( D LA CORRESPONDENCIA DE ESPAÑA ® MADHID.—VIERNES J Dfi SEPTIEMBRE DB I t » AÑO LXXIII.—NUM. 22.811. BattMH •taa COMENTANDO frute d e s u s o a r g o s d i i e c d ^ a s m i e n t r a s la m a s a o b r e r a q u e d a s i n j o r n a l y :iin t r a bajo. E s a c o n d u c t a e s ínoonscienee a m e n o s q u e sea r e v o l u c i o n a r i a , p u e s o c a s i o n a el cierre d e f á b r i c a s y p o r lo t a n t o p r o d u c e u n a d i s m i n u c i ó n del t r a b a j o , d o c t r i n a c o n t r a r i a a la s o c i e t a r i a , q u e oonsi;*e e n d e s e a r q u e h a y a m u c h o t r a b a j o y bien r e t r i b u i d o p a r a q u e n o h a y a o b r e r o s {>arados. S e r á c o n v e n i e n t e q u e los o b r e r o s refledel t r a b a j o a t í t u l o d e r e p r e s a l i a , s i n o d e una paralización de industria producida xionen serenamente a menos d e q u e caip o r n o p o d e r s o p o r t n r ' e s :,-"•; •';. ^' - - g a n del l a d o r e v o l u c i o n a r i o , p u e s d e n t r o r i o r e s a los i n g r e s o s . L a m e j o r d e m o s - de las teorías e v o l u t i v a s e s condición p r e tración Ce Ljüc ..u ^ V..,...;: u^v,.. •. ^. .....a cisa q u e los o b r e r o s n o rebasen en s u s demandáis al l í m i t e a q u e p u e d a n llegar c o n c e s i o n e s ni « L a v i a d a » ni «Ej Dique)) los p a t r o n o s d e n t r o d e s u v i t a l i d a d inestá en el h e c h o d e h a b e r s u s p e n d i d o los dustrial. t r a b a j o s . ¿ C a b e en cabeza h u m a n a q u e si JUAN DE ARAGÓN h u b i e s e n p o d i d o c o n t i n u a r e s a s fábricas explotando sus negocios hubieren renunc i a d o a su c o n t i n u a c i ó n ? El n o c o n t i n u a r era la m e j o r p r u e b a d e q u e e r a i m p o s i b l e a c c e d e r a las p e t i c i o n e s f o r m u k i d a s p o r Un nm«rto y im herido los o b r e r o s , y si éstos h u b i e s e n a j m p r e n Málag'a, 3. Cenca de Cáxtama ha ocurrido d i d o bien s u s intereses, h a b r í a n s i d o m á ? m o d e r a d o s en s u s d e m a n d a s , compiie'.i- un acciílente de aviación, del que han restdtad i e n d o q u e con ellas h a c í a n i m p o s i b l e ' a do un soldado muerto y un teniente gravUlsno. I>e madragada salió de Sevilla para Tertuán c o n t i n u a c i ó n d e las i n d u s t r i a s d o n d e traun aeroplano trijiulndo por el primer teniente bajaban. del regiinierito de Mclilla D. Alejandro CoÜE s m u y c e n s u r a b l e la explotnciAn del nero, de veinticinco afios de edad, y el soldao b r e r o p>or el p a t r o n o ; p e r o ' u m b i é n es do de la EsoaeJa de Aviación de Sevilla, Vám u y c e n s u r a b l e q u e e! o b r e r o h a g a im- rela. A causa de la niebla, perdieron el numfco y p o s i b l e la vida de una i n d u s t r i a , n o sólo p o r el d a ñ o q u e c a u s a al p a t r o n o s i n o tuvieron que aterrizar cerca de Cártama. Pop o r los q u e p r o d u c a los m i s m o s o b r e - cas horas itespués trataron de elevarse de ntier o s y a los c o n s u n t . d o r e s d e los p r o d u c - vo para seg-uir su viaje ; f>ero cuando el aparatos. L a i m p o s i c i ó n o la i n t o l e r a n c i a d e to se hallaba a bastante altura, volcó al hacer u n o s c u a n t o s a c a r r e a la m i s e r i a d e t o d o s , un vi^raje y cayó a tierra, donde se le incendió el motor. y en a l g u n a s o c a s i o n e s se d a el o a s b d e Cuando iiig-unos campesinos que haiAan pr©. q u e q u i e n e s dictan las c o n d i c i o n e s n o susenciado !a caída dtl aparato acudieroíi a presfren s u s c o n s e c u e n c i a s c o m o q u i e n e s las tar auxilio a los aviadores, encontraron al solo b e d e c e n . A veces, los d i r e c t o r e s c e las dado Várela completamente carbonizado y al h u e l g a s y d e los m o v i m i e n t o s r e v i n d i c a - teniente CoÜnero con heridas gravísimas. t o r i ü s n o sufren las c o n s e c u e n c i a s d i r e c Después de prestarle los primeros auxUk» tas, y l l e g a d o el p a r o , p o r h u e l g a , f>or médicos, fué trasladado el herido al h o ^ i t a l cese o p o r «lock-out» c o n t i n ú a n en el d i s - I de Málaga. Tan inconsciente es el patrono que paga al obrero menos de lo que puede pagarle, como el obrero que exige del patrono más de lo que debe exigirle I n s i s t o h o y e n u n o d e los p u n t o s d e v i s t a q u e s i e m p r e h e s o s t e í i i d o en e s t a s ' c o l u m n a s . N i el p a t r o n o d e b e r e t r i b u i r a l o b r e r o e x p l o t á n d o l o , ni el o b r e r o d e b e e x i g i r del p a t r o n o í>alario tan c r e c i d o q u e l o a r r u i n e . El p a t r o n o y el o b r e r o d e b e n ^repartir los beneficios i n d u s t r i a l e s d e b i o d o tal, q u e sea p o s i b l e la v i d a d e los d o s . El p a t r o n o q u e retribuye mal a s u s o b r e r o s e x p l o t á i i d o l o s sin c o n c i e n c i a , e s « n f o m e n t a d o r d e a n a r q u í a ; p e r o el o b r e r o q u e e x i g e del p a t r o n o u n a r e t r i b u c i ó n s u p e r i o r a las fxjsibilidades i n d u s t r i a l e s e s un productor d e h a m b r e y de p o b r e z a . E l p a t r o n o m a t a t o d a e s p e r a n z a d e red e n c i ó n ; p e r o el o b r e r o m a t a la LndusI r i a . E l u n o p r o d u c e hami>re n o p a g a n d o 'y el o t r o lo p r o d u c e h a c i e n d o i m p o s i b l e t r a b a j a r . P o r eso son los d o s i g u a l m e n t e merecedores de condenación y tan e n e m i g o s el u n o c o m o el o t r o del p r o g r e s o social y dic la p a z p ú b l i c a . » M e s u g i e r e este a r t í c u l o lo s u c e d i d o e n G i j ó n con d o s i m p o r t a n t e s e s t a b l e c i m i e n t o s i n d u s t r i a l e s , « L a v i a d a » y «El D i q u e » . E s «Laviadíui u n a i m p o r t a n t e factoría intlustrial d o n d e se fabricaban hierros esm a l t a d o s . Cas^i t o d a s las b a t e r í a s d e a>> ciña, procedíají d e esa fábrica, q u e h a b í a alcanzado gran desarrollo. E s «E! Dique» "un a s t i l l e r o d o n d e e r a n c o n s t r u i d o s y rep a r a d o s buques. Los dos establecimientos i n d u s t r i a J e s se ha.i v i s t o o b l i g a d o s a s u s nder sus trabajos por no poder vivir. 6 peticiones de s u s operarios excedían d e lo q u e p o d í a n c o n c e d e r los p a t r o n o s , y a n t e s d e ir a la q u i e b r a h a n p r e f e r i d o s u s d u e ñ o s p a r a l i z a r la fabricación y cer r a r 'os t a l l e r e s . C e n t e n a r e s d e familias h a n q u e d a d o en la m i s e r i a y s i n b e n e 'ficio p a r a n a d i e se h a n p r o d u c i d o g r a v í ^ m o s e i r r e p a r a b l e s d a ñ o s , n o s ó l o al c a p i t a l y al t r a b a j o s i n o a lus miliares d e c o n s u m i d o r e s ü e los p r o d u c t o s fabric a d o s en e s o s talleres, s o b r e t o d o e n los d e « L a v i a d a » , p u e s s u s s i m i l a r e s , y a sin concurrencia, elevarán inmoderadamente los precios d e sus productos. M u c h o s d e los o b r e r o s q u e allí t r a b a jaban han tenido que embarcarse para A m é r i c a , o t r o s se h a n m a r c h a d o a F r a n cia, y los q u e en Gijón q u e d a n e s t á n a t r a v e s a n d o u n a s i t u a c i ó n dificilísima. C * L o s u c e d i d o cTi e s o s d o s g r a n d e s estab l e c i m i e n t o s i n d u s t r i a l e s e s u n a realidad d o l o r o s a q u e p e r m i t e a r g u m e n t a r con p l e n o c o n o c i m i e n t o d e c a u s a y sin q u e s e a p o s i b l e i n c u r r i r en e r r o r . N o se t r a t a d e u n «lock-out», ni d e u n a s u s p e n s i ó n Accidente de aviación En cumplimiento de lo mandado en la Real Orden que regula el tamaño y precio de los periódicos, publicaremos desde 1.** de Octubre solamente 6.500 centímetros cuadrados de papel impreso al precio de D!E:Z :-- } TARUtS EDICIONES DIARIAS NtMM CEINTIMOS No nos atrevemos a elevar el precio a quince céntimos y nos acogemos a la autorización que concede la Real Orden a los periódicos de menos de 6.500 centímetros para que puedan continuar vendiéndose a diez céntimos. La mayor parte de los lectores que han contestado a nuestra pregunta son de esta opinión y nos aconsejan la reducción de tamaño siendo opuestos al aumento de precio. Nos ocasiona graves perjuicios no poder publicar nuestras habituales doce paginas; pero no queremos disentir de los queridos colegas que patrocinaron esa fórmula y sacriíicamos nuestra conveniencia en aras del compañerismo, esperando que ellos harán lo mismo y que desde 1.° de Octubre, ó reducirán su tamaño a los 6.500 centímetros cuadrados o aumentarán el precio a quince céntimos. EL VEN9EDQR -^iLo que son las cosas!... La carrera de militar me ha costado años, y ésta la he ganado ea media hora escasa. ttfMMi •MMM EL REINO DE LOS SERBIOS. CROATAS Y ESLOVENOS Importaste áiscnrso d d Presiitente Vesmtfli : Belgrado, 3.—Eo la «esJón celebrada ayer por el Paiiaíneclo, M. Vesíiitch, PreskierAe del Consejo de ministros deit reixx> de los serbios, axiataig y esiovenc», dio lectura de la fiigtúcnte dedaracióo, en ooatbne d ^ Gobiern o regio: «Señores: O Gobierno que se preaenta hoy ante vosotros, no diiiere dei pneoedcuiíje ni por sus tendencias pcMitioas ni p«r su composición para que crea necetsario presentarse ante el Parkimento provisional con una ntíeva declaración. Nos atenemos a lo que d e d a r a m o s en 26 de mayo último, es decir, que consideramos nuestra labor principal el preparar Las eleccioncí. para las Constituyentes lo m;is rápidamente posible y preparar unas elecciooes libres, sin trabas de ninguna ciase, para elaborar la Constitución de nuestro reino. Cneo, sin embargo, que es mi deber exponeros en ailgiinas palabras las causas de la duración de la últioiíi crisis y darus a conocer al mismo tiempo sus causas, esperando poder de aquí en adelante terminar sin serias dificultades ulteriores el encargo que DOS ha confiado La Corona, para lo cusd ootw tamos con vuestra sincera coiaboración. Una de las grandes dificultades que debáa conrfjatir el Gobierno precedente y k » Gobiernos anteriores era la consolida» i'ki de las relaciones agrarias de nuestro pal», a Deseo—dijo el Principe regente en su p r o c l a n » del 24 de diciemlíre—abolir el régimen de loa kemets y de los grandes dominios; En etokbos casos las tierras serán repartidas entro los cu!ti\'adores pobres, indemnizando equitativamente a sus propietarios. Que cada serbio, oroato y eslo\'eno sea dueño de su tierra. En nuestro E^stado Ubre habrá exclusivafncTíte propietarios libres de sus tierras. Para consegitirlo, he invitado a mi Gobierno a nombrar inmediatamente ima Comisión, enea rgrada de preparar la solución de la cuestión agraria, e invito a los campesinos y a los kemets a tener confianza en mi palabra regia de que nuestno Estado les emtregará por medios legales las tierras, qtje de aquí en adelante no pertenecerán m a s que a Dios y a ellos, como ocurre hace ya tiempo en Serbia.» Con el fin de ejcxrutar la labor que se nos ha impuesto, el Gobierno está resuelto a tomar fx)r base de su política d contenido de la proclama de nuestro Principe, hasta que f> e punto quede definitivamente arreglado por medios legales. El Gobierno desarrollará además, sucesivamente, las promesas hechas por la Corona y por los Gobiernos precedentes a nuestros subditos, que aún no han sido favorecidos con esta reforma. El actual Gobierno declara en este momento, y con toda solemnidad, que la cuestión agraria no es una cuestión conceslonal, sino una cuestión social y económica, y qu2 todos nuestros subditos, sin distinción de religiones, encontrarán en esta y en todos los demás asuntos protección igual. La base de nuestra patria común es el trabajo intenso, difícil y ordenado. P a r a conseguirlo con eficacia y buenos resuJtados es preciso grandes sacrificios. Para tener éxito, la condición indispensable es una colaboración fundada en una confianza mutua. Marcharemos por este camino, dispuestos a trabajar intensamente y a hacer todas las concesiones recíprocas necesarias. Estamos de acuerdo en todas las cuestiones gubernamentales, que resolveremos ya solos, ya con la colaboración de la representacióh nacional provisional, y siguiendo el ejemplo del Gobierno del Estado, los Gobiernos provinciales se pondrán de acuerdo, trabajando con un espíritu de conciliación y teniendo siempre a la vista no los intereses de los partidos, sino los intereses de las provincias, y por consecuencia, los del Estado y de la nación. La inmensa sacudida de la guerra ha dejado en nuestro pais, como en todos los demás Estados, gérmenes que es menester exterminar, y para consolidar el bienestar de nuestro país son necesarios mucho trabajo y gran paciencia. Pero la guerra ha dado in':vitablemente desarrollo a ciertos instintos anlisociales, los cuales deben ser combatidos por todo Gobierno que tenga conciencia de sus deberes. Actualmente no podemos dar m á s detalles de nuestro programa de trabajo. Sin embargo, podemos decir que nuestro tralxijo tendrá el fin exclusivo de garantizar el orden en nuestro pais y combatir la carestía de la vida, que no está justificada por ningún motivo. Estamos obligados a apresurar la realización de nuestra labor principal, y muy pronto os pediremos autorización para dictar decretos y hacer ley<.'T5 dirigidas a encauzar todos estos asuntos. Después de la última sesión celebrada por nuestro Parlamento haq ocurrido importantes acontecimientos en la vida nacional, acontecimientos que ejercerán influencia en los intereses de nuestra patria. El conflicto rusopoLaco preocupa grarvdemente a la diplomacia europea. Nosatros no hemos podida mas que lanicntar este derramamiento de sang-re tle do» nacior»es hermanas V, como es natura!, hemos permanecido netrt rales en esita lucha. La cuestión del Adriático, que nos interesa enormcm'Cnte, quedó relegada, a consecuencia de este acontecimiento, a segundo plan. .Aiunque dimisionario, el Gobierno no d¿jó un momento de cons a g r a r todas sus atenciones a esta cuestión e insistió cerca de nuestros aliadois y amigos para, que fuera pnootameiite resiiefita. El Gobifsrao ae vio oW^^ado a d a r esle p a i » , sobro todo, en yisía Oc k>« lacneniabi'es aconteeinúenío» CITJC ae dessarroUai-on ú.lüm.irrrente en Spalasto, Zadar, Rijeka, Tnieste y otras localida<ie», de lo» cnales y a se ha Eafclado aquí. Estos aoooteciinientos han vuclu> a comprobar una vez máis, y con toda evKkucia, la imposibilidad de la situación creada pOr el armisticio con la antigua Au-síiLa-HungTrn, y Sobre todo por la aventura de D'Annunzio y sus cómplices. Hay entabladas negociaciones entre noiotrog y el Gobierno rcal italiano sofere estos acontecimientos lamentables y graves para q j e se castigue a lo» culpables y para (Atener reparaciones, y es de esperar que den por resultado el que Roma adquiera la convioción de que nuestros inteieees recíprocos reclaman que se arreglen, de acuerdo, todos estos a s u n t o s lo m ¿ s r;lp.d;imente posible y con un amjwo espíritu do conciliación por todas partes. Consideramos perniciosa toda política que cnente exclusivamente con lus difit-ultacteis de los vecinos y que se base en hechos negativos únicamente. En la vida exterior e'in:e;ior dei Estado, la pciitica creadora e s la que mediante una acción positiva une a los pueblos y esta unión debe ser facilitada {xw todo., los medios posibles, tanto políticos como económicos. Espero, por oon^guiente, que los repwiegentantes italianos y los nuestrc*i pcxirán bien pronto reanudar las conversacic/nes en el mismo punto en que fueron inien límpidas en Pallatliia, y que se activarán ios trabajos en eí interés de las dos naciones. EJ Gobierno italiano sabe que estamos di:ipuestos a reanudar las convensaciones en seguida que lo desee. Sabe igualnieme que estamos armados de paciencia y qiue cualquier retraso en la sXJtución de dictio punto no ejercerá ninguna influencia en ¡a terminación y consolidación de nuestro v.dificio nacional, cuya terminación está detenida m á s bien por nuestra fuerza exuberante que por cualquier debilidad real. Nuestros amigo» y aliados saben igualmente que jamás hemos despreciado el papel desempeñado por Italia en la guerra mundial; pero nadie debe tampoco olvi<iar que fuimos los primeros en 1914 en derribar el prestigio auntrohúngaro, y que en primen» fila con hy^ c h e c o e s k A a a * y los rum.imjs dc;ívcl:ivti& su organización militar y poüiica. La detiaración hecha liltimamentc por los hombres de Estado italianos está impregnada de un espíritu de justicia, y en Roma se empieza a considerar de una manera más justa nuestras relaciones, lo que yo ya esperaba de la prudencia pciitica y el patriotismo del Sr. Giolitti. Nuestros vecinos albaneses, que debían ser amigos nuestros porque wempre nos hemos portado con ellos toino amigos, han empezado últimamente a observar una actitud abirrtamer.te hostil hacia nosotros, atacando sis'emáticamente la linea de demarcación que n"~s separa hasta que quede fijada la frontera d:;iiniüva. Estábamos obligados a rediazar di».*"» ataques y los hemos rechazado. Esperamos que no volverán a repetirse. Sin iembargo, si se repitieran nos veríamos oMigados a adaptar medidas m á s enérgicas aún. Pero confiamos que los albaneses escucharán la voz ele la razón y se convencerán por sus prt)pio9 ojos cte que sus intereses vitales consisten en vivir amistosamente con nosotros. Ntiestnas rebciones de alianza con Grecia continúan siendo las misínas. El gran l>omb"e de Estado griego fué herido últimamente p ir sus adversarios. Nos alegramos de todo cor izón que nuestro a m i g o Venizelos haya diclw)samente gobrevivido a sus heridas. Con Rumania nos une una amistad sincera, sobre todo después que se hallan al frente dei Gobierno hombres de Estado corno e! general Averesko y Take Jonesoo. Con los otros vecinos nuestras relaciones son correctas y nos anima el sincero deseo de hacerlas más cordiales aún. Nuestra situación en la comunidad internacional, que es más fuerte hoy que nunca, nos impone el deber de s l\-.iguardar de la manera m á s eficaz nuestros intereses de Estado y de Nación. Hoy no •""bemos ya dejar al cu'dado de las g a n d e s P<> t e n c b s d mantenimiento de la paz erjtre nosotros y nuestros vecinos. Es una labor que nos incumbe a nosotros mismos. En este camino hemos dado ya el primer paso firmando con el Gobierno fraternal de CheoocslovítCjuia un T r a t a d o de alianza estrictamente dcfen^ivi en su espíritu y conforme a las cláusulas del ' pacto de la Liga de las Naciones, Tratado cjue comunicaremos en el plazo más breve posible al Consejo de la Liga de las Naciones. El Gobierno re;d se considera dicJioso por hnt;er podido realizar este acto importante en plf-na armonía de ideas con el Goliierno del Pre>ídente Masarick, antiguo amigo de nuestra nación. Nuestra situación internacional depende y dependerá en primer lugar de una completa conciliación en el interior. Para esto o s invito a un trabajo armonioso para elaborar líis leyes más necesarias. Concedednos los créditos necesarios, votad la lev electoral, para que podamos en el plazo m á s corto posible invitar a acudir a las u r n a s electorales a los ciudadanos libres de nuestra querida Patria, para que decidan, conscientes de sus derechos y sus deberes, la nueva organización del Estado, y para que elijan los hombres que deberán a.suriiir las r c í ^ n s a b i lidades en la primera introducción de nuestra vida.» (.\gencia Radio.)