a u t e m vicinus
p r o x i m u s q u e di s c o n s i s t í t , e x c e p t a m o r t a l i t a t e s i m i l i s deo.
" N a d i e p u e s p u e d e p e r j u d i c a r ni f a v o r e c e r al s a b i o , p ues
las c o s a s d i v i n a s no n e c e s i t a n s e r a y u d a d a s , ni p u e d e n ser
d a ñ a d a s y el s a b i o e s t á c e r c a n o y m u y p r ó x i m o a los d i o s e s ,
s e m e j a n t e a e l l o s e x c e p t o por su m o r t a l i d a d . "
280
II.
sea
perfecta,
t od o
un
conforme
acompaña
divino.
a ser
R e c t u m iter,
equilibrio
consigo
y una
misma,
Aquí
está
compañero
el
de
bien
constante
objetivo
el s a b e r y la c i e n c i a
los d i o s e s ,
si
lo
no m e r o
ot r a s
ad
continúa
en
dificultades,
quod
natura
te
deserueris, par
Sólo
párrafo
sino
que
si
no
lo h u m a n o y lo
vienes
f a l t a r e c o r r e r los
(9),
ni
atravesar
e s t , iucundum
tibi
illa
quae
est,
si
n on
surges.
bien
bien imperecedero:
del
suplicante."
iter
Dedit
vida
consigues,
siguiente
tutum
instruxit.
deo
un
el
la
irrealizado
Pa r a a l c a n z a r e s t a m e t a no h a c e
Alpes,
en
q u e nos e n s e ñ a
supremo;
c o g n o v i ...
quod sero
nos
h ará s e m e j a n t e s
Quid hoc est? animus,
a los
sed hic
dioses,
un
r e c t u s , b o-
n u s , m a g n u s . Q u i d a l i u d v o c e s h u n c q u a m d e u m in c o r p o r e h u m a 381
no h o s p i t a n t e m ?
H i c a n i m u s t a m in e q u i t e m R o m a n u m q u a m in
382
l i b e r t i n u m , q u a m in s e r v u m p o t e s t c a d e r e
. . . S u b s i l i r e in
caelum
ex á n g u l o
Hay
a e ste
tem a.
decimiento
licet
otra
La
de
73,
los
( 1 1 ).
epístola
muy
cuyo asunto
filósofos
381
en
en
importante
es,
a
los
La i d ea del a l m a c o n c e b i d a
el c u e r p o h u m a n o , de s u g e r e n t e
ep. 41, 1-5; 116, 13; 120, 14.
382 C f . ep.
44,
4.
281
como
ya
en
lo
vi m o s ,
gobernantes,
referente
el
que
agra­
les
c o m o d i o s q u e se h o s p e d a
e co c r i s t i a n o , se r e p i t e
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
permiten
sabio
gozar
las
de
mismas
un
retiro
fecundo,
propiedades
q ue
concluye
a los
asignando
al
dioses:
1 1 . . . . q u a n t i a e s t i m a m u s hoc o t i u m q u o d í n t e r d é o s
agitur,
quod
déos
12.
voco.
Solebat
bonum
vi r u m ...
13.
bonus
eius
est:
maior
Ita d ico,
Iuppiter
breviore
tros
etiam
et te in c a e l u m c o m p e n d i a r i o
Iovem
antecedit
se m i n o r i s
...
plus
non
posse
virum
bonum?
aestimat
quod
sic
Deus
si v i n c i t a e t a t e
384
non
quam
diutius
virtutes
vincit
: n o n e st
sa-
virtus
longior.
que
nos
quo
cluduntur
11.
quietud
dicere
nihilo
felicítate,
quae
Lucili,
383
Sextius
sapiens
spatio
pientem
facit?
se
" . . . ¿ e n c u á n t o p r e c i o no v a l o r a r e m o s
halla
convierte
en
c o m p a ñ í a de
los
dioses,
que
a noso­
en d i o s e s ?
383
S e x t i u s : Q. S e x t i o N i g r o , el p a d r e , a q u i e n S é n e c a
c o n o c i ó p o r su m a e s t r o F a b i a n o , r e h u s ó la c a r r e r a s e n a t o r i a l
q u e C é s a r le h a b í a o f r e c i d o p a r a e n t r e g a r s e a la f i l o s o f í a .
E s t o i c o , i n t e g r a b a en su d o c t r i n a e l e m e n t o s p i t a g ó r i c o s y
p l a t ó n i c o s . C f . ir. 2, 36, 1; 3, 36, 1; ep, 5 9 , 7 ; 64, 2, 3,
5; 73, 12, 15; 98, 13; 108, 17.
384
Ver más arriba nota a d e o r u m s o c i u s en
282
ep.
31,
8.
esta otra
II.
12.
Es
cierto,
c a m i n o m á s c orto.
poder
que
el
13.
es
bueno
Rectum
iter,
Lucilio,
quod
sero
te i n v i t o
al
cognovi.
cielo
por
el
S e x t i o s o l í a d e c i r que J ú p i t e r no t e n í a más
hombre
virtuoso...
¿En q u é a v e n t a j a J ú p i t e r al h o m b r e b i e n ? En que
por más t i e m p o :
p e r o el
sabio
en n a d a
se
considera
i n f e r i o r p o r q u e sus v i r t u d e s se c i r c u n s c r i b a n a un t i e m p o más
reducido
...
aunque
aventaje
dure
le
así
Dios
no
en años:
aventaja
la v i r t u d
sabio
no
es
en
felicidad
superior
porque
m á s ."
En
bras
de A p o l o
astra
tiam,
385
f hac
h ac
el
a
párrafo
Julo,
secundum
segunda
15 p o n e
tomadas
parte
de
Sextio
la E n e i d a :
" ha c
secundum
de
p a r a a c a b a r la e p í s t o l a ,
este epígrafe,
los
humanos,
penetran
M i r a r i s h o m i n e m ad d é o s
385 Cf.
de
f r u g a l i t a t e m . hac
r e c t a con los d i o s e s a r g u m e n t a n d o
hasta
en b o c a
las
pala­
/ itur
ad
temperan-
s e c u n d u m f o r t i t u d i n e m n.
Finalmente,
den
al
Verg.
A . 9,
641;
Sen.
283
justifica
esta
s e g ú n r e z a la
relación
di­
que ellos t a m bi é n d e s c i e n ­
en
éstos.
C f . § 16:
iré? D e u s ad h o m i n e s v e n i t ,
ep.
48,
11.
II.
immo
quod
e st
vnens b o n a
est.
sunt
ÍR7
, quae
propius,
R e c t u m i te r ,
in
homines
venit
S e m i n a in c o r p o r i b u s
si
bonus
cultor
c o g n o v i ...
quod sero
386
: nulla
humanis
divina
•
excipit,
sane
deo
dispersa
•
similia
origini
d e u n t et p a r i a iis ex q u i b u s o r t a s u n t s u r g u n t :
pro-
si m a l u s ,
non
a l i t e r q u a m h u m u s s t e r i l i s ac p a l u s t r i s n e c a t ac d e i n d e cr e a t
purgamenta
pro
frugibus.
"¿Te
dioses?
más
Dios
íntimo-.
alma
es
sorprende
desciende
recoge,
sin
semillas
brotan
Dios.
mostrando
con
pero
cultivador
el
rasgos
terrreno
estéril
broza
lugar
en
En
recíproco
hombre
hombres;
de
y
de
la
En
divinas;
desarrollan
si
a los
el
se
eleve
mejor
aún
Dios p e n e t r a en el i n t e r i o r del
virtuosa
derramadas
q ue
si
iguales
es
un
a las
malo,
no
las
hombre:
humano
bien
con
q ue
de
esto
su
le
han
y
origen,
dieron
sido
las
y
el
suerte
luego
es
ninguna
cultivador
otra
sofoca
-y
los
se
ser;
que
el
produce
cereal".
epístola
espíritus
cuerpo
semejanza
pantanoso,
buen
el
hasta
93
entre
'Nec
hac
spe*
C f . 31,
11:
d e u m in
redunda
sabios
inquit
este
y dioses.
sapiens
corpore
en
ille
intercambio
C f . § 10:
'fortius
exeo,
humano hospitantem.
^ E l o r d u y ( c f . El e s t o i c i s m o , I, pág. 122) c o m e n t a e s t a
t e o r í a , e v o l u c i ó n de la t e o r í a de "los t r es e s p í r i t u s " de Zenón, y su i n f l u e n c i a en E p i c t e t o y, a t r a v é s de S a n A g u s t í n ,
en el c r i s t i a n i s m o .
284
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
quod
patere
• 388
admitti
et
et
ad me
mihi
iam
illi
ad
déos
ínter
meos
illos
iter
fui
suum miserant.
iudico. Merui qu i d e m
.
.
.
389
animu mque illo m e u m misi
Sed
tolli
me
de m e d i o
puta
po s t roortem n i h i l ex h o m i n e a e q u e m a g n u m a n i m u m h a b e o ,
et
etiam
9AA
si n u s q u a m
transiturus
"«No
porque
ses.
salgo más
considere
He m e r e c i d o
ya e n t r e ellos,
han
lado
dirigido
y
que
q ue
de la
a b i e r t o el
a d m i t a n en
su
vida
camino
-dice
el
hacía
compañía,
sabio-
m is
y he
dio­
estado
y he d i r i g i d o a l l á a r r i b a mi e s p í r i t u y e l l o s
el
suyo
nada
me
ir a n i n g ú n
animoso
tengo
q ue me
igualmente mantengo
que
excedo.1
otro
hacía
queda
mí.
de
Pero
hombre
suponte
después
la n o b l e z a del a l ma,
que
de
s oy
aniqui­
la
muerte:
a ún c u a n d o
no t e n g a
lugar»."
388
Merui q uid em admitti:
En la p r e t e x t a O c t a v i a (vv.
4 7 2 - 4 7 6 ) , el p e r s o n a j e de S é n e c a t i e n e un p e n s a m i e n t o s i m i l a r
al de S é n e c a el f i l ó s o f o : P u l c h r u m e m i n e r e e st i n t e r i l l u s tres v i r o s / c o n s u l e r e p á t r i a e , p a r c e r e a f f l i c t i s , f e r a /
c a e d e a bs t i ñ e r e , t e m p u s a t q u e i r a e d a ré , / o r b i q u i e t e m , s a e c u l o p a c e m suo. / H a e c s u m m a v i r tu s , p e t i t u r h a e c c a e l u m vía.
389
.
.
.
a n i m u m ... m e u m m i s i : A n i m u m ... m i t t e r e es u n c o n ­
c e p t o de i n s p i r a c i ó n p l a t ó n i c a q u e ya e x p r e s ó en nat. p r a e f .
2-3: el a l m a a s p i r a a lo d i v i n o p o r q u e es p a r t e de la d i v i ­
n i d a d . Cf. I. R o c a , op. cit. II, pág. 160.
390
T a m b i é n C i c e r ó n (cf. T u s e . 1, 34, 82 y ss.) o p i n a que
el a l m a es i n m o r t a l y q u e la m u e r t e no es un m al a u n q u e c o n ­
l l e v e el a n i q u i l a m i e n t o t o t a l del i n d i v i d u o .
285
II.
III.
En
3.
otros
h a c i a la
felicidad
mayoría
391
beata
de
la
las
y
alejarse
de
unde
corriente
como
único
7:
Quod
sit
istud
Dica m:
rectis
vitae
et
preguntas,
del
bo nu m .
verum
ex
391 C f . cap.
proponer
nunca
una
la n a t u r a l e z a
al
un c a m i n o
en
286
y
sí
interrogas,
aut
consi393
fortuitoruro
, ex
(se.
viam.
el
lo diré:
verdadero
de
la b u e n a
de las a c c i o n e s r e c ­
y continuo
discurrir
9.
ex c o n t e m p t u fortuitorum:
de
la v i r t u d
39^ Cf . c ap . 1.
393
vita
ex h o n e s t i s
de é s t e
sereno
la
p l a c e r en
prementis
e m a n a ? Te
azar, d e l
el
bonum)
de las h o n e s t a s d e c i s i o n e s ,
desprecio
hay
Obviamente,
c'ontemptu
tenore
y de d ó n d e
cognovi.
h e m o s c o m p r o b a d o en de
.
.
392
sapientis
, se
trata
objetivo,
(se.
sólo
ex b o n a c o n s c i e n t i a ,
continuo
es
que
e p i c ú r e a y de
actionibus,
"¿Cuál
conciencia,
summum
quod sero
UNICO.
afirma
como
.
de c o n s t a n c i a
23,
placido
tas,
el
C f . ep.
ex
bi e n ) ,
pasajes
ocasiones,
la
subeat?
lus,
ES U N C AMINO
y
en
sabiduría
mismo.
3.
R e c t u m i t er ,
C f . c o ns t .
sap.
1,
1.
II. R e c t u m iter ,
de
la v i d a
que
Más
Lucilio
ha
recorre
un
solo
contundente
prometido
se
buscar
c o g n o v i ...
quod sero
camino."
presenta
la
en
máxima
la
epístola
vinculación
s abid u r í a y p r e g u n t a a Séneca cómo debe lograrla.
con
37.
la
C f . §§ 3-4:
3 . ' Q u o m o d o ergo' i n q u i s 'me e x p e d i a m ? 1 E f f u g e r e non
po t e s
necessitates,
potes
vincere.
Pit »ia <ii> ; 39*
et hanc tibi
viam dabit philosophia.
Ad h a n c te c o n f e r si vis
s a l v u s esse,
si s e c u r u s , si b e a t u s t d e n i q u e si vis esse, q u o d
395
est m á x i m u m , l í b e r
; hoc c o n t i n g e r e a l i t e r n o n p o t e s t .
4.
servilis
t am
multis
graves
pariter,
394
piendo
Humilis
res
est
adfectibus
dóminos,
stultitia,
et
interdum
saevissirois
alternis
d i m i t t i t a te s a p i e n t i a ,
abiecta,
imperantes,
interdum
q u a e s o l a l i b e r t a s est.
C f . V e r g . A. 2, 494. Se r e f i e r e a los
en el p a l a c i o de P r í a m o .
395
sórdida,
396
subiecta
. Hos
s a l v u s ... s e c u r u s
... b e a t u s
a t r i b u t o s p r i n c i p a l e s del s abio.
...
griegos
líber:
Vna
•
irrum­
Son
los
h u m i l i s ... a b i e c t a ... s ó r d i d a ... s e r v i l i s ... s u b ­
iecta: Por el c o n t r a r i o , p a r a c a l i f i c a r la i g n o r a n c i a t a m b i é n
se s i r v e de u n a e n u m e r a c i ó n de a d j e t i v o s en g r a d a t i o , p e r o
ahora totalmente despectivos.
287
II.
ad
hanc
certo
fert
via,
Eludir
"«¿Cómo,
tal
camino
quieres
quieres,
puedes
397
; non
pues», p r e guntas,
camino
te
vivir
Cosa
servil,
A estos
tan
aberraría;
vade
« me las a r r e g l a r é ? » .
p or
violencia;
la
otra
filosofía.
tranquilo,
éste,
ser
Acógete
dichoso;
libre.
Tal
en
a ella
suma,
si
situación
no
suerte.
rastrera
severos
la ú n i c a l i b e r t a d .
directamente
de
sometida
a v e c e s a la par,
la
lo m o s t r a r á
objetivo
alcanzarla
ci a b l e ,
con
incólume,
supremo
4.
paso
recta
la n e c e s i d a d no e stá en tu p o d e r , sí e s t á el v e n c e r l a .
Se a b r e
si
quidem
cognovi.
gradu.
3.
y un
et
Rectum i t e r , quod sero
es
la n e c e d a d ,
a muchas y muy
déspotas,
abyecta,
violentas
que a veces
mandan
despre­
pasiones.
por
turno,
los a l e j a de tí la s a b i d u r í a q u e c o n s t i t u y e
U n i c o es el c a m i n o q u e a e l l a nos c o n d u c e ,
cierto;
por
él
no
te
desviarás.
Anda
con
f i r m e ."
397
V n a ... v ia, et q u i d e m r e c t a : En la e p í s t o l a 45 a f i r ­
ma! Qui q u o d e s t i n a v i t p e r v e n i r e v u l t u n a m s e q u a t u r v i a m , n o n
p e r m u l t a s v a g e t u r : n o n i r é i s t u c s e d e r r a r e e s t (§ 1).
288
II. R e c t u m i t e r,
III.
3.
4.
EL
c o g n o v i ...
quod sero
CAMINO ES RECTO.
En el ú l t i m o p a s a j e del e p í g r a f e a n t e r i o r a f i r m a b a
que
el
fert
camino,
quod
34,
de
ser
único
es
r ecto!
398 . No o b s t a n t e ,
et q u i d e m r e c t a
vía,
r e c i ó en
además
epístolas anteriores.
sero
cognovi
et
lassus
Vna
este
dato
En la 8 a s e v e r a !
••
alus
errando,
ad
hanc
ya a p a ­
r e c t u m iter,
399 . En la
monstro
tras m o s t r a r su a l e g r í a por los p r o g r e s o s de L u c i l i o ,
horta
a éste
tuamente,
a q ue
pues
sus a c t o s
n on
est
y palabras
huius
animus
se
in
ex­
correspondan m u ­
recto
cuius
acta
discordan.
A v a n z a r p or un c a m i n o r e c t o
él,
no d e s v i a r s e ,
constantemente
tido.
C f . ep.
faece
in
no erra r.
s u p o n e no a p a r t a r s e de
En t o d a la o b r a
senecana aparece
el c o n c e p t o de d e s v i a c i ó n o e r r o r en e s t e s e n ­
75,
illud
18!
Expectant
evadimus
sublime
nos,
et
<si>
ex h a c
excelsum,
aliquando
tranquillitas
a n i m i et e x p u l s i s e r r o r i b u s a b s o l u t a l i b e r t a s . La p o s i b i l i d a d
de
16,
salirse
9!
Via
por
eunti
398 C f . 37,
399 Cf.
un
camino
equivocado
es m u y
a l i q u i d e x t r e m u m es t:
4.
§ 3.
400 Cf . § 4 .
289
grande.
error
C f . ep.
inmensus
est.
II. R e c t u n i i t er ,
Podríamos
e r r o r e s m ás
dolos
en
frecuentes
tres
En
de
la
cion
establecer
ante
una
los q u e
cognovi.
quod sero
clasificación
alerta
Séneca
de
los
dividién­
ámbitos.
relación
con
el
cuerpo,
la
vigilancia
extrema
s a l u d f í s i c a 4®3 es tan p o c o r e c o m e n d a b l e c o m o
,
. 402
, ^
x
403
. . . .
404
al v i n o
o al d e s e n f r e n o
y la l u j u r i a
la
afi-
la
En r e l a c i ó n con el e s p í r i t u :
la i n c o n s t a n c i a ^ ,
.
406
. . . ^ 407
,
•
. 408
, .
avaricia
, la
ambición
, la
inercia
, la
estulti-
83,
401 Cf. ep. 78 , 22 ; 18, 3; 6 8 , 7; 70,
19: 84, 11: 95, 6 6 ; 108, 16; 114, 7.
73,
402 Cf. 12, 4; 18,
6 ; 83, 9-27 ; 8 8 ,
4;
37;
6 ; 78,
11;
77,
9:
24, 16; 47, 7; 51, 4; 59, 11, 15,
95, 16; 99, 13; 105, 6 ; 114, 22;
122, 6 .
10;
403 Cf. 10, 2; 42, 4; 59, 15; 69, 5; 74, 19; 94,
112, 4; 114, 25;
116, 3, 5; 121, 4; 122, 5.
59,
404 Cf. 7, 7; 18, 3; 36, l; 40, 5; 47, 17;
17; 69, 4; 73, 6 ; 75, 14; 85, 7; 113, 22.
4®3 V er
78,
23;
comentario
a epístola
51,
71;
l;
100,
56,
5;
69.
406 Cf. 40, 5; 47, 17; 56, 5, 10; 69, 4; 71,
13; 85, 10; 87, 10; 8 8 , 10; 89, 6 , 21; 90,
95, 3 0 - 3 3 ; 104, 20; 106, 6 ; 108, 9; 113, 22;
37; 75, 11;
36, 38; 94,
115, 16.
407 Cf. 9, ll; 22,
10; 31,
ll; 42, 4; 51, 8 ; 55, 5; 56,
9; 59, 15; 69, 4; 71,
37; 73, 3; 75, ll; 78, 13; 85, 7; 91,
16; 94, 59, 6 5 -71; 95, 47; 100, 10; 104, 9; 110, 10, 15; 113,
31; 123, 13.
290
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
cia*^,
el
estilo
rebuscado*^ e sc rib iend o
En
relación
• 412
adulterio
f las m a l a s
ingratitud,
la
408 C f .
82,
ira,
2 , 3;
el
los
la
y
la
la
94,
adulación***,
la a s i s t e n c i a
envidia***,
terror,
i;
o hablando.
demás:
compañías
multitudinarios**^,
00
culos
con
la
tiranía,
32;
c o g n o v i ..
95,
a
el
espectá­
inclemencia,
la
etc.
37.
409
63,
30;
C f . 1 , 3: 9, 2 2 ; 13, 16; 37, 4; 41, 6 ; 48, 4 ; 59 , 7;
2 ; 70, 8 ; 74, 17 , 32;: 79 , 16; 81,, 13; 82, 9; 85, 25; 87,
92, 4; 99, 2, 6 ; 101 , 4, 102 , 4; 109 , 12 ; 113, 31.
410
Cf . p a r a r e s u m i r
,
s
e
d
prosint.
tra
411
412
413
ep.
75,
1 1 - 13;
Cf . 45,
7;
47 , 8 ; 59,
Cf . 29,
5;
51 , 12 ; 71 , 4;
Cf . e p í s t o l a
5: n o n
delectent
77,
94, 26;
5;
116,
97,
v erba
5;
2 -li;
nos-
123,
9.
104,
20.
7.
414
u»
• 79,
Cf . 14, 10 ; 42, 9 ; 65 , 1 0 ;; 66 , 51; 73, 15; 74 9 H
8
6
,
87,
12;
13, 84, 11 ; 83, 20;
7, 3 1 - 3 3 ; 104, 9; 105 , i;
106 , 6 ; 1 2 0 , 2 1 .
291
II.
cia*®9, el
estilo
rebuscado**® e s c r i b i e n d o
En
relación
• 412
adulterio
, las m a l a s
cu l o s
408 Cf.
63,
30;
con
la
82,
ira,
2,
el
3;
los
la
84,
l;
la
la
94,
adulación***,
y la a s i s t e n c i a
envidia***,
terror,
la
tiranía,
32;
cognovi.
o hablando.
demás:
compañías
multitudinarios***,
ingratitud,
R e ctum i t e r , quod sero
95,
a
el
espectá­
inclemencia,
la
etc.
37.
409 Cf. 1 , 3: 9, 22; 13, 16; 37, 4; 41, 6 ; 48, 4; 59, 7;
2; 70, 8 ; 74, 17, 32; 79, 16; 81, 13; 82, 9; 85, 25; 87,
92, 4; 99,
2, 6 ; 101, 4, 102, 4; 109, 12; 113, 31.
**® Cf . p a r a r e s u m i r
t ra , sed p r o s i n t .
*** C f . 45,
7; 47,
412 C f . 29,
5; 51,
*** C f . e p í s t o l a
ep.
75,
1 1- 13;
8 ; 59,
12;
5:
71,
4;
non
delectent
77,
94, 26;
5;
116,
97,
verba
5;
2 - 11;
nos-
123,
9.
104,
20.
7.
*** C f . 14, 10; 42, 9; 65, 10; 6 6 , 51; 73, 15; 74, 4; 79,
13, 84, ll; 83, 20; 86, 12; 87, 7, 3 1 - 3 3 ; 104, 9; 105, 1;
106, 6; 120, 21.
291
II. R e c t u m i t e r,
III.
3. 5.
FI N A L ,
En
el
I NI C I AL M E N TE EL
quod sero
cognovi.
CAMINO ES ESCARPADO,
AL
UNA S U A V E P E N D I E N T E .
diálogo
de
providentia
aparece
por
primera
vez e sta i m a g e n del c a m i n o h a c í a la s a b i d u r í a y, c o m o r e g a l o ,
Séneca
nos o f r e c e su r e f e r e n t e
M e t a m o r f o s i s de
Ovidio.
i n m e d i a t o en un p a s a j e
C f . prov.
5,
de las
9-10:
9. ...ut e f f i c i a t u r vir c u m c u r a d i c e n d u s , f o r t i o r e
t e x t o o p u s est.
d e o r s u m eat,
fortunam
aspera,
f l u c t u e t u r ac
illi
sed
tenendus
quae
10.
q u a m a lte
N o n e rit illi p l a n u m iter: s u r s u m o p o r t e t hac
molliat
n a v i g i u m in t ú r b i d o r e g a t ; c o n t r a
est
cursus^.
Multa
et
complanet
ipse.
Ignis aurum probat,
accident
m i s eri a fortes viros.
a s c e n d e r é d ebeat virtus:
s c i e s illi n o n
dura,
Vide
per secura
vadendum.
«Ardua prisa fia est et qnai fii iaoe recentes
Enituntur equi. Medio est altissiia cáelo,
Yode aare et térras ipsi oihi saepe videre
n a v i g i u m in t ú r b i d o r e g a t : V é a s e m á s a b a j o la m e t á ­
f o r a del s a b i o c o n v e r t i d o en t i m o n e l q u e ha de a f r o n t a r v i e n ­
tos c o n t r a r i o s y t e m p e s t a d e s .
292
II.
Rectum i t e r , quod sero
c o g n o v i ...
Sit tiior et p a v i d a t r e p i d e t f o r a i d i n e pectus.
T i t i l a prona vía est et eget a o d e r a i i n e c e r t o ...4*4
9.
respeto,
hace
el c a m i n o ;
jo.
" . . . P a r a q u e un h o m b r e d e b a ser m e n c i o n a d o con
falta
un
tejido más
es n e c e s a r i o q u e m a r c h e
que f l o t e a m e r c e d de
d i o de un m a r t u r b u l e n t o .
fortuna.
mismo,
Tendrá
no o b s t a n t e ,
10.
los
tud:
muchos
hombres
te
El
las o l a s
D ebe
fuerte.
accidentes
duros,
aba­
difíciles,
t oda
que
él
allanará.
a p r u e b a el
valerosos.
Mira
cuán alto
que
llano
y c o n d u z c a la n a v e en m e ­
pone
de
será
m a n t e n e r el r u m b o c o n t r a
suavizará,
cuenta
le
hacía arriba o hacía
fuego
darás
No
no
oro.
debe
puede
la
desgracia
ascender
marchar
por
a
la v i r ­
lugares
seguros :
«La pr i i e r a parte de c a l i n o es e s c a r p a d a y los c a b a llos, f r e s c o s por la lanana, la
e s c a l a n con dif i c u l t a d ; en el c e ntro del cielo está la parte lás alta, des d e donde i n c l u s o a lí a l e nudo
ne da n í e d o c o n t e i p l a r el lar y las tierras, y li pec h o t i e i b l a con un t e rror p a v o r o s o ; la últiia parte
del c a l i n o es p e n d i e n t e y exige una guía s e g u r a . . . » "
En
el
i m a g e n . C f . 1.
416 Cf.
Ov.
de
constanti a
2i
Met.
2,
6 6 -70.
293
sapientis
se
repite
la
misma
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
’At
ardua
Quid
en i m ?
plano
sunt
quam
quidam
habet
et
lantibus
in v i i
unum
quae
excelsum?
putant.
et
vocamur
Prima
sicut
conexa
Sed
et
ne
tantum
pleraque
videri
confragosa
sunt.'
tam abrupta
quidem
pars
ex
saxa
error oculorum,
praecipitia
ex
rupesque
longiquo
s o l e n t , cum a c i e m
deinde propius adeuntibus eadem
congesserat
illis
aditur
quae
speciem,
abscisa
quitas fallat,
p er
paulatim
intervallo
illa,
speculonginq u a e in
a d a p e r i u n t u r , tum
apparebant
redit
lene
fastigium
"«Pero
los
lugares
abruptos y peligrosos».
l l a n o ? Y ni s i q u i e r a
mente
¿Y qué?
tal
son tan a r d u o s
c omo m u c h o s
parecer
cortados
caminos,
y
donde
se
nos
llama
son
¿Se l l e g a a las a l t u r a s a pie
la p r i m e r a p a r t e t i e n e r o c a s
invíable,
suelen
por
como algunos creen.
Sola­
y piedras y apariencia
de
q u e c u a n d o se m i r a n l e jos
tortuosos,
puesto
que
el
ojo
es
e n g a ñ a d o por la d i s t a n c i a , y d e s p u é s , c u a n d o u n o se a p r o x i m a ,
los d e t a l l e s ,
hacerles
entonces,
forma
en
que el e r r o r de
formar
lo que
suaves
En
la
una
sola
desde
la v i s t a h a b í a a c u m u l a d o
ima g e n ,
se
lejos p a re c í a n
destacan
poco
precipicios
a
se
hasta
poco:
trans­
pendientes."
epístola
84
retoma
definitivamente
e ste
S e d ne t a m a b r u p t a q u i d e m s u n t q u a m q u i d a m p u t a n t :
T a m b i é n en el de ira a p a r e c í a la m i s m a n o c i ó n q u e o b s e r v a m o s
en e s t e t e x t o , a u n q u e m u c h o más c o n d e n s a d a . C f . 2, 13, 1: N e c
ut q u i b u s d a m v i s u m e s t , a r d u u m in v i r t u t e s et a s p e r u m i t e r
est: p l a n o a d e u n t u r .
294
II. R e c t u m i t er ,
asunto;
después
filosofía
de
continúa
exhortar
pusilla
per difficiles
in
fastigium
Lucilio
a
cognovi.
encaminarse
a
la
(§ 13):
Quaecumque
quamvis
a
quod sero
sint
videntur
et
eminere
comparatione
in
rebus
humanis,
h u m i 11imorum
exstent,
t a m e n et a r d u o s t r a m i t e s a d e u n t u r . C o n f r a g o s a
418
d i g n i t a t i s vía est
, at si c o n s c e n d e r e h u n c
v e r t i c e m libet,
cui se f o r t u n a s u m m i s i t f o m n i a q u i d e m
q u a e pro e x c e 1 s i s s i m i s h a b e n t u r a s p i c i e s
419
s u m m a per p l a n u m .
sed
sub te
t a m e n v e n i e s ad
418
En lo r e f e r e n t e a la d u r e z a del c a m i n o , e n c o n t r a m o s
a l g u n a s m e t á f o r a s p a r a l e l e a s . C f . P r o v . 1, 6 : los h o m b r e s
b u e n o s se e s f u e r z a n , a s c i e n d e n p o r lo e s c a r p a d o ; 4, 8 : los
m e j o r e s s o l d a d o s e x p l o r a n el c a m i n o ; ep. 59, 8 : el sabio,
c o m o el b u e n s o l d a d o , no se d e t i e n e a n t e el s u f r i m i e n t o :
H e r c . f. 437: N o n est ad a s t r a m o l l i s e t e r r i s vía ( M e g a r a ) .
¿19
venies
ad
summa
per planum!
C f . Marc.
23,
1:
P r a e t e r hoc, q u o d o m n e f u t u r u m i n c e r t u m est et ad d e t e ­
r i o r a c e r t i u s , f a c i l l i m u m ad s u p e r o s i t e r est a n i m i s c i t o ab
humana conversatione dimissis: m in i mu m enim faecis pondus
t r a x e r u n t . A n t e q u a m o b d u r e s c e n t et a l t i u s t e r r e n a c o n c i p e r e n t
liberati,
l e v i o r e s ad o r i g i n e m s u a m r e v o l a n t et f a c i l i u s
q u i c q u i d est i l l u d o b s o l e t i i l l i t i q u e e l u u n t .
" A p a r t e de que el f u t u r o es s i e m p r e
incierto,
sólo
c i e r t o en lo m á s d e s f a v o r a b l e , el c a m i n o h a c i a los d i o s e s es
i n f i n i t a m e n t e m á s f á c i l p a r a a q u e l l a s a l m a s q u e se l i b e r a n
p r o n t o del t r a t o con los h o m b r e s : en e f e c t o , a r r a s t r a n m e n o r
c a r g a de hez. L i b e r a d a s a n t e s de e n d u r e c e r s e e i m p r e g n a r s e
de d e m a s i a d o s e l e m e n t o s t e r r e s t r e s , r e m o n t a n el v u e l o a sus
o r í g e n e s m á s l i g e r a s y e l i m i n a n m á s f á c i l m e n t e t o d o lo que
e st á g a s t a d o y e n f a n g a d o . "
295
II. R e c t u m i te r,
"Todo
humana,
con
lo
aunque
más
difíciles
de
que
cuanto
sea
bajo,
se
plantas
rinde
lo q u e
obstante,
no
a la
se
alcanza
Escabroso
p e r o si
la
tiene
cúspide
es
sino
el
a
través
camino
contemplarás,
por
por
muy
cognovi.
la a c t i v i d a d
p or
contraste
de
conductos
hacía
la
e s t a cima,
s in
elevado,
sendero
296
en
y destaque
te a g r a d a e s c a l a r
fortuna,
se
que sob resale
insignificante
y arduos.
la d i g n i d a d ;
parece
quod sero
llano"
duda,
pero
cumbre
ante
bajo
llegarás,
la
tus
no
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
III.
3.
6.
DISTINGUIR
ENTRE
TRES
LOS
la
anterior.
epistolario
Desde
una
y
por
c i ma
una
el
el
Veamos
este
los
que
a
el
el
la
de
q ue
hacia
ha
ella,
proficiente
a
su
teórico.
sabio
avanza
finalmente
persiguen
través
contenido
entre
entre
llega
que
forma
gran
básica
diferenciación
entre
un
proficiente
principiante,
categorías
PODEMOS
es tan c o n s t a n t e en su o b r a
dándole
con
la
pasando
tres
matizarla
distinción
a
y
va
primera
llegado
lantando
hasta
Séneca
AVANZAN
CLASES.
E s t a c a r a c t e r í s t i c a no
como
QUE
ade­
establecer
sabiduría.
proceso.
En la e p í s t o l a 35 d i s t i n g u e c i r c u n s t a n c i a l m e n t e el
s a p i e n s p e r f e c t u s del p r o f i c i e n s
et p r o v e e t u s , a f i r m a n d o :
hic
c o m m o v e t u r q u i d e m non tamen t r a n s i t , sed suo loco nutat; U l e
• „ 420
ne c o m m o v e t u r q u i d e m .
Esta
distinción
básica
entre
el s a b i o y el
que
se
a p r o x i m a a la s a b i d u r í a t a m b i é n a p a r e c e en la 65 sin r e a l i z a r
420 Cf . § 4 .
297
II. R e c t u m i t e r,
grandes
haeret
m a t i z a c i o n e s : Sapiens
quidem
cogitationes
in
que
la
separación
sapientiae
s u o , s e d ó p t i m a sui p a r t e
. 421
ad sublimia intendit
epístolas
desarrollan
adsectatorque
corpore
suas
Las
c o g n o v i ...
quod sero
de
71 y 72 s u p o n e n
forma
entre
el
paralela.
sabio
y
el
En
un
abest
segundo
primer
et
estadio,
lugar
proficiente.
ad-
retoman
C f . §§
28
y
6 respectivamente:
71.
cultorque
ei
Itaque
virtutis,
nondum
remittet
28.
summam
aliquid
etiam
manum
ex
transgressus
est
et
exactae
virtutis
expertus
est,
et
inchoatus
mavult
ad
si a d p r o p i n q u a t
inposuit,
intentione
etiamnunc
tune
metuenda
se
in
máxime
ceteris,
summa
perfecto
interim
nondum
a mat
bono
cum
sed
cessim
enim
lubrico.
si
procedens
et
incerta
Beatus
v e ro
fortissime
alicuius
honesti
f e r t sed a m p l e x a t u r m u l t o q u e
'tant o m e l i o r 1 q u a m
72. 6 Hoc, i n q u a m ,
ibit
mentisl
versatur
o f f i c i i p r e t i a s u n t , non t a n t u m
audire
et
'tant o
felicior'.
interest inter consummatae s a p i ­
e n t i a e v i r u m et a l i u m p r o c e d e n t i s q u o d i n t e r s a n u m et ex m o r ­
bo g r a v i ac d i u t i n o e m e r g e n t e m ,
accessio:
h ic
cui s a n i t a t i s
l o c o est l e v i o r
n i s i a d t e n d i t s u b i n d e g r a v a t u r et in e a d e m r e-
421 C f . § 18.
298
II.
volvitur,
amplius.
cus,
sapiens
si
advocaverat
reddidit,
excitatur:
71.
bien
28.
amante
non
ocasiones
non
<animus>
incidere
422
quidem
tomar
-saepe
in
ad
totum
eundem
sanatur.
que
se
posesión
aproxima,
definitiva
sin
del
qui
423
hacia
la
duda,
al
mismo,
en
r e t r o c e d e r á y r e m i t i r á en a l g o la t e n s i ó n del e s p í ­
p ues
t o d a v í a no ha r e b a s a d o
rado.
de
mismo
cuando
virtud
demás
soporta
ne
el i n i c i a d o q u e a v a n z a
la v i r t u d ,
sin
semel
la z o n a de i n s e g u r i d a d ,
e n c u e n t r a a ún en l u g a r r e s b a l a d i z o .
los
c o g n o v i ...
quod sero
potest,
praestat,
MPor ello,
de
perfecto
ritu,
recidere
iter,
C o r p o r i e n i m ad t e m p u s b o n a v a l e t u d o est, q u a m m e d i -
etiam
cum b r e ,
Rectum
ha
consumada,
sido
temen,
tan
si
sólo,
m u c h o le d i g a n :
72.
se
duramente
son
sino
6 . ”La d i f e r e n c i a ,
especialmente
probado;
un
se a b r a z a
«¡buen ánimo!»,
c a m b i o el b i e n a v e n t u ­
deleita
la p a g a de
q ue
En
se
los
sinsabores
honroso
a ellos
que « ¡ m u c h a s
lo r e p e t i r é ,
en
deber,
sí
que
no
los
y prefiere
con
f e l i c i d a d e s ! » . ’1
e n t r e el v a r ó n
de s a b i d u r í a c o n s u m a d a y el p r o f i c i e n t e , es la q u e e x i s t e e n ­
tre
el s a n o y el p a c i e n t e que m e j o r a en u n a e n f e r m e d a d
y prolongada,
fiebre
más
el cual c o n s i d e r a e s t a d o
lig e r o .
Ést e,
si no se
422
de s a l u d un a c c e s o
c uid a,
al
punto
r e c i d e r e ... i n c i d e r e : N ó t e s e la f i g u r a
(r e - c i d e r e / i n - c i d e r e ) en h o m o e o t e l e u t o n .
423
grave
se
de
agrava
etymologica
V e m o s en a m b o s t e x t o s u n a c a l i f i c a c i ó n s e m e j a n t e del
sabio ( b e a t u s , virtutis e x a c t a e , e x p e r t u s , consummatae s a p i e n t i a e . ..), p o r un lado, y del p r o f i c i e n t e ( i n c h o a t u s , p r o c e d e n s , c u l t o r v i r t u t i s , ex m o r b o e m e r g e n s ...), p o r otro.
299
II.
y
reincide
ni
siquiera
cuerpo
no
en
la
mismo
vez,
es
caer
sólo
puede
que
en
dolencia:
modo
alguno.
temporal;
ya
había
a
sabio
Es
que
menudo
recurrido
a
no p u e d e
la
aunque
reclama
él:
cognovi.
quod sero
el
el m é d i c o ,
garantizar;
más
buena
nos
salud
del
la d e v o l v i ó ,
sus
el
recaer,
servicios
alma
sana
el
de
u na
entre
los
totalmente."
Más
que
la m i s m a
R e c t u m it er ,
avanzan.
adelante
Cf . 71,
71.
discrimina
34:
esse
Et
se
34;
r e a l i z a una
72,
in
8-10:
ipsos
fateamur
bipartición
sapientiam
necesse
est:
sectantibus
alius
iam
in
p r o f e c i t ut c o n t r a fortunan) a u d e a t a t t o l l e r e o c u l o s ,
magna
tantum
sed non
p e r t i n a c i t e r ( c a d u n t e n i m n i m i o s p l e n d o r e p r a e s t r i c t i ), a l i u s
in
tantum
pervenit
ut
ad
424
summum
72.8.
obvenit,
continua,
possit
secure
et
...
c um
illa
fiduciae
confere
plenum
(se. s a p i e n s )
e x c i p i t ac r e p o n i t ;
vultum,
. . . iam
nisi
est.
plenus
est:
etiam
si q u i d
laetitia fruitur maxima,
sua.
LOL
a l i u s in t a n t u m ( p r o f e c i t ) u t . . . : C o n e s t a r e p e t i c i ó n
a n a f ó r i c a d i s t i n g u e las dos c a t e g o r í a s de p r o f i c i e n t e s . A d '
v i é r t a s e el m a t i z s e m á n t i c o q ue d i s t i n g u e los v e r b o s p r o c e ­
d e r é , del cual se ha s e r v i d o en los p a s a j e s a n t e r i o r e s , y
p r o f i c e r e , que u t i l i z a a h o r a ; e s t e ú l t i m o c on un s e n t i d o c í a '
ro de " c o n s e g u i r r e s u l t a d o s / h a c e r p r o g r e s o s / s a c a r p r o v e c h o "
( p r o - f a c i o ) , s i g n i f i c a d o q u e el o t r o s ó l o t i e n e s e c u n d a r i a '
mente.
300
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
9.
sed
cui
multuro
extollitur
terram.
est:
Habet aliquisbonaro voluntatem, habet profectum,
ac
desit
modo
Inperitis
in
a
in
ac
Epicureum
summo:
caelum
rudibus
illud
10.
adludunt,
ut
i ta
uno
es
ha
sub
quidem:
34.
preciso
progresado
los ojos
nullus
ictu
nondum
decidunt,
adhuc
genus
"Entre
habent:
in
en
hi
s i cc o,
c o n t r a la f o r t u n a ,
con
la
el
progreso
de
la
fortuna
c ara
cima
y esté
lleno
otro
ha
a cara,
de
ad
inane
sine
tertium
eorum
que
aspiran
grandes
que
a la
ter-
qui
sapientiae
ne
sabi­
diferencias:
se a t r e v e
a levantar
p e r o no p o r f i a d a m e n t e ,
ya que sus
r e s p l a n d o r de a q u é ­
sido
tal
que
puede
a
ser
que
haya
no
finis
c o n c u t iun t u r ,
426
in p o r t u sunt .
ojos d e s f a l l e c e n c e g a d o s p or el e x c e s i v o
lla:
defertur
in c o n s p e c t u t a m e n et,
existen
tal m e d i d a
et
non
iam
los m i s m o s
r e c o n o c e r que
ya
modo
alternis
praecipitationis
q u a m non q u i d e m c o n t i g e r u n t ,
71.
duría
deprimitur
adlevatur,
chaos
Est
dicam,
defluunt
hic
enfrentarse
llegado
ya
a
confianza."
425
i n a n e s i n e t e r m i n o : Es el v a c i o i n f i n i t o en el q ue se
m u e v e n los á t o m o s q u e o r i g i n a n los s e r e s (cf. Lu cr. 1, 3 3 0 369; Cic. Fin. 1, 6 , 17).
426
:C f . He lv . 18,
1: d u m
studia promittunt pervenis...
301
in
illum
portum
quem
tibi
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i ...
72.8.
algo
va;
"...(el sabio)
le t o q u e en s u e r t e ,
goza
de u n a
lo r e c i b e sin
alegría
inmensa,
t i e n e la p l e n i t u d . A ú n c u a n d o
i n q u i e t u d y lo
constante,
reser­
íntima.
9. A l g u n o h a y que t i e n e b u e n a v o l u n t a d , q ue p r o g r e ­
sa,
pero a mucha
abate
y
se
cielo,
d i s t a n c i a t o d a v í a del
exalta,
ora
se
deprime
ignorantes
e
abisman
aq u e l
en
según
los
hasta
incultos,
caos
c as os:
la
ora
tierra.
experimentan
de
s u m o b ien. E s e tal
Epicuro,
se
eleva
Los
el
el
principiantes,
incesantes
en
hasta
se
vacío
tumbos:
sin
se
fin.
10. T o d a v í a e x i s t e una t e r c e r c las e, la de a q u e l l o s
que e s t á n c e r c a de la s a b i d u r í a ;
ro
la t i e n e n a n te
Éstos
tierra
no
se
turban,
firme,
los
que
frente
al
cientes,
están
cerca
matizada
s abio,
así,
los
que
ampliada
establece
hasta
C f . §§
9. P r i m i
e ius
9,
13,
s unt qui
no
pisan
están
lejos
puerto."
clasificación
/
y
en el
pe­
a su a l c a n c e .
todavía
han
en
(los
q ue
llegado)
la
tres
se
epístola
categorías
s e g ú n la c a n t i d a d de a f e c t o s y v i c i o s
desprendido.
vicina
ya
y, p or d e c i r l o
t a m p o c o se d e s v í a n :
sencilla
están
nientemente
ni
pero
Esta
/
la v i s t a
no la h an a l c a n z a d o aún,
ve
conve­
75.
Ahora,
de
profi­
de q u e se
han
14:
sapientiam nondum habent
c o n s t i t e r u n t ; tamen
etiam
quod
prope
s e d iam
e st
extra
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o
est.
Qui
sint
posuerunt,
adhuc
hi
quae
quaeris?
erant
qui
omnes
complectenda
iam
cognovi.
adfectus
didicerunt,
ac
vitia
sed
i llis
i n e x p e r t a f i d u c i a est. B o n u m s u u m n o n d u m in u s u h a b e n t ,
iam t a m e n in illa q u a e f u g e r u n t d e c i d e r e n o n p o s s u n t ; i a m ibi
427
s unt u n d e n o n est r e t r o l a p s u s . . .
13.
mala
et
Secundum
adfectus
securitatis
suae
deposuerunt,
certa
genus
s ed
possessio,
est
ita
eorum
ut
non
possunt
q ui
et m a x i m a
sit
illis
in
eadem
enim
an i m i
relabi.
14.
est.
sed
sentit:
iam
n on
non
T e r ti u m ilJud genus extra multa
extra
o m nia.
Effugit
i a m n on s o l l i c i t a t u r
concupiscit,
sed
avaritiam
libídine,
adhuc
tim e t ,
et m a g n a v i t i a
sed
iraní a d h u c
etiamnunc
ambitione;
et
in
i pso
metu
ad
q u a e d a m s a t i s f i r m u s est, q u i b u s d a m cedit: m o r t e m c o n t e m n i t ,
428
dolorem reformidat.
427
n o n est r e t r o l a p s u s : E f e c t i v a m e n t e , en e s t e e s c a l ó n
ú l t i m o a n t e s de l l e g a r a la c im a ya no se p u e d e r e s b a l a r c omo
en el a n t e r i o r (ve r a b a j o p o s s u n t e n i m in e a d e m r e l a b i , §
13). C f . 73, 28: i n c h o a t u s ... v e r s a t u r in l u b r i c o .
428
En la d o c t r i n a e s t o i c a s o b r e e s t e p u n t o e x i s t e u n a
e v o l u c i ó n i m p o r t a n t e d e s d e los d o g m á t i c o s p r i m i t i v o s h a s t a
el p e r i o d o i m p e r i a l . Z e n ó n y O l e a n t e s no a d m i t e n m á s q u e dos
c l a s e s de h o m b r e s : los p e r f e c t o s y s a b i o s y los i m p e r f e c t o s
o m a l o s (= i g n o r a n t e s ); no e x i s t e u n a c l a s e i n t e r m e d i a y el
p a s o de la i g n o r a n c i a a la s a b i d u r í a , de la m a l d a d a la v i r ­
tud se r e a l i z a de f o r m a b r u s c a e i n e s p e r a d a . C r i s i p o es m e n o s
r í g i d o : P a r a él t a m p o c o h a y c l a s e i n t e r m e d i a , p e r o r e c o n o c e
q ue e n t r e los i m p e r f e c t o s h a y d i f e r e n t e s c a t e g o r í a s .
303
II.
9.
sabiduría,
embargo,
pero
por
¿Preguntas
a todas
dades
"Los
estar
quiénes
sus
que
primeros
se
han
son
pasiones
debían
son
se
embargo
ya
evitado.
Se
resbalar
hacía
se
y vicios,
conocer,
no p u e d e n
encuentran
sus
ya
no
aún
Los
en el
que,
confianza
sin
exterior.
todas
no
la
renunciando
las
está
el h á b i t o del b i e n
en un
poseen
alrededores,
aprendido
reincidir
todavía
adquirido;
en
los
defectos
lugar
del
q ue
es
ver*
que
han
imposible
atrás...
h a n d e s p r e n d i d o de
los más
la s e g u r i d a d ,
han
p e r o su
La
pero
en
estos hombres?.
13.
pasiones,
todavía
encuentran
p u e s t a a p r u e b a . A ú n no p o s e e n
sin
los q u e
establecido
cerca
cognovi.
Rectu m i t e r , quod sero
sin
que
ya q ue
segunda
clase
g r a v e s m a l e s del
d i s f r u t e n de una
pueden
la
recaer
en
constituyen
a l m a y de
posesión
los m i s m o s
estable
aquellos
las
de
defectos.
C i c e r ó n (cf. Fin. 3, 14, 18) y P l u t a r c o (cf. St o i c . v e t .
frag. 2, 539) s i g u e n la d o c t r i n a e s t o i c a p r i m i t i v a s o b r e el
p a s o b r u s c o de la i g n o r a n c i a a la s a b i d u r í a . Es ya en é p o - c a
imperial cuando Séneca, desarrolla, progres ivame nte, según
h e m o s visto, e s t a t e s i s s o b r e el i t i n e r a r i o h a c i a la s a b i d u ­
ría y la v i r t u d .
San A g u s t í n c e n s u r a a los e s t o i c o s p r i m i t i v o s , r e c o ­
n o c i e n d o h a s t a tres c l a s e s de p r o f i c i e n t e s , t e n i e n d o en c u e n ­
ta p r i n c i p a l m e n t e la d o c t r i n a de S é n e c a , si b i e n p r e f i e r e e m ­
p l e a r el s ímil del h o m b r e q u e se d i r i g e p a u l a t i m p r o g r e d i e n d o de la o s c u r i d a d a la luz, c o m o el q u e s u r g e del f o n d o
de la v o r á g i n e y a v a n z a h a c i a la c l a r i d a d a m e d i d a que se
a c e r c a a la s a l i d a (cf. ep. 167, 1 2 - 1 3 ) .
304
que
II. R e c t u m iter,
14.
La
vicios,
pero
no de
rimenta
la ira,
la a m b i c i ó n ;
mor,
y,
ya
ya
no
no
tiene
en m e d i o
frente a ciertas
precia
todos.
le
tercera
clase
se
libra
E v i t a la a v a r i c i a ,
e x c i t a la
deseos,
del p r o p i o
lujuria,
pero
te m o r ,
c o g n o v i ...
quod sero
pero
pero
todavía
muestra
de
a ún
sí
expe­
todavía
siente
bastante
muchos
el
te­
firmeza
s u g e s t i o n e s , mas f r e n t e a o t r a s cede; m e n o s ­
la m u e r t e ,
le a s u s t a m u c h o
el
dolor.”
En los p á r r a f o s s i g u i e n t e s c o n f i e s a c o n f o r m a r s e con
estar
en
este
a l c a n z a r el
perar
mos:
dimus
tercer
segundo,
escalón
(el m á s
ba j o )
y esforzarse
a u n q u e el o b j e t i v o s i e m p r e d e b e
los t res y l l e g a r a lo m á s alto.
Concluye,
por
ser s u ­
c o m o ya
vi­
E x p e c t a n t n o s , <si> ex hac a l i q u a n d o f a e c e in i l l u d e v a sublime
et
excelsum,
e r r orí bu s, absoluta
t r a n q u i 11 i tas a n i m i
429
libertas.
429 C f . § 18.
305
et
expulsis
y
graves
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
III.
3.
7.
PRECISAMOS
ESTE
CAMINO.
UN
GUÍA
La i n t e n c i ó n de S é n e c a p a r a con
Paulino.
dad
430
Lucilio,
es
mática.
siempre
Esta
cionalmente
su
hermano
actitud
la
Novato
•
aleccionadora
de
" guía
justifica
e
PARA
AVANZAR
POR
sus a m i g o s S e r e n o ,
y para
c on
.
instructiva,
espiritual"
posteri-
más
que
en a l g u n a s o c a s i o n e s
la
que
asume
a lo
dog­
inten­
largo
de
su o b r a .
En el c o m e n t a r i o a la e p í s t o l a 104
una
sene
de
por
parte
del
pasajes
filósofo
En o t r o s
dad,
pero
ñanzas
430
que
de
lugares
ejemplifican
la n e c e s i d a d
(§ 16) o f r e c i m o s
este
reconocimiento
de un
guia.
432 t a m b i é n m a n i f i e s t a e s t a n e c e s i ­
en t o d o m o m e n t o se m u e s t r a e x c é p t i c o con las
teóricas
de
Recordar
ep.
431 Cf.
131
ep.
33,
los
maestros
8 , 2:
10-11;
y
llega
a
afirmar:
ense­
longum
p o s t e r i o r u m n e g o t i u m ago.
52,
3-4;
84,
1-2;
94,
50 - 5 1 ;
ot.
3,1.
432 C f . ir.
1,
43,
3;
v.
b . 1,
etc .
306
; br.
v.
14,
1;
15,
3,
II. R e c t u m i t e r,
iter
est
per
praecepta,
acuerdo
con
son
ejemplos
los
esta
tesis
de
breve
et
de que
los
quod sero
efficax
per
hombres
los
433
exempla
lo v e r d a d e r a m e n t e
grandes
cognovi.
. De
importante
q ue
nos
tienen
que s e r v i r de m o d e l o y de guía,
por
por
los p e r s o n a j e s más e n s a l z a d o s
434
S é n e c a son p r i n c i p a l m e n t e S ó c r a t e s y C a t ó n
, seguidos
. .
. •
435
los m a e s t r o s del e s t o i c i s m o Ze n ó n , O l e a n t e s y C n s i p o .
Una b o n i t a m e t á f o r a del
que
en
guía
este
la
nave
a través
extensa
entre
alegoría
vientos
bierna
tempestades
su
e ntre
contrarios
espíritu
en
y
el
timonel
tempestades
medio
de
es que el t i m o n e l ,
nunca
término
un
mar
feliz
revuelto,
gobernar
la n a ve:
sed utilem
apparet
quo
17,
4;
de la
pondrá
a
los
y
surca
el
riesgos
los
sabio
de
la
mares
q ue
go­
vida.
La
si b i e n no p u e d e g a r a n t i z a r
travesía,
juego
Gubernator
q ue
tibi
si
toda
non
su
garantiza
que,
experiencia
en
para
felicitatem promisit
operara et n a v i s r e g e n d a e s e i e n t i a m : h a e c
illi
433 C f . ep.
LU
insertar
3 0 - 3 6 de la e p í s t o l a 85 d e s a r r o l l a
idea p r i n c i p a l
un
se p u e d e
epígrafe.
En los p á r r a f o s
una
de
s a b i o c o n v e r t i d o en t i m o n e l
aliqua
fortuita
vis
6 , 5.
C f . prov.
H el v. 13,
433 C f . tr.
magis
eo m a g i s
436
obstitit.
2, 10; 3, 4;
4-5; etc.
a n . 1,
tr. am.
10.
436 C f . § 33.
307
5, 1-3;
7, 3; 16,
1-4;
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
En e f e c t o , es p r e c i s o q u e l l e g u e el mal t i e m p o ,
que
l l e g u e n el o l e a j e y los v i e n t o s d e s f a v o r a b l e s p a r a c o m p r o b a r
la
pericia
que
del
t r a n q u i l l o , ut
La
también
reno,
a
de
para
al
inicio
ejemplificar
non
punto
de
lograr
tremor
tempestate
que
la
misma
engañosa.
la
entereza
del
gubernator
de
tranquillitate
sed
de
nausea
la
.
confiesa
É ste,
s o l u c i o n e s q ue ya c o n o c e m o s
preocuparse
pero
tranquil 1 i
de
aún
las
almas
convalecen
maris
v ida
a n im i. Se­
ánimo
L\%
ya
437
est
la a g i t a c i ó n
es su e s t a d o
sabio,
antes
le d i c e
que
están
sicut
motusque,
est
cum
ex
vida)
es
439
tranquilidad
Nadie
llegado a puerto,
de
vexor,
s alud,
etiam
requievit.
E st a
siempre
hay
del
cuál
tempestate
en e f e c t o ,
como
simbolizando
p r o p o n e r u n a s e r i e de
quídam
ha
así
a i u n t , q u i 1ibet
tempestad
aparece
Séneca:
que,
a
timonel,
del
e stá t o t a l m e n t e
puesto
que,
mar
(de
seguro
la
hasta
c u a n d o h a y ca l m a ,
que
no
los m a l e s
437 C f . § 34.
Cf. p r o v . 4, 5: g u b e r n a t o r e m in t e m p e s t a t e , in a c i e
m i l i t e m i n t e l l e g a s ... c a l a m i t a s v i r t u t i s o c c a s i o e s t l M a r c .
5, 5: ne g u b e r n a t o r i s t r a n q u i l l u m m a r e et o b s e q u e n s v e n t u s
os t e n d í t ; a d v e r s i
aliquid incurrat
oportet,
quod
animun
p r o b e t ; 6 , 3: U l e vel in n a u f r a g i o l a u d a n d u s , q u e m o b r u i t
m a r e c l a v u m t e n e n t e m et o b n i x u m .
438 C f . 1,
18.
308
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
no
están
t ot os
ausentes,
sinus
hendum
securus
armamenta
440 Cf.
sino descansando:
ir.
2,
explicurit
ut
Gubernator
non
expedite
numquam
ad
ita
contra-
MO
disponeret,
31,
5.
Por o t r o lado, d e n t r o de e s t a m i s m a a l e g o r í a , s o l t a r el
t i m ó n , d e j a r el b a r c o a la d e r i v a , s i g n i f i c a e n t r e g a r s e a las
p a s i o n e s (cf. P h a e d r . 1 8 0 - 1 8 3 ) , a los a f e c t o s (cf. He r c . f.
1 6 4 - 1 7 4 ) y al a z a r (cf. Ag. 1 4 1 - 1 4 4 ) .
309
II. R e c t u m i t e r , q u o d s e r o c o g n o v i .
III.
3.
8 . EN C U A L Q U I E R
CASO,
DEBE
CONDUCIRNOS
LA
RAZÓN.
En
última
las
instancia
sabios
y hombres
En 37,
comentado,
r ec ta;
non
guía,
valerosos
que
te
Ab
incides
hanc
fi r m e .
mismo
Si
(se.
independientemente
escojamos
sapientiam)
certo
rationi:
disces
•
U n i c o es
por
ha de
como
ser
de
en
los
modelos.
hemos
q u i d et
fert
gradu.
multos
Si
via,
vis
reges,
quemadmodum
et
quidem
omnia
si
tibi
ratio
adgredi
te
debeas:
rebus.^
II *
tamente
la r a z ó n
a Lucilio:
subice
i lla
que
4, a c o n t i n u a c i ó n de un p a s a j e que ya
a b e r r a r i s ; vade
subicere,
rexerit.
ad
afirma
nuestro
explica
V na
n on
epístolas
cierto;
quieres
a la r azón.
•
el c a m i n o q u e a e l l a nos
por
someter
él
no
a ti
te
desviarás.
todas
A muchos gobernarás,
las
si
conduce,
Anda
co s a s ,
direc­
con
paso
sométete
la r a z ó n te
tú
gober-
^ C f . 84, 11:
rQ u o m o d o ' i n q u i s
*hoc e f f i c i p o t e r i t ? f
A d s i d u a i n t e n t i o n e : si n i h i l e g e r i m u s n i s i r a t i o n e s u a d e n t e ,
nihil vitaverimus nisi ratione s u a d e n t e •
310
nare
a ti.
y
q ué
de
Aprenderás
manera;
no
II.
Rectum i t e r , quod sero
de
ella
te
qué
cogerán
proyectos
por
c o g n o v i ...
debes
sorpresa
los
acometer
acontecí-*
mientos".
Si nos d e j a m o s
guiremos
el c a m i n o r e cto ,
nuestras
vidas
6 6 . 31:
Ita
solidum
et
futurum
in
y
virtud
nuestras
Lucili:
del
en r e s u m e n ,
itinerario
propuesto
por
se­
almas
hacia
Dios.
vera
ratio
commendat
quidquid
a e t e m u m e s t , firmat
442
excelso.
son.
la raz ó n ,
t e n d r e m o s un f u n d a m e n t o s ó l i d o p a r a
elevaremos
e s t . mi
Éstas
portantes
llevar únicam en te por
hacia
Séneca.
animum
attollitque
semper
las c a r a c t e r í s t i c a s m á s
la cima
Otros
de
la
rasgos
y con m e n o r r e f l e j o en su o b r a f i l o s ó f i c a ,
sabiduría
menos
Cf .
im­
y la
relevantes
los h e m o s o b v i a d o .
//q
Entre
ellos:
el
vicio
es
u na
pendiente
hacia
abajo
, hay
que
i n t e n t a r s i e m p r e la a s c e n s i ó n h a c i a la v i r t u d , a u n q u e sea
444
arrastrándose
, p a r a e ste c a m i n o no nos h a c e f a l t a v i á 445
tico
, etc .
442
C f . 76, 9: In h o m m e q u i d est
a n tecedit e n i m a l i a , déos s e q u i t u r .
443 Cf.
ir.
444 C f .
V.
445 C f . ep.
2,
b.
1,
l;
v.
18,
2;
20,
17,
b. 25,
2.
7.
311
6-7.
optimum?
ratio:
hac
IV. Bibliografía
IV. Bibliografía
IV.
1.
EDICIONES
FILISóFICAS
M.
N.
Bouillet,
DE
LAS
et s e l e c t i s
tura
illustravit
tum J.
notis
OBRAS
DE S É N E C A .
L. A n n e i S e n e c a e o p e r a p h i l o s o p h i c a
cognovit
suis
PRINCIPALES
Lipsii.
M. N.
Gronovii,
Bouillet,
(2
quae r e -
Gruterii
vols.)
...
París,
1827 .
A.
Bourgery,
Sénéque.
Sénéque.
Dialogues, t .
ta e) , P a r í s ,
C.
na,
-,
Cardó,
Dialogues,
II
t.
I
(De ira),
París,
1922.
(De vita b e a t a . De b r e v i t a t e
vi­
1923.
L . A . S é n e c a . Lie tres a Luci 1 i , ( 4
vols.)
Ba rc elo­
1928-1931.
L.
A.
Séneca.
la
vida
-, L. A. S é n e c a . D i á l e g s a S e r é . De la c l e m é n c i a a Neró,
Bar­
benaurada,
De
De
la
brevetat
de
la
la p r o v i d é n c i a , B a r c e l o n a ,
-,
L.
A.
S é n e c a . De
la
ira,
Barcelona,
-,
L.
A.
S é n e c a . C o n s o l a c i o n s , Barcelona,
c e l o n a , 1926.
313
vida,
De
1924.
1924.
1925 .
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C.
Gertz,
L. A. S e n e c a e d i a l o g o r u m l i b r i
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1886 .
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0.
-
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(2
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supersunt,
(3
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(=1898).
S é n é q u e . D es
1969
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Senecae opera
L. A n n a e i S e n e c a e
Préchac,
H.
Annei
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Hense,
sunt,
F.
L.
bienfaits, P a r í s ,
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duodecim, O x f o r d ,
R.
Waltz.
(Consolationes), P a r í s ,
Sénéque. Dialogues, t .
III
1977.
1923.
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sapientis,
Dialogues,
De
t.
IV
t r a n q ui 1 itate
(De p r o v i d e n t i a , De
an i m i .
314
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constantia
otio), P a r í s ,
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(Te­
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Conclusiones
V. Conclusiones
La
ñanzas
para
fecunda
el
siempre
el
plinas,
desde
historia
producción
lector
interés
la
hasta
de
de
Séneca,
cualquier
estudiosos
filosofía
la
de
época,
de
hasta
psicología,
las
la
riquísima
en
en se­
ha despertado
desde
más
variadas
lingüística,
desde
la
d i s c i ­
desde
la
hasta
la
literatura
política.
También
netismo
del
conservada
pronto
nosotros
autor
nos
y
después
fijamos
comprobamos,
nos
de
en un
no
sentimos
leer
aspecto
había
sido
valoración
moral
y filosófica
de
diana,
podía
considerarse
por
te,
que
el
viaje,
cordobés,
ocupa
tanto
en
un
sus
lugar
atraídos
detenidamente
muy
sugerente
estudiado
un
elemento
algunos
como,
de
el
m a g ­
su
obra
que,
hasta
como
importante
diálogos,
por
según
ahora.
la
vida
La
coti­
in tr asc en de n­
para
el
filósofo
especialmente,
en
sus
epístolas .
Las
trabajo,
aspectos
podríamos
conclusiones
después
de
referentes
resumir
en
1)
terminados
a
haber
a
los
los
de
hemos
intentado
viajes
en
siguientes
Séneca
tipos
que
analizar
la
obra
de
en
nuestro
todos
los
Séneca,
las
apartados!
realiza
desplazamientos.
332
llegado
una
Los
valoración
de
diferente
placer,
los
de
d e ­
V. Conclusiones
viajes
se
voluntarios
convierten
miga
de
la
en
perjudicar
un
el
a un
paseos
descanso
al
y
al
Frente
a
los
que
no
emprende,
choso
que
garantiza
primer
disponibilidad
comporta
de
la
rigir
pado
el
con
abandono
en
felicidad,
su
que
3)
a
de
vida.
podido
sin
A
un
duda
por
acaecieron
en
esa
que
sido
los
época
son
ya
ni
mismo.
que
Los
aportan
aquí
dioses
sobre
de
corte
desde
333
las
la
de
d i ­
escar­
y
la
la
cima.
obligación
que
r e sp ons ab il i­
en
algunas
su
todo,
virtud
a
la
retiro
recto,
trascendental
de
nos
podremos
llegar
la
de
acontecimientos
preceptor
al
el
sobre
la
a
pr ov e­
camino
y,
nos
sabiduría,
estudio
alguno
representa
privados
participar
la
que
d e sc o­
más
Esta
ascendente,
la
mares
filosofía;
de
evolución
en
y
itinerario
la
Séneca
del
la
a
los
cambio
través
comprobar
en e­
lugar
beneficio
( otium),
partir
hasta
igualan
sufre
consigo
tranquilidad.
camino
honesto
su
había
un
hombre
públicas
vada
A
de
dades
hemos
nos
que
beneficiar
tierras
un
negocios
opinión
el
de
política.
inicio,
por
retiro
La
tiene
años
y la
los
por
de
puede
positivos
propone
al
de
no
decimos,
entregarnos
decisión,
sólo
como
paz
lugar
para
actividad
viajes
Séneca
la
son
virtud,
forzosos
tranquilo
pie
la
puesto
cuerpo.
aportan,
los
en
a
alma
alcanzar
ejemplo,
recto,
o
negativos,
cambios
por
litera
son
para
Los
espíritu
quien
llevará
obstáculo
exilio,
en
2)
nocidos,
un
frecuentes,
inconstancia.
indiferentes;
cortos
y
los
de
últimos
sus
obras
pensamiento,
m o t i ­
extraordinarios
Nerón.
infancia
El
del
que
filósofo,
entonces
V. Conclusiones
emperador,
cada
más
y
no
acto
útil
al
de
a
puede
su
sus
estudio
pupilo
y
Del
también
Paulinum
de
en
que
semejente
las
datación
se
Grimal
André,
tan
estos
comentado
frente
a
la
periodo.
rosos
convirtiendo
más
rísticos
la
tos
la
mente
con
año
estilo
pie
de
la
un
en
en
sí
una
de
de
son:
que
334
el
años
compro­
otio y
Esta
seguida
que
a p or­
analizados
en
por
definitivas.
la
he­
sentencia,
en
autor
n u m e ­
una
se
vale
llegar
su
de
Los
rasgos
gusto
uso
Traina
la
de
la
califica
con
útil,
más
por
los
un
ca ra cte­
antítesis,
parataxis
de
reflexivos
poliptoton,
el
doctrina,
herramienta
figura et ymo log ica , c o m b i n a d a
con
los
ad
fundamentalmente
hacer
el
a
pruebas
basado
construcciones
homoeoptoton o
diálogo
adujimos.
parecen
correctio, e l
técnica
será
podemos
hemos
textos
el
en
ya
las
los
misma.
senecana
forma
la
en
del
como
que
nos
de
para
retórica
fin
no
que
que
contemplativa
Albertini,
basada
también
sangre
a d S e r e n u m de
que
Séneca,
clásica,
profusión
el
a
el
por
ya
filólogos
notas
de
senecanos
es,
razones
el
visto
e indirectos,
en
para
la p r o s a
concisión,
mática,
diálogo,
49,
vida
textos
retiro
otras
la
de
circunscribirse
propuesta
las
a
composición
la
así
que
de
del
estilísticos
especialmente
y
este
prosa
Hemos
de
de
el
recursos
medio,
tema
tiñe
filosóficas.
los
v itae d e b e
reconocidos
En
de
que
convencimiento
obras
fecha
entre
aleja
5)
mos
en
epístolas,
y
la
el
al
de
análisis
que
crueldad
entregándose
brevitate
puesto
la
llega
producción
concluir
bado,
y
prójimos
4)
61-62,
tolerar
epig ra­
d i r e c ­
f r ec uen te­
abundantes
V. Conclusiones
paralelismos,
anáforas,
6)
También
etc.
a
pie
de
numerosos
términos
adquieren
pasar
el
estoico
por
tamiz
generalmente
tiva
(v.gr.
secedere,
mar
y
la
e
la
del
al
la
o
al
8)
que
pleta
la
con
del
positiva
la
metáfora
a
en
los
le
que
n e g a ­
otium,
apuntado
algunos
1),
avanza
un
por
los
en
en
pensamiento
en
las
per-
epístolas
senecano,
335
esta
en
una
la
como
de
de
había
manera,
de
militar,
para
r e a ­
referente
tras
textos,
los
temas
tratado
la
síntesis
realizada
recetas
los
mayoría
los
un
sabiduría.
momento
la
de
enfermedad
lugares
teniendo
que
De
prepara
la
hemos
medio
terminología
otros
ningún
convierte
por
hacia
parte,
diálogos.
se
La
en
que
aquejados
decidido
otra
timonel
médico
siempre
apartarnos
Lucilio
fi 1o s o f í a = c a m i n o ,
en
sirven
alegorías,
que
en
al
peregrinatio,
inquietar i ( e p . 2 ,
convertido
jurídica,
Sin
hemos
o
morari,
iactatio,
intranquilidad.
desarrolla
anterioridad
dencia
sanar
comprobado,
Séneca
de
convertido
para
y
especial
significación
moral
léxico
senecanosl
sabio
atractivas
sabio
hemos
o
del
que
2 7).
Además
ignorancia
incluso
pensador,
adfectus,
capítulo
7)
revuelto,
lizar
este
(104,
consejos
resaltado
significación
valoración
/
neologismos
analizado
hemos
c o n c o q u e r e , i n g e n i u m , innutriri,
En
pessicius
una
del
una
studium...
turba...)
posibles
conlleva
página
con
corr esp on­
clara
y
muchos
c o m ­
años
V. Conclusiones
de
experiencia
epístolas
dencia
ha
de
un
cordobés
filosófica
de
epistolar
mundo
y
el
ningún
continuar
Séneca
y
cumbre,
largo
de
y
escritor.
con
de
la
una
Las
tras cen­
historia
comercio
pretende
y
profundizar
variados
la
carácter
los
que
que
pueden
en
en
caso
hasta
el
el
tema
mundo
de
ser
el
análisis
aspectos:
y
el
general
sobre
abundante
antiguo.
336
de
la
obra
que
p r e ­
hemos
los
es
la
labor
el
del
léxi­
género
incluido
viajes
en
el
parte
de
la
información
las
una
cronología,
estilo,
confeccionado
viajes,
la
exhaustiva,
También
los
de
características
hemos
aportado
y difusión
etc.
aportar
haber
bibliográfica
lengua
las
diálogos,
de
estudio
selección
ideológicos,
con
interesados
al
creemos
La
desde
los
romano,
trabajo
estructura,
trabajos
introducción,
los
obra
lo
contribución
influjos
algunos
a
presente
en
composición
los
su
universal.
que
a
y
el
modesta
invitación
co,
así
pensador
d i a s .
sentamos,
la
público,
pervivido
Con
nuestra
hombre
representan
que
nuestros
como
para
comunicaciones
X
Indice general
VI.
I.
Introducción
I.
1.
I.
Consideraciones
I.
1.
I.
1. 2. O b j e t i v o
I .
1. 3. E l
2.
El
1. L a
preliminares.
elección
y
en
el
tema.
4
método.
8
12
mundo
romano.
14
1 . Generalidades.
I . 2 . 2 . Motivos
que
.
El
. 2.
2.
1
. 2.
2.
2 . El
2.
2.
3.
• 2.
2.
4 . Los
• 2.
2.
5 . La
2.
2.
6 . Los
.
II.
A n im u m debes
II.
1.
Síntesis
II.
2.
Comentario
II.
del
t e x t o .
viaje
I . 2 .
Indice general
impulsaban
servicio
Otras
16
militar.
18
21
profesiones.
espectáculos
y
los
viajes
j u e g o s .25
26
s a l u d .
de
recreo.
29
caelum .
preliminar.
las
viajar.
c o m e r c i o .
m u t a r e . non
de
a
39
epístolas.
II.
2.1.
E p í s t o l a 2.
42
II.
2.2.
E p ís tol a 28.
67
II.
2.3.
E p í s t o l a 69.
92
II.
2.4.
Epístola 104.
3.
La
doctrina
de
Séneca.
338
107
177
VI.
III.
Rectvm
iter,
quod sero cognovi
et
Indice general
lassus
errando,
aliis m o n s t r o .
III.
1.
Síntesis
III.
2.
Precisa
III.
preliminar.
abandonar
185
los
cargos
públicos.
III.
2 . 1 . ad H e l v i a m m a t r e m de
III.
2 . 2 . ad S e r e n u m de
t r a n q u i 11 i t a t e
III.
2. 3. a d
S e r e n u m de
otio.
III.
2. 4. a d
P a u l i n u m de
III.
2. 5. a d
Lucilium
3.
Y
III.
seguir
el
camino
3.
El
camino
1.
consolatione.
epistulae
el
hacia
amini. 2 0 0
217
brevitate
hacia
vitae.
morales.
summum
la
230
239
bonum .
virtud
es
271
a s c e n ­
dente .
III.
274
3.
2.
El
sabio,
en
la
cima,
se
iguala
a
d i o s e s .
los
278
III.
3.
3.
Es
un
III.
3.
4.
El
camino
III.
3.
5.
una
192
suave
camino
es
único.
286
recto.
289
Inicialmente
es
escarpado,
al
final,
pendiente.
III.
3.
6.
Entre
guir
tres
III.
3.
este
camino.
III.
3.
los
292
que
avanzan
podemos
d i s t i n ­
clases.
7.
8.
297
Precisamos
un
guía
para
avanzar
por
306
En
cualquier
razón.
caso,
debe
conducirnos
la
310
339
VI. Indice general
IV.
Bibliografía.
IV.
1. E d i c i o n e s
de
principales
de
las
S é n e c a .
313
IV.
2. T r a d u c c i o n e s .
IV.
3. L e n g u a ,
IV.
4. D i v e r s o s
estilo
315
y
léxico
estudios
de
V.
VI.
5.
El
epístolas,
317
d i ál o­
320
pensamiento
de
Séneca.
Conclusiones.
Indice
Séneca.
generales:
g o s , v i a j e s .
IV.
obrasfilosóficas
326
331
general.
33 7
340