intento de rebelión en el noveno regimiento ligero de artillería

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SAJIilDO ro M f ENERO
Toda la corrmpondeocla
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Director de La Libertad»
^porfodo tt» Correos, 9^
Hn mtñiúvm. m It VHari» k Pwfi. S bml I
Los animaos se reciben en la Administraetón
qm despacha hasta la madnyada
LA QBBRTAD sefiala a a n leetons 7 anancfantea
*: 4B* M «á peHódlco de más gnuides tiradas s 1
Número suelto, 5 céntimos
ei
GRA VISIMO SUCESO EN ZARAGOZA
INTENTO
DE REBELIÓN
EN EL
NOVENO
REGIMIENTO
LIGERO DE
ARTILLERÍA
La agitación sindtcattsta en Zaragoza.-Desórdenes en las calles. - Principio de sublevación en el cuartel de la Puerta del Carmen.
Un alférez, un sargento y el jefe del movimiento, muertos.^Se domina la rebelión.-Mcios sumarisimos.-Zaragoza en estado de guerra.
S e extiende la noticia
-^ de Artilleria Hgera vario» revolucionarios con
sideracicHies g e n e r a l e s , el c a r á c t e r especial
Bien es verdad q«e dea«rte las siiete <te kt
D d texto de kt anterior noba, aun .someti- algunas clases de tropa y w i r k » soldados, mafiana el Gobierno cuidó de estaShsoer una
d e los s u c e s o s d d cuartel d e artiJlerU d e
Z a r a g o z a , e n c u a n t o significaron uma da a la naturai preparación en los Centros asegur.lndoles que el movimiento seria serun- incomimicaciórí telefónica y teJegrá-fica efitpe
Zaragoza y Madrid.
t i í i n s g r e s i ó n s a n g r i e n t a d e la d i s c i p l i n a oficiales, se desprendía la gravedad de los su- dado inmediatameiíte en muchas partes.
U n a vez dentro del edificio, cometieron los
Sin embargo, se rtícibieron algunas nefem i l i t a r . H o r a e s y a d e q u e , n o b l e m e n t e , cesos desarreglados en Zara^;oza, y desde esp a t r i ó t i c a m e n t e , s a c r i f i c a n d o t o d o s Jps e m - t e momento la nota pasó de m a r » en mano sublevados todo género de desmanes, a^se- rencias, aunque escasísimas, por la forma e *
M a d r i d f E s p a ñ a e n t e r a s e s i n t i e r o n p e ñ o s i n d i v i d u a l e s o c o r p o r a t i v o s al in- y los informes que aquélla cootenfao fueron sinando al teniente Attselmo Berges, que es- que pudieron ser transmitidas.
taba, de guardia, y les hizo frente, y al sarEstos informes elevaban a ciento el nétm^
^y^T h o n d a m e n t e i m p r e s i o n a d o s y cx>nmo- terés s u p r e m o d e la n a c i ó n , n o s p r ^ u n - pronto <te! dominio público.
no de los scrfdados comprometidos eo el mo»
^idos a l conooex las n o t i c i a s d e los g-raví- ¡ t e m o s t o d o s si al l a d o d e las p n o p a g a n E o cafés y centros no se habJaba de otra giento Ant<.>n, que salió a s a defensa.
Cuando ya se creían los nevoítosos due- vimiento.
^'iwios s u c e s o s d e s a r r o l l a d o s a n t e a n o c h e 1 d a s a n t i m i l i t a r i s t a s n o cadstieron o t r o s cosa, y en los comentarios se reflejaba la \
ños del equipo, una parte de la fuerza reaoAñadían qtie los oabos estuvieron al lado)
fn el c u a r t e l d d C a r m e n , d e Z a r a g o z a . i a c t o s , o t r o s d o c u m e n t o s , m á s o m e n o s p ú - impresión que lo ocurrido había causado.
Lo que se desconocía ora el alcance de los cionó, y haciéndose fuerte en los dormitxv de los sublevados, así como los s a t a n t o s per^i*
Tampoco n o s o t r o s podem^js s u s t r a e m o s a blicos, o t r o s e j e m p l o s que h a y a n p o d i d o
ríos, conic-nzó a disparar las tercerolas y » manccieron fieles a los oficiales.
'y e m o c i ó n . N o s a b e m o s h a s t a q u é p u n t o q u e b r a n t a r e s a d i s c i p l i n a d e ! E j é r c i t o . S i sucesos desarrollados, y el trabajo de los pecomunicar a gritos lo que ocurría.
Se dijo que los comprcvmetidos pu<iieroi|
riodisitas
se
orientó,
como
es
natural,
en
d
son e x a c t a s ¡as v e r s i o n e s qtie l a s a u t o - ella tieme q u e s u b s i s t i r , e s n e c e s a r i o q u e
La Gitardia civil fué ardvsaúa. por teléfo- sacar a la calle dos piezas; pero esto no s «
sentido
de
averiguar
nuevos
detalles
que
amridades, a u n q u e c o n g r a n r e t r a s o , h a n de- se m a n t e n g a i n t a n g i b l e la subordinacitlin
no desde el Gobierno militar de lo que ocu- ha comprobado.
jado c i r c u l a r y t r a n s m i t i r . T e n d r e m o s q u e j e r á r q u i c a e n la Milicia, s i n q u e s e s a l g a pliasen la escueta referencia del Gobieríio.
I rría para que acudiese a restablecer el orden
Cómo supo el Gobierno lo que ocurría.
<^^perar, sin d u d a , p a r a t e n e r la certeza d e d e la o b e d i e n c i a y sujeción n i n g u n o d e los En Guerra.-Habla
el general
Villalba.-Los v la disciplina, mientras que llegaban ^ r a s
<iue las referencias oficiales, d e l a s q u e e s l a b o n e s d e la c a d e n a q u e v a d e s d e el m i nombres de los militares
mueitos
I fuerzas, toda vez que el cuartel de la Bene
La primera noticia túaoáa d Gobderno dieS*
en t a n t a s o c a s i o n e s h e m o s a p r e n d i d o a n i s t r o d e la G u e r r a , r e s p o n s a b l e a n t e el
Al acudir al minisiterio <le la Guejira los re- mórita está situado frente por freftte al de pues d'e las cuatro de la m a d r u g a d ^ .
^<iscanfiar, reflejan e s t a vez fielmente el P a r l a m e n t o , h a s t a el ú l t i m o d e los s o l d a - p(>rters fuerom recibidos por eJ general Villaí- Artillería.
Le entienó .sin detalles, oomo es die sqponer,
desarrollo y v e r d a d e r o c a r á c t e r d e t o s h e - d o s . N o s o t r o s c r e e m o s q u e , e n e s t a s h o r a s ba, quien les facilitó una nota idéntica a la
La noticia la habla llevado ai Gobierno mi- té gotermador d v i l de Zaragoza.
El Sr. Calbetón vive próximo al cuartel d«|
chos. P e r o , d e t o d a s s u e r t e s , es n o t o r i o críticas, p a r a la a u t o r i d a d m o r a l d e los G o - entregada en la Presidencia y en eJ ministe- /!tar un .moldado de Aitillería que se había es1^1 ue h a h a b i d o , €ai uma u o t r a f o r m a , u n fo iermos q u e h a y a n d e i m p o n e r a t o d o s el rio de la Gobernación.
capado precisamente del cuartel sublevado Cairmen, y percábió las d e s c a í a s que se h a *
cían sobre íá oiiairtel.
conato s a n g r i e n t o d e rebelión m i l i t a r , i m p e r i o d e la ley, e s m á s necesaria q u e
So9amerite en la nota se incluía los nom- para informar de lo sucedido.
Los d«talles q«e hutstA dáidm autoridad !IM
a g r e s i ó n , d i s p a r o s , h e r i d o s , m u e r t o s en la n u n c a la d i s o l u c i ó n c o m p l e t a , efectiva y bres deÜ aSférez y sargento muertos a conseCuando la Gtiardia dvil acudió al cuartel
' u c h a , fusilam.ientos, u n a t r a g e d i a , e n fin, a b s o l u t a d e las Jutntas m i l i t a r e s d e D e - cuencia del suceso de ayer.
de Artillería no descubrieron hada y h o o b - g a r o n en d. primer momeííto eran bien cnnfttr''
El oficial asesinado por los sediciosos era servaron los guardias tampoco ninguna anor- sos, y, por oonsiguiíentie, incompíetos.
^lue p r o v o c a el h o r r o r e n t o d o s los cora- f e n s a .
Al míismo tiempo que se producía. !a neb»»el segundo teniente del noveno de Artilterla maílidad. Pero desde las %'entainias' d»l último
zones y la preocupjicián e n t o d o s los e s I
Idóm,
tin_ g r u p o , formado d e tres soídiados y ddls
C
o
n
e
s
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a
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b
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n
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n
d
o
pi-so
del
cuartel
avi.sarcm
a
la
Guardia
civil
ligera
D.
Anseümo
Rerges,
d
cual
hacía
muy
píritus.'
e n t o d o lo d e m á s c o n firmeza, p e r o con poco tiempo que desde sargento había ascen- otras soldados artilleros de haber penetrado ' sindicaíasta Chteca, recnrria a f u m a s oaJles y ,
H a y q u e reconocer, a d e m á s , qíie el t e m p l a n z a y c o r d u r a , i n s p i r á n d o s e el P o - dido a oficial. F.3 .sargento .se llamaba Antonio un hombre, que, en utw'm de otros cuanto;' se presientaha en la Riedacción M «Notioic»
e n o r m e efecto c a u s a d o e n la o p i n i ó n p ú - d e r p ú b l i c o en la e q u i d a d y em, u n .criterio A n í ' n , V, romo Berges, perdió la vida ai de- soldados puestos de acuerdo con él, hal>ían ro», ordenando que no se publicara el perid*
'
blica n o s e d e b e sólo a la violencia c n i e n - ü b e r a l y a v a n z a d o , c o n s e g u i r í a , s i n d u - fenderse' del ataque de las sublevados.
soriprendido y muerto a un teniente y a un dico.
L
a
Guardia
csvi-i
no
pudo
dar
muesfcras
dd
t'i d e l o s .sucesos. N o ; e! p a í s se h a per- d a , con la confian zíi d e ! p u e b l o , e n c a u z a r ,
A estas noticias agregó de palabra d mi- saj-gen*o, a g r e g a n d o que eon la otina part» ded mayor actividad y energiía.
catado d e la t r a n s c e n d e n c i a social q u e tie- e n la m e d i d a d e lo p o s i b l e , los t e r r i b l e s nistro de la Guerra:
cuartel se tiroteaban los sublevados con fue*lomeddatameofte qoe se concwió el siiwsso
ne ese chispaíso r e v o l u c i o n a r i o e n l a s filas d e s b o r d a m i e n t o s d e la l u c h a social, d a n d o
—Pueden ustedes ma^ntíeisíiar a sus lecto- z a s que permanecían leates.
La Guardia civil, al mando del concmel ses fué' requimáa bt, aoopetmdiáti án %»$ fuerm»'dti-,'"
d«*l .Ejército, d a d a la situación difícil e n .satisfacción a los g r a n d e s a n h e l o s d e m e - res que en Zaragoza, después que se ha ded i d i o instiituto, las cuates fireron las que car- •
ñoT Valdés-, rodeó el edificio y entonces so carón el cuartel e hidenon ítiago sobire el más. .
<!Ue n o s e n c o n t r a m o s y t e n i e n d o e n c u e n t a j o r a y d e justicia q u e en el f o n d o d e ella
trabó una verdadera batalla, de la que resul'o q u e o c u r r e actiua!mente en las d i v e r s a s p a l p i t a n .
La Redacción úe LA L I B E R T A D está taron heridos a l g u n o s guardias y sediciosos. nx>, emitrando, como la nota djoe, a viivw fuer-,.'
naciones d e E u r o p a . L a s g e n t e s l l a m a d a s
251 en el edificio.
Desde la ventanilla que hay en la puerta
formada por Luis de Oteyza, Director;
de o r d e í i ; l a s clases s o c i a l m e n t e c o n s e r DOminadto d movimienlo a u t e s de la.s seis i
Antonio de Lezama, Redactor=jefe; Alejo del ouarteí disparo uno tle los civiles hadfc» die fa mafiania, formaba d oorond^ d ,reg5m¿eí>*<
v a d o r a s , h a n e n t r e v i s t o con e s p a n t o , p o r
Los primeros
rumores
eí patio, m a t a n d o al jefe de los 'levamtBiSCOS, to pana, pasar lis*».
'
" n i n s t a n t e la a p a r i c i ó n p o s i b l e d e u n S o García ü ó n g o r a . Secretario de Redacción;
al sindicalista Checa.
El movííniento dfesusado que los periodisv'iet d e o b r e r o s y s o l d a d o s . Y los m i s m o s
Habían
óesapewwcádo
nwev*
soJdiadOB
oort*»-*
Antonio Zozaya, Luis de Zulueta, Pedro de
Viéndose los revoiltosos soipreudidos, hu- pffrffneftidos.
';
«"lementos p r o l e t a r i o s , en m e d i o d e s u a r - tas observaron durante la madrugada de ayer
Maximiliano yeron en su mayor parte, y en aquel momeny íJ verse en automóvil, a la® seis de la ma- R é p i d e , Manuel M a c h a d o ,
diente r a d i c a l i s m o , .sentirán, tal vez, a d e os Jefes y oficiales del noveno ligero d»i
ñana, por las calles a altos funcionarios del Miñón, Alejandro Pérez Lugín, Ezequieí to uif cabo de Artillería, hijo de un oficial
'•nás del dolor h u m a n i t a r i o a n t e los r e s u l Artillería
miniísterio de isa. Gobemiación y del de la Guse- Endériz, Ricardo Marín, Francisco Hernández del noveno ligero, abrió la puerta del cuar»
t e s d e la violencia, la p r e o c u p a c i ó n d e rra, hizo sospechar que algún gmave acontetel, donde penetraron el corone? dníi « g i ES
noveno
regimiemo
die .artillería ligwn»\
Mir, Ricardo Hernández de! Pozo, Lnls miiento, varios jefes y oficiales y las tuerzas
RUe t a l e s a c t o s , p o r las r e a c c i o n e s p a s i o - cimiento se había desarrollado.
de oampafiía., dnindle b a a ocurrido kjs sucesos <
jíailes q u e pwxwoquen, p u e d a n r e t r a s a r la
A las ocho de la mañana comenzaron a oir- Salado, Manuel Ortiz de Pinedo, Victfr del coronel de la Guardia clvül Sr. Valdés, quE n d a t a m o s atrrtieriarmenifce, está^ coímpuesto '
inevitable t r a n s f o r m a c i ó n d e la s o c i e d a d cular por Madrid infinidíwi de graves rumo- Gabh-ondo, Heiiodoro Fernández Evangelista aue se pu'so a las órdenes del coronel de Ar* por eJ siguiieBTte ciiaicko d e jeíes y ofidaíes:
^
tilleria. ,
V' el a d v e n i m i e m t o del n u e v o r é g i m e n del I res .sobre sang^rientos .sucesos oouirrid^>s en y «Alfonso», ex
Conantsl, D. T o m á s Esponiera y Ortiz d s •
Sofocado el mmimicnto, fueroif detenidos Molina.
Zaragoza.
J'rabajo.
r e d a c t o r e s de
algunos de los sediciosos y se procedió a
Teoienfie ooroinieí, 0 . José Vicario Delíín.
Se hablaba de coltsioncji, de muertos v heL ó g i c o es, p o r t a n t o , q u e la o p i n i ó n esbuscar a las que se había ti puesto a ,sal^>o.
Orniaaidanties: D. Fra«K"isoo Rañoy Gar\-a- •
p a ñ o l a s e i n q u i e t e e x t r a o r d i n a r i a m e n t e . ridos, de ataques a un cuartel, de sediciones,
Momentos después llegaban fuerza.s dei jai, D. C i r i o s de la í..a!mia Norieg^i, D . Mai-'Lo d e Z a r a g o z a e s u n s í n t o m a . U n m a l - y para encomiar la importancia cte lo que clarado ol estado de gueri-;i, !a tranquilidad
Rjcrcito de otros cuaneleí;; pero ya esta*» riano R o w Vilkiinova y D. F a m a n d o Espone»,;
^•-'^^ar g e n e r a l , u n a c o n m o c i ó n p r o f u n d a había pasado, se decía qxie en la Bres'idencLa es absoluta.
'
restablecida la tranquilidad y disciplina hu- ra y Orti^ die Molima.
del
Consejo
s
e
habían
reunido
inmediatamen.Vlgunos
de
los
sindicalisías
n^
ís
conocidos
fxi.stc e n las e n t r a ñ a s d e t o d a n u e s t r a v i d a
Capótaneü:
D.
F
r
a
n
d
s
o
o
Ouiervo,
D.
Jo.^úatyendo,
pcTseg^iidos,
algimosde
los
subleva,
te
todos
los
ministix>s
para
cambiar
impresioen la capital han manifestado qw; condenan a c i o n a l . P e r o ¿ c u á l será el r e m e d i o ? L a
Irizar, D. Pahio, Herráez, D. Vicenite ÍVnai- ,ban los sucesos o<;urrido,s, a ios cuales eran dos.
opinión p ú b l i c a y q u i e n e s h a y a n d e re- nes y tomar enérg-icas medidas.
do, D. Bialdomero Boüdla, D . Pedmo . ^ l a d ó n , ,'
por
completo
extraños.
Estos rumores se estendieron rápidamente
Presentarla se e n c u e n t r a n a h o r a e n t r e d o s
R'ferencia del ministro de la
Gobernación D. Frajndsoo Bellido, D. Joaquín! ^':^•!^l^ísi,'.
El capitán general de Zaragoza, D. Juan
c-aminos o p u e s t o s y se h a l l a n s o l i c i t a d o s por todo Madrid, y a las once de la mañana
D. José Olona, D. José Gaur, D . José \alli&»:
Por la tarde, en un pasillo del Congreso, dor y D. Mariano Sancíio.
l">or d o s c o n t r a r i a s s o l u c i o n e s . L o s m o m e n - no se hablaba en Madrid de otra cosa que ,\mpudia, que se cncontral>a en Maririd con
[lermiiso,
ha
marchado
a
encargar.se
mievade
los
supuestos
desórdenes
gravísimos
de
el
Sr.
Fernández
Prida
también
habló
a
los
*C)s p u e d e n ser d e c i s i v o s . D e lo q u e a h o r a
T e n i e n t e s : D . I^aiuneano Gornzak», D. Isaaa
mente del mando, en el primer tren.
j>eriodistas del intento de rebelión.
^ ' elija y se a c u e r d e d e p e n d e q u i z á s , irre- Zaragoza.
Olimo, D. Bernardo Gayá^^, D. N a r a s o S e r r a *
— ¿ Y no hay nada nuevo, mi general?—^le
Confirmó que el oficial muerto se llamaba no, l>. Estaniídao Ri>drig-áñez, D., !VIa«uíl
p a r a b l e m e n t e , el p o r v e n i r d e Elspaña,
La primera referencia
oficial
preguntó uno de los presentes.
D. Anselmo Bergcs, y el sargento, D. Anto- Feruáindiez-LaíKia, D. Luás GalKjo, D. F«r«\
Pre.sentan a l g u n o s , c o m o r e m e d i o , la
— L a s últimas noticia.s que tengo son que nio .\ntón, habiendo sido ambos degollados.
nando Flfign-úfino, D. J u a n GauBS, D. PedrOi
A las doce fueron recibidos los periodistas,
Política r e a c c i o n a r i a a t o d o j u e g o y con
de los nueve artilleros que habían desapareCreía que e! sindicalista Checa había en- Gallijo y D. Anítonio INLintecóio.
como
de
costumbre,
en
la
Presidencia
y
en
^^das s u s c o n s e c u e n c i a s . M a n o s libres al
cido se ha capturado a uno, que al ser dete- trado por dos veces en el cuartel del Carmen,
Capitán mérttoo, D. Juacn Cennadla.
í'í>der, d i c t a d u r a , e s t a d o d e g u e r r a , p e r s e - el ministerio de Ta Gobernación.
nido por la Guardia civil contó, para justifi- y que al salir, de.spués de entrar por vez priEn ambos centros oriciales, lo resiíectivos
Capellán, prinfeno, D. Isádiro Gasncia.
cución d e los o b r e r o s a v a n z a d o s , d i s o l u carse, una novela inverosímil.
mera, fué cuando .se dirigió a la Redacción
6ubsecretaric« facilitaron a los periodistas la
\^eterioario primero, D. Awtocnio Blata.
ción d e s u s S i n d i c a t o ; y A s o c i a c i o n e s ,
Los ocho artilleros restantes no han sido del «Noticiero» para pedir suspendiese su
\'eiteriniarios segundos, D. MariaíWJ AJotw»
siguiente nota oficiosa:
'•lausiira d e s u s C e n t r o s , s u p r e s i ó n d e s u s
habidos; pero se espera que de un momento publicación, e intimó a una pareja de Seguri- y D. Luis .Ardniega.
«En
Zaragoza,
en
el
cuartel
del
Carmen,
/
a otro caer;in en las manos de la ius.ticia.
P^'riódicos,
detenciones,
encaroelamiendad que prestaba servicio a la entrada de la
Don Anselmo Bergies n o figura en d <ua- '
Pueden ustedes añadir también oue la ma- I^edacción p a r a que se rindiese.
^ . d e p o r t a c i o n e s , p e n a s d e m u e r t e . El ocupado por el noveno regimien'o de Artille- i
dro
porque era alférez, a cuya categoría fuá ]
ría ligera, se intentó anoche provocar una re- yoría del regimiento sublevado se portó con
Los guardias^ procediendo hábilmente, ifi^^rrar b l a n c o frente al terror r o j o .
belión, instigada por él sindicalista Checa, una disciplina admirable, hasta el punto de dicaron a Checa que se dirigiese al sargento, recientemente ascendido desde sargento.
Si esta s e n d a .se e m p r e n d i e r a , las clases que logró que le secundaran un cabo y alguEn el Congreso
•
empezar a hacer fuego desde las ventanas del en la seguridad de que éste se sumarla el
•Conservadoras, a! s e g u i r l a , o f u s c a d a s p o r nos soldados del expresado regimiento, los cuíirtei para que acudiese a sofocar el movimovimiento. Entretanto, los guardias entraAntes
de
con>enzar
la
sesión
d
d
CSongresoyi,
' p á n i c o , h a r í a n o b r a c o n t r a p r o d u c e n t e cuales, en inteligencia con alguien del inte- miento la Guardia civil, que se encuentra aJo- ban en la Redacción, y saliendo por puerta
y a medida que se iba propalando los det»»;
- Suicida. N o s o t r o s c r e e m o s , p o r el c o n - rior, penetraron en el cuartel y asesinaron al j,ada en las inmediaciones del cuartel del Car- distinta, comunicaban a las autoridades ciíles de los graves suceso» ocurridos en 2 ^ ^
oficial
y
al
sargento
de
guardia.
La
re^suclta
'ario, q u e el o r d e n e s i n s e p a r a b l e del
men. El movimiento rebelde no ha tenido, viiles lo que ocurría.
ragoza, los diputados q u e los «Mnentaban e x t /
*|'^c>gres(, y d e la l i b e r t a d . .Sólo G o b i e r n o s actitud de los sargentos, cabos y soldados por fortuna, carácter general; no ha pasado
En ocasión en que los sucesos se desarro- { teriorizaban la impresión que les producía l»^
del
expresado
regimiento,
que
hicieron
frente
^ izquierda, d e v e r d a d e r a i z q u i e r d a , s i m de ser un becho aislado y lamentable.
llaban, pasó por frente del cuartel del Car- importancia de estos hechos.
P^ticos a. l a s m a s a s p o p u l a r e s , t e n d r á n a u - desde el primer momento a los rebeldes, y la
men
una patrulla de la Guardia civil, siendo
Unánimemence se reconocía la. gravedad d*,
^'"'dad y fuerza l e g í t i m a p a r a g a r a n t i r la inmediata actuación de las autoridades mili- En la Dirección de la Guardia civil facili- t'-oteada por les revoltosos.
lo ocurrido.
';
tan nuevos
informes
t^'^ social. S ó l o G o b i e r n o s q u e s e p a n i m - tares, que ordenaron cercar el cuartel y peneLa fuerza de dicho Instituto penetró en el
El Sr. La Cierva, qxie fué de los prime*)
En la Dirección genera! de la Guardia ci- cuartel, encontrando en el Cuerpo cte g u a r - ros en llegar al Congreso, se vio rodeado eeti
POtier !a ley a los altos, a los p o d e r o s o s , t r a r en él a viva fuerza, pusieron término
v'vl también se recibieron extensas referen- dia los cadáveres del oficial y del sargento. seguida por el grupo de sus amigos, entHB
j. 'os p r i v i l e g i a d o s , con.seguirán h a c e r s e inmediatamente al movimiento.
En la lucha entablada p a r a dominar la re- cias del intento de revuelta.
Al llegar a los dormitorios, los sargentos, los que se comentaban las últimas notic'aa^||
^ P e t a r y o b e d e c e r d e t o d o s en u n a m En este Centro se recogieron los siguientes calxns y soldados cooperaron con la Benem¿. diciendo que todo k> quo pasa confirma una /
a n t e d e s e r e n i d a d y d e d e m o c r a c i a . E n belión murió el sindicalista Checa, que la cavez más la necesidad de que se forme en se*;
rita a la dominación del movimiento.
. n i b i o , n o s e l o g r a r á m á s q u e e n c o n a r pitaneaba, y fueron heridos tres soldados y informes:
Parece ser que, oon motivo de las últimas
un guardia civil.
el
Manifestó también el Sr. Fernández Prida guida un Gobierno fuerte, ded que, natural»
tnal y envenena'r la l u c h a , si se p e r s i s t e
Entre los detenidos figura un cabo del ci- huelgas, se hizo en algunos cuarteles de Zamente, seria figura principal su jefe polltkow.'
^} la política d e la r e p r e s i ó n ciega, los t a d o regimiento, contra quien se sigue juiow ragoza una propaganda sindicalista, ofrecien- que inmediatamente que conoció los sucesos
Antes de entrar en d salón di- sesicmes, coase
trasladó
al
ministerio
de
la
Guerra,
en
^ k - o u t s » c o m o a r m a d e g u e r r a d e u n a sumarísimo, habiendo desaparecido nueve sol- do dinero, repartiendo proclamas y asegudonde permaneció hasta las ocho de la nra» versaron amistosamente en el p a a l l o central, j
^ ^ ^ p a r a r e n d i r p o r h a m b r e a o t r a clase, y las a m e n a z a s y a n u n c i o s d e exter- dados de Artillería, a quiienes se persigue ac- rando que era de borregos y de malo» pa- ñaña, en que se dárigiió a dar cuenita de todo durante algunos minutos, los Sres. La CSer» •
triotas cooperar a que continuara por mas lo sucedido al jefe del Gobáemo.
tivamente.
va y Dajto.
¿^'"io l a n z a d o s , a w n o a y e r , d e s d e el b a n Reunida la Junta de autoridades, se ha de- tiempo el actual estado de cosas.
También entre kw diputados liberales y dd
co azul
Detalles
particulares
clarado el estado de guerra.
Así las cosas, en la madrug'ada de ayer,
las izquierdas se comentaban los sucesos dé
En la población reina tranquilidad, no ao- a las tres y media, se trató de realizar la in
Durante todo ei día no hubo posibilidad de Zaragoza, aun cuando deduciendo como coo«
terminar, u n a última observación.
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lentopá, pcisetriando e» el cuartel del a<j\'eno obtener noticias particulares M
tíSmrfose la menor alteración.».
secueocia de ios ffilsmofib sjuy, dk^Ét^U »>
Momentos
decisivos
El Liberal
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