francia vuelve a su alsacia-lorena

Anuncio
MAETES 18 DE AGOSTO DE 1914
>es
' LA CORRESPONDEi^CiA ADMNiSTMnVA
AÑO XXXVI.—MADEID. NUM. 12.600
SUSCRIPCIONES
MADRDDa Un mes.
PROVBNCBASs Trimestre
'
1 pta.
£ ptaa.
DEBE DIRIGIRSE AL
Administrador de E l L i b e r a l
Se s u s c r i b e en l a Casa de E I J M B E R A I Í
ejemplares
MAK-QTXÉ3S D E ! O X J E A . S , T
Loj AlUiVCIOS so reciboD on ia idministración, que despach dia j nodl
iSlj liI¡KEKA.I.( iasviÉa á sus !e®tfores y
fíiímero suelto 5 eéntimos
SE PUBLICA
D!ARIAMENT
ADRID-BARCELONA-eiLBAO-iURCIA
¥ SEMILLA
tida después de reforzada, ha intentada
una nueva ticción ofensiva en dirección &
Wavre ; pero ha sido detenida en absoluto por las fuerzas belgas.
Bombardeo de Ñamar desde
p n acropIaiEio
s»
P
U S NOTÍCÍAS DE BERLÍN
(11 d e A g o s t o . )
BRUSELAS 17.
FRANCIA VUELVE A SU ALSACIA-LORENA
EL JAPÓN INTEilVlGNE Y LOS ESTADOS UNIDOS SE ALLANAN
iL i\m Y Lo^ m\mi mmi
H o y no h a y noticias. Loa periódicos
llenan s u s ediciones con relatos d e h e roísmos y de abnegaciones individuales. P e r o d e la g u e r r a , de L i e j a , d e M i l husa, de L o n g w i , n i u n a pábibra. P a rece q u e lio pasa n a d a , q u e todos Uis
f(0e naestro roiJaclor Sr. BEjARAKO)
ejércitoi'J' «e p r e p a r a n , q u e los a l e m a n e s
e u t i e r r a u ¡i. sus ¡nuertos, q u e los frunce»
D e r r o t a d e Ha cücuads-fi a u s t r í a c a
SGs o r g a n i z a n 1O,!Í t e r r i t o r i o s recoiuiulaGí:.vo-N-A 17 (5-40 t . ) .
Tja escuadra nu.striaca del Adriático tad.o.3. .Y, s i n e m b a r g o , e n l a atmó.sf<>
lia sido ataca<la por la auglo-fraacosa r a , c a r g a d a de i m p a c i e n c i a eléctrica,
vu.elaii de labio e n labio frases <l"e incerca tle M'onlcnegro.
d i c a n u n p r e s e n t i m i e n t o d e que ü.lgo
Cinco bucpifts austriacos quedaron
g r a n d e , algo g r a v e se lleva á c a l » e n
fuera d e combate.
IJI re.-.to d e ia escuadra se h a refugia- estos mismos m o m e n t o s . ' ¿ E s l a t o m a
de Colmar, com.o. lo creom mucliOfl?...
Jo c.i C a d u r o .
¿E.H u n a batalla d e las anglo-francesefl,
i'n las l l a n u r a s de F l a n d e s ? . . . N a d i e
C o n f í r a i a c í é n d© l a n o t i c i a
p u e d e c o n t e s t a r c»n corteza. IÍOS servi(De nuestro letlactor cu iLoadres LUI3
cios de información del ministerio d e l a
AUAQUISTA5N)
G u e r r a , q u e son las únicos q u e funcioL O N D R E S 17.
Centro P r e n s a inglesa a.nuncia que l a n a n , h a n tom.ado l a determin,ación d e
ilota francesa d e ! M e d i t e r r á n e o h a ope,- no d a r p a r t o s i n o d e l o q u e y a se lia
r a d o u n a «razzia» e n el A d r i á t i c o , realizado. M i e n t r a s .las fuerzas e^tán en
echando á p i q u e u n acorazado austriar contacto, el silencióles do r i g o r .
— N o h a y q u e e n e r v a r a l p ú b l i c o con
co del tipo « A s p e r n í .
AfBtsulBtaln,
partes i n c o m p l e t o s — d i c e n — ; no haij
LONDRES 17.
que c r e a r i n q u i e t u d e s n i zozobras.
Un despacho de Nisch da cuenta de que
Y lotí ix>bres periodistag, q u e h a n veayer por li^ mañana se libró una batalla naval entre barcos franceses y anstriacos, á n i d o dá todas partea d e l m n n d b con ord e n d e telegrafiar á c a d a _infítante, ee
la altura de Budva.
Las fuerzas navales francesas echaron á desesperan en l a m á s i n ú t i l d a laa i a aociones.
pique á dos a.eorazados austriacos.
Un tercer buque fué incendiado,, y u n
E l coflisuelo 'dé lo,s infelices es pensar
cuarto buquo huytj hacia Cattaro.—lieu- e n q u e s u s compañcrosi d o B e r l í n están
ter.
m u c h o peor q u e ellos. P o r q u e a q u í , p o r
P A R Í S 17.
En el Consejo de Defensa nacional cele- lo menos, h a y conumicítcianea pastales
brado esta inafiana en el Elíseo, el minis- y tolegráfica.s"; a q u í se reciben siempOT
tro de Marina h a anunciado, que la escua- ios i)eriódi,cos d e B r u s e l a s , d e L o n d r e s ,
dra que manda el almirante Boué de l a Pe- d e IVÍatlrid; a q u í m t i e n e n los c o m u n i rriere ha echado á pique delante de Antivari á un crucero austríaco que bloqueaba cados oficiales con l a s noticias d o los encuentros de m a r y t i e r r a . ¡ M i e n t r a s
dicho puerto.—Eabra.
allá !... A l l á , el m i s m o embajado-rdelcís
Puertos evacuados por temor
Estados U n i d o s se eiicíuentra e n l a i m á la escuadra francesa
posíbilídtul a b s o l u t a d e telegrafiar á sU
P A R Í S 17.
Se asegiira que los puertos austriacos d e Gobierno. Y poco importai q u e ¡jriíB,
Trieste, Fiume y Zaza han sido evacuados q u e r u j a y q u e amen-ace. Obedeciendo
por sus guarnicicinos, ante la inminencia á s u consigna inflexible, el m i n i s t r o da
de un ataque de 1.a escuadi-a francesa.
Negocios e x t r a n j e r o s l e contestai_
¿Pasarán los rusos el estrecho
— I m p o s i b l e , excelencia, im^osililg...
de los Dardanelos?
— ¿ Q u é p a s a r á de t a n igrave, pensaP A R Í S 17
_ Telegrafían de Londres á «Lo Petifc Pa- mos tod'os, q u e a s í s e ti'abaja, á deijperision» ..que Ru8Í.a lia pedido á Turquía cbo d e loLst .Traiados y d o l a s p r a g m á t i permita e! paso por los iDnrdaneloa a la CO.S, p o r q u e n a d i e p u e d a hacerlo saber
t-Kcuadi'a rusa del Mar Negro.
al m u n d o ? E n t r o lo.^ qiw> h a n l o g r a d o
Barr-o insflés t^ibordado p o r o t r o aScescapar do Colonial, y 'do F r a n c f o r t , los
n ¡ á n —Un c r u c e r o i n g ! é s s a l a e n b u s h a y q u e c u e n t a n bxstorííis e s t u p e n d a s .
ca del barco alemán.
Los soldados f u s i l a n á \m italianoH, á
LAS PALMAS 17.
Acaba de fondear en este puerto el va- los franceses, á losi'rntíoisr, á los b e l g a s , á
por inglés «Arlanza», de 15.000 toneladas,
loa es])añoIes...perteneciente á la Mala Eeal Inglesa.
— ¿ P o r q u é á l o s tespáfiolea'?—le Kel
Dice el capitán que ayer, á las cuatro
de la. tarde, a su paso por la Gran Canaria I p r e g u n t a d o á u n m é d i c o . i o l a E d é s qutí
m e h a b l a de 'esto,^
le salió al encueiit.ro el gran trasatlántico
alemán «Kaisor Wilholindor Gresse», mon— P o r q u e a h o r a todos los 6s1íían},eroÉ
tado en guerra, con ocho -cafienes, el cual
son sospechosos... Yo_h© visto f.uedia.r á.
dispari), pasando á bordo del vapor «Arlaiiza» varios marinos alemanes, que pi- doG mrísicos e s p a S H e S e n l a estación df)
Aquisgrán.
clieron .los documentos v desmontaron el
aparato de tolegríiXía sin hilos, permitiénE s t e medico parecivsericí.-* L a fiebre
dolo después continuase su viaje.
a l e m a n a es t e r r i b l e . . . Y , s i n emijai-go,
El vapor «Arlanza» después da comuniyo n o creoí, y o n o «p^edo* creer lo quo
ca.r esta noticia al cónsul, salió para el
me <lice. ¿PuEiilíir á .dos inielicCiS g u i t a puerto, donde monto su .aparato do telegr.afía sin hilos.
iTÍeil:;xa do esos q u e l l e v a n á t r a v é s d e l
Pocas horas después so h a divisado en
m u n d o los aires a n d a l u c e s ? N o , n o , n o .
el horizontio á un crucero inglés., que conQ u e e n ol p r i m e r m o m e n t o laí b a r b a r i e
tinúa parado á algunas miUaá de esta b a ancestral b a y a llevado á los h u í a n o s á
hía.
. •
Del vapor inglés «ArlanzA» se destacó
m a t a r ositudiajitea francesSes y r u s o s , esuna, falúa¡' que fué e.n direocióu del oruioero.
tá demostjvado. Q u e s e l i a y a n c o n d u c i d o
Se sup.ono que va á darle cuenta del su- con la m a d r e d e l e m p e r a d o r de R u s i a
ceso para que siga y capturo al expresa
iwco ca.baUQr'03[;ani0nte, y a se s a b e . Q u e
do vapor alemán.
h a v a n ta-atado a l e m b a j a d o r d e Franciisí
Comunican de Mamur o.ue á las seis y
treinta de la tardo se presentó un aeroplano alemán, que lanzó tres bombas sobro la ciudad.
íi mili m iL \m
Salvo q u e l a igualdad h a b r á d e refe- Intantcn'a do varios batallones y comparirse n o m á s que á l a funcii'm g u e r r e - fiías de amctrallaiioras.
Cuando pasaron á la orilla izquierda del
Cordialidad de f eíaciones
ra- E n c n a n t o á las funciones biológifueron aeonmtidas ÍJÜV los franceses,
WASHI-N'GTOÍ 17A poco m á s de u n siglo do distancia, cas y sociológicas, aquella nación q u e río
reculando los alemanes v volviendo á paEl embajador japonés ha comunicado a!
tema r e a l i d a d e l «bloqueo c o n t i n e n t a l » h a y a sufrido u n bloqueo c o n t i n e n t a l y sar el Mosa; muchos soldados cayeron ai
Gobierno americano que los intereses de
con q u e soüó t a n t o Napoleón I . Se h a n m a r í t i m o de varios meses vserá, n o y a l a río, que en aquella parto es mu^ escarpalos países neutrales y de los americanos
do
en
sus
riberas
y
lleva
una
fuexto
coi n v e r t i d o los t é r m i n o s , y l o q u e enton- v e r d a d e r a m e n t e vencida, s i n o l a i i r e no sufrirán dafio alguno en ninguna de las
rriente.
contingencias que pueda originar la acces iba on proyecto c o n t r a I n g l a t e r r a misibjemente a n i q u i l a d a .
El regimiento francés de Caladores patitud del J a n ó n on el couflic{.o.
y a b o y de becbo contra A l e m a n i a .
l'or eso, hasta el día m i s m o d e l a r u p só el río y aún oontinuó el combate largo
El Gabinete de Washington ha estimado
Aislado s e e n c u e n t r a e l imjjerio ger- t u r a sostuvimos la tesis de q u e l a g u e - rato, ha.sta que los alemanes se retiraron
como muy satisfactoria esa declaración y
definitivamente.
m á n i c o e n el C o n t i n e n t e , p u e s n o d© r r a , p o r absurda, p o r p r e t e r n a t u r a l ,
]n promesa que el Japón ha hecho á la
Otro comunicado del ministerio de la
< 'hiña de restituirle el territorio de Kiaoa y u d a , sino d e piedra a t a d a a l cuello, 2>or teratólógica, n o era h u m a n a m e n t e
Guerra, á las iáíi'ao do la noclic,, dice a s í : Tchcu.
le s i r v e n los a u s t r í a c o s , y aislado en loa posible.
El avanco de las fuerzas francesas e^n
m a r e s , desde el Báltico h a s t a los del E x H a estallado,'al fin; h a a r r u i n a d o u n a todo el frente de Beehicourt hasta Santa
tremo Oriente. ,
g r a n p a r t e d e E u r o p a , h a p e r t u r b a d o l a Marín de las Minas se desarrolló sm contratiempo.
E l Japíín echa á los alem'anes d e l a s vida n o r m a l d e dos c o n t i n e n t e s . . .
iín los Vosgoa tomamos al enemigo ©1 C a r t a d e l m l n i s t r t í d e ! a G u e r r a i'rana g u a s de la C h i n a y del Pacífico, d e l a
c é s p a r a p r e p a r a r l a opijaión p ú A pesar d e ello, de nuestro s e n t i d o último de ambos puntos y llegamos hasblica.
propia suei-te o u e I n g l a t e r r a y Francia; s a l t a á n u e s t r a p l u m a el a n t i g u o y eter- t a la región de Saint© Blaise.
La» tropas francesas que ocuparon Daloa lian ahuyenta;do 'clel A d r i á t i c o , del no «é p u r si muove».
P A R Í S 17.
non anteayer continuaron avanzando y
El ministro de la Guerra, Mossnny, h a
M e d i t e r r á n e o , del A t l á n t i c o , d e l golfo
H a s t a ahora no b a v g u e r r a , en l a proocuparon rápidamente el valle do Schir- enviado á los directores de los periódicos,
d e G a s c n ñ a Y (b?! m a r del íTorfe. N i co- pia acepción de l a p a l a b r a .
meck. haciendo bastantes paásionero:! al
para que la pul)liquen, la carta que sigue:
lonias ni comercio, y el h a m b r e e n casa
Y si á los beligerantes, s i n excepción, onemigo«Antes de que empiece la gran batalla,
á poco qu,e l a g u e r r a d u r e .
En la región de Cirey llegamos har:ta
se les permitiese optar, todosi e n v a i n a Gobierno cree deber comunicar á la
P a r a r e m e d i a r este desastro efectivo rían la espada, se r e s t i t u i r í a n á los ú l - Lorquin. apodo)-ándono:s de un convoy aJo- el
opinión francesa las siguientes considemán,
formado
por
19
camiones
automóviíio b a s t a r í a n , a u n q u e fueran posibles, timos días do J u l i o y p r o c u r a r í a n a r r e raciones, acerca do cuya importancia llales
g r a n d e s victoriasg l a r u n litigio, c u y a solución se h a h e En Dinant (Moísa) rediazamos el ataque ma su atoncién.
La casi totalidad del ejército francés
Solo, solo está Guillermo I I , <:omo lo cho y a inexcusable, e n b u e n a y pacífica de dos divisiones alemanas.
va á luchar, en la iwóxúna gran batalla,
estuvo B o u a p a r t e e n esos mismos c a m - concordia.
El espíritu de las tropas es excelente,
la totalidad del ejército alemán, mey á pesar de la> pérdidas que hemos su- con
pos belgas, en donde d i c e n q u e ahora
^<
nos los Cuerpos concentrados en la frouitj-ido"en
estos
diversos
encuentros,
los
ofiv a á reíjirso u n a g i g a n t e s c a b a t a l l a .
tei-a oriental del Imperio.
ciales tienen que contener á los soldados,
F r e n t e á l i o n a p a r t e e s t a b a n , en 1813 y
Por otra parte, la violación de la neuque quieren á todo trance pcrse!?uir al
tralidad belga y la magníñca resistencia
1814, los ingleses, los austríacos, los
enemigo y seguir aiomipre avanzando.
de los fuertes de Lieja háií'prolongado las
prusianos y los rusos. F r e n t e á los p r u NucvoE a v a n c e a . — D e t a l l e B d a i a s o p e - líneas francesas y belgas hasta la frontes i a n o s de h o y e s t á n loa franceses, los i n ra cizañes.—La p r i m e r a b a m d o r a t o - ra de Holanda.
m a d a á los alemanes»
gleso?, los rusos, los belgas y u n ejérciEl frente do la próxima batalla exto ínnuraerabi© d o almas europeas y
tonderáse, pues, do Basilea á Brcda, y
P A R Í S 17.
en presencia varios mülones de
a m e r i c a n a s , q u e envuelve al n u e v o CéSERViCSO DE «EL LIBERAL»
Las tropas francesas confcimían con pondrá
hombres de cada lado.
sar en u n a espesa atmósfera d e a n t i p a gran éxito la invasión de Alsacia y LoEsta onoime extensión de los efectivos
BOLETÍN DE AYER ,
rena.
tía.
.V del frente es lo que caracteriza la batalla
Las que .operan..en la resión de Donon
¿ Q u i é n obligó á t i r a r do l a espada y (Moticiaa r s c í b i d a s d e í a g l a t c r i r a ( P o l de ejércitos y la difercTUMa profundamendíja), p&r l a e s t a c i ó n riidioíelejíicáfi- han ocupado ya Schirnieelc, á 12 kilóme- te díí las biit'iillíi'-! r;n( "rieres y de la. idea
S p o n e r l a «obre el t a b l e r o d e E u r o p a a l
tros
máis
allá
de
Saales.
c a d e A r a a j n e z , e l d í a 17 d o A g o a i o »
que de las batallas, dominada por Ijs reíímjx^rador G u i l l e r m o ? ¿ Q u é c a u s a , q u é
Vencieron á los alerawies que se les opu- cuerdos de la histeria, tiene la opinión púá l a s 11-45 ú e l a a o c h e . )
sieron, les pusieron en fuga y se a.podera- blica.
motivo, q u é p r e t e x t o m e d i a n a m e n t e d e ron de 12 caílones j^ ocho ametralladoras,
Visitados los l u g a r e s de los ^combates
coraso ?
Cuando dos ad^"crsarios ciliocab.an en
am(?n de mucha.q cajas de municiones.
de
los
ú
l
t
i
m
o
s
d
í
a
s
en
l
a
A
l
t
a
Alsacia,
un
frente de 20 ó HO kilómetros, la bataY a 90 v a viendo q u e obró á impulsos
Los artilleros y ametralladores fueron
revestía un doble carácter: era rápida
'd« la v a n i d a d y d o u n concepto desme- B3 h a d e m o s t r a d o el g r a n poder destrucacuchillados ó hnyeron en derrota, aban- lla
é iiiiinediatamente decisiva.
s u r a d o de sí m i s m o . N a d i e le a t a c a b a , tivo d e la a r t i l l e r í a d e lo.'; aliados, endonando sus pieiías.
Con un frente de 600 kilómetros no pueLa cahnüoría Fiaticosa h a llegado, pernadie p r e t e n d í a m e r m a r l o el t e r r i t o r i o , contrándose en l a s t r i n c h e r a s , abandode ocurrir lo mismo.
sia-uienrlo
á
los
plómanos
fugitivos,
hasta
nadas
por
el
e
u
e
m
i
g
o
,
g
r
a
n
n
ú
m
e
r
o
d
e
n a d a h a b í a l a s t i m a d o s u olímpic'.a sufi'.Es imposible, de toda evidencia, que uno
Multa«^h y Lutzelhaussen.
de los dos adversarios logro ventajas deceptibilidad n i c o n el roce d o u n a u ñ a . muerlos y beridos.
Fu la parte Sur de Alsacia, les franceses
cisivas en la totalidad de este frente de
— L a escuadra francesa del MediteObró con u n a v e h e m e n c i a orgullosa,
se h;;n aooderado de la ciudad y desfila- tOC'
kilómetros.
r
r
á
n
e
o
r
e
m
o
n
t
ó
el
A
d
r
i
á
t
i
c
o
h
a
s
t
a
Catdero de Urboisen. en el camino de Sallosque a l g u n o s calificarán de m a l a f e , y
Las operaciones no tendrán la misma
que á Jioeotroa nos parece u n a b u e n a fe taro y cañoneó á u n crucero austríaco, tndi y Santa María de las Minas.
fortuna de uno á otro extremo de esa línea.
En"Abacia, los franceses ocupan toda !a
tipo « A s r e r n » , echándolo á pique. Los
lescosíva.
Tendremos ventaja sobre uno ó varios
línea
de
Thann
á
Cernay
y
Diannemarie.
puntos. Los alemanes la tendrán en otros.
Declaró l a g u e r r a á R u s i a á t í t u l o de cruceros tipo «Aspcrn» son de 2.400 toLa primera band_ora tomada á los alemaY resultará, de una y otra parte, al fin
que ésta, m i e n t r a s él, G u i l l e r m o , ges- neladas, d e 18 millas d e andar,_ llevando
nes ha sido remitida esta mañana al mi- del primer choque, un» sinuosidad de la
ocho
cañones
de
cuatro
con
siete,
p
r
o
nisterio
de
la
Guerra,
p
a
r
a
ser
depositada
t i o n a b a l a p a z con F r a n c i s c o J o s é , le
línea de batalla, que seguirá modiñcánen el Museo de los Inválidos.
h a b í a p u a s t o e n la frontera, c e n t e n a r e s te?iido6 con cubierta de acoro, d e dos
doso en los días siguientes, Jiasta que uno
H a sido tomada al ir!2 regimiento de de los dos adversarios consiga, por la cop u l g a d a s en el c e n t r o .
de miles de soldados. Y i=ucede q u e á la
infantería por el de cazadores.
ordinación de sus movimientos y la masa
— E l éxito de los franceses e n Dinamt,
h o r a present^es q u i n c e días después de
de su esfuerzo, lograr sobre un punto la
F
nzsSn d e u n aviador f'ancés.—Atel a ruptui-a, t o d a v í a e l czar n o h a podido confirmado oficialmente. L a s fuerzas
superioridad decisiva que disloque _ el
rrÍ7.»vf°i e n t e r r e n o e n e m i g o . — F u g a
alemanas
en
este
e
n
c
u
e
n
t
r
o
se
compod a r t é r m i n o á l a movilización y apenas
frente adversario y marque la_conclusión
p -odisriosa»
de la primera batalla do ejércitos.
si h a logrado m e t e r u n a s c u a n t a s sot- nían de u n a división de caballería, de
P A R Í S 17.
Estas observaciones, que son de simple
nia.s de cosacos p o r las dos fronteras ene- la s e g u n d a división de l a caballería d e
LTn aviador francés se vio obligado á buen
.sentido, y acocaiblos á todos, tienen
la G u a r d i a , apoyada r>or varios batallomigas
aterrizar en terreno enemigo, ñor haberse
por objeto preparar á la opinión pública
nes d e i n f a n t e r í a y c o m p a ñ í a s de ameagotado la bencina de su depósito. Mien- p a r a que comprenda la forma novísima y
l í n c u a n t o á Bélgica:, n o sólo_ avisó
tras le estaba rellenando se presentó una
l l a n a m e n t e , p o r conducto d e l m i n i s t r o tralladoras.
sin precedente histórico en q u e llegarán
fuerte patrulla alemana, que, temiendo
las noticias de la batalla.
L a caballería francesa los rechazó en
Belo-n-, q u e i b a á pasar, sino q u e pidió
unn. colada no se atrovuí á acercarse.
La opinión debe esperar reciba' noticias
al r e y A l b e i i o , como l a cosa m á s n a t u - g r a n desorden, c a p t u r a n d o varios cienEl aviador emprendió segiiuJamente su
contradictorias, unas muy buenas, otras
tos de caballos de los b ú l a n o s .
r a l y sencilla, l a e n t r e g a d e la c i u d a d e l a
regreso, tiroteado por la patrulla, que no medianas, algunas malas tal vez.
liego á alcanzarle.
E n nuevo a t a q u e , cerca de Cirey, las
'de N a r a u r p a r a m i e n t r a s durase l a g u e Este pro y e.sfce onntra son inevitables a
causa de la extensión del frente y de la
fuerzas francesas obligaron á los Cuer- PatrMÜa d e h u í a n o s d e r r o t a d a . - A e r r a con F r a n c i a .
cifra de los efectivos
*
roplí.no a l o m a n destru-ído
No m a l a fe, r e p e t i m o s ; no «querellas pos bávaros, q u e h a b í a n retrocedido a n La
opinión
pública,
arlemás,
debe
resigte ellas el 15, á r e t i r a r s e á m a y o r distl'allemauds», como d i r á n belgas y
P A R Í S 17.
narse á no recibir noticias de los resultados
Un comunicado de Dinant dice que, á, decisivos, sino después de un período de
tan c i :i.
franc&sos. L o xinico q u e p r o b a b l e m e n t e
— E l Gobierno griego h a recibido n o - las sois de la mañana, siete huíanos, fortiomi» que durará ocho ó más días.
h u b o e n ello fué l a sincera, creencia d e
niando parte de una patridla, fueron muerEsto está también en la naturaleza do
tificación
d e q u e las tropas t u r c a s h a n
q u e a n t e u n s i m p l e gesto fiuyo se echatos por las avanzadas francesas; otros hu^
las cosas, y es completamente lógico.
r í a á u n lado el r e y A l b e r t o y e n m u d e - cruzado el territorio de B u l g a r i a , en di- yoron.
Considero útil llamar, sobre estajs consii\K:cíón do Grecia, y el Gobierno helécería y se cataría c p i e t a l a G r a n B r e Un avión alemán, que hacia un reconoderaciones, la atención del público, p a r a
nico b a hecho sabor á l a P u e r t a q u e si cimiento sobre Givet, fué alcanzado por
taña.
ene así nueda secruir con más clarividenlas balas y cayó eii Hastie.
cia y sangre fría'las fases del gran choesta/información es cierta, s e r á n d a d a s
Ese d a l t o n i s m o es m u y explicable e n
que que ya no nuedo ta.rdar.»
los monarcas q u e , seguros d e su infran- órdenes a l E s t a d o M a y o r griego p a r a
gibie poder m i l i t a r , llegan á creer con nue T'roceda on ronsecuencia.
Los territorios ocupados
•—Confirmado oficialmente p o r la e m positiva i n g e n u i d a d q u e n o existo el
El
Donon
<in una de las alturas princip u e b l o . P a r a elloá, t o d a s l a s clases do bajada j a p o n e s a e n L o n d r e s q u e el J a r pales de los Vosgos, á 1-010 metros sobre
la nación, las intelectualea y las traba.- pon h a enviado u n «ultimá,tum» á Alen- ol nivel del mar, y ,su aislamiento lo da L o s f u e r t e s d e Lieja.—Lo» a l e m a n e s
intentan el asalto d e los fuertes
m a n í a pidiendo la r e t i r a d a ó el desarme Uin aspecto imponente'.
j a d o r a s , las acomodadas y las modestas,
O n t i v e y L o n o i n . — Sigrue e l b o m Tiene una gran situación estratégica,
pertenecen á u n a sola milicia. N o h a y de todos los b u q u e s d e g u e r r a aloraanes
bardeo.
pues
desde
él
se
divisan
todas
las
monprofesoT-es, n o liay i n d u s t r i a l e s , n o h a y en el E x t r e m o Oriení-e, e n t r e g a n d o el
ERUSBLAS 17.
tañas alsacianas y loronosas'.
obreros. H a y línicainente individuos protectorado d e K í a o - C b a n , q u e sería,
Las noticias oficiales que se tienen soDesde el Donon so v a á u n a segunda
provistos d e u n a t a r j e t a , los cuales d o - en ú l t i m o caso, reservado á C h i n a .
colina, Ilaanada el Pequeño Donon, y si- bro las situación de los fuertes de Lieja son
las siguientes:
.
beu incoiiiorarse como solfíados á l a pri—Comunican q u e el kaiser salió de guiendo, por Orandfontaino y Snirmech se
Los alemanes dfi]aroti de bombardear
m e r a , a la s e g u n d a , á l a ú l t i m a resei-va, B e r l í n , c o n s u E s t a d o Mayor, pai'a M a - ílega al valle del Meurthe.
Estas posicioneu están camino do tStras" los fuertes que se alzan sobre la orilla dei n m e d i a t a m e n t e q u e sean requieridos.
guncia.
recha del Mosa, y consagran todas sus
burgo.
—
E
l
r
e
v
J
o
r
g
e
,
al
c
o
n
t
e
s
t
a
r
al
MenEl s i s t e m a , con todo s u i n m e n s o c u e r energías á luchar con los de la orilla » Than es una ciudad di© uno® 8.000 habipo d o biiftrro, t i e n e , segi'in se está vien- saje presentado p o r lorf m a g n a t e s í n - tantes. Su importancia militar es escaRa,
cuierda.
Otro tantoi le ocurre á Cernay^
di«?. residentes en L o n d r e s , dijo q u é
' El que más ha sufrido de todos es «1
do, los pies d e b a r r o . N e c e s i t a , para eosDanncniario, con puentes sobre el III,
fuerte de Ontive.
•, /, ,
tenerse y p a r a e v i t a r q u e u n q u e b r a n t o apreciaba d e corazón el testimonio de
está también en el camino d e S t r a s b u r g o .
El enemigo intentó apoderarse de él a
en las a r b i t r a r i a s g u e r r a s exteriores no lealtad y diocisión de u n i r s e en defensa!
Sü adivina en estas operaciones el claviva fuerza «in esperar los resultados del
d e g e n e r e e n revoluídones i n t e s t i n a s , del iinperio contenido en su Mensaje.
ro i>ropÓKÍto de los franceses de distraer
fuego de la artillería do sitio.
vencecr, t r i u n f a r y a r r o l l a r c u a n t o h a — L a s tropíis francesas, en s u rájiído til, atención alemana hacia Neubrissach y
El ataque de la infantería comenzó floStrasburgo, sin duda temiendo que el em- j a m e n t e ; pero á media noche desarrollóy a p'or d e l a n t e desde los p r i m e r o s m o - a v a n c e en e l valle de S c h i r m e c k , h a n
puje
alemán
sea
por
Metz
ó
Thionville.
se do una manera pai-tioularmente impejnentos. Necesita, a d e m á s , asestar p r o n - hecho 2.000 prisioneros.
Schelestvlt es una importante pohlatuosa.
,
,
t o , f!in vacilacioneiS n i t a n t e o s , los golción akaciana, del Bajo Kbin, situada k
Los
alemanes
esperaban
aprovecharse
pes decisivos.
•fl kilómetros de Strasburgo, eobrto m
do la obscuridad,- pero no pudieron, sin
lín^a férrea üfc une esta cmdad á Bas^Y b o y n o es d a b l e t a l perentoriedad,
leaT Schclestadt es plaza fuerte, y en ca- embargo, nasar de los glacis.
Koan cuales fueren las consecuencias
El sábado, á las ocho, los alemanes bomC o n t i n ú a e l a v a n c e pon- A l s a c i a y L o - «o do invasión pueden aprovecharse las
finales d e l a l u c h a .
«•eiaa.—Cortstantes v i c t o r i a s . — E l es» aguas del río 111, que la atraviesa,, pai-a bardearon, con obusea de 15 centímetros,
el fuerte Lonoin.
inundar gran piarta do la ciudad.
piritiB d e l a s t r o p a s i n v a s o r a s .
A h í e s t á ' el anuaicio d e l m i n i s t r o d e
El bombardeo duró diez horas seguidas;
Soberbios
edificios
antimios
pregonan
la G u e r r a do Francia.. L a g r a n b a t a l l a
P A R Í S 17.
pero no sirvió do nada.
la brillante historia de Scheleatadt, resi(si se d a ) t e n d r á u n frent» de ¡GOO k i Un comunicado del ministerio de la GueLuego la infantería cargó, y fué barrida
rra d a cuenta de las siguientes operaoio- dencia do los reyes francos y más tarde
lómetros ! y d u r a r á sabe Dios c u á n t o s
por el fuego do los defensores.
ciudad
imperial.
noa:
días. E n s u inmenso desarrollo a l t e r n a La caballería a l e m a n a sufre otra
En 1670 fué fortificada por el famoso
Los aloiinanes atacaron la ciudad 3é l ) i r á n las victorias y las derrotas de las
derrota
nant, siendo las fuerzas atacantes una di- mariscal Vauban y en 1815 sufrió el bloPARÍS 17.
contendijen-l;as. Y es posible q u e , al t c r visión de la Guardia imperial y la prime- qiu'eo y bombardcioi tío los ejércitos aliaNoticias oficiales d e Bruselas dicen que
ttos^
ra división do Cab.nilfti'ía. aooyadas por
m i u o , queden todos iguales.
la caballería alenuma. rBcáentRTiíiÉixiite ba-
POe WM\ñ S!fi HILO
U INVASIÓN DE BELGICH
N A M U l l : PUEE-TA D i LA (UL DA DE LA
.«temen» itsanwwMwiiSidHiFiíinatudiarn
m íiimm m mmw
A*\]BEiU'S; I A v'.\hA D D LOS PlLO.lü4i
Descargar