Peso específico básico aparente y humedad de la madera de 26

Anuncio
REPORTE CIENTIFICO
l\U. 28
PESO ESPECIFICO BASICO APARENTE Y HUMEDAD
DE LA MADERA DE 26 ESPECIES DEL MATORRAL
DEL NORESTE DE MEXICO.
H. Villaldn Mendoza
ANL
M
A
MVHUMUO
1933-1953
FACULTAD
D E CIENCIAS
FORESTALES
S D 3 9 1
. V 5
1 9 9 2
1020118414
JFLAPO UNIVERSITARIO
HJRDO UNIVERSITARIO
REPORTE CIENTIFICO
N.. 2 8
PESO ESPECIFICO BASICO APARENTE Y HUMEDAD
DE LA MADERA DE 26 ESPECIES DEL MATORRAL
DEL NORESTE DE MEXICO.
H. Viilaldn
Mendoza
FONDO UNIVE* I !>'
C y'v ^ i f äW
FACULTAD
DE CIENCIAS
L I N A R E S , N. L . ,
i'-J
Om&
1992
FORESTALES
MEXICO
s D3 n L
«\J
sr
AGRADECIMIENTOS
A la Facultad
A. N.
L. por
realización
las facilidades
de la presente
Al Dr.
Dr.
de C i e n c i a s F o r e s t a l e s de la U.
José
Jorge S.
G.
observaciones
A los
o t o r g a d a s para
investigación.
Marroquin
Marmole j o
M.
A
de campo y
el
traducción
Dr.
su ayuda
portada.
lAl-O H
T» AJ.
en
la
escrito.
en la
y José
I.
realización
laboratorio.
Jaime
al Ara.
y al
valiosas
Soto R a m o s
E.
Flores
del resumen al idioma
Asimismo
sus
y revisión al presente
T é c n i c o s Manuel
trabajo
de la F u e n t e
por
Uvalle S a u c e d a por su entusiasmo
del
la
Lara
de
la
de León
por
ingles.
Armando E l i z o n d o
realización
por
los
dibujos
y
CONTENIDO
Pag.
INTRODUCCION
1
METODOLOGIA
2
Especies
seleccionadas
2
T r a b a j o de campo
3
Procedimiento
6
de laboratorio
RESULTADOS
8
Peso e s p e c i f i c o
Porcentaje
con
de humedad
respecto
INTERPRETACION
CONCLUSIONES
básico
a su peso
aparente
11
de la m a d e r a
seco
Y DISCUSION
Y RECOMENDACIONES
11
16
22
RESUMEN
26
SUMMARY
28
LITERATURA
APENDICE
CITADA
29
34
INTRODUCCION
El m a t o r r a l
del N o r e s t e
de M é x i c o comprende
18 m i l l o n e s
de ha. (S.A.G. 1976). G O N Z A L E Z (1966,
1985) lo
c l a s i f i c a dentro
del M a t o r r a l
Espinoso
T a m a u l i p e c o que
abarca una
e x t e n c i ó n de
200,000
2
km
comprendida
desde el
Sur de T a m a u l i p a s hasta
el Sur-de Texas.
Este
tipo
de
vegetación
se
ha
estudiado
p r o f u n d a m e n t e en
lo que respecta a su c o m p o s i c i ó n
botánica, faunística
y los f a c t o r e s a b i ó t i c o s que
lo afectan. F a l t a aún m u c h a i n v e s t i g a c i ó n sobre su
dinámica,
fisiología
y
otros
aspectos
que
conduzcan
al
(manejo)
aprovechamiento
y
uso
s o s t e n i d o , así como su m e j o r a m i e n t o .
redituable y
Por lo
general se
le c o n s i d e r a e r r ó n e a m e n t e como
un recurso
de poco
valor o de poca u t i l i d a d , por
muy d i f e r e n t e s c a u s a s
El uso
que se
le da
al m a t o r r a l es muy variado pero
se hace en forma i r r a c i o n a l . P r e d o m i n a
su u t i l i z a c i ó n como a g o s t a d e r o en forma extensiva.
La madera
se utiliza
principalmente
como
leña,
para la f a b r i c a c i ó n de carbón, para c o n s t r u c c i o n e s
rurales
y
en
la
fabricación
de
muebles.
El
a p r o v e c h a m i e n t o de
la m a d e r a del m a t o r r a l de esta
región es
muy empírico. F a l t a m u c h a i n v e s t i g a c i ó n
sobre la
t e c n o l o g í a de la m a d e r a para o p t i m i z a r y
adecuar mejor su uso y p r e s e r v a c i ó n .
Lo a n t e r i o r m e n t e
expuesto acentúa
la importancia de
realizar e s t u d i o s
r e l a c i o n a d o s con
la
t e c n o l o g í a de
la madera
de las
e s p e c i e s leñosas
que componen
la v e g e t a c i ó n
del m a t o r r a l , que son
básicos para muchos otros estudios.
El objetivo
del p r e s e n t e
t r a b a j o es
el obtener i n f o r m a c i ó n
respecto al peso e s p e c í f i c o básico aparente y p o r c e n t a j e de h u m e d a d de la madera
de 26 de las p r i n c i p a l e s
v e g e t a c i ó n del
e s p e c i e s que c o n f o r m a n
la
6 Aiyris tadrensis Wats.
AH
Barreta chir.a /utaceae
7 Berberis chochoco Schlecht.
BE
Chochoco
Berberidaceae
8 Buielia celastrina H.B.K.
BC
Cosa
Sapotaceae
9 Caesalpinia lexicana Gray
CA
Arbol de potro Leguiinosae
10 Celtis laevigata Willd.
CL
Palo blanco
Ulsaceae
11 C. pallida Torr.
CP
Granjeno
ülsaceae
12 Cercidius lacrui Johnst.
CK
Palo verde
Leguiinosae
13 Condalia hookeri Johnst.
CH
Brasil
Rhamaceae
14 Cordia boissieri D.C.
CB
Anacahuita
Boraginaceae
15 Diospyros palieri Scheele
DP
CHapote Hanzano Ebenaceae
16 D. texana Eastw.
DT
Chapóte Blanco Ebenaceae
matorral.
METODOLOGIA
El p r e s e n t e
estudio se
realizó de febrero a
agosto de 1990 en la Facultad de C i e n c i a s F o r e s t a les de la U . A . N . L .
Los materiales
u t i l i z a d o s se m e n c i o n a n junto
con los
m é t o d o s e m p l e a d o s . E s t o s se d i v i d i e r o n en
trabajo de
c a m p o , t r a b a j o de laboratorio y análisis e i n t e r p r e t a c i ó n de datos.
Las especies
e s t u d i a d a s se
s e l e c c i o n a r o n en
base a los i n v e n t a r i o s b o t á n i c o s y e s t u d i o s de los
diferentes tipos
de m a t o r r a l en el Noreste de México r e a l i z a d o s por d i v e r s o s autores como CARSTENS
(1987),
JURADO
y
REID
(1989),
ROJAS-MENDOZA
(1965), R Z E D O W S K I
(1978), HEISEKE y F O R O U G H B A K H C H
(1985), V I L L A L O N
(1989), WOLF
y P E R A L E S (1985) y
WOLF (1986).
Se s e l e c c i o n a r o n
la m a y o r i a
de las
e s p e c i e s l e ñ o s a s de utilidad forestal p r e s e n t e s en
el m a t o r r a l del Noreste de México.
Las especies
seleccionadas
fueron
las
si-
17 Bhretia anacua (Ter. & Beri.)
I.H. Johnst.
EA
Anacua
18 Eysenhardtia polystachya Sarg.EP Vara Dulce
19
Fresno de sonte Oleaceae
20 Gochnatia hypo1euea D. C.
GH
Ocotillo
Cospositae
21 Helietta parvifolia Benth.
HP
Barreta
Rutaceae
22 Parkinsoni a aculeata L.
FA
Retaia
Leguiinosae
Ebano
Leguiinosae
Tenaza
Leguiinosae
23
Pithecellobiua ebano (Berl.)M.PE
24 P. palíeos Standi.
25 Prosopis
CODIGO NOHBRE VULGAR
FAKILIA
26
1 Acacia berlandieri Benth
2 A. farnesiana (1.) Wilid
3 A. ry idula Benth.
AB
AF
AR
Huajillo
Huizache
laevigata
PP
H.C. Johnst.PL Kezquite
Leguiinosae
( M Sarg. ZF Colisa
Rutaceae
Leguiinosae
Legumiaosae
Chaparro prieto Leguiinosae
4 A. schaffneri (Wats.) Henann AS
Huizache chino Leguiinosae
5 A. wrightii Benth.
Uña de gato
A¥
Leguiinosae
FG
Fraxinns greggii A. Gray
guientes :
ESPECIE
Boraginaceae
Leguiinosae
Trabajo de
campo
P a r a el
presente trabajo se s e l e c c i o n a r o n 10
i n d i v i d u o s de
cada especie,
b u s c a n d o que
fueran
d i f e r e n t e s entre
si en cuanto a d i á m e t r o de tallo
de 26 de las p r i n c i p a l e s
v e g e t a c i ó n del
e s p e c i e s que c o n f o r m a n
la
6 Aiyris tadrensis Wats.
AH
Barreta chir.a /utaceae
7 Berberis chochoco Schlecht.
BE
Chochoco
Berberidaceae
8 Buielia celastrina H.B.K.
BC
Cosa
Sapotaceae
9 Caesalpinia lexicana Gray
CA
Arbol de potro Leguiinosae
10 Celtis laevigata Willd.
CL
Palo blanco
Ulsaceae
11 C. pallida Torr.
CP
Granjeno
ülsaceae
12 Cercidius lacrui Johnst.
CK
Palo verde
Leguiinosae
13 Condalia hookeri Johnst.
CH
Brasil
Rhamaceae
14 Cordia boissieri D.C.
CB
Anacahuita
Boraginaceae
15 Diospyros palieri Scheele
DP
CHapote Hanzano Ebenaceae
16 D. texana Eastw.
DT
Chapóte Blanco Ebenaceae
matorral.
METODOLOGIA
El p r e s e n t e
estudio se
realizó de febrero a
agosto de 1990 en la Facultad de C i e n c i a s F o r e s t a les de la U . A . N . L .
Los materiales
u t i l i z a d o s se m e n c i o n a n junto
con los
m é t o d o s e m p l e a d o s . E s t o s se d i v i d i e r o n en
trabajo de
c a m p o , t r a b a j o de laboratorio y análisis e i n t e r p r e t a c i ó n de datos.
Las especies
e s t u d i a d a s se
s e l e c c i o n a r o n en
base a los i n v e n t a r i o s b o t á n i c o s y e s t u d i o s de los
diferentes tipos
de m a t o r r a l en el Noreste de México r e a l i z a d o s por d i v e r s o s autores como CARSTENS
(1987),
JURADO
y
REID
(1989),
ROJAS-MENDOZA
(1965), R Z E D O W S K I
(1978), HEISEKE y F O R O U G H B A K H C H
(1985), V I L L A L O N
(1989), WOLF
y P E R A L E S (1985) y
WOLF (1986).
Se s e l e c c i o n a r o n
la m a y o r í a
de las
e s p e c i e s l e ñ o s a s de utilidad forestal p r e s e n t e s en
el m a t o r r a l del Noreste de México.
Las especies
seleccionadas
fueron
las
si-
17 Bhretia anacua (Ter. & Beri.)
I.H. Johnst.
EA
Anacua
18 Eysenhardtia polystachya Sarg.EP Vara Dulce
19
Fresno de sonte Oleaceae
20 Gochnatia hypo1euea D. C.
GH
Ocotillo
Cospositae
21 Helietta parvifolia Benth.
HP
Barreta
Rutaceae
22 Parkinsoni a aculeata L.
FA
Retaia
Leguiinosae
Ebano
Leguiinosae
Tenaza
Leguiinosae
23
Pithecellobiua ebano (Berl.)M.PE
24 P. palíeos Standi.
25 Prosopis
CODIGO NOHBRE VULGAR
FAKILIA
26
1 Acacia berlandieri Benth
2 A. farnesiana (1.) Wilid
3 A. ry idula Benth.
AB
AF
AR
Huajillo
Huizache
laevigata
PP
H.C. Johnst.PL Kezquite
Leguiinosae
( M Sarg. ZF Colisa
Rutaceae
Leguiinosae
Legumiaosae
Chaparro prieto Leguiinosae
4 A. schaffneri (Wats.) Henann AS
Huizache chino Leguiinosae
5 A. wrightii Benth.
Uña de gato
A¥
Leguiinosae
FG
Fraxinns greggii A. Gray
guientes :
ESPECIE
Boraginaceae
Leguiinosae
Trabajo de
campo
P a r a el
presente trabajo se s e l e c c i o n a r o n 10
i n d i v i d u o s de
cada especie,
b u s c a n d o que
fueran
d i f e r e n t e s entre
sí en cuanto a d i á m e t r o de tallo
a una
a l t u r a de
10 cm. (DA10) y a l t u r a t o t a l del
e j e m p l a r . Se
tomó como
individuo
a
todo
aquel
árbol o
arbusto >
3 cm.
de D A 1 0 ,
de a c u e r d o
a
V I L L A L O N (1939).
E s t o s 10
individuos por especie
se c o l e c t a r o n
en un r a d i o de 40 km de la F a c u l t a d
de C i e n c i a s
F o r e s t a l e s U . A . N . L . en m u y d i f e r e n t e s
sitios,
muestreando
así
los
10
individuos
correspondientes
a
cada
especie
en
diferentes
l o c a l i d a d e s . En
t o t a l se
u t i l i z a r o n 260
individuos .
En la f i g u r a 1 se i l u s t r a la m a n e r a en que se
t o m a r o n las m u e s t r a s de c a d a ^ i n d i v i d u o c o l e c t a d o .
Cada
muestra
consistió,
dependiendo
del
d i á m e t r o , en
un d i s c o
de 2.5
a 5
cm.de grosor,
s i e n d o m a y o r c u a n d o se t e n í a n d i á m e t r o s p e q u e ñ o s y
viceversa.
Una v e z
i d e n t i f i c a d o el
árbol o
arbusto
a
m u e s t r e a r se le t o m a r o n en pie sus d a t o s de a l t u r a
total, DA10,
n ú m e r o de
ramas, copa
y altura
de
c o p a , esto c o n el fin de no r e p e t i r i n d i v i d u o s m u y
p a r e c i d o s en el m u e s t r e o . P a r a d e c i d i r qué i n d i v i duo se
m u e s t r e a r í a en c a d a s i t i o , se t o m ó el crit e r i o de
escoger aquel
que r e p r e s e n t a r a
mejor a
los i n d i v i d u o s
de la
e s p e c i e en
el sitio.
Para
esto f u e r o n de m u c h a a y u d a los i n v e n t a r i o s b o t á n i cos y
f o r e s t a l e s de V I L L A L O N (1989) r e a l i z a d o s en
la zona.
Al c o r t a r
c a d a i n d i v i d u o a m u e s t r e a r se marc a r o n los
p u n t o s de d o n d e se t o m a r í a n los d i s c o s ,
para posteriormente
pasar a
d i v i d i r el i n d i v i d u o
en sus
diversos
componentes,
tocándole
a
cada
m u e s t r a un s e g m e n t o de d i f e r e n t e m a g n i t u d s e g ú n su
p o s i c i ó n en
el á r b o l .
Cabe a c l a r a r que no se les
q u i t ó la c o r t e z a ni a las m u e s t r a s ni a los t r o z o s
componentes del árbol.
!OQ % h
n - aiiura
*x = muestra * x de ramo
2 5 % h -
T = muestra de ta!lo.
iO citi
Fig,
I
Esquema de la toma de muestras.
Se pesó en una báscula de 5 g de p r e c i s i ó n el
material
fresco
o verde
de
cada
uno
de
los
c o m p o n e n t e s del
individuo m u e s t r e a d o (del tallo y
r a m a s ) para
después calcular
su v o l u m e n
verde y
poder así p o n d e r a r el peso e s p e c í f i c o aparente básico (peso seco/volumen v e r d e ) y la humedad a cada
c o m p o n e n t e del árbol.
P o s t e r i o r m e n t e se tomaron las m u e s t r a s (a una
altura de 10 cm del tallo, o t r a s al 25%, 50% y 75%
de su altura total, así como 1 6 2 m u e s t r a s a cada
una de las r a m a s ) antes marcadas.
Al tomar
las
muestras
(discos),
estas
se
m a r c a r o n y se pusieron i n m e d i a t a m e n t e en bolsas de
polietileno,
cerrándose
y
poniéndose
en
lugar
fresco (de
p r e f e r e n c i a en
una h i e l e r a ) p a r a llevarse lo más pronto posible al l a b o r a t o r i o para su
análisis.
Procedimiento
de
laboratorio
Cada una
de las
m u e s t r a s fue
pesada en una
b a l a n z a digital con una p r e c i s i ó n de 0.01 g.
D e s p u é s se
obtuvo el
v o l u m e n verde
de cada
una de las m u e s t r a s por d e s p l a z a m i e n t o de agua con
la ayuda
de la
misma b a l a n z a d i g i t a l , un vaso de
p r e c i p i t a d o de 1000 mi o un r e c i p i e n t e de p l á s t i c o
de m a y o r
d i m e n s i ó n para
m u e s t r a s g r a n d e s , un soporte u n i v e r s a l , pinzas de e x t e n s i ó n , un p i c a h i e l o
y agua.
P o s t e r i o r m e n t e se secaron las m u e s t r a s en una
estufa de
aire caliente
por 24
hs a
una temperatura de
60 °C,
las s i g u i e n t e s
24 hs a 80 °C y
finalmente se
mantuvieron a
105 °C hasta obtener
en m u e s t r e o s
a intervalos de t i e m p o de 8 a 16 horas pesos c o n s t a n t e s de las m u e s t r a s .
Las m u e s t r a s
se pesaron
rápidamente.
Para o b t e n e r
el porcentaje
de h u m e d a d de
m a d e r a de las m u e s t r a s se utilizó la fórmula:
%H°s = PF - PS * 10 0
PS
la
(1)
%H° f = PF - PS * 100
(2)
PF
Donde; %H°s = Porcentaje de h u m e d a d de la ma
dera con respecto a su peso seco.
%H°f = Porcentaje de h u m e d a d de la ma
dera con respecto a su peso fresco.
PS = Peso seco de la m a d e r a de la muestra .
PF = Peso fresco o verde de la m a d e r a
de la muestra.
Para obtener
el peso
rente de
las m u e s t r a s
se
fórmula:
e s p e c í f i c o b á s i c o apautilizó
la
siguiente
PEba = PS/VV
(3)
Donde; PEba = Peso e s p e c í f i c o b á s i c o a p a r e n te de la madera de la m u e s t r a en g / c m 3
VV = V o l u m e n
verde
o
fresco
de la
m u e s t r a en c m 3
verde
Se obtuvo
también la
densidad de
la m a d e r a
( g / c m 3 ) u t i l i z a n d o la siguiente fórmula:
PEv = PF/VV
(4)
Donde; PEv = Densidad de la m a d e r a verde de
la muestra.
PF y VV u t i l i z a d a s en las f ó r m u l a s 1
Y 2.
Con estos
datos se
o b t u v i e r o n los v o l ú m e n e s
de los d i f e r e n t e s c o m p o n e n t e s del árbol m u e s t r e a d o
mediante la siguiente fórmula:
VVcc = PFcc/PEv
Donde ; VVcc = V o l u m e n
fresco de la madera
del c o m p o n e n t e que
representa la m u e s t r a .
PFcc =
Peso fresco de la m a d e r a del
c o m p o n e n t e que r e p r e s e n t a la
m u e s t r a pesado en el campo.
PEv o b t e n i d o de la fórmula (4).
Tab.
(con
se
ciones r e s p e c t i v a s
los
realizó un
existían
las
se e x t r a j e r o n
las
valores ponderados
a n á l i s i s de
diferencias
varianza
Código
AF
estadísticamente
10 c m
0.831
(0.031)
0.760
(0.030)
muestras.
para
su correspondiente
saber
se
AR
si
significati-
AS
0.832
(0.037)
0.750
(0.025)
vas
(con
un nivel
e s p e c i e s con
de seguridad
respecto
diferencias
se p r o c e d i ó
a hacer
estadísticas
se
AU
las p r u e b a s de m e d i a s LSD
(con
AH
de error del 5 %).
8E
RESULTADOS
obtenidos
tabla
1
CA
para cada especie
al c o m p o r t a m i e n t o
según
la
se p r e s e n t a n
los
estudiada
resultados
con
el árbol;
se i n c l u y e n
también
promedio
como
resultante para los árboles de la es-
pecie. E s t o s
datos
se
PEba de
árbol
los v a l o r e s
su PEba
del
representan
251
0.818
501
(0.011)
0.787
(0.016)
0.735
(0.025)
(0.029)
0.778
0.715
75*
las ramas,
en árboles
paréncon un
Ramas
Arbol
(0.030)
0.789
(0.030)
0.810
(0.024)
0.721
(0.030)
0.724
(0.024)
0.736
(0.022)
(0.021)
0.738
(0.024)
(0.037)
0.763
0.722
0.790
(0.033)
0.742
(0.031)
0.735
(0.025)
(0.030)
0.713
(0.017)
0.720
(0.022)
0.736
(0.021)
0.742
(0.032)
0.717
(0.036)
0.700
(0.035)
0.768
(0.034)
0.747
(0.051)
0.763
(0.026)
0.715
0.763
(0.025)
0.835
(0.016)
(0.021)
0.732
(0.026)
0.689
(0.031)
0.673
(0.023)
0.641
(0.024)
0.619
(0.020)
0.610
0.621
(0.015)
(0.032)
0.649
(0.023)
0.766
(0.004)
0.740
(0.021)
0.723
(0.029)
0.720
(0.013)
0.747
(0.035)
0.743
(0.020)
0.590
(0.025)
0.530
(0.016)
0.520
(0.018)
0.553
(0.015)
0.595
(0.030)
(0.021)
0.465
(0.017)
0.456
(0.023)
0.444
(0.045)
0.439
(0.024)
(0.018)
0.881
(0.020)
0.841
(0.029)
0.808
(0.022)
0.748
(0.038)
0.765
(0.043)
0.838
(0.025)
0.646
(0.034)
CONTINUA
0.637
(0.031)
0.622
0.627
(0.015)
(0.034)
CONTINUA
0.678
CB
0.481
0.760
respecto
del PEba de la m a d e r a del
altura en
estudiadas,
entre
0.081
(0.028)
(0.031)
la
standard
en g/cm3
en el árbol
significantes
ec
En
desviación
d e la m a d e r a
las
a su PEba y %H°s. C u a n d o
encontraron
una p r o b a b i l i d a d
del 9 5 % ) entre
aparente
las 2 6 especies
Altura
%H°s
de los á r b o l e s
básico
d a 1 0 2 3 era.
pondera-
para obtener el PEba y el
del árbol de donde
Con
efectuaron
específico
tesis) para
AB
Posteriormente
1.- P e s o
así
gráficamente
CH
CL
0.464
0.632
0.620
(0.036)
(0.040)
CONTINUA
mediante la siguiente fórmula:
VVcc = PFcc/PEv
Donde ; VVcc = V o l u m e n
fresco de la madera
del c o m p o n e n t e que
representa la m u e s t r a .
PFcc =
Peso fresco de la m a d e r a del
c o m p o n e n t e que r e p r e s e n t a la
m u e s t r a pesado en el campo.
PEv o b t e n i d o de la fórmula (4).
Tab.
(con
se
ciones r e s p e c t i v a s
los
realizó un
existían
las
se e x t r a j e r o n
las
valores ponderados
a n á l i s i s de
diferencias
varianza
Código
AF
estadísticamente
10 c m
0.831
(0.031)
0.760
(0.030)
muestras.
para
su correspondiente
saber
se
AR
si
significati-
AS
0.832
(0.037)
0.750
(0.025)
vas
(con
un nivel
e s p e c i e s con
de seguridad
respecto
diferencias
se p r o c e d i ó
a hacer
estadísticas
se
AU
las p r u e b a s de m e d i a s LSD
(con
AH
de error del 5 %).
8E
RESULTADOS
obtenidos
tabla
1
CA
para cada especie
al c o m p o r t a m i e n t o
según
la
se p r e s e n t a n
los
estudiada
resultados
con
el árbol;
se i n c l u y e n
también
promedio
como
resultante para los árboles de la es-
pecie. E s t o s
datos
se
PEba de
árbol
los v a l o r e s
su PEba
del
representan
251
0.818
501
(0.011)
0.787
(0.016)
0.735
(0.025)
(0.029)
0.778
0.715
75*
las ramas,
en árboles
paréncon un
Ramas
Arbol
(0.030)
0.789
(0.030)
0.810
(0.024)
0.721
(0.030)
0.724
(0.024)
0.736
(0.022)
(0.021)
0.738
(0.024)
(0.037)
0.763
0.722
0.790
(0.033)
0.742
(0.031)
0.735
(0.025)
(0.030)
0.713
(0.017)
0.720
(0.022)
0.736
(0.021)
0.742
(0.032)
0.717
(0.036)
0.700
(0.035)
0.768
(0.034)
0.747
(0.051)
0.763
(0.026)
0.715
0.763
(0.025)
0.835
(0.016)
(0.021)
0.732
(0.026)
0.689
(0.031)
0.673
(0.023)
0.641
(0.024)
0.619
(0.020)
0.610
0.621
(0.015)
(0.032)
0.649
(0.023)
0.766
(0.004)
0.740
(0.021)
0.723
(0.029)
0.720
(0.013)
0.747
(0.035)
0.743
(0.020)
0.590
(0.025)
0.530
(0.016)
0.520
(0.018)
0.553
(0.015)
0.595
(0.030)
(0.021)
0.465
(0.017)
0.456
(0.023)
0.444
(0.045)
0.439
(0.024)
(0.018)
0.881
(0.020)
0.841
(0.029)
0.808
(0.022)
0.748
(0.038)
0.765
(0.043)
0.838
(0.025)
0.646
(0.034)
CONTINUA
0.637
(0.031)
0.622
0.627
(0.015)
(0.034)
CONTINUA
0.678
CB
0.481
0.760
respecto
del PEba de la m a d e r a del
altura en
estudiadas,
entre
0.081
(0.028)
(0.031)
la
standard
en g/cm3
en el árbol
significantes
ec
En
desviación
d e la m a d e r a
las
a su PEba y %H°s. C u a n d o
encontraron
una p r o b a b i l i d a d
del 9 5 % ) entre
aparente
las 2 6 especies
Altura
%H°s
de los á r b o l e s
básico
d a 1 0 2 3 era.
pondera-
para obtener el PEba y el
del árbol de donde
Con
efectuaron
específico
tesis) para
AB
Posteriormente
1.- P e s o
así
gráficamente
CH
CL
0.464
0.632
0.620
(0.036)
(0.040)
CONTINUA
junto con
CONTINUACION OE LA TABLA 1
respecto
los datos del p o r c e n t a j e de h u m e d a d
al peso seco en las figuras
10 c m
25 %
en e l á r b o l
*
50
CU
0.662
(0.010)
0.627
(0.009)
0. 625
(0. 0 3 1 )
0. 611
(0. 0 1 3 )
0 632
(0. 0 1 5 )
0.639
(0.006)
CP
0.794
(0.017)
0.746
0. 738
0. 737
(0.033)
(0. 018)
(0. 0 22 )
0 724
(0 0 3 7 )
0.761
(0.018)
0.702
(0.021)
0.671
(0.030)
0 654
(0. 0 2 1 )
0 620
(0.016)
0 655
(0 0 2 5 )
0.667
(0.020)
0.708
(0.039)
0.673
0 655
(0.027)
(0. 0 2 8 )
0 629
(0 0 1 8 )
0 648
(0 0 2 6 )
(0.027)
0.596
(0.018)
0.562
(0.035)
0 534
(0 0 2 3 )
0 530
(0 0 2 0 )
0 529
(0 0 4 0 )
(0.025)
0.701
(0.033)
0.675
(0.014)
0 656
(0 0 2 9 )
0 650
(0 0 0 4 )
0 660
(0 0 2 2 )
0.684
(0.007)
0.703
0 660
(0 0 1 1 )
0 634
(0 0 4 0 )
0 646
(0.007)
0.669
(0.023)
(0 0 3 9 )
0.671
(0.015)
6H
0.825
(0.016)
0.780
(0.005)
0 756
(0 0 1 7 )
0 738
(0 0 1 5 )
0 751
(0 0 1 6 )
0.792
(0.021)
intermedios.
HP
0.791
(0.036)
0.757
(0.027)
0 730
(0 0 2 5 1
0 680
(0 0 2 5 )
0 712
(0 0 3 3 )
0.759
(0.0301
Porcentaje
PA
0.544
0 496
(0 0 1 8 )
0 467
(0 0 2 4 )
0 478
(0 0 2 1 )
0.516
(0.030)
0.515
(0.020)
(0.029)
0.826
(0.026)
0.774
(0.027)
0 678
0 645
(0.031)
(0 0 4 0 )
0 .703
(0 0 3 0 )
0.763
(0.031)
Altura
Código
OT
EA
EP
F6
Ramas
Arbol
0.677
En la
tabla 2
rianza realizado.
estadísticas
nos alguna
ya
Se observa que h u b o
altamente
significativas
En
la
entre al mea las de-
a su peso e s p e c í f i c o b á s i c o
p r u e b a de
aparente
medias L S D , que se
en la tabla 3 , el valor más alto de P E b a
para C o n d a l i a
más bajo
h o o k e r i con
se e n c o n t r ó
3
0.464 g / c m ,
En la
para cada
0.630
0 576
0 564
(0.042)
(0 0 3 6 )
(0 0 4 0 )
0 .607
(0 . 0 4 2 )
(0.026)
se dan
PL
0.771
(0.023)
0.744
(0.024)
0 739
(0 0 2 3 )
0 .724
(0 . 0 4 4 )
0 .729
(0 . 0 3 6 )
0.750
(0.020)
para
los
bién
se
ZF
0.544
(0.022)
0.518
(0.027)
0 .506
(0 0 3 3 )
0 .500
(0 .0 3 3 )
0 .501
0.523
(0.021)
0.838 g / c m
para C o r d i a
3
presenta
se
de humedad
tabla 4
% H°s
boissieri
con
valores
de la m a d e r a con r e s p e c t o
a
seco
se p r e s e n t a n
según la
los
resultados
a l t u r a en el
una de las e s p e c i e s e s t u d i a d a s ,
los v a l o r e s promedio del % H ° s
á r b o l e s de
obtuvo
y el v a l o r
las demás especies p r e s e n t a n
o b t e n i d o s del
0.690
(0 . 0 2 8 )
va-
ponderado.
0.556
0.631
de
diferencias
de las especies con r e s p e c t o
más en cuanto
(0.030)
PP
del
aparente
se m u e s t r a el a n á l i s i s
su peso
PE
1 a la 26
apéndice.
75 %
Peso e s p e c í f i c o básico
DP
con
árbol
también
resultantes
la especie. E s t o s datos
tam-
r e p r e s e n t a n para su m e j o r e x p o s i c i ó n
grá-
ficamente
junto con los de PEba en las f i g u r a s 1 a
la 26 del
apéndice.
•
Tejía 2.- Resultados del análisis de varianza para la coaparación del peso es
Tab. 4.- Contenido de humedad de la madera con respecto a su peso
pecífico básico aparente de la aadera (PEba) entre las 26 especies
seco en porciento (con su respectiva desviación standard
estudiadas.
entre paréntesis ) para las 26 especies estudiadas, en
árboles con un dalO ) 3 cis..
Fuente de variación
Entre grupos
g.l.
S.C.
C.M.E.
25
2.4276518
0.0971061
Dentro de grupos
232
0.1361448
0.0005868
Total
257
2.5637965
Altura en el árbol
F.cal,
165.48**
Tabla 3.- Resultados de la coaparación por aedio de la prueba LSD de las 26
Có igo
10 cm
25 %
50 *
75 *
Ramas
Arbol
AB
42.7
(2.8)
44.3
(2.3)
47.0
(3.0)
50.4
(4.0)
45.4
(3.5)
44.7
(2.0)
Af
55.8
(3.4)
58.0
(4.4)
63.1
(4.1)
63.0
(4.0)
62.7
(3.8)
58.6
(3.9)
AR
49.6
(3.8)
56.3
(4.8)
60.8
(6.3)
64.6
(4.4)
62.5
(5.1)
56.4
(3.2)
AS
56.7
(3.9)
58.3
(3.7 )
62.7
(4.7)
64.2
(4.0)
63.7
(3.8)
59.1
(3.8)
AH
29.9
(2.9)
34.8
(3.9)
38.8
(6.5)
40.5
(6.8)
38.4
(5.3)
35.8
(3.2)
AW
46.5
(4.1)
49.1
(5.3)
51.4
(4.4)
56.6
(4.1)
BC
64.0
(3.3)
67,15
(4. 5 )
71.6
(3.9)
75.4
(5.0)
69.3
(4.4)
68.6
(3.9)
49.4
5 2 . .4
52.7
5 4.7
49.7
(3.6)
51.6
(2.4)
e s p e c i e s estudiadas en relación a su peso e s p e c í f i c o básico aparente de la aadera (PEba). El valor de las aedias del PEba disminuye
BE
(1.3)
(2• 9)
(3.1)
CA
63.2
(4.1)
72.1
(1• 3)
76.4
(0.8)
79.5
(1.6)
75.3
(4.9)
71.6
(2.9)
CB
76.6
(4.2)
78.8
(4• 4)
85.3
(4.8)
95.7
(6.9)
85.9
(6.8)
81.2
(4.8)
CH
37.9
(4.3)
37.9
(3• 4)
39.4
(3.9)
48.4
(4.1)
50.7
(3.8)
39.9
(2.7)
CL
63.1
(3.0)
CONTINUA
64.2
(3•6)
67.3
65.6
(3.2)
(2.1)
CONTINUA
p < 0.05.
CH
AB GH AR Ai AK PE CP HP PL BE AS AF EP DT FG DP BC CK CL PP CA EA ZF PA CB
49.1
(4.0)
(3.8)
de izquierda hacia la derecha. Las especies subrayadas con la aisaa
linea, son estadisticaaente iguales respecto a su PEab de su aadera.
57.0
(5.4)
63.9
66.2
(4.2)
(3.1)
CONTINUA
Altura
Código
10 cm
25 %
del
Los resultados
árbol
50 %
75
Ramas
Arbol
presentan
del análisis
en la tabla 5. Se aprecia que hubo
rencias estadística
(2.1)
Por lo
tanto se
54.2
(2.7)
cuyos
(4.7)
66.3
(3.0)
63.0
(5.0)
57.2
(3.6)
mayor
59.1
(3.1
65.6
(3.6)
60.6
(3.3)
57.6
(3.1)
69.4
(4.5
74.0
(3.4)
71.1
(5.0)
67.7
(3.6)
(2.6)
46.1
(2.7
50.6
(3.3)
46.6
(4.3)
(2.6)
49.8
(2.7)
53.2
(2.9
57.0
(3.5)
58.7
(3.9)
51.7
(2.2)
28.9
(2-5)
31.7
(2.7
35.9
(2.0)
32.6
(3.0)
28.5
(2.8)
43.8
(3.0)
46.9
(3.8)
53.7
(2.9
61.6
(2.8)
55.1
(4.4)
48.7
(3.5)
111.2
(4.9)
133.5
(5.6)
112.5
(10.2)
84.0
(1.3
85.0
(4.0)
80.3
(1.9)
50.7
(3.0)
55.9
(4.0)
57.1
(3.8
55.9
(2.7)
60.1
0P
54.3
(3.2)
57.3
(3.9)
59.3
(4.1
0T
54.4
(4.6)
57.4
(3.9)
64.8
(2.6)
68.6
40.8
43.4
(2.8)
46.5
EA
EP
F6
(2.1)
GH
HP
27.5
(3.7)
103.c
10 7.2
(6.5)
(8.2)
(1.2)
79.1
44.0
65.4
(7.4
74.4
64.1
(6.1)
(2.2)
54.3
(3.1)
PP
51.3
(3.8)
53.7
(2.9)
56.5
(4.4
64.4
(2.3)
59.3
(3.1)
53.4
(3.6)
PL
54.4
(3.7)
58.8
(4.4)
57.6
(3.5
62.2
(4-5)
57.1
(4.7)
56.6
(3.4)
57.3
(3.5)
58.1
(2.5)
61.1
63.4
(4.3)
64.3
(3.2)
59.3
(2.9)
(3.5
bajo
p r u e b a de m e d i a s
en
resultó
ser
humedad
en
la
LSD
tabla
6.
con
su
madera
con
seco con 108.6 %, siendo
ésta
la
inmediata
mostró un
la especie
inferior
promedio de
que p r e s e n t ó
fue Gochnatia hypoleuca. con 28.5
Cordia
81.2%.
%.
do de buieáad de la sadera con respecto a sa peso seco ('<Hes) entre
las 26 especies estudiadas.
S.C.
C.H.E.
F.cal.
25
63367.514
2534.7006
115.847**
Dentro de grupos
233
5097.986
Total
258
68465.500
g.l.
Entre grupos
21.8798
Por
el % H°s más
Tabla 5.- Resultados del análisis de varianza para la coEparación del contení
Fuente de variación
en
restantes.
(6.8)
53.1
(3.6)
2F
b o i s s i e r i que
dife-
la especie
de
a
la
muestran
su peso
superior
otra parte
se
aculeata
contenido
respecto a
108.6
44.8
(3.0)
PE
resultados
Parkinsonia
muy
realizó
se
significativas
menos 1 de las especies con las
81.3
(3.1)
CP
y altamente
por lo
74.9
(3.5)
CH
de v a r i a n z a
Tabla 6.- R e s u l t a d o s de la c o a p a r a c i ó n con la p r u e b a LSD de las 26 e s p e c i e s
e s t u d i a d a s e n r e l a c i ó n a su c o n t e n i d o de h u s e d a d de la s a d e r a
( < H 0 s ) . El valor de las s e d i a s d i s m i n u y e de -la i z q u i e r d a h a c i a l a
derecha. Las especies s u b r a y a d a s con la a i s n l i n e a , SOL e s t a d i s t i casente iguales respecto a su * H 4 s de su l a d e r a , p < 0.05.
( Acacia
i: arnés i ana,
A.
Burnelia
celastrina,
Cordia
boissieri,
Condalia
pallida,
Diospyros
texana,
hookeri,
Celtis
Heliet^a parvifolia,
rigidula,
A.
Pithecellobium
wrightii,
ebano,
pa11ens, Prosopis laevigata y Zanthoxylum
No se
FA CB CK CA BC EA CL AS U ÀF DT DP PL AR PE CF PP FG EE AX HP AB EP CH AH GH
encontraron más
P.
fagara).
trabajos sobre
compa-
ración de estas especies en cuanto a su PEba.
y PERALES
(1985), sólo remarcan la importancia
tiene el
peso específico de la m a d e r a en la dura-
bilidad y
mayormente en
la v a l o r a c i ó n
los campesinos de la madera útil para
nes
INTERPRETACION
Y
con el
pocos
CARSTENS
DISCUSION
peso específico
la madera
existen
ñías pero
(1973), TAYLOR
mencionado
de trabajos
(1968) y WEBB
obtenidos en
este trabajo
de clima
tetem-
eU
SCHROEDER
pero
utilizó
incluidas en
(1964). Por lo antes
comparar
los
resultados
con otros para
discutir
(1989)
realizó un estudio
solamente
el presente
a
los PEba
13
de
trabajo.
altamente
parecido,
las
(1987)
pesos
matorral en
dentro de
muestras tomadas
y
fagara,
estudio
la región de
de
de
la
Linares,
sólo m e n c i o n a
porcentaje
a 1.3
boissieri,
Zanthoxylum
un
éste estudio
específicos
Cordia
realizó
humedad
los
de
m de altura, del árbol de
Pithecellobium
pallen»,
Helietta p a r v i f o l i a
y Acacia
rigidula.
WOLF y
donde
PERALES
analizan
rias especies
diciones
de
(1985)
realizaron un
la durabilidad
estudio
de la madera de va-
del matorral e hicieron algunas mepeso específico
anhidro de la m a d e r a ,
las me-
diciones.
especies
El encontró
significativas
de las 13 e s p e c i e s que
por
construccio-
sin aclarar de qué parte del árbol tomaron
•
ferencias e s t a d í s t i c a s
cuanto
al^
N.L. y
e t ^ al._
sus resultados.
VILLALON
de
contraste
(1970), - KOCH
(1975 y 1979 ),
resulta difícil
En
sobre estos
en especies
otros; KOCH
(19 6 8) , MANWILLER
de humedad
del matorral.
principalmente
plado, entre
relacionados
y contenido
de especies
gran cantidad
trabajos
hecha
que
rurales.
estructura del
Se encontraron
WOLF
dien
estudió
En el
presente trabajo
se observó en mayor o
menor grado una relación inversamente
proporcional
entre el PEba con el %H°s de la m a d e r a para las 26
Tabla 6.- R e s u l t a d o s de la c o a p a r a c i ó n con la p r u e b a LSD de las 26 e s p e c i e s
e s t u d i a d a s e n r e l a c i ó n a su c o n t e n i d o de h u s e d a d de la s a d e r a
( < H 0 s ) . El valor de las s e d i a s d i s m i n u y e de -la i z q u i e r d a h a c i a l a
derecha. Las especies s u b r a y a d a s con la a i s n l i n e a , SOL e s t a d í s t i camente iguales respecto a su * H 4 s de su l a d e r a , p < 0.05.
( Acacia
i: arnés i ana,
A.
Burnelia
celastrina,
Cordia
boissieri,
Condalia
pallida,
Diospyros
texana,
hookeri,
Celtis
H§.l.ietta parvifolia,
rigidula,
A.
Pithecellobium
wrightii,
ebano,
pa11ens, Prosopis laevigata y Zanthoxylum
No se
?A CB CK CA EC EA CL AS U AF DT DP PL AR PE CF PP FG EE AX HP AB EP CH AH GH
encontraron más
P.
fagara).
trabajos sobre
compa-
ración de estas especies en cuanto a su PEba.
y PERALES
(1985), sólo remarcan la importancia
tiene el
peso específico de la m a d e r a en la dura-
bilidad y
mayormente en
la v a l o r a c i ó n
los campesinos de la madera útil para
nes
INTERPRETACION
Y
con el
pocos
CARSTENS
D I S C U S I O N
peso específico
la madera
existen
ñías pero
(1973), TAYLOR
mencionado
de trabajos
(1968) y WEBB
obtenidos en
este trabajo
de clima
tetem-
eU
SCHROEDER
pero
utilizó
incluidas en
(1964). Por lo antes
comparar
los
resultados
con otros para
discutir
(1989)
realizó un estudio
solamente
el presente
a
los PEba
13
de
trabajo.
altamente
parecido,
las
(1987)
pesos
matorral en
dentro de
muestras tomadas
y
fagara,
estudio
la región de
de
de
la
Linares,
sólo m e n c i o n a
porcentaje
a 1.3
boissieri,
Zanthoxylum
un
éste estudio
específicos
Cordia
realizó
humedad
los
de
m de altura, del árbol de
Pithecellobium
pallen»,
Helietta p a r v i f o l i a
y Acacia
rigidula.
WOLF y
donde
PERALES
analizan
rias especies
diciones
de
(1985)
realizaron un
la durabilidad
estudio
de la madera de va-
del matorral e hicieron algunas mepeso específico
anhidro de la m a d e r a ,
las me-
diciones.
especies
El encontró
significativas
de las 13 e s p e c i e s que
por
construccio-
sin aclarar de qué parte del árbol tomaron
•
ferencias e s t a d í s t i c a s
cuanto
al^
N.L. y
e t ^ al._
sus resultados.
VILLALON
de
contraste
(1970), - KOCH
(1975 y 1979 ),
resulta difícil
En
sobre estos
en especies
otros; KOCH
(1968), MANWILLER
de humedad
del matorral.
principalmente
plado, entre
relacionados
y contenido
de especies
gran cantidad
trabajos
hecha
que
rurales.
estructura del
Se encontraron
WOLF
dien
estudió
En el
presente trabajo
se observó en mayor o
menor grado una relación inversamente
proporcional
entre el PEba con el %H°s de la m a d e r a para las 26
especies estudiadas,
gráficamente
en
ésto m i s m o
las figuras
se puede
1 a
apreciar
la 26 del
apén-
En el
presente
trabajo
se o b s e r v ó
26 e s p e c i e s el PEba desciende
pendientemente
de
con
la especie.
menta con la altura. Esto m i s m o
que en
se
Los r e s u l t a d o s
encontró
con los
obtenidos
(1980); MC
LEAN y
e n c o n t r a r en
humedad
macrum, Celtis
otras
BASKERVILLE
WEIN
(1976) y SMITH
que
el
árbol varía d e n t r o
o
la parte
t r o n c o s entre
a c u l e a t a es
En las s e c c i o n e s
elevado
a
celastrina,
MANWILLER
aculeata, y
m e d i d a que
de
fluctuando
seco.
a m e d i d a que
aumentó
la
representativo
PEba
árbol
altura en el
árbol.
PithecelloMum
9......
¿L.. ? riah t i i,
Gochnatia
o
ébano, Acacia
C o r di a b o i s s i e r i ,
h,.ipo.leuca
disminución
se p r e s e n t a
como D i q s p y r o s
en una
Celtis
texana,
PEba
o disminuyendo
fue
in-
en forma
rá-
a veces.
26
especies
para
estudiadas
la madera
del
entre
el
20% de
individuo,
chochoco,
total del á r b o l
en las
Zanthoxylum
fagara,
altura
en
m e x i cana, Fraxinus
schaffneri,
Parkinsonia
Celtis
hypoleuca,
laevigata,
a
dera en
En el
Ehretia
anacua,
25%
Caesalpinia
parvifolia,
A.
Cordia boissieri, Amyris
Pithecellobium
tura en
Berberís
rigidula,
laevigata.
greggii, Helietta
aculeata,
Pithecellobium
Acacia
Acacia farnesiana
en-
siguientes
macrum, Gochnatia
Bumelia celastrina y Prosopis
Para
se
el 20 % y 30% de la
la altura
especies: Cercidium
de la
PEba
árbol.
1 a e vi gata,
con respecto
el a u m e n t o ó
%H°s de la m a d e r a
D i o s p y r o s t e x a n a y D. palmeri.
o %H°s de la madera
forma u n i f o r m e
Bumelia
Parkinsonia
pallens,
rigidula,
y H e l i e t t a p a r v i folia, el audel
berlandieri,
laevigata,
PEba ó
chochoco,
fagara,
c o n t r a m o s el P E b a r e p r e s e n t a t i v o
A.
algunas especies
Berberís
Zanthoxylum
Condalia hookeri,
En
Eysenhardtia
Celtis pallida, Eysenhardtia polystachya,
aumenta
del
mexicana,
A. s c h a f f n e r i , A.
localiza aproximadamente
En el
porcentaje
a su peso
las
altura del
ya que
del
Para
estudio
Caesalpinia
anacua,
aumentando
para
Cercidium
Pithecellobium
pida o lentamente
(1971), al
de la base del árbol el
disminuyendo
FAO
constante;
como
hookeri,
Prosopis
disminución
coinciden
contenido
El %H°s fue m e n o r en la base
aumentando
madrensis,
la e x c e p c i ó n
de 108.6 % r e s p e c t o
la altura.
Amyris
(1966);
su m a d e r a es muy frágil y posee un alto
es más
constató
30 % y 80 %. En el presente
Parkinsonia
de h u m e d a d ,
farnesiana,
del mismo según el
de éste;
Condalia
polystachya, Ehretia
au-
especies
laevigata,
Acacia
Quercus.
trabajo
por
sus e s t u d i o s
del
componente
del p r e s e n t e
las
de la madera
(1975 y 1979) en 22 e s p e c i e s del género
mento
En
inde-
la altura,
También
en las 26 e s p e c i e s que la h u m e d a d
°
altura-
Fraxinus greggi.
dice .
sól
la
wrightii,
madrensis,
Eâ11e n s,
En el 30% de la al-
Acacia
berlandieri,
y
ébano.
realizar
muestreos
de h u m e d a d
las e s p e c i e s del m a t o r r a l
aquí
de la maestudiadas
la humedad
representativa
asimismo, entre
siendo
Gochnatia
hyp o 1 e u c a,
en el
chochoco y P r o s o p i s
Celtis
Helie t ta
laevigata;
laevigata,
Acacia
Caesalpinia
en el
greggi i,
Condalia
Acacia
Acacia
y PERALES
Fraxinus
Eysenhardtia
Zanthoxylum
madrensis,
fagara,
Acacia
pallens.
con
0.8 38
específico
básico
(1985) t a m b i é n
encontra-
ron que C. h o o k e r i p r e s e n t ó el m á s alto peso
cífico anhidro
en forma d e s c e n d e n t e
g/cm
3
PEa,
Acacia
glandulosa con
farnesiana
g/cm
3
g/cm
PEa,
PEa,
pallens
fagara
con
puede ver
Cordia boissieri
lugar
incluso
e
su
PEa
es
humedad
3
texana
con 0.7 2
g/cm3PEa,
g/cm3
PEa
ocupa
Pea
(para
el
superior
y
todos
Como
se
último
al
de
(1985) no se incluyó
el PEba
el %H°s
como
la
estudio.
más bajo
no es
la
con
Parkinsonia
de C o r d i a
aire.
Por
aculeata
lo
cuando
(0.464
g/cm3
con
mayor
especie
(C. b o i s s i e r i
81.2
con 108.6 %H° s,
P a r k i n s o n i a a cule a ta
la corteza
espacio
de ahí que aún
pudiera esperarse
sino
boissieri
antes
contiene
explicado
no fue
la especie
estudió
5 de las 26
con
menor
PEba.
CARSTENS
sultó con
(1987)
Pithecellobium
Zanthoxylum
boissieri
observó
1.071 g / c m
dro), H e l i e t t a
lo que
la corteza).
no
P E b a ) , en
Pea,
Prosopis
debe a que en el
lo que sí se hizo en el p r e s e n t e
que obtuvo
CARSTENS
0.69
0.66
con 0.64 g / c m
estos v a l o r e s no se consideró
es la
1.17
PEa, Diospyros
con
WOLF y PERALES
de muy bajo peso e s p e c í f i c o ,
3
Pea,
ésto se
la corteza de Cordia b o i s s i e r i muy g r u e s a y
ébano con
Bumelia celastrina
Cordia boissieri
Pithecellobium
Zanthoxylum
g/cm3
g/cm
3
espe-
siguiéndole
con 0.99 g / c m
con 0.94
0. 88
3
1.29 g / c m ,
Pithecellobium
Helietta p a r v i f o l i a
con 0.81
3
(PEa) con
pallens,
aquí e s t u d i a d a s ,
hookeri
el más alto peso
aparente, WOLF
Siendo
ya que
en
de
corteza,
texana y Diospyros
boissieri, Amyris
estudio Condalia
presentó
rigidula,
estudio
%H°s),
la a l t u r a
berlandieri y Pithecellobium
g/cm3
Ehretia
Pithecellobium
ébano,
hookeri,
schaffneri,
En éste
mexicana,
Pithecellobium
30% de
Cordia
B e r b e r is
wrightii,
farneciana,
palmer i. Y
del
en el 25% de la al-
Parkinsonia aculeata, Diospyros
polystachya,
encontró,
¡pallida,
Acacia
celastrina,
Bume1 i a
se
20% en C e r c i d i u m mac rum,
Celtis
parvifolia,
a na cu a,
árbol
el 20 y 30% de la altura total
individuo;
tura en
del
en
0£.
3
PEa
parvifolia
pallens
fagara
último
que A c a c i a
g/cm3
PEa,
3
PEa,
0.932
0.825
g/cm
3
g/cm
PEa
con 0.623
cit_. incluyó también
y
similares
3
la c o r t e z a ,
en el presente
a los o b t e n i d o s por él.
Cordia
g/cm
en la secuencia de los v a l o r e s de
de la m a d e r a o b t e n i d o s
re-
anhi-
con
lugar
riguidula
(Peso e s p e c í f i c o
con
con 0.65
especies
PEa,
por
densidad
trabajo,
son
CONCLUSIONES
Y
RECOMENDACIONES
se p u e d e
Con la
información
t r a b a j o se c o n c l u y e :
obtenida
en el
presente
del m a t o r r a l
total
dera
a).- Q u e
diadas
existen
ficativas
'
de
la
'
algunas
diferencias
entre
m a d e r a
para
entre
su p e s o
Pudiendo
diferenciarlas
de
las e s p e c i e s
estadísticamente
específico
básico
ser é s t a u n a
unas
de
d e c i r que
para
del
se p u e d e m u e s t r e a r
obtener
diadas
existen
ficativas
la
entre
f).-Que
signi-
aparente
característica
en
diferencias
cuanto
de
las e s p e c i e s
estadísticamente
a su p o r c e n t a j e
de
la m a d e r a
nuir
con
para
de h u m e d a d
de
básico
aparente
l a s 26 e s p e c i e s ,
tiende
a
del
respecto
El
y
de
a
su p e s o
estudiadas,
con
en
la a l t u r a
seco,
forma
del
de
para
las
contraria
de
la
26
tiende
La
en
caliza
el
madera
y el p o r c e n t a j e
en
ubicada
el
árbol
entre
el á r b o l ,
específico
presentativos
dependiendo
básico
apa-
con
0.838
"brasil"
bajo C o r d i a
boissieri
3
con 0 . 4 6 4
g/cm .
de
las
más
alto
su peso
.oleuca con
26
con
de
108.6%
humedad
seco y
28.5%
especies
registró
en
estudiadas
resultó
en
tener
su m a d e r a
cambio
el v a l o r
el
con
Gochnatia
más
bajo.
madera
aumentar
la
dera
Que
el peso
madera
con
altura,
específico
y el p o r c e n t a j e
respecto
aunque
si se c o m p o r t a n
no
a su p e s o
de h u m e d a d
seco
son i n v e r s a m e n t e
en forma
básico
aparente
de
la ma-
en r e l a c i ó n
a la
proporcionales,
inversa.
árbol.
altura
peso
hookeri
aculeata
i).-Que
e).-
es-
dismi-
especies
a
la
valor más
Que
a
h).-
humedad
estudiadas
las 26 e s p e c i e s
la del
Parkinsonia
árbol.
porcentaje
ma-
Condalia
g).-
de
d).-
la
fue
3
signi-
específico
la a l t u r a
de
rente
respecto
el p e s o
datos representativos
que m o s t r ó m a y o r p e s o e s p e c í f i c o
porcentaje
Que
altura
estu-
madera.
c).-
la
pecie
g/cm
otras.
algunas
de
árbol.
"anacahuita"
Que
a 25%
estudiadas
estu-
]
b).-
en las 26 e s p e c i e s
las
20% y 30%
de
aparente
de h u m e d a d
26
a la que
de
especies,
de
básico
de
la m a d e r a
es
la a l t u r a
la e s p e c i e .
se
lola
re-
aquella
total
En f o r m a
del
general
aparente
de
Zanthoxylum
en c u a n t o
su
madera,
fagara
así c o m o
también
laevigata
y
son
Cercidium
Fraxinus
Parkinsonia
macrum)
(Cercidium
Eysenhardtia ' polystachya),
(Diospyros
(Acacia
y
iguales
paliens,
(Diospyros palme ri,
greggii),
básico
aculeata
estadísticamente
(P..ithecello
Burnelia c e l a s t r i n a ) ,
texana y
a su p e s o e s p e c í f i c o
Celtis
macrum
y
Diospyros
texana
y
farneciana,
Acacia schaffneri
chochoco
y
y Berberís chochoco),
Prosopis
laevigata, He1ietta
(He1ietta
parvifolia y Celtis
Pithecellobium
wrightii)
ebano,
y
hypoleuca).
(Acacia
Las
rigidula
especies
iguales entre
pallida),
a su
su
pallida,
y
Acacia
y
Gochnatia
restantes
(Cordi a
boissieri, Ehretia
anacua, Caesalpinia
Acacia berlandieri
y Condalia
rentes a estos grupos y entre
mexicana,
h o o k e r i ) son
ellas
dife-
PEba y
%H°s
de
(ponderados) promedio
wrightii y
Pithecellobium
Diospyr9S
de la
madera
con
respecto
estadísticamente
iguales
polystachya
Acacia
parvifolia
Fra x i ñus
y
al
entre
sí:
greggii
(Pithecellobium
y
seco,
ébano,
texana
schaffneri.
Sin
y
(Berberis
Pithecellobium
pallens,
ebano.) ,
Celtis
( Acacia
(Prosopis
laevigata,
D i o s p y r o s palme ri,
texana y
Acacia
farneciana,
schaffneri)
y
celastrina).
Mientras
Amyris
(Ehretia
madrensis.
que
rentes a
mismas.
Celtis pallida
palmeri
farneciana
y
una
distribución
diferente
y
Acacia
cuanto
del PEba y %H°s en la a l t u r a
a diferentes géneros,
y
espe-
los
en la
del
que
altura
KM
pecies
tanto
texana),
texana,
Acacia
Bumelia
hypoleuca,
hookeri,
y
y
Que
y
Cordia
Condalia hookeri
diferentes
Caesalpinia
boissieri,
entre
sí
las ú n i c a s
son
y a
3 es-
las r e s t a n t e s
23,
en su PEba como en su %H°s.
Prosopis
y
Gochnatia
homogéneos
Acacia
19
pallens),
y
y Parkinsonia aculeata
e s t o s grupos
son
árbol.
mexicana,
Celtis
laevigata, Caesalpinia mexicana, Cercidium
Cordia b o i s s i e r i
del
chochoco,
Diospyros
fagara
anacua
Condalia
presentan
1).-
(Diospyros
Zanthoxylum
especie
e m b a r g o , no son i g u a l e s en
a la d i s t r i b u c i ó n
(He 1ietta
rigidula,
palmeri y Diospyros
Acacia
son
pallida
laevigata, D i o s p y r o s
£arneciana),
cuanto
representativa
Diospyros
Acacia
las
(Eysenhardtia
berlandieri),
y Acacia wrightii),
humedad
de
peso
para la
sí en
á r b o l en los dos p r i m e r o s pares de g r u p o s de
mismas.
en cuanto a su p o r c e n t a j e
madera
Helietta parvifolia,
cies p e r t e n e c i e n t e s
j).- Que
26 e s p e c i e s e s t u d i a d a s ,
únicas estadísticamente
Celtis
Amyris madrensis
de las
(Prosopis
la e vi g a t a ) ,
parvifolia,
k).- Que
(Berberis
macrum,
son
entre
difeellas
m).- Que
de tener
se
cuidado
requiere
rurales y
son
mecánicas
son
la
de
seleccionar
calidad,
pues a
que se debe
sb no r.
:l
la m a d e r a c u a n d o
para
construcciones
fabricación
las d i f e r e n t e s
diferentes
relacionadas
cantidad
mecánica,
al
herramientas,
o t r o s usos,
árbol,
los resultados m u e s t r a n
de m u e b l e s y
a l t u r a s en el
las c a r a c t e r í s t i c a s
con PEba
y %H°s,
de energía a c u m u l a d a ,
etc., para cada parte del
fisicocomo
lo
resistencia
árbol.
•
•
En base
se
a lo o b t e n i d o
en el p r e s e n t e
trabajo
recomienda:
sico
aparente
contenido
respecto
a.- R e a l i z a r
madera
en
de h u m e d a d
las d i f e r e n t e s
estudiar
entre
estudios
la
estos
estaciones
interrelación
dos
factores
y PEba
que
con el
del
pudiera
factor
de
la
año
y
existir
sitio.
diante
árbol
Al
de
realizar
alguna
para hacer
con
muestreando
de que
el 20
deberá
o
indi-
procederse
la a l t u r a
(estándar
del
referidas
(directa
y 30% de
se t r a t e
la m a d e r a
aquí
relacionados
el P E b a y % H ° s ) ,
entre
de
las e s p e c i e s
estudios
rectamente
la e s p e c i e
de
muestreos
al
según
25%).
de
ferencias
dera
minar
a
estudios
diferentes
sus
alturas
propiedades
las c o n s t r u c c i o n e s
bles;
fisico-mecánicos
elaboración
y
su m e j o r
de c a r b ó n
de
productos
químicos,
la
en el á r b o l p a r a
rurales;
bricación
de
herramientas;
ma-
deter-
utilización
pruebas
medias
de
fabricación
(de a l t a
de
Cordia
con
g/cm .
De
aculeata
resultó
108.6
%
y en
bajo)
con
calidad);
extracción
de
fa-
fibras
y
etc.
RESUMEN
El p r e s e n t e
investigaciones
1990
en
Linares,
trabajo
efectuadas
la v e g e t a c i ó n
N.L..
se
realizó
de
febrero
de m a t o r r a l
Se e s t u d i ó
en b a s e
el p e s o
en
a
las
a agosto
de
la r e g i ó n
de
específico
bá-
básico
En
inversa
las
con
de
Gochnatia
PEba
valor
el 20 y 30 % de
los
g/cm
la
3
y
0.464
de % H ° s
hypoleuca
que
dentro
que
ser
Parkinsonia
con
(el
el
del
más
peso
en las
de h u m e d a d
se e n c o n t r ó
<
signifi-
con
de la m a d e r a
la a l t u r a
di-
(p
resultó
estudiadas
para
Me-
realizaron
con 0 . 8 3 8
más bajo
el p o r c e n t a j e
especies
entre
Se
28.5 %. Se o b s e r v ó
representativos
localiza
árbol.
26
alto P E b a
aparente
disminuye
forma
hookeri
con el m á s alto
el
porciento
significantes
S D con un r a n g o
especies
especies
%H°s
L
el
se e n c o n t r a r o n
de las e s p e c i e s .
cambio
sólo
en
como
(%H°s) de 26 e s p e c i e s .
la del
l a s 26
así
misma
de v a r i a n z a
el m á s
boissieri
3
mue-
la
de p < 0 . 0 5 C o n d a l i a
especie
(PEba),
estadísticamente
algunas
Para
de
seco
0.05) entre
en
madera
humedad
análisis
específico
c).-Realizar
la
a su p e s o
un
cancia
b).-
de
26
árbol.
aumenta.
el P E b a y el
individuos
la a l t u r a
total
se
del
En base
se
a lo o b t e n i d o
en el p r e s e n t e
trabajo
recomienda:
sico
aparente
contenido
respecto
a.- R e a l i z a r
madera
en
de h u m e d a d
las d i f e r e n t e s
estudiar
entre
estudios
la
estos
estaciones
interrelación
dos
factores
y PEba
que
con el
del
pudiera
factor
de
la
año
y
existir
sitio.
dí a n t e
árbol
Al
de
realizar
alguna
para hacer
con
muestreando
de que
el 20
deberá
o
indi-
procederse
la a l t u r a
(estándar
del
referidas
(directa
y 30% de
se t r a t e
la m a d e r a
aquí
relacionados
el P E b a y % H ° s ) ,
entre
de
las e s p e c i e s
estudios
rectamente
la e s p e c i e
de
muestreos
al
según
25%).
de
ferencias
dera
minar
a
estudios
diferentes
sus
alturas
propiedades
las c o n s t r u c c i o n e s
bles;
fisico-mecánicos
elaboración
y
su m e j o r
de c a r b ó n
de
productos
químicos,
la
en el á r b o l p a r a
rurales;
bricación
de
herramientas;
ma-
deter-
utilización
pruebas
medias
de
fabricación
(de a l t a
de
Cordia
con
g/cm .
De
aculeata
resultó
108.6
%
y en
bajo)
con
calidad);
extracción
de
fa-
fibras
y
etc.
RESUMEN
El p r e s e n t e
investigaciones
1990
en
Linares,
trabajo
efectuadas
la v e g e t a c i ó n
N.L..
se
realizó
de
febrero
de m a t o r r a l
Se e s t u d i ó
en b a s e
el p e s o
en
a
las
a agosto
de
la r e g i ó n
de
específico
bá-
básico
En
inversa
las
con
de
Gochnatia
PEba
valor
el 20 y 30 % de
los
g/cm
la
3
y
0.464
de % H ° s
hypoleuca
que
dentro
que
ser
Parkinsonia
con
(el
el
del
más
peso
en las
de h u m e d a d
se e n c o n t r ó
<
signifi-
con
de la m a d e r a
la a l t u r a
di-
(p
resultó
estudiadas
para
He-
realizaron
con 0 . 8 3 8
más bajo
el p o r c e n t a j e
especies
entre
Se
28.5 %. Se o b s e r v ó
representativos
localiza
árbol.
26
alto P E b a
aparente
disminuye
forma
hookeri
con el m á s alto
el
porciento
significantes
S D con un r a n g o
especies
especies
%H°s
L
el
se e n c o n t r a r o n
de las e s p e c i e s .
cambio
sólo
en
como
(%H°s) de 26 e s p e c i e s .
la del
l a s 26
así
misma
de v a r i a n z a
el m á s
boissieri
3
mue-
la
de p < 0 . 0 5 C o n d a l i a
especie
(PEba),
estadísticamente
algunas
Para
de
seco
0.05) entre
en
madera
humedad
análisis
específico
c).-Realizar
la
a su p e s o
un
cancia
b).-
de
26
árbol.
aumenta.
el P E b a y el
individuos
la a l t u r a
total
se
del
LITERATURA
SUMMARY
The
data
the p e r i o d
matorral
main
here
of F e b r u a r y
(scrub)
objective
weight
contents
in
( % H o s ) of
w a s used
species,
the
value
lowest
studied
the
PEba
that
species
tree
whereas
26 s p e c i e s
specific
of
of
the
this
publications.
statistical
content
that
moisture
total
the
It
the
height
increased.
was
the
representative
are
compared
stands:
roots,
lesser
stand.
Forest
Science.
total
A.
1987.
Struktur
semiariden-subhumiden
und A u s w i r k u n g e n
von
Bewirtschaftung.
Land-und
Behandlungen
Göttinger
Heft
Matorrals
Nordosten
Forstwirtschaft
Subtropen.
eines
27.,
Mexikos
zu
einer
Beiträge
in den
zur
Tropen
und
273 p.
FAO.
1980.
ción
Los alamos
de m a d e r a
tierras.
FAO.
y los s a u c e s
en
y la u t i l i z a c i ó n
Roma.
349
la
de
produclas
pp.
GONZALEZ
M.,F.
1966.
La v e g e t a c i ó n
Tamaulipas.
Tesis
cias,
México,
UNAM,
profesional.
del n o r d e s t e
Fac.
de
de
Cien-
D. F.
located
tree.
with
in
26
within
For
fir
matter production
26
hypoleuca
of
of the
im
and
Dry
49-53.
CARSTENS,
the
highest
(28.5%).
the
12:
1966.
baisam
Vegetation,
boissieri
From
G.L.
immatare
test
showed
the
the
BASKERVILLE,
certain
LSD
Cordia
contents
height
were
a
weight
with
weight
among
Gochnatia
moisture
paper
Some
had
decreased
and
dry
hookeri
and
specific
the
its
aculeata
it w a s o b s e r v e d
weight
at 2 0 - 3 0 %
results
the
The
moisture
g/cm3).
humidity
Mexico.
the
(0.464
( 1 0 8 . 6 % ) and
the
analysis
g/cm3
value
in
apparent
found
Condalia
0.838
P ark i n s o n i a
observed
species.
during
basic
as
to
the v a r i a n c e
highest PEba with
lowest
well
were
1990
N.L.
the
related
at P < 0 . 0 5 .
moisture
study
differences
obtained
August
(PEba) as
percent
Among
was
near Linares,
26 d i f f e r e n t
significant
the
to
w a s to
specific
species.
presented
CITADA
The
similar
GONZALEZ
M . , F.
1985.
cia B i ò t i c a
cional
8
la Prov.
Biòtica
Forestales,
la
ProvinInterna-
Tamaulipeca,
Resúmenes
6-
pag.7
Tam.
D. y F O R O U G H B A K H C H ,
Como Recurso
sur de
II S i m p o s i o
1985, U A T - U N A M ,
Cd. V i c t o r i a ,
HEISEKE,
límite
Tamaulipeca.
sobre
de M a r z o
El
Forestal.
UANL.
R.
1984.
Facultad
Reporte
El
de
Científico
Matorral
Ciencias
No.
1:31
J U R A D O , E. y REID, N..
res
edáficos,
1988. I n f l u e n c i a
topográficos,
sobre el m a t o r r a l
espinoso
n a r e s , N. L.. Ibid. No.
K O C H , C. B.
1970.
gravity
of
Wood Sci.
tamaulpeco
en Li-
pp.
in
bark
selected A p p a l a c h i a n
3(1):
facto-
y perturbación
10:26
Variation
de
R E I D , N., M A R R O Q U I N , J. and B E Y E R - H U N Z E L
Utilization
browse,
of
lipan
thornscrub
north-eastern
F o rest
Eco1.
Management
and
hardwoods.
ROJAS-MENDOZA,
gravity variation
trees. W e s t Va. Univ. Agri.
564T.
contents
growing
del
Estado
of
on
Wood
bark
small-diameter
southern pine
Bui.
RZEDOWSKI,
S.A.G.
moisture
la ve-
de Nuevo León y d a t o s
Méx.
J.
sites. Wood
1978.
de
D.F.
Vegetación
1976. C a r t o g r a f í a
Landsat
Sci.
de M é x i c o ,
Ed.
Méx.
uso del suelo. Esc.
hardwoods
1979.
of
in
Wood
and
small-diameter
the
south.
bark
specific
pine
Ibid.
sitehard-
imágenes
J. G. &
physical
sinóptica. V e g e t a c i ó n
1:500,000, d e r v a d a
1 y 2 de 1973-1975.
and
WEIN,
R.W.
mixed
hardwood
n o r t h e a s t e r n New B r u n s w i c k .
of F o r e s t R e s e a r c h .
1976. B i o m a s s of
6 (4):
stands
Canadian
441-447.
in
Journal
SMITH, J.H.G.
tion
y
de
Méx.
Studies.
versity
1973.
of y e 1 l o w - p o p l a r
Sci. 6(2):
wood
1971. Bases
Working
Forest
of
for sampling
and
139-149.
simula-
of tree and stand
weights.
Forest
Biomass
Group
on
biomass
Florida,
Maine,
in
123-126.
studies,
1971
Gainesville,
University
of
Uni-
Florida.
Maine.
S c i e n c e s and A g r i c u l t u r a l E x p e r i m e n t
p.
Some
Part II. V a r i a t i o n s with h e i g h t
in studies
IUFRO.
Orono,
PHILLIPS, D. R.
properties
the tree. Wood
MC L E A N , D. A. and
pine
SCHROEDER,
and bark.
11(4):
234-240.
jack
sobre
384-388.
gravity
* I
Mexico.
yellow-poplar
Expt. Sta.
and
Tamau-
flora. Tesis doctoral. Fac.
Ciencias.U N A M ,
Limusa,
1975.
M A N W I L L E R , F.G.
woods
Specific
9 pp.
H A N W I L L E R , F.G.
8(1):
1968.
within young
for
36:61-79
P. 1965. G e n e r a l i d a d e s
acerca de su
1
trees
firewood, and timber in the
getación
and K U L 0 W , D .
and
1990.
specific
43-47.
K O C H , C. B., B R A U N E R ,
shrubs
P.
Life
Station
S.P.P.
1981.
S í n t e s i s G e o g r á f i c a de Nuevo
León.
W O L F , F. y P E R A L E S , F.
1985. D u r a b i l i d a d
de la madera de algunas
e s p e c i e s del
natural
mato-
171 p
rral
T A Y L O R , F.W.
within
1968.
Specific
gravity
and among y e l l o w - p o p l a r
Prod. J.
18(3):
differences
trees.
Forest
del
noreste
Ciencias Forestales,
No. 3:15
D.G.
de
Tesis
Jal.,
WEBB,
ecológicas
profesional.
1964.
gravity,
trees,
phic areas
D.
en que se
N.L.;
y
con-
desarrollan.
U de G.,
Guadalajara,
Natural Variation
fiber
sweetgum
within
aprovechamiento
los
Méx.
C.D.
of
en
Linares y Hualahuises,
sus c a r a c t e r í s t i c a s ,
diciones
thesis.
length and
in
specific
interlocked
(Liquidambar
grain
styraciflua
among t r e e s , and
among
in the South A t l a n t i c
L.)
geogra-
States.
N.C. State U n i v . , R a l e i g h ,
Ph.
N.C.
125 p.
VILLALON
M . , H.
der
1989. Ein B e i t r a g
Biomasseproduktion
land-wirtschaftlichen
der
Nutzung
der G e m e i n d e L i n a r e s , N. L.,
tinger
39.
Beitraege/Tropen
165 p.
UANL.
Facultad
Rep.
de
científico
75-81.
1972. T i p o s de V e g e t a c i ó n
Municipios
México.
pp.
W O L F , F. 1986. H u m e d a d
VILLEGAS,
de
z.
Verwertung
forstdem
und
Matorral
Mexiko.
und S u b t r o p e n .
GoetHeft
para el n o r e s t e
P-
de e q u i l i b r i o
de México.
de la madera
Ibid. No.
5:14-25
GRAFICAS DE PESO ESPECIFICO APARENTE BASICO Y
HUMEDAD DE LA MADERA RESPECTO A SU PESO SECO
DEPENDIENDO DE LA ALTURA EN EL ARBOL PARA L A S
26 E S P E C I E S .
PEob r P E S O E S P E C I F I C O A P A R E N T E
E N gr. P E S O SECO/cm 3
BASICO D E L A M A D E R A
% H s - P O R C E N T A J E D E HUMEDAD DE L A M A D E R A CON R E S P E C T O
A SU P E S O SECO.
- UBICACION E N L A ALTURA (EN E L A R B O L ) D E L PEob
TATIVO PARA UN INDIVIDUO D E L A E S P E C I E .
REPRESEN-
- U B I C A C I O N EN L A A L T U R A (EN E L A R B O L ) D E L P O R C E N T A J E
DE HUMEDAD PARA UN INDIVIDUO D E L A E S P E C I E .
Acacia
lOcm
berlandieri
25%
50 V.
ALTURA EN EL
75%
ARBOL
Acacia
fcrnssicnc
ACGCÍO
0.80
-
PEcb
(gr/m 3 )
schoffneri
PEab
3
(gr/m )
70
- 65
H°s
0.70
0.75
-
•/. H S
0. 76 H
IOcm
60
ALTURA
0.70
H
,
,
iOcm
,
25%
ALTURA
EN E L
ARBOL
,
50%
75%
E*v CL A R 8 0 L
Acacia
wrightii
0850 n
-55
PEab
ACOCÌG
3
riciduia
(gr/m )
0.800
%
-
-50
es«
0.750-
l- 6 5
PEob
-45
\
% H"s
o. sco
r 60
»yi /«u /
\
r òb
-40
0.700IOcm
50%
U.ÍOO 1
ALTURA
0.700
45
IOcm
25%
50%
A L T U R A E N E L ARBOL
75 %
EN E L ARBOL
75%
-35
H°s
Amyiis
0.85 -
Bumeljq
madrensis
PEob
- 45
lgr/em 3 )
/. H s
- 40
0.700
PEab
celastrina
-
- 75
3
( gr/cm )
-70
0.650
" 35
- 65
- 30
0.600
60
10 cm
lOcm
25%
50%
ALTURA
EN EL
75%
50*/.
ALTURA EN E L
75%
ARBOL
ARBOL
0.70
Berberís
25%
Caesalpinia
-
mexicana
chochoco
0. 8 5 0 -
0.65
-
80
PEob
0-800 -
(gr/cm 3 )
PEob
0.60
% H°s
-
- 75
lgr/cm 3 )
-70
0. 7 5 0 -
O. 55
-
-65
0.700
lOcm
25°/
50°/
7 5%
A L T U R A E N E L ARBOL
0.50
-i
lOcm
1
25%
1
50%
|—
75%
ALTURA E N EL A R B O L
•60
Celtis
Cercidium mocrum
loevigqta
0. 7 0
0.700
-
% Hs
PEab
5
lgr/cm )
0.650
-
PEab
3
(gr/cm )
0.65 _
- 70
-
- 85
» 65
h- 8 0
0.60
0. 6 0 0
-
60
IOcm
25%
50%
ALTURA
r 75
75%
ENEL
ARBOL
0. 5 5
IOcm
25%
-i
50%
ALTURA
Celtis
Condalia
pallida
70
1
75%
EN E L ARBOL
hookerl
0.900PEab
lgr/cm )
- 55
% Hs
0.850-
-50
-45
0. 800-40
ALTURA
EN E L
ARBOL
35
0.750
IOcm
25%
50'/.
75
%
A L T U R A EN E L A R B O L
Cordio boissieri
Diospyros
90
PEob
3
(gr/cm )
o. 50
85
0.45
% Hs
PEob
0.70
-
0.65
-
texono
- 65
%
(gr/cm 3 )
-
-
60
."'T
- 55
O 40
0.60
_
l
l
|
lOcm
2 5 •/.
5 0 V.
ALTURA
ALTURA EN EL ARBOL
Ehretio
-50
f —
75V.
EN E L A R B O L
onocuq
- 75
PEab
(gr/cm 3 )
0.550
- 70
-
- 65
O. 5 0 0
lOcm
ALTURA
EN E L
ARBOL
25 V .
50V.
75 •/•
A L T U R A EN E L A R B O L
% H*s
Hs
Evsenhqrdtia pflystqphyfl
O. 7 5 0
Gochnotia hypc.'euco
0.85
-
a 8 0
~
-
PEab
PEab
(gr/cm5)
lgr/cm 3 )
0.700
-
-
0.75
0. 6 5 0
~~1
IOcm
i
25%
ALTURA E N
- 35
-
i
50*/.
- 30
75»/.
0-70
E L ARBOL
—i
IOcm
1
1
25%
60%
1
Helietto
0.800
Fraxinus greggn
ARBOL
parvifolio
-
PEab
~
-60
PEab
(gr/cm5
(gr/cm 3 )
25
75%
ALTURA E N E L
0. 70
40
0.750
-
0.700
_
-
60
-
55
-
50
%Hs
- 55
0.65
- 50
-45
0-60
—I
10 cm
25*/.
"I »
50*/.
ALTURA EN E L
45
75%
ARBOL
0. 6 5 0
i
IOcm
25'/
50 •/
u
75 V.
ALTURA EN E L ARBOL
40
Porkinsonio oculeoto
- 135
-
130
-
125
pal lens
PEob
(gr/cnf*.
0.60
PithecpUobium
0.70
0.65
-
_ 65
%
H*s
•/.H s
PE ab
-60
-120
(gr/cm 1
0.60
—
- 55 '
— i »5
- 50
0.55
- MO
lOcm
25%
-105
0.45
5 0 V.
A L T U R A EN E L
7 5 %
ARBOL
—i
50V.
10 cm
7 5 V.
ALTURA EN EL
Pithecellobium
ARBOL
ebano
Prosopis
la evi aata
75
0.80
% H°s
-
PEob
0.80-
70
lgr/cn?)
- 65
PE a b
l gr/cm )
0.75
-i
O. 7 0
-,
65
60
55
0.65
60
0.75-
-
50
~l
10 cm
25%
ALTURA
75 V.
EN EL ARBOL
-45
0.70 -]
,
10 cm
1
25%
——i
5 0 V.
ALTURA
EN E L
1
75%
ARBOL
%
H s
Zanthoxylum
PEab
tgr/cn?)
0-55
far, ora
-
-
65
%
"
0.50
Hs
60
-
—I—
!
I
lOcm
25V.
50%
ALTURA
EN EL
55
75V.
ARBOL
UNIVERSIDAD A U T Ò N O M A DE NUEVO LEON
CAPILLA ALFONSINA
BIBLIOTECA UNIVERSITARIA
LO
voa
UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON
UNIDAD LINARES
Descargar