llríCONSTRUCCION - Biblioteca Digital de les Illes Balears

PALMA,—NOVIEMBRE
S
U
M
A
R
I
II.
O
R
u construcción
la Casa CurtMsltjrjal dü P ; í ] (i-uncLü-tiñn), p"i" I). fitirttthmti' Ft'vrà.
I.
ma
T
11.
N o t i c i a r i o v a l e n c i a n o , por / } ,
G^#rfVJ
tUrbrc**
Lám, X G f V . — A n t c - p r u y c c t o *lt: i v ^ m s t r i i c c i o n dt; la
Casa Consistoiial di- P a l m a , — D i s l r i h t i c i ó n tJv las p l a n tas
y principal, pur D. B.
T
secundo
por el n m n m .
LA C A S A
CONSISTORIAL
NUESTRO
DE
PALMA
L
Así lo titulamos por-
realmente no hemos
hecho más que
de
demás
tendrá
ra s e a el
obras
de
reconsacabo,
la f a c h a d a
princi-
n u e v a y la t o r r e , t o d o
que
derribarse y
proyecto
vatd^detç
Sin
que
proyecto debería c o m p o n e r s e t i c :
] . — Planos del edificio en su estado a c t u a l .
11,—Id, d e la n u e v a d i s t r i b u c i ó n , con sus provee c i o n e s ho ri ion la les v v e r t i c a l e s , cxtcriore-S é i n t e r i o r e s ,
1 1 1 . — Detalles d e la c i m e n t a c i ó n y de las armad liras
de pisos v c u b i e r t a s ; en escala d e i pur y\.
I V . — I d . d e la o r n a m e n t a c i ó n i n t e r i o r y en e s p e c i a l
de los i n g r e s o s , escaleras y salón de s e s i o n e s : a c u a r e l a -
programa
al c o m e n z a r
ginamos: Que
ficio
debia
en
lo
recons-
definitiva
crificio
de
Que
Salón
el
cabida
para
número
el
de
fijo á q u e
nuestro
la
parte
se
lo
lo
una
sesiones
cuarta
y
utilizables en
premios,
conferencias
parte
que
y
repartiliterarios,
científicas, y otras
de
que
á
forman
la
oyentes
discursos
trasladado
del
público;
días de
ros es un local accesorio
será
de
para
tener
más
p a r a el
n e s a n á l o g a s . Q u e el P a r q u e
mente
su
necesariodebía
que hoy
de las t r i b u n a s
dc
edi-
cuanto
doble
o f r e c e el s a l ó n a n t i g u o ,
ción
ima-
recomiende, sin s a -
concejales
Ayuntamiento;
orquesta,
en
esencialmente
de
atener-
estudio,
antigua del
conservarse
artístico
además
Véase, el n ú m . a n t e r i o r .
Un
la e s c a l e r a
mérito
u n ensayo de distribución general
oficinas y dependencias, (a)
,t
pal,
III.
ANTE-PROYECTO
Advertencias:
*
de
se tratan de llevar
porque, exceptuando
nos,
(Conclusión | '
que
Calificamos
trucción l a s q u e
realice.
llríCONSTRUCCION
DE
itígú
truirse sobre nuevos cimientos, cualquie-
F¿rn\.
Láílt, XCVIt—Id, i,d. itaï e n t r e s u e l o y tlel
piso
DE
funciobombe-
probable-
otro
ú
otros
d o s : cn escala de i p o r 1 5 .
V.—Memoria
descriptiva y ra/ouada
especilicando
Y úliintoi P l i e g o s de c o n d i c i o n e s f a c u l t a t i v a s v e c o -
l o s s i ^ t e m a s d e c o n s t r u c c i ó n , y el modo práctico de l l e -
n ó m i c a s con s u j e c i ó n á las cuales buyan de e j e c u t a r s e
var .1 efecto l a s obras,
las obras
VI.—Presupuestos
detallados,
con c u b i c a c i o n e s y
p a r c i a l e s ó totales por c o n t r a í a .
C i e r t a m e n t e q u e para p r e s e n t a r estos trabajos no b a s -
v a l o r a c i o n e s s e g ú n esta p r e v e n i d o respecto d e las obras
tan los 1 <f di as t r a n s c u r r i d o s d e s d e el 1
de c a r á c t e r p ú b l i c o .
} o de Uñero ú l t i m o s .
Año VIH.—Tomo IV.—Núm.
i¡2.
de D i c i e m b r e al
296
p u n t o s d e la c i u d a d , s i n p e r j u i c i o d e q u e
en Casa
del A y u n t a m i e n t o
C o n v i e n e a d v e r t i r q u e el piso d e e s t o s
se disponga
d e p a r t a m e n t o s s e h a l l a r l a 5o c e n t í m e t r o s
de parte del material n e c e s a r i o p a r a e x -
i n f e r i o r a l piso d e l z a g u á n , y 90 c e n t í -
tinción de incendios. Y, p o r último, q u e
m e t r o s s o b r e el del p a t i o
el A r c h i v o g e n e r a l d e l R e y n o d e M a l l o r -
d i e n d o 3'fjo m e t r o s d e a l t u r a
ca, t a m b i é n deberá trasladarse a u n edi-
techos.
ficio
construido
otros
a r c h i v o s públicos q u e se
ad
agregándole
hoc,
hallan
dispersos.
BAJA
completa
¡dea de s u distribución y
E n s a n c h a m o s el g r a n z a g u á n p o r m e dio de tres a r c o s adintelados,
galería, ante
formando
los portales del fondo;
prolongamos y conservamos
y
su a r t e s o -
n a d o m e d i a n t e las o b r a s d e c o n s o l i d a c i ó n
q u e fuesen n e c e s a r i a s .
gradinata
ascendente
de
cinco
p e l d a ñ o s c e n t r a l e s p r e c e d e á la p l a t a f o r m a d e 4 0 0 X 300 m e t r o s c o n b a l a u s t r e s
á nivel
ante
el p r i m e r
tramo
de la e s c a l e r a p r i n c i p a l , d e 15 p e l d a ñ o s
c o n 3'oo m e t r o s d e a n c h u r a
y 4'5o d e
longitud.
T r e s gradas descendentes á u n o y otro
lado de dicha
bajo s u s
Tribuna central,
conceptuamos
protagonista
n o s o l o d e la f a c h a d a
sino
Losargumentos e s -
t a m p a d o s en la Memoria del A r q u i t e c t o
m u n i c i p a l p a r a d e m o s t r a r q u e no tiene
raçón de ser, s o n c o m o s i g u e n :
aprovechamiento.
laterales
la
d e t o d o el e d i f i c i o .
L a e x p l i c a c i ó n d e la a d j u n t a l á m . x c i v ,
Una
Conservárnosla
intangibile,
PLANTA
da
i.
porque
posterior; m i -
plataforma dan ingreso,
C — C , á los d e p a r t a m e n t o s
que titula-
m o s d e Orden público. D e s t i n a m o s el d e
la i z q u i e r d a , D - D , p a r a a n t e s a l a y e s p e -
1 . " Q u e la escalera no puede estar
en su lugar porque no hay puerta principal en el centro de la fachada, por
donde debió darse et ingreso. 2. Q u e
no es lógico rendir tributo á la costumbre que las cosas contienen en ¡a forma
establecida, fsicJ
porque está en
interés de iodos que desaparezcan los
hábitos antiguos
si, en vez de reportar utilidad y provecho, causan perjuicios. Y 3." Q u e , bajo el punto de vista
artístico, ganará la fachada transformando la tribuna en portal de ingreso.
a
Aun que ya hemos combatido alguna
de estas a f i r m a c i o n e s ,
vamos á
recha-
zarlas de nuevo.
1."
El lugar
ó sitio
d e la e s c a l e r a
p r i n c i p a l , c u a n d o s e e s t u d i a u n proyec-
r a d e l a s p e r s o n a s c i t a d a s a n t e el A l c a l d e
to de edificio de nueva planta
p o r infracción de las ordenanzas m u n i -
área regular, p o r regla
cipales,
e s t a r e n el c e n t r o ; s i n q u e e s t a p r e s c r i p -
y para
asuntos deban
las r e c l a m a n t e s
cuyos
s o l v e n t a r s e en c o n f e r e n -
cia verbal.
c i ó n s e a a b s o l u t a . P e r o , el
to d e d i c h a e s c a l e r a ,
Los guardias municipales tendrían su
sobre un
ordinaria,
debe
emplazamien-
c u a n d o se t r a t a de
un proyecto de reforma y de mejora, en
e s t a n c i a e n las p i e z a s D-D'; y s u r e t é n d i s -
un edificio q u e t i e n e dos ingresos
pondría
vez y
cipales, y otro secundario, sin necesidad
c u a n d o las c i r c u n s t a n c i a s lo e x i g i e r a n . L a
de a b r i r u n cuarto, ( y a d e m á s e x i s t e y a
de a m b o s
locales cada
s a l a E . q u e d a r e s e r v a d a al
y al t e n i e n t e
de Alcalde
cargado, en horas
fijas,
Comandante
u n a e s c a l e r a útil
de reciente
de turno en-
ción) no debe estar
de
centro
despachar
de simetría
prin-
construc-
p r e c i s a m e n t e e n el
e x t e r i o r , s i n o e n la
c u a n t o se refiera al c u m p l i m i e n t o d e dichas ordenanzas,
(b)
c a l d o . N o s o t r o s c r e e m o s q u e e s t e no debe d e s c e n d e r i
d i l u c i d a r las c u o t i d i a n a s p e n d e n c i a s d e la « e n t e d e mal
v i v i r ; ni a la a v e r i g u a c i ó n de sofistificaciones d e bebidas,
{A)
N a d a m á s r e p u g n a n t e q u e la m e s c o l a n z a d e
e t c é t e r a . O t r o s a s u n t o s de m a y o r c u a n t í a y menos v u l -
p e r s o n a s , de b u e n a y d c m a l a c o n d i c i ó n , q u e s u e l e n
gares
v e r s e t o d a s l a s m a ñ a n a s a n t e el d e s p a c h o del p r i m e r A l -
p o b l a c i ó n d e 6 o mil a l m a s .
deben r e s e r v a r s e para el p r i m e r A l c a l d e d e u n a
397
confluencia
de los c u e r p o s
de edificio
para c u y a s habitaciones y oficinas ha d e
servir.
2.
0
L a c o s t u m b r e , establecida en Pal-
m a , de efectuar,
en d i c h a
T r i b u n a , el
3 .
Y,
0
Para
juzgar
lo q u e bajo el
punto de vista artístico ganaría ó perdería la fachada, convirtiendo la tribuna en portal de ingreso; n o b a s t a v e r
borradas c o n tinta
negra
la g r a d i n a t a ,
s o r t e o d e m o z o s p a r a el s e r v i c i o m i l i t a r ,
el a s i e n t o y la b a l a u s t r a d a , e n la f o t o t i -
t i e n e la v e n t a j a d e q u e a q u e l a c t o r e v i s -
pia del f r o n t i s , q u e a c o m p a ñ a la Memo-
te t o d a la p ú b l i c a
ria,
solemnidad
apeteci-
cuyo
punto
d e vista a n g u l a r
hace
ble; s i n q u e la turba mulía
i n v a d a las
uienos ancha y p o r
escaleras,
principal,
desproporcionada
servicios;
i n d i s p e n s a b l e q u e , al p a r d e a q u e l l a mo-
antesalas
y salón
d e s c o n c e r t a n d o los o r d i n a r i o s
y tiene
el i n n e g a b l e
inconveniente
de
q u e las autoridades al aire libre, lo
mismo que ¡os mocos y sus familias,
corren el peligro de contraer una pulmonia: si están sometidos días enteros á
los rigores del sol, de la lluvia y de la
nieve
(c)
P a r a e v i t a r e s t o s e suprime
la T r i b u -
na(procedimiento que inventó Alejandro
e n el
p r o y e c t a d o salón de sesiones, c u y a c a b i da apenas
deja
¡setenta metros
cuadra-
dos! á d i s p o s i c i ó n del p ú b l i c o .
aquella
a b e r t u r a ; es
ñe, p o r c o m p a r a c i ó n ,
la f o t o g r a f í a d e l
e s t a d o a c t u a l d e la m i s m a f a c h a d a , c o m o
la a c o m p a ñ a m o s n o s o t r o s ( L á m . x c n ) , y
de e s t e m o d o , l o s q u e e n t i e n d e n a l g o d e
estética y de h a r m o n í a
arquitectónica,
podrían dictar su veredicto, a u n sin h a b e r v i s t o n u n c a el m o n u m e n t o o r i g i n a l .
C o n s i d e r a n d o q u e e n la Casa de ¡a
Ciudad
con frecuencia
suelen
reunirse
juntas y comisiones especiales de diversa
índole y de interés público,
disponemos
se u n g r a n d e p ó s i t o
de a g u a ) ,
dio d e c o n c i l i a r i o
todo, a b r i r un balcón
de la T r i b u n a y c o n a c c e s o
latera! q u e ponga
en c o m u n i c a c i ó n d i -
vestíbulos.
c h a T r i b u n a c o n el g r a n
cuyo
b o q u e r ó n semeja u n túnel, se a c o m p a -
el S a l ó n ( d e b a j o del c u a l p o d r í a c o n s t r u i r -
Nosotros propondríamos, c o m o un me-
Esta
al
nivel
por ambos
m i s m a pieza q u e mide
cuya
10,00 X 7 i 3 ° m e t r o s , p o d r i a s e r v i r p a r a
proyec-
d e s c a n s o y oficina en días de sorteo; p a r a
zaguán,
superficie utili^able, e n n u e s t r o
t o , mide ciento cuarenta metros.
menos
dificación del ventanal del centro,
al c o r t a r el n u d o g o r d i a n o ) , y s e a c o n seja q u e l o s s o r t e o s s e v e r i f i q u e n
consiguente
E n días
refrescos después de h a b e r presenciado,
de s o r t e o , los m o z o s y s u s f a m i l i a s p o -
d e s d e d i c h a t r i b u n a , el desfile d e p r o c e -
drían o c u p a r l o , á c u b i e r t o ; m i e n t r a s las
siones
a u t o r i d a d e s i n s t a l a d a s e n la t r i b u n a , c o n
d i n a r i o p a r a B o l s í n , si s e j u z g a r a c o n v e -
c í v i c a s ó r e l i g i o s a s (d) y d e o r -
c i e r r e a c r i s t a l a d o e n la f a c h a d a , f u n c i o -
niente o r g a n i z a r un c e n t r o de c o n t r a t a -
narían c o n toda c o m o d i d a d
ción-
é
indepen-
De t o d o m o d o s
queda
disponible
para servicios anejos ó independientes á
dencia.
P a r a el p ú b l i c o , e s t r a ñ o al s o r t e o , que-
la
Administración
municipal; y en c o -
d a r í a n d i s p o n i b l e s la e s c a l e r a d e c o n c e -
m u n i c a c i ó n d i r e c t a c o n el p a t i o , el piso
j a l e s y la d e e m p l e a d o s .
p r i n c i p a l y la h a b i t a c i ó n
De este m o d o , se
charía
la t r i b u n a ;
el t r á n s i t o
utilizaría y aproven o se
interrumpiría
p o r la p l a z a d e C o r t ;
2,60 m e t r o s d e d i á m e t r o ) d e s t i n a d a e x -
y los
espectadores interesados se verían libres
d e las i n c l e m e n c i a s a t m o s f é r i c a s .
f
c}
de! Conserje,
p o r m e d i o d e la e s c a l e r a d e c a r a c o l ( d e
td)
En
Como
s u c e d i ó en la nuche d e l 11 d e O c t u b r e .
dímoslracién dt la inutilidad
de la T r i b u n a ,
todavía
se c o l g o de d a m a s c o s y se a s o m a r o n á e l l a n u e s t r a s a u -
Y , sin e m b a r g o , en la mavor parte d e
SÜ WS eu
toridades
:
para p r e s e n c i a r el paso de l a r e t r e t a y d c la c a -
d o n d e se vcritican los s o r t e o s , e n E s p a ñ a , las a u t o r i d a -
rroza de C r i s t ó b a l C o l ó n . P e r o , no se e s p u s o en ella el
des y moxos a r r o s t r a n la i n t e m p e r i e , sin q u e se traduzca
r e t r a t o del c é l e b r e c a r t ó g r a f o
en los estados de m o r t a l i d a d .
hubiera sido p e r p e t r a r un d e l i t o
Jatéate dt Majarte»,
falta tradición.
Esto
298
e l u s i v a m e n t e p a r a los s e ñ o r e s y p a r a los
C o m o se v é , quedan despejados é i n -
s i r v i e n t e s d e la ( - a s a .
dependientes
D e a c u e r d o c o n el S r . A r q u i t e c t o m u -
los ingresos
directos al
d e s p a c h o del m é d i c o , n ú m . 2, á la e n f e r -
n i c i p a l , ( e ) r e s e r v a m o s la e s c a l e r a mala
m e r í a , n ú m , 3, á la p o r t e r í a ,
( c o n p e r d ó n s e a d i c h o ) p a r a los s e ñ o r e s
la e s c a l e r a
A l c a l d e y C o n c e j a l e s , y p a r a s u b i d a á las
P a r q u e , n ú m . 7; este ú l t i m o c n c o m u n i -
g a l e r í a s c o r r e s p o n d i e n t e s al s a l ó n d e a c -
c a c i ó n c u b i e r t a c o n el r e t é n d e la g u a r -
tos,
dia m u n i c i p a l .
y á las habitaciones
mayor, cuya categoria
del C o n s e r j e
merece algo m á s
n ú m . 5, á
n ú m . f), y al
si se q u i s i e r a ,
una cuadra
para un
c a b a l l o q u e , al p a r d e l a s c a r r e t a s , b o m billos,
E n n u e s t r o c o n c e p t o la e s c a l e r a p r i n cipal, o r d i n a r i a m e n t e , deberá
V hasta,
podría disponerse
q u e u n a l o j a m i e n t o e n la b u h a r d i l l a .
c e r a b i e r t a p a r a el p ú b l i c o ;
de empleador,
permane-
mangueras,
e t c . c o n sólo a b r i r
una verja, saldrían
fácil y d i r e c t a m e n t e
á la p l a z a , s i n s a l t a r a c e r a s
puesto q u e
ni
invadir
é s t e ( t r a t á n d o s e del p u e b l o p a l m e s a n o ) ,
con
e s el v e r d a d e r o d u e ñ o , y s i e m p r e e n t r a r á
tíbulos del Cuerpo destinado á las oficinas de representación.
p o r la p l a z a d e C o r t ,
con preferencia á
la d e S a n t a E u l a l i a c u y o i n g r e s o s e h a l l a
en s u á n g u l o
tanta
menos
transitado.
t r o p e l i n e v i t a b l e los grandes
E l patio posterior
No es
la s u p e r f i c i e d i s p o n i b l e ; ni v e m o s
trictamente
se reduce
necesario
para
caso de resultar insuficiente
comodidad
propiarse una porción
g e n e r a l , al
g u s t o a r i s t o c r á t i c o d c t e n e r u n a escalera
de honor,
no, ó i m p o n e r
p o r puro lujo.
d u m b r e de
E l c u e r p o d e o f i c i n a s , l i n d a n t e c o n la
segunda
de dichas
plazas,
á lo e s -
d a r luz v
v e n t i l a c i ó n á los c u e r p o s d e edificiu. E n
la r a z ó n p o r q u é h a y a d e s a c r i f i c a r s e la
y conveniencia
cuyo vestí-
sobre
podría ex-
del h u e r t o v e c i -
su área
la s e r v i -
altius non tollendi.
P o r de p r o n t o es preciso
expropiar
( c o m o y a s e i n t e n t a ) la p a r t e d e e d i f i c i o ,
b u l o , i - r , d i s p o n e m o s e n el c e n t r o d e s u s
G, de p l a n t a
dos crujías a n t e r i o r e s , se destina: á m a n o
bajo y e n t r e s u e l o , no pertenece
izquierda
entrando, núms.
p a r a Casa de socorro;
2,
3, 4, 4,
d e frente, en 3.
ves-
triangular
q u e , en
piso
al M u -
n i c i p i o , á fin d e a b r i r e n este á n g u l o u n
a
y 4.* c r u j í a , p a r a P a r q u e d e b o m b e r o s ,
p a t i o d e luz y v e n t i l a c i ó n a d j u n t o á los
retretes.
d e p e n d e n c i a d e la g u a r d i a nocturna, a l macén,
etcétera;
metros de altura
midiendo
entre
unos
á m a n o d e r e c h a , n ú m . 5, p a r a
perenne
del G u a r d a - p a r q u e ,
m o z o d e la C a s a d e S o c o r r o ;
cina y c o m e d o r tendrá
4,5o
P L A N T A
D L L
L N T R L S L T T O
piso y t e c h o ; y ,
estancia
x e v i r —
A d j u n t a s á la e s c a l e r a d c
portero y
c u va c o -
d i s p o n i b l e s p a r a usos v a r i o s .
en s e m i - s ó t a n o ,
y c u y o s d o r m i t o r i o s se s i t ú a n
LÁM.
Concejales quedan
en el e n -
las d o s p i e z a s ( i , G ,
A nivel del d e s c a n s o c o r r i d o A , a n t e
la c a j a d e la e s c a l e r a p r i n c i p a l ,
pueden
t r e s u e l o , (pide l á m . x c v ) , m e d i a n t e c o -
habilitarse dos c u a r t o s C-C ( c o n ventanas
municaciones
al g r a n
c o n la e s c a l e r a
de e m -
zaguán, formando composición
con s u s respectivos
p l e a d o s , n ú m . ti.
portales
inferiores),
para vestuarios de ministros,
N o c o m p r e n d e m o s c o m o el f a c u l t a t i v o , q u e
[e\
j u z g a ntatd bajo todos c o n o píos, nuestra e s c a l e r a , v fu,'
a u t o r i z a d o , A priori,
articulo
varla,
para p r o p o n e r su d e r r i b o
2 . " del p r o g r a m a
e n su p r o y e c t o ,
la st'vidumbre
de paso
l'/,/itl
lia p r e f e r i d o no solo c o n s e r -
>¡no q u e ¡ n i p o n a á favor
suy«
p o r la p r i n c i p a l . . . S i , p o r s u e r t e ,
la h u b i e s e j u z g a d o biteiui,
no t e n i a m á s r e m e d i o q u e
p r o p o n e r :i los Srvs,
C o n c e j a l e s q u e la s u b i e r a n d e r o -
d i l l a s , c o m o la Sciilti
cautil iu Hoiu;i.
banda d c tambores,
podría reservarse
su o p u e s t o ,
que
debe
maceros,
etc. El cuartito E
al P e r i t o q u í m i c o ; v
D, a l o j a r í a
caldearse
el
la estufa c o n
salón
de s e -
siones.
S o b r e el piso e n v i g a d o
desarrolla en caja
d c h i e r r o se
propia, c o n luces de
299
f r e n t e y d e la d e r e c h a , ( / ) la e s c a l e r a d e
teros d e guardia
avenida central y vueltas laterales simé-
entradas.
tricas, resultando
por su situación
(á nuestro
pueden vigilar
ambas
entender)
Se c o n s e r v a la m i s m a s a l a d e e s p e r a ,
intermedia entre a m -
e x i s t e n t e a n t e el d e s p a c h o del S r . A l c a l -
b o s c u e r p o s d e edificio, p o r s u c o m u n i -
de,
c a c i ó n c o n el piso
d i a t a c o m u n i c a c i ó n c o n el i n e v i t a b l e b a -
entresuelo y por su
para
q u e éste n o s e h a l l e e n i n m e -
d o b l e d e s e m b a r q u e e n piso p r i n c i p a l , la
r u l l o d e las a n t e s a l a s ; al m i s m o t i e m p o
clave maestra de sus d i s t r i b u c i o n e s . C o n
dicha a n t e c á m a r a sirve
d e p a s o , p o r La
la c i r c u n s t a n c i a d e q u e , a d e m á s del e f e c -
r o p e r í a K,
Concejales q u e
to de perspectiva
d e las o c h o
e n t r e n ó s a l g a n del s a l ó n . N o h a y n e c e -
e n el f o n d o d e l
s i d a d d e q u e s e t r a s l a d e la m a q u i n a r i a
escénica
pilastras a r q u i t r a v a d a s
z a g u á n , s e l o g r a q u e la v i s u a l del e s p e c tador,
situado
sobre
p u e r t a e n la f a c h a d a ,
el u m b r a l
del r e l o j .
d e la
a l c a n c e , á 27 m e -
á los S r e s .
E l s e c r e t a r i o p a r t i c u l a r del S r . A l c a l de,
podrá o c u p a r
la p i e z a r e s e r v a d a H ,
t r o s d e d i s t a n c i a , el v e n t a n a l t e s t e r o d e
c o n s u g a b i n e t e I, el t e l é f o n o T , y el e s -
l a c a j a d e la e s c a l e r a .
c a p e a d j u n t o , ( c a l i f i c a d o d e indigna
P o r a, a, s e p a s a á l a s o f i c i n a s d e H a cienda,
que también son accesibles p o r
la e s c a l e r a d e e m p l e a d o s . E s t o s
sus despachos divididos
tendrán
p o r medio de
en-
trada al despacho del Sr. Alcalde.)
A l o t r o l a d o d c la A l c a l d í a , q u e d a u n a
p i e z a , J , d e 10,40 m e t r o s d e l a r g o p o r 2 , 6 0
metros de ancho
medio,
á
disposición
verjas acristaladas, c o n ventanillos locu-
de la m i s m a y p a r a d e s a h o g o y c o n f e r e n -
t o r i o s á la s a l a p ú b l i c a .
cias d c los S r e s . Concejales d u r a n t e los
entreactos d c las sesiones. O b s e r v a m o s :
PLANTA
q u e la d i s p o s i c i ó n d c e s t a g a l e r í a , p r e s t a ,
PRINCIPAL
además
LÁMINA X C / V . — L ' n
13,00 X 3 , 0 0 m e t r o s
dc! expresado
de superficie, en
s i s t o r i o , d e la p l a z a d e C o r t ; e v i t a n d o la
percepción
e s c a l e r a A , es la p i e z a i n t e r m e d i a e n t r e
locomoción
esta y el s a l ó n d e s e s i o n e s , c u y o
de honor
el d e
a i s l a r é i n c o m u n i c a r el e s t r a d o d e ! C o n -
f o r m a d e g a l e r í a y r e c i b i e n d o l u c e s d e la
céntrico
servicio,
B, de
vestíbulo,
debería
portal
abrirse tan
inmediata
del r u i d o
que produce
r o d a d a ; p e r m i t e a d e m á s la
é independiente
comunica-
c i ó n c o n la A l c a l d í a ; y , p o r ú l t i m o , f a -
s o l a m e n t e á las a u t o r i d a d e s , e n s u s v i s i -
c i l i t a la r e c e p c i ó n d c d o c u m e n t o s
tas o f i c i a l e s , y al E x c m o .
do,
Ayuntamiento
c u a n d o e n t r e ó s a l g a en c o r p o r a c i ó n .
P o r la i z q u i e r d a d e d i c h o v e s t í b u l o s e
la
cuan-
d u r a n t e el c u r s o d e l a s s e s i o n e s , s e
t e n g a n e c e s i d a d d e p e d i r l o s al A r c h i v e r o
ó á l o s Jefes d e n e g o c i a d o s , q u i e n e s , d e s -
p a s a á la a n t e s a l a g e n e r a l , E ; y d e s d e esta
de s u s r e s p e c t i v a s o f i c i n a s ,
el p ú b l i c o i n g r e s a al g r a n s a l ó n . E n d í a s
nivel del 2." piso p o r el b a l c o n c i l l o l a t e -
de e x t r a o r d i n a r i o c o n c u r s o p u e d e n
eva-
c u a r s e fácilmente u n a y otra pieza, por
m e d i o d c la c i t a d a
e s c a l e r a y la d e l o s
pasarían
al
ral del s a l ó n y p o r la e s c a l e r i l l a e x t r e m a
á d i c h a g a l e r í a de e n t r e a c t o s .
S o b r e e s t a ú l t i m a y s o b r e la o p u e s t a ,
C o n c e j a l e s c u y a c a n c e l a d e i n g r e s o , c n el
B, s c d i s p o n e n d o s t r i b u n a s q u e s c c o -
m i s m o p i s o p r i n c i p a l , d a f r e n t e al d e l
m u n i c a r í a n p o r a m b o s c o s t a d o s del S a -
lón (vide la p l a n t a del 2." p i s o L á m . x c v . )
salón.
Desde
un c i e r r e
la
estancia
acristalado,
D
;
separada
móvil,
por
los p o r -
formando galerías voladas semejantes á
las d c n u e s t r a B i b l i o t e c a p r o v i n c i a l , á las
del S a l ó n
I
DaríamuS i los v e n t a n a l e s la forma d e las e l e -
g a n t e s v típicas v e n t a n a s airoNtllaS,
d e l o las m u y raras q u e el afán
Palma.
t o m a n d o por mo-
de m o l e d o r nos deja, en
d e la a n t i g u a
A u d i e n c i a en
V a l e n c i a , ó á los b a l c o n c i l l o s a d o s a d o s á
los
Seo;
muros
d e la C a p i l l a r e a l e n n u e s t r a
p o r bajo d e s u s canecillos c o l g a r í a n
3oo
los tapices de drap-ras verdadero, (g) con
mejor acuerdo que las imitaciones ensayadas en el pequeño Consistorio. Sobre
dichas galerías, formando series cronológicas, se cubrirían las superficies altas
de los muros, con los retratos de los varones ilustres de Mallorca, contribuyendo á dar á la Sala el carácter local, que
desaparece de las viviendas señoriales en
nuestra ciudad.
Una t e c h u m b r e de alfarjería dorada y
policromada, semejante á la única que
en su género nos resta en la casa llamada de los Bonapartes, y en igual disposición á la que cubre el ingreso del palacio de Alfabia (A), dejando en el centro
su indispensable lumbrera, completaría,
á nuestro modo de ver, la fisonomía palmesana que, por puro patriotismo regional, debiera imprimirse al Consistorio;
siquiera para dejarnos un ejemplar de
nuestra característica arquitectura civil.
L a distribución del cuerpo de oficinas
se demuestra suficientemente en su r e s pectivo plano. T a n sólo advertiremos
que, para desahogo de los señores e m pleados, dispondríamos la galería que da
al patio, convenientemente acristalada,
por donde cada cual tendría su ingreso
independiente de las aberturas de despacho hacía la sala de espera.
El portero y los ordenanzas de g u a r dia, situados en la pieza de paso, n," 10,
vigilarían fácilmente los dos ingresos de
este departamento.
PLANTA
DEL SEGUNDO
PISO
LAM, xcvi—Destinamos todo el espacio
aprovechable en el cuerpo principal
para habitación del Conserje m a y o r con
su familia. Únicamente su antesala v e n dría á servir de paso para el ingreso á las
(g)
E x i s t e un a c u e r d o
d é l o s J u r a d o s , para q u e se
e n c a r g a r a n i l a s fabricas de E l a n d e s
rios p a r a el Salón
Consistorial,
los t a p i c e s
necesa-
representando
asuntos
de la h i s t o r i a d e M a l l o r c a .
( A)
T e n e m o s idea d e q u e restan p o r c i o n e s d e e s t a
clase d e t e c h u m b r e s , c u b i e r t a s por los m o d e r n o s c i e l o r a s o s , e n a l g u n a d e p e n d e n c i a d e la C a s a C o n s i s t o r i a l .
tribunas, para la subida á las azoteas y á
la torre d' En Figuera, cuyo cuerpo prismático y su baldaquino de remate deberían transformarse en harmonía con la
decoración dominante en la fachada principal, y en competencia con los falsos
torreones del vecino palacio de la Diputación.
La escalera de servicio interior, Z, s e gún queda dicho, comunica de arriba á
bajo con todos los pisos, mediante un
descanso por cada revolución de 13 peldaños, bien iluminados por los ventanillos que miran al patio.
La de los Concejales y Conserge puede
quedar intacta y sin apéndices; tal como
la concebimos y se construyó, teniendo
en cuenta los fines á que se destinaba y
su correlación con la escalera
principal.
E n el Cuerpo de Oficinas se alojan los
negociados de Obras, Aguas, Caminos y
Paseos, e t c . , con su personal facultativoDesde la sala para sus respectivas Comisiones, los concejales que á ellas pertenezcan, en casos de urgencia, pueden
pasar al Consistorio á lo largo del balconcillo y bajando por la escalerilla e x trema que conduce á la galería de e n treactos.
PISO
TERCERO
Su altura corresponde al mismo nivel
de la cornisa del frontis que da á la plaza de Cort. Solamente lo hacemos extensivo al cuerpo de oficinas, destinándolo
para Archivo, con el despacho del oficial
encargado.
La altura total dc la fachada apenas
excedería la del edificio contiguo que da
á la plaza de Sta. Eulalia,
CUBIERTAS
Cada cuerpo de edificio podría cubrirse con dos únicas vertientes, cuyas limatesas serian paralelas á sus respectivas
fachadas, sin más interrupciones que la
del cuerpo de la torre y las de las l u m breras correspondientes á la escalera de
Concejales, al gran salón, y al patio de luz
sobre el ingreso al cuerpo de Oficinas.
3oi
1101
CONCLUSIÓN
T e r m i n a r n o s e s t o s Apuntes
repitiendo
q u e n u e s t r o e s t u d i o e s u n ensayo de dis-
tribución
susceptible
de ser c o r r e g i d o ,
4.—En
I a n y M C I prengueren
Sent Engili. [ ? ]
1109
mejorado y desarrollado por quien tenga
5,—En
más conocimientos y m á s aptitudes que
publicarlo
nos ha guiado,
1137
como
p r i n c i p a l i d e a , la d e c o n v e n c e r al E x c e lentísimo A y u n t a m i e n t o
de
q u e es p o s i b l e reedificar
( m á s bien q u e
reformar)
P a l m a de
su Casa Consistorial,
v a d o , s i n m o d i f i c a c i o n e s ni e n m i e n d a s .
Y , p a r a q u e se v e a q u e el
acompaña-
municipal y según
7 . — E n 1 any M. C. X X X V I I I .
8 . — E n 1 any M . C. X X X V I I I I .
de cálculo,
fon presa
Leyda c Fragua.
1178
9.—En
J a n y M . C . L X X V I I L " t o r n a lo
día tiit ¡ o día d e S a n t a C r e u de S e t e m b r e .
deslizado
que estamos
p r o n t o s á c o r r e g i r ; p e r o , el s i m p l e Resumen y l a s e x p l i c a c i o n e s d e n u e s t r o s p l a nos d e m u e s t r a n
0
1187
E s posible q u e se n o s h a y a
error
fon presa
0
1139
nuestro ante-proyecto.
algún
f o n presa
Tortosa.
m o s u n Cuadro comparativo de las superficies utili^ables, s e g ú n el proyecto
Sr. Arquitecto
M . C. X X X V I I . "
1138
programa
oficial, á p e s a r d e s u s i r r e g u l a r i d a d e s ,
puede llenarse con exceso,
6-—En l a n y
Almeria.
respe-
t a n d o todo lo q u e e s d i g n o d e s e r c o n s e r -
del
lany M . C . V I I l I . ° f o n presa M a l o r -
ques.
nosotros.
AI
christians
J e r u s a l e m , E n 1 a n y M C e h u , m o r i l o c o r s de
1 0 . — E n 1 any M . C . L X X X V I L ° en lo m e s
de J u n y f o n pres J e r u s a l e m e t o t e s l e s ciutats d e l
R e g n e d e S u r i a , e f o n presa l a V e r a c r e u e p o r tada en d o m a s . '
lo q u e nos i n t e r e s a b a
1190
demostrar.
1 1 . — E n l a n y M . C . X C . lo Rey D o n * Felip
P a l m a 31 d e O c t u b r e d e 1892.
de F r a n ç a e l o R e y R i c a r t d A n g l a t e r r a pasaren
deia la m a r . [ T e r c e r a c r u z a d a ] .
BARTOLOMÉ FERRÁ Y PERELLÓ.
1191
i 2 . — E n l any M . C . X C I . ° mori en R a m o n
NOTICIARIO VALENCIANO
B e r e n g u e r [ I ] C o m t e d e p r o h e n c a , lo j o r n d c
o
pasqua.
EN NOM DE JESU CHRIST
1.—Del començament
nativitat d e J e s u C h r i s t h a c c i n c h milia c e n t n o ranta e h u y t a n y s .
1194
del m o n e n t r o a la
1
1 3 . — E n 1 any M. C. X C I I I I .
.f
1196
809
1 4 . — E n l a n y M . C . X C V L ° en lo m e s d e
2 . — D e J e s u Christ fins a la m o r t d c Caries
M a y n e s [ C a r i o mag n o ] a g ü e h u y t c c n t s n o u a n y s ,
1
mori lo R e y
0
Rixart d e A n g l a t e r r a , e n M a r ç .
Abril [2 s ] m o r i l o R e y N a m f o s [ 2 . ] R e y d a r a g o
0
entre perpenya c narbona.
c l a u o s r e g n a sen gilí. [ ? ]
1098
3 . — E n l a n y M , X C . V I I I . , a X I I h o r e s dins
0
les K a l c u d e s d e Abril c o m e n ç a I o r d e d e C i s t e l l .
;
A l ú d e s e á ta c o n q u i s t a d e J e r u s a l e n p o r Saladillo
d e s p u é s d c la batalla de T í b e r i a d e .
La V e r a - C r u z cayó
en p o d e r d e los infieles el 5 d e J u l i o , y la noticia, o a r e c e
1
S i g u e et C ó m p u t o A l e j a n d r i n o .
Nota de Perrz
a
decir q u e fue l l e v a d a a D a m a s c o .
4
Bayer.
H a y error manifiesto, p o r h a b e r o c u r r i d o la m u e r -
te d e Cavlooiagno e n S i 4 el iS E n e r o e n A q u i s g r a n .
Este
tratamiento,
debió
añadirlo
algun
copista
del siglo X V I . R e s u l t a
niodernísi m o c o m p a r a d o c o n
redacción d é l a ! , d e m á s
efemérides.
302
1229
1202
15.—En
1 any M . C C I I . " a dos dc N o h c m -
brc mori lo S e n y o r
En Guillem dc Mompellcr
2 5 . — E n 1 a n y M . C C . X X V I Ü T . la
de N i n o u pres lo n o b l e en J a u m e
1 6 . — E n 1 a n y M . ( X . U I ! . » lo R e y en P e r e
f o n c e s c o r o n a t cn R o m a ab c o r o n a d e
p a . [ c o r o n a d e piedras p r e c i o s a s ? ]
1 7 . — E n l a n y M . C C . I I I I . " fon pres C o n s -
2 6 . - E n
I a n y M . C C . X X X . lo dia d c S c n t
Gíllis f o u |cou]sagrada la sglesia d c nostra dona
de m o n p e y l e r per lo S e n y o r e n B e r n a t dc m e s o
j M é ü e ] bisbe [de] m a g u e l o n a .
1238
t a n t i - n o b l e . [ P o r l o s e x p e d i c i o n a r i o s d e la c u a r t a
cruzada].
2 7 . — E n 1 a n y M . C C . X X X V I I I . pres lo n o -
1207
ble en J a u m e R e y d a r a g o V a l e n c i a .
1239
1 8 . — E n l a n y M . C C . V U . lo p r i m e r dia de
Febrer [nasqué] lo noble cn J a u m e R e y darago
en m o n p e y l e r .
2 8 . — E n I any M. C C . X X X V I H I .
1245
1 9 - — E n 1 a n y M . C C . V U Í L » fon destroit
B e z e r s [ R e z i e r s ] l o dia d e S a n t a Maria M a d a l e n a .
1212
2 9 . — E t i l any M. C C . X X X X V . , c n
2 0 . — E n 1 a n y M . C C . X I l . " lo dia de S e n t
d e s b a r a t á i s | los m o r o s ] , c
f o n presa Calatraua e
Úbeda.
1
2 1 . — E n I a n y M . C C X I I , m o r i D o n a Maria
Monpeyler,
cn R o m a ,
marc
terra. [ L e o n o r , esposa de Enrique l l i ] .
1247
3 0 . — E n 1 a n y M . C C . X X X X V I I . lo R e y de
E r a n ç a [ S a n L u i s ] pasa la m a r en h o s t .
124S
del R e y e n
3 1 . — E n 1 any M. CC, X X X X V 1 I I .
1
Ramon
1213
2 2 . — E n 1 a n y M . C C . X I I I . mori lo R e y e n
P e r e [ 2 ] d a r a g o , l o petit A l e x a n d r e , lo qual c o m -
comte
b a t e e n la b a r c a un g r a n l o c h , c ague g a l i a s , c o r e c e s lo c a m p a B o r d c u s .
7
1249
3 2 . — E n 1 a n y M . C C . X X X X V I I ! I . pres lo
R e y en E e r r a n d o de Castella, S i b i ü a [ S e v i l l a ] .
mori
Eedcrich, [ 2 . " ] Emperador.
1 any M. C C X V I I I I . "
lo dia d e
S e n t L e o n a r t fon presa D a m i e t a .
1250
3 4 . — E n 1 any M, C C . L , pres lo R e y dc
1226
24.—En I a n y M . C C . X X V I
França c n A u i n y o [ L u i s V I H ] ,
morien
d e ! c o m t e de
3 3 . — Hn I a n y M . C C . X X X X V 1 N 1 .
1219
23.—En
de T o l o s a jerma
barchna [sic],
0
de
de la Rey na
de franca [ M a r g a r i t a esposa d e S . L u i s ] e angla¬
e el R e y d e C a s t e l l a , c e l R e y d a r a g o , e el R e y
e foren
Setem-
b r e , m o r i c n R a m o n l ï c r e n g u c r [ I V , h i j o d e Alfonso I I ] C o m t e d c P r o h e n ç a parc
J a u m e fon la bátala |de las N a v a s ] e n t r e Miramoli
dc Nauarra,
t o r n a lo
dia nit tres j o r n s . [!!]
1209
Jaume.
R e y d e drago
1230
1204
de
H
Malorqucs.
aui del R e y e n J a u m e d a r a g o .
d arago
vigilia
Franca [San Luisj Damieta.
fon pres l o R e y
1251
c aquell m o r i a
Monpeyler.
3 5 . — En l any M. C C . L I ,
mori
la l í e y n a
darago [ D . C o s t a n n a ] .
1
5
Por la copia
N o c o n c u e r d a con el dia q u e se d i ò esta batalla
GABRIBI. Ll.AMtíiS.
q u e f u é el 16 de J u l i o .
6
en r a t o c o m o afirma Zurita. V i d . : iíist,
grnt'i·ilt
,/<•/,(«-
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pág. 4 1 4 .
7
|Seguiri|,
F u é cn Abril d e t a r a c o m o d i c e n los a n a l e s , y no
La s e g u n d a parte
de esta confusa noticia p a r e c e
c o r r e s p o n d e r más á P e d r o I I ] , q u e no al p a d r e del C o n -
8
De la redacción de esta noticia s e colige q u e fué
r e d a c t a d a d e s p u é s d e 1 350, a ñ o e n q u e e m p e z ó i
tarse e n Aragón A nati\ it,rt?
t
La palabra
Ninou,
de Atttii HovL
q u i s t a d o r , y bien p u d i e r a ser un i n j e r t o tte otra e f e m è ride p e r t e n e c i e n t e á a q u e l m o n a r c a .
T i f n ü i i A i i A iiK F i l i a n
Ge ASÍ
conviene
ARQUEOLÓGICA
TOMO I V .
PROYECTO DE
LULIANA
LAM.
1892.
R E F O R M A D E L A C A S A CONSISTORIAL D E P A L M A ^ A P R O B A D O POR E L A Y U N T A M I E N T O DIA~4 MARZO D E
- P L A N O - C R O
D I S T R I B U C I O N DE LA P L A N T A
Cuerpo
destinado
Q,TTIS-
BAJA.
DISTRIBUCIÓN
para las oficinas
Cuerpo
i.
1,
3 . S A F A ¡c ó p í i a e i o í w a ,
4 , S A F A ? j ¿njvsnioa.
5 . Saòiíto, -tí. Stftwtc.
&CAF;IA.
DEL P 1 S D PRINCIPAL.
destinado
para
&3oaL·ia
jj,
3,3,
12.
las
-2.
2.
ptiucipaí,
5acafcr.a pato, Goiicejafcs.
f,
principal-
SVucnciaj 3E ¿WcaE3C.
?,
I
v d
\
Sscafe-ta
S a f e n 3E
10.
ícsíoh.'s.
eïoctczos,
í .-.\i
£ x a f c i a p a t a G o n c e j a fe
*^
Comisiones.
9.
2. ¿"Iwti-f sea feto.
4,
- 4 . 3 > » p ° . & l ¿ I f e a f A:
3,O n U a í a » .
1, 1, i, i, ^ i V s t i f - u f o s .
3.
espeja.
(5. « R e s é : o a í o tj í c t t c t e - .
ÇONIE3OT,
Cuerpo
3c p o s t e - r o s ij. 3c
principal.
3,
a . S a f a - 1 0 tj-11. S W m i t c í - i o s .
Safa
c V a s i í t o 3 E c o m u n i c a c í o i i c o n ct
&icatct>a
S. c h í a :cso á f a s Pía6if. d¿i Á U A I 3 A - p a : a ti
oficinas
tj. 4 S t e q o c i a í o s . - 5 ij 6 S c c i c l ' a s i a ij w s e : i»a ? o ,
Cuerpo
o c m a ij.
XCIV.
r
. SAFA
ptiucipaf.
3eGsn
FE
neta
5 . $ a t a iu* <?e £>om &e
G. &\£&>a ce p a s o .
§WAZ3IA
7
8.
¿Retrete,
q.
£ o j w t v í O J 3 C t i n t a oacvita
lo.
dcmucòttan tciz> c o n d u c c i o -
permanente.
£eñeta.
^asifío.
nes í j f i s t c n tes a itc as t o p e t a n ,
í c o ?¿ m e ? i a f i n 1a ¡ u S i c a u la*
cStáú c\s m m v i
pfanta
t i n t a t P a i m i i i 3e-mu:stz,a -fa.i
Mtpci fie íes ce t t á u s i t o p ú í>f i¬
co.
£¿i
fwi>.
a¿NFA3A,
f o p a t i o s ?.*
£ct c e n i c i e n t a
ofici
1| M'Cous.
F a c h a d a á l a p l a z a uf:
LI. FERRÁ CID".
COLIÏ
3S
'
1
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1
1—í L·
j.
Vniheri
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1
ARQUEOLÓGICA
TOMO I V .
LULIANA
LÁM. XCV
A N T E — P R O Y E C T O D E R E C O N S T R U C C I Ó N D E L A C A S A C O N S I S T O R I A L D E P A L M A C O N S E R V A N D O I N T E G R A M E N T E SU F A C H A D A Y L A T R I B U N A .
DISTRIBUCIÓN DEL PISO PRINCIPAL.
Cuerpo destinado para las oficinas
1. t/wciilVia 3¿ ¡sctuicio çjciwta(.-:>Sa fJ pciui et pü [»f ico.
}. Safo pata ( ? o m Í 9 Í o i t i > ij c o u l r c ^ M c i a o 2c<2c<nccjciU$.
4~4-SCCM ta tia .-<-(?-^ ij ¡i.-S^í^poiaSáíi,
Materia ij. tctu\¿ -para feo oficmbta.i,
10. Stotancia 3c miiibLos 3c detvicío, tj píc^a 3c
Comunicación con ct
Cuerpo principal.
A-A-A-í^íií-ía
c iitcjMJo.i
pò.G>ficoc>.
3c Soncíjafo.
H-
íliifciiafa çjcncta-í,
p. §ic¿>a 3c c i p c M i .
O. Mzñka,
N O T A .
jjjj miUCO
3c tÍlvt.1
O.SCL[tf?
Scimiottan fcij Cortó£íHCCÍOltC»
coc b tentó tjwc oc topetan. £<w
3eiuc3ia tinta ¡u?icanfíiio&ta.i
3c tvncua pituita, £a tinta ©at•mtit 3cmiiotia Coj 9itj.vtficÍ»
3c tránsito pútíicc. 2a aMifa3a, feo pático 3c tw¡&. £ 3 cenicienta 0fiei 110.1 i| íctfoiic.i.
P.ihuu. Diciembre. 28ttl.
B. Ferrà M."foObra*
f A C H A I I . Í A I.A r : . A Z A l l t
CORT
_
.Mttroj
J i Vmbirí trabó.
pa.*e.